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Universidade Federal do Ceará

Campus de Crateús

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


DE ENGENHARIA CIVIL
Universidade Federal do Ceará – Campus de Crateús
Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD
Coordenadoria de Projetos e Acompanhamento Curricular - COPAC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


DE ENGENHARIA CIVIL

CRATEÚS – MAIO/2018
REITOR
Prof. Henry de Holanda Campos

VICE-REITOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Cláudio de Albuquerque Marques

PRÓ-REITORA ADJUNTA
Prof.ª Simone da Silveira Sá Borges

COORDENADORA DA COPAC

Prof.ª Ana Paula de Medeiros Ribeiro

DIRETORA DO CAMPUS DE CRATEÚS

Prof.ª Maria Elias Soares

VICE-DIRETOR

Prof. Lívio Antônio Melo Freire

COORDENADOR DE PROGRAMAS ACADÊMICOS

Prof. Lívio Antônio Melo Freire

COORDENADOR DO CURSO

Prof. Antônio Francisco Gomes Furtado Filho

VICE-COORDENADOR

Prof. Leandro Soares Moreira

MEMBROS DO COLEGIADO

Prof. Antonio Francisco Gomes Furtado Filho


Prof. Alan Michell Barros Alexandre
Prof. Carlos David Rodrigues Melo
Prof. Jorge Luis Santos Ferreira
Prof. Leandro Soares Moreira

MEMBROS DO NDE

Prof. Antonio Francisco Gomes Furtado Filho


Prof. Alan Michell Barros Alexandre
Prof. Prof. Carlos David Rodrigues Melo
Prof. Giannini Italino Alves Vieira
Prof. Jorge Luis Santos Ferreira
Prof. Leandro Soares Moreira
Prof. Luis Felipe Cândido

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof. Antonio Francisco Gomes Furtado Filho


Prof. Alan Michell Barros Alexandre
Prof. Prof. Carlos David Rodrigues Melo
Prof. Jorge Luis Santos Ferreira
Prof. Leandro Soares Moreira
Prof. Luis Felipe Cândido
Aline Pinho Menezes (Assistente em Administração)
Bruna Kessia Rodrigues da Silva (Técnico em Assuntos Educacionais)
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................................... 7
1.1 Justificativa ........................................................................................................................................ 8
1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................... 9
1.3 HISTÓRICO DO CURSO .............................................................................................................. 10
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 12
2.1 Nome do Curso ................................................................................................................................ 12
2.2 Titulação Conferida ........................................................................................................................ 12
2.3 Modalidade do Curso ...................................................................................................................... 12
2.4 Duração do Curso............................................................................................................................ 12
2.5 Regime do Curso ............................................................................................................................. 12
2.6 Número de vagas oferecidas por ano/semestre ............................................................................. 12
2.7 Turnos previstos .............................................................................................................................. 12
2.8 Ano e semestre de funcionamento do curso .................................................................................. 12
2.9 Ato de autorização........................................................................................................................... 12
2.10 Processo de Ingresso........................................................................................................................ 13
2.11 Princípios Norteadores ................................................................................................................... 13
2.12 Objetivos do curso de Graduação em Engenharia Civil ............................................................. 14
2.13 Perfil do Engenheiro Civil .............................................................................................................. 14
2.13.1 Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas............................................................... 15
2.13.2 Mecanismos de acompanhamento do egresso de Engenharia Civil ....................................... 15
2.14 Áreas de Atuação ............................................................................................................................. 16
3 ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................................................. 18
3.1 Conteúdos Curriculares.................................................................................................................. 18
3.2 Unidades e componentes curriculares ........................................................................................... 20
3.3 Integralização curricular ................................................................................................................ 21
3.4 Gestão Curricular ........................................................................................................................... 29
3.5 Metodologias de ensino e aprendizagem ....................................................................................... 30
3.6 Procedimentos de Avaliação de processos de ensino e aprendizagem........................................ 32
3.7 Estágio curricular supervisionado ................................................................................................. 34
3.8 Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................... 35
3.9 Atividades complementares............................................................................................................ 35
3.10 Ementário e bibliografias ............................................................................................................... 36
3.10.1 Ementas e Bibliografias Básicas dos Componentes Curriculares Obrigatórios .................... 36
3.10.2 Ementas dos Componentes Curriculares Optativos ................................................................ 67
4 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................................................ 103
4.1 Coordenação .................................................................................................................................. 103
4.2 Colegiado do Curso ....................................................................................................................... 105
4.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ........................................................................................... 106
4.4 Apoio ao discente ........................................................................................................................... 106
4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação externa e interna ................................................. 110
4.5.1 Acompanhamento e avaliação do PPC .................................................................................. 110
4.5.2 Avaliação Nacional ................................................................................................................. 111
4.5.3 Avaliação Institucional ........................................................................................................... 111
4.5.4 Avaliação Discente das unidades curriculares no âmbito do campus .................................. 111
4.5.5 Avaliação do Curso pelos Egressos ........................................................................................ 112
5 INFRAESTRUTURA DO CURSO...................................................................................................... 112
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................ 114
7 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ....................................................................................................... 114
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 7

1 APRESENTAÇÃO

As Instituições de Educação Superior (IES) vêm buscando corresponder à crescente demanda por um
perfil profissional de egressos dos cursos de Engenharia que não apenas sejam tecnicamente capazes de
responder aos desafios inerentes a profissão, mas que tenham habilidades para gerenciar equipes, interagir
com pessoas, buscar novas e criativas soluções. Assim, tem-se buscado responder a demanda por esse perfil
inovador com reformas e atualizações dos currículos de ensino, tendo por base os dispositivos legais que
versam acerca da formação inicial do Engenheiro.
Diante do exposto, ressalta-se as contribuições oriundas das discussões ocorridas no âmbito do
Colegiado e representações discentes para a elaboração do presente documento que ora dispomos para
apreciação e homologação. A confecção deste, portanto, foi fruto de um trabalho coletivo de professores,
discentes e servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Em consonância com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, instituída pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, este documento objetiva
apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará em
Crateús. À vista disso, exporemos, entre outros pontos, os princípios norteadores, objetivos, estrutura
curricular e perfil do egresso do curso em questão. Além disso, o presente PPC explicita as ações
necessárias, do ponto de vista educacional, para o alcance do perfil profissional almejado pela sociedade
contemporânea.
Para elaboração do PPC foram tomados como balizadores: o PPC de Engenharia Civil do Centro de
Tecnologia da UFC em Fortaleza, elaborado em 2004; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) – Lei nº. 9.394/1996; as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Engenharia – Parecer CNE/CES nº. 1.362/2001 e a Resolução CNE/CES nº. 11/2002; e as Resoluções da
UFC, especificamente aquelas que dispõem sobre o estágio, as atividades complementares, o tempo máximo
dos cursos de graduação, as unidades curriculares e o núcleo docente estruturante.
Além desta breve apresentação, o presente PPC encontra-se estruturado da seguinte forma:
primeiramente consta um breve relato do histórico do Campus da Universidade Federal do Ceará (UFC) em
Crateús e do Curso de Engenharia Civil; em um segundo momento, é caracterizado o Curso em questão,
identificando seus princípios norteadores, seus objetivos, o perfil profissional do egresso e as áreas de
atuação do futuro profissional; no terceiro capítulo, tem-se a estrutura curricular do Curso de Engenharia
Civil, contendo conteúdos curriculares, unidades e componentes curriculares, integralização curricular,
metodologia de ensino e aprendizagem, procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem, atividades de tutoria, além de estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de
curso, atividades complementares, ementário e sua respectiva bibliografia; adiante, no quarto capítulo, é
apresentada a gestão acadêmica do curso, trazendo informações acerca da Coordenação, do Colegiado do
Curso, do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Apoio ao Discente, da gestão do curso com seus
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 8

processos de avaliação interna e externa; na quinta parte desta proposta, verifica-se a infraestrutura
disponível para o curso; e na última parte, traz-se as referências adotadas para a confecção deste.

2
1.1 Justificativa

O desenvolvimento da economia brasileira nas últimas décadas demandou, e continua demandando,


uma oferta crescente de engenheiros que está acima da capacidade de atendimento atual do Sistema Federal
de Ensino Superior.
De acordo com um estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil
precisará formar, até 2020, 95 mil engenheiros por ano para sustentar um crescimento econômico anual por
volta dos 4% (uma expansão de 2,5% exigiria mais de 70 mil engenheiros por ano). Pelo mais recente
levantamento da Associação Brasileira de Ensino de Engenharia (Abenge), o número de formandos na área
em 2010 foi de 41 mil.

Em âmbito nacional, os cursos de Engenharia respondem por 7,1% das matrículas no ensino superior 1.
Embora este quantitativo seja expressivo, o número de engenheiros formados no Brasil não dá conta das
demandas por esse profissional. Dada a necessidade e importância desses profissionais para o
desenvolvimento tecnológico, econômico, social e ambiental do país, nos últimos anos, o governo federal
tem investido em políticas específicas de expansão de financiamento e promoção da melhoria da qualidade
da formação em Engenharia, como, por exemplo, o Programa Ciência sem Fronteiras 2 e o Programa de
Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás (Promimp³).
Além da necessidade de ampliação da oferta de cursos nas áreas de Engenharia, há uma necessidade
evidente de melhoria da qualidade desses cursos para diminuir as elevadas taxas de evasão. Na UFC, de
acordo com dados da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), dos alunos que ingressam nos cursos de
Engenharia, 65% em média concluem o curso, isto quer dizer que 35% se evadem, um índice elevado.
O setor da construção civil, em particular, tem passado por um acentuado aquecimento em
decorrência da ampliação dos investimentos públicos e privados em obras de infraestrutura, e da mesma
forma que os outros campos de atuação em Engenharia, tem enfrentado carência de profissionais
qualificados.
É nesse contexto que se situa o curso de Engenharia Civil no Campus de Crateús da UFC, sendo
fruto de uma expansão autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) que permitiu que esta universidade
passasse a atuar em todas as macrorregiões do Estado do Ceará. Essa expansão, importante e necessária para
o maior desenvolvimento socioeconômico do Estado, visou diminuir a carência por profissionais
1
qualificados em áreas estratégicas, não apenas na região em que se situa, mas em todo o país. Dessa forma,
o Campus de Crateús contempla áreas de formação de engenharias e computação.

1
1 Fonte: INEP – Censo da Educação Superior 2009, Resumo Técnico.
2 Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da
competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.
3. O Promimp oferece especialização para engenheiros atuarem na produção de petróleo e gás e nas termoelétricas. O curso tem duração de três meses, e pode ser
feito durante o dia ou à noite. O aluno recebe uma bolsa de estudos de R$ 600 por mês.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 9

1.2 Histórico da Instituição

A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu


como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei nº 2.373, em 16 de
dezembro de 1954, e instalada em 25 de junho do ano seguinte. No início, sob a direção de seu fundador,
Prof. Antônio Martins Filho, era constituída pela Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de
Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia. Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um
braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de
forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade. Atualmente, a Universidade Federal do
Ceará é composta de oito campi, denominados Campus do Benfica, Campus do Pici, Campus do
Porangabussu e Labomar, todos localizados no município de Fortaleza (sede da UFC), além do Campus de
Sobral, do Campus de Quixadá, Campus de Crateús e Campus de Russas.

A missão da Universidade Federal do Ceará é formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e culturais,
constituindo-se em uma Instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do Brasil,
tendo como lema “O universal pelo regional".

A visão da instituição é ser reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela formação de


profissionais de excelência, pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia e pela inovação, através de uma
educação transformadora e de um modelo de gestão moderno, visando o permanente aperfeiçoamento das
pessoas e das práticas de governança, tendo o compromisso com a responsabilidade e engajamento social,
inclusão e sustentabilidade, contribuindo para a transformação socioeconômica do Ceará, do Nordeste e do
Brasil.

De modo a atender as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental, como
também ajudar a contemplar o que requer o Indicador Políticas institucionais no âmbito do curso, da
Dimensão Organização didático-pedagógica do IGC (INEP, 2017), os principais objetivos da UFC (UFC,
2018) podem ser elencados didaticamente da seguinte maneira:

1. Eixo Pesquisa: Consolidar a política de inovação científica e tecnológica articulando parcerias com
empresas, instituições de fomento e governo;
2. Eixo Cultura Artística/Esportiva: Fortalecer o processo de institucionalização da Cultura Artística e
Esportiva na UFC;
3. Eixo Pessoas (Servidores): Tornar a UFC reconhecida como um excelente local para se trabalhar;
4. Eixo Pessoas (Estudantes): Ampliar a efetividade das políticas de acessibilidade e inclusão adotadas
pela UFC;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 10

5. Eixo Ensino: Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a serem criados,
currículos flexíveis para atenderem as necessidades de melhor articulação teoria e prática,
indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, inclusão, internacionalização, sustentabilidade
ambiental e formação baseada em metodologias ativas de ensino e aprendizagem;
6. Eixo Extensão: Expandir a quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios, nacionais e
internacionais;
7. Eixo Infraestrutura: Elevar os projetos e as obras da UFC a um patamar de excelência, garantindo a
efetividade das obras concluídas e o atendimento das demandas prioritárias;
8. Eixo Infraestrutura (Biblioteca): Disponibilizar de forma eficiente acervos bibliográficos de
qualidade, em formato acessível, e que atendam às necessidades informacionais dos usuários;
9. Eixo Infraestrutura (Tecnologia da Informação e Comunicação): Consolidar, melhorar e ampliar a
comunicação e a infraestrutura de Tecnologia da Informação;
10. Eixo Gestão: Aumentar a eficiência, eficácia e segurança dos processos intermediários e finalísticos
da gestão.

Diante dos objetivos expostos, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional


(2018- 2022) da UFC, o presente PPC tem como um de seus propósitos incentivar a implementação de
currículos flexíveis que propiciem uma articulação entre teoria e prática, assim como metodologias ativas de
ensino e aprendizagem que prezam pela interdisciplinaridade e reconstrução contínua do ensinar e aprender
em sala de aula.

1.3 Histórico do Curso

Através da Resolução nº 15/CONSUNI, de 22 de Julho de 2014, o atual reitor, Prof. Jesualdo Pereira
Farias, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e tendo em vista o que deliberou o Conselho
Universitário (CONSUNI), em sua reunião de 22 de julho de 2014, na forma do que dispõe o art. 53 da Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e as competências previstas nos artigos 11, letra i, e 25, letra s, do
Estatuto em vigor, e considerando que a criação do Curso de Engenharia Civil da UFC no Campus de
Crateús representa um importante passo rumo ao desenvolvimento da microrregião do Ceará, e que é uma
ação determinante e definitiva no processo de expansão e interiorização da UFC; considerando, ainda, que a
proposta foi aprovada nas devidas instâncias está de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
área de Engenharia atende às normas da Universidade Federal do Ceará que dispõem sobre a matéria,
resolve aprovar, nos termos da documentação apresentada no Processo no P2852/14-03, a criação do Curso
de Graduação em Engenharia Civil, bacharelado, na modalidade presencial, turno diurno, com oferta anual
de 50 (cinquenta) vagas, com carga horária de 3.712 (três mil, setecentos e doze) horas e tempo de duração
padrão de 10 (dez) semestres letivos, com início previsto para o semestre 2015.1, a ser ministrado sob a
responsabilidade do Campus da UFC em Crateús, situado na BR 226, Km 4, Crateús-CE, CEP: 63.700-000.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 11

As atividades do curso de Engenharia Civil em Crateús iniciaram no 1º (primeiro) semestre do ano de 2015
(dois mil e quinze).
De acordo com as resoluções, CONAE, nº. 1, de 17 de junho de 2010 nº 10/CEPE, de 1º de
novembro de 2012, o conselho do campus institui a primeira composição do Núcleo Docente Estruturante
através da Portaria Nº 17, de 16 de dezembro de 2015. Seguindo as normas do Regimento Geral da UFC,
aprovado pelo Conselho Nacional de Educação, conforme Parecer no 218/82, de 4 de maio de 1982
(Documenta no 258, p. 58) e revisado em 11 de janeiro de 2018 (dois mil e dezoito), o curso de Engenharia
Civil do campus da UFC em Crateús, tem seu colegiado instituído pelo conselho do campus através da
Portaria nº 38, de 17 de abril de 2018.
A criação do curso de graduação em Engenharia Civil em Crateús integra a política nacional de
expansão da educação superior, que visa responder a demanda cada vez maior por novas vagas nesse nível
de formação. Essa crescente demanda pode ser explicada tanto pelo crescimento da população jovem no país
que tem conseguido concluir o ensino médio, como pelas necessidades criadas pela sociedade pós-moderna,
a qual demanda um maior número de profissionais das ciências exatas e tecnológicas com boa qualificação.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 12

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Esta seção apresenta informação acerca da identificação do Curso de graduação em Engenharia


Civil, através da definição dos princípios norteadores, objetivos do curso, perfil profissional do egresso, e
áreas de atuação do futuro profissional.

2.1 Nome do Curso

Engenharia Civil

2.2 Titulação Conferida

Bacharel em Engenharia Civil.

2.3 Modalidade do Curso

Modalidade Presencial

2.4 Duração do Curso

Mínima : 05 (cinco) anos (10 semestres)

Máxima: 07 (sete) anos e 06 (seis) meses (15 semestres)

2.5 Regime do Curso

Regime Semestral

2.6 Número de vagas oferecidas por ano/semestre

O Campus da UFC em Crateús oferta 50 vagas por ano para o Curso de Engenharia Civil.

2.7 Turnos previstos

O Curso de graduação em Engenharia Civil, possui atividades previstas para os turnos da manhã e da
tarde, caracterizando-se, portanto, como integral, haja vista que de acordo com a Portaria Normativa MEC
nº. 40, publicada em de 12 de dezembro de 2007, republicada em 2010, os cursos de graduação são de turno
integral, caso a oferta de suas disciplinas e atividades sejam inteira ou parcialmente em mais de um turno
(manhã e tarde, manhã e noite, ou tarde e noite) exigindo a disponibilidade do estudante por mais de 6 horas
diárias durante a maior parte da semana.

2.8 Ano e semestre de funcionamento do curso

O Curso de Engenharia Civil do Campus da UFC em Crateús teve suas atividades iniciadas no
primeiro semestre de 2015 (2015.1).

2.9 Ato de autorização

O Curso de Engenharia Civil teve sua criação aprovada pela Resolução nº. 15/CONSUNI, de 22 de
julho de 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 13

2.10 Processo de Ingresso

As principais formas de ingresso no curso de Engenharia Civil são:


● SISU: Sistema de Seleção Unificada
Abrange 100% das vagas, o qual utiliza as notas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio).

● Mudança de outro curso da UFC para o curso de graduação em Engenharia Civil ou transferência
de outra instituição para o curso
As mudanças de curso (para quem já estuda em outro curso da UFC) e as transferências de
outras instituições dependem das condições estabelecidas em editais periodicamente publicados, que
especificam número de vagas, datas de inscrição, dentre outras informações.

● Programa de Estudantes-Convênio de Graduação – PEC-G.


Destina-se à formação e qualificação de estudantes estrangeiros por meio de oferta de vagas gratuitas em
cursos de graduação em Instituições de Ensino Superior – IES brasileiras. O PEC-G constitui-se em um
conjunto de atividades e procedimentos de cooperação educacional internacional, preferencialmente com os
países em desenvolvimento, com base em acordos bilaterais vigentes, e caracteriza-se pela formação do
estudante estrangeiro em curso de graduação no Brasil.

● Admissão como Graduado


O processo de Admissão de Graduados é regido por edital específico, publicado no site da Pró-Reitoria
de Graduação - Prograd.

2.11 Princípios Norteadores

O curso de Engenharia Civil do Campus da UFC em Crateús assume os mesmos princípios que
norteiam o curso de Engenharia Civil do Centro de Tecnologia da UFC em Fortaleza, quais sejam:

➢ A manutenção da vocação histórica da universidade, a liberdade de pensamento e a geração de novos


conhecimentos, que lhes são característicos, reafirmando sua identidade como instituição
formadora/produtora de conhecimentos e desencadeadora de desenvolvimento social;

➢ A garantia de um ensino que contemple a diversidade do conhecimento e que, simultaneamente,


forme profissionais com competências em áreas específicas, capazes de incorporar valores que
propiciem o pleno exercício profissional;
➢ A adoção de práticas pedagógicas que privilegiam a evolução dos conhecimentos produzidos, que
mudam numa velocidade sem precedentes na sociedade contemporânea;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 14

➢ O desenvolvimento de atividades de ensino e de iniciação científica para que o aluno pense com
liberdade e saiba agir criticamente no contexto social mais amplo, o que implica desenvolver no
aluno o saber-pensar e o saber-agir com reflexão e criatividade;
➢ A ênfase na integração da formação geral com a específica como condição básica para a formação
profissional/humana, associando ciência, técnica e humanismo ético;
➢ A articulação entre teoria e prática, pois os conhecimentos devem sempre ser/estar, de alguma forma,
vinculados à atividade prática dos seres humanos no mundo natural e social;
➢ A criação de condições para a busca do diferente, do novo (inusitado), de forma consequente. Em
outras palavras, isso se traduz no incentivo e valorização de atitudes proativas, criativas e
empreendedoras;
➢ A compreensão da importância e da necessidade da continuidade de estudos na formação
profissional, partindo-se do entendimento de que a graduação constitui apenas a primeira etapa da
formação de um engenheiro;
➢ A inter-relação entre docência, ciência/pesquisa e extensão na prática pedagógica, criando condições
para o pensamento crítico e criativo.

2.12 Objetivos do curso de Graduação em Engenharia Civil

➢ Ofertar formação profissional que habilite os egressos do curso de Engenharia Civil a desenvolver suas
atividades profissionais, identificando e propondo soluções inovadoras em consonância com os anseios
da sociedade.

➢ Formar profissionais na área de Engenharia Civil com um sólido conhecimento técnico-científico,


capacitando-os a absorver e desenvolver novas tecnologias que os auxiliem na resolução de problemas
de modo crítico, reflexivo e criativo, primando pelo senso ético no exercício da profissão, contribuindo
assim para o desenvolvimento socioeconômico do País.

2.13 Perfil do Engenheiro Civil

Em conformidade com a Resolução CNE/CES nº. 11/2002, que institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia:

O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro,


com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas
da sociedade (Art. 3º).

O engenheiro civil projeta, gerencia e executa obras como casas, prédios, pontes, viadutos,
estradas, barragens, etc. Ele acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma, da
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análise do solo e estudo da insolação e da ventilação do local até a definição dos tipos de
fundação e os acabamentos.

O engenheiro civil especifica as redes de instalações elétricas, hidráulicas e de saneamento do


edifício e define o material a ser usado. Chefia as equipes de trabalho, supervisionando prazos,
custos, padrões de qualidade e de segurança.

Profissão regulamentada pelo sistema CREA/CONFEA (Conselho Regional de Engenharia e


Agronomia/Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), pelas leis 5194/1966, e 8195/1991.

2.13.1 Competências e Habilidades a serem Desenvolvidas

Ainda de acordo com Resolução citada no tópico precedente, o curso de Engenharia deve propiciar
condições e processos para que seus futuros egressos possam desenvolver as seguintes competências e
habilidades:

I - Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à


engenharia;
II - Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII - Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
IX - Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
X - Atuar em equipes multidisciplinares;
XI - Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XII - Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XIII - Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIV - Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional (Art. 4º).

2.13.2 Mecanismos de acompanhamento do egresso de Engenharia Civil

O curso de Engenharia Civil propõe-se a criar um programa de acompanhamento de egresso que


visará o fortalecimento do curso, promovendo encontros e trocas de experiências entre alunos e ex-alunos,
por meio de palestras, seminários, congressos, fóruns, workshops, entre outros. Além disso, haverá o
acompanhamento da inserção dos egressos, assim como buscando identificar as principais áreas de atuações
dos ex-discentes e possíveis dificuldades no princípio da jornada profissional dos Engenheiros Civis no
Estado do Ceará.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 16

2.14 Áreas de Atuação

O engenheiro civil pode atuar em construtoras, indústrias e escritórios de construção civil. Além de
edificar obras, pode atuar ainda em bancos de desenvolvimento e investimento, em empresas de informática
e até mesmo em funções administrativas, em cargos de gestão. São campos em ascensão: as especializações
em segurança, proteção e restauração. Outros campos promissores são a manutenção, o controle de
qualidade, o transporte, a geotecnia, a hidráulica e saneamento e o de projetos e estruturas. Há oportunidades
ainda em estatais, em indústrias automobilísticas e aeronáuticas.
De forma específica, os campos de atuação de um engenheiro civil podem ser destacados da seguinte
forma:

Construção urbana
O engenheiro civil nesta área pode projetar, construir, e reformar grandes edifícios e grandes instalações na
área urbana, como estádios, shopping, aeroportos, locais históricos e outros edifícios de grande porte com
grande fluxo de pessoas.

Estruturas e Fundações
Este profissional de engenharia tem como função projetar estruturas e fundações com madeira, aço,
concreto, que dão apoio às construções. Ele tem a obrigação de calcular todas as formas para que a estrutura
fique perfeita e não apresenta problemas após a construção ser iniciada, ou quando o projeto estiver pronto
ocorrer algum acidente.

Gerência de recursos prediais


Este profissional tem o dever de manter em ordem a infraestrutura de construções, deve prezar e fiscalizar o
padrão de qualidade, e como cada espaço será utilizado após seu desenho e sua construção.

Infraestrutura
O profissional desta área tem como função a projeção e construção de obras, como rodovias, ferrovias,
viadutos, portos, metrôs, túneis e viadutos.

Hidráulica e recursos hídricos


São profissionais que tem como função projetar, executar e gerenciar qualquer obra que envolva barragens,
canais, reservatórios, sistemas de irrigação, drenagem ou obras costeiras, geralmente trabalham junto de um
engenheiro civil para não causar danos no meio ambiente ao executar as obras. Também trabalham, em
conjunto com o engenheiro especializado em transportes, em redes de drenagem viária.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 17

Saneamento
São profissionais que geralmente trabalham em projetos de estruturas municipais e estaduais, como a
elaboração de locais com saneamento básico, como rede de captação e distribuição de água, estação de
tratamento de esgoto, e aterro sanitário.

Transportes
São profissionais atuam no projeto e acompanhamento de execução/recuperação da infraestrutura viária
(rodovias, estradas, avenidas), estudos e aplicação de novos materiais de pavimentação, bem como no seu
planejamento, através da Engenharia de Tráfego. Também são responsáveis pelos estudos referentes ao
transporte de pessoas, motorizado ou não, coletivo ou privado, aliando a mobilidade com a acessibilidade.
Também estudam a segurança no tráfego, buscando métodos que minimizem os índices de acidentes.

Geotecnia
Os profissionais que desejam atuar nessa área são responsáveis por analisar as condições do solo, como o
tipo, resistência, existência de lençol freático, e, quando o solo não apresentar possibilidades de receber um
tipo de obra, indicam projetos de melhoria do solo, por uso de aditivos, ou por sua substituição (levando em
conta a relação custo/benefício).
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 18

3 ESTRUTURA CURRICULAR

A seleção dos conteúdos que compõem o currículo do curso de Engenharia Civil da UFC/Crateús tem
como linha de horizonte o perfil do egresso que se almeja formar e as competências e habilidades a serem
desenvolvidas. Em termos legais, estão baseados na Resolução CNE/CES nº. 11/2002 que, conforme já
referido neste projeto, constituem parte das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia. A estrutura curricular é formada por 57 (cinquenta e sete) componentes curriculares
obrigatórios e 64 (sessenta e quatro) componentes curriculares optativos, distribuídas em 10 (dez) semestres
ou 5 (cinco anos).
O Currículo Integral do curso de graduação em Engenharia Civil é formado por disciplinas/atividades
de caráter obrigatório (incluindo o Estágio Supervisionado e as atividades “Projeto de Graduação I” e
Projeto de Graduação II”), as quais correspondem a 3.360 horas-aula, além de integralizar, no mínimo, 112
horas em atividades complementares e, no mínimo, 224 horas-aula referentes a disciplinas optativas
totalizando 3.696 horas-aula (210 créditos).
O item 3.3 deste documento apresentará a Estrutura Curricular das disciplinas obrigatórias e
optativas; o item 3.10.1, disporá as ementas e a bibliografia básica das disciplinas obrigatórias e o item
3.10.2 a Estrutura Curricular das disciplinas optativas.

3.1 Conteúdos Curriculares

O curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús é constituído por 5 (cinco) unidades
curriculares alinhadas com os núcleos de conteúdos e atividades planejadas. Dessa forma, as mencionadas
unidades são:
● Unidade Curricular de Conteúdos Básicos;

● Unidade Curricular de Conteúdos Profissionalizantes;

● Unidade Curricular de Conteúdos Específicos;

● Unidade Curricular de Conteúdos Complementares; e

● Unidade Curricular de Atividades.

➢ Unidade Curricular de Conteúdos Básicos - visam proporcionar ao aluno uma formação básica
científica e tecnológica, fornecendo os meios adequados para o desenvolvimento de uma visão
crítica sobre o cenário em que está inserida sua profissão, incluindo as dimensões históricas,
econômicas, políticas e sociais;

As disciplinas que compõem os conteúdos básicos são: Álgebra Linear, Cálculo Vetorial, Fundamentos da
Economia e Administração, Física Geral I, Física Geral II, Mecânica I, Mecânica II Física
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 19

Experimental para Engenharia, Química Geral, Química Experimental, Cálculo Fundamental I,


Cálculo Fundamental II, Cálculo Numérico, Métodos Numéricos Eletromagnetismo, Probabilidade e
Estatística, Programação Computacional, Matemática Aplicada, Geologia para Engenharia, Desenho
para engenharia, Introdução a Engenharia, Termodinâmica e Transferência de Calor. O Núcleo de
Conteúdos Básicos do Curso de Engenharia Civil é constituído por 23 componentes curriculares que
totalizam 1.200 horas - aula, correspondendo a 75 créditos e um percentual de 32,46% da carga
horária total do curso, conforme apresentado na Tabela 2.

➢ Unidade Curricular de Conteúdos Profissionalizantes - têm por finalidade promover capacitação


instrumental ao aluno, por meio do estabelecimento de métodos de análise e de síntese, e
aprofundamento teórico-prático do ferramental que foi desenvolvido nas disciplinas de formação
básica para que possa intervir no desenvolvimento da área da engenharia civil, seja na análise ou na
síntese de soluções de problemas;

As disciplinas que compõem os conteúdos profissionalizantes são: Materiais de Construção Civil I,


Materiais de Construção Civil II, Topografia, Eletrotécnica e Instalações
Prediais,Geoprocessamento, Engenharia Ambiental, Projeto e Construção de Edifício I Projeto,
Projeto e Construção de Edifício II, Resistência de Materiais I, Resistência de Materiais II, Análise e
Planejamento e Sistemas de Transporte, Hidráulica Aplicada, Mecânica dos Fluidos, Mecânica dos
Solos I, Mecânica dos Solos II, Higiene e Segurança do Trabalho, Projeto e Construção da
Infraestrutura Viária, Hidrologia, Saneamento I, Saneamento II, Fundações, Projeto e Construção da
Superestrutura Viária, Gerenciamento na Construção Civil I, A, Análise de Estruturas I, Análise de
Estruturas II, Estruturas de Concreto II, Pontes I, Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais,
Operação de Sistema de Transporte, Estrutura de Aço I. O Núcleo de Formação Profissionalizante do
Curso de Engenharia Civil é constituído por 31 componentes curriculares que totalizam 1.936 horas -
aula, correspondendo a 121 créditos e um percentual de 52,38% da carga horária total do curso,
conforme apresentado na Tabela 1.

➢ Unidade Curricular de Conteúdos Específicos - têm por finalidade o aprimoramento de técnicas


avançadas em uma área específica da Engenharia Civil, proporcionando ao aluno, à sua escolha, um
refinamento do campo de estudo que lhe seja mais atrativo. Em anuência ao que exige as Diretrizes
Curriculares pertinentes, na Estrutura Curricular, as disciplinas que compõem o Núcleo de
Conteúdos Específicos são compostas por componentes curriculares Optativos e Optativos-Livres
com carga horária de, no mínimo, 224 horas-aula. Estas cargas horárias correspondem 6,06 % da
carga horária total do Curso de Engenharia Civil, respectivamente aos componentes curriculares
Optativos e Optativos-Livres (que estão fora da estrutura curricular do curso). A seção 3.12 deste
projeto mostra as disciplinas optativas ofertada no curso de Engenharia Civil da UFC/Crateús.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 20

➢ Unidade Curricular de Conteúdos Complementares - compreendem as atividades com conteúdo de


formação complementar aqui elencadas, o grupo de atividades denominadas de Complementares e as
atividades obrigatórias do Projeto de Graduação I, Projeto de Graduação II e do Estágio
Supervisionado, que propõe-se a estimular o desenvolvimento da capacidade de sumarizar e integrar
conhecimentos, a partir da aplicação dos conceitos adquiridos no decorrer do curso, na execução de
um projeto de pesquisa relacionado às áreas de atuação profissional previstas para o egresso. Estas
atividades correspondem, respectivamente a 32 horas (Projeto de Graduação I), 32 horas (Projeto de
Graduação II), 160 horas (Estágio Supervisionado) e 112 horas (Atividades Complementares)
totalizando um percentual de 9,09% de horas do total do curso.

3.2 Unidades e componentes curriculares

A Tabela 1 apresenta a distribuição geral da carga horária mínima necessária à obtenção do diploma
do Grau de Bacharel em Engenharia Civil, divididas por núcleos de conteúdos e atividades.

