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FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA - FIC

AGENTE DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA

CAMPUS GUARABIRA

PPC FIC/PRONATEC 2014.2


INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA - IFPB

REITORIA

Cícero Nicácio do Nascimento Lopes| Reitor

Vania Maria de Medeiros| Pró-Reitora de Extensão

Dimas Brasileiro Veras | Diretor de Gestão das Atividades de Extensão

Paulo DiTarso Maciel Júnior | Diretor de Extensão Tecnológica e Assuntos Comunitários

COORDENAÇÃO GERAL DO PRONATEC

Ivanilda Matias Gentle | Coordenadora Geral

Gilcean Silva Alves | Coordenador Adjunto

CAMPUS GUARABIRA

Sabrina da Costa Rocha| Coordenador de Pesquisa e Extensão

Golbery de O. Chagas Aguiar Rodrigues| Coordenador Adjunto PRONATEC

Ticiana Q. Guedes Cunha| Coordenadora Adjunta PRONATEC

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Resolução CS-IFPB n. 111 / 2012 CS / IFPB
PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO – FIC
CAMPUS: Guarabira
EIXO TECNOLÓGICO: Gestão e Negócios
1. CURSO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA
(PACTUAÇÃO 2014)
2. Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso
O município de Guarabira, bem como as cidades circunvizinhas, é fortemente marcado pela presença
de seguimentos do ramo comercial e agropecuário. Uma boa parte desses comerciantes e
agropecuaristas não possui o curso de capacitação na área. O curso em tela será executado na unidade
remota do campus Guarabira no Sítio Tananduba, município de Guarabira/PB, como também no
município de Pedro Régis. Essa comunidade rural planeja organizar uma associação e na chamada
pública que o Pronatec/IFPB, campus Guarabira, organiza, solicitou o curso de Agente de
desenvolvimento cooperativista, para que capacitasse pessoas da comunidade para implementar a
iniciativa cooperativista.

3. Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional


Diante da demanda existente no país de qualificação profissional o IFPB – Campus Guarabira, com a
estrutura já existente, se propõe a participar do Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego –
PRONATEC, entendendo que o referido programa contribuirá para o fortalecimento das atividades de
extensão deste Campus, ampliará as parcerias e intercâmbios interinstitucionais, favorecendo cada vez
mais o fortalecimento da Instituição na região, cumprindo assim, seu papel social de promover
oportunidades que possibilitem a melhoria da qualidade de vida da população regional.
4. Objetivos do curso

Objetivo Geral
+Formar o profissional para atuar na formação, desenvolvimento e gestão de cooperativas do setor
comercial e agropecuário, planejando e executando os processos cooperativos nas diversas áreas de
atuação da região e áreas circunvizinhas.
Objetivos Específicos
+Desenvolver a formação e o desenvolvimento de cooperativas, fundamentado nos princípios éticos e
políticos;
+Atuar na gestão de contratos de cooperativas, assegurando o cumprimento da legislação trabalhista;
+Prestar assistência e serviços em cooperativas, bem como atuar como fundador de cooperativas
convicto de um espírito de empreendedor;
+Executar pesquisas em cooperativismo, contribuindo com a reflexão e ampliação da atuação, dos
princípios e das finalidades do cooperativismo.
C. H. Formação Profissional C. H. Complementar Carga horária Total
160 hs 48 hs 208 hs

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Duração do curso Qtd. de vagas ofertadas Qtd. de turmas ofertadas
04 meses, aproximadamente 30 02
5. Requisito de escolaridade: Ensino Médio Incompleto
6. Descrição da forma de acesso (processo de seleção)

O processo seletivo, definido pelo CRAS, refere-se aos trinta primeiros inscritos.
A forma de acesso se dará conforme estabelecido pela Resolução CD/FNDE nº 04 de 16 de março de
2012, relativo às demandas o MDS e M.T.E.
No caso da Bolsa-formação Estudante, os critérios de acesso são definidos pelo Centro de Referência
de Assistência Social - CRAS.
7. Perfil profissional do egresso
Trabalhador que vai desempenhar a função de Agente de Desenvolvimento Cooperativista.
8. Critérios de avaliação da aprendizagem
Avaliação continuada e de competências, conforme descrito na Resolução CS/IFPB nº111, de 14 de
julho de 2012.
9. Descrição dos equipamentos utilizados

10. Instalações
Salas de aulas, biblioteca, refeitório, banheiros, sala de professores, sala de apoio ao aluno e ao
professor.
11. Salas de aula
Quadro branco, datashow, mesa para o professor, carteiras, caixas de som para PC.
12. Laboratório
Desenvolvimento de aulas laboratoriais (práticas), em lojas, bancos e feiras da região.
13. Assistência estudantil
Vale transporte, lanche, material didático e fardamento.
14. Certificados
Emitidos pela coordenação adjunta do programa e registrado pela coordenação geral do programa e
pela pró-reitoria de extensão do IFPB.

