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Campus de Crateús
CRATEÚS – MAIO/2018
REITOR
Prof. Henry de Holanda Campos
VICE-REITOR
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO
Prof. Cláudio de Albuquerque Marques
PRÓ-REITORA ADJUNTA
Prof.ª Simone da Silveira Sá Borges
COORDENADORA DA COPAC
VICE-DIRETOR
COORDENADOR DO CURSO
VICE-COORDENADOR
MEMBROS DO COLEGIADO
MEMBROS DO NDE
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
1 APRESENTAÇÃO
As Instituições de Educação Superior (IES) vêm buscando corresponder à crescente demanda por um
perfil profissional de egressos dos cursos de Engenharia que não apenas sejam tecnicamente capazes de
responder aos desafios inerentes a profissão, mas que tenham habilidades para gerenciar equipes, interagir
com pessoas, buscar novas e criativas soluções. Assim, tem-se buscado responder a demanda por esse perfil
inovador com reformas e atualizações dos currículos de ensino, tendo por base os dispositivos legais que
versam acerca da formação inicial do Engenheiro.
Diante do exposto, ressalta-se as contribuições oriundas das discussões ocorridas no âmbito do
Colegiado e representações discentes para a elaboração do presente documento que ora dispomos para
apreciação e homologação. A confecção deste, portanto, foi fruto de um trabalho coletivo de professores,
discentes e servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Em consonância com o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, instituída pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, este documento objetiva
apresentar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará em
Crateús. À vista disso, exporemos, entre outros pontos, os princípios norteadores, objetivos, estrutura
curricular e perfil do egresso do curso em questão. Além disso, o presente PPC explicita as ações
necessárias, do ponto de vista educacional, para o alcance do perfil profissional almejado pela sociedade
contemporânea.
Para elaboração do PPC foram tomados como balizadores: o PPC de Engenharia Civil do Centro de
Tecnologia da UFC em Fortaleza, elaborado em 2004; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB) – Lei nº. 9.394/1996; as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em
Engenharia – Parecer CNE/CES nº. 1.362/2001 e a Resolução CNE/CES nº. 11/2002; e as Resoluções da
UFC, especificamente aquelas que dispõem sobre o estágio, as atividades complementares, o tempo máximo
dos cursos de graduação, as unidades curriculares e o núcleo docente estruturante.
Além desta breve apresentação, o presente PPC encontra-se estruturado da seguinte forma:
primeiramente consta um breve relato do histórico do Campus da Universidade Federal do Ceará (UFC) em
Crateús e do Curso de Engenharia Civil; em um segundo momento, é caracterizado o Curso em questão,
identificando seus princípios norteadores, seus objetivos, o perfil profissional do egresso e as áreas de
atuação do futuro profissional; no terceiro capítulo, tem-se a estrutura curricular do Curso de Engenharia
Civil, contendo conteúdos curriculares, unidades e componentes curriculares, integralização curricular,
metodologia de ensino e aprendizagem, procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem, atividades de tutoria, além de estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão de
curso, atividades complementares, ementário e sua respectiva bibliografia; adiante, no quarto capítulo, é
apresentada a gestão acadêmica do curso, trazendo informações acerca da Coordenação, do Colegiado do
Curso, do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Apoio ao Discente, da gestão do curso com seus
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 8
processos de avaliação interna e externa; na quinta parte desta proposta, verifica-se a infraestrutura
disponível para o curso; e na última parte, traz-se as referências adotadas para a confecção deste.
2
1.1 Justificativa
Em âmbito nacional, os cursos de Engenharia respondem por 7,1% das matrículas no ensino superior 1.
Embora este quantitativo seja expressivo, o número de engenheiros formados no Brasil não dá conta das
demandas por esse profissional. Dada a necessidade e importância desses profissionais para o
desenvolvimento tecnológico, econômico, social e ambiental do país, nos últimos anos, o governo federal
tem investido em políticas específicas de expansão de financiamento e promoção da melhoria da qualidade
da formação em Engenharia, como, por exemplo, o Programa Ciência sem Fronteiras 2 e o Programa de
Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás (Promimp³).
Além da necessidade de ampliação da oferta de cursos nas áreas de Engenharia, há uma necessidade
evidente de melhoria da qualidade desses cursos para diminuir as elevadas taxas de evasão. Na UFC, de
acordo com dados da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), dos alunos que ingressam nos cursos de
Engenharia, 65% em média concluem o curso, isto quer dizer que 35% se evadem, um índice elevado.
O setor da construção civil, em particular, tem passado por um acentuado aquecimento em
decorrência da ampliação dos investimentos públicos e privados em obras de infraestrutura, e da mesma
forma que os outros campos de atuação em Engenharia, tem enfrentado carência de profissionais
qualificados.
É nesse contexto que se situa o curso de Engenharia Civil no Campus de Crateús da UFC, sendo
fruto de uma expansão autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) que permitiu que esta universidade
passasse a atuar em todas as macrorregiões do Estado do Ceará. Essa expansão, importante e necessária para
o maior desenvolvimento socioeconômico do Estado, visou diminuir a carência por profissionais
1
qualificados em áreas estratégicas, não apenas na região em que se situa, mas em todo o país. Dessa forma,
o Campus de Crateús contempla áreas de formação de engenharias e computação.
1
1 Fonte: INEP – Censo da Educação Superior 2009, Resumo Técnico.
2 Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da
competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.
3. O Promimp oferece especialização para engenheiros atuarem na produção de petróleo e gás e nas termoelétricas. O curso tem duração de três meses, e pode ser
feito durante o dia ou à noite. O aluno recebe uma bolsa de estudos de R$ 600 por mês.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 9
A missão da Universidade Federal do Ceará é formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e
difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e culturais,
constituindo-se em uma Instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do Brasil,
tendo como lema “O universal pelo regional".
De modo a atender as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental, como
também ajudar a contemplar o que requer o Indicador Políticas institucionais no âmbito do curso, da
Dimensão Organização didático-pedagógica do IGC (INEP, 2017), os principais objetivos da UFC (UFC,
2018) podem ser elencados didaticamente da seguinte maneira:
1. Eixo Pesquisa: Consolidar a política de inovação científica e tecnológica articulando parcerias com
empresas, instituições de fomento e governo;
2. Eixo Cultura Artística/Esportiva: Fortalecer o processo de institucionalização da Cultura Artística e
Esportiva na UFC;
3. Eixo Pessoas (Servidores): Tornar a UFC reconhecida como um excelente local para se trabalhar;
4. Eixo Pessoas (Estudantes): Ampliar a efetividade das políticas de acessibilidade e inclusão adotadas
pela UFC;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 10
5. Eixo Ensino: Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a serem criados,
currículos flexíveis para atenderem as necessidades de melhor articulação teoria e prática,
indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão, inclusão, internacionalização, sustentabilidade
ambiental e formação baseada em metodologias ativas de ensino e aprendizagem;
6. Eixo Extensão: Expandir a quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios, nacionais e
internacionais;
7. Eixo Infraestrutura: Elevar os projetos e as obras da UFC a um patamar de excelência, garantindo a
efetividade das obras concluídas e o atendimento das demandas prioritárias;
8. Eixo Infraestrutura (Biblioteca): Disponibilizar de forma eficiente acervos bibliográficos de
qualidade, em formato acessível, e que atendam às necessidades informacionais dos usuários;
9. Eixo Infraestrutura (Tecnologia da Informação e Comunicação): Consolidar, melhorar e ampliar a
comunicação e a infraestrutura de Tecnologia da Informação;
10. Eixo Gestão: Aumentar a eficiência, eficácia e segurança dos processos intermediários e finalísticos
da gestão.
Através da Resolução nº 15/CONSUNI, de 22 de Julho de 2014, o atual reitor, Prof. Jesualdo Pereira
Farias, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e tendo em vista o que deliberou o Conselho
Universitário (CONSUNI), em sua reunião de 22 de julho de 2014, na forma do que dispõe o art. 53 da Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e as competências previstas nos artigos 11, letra i, e 25, letra s, do
Estatuto em vigor, e considerando que a criação do Curso de Engenharia Civil da UFC no Campus de
Crateús representa um importante passo rumo ao desenvolvimento da microrregião do Ceará, e que é uma
ação determinante e definitiva no processo de expansão e interiorização da UFC; considerando, ainda, que a
proposta foi aprovada nas devidas instâncias está de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
área de Engenharia atende às normas da Universidade Federal do Ceará que dispõem sobre a matéria,
resolve aprovar, nos termos da documentação apresentada no Processo no P2852/14-03, a criação do Curso
de Graduação em Engenharia Civil, bacharelado, na modalidade presencial, turno diurno, com oferta anual
de 50 (cinquenta) vagas, com carga horária de 3.712 (três mil, setecentos e doze) horas e tempo de duração
padrão de 10 (dez) semestres letivos, com início previsto para o semestre 2015.1, a ser ministrado sob a
responsabilidade do Campus da UFC em Crateús, situado na BR 226, Km 4, Crateús-CE, CEP: 63.700-000.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 11
As atividades do curso de Engenharia Civil em Crateús iniciaram no 1º (primeiro) semestre do ano de 2015
(dois mil e quinze).
De acordo com as resoluções, CONAE, nº. 1, de 17 de junho de 2010 nº 10/CEPE, de 1º de
novembro de 2012, o conselho do campus institui a primeira composição do Núcleo Docente Estruturante
através da Portaria Nº 17, de 16 de dezembro de 2015. Seguindo as normas do Regimento Geral da UFC,
aprovado pelo Conselho Nacional de Educação, conforme Parecer no 218/82, de 4 de maio de 1982
(Documenta no 258, p. 58) e revisado em 11 de janeiro de 2018 (dois mil e dezoito), o curso de Engenharia
Civil do campus da UFC em Crateús, tem seu colegiado instituído pelo conselho do campus através da
Portaria nº 38, de 17 de abril de 2018.
A criação do curso de graduação em Engenharia Civil em Crateús integra a política nacional de
expansão da educação superior, que visa responder a demanda cada vez maior por novas vagas nesse nível
de formação. Essa crescente demanda pode ser explicada tanto pelo crescimento da população jovem no país
que tem conseguido concluir o ensino médio, como pelas necessidades criadas pela sociedade pós-moderna,
a qual demanda um maior número de profissionais das ciências exatas e tecnológicas com boa qualificação.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 12
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Engenharia Civil
Modalidade Presencial
Regime Semestral
O Campus da UFC em Crateús oferta 50 vagas por ano para o Curso de Engenharia Civil.
O Curso de graduação em Engenharia Civil, possui atividades previstas para os turnos da manhã e da
tarde, caracterizando-se, portanto, como integral, haja vista que de acordo com a Portaria Normativa MEC
nº. 40, publicada em de 12 de dezembro de 2007, republicada em 2010, os cursos de graduação são de turno
integral, caso a oferta de suas disciplinas e atividades sejam inteira ou parcialmente em mais de um turno
(manhã e tarde, manhã e noite, ou tarde e noite) exigindo a disponibilidade do estudante por mais de 6 horas
diárias durante a maior parte da semana.
O Curso de Engenharia Civil do Campus da UFC em Crateús teve suas atividades iniciadas no
primeiro semestre de 2015 (2015.1).
O Curso de Engenharia Civil teve sua criação aprovada pela Resolução nº. 15/CONSUNI, de 22 de
julho de 2014.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 13
● Mudança de outro curso da UFC para o curso de graduação em Engenharia Civil ou transferência
de outra instituição para o curso
As mudanças de curso (para quem já estuda em outro curso da UFC) e as transferências de
outras instituições dependem das condições estabelecidas em editais periodicamente publicados, que
especificam número de vagas, datas de inscrição, dentre outras informações.
O curso de Engenharia Civil do Campus da UFC em Crateús assume os mesmos princípios que
norteiam o curso de Engenharia Civil do Centro de Tecnologia da UFC em Fortaleza, quais sejam:
➢ O desenvolvimento de atividades de ensino e de iniciação científica para que o aluno pense com
liberdade e saiba agir criticamente no contexto social mais amplo, o que implica desenvolver no
aluno o saber-pensar e o saber-agir com reflexão e criatividade;
➢ A ênfase na integração da formação geral com a específica como condição básica para a formação
profissional/humana, associando ciência, técnica e humanismo ético;
➢ A articulação entre teoria e prática, pois os conhecimentos devem sempre ser/estar, de alguma forma,
vinculados à atividade prática dos seres humanos no mundo natural e social;
➢ A criação de condições para a busca do diferente, do novo (inusitado), de forma consequente. Em
outras palavras, isso se traduz no incentivo e valorização de atitudes proativas, criativas e
empreendedoras;
➢ A compreensão da importância e da necessidade da continuidade de estudos na formação
profissional, partindo-se do entendimento de que a graduação constitui apenas a primeira etapa da
formação de um engenheiro;
➢ A inter-relação entre docência, ciência/pesquisa e extensão na prática pedagógica, criando condições
para o pensamento crítico e criativo.
➢ Ofertar formação profissional que habilite os egressos do curso de Engenharia Civil a desenvolver suas
atividades profissionais, identificando e propondo soluções inovadoras em consonância com os anseios
da sociedade.
O engenheiro civil projeta, gerencia e executa obras como casas, prédios, pontes, viadutos,
estradas, barragens, etc. Ele acompanha todas as etapas de uma construção ou reforma, da
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 15
análise do solo e estudo da insolação e da ventilação do local até a definição dos tipos de
fundação e os acabamentos.
Ainda de acordo com Resolução citada no tópico precedente, o curso de Engenharia deve propiciar
condições e processos para que seus futuros egressos possam desenvolver as seguintes competências e
habilidades:
O engenheiro civil pode atuar em construtoras, indústrias e escritórios de construção civil. Além de
edificar obras, pode atuar ainda em bancos de desenvolvimento e investimento, em empresas de informática
e até mesmo em funções administrativas, em cargos de gestão. São campos em ascensão: as especializações
em segurança, proteção e restauração. Outros campos promissores são a manutenção, o controle de
qualidade, o transporte, a geotecnia, a hidráulica e saneamento e o de projetos e estruturas. Há oportunidades
ainda em estatais, em indústrias automobilísticas e aeronáuticas.
De forma específica, os campos de atuação de um engenheiro civil podem ser destacados da seguinte
forma:
Construção urbana
O engenheiro civil nesta área pode projetar, construir, e reformar grandes edifícios e grandes instalações na
área urbana, como estádios, shopping, aeroportos, locais históricos e outros edifícios de grande porte com
grande fluxo de pessoas.
Estruturas e Fundações
Este profissional de engenharia tem como função projetar estruturas e fundações com madeira, aço,
concreto, que dão apoio às construções. Ele tem a obrigação de calcular todas as formas para que a estrutura
fique perfeita e não apresenta problemas após a construção ser iniciada, ou quando o projeto estiver pronto
ocorrer algum acidente.
Infraestrutura
O profissional desta área tem como função a projeção e construção de obras, como rodovias, ferrovias,
viadutos, portos, metrôs, túneis e viadutos.
Saneamento
São profissionais que geralmente trabalham em projetos de estruturas municipais e estaduais, como a
elaboração de locais com saneamento básico, como rede de captação e distribuição de água, estação de
tratamento de esgoto, e aterro sanitário.
Transportes
São profissionais atuam no projeto e acompanhamento de execução/recuperação da infraestrutura viária
(rodovias, estradas, avenidas), estudos e aplicação de novos materiais de pavimentação, bem como no seu
planejamento, através da Engenharia de Tráfego. Também são responsáveis pelos estudos referentes ao
transporte de pessoas, motorizado ou não, coletivo ou privado, aliando a mobilidade com a acessibilidade.
Também estudam a segurança no tráfego, buscando métodos que minimizem os índices de acidentes.
Geotecnia
Os profissionais que desejam atuar nessa área são responsáveis por analisar as condições do solo, como o
tipo, resistência, existência de lençol freático, e, quando o solo não apresentar possibilidades de receber um
tipo de obra, indicam projetos de melhoria do solo, por uso de aditivos, ou por sua substituição (levando em
conta a relação custo/benefício).
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 18
3 ESTRUTURA CURRICULAR
A seleção dos conteúdos que compõem o currículo do curso de Engenharia Civil da UFC/Crateús tem
como linha de horizonte o perfil do egresso que se almeja formar e as competências e habilidades a serem
desenvolvidas. Em termos legais, estão baseados na Resolução CNE/CES nº. 11/2002 que, conforme já
referido neste projeto, constituem parte das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em
Engenharia. A estrutura curricular é formada por 57 (cinquenta e sete) componentes curriculares
obrigatórios e 64 (sessenta e quatro) componentes curriculares optativos, distribuídas em 10 (dez) semestres
ou 5 (cinco anos).
O Currículo Integral do curso de graduação em Engenharia Civil é formado por disciplinas/atividades
de caráter obrigatório (incluindo o Estágio Supervisionado e as atividades “Projeto de Graduação I” e
Projeto de Graduação II”), as quais correspondem a 3.360 horas-aula, além de integralizar, no mínimo, 112
horas em atividades complementares e, no mínimo, 224 horas-aula referentes a disciplinas optativas
totalizando 3.696 horas-aula (210 créditos).
O item 3.3 deste documento apresentará a Estrutura Curricular das disciplinas obrigatórias e
optativas; o item 3.10.1, disporá as ementas e a bibliografia básica das disciplinas obrigatórias e o item
3.10.2 a Estrutura Curricular das disciplinas optativas.
O curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús é constituído por 5 (cinco) unidades
curriculares alinhadas com os núcleos de conteúdos e atividades planejadas. Dessa forma, as mencionadas
unidades são:
● Unidade Curricular de Conteúdos Básicos;
➢ Unidade Curricular de Conteúdos Básicos - visam proporcionar ao aluno uma formação básica
científica e tecnológica, fornecendo os meios adequados para o desenvolvimento de uma visão
crítica sobre o cenário em que está inserida sua profissão, incluindo as dimensões históricas,
econômicas, políticas e sociais;
As disciplinas que compõem os conteúdos básicos são: Álgebra Linear, Cálculo Vetorial, Fundamentos da
Economia e Administração, Física Geral I, Física Geral II, Mecânica I, Mecânica II Física
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 19
A Tabela 1 apresenta a distribuição geral da carga horária mínima necessária à obtenção do diploma
do Grau de Bacharel em Engenharia Civil, divididas por núcleos de conteúdos e atividades.
