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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

EMEFEI “Professora Purificacion Sanches Fonseca -


Dona Pura”

2023
Índice

1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 6

2 MISSÃO.............................................................................................................. 7

3 SLOGAN............................................................................................................. 8

4 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA......................................................................... 9

4.1 Caracterização................................................................................................... 9

4.2 Equipe Escolar................................................................................................... 10

4.3 Organização........................................................................................................ 12

Normas e Regulamentos..................................................................................... 14

4.4 Comunidade........................................................................................................ 17

4.5 Biografia do Patrono.......................................................................................... 18

5 DIMENSÃO PEDAGÓGICA................................................................................ 19

Proposta Pedagógica......................................................................................... 19

5.1 Projeto Encantalendo........................................................................................ 19

5.2 Projeto Horta....................................................................................................... 25

2
5.3 Projeto Saúde na Escola.................................................................................... 34

5.4 Documentos Pedagógicos................................................................................ 35

Fundamental: Orientações para o trabalho em classe: Quadro dos


projetos/sequências didáticas, por série; e, Recuperação Contínua em sala
de aula......................................................................................................... 36

Infantil: Quadro de Projetos/ Sequências por série (em construção).......... 37

5.5 Recomposição das Aprendizagens.................................................................. 38

5.6 Orientações sobre o controle de faltas de alunos-conforme estratégias


previstas no protocolo...................................................................................... 39

5.7 Avaliação............................................................................................................. 41

5.7.1 Diagnóstico da Educação Infantil...................................................................... 41

5.8 Conselho de Série.............................................................................................. 41

5.9 Atendimento Educacional Especializado/ Educação Inclusiva..................... 42

5.10 Adequação Curricular........................................................................................ 42

6 DESEMPENHO DOS ALUNOS........................................................................... 49

7 DIMENSÃO FINANCEIRA................................................................................... 52

7.1 Criação,função e atuação da APM e conselho de escola............................... 52

3
7.2 Alternativas de captação de recursos.............................................................. 78

7.3 Plano de utilização de recursos a curto, médio e longo prazo...................... 78

8 PLANO DE AÇÃO............................................................................................... 80

8.1 Projeto Jaê - Educação para Equidade............................................................ 84

8.2 Protocolo sobre execução do Hino Nacional nas escolas............................. 94

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................. 95

10 ANEXOS............................................................................................................... 96

10.1 Horário da Gestão Escolar............................................................................... 96

10.2 Projeto de Gestão (apresentado para a eleição: coordenador pedagógico e 97


diretor de escola).............................................................................................

10.3 Quadro de Horários dos Professores............................................................... 111

10.4 Quadro de Horários dos Professores Especialistas/Informática/ Ateliê....... 117

10.5 Quadro de Horários da Equipe de Apoio e Prestadores de Serviços........... 118

10.6 Grade de Horários das atividades desenvolvidas na Unidade Escolar........ 120

10.7 Grade Curricular................................................................................................. 122

4
10.8 Calendário Escolar............................................................................................. 123

10.9 Autorizações: Ficha de Matrícula/ Termo de Uso de Imagem/ Termo de


Autorização de Atividade Física/Termo de Autorização de saída/ Termo de
consentimento do Google Workspace for Education…………………………… 125

10.10 Protocolo de orientações sobre atendimento domiciliar e controle de faltas 130


de alunos………………………………………………………………………………..

10.11 Projeto Saúde na Escola- PSE………………………………………………………. 137

10.12 Documentos do Projeto Recomposição da Aprendizagem……………………. 152

10.13 Documentos de Encaminhamento…………………………………………………. 155

Avaliação do A.E.E, Especialistas: Psicologia, Serviço social,


Fonoaudiologia, Oftalmologia

11 Documentos Norteadores da SME...................................................................... 165

12 Referência Bibliográficas …………………………………………………………… 180

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1. Introdução

A Escola Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil “EMEFEI Profª


Purificacion Sanches Fonseca - Dona Pura”, apresenta neste documento, o Projeto Político
Pedagógico a ser desenvolvido no ano de 2023, que foi baseado na política educacional vigente,
adotada pelo Município de Santa Bárbara D’Oeste e nas necessidades e expectativas dos nossos
alunos e de toda a comunidade. O presente Projeto Político Pedagógico (PPP), visa refletir a
proposta educacional da instituição de ensino de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB).

O Projeto Político Pedagógico fortalece o diálogo e a colaboração contínua no âmbito político e


pedagógico, pois se trata de um movimento democrático, assegurando momentos de escuta,
planejamento coletivo e avaliação, envolvendo diferentes atores da escola e comunidade.

Nossa comunidade escolar busca promover um ambiente que representa espaços (ambientes
potencializados à educação, seja ele espaço físico ou as interações e relações entre o eu e o
outro) e tempos de aprendizagem (reorganizar o tempo a fim de potencializar a aprendizagem) e
de transformação para a vida. “Sendo a escola um lugar, um tempo e um contexto, sendo ela
organização e vida, devendo ela espelhar um rosto de cidadania, que temos e que escola
precisamos ter?” (ALARCÃO, 2001, P.18). Uma reflexão constante da nossa jornada.
Promovendo uma gestão democrática que visa o envolvimento de toda a comunidade escolar,
valorizando as interações, os saberes da comunidade, a criatividade e a colaboração no projeto
educativo.

A “EMEFEI Profª Purificacion Sanches Fonseca - Dona Pura”, tem como meta uma educação
que proporcione um ambiente social saudável, onde sentimentos como solidariedade, empatia,
equidade, respeito, sejam evidenciados. Promover ações que desenvolvem o cognitivo, social,
psicoemocional e afetivo, formando alunos pró ativos e engajados que buscam por autonomia.

Para tanto nos pautamos nos documento que regem nosso Currículo Municipal, Currículo Paulista
e BNCC (Base Nacional Comum Curricular), além das formações continuadas aos professores e
funcionários da Educação, orientadas conforme as diretrizes da Secretaria Municipal de
Educação que norteiam nosso trabalho ao longo do ano.

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2. Missão da Escola

"Oferecer um ensino de qualidade, promovendo equidade e respeito a inclusão e a diversidade,


contribuindo para a formação de cidadãos esclarecidos sobre seu papel no uso e transformação
ao meio em que estão inseridos, resgatando valores, expondo diversidades e integrando escola,
família e comunidade."
Proporcionar uma educação que estimule a formação integral do ser humano e que esteja
estruturada nos quatro alicerces básicos da educação: aprender a ser, aprender a conhecer,
aprender a fazer e aprender a conviver.

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3. Slogan

"Educação que transforma, fortalece e liberta"

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4. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

4.1 Caracterização:

Identificação da Unidade Escolar

Nome: EMEFEI. “PROFª PURIFICACION SANCHES FONSECA – DONA PURA”

Endereço: Rua Rio Claro, 330 – Jardim Monte Líbano, Santa Bárbara d'Oeste – SP.

Telefone: (19) 3457 8881 .

E-mail: emefei.dpura@santabarbara.sp.gov.br

Data do início do ano letivo: 25/01/2023

Diretor: Cristiane Lima Gomes Pimenta

Ato de Criação: Decreto Municipal nº 3133 de 20/07/2000, publicado no jornal “Diário de Santa
Bárbara” em 22/07/2000

ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO: Decreto Municipal nº 3241 de 23/11/2001, publicado no


jornal “Diário de Santa Bárbara” em 27/11/2001.

ENTIDADE MANTENEDORA: Prefeitura Municipal de Santa Bárbara d'Oeste

CNPJ: 46.422.408/0001-52

Início de Funcionamento da Unidade Escolar: Lei 2481 - 20/03/2000

Código CIE : 270064

Código INEP: 35270064

Séries: Educação Infantil: Jardim I e II; Ensino fundamental: 1º ao 5º anos

Total de funcionários: 55

Total de alunos: 297

Horário de Atendimento: 7h00 às 17h30

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4.2 Equipe Escolar:

Equipe Gestora

Diretor de Escola: Cristiane Lima Gomes Pimenta

Coordenador Pedagógico: Jussara Samogim Spilla

Profissionais que atuam na Unidade Escolar e suas respectivas qualificações.

Agente de Administração Escolar: Márcia Vitareli Sales Antonio

Agente de organização escolar: Daniele dos Santos Garcia da Silva

Agente de serviço escolar:


1. Elisabete Rodrigues Blane
2. Talita de Souza Gomes
3. Janaina Pires Francisco

Cozinheira:
1. Genair Gonçalves Gabriel
2. Ilka Moreira Trindade da Cunha

Monitor ASSEJ da Educação Especial (Apoio Escolar):


1. Brígida Priscila
2. Cristiane Silva Zambello
3. Eliane Lombardi Rosseto
4. Franciele Aparecida da Silva
5. Gabriela Rosseto
6. Hadassa Segati
7. Ione Vetuki Benazzi
8. Leonice Borges de Carvalho
9. Thamires Marcelino do Nascimento
10. Isadora Duchini

Monitor ASSEJ da Informática:


1. Bruna de Lima

Interprete de LIBRAS:
1. Edilene Cristina Chierotti Rocha

Estagiária do CIEE:
1. Nayara Stephanie da Silva rosa

PEB I: Educação Infantil


1. Adriana Silva De Carvalho
2. Elisangela de Fátima Monteiro Oliveira
3. Tatiane Mendes dos Santos Grigoleto
4. Mônica Fernanda Stenico de Oliveira
5. Maria Izabel Sena Vessio

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PEB I: Ensino Fundamental:
1. Andréia Uetuki Ito
2. Bruna Aparecida Geraldino de Lima
3. Camila Chávari Baggio Frezzarin
4. Carolina Alana de Jesus Pires
5. Cristiane Cabral da Silva
6. Eliana Aparecida Bordignon Miletta
7. Glaucia Nogueira de Souza
8. Karen Cristina Cardoso
9. Kathlen Mary Martin de Oliveira
10. Melina de Souza Azevedo
11. Sheilla Martins Tristão
12. Simone Maria Figueroa Bachega

PEB I: Ensino Fundamental Recomposição de aprendizagem


1. Marilu de Lima Pereira Zibordi
2. Poliana Gabriela de Freitas Carvalho Antonio

PEB I: Ensino Fundamental Substitutas


1. Ana Maria Rubinato
2. Dalila Karine dos Santos Cabo
3. Daniele Bonfá da Silva
4. Diane Flávia Artoni
5. Gilciléia Aparecida Zambanini
6. Kilma Pacheco Araujo
7. Lilian Cristina de O. Marin
8. Mariluce da Silva Castilhano
9. Nieta Silva Cruz
10. Rodrigo Daniel Ribeiro Battagin
11. Roseley Pavanelo de Oliveira
12. Roseli Aparecida da Silva Daniel
13. Selma Cristina Ramos Costa
14. Suely Teresinha Rodrigues

PEB II: Ensino Fundamental (Educação Física, Inglês e Educação Especial)


1. Vitória Roseli de Barros
2. Edna Moreira Marques Pires
3. Aline Marchesisni Cruz

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4.3 Organização

Segmento de ensino da escola:


Educação Infantil
Ensino fundamental I

Quantidade de turmas atendidas


02 Salas de Jardim I;
01 Sala de Jardim II;
02 Salas de 1º anos;
02 Salas de 2º anos;
02 Salas de 3º anos;
02 Salas de 4º anos;
02 Salas de 5º anos.

Organização do tempo pedagógico

O trabalho da coordenação pedagógica é organizado com Formações para professores em HTPC


do Ensino Fundamental e da Educação infantil, participação em formação de coordenadores
junto à equipe técnico-pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, acompanhamento do
planejamento semanal dos professores, planejamento junto aos professores de ações que
possibilitem um melhor exercício da prática, acompanhamento e orientação dos alunos em suas
necessidades de aprendizagem, estudo das propostas de ensino baseadas na concepção da
rede, entre outras atividades e ações que demandam a orientação do coordenador pedagógico.

Infraestrutura da unidade escolar

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA UNIDADE ESCOLAR

A Unidade Escolar foi construída no ano de 2000, e atualmente atende alunos nos cursos de
Educação Infantil e Ensino Fundamental.

De acordo com a lei municipal Nº 2481 de 23/03/2000 a Unidade é denominada como Escola
Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil “Professora Purificacion Sanches Fonseca
Dona Pura”.

A escola possui em suas dependências:

✔ 08 salas de aula;

✔ 01 laboratório de informática;

✔ 01 sala de Recomposição de aprendizagem;

✔ 01 Sala de Leitura/Biblioteca;

✔ 01 sala de recursos;

✔ 01 coordenação pedagógica;

✔ 01 refeitório para alunos;

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✔ 01 cozinha;

✔ 01 refeitório para funcionários;

✔ 01 despensa;

✔ 01 banheiro masculino (ensino fundamental);

✔ 01 banheiro feminino (ensino fundamental);

✔ 01 banheiro masculino (educação infantil);

✔ 01 banheiro feminino (educação infantil);

✔ 01 sala de professores;

✔ 03 banheiro de professores e funcionários (01 masculino e 02 feminino);

✔ 01 lavanderia;

✔ 01 secretaria;

✔ 01 diretoria;

✔ 02 pátios cobertos;

✔ 01 parque infantil.

Nas salas de aula, os professores contam com quadros brancos, armários, prateleiras, televisão,
computadores e aparelhos de som. A escola possui variados recursos para uso geral, da
secretaria e pedagógicos como aparelhos de TV, DVD, rádios, CD, microfone e caixas de som,
microcomputador, Chromebooks, eletrodomésticos e utensílios de cozinha, materiais de escritório
e papelaria, materiais educativos e jogos pedagógicos.

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Normas da unidade escolar ou regulamento

REGULAMENTO DAS ESCOLAS MUNICIPAIS E CONVENIADAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E


FUNDAMENTAL DE SANTA BÁRBARA D´OESTE

EMEFEI PROFª PURIFICACION SANCHES FONSECA – DONA PURA


emefei.dpura@santabarbara.sp.gov
+55 (19) 3457-8881

Jardim I (TARDE)
ENTRADA 13H
SAÍDA 16H50 às
17h00
Jardim I e II (MANHÃ)
ENTRADA 7H30
SAÍDA 11H20 às
11h30

1º ao 5º anos A (TARDE)
ENTRADA 12H30
SAÍDA 17H20 às
17h30

1º ao 5º anos A (MANHÃ)
ENTRADA 7H
SAÍDA 11H50 às
12h00

Pedimos aos pais que evitem atrasos, a tolerância de horário de entrada será de 5 min. Após
este horário a entrada será registrada no livro de entrada e saída da secretaria, e caso os atrasos
persistam será encaminhado relatório para o Serviço Social; não será permitido a permanência de
alunos na escola antes do horário.
TODOS OS ATRASOS DEVERÃO SER JUSTIFICADOS.

1. EM CASOS DE CONSULTAS MÉDICAS / EXAMES / VACINAS OU SITUAÇÕES


OCASIONAIS:

Será autorizado a entrada mediante atestado, receita médica ou justificativa.


No caso de consultas ou vacinas no decorrer do período em que o responsável queira tirar a
criança num breve momento e retornar à unidade escolar, deverá avisar com antecedência e
cumprir com as justificativas e horários acima citados. As crianças sairão da unidade somente
acompanhadas de pessoas autorizadas em sua ficha de matrícula.
Importante deixar sempre o registro de entrada e/ou saída da criança, independente se há uma
declaração por mês (consultas, terapias...).

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2. PROCEDIMENTO EM CASO DE DOENÇAS:
É de responsabilidade da família zelar pela saúde da criança. Cabe a Unidade Escolar contactar
a família todas as vezes que a criança apresentar sintomas que requerem avaliação médica,
inclusive em caso de doenças infectocontagiosas.
A Secretaria Municipal de Saúde faz a seguinte orientação em relação a doenças
infectocontagiosas:

“Toda criança doente deve passar por avaliação médica para deliberação sobre sua
capacidade e viabilidade ou não de frequentar/conviver entre outros em ambiente escolar.
Esta avaliação e deliberação constitui um ‘ato médico’ ao qual está também creditado a
definição do período de afastamento (fornecimento atestado médico), independentemente
da causa da doença ou enfermidade”.

3. MEDICAÇÃO:
Deverá ser respeitado a prescrição no receituário médico;
Medicamentos de uso contínuo, é preferível que a família se organize para que seja ministrado
em casa.
Nas demais situações procurar a equipe gestora. O aluno não poderá trazer medicamento em sua
mochila. E nem se medicar sem supervisão de um adulto.

4. PIOLHO / ESCABIOSE:
Por se tratar de uma questão de saúde e devido ao risco de infestação, o cuidado deverá ser
permanente. Caso necessário a escola comunicará a família por escrito todos os cuidados que
deverão ser tomados.

5. FALTAS:
Todas as faltas deverão ser justificadas.
Em caso de excesso de faltas, a escola vai tomar as seguintes providências:
Contactar a família via telefone;
Solicitar a visita da Assistente Social;
Encaminhar ao Conselho Tutelar;
Solicitar intervenção do Ministério Público.

6. FICHA DE MATRÍCULA:
É dever da família manter atualizado o endereço e telefone para que a escola possa contactá-la
sempre que for necessário.

7. AGENDA ESCOLAR/GRUPO DE WHATSAPP:


É instrumento de comunicação entre escola e família, devendo ser acompanhado diariamente,
sempre que houver bilhetes ou comunicados, os responsáveis pelo aluno deverão dar ciência.

8. ALIMENTAÇÃO:
Em caso de restrição alimentar, deverá ser apresentado o receituário médico; Horários de
alimentação na escola seguirá um cronograma fixo.

9. PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NA ESCOLA:


A participação da família na vida escolar é de extrema importância para a formação integral da
criança, transmitindo a ela segurança e tranquilidade.

10. Não é permitida a entrada de animais na Unidade Escolar.


11. Não é permitido fumar nas dependências da escola conforme Lei Federal nº 9294/96.
12. Não é permitido entrar na escola consumindo alimentos e bebidas.
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13. CONTRIBUIÇÃO DA APM:
Será enviado um envelope mensalmente para uma contribuição espontânea. A devolução do
envelope deve ser até o dia 20 de cada mês (com ou sem contribuição) para controle da UE., os
valores arrecadados pela A.P.M. mensalmente são revertidos aos alunos.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO DA SECRETARIA:


2ªfeira 3ªfeira 4ªfeira 5ªfeira 6ªfeira
7h às 12h30 7h às 12h30 7h às 12h30 7h às 12h30 7h às 12h30
14h às 16h FECHADA 14h às 16h 14h às 16h FECHADA

14. CALENDÁRIO ESCOLAR:


O Calendário Escolar é um documento oficial homologado pela Secretaria de Educação.

15. LANCHE NA ESCOLA:


Só é permitido trazer lanches simples:
Frutas da época (picadas e/ou descascadas), pão com manteiga e bolachas simples (sem
recheio).
Proibido trazer: chicletes, balas, pirulitos, chocolate, sucos ...(caso ocorra será recolhido e
comunicado aos responsáveis)
Proibido trazer na escola objetos que distraiam a atenção como: celulares, figurinhas,
maquiagens, bijuterias e brinquedos. (Cada sala tem sua organização de atividades e propostas
pedagógicas. Podendo ou não ser liberado algum objeto de acordo com orientação do professor).

16. REUNIÕES INDIVIDUAIS:


As reuniões individuais com a família ou especialista deverão ser comunicadas com antecedência
e serão agendadas de acordo com a disponibilidades dos profissionais envolvidos (Diretor,
coordenador, professor da sala, professor A.E.E).

17. UNIFORME:
É importante o uso do uniforme. Está proibido o uso de cropped, saias e vestidos curtos.
Nos dias de aulas de Educação física é obrigatório o uso de tênis.

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4.4 Comunidade

História da unidade escolar e perfil das famílias e suas origens

DIAGNÓSTICO SÓCIO ECONÔMICO DA CLIENTELA

A comunidade é formada em sua maioria por famílias que possuem casa e veículos próprios e
renda adequada às necessidades familiares básicas. Os pais ou responsáveis em geral são
pessoas esclarecidas que procuram participar da vida escolar dos filhos.

DIAGNÓSTICO SÓCIO ECONÔMICO DO BAIRRO

A Unidade Escolar está inserida em um bairro tranquilo, que conta, além das moradias com
alguns estabelecimentos comerciais como pequenos supermercados, padaria, farmácia,
lanchonetes e lojas de vestuário.

O transporte coletivo é utilizado tanto para cidade de Santa Bárbara d'Oeste, como para a cidade
vizinha (Americana); conta também com a entidade Sociedade amigos dos Bairros Brasília,
Líbano, Jacyra e Cedros (SABBLJC), que busca soluções para os problemas e dificuldades do
bairro.

Nas proximidades da escola, encontramos ainda uma escola estadual de Santa Bárbara d'Oeste
e uma estadual e uma municipal de Educação Infantil de Americana.

O acesso ao bairro é feito através da Rodovia Luis de Queiroz (SP-304) e da Avenida Iacanga,
sendo grande o fluxo de veículos nestes locais nos horários de pico.

Principais desafios da comunidade

A comunidade escolar na sua maioria é participativa e preocupada com o desenvolvimento


escolar dos filhos. Nos últimos anos temos observado e constatado a dificuldade dos pais em
manter a assiduidade dos filhos, estes têm se ausentado das aulas com mais frequência. Esta
nova rotina familiar ganhou peso após a pandemia, com famílias mais vulneráveis.
Nosso desafio no momento se remete a trazer à nossa comunidade escolar a confiança e a
segurança em relação ao que nós enquanto escola podemos oferecer. Com famílias participativas
nas decisões de Conselho, Reuniões de Pais e demais eventos que a escola ofereça.

Formas de inserção da comunidade na escola

Para inserir as famílias novamente no ambiente escolar promovemos Sábados Letivos com as
temáticas Sábado Literário, Dia da Patrona, entre outros. Apresentamos aos pais a importância
da leitura no que diz respeito a formação dos nossos alunos, construindo alunos críticos e com
autonomia, modelizando esta prática. Além de trazer a história da nossa escola e sua importância
para a comunidade e entorno.

Utilização do espaço escolar pela comunidade


Nos últimos anos a comunidade participa dos eventos oferecidos pela escola nos Sábados
Letivos, que geralmente ocorrem duas vezes ao ano, sendo no 1º e 2º Semestre, como também

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apresentação de Projetos e Sequências Didáticas desenvolvidas ao longo dos Bimestre pela
professoras junto aos alunos. Estas apresentações envolvem Recitais, Teatros, Brincadeiras,
Jogos e outros.

