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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
BOLSA FORMAÇÃO / PRONATEC

BOLSA FORMAÇÃO - PRONATEC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC)
DE ELETRICISTA INSTALADOR PREDIAL DE BAIXA
TENSÃO

GOIÁS
2013

Pró-Reitoria de Extensão
Avenida Assis Chateaubriand, nº 1.658, Setor Oeste. CEP: 74.130-012. Goiânia-GO
Fone: (62) 3612-2253
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
BOLSA FORMAÇÃO / PRONATEC

Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás


Paulo César Pereira

Pró-Reitora de Extensão
Mad'Ana Desirée Ribeiro de Castro

Coordenador Geral da Bolsa-Formação/PRONATEC


Daniel Silva Barbosa

Diretor(a)-Geral do Campus
José Carlos Barros Silva

Coordenador Adjunto do Campus


Anderson de Jesus

Comissão de elaboração do Curso de Formação Inicial e Continuada em


Aconselhador em Dependência Química

Prof. Me. Cleberson Arruda


Prof. Me. Ramon Marcelino
Profa. Me. Simone da Paixão

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de


Nome da Unidade
Goiás – IFG - Campus Luziânia

CNPJ/CGC 10.870.883/0003-06

Data Junho/2013

Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC): Eletricista


Instalador Predial de Baixa Tensão

Carga Horária: 240 horas

Pró-Reitoria de Extensão
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SUMÁRIO

1- IDENTIFICAÇÃO......................................................................................................4
2 -
JUSTIFICATIVA............................................................................................
...........5
3 -
OBJETIVOS..................................................................................................
...........6
4 - PERFIL PROFISSIONAL DE
CONCLUSÃO...........................................................7
5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................................................8
6 - AVALIAÇÃO DA
APRENDIZAGEM.......................................................................14
7 -
INSFRAESTRUTURA...................................................................................
.........14
8 - PERFIL PESSOAL DOCENTE E EQUIPE GESTORA........................................15
9 - CERTIFICAÇÃO....................................................................................................17
10 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.........................................................................18

Pró-Reitoria de Extensão
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1 – IDENTIFICAÇÃO
Denominação: Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão
Modalidade do Curso: Formação Inicial e Continuada
Eixo Tecnológico: Infraestrutura (78)
Carga-horária: 240 horas
Ano e semestre de início de funcionamento do Curso: 2013,1º semestre
Público-Alvo: Aqueles que desejam atuar como Eletricista Instalador Predial de
Baixa Tensão ou profissionais que atuam no ramo e buscam capacitação
profissional específica.
Unidade Ofertante: IFG - Campus Luziânia - GO
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2 – JUSTIFICATIVA

Em seu aspecto global, a formação inicial e continuada é concebida como


uma oferta educativa – específica da educação profissional e tecnológica – que
favorece a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de
trabalhadores nos mais variados níveis de escolaridade e de formação.
Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas
para atender a demandas socioeducacionais de formação e de qualificação
profissional. Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar,
requalificar e possibilitar tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a
cidadãos em atividade produtiva ou não. Contemple-se, ainda, no rol dessas
iniciativas, trazer de volta, ao ambiente formativo, pessoas que foram excluídas dos
processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa para dar
continuidade aos estudos.
Ancorada no conceito de politecnia e na perspectiva crítico-emancipatória, a
formação inicial e continuada, ao se estabelecer no entrecruzamento dos eixos
sociedade, cultura, trabalho, educação e cidadania, compromete-se com a elevação
da escolaridade, sintonizando formação humana e formação profissional, com vistas
à aquisição de conhecimentos científicos, técnicos, tecnológicos e ético-políticos,
propícios ao desenvolvimento integral do sujeito.
A partir da década de noventa, com a publicação da atual Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (Lei nº 9.394/96), a educação profissional passou por diversas
mudanças nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, passa a ter um
espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade da educação
nacional. Mais recentemente, em 2008, as instituições federais de educação
profissional, foram reestruturadas para se configurarem em uma rede nacional de
instituições públicas de EPT, denominando-se de Institutos Federais de Educação,
Ciência e Tecnologia. Portanto, tem sido pauta da agenda de governo como uma
política pública dentro de um amplo projeto de expansão e interiorização dessas
instituições educativas.
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Nesse sentido, o IFG ampliou sua atuação em diferentes municípios do


