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FORMA:
SUBSEQUENTE
CAMPUS DE SALVADOR
JUNHO/2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA
Reitor
Renato da Anunciação Filho
Pró-Reitora de Ensino
Lívia Santos Simões
Coordenadora do Curso
Irailde Cezar da Silva Santos
Equipe de Elaboração
Biagio Mauricio Avena
Chelly Costa Souza dos Reis
Glauria Janaina dos Santos
Irailde Cezar da Silva Santos
Paula Mara Messias Costa
Regina Cele Cotta Lovatti
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM
HOSPEDAGEM
CNPJ 10.764.307/0002-01
Razão Social: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia-IFBA.
Campus de Salvador
Esfera Administrativa: Federal
Endereço Rua Emídio dos Santos, s/n, Barbalho.
Cidade/UF Salvador /BA CEP: 40.301-015
Telefone/Fax (71) 2102 9513 Fax: ( 71) 2102 9442
E-mail de contato: coturssa@ifba.edu.br
Site da unidade: www.ifba.edu.br
Identificação do Curso:
Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer.
Resolução de criação:
Anexos: ____________________________________________________________ 78
Anexo A: Plano de realização do estágio supervisionado 78
Missão do IFBA
Com base no PPI, a missão, a visão e as diretrizes, o IFBA se caracteriza como uma
instituição pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional
e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de
conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas voltadas para o
atendimento de seus princípios básicos de Indissociabilidade, Verticalização,
Continuidade, Unificação, Integração, Inovação, Democracia, Qualificação, Autonomia
e Respeito.
Para efeito da incidência das disposições que regem a regulação, avaliação e supervisão
das instituições e dos cursos de educação superior, os Institutos Federais são
equiparados às Universidades Federais. No âmbito de sua atuação, o Instituto Federal da
Bahia exerce o papel de Instituição certificadora de competências profissionais, possui
autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial,
bem como para registrar diplomas dos cursos oferecidos, mediante autorização do seu
Conselho Superior (CONSUP), aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a
legislação específica. (PPI, 2013).
4
No Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica – Fase II, em 2010,
foram inaugurados campi nos municípios de Feira de Santana, Ilhéus, Irecê, Jacobina,
Jequié, Paulo Afonso e Seabra. Na Fase III, no ano de 2012, foi autorizada a
implantação de novos campi nos municípios de Brumado, Euclides da Cunha, Juazeiro,
Lauro de Freitas e Santo Antônio de Jesus.
O Campus de Salvador é uma das unidades acadêmicas do IFBA. Com presença
singular na capital baiana há mais de 100 anos, tendo também um núcleo avançado na
cidade de Salinas da Margarida, o campus oferece, gratuitamente, educação profissional
em diferentes níveis - do técnico ao superior -, incluindo cursos integrados ao ensino
médio, subsequentes, educação de jovens e adultos (Proeja), bacharelado, engenharias,
licenciaturas, graduações tecnológicas e especializações. Apresentados da seguinte
forma:
Forma Curricular Integrada: Automação Industrial, Edificações, Eletrônica,
Eletrotécnica, Geologia, Mecânica, Química,
Refrigeração e climatização;
Forma Curricular Subsequente: Automação Industrial, Instalação e Manutenção
Eletrônica, Eletrotécnica, Hospedagem,
Manutenção Mecânica e Industrial;
EJA: Saneamento;
Bacharelado: Administração;
Engenharias: Industrial Elétrica, Industrial Mecânica e Química;
Licenciaturas: Física, Geografia e Matemática;
Graduações Tecnológicas: Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Eventos e
Radiologia.
1.1 Justificativa
5
Brasil desponta para a atividade econômica do turismo em razão das suas características
de diversidade sócio cultural e ambiental. (MTUR, 2015).
O turismo é uma atividade que desponta como uma das mais importantes deste novo
século. No mundo inteiro, suas cifras contabilizam trilhões de dólares e milhões de
empregos diretos e indiretos (OMT, 2015). Atualmente, as profissões pertencentes
diretamente à atividade econômica do turismo estão exigindo dos seus profissionais, e
em doses crescentes, maior capacidade de se relacionar, raciocínio, autonomia
intelectual, pensamento crítico, espírito cooperativo, além da capacidade de antever
cenários e lidar com situações - problema.
Na Bahia, o setor turístico contribui com 90.000 trabalhadores diretos e seu parque
hoteleiro dispõe de aproximadamente 72.000 unidades habitacionais e 194.000 leitos
(BAHIA, 2011).