Para a integralização do curso, foram estabelecidos os seguintes limites de carga horária semestral e prazos
para conclusão do curso (ver tabela 2):
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 21
Mínima 32
Máxima 640
Mínimo 10
Máximo 15
Média 12.5
1
De acordo com os limites definidos pela Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de dezembro de 2007,que dispõe sobre a regulamentação do tempo máximo para
conclusão dos cursos de graduação
1º SEMESTRE
Cálculo Fundamental I 4 64
Álgebra Linear 4 64
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 22
Física Geral I 4 64
Introdução à Engenharia 2 32
Química Geral 4 64
2º SEMESTRE
Cálculo Fundamental II 4 64
Física Geral II 4 64
Programação Computacional 2 2 64
Química Experimental 2 32
Probabilidade e Estatística 4 64
3º SEMESTRE
Cálculo Vetorial 4 64
Eletromagnetismo 4 64
Matemática Aplicada 4 64
Mecânica I 3 48
Topografia 2 2 64
Métodos Numéricos 3 48
6º SEMESTRE
Hidráulica Aplicada 3 1 64
Mecânica dos Solos II 4 64
Higiene e Segurança do Trabalho 2 32
Projeto e Construção da Infraestrutura Viária 4 64
Projeto e Construção de Edifícios II 6 96
Resistência de Materiais II 4 64
Engenharia Econômica 3 48
7º SEMESTRE
Hidrologia 4 64
Saneamento I 3 48
Fundações 3 48
Projeto e Construção da Superestrutura Viária 3 48
Gerenciamento na Construção Civil I 3 48
Análise de Estruturas I 3 1 64
Estruturas de Concreto I 3 48
8º SEMESTRE
Saneamento II 3 48
Pontes I 3 48
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Prediais 3 1 64
Operação de Sistema de Transporte 3 48
3 48
Estrutura de Aço I
Análise de Estrutura II 3 1 64
Estrutura de Concreto II 3 48
9º SEMESTRE
Estágio Supervisionado 10 160
Projeto de Graduação I 2 32
10º SEMESTRE
Projeto de Graduação II 2 32
Com a análise das tabelas acima, conclui-se que a concepção do currículo propicia ao discente, ao
concluir o 8º Semestre, um amplo conhecimento a respeito dos Conteúdos Profissionalizantes em sua área
de conhecimento, refletindo, consequentemente, no perfil esperado do profissional. Além disso, o discente
regular ingressará ao 5º Ano (9º e 10º Períodos) com quase todas as disciplinas obrigatórias cursadas, o que,
certamente, proporcionará um melhor aproveitamento e aprendizagem na realização das Atividades
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 24
Curriculares de final de Curso, principalmente, a atividade Estágio Supervisionado, a qual requisita bastante
dedicação extra acadêmica dos discentes, pois deverá ser desenvolvida em órgãos públicos, instituições
públicas/privadas e empresas, que desenvolvam ações e projetos pertinentes à área de Engenharia Civil,
dentro da Cidade de Crateús ou até mesmo, se possível, em outras cidades do estado. A Tabela 4 e 5
apresentam as estrutura curricular do Curso de Engenharia Civil com todas as disciplinas, obrigatórias e
optativas, e atividades.
Tabela 4 - Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil (disciplinas e atividades obrigatórias)
1° semestre
Créditos
Pré-
Código Componente Curricular Teórico Práticos Carga horária Equivalências
requisitos
s
CRT0339 Cálculo Fundamental I 4 64
CRT0338 Álgebra Linear 4 64
CRT0340 Física Geral I 4 64
CRT0017 Introdução à Engenharia 2 32
CRT0342 Química Geral 4 64
CRT0015 Desenho para Engenharia 2 2 64
Total: 22 créditos 352 horas
2° semestre
Créditos
Pré-
Código Componente Curricular Teórico Práticos Carga horária Equivalências
requisitos
s
CRT0344 Cálculo Fundamental II CRT0339 4 64
CRT0345 Física Geral II CRT0340 4 64
CRT0014 Física Experimental para Engenharia CRT0340 2 32
CRT0366 Programação Computacional 2 2 64 CRT0343
CRT0348 Química Experimental CRT0342 2 32
CRT0018 Probabilidade e Estatística 4 64
Total: 20 créditos 320 horas
3° semestre
Pré- Créditos
Código Componente Curricular Carga horária Equivalências
requisitos Teóricos Práticos
CRT0344 “E”
CRT0045 Cálculo Vetorial 4 64
CRT0338
CRT0344 “E”
CRT0046 Eletromagnetismo 4 64
CRT0345
CRT0344 “E”
CRT0280 Matemática Aplicada 4 64
CRT0338
CRT0018 “E”
CRT0354 Materiais de Construção Civil I 2 1 48
CRT0348
CRT0344 “E”
CRT0351 Mecânica I 3 48
CRT0345
CRT0015 “E”
CRT0052 Topografia 2 2 64
CRT0344
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 25
Fundamentos da Economia e
CRT0048 CRT0018 4 64
Administração
Total: 26 créditos 416 horas
4° semestre
Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária
5° semestre
Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária
CRT0045 “E”
CRT0058 Mecânica dos Fluidos 4 64
CRT0351
CRT0061 Mecânica dos Solos I CRT0351 3 1 64
CRT0107 Engenharia Ambiental CRT0348 3 48
CRT0422 “E”
CRT0105 Projeto e Construção de Edifícios I CRT0052 “E” 6 96
CRT0104
CRT0059 Resistência dos Materiais I CRT0050 4 64
Análise e Planejamento de Sistemas de CRT0048 “E”
CRT0106 3 48
Transporte CRT0068
CRT0280 “E”
CRT0054 Métodos Numéricos 3 48
CRT0366
Total: 27 créditos 432 horas
6° semestre
Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária
Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária
7° semestre
CRT0108
CRT0113 4 64
Hidrologia “E”CRT0018
CRT0107 “E
CRT0095 3 48
Saneamento I CRT0108
CRT0116 Fundações CRT0066 3 48
CRT0178 Projeto e Construção da Superestrutura Viária CRT0174 3 48
CRT0110 “E”
CRT0112 3 48
Gerenciamento na Construção Civil I CRT0077
CRT0054 “E”
CRT0425 Análise de Estruturas I 3 1 64
CRT0067
CRT0111 Estruturas de Concreto I CRT0067 3 48
Total: 23 créditos 368 horas
8° semestre
Créditos Carga
Código Componente Curricular Pré-requisitos Equivalências
Teóricos Práticos horária
9° semestre
Créditos
Código Componente Curricular Pré-requisitos Carga horária Equivalências
Teóricos Práticos
CRT0110 “E”
CRT0121 Estágio Supervisionado CRT0424 “E” 10 160
CRT0067
CRT0177 “E”
CRT0381 Projeto de Graduação I 2 32
CRT0096 “E”
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 27
CRT0117
Total: 12 192
10° semestre
Créditos
Código Componente Curricular Pré-requisitos Carga horária Equivalências
Teóricos Práticos
CRT0382
Projeto de Graduação II CRT0381 2 32
Total: 2 32
CRT0426
CRT0136 ESTRUTURAS DE AÇO II CRT0114 3 48
CRT0137 OTIMIZAÇÃO EM PROJETOS DE ENGENHARIA CRT0426 3 48
CRT0138 ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO CRT0115 3 48
CRT0139 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO CRT0115 3 48
CRT0140 ESTRUTURAS DE MADEIRA CRT0067 3 48
CRT0141 FRANCÊS INSTRUMENTAL I 4 64
CRT0142 GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À ENGENHARIA 3 48
GERENCIAMENTO DA PRODUÇÃO NA 3 48
CRT0143 CRT0112
CONSTRUÇÃO CIVIL
CRT0144 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS 3 48
CRT0145 TRATAMENTO DE ESGOTOS 3 48
PROJETO ESTRUTURAL DE EDIFÍCIOS DE CRT0115 E 3 48
CRT0146
CONCRETO CRT0426
CRT0147 PORTOS CRT0113 3 48
CRT0114 E 48
CRT0426 E
CRT0148 PONTES II CRT0179 E
CRT0175 OU
CRT0351
CRT0149 MECÂNICA DAS ROCHAS CRT0067 3 48
CRT0150 METEOROLOGIA BÁSICA CRT0113 3 48
MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS PARA 3 48
CRT0151 CRT0426
ENGENHARIA ESTRUTURAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS AOS 3 48
CRT0152
TRANSPORTES
CRT0153 HIDRÁULICA FLUVIAL CRT0108 3 48
CRT0154 HIDRÁULICA DE CANAIS CRT0108 3 48
CRT0155 TRANSPORTE AÉREO 3 48
CRT0156 TRANSPORTES NÃO MOTORIZADOS - 3 48
CRT0157 TEORIA DA ELASTICIDADE CRT0067 3 48
CRT0158 TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO - CRT0096 3 48
CRT0159 MATERIAIS BETUMINOSOS 3 48
CRT0160 SIMULAÇÃO 3 48
PATOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CRT0110 E 3 48
CRT0161
CONCRETO CRT0111
CRT0162 PLACAS E CASCAS CRT0426 3 48
CRT0163 PLANEJAMENTO URBANO E OS TRANSPORTES 4 64
CRT0164 OBRAS DE CONTENÇÃO CRT0066 2 32
CRT0165 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA SÍSMICA 3 48
CRT0166 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 3 48
CRT0167 TÓPICOS DE DIREITO PARA ENGENHARIA 3 48
CRT0168 LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO E DISTRIBUIÇÃO 3 48
CRT0169 LOGÍSTICA GLOBAL 3 48
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 29
A gestão curricular deverá ser conduzida pela Coordenação do Curso de Engenharia Civil, contando
com o apoio do Núcleo Docente Estruturante, a ser constituído, e do Núcleo de Apoio à Gestão Curricular
do Campus UFC em Crateús.
Conforme determina o Regimento da UFC, o colegiado da coordenação deverá ser formado pelo
coordenador, vice-coordenador, representantes das unidades curriculares e seus suplentes e representantes
estudantis. Tem como atribuições (Art. 5º, Capítulo I, Seção I, Colegiados da Administração Escolar):
a) traçar o perfil profissional do aluno a ser formado e os objetivos a serem atingidos pelo curso;
b) propor, para aprovação do Conselho de Centro ou Conselho Departamental e homologação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, a organização curricular do curso, estabelecendo elenco, conteúdo e sequência das
disciplinas, com os respectivos créditos;
c) aprovar, ouvidos os departamentos interessados ou com base em proposta por eles formulada, os planos de ensino
das disciplinas do curso, cabendo-lhe o direito de rejeitá-los ou de lhes sugerir alterações em função de inadequação
aos objetivos do curso;
1. das novas exigências do homem, da sociedade e do mercado de trabalho a respeito do profissional que o
curso está formando;
2. dos aspectos quantitativos e qualitativos tanto da formação que vem sendo dada quanto da que se pretende
oferecer;
i) propor aos órgãos competentes, providências para melhoria do ensino ministrado no curso;
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 30
j) propor, para aprovação do Conselho de Centro ou Conselho Departamental e homologação pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvidos os departamentos interessados, a obrigatoriedade de disciplinas anteriormente
classificadas como optativas, alterações no número de créditos e acréscimo de novos pré-requisitos aos que já constam
expressamente do currículo;
k) aprovar, ouvidos os departamentos interessados ou com base em propostas por eles formuladas, a inclusão de
disciplinas complementares, na forma do § 3o do art. 62, bem como os respectivos pré-requisitos;
l) anular, se proposta pelo departamento interessado, a oferta de qualquer disciplina optativa, quando a respectiva
matrícula não alcançar o número de 10 (dez) estudantes;
n) opinar, para deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sobre processos de revalidação de
diplomas e sobre validação de estudos;
p) opinar sobre qualquer assunto de ordem didática que lhe seja submetido pelo Diretor do Centro ou Faculdade,
pelo Coordenador do Curso ou pelos Chefes de Departamentos;
q) exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no âmbito de sua competência.
§ 1o As propostas de alterações a que se referem às letras b, j e k deste artigo deverão ser encaminhadas à
Reitoria, com antecedência mínima de 06 (seis) meses de sua vigência.
§ 2o Além das atribuições constantes deste artigo, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão baixará
normas complementares disciplinando atribuições específicas das coordenações de pós-graduação.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) encontra-se regulamentado em âmbito nacional pela Resolução
CONAES/MEC nº. 1, de 17 de junho de 2010, apresentado como competências:
II – Zelar pela integralização curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no
currículo;
III – Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da
graduação, de exigências do mercado de trabalho, e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
IV – Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
O Campus da UFC em Crateús, por sua vez, contará com um Núcleo de Apoio à Gestão Curricular ao
qual, em articulação com os órgãos competentes da UFC, auxiliará os Colegiados e Coordenações dos
Cursos de Graduação e de Programas de Pós-Graduação nos processos de implantação e ou revisão dos seus
Projetos Pedagógicos, no suporte ao processo de implementação de bolsas, tutorias, orientação de estágios e
outras atividades acadêmicas, assim como de assistência estudantil.
construção do conhecimento e não na sua mera transmissão, instituindo novos papéis para professores e
alunos
Nesse sentido, será incentivada e valorizada a atuação do docente como mediador/facilitador dos
processos de ensino-aprendizagem, intermediando a relação entre os discentes e o conhecimento. Também
se espera que os professores procurem atuar de forma comprometida com o projeto pedagógico, tendo em
vista o perfil de profissional que se almeja formar e procurando, sempre que possível, relacionar os assuntos
abordados em sua disciplina com temáticas de outras disciplinas, promovendo a interdisciplinaridade e
contribuindo para que o estudante tenha a visão holística do conhecimento. Outro aspecto considerado
relevante é a articulação dos conteúdos abordados em sala de aula com a realidade, pois, como muitos
educadores defendem, essa articulação torna a aprendizagem mais significativa, o que aumenta a motivação
dos alunos.
Particularmente nos cursos de Engenharia, é sabido que o distanciamento entre as aulas e o contexto
profissional é um fator que tem alimentado o desinteresse discente. Por essa razão, é necessário que o
docente desenvolva estratégias didáticas que promovam a articulação entre teoria e prática, o que pode ser
trabalhado através da problematização, quando se colocam problemas reais para os alunos tentarem
solucionar com a mediação do professor.
Sob essa ótica, a metodologia de ensino mesmo que faça uso de aulas expositivas, deverá privilegiar
aulas dialogadas/interativas, inclusive com atividades em grupo, assim como o uso de diferentes recursos
audiovisuais, visitas técnicas e palestras.
Quanto aos alunos será estimulada a sua participação ativa, como seres pensantes e partícipes da sua
formação.
As metodologias de ensino e de aprendizagem terão como norteadores a construção do conhecimento
e o desenvolvimento das competências e habilidades definidas neste curso, tendo em vista o perfil do
profissional delineado.
No contexto do ensino superior, algumas iniciativas têm sido realizadas buscando melhorar a
qualidade do ensino-aprendizagem, no sentido de evitar a evasão e o insucesso acadêmico.
No âmbito do ensino de Engenharia, a utilização de metodologias de ensino-aprendizagem baseadas
na resolução de problemas ou em projetos tem sido cada vez mais crescente, ambas têm como foco o
processo de aprendizagem do estudante, o que representa uma mudança de paradigma.
Conforme descreve Fernandes (2010), a aprendizagem baseada problemas (Problem-Based Learning –
PBL) foi inicialmente utilizada no curso de Medicina da Universidade de McMaster, no Canadá, como
resposta à falta de preparação e adequação dos currículos face às rápidas transformações no âmbito das
tecnologias de informação e comunicação. Ainda de acordo com esta pesquisadora, essa metodologia tem
como principais características:
a aprendizagem é centrada no aluno; o trabalho é realizado em pequenos grupos, com o apoio de um tutor; o papel
do tutor é o de facilitador ou de guia da aprendizagem do aluno; a aprendizagem baseia-se em problemas reais; os
problemas encontrados pelos alunos, durante o processo, servem para melhorar a aquisição de conhecimentos e o
desenvolvimento de competências de resolução de problemas; e, por último, o conhecimento é apreendido com base
numa autorregulação da aprendizagem pelo aluno. O conhecimento é adquirido através da atividade desenvolvida
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 32
pelo aluno com vista à compreensão dos princípios subjacentes ao problema e à resolução do mesmo. Assim, esta
abordagem não nega a importância de aprender os conteúdos, mas não reconhece a utilidade futura do conteúdo
memorizado, adquirido em contextos abstratos; antes coloca a ênfase na capacidade de adquirir conhecimento
conceptual, à medida que ele é necessário, e de tirar o máximo partido desse conhecimento numa dada situação (p.
46-47).
A metodologia de aprendizagem baseada em projetos (Project-Based Learning), por sua vez, segundo
Fernandes (2010), começou a ser utilizada nos anos 70 no âmbito dos cursos de Engenharia, sendo as
Universidades de Roskilde (1972) e a Universidade de Aalborg (1974), na Dinamarca, as pioneiras na
implementação dessa metodologia no contexto do ensino de Engenharia. Os principais traços dessa
abordagem são:
a resolução de um problema, a capacidade de iniciativa por parte do aluno ou da equipa de alunos, a obtenção de um
produto final (ex: relatório, protótipo, modelo de programação), com uma duração mais ou menos longa no tempo e
o papel dos professores como facilitadores do processo de ensino e aprendizagem, durante todas as fases do projeto
– concepção, desenvolvimento e conclusão (p. 48).
- As tarefas no âmbito do projeto são mais próximas da realidade profissional e, portanto, têm um período de
duração maior do que a resolução de um problema no contexto da aprendizagem baseada em problemas (que pode
durar somente uma única sessão, uma semana ou algumas semanas).
- A gestão de tempo e de recursos pelos alunos, bem como a divisão de tarefas e de papéis no grupo é muito
importante na aprendizagem baseada em projetos.
Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando se fizer
necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a eficiência,
ambas eliminatórias por si mesmas.
