Auxiliar Administrativo - 240H

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC

AUXILIAR ADMINISTRATIVO
CAMPUS GUARABIRA
Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial
IFPB, 2014
Projeto Pedagógico do Curso

de Formação Inicial e Continuada
ou Qualificação Profissional em
Auxiliar Administrativo
na modalidade presencial
Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios
Cícero Nicácio do Nascimento Lopes

REITOR
Mary Roberta Meira Marinho

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Vânia Maria de Medeiros Francilda Araújo Inácio

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO PRÓ-REITORA DE PESQUISA, INOVAÇÃO
E PÓS - GRADUAÇÃO

IFPB, 2014
Ivanilda Matias Gentle

COORDENADORA GERAL DO PRONATEC
Gilcean Silva Alves

COORDENADOR ADJUNTO DO PRONATEC
Maíze Sousa Virgolino de Araújo

ORIENTADORA DO PRONATEC
Sabrina da Costa Rocha

COORDENADORA DE PESQUISA E EXTENSÃO – CAMPUS GUARABIRA
Golbery de Oliveira Chagas Aguiar Rodrigues

COORDENADOR ADJUNTO DO PRONATEC – CAMPUS GARABIRA
Ticiana Querino Guedes Cunha

COORDENADORA ADJUNTA DO PRONATEC – CAMPUS GARABIRA
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO
Anna Carolina Carneiro da Cunha
Arquimedes Mariano Pereira
Débora Auxiliadora Guedes Santos
Edlaine Correia Sinézio Martins
Helenória de Albuquerque Mello
Líbna Naftali L. Ferreira
Simone Fernandes da Silva
Wiliane Viriato Rolim
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO..............................................................................................................................4
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................................................6
2. CONTEXTUALIZAÇÃO..............................................................................................................7
2.1 O MUNICÍPIO DE GUARABIRA: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO.......................9

IFPB, 2014
3. JUSTIFICATIVA........................................................................................................................10
4. OBJETIVOS...............................................................................................................................11
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO...............................................................................12
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO..................................................13
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.............................................................................................14
7.1. ESTRUTURA CURRICULAR..........................................................................................15
7.2. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS........................................................................................17
7.3. INDICADORES METODOLÓGICOS..............................................................................18
8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM..................19
9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CON-
HECIMENTOS...................................................................................................................................21
10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS...................................................22
11. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO...........................23
12. REPASSE DE RECURSOS CORRESPONDENTES À BOLSA-FORMAÇÃO...........25
13. APROVAÇÃO E CERTIFICAÇÃO......................................................................................26
REFERÊNCIAS.................................................................................................................................27
ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR..........30
ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL.............40

IFPB, 2014
4
APRESENTAÇÃO
O presente documento consubstancia o Projeto Pedagógico do Curso de

Formação Inicial e Continuada (FIC) em Auxiliar Administrativo, na modalidade
presencial. Este Projeto Pedagógico do Curso define as diretrizes pedagógicas para
o respectivo curso no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
da Paraíba.
Trata-se de uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da
prática educativa progressista e transformadora, nas bases legais da Educação
Profissional e Tecnológica brasileira, explicitadas na Lei nº 9.394, que estabelece as
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e atualizada pela Lei nº 11.741/08 e
demais legislações, que normatizam a Educação Profissional brasileira, mais
especificamente a que se refere à Formação Inicial e Continuada.
Este curso de Formação Inicial e Continuada em Auxiliar Administrativo, na
modalidade presencial, objetiva uma formação teórico-prática que capacite o
egresso para planejar, organizar e gerenciar processos administrativos com vistas à
articulação de recursos humanos, de finanças e de produção, logística e vendas,
observando os procedimentos operacionais e a legislação; bem como uma formação
humana que sinalize elementos para construção de uma nova perspectiva de vida, a
partir de uma leitura crítica das relações socioeconômicas que se estabelecem na
sociedade; fomente a participação efetiva nos debates travados pelos diversos
segmentos que compõem a sociedade civil organizada, acerca das políticas públicas
implementadas para o enfrentamento das múltiplas expressões da questão social,
ampliando assim a sua visão de mundo. Dessa forma, almeja-se propiciar uma
formação humana e integral em que o objetivo profissionalizante não tenha uma
finalidade em si, mas se constitua em uma possibilidade para a construção dos
projetos de vida dos estudantes (FRIGOTTO, CIAVATTA e RAMOS, 2005).
Este documento apresenta, portanto, os pressupostos teóricos, metodológicos
e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso em consonância com o

IFPB, 2014
5
Projeto Pedagógico Institucional do IFPB 2010 - 2014. Em todos os elementos

estarão explicitados princípios, categorias e conceitos que irão materializar o
processo de ensino e de aprendizagem de todos os atores envolvidos nesta práxis
pedagógica.

IFPB, 2014
6
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente documento constitui o Projeto Pedagógico do Curso de Formação

Inicial e Continuada (FIC) em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial,
vinculado ao Eixo Tecnológico Gestão e Negócios, com carga horária mínima
estabelecida de 160h, conforme estabelecido no Guia PRONATEC de Cursos FIC.
No entanto, será observado no Item 7.1 que trata da Estrutura Curricular, que a
carga horária total do referido curso será de 240h 1, distribuídas em 10 módulos e
com duração de aproximadamente 04 meses.
1
De acordo com a Portaria MEC/SETEC nº 168, de 07 de março de 2013 – Capítulo V, em
seu Art. 44º O pagamento da Bolsa-Formação Trabalhador para oferta de cursos FIC será realizado
na forma prevista no Capítulo VII desta Portaria.
§ 1º Na oferta de cursos FIC, poderão ser pagos até 50% além da carga horária mínima dos
cursos, prevista no Guia Pronatec de Cursos FIC, desde que devidamente justificada.
§ 2º A carga horária excedente, prevista no § 1º deste artigo, deverá compor a carga horária
total do curso, registrada no respectivo Projeto Pedagógico.

IFPB, 2014
7
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
Com a publicação, na década de 1990, da atual Lei de Diretrizes e Bases da

Educação (Lei nº 9.394/96), a Educação Profissional passou por diversas
modificações nos seus direcionamentos filosóficos e pedagógicos, ganhando um
espaço delimitado na própria lei, configurando-se em uma modalidade de educação.
O desenvolvimento da educação profissional em larga escala aconteceu a
partir de julho de 2004, por meio da conquista de um importante instrumento, o
Decreto nº 5.154/2004 (BRASIL, 2004). Este Decreto prevê o desenvolvimento da
Educação Profissional por meio de cursos e programas, em três planos: 1)
Formação Inicial e Continuada de trabalhadores – inclusive integrada com a
educação de jovens e adultos; 2) Educação Profissional Técnica de nível médio; e 3)
Educação Profissional Tecnológica de Graduação e Pós-graduação (Cassiolato &
Garcia, 2014).
Com o intuito de promover a melhoria da qualificação profissional, o
Governo Federal, passou a executar o Programa Nacional de Acesso ao Ensino
Técnico e Emprego (Pronatec), com a sanção da Lei nº 12.513/2011. O Pronatec
tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos
de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para
tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e
financeira.
Alinhado a esta política do Governo Federal, o Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), elaborou diretrizes institucionais, em
consonância com as diretrizes do Ministério da Educação para nortear a execução
do Pronatec no seu âmbito interno.
Em seu aspecto global, a Formação Inicial e Continuada é concebida como
um processo educativo – específico da Educação Profissional e Tecnológica – que
viabiliza a qualificação, a requalificação e o desenvolvimento profissional de
trabalhadores nos mais diversos níveis de escolaridade e de formação.

