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FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC

AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR

CAMPUS GUARABIRA

PPC FIC/PRONATEC 2014.2


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA -
IFPB

REITORIA

Cícero Nicácio do Nascimento Lopes| Reitor

Vania Maria de Medeiros| Pró-Reitora de Extensão

Dimas Brasileiro Veras | Diretor de Gestão das Atividades de Extensão

Paulo DiTarso Maciel Júnior | Diretor de Extensão Tecnológica e Assuntos

Comunitários

COORDENAÇÃO GERAL DO PRONATEC

Ivanilda Matias Gentle | Coordenadora Geral

Gilcean Silva Alves | Coordenador Adjunto

CAMPUS GUARABIRA

Sabrina da Costa Rocha| Coordenador de Pesquisa e Extensão

Golbery de O. Chagas Aguiar Rodrigues| Coordenador Adjunto PRONATEC

Ticiana Q. Guedes Cunha| Coordenadora Adjunta PRONATEC

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Resolução CS-IFPB n. 111 / 2012 CS / IFPB
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO – FIC
CAMPUS: Guarabira
EIXO TECNOLÓGICO: Mulher, Identidade, Cultura e Cidadania
1. CURSO AUXILIAR DE SECRETARIA ESCOLAR
(PACTUAÇÃO 2014)
2. Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso
O município de Guarabira, bem como as cidades circunvizinhas, é fortemente marcado pela
presença de seguimentos do ramo comercial e agropecuário. Uma boa parte desses
comerciantes e agropecuaristas não possui o curso de capacitação na área. O curso em tela será
executado na unidade remota do campus Guarabira no Sítio Tananduba, município de
Guarabira/PB, como também no município de Pedro Régis. Essa comunidade rural planeja
organizar uma associação e na chamada pública que o Pronatec/IFPB, campus Guarabira,
organiza, solicitou o curso de Agente de desenvolvimento cooperativista, para que capacitasse
pessoas da comunidade para implementar a iniciativa cooperativista.

3. Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional


Diante da demanda existente no país de qualificação profissional o IFPB – Campus Guarabira,
com a estrutura já existente, se propõe a participar do Programa de Acesso ao Ensino Técnico e
Emprego – PRONATEC, entendendo que o referido programa contribuirá para o fortalecimento
das atividades de extensão deste Campus, ampliará as parcerias e intercâmbios
interinstitucionais, favorecendo cada vez mais o fortalecimento da Instituição na região,
cumprindo assim, seu papel social de promover oportunidades que possibilitem a melhoria da
qualidade de vida da população regional.
4. Objetivos do curso

Qualificar o público alvo a exercer a função de Auxiliar de Secretaria Escolar com


competência, disciplina e ética.
O público alvo deverá ser capaz de desenvolver atividades administrativas nas instituições de
ensino com sistematizações e procedimentos voltados para os serviços de apoio a secretaria em
consonância a legislação pertinente.
C. H. Formação Profissional C. H. Complementar Carga horária Total
160 hs 48 hs 208 hs
Duração do curso Qtd. de vagas ofertadas Qtd. de turmas ofertadas
04 meses, aproximadamente 30 01
5. Requisito de escolaridade: Ensino Médio Incompleto
6. Descrição da forma de acesso (processo de seleção)

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O processo seletivo, definido pelo CRAS, refere-se aos trinta primeiros inscritos.
A forma de acesso se dará conforme estabelecido pela Resolução CD/FNDE nº 04 de 16 de
março de 2012, relativo às demandas o MDS e M.T.E.
No caso da Bolsa-formação Estudante, os critérios de acesso são definidos pelo Centro de
Referência de Assistência Social - CRAS.
7. Perfil profissional do egresso
Trabalhador que vai desempenhar a função de Agente de Desenvolvimento Cooperativista.
8. Critérios de avaliação da aprendizagem
Avaliação continuada e de competências, conforme descrito na Resolução CS/IFPB nº111, de
14 de julho de 2012.
9. Descrição dos equipamentos utilizados

10. Instalações
Salas de aulas, biblioteca, refeitório, banheiros, sala de professores, sala de apoio ao aluno e ao
professor.
11. Salas de aula
Quadro branco, datashow, mesa para o professor, carteiras, caixas de som para PC.
12. Laboratório
Desenvolvimento de aulas laboratoriais (práticas), em lojas, bancos e feiras da região.
13. Assistência estudantil
Vale transporte, lanche, material didático e fardamento.
14. Certificados
Emitidos pela coordenação adjunta do programa e registrado pela coordenação geral do
programa e pela pró-reitoria de extensão do IFPB.

