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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO


FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS

CÂMPUS APARECIDA DE GOIÂNIA

Projeto Pedagógico do Curso Técnico Integrado ao


Ensino Médio em Alimentos, na Modalidade de
Educação de Jovens e Adultos
2

Aparecida de Goiânia

2017
3

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
GOIÁS

PLANO DE CURSO

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de


Razão Social Goiás – IFGOIÁS (Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de
2008)

CNPJ 10.870.883/0010-35

Endereço Av. Universitária Vereador Vagner da Silva Ferreira, Qd-


1, Lt 1-A – Parque Itatiaia
Unidade da Oferta IFG / Câmpus Aparecida de Goiânia

Telefone/Fax (62) 35075950

E-mail de contato gabineteaparecidaifg@gmail.com

Habilitação, qualificações e especializações

Técnico em Alimentos
Habilitação
Eixo Tecnológico Produção Alimentícia

2160 horas
Carga Horária em Disciplinas

Estágio Curricular
100 horas
Supervisionado

240 horas
Atividades Complementares
Carga Horária Total do Curso 2500 horas
4

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS

REITOR
Jerônimo Rodrigues da Silva

DIRETORA EXECUTIVA
Adriana dos Reis Ferrreira

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Oneida Cristina Gomes Barcelos Irigon

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


Écio Naves Duarte

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Daniel Silva Barbosa

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Amaury França Araujo

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
José Carlos Barros Silva

DIRETORA -GERAL DO CÂMPUS


Ana Lucia Siqueira de Oliveira
5

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ÁREAS ACADÊMICAS


Eduardo de Carvalho Rezende

COORDENADOR DO CURSO TÉCNICO INTEGRADO NA MODALIDADE EJA


Drauton Danilo de Jesus Pinto

Equipe elaboração do projeto:

Alix Costa Lima Pinto Bandeira

André Luiz de Jesus Gonçalves

Diva Mendonça Garcia

Drauton Danilo de Jesus Pinto

Glaucia Rosalina Machado Vieira

Josiane dos Santos Lima

Luiz Fernando Nunes Rocha

Marcelo Francisco de Andrade

Maria Etevalda Batista da Silva


6

Raul Vitor Rodrigues Peixoto

Renata Cunha dos Reis

Ulisses Rodrigues de Alencar


7

SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................... 7

2. OBJETIVOS DO CURSO ........................................... 11


2.1 Objetivo geral ........................................... 11
2.2 Objetivos específicos ........................................... 11

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ........................................... 12


3.1 Oferta de vagas e formas de acesso ........................................... 12
3.2 Requisitos de acesso ........................................... 13

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ........................................... 13


4.1 Perfil profissional do egresso ........................................... 13
4.2 Campos de atuação profissional ........................................... 15

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ........................................... 15


5.1 Matriz curricular ........................................... 17
5.2 Detalhamento da matriz curricular ........................................... 20
5.2.1 Eixo de Formação Geral ........................................... 21
5.2.2 Eixo de Formação Profissional ........................................... 21
5.2.3 Eixo de Formação Integrada ........................................... 22
5.2.4 Carga horária total ........................................... 24
5.2.5 Componentes curriculares ........................................... 25
5.3 Orientações metodológicas ........................................... 25
5.4 Práticas profissionais ........................................... 28
5.5 Estágios profissionais supervisionados ........................................... 28
5.6 Atividades complementares ........................................... 29

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
8

........................................... 30

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO
........................................... 30

8. FUNCIONAMENTO ........................................... 32
8.1 Horário de funcionamento do curso ........................................... 32
8.2 Tempo de integralização ........................................... 33
8.3 Periodicidade ........................................... 33

9. INFRAESTRUTURA ........................................... 33

10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO


ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO
........................................... 35
10.1 Pessoal docente
........................................... 35
10.2 Pessoal técnico administrativo
........................................... 39

11. CERTIFICAÇÃO ........................................... 40

12. ESTRATÉGIAS DE PERMANÊNCIA E ........................................... 41


ÊXITO

13 ESTRATÉGIAS DE ACESSIBILIDADE ........................................... 42

14. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ........................................... 44

REFERÊNCIAS ........................................... 45

Apêndice A – Ementário Ed. Básica ........................................... 48


Apêndice B – Ementário Ed. Profissional ........................................... 68
Apêndice C – Seminários Curriculares ........................................... 78
9

Apêndice D – Práticas Profissionais ........................................... 83


Integradas
10
11

1. JUSTIFICATIVA DO CURSO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – Câmpus


Aparecida de Goiânia está localizado em Aparecida de Goiânia, município localizado
na Região Metropolitana de Goiânia. O município vem se consolidando como um
dos polos industriais mais dinâmicos do Estado. Com uma população de 455.657 mil
habitantes, de acordo com o Censo 2010 (IMB, 2017), e população estimada, em
2017, de 542.090 mil habitantes (IBGE, 2017), Aparecida é o segundo município
mais populoso de Goiás.

Desde o surgimento do município, por não possuir uma área geográfica


grande que possibilitasse o desenvolvimento do setor primário, tanto na área
agrícola quanto na pecuária, Aparecida de Goiânia buscou sua base econômica na
industrialização. Na década de 1990, o programa de industrialização em Aparecida
de Goiânia deu-se de forma mais intensa, ainda que o processo já se desenvolvesse
de modo espontâneo, tendo em vista que o município se localiza na região
metropolitana sul de Goiânia, capital do estado de Goiás, e possui importantes
ligações intra e interestaduais. Está inserido numa região estratégica, sendo cortado
por importantes rodovias federais e estaduais, que se tornaram elo entre as mais
diferentes regiões do estado e do país.

A localização parece ser um dos fatores que favorece o PIB do município. Em


2012 Aparecida de Goiânia ocupava o terceiro lugar no ranking do PIB do estado de
Goiás, com um total de R$ 7.437.853.000,00. O crescimento entre 2009 e 2012 foi
de 61,7% e o PIB em 2012 representava 6% da riqueza do produzida em Goiás.
Considerando o total do Valor Adicional Bruto, os setores de maior relevância na
estrutura municipal foram: 1) serviços (76,9%); 2) indústria (22,9%); 3) agropecuária
(0,4%) (FIEG, 2017).

O município possui quatro distritos industriais: Distrito Industrial Municipal de


Aparecida de Goiânia (DIMAG); Polo Empresarial Goiás; Parque Industrial de
Aparecida de Goiânia José Alencar, esses de jurisdição municipal e o Distrito
Agroindustrial de Aparecida de Goiânia (DAIAG), de jurisdição estadual (FIEG,
2017). Nesses distritos estão empresas de diversos segmentos industriais, incluindo
indústrias de alimentos.
12

A proposta de implementação do curso Técnico em Alimentos no IFG


Câmpus Aparecida de Goiânia parte da demanda observada quanto ao crescimento
deste setor no Brasil e que tem sido acompanhado também pela Região
Metropolitana de Goiânia. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias
de Alimentação (ABIA), a alimentação está entre os maiores segmentos industriais
do país, gerando em 2016 um faturamento de R$ 614,3 bilhões de reais (ABIA,
2017). O Brasil é hoje o maior produtor e exportador mundial de produtos como suco
de laranja e açúcar, além do segundo maior exportador em café solúvel e óleo de
soja. Dados da Relação Anual de Informações Sociais, do Ministério do Trabalho
(MTE-RAIS), apontam que há 35,2 mil empresas atuando na área alimentar em todo
o país. Ainda segundo dados de 2016 a indústria alimentícia empregou 1,6 milhão
de pessoas diretamente (ABIA, 2017).

A crescente urbanização registrada no Brasil tem feito crescer também o setor


de serviços alimentícios. As novas realidades da vida moderna têm exigido cada vez
mais das pessoas que façam suas refeições fora de casa. Ainda segundo dados da
ABIA, entre 2006 e 2016 o mercado de food service cresceu 14% no país, gerando
cada vez mais oportunidades de emprego e empreendedorismo.

O mercado de alimentos necessita de profissionais que tenham capacidade


técnica para a melhoria dos processos e produtos, sendo plenamente capazes de
absorver as inovações tecnológicas. O Técnico em Alimentos é um profissional
perfeitamente sintonizado a esta nova realidade socioeconômica, atuando no
desenvolvimento ou modificação de novos produtos, procedimentos, técnicas,
serviços ou em atividades de pesquisa aplicada, além de analisar e interpretar
laudos e fazer avaliações que sirvam de base técnica para tomada de decisão.

Esta nova realidade socioeconômica requer profissionais que vão além do


domínio operacional de um determinado fazer, à compreensão global do processo
produtivo, à apreensão do saber tecnológico presente na prática profissional, à
valorização da cultura do trabalho, à mobilização dos valores necessários às
tomadas de decisões profissionais que propiciam o desempenho eficaz, competente
e a autonomia intelectual, relativas às funções e atribuições ocupacionais de forma
permanente.
13

Diante disso, constata-se a demanda por profissionais qualificados capazes


de trabalhar não só nas áreas anteriormente mencionadas, mas, sobretudo, atuar de
forma consciente no setor de alimentação, determinando tecnologias
economicamente viáveis nas ações de planejamento, operação, implantação e
gerenciamento. Tais profissionais precisam conhecer e aplicar metodologias e
normas de segurança e qualidade de processos presentes na elaboração de
produtos alimentícios, integrando-as às inovações tecnológicas de beneficiamento
de matérias-primas.

Por um lado, o curso visa a contribuir com a população inserida na educação


de Jovens e Adultos e, por outro, responder às demandas por profissionais em
conformidade com os princípios, concepções e finalidades da forma integrada entre
ensino médio e educação profissional técnica e que atendam à necessidade do
mundo do trabalho emergente no Estado. Trata-se de uma formação que oferece
contribuições substanciais para a qualidade dos serviços oferecidos em nossa
região e para o município. O IFG – Câmpus Aparecida de Goiânia propõe-se a
oferecer o Curso Técnico Integrado em Alimentos – na modalidade de Educação de
Jovens e Adultos, por entender que estará contribuindo para a elevação da
qualidade dos serviços prestados à população nesta área da atividade econômica,
assim como para o desenvolvimento humano dessa camada da população a partir
da qualificação para o trabalho, com o entendimento de que por ele homens e
mulheres produzem sua condição humana, transformando o mundo de si, para si e
para outrem

Além de todos os fatores apresentados, devemos ressaltar que é papel do


Instituto Federal de Goiás oferecer nesta modalidade de ensino, Educação de
Jovens e Adultos, um ensino que proporcione a formação de cidadãos autônomos,
ao possibilitr a pesquisa como fundamento da formação do sujeito da EJA com
elevado padrão técnico, científico e profissional, capazes de construir conhecimento
e fazer avançar a compreensão da realidade social, econômica, política, cultural e
do mundo do trabalho, para nela inserir-se e atuar de forma ética e competente,
técnica e politicamente, visando à transformação da sociedade em função dos
interesses sociais e coletivos especialmente os da classe trabalhadora.
14

Acrescentamos que, pelos motivos apresentados, as discussões para a


construção desse projeto se deu de forma colaborativa entre a equipe da área
técnica (professores e servidores técnicos administrativos), professores da
Educação Básica, apoio pedagógico e também de parte dos discentes egressos de
cursos EJA no câmpus.

Dessa forma, o curso Técnico em Alimentos busca propiciar a formação de


técnicos de nível médio que leve, simultaneamente, à qualificação profissional e
também à elevação dos níveis de escolaridade dos trabalhadores. Contudo, isso só
é possível quando se assume a EJA como um campo de conhecimento específico,
que necessita de investigação sobre quem são esses sujeitos, contextualizando-os
social e historicamente. Esse compromisso deve ser visível nos modos como a
instituição concebe o universo do ensino/aprendizagem, o qual precisa ter caráter
significativo para os sujeitos da EJA, considerando como produzem/produziram os
conhecimentos que trazem e como constroem suas lógicas e estratégias para
resolver situações e enfrentar desafios ao longo da vida.

A partir de todo o panorama exposto, este curso encontra sua justificativa


também por propor práticas didático-pedagógicas que consideram os processos de
desenvolvimento de aprendizagem dos sujeitos da EJA, assumindo tal modalidade
de educação como um processo de formação que tem notório papel social e de
transformação do cotidiano de tais sujeitos.

A atuação nesse segmento, ainda, atende o que está contido nos documentos
oficiais que versam sobre essa modalidade de ensino e seu importante papel.
Assim, A Educação de Jovens e Adultos, enquanto modalidade educativa, validada
pela Constituição Federal (1988) e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9394/1996) - LDB é reveladora e nos faz refletir sobre a construção
de uma sociedade cujas raízes histórico-sociais deram condições a dados
segmentos sociais de edificar um sistema de exploração das minorias como negros,
índios e mulheres, fazendo com que fossem negados a eles direitos básicos como o
acesso ao universo letrado, que tem centralidade nas relações sociais estabelecidas
na contemporaneidade. Desse modo, buscar, via educação, uma forma de reparar
esta situação é dar concretude à garantia de direitos iguais aos cidadãos brasileiros
(BRASIL, 2000).
15

Nesta perspectiva, a LDB destina alguns artigos e seção 5 à Educação de


Jovens e Adultos. Primeiramente, estabelece que a educação básica seja um direito
público subjetivo, que obriga o Estado a garanti-la, de forma pública e gratuita,
inclusive para todos que não tiveram acesso aos ensinos fundamental e médio e
para aqueles que não concluíram na idade própria, conforme consta no artigo 4º,
Inciso IV, da LDB/1996.

Apresentada a questão do direito à educação, a EJA passa a ser considerada


a partir de prerrogativas específicas. Assim, no artigo 4º, os Incisos VI e VII tratam
da oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando e oferta
de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e
modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo
àqueles que forem trabalhadores, as condições de acesso e de permanência.

Ao considerarmos esse movimento de reparação de injustiças históricas


impostas a uma parcela da sociedade, devemos compreender que a Educação de
Jovens e Adultos, a partir das indicações feitas pela legislação, necessita de uma
organização curricular flexível, pois essas preocupações vão ao encontro do que
propõem Constituição Federal, a qual indica a necessidade de ofertar ensino regular
noturno, adequando-os às necessidades e disponibilidades dos estudantes e, na
mesma medida, ao Regulamento destinado à Educação de Jovens e Adultos
aprovado no IFG por meio da Resolução nº 8 de 20 de março de 2017.

2. OBJETIVOS DO CURSO

2.1 OBJETIVO GERAL

O Curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, tem como objetivo geral


oferecer aos alunos egressos do ensino fundamental o acesso integrado à educação
de nível médio e à educação profissional, capacitando e qualificando-o tanto para
prosseguir nos estudos em curso de nível superior quanto para ingressar no mundo
do trabalho, atuando nas diversas áreas do setor de alimentos.
16

Optando pelo prosseguimento dos estudos, almeja-se proporcionar ao


egresso seu aprimoramento pessoal, incluindo a formação ética e o
desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Optando pelo
ingresso no mundo do trabalho, busca-se proporcionar ao egresso pró-atividade,
criatividade, ética e capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação
conhecimentos, habilidades e valores necessários ao desempenho eficiente e eficaz
das funções e atividades que lhe foram atribuídas.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, tem como objetivos específicos:

 Favorecer o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a


formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crítico, capacitando-os para participarem na vida pública e para o exercício pleno da
cidadania

 Promover a formação integral dos educandos, proporcionando-lhes


conhecimento das ações de planejamento, operação, implantação, gerenciamento e
aplicação metodológica das normas de segurança e qualidade dos processos
físicos, químicos e biológicos presentes na industrialização;

 Formar profissionais competentes para planejar, organizar e monitorar


processos de aquisição, elaboração, acondicionamento e disposição das matérias
primas de origem animal e vegetal e dos produtos fabricados, buscando preservar o
meio ambiente e objetivando manter a qualidade dos alimentos e a segurança
alimentar;

 Formar Técnicos em Alimentos aptos a atuarem como agentes de mudança


regional no setor produtivo, como empreendedores e com capacidade para
desenvolverem ações ligadas ao setor de alimentos nas diferentes fases da cadeia
produtiva de acordo com as normas legais vigentes;

 Fornecer ao educando acesso ao conhecimento sobre toda a cadeia de


17

produção de alimentos e serviços de alimentação, possibilitando sua atuação nos


processos de produção e processamento nas áreas de transformação, manipulação,
desenvolvimento e pesquisa;

 Capacitar o aluno a intervir no processo produtivo utilizando transferência de


conhecimento, numa visão de desenvolvimento com foco na inovação com
responsabilidade socioambiental;

 Estabelecer relações entre o trabalho, a ciência, a cultura e a tecnologia e


suas implicações para a educação profissional e tecnológica, além de comprometer-
se com a formação humana, buscando responder às necessidades do mundo do
trabalho;

 Possibilitar reflexões acerca dos fundamentos científico-tecnológicos da


formação técnica, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber que se
liguem às indústrias de alimentos e bebidas; entrepostos de armazenamento e
beneficiamento; laboratórios, institutos de pesquisa e consultoria.

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

3.1 OFERTA DE VAGAS E FORMAS DE ACESSO

O ingresso no curso Técnico em Alimentos na modalidade EJA far-se-á


mediante processo de processo seletivo para candidatos ao primeiro período do
curso. Serão oferecidas, anualmente, 30 (trinta) vagas para o curso Técnico em
Alimentos. Acrescenta-se que o ingresso no curso, excetuando transferência e
reingresso, e após avaliação das condições pedagógicas e de infraestrutura, por
parte do colegiado do curso, poderá comportar 20% a mais do total de vagas
oferecidas.

A admissão far-se-á mediante processo seletivo, nas datas previstas em


18

Edital e/ou Chamada Pública, publicados no site do IFG. O processo seletivo será
divulgado por intermédio de edital próprio, no qual deve constar indicação de
condições e sistemática de processo. Além disso, conforme artigo 19 da Resolução
nº008/2017, o ingresso no curso ainda poderá ocorrer por processo de transferência
e reingresso, mediante publicação de Edital e/ou Chamada Pública.

Contudo, a forma de ingresso poderá ser reformulada, a qualquer tempo, a


fim de atender as demandas institucionais, bem como àquelas ligadas ao perfil desta
modalidade de ensino.

3.2 REQUISITOS DE ACESSO

O curso Técnico em Alimentos na modalidade EJA destina-se a candidatos


maiores de 18 anos, com Ensino Fundamental completo (8ªsério/9ºano) obtido por
via regular ou suplência ou curso equivalente ou os que estejam cursando e que
concluirão, até o ato da matrícula, a última série do Ensino Fundamental (ou curso
equivalente) e, preferencialmente, aqueles que não possuem o Ensino Médio.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

4.1 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Em consonância com a concepção de educação assumida pelo IFG, as


políticas públicas de educação, os programas e as práticas pedagógicas deverão
propiciar condições para que os egressos da educação profissional técnica de nível
médio integrada ao ensino médio na modalidade EJA apresentem um perfil
caracterizado por competências básicas e profissionais que lhes permitam
desenvolver com segurança os contextos caracterizados por mudanças,
competitividade, necessidade permanente de aprender, rever posições e práticas,
desenvolver e ativar valores, atitudes e crenças.
19

O egresso do curso Técnico de Alimentos, na modalidade EJA, será um


profissional habilitado com sólida formação teórico-prática, postura humanística e
ética, capaz de atuar de forma empreendedora junto ao mercado, incorporando e
transferindo tecnologias, apto a desempenhar funções gerenciais e técnicas, na
qualidade de agente de transformação social, de forma a contribuir para a o
desenvolvimento socioeconômico de sua região e do país.

Espera-se do profissional Técnico em Alimentos que ele seja capaz de


planejar e coordenar atividades relacionadas à produção alimentícia, à aquisição e
manutenção de equipamentos. Além disso, que possua capacidade para executar e
supervisionar o processamento e conservação das matérias-primas e produtos da
indústria alimentícia e bebidas. Esse profissional também deverá ter competência
para realizar análises físico-químicas, microbiológicas e sensoriais e implantar
programas de controle de qualidade.
O técnico em alimentos é apto realizar instalação e manutenção de
equipamentos, a comercialização e a produção de alimentos. Além de aplicar
soluções tecnológicas para aumentar a produtividade e desenvolver produtos e
processos.
Tendo vista a atuação social desse profissional, espera-se também dos
egressos do curso Técnico em Alimentos:

 Capacidade de interação com as temáticas referentes à diversidade social,


cultural e étnica, a sustentabilidade ambiental e social, o tratamento das questões
relativas aos direitos humanos, ao envelhecimento e o respeito e convívio com as
diferenças, dentre elas o reconhecimento e a incorporação do aprendizado de novas
formas de linguagem;
 Capacidade de posicionamento crítico dos profissionais, frente às alternativas
e projetos de desenvolvimento econômico, social, político e cultural em debate na
sociedade;
 Capacidade de identificar e posicionar-se frente às tendências de
desenvolvimento da ciência e tecnologia e seus reflexos sociais e ambientais, na
aplicação aos processos produtivos e de trabalho;
 Iniciativa e liderança na tomada de decisões. Capacidade de articulação de
equipes e de planejamento de metas na execução de tarefas no ambiente de
20

trabalho e na vida pública.