Tabela 1 - Distribuição da Carga Horária por Unidade Curricular


Carga
horária
Unidade Curricular Carácter (h/a) %

Unidade Curricular de Conteúdos


Obrigatório 1.200 32,46
Básicos

Unidade Curricular de Conteúdos


Obrigatório 1.936 52,38
Profissionalizantes

Unidade Curricular de Conteúdos


Optativo 224 6,06
Específicos

Projeto de Graduação I e II 64 1,74

Unidade Curricular de Conteúdos Estágio Supervisionado 160 4,32


Atividades Complementares Atividades Complementares 112 3,03

Carga Horária Total do Curso 3696 100

Para a integralização do curso, foram estabelecidos os seguintes limites de carga horária semestral e prazos
para conclusão do curso (ver tabela 2):
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 21

Tabela 2: limites de carga horária semestral e prazos para conclusão do curso

Carga Horária por Semestre Nº de Horas-Aulas

Mínima 32

Máxima 640

Tempo de Curso 1 Quantidade de Semestre

Mínimo 10

Máximo 15

Média 12.5
1
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007,que dispõe sobre a regulamentação do tempo máximo para
conclusão dos cursos de graduação

3.3 Integralização curricular

O Núcleo de Conteúdos Básicos do Curso de Engenharia Civil é constituído por 23 (vinte)


disciplinas, que perfazem 1.200 horas-aula (81 créditos), o que corresponde a 32,46% da carga horária total
do curso (as Diretrizes Curriculares estabelecem para o Núcleo de Conteúdos Básicos, um mínimo de 30%
da carga horária total do Curso). O Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes é constituído por 32 (trinta e
seis) disciplinas, as quais totalizam 1936 horas-aula (119 créditos), perfazendo 52.38% da carga horária do
curso. Já o Núcleo Específico contabiliza 224 horas-aulas (14 créditos), o que representa 6,06% da carga
horária total do curso as atividades complementares totalizam 336 horas-aula (21 créditos), divididos entre
Projeto de Graduação I e II, Estágio Supervisionado e Atividades Complementares respectivamente o que
representa 9,09% do curso. As Tabelas a seguir apresentam as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos e
Profissionalizantes. Convém ressaltar que a carga horária do curso está de acordo com a Resolução nº 2, de
18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima dos cursos de bacharelados.
A Tabela 3 Apresenta as disciplinas do 1º ao 10º Semestre contendo as disciplinas dos conteúdos
básicos e profissionalizante.
Tabela 3: Disciplinas do curso (1º ao 10º Semestre)

1º SEMESTRE

Nome do Componente Curricular Créditos Créditos Carga-Horária


Teórica Prático Total

Cálculo Fundamental I 4 64

Álgebra Linear 4 64
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 22

Física Geral I 4 64

Introdução à Engenharia 2 32

Química Geral 4 64

Desenho para Engenharia 2 2 64

2º SEMESTRE

Cálculo Fundamental II 4 64

Física Geral II 4 64

Física Experimental para Engenharia 2 32

Programação Computacional 2 2 64

Química Experimental 2 32

Probabilidade e Estatística 4 64

3º SEMESTRE

Cálculo Vetorial 4 64

Eletromagnetismo 4 64

Matemática Aplicada 4 64

Materiais de Construção Civil I 2 1 48

Mecânica I 3 48

Topografia 2 2 64

Fundamentos da Economia e Administração 4 64


4º SEMESTRE
Eletrotécnica e Instalações Prediais 4 2 96
Cálculo Numérico 4 64
Geologia para Engenharia 4 64
Materiais de Construção Civil II 2 1 48
Mecânica II 3 48
Termodinâmica e Transferência de Calor 4 64
Geoprocessamento 4 64
5º SEMESTRE
Mecânica dos Fluidos 4 64
Mecânica dos Solos I 3 1 64
Engenharia Ambiental 3 48
Projeto e Construção de Edifício I 6 96
Resistência de Materiais I 4 64
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 23

Análise e Planejamento e Sistemas de Transporte 3 48

Métodos Numéricos 3 48

6º SEMESTRE
Hidráulica Aplicada 3 1 64
Mecânica dos Solos II 4 64
Higiene e Segurança do Trabalho 2 32
Projeto e Construção da Infraestrutura Viária 4 64
Projeto e Construção de Edifícios II 6 96
Resistência de Materiais II 4 64
Engenharia Econômica 3 48
7º SEMESTRE
Hidrologia 4 64
Saneamento I 3 48
Fundações 3 48
Projeto e Construção da Superestrutura Viária 3 48
Gerenciamento na Construção Civil I 3 48
Análise de Estruturas I 3 1 64
Estruturas de Concreto I 3 48
8º SEMESTRE
Saneamento II 3 48
Pontes I 3 48
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais 3 1 64
Operação de Sistema de Transporte 3 48
3 48
Estrutura de Aço I
Análise de Estrutura II 3 1 64
Estrutura de Concreto II 3 48
9º SEMESTRE
Estágio Supervisionado 10 160
Projeto de Graduação I 2 32
10º SEMESTRE
Projeto de Graduação II 2 32

Com a análise das tabelas acima, conclui-se que a concepção do currículo propicia ao discente, ao
concluir o 8º Semestre, um amplo conhecimento a respeito dos Conteúdos Profissionalizantes em sua área
de conhecimento, refletindo, consequentemente, no perfil esperado do profissional. Além disso, o discente
regular ingressará ao 5º Ano (9º e 10º Períodos) com quase todas as disciplinas obrigatórias cursadas, o que,
certamente, proporcionará um melhor aproveitamento e aprendizagem na realização das Atividades
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 24

Curriculares de final de Curso, principalmente, a atividade Estágio Supervisionado, a qual requisita bastante
dedicação extra acadêmica dos discentes, pois deverá ser desenvolvida em órgãos públicos, instituições
públicas/privadas e empresas, que desenvolvam ações e projetos pertinentes à área de Engenharia Civil,
dentro da Cidade de Crateús ou até mesmo, se possível, em outras cidades do estado. A Tabela 4 e 5
apresentam as estrutura curricular do Curso de Engenharia Civil com todas as disciplinas, obrigatórias e
optativas, e atividades.
Tabela 4 - Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil (disciplinas e atividades obrigatórias)
1° semestre

Créditos
Pré-
Código Componente Curricular Teórico Práticos Carga horária Equivalências
requisitos
s
CRT0339 Cálculo Fundamental I 4 64
CRT0338 Álgebra Linear 4 64
CRT0340 Física Geral I 4 64
CRT0017 Introdução à Engenharia 2 32
CRT0342 Química Geral 4 64
CRT0015 Desenho para Engenharia 2 2 64
Total: 22 créditos 352 horas

2° semestre

Créditos
Pré-
Código Componente Curricular Teórico Práticos Carga horária Equivalências
requisitos
s
CRT0344 Cálculo Fundamental II CRT0339 4 64
CRT0345 Física Geral II CRT0340 4 64
CRT0014 Física Experimental para Engenharia CRT0340 2 32
CRT0366 Programação Computacional 2 2 64 CRT0343
CRT0348 Química Experimental CRT0342 2 32
CRT0018 Probabilidade e Estatística 4 64
Total: 20 créditos 320 horas
3° semestre

Pré- Créditos
Código Componente Curricular Carga horária Equivalências
requisitos Teóricos Práticos
CRT0344 “E”
CRT0045 Cálculo Vetorial 4 64
CRT0338
CRT0344 “E”
CRT0046 Eletromagnetismo 4 64
CRT0345
CRT0344 “E”
CRT0280 Matemática Aplicada 4 64
CRT0338
CRT0018 “E”
CRT0354 Materiais de Construção Civil I 2 1 48
CRT0348
CRT0344 “E”
CRT0351 Mecânica I 3 48
CRT0345
CRT0015 “E”
CRT0052 Topografia 2 2 64
CRT0344
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 25

Fundamentos da Economia e
CRT0048 CRT0018 4 64
Administração
Total: 26 créditos 416 horas

4° semestre

Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária

CRT0046 “E” CRT0053”E”


Eletrotécnica e Instalações Prediais 4 2 96
CRT0422 CRT0014 CRT0120
CRT0366 “E”
Cálculo Numérico 4 64
CRT0314 CRT0280
CRT0369 Geologia para Engenharia CRT0342 4 64 CRT0102
CRT0104 Materiais de Construção Civil II CRT0354 2 1 48
CRT0050 Mecânica II CRT0351 3 48
Termodinâmica e Transferência de CRT0345 “E”
4 64 CRT0047
CRT0423 Calor CRT0280
CRT0068 Geoprocessamento CRT0052 4 64
Total: 28 créditos 448 horas

5° semestre

Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária

CRT0045 “E”
CRT0058 Mecânica dos Fluidos 4 64
CRT0351
CRT0061 Mecânica dos Solos I CRT0351 3 1 64
CRT0107 Engenharia Ambiental CRT0348 3 48
CRT0422 “E”
CRT0105 Projeto e Construção de Edifícios I CRT0052 “E” 6 96
CRT0104
CRT0059 Resistência dos Materiais I CRT0050 4 64
Análise e Planejamento de Sistemas de CRT0048 “E”
CRT0106 3 48
Transporte CRT0068
CRT0280 “E”
CRT0054 Métodos Numéricos 3 48
CRT0366
Total: 27 créditos 432 horas

6° semestre

Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária

CRT0108 Hidráulica Aplicada CRT0058 3 1 64


CRT0066 Mecânica dos Solos II CRT0061 4 64
CRT0424 Higiene e Segurança do Trabalho CRT0107 2 32 CRT0070
Projeto e Construção da Infraestrutura CRT0052 “E”
CRT0174 4 64
Viária CRT0106
CRT0110 Projeto e Construção de Edifícios II CRT0105 6 96
CRT0067 Resistência dos Materiais II CRT0059 4 64
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 26

Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária

CRT0077 Engenharia Econômica CRT0048 3 48


Total: 27 créditos 432 horas

7° semestre

Pré- Créditos Carga


Código Componente Curricular Equivalências
requisitos Teóricos Práticos horária

CRT0108
CRT0113 4 64
Hidrologia “E”CRT0018
CRT0107 “E
CRT0095 3 48
Saneamento I CRT0108
CRT0116 Fundações CRT0066 3 48
CRT0178 Projeto e Construção da Superestrutura Viária CRT0174 3 48
CRT0110 “E”
CRT0112 3 48
Gerenciamento na Construção Civil I CRT0077
CRT0054 “E”
CRT0425 Análise de Estruturas I 3 1 64
CRT0067
CRT0111 Estruturas de Concreto I CRT0067 3 48
Total: 23 créditos 368 horas

8° semestre

Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária

CRT0096 Saneamento II CRT0095 3 48


CRT0245 “E”
CRT0179 Pontes I 3 48
CRT0111
CRT0375 Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais CRT0108 3 1 64 CRT0260
CRT0117 Operações de Sistemas de Transportes CRT0174 3 48
Estruturas de Aço I
CRT0114 CRT0245 3 48

CRT0426 Análise de Estruturas II CRT0245 3 1 64


CRT0245 ”E”
CRT0115 Estruturas de Concreto II 3 48
CRT0111
Total: 23 créditos 368 horas

9° semestre

Créditos
Código Componente Curricular Pré-requisitos Carga horária Equivalências
Teóricos Práticos
CRT0110 “E”
CRT0121 Estágio Supervisionado CRT0424 “E” 10 160
CRT0067
CRT0177 “E”
CRT0381 Projeto de Graduação I 2 32
CRT0096 “E”
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 27

CRT0117
Total: 12 192

10° semestre

Créditos
Código Componente Curricular Pré-requisitos Carga horária Equivalências
Teóricos Práticos
CRT0382
Projeto de Graduação II CRT0381 2 32

Total: 2 32

Carga Horária dos Componentes Curriculares 3.360 horas


Obrigatórios

Carga Horária de Disciplinas Optativas 224 horas

Carga Horária de Atividades Complementar 112 horas

Carga Horária Total do Curso 3.696 horas

Tabela 5: Disciplinas Optativas do Curso de Engenharia Civil


Código Componente Curricular Pré-Requisito Créditos CH
CRT0079 ÁLGEBRA APLICADA I 4 64
CRT0081 ANÁLISE APLICADA I 4 64
CRT0082 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4 64
CRT0085 HIDRÁULICA TRANSIENTE CRT0108 3 48
CRT0089 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 4 64
CRT0122 ÁGUA SUBTERRÂNEA CRT0113 3 48
CRT0123 ALVENARIA ESTRUTURAL I CRT0067 3 48
CRT0067 E 3 48
CRT0124 ALVENARIA ESTRUTURAL II
CRT0123
CRT0125 ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS CRT0426 3 48
CRT0107 “E” 3 48
CRT0119 BARRAGENS CRT0066 “E”
CRT0113
CRT0126 BOMBAS E ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS CRT0108 3 48
CRT0127 AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA 3 48
CRT0128 CONCRETOS ESPECIAIS 3 48
CRT0129 DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 3 48
CRT0130 DINÂMICA DAS ESTRUTURAS CRT0426 3 48
CRT0131 DRENAGEM URBANA CRT0113 3 48
CRT0132 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 4 64
CRT0133 ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS CRT0426 3 48
CRT0134 ESTRUTURAS DE ALUMÍNIO CRT0114 3 48
CRT0115 E 3 48
CRT0135 ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO
CRT0066 E
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 28

CRT0426
CRT0136 ESTRUTURAS DE AÇO II CRT0114 3 48
CRT0137 OTIMIZAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA CRT0426 3 48
CRT0138 ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO CRT0115 3 48
CRT0139 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO CRT0115 3 48
CRT0140 ESTRUTURAS DE MADEIRA CRT0067 3 48
CRT0141 FRANCÊS INSTRUMENTAL I 4 64
CRT0142 GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À ENGENHARIA 3 48
GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO NA 3 48
CRT0143 CRT0112
CONSTRUÇÃO CIVIL
CRT0144 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS 3 48
CRT0145 TRATAMENTO DE ESGOTOS 3 48
PROJETO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS DE CRT0115 E 3 48
CRT0146
CONCRETO CRT0426
CRT0147 PORTOS CRT0113 3 48
CRT0114 E 48
CRT0426 E
CRT0148 PONTES II CRT0179 E
CRT0175 OU
CRT0351
CRT0149 MECÂNICA DAS ROCHAS CRT0067 3 48
CRT0150 METEOROLOGIA BÁSICA CRT0113 3 48
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PARA 3 48
CRT0151 CRT0426
ENGENHARIA ESTRUTURAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS AOS 3 48
CRT0152
TRANSPORTES
CRT0153 HIDRÁULICA FLUVIAL CRT0108 3 48
CRT0154 HIDRÁULICA DE CANAIS CRT0108 3 48
CRT0155 TRANSPORTE AÉREO 3 48
CRT0156 TRANSPORTES NÃO MOTORIZADOS - 3 48
CRT0157 TEORIA DA ELASTICIDADE CRT0067 3 48
CRT0158 TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO - CRT0096 3 48
CRT0159 MATERIAIS BETUMINOSOS 3 48
CRT0160 SIMULAÇÃO 3 48
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CRT0110 E 3 48
CRT0161
CONCRETO CRT0111
CRT0162 PLACAS E CASCAS CRT0426 3 48
CRT0163 PLANEJAMENTO URBANO E OS TRANSPORTES 4 64
CRT0164 OBRAS DE CONTENÇÃO CRT0066 2 32
CRT0165 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA SÍSMICA 3 48
CRT0166 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 3 48
CRT0167 TÓPICOS DE DIREITO PARA ENGENHARIA 3 48
CRT0168 LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO E DISTRIBUIÇÃO 3 48
CRT0169 LOGÍSTICA GLOBAL 3 48
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 29

CRT0171 TOMADA DE DECISÃO NA ENGENHARIA 3 48


CRT0172 BALANÇO ENERGÉTICO NOS PROCESSOS 2 32
CRT0180 GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 64
CRT0181 TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO 3 48
CRT0182 GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL II CRT0112 3 48
CRT0184 INGLÊS TÉCNICO 4 64
CRT0281 GESTÃO DE PAVIMENTOS 3 48
PRG0002 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E AFRICANIDADES 4 64
DIFERENÇA E ENFRENTAMENTO PROFISSIONAL 4 64
PRG0005
NAS DESIGUALDADES SOCIAIS

3.4 Gestão Curricular

A gestão curricular deverá ser conduzida pela Coordenação do Curso de Engenharia Civil, contando
com o apoio do Núcleo Docente Estruturante, a ser constituído, e do Núcleo de Apoio à Gestão Curricular
do Campus UFC em Crateús.

Conforme determina o Regimento da UFC, o colegiado da coordenação deverá ser formado pelo
coordenador, vice-coordenador, representantes das unidades curriculares e seus suplentes e representantes
estudantis. Tem como atribuições (Art. 5º, Capítulo I, Seção I, Colegiados da Administração Escolar):

Art. 5o Compete a cada coordenação de curso:

a) traçar o perfil profissional do aluno a ser formado e os objetivos a serem atingidos pelo curso;

b) propor, para aprovação do Conselho de Centro ou Conselho Departamental e homologação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, a organização curricular do curso, estabelecendo elenco, conteúdo e sequência das
disciplinas, com os respectivos créditos;

c) aprovar, ouvidos os departamentos interessados ou com base em proposta por eles formulada, os planos de ensino
das disciplinas do curso, cabendo-lhe o direito de rejeitá-los ou de lhes sugerir alterações em função de inadequação
aos objetivos do curso;

d) elaborar, ouvidos os departamentos interessados, as listas de oferta para o curso;

e) proceder, permanentemente, ao estudo e à avaliação do currículo do curso;

f) traçar diretrizes de natureza didático-pedagógica, necessárias ao planejamento e ao integrado desenvolvimento


das atividades curriculares do curso;

g) acompanhar a execução dos planos de ensino e programas pelos docentes;

h) realizar estudos sistemáticos visando à identificação:

1. das novas exigências do homem, da sociedade e do mercado de trabalho a respeito do profissional que o
curso está formando;

2. dos aspectos quantitativos e qualitativos tanto da formação que vem sendo dada quanto da que se pretende
oferecer;

3. da adequação entre a formação acadêmica e as exigências sociais e regionais.

i) propor aos órgãos competentes, providências para melhoria do ensino ministrado no curso;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 30

j) propor, para aprovação do Conselho de Centro ou Conselho Departamental e homologação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvidos os departamentos interessados, a obrigatoriedade de disciplinas anteriormente
classificadas como optativas, alterações no número de créditos e acréscimo de novos pré-requisitos aos que já constam
expressamente do currículo;

k) aprovar, ouvidos os departamentos interessados ou com base em propostas por eles formuladas, a inclusão de
disciplinas complementares, na forma do § 3o do art. 62, bem como os respectivos pré-requisitos;

l) anular, se proposta pelo departamento interessado, a oferta de qualquer disciplina optativa, quando a respectiva
matrícula não alcançar o número de 10 (dez) estudantes;

m) opinar, para decisão do Diretor, sobre jubilação ou desligamento de alunos;

n) opinar, para deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sobre processos de revalidação de
diplomas e sobre validação de estudos;

o) julgar processos de adaptação e aproveitamento de estudos;

p) opinar sobre qualquer assunto de ordem didática que lhe seja submetido pelo Diretor do Centro ou Faculdade,
pelo Coordenador do Curso ou pelos Chefes de Departamentos;

q) exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência.

§ 1o As propostas de alterações a que se referem às letras b, j e k deste artigo deverão ser encaminhadas à
Reitoria, com antecedência mínima de 06 (seis) meses de sua vigência.

§ 2o Além das atribuições constantes deste artigo, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão baixará
normas complementares disciplinando atribuições específicas das coordenações de pós-graduação.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) encontra-se regulamentado em âmbito nacional pela Resolução
CONAES/MEC nº. 1, de 17 de junho de 2010, apresentado como competências:

I – Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;

II – Zelar pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no
currículo;

III – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho, e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;

IV – Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

O Campus da UFC em Crateús, por sua vez, contará com um Núcleo de Apoio à Gestão Curricular ao
qual, em articulação com os órgãos competentes da UFC, auxiliará os Colegiados e Coordenações dos
Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação nos processos de implantação e ou revisão dos seus
Projetos Pedagógicos, no suporte ao processo de implementação de bolsas, tutorias, orientação de estágios e
outras atividades acadêmicas, assim como de assistência estudantil.

3.5 Metodologias de ensino e aprendizagem

O curso de Engenharia Civil do Campus da UFC em Crateús compreende a importância comprometer-


se continuamente com a melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e, por isso, pretende desenvolver
metodologias de ensino e aprendizagem inovadoras, que façam uso de novas tecnologias, e se baseiam na
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 31

construção do conhecimento e não na sua mera transmissão, instituindo novos papéis para professores e
alunos
Nesse sentido, será incentivada e valorizada a atuação do docente como mediador/facilitador dos
processos de ensino-aprendizagem, intermediando a relação entre os discentes e o conhecimento. Também
se espera que os professores procurem atuar de forma comprometida com o projeto pedagógico, tendo em
vista o perfil de profissional que se almeja formar e procurando, sempre que possível, relacionar os assuntos
abordados em sua disciplina com temáticas de outras disciplinas, promovendo a interdisciplinaridade e
contribuindo para que o estudante tenha a visão holística do conhecimento. Outro aspecto considerado
relevante é a articulação dos conteúdos abordados em sala de aula com a realidade, pois, como muitos
educadores defendem, essa articulação torna a aprendizagem mais significativa, o que aumenta a motivação
dos alunos.
Particularmente nos cursos de Engenharia, é sabido que o distanciamento entre as aulas e o contexto
profissional é um fator que tem alimentado o desinteresse discente. Por essa razão, é necessário que o
docente desenvolva estratégias didáticas que promovam a articulação entre teoria e prática, o que pode ser
trabalhado através da problematização, quando se colocam problemas reais para os alunos tentarem
solucionar com a mediação do professor.
Sob essa ótica, a metodologia de ensino mesmo que faça uso de aulas expositivas, deverá privilegiar
aulas dialogadas/interativas, inclusive com atividades em grupo, assim como o uso de diferentes recursos
audiovisuais, visitas técnicas e palestras.
Quanto aos alunos será estimulada a sua participação ativa, como seres pensantes e partícipes da sua
formação.
As metodologias de ensino e de aprendizagem terão como norteadores a construção do conhecimento
e o desenvolvimento das competências e habilidades definidas neste curso, tendo em vista o perfil do
profissional delineado.
No contexto do ensino superior, algumas iniciativas têm sido realizadas buscando melhorar a
qualidade do ensino-aprendizagem, no sentido de evitar a evasão e o insucesso acadêmico.
No âmbito do ensino de Engenharia, a utilização de metodologias de ensino-aprendizagem baseadas
na resolução de problemas ou em projetos tem sido cada vez mais crescente, ambas têm como foco o
processo de aprendizagem do estudante, o que representa uma mudança de paradigma.
Conforme descreve Fernandes (2010), a aprendizagem baseada problemas (Problem-Based Learning –
PBL) foi inicialmente utilizada no curso de Medicina da Universidade de McMaster, no Canadá, como
resposta à falta de preparação e adequação dos currículos face às rápidas transformações no âmbito das
tecnologias de informação e comunicação. Ainda de acordo com esta pesquisadora, essa metodologia tem
como principais características:

a aprendizagem é centrada no aluno; o trabalho é realizado em pequenos grupos, com o apoio de um tutor; o papel
do tutor é o de facilitador ou de guia da aprendizagem do aluno; a aprendizagem baseia-se em problemas reais; os
problemas encontrados pelos alunos, durante o processo, servem para melhorar a aquisição de conhecimentos e o
desenvolvimento de competências de resolução de problemas; e, por último, o conhecimento é apreendido com base
numa autorregulação da aprendizagem pelo aluno. O conhecimento é adquirido através da atividade desenvolvida
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 32

pelo aluno com vista à compreensão dos princípios subjacentes ao problema e à resolução do mesmo. Assim, esta
abordagem não nega a importância de aprender os conteúdos, mas não reconhece a utilidade futura do conteúdo
memorizado, adquirido em contextos abstratos; antes coloca a ênfase na capacidade de adquirir conhecimento
conceptual, à medida que ele é necessário, e de tirar o máximo partido desse conhecimento numa dada situação (p.
46-47).

A metodologia de aprendizagem baseada em projetos (Project-Based Learning), por sua vez, segundo
Fernandes (2010), começou a ser utilizada nos anos 70 no âmbito dos cursos de Engenharia, sendo as
Universidades de Roskilde (1972) e a Universidade de Aalborg (1974), na Dinamarca, as pioneiras na
implementação dessa metodologia no contexto do ensino de Engenharia. Os principais traços dessa
abordagem são:

a resolução de um problema, a capacidade de iniciativa por parte do aluno ou da equipa de alunos, a obtenção de um
produto final (ex: relatório, protótipo, modelo de programação), com uma duração mais ou menos longa no tempo e
o papel dos professores como facilitadores do processo de ensino e aprendizagem, durante todas as fases do projeto
– concepção, desenvolvimento e conclusão (p. 48).

É precisamente o desenvolvimento de um projeto o principal elemento que diferencia a metodologia


de aprendizagem baseada em projetos da metodologia de aprendizagem baseada em problemas. Mas, esse
não é o único aspecto diferenciador, conforme explica Perrenet et al (2000) apud Fernandes (2010):

- As tarefas no âmbito do projeto são mais próximas da realidade profissional e, portanto, têm um período de
duração maior do que a resolução de um problema no contexto da aprendizagem baseada em problemas (que pode
durar somente uma única sessão, uma semana ou algumas semanas).

- A aprendizagem baseada em projetos é mais direcionada para a aplicação do conhecimento, enquanto a


aprendizagem baseada em problemas é mais direcionado para a aquisição de conhecimentos.

- A aprendizagem baseada em projetos é geralmente suportada por disciplinas ao contrário da aprendizagem


baseada em problemas que não o é.

- A gestão de tempo e de recursos pelos alunos, bem como a divisão de tarefas e de papéis no grupo é muito
importante na aprendizagem baseada em projetos.

- A auto-regulação do estudante é mais desenvolvida no trabalho de projeto, em comparação com a aprendizagem


baseada em problemas, uma vez que o processo de aprendizagem é menos orientado pelo próprio problema (p. 51-
52).

3.6 Procedimentos de Avaliação de processos de ensino e aprendizagem

De modo geral, os mecanismos de avaliação da aprendizagem do aluno em sala são muito


particulares a cada professor que os determina no momento da elaboração do plano de ensino. Entretanto, o
curso de Engenharia Civil pretende incentivar a definição conjunta entre docentes e discentes das formas de
avaliação e a utilização de instrumentos diversos, que além das provas objetivas, possam contemplar a
realização de seminários, a elaboração de relatórios, a construção de projetos, protótipos, entendendo que a
aprendizagem não se dá através da simples memorização de conteúdos, mas sim, a partir da sua
compreensão e contextualização. Além disso, pretende-se a cada início de ano, realizar alguns fóruns de
avaliação dos resultados do desempenho dos alunos em relação aos objetivos de cada disciplina e atividade,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 33

a fim de identificar dificuldades na aprendizagem, replanejar e tomar decisões que diminuam o


represamento e evasão de alunos.
Institucionalmente, a avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem seguirá as normas
estabelecidas pelo Regimento Geral da UFC, segundo o qual:

Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando se fizer
necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência,
ambas eliminatórias por si mesmas.

§ 1o Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina.

§ 2o Entende-se por eficiência o grau de aproveitamento do aluno nos estudos


desenvolvidos em cada disciplina.

Art. 110. A verificação da eficiência em cada disciplina será realizada progressivamente


durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual ou coletiva, utilizando formas e
instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e aprovados pelo Departamento.

§ 1o As avaliações escritas, após corrigidas, e suas notas transcritas nos mapas de notas
pelo professor, serão devolvidas ao aluno.

§ 2o A devolução de que trata o parágrafo anterior deverá fazer-se pelo menos até 07
(sete) dias antes da verificação seguinte.

§ 3o Será assegurada ao aluno a segunda chamada das provas, desde que solicitada, por
escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após a realização da prova em primeira chamada.
4o É facultado ao aluno, dentro de 03 (três) dias úteis após o conhecimento do
resultado da avaliação, solicitar justificadamente a respectiva revisão pelo próprio docente,
encaminhando o pedido através do chefe do Departamento correspondente.

Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em notas na escala de
0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal.

Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações progressivas e a avaliação


final.

§ 1o Entende-se por avaliações progressivas, aquelas feitas ao longo do período letivo,


num mínimo de duas, objetivando verificar o rendimento do aluno em relação ao conteúdo
ministrado durante o período.

§ 2o Entende-se por avaliação final, aquela feita através de uma verificação realizada
após o cumprimento de pelo menos 90% (noventa por cento) do conteúdo programado para a
disciplina no respectivo período letivo.

Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de faltas.

Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas igual
ou superior a 07 (sete).

§ 1o O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou superior a
04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.

§ 2o O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será aprovado


quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média final igual ou
superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula:

MF = NAF + ∑ NAP/n
2
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 34

onde:

MF = Média Final; NAF = Nota de Avaliação Final;


NAP = Nota de Avaliação Progressiva;
n = Número de Avaliações Progressivas.

§ 3o Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas no art. 113, no caput e
no §2o do art. 114.

Art. 115. Constará da síntese de rendimento escolar o resultado final de aprovação do aluno,
expresso por:

a) Média aritmética das avaliações progressivas;

b) nota de avaliação final;

c) média final;

d) frequência

Ademais, em conformidade com o art. 116 do Regimento Geral da UFC, os discentes deverão
apresentar frequência mínima de 90% nas atividades obrigatórias do curso.

3.7 Estágio curricular supervisionado

A atividade de estágio visa assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições,
permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, promovendo a
articulação entre teoria e prática, contribuindo para a consolidação das competências desenvolvidas ao longo
do curso, tendo em vista o perfil de profissional. Esse componente curricular exige supervisão sistemática,
feita conjuntamente por professor supervisor e por profissional no local do estágio, com base em planos de
estágio elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e organizações que oferecem estágio.
O estágio supervisionado constitui, portanto, uma atividade prática obrigatória a ser exercida pelo
aluno do curso de Engenharia Civil, em situação real de trabalho tanto em projetos de Engenharia como em
obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas.
Na integralização curricular do curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús, o estágio será
realizado no 9º período, com carga horária de 160 horas. Esta carga horária segue rigorosamente o que
recomendam as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
As instruções ou regras que norteiam o desenvolvimento da atividade estágio supervisionado deverão
ser definidas e submetidas ao colegiado da coordenação do curso, bem como aprovadas pelo Conselho de
Campus de Crateús e pela Câmara de Graduação em Fortaleza. Essa normatização constituirá o Manual do
Estágio, o mesmo deverá seguir o que estabelecem a Lei nº. 11.788/2008, que rege os estágios dos
estudantes em âmbito nacional, e a Resolução CEPE/UFC nº. 32/2009, a qual dispõe sobre o programa de
estágio na universidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 35

3.8 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) objetiva capacitar os alunos na elaboração e apresentação


de um trabalho acadêmico produzido a partir da inter-relação de conhecimentos vistos durante o curso,
seguindo normas técnicas relativas à formatação do documento, às referências bibliográficas e às citações.
Dessa forma, os alunos irão elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, sendo que ao final da
atividade, o aluno deverá entregar no mínimo 03 (três) cópias, na forma de Monografia.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de Engenharia, é obrigatória a oferta de uma
atividade de final de curso, como atividade de síntese e integração do conhecimento. Dessa forma, o curso
de Engenharia Civil de Crateús contará o componente curricular de Projeto de Graduação I e Projeto de
Graduação II, ambos a serem ofertadas em regime semestral no 9º e 10º períodos, respectivamente, com uma
carga horária de 32 horas em cada atividade, totalizando 64 horas de TCC.
O TCC deverá ser obrigatoriamente, apresentado perante uma banca examinadora (defesa pública)
composta de 03 (três) professores, sendo um, o professor-orientador da atividade e os outros dois
convidados. Cabe à banca atribuir a nota final do aluno.
Dada a especificidade dessa atividade, deverá ser elaborado um Manual do TCC para acordar e
regulamentar as regras necessárias ao seu acompanhamento, bem como a sua orientação e avaliação

3.9 Atividades complementares

As atividades complementares possibilitam o reconhecimento de habilidades e competências do aluno,


inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, contribuindo para a flexibilização do currículo com a
contabilização no histórico escolar de vivências adquiridas fora da sala de aula. Trata-se, portanto, de
componentes curriculares enriquecedores da formação.
No projeto formativo do curso de Engenharia Civil de Crateús, o aluno deverá integralizar 112 horas
de atividades complementares. São exemplos de possibilidades de atividades complementares:
➢ atividades de iniciação à docência (até 64 horas): exercício de monitoria;
➢ atividades de pesquisa (até 64 horas), como: participação no Programa de Iniciação Científica
(PIBIC) e participação em outros projetos de pesquisa;
➢ produção técnica/científica (até 64 horas), como: publicação de trabalhos em revistas indexadas e não
indexadas, jornais e anais;
➢ atividades de extensão (até 64 horas), como: participação em projetos sociais governamentais e não
governamentais;
➢ atividades de participação e/ou organização de eventos (até 32 horas), como: congressos,
seminários, conferências, simpósios, palestras, fóruns, semanas acadêmicas;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 36

➢ experiências profissionais e/ou correlatas (até 64 horas), como: estágios não obrigatórios, estágios
em empresa júnior e incubadora de empresa;
➢ vivências de gestão e organizacional (até 48 horas), como: participação em órgãos colegiados da
UFC, participação em comitês ou comissões de trabalhos da UFC e participação em entidades estudantis da
UFC como membro da diretoria;
➢ atividades artístico-culturais e esportivas (até 32 horas), como: participação em grupos de arte,
produção ou elaboração de vídeos, softwares, exposições e programas radiofônicos.

➢ outras atividades (até 32 horas), como: participação em bolsista de assistência de prestação de


serviços de natureza técnico administrativa na UFC, como bolsista ou voluntário, participação em atividade
do tribunal do júri e nos processos eleitorais.

A Coordenação do Curso de Engenharia Civil do Campus da UFC em Crateús, juntamente com o


colegiado do curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), observando a Resolução nº 07/CEPE de 17 de
junho de 2005 – que dispõe e sobre as Atividades Complementares (AC) nos Cursos de Graduação da
Universidade Federal do Ceará (UFC); a Resolução CNE/CES n° 02 de 18 de junho de 2007 – que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial; as Diretrizes Nacionais Curriculares; e o Regimento Geral da UFC,
elaborou um manual de atividades complementares que apresenta as diretrizes, os requisitos e os
procedimentos para a integralização das atividades complementares estabelecendo as atividades
reconhecidas como complementares e o limite de carga horária a ser aproveitada em cada uma delas.
Por fim, destaca-se que a soma das atividades de iniciação à docência, à pesquisa e/ou à extensão terão
limite máximo de 96h, de acordo com a Resolução nº 07/ CEPE, de 17 de junho de 2005, sendo
integralizado pelo conjunto destas atividades.

3.10 Ementário e bibliografias

3.10.1 Ementas e Bibliografias Básicas dos Componentes Curriculares Obrigatórios

Disciplina: Álgebra Linear


Ementa: Matrizes. Sistemas de equações lineares. Vetores. Produto interno. Dependência e independência
linear. Espaços vetoriais. Bases de espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
Diagonalização de operadores.

Bibliografia Básica

1. HILL, D. R.; KOLMAN, B. Álgebra Linear com Aplicações. 9ª ed. LTC, 2013.
2. STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. 2ª ed. Makron Books, 2008.
3. ANTON, H. Álgebra Linear com Aplicações.10ª ed. Bookman, 2012.
4. BOLDRINI, J. L. Algebra Linear. 3ª ed. Harbra, 1996.
5. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra Linear. Coleção Schaum, Editora Bookman, 2012
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 37

Bibliografia Complementar

1. CALLIOLI, C. A. Álgebra Linear e Aplicações - 6ª ed. Atual, 1990.


2. LAY, D. C. Álgebra Linear e Suas Aplicações - 4ª ed. LTC, 2013.
3. STRANG, G. Introdução à Álgebra Linear - 4ª ed. LTC, 2013.
4. STEVEN, J. L. Álgebra Linear Com Aplicações - 8ª ed. LTC, 2011.
5. ROBERT, A. M.; Linear Algebra. World Scientific Pub Co Inc.

Disciplina: Cálculo Fundamental I


Ementa: Limites. Derivadas. Método de Newton. Máximos e mínimos. Integral de uma variável e
Teorema Fundamental do Cálculo.

Bibliografia Básica

1. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. vol. 1. Harbra, 1994.


2. STEWART, J. Cálculo. 7ª ed. Vol. 1, Cengage Learning, 2013.
3. ROGAWSKI, J. Cálculo. 7ª ed. Vol. 1, Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Vol. 1. LTC, 2002.


2. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Vol. 2. LTC, 2002.
3. HOWARD. A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. 8ª ed. Vol. 1, Bookman, 2007.
4. MUSTAFA, M. A.; FOULIS. D. J. Cálculo - Vol. 1, LTC,1982.
5. HUGHES, D. et al. Cálculo e Aplicações. 1ª ed. Blucher, 1999.

Disciplina: Desenho para Engenharia


Ementa: Instrumentos e equipamentos de desenho. Coletânea de Normas Técnicas para Desenho da ABNT.
Classificação dos desenhos. Formatação de papel. Construções geométricas usuais. Desenho à mão livre;
Regras de contagem. Vistas ortográficas. Cortes e seções. Perspectivas. Geometria Descritiva:
Generalidades; Representação do Ponto; Estudo das Retas; Retas Especiais; Visibilidade; Planos bissetores;
Estudo dos planos; Traços; Posições Relativas de Retas e Planos. Projeções cotadas. Computação Gráfica.

Bibliografia Básica

1. RIBEIRO, A. S.; DIAS, C. T. Desenho Técnico Moderno. LTC, 2006.


2. PRÍNCIPE, J.; ALFREDO, R. Noções de geometria descritiva. Vol 1. Nobel, 2015.
3. FRENCH, T.; VIERCK, E. E.; CHARLES, J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Globo. 2005

Bibliografia Complementar
1. NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. Vol 1. Epu, 1974.
2. PIZA, J. T.; NETO, A. Desenho Técnico para Construção Civil. Vol 2. Epu, 1981.
3. LOB, A. C. R.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Pearson,
2013.
4. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. Blucher, 2001.
5. JAMES . M. LEAKE, JACOB L. BORGERSON, MANUAL DE DESENHO TÉCNICO
PARA ENGENHARIA, 2ª ED. LTC..