No quadro 1 pode ser observado os resultados da pesquisa realizada pela FIPE (2012),
na qual a hospedagem se constitui no principal componente de gasto dos turistas que
visitam a Bahia, independente da procedência dos mesmos.
6
O fluxo turístico para a Bahia distribui-se nas suas 13 zonas turísticas conforme o
gráfico abaixo informa. Observa-se que a grande concentração (35%) está na ZT Baía
de Todos-os-Santos, sobretudo em razão da localização nesta zona da capital, Salvador,
principal atrativo e portão de entrada do Estado.
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Quadro 2: Número de estabelecimentos de hospedagem, número de unidades
habitacionais e capacidade total de hóspedes, segundo as Regiões Metropolitanas e as
Regiões Integradas de Desenvolvimento – RIDE – 2011.
1
Disponível em: < http://www.bahiaeconomica.com.br/noticia/44046,hospedagem-no-brasil-e-de-medio-
e-baixo-grau-de-conforto-diz-ibge.html >. Acesso em 26 maio 2015.
8
Quadro 3: Taxa média de ocupação dos principais hotéis de Salvador (%)
2007-2012
2
A média de 2012 é referente apenas aos meses já computados na época da pesquisa.
9
O sinergismo desses integra os critérios tradicionais adotados da Proteção ao Meio
Ambiente, da Inserção das Comunidades no processo de desenvolvimento turístico e da
ampliação dos resultados econômicos para o setor público e privado, direta e
indiretamente envolvidos com a atividade turística.
Estes três eixos correspondem aos três grandes hiatos do turismo na Bahia: deficiências
na qualidade dos serviços, necessidade de novos produtos turísticos e a existência de
parques hoteleiros desvinculados da economia regional.
10
desenvolvimento humano na nova ordem econômica mundial. Sob essa ótica, a
educação profissional também deve se constituir num direito à cidadania.
11
1.2 Objetivos do curso:
Atende ao disposto no PPI do IFBA (2013) no que tange à formação do ser social, à
organização curricular na proposição de articulação entre as disciplinas e ao CNCT no
que se refere ao perfil profissional do concluinte que estará preparado para se inserir
nas atividades dos diversos segmentos do Sistema de Turismo (BENI, 2001).
1.2.1 Geral:
O Curso Técnico em Hospedagem tem como objetivo geral formar profissionais para
atuarem com competência, nas atividades operacionais dos meios de hospedagem de
pequeno, médio e grande porte, dentro das novas exigências do mundo do trabalho
globalizado.
1.2.2 Específicos
Contribuir para a formação do ser social, crítico e reflexivo frente a sua área de
atuação profissional.
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Contribuir para o desenvolvimento da atividade hospitaleira, por meio de uma
formação prática e reflexiva.
Curriculares:
Nível: Educação Profissional Técnico de Nível Médio
Forma Curricular: Subsequente
Forma de Oferta: Presencial
Carga horária Total: 810 horas
Carga horária de prática profissional: 160 horas
Acadêmicas:
Tempo de duração: 03 módulos
Turno de oferta: Noturno
Horário de oferta: de segunda a sexta-feira, das 18:40h às 22:00h
2. Processo Seletivo
3.1. Perfil
Além do que consta no CNCT 2012, que prevê a atuação do egresso nas atividades
operacionais dos setores de recepção e governança em meios de hospedagem, o
profissional formado pelo IFBA estará apto a desempenhar atividades nos setores de
alimentos e bebidas, lazer e vendas. Presta suporte ao hóspede durante sua estada,
valorizando as características culturais, históricas e ambientais do local de sua atuação.
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3.2. Campo de atuação
Hotéis, resorts, motéis, SPAs, pousadas, albergues, colônias de férias, flats, condotel,
condomínios residenciais e de lazer. Hospitais, clínicas e casas de repouso. Hospedarias,
estalagens, acampamentos e acantonamentos, navios, cruzeiros, plataformas de petróleo
(BRASIL, 2012).