4.2 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O profissional egresso do curso Técnico em Alimentos tem como área de


atuação indústrias e agroindústrias de alimentos e bebidas. Indústria de insumos
para processos e produtos. Laboratórios de análises laboratoriais e controle de
qualidade. Instituições e órgãos de pesquisa e ensino. Consultorias. Órgãos de
fiscalização higiênico-sanitárias. Serviços de proteção ao consumidor. Entrepostos
de armazenamento e beneficiamento. Serviços de alimentação. Profissional
autônomo. Empreendimento próprio.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

Os cursos de educação profissional técnica de nível médio ofertados na forma


integrada ao Ensino Médio constituem-se em prioridade na atuação dos Institutos
Federais, conforme expresso no artigo 8º da Lei 11.892 de dezembro de 2008.
Dessa maneira, a prioridade de oferta da educação profissional de nível técnico
integrado ao Ensino Médio no atual contexto tem como objetivo: ampliar a atuação
institucional no atendimento da educação básica de qualidade, pública e gratuita;
proporcionar uma formação integral por meio da articulação do conhecimento com a
prática social, as relações de trabalho e os processos científicos e tecnológicos;
contextualizar a educação profissional ao mundo do trabalho e às transformações
históricas, sociais, técnico-científicas, artísticas e culturais abordadas pelas áreas de
conhecimento da educação básica; integrar a teoria com a prática no domínio das
técnicas de produção nas áreas de formação profissional dos cursos; formar
técnicos de nível médio com capacidade de intervenção qualificada no trabalho e na
vida privada.
21

Assim, o curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, propõe uma


organização curricular norteada pelos princípios básicos do currículo integrado,
tendo como eixos estruturantes básicos a ciência, a tecnologia, a cultura, o trabalho
e a pesquisa, como príncipios educativos e pedagógicos, numa perspectiva que
almeja a constituição de um sujeito omnilateral, através da integração das
dimensões fundamentais da vida que estruturam a prática social.

Conforme já afirmado, este curso propõe que a formação geral e a formação


profissional sejam interligadas e inseparáveis, com o intuito de que o processo
formativo do estudante não resulte somente em um técnico ou somente em um
sujeito a mais que possui um ensino médio concluído, mas para, além disso, que
vise ao pleno desenvolvimento do sujeito em todas as dimensões da vida.

A partir dessas perspectivas, é preciso que se trabalhe no caminho de uma


educação que possibilite a compreensão dos princípios científico, tecnológicos e
históricos de produção do conhecimento, orientando o estudante na realização das
inúmeras escolhas que fizer ao longo da vida para que posso compreender a si
como um agente social e produtor de conhecimento.

A organização curricular do curso observa as determinações legais presentes


na Lei nº 9.394/96, alterada pela Lei nº 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Médio, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio, bem como nos princípios e diretrizes definidos no Projeto Pedagógico
do IFG.

A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime


semestral, e com uma carga-horária total de 2400 horas, sendo 1620 horas
destinadas às disciplinas de educação básica e profissional, 297 horas aos
seminários curriculares integrados, 243 horas à prática profissional integrada, 100
horas de estágio obrigatório e 240 horas de atividades complementares.

As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas entre si,


fundamentadas nos conceitos de interdisciplinaridade e contextualização. Orientar-
se-ão pelos perfis profissionais de conclusão estabelecidos no Projeto Pedagógico
do Curso, ensejando a formação integrada que articula ciência, trabalho, cultura e
tecnologia, assim como a aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos
22

do eixo tecnológico e da habilitação específica, contribuindo para uma sólida


formação técnico-humanística dos estudantes.

A oferta de vagas para o curso Técnico em Alimentos na modalidade EJA


será anual. O curso tem duração de 3 anos, estando divido em 6 semestres. A
matrícula no primeiro período do curso se dará de forma integral em todas as
disciplinas correspondentes a tal período. A partir do segundo período o aluno
poderá realizar matrícula por crédito, conforme itinerário orientado pelo colegiado do
curso ao final do semestre anterior.

5.1 MATRIZ CURRICULAR

A integração curricular é uma proposta de ação, de trabalho e concepções


que se colocam como alternativa à produção de um currículo fragmentado, o qual
pressupõe uma segmentação menos flexível em relação à produção do
conhecimento, tornando-se um empecilho à realização de aprendizagem com
sentido por parte dos estudantes. Conforme nos apresenta Lopes (2008), as
diferentes frentes que buscaram a interligação de conteúdos foram classificadas, ao
longo do tempo e por diferentes motivações como: interdisciplinaridade,
transdisciplinaridade, multidisciplinaridade, pedagogia de projetos, temas
transversais, dentre outros.

Embora o currículo integrado tenha se tornado alvo de defesa de muitos


estudiosos, objeto de recorrente uso nos documentos oficiais (como este próprio
documento), sobretudo após os anos 1990, essa forma de pensar a organização
curricular expõe um problema estrutural, do qual o IFG não está livre, mas mostra
sinais de busca de reflexão. A elaboração e excussão de um currículo integrado faz
surgir na superfície, sobretudo em relação ao registro da vida escolar, que a escola
está, ainda, muito ligada à organização disciplinar, a qual “se impõe como forma de
controlar o tempo e o espaço escolar, afirmando-se como uma tecnologia de
organização curricular” (LOPES, 2008, p. 59). Além disso, a autora mostra que:
23

Organizações curriculares integradas usualmente suscitam


problemas para a administração da escola: exigem espaços
diferentes para o desenvolvimento das atividades, divisão
diferenciada do tempo, previsão de horário para os encontros de
professores e os processos coletivos de estudo e debate.
Igualmente, é necessária uma nova maneira de realizar os registros:
não basta saber o que cada classe trabalhou, mas no que esteve
empenhado cada aluno (LOPES, 2008, p. 59)

Dessa forma, este projeto encara a proposta de organização curricular como


um desafio necessário a ser enfrentado no cotidiano das ações escolares e busca
atender as determinações legais presentes na Lei nº 9.394/96, alterada pela Lei nº
11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, nos
Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio, nas Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio, bem como nos
princípios e diretrizes definidos no Projeto Político Pedagógico do IFG.

Em consonância com os discursos e políticas atuais os cursos técnicos de


nível médio possuem uma estrutura curricular fundamentada na concepção de eixos
tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT),
aprovado pela Resolução CNE/CEB nº. 03/2008, com base no Parecer CNE/CEB nº.
11/2008 e instituído pela Portaria Ministerial nº. 870/2008. E, além desses
referenciais, a política nacional de integração da educação profissional com a
educação básica na modalidade de EJA também trabalha na perspectiva do
currículo integrado, aliada às definições presentes nos documentos específicos
dessa modalidade, a saber, Decretos nº 5.154/2004 e nº 5.840/2006, Parecer
CNE/CEB nº 11/2000 e nas Resoluções CNE/CEB nº 01/2000, nº 01/2004 e nº
01/2005.

A proposta pedagógica do curso está organizada de modo a favorecer a


prática da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade
de uma educação profissional e tecnológica integradora de conhecimentos
científicos e experiências e saberes advindos do mundo do trabalho, possibilitando,
a construção do pensamento tecnológico crítico e a capacidade de intervir em
situações concretas.

Trata-se de uma concepção curricular que favorece o desenvolvimento de


práticas pedagógicas integradoras, além de articular o conceito de trabalho, ciência,
24

tecnologia e cultura, à medida que os eixos se constituem de agrupamentos dos


fundamentos científicos comuns, de intervenções na natureza, de processos
produtivos e culturais, além de aplicações científicas às atividades humanas.

A organização curricular proposta para curso de Técnico em Alimentos


possibilita a integração entre educação básica e formação profissional, a realização
de práticas interdisciplinares, assim como a favorece uma nova configuração para os
cursos na modalidade EJA implementados no IFG, sobretudo a partir da Resolução
nº8/2017.

Apresentamos, a seguir, tabela de organização curricular para o curso


Técnico em Alimentos, na modalidade EJA.

MATRIZ CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM ALIMENTOS NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Eixos   Disciplinas Carga Hora Aula Semanal Total Hora/ Hora


de
aulas aula

1° 2° 3° 4° 5° 6°

1 Arte 2 2 4 72 54

2 Biologia 2 2 4 72 54

3 Inglês 2 2 4 72 54

4 Educação Física 2 2 36 27

5 Espanhol 2 2 4 72 54

6 Filosofia 2 2 36 27

7 Física 2 2 4 72 54
Formação Geral

8 Geografia 2 2 4 72 54

9 História 2 2 4 72 54

10 Libras 2 2 36 27

11 Língua Portuguesa 2 2 2 2 2 2 12 216 162

12 Matemática 2 2 2 2 2 2 12 216 162

13 Química 2 2 2 6 108 81

14 Informática Básica 2 2 36 27

15 Sociologia 2 2 36 27
25

 Total Educação Básica 12 12 10 10 12 12 1.224 918

16 Tecnologia de Alimentos 4 4 72 54

17 Controle de Qualidade 2 2 4 72 54

18 Bioquímica de Alimentos 4 4 72 54

19 Instalações Agroindustriais 4 4 72 54

20 Microbiologia de Alimentos 2 2 4 72 54

21 Tecnologia de Frutas e Hortaliças 4 4 72 54


Formação Profissional

22 Tecnologia de Bebidas 2 2 36 27

23 Análise de Alimentos 2 2 4 72 54

24 Processamento de Produtos de Origem Animal I 2 4 6 108 81

25 Processamento de Produtos de Origem Animal II 2 4 6 108 81

26 Panificação 2 2 4 72 54

27 Análise Sensorial de Alimentos 2 2 36 27

28 Administração de Empresas Agroindustriais 2 2 36 27

29 Informática Aplicada 2 2 36 27
Total Educação Profissional 8 8 10 10 8 8 936 702

Seminário 1: Integração Acadêmica: EJA e 2 36 27


Formação Técnica Profissional

Seminário 2: Ética Profissional e Mundo do 4 72 54


Seminários Curriculares Integrados

Trabalho

Seminário 3: Sociologia do Trabalho e Cidadania 4 72 54

Seminário 4: Educação sócio ambiental e a indústria 4 72 54


de alimentos
Formação Integrada

Seminário 5: Saúde, Qualidade de Vida e Trabalho 4 72 54

Seminário 6: Empreendedorismo, Pesquisa e 4 72 54


Desenvolvimento de Novos Produtos
Total dos Projetos 396 297

Prática Profissional Integrada 1 4 36 27


Prática Profissional Integrada

Práticas Profissional Integrada 2 2 72 54

Prática Profissional Integrada 3 2 36 27

Prática Profissional Integrada 4 2 72 54

Prática Profissional Integrada 5 2 36 27


26

Prática Profissional Integrada 6 2 72 54


Total de PPI 324 243
Estágio Obrigatório Supervisionado 100

Carga Horária em Disciplinas no Curso 26 26 26 26 26 26 2.445 2160

Atividades Complementares 240 240


Carga horária total 2.665 2.500

Tabela 1 – Matriz curricular do curso de Alimentos, modalidade EJA.

5.2 DETALHAMENTO DA MATRIZ CURRICULAR EM TRÊS EIXOS

O Curso Técnico em Alimentos será ofertado em seis semestres, totalizando


uma carga horária de 2500 horas, sendo 1200 horas de formação básica, 1200 h de
educação profissional, sendo parte destas 2400 horas como disciplinas integradas
como Práticas Profissionais Integradas e Seminários Curriculares Integrados, além
das 100 horas de estágio. A matriz curricular foi elaborada de modo a atender o que
diz o artigo 13 da Resolução IFG nº8 de março de 2017.

Dessa forma, a organização curricular proposta contempla três eixos de


formação, a saber, Eixo de formação geral, que agrega as disciplinas que tratam dos
conhecimentos e habilidades inerentes à Educação Básica; Eixo de formação
profissional, que agrega as disciplinas que tratam dos conhecimentos e habilidades
inerentes à Educação Técnica e que possuem maior ênfase tecnológica e Eixo de
formação Integrada, o qual se materializa por meio de metodologias, praticas
pedagógicas, instrumentos que promovem e possibilitam a flexibilidade e a
integração curricular, a politecnia, a formação omnilateral, o trabalho como principio
educativo e a dinamicidade à organização curricular, possibilitando maior integração
do currículo.

5.2.1 Eixo de Formação Geral


27

  Disciplinas Carga Hora Aula Semanal Total de Hora/ Hora


aulas
aula

1° 2° 3° 4° 5° 6°

1 Arte 2 2 4 72 54

2 Biologia 2 2 4 72 54

3 Inglês 2 2 4 72 54

4 Educação Física 2 2 36 27

5 Espanhol 2 2 4 72 54

6 Filosofia 2 2 36 27

7 Física 2 2 4 72 54
Formação Geral

8 Geografia 2 2 4 72 54

9 História 2 2 4 72 54

10 Libras 2 2 36 27

11 Língua Portuguesa 2 2 2 2 2 2 12 216 162

12 Matemática 2 2 2 2 2 2 12 216 162

13 Química 2 2 2 6 108 81

15 Informática Básica 2 2 36 27

16 Sociologia 2 2 36 27

 Total Educação Básica 12 12 10 10 12 12 1.224 918

Tabela 2 – Componentes do Eixo de formação geral.

5.2.2 Eixo de Formação Profissional

17 Tecnologia de Alimentos 4 4 72 54
Formação Profissional

18 Controle de Qualidade 2 2 4 72 54

19 Bioquímica de Alimentos 4 4 72 54

20 Instalações Agroindustriais 4 4 72 54
28

21 Microbiologia de Alimentos 2 2 4 72 54

22 Tecnologia de Frutas e Hortaliças 4 4 72 54

23 Tecnologia de Bebidas 2 2 36 27

24 Análise de Alimentos 2 2 4 72 54

25 Processamento de Produtos de Origem Animal I 2 4 6 108 81

26 Processamento de Produtos de Origem Animal II 2 4 6 108 81

27 Panificação 2 2 4 72 54

28 Análise Sensorial de Alimentos 2 2 36 27

29 Administração de Empresas Agroindustriais 2 2 36 27

30 Informática Aplicada 2 2 36 27
Total Educação Profissional 8 8 10 10 8 8 936 702
Estágio Supervisionado 100
Total 802

Tabela 3 – Componentes do Eixo de formação profissional.

5.2.3. Eixo de Formação Integrada

Seminário 1: Integração Acadêmica: EJA e 2 36 27


Formação Técnica Profissional

Seminário 2: Ética Profissional e Mundo do 4 72 54


Seminários Curriculares Integrados

Trabalho

Seminário 3: Sociologia do Trabalho e Cidadania 4 72 54

Seminário 4: Educação sócio ambiental e a indústria 4 72 54


Formação Integrada

de alimentos

Seminário 5: Saúde, Qualidade de Vida e Trabalho 4 72 54

Seminário 6: Empreendedorismo, Pesquisa e 4 72 54


Desenvolvimento de Novos Produtos
Total dos Seminários Integrados 396 297

Prática Profissional Integrada 1 4 72 54


Prática

Prática Profissional Integrada 2 2 36 27


29

Prática Profissional Integrada 3 2 36 27

Profissional
Integrada
Prática Profissional Integrada 4 4 72 54

Prática Profissional Integrada 5 2 36 27

Prática Profissional Integrada 6 4 72 54


Total PPI 243
Total Formação Integrada 540
Tabela 4 – Componentes do Eixo de formação integrada.

Após a apresentação dos eixos que constituem a matriz curricular do curso


Técnico em Alimentos, devemos dizer que os componentes curriculares procuram
contemplar temáticas que proporcionam a constituição de um profissional
preocupado com a qualidade dos produtos gerados pelas indústrias processadoras
de alimentos, e também com as questões ambientais, no que diz respeito ao
tratamento dado aos resíduos gerados pelas indústrias, além das relações éticas,
sociais e culturais que permeiam as relações sociais e profissionais.

A organização curricular do Curso Técnico em Alimentos trabalha com a


construção de Seminários Curriculares Obrigatórios e as Práticas Profissionais
Integradas os quais materializam o diálogo com os eixos estruturantes base do
currículo integrado, oportunizando a construção do conhecimento de forma dialogal,
em que teoria e prática só podem ser pensadas como práticas situadas e
relacionadas.

Desse modo, além de garantir a integração das diversas dimensões da vida, o


curso estará trabalhando numa perspectiva emancipatória, oportunizando que o
estudante seja agente e construtor de seu próprio processo de aprendizagem.
Assim, o eixo de formação integrada foi pensado de modo a organizar o trabalho
entre os conhecimentos da Educação Básica, bem como da Educação Profissional,
numa perspectiva que considerou a formação de um sujeito histórico e que atua
socialmente, não havendo possibilidade de compartimentalização absoluta entre os
diversos saberes.

Desse modo, os Seminários curriculares têm como função básica agregar


metodologias e práticas pedagógicas que promovam integração curricular de forma
flexível e inovadora, possibilitando a formação de um sujeito que se beneficie não
30

somente das ações de uma Educação formal, mas que se compreenda como agente
histórico e social de sua comunidade.

Os Seminários, a cada semestre letivo, trabalharão com temáticas que


contemplam tal dinâmica de produção do conhecimento e de seus agentes
humanos. Embora haja na matriz curricular a indicação de temáticas a serem
abordadas ao longo do curso, os Seminários poderão sofrer alterações, nesse
quesito, para atender atualizações técnicas, de perfil dos profissionais atuantes no
curso e outras necessidades consideradas importantes pelo colegiado, desde que a
formação do egresso não seja prejudicada em sua caracterização legal.

Ainda deve-se acrescentar que os Seminários contarão com a atuação de um


professor coordenador, o qual apresentará o plano de atividades a serem
desenvolvidas ao longo do semestre e, ainda, poderá constituir uma equipe de
trabalho. As atividades poderão ser realizadas via projeto de ensino e pesquisa, bem
como por meio de trabalho comunitários. Tendo em vista o seu caráter integrador,
flexível e dinâmico, é desejável que os Seminários trabalhem com uma metodologia
diferenciada, a qual propicie, efetivamente, momentos de integração entre teoria e
prática e que promova efetivo diálogo entre os demais componentes curriculares a
cada semestre. As atividades destinadas aos Seminários possuem um total de 297
horas.

Outra forma de articulação de eixo pensado para o curso Técnico em


Alimentos é a Prática Profissional Integrada (PPI), a qual contempla um montante de
carga horária total de 243 horas reservado para o envolvimento dos estudantes em
práticas profissionais, vivência do mundo do trabalho, preparação para habilitação
profissional, intervenção social e orientação tecnológica, além de edificação de
trabalhos que viabilizem possibilidades de transferência real de conhecimento que
afete tanto a comunidade local como outras menos imediatas.

Estas práticas profissionais podem estar, preferencialmente, articuladas entre


as disciplinas dos períodos letivos correspondentes. A adoção de tais práticas
possibilita efetivar uma ação interdisciplinar e o planejamento integrado entre os
elementos do currículo, bem como a articulação entre teoria e prática profissional.
Dessa forma, os trabalhos desenvolvidos durante as PPIs devem ser coordenados,
no mínimo, por um docente da área profissional, o qual contará com o apoio das
31

equipes técnico-pedagógicas e coordenação de curso. O coordenador da PPI, ao


organizar o plano de atividades, poderá constituir uma equipe de trabalho.

Nestas práticas profissionais também são contempladas as atividades de


pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na
comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de
conhecimento, dentro das particularidades do curso, bem como a organização de
projetos que dimensionem ações de impacto social para a região. As práticas
também podem contemplar, a fim de alcançar a preparação do futuro profissional,
parcerias com instituições, grupos e associações externas.

Tendo em vista o seu caráter formativo, de alcance ampliado na formação


profissional, a realização das atividades ligadas às PPIs não terão horário fixado na
grade semanal. Assim, a cada planejamento semestral o colegiado deverá analisar
as propostas de atividades apresentadas pelo coordenador da PPI, devendo
deliberar sobre os espaços de realização, podendo lança mão de rodízio semanal
entre as disciplinas, horários alternativos, além de outras formas de organização que
contemplem o perfil dos estudantes da modalidade EJA como a modalidade não-
presenciais em seu aspecto lato, ou seja, quaisquer atividades didáticas, módulos
ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a
mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de
informação.

5.2.4. Carga horária total

Componentes curriculares CH (em horas)

Eixo de formação geral 918

Eixo de formação profissional 702

Eixo de formação integrada (Seminários e PPI) 459 Falta 81 horas

TOTAL parcial 2160

Atividades complementares 240

Estágio curricular supervisionado obrigatório 100


32

TOTAL 2500

Tabela 5 – Demonstrativo da carga horária total do curso.

5.2.5. Componentes curriculares

A discriminação das componentes, bem como suas respectivas cargas-


horárias e bibliografia se encontram no Apêndice deste documento.

5.3. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS

As atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso permeiam


toda a formação do técnico em alimentos, de forma integrada e interdisciplinar. Para
tanto é estimulada a implementação de metodologias no processo de ensino-
aprendizagem que estimulem o aluno a refletir sobre a realidade social e aprenda a
aprender, a conhecer, a ser, a fazer, a viver junto, visando desenvolver essas
habilidades no contexto da integralidade da atenção e do trabalho em equipe.

Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no Curso


Técnico em Alimentos. Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva, devendo
ser avaliado periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por
uma comissão avaliadora com competência para a referida prática pedagógica.

Qualquer alteração deve ser vista sempre que se verificar, mediante


avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre perfil de conclusão do curso,
objetivos e organização curricular frente às exigências decorrentes das
transformações científicas, tecnológicas, sociaise culturais.

Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a organização,


definidos neste projeto de curso, nos quais a relação teoria/prática é o princípio
fundamental associado à estrutura curricular do curso, conduzem a um fazer
pedagógico, em que atividades como práticas interdisciplinares, seminários, oficinas,
33

visitas técnicas e desenvolvimento de projetos, entre outros, estão presentes


durante todos os períodos letivos, além das perspectiva de pesquisa e extensão.