Demanda de alunos atendidos

A escola tem por objetivo promover ações no qual incentiva práticas do dia a dia como:
➢ Acompanhar estudantes com dificuldades de aprendizagem é uma prática permanente que
envolve toda comunidade escolar e quando necessário os alunos são direcionados para
Recomposição da Aprendizagem, além das Adequações Curriculares realizadas pelo
professor.
➢ Grupos produtivos com o objetivo de promover o avanço da escrita e leitura e raciocínio lógico
matemático através de Jogos e Sequências Didáticas.
➢ Propor situações-problemas no que diz respeito ao convívio da turma e comunidade escolar,
propondo desafios e Rodas de Conversas, levantando assuntos pertinentes à sala, como
regulamento, relacionamento, racismo, discriminação, solidariedade, empatia, etc.
➢ Fazer do momento de leituras prazerosas e significativas, seja ela, leitura realizada pelo
professor, leitura coletiva, em grupo, etc. Promovendo a reflexão do mundo e o conhecimento
dos diversos gêneros literários. Valorizando as diferentes etnias, nações, culturas, religiões e
suas contribuições para a nossa ciência e história.
➢ Levar experimentos para a sala de aula com a vivência da prática considerando todos os
componentes curriculares.

4.5 Biografia do Patrono

PURIFICACION SANCHES FONSECA

Nossa patrona! Purificacion S. Fonseca nasceu em 15 de Outubro de 1922, no município de


Piracicaba. Filha de Francisco Sanches e Purificacion Garcia. Ingressou no magistério em
Presidente Bernardes e, em 1949, transferiu-se para Garça, onde permaneceu por 10 anos.
Aprovada em concurso para o cargo de Diretor de Escola em 1962, ingressou nesse cargo em
Engenheiro Coelho, município de Artur Nogueira. Fez o curso de Administração Escolar no
Instituto de Educação Carlos Gomes, em Campinas e diplomou-se em Pedagogia e em
Supervisão Escolar pela Unimep-Universidade Metodista de Piracicaba.
Em 1967 veio para o Grupo Escolar Profº Inocêncio Maia, onde se aposentou em 1978. Foi
supervisora da merenda escolar da Prefeitura Municipal nos governos de Ângelo Giubina e
Bráulio Pio e Presidente da Comissão de Ensino no governo de Valter Landucci, cargos estes que
exerceu sempre sem remuneração. Foi coordenadora da Rede Física Escolar e colaborou com a
fundação da APAE e Rede Feminina de Combate ao Câncer, tendo sido, também por 2 anos,
secretária do Asilo São Vicente de Paula.
Casada com Paulo Silveira Fonseca, teve três filhos: Maria Aparecida, Fausto Augusto e Paulo
Fernando. Faleceu no dia 7 de agosto de 2008, aos 85 anos, deixando saudades e boas
lembranças em toda a comunidade escolar.

Responsável: Katia R. Silva(Imprensa) Fonte:


http://www.santabarbara.sp.gov.br/v4/index.php?pag=noticia&dir=noticias&id=33713

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5.DIMENSÃO PEDAGÓGICA

5.1 Proposta pedagógica da unidade escolar

A proposta pedagógica da EMEFEI "Professora Purificacion Sanches Fonseca – Dona Pura", visa
a preparação do aluno para o exercício da cidadania, tornando-o capaz de buscar soluções
próprias para a construção do conhecimento.

Toda a equipe de profissionais da Unidade de Ensino deve ter suas metas de trabalho voltadas
para os alunos, respeitando suas peculiaridades e valores individuais, possibilitando
gradativamente o entendimento da realidade sócio-política-econômica da qual todos fazem parte.
Através de um trabalho conjunto, a equipe deverá permitir que os alunos sejam capazes de
situar-se e interpretar essa realidade, contribuindo para sua transformação e melhoria.

Aos educadores, caberá assumir a função de permanente questionadores e incentivadores dos


alunos, levando-os a explorar o meio em que vivem e a investigar o que observam. A busca
constante de aperfeiçoamento por parte da equipe de professores , faz-se necessária para que
sejam alcançados resultados satisfatórios na realização dos trabalhos em sala de aula.

A participação dos pais na vida escolar dos filhos, assim como a inserção da escola na
comunidade, deverão ser estimuladas pelos educadores, visando a integração das instituições
sociais das quais os alunos fazem parte.

5.2 Planejamento anual

Nosso Planejamento Anual está em consonância com os documentos mandatórios e regem


nosso exercício diário (BNCC, Currículo Paulista, Currículo Municipal).

5.3 Projetos pedagógicos

Secretaria Municipal de Educação


Assessoria Técnico Pedagógica
ENCANTALENDO
Projeto Entorno – Leitura Simultânea

1. Justificativa
Participar de uma comunidade de leitores, escolhendo leituras a realizar,comentando o que
leu, indicando livros, compartilhando dúvidas, preferências e impressões, é essencial para a
formação de novos leitores. Esse projeto apresenta um contexto extremamente favorável para
a construção dessas práticas. Para a escola, ele é um instrumento valioso porque valoriza o
papel dos professores enquanto leitores-modelo para as crianças, cria um ambiente de troca e
construção de saberes entre seu corpo docente e faz que a escola se constitua, de maneira
mais ampla, numa comunidade de leitores de
literatura.

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As crianças têm a oportunidade de escolher a história que vão ouvir segundo suas
preferências literárias e não como de costume, pelo voto da maioria ou escolha pelo professor.
O painel com as resenhas dos livros da sessão “divulga” o acervo da biblioteca e da escola,
ampliando o repertório das crianças. O fato das sessões de leitura acontecerem
simultaneamente promove o envolvimento de toda a equipe de professores, pois cada um
oferecerá uma leitura diferente no mesmo horário da rotina.

2. Objetivos e conteúdos
Os objetivos e conteúdos das Sessões Simultâneas de Leitura de Contos são
apresentados no quadro abaixo:

Objetivos:
_ Ter prazer em escutar a leitura em voz alta;
_ Fazer antecipações sobre a história;
_ Compartilhar o efeito que a leitura de um conto produz;
_ Trocar opiniões e discutir interpretações sobre aspectos do conto lido/ouvido;
_ Voltar ao texto para esclarecer interpretações, tirar dúvidas ou para apreciar novamente um
trecho do qual se gostou especialmente;
_ Trocar informações sobre o autor, ilustrador e contexto do conto;
_ Recomendar leituras fundamentando sua escolha; e
_ Evocar outros textos a partir do escutado.

Conteúdos:
_ Critérios de escolha e de indicação de contos;
_ Leitura como fonte de prazer e entretenimento; e
_ Intercâmbio entre leitores.

3. Público
Esse é um projeto que pode ser realizado com a Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I.

4. Prazo e estrutura
Esse projeto institucional de leitura pode ser realizado em um mês de atividades, com o
planejamento dividido da seguinte forma:
_ A primeira semana deve ser de do professor para escolha dos livros que
estarão disponíveis na sessão, produção de uma resenha e socialização com
a equipe docente;
_ Deve-se então programar um dia para realização da primeira sessão (leitura
dos livros) e, também, a repetição de outras sessões por mais três semanas
consecutivas.
_ Para realizar as atividades é preciso providenciar os seguintes materiais: os contos
escolhidos para as sessões de leitura e um mural com a “propaganda” das sessões de leitura.
_ Para o mural os livros estarão disponíveis e acompanhados de resenha e espaço para as
inscrições, uma lista de nome das crianças.

5. Etapas de desenvolvimento
São duas as etapas principais do desenvolvimento: planejamento das sessões
de leitura e implementação das sessões de leitura.

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A. Planejamento das sessões de leitura
Primeira etapa
O projeto se inicia com a seleção, por parte de cada professor, do conto que será lido por ele
nas “Sessões de Leitura”. Para fazer essa escolha é importante prezar pela qualidade literária
– deve ser um conto bem escrito, encantador para os ouvintes – e com certo grau de novidade
– um novo livro de um autor/coleção conhecido e apreciado pelas crianças, um novo livro de
um tema apreciado, etc. As sessões de leitura são, também, um ótimo momento para
apresentar novas aquisições da biblioteca da escola.

Segunda etapa
Nesse momento, deve-se planejar como será feita a apresentação dessa leitura às crianças e
de questões que podem alimentar o intercâmbio após a leitura: é importante que o professor,
uma vez tendo seu conto escolhido, procure saber mais sobre o autor, coleção ou curiosidades
sobre o livro/tema em questão, para o momento de apresentar essa leitura para as crianças. É
importante, também, antecipar boas questões, que despertem a curiosidade, para antes da
leitura, e boas questões que levem ao compartilhar de ideias e reflexões, para iniciar a
conversa após a leitura.

Terceira etapa
Etapa de discussão das propostas no coletivo de professores: nesse momento cada professor
apresenta sua proposta de leitura e trocam-se ideias para aperfeiçoá-las.

Quarta etapa
Essa etapa é de montagem do mural com as propostas de leitura. Esse mural deve conter uma
cópia da capa de cada livro que será lido sem se preocupar em identificar que professor lerá o
cada livro. No mural deve-se colocar uma resenha de cada um dos livros que serão lidos para
ajudar os alunos a escolher a sessão em que participarão.
No mural deve haver espaço para as crianças escreverem seus nomes em uma lista de
inscrições para cada uma das sessões.

B. Implementação das sessões de leitura


Primeira etapa
Apresentação dos livros da SSL. Cada professor compartilha com sua sala as propostas de
leitura, lendo as resenhas com as crianças e conversando sobre as expectativas delas acerca
de cada conto. (Não se deve identificar o professor que lerá cada conto, pois isso cria outros
critérios de escolha: as crianças não escolhem uma obra literária, mas um leitor conhecido, e,
principalmente os menores, tendem a escolher o próprio professor, perdendo se o potencial
desse projeto que é criar uma comunidade maior de leitores, além do grupo classe).

Segunda etapa
As crianças são instruídas a inscrevem-se para a sessão de leitura. Os professores devem ler
ou ajudá-las a ler as resenhas e as crianças devem escolher a história que querem ouvir. As
crianças, então, anotam seus nomes na ficha de inscrição do livro que querem conhecer.

21
Terceira etapa
Depois de inscritas, as crianças são direcionadas para os locais das sessões escolhidas por
elas. No dia das sessões, o professor orienta seus alunos para qual sala se dirigir e se prepara
para receber o público da leitura que escolheu.

Quarta etapa
Essa é a etapa das rodas de leitura. Nas sessões de leitura, cada professor apresenta o conto
escolhido de forma a gerar suspense e interesse. Primeiro apresenta-se brevemente o autor.
Depois o ilustrador e a coleção... O professor, então, faz questões que levem as crianças a
fazer antecipações (levantar hipóteses) sobre a história.
Faz-se, por fim, a leitura do conto. Após a leitura, o professor conversa com as crianças sobre
as antecipações que fizeram, sobre a história e cria, também, um espaço para que troquem
opiniões e impressões sobre o enredo, os personagens, etc.

Quinta etapa
Esse é o momento de intercâmbio entre leitores: quando as crianças retornam para suas
salas, o professor cria um espaço de intercâmbio para que as crianças, vindas de diferentes
sessões, possam contar sobre as leituras que escutaram.
É fundamental estabelecer com as crianças a regra de não contar o final. As crianças, depois
de comentarem suas sessões, fazem indicações da sessão de leitura de que participaram para
seus colegas – exemplos: “é uma história que a gente sente uma pontinha de medo”, “é uma
história muito engraçada”,
“eu adorei o personagem principal, ele é...”.

Sexta etapa
Essa penúltima etapa é de repetição das sessões. Recomendamos que as sessões se
repetissem pelo menos mais duas vezes, em intervalos semanais ou quinzenais. Antes da
nova sessão há uma nova apresentação das resenhas dos livros escolhidos e como já se está
na segunda ou na terceira vez, as crianças podem ajudar nessa apresentação, pois já
conhecem as obras.
Há, então, uma nova escolha do conto que ouvirão um professor ler e nova fase de inscrições.

Sétima etapa
Esta etapa vem imediatamente depois das rodadas de leitura dos livros selecionados e
trata-se do planejamento de novas sessões simultâneas.
Para isso, os professores discutem as leituras que fizeram que tenham resultado em um maior
“sucesso” e também as intervenções que foram boas para “animar” a discussão. Devem-se
trocar ideias ou sugestões para inspirar as novas escolhas de contos.

6. Avaliação
A cada Sessão Simultânea de Leitura é importante avaliar o projeto, o planejamento e também
sua implementação, considerando-se, principalmente:
_ o acompanhamento dos avanços das crianças com relação aos objetivos do projeto;
_ o planejamento de intervenções individualizadas e/ou replanejamento; o reajuste das etapas
do projeto em função desse processo.

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7. Bibliografia de referência para o Projeto Sessões Simultâneas de Leitura de Contos 1.

“Para transformar o ensino da leitura”, de Delia Lerner, capítulo do livro Ler e


escrever na escola: o real, o possível e o necessário, Porto Alegre: Artmed,
2002.
2. A leitura na alfabetização inicial, situações didáticas no jardim e na escola,
de Mirta Castedo e Claudia Molinari, Dirección General de Cultura Y
Educación,Província de Buenos Aires, 2008.
3. “O ambiente material e social e o papel do professor na sala de aula”, de
Ana Teberosky e Teresa Colomer, capítulo do livro Aprender a ler e escrever:
uma proposta construtivista, Artmed, 2003.
4. “Por qué son tan especiales los cuentos”, in: En torno a la cultura escrita, de
Margaret Meek. México, Fondo de Cultura Económica, 2004.
5. “Los inicios”, in: En torno a la cultura escrita, de Margaret Meek. México,
Fondo de Cultura Económica, 2004.
6. Dime, de Aidan Chambers. México, Fondo de Cultura Económica, 2007.
7. “Contextos de alfabetização na aula”, de Ana Teberosky e Núria Ribeira. In:
Contextos de Alfabetização Inicial, de Ana Teberosky, Marta Soler Gallart
e colaboradores. Porto Alegre: Artmed, 2004.
8. Déjenlos leer: los niños y las bibliotecas, de Geneviève Patte, Fondo de
Cultura Económica, capítulos 6, 7 e 17.
Videografia:
1. Documentário do Projeto Entorno 2009 sobre as Sessões Simultâneas de
Leitura. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/projeto-entorno-2009-
parte-1-formacaoleitoresleitura
537432.shtml e http://revistaescola.abril.com.br/gestaoescolar/
diretor/projetoentorno
2009-parte-2-sessoes-simultaneas-leitura-537435.shtml.

Projeto Entorno – Leitura Simultânea


ENCANTALENDO
Planejamento das sessões de leitura

Etapas O que preciso garantir? Datas

1 – Escolha de Qualidade literária


livros

2 – Estudo Conhecer livro, autor, antecipar boas questões, que


despertem a curiosidade, para antes da leitura, e boas
questões que levem ao compartilhar de ideias e reflexões,
para iniciar a conversa após a leitura.

3 – Apresentação Socialização para troca de ideias e aperfeiçoamento


das
propostas de
leitura

23
4 – Montagem do Cópia da capa do livro, resenha, lista de inscrição para as
mural sessões.

Implementação das sessões de leitura

Etapas O que preciso garantir? Datas

1 – Apresentação Levar os alunos para conhecer o mural e compartilhar sobre


dos livros os livros

2 – Inscrição As crianças, então, anotam seus nomes na ficha de inscrição


do livro que querem conhecer

3 – Local das Orientar seus alunos para qual sala se dirigir e se prepara
sessões para receber o público da leitura que escolheu
Primeiro apresenta-se brevemente o autor. Depois o ilustrador
4 – Rodas de e a coleção... O professor, então, faz questões que levem as
leitura crianças a fazer antecipações (levantar hipóteses) sobre a
história.
Faz-se, por fim, a leitura do conto. Após a leitura, o professor
conversa com as crianças sobre as antecipações que fizeram,
sobre a história e cria, também, um espaço para que troquem
opiniões e impressões sobre o enredo, os personagens, etc.

5 – Intercâmbio Rodas de conversa: as crianças retornam para suas salas, o


professor cria um espaço de intercâmbio para que as
crianças, vindas de diferentes sessões, possam contar sobre
as leituras que escutaram.

6 – Repetição das Nova apresentação de resenhas, nova escolha, nova inscrição


sessões

7 – Planejamento Os professores discutem as leituras que fizeram que tenham


de Novas resultado em um maior “sucesso” e também as intervenções
sessões que foram boas para “animar” a discussão. Devem-se trocar
ideias ou sugestões para inspirar as novas escolhas de
contos.

8 - Avaliação - O acompanhamento dos avanços das crianças com


relação aos objetivos do projeto;
- O planejamento de intervenções individualizadas e/ou
replanejamento; o reajuste das etapas do projeto em
função desse processo.

24
PROJETO HORTA NA ESCOLA

Coordenadora: Jussara Samogim Spilla

Diretora: Cristiane Lima Gomes Pimenta

Público Alvo

Educação Infantil e Educação Fundamental

Introdução

O presente projeto busca criar um espaço de integração família e escola. Por meio de uma
pesquisa iremos descobrir alguns interesses das famílias e das crianças no que se refere às
hortaliças, ervas medicinais, plantas PANCs e dessa forma reforçando as heranças culturais de
cada família.

Sabemos que a horta escolar tem grande importância no que se refere à interdisciplinaridade,
permite trabalhar muitos eixos de aprendizagem, integrando ao dia a dia da escola e gerando
fonte de observação e pesquisa, exigindo uma reflexão diária por parte dos educadores, crianças
e famílias envolvidas.

O projeto Horta Escolar visa proporcionar possibilidades para o desenvolvimento de ações


pedagógicas por permitir práticas em equipe explorando a multiplicidade das formas de aprender.

Neste Projeto estaremos trabalhando, ervas medicinais, plantas PANCs, compostagem, jardim e
sua biodiversidade e o plantio de hortaliças.

Objetivos:

Implantar uma horta na escola, avaliando sua aplicabilidade como método de ensino para
Educação Ambiental, além de oferecer um laboratório natural aos alunos.
Promover mobilização social com a finalidade de conscientizar as pessoas para a necessidade e
a importância de plantar, cuidar, economia da água, compostagem.
Conhecer as diversas plantas que já existem, selecionar as Hortaliças, Ervas medicinais e
Plantas PANCs para o plantio que serão cultivadas na horta escolar e em outros espaços da
escola.
Estabelecer relações entre erva cultivada, hortaliças (Horta Natural) e plantas PANCs e seus
efeitos para a saúde;
Conhecer os chás das diferentes ervas cultivados bem como nomeá-los corretamente;
Cooperar em projetos coletivos;
Buscar informações (Pesquisa) com os familiares e outras formas de pesquisas, sobre as plantas
estudadas;
Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;
Contextualizar os conteúdos aos problemas da vida urbana;
Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida em
nosso planeta.
Envolver a comunidade escolar, pais e alunos na preparação da terra, pesquisas, e demais
atividade a fim de despertar o interesse e o cuidado pelo meio ambiente e a manutenção dos
espaços.

25
Localização

Escolhemos previamente os locais para o plantio das diferentes plantas de acordo com as
espécies e especificidades como a irrigação, tipo de solo,

Seleção Plantas para Plantio

Será feita a classificação juntamente com as crianças da escola.

Cuidados Necessários

Cada série/turma terá uma tabela de atividades dividida pelas turmas/série, cada sala ficará
responsável por um ambiente (no que diz respeito a seleção, plantio, regar as plantas, colheita),
porém todos terão envolvimento com o todo.

Colheita

Assim que crescer o suficiente para o consumo.

Consumo

Será consumida pelas crianças, funcionários da escola e familiares sempre que possível.

Produto Final

Colheita e Consumo

Avaliação

Avaliação periódica com registros do interesse das crianças.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDA DURANTE TODO O PROJETO

As turmas envolvidas no projeto poderão realizar pesquisas sobre:


O solo, o clima e os alimentos;
Os alimentos e o seu valor nutricional;
A importância do solo na reprodução de alimentos;
Os cuidados com a preparação do solo;
Alimentos e seu valor nutricional;
Tipos de Plantas que repelem/atraem insetos e pássaros.
Consumo e a captação de água;
Biodiversidade dos ambientes, Jardim, Horta, Ervas Medicinais, Plantas PANCs, Compostagem.
Distribuição das plantas no cultivo (distância de 20 cm, área de plantio).
Confecção de placas de identificação das plantas.
Receitas pesquisadas junto a familiares e outras pessoas da comunidade que contenham os
alimentos cultivados;

A BNCC traz a Unidade Temática Vida e Evolução que engloba o estudo de tudo que se
relaciona com os seres vivos: características e necessidades, processo evolutivo, interação entre
os seres vivos – principalmente a que o ser humano estabelece entre si e com os demais seres
vivos e elementos não vivos do ambiente – e preservação da biodiversidade.

26
A BNCC incentiva a deixar de lado a mera transmissão de conteúdo em aulas expositivas e a
memorização, ainda presente em muitas escolas. Agora, o professor tem como função ser fonte
de informação e, principalmente, orientar as ações investigativas dos alunos –ensinando-os a
utilizar ferramentas de pesquisa, analisar dados, contrapor informações etc – para que eles
aprendam com autonomia.

Professores: Ler as Habilidades da BNCC e de acordo com o a Ação do Projeto (Horta,


Jardim, Ervas medicinais, Plantas PANCs e Compostagem) descrever as Propostas
Didáticas/Atividades que serão desenvolvidas por sua turma:

Jardins
Campo de Experiência - Relações e Transformações
PROPOSTA DIDÁTICA
HABILIDADES
PROJETO HORTA/JARDIM
(EI03ET02) Observar e descrever mudanças em diferentes Roda da conversa
materiais, resultantes de ações sobre eles, em experimentos (conhecimentos prévios);
envolvendo fenômenos naturais e artificiais. Conhecer os ambientes;
Pesquisa com alunos junto
(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de informações, para aos familiares;
responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua Preparar os ambientes;
conservação. Plantar as mudas de
hortaliças, PANCs,
EI03ET12) Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente jardinagem;
e as formas de vida que ali se estabelecem, demonstrando Observar o desenvolvimento
curiosidades, formulando perguntas, buscando informações e das plantas, a
confrontando ideias, valorizando sua importância para a biodiversidades dos
preservação das espécies e para a qualidade da vida humana. ambientes.
Conhecer as propriedades
das plantas e o benefício
para a vida e para o
ambiente;
Preservação e importância
da água para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza (jardim),
com a sua biodiversidade
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas para
o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.

27
Ciência - 1º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
PROJETO HORTA/JARDIM
(EF01CI9) Identificar a presença de Roda da conversa
seres vivos na escola e em outros (conhecimentos prévios);
espaços, distinguindo seres vivos e Conhecer os ambientes;
elementos naturais. Pesquisa com alunos junto
aos familiares;
(EF01CI10) Compreender e caracterizar Preparar os ambientes;
o uso de materiais e recursos naturais Plantar as mudas de
(água, solo, luz e ar) e compreender sua hortaliças, PANCs,
importância para os seres vivos. jardinagem;
Observar o desenvolvimento
das plantas, a biodiversidade
dos ambientes.
Conhecer as propriedades
Respeito à das plantas e o benefício
diversidade para a vida e para o
ambiente;
Seres vivos e Preservação e importância
ambiente da água para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza (jardim),
com a sua biodiversidade
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas para
o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.