IFPB, 2014
8
Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas

para o atendimento as demandas sócio educacionais de formação e de qualificação
profissional. Nesse sentido, consolida-se em iniciativas que visam formar, qualificar,
requalificar e possibilitar, tanto atualização quanto aperfeiçoamento profissional a
cidadãos em atividade produtiva ou não. Contemple-se, ainda, no rol dessas
iniciativas, proporcionar o retorno, ao ambiente formativo, de pessoas que foram
excluídas dos processos educativos formais e que necessitam dessa ação educativa
para dar continuidade aos estudos.
O ideário pedagógico do IFPB – Campus Guarabira vislumbra a
exequibilidade de oferta, à sociedade local, regional e nacional, de ensino de nível
Superior; Médio nas modalidades: Técnico Subsequente; Técnico Integrado ao
Ensino Médio; e de Formação Inicial e Continuada (PRONATEC); estando em pleno
funcionamento os Cursos: Técnico em Informática Subsequente, Técnico em
Contabilidade Integrado; Técnico em Edificações Integrado; Técnico em Informática
Integrado e o Superior de Tecnologia em Gestão Comercial.
O Pronatec do IFPB Campus Guarabira oferta cursos de Formação Inicial e
Continuada nos diversos eixos tecnológicos constantes no Guia Pronatec de Cursos
FIC, por meio de Unidades Remotas distribuídas em 18 municípios da mesorregião
do Agreste Paraibano, dos quais 08 pertencem a microrregião de Guarabira - que é
composta pelos seguintes municípios: Guarabira, Alagoinha, Araruna, Alagoa
Grande, Sertãozinho, Serra da Raiz, Belém, Duas Estradas, Pilões, Dona Inês,
Tacima, Pedro Régis, Itapororoca, Lagoa de Dentro, Sertãozinho, Riachão, Solânea
e Araçagi.
O sistema de ofertas de cursos FIC, para o público-alvo do programa,
funciona através do binômio demanda-oferta. O IFPB pactua e oferta os cursos
previstos no Programa, a partir da solicitação das Instituições demandantes
(Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, Prefeituras através das
Secretarias Municipais de Assistência Social, Ministério do Trabalho e Emprego,
Ministério do Desenvolvimento Social, entre outras.) responsáveis pela seleção dos
beneficiários que irão participar dos cursos.

IFPB, 2014
9
No caso específico do Curso de Auxiliar Administrativo, do qual trata o

documento em tela, este foi demandado pela Prefeitura Municipal de Guarabira, por
meio da Secretaria de Ação Social, e será ofertado na pactuação de 2014.1.
2.1 O MUNICÍPIO DE GUARABIRA: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO
Guarabira é um dos municípios do estado da Paraíba e se estende 165,744

km2 e contava 55.326 habitantes no último censo realizado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística – IBGE (2010), com um total de 28.633 mulheres, o que
corresponde a 59,23% da população.
No tocante às atividades econômico-produtivas, o setor agrícola é
predominantemente de subsistência. A pecuária supre o consumo local. A avicultura
se destaca como a atividade econômica que mais cresceu nos últimos dez anos. A
empresa Guaraves, com sede em Guarabira, é a maior do Nordeste, exportando
seus produtos inclusive para a Ásia, África e Oriente Médio. O município de
Guarabira tem um comércio muito dinâmico. Geograficamente, o município está
localizado em uma região em que polariza mais de 30 cidades, todas tendo um for
vínculo com o município, que conta com grandes redes de lojas vindas da capital
estadual, bem como de outros grandes centros do País. Visando a este
fortalecimento do comércio, em 2011 uma grande exposição começou a fazer parte
do calendário de negócios da região: a ExpoBrejo traz todas as tendências de
negócios e a capacidade do comércio de Guarabira e Região.
Quanto aos indicadores sócio-educacionais e econômicos, o município de
Guarabira, conforme dados do Atlas do Desenvolvimento no Brasil e do Censo
Demográfico de 2010, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística
(IBGE) - possui um Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de 0,673, ocupando
a posição de nº 8 no ranking dos municípios paraibanos. Na educação, a situação
não é diferente, o Índice de Desenvolvimento Humano da Educação (IDHM-E) é de
0,236, com uma taxa de analfabetismo na faixa-etária de 25 anos ou mais de 25,4%.

IFPB, 2014
10
Com relação ao indicador de trabalho, o percentual da População economicamente

ativa ocupada com idade de 18 anos ou mais é de 58,95%, enquanto 8,97%
correspondem ao índice da População economicamente ativa desocupada.
Ressalte-se ainda que o percentual de pessoas que trabalham, na faixa etária de 18
anos ou mais de idade, e concluíram o Ensino Fundamental, é de 54,75%. Mas,
elevando o nível de escolaridade para o Ensino Médio completo, esse percentual
diminui, passando a 41,73%. Temos ainda um percentual de 33,7% de pessoas, na
faixa-etária de 15 a 24 anos, que interromperam os estudos, não trabalham e estão
em situação de vulnerabilidade social. No tocante ao indicador renda, somando-se
os percentuais de extremamente pobres e pobres, 24,23% encontra-se em situação
de vulnerabilidade social. O Índice de Desenvolvimento Humano de renda, em 2010,
era 0,53, sendo a renda per capta de R$ 430,83.
Ao analisar a situação da mulher, público alvo do Programa, a pesquisa do
IBGE aponta que a média do percentual de contribuição do rendimento das
mulheres no rendimento familiar é de 50%. Com relação às mulheres ocupadas,
com 25 anos ou mais de idade, 39,6% não tem instrução ou possui o Ensino
Fundamental incompleto, enquanto o índice, na mesma faixa etária, com Ensino
Fundamental completo e Ensino Médio incompleto é 12,3%. Quando se trata de
famílias chefiadas por mulher percentual corresponde a 47,9%.
Este cenário, sinaliza, portanto, a importância de investimento na rede de
EPT, por meio da oferta de Cursos FIC, especificamente voltados para formação de
mulheres, visando o estabelecido no Plano Nacional de Políticas para Mulheres III –
PNPM III, que tem como pressuposto a formação profissional e cidadã de mulheres
e a elevação da escolaridade, possibilitando o desenvolvimento de potencialidades
individuais e coletivas para o microempreendedorismo, o fortalecimento dos vínculos
familiares e comunitários e a organização de arranjos produtivos, sociais e culturais
locais.

IFPB, 2014
11
3. JUSTIFICATIVA
No âmbito do Estado da Paraíba, a oferta do Curso FIC em Auxiliar

Administrativo, na modalidade presencial, aparece como uma opção para a
atualização e a formação de profissionais qualificados, favorecendo a inserção no
mundo do trabalho. A partir de um estudo realizado pela assessoria especial da
Reitoria, foi identificado que os arranjos produtivos locais da região de Guarabira são
ligados aos setores da indústria, comércio e serviços. Isso demonstra a prioridade
em qualificar profissionais nas áreas de administração e comércio.
Visando uma capacitação inicial de pessoas que tenham no mínimo o Ensino
Médio Incompleto, que se encontrem em situação de vulnerabilidade social, ou que
estejam fora do mercado de trabalho, o IFPB se propõe, através do PRONATEC, a
formar profissionais capazes de planejar, organizar e gerenciar processos
administrativos com vistas à articulação de recursos humanos, de finanças e de
produção, logística e vendas, observando os procedimentos operacionais e a
legislação..
É nessa perspectiva que o IFPB propõe-se a oferecer o Curso de Formação
Inicial e Continuada em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial, com o
propósito de contribuir para a elevação da qualidade dos serviços prestados à
sociedade.

IFPB, 2014
12
4. OBJETIVOS
O Curso de Formação Inicial em Auxiliar Administrativo tem como objetivo

geral formar profissionais habilitados para Formar planejar, organizar e gerenciar
processos administrativos com vistas à articulação de recursos humanos, de
finanças e de produção, logística e vendas, observando os procedimentos
operacionais e a legislação.
Os objetivos específicos do curso compreendem:
. Apresentar os processos administrativos do contexto organizacional, nas áreas de

recursos humanos, finanças, produção, logística e vendas;
. Estimular a aplicação prática dos princípios administrativos e técnicas de
administração;
. Discutir as características de comportamento desejável no ambiente organizacional
e as novas competências exigidas pelo atual contexto global e tecnológico;
. Promover a ética profissional, estimulando a análise da dinâmica das relações
humanas no ambiente de trabalho;
. Promover a elaboração dos planos de ação para o desenvolvimento de ações na
empresa, auxiliando programas de avaliação, logística, orçamentos e
procedimentos, tendo em vista a eficiência e a eficácia da atividade administrativa.