Considera-se a aprendizagem como processo de construção de


conhecimento, em que partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os
professores assumem um fundamental papel de mediação, idealizando estratégias
de ensino de maneira que, a partir da articulação entre o conhecimento do senso
comum e o conhecimento escolar, o aluno possa desenvolver suas percepções e
convicções acerca dos processos sociais e de trabalho, construindo-se como
pessoas e profissionais com responsabilidade ética, técnica e política em todos os
contextos de atuação.

Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais amplas,


ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes para assumir uma
prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos qualitativos, conforme já
explicitado alhures.

A realização de projetos, bem como seminários e práticas profissionais


integradas surgem em resposta à forma tradicional de ensinar. Significa que o
ensino, no interior de tais abordagens, é uma das formas de organizar o trabalho
escolar, levando os alunos à busca do conhecimento a partir da problematização de
temas, do aprofundamento dos estudos, do diálogo entre diferentes áreas de
conhecimentos, da interdisciplinaridade e do desenvolvimento de atitudes
colaborativas e investigativas.

Essas propostas visam à construção de conhecimentos significativos e deve


estar contemplada em projetos interdisciplinares, que podem ser adotados como
atividades inovadoras, eficazes e eficientes no processo de ensino e aprendizagem.

Na condição de alternativa metodológica como um componente organizador


do currículo, o trabalho com projetos, durante os seminários e as práticas
profissionais integradas, promove a integração entre os estudantes, os educadores e
o objeto de conhecimento, podendo ser desenvolvido de modo disciplinar ou
interdisciplinar; esta última possibilitando a integração entre os conteúdos, as
disciplinas e entre diferentes áreas do conhecimento.
34

Neste projeto pedagógico de curso, a metodologia é entendida como um


conjunto de procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a
integração da Educação Básica com a Educação Profissional, assegurando uma
formação integral dos estudantes.

Para a sua concretude, é recomendado considerar as características


específicas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além de
observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re)construção dos
conhecimentos escolares, bem como na especificidade do curso.

O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico, das


condições sociais, psicológicas e biológicas. Em razão disso, faz-se necessária a
adoção de procedimentos didático-pedagógicos que possam auxiliá-los nas suas
construções intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

• problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes fontes;

• reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;

• entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o


homem estabelece na sociedade;

• reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano, sem


esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a subjetividade
do aluno;

• adotar a pesquisa como um princípio educativo;

• articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem sobreposição


de saberes;

• adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas;

• contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as


experiências dos alunos, sem perder de vista a (re)construção do saber escolar;

• organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades voltadas


às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a
transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de
vida;
35

• diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos(as) estudantes a partir


do levantamento dos seus conhecimentos prévios;

• elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas expositivas


dialogadas e atividades em grupo;

• elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas realizadas;

• elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os saberes,


tendo como princípios a contextualização, a interdisciplinaridade e a
transdisciplinaridade;

• utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades pedagógicas;

Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e


professores refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo ensino-
aprendizagem de forma significativa;

• ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos,


seminários, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

5.4. PRÁTICA PROFISSIONAL

As práticas profissionais enquanto dimensão do processo de formação do


educando, intrínseca ao currículo, estão presentes nas disciplinas que compõem a
matriz curricular do curso e, como uma dimensão do processo ensino-
aprendizagem, dialogam com a pesquisa como princípio e método pedagógico.

Por meio das práticas profissionais desenvolvidas em ambientes especiais de


ensino, tais como laboratórios, ateliês, oficinas, ginásios e outros, as unidades
curriculares proporcionam a integração da teoria com a prática e a articulação com
os organismos sociais, incluindo a interação com as situações reais de trabalho. O
plano de ensino de cada disciplina, em cada período letivo, deverá indicar as
atividades práticas que integram as atividades pedagógicas previstas e as horas
correspondentes.
36

Na dimensão da articulação com a sociedade, por meio das práticas


profissionais, a inclusão das Atividades Complementares com carga horária mínima
de 220 horas prevê a realização de visitas técnicas, atividades práticas de campo e
o reconhecimento das práticas profissionais vivenciadas no trabalho, conforme
regulamento das atividades complementares aprovado pelo Conselho Superior.
Além disso, o educando terá como apoio constante para essas experiências as
diretrizes planejadas dentro das Práticas Profissionais Integradas.

5.5. ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado, como um dos instrumentos de prática


profissional no Curso Técnico em Alimentos, tem duração de 100 horas, e poderá
ser realizado a partir do 3º semestre do curso. Observando-se que, 20 horas devem
ser destinadas à orientação e levantamento de dados e projeto, e 80 horas de
prática profissional no ambiente de vivência, mais relatório, totalizando 100 horas
relógio.

Podem ser contadas, para efeito de estágio curricular obrigatório, as


atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica e atividades correlatas
ao curso. Em tal situação o aluno deverá realizar a equiparação ao estágio,
apresentando:

a) Para as AÇÕES DE EXTENSÃO: Projeto devidamente aprovado pela


Pró-Reitoria de Extensão do IFG; plano de atividades desenvolvidas na Ação e
relatório de atividades desenvolvidas pelo estudante (Modelo utilizado na PPI).
b) Para atividade MONITORIA: Projeto de monitoria aprovado pelo Chefe
de Departamento do Câmpus, o plano de atividades do aluno aprovado pelo
professor orientador e relatório de atividades desenvolvidas pelo estudante.
c) Para atividade de INICIAÇÃO CIENTÍFICA: Projeto de Iniciação
Científica (Em qualquer das modalidades previstas pelo IFG), aprovado pela Pró-
Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação do IFG, plano de atividades aprovado pelo
orientador e relatório de atividades desenvolvidas pelo estudante.
37

O Curso Técnico em Alimentos autoriza a participação do aluno em Estágio


Não-Obrigatório a partir do 2º semestre do curso, em conformidade com a resolução
nº 57 de novembro de 2014 do IFG, sendo permitido sua realização durante o
período de férias. Ressaltando que as horas de estágio não podem ser computadas
como horas de estágio e vice-versa.

5.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, contará 240 horas de


Atividades Complementares que serão ofertadas pela coordenação responsável pelo
curso, por outras coordenações da instituição e por outras instituições como forma
de complementar o currículo, além de outras atividades de caráter formativo de
interesse do discente. Dentre as atividades complementares constam as visitas
técnicas, atividades práticas de campo e experiências práticas em situação de
aprendizagem. As atividades extraclasse englobam: pesquisa, leitura, construção
de relatório, preparação de seminários, exercícios, resenhas, resumos, relatórios de
visitas técnicas, entre outras.

As horas deverão ser cumpridas pelo aluno sob a forma de diferentes


atividades, durante o período em que cursa as disciplinas, sendo obrigatórias para a
conclusão do curso, normatizadas pelo Regulamento das Atividades
Complementares da Instituição (Resolução nº 20, de 26 de dezembro de 2011) e
registradas no histórico escolar do aluno.

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES


38

Os alunos regularmente matriculados no Curso Técnico em Alimentos, na


modalidade EJA, poderão solicitar ao Departamento de Áreas Acadêmicas do
Câmpus, em data estabelecida no Calendário Acadêmico da Instituição, o
aproveitamento de conhecimentos obtidos em cursos regulares da educação
profissional ou em outra modalidade de ensino profissional, ao longo do curso, bem
como as práticas profissionais no ambiente de trabalho.

Essas experiências anteriores poderão ser requeridas para efeito de


integralização das horas de atividades complementares, observadas as normas
constantes da legislação em vigor e os respectivos regulamentos, aprovados pelo
Conselho Superior da Instituição, como a Resolução nº8 de março de 2017 em seu
artigo 46. Não haverá aproveitamento de disciplinas da educação básica de nível
médio nos cursos ofertados de forma integrada ao ensino médio (Resolução nº 22,
de 26 de dezembro de 2011).

7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem deve ser vista como um processo e ter caráter


diagnóstico, com o intuito de verificar se houve aprendizagem e, além disso, apontar
caminhos para o processo educativo. Dessa forma, avaliar a aprendizagem escolar
implica estar disponível para acolher os educandos no estado em que estejam, para,
a partir daí, poder auxiliá-los em sua trajetória escolar.

Nesse sentido, a rotina avaliativa não deve ser uma prática educativa que
ameace, amedronte e puna. O ato de avaliar - diferente do ato de examinar - deve
ser inclusivo, dinâmico, construtivo e amoroso, e não simplesmente classificatório e
excludente, conforme aponta Luckesi, 2000.

Dessa forma, a Lei das Diretrizes e Bases, 9394/96 (BRASIL, 1996),


determina que o processo de avaliação da aprendizagem deva ser amplo, contínuo,
gradual, cumulativo e cooperativo, envolvendo os aspectos qualitativos e
quantitativos da formação do educando.

O desempenho escolar do aluno será realizado por avaliações quali e


quantitativas ressaltandos aspectos diários de cognição, afetividade,
39

intelectualidade, física, motora, mas também da atenção, assiduidade desejos e


anseios dos alunos, além de despertar a autoavaliação dos professores e alunos no
decorrer de cada disciplina com o objetivo de avaliar o processo de ensino-
aprendizagem.

A partir dessas considerações, a avaliação da aprendizagem dos estudantes


do curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, deve ser realizada de forma
contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos que compreendem
o diagnóstico, a orientação/reorientação do processo de ensino aprendizagem,
sobre os quantitativos, bem como dos resultados ao longo do processo -
acontecendo paralelamente ao desenvolvimento dos conteúdos - sobre os de
eventuais provas finais, sendo, portanto, um elemento formativo e integrador entre
ensino e aprendizagem.

O modelo de avaliação - exame, no caso - de larga escala, padroniza e supõe


que todos aprendam da mesma forma e em tempos iguais. Sabemos que estas não
são premissas verdadeiras. Assim, ressaltamos que, para a avaliação do rendimento
dos estudantes, sejam utilizados instrumentos de natureza variada (prova, teste,
redação, seminários, debates, exposição oral, arguição, etc.) e em número amplo o
suficiente para poderem avaliar o desenvolvimento de capacidades e saberes, com
ênfases distintas, ao longo do período letivo.

A escolha do instrumento de avaliação é importante porque, muitas vezes,


nossos educandos são competentes em suas habilidades, mas os instrumentos de
coleta de dados são inadequados e, por isso, os julgamos, incorretamente, como
incompetentes (LUCKESI, 2000).

Diante das inúmeras possibilidades de instrumentos avaliativos, o professor


deve deixar claro aos estudantes, no plano de ensino entregue no início do período
letivo, quais são os instrumentos avaliativos usados por ele e quais critérios ele julga
importante no ato de avaliar, respeitando sempre os critérios estabelecidos nos
regimentos institucionais. A avaliação deve ser feita em conformidade com os planos
de ensino, contemplando as ementas, objetivos e conteúdos programáticos das
disciplinas em, no mínimo, 3 (três) instrumentos diferentes de avaliação por
semestre, conforme a Resolução IFG nº 008 de 30/03/2017, capitulo VIII, Art. 35.

Além disso, o professor deve repassar as avaliações corrigidas - resultados


40

de cada instrumento avaliativo utilizado, bem como as notas, indicando os erros e


lacunas na aprendizagem dos estudantes para que, caso o estudante tenha obtido
nota insuficiente para aprovação, ele possa ter condições de visualizar o que não
conseguiu assimilar e assim buscar recuperar o que não foi apreendido. Sendo
assim, durante todo o itinerário formativo do estudante, deverão ser previstas
atividades de recuperação paralela bimestralmente e complementação de estudos,
dentre outras para atividades que o auxiliem a ter êxito na sua aprendizagem,
evitando a não compreensão dos conteúdos e a consequente reprovação e/ou
evasão.

O sistema de avaliação do IFG é regulamentado por normativa própria,


presente na resolução IFG nº 008/2017. Dessa forma, a avaliação da aprendizagem
do curso técnico em Alimentos deve contemplar, além do exposto acima, as
normativas presentes neste regulamento que institui, por exemplo, os critérios para
aprovação, frequência mínima, realização de prova de segunda chamada e revisão
de notas.

Além dos fatores e procedimentos apresentados, acrescentamos que o curso


deve buscar, dentro de suas possibilidades técnicas, a flexibilização das formas de
avaliação do ensino-aprendizagem para estudantes com deficiência, considerando
pessoa com deficiência “aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza,
física, mental, intelectual ou sensorial, a qual, em interação com uma ou mais
barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade
de condições com as demais pessoas” oportunizando o direito a igualdade com as
demais pessoas, sem sofrer nenhuma espécie de descriminação e possibilitando a
sua acessibilidade, com segurança e autonomia, tecnologia assitiva e ajuda técnica
como o uso de dispositivos ou interpretes de libras e redução de barreiras ou
obstáculos urbanísticos, arquitetônicos, transportes, tecnológicas, comunicação e
etc...,conforme o Art. 2 e Art. 3 da Lei nº 13.146/2015 e Portaria MEC nº 3.284/2003
a disponibilização de avaliações em formatos acessíveis para atendimento às
necessidades específicas do estudante com deficiência, conforme Resolução
CNE/CEB nº 02/2001 e Lei nº 13.146/2015.

8. FUNCIONAMENTO
41

8.1. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO

As aulas serão oferecidas no noturno e, aos sábados, no período matutino.


No período noturno o curso conta com 4 (quatro) aulas diárias de segunda a sexta-
feira, com duração de 45 (quarenta e cinco) minutos, com intervalo de 15 (quinze)
minutos, conforme distribuição dos horários da instituição. Já, nos sábados letivos, o
curso conta com 6 (seis) aulas no período matutino, com duração de 45 (quarenta e
cinco) minutos.

Aulas Horários

Matutino Noturno

1ª aula 7h:30min – 9h 19h - 20h30min

2ª aula 9h:15min – 10h:45min 20h45min - 22h15min

3ª aula 11h-12h:30min Não se aplica

8.2. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO

O curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, poderá ser concluído em,


no mínimo 3 anos, e no máximo 6 anos.

8.3. PERIODICIDADE

O curso Técnico em Alimentos terá oferta anual de 30 vagas.

9. INFRAESTRUTURA
42

O Curso Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, conta com dois


laboratórios na área de química, dois laboratórios na área de biologia e cinco
laboratórios na área de alimentos, dentre eles: laboratório de carne e derivados,
laboratório de leite e derivados, laboratório de panificação, laboratório de frutas e
hortaliças e cozinha experimental.

O curso conta ainda com dois laboratórios de informática. Outros laboratórios


de áreas afins, como o ateliê de artes visuais, a sala de música, a sala de dança,
além da biblioteca, dispondo da maioria dos exemplares previstos nas ementas,
recursosestes que podem ser utilizados nas atividades de aula e em atividades
extraclasse. Outras instalações, como o centro esportivo, fazem parte do projeto de
implantação do câmpus. Também estão disponíveis aos discentes consultórios
médico e odontológico e refeitório.

Esses laboratórios vêm sendo equipados com as vidrarias, reagentes e


soluções de uso cotidiano para seu funcionamento, além de já contar alguns
equipamentos que permitem o desenvolvimento das atividades práticas do curso.

Ite
Equipamento Área Quantidade
m
Agitador magnético com Química/Biologia 10
1
aquecimento
Balança analítica de precisão (4 Química/Biologia 3
2
casas decimais)
3 Balança digital de 15 kg Alimentos 1
4 Balança digital de cozinha 7 kg Alimentos 5
Balança semi-analítica digital (2 Química/Biologia 2
5
casas decimais)
6 Banho-maria Química/Biologia 2
7 Barrilete em PVC Química/Biologia 3
43

8 Batedeira industrial 12 kg Alimentos 1


9 Batedeira planetária Alimentos 3
10 Bomba de vácuo Química 2
11 Cafeteira elétrica Alimentos 1
12 Capela de fibra de vidro Química/Biologia 4
13 Centrífuga de frutas Alimentos 1
14 Centrífuga para tubos Química 1
15 Chapa aquecedora Química/Biologia/Alimentos 2
16 Chuveiro / Lava olhos Química/Biologia 2
17 Cilindro laminador de massas Alimentos 1
18 Coifa em aço Alimentos 2
Conjunto de micropipetadores Química/Biologia 3
19
(2,10,20,200 e 1000uL)
20 Mini Cutter Alimentos 1
21 Densímetro para álcool etílico Química 4
22 Descascador de legumes Alimentos 1
23 Desidratador de alimentos Alimentos 1
24 Destilador de água Química/Biologia/Alimentos 2
25 Destilador de óleos essenciais Química 1
26 Espremedor de frutas Alimentos 1
27 Estereoscópio binocular Biologia 10
28 Estufa de secagem e esterilização Alimentos 1
29 Evaporador rotativo à vácuo Química 1
30 Extrator de lipídios do tipo Soxhlet Alimentos 1
Fatiadora de pão com Alimentos 1
31
descascador
Fogão doméstico de 4 bocas com Alimentos 4
32
forno
Fogão industrial de 2 bocas sem Alimentos 2
33
forno
34 Fogão industrial de 4 bocas com Alimentos 2
44

forno
35 Forno do tipo modular Alimentos 2
36 Forno elétrico Alimentos 2
37 Forno tipo mufla Química 1
38 Frezzer vertical Alimentos 4
39 Grill elétrico Alimentos 2
40 Iogurteira elétrica Alimentos 1
41 Liquidificador doméstico Alimentos 2
42 Manta de aquecimento Química/Biologia 5
43 Máquina de gelo Química/Alimentos 2
Medidor digital de pH, Química/Biologia/Alimentos 6
44 condutividade elétrica e de
concentração de bancada
45 Microscópio binocular Biologia 2
46 Mixer de alimentos Alimentos 2
47 Modeladora de pães Alimentos 1
48 Moedor de carne Alimentos 1
49 Moinho de facas Alimentos 1
50 Pipeta de repetição Biologia 1
51 Polarímetro Química 1
Refratômetro com faixa de Alimentos 2
52
medição de 0-90°Brix
53 Refrigerador duplex Alimentos 2
54 Refrigerador 4 portas Alimentos 1
55 Seladora à vácuo de mesa Alimentos 1
56 Seladora de mesa Alimentos 2
57 Tacho para cozimento Alimentos 1
Termômetro de Mercúrio -10 a Química/Biologia 10
58
150ºC
Termômetro de Mercúrio -10 a Química/Biologia 5
59
360°C
60 Termômetro de Mercúrio -10 a Alimentos 2
45

110ºC
Termômetro de Mercúrio -45 a Alimentos 1
61
230ºC
Termômetro infravermelho -50 a Alimentos 5
62
420°C
Tabela 6 - Equipamentos dos laboratórios do Câmpus Aparecida de Goiânia.

O câmpus conta com rampas de acesso nos blocos (B e C) onde estão


situados salas de aula e laboratórios e também um elevador no bloco (A) onde se
encontram as áreas administrativas do câmpus e a biblioteca.