§ 1o As avaliações escritas, após corrigidas, e suas notas transcritas nos mapas de notas
pelo professor, serão devolvidas ao aluno.
§ 2o A devolução de que trata o parágrafo anterior deverá fazer-se pelo menos até 07
(sete) dias antes da verificação seguinte.
§ 3o Será assegurada ao aluno a segunda chamada das provas, desde que solicitada, por
escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após a realização da prova em primeira chamada.
4o É facultado ao aluno, dentro de 03 (três) dias úteis após o conhecimento do
resultado da avaliação, solicitar justificadamente a respectiva revisão pelo próprio docente,
encaminhando o pedido através do chefe do Departamento correspondente.
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em notas na escala de
0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal.
§ 2o Entende-se por avaliação final, aquela feita através de uma verificação realizada
após o cumprimento de pelo menos 90% (noventa por cento) do conteúdo programado para a
disciplina no respectivo período letivo.
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono de faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada
disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas igual
ou superior a 07 (sete).
§ 1o O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou superior a
04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.
MF = NAF + ∑ NAP/n
2
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 34
onde:
§ 3o Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas no art. 113, no caput e
no §2o do art. 114.
Art. 115. Constará da síntese de rendimento escolar o resultado final de aprovação do aluno,
expresso por:
c) média final;
d) frequência
Ademais, em conformidade com o art. 116 do Regimento Geral da UFC, os discentes deverão
apresentar frequência mínima de 90% nas atividades obrigatórias do curso.
A atividade de estágio visa assegurar o contato do formando com situações, contextos e instituições,
permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, promovendo a
articulação entre teoria e prática, contribuindo para a consolidação das competências desenvolvidas ao longo
do curso, tendo em vista o perfil de profissional. Esse componente curricular exige supervisão sistemática,
feita conjuntamente por professor supervisor e por profissional no local do estágio, com base em planos de
estágio elaborados em conjunto pelas unidades de ensino e organizações que oferecem estágio.
O estágio supervisionado constitui, portanto, uma atividade prática obrigatória a ser exercida pelo
aluno do curso de Engenharia Civil, em situação real de trabalho tanto em projetos de Engenharia como em
obras civis, empresas construtoras, empresas de consultoria, instituições e entidades públicas ou privadas.
Na integralização curricular do curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús, o estágio será
realizado no 9º período, com carga horária de 160 horas. Esta carga horária segue rigorosamente o que
recomendam as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
As instruções ou regras que norteiam o desenvolvimento da atividade estágio supervisionado deverão
ser definidas e submetidas ao colegiado da coordenação do curso, bem como aprovadas pelo Conselho de
Campus de Crateús e pela Câmara de Graduação em Fortaleza. Essa normatização constituirá o Manual do
Estágio, o mesmo deverá seguir o que estabelecem a Lei nº. 11.788/2008, que rege os estágios dos
estudantes em âmbito nacional, e a Resolução CEPE/UFC nº. 32/2009, a qual dispõe sobre o programa de
estágio na universidade.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 35
➢ experiências profissionais e/ou correlatas (até 64 horas), como: estágios não obrigatórios, estágios
em empresa júnior e incubadora de empresa;
➢ vivências de gestão e organizacional (até 48 horas), como: participação em órgãos colegiados da
UFC, participação em comitês ou comissões de trabalhos da UFC e participação em entidades estudantis da
UFC como membro da diretoria;
➢ atividades artístico-culturais e esportivas (até 32 horas), como: participação em grupos de arte,
produção ou elaboração de vídeos, softwares, exposições e programas radiofônicos.
Bibliografia Básica
1. HILL, D. R.; KOLMAN, B. Álgebra Linear com Aplicações. 9ª ed. LTC, 2013.
2. STEINBRUCH, A. Álgebra Linear. 2ª ed. Makron Books, 2008.
3. ANTON, H. Álgebra Linear com Aplicações.10ª ed. Bookman, 2012.
4. BOLDRINI, J. L. Algebra Linear. 3ª ed. Harbra, 1996.
5. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra Linear. Coleção Schaum, Editora Bookman, 2012
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 37
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. NEIZEL, E. Desenho Técnico para Construção Civil. Vol 1. Epu, 1974.
2. PIZA, J. T.; NETO, A. Desenho Técnico para Construção Civil. Vol 2. Epu, 1981.
3. LOB, A. C. R.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Pearson,
2013.
4. MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. Blucher, 2001.
5. JAMES . M. LEAKE, JACOB L. BORGERSON, MANUAL DE DESENHO TÉCNICO
PARA ENGENHARIA, 2ª ED. LTC..
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 38
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica, Mecanica. Vol 1. 9ª ed.
LTC, 2012.
2. TIPLER, P. A.; MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas,
Termodinâmica. Vol 1. 6ª ed. LTC, 2009.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica – Mecânica. 5ª ed. Vol 1. Edgar Blucher, 2013.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. BROWN, T.L.; LE MAY, Jr. H.E.; BURSTEN, B. R.; BURDGE, J. R. Química a Ciência Central.
9ª ed., Pearson, 2005. ATKINS P.; JONES L. Princípios de Química. 5a ed., Bookman, 2012
2. CHANG, R., Química Geral-Conceitos Essenciais. 11a ed., McGraw HiII, 2013.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 39
3. JEROME, L. R.; LAWRENCE, M. E. Química Geral - Coleção Schaum - 8ª ed., Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 1, 9ª Ed. LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 2, 9ª Ed. LTC, 2012.
3. TIPLER, P. A.; Física. Vol 1. LTC, 2012.
4. TIPLER, P. A.; Física. Vol 2. LTC, 2012.
5. HUGH, D. Y.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª ed, LTC, 2009
Bibliografia Complementar
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 1, 9ª Ed. LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol 2, 9ª Ed. LTC, 2012.
3. TIPLER, P. A.; Física. Vol 1. LTC, 2012.
4. TIPLER, P. A.; Física. Vol 2. LTC, 2012.
5. HUGH, D. Y.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª ed, LTC, 2009
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 40
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Fluidos, Oscilações, Ondas e Calor. Vol. 2. 5ª ed.
Blucher, 2014.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica. Vol 2. 9ª ed. LTC, 2012.
3. TIPLER, P. A.; MOSCA G. Física para cientistas e engenheiros. Vol 2. 6ª ed. LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: Gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. LTC,
2007.
2. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universitários – Relatividade,
Oscilações, Ondas e Calor. McGraw Hill Brasil, 2013.
3. CUTNELL. J. D.; JOHNSON, K. W. Física. Vol 2. 6ª ed. LTC, 2006.
4. TIPLER, P. A.; Física. Vol 2. LTC, 2012.
5. HUGH, D. Y.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. 12ª ed, LTC, 2009
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Eletromagnetismo
Ementa: Carga elétrica. Campo e potencial elétricos. Dielétricos. Corrente e circuitos elétricos. Campo
magnético. Lei de Ampére. Lei de Faraday. Propriedades magnéticas da matéria. Oscilações
eletromagnéticas. Circuitos de Corrente Alternada. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas.
Bibliografia Básica
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. III, 9ª ed. LTC, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Física III., 5ª ed. LTC, 2012.
3. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 3 – Eletromagnetismo. 5ª ed. Edgard Blucher, 2007.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
6. GALBRAITH, John K. A Economia ao Alcance de Quase Todos. São Paulo: Thomson Pioneira.
2001.
7. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
8. MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração. 3 Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
9. DE VASCONCELOS, Marco Antônio S.; Economia: Micro e Macro. São Paulo: Editora Atlas,
2002.
10. DE LACERDA, Antônio C.; Economia Brasileira. 2 Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.
11. DE SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. São Paulo: Ed. Atlas. 2002.
12. LEITE, Antônio Dias.; A Economia Brasileira: de onde viemos e aonde estamos. Rio de janeiro:
Ed. Campus, 2004.
13. KUPFER, David. Economia Industrial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
14. ROBBINS, Stephen Paul; CENZO, David A. de; WOLTER, Robert M. A nova administração. São
Paulo: Saraiva, 2014.
15. VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Bibliografia Básica
1. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.Equações Diferenciais, 3ª Ed MAKRON Books, São Paulo, 2005.
2. KREYSZIG, E. Advanced Engineering Mathematics 8ª Ed. John Wiley & Sons, Inc. New York,
NY, 1998.
3. BOYCE, W. E.; PRIMA, R. C. D. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno, 5ª ed, Guanabara Koogan S. A, 1994.
4. BAJPAI, A. C.; MUSTOE, L. R.; WALKER, E. Matemática Avançada para a Engenharia, Hemus
Livraria, 1980.
5. HILDEBRAND, F. B.Advanced Calculus for Applications, 2ª Edition, Prentice-Hall, Englewood
Cliffs, NJ, 1976.
Bibliografia Complementar
1. BIRKHOFF, G.; ROTA, G. Ordinary Differential Equations, 4ª Edition, John Wiley & Sons, Inc.
NY, 1989.
2. CHURCHILL, R. V.; BROWN, J. W. Fourier Series and Boundary Value Problems, 4ª Edition.
MacGraw-Hill, NY, 1987.
3. ZAUDERER, E. Partial Differential Equations of Applied Mathematics, 2ª Edition, John Wiley
& Sons, Inc. NY, 1988.
4. ARTICOLO, G. A. Partial Differential Equations and Boundary Value Problems With Maple.
V. Academic Press. NY, 1998.
5. GREENBERG, M. D. Advanced Engineering Mathematics. Prentice-Hall, Inc. Upper Saddle
River, NJ. 1998.
6. BETOUNES, D. Partial Differential Equations for Computational Sciences: With Maple and
Vector Analysis. Springer Verlar Inc. NY, 1998.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 44
Bibliografia Complementar
1. ASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2015.
2. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência dos materiais. Rio de Janeiro:
LTC, 2014-2016.
4. PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de
construção. São Paulo: Érica, 2014-2016.
5. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2014
6. Normas técnicas ABNT
Disciplina : Mecânica I
Ementa: Sistema de Forças. Estática dos pontos materiais; Estática dos corpos rígidos; Forças distribuídas e
Propriedades geométricas; Trabalho virtual e Energia potencial
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas prediais. 21ª Ed. São Paulo: Erica, 2014.
2. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2015.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 46
3. FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2. ed. Barueri: Manole,
2013.
4. NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2014.
5. PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica I. Porto Alegre: AMGH, 2014. v. 1.
Bibliografia Complementar
1. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2013.
2. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo:
Blucher, 2016.
3. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR
5410:2004. 22. ed. São Paulo: Érica, 2015.
4. CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Eletricidade básica: circuitos em corrente contínua. São Paulo:
Érica, 2014.
5. FOWLER, Richard. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014.
6. KANASHIRO, Nelson Massao; NERY, Norberto. Instalações elétricas industriais. 2. ed. São
Paulo: Érica, 2014.
7. NISKIER, Júlio. Manual de instalações elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
SANTOS JUNIOR, Joubert Rodrigues dos. NR-10 Segurança em eletricidade: uma visão prática.
São Paulo: Érica, 2016.
8. PETRUZELLA, Frank D. Eletrotécnica II. Porto Alegre: AMGH, 2014. v. 2.
UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas de fitzgerald e kingsley. 7. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014.
9. SADIKU, Matthew N. O.; MUSA, Sarhan M.; ALEXANDER, Charles K. Análise de circuitos
elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014.
10. Normas Técnicas ABNT.
11. Normas Técnicas das concessionárias de energia elétrica.
Bibliografia Básica
1. Chiossi, N. (2013). Geologia de Engenharia. 3ª Ed. Oficina de Textos, São Paulo, 424p.
2. Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T. R.; Taioli, F. (2009). Decifrando a terra. 2° Ed. Oficina
de Textos, São Paulo, 623p.
3. Grotzinger, J. P. & Jordan, Tom. (2013). Para Entender a Terra. 6° Ed. Bookman. 738p.
4. Klein, C. & Dutrow, B. (2012). Manual de Ciências dos Minerais. 23ª ed. Bookman. 724p.
Bibliografia Complementar
1. Leinz, V. & Amaral, E. (2003). Geologia Geral. 14ª ed. Companhia Editora Nacional. 400p.
2. Popp, J. H. (2010). Geologia Geral. 6ª ed. LTC. 310p.
3. Neves, P. C. P. das; Schenato, F.; Bachi, F. A. (2008). Introdução à mineralogia prática. 2.ed.
ULBRA. 335p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 47
Disciplina: Geoprocessamento
Ementa: Introdução à Cartografia. Significado e aplicação do mapeamento. Teoria da distorção. Projeções
cartográficas e Projeções Geodésicas. Representação Cartográfica. Conceitos gerais de Geoprocessamento.
Sistemas de Informações Geográficas. Fundamentos da Fotogrametria Analítica e Digital. Fundamentos de
Sensoriamento Remoto. Sistemas de Posicionamento por Satélites.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Mecânica II
Ementa: Classificação de estruturas. Esforços internos. Vigas. Pórticos Planos. Treliças Planas. Arcos.
Cabos. Grelhas. Linhas de Influências.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. F. P. Beer & E. R. Johnston Jr.; Mecânica vetorial para engenheiros: Estática. Markron Books.
2. Hibbeler, R. C.; Estática- Mecânica Para Engenharia - 12ª Ed. 2011. Pearson Education – Br.
3. Hibbeler, Russell C. Structural Analysis, Prentice Hall, 5a. Edição.
4. J. L. Merian & L. G. Kraige, Mecânica - Estática, Livros Técnicos e Científicos
5. Machado Jr., E.F. Introdução à isostática. São Carlos, Editora EESC-USP, 1999
Bibliografia Básica
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica - Fluidos, Oscilações, Ondas e Calor. Vol. 2. 5ª ed.
Blucher, 2014.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Fisica. Vol 2. 9ª ed. LTC, 2012
3. ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Tranferência de Calor e Massa: uma abordagem prática. Porto
Alegre: McGraw Hill Brasil, 2012. (Livro Texto)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 49
Bibliografia Complementar
1. CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física básica: Gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. LTC,
2007.
2. BAUER, W.; WESTFALL, G. D.; DIAS, H. Física para Universitários – Relatividade,
Oscilações, Ondas e Calor. McGraw Hill Brasil, 2013.
3. CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. 3ª edição. Blucher, 2016. ISBN
9788521209041.
4. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN
8521614721.
5. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro:
LTC, 2004. ISBN 8521613938.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. MALISKA, C. R.; Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. LTC, Rio de
Janeiro. 1995.
2. STREETER, V.L.; WYLIE, E.B.: Mecânica dos Fluidos. 7 ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1982.
3. SCHLICHTING, H.; Boundary – Layer Thory. McGraw-Hill Book Company. 1968.
4. SHAMES IRVING H.; Mecânica dos Fluidos. Editora Edgard Blucher Ltda.
5. YALIN M. S.; Theory of Hydraulic Models. The Mc Millan Press Ltda. 1971.
Estrutura dos Solos; Plasticidade e Consistência; Classificação dos Solos; O Movimento da Água nos Solos;
Tensões nos Solos; Capilaridade; Compactação dos Solos.
Bibliografia Básica
1. SOUSA PINTO, C. (2006) Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. Oficina de Textos.
2. DAS, B. M. (2014) Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª ed. (tradução). CENGAGE
Learning.
3. CAPUTO, H. P. (1969) Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Livros Técnicos e Científicos.
Editora S. A.
Bibliografia Complementar
1. LAMBE, T. W. & WHITMAN, R. V.; Soil Mechanics. John Wiley & Sons. New York – USA.
2. ORTIGÃO, J. A. R.; Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos e
Científicos S. A.
3. NBR 6508 – Grãos de Solos que Passam na Peneira de 4,8 mm – Determinação da Massa Específica.
Método de ensaio, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 8p.
4. NBR 7181 – Solo – Análise Granulométrica. Método de Ensaio, Associação Brasileira de Normas
Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 13p.
5. NBR 7180 – Solo – Determinação do Limite de Plasticidade. Método de Ensaio, Associação Brasileira
de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3p.
6. NBR 6459 – Solo – Determinação do Limite de Liquidez. Método de Ensaio, Associação Brasileira de
Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 6p.
7. NBR 6458 – Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm – Determinação da Massa Específica,
da Massa Específica Aparente e da Absorção de Água. Método de Ensaio, Associação Brasileira de
Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 6p.
8. NBR 6457 – Amostras de Solos – Preparação para Ensaios de Compactação e Ensaios de
Caracterização. Método de Ensaio, Associação Brasileira de Normas Técnicas, Rio de Janeiro, RJ,
Brasil, 8p.
9. NBR 7182 – Solo – Ensaio de Compactação. Método de Ensaio, Associação Brasileira de Normas
Técnicas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 10p.
Bibliografia Básica
1. Akim, I.E.; Finite Element for Analysis and Design. Editora: Academia Press, Ano: 1994.
2. Reddy, I. N .; An Introduction to the Finite Element Method. Editora: Mc Graw-Hill, Ano: 1984.
3. Assan, A. E.; Método dos Elementos Finitos Primeiros Passos. Editora: Unicamp. Ano: 2003.
4. Cook, R. D.; Malkus, D. S.; Plesha, M. E.; Witt, R. J. Concepts And Applications Of Finite
Element Analysis, 4ª ed., John Wiley and Sons, 200.
Bibliografia Complementar
5. Soriano, H. L. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Editora EDUSP, 2003.
Bibliografia Básica
1. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014.
2. SALGADO, Júlio César. Técnicas e Práticas Construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo:
Editora Érica, 2014.
3. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 14. ed. São Paulo: Pini, 2014.
Bibliografia Complementar
1. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Auditoria da qualidade para engenheiros. São Paulo:
Pini, 2015.
2. AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
3. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.1.
4. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.2.
5. Pini (org.). Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.1
6. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.2
7. ______. Construção passo a passo. são paulo: pini, 2013. v.3
8. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.4.
9. Normas Técnicas da ABNT.
10. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
Bibliografia Básica
1. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. Pearson Education do Brasil, 7ª edição, 2010.
2. GERE, J. M.; Mecânica dos Materiais – Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003
3. BEER, F. P. & JOHNSTON Jr., E. R.; Resistência dos Materiais. Markron Books do Brasil Editora Ltda.
3ª edição, 1996.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. VIEIRA SOBRINHO, Jose Dutra. Matemática Financeira. São Paulo. Atlas, 1997.
2. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque
3. econômico-financeiro. 11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
4. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo, Atlas, 1998.
5. DIAS, Mário. Conhecimentos Financeiros indispensáveis a um executivo. São Paulo, Edicta.
6. MOTA, Regis, CALOBA, Guilherme. Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2002.
7. SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira. São Paulo, Prentice Hall, 2002.
8. TEIXEIRA, James & PIERRO NETTO, Scipione Di. Matemática Financeira. São Paulo, Makron
Books, 1998.
Bibliografia Básica
1. AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8. ed. atual. São Paulo: Edgard Blücher, c1998.
669 p.
2. TUCCI, C.E.M.; NASCIMENTO, N.O.; PORTO, R.L.L.; VIEIRA, V.P.P.B. Hidráulica Aplicada.
Coleção ABRH. Volume: 8. ISBN: 85-8868-609-0.
3. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. EESC – São Carlos – SP. 1998.540p.
Bibliografia Complementar
1. SILVESTRE, Paschoal. Hidráulica Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de
Janeiro. 1985.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 54
2. PIMENTA, Carlito F.; Curso de Hidráulica Geral. Editora Guanabara Dois. Volumes 1 e 2. Rio de
Janeiro. 1981.
3. LANCASTRE, Armando.; Manual de Hidráulica Geral. Editora Edgar Blucher. São Paulo. 1972.
4. NEVES, Eurico Trindade.; Curso de Hidráulica. Editora Globo. Porto Alegre. 1960.
5. VENNARD, J. K.; STREET, R. L.; Elementos de Mecânica dos Fluidos. Ed. Guanabara Dois. Rio
de Janeiro. 1978.
6. STREETER, Victor L. & WYLIE, E. Benjamim. Mecânica dos Fluidos. Editora Mcgraw-Hill do
Brasil. São Paulo. 1980.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. BARBOSA FILHO, Antônio Nunes; Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. Ed. Atlas
2001.
2. GONÇALVES, Edwar A.; GONÇALVES, José Alberto de A.; SST – Segurança e Saúde no
Trabalho. 5ª Ed. LTR. 2013.
3. DE OLIVEIRA MATTOS, Ubirajara Aluízio. Higiene e Segurança do Trabalho. Elsevier –
Campus. 2011.
4. SZABO JÚNIOR, Adalberto Mohai; Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. 7ª
Ed. Rideel. 2014.
5. TORREIRA, Raúl Peragallo; Segurança Industrial e Saúde. Ed. Libris, 1997.
Bibliografia Básica
1. SOUSA PINTO, C. (2006) Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. Oficina de Textos.
2. DAS, B. M. (2014) Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 7ª ed. (tradução). CENGAGE
Learning.
3. CAPUTO, H. P. (1969) Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Livros Técnicos e Científicos.
Editora S. A.
Bibliografia Complementar
1. LAMBE, T. W.; WHITMAN, R. V. (1979) Soil Mechanics. John Wiley & Sons.
2. CRAIG, R.F. (1997) Soil Mechanics. 6th ed. E & F N Spon.
3. ORTIGÃO, J.A.R. (1995). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. LTC.
4. VARGAS, M. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw Hill.
5. SCHNAID, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. Editora
Oficina de Textos.
Ementa: Introdução ao projeto geométrico rodoviário. Traçado de uma rodovia. Elementos básicos de
projeto. Curvas horizontais circulares e com transição. Seção transversal. Superlargura. Superelevação.
Curvas verticais. Projeto de terraplenagem. Equipamentos de terraplenagem.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. FILHO, G. P. (1998) Estradas de Rodagem: Projeto Geométrico. São Carlos, 1998, 432 p.
2. DNIT (2010) Manual de Implantação Básica de Rodovias, Publicação IPR-742. Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes.
3. DER/SP (2006) Notas Técnicas de Projeto Geométrico. Departamento de Estradas de Rodagem de
São Paulo. Instrução de Projeto. 185 p.
4. WASHINGTON, D. C.; A Policy on Geometric Design of Highways and Streets. American
Association of State Highway and Transportation Officials – AASHTO. 2014.
5. DNIT (2005) Manual de Projeto de Interseções, Publicação IPR-718. Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes.
Bibliografia Básica
1. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras. 2. ed. São Paulo: Pini, 2014.
2. SALGADO, Júlio César. Técnicas e Práticas Construtivas: da implantação ao acabamento. São Paulo:
Editora Érica, 2014.
3. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 14. ed. São Paulo: Pini, 2014
Bibliografia Complementar
1. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Auditoria da qualidade para engenheiros. São Paulo:
Pini, 2015.
2. AZEREDO, H.A., O Edifício e Seu Acabamento, Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1987. 178p.
3. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.1.
4. BORGES, A. C. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009. v.2.
5. CREDER, H., Instalações Elétricas, Rio de Janeiro: LTC Grupo Gen, 2016. 470 p.
6. Pini (org.). Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.1
7. ______. Construção passo a passo. São Paulo: Pini, 2013. v.2
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 56
Bibliografia Básica
1. HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. Pearson Education do Brasil, 5ª edição, 2004.
2. GERE, J. M.; Mecânica dos Materiais – Pioneira Thomson Learning LTDA., 2003
3. BEER, F. P. & JOHNSTON Jr., E. R.; Resistência dos Materiais. Markron Books do Brasil Editora
Ltda. 3ª edição, 1996.
Bibliografia Complementar
1. CRAIG Jr., R. R.; Mecânica dos Materiais. LTC: Livros Técnicos e Científicos. Editora S. A. 2ª
Edição, 2003.
2. TIMOSHENKO, S. p. & GERE, J. E.; Mecânica dos Sólidos. LTC: Livros Técnicos e Científicos S.
A. 2 volumes. 1994 (vol. 1). 1998 (vol. 2).
3. FÉODOSIEV, V.; Resistência dos Materiais. Lopes da Silva Editora. Porto, Portugal. 2º Edição.
4. POPOV, E. P.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Editora Edgard Blucher Ltda. 1978.
5. HIGDON, A.; OHLSEN, E. H.; STILES, W. B.; WEESE, J. A. & RILEY, W. F.; Mecânica dos
Materiais. Editora Guanabara Dois S. A.; 3ª Edição. 1981.
6. SHAMES, I. H.; Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil. 1983.
7. WILLEMS, N.; EASLEY, J. T. & ROLFE, S. T.; Resistência dos Materiais. Editora McGraw-Hill
do Brasil Ltda. 1983.
Bibliografia Básica
1. Soriano, H.L., Lima, S.S., Análise de Estruturas – Métodos das Forças e Método dos
Deslocamentos, 2ª Ed., Editora Ciência Moderna, 2006.
2. Soriano, H.L., Lima, S.S., Análise de Estruturas, Formulação matricial e implementação
computacional. Editora Ciência Moderna, 2005.
3. Martha, L.F., Análise de Estruturas, Conceitos e Métodos Básicos. Elsevier Editora LTDA, Rio de
Janeiro-RJ, 2010.
Bibliografia Complementar
3. Hibbeler, R.C., Análise das Estruturas, 8ª Edição, Editora Pearson, São Paulo-SP, 2013.
4. L. E. Vaz, Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora Elsevier, 2010.
5. Martha, L.F., Análise de Estruturas, 2ª Ed., Editora Elsevier, 2017
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. SUSSEKIND, J.C., Curso de Concreto, vol. 1 e 2, Ed. GLOBO, Porto Alegre, 1984
2. SANTOS, L.M., Cálculo de Concreto Armado, segundo a NB-1/78 e o CEB, vol.1 e 2, Ed. LMS,
São Paulo, 1983/81;
3. SANTOS, L.M., Subrotinas Básicas do Dimensionamento de Concreto Armado, vol. I, Ed.
THOT, São Paulo, 1994;
4. FUSCO, P. B., Técnica de armar as estruturas de concreto, Ed. PINI, São Paulo, 1995;
5. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Ed. Guanabara Dois, Rio de
Janeiro, 1981;
6. LEONHARDT, F. e MONNIG, E., Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Ed. Livraria Interciência,
Rio de Janeiro, 1977;
7. Artigos técnicos de vários autores.
Disciplina: Fundações
Ementa: Investigação Geotécnica de Campo e Laboratório. Tipo de Fundações. Capacidade de Carga e
Recalques. Fundações Diretas. Fundações Superficiais e Profundas: capacidade carga, recalques
admissíveis, aspectos construtivos. Projeto Geotécnico das Fundações.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Hidrologia
Ementa: Definição. Histórico. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Fatores Climáticos. Meteorologia do
Nordeste Brasileiro. Precipitação. Chuvas intensas. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração.
Escoamento superficial. Hidrógrafa. Hidrograma unitário. Previsão de enchentes. Propagação de enchentes.
Regularização de vazões.
Bibliografia Básica
1. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Edição: 4ª. Editora: UFRGS / ABRH. Porto
Alegre. 2013.
2. DORNELLES F.; COLLISCHONN, W. Hidrologia para engenharias e ciências ambientais.
Edição: 2ª. Editora: ABRH. Porto Alegre. 2013.
3. PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica.
Editora Edgar Blucher LTDA, São Paulo, 1976
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Interscience.
5. ROBERTS, F.L., KANDHAL, P.S., BROW, E.R., LEE, D-Y. e KENNEDY, T.W. (1996). Hot mix
asphalt materials, mixture, design, and construction, Maryland.
Disciplina: Saneamento I
Ementa: Saneamento. Importância. Atividades. Saneamento e Saúde. Águas e doenças. Aspectos
Qualitativos. Consumo de Água. Fontes de água: mananciais. Sistemas de Abastecimento de água.
Captação. Adução. Reservação. Distribuição. Aspectos construtivos e operacionais. Noções sobre tratamento
da água.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. AZEVEDO NETO et al.; Manual de Hidráulica. 8º Ed. São Paulo. Ed. Edgar Blucher. 1998.
2. PORTO, Rodrigo de M.; Hidráulica Básica. São Paulo. São Carlos, SP. EESC-USP. 1998.
3. MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de
Janeiro, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), 2003.
4. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; GALVÃO JÚNIOR, Alceu de Castro. Gestão do Saneamento
Básico: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário. Manole. 2011.
5. ALVES, Célia. Tratamento de Águas de Abastecimento. 3ª Ed. Publindústria. 2012.
6. CETESB. Técnicas de Abastecimento e Tratamento de Água (VoI. 1). São Paulo, CETESB, 1987.
7. DACCH, Nelson G. Sistemas Urbanos de Água. Livros Técnicos e Científicos Editora, 2 a ed., Rio
de Janeiro, 1979.
Bibliografia Básica
1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado, Vol. 2, 4ª ed, Editora Dunas, 2014.
2. L. E. Vaz, Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora Elsevier, 2010.
3. N. H. Kim & B. V. Sankar. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos Finitos. Editora
LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
1. V. C. M. Sousa & A.J. P. Cunha. Lajes em Concreto Armado e Protendido. Editora Edduff. Rio
de Janeiro, 1994.
2. S. F. Vilhaça & L. F. Taborda Garcia. Introdução à Teoria da Elasticidade. 3ª Edição.
COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, 1998.
3. G. Timoshenko. Teoria da Elasticidade.3ª Ed., Editora Guanabara Dois, São Paulo - SP.
4. T.R. Chandrupatla & A.D. Belegundu. Elementos Finitos. 4º Edição, Editora Pearson, 2014.
5. H. L. Soriano. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora EDUSP, 2003.
Ementa: Propriedades dos Aços Estruturais. Sistemas Estruturais em Aço. Ações nas Estruturas.
Dimensionamento dos Elementos e das Ligações de Estruturas de Aço de Edifícios Constituídas de Perfis
Laminados e Soldados
Bibliografia Básica
1. BELLEI, I. H. - Edifícios Industriais em Aço. Projeto e Cálculo – Editora Pini, Ltda., 6ª edição,
2012.
2. BELLEI, I. H. - Edifícios de Múltiplos Andares em Aço - Editora Pini, Ltda., 2ª Edição, 2015.
3. PFEIL, W. & PFEIL, M - Estruturas de Aço. Dimensionamento Prático - LTC - Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A. , 7a edição, 2000.
4. PINHEIRO, A. C. F. B. - Estruturas Metálicas. Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos -
Editora Edgard Blucher Ltda., 2001.
5. ANDRADE, P. B. - Curso Básico de Estruturas de Aço - IEA Editora, 28 edição, 1994.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado, Volumes 3 e 4, 4ª ed, Editora Dunas, 2014.
2. CARVALHO, R.C. e PINHEIRO, L. M., Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado, 2ª. ed. Volume 2, Ed. PINI, São Paulo. 2013.
3. NBR-6118:2014 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 62
Bibliografia Complementar
1. SÜSSEKIND, J.C., Curso de Concreto, vol. 1 e 2, Ed. GLOBO, Porto Alegre, 1984;
2. SANTOS, L. M., Cálculo de Concreto Armado, segundo a NB-1/78 e o CEB, vol. l e 2,
Ed. LMS, São Paulo, 1983/81;
3. SANTOS, L. M., Subrotinas Básicas do Dimensionamento de Concreto Armado, vol. I,
Ed. THOT, São Paulo, 1994;
4. FUSCO, P. B., Técnica de armar as estruturas de concreto, Ed. PINI, São Paulo, 1995;
5. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Ed. Guanabara Dois, Rio
de Janeiro, 1981;
6. LEONHARDT, F. e MONNIG, E., Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Ed. Livraria Interciência,
Rio de Janeiro, 1977;
7. MONTOYA, P. J. et al., Hormigon Armado, 12 ed., Editora Gustavo Gili, Barcelona, 1987.
8. Artigos técnicos de vários autores.
Bibliografia Básica
1. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2018, 632 p.
2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo Andrade. Instalações
Hidráulicas Prediais utilizando tubos plásticos. São Paulo: Pini, 2014. 407 p.
3. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ªed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. 440p
Bibliografia Complementar
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2014.
2. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Patologias em sistemas prediais hidráulico-sanitários. 7ª.
ed. São Paulo: Blucher, 2017
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 63
3. ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, Jonh M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 3. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2015.
4. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
5. GRIBBIN, John E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de aguas pluviais. 4. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2015.
6. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016.
7. NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2. ed.
São Paulo: Blucher, 2015.
8. Normas Técnicas ABNT
9. Normas Técnicas da Concessionária de Água e Esgoto
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Pontes I
Ementa: Conceitos Básicos, Evolução Histórica das Pontes, Principais Sistemas Estruturais e Construtivos.
Elementos para Elaboração de Projeto de Pontes. Projeto da Superestrutura de Pontes de Concreto Armado
com Vigas Retas. Projeto de Pontes com Laje Maciça e de Galerias. Esforços na Meso e Infraestrutura,
Aparelhos de Apoio.
Bibliografia Básica
1. Pfeil, Walter; Pontes em Concreto Armado. Vols. 1 e 2; Livros Técnicos e Científicos Editora;
2. Marchetti, Osvaldemar; Pontes de Concreto Armado; Edgard Blucher;
3. Leonhardt F.; Princípios Básicos da Construção de Pontes – Vol. VI”: Editora Interciência
Bibliografia Complementar
Disciplina: Saneamento II
Ementa: Limpeza pública, Resíduos sólidos: características, coleta, transporte, processamento e destino
final. Esgoto. Características. Corpos receptores. Poluição. Redes coletoras. Estações elevatórias. Fossas.
Tratamento de esgotos
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado, constitui uma atividade prática exercida pelo aluno, em situação real
de trabalho, em Empresas, Instituições e Entidades Públicas ou Privadas, com o objetivo de complementar
sua capacitação.” Res. n° 19/CEPE, 17 de junho de 1992.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. EUREN, Ilse Maria. (org.). Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e
prática. 3ª ed. 2010.
2. ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre afirmação e a negação no trabalho. São
Paulo: Bontempo Editorial, 2002.
3. BITTENCOURT, C. Et al. Gestão contemporânea de pessoas. Novas práticas,conceitos
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 65
●PROJETO DE GRADUAÇÃO I
Ementa: Fundamentos da Metodologia Científica. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Métodos e técnicas de pesquisa. Projeto preliminar de pesquisa. Comunicação Científica. Organização de
texto científico (normas ABNT).
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. SEVERINO, A.J. (1993) Metodologia do Trabalho Científico. 23a Edição. Cortez Editora.
2. TEODORO, A.; VASCONCELOS, M.L. (2013) Ensinar e Aprender no Ensino Superior –
por uma Epistemologia da Curiosidade na Formação Universitária. 3a Edição. Cortez
Editora.
3. VASCONCELLOS, M. J. E. (2003) Pensamento Sistêmico: o Novo Paradigma da Ciência.
Papirus Editora.
4. CHASSOT, A. I. (2004) A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna.
5. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. (2000) Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2. ed., São Paulo, SP.
●PROJETO DE GRADUAÇÃO II
Ementa: A disciplina deve incluir o acompanhamento do trabalho dos alunos quanto ao desenvolvimento
das atividades do projeto e da preparação da monografia e do seminário final. O conteúdo da disciplina
depende também dos temas escolhidos pelos alunos. Deve conter revisão bibliográfica relacionada ao tema
escolhido, o desenvolvimento do projeto, propriamente dito, e a redação da monografia.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 66
1. SEVERINO, A.J. (1993) Metodologia do Trabalho Científico. 23a Edição. Cortez Editora.
2. TEODORO, A.; VASCONCELOS, M.L. (2013) Ensinar e Aprender no Ensino Superior –
por uma Epistemologia da Curiosidade na Formação Universitária. 3a Edição. Cortez
Editora.
3. VASCONCELLOS, M. J. E. (2003) Pensamento Sistêmico: o Novo Paradigma da Ciência.
Papirus Editora.
4. CHASSOT, A. I. (2004) A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna.
5. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. (2000) Fundamentos de metodologia científica: um
guia para a iniciação científica. 2. ed., São Paulo, SP.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 67
● ÁLGEBRA APLICADA I
Espaços vetoriais; espaços vetoriais de dimensão finita; transformações lineares; polinômios; autovalores e
autovetores; espaços com produto interno; operadores em espaços com produto interno; traço e
determinante; sistemas lineares.