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15. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR - 2014


EIXO: Mulher, Identidade, Cultura e Cidadania
DISCIPLINAS CARGA
FUNDAMENTAL

HORÁRIA
NÚCLEO

Identificação de Conhecimentos e Habilidades Previamente 12


Adquiridas.
Desenvolvimento Pessoal e Relacionamentos 12
Saúde da Mulher e Qualidade de Vida. 12
Economia Solidária e Autogestão 12
Subtotal 48
EIXO: Tecnológico (Profissional)
DISCIPLINAS CARGA
TECNOLÓGICO

HORÁRIA
NÚCLEO

Legislação Educacional 30
Administração de Materiais 30
Técnicas de Organização e Arquivamento de Documentos 30
Os funcionários da escola como educadores 30
Redação Oficial 20
Motivação e Trabalho em Equipe 20
TOTAL 208

Aulas de 60 min

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16. QUADRO DE PESSOAL

PROFISSIONAIS QUANTIDADE

Coordenador Adjunto 01

Supervisor (interno e externo) 02

Apoio às atividades acadêmicas administrativas 01

Professores 10

TOTAL 13

17. REFERÊNCIAS

- Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011.

- MEC/SETEC – Guia Pronatec de Cursos FIC, 2013.( 3ª Edição)


(www.pronatec.mec.gov.br/fic/)

- MEC/SETEC - Documento de Referência para Bolsa-formação Trabalhador no âmbito


do - Pronatec, 2012.

- Resolução CD/FNDE nº 04 de 16 de março de 2012.

- Resolução CD/FNDE nº 72, de 20 de dezembro de 2011.

- Resolução CNE/CEB nº 06, de 20 de setembro de 2012.

- Portaria nº 168, de 07 de março de 2013.

- Portaria MEC n° 1.015, de 21 de julho de 2011.

18. LISTA DE MATERIAIS DE CONSUMO UTILIZADOS NO CURSO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO

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19. PLANOS DE DISCIPLINAS

Núcleo Fundamental

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular: Carga horária: 12h

IDENTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS E
HABILIDADES PREVIAMENTE ADQUIRIDAS.

PROGRAMA

EMENTA

Construção do Mapa da Vida por meio de oficinas. Socialização do Mapa da Vida.


Reconhecimento das vivências e saberes/Perfil Situacional das alunas por meio de oficinas.
Início da construção do portfólio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Oficina de construção do mapa da vida/representação e trajetória de vida:

Quem eu fui? Quem eu sou? Quem eu quero ser?

Socialização do mapa da vida: Exposição dialogada das histórias de vidas;

Vivências para a melhoria da autoestima;

Oficina de reconhecimento dos saberes técnicos e profissionais;

Início da construção do portfólio.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Oportunizar a troca de experiências de vida das mulheres, potencializando-as como


autoras das histórias de suas vidas, de seus grupos e de suas comunidades.
Específicos:

 Apoiar o aprendizado e estimular a reflexão sobre sua trajetória de vida na infância,


juventude e maturidade;
 Promover o resgate da autoestima das alunas;
 Propiciar a interação e integração do grupo;
Comunicar e compartilhar ideias de maneira coletiva.

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METODOLOGIA DE ENSINO

A metodologia será desenvolvida por meio de oficinas nas quais as alunas irão contar suas
histórias de vidas por meio da produção e apresentação do mapa da vida, relato de
experiências, início da construção do portfólio, e aplicando a metodologia específica do
programa.