Disciplina: Física Geral I


Ementa: Movimento uni e bi-dimensional. Leis de Newton. Lei de conservação da energia. Momento linear
e angular.

Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 38

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica, Mecanica. Vol 1. 9ª ed.
LTC, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. Vol 1. 6ª ed. LTC, 2009.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica. 5ª ed. Vol 1. Edgar Blucher, 2013.

Bibliografia Complementar

1. SEARS, F. Física I: Mecânica. 12ª ed. Pearson, 2008.


2. HALLIDAY, D.; RESNIZKY, S.; KRANE, K. S. Física. Vol 1. 5ª ed. LTC, 2002.
3. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: mecânica. LTC, 2007.
4. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol1. 6ª ed. LTC, 2006.
5. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universitários - Mecânica. McGraw Hill
Brasil, 2012.

Disciplina: Introdução à Engenharia


Ementa: Engenharia, Ciência e Tecnologia. Engenharia, Sociedade e Meio ambiente. Origem e evolução da
Engenharia. Atribuições do Engenheiro, Campo de Atuação Profissional e os cursos de engenharia na UFC.
Natureza do conhecimento científico. O método científico. A pesquisa científica: noções gerais e os tipos de
pesquisa. Escrita científica. Normalização de Trabalhos Acadêmicos, segundo as regras da ABNT

Bibliografia Básica

1. CORDEIRO, D. Ciência, pesquisa e trabalho científico: uma abordagem metodológica. 2ª ed.


Goiânia: Ed. UCG, 1999.
2. BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 11ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1998.
3. ALVARENGA, M. A. de F. P.; ROSA, M. V. de F. P. do C. Apontamentos de metodologia para
ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a
ANT 2002.3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 2003.

Bibliografia Complementar

1. CARVALHO, M. C. M. Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas.


8ª.ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
2. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. do V. Introdução à Engenharia. 5ª Ed. Florianópolis: Editora
da UFSC, 1997.
3. HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. LTC, 2006.
4. Coletâneas de Leis, Decretos e Resoluções do CONFEA e dos CREA’S.
5. CLIVER l. DYM, Introdução à Engenharia, Editora: Bookman; Edição: 3ª.

Disciplina: Química Geral


Ementa: Estrutura atômica. Classificação periódica dos elementos. Ligação química. Forças
intermoleculares. Cálculos estequiométricos. Soluções. Termoquímica. Cinética química. Equilíbrio
químico. Eletroquímica.
.
Bibliografia Básica

1. BROWN, T.L.; LE MAY, Jr. H.E.; BURSTEN, B. R.; BURDGE, J. R. Química a Ciência Central.
9ª ed., Pearson, 2005. ATKINS P.; JONES L. Princípios de Química. 5a ed., Bookman, 2012
2. CHANG, R., Química Geral-Conceitos Essenciais. 11a ed., McGraw HiII, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 39

3. JEROME, L. R.; LAWRENCE, M. E. Química Geral - Coleção Schaum - 8ª ed., Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

1. CALLIOLI, C. A. Álgebra Linear e Aplicações - 6ª ed. Atual, 1990.


2. LAY, D. C. Álgebra Linear e Suas Aplicações - 4ª ed. LTC, 2013.
3. STRANG, G. Introdução à Álgebra Linear - 4ª ed. LTC, 2013.
4. STEVEN, J. L. Álgebra Linear Com Aplicações - 8ª ed. LTC, 2011.
5. ROBERT, A. M.; Linear Algebra. World Scientific Pub Co Inc.

Disciplina: Cálculo Fundamental II


Ementa: Métodos de Integração. Cálculo de Volumes, áreas de superfícies e comprimento de arco. Cônicas.
Séries de números reais e séries de potências. Introdução às Equações Diferenciais Ordinárias.

Bibliografia Básica

1. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. Vol 1. Harbra, 1994


2. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica 3ª ed. Vol 2. Harbra, 1994
3. STEWART, J. Cálculo. 7ª ed. Vol 1. Cengage Learnig, 2013

Bibliografia Complementar

1. GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo, 5ª ed. v. 4. LTC, 2011.


2. BOYCE, W. E.; PRIMA, R. C. D. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno, 5ª ed. Guanabara Koogan S. A,1994.
3. STEWART, J. Cálculo. 7ª ed. Vol 2. Cengage Learnig, 2013.
4. MUSTAFA, M. A.; FOULIS. D. J. Cálculo - Vol. 1, LTC,1982.
5. HUGHES, D. et al. Cálculo e Aplicações. 1ª ed. Blucher, 1999.

Disciplina: Física Experimental para Engenharia


Ementa: Aulas práticas em laboratório: Instrumentos de medidas. Experiências de mecânica. Experiência de
estática dos fluidos. Experiência de acústica. Experiência de calor.

Bibliografia Básica

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 1, 9ª Ed. LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 2, 9ª Ed. LTC, 2012.
3. TIPLER, P. A.; Física. Vol 1. LTC, 2012.
4. TIPLER, P. A.; Física. Vol 2. LTC, 2012.
5. HUGH, D. Y.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª ed, LTC, 2009

Bibliografia Complementar

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 1, 9ª Ed. LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 2, 9ª Ed. LTC, 2012.
3. TIPLER, P. A.; Física. Vol 1. LTC, 2012.
4. TIPLER, P. A.; Física. Vol 2. LTC, 2012.
5. HUGH, D. Y.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª ed, LTC, 2009

Disciplina: Física Geral II


Ementa: Movimento harmônico; Campo gravitacional; Mecânica dos fluidos;Ondas; Calor e leis da
termodinâmica.

Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 40

1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Fluidos, Oscilações, Ondas e Calor. Vol. 2. 5ª ed.
Blucher, 2014.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica. Vol 2. 9ª ed. LTC, 2012.
3. TIPLER, P. A.; MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros. Vol 2. 6ª ed. LTC, 2009.

Bibliografia Complementar

1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: Gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. LTC,
2007.
2. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universitários – Relatividade,
Oscilações, Ondas e Calor. McGraw Hill Brasil, 2013.
3. CUTNELL. J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol 2. 6ª ed. LTC, 2006.
4. TIPLER, P. A.; Física. Vol 2. LTC, 2012.
5. HUGH, D. Y.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª ed, LTC, 2009

Disciplina: Probabilidade e Estatística


Ementa: O Papel da Estatística na Engenharia. Estatística Descritiva. Análise Exploratória de Dados.
Elementos Básicos de Teoria das Probabilidades. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Distribuições
de Probabilidade Discretas e Contínuas. Amostragem. Estimação e Testes de Hipóteses de Média, Variância
e Proporção. Testes de Aderência, Homogeneidade e Independência. Análise de Variância. Regressão Linear
Simples e Correlação. Regressão Linear Múltipla.

Bibliografia Básica

1. MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para


Engenheiros. LTC, 2003.
2. MAGALHÃES, M.N.; PEDROSA, P. L. Noções de Probabilidade e Estatística. Edusp, 2007.
3. BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. Saraiva, 2002.

Bibliografia Complementar

1. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. LTC, 1999.


2. LOPES, P. A. Probabilidades & Estatística: Conceitos, Modelos e Aplicações em Excel.
Reichmann & Affonso Editores,1999.
3. LAPPONI, J. C. Estatística Usando Excel 5 e 7. Lapponi, 1997.
4. STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. Harbra, 1986.
5. MILTON, J. S.; ARNOLD, J. C. Introduction 10 Probability and Statistics: Principles and
Applications for Engineering and the Computing Sciences. McGraw Hill,1990.
6. ANG, A. H. S.; TANG, W.H. Probability Concepts in Engineering Planning and Design. Volume
1 - Basic Principles. John Wiley & Sons, 1975.
7. BENJAMIN, J. R.; CORNELL C. A. Probability, Statistics, and Decision for Civil Engineers.
McGraw-Hill Book, 1970.

Disciplina: Programação Computacional


Ementa: Algoritmos, Conceitos Fundamentais de Programação, Expressões, Controles de Fluxo, Estruturas
de repetição, Funções, Cadeias de Caracteres, Listas, Tuplas, Dicionários, Arquivos.

Bibliografia Básica

1. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de computadores:


algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. Prentice Hall, 2007.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 41

2. KERNIGHAN, B.W.; RITCHIE, D.M. A linguagem C de programação. Campus, 1986.


3. SZWARCFITER, J.L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos, LTC, 1994.

Bibliografia Complementar

1. LAGES, N.; GUIMARÃES, A. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC, 1994.


2. TREMBLAY, J.; BUNT, R. B. Ciência dos Computadores - Uma Abordagem Algorítmica;
McGraw-Hill, 1983.
3. VIANA, M. M. Fundamentos de Informática para Universitários. BRASPORT, 1996.
4. WINDER, R., Developing C++ Software. Wiley,1993.CELES, W.; CERQUEIRA, R.;
5. RANGEL, J. L. Introdução à Estrutura de Dados: com Técnica de Programação em C. Elsevier,
2004.

Disciplina: Química Experimental


Ementa: Normas de laboratório. Elaboração de relatórios. Medidas experimentais. Introdução às técnicas de
laboratório. Determinação das propriedades das substâncias. Reações químicas. Soluções. Cinética química.
Equilíbrio químico. Determinação da dureza da água e Eletroquímica

Bibliografia Básica

1. BRITO, M. A.; PIRES, A. T. N. Química básica: teoria e experimentos. Florianópolis: UFSC,


1997.
2. MENDHAM, D.; BARNES, T. VOGEL: Análise Química Quantitativa, 6ª ed, LTC, 2002.
3. ERVIM L. Química geral experimental, Freitas Bastos, 2004.

Bibliografia Complementar

1. HEASLEY, L. V. CHRISTENSEN, V. J. Chemistry in the Laboratory. 6ª ed, Pearson, 2012;


2. BROWN, T. L.; LE MAY, JR. H. E.; BURSTEN, B. R.; BURDGE, J. R. Química a Ciência
Central. 9ª ed., Pearson, 2005.
3. ATKINS, P.; JONES L. Princípios de Química. 5a ed., Bookman, Porto Alegre 2012.
4. CHANG, R., Química Geral-Conceitos Essenciais. 11a ed., McGraw HiII, 2013.
5. SZPOGANICZ, B. Experiência em Química geral, Fundação do ensino da engenharia em
Santa Catarina, 2ª ed , 2003.

Disciplina: Cálculo Vetorial


Ementa: Funções vetoriais. Derivadas parciais. Equações diferenciais parciais. Equações a diferenças.
Integrais múltiplas. Série de Taylor. Análise vetorial: teorema da divergência de Gauss e teorema de Stokes.
Aplicações em Engenharia.

Bibliografia Básica

1. THOMAS, JR.; FINNEY, R. L. Cálculo e Geometria Analítica. Vol 1. LTC,1989.


2. THOMAS, JR.; FINNEY, R. L. Cálculo e Geometria Analítica. Vol 2. LTC,1989.
3. STUART, J. Cálculo. Vol 1. 7ª ed. Cengage Learning, 2013.
4. STUART, J. Cálculo. Vol 2. 7ª ed. Cengage Learning, 2013.
5. ROGAWSKI, J. Cálculo, Vol 1.7ª ed, 2013.
6. ROGAWSKI, J. Cálculo, Vol 2.7ª ed, 2013

Bibliografia Complementar

1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1, 5ª ed. LTC, 2002.


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 42

2. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 2, 5ª ed. LTC, 2002.


3. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 3, 5ª ed. LTC, 2002.
4. HOWARD, A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Vol 1. 8ª ed. Bookman, 2007.
5. HOWARD, A.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Vol 2. 8ª ed. Bookman, 2007.
6. HUGHES, D. Calculo: a Uma e a Várias Variáveis. Vol 1, LTC.
7. HUGHES, D. Calculo: a Uma e a Várias Variáveis. Vol 2, LTC.

Disciplina: Eletromagnetismo
Ementa: Carga elétrica. Campo e potencial elétricos. Dielétricos. Corrente e circuitos elétricos. Campo
magnético. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria. Oscilações
eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas.

Bibliografia Básica

1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. III, 9ª ed. LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física III., 5ª ed. LTC, 2012.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 3 – Eletromagnetismo. 5ª ed. Edgard Blucher, 2007.

Bibliografia Complementar

1. CHAVES, A. Física Básica III– Eletromagnetismo. LTC, 2007.


2. CHAVES, A. Física Básica – Eletromagnetismo. LTC, 2007.
3. CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol. 3, LTC, 2002.
4. TIPLER, P. A. Física. Vols III. LTC, 2012.
5. HUGH D. Y.; E ROGER, A. F. Física III –Eletromagnetismo. 12ª Ed, 2012.

Disciplina: Fundamentos da Economia e Administração


Ementa: Conceitos Básicos de Economia. Os recursos econômicos e o processo de produção. As questões-
chave da Economia: eficiência produtiva. Eficácia alocativa, justiça distributiva e ordenamento institucional.
Fundamentos da Macroeconomia. As organizações e a administração. Os primórdios da administração.
Abordagens da administração. O desempenho das organizações e o Modelo japonês de administração.
Processo de administração. Administração de pessoas.

Bibliografia Básica

1. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria Geral da Administração. 9ª ed. São Paulo:


Elsevier, 2014.
2. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
3. MAXIMIANO, Antônio C. A. Fundamentos da administração: introdução à teoria geral e aos
processos da administração. 3ª ed. São Paulo: LTC, 2015.
4. ROSSETTI, José P. Introdução à Análise Econômica. 21ª Ed. São Paulo: Atlas. 2016.

Bibliografia Complementar

1. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas.


7. ed. São Paulo: Manole, 2014. v. 1.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens descritivas e explicativas.
7. ed. São Paulo: Manole, 2014. v. 2.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. 5ª Ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil Ltda, 2014.
4. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Empresas: uma abordagem contingencial. São
Paulo: Pearson Education do Brasil Ltda, 1994.
5. CRAINER, Stuart.; Grandes Pensadores da Administração: as ideias que revolucionaram o mundo
dos negócios. São Paulo: Ed. Futura, 2000.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 43

6. GALBRAITH, John K. A Economia ao Alcance de Quase Todos. São Paulo: Thomson Pioneira.
2001.
7. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
8. MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
9. DE VASCONCELOS, Marco Antônio S.; Economia: Micro e Macro. São Paulo: Editora Atlas,
2002.
10. DE LACERDA, Antônio C.; Economia Brasileira. 2 Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.
11. DE SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. São Paulo: Ed. Atlas. 2002.
12. LEITE, Antônio Dias.; A Economia Brasileira: de onde viemos e aonde estamos. Rio de janeiro:
Ed. Campus, 2004.
13. KUPFER, David. Economia Industrial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
14. ROBBINS, Stephen Paul; CENZO, David A. de; WOLTER, Robert M. A nova administração. São
Paulo: Saraiva, 2014.
15. VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

Disciplina : Matemática Aplicada


Ementa: Teoria geral das equações diferenciais ordinárias (EDO). EDO de 1ª Ordem, problema de valor
inicial (PVI), Método de Euler-Cauchy. EDO de 2ª Ordem: soluções e equação característica. EDO de
ordem mais alta linear, homogênea com coeficientes constantes. Transformada de Laplace. Sistemas de
equações diferenciais

Bibliografia Básica

1. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.Equações Diferenciais, 3ª Ed MAKRON Books, São Paulo, 2005.
2. KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics 8ª Ed. John Wiley & Sons, Inc. New York,
NY, 1998.
3. BOYCE, W. E.; PRIMA, R. C. D. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno, 5ª ed, Guanabara Koogan S. A, 1994.
4. BAJPAI, A. C.; MUSTOE, L. R.; WALKER, E. Matemática Avançada para a Engenharia, Hemus
Livraria, 1980.
5. HILDEBRAND, F. B.Advanced Calculus for Applications, 2ª Edition, Prentice-Hall, Englewood
Cliffs, NJ, 1976.

Bibliografia Complementar

1. BIRKHOFF, G.; ROTA, G. Ordinary Differential Equations, 4ª Edition, John Wiley & Sons, Inc.
NY, 1989.
2. CHURCHILL, R. V.; BROWN, J. W. Fourier Series and Boundary Value Problems, 4ª Edition.
MacGraw-Hill, NY, 1987.
3. ZAUDERER, E. Partial Differential Equations of Applied Mathematics, 2ª Edition, John Wiley
& Sons, Inc. NY, 1988.
4. ARTICOLO, G. A. Partial Differential Equations and Boundary Value Problems With Maple.
V. Academic Press. NY, 1998.
5. GREENBERG, M. D. Advanced Engineering Mathematics. Prentice-Hall, Inc. Upper Saddle
River, NJ. 1998.
6. BETOUNES, D. Partial Differential Equations for Computational Sciences: With Maple and
Vector Analysis. Springer Verlar Inc. NY, 1998.

Disciplina: Materiais de Construção Civil I


Ementa: Conceitos básicos. Sistema Internacional de Unidades. Seleção dos materiais. Normalização
técnica. Introdução à Ciência dos Materiais. Propriedades dos materiais cerâmicos, asfálticos, metálicos, de
madeira, pétreos e de estrutura polimérica. Experimentação de ensaios para teste de qualidade dos materiais

Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 44

1. AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de construção: normas, especificações, aplicação e ensaios


de laboratório. São Paulo: Pini, 2012.
2. BAUER, Luís Alfredo Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v. 2.
3. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência e engenharia
de materiais: uma abordagem integrada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
4. ISAIA, Geraldo C. (ed). Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de
Materiais. 3 ed. Sã Paulo: Ibracon, 2017. v. 2.

Bibliografia Complementar

1. ASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2015.
2. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro:
LTC, 2014-2016.
4. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de
construção. São Paulo: Érica, 2014-2016.
5. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014
6. Normas técnicas ABNT

Disciplina : Mecânica I
Ementa: Sistema de Forças. Estática dos pontos materiais; Estática dos corpos rígidos; Forças distribuídas e
Propriedades geométricas; Trabalho virtual e Energia potencial

Bibliografia Básica

1. JAMES L. MERIAM E L. G KRAIGE. Estática e Dinâmica. 7ª ed. LTC, 2016.


2. BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. Markron
Books.
3. HIBBELER, R. C. Estática - Mecânica Para Engenharia - 12ª ed. Pearson Education, 2011.

Bibliografia Complementar

1. SCHMIDT, R. J.; BORESI, A. P. Estática. Thomson Pioneira, 2003.


2. BEDFORD, A, M.; WALLACE, F. Engineering Mechanics: Statics & Dynamics. 5ª ed. 2007.
3. PLESHA, M.; GARY GRAY, COSTANZO, F. Engineering Mechanics: Statics and Dynamics.
2013.
4. RILEY, W. F.; STURGES, L. D. Engineering Mechanics, Statics.
5. MICHAEL PLESHA, GARY L. GRAY MECÂNICA PARA ENGENHARIA- ESTÁTICA,
Bookman; Edição: 1ª
Disciplina: Topografia
Ementa: Introdução. Levantamentos Topográficos. Instrumentos topográficos. Sistemas de coordenadas
topográficas. Topologia. Topometria. Superfície Topográfica. Taqueometria. Altimetria. Cálculo de áreas e
volumes. Divisão de terreno. Introdução à locação de obras civis.

Bibliografia Básica

1. ABNT- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1994). NBR 13133 – Execução


de Levantamento Topográfico – Procedimento. Rio de janeiro.
2. VEIGA, L. A. K et al (2012), Fundamentos de Topografia. Apostila UFPR.
3. SILVA, I. e SEGANTINE, P. C. L. Topografia para Engenharia – Teoria e Prática de
Geomática. Elsevier. 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 45

4. ERBA, D. A. et. al (2003). Topografia Para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia.

Bibliografia Complementar

1. BORGES, A.C. (2013) Topografia, Vol. 1 e 2. Ed. Edgard Blucher.


2. BORGES, A.C. (2013) Exercícios de Topografia. Ed. Edgard Blucher.
3. BORGES, A.C. (2013) Topografia aplicada à Engenharia Civil. Ed. Edgard Blucher.
4. TULER, M. e SARAIVA, S. (2014) Fundamentos de Topografia. Bookman.
5. GONÇALVES, J.A. (2012) Topografia - Conceitos e Aplicações. Lidel – Zamboni

Disciplina: Cálculo Numérico


Ementa: Noções básicas sobre erros. Zeros de funções reais. Solução de Sistemas Lineares. Solução de
Sistemas Não-Lineares. Interpolação e Aproximação. Diferenciação Numérica. Integração Numérica.
Solução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.

Bibliografia Básica

1. SANTOS, V. R. B. Curso de Cálculo Numérico. São Paulo, LTC, 1982.


2. BARROSO, L. et al. Cálculo Numérico com Aplicações. Harbra, 1987
3. RUGGIERO, M. A. G.; ROCHA, V. L.. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais.
McGraw Hill do Brasil, 1988.
4. CLAÙDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional: Teoria e Prática. Ed.
Atlas, 1989.

Bibliografia Complementar

1. GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V. Numerical Methods for Engineers and Scientists: An


Introduction with Applications using MATLAB. Massachusetts, [Estados Unidos]: J. Wiley &
Sons, 2008. ISBN 9780471734406
2. CHAPRA, S. C.; CANALE, R.P. Numerical Methods for Engineers, 4th Edition, McGraw Hill,
2003.
3. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2003.
ISBN 8587918745.
4. CHAPRA, S. C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para Engenheiros e Cientistas.
3. ed. Porto Alegre: AMGH Ed., 2013. ISBN 9788580551761.
5. Ferziger, J. H. Numerical Methods for Engineering Applications. 2nd Edition. McGraw Hill,
1998, ISBN: 0-471-11621-1.

Disciplina: Eletrotécnica e Instalações Elétricas Prediais


Ementa: Conceitos básicos de eletricidade; Esquemas: uniflar, multiflar e funcional; previsão de cargas e
divisão dos circuitos da instalação elétrica; Introdução ao estudo do fornecimento de energia elétrica a
circuitos monofásicos e trifásicos; Condutores Elétricos. Componentes das Instalações Elétricas.
Aterramento. Dimensionamento dos Condutores de uma Instalação. Proteção Contra Correntes de
Sobrecarga. Curto Circuito e Residual. Luminotécnica. Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão
Primária de Distribuição. Fornecimento de Energia Elétrica as Instalações de Uso Coletivo. Norma de
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - NR10.

Bibliografia Básica

1. CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas prediais. 21ª Ed. São Paulo: Erica, 2014.
2. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 46

3. FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2. ed. Barueri: Manole,
2013.
4. NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
5. PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica I. Porto Alegre: AMGH, 2014. v. 1.

Bibliografia Complementar
1. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo:
Blucher, 2016.
3. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR
5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2015.
4. CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade básica: circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 2014.
5. FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014.
6. KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2014.
7. NISKIER, Júlio. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SANTOS JUNIOR, Joubert Rodrigues dos. NR-10 Segurança em eletricidade: uma visão prática.
São Paulo: Érica, 2016.
8. PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica II. Porto Alegre: AMGH, 2014. v. 2.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
9. SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de circuitos
elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014.
10. Normas Técnicas ABNT.
11. Normas Técnicas das concessionárias de energia elétrica.

Disciplina: Geologia para Engenharia


Ementa: O planeta Terra. Minerais. Rochas. Solos. Uso das rochas e dos solos como material de construção
e material industrial. Elementos estruturais das rochas. Investigação do subsolo. Mapas geológicos e
geotécnicos. Águas subterrâneas. Águas superficiais. Intemperismo e erosão. Aplicação da geologia de
engenharia em barragens, obras subterrâneas, obras lineares e meio ambiente

Bibliografia Básica

1. Chiossi, N. (2013). Geologia de Engenharia. 3ª Ed. Oficina de Textos, São Paulo, 424p.
2. Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. (2009). Decifrando a terra. 2° Ed. Oficina
de Textos, São Paulo, 623p.
3. Grotzinger, J. P. & Jordan, Tom. (2013). Para Entender a Terra. 6° Ed. Bookman. 738p.
4. Klein, C. & Dutrow, B. (2012). Manual de Ciências dos Minerais. 23ª ed. Bookman. 724p.

Bibliografia Complementar

1. Leinz, V. & Amaral, E. (2003). Geologia Geral. 14ª ed. Companhia Editora Nacional. 400p.
2. Popp, J. H. (2010). Geologia Geral. 6ª ed. LTC. 310p.
3. Neves, P. C. P. das; Schenato, F.; Bachi, F. A. (2008). Introdução à mineralogia prática. 2.ed.
ULBRA. 335p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 47

4. Chvátal, M. (2007). Mineralogia para principiantes: cristalografia. Sociedade Brasileira de


Geologia. 232p.
5. Christiansen, E. H. e Hamblin, W. K. (1998). Earth´s dynamic systems, 8ª ed. 740p.
6. Skinner, B.J. & Porter, S.C. (1995). The dynamic earth. 3ª ed., 563p.
7. Suguio, K. (2003). Geologia Sedimentar. Edgard Blucher, São Paulo, 1ª Ed. 416p.
Wernick, E. (2004). Rochas Magmáticas - Conceitos Fundamentais E Classificação Modal, Química,
Termodinâmica e Tectônica. Editora Unesp. 656p.

Disciplina: Geoprocessamento
Ementa: Introdução à Cartografia. Significado e aplicação do mapeamento. Teoria da distorção. Projeções
cartográficas e Projeções Geodésicas. Representação Cartográfica. Conceitos gerais de Geoprocessamento.
Sistemas de Informações Geográficas. Fundamentos da Fotogrametria Analítica e Digital. Fundamentos de
Sensoriamento Remoto. Sistemas de Posicionamento por Satélites.

Bibliografia Básica

1. CÂMARA, G.; Casanova, M. A.; Hemerly, A.; Medeiros, C. B. M; Magalhães, G. C. Anatomia de


sistemas de informação geográfica. Campinas: SBC/ Escola de Computação, 1996.
2. CÂMARA, G. E MEDEIROS, J.S.; Geoprocessamento para Projetos Ambientais; 2ª edição;
3. INPE, São José dos Campos, 1998.
4. CHAVES, Joselisa Maria; FRANCA-ROCHA, t. ex.: 3 Washington de Jesus Sant´anna da.
Geotecnologias: trilhando novos caminhos nas geociências . Salvador: SBG, Núcleo Bahia/Sergipe,
2006. 221 p.
5. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Ed. Oficina de Textos. São Paulo, 2004.
6. FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação . São Paulo : Oficina de Textos, 2008.
7. FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo. Oficina de Textos,
2002. 97p.
8. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Edgar Blucher, 1989.

Bibliografia Complementar

1. CONCEIÇÃO, C. L.; DE SOUZA J. L. S. Noções básicas de coordenadas geográficas e


cartografia. Porto Alegre, 2000. 82p.
2. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2. ed., rev. e atual.
Juiz de Fora. 2007.
3. SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: Ed. da Unicamp, 1999.
4. STEFAN Lang, THOMAS Blaschke. Análise da Paisagem com SIG.Editora: Oficina de Textos,
2009. 424 p.
5. STAR, J.; Estes, J. Geographical information systems: an introduction. Englewood Cliffs, NJ:
Prentice Hall, 1990, 300p.

Disciplina: Materiais de Construção Civil II


Ementa: Agregados para concretos, argamassas e outros usos na construção civil. Aglomerantes.
Argamassas: constituintes, características, produção e dosagem. Concreto: constituintes, características,
produção e dosagem.

Bibliografia Básica

1. AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de construção: normas, especificações, aplicação e ensaios


de laboratório. São Paulo: Pini, 2012.
2. BAUER, Luís Alfredo Falcão. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v. 1.
3. ISAIA, Geraldo C. (ed). Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de
Materiais. 3 ed. Sã Paulo: Ibracon, 2017. v. 1.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 48

4. MEHTA, P. Kumar; MONTEIRO, Paulo J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais.


2. ed. São Paulo: Ibracon, 2014.
5. NEVILLE, A. M; BROOKS, J. J. Tecnologia do concreto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar

1. FIORITO, Antonio S. J. I. Manual de argamassas e revestimentos: estudo e procedimento de


execução. 2. ed. São Paulo: Pini, 2013
2. GIAMUSSO, Salvador Eugênio. Manual do Concreto. São Paulo: PINI, 1992
3. HELENE, Paulo R. do Lago; TERZIAN, Paulo. Manual de Dosagem e Controle de Concreto.
São Paulo: PINI, 1993.
4. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2016.
5. PETRUCCl, Eládio G. Concreto de Cimento Portland. São Paulo: Globo, 1998.
6. PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu; RIBEIRO, Carmem Couto. Materiais de
construção civil. 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2013.
7. Normas ABNT.

Disciplina: Mecânica II
Ementa: Classificação de estruturas. Esforços internos. Vigas. Pórticos Planos. Treliças Planas. Arcos.
Cabos. Grelhas. Linhas de Influências.

Bibliografia Básica

1. H. B. Soriano, Estática das Estruturas, Editora Ciência Moderna, 2007.


2. Almeida, M. C. F., Estruturas Isostáticas, Editora Oficina de Textos, 2009.
3. J. C. Sussekind, Curso de Análise Estrutural – V. 1 - Estruturas Isostáticas, Editora Globo, 1987.

Bibliografia Complementar

1. F. P. Beer & E. R. Johnston Jr.; Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. Markron Books.
2. Hibbeler, R. C.; Estática- Mecânica Para Engenharia - 12ª Ed. 2011. Pearson Education – Br.
3. Hibbeler, Russell C. Structural Analysis, Prentice Hall, 5a. Edição.
4. J. L. Merian & L. G. Kraige, Mecânica - Estática, Livros Técnicos e Científicos
5. Machado Jr., E.F. Introdução à isostática. São Carlos, Editora EESC-USP, 1999

Disciplina: Termodinâmica e Transferência de Calor


Ementa: Primeira Lei da Termodinâmica. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica e Ciclos
Termodinâmicos. Mecanismos físicos de transferência de calor: condução, convecção, radiação. Princípios
básicos da condução: A equação da taxa de condução em coordenadas cartesianas, Coordenadas Cilíndricas,
Coordenadas e Esféricas. Condução em regime permanente e resistência térmica em paredes planas e
sistemas radiais compostos por diferentes camadas. Condução para regime permanente com geração de
energia térmica para paredes planas e sistemas radiais. Transferência de calor em superfícies estendidas.
Condução Bidimensional em Regime permanente. Condução de calor transiente: Análise de sistemas
aglomerados; Análise de condução de calor transiente em grandes paredes e sistemas radiais. Fundamentos
da radiação térmica: Radiação Térmica; Corpo negro e corpo cinzento; Equação de Stefan-Boltzman; Troca
de radiação entre superfícies; Efeito combinado convecção – radiação.

Bibliografia Básica

1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Fluidos, Oscilações, Ondas e Calor. Vol. 2. 5ª ed.
Blucher, 2014.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica. Vol 2. 9ª ed. LTC, 2012
3. ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Tranferência de Calor e Massa: uma abordagem prática. Porto
Alegre: McGraw Hill Brasil, 2012. (Livro Texto)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 49

4. BERGMAN, T. L. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7ª edição. Rio de Janeiro:


LTC, 2014.
5. KREITH, F.; MANGLIK, R. M.; BOHN, M. S. Princípios de transferência de calor. São Paulo:
Cengage Learning, 2016.

Bibliografia Complementar

1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: Gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. LTC,
2007.
2. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universitários – Relatividade,
Oscilações, Ondas e Calor. McGraw Hill Brasil, 2013.
3. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 3ª edição. Blucher, 2016. ISBN
9788521209041.
4. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN
8521614721.
5. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:
LTC, 2004. ISBN 8521613938.

Disciplina: Análise e Planejamento de Sistemas de Transporte


Ementa: Sistemas de transportes: características e componentes. Aspectos sociais, econômicos, políticos e
ambientais dos sistemas de transportes. Problema e princípios da análise de sistemas de transportes. Etapas
de um empreendimento de transportes: planejamento, projeto, construção, operação e
manutenção/monitoramento. Planejamento de sistemas de transportes: definições, horizontes e níveis
espaciais. Metodologia de planejamento de sistemas de transportes. Modelagem da demanda por transportes.
Equilíbrio em redes de transportes. Economia dos transportes: custos, receitas, política tarifária e
financiamento. Avaliação de projetos de transportes.

Bibliografia Básica

1. KAWAMOTO, E. (1994) Análise de Sistemas de Transporte. Universidade de São Paulo, Escola de


Engenharia de São Carlos, Departamento de Transportes, São Carlos, SP.
2. CAMPOS, V. B. G. (2013) Planejamento de Transportes: Conceitos e Modelos. Editora
Interciência.
3. BRUTON, M.J. (1979) Introdução ao Planejamento dos Transportes. Editora Interciência /
Editora USP, Rio de Janeiro, RJ.

Bibliografia Complementar

1. MANHEIM, M.L. (1980) Fundamentals of Transportation Systems Analysis - Vol.1: Basic


Concepts. MIT Press. Boston; Massachusetts, EUA.
2. VASCONCELOS, E. A. (2000) Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento.
ANNABLUME EDITORA.
3. BARAT, J. (1978). A Evolução dos Transportes no Brasil. IBGE/IPEA, Rio de Janeiro, RJ.
4. ITE (1994) Manual of Transportation Engineering Studies. Institute of Transportation Engineers,
Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, EUA.
5. ORTUZAR, J. DE D. and WILLUMSEN, L.G. (2011) Modelling Transport. John Wiley & Sons.
New York, EUA.

Disciplina: Engenharia Ambiental


Ementa: Conceitos Básicos de Meio Ambiente: Agenda 21, Protocolo de Quioto, Protocolo de Montreal e
Legislação Ambiental. Mudanças Globais. Evolução da Questão Ambiental no Brasil e no Mundo.
Princípios de Gestão ambiental. Gestão Ambiental em Empresas de Engenharia. Meio Ambiente e Poluição.
Controle da Poluição da água, solo, ar e sonora. Resíduos Sólidos. Certificação Ambiental. Riscos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 50

Ambientais. Impactos Ambientais

Bibliografia Básica

1. ALMEIDA, J. R. ; MELLO, C. dos S. Gestão ambiental: Planejamento, avaliação, implantação,


operação e verificação. Rio de Janeiro, Thex Ed., 2000,259 p.
2. ANDRADE, R. B. de. Gestão ambiental - Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo, MAKRON Books, 2000, 206 p.
3. BACKER, P., Gestão ambiental: A administração verde. Rio de Janeiro, Qualitymark Ed., 1995,
248 p.
4. CORSON, H. W. Manual Global de Ecologia. São Paulo, Editora AUGUSTUS, 1996,413 p.
5. DIAS, M. C. O. de. (Coord.). Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza, Banco do Nordeste,
1999,250 p. 2000, 259 p.
6. MOTA, S., Introdução à Engenharia Ambiental. Fortaleza, Edições UFC, 1987,280 p.

Bibliografia Complementar

1. MAIMON, D, Passaporte Verde: Gestão Ambiental e Competitividade. Rio de Janeiro,


Qualitymark Ed., 1996, 111 p.
2. BARBIEI, J. C., Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21.
Petrópolis, RJ, Vozes, 1997,156 p.
3. CHEHEBE, 1. R. B., Análise do ciclo de vida de produtos – ferramentas gerencial da ISO 9000.
Rio de Janeiro, Editora Qualitymark, 1998, 104 p.
4. VALLE, C. E., Como se Preparar para as Normas ISO 14000: Qualidade ambiental. São Paulo,
Pioneira, 1995, 127 p.
5. VITERBO, J. E., Sistema integrado de gestão ambiental: como implementar um sistema de gestão
que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo, Ed.
Aquariana, 1998, 224 p.

Disciplina: Mecânica dos Fluidos


Ementa: Propriedades dos Fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos: Método de Lagrange e de
Euler; Equação de continuidade. Dinâmica dos fluidos: Teorema das quantidades de movimento linear e
angular. Dinâmica dos fluidos reais; Base moderna da dinâmica dos fluidos: Análise dimensional.
Semelhança dinâmica.

Bibliografia Básica

1. Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, c2014.


2. CENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M.: Mecânica Dos Fluidos - Fundamentos e Aplicações. AMGH
Editora. 3ª Ed. 2015.
3. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo:
Editora E. Blucher, c2004. 571 p.

