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2023
Índice
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 6
2 MISSÃO.............................................................................................................. 7
3 SLOGAN............................................................................................................. 8
4 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA......................................................................... 9
4.1 Caracterização................................................................................................... 9
4.3 Organização........................................................................................................ 12
Normas e Regulamentos..................................................................................... 14
4.4 Comunidade........................................................................................................ 17
5 DIMENSÃO PEDAGÓGICA................................................................................ 19
Proposta Pedagógica......................................................................................... 19
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5.3 Projeto Saúde na Escola.................................................................................... 34
5.7 Avaliação............................................................................................................. 41
7 DIMENSÃO FINANCEIRA................................................................................... 52
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7.2 Alternativas de captação de recursos.............................................................. 78
8 PLANO DE AÇÃO............................................................................................... 80
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................. 95
10 ANEXOS............................................................................................................... 96
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10.8 Calendário Escolar............................................................................................. 123
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1. Introdução
Nossa comunidade escolar busca promover um ambiente que representa espaços (ambientes
potencializados à educação, seja ele espaço físico ou as interações e relações entre o eu e o
outro) e tempos de aprendizagem (reorganizar o tempo a fim de potencializar a aprendizagem) e
de transformação para a vida. “Sendo a escola um lugar, um tempo e um contexto, sendo ela
organização e vida, devendo ela espelhar um rosto de cidadania, que temos e que escola
precisamos ter?” (ALARCÃO, 2001, P.18). Uma reflexão constante da nossa jornada.
Promovendo uma gestão democrática que visa o envolvimento de toda a comunidade escolar,
valorizando as interações, os saberes da comunidade, a criatividade e a colaboração no projeto
educativo.
A “EMEFEI Profª Purificacion Sanches Fonseca - Dona Pura”, tem como meta uma educação
que proporcione um ambiente social saudável, onde sentimentos como solidariedade, empatia,
equidade, respeito, sejam evidenciados. Promover ações que desenvolvem o cognitivo, social,
psicoemocional e afetivo, formando alunos pró ativos e engajados que buscam por autonomia.
Para tanto nos pautamos nos documento que regem nosso Currículo Municipal, Currículo Paulista
e BNCC (Base Nacional Comum Curricular), além das formações continuadas aos professores e
funcionários da Educação, orientadas conforme as diretrizes da Secretaria Municipal de
Educação que norteiam nosso trabalho ao longo do ano.
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2. Missão da Escola
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3. Slogan
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4. DIMENSÃO ADMINISTRATIVA
4.1 Caracterização:
Endereço: Rua Rio Claro, 330 – Jardim Monte Líbano, Santa Bárbara d'Oeste – SP.
E-mail: emefei.dpura@santabarbara.sp.gov.br
Ato de Criação: Decreto Municipal nº 3133 de 20/07/2000, publicado no jornal “Diário de Santa
Bárbara” em 22/07/2000
CNPJ: 46.422.408/0001-52
Total de funcionários: 55
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4.2 Equipe Escolar:
Equipe Gestora
Cozinheira:
1. Genair Gonçalves Gabriel
2. Ilka Moreira Trindade da Cunha
Interprete de LIBRAS:
1. Edilene Cristina Chierotti Rocha
Estagiária do CIEE:
1. Nayara Stephanie da Silva rosa
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PEB I: Ensino Fundamental:
1. Andréia Uetuki Ito
2. Bruna Aparecida Geraldino de Lima
3. Camila Chávari Baggio Frezzarin
4. Carolina Alana de Jesus Pires
5. Cristiane Cabral da Silva
6. Eliana Aparecida Bordignon Miletta
7. Glaucia Nogueira de Souza
8. Karen Cristina Cardoso
9. Kathlen Mary Martin de Oliveira
10. Melina de Souza Azevedo
11. Sheilla Martins Tristão
12. Simone Maria Figueroa Bachega
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4.3 Organização
A Unidade Escolar foi construída no ano de 2000, e atualmente atende alunos nos cursos de
Educação Infantil e Ensino Fundamental.