Ciência - 2º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
Respeito à (EF02CI04) Investigar e estabelecer relações
Roda da conversa
diversidade entre características e comportamentos dos
(conhecimentos
seres vivos e condições do ambiente em que
prévios);
Seres vivos e vivem valorizando a diversidade da vida.
Conhecer os ambientes;
ambiente

28
Pesquisa com alunos
(EF02CI05) Identificar a água, o solo e o ar junto aos familiares;
como elementos essenciais para a vida, e Preparar os ambientes;
relacionar a incidência da luz solar às Plantar as mudas de
mudanças de temperatura e aos ciclos da hortaliças, PANCs,
água e valorizar sua proteção, jardinagem;
posicionando-se criticamente em relação a Observar o
poluição. desenvolvimento das
plantas, a
(EF02CI06) Identificar as principais partes de biodiversidades dos
uma planta (raiz, caule, folhas, flores e frutos) ambientes.
e a função desempenhada por cada uma Conhecer as
delas, e analisar as relações entre as plantas, propriedades das
o ambiente e os demais seres vivos. plantas e o benefício
para a vida e para o
(EF02CI06.1) Reconhecer e valorizar a fauna ambiente;
e flora local, identificando plantas e animais Preservação e
presentes em seu ambiente. importância da água
para a vida;
(EF02CI06.2) Relacionar a extinção de Atividades diversificadas
plantas e animais com as alterações com registros, inclusive
ambientais e refletir sobre as ações para a através de imagens,
preservação das espécies ameaçadas. fotos, vídeos.
Apreciar a natureza
(EF02CI06.3) Reconhecer a ação humana (jardim), com a sua
como um dos agentes transformadores do biodiversidade.
ambiente em escala local e global. Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como
fonte de alimento e
vitaminas para o nosso
corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.

Ciência - 3º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
Respeito à (EF03CI15) Discutir e relacionar cuidados Roda da conversa
diversidade de higiene e hábitos cotidianos para (conhecimentos prévios);
manutenção e promoção da saúde Conhecer os ambientes;
Seres vivos e individual e coletiva. Pesquisa com alunos junto
ambiente aos familiares;
Preparar os ambientes;

29
Plantar as mudas de
(EF03CI16) Listar os diferentes hábitos hortaliças, PANCs,
alimentares presentes na alimentação das jardinagem;
pessoas relacionando com a saúde do Observar o
corpo. desenvolvimento das
plantas, a biodiversidades
(EF03CI17) Reconhecer e conscientizar dos ambientes.
formas de higiene pessoal e do ambiente, Conhecer as propriedades
como elementos fundamentais para a das plantas e o benefício
promoção e manutenção da saúde para a vida e para o
individual e coletiva. ambiente;
Preservação e importância
da água para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza
(jardim), com a sua
biodiversidade;
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas
para o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.

Ciência - 4º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
(EF04CI05) Compreender e descrever Roda da conversa
semelhanças e diferenças entre o ciclo da (conhecimentos prévios);
matéria e o fluxo de energia entre os Conhecer os ambientes;
componentes vivos e não vivos de um Pesquisa com alunos junto
ecossistema. aos familiares;
Preparar os ambientes;
(EF04CI06) Relacionar a participação de Plantar as mudas de
fungos e bactérias no processo de hortaliças, PANCs,
Microrganismos decomposição, reconhecendo a jardinagem;
importância ambiental desse processo. Observar o
desenvolvimento das
(EF04CI07) Perceber a participação de plantas, a biodiversidades
microrganismos na produção de dos ambientes.
alimentos, combustíveis, medicamentos, Conhecer as propriedades
entre outros. das plantas e o benefício
para a vida e para o
ambiente;
30
Preservação e importância
(EF04CI08) Compreender a importância da água para a vida;
dos microrganismos e debater a Atividades diversificadas
prevenção de doenças visando a melhoria com registros, inclusive
ou a manutenção da saúde. através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza
(jardim), com a sua
biodiversidade
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas
para o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.

Ciência - 5º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
Roda da conversa
(EF05CI08) Organizar um cardápio (conhecimentos prévios);
equilibrado com base nas características dos Conhecer os ambientes;
grupos alimentares (nutrientes e calorias) e Pesquisa com alunos
nas necessidades individuais (atividades junto aos familiares;
realizadas, idade, sexo etc) para a Preparar os ambientes;
manutenção da saúde do organismo. Plantar as mudas de
hortaliças, PANCs,
(EF05CI09) Discutir a ocorrência de jardinagem;
distúrbios nutricionais (como obesidade, Observar o
subnutrição, etc.) entre crianças e jovens a desenvolvimento das
Nutrição do
partir da análise de seus hábitos (tipos e plantas, a
organismo
quantidade de alimento ingerido, prática de biodiversidades dos
atividade física etc) ambientes.
Hábitos
Conhecer as
alimentares
propriedades das plantas
e o benefício para a vida
Saúde
e para o ambiente;
Preservação e
importância da água
para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens,
fotos, vídeos.
Apreciar a natureza
(jardim), com a sua
biodiversidade;
31
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como
fonte de alimento e
vitaminas para o nosso
corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.

ETAPAS DO PROJETO

1ª etapa:
Visitação dos ambientes:

- Reconhecimento do espaço em que será feito o plantio. Nesta etapa, os professores devem
aproveitar para conversar com os alunos, abordando questões como o que é uma horta, o que
são ervas medicinais, o que são plantas PANCs, em que contribui a biodiversidade do meio
ambiente para o planeta

- Exploração dos espaços, mostrando suas partes e os instrumentos que serão utilizados para a
semeadura, como manusear o regador, ou os cuidados necessários.

Preparação da terra:
-Depois de uma aula sobre plantio, os alunos começam a preparar a terra afofando-a,
desmanchando os torrões que se formam e molhando-a.

2ª etapa:
- Apresentação do que será plantado (explicar às crianças as características e o valor nutricional
do alimento e para que servem as vitaminas que estão contidas nele,a experimentação da
verdura , conhecer o gosto do alimento para tanto, deve ser preparado algo para degustação.

- No caso do Jardim apresentar as plantas já existentes, suas características e a variedade (eles


estarão plantando no Jardim).

3ª etapa:
- Plantio ( Os alunos deverão ser "apresentados" à semente ou muda, que será plantada. Em
seguida, fazem as covas para colocação da semente. Depois da plantação, os professores
devem combinar com a turma o espaço de tempo em que será feita a rega e a limpeza dos
canteiros.)

- No Jardim, além das plantas já existentes, escolher outra variedade de planta para que a turma
possa plantar ( pesquisar qual espécie é apropriada para o local)

4ª etapa:
- Acompanhamento da plantação (a época de crescimento da plantação,observação do
crescimento da semente, limpeza e rega dos canteiros).

32
5ª etapa:
- Colheita
- Experimentação

- A vivência deste projeto é uma experiência muito rica para os alunos, instiga a curiosidade
deles e introduz noções de Ciências Naturais desde a Educação Infantil.

Época de colheita:
De acordo com as espécies.

Rega:
É um dos principais momentos do cultivo de uma horta. Sem a rega, é impossível o bom
desenvolvimento de qualquer planta. Ela deve ser feita de manhã bem cedo. No caso de dias
muito quentes, regue também no final da tarde. Em regiões de clima mais ameno, uma rega ao
dia é suficiente. O solo do canteiro ou a terra da sementeira deve receber água de maneira
uniforme, até que infiltre abaixo das sementes ou raízes, sempre tomando cuidado para não
encharcar a terra.

Colheita:
É feita de duas maneiras: arranco e corte. Para alface, chicória, mostarda, beterraba, cenoura e
rabanete, basta arrancar. Salsa, cebolinha e rúcula devem ser cortadas três dedos acima do solo
Se a salsa e a cebolinha forem cortadas corretamente, poderão ser colhidas muitas vezes.
Rúcula e almeirão, no entanto, podem ser colhidos, no máximo, sete vezes. O almeirão deve ser
cortado rente ao solo. No caso do espinafre, deve-se cortar apenas os ramos maiores. Para a
couve, retire as folhas maiores com cuidado para não danificar os brotos centrais. Tanto o
espinafre quanto a couve podem ser colhidos diversas vezes.

Controle de pragas e doenças:


Para evitar o aparecimento de pragas e doenças, alguns cuidados devem ser tomados. O ideal é
não cultivar uma única hortaliça no canteiro, pois cada planta retira um tipo de nutriente do solo e
atrai um diferente tipo de praga. Nas bordas dos canteiros, cultive salsa, cebolinha e coentro. Eles
funcionam como repelentes para alguns bichinhos acostumados a atacar as hortaliças. Numa
metade, cultive alface. Na outra, beterraba. Esse procedimento ajuda a equilibrar a retirada das
vitaminas do solo e confunde os bichinhos que atacam as plantas pelo cheiro, cor e forma das
folhas. O cultivo de ervas medicinais, como melissa, capim-cidreira, poejo, hortelã, menta e boldo
ao redor da horta, também é muito eficaz para espantar algumas pragas. A erva-doce atrai para si
o pulgão que costuma atacar a couve. Se houver poucas plantas de couve na horta, pode-se
fazer a lavagem das folhas retirando todos os pulgões. Se não resolver, o ideal é aplicar a calda
de fumo.

33
Programa Saúde na Escola

Implantado em Santa Bárbara em 2013, o PSE é realizado por meio e parceria entre as
secretarias de Educação e Saúde e as ações envolvem mais de 16 mil alunos, entre crianças,
jovens e adultos. Dentre os eixos do programa estão a saúde vacinal, antropometria, prevenção
ao uso de álcool e outras drogas, prevenção das violências e dos acidentes, ações de combate
ao mosquito Aedes aegypti, promoção de práticas corporais, crescer saudável (atividade física e
alimentação saudável), prevenção à obesidade, prevenção das violências e dos acidentes e
cultura de paz

Segue cronograma:

PSE 2023
ORGANIZAÇÃO MENSAL GERAL DAS AÇÕES
INÍCIO DAS AÇÕES: MARÇO / 2023
FINAL DAS AÇÕES: OUTUBRO / 2023
SME: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SMS: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

ABRIL
- SAÚDE AUDITIVA (SME): -Teste de Orelhinha = MATERNAL III
- SAÚDE OCULAR (TESTE DE SNELLEN (SMS): = 2º ANOS do Ensino Fundamental
-AÇÕES DE PREVENÇÃO À COVID - 19 NAS ESCOLAS ( DESCREVER AS AÇÕES DE
HIGIENE, E PASSAR O VÍDEO PARA OS ALUNOS) (SME)

MAIO
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (1ª Atividade Física e 1ª Alimentação Saudável) = todos alunos
do Ens. Fundamental ( INCLUIR AS ATIVIDADES DE ATLETISMO OCORRIDA EM ABRIL E
FUTSAL QUE IRA ACONTECER EM MAIO)
- SAÚDE VACINAL (SME): = CRECHES (Cópia da CV / Lista de presença)

JUNHO
- ANTROPOMETRIA = todos os alunos: (SMS) => Berçário e Maternal
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (2ª Atividade Física e 2ª Alimentação Saudável) = todos alunos
(EF)
- AEDES AEGYPTI : (SME): => MATERNAL III; JARDIM II (no nível de maior idade da Escola).

AGOSTO
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (3ª Atividade Física e 3ª Alimentação Saudável) = todos alunos
(EF)
- DOENÇAS EM ELIMINAÇÃO (SME): (Aplicação do Questionário) = 1º ANOS
- SAÚDE VACINAL (SME): (Cópia da CV / Lista de presença) = CRECHES

SETEMBRO
- ANTROPOMETRIA (SMS) => Berçário e Maternal
- PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ (SME): 4º ANOS
- PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL, CRACK E OUTRAS DROGAS (SME): = 5º ANOS
- ANTROPOMETRIA = TODOS OS ALUNOS: SME (Prof. Ed. Física; Recreacionistas) =>
Jardim I e II; Ensino Fundamental. (SMS) => Berçário e Maternal

OUTUBRO
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (4ª Atividade Física e 4ª Alimentação Saudável)
34
- DIREITO SEXUAL E REPRODUTIVO (SME): = 5º ANOS
- PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS E DOS ACIDENTES (SME): = 5º ANOS (trabalho das
psicólogas)

AÇÕES CONTÍNUAS (durante o ano):


- PROM. SAÚDE BUCAL (SMS):=> Equipe da Saúde Bucal
- AEDES AEGYPTI (SMS): => Luiz Eduardo / Gilmânia => ENS. FUNDAMENTAL (3º ano)
- PROMOÇÃO DAS PRÁTICAS CORPORAIS (CRESCER SAUDÁVEL) => SME
- AÇÕES DE PREVENÇÃO À COVID-19 NAS ESCOLAS => SME
- PROM. ALIMENT. SAUDÁVEL E PREVENÇÃO OBESIDADE INFANTIL (CRESCER
SAUDÁVEL) => SME

5.4 Documentos pedagógicos

BNCC link MEC:


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Currículo Paulista - EFAPE:


https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-
etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf

Currículo Municipal de SBO:


https://drive.google.com/file/d/1jIVTRqp7atMkkLdJBLRlQs4CjHahp3jx/view?usp=sharing

Projeto Político Pedagógico da Educação Especial:


https://drive.google.com/file/d/1XunfdSHrUJVuCUipGEIj9HDn4rpD4rqm/view?usp=sharing

35
Orientações Pedagógicas para trabalho em classe:

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE 2023 -


PROFESSOR AUXILIAR (PA)

PLANEJAMENTO DE TRABALHO PARA ORIENTAR O PROFESSOR NA ELABORAÇÃO DA


ROTINA
Assumir toda falta de professores do Ensino Fundamental da Unidade Escolar
Assumir os afastamentos por licença de até 15 dias
Assumir afastamento acima de 15 dias, caso necessário e na falta de docentes disponíveis no
polo.
Auxiliar professores e alunos em sala de aula através de cronograma para que possa atender
todas as classes da unidade.
Atender alunos com dificuldade de aprendizagem
Estar à disposição da escola para auxiliar na rotina da unidade
Ter disponibilidade para adequação e ajustes de horário, dentro de sua jornada, para atender as
necessidades da Unidade Escolar.

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


LÍNGUA PORTUGUESA

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1-bcsP6myYA1VlvxVqDzSpqBEBTre59NhPbTXo-a
Gc-E/edit?usp=sharing

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


MATEMÁTICA

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1YCecuNL1KEDdeTKTMaTT_G_kbOt4xI4ybPpTIJq
J4Xw/edit?usp=sharing

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


HISTÓRIA E GEOGRAFIA

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1gsFMLx3qV5NasuJciOON6viBKQdX6ntfGsrC0JQ
Mwqo/edit?usp=sharing

36
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023
INGLÊS

https://drive.google.com/drive/folders/1xM_2RW0UKhFfmAXEQGosINt8z_7vxt6U?usp=shar
ing

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


CIÊNCIAS

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1c8-soWRZyL6oI2sAlKytF1xzvF9IJBkFwiOeyQ_H
mDw/edit?usp=sharing

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


ARTE

https://drive.google.com/file/d/1c16UOR6DomnGnP2AcMP5rsudx5sGZu7m/view?usp=shari
ng

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


EDUCAÇÃO FÍSICA

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1F2krPM7EYwOw8yqUjVPPaz1J3t3-m-g3/edit?usp
=sharing&ouid=118357318863954644340&rtpof=true&sd=true

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023


EDUCAÇÃO INFANTIL

As orientações de trabalho com alunos de Educação Infantil de 4-5 anos atendidos nesta unidade
escolar são estruturadas de acordo com as orientações do Currículo Municipal de Santa Bárbara
d’ Oeste.

https://drive.google.com/file/d/1lm0gPP05UMDaXUc5whIogAkRrzWgCJ4H/view?usp=sharing

37
5.5 Recomposição das aprendizagens

Expectativas para o Projeto de Recomposição das Aprendizagens:

➢ Promover um ambiente acolhedor aos estudantes.


➢ Oportunizar o acesso, a permanência e o sucesso dos estudantes por meio de diferentes
estratégias.
➢ Trabalhar a autonomia dos estudantes.
➢ Ampliar o conhecimento dos estudantes desenvolvendo propostas de situações didáticas
potentes.
➢ Problematizar, promover reflexões e incentivar o protagonismo dos estudantes.
➢ Desenvolver atividades com intencionalidade pedagógica.

Organização das turmas:


➢ Período de no mínimo 1 hora e no máximo 2 horas.
➢ Máximo de 5 alunos encaminhados por classe/turma (inicialmente).
➢ Máximo de 10 alunos em cada agrupamento.
➢ Para agrupar os estudantes, considerar o documento de encaminhamento preenchido pelo
professor titular das turmas

Agrupamentos de Língua Portuguesa:


Grupo 1- alunos que ainda não compreenderam o Sistema de Escrita Alfabética.
Grupo 2- compreensão leitora e produção textual

Agrupamentos de Matemática:
Grupo 1- alunos que ainda não compreenderam o Sistema de Numeração Decimal
Grupo 2- Situações-problema (Números e Operações)

Diversos:

● No período regular, o atendimento ocorre, preferencialmente, no contraturno.

Atendimentos/Prioridades:

1) Durante o 1º Bimestre o Projeto de Recomposição das Aprendizagens será destinado


preferencialmente, aos estudantes retidos em 2022, alunos dos 5º, 4º e 3º anos nas disciplinas
de Língua Portuguesa e Matemática;

2) A partir do 2º bimestre para os alunos dos 5º, 4º, 3º e 2º anos, encaminhados pelo Conselho
de Classe/série nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática;

3) A partir do 3º Bimestre (2º Semestre) para os alunos dos 5º, 4º, 3º, 2º e 1º anos, encaminhados
pelo Conselho de Classe/série nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.

38
5.6 Orientações sobre o controle de faltas de alunos

“DISCIPLINA, RESPEITO E AFETO”

PROTOCOLO DE ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTROLE DE FALTAS DE ALUNOS

EDUCAÇÃO INFANTIL (4 E 5 ANOS) E ENSINO FUNDAMENTAL E EJA

Conforme previsto na Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, art. 12§
VII, “os estabelecimentos de ensino têm o dever de informar o pai e a mãe, conviventes ou não
com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência dos alunos”.
Ainda de acordo com a LDB (art. 12, § VIII), cabe às escolas “encaminhar ao Conselho Tutelar, a
relação dos alunos com faltas”. Os gestores devem não só entender as causas, mas também agir
para evitar e reverter o abandono escolar.

Quanto ao estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8069 de 13 de Julho de 1990 em seu art.
56 diz:
Os dirigentes de estabelecimento de ensino comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I – Maus tratos envolvendo seus alunos;
II – Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III – Elevados níveis de repetência.

Seguem as orientações quanto às ações e providências da Unidade Escolar

1. FALTAS COM ATESTADOS MÉDICOS:

As faltas com atestados devem ser consideradas abonadas no campo “ausências compensadas”
no diário de classe do professor.
O número de faltas do aluno deve permanecer registrado no diário de classe, de acordo com o
ocorrido.
No campo “Generalidades” devem ser registradas as informações sobre a falta abonada: nome
do aluno, número de dias com atestado médico e data.
Ao registrar o quinto conceito, as ausências compensadas por atestado serão descontadas.
Os Atestados médicos devem ser recebidos pelo professor titular da classe, para controle no
diário de classe e, ao final de cada bimestre, devem ser arquivados no prontuário do aluno.
Faltas com atestados médicos não exigem reposição de aula. O professor deve facilitar o acesso
do aluno aos conteúdos (por exemplo, enviando cópias das atividades, indicando páginas do livro
trabalhadas, em parceria com a família, para que a criança tenha possibilidade de realizar as
atividades dos dias em que esteve ausente).

2. FALTAS INJUSTIFICADAS:

2.1. Caso o aluno apresente 3 faltas injustificadas consecutivas, ou 10 (dez) faltas


injustificadas no bimestre:
O professor é responsável por comunicar ao diretor da escola.
O diretor é responsável por entrar em contato com a família para questionar o motivo das faltas,
orientar sobre a importância da frequência (LDB, art. 12, inciso VII), e notificar a família por
escrito.

39
2.2. Caso o aluno atinja 25% de faltas injustificadas no bimestre:
O professor é responsável por informar novamente o dirigente da escola.
O dirigente é responsável por convocar a família (no caso de não comparecimento da família à
escola, comparecer no endereço em que reside) e notificá-la por escrito pela segunda vez.

2.3. Caso as faltas persistam, após atingir 25%:


O professor é responsável por informar novamente o dirigente da escola.
O dirigente é responsável por notificar a família por escrito pela terceira vez, orientar sobre as
medidas de reposição de faltas, e comunicar a assessora técnico-educacional através de
relatório, para encaminhamento à assistente social.
Paralelamente, a escola deve encaminhar relatório ao Conselho Tutelar, registrando todas as
ações anteriores da escola.
Todas as notificações devem ser arquivadas no prontuário do aluno.

2.4. Caso o aluno deixe de frequentar as aulas:


É preciso cumprir todas as etapas previstas no item 2.3.
Não sendo possível localizar a família no endereço constante no prontuário do aluno, o dirigente
deve registrar por escrito as tentativas realizadas e encaminhar relatório para a assessora
técnico-educacional, informando a data da última presença do aluno.
Ao final de cada bimestre, tendo sido realizadas todas as ações anteriores, e não obtendo êxito,
deve-se solicitar orientação da assessora técnico-educacional para possível baixa do aluno no
sistema.

3. REPOSIÇÃO DE FALTAS:

3.1. Caso o aluno tenha mais de 25% de faltas injustificadas no bimestre:


Toda falta que ultrapasse o limite permitido (25%) deve ser reposta pelo aluno.
Ao chamar a família para notificá-la, o dirigente deve esclarecer sobre a necessidade de
reposição das aulas e orientar sobre como deverá ocorrer.
O professor da sala deve providenciar as atividades para reposição, conforme as necessidades
de aprendizagem da criança.
A escola deve providenciar uma forma de arquivar as atividades de reposição (pasta, plástico,
envelope) e fazer um documento contendo as seguintes informações: nome da escola, nome do
aluno, número de faltas, número de ausências compensadas (segue modelo em anexo).
As atividades devem ser encaminhadas à família para auxiliar o aluno na realização das mesmas
e devolvidas para a escola para arquivar.
As faltas só serão compensadas caso as atividades sejam realizadas e devolvidas à escola. Caso
isso não ocorra, é preciso documentar o fato e notificar a família por escrito.

4. REGISTRO DE PRESENÇAS E AUSÊNCIAS:


O registro das presenças e ausências no diário de classe deve sempre corresponder ao real e
verdadeiro.
Todo dia letivo previsto no calendário escolar precisa ter o registro de presenças e ausências no
diário de classe.