Bibliografia Básica
1. David R. Hill e Bernard Kolman; Álgebra Linear com Aplicações, Editora LTC- 9ª Ed. 2013.
2. Alfredo Steinbruch; Álgebra Linear, Makron Books.
3. Howard Anton, Álgebra Linear com Aplicações, Editora Bookman, 10ª Ed.
Bibliografia Complementar
● ANÁLISE APLICADA I
Conjuntos finitos e infinitos; números reais; sequências de números reais; séries numéricas; noções de topologia;
limites de funções; funções contínuas; derivadas; fórmula de Taylor e aplicações da derivada; a integral de Riemann;
cálculo com integrais; sequências de séries de funções.
Bibliografia Básica
1. G. B. Thomas Jr.; E R.L Finney. Cálculo e Geometria Analítica, vols. 1 e 2, 1989. Livros Técnicos e
Científicos Editora LTDA.
2. James Stuart, Editora Cengage Learning, Cálculo vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013.
3. Jon Rogawski, 2013, Cálculo vols. 1 e 2 - 7ª Ed. 2013.
Bibliografia Complementar
● PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Compreensão e produção dos diversos tipos de textos, percebendo-lhes a natureza – literária ou técnica e o
tipo de composição – Narrativo – conforme a destinação que venha a ter. Estudos e elaboração de uma
monografia e de outras composições de natureza técnica, necessárias ao desempenho profissional. Revisão
dos aspectos gramaticais mais ligados à produção de textos técnicos.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 68
Bibliografia Complementar
1. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 3ª Ed. Rio de janeiro. Fundação Getulio
Vargas, 1975.
2. SALMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 2ª Ed. São Paulo. Martins Fontes, 1991.
3. VANOYE, Francis. Usos da Linguagem: Problemas e Técnicas na Produção Oral e Escrita. 7ª Ed. São
Paulo. Martins Fontes, 1987.
4. LOBATO, Lúcia M. Pinheiro.; Sintaxe gerativa do português – da teoria padrão à teoria da regência e
da ligação. Belo Horizonte: Vigília, 1986.
5. BUSSE, Winfriend; VILELA, Mário. Gramática de Valências. Coimbra: Livraria Almedina, 1986.
● INGLÊS TÉCNICO
Habilidade e estratégias de leitura. Aspectos de linguística textual e análise do discurso. Sistemas morfo-
lexical, sintático, semântico e retórico da língua inglesa.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● FRANCÊS INSTRUMENTAL I
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
3. RÓNAI, Paulo – Guia Prático de Tradução Francesa. 3ª edição Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1983.
4. SCHWEBEL, Aldaísia Novais; LAVAUR, Jean Marc; PASSOS, Maria José de Alencar &
GUIMARÂES, Maria Luíza. Le français à 1’ université. Salvador, Centro Editorial e Didático da UFBA,
1992. v. 1.
5. Michaelis; Michaelis; Francês - Gramática Prática. Melhoramentos. I.S.B.N.: 9788506064382
Bibliografia Básica
1. ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio. In Cadernos Temáticos - História e cultura afro-
brasileira e africana: educando para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED- PR, 2006.
2. BRASIL. CNE. Parecer nº. 03 de 10 de março de 2004. Dispõe sobre as diretrizes curriculares nacionais
para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana.
Relatora: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva. Ministério da Educação. Brasília, julho de 2004.
3. ____________. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Ed. Revista dos Tribunais,
1988.
4.______________.Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE. Síntese de indicadores Sociais:
Uma análise das condições de vida da população brasileira 2007. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em
http://200.130.7.5/spmu/docs/indic_sociais2007_mulher.pdf
5._____________. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a obrigatoriedade da temática “História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da União. Brasília,
2003.
6._____________.Lei 11645 de 10 de março. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada
pela Lei no 10639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, 2008.
7. BITTENCOURT, Circe. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro
(org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005.
8. CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In:
CAVALLEIRO, Eliane (org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo:
SUMMUS, 2001.
9. CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a história da educação dos negros. In: ROMÃO,
Jeruse (org). História do negro e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade: - Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade, 2005.
Bibliografia Complementar
1. CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos básicos para o seu ensino. In. COSTA
LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse (org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação nº. 2.
Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
2._________________________.Abolição inacabada e a educação dos afrodescendentes. In Revista Espaço
Acadêmico, nº 89, outubro de 2008. Disponível em http://www.espacoacademico.com.br/089/89cunhajr.pdf.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 70
3. DIAS, Lucimar Rosa. Quantos passos já foram dados? A questão de raça nas leis educacionais. Da LDB
de 1961 à Lei 10639 de 2003. In: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro e outras histórias. Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: - Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
4. FOGAÇA, Azuete. Educação e identidade negra. Série-Estudos – Periódico do Mestrado em Educação da
UCDB.Campo Grande-MS, n. 22, p. 31-46, jul./dez. 2006.
5. LOPES, Marta Teixeira e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História da Educação. Coleção [o que você
precisa saber sobre...]. Rio de Janeiro : DP&A, 2001.
6. MAESTRI, Mário. A pedagogia do medo: disciplina, aprendizado e trabalho na escravidão brasileira. In:
STEPHANOU, Maria e BASTOS, Maria Helena Câmara (org.) Histórias e memórias da educação no Brasil,
vol. I : séculos XVI – XVIII. Petrópolis, RJ; Vozes, 2004.
7. PARANÁ. CEE. Deliberação nº. 04 de 02 de agosto de 2006. Institui normas complementares às
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana. Relator: Romeu Gomes de Miranda, Marília Pinheiro Machado de
Souza, Lygia Lumina Pupatto, Domenico Costella e Maria Tarcisa Silva Bega. Secretaria de Estado da
Educação. Curitiba, 2006.
8. PARANA. SEED. Diretrizes Curriculares de Artes para os anos finais do Ensino Fundamental e para o
Ensino Médio. Curitiba: SEED, 2008. Disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes/diretrizes.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. ARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
2._____________. Educar para a verdade e para a esperança em tempos de globalização, guerra
preventiva e terrorismos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3. LAMA, Dalai. Uma ética para o novo milênio. 9. ed. Rio de Janeiro: sextante, 2000.
4. NOLETO, M. Jovchelovitch. Abrindo espaços: educação e cultura para a paz. Brasília: UNESCO, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 71
5. SERRANO, Glória Pérez. Educação em valores: como educar para a democracia. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
● EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● ALVENARIA ESTRUTURAL I
Bibliografia Básica
1. PRUDÊNCIO JÚNIOR, L. R.; OLIVEIRA, A; L.; BEDIN, C. A.; Alvenaria Estrutural de Blocos de
Concreto. Editora Gráfica Pallotti, Florianópolis. 2002.
2. RAMALHO, M. A.; CORRÊA, M. R. S.; Projeto de Edifícios de Alvenaria Estrutural. Editora PINI,
São Paulo. 2003.
3. LORDSLEEM JR., A. C.; Execução Inspeção de Alvenaria Racionalizada. Editora O Nome da Rosa.
São Paulo, 2000.
4. NBR 7184/1992 – Método de ensaio para blocos vazados de concreto simples sem função estrutural
(MB)
5. NBR 7480/1996 – Barras e fios de aço destinados à armadura de concreto.
6. NBR 8215/1983 – Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural –
Método de Ensaio (MB)
7. NBR 8681/1984 – Ações e segurança nas estruturas – procedimento
8. NBR 8798/1985 – Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto.
9. NBR 8949/1985 – Paredes de alvenaria estrutural – ensaio à compressão simples.
10. NBR 10837/1989 – Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto.
11. NBR 12118/1992 – Blocos vazados de concreto simples para alvenaria: determinação da absorção
de água, do teor de umidade e da área líquida – Método de ensaio (MB)
Bibliografia Complementar
1. ABCI – Associação Brasileira da Construção Industrializada. Manual Técnico de Alvenaria. São Paulo.
2. GALLEGOS, H. Albañileria Estructural. Pontífica Universidad Catolica de Peru, Peru.
3. DUARTE, R. B.; Recomendações para o Projeto e Execução de Edifícios de Alvenaria Estrutural.
ANICER, 1999.
4. MANZIONE, L.; Projeto e Execução de Alvenaria Estrutural. Editora O Nome da Rosa. São Paulo,
2004.
5. Trechos selecionados de Publicações Técnicas de vários autores.
● ALVENARIA ESTRUTURAL II
Bibliografia Básica
10. NBR 8215/1983 – Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural -
Método de ensaio (MB)
11. NBR 8681/1984 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento
12. NBR 8798/1985 – Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de
concreto
13. NBR 8949/1985 – Paredes de alvenaria estruturas – ensaio á compreensão simples
14. NBR 10837/1989 – Cálculo de alvenaria estruturas blocos vazados de concreto
15. NBR 12118/1992 –- Blocos vazados de concreto simples para alvenaria – determinação da
absorção de água, do teor de umidade e da área liquida – método de ensaio (MB)
16. RAMALHO, M. A. , CORRÊA, M.R.S. (2003) Projeto de edifícios de alvenaria estrutural, Editora
PINI, São Paulo.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. MCGUIRE, W., GALLAGHER, R. H., ZIEMIAN, R.D. Matrix Structural Analysis. 2.ed. New York:
john Wiley & Sons, 2000.
2. BATHE, K.J. Finite Element procedures. New Jersey: Prentice Hall, 1996.
3. PRZEMIENIECKI, J.S. Theory of Matrix Structural Analysis. New York: McGraw-Hill, 1998.
Bibliografia Complementar
1. GRIFFITHS, D.V., SMITH, I.M. Programming the Finite Element Method. 3.ed. Chicester: John
Wiley & Sons, 1998.
2. JS. Przemieniecki. Theory of Matrix Structural Analysis (Dover Civil and Mechanical Engineering).
Dover Publications (May 16, 2012).
3. Lewis P. Felton , Richard B. Nelson; Matrix Structural Analysis; Wiley; 1 edition (December 11,
1996).
4. C. Natarajan, P. Revathi. Matrix Methods of Structural Analysis: Theory and Problems [Kindle Edition].
PHI Learning Private Limited (February 13, 2014).
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 74
5. Aslam Kassimali; Structural Analysis. Cengage Learning; 5 edition (January 1, 2014). ISBN-13: 978-
1133943891
Fundamentos da Análise Dinâmica. Sistemas com Um Grau de Liberdade: Vibrações Livres e Forçadas.
Sistemas com Vários Graus de Liberdade: Vibrações Livres e Forçadas.
Bibliografia Básica
1. Roy R.Craig & J.Penzien. Structural Dynamics: an introduction to computer methods, J.Wiley.
2. Mário Paz, Structural Dynamics – Theory of Computation, Van Nostrand Reinhold.
3. R.W.Clough & J. Penzien, Dynamics of Structures, Mac Graw Hill.
Bibliografia Complementar
1. Roy R. Craig, Andrew J. Kurdila. Fundamentals of Structural Dynamics. Wiley; 2 edition (July 11,
2006). ISBN-13: 978-0471430445.
2. Anil K. Chopra. Dynamics of Structures (4th Edition) (Prentice-Hall International Series in Civil
Engineering and Engineering Mechanics). Prentice Hall; 4 edition (December 16, 2011). ISBN-13: 978-
0132858038.
3. Joseph W. Tedesco , William G. McDougal, C. Allen Ross; Structural Dynamics: Theory and
Applications. Prentice Hall; 1 edition (December 11, 1998). ISBN-13: 978-0673980526.
4. Roy R. Craig; Structural Dynamics: An Introduction to Computer Methods. Wiley; 1 edition (August
19, 1981). ISBN-13: 978-0471044994.
5. J.Humar. Dynamics of Structures, Third Edition. CRC Press; 3 edition (February 1, 2012). ISBN-13:
978-0415620864.
Bibliografia Básica
1. BAZABT, Z.P. e CEDOLIN, L., Stability of Structures; Elastic, Inelastic, Fracture, and Damage
Theories (Oxford Engineering Sciences Series, Vol. 26), Oxford University Press, 1991.
2. TIMOSHENKO, S.P. e GERE, J.M., Theory of Elastic Stability, McGraw-Hill Book Company, Inc.,
1961.
3. GALAMBOS, T.V., Guide to Stability Design Criteria for Metal Structures, John Willey & Sons,
Inc., 1998.
Bibliografia Complementar
1. Zdenek P. Bazant, Luigi Cedolin ; Stability of Structures: Elastic, Inelastic, Fracture and Damage
Theories; World Scientific Publishing Company (August 16, 2010). ISBN-13: 978-9814317030.
2. Chai H Yoo, Sung Lee ; Stability of Structures: Principles and Applications. Butterworth-Heinemann;
1 edition (April 7, 2011). ISBN-13: 978-0123851222.
3. George J. Simitses; Introduction to the Elastic Stability of Structures. Krieger Pub Co (March 1986).
ISBN-13: 978-0898749144.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 75
● ESTRUTURAS DE AÇO II
Propriedades dos Aços Estruturais. Resistência e Critérios de Cálculo para Elementos de Paredes Finas.
Sistemas Estruturais em Perfis de Aço Formados a Frio. Dimensionamento dos Elementos e das Ligações de
Estruturas de Aço Constituídas de Perfis Formados a Frio. Projeto de uma Estrutura de Aço de Edifício.
Bibliografia Básica
1. MALITE, M. & Sales, J. J. – Estruturas de Aço Constituídas por Perfis de Chapa Dobrada:
Dimensionamento de Barras – USP/EESC/DEE, São Carlos, SP, 1993.
2. MALITE, M. - Estruturas de Aço Constituídas por Perfis de Chapa Dobrada: Dimensionamento de
Ligações – USP/EESC/DEE, São Carlos, SP, 1993.
3. MOLITERNO, A. – Elementos para Projetos em Perfis Leves de Aço – Editora Edgard Blucher Ltda.,
1989.
Bibliografia Complementar
1. SALES, J.J., Malite, M – Edifícios Industrial em Perfis de Chapa Dobrada. Exemplo de Calculo –
USP/EESC/DEE, São Carlos, SP, 1997.
2. PAULA, J. H. M. – Projeto de Perfis de Aço de Chapa Dobrada – Unb/FT/ENC, Brasília, DF, 3ª
edição, 1995.
3. Yu, W. W. – Cold-Formed Stell Structures. Desing Analysis Construction – Rober E. Krieger
Publishing Company, 1982.
4. NBR-14762 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis Formados a Frio –
ABNT – Associação Brasileiras de Normas Técnicas, 2001.
5. NBR-8800 – Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios – ABNT – Associação Brasileira
de Normas Técnicas, 1986, Errata 1988.
6. NBR-6120 – Cargas para Cálculos de Estruturas de Edificações – ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas, 1980.
7. NBR-6123 – Forças Devidas ao Vento e, Edificações – ABNT – Associação Brasileira Normas
Técnicas, 1988, Errata 1990.
● ESTRUTURA DE ALUMÍNIO
Propriedades das Ligas Estruturais de Alumínio. Sistemas Estruturais em Alumínio. Dimensionamento dos
Elementos e das Ligações de Estruturas de Alumínio. Projeto de uma Estrutura de Alumínio de Cobertura.
Bibliografia Básica
1. KISSELL, J.R. & FERRY, R.L. – Aluminum Structures. A Guide to Their Specifications and Desing –
John Wiley & Sons, Inc., 1995.
2. Strength of Aluminum – ALCAN – Aluminum Company of Canada, Ltd, 3ª edition, 1968.
3. ABDO, N.A. – Estruturas de Alumínio – Editora Pini Ltda., 1983.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 76
Bibliografia Básica
1. El Debs, Mounir Khalil, Concreto pré-moldado: Fundamentos e Aplicações – São Carlos: EESC-USP,
2000.
2. Elliot, K.S., Multi-storey precast concret framed structures, Oxford, Blackwell Science, 1996.
3. NBR-9062 – Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-moldado.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. COLLINS, Michael P.; MITCHELL, Denis.; Prestressed Concrete Basics, Canadian Prestressed
Concrete Institute.
2. PFEIL, Walter. Concreto Protendido. Livros Técnicos e Científicos S. A.
3. LIN, T. Y.; Design of Prestressed Concrete Structures. John Wiley & Sons, Inc. New York.
Bibliografia Complementar
1. R. avre.; Calcul des Structures en Béton Precontraint par La Metode de La Charge Equivalente et
de La Charge de Balencement. École Polytecnique de Laussane. Suisse, 1974.
2. NBR 6118/2003 – Projeto de Estruturas de Concreto (ABNT)
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 77
3. VASCONCELOS, A. C.; Manual Prático para Correta utilização dos Aços, Fios e Cordoalhas para
Concreto Protendido, Catálogo da Belgo Mineira.
4. Catálogo Técnico da STUP/FREYSSINET, Rudlof/VSL, MAC.
5. Cholfe, Luiz; Concreto Protendido - Teoria e Prática. Pini, I.S.B.N.: 9788572662857.
● ESTRUTURAS DE FUNDAÇÃO
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● ESTRUTURAS DE MADEIRA
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. LAHR, Francisco A. R.; DIAS, Antônio A.; Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira.
Editora Manoel Ltda.
2. Gesualdo, Francisco A. R.; Estruturas de Madeira. Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de
Engenharia Civil.
3. CALIL JUNIOR, Carlito ; Coberturas em Estruturas de Madeira: Exemplos de Cálculo. Editora Pini.
I.S.B.N.: 9788572662246.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 78
A construção civil como setor econômico; as empresas de construção civil; cadeia produtiva da indústria da
construção; contratação de obras civis e regimes de execução de obras; contabilidade básica e imobiliária;
sistemas de financiamento; planejamento estratégico; marketing; gestão de recursos humanos.
Bibliografia Básica
1. BULGACOV, Sérgio (org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
2. SILBIGER, Steven. MBA em 10 lições: as mais importantes lições das melhores faculdades de
administração americanas. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: McGraw Hill, 1994.
Bibliografia Complementar
1. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1993.
2. KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995.
3. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1995.
4. O’BRIEN, Virgínia. Negócios: soluções econômicas - ideias inovadoras. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
5. lpin, Daniel W.; Halpin, Daniel W.; Woodhead, Ronald W. Administração da Construção Civil. Editora
LTC. I.S.B.N.: 8521614098.