De acordo com a lei municipal Nº 2481 de 23/03/2000 a Unidade é denominada como Escola
Municipal de Ensino Fundamental e Educação Infantil “Professora Purificacion Sanches Fonseca
Dona Pura”.
✔ 08 salas de aula;
✔ 01 laboratório de informática;
✔ 01 Sala de Leitura/Biblioteca;
✔ 01 sala de recursos;
✔ 01 coordenação pedagógica;
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✔ 01 cozinha;
✔ 01 despensa;
✔ 01 sala de professores;
✔ 01 lavanderia;
✔ 01 secretaria;
✔ 01 diretoria;
✔ 02 pátios cobertos;
✔ 01 parque infantil.
Nas salas de aula, os professores contam com quadros brancos, armários, prateleiras, televisão,
computadores e aparelhos de som. A escola possui variados recursos para uso geral, da
secretaria e pedagógicos como aparelhos de TV, DVD, rádios, CD, microfone e caixas de som,
microcomputador, Chromebooks, eletrodomésticos e utensílios de cozinha, materiais de escritório
e papelaria, materiais educativos e jogos pedagógicos.
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Normas da unidade escolar ou regulamento
Jardim I (TARDE)
ENTRADA 13H
SAÍDA 16H50 às
17h00
Jardim I e II (MANHÃ)
ENTRADA 7H30
SAÍDA 11H20 às
11h30
1º ao 5º anos A (TARDE)
ENTRADA 12H30
SAÍDA 17H20 às
17h30
1º ao 5º anos A (MANHÃ)
ENTRADA 7H
SAÍDA 11H50 às
12h00
Pedimos aos pais que evitem atrasos, a tolerância de horário de entrada será de 5 min. Após
este horário a entrada será registrada no livro de entrada e saída da secretaria, e caso os atrasos
persistam será encaminhado relatório para o Serviço Social; não será permitido a permanência de
alunos na escola antes do horário.
TODOS OS ATRASOS DEVERÃO SER JUSTIFICADOS.
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2. PROCEDIMENTO EM CASO DE DOENÇAS:
É de responsabilidade da família zelar pela saúde da criança. Cabe a Unidade Escolar contactar
a família todas as vezes que a criança apresentar sintomas que requerem avaliação médica,
inclusive em caso de doenças infectocontagiosas.
A Secretaria Municipal de Saúde faz a seguinte orientação em relação a doenças
infectocontagiosas:
“Toda criança doente deve passar por avaliação médica para deliberação sobre sua
capacidade e viabilidade ou não de frequentar/conviver entre outros em ambiente escolar.
Esta avaliação e deliberação constitui um ‘ato médico’ ao qual está também creditado a
definição do período de afastamento (fornecimento atestado médico), independentemente
da causa da doença ou enfermidade”.
3. MEDICAÇÃO:
Deverá ser respeitado a prescrição no receituário médico;
Medicamentos de uso contínuo, é preferível que a família se organize para que seja ministrado
em casa.
Nas demais situações procurar a equipe gestora. O aluno não poderá trazer medicamento em sua
mochila. E nem se medicar sem supervisão de um adulto.
4. PIOLHO / ESCABIOSE:
Por se tratar de uma questão de saúde e devido ao risco de infestação, o cuidado deverá ser
permanente. Caso necessário a escola comunicará a família por escrito todos os cuidados que
deverão ser tomados.
5. FALTAS:
Todas as faltas deverão ser justificadas.
Em caso de excesso de faltas, a escola vai tomar as seguintes providências:
Contactar a família via telefone;
Solicitar a visita da Assistente Social;
Encaminhar ao Conselho Tutelar;
Solicitar intervenção do Ministério Público.
6. FICHA DE MATRÍCULA:
É dever da família manter atualizado o endereço e telefone para que a escola possa contactá-la
sempre que for necessário.
8. ALIMENTAÇÃO:
Em caso de restrição alimentar, deverá ser apresentado o receituário médico; Horários de
alimentação na escola seguirá um cronograma fixo.