IFPB, 2014
13
5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO
O curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial, é

destinado a estudantes e/ou trabalhadores que tenham o Ensino Médio Incompleto,
de acordo com o Guia PRONATEC de cursos FIC.
O acesso2 deve ser realizado por meio de processo de seleção conveniado ou
aberto ao público, para o primeiro módulo do curso, sendo de inteira
responsabilidade dos demandantes, conforme o que preconiza a Portaria
MEC/SETEC nº 168, de 07 de março de 2013 em seu Art. 49º §1º ao §4º 3.
2
O Pronatec atenderá prioritariamente:
I - estudantes do Ensino Médio da rede pública, inclusive da educação de jovens e adultos;
II - trabalhadores;
III - beneficiários dos programas federais de transferência de renda; e
IV - estudante que tenha cursado o Ensino Médio completo em escola da rede pública ou em
instituições privadas na condição de bolsista integral, nos termos do regulamento.
§1o Entre os trabalhadores a que se refere o inciso II, incluem-se os agricultores familiares, silvicultores,
aquicultores, extrativistas e pescadores.
§2o Será estimulada a participação das pessoas com deficiência nas ações de educação profissional e
tecnológica desenvolvidas no âmbito do Pronatec, observadas as condições de acessibilidade e participação
plena no ambiente educacional, tais como adequação de equipamentos, de materiais pedagógicos, de currículos
e de estrutura física.
§3o As ações desenvolvidas no âmbito do Pronatec contemplarão a participação de povos indígenas,
comunidades quilombolas e adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas.
§4o Será estimulada a participação de mulheres responsáveis pela unidade familiar beneficiárias de
programas federais de transferência de renda, nos cursos oferecidos por intermédio da Bolsa-Formação.
(Incluído pela Lei nº 12.816, de 2013).
3
Art. 49º A seleção dos beneficiários e o preenchimento inicial das vagas ofertadas para os cursos FIC e
os cursos técnicos, nas formas concomitante e integrada, serão realizados a partir de mobilização coordenada
por cada demandante, para as vagas pactuadas com os ofertantes e aprovadas pela SETEC/MEC.
§ 1º O processo de seleção previsto no caput deste artigo é de inteira responsabilidade dos
demandantes.
§ 2º Os critérios e os mecanismos adotados na seleção de beneficiários deverão ser informados à
SETEC/MEC e, sempre que necessário, atualizados.
§ 3º A SETEC/MEC poderá realizar ação de supervisão quanto ao procedimento de seleção realizado
pelos parceiros demandantes.
§ 4º As vagas remanescentes após a primeira chamada dos beneficiários selecionados pelos
demandantes deverão ser preenchidas com base no procedimento de inscrição on-line, previsto no art. 57 desta
Portaria.

IFPB, 2014
14
6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO
O estudante egresso do curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade

presencial, deve ter demonstrado avanços na aquisição de seus conhecimentos
básicos, estando preparado para dar continuidade aos seus estudos. Do ponto de
vista da qualificação profissional, deve estar qualificado para atuar nas atividades
relativas à área do curso para que possa desempenhar, com autonomia, suas
atribuições, com possibilidades de (re)inserção positiva no mundo trabalho.
Dessa forma, ao concluir a sua qualificação profissional, o egresso do curso
de Auxiliar Administrativo deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:
• Ser capaz de planejar, organizar e gerenciar processos administrativos, nas áreas

de recursos humanos, finanças, logística e vendas;
• Apresentar comportamento desejável no ambiente organizacional;
• Elaborar planos de ação para o desenvolvimento de ações na empresa, auxiliando
programas de avaliação, logística, orçamentos e procedimentos, tendo em vista a
eficiência e a eficácia da atividade administrativa;
• Executar tarefas relacionadas a rotinas administrativas das organizações, de forma
ética, com atitudes proativas e empreendedoras;
• Assessorar a realização de tarefas especificas de escritórios e administração de
empresas, seja na área contábil, controle de estoque e demais tarefas inerentes ao
cargo.
Além das habilidades específicas da qualificação profissional, estes

estudantes devem estar aptos a:
• adotar postura ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos

de socialização humana no contexto coletivo e percebendo-se como agente social
que intervém na realidade;
• saber trabalhar em equipe; e
• ter iniciativa, criatividade e responsabilidade.

IFPB, 2014
15
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A organização curricular deste curso considera a necessidade de

proporcionar qualificação profissional em auxiliar administrativo. Está comprometida
com a formação humana integral, uma vez que propicia, ao educando uma
qualificação laboral relacionando currículo, trabalho e sociedade. Dessa forma, com
base nos referenciais que estabelecem a organização por eixos tecnológicos, os
cursos FIC do IFPB estão estruturados numa matriz curricular constituída por
núcleos politécnicos, fundamentada nos princípios da politécnica, da
interdisciplinaridade e nos demais pressupostos do currículo integrado, segundo a
seguinte concepção:
 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: compreende conhecimentos de base

científica do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, bem como os da
Educação Profissional, traduzidos em conteúdos articulados com o curso, por
eixo tecnológico, representando elementos expressivos para a integração
curricular. Pode contemplar bases científicas gerais que alicerçam suportes
de uso geral como: tecnologias de informação e comunicação, tecnologias de
organização, higiene e segurança no trabalho, noções básicas sobre o
sistema da produção social e relações entre tecnologia, natureza, cultura,
sociedade e trabalho.
 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: compreende conhecimentos de formação

específica, de acordo com o campo de conhecimentos do eixo tecnológico,
com a atuação profissional e as regulamentações do exercício da profissão.

IFPB, 2014
16
7.1. ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade

presencial, está organizada em disciplinas, com uma carga-horária total de 240
horas, e com duração de 10 módulos, distribuídos em aproximadamente 4 meses.
Convém esclarecer que a carga horária mínima de duração, prevista legalmente
para os cursos FIC, é estabelecido no Catálogo Nacional de Cursos FIC ou
equivalente. O Quadro 1 descreve a matriz curricular do curso e os Anexos I e II
apresentam as ementas e os programas das disciplinas.
Quadro 1 – Matriz curricular do Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial.
CARGA-
MÓDULOS/DISCIPLINAS
HORÁRIA
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Informática básica 15h
Inglês instrumental 21h
Ética e Cidadania 15h
Leitura e Produção de Texto 21h
Total de carga-horária da formação complementar 72h
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Rotinas administrativas 30h
Rotinas de recursos humanos 30h
Rotinas financeiras 30h
Motivação e Trabalho em Equipe 30h
Legislação Trabalhista 30h
Empreendedorismo 18h
Total de carga-horária da formação profissional 168h
TOTAL DE CARGA-HORÁRIA DAS DISCIPLINAS 240h
TOTAL DE CARGA-HORÁRIA DO CURSO 240h
Obs.: A carga horária das disciplinas especificada na matriz equivale a 60 minutos, de acordo com a
Resolução nº 023/2012-FNDE. Para a organização do horário em hora/aula, deve-se proceder com a
conversão proporcional a 75% de 60 minutos, ou seja, aulas com 45 minutos.

IFPB, 2014
17
As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas na

integração curricular, numa perspectiva interdisciplinar e orientadas pelos perfis
profissionais de conclusão, ensejando ao educando a formação de uma base de
conhecimentos científicos e tecnológicos, bem como a aplicação de conhecimentos
teórico-práticos específicos de uma área profissional, contribuindo para uma
formação técnico-humanística.
7.2. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS
Este Projeto Pedagógico de Curso deve ser o norteador do currículo do Curso

FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial. Caracteriza-se, portanto,
como expressão coletiva, devendo ser avaliado periódica e sistematicamente pela
comunidade escolar, apoiados por uma comissão avaliadora com competência para
a referida prática pedagógica. Qualquer alteração deve ser vista sempre que se
verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre perfil de
conclusão do curso, objetivos e organização curricular frente às exigências
decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e culturais.
Entretanto, as possíveis alterações poderão ser efetivadas mediante solicitação aos
conselhos competentes.
Considera-se a aprendizagem como um processo de construção de
conhecimento, em que, partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, o corpo
docente formata estratégias de ensino, de maneira a articular o conhecimento do
senso comum e o conhecimento acadêmico, permitindo aos alunos desenvolverem
suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e os do trabalho,
construindo-se como cidadãos e profissionais responsáveis.
Assim, a avaliação do processo ensino-aprendizagem assume dimensões
mais amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes,
para assumir uma prática pedagógica processual com ênfase nos aspectos
qualitativos.