Bibliografia Complementar

1. MALISKA, C. R.; Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. LTC, Rio de
Janeiro. 1995.
2. STREETER, V.L.; WYLIE, E.B.: Mecânica dos Fluidos. 7 ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1982.
3. SCHLICHTING, H.; Boundary – Layer Thory. McGraw-Hill Book Company. 1968.
4. SHAMES IRVING H.; Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher Ltda.
5. YALIN M. S.; Theory of Hydraulic Models. The Mc Millan Press Ltda. 1971.

Disciplina: Mecânica dos Solos I


Ementa: Origem e Formação dos Solos; Propriedades Físicas das Partículas de Solo; Índices Físicos;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 51

Estrutura dos Solos; Plasticidade e Consistência; Classificação dos Solos; O Movimento da Água nos Solos;
Tensões nos Solos; Capilaridade; Compactação dos Solos.

Bibliografia Básica

1. SOUSA PINTO, C. (2006) Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. Oficina de Textos.
2. DAS, B. M. (2014) Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª ed. (tradução). CENGAGE
Learning.
3. CAPUTO, H. P. (1969) Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Livros Técnicos e Científicos.
Editora S. A.

Bibliografia Complementar

1. LAMBE, T. W. & WHITMAN, R. V.; Soil Mechanics. John Wiley & Sons. New York – USA.
2. ORTIGÃO, J. A. R.; Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos e
Científicos S. A.
3. NBR 6508 – Grãos de Solos que Passam na Peneira de 4,8 mm – Determinação da Massa Específica.
Método de ensaio, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 8p.
4. NBR 7181 – Solo – Análise Granulométrica. Método de Ensaio, Associação Brasileira de Normas
Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13p.
5. NBR 7180 – Solo – Determinação do Limite de Plasticidade. Método de Ensaio, Associação Brasileira
de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3p.
6. NBR 6459 – Solo – Determinação do Limite de Liquidez. Método de Ensaio, Associação Brasileira de
Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 6p.
7. NBR 6458 – Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm – Determinação da Massa Específica,
da Massa Específica Aparente e da Absorção de Água. Método de Ensaio, Associação Brasileira de
Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 6p.
8. NBR 6457 – Amostras de Solos – Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de
Caracterização. Método de Ensaio, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil, 8p.
9. NBR 7182 – Solo – Ensaio de Compactação. Método de Ensaio, Associação Brasileira de Normas
Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 10p.

Disciplina: Métodos Numéricos


Ementa: Introdução aos métodos variacionais. Método de Rayleight-Ritz. Método de Galerkin Análise do
método dos elementos finitos em uma dimensão. Aplicações em problemas de engenharia.

Bibliografia Básica

1. Akim, I.E.; Finite Element for Analysis and Design. Editora: Academia Press, Ano: 1994.
2. Reddy, I. N .; An Introduction to the Finite Element Method. Editora: Mc Graw-Hill, Ano: 1984.
3. Assan, A. E.; Método dos Elementos Finitos Primeiros Passos. Editora: Unicamp. Ano: 2003.
4. Cook, R. D.; Malkus, D. S.; Plesha, M. E.; Witt, R. J. Concepts And Applications Of Finite
Element Analysis, 4ª ed., John Wiley and Sons, 200.

Bibliografia Complementar

1. Bathe, K. J. Element Finite Procedures. New Jersey: Prentice Hall, 1996.


2. Hughes, T. J. R. The Finite Element Method: Linear Static and Dynamic Finite Element
Analysis. Mineola, NY: Dover Publications, 2000.
3. Zienkiewicz, O. C.; TAYLOR, R. L; ZHU, J. Z. The Finite Element Method: Its Basis and
Fundamentals. Amsterdam: Elsevier, Boston: Butterworth-Heinemann, 2005.
4. Vaz, L. E. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas – Campus, 2010.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 52

5. Soriano, H. L. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Editora EDUSP, 2003.

Disciplina: Projeto e Construção de Edifícios I


Ementa: Introdução ao Projeto e Construção de Edifícios – panorama atual e evolução. Qualidade na
construção – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), Sistema de
Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras (SiAC) e Desempenho da edificação,
conforme a ABNT NBR 15575 (2013). Edificação e Legislação. Projeto – Concepção e desenhos, qualidade
no projeto de edifícios e Modelagem da Informação na Construção (BIM). Canteiro de Obras –
Infraestrutura básica, dimensionamento do canteiro de obras, máquinas e equipamentos de produção,
segurança do trabalho e aspectos sustentáveis do canteiro de obra. Leitura/interpretação de projetos e
processo construtivo, aspectos sustentáveis, patologias, quantificação e organização de serviços para:
Serviços Preliminares – terreno, vistorias, demolições, limpeza, topografia, investigação geotécnica,
gerenciamento de resíduos sólidos e práticas de sustentáveis; Serviços Iniciais – Contenções provisórias e
contenções definitivas, movimentações de Terra (escavações e aterros), drenagem e rebaixamento de lençol
freático e locação da obra; Fundações – fundações rasas, fundações profundas; Superestrutura – introdução
(concreto moldado in loco, pré-moldado e pré-fabricado), Estrutura de Concreto Armado/Protendido
(sistema de formas, armação e concretagem); Alvenaria Estrutural.

Bibliografia Básica

1. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014.
2. SALGADO, Júlio César. Técnicas e Práticas Construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo:
Editora Érica, 2014.
3. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 14. ed. São Paulo: Pini, 2014.

Bibliografia Complementar

1. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Auditoria da qualidade para engenheiros. São Paulo:
Pini, 2015.
2. AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
3. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.1.
4. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.2.
5. Pini (org.). Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.1
6. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.2
7. ______. Construção passo a passo. são paulo: pini, 2013. v.3
8. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.4.
9. Normas Técnicas da ABNT.
10. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

Disciplina: Resistência dos Materiais I


Ementa: Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Tração. Compressão. Cisalhamento.
Torção. Flexão de Vigas.

Bibliografia Básica

1. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. Pearson Education do Brasil, 7ª edição, 2010.
2. GERE, J. M.; Mecânica dos Materiais – Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003
3. BEER, F. P. & JOHNSTON Jr., E. R.; Resistência dos Materiais. Markron Books do Brasil Editora Ltda.
3ª edição, 1996.

Bibliografia Complementar

1. D. K. SINGH; Strength of Materials. 3ª Edition. Ane Books Pvt. Ltd. 2014.


2. FERDINAND P. BEER; E. RUSSELL JOHNSTON JR.; et al.; Mechanics of Materials. 6ª Edition.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 53

McGraw-Hill Science. 2011.


3. R. C. HIBBELER; Mechanics of Materials. 9ª Edition. Prentice Hall. 2013.
4. CRAIG Jr., R. R.; Mecânica dos Materiais. LTC: Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A. 2ª
Edição, 2003.
5. FÉODOSIEV, V.; Resistência dos Materiais. Lopes da Silva Editora. Porto, Portugal. 2º Edição.
6. WILLEMS, N.; EASLEY, J. T. & ROLFE, S. T.; Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. 1983.

Disciplina: Engenharia Econômica


Ementa: Fundamentos da Matemática Financeira. Capitalização Simples. Desconto. Capitalização
Composta. Taxa de juros. Séries de Pagamentos Uniformes. Empréstimos. Análise de Alternativas de
Investimento. Risco e Incerteza

Bibliografia Básica

1. BORDEAUX-REGO, R; PAULO, G. P; SPRITZER, I. M. de P; ZOTES, L. P. Viabilidade


econômico-financeira de projetos. 4ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013, 172p.
2. CASAROTTO, Nelson Filho, KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos. São
Paulo. Editora Atlas, 2010. 432p.
3. LIMA JR., Joao Rocha.; MONETTI, Eliana.; ALENCAR, Claudio Tavares de. Real Estate -
Fundamentos para Análise de Investimentos. São Paulo: Elsevier, 2010. 456p.
4. MATHIAS, Washington Franco & GOMES, Jose Maria. Matemática Financeira. São Paulo, Atlas,
2002.

Bibliografia Complementar

1. VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas, 1997.
2. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
3. econômico-financeiro. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
4. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo, Atlas, 1998.
5. DIAS, Mário. Conhecimentos Financeiros indispensáveis a um executivo. São Paulo, Edicta.
6. MOTA, Regis, CALOBA, Guilherme. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2002.
7. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. São Paulo, Prentice Hall, 2002.
8. TEIXEIRA, James & PIERRO NETTO, Scipione Di. Matemática Financeira. São Paulo, Makron
Books, 1998.

Disciplina: Hidráulica Aplicada


Ementa: Conceitos básicos. Escoamento permanente e uniforme em condutos forçados. Perdas de carga
localizada. Sistemas hidráulicos de tubulações. Sistemas elevatórios – cavitação. Redes de distribuição de
água. Escoamento permanente e uniforme em canais. Projeto e construção de canais. Escoamento através de
orifícios, bocais e vertedores

Bibliografia Básica

1. AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher, c1998.
669 p.
2. TUCCI, C.E.M.; NASCIMENTO, N.O.; PORTO, R.L.L.; VIEIRA, V.P.P.B. Hidráulica Aplicada.
Coleção ABRH. Volume: 8. ISBN: 85-8868-609-0.
3. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. EESC – São Carlos – SP. 1998.540p.

Bibliografia Complementar

1. SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de
Janeiro. 1985.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 54

2. PIMENTA, Carlito F.; Curso de Hidráulica Geral. Editora Guanabara Dois. Volumes 1 e 2. Rio de
Janeiro. 1981.
3. LANCASTRE, Armando.; Manual de Hidráulica Geral. Editora Edgar Blucher. São Paulo. 1972.
4. NEVES, Eurico Trindade.; Curso de Hidráulica. Editora Globo. Porto Alegre. 1960.
5. VENNARD, J. K.; STREET, R. L.; Elementos de Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara Dois. Rio
de Janeiro. 1978.
6. STREETER, Victor L. & WYLIE, E. Benjamim. Mecânica dos Fluidos. Editora Mcgraw-Hill do
Brasil. São Paulo. 1980.

Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho


Ementa: Introdução à Higiene Ocupacional e Segurança do Trabalho. SESMT. PCMSO. CIPA. PPRA.
Riscos Ambientais. Mapa de Riscos. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC). Riscos
Operacionais. Índices de frequência e gravidade. Vibração. Calor. Primeiros Socorros. Riscos Químicos.
PCMAT. Proteção contra incêndios. Ergonomia

Bibliografia Básica

1. Segurança e Saúde do Trabalho: Normas Regulamentadoras. Ed. Yendis. 2014.


2. Segurança e Medicina do Trabalho – Normas Regulamentadoras. Ed. Atlas.
3. Curso de Engenharia do Trabalho – FUNDACENTRO – 6 volumes.

Bibliografia Complementar

1. BARBOSA FILHO, Antônio Nunes; Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. Ed. Atlas
2001.
2. GONÇALVES, Edwar A.; GONÇALVES, José Alberto de A.; SST – Segurança e Saúde no
Trabalho. 5ª Ed. LTR. 2013.
3. DE OLIVEIRA MATTOS, Ubirajara Aluízio. Higiene e Segurança do Trabalho. Elsevier –
Campus. 2011.
4. SZABO JÚNIOR, Adalberto Mohai; Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. 7ª
Ed. Rideel. 2014.
5. TORREIRA, Raúl Peragallo; Segurança Industrial e Saúde. Ed. Libris, 1997.

Disciplina: Mecânica dos Solos II


Ementa: Tensões no Solo. Compressibilidade. Adensamento. Resistência ao Cisalhamento. Ruptura dos
solos. Empuxo de Terra. Estabilidade de Taludes

Bibliografia Básica

1. SOUSA PINTO, C. (2006) Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. Oficina de Textos.
2. DAS, B. M. (2014) Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª ed. (tradução). CENGAGE
Learning.
3. CAPUTO, H. P. (1969) Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Livros Técnicos e Científicos.
Editora S. A.

Bibliografia Complementar

1. LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. (1979) Soil Mechanics. John Wiley & Sons.
2. CRAIG, R.F. (1997) Soil Mechanics. 6th ed. E & F N Spon.
3. ORTIGÃO, J.A.R. (1995). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. LTC.
4. VARGAS, M. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw Hill.
5. SCHNAID, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. Editora
Oficina de Textos.

Disciplina: Projeto e Construção da Infraestrutura Viária


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 55

Ementa: Introdução ao projeto geométrico rodoviário. Traçado de uma rodovia. Elementos básicos de
projeto. Curvas horizontais circulares e com transição. Seção transversal. Superlargura. Superelevação.
Curvas verticais. Projeto de terraplenagem. Equipamentos de terraplenagem.

Bibliografia Básica

1. PIMENTA, C. R. T.; SILVA, I.; OLIVEIRA, M. P. e SEGANTINE, P. C. L. (2017) Projeto


Geométrico de Rodovias. Ed. Elsevier.
2. RICARDO, H. S. e CATALANI, G. Manual Prático de Escavação – Terraplenagem e Escavação
de Rocha. 3ª Ed. Pini, 2007, 656 p.
3. DNER 706/20 (1999) Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Departamento
Nacional de Estradas de Rodagem. 195 p.

Bibliografia Complementar

1. FILHO, G. P. (1998) Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico. São Carlos, 1998, 432 p.
2. DNIT (2010) Manual de Implantação Básica de Rodovias, Publicação IPR-742. Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes.
3. DER/SP (2006) Notas Técnicas de Projeto Geométrico. Departamento de Estradas de Rodagem de
São Paulo. Instrução de Projeto. 185 p.
4. WASHINGTON, D. C.; A Policy on Geometric Design of Highways and Streets. American
Association of State Highway and Transportation Officials – AASHTO. 2014.
5. DNIT (2005) Manual de Projeto de Interseções, Publicação IPR-718. Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.

Disciplina: Projeto e Construção de Edifícios II


Ementa: Leitura/interpretação de projetos e processo construtivo, aspectos sustentáveis, patologias,
quantificação e organização de serviços para: Sistema de Vedação Vertical Interno e Externo (SVVIE) –
alvenaria de tijolo cerâmico, bloco de concreto, divisória de gesso e drywall; Revestimentos argamassados
de piso, parede e teto; Sistemas de impermeabilizações; Sistemas de cobertas – estrutura de madeira/aço,
telhados cerâmicos, metálicos e de fibrocimento; Fachada – tradicional, aerada e ventilada; Esquadrias –
portas, janelas, gradis, dentre outros, em madeira e alumínio e vidro; Revestimentos cerâmicos e pétreos
para piso e parede; Forros – gesso, gesso acartonado e PVC; Pintura interna e externa sobre argamassa de
cimento/gesso, madeira, materiais ferrosos e não ferrosos; Serviços finais – urbanizações, limpeza final e
entrega da obra; Sistemas Prediais – instalações elétricas, instalações hidrossanitárias, instalações de gás,
instalações de combate a incêndio e pânico, instalações de TV/ telefone/ internet/ automação/ segurança e
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).

Bibliografia Básica

1. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014.
2. SALGADO, Júlio César. Técnicas e Práticas Construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo:
Editora Érica, 2014.
3. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 14. ed. São Paulo: Pini, 2014

Bibliografia Complementar

1. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Auditoria da qualidade para engenheiros. São Paulo:
Pini, 2015.
2. AZEREDO, H.A., O Edifício e Seu Acabamento, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1987. 178p.
3. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.1.
4. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.2.
5. CREDER, H., Instalações Elétricas, Rio de Janeiro: LTC Grupo Gen, 2016. 470 p.
6. Pini (org.). Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.1
7. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.2
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 56

8. ______. Construção passo a passo. são paulo: pini, 2013. v.3


9. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.4.
10. RIBEIRO JR, G.A.; BOTELHO, M. H. C. Instalações Hidráulicas Prediais utilizando tubos
plásticos. São Paulo: Pini, 2014. 416 p.
11. Normas Técnicas da ABNT.
12. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.

Disciplina: Resistência dos Materiais II


Ementa: Análise de Tensões e Deformações. Deformações de Vigas. Flambagem de Colunas. Métodos de
Energia. Critérios de Ruptura

Bibliografia Básica

1. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. Pearson Education do Brasil, 5ª edição, 2004.
2. GERE, J. M.; Mecânica dos Materiais – Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003
3. BEER, F. P. & JOHNSTON Jr., E. R.; Resistência dos Materiais. Markron Books do Brasil Editora
Ltda. 3ª edição, 1996.

Bibliografia Complementar

1. CRAIG Jr., R. R.; Mecânica dos Materiais. LTC: Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A. 2ª
Edição, 2003.
2. TIMOSHENKO, S. p. & GERE, J. E.; Mecânica dos Sólidos. LTC: Livros Técnicos e Científicos S.
A. 2 volumes. 1994 (vol. 1). 1998 (vol. 2).
3. FÉODOSIEV, V.; Resistência dos Materiais. Lopes da Silva Editora. Porto, Portugal. 2º Edição.
4. POPOV, E. P.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blucher Ltda. 1978.
5. HIGDON, A.; OHLSEN, E. H.; STILES, W. B.; WEESE, J. A. & RILEY, W. F.; Mecânica dos
Materiais. Editora Guanabara Dois S. A.; 3ª Edição. 1981.
6. SHAMES, I. H.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil. 1983.
7. WILLEMS, N.; EASLEY, J. T. & ROLFE, S. T.; Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. 1983.

Disciplina: Análise de Estruturas I


Ementa: Introdução. Princípio do trabalho virtual e Princípio do trabalho virtual complementar. Teoremas
correlatos. Deslocamentos em estruturas isostáticas. Método das forças e dos deslocamentos (rigidez).
Formulação matricial do método da rigidez. Aplicação Computacional do Método dos Deslocamentos a
Estruturas Reticulares.

Bibliografia Básica

1. Soriano, H.L., Lima, S.S., Análise de Estruturas – Métodos das Forças e Método dos
Deslocamentos, 2ª Ed., Editora Ciência Moderna, 2006.
2. Soriano, H.L., Lima, S.S., Análise de Estruturas, Formulação matricial e implementação
computacional. Editora Ciência Moderna, 2005.
3. Martha, L.F., Análise de Estruturas, Conceitos e Métodos Básicos. Elsevier Editora LTDA, Rio de
Janeiro-RJ, 2010.

Bibliografia Complementar

1. J. C. Sussekind, Curso de Análise Estrutural – V. 2 – Deformações em estruturas e método das


forças, Editora Globo, 1987
2. J. C. Sussekind, Curso de Análise Estrutural – V. 3 –Método dos deslocamentos e processo de
Cross, Editora Globo, 1987
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 57

3. Hibbeler, R.C., Análise das Estruturas, 8ª Edição, Editora Pearson, São Paulo-SP, 2013.
4. L. E. Vaz, Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora Elsevier, 2010.
5. Martha, L.F., Análise de Estruturas, 2ª Ed., Editora Elsevier, 2017

Disciplina: Estruturas de Concreto I


Ementa: Tipologia das Estruturas de Concreto. Propriedades dos Materiais. Comportamento Conjunto dos
Materiais. Durabilidade. Ações, Segurança e Estados Limites. Concreto Simples. Princípios Gerais de
Verificação e Detalhamento. Verificação e Detalhamento de Vigas. Verificação e Detalhamento de Lajes

Bibliografia Básica

1. CARVALHO, R.C. e FIGUEIREDO Fo., J. R.., Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de


concreto armado, segundo a NBR-6118:2014, 4ª. ed., EDUFSCar, São Carlos, 2014.
2. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado, Volumes 1, 4ª ed, Editora Dunas, 2014.
3. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado, Volumes 2, 4ª ed, Editora Dunas, 2014.
4. NBR-6118:2014 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento
5. NBR-14931:2003 – Execução de estruturas de concreto – Procedimento
6. NBR-6120:1978 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações – Procedimento
7. NBR-6123:1987 – Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento
8. NBR-7480:1996 – Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado –
Especificação
9. NBR-7481:190 – Tela de aço soldada – Armadura para concreto – Especificação
10. NBR-8681:2003 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
11. NBR-8953:2015 – Concreto para fins estruturais – Classificação por grupos de resistência –
Classificação
12. NBR-12655:1996 – Concreto: Preparo, controle e recebimento – Procedimento

Bibliografia Complementar

1. SUSSEKIND, J.C., Curso de Concreto, vol. 1 e 2, Ed. GLOBO, Porto Alegre, 1984
2. SANTOS, L.M., Cálculo de Concreto Armado, segundo a NB-1/78 e o CEB, vol.1 e 2, Ed. LMS,
São Paulo, 1983/81;
3. SANTOS, L.M., Subrotinas Básicas do Dimensionamento de Concreto Armado, vol. I, Ed.
THOT, São Paulo, 1994;
4. FUSCO, P. B., Técnica de armar as estruturas de concreto, Ed. PINI, São Paulo, 1995;
5. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1981;
6. LEONHARDT, F. e MONNIG, E., Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Ed. Livraria Interciência,
Rio de Janeiro, 1977;
7. Artigos técnicos de vários autores.

Disciplina: Fundações
Ementa: Investigação Geotécnica de Campo e Laboratório. Tipo de Fundações. Capacidade de Carga e
Recalques. Fundações Diretas. Fundações Superficiais e Profundas: capacidade carga, recalques
admissíveis, aspectos construtivos. Projeto Geotécnico das Fundações.

Bibliografia Básica

1. VELLOSO, D. A. e LOPES, F.R (2010). Fundações (Critérios de Projeto, Investigação do


subsolo, Fundações Superficiais e Profundas) - Volume Completo. Editora Oficina de Textos,
568p.
2. CINTRA, J. C. A. e AOKI, N. (2010). Fundações por estacas: projeto geotécnico. Editora
Oficina de Textos, 96p.
3. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N. e ALBIERO, J. H. (2011). Fundações diretas: projeto geotécnico.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 58

Editora Oficina de Textos, 140p.


4. CINTRA, J. C. A.; AOKI, N.; TSUHA, C de H. C., GIACHETI, H.L. (2013). Fundações:
ensaios estáticos e dinâmicos. Editora Oficina de Textos, 140p.
5. DAS, B. (2016). Princípio de Engenharia de Fundações – adaptação e tradução da 8ª edição
norte-americana. Cengage Learning, 340p.
6. ALONSO, U. R. (2010). Exercícios de Fundações. 2º Edição. Editora Edgard Blucher. São
Paulo, SP, Brasil. 203p.
7. ALONSO, U. R. (2011). Previsão e Controle das Fundações. 2º Edição. Editora Edgard
Blucher. São Paulo, SP, Brasil. 203p.
8. ALONSO, U. R. (2012). Dimensionamento de Fundações Profundas. 2º Edição. Editora
Edgard Blucher. São Paulo, SP, Brasil. 203p.
9. HACHICH, W. ; FALCONE, F. F.; SAES, J. L. ; FROTA, R. G. Q. ; CARVALHO, S.
NIYAMA, S. (1998). Fundações: Teoria e Prática. AMBS/ABEF. Editora Pini. São Paulo, SP,
Brasil. 744p.

Bibliografia Complementar

1. NBR 6122 - Projeto e execução de fundações;


2. NBR 6489 - Prova de carga direta sobre terreno de fundação;
3. NBR 6484 - Execução de sondagem de simples reconhecimento de solo;
4. NBR 8036 - Programa de sondagem de simples reconhecimento de solos para fundações de
edifícios;
5. NBR 7250 - Identificação de amostras de solo obtidas em sondagem de simples
reconhecimento;
6. NBR 8044 - Projeto Geotécnico

Disciplina: Gerenciamento na Construção Civil I


Ementa: Sistema de gerenciamento; planejamento na construção civil; técnicas de estruturação de projetos;
técnicas de programação; cronogramas; gerência de recursos; instrumentos de apoio ao controle; custos de
edificações; técnicas para apuração e análise de custos; viabilidade financeira de empreendimentos
imobiliários.

Bibliografia Básica

1. BORDEAUX-REGO, R; PAULO, G. P; SPRITZER, I. M. de P; ZOTES, L. P. Viabilidade


econômico-financeira de projetos. 4ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2013, 172p.
2. LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro:
LTC, 1997. 244p.
3. MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014. 277p.
4. VARGAS, R. V. Análise do valor agregado: revolucionando o gerenciamento de prazos e custos.
6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012. 118p.

Bibliografia Complementar

1. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro.


11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
2. CENTRO DE TECNOLOGIA EMPRESARIAL. Pensamento empresarial: teoria e prática. Belo
Horizontem MG: Ex Libris, 1999.
3. CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e
serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas S. A, 2009.
4. GEHBAUER, F.; EGGENSPERGER, M.; ALBERTI, M.; NEWTON, S. Planejamento e gestão de
obras: um resultado prático da cooperação técnica Brasil-Alemanha. Curitiba: CEFET-PR,
2002.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 59

5. MATTOS, A. D. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010.


6. PORTAS, C. B.; GONÇALVEZ, M. P.; BERNARDES, M. R. Estruturação imobiliária aplicada:
fundamentos. Rio de janeiro: Renovar, 2010. 360 p.
7. SOUZA, Roberto de. Sistema de gestão para empresas de incorporação imobiliária. São Paulo:
O Nome da Rosa. 2004.
8. SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme de. Como aumentar a eficiência da mão-de-obra. São Paulo:
Editora Pini, 2006. 100p.

Disciplina: Hidrologia
Ementa: Definição. Histórico. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Fatores Climáticos. Meteorologia do
Nordeste Brasileiro. Precipitação. Chuvas intensas. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração.
Escoamento superficial. Hidrógrafa. Hidrograma unitário. Previsão de enchentes. Propagação de enchentes.
Regularização de vazões.

Bibliografia Básica

1. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Edição: 4ª. Editora: UFRGS / ABRH. Porto
Alegre. 2013.
2. DORNELLES F.; COLLISCHONN, W. Hidrologia para engenharias e ciências ambientais.
Edição: 2ª. Editora: ABRH. Porto Alegre. 2013.
3. PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica.
Editora Edgar Blucher LTDA, São Paulo, 1976

Bibliografia Complementar

1. RIGHETTO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. EESC-USP. São Paulo. 1998.


2. PAIVA, J. B. D.; PAIVA, E. C. (Org.). Hidrologia Aplicada às Pequenas Bacias Hidrográficas.
ABRH. Porto Alegre. 2001.
3. VILELA, S.M.; MATOS, A. Hidrologia Aplicada. McGraw-Hill. São Paulo. 1975.
4. MAIDMENT, D. R. (Editor in Chief). Handbook of Hydrology. McGraw-Hill. New York. 1993.
5. CHOW, V.T.; MAIDMENT, D.R.; MAYS, L.W. Applied Hydrology. McGraw-Hill, New York.
1988.

Disciplina: Projeto e Construção da Superestrutura Viária


Ementa: Conceituação de pavimentos. Revisão de mecânica dos solos aplicada à pavimentação Módulo de
resiliência. Estudo geotécnico do subsolo. Estudo de camadas granulares. Imprimação betuminosa.
Agregados e ligantes asfálticos. Estudo de revestimentos. Dimensionamento de pavimentos. Introdução à
gerência de pavimentos. Introdução à drenagem de vias.

Bibliografia Básica

1. BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M.; CERATTI, J. A. P; SOARES, J. B. (2010) Pavimentação


Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. 2a. Edição. Rio de Janeiro.
2. CERATTI, J. A. P; BERNUCCI, L. B.; SOARES, J. B. (2015) Utilização de Ligantes Asfálticos
em Serviços de Pavimentação. Rio de Janeiro: ABEDA.
3. MEDINA, J.; MOTTA, L. M. G. (2005) Mecânica dos Pavimentos. 2ª. Edição. Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar

1. DE SENÇO, W. (2008). Manual de técnicas de pavimentação, volume I, Editora Pini Ltda.


2. DE SENÇO, W. (2001). Manual de técnicas de pavimentação, volume II, Editora Pini Ltda.
3. HUANG, Y.H. (2004). Paviment analysis and design, 2nd edition. Prentice-Hall, Inc. Englewood
Cliffs, New Jersey.
4. YODER, E. J. e WITCZAK, M. (1975) Principles of Pavement Design, 2nd edition, Wiley-
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 60

Interscience.
5. ROBERTS, F.L., KANDHAL, P.S., BROW, E.R., LEE, D-Y. e KENNEDY, T.W. (1996). Hot mix
asphalt materials, mixture, design, and construction, Maryland.

Disciplina: Saneamento I
Ementa: Saneamento. Importância. Atividades. Saneamento e Saúde. Águas e doenças. Aspectos
Qualitativos. Consumo de Água. Fontes de água: mananciais. Sistemas de Abastecimento de água.
Captação. Adução. Reservação. Distribuição. Aspectos construtivos e operacionais. Noções sobre tratamento
da água.

Bibliografia Básica

1. TSUTIYA, M.T. Abastecimento de água. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e


Ambiental / USP, 2004.
2. HELLER, L.; PÁDUA, V.P. Abastecimento de água para consumo humano. 2a. ed. Editora
UFMG, Volumes 1 e 2, Belo Horizonte 2010.
3. GOMES, H.P. Sistemas de Abastecimento de Água: dimensionamento econômico. 2 ed.
Rev. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental./2004. Abes- RJ.241p.

Bibliografia Complementar

1. AZEVEDO NETO et al.; Manual de Hidráulica. 8º Ed. São Paulo. Ed. Edgar Blucher. 1998.
2. PORTO, Rodrigo de M.; Hidráulica Básica. São Paulo. São Carlos, SP. EESC-USP. 1998.
3. MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de
Janeiro, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 2003.
4. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; GALVÃO JÚNIOR, Alceu de Castro. Gestão do Saneamento
Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. Manole. 2011.
5. ALVES, Célia. Tratamento de Águas de Abastecimento. 3ª Ed. Publindústria. 2012.
6. CETESB. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água (VoI. 1). São Paulo, CETESB, 1987.
7. DACCH, Nelson G. Sistemas Urbanos de Água. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2 a ed., Rio
de Janeiro, 1979.

Disciplina: Análise de Estruturas II


Ementa: Equações básicas da teoria da elasticidade linear. Introdução à teoria das placas. Introdução ao
Método dos Elementos Finitos (MEF): A evolução do Método dos Deslocamentos. Problemas de estado
plano. Aplicação Computacional do MEF a estruturas bidimensionais

Bibliografia Básica

1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado, Vol. 2, 4ª ed, Editora Dunas, 2014.
2. L. E. Vaz, Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora Elsevier, 2010.
3. N. H. Kim & B. V. Sankar. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. Editora
LTC, 2011.

Bibliografia Complementar

1. V. C. M. Sousa & A.J. P. Cunha. Lajes em Concreto Armado e Protendido. Editora Edduff. Rio
de Janeiro, 1994.
2. S. F. Vilhaça & L. F. Taborda Garcia. Introdução à Teoria da Elasticidade. 3ª Edição.
COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, 1998.
3. G. Timoshenko. Teoria da Elasticidade.3ª Ed., Editora Guanabara Dois, São Paulo - SP.
4. T.R. Chandrupatla & A.D. Belegundu. Elementos Finitos. 4º Edição, Editora Pearson, 2014.
5. H. L. Soriano. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora EDUSP, 2003.

Disciplina: Estruturas de Aço I


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 61

Ementa: Propriedades dos Aços Estruturais. Sistemas Estruturais em Aço. Ações nas Estruturas.
Dimensionamento dos Elementos e das Ligações de Estruturas de Aço de Edifícios Constituídas de Perfis
Laminados e Soldados

Bibliografia Básica

1. BELLEI, I. H. - Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo – Editora Pini, Ltda., 6ª edição,
2012.
2. BELLEI, I. H. - Edifícios de Múltiplos Andares em Aço - Editora Pini, Ltda., 2ª Edição, 2015.
3. PFEIL, W. & PFEIL, M - Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático - LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A. , 7a edição, 2000.
4. PINHEIRO, A. C. F. B. - Estruturas Metálicas. Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos -
Editora Edgard Blucher Ltda., 2001.
5. ANDRADE, P. B. - Curso Básico de Estruturas de Aço - IEA Editora, 28 edição, 1994.

Bibliografia Complementar

1. NBR-8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios - ABNT - Associação


Brasileira de Normas Técnicas, 2008.
2. NBR-6120 - Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações - ABNT - Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 1980.
3. NBR-6123 -Forças Devidas ao Vento em Edificações - ABNT Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 1988, Errata 1990.
4. Manual Brasileiro para Cálculo de Estruturas Metálicas - MD/SDI. Ministério do
Desenvolvimento da Indústria e Comércio – Secretária Especial de Desenvolvimento Industrial,
Brasília-DF, 3 volumes, 2a edição, 1989.
5. Manual of Steel Construction. Load & Resistance Factor Design. Volume I - Structural
Members, Specifications & Codes - AISC - American Institute of Steel Construction, 21m edition,
1994.
6. FRUCHTENGARTEN, J. & SILVA, V. P, - Dimensionamento de Estrutura de Aço -
EPUSPIFDTE/COSIP A, São Paulo, 1988.
7. KULAK G. L., ADAMS, P. F. & GILMOR M. I. - Limit States Design in Structural Steel -
Canadian Institute of Steel Construction, 4ª edition, 1990.
8. Manual of Steel Construction. Allowable Stress Design - AISC – American Institute of Steel
Construction, 9ª edition, 1989.
9. JOHNSTON, B. G.; LIN, F. J. & GALAMBOS, T. V. -Basic Steel Design - Prentice-Hall Inc.,
Englewood Cliffs, New Jersey, 3m edition, 1986.
10. SALMON, C. G. & JOHNSON, J. E. - Steel Structures. Design and Behavior - Harper & Row,
Publishers, New York, 2nd edition, 1980.
11. DIAS, L. A. M. - Estruturas de Aço. Conceitos, Técnicas e Linguagem - Zigurate Editora e
Comercial Ltda., 43 edição, 2002

Disciplina: Estruturas de Concreto II


Ementa: Verificação e Detalhamento de Pilares. Estabilidade Global. Escadas Usuais de Edifícios
Residenciais e Comerciais de Andares Múltiplos. Reservatórios Usuais de Edifícios Residenciais e
Comerciais de Andares Múltiplos.

Bibliografia Básica

1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado, Volumes 3 e 4, 4ª ed, Editora Dunas, 2014.
2. CARVALHO, R.C. e PINHEIRO, L. M., Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado, 2ª. ed. Volume 2, Ed. PINI, São Paulo. 2013.
3. NBR-6118:2014 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 62

4. NBR-14931:2003 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento.


5. NBR 6120: 1978 - Cargas para cálculo de estruturas de edificações – Procedimento.
6. NBR 6123:1987 – Forças NBR 6123:1987 - Forças devidas ao vento em edificações –
Procedimento.
7. NBR 7480:1996 - Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado –
Especificação.
8. NBR 7481:1990 - Tela de aço soldada - Armadura para concreto - Especificação.
9. NBR 8681:2003 - Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.
10. NBR 8953:2015 - Concreto para fins estruturais - Classificação por grupos de resistência -
Classificação.
11. NBR 12655:1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimento – Procedimento.

Bibliografia Complementar

1. SÜSSEKIND, J.C., Curso de Concreto, vol. 1 e 2, Ed. GLOBO, Porto Alegre, 1984;
2. SANTOS, L. M., Cálculo de Concreto Armado, segundo a NB-1/78 e o CEB, vol. l e 2,
Ed. LMS, São Paulo, 1983/81;
3. SANTOS, L. M., Subrotinas Básicas do Dimensionamento de Concreto Armado, vol. I,
Ed. THOT, São Paulo, 1994;
4. FUSCO, P. B., Técnica de armar as estruturas de concreto, Ed. PINI, São Paulo, 1995;
5. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Ed. Guanabara Dois, Rio
de Janeiro, 1981;
6. LEONHARDT, F. e MONNIG, E., Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Ed. Livraria Interciência,
Rio de Janeiro, 1977;
7. MONTOYA, P. J. et al., Hormigon Armado, 12 ed., Editora Gustavo Gili, Barcelona, 1987.
8. Artigos técnicos de vários autores.