Secretaria Municipal de Educação


2023

40
5.7 Avaliação

A avaliação dos alunos do Fundamental I não é utilizada como mecanismos seletivos ou


classificativos, nossa avaliação consiste em perceber em qual nível este aluno se encontra e
oportunizar uma educação básica de qualidade para que todos os alunos tenham acesso aos
conhecimentos necessários.
Os professores utilizam no processo de avaliação vários requisitos que vão desde a observação
diária e contínua, interação, práticas de agrupamento produtivo em duplas ou grupos, atividades
avaliativas, atividades diagnósticas internas e externas e socialização das atividades propostas
com ou sem intervenção do professor. No final de cada bimestre o professor atribui uma
nota/menção aos alunos, compreendendo que no processo de avaliação da aprendizagem dos
alunos é possível promover mudanças de acordo com a realidade, levando sempre em
consideração as habilidades e competências de cada um.
Segundo Luckesi (2002) “a avaliação não é um fim, mas um meio, neste sentido é possível
verificar até que ponto os objetivos estão sendo alcançados, e ao identificar os alunos com
dificuldades na aprendizagem, traçar procedimentos que atendam as necessidades dos alunos”.

5.7.1 Diagnóstico educação infantil

O diagnóstico na Educação Infantil é pautado na observação diária do professor nas propostas de


atividades desenvolvidas ao longo do ano, além dos Diagnósticos da Escrita do Nome Próprio
realizada no Jardim I e Diagnóstico de Escrita (palavras do mesmo campo semântico).

5.8 Conselho de série

Com o objetivo de analisar os processos de ensino e de aprendizagem sob múltiplas perspectivas


e ainda, possibilitar a revisão das estratégias docentes. A reunião favorece aspectos como a
análise do currículo, da metodologia adotada e do sistema de avaliação da instituição,
possibilitando aos professores, dessa forma, experiência formativa e permitindo a reavaliação da
prática didática. As médias/notas dos alunos são mensuradas levando em conta os conteúdos
curriculares efetivamente oferecidos aos estudantes, observação diária e contínua, interação,
práticas de agrupamento produtivo em duplas ou grupos, atividades avaliativas, atividades
diagnósticas internas e externas e socialização das atividades propostas com ou sem intervenção
do professor. O grupo de professores e gestão avaliam o desenvolvimento dos alunos ao longo
do bimestre, e quais intervenções serão necessárias para contribuir com o avanço dos mesmos.
Os alunos podem ser encaminhados aos grupos de estudos, Recomposição de Aprendizagem,
além de recuperação contínua junto ao professor titular, de acordo com as orientações de
sala/turma.

41
5.9 Atendimento educacional especializado/ educação inclusiva

O atendimento educacional especializado é destinado aos alunos público alvo da educação


especial: deficiência intelectual, deficiência física, deficiência auditiva, deficiência visual,
transtorno do espectro do autismo e altas habilidades/superdotação. Tem como objetivo
identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as
barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas.
As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas
realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização.
Nossa escola atua numa perspectiva inclusiva, garantindo um direito constitucional que é o
acesso à educação como direito de todos. Desta forma, os alunos com deficiência tem a garantia
de um ensino que promove, em condições de igualdade, a plena participação e aprendizagem de
acordo com a Constituição Federal de 1998 (art. 3º, inciso IV), artigo 205 que garante um “direito
de todos” e artigo 206, Inciso I que estabelece a “igualdade de condições de acesso e
permanência na escola”
O atendimento educacional especializado também oferece suporte aos professores de sala
comum, com orientações acerca do trabalho com os alunos público alvo da educação especial e
realiza avaliação de alunos que estão com dificuldades de aprendizagem, quando solicitado pelo
professor, com vistas a possíveis encaminhamentos clínicos ou anamnese com a família,
possibilitando a esses alunos o direcionamento e intervenção mais adequada para avançar no
processo de ensino aprendizagem.

5.10 Adequação curricular

Refere-se a necessidade de adequação dos componentes curriculares e seus conteúdos,


partindo das características individuais, culturais, sociais, raciais, religiosas, políticas de cada
aluno, reconhecendo ele como ser único, pleno e com talentos a serem desenvolvidos.
Além do aluno da educação especial, outros alunos que apresentem necessidades de adequar o
currículo este deverá receber adequações considerando as habilidades necessárias a serem
desenvolvidas.

42
6.DESEMPENHO DOS ALUNOS

ENSINO FUNDAMENTAL

1.Desempenho escolar do 1º semestre do ano de 2023:


(mapa de alfabetização,resultados das avaliações da rede, portifólios dos alunos descrição).

Análise do Mapa de Alfabetização da U.E e a comparação com o Mapa da Rede

Unidade - porcentagem de alfabéticos:

Porcentagem de alfabéticos rede:

43
Unidade Escolar:

2. Desempenho da escola nas avaliações externas

SAEB/INEP: http://saeb.inep.gov.br/saeb/

44
45
46
IDEB/QEDU:https://qedu.org.br/?dependencia=0&ciclo=AI&view=mapa&indicador=ideb

47
Avaliação de Fluência Leitora - 1º Semestre 2023

O processo de Avaliação da Fluência Leitora tem por objetivo analisar o desempenho em leitura
dos estudantes, em três critérios: precisão, que é a capacidade de ler corretamente as palavras
escritas; velocidade ou automaticidade, que diz respeito à realização de uma leitura fluida, sem
grandes pausas e dificuldades; e prosódia, que aponta para o uso correto dos aspectos tônicos e
rítmicos do discurso, como a pausa na vírgula e a entoação interrogativa em uma pergunta. Além
disso, o estudante pode ter de responder questões sobre o conteúdo do texto que leu.

48
A aplicação ocorreu com os alunos do 2º ano do Fundamental I
Taxa de participação: 41 alunos previstos e 34 alunos com participação ativa
Percentual de estudantes por perfil de leitor:

NÍVEL TOTAL DE %
ESTUDANTE

Pré-leitor 13 38%

Nível 1 3 9%

Nível 2 0 0%

Nível 3 5 15%

Nível 4 2 6%

Nível 5 2 6%

Nível 6 1 3%

Leitor iniciante 14 41%

Leitor fluente 7 21%

Para cada perfil de desempenho, está disponível o quantitativo total e percentual de estudantes.

Pré-leitor: estudantes que não dispõem de condições mínimas para realizar a leitura oral, ainda
que de palavras isoladas.

Nível 1: estudante não leu;


Nível 2: estudante nomeou letras isoladas;
Nível 3: estudante disse letras, sílabas ou palavras que não constavam no item;
Nível 4: estudante soletrou/silabou as sílabas;
Nível 5: estudante leu até 10 palavras e/ou 5 pseudopalavras;

Leitor iniciante: estudantes que leem palavras e pequenas sequências textuais, porém o fazem de
forma pausada, em um padrão de leitura silabada.

Leitor fluente: estudantes que já venceram os desafios relacionados à decodificação das palavras
e, por isso, leem de modo mais automático.

49
3. Índices de aprovação, reprovação e evasão

50
4. Relação idade - série

51
7.DIMENSÃO FINANCEIRA

7.1 Criação,função e atuação da APM e conselho de escola.


Estatuto da APM

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68
69
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76
77
7.2 Alternativas de captação de recursos

A captação de recursos na escola ocorre através do Programa Dinheiro na Escola (PDDE), tanto
Básico quanto o Qualidade, além de Recursos Próprios com a Contribuição Espontânea realizada
com a comunidade escolar, com o objetivo de suprir as diferentes necessidades da unidade de
ensino que vão desde a infraestrutura, com pequenos reparos e compras de itens de reparo, além
do pedagógico, com os propostas de Projetos e Sequências Didáticas, produtos de limpeza e
alimentícios..
Com o PDDE Básico é possível realizar a compra de materiais de Custeio (itens não
permanentes/pouca durabilidade) e compra de materiais com recursos Capital, que se refere a
aquisição de materiais permanentes (mínimo de 2 anos). O recurso do PDDE Qualidade
destina-se a Educação Conectada (custeio e capital), para a utilização de novas tecnologias de
forma a obter uma educação plena que traga o desenvolvimento.
A Contribuição Espontânea ocorrem por parte dos pais, mensalmente. Durante o ano letivo
contamos também com contribuições especiais (fotos, semana da criança, etc).

7.3 Plano de utilização de recursos a curto, médio e longo prazo

Durante o ano a Comissão da APM e Conselho de Escola se reúnem para traçar o destino correto
das verbas recebidas, seja ela Recurso Próprio ou Federal. Ações como o preenchimento de
formulários sobre os gastos da verba também são realizadas.
São relacionadas em tabela as necessidades da escola dentro de cada mês do ano.

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL

Município de Santa Bárbara d’Oeste

PLANO DE AÇÕES

Identificação da Unidade escolar: Associação de Pais e Mestres e Conselho de Escola da


EMEFEI “Profª Purificacion Sanches Fonseca-Dona Pura”

Diretor da Unidade escolar: Cristiane Lima Gomes Pimenta

Dirigente da Unidade Executora: Jussara Samogin Spilla

Fone da unidade: (19) 3457-8881

E-mail: emefei.dpura@santabarbara.sp.gov.br

Recurso do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE

Período de Execução: 2023

78
Destinação dos recursos:

Os recursos do programa destinam-se à:

➢ Cobertura de despesas de custeio, manutenção e pequenos investimentos que concorram


para a garantia do funcionamento e melhoria da infraestrutura física e pedagógica dos
estabelecimentos de ensino beneficiários, devendo ser empregados:
➢ Na realização de pequenos reparos, adequações e serviços necessários à manutenção
conservação e melhoria da estrutura física da unidade escolar;
➢ Na aquisição de material de consumo;
➢ Na avaliação da aprendizagem;
➢ Na implementação de projeto pedagógico;
➢ No desenvolvimento de atividades educacionais e
➢ Na aquisição de material permanente;

Resolução/CD/Fnde nº 10, de 18 de abril de 2013

http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-apresentacao

AGOSTO/2023

79
8. PLANO DE AÇÃO.

ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO, PREVENDO AS DIMENSÕES ADMINISTRATIVA e


PEDAGÓGICO (Metas curto, médio e longo prazo)

DIMENSÕES ADMINISTRATIVA

As metas e ações a serem atingidas, estão alicerçadas no respeito e na valorização da realidade


sócio cultural da comunidade em que a escola está inserida. A Educação Infantil e o Ensino
Fundamental, visam o pleno desenvolvimento dos alunos, para que possam compreender seu
papel de cidadãos, com direitos e deveres. Embasados por essas condições, foram traçadas de
forma mais específica, algumas metas e ações desta Unidade Escolar a serem alcançadas:

Administrativas

A curto prazo:

➢ Integração aluno/escola, quanto ao respeito das regras estabelecidas;


➢ Estabelecer uma relação harmoniosa entre todos os integrantes da equipe escolar,
avaliando as especificidades da unidade escolar em relação aos espaços e uso do mesmo
direcionando de acordo com as necessidades e zelando pela conservação do espaço
escolar.
➢ Fazer da comunicação um elemento imprescindível na convivência do grupo, direcionando
as atribuições dos funcionários e o que são inerentes a cada função.
➢ Conscientizar pais sobre seus direitos e deveres, mantendo Busca Ativa dos alunos,
procurando compreender as dificuldades das famílias e realizando as intervenções
necessárias, compreendendo que é direito da criança o acesso e a permanência na
escola; Realizando as intervenções necessárias.
➢ Identificar as demandas relacionadas às necessidades da escola, tanto físicas (prédio,
material) quanto de pessoal;
➢ Acolher os alunos, funcionários e pais, respeitando as diferenças organizacionais, culturais
e étnicas de cada grupo;
➢ Estudo contínuo junto a comunidade escolar, do Plano Político Pedagógico da escola
preocupando-se com a efetiva implementação das Leis Vigentes que tratam da Igualdade
Racial e Inclusão.
➢ Identificar alunos que necessitam de Recomposição de Aprendizagem, garantindo
recuperação contínua.
➢ Oportunizar ao professor momentos de estudo e reflexão da prática para favorecer o aluno
na aquisição do conhecimento

A médio prazo:

➢ Permanência e manutenção dos itens acima, zelando pela organização dos espaços e do
tempo, procurando adequar e modificar o que for necessário para otimizar o uso do
mesmo;
➢ Ensino voltado para a aquisição, a diversidade e as transformações culturais;
➢ Dar ênfase à formação participativa e crítica dos alunos como futuros cidadãos atuantes na
sociedade.
➢ Orientar e auxiliar os funcionários no exercício de suas funções;

80
➢ Estabelecer vínculos e promover a boa convivência entre os funcionários e entre os pais
de alunos;
➢ Dar continuidade em ações que promovam a integração escola-família; Como por exemplo
o Projeto Horta na Escola, ou outros Projetos que surjam ao longo do ano, contanto com a
parceria da Comunidade, Ongs, representantes de bairros e Associações. Preservando
pelo bom relacionamento entre todos.
➢ Zelar pela segurança dos alunos e funcionários em relação ao uso dos espaços e
materiais;
➢ Praticar ações que venham ao encontro das necessidades dos alunos, pais e funcionários.
➢ Planejar e realizar ações que auxiliem na manutenção do respeito às diferenças
organizacionais, culturais e étnicas de cada grupo.
➢ Zelar pelo bom andamento das questões burocráticas que envolvem a secretaria da escola
e sua organização, participando e executando as atividades administrativas.
➢ Promover reuniões com o grupo escolar e comunidade para juntos, democraticamente,
definirmos os encaminhamentos dos Recursos do PDDE e Recursos Próprios - APM.
➢ Acompanhar as inovações tecnológicas.
➢ Promover Conselho de Classe ao longo do ano letivo com o objetivo de promover ações
pertinentes à aprendizagem, com o objetivo de atender os alunos com dificuldades de
aprendizagens.

A longo prazo:

➢ Transmissão, através do ensino e de exemplos, dos valores éticos e morais que norteiam a
vida em sociedade formando alunos capazes de dialogar com segurança.
➢ Acompanhar as inovações tecnológicas.
➢ Manter a atenção e o cumprimento das necessidades a curto e médio prazo. Identificar
situações que não foram contempladas, do que precisa ser solucionado, do que se espera
da escola e do que a gestão pretende, retomando e planejando a fim de que os
encaminhamentos necessários sejam e tenham bons resultados.
➢ Escuta ativa por parte da gestão, de toda a comunidade escolar.

DIMENSÕES PEDAGÓGICO

Metas a curto prazo

➢ Elaborar pautas formativas, seguindo as orientações das formações com a equipe técnico
pedagógica;
➢ Planejar, coordenar, orientar e acompanhar as reuniões pedagógicas(htpc);
➢ Acompanhar e orientar o planejamento semanal realizado pelo professor;
➢ Promover trocas de experiências entre os professores, durante o HTPC;
➢ Acompanhar o rendimento escolar dos alunos;
➢ Criar estratégias junto aos docentes para que a criança ( 4-5) e alunos do Fundamental
sejam protagonistas de suas aprendizagens;
➢ Atingir os resultados de aprendizagem previstos para esta Unidade Escolar.
➢ Acompanhar o avanço dos alunos participantes do Projeto de Recomposição das
Aprendizagens.
➢ Acompanhar as orientações aos professores realizadas pelo AEE, relacionadas aos alunos
do público alvo e auxiliá-las nas flexibilizações.
81
METAS A MÉDIO PRAZO

➢ Elaborar estratégias e situações didáticas, junto aos professores que aproximem o aluno
ao SEA.
➢ Zelar pela qualidade de ensino e acompanhar o rendimento escolar dos alunos;
➢ Planejar junto ao professor da Educação Infantil estratégias que viabilizem a garantia dos
direitos da aprendizagem ( Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar-se e
Conhecer-se) , de acordo com a BNCC.
➢ Transpor para a prática conhecimentos teóricos;
➢ Realizar intervenções planejadas, que potencialize a prática do professor;
➢ Intensificar o aprimoramento na coordenação e formação do professor;
➢ Elaborar junto a assessora técnica pedagógica da educação infantil, diretrizes sobre
projetos a serem implantados em rede.

METAS A LONGO PRAZO

➢ Planejar, criar estratégias e coordenar ações em garantia aos direitos de todos, em uma
educação igualitária;
➢ Planejar ações que promovam a equidade;
➢ Desenvolver ações e projetos que valorizem os professores e alunos, visando um
aprimoramento do ensino-aprendizagem;
➢ Avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelos órgãos federais,
estaduais e municipais.
➢ Em uma visão mais finalística, o objetivo a longo prazo é que os alunos desenvolvam
autonomia para resolver situações do dia a dia, sejam cidadãos críticos e formadores de
opinião.

ESTRATÉGIAS

As estratégias utilizadas nas ações a curto, médio e longo prazo devem ser pautadas pelos
princípios democráticos de participação, buscando garantir a qualidade da educação dentro da
unidade escolar. “Para tanto, é fundamental garantir a equidade das oportunidades educacionais.
A premissa tem que ser o envolvimento e a participação da comunidade escolar no processo de
tomada de decisões” (Roberta Panico e Tereza Perez, 2022).

Desta forma a comunidade escolar, funcionários, professores, alunos, pais, grupos de bairro e
parceiros poderão contribuir revendo condições, promovendo e articulando todos os atores
envolvidos nos processos de ensino aprendizagem, e outras demandas da unidade escolar como
os gastos com Recursos Próprios e verba do PDDE, além das organizações com palestras,
Reuniões de Pais, Reuniões da APM e Conselho de Escola, Formações de funcionários e
professores, manutenção do patrimônio escolar e outros, favorecendo o reconhecimento dos
projetos construídos coletivamente e assegurando o envolvimento de todos.

AVALIAÇÃO, MONITORAMENTO E INTERVENÇÃO.

A escola conta com uma equipe ativa e preparada para as demandas do dia a dia. Na grande
maioria das vezes resolvem situações do cotidiano com autonomia considerando as atribuições
de cada funcionário e suas ações dentro do espaço da escola. O fator cooperação, compromisso
ético, empatia e respeito à diversidade contribuem para o bom desenvolvimento.
82
Neste sentido a avaliação e monitoramento das ações, ocorrem cotidianamente e em momentos
de Reuniões de HTPC, Avaliação dos Indicadores de Qualidade, Reuniões da APM e Conselho
de Classe, Reuniões com pequenos grupos, escuta ativa, “olhar com os olhos de ver”, e em datas
pré determinadas pela Secretaria Municipal de Educação.

Assim que identificada as ações que precisam ser revisitadas ou retomadas, estas são
apresentadas à comunidade escolar para juntos traçarmos novas metas e ações e desenvolver
formas de mapeamento para as diferentes demandas.

83
8.1 - PROJETO JAÊ - EDUCAÇÃO PARA EQUIDADE

JAÊ- NA LÍNGUA TUPI SIGNIFICA NÓS FALAMOS, DIZEMOS,


TEMOS DITO.

A iniciativa é uma parceria da Secretaria Municipal com a Comunidade Educativa CEDAC e tem
como objetivo principal diminuir as desigualdades raciais no desenvolvimento das aprendizagens,
promovendo práticas antirracistas nas escolas e constituindo uma rede intersetorial de apoio à
equidade na Educação. Para isso, várias ações simultâneas são oferecidas à comunidade escolar
envolvendo profissionais, familiares e estudantes, como rodas de leitura - Literatura Negra,
Oficinas Culturais, Mobilização Social com a sociedade civil e movimentos, entre outros.
Em 2022 o Projeto Jaê orientou a realização de uma autoavaliação institucional participativa nas
54 escolas da rede, a partir dos Indicadores da Qualidade na Educação – Relações Raciais na
Escola (Ação Educativa/Unicef). A avaliação envolveu direta ou indiretamente toda a comunidade
escolar (120 gestoras/es escolares, 1.189 professoras/es, 14.657 estudantes, suas famílias e
comunidades) subsidiando as escolas para a construção de um Plano de Ação que vem sendo
construído.

Indiques Realizados 2022

84
85
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88
89
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91
Plano de Ação Baseado nos Resultados dos Indiques:
Jaê – Educação Para Equidade
PLANO DE AÇÃO: Autoavaliação Participativa Relações Raciais na Escola
EMEFEI PROFESSORA PURIFICACION SANCHES FONSECA - DONA PURA

Diretor: Cristiane Lima Gomes Pimenta


Coordenador/Apoio Pedagógico: Jussara Samogim Spilla
Comissão de Representantes: Roseli Fernandes Tuchi (mãe aluno 3º A) Simone Fernanda
Scarante (mãe de aluno 5º A) Mariane Lopes da Luz Arcas (mãe Jd I B), Daniele dos Santos
Garcia (Orientadora de aluno/funcionária)
Professores: Professores da Educação Infantil (Adriana, Tatiane, Elisângela, Mônica) e
Professores da Educação Fundamental (Andréia, Carolina, Glaucia, Camila, Bruna, Sheilla,
Simone, Kathelyn, Cristiane, Eliana, Karen, Melina, Vitória).
Segmento: EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL e EDUCAÇÃO INFANTIL
Número de estudantes: 295

Indicador
1.Intervenção imediata contra xingamentos, piadas e apelidos discriminatórios (1.1 e 1.3)
Ações

92
Atenção nos momentos de conflitos por partes dos professores e demais funcionários. Acolher os
alunos envolvidos, compreender o ocorrido.
Realizar ações em sala de aula como Rodas de conversas;
Dar visibilidade às famílias das ações que ocorrem na escola que envolvem a valorização da
cultura das diferentes etnias

Indicador
1. Quebra de silêncio e mudança de olhares para desnaturalizar o racismo. (1.2)
Ações
Conscientizar as famílias e alunos sobre a importância de procurarem a ajuda de adultos, sendo
eles funcionários, professores ou equipe gestora em situações em que envolvam o racismo;
Desenvolver palestras e formações para a equipe da escola afim de prepará-los no que diz
respeito ao acolhimento desses alunos que por ventura possam sofrer preconceito.

Indicador
6.Construção positiva do pertencimento racial. (6.5 e 6.7)
Ações
Dar visibilidade às famílias dos conteúdos abordados na unidade escolar em cada componentes
curricular, envolvendo a história dos povos negros e brasileira, valorizando as etnias e
compreendendo o pertencimento racial no Brasil.
Formações que contemplem todos os funcionários da escola (agentes escolares) o que tem
ocorrido.

Materiais Necessários:
Cartazes sobre Leis, valorização Racial, Equidade; Palestras;
(Os pais ficaram de verificar uma Equipe que fornece palestras);
Conversa com às famílias e comunidade escolar sobre a Equidade Racial (Nas reuniões de pais
tem sido abordado o assunto);
Divulgação em nas redes na escola (Instagram e Facebook);
Divulgação nos grupos de recados na EMEFEI;
Divulgação em nas redes na escola (Instagram e Facebook);
Divulgação nos grupos de recados na EMEFEI.

Responsáveis e pessoas envolvidas:


Gestão Escolar, Funcionários, Professores, Pais e colaboradores.

93
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

“DISCIPLINA, RESPEITO E AFETO”

8.2 - PROTOCOLO DE ORIENTAÇÕES SOBRE A EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL NAS


ESCOLAS

ENSINO FUNDAMENTAL

Lei n° 12.031 de 21/09/2009, torna obrigatória a execução do Hino Nacional em escolas públicas
e privadas do Ensino fundamental em todo país ao menos uma vez por semana.