IFPB, 2014
18
Nesse sentido, a gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se

pelos seguintes princípios:
• da aprendizagem e dos conhecimentos significativos;
• do respeito ao ser e aos saberes dos estudantes;
• da construção coletiva do conhecimento;
• da vinculação entre educação e trabalho;
• da interdisciplinaridade; e
• da avaliação como processo.
7.3. INDICADORES METODOLÓGICOS
A metodologia é um conjunto de procedimentos empregados para atingir os

objetivos propostos. Respeitando-se a autonomia dos docentes na transposição
didática dos conhecimentos selecionados nos componentes curriculares, as
metodologias de ensino pressupõem procedimentos didático-pedagógicos que
auxiliam os alunos nas suas construções intelectuais, procedimentais e atitudinais,
tais como:
• elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das

atividades realizadas;
• problematizar o conhecimento, sem esquecer de considerar os diferentes ritmos de
aprendizagens e a subjetividade do aluno, incentivando-o a pesquisar em diferentes
fontes;
• contextualizar os conhecimentos, valorizando as experiências dos alunos, sem
perder de vista a (re) construção dos saberes;
• elaborar materiais didáticos adequados a serem trabalhados em aulas expositivas
dialogadas e atividades em grupo;
• utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as
atividades pedagógicas;
• disponibilizar apoio pedagógico para alunos que apresentarem dificuldades,
visando à evolução da aprendizagem;

IFPB, 2014
19
• diversificar as atividades acadêmicas, utilizando aulas expositivas dialogadas e

interativas, desenvolvimento de projetos, aulas experimentais (em laboratórios),
visitas técnicas, seminários, debates, atividades individuais e em grupo, exposição
de filmes, grupos de estudos, entre outros;
• organizar o ambiente educativo, de modo a articular múltiplas atividades voltadas
às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos, favorecendo a
transformação das informações em conhecimentos diante das situações reais de
vida.
8. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Na avaliação da aprendizagem como um processo contínuo e cumulativo, são

assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa, de forma integrada ao
processo ensino e aprendizagem. Essas funções devem ser observadas como
princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e
possibilidades dos estudantes. Nessa perspectiva, a avaliação deve funcionar como
instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração
o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação é concebida, portanto, como um diagnóstico que orienta o
(re)planejamento das atividades, que indica os caminhos para os avanços, como
também que busca promover a interação social e o desenvolvimento cognitivo,
cultural e sócio afetivo dos estudantes.
No desenvolvimento deste curso, a avaliação do desempenho escolar será
feita por componente curricular (podendo integrar mais de um componente),
considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito
à frequência diária às aulas teóricas e práticas, aos trabalhos escolares, aos
exercícios de aplicação e à realização das atividades. O aproveitamento escolar é
avaliado através de acompanhamento contínuo e processual do estudante, com
vista aos resultados alcançados por ele nas atividades avaliativas. Em atenção à

IFPB, 2014
20
diversidade, apresentam-se, como sugestão, os seguintes instrumentos de

acompanhamento e avaliação da aprendizagem escolar:
• observação processual e registro das atividades;

• avaliações escritas em grupo e individual;
• produção de portfólios;
• relatos escritos e orais;
• relatórios de trabalhos e projetos desenvolvidos; e
• instrumentos específicos que possibilitem a autoavaliação (do docente e do
estudante).
Os critérios de verificação do desempenho acadêmico dos estudantes serão
tratados pela Equipe de Supervisão Pedagógica da Coordenação Geral do
Pronatec/IFPB.

IFPB, 2014
21
9. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO

DE CONHECIMENTOS
No âmbito deste Projeto Pedagógico de Curso e em consonância com a

Portaria nº 168, de 07 de março de 2013, em seu Art.43, compreende-se o
aproveitamento de estudos como a possibilidade de aproveitamento de disciplinas
estudadas em outro curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio; e a
certificação de conhecimentos como a possibilidade de certificação de saberes
adquiridos através de experiências previamente vivenciadas, inclusive fora do
ambiente escolar, com o fim de alcançar a dispensa de disciplinas integrantes da
matriz curricular do curso, por meio de uma avaliação teórica ou teórico-prática,
conforme as características da disciplina.
Os aspectos operacionais do aproveitamento de estudos e da certificação de
conhecimentos, adquiridos através de experiências vivenciadas previamente ao
início do curso, serão tratados pela Equipe de Supervisão Pedagógica da
Coordenação Geral do Pronatec/IFPB.

IFPB, 2014
22
10. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
As instalações disponíveis para o curso deverão conter: salas de aula,

biblioteca, sala de professores, sala de apoio ao professor e ao aluno, refeitório e
banheiros.
A sala de aula deve conter quadro branco, mesa para o professor, carteiras,
climatizadores de ambiente, datashow e caixas de som para PC;
A biblioteca deverá propiciar condições necessárias para que os educandos
dominem a leitura, refletindo-a em sua escrita.
Os docentes e alunos matriculados no curso também poderão solicitar, por
empréstimo, títulos cadastrados na Biblioteca do Campus Guarabira. Nessa
situação, os usuários estarão submetidos às regras do Sistema de Biblioteca do
IFPB.

IFPB, 2014
23
11. PERFIL DOS BOLSISTAS
Os Quadros 2 e 3 descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-

administrativo necessários ao funcionamento do curso, tomando por base o
desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período, correspondente ao
Quadro 1.
Quadro 2 – Pessoal docente necessário ao funcionamento do curso.

DESCRIÇÃO* DISCIPLINAS QUANTIDADE
Curso Superior em Administração ou Ciências Rotinas 01
Contábeis. administrativas
Curso Superior em Administração, Psicologia ou Rotinas de recursos 01
Gestão de Recursos Humanos. humanos
Curso Superior em Administração ou Rotinas financeiras 01
Contabilidade ou Técnico em contabilidade.
Curso Superior em Administração, Psicologia o Motivação e
Gestão de Recursos Humanos. Trabalho em Equipe 01
Curso Superior em Direito. Legislação 01
Trabalhista
Curso Superior em Administração, 01
Administração de Empresas ou Economia ou Empreendedorismo
Experiência docente comprovada na área de
Empreendedorismo (mínimo de 01 ano).
Curso Superior na área de Informática ou de Informática básica 01
Ciências da Computação.
Curso Superior em Letras – Habilitação em 01
Inglês ou Especialização em Língua Inglesa ou Inglês instrumental
Formação em Língua Inglesa.
Curso Superior em Sociologia, Filosofia ou Ética e Cidadania 01
Direito.
Leitura e Produção 01
Curso Superior em Letras. de Texto

IFPB, 2014
24
Total de professores necessários 10

*A descrição trata dos perfis possíveis para ministrar cada disciplina.
Quadro 3 – Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do

curso.
DESCRIÇÃO* FUNÇÃO QUANTIDADE
Total de técnico-administrativos
Graduação (Bacharelado, Supervisor de Cursos 02
Licenciatura ou CST).
Graduação (Bacharelado,
Licenciatura ou CST). Apoio às atividades acadêmicas e 01
administrativas
Total de Técnico-Administrativos necessários 03
*A descrição trata das formações possíveis para exercer a função.