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MATRIZ CURRICULAR
CARGA
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS HORÁRIA
(h) SEMESTRE
SEMANAL
Introdução ao Turismo 02 30
MÓDULO I
Gestão Hoteleira I 02 30
Geografia Aplicada ao Turismo 02 30
Espanhol Aplicado ao Turismo I 04 60
Inglês Aplicado ao Turismo I 04 60
Língua Portuguesa e Produção 02 30
Textual
Informática Básica 02 30
TOTAL 270
CARGA
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS HORÁRIA
(h) SEMESTRE
SEMANAL
Gestão Hoteleira II 04 60
Marketing Hoteleiro 02 30
Organização, Qualidade e 02 30
MÓDULO II
Empreendedorismo
Segurança Alimentar 02 30
História da Bahia Aplicada ao 02 30
Turismo
Inglês Aplicado ao Turismo II 02 30
Espanhol Aplicado ao Turismo 02 30
II
Educação Profissional Aplicada 02 30
ao Turismo
TOTAL 270
CARGA
CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS HORÁRIA
(h) SEMESTRE
SEMANAL
Gestão e Técnicas em Alimentos 04 60
MÓDULO III
e Bebidas
Inglês Aplicado ao Turismo III 04 60
Espanhol Aplicado ao Turismo 04 60
III
Segurança do Trabalho, Meio 04 60
Ambiente e Saúde
Sociologia do Trabalho 02 30
TOTAL 270
CARGA HORÁRIA TEÓRICA TOTAL 810h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 160h
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4.1.2 Planejamento dos componentes curriculares de cada etapa.
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO HOTELEIRA I
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GEOGRAFIA APLICADA AO
TURISMO
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO AO
TURISMO I
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METODOLOGIA Aulas expositivas;
Atividades em grupo;
Atividades de leitura, compreensão e interpretação de textos
diversos;
Organização e apresentação de Seminários;
Atividades de imersão na língua espanhola;
Realização de Visitas Técnicas.
AVALIAÇÃO Os discentes serão avaliados através de atividades de leitura e
compreensão textual, expressão oral e escrita, compreensão auditiva,
vocabulário, produção e apresentação de situações problema,
pesquisas, debates, atividades de imersão em língua espanhola e
produção de relatos de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA DICIONÁRIO larousse: espanhol-português, português-espanhol.
BÁSICA São Paulo: Larousse, 2005.
VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 2º
ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.
VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 3º
ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.
BIBLIOGRAFIA GODED, Margarita & VARELA, Raquel. Bienvenidos: español
COMPLEMENTAR para profesionales de Turismo y Hostelería. Madrid: CLAVE-
ELE, 2004.
MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros.
São Paulo: Saraiva, 2000.
PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe & RODRÍGUEZ CÁCERES,
Milagros. Vamos a hablar. São Paulo: Ática, 1993. Volumes 1, 2, 3,
4.
25
EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS APLICADO AO
TURISMO I
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER.
CURSO: TÉCNICO SUBSEQUENTE EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA E
PRODUÇÃO TEXTUAL
BIBLIOGRAFIA FARACO, Carlos Alberto. Prática de texto. 18. ed. Rio de Janeiro:
BÁSICA Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coerência textual. 6. ed. São
Paulo: Contexto, 1995 (Coleção Repensando a Língua
Portuguesa).
KOCH, Ingedore G. Villaça. A coesão textual. São Paulo:
Contexto, 1991. (Coleção Repensando a Língua Portuguesa).
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INFORMÁTICA BÁSICA
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Wide World (www), Correio Eletrônico (E-mail), Pesquisa na Internet,
Principais sites relacionados ao Curso.
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO HOTELEIRA II
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(Ministério do Turismo) e ABIH (Associação Brasileira da
Indústria Hoteleira);
Diferenciação de redes e cadeias hoteleiras;
Tipos de administração hoteleira;
Estrutura hoteleira, setores, funções e procedimentos;
Responsabilidades de cada colaborador e procedimentos
básicos na área de hospedagem;
Aspectos Gerais e Fontes de Direito;
Legislação normas e regulamentos, leis e deliberações que
regulam a atividade turística e hoteleira;
Direito ambiental e patrimonial;
Proteção e defesa do consumidor;
A ação das ONGS;
Estatuto jurídico do estrangeiro;
Direitos e deveres dos turistas e empresas prestadoras de
serviços turísticos;
A evolução da questão ambiental e suas repercussões no
ambiente empresarial;
Cenário econômico global e a situação das empresas frente à
questão ambiental;
A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da
empresa;
Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições
certificadoras;
Responsabilidade ambiental nos meios de hospedagem
METODOLOGIA Aulas expositivas;
Atividades de grupos;
Situação problema;
Atividades de pesquisa;
Visitas técnicas;
Seminários
AVALIAÇÃO Apresentação de Trabalhos;
Exercícios de grupos;
Resolução de situação problema;
Debates de temas;
Pesquisa de Campo;
Relatórios de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. Caxias do Sul:
BÁSICA EDUCS, 2003.