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15. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

MATRIZ CURRICULAR - 2014

EIXO: Mulher, Identidade, Cultura e Cidadania

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA


FUNDAMENTAL
NÚCLEO

Identificação de Conhecimentos e Habilidades 12


Previamente Adquiridas.

Desenvolvimento Pessoal e Relacionamentos 12

Subtotal 24

EIXO: Trabalho e Sustentabilidade


ARTICULADOR

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA


NÚCLEO

Saúde da Mulher e Qualidade de Vida. 12

Cooperativismo e Economia Solidária. 12

Subtotal 24

EIXO: Tecnológico (Profissional)

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA


NÚCLEO TECNOLÓGICO

Fundamentos do Cooperativismo 30

Legislação Cooperativista 30

Administração de Empresas Cooperativas 30

Direito do Consumidor 30

Projeto de Empresas Cooperativistas (Empreendedorismo) 20

Motivação e Trabalho em Equipe 20

Subtotal 160

TOTAL 208

Aulas de 60 min

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16. QUADRO DE PESSOAL

PROFISSIONAIS QUANTIDADE

Coordenador Adjunto 01

Supervisor (interno e externo) 02

Apoio às atividades acadêmicas 01


administrativas

Professores 10

TOTAL 13

17. REFERÊNCIAS

- Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011.

- MEC/SETEC – Guia Pronatec de Cursos FIC, 2013.( 3ª Edição)


(www.pronatec.mec.gov.br/fic/)

- MEC/SETEC - Documento de Referência para Bolsa-formação Trabalhador no âmbito


do - Pronatec, 2012.

- Resolução CD/FNDE nº 04 de 16 de março de 2012.

- Resolução CD/FNDE nº 72, de 20 de dezembro de 2011.

- Resolução CNE/CEB nº 06, de 20 de setembro de 2012.

- Portaria nº 168, de 07 de março de 2013.

- Portaria MEC n° 1.015, de 21 de julho de 2011.

18. LISTA DE MATERIAIS DE CONSUMO UTILIZADOS NO CURSO

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PREÇO UNITÁRIO

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19. PLANOS DE DISCIPLINAS

Núcleo Fundamental

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular: Carga horária: 12h

IDENTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES


PREVIAMENTE ADQUIRIDAS.

PROGRAMA

EMENTA

Construção do Mapa da Vida por meio de oficinas. Socialização do Mapa da Vida.


Reconhecimento das vivências e saberes/Perfil Situacional das alunas por meio de
oficinas. Início da construção do portfólio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Oficina de construção do mapa da vida/representação e trajetória de vida:

 Quem eu fui? Quem eu sou? Quem eu quero ser?


Socialização do mapa da vida: Exposição dialogada das histórias de vidas;

Vivências para a melhoria da autoestima;

Oficina de reconhecimento dos saberes técnicos e profissionais;

Início da construção do portfólio.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Oportunizar a troca de experiências de vida das mulheres, potencializando-


as como autoras das histórias de suas vidas, de seus grupos e de suas
comunidades.
Específicos:

 Apoiar o aprendizado e estimular a reflexão sobre sua trajetória de vida na


infância, juventude e maturidade;
 Promover o resgate da autoestima das alunas;
 Propiciar a interação e integração do grupo;
Comunicar e compartilhar ideias de maneira coletiva.
METODOLOGIA DE ENSINO

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A metodologia será desenvolvida por meio de oficinas nas quais as alunas irão
contar suas histórias de vidas por meio da produção e apresentação do mapa da
vida, relato de experiências, início da construção do portfólio, e aplicando a
metodologia específica do programa.

AVALIAÇÃO

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada


aluna.

REFERÊNCIAS

BRASIL, SETEC/MEC. Mulheres Mil - Guia metodológico do Sistema de


acesso, permanência e êxito. Disponível em:
<http://portal.iff.edu.br/campus/pronatec/documentos-de
referencia/Guia%20Metodologico%20do%20Sistema%20de%20Acesso-
%20Permanencia%20e%20Exito%20do%20Programa%20Mulheres%20Mil.pdf/vie
w> Acesso em: 09 de Nov. de 2014

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

DESENVOLVIMENTO PESSOAL E RELACIONAMENTOS Carga horária: 12h

PROGRAMA

EMENTA

Noções de Ética, Relações Interpessoais e Cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conduta e princípios éticos do comportamento humano;

Ética Empresarial;

Autoestima;

Relacionamentos Interpessoais;

Empatia;

Comunicação;

Trabalho em equipe;

Conceitos de Cidadania, origem e histórico de cidadania;

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Os diretos e deveres do cidadão: civis, políticos e sociais;

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Conscientizar os estudantes acerca de seus direitos e deveres, no exercício da


cidadania e contribuir para a melhoria da autoestima e dos relacionamentos
interpessoais.