IFPB, 2014
25
12. REPASSE DE RECURSOS CORRESPONDENTES À BOLSA-FORMAÇÃO
A Bolsa-Formação para oferta de cursos FIC nas redes públicas de EPT,

corresponde ao custo total do curso por estudante, conforme § 4º do Art. 6º da Lei nº
12.513, de 26 de outubro de 20114, e ao custeio da assistência estudantil5, conforme
a Portaria MEC/SETEC nº 168, de 07 de março de 2013, §1º ao §5º do Art. 60º, dos
insumos necessários para a participação nos cursos da Bolsa-Formação; e, por
opção do ofertante, seguro contra acidentes pessoais para os beneficiários.
4
Art. 6º Para cumprir os objetivos do Pronatec, a União é autorizada a transferir recursos financeiros às
instituições de educação profissional e tecnológica das redes públicas estaduais e municipais ou dos serviços
nacionais de aprendizagem correspondentes aos valores das bolsas-formação de que trata o inciso IV do art. 4o
desta Lei.
§4º Para os efeitos desta Lei, bolsa-formação refere-se ao custo total do curso por estudante, incluídas
as mensalidades e demais encargos educacionais, bem como o eventual custeio de transporte e alimentação ao
beneficiário, vedado cobrança direta aos estudantes de taxas de matrícula, custeio de material didático ou
qualquer outro valor pela prestação do serviço.
5
§ 1º A assistência estudantil, de que trata o caput deste artigo, deverá ser prestada aos beneficiários da
Bolsa-Formação de forma a subsidiar alimentação e transporte, considerando necessidades específicas de
pessoas com deficiência, conforme orientações definidas no Manual de Gestão da Bolsa-Formação.
§ 2º Os insumos de que trata o caput deste artigo incluem materiais didáticos, materiais escolares
gerais e específicos e uniformes, quando adotados pela instituição ofertante.
§ 3º O valor repassado aos ofertantes abrange o atendimento de todas as despesas de custeio das
vagas, inclusive com os profissionais envolvidos nas atividades da Bolsa-Formação, a assistência estudantil a
beneficiários, descrita no § 1º deste artigo, e aos insumos descritos no § 2º deste artigo, e, por opção do
ofertante, seguro contra acidentes pessoais para os beneficiários.
§ 4º É vedada a cobrança aos estudantes de quaisquer taxas, mensalidades ou contribuições, custeio
de material didático ou qualquer outro valor pela prestação do serviço.
§ 5º É vedado atribuir aos beneficiários da Bolsa-Formação a responsabilidade pela aquisição ou a
indicação para aquisição junto a terceiros de qualquer material necessário para o curso, seja por meio de auxílio
financeiro a ele repassado, seja por meio de recursos próprios.

IFPB, 2014
26
13. APROVAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Após a integralização dos componentes curriculares do Curso de Formação

Inicial e Continuada ou qualificação profissional em Auxiliar Administrativo, na
modalidade presencial, será conferido ao egresso, que tenha frequência igual ou
maior que 75% (setenta e cindo por cento), o certificado de Auxiliar Administrativo.

IFPB, 2014
27
REFERÊNCIAS
Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em:

<http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/consulta/>. Acesso em: 30 de março de 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da educação nacional,

Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 de dezembro
de 1996.
______. Casa Civil. Presidência da República. Lei Nº 11.741 de 16 de julho de

2008. Altera dispositivos da Lei No 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases, para redimensionar, institucionalizar e integrar as
ações da educação nacional profissional técnica de nível médio, da educação de
jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. 2008c. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11741.htm>. Acesso
em: 30 de março de 2015.
_____._____._____. Lei Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede

Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos
Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Diário Oficial
da União, Poder Executivo, Brasília/DF, Ano CXLV, n. 253, 30 de dezembro de
2008e. Seção 1. p. 1-3. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Ato2007
-2010/2008/Lei/L11892.htm>. Acesso em: 30 de março de 2015.

IFPB, 2014
28
_____._____._____. Lei Nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), 2011. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20112014/2011/lei/l1251 3.htm>. Acesso
______.______.______. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o

§ 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.
2004 a. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em: 30 de março de 2015.
_____._____._____. Decreto Federal n° 5.840 de 13 de julho de 2006. Institui o

PROEJA no Território Nacional. Brasília/DF. Disponível em: <http://4planaltp.gov.br/c
civil_03/_ato2004-2006/2006/D5840.htm#art11>. Acesso em: 30 de março de 2015.
______. Ministério da Educação. Portaria Nº 168, de 07 de março de 2013.

Disponível em: <http://pronatec.mec.gov.br/institucional-90037/base-legal>. Acesso
______.______. SETEC/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Guia

PRONATEC de Cursos FIC 3ª Edição. Disponível em:
<http://pronatecportal.mec.gov.br/arquivos/guia.pdf>. Acesso em: 30 de março de
2015.
CASSIOLATO, Maria Martha M. C.; GARCIA, Ronaldo Coutinho. Pronatec:

múltiplos arranjos e ações para ampliar o acesso à educação profissional.
Texto para discussão/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. - Brasília: Rio de
Janeiro: Ipea, 1990.

IFPB, 2014
29
FRIGOTTO, G; CIAVATTA, M; RAMOS, M. Concepções e Mudanças no mundo do

trabalho e o Ensino Médio. In: ______. Ensino médio integrado: concepções e
contradições. São Paulo: Cortez, 2005, p. 57-81.
______. A gênese do Decreto nº 5.124/2004: um debate no contexto controverso da

democracia restrita. In: Concepções e Mudanças no mundo do trabalho e o ensino
médio. In: CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. (Org.). Ensino médio integrado:
concepção e contradições. São Paulo: Cortez Editora, 2005, p. 21-56.
IBGE/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico 2010.

Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/>.
Acesso em: 30 de março de 2015.
IFPB/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. Plano de

Desenvolvimento Institucional - PDI. Disponível em: <http://www.ifpb.edu.br/>.
João Pessoa/PB: IFPB, 2010 - 2014. Acesso em 30 de março de 2015.

IFPB, 2014
30
ANEXO I – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Curso: Auxiliar Administrativo

Disciplina: Leitura e Produção de Texto Carga-Horária: 21h
EMENTA
Textualidade; Cena Enunciativa; Intencionalidade Discursiva; Coesão e Coerência; Gêneros
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Aperfeiçoar competências de leitura e escrita necessárias ao uso da linguagem em
diferentes situações comunicativas. Reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos,
científicos e/ou acadêmicos (especialmente do resumo, da resenha, do relatório e do artigo
científico);
Objetivos Específicos:
- Valorizar o uso da variedade padrão da língua em situações formais de comunicação.
- Compreender a organização da comunicação empresarial.
- Identificar a função e composição dos gêneros da esfera comercial.
- Reconhecer e fazer uso (de) os procedimentos linguísticos que garantam a coerência
textual.
BASES CIENTÍFICO-TECNOLÓGICAS (CONTEÚDOS)
1. Texto e contexto (Cena Enunciativa);

2. Conhecimentos/Competências necessárias à prática de leitura e da escrita;
3. Fatores de textualidade: coesão e coerência;
4.A organização da comunicação na empresa
5.Gêneros comerciais (circular, memorando, ata, atestado, convocação, e-mail, etc.)
6.Ortografia
7.Pontuação

IFPB, 2014
31
4. Gêneros textuais/discursivos de diversas esferas da atividade de comunicação.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Aula expositiva dialogada;

Leituras dirigidas;
Atividades individuais e/ou em grupo;
Seminários, debates, discussão e Exercícios.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Projetor multimídia;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita e prática;

Trabalhos individuais e em grupo;
Lista de exercícios, estudos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECHARA, E. Gramática escolar da Língua Portuguesa. 2. ed. ampl. e atualizada pelo

Novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
COSTA, S. R. Dicionário de gêneros textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
DIONÍSIO, A. P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experiências.
Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
DISCINI, N. Comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1996.
______. Para entender o texto: leitura e redação. 11. ed. São Paulo: Ática, 1995.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:
Contexto, 2009.
______. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009.