10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO


CURSO

10.1 Pessoal Docente

Os docentes que ministram aulas no curso de Alimentos são aqueles


apresentados na tabela abaixo:

PROFESSOR (A) GRADUAÇÃO / TITULAÇÃO /  INSTITUIÇ REGIME DE


ÃO TRABALHO
INSTITUIÇÃO

Adriana Paes Leme Graduação em Artes Doutorado em andamento DE


Paiva Gomes Cênicas em Educação

Alexandre José Artes Visuais Doutorado em Arte e DE


Guimarães Cultura Visual

Alexssandro Ribeiro Letras Doutorado em Letras e DE


Moura Linguística

Alfredo de Oliveira Matemática Doutorado em andamento DE


Assis em Matemática
46

Alix Costa Lima Letras, Português e Mestrado em Letras e DE


Pinto Bandeira Espanhol Linguística

Ana Lúcia Siqueira Artes Visuais Mestrado DE


de Oliveira

Antônio Zenon Farmácia Doutorado DE


Antunes Teixeira

Carlos Rangel Licenciatura em Mestrado em Química DE


Neves Otto Química

Danyllo di Giorgio Bacharelado e Doutorado em andamento DE


Martins da Mota Licenciatura em em História
História

Diego Leonardo Letras / Libras Especialização DE


Pereira Vaz

Diogo Gonçalves Licenciatura em Doutorado em Geometria DE


Dias Matemática Diferencial

Diva Mendonça Engenharia de Mestrado em Ciência e DE


Garcia Alimentos Tecnologia de Alimentos

Douglas Xavier de Licenciatura em Física Mestrado em Ensino de DE


Andrade Física

Drauton Danilo de Bacharelado em Mestrado em Ciências DE


Jesus Pinto Química Industrial Moleculares

Eduardo de Ciência da Mestrado em Engenharia DE


Carvalho Rezende Computação da Computação

Flávia de Almeida Licenciatura em Mestrado em Matemática DE


Pinheiro Matemática (Análise - EDP)

Germano Henrique Bacharelado em Mestrado em Música, DE


Pereira Lopes Música (Regência) criação e Expressão

Giovana Consorte Graduação em Mestrado em Educação DE


de Souza Educação Física Ambiental
47

Glaucia Rosalina Administração Mestrado em Agronegócio DE


Machado Vieira

Jaqueline Pereira de Graduação em Doutorado em Ciências DE


Oliveira Vilas Boas Ciências Sociais Sociais

Joana Cristina Ciências Biológicas Mestrado em Biologia DE


Neves de Menezes
Faria

José Renato Graduação em Mestrado em Geografia DE


Masson Geografia

Josemar Pereira da Engenharia Química Mestrado DE


Silva

Josiane dos Santos Bacharelado em Doutorado em Letras e DE


Lima Letras e Linguística Linguística

Kélio Júnior Santana Graduação em Letras Doutorado em andamento DE


Borges e Linguística em Letras e Linguística

Kely Lopes Caiado Graduação em Doutorado em Química DE


Ciências (Habilitação
Em Química)

Líllian Páscoa Zootecnia Doutorado em Ciência DE


Animal

Lucas Maia dos Geografia Doutorado DE


Santos

Luciana Gomes Licenciatura em Doutorado em História DE


Ribeiro Educação Física

Luciano Calaça Física Mestrado em Física DE


Alves

Luiz Fernando Graduação em Doutorado em Medicina DE


Nunes Rocha Ciências Biológicas Tropical

Manuela Alvarenga Graduação em Doutorado em Ciências DE


do Nascimento Ciências Sociais Humanas / Sociologia
48

Mara Lina Graduação em Doutorado em Engenharia DE


Rodrigues Engenharia de e Ciência de Alimentos
Alimentos

Marccus Victor Licenciatura em Doutorado em DE


Almeida Martins Química Nanociências e Materiais
Avançados

Marcelo Francisco Graduação em Mestrado em Matemática DE


de Andrade Matemática

Marcos Flávio Graduação em Doutorado em andamento DE


Mércio de Oliveira Educação Física em Educação

Marisa Alves Vento Graduações em Doutorado em Filosofia DE


História e

Filosofia

Marlei de Fátima Ciências Biológicas Doutorado em Agronomia DE


Pereira

Michelly Patrícia Bacharelado e Doutorado em Química DE


Santana de Almeida Licenciatura em
Fógia Química

Nathália Cordeiro Graduações em Doutorado em Sociologia DE


Laurias Sociologia e
Economia

Néri Emílio Soares Graduação em Doutorado em Educação DE


Júnior Educação Física

Raquel Araujo Mestrado em Letras e DE


Mendes de Carvalho Linguística

Raul Vitor Rodrigues Bacharelado e Doutorado em História DE


Peixoto Licenciatura em
História

Rejane Maria Letras (Português Mestrado em Letras e DE


Gonçalves Maia Linguística
/Inglês)
49

Renata Cunha dos Graduação em Doutora em Ciência Animal DE


Reis Engenharia de
Alimentos

Roberto Rodrigues Graduação em Mestrado em DE


Educação Física Performances Culturais

Rousejanny da Silva Graduação em Mestrado em DE


Ferreira Educação Física Performances Culturais

Sandro Henrique Graduação em Doutorado em Sociologia DE


Ribeiro Filosofia

Silvana da Silva Licenciatura em Mestrado em Matemática DE


Rodrigues Matemática (Álgebra)

Tainá Dias de Bacharelado e Mestrado em Arte DE


Moraes Barreto Licenciatura em
Dança

Tatiana Pires Fleury Graduação em Doutorado em andamento DE


Bezerra Matemática em Matemática (Geometria
Diferencial)

Thiago Cardoso Graduação em Mestrado em Linguística DE


Aguiar Letras /Libras

Tiago Godoi Ribeiro Graduação em Doutorado em Geociências DE


Tecnologia em Gestão Aplicadas
Ambiental

Waléria Batista da Graduações em Doutorado em Educação DE


Silva Vaz Mendes Pedagogia e Letras /
Libras

Wanderley Azevedo História Doutorado em Educação DE


de Brito

Wesley da Silva Licenciatura plena em DE


Ruys Matemática
Doutorado em Matemática

Tabela 7 – Servidores docentes do curso.


50

10.2 Pessoal Técnico Administrativo

Todo o pessoal técnico-administrativo está relacionado, direta ou


indiretamente, com as atividades do curso de Alimentos. Os servidores diretamente
envolvidos com as atividades do curso são:

SERVIDOR (A) CARGO FORMAÇÃO

Adolfo Martins da Silva Técnico em audiovisual -Graduação em Administração


Pública

Ana Paula de Lima Auxiliar em -Ensino Médio


Campos Administração

Daniela Rodrigues de Técnico de laboratório: -Bacharelado em Química


Rezende Área Ciências
-Mestrado em Química

Gracielly Silva Prado Auxiliar em -Graduação Tecnologia em


Administração Agrimensura
-Especialização em Gestão Pública

Ilves Lanny Evangelista Técnico de laboratório: -Graduação em Biomedicina


Oliveira e Silva Gomes Área Ciências
-Especialização em Análises Clínicas
e Toxicológicas

Kamilla Assis Tavares Técnico em assuntos -Licenciatura em História


educacionais

Lucas Monteiro Caldeira Assistente de aluno -Graduação em Relações


Internacionais
-Especialização em Administração de
Empresas

Maria Etevalda Batista Pedagogo -Graduação em Pedagogia


da Silva

Raissa Regis da Silva Técnico de Tecnologia -Graduação em Sistemas de


da informação informação

Ulisses Rodrigues de Tecnólogo em Alimentos -Graduação em Engenharia de


51

Alencar Alimentos
-Especialização em Processamento e
Controle de qualidade de produtos de
origem animal
TABELA 8 – Servidores técnicos administrativos.

11. CERTIFICAÇÃO

O certificado ou diploma de Técnico em Alimentos, na modalidade EJA, será


concedido pelo Instituto Federal de Goiás ao aluno que concluir todas as atividades
previstas no PPC do curso, incluindo integralização de carga horária da matriz
curricular do curso, com média 6,0 e 75% de frequência em cada disciplina que
integra a estrutura curricular, Estágio Curricular Supervisionado e mínimo de 220
horas de Atividades Complementares. Para o aluno que cumprir todos os requisitos
é emitido um único certificado ou diploma que habilita ao mesmo tempo tanto para a
prática profissional quanto para a continuidade dos estudos em nível superior. A
certificação do Ensino Médio não será dissociada da conclusão do curso técnico.

Ainda não foi concluída a confecção do itinerário formativo para atendimento


ao que diz o artigo 56 da Resolução nº008/2017, portanto, este PPC não prevê a
possibilidade de certificação intermediária ao estudante que concluir etapas de
terminalidade, que caracterize uma qualificação para o trabalho, com identidade
própria, conforme o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

12. ESTRATÉGIAS DE PERMANÊNCIA E ÊXITO

Aos estudantes jovens e adultos que carregam consigo um histórico de vida


escolar de exclusão é fundamental uma visão integradora do conhecimento e
ampliação dos direitos sociais por meio da criação de novos tempos e espaços de
aprendizagem que contribuam para dar condições de acesso, permanência e êxito
na educação. Nesse sentido, a instituição deve garantir ações com o objetivo de
52

diagnosticar as causas de evasão e retenção escolar e promover ações de caráter


administrativo, político e pedagógico de modo a ampliar as possibilidades de
permanência e êxito dos estudantes do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio
em Alimentos.

Em conformidade com a política educacional adotada pelo Instituto Federal de


Goiás direcionada aos discentes, busca-se estimular a democratização do acesso,
permanência e o sucesso escolar, sendo concretizadas através dos eixos
socioeconômico, psicossocial, saúde, formação humana e profissional e assim
procurar cumprir as metas estabelecidas no Plano Estratégico Institucional para
Permanência e Êxito dos Estudantes do IFG Câmpus Aparecida de Goiânia.

Entre essas ações destacam-se as de natureza pedagógica como processos


de acompanhamento das dificuldades de aprendizagem e desempenho escolar:
recuperação paralela; atendimento individualizado do professor e aluno; programa
de monitoria; incentivos à pesquisa e extensão; projetos culturais; na área da
assistência estudantil ações como: a oferta de auxílios financeiros; e ainda
atendimentos médico, odontológico, social e psicológico, visando à saúde física e
mental dos estudantes.

13. ESTRATÉGIAS DE ACESSIBILIDADE

O IFG câmpus Aparecida de Goiânia tem implementado melhorias em suas


instalações para proporcionar condições de acesso a toda comunidade acadêmica
visando, em especial, a acessibilidade às pessoas com deficiências, mobilidade
reduzida, deficiência visual, entre outras. Dessa forma, o câmpus conta com rampas
de acesso para todos os blocos de salas de aula. Todas as rampas possuem
corrimãos. Há banheiros com vasos sanitários adaptados a cadeirantes, possuindo
barras de apoio nas paredes. Há elevador para acesso à biblioteca e parte do bloco
administrativo. O câmpus ainda possui, no estacionamento, vagas destinadas a
pessoas com deficiências físicas e idosas. Os auditórios apresentam espaços
53

propícios para a acomodação de cadeirantes; corredores com coberturas para o


acesso aos blocos de salas de aula e administrativos, além de piso tátil para a
orientação de pessoas com deficiência visual ou com baixa visão.

A acessibilidade no ambiente escolar é o ato de possibilitar, de dar condições


e garantir a entrada, a permanência e o êxito de discentes e outros da comunidade
acadêmica com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades ou mobilidade reduzida, na instituição de ensino. Nesse sentido, o IFG
estimula e promove o desenvolvimento de estratégias de acessibilidade que
implicam a corresponsabilidade de todos os atores da comunidade acadêmica no
que tange ao comprometimento com a educação inclusiva, emancipatória e
profissional. Desta forma, é indispensável que estas estratégias visem à
transposição de barreiras que poderiam servir de entraves para o sucesso destes
estudantes na vida sócio escolar.

O IFG, câmpus Aparecida de Goiânia, conta com uma equipe multiprofissional


para o acompanhamento dos alunos e no auxílio nas mais variadas situações, em
especial a discentes que apresentam deficiências e transtornos. Esta equipe é
formada por professores, pedagogos, assistente social, psicólogo, tradutor-intérprete
de língua de sinais, médico, odontólogo, técnico em enfermagem que trabalha de
forma integrada.

Visando a um ensino inclusivo, o Câmpus Aparecida de Goiânia tem


desenvolvido ações e buscado melhorias para a superação dos diferentes tipos de
barreiras, em especial a arquitetônica, comportamental, atitudinal, de comunicação e
pedagógica, como:

 Promover atendimento e acompanhamento constante aos estudantes com


deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades;

 Auxiliar no encaminhamento do discente a um profissional competente para


um diagnóstico preciso (quando não houver e for necessário) sobre o tipo de
transtorno;

 Elaborar relatório do discente e plano de ação a ser executado articulado


entre os membros da equipe multidisciplinar;
54

 Garantir que o discente tenha acesso às políticas de assistência estudantil


visando à permanência e o êxito do estudante na instituição;

 Estimular a participação de educadores em cursos de formação no campo da


educação inclusiva;

 Estimular a utilização de outros métodos e técnicas de ensino, e ou de


avaliação quando for necessário;

 Incentivar campanhas de conscientização para toda comunidade acadêmica a


fim de eliminar as possíveis barreiras existentes;

 Estimular o estudo de novas melhorias arquitetônicas, no câmpus,


necessárias para o atendimento aos alunos com deficiência e ou transtornos;

 Promover reuniões com a equipe multidisciplinar a fim de sanar possíveis


dificuldades apresentadas;

 Encaminhar o procedimento de certificação de Terminalidade Específica para


os estudantes que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino
médio articulado com a educação profissional, em virtude de suas deficiências ou
transtornos;

 Estimular/cobrar pela criação e consolidação do Núcleo de Atendimento ao


Portador de Necessidades Específicas, NAPNE, em nosso câmpus com a intenção
de promover a orientação aos estudantes com deficiências e transtornos, prestar
apoio educacional, criar projetos de inclusão, entre outras atividades.

14. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A auto avaliação tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr


em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pelo
curso, identificar as causas de problemas e deficiências, aumentar a consciência
pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo,
fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar
mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da
relevância científica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas
à sociedade. Com relação à auto avaliação do curso, a mesma deve ser feita
55

através de:

•Análise dos dados da aplicação do Questionário Socioeconômico


respondido por ingressantes e concluintes de cada um dos cursos participantes do
referido exame, resultados estes contidos no Relatório da Instituição
disponibilizado pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP);

•Colegiado de áreas Acadêmicas do Departamento, que tem como


atribuição propor e aprovar, no âmbito do departamento, projetos de
reestruturação, adequação e realocação de ambientes, a ser submetido à Direção-
Geral do câmpus, bem como emitir parecer sobre projetos de mesma natureza,
propostos pela Direção-Geral;

•Conselho Departamental, cujas atribuições são: I - Aprovar os planos de


atividades de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do departamento; II - Julgar
questões de ordem pedagógica, didática, administrativa e disciplinar no âmbito do
departamento;

•avaliação dos professores do curso pelos discentes, autoavaliação do


professor, avaliação do professor pelo coordenador de curso, conduzidas pela
CPPD – Comissão Permanente de Pessoal Docente;

•relatórios de estágios curriculares de alunos;

•envolvimento prévio da Comissão Própria de Avaliação na organização do


processo de avaliação dos cursos;

•Semana de Educação, Ciência e Tecnologia do IFG. Evento bienal com


participação de empresas e encontro de egressos.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTAÇÃO (ABIA).


Relatório anual 2016. São Paulo: ABIA, 2017. Disponível em:
56

<http://www.abia.org.br>. Acesso em: 02.10.2017.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.

_______. Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da


Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm>.
Acesso em 10 de dez. de 2017.
_______. Lei n° 11.741 de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação
profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação
profissional e tecnológica. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11741.htm>. Acesso
em 13 de dezembro de 2017.
_______. Lei n° 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>. Acesso
em: 20 de dez. de 2016.

_______. Lei n° 11.947 de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da


alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da
educação básica; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de
fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida
Provisória n° 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei n° 8.913, de 12 de julho de
1994; e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11947.htm>. Acesso
em 19 de dez. de 2016.

_______. Lei n° 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em 19
de dez. de 2017.

_______. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Dispõe sobre a Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF, 1996.
57

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2 de 30 de janeiro de


2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=9864-rceb002-
12&category_slug=janeiro-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 22 de dez de 2016.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 4 de 6 de junho de 2012.


Dispõe sobre alteração na Resolução CNE/CEB nº 3/2008, definindo a nova versão
do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=10941-rceb004-
12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 24 de jan. de 2016.

_______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 6 de 20 de setembro de


2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio. Disponível em < http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=11663-rceb006-12-
pdf&category_slug=setembro-2012-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 11 de out de
2016.

_______. Parecer CNE/CEB nº 11, 2000. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em:
<http://www.prograd.ufu.br/legislacoes/parecer-cneceb-no-112000-aprovado-em-10-
de-maio-de-2000> Acesso em 06 de jun. de 2017.

_______. Parecer CNE/CEB nº 11, 2008. Propõe de instituição do Catálogo Nacional


de Cursos Técnicos de Nível Médio. Disponível em:
<hhh://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/pceb011_08.pdf>. Acesso em 10 de dez.
de 2017.

_______. Resolução CNE/CEB nº 03, 2008. Dispõe sobre a instituição e implantação


do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/rceb003_08.pdf>. Acesso em 10 de dez.
de 2017.

FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE GOIÁS (FIEG). Polos industriais


do Estado de Goiás: Aparecida de Goiânia, 2015. Goiânia: FIEG, 2017. Disponível
em: < https://www.sistemafieg.org.br/repositoriosites/repositorio/portalfieg//
download/Publicacoes/polos_industriais///polo_industrial_aparecida.pdf>. Acesso
em: 03.10.2017
58

IFG. Conselho Superior. Resolução nº 08, de 20 de março de 2017. Aprova o


Regulamento Acadêmico dos Cursos Técnico-Integrados ao Ensino Médio, na
Modalidade de Educação de Jovens e Adultos do Instituto Federal de Educação
Ciência e Tecnologia de Goiás. Goiânia, 2017.

_______. Conselho Superior. Resolução nº 20, de 26 de dezembro de 2011. Aprova


o Regulamento das Atividades Complementares dos cursos técnicos do Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Goiás. Goiânia, 2011.

_______. Conselho Superior. Resolução nº 22, de 26 de dezembro de 2011. Aprova


o regulamento acadêmico dos cursos da educação profissional técnica de nível
médio integrado ao ensino médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Goiás. Goiânia, 2011.

_______. Conselho Superior. Resolução nº 30, de 02 de outubro de 2017. Aprova o


Regulamento dos Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas – NAPNE do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Goiás. Goiânia, 2017.

_______. Conselho Superior. Resolução nº 57, de 17 de novembro de 2014. Aprova


o Regulamento relativo ao estágio curricular dos cursos de educação profissional
técnica de nível médio e superior do Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia de Goiás. Goiânia, 2011.

_______. Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012/2016. Disponível em:


http://www.ifg.edu.br/documentos/plano-de-desenvolvimento-institucional. Acesso
em 10 de dez. de 2017.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). O Brasil em


síntese. Rio de Janeiro: IBGE, 2017. Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/>.
Acesso em: 04.10.2017.

INSTITUTO MAURO BORGES (IMB) DE ESTUDOS E ESTATÍTICAS


SOCIOECONÔMICOS. Perfil Socioeconômico dos Municípios Goianos. Goiânia:
IMB, 2017. Disponível em: <http://www.imb.go.gov.br/>. Acesso em: 02.10.2017.
59

LOPES, Alice Casimiro. Políticas de Integração Curricular. Rio de Janeiro: EdUERJ,


2008.

LUCKESI, C. C. O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem? Pátio. Porto


alegre: ARTMED. Ano 3, n. 12 fev./abr. 2000.

MORRIS, Tom. E se Aristóteles dirigisse a General Motors. Trad. Ana Beatriz


Rodrigues. Rio de Janeiro; Câmpus, 1998.

VICENTE, Luiza Branco. Psicanálise e Psicossomática - uma revisão. Revista


portuguesa de Psicossomática. Jan/Dez. 2005. Vol 7. N. 1/2 . P. 257-267.

APÊNDICE A– EMENTÁRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Disciplina: ARTE I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
60

Estudo sobre a arte em suas linguagens, códigos e tecnologias específicas e suas


influências culturais e educativas na sociedade. Conhecimento da arte como identidade,
memória e criação, considerando suas expressões regionais e ressaltando as influências
africanas e indígenas.

Objetivo:
Conhecer a arte em suas linguagens, códigos e tecnologias específicas. Identificar
fundamentos, conceitos, funções, especificidades e características das Artes Visuais,
Teatro, Música, Dança e Audiovisual. Contextualizar e refletir historicamente as produções
artístico-culturais da humanidade. Compreender a arte como identidade, memória e
criação, considerando as influências africanas, indígenas e as expressões artísticas
regionais.

Bibliografia:
Básica
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da Arte. 17ª ed. 3ª
impressão. São Paulo: Ática, 2008.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte: o problema da
evolução dos estilos nas artes mais recentes. [tradução João Azenha Júnior]. – 4ª ed. –
São Paulo: Martins Fontes, 2000. – (Coleção a)
Complementar

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.


CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Rio de Janeiro: C/ Arte, 2007.
OSTROWER, Fayga Perla. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Câmpus, 1983.
RIBEIRO, Berta G. Arte Indígena: linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.
SILVA, Dilma de Melo; CALAÇA, Maria Cecília. Arte africana e afrobrasileira. São
Paulo: Terceira Margem, 2006.

Disciplina: ARTE II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:

Fundamentos, conceitos, funções, especificidades e características das artes visuais,


dança, música, teatro e audiovisual. Abordagens histórico-reflexivas das produções
artístico-culturais da humanidade.

Objetivo:
61

Conhecer a arte em suas linguagens, códigos e tecnologias específicas. Identificar


fundamentos, conceitos, funções, especificidades e características das Artes Visuais,
Teatro, Música, Dança e Audiovisual. Contextualizar e refletir historicamente as produções
artístico-culturais da humanidade. Compreender a arte como identidade, memória e
criação, considerando as influências africanas, indígenas e as expressões artísticas
regionais.

Bibliografia:
Básica
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da Arte. 17ª ed. 3ª
impressão. São Paulo: Ática, 2008.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos Fundamentais da História da Arte: o problema da
evolução dos estilos nas artes mais recentes. [tradução João Azenha Júnior]. – 4ª ed. –
São Paulo: Martins Fontes, 2000. – (Coleção a)
Complementar

ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.


CONDURU, Roberto. Arte afro-brasileira. Rio de Janeiro: C/ Arte, 2007.
OSTROWER, Fayga Perla. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Câmpus, 1983.
RIBEIRO, Berta G. Arte Indígena: linguagem visual. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.
SILVA, Dilma de Melo; CALAÇA, Maria Cecília. Arte africana e afrobrasileira. São
Paulo: Terceira Margem, 2006..

Disciplina: BIOLOGIA I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Introdução ao estudo de saúde e qualidade de vida. Nutrição: Compostos orgânicos e
inorgânicos. Seres vivos: doenças relacionadas ao homem.

Objetivo:
Caracterizar aspectos básicos ligados à saúde humana, bem como relacioná-los aos seres
vivos do ambiente. Compreender o corpo e seu funcionamento. Entender os
procedimentos de prevenção contra doenças.

Bibliografia:
Básica
AMABIS e MARTHO. Fundamentos da biologia moderna. Vol. único, 4 edição. São Paulo:
62

a Moderna, 2006.
LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Vol. único. 1 ed. São
Paulo: Ática, 2006.
LOPES, Sônia. BIO - Volume único. São Paulo: Saraiva, 2011.
Complementar

BURNHAM, Terry e PHELAN, Jay. A Culpa é da Genética: do sexo ao dinheiro, das drogas
à comida: dominando nossos instintos primitivos. São Paulo: Sextante, 2002.
SADAVA, David et al. Vida: A Ciência da Biologia - Vol. 1. Célula e Hereditariedade, 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, s/d.
SADAVA, David et al. Vida: A Ciência da Biologia - Vol. 2. Diversidade e Ecologia, 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, s/d.
Secretaria Nacional de Políticas Antidrogas do ministério da Justiça. Disponível
em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?
portal=pagina.visualizarTexto&codConteudo=4580&codModuloArea=789>. Acesso em: 06
de novembro de 2012.