Disciplina: Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais


Ementa: Conceitos, Normas técnicas, materiais e especificações, projetos e Técnicas construtivas das
Instalações Prediais Hidráulicas, Esgotamento Sanitário, Águas Pluviais, Incêndio e Gás. Estudo das
instalações, sua importância e compatibilidade na construção dos edifícios residenciais e comerciais. As
instalações sob a ótica da economia dos recursos naturais. Projeto de instalações prediais de água fria e
quente, representação gráfica, dimensionamento do consumo diário, das tubulações, pressurização, por
gravidade e redutora de pressão. Projeto de Instalações prediais de esgotamento sanitário e pluviais,
representação gráfica e dimensionamento das tubulações para escoamento; ramais e colunas de ventilação.
Instalações, representação gráfica e dimensionamento da rede de combate a incêndio e de gás.

Bibliografia Básica

1. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2018, 632 p.
2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo Andrade. Instalações
Hidráulicas Prediais utilizando tubos plásticos. São Paulo: Pini, 2014. 407 p.
3. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ªed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. 440p

Bibliografia Complementar

1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2014.
2. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Patologias em sistemas prediais hidráulico-sanitários. 7ª.
ed. São Paulo: Blucher, 2017
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 63

3. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, Jonh M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 3. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2015.
4. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
5. GRIBBIN, John E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de aguas pluviais. 4. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2015.
6. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
7. NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2. ed.
São Paulo: Blucher, 2015.
8. Normas Técnicas ABNT
9. Normas Técnicas da Concessionária de Água e Esgoto

Disciplina: Operações de Sistemas de Transportes


Ementa: Sistema de Transporte de Carga e de Passageiros: Princípios de operação. Sistemas modais e
intermodalidade. Dimensionamento e custos. Avaliação de desempenho. Regulamentação. Impactos
ambientais. Logística.

Bibliografia Básica

1. SETTI, J.R.A. (2002) Tecnologia de Transportes. EDUSP, São Carlos.


2. HOEL, L.A., GARBER, N.J., SADEK, A.W. (2011) Engenharia de Infraestrutura de
Transportes – uma integração multimodal. Ed. Cengage Learning.
3. FERRAZ, A. C. P. e TORRES, I. G. E. (2004) Transporte Público Urbano, 2ª. Edição, Rima
Editora, São Carlos.

Bibliografia Complementar

1. MAY, A. (1990) Traffic Flow Fundamentals. Prentice-Hall, EnglewoodCliffs, N.J., EUA.


2. BARCELÓ, J. (2010) Fundamentals of Traffic Simulation – International Series in Operations and
Management Science. Springer.
3. TRB (2010) Highway Capacity Manual 2010. Transportation Research Board/ National Research
Council, Washington, D.C.
4. DAGANZO, C.F. (1996). Fundamentals of Transportation and Traffic Operations. Elsevier.
5. VASCONCELLOS, E. A. (2000) Transporte Urbano nos Países em Desenvolvimento – Reflexões e
Propostas, 3ª. Edição, Annablume, São Paulo.
6. VASCONCELLOS, E. A. (2001) Transporte Urbano, Espaço e Equidade – Análise das Políticas
Setoriais, Annablume, São Paulo.

Disciplina: Pontes I
Ementa: Conceitos Básicos, Evolução Histórica das Pontes, Principais Sistemas Estruturais e Construtivos.
Elementos para Elaboração de Projeto de Pontes. Projeto da Superestrutura de Pontes de Concreto Armado
com Vigas Retas. Projeto de Pontes com Laje Maciça e de Galerias. Esforços na Meso e Infraestrutura,
Aparelhos de Apoio.

Bibliografia Básica

1. Pfeil, Walter; Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2; Livros Técnicos e Científicos Editora;
2. Marchetti, Osvaldemar; Pontes de Concreto Armado; Edgard Blucher;
3. Leonhardt F.; Princípios Básicos da Construção de Pontes – Vol. VI”: Editora Interciência

Bibliografia Complementar

1. NBR - 6118/2003 - Projeto de Estruturas de Concreto;


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 64

2. NBR - 7187/2003 - Projeto e Execução de Pontes de Concreto Armado e Protendido; ABNT;


3. NBR – 7188 - Carga Móvel em Pontes Rodoviárias e Passarela de Pedestre. ABNT;
4. NBR – 7189 - Carga Móvel para Projeto Estrutural de Obras Ferroviárias. ABNT;
5. Rüsch, H.; Tabelas para o Cálculo das Lajes de Pontes Rodoviárias; Wilhelm Ernst & Sonh;
6. Manual de Projeto de Obras D'Artes Especiais - DNER
7. Manual de Execução de Obras D'Artes Especiais - DNER
8. Fusco, P. B. Fundamentos da Técnica de Armar; Editora PINI Ltda.

Disciplina: Saneamento II
Ementa: Limpeza pública, Resíduos sólidos: características, coleta, transporte, processamento e destino
final. Esgoto. Características. Corpos receptores. Poluição. Redes coletoras. Estações elevatórias. Fossas.
Tratamento de esgotos

Bibliografia Básica

1. ABNT. Normas Brasileiras NBR 7229 - Projeto, construção e operação de sistemas de


tanques sépticos, ABNT, 1992.
2. FNS, Manual de Saneamento. 3. ed. rev. - Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004.
3. BIDONE, F. R. A., POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos, São Carlos, EESC-
USP, Projeto REENGE, 1999.

Bibliografia Complementar

1. LIMA, L. M. Q. Tratamento de lixo, 2a Edição, Hemus, São Paulo, 1991.


2. DACACH, N. G. Sistemas Urbanos de Esgoto. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro: 1984.
3. FNS, Orientações Técnicas para Apresentação de Projetos de Resíduos Sólidos Urbanos,
Fundação Nacional de Saúde. - Brasília. Funasa, 2003.
4. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental, Rio de Janeiro: ABES, 2003.
5. TSUTIYA, M. T., ALÉM SOBRINHO, P. Coleta de transporte de esgoto sanitário, São Paulo:
PHD/EPUSP, 2000.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado, constitui uma atividade prática exercida pelo aluno, em situação real
de trabalho, em Empresas, Instituições e Entidades Públicas ou Privadas, com o objetivo de complementar
sua capacitação.” Res. n° 19/CEPE, 17 de junho de 1992.

Bibliografia Básica

1. Resolução n° 19/CEPE, de 17 de junho de 1992;


2. Lei nº. 11.788/2008.
3. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar

1. EUREN, Ilse Maria. (org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e
prática. 3ª ed. 2010.
2. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre afirmação e a negação no trabalho. São
Paulo: Bontempo Editorial, 2002.
3. BITTENCOURT, C. Et al. Gestão contemporânea de pessoas. Novas práticas,conceitos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 65

tradicionalistas. Porto Alegre: Bookman, 2004.


4. GUERIN, F.; LAVILLE, A.; DANIELLOU, F.; DURAFFOURG, J. & KERGUELEN,A.
Compreender o trabalho para transformá-lo. A prática da Ergonomia. São Paulo:
EdgardBlucher, 2001.
5. TAMAYO, A. & PORTO, J. B. Valores e Comportamento nas Organizações. Rio de
Janeiro:Vozes, 2005.

●PROJETO DE GRADUAÇÃO I
Ementa: Fundamentos da Metodologia Científica. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Métodos e técnicas de pesquisa. Projeto preliminar de pesquisa. Comunicação Científica. Organização de
texto científico (normas ABNT).

Bibliografia Básica

1. SANTOS, I. E. (2010) Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 7ª Edição Revista


e Atualizada. Editora Impetus.
2. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª
Edição. Editora Atlas.
3. ALVES, R. (2005) Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regras. 9ed. Loyola, São
Paulo. Chaui, M. (2000) Convite a Filosofia. Ed. Ática, São Paulo.

Bibliografia Complementar

1. SEVERINO, A.J. (1993) Metodologia do Trabalho Científico. 23a Edição. Cortez Editora.
2. TEODORO, A.; VASCONCELOS, M.L. (2013) Ensinar e Aprender no Ensino Superior –
por uma Epistemologia da Curiosidade na Formação Universitária. 3a Edição. Cortez
Editora.
3. VASCONCELLOS, M. J. E. (2003) Pensamento Sistêmico: o Novo Paradigma da Ciência.
Papirus Editora.
4. CHASSOT, A. I. (2004) A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna.
5. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. (2000) Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2. ed., São Paulo, SP.

●PROJETO DE GRADUAÇÃO II
Ementa: A disciplina deve incluir o acompanhamento do trabalho dos alunos quanto ao desenvolvimento
das atividades do projeto e da preparação da monografia e do seminário final. O conteúdo da disciplina
depende também dos temas escolhidos pelos alunos. Deve conter revisão bibliográfica relacionada ao tema
escolhido, o desenvolvimento do projeto, propriamente dito, e a redação da monografia.

Bibliografia Básica

1. SANTOS, I. E. (2010) Manual de Métodos e Técnicas de Pesquisa Científica. 7ª Edição Revista


e Atualizada. Editora Impetus.
2. MARCONI, M. A. e LAKATOS, E. M. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª
Edição. Editora Atlas.
3. ALVES, R. (2005) Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regras. 9ed. Loyola, São
Paulo. Chaui, M. (2000) Convite a Filosofia. Ed. Ática, São Paulo.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 66

1. SEVERINO, A.J. (1993) Metodologia do Trabalho Científico. 23a Edição. Cortez Editora.
2. TEODORO, A.; VASCONCELOS, M.L. (2013) Ensinar e Aprender no Ensino Superior –
por uma Epistemologia da Curiosidade na Formação Universitária. 3a Edição. Cortez
Editora.
3. VASCONCELLOS, M. J. E. (2003) Pensamento Sistêmico: o Novo Paradigma da Ciência.
Papirus Editora.
4. CHASSOT, A. I. (2004) A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna.
5. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. (2000) Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2. ed., São Paulo, SP.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 67

3.10.2 Ementas dos Componentes Curriculares Optativos

● ÁLGEBRA APLICADA I

Espaços vetoriais; espaços vetoriais de dimensão finita; transformações lineares; polinômios; autovalores e
autovetores; espaços com produto interno; operadores em espaços com produto interno; traço e
determinante; sistemas lineares.

Bibliografia Básica

1. David R. Hill e Bernard Kolman; Álgebra Linear com Aplicações, Editora LTC- 9ª Ed. 2013.
2. Alfredo Steinbruch; Álgebra Linear, Makron Books.
3. Howard Anton, Álgebra Linear com Aplicações, Editora Bookman, 10ª Ed.

Bibliografia Complementar

1. Callioli, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações - 6ª Ed. 1990. Atual.


2. Lay, David C; Álgebra Linear e Suas Aplicações - 4ª Ed. 2013. Ltc.
3. Strang, Gilbert; Introdução À Álgebra Linear - 4ª Ed. 2013. Ltc.
4. J. Leon, Steven; Álgebra Linear Com Aplicações - 8ª Ed. 2011. Ltc.
5. Robert, Alain M. Linear Algebra World Scientific Pub Co Inc.

● ANÁLISE APLICADA I

Conjuntos finitos e infinitos; números reais; sequências de números reais; séries numéricas; noções de topologia;
limites de funções; funções contínuas; derivadas; fórmula de Taylor e aplicações da derivada; a integral de Riemann;
cálculo com integrais; sequências de séries de funções.

Bibliografia Básica

1. G. B. Thomas Jr.; E R.L Finney. Cálculo e Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 1989. Livros Técnicos e
Científicos Editora LTDA.
2. James Stuart, Editora Cengage Learning, Cálculo vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013.
3. Jon Rogawski, 2013, Cálculo vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013.

Bibliografia Complementar

1. Guidorizzi, Hamilton Luiz; Um Curso de Cálculo Vols. 1, 2, 3 e 4 - 5ª Edição 2002. Ltc.


2. Anton, Howard; Bivens, Irl C.; Davis, Stephen L.; Cálculo - Vols. 1 e 2 - 8ª Ed. 2007. Bookman.
3. Munem, Mustafa A; Cálculo - Vols. 1 e 2. Ltc.
4. Hughes, Deborah; Cálculo Vols. 1 e 2 - a Uma e a Várias Variáveis.; Ltc.
5. Salas/ Hille/ Etgen; Cálculo Vols. 1 e 2 - 9ª Edição.– Ltc.

● PORTUGUÊS INSTRUMENTAL

Compreensão e produção dos diversos tipos de textos, percebendo-lhes a natureza – literária ou técnica e o
tipo de composição – Narrativo – conforme a destinação que venha a ter. Estudos e elaboração de uma
monografia e de outras composições de natureza técnica, necessárias ao desempenho profissional. Revisão
dos aspectos gramaticais mais ligados à produção de textos técnicos.

Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 68

1. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normalização da documentação no Brasil. 2ª Ed. Rio de


Janeiro. IBBD, 1964.
2. BERNARDO, Gustavo. Redação Inquieta. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Globo, 1986.
3. CUNHA, Celso. CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 2ª Ed. Rio de
janeiro. Nova Fronteira. 1985.
4. MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre. Prodil, 1979.

Bibliografia Complementar

1. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 3ª Ed. Rio de janeiro. Fundação Getulio
Vargas, 1975.
2. SALMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2ª Ed. São Paulo. Martins Fontes, 1991.
3. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita. 7ª Ed. São
Paulo. Martins Fontes, 1987.
4. LOBATO, Lúcia M. Pinheiro.; Sintaxe gerativa do português – da teoria padrão à teoria da regência e
da ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
5. BUSSE, Winfriend; VILELA, Mário. Gramática de Valências. Coimbra: Livraria Almedina, 1986.

● INGLÊS TÉCNICO

Habilidade e estratégias de leitura. Aspectos de linguística textual e análise do discurso. Sistemas morfo-
lexical, sintático, semântico e retórico da língua inglesa.

Bibliografia Básica

1. GRENALL, Simon. Effective Reading. Cambridge Uni. Press. 1986.


2. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 4ªEd. São Paulo: Ática. 1995.
3. KATO, Mary. No mundo da escrita. 3ªEd. São Paulo: Ática.

Bibliografia Complementar

1. KLEIMAN, Ângela. Leitura-ensino e pesquisa. 2ª Ed. São Paulo: Pontes. 1989.


2. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto. 1997.
3. KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C.; Texto e Coerência. 4ª Ed. São Paulo: Cortez. 1995.
4. __________. A Coesão Textual. 7ª Ed. São Paulo: Contexto. 1997.
5.__________.A Coerência Textual. 7ª Ed. São Paulo: Contexto.

● FRANCÊS INSTRUMENTAL I

Desenvolvimento de estratégias e habilidades de leitura e dos aspectos linguístico-textuais, objetivando a


compreensão de textos em língua francesa de complexidade elementar e intermediária.

Bibliografia Básica

1. BERTHET, A. et AL. Alter Ego 1. Méthode de Français. Paris: Hachette, 2006.


2. BERTHET, A. et AL. Alter Ego 1. Méthode de Français, cahier d’activités. Paris: Hachette, 2006.
3. BRETON, G. et AL. Réussir Le Delf Niveau A1 du cadre européen commun de référence. Pris:
Didier, 2005.

Bibliografia Complementar

1. Le Petit Robert: Dictionnaire alphabétique et analogique de La langue française.


2. PASSOS, Maria José de Alencar; Schwebel, Aldaísia Novais & Guimarães, Maria Luiza Medeiros –
Accès Au Français Instrumental, UFBA – Salvador, 1987, 3ª edição.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 69

3. RÓNAI, Paulo – Guia Prático de Tradução Francesa. 3ª edição Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1983.
4. SCHWEBEL, Aldaísia Novais; LAVAUR, Jean Marc; PASSOS, Maria José de Alencar &
GUIMARÂES, Maria Luíza. Le français à 1’ université. Salvador, Centro Editorial e Didático da UFBA,
1992. v. 1.
5. Michaelis; Michaelis; Francês - Gramática Prática. Melhoramentos. I.S.B.N.: 9788506064382

● RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS E AFRICANIDADES

Negritude e pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência. Cosmovisão africana:


valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira. Ancestralidade e ensinamentos das
religiosidades tradicionais africanas nas diversas dimensões do conhecimento no Brasil. Introdução à
geografia e história da África. As origens africanas e as nações africanas representadas no Brasil. O sistema
escravista no Brasil e no Ceará. Aportes dos africanos à formação social e cultural do Brasil e do Ceará.
Personalidades africanas, afrodescendentes e da diáspora negra que se destacaram em diferentes áreas do
conhecimento. Contexto das Ações Afirmativas hoje. Atualização do legado africano no Brasil.
Desconstrução de preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a atuação do profissional na sua área
de inserção no mercado de trabalho.

Bibliografia Básica

1. ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio. In Cadernos Temáticos - História e cultura afro-
brasileira e africana: educando para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED- PR, 2006.
2. BRASIL. CNE. Parecer nº. 03 de 10 de março de 2004. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais
para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
Relatora: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. Ministério da Educação. Brasília, julho de 2004.
3. ____________. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,
1988.
4.______________.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE. Síntese de indicadores Sociais:
Uma análise das condições de vida da população brasileira 2007. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em
http://200.130.7.5/spmu/docs/indic_sociais2007_mulher.pdf
5._____________. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da União. Brasília,
2003.
6._____________.Lei 11645 de 10 de março. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, 2008.
7. BITTENCOURT, Circe. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro
(org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005.
8. CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In:
CAVALLEIRO, Eliane (org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo:
SUMMUS, 2001.
9. CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a história da educação dos negros. In: ROMÃO,
Jeruse (org). História do negro e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade: - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2005.

Bibliografia Complementar

1. CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos básicos para o seu ensino. In. COSTA
LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse (org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação nº. 2.
Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
2._________________________.Abolição inacabada e a educação dos afrodescendentes. In Revista Espaço
Acadêmico, nº 89, outubro de 2008. Disponível em http://www.espacoacademico.com.br/089/89cunhajr.pdf.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 70

3. DIAS, Lucimar Rosa. Quantos passos já foram dados? A questão de raça nas leis educacionais. Da LDB
de 1961 à Lei 10639 de 2003. In: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro e outras histórias. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
4. FOGAÇA, Azuete. Educação e identidade negra. Série-Estudos – Periódico do Mestrado em Educação da
UCDB.Campo Grande-MS, n. 22, p. 31-46, jul./dez. 2006.
5. LOPES, Marta Teixeira e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Coleção [o que você
precisa saber sobre...]. Rio de Janeiro : DP&A, 2001.
6. MAESTRI, Mário. A pedagogia do medo: disciplina, aprendizado e trabalho na escravidão brasileira. In:
STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Câmara (org.) Histórias e memórias da educação no Brasil,
vol. I : séculos XVI – XVIII. Petrópolis, RJ; Vozes, 2004.
7. PARANÁ. CEE. Deliberação nº. 04 de 02 de agosto de 2006. Institui normas complementares às
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana. Relator: Romeu Gomes de Miranda, Marília Pinheiro Machado de
Souza, Lygia Lumina Pupatto, Domenico Costella e Maria Tarcisa Silva Bega. Secretaria de Estado da
Educação. Curitiba, 2006.
8. PARANA. SEED. Diretrizes Curriculares de Artes para os anos finais do Ensino Fundamental e para o
Ensino Médio. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes/diretrizes.

● EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura e paz e cidadanias. O nascituro, a criança e o


adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal. O ECA e a rede de proteção integral.
Educação em direitos humanos na escola: princípios orientadores e metodologias. O direito à educação
como direito humano potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do
direito à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e diversidade étnica. Os
direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação e nas mídias digitais.

Bibliografia Básica

1. BRASIL/SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Estatuto da Criança e do


Adolescente (Lei 8069/90). Brasília, 2008.
2. COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS/ SECRETARIA ESPECIAL DOS
DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília:
MEC/MJ/UNESCO, 2009.
3. RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos humanos: rumo a uma perspectiva global. 2.ed.Porto
Alegre: Artmed, 2004.
4. SANDERSON, Cristiane. Abuso sexual em crianças: fortalecendo pais e professores para proteger
crianças contra abusos sexuais e pedofilia. São Paulo: M Books do Brasil, 2008.
5. SILVEIRA, Rosa Maria Godot et al. Educação em Direitos humanos: fundamentos teórico-
metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007.
6. TELLES, Vera da Silva. Direitos sociais: afinal do que se trata? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

Bibliografia Complementar

1. ARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2._____________. Educar para a verdade e para a esperança em tempos de globalização, guerra
preventiva e terrorismos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. LAMA, Dalai. Uma ética para o novo milênio. 9. ed. Rio de Janeiro: sextante, 2000.
4. NOLETO, M. Jovchelovitch. Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. Brasília: UNESCO, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 71

5. SERRANO, Glória Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.

● EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Educação Ambiental, conceitos e metodologias na pesquisa e no ensino. Princípios da Educação Ambiental.


Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação Ambiental. Tratado de Educação Ambiental para
Sociedades Sustentáveis; A Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA. Educação
Ambiental e sua Contextualização (Urbana e Rural). Paradigmas Epistemo-educativos Emergentes e a
Dimensão Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica. Educação Ambiental Dialógica e a
Práxis em Educação Ambiental.

Bibliografia Básica

1. CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: sentidos e trajetórias da educação ambiental no Brasil.


ed. Porto Alegre, RS: Editora da FURGS, 2002.
2. FIGUEIREDO, João B. A. Educação Ambiental Dialógica e Representações Sociais da Água em
Cultura Sertaneja Nordestina: uma contribuição à consciência ambiental em Irauçuba-CE (Brasil). 2003.
Tese (Doutorado em Ciências Biológicas/Ecologia/ Educação Ambiental) – Universidade Federal de São
Carlos - UFSCar , São Carlos, SP, 2003.
3. GUIMARÃES. Mauro. A dimensão ambiental na educação. Campinas, SP: Papirus, 1995.
4. __________________.Educação ambiental: No consenso um embate? Campinas, SP: Papirus, 2000.
5. LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo, SP:
Cortez, 2004.
6. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 1ª reimp. São Paulo, SP: ed. Brasiliense, 1996. (Coleção
Primeiros Passos).
7. TRISTÃO, Martha. Espaços/tempos de formação em educação ambiental. In: GUERRA, Antonio F. S.
& TAGLIEBER, José E. (Orgs.). Educação Ambiental: fundamentos, práticas e desafios. Itajaí:
Universidade do Vale do Itajaí, 2007.

Bibliografia Complementar

1. DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, Edgardo.


2. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires,: Consejo
Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLACSO, 2005.
3. FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1974/13 ed., 1983.
4. ____________.Pedagogia da Esperança: em reencontro com a pedagogia do oprimido. Rio de
Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1992.
5. ____________.Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 1997.
6. LANDER, Edgardo. (Org.). Ciências sociais: saberes coloniais e eurocêntricos. In: LANDER, Edgardo.
(Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires,: Consejo
Latinoamericano de Ciências Sociales – CLACSO, 2005.
7. QUIJANO, Aníbal. Colonialidad y Modernidad/Racionalidad. Revista Perú Indígena. vol. 13, No. 29,
1991, pp.11-20, Lima, Perú, 1991.
8. _______________. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo.
(Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires,: Consejo
Latinoamericano de Ciencias Sociales – CLACSO, 2005.

● ALVENARIA ESTRUTURAL I

Introdução. Materiais. Modulação. Verificação da Segurança (Dimensionamento). Análise Estrutural para


Cargas Verticais. Aplicação ao Projeto de Edifícios de Pequeno Porte.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 72

Bibliografia Básica

1. PRUDÊNCIO JÚNIOR, L. R.; OLIVEIRA, A; L.; BEDIN, C. A.; Alvenaria Estrutural de Blocos de
Concreto. Editora Gráfica Pallotti, Florianópolis. 2002.
2. RAMALHO, M. A.; CORRÊA, M. R. S.; Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. Editora PINI,
São Paulo. 2003.
3. LORDSLEEM JR., A. C.; Execução Inspeção de Alvenaria Racionalizada. Editora O Nome da Rosa.
São Paulo, 2000.
4. NBR 7184/1992 – Método de ensaio para blocos vazados de concreto simples sem função estrutural
(MB)
5. NBR 7480/1996 – Barras e fios de aço destinados à armadura de concreto.
6. NBR 8215/1983 – Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural –
Método de Ensaio (MB)
7. NBR 8681/1984 – Ações e segurança nas estruturas – procedimento
8. NBR 8798/1985 – Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto.
9. NBR 8949/1985 – Paredes de alvenaria estrutural – ensaio à compressão simples.
10. NBR 10837/1989 – Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto.
11. NBR 12118/1992 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria: determinação da absorção
de água, do teor de umidade e da área líquida – Método de ensaio (MB)

Bibliografia Complementar

1. ABCI – Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual Técnico de Alvenaria. São Paulo.
2. GALLEGOS, H. Albañileria Estructural. Pontífica Universidad Catolica de Peru, Peru.
3. DUARTE, R. B.; Recomendações para o Projeto e Execução de Edifícios de Alvenaria Estrutural.
ANICER, 1999.
4. MANZIONE, L.; Projeto e Execução de Alvenaria Estrutural. Editora O Nome da Rosa. São Paulo,
2004.
5. Trechos selecionados de Publicações Técnicas de vários autores.

● ALVENARIA ESTRUTURAL II

Concentração de Tensões em Bordas de Aberturas. Estabilidade Global da Estrutura. Ações Horizontais.


Fundações. Interação entre Parede de Alvenaria Estrutural e Viga de Apoio em Concreto Estrutural – Efeito
Arco. Dano Acidental.

Bibliografia Básica

1. NBR 6118/2003 – Projeto de estrutura de concreto – Procedimento


2. NBR 6120/1978 – Cargas para cálculo de estruturas de edificações - Procedimento
3. NBR 6122/1986 – Projeto e Execução de Fundações
4. NBR 6123/1987 – Forças devidas ao vento em edificações
5. NBR 6136/1994 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural – Especificações
(EB)
6. NBR 6161/1983 – Bloco cerâmico para alvenaria. Verificação da resistência á compressão. Método
de ensaio (MB)
7. NBR 7171/1992 – Bloco cerâmico para alvenaria. Especificações (EB)
8. NBR 7184/1992 – Método de ensaio para blocos vazados de concreto simples sem função estrutural
(MB)
9. NBR 7480/1996 – Barras e fios de aço destinados á armaduras de concreto.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 73

10. NBR 8215/1983 – Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural -
Método de ensaio (MB)
11. NBR 8681/1984 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento
12. NBR 8798/1985 – Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto
13. NBR 8949/1985 – Paredes de alvenaria estruturas – ensaio á compreensão simples
14. NBR 10837/1989 – Cálculo de alvenaria estruturas blocos vazados de concreto
15. NBR 12118/1992 –- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – determinação da
absorção de água, do teor de umidade e da área liquida – método de ensaio (MB)
16. RAMALHO, M. A. , CORRÊA, M.R.S. (2003) Projeto de edifícios de alvenaria estrutural, Editora
PINI, São Paulo.

Bibliografia Complementar

1. ABCI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA (1990), Manual


Técnico de Alvenaria, São Paulo.
2. BARBOSA, P.C. (2000). Interação entre Paredes de Alvenaria Estrutural e Vigas de Concreto
armado. São Carlos. 10p. Dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de
São Paulo.
3. BRITISH STANDARDS INSTITUTION (1992). BS 5626 – Code of practice for Structural use of
masonry. Part 1. Unreinforced masonry. Londres, Inglaterra.
4. DAVIES, S.R., AHMED, A.E. (1997). An approximate method for analysing composite walls/beams.
In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON LOAD-BEARING BRINCKWORK, British ceramic Society,
London. p.305-320.
5. GALLEGOS, H. (1991) Albañileria Estructural, Pontificia Universidad Catolica de Peru, Peru.
6. SILVA, I.M. (1996). Análise de edifícios de alvenaria estrutural sujeito ás ações do vento. São Carlos.
80 p. dissertação (Mestrado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
7. TOMAZELA, C.A. (1995). Ação conjunta parade-viga na alvenaria estrutural. São Carlos. 249 p.
Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
8. Trechos selecionados de Publicações Técnicas de vários autores.

● ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS

Introdução. Método da rigidez direta. Rigidez de elementos. Transformação de coordenadas. Matriz de


rigidez global. Aplicação do princípio do trabalho virtual. Procedimentos especiais. Introdução à análise
não-linear. Implementação computacional. Uso de um programa de computador.

Bibliografia Básica

1. MCGUIRE, W., GALLAGHER, R. H., ZIEMIAN, R.D. Matrix Structural Analysis. 2.ed. New York:
john Wiley & Sons, 2000.
2. BATHE, K.J. Finite Element procedures. New Jersey: Prentice Hall, 1996.
3. PRZEMIENIECKI, J.S. Theory of Matrix Structural Analysis. New York: McGraw-Hill, 1998.

Bibliografia Complementar

1. GRIFFITHS, D.V., SMITH, I.M. Programming the Finite Element Method. 3.ed. Chicester: John
Wiley & Sons, 1998.
2. JS. Przemieniecki. Theory of Matrix Structural Analysis (Dover Civil and Mechanical Engineering).
Dover Publications (May 16, 2012).
3. Lewis P. Felton , Richard B. Nelson; Matrix Structural Analysis; Wiley; 1 edition (December 11,
1996).
4. C. Natarajan, P. Revathi. Matrix Methods of Structural Analysis: Theory and Problems [Kindle Edition].
PHI Learning Private Limited (February 13, 2014).
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 74

5. Aslam Kassimali; Structural Analysis. Cengage Learning; 5 edition (January 1, 2014). ISBN-13: 978-
1133943891

● DINÂMICA DAS ESTRUTURAS

Fundamentos da Análise Dinâmica. Sistemas com Um Grau de Liberdade: Vibrações Livres e Forçadas.
Sistemas com Vários Graus de Liberdade: Vibrações Livres e Forçadas.

Bibliografia Básica

1. Roy R.Craig & J.Penzien. Structural Dynamics: an introduction to computer methods, J.Wiley.
2. Mário Paz, Structural Dynamics – Theory of Computation, Van Nostrand Reinhold.
3. R.W.Clough & J. Penzien, Dynamics of Structures, Mac Graw Hill.

Bibliografia Complementar

1. Roy R. Craig, Andrew J. Kurdila. Fundamentals of Structural Dynamics. Wiley; 2 edition (July 11,
2006). ISBN-13: 978-0471430445.
2. Anil K. Chopra. Dynamics of Structures (4th Edition) (Prentice-Hall International Series in Civil
Engineering and Engineering Mechanics). Prentice Hall; 4 edition (December 16, 2011). ISBN-13: 978-
0132858038.
3. Joseph W. Tedesco , William G. McDougal, C. Allen Ross; Structural Dynamics: Theory and
Applications. Prentice Hall; 1 edition (December 11, 1998). ISBN-13: 978-0673980526.
4. Roy R. Craig; Structural Dynamics: An Introduction to Computer Methods. Wiley; 1 edition (August
19, 1981). ISBN-13: 978-0471044994.
5. J.Humar. Dynamics of Structures, Third Edition. CRC Press; 3 edition (February 1, 2012). ISBN-13:
978-0415620864.

● ESTABILIDADE DAS ESTRUTURAS

Introdução. Critérios de estabilidade. Processos analíticos e processos aproximados. Análise computacional


da estabilidade de estruturas reticulares.

Bibliografia Básica

1. BAZABT, Z.P. e CEDOLIN, L., Stability of Structures; Elastic, Inelastic, Fracture, and Damage
Theories (Oxford Engineering Sciences Series, Vol. 26), Oxford University Press, 1991.
2. TIMOSHENKO, S.P. e GERE, J.M., Theory of Elastic Stability, McGraw-Hill Book Company, Inc.,
1961.
3. GALAMBOS, T.V., Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures, John Willey & Sons,
Inc., 1998.

Bibliografia Complementar

1. Zdenek P. Bazant, Luigi Cedolin ; Stability of Structures: Elastic, Inelastic, Fracture and Damage
Theories; World Scientific Publishing Company (August 16, 2010). ISBN-13: 978-9814317030.
2. Chai H Yoo, Sung Lee ; Stability of Structures: Principles and Applications. Butterworth-Heinemann;
1 edition (April 7, 2011). ISBN-13: 978-0123851222.
3. George J. Simitses; Introduction to the Elastic Stability of Structures. Krieger Pub Co (March 1986).
ISBN-13: 978-0898749144.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 75

4. George Simitses, Dewey H Hodges. Fundamentals of Structural Stability. Butterworth-Heinemann; 1


edition (October 1, 2005). ISBN-13: 978-0750678759.
5. Ronald D. Ziemian; Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures. Wiley; 6 edition
(February 8, 2010). ISBN-13: 978-0470085257.

● ESTRUTURAS DE AÇO II

Propriedades dos Aços Estruturais. Resistência e Critérios de Cálculo para Elementos de Paredes Finas.
Sistemas Estruturais em Perfis de Aço Formados a Frio. Dimensionamento dos Elementos e das Ligações de
Estruturas de Aço Constituídas de Perfis Formados a Frio. Projeto de uma Estrutura de Aço de Edifício.

Bibliografia Básica

1. MALITE, M. & Sales, J. J. – Estruturas de Aço Constituídas por Perfis de Chapa Dobrada:
Dimensionamento de Barras – USP/EESC/DEE, São Carlos, SP, 1993.
2. MALITE, M. - Estruturas de Aço Constituídas por Perfis de Chapa Dobrada: Dimensionamento de
Ligações – USP/EESC/DEE, São Carlos, SP, 1993.
3. MOLITERNO, A. – Elementos para Projetos em Perfis Leves de Aço – Editora Edgard Blucher Ltda.,
1989.

Bibliografia Complementar

1. SALES, J.J., Malite, M – Edifícios Industrial em Perfis de Chapa Dobrada. Exemplo de Calculo –
USP/EESC/DEE, São Carlos, SP, 1997.
2. PAULA, J. H. M. – Projeto de Perfis de Aço de Chapa Dobrada – Unb/FT/ENC, Brasília, DF, 3ª
edição, 1995.
3. Yu, W. W. – Cold-Formed Stell Structures. Desing Analysis Construction – Rober E. Krieger
Publishing Company, 1982.
4. NBR-14762 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio –
ABNT – Associação Brasileiras de Normas Técnicas, 2001.
5. NBR-8800 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios – ABNT – Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 1986, Errata 1988.
6. NBR-6120 – Cargas para Cálculos de Estruturas de Edificações – ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 1980.
7. NBR-6123 – Forças Devidas ao Vento e, Edificações – ABNT – Associação Brasileira Normas
Técnicas, 1988, Errata 1990.

● ESTRUTURA DE ALUMÍNIO

Propriedades das Ligas Estruturais de Alumínio. Sistemas Estruturais em Alumínio. Dimensionamento dos
Elementos e das Ligações de Estruturas de Alumínio. Projeto de uma Estrutura de Alumínio de Cobertura.

Bibliografia Básica

1. KISSELL, J.R. & FERRY, R.L. – Aluminum Structures. A Guide to Their Specifications and Desing –
John Wiley & Sons, Inc., 1995.
2. Strength of Aluminum – ALCAN – Aluminum Company of Canada, Ltd, 3ª edition, 1968.
3. ABDO, N.A. – Estruturas de Alumínio – Editora Pini Ltda., 1983.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 76

1. NBR-6120 – Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações – ABNT – Associação Brasileira de


Normas Técnicas, 1980.
2. NBR-6123 – Forças Devidas ao Vento em Edificações – ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 1988, Errata 1990.
3. Aluminum Construction Manual – Specifications for Aluminum Structures – the Aluminum
Association, Inc., 4ª edition, 1982.
4. Aluminum Construction Manual – Illustrative Examples of Desing. Basead on Specifications for
Aluminum Structures – The Aluminum Association, Inc., 1978.
5. Manual ASA do Alumínio – ASA – Alumínio S.A. Extrusão e Laminação, 1974.

● ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ - MOLDADO

Definições, Vantagens e Desvantagens da Pré-fabricação, Industrialização da Construção. Histórico e


Estágio Atual da Pré-fabricação. Produção de Elementos Pré-moldados em Concreto. Projeto de Estruturas
Pré-moldadas em Concreto. Componentes Básicos das Edificações e Superestrutura de Pontes Pré-
moldadas. Ligações entre elementos pré-moldados em Concreto. Aplicação prática, desenvolvimento de
projeto de estrutura pré-moldada.