IFPB, 2014
32
KOCH, I. G. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. 5. ed. Trad. Cecília P. de Souza e
Silva. São Paulo: Cortez, 2001.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.;
MACHADO, A. A.; BEZERRA, M. A. B. (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro:
Lucena, 2002, p. 19-38.
MACHADO, A. R. et al. (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005.
SOFTWARE(S) DE APOIO
1. MICROSOFT. Word 2010. Microsoft Corporation, 2010.

2. MICROSOFT. Powerpoint 2010. Microsoft Corporation, 2010.
3. MICROSOFT. Microsoft Excel 2010. Microsoft Corporation, 2010.

IFPB, 2014
33

Componente Curricular: Informática Básica Carga-Horária: 15h
EMENTA
Hardware e Software, sistemas operacionais, gerenciamento de pastas e arquivos, painel de

controle e impressão, edição de texto, planilha eletrônica, apresentação eletrônica e
Internet.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Identificar os componentes básicos de um computador. Iniciar o aluno no uso dos
recursos da informática;
Capacitar o usuário a utilizar os recursos de edição de texto, planilha e apresentação
eletrônica;
Inicializar e/ou aperfeiçoar o aluno na utilização dos recursos disponíveis na Internet
1. Hardware
1.1. Componentes básicos de um computador
2. Software
2.1. Sistemas operacionais
2.2. Software aplicativo
2.3. Antivírus
3. Sistemas Operacionais
3.1. Fundamentos e funções
3.2. Sistemas operacionais existentes (Windows e Linux)
3.3. Ligar e desligar o computador
3.4. Utilização de teclado e mouse (aplicativo para digitação e aplicativo para
desenho)
3.5. Área de trabalho (Ícones e menu de programas)

IFPB, 2014
34
4. Gerenciando pastas e arquivos

4.1. Criar, excluir e renomear pastas
4.2. Copiar, recortar, mover e colar arquivos e pastas
4.3. Criar atalhos na área de trabalho
4.4. Extensões de arquivos (associar programas às extensões dos arquivos)
5. Painel de controle
5.1. Configurações básicas
6. Editor de textos
6.1. Cursor de inserção
6.2. Digitando um texto
6.3. Formatando um texto
6.4. Configurando página
6.5. Inserindo figuras em um texto
7. Planilha eletrônica
7.1. Manipulando linhas e colunas
7.2. Manipulando células
7.3. Formatando células
7.4. Configuração da planilha para impressão
7.5. Classificando e filtrando dados
7.6. Gráficos
8. Fazendo uma apresentação:
8.1. desing da apresentação
8.2. utilizando listas
8.3. formatação de textos
8.4. inserção de formas
8.5. inserção de figuras
8.6. inserção de efeitos de som
8.7. inserção de vídeo
8.8. inserção de gráficos
8.9. configurar e utilizar slide mestre
8.10. inserção de hiperlinks.
9. Como criar anotações de apresentação
10. Utilizar transição de slides, efeitos e animação.

IFPB, 2014
35
11. Internet
11.1. Acessando páginas;
11.2. Páginas de pesquisa – métodos de busca;
11.3. Download de arquivos;
11.4. Correio eletrônico – mensagem de texto, arquivos anexos (envio e
recebimento), limite de tamanho e formato de arquivos;
11.5. Páginas de redes sociais - conversa on-line;
11.6.Blogs.
. Aulas expositivas, aulas práticas em laboratório, estudos dirigidos com abordagem prática,
pesquisa na Internet, debates, seminários, leituras e produção de textos e ainda trabalhos
individuais e de grupo
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
Avaliações práticas em laboratório.
CAPRON, H.L. e JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo : Pearson Prentice
Hall, 2004.
Tutoriais, apostilas e páginas da Internet.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR


IFPB, 2014
36

Componente Curricular: Ética e Cidadania Carga-Horária: 15h
EMENTA
A Concepção da ética e da cidadania suas interpelações e uso no cotidiano.
OBJETIVOS
Geral: Compreender o que é Ética e Cidadania e suas relações com a vida em sociedade.
Específicos:
 Desenvolver uma compreensão básica acerca da ética, bem como da sua relação com
a moral e os valores;
 Conscientizar o educando quanto à importância de identificar e refletir criticamente
sobre o referencial axiológico que orienta um dado sujeito moral em suas relações
sociais;
1. Concepção de ética
2. Concepção de cidadania
3. Relação entre ética e cidadania
4. Ética e cidadania no cotidiano
A metodologia será desenvolvida por meio de oficinas nas quais as alunas irão contar suas
histórias de vidas por meio da produção e apresentação do mapa da vida, relato de
experiências, início da construção do portfólio, e aplicando a metodologia específica do
programa.

IFPB, 2014
37
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada aluno.
1. SECRETARIA de Educação Básica - SED/MEC. Ética e cidadania: construindo valores na

escola e na sociedade [recurso eletrônico]. Brasília: MEC, 2007.
2. ELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos,
cidadania e sociedade na América Latina. São Paulo: Edusp, 2006. 334 p. (Direitos
Humanos ; v. 1).
1. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa
o cidadão?. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1988. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo, v. 23).
2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São
Paulo: FTD, 1994. 152 p. (Coleção aprender e ensinar).
3. GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz; INSTITUTO PAULO FREIRE. Ecopedagogia e
cidadania planetária. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 128 p. (Guia da escola cidadã).
4. COVRE, Maria de Lourdes M. O que é cidadania. São Paulo, Brasiliense, 2007. 7.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo, 1998.


IFPB, 2014
38

Componente Curricular: Inglês Instrumental Carga-Horária: 21h
EMENTA
Dicas e/ou Estratégias que facilitam a compreensão de textos em língua inglesa. Dates;
Days of the Week; Months of the Year; Hours. Coloquial Correspondence.
AplicationLettertoJob. CommercialCorrespondence. Curriculum Vitae – resumé. Texts.
OBJETIVOS
Objetivo Geral
Conhecer a importância da Língua Inglesa no mundo eletrônico; Analisar e interpretar
textos técnicos em inglês básico. Conhecer as técnicas de leitura; Conhecer as formas de
interpretar textos; Compreender Glossário de termos técnicos; Identificar a língua inglesa
como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.
Objetivo Específico
Ser capaz de ler e interpretar textos; Ler palavras necessárias para configuração
de equipamentos eletrônicos; Recorrer às tecnologias de apoio como dicionário e gramática,
informatizados ou não
Dicas e/ou Estratégias que facilitam a compreensão de textos em língua inglesa

• Dates; Days of the Week; Months of the Year; Hours.
• Coloquial Correspondence
• Personal questions
• Personal Details
• Introducing yourself
• Composition
• Aplication Letter to Job
• Understanding Job Ads
• How to aplly to Job

IFPB, 2014
39
• How to Fill applications

• Commercial Correspondence
• Envelope
• Address
• Body of the letter
• Curriculum Vitae – resumé
• Personal Information; Nationality; city; Occupations
• Historical Life of the Student
• Texts
• Textcomprehension
Aulas teóricas expositivas e aulas práticas em laboratório
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas;

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)
Basic Pneumatics” Copyright 1971,1974 by Technical Publishing Company, Barrington,

Illinois.
Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:
Texto Novo, 2002.


IFPB, 2014
40
ANEXO II – PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Disciplina: Empreendedorismo Carga-Horária: 18h
EMENTA
Conceituar Empreendedorismo, destacando suas características, evidenciando a gestão

empreendedora e suas implicações para as organizações e ressaltando o papel e a
importância do comportamento empreendedor nas organizações.
OBJETIVOS
 Objetivo Geral:
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre os fundamentos do empreendedorismo, e,
promover, subsídios para o desenvolvimento de um plano de negócios, voltado para o seu
campo de trabalho.
Conhecer os fundamentos do empreendedorismo;
Identificar o perfil empreendedor;
Elaborar um plano de negócios atrelado ao seu campo de trabalho.
Desenvolvimento histórico do empreendedorismo no Brasil e no Mundo e sua importância

no contexto de sobrevivência das micro, pequenas e médias empresas.
Aspectos Conceituais de Empregabilidade, Empreendedorismo, Intraempreendedorismo;
Perfil e características da figura do Empreendedor;
Definições de empresa, negócio, sociedade e capital inicial;
Definição de Plano de Negócios;
Descrição do Negócio, do Produto e do Cliente;
Aspectos da concorrência, localização do negócio e definição de preço;
Caracterização do Plano de Marketing;
Perfil e características da Equipe Gerencial e dos fornecedores;

IFPB, 2014
41
Aulas teóricas expositivas e aulas práticas em laboratório
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas;

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Atlas, 2000.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos – fundamentos. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2005.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. São Paulo: Atlas, 1999.