Disciplina: BIOLOGIA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Conceitos básicos de poluição e sustentabilidade. Aspectos relevantes sobre reprodução e
fisiologia humana.

Objetivo:
Caracterizar aspectos básicos ligados à saúde humana, bem como relacioná-los aos seres
vivos do ambiente. Compreender o corpo e seu funcionamento. Entender os
procedimentos de prevenção contra doenças. Reconhecer o contexto ambiental e seus
problemas de poluição.

Bibliografia:
Básica
AMABIS e MARTHO. Fundamentos da biologia moderna. Vol. único, 4 edição. São Paulo:
a Moderna, 2006.
LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia. Vol. único. 1 ed. São
Paulo: Ática, 2006.
LOPES, Sônia. BIO - Volume único. São Paulo: Saraiva, 2011.
Complementar
63

BURNHAM, Terry e PHELAN, Jay. A Culpa é da Genética: do sexo ao dinheiro, das drogas
à comida: dominando nossos instintos primitivos. São Paulo: Sextante, 2002.
SADAVA, David et al. Vida: A Ciência da Biologia - Vol. 1. Célula e Hereditariedade, 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, s/d.
SADAVA, David et al. Vida: A Ciência da Biologia - Vol. 2. Diversidade e Ecologia, 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, s/d.
Secretaria Nacional de Políticas Antidrogas do ministério da Justiça. Disponível
em: <http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/index.cfm?
portal=pagina.visualizarTexto&codConteudo=4580&codModuloArea=789>. Acesso em: 06
de novembro de 2012.

Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA

Formação: Ed. Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Introdução e ampliação ao estudo, vivência e reflexão crítica dos temas da cultura corporal
de movimento, abordados pela Educação Física, compreendendo seus aspectos
biológicos, históricos, psicológicos, sociais, filosóficos e culturais, e suas relações com o
meio ambiente e a diversidade humana, em uma perspectiva omnilateral.

Objetivo:
Conhecer e desenvolver o potencial de seu próprio corpo mediante a compreensão das
principais características dos diferentes tipos de atividades físicas. Desenvolver no
educando, utilizando a prática de atividade física individual e coletiva, aspectos de
autoestima, respeito, socialização e cidadania, aprimorando sua formação global além de
subsidiá-los de vivências para torná-lo crítico e construtivo na sociedade em que vive.
Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de
fenômenos naturais do processo cardiorrespiratório. Proporcionar intervenção solidária na
realidade, considerando a diversidade sociocultural, como inerente à condição Humana no
tempo e no espaço. Compreender e valorizar as manifestações corporais aplicando-as no
seu lazer.

Bibliografia:
Básica
DARIDO, S. C; SOUZA Jr, O.M. Para ensinar Educação Física. Ed. Papirus.
TEIXEIRA, H.V. Educação Física e Desportos. São Paulo: Saraiva, 1997.
VÁRIOS AUTORES. Educação Física – Ensino Médio. Curitiba: SEED-PR, 2006.
Complementar

BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte: uma introdução. Vitória: UFES/CEFED, 1997.


FENSTERSEIFER, P.E; JAIME, F.J. Dicionário Crítico de Educação Física - Col. Educação
64

Física - 2ª Ed. Editora UNIJUI.


KUNZ, E. Didática da Educação Física 1. 4ª ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2006.
MOREIRA, W. W; SIMÕES, R; MARTINS, I. C. Aulas de Educação Física no Ensino
Médio. Campinas: Papirus, 2010.
NELSON, A. G.; KOKKONEN, J. Anatomia do Alongamento - Guia Ilustrado para Aumentar
a Flexibilidade e a Força Muscular. Ed. Manole.

Disciplina: ESPANHOL I e II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 3º e 4º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa:
Estruturas básicas da Língua Espanhola em uma abordagem contrastiva com a Língua
Portuguesa em seus aspectos lexicais, sintáticos, semânticos, pragmáticos, discursivos e
interculturais; habilidades comunicativas de recepção e produção em vários gêneros
textuais a partir das especificidades de cada curso, com vistas à interação
sociocomunicativa e ao desenvolvimento das habilidades sociolinguísticas. Noções das
variações linguísticas da língua espanhola.

Objetivo:
Desenvolver habilidades comunicativas e interculturais necessárias a cada curso.
Empregar a língua espanhola em situações de práticas de leitura e interação. Despertar o
interesse pela Língua Espanhola e preparar o aluno para possíveis estudos posteriores.

Bibliografia:
Básica
Diccionario Señas para la enseñanza de la lengua española para brasileños. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
FANJUL, Adrian Pablo. Gramatica de Español Paso a Paso. Editora: Santillana – Moderna.
Brasil. 2011.
HERMOSO, A. G.; CUENOT, J. R.; ALFARO, M. S. Curso Práctico Gramática de español
lengua extranjera: Normas. Recursos para la comunicación. 11 ed. Madrid: Edelsa, 2004.
Complementar

FANJUL, Adrián. Gramática y Práctica de Español para brasileños. Santillana, 2005.

GARCÍA- TALAVERA; DIAZ, Miguel. Dicionário Santillana para estudantes Espanhol-


português/português-espanhol com CD – 3 ed. Editora: Santillana - Moderna. Ed. 2011..
GIL-TORESANO, Manuela et al. Agencia ELE Brasil. Madri: Sgel, 2011.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil. Madrid: Edelsa, 2000.
65

MORENO, Concha, FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Gramática contrastiva del español para
Brasileños. Madrid, SGEL, 2007.

Disciplina: FILOSOFIA

Formação: Ed. Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Introdução à filosofia e ao filosofar. Elementos conceituais da teoria do conhecimento, da
ontologia e das estruturas do pensamento e da linguagem. Fundamentos, concepções e
relações da ética e da política. Valores, direitos humanos, liberdade e virtude. Estado,
poder, soberania, ideologia e formas de governo.

Objetivo:
Desenvolver a capacidade de leitura e escrita filosóficas. Conhecer a problemática
inaugural da filosofia ocidental, da sua especificidade e principais campos de investigação.
Discutir os problemas filosóficos atinentes à teoria do conhecimento. Compreender as
questões filosóficas relativas ao ser e à linguagem. Compreender os conceitos de ética,
moral e a relação desses com o comportamento social e a liberdade humana. Questionar
os valores humanos, relacionando-os à formação técnico-profissional. Entender a
importância da conduta ética no exercício da profissão e na construção da cidadania.
Possibilitar, a partir de uma perspectiva crítica, uma compreensão da vida política em
sociedade, no que diz respeito às relações de poder e suas várias formas de
manifestações. Problematizar a questão dos direitos humanos, da diversidade cultural, da
sustentabilidade socioambiental e das formas democráticas de convívio social. 

Bibliografia:
Básica
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,
2009. (4ª Ed. rev.).
MURCHO, Desidério. A arte de pensar. Vol. 1. Lisboa: Didactica Editora, 2012.
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 5ª
ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
Complementar

ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 2005. (3ª Ed. rev.).
CHAUÍ, M. Boas Vindas à Filosofia. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2010.
(Coleção Filosofia: o prazer do pensar/ dirigida por Marilena Chauí e Juvenal Savian Filho).
______. Iniciação à filosofia. São Paulo: Ática, 2011.
CORDI, Cassiano; et al. Para filosofar. São Paulo: Editora Scipione, 2007.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Tradução de João
66

A. Júnior. São Paulo Companhia das Letras.

Disciplina: FÍSICA I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Medidas; Força.

Objetivo:
Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico. Formular questões a partir de
situações reais e compreender aquelas já enunciadas. Entender e aplicar métodos e
procedimentos próprios das Ciências Naturais. Utilizar elementos e conhecimentos
científicos e tecnológicos para diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais.
Entender a relação entre o desenvolvimento de Ciências Naturais e o desenvolvimento
tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuser e se
propõe solucionar.
Bibliografia:
Básica
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Física: Contexto e Aplicações, Vol.1, 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2011;
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Física: Contexto e Aplicações, Vol.2, 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2011.
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Física: Contexto e Aplicações, Vol.3, 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2011.
Complementar

CARDOSO, Henrique B. Física na prática – Contextualizando experimentos de mecânica.


2.a Edição. Edições Demócrito Rocha, Fortaleza, 2003;
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Projeto Voaz - Física - Volume Único. 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2012.
PINTO, Alexandre C.; LEITE, Cristina e da silva, JOSÉ A. Física - Projeto Escola e
Cidadania, Vol. 1, 1.a Edição. Editora do Brasil. São Paulo, 2005;
PINTO, Alexandre C.; LEITE, Cristina e da silva, JOSÉ A. Física - Projeto Escola e
Cidadania, Vol. 2, 1.a Edição. Editora do Brasil. São Paulo, 2005;
PINTO, Alexandre C.; LEITE, Cristina e da silva, JOSÉ A. Física - Projeto Escola e
Cidadania, Vol. 3, 1.a Edição. Editora do Brasil. São Paulo, 2005;
67

Disciplina: FÍSICA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Equilíbrio e Fluidos.

Objetivo:
Ler e interpretar textos de interesse científico e tecnológico. Formular questões a partir de
situações reais e compreender aquelas já enunciadas. Entender e aplicar métodos e
procedimentos próprios das Ciências Naturais. Utilizar elementos e conhecimentos
científicos e tecnológicos para diagnosticar e equacionar questões sociais e ambientais.
Entender a relação entre o desenvolvimento de Ciências Naturais e o desenvolvimento
tecnológico e associar as diferentes tecnologias aos problemas que se propuser e se
propõe solucionar.
Bibliografia:
Básica
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Física: Contexto e Aplicações, Vol.1, 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2011;
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Física: Contexto e Aplicações, Vol.2, 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2011.
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Física: Contexto e Aplicações, Vol.3, 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2011.
Complementar

CARDOSO, Henrique B. Física na prática – Contextualizando experimentos de mecânica.


2.a Edição. Edições Demócrito Rocha, Fortaleza, 2003;
MÁXIMO, Antonio e ALVARENGA, Beatriz. Projeto Voaz - Física - Volume Único. 1.a
Edição. Editora Scipione. São Paulo, 2012.
PINTO, Alexandre C.; LEITE, Cristina e da silva, JOSÉ A. Física - Projeto Escola e
Cidadania, Vol. 1, 1.a Edição. Editora do Brasil. São Paulo, 2005;
PINTO, Alexandre C.; LEITE, Cristina e da silva, JOSÉ A. Física - Projeto Escola e
Cidadania, Vol. 2, 1.a Edição. Editora do Brasil. São Paulo, 2005;
PINTO, Alexandre C.; LEITE, Cristina e da silva, JOSÉ A. Física - Projeto Escola e
Cidadania, Vol. 3, 1.a Edição. Editora do Brasil. São Paulo, 2005;

Disciplina: GEOGRAFIA I
68

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
A contribuição da Geografia para compreensão da realidade/mundo. A Geografia e as
formas de representação espacial. A dinâmica da natureza e as interfaces com a formação
das paisagens mundiais e brasileiras. Apropriação da natureza pelo trabalho e a questão
ambiental mundial e seus reflexos no Brasil.

Objetivo:
Compreender os pressupostos básicos que conferem especificidade à Geografia. Ler,
analisar e interpretar os códigos utilizados pela Geografia (mapas, gráficos, tabelas, etc.)
considerando-os como elementos de representação dos fenômenos espaciais.
Compreender a inter-relação dos elementos na natureza e sua dinâmica na configuração
das paisagens ao longo do tempo. Identificar os aspectos naturais do território nacional e
sua inter-relação na constituição das paisagens brasileiras. Desenvolver a capacidade de
análise da questão ambiental face aos desdobramentos da sociedade contemporânea.

Bibliografia:
Básica
BOLIGIAN, Levon e ALVES, Andressa. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo: Atual,
2012.
CARVALHO, Marcos de. O que é natureza? São Paulo: Brasiliense, 2003 (Coleção
primeiros passos, 243)
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Editora Edusp, 2012.
Complementar

ANTUNES, Celso. A terra e a paisagem. São Paulo: Scipione, 1995.


BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988. (col. Polêmica)
GONCALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1989.
GUERRA, Antônio José Teixeira. SCOFFHAM, Stephen. SCORTEGAGNA, Adalberto.
HASENACK, Heinrich. Atlas geográfico mundial: versão essencial com o Brasil em
destaque. Editora Fundamento, 2007.
SANTOS, Douglas. A reinvenção do espaço: Diálogos em torno do significado de uma
categoria. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999.

Disciplina: GEOGRAFIA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -
69

Ementa:
Espacialização das relações capitalistas de produção e a sociedade em rede. A
constituição do território brasileiro. O processo de urbanização e a questão campo/cidade,
no mundo e no Brasil. A dinâmica demográfica e as relações étnico-culturais mundiais e no
Brasil. A regionalização do espaço mundial e brasileiro e as novas modalidades de
exclusão. Território, conflitos e geopolítica mundial e seus impactos no Brasil.

Objetivo:
Entender a evolução histórica do capitalismo e suas implicações na configuração de um
mundo em expansão. Compreender o processo de urbanização das sociedades
contemporâneas em suas diversas expressões materiais.
Reconhecer e analisar os fatores econômicos/políticos/étnico-culturais constituintes da
dinâmica demográfica mundial. Compreender o processo histórico de formação e evolução
das fronteiras do território brasileiro. Identificar e analisar os principais fenômenos
geopolíticos contemporâneos. Evidenciar as diversas formas de espacialização resultantes
das desigualdades estruturais da sociedade contemporânea.

Bibliografia:
Básica
BOLIGIAN, Levon e ALVES, Andressa. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo: Atual,
2012.
CARVALHO, Marcos de. O que é natureza? São Paulo: Brasiliense, 2003 (Coleção
primeiros passos, 243)
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Editora Edusp, 2012.
Complementar

ANTUNES, Celso. A terra e a paisagem. São Paulo: Scipione, 1995.


BRANCO, S. M. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1988. (col. Polêmica)
GONCALVES, C. W. P. Os (des)caminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1989.
GUERRA, Antônio José Teixeira. SCOFFHAM, Stephen. SCORTEGAGNA, Adalberto.
HASENACK, Heinrich. Atlas geográfico mundial: versão essencial com o Brasil em
destaque. Editora Fundamento, 2007.
SANTOS, Douglas. A reinvenção do espaço: Diálogos em torno do significado de uma
categoria. São Paulo: Editora Unesp, 2002.
SANTOS, Milton. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1999.

Disciplina: HISTÓRIA I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
70

Introdução aos estudos históricos; Abordagem histórica das relações entre trabalho,
produção, tecnologia, ciência, meio ambiente, questões étnico-culturais, de gênero,
memória e as articulações destes elementos no interior de cada formação social,
articulando o global e o local, bem como suas implicações nas diversas realidades.

Objetivo:
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como um processo aberto, ainda
que historicamente condicionado e os múltiplos fatores que nelas intervêm, como produtos
das contradições que alimentam a ação humana; a si mesmo como protagonista agente
social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica da conflitualidade dos
interesses dos diferentes grupos sociais. Compreender os elementos econômicos, sociais
e culturais que constituem a identidade própria e dos outros, enquanto sujeitos sociais que
interagem no processo histórico, a partir da sua condição de gênero, raça e classe.

Bibliografia:
Básica
BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das Cavernas ao Terceiro
Milênio. Vol. 1, 2 ed. São Paulo: Moderna, 2010.
FUNARI, Pedro Paulo; NOELI, Francisco Silva. Pré-história no brasil. São Paulo: Contexto,
2002.
GUARINELLO, Norberto. Imperialismo Greco-romano. São Paulo: Ática, 1994.
Complementar

ARNOLD, Hauser. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FRANCO JR. Hilário. Feudalismo: uma sociedade religiosa, guerreira e camponesa. São
Paulo: Editora Moderna, 1999.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2001.
______. (orgs). O ensino de história e criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.
______. (orgs.) 100 textos de história antiga. São Paulo: Contexto,
UNESCO. Coleção História Geral da África em português. Vol. I;II;III; IV. Brasília: UNESCO
– Secad/MEC, UFSCar, 2010.

Disciplina: HISTÓRIA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Os processos de transformações/permanências/ resistências/semelhanças e diferenças
nas dimensões políticas, econômicas, sociais e culturais nas sociedades ágrafas, antigas e
71

medievais.

Objetivo:
Compreender a sociedade, sua gênese e transformação como um processo aberto, ainda
que historicamente condicionado e os múltiplos fatores que nelas intervêm, como produtos
das contradições que alimentam a ação humana; a si mesmo como protagonista agente
social; e os processos sociais como orientadores da dinâmica da conflitualidade dos
interesses dos diferentes grupos sociais. Compreender os elementos econômicos, sociais
e culturais que constituem a identidade própria e dos outros, enquanto sujeitos sociais que
interagem no processo histórico, a partir da sua condição de gênero, raça e classe.
Analisar processos de transformações/permanências/ resistências/semelhanças e
diferenças nas dimensões políticas, econômicas, sociais e culturais nas sociedades
ágrafas, antigas e medievais.

Bibliografia:
Básica
BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. História das Cavernas ao Terceiro
Milênio. Vol. 1, 2 ed. São Paulo: Moderna, 2010.
FUNARI, Pedro Paulo; NOELI, Francisco Silva. Pré-história no brasil. São Paulo: Contexto,
2002.
GUARINELLO, Norberto. Imperialismo Greco-romano. São Paulo: Ática,
Complementar

ARNOLD, Hauser. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FRANCO JR. Hilário. Feudalismo: uma sociedade religiosa, guerreira e camponesa. São
Paulo: Editora Moderna, 1999.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. São Paulo: Contexto, 2001.
______. (orgs). O ensino de história e criação do fato. São Paulo: Contexto, 1988.
______. (orgs.) 100 textos de história antiga. São Paulo: Contexto,
UNESCO. Coleção História Geral da África em português. Vol. I;II;III; IV. Brasília: UNESCO
– Secad/MEC, UFSCar, 2010.

Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA

Formação: Ed. Básica Série/Período: 2° Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Conceitos básicos. Arquitetura do computador. Dispositivos de E/S. Conceitos de


Softwares, Sistema operacional, Softwares básicos, Softwares aplicativos para Edição de
Texto, Planilha Eletrônica, Software de Apresentação e Internet. Conceitos de Segurança
da Informação.

Objetivo: Capacitar o aluno a realizar tarefas de edição de textos, manipular planilhas e


72

utilizar as ferramentas de Internet, utilizando microcomputador e os principais softwares


existentes no mercado.

Bibliografia:
Básica
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Word 2010 - Avançado - Col. Estudo
Dirigido. Editora Erica.

MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Jose Augusto N. G. Microsoft Office Excel 2010
- Avançado - Col. Estudo Dirigido. Editora Erica.

MANZANO, Maria Izabel N.G.; MANZANO, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informática
Básica - Col. Pd - 7ª Ed. 2007. Editora Erica.

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Power Point 2010- Col. Estudo Dirigido.
Editora Erica.

Complementar

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2013- Col. Estudo Dirigido. Editora
Erica.

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Word 2013 - Col. Estudo Dirigido. Editora
Erica.

NORTON, Peter. Introdução à informática. Makron Books.

TORRES, Gabriel. Hardware. Editora: Nova Terra.

Disciplina: INGLÊS I e II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º e 6º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Leitura, compreensão e interpretação de textos orais e escritos, estabelecendo relações


entre língua, cultura e sociedade. Estudo de elementos morfossintáticos, semânticos e
fonológicos da língua inglesa. Desenvolvimento das habilidades comunicativas, com
ênfase na leitura.

Objetivo:
Empregar a língua inglesa em situações reais de leitura e comunicação, de forma a
promover o intercâmbio cultural entre indivíduos e grupos locais e estrangeiros; utilizar
estratégias/técnicas de leitura no cotidiano como fonte de acesso a novos conhecimentos
históricos, econômicos, políticos, artísticos, geográficos, antropológicos e tecnológicos.

Bibliografia:
73

Básica
AUN, Eliana. English for all, volume 1. 1 ED. – São Paulo: Saraiva, 2010.
AZAR, B. S. HAGEN, S. A. English Grammar: understanding and using.3RD Edition. White
Plains, NY: Longman, 2003.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o Inglês Descomplicado; Editora
Saraiva.
Complementar
CRAVEN, M. Reading Keys– Introducing, developing and extending. Oxford: Macmillan,
2003.

EASTWOOD, J. Oxford Practice Grammar. Oxford: Oxford University Press, 2003.

FERRARI, M.; RUBIN, S. G. Inglês: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione,
2007.

GUÉRIOS, F.; CORTIANO, E.; RIGONI, F. Keys. SãoPaulo: Saraiva, 2006.

HARDING, K. English for Specific Purposes. Oxford: Oxford Universtiy Press,2008.

MARQUES, A. Inglês. São Paulo: Ática, 2005.

VINCE, M. Essential Language Practice. Oxford: Macmillan Heinemann, 2000.

Disciplina: LIBRAS

Formação: Ed. Básica Série/Período: 4º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Aspectos histórico-culturais do surdo. Noções básicas da gramática da Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS). Vocabulário básico da LIBRAS. Práticas de conversação em LIBRAS.

Objetivo:
Promover a quebra de paradigma com relação ao Surdo, à Língua Brasileira de Sinais e a
Cultura Surda. Estimular a aprendizagem da LIBRAS e exercitar os processos de
conversação nesta língua.

Bibliografia:
Básica
CAPOVILLA, Fernando C.; MAURÍCIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walquiria D.
Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira. 2ª. ed. Revisada
e Ampliada. São Paulo: Edusp, 2012.
74

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2010.