Bibliografia Básica

1. El Debs, Mounir Khalil, Concreto pré-moldado: Fundamentos e Aplicações – São Carlos: EESC-USP,
2000.
2. Elliot, K.S., Multi-storey precast concret framed structures, Oxford, Blackwell Science, 1996.
3. NBR-9062 – Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-moldado.

Bibliografia Complementar

1. KONCZ, T., Construcción Industrializada, Madrid, Hermann Blueme, 1977.


2. Planning and desing handbook on precast building structures, London, SETO, Federation
Internatinale de La Précontrainte, 1994.
3. LEWICKI, B., Progettazione di edifice multipiano industrializzti, Milano, ITEC, 1982.
4. ACI-ASCE COMMITTEE 550 – Desing recommendations for precast concrete structures, ACI
Structural Journal, v.90, n.1, pl, 115-121, 1993.
5. FERNÁDEZ ORDÓÑEZ, J.A., Prefabricación: teoria y prática. Barcelona, Editores Técnicos
Associados, 2v, 1974.

● ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

Fundamentos do Concreto Protendido. Cargas Equivalentes de Protensão. Perdas de Protensão. Verificação


dos Estados Limites nas Peças Protendidas. Projeto de Vigas e Lajes Protendidas de Edifícios.

Bibliografia Básica
1. COLLINS, Michael P.; MITCHELL, Denis.; Prestressed Concrete Basics, Canadian Prestressed
Concrete Institute.
2. PFEIL, Walter. Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos S. A.
3. LIN, T. Y.; Design of Prestressed Concrete Structures. John Wiley & Sons, Inc. New York.

Bibliografia Complementar

1. R. avre.; Calcul des Structures en Béton Precontraint par La Metode de La Charge Equivalente et
de La Charge de Balencement. École Polytecnique de Laussane. Suisse, 1974.
2. NBR 6118/2003 – Projeto de Estruturas de Concreto (ABNT)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 77

3. VASCONCELOS, A. C.; Manual Prático para Correta utilização dos Aços, Fios e Cordoalhas para
Concreto Protendido, Catálogo da Belgo Mineira.
4. Catálogo Técnico da STUP/FREYSSINET, Rudlof/VSL, MAC.
5. Cholfe, Luiz; Concreto Protendido - Teoria e Prática. Pini, I.S.B.N.: 9788572662857.

● ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO

Prospecção Geotécnica do Subsolo. Dimensionamento. Estrutural de Fundações Rasas. Dimensionamento


Estrutural de Fundações Profundas. Estruturas de Fundação Especiais. Critérios Para escolha do Tipo de
Fundação apropriado.

Bibliografia Básica

1. NBR-6122/1986 – Projeto e Execução de Fundações.


2. BOWLES, JOSEPH E., Foundation Analysis and Design, 3ª edição, Mc Graw Hill, Singapore, 1982.
3. GUERRIN A. & LAVAUR R. C., Tratado de Concreto Armado – 2: as Fundações. Editora Hemus,
2002.

Bibliografia Complementar

1. ABMS/ABEF, Fundações Teoria e Prática, Editora Pini Ltda.


2. ALONSO, U. R., Exercícios de Fundações, Edgard Blucher, 1983.
3. MORAIS, MARCELLO DA CUNHA – Estruturas de Fundações McGraw Hill – 3º Edição.
4. Velloso, Dirceu A.; De Rezende Lopes, Francisco; Fundações - Volume Completo. Oficina de Textos.
I.S.B.N.: 9788579750137.
5. Budhu, Muni; Fundações e Estruturas de Contenção. Editora LTC. I.S.B.N.: 9788521622864.

● ESTRUTURAS DE MADEIRA

Generalidades. Propriedades Físicas e Mecânicas da Madeira. Tensões Admissíveis. Sistemas Estruturais


para Coberturas. Avaliação de Cargas. Peças Tracionadas, Comprimidas e Fletidas. Ligações. Deformações.
Disposições Construtivas. Detalhamento em Projetos de Estruturas de Madeira.

Bibliografia Básica

1.MOLITERO, Antônio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. Editora Edgard


Blucher Ltda.
2. PFEIL, Walter & PFEIL, Michele.; Estruturas de Madeira.; LTC Editora – Sexta Edição.
3. NBR 7190/1997 – Projeto de Estruturas de Madeira.

Bibliografia Complementar

1. LAHR, Francisco A. R.; DIAS, Antônio A.; Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Editora Manoel Ltda.
2. Gesualdo, Francisco A. R.; Estruturas de Madeira. Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de
Engenharia Civil.
3. CALIL JUNIOR, Carlito ; Coberturas em Estruturas de Madeira: Exemplos de Cálculo. Editora Pini.
I.S.B.N.: 9788572662246.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 78

4. Rebello, Yopanan C. P. Estruturas de Aço , Concreto e Madeira. Editora Zigurate. I.S.B.N.:


8585570091.
5. Donald Breyer, Kenneth Fridley, Jr., David Pollock and Kelly Cobeen. Design of Wood Structures-
ASD/LRFD. McGraw-Hill Professional; 7 edition (September 5, 2014). ISBN-13: 978-0071745604.

● GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL II

A construção civil como setor econômico; as empresas de construção civil; cadeia produtiva da indústria da
construção; contratação de obras civis e regimes de execução de obras; contabilidade básica e imobiliária;
sistemas de financiamento; planejamento estratégico; marketing; gestão de recursos humanos.

Bibliografia Básica

1. BULGACOV, Sérgio (org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
2. SILBIGER, Steven. MBA em 10 lições: as mais importantes lições das melhores faculdades de
administração americanas. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw Hill, 1994.

Bibliografia Complementar

1. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1993.
2. KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995.
3. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1995.
4. O’BRIEN, Virgínia. Negócios: soluções econômicas - ideias inovadoras. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
5. lpin, Daniel W.; Halpin, Daniel W.; Woodhead, Ronald W. Administração da Construção Civil. Editora
LTC. I.S.B.N.: 8521614098.
6.Halpin, Daniel W.; Halpin, Daniel W.; Woodhead, Ronald W. Administração da Construção Civil.
Editora LTC. I.S.B.N.: 8521614098.

● GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Novas filosofias de produção aplicada à construção civil; gestão da produção; gestão do processo de projeto;
gestão de suprimentos; gestão da qualidade.

Bibliografia Básica

1. GEBAUER, Fritz el alo Planejamento e Gestão de Obras. Curitiba: CEFET -PR, 2002.
2. LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: L
TC, 1997.
3. SLACK, Nigel et aI. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 79

1. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1993.
2. KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995.
3. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1995.
4. O’BRIEN, Virgínia. Negócios: soluções econômicas - ideias inovadoras. Rio deJaneiro: Campus, 2000.
5. Halpin, Daniel W.; Halpin, Daniel W.; Woodhead, Ronald W. Administração da Construção Civil.
Editora LTC. I.S.B.N.: 8521614098.

● MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PARA ENGENHARIA ESTRUTURAL

Introdução. Princípio da Energia Potencial Estacionária. Formulação de Elementos Finitos. Aplicação


Computacional do M.E.F. a Problemas Uni, Bi e Tridimensionais.

Bibliografia Básica

1. BATHE, K. J., Finite Element Procedures, Prentice-Ball, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 1995.
2. COOK, R. D., MALKUL, D. S. e PLESBA, M. E., Concepts and Applications of Finite Element
Analysis, John Wiley & Sons, Inc., 1989.
3. ASSAN, A. E. , Método dos Elementos Finitos, Primeiros Passos, Editora da UNICAMP, Campinas,
SP, 2003.

Bibliografia Complementar

1. ZIENZIEWICZ, O. C., Finite Element Method, The McGraw-Hill Company, 1991.


2. CHANDRUPATLA; T. R. e BELEGUNDU, A. D., An Introduction to Finite Elements in Engineering,
Prentice-Hall, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 1996.
3. Nam-Ho Kim, Bhavani V. Sankar; Introduction to Finite Element Analysis and Design. Wiley; 1 edition
(October 20, 2008). ISBN-13: 978-0470125397.
4. Daryl L. Logan; A First Course in the Finite Element Method. Cengage Learning; 5 edition (January 1,
2011). ISBN-13: 978-0495668251.
5. Barna Szabó, Ivo Babuška; Introduction to Finite Element Analysis: Formulation, Verification and
Validation. Wiley; 1 edition (April 18, 2011). ISBN-13: 978-0470977286.

● OTIMIZAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA

Introdução ao projeto; Formulação do problema de projeto ótimo; Conceitos relativos ao projeto ótimo;
Problemas de programação linear; Problemas de otimização sem restrição; Problemas de programação não-
linear com restrições; Projeto ótimo assistido por computador; Aplicações práticas.

Bibliografia Básica

1. VANDERPLAATS, Garret N.; Numerical Optimization Techniques for Engineering Design. 3rd
Edition. Colorado Springs. 2003
2. ARORA, Jasbir S.; Introduction to Optimun Design. New York: McGraw-Hill, 1989.
3. HAFTKA, R.T., GURDAL, Z.; Elements of Structural Optimization. 3rd Edition. Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 1993.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 80

1. BAZARAA, M. S.; SHERALI, Hanif D.; SHETTY, C. M.; Nonlinear Programming: Theory and
Algorithms. 2 ed. John Wiley & Sons. 1993.
2. HADLEY, G.; Linear Programming. Addison – Wesley. 1975.
3. LUENBERG, D. G.; Linear and Nonlinear Programming. 3rd Edition. Springer, 2008.
4. NOCEDAL, J.; WRIGHT, S.; Numerical Optimization. Springer. 1999.
5. GOLDBARG, M. C.; LUMA, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e
Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
6. PUCCINI, A.L. , PIZZOLATO, N.D.; Programação Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1987.

● PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

Requisitos para um concreto durável. Qualidade do concreto e seus constituintes. Permeabilidade do


concreto. Causas físicas e químicas da deterioração. Corrosão da armadura. Produtos, técnicas de reparo,
reforço e proteção. Diagnóstico de manifestações patológicas. Recuperação das Estruturas.

Bibliografia Básica

1. SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T.; Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São
Paulo: Editora PINI, 1998.
2. H.ELENE, P.R.L.; Manual para reparo, reforço e reabilitação de estruturas de concreto. São Paulo:
Editora PINI, 1992
3. OLLIVIER, J.P.; Durability of Concrete. São Paulo: Boletim Técnico da USP, 1988.

Bibliografia Complementar

1. CASCUDO, O.; O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas.


São Paulo: Editora PINI, 1997.
2. CÁNOVAS, M. F.; Patologia e Terapia do Concreto Armado. São Paulo: Editora PINI, 1988.
3. HELENE, P. R. L.; Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: Editora PINI. 1986
4. NBR 6118/2007 – Projeto de Estruturas de concreto: Procedimento. Rio de Janeiro. ABNT.2007.
5. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P.J.M.; Concreto: Estrutura, Propriedade e Materiais. São Paulo:
IBRACON, 2008.
6. NEVILLE, A.M.; Propriedades do concreto. São Paulo: Editora PINI. 1ª Ed. 1989.
7. RIPPER, E.; Como evitar erros na construção. São Paulo: Editora PINI, 1984.

● PONTES II

Projeto de Pontes com Vigas Tipo I Pré-Moldadas. Projeto de Pontes com Seção Celular e Tabuleiro Curvo.
Projeto de Pontes Mistas Aço-Concreto. Fundamentos do Projeto de Pontes Estaiadas.

Bibliografia Básica

1. Pfeil, Walter Pontes em Concreto Armado vols 1 e 2.; Livros Técnicos e Científicos Editora.
2. Mason, Jaime Pontes de Concreto Armado e Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora.
3. LEONHARDT, F. Princípios Básicos da Construção de Pontes - Vol VI; Editora Interciência

Bibliografia Complementar

1. Rene Walter, Ponts Haubannée; Ecole Polytechnique Fédérale de Lausanne.


2.NBR - 6118/2003 - Projeto de Estruturas de Concreto.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 81

3. NBR -7187/2003 Projeto e Execução de Pontes de Concreto Armado e Protendido; ABNT.


4. NBR - 7188 Carga Móvel em Pontes Rodoviárias e Passarela de Pedestre;ABNT
5. NBR - 7189 Carga Móvel para Projeto Estrutural de Obras Ferroviárias.; ABNT
6. Rüsch, H Tabelas para o Cálculo das Lajes de Pontes Rodoviárias; Wilhelm Ernst & Sonh.
7. Manual de Projeto de Obras D'Artes Especiais – DNER.
8. Manual de Execução de Obras D'Artes Especiais – DNER.
9. Fusco, P.B. Fundamentos da Técnica de Armar; Editora PINI Ltda.

● PROJETO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO

Projeto da Estrutura de Concreto Armado de um Edifício de Andares Múltiplos, Incluindo: Lançamento da


Estrutura, Determinação das Ações e Solicitações, Verificações nos ELU e ELS dos Diversos Elementos
Estruturais e Desenho de Detalhes de Fôrmas e Armaduras, com Utilização de software para Micro-
Computadores.

Bibliografia Básica

1. Normas Técnicas ABNT: NB-1 (NBR6118); NBR7480, NBR6120; NBR-6122; NBR-6123


2. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto, vol. 1 e 2, Ed. GLOBO, Porto Alegre, 1984.
3. ANTOS, L. M. Cálculo de Concreto Armado, segundo a NB-1178 e o CEB ", vol.1 e 2, Ed. LMS, São
Paulo, 1983/81.

Bibliografia Complementar

1. FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto, Ed. PINI, São Paulo, 1995.
2. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro,
1981.
3. LEONHARDT, F e MÓNNIG, E. Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Ed. Livraria Interciência, Rio de
Janeiro, 1977.
4. MONTOYA, P. J. et aI. Hormigon Armado, 12a. ed., Editora Gustavo Gili, Barcelona, 1987.
5. SANTOS, L. M. Subrotinas Básicas do Dimensionamento de Concreto Armado, vol. I, Ed. THOT,
São Paulo, 1994.

● PLACAS E CASCAS

Introdução. Teoria clássica de flexão de placas delgadas. Aplicação do princípio dos trabalhos virtuais.
Soluções analíticas e numéricas. Teoria de membrana das cascas.

Bibliografia Básica

1. REDDY, N.; Theory and Analysis of Elastic Plates. USA: Taylor & Francis, 1999.
2. PFLUGER, A.; Elementary Statics of Shells. New York: McGraw-Hill, 1961.
3. ZAGOTTIS, D.; Introdução à Teoria das Estruturas: Teoria das Placas e Cascas. São Paulo: Escola
Politécnica da USP, 1982.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 82

1. TIMOSHENKO, S. P.; WOINOWSKY-KRIGER, S.; Theory of Plates and Shells. 22Ed. New York:
McGraw-Hill, 1984.
2. Eduard Ventsel ,Theodor Krauthammer ;Thin Plates and Shells: Theory: Analysis, and Applications .
CRC Press; 1st edition (August 24, 2001). ISBN-13: 978-0824705756.
3. J. N. Reddy; Theory and Analysis of Elastic Plates and Shells, Second Edition (Series in Systems
and Control); CRC Press; 2 edition (November 20, 2006). ISBN-13: 978-0849384158.
4. Reinhold Kienzler , Holm Altenbach , Ingrid Ott ; Theories of Plates and Shells; Springer; 2004
edition (April 22, 2004). ISBN-13: 978-3540209973.
5. Maan Jawad ; Theory and Design of Plate and Shell Structures – December 21, 2012. Springer;
Softcover reprint of the original 1st ed. 1994 edition (December 21, 2012). ISBN-13: 978-1461361411.

● TEORIA DA ELASTICIDADE

Análise de Tensões e Deformações. Equações Gerais da Elasticidade. Aplicações a Problemas


Bidimensionais e Tridimensionais.

Bibliografia Básica

1. Stephen Timoshenko; Theory of Elasticity. Mcgraw-Hill College; 3 edition (June 1970). ISBN-13: 978-
0070647206.
2. U. Leipholz; Theory of elasticity (Mechanics of Elastic Stability) – April 21, 2014. Springer; 1974
edition (April 21, 2014). ISBN-13: 978-9401098878.
3. Teodor M. Atanackovic, Ardeshir Guran; Theory of Elasticity for Scientists and Engineers.
Birkhäuser; 2000 edition (July 1, 2000). ISBN-13: 978-0817640729.

Bibliografia Complementar

1. V. V. Novozhilov; Foundations of the Nonlinear Theory of Elasticity. Dover Publications; Dover ed


edition (October 5, 2011). ISBN-13: 978-0486406848.
2. Mikhail Filonenko-Borodich; Theory of Elasticity. University Press of the Pacific (November 6, 2003).
ISBN-13: 978-1410209351.
3. Martin H. Sadd; Elasticity, Third Edition: Theory, Applications, and Numerics. Academic Press; 3
edition (February 21, 2014). ISBN-13: 978-0124081369.
4. Richard B. Hetnarski, Józef Ignaczak; The Mathematical Theory of Elasticity, Second Edition; CRC
Press; 2 edition (October 18, 2010). ISBN-13: 978-1439828885.
5. Larry Alan Taber; Nonlinear Theory of Elasticity: Applications in Biomechanics; World Scientific
Pub Co Inc (April 2004). ISBN-13: 978-9812387356.

● CONCRETOS ESPECIAIS

Tipos de Concretos Especiais. Concreto de Alto Desempenho. Concreto Auto Adensável. Concreto com
agregados reciclados. Concreto com fibras.

Bibliografia Básica

1. Ed. G. C. Isaia; Instituto Brasileiro do Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações.. São Paulo:
IBRACON, 2005. 2v.
2. Tutikian, B. F.; Dal Molin, D. C. C. Concreto Auto-Adensável. São Paulo: PINI, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 83

3. Diaz V. O. Método de dosagem de concreto de elevado desempenho. São Paulo: PINI, 1998.

Bibliografia Complementar

1. Mehta, P. K.; Monteiro, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo:


IBRACON, 2008.
2. Helene, P. R. L.; Terezian P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: PINI, 1992.
3. Shlumpf, J.; Höfler, J. Concreto Projetado para Construção de Túneis. Introdução à Tecnologia
básica do concreto projetado. Sika Brasil, 2004.
4. Neville, A. M. , Brooks, J. J.; Tecnologia do Concreto - 2ª Ed. 2013; I.S.B.N.: 9788582600719. Editora
Bookman.
5. Helene, Paulo R. L. Manual de Dosagem e Controle do Concreto; Editora Pini. I.S.B.N.: 8572660070.

● AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA

A Engenharia de Avaliações, Conceitos Gerais e Aplicações. Os Processos de Avaliações. A Perícia de


Engenharia.

Bibliografia Básica

1. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de Engenharia de Avaliações. São Paulo: Ed PINI, 2001.
2. GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Engenharia Legal: Estudos. São Paulo: Ed Juarez de Oliveira, 2002.
3. FIKER, José. Manual de Avaliações e Pericias em Imóveis Urbanos. São Paulo: Ed. PINI, 2001.

Bibliografia Complementar

1. MAIA NETO, Francisco. Arbitragem, a Justiça Alternativa. São Paulo: Ed. PINI, 2002.
2. SOLER, Andrés Nobell. Manual de Avaliação Imobiliária. São Paulo: Ed. PINI, 2001.
3. MENDONÇA, Marcelo Correa; e outros. Fundamentos de Avaliações Patrimoniais e Perícias de
Engenharia – Curso Básico do Instituto Mineiro de Avaliações e Perícias de Engenharia. São Paulo: Ed.
PINI, 2001.
4. FIKER, José. Avaliação de Imóveis – Manual de Redação de Laudos. São Paulo: Ed. PINI, 2000.
5. MAIA NETO, Francisco. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del
Rei, 1997.
7. ALTOUNIAN, Cláudio Sarian . Obras Públicas. Licitação, Contratação, Fiscalização e Utilização.
Belo Horizonte, Editora Fórum, 2012.
8. ROCHA, Márcio Soares da. Controle Gerencial de Obras Públicas Municipais. Fortaleza, Premius
Editora, 2011.

● DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Computação Gráfica: Introdução. Conceitos Básicos. Síntese Gráfica. Softwares e sistemas do mercado.
CADD: Ferramentas de desenho 2D; Ferramentas de desenho 3D: modelagem por superfícies, modelagem
sólida, operações booleanas, edição de sólidos; Modelagem por superfícies; Desenho parametrizado;
Simulação e análise de protótipos virtuais; Padronização de Arquivos e Camadas. Ambientes Virtuais:
Estudo das primitivas de “Output” Gráficas; Cenas Bidimensionais e Tridimensionais; Modelos de Cores e
Pigmentação; Métodos de Modelagem; Animação Auxiliada por computador.

Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 84

1. SOUSA & MONTENEGRO. Guia de Exercícios de Desenho Técnico em Ferramenta CAD.


Universidade Federal do Ceará – UFC, Centro de Tecnologia, Departamento de Engenharia de Transportes
– DET. 2008.
2. REZENDE et al.; AUTOCAD 2000: Apostila passo a passo. UFRGS – Faculdade de Arquitetura –
Departamento de Expressão Gráfica – Setor Técnico. LEGOG - Laboratório de Ensino à Computação
Gráfica. Porto Alegre. Ed. 2007/01.
3. DOS SANTOS, Manuel Próspero. Computação Gráfica. Seminários de Informática 2004/20005/2066.
Departamento de Informática da FCT/UNL.
4. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 3 Ed. Edgar Bluncher. São Paulo, 2001.

Bibliografia Complementar

1. AIA. AIA CAD Layer Guidelines. Annex. New York University, USA. 2011.
2. AIA. U.S. National CAD Standart® Released in 2008. http://www.nationalcadstandart.org
3. ASBEA-GO. Manual de Referência para Padronização de Projetos em CAD. Sindicato da Indústria
da Construção no Estado de Goiás. (SINDUSCON-GO). Goiânia: SENAI/FATESG. 2007.
4. OMURA, George. Mastering AutoCAD 2012 and AutoCAD LT 2012. SIBEX Editora. Book + Kindle
Edition. USA, 2012.
5. SCHEIDT, José Arno. Um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem para o Desenho Técnico.
Dissertação. UFSC. 2004.

● TÓPICOS DE DIREITO PARA ENGENHARIA

A Ética, a Moral e o Direito; O Estado, a Sociedade e o Direito; O Ordenamento Jurídico – as normas e as


fontes de direito; Dos Fatos e Atos Jurídicos; O Direito Urbanístico – o direito de propriedade e o direito de
construir; O direito Civil – implicações na Engenharia e Arquitetura; O código de Defesa do Consumidor –
implicações na Engenharia e Arquitetura; O Direito Ambiental – Implicações na Engenharia e Arquitetura;
O Ordenamento Jurídico das Licitações Públicas; Editais de Licitação e Contratos.

Bibliografia Básica

1. FERRAZ JR.,TÉRCIO SAMPAIO. Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação.


7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.
2. SILVA, JOSÉ AFONSO. Direito Urbanístico Brasileiro. São Paulo. 6º Ed. Editora Malheiros, 2010.
3. FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito ambiental. 2.ed. ampl. São Paulo: Saraiva, 2001.
4. DALLARI, ADILSON ABREU. Aspectos jurídicos da licitação. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

Bibliografia Complementar

1. AMORIM, VICTOR AGUIAR JARDIM. Direito Urbanístico: Legislação Urbanística e Estatuto da


idade. São Paulo: Baraúna, 2012.
2. OLIVERIA, Antônio Inagê Assis de. 1998. O Licenciamento Ambiental. 1ª Edição. São Paulo: Iglu
editora Ltda.
3. JUSTEN FILHO, MARÇAL. Curso de Direito Administrativo. 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
4. MUKAI, Toshio. Licitações e contratos públicos. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
5. MACHADO, PAULO AFFONSO LEME. Direito Ambiental Brasileiro. 7.ed. São Paulo:Malheiros,
1999.

● GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À ENGENHARIA

Erros na Topografia; Estudo e Levantamento Topográfico com a utilização de equipamentos eletrônicos.


Modelagem Digital de Terrenos – MDT; Fundamentos da Fotogrametria Analítica e Digital; Introdução à
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 85

Geodésia geométrica; Fundamentos de Sensoriamento Remoto; Sistemas de Posicionamento por Satélites –


GNSS (GPS, GLONASS, GALILEO), Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas.

Bibliografia Básica

1. ERBA, D. A., et al.; Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Coleção
Manual Universitário. Editora Unisinos. São Leopoldo-RS, 2003.
2. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Manuais técnicos em geociências. N° 8. IBGE. Rio de Janeiro,
1999.
3. MONICO, J. F.; Posicionamento pelo NAVSTAR GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. Editora
UNESP. São Paulo, 2000.
4. SILVA, A. B.; Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e Fundamentos. Editora
Unicamp. Campinas – SP, 2003.
5. MOREIRA, M. A.; Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologia de Aplicação. INPE. São
José dos Campos – SP, 2001.

Bibliografia Complementar

1. DUARTE, P. A.; Fundamentos de Cartografia. Editora da UFSC. Florianópolis, 2002.


2. GEMAEL, C.; Geodésia Geométrica. Apostila – UFPR, 1998.
3. GEMAEL, C.; Introdução à Geodésia Física. Editora da UFPR. Curitiba – PR, 2002.
4. GEMAEL, C., ANDRADE, J. B.; Geodésia Celeste. Editora da UFPR. Curitiba – PR, 2004.
5. SILVA, I., ERWES, H., SEGANTINE, P.C.L.; Apostila Leica Geosystems, 100p, 2003.
6. PARKINSON, B.W.; Global Positioning System: Theory and Applications. Vol I e II. American
Institute of Aeronautics and Astronautics, Washington, 1996.
7. LEICK, A.; Satellite Surveying. John Wiley & Sons, Inc. A Wiley-Interscience Publication. New York,
1995.
8. HOFFMAN-WELLENHOF, B., et al.; Global Positioning System: Theory and Practice. Springer
Verlag. Wien – New York, 2001.
9. SILVA, C.A.U.; Um método para Estimar observáveis GPS usando redes Neurais Artificiais. Tese
Universidade de São Paulo – Escola de Engenharia de São Carlos. 2003.
10. SEGATINE, P.C.L.; GPS: Sistema de Posicionamento Global. Editora da EESC-USP. São Carlos,
2005.

● GESTÃO DE PAVIMENTOS

Dosagem de misturas asfálticas. Métodos mecanismos e empíricos de dimensionamento de pavimentos


flexíveis. Projeto de reforço. Avaliação e restauração de pavimentos. Implantação de um sistema de gerência
de pavimentos.

Bibliografia Básica

1. BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M.G; CERATTI, J. A.P.; SOARES, J. B.; Pavimentação Asfáltica:
formação Básica para Engenheiros. 2007.
2. DE SENÇO, W.; Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1. Editora PINI Ltda. 1997.
3.DNER. Manual de Pavimentação. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. 1996.
4. DNER. Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. 1998.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 86

1. BENEVIDES, S. A. S.; Modelos de Desempenho de Pavimentos Asfálticos para um Sistema de


Gestão de Rodovias Estaduais do Ceará. Tese de Doutorado. 2006.
2. FERNANDES JR, J. L.; Curso de Atualização em Sistemas de Gerência de Pavimentos. 1997.
3. MEDINA, J. ; Mecânica dos Pavimentos. Editora UFRJ. Rio de Janeiro. 1997.
4. HUANG, Y. H.; Pavement Analysis and Design. Prentice-Hall, Inc. Englewood Cliffs. New Jersey.
1993.
5. MOTTA, L.M.G.; TONIAL, I. ; LEITE, L. M. ; CONSTANTINO, R. S.. Princípios do Projeto e
Análise Superpave de Misturas Asfálticas. Tradução comentada, IBP. 1996.

● LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO E DISTRIBUIÇÃO

Canais de Distribuição; Distribuição física; Características modais no transporte de mercadorias; Capacidade


em cadeias logísticas; Gerenciamento de estoque; Pesquisa e seleção de fornecedores; Nível de serviço;
Embalagem; Manuseio dos materiais. Armazenamento; O impacto das tecnologias de informação na
distribuição; Origem e evolução da indústria de serviços logísticos; Operadores logísticos; Políticas de
relacionamento com clientes e fornecedores; Processos de suprimento.

Bibliografia Básica

1. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
3. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo, SP: Atlas, c1992. 388 p. ISBN 8522408742.

Bibliografia Complementar

1. BANZATTO, Eduardo. WMS: sistema de gerenciamento de armazéns. São Paulo: IMAM, 1998.
2. BALLOU, R. H. Planejamento, Organização e Logística empresarial. São Paulo: Artmed, 2001.
3. ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 521 p.
4. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo, SP:
Atlas, 1999. 182 p.
5. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 616 p.

● MATERIAIS BETUMINOSOS

Produção, refino e processamento de asfaltos; Química dos materiais betuminosos; Emulsões asfálticas;
Caracterização física e reológica dos matérias betuminosos; Especificações Superpave; Fundamentos do
projeto de misturas; Caracterização mecânica de misturas; Aditivos e modificadores; Reciclagem de
pavimentos.

Bibliografia Básica

1. BERNUCCI, L.L.B.; MOTTA, L.M.G.; GERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B.; Pavimentação Astáltica –
Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro, 2007.
2. ROBERTS, F.L.; KANDHAL, P.S.; BROWN, E.R.; LEE, D-Y; KENNEDY, T.W.; Hot mix asphalt
materials, mixture, design and construction. 2ª Ed. NAPA Education Foundation, Lanham, Maryland.
1996.
3. IA – Instituto do Asfalto. Manual de Asfalto. Rio de Janeiro. 2001.
4. SHELL. The Shell Bitumen Handbook. 5ª Ed. Cambridge. Shell Bitumen UK. 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 87

Bibliografia Complementar

1.FHWA. State of the practice design, construction, and performance of micro-surfacing. Publicação
No. FHWA-AS-94-051, Washington, DC.
2. Asphalt Institute. Asphalt cold-mix recycling. Asphalt Institute manual. Series nº 21. College Park,
Maryland. 1983.
3. MOTTA, L. M. G.; TONAIL, I.; LEITE, L. M.; CONSTATINO, R. S.; Princípios de projeto e análise
Superpave de misturas asfálticas. Tradução comentada, IBP. 1996.
4. SHRP – Superior Performing Asphalt Pavements (SUPERPAVE): The product of SHRP Asphalt
Research program, Strategic Higway Research program A-410. National Research Council,
Washington, DC. 1994.
5. ADEBA – Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto. Manual Básico de emulsões
asfalticas. Solução para pavimentar sua cidade. Rio de janeiro. Abeda, 2001.
6. IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo. Informações básicas sobre materiais asfálticos. Rio de Janeiro:
IBP – Comissão de Asfalto, 1999.

● MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS AOS TRANSPORTES

Técnicas quantitativas de análise de demanda por transportes. Modelagem de sistemas: aplicações de teoria
das filas, simulação e programação linear ao campo dos Transportes. Análise do fluxo em redes de
transportes.

Bibliografia Básica

1. MATLOFF, N.; The Art of R Programming. No Starch press. 2011.


2. ROSS, S.; Probabilidade – Um curso moderno com aplicações. 8ª Ed. Editora Bookman. 2010.
3. ROSS, S.; Introduction o Probability Models. 9ª Ed. Academic Press. 2007.
4. KUTNER, M.; NACHTSHEIM, C. J.; NETER, J.; LI, W.; Applied Linear Statistical Models, 5th Ed.
Editora McGraw Hill. 2006.

Bibliografia Complementar

1. BREGALDA, P. F.; OLIVEIRA, A.A.F. e BORNSTEIN, C. T.; Introdução à Programação Linear.


Editora Campus Ltda. 1988.
2. DEVORE, J. L.; Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Tradução da 6ª Ed.
Americana. Editora Thomsom. 2006.
3. KITAMURA, R.; KUWAHARA, M.; Simulation Approaches in Transportation Analysis – Recent
Advances and Challenges. Editor Springer. 2005.
4. MILTON, J.; ARNOLD, J.; Introduction to Probability and Statistics – Principles and Applications for
Engineering and the Computing Sciences. 4th Ed. Editora Tata McGraw Hill. 2007.
5. SOKOLOWSKI, J.; BANKS, C; Principles of Modeling and Simulation – A Multidisciplinary
Approach. Editor Wiley. 2009.

● OTIMIZAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA

Introdução ao projeto; Formulação do problema de projeto ótimo; Conceitos relativos ao projeto ótimo;
Problemas de programação linear; Problemas de otimização sem restrição; Problemas de programação não-
linear com restrições; Projeto ótimo assistido por computador; Aplicações práticas.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 88

Bibliografia básica

1. VANDERPLAATS, Garret N.; Numerical Optimization Techniques for Engineering Design. 3rd
Edition. Colorado Springs. 2003
2. ARORA, Jasbir S.; Introduction to Optimun Design. New York: McGraw-Hill, 1989.
3. HAFTKA, R.T., GURDAL, Z.; Elements of Structural Optimization. 3rd Edition. Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 1993.

Bibliografia complementar

1. BAZARAA, M. S.; SHERALI, Hanif D.; SHETTY, C. M.; Nonlinear Programming: Theory and
Algorithms. 2 ed. John Wiley & Sons. 1993.
2. HADLEY, G.; Linear Programming. Addison – Wesley. 1975.
3. LUENBERG, D. G.; Linear and Nonlinear Programming. 3rd Edition. Springer, 2008.
4. NOCEDAL, J.; WRIGHT, S.; Numerical Optimization. Springer. 1999.
5. GOLDBARG, M. C.; LUMA, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e
Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
6. PUCCINI, A.L. , PIZZOLATO, N.D.; Programação Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1987.

● SIMULAÇÃO

Conceitos Básicos. Dados de entrada. O modelo de simulação. Verificação e validação do modelo. Saídas do
modelo de simulação. Aplicações.

Bibliografia Básica

1. CONCANNON, K.; ELDER, M.; HUNTER, K.; TREMBLE, J.; TSE, S.; Simulation Modeling with
Simul8. Visual Thinking International, 2004.
2. MEDINA, C. A.; CHWIF, L.; Modelagem e simulação de eventos discretos. São Paulo: Bravarte, 2
edição, 2010.
3. HAUGE, J. W.; PAIGE, K. N.; Learning Simul8: the complete guide. Plain Vu Publishers, Bellingham,
2ed. 2004.

Bibliografia Complementar

1. PIDD, M.; Computer simulation in management science. John Wiley & Sons, Ltda. 5th edition. 2005.
2. HALPIN, Daniel w.; RIGGS, Leland S.; Planning and analysis and construction operations.
Publisher: John Wiley & Sons, Inc. 1992.
3. PRAÇA, E. R.; et al.; Modelagem computacional da movimentação de carga geral e inutilizada do
terminal portuário de Vila do Conde – Estado do Pará. In: XXI Congresso de Ensino e Pesquisa em
Transportes. Rio de janeiro. 2007.
4. PRATA, B. de A.; NOBRE JÚNIOR, E. F.; BARROSO, G. C.; A stochastic colored Petri net model to
allocate equipments for earth moving operations. Journal of Information Technology in Construction –
Itcon. V. 13. P 476-490, 2008.
5. SCRAMIN, F. C. L.; BATALHA, M. O.; Método para avaliação de benefícios em cadeias de
suprimento: um estudo de caso. Gestão e Produção. V. 11, n. 3. P. 331-342, 2004.

● TOMADA DE DECISÃO NA ENGENHARIA


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 89

Processos Decisórios; Contexto Decisório; Estruturação do Problema; Metodologia Multicritério de Apoio à


Decisão; Método de Análise Hierárquica; Técnica Delphi; Técnica da Preferência Declarada; e Lógica
FuzzY.

Bibliografia Básica

1. ALMEIDA, A. T. Processo de Decisão nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2013.


2. GOMES, L.F.A.M.; GOMES, C.F.S. Tomada de decisão gerencial: Enfoque multicritério. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
3. LAUDON, K.J, LAUDON, J. Sistemas de informações gerenciais. 11 ed. São Paulo: Pearson, 2014.
4. SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar

1. BAZERMAN, M.H. Processo decisório. Para cursos de Administração, Economia e MBAs. São
Paulo: Elsevier, 2004.
2. LUCAS Jr. H.C. Tecnologia da informação tomada de decisão estratégica para administradores. São
Paulo: LTC, 2006.
3. O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2005.
4. PINHEIRO, C.A.R. Inteligência analítica: Mineração de Dados e Descoberta de Conhecimento. Rio de
Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2008.
5. TURBAN, E. et al. Introdução a Sistemas de Informação. São Paulo: Campus, 2007.