CASTELLI, Geraldo. Excelência em hotelaria: uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.
DE LA TORRE, Francisco. Administração Hoteleira. São Paulo:
Roca, 2001.
BIBLIOGRAFIA CÂNDIDO, Índio e VIEIRA, Elenara. Gestão de hotéis: técnicas,
COMPLEMENTAR operações e serviços – Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
DI MURO PÉREZ, Luis. Manual prático de recepção hoteleira.
São Paulo: Roca, 2001.
PETROCCHI, Mario. Hotelaria: gestão. São Paulo: Futura, 2002.
33
EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer.
CURSO: Técnico Subsequente em Hospedagem
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: MARKETING HOTELEIRO
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EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer.
CURSO: Técnico Subsequente em Hospedagem
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO, QUALIDADE E
EMPREENDEDORISMO
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SEGURANÇA ALIMENTAR
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Legislação sanitária aplicada produção e comercialização de
alimentos;
Conceitos básicos de tecnologia de alimentos;
Alimentos transgênicos e Alimentos funcionais.
Rotulagem dos alimentos.
METODOLOGIA Exposição dialogada;
Visitas técnicas.
Pesquisa in loco;
Atividades práticas;
Seminários;
Demonstração das técnicas de serviços;
Exibição de vídeos.
Exposição dialogada;
Estudo de caso;
Simulações;
Jogos de Grupo.
AVALIAÇÃO Avaliação escrita;
Seminário – apresentação oral e escrita (aprofundamento e
conhecimento do conteúdo, recursos instrucionais tema,
criatividade, e envolvimento da platéia com o tema);
Atividades em sala de aula;
Estudos dirigidos;
Relatório de atividades de campo e visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BRASIL, Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância
BÁSICA Sanitária. Resolução – RDC n. 216, de 15 de setembro de 2004.
Dispõe sobre regulamento técnico de boas práticas para serviços de
alimentação. Brasília, DF, 2004.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ªed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
GALVAN, C. B. Manual de Qualidade, Higiene e Inocuidade dos
alimentos no setor de turismo. São Paulo: Rocca, 2003.
SILVA JUNIOR, E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em
serviços de alimentação. 6. ed. São Paulo: Varela, 2005. 623 p.
BIBLIOGRAFIA ALIMENTOS saudáveis, alimentos perigosos: guia prático para uma
COMPLEMENTAR alimentação rica e saudável. Rio de Janeiro: Reader's Digest Livros,
2006. 416p.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações
práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242 p.
NICOLELLIS, P. C. Alimentos transgênicos: questões atuais. Rio
de Janeiro: FORENSE, 2006.
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: HISTÓRIA DA BAHIA APLICADA AO
TURISMO
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A Cemiterada (1837);
Abolição da escravatura na Bahia;
Republicanismo e proclamação da República;
A Bahia na República Velha e a reorganização oligárquica;
A Guerra de Canudos;
Seabra e as reformas urbanas na cidade do Salvador;
O movimento de 1930 na Bahia e o Estado Novo;
O golpe de 1964 e o regime militar;
A redemocratização;
A Bahia contemporânea: sociedade, economia e cultura.
METODOLOGIA Aulas expositivas;
Leitura e discussão de textos;
Exibição e discussão de filmes;
Apresentação de seminários;
Aulas de campo;
Visitas técnicas.
AVALIAÇÃO Debates em grupos;
Produção textual;
Análises fílmicas;
Apresentações por equipes;
Avaliações escritas individuais;
Relatórios/análises relativos às atividades de campo;
Avaliação qualitativa individual.
BIBLIOGRAFIA SCHWART, STUART B. Segredos Internos: engenhos e
BÁSICA escravos na sociedade colonial 1550-1835. São Paulo; Companhia
das Letras, 1998.
TAVARES, Luís Henrique Dias. História da Bahia. São Paulo;
Salvador: Edunesp; Edufba, 2001.
BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, Wlamyra R. de. Algazarra nas ruas:
COMPLEMENTAR comemorações da Independência na Bahia (1889-1923).
Campinas: Edunicamp, 1999.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008.
AZEVEDO, Thales. Povoamento da cidade do Salvador.
Salvador: Itapuã, 1969.
MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo:
Brasiliense, 1988.
PINHEIRO, Eloisa Petti. Europa, França e Bahia: difusão e
adaptação de modelos urbanos – Paris, Rio e Salvador.
Salvador: Edufba, 2011.
REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil: a história do
levante dos malês (1835). São Paulo: Brasiliense, 1987.
41
EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS APLICADO AO TURISMO II
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO AO
TURISMO II
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
APLICADA AO TURISMO
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crítico profissional.
Trabalhar em grupo a partir da compreensão dos processos
psicossociais constituídos no campo da atividade turística..
Relacionar-se com os outros, considerando suas diferenças
culturais, políticas, socioeconômicas etc., adotando princípios
de igualdade, dignidade e respeito.
Relacionar-se com a clientela de forma ética e profissional
Aplicar postura profissional ética fundamentada nos princípios de
igualdade, dignidade, respeito e valores individuais.
OBJETOS DO O Sistema de Turismo e suas especificidades.
CONHECIMENTO As Relações Sociais.
A Teoria da Argumentação
Nova retórica e o processo de comunicação.
A dialética e a argumentação nas relações profissionais.
O reconhecimento de si e do outro no contexto
profissional.
A Formação dos Grupos e a identificação dos papéis;
Identificação dos Papéis profissionais.
Homem e Trabalho na sociedade contemporânea.
O diálogo nas relações interpessoais e a identificação dos
pontos de conflitos.
Atitudes e Comportamentos no ambiente de trabalho:
determinantes psicossociais na área de Turismo.
METODOLOGIA Os encontros serão divididos em duas partes: uma parte
teórica e uma parte vivencial.
Serão adotadas técnicas e estratégias variadas no decorrer
do processo ensino-aprendizagem, a saber:
Exposição dialogada;
Atividades de grupos;
Dramatizações;
Exibição de vídeos;
Debates;
Leitura e interpretação de textos.
AVALIAÇÃO Para a avaliação de aprendizagem serão adotados os seguintes
métodos, além da avaliação pessoal permanente quanto à
assiduidade, participação dos discentes durante todas as
atividades desenvolvidas:
Trabalhos em grupo realizados em sala;
Auto-avaliação;
Apresentação de trabalhos;
Avaliação escrita
BIBLIOGRAFIA CHIAVANETO, Idalberto. Recursos humanos. 7 ed. São Paulo:
BÁSICA Atlas, 2002.
47
MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento
em grupo. 4.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1995.
48
EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: GESTÃO E TÉCNICAS EM
ALIMENTOS E BEBIDAS
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: INGLÊS APLICADO AO TURISMO III
53
EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MEIOS DE HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: ESPANHOL APLICADO AO
TURISMO III
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METODOLOGIA Aulas expositivas;
Atividades em grupo;
Atividades de leitura, compreensão e interpretação de textos
diversos;
Exercícios de compreensão auditiva;
Atividades avaliativas de expressão oral e escrita;
Organização e apresentação de Seminários;
Atividades de imersão na língua espanhola;
Realização de Visitas Técnicas.
AVALIAÇÃO Os discentes serão avaliados através de atividades de leitura e
compreensão textual, expressão oral e escrita, compreensão auditiva,
vocabulário, produção e apresentação de situações problema,
pesquisas, debates, atividades de imersão em língua espanhola e
produção de relatos de visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA DICIONÁRIO larousse: espanhol-português, português-espanhol.
BÁSICA São Paulo: Larousse, 2005.
VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 2º
ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.
VIANNA, Cely dos Santos. Apostila de espanhol: ensino médio: 3º
ano. Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2004.
BIBLIOGRAFIA GODED, Margarita & VARELA, Raquel. Bienvenidos: español
COMPLEMENTAR para profesionales de Turismo y Hostelería. Madrid: CLAVE-
ELE, 2004.
MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros.
São Paulo: Saraiva, 2000.
PEDRAZA JIMÉNEZ, Felipe & RODRÍGUEZ CÁCERES,
Milagros. Vamos a hablar. São Paulo: Ática, 1993. Volumes 1, 2, 3,
4.
56
EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE
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EIXO TECNOLÓGICO: TURISMO, HOSPITALIDADE E LAZER
CURSO: TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM HOSPEDAGEM
COMPONENTE CURRICULAR/ DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DO TRABALHO
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Origens e principais componentes do Toyotismo;
Os mundos do trabalho sob a luz da globalização: Desafios e
limites;
Qualificação x Competência;
Terceirização;
Movimento sindical;
Mídia e poder: A indústria Cultural;
Movimento social: A Interfase entre classe, raça e gênero;
A Questão Racial; O debate acerca da democracia racial;
A Questão Agrária no Brasil. Da sesmaria ao agro-negócio.