17. UNIFORME:
É importante o uso do uniforme. Está proibido o uso de cropped, saias e vestidos curtos.
Nos dias de aulas de Educação física é obrigatório o uso de tênis.
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4.4 Comunidade
A comunidade é formada em sua maioria por famílias que possuem casa e veículos próprios e
renda adequada às necessidades familiares básicas. Os pais ou responsáveis em geral são
pessoas esclarecidas que procuram participar da vida escolar dos filhos.
A Unidade Escolar está inserida em um bairro tranquilo, que conta, além das moradias com
alguns estabelecimentos comerciais como pequenos supermercados, padaria, farmácia,
lanchonetes e lojas de vestuário.
O transporte coletivo é utilizado tanto para cidade de Santa Bárbara d'Oeste, como para a cidade
vizinha (Americana); conta também com a entidade Sociedade amigos dos Bairros Brasília,
Líbano, Jacyra e Cedros (SABBLJC), que busca soluções para os problemas e dificuldades do
bairro.
Nas proximidades da escola, encontramos ainda uma escola estadual de Santa Bárbara d'Oeste
e uma estadual e uma municipal de Educação Infantil de Americana.
O acesso ao bairro é feito através da Rodovia Luis de Queiroz (SP-304) e da Avenida Iacanga,
sendo grande o fluxo de veículos nestes locais nos horários de pico.
Para inserir as famílias novamente no ambiente escolar promovemos Sábados Letivos com as
temáticas Sábado Literário, Dia da Patrona, entre outros. Apresentamos aos pais a importância
da leitura no que diz respeito a formação dos nossos alunos, construindo alunos críticos e com
autonomia, modelizando esta prática. Além de trazer a história da nossa escola e sua importância
para a comunidade e entorno.
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apresentação de Projetos e Sequências Didáticas desenvolvidas ao longo dos Bimestre pela
professoras junto aos alunos. Estas apresentações envolvem Recitais, Teatros, Brincadeiras,
Jogos e outros.
A escola tem por objetivo promover ações no qual incentiva práticas do dia a dia como:
➢ Acompanhar estudantes com dificuldades de aprendizagem é uma prática permanente que
envolve toda comunidade escolar e quando necessário os alunos são direcionados para
Recomposição da Aprendizagem, além das Adequações Curriculares realizadas pelo
professor.
➢ Grupos produtivos com o objetivo de promover o avanço da escrita e leitura e raciocínio lógico
matemático através de Jogos e Sequências Didáticas.
➢ Propor situações-problemas no que diz respeito ao convívio da turma e comunidade escolar,
propondo desafios e Rodas de Conversas, levantando assuntos pertinentes à sala, como
regulamento, relacionamento, racismo, discriminação, solidariedade, empatia, etc.
➢ Fazer do momento de leituras prazerosas e significativas, seja ela, leitura realizada pelo
professor, leitura coletiva, em grupo, etc. Promovendo a reflexão do mundo e o conhecimento
dos diversos gêneros literários. Valorizando as diferentes etnias, nações, culturas, religiões e
suas contribuições para a nossa ciência e história.
➢ Levar experimentos para a sala de aula com a vivência da prática considerando todos os
componentes curriculares.
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5.DIMENSÃO PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica da EMEFEI "Professora Purificacion Sanches Fonseca – Dona Pura", visa
a preparação do aluno para o exercício da cidadania, tornando-o capaz de buscar soluções
próprias para a construção do conhecimento.
Toda a equipe de profissionais da Unidade de Ensino deve ter suas metas de trabalho voltadas
para os alunos, respeitando suas peculiaridades e valores individuais, possibilitando
gradativamente o entendimento da realidade sócio-política-econômica da qual todos fazem parte.
Através de um trabalho conjunto, a equipe deverá permitir que os alunos sejam capazes de
situar-se e interpretar essa realidade, contribuindo para sua transformação e melhoria.
A participação dos pais na vida escolar dos filhos, assim como a inserção da escola na
comunidade, deverão ser estimuladas pelos educadores, visando a integração das instituições
sociais das quais os alunos fazem parte.