Específicos:

 Propiciar a igualdade de gênero nas relações sociais, especificamente de trabalho e


família.
 Promover o acesso à documentação civil.
 Conscientizar em relação à violência de gênero como questão de segurança, justiça
e saúde pública.
 Trabalhar a autoestima e melhorar relacionamentos interpessoais.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e


de publicações científicas.

AVALIAÇÃO

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada


aluna.

REFERÊNCIAS

Del Prette A, Del Prette, ZAP. Psicologia das relações Interpessoais: vivências para o
trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001.

BERGAMINI, Cecília W. Motivação: uma viagem ao centro do conceito. Fator


Humano.V.12, 2002.

Moscovici, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo - Rio de Janeiro:


José Olympio, 2002.

BONETTI, Alinne de Lima; ABREU, Maria Aparecida A. Faces da Desigualdade de


Gênero e Raça no Brasil. Brasília: Ipea, 2011.

BRABO, Tânia Suely Antonelli Marcelino (org.). Gênero, educação e política: múltiplos

olhares. São Paulo: Icone, 2009

CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 10. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2008.

DEL PRETTE, Almir; DEL PRETTE, Zilda A. P. Psicologia das relações


interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 1.ed. Petrópolis: Vozes,

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2001.

FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências


grupais e comunitárias. 12.ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações


interpessoais. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Núcleo Articulador

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

SAÚDE DA MULHER E QUALIDADE DE VIDA Carga horária: 12h

PROGRAMA

EMENTA

A Política Nacional de Atenção Integral a Mulher, vivências e reflexão das


dimensões da corporeidade: sensibilidade, motricidade, emoção, expressão,
comunicação, criatividade e consciência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Prevenção das doenças relacionadas ao gênero feminino.

2. Doenças sexualmente transmissíveis (DST’s).

3. Doenças crônicas: diabete, hipertensão, etc.

4. Doenças associadas ao envelhecimento: osteoporose, osteoartrose, demências, etc.

5. Dualismo e sua influência no conhecimento corporal.

6. Do corpo objeto ao corpo sujeito.

7. Imagem corporal e os signos tatuados no corpo.

8. A construção da Autoimagem.

9. A corporeidade como condição humana.

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OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Conscientizar os estudantes sobre a importância da prevenção de doenças


para a melhoria da saúde e da qualidade de vida.

Específicos:

 Vivenciar dimensões expressivas da corporeidade por meio de jogos


teatrais e comunicação não verbal, explorando a ludicidade na construção
da autoimagem;
 Refletir sobre o corpo no cotidiano e a construção histórica da corporeidade
da mulher.
 Fazer reflexão sobre saúde e qualidade de vida.
METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos


e de publicações científicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada


aluna.

REFERÊNCIAS

1. ASSMANN, H. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracicaba: UNIMEP, 1995.

2. ATLAS, Equipe. Segurança e medicina do trabalho: Lei nº 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 63.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.

3. BERTERAT, T. As estações do corpo: aprenda a olhar o seu corpo para manter a forma. São
Paulo: Martins Fontes, 1995.

4. CHOPRA, D. Corpo sem idade, mente sem fronteiras. Rio de Janeiro: Rocio, 1995.

5. DAVIS, P. O poder do toque. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1990.

6. _____. O poder da transformação: a dinâmica do corpo e da mente. São Paulo: Summus, 1994.

7. FREIRE, J. B. O sensível e o inteligível: novos olhares sobre o corpo. Tese de doutorado. São
Paulo, USP, 1991.

8. GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. Campinas: Papirus, 1994.

9. PRADRO, Cintra. Atualização Terapêutica: Diagnóstico e Tratamento 2012/13. [s.l.]: Artes


Médicas, 2012.

10. SANTIN, S. Perspectivas na visão da corporeidade. In: Wagner W. Moreira (Org.) Educação
física & 12-esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus, 1992. Bibliografia

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Complementar

11. LEPARGNEUR, H. Consciência, corpo e mente. Campinas, SP: Papirus, 1994.

12. LOWEN, A. Prazer: uma abordagem criativa da vida. São Paulo: Summus, 1984.

13. REGIS DE MORAES, J. F. Consciência corporal e dimensionamento o futuro. In: Wagner W.


Moreira (Org.) Educação Física & esportes: perspectivas para o século XXI. Campinas: Papirus,
1992.