Informações sobre:

O Hino se tornou oficial a partir de 1° de setembro de 1971, por meio da Lei n° 5700.
Em 13 de abril comemora-se o dia do Hino Nacional Brasileiro.
Letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927).
Música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).

Seguem as orientações quanto as ações e providências da Unidade Escolar.

Critérios para que o hino seja executado fica a escolha dos dirigentes escolares, como no inicio
ou término da aula, que o dia da semana ,sendo preferencialmente as sextas - feiras.

A proposta da lei é incentivar o civismo em escolas públicas e particulares de todo país por meio
da prática reiterada da execução do Hino Nacional e desenvolver um maior sentido de
pertencimento a Nação Brasileira.

Secretaria Municipal de Educação


2023

94
9.Considerações Finais

Este Projeto Político Pedagógico foi planejado e elaborado por todas as professoras desta
Unidade Escolar, onde reconhecem a importância de estabelecer, a partir das expectativas de
aprendizagem, metas a serem cumpridas ao longo do ano letivo, atividades a serem
desenvolvidas para assegurar aos alunos os conteúdos curriculares de sua série/ano.

Acreditamos que todo trabalho pedagógico se fundamenta e se legitima após a construção de um


bom Plano Político e Pedagógico de uma Unidade Escolar.

95
10. Anexos:

10.1.Horário do Gestão Escolar

96
10.2.Projeto de Gestão (apresentado para a eleição: coordenador pedagógico e diretor de escola)

EMEFEI “Professora Purificacion Sanches Fonseca - Dona Pura”

SUMÁRIO

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA............................................................................01

CARACTERIZAÇÃO COMUNIDADE ESCOLA...................................................02

JUSTIFICATIVA....................................................................................................03

PLANO DE AÇÃO................................................................................................05

CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................08

DADOS PESSOAIS

ANEXOS
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

NOME DA ESCOLA: EMEFEI “PROFª PURIFICACION SANCHES FONSECA” DONA PURA


ENDEREÇO: Rua Rio Claro, nº 330-jardim Monte Líbano
BAIRRO: Jardim Monte Líbano
CIDADE: Santa Bárbara D’Oeste/SP
TELEFONE: (19) 3457 8881
A referida escola foi inaugurada de acordo com a Lei 2481 de 23/03/2000 primeiramente com
Educação Infantil e logo depois Ensino Fundamental. Conta com salas de aula, sendo nos
períodos de manhã e tarde, secretaria, biblioteca, sala de informática, sala de reuniões
(HTPC/HTPI), diretoria, sala de coordenação pedagógica, sala de recursos/AEE, sala de vídeo,
laboratório de informática, parque e dois pátios cobertos, cozinha, além de jardins ao redor da
escola.
Educação Infantil: período da manhã das 7:30 às 11;30 e período da tarde das 13:00 às
17:00hs, sendo 1 sala de Jardim I e 2 sala de Jardim II.
Ensino Fundamental: 1º anos A/B, 2º Anos A/B, 3º Anos A/B, 4º Anos A/B, 5º Ano A, divididos
em dois períodos: das 7:00 às 12:00 e das 12:30 às 17:30hs.
97
PERFIL DA UNIDADE ESCOLAR
Alunos: 287
Salas de aula: 07(físico)
Laboratório de Informática: 01
Biblioteca: 01
Sala de Reuniões: 01
Sala de Vídeo:01
Sala de Recursos/AEE: 01
Professores: 12 Fundamental, 6 Infantil, 1 Educação Especial, 3 Professores PBII - (Inglês e
Educação Física)

Funcionários
Diretor
Coordenador
Agente de Administração Escolar: 01
Agente de Organização Escolar: 02
Agente de Serviços Escolares: 03
Cozinheiras: 02
Estagiárias: 1
Monitor: 9

CARACTERIZAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR

A EMEFEI Profª “Purificacion Sanches Fonseca”-Dona Pura está inserida em um bairro


predominantemente residencial, localizada entre as cidades de Santa Bárbara D’Oeste e
Americana. A clientela possui um nível socioeconômico médio, sendo relevante a classe média,
sem muitos alunos carentes. Boa parte possui casa própria, com infra estrutura simples e renda
suficiente para o sustento. O bairro possui comércio e residências. Os pais costumam ser
participativos e colaboram com a escola tanto no que diz respeito aos cuidados com os alunos,
como também nos aspectos organizacionais e pedagógicos, demonstrando interesse pela vida
escolar de seus filhos. Os pais também participam ativamente na Associação de Pais e Mestre
(APM). Como professora e atualmente como coordenadora pedagógica, pude conhecer e
participar do trabalho realizado nesta unidade escolar, posso afirmar que os funcionários são
dedicados, possuindo um bom entrosamento, realizando suas funções com atenção e cuidado. A
direção e coordenação pedagógica tem por objetivo atuar de forma democrática, promovendo um
bom relacionamento entre os funcionários e entre estes e os pais de alunos, integrando e
estabelecendo vínculos positivos entre todos. Em um momento pós pandemia, nosso desafio tem
sido em aproximar pais e comunidade, compreendendo que a família é considerada o primeiro
contato com o ser humano e responsável pela maneira como esse sujeito se relaciona com o
mundo. Ter a família próximo ao âmbito escolar, fará com que este aluno se veja como ser único
e singular, participante do mundo que o cerca. Todos os envolvidos demonstram preocupar-se
com o bem estar dos alunos, envolvendo-os em atividades que incluem tanto os cuidados diários
com alimentação e higiene, como atividades de caráter pedagógico, que visam contribuir para o
desenvolvimento integral das crianças em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social.

98
JUSTIFICATIVA

A presença do diretor nas Unidades Escolares, mostra-se relevante, não só no que diz respeito
ao atendimento educacional enquanto processo de aprendizagem, mas também nos aspectos
organizacionais, que envolvem a responsabilidade e zelo nos cuidados com os alunos, nos
espaços, com as relações interpessoais (entre pais e funcionários), institucionais (entre a escola,
a comunidade e a Secretaria de Educação), com a administração dos recursos financeiros entre
outros.
Cabe ao diretor, nortear os caminhos a serem seguidos pelo grupo, com base na legislação que
define as atribuições e funções de cada um. Para isso é necessário que o diretor estabeleça
relações positivas entre todos, estimula reflexão e a revisão da prática, busque discutir
coletivamente as ações, procure tomar decisões que venham ao encontro das necessidades de
todos os envolvidos, crie vínculos e estabeleça relações que viabilizem o desenvolvimento
integral dos alunos e a boa convivência entre os pares.
Pensar em uma gestão educacional democrática é tarefa árdua e desafiadora. Diariamente o
diretor depara com dificuldades e conflitos de diferentes gêneros. Porém acredito que essa tarefa
seja também uma das mais gratificantes, pois está diretamente relacionada ao desenvolvimento
integral de inúmeras crianças que ao frequentar a escola, recebem ali suas primeiras impressões
sobre a vida. Daí a importância do papel do gestor ao liderar o grupo pensando na
homogeneidade de ações, na coerência na elaboração de atividades e principalmente na
afetividade que envolve o cuidar/educar as crianças na escola.
Cabe também ao diretor, junto com a coordenação pedagógica, levar o grupo a refletir sobre
como a criança constrói o conhecimento e quais ações poderão auxiliar nessa construção.
Visando o desenvolvimento e o preparo para o exercício da cidadania, com igualdade de
condições, preservando a integridade e valorizando aspectos globais do aluno. Isso se faz
necessário para que possam juntos, planejar as intervenções adequadas, pensando nas diversas
formas que a criança utiliza para conhecer o mundo à sua volta e nos recursos que podem
auxiliá-las a vencer os desafios e adquirir competências motoras, intelectuais e emocionais.
Entendendo que cada aluno é único.
Cabe ao diretor escolar conhecer as necessidades de seus alunos, frente a suas dificuldades.
Estar atento a frequência escolar e realizar os encaminhamentos necessários, evitando assim
evasão escolar.
Tendo consciência de todas as nuances que envolvem o papel de diretor/gestor na EMEFEI
Dona Pura, creio que só poderei exercê-lo de forma eficaz, com o apoio de todo grupo, numa
gestão participativa, tendo já conhecimento das necessidades da unidade, dos alunos,
funcionários, pais e comunidade em geral. Assim, juntos identificar as demandas que irão nortear
as ações a serem realizadas.
Preservar e estabelecer em todo tempo uma gestão democrática, considerando que todos são
participantes e responsáveis pelo bom andamento da unidade escolar.
Acredito que poderei contribuir para um bom funcionamento da escola, estabelecendo uma
parceria com a coordenação pedagógica, na intenção de dar continuidade ao bom trabalho que já
vem sendo desenvolvido pela atual dirigente. Caso venha a exercer o cargo de dirigente,
comprometo-me a procurar estabelecer um bom relacionamento com a comunidade escolar e a
desenvolver as atribuições que me forem confiadas, buscando soluções para as dificuldades e
desafios, no intuito de exercer uma gestão democrática, com base no diálogo e na construção de
saberes, tanto das crianças como de todos envolvidos no processo educativo.

99
PLANO DE AÇÃO

METAS A CURTO PRAZO

Administrativas

✔ Ampliar meus conhecimentos sobre o papel do diretor de acordo com as atribuições da


Secretaria Municipal de Educação;
✔ Avaliar as especificidades da unidade escolar em relação aos espaços e uso do mesmo
direcionando de acordo com as necessidades.
✔ Conhecer as atribuições dos funcionários e o que são inerentes a cada função;

✔ Manter Busca Ativa dos alunos, procurando compreender as dificuldades das famílias e
realizando as intervenções necessárias, compreendendo que é direito da criança o acesso e
a permanência na escola; Realizando as intervenções necessárias.
✔ Identificar as demandas relacionadas às necessidades da escola, tanto físicas (prédio,
material) quanto de pessoal;
✔ Acolher os alunos, funcionários e pais, respeitando as diferenças organizacionais, culturais e
étnicas de cada grupo;
✔ Estudo contínuo junto a comunidade escolar, do Plano Político Pedagógico da escola
preocupando-se com a efetiva implementação das Leis Vigentes que tratam da Igualdade
Racial e Inclusão.

Pedagógicas

✔ Planejar ações que venham ao encontro das necessidades da comunidade escolar. Sejam
estas, Palestras, Formações, Informativos, Relatos de vida de representantes da comunidade
ou familiares, Parcerias, etc.
✔ Estudo contínuo do Currículo Municipal construído a partir da Base Nacional Comum
Curricular junto aos professores, Coordenadores e Equipe Técnica Pedagógica da Secretaria
Municipal de Educação. Oportunizando formações e estudos em HTPC.
✔ Identificar e avaliar as necessidades dos alunos em relação à escola, buscando soluções
junto a equipe escolar, sejam estas necessidades pedagógicas ou o bem estar deste alunos
em todos seus aspectos (físico, psíquico e emocional).
✔ Identificar junto ao Coordenador as fragilidades pedagógicas dos alunos, garantindo os
Direitos de Aprendizagem segundo a Base Nacional Comum Curricular.

100
METAS A MÉDIO PRAZO

Administrativas

✔ Manter a organização dos espaços e do tempo, procurando adequar e modificar o que for
necessário para otimizar o uso do mesmo;
✔ Orientar e auxiliar os funcionários no exercício de suas funções;

✔ Estabelecer vínculos e promover a boa convivência entre os funcionários e entre os pais de


alunos;
✔ Dar continuidade em ações que promovam a integração escola-família; Como por exemplo o
Projeto Horta na Escola, ou outros Projetos que surjam ao longo do ano, contanto com a
parceria da Comunidade, Ongs, representantes de bairros e Associações. Preservando pelo
bom relacionamento entre todos.
✔ Zelar pela segurança dos alunos e funcionários em relação ao uso dos espaços e materiais;

✔ Planejar e colocar em prática ações que venham ao encontro das necessidades dos alunos,
pais e funcionários dentro das possibilidades inerentes à função do diretor.
✔ Planejar e realizar ações que auxiliem na manutenção do respeito às diferenças
organizacionais, culturais e étnicas de cada grupo.
✔ Zelar pelo bom andamento das questões burocráticas que envolvem a secretaria da escola e
sua organização, participando e executando as atividades administrativas relativas ao cargo
de diretor
✔ Promover reuniões com o grupo escolar e comunidade para juntos, democraticamente,
definirmos os encaminhamentos dos Recursos do PDDE e Recursos Próprios - APM.

Pedagógicas

✔ Colaborar com o desenvolvimento do trabalho pedagógico e com a formação continuada dos


professores em conjunto com o Coordenador Pedagógico;
✔ Acompanhar o trabalho pedagógico desenvolvido com os alunos;

✔ Ao identificar junto ao coordenador as fragilidades pedagógicas dos alunos, garantidos pelos


Direitos de Aprendizagem segundo a Base Nacional Comum Curricular, promover estratégias
de ensino previstas nas orientações de escolha de classe, para que estes avancem nos
indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelas esferas federal, estadual e municipal.
✔ Garantir o atendimento dos alunos que necessitam do Reforço Escolar, sendo estes
momentos Planejado e estudado, junto aos professores de Reforço, Equipe Pedagógica da
Secretaria Municipal de Educação, cuidando da frequência e permanência deste aluno ao
longo do ano.
✔ Garantir o atendimento especializado na Sala de Recursos dos alunos Público Alvo da
Educação Especial.

101
✔ Construir junto a comunidade escolar, estratégias pedagógicas que visam fomentar uma
reflexão quanto às necessidades especiais dos nossos alunos Público Alvo da Educação
Especial no que diz respeito à diversidade e às necessidades das Adequações Curriculares.

METAS A LONGO PRAZO

Administrativas

✔ Fazer ser atendidas as necessidades a curto e médio prazo. E mediante a identificação de


situações que não foram contempladas, do que precisa ser solucionado, do que se espera da
escola e do que a gestão pretende, é preciso retomar e planejar a fim de que os
encaminhamentos necessários sejam e tenham bons resultados. Para isso é fundamental
uma escuta ativa por parte do diretor, de toda a comunidade escolar.

Pedagógicas

✔ Considerando as metas de curto e longo prazo, estimamos e é o objetivo da gestão que


nossos alunos ao final de cada ciclo alcance as habilidades e objetivos propostos, aqueles
que correspondem às Propostas da Base Nacional Comum Curricular e das Orientações junto
a Equipe Pedagógica da SME. Que desenvolvam autonomia para resolver situações do dia a
dia, cidadãos críticos e formadores de opinião.

Esse planejamento deve ser a curto, médio e longo prazo e deve envolver toda a equipe. Estar
ligado às mudanças que acontecem diariamente, e isso não se restringe apenas às tecnologias,
mas também à sociedade e nos próprios processos – administrativos, contábeis. O gestor deve
estar atualizado e aberto às novidades, e disposto a implementá-las na escola, atualizando
métodos e processos e otimizando tempo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A forma como o gestor se posiciona na escola exerce grande influência sobre como se dão as
relações interpessoais. O entendimento de alunos, pais, funcionários, professores e, sobretudo,
dos próprios diretores sobre seus papéis na dinâmica escolar é decisivo para determinar a
qualidade da instituição. Sua função deve, acima de tudo, colaborar para um processo educativo
exitoso. O gestor é o articulador de demandas e soluções para a aprendizagem das crianças. E
que é essa a função social primordial de toda escola.

102
DADOS PESSOAIS

Professora de Educação Infantil: Cristiane Lima Gomes Pimenta


Data de Nascimento: 24/05/1976
Professor de Educação Infantil desde 27/06/1996
Graduação: Ciências Biológicas – FAM
Pedagogia – FAPI
Pós Graduada: Psicopedagogia – UNIMES
Educação Especial Inclusiva – FALC

PROJETO COORDENADOR PEDAGÓGICO

SUMÁRIO

INFORMAÇÕES PESSOAIS..........................................................................01

IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ......................................................................02

PROJETO PEDAGÓGICO ............................................................................05

ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO..................................08

CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................08

103
ANEXOS

1. INFORMAÇÕES PESSOAIS

1.1. Dados Pessoais

Jussara Samogim Spilla

Nascimento: 23/12/1974

1.2. Formação

Formada em Licenciatura em Matemática pela


Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) e em Pedagogia pelo Centro Universitário de
Araras “Dr. Edmundo Ulson” (UNAR). Cursei pós graduação em Neurociências e Aprendizagem
pela Faculdade XV de Agosto

1.2. Experiência Profissional

No ano de 2000, ingressei como professora no


Serviço Social da Indústria SESI, como professora no projeto de Educação de Jovens e Adultos
(EJA) atuando por cinco anos. Ainda na mesma Instituição exerci a função de professora do
Ensino Fundamental II na disciplina de Matemática, encerrando o ciclo de trabalho no SESI em
2010.

Nesse mesmo período Trabalhei no Colégio


Claretiano em Rio Claro/SP como Professora PEB I por cinco anos.

104
Em 2009 ingressei como Professora PEB I no
Colégio Exitus em Santa Bárbara Doeste e após dois anos assumi a função de Coordenadora
Pedagógica, exercendo o cargo até 2013.

Em 2010, ingressei na Rede Municipal de Santa


Bárbara D`Oeste por meio de concurso público, na função de professora de Educação
Fundamental I, passando por diversas escolas, lecionando em diferentes séries e efetivei na
Emefei Dona Pura, em 2015.

No ano de 2022 fui convidada a trabalhar nesta


unidade como Coordenadora Pedagógica, a qual estou até o presente momento.

2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

NOME DA ESCOLA: EMEFEI “PROFª PURIFICACION SANCHES FONSECA” DONA PURA

ENDEREÇO: Rua Rio Claro, nº 330-Jardim Monte Líbano

BAIRRO: Jardim Monte Líbano

CIDADE: Santa Bárbara D’Oeste/SP

TELEFONE: (19) 3457 8881

A inauguração da Emefei “Professora Purificacion Sanches Fonseca” - Dona Pura se deu de


acordo com a Lei 2481 de 23/03/2000. Iniciou primeiramente com Educação Infantil e logo depois
Ensino Fundamental. Conta com 5 salas de aula do Ensino
Fundamental, sendo nos períodos de manhã e tarde, e salas de aula da Educação Infantil (Manhâ
e tarde), secretaria, biblioteca, sala de reuniões (HTPC/HTPI), laboratório de Informática, sala de
Projeto de Recomposição das Aprendizagens, diretoria, sala de coordenação pedagógica, sala de
recursos/AEE, sala de vídeo, parque e dois pátios cobertos, cozinha, refeitório para funcionários
além de jardins ao redor da escola.

Atende os segmentos de Educação Infantil e Ensino Fundamental, da seguinte forma:


105
Educação Infantil: período da manhã das 7:30h às 11:30h e período da tarde das 13:00h às
17:00hs, sendo 2 salas de Jardim I e 1 sala de Jardim II.

Ensino Fundamental: 1º anos A/B, 2º Anos A/B, 3º Anos A/B, 4º Anos A/B, 5º Ano A, divididos
em dois períodos: das 7:00 às 12:00 e das 12:30 às 17:30hs.

2.1. Perfil da Unidade escolar

A EMEFEI Dona Pura atende hoje 303 alunos, sendo 60 da Educação Infantil e 243 do Ensino
Fundamental. Destes, 21 são público alvo, atendidos também pela professora do AEE.

Em relação à aprendizagem, nossos alunos são avaliados anualmente por sistemas externos
(IDEB e SARESP) e os índices alcançados demonstram pleno aproveitamento e domínio dos
conteúdos, das competências e habilidades. As metas alcançadas estão sempre dentro ou acima
das metas planejadas. Em relação aos dados internos, nossos alunos das séries iniciais
apresentam uma porcentagem de alunos na hipótese alfabética acima da média estabelecida
pela rede. Nas avaliações de fluência leitora, diagnósticos de números, habilidades matemáticas
e habilidades de leitura, nossos alunos alcançam com êxito as metas estabelecidas pela rede.

2.2. Funcionários

Os Funcionários da Unidade escolar distribuem-se da seguinte forma:

2 cozinheiras, 3 agentes de organização escolar, 1 orientador de aluno, 1 agente de


administração escolar, 12 professores de Ensino Fundamental ( 10 com sala e 2 P.A), 5
professores da Educação Infantil ( 3 com sala e 2 de Ateliê), 1 professor da Educação Especial, 2
Professores PBII - (Inglês e

Educação Física), 10 professores substitutos com pólo na unidade, 12 monitoras da ASSEJ, 1


Coordenador Pedagógico e 1 Diretor.

Cada membro da unidade escolar tem um papel importante no desenvolvimento das atividades
em prol dos alunos. Participando do trabalho realizado nesta unidade escolar, posso dizer que
cada funcionário executa suas atividades de acordo com as atribuições da função, são
dedicados, o clima organizacional é bom e todos atuam em suas funções com atenção e
cuidado.

106
2.3. Comunidade escolar

A EMEFEI Profª “Purificacion Sanches Fonseca”-Dona Pura está inserida em um bairro


predominantemente residencial, localizada entre as cidades de Santa Bárbara D’Oeste e
Americana.

A clientela possui um nível socioeconômico médio, sendo relevante a classe média, sem muitos
alunos carentes. A maior parte possui casa própria, com infraestrutura simples e renda suficiente
para o sustento. O bairro possui comércio e residências. Os pais costumam ser participativos e
colaboram com a escola tanto no que diz respeito aos cuidados com os alunos, como também
nos aspectos organizacionais e pedagógicos, demonstrando interesse pela vida escolar de seus
filhos. Participam também ativamente na Associação de Pais e Mestre (APM).

3. PROJETO DE GESTÃO PEDAGÓGICA

3.1. JUSTIFICATIVA

A presença do Coordenador Pedagógico nas Unidades Escolares, tem papel relevante no


processo de aprendizagem dos alunos. Cabe ao coordenador nortear os caminhos a serem
seguidos pelos professores, identificando suas necessidades, encontrando soluções que
priorizem um trabalho educacional de qualidade, promovendo uma integração entre
aluno-professor-coordenador.

Desta forma, proponho-me a atuar de maneira democrática, buscando atender as necessidades


da equipe docente e em conjunto com a Direção, desenvolver ações de parceria, formação, ajuda
e orientação.

3.2. PLANO DE AÇÃO

As ações a serem desenvolvidas ao longo do mandato da Coordenação Pedagógica serão


planejadas e acompanhadas, em uma busca de melhoria contínua das organizações ao longo do
tempo, nos segmentos da Educação Infantil e Ensino Fundamental.

Assim, as metas de curto, médio e longo prazos apresentadas visam o planejamento de ações, o
desenvolvimento, a verificação de seu desenvolvimento por meio de orientações e devolutivas

107
constantes e traçar novas ações no intuito de corrigir rotas objetivando o atingimento dos
objetivos.