● TRANSPORTES NÃO MOTORIZADOS

Políticas de Transportes Não Motorizado; Características Técnicas da Tração humana; Características


Técnicas e Dimensões dos Veículos e Equipamentos utilizados no Transporte Não Motorizado;
Especificações de Projetos de Infra-estrutura de Transporte Não Motorizado – calçadas, faixas de pedestres,
ciclofaixas, ciclovias; Conceito de Nível de Serviço para o Transporte Não Motorizado; Demanda por
Transporte Não Motorizado; Análise de Estatísticas de Acidentes de Trânsito com o foco em Transporte
Não Motorizado; Técnicas de Humanização do Trânsito com o Foco em Transporte Não Motorizado;
Técnicas de Auditoria de Segurança de Tráfego com Foco em Transporte Não Motorizado.

Bibliografia Básica

1. Institute of Transportation Engineers (1993). The traffic Safety Toolbook – A Primer on Traffic
Safety. ITE, Washington, D. C.
2. The Institution of Highways & Transportation (1996). Guidelines for The Safety Audit of Highways.
3. Pat Noyes & Associates (1998). Traffic Calming Primer. Boulder, USA.

Bibliografia Complementar

1. Organization for economic Co-operation and Development (1997). Road Transport Research. Head of
Publications services, Paris, France.
2. Gold, P. A. (1998) Segurança de Trânsito. Banco Interamericano de Desenvolvimento USA.
3. Holst, Von H., Nygren, A., Andersson, A. E. (1997) Trasnportation Traffic Safety and Health
Springer – Verlag Berlin Heidelberg, New York, USA.
4. Lamm, R. Psacianos, B., Mailaender, T. (1999). Highway Design and Traffic Safety. Printed – R. R.
Donnelley Sons Company. New Yor, USA.
5. Transport Research Laboratory (1994). Towards Safer in Developing Countries – A Guide for Planners
and Engineers. England.
6. Lei de acessibilidade – Decreto lei 5296;
7. ABNT NBR 9050.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 90

● METEOROLOGIA BÁSICA

Fundamentos de meteorologia. Variáveis meteorológicas e seus instrumentos de medida. Clima. Circulação


Geral da Atmosfera. Aquecimento diferencial. Climatologia do Nordeste.

Bibliografia Básica

1. Ayoade, J. O Introdução à Climatologia para os Trópicos. Difel, São Paulo, 1986.


2. Varejão-Silva, M. A. Meteorologia e Climatologia, INMET, Brasília, 2001.
3. Kousky, V. E. e Elias, Meteorologia Sinótica Parte I. Instituto de Pesquisas Espaciais - INPE, São José
dos Campos, SP- Dezembro, 1982.

Bibliografia Complementar

1. Lorente, J. M. Meteorologia. Editoral Labor S.A, Barcelona, Espanha, 1945.


2. Griffiths, J. F. Applied Climatology - an Introduction. Oxford University Press, Oxford, Inglaterra,
1976.
3. Stringer, E. T. Foundations of Climatology. SURGEET PUBLICATIONS, Delhi, India, 1982.
4. Saucier, W. J. Princípios Básicos de Análise Meteorológicos. Ao livro Técnico Editora, Rio de Janeiro,
1969. '
5. Nimer, E. Climatologia do Brasil. IBGE, Rio de Janeiro, 1989.
6. Lleras, A. A. Elementos de Meteorologia. Editoral Sintes, Barcelona. Espanha, 1960.

● ÁGUA SUBTERRÂNEA

Ocorrência de água subterrânea; Equações de movimento; Hidroquímica; Captação; Modelagem de


aqüíferos.

Bibliografia Básica

1. C. PRM, Hidrogeologia: Conceitos e Aplicações; 390pp, Fortaleza, 2000.


2. C.W. Fetter, Applied Hydrogeology, Macmillan College Publishing Company, 691 pp. New York, 1994.
3. USAID, 279 D, 279; Água Subterrânea, pp. Rio de Janeiro, 1968.

Bibliografia Complementar

1. TODD, D. K.; 1959, Ground Water Hydrology. New York: JOHN WILEY, 332p.
2. BEAR, J.; 1979. Hydraulic of Groundwater. New York: McGrauHill. 567p.
3. Franklin W. Schwartz, Hubao Zhang; Fundamentals of Ground Water. Wiley; 1 edition (December 10,
2002).
4. M. Karamouz A. Ahmadi, M. Akhbari. Groundwater Hydrology: Engineering, Planning, and
Management. CRC Press; 1 edition (March 15, 2011).
5. R.Allan Freeze , John A. Cherry. Groundwater. Prentice Hall; 1 edition (May 18, 1979).

● BOMBAS E ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

Revisão dos conceitos básicos de Hidrodinâmica. Classificação e Descrição das Bombas. Condições de
Funcionamento das bombas com relação aos encanamentos. Escolha do tipo de bomba. Cavitação. Golpe de
Aríete. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Bombas Axiais. Bombas Rotativas. Cuidados e
Operação com as bombas. Bombeamentos de Água de Poços. Bombas para Saneamento Básico. Projeto de
Estações Elevatórias.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 91

Bibliografia Básica

1. MACINTYRE, Archibald Joseph.; Bombas e Instalações de Bombeamento. Editora Guanabara Dois S.


A.; Rio de Janeiro, 1987.
2. ETESB. Bombas e Sistemas de Recalque. Editora CETESB. São Paulo – SP. 1974.
3. PIMENTA, Carlito Flávio.; Curso Hidráulica Geral. Editora Guanabara Dois S. A.; Rio de Janeiro,
1981.

Bibliografia Complementar

1. SILVESTRE, Pascoal.; Hidráulica Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1979.
2. NEVES, Eurico Trindade.; Curso de Hidráulica. Editora Globo. Porto Alegre. 1960.
3. LANCASTRE, Armando.; Manual de Hidráulica Geral. Editora Edgar Blucher. São Paulo. 1972.
4. SANTOS, SERGIO LOPES DOS; BOMBAS E INSTALAÇOES HIDRAULICAS. Editora: LCTE.
Edição : 1 / 2007.
5. Garr M. Jones PE DEE and Robert L. Sanks PhD PE; Pumping Station Design; Butterworth-
Heinemann; 3 edition (August 6, 2008). ISBN-13: 978-1856175135.

● DRENAGEM URBANA

Sistema de drenagem urbana. Estudos pluviométricos. Estudos de vazões em bacias urbanas e rurais. O
método do hidrograma unitário. Elementos de engenharia de sistemas pluviais. Hidráulica do sistema de
drenagem urbana. Hidráulica das canalizações. Obras especiais e complementares.

Bibliografia Básica

1. BOTELHO, Manuel Henrique Cardoso.; Águas de chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades de
São Paulo. Edgar Blucher, 1985.
2. Departamento de Águas e Energia Elétrica e Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental.
Drenagem Urbana: Manual de Projetos de São Paulo, DAEE/CETESB, 1980.
3. Cental. Drenagem Urbana: Manual de Projetos de São Paulo, DAEE/CETESB, 1980.

Bibliografia Complementar

1. Tomaz, Plinio. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais; Navegar. I.S.B.N.:
8587678213.
2. Y. Suzuki, Carlos, Carlos; Martins Azevedo, Ângela; Issa Kabbach Junior, Felipe; Drenagem
Subsuperficial de Pavimentos, Conceitos e Dimensionamento. Oficina de Textos.
3. David Butler, John Davies. Urban Drainage, Third Edition (Spon Text). CRC Press; 3 edition
(September 2, 2010). ISBN-13: 978-0415455268.
4. D Federal Highway Administration (FHWA). Urban Drainage Design Manual – July 20, 2012.
BiblioGov (July 20, 2012). ISBN-13: 978-1249161196.
5. Andy Ward and William Elliot.; Environmental Hydrology. CRC Lewis. 1995.

● GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 92

Disponibilidades hídricas. Usos múltiplos da água. Necessidades e demandas de água. Balanço hídrico.
Princípios gerais de planejamento. Formulação de planos. Viabilidade Econômica. Aspectos sociais e
ambientais. Aspectos institucionais. Legislação da água. Controle de recursos hídricos: aspectos qualitativos
e quantitativos. Sistemas nacional e estadual de gerenciamento. Gerenciamento de recursos hídricos no
Nordeste. Administração e manejo de bacias hidrográficas.

Bibliografia Básica

1. AQUINO, M. D. de, Gestão Ambiental. In: Gestão de Águas: princípios e Práticas. ABRH, Porto
Alegre, 2001.
2. BANCO MUNDIAL, Gerenciamento de Recursos Hídricos. Fernando Antônio Rodrigues, coord.,
tradução de Henrique Chaves. Brasília, Secretaria de Recursos Hídricos, 1998.
3. BARTH F. T., Modelos para gerenciamento de Recursos Hídricos. NOBEL/ABRGH, São Paulo,
1987.

Bibliografia Complementar

1.CHOSSON, A. S., Principles of Water Resources Planning, Prentice-Hall, N. J. 1984.


2. NICOLAZO, J. L., L’Europe de l’eau, de Bruxelles à Paris. Continent EUROPE, Paris, 1999.
3. VALINON, F., Gestion dês eaux: príncipes, moyens, structures. Press. Ponts et chausses, Paris, 1995.
4. CEARÁ, Secretaria de Recursos Hídricos. Plano Estadual dos Recursos Hídricos, Fortaleza, SRH,
1992.
5. Revista de Administração Pública, Vol. 27, nº 2FGV, Rio de Janeiro, abr/jun, 1993.

● HIDRÁULICA DE CANAIS

Conceituação de fluidos em escoamento. Princípio da Energia em Canais abertos. Ressalto Hidráulico.


Perda de Carga em Canais. Remanso. Controle em Canais. Transição em Canais.

Bibliografia Básica

1.Henderson, F.M. O en Channel Flow, Ed. Macmillan, New York, 1971.


2.French, R.H. Open-Channel Hydraulics, Ed. McGraw-HilI, New York, 1986.
3.Chow, V.T. Open-Channel Hydraulics, Ed. McGraw-Hill, New York, 1959

Bibliografia Complementar

1.Porto, R. M. Hidráulica Básica. EESC - São Carlos-SP.1998.540p.


2.Terry Sturm; Open Channel Hydraulics Hardcover. McGraw-Hill Science/Engineering/Math; 2
edition (March 23, 2009). ISBN-13: 978-0073397870.
3.A. Osman Akan. Open Channel Hydraulics. Butterworth-Heinemann; 1 edition (March 20, 2006).
ISBN-13: 978-0750668576.
4.Terry Sturm. Open Channel Hydraulics. McGraw-Hill Science/Engineering/Math; 1 edition (February
12, 2001). ISBN-13: 978-0070624450.
5. Hubert Chanson. Hydraulics of Open Channel Flow: An Introduction - Basic Principles, Sediment
Motion, Hydraulic Modeling, Design of Hydraulic Structures (Second Edition).Butterworth
Heinemann; 2 edition (July 15, 2004). ISBN-13: 978-0750659789.

● HIDRÁULICA FLUVIAL
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 93

Origem das águas fluviais. Estudo da força erosiva sobre o leito de uma corrente. Regimes fluviais. Forma
do leito fluvial. Relação entre a forma de um curso d'água em planta e o seu perfil longitudinal. Evolução
dos cursos d'água. Confluência dos rios e cursos d'água. Rios de corrente livre. Limpeza dos rios: dragagens
e derrocamento. Canalização de rios. Eclusas. Barragens de controle de cheias. Utilização das vias de
navegação interior.

Bibliografia Básica

1. Chistofeletti, Antônio - Geomorfologia Fluvial, Editora Edgard Blucher, 1981.


2. Brunn, Per. - Stability of Tidal Inlets, Elsevier Scientific Publishing Company,1978.
3. Quesnel, Besnard - Traité d'Hidraulique Fluviale Apliqué, Eyrolles Paris,1976.

Bibliografia Complementar

1.Schoklistsc, Armin - Tratado de Arquitetura Hidráulica, Editorial Gustavo Gilli,1961.


2.Suguio, Kenitiro - Rochas Sedimentares. Editora Edgard Blucher/Editora Universidade de São Paulo,
1980.
3.DINGMAN, S. LAWRENCE. Fluvial Hydraulics. Editora: OXFORD USA PROFESSIO. ISBN-13:
9780195172867.
4.LEOPOLD, LUNA B.; MILLER, JOHN; WOLMAN, M GORDON; Fluvial Processes in
Geomorphology. Editora: DOVER SCIENCE. ISBN-13: 9780486685885.
5.DEY, SUBHASISCH; Fluvial Hydrodynamics. Editora: SPRINGER VERLAG GERM; ISBN-13:
9783642190612.

● HIDRÁULICA TRANSIENTE

Escoamento não permanente em condutos forçados. Golpe de Aríete. Proteção contra o Golpe de Aríete.
Escoamento não permanente em canais. Ondas em canais e rios.

Bibliografia Básica

1. Chaudhry, M. H. - Applied hydraulic transients. New York, Van Nostrand Reinhold. Company, 1987.
521p.
2. Wylie, E. B., Streeter, V. L. - Fluid transients. New York, McGraw-Hill.:l978, 384p.
3. Almeida A. B., Koelle E. - Fluid transients in pipe networks. Elsevier Appl. Science, Mech. Publ.,
1993. 564p.

Bibliografia Complementar

1. Henderson, F. M. Open Channel Flow. The Macmillian Company. New York. 1966.
2. Chow, V. T. Open Channel Hydraulics. McGraw-Hill Book Company. 1959.
3. Linsley R. H., Franzine, J. B. Water Resources Engineering. McGraw-HiIl.
4. Pimenta, Carlito F. Curso de Hidráulica Geral. Editora Guanabara Dois. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro.
1981.
5. Streeter, Victor L. & Wylie, E. Benjamim. Mecânica dos Fluidos. Editora Mcgraw-Hill do Brasil. São
Paulo. 1980.
6. Porto, R. M. - Hidráulica básica. EESC-São Carlos-SP. 1998. 540p.

● MECÂNICA DAS ROCHAS


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 94

Rocha como Material Geotécnico. Rocha Intacta, Descontinuidades e Maciço Rochoso. Propriedades das
Rochas Intactas. Propriedades das Descontinuidades. Classificação dos Maciços Rochosos.
Deformabilidade, Resistência ao Cisalhamento e Critérios de Ruptura. Tensões Naturais e Induzidas.
Taludes, Fundações e Obras Subterrâneas em Rocha.

Bibliografia Básica

1. Chiossi, N. J. (1987). Geologia Aplicada À Engenharia. Grêmio Politécnico da USP.


2. Goodman, R.E. (1989). Introduction to Rock Mechanics. 2nd ed. John Willey & Sons.
3. Goodman, R.E. (1993). Engineering Geology: Rock in Engineering Construction. John Willey &
Sons.
4. Guidicini, G. e Nieble, C. M. (1984). Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. 2ª ed. Edgard
B1ücher.
5. Hasui, Y. e Mioto, F. A. (1992). Geologia Estrutural Aplicada. ABGE-Votorantin.
6. IPT(1991). Manual de Ocupação de Encostas.
7. IPT (1995). Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente.
8. Maciel, C. L. (1995). Introdução à Geologia de Engenharia. Grêmio Politécnico.
9. Rocha, M. (1981). Mecânica das Rochas. Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Lisboa.

Bibliografia Complementar

1. BIENIAWSKI, Z. T. (1984) - Rock Mechanics Design in Mining and Tunnelling.


2. BIENIAWSKI, Z. T. (lQ87) - Strata Control in Mineral Engineering- A. A. Balkema.
3. BIENIA WSKI, Z. T. (1989) - Engineering Rock Mass Classification - John Wiley & Sons.
4. FRANKLIN, J. A. and DUSSEAUL T, M.B. (1989) - Rock Engineering - Me Graw Hill.
5. HOEK, E. and BRAY, J. (1978) - Rock Slope Engineeríng. Inst. Mining and Metallurgy, London.
6. HSIEH, P. A. , NEUMAN, S.P. and SIMPSON, E.S. (1983) - Pressure Testing of Fractured Rocks - A
Methodology Employing Cross-Hole Tests. Report
7. NUREG/CR-3213, Dep. Hydrology and Water Resources, Univ. Arizona.
8. JAEGER, J. C. and COOK, N.G.W. (1979) - Fundamentals of Rock Mechanics – chapman and Hall
9. ROCHA, M. (1981) – Mecânica das Rochas, LNEC, Lisboa.
10. PANDE, BEER & WILLIANS (1990) – Numerical in Rock Mechanics, John Wiley & Sons.
11. WITIKE, N. (1990) –Rock Mechanics – Theory and applications With case histories, Springer –
Verlag.

● PORTOS

Estudo dos portos marítimos, fluviais e lacustres e hidrovias. Levantamentos topohidrográficos. Estudos
meteorológicos aplicados aos projetos dos portos. Condições necessárias às hidrovias. Hidráulica Marítima.
Assoreamento e Dragagem. Regime de Costas. Condições a que se deve satisfazer um porto. O navio. Lay
Out do Porto e Instalações. Projeto, orçamento e construção de obras externas. Impactos ambientais
provocados por obras externas. Navegação Marítima Interior. Integração em outros modais. Exploração
Comercial dos Portos. Obras internas, elementos necessários ao projeto, construção. Ação da água do mar
sobre os materiais de construção. Viabilidade de projetos portuários.

Bibliografia Básica

1. QUINN, Alonzo de F.; Design and Construction of Ports and Marine Structures.
2. NOVAES, Antônio Galvão.; Economia e Tecnologia do Transporte Marítimo. Editora Edgar Blucher,
1974.
3. MASON, Jaime. Obras Portuárias. Editora Campos, 1981.

Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 95

1. SIANO, José B.; Obras Marítimas. Editado pelo Gabinete do Presidente da Portobrás, 1983.
2. ALFREDINI, PAOLO; OBRAS E GESTAO DE PORTOS E COSTAS. Editora: EDGARD
BLUCHER. ISBN-13: 9788521204862.
3. Carl A. Thoresen; Port Designers Handbook 2nd Edition. Thomas Telford Publishing; 2 edition
(January 1, 2010). ISBN-13: 978-0727740861.
4. John W. Gaythwaite; Design of Marine Facilities for the Berthing, Mooring, and Repair of Vessels ;
Amer Society of Civil Engineers; 2 edition (September 17, 2004). ISBN-13: 978-0784407264.
5. Hans Agerschou; Planning and Design of Ports and Marine Terminals, 2nd edition; Institution of
Civil Engineers Publishing; 2nd edition edition (January 1, 2004). ISBN-13: 978-0727734983.

● TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO

Qualidade da água, poluição dos Recursos hídricos, características da água e do esgoto; Tecnologias de
tratamento de água; Química para tratamento de água; Mistura rápida, coagulação-floculação, sedimentação,
flotação, desinfecção e estabilização química; Métodos convencionais de tratamento; Tratamento biológico
de esgotos; Destino final dos efluentes das estações de tratamento de esgoto; Reuso e reciclagem de esgoto;
Disposição do esgoto no solo.

Bibliografia Básica

1. DI BERNARDO, L.; Técnicas de tratamento e abastecimento de água. Vol 1 e 2, ABES, Rio de


Janeiro, 1993.
2. AZEVEDO NETO, J. M.; Técnicas de abastecimento e tratamento de água, CETESB, ACETESB, São
Paulo. 2ª Ed., Vol 2, 1987.
3. VIANNA, M. R.; Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. 2º Ed. Inst. De Hidráulica
Aplicada. Belo Horizonte, 1992.

Bibliografia Complementar

1. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P.; Tratamento de esgoto doméstico. 3ª Ed. ABES, Rio de Janeiro, 1995.
2. VON SPERLING, M.; Princípios de tratamento de água residuárias. UFMG. Vol 1, 2 e 3, 1996.
3. METCALF & EDDY. Wastewater engineering treatment disposal and reuse. 3ª Ed. McGraw Hill,
1991.
4. Richter, Carlos A.; Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. Edgard Blucher.
Edição : 1 / 2007.
5. Nuvolari, Ariovaldo; Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola - 2ª Ed.
Edgard Blucher. I.S.B.N.: 9788521205685.

● OBRAS DE CONTENÇÃO

Generalidades; Investigação Geotécnica de Campo e de Laboratório; Muros de Arrimo; Escoramentos;


Cortinas em Balanço; Cortinas Atirantadas; Técnicas de Reforço em Obras de Contenção.

Bibliografia básica

1. GeoRio (2000). Manual técnico de encostas - muros. 2ª edição, Fundação Instituto Geotécnica do
Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 184p.
2. GeoRio (2000). Manual técnico de encostas - ancoragens e grampos. 2ª edição, Fundação Instituto
Geotécnica do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 188p.
3. SCHNAID, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. Editora
Oficina de Textos. São Paulo, SP, Brasil. 189p.
4. MOLITERNO, A. (1994). Caderno de muros de arrimo. 2ª edição, Editora Edgard Blücher. São
Paulo, SP, Brasil. 194p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 96

Bibliografia Complementar

1. ALONSO, V.R. (1983). Exercícios de Fundações. 13ª reimpressão, Editora Edgard Blücher. São
Paulo, SP, Brasil. 201 p.
2. DAS, Braja M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1º Edição. Editora Thompson
Pioneira. 560p.
3. BUNDHU, MUNI; Fundações e Estruturas de Contenção; Editora LTC; Edição : 1 / 2013.
I.S.B.N.: 9788521622864.
4. NBR 6484 - Execução de sondagem de simples reconhecimento de solo;
5. NBR 5629 - Execução de tirantes ancorados no Terreno.

● TRATAMENTO DE ESGOTOS

Noções de microbiologia ambiental; concepção e arranjos de ETEs; Operações, processos, graus e


tecnologias de tratamento; tratamento preliminar e primário de esgoto; processos aeróbios e anaeróbios
de tratamento de esgotos; desinfecção de esgotos e gerenciamento da fração sólida (lodo); reuso; e
legislação ambiental aplicada.

Bibliografia básica

1. DOS SANTOS, A. B. Avaliação técnica de sistemas de tratamento de esgotos. Fortaleza: Banco do


Nordeste, 2008, v.1. p.145.
2. DOS SANTOS, A. B. Processos de tratamento e reuso de esgotos, 2008, v.1. p.179.
3. JORDAO, E. P. & PESSOA, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES), 4a Edição,
Rio de Janeiro. 932p.

Bibliografia complementar

1. METCALF & EOOY. 2003. Wastewater engineering: treatment and reuse. Metcalf & Eddy, Inc.
4a edição. 1819p.
2. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo
Horizonte: UFMG, 1997.245 p. V. 5: Reatores anaeróbios.
3. NUVOLARI, A. (Coordenação). Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso
Agrícola. 1a Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
4. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 3. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2005; 452 p. Vol. 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos.
5. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte:
UFMG, 1996. 134 p. Vol. 3: Lagoas de estabilização.

● TRATAMENTO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO

Qualidade da água. Padrões de potabilidade. Tecnologias de tratamento. Coagulação. Floculação,


Sedimentação e flotação. Desinfecção. Casa de química.

Bibliografia básica

1. LIBÂNIO, MARCELO. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água.


2. AZEVEDO NETO J. M., Técnicas de abastecimento de água, CETESB, São Paulo, 2º Ed. Vol. 2, 1987.
3. DI BERNARDO, L. Técnicas de tratamento e abastecimento de água, Vol. 1 e 2, ABES, Rio de
Janeiro, 1993.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 97

Bibliografia complementar

1. VIANA, M. R., Hidráulica aplicada ás estações de tratamento de água, 2ª Ed. Inst. De Hidráulica
Aplicada, Belo Horizonte, 1992.
2. Alves, Célia; Tratamento de Águas de Abastecimento - 3ª Ed. 2012; Editora Publindústria. I.S.B.N.:
9789728953461.
3. RICHTER, CARLOS A. ; Água – Métodos e Tecnologia de Tratamento. Editora: Edgard Blucher.
ISBN-13: 9788521204985.
4. AZEVEDO NETTO, JOSE MARTINIANO; RICHTER, CARLOS A. TRATAMENTO DE ÁGUA.
Editora: EDGARD BLUCHER. ISBN-13: 9788521200536.
5. HELLER, LEO; PADUA, VALTER LUCIO de; Abastecimento de Água para Consumo Humano,
Vols. 1 e 2; Editora: UFMG. ISBN-13: 9788570418456.

● GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Resíduos sólidos. Aspectos legais e institucionais. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características,
Composição e Classificação. Lixo e meio ambiente. Redução, reaproveitamento e reciclagem. Logística
reversa de resíduos sólidos. Planejamento dos serviços de limpeza. Gestão de resíduos sólidos.
Acondicionamento. Limpeza de vias públicas. Coleta e transporte dos resíduos. Compostagem. Incineração.
Aterros sanitários. Resíduos sólidos especiais.

Bibliografia básica

1. BARROS, R. T. V. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, 2012.


2. COMPROMISSO EMPRESARIAL PARA RECICLAGEM. Lixo municipal. Manual de gerenciamento
integrado. 2ª ed. São Paulo: Cempre / IPT, 2.000.
3. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de Janeiro: Ibam, 2001.

Bibliografia complementar

1. LIMA, J. D. de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro:
ABES, 2005.
2. Philippi Jr., Arlindo; Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Col. Ambiental;
Manole. Edição : 1 / 2012; I.S.B.N.: 9788520433799.
3. Barros, Regina Mambeli; Tratado Sobre Resíduos Sólidos - Gestão, Uso e Sustentabilidade.
Interciência; I.S.B.N.: 9788571932951.
4. Da Costa, Sandro Luiz; Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - Aspectos Jurídicos e Ambientais.
I.S.B.N.: 9788599921098.
5. Britto Ferreira, Adriany Barros de; Costa, Beatriz Souza; Ferreira Valente, Paulo Abreu; Vários. Gestão e
Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Direitos e Deveres. Lumen Juris. I.S.B.N.: 9788537522448.

● TRANSPORTE AÉREO

Generalidades. Características das aeronaves e previsão de trafego aéreo. Planejamento, projeto e construção
de aeroportos. Análise econômica do transporte aéreo. Controle de tráfego aéreo. Noções de aerodinâmica.
Metereologia e navegação aérea. Problemas de equipamentos dos aeroportos. Rede aeroviária brasileira.
Pistas de pouso e decolagem e pistas de rolamento.

Bibliografia básica

1. HORONJEFF, R.; F. X. McKELVEY; W. J. SPROULE; S. B. YOUNG.; Planning & Design of


Airports. 5th ed. New York. Ed. McGraw-Hill, Inc.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 98

2. AMERICAN ASSOCIATION OF SATE HIGHWAY AND TRANSPORTATION OFFICIALS. A


Policy on Geometric Design of Highway and Streets. 1994.
3. ADLER, H. A.; Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e
Científicos Editora. 1971.
4. ANAC. RBAC – Regulamento Brasileiro de Aviação Civil 154. Agência Nacional da Aviação Civil.
Brasília. 2009.

Bibliografia complementar

1. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Roadways and Airport Pavements. Detroit: redford Station,
1976.
2. ANDERSON, D. A.; Aviação Comercial Brasileira. João Pessoa. Editora Universitária. 1979.
3. ASHFORD, N.; WRIGHRT, P. H.; Airport Engineering. 2 Ed. New York: Editora John Wiley & Sons.
1984.
4. CEDERGREN, H. R.; Drainage of Highway and Airfield Pavements. New York: editor John Wiley &
Sons. 1974.
5. GOLDNER, L. G.; Apostila de Aeroportos. Universidade Federal de Santa Catarina. 2009.
6. GLUSHKOV, G.; BABKOV, V.; GORETSKY, L.; SMIRNOV, A.; Airport Engineering. Moscou, Mir
Publishers. 1988.
7. SÓRIA, M. H. A.; Introdução à mecânica de locomoção do avião. São Carlos. Ed. USP- São Carlos.
2006.

● PLANEJAMETO URBANO E OS TRANSPORTES

Conceitos: planejamento urbano, urbanismo e desenho urbano. O processo de planejamento: características,


objetivos, etapas e produtos. Legislação e administração urbana. Eficácia do planejamento urbano. Modelos
de ocupação de solo.

Bibliografia básica

1. BRASIL, Estatuto da Cidade. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e
cidadãos: lei n. 10.127, de 10 de julho de 2001. 3ª Ed. Câmara dos Deputados. Coordenação de
Publicações. 2005.
2. CAVALCANTE, A. P. H.; Metodologia de previsão de viagens a pólos geradores de uso misto:
Estudo de caso para a cidade de Fortaleza. Dissertação de Mestrado. COPPE – UFRJ. PET-CEDOC. Rio de
Janeiro. 2002.
3. CAVALCANTE, A. P. H.; A Arquitetura da Cidade e os Transportes: O Caso dos congestionamentos
em Fortaleza – Ceará. Brasília: PPG/FAU/UnB. 2009.
4. DEL RIO, V.; Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI. 1990.

Bibliografia complementar

1. DIMITRIOU, H. T.(org.); Transport planning for Third World cities. London, Routledge. 1990.
2. FERRARI, C.; Curso de planejamento municipal integrado. 2ª Ed. São Paulo: Pioneira. 1979.
3. HOLANDA, Frederico R. B. de.; O espaço de execução. Editora UnB. Brasília-DF. 2002.
4. HOLANDA, Frederico de (org.); Arquitetura e urbanidade. Brasília: FRBH, 2011.
5. MASCARÓ, J. L.; Desenho urbano e custos de urbanização. 2ª Ed. Porto Alegre, D. C. Luzzato. 1989.

● DESENVLVIMENTO ECONÔMICO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 99

Conceitos, medidas e indicadores de desenvolvimento social e econômico. População. Teorias de


crescimento e desenvolvimento econômico; Modelos dinâmicos; Fontes do desenvolvimento econômico;
Capital humano; Dependência intersetorial e fatores limitantes do desenvolvimento; Desenvolvimento e
setor externo; Evolução econômica do Brasil no seu contexto internacional.

Bibliografia básica

1. ALMEIDA, A. T. Processo de Decisão nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2013


2. FRIEDMAN, B. As Consequências Morais do Desenvolvimento Econômico. Record, 2009.
3. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
4. ROSSETTI, José P. Introdução à Análise Econômica. 21ª Ed. São Paulo: Atlas. 2016.
5. GALBRAITH, John K. A Economia ao Alcance de Quase Todos. São Paulo: Thomson Pioneira. 2001.

Bibliografia complementar

1. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.Atlas, 2002.
2. DE LACERDA, Antônio C.; Economia Brasileira. 2 Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.
3. DE SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. São Paulo: Ed. Atlas. 2002.
4. LEITE, Antônio Dias.; A Economia Brasileira: de onde viemos e aonde estamos. Rio de janeiro: Ed.
Campus, 2004.
5. KUPFER, David. Economia Industrial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
6.SACHS, I. Desenvolvimento Includente, Sustentável e Sustentado. Garamond, 2004.
7.SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. Companhia das Letras, 1999.
8.VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

● BALANÇO ENERGÉTICO NOS PROCESSOS

Eficiência Enérgica em Edifícios, Aplicação de Energia Renováveis na Construção, Programas


Associados a Eficiência Energética, Energia renováveis aplicada a eficiência Energética, Zero Energy
Buildings (ZEB).

Bibliografia básica

1. ROMERO, Marcelo de Andrade; DOS REIS, Lineu Belico. “Eficiência Energética Em Edifícios - Série
Sustentabilidade.
2. SÁ, André Fernando Ribeiro de. Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência, Energética - 2ª Ed.
3. Eficiência Energética nos Edifícios (2ª Edição Revista e Atualizada) edição: INCM – Imprensa
Nacional Casa da Moeda, abril de 2017.

Bibliografia complementar

1. ADENE. (2010, 24/11/2011). Medidas de Eficiência Energética Aplicáveis à Indústria Portuguesa: Um


Enquadramento Tecnológico Sucinto. Available: http://www.adene.pt/ptpt/Publicacoes/Documents/pub-
medidas-eficiencia-energetica-industria.pdf
2. BSCD Portugal. (2010, 14/12/2011). Como contribuir para o desenvolvimento sustentável? - Case Study
REN. Available: http://www.bcsdportugal.org/files/a65be468192ee76aa95b288aaec708c56616ce3a.pdf&fil
eDesc=Case-Study-REN-2010
3. Direcção Geral de Energia. (2002, 15/9/2011). Eficiência Energética nos Edifícios. Available:
http://lge.deec.uc.pt/ensino/geei/Docs/ProgramaEffEdificios.pdf
4. Vários autores. (2009, 13/10/2011). A Climatização Solar. Available:
http://www.adene.pt/ptpt/SubPortais/SCE/Documentacao/Maisrecentes/Documents/BrochuraClimatiza%C3
%A7%C3 %A3oSolar.pdf
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 100

5. Ministério da Economia da Inovação e do Desenvolvimento. (2010, 25/9/2011). Estratégia Nacional de


Energia ENE 2020 – Uma inspiração para Portugal e uma ideia para o mundo. Available:
http://www.governo.gov.pt/pt/GC18/Documentos/MEID/Plano_Novas_Energias.pdf

● LOGÍTICA GLOBAL
Logística: evolução, origens e tendências; Macrologística: Modelos Logísticos de Organização Espacial da
Atividade Econômica: O Modelo de Polarização e o Modelo de Dispersão; Macrologística - Zonas e
Plataformas Logísticas; Micrologística: Logística Integrada e Cadeia de Suprimentos Logística com foco no
Cliente - Abordagem Ex-Anti; Just-In-Time; Sistemas de Informação Logísticos; E-commerce; E-bussiness;
Logística de Produção; Terceirização, Logística de Serviços Logística da Terceira Parte; Considerações
sobre o Efficient Consumer Response na Relação Indústria; Custos Logísticos; Logística e Marketing;
Logística e Meio Ambiente; Logística Reversa; Logística Urbana; As Grandes Mutações do Ambiente
Econômico e os Processos Logísticos

Bibliografia básica

1. AURIFEILLE, J-M, ET ALLI, (1997) Management Logistique: Une Approach Transversale, Litec, Paris.
2. BALLOU, R. (2001)Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. Bookman, Porto Alegre.
3. BALLOU, R. H (2001), "Logística Empresarial", Ed. Atlas, São Paulo.
4. BASTOS, F. DE M. (2000) Investigação (Crítica) da Filosofia Just-in-Time, PETRAN/DET/CT/UFC,
Fortaleza.
5.BENSON , D ET AL ( 1997) Transport and Logístics, Woodhead Faulknet, International Edition, Cap. 10:
Physical Distribution Management.

Bibliografia complementar

1. BOUDOUIN, D. ET MOREL, C. ,(2002) Logistique Urbaine, La Documnentation Française, Paris.


2. BOWERSOX, D. J. e CLOSS. D. J. (1996) Logístics management: The Integrated Supply Chain Process,
McGraw Hill, International Edition, , Cap. 6: Information.
3. COLLIN, J. et al (1993), "La Polarizations des Espaces Logistiques Europeens", Pesquisa do Grupo
"Eurotrans". CRET/Université de la Mediterranée Aix-Marseille II, Aix-en Provence, Marseille.
4. COLLIN, J. et FABBE-COSTES, N. in WATERS, D. (1999), "Global Logistic and distribution
planning", Kogan Page, Londres.
5. FLEURY, P. F ET AL, (2 000) Logística Empresarial: A Perspectiva Brasileira, Editora Atlas, S. Paulo.
6.GURGEL DO A, F ( 2000) Logística Industrial, Ed. Atlas S. Paulo.
7.IMAM ( ORGANIZADOR), (1998) Glossário de Logística, Imam, 2a-Ed., S. Paulo.
8.KOBAYASHI, S. (2 000), Renovação da Logística: como Definir Estratégias de Distribuição Física
Global, Editora Atlas, São Paulo.