14. WIENER et al. Princípios da Medicina Interna. 17.ed. [s.l.]: Revinter, 2012

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

COOPERATIVISMO E ECONOMIA SOLIDÁRIA Carga horária: 12

PROGRAMA

EMENTA

A disciplina busca instruir os estudantes sobre noções de empreendedorismo,


cooperativismo e economia solidária como forma de gerar ocupação e renda.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Conceito de empreendedorismo, economia solidária, economia popular; gestão


empreendedora; oportunidade de negócios; criatividade e visão empreendedora
da mulher; órgão e instituição de apoio a geração de empreendimentos
inovadores; associativismo e cooperativismo como forma de gerar ocupação e
renda.

OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Capacitar o aluno a conhecer os mecanismos de formação de cooperativas e


redes para conscientiza-lo da importância e efetividade da economia solidária e do
trabalho em rede.
Específicos:

 Conhecer o contexto histórico e os princípios da ECONOMIA SOLIDÁRIA, no


mundo e no Brasil;
 Construir estratégias comerciais na perspectiva da economia solidária; Conhecer
sobre leis cooperativistas e suas práticas bem como sua relação com a economia
solidária.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e


de publicações científicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada


aluna.

REFERÊNCIAS

Básica

BRASIL. Economia Solidária, outra economia acontece: Cartilha da Campanha Nacional


de Mobilização Social – Brasília: MET, SENAES, FBES, 2007.

BRASIL. Manual para formadores: descobrindo a outra economia que já acontece –


Brasília: MTE SENAES, 2007 BRASIL escola Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/>. Acesso em: 28 dez. 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Brasil escola. Disponível em:


<http://www.mda.gov.br/portal/>. Acesso em: 28 dez. 2011.

FACES do Brasil Disponível em: <http://www.facesdobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 dez.


2011.

OLIVEIRA, Benedito Anselmo M. de. COPROCOL: um caso de contra poder cooperativo?


Lavras: UFLA, 1996, 132 p. (Dissertação de Mestrado).

SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, 2002.

Complementar

CATTANI, Antônio David (Org.) A outra economia. Porto Alegre: Editora Veraz. 2003.

306 p.

FARIA, J. H. Relações de poder e formas de gestão. Curitiba: Ed. Criar, CDE/FAE,


1985,87 p.

GUIMARÃES, Gonçalo, (Org.). Sindicalismo e cooperativismo. São Paulo/Rio de Janeiro:


ITCP-COPPE/RITCP’s/UNITRABALHO, 1999.

LEITÃO, Gilvandro Sá. O que é cooperativismo. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1986.

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Núcleo Tecnológico

PLANO DE DISCIPLINA

Componente curricular:

FUNDAMENTOS DO COOPERATIVISMO Carga horária: 30

PROGRAMA

EMENTA

A disciplina busca instruir os estudantes sobre Fundamentos; doutrina; história; filosofia;


princípios; realizadores; e precursores do Cooperativismo como forma de gerar ocupação e
renda.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundação e funcionamento de cooperativas;


2. Classificação e organização das cooperativas
3. Ramos do Cooperativismo no Brasil
4. Fundamentos do Cooperativismo
5. Doutrina do Cooperativismo
6. História do Cooperativismo
7. Princípios do Cooperativismo
8. Realizadores do Cooperativismo
9. Precursores do Cooperativismo
OBJETIVOS DE ENSINO

Geral:

 Apresentar os Fundamentos do Cooperativismo aos alunos no contexto teórico e


prático durante o curso.
Específicos:

 -Proporcionar ao participante do curso uma compreensão geral acerca dos


fundamentos do cooperativismo;

 -Promover conhecimento sobre a doutrina, história, realizadores e precursores do


cooperativismo;

 -Proporcionar atividades que sensibilizem o participante a perceber a forma correta


de aplicar os princípios do cooperativismo.

 -Promover conhecimento sobre as formas de trabalhos cooperativos e


associativismo.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas dialogadas; Discussões em grupo; Leitura e explicação de textos didáticos e


de publicações científicas.

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação é feita de modo contínuo de acordo com o desenvolvimento de cada


aluna.

REFERÊNCIAS

Básica

BRASIL. Economia Solidária, outra economia acontece: Cartilha da Campanha Nacional


de Mobilização Social – Brasília: MET, SENAES, FBES, 2007.

BRASIL. Manual para formadores: descobrindo a outra economia que já acontece –


Brasília: MTE SENAES, 2007 BRASIL escola Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/>. Acesso em: 28 dez. 2011.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. Brasil escola. Disponível em:


<http://www.mda.gov.br/portal/>. Acesso em: 28 dez. 2011.

FACES do Brasil Disponível em: <http://www.facesdobrasil.org.br/>. Acesso em: 28 dez.


2011.

OLIVEIRA, Benedito Anselmo M. de. COPROCOL: um caso de contra poder cooperativo?


Lavras: UFLA, 1996, 132 p. (Dissertação de Mestrado).

SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, 2002.

Complementar

CATTANI, Antônio David (Org.) A outra economia. Porto Alegre: Editora Veraz. 2003.