Estado de Goiás, com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais,
conforme as necessidades locais.
O eixo tecnológico em que o curso de Eletricista Instalador Predial de Baixa
Tensão se insere é intitulado “Infraestrutura”, cuja diretrizes encontram-se
detalhadas como se segue:
Compreende tecnologias relacionadas à construção
civil e ao transporte. Contempla ações de planejamento,
operação, manutenção, proposição e gerenciamento de
soluções tecnológicas para infraestrutura. Abrange obras civis,
topografia, transporte de pessoas e bens, mobilizando, de
forma articulada, saberes e tecnologias relacionadas ao
controle de trânsito e tráfego, ensaios laboratoriais, cálculo e
leitura de diagramas e mapas, normas técnicas e legislação.
Características comuns deste eixo são a abordagem
sistemática da gestão da qualidade, ética, segurança,
viabilidade técnico-econômica e sustentabilidade. Saliente-se
que a organização curricular destes cursos contempla estudos
sobre ética, empreendedorismo, normas técnicas e de
segurança, redação de documentos técnicos, educação
ambiental, raciocínio lógico, formando técnicos que trabalhem
em equipes com iniciativa, criatividade e sociabilidade.
Aliando a relevância do aprendizado das técnicas essenciais para a
realização das tarefas pertinentes ao perfil desse trabalhador, está a qualificação
para a atuação nos diversos espaços sociais de construção, reformas ou
aperfeiçoamento de infraestrutura predial que tem se multiplicado no cenário do
Brasil contemporâneo. Assim, a aquisição de noções/instrumentos básicos da
atividade de Eletricista permitirá uma atuação qualificada do ponto de vista humano,
técnico e social.
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3 - OBJETIVOS
3.1 - OBJETIVO GERAL

Qualificar, p r e p a r a r e e n d o s s a r f u t u r o s p r o f i s s i o n a i s à e x e r c e r a
função de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão com
c o m p e t ê n c i a , disciplina e ética, conscientes de seu compromisso social.

3.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Compreender, realizar e reparar instalações elétricas prediais de baixa


tensão;
 Entender os princípios da Luminotécnica;
 Conhecer e aplicar as Normas Técnicas pertinentes à sua atuação
profissional;
 Entender os processos de produção e fornecimento de energia elétrica;
 Compreender e aplicar noções de proteção contra descargas elétricas;
 Entender os princípios dos projetos arquitetônico e elétricos da infraestrutura
predial.

4 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O estudante egresso do curso FIC em Eletricista Instalador Predial de Baixa


Tensão, na modalidade presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de
seus conhecimentos básicos, estando preparado para dar continuidade aos seus
estudos. Do ponto de vista da qualificação profissional, deve estar qualificado para
atuar nas atividades relativas à área do curso para que possa desempenhar, com
autonomia, suas atribuições, com possibilidades de (re)inserção positiva no mundo
do trabalho.
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5 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
5.1 - FUNDAMENTAÇÃO GERAL

A LEI Nº 12.513, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 institui o Programa Nacional


de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), tendo como objetivo expandir,
interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica de
nível médio presencial e a distância e de cursos e programas de formação inicial e
continuada ou qualificação profissional, priorizando estudantes do Ensino Médio da
rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos beneficiários dos programas
federais de transferência de renda e estudante que tenha cursado o Ensino Médio
completo em escola da rede pública ou em instituições privadas na condição de
bolsista integral, nos termos do regulamento.
A metodologia utilizada será construtivista, pois não utilizaremos somente o
ensino baseado apenas em aulas expositivas, já que acreditamos que a
aprendizagem não é um processo passivo, é preciso buscar meios de despertar o
interesse dos alunos e dar a eles um papel mais ativo.
Para que um ambiente de ensino seja construtivista é fundamental que o
professor conceba o conhecimento sob a ótica levantada por Piaget, ou seja, que
todo e qualquer desenvolvimento cognitivo só será efetivo se for baseado em uma
interação muito forte entre o sujeito e o objeto. É imprescindível que se compreenda
que sem uma atitude do objeto que perturbe as estruturas do sujeito, este não
tentará acomodar-se à situação, criando uma futura assimilação do objeto, dando
origem às sucessivas adaptações do sujeito ao meio, com o constante
desenvolvimento de seu cognitivismo.
Buscamos com isso encorajar e aceitar a autonomia e iniciativa dos estudantes
fazendo com que participem das aulas estimulando no sentido de que possam
resolver problemas do cotidiano debatendo entre si e com o professor.
A organização curricular tem por característica:
I - atendimento às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade.
II - conciliação das demandas identificadas com a vocação, a capacidade
institucional e os objetivos do IFG e da Instituição parceira.
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III - estrutura curricular que evidencie os conhecimentos gerais da área profissional e


específica de cada habilitação, organizados em unidades curriculares.
IV - articulação entre formação técnica e formação geral.
A conclusão deste ciclo propicia ao estudante o certificado em Eletricista
Instalador Predial de Baixa Tensão e tem por objetivo dar-lhe uma formação
generalista e prepará-lo para sua inserção no mundo do trabalho.
O Curso de Formação Inicial e Continuada em Eletricista Instalador Predial de
Baixa Tensão possui uma carga horária total de 240 horas.
Os conteúdos constituintes das unidades curriculares serão apresentados nas
ementas juntamente com as bibliografias básica e complementar.