METODOLOGIA Aula expositiva;
Seminários;
Debates;
Leituras de textos, vídeos, filmes históricos, etc.
AVALIAÇÃO Prova escrita discursiva e objetiva;
Seminários;
Avaliação qualitativa.
BIBLIOGRAFIA ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? São Paulo: Cortez. 1995
BÁSICA ANTUNES, R. O que é Sindicalismo. São Paulo: Brasiliense.
2003.
BIBLIOGRAFIA ADORNO, T. e HORKHEIMER, M. “A indústria cultural”. In:
COMPLEMENTAR LIMA, Luis Costa. Teoria da Cultura de Massa. RJ, Paz e Terra,
1990.
BOURDIEU, Pierre. Contrafogos: táticas para enfrentar a invasão
neoliberal. Rios de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
HALL, Stuart. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de
Janeiro, DP&A Editora, 1997.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 6 ed,
2005.
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4.2. Orientações Metodológicas
61
4.3 Estágio Curricular Supervisionado
O estágio deverá ser supervisionado pelos docentes designados para esse fim pela
coordenação do curso, atendendo à legislação específica, Lei Nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008 e a Resolução CNE/CEB nº 01/2004.
Essa atividade obrigatória, com carga horária mínima de 160 horas, poderá ser realizada
a partir do módulo II, uma vez que a partir deste módulo serão construídos os saberes e
habilidades necessárias ao acompanhamento da prática profissional no decorrer do
estágio, no qual os procedimentos de acompanhamento obedecem ao Plano de Estágio
que se encontra anexado.
62
O estágio supervisionado se constitui em atividade obrigatória e a conclusão do curso só
se efetivará após sua realização, independente da aprovação do discente nas disciplinas
constantes nos módulos do curso. Desse modo impedindo o aluno de receber o diploma
de Técnico em Hospedagem.
63
crítico que possui funções intelectuais e instrumentais, habilitado por sua formação
profissional. Desse modo, atendendo os princípios da avaliação da aprendizagem
preconizados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº
9394/96.
TITULO
AUTOR EDITORA ANO QUANTIDADE
Administração
ACEREZA,
do Turismo EDUCS 2002 01
Miguel Angel
Drinques,
ALZUGARAY,
Coquetéis e
Domingo; S/E
salgadinhos 04
ALZUGARAY
Turismo:
fundamentos e ANDRADE,
Ática 1997 04
dimensões José Vicente de
ANDRADE,
Gestão em
José Vicente Autêntica 2001 01
lazer e turismo
Turismo,
Educação e
AVENA,
Acolhimento: Roca 2006
Biagio Mauricio 20
um novo
olhar
AULICINO,
Turismo e
Madalena Futura 2001 01
estâncias
Pedroso
64
Planejamento
BARRETTO,
e Organização Papirus 2000 01
Margarita
em Turismo
BELTRÃO, Novo
Turismo 2001 06
Otto Século
Análise
Estrutural do
Turismo BENI, Mário 13
SENAC 1999
Carlos
65
Administração CASTELLI,
Hoteleira Geraldo EDUCS 1992 52
Marketing CASTELLI,
Hoteleiro Geraldo Sulina 1991 20
Cargos em DAVIES,
hotelaria Carlos Alberto EDUCS 2001 03
66
Entre o ENZIO, Mario Âmbito 1998 01
moderno e o
eterno:
técnicas
alternativas e
modismos nas
empresas e na
vida pessoal
Microbiologia
FRANCO,
dos alimentos
Bernadete D. Ateneu 1996 01
Gombossy de
Melo &
LANDGRAF,
Mariza
A arte e a FURTADO,
ciência do Múcio Mansur Publicações 1991 05
queijo Globo
Rural
Administració GALLEGO,
n y dirección Jesus Felipe & Ibérico 2000 02
en los MADURGA, Europea de
establecimient Jesus Gómez. ediciones
os hoteleros
67
Turismo IRVING, Marta
de Azevedo; Futura 2002 01
AZEVEDO,
Julia
Sociologia do KRIPPENDOR
turismo para F, Jost Civilização 1989 22
uma nova Brasileira
compreensão
do lazer e das
viagens
Administração LA TORRE,
hoteleira Francisco Roca 2001 03
Queijos:
origens, tipos, LEANDRO, Jair Summus 1987 03
fabricação, Jorge Editorial
conservação,
usos
Introdução ao LINCKORISH,
Turismo Leonard J.; Campus 2000 02
JENKINS,
Carson
Guia Básico
para LINZMAYER, SENAC 1994 06
Administração Eduardo
de
Manutenção
Hoteleira
O ABC do LOPES, Ataíde Verano 1994 03
Turismo Rodrigues
Guerras pela
qualidade – os MAIN, Jeremy Campus 1994 01
sucessos e
fracassos da