306 p.

FARIA, J. H. Relações de poder e formas de gestão. Curitiba: Ed. Criar, CDE/FAE,


1985,87 p.

GUIMARÃES, Gonçalo, (Org.). Sindicalismo e cooperativismo. São Paulo/Rio de Janeiro:


ITCP-COPPE/RITCP’s/UNITRABALHO, 1999.

LEITÃO, Gilvandro Sá. O que é cooperativismo. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1986.

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PLANOS DE ENSINO
Curso: Agente de desenvolvimento coopearativista
Eixo tecnológico: Gestão e negócios
Disciplina: Legislação Cooperativista
Carga Horária: 30h

Ementa:

Legislação Cooperativista, Lei Nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971.

Conteúdo Programático

CAPÍTULO I - Da Política Nacional de Cooperativismo;


CAPÍTULO II -Das Sociedades Cooperativas;
CAPÍTULO III - Do Objetivo e Classificação das Sociedades Cooperativas;
CAPÍTULO IV - Da Constituição das Sociedades Cooperativas;
CAPÍTULO V - Dos Livros;
CAPÍTULO VI - Do Capital Social;
CAPÍTULO VII - Dos Fundos;
CAPÍTULO VIII - Dos Associados;
CAPÍTULO IX - Dos Órgãos Sociais;
CAPÍTULO X - Fusão, Incorporação e Desmembramento;
CAPÍTULO XI - Da Dissolução e Liquidação;
CAPÍTULO XII - Do Sistema Operacional das Cooperativas;
CAPÍTULO XIII - Da Fiscalização e Controle;
CAPÍTULO XIV - Do Conselho Nacional de Cooperativismo;
CAPÍTULO XV - Dos Órgãos Governamentais;
CAPÍTULO XVI - Da Representação do Sistema Cooperativista;
CAPÍTULO XVII - Dos Estímulos Creditícios;
CAPÍTULO XVIII - Das Disposições Gerais e Transitórias.

Objetivo Geral

- Apresentar a Legislação Cooperativista aos alunos no contexto teórico e prático durante


o curso.

Objetivo Específico

-Proporcionar ao participante do curso uma compreensão geral acerca da Legislação


Cooperativista;

- Promover conhecimento sobre a Política Nacional de Cooperativismo, Das Sociedades


Cooperativas, Do Objetivo e Classificação das Sociedades Cooperativas, Da Constituição
das Sociedades Cooperativas, Dos Livros, Do Capital Social,Dos Fundos, Dos

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Associados, Dos Órgãos Sociais, Fusão, Incorporação e Desmembramento, Da Dissolução
e Liquidação, Do Sistema Operacional das Cooperativas, Da Fiscalização e Controle, Do
Conselho Nacional de Cooperativismo, Dos Órgãos Governamentais, Da Representação
do Sistema Cooperativista, Dos Estímulos Creditícios, Das Disposições Gerais e
Transitórias;

-Proporcionar atividades que sensibilizem o participante a perceber a forma correta de


aplicar a Legislação Cooperativista.

Metodologia

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

Avaliação

Seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em grupo.

Referências

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5764.htm‎. Acesso em: 03 junho 2013.

PLANOS DE ENSINO
Curso: Agente de desenvolvimento coopearativista
Eixo tecnológico: Gestão e negócios
Disciplina: Administração de Empresas Cooperativistas
Carga Horária: 30h

Ementa:

Histórico do Cooperativismo. O Cooperativismo e o Contexto Econômico Brasileiro e


Internacional. A Empresa Cooperativa. A Moderna Administração em Cooperativas.
Direção e Gestão de Empresas Cooperativas. Modernização, Globalização e
Competitividade. A Nova Geração de Cooperativas. Reformas no cooperativismo.

Conteúdo Programático

1 – Breve História da Cooperação;


2 –A Moderna Administração de Cooperativas;
3 – Poder e Decisão em Cooperativas;
4 –Eficiência Empresarial e Relacões com Associados.

Objetivo Geral

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Oportunizar a reflexão sobre aspectos teóricos e práticos do cooperativismo tendo em vista
os impactos das transformações na economia e na sociedade mundial.

Objetivo Específico

-Proporcionar ao participante do curso uma compreensão geral acerca da Administração


de Empresas Cooperativistas;

-Promover conhecimento sobre as formas de trabalhos em empresas cooperativistas.

Metodologia

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

Avaliação

Seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em grupo.

Referências

VALADARES, José Horta.A Moderna Administração em Cooperativas. Rio de


Janeiro.– MBA em Gestão Empresarial em Cooperativas de Saúde – Realização Fundação
Getulio Vargas – Cursos‎“in‎Company”.

http://www.administracaovirtual.com/Acesso em: 03 junho 2013.