5.2 - MATRIZ CURRICULAR

Carga horária do Curso de Formação Inicial e Continuada em


Auxiliar de Biblioteca.

Disciplinas Carga Horária Total

Normas Técnicas 12 horas


Ética e Segurança no Trabalho 28 horas
Projeto Arquitetônico 16 horas
Projeto Elétrico 40 horas
Fornecimento e Distribuição de Energia 20 horas
Proteção contra Descargas Elétricas 12 horas
Luminotécnica 16 horas
Física: eletromagnetismo 40 horas
Instalações Elétricas 56 horas
TOTAL 240 horas

5.3 - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS


Disciplina: Normas Técnicas 12h
Ementa:
Normas técnicas para um bom profissional da área de eletricidade; Curso de
qualificação para o eletricista; Como ingressar na carreira de eletricista; Mercado de
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trabalho para o eletricista; Segurança de trabalho para o eletricista.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5410. Instalações
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 1981.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6533. Estabelecimento
de segurança da corrente elétrica percorrendo o corpo humano. Rio de Janeiro:
ABNT, 1981.

Ética e Segurança no Trabalho 28h


Ementa:
Conceito de Ética; Origem da Ética; Ética e segurança no cotidiano; Ética e
segurança no trabalho.

Bibliografia Básica:
VALLS, A. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1992.
BENETTI, D. D.. Ética: convite a uma Nova Práxis. Rio de Janeiro: Cortez editora,
2003.
GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança do Trabalho. São Paulo: LTr, 2003.
Bibliografia Complementar:
GALLO, S. Ética e cidadania. São Paulo: Papirus, 2001.
BUCCI, E. A garota assassinada e a decadência do gigante. Carta Escola, São
Paulo, v.653, p.12-13, set.2011.

Disciplina: Projeto Elétrico 40h


Ementa:
Execução, manutenção e reparação de instalações elétricas prediais de baixa
tensão; Utilização, instalação e operação de equipamentos elétricos.

Bibliografia Básica:
IFG CATARINENSE. Instruções para Elaboração de Projetos Elétrico e Cabeamento
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estruturado. Blumenau, 2010.


Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 5410. Instalações
elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 1981.

Disciplina: Projeto Arquitetônico 20h


Ementa:
Planta baixa; Perímetro; Área; Volume; Projeto Elétrico; Projeto Hidráulico; Produção
de Maquetes.

Bibliografia Básica:
SILVA, E. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Ed. da
Universidade/UFRGS, 1998.
Bibliografia Complementar:
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da
qualidade de produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1992.

Disciplina: Fornecimento e Distribuição de Energia 20h


Ementa:
Conceitos básicos do magnetismo, leis que fundamentam o eletromagnetismo -
indução eletromagnética (Lei de Faraday e Lei de Lenz). Correntes de Foucault.
Noções de corrente alternada. Dínamo. Transformadores. Princípio de Conservação
da Energia. Geração de energia elétrica. Transmissão de energia elétrica. Fontes
alternativas de energia elétrica. Tarifação da energia elétrica.
Bibliografia Básica:
CREDER, H.. Instalações Elétricas. LTC, 2007.
GUSSOW, M., Eletricidade Básica. MakronBooks, 1996.
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Bibliografia Complementar:
CELG, Centrais Elétricas de Goiás. NTC-04: Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária de Distribuição.

Disciplina: Proteção contra Descargas Elétricas 12h


Ementa:
Teoria sobre a formação das nuvens de tempestade bem como a eletrização destas.
A descarga elétrica atmosférica. A função do para-raios. O Sistema de Proteção
contra Descargas Atmosféricas – SPDA – e os critérios para sua instalação.
Materiais utilizados em um SPDA.
Bibliografia Básica:
KILDERMANN, G. Choque elétrico. Porto Alegre: Sagra, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção de
Estruturas contra Descargas Atmosféricas.
CREDER, H.. Instalações Elétricas. LTC, 2007.
Bibliografia complementar:
COUTINHO, Fernando Nominato & ALTOÉ, Cássio Alexandre. Levantamento de
estruturas que necessitam de SPDA na UnB e análise de seus efetivos sistemas de
proteção – Projeto Final de Graduação em Engenharia Elétrica. UnB, 2003.
TELECO, Inteligência em Telecomunicações. Sistema de Proteção contra Descarga
Atmosférica (SPDA). 2005.