IFPB, 2014
42

Disciplina: Rotinas Adminitrativas Carga-Horária: 30h
EMENTA
Conceitos básicos, Rotinas do auxiliar administrativo, Administrativo, Qualidades de um bom

auxiliar administrativo, A importância do trabalho em equipe, Dez mandamentos para os
participantes de uma equipe, Comunicação, Bom atendimento, Recursos instrumentais,
Documentos comerciais, Formas de emissão, Recibo, DARF, Nota fiscal, Arquivo, Controle
de estoques, Português prático, Abreviações, Nova regra ortográfica, Redigindo emails,
Como criar um bom curriculum vitae, Apresentação do curriculum vitae, Ética empresarial,
Etiqueta empresarial, Noções de vendas.
OBJETIVOS
 Objetivo Geral:
Capacitar o aluno no desenvolvimento de competência para atuar nas atividades

relacionadas à rotina da área Administrativa, e demais áreas afins das empresas de
pequeno, médio e grande porte, por meio de abordagens técnicas profissionalizantes
 Objetivos Específicos:
Executar atividades diversas na área de auxiliar administrativo, tais como:
Elaboração de documentos comerciais como atas de reunião, avisos, carta
comercial, memorandos, declarações, ofício, currículos;
Controle de documentos diversos, como, cheques, recibos, DARF, nota fiscal
eletrônica;
Organização de arquivos;
Controle de estoques;
Realizar atendimento ao público;
Redigir e-mails diversos aplicando técnicas administrativas;

1. Conceitos básicos
2. Rotinas do auxiliar administrativo
3. Quais as principais rotinas do auxiliar administrativo?
4. Quais as qualidades de um bom auxiliar administrativo?

IFPB, 2014
43
5. A importância do trabalho em equipe

6. Dez mandamentos para os participantes de uma equipe
A metodologia será desenvolvida por meio de oficinas nas quais as alunas irão contar suas
histórias de vidas por meio da produção e apresentação do mapa da vida, relato de
experiências, início da construção do portfólio, e aplicando a metodologia específica do
programa.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
1. Moscovici, Fela. Desenvolvimento interpessoal – Treinamento em grupo. 17° Ed. –

Rio de Janeiro: José Olympio, 2008.
2. Artigonal [Internet]. A Importância do Trabalho em Equipe. [acesso em 2011, Maio,
09]. Disponível em: http://www.artigonal.com/gestao-artigos/a-importancia-do-
trabalhoem-equipe-534401.html.
1. Artigos [Internet]. Comunicação. [acesso em 2011, Maio, 10]. Disponível em:

http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/comunicacao-1511/artigo/.
2. Artigos [Internet]. Oratória e Comunicação. [acesso em 2011, Maio, 10]. Disponível
em: http://www.blogflaviopereira.com.br/oratoria-e-comunicacao/dicas-de-oratoria/.
3. Febraban [Internet]. Cheques. [acesso em 2011, Maio, 12]. Disponível em:
http://www.febraban.org.br/Arquivo/Servicos/Dicasclientes/dicas3.asp

IFPB, 2014
44
4. Banco Central do Brasil [Internet]. Motivos de devolução de documentos no SCCOP.

[acesso em 2011, Maio, 12]. Disponível em:
http://www.bcb.gov.br/pom/spb/Estatistica/Port/tabdevol.ASP


IFPB, 2014
45

Disciplina: Rotinas de Recursos Humanos Carga-Horária: 30h
EMENTA
Evolução da área de RH e a sua importância dentro da organização. Aplicação de princípios

de administração do topo à base da organização, principalmente no que se refere às
necessidades de relações humanas de boa qualidade no ambiente de trabalho.
Relacionamento com o cliente e relacionamento com os parceiros do setor. Sistema de
informação e controle de pessoal.
OBJETIVOS
 Objetivo Geral:
Definir a importância das rotinas de recursos humanos dentro da organização. Aplicação

de princípios de administração do topo à base da organização, principalmente no que se
refere às necessidades de relações humanas de boa qualidade no ambiente de trabalho.
 Ser capaz de definir a importância e os níveis de gestão de pessoas;
 Aplicar os princípios das rotinas de recursos humanos e ter noção de controle de
pessoal das organizações.

1. Gestão de Pessoas (estratégico, tático e operacional)
• Importância da área de Recursos Humanos e o papel do gestor de R.H.
• Evolução da área de R.H. (mudanças e paradigma)
• Objeto e objetivo de ARH
• A importância das pessoas nas organizações
• Aspectos importantes do ambiente organizacional
• Planejamento de RH
• Conceito
• Bases do planejamento de pessoal
• Modelos de planejamento de pessoal

IFPB, 2014
46
2. Nova visão dos sistemas de R.H., transformando em centro de lucro

• Formação de grupos de trabalho em equipe (diferenças e fatores catalisadores)
• Levantamento de necessidades, implantação e acompanhamento dos programas
elaborados
pelo R.H. (normas e procedimentos)
• Quando usar parceiros na administração de Recursos Humanos (treinamento, descrição
de
cargo e administração de salários, Recrutamento e seleção de pessoal, medicina do
trabalho
etc.)
3. Sistema de Informação e controle de pessoal
• Admissão
• Registro e desdobramento de competência.
• Controle (jornada, horário de trabalho)
•Folha de pagamento (encargos sociais)
• Férias e 13º Salário
• Fundo de Garantia /RAIS
• Trabalho do menor e da mulher Os diretos e deveres do cidadão: civis, políticos e sociais;
Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e de

publicações científicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
Avaliações escritas e práticas; Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios,

estudos dirigidos, pesquisas)

IFPB, 2014
47
1. Comportamento humano nas organizações o homem rumo ao séc. XXI; KANAANE,

Roberto; São Paulo; Atlas; 1999
2. Recursos humanos estratégicos; ULRICH, Dave; São Paulo; Futura; 2002
3. Administração de recursos humanos; DECENZO, David A. ROBBINS, Stephen P. Rio de
Janeiro; LTC; 2001
4. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa ;
CHIAVENATO, Idalberto; 3ª . São Paulo; Makron Books; 1997.


IFPB, 2014
48

Disciplina: Rotinas Financeiras Carga-Horária: 30h
EMENTA
Aborda os conceitos e procedimentos da Matemática Comercial na solução de problemas de

gestão financeira; Desenvolve cálculos de anuidades, juros, montantes e prestações em
diferentes sistemas de amortização; Aplica os conceitos de fluxo de caixa através da
Matemática Financeira e das técnicas que fundamentam suas efetivas utilizações; Analisa o
valor do dinheiro no tempo, evidenciando as diversas formas de tratamento das taxas de
juros, equivalência de capitais sob a ótica dos regimes de capitalização.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Capacitar o aluno no desenvolvimento de competência para atuar nas atividades

relacionadas à rotina da área Financeira, e demais áreas afins das empresas de pequeno,
médio e grande porte, por meio de abordagens técnicas profissionalizantes.
 Descrever as ferramentas que são utilizadas na gestão financeira da
 empresa;
 Verificar os principais relatórios gerenciais que a empresa possui;
 Evidenciar a forma utilizada para o gerenciamento do fluxo de caixa;
 Discorrer sobre os controle financeiros de gestão do contas a receber da
organização;
 Identificar o processo utilizado para a formação do preço de venda;
 Levantar as principais dificuldades encontradas para uma correta gestão financeira;
 Propor sugestões para melhoria da gestão financeira da organização em
estudo.