PLANOS DE ENSINO
Curso: Agente de desenvolvimento Cooperativista
Eixo tecnológico: Gestão e negócios
Disciplina: Direito do Consumidor
Carga Horária: 30h

Ementa:

Código de Defesa do Consumidor. Política nacional das relações de consumo. Conceitos e


relação entre consumidor e fornecedor. Prevenção e reparação de danos. Responsabilidade
por fato e vício do produto e serviço. Garantia legal e contratual dos produtos e serviços.
Oferta e publicidade. Sanções.

Conteúdo Programático

1. Introdução
2. Breve relato histórico
3. Panorama do direito do consumidor no Brasil

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4. Conceitos
4.1. Consumidor
4.2. Fornecedor
4.3. Relação de consumo
5. Prevenção e reparação dos danos
5.1. Direitos básicos
6. Responsabilidade civil no CDC
6.1. Responsabilidade pelo fato do produto e do serviço
6.2. Responsabilidade pelo vício do produto e do serviço
7. Garantias
7.1. Garantia legal de adequação
7.2. Garantia contratual
8. Oferta e publicidade
8.1. Princípios e requisitos da oferta
8.2. Publicidade enganosa
8.3. Publicidade abusiva
9. Sanções
10. Conclusão

Objetivo Geral

- Apresentar o Direito do Consumidor aos alunos no contexto teórico e prático durante o


curso.

Objetivo Específico

-Proporcionar ao participante do curso uma compreensão geral acerca dos direitos do
consumidor;

-Promover conhecimento sobre a responsabilidade civil dos fornecedores nas relações de


consumo;

-Proporcionar atividades que sensibilizem o participante a perceber a forma correta de


informar e ofertar produtos e serviços aos consumidores;

-Promover conhecimento sobre as formas de sanções e suas conseqüências para os


fornecedores.

Metodologia

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

Avaliação

Seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em grupo.

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Referências

http//programatraineegrupocanopus.files.wordpress.com/.../apostila-direito-do...‎
Acesso em: 03 junho 2013.

PLANOS DE ENSINO
Curso: Agente de desenvolvimento cooperativista
Eixo tecnológico: Gestão e negócios
Disciplina: Empreendedorismo
Carga Horária: 20h

Ementa:

Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade de negócios, criatividade e


visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do
empreendedor de sucesso; planejamento, ferramentas de gestão e avaliação de
empreendimentos; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedorista; políticas e
estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes; órgãos e instituições de
apoio à geração de empreendimentos inovadores; elaboração de planos de negócios.

Conteúdo Programático

Processo Empreendedor

O que é um negócio?
O que é empreendedorismo?
O ensino do empreendedorismo.
Vantagens e desvantagens de ser um empreendedor.

Ambiente e Características de Negócios

O dinâmico ambiente dos negócios.


Classificação das empresas pelo porte.
Constituição formal da empresa.
Como escolher o negócio adequado.

Formação e Desenvolvimento de Empreendedores

Características de um negócio bem sucedido.


Perfil empreendedor.
O empreendedor como administrador geral do negócio.
Atividades de alta alavancagem.
Profissionais e instituições de apoio ao negócio.

Criatividade e Visão Empreendedora

Diferenciando idéias de oportunidades.


Fontes de novas idéias.
Avaliando uma oportunidade.
Oportunidades na Internet e Web.

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Tendências.

Gestão do Empreendimento

Descrição e apresentação da empresa


Plano de gestão de pessoas.
Plano de marketing.
Plano operacional.
Plano financeiro.

Planejamento Estratégico

O que é planejamento?
Estratégia e planejamento estratégico.
Estratégias competitivas, de crescimento e de estabilidade.
Outras estratégias genéricas.
Implementação, acompanhamento, controle e avaliação.

Avaliação do Empreendimento

Indicadores de desempenho do negócio.

Elaboração do Plano de Negócios

O que é o plano de negócios?


A importância do plano de negócios.
Estrutura do plano de negócios.
Utilidades do plano de negócios.

Objetivo Geral

Fomentar o desenvolvimento de novos empreendedores, sintonizados com as novas


tendências mundiais, avaliando a situação do emprego e identificando oportunidades para
aplicar os conhecimentos de forma criativa, gerando empreendimentos de alta importância
e relevância para a sociedade.

Objetivo Específico

Instrumentalizar os alunos para a identificação de oportunidades de novos


empreendimentos na área de conhecimento;

Fornecer conhecimentos e ferramentas auxiliares à gestão desses empreendimentos.


Orientar o desenvolvimento de competências em gestão de negócios;

Desenvolver o senso crítico, a percepção e identificação de estratégias inovadoras, para a


aplicação dos conhecimentos no campo econômico, político e/ou social.

Metodologia

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de

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textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

Avaliação

Seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em grupo.