Disciplina: Luminotécnica 16h


Ementa:
Conceitos e grandezas fundamentais; Tipos de lâmpadas; Exemplos e aplicações;
Energia fotovoltaica; circuitos paralelos e em série.

Bibliografia Básica:
GHILHERME, C. et al. Luminotécnica – eficiência energética. e-Xacta, v. 3, n. 2,
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2010.

Disciplina: Instalações Elétricas 56h


Ementa:
Conceitos básicos de eletricidade, leis que fundamentam a eletricidade. Circuitos
elétricos em corrente contínua (CC) e corrente alternada (CA). Utilizar fundamentos
teóricos e práticos no dimensionamento e especificação de materiais elétricos.
Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas de baixa e média tensão.
Equipamentos de proteção individual. Dispositivos de proteção. Conceitos
fundamentais sobre padrão e medidas, noções de instrumentos de medidas,
instrumentos de medidas elétricas e utilização correta de aparelhos de medidas
elétricas.

Bibliografia Básica:
CREDER, H.. Instalações Elétricas. LTC, 2007.
CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais. Manual de Instalações Elétricas
Residenciais. RC/EU, 2003.
Bibliografia complementar:
PRYSMIAN. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. 2006.
CESP, Companhia Energética de São Paulo. Manual de Instalação Elétrica. 1983.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações
Elétricas de Baixa Tensão
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5444: Símbolos
Gráficos para Instalações Elétricas Prediais
CELG, Centrais Elétricas de Goiás. NTC-04: Fornecimento de Energia Elétrica em
Tensão Secundária de Distribuição.

Disciplina: Física: eletromagnetismo 08h


Ementa:
Processos de eletrização; Lei de Coulomb; Campo elétrico vetorial e linhas de força;
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Fluxo elétrico e Lei de Gauss; Trabalho e energia potencial elétrica; Capacitores;


Propriedades elétricas dos materiais: condutores, semicondutores e isolantes;
Potencial elétrico; Diferença de potencial elétrico e corrente elétrica; Potência
elétrica; Leis de Ohm; Circuitos elétricos e associação de resistores em série,
paralelo e mista; Geradores e receptores elétricos; Utilização de medidores elétricos:
amperímetro, voltímetro e ohmímetro; Fontes de energia elétrica de corrente
contínua; Características de ímãs; Evolução histórica do conhecimento sobre
magnetismo; Experiência de Oersted.
Bibliografia Básica:
BONJORNO, R.. Física de Olho no Vestibular. Volume 3: Eletrostática,
Eletrodinâmica e Eletromagnetismo. São Paulo: Moderna, 2009.
CARRON, Nelson. GUIMARÃES, Osvaldo. As Faces da Física. São Paulo:
Moderna, 2010.
PENTEADO, N. TORRES, T. Física, Ciência e Tecnologia. São Paulo: Moderna,
2008.
Bibliografia complementar:
BONJORNO, C. Temas de Física.Volume3: Eletricidade e Introdução à Física
Moderna. São Paulo: Ed. FTD, 2010.

6 - AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem se dará mediante acompanhamento


contínuo da formação teórico-prática dos alunos, no decorrer das aulas. Será
realizada ainda observação das ações dos alunos na sala de aula e nos momentos
de prática para que se possam corrigir possíveis desvios de tal formação,
adequando a aprendizagem aos objetivos do curso

7 - INFRAESTRUTURA
7.1 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
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O curso de Aconselhador em Dependência Química contará com a estrutura


e equipamentos disponibilizados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás – Campus Luziânia.