AVALIAÇÃO

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada aluna.

REFERÊNCIAS

BRASIL, SETEC/MEC. Mulheres Mil - Guia metodológico do Sistema de acesso,


permanência e êxito. Disponível em: <http://portal.iff.edu.br/campus/pronatec/documentos-
de referencia/Guia%20Metodologico%20do%20Sistema%20de%20Acesso-
%20Permanencia%20e%20Exito%20do%20Programa%20Mulheres%20Mil.pdf/view>
Acesso em: 09 de Nov. de 2014

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

DESENVOLVIMENTO PESSOAL E RELACIONAMENTOS Carga horária: 12h

PROGRAMA

EMENTA

Noções de Ética, Relações Interpessoais e Cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conduta e princípios éticos do comportamento humano;

Ética Empresarial;

Autoestima;

Relacionamentos Interpessoais;

Empatia;

Comunicação;

Trabalho em equipe;

Conceitos de Cidadania, origem e histórico de cidadania;

Os diretos e deveres do cidadão: civis, políticos e sociais;

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

Conscientizar os estudantes acerca de seus direitos e deveres, no exercício da cidadania e


contribuir para a melhoria da autoestima e dos relacionamentos interpessoais.

Específicos:

Propiciar a igualdade de gênero nas relações sociais, especificamente de trabalho e família.

Promover o acesso à documentação civil.

Conscientizar em relação à violência de gênero como questão de segurança, justiça e saúde


pública.

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Trabalhar a autoestima e melhorar relacionamentos interpessoais.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e de


publicações científicas.

AVALIAÇÃO

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada aluna.

REFERÊNCIAS

Del Prette A, Del Prette, ZAP. Psicologia das relações Interpessoais: vivências para o
trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001.

BERGAMINI, Cecília W. Motivação: uma viagem ao centro do conceito. Fator


Humano.V.12, 2002.

Moscovici, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo - Rio de Janeiro:


José Olympio, 2002.

BONETTI, Alinne de Lima; ABREU, Maria Aparecida A. Faces da Desigualdade de


Gênero e Raça no Brasil. Brasília: Ipea, 2011.

BRABO, Tânia Suely Antonelli Marcelino (org.). Gênero, educação e política: múltiplos

olhares. São Paulo: Icone, 2009

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008.

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações interpessoais:
vivências para o trabalho em grupo. 1.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e


comunitárias. 12.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.ed.


São Paulo: Atlas, 2001.

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

SAÚDE DA MULHER E QUALIDADE DE VIDA Carga horária: 12h

PROGRAMA

EMENTA

A Política Nacional de Atenção Integral a Mulher, vivências e reflexão das dimensões da


corporeidade: sensibilidade, motricidade, emoção, expressão, comunicação, criatividade e
consciência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Prevenção das doenças relacionadas ao gênero feminino.

2. Doenças sexualmente transmissíveis (DST’s).

3. Doenças crônicas: diabete, hipertensão, etc.

4. Doenças associadas ao envelhecimento: osteoporose, osteoartrose, demências, etc.

5. Dualismo e sua influência no conhecimento corporal.

6. Do corpo objeto ao corpo sujeito.

7. Imagem corporal e os signos tatuados no corpo.

8. A construção da Autoimagem.

9. A corporeidade como condição humana.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Conscientizar os estudantes sobre a importância da prevenção de doenças para a


melhoria da saúde e da qualidade de vida.

Específicos:

 Vivenciar dimensões expressivas da corporeidade por meio de jogos teatrais e


comunicação não verbal, explorando a ludicidade na construção da autoimagem;
 Refletir sobre o corpo no cotidiano e a construção histórica da corporeidade da
mulher.
 Fazer reflexão sobre saúde e qualidade de vida.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e de


publicações científicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada aluna.

REFERÊNCIAS

1. ASSMANN, H. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracicaba: UNIMEP, 1995.

2. ATLAS, Equipe. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de


1977. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. BERTERAT, T. As estações do corpo: aprenda a olhar o seu corpo para manter a forma.
São Paulo: Martins Fontes, 1995.