Referências

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em


negócios.2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PLANO DE DISCIPLINA / MÓDULO – PRONATEC - FIC

COMPONENTE CURRICULAR: Motivação e Trabalho em Equipe

CARGA HORÁRIA: 20 h

DOCENTE RESPONSÁVEL:

EMENTA

Motivação; Processos Motivacionais; Trabalho em equipe; Como Motivar uma equipe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Motivação.

Motivação no contexto organizacional.

Grupo X Equipe.

Trabalho em Equipe.

Administração de conflitos e negociação

Qualidade de vida no trabalho

Assédio moral no trabalho

OBJETIVO GERAL

Apresentar as teorias da Motivação.

Conceituar Equipe de Trabalho.

Refletir sobre a importância do trabalho em equipe para o sucesso das organizações

OBJETIVO ESPECÍFICO

Contextualizar sobre a importância da motivação nas organizações;Proporcionar vivências sobre o trabalho em equipe.

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METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas, dinâmica de grupo.

AVALIAÇÃO

Trabalhos individuais e em grupo

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. 3° Ed. São Paulo:

Makron Books, 1994.

2. HITT, Michael A. Comportamento Organizacional: uma abordagem estratégica. Rio de Janeiro: LCT, 2011.

3. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11° Ed. São Paulo: Pearson

4. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal: treinamento em grupo. 3 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

5. BRUCE, Anne. Como Motivar Sua Equipe. Rio de Janeiro: Sextante, 2006

PLANOS DE ENSINO
Curso: Agente de desenvolvimento cooperativista
Eixo tecnológico: Gestão e negócios
Disciplina: Inglês Instrumental
Carga Horária: 12h

Ementa:

Dicas e/ou Estratégias que facilitam a compreensão de textos em língua inglesa. Dates;
Days of the Week; Months of the Year; Hours. Coloquial Correspondence. Aplication
Letter to Job. Commercial Correspondence. Curriculum Vitae – resumé. Texts.

Conteúdo Programático

Dicas e/ou Estratégias que facilitam a compreensão de textos em língua inglesa

• Dates; Days of the Week; Months of the Year; Hours.

• Coloquial Correspondence

• Personal questions

• Personal Details

• Introducing yourself

• Composition

• Aplication Letter to Job

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• Understanding Job Ads

• How to aplly to Job

• How to Fill applications

• Commercial Correspondence

• Envelope

• Address

• Body of the letter

• Curriculum Vitae – resumé

• Personal Information; Nationality; city; Occupations

• Historical Life of the Student

• Texts

• Text comprehension

Objetivo geral

Conhecer a importância da Língua Inglesa no mundo eletrônico; Analisar e interpretar


textos técnicos em inglês básico. Conhecer as técnicas de leitura; Conhecer as formas
de interpretar textos; Compreender Glossário de termos técnicos; Identificar a língua
inglesa como instrumento de acesso a informações, a outras culturas e grupos sociais.

Objetivos específicos

Ser capaz de ler e interpretar textos; Ler palavras necessárias para configuração
de equipamentos eletrônicos; Recorrer às tecnologias de apoio como dicionário e
gramática, informatizados ou não.

Metodologia

Aulas teóricas expositivas e aulas práticas em laboratório

Avaliação

Avaliações escritas e práticas;

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos, pesquisas)

Referências bibliográficas

“Basic Pneumatics” Copyright 1971,1974 by Technical Publishing Company, Barrington,


Illinois.
Munhoz, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Paulo:
Texto Novo, 2002.

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PLANO DE DISCIPLINA / MÓDULO – PRONATEC – FIC

COMPONENTE CURRICULAR: Relações Interpessoais

CARGA HORÁRIA: 12 h

DOCENTE RESPONSÁVEL:

EMENTA

Relações interpessoais e inter-grupais, comunicação e dinâmica de grupo. A liderança e


seus reflexos nas organizações. As teorias e modelos conceituais dos problemas atuais nas
organizações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Fundamentos, objetivos e importância das Relações Interpessoais e inter-grupais.

OBJETIVO GERAL

Apresentar os Fundamentos da Relação Interpessoal aos alunos no contexto teórico e


prático durante o curso.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Proporcionar ao participante do curso uma compreensão geral acerca dos fundamentos de


relação interpessoal;

Promover conhecimento teórico e prático com os alunos sobre os fundamentos de relação


interpessoal.

METODOLOGIA

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de


textos e ainda trabalhos individuais e de grupo.

AVALIAÇÃO

Seminários, leituras e produção de textos e trabalhos individuais e em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Del Prette A, Del Prette, ZAP.Psicologia das relações Interpessoais: vivências para o

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trabalho em grupo. Petrópolis: Vozes, 2001.

BERGAMINI, Cecília W. Motivação: uma viagem ao centro do conceito. Fator


Humano.V.12, 2002.