8 - PERFIL PESSOAL DOCENTE E EQUIPE GESTORA

Pessoal Docente
Disciplina Requisito Mínimo de Formação
Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Matemática ou
Química ou Licenciado em Ciências, Física,
Normas Técnicas Química ou Arquitetura e urbanismo ou áreas
afins ou curso técnico em área correlata ou
habilitação por certificação em curso de
Formação inicial e Continuada com
experiência comprovada.
Graduação em História ou Ciências Sociais ou
Ética e Segurança no Trabalho Sociologia ou Filosofia ou Geografia ou
Pedagogia ou Psicologia ou Assistência Social
ou áreas afins
Graduação em Engenharia civil ou Arquitetura
e urbanismo ou afins ou curso técnico em área
correlata ou habilitação por certificação em
curso de Formação inicial e continuada com
Projeto Arquitetônico
experiência comprovada.
Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Arquitetura e
Projeto Elétrico urbanismo ou áreas afins ou curso técnico em
área correlata ou habilitação por certificação
em curso de Formação inicial e Continuada
com experiência comprovada.
Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Arquitetura e
urbanismo ou áreas afins ou curso técnico em
área correlata ou habilitação por certificação
em curso de Formação inicial e Continuada
Fornecimento e Distribuição de Energia
com experiência comprovada.
Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Matemática ou
Química ou Licenciado em Ciências, Física,
Química ou Arquitetura e urbanismo ou áreas
afins ou curso técnico em área correlata ou
habilitação por certificação em curso de
Formação inicial e Continuada com
Proteção contra Descargas Elétricas
experiência comprovada
Luminotécnica Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Arquitetura e
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urbanismo ou áreas afins ou curso técnico em


área correlata ou habilitação por certificação
em curso de Formação inicial e Continuada
com experiência comprovada
Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Arquitetura e
urbanismo ou áreas afins ou curso técnico em
área correlata ou habilitação por certificação
em curso de Formação inicial e Continuada
Instalações Elétricas
com experiência comprovada.
Graduação em Engenharia civil ou Mecânica
ou Elétrica ou Física ou Matemática ou
Química ou Licenciado em Ciências, Física,
Química ou Arquitetura e urbanismo ou áreas
afins ou curso técnico em área correlata ou
habilitação por certificação em curso de
Formação inicial e Continuada com
Física: eletromagnetismo
experiência comprovada

Equipe Gestora

Coordenador Adjunto

Nome: Anderson Jésus da Silva

Cargo: Coordenador Adjunto – Campus Luziânia

Telefone: 61 – 91067747

E-mail: anderson.ana@gmail.com

Supervisor de Curso FIC

Nome: Ramon Marcelino Ribeiro Júnior

Cargo: Supervisor – IFG / Campus Luziânia

Telefone: 62 – 84659612

E-mail: ramon0201@hotmail.com

Orientador

Nome: Tatiane Rodrigues Freire de Aguiar

Cargo: Orientadora Educacional – IFG / Campus Luziânia

Telefone: 061 – 91449731


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E-mail: Tatiane.ifg@gmail.com

Apoio

Nome: Frederico Ferreira Martins

Cargo: Apoio Acadêmico – IFG / Campus Luziânia

Telefone: 061 – 81206505

E-mail: Fredmartins1@gmail.com
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9 - CERTIFICAÇÃO

Após a integralização dos componentes curriculares do curso de formação


inicial e continuada ou qualificação profissional em Aconselhador em Dependência
Química, na modalidade presencial, e observada a obtenção da escolaridade
requerida constante no Guia/Catálogo Nacional de Cursos FIC, será conferido ao
egresso o Certificado de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão.
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10 - REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

BRASIL. Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Institui as Diretrizes e Base para


a Educação Nacional. http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/leis-
ordinarias/legislacao-1/leis-ordinarias/1996 acesso em 15 de março de 2011.
______. Lei nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
______. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e
os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF:
2004.
CEMIG, Companhia Energética de Minas Gerais. Manual de Instalações Elétricas
Residenciais. RC/EU, 2003.
______. Presidência da República. Decreto Federal n° 5.840 de 13 de julho de 2006.
Institui o PROEJA no Território Nacional. Brasília:
http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/decretos1/decretos1/2006 acesso
em 15 de março de 2011.
______. Presidência da Republica. Regulamentação da Educação à Distância.
Decreto Federal n° 5.622 de 19 de dezembro de 2005.
http://www4.planalto.gov.br/legislacao/legislacao-1/decretos1/decretos1/2005 acesso
em 15 de março de 2011.
MTE/Ministério do Trabalho e Emprego. Classificação Brasileira de Ocupações.
Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf>. Acesso em: 22
fev. 2012.
SETEC/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. PROEJA – Formação
Inicial e Continuada/Ensino Fundamental – Documento Base – Brasília:
SETEC/MEC, agosto de 2007.
______. Documento Orientador para PROEJAFIC em Prisões Federais. Ofício
Circular n°115/2010 – DPEPT/SETEC/MEC. Brasilia, 24 de agosto de 2010.
______. Guia de Cursos FIC. Disponível em:
<http://pronatecportal.mec.gov.br/arquivos/guia.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2012.
21

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