revolução da
qualidade
Manual de MAMEDE,
Direito para Gladston Atlas 2002 01
Administração
Hoteleira
68
Como montar MARICATO,
e administrar Percival Qc 1997 03
bares e comunicaç
restaurantes – ões
um guia para
atuais e
futuros
empresários
Turismo MATIAS, Manole 2002 06
Marlene
Turismo e RODRIGUES,
espaço Adyr Hucitec 2001 02
Turismo e RODRIGUES,
ambiente: Adyr Hucitec 1999 13
reflexões e
propostas
Turismo e RODRIGUES,
Desenvolvime Adyr Balasteri Hucitec 2000 01
nto Local
Turismo: RODRIGUES,
modernidade Adyr Balasteri Hucitec 2000 01
e globalização
Turismo e RODRIGUES,
geografia Adyr Balasteri Hucitec 2001 01
Manual RODRIGUES,
prático para a Miriam Ícone 1991 01
criação de
caracóis
Serviços 5 SOARES, Qualimark 1994 05
estrelas Fabrício;
CORRÊA,
Valentino
City Tour TAVARES, Aleph 2002 01
Adriana de
Menezes
Eventos TENAN, Ilka
Paulete Svissero Aleph 2002 01
70
Turismo THEOBALD, SENAC
Global William F. 2002 01
(Org.)
Estatística TIBONI,
básica para o Conceição Atlas 2002 06
curso de Gentil Rebelo
turismo
Turismo e TRIGO, Luiz
Qualidade Gonzaga Papirus 2000 06
7.2 Instalações
71
7.3 Equipamentos
8.1. Docentes:
Área específica
73
Área Geral
74
Plínio Martins Falcão – (Geografia Aplicada ao Turismo) – Graduado em
Geografia (UEFS), Especialista em Desenho Urbano e Ambiental (UEFS),
Mestre em Arquitetura e Urbanismo (UFBA) e Doutorando em Geografia Física
(USP), regime de trabalho dedicação exclusiva.
9. Diplomas emitidos
Para a expedição do diploma o discente deverá estar habilitado nos módulos I, II e III,
com frequência mínima prevista na Organização didática dos cursos da educação
profissional técnica de nível médio do IFBA, e também ter cumprido a atividade
obrigatória - estágio supervisionado, atendendo aos critérios previsto na Resolução
CONSUP nº 03/2014 (Estabelece as Diretrizes para Emissão e Registro de Diplomas
dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFBA).
O diploma conferirá o título de Técnico em Hospedagem.
75
10. Referências
BENI, Mario Carlos. Análise estrutural do Turismo. São Paulo: SENAC, 7ª ed. 2007.
76
BRASIL. Ministério do Turismo. Boletim de Desempenho Econômico. Fundação
Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, fev. 2013, ano X, nº 37.
77
Anexo A: Plano de realização do estágio supervisionado
Nome do Aluno(a):
Curso:
Nome da Empresa:
Objetivos:
78
Observações Específicas:
Descrição das áreas operacionais onde o aluno deverá desenvolver suas atividades:
ATIVIDADES C. HORAS
ENTREVISTA DATA
1ª Entrevista
2ª Entrevista
3ª Entrevista
______________________________
Assinatura do Orientador
79
ANEXO B - Plano de estágio da empresa.
NOME DO ALUNO:
CURSO:
NOME DA EMPRESA:
OBJETIVOS:
OBSERVAÇOES:
_______________________________________
80
ANEXO C - Avaliação de desempenho do estagiário.
Estagiário(a): __________________________________________________________
Curso: _______________________________________________________________
Nome da Empresa: _____________________________________________________
Endereço: ______________________________________________________________
Área/Setor de Estágio: ___________________________________________________
Período de Estágio de _____/_____/_____ a _____/_____/_____
INSTRUÇÕES:
O estagiário deverá ser avaliado na sua atuação durante o estágio
Assinale com um X o conceito de cada aspecto que melhor avalie o estagiário em questão
Conceito
GRUPO I INS REG BOM MB EXC
ASPECTOS PROFISSIONAIS
1 2 3 4 5
1 - Qualidade no trabalho (organização,
segurança, dedicação e apresentação do trabalho)
2 – Criatividade (capacidade de encontrar novas e
melhores formas no desempenho das atividades)
3 – Conhecimentos (nível de conhecimentos
demonstrados no desenvolvimento das atividades)
4 – Cumprimento das tarefas (capacidade de
executar tarefas de acordo com as metas e prazos
estabelecidos)
5 – Espírito Inquisitivo (disposição demonstrada
na aprendizagem de novos conhecimentos)
6 – Iniciativa (autonomia no desempenho de suas
atividades).