Moscovici, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo-Rio de Janeiro: José


Olympio, 2002.

PLANOS DE ENSINO
Curso: Agente de desenvolvimento cooperativista
Eixo tecnológico: Gestão e negócios
Disciplina: Leitura e produção de textos
Carga Horária: 12h

Ementa

Organização do texto escrito, discurso e gêneros técnicos e acadêmicos

Objetivos

- Identificar marcas estilísticas caracterizadoras da linguagem técnica, científica e/ou


acadêmica;
- Reconhecer traços configuradores de gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos
(especialmente do Resumo, da Resenha, do Relatório e do Artigo científico);
- Estudar a progressão discursiva em Resenha, Relatório e Artigo;
- Expressar-se em estilo adequado aos gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos;
- Utilizar-se de estratégias de pessoalização e impessoalização da linguagem;
- Citar o discurso alheio de forma pertinente e de acordo com as convenções da ABNT;
- Produzir Resumo, Resenha, Relatório e Artigo científico, conforme diretrizes expostas
na disciplina.

Conteúdo Programático

1. Organização do texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica;


1.1. Características da linguagem técnica, científica e/ou acadêmica;
1.2. Sinalização da progressão discursiva entre frases, parágrafos e outras partes
do texto;
1.3. Estratégias da pessoalização e de impessoalização da linguagem;
2. Discurso alheio no texto escrito de natureza técnica, científica e/ou acadêmica;
2.1. Formas básicas de citação do discurso alheio: discurso direto, indireto,
modalização em discurso, segundo a ilha textual;
2.2. Convenções da ABNT, para as citações do discurso alheio;
3. Gêneros técnicos, científicos e/ou acadêmicos: Resumo, Resenha, Relatório e
Artigo científico;
3.1. Estrutura composicional e estilo.

Metodologia de Ensino

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Aula dialogada, leitura dirigida, discussão e exercícios.

Avaliação de ensino e de aprendizagem

Contínua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo

Recursos necessários

- Quadro branco;
- Marcadores para quadro branco;
- sala de aula com microcomputador e TV, projetor multimídia.

Referências bibliográficas

ALEXANDRE, M. J. de O. A construção do trabalho científico: um guia para projetos,


pesquisas e relatórios científicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR 10520: Informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
BECHARA, E. Gramática escolar da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
2.19. Metodologia
Aulas expositivas dialogadas, com a utilização de textos relacionados aos conteúdos
desenvolvidos, vídeos referentes às disciplinas, aplicação de exercícios descritivo-associativos a
área do curso.

PLANO DE DISCIPLINA / MÓDULO – PRONATEC - FIC

COMPONENTE CURRICULAR: Ética e Cidadania

CARGA HORÁRIA: 12 h

DOCENTE RESPONSÁVEL:

EMENTA

Concepção da ética e da cidadania suas interpelações e uso no cotidiano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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1. Concepção de ética

2. Concepção de cidadania

3. Relação entre ética e cidadania

4. Ética e cidadania no cotidiano

OBJETIVO GERAL

Compreender o que é Ética e Cidadania e suas relações com a vida em sociedade.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver uma compreensão básica acerca da ética, bem como da sua relação com a moral e os valores;

Conscientizar o educando quanto à importância de identificar e refletir criticamente sobre o referencial axiológico que

orienta um dado sujeito moral em suas relações sociais;

METODOLOGIA

Aulas expositivo-dialogadas, acompanhadas de debates, seminários, leituras e produção de textos e ainda trabalhos

individuais e de grupo.

AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas;

Trabalhos individuais e em grupo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. SECRETARIA de Educação Básica - SED/MEC. Ética e cidadania: construindo valores na escola e na sociedade [recurso

eletrônico]. Brasília: MEC, 2007.

2. ELIN, Elizabeth; HERSHBERG, Eric. Construindo a democracia: direitos humanos, cidadania e sociedade na América
Latina.

São Paulo: Edusp, 2006. 334 p. (Direitos Humanos ; v. 1).

3. BUFFA, Ester; ARROYO, Miguel; NOSELLA, Paolo. Educação e cidadania: quem educa o cidadão?. 2. ed. São Paulo:
Cortez,

1988. 94 p. (Polêmicas do nosso tempo, v. 23).

4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Filosofia da educação: construindo a cidadania. São Paulo: FTD, 1994. 152 p. (Coleção

aprender e ensinar).

5. GUTIÉRREZ, Francisco; PRADO, Cruz; INSTITUTO PAULO FREIRE. Ecopedagogia e cidadania planetária. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 2002. 128 p. (Guia da escola cidadã).

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6. COVRE, Maria de Lourdes M. O que é cidadania. São Paulo, Brasiliense, 2007.

7. DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo, 1998.

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