1. Justificativa
Participar de uma comunidade de leitores, escolhendo leituras a realizar,comentando o que
leu, indicando livros, compartilhando dúvidas, preferências e impressões, é essencial para a
formação de novos leitores. Esse projeto apresenta um contexto extremamente favorável para
a construção dessas práticas. Para a escola, ele é um instrumento valioso porque valoriza o
papel dos professores enquanto leitores-modelo para as crianças, cria um ambiente de troca e
construção de saberes entre seu corpo docente e faz que a escola se constitua, de maneira
mais ampla, numa comunidade de leitores de
literatura.
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As crianças têm a oportunidade de escolher a história que vão ouvir segundo suas
preferências literárias e não como de costume, pelo voto da maioria ou escolha pelo professor.
O painel com as resenhas dos livros da sessão “divulga” o acervo da biblioteca e da escola,
ampliando o repertório das crianças. O fato das sessões de leitura acontecerem
simultaneamente promove o envolvimento de toda a equipe de professores, pois cada um
oferecerá uma leitura diferente no mesmo horário da rotina.
2. Objetivos e conteúdos
Os objetivos e conteúdos das Sessões Simultâneas de Leitura de Contos são
apresentados no quadro abaixo:
Objetivos:
_ Ter prazer em escutar a leitura em voz alta;
_ Fazer antecipações sobre a história;
_ Compartilhar o efeito que a leitura de um conto produz;
_ Trocar opiniões e discutir interpretações sobre aspectos do conto lido/ouvido;
_ Voltar ao texto para esclarecer interpretações, tirar dúvidas ou para apreciar novamente um
trecho do qual se gostou especialmente;
_ Trocar informações sobre o autor, ilustrador e contexto do conto;
_ Recomendar leituras fundamentando sua escolha; e
_ Evocar outros textos a partir do escutado.
Conteúdos:
_ Critérios de escolha e de indicação de contos;
_ Leitura como fonte de prazer e entretenimento; e
_ Intercâmbio entre leitores.
3. Público
Esse é um projeto que pode ser realizado com a Educação Infantil ou Ensino
Fundamental I.
4. Prazo e estrutura
Esse projeto institucional de leitura pode ser realizado em um mês de atividades, com o
planejamento dividido da seguinte forma:
_ A primeira semana deve ser de do professor para escolha dos livros que
estarão disponíveis na sessão, produção de uma resenha e socialização com
a equipe docente;
_ Deve-se então programar um dia para realização da primeira sessão (leitura
dos livros) e, também, a repetição de outras sessões por mais três semanas
consecutivas.
_ Para realizar as atividades é preciso providenciar os seguintes materiais: os contos
escolhidos para as sessões de leitura e um mural com a “propaganda” das sessões de leitura.
_ Para o mural os livros estarão disponíveis e acompanhados de resenha e espaço para as
inscrições, uma lista de nome das crianças.
5. Etapas de desenvolvimento
São duas as etapas principais do desenvolvimento: planejamento das sessões
de leitura e implementação das sessões de leitura.
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A. Planejamento das sessões de leitura
Primeira etapa
O projeto se inicia com a seleção, por parte de cada professor, do conto que será lido por ele
nas “Sessões de Leitura”. Para fazer essa escolha é importante prezar pela qualidade literária
– deve ser um conto bem escrito, encantador para os ouvintes – e com certo grau de novidade
– um novo livro de um autor/coleção conhecido e apreciado pelas crianças, um novo livro de
um tema apreciado, etc. As sessões de leitura são, também, um ótimo momento para
apresentar novas aquisições da biblioteca da escola.
Segunda etapa
Nesse momento, deve-se planejar como será feita a apresentação dessa leitura às crianças e
de questões que podem alimentar o intercâmbio após a leitura: é importante que o professor,
uma vez tendo seu conto escolhido, procure saber mais sobre o autor, coleção ou curiosidades
sobre o livro/tema em questão, para o momento de apresentar essa leitura para as crianças. É
importante, também, antecipar boas questões, que despertem a curiosidade, para antes da
leitura, e boas questões que levem ao compartilhar de ideias e reflexões, para iniciar a
conversa após a leitura.