3.3 METAS A CURTO PRAZO

➔ Elaborar pautas formativas, seguindo as orientações das formações com a equipe tecnico
pedagógica;

➔ Planejar, coordenar, orientar e acompanhar as reunião pedagógicas;

➔ Acompanhar e orientar o planejamento semanal realizado pelo professor;

➔ Promover trocas de experiências entre os professores, durante o HTPC;

➔ Acompanhar o rendimento escolar dos alunos;

➔ Criar estratégias junto aos docentes para que a criança ( 4-5) e alunos do Fundamental sejam
protagonistas de suas aprendizagens;

➔ Atingir os resultados de aprendizagem previstos para esta Unidade Escolar.

➔ Acompanhar o avanço dos alunos participantes do Projeto de Recomposição das


Aprendizagens.

➔ Acompanhar as orientações aos professores realizadas pelo AEE, relacionadas aos alunos do
público alvo e auxiliá-las nas flexibilizações.

3.4 METAS A MÉDIO PRAZO

➔ Elaborar estratégias e situações didáticas, junto aos professores que aproximem o aluno ao
SEA.

➔ Zelar pela qualidade de ensino e acompanhar o rendimento escolar dos alunos;

➔ Planejar junto ao professor da Eduação Infantil estratégias que viabilizem a garantia dos
direitos da aprendizagem ( Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar-se e Conhecer-se) ,
de acordo com a BNCC.

108
➔ Transpor para a prática conhecimentos teóricos;

➔ Realizar intervenções planejadas, que potencialize a prática do professor;

➔ Intensificar o aprimoramento na coordenação e formação do professor;

➔ Elaborar junto a assessora técnica pedagógica da educação infantil, diretrizes sobre projetos a
serem implantados em rede.

3.5. METAS A LONGO PRAZO

➔ Planejar, criar estratégias e coordenar ações em garantia aos direitos de todos, em uma
educação igualitária;

➔ Planejar ações que promovam a equidade;

➔ Desenvolver ações e projetos que valorizem os professores e alunos, visando um


aprimoramento do ensino-aprendizagem;

➔ Avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelos órgãos federais, estaduais
e municipais.

➔ Em uma visão mais finalística, o objetivo a longo prazo é que os alunos desenvolvam
autonomia para resolver situações do dia a dia, sejam cidadãos críticos e formadores de opinião.

Esse planejamento deve ser a curto, médio e longo prazo e deve envolver toda a equipe, estar
ligado às mudanças que acontecem diariamente, não se restringindo apenas às mudanças
tecnologias, mas também às mudanças da sociedade e de seus processos.

O coordenador deve estar atualizado, aberto às novidades e disposto a implementá-las na escola,


utilizando métodos e processos e otimizando tempo.

4. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR PEDAGÓGICO

109
A forma como o coordenador se posiciona na escola exerce boa influência na construção da
aprendizagem do aluno.

O Coordenador precisa, em sua função, acima de tudo, colaborar para um processo educativo
exitoso, articulando demandas e soluções para a aprendizagem das crianças, orientar os
professores de EI e EF (PEB I e PEB II), fazendo-os refletir sobre suas práticas, aceitando
sugestões e críticas e dando-lhes suporte para uma melhoria de seus trabalhos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As propostas aqui apresentadas tem por objetivo orientar e auxiliar o professor a alcançar as
metas estabelecidos para o avanço das aprendizagens, e nesse contexto, a Coordenação
Pedagógica tem papel fundamental.

A experiência dos anos atuando nas várias Instituições de Ensino por onde trabalhei, tanto como
coordenadora como professora de vários segmento, contribuirão para exercer a função de
Coordenadora Pedagógica conduzindo a equipe de professores da Unidade Escolar aos objetivos
citados.

110
10.3.Quadro de Horários dos Professores

111
112
113
114
115
116
10.4.Quadro de Horários dos Professores Especialistas/Informática/ Ateliê

117
10.5.Quadro de Horários da Equipe de Apoio e Prestadores de Serviços

118
119
10.6.Grade de Horários das atividades desenvolvidas na Unidade Escolar.

HORÁRIO ESPECIALISTAS - MANHÃ


2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA

Informática Inglês Educação Educação Física RECREIOS


Física
7h00 às 4º A 2º A 5ºA 2º A (HTPL) 1º A e 2ºA -
8h00 9:40h às 10:00h
8h00 às 2º A 1º A 3º A 1º A
9h00 3º A e 4ºA -
10:00h às
9h00 às 3º A 4º A 1º A 5º A
10:20h
10h00 (Recreio)
10h00 às 5º A 3º A 2º A 4º A (Recreio)
5º A - 10:20h às
11h00 (Recreio) (Recreio)
10:40h
(OBS:
Recreio
10:40h-11:00
h)
11h00 às 1º A (HTPL) 5ºA (HTPL) 4º A (HTPL) 3ºA (HTPL)
12h00
PROERD 5º
ANO A - 7H30 às 8h30
HORÁRIO ESPECIALISTAS - TARDE
2ª FEIRA 3ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA

Educação Educação Informática Inglês RECREIO


Física Física
12h30 às 1º B (HTPL) 5º B (HTPL) 4º B (HTPL) 1º B
13h30 Jd I B e 1ºB -
13h30 às 5º B 4º B 1º B 5º B 14:30h às
14h30 14:50h
14h30 às 3º B (Recreio) 1º B (Recreio) 5º B (Recreio) 4º B
15h30 (OBS:Recreio (Recreio) 2º B e 3ºB -
15:10h às 14:50h às
15:30h) 15:10h
15h30 às 2º B 3º B 2º B 2º B
16h30 4º B e 5ºB -
16h30 às 4º B 2º B (HTPL) 3º B 3º B(HTPL) 15:10h às
17h30 15:30h
PROERD 5º
ANO B - 12H30 às 13h30

120
HORÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL - MANHÃ

3ª FEIRA 3
ª FEIRA
Ateliê Informática/Ateliê RECREIO

7h30 às 8h30 Jd II A - Ateliê Jd I A - Ateliê


Jd I A e Jd II A -
9:20h às 9:40h
8h30 às 9h30 Jd II A Ateliê Jd I A - Informática

9h30 às 10h30 Jd I A - Ateliê Jd II A - (HTPL) Informática


(HTPL)
10h30 às 11h30 Jd I A - Ateliê Jd II A - (HTPL)
(HTPL) Ateliê

HORÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL - TARDE

2ª FEIRA

Ateliê/ Informática RECREIO

13h00 às 14h00 Jd I B - Ateliê/Informática

Jd I B e 1ºB - 14:30h
14h00 às 15h00 Jd I B Ateliê às 14:50h

15h00 às 17h0 Jd I B - Ateliê


(HTPL)

121
10.7.Grade Curricular

122
10.8.Calendário Escolar

123
124
10.9 Autorizações: Ficha de Matrícula/ Termo de Uso de Imagem/ Termo de Autorização de
Atividade Física/Termo de Autorização de saída/ Termo de consentimento do Google Workspace
for Education/Autorização de Flúor

125
126
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DO USO DA IMAGEM

Eu _______________________________________, portador(a) do RG Nº ________________,


residente à Rua _______________________, nº____ Bairro: __________________,cidade:
___________________, representante legal do(a)
aluno(a)_____________________________________________, nascido(a) aos
___/___/_____, regularmente matriculado no EMEFEI PROFª PURIFICACION SANCHES
FONSECA " DONA PURA".

Autorizo o uso da imagem do(a) meu(minha) filho(a) em todo e qualquer material entre
fotos e filmagens para ser colocados em reportagens dos eventos realizados na escola,
sejam essas destinadas à divulgação ao público em geral e/ou apenas para alunos da
escola.

A presente autorização é concedida a título gratuito, abrangendo o uso da imagem acima


mencionada em sites com destinos educativos, sob qualquer forma e meios em destaques:

· Folder de apresentação;

· Anúncios em jornais e revistas;

· Home Page;

· Cartazes;

· Mídia eletrônica.

Por esta ser a expressão da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito da
imagem de meu filho, sem que nada haja a ser reclamado a título de direitos conexos à sua
imagem ou a qualquer outro, e assino a presente autorização em 02(duas) vias de igual
teor e forma.

Obs. Este Termo de Consentimento será válido enquanto o aluno permanecer matriculado
nesta Unidade Escolar (qualquer alteração na saúde do aluno deverá ser informada na
secretaria da escola).

Santa Bárbara d’Oeste, _____ de ____________________ de ________.

Responsável Legal: _______________________________________________________

Nome do(a) aluno(a): ______________________________________________________

Telefone para contato: ______________________


127
128
129
10.10 Protocolo de orientações sobre atendimento domiciliar o controle de faltas de alunos:

“DISCIPLINA, RESPEITO E AFETO”

PROTOCOLO DE ORIENTAÇÕES SOBRE O ATENDIMENTO DOMICILIAR

DECRETO-LEI Nº 1.044, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 :

Dispõe sobre o tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que
indica.

Seguem as orientações quanto às providências da Unidade Escolar

Lei Decreto Lei nº1044 de 21/10/1969 9 (em anexo)

Providenciar os documentos abaixo e encaminhar ao Supervisor para homologação :

1. Impresso 1 : Responsável legal deverá preencher o impresso solicitando o atendimento


domiciliar e anexar cópia do atestado médico;

2. Impresso 2 : Dirigente preencher o impresso com os dados do aluno;

3. Impresso 3: Dirigente preencher o impresso e encaminhar para o supervisor conferir e


homologar;

4. Impressos oficiais 1,2,3 seguem em anexo.

Secretaria Municipal de Educação

2022

130
Impresso 1:

Ilmª Srª Diretor da______________________________________________________

Nome do Aluno:_________________________________________________________

R.A:______________________________

R.M:______________________________

Aluno regularmente matriculado neste Estabelecimento de Ensino, no _____ Ano, Ciclo _____ no
período da _______________ do Ensino Fundamental, estando impossibilitado de frequentar as
aulas no período de _____/_____/________ à _____/_____/________, conforme Laudo de
Inspeção de Saúde em anexo, vem solicitar de Vossa Senhoria, os benefícios do Decreto – Lei
1.044/69.

Santa Bárbara d’Oeste, _____ de _______________ de 20___.

____________________________

Assinatura do Responsável Legal

131
Impresso 2:

“ DISCIPLINA, RESPEITO E AFETO”

Unidade Escolar : __________________________________________________________________

Assunto: Benefício do Decreto – Lei Nº 1.044/69

Destinatário : Secretaria Municipal de Educação

Justificativa:______________________________________________________________________

_________________________________________________________________________________

Aluno : __________________________________________________________________________

Data de Nascimento: ___________________

R.A : _________________________________

R.M : _________________________________

Aluno do _____Ano, Ciclo ______ no período da _______________do Ensino Fundamental, estando


impossibilitado de frequentar as aulas no período de ____/____/____ à ____/____/____,conforme laudo
de Inspeção de Saúde em anexo requer os benefícios do Decreto – Lei 1044/69.

Fundamento Legal : Decreto – Lei 1044/69.

Parecer conclusivo : Somos pela concessão dos Benefícios do Decreto – Lei nº1044/69.

Santa Bárbara d’Oeste,_________ de _____________________ de 20____

_______________________________

Dirigente da Unidade Escolar

132
Impresso 3:

“DISCIPLINA, RESPEITO E AFETO”

Aluno enquadrado no Decreto – Lei nº 1.044/69 de 21/10/69

Nome do aluno: _________________________________________________________________________

R.A.: ______________________________ R.M.________________________

INFORMAÇÃO

O expediente está em ordem, devidamente comprovado com atestado médico e atendidas as disposições
contidas no artigo 1º e seus itens do Decreto – Lei nº 1.044 de 21/10/69.

Encaminhe-se ao Sr. Diretor do Estabelecimento para cumprir as disposições do Decreto – Lei supra citado,
tomando as seguintes providências:

1. atribuir ao estudante, como compensação da ausência às aulas, exercícios domiciliares com


acompanhamento da Escola, sempre que compatíveis com seu estado de saúde e as possibilidades do
estabelecimento.

2. convocar o Professor do aluno para ciência da situação do mesmo, solicitando que forneça a
relação da matéria lecionada por semana, bem como o processo de verificação do aproveitamento
bimestral.

3. levar em consideração que, para todos os efeitos o aluno se encontra matriculado e sua ausência
não deve ser computada enquanto estiver amparado pelo regime de exceção.

4. haverá, ainda, necessidade de visitas domiciliares, não devendo a Escola ignorar ou se omitir
diante de ocorrências, para as quais se estabeleceu Lei Especial.

5. a escola deverá arquivar no prontuário do aluno, um relatório das atividades a que o mesmo foi
submetido, durante o período em que esteve no regime de excepcionalidade.

Santa Bárbara d’Oeste, ______ de __________________ de 20____.

PELA HOMOLOGAÇÃO HOMOLOGO

________________________ __________________________

Assessor Técnico Educacional Chefe Depto de Educação Básica

133
UNIDADE ESCOLAR:__________________________________________________________

ANO 2023
NOTIFICAÇÃO DE EXCESSO DE FALTAS

(MODELO-INFANTIL)

Notificamos que o aluno ___________________________________, matriculado no


____________ desta unidade escolar, apresentou _________ faltas neste bimestre, número
excessivo em relação aos dias letivos do bimestre.
Informamos que, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, art. 129, os pais ou
responsáveis tem “obrigação de matricular o filho e acompanhar sua frequência e aproveitamento
escolar”.
Ressaltamos que o bom desempenho escolar do aluno depende de sua presença regular à
escola.
Ficam os responsáveis cientes de que, caso as faltas persistam, será adotada a seguinte
providência:

Encaminhamento ao Conselho Tutelar, conforme art. 56 do Estatuto da Criança e do Adolescente


(“Os dirigentes de estabelecimentos de ensino comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de
reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar”).

Assinatura do Responsável: _________________________ Data: __________

134
UNIDADE ESCOLAR:__________________________________________________________

ANO 2023
NOTIFICAÇÃO DE EXCESSO DE FALTAS
ENSINO FUNDAMENTAL

Notificamos que o aluno ___________________________________, matriculado no


____________ desta unidade escolar, apresentou _________ faltas injustificadas neste bimestre,
número excessivo em relação aos dias letivos do bimestre.
Informamos que, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, art. 129, os pais ou
responsáveis tem “obrigação de matricular o filho e acompanhar sua frequência e aproveitamento
escolar”.
Ressaltamos que o bom desempenho escolar do aluno depende de sua presença regular à
escola.
Ficam os responsáveis cientes de que, caso as faltas persistam, serão adotadas as seguintes
providências:
Convocação do aluno para reposição das faltas em período oposto ao período de aula.
Encaminhamento ao Conselho Tutelar, conforme art. 56 do Estatuto da Criança e do Adolescente
(“Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os
casos de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar”).

Assinatura do Responsável: _________________________ Data: __________

UNIDADE ESCOLAR:__________________________________________________________

ANO 2023
TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA COMPENSAÇÃO DE FALTAS
ENSINO FUNDAMENTAL

(MODELO)

Eu, responsável pelo aluno _________________________________________, matriculado no


__________________ desta unidade escolar, comprometo-me a trazer meu filho à unidade
escolar para compensação de faltas nos seguintes dias e horários:

Data: ____________ horário: __________ Compensação do dia: ___________


Data: ____________ horário: __________ Compensação do dia: ___________
Data: ____________ horário: __________ Compensação do dia: ___________

Assinatura do Responsável: _________________________ Data: __________

Unidade Escolar: ______________________________________________________________

Nome do Aluno: ______________________________________________________________

Professor: ___________________________________________ Série/ano:_______________

135
ANO: 2023
ENSINO FUNDAMENTAL
(MODELO)
Atividade de compensação de ausências:

Data da Data da Data da entrega das Data da Assinatura do


ausência compensação atividades devolução responsável

Observação:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

_______________________ ______________________ ________________________


Professor Coordenador Pedagógico Dirigente

136
10.11 Projeto Programa Saúde na Escola - PSE

PSE – Saúde Ocular

Ficha de Encaminhamento para Oftalmologia


(Preenchimento deverá ser realizado pela Escola com os dados atualizados)
Unidade Escolar ______________________________________________________________
Nome do aluno(a) ______________________________________________________________
Série:__________ Data de nascimento:____/____/____ Cartão SUS______________________
Endereço:_________________________________________no______ Complemento________
Complemento:_________Bairro:______________________ Município _________ Estado ____
Tel:________________________________________e-mail____________________________
Possui convênio médico? (se sim, Qual?):__________________________________________
Data ____ / ____ / ____
______________________________________________________________________________
_____
(Preenchimento abaixo deverá ser realizado pelos Agentes Comunitários de Saúde – ACS)
Resultado teste Acuidade Visual:
OD _____________________ ( ) Sem Correção ( ) Com Correção
OE______________________ ( ) Sem Correção ( ) Com Correção
Encaminhamento prioritário: Acuidade Visual igual ou Inferior a 0,1 em qualquer dos olhos.
Anotar as principais queixas:
( ) Teste Snellen igual ou inferior a 0,1 em qualquer dos olhos
( ) Quadro agudo (olho vermelho, dor, secreção abundante, etc)
( ) Trauma ocular recente

Encaminhamento não prioritário: Acuidade Visual igual ou inferior a 0,7 em qualquer dos olhos

Responsável pela triagem: ________________________Data da triagem:_____/____/ _____


VIA NAC

137
Avaliação Antropométrica

138
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – AÇÕES DE COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI

UNIDADE ESCOLAR: _________________________________________ DATA / /

PROFESSOR:_______________ SÉRIE ____ TURMA ____ PERÍODO ____ RESP. PELA AÇÃO
___________________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
NOME DATA DE CARTÃO ---------------------------------
COMPLETO NACIONAL DE ------------------------------------------------------------------------------
NASCIMENTO
SAÚDE ----------------------------------------------------------
(sem O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(Cartão SUS)
abreviações
)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
32

139
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – SAÚDE BUCAL

UNIDADE ESCOLAR:_________________________________________ DATA / /


PROFESSOR ________________ SÉRIE ____TURMA ____ PERÍODO ____ RESP. PELA
AÇÃO ___________________

NOME DATA CARTÃO NACIONAL DE ORIENTAÇÃO COLETIVA ESCOVAÇÃO


COMPLETO NASCIMENT SAÚDE
(sem O
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29

140
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – DIREITO SEXUAL E REPRODUTIVO; PREVENÇÃO DE IST;
PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

UNIDADE ESCOLAR: _________________________________ DATA / /

PROFESSOR:____________________ SÉRIE: ______ TURMA: ______ PERÍODO _______


HORÁRIO __________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
---------------------------------
NOME DATA DE CARTÃO NACIONAL
-------------------------------------------------------------------------
COMPLETO DE SAÚDE
NASCIMENTO -----------------------------
(Cartão SUS) O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou
(sem
abreviações) NÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

141
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – AÇÕES DE PREVENÇÃO À COVID-19 NAS ESCOLAS

UNIDADE ESCOLAR: __________________________________________ DATA / /

PROFESSOR:____________________ SÉRIE: ______ TURMA: ______ PERÍODO _______


HORÁRIO __________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
---------------------------------
NOME DATA DE CARTÃO NACIONAL DE
-----------------------------------------------------------------------------------
COMPLETO SAÚDE
NASCIMENTO -------------------
(Cartão SUS) O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(sem
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

142
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS E DOS ACIDENTES

UNIDADE ESCOLAR: _____________________________________ DATA / /

PROFESSOR:_______________ SÉRIE: ____ PERÍODO ___ RESP. PELA AÇÃO ___________

DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:


CARTÃO NACIONAL ---------------------------------
NOME COMPLETO DATA DE -----------------------------------------------------------------------------------
DE SAÚDE
-------------------
(sem abreviações) NASCIMENTO (Cartão SUS)
O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

143
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE - PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS

UNIDADE ESCOLAR: ________________________________________ DATA / /

PROFESSOR:____________________ SÉRIE: ____ PERÍODO ____ RESP. PELA AÇÃO


_______________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
---------------------------------
NOME DATA DE CARTÃO NACIONAL DE
-----------------------------------------------------------------------------------
COMPLETO SAÚDE
NASCIMENTO -------------------
(Cartão SUS) O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(sem
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

144
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – PROMOÇÃO DAS PRÁTICAS CORPORAIS, DA ATIVIDADE FÍSICA E DO LAZER

UNIDADE ESCOLAR: ___________________________________________________


DATA / /

PROFESSOR:____________________ SÉRIE: ____ PERÍODO ____ RESP. PELA AÇÃO


___________________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
---------------------------------
NOME DATA DE CARTÃO NACIONAL DE
-----------------------------------------------------------------------------------
COMPLETO SAÚDE
NASCIMENTO -------------------
(Cartão SUS) O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(sem
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34

145
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE - PLANILHA VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO VACINAL

UNIDADE ESCOLAR: _________________________________ DATA / /

PROFESSOR:.____________ SÉRIE:____ PERÍODO: ____ RESP. PELA AÇÃO __________

Sem visualização da CV no Carteira de


NOME COMPLETO DATA CARTÃO NACIONAL sistema Vacinação
NASCIMENTO de SAÚDE em dia
(sem abreviações) (Cartão SUS)
Sim Não
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

146
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – IDENTIFICAÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS DE DOENÇAS EM ELIMINAÇÃO


Aplicação do Questionário Avaliativo

UNIDADE ESCOLAR:_______________________________________________ DATA / /

PROF.____________ SÉRIE____TURMA ___ PERÍODO _____ RESP. PELA AÇÃO________________

CARTÃO NACIONAL AÇÃO: Aplicação do


NOME COMPLETO (sem DATA SUS Questionário
abreviações) NASCIMENTO SIM ou NÃO
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35

147
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – CRESCER SAUDÁVEL


PRÁTICAS CORPORAIS E ATIVIDADE FÍSICA

UNIDADE ESCOLAR: _____________________________________ DATA / /


PROFESSOR:________________ SÉRIE:_____TURMA: _____ PERÍODO______ HORÁRIO __________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
---------------------------------
NOME DATA DE CARTÃO NACIONAL
-----------------------------------------------------------------------------------
COMPLETO DE SAÚDE
NASCIMENT -------------------
O (Cartão SUS) O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(sem
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34

148
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – CRESCER SAUDÁVEL


PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL (PAAS)

UNIDADE ESCOLAR: _________________________________________ DATA / /


PROFESSOR:_________________ SÉRIE: ______TURMA: ______ PERÍODO _______ HORÁRIO __________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
---------------------------------
NOME DATA DE CARTÃO NACIONAL DE
-----------------------------------------------------------------------------------
COMPLETO SAÚDE
NASCIMENTO -------------------
(Cartão SUS) O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(sem
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34

149
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – SAÚDE OCULAR – TESTE DE SNELLEN

NOME DA UNIDADE ESCOLAR:_________________________________________________________________ DATA / /

SÉRIE_______TURMA________PERÍODO___________PROFESSOR_______________RESPONSÁVEL PELA AÇÃO:___________________

TIPO DE ENCAMINHAMENTO

NOME COMPLETO DATA CARTÃO OD OE COM PRIORITÁRIO NÃO PRIORITÁRIO DENTRO DOS PADRÕES
NACIONAL CORREÇÃO (URGENTE) Menor ou (REGULAR) (NORMAL)
(sem abreviações) NASCIMENTO igual a 0,1 Menor ou igual a 0,7
SUS

1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
TIPO DE ENCAMINHAMENTO

NOME COMPLETO DATA CARTÃO OD OE COM PRIORITÁRIO NÃO PRIORITÁRIO DENTRO DOS PADRÕES
NACIONAL CORREÇÃO (URGENTE) Menor ou (REGULAR) (NORMAL)
(sem abreviações) NASCIMENTO
SUS igual a 0,1 Menor ou igual a 0,7

15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
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30
31
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33
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35

150
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS

PSE – PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL, TABACO, CRACK E OUTRAS DROGAS

UNIDADE ESCOLAR: ___________________________________________________ DATA / /

PROFESSOR:____________________ SÉRIE: ______ TURMA: ______ PERÍODO _______ HORÁRIO __________

DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:


CARTÃO NACIONAL DE ---------------------------------
NOME DATA DE -----------------------------------------------------------------------------------
COMPLETO SAÚDE
-------------------
NASCIMENTO (Cartão SUS)
(sem
O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
abreviações)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
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28
29
30
31
32
33
34
35

151
10.12 Projeto Recomposição da Aprendizagem:

Município de Santa Bárbara d’Oeste


Secretaria Municipal de Educação

Escola: _____________________________________________________________________

TERMO DE DESISTÊNCIA DO PROJETO DE RECOMPOSIÇÃO DAS APRENDIZAGENS


(CONTRATURNO)

Eu, _____________________________________________________________________,
responsável pelo(a) aluno(a) ____________________________________________________
matriculado(a) no ______ ano “______” ciclo ______ no período da ______________________
venho por meio deste, declarar a DESISTÊNCIA das aulas do Projeto de Recomposição das
Aprendizagens oferecidas por esta escola.