4. CHOPRA, D. Corpo sem idade, mente sem fronteiras. Rio de Janeiro: Rocio, 1995.

5. DAVIS, P. O poder do toque. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1990.

6. _____. O poder da transformação: a dinâmica do corpo e da mente. São Paulo: Summus,


1994.

7. FREIRE, J. B. O sensível e o inteligível: novos olhares sobre o corpo. Tese de doutorado.


São Paulo, USP, 1991.

8. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas:


Papirus, 1994.

9. PRADRO, Cintra. Atualização Terapêutica: Diagnóstico e Tratamento 2012/13. [s.l.]:


Artes Médicas, 2012.

10. SANTIN, S. Perspectivas na visão da corporeidade. In: Wagner W. Moreira (Org.)


Educação física & 12-esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 1992.
Bibliografia Complementar

11. LEPARGNEUR, H. Consciência, corpo e mente. Campinas, SP: Papirus, 1994.

12. LOWEN, A. Prazer: uma abordagem criativa da vida. São Paulo: Summus, 1984.

13. REGIS DE MORAES, J. F. Consciência corporal e dimensionamento o futuro. In:


Wagner W. Moreira (Org.) Educação Física & esportes: perspectivas para o século XXI.
Campinas: Papirus, 1992.

14. WIENER et al. Princípios da Medicina Interna. 17.ed. [s.l.]: Revinter, 2012

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

ECONOMIA SOLIDÁRIA E AUTOGESTÃO Carga horária: 12

PROGRAMA

EMENTA

A disciplina busca instruir os estudantes sobre noções de empreendedorismo,


cooperativismo e economia solidária como forma de gerar ocupação e renda.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de empreendedorismo, economia solidária, economia popular; gestão


empreendedora; oportunidade de negócios; criatividade e visão empreendedora da mulher;
órgão e instituição de apoio a geração de empreendimentos inovadores; associativismo e
cooperativismo como forma de gerar ocupação e renda.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Capacitar o aluno a conhecer os mecanismos de formação de cooperativas e redes


para conscientiza-lo da importância e efetividade da economia solidária e do
trabalho em rede.
Específicos:

 Conhecer o contexto histórico e os princípios da ECONOMIA SOLIDÁRIA, no


mundo e no Brasil;
 Construir estratégias comerciais na perspectiva da economia solidária; Conhecer
sobre leis cooperativistas e suas práticas bem como sua relação com a economia
solidária.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e de


publicações científicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada aluna.

REFERÊNCIAS

Básica

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BRASIL. Economia Solidária, outra economia acontece: Cartilha da Campanha Nacional
de Mobilização Social – Brasília: MET, SENAES, FBES, 2007.

BRASIL. Manual para formadores: descobrindo a outra economia que já acontece –


Brasília: MTE SENAES, 2007 BRASIL escola Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/>. Acesso em: 28 dez. 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Brasil escola. Disponível em:


<http://www.mda.gov.br/portal/>. Acesso em: 28 dez. 2011.

FACES do Brasil Disponível em: <http://www.facesdobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 dez.


2011.

OLIVEIRA, Benedito Anselmo M. de. COPROCOL: um caso de contra poder cooperativo?


Lavras: UFLA, 1996, 132 p. (Dissertação de Mestrado).

SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, 2002.

Complementar

CATTANI, Antônio David (Org.) A outra economia. Porto Alegre: Editora Veraz. 2003.

306 p.

FARIA, J. H. Relações de poder e formas de gestão. Curitiba: Ed. Criar, CDE/FAE,


1985,87 p.

GUIMARÃES, Gonçalo, (Org.). Sindicalismo e cooperativismo. São Paulo/Rio de Janeiro:


ITCP-COPPE/RITCP’s/UNITRABALHO, 1999.

LEITÃO, Gilvandro Sá. O que é cooperativismo. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1986.