GESSER, Audrei. LIBRAS: que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009

Complementar

______. Lei n.° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -
Libras e dá outras providências. Disponível em:
<http://planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/2002/L10436.htm>. Acesso em 04 out. 2012.
______. Decreto n.° 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de
24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da
Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm>. Acesso em 04 out. 2012.

BERGAMACHI, R.I.; MARTINS, R. Discursos atuais sobre a surdez. Canoas: La Salle,


1996. Disponível em http://www.ines.gov.br/paginas/revista/debate3.htm.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Editora
Tempo Brasileiro, 1995. 

QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira: estudos


linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa:
A linguagem humana, suas funções e seus diferentes registros e níveis de formalidade. A
morfologia e os diferentes processos de formação de palavras. Práticas de leitura,
compreensão, interpretação e produção de textos de diversos gêneros textuais em
diferentes contextos discursivos, com ênfase nos que apresentam perfis biográficos, a
partir de abordagens tanto de caráter literário quanto acadêmico.

Objetivo:
Levar o aluno a ler, compreender, interpretar e produzir textos, observando os níveis de
linguagem, os gêneros, as tipologias, bem como a coesão e a coerência textuais.
Conhecer aspectos da literatura brasileira em diálogo com as condições de produção
histórica e social.

Bibliografia:
Básica
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e
sentido. São Paulo: Moderna, 2008, vol. 1, 2 e 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 2010.
75

CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual,


2005. Vol. 1, 2 e 3.
Complementar

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


Editorial, 2012.
CUNHA, C; CINTRA, L.F.L . Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2. ed., 43ª
impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. 2001.
POSSENTI, Sirio. Questões de Linguagem – Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009.

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa: Morfossintaxe: o substantivo, o adjetivo e os artigos e suas relações


sintagmáticas. Práticas de leitura, compreensão, interpretação e produção de textos de
diversos gêneros textuais em diferentes contextos discursivos, com ênfase nos poemas
narrativos e nas crônicas. A literatura brasileira e seus aspectos estilísticos e culturais em
diálogo com a cultura afro-brasileira e indígena

Objetivo:
Levar o aluno a ler, compreender, interpretar e produzir textos, observando os níveis de
linguagem, os gêneros, as tipologias, bem como a coesão e a coerência textuais.
Conhecer aspectos da literatura brasileira em diálogo com as condições de produção
histórica e social.

Bibliografia:
Básica
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e
sentido. São Paulo: Moderna, 2008, vol. 1, 2 e 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 2010.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual,
2005. Vol. 1, 2 e 3.
Complementar

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


76

Editorial, 2012.
CUNHA, C; CINTRA, L.F.L . Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2. ed., 43ª
impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. 2001.
POSSENTI, Sirio. Questões de Linguagem – Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009.

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA III

Formação: Ed. Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa: Morfossintaxe: o verbo - suas vozes, aspectos, flexões - e seu papel na estrutura
frasal e textual. Práticas de leitura, compreensão, interpretação e produção de textos de
diversos gêneros textuais em diferentes contextos discursivos, com ênfase nos de caráter
folclóricos e populares, como as lendas e causos, os provérbios e a literatura de cordel. A
literatura brasileira e seus aspectos estilísticos e culturais em diálogo com a cultura afro-
brasileira e indígena

Objetivo:

Levar o aluno a ler, compreender, interpretar e produzir textos, observando os


níveis de linguagem, os gêneros, as tipologias, bem como a coesão e a coerência
textuais. Conhecer aspectos da literatura brasileira em diálogo com a cultura afro-
brasileira e indígena.
Bibliografia:
Básica
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e
sentido. São Paulo: Moderna, 2008, vol. 1, 2 e 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 2010.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual,
2005. Vol. 1, 2 e 3.
Complementar

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


Editorial, 2012.
CUNHA, C; CINTRA, L.F.L . Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2. ed., 43ª
impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
77

HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. 2001.


POSSENTI, Sirio. Questões de Linguagem – Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009.

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA IV

Formação: Ed. Básica Série/Período: 4º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito:

Ementa: Morfossintaxe: os pronomes e as interjeições, sua função e articulação com os


demais elementos da frase e do texto. Práticas de leitura, compreensão, interpretação e
produção de textos de diversos gêneros textuais em diferentes contextos discursivos, com
ênfase nos textos de caráter jornalístico, como a notícia e a reportagem, as tiras e charges.
A literatura brasileira e seus aspectos estilísticos e culturais em diálogo com a cultura afro-
brasileira e indígena
Objetivo: Levar o aluno a ler, compreender, interpretar e produzir textos, observando os
níveis de linguagem, os gêneros, as tipologias, bem como a coesão e a coerência textuais.
Conhecer aspectos da literatura brasileira em diálogo com a cultura afro-brasileira e
indígena.

Bibliografia:
Básica
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e
sentido. São Paulo: Moderna, 2008, vol. 1, 2 e 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 2010.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual,
2005. Vol. 1, 2 e 3.
Complementar

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


Editorial, 2012.
CUNHA, C; CINTRA, L.F.L . Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2. ed., 43ª
impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. 2001.
POSSENTI, Sirio. Questões de Linguagem – Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009.
78

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA V

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito:

Ementa: Morfossintaxe: as conjunções e as relações que estabelecem entre os elementos


da frase e do texto. Sintaxe: os termos essenciais da oração. Práticas de leitura,
compreensão, interpretação e produção de textos de diversos gêneros textuais em
diferentes contextos discursivos, com ênfase naqueles de caráter ligados ao cotidiano do
mundo do trabalho como o currículo e a carta de apresentação. A literatura brasileira e
seus aspectos estilísticos e culturais em diálogo com a cultura afro-brasileira e indígena
Objetivo: Levar o aluno a ler, compreender, interpretar e produzir textos, observando os
níveis de linguagem, os gêneros, as tipologias, bem como a coesão e a coerência textuais.
Conhecer aspectos da literatura brasileira em diálogo com a cultura afro-brasileira e
indígena.

Bibliografia:
Básica
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e
sentido. São Paulo: Moderna, 2008, vol. 1, 2 e 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 2010.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual,
2005. Vol. 1, 2 e 3.
Complementar

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


Editorial, 2012.
CUNHA, C; CINTRA, L.F.L . Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2. ed., 43ª
impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. 2001.
POSSENTI, Sirio. Questões de Linguagem – Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009.

Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA VI

Formação: Ed. Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito:

Ementa: Sintaxe: os termos integrantes e acessórios da oração. Práticas de leitura,


compreensão, interpretação e produção de textos de diversos gêneros textuais em
diferentes contextos discursivos, com ênfase nos textos argumentativos e técnicos. A
literatura brasileira e seus aspectos estilísticos e culturais em diálogo com a cultura afro-
brasileira e indígena.
79

Objetivo: Levar o aluno a ler, compreender, interpretar e produzir textos, observando os


níveis de linguagem, os gêneros, as tipologias, bem como a coesão e a coerência textuais.
Conhecer aspectos da literatura brasileira em diálogo com a cultura afro-brasileira e
indígena.

Bibliografia:
Básica
ABAURRE, M. L.; ABAURRE, M.B.M.; PONTARA, M. Português: contexto, interlocução e
sentido. São Paulo: Moderna, 2008, vol. 1, 2 e 3.
BECHARA, Evanildo. Gramática escolar da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora
Nova Fronteira, 2010.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Português: linguagens. 5. Ed. São Paulo: Atual,
2005. Vol. 1, 2 e 3.
Complementar

BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola


Editorial, 2012.
CUNHA, C; CINTRA, L.F.L . Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2. ed., 43ª
impressão. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
HOUAISS, A. Dicionário da Língua Portuguesa. 1 ed. 2001.
POSSENTI, Sirio. Questões de Linguagem – Passeio Gramatical Dirigido. São Paulo:
Parábola Editorial, 2011.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de redação. Volume único. São Paulo: Moderna, 2009.

Disciplina: MATEMÁTICA I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Conjuntos numéricos. Operações. Equações do 1º grau. Regra de três.

Objetivo:
Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso. Levar o aluno a reconhecer e aplicar
resultados referentes aos conteúdos conjuntos numéricos e operações que constam neste
programa tanto em situações abstratas das teorias matemáticas como nas resoluções de
problemas que tenham relação com a sua profissão. Propiciar ao aluno condições de
revisar criticamente, compreender, explicar verbalmente em linhas gerais conteúdos de
equações do 1º grau e regra de três do Ensino Fundamental e ampliá-los através da
resolução de problemas, exercícios, pesquisas e trabalhos.

Bibliografia:
Básica
DANTE, L. R. Matemática: Contextos e Aplicações. Vol1. São Paulo: Ática,2011;
GIOVANNI, J. R. e BONJORNO, J. R. Matemática Completa. Vol1. São Paulo: FTD, 2005;
IEZZI, G. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol1. São Paulo: Atual, 2010.
80

Complementar
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol.1. São Paulo: Atual, 2005;
BIANCHINI, E.e PACCOLA, H. Curso de Matemática. Vol. Único. Moderna, 2008;
BENIGNO, B. F. Matemática aula por aula. Vol. 1. São Paulo: FTD, 2003;
BOLEMA. Boletim de Educação Matemática. São Paulo: ABEC;
SOUZA, J. Matemática: Coleção novo olhar. Vol1. São Paulo:FTD,2011.

Disciplina: MATEMÁTICA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Porcentagem. Função polinomial do 1º grau. Equações do 2º grau. Função


polinomial do 2º grau.

Objetivo:
Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso. Levar o aluno a reconhecer e aplicar
resultados referentes aos conteúdos de porcentagem e equações do 2º grau que constam
neste programa tanto em situações abstratas das teorias matemáticas como nas
resoluções de problemas que tenham relação com a sua profissão. Propiciar ao aluno
condições de revisar criticamente, compreender, explicar verbalmente em linhas gerais
conteúdos de funções polinomiais e ampliá-los através da resolução de problemas,
exercícios, pesquisas e trabalhos.

Bibliografia:
Básica
DANTE, L.R. Matemática: Contextos e Aplicações. Vol 1. São Paulo: Ática, 2011;

GIOVANNI, J.R. e BONJORNO, J.R. Matemática Completa. Vol 1. São Paulo: FTD, 2005;

IEZZI, G. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol 1. São Paulo: Atual, 2010.

Complementar

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1. São Paulo: Atual, 2005;

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. Vol Único. Moderna, 2008;

BENIGNO, B.F. Matemática aula por aula. Vol 1. São Paulo: FTD, 2003;

BOLEMA. Boletim de Educação Matemática. São Paulo: ABEC;

SOUZA, J. Matemática: Coleção novo olhar. Vol 1. São Paulo: FTD, 2011.
81

Disciplina: MATEMÁTICA III

Formação: Ed. Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Cálculo exponencial. Logaritmo. Trigonometria.

Objetivo:
Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso. Levar o aluno a reconhecer e aplicar
resultados referentes aos conteúdos de cálculo exponencial e logaritmo que constam neste
programa tanto em situações abstratas das teorias matemáticas como nas resoluções de
problemas que tenham relação com a sua profissão. Propiciar ao aluno condições de
revisar criticamente, compreender, explicar verbalmente em linhas gerais conteúdos de
Trigonometria e ampliá-los através da resolução de problemas, exercícios, pesquisas e
trabalhos.

Bibliografia:
Básica
DANTE, L.R. Matemática: Contextos e Aplicações. Vol 1. São Paulo: Ática, 2011;

GIOVANNI, J.R. e BONJORNO, J.R. Matemática Completa. Vol 1. São Paulo: FTD, 2005;

IEZZI, G. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol 1. São Paulo: Atual, 2010.

Complementar

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 2 e 3. São Paulo: Atual, 2005;

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. Vol Único. Moderna, 2008;

BENIGNO, B.F. Matemática aula por aula. Vol 1. São Paulo: FTD, 2003;

BOLEMA. Boletim de Educação Matemática. São Paulo: ABEC;

SOUZA, J. Matemática: Coleção novo olhar. Vol 1. São Paulo: FTD, 2011.

Disciplina: MATEMÁTICA IV

Formação: Ed. Básica Série/Período: 4º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Progressões. Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares.

Objetivo:
Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso. Levar o aluno a reconhecer e aplicar
resultados referentes aos conteúdos funções e progressões que constam neste programa
tanto em situações abstratas das teorias matemáticas como nas resoluções de problemas
que tenham relação com a sua profissão. Propiciar ao aluno condições de revisar
criticamente, compreender, explicar verbalmente em linhas gerais conteúdos de funções e
82

progressões do Ensino Fundamental e Médio e ampliá-los através da resolução de


problemas, exercícios, pesquisas e trabalhos.

Bibliografia:
Básica
DANTE, L.R. Matemática: Contextos e Aplicações. Vol 1 e 2. São Paulo: Ática, 2011;

GIOVANNI, J.R. e BONJORNO, J.R. Matemática Completa. Vol 1 e 2. São Paulo: FTD,
2005;

IEZZI, G. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol 1 e 2. São Paulo: Atual, 2010.

Complementar

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 4. São Paulo: Atual, 2005;

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. Vol Único. Moderna, 2008;

BENIGNO, B.F. Matemática aula por aula. Vol 1 e 2. São Paulo: FTD, 2003;

BOLEMA. Boletim de Educação Matemática. São Paulo: ABEC;

SOUZA, J. Matemática: Coleção novo olhar. Vol 1 e 2. São Paulo: FTD, 2011.

Disciplina: MATEMÁTICA V

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Geometria Plana. Geometria Espacial. Geometria Analítica.

Objetivo:
Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso. Levar o aluno a reconhecer e aplicar
resultados referentes aos conteúdos de Geometria plana e espacial que constam neste
programa tanto em situações abstratas das teorias matemáticas como nas resoluções de
problemas que tenham relação com a sua profissão. Propiciar ao aluno condições de
revisar criticamente, compreender, explicar verbalmente em linhas gerais conteúdos de
Geometria analítica e ampliá-los através da resolução de problemas, exercícios, pesquisas
e trabalhos.

Bibliografia:
Básica
DANTE, L.R. Matemática: Contextos e Aplicações. Vol 2 e 3. São Paulo: Ática, 2011;

GIOVANNI, J.R. e BONJORNO, J.R. Matemática Completa. Vol 2 e 3. São Paulo: FTD,
2005;

IEZZI, G. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol 2 e 3. São Paulo: Atual, 2010.


83

Complementar

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 7, 9 e 10. São Paulo: Atual, 2005;

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. Vol Único. Moderna, 2008;

BENIGNO, B.F. Matemática aula por aula. Vol 2 e 3. São Paulo: FTD, 2003;

SOUZA, J. Matemática: Coleção novo olhar. Vol 2 e 3. São Paulo: FTD, 2011;

BOLEMA. Boletim de Educação Matemática. São Paulo: ABEC.

Disciplina: MATEMÁTICA VI

Formação: Ed. Básica Série/Período: 6º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: Análise Combinatória. Probabilidade. Estatística.

Objetivo:
Servir de apoio básico as demais disciplinas do curso. Levar o aluno a reconhecer e aplicar
resultados referentes aos conteúdos de Análise combinatória e Probabilidade que constam
neste programa tanto em situações abstratas das teorias matemáticas como nas
resoluções de problemas que tenham relação com a sua profissão. Propiciar ao aluno
condições de revisar criticamente, compreender, explicar verbalmente em linhas gerais
conteúdos de Estatística básica e ampliá-los através da resolução de problemas,
exercícios, pesquisas e trabalhos.

Bibliografia:
Básica
DANTE, L.R. Matemática: Contextos e Aplicações. Vol 2 e 3. São Paulo: Ática, 2011;

GIOVANNI, J.R. e BONJORNO, J.R. Matemática Completa. Vol 2 e 3. São Paulo: FTD,
2005;

IEZZI, G. Matemática: Ciências e Aplicações. Vol 2 e 3. São Paulo: Atual, 2010.

Complementar

IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 5 e 11. São Paulo: Atual, 2005;

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Curso de Matemática. Vol Único. Moderna, 2008;

BENIGNO, B.F. Matemática aula por aula. Vol 2 e 3. São Paulo: FTD, 2003;

SOUZA, J. Matemática: Coleção novo olhar. Vol 2 e 3. São Paulo: FTD, 2011;

BOLEMA. Boletim de Educação Matemática. São Paulo: ABEC.


84

Disciplina: QUÍMICA I

Formação: Ed. Básica Série/Período: 1º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:

Matéria, energia, transformações, substâncias. Modelos e estrutura atômica. Ligações e


interações Químicas. Funções inorgânicas.

Objetivo:
Desenvolver a aprendizagem significativa dos conceitos e dos princípios fundamentais da
química na perspectiva de formar o aluno como cidadão crítico. Propiciar ao aluno o
conhecimento dos constituintes básicos da matéria, átomos, moléculas e suas
transformações. Compreender as transformações químicos dentro de uma visão
microscópica. Evidenciar a ocorrência de reações químicas; Entender a formação dos
compostos químicos, através das ligações químicas; Compreender como as diferentes
interações químicas afetam as propriedades químicas e físicas da matéria; Conhecer e
diferenciar as principais funções inorgânicas e Aplicar experimentos aos conteúdos
envolvidos.

Bibliografia:
Básica
MÓL, G.; SANTOS, W. e org. Química para a nova geração. Nova Geração, 2011.
PERUZZO, F. CANTO, E. Química na Abordagem do Cotidiano. Vol. 1,2 e 3. São Paulo:
Moderna, 2012.
REIS, M. Química – Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:
FTD, 2011.
Complementar

COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Segurança Química – Para áreas da saúde, ensino e


indústrias. Publit Soluções Editoriais, Rio de Janeiro, 2011.
LISBOA, J. Ser Protagonista Química. Vol. 1, 2 e 3. Ed. 2011.
MACHADO, A.; MORTIMER, E. Química. São Paulo: Scipione, 2011.
PONTO ciência. Ponto Ciência: várias experiências, um só lugar. Disponível em:
<www.pontociencia.org.br>. Acesso em: 31 out. 2017.
QUÍMICA nova na escola. Revista Química Nova. Disponível em:
<http://www.qnesc.sbq.org.br/online/>. Acesso em: 31 out. 2017.
USBERCO, J., SALVADOR, E. Química. Vol. Ùnico. 9º edição. Ed. Saraiva, 2013.
WOLKE, Robert L. O que Einstein disse a seu cozinheiro: mais ciência na cozinha 2.
Tradução, Maria Inês Duque Estrada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. 352p. ISBN
978-85-7110-892-9.
85

Disciplina: QUÍMICA II

Formação: Ed. Básica Série/Período: 2º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:

Estequiometria. Soluções. Cinética Química. Equilíbrio Químico. Termoquímica.

Objetivo:
Desenvolver a aprendizagem significativa dos conceitos e dos princípios fundamentais da
química na perspectiva de formar o aluno como cidadão crítico. Reconhecer uma reação
química e fazer relação com as quantidades de matérias nos cálculos estequiométricos.
Definir e classificar soluções e aplicar regras de solubilidade no preparo de soluções
observando as unidades de concentração. Identificar soluto, solvente e tipos de misturas.
Entender o equilíbrio iônico da água, juntamente com a escala de pH para realizar cálculos
de pH de soluções de ácidos, bases, sais e solução tampão. Conhecer o conceito de
velocidade das reações, bem como, o efeito da concentração, da superfície de contato,
temperatura, pressão e catalisadores sobre a velocidade das reações. Compreender
processos endotérmicos e exotérmicos, a energia de ligações e as entalpias de reações.
Aplicar experimentos aos conteúdos envolvidos.

Bibliografia:
Básica
MÓL, G.; SANTOS, W. e org. Química para a nova geração. Nova Geração, 2011.
PERUZZO, F. CANTO, E. Química na Abordagem do Cotidiano. Vol. 1,2 e 3. São Paulo:
Moderna, 2012.
REIS, M. Química – Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:
FTD, 2011.
Complementar

COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Segurança Química – Para áreas da saúde, ensino e


indústrias. Publit Soluções Editoriais, Rio de Janeiro, 2011.
LISBOA, J. Ser Protagonista Química. Vol. 1, 2 e 3. Ed. 2011.
MACHADO, A.; MORTIMER, E. Química. São Paulo: Scipione, 2011.
PONTO ciência. Ponto Ciência: várias experiências, um só lugar. Disponível em:
<www.pontociencia.org.br>. Acesso em: 31 out. 2017.
QUÍMICA nova na escola. Revista Química Nova. Disponível em:
<http://www.qnesc.sbq.org.br/online/>. Acesso em: 31 out. 2017.
USBERCO, J., SALVADOR, E. Química. Vol. Ùnico. 9º edição. Ed. Saraiva, 2013.
WOLKE, Robert L. O que Einstein disse a seu cozinheiro: mais ciência na cozinha 2.
86

Tradução, Maria Inês Duque Estrada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. 352p. ISBN
978-85-7110-892-9.

Disciplina: QUÍMICA III

Formação: Ed. Básica Série/Período: 3º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:

Introdução à química orgânica. Funções orgânicas: hidrocarbonetos, oxigenadas e


nitrogenadas, e suas principais reações.

Objetivo:
Desenvolver a aprendizagem significativa dos conceitos e dos princípios fundamentais da
química na perspectiva de formar o aluno como cidadão crítico. Compreender o átomo de
carbono e classificar as cadeias carbônicas. Reconhecer e diferenciar as principais funções
orgânicas. Nomear as cadeias orgânicas de acordo com as regras oficiais. Entender o
impacto ambiental causado pela geração de resíduos orgânicos visando uma
conscientização na busca de soluções. Aplicar experimentos aos conteúdos envolvidos.