6.Halpin, Daniel W.; Halpin, Daniel W.; Woodhead, Ronald W. Administração da Construção Civil.
Editora LTC. I.S.B.N.: 8521614098.
Novas filosofias de produção aplicada à construção civil; gestão da produção; gestão do processo de projeto;
gestão de suprimentos; gestão da qualidade.
Bibliografia Básica
1. GEBAUER, Fritz el alo Planejamento e Gestão de Obras. Curitiba: CEFET -PR, 2002.
2. LIMMER, Carl V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: L
TC, 1997.
3. SLACK, Nigel et aI. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 79
1. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas,
1993.
2. KWASNICKA, Eunice L. Introdução à administração. 5ed. São Paulo: Atlas, 1995.
3. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro:
Record, 1995.
4. O’BRIEN, Virgínia. Negócios: soluções econômicas - ideias inovadoras. Rio deJaneiro: Campus, 2000.
5. Halpin, Daniel W.; Halpin, Daniel W.; Woodhead, Ronald W. Administração da Construção Civil.
Editora LTC. I.S.B.N.: 8521614098.
Bibliografia Básica
1. BATHE, K. J., Finite Element Procedures, Prentice-Ball, Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 1995.
2. COOK, R. D., MALKUL, D. S. e PLESBA, M. E., Concepts and Applications of Finite Element
Analysis, John Wiley & Sons, Inc., 1989.
3. ASSAN, A. E. , Método dos Elementos Finitos, Primeiros Passos, Editora da UNICAMP, Campinas,
SP, 2003.
Bibliografia Complementar
Introdução ao projeto; Formulação do problema de projeto ótimo; Conceitos relativos ao projeto ótimo;
Problemas de programação linear; Problemas de otimização sem restrição; Problemas de programação não-
linear com restrições; Projeto ótimo assistido por computador; Aplicações práticas.
Bibliografia Básica
1. VANDERPLAATS, Garret N.; Numerical Optimization Techniques for Engineering Design. 3rd
Edition. Colorado Springs. 2003
2. ARORA, Jasbir S.; Introduction to Optimun Design. New York: McGraw-Hill, 1989.
3. HAFTKA, R.T., GURDAL, Z.; Elements of Structural Optimization. 3rd Edition. Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 1993.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 80
1. BAZARAA, M. S.; SHERALI, Hanif D.; SHETTY, C. M.; Nonlinear Programming: Theory and
Algorithms. 2 ed. John Wiley & Sons. 1993.
2. HADLEY, G.; Linear Programming. Addison – Wesley. 1975.
3. LUENBERG, D. G.; Linear and Nonlinear Programming. 3rd Edition. Springer, 2008.
4. NOCEDAL, J.; WRIGHT, S.; Numerical Optimization. Springer. 1999.
5. GOLDBARG, M. C.; LUMA, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e
Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
6. PUCCINI, A.L. , PIZZOLATO, N.D.; Programação Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1987.
Bibliografia Básica
1. SOUZA, V. C. M.; RIPPER, T.; Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São
Paulo: Editora PINI, 1998.
2. H.ELENE, P.R.L.; Manual para reparo, reforço e reabilitação de estruturas de concreto. São Paulo:
Editora PINI, 1992
3. OLLIVIER, J.P.; Durability of Concrete. São Paulo: Boletim Técnico da USP, 1988.
Bibliografia Complementar
● PONTES II
Projeto de Pontes com Vigas Tipo I Pré-Moldadas. Projeto de Pontes com Seção Celular e Tabuleiro Curvo.
Projeto de Pontes Mistas Aço-Concreto. Fundamentos do Projeto de Pontes Estaiadas.
Bibliografia Básica
1. Pfeil, Walter Pontes em Concreto Armado vols 1 e 2.; Livros Técnicos e Científicos Editora.
2. Mason, Jaime Pontes de Concreto Armado e Protendido. Livros Técnicos e Científicos Editora.
3. LEONHARDT, F. Princípios Básicos da Construção de Pontes - Vol VI; Editora Interciência
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. FUSCO, P. B. Técnica de armar as estruturas de concreto, Ed. PINI, São Paulo, 1995.
2. FUSCO, P. B. Estruturas de Concreto, Solicitações Normais, Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro,
1981.
3. LEONHARDT, F e MÓNNIG, E. Construções de Concreto, vol. 1 a 4, Ed. Livraria Interciência, Rio de
Janeiro, 1977.
4. MONTOYA, P. J. et aI. Hormigon Armado, 12a. ed., Editora Gustavo Gili, Barcelona, 1987.
5. SANTOS, L. M. Subrotinas Básicas do Dimensionamento de Concreto Armado, vol. I, Ed. THOT,
São Paulo, 1994.
● PLACAS E CASCAS
Introdução. Teoria clássica de flexão de placas delgadas. Aplicação do princípio dos trabalhos virtuais.
Soluções analíticas e numéricas. Teoria de membrana das cascas.
Bibliografia Básica
1. REDDY, N.; Theory and Analysis of Elastic Plates. USA: Taylor & Francis, 1999.
2. PFLUGER, A.; Elementary Statics of Shells. New York: McGraw-Hill, 1961.
3. ZAGOTTIS, D.; Introdução à Teoria das Estruturas: Teoria das Placas e Cascas. São Paulo: Escola
Politécnica da USP, 1982.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 82
1. TIMOSHENKO, S. P.; WOINOWSKY-KRIGER, S.; Theory of Plates and Shells. 22Ed. New York:
McGraw-Hill, 1984.
2. Eduard Ventsel ,Theodor Krauthammer ;Thin Plates and Shells: Theory: Analysis, and Applications .
CRC Press; 1st edition (August 24, 2001). ISBN-13: 978-0824705756.
3. J. N. Reddy; Theory and Analysis of Elastic Plates and Shells, Second Edition (Series in Systems
and Control); CRC Press; 2 edition (November 20, 2006). ISBN-13: 978-0849384158.
4. Reinhold Kienzler , Holm Altenbach , Ingrid Ott ; Theories of Plates and Shells; Springer; 2004
edition (April 22, 2004). ISBN-13: 978-3540209973.
5. Maan Jawad ; Theory and Design of Plate and Shell Structures – December 21, 2012. Springer;
Softcover reprint of the original 1st ed. 1994 edition (December 21, 2012). ISBN-13: 978-1461361411.
● TEORIA DA ELASTICIDADE
Bibliografia Básica
1. Stephen Timoshenko; Theory of Elasticity. Mcgraw-Hill College; 3 edition (June 1970). ISBN-13: 978-
0070647206.
2. U. Leipholz; Theory of elasticity (Mechanics of Elastic Stability) – April 21, 2014. Springer; 1974
edition (April 21, 2014). ISBN-13: 978-9401098878.
3. Teodor M. Atanackovic, Ardeshir Guran; Theory of Elasticity for Scientists and Engineers.
Birkhäuser; 2000 edition (July 1, 2000). ISBN-13: 978-0817640729.
Bibliografia Complementar
● CONCRETOS ESPECIAIS
Tipos de Concretos Especiais. Concreto de Alto Desempenho. Concreto Auto Adensável. Concreto com
agregados reciclados. Concreto com fibras.
Bibliografia Básica
1. Ed. G. C. Isaia; Instituto Brasileiro do Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações.. São Paulo:
IBRACON, 2005. 2v.
2. Tutikian, B. F.; Dal Molin, D. C. C. Concreto Auto-Adensável. São Paulo: PINI, 2008.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 83
3. Diaz V. O. Método de dosagem de concreto de elevado desempenho. São Paulo: PINI, 1998.
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. MOREIRA, Alberto Lélio. Princípios de Engenharia de Avaliações. São Paulo: Ed PINI, 2001.
2. GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Engenharia Legal: Estudos. São Paulo: Ed Juarez de Oliveira, 2002.
3. FIKER, José. Manual de Avaliações e Pericias em Imóveis Urbanos. São Paulo: Ed. PINI, 2001.
Bibliografia Complementar
1. MAIA NETO, Francisco. Arbitragem, a Justiça Alternativa. São Paulo: Ed. PINI, 2002.
2. SOLER, Andrés Nobell. Manual de Avaliação Imobiliária. São Paulo: Ed. PINI, 2001.
3. MENDONÇA, Marcelo Correa; e outros. Fundamentos de Avaliações Patrimoniais e Perícias de
Engenharia – Curso Básico do Instituto Mineiro de Avaliações e Perícias de Engenharia. São Paulo: Ed.
PINI, 2001.
4. FIKER, José. Avaliação de Imóveis – Manual de Redação de Laudos. São Paulo: Ed. PINI, 2000.
5. MAIA NETO, Francisco. Roteiro Prático de Avaliações e Perícias Judiciais. Belo Horizonte: Ed. Del
Rei, 1997.
7. ALTOUNIAN, Cláudio Sarian . Obras Públicas. Licitação, Contratação, Fiscalização e Utilização.
Belo Horizonte, Editora Fórum, 2012.
8. ROCHA, Márcio Soares da. Controle Gerencial de Obras Públicas Municipais. Fortaleza, Premius
Editora, 2011.
Computação Gráfica: Introdução. Conceitos Básicos. Síntese Gráfica. Softwares e sistemas do mercado.
CADD: Ferramentas de desenho 2D; Ferramentas de desenho 3D: modelagem por superfícies, modelagem
sólida, operações booleanas, edição de sólidos; Modelagem por superfícies; Desenho parametrizado;
Simulação e análise de protótipos virtuais; Padronização de Arquivos e Camadas. Ambientes Virtuais:
Estudo das primitivas de “Output” Gráficas; Cenas Bidimensionais e Tridimensionais; Modelos de Cores e
Pigmentação; Métodos de Modelagem; Animação Auxiliada por computador.
Bibliografia Básica
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 84
Bibliografia Complementar
1. AIA. AIA CAD Layer Guidelines. Annex. New York University, USA. 2011.
2. AIA. U.S. National CAD Standart® Released in 2008. http://www.nationalcadstandart.org
3. ASBEA-GO. Manual de Referência para Padronização de Projetos em CAD. Sindicato da Indústria
da Construção no Estado de Goiás. (SINDUSCON-GO). Goiânia: SENAI/FATESG. 2007.
4. OMURA, George. Mastering AutoCAD 2012 and AutoCAD LT 2012. SIBEX Editora. Book + Kindle
Edition. USA, 2012.
5. SCHEIDT, José Arno. Um Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem para o Desenho Técnico.
Dissertação. UFSC. 2004.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
1. ERBA, D. A., et al.; Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia. Coleção
Manual Universitário. Editora Unisinos. São Leopoldo-RS, 2003.
2. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Manuais técnicos em geociências. N° 8. IBGE. Rio de Janeiro,
1999.
3. MONICO, J. F.; Posicionamento pelo NAVSTAR GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. Editora
UNESP. São Paulo, 2000.
4. SILVA, A. B.; Sistemas de Informações Geo-referenciadas: Conceitos e Fundamentos. Editora
Unicamp. Campinas – SP, 2003.
5. MOREIRA, M. A.; Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologia de Aplicação. INPE. São
José dos Campos – SP, 2001.
Bibliografia Complementar
● GESTÃO DE PAVIMENTOS
Bibliografia Básica
1. BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M.G; CERATTI, J. A.P.; SOARES, J. B.; Pavimentação Asfáltica:
formação Básica para Engenheiros. 2007.
2. DE SENÇO, W.; Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 1. Editora PINI Ltda. 1997.
3.DNER. Manual de Pavimentação. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. 1996.
4. DNER. Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos. Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem. 1998.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 86
Bibliografia Básica
1. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
2. BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
3. BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física.
São Paulo, SP: Atlas, c1992. 388 p. ISBN 8522408742.
Bibliografia Complementar
1. BANZATTO, Eduardo. WMS: sistema de gerenciamento de armazéns. São Paulo: IMAM, 1998.
2. BALLOU, R. H. Planejamento, Organização e Logística empresarial. São Paulo: Artmed, 2001.
3. ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo, SP: Atlas, 1999. 521 p.
4. HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. São Paulo, SP:
Atlas, 1999. 182 p.
5. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística empresarial. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006. 616 p.
● MATERIAIS BETUMINOSOS
Produção, refino e processamento de asfaltos; Química dos materiais betuminosos; Emulsões asfálticas;
Caracterização física e reológica dos matérias betuminosos; Especificações Superpave; Fundamentos do
projeto de misturas; Caracterização mecânica de misturas; Aditivos e modificadores; Reciclagem de
pavimentos.
Bibliografia Básica
1. BERNUCCI, L.L.B.; MOTTA, L.M.G.; GERATTI, J.A.P.; SOARES, J.B.; Pavimentação Astáltica –
Formação Básica para Engenheiros. Rio de Janeiro, 2007.
2. ROBERTS, F.L.; KANDHAL, P.S.; BROWN, E.R.; LEE, D-Y; KENNEDY, T.W.; Hot mix asphalt
materials, mixture, design and construction. 2ª Ed. NAPA Education Foundation, Lanham, Maryland.
1996.
3. IA – Instituto do Asfalto. Manual de Asfalto. Rio de Janeiro. 2001.
4. SHELL. The Shell Bitumen Handbook. 5ª Ed. Cambridge. Shell Bitumen UK. 2003.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 87
Bibliografia Complementar
1.FHWA. State of the practice design, construction, and performance of micro-surfacing. Publicação
No. FHWA-AS-94-051, Washington, DC.
2. Asphalt Institute. Asphalt cold-mix recycling. Asphalt Institute manual. Series nº 21. College Park,
Maryland. 1983.
3. MOTTA, L. M. G.; TONAIL, I.; LEITE, L. M.; CONSTATINO, R. S.; Princípios de projeto e análise
Superpave de misturas asfálticas. Tradução comentada, IBP. 1996.
4. SHRP – Superior Performing Asphalt Pavements (SUPERPAVE): The product of SHRP Asphalt
Research program, Strategic Higway Research program A-410. National Research Council,
Washington, DC. 1994.
5. ADEBA – Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto. Manual Básico de emulsões
asfalticas. Solução para pavimentar sua cidade. Rio de janeiro. Abeda, 2001.
6. IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo. Informações básicas sobre materiais asfálticos. Rio de Janeiro:
IBP – Comissão de Asfalto, 1999.
Técnicas quantitativas de análise de demanda por transportes. Modelagem de sistemas: aplicações de teoria
das filas, simulação e programação linear ao campo dos Transportes. Análise do fluxo em redes de
transportes.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Introdução ao projeto; Formulação do problema de projeto ótimo; Conceitos relativos ao projeto ótimo;
Problemas de programação linear; Problemas de otimização sem restrição; Problemas de programação não-
linear com restrições; Projeto ótimo assistido por computador; Aplicações práticas.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 88
Bibliografia básica
1. VANDERPLAATS, Garret N.; Numerical Optimization Techniques for Engineering Design. 3rd
Edition. Colorado Springs. 2003
2. ARORA, Jasbir S.; Introduction to Optimun Design. New York: McGraw-Hill, 1989.
3. HAFTKA, R.T., GURDAL, Z.; Elements of Structural Optimization. 3rd Edition. Netherlands: Kluwer
Academic Publishers, 1993.
Bibliografia complementar
1. BAZARAA, M. S.; SHERALI, Hanif D.; SHETTY, C. M.; Nonlinear Programming: Theory and
Algorithms. 2 ed. John Wiley & Sons. 1993.
2. HADLEY, G.; Linear Programming. Addison – Wesley. 1975.
3. LUENBERG, D. G.; Linear and Nonlinear Programming. 3rd Edition. Springer, 2008.
4. NOCEDAL, J.; WRIGHT, S.; Numerical Optimization. Springer. 1999.
5. GOLDBARG, M. C.; LUMA, H.P.L.; Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e
Algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
6. PUCCINI, A.L. , PIZZOLATO, N.D.; Programação Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1987.
● SIMULAÇÃO
Conceitos Básicos. Dados de entrada. O modelo de simulação. Verificação e validação do modelo. Saídas do
modelo de simulação. Aplicações.
Bibliografia Básica
1. CONCANNON, K.; ELDER, M.; HUNTER, K.; TREMBLE, J.; TSE, S.; Simulation Modeling with
Simul8. Visual Thinking International, 2004.
2. MEDINA, C. A.; CHWIF, L.; Modelagem e simulação de eventos discretos. São Paulo: Bravarte, 2
edição, 2010.
3. HAUGE, J. W.; PAIGE, K. N.; Learning Simul8: the complete guide. Plain Vu Publishers, Bellingham,
2ed. 2004.
Bibliografia Complementar
1. PIDD, M.; Computer simulation in management science. John Wiley & Sons, Ltda. 5th edition. 2005.
2. HALPIN, Daniel w.; RIGGS, Leland S.; Planning and analysis and construction operations.
Publisher: John Wiley & Sons, Inc. 1992.
3. PRAÇA, E. R.; et al.; Modelagem computacional da movimentação de carga geral e inutilizada do
terminal portuário de Vila do Conde – Estado do Pará. In: XXI Congresso de Ensino e Pesquisa em
Transportes. Rio de janeiro. 2007.
4. PRATA, B. de A.; NOBRE JÚNIOR, E. F.; BARROSO, G. C.; A stochastic colored Petri net model to
allocate equipments for earth moving operations. Journal of Information Technology in Construction –
Itcon. V. 13. P 476-490, 2008.
5. SCRAMIN, F. C. L.; BATALHA, M. O.; Método para avaliação de benefícios em cadeias de
suprimento: um estudo de caso. Gestão e Produção. V. 11, n. 3. P. 331-342, 2004.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. BAZERMAN, M.H. Processo decisório. Para cursos de Administração, Economia e MBAs. São
Paulo: Elsevier, 2004.
2. LUCAS Jr. H.C. Tecnologia da informação tomada de decisão estratégica para administradores. São
Paulo: LTC, 2006.
3. O’BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:
Saraiva, 2005.
4. PINHEIRO, C.A.R. Inteligência analítica: Mineração de Dados e Descoberta de Conhecimento. Rio de
Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2008.
5. TURBAN, E. et al. Introdução a Sistemas de Informação. São Paulo: Campus, 2007.
Bibliografia Básica
1. Institute of Transportation Engineers (1993). The traffic Safety Toolbook – A Primer on Traffic
Safety. ITE, Washington, D. C.