● INTRODUÇÃO A ENGENHERIA SÍSIMICA

Conceitos e Objetivos da Engenharia Sísmica; Elementos de Sismologia, Resposta Sísmica das


Estruturas; Concepção de Estruturas Sismo Resistentes; Análise Sísmica de Edifícios; Dimensionamento de
Edifícios de Concreto Submetidos à Ação Sísmica.

Bibliografia básica

1. SORIANO, HUMBERTO L. Introdução à Dinâmica das Estruturas ,1ª Ed, Rio de Janeiro, Ed. Elsevier,
2014.
2. Lestuzzi, P., Badoux M. ¨Génie Parasismique, Conception et Dimensionnement des Bâtiments¨ , Presses
Polytechniques et Universitaires Romandes,2008 ( www.ppur.org )
3. Paz, M. ¨Structural Dynamics – Theory and Computation”, Van Nostrand Reinhold, New
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 101

York, 1991.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 15421 – Projeto de Estruturas
Resistentes a Sismos Procedimentos – Rio de Janeiro, 2006.

Bibliografia complementar

1. GHOSH, S. K., FANELLA, D. A., Seismic and Wind Design of Concrete Buildings - 2000 IBC-ACSE 7-
98 – ACI 318-99. PCA Portland Cement Association and International Code Council ”, USA, 2004.
2. LESTUZZI, P. Séismes et Construction. Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, 2008.
3. Clough, R.W., Penzien,J., Dynamic of Structures, Mc Graw-Hill Int. Book Company,1975.
4.MIRANDA, PAULO S. T., Avaliação da Vulnerabilidade Sísmica na Realidade Predial Brasileira,
Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil: Estruturas e Construção Civil,
Universidade Federal do Ceará, 2010.
5. BAZÁN ZURITA, E., Diseño sísmico de edificios, Mexico, Limusa, 2016.

● BARRAGENS

Generalidades sobre barragens. Sangradouros. Projetos e cálculo de sangradouro. Barragens de terra.


Proteção dos taludes de montante e de jusante. Avaliação das fugas. Estabilidade dos taludes e das
fundações. Construção de barragens de terra. Barragens de gravidade. Estabilidade geral do maciço.
Fundações de barragens. Detalhes construtivos. Materiais empregados.

Bibliografia básica

1. Carvalho L. H. (1991), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 3º vol. DNOCS;
2. Carvalho L. H. (1983), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 1º vol. DNOCS;
3. Carvalho L. H. (1984), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 2º vol. DNOCS;
4. Vieira, V. P. B. &. Gouveia Neto, Roteiro para Projeto de Pequenos Açudes. DNOCS;
5. CRUZ, P. T. (1996), 100 Barragens Brasileiras: Casos Históricos, Materiais de Construção e
Projeto, Editora Oficina de Textos, 647p
6. COSTA, W. D. (2012). Geologia de Barragens. Editora Oficina de Textos, 352p.

Bibliografia complementar

1. ESTADOS UNIDOS (1987), Bureau of Reclamation Publications - Design of Small Dams, 3. Rd, 856
p. ;
2. SILVEIRA, J. F. A. (2006); Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento.
Editora Oficina de Textos, 413p;
3. Carvalho L. H. (1996), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 4º vol. DNOCS;
4. ARAÚJO, J. A. A. (1990), Barragens no Nordeste do Brasil – Experiência do DNOCS em Barragens
na Região Semi-Árida, 2. Ed., Fortaleza-CE, 1990, 328p
5. Sherard J. L. e outros, Earth and Earth-Rock Dams;
6. Menescal R. A. Manual para Apresentação de Projetos de Pequenos Barramentos. SRH.

● DIFERENÇA E ENFRENTAMENTO PROFISSIONAL NAS DESIGUALDADES SOCIAIS

Ambientação em EaD. Desigualdade no Brasil ontem e hoje. Direitos humanos com construção cultural.
Relação na sociedade sustentável, ambiente natural e ambiente cultural. Tecnocultura, tecnologia e
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 102

tecnocracia. Cultura étnica e africanidades na sociedade da diversidade. Papel e identidade de gênero.


Avaliação em EaD.

Bibliografia básica

1. ARCO-VERDE, Y.F. de S. Prefácio. In Cadernos Temáticos – História e Cultura afro-brasileira e


africana: educando para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED-PR, 2006.
2. CAVALLEIRO, E. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In.
CAVALLEIRO, E (org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo:
SUMMUS, 2001.
3. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 1ª reimp. São Paulo, SP: Ed. Brasiliense, 1996. (Coleção
Primeiros Passos). BRASIL/SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS. Estatuto da Criança e
do Adolescente (Lei 8069/90). Brasília, 2008.
4. COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS/SECRETARIA ESPECIAL DOS
DIREITOS HUMANOS. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília:
MEC/MJ/UNESCO, 2009.
5. RAYO, J.T. Educação em Direitos: rumo a uma perspectiva global. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed,
2004. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS – v. 15 No. 42. Fevereiro/2000.
6. LEMOS, A. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 3. Ed. Porto Alegre:
Sulina. 2007.
7. SOUZA, L.L. de; ROCHA, S.A. da. Formação de educadores, gênero e diversidade. Cuiabá, MT:
EdUFMT, 2012. BELLONI, M.L. Educação à distância. 4 ed. Campinas, SP: Autores associados, 2006.
115p. (Coleção Educação Contemporânea).

Bibliografia complementar

1. CUNHA JUNIOR, H. A história africana e os elementos básicos para o seu ensino. In. COSTA
LIMA, Ivan e ROMÃO, J. (org.). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação no. 2.
Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
2. DUSSEL, E. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber:
eurocentrismo e ciências sociais. 1ª Ed. Buenos Aires, : Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales –
CLACSO, 2005.
3. JARES, X.R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PALLOFF, R.M.;
4. PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 103

4 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

4.1 Coordenação

A coordenação do curso de Engenharia Civil tem papel fundamental na ampliação de espaços de


formação discente e docente, por meio do incentivo e promoção do aperfeiçoamento profissional, da
participação em eventos, de projetos de extensão e de pesquisa, de publicação em periódicos e de práticas
voltadas ao atendimento das demandas sociais, as ações da coordenação têm como foco as melhorias na
infra-estrutura, o corpo docente e discente, a organização didático-pedagógica e ainda a Avaliação
Institucional, assim as principais ações da coordenação do curso são:

❖ Convocar reunião semestral para revisão do projeto pedagógico junto ao NDE do curso;
❖ Incluir docentes, alunos, ex-alunos, coordenador de avaliação e empresários.
❖ Reunião com os docentes antes do início de cada período letivo para revisão final dos programas de
ensino, recapitulação e reforço da unidade das diretrizes conceituais do curso.
❖ Encaminhar os planos de curso de cada disciplina ao colegiado do curso.
❖ Reuniões com os professores e alunos de cada módulo (semestre) do curso para
❖ Situar o módulo (disciplinas do semestre) no curso
❖ Relacionar as disciplinas do módulo com as anteriores e com a totalidade do curso
❖ Motivar os alunos, especialmente, os de semestres iniciais.
❖ Acompanhamento da execução do calendário escolar.
❖ Acompanhamento e fiscalização sistemática do cumprimento dos planos de curso de cada disciplina
através dos diários de classe, entrevistas com professores e alunos.
❖ Fiscalizar rigorosamente as metodologias de ensino e de avaliação do processo de ensino
aprendizagem, conforme plano aprovado previamente.
❖ Fiscalizar e exigir o cumprimento dos calendários das provas e trabalhos exigidos aos alunos em
cada bimestre.
❖ Apoio pedagógico aos alunos, facilitando acesso à biblioteca, internet, textos, registros acadêmicos,
reprografia, acompanhamento psicopedagógico, outros.
❖ Acompanhar as bibliografias indicadas para cada disciplina, inclusive sua disponibilidade na
biblioteca.
❖ Coordenar, sistematizar e encaminhar as listas de aquisições bibliográficas.
❖ Estimular trabalhos complementares do curso, como:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 104

- Palestras/seminários/congressos/cursos dentro e fora da instituição/ciclos de debates, etc..


- Pesquisas e/ou iniciação científica/extensão universitária, tanto para os alunos como para os
professores.
❖ Oferta de disciplinas não previstas no curso como estímulo à ampliação dos conhecimentos em
áreas correlatas ou de interesse para a profissão.
❖ Estímulo/controle da frequência dos professores e alunos.
❖ Negociar antecipadamente com o professor e reposição de suas faltas
❖ Criar um banco de "aulas emergenciais" para eventuais faltas de professores
❖ Controlar, pelo diário de classe, a freqüência dos discentes (evasão, trancamentos, cancelamentos).
Verificar liberalidades excessivas de docentes.
❖ Desempenho escolar dos alunos: aproveitamento, participação em trabalhos, atividades
extracurriculares.
❖ Orientar e acompanhar os monitores:
❖ Selecionar disciplinas que necessitem de monitores:
- Selecionar os candidatos
- Listar as tarefas
- Acompanhar o seu desempenho
❖ Coordenar as atividades Estágio:
-Selecionar professores supervisores
- Selecionar alunos/acompanhar desempenho
- Selecionar/buscar empresas para estágios
- Solicitar relatórios das empresas sobre os estagiários.
❖ Assessorar o Coordenador de Avaliação nas atividades de avaliação institucional
- Auxiliar a aplicação do processo avaliativo
- Repassar ao Coordenador de Avaliação suas observações sobre todos os aspectos que possam
contribuir para a melhoria do processo de avaliação e do próprio curso.
❖ Cumprir e executar as Normas de Qualidade da Instituição
❖ Qualificação do corpo docente

Coordenador do curso de Engenharia Civil:

Dr. Antonio Francisco Gomes Furtado Filho

Graduado em FÍSICA (Licenciatura) pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2003).Graduado


em FÍSICA (Bacharelado) pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2004).Mestre em Engenharia de
Teleinformática pela Universidade Federal do Ceará (2007). Doutor em Engenharia de Teleinformática na
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 105

Universidade Federal do Ceará (2012). Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará - Campus de
Crateús. Área de atuação é o Eletromagnetismo Aplicado com foco na óptica não linear, estudo de
desempenho de dispositivos de fibras ópticas e sensores de fibras ópticas. Geração de circuitos lógicos
baseado em componentes de fibras ópticas, Codificação OCDMA baseado em Redes de Bragg, Geração de
multifrequência em acopladores de Fibras de Cristal Fotônico, componentes de cristal fotônico e Propagação
de pulsos em Fibras de Cristal Fotônico. Pesquisador do LOCEM

Vice-coordenador do curso de Engenharia Civil:

Me. Leandro Soares Moreira

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (2013) e mestrado em
Engenharia Civil, na área de Estruturas, pela Universidade Federal do Ceará (2016). É professor da
Universidade Federal do Ceará - Campus Crateús, desde 2016. Tem experiência na área de Engenharia
Civil, com ênfase em Análise Numérica de Estruturas de Concreto Armado e Protendido e de projetos de
Estruturas Concreto Armado e Protendido.

4.2 Colegiado do Curso

O Colegiado é formado, obrigatoriamente, pelos membros da coordenação do curso, assim como por
uma representação docente de cada Unidade Curricular do curso, estas eleitas por seus pares, e por
representação estudantil, também eleita por seus pares, tendo todos os membros um suplente. A proporção
de representação discente deve ser de ⅕ (um quinto) do total de membros docentes.
O Colegiado constitui a instância máxima no plano consultivo e deliberativo do curso, espaço em
que são propostas, apreciadas e avaliadas as políticas e ações de gestão do curso e compõe, junto à
Coordenação do Curso, o plano administrativo. Após definição em reunião ordinária, protocolada em ata, o
Colegiado do Curso deve reunir-se, ordinariamente, uma vez ao mês, salvo se não houver quorum. A tabela
6 mostra a atual composição do colegiado do curso de Engenharia Civil.

Unidade Curricular Membros


Unidade Curricular de Conteúdos Básicos Prof. Antonio Francisco Gomes Furtado Filho
Unidade Curricular de Conteúdos Prof. Leandro Soares Moreira
Profissionalizante

Unidade Curricular de Conteúdos Específicos Prof. Carlos David Rodrigues Melo


Unidade Curricular de Atividades Prof. Alan Michell Barros Alexandre
Complementares

Unidade Curricular de Estágio e Projeto de Prof. Jorge Luis Santos Ferreira


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 106

Graduação

4.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) possui atribuições consultivas, propositivas e de assessoria


sobre matéria de natureza acadêmica, corresponsável pela elaboração, implementação, acompanhamento,
atualização e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), sendo constituído pelo coordenador do
curso, como membro nato, e por um mínimo de 5 (cinco) professores que atuem no desenvolvimento do
curso e exerçam liderança acadêmica. O Núcleo Docente Estruturante (NDE) encontra-se regulamentado em
âmbito nacional pela Resolução CONAES/MEC nº. 1, de 17 de junho de 2010, apresentado como
competências:

● Contribuir para a consolidação do perfil do egresso do curso;


● Zelar pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
● Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho, e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
● Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

O NDE do curso de Engenharia Civil do campus de Crateús é composto pelos seguintes professores:

● Prof. Antonio Francisco Gomes Furtado Filho (Coordenador do Curso)


● Prof. Leandro Soares Moreira (Vice-Coordenador)
● Prof. Alan Michell Barros Alexandre
● Prof. Prof. Carlos David Rodrigues Melo
● Prof. Giannini Italino Alves Vieira
● Prof. Jorge Luis Santos Ferreira
● Prof. Luis Felipe Cândido

4.4 Apoio ao discente

Com o objetivo de fornecer um ambiente acadêmico com mecanismos de apoio ao aluno,


possibilitando sua permanência no ensino superior, é possível elencar várias ações implementadas no
campus da UFC Crateús que visam estimular a permanência e inserção dos discente no universo acadêmico:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 107

● Programa de Bolsa de Extensão (PROBEX) – o aluno contemplado com a bolsa de extensão tem a
oportunidade de vivenciar e propor soluções para problema sociais. Esta bolsa aproxima o estudante
da sociedade e o prepara para o enfrentamento de problemáticas profissionais.
● Programa de Iniciação à docência (PID) – possibilita ao estudante de graduação auxiliar os docentes
nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinada disciplina, basicamente nas
aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-Reitoria de Graduação.
● Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (PACCE) - Os estudantes de
graduação que atuam como bolsistas do PACCE se dedicam a atividades formativas em
aprendizagem cooperativa e organização e facilitação de grupos de estudo com outros estudantes.
● Programa Institucional de Bolsas de Administração (PIBAD) - tem como finalidade promover a inserção
dos estudantes nas unidades administrativas e acadêmicas da Universidade Federal do Ceará, por meio da
interação dos conhecimentos inerentes a rotinas administrativas necessárias à gestão destas unidades, nos
moldes estabelecidos em seus editais.
● Bolsa de Monitoria de Projetos de Graduação - Os projetos para implantação ou renovação de
Monitoria de Projetos de Graduação podem ser propostos por Coordenadores de Programas
Acadêmicos (CPAs), Coordenadores dos Cursos de Graduação e/ou professores da UFC. Aqueles
que tiverem seus projetos aprovados deverão promover processo de seleção para monitores mediante
edital específico, divulgado pela Diretoria da Unidade Acadêmica e/ou Coordenação de Curso.
● Bolsa de Iniciação Acadêmica (BIA) - O Programa Bolsa de Iniciação Acadêmica tem por objetivo
propiciar aos estudantes de Cursos de Graduação Presenciais da Universidade Federal do Ceará, em
situação de vulnerabilidade socioeconômica comprovada, especialmente os de semestres iniciais,
condições financeiras para sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório, mediante atuação,
em caráter de iniciação acadêmica, nas diversas unidades da Instituição.
● Auxílio Moradia - O Programa Auxílio Moradia tem por objetivo viabilizar a permanência de
discentes matriculados nos cursos de graduação dos campi da UFC localizados fora da sede em
Fortaleza e que estejam em comprovada situação de vulnerabilidade econômica, assegurando-lhes
auxílio institucional para complementação de despesas com moradia e alimentação durante todo o
período do curso ou enquanto persistir a mesma situação. A vinculação dos estudantes ao Programa
Auxílio Moradia não os impede de receber, por mérito, qualquer uma das bolsas dos diversos
programas da UFC, de agências de fomento ou de empresas.
● Programa de Ajuda de Custos - O Programa de Ajuda de Custos concede ajuda de custo aos
estudantes dos cursos de graduação que desejam apresentar trabalhos em eventos de naturezas
diversas, ou de eventos promovidos por entidades estudantis e grupos organizados de estudantes.
Apoia o Diretório Central dos Estudantes (DCE), os Centros Acadêmicos (CA’s) e as Associações
Atléticas na participação em eventos do movimento estudantil e das atléticas, com representação de
delegados e equipes de modalidades esportivas; também apoia na promoção de eventos acadêmicos,
políticos, culturais e esportivos locais.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 108

● Ações de acolhimento - dentre as ações fixas de orientação e acolhimento, tem-se a Semana de


Integração e Ambientação, semana na qual são dadas as boas-vindas aos alunos ingressantes e onde
ocorrem seminários de ambientação com a apresentação do curso, do Campus e de suas atividades de
saúde e assistência estudantil. Há também disponibilidade permanente de material de orientação por
meio de folders sobre atividades discentes essenciais.
● Ações de nivelamento - dentre o planejamento para nivelamento discente, temos a concepção do PPC
rompendo com as tradicionais estruturas curriculares, prevendo para o semestre inicial do curso
disciplinas de nivelamento matemático com temas essenciais do Ensino Médio, como a disciplina de
Matemática Básica, para apenas então nos semestres seguintes dar-se início às disciplinas
matemáticas avançadas. Essas ações visam cobrir eventuais déficits que os alunos venham a carregar
e que lhes prejudiquem o acompanhamento do curso como um todo.
● Ações de acessibilidade - Desse modo, buscando possibilitar uma aprendizagem compatível entre
todo o corpo discente, o de Engenharia Civil do campus da UFC em Crateús, alinhado com as
diretrizes instituídas pelo PDI (2018-2022), conta com ações e estruturas adaptadas para
proporcionar uma irrestrita acessibilidade e participação acadêmica de estudantes com necessidades
especiais. Compreendendo que a acessibilidade tem diferentes dimensões, sendo a acessibilidade
metodológica uma ferramenta de fundamental importância no contexto educacional, compreendida
na atuação do docente. Os referidos docentes implementam ações que visam a diminuir ou eliminar
barreiras pedagógicas, assim algumas ações compreendem: a promoção da diversidade curricular, a
flexibilização do tempo, aulas baseadas nas inteligências múltiplas, bem como a utilização de
recursos que viabilizam a aprendizagem de discentes com deficiência.
● Incentivo à organização estudantil - Assim como UFC em sua totalidade, o Curso de Ciências da
Computação do campus de Crateús apoia e incentiva o corpo discente a organizar o Diretório
Acadêmico, como órgão de sua representação, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e
aprovado de forma legal.
● Bolsa de Extensão - O Programa de Extensão Universitária destina bolsa de extensão, como auxílio
financeiro, ao estudante de graduação vinculado a uma ação de extensão, orientado e acompanhado por um
professor ou técnico de nível superior, vinculado ao quadro ativo permanente ou inativo da UFC, e tem
como objetivos: a) apoiar, por meio da concessão de Bolsas de Extensão, os alunos regularmente
matriculados em cursos de graduação da UFC, proporcionando o desenvolvimento de Ações de Extensão,
com vistas à formação cidadã e à transformação social; b) viabilizar a participação de discentes no
processo de interação entre a universidade e outros setores da sociedade através de atividades acadêmicas
que contribuam para a sua formação acadêmica, profissional e para o exercício da cidadania; c) incentivar
os processos educativos, culturais, científicos e tecnológicos, como forma de aprendizagem da atividade
extensionista, articulados com o ensino e a pesquisa de forma indissociável e que viabilizem a relação
transformadora entre a universidade e outros setores da sociedade, contribuindo de forma qualitativa para a
inclusão social; d) fomentar o interesse em extensão universitária e incentivar novos talentos potenciais
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 109

entre estudantes de graduação, assim como contribuir para a formação e a qualificação de cidadãos
socialmente comprometidos.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 110

4.5 Gestão do curso e os processos de avaliação externa e interna

4.5.1 Acompanhamento e avaliação do PPC

Esta avaliação terá como objetivo possibilitar a retroalimentação do processo de implementação do


projeto para que seja possível detectar os pontos a serem revistos, ajustados e reformulados. Parte-se do
entendimento do projeto pedagógico como um processo dinâmico, aberto e flexível que se constrói
continuamente com a participação de toda a comunidade acadêmica diretamente relacionada ao curso
(docentes, discentes e técnico-administrativos), bem como com a colaboração de representantes da
sociedade civil, com o intuito de manter o curso sintonizado com as necessidades do mundo do trabalho. A
avaliação do Projeto Pedagógico será feita em 6 (seis) anos e subsequente a cada 4 (quatro) anos. Esse
esforço de construção coletiva implica a seleção de valores e conhecimentos. Para tal, é necessário a
construção de um espaço democrático de tomada de decisões, que estimule o diálogo constante entre os
participantes envolvidos, procurando construir uma rica dinâmica no cotidiano educativo e,
consequentemente, assumir o compromisso com um pacto pedagógico (Veiga, 1998).
Essa participação é fundamental, pois determina a legitimidade do projeto, mas não deve ser imposta.
Deve ser conquistada por uma equipe coordenadora (Veiga, 1998), pois a imposição só gera projetos
burocráticos que se revelam ineficientes (Gadotti, 1997).
Avaliar o projeto demanda obter dados que informem sobre a sua qualidade, importando informações
objetivas, como o nível de rendimento/desempenho dos alunos e professores, mas, sobretudo, o exame sobre
a qualidade dos processos de ensino-aprendizagem e da gestão pedagógica-curricular conduzida pela
coordenação do curso com o apoio do Núcleo Docente Estruturante.
De acordo com Veiga (2003), a compreensão do projeto como processo inscreve-o numa inovação
emancipatória ou edificante, que enfatiza o desenrolar da construção e reconstrução do projeto, pautada pelo
debate entre os atores envolvidos sobre a realidade interna da instituição e o contexto social mais amplo.
Nesse caso, o desenvolvimento do projeto dá-se: (i) pela via democrática; (ii) de dentro para fora; (iii) numa
perspectiva globalizante e sistêmica; (iv) sem separação entre fins e meios, uma vez que a ação incide sobre
ambos; (v) e pressupõe uma ruptura com o ensino tradicional, que, acima de tudo, predisponha as pessoas e
a instituição para a indagação e para a emancipação.

Assumir essa perspectiva, implica conceber que o projeto pedagógico não se restringe a um programa
de estudos, a um agrupamento de planos de ensino ou a um conjunto de atividades ordenadas; implica
reconhecer que o projeto não é algo estático, um documento, que uma vez construído deve ser arquivado ou
enviado para as instâncias competentes como prova do cumprimento de formalidades burocráticas (Veiga,
1995). Contrariamente, a (re)construção de um projeto educativo decorre continuamente ao longo de um
processo, pois o projeto não é um produto fechado. O seu processo de construção traduz-se nas tarefas de
pensar/elaborar o projeto, pensar/realizar o projeto, pensar/avaliar o projeto e pensar/reformular o projeto,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 111

pois o que se pretende vai além da reorganização da educação, aquilo que se busca é a melhoria da
qualidade de todo o processo vivenciado.
Para efetivação dessa avaliação poderão ser utilizados instrumentos e técnicas diversas, tais como
questionários, entrevistas, grupos focais, entre outras metodologias que permitam o Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús levantamento de dados acerca da implementação do
curso de Engenharia Civil do Campus de Crateús.

4.5.2 Avaliação Nacional

De acordo com o Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006, o exercício da função de avaliação de


instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais do Sistema Federal de
Ensino recai sobre o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Este se transforma,
portanto, no referencial básico para os processos de regulação e supervisão da educação superior, no intuito
de promover a melhoria da qualidade do ensino superior no Brasil.
Nesse sentido, a avaliação do Projeto Pedagógico do curso terá como base esse sistema referencial.
Assim, serão implementadas estratégias de conscientização dos discentes sobre o ENADE, com intuito de
sensibilizá-los para a importância deste instrumento avaliativo, seus objetivos, obrigatoriedade, métodos de
elaboração e de aplicação. Os resultados de desempenho no ENADE, quando divulgados, serão
apresentados e amplamente discutidos com o corpo docente e discente, buscando sanar deficiências e
aprimorar as qualidades detectadas pelo exame. A implementação desse processo se dará a cada 3 anos.

4.5.3 Avaliação Institucional

Na esfera Institucional, pretende-se criar um processo de avaliação, pelos discentes e docentes, do


Projeto Pedagógico do Curso fundamentado na perspectiva de acompanhamento crítico das ações,
construindo-se indicadores para avaliar o Projeto, os quais serão continuamente monitorados. Entende-se
que este documento é uma expressão das práticas empreendidas por todos os sujeitos envolvidos com a
formação profissional em Engenharia Civil, por isso, a essencialidade desta avaliação rotineira para sua
melhoria contínua. Nesse caso o processo avaliativo se dará anualmente.

4.5.4 Avaliação Discente das unidades curriculares no âmbito do campus

A avaliação das Unidades Curriculares, por meio da aplicação de um instrumento padronizado, que
será elaborado especificamente para o curso de Engenharia Civil, com o objetivo de monitorar o processo de
aprendizagem e levantar indicadores que possibilitem à coordenação do curso planejar o aprimoramento das
atividades de ensino-aprendizagem como um todo e terá periodicidade de avaliação anual.
Esta avaliação compreenderá quatro grandes grupos de questões:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 112

• Quanto aos objetivos: se sua relevância para a unidade curricular está evidente para os discentes;
• Quanto aos conteúdos: se está adequado à carga horária e aos objetivos propostos e se foi apresentado de
forma isolada ou privilegiou a interdisciplinaridade;
• Quanto à forma de didática (relações interpessoais: docente-discente e discente-discente, comunicação do
conteúdo) e aos recursos (físicos e logísticos, didático-pedagógicos, cenários, avaliação e carga de trabalho);
• Quanto à auto avaliação dos estudantes (como interesse, dedicação, conhecimentos, participação,
assiduidade, pontualidade). A implementação desse processo se dará anualmente

4.5.5 Avaliação do Curso pelos Egressos

Um questionário online de avaliação dos cursos de graduação, direcionado aos discentes formados,
será disponibilizado. Este terá como objetivo geral identificar a percepção destes futuros profissionais
quanto à qualidade e quantidade de habilidades e competências que julgam ter adquirido ao longo do curso
de graduação. Para tanto, o questionário busca, especificamente: identificar o perfil do egresso; verificar em
que grau o diplomado se sente preparado para o exercício profissional; identificar pontos fortes e pontos
fracos do curso. A implementação desse processo se dará anualmente.

5 INFRAESTRUTURA DO CURSO
Este levantamento se baseou na estrutura física e de pessoal já existente e prevista para o Campus da
UFC em Crateús, com estimativa de área construída e equipamentos necessários para o funcionamento do
curso de Engenharia Civil. Atualmente, o curso funciona, provisoriamente, nas instalações do bloco
administrativo, assim, utiliza, embora não exclusivamente, salas climatizadas com capacidade variando entre
35 e 50 alunos, como sala de aula. Com a implementação do atual projeto, que se encontra em fase final, o
Campus irá contar com bloco didático, com 2 (dois) pavimentos, o qual irá abrigar vários laboratórios
didáticos, salas de aulas e salas para o corpo docente, além de biblioteca e salas administrativas. A previsão
é que, em um futuro próximo, o Campus de Crateús deverá contar com outros novos prédios.

a) Biblioteca

Com o objetivo de propiciar atividades de pesquisa necessárias à compreensão dos conteúdos


ministrados nas disciplinas ou para ir além desses, os discentes dispõem de um considerável acervo
bibliográfico, onde constam as principais referências utilizadas nas disciplinas do curso. Por fim, o campus
segue políticas de empréstimos implementadas pela instituição, viabilizando o acesso dos discentes a esse
acervo que, sempre que possível, é atualizado. Neste sentido, um dos papéis do corpo docente se define na
busca contínua em atualizar suas indicações bibliográficas, de acordo com os objetivos do curso.

b) Instalações para estudos


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 113

A sala de estudo em grupo, localizada no salão da biblioteca, é climatizada e possui conjuntos de


mesas com cadeiras, para melhor acomodar os discentes. Possibilita um ambiente agradável e propício para
a concentração necessária a todo estudante em suas horas de estudo.

c) Salas de aulas

Atualmente, o Campus da UFC em Crateús dispõe de seis salas de aulas climatizadas, com uma
capacidade variável de 35 a 50 discentes. Ao fim da conclusão da primeira etapa do projeto, no primeiro
bloco didático do campus, haverão 8 salas de aulas, as quais deverão atender a nova demanda anual de
ingressantes.

d) Sala de videoconferência e Sala de Reuniões

Uma das instalações do Campus da UFC/Crateús necessárias para a logística interna, é a sala de
videoconferência, ambiente com estrutura adequada para uma conexão segura com instituições, empresas,
outros campis e profissionais, independentemente de sua localização. Esse espaço propicia a quebra das
limitações de distâncias físicas, amplia fronteiras didáticas e profissionais dos docentes e,
consequentemente, expande as possibilidades discentes, fortalecendo conhecimentos compartilhados dentro
do curso.A sala de videoconferência é também utilizada pelo curso como sala de reuniões, seja do
Colegiado, seja do NDE, ou até mesmo reuniões extraordinárias entre a coordenação de Engenharia Civil e
as dos demais cursos do campus, entre membros de projetos de pesquisa e extensão e outras não previstas,
mas, se devidamente autorizadas, podem ocorrer neste espaço.

e) Laboratório de informática

Atualmente, o campus possui um Laboratório de Informática com capacidade máxima para 25


alunos, todos instalados em computadores de mesa de forma individualizada. Contudo, ao fim da execução
da atual fase do projeto de construção do Campus, a previsão é que este possuirá mais 2 (dois) Laboratórios
de Informática.
Este tipo de laboratório é imprescindível como espaço de aprendizagem prática, sobretudo para as
disciplinas de Cálculo numérico, Métodos Numérico, Simulações, Desenho assistido por computador,
Programação Computacional, Desenho para Engenharia entre outras de caráter específico. A tabela 7 estão
relaciona os laboratórios previstos para atender às disciplinas específicas do curso de Engenharia Civil e
demais cursos de engenharia do campus de Crateús.

Tabela 7: Laboratórios e Disciplinas Associadas do Curso de Engenharia Civil


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 114

Laboratórios Disciplinas Associadas


Laboratório de Física/ Eletrotécnica e Física Experimental para Engenharia,
Instalações Elétricas e Prediais Eletromagnetismo, Resistência dos
Materiais, Termodinâmica e Transferência de Calor,
Eletrotécnica e Instalações Elétrica e Prediais
Laboratório de Química Química Geral, Química Orgânica
Aplicada, Química experimental, Química
Analítica Aplicada, Qualidade da Água e
Controle da Poluição e Química
Ambiental

Laboratório de Construção Civil Materiais de Construção Civil I e II, Projeto de Construção


de Edifício I e II, Gerenciamento na Construção Civil.
Laboratório de Estrutura Fundações, Análise de Estrutura I e II, Estrutura de
Concreto I e II, Estrutura de Aço.
Laboratório de Geologia e Solos Geologia para Engenharia, Mecânica dos
Sólidos, Mecânica dos Solos I e II e
Geotecnia.
Laboratório de Topografia Topografia, Geoprocessamento.
Laboratório de Hidráulica Mecânica dos Fluidos, Hidráulica Aplicada e
Recursos Hídricos, Drenagem Urbana e
Hidrologia
Laboratório de Saneamento Saneamento I e II

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Sandra Raquel G. Aprendizagem baseada em projectos no contexto do ensino superior:
avaliação de um dispositivo pedagógico no ensino de engenharia. 2010, 332f. Tese (Doutorado em Ciências
da Educação) – Universidade do Minho, Braga, 2010. Disponível em: <
http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/12234/1/tese.pdf > Acessado em: 08 jul. 2019.

GADOTTI, M. Projeto político pedagógico da escola: fundamentos para sua realização. In GADOTTI, M;
ROMÃO, J. E (Orgs.). Autonomia da escola princípios e propostas. São Paulo: Cortez, 1997.

VEIGA, I. P. A. Projeto político pedagógico da escola: uma construção coletiva. In: Veiga, I. P. A. (Org.)
Projeto político pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 1995.

VEIGA, I. P. A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In: VEIGA, I. P. A.


(Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7ª ed. Campinas: Papirus, 1998.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Inovações e projeto político-pedagógico: uma relação regulatória ou emancipatória?
Cadernos CEDES, Campinas , v. 23, n. 61, p. 267-281, Dec. 2003 . Disponível em:<
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32622003006100002> Acessado em: 04 jul. 2019.

7 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
BRASIL. Decreto nº 9.235, de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação das instituições de educação superior e dos cursos superiores de graduação
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 115

e de pós-graduação no sistema federal de ensino. Disponível em: <


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Decreto/D9235.htm > Acessado em: 04 jul.
2019.

______. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm > Acessado em: 04 jul. 2019.

______. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – SINAES e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm > Acessado em: 04 jul. 2019.

______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm > Acessado em: 04 jul. 2019.

______. Parecer CES 277/2006 – organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.


Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_parecer2772006.pdf > Acessado
em: 04 jul. 2019

______. Parecer CNE/CES nº 583/2001 – Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0583.pdf > Acessado em: 04 jul. 2019

______. Portaria Normativa nº 840, de 24 de agosto de 2018. Dispõe sobre os procedimentos de


competência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira -INEP
referentes à avaliação de instituições de educação superior, de cursos de graduação e de desempenho
acadêmico de estudantes. Disponível em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_institucional/legislacao_normas/2018/portaria_n
ormativa_GM-MEC_n840_de_24082018.pdf > Acessado em: 04 jul. 2019

______. Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em: <
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15766-rces011-
02&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192 > Acessado em: 07 jul. 2019.

______. Resolução CNE/CES n° 07 de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão


na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o
Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808> Acessado em: 22
mar. 2019.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 116

______. Resolução CONAES/MEC nº. 1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente


Estruturante Disponível em: < http://www.ceuma.br/cpa/downloads/Resolucao_1_2010.pdf > Acessado em:
04 jul. 2019

______. Resolução CNE/CES n° 02 de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade
presencial. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf> Acessado em:
04 nov. 2018.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Plano de Desenvolvimento Institucional 2018-2022.


Disponível em: <
http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/plano_desenvolvimento_institucional/pdi_2018_2022_pub_
2018_05_17.pdf > Acessado em: 04 jul. 2019

______. Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará. 21 de agosto de 2018. Fortaleza.


Disponível em:
<http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/regimento_geral_ufc/regimento_geral_ufc.pdf> Acessado
em: 04 nov. 2018.

______. Resolução CEPE nº 28 de 01 de dezembro de 2017. Dispõe sobre curricularização a extensão


nos cursos de graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disponível em:
<http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/cepe/resolucao_cepe_2017/resolucao28_cepe_2017.pdf>.
Acessado em: 22 mar. 2019.

______. Resolução CEPE nº. 32, de 30 de outubro de 2009. Disciplina o Programa de Estágio
Curricular Supervisionado para os estudantes dos Cursos Regulares da UFC. Disponível em:
<http://www.biblioteconomia.ufc.br/wp-content/uploads/2016/11/12.-resolucao-no-32-cepe-de-30-de-
outubro-de-2009.pdf >. Acessado em: 04 jul. 2018.

______. Resolução CEPE nº 07, de 17 de junho de 2005. Dispõe e sobre as Atividades Complementares
nos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Ceará (UFC) Disponível em: <
http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/cepe/resolucao_cepe_1988-
2005/resolucao07_cepe_2005.pdf>. Acessado em: 04 nov. 2018.

______. Resolução CEPE nº. 7, de 8 de abril de 1994. Dispõe sobre as Unidades Curriculares na UFC.
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______. Resolução CEPE nº. 06, de 19 de setembro de 1989. Fixa normas para regulamentar as atividades
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 117

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