Estou ciente de que a participação deste projeto é um direito do estudante e se faz necessária,
porém, estou desistindo conforme justificativa abaixo:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Santa Bárbara d’ Oeste, ______ de ________________________ de ______________.

_________________________________________________________
Assinatura do responsável

Observação: Esse termo deverá ser preenchido e devolvido ao professor do Projeto de


Recomposição das Aprendizagens

152
Município de Santa Bárbara d’Oeste
Secretaria Municipal de Educação

TERMO DE RESPONSABILIDADE E AUTORIZAÇÃO

EU _________________________________________________________________________
PORTADORA DO RG __________________________________ RESPONSÁVEL PELO(A)
ALUNO(A) __________________________________________________________________
AUTORIZO-O A FREQUENTAR AS AULA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM, NESTA
UNIDADE.

- A JUSTIFICAR AS AUSÊNCIAS DA CRIANÇA NAS DATAS EM QUE NÃO FOR POSSÍVEL


O SEU COMPARECIMENTO.

- ZELAR PELA ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE NO HORÁRIO DE ATENDIMENTO.

- ATENDER AS ORIENTAÇÕES PROPOSTAS PELA PROFESSORA DE REFORÇO.

( ) DECLARO AINDA QUE RESPONSABILIZO-ME POR CONDUZIR OU ENVIAR


ACOMPANHANTE DE MINHA CONFIANÇA PARA ZELAR PELA CRIANÇA NO COMINHO DE
CASA PARA A ESCOLA E VICE-VERSA.

( ) CASO JULGUE QUE A CRIANÇA TEM CONDIÇÕES DE DESLOCAR-SE SOZINHO,


ASSUMO TODAS AS RESPONSABILIDADES LEGAIS DECORRENTES DE TAL INICIATIVA.
(Deixar uma observação abaixo de próprio punho caso isso ocorra).

______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

DATA: _____/_____/______

____________________________ _____________________________

Assinatura Profº do Reforço Assinatura do responsável

153
154
10.13 Documentos de Encaminhamentos: Avaliação do A.E.E, Especialistas, Psicologia, Serviço
social, Fonoaudiologia, Oftalmologia;

Solicitação para avaliação da Educação Especial - Ensino Fundamental

Nome completo do aluno: ______________________________________________________

Data de Nascimento: _____ / _____ / _______. Idade: ____________

Série / Turma: _____________

Nome completo do professor da sala comum: ______________________________________

Observações do Professor da Sala Comum

1. LINGUAGENS

Língua Portuguesa

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Arte

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Educação Física

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

1. MATEMÁTICA

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

2. CIÊNCIAS DA NATUREZA

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

155
3. CIÊNCIAS HUMANAS

Geografia

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

História

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

DESCREVA O COMPORTAMENTO DO ALUNO:

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

O RESPONSÁVEL ESTÃO CIENTES DAS DIFICULDADES DA CRIANÇA? JUSTIFIQUE:

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

OBSERVAÇÕES:

TODOS OS ITENS DEVEM SER PREENCHIDOS, INCLUSIVE OS DADOS DO ALUNO.

Assinatura do Coordenador Pedagógico:_____________________________

Assinatura do Professor da Sala Comum:_______________________________

Assinatura do professor da Educação Especial:_________________________

Recebi em ____ / ____ /______.

156
Solicitação para avaliação da Educação Especial - Educação Infantil

Nome completo do aluno: ___________________________________________________

Data de Nascimento: _____ / _____ / _______. Idade: ____________

Série / Turma: _____________

Nome completo do professor da sala comum: ______________________________________

Observações do Professor da Sala Comum: Campo de Experiências

1. O EU, O OUTRO E O NÓS

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

2. CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

3. TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

4. ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

5. ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

157
DESCREVA O COMPORTAMENTO DO ALUNO:

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

O RESPONSÁVEL ESTÃO CIENTES DAS DIFICULDADES DA CRIANÇA? JUSTIFIQUE:

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

OBSERVAÇÕES:

TODOS OS ITENS DEVEM SER PREENCHIDOS, INCLUSIVE OS DADOS DO ALUNO.

Assinatura do Coordenador Pedagógico____:_____________________________

Assinatura do Professor da Sala Comum:________________________________

Assinatura do Monitor: _______________________________________________

_______________________________________

Assinatura do professor da Educação Especial

Recebi em ____ / ____ /______.

158
Encaminhamento da Escola
ao Serviço de Psicologia Escolar Educacional
1. Identificação do Estudante:
Nome do(a) Estudante: DN:

Escola: Série/Turma:

Professor(a)

Relator:

Nome do Familiar/Responsável Contato:

Com quem a criança reside:


Grau de Nome Idade Profissão
parentesco

2. Motivo do encaminhamento para o serviço de Psicologia Escolar Educacional:


______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

3. Quanto tempo estuda nessa unidade? ____________

4. A criança é público alvo da Educação Especial ou está em investigação?


( ) Não
( ) Sim
Tem laudo?
( ) Não
( ) Sim. Qual? ____________________________________

5. É acompanhada por algum profissional (psicólogo, neuropediatra, psiquiatra, fonoaudióloga, terapia


ocupacional, fisioterapeuta, nutricionista, pediatra, outros)?
( ) Não
( ) Sim. Especifique: _______________________________________________

6. Qual o comportamento na sala de aula/escola:

( ) Tem dificuldades emocionais (choro, retraimento social, irritabilidade, apatia, euforia)


( ) Expressão da sexualidade
( ) Dificuldade de comunicação, interação social
( ) Enurese/encoprese
( ) Dificuldade de atenção, concentração
( ) Dificuldade de aprendizagem
( ) Agressividade, impulsividade (autocontrole)
159
( ) Excesso de faltas/evasão
( ) Outro:______________________________________________________

Alguma outra informação que seja relevante?


______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
7. Apresentou esse tipo de queixa em algum outro momento da trajetória escolar?

( ) Sim ( ) Não

8. Escolarização na Pandemia:

Participou do ensino remoto durante a pandemia, em 2020 e 2021? ( ) Sim ( ) Não


Teve acesso à plataforma de ensino? ( ) Sim ( ) Não
Teve acesso à atividade impressa? ( ) Sim ( ) Não
Pôde ter ajuda em casa? ( ) Sim ( ) Não
Alguma outra informação que seja relevante? _________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

9. Relação Escola-Família:

A família acompanha a vida escolar da criança? ( ) Sim ( ) Não


Há comunicação através da agenda, participação nas reuniões? ( ) Sim ( ) Não
Demonstra disponibilidade quando a escola solicita? ( ) Sim ( ) Não
Segue orientações oferecidas pelos profissionais? ( ) Sim ( ) Não

Alguma questão que justifique a dificuldade de participação da família no contexto escolar? ____________________

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

A família é acompanhada por algum equipamento da rede?

( ) Conselho Tutelar ( ) CAPS Infantil ( ) CAPS II (Adulto)

( ) CAPS Álcool e Drogas ( ) CRAS ( ) CREAS

Relate informações que considere relevante da história de vida do estudante

______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________

Santa Bárbara d’Oeste, ____/____/______

160
FORMULÁRIO ENCAMINHAMENTO AO SERVIÇO SOCIAL ESCOLAR

Unidade / Escola:_________________________________________________________

Turma/Sala/Período:_____________ Professora:_______________________________

AEE ( ) Sim ( ) Não

Nome da criança:__________________________________________________________

Data de Nascimento:_______________________________________________________

Pais/Responsáveis:________________________________________________________

Qual raça/ cor da criança:___________________________________________________

( ) Branco ( ) Negro ( ) Pardo ( ) Amarelo ( ) Indígena

Endereço:_______________________________________________________________

Contato telefônico:________________________________________________________

Composição Familiar:_____________________________________________________

Nome Parentesco Observação

DEMANDA IDENTIFICADA PELA EQUIPE DA UNIDADE ESCOLAR

( ) Evasão Escolar

Descrição da demanda:

( ) Problemas de Saúde

Descrição da demanda:
161
( ) Suspeita de Violência ( Física, psicológica, sexual e outras)

Descrição da demanda:

( ) Vulnerabilidade Social

Descrição da demanda:

( ) Outros.

Descrição da demanda:

Observação: caso entenda ser necessário complementar as informações, poderá ser


elaborado relatório anexo.

TIPOS DE INTERVENÇÃO REALIZADA PELA ESCOLA (BUSCA ATIVA)

( ) Contato telefônico com os pais

( ) Encaminhamento para a rede ( CRAS, CREAS, Conselho Tutelar e outros)

( ) Orientação aos pais na creche ou escola

( ) Visita domiciliar

162
Encaminhamento para Oftalmologista

ALUNO: ___________________________________________________________
DATA DE NASCIMENTO:______________________________
ENDEREÇO:_______________________________________________________
TELEFONE:_______________________________________________________
NOME: PAIS/RESPONSÁVEIS: _______________________________________
PROFª: __________________________________________________________

Sugiro avaliação oftalmológica da aluna Hadassa, pois a mesma tem estado sempre com
lágrimas escorrendo, mesmo não apresentando choro. Manifesta também, falta de concentração
durante às aulas, e dificuldade na escrita das letras e reconhecimento de algumas cores .

Sem mais, estamos à disposição para maiores esclarecimentos.


Atenciosamente,
__________________________
Professora (sala de aula)
_________________________ __________________________
Coordenadora Pedagógica Dirigente da Unidade Escolar

Santa Bárbara d’Oeste, 2023.

163
Prefeitura Municipal de Santa Bárbara d’ Oeste

Encaminhamento para Fonoaudiologia


ALUNO:______________________________________________________________________
DATA DE NASCIMENTO: ____________________________

ENDEREÇO:__________________________________________________________________

TELEFONE:__________________________________________________________________
NOME: PAIS/RESPONSÁVEIS:___________________________________________________
PROFª: __________________________________________
Queixa:
( ) alteração de fala (APRESENTA ALGUMAS OMISSÕES E TROCAS NA FALA)
( ) atraso no desenvolvimento da fala
( ) gagueira
( ) alteração de escrita (DEVIDO ÀS TROCAS NA FALA)
( ) dificuldade de alfabetização
( ) alteração de voz
( ) outros
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Sem mais, estamos à disposição para maiores esclarecimentos.


Atenciosamente,
__________________________
Professora (sala de aula)

_________________________ __________________________
Coordenadora Pedagógica Dirigente da Unidade Escolar

Santa Bárbara d’Oeste, 2023.

164
11.Documentos Norteadores da SME

11.1 Instrução Normativa de Eleições :

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº _____/20____

“Dispõe sobre procedimento para eleição de Coordenador


Pedagógico, em cumprimento ao disposto no Artigo 31 da
Lei Complementar nº 69 de 23/12/2009, alterada pela Lei
Complementar n° 264 de 16/11/2017”.

PROFª TÂNIA MARA DA SILVA, Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo inciso II
do artigo 74 da Lei Orgânica do Município e considerando que a designação para Coordenador Pedagógico será
precedida de eleição, conforme Artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao
artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009 EXPEDE, nos termos da legislação vigente, a presente Instrução
Normativa nos seguintes termos:

Art. 1º Fica aberto, no período de _____________ a _____________ até às ___h___, o processo de inscrição para
preenchimento da função de Coordenador Pedagógico das Unidades Escolares:

Unidade Escolar: ______________

Art. 2º O processo de eleição para a escolha do Coordenador Pedagógico ocorrerá na respectiva Unidade Escolar,
através de eleição, por voto direto, secreto e facultativo, conforme o previsto no artigo 31 da Lei complementar 69 de
23 de Dezembro de 2009, alterado pela Lei Complementar n° 264 de 16/11/2017.

§ 1º – Os docentes afastados em licença saúde por período de no máximo 15 (dias) podem optar por comparecer à
eleição, sendo que neste caso, o substituto da respectiva sala não poderá votar.

§ 2º – Os docentes em exercício em funções de gestão de escola votarão na unidade em que exercem sua função.

§ 3º – Os docentes em exercício em funções de confiança no âmbito da Secretaria Municipal de Educação votarão na


unidade em que são efetivos.

§ 4º – O docente substituto em exercício na respectiva unidade escolar poderá votar desde que o efetivo titular do
cargo esteja impedido ou opte por não comparecer ao processo de eleição.

Art. 3º Os professores interessados deverão preencher a ficha de inscrição anexa e atender aos dispositivos contidos
nos §§ 4º, 5° do artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009.

Art. 4º Os professores inscritos deverão entregar na Secretaria Municipal de Educação Projeto de Gestão para
implementação na respectiva Unidade Escolar, conforme o § 5° do artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de
16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009. O projeto deve
contemplar:
I – diagnóstico da Unidade Escolar, da comunidade local e os principais desafios da realidade em que a escola está
inserida;
II – Metas a curto, médio e longo prazo em caráter pedagógico, para atingir os resultados de aprendizagem previstos
para a Unidade Escolar, bem como avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelas esferas
federal, estadual e municipal;

165
III – Metas a curto, médio e longo prazo prevendo ações que promovam a transformação e o desenvolvimento
educacional e social da comunidade escolar, tendo a participação da equipe escolar no levantamento de
necessidades, bem como na tomada de decisões para a escola;

Art. 5º O projeto de gestão apresentado deve necessariamente estar em consonância com as leis federais, estaduais
e municipais que norteiam o sistema educacional público, entre elas:
I – artigo 206 da Constituição Federal de 1988, que determina os princípios do ensino público nacional;
II – artigos 12, 13, 14 e 15 da Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelecem as
incumbências dos estabelecimentos de ensino, dos docentes e dos sistemas de ensino;
III – artigos 53, 54, 55 e 56 da Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1.990, Estatuto da Criança e do Adolescente, que
descrevem os direitos da criança e do adolescente em relação à educação, os direitos e deveres dos pais ou
responsáveis, do estado e dos dirigentes dos estabelecimentos de ensino em relação à educação;
IV – metas 2, 9 e 13 da Lei Municipal nº 3.737, de 24 de Junho de 2015, Plano Municipal de Educação, que
estabelecem metas de melhoria na qualidade de ensino da rede municipal e de gestão democrática;
V – artigos 48 e 49, 72, 73, 74 e 75 do Decreto nº 6058, de 12 de Março de 2012, Regimento Interno das Escolas
Municipais, que determina as atribuições e competências do Coordenador Pedagógico da Unidade Escolar.

Art. 6º As inscrições que não corresponderem aos pré requisitos estabelecidos no artigo 3º desta Instrução
Normativa, conforme os dispositivos contidos nos §§ 4º, 5° do artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017,
que deu nova definição ao artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009, serão indeferidas pelo Departamento
de Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 7º Os Projetos de Gestão que não corresponderem ao estabelecido nos artigos 4º e 5º desta Instrução
Normativa, de acordo com análise e parecer da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação, serão
considerados indeferidos, após análise e parecer do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara
d’ Oeste.

Art. 8º Após serem avaliados e aprovados pela Secretaria Municipal de Educação, os Projetos de Gestão
apresentados serão encaminhados para Unidade Escolar, para serem apresentados à comunidade escolar.

Art. 9º O mandato do Coordenador Pedagógico será de quatro (4) anos, sendo-lhe permitidas reeleições ilimitadas
na mesma unidade escolar ou concorrer em outras Unidades Escolares, e com início da atuação após a
homologação do resultado da eleição pelo Secretário Municipal de Educação, conforme os §2º e 3º do artigo 31 da
Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de
23/12/2009.

Art. 10º A designação para exercício da função de Coordenador Pedagógico observará, como critério de desempate,
o disposto no inciso I do artigo 32 da Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao artigo 31 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009.

Art. 11º Em caso de vacância e perda de mandato serão observadas as disposições contidas nos incisos II, III e IV e
parágrafo único do Artigo 32 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009, em anexo.

Art. 12º As leis e decretos citados nesta instrução estarão disponíveis no site da Secretaria Municipal de Educação.

166
Art. 13º Fica definido o seguinte cronograma para o presente processo:

CRONOGRAMA DO PROCESSO DE ELEIÇÃO PARA COORDENADOR PEDAGÓGICO

Entrega dos Projetos de Gestão (duas


vias), Ficha de inscrição (uma via) e
Diploma de Graduação dos candidatos
_________ a __________ até às ___h___ (duas vias) aos cuidados da Assessora
Técnica Educacional, profª Alcídia de A.
Santana Carnielo.

De ___/___/___ a ___/___/___ em
Período de eleição na Unidade Escolar horário de HTPC/PAPI.

Art. 14º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

Santa Bárbara d’Oeste, ___ de ___________ de 20___.

Prof.ª Tânia Mara da Silva


Secretária Municipal de Educação

167
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº ______/20___

“Dispõe sobre procedimento para eleição de Diretor de


Escola, em cumprimento ao disposto no Artigo 30 da Lei
Complementar nº 69 de 23/12/2009, alterada pela Lei
Complementar n° 264 de 16/11/2017”.

Profª TÂNIA MARA DA SILVA, Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo
inciso II do artigo 74 da Lei Orgânica do Município e considerando que a designação para Diretor de Escola será
precedida por eleição, conforme Art. 30 da Lei Complementar nº 69 de 23/12/2009, alterado pela Lei Complementar
n° 264 de 16/11/2017, EXPEDE nos termos da legislação vigente, a presente Instrução Normativa, nos seguintes
termos:

Art. 1º Fica aberto no período de ______________ a _______________ até às ____h____ o processo de inscrição
para preenchimento da função de Diretor de Escola da Unidade Escolar:

Unidade Escolar:______________________________

Art. 2º O processo de eleição para a escolha do Diretor de Escola ocorrerá na respectiva Unidade Escolar, através de
eleição por voto direto, secreto e facultativo, conforme o previsto no artigo 30, incisos I, II e III da Lei Complementar
nº 69 de 23/12/2009, alterado pela Lei Complementar n° 264 de 16/11/2017.

§ 1º – Os docentes e funcionários afastados em licença saúde por período de no máximo 15 (dias) podem optar por
comparecer à eleição, sendo que neste caso, o substituto da respectiva sala não poderá votar.

§ 2º – Os docentes em exercício em funções de confiança nos cargos de gestão de escola votarão na unidade em
que exercem sua função.

§ 3º – Os docentes em exercício em funções de confiança para cargos de exercício no âmbito da Secretaria


Municipal de Educação votarão na unidade em que são efetivos enquanto exercerem função de confiança.

§ 4º – O docente substituto em exercício na respectiva unidade escolar poderá votar desde que o efetivo titular do
cargo esteja impedido ou opte por não comparecer ao processo de eleição.

Art. 3º Os professores interessados, em concorrer para a função de Diretor de Escola, deverão preencher a ficha de
inscrição anexa, entregar cópias dos documentos que comprovem o atendimento dos critérios exigidos nos
dispositivos contidos no §4º, incisos I, II, III e IV do artigo 30, da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu
nova definição ao artigo 30 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009.

Art. 4º Os professores inscritos deverão entregar na Secretaria Municipal de Educação Projeto de Gestão para
implementação na respectiva Unidade Escolar, conforme o §5º do artigo 30. O projeto deve contemplar:
I – diagnóstico da Unidade Escolar, da comunidade local e os principais desafios da realidade em que a escola está
inserida;
II – metas a curto, médio e longo prazo em caráter pedagógico, para atingir os resultados de aprendizagem previstos
para a Unidade Escolar, bem como avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelas esferas
federal, estadual e municipal;
III – metas a curto, médio e longo prazo em caráter administrativo, prevendo ações que promovam o
desenvolvimento educacional e social da comunidade escolar, tendo a participação da equipe escolar no
levantamento de necessidades, bem como na tomada de decisões para a escola;

168
IV – ações para o desenvolvimento de lideranças junto aos profissionais da escola, com vistas a promover uma
gestão democrática e eficaz.

Art. 5º O projeto de gestão apresentado deve necessariamente estar em consonância com as leis federais, estaduais
e municipais que norteiam o sistema educacional público, entre elas:
I – artigo 206 da Constituição Federal de 1988, que determina os princípios do ensino público nacional;
II – artigos 12, 13, 14 e 15 da Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelecem as
incumbências dos estabelecimentos de ensino, dos docentes e dos sistemas de ensino;
III – artigos 53, 54, 55 e 56 da Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1.990, Estatuto da Criança e do Adolescente, que
descrevem os direitos da criança e do adolescente em relação à educação, os direitos e deveres dos pais ou
responsáveis, do estado e dos dirigentes dos estabelecimentos de ensino em relação à educação;
IV – metas 2, 9 e 13 da Lei Municipal nº 3.737, de 24 de Junho de 2015, Plano Municipal de Educação, que
estabelecem metas de melhoria na qualidade de ensino da rede municipal e de gestão democrática;
V – artigos 68 e 69 do Decreto nº 6058, de 12 de Março de 2012, Regimento Interno das Escolas Municipais, que
determina as atribuições e competências do diretor de escola.

Art. 6º As inscrições que não corresponderem aos pré requisitos estabelecidos no artigo 3º desta Instrução
Normativa, conforme os dispositivos contidos no §4º, incisos I, II, III e IV do artigo 30, da Lei Complementar nº 264 de
16/11/2017 que deu nova redação ao artigo 30 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009, serão consideradas
indeferidas pelo Departamento de Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 7º Os Projetos de Gestão que não corresponderem ao estabelecido nos artigos 4º e 5º desta Instrução
Normativa, de acordo com análise e parecer da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação, serão
considerados indeferidos, após análise e parecer do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara
d’ Oeste.