Bibliografia:
Básica
MÓL, G.; SANTOS, W. e org. Química para a nova geração. Nova Geração, 2011.
PERUZZO, F. CANTO, E. Química na Abordagem do Cotidiano. Vol. 1,2 e 3. São Paulo:
Moderna, 2012.
REIS, M. Química – Meio Ambiente, Cidadania e Tecnologia. Vol. 1, 2 e 3. São Paulo:
FTD, 2011.
Complementar

COSTA, M. A. F.; COSTA, M. F. B. Segurança Química – Para áreas da saúde, ensino e


indústrias. Publit Soluções Editoriais, Rio de Janeiro, 2011.
LISBOA, J. Ser Protagonista Química. Vol. 1, 2 e 3. Ed. 2011.
MACHADO, A.; MORTIMER, E. Química. São Paulo: Scipione, 2011.
PONTO ciência. Ponto Ciência: várias experiências, um só lugar. Disponível em:
<www.pontociencia.org.br>. Acesso em: 31 out. 2017.
QUÍMICA nova na escola. Revista Química Nova. Disponível em:
<http://www.qnesc.sbq.org.br/online/>. Acesso em: 31 out. 2017.
USBERCO, J., SALVADOR, E. Química. Vol. Ùnico. 9º edição. Ed. Saraiva, 2013.
WOLKE, Robert L. O que Einstein disse a seu cozinheiro: mais ciência na cozinha 2.
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Tradução, Maria Inês Duque Estrada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005. 352p. ISBN
978-85-7110-892-9.

Disciplina: SOCIOLOGIA

Formação: Ed. Básica Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa: A Sociologia como ciência e sua origem; Indivíduo e sociedade; Instituições


sociais. Correntes clássicas do pensamento sociológico; Modernidade e capitalismo.

Objetivo:
Distinguir ciência e senso comum. Compreender a Sociologia como ciência e suas
especificidades. Compreender a realidade social como resultado concreto das relações
sociais.
Compreender os processos de socialização e a dinâmica indivíduo/sociedade.
Compreender a questão da diversidade a partir do processo de socialização
(desnaturalização dos costumes). Compreender a relação entre o trabalho e os processos
de construção das desigualdades sociais. Apreender o papel da educação na construção
dos indivíduos. Debater as diversas concepções de Estado e os diferentes interesses
relacionados. Compreender o papel dos movimentos sociais e das diferentes formas de
participação política na construção da cidadania. Apreender o papel das instituições sociais
e das relações políticas na construção dos sujeitos.

Bibliografia:
Básica
BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2008.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar

BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a sociologia. São Paulo: Thomson, 2006.
BOBBIO, Norberto. Dicionário de Política. Brasília: UnB, 1996.
BRYN, Robert. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
COSTA, Maria Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo:
Moderna, 2005.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2010.
88

APÊNDICE B - EMENTÁRIO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS AGROINDUSTRIAIS

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 5° Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa:
Conceitos e funções básicas da administração; Habilidades e papéis gerenciais;
Empreendedorismo; Gerenciamento de sistemas agroindustriais. Planejamento e controle
da produção; Administração dos recursos materiais; Logística e cadeia de suprimentos;
Gestão de custos; Marketing e comercialização de produtos agroindustriais; Gestão de
pessoas.

Objetivo:
Capacitar o aluno para que seja capaz de interpretar e aplicar as técnicas de administração
relativas à gestão eficiente de empresas agroindustriais.

Bibliografia:
Básica
ARNOLD, T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 2012.
89

BATALHA M.O. (coord.). Gestão agroindustrial. vol I. São Paulo: Atlas, 2007.

CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. São Paulo: Elsevier, 2008.

KWANSNICKA, E. L. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.


Complementar
BATALHA M.O. (coord.). Gestão agroindustrial. vol II. São Paulo: Atlas, 2007.

CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,


planejamento e operações. São Paulo: Pearson, 2011.

DORNELAS, J. C. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de


sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

TEJON, J.L.; XAVIER, C. Marketing e agronegócio: a nova gestão. São Paulo: Pearson,
2009.

Disciplina: ANÁLISE DE ALIMENTOS I e II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 3º e 4° Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa:
A importância da análise de alimentos; Responsabilidade técnica; Legislação;
Amostragem; Preparação de amostras; Metodologias analíticas; Confiabilidade de
resultados; Análise de alimentos in natura e processados; Aspectos nutricionais; Controle
de qualidade na indústria de alimentos; Rotulagem de alimentos; Registro de dados;
Ferramentas e sistemas de qualidade em laboratórios.

Objetivo:
Proporcionar ao educando conhecimentos fundamentais sobre a importância da análise de
alimentos para a indústria e sua influência na qualidade dos alimentos. Conhecer as
principais metodologias analíticas. Utilizar vidrarias, reagentes e equipamentos adequados
à metodologia escolhida para determinar a composição centesimal e outros constituintes
dos alimentos. Detectar fraudes em alimentos. Validar os resultados obtidos.

Bibliografia:
Básica
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas:
Editora UNICAMP. 2007. 207p.

IAL. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. 4.


ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020p.

MORETTO, E.; FETT, R.; GONZAGA, L. V.; KUSKOSKI, E. M. Introdução à ciência de


alimentos. Florianópolis: Editora da UFSC. 2008. 237p
90

Complementar
AACC. American Association of Cereal Chemists. Approved Methods of the AACC. 10. ed.
St.Paul: AACC, 2000.

ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos: uma visão química da nutrição. São Paulo:
Varela, 2006. 238p.

AOAC - INTERNATIONAL. ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS.


Official methods of analysis of AOAC International. 16. ed. Gaitherburg: AOAC
International, 1997.

AOCS - AMERICAN OIL CHEMISTS’ SOCIETY. Methods and recommended practices of


the American Oil Chemists’Society. 5. ed. Champaign: American Oil Chemists’ Society,
1997.

GOMES, J. C.; OLIVEIRA, G. F. Análises Físico-Químicas de Alimentos. Viçosa: UFV.


2011. 303p.

Disciplina: ANÁLISE SENSORIAL DE ALIMENTOS

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 5º Carga Horária: 27 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Fundamentos e aplicações da análise sensorial de alimentos; Princípios de fisiologia
sensorial e os órgãos do sentido; A questão ambiental e alguns fatores que influenciam
avaliação sensorial; Recrutamento, seleção e treinamento de provadores; Amostragem e
apresentação de amostras; Planejamento e condução de avaliações sensoriais pelos
métodos discriminativos, quantitativos e afetivos. Coleta e análise estatística dos dados.

Objetivo:
Identificar a análise sensorial como ferramenta a ser utilizada na determinação e
monitoramento da qualidade dos alimentos, na inovação e marketing de novos produtos.
Apresentar domínio do planejamento, execução e provas de análise sensorial, sendo
capaz de analisar e reportar os resultados corretamente. Elaborar relatórios, gráficos,
tabelas e demonstrativos dos resultados das análises.

Bibliografia:
Básica
DUTCOSKY, Sílvia Deboni. Análise Sensorial de Alimentos. 3. ed. Curitiba: Champagnat,
2011.

FARIA, E. V. & YOTSUYANAGI, K. Técnicas de análise sensorial. Campinas: Ital, 2002.


116p.

SHIROSE, I.; MORI, E.E.M. Estatística aplicada à análise sensorial(Módulo 1) - Manual


91

Técnico 13. Campinas, 1993. 73p.


Complementar
ALMEIDA, T.C.A. et al. Avanços em Análise Sensorial. São Paulo: Varela, 1999. 286p.

CHAVES, J. B. P. Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas.


Viçosa: UFV, 2005.
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA). Manual de
análise sensorial de alimentos e bebidas (Tomos I, II e III) – Centro Nacional de Pesquisa
em Tecnologia Agroindustrial de alimentos – Rio de Janeiro

FERREIRA, V. L. P. et al. Análise sensorial: testes discriminativos e afetivos. Campinas:


SBCTA, 2000.

MINIM, V.P.R. Análise sensorial: Estudos com consumidores. 2.ed, ver e ampl. Viçosa :
UFV, 2010. 308p.

Disciplina: BIOQUÍMICA DE ALIMENTOS

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 2° Carga Horária: 54 h

Pré-requisito: -

Ementa: Introdução à bioquímica; Biomoléculas e nutrientes; Metabolismo.

Objetivo: Identificar as principais moléculas constituintes dos alimentos e reconhecer a


sua função e aplicabilidade na indústria. Identificar alterações benéficas e/ou maléficas
decorrentes da transformação dos alimentos durante o processamento. Controlar a
presença e a formação de compostos tóxicos nos alimentos. Identificar a função e a
possível necessidade do uso de aditivos.

Bibliografia:

Básica

KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2008. 242 p.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier,


2006. 1202 p.

MACEDO, G. A.; PASTORE, G. M.; SATO, H. H.; KUN PARK, Y. G. Bioquímica


Experimental de Alimentos. São Paulo: Varela, 2005. 187p.
Complementar

ARAÚJO, W. M. C.; MONTEBELLO, N. de P; BOTELHO, R. B. A.; BORGO, L. A. Alquimia


dos Alimentos. 2. ed. Brasília: Senac Distrito Federal, 2009. 496p.

BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. Barueri: Manole, 2002. 550p.


92

BROWN, W.H.; CAMPBELL, M.K.; BETTELHEIM, F.A.; FARRELL, S.O. Introdução à


Química Geral, Orgânica e Bioquímica. 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 1004p.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K. L.; FENNEMA. O. R. Química de Alimentos. Porto Alegre:


Artmed, 2010. 900p.

SANTOS, P. C. P. dos; BOCK, P. M. Manual prático de bioquímica. Porto Alegre: Sulina,


2008. 144p.

Disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE I e II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 4º e 5º Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito: -

Ementa:
Introdução às noções de qualidade; Ferramentas de qualidade; Boas Práticas de
Fabricação (BPF); Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC);
Certificações e Normalizações de qualidade.

Objetivo:
Ensinar a importância da produção de alimentos seguros indicando pontualmente as
possibilidades de contaminação em alimentos e as formas de prevenir ou reduzir as
contaminações. Desta forma, direcionar os estudantes a inserir em suas rotinas de
manipulação de alimentos os Programas de Qualidade e a legislação vigente.

Bibliografia:
Básica
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia. Porto Alegre:
ARTMED, 2010.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária em Alimentos. Ed.
Varela, 2001
SILVA JR., E.A. Manual de Controle Higiênico Sanitário para Serviços de Alimentação. Ed.
Varela, 2008.
Complementar
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da Segurança Alimentar. ARTMED, 2002.
GERMANO, M. I. S. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança e
promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003.
GONÇALVES, J. D.; HEREDIA, L.; UBARANA, F.; LOPES, E. Implementação de sistemas
da qualidade e segurança dos alimentos. SBCTA. Volume 1.
LOPES, E. A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados
exigidos pela RDC n° 275 da ANVISA. São Paulo: Livraria Varela, 2004.
SANTOS JUNIOR, C.J. Manual de BPF, POP e registros em estabelecimentos
alimentícios: guia técnico para elaboração. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2011.
93

Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 3° Carga Horária: 27 h total

Pré-requisito: -

Ementa: Utilizar o computador como ferramenta no auxílio e otimização de situações do


cotidiano profissional. Capacitar o educando para a utilização de softwares específicos
para melhorar o seu desempenho dentro de sua área de atuação. Aprofundar os
conhecimentos em do uso planilhas e recursos similares que contribuam com
desenvolvimento das atividades profissionais.

Objetivo: Capacitar o aluno a realizar tarefas de edição de textos, manipular planilhas e


utilizar as ferramentas de Internet. Fazer uso da tecnologia de microcomputador e os
principais softwares existentes no mercado para auxílio nas tarefas da área de atuação.

Bibliografia:
Básica
CORNACHIONE JUNIOR, Edgard Bruno. Informática aplicada às áreas de contabilidade,
administração, e economia. São Paulo: Atlas, 2009.
MANZANO, André Luiz N. G.; MANZANO, Jose Augusto N. G. Microsoft Office Excel 2010
- Avançado - Col. Estudo Dirigido. Editora Erica.

MANZANO, Maria Izabel N.G.; MANZANO, Andre Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informática
Básica - Col. Pd - 7ª Ed. 2007. Editora Erica.

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Power Point 2010- Col. Estudo Dirigido.
Editora Erica.

Complementar

CANTERI, M G; BARRIVIERA, R. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias.


EDUEL, 2008.
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2013- Col. Estudo Dirigido. Editora
Erica.

MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Word 2013 - Col. Estudo Dirigido. Editora
Erica.

NORTON, Peter. Introdução à informática. Makron Books.

TORRES, Gabriel. Hardware. Editora: Nova Terra.

Disciplina: INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS


94

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 6° Carga Horária: 54 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Legislação; Aspectos gerais de construções industriais sanitárias; Sistemas de unidades de
medidas e conversões; Noções de equipamentos, tubulação, conexões, ligações, válvulas,
sistemas de utilidades industriais, edificação industrial e arranjo físico; Noções de
eletricidade e sistemas de iluminação e ventilação; Instalações auxiliares; Noções de
operações unitárias; Desgaste e manutenção; Viabilidade das instalações para realização
do processamento; Impacto econômico, ambiental e social.

Objetivo:
Possibilitar ao educando uma visão ampla das instalações agroindustriais necessárias para
o processamento de alimentos. Permitir o estudo dos conceitos e aspectos da instalação
industrial, conhecendo e identificando os principais equipamentos, acessórios e materiais
empregados no setor agroindustrial.

Bibliografia:
Básica
FELLOWS, P. J. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática. Porto
Alegre: Artmed, 2006, 602p. 

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais de processo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.


300p.

OLIVEIRA, R. B. A de; ANDRADE, S. A. C. Instalações Agroindustriais. – Recife:


EDUFRPE, 2012. 166p.
Complementar
FOUST; WENZEL; CLUMP; MAUS; ANDERSEN. Princípios das Operações Unitárias. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 670p.

MADRI, A. CENZANO, I. VICENTE, J.M. Manual de indústrias dos alimentos. São Paulo:
Varela, 1996.

SANTOS, V. A. dos; Prontuário para projeto e fabricação de equipamentos industriais.


Editora Ícone. São Paulo, 2010.

SILVA, C. A. B. da; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais:


produtos de origem animal: volume 1. Viçosa: UFV, 2003.

SILVA, C. A. B. da; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais:


produtos de origem vegetal: volume 2. Viçosa: UFV, 2003.

Disciplina: MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS I e II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 1º e 2º Carga Horária: 27 h cada


95

Pré-requisito: -

Ementa:
Estudo dos grupos de micro-organismos (vírus, protozoários, algas, fungos e bactérias);
Importância dos micro-organismos em alimentos. Micro-organismos que produzem
alimentos. Fontes diversas de contaminação de alimentos. Fatores intrínsecos: pH,
Temperatura, Atividade de Água, potencial de oxi-redução, composição do alimento; e
Fatores extrínsecos: Temperatura, Umidade Relativa, Composição gasosa. Micro-
organismos deteriorantes, indicadores e patogênicos. Doenças veiculadas por alimentos.
Critérios microbiológicos para avaliação da qualidade de alimentos. Técnicas
microbiológicas utilizadas em análise laboratorial de produtos alimentares.

Objetivo:
Identificar os diferentes tipos de micro-organismos e sua importância na vida humana, em
especial na área alimentícia e de saúde pública. Entender os principais aspectos e causas
da atividade benéfica e da atividade maléfica dos micro-organismos. Compreender as
relações saúde-doença provocadas pelos micro-organismos. Identificar os micro-
organismos e mecanismos envolvidos na fabricação e na alteração dos alimentos.

Bibliografia:
Básica
CASE, C. L.; TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 2011.
934p.
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. 771p.
MELO FRANCO, B.; LANDGRAF, M. Microbiologia de alimentos. São Paulo: Atheneu.
2001.
Complementar
OKURA, M. H.; RENDE, J. C. Microbiologia: Roteiros de Aulas Práticas. Ribeirão Preto:
Tecmedd. 2008. 203p.
RIBEIRO, M. C.; STELATO, M. M. Microbiologia Prática – Aplicações de Aprendizagem de
Microbiologia Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu. 2011.
SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica em alimentos. 3. ed. São
Paulo: Varela, 2007.
TONDO, E. C.; BARTZ, S. Microbiologia e sistemas de gestão da segurança de alimentos.
Porto Alegre: Sulina. 2011. 263p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Disciplina: PANIFICAÇÃO I e II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 1º e 2° Carga Horária: 27 h cada

Pré-requisito:
96

Ementa:
Introdução aos princípios tecnológicos envolvidos no processamento de cereais, massas e
produtos de panificação. Formação de massas e estrutura do glúten. Características e
propriedades do amido em produtos de panificação, massas alimentícias, aproveitamento
de resíduos; Equipamentos; Rendimento, qualidade e legislação.

Objetivo:
Aplicar métodos e técnicas para o beneficiamento e preparo, armazenamento,
processamento e utilização de cereais, raízes e tubérculos com ênfase nos princípios e
processos tecnológicos envolvidos no processamento de alimentos a partir de matérias-
primas alimentícias de panificação.

Bibliografia:
Básica
CAUVAIN, S. P. & YOUNG, L. S. Tecnologia de Panificação. Ed. Manole, 2008.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
GAVA, J.A.; SILVA, C.A.B. da; FRIAS, J.R.G.; Tecnologia de Alimentos: Princípios e
Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
Complementar

BOBBIO, F. & BOBBIO, P. Química do processamento de alimentos. Ed. Varela, 2000.


LIMA, U. A. Matérias-Primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010, 609p.
MORETTO, E.e FETT, R. Processamento e análise de biscoito. Varela: São Paulo, 1999.
ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos.
Porto Alegre: ARTMED. 2005. 294p.
POUZADA, A. S.; CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto
Piaget, 2003. 609 p.

Disciplina: TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 3º Carga Horária: 54 h total

Pré-requisito: -

Ementa:
Conceito e classificação de frutas e hortaliças: Morfológica, bioquímica e fisiológica;
Qualidade de frutas e hortaliças; Técnicas de colheita e manejo pós-colheita; Maturação;
Armazenamento e conservação de frutas e hortaliças; Transporte de produtos de origem
vegetal; Enzimas e pigmentos de importância no processamento de frutas e hortaliças;
Processos tecnológicos de produtos de origem vegetal; Tecnologia de óleos e gorduras
vegetais.

Objetivo:
97

Conhecer os processos tecnológicos dos produtos de origem vegetal. Identificar os


padrões de classificação e seleção de vegetais. Conhecer os métodos de processamento e
princípios de conservação. Identificar e efetuar controle de alterações enzimáticas em
frutas e hortaliças e seus produtos industrializados. Avaliar a qualidade tecnológica de
frutas e hortaliças e derivados, conforme a legislação vigente. Conhecer a tecnologia de
óleos e gorduras vegetais.

Bibliografia:
Básica
CHITARRA, M.I.F; CHITARRA, A. B. Pós colheita de Frutas e hortaliças: Fisiologia e
Manuseio. 2. ed. Lavras: UFLA, 2006.

JACKIX, M.H. Doces, Geleias e Frutas em calda. Editora Ícone, 1988.

LOVATEL, Jaime Luiz; COSTANZI, Arno Roberto; CAPELLI, Ricardo. Processamento de


frutas e hortaliças. Caxias do Sul - RS EDUCS, 2004.

Complementar
EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: frutas em calda, geleias
e doces / Embrapa Agroindústria de Alimentos – Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2003. 162p.: il. – (Série agronegócios).

EMBRAPA. Iniciando um pequeno grande negócio agroindustrial: hortaliças minimamente


processadas / Embrapa Agroindústria de Alimentos – Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2003. 133p.: il. – (Série agronegócios).

ITAL, Manual Técnico nº 4 Processamento de Hortaliças. Campinas 1994.

ITAL, Manual Técnico nº 8 Industrialização de frutas. Campinas 1991.

MORETTO, E. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais. Ed. Varela, 2000.

Disciplina: TECNOLOGIA DE LEITE E DERIVADOS I e II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 3º e 4° Carga Horária: 108 h total

Pré-requisito: -

Ementa:
Composição nutricional do leite; Análises físico-químicas e microbiológicas.
Processamento do leite fluido, principais operações do processamento. Tecnologia e
processamento de queijos, requeijão, doce de leite, manteiga, iogurte e bebida láctea.
Aproveitamento industrial de soro de queijo. Equipamentos utilizados na indústria de
laticínios e legislação vigente.

Objetivo:
98

Proporcionar ao educando o conhecimento da importância econômica do leite, das


propriedades físico-químicas e microbiológicas do leite e produtos lácteos. Conhecer e
realizar sistemas de armazenamento, industrialização e comercialização de leite e produtos
lácteos, assim como as legislações vigentes.

Bibliografia:
Básica
FERREIRA, C.L.L.F. Produtos lácteos fermentados (aspectos bioquímicos e tecnológicos)
CADERNO DIDÁTICO 43. 2005.

FURTADO, M.M.& NETO, J.P. de M.L. Tecnologia de Queijos - Manual Técnico para a
Produção Industrial de Queijos. 1. ed. São Paulo: Dipemar.

VÂNIA, M.T. Manual para a inspeção da qualidade do leite. 3. ed. 2008.


Complementar
BEHMER, M.L.A. Tecnologia do Leite. São Paulo: Nobel, 1999.

BRASIL, Ministério da Agricultura e do Abastecimento; Secretaria de Defesa Agropecuária


– DAS; Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA.
Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de Leite e Produtos Lácteos. Brasília:
MA/DAS/DIPOA/DNT, 1997, 77p.

PEREIRA, D. B.C. et al. Físico-química de leite e derivados: Métodos analíticos. 2. ed. Juiz
de Fora: EPAMIG.