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Núcleo Tecnológico

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

Legislação Educacional Carga horária: 30h

PROGRAMA

EMENTA

Educação brasileira na constituição federal, LDB princípios e fins, Diretrizes curriculares


nacionais para a Educação básica e plano municipal de Educação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Educação Brasileira na Constituição Federal de 1988


2. A LDB 9394/96: Princípios e fins; níveis e modalidades; as competências dos poderes
(União, Estados e Municípios) na organização da educação; a gestão; o financiamento; a
formação dos profissionais; os sistemas de avaliação.
3. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica
4. O Plano Municipal de Educação
OBJETIVOS DE ENSINO

Conhecer, compreender e discutir a estrutura e o funcionamento da educação brasileira em


seus diferentes níveis e modalidades nos marcos da Constituição Federal (1988), da LDB
9394/96 e das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica.
METODOLOGIA DE ENSINO

Através de aulas expositivas e participativas, complementadas com análise de textos,


artigos e vídeos, dinâmicas de grupo, estudos dirigidos, discussões em grupo e apresentação
de trabalhos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita e prática;


Trabalhos individuais e em grupo;
Lista de exercícios, estudos dirigidos.
REFERÊNCIAS

1. LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
2. FREIRE, Paulo.Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 31. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1997. 148 p.(Coleção Leitura).

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3. SEVERINO, Antônio Joaquim, Pimenta, Selma Garrido.Educação escolar: políticas,
estrutura e organização. 4. ed. São Paulo, SP:Cortez, 2007. 408 p. (Coleção docência em
formação).
4. LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra.Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2008.. (Docência em
formação)

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

Administração de Materiais Carga horária: 30h

PROGRAMA

EMENTA

Planejamento e suprimento de materiais, organizações, recursos, classificação e


armazenamento, patrimônio escolar e princípio de gestão ambiental e sustentabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As organizações e seus recursos.


2. Planejamento e Suprimento de Materiais: tempo, quantidade, qualidade e custo.
3. Classificação e Armazenamento de Material.
4. Patrimônio Escolar.
5. Arranjo físico das instalações.
6. Princípios de Gestão Ambiental e Sustentabilidade
OBJETIVOS DE ENSINO

Adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades relacionadas às dimensões técnicas e


pedagógicas da administração de materiais no ambiente escolar, a fim, sobretudo, de
constituir a cultura do uso planejado e racional dos recursos.
METODOLOGIA DE ENSINO

Através de aulas expositivas e participativas, complementadas com análise de textos,


artigos e vídeos, dinâmicas de grupo, estudos dirigidos, discussões em grupo e apresentação
de trabalhos.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Plano de Marketing, seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em


grupo.

REFERÊNCIAS

1. CHIAVENATO, Idalberto.Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio


de Janeiro:Elsevier, 2005. 174 p. il. ISBN 85-352-1873-4.
2. DIAS, Marco Aurélio P..Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.
ed. São Paulo:Atlas, 2010. 346 p. il. ISBN 978-85-224-5617-8.
3. DIAS, Marco Aurélio P..Administração de materiais: resumo da teoria, questões de
revisão, exercícios, estudo de caso. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 270 p. il. ISBN 85-224-
0594-8.
4. MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato campos..Administração de materiais e

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recursos patrimoniais. 2. ed. São Paulo: Saraiva, c2006. 441 p. il. ISBN 85-02-05600-X.
5. POZO, Hamilton.Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem
logística. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 210 p. il. ISBN 978-85-224-5901-8.
6. SERVIÇO Nacional de Aprendizagem Comercial.Administração de material e
patrimônio. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 1996. 49 p. il. ISBN 85-85746-14-9

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

Técnicas de Organização e Arquivamento de Documentos Carga horária: 30h

PROGRAMA

EMENTA

Conceitos de arquivamento, gestão e organização dos documentos, assim como seu prazo
de guarda e sua conservação preventiva.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos fundamentais e classificação dos arquivos e documentos


2. Gestão dos documentos e organização do arquivo
3. Ciclo vital, valor e prazo de guarda dos documentos.
4. Métodos de arquivamento.
5. Conceitos de preservação, conservação e restauração dos documentos.
OBJETIVOS DE ENSINO

Dominar as técnicas e procedimentos requeridos para organização e arquivamento de


documentos.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas teóricas expositivas, dinâmica de grupo.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita objetiva e contínua observando a assiduidade, participação e


pontualidade.