2. The Institution of Highways & Transportation (1996). Guidelines for The Safety Audit of Highways.
3. Pat Noyes & Associates (1998). Traffic Calming Primer. Boulder, USA.
Bibliografia Complementar
1. Organization for economic Co-operation and Development (1997). Road Transport Research. Head of
Publications services, Paris, France.
2. Gold, P. A. (1998) Segurança de Trânsito. Banco Interamericano de Desenvolvimento USA.
3. Holst, Von H., Nygren, A., Andersson, A. E. (1997) Trasnportation Traffic Safety and Health
Springer – Verlag Berlin Heidelberg, New York, USA.
4. Lamm, R. Psacianos, B., Mailaender, T. (1999). Highway Design and Traffic Safety. Printed – R. R.
Donnelley Sons Company. New Yor, USA.
5. Transport Research Laboratory (1994). Towards Safer in Developing Countries – A Guide for Planners
and Engineers. England.
6. Lei de acessibilidade – Decreto lei 5296;
7. ABNT NBR 9050.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 90
● METEOROLOGIA BÁSICA
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● ÁGUA SUBTERRÂNEA
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. TODD, D. K.; 1959, Ground Water Hydrology. New York: JOHN WILEY, 332p.
2. BEAR, J.; 1979. Hydraulic of Groundwater. New York: McGrauHill. 567p.
3. Franklin W. Schwartz, Hubao Zhang; Fundamentals of Ground Water. Wiley; 1 edition (December 10,
2002).
4. M. Karamouz A. Ahmadi, M. Akhbari. Groundwater Hydrology: Engineering, Planning, and
Management. CRC Press; 1 edition (March 15, 2011).
5. R.Allan Freeze , John A. Cherry. Groundwater. Prentice Hall; 1 edition (May 18, 1979).
Revisão dos conceitos básicos de Hidrodinâmica. Classificação e Descrição das Bombas. Condições de
Funcionamento das bombas com relação aos encanamentos. Escolha do tipo de bomba. Cavitação. Golpe de
Aríete. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Bombas Axiais. Bombas Rotativas. Cuidados e
Operação com as bombas. Bombeamentos de Água de Poços. Bombas para Saneamento Básico. Projeto de
Estações Elevatórias.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 91
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. SILVESTRE, Pascoal.; Hidráulica Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora. Rio de Janeiro, 1979.
2. NEVES, Eurico Trindade.; Curso de Hidráulica. Editora Globo. Porto Alegre. 1960.
3. LANCASTRE, Armando.; Manual de Hidráulica Geral. Editora Edgar Blucher. São Paulo. 1972.
4. SANTOS, SERGIO LOPES DOS; BOMBAS E INSTALAÇOES HIDRAULICAS. Editora: LCTE.
Edição : 1 / 2007.
5. Garr M. Jones PE DEE and Robert L. Sanks PhD PE; Pumping Station Design; Butterworth-
Heinemann; 3 edition (August 6, 2008). ISBN-13: 978-1856175135.
● DRENAGEM URBANA
Sistema de drenagem urbana. Estudos pluviométricos. Estudos de vazões em bacias urbanas e rurais. O
método do hidrograma unitário. Elementos de engenharia de sistemas pluviais. Hidráulica do sistema de
drenagem urbana. Hidráulica das canalizações. Obras especiais e complementares.
Bibliografia Básica
1. BOTELHO, Manuel Henrique Cardoso.; Águas de chuva: Engenharia das águas pluviais nas cidades de
São Paulo. Edgar Blucher, 1985.
2. Departamento de Águas e Energia Elétrica e Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental.
Drenagem Urbana: Manual de Projetos de São Paulo, DAEE/CETESB, 1980.
3. Cental. Drenagem Urbana: Manual de Projetos de São Paulo, DAEE/CETESB, 1980.
Bibliografia Complementar
1. Tomaz, Plinio. Cálculos Hidrológicos e Hidráulicos para Obras Municipais; Navegar. I.S.B.N.:
8587678213.
2. Y. Suzuki, Carlos, Carlos; Martins Azevedo, Ângela; Issa Kabbach Junior, Felipe; Drenagem
Subsuperficial de Pavimentos, Conceitos e Dimensionamento. Oficina de Textos.
3. David Butler, John Davies. Urban Drainage, Third Edition (Spon Text). CRC Press; 3 edition
(September 2, 2010). ISBN-13: 978-0415455268.
4. D Federal Highway Administration (FHWA). Urban Drainage Design Manual – July 20, 2012.
BiblioGov (July 20, 2012). ISBN-13: 978-1249161196.
5. Andy Ward and William Elliot.; Environmental Hydrology. CRC Lewis. 1995.
Disponibilidades hídricas. Usos múltiplos da água. Necessidades e demandas de água. Balanço hídrico.
Princípios gerais de planejamento. Formulação de planos. Viabilidade Econômica. Aspectos sociais e
ambientais. Aspectos institucionais. Legislação da água. Controle de recursos hídricos: aspectos qualitativos
e quantitativos. Sistemas nacional e estadual de gerenciamento. Gerenciamento de recursos hídricos no
Nordeste. Administração e manejo de bacias hidrográficas.
Bibliografia Básica
1. AQUINO, M. D. de, Gestão Ambiental. In: Gestão de Águas: princípios e Práticas. ABRH, Porto
Alegre, 2001.
2. BANCO MUNDIAL, Gerenciamento de Recursos Hídricos. Fernando Antônio Rodrigues, coord.,
tradução de Henrique Chaves. Brasília, Secretaria de Recursos Hídricos, 1998.
3. BARTH F. T., Modelos para gerenciamento de Recursos Hídricos. NOBEL/ABRGH, São Paulo,
1987.
Bibliografia Complementar
● HIDRÁULICA DE CANAIS
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● HIDRÁULICA FLUVIAL
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 93
Origem das águas fluviais. Estudo da força erosiva sobre o leito de uma corrente. Regimes fluviais. Forma
do leito fluvial. Relação entre a forma de um curso d'água em planta e o seu perfil longitudinal. Evolução
dos cursos d'água. Confluência dos rios e cursos d'água. Rios de corrente livre. Limpeza dos rios: dragagens
e derrocamento. Canalização de rios. Eclusas. Barragens de controle de cheias. Utilização das vias de
navegação interior.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● HIDRÁULICA TRANSIENTE
Escoamento não permanente em condutos forçados. Golpe de Aríete. Proteção contra o Golpe de Aríete.
Escoamento não permanente em canais. Ondas em canais e rios.
Bibliografia Básica
1. Chaudhry, M. H. - Applied hydraulic transients. New York, Van Nostrand Reinhold. Company, 1987.
521p.
2. Wylie, E. B., Streeter, V. L. - Fluid transients. New York, McGraw-Hill.:l978, 384p.
3. Almeida A. B., Koelle E. - Fluid transients in pipe networks. Elsevier Appl. Science, Mech. Publ.,
1993. 564p.
Bibliografia Complementar
1. Henderson, F. M. Open Channel Flow. The Macmillian Company. New York. 1966.
2. Chow, V. T. Open Channel Hydraulics. McGraw-Hill Book Company. 1959.
3. Linsley R. H., Franzine, J. B. Water Resources Engineering. McGraw-HiIl.
4. Pimenta, Carlito F. Curso de Hidráulica Geral. Editora Guanabara Dois. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro.
1981.
5. Streeter, Victor L. & Wylie, E. Benjamim. Mecânica dos Fluidos. Editora Mcgraw-Hill do Brasil. São
Paulo. 1980.
6. Porto, R. M. - Hidráulica básica. EESC-São Carlos-SP. 1998. 540p.
Rocha como Material Geotécnico. Rocha Intacta, Descontinuidades e Maciço Rochoso. Propriedades das
Rochas Intactas. Propriedades das Descontinuidades. Classificação dos Maciços Rochosos.
Deformabilidade, Resistência ao Cisalhamento e Critérios de Ruptura. Tensões Naturais e Induzidas.
Taludes, Fundações e Obras Subterrâneas em Rocha.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
● PORTOS
Estudo dos portos marítimos, fluviais e lacustres e hidrovias. Levantamentos topohidrográficos. Estudos
meteorológicos aplicados aos projetos dos portos. Condições necessárias às hidrovias. Hidráulica Marítima.
Assoreamento e Dragagem. Regime de Costas. Condições a que se deve satisfazer um porto. O navio. Lay
Out do Porto e Instalações. Projeto, orçamento e construção de obras externas. Impactos ambientais
provocados por obras externas. Navegação Marítima Interior. Integração em outros modais. Exploração
Comercial dos Portos. Obras internas, elementos necessários ao projeto, construção. Ação da água do mar
sobre os materiais de construção. Viabilidade de projetos portuários.
Bibliografia Básica
1. QUINN, Alonzo de F.; Design and Construction of Ports and Marine Structures.
2. NOVAES, Antônio Galvão.; Economia e Tecnologia do Transporte Marítimo. Editora Edgar Blucher,
1974.
3. MASON, Jaime. Obras Portuárias. Editora Campos, 1981.
Bibliografia Complementar
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 95
1. SIANO, José B.; Obras Marítimas. Editado pelo Gabinete do Presidente da Portobrás, 1983.
2. ALFREDINI, PAOLO; OBRAS E GESTAO DE PORTOS E COSTAS. Editora: EDGARD
BLUCHER. ISBN-13: 9788521204862.
3. Carl A. Thoresen; Port Designers Handbook 2nd Edition. Thomas Telford Publishing; 2 edition
(January 1, 2010). ISBN-13: 978-0727740861.
4. John W. Gaythwaite; Design of Marine Facilities for the Berthing, Mooring, and Repair of Vessels ;
Amer Society of Civil Engineers; 2 edition (September 17, 2004). ISBN-13: 978-0784407264.
5. Hans Agerschou; Planning and Design of Ports and Marine Terminals, 2nd edition; Institution of
Civil Engineers Publishing; 2nd edition edition (January 1, 2004). ISBN-13: 978-0727734983.
Qualidade da água, poluição dos Recursos hídricos, características da água e do esgoto; Tecnologias de
tratamento de água; Química para tratamento de água; Mistura rápida, coagulação-floculação, sedimentação,
flotação, desinfecção e estabilização química; Métodos convencionais de tratamento; Tratamento biológico
de esgotos; Destino final dos efluentes das estações de tratamento de esgoto; Reuso e reciclagem de esgoto;
Disposição do esgoto no solo.
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. PESSOA, C. A.; JORDÃO, E. P.; Tratamento de esgoto doméstico. 3ª Ed. ABES, Rio de Janeiro, 1995.
2. VON SPERLING, M.; Princípios de tratamento de água residuárias. UFMG. Vol 1, 2 e 3, 1996.
3. METCALF & EDDY. Wastewater engineering treatment disposal and reuse. 3ª Ed. McGraw Hill,
1991.
4. Richter, Carlos A.; Tratamento de Lodos de Estações de Tratamento de Água. Edgard Blucher.
Edição : 1 / 2007.
5. Nuvolari, Ariovaldo; Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola - 2ª Ed.
Edgard Blucher. I.S.B.N.: 9788521205685.
● OBRAS DE CONTENÇÃO
Bibliografia básica
1. GeoRio (2000). Manual técnico de encostas - muros. 2ª edição, Fundação Instituto Geotécnica do
Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 184p.
2. GeoRio (2000). Manual técnico de encostas - ancoragens e grampos. 2ª edição, Fundação Instituto
Geotécnica do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 188p.
3. SCHNAID, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. Editora
Oficina de Textos. São Paulo, SP, Brasil. 189p.
4. MOLITERNO, A. (1994). Caderno de muros de arrimo. 2ª edição, Editora Edgard Blücher. São
Paulo, SP, Brasil. 194p.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 96
Bibliografia Complementar
1. ALONSO, V.R. (1983). Exercícios de Fundações. 13ª reimpressão, Editora Edgard Blücher. São
Paulo, SP, Brasil. 201 p.
2. DAS, Braja M. (2007). Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 1º Edição. Editora Thompson
Pioneira. 560p.
3. BUNDHU, MUNI; Fundações e Estruturas de Contenção; Editora LTC; Edição : 1 / 2013.
I.S.B.N.: 9788521622864.
4. NBR 6484 - Execução de sondagem de simples reconhecimento de solo;
5. NBR 5629 - Execução de tirantes ancorados no Terreno.
● TRATAMENTO DE ESGOTOS
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
1. METCALF & EOOY. 2003. Wastewater engineering: treatment and reuse. Metcalf & Eddy, Inc.
4a edição. 1819p.
2. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo
Horizonte: UFMG, 1997.245 p. V. 5: Reatores anaeróbios.
3. NUVOLARI, A. (Coordenação). Esgoto Sanitário - Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso
Agrícola. 1a Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
4. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 3. ed. Belo
Horizonte: UFMG, 2005; 452 p. Vol. 1: Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de
esgotos.
5. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Belo Horizonte:
UFMG, 1996. 134 p. Vol. 3: Lagoas de estabilização.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
1. VIANA, M. R., Hidráulica aplicada ás estações de tratamento de água, 2ª Ed. Inst. De Hidráulica
Aplicada, Belo Horizonte, 1992.
2. Alves, Célia; Tratamento de Águas de Abastecimento - 3ª Ed. 2012; Editora Publindústria. I.S.B.N.:
9789728953461.
3. RICHTER, CARLOS A. ; Água – Métodos e Tecnologia de Tratamento. Editora: Edgard Blucher.
ISBN-13: 9788521204985.
4. AZEVEDO NETTO, JOSE MARTINIANO; RICHTER, CARLOS A. TRATAMENTO DE ÁGUA.
Editora: EDGARD BLUCHER. ISBN-13: 9788521200536.
5. HELLER, LEO; PADUA, VALTER LUCIO de; Abastecimento de Água para Consumo Humano,
Vols. 1 e 2; Editora: UFMG. ISBN-13: 9788570418456.
Resíduos sólidos. Aspectos legais e institucionais. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Características,
Composição e Classificação. Lixo e meio ambiente. Redução, reaproveitamento e reciclagem. Logística
reversa de resíduos sólidos. Planejamento dos serviços de limpeza. Gestão de resíduos sólidos.
Acondicionamento. Limpeza de vias públicas. Coleta e transporte dos resíduos. Compostagem. Incineração.
Aterros sanitários. Resíduos sólidos especiais.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
1. LIMA, J. D. de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Rio de Janeiro:
ABES, 2005.
2. Philippi Jr., Arlindo; Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Col. Ambiental;
Manole. Edição : 1 / 2012; I.S.B.N.: 9788520433799.
3. Barros, Regina Mambeli; Tratado Sobre Resíduos Sólidos - Gestão, Uso e Sustentabilidade.
Interciência; I.S.B.N.: 9788571932951.
4. Da Costa, Sandro Luiz; Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - Aspectos Jurídicos e Ambientais.
I.S.B.N.: 9788599921098.
5. Britto Ferreira, Adriany Barros de; Costa, Beatriz Souza; Ferreira Valente, Paulo Abreu; Vários. Gestão e
Gerenciamento de Resíduos Sólidos - Direitos e Deveres. Lumen Juris. I.S.B.N.: 9788537522448.
● TRANSPORTE AÉREO
Generalidades. Características das aeronaves e previsão de trafego aéreo. Planejamento, projeto e construção
de aeroportos. Análise econômica do transporte aéreo. Controle de tráfego aéreo. Noções de aerodinâmica.
Metereologia e navegação aérea. Problemas de equipamentos dos aeroportos. Rede aeroviária brasileira.
Pistas de pouso e decolagem e pistas de rolamento.
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
1. AMERICAN CONCRETE INSTITUTE. Roadways and Airport Pavements. Detroit: redford Station,
1976.
2. ANDERSON, D. A.; Aviação Comercial Brasileira. João Pessoa. Editora Universitária. 1979.
3. ASHFORD, N.; WRIGHRT, P. H.; Airport Engineering. 2 Ed. New York: Editora John Wiley & Sons.
1984.
4. CEDERGREN, H. R.; Drainage of Highway and Airfield Pavements. New York: editor John Wiley &
Sons. 1974.
5. GOLDNER, L. G.; Apostila de Aeroportos. Universidade Federal de Santa Catarina. 2009.
6. GLUSHKOV, G.; BABKOV, V.; GORETSKY, L.; SMIRNOV, A.; Airport Engineering. Moscou, Mir
Publishers. 1988.
7. SÓRIA, M. H. A.; Introdução à mecânica de locomoção do avião. São Carlos. Ed. USP- São Carlos.
2006.
Bibliografia básica
1. BRASIL, Estatuto da Cidade. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e
cidadãos: lei n. 10.127, de 10 de julho de 2001. 3ª Ed. Câmara dos Deputados. Coordenação de
Publicações. 2005.
2. CAVALCANTE, A. P. H.; Metodologia de previsão de viagens a pólos geradores de uso misto:
Estudo de caso para a cidade de Fortaleza. Dissertação de Mestrado. COPPE – UFRJ. PET-CEDOC. Rio de
Janeiro. 2002.
3. CAVALCANTE, A. P. H.; A Arquitetura da Cidade e os Transportes: O Caso dos congestionamentos
em Fortaleza – Ceará. Brasília: PPG/FAU/UnB. 2009.
4. DEL RIO, V.; Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: PINI. 1990.
Bibliografia complementar
1. DIMITRIOU, H. T.(org.); Transport planning for Third World cities. London, Routledge. 1990.
2. FERRARI, C.; Curso de planejamento municipal integrado. 2ª Ed. São Paulo: Pioneira. 1979.
3. HOLANDA, Frederico R. B. de.; O espaço de execução. Editora UnB. Brasília-DF. 2002.
4. HOLANDA, Frederico de (org.); Arquitetura e urbanidade. Brasília: FRBH, 2011.
5. MASCARÓ, J. L.; Desenho urbano e custos de urbanização. 2ª Ed. Porto Alegre, D. C. Luzzato. 1989.
● DESENVLVIMENTO ECONÔMICO
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 99
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
1. KRUGMAN, Paul; WELLS, Robin. Macroeconomia. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.Atlas, 2002.
2. DE LACERDA, Antônio C.; Economia Brasileira. 2 Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.
3. DE SOUZA, Nali de Jesus. Curso de Economia. São Paulo: Ed. Atlas. 2002.
4. LEITE, Antônio Dias.; A Economia Brasileira: de onde viemos e aonde estamos. Rio de janeiro: Ed.
Campus, 2004.