Conceito
GRUPO II INS REG BOM MB EXC
ASPECTOS HUMANOS
1 2 3 4 5
1 – Assiduidade (presença constante no local de
trabalho)
2 – Cooperação (disposição para contribuir
espontaneamente no trabalho de equipe para
atingir os objetivos)
3 – Responsabilidade (zelo pelo material,
equipamento, bens da empresa e empenho no
andamento dos trabalhos)
4 – Sociabilidade (facilidade de se integrar com
os colegas em ambiente de trabalho)
5 – Disciplina (observância das normas e
regulamentos da empresa)
6 – Autocrítica (capacidade de reconhecer seus
próprios erros e limitações).
Observações____________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
AVALIADOR
Nome: _______________________________Cargo/Função: _____________________
Data:_____/_____/______ _____________________________________________
Assinatura e carimbo da empresa
81
ANEXO D – Avaliação final do estagiário.
EM PONTOS EXCELENTE DE 55 A 60
EM PONTOS BOM DE 35 A 44
REGULAR DE 22 A 34
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
___________________________
AVALIAÇÃO:
TOTAL: ___________
NOTA: ____________
______________________________
82
ANEXO E– Ficha de avaliação do estagiário.
ALUNO(A): ________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
TELEFONE: _________________________________________________________
E-MAIL: _____________________________________________________________
CURSO: _____________________________________________________________
EMPRESA: __________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
TELEFONE: ________________________________________________________
SUPERVISOR: _______________________________________________________
LEMBRETES:
a) O Estágio Curricular deverá ser desenvolvido apenas uma única vez. Ressalvando--se que os
alunos terão o direito de conseguir outros estágios (não curriculares), porém sem qualquer
assistência da escola;
b) A prorrogação do Estágio Curricular também só poderá ocorrer uma única vez, por um
prazo máximo de __________ horas;
c)Durante o Estágio Curricular, o aluno deverá cumprir, no mínimo, _______ horas. A empresa
também poderá oferecer um número maior de horas. Nesse sentido, após completar a
carga horária mínima, o aluno poderá optar por continuar ou sair do estágio sem qualquer
prejuízo;
d) O Relatório Final do estágio deverá ser elaborado conforme orientação do IF-BA e
apresentado ao CIEE num prazo de 30 dias após o término do estágio. Ultrapassado esse
prazo, o aluno terá que renovar a matrícula.
83
ANEXO F– Ficha de avaliação da primeira entrevista.
PRIMEIRA ENTREVISTA
ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 1/3 (UM
TERÇO) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO CURRICULAR.
5. Você se sente inseguro com relação à execução dos trabalhos solicitados? Que
inseguranças?
6. Comentários do estagiário:
Assinaturas:
_________________________________ _________________________
Estagiário Orientador
84
ANEXO G – Ficha de avaliação da segunda entrevista.
SEGUNDA ENTREVISTA
ATENÇÃO: O ALUNO DEVERÁ DEVOLVER ESTA FOLHA PREENCHIDA APÓS COMPLETAR 2/3
(DOIS TERÇOS) DO SEU PEDIDO DE ESTÁGIO CURRICULAR.
6. Comentários do estagiário:
Assinaturas:
_________________________________ _________________________
Estagiário Orientador
85
ANEXO H – Ficha de avaliação da terceira entrevista
TERCEIRA ENTREVISTA
1. Nível de aproveitamento no estágio das habilidades adquiridas nas aulas práticas ...
5. Descreva os tipos de métodos, prática, tabelas e manuais que você utilizou na execução de
suas atividades, ressaltando aquelas que você não tenha aprendido durante o curso:
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
Assinaturas:
_________________________________ _________________________
Estagiário Orientador
86
ANEXO I– Controle de frequência do estagiário
TOTAL DE
DIA ENTRADA ASSINATURA SAÍDA ASSINATURA
HORAS/DIA
Assinaturas:
_________________________________ _________________________
Empresa Orientador