REFERÊNCIAS

1. PAES, Heloísa de Almeida. Arquivo teoria e prática. 3. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2004.
2. SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 6. ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006.
3. BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre política de arquivos
públicos e privados. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_a3/Leis/L8159.htm>. Acesso em: 19 mar. 2012.
4.CASSARES, Norma Cianflone. Como fazer conservação preventiva em arquivos e
bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. (Projeto Como Fazer,
v. 5).
5. MACHADO, Helena Corrêa; CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Como implantar
arquivos públicos municipais. São Paulo: Arquivo do Estado, 1999. 88 p. (Projeto como

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fazer; v. 3)
6. SCHELLENBERG, Theodore R. Arquivos modernos: princípios e técnicas. 6. ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2006.

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

Os funcionários da escola como educadores Carga horária: 30h

PROGRAMA

EMENTA

Função social da escola, o funcionário como educador e o seu papel ao longo da história.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A função social da escola.


2. .A construção identitária dos funcionários ao longo da história.
3. O funcionário como educador.
4. O papel do funcionário na gestão escolar.
OBJETIVOS DE ENSINO

Apresentar uma visão abrangente do Projeto político pedagógico, como subsídio para
práticas profissionais que visam a construção coletiva e autônoma da escola.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita objetiva e contínua observando a assiduidade, participação e


pontualidade.

REFERÊNCIAS

1. BRASIL. Funcionários de escolas: cidadãos, educadores, profissionais e gestores. João


Antônio Cabral. SEB/MEC/UNB/CEAD. Brasília, 2005.
2. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 34 ed. Revista. Campinas,SP:Autores
Associados, 2001.
3. PÉREZ GÓMEZ,A. I. As funções sociais da escola: da reprodução à construção crítica
do conhecimento e da experiência. In. GIMENO SACRISTÁN, J. ; PÉREZ GÓMEZ, A. I.
Compreender e transformar o ensino. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

Redação Oficial Carga horária: 20h

PROGRAMA

EMENTA

Redação oficial de documentos relacionados a secretaria escolar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Desenvolvimento da leitura e escrita de documentos oficiais educacionais: atas,


declarações, certidões,
2. Ofícios, memorandos (abertura, fecho, clareza e coerência)
3. Os pronomes de tratamento e sua aplicação na redação oficial
4. Siglas e abreviações
OBJETIVOS DE ENSINO

Apresentar os Fundamentos da Gestão de Pessoas e a Relação Interpessoal aos alunos no


contexto teórico e prático durante o curso.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em grupo.

REFERÊNCIAS

1. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 17. ed.


São Paulo: Atlas, 2004.
2. FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência comercial e oficial: com técnicas de
redação. 14. ed. São Paulo: Ática, 1999.

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PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

Motivação e Trabalho em Equipe Carga horária: 20h

PROGRAMA

EMENTA

Motivação; Processos Motivacionais; Trabalho em equipe; Como Motivar uma equipe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Motivação.
2. Motivação no contexto organizacional.
3. Grupo X Equipe.
4. Trabalho em Equipe.
OBJETIVOS DE ENSINO

- Apresentar as teorias da Motivação.


- Contextualizar sobre a importância da motivação nas organizações.
- Conceituar Equipe de Trabalho.
- Proporcionar vivências sobre o trabalho em equipe.
- Refletir sobre a importância do trabalho em equipe para o sucesso das organizações.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita objetiva e contínua observando a assiduidade, participação e


pontualidade.

REFERÊNCIAS

1. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração


participativa. 3° Ed. São Paulo:
Makron Books, 1994.
2. HITT, Michael A. Comportamento Organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de
Janeiro: LCT, 2011.
3. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11° Ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
4. MOSCOVICI, F. Equipes dão certo. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1998.

PPC FIC/PRONATEC 2014.2

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