5. KUPFER, David. Economia Industrial. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2002.
6.SACHS, I. Desenvolvimento Includente, Sustentável e Sustentado. Garamond, 2004.
7.SEN, A. Desenvolvimento como Liberdade. Companhia das Letras, 1999.
8.VARIAN, Hal R. Microeconomia: uma abordagem moderna. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Bibliografia básica
1. ROMERO, Marcelo de Andrade; DOS REIS, Lineu Belico. “Eficiência Energética Em Edifícios - Série
Sustentabilidade.
2. SÁ, André Fernando Ribeiro de. Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência, Energética - 2ª Ed.
3. Eficiência Energética nos Edifícios (2ª Edição Revista e Atualizada) edição: INCM – Imprensa
Nacional Casa da Moeda, abril de 2017.
Bibliografia complementar
● LOGÍTICA GLOBAL
Logística: evolução, origens e tendências; Macrologística: Modelos Logísticos de Organização Espacial da
Atividade Econômica: O Modelo de Polarização e o Modelo de Dispersão; Macrologística - Zonas e
Plataformas Logísticas; Micrologística: Logística Integrada e Cadeia de Suprimentos Logística com foco no
Cliente - Abordagem Ex-Anti; Just-In-Time; Sistemas de Informação Logísticos; E-commerce; E-bussiness;
Logística de Produção; Terceirização, Logística de Serviços Logística da Terceira Parte; Considerações
sobre o Efficient Consumer Response na Relação Indústria; Custos Logísticos; Logística e Marketing;
Logística e Meio Ambiente; Logística Reversa; Logística Urbana; As Grandes Mutações do Ambiente
Econômico e os Processos Logísticos
Bibliografia básica
1. AURIFEILLE, J-M, ET ALLI, (1997) Management Logistique: Une Approach Transversale, Litec, Paris.
2. BALLOU, R. (2001)Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. Bookman, Porto Alegre.
3. BALLOU, R. H (2001), "Logística Empresarial", Ed. Atlas, São Paulo.
4. BASTOS, F. DE M. (2000) Investigação (Crítica) da Filosofia Just-in-Time, PETRAN/DET/CT/UFC,
Fortaleza.
5.BENSON , D ET AL ( 1997) Transport and Logístics, Woodhead Faulknet, International Edition, Cap. 10:
Physical Distribution Management.
Bibliografia complementar
Bibliografia básica
1. SORIANO, HUMBERTO L. Introdução à Dinâmica das Estruturas ,1ª Ed, Rio de Janeiro, Ed. Elsevier,
2014.
2. Lestuzzi, P., Badoux M. ¨Génie Parasismique, Conception et Dimensionnement des Bâtiments¨ , Presses
Polytechniques et Universitaires Romandes,2008 ( www.ppur.org )
3. Paz, M. ¨Structural Dynamics – Theory and Computation”, Van Nostrand Reinhold, New
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 101
York, 1991.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 15421 – Projeto de Estruturas
Resistentes a Sismos Procedimentos – Rio de Janeiro, 2006.
Bibliografia complementar
1. GHOSH, S. K., FANELLA, D. A., Seismic and Wind Design of Concrete Buildings - 2000 IBC-ACSE 7-
98 – ACI 318-99. PCA Portland Cement Association and International Code Council ”, USA, 2004.
2. LESTUZZI, P. Séismes et Construction. Presses Polytechniques et Universitaires Romandes, 2008.
3. Clough, R.W., Penzien,J., Dynamic of Structures, Mc Graw-Hill Int. Book Company,1975.
4.MIRANDA, PAULO S. T., Avaliação da Vulnerabilidade Sísmica na Realidade Predial Brasileira,
Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil: Estruturas e Construção Civil,
Universidade Federal do Ceará, 2010.
5. BAZÁN ZURITA, E., Diseño sísmico de edificios, Mexico, Limusa, 2016.
● BARRAGENS
Bibliografia básica
1. Carvalho L. H. (1991), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 3º vol. DNOCS;
2. Carvalho L. H. (1983), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 1º vol. DNOCS;
3. Carvalho L. H. (1984), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 2º vol. DNOCS;
4. Vieira, V. P. B. &. Gouveia Neto, Roteiro para Projeto de Pequenos Açudes. DNOCS;
5. CRUZ, P. T. (1996), 100 Barragens Brasileiras: Casos Históricos, Materiais de Construção e
Projeto, Editora Oficina de Textos, 647p
6. COSTA, W. D. (2012). Geologia de Barragens. Editora Oficina de Textos, 352p.
Bibliografia complementar
1. ESTADOS UNIDOS (1987), Bureau of Reclamation Publications - Design of Small Dams, 3. Rd, 856
p. ;
2. SILVEIRA, J. F. A. (2006); Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento.
Editora Oficina de Textos, 413p;
3. Carvalho L. H. (1996), Curso de Barragens de Terra - Com vistas ao NE Brasileiro, 4º vol. DNOCS;
4. ARAÚJO, J. A. A. (1990), Barragens no Nordeste do Brasil – Experiência do DNOCS em Barragens
na Região Semi-Árida, 2. Ed., Fortaleza-CE, 1990, 328p
5. Sherard J. L. e outros, Earth and Earth-Rock Dams;
6. Menescal R. A. Manual para Apresentação de Projetos de Pequenos Barramentos. SRH.
Ambientação em EaD. Desigualdade no Brasil ontem e hoje. Direitos humanos com construção cultural.
Relação na sociedade sustentável, ambiente natural e ambiente cultural. Tecnocultura, tecnologia e
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 102
Bibliografia básica
Bibliografia complementar
1. CUNHA JUNIOR, H. A história africana e os elementos básicos para o seu ensino. In. COSTA
LIMA, Ivan e ROMÃO, J. (org.). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação no. 2.
Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
2. DUSSEL, E. Europa, modernidade e eurocentrismo. In: LANDER, E. (Org.). A colonialidade do saber:
eurocentrismo e ciências sociais. 1ª Ed. Buenos Aires, : Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales –
CLACSO, 2005.
3. JARES, X.R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PALLOFF, R.M.;
4. PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 103
4.1 Coordenação
❖ Convocar reunião semestral para revisão do projeto pedagógico junto ao NDE do curso;
❖ Incluir docentes, alunos, ex-alunos, coordenador de avaliação e empresários.
❖ Reunião com os docentes antes do início de cada período letivo para revisão final dos programas de
ensino, recapitulação e reforço da unidade das diretrizes conceituais do curso.
❖ Encaminhar os planos de curso de cada disciplina ao colegiado do curso.
❖ Reuniões com os professores e alunos de cada módulo (semestre) do curso para
❖ Situar o módulo (disciplinas do semestre) no curso
❖ Relacionar as disciplinas do módulo com as anteriores e com a totalidade do curso
❖ Motivar os alunos, especialmente, os de semestres iniciais.
❖ Acompanhamento da execução do calendário escolar.
❖ Acompanhamento e fiscalização sistemática do cumprimento dos planos de curso de cada disciplina
através dos diários de classe, entrevistas com professores e alunos.
❖ Fiscalizar rigorosamente as metodologias de ensino e de avaliação do processo de ensino
aprendizagem, conforme plano aprovado previamente.
❖ Fiscalizar e exigir o cumprimento dos calendários das provas e trabalhos exigidos aos alunos em
cada bimestre.
❖ Apoio pedagógico aos alunos, facilitando acesso à biblioteca, internet, textos, registros acadêmicos,
reprografia, acompanhamento psicopedagógico, outros.
❖ Acompanhar as bibliografias indicadas para cada disciplina, inclusive sua disponibilidade na
biblioteca.
❖ Coordenar, sistematizar e encaminhar as listas de aquisições bibliográficas.
❖ Estimular trabalhos complementares do curso, como:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 104
Universidade Federal do Ceará (2012). Professor Adjunto da Universidade Federal do Ceará - Campus de
Crateús. Área de atuação é o Eletromagnetismo Aplicado com foco na óptica não linear, estudo de
desempenho de dispositivos de fibras ópticas e sensores de fibras ópticas. Geração de circuitos lógicos
baseado em componentes de fibras ópticas, Codificação OCDMA baseado em Redes de Bragg, Geração de
multifrequência em acopladores de Fibras de Cristal Fotônico, componentes de cristal fotônico e Propagação
de pulsos em Fibras de Cristal Fotônico. Pesquisador do LOCEM
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Ceará (2013) e mestrado em
Engenharia Civil, na área de Estruturas, pela Universidade Federal do Ceará (2016). É professor da
Universidade Federal do Ceará - Campus Crateús, desde 2016. Tem experiência na área de Engenharia
Civil, com ênfase em Análise Numérica de Estruturas de Concreto Armado e Protendido e de projetos de
Estruturas Concreto Armado e Protendido.
O Colegiado é formado, obrigatoriamente, pelos membros da coordenação do curso, assim como por
uma representação docente de cada Unidade Curricular do curso, estas eleitas por seus pares, e por
representação estudantil, também eleita por seus pares, tendo todos os membros um suplente. A proporção
de representação discente deve ser de ⅕ (um quinto) do total de membros docentes.
O Colegiado constitui a instância máxima no plano consultivo e deliberativo do curso, espaço em
que são propostas, apreciadas e avaliadas as políticas e ações de gestão do curso e compõe, junto à
Coordenação do Curso, o plano administrativo. Após definição em reunião ordinária, protocolada em ata, o
Colegiado do Curso deve reunir-se, ordinariamente, uma vez ao mês, salvo se não houver quorum. A tabela
6 mostra a atual composição do colegiado do curso de Engenharia Civil.
Graduação
O NDE do curso de Engenharia Civil do campus de Crateús é composto pelos seguintes professores:
● Programa de Bolsa de Extensão (PROBEX) – o aluno contemplado com a bolsa de extensão tem a
oportunidade de vivenciar e propor soluções para problema sociais. Esta bolsa aproxima o estudante
da sociedade e o prepara para o enfrentamento de problemáticas profissionais.
● Programa de Iniciação à docência (PID) – possibilita ao estudante de graduação auxiliar os docentes
nas atividades de caráter técnico-didática, no âmbito de determinada disciplina, basicamente nas
aulas práticas, a partir de vagas e critérios determinados pela Pró-Reitoria de Graduação.
● Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (PACCE) - Os estudantes de
graduação que atuam como bolsistas do PACCE se dedicam a atividades formativas em
aprendizagem cooperativa e organização e facilitação de grupos de estudo com outros estudantes.
● Programa Institucional de Bolsas de Administração (PIBAD) - tem como finalidade promover a inserção
dos estudantes nas unidades administrativas e acadêmicas da Universidade Federal do Ceará, por meio da
interação dos conhecimentos inerentes a rotinas administrativas necessárias à gestão destas unidades, nos
moldes estabelecidos em seus editais.
● Bolsa de Monitoria de Projetos de Graduação - Os projetos para implantação ou renovação de
Monitoria de Projetos de Graduação podem ser propostos por Coordenadores de Programas
Acadêmicos (CPAs), Coordenadores dos Cursos de Graduação e/ou professores da UFC. Aqueles
que tiverem seus projetos aprovados deverão promover processo de seleção para monitores mediante
edital específico, divulgado pela Diretoria da Unidade Acadêmica e/ou Coordenação de Curso.
● Bolsa de Iniciação Acadêmica (BIA) - O Programa Bolsa de Iniciação Acadêmica tem por objetivo
propiciar aos estudantes de Cursos de Graduação Presenciais da Universidade Federal do Ceará, em
situação de vulnerabilidade socioeconômica comprovada, especialmente os de semestres iniciais,
condições financeiras para sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório, mediante atuação,
em caráter de iniciação acadêmica, nas diversas unidades da Instituição.
● Auxílio Moradia - O Programa Auxílio Moradia tem por objetivo viabilizar a permanência de
discentes matriculados nos cursos de graduação dos campi da UFC localizados fora da sede em
Fortaleza e que estejam em comprovada situação de vulnerabilidade econômica, assegurando-lhes
auxílio institucional para complementação de despesas com moradia e alimentação durante todo o
período do curso ou enquanto persistir a mesma situação. A vinculação dos estudantes ao Programa
Auxílio Moradia não os impede de receber, por mérito, qualquer uma das bolsas dos diversos
programas da UFC, de agências de fomento ou de empresas.
● Programa de Ajuda de Custos - O Programa de Ajuda de Custos concede ajuda de custo aos
estudantes dos cursos de graduação que desejam apresentar trabalhos em eventos de naturezas
diversas, ou de eventos promovidos por entidades estudantis e grupos organizados de estudantes.
Apoia o Diretório Central dos Estudantes (DCE), os Centros Acadêmicos (CA’s) e as Associações
Atléticas na participação em eventos do movimento estudantil e das atléticas, com representação de
delegados e equipes de modalidades esportivas; também apoia na promoção de eventos acadêmicos,
políticos, culturais e esportivos locais.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 108
entre estudantes de graduação, assim como contribuir para a formação e a qualificação de cidadãos
socialmente comprometidos.
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 110
Assumir essa perspectiva, implica conceber que o projeto pedagógico não se restringe a um programa
de estudos, a um agrupamento de planos de ensino ou a um conjunto de atividades ordenadas; implica
reconhecer que o projeto não é algo estático, um documento, que uma vez construído deve ser arquivado ou
enviado para as instâncias competentes como prova do cumprimento de formalidades burocráticas (Veiga,
1995). Contrariamente, a (re)construção de um projeto educativo decorre continuamente ao longo de um
processo, pois o projeto não é um produto fechado. O seu processo de construção traduz-se nas tarefas de
pensar/elaborar o projeto, pensar/realizar o projeto, pensar/avaliar o projeto e pensar/reformular o projeto,
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 111
pois o que se pretende vai além da reorganização da educação, aquilo que se busca é a melhoria da
qualidade de todo o processo vivenciado.
Para efetivação dessa avaliação poderão ser utilizados instrumentos e técnicas diversas, tais como
questionários, entrevistas, grupos focais, entre outras metodologias que permitam o Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús levantamento de dados acerca da implementação do
curso de Engenharia Civil do Campus de Crateús.
A avaliação das Unidades Curriculares, por meio da aplicação de um instrumento padronizado, que
será elaborado especificamente para o curso de Engenharia Civil, com o objetivo de monitorar o processo de
aprendizagem e levantar indicadores que possibilitem à coordenação do curso planejar o aprimoramento das
atividades de ensino-aprendizagem como um todo e terá periodicidade de avaliação anual.
Esta avaliação compreenderá quatro grandes grupos de questões:
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Campus UFC em Crateús 112
• Quanto aos objetivos: se sua relevância para a unidade curricular está evidente para os discentes;
• Quanto aos conteúdos: se está adequado à carga horária e aos objetivos propostos e se foi apresentado de
forma isolada ou privilegiou a interdisciplinaridade;
• Quanto à forma de didática (relações interpessoais: docente-discente e discente-discente, comunicação do
conteúdo) e aos recursos (físicos e logísticos, didático-pedagógicos, cenários, avaliação e carga de trabalho);
• Quanto à auto avaliação dos estudantes (como interesse, dedicação, conhecimentos, participação,
assiduidade, pontualidade). A implementação desse processo se dará anualmente
Um questionário online de avaliação dos cursos de graduação, direcionado aos discentes formados,
será disponibilizado. Este terá como objetivo geral identificar a percepção destes futuros profissionais
quanto à qualidade e quantidade de habilidades e competências que julgam ter adquirido ao longo do curso
de graduação. Para tanto, o questionário busca, especificamente: identificar o perfil do egresso; verificar em
que grau o diplomado se sente preparado para o exercício profissional; identificar pontos fortes e pontos
fracos do curso. A implementação desse processo se dará anualmente.
5 INFRAESTRUTURA DO CURSO
Este levantamento se baseou na estrutura física e de pessoal já existente e prevista para o Campus da
UFC em Crateús, com estimativa de área construída e equipamentos necessários para o funcionamento do
curso de Engenharia Civil. Atualmente, o curso funciona, provisoriamente, nas instalações do bloco
administrativo, assim, utiliza, embora não exclusivamente, salas climatizadas com capacidade variando entre
35 e 50 alunos, como sala de aula. Com a implementação do atual projeto, que se encontra em fase final, o
Campus irá contar com bloco didático, com 2 (dois) pavimentos, o qual irá abrigar vários laboratórios
didáticos, salas de aulas e salas para o corpo docente, além de biblioteca e salas administrativas. A previsão
é que, em um futuro próximo, o Campus de Crateús deverá contar com outros novos prédios.
a) Biblioteca
c) Salas de aulas
Atualmente, o Campus da UFC em Crateús dispõe de seis salas de aulas climatizadas, com uma
capacidade variável de 35 a 50 discentes. Ao fim da conclusão da primeira etapa do projeto, no primeiro
bloco didático do campus, haverão 8 salas de aulas, as quais deverão atender a nova demanda anual de
ingressantes.
Uma das instalações do Campus da UFC/Crateús necessárias para a logística interna, é a sala de
videoconferência, ambiente com estrutura adequada para uma conexão segura com instituições, empresas,
outros campis e profissionais, independentemente de sua localização. Esse espaço propicia a quebra das
limitações de distâncias físicas, amplia fronteiras didáticas e profissionais dos docentes e,
consequentemente, expande as possibilidades discentes, fortalecendo conhecimentos compartilhados dentro
do curso.A sala de videoconferência é também utilizada pelo curso como sala de reuniões, seja do
Colegiado, seja do NDE, ou até mesmo reuniões extraordinárias entre a coordenação de Engenharia Civil e
as dos demais cursos do campus, entre membros de projetos de pesquisa e extensão e outras não previstas,
mas, se devidamente autorizadas, podem ocorrer neste espaço.
e) Laboratório de informática
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERNANDES, Sandra Raquel G. Aprendizagem baseada em projectos no contexto do ensino superior:
avaliação de um dispositivo pedagógico no ensino de engenharia. 2010, 332f. Tese (Doutorado em Ciências
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