Art. 8º Após serem avaliados e aprovados pela Secretaria Municipal de Educação, os Projetos de Gestão
apresentados serão encaminhados para Unidade Escolar, para serem apresentados à comunidade escolar.

Art. 9º O mandato do Diretor de Escola será de quatro (4) anos, sendo-lhe permitidas reeleições ilimitadas na mesma
unidade escolar ou concorrer em outras Unidades Escolares, e com início da atuação após a homologação do
resultado da eleição pelo Secretário Municipal de Educação, conforme os §2º e 3º do artigo 30 da Lei Complementar
nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 30 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009.

Art. 10º A designação para exercício da função de Diretor de Escola observará, como critério de desempate, o
disposto no inciso I do artigo 32 da Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao artigo 32 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009.

Art. 11º Em caso de vacância e perda de mandato serão observadas as disposições contidas nos incisos II e IV e
parágrafo único do Artigo 32 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao artigo 32 da Lei
Complementar n°69 de 23/12/2009.

Art. 12º As leis e decretos citados nesta instrução estarão disponíveis no site da Secretaria Municipal de Educação.

169
Art. 13º Fica definido o seguinte cronograma para o presente processo:

CRONOGRAMA DO PROCESSO DE ELEIÇÃO PARA DIRETOR DE ESCOLA

Entrega dos Projetos em (duas vias), Ficha


de inscrição (uma via) e cópia do Diploma de
_________ a _________ até às ____h____ Graduação dos candidatos (duas vias) aos
cuidados da Assessora Técnica Educacional,
profª Alcídia de A. Santana Carnielo.

De___/___/___ a ___/___/___ em horário


Período de eleição na Unidade Escolar de HTPC/PAPI.

Art. 14º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

Santa Bárbara d’Oeste, ____ de ____________ de 20_____.

Prof.ª Tânia Mara da Silva


Secretária Municipal de Educação

170
11.2 Instrução Normativa do Transporte:

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07/2023

Dispõe sobre as rotinas e


procedimentos de gerenciamento,
controle e uso da frota de veículos da
Secretaria Municipal de Educação, no
transporte escolar.

CONSIDERANDO, a necessidade de disciplinar e normatizar o uso da frota de veículos do Setor de


Transporte da Secretaria Municipal de Educação;

CONSIDERANDO, a necessidade de regulamentar os procedimentos para uso, guarda, conservação e


abastecimento dos veículos, no transporte escolar e política disciplinar para os condutores, escolas,
famílias, alunos e monitores;

CONSIDERANDO, a necessidade de fortalecer/implementar o controle interno, do transporte escolar no


âmbito da Secretaria Municipal de Educação.

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE

Art.1°. Estabelecer critérios e procedimentos básicos, no âmbito do Município de Santa Bárbara D’Oeste
- SP, referente ao controle do uso da Frota Municipal do Setor de Transporte da Secretaria Municipal de
Educação, no transporte escolar.

CAPÍTULO II
DA BASE LEGAL

Art.2º. A presente Instrução Normativa integra o conjunto de ações, de responsabilidade do Chefe do


Poder Executivo, no sentido de atendimento aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade, e eficiência, dispostos no Artigo 37 da Constituição Federal.

Encontra-se amparo na Lei Federal nº 9.503 de 23 de setembro de 1997 – CTB; art. 457, § 2º e §3º, art.

171
22, § 3º, art.27, art.181, I e II, art.282, §3º, na Lei Federal nº 8.429 de 02 de junho de 1992; na Lei Federal
nº 4320 de 17 de março de 1964;nos artigos 31, 70 e 74 da Constituição Federal, lei
13.103/2015, art. 67-E, § 2 e 4§ e art.235-C, §14,lei 8.112/90, art.117, XVI, art. 186 e 187 do Código Civil;
além de outras normas que venham assegurar o cumprimento dos princípios inerentes, bem como na
legislação Municipal.

INTRODUÇÃO

A instrução normativa objetiva instruir e disciplinar quanto ao uso e conservação da Frota do Setor de
Transportes da Secretaria Municipal de Educação do Município de Santa Bárbara ’Oeste.

CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS GERAIS

Art. 3º. Sem prejuízo das atribuições constantes em norma regulamentadora, a presente instrução visa o
controle do Setor de Transporte da Secretaria Municipal de Educação, no transporte escolar,
recomendando a adoção dos seguintes procedimentos:

§1º - Do controle de veículos, e equipamentos da frota;

I - Manter a guarda e gerenciamento dos veículos da Secretaria Municipal de Educação; II - Manter o


cadastro atualizado de todos os veículos pertencentes à Secretaria Municipal de Educação;
III - Executar e manter atualizado o Sistema de Controle de frota para acompanhamento dos gastos
sobre: o consumo de combustível, peças e acessórios por veículo ou máquina/equipamento pesado,
inclusive daqueles que ficarem de posse de outras secretarias;
IV - Manter os veículos sempre limpos e em condições de uso;
V - Providenciar o encaminhamento dos veículos novos à concessionária autorizada para revisão
programada, conforme o Manual do Fabricante;
VI - Tomar providências cabíveis em caso de acidentes, roubo e multas;
VII - Apurar responsabilidades sobre possíveis multas de trânsito sofridas, revertendo o valor ao infrator;
VIII - Orientar aos motoristas quanto aos exames médicos e renovação de validade da Carteira Nacional
de Habilitação;
IX - Assegurar que todos os veículos estejam recolhidos à garagem ou pátio ao final do expediente,
registrando ou justificando ausência;
X - Orientar os motoristas quanto a necessidade de cumprimento da legislação do código de trânsito
brasileiro.

§2º - Da responsabilidade da unidade gestora dos veículos.

172
I - Atender às solicitações da Secretaria responsável pela Instrução Normativa, quanto ao fornecimento
de informações e a participação no processo de atualização;
II - Alertar a unidade responsável pela Instrução Normativa sobre alterações que se fizerem necessárias
nas rotinas de trabalho, objetivando a sua otimização, tendo em vista, principalmente, o aprimoramento
dos procedimentos de controle e aumento da eficiência operacional; III - Manter a Instrução Normativa à
disposição de todos os funcionários da unidade, velando pelo fiel cumprimento da mesma, em especial
quanto aos procedimentos de controle e informações a serem repassadas a Secretaria de Administração;
IV – Autorizar a utilização dos veículos somente no interesse do serviço público, fiscalizando o fiel
cumprimento das autorizações;
V – Assegurar que todos os veículos estejam recolhidos ao final do expediente, registrando ou
justificando as possíveis ausências;
VI – Comunicar ao responsável pelo Controle da Frota quando houver furto, sinistro ou extravio de
documentação dos veículos;
VII – Providenciar a solicitação de pagamento para renovar o licenciamento e encaminhar o seguro
obrigatório (DPVAT) dos veículos dentro dos prazos para efetivo pagamento; VIII – Não permitir que os
veículos circulem sem os acessórios e ferramentas obrigatórias, tais como: macaco, chave de rodas,
triângulo, entre outros, bem como, qualquer equipamento ou peça danificada que possa ser objeto de
multa de trânsito;
IX – Informar por meio de relatório Interno (diário de bordo) o itinerário diário de cada veículo, contendo
os seguintes dados: data da saída, hora de saída e retorno, destino, motivo, placa do veículo, secretaria a
utilizar, número e dados dos passageiros.

§ 3º. Da responsabilidade dos Condutores Autorizados, Motoristas, que deverá:

I- Zelar pelo patrimônio sob sua guarda e responsabilidade, comunicando a chefia imediata, ou Gestor
responsável pelo controle de frota, qualquer ocorrência ou sinistros, verificados durante o deslocamento,
que possam vir a causar dano ao veículo, e que ensejem o acionamento da empresa de seguro
contratada, mesmo aquela que não esteja nesta norma interna;
II– Verificar, quando do recebimento do veículo, se o mesmo está em perfeitas condições técnicas, com
equipamentos e acessórios obrigatórios de acordo com o Código de Trânsito (extintor de incêndio,
triângulo de segurança, macaco, chave de roda, pneu sobressalente e cinto de segurança), bem como, os
níveis da bateria e do radiador, óleo do motor e dos freios, pneus, rodas, luzes, limpeza do veículo e a
documentação em ordem, comunicando ao Departamento de transporte/Gerência de Controle de Frota,
as anormalidades constatadas, para as providências cabíveis;
III – Dirigir o veículo de acordo com as exigências da lei nº9.503/97 - CTB, responsabilizando-se pelas
infrações porventura cometidas, e pelo pagamento imediato de multas à que der causa; IV - Manter-se
atualizado com as normas e regras do trânsito, acompanhando as modificações; V- Cumprir a
programação de horário, data e local de acordo com a rota autorizada da viagem; VI - Preencher
rigorosamente e corretamente a planilha de deslocamento de Veículo, informando destino, data, horário
saída e retorno, sob pena de responsabilidade; VII - Efetuar o transporte com segurança obedecendo às
normas de trânsito e de conservação e economia dos veículos;
VIII – Tratar os colegas e usuários dos veículos sempre com respeito e cordialidade; IX– Usar o cinto de
segurança e exigir também o uso pelos passageiros;
X- Manter o veículo em bom estado de limpeza e conservação;
XI – Não fumar e não permitir que outros fumem no interior do veículo;
XII - Não ingerir nenhuma espécie de bebida alcoólica, quando estiver em serviço; XIII - Não falar em
telefone celular quando estiver dirigindo;
XIV - Manter a documentação do veículo e sua habilitação profissional atualizada; e cuidar da
documentação do veículo quando estiver de posse do mesmo;
XV – Encaminhar, a Secretaria de Educação ou a Secretaria de lotação, cópia da Carteira Nacional de
Habilitação atualizada, comunicando de imediato qualquer impedimento para condução de veículo, sob
pena de responsabilidade;
173
XVI - Observar e cumprir os prazos de manutenção preventiva, lubrificação e outros reparos, sempre
informando a chefia para as devidas providências;
XVII - Acompanhar o carregamento, distribuição e amarramento de cargas, conferindo a relação do
material transportado e pelo qual será responsável, caso existir;
XVIII - Ao receber o veículo certificar que está em condições de rodagem, realizando a manutenção
preventiva e abastecimento do veículo quando necessário; informando o chefe imediato as
irregularidades, sob pena de responsabilidade;
XIX - Prestar socorro aos veículos desta Municipalidade, encontrados em pane no trajeto, exceto rebocar
ou empurrar.
XX Nunca exceder o número de passageiros permitido para o veículo;
XXI Durante a manutenção, consertos e reparos dos veículos e máquinas o motorista ou operador deve
permanecer no seu local de serviço, ficando a disposição no setor para pronto atendimento; XXII - Cada
Condutor/Motorista responde pelo veículo que está sob a sua responsabilidade, inclusive nos casos de
avarias, por uso inadequado ou acidentes quando o mesmo for considerado responsável pela perícia;
XXIII - Não conduzir/transportar pessoas estranhas aos quadros de empregados públicos municipais,
sem prévia autorização superior, exceto o policial rodoviário, quando em serviço, ou para atender
dispositivo do Código de Trânsito Brasileiro, que determina seja o veículo e o seu condutor, colocados à
disposição de autoridades policiais, devidamente identificadas;
XXIV Ao fim do expediente recolher o veículo a garagem em perfeitas condições, verificando a
manutenção para que o mesmo possa ser utilizado a qualquer tempo.

CAPÍTULO IV

DO TRANSPORTE ESCOLAR

Art. 4º. Incumbe ao Setor de Transporte:

I. - Realizar a fiscalização de todas as rotas onde ocorra o transporte escolar; II. - Fiscalizar o
cumprimento de horário de embarque e desembarque dos veículos; III. - Fiscalizar a pontualidade através
de relatórios, dos pais ou responsáveis no momento do embarque e desembarque;
IV. - Fiscalizar a postura e cumprimento do protocolo por todas as partes envolvidas no transporte
escolar;
V. - Orientar os motoristas, monitores, pais ou responsáveis sob alguma intercorrência no trajeto
casa/escola e escola/casa;
VI. - Realizar o transporte dos alunos de forma segura;
VII. - Manter a frota em pleno funcionamento e com a manutenção em dia; VIII. - Cumprir todas as leis e
normas contidas no CTB, CONTRAM, para o bom funcionamento do setor;
IX. - Em casos de intercorrências, se deslocar ao local para prestar assistência aos alunos, pais ou
responsáveis, monitores e motoristas;
X. - Manter em dia a documentação necessária e pertinente ao setor;
XI. - Garantir o cumprimento do contrato com as terceirizadas;
XII. - Providenciar as listas de alunos de cada Unidade Escolar e rotas;
XIII. - Cuidar para que as escolas ofereçam locais seguros para embarque e desembarque; XIV. - Não
compete ao setor de transporte, transportar alunos que tenham sofrido algum acidente ou que
apresentem mal estar, comunicando todavia, a quem de direito.

Art. 5º. É de competência da escola:

I. - Repassar ao setor de transporte a lista de alunos da Unidade Escolar que serão atendidos; II. -
Informar se houver nova adesão ou desistência dos alunos sobre o uso do transporte; III. - Receber os
alunos na entrada da Unidade Escolar ou no local designado para embarque e desembarque;
174
IV. - No horário de saída, deixar todos os alunos que usam o transporte, preparados para que a
monitora/monitor possa pegá-los e embarcá-los, sem ter a necessidade de retirar os alunos das salas de
aula;
V. - Cabe a escola informar a monitora/monitor se algum aluno do transporte entrou mais tarde ou saiu
mais cedo, para que a mesma possa fazer o controle através da lista de presença; VI. - Comunicar o setor
de transporte sobre alterações de horários e/ou dias de reunião de pais;
VII. - Estar em constante contato com a monitora/monitor do transporte e comunicar a mesma sobre
qualquer intercorrência ligada a transporte de alunos;
VIII. - Ter conhecimento dos alunos que fazem uso do transporte escolar.
IX. - No desembarque e embarque na escola, se faz necessário o apoio de um funcionário da Unidade
Escolar, para ajudar na organização e condução dos alunos;
X. - Receber o aluno que por motivo de ausência de um responsável no desembarque, será
reencaminhado a Unidade Escolar.
XI. - No caso da falta de contato com os responsáveis pelo aluno, o conselho tutelar poderá ser acionado.

Art. 6º. Compete aos pais ou responsáveis:

I. - O cumprimento dos horários de embarque e desembarque, predefinidos pelo Setor de Transporte;


II. - Designar responsáveis autorizados em embarcar e receber o aluno do transporte escolar; III. -
Comunicar ao setor responsável sobre eventualidades que possam ocorrer, concernente ao transporte
escolar;
IV. - Comunicar a monitora/monitor caso o aluno necessite entrar mais tarde ou sair mais cedo, para que
a mesma possa organizar a lista de presença;
V. - Orientar seus filhos (alunos) sobre o bom uso do transporte escolar e bom comportamento no trajeto
casa/escola e escola/casa;
VI. - Orientar sobre o respeito às regras do transporte escolar;
VII. - Orientar sobre o respeito para com as monitoras/monitores e motoristas; VIII. - Conferir o material
escolar, a fim de evitar que alunos ingressem no veículo portando objetos não apropriados;
IX. - Em caso de dúvidas, procurar o Setor responsável.

Art. 7º. Compete ao monitor:

I. - Zelar pelo bem-estar dos alunos;


II. - Respeitar o protocolo da presente Instrução;
III. - Receber o aluno e encaminhá-lo ao assento;
IV. - Conferir o afivelamento do cinto de segurança;
V. - Preencher a lista de presença todos os dias no embarque e desembarque dos alunos; VI. - Verificar
quantas vezes for necessário, se todos os alunos foram embarcados e desembarcados;
VII. - Comunicar a chefia direta sobre qualquer intercorrência durante o trajeto do transporte; VIII. - Fazer
o desembarque dos alunos de forma segura e liberá-los apenas aos responsáveis autorizados;
IX. - Não permitir uso de materiais inapropriados ou não autorizados dentro dos veículos, bem como
alimentos e/ou bebidas;
X. - Garantir a integridade física dos alunos, não permitindo que os mesmos permaneçam em pé durante
o trajeto;
XI. - Orientar os alunos de forma respeitosa, sobre qualquer problema dentro dos veículos. XII. - Vistoriar
junto com os motoristas os veículos ao final do trajeto, observando se todos os alunos foram
desembarcados, bem como, se foram esquecidos objetos dos alunos;

175
Art. 8º. - Compete aos condutores:

I. - Respeitarem as leis de trânsito;


II. - Conduzirem os veículos de forma cautelosa e segura;
III. - Auxiliar as monitoras/monitores em casos de acidentes durante o trajeto; IV. - Vistoriar junto com os
monitores/monitoras os veículos ao final do trajeto, observando se todos os alunos foram
desembarcados, bem como, se foram esquecidos objetos dos alunos; V. - Comunicarem imediatamente a
chefia direta, sobre qualquer intercorrência durante o trajeto.

Art. 9º. - Do regimento do transporte escolar:

I. - Somente serão transportados os alunos que foram encaminhados pela escola, bem como os alunos
que apresentarem medidas cautelares emitidas pelo Ministério Público e aqueles encaminhados pelo
setor do serviço social desta secretaria, respeitando as leis do transporte escolar;
II. - Os alunos só poderão ingressar no transporte escolar, após o preenchimento da ficha cadastral e a
assinatura do protocolo pelos responsáveis;
III. - O veículo precisa estar em seu ponto de partida e de chegada no horário preestabelecido junto aos
pais e responsáveis, salvo em casos de alguma intercorrência;
IV. - Toda rota necessita da lista de presença física e deve ser preenchida completamente pela
monitora/monitor;
V. - O embarque e desembarque, é realizado pelas monitoras/monitores, as mesmas devem estar do lado
de fora dos veículos para receberem os alunos e serem as primeiras a descerem no momento do
desembarque;
VI. - No desembarque e embarque na escola, se faz necessário o apoio de um funcionário da Unidade
Escolar, para ajudar na organização e condução dos alunos;
VII. - Os alunos deverão ser liberados apenas aos pais ou responsáveis, autorizados por meio de
formulário, caso contrário, o mesmo será reencaminhado à Unidade Escolar, onde aguardará o
responsável para buscá-lo;
VIII. - Poderá ser responsável pelo desembarque, qualquer indivíduo acima de 12 (doze) anos, desde que
autorizados previamente em formulário próprio pelo responsável legal; IX. - Alunos da Educação Infantil e
Ciclo I do Ensino Fundamental (1° ao 3°ano) somente serão liberados aos responsáveis;
X. - Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental (4º e 5ºano) e anos subsequentes somente serão liberados
sem a presença de um responsável, mediante autorização escrita e assinada a próprio punho;
XI. - Alunos da Educação Infantil e do Ciclo I do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano) que tenham irmãos
no Ciclo II (4º e 5º ano), não poderão ser liberados sem a presença do responsável maior de 12 anos,
nem mesmo sob apresentação de autorização dos responsáveis;
XII. - Não há tolerância de atrasos durante o embarque, caso os alunos não estejam no ponto de partida
no horário pré estabelecido, os mesmos não embarcarão, nestes casos, é necessário que os alunos
estejam no ponto com no mínimo 05 (cinco) minutos de antecedência; XIII. - Não há tolerância de atrasos
no desembarque, em casos de ausência dos responsáveis, os alunos retornarão à Unidade Escolar e
aguardarão até que alguém responsável possa buscá-los ou na falta de contato com os mesmos o
conselho tutelar será acionado ;
XIV. - No caso de retorno do aluno para a Unidade Escolar, o setor responsável deverá imediatamente
entrar em contato com a mesma para solicitar apoio necessário; XV. - Em casos recorrentes da falta de
responsáveis para desembarcar os alunos, o Conselho Tutelar será comunicado;
XVI. - Não poderá ser consumido nenhum tipo de alimento ou bebida dentro dos veículos; XVII. - Em caso
de danos ao patrimônio público, o responsável será acionado e, receberá um relatório do Setor de
Transporte e, arcará assim com os prejuízos;
XVIII. - Todo e qualquer desrespeito por parte dos alunos durante o trajeto, serão comunicados aos
responsáveis através da gestão escolar.

176
CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.10. O descumprimento dos procedimentos dessa instrução normativa será objeto de instauração de
sindicância ou processo administrativo a fim de apuração de responsabilidade de atos contrários
instituídos pela instrução.

§1º. A instrução será aplicada, no que couber e em consonância com as demais legislações pertinentes.

Art. 11º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

Santa Bárbara d’Oeste, 20 de abril de 2023.

Prof.ª Tânia Mara da Silva


Secretária Municipal de Educação

177
TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu ___________________________________________________________, CPF nº
___________________________, responsável pelo aluno (a)
_________________________________ matriculado no ____________ da escola
_______________________________________, venho por meio desse termo firmar
conhecimento da Instrução Normativa nº 07/2023 da Secretaria de Educação, a qual decorre
sobre o uso do transporte escolar.

O aluno acima citado será embarcado e desembarcado do transporte escolar mediante a


presença dos seguintes responsáveis:

Nome: __________________________________________________
Parentesco: _________________data de nascimento______________
CPF:____________________________________________________

Nome: __________________________________________________
Parentesco: _________________data de nascimento______________
CPF:____________________________________________________

Nome: __________________________________________________
Parentesco: _________________data de nascimento______________
CPF:____________________________________________________

( ) aluno Ciclo II embarque e desembarque realizado sem presença de responsável, junto a este
termo está anexada a autorização escrita a próprio punho e assinada pelo responsável legal.

Santa Bárbara d`Oeste, _____de _______________________de _________.

_____________________________________________
Assinatura do responsável

Secretaria Municipal de Educação


Rua Graça Martins, 680 - Centro
Santa Bárbara d’Oeste / SP | CEP 13450-039
+55 (19) 3464-9449
educacao@santabarbara.sp.gov.br | www.santabarbara.sp.gov.br/educacao

178
11.3 BNCC link MEC:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
11.8 Currículo Paulista - EFAPE:
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-
etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf
11.9 Currículo Municipal de SBO
https://drive.google.com/file/d/1jIVTRqp7atMkkLdJBLRlQs4CjHahp3jx/view?usp=sharing
11.8 Planejamento Anual 2023/Projeto Jaê/Plano de Ação Jaê

179
12 Referência Bibliograficas

12.1 Panico, Roberta. Direção para os novos espaços e tempos da escola: como diretor e diretora
podem atuar para uma gestão escolar com equidade / Organização: Roberta Panico e Tereza Perez,
1.ed. São Paulo: Santillana Educação, Editora moderna, 2022.

12.2 Diagnóstico da Educação Infantil Indicadores da qualidade na Ed. Infantil:


http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/indic_qualit_educ_infantil.pdf

12.3 SAEB/INEP: http://saeb.inep.gov.br/saeb/

12.4 IDEB/QEDU:https://qedu.org.br/?dependencia=0&ciclo=AI&view=mapa&indicador=ideb

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