IFPB, 2014
49

 Juros simples: conceito - juros simples, capital, taxa de juros; cálculos de juros simples e
montante;  Descontos simples: racional, comercial, taxa média e prazo médio, bancário,
cálculo da taxa efetiva de juros numa operação de desconto, equivalência de capitais;
 Introdução Tarefas da Área Administrativa; Mercado de Trabalho.  Controle Bancário -
Parte Extrato; Consultando um Extrato Bancário; Cheques; Devolução de Cheques. 
Controle Bancário - Parte II Caixa Automático; Boleto Bancário; TED e DOC; Débito
Automático.  Contas à Pagar - Parte I Contas a Pagar; Notas Fiscais de Compras; Boletos
de cobrança; Pagamentos; Cópia de Cheque.  Contas à Pagar - Parte II Quitando
pagamento de Fornecedores; Arquivando contas pagas; Pagando boletos após o
vencimento; Pagando boletos em Cartório; Negociando prazos.  Contas a Receber - Parte I
Contas a Receber; Recebendo e Arquivando Notas Fiscais de Vendas; Gerando e Enviando
Títulos de Cobrança; Processando Cobrança Bancária; Programando e Baixando
Pagamentos.  Contas a Receber - Parte II Arquivando contas recebidas e Recebendo
pagamentos de boletos vencidos; Recebendo pagamentos de boletos em cartório;
Controlando cheques recebidos.  Fluxo de Caixa O que é e qual o objetivo do fluxo de
caixa? Preparação dos dados para compor o fluxo de caixa; Elaboração do fluxo de caixa;
Obtendo o saldo final do dia; Analisando resultados;  Cheques  Formas de emissão 
Cheque pré datado  Como preencher um cheque  Recibo  DARF  Nota fiscal eletrônica

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.

IFPB, 2014
50
AVALIAÇÃO
1. BARTKOVIAK, R. A., Circuitos Elétricos. Makron Books, 1999.

2. VAN VALKENBURGH, Nooger e NEVILLE, Inc. Eletricidade Básica. Vols. 1 a 3. Ao Livro
Técnico, 1988.
3. LOURENÇO, A. C., CHOUERI JR., S., Circuitos em Corrente Contínua. Érica, 1996.
4. ALBUQUERQUE, R. O., Circuitos em Corrente Alternada. Érica, 1997.
5.CREDER, H.. Instalações Elétricas. LTC, 1986.


IFPB, 2014
51

Disciplina: Motivação e Trabalho em Equipe Carga-Horária: 30h
EMENTA
Motivação; Processos Motivacionais; Trabalho em equipe; Como Motivar uma equipe.
OBJETIVOS
 Objetivo Geral:
Contextualizar sobre a importância da motivação nas organizações. Proporcionar
vivências sobre trabalho em equipe.
Apresentar as teorias da Motivação.
Conceituar Equipe de Trabalho.
Refletir sobre a importância do trabalho em equipe para o sucesso das organizações.

1. Motivação.
2. Motivação no contexto organizacional.
3. Grupo X Equipe.
4. Trabalho em Equipe.
5. Administração de conflitos e negociação
6. Qualidade de vida no trabalho
7. Assédio moral no trabalho
Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e

de publicações científicas.
RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.

IFPB, 2014
52
AVALIAÇÃO
1. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração

participativa. 3° Ed. São Paulo:Makron Books, 1994.
2. HITT, Michael A. Comportamento Organizacional: uma abordagem estratégica. Rio
de Janeiro: LCT, 2011.
3. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11° Ed. São Paulo: Pearson
4. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 3 ed. Rio de
Janeiro: José Olympio, 1985.
5. BRUCE, Anne. Como Motivar Sua Equipe. Rio de Janeiro: Sextante, 2006


IFPB, 2014
53

Disciplina: Legislação Trabalhista Carga-Horária: 30h
EMENTA
Introdução a História do Direito Trabalhista, Relações Trabalhistas; Administração de

Salários; Benefícios e Serviços Sociais.
OBJETIVOS
 Objetivo Geral:
Fornecer noções sobre a História do Direito Trabalhista no Brasil, de modo que possam ter
uma visão sistêmica do conteúdo para aplicação nas áreas de recursos humanos
das empresas.
Discutir as rotinas trabalhistas.
Explicar as formas de remuneração do trabalho.
Promover discussão sobre a Previdência Social.
Explicar a importância da Pesquisa e Política Salarial

2. História do Direito Trabalhista no Brasil.
3. Direitos sociais insculpidos na Constituição Federal;
4. Rotinas Trabalhistas.
5. Princípios norteadores da relação de emprego;
6. Os sujeitos do contrato de trabalho;
7. A CTPS e formalização e materialização do contrato individual de Trabalho;
8. A duração do trabalho, as formas de interrupção, suspensão e alteração do
Contrato de Trabalho; Fundo de garantia por Tempo de Serviço.
9. Previdência Social: assistência e benefícios.
10. Avaliação e Classificação de Cargos.
11. Pesquisa Salarial.
12. Política Salarial.

IFPB, 2014
54

RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro branco;
Computador;
Internet.
AVALIAÇÃO
A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada

aluno.
1. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2005.
2. MAITLAND, M. Como elaborar um plano de negócios. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Planeta do Brasil, 2005.


IFPB, 2014

Auxiliar Administrativo - 240H

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Auxiliar Administrativo - 240H

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC

Projeto Pedagógico do Curso

Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios

Cícero Nicácio do Nascimento Lopes

Mary Roberta Meira Marinho

Vânia Maria de Medeiros Francilda Araújo Inácio

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Ivanilda Matias Gentle

Gilcean Silva Alves

Maíze Sousa Virgolino de Araújo

Sabrina da Costa Rocha

Golbery de Oliveira Chagas Aguiar Rodrigues

Ticiana Querino Guedes Cunha

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

O presente documento consubstancia o Projeto Pedagógico do Curso de

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Projeto Pedagógico Institucional do IFPB 2010 - 2014. Em todos os elementos

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

O presente documento constitui o Projeto Pedagógico do Curso de Formação

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Com a publicação, na década de 1990, da atual Lei de Diretrizes e Bases da

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Centra-se em ações pedagógicas, de natureza teórico-prática, planejadas

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

No caso específico do Curso de Auxiliar Administrativo, do qual trata o

2.1 O MUNICÍPIO DE GUARABIRA: UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO

Guarabira é um dos municípios do estado da Paraíba e se estende 165,744

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Com relação ao indicador de trabalho, o percentual da População economicamente

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

No âmbito do Estado da Paraíba, a oferta do Curso FIC em Auxiliar

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

O Curso de Formação Inicial em Auxiliar Administrativo tem como objetivo

Os objetivos específicos do curso compreendem:

. Apresentar os processos administrativos do contexto organizacional, nas áreas de

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial, é

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

6. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO

O estudante egresso do curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade

• Ser capaz de planejar, organizar e gerenciar processos administrativos, nas áreas

Além das habilidades específicas da qualificação profissional, estes

• adotar postura ética no trabalho e no convívio social, compreendendo os processos

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

A organização curricular deste curso considera a necessidade de

 FORMAÇÃO COMPLEMENTAR: compreende conhecimentos de base

 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: compreende conhecimentos de formação

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

7.1. ESTRUTURA CURRICULAR

A matriz curricular do curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade

Quadro 1 – Matriz curricular do Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial.

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

As disciplinas que compõem a matriz curricular estão articuladas na

7.2. DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

Este Projeto Pedagógico de Curso deve ser o norteador do currículo do Curso

Curso FIC em Auxiliar Administrativo, na modalidade presencial

Nesse sentido, a gestão dos processos pedagógicos deste curso orienta-se

7.3. INDICADORES METODOLÓGICOS

A metodologia é um conjunto de procedimentos empregados para atingir os

• elaborar e implementar o planejamento, o registro e a análise das aulas e das

___._.___. Lei Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede

___._.___. Lei Nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa

..__. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o

___._.___. Decreto Federal n° 5.840 de 13 de julho de 2006. Institui o

.. SETEC/Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Guia