PRATO. L.F. Fundamentos de ciência do leite. 2001.

Disciplina: TECNOLOGIA DE CARNES E DERIVADOS I e II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 5º/ 6º Carga Horária: 108 h total

Pré-requisito: -

Ementa:

Aspectos econômicos da indústria de carnes. Fundamentos da ciência da carne. Manejo


pré-abate e operações de abate. Desossa e tipos de cortes. Legislação vigente e inspeção
sanitária. Processamento de produtos cárneos e pescados. Tecnologia de produção de
derivados cárneos frescais, curados, fermentados, cozidos, marinados e empanados.
Legislação vigente. Embalagens. Inovações tecnológicas.

Objetivo:

Conhecer os aspectos econômicos, tecnológicos e legais que fundamentam a indústria


cárnea.
99

Bibliografia:

Básica

GOMIDE, L.A.M., RAMOS, E.M., FONTES, P.R. Ciência e qualidade da carne:


Fundamentos. Viçosa: UFV, 2013. 197 p.

PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. vol.1. ed. rev. e ampl. Goiás:
UFG, 2006.

PARDI, M. C. et al. Ciência, higiene e tecnologia da carne. vol.2. ed. rev. e ampl. Goiás:
UFG, 2006.

Complementar

CONTRERAS, C.J.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K.M.V.S.B. Higiene e Sanitização na


Indústria de Carnes e Derivados. São Paulo: Varela, 2003.

ITAL: INSTITUTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Princípios do processamento de


embutidos cárneos. Campinas: ITAL, 2005. 24p.

TERRA, A.; FRIES, L.L.; TERRA, N. Particularidades na fabricação do salame. São Paulo:
Varela, 2004.

ORDONEZ, J.A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. vol.2. São Paulo:
Artmed, 2004.

GAVA, J. A.; SILVA, C. A. B. da; FRIAS, J. R. G.; Tecnologia de Alimentos – Princípios e


Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.

Disciplina: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 1° Carga Horária: 54 h

Pré-requisito: -

Ementa:
Campo de atuação e perfil profissional; Alterações físicas, químicas e microbiológicas em
alimentos; Fundamentos da preservação dos alimentos; Técnicas convencionais e não
convencionais de conservação de alimentos; Funções, tipos, propriedades e aplicações
das embalagens dos alimentos; Interações entre embalagem e alimento; Rotulagem.

Objetivo:
Apresentar aos alunos as áreas de atuação e o perfil técnico do profissional em Alimentos.
Compreender os tipos de alterações que podem acontecer nos alimentos. Conhecer os
principais métodos, convencionais e não convencionais, da conservação de alimentos.
Identificar os diferentes tipos e aplicações das embalagens para alimentos. Aprender sobre
os componentes do rótulo de alimentos industrializados.

Bibliografia:
100

Básica
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.

GAVA, J.A.; SILVA, C.A.B. da; FRIAS, J.R.G.; Tecnologia de Alimentos – Princípios e
Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.

POUZADA, A. S.; CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto


Piaget, 2003. 609 p.
Complementar
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem nutricional obrigatória:
manual de orientação às indústrias de Alimentos. 2º Versão. Universidade de Brasília.
Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2005. 44p.

ARCE, M. A. B. R., OETTERER, M. Marta Spoto. Fundamentos de Ciência e Tecnologia


de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. 605p.

AZEREDO, H. M. C. Fundamentos de estabilidade dos alimentos. 2° Ed. Fortaleza :


Embrapa Agroindústria Tropical, 2012. 328p.

FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamento de alimentos: princípios e prática. 2 ed.


Porto Alegre: ARTMED, 2006. 602p.

GERMANO, P. M. L. GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilancia sanitária de


alimentos. São Paulo: Varela, 2001, 655p.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos.


Porto Alegre:ARTMED. 2005. 294p.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Produtos de origem animal, v.2. São Paulo:


Artmed, 2005. 279p.

Disciplina: TECNOLOGIA DE BEBIDAS

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 4° Carga Horária: 27 h total

Pré-requisito: -

Ementa:
Recepção e controle da matéria-prima para produção de bebidas. Processamento de
bebidas não alcoólicas e alcoólicas fermentadas e destiladas. Equipamentos.

Objetivo:
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre a elaboração, conservação, legislação e controle
de qualidade das principais bebidas.

Bibliografia:
101

Básica
AQUARONE, E. et al. Alimentos e Bebidas produzidas por Fermentação. São Paulo, Edgar
Blucher, 2001 (Série Biotecnologia, v.4).
VENTURINI FILHO, W. G. Tecnologia de Bebidas. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
VENTURINI FILHO, W. G. Indústria de bebidas - inovação, gestão e produção - Volume 3 -
2011 - Editora Edgard Blucher.
Complementar
AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.;LIMA, U. A. Biotecnología Industrial:
Biotecnologia na produção de alimentos, Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2001.
DAVIES, C.A. Alimentos e Bebidas. 2 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2001
LIMA, V.A. et al. Tecnologia das Fermentações. São Paulo, Edgar Blucher, 2001 (Série
Biotecnologia, v.1).
REINOLD, M. Manual prático de cervejaria. SP: Aden Editora, 1997.
VARMAN; UTHERLAND. Bebidas: tecnologia, química e microbiologia. 1994.
102

APÊNDICE C – EMENTÁRIO DOS SEMINÁRIOS CURRICULARES

Disciplina: Seminário 1: Integração Acadêmica – EJA e Formação Técnica Profissional

Formação: Ed. Integrada Série/Período: 1° Carga Horária: 27 h cada

Responsável: Equipe Pedagógica em conjunto com a coordenação do curso e docentes


do câmpus.

Pré-requisito: Não há

Ementa:

Estrutura e funcionamento do IFG (“IFG de portas abertas”). Funcionamento da


Assistência Estudantil, apoio pedagógico e serviços institucionais. Treinamento
para uso do sistema de Bibliotecas do IFG. Treinamento para uso do sistema
Acadêmico (Qacadêmico). Cultura institucional do IFG (normas, funcionamento e
Organização Didática). Reflexão sobre a própria aprendizagem e rotinas
acadêmicas. Formação política e organização estudantil (formas organizativas de
funcionamento da sociedade atual; participação, organização e mobilização;
movimento Estudantil: contexto histórico e possibilidades de atuação). Relações
interpessoais e constituição ética dos sujeitos. A constituição dos papéis sociais
dos indivíduos e as relações de trabalho.

Objetivo:
103

Constituir um espaço de acolhimento, orientação, diálogo e reflexão para os estudantes


que estão ingressando no IFG
Conhecer a estrutura de funcionamento do IFG, em especial do Câmpus Aparecida de
Goiânia
Situar-se na cultura educativa do IFG;
Conhecer as formas de acesso aos serviços de apoio ao estudante, se apropriando de
seus direitos e entendendo os deveres e responsabilidades do estudante.

Bibliografia:
Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Concepção e diretrizes – Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia. Brasília, DF: 2008.
GRINSPUN, Mirian. A Orientação educacional - Conflito de paradigmas e alternativas para
a escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BRASIL. Ministério da Educação. Documento Base da Educação Profissional Técnica de
Nível Médio Integrada ao Ensino Médio. Brasília, DF: 2007.
Complementar
IFG. Projeto Político-Pedagógico do IFG. DOCUMENTO- BASE. GOIÂNIA: GO IFG, 2012.
LUCCHIARI, Dulce Helena Penna Soares. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São
Paulo: Summus,2002.

Disciplina: Seminário 2: Ética Profissional e Mundo do Trabalho

Formação: Ed. Integrada Série/Período: 2° Carga Horária: 54 h

Responsável: Professor Sandro Henrique Ribeiro

Pré-requisito: Não há

Ementa:
Princípios e fundamentos da Ética. O homem como um ser essencialmente relacional e
moral. Ética e Cidadania. A vivência Ética e o Mundo do Trabalho.

Objetivo:
Promover uma discussão acerca dos conceitos da Ética e a Moral.
Compreender os conceitos fundamentais do Mundo do Trabalho.
Possibilitar discussões e construções críticas acerca da relação entre indivíduo, sociedade
104

e produção.
Promover reflexões e debates acerca dos conceitos de liberdade e normatividade social.

Bibliografia:
Básica
ARISTÓTELES. Ética a Nicômacos. 2° ed. Brasília: Edunb, 1992.
SINGER, Peter. Ética Prática. Ed. Martins Fontes, 1994.
PLATÃO. Apologia De Sócrates, Críton e Eutífron, (trad. André Malta). Porto Alegre, L &
PM, 2008.

Complementar
NALINI, J. R. Ética Geral e Profissional. 7° ed. São Paulo: Rt, 2009.
PEREIRA, O. O Que é Moral. São Paulo: Brasiliense, 2004.
VALLS, Á. L. M. O Que é Ética. São Paulo: Brasiliense, 2008.
AMOÊDO, Sebastião. Ética do trabalho: na era pós-qualidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.

CONFEA/CREA. Código de Ética Profissional, 2002.

Disciplina: Seminário 3: Sociologia do Trabalho e Cidadania

Formação: Ed. Integrada Série/Período: 3° Carga Horária: 54 h

Responsável:

Pré-requisito: Não há

Ementa: Compreensão das bases conceituais e históricas da cidadania e o seu processo


de desenvolvimento no Brasil; Concepções clássicas e contemporâneas da Sociologia do
Trabalho; Reestruturação Produtiva e transformações no mundo do trabalho. Articulação
entre o Mundo do Trabalho e Direitos de Cidadania.

Objetivo:
Compreender o Conceito de Cidadania;

Discutir os conceitos de Cidadania Formal e de Cidadania Substantiva;

Compreender os Direitos de Cidadania;

Situar o Trabalho como um direito de Cidadania;

Discutir o Caráter Ontológico do Trabalho;

Discutir as Transformações no Mundo do Trabalho e as Desigualdades Sociais.

Bibliografia:
105

Básica
CARVALHO, J. M. "Cidadania no Brasil, o longo caminho." (2004).

MARSHALL, T. H. Cidadania e classe social. Senado Federal, Conselho Editorial, 2002.

ANTUNES, R. (1995). Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade


do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez.

POCHMANN, M. O emprego na globalização. São Paulo: Boitempo, 2002.

Complementar
ANTUNES, R.. (2000). Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo.

MARX, K. O Capital: Crítica da economia política. Tradução de Reginaldo Sant’Anna. 19.


ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. Livro I, v.1.

TONET, I. Cidadania ou emancipação humana. Revista Espaço Acadêmico, n. 44, 2005.

GALVÃO, R. C. S.. Educação, cidadania e trabalho. Rev HISTEDBR On-Line, v. 25, p. 171-
91, 2007.

Disciplina: Seminário 4: Educação Sócio Ambiental e a Indústria de Alimentos

Formação: Ed. Integrada Série/Período: 4° Carga Horária: 54 h cada

Responsável:

Pré-requisito: Não há

Ementa: Conhecimentos básicos e reflexões das relações do desenvolvimento histórico,


tecnológico, produtivo e social do homem com a natureza. A importância da
sustentabilidade da vida na Terra. As questões ambientais no contexto da
interdisciplinaridade, considerando como principais, os temas relacionados à
implementação de ações e práticas que tenham a sustentabilidade como objetivo. A
interação sociedade-natureza e suas relações com as principais problemáticas atuais. A
repercussão da questão ambiental na indústria de alimentos. Sistema de Gestão Ambiental
e a série ISO 14000.

Objetivo: Entender o processo evolutivo da sociedade e o contexto histórico do surgimento


do tema Desenvolvimento Sustentável e sua importância na atualidade;
Conhecer o conceito de participação social e “empoderamento” dos sujeitos na solução
dos problemas do meio ambiente para que sejam coerentes com a sustentabilidade;
Entender os problemas vivenciados no contexto ambiental e a complexidade dos mesmos
em âmbito local e mundial;
Fazer uma leitura ética da questão ambiental, se percebendo como sujeito pensante e
ativo no processo.
106

Apresentar conceitos e situações práticas inerentes à gestão ambiental no contexto das


indústrias alimentícias, com foco na realidade brasileira;
Identificar problemas, oportunidades e soluções no âmbito da gestão ambiental das
empresas de modo a promover um desenvolvimento sustentável em suas áreas de
atuação.

Bibliografia:
Básica
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2006, 196 p.
RADOMSKY, Guilherme Francisco Waterloo; PENAFIEL, Adriana Paola Paredes.
Desenvolvimento e sustentabilidade. Canoas: Ed. ULBRA, 2013, 140 p.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999, 169 p.
Complementar
SILVA, Maria das Graças e. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável : um
desafio ético-político ao Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2010, 256 p.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 sistemas de gestão ambiental:
implantação objetiva e econômica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 258 p.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental. São Paulo, SP: Atlas, 2007. xiv, 310 p.

Disciplina: Seminário 5: Saúde, Qualidade de vida e Trabalho

Formação: Ed. Integrada Série/Período: 5° Carga Horária: 54 h

Responsável:

Pré-requisito: Não há

Ementa: Vivenciar e refletir de forma crítica os temas da Cultura Corporal de Movimento e


suas relações com o mundo do trabalho, a saúde e o lazer, construindo autonomia quanto
aos cuidados com o corpo e a qualidade de vida.

Objetivo: Palestras sobre temas atuais que estejam interligados com a área da Educação
Física e que sejam de interesse dos alunos com a devida orientação docente; Exibição e
discussão crítica de filmes que abordem temas sobre os conteúdos específicos da cultura
corporal; Debate de notícias e reportagens jornalísticas das agências de divulgação no
país e em nossa região, relacionadas com as temáticas estudadas. Realização de práticas
corporais significativas nas quais o aluno compreenda o seu fazer como elemento de
integração entre a teoria e a pratica.
107

Bibliografia:
Básica
BAGRICHEVSKY, Marcos; OLIVEIRA, Alexandre Palma de; ESTEVÃO, Adriana (Org.). A
saúde em debate na Educação Física. v. 1. Blumenau: Edibes, 2003.

DANTAS, E. H. M. A prática da preparação física. 4ªed., Rio de Janeiro: Shape, 1998.

PADILHA, Valquíria. (org) Dialética do Lazer. São Paulo: Cortez, 2006

Complementar

CARVALHO, Yara Maria. O “Mito” da Atividade Física e Saúde. São Paulo: Editora Hucitec,
1995.
DANTAS, Estélio Henrique Martins e FERNANDES FILHO, José. Atividade física em
ciências da saúde. Rio de Janeiro, Shape, 2005.
PHILIPE-E.Souchard. Ginastica postural global. 2ª ed. Martins Fontes, São Paulo, 1985.
POLITO, Eliane e BERGAMASHI, Elaine Cristina. Ginastica Laboral: teoria e pratica – Rio
de Janeiro: 2ª
edição, Sprint, 2003.
VALQUIRIA DE LIMA Ginástica Laboral: Atividade Física no Ambiente de Trabalho. Ed.
Phorte, 2007.

Disciplina: Seminário 6: Empreendedorismo, Pesquisa e Desenvolvimento de Novos


Produtos

Formação: Ed. Integrada Série/Período: 6° Carga Horária: 54 h

Responsável:

Pré-requisito: Não há

Ementa:

O processo empreendedor. Perfil empreendedor. Oportunidades de negócios na área de


alimentos. Plano de Negócios. Ciência, Pesquisa e Inovação. Propriedade Industrial:
marcas e patentes. Transferência de tecnologia.

Objetivo:
108

- Oferecer ao discente o conhecimento do processo empreendedor, informações sobre a


busca das oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios de
empresas na área de alimentos;
- Despertar nos alunos o interesse pela inovação, propriedade intelectual e transferência
de tecnologia.

Bibliografia:
Básica
ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007.
DORNELAS, J.C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 5. Ed. Rio de
Janeiro: Câmpus, 2014.

DRUKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Editora Pioneira, 2016.

Complementar
CHIAVENATTO, Idalberto. Empreendedorismo: dando Asas ao Espírito Empreendedor.4ª
Ed. Ed Atlas, 2012

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 30. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora de
Cultura, 2006.
MACEDO, Maria Fernanda Gonçalves; BARBOSA, A. L. Figueira. Patentes, pesquisa &
desenvolvimento: um manual de propriedade intelectual. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000.
161 p.

REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2. ed. Barueri, SP: Manole,
2008.

TAKAHASHI, Sérgio; TAKAHASHI, Vânia Passarini. Gestão de inovação de produtos:


estratégia, processo, organização e conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier, Câmpus,
2007.
109

APÊNDICE D – EMENTÁRIO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS INTEGRADAS

Disciplina: Prática Profissional Integrada I - Conhecendo a indústria de alimentos

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 1° e 2º Carga Horária: 27h e 54h

Responsável: Professores da educação profissional com disciplinas nos 1º e 2º período

Pré-requisito: -

Ementa:
Conhecendo a indústria de alimentos. O Técnico em alimentos no mundo do trabalho.
110

Observando a industrialização dos alimentos: processo de transformação de matérias-


primas em produtos acabados. Alimentos e nutrição: tipos de alimentos, legislações,
nutrientes e implicações na saúde.

Objetivo: Promover a vivência das principais características da indústria de alimentos,


buscando conhecer os processos envolvidos no processamento de alimentos e suas
implicações legais e de saúde.

Bibliografia:
Básica
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008. p.664.

GAVA, J. A.; SILVA, C. A. B.; FRIAS, J. R. G.; Tecnologia de Alimentos – Princípios e


Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.

ROCHA, Ruth. Pesquisar e aprender. São Paulo, Scipione, 1996.

Complementar
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. vol.1.
São Paulo: Artmed, 2004. 294 p.
ARCE, M. A. B. R., OETTERER, M. Marta Spoto. Fundamentos de Ciência e Tecnologia
de Alimentos. Barueri: Manole, 2006. 605p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamento de alimentos: princípios e prática. 2 ed.
Porto Alegre: ARTMED, 2006. 602p. MADRI, A. CENZANO, I. VICENTE, J.M. Manual de
indústrias dos alimentos. São Paulo: Varela, 1996.

Disciplina: Prática Profissional Integrada II

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 3° e 4º Carga Horária: 27h e 54h

Responsável: Professores da educação profissional com disciplinas nos 3º e 4º período

Pré-requisito: -

Ementa: Relação entre o trabalho do Técnico em Alimentos e o contexto profissional.


Informação e conhecimento na relação dos saberes. Vivência de laboratório de análises de
alimentos. Elaboração da tabela nutricional, envolvendo cálculos em planilhas eletrônicas e
pesquisas de valores nutricionais de referências na internet, com ampla utilização do
laboratório de informática. Análises na caracterização de novos produtos alimentícios.
Importância do controle higiênico-sanitário de alimentos. Apresentação das legislações
envolvidas neste contexto.

Objetivo: Proporcionar a integração da teoria com a prática, incluindo a interação com as


situações reais de trabalho, no que diz respeito à caracterização de insumos, alimentos e
bebidas, junto às normas dos órgãos fiscalizadores.

Bibliografia:
Básica
111

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Rotulagem nutricional obrigatória:


manual de orientação às indústrias de Alimentos. 2º Versão. Universidade de Brasília.
Brasília: Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2005. 44p.

IAL. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos. 4.


ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. 1020p.

POUZADA, A. S.; CASTRO, A. G. Embalagens para a indústria alimentar. Lisboa: Instituto


Piaget, 2003. 609 p.
Complementar
AZEREDO, H. M. C. Fundamentos de estabilidade dos alimentos. 2° Ed. Fortaleza:
Embrapa Agroindústria Tropical, 2012. 328p.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 259, de 20 de


setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos
Embalados. Publicada no D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 23 de
setembro de 2002.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2 ed. Campinas:


Editora UNICAMP. 2007. 207p.

GERMANO, P. M. L. GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de


Alimentos. São Paulo: Varela, 2001, 655p.

MACHADO, R. L. P. Manual de rotulagem de alimentos. Rio de Janeiro: Embrapa


Agroindústria de Alimentos, 2015, 26p.

Disciplina: Prática Profissional Integrada III

Formação: Ed. Profissional Série/Período: 5° e 6º Carga Horária: 27h e 54h

Responsável: Professores da educação profissional com disciplinas nos 5º e 6º período

Pré-requisito: -

Ementa:
Atividades de pesquisa sobre novos produtos na indústria de alimentos em algumas áreas
que compõem o itinerário de formação: tecnologia de bebidas, processamento de leite e
processamento de carnes. Pesquisa de mercado para o lançamento do novo produto.
Estudo e elaboração da formulação do produto. Custo da formulação. Análise de aceitação
e intenção de compra do novo produto. Pesquisa e desenvolvimento da embalagem para o
produto. Custo e viabilidade da utilização da embalagem. Estudo para preço final do
produto.

Objetivo: Oferecer ao estudante oportunidades de inserção do próprio negócio no


mercado de produtos alimentícios, demonstrando passo a passo das fases de elaboração
do produto.

Bibliografia:
112

Básica
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia. Porto Alegre:
ARTMED, 2010.
MINIM, V.P.R. Análise sensorial: Estudos com consumidores. 2.ed, ver e ampl. Viçosa :
UFV, 2010. 308p.
TROTT, P. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. 648 p.
Complementar
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo: administração. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 512p.
DORNELAS, J. C. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de
sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SILVA, C. A. B. da; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais:


produtos de origem animal: volume 1. Viçosa: UFV, 2003.

SILVA, C. A. B. da; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais:


produtos de origem vegetal: volume 2. Viçosa: UFV, 2003.
VENTURINI FILHO, W. G. Indústria de bebidas - inovação, gestão e produção - Volume 3 -
2011 - Editora Edgard Blucher.

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