Terceira etapa
Etapa de discussão das propostas no coletivo de professores: nesse momento cada professor
apresenta sua proposta de leitura e trocam-se ideias para aperfeiçoá-las.
Quarta etapa
Essa etapa é de montagem do mural com as propostas de leitura. Esse mural deve conter uma
cópia da capa de cada livro que será lido sem se preocupar em identificar que professor lerá o
cada livro. No mural deve-se colocar uma resenha de cada um dos livros que serão lidos para
ajudar os alunos a escolher a sessão em que participarão.
No mural deve haver espaço para as crianças escreverem seus nomes em uma lista de
inscrições para cada uma das sessões.
Segunda etapa
As crianças são instruídas a inscrevem-se para a sessão de leitura. Os professores devem ler
ou ajudá-las a ler as resenhas e as crianças devem escolher a história que querem ouvir. As
crianças, então, anotam seus nomes na ficha de inscrição do livro que querem conhecer.
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Terceira etapa
Depois de inscritas, as crianças são direcionadas para os locais das sessões escolhidas por
elas. No dia das sessões, o professor orienta seus alunos para qual sala se dirigir e se prepara
para receber o público da leitura que escolheu.
Quarta etapa
Essa é a etapa das rodas de leitura. Nas sessões de leitura, cada professor apresenta o conto
escolhido de forma a gerar suspense e interesse. Primeiro apresenta-se brevemente o autor.
Depois o ilustrador e a coleção... O professor, então, faz questões que levem as crianças a
fazer antecipações (levantar hipóteses) sobre a história.
Faz-se, por fim, a leitura do conto. Após a leitura, o professor conversa com as crianças sobre
as antecipações que fizeram, sobre a história e cria, também, um espaço para que troquem
opiniões e impressões sobre o enredo, os personagens, etc.
Quinta etapa
Esse é o momento de intercâmbio entre leitores: quando as crianças retornam para suas
salas, o professor cria um espaço de intercâmbio para que as crianças, vindas de diferentes
sessões, possam contar sobre as leituras que escutaram.
É fundamental estabelecer com as crianças a regra de não contar o final. As crianças, depois
de comentarem suas sessões, fazem indicações da sessão de leitura de que participaram para
seus colegas – exemplos: “é uma história que a gente sente uma pontinha de medo”, “é uma
história muito engraçada”,
“eu adorei o personagem principal, ele é...”.
Sexta etapa
Essa penúltima etapa é de repetição das sessões. Recomendamos que as sessões se
repetissem pelo menos mais duas vezes, em intervalos semanais ou quinzenais. Antes da
nova sessão há uma nova apresentação das resenhas dos livros escolhidos e como já se está
na segunda ou na terceira vez, as crianças podem ajudar nessa apresentação, pois já
conhecem as obras.
Há, então, uma nova escolha do conto que ouvirão um professor ler e nova fase de inscrições.
Sétima etapa
Esta etapa vem imediatamente depois das rodadas de leitura dos livros selecionados e
trata-se do planejamento de novas sessões simultâneas.
Para isso, os professores discutem as leituras que fizeram que tenham resultado em um maior
“sucesso” e também as intervenções que foram boas para “animar” a discussão. Devem-se
trocar ideias ou sugestões para inspirar as novas escolhas de contos.
6. Avaliação
A cada Sessão Simultânea de Leitura é importante avaliar o projeto, o planejamento e também
sua implementação, considerando-se, principalmente:
_ o acompanhamento dos avanços das crianças com relação aos objetivos do projeto;
_ o planejamento de intervenções individualizadas e/ou replanejamento; o reajuste das etapas
do projeto em função desse processo.
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7. Bibliografia de referência para o Projeto Sessões Simultâneas de Leitura de Contos 1.
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4 – Montagem do Cópia da capa do livro, resenha, lista de inscrição para as
mural sessões.
3 – Local das Orientar seus alunos para qual sala se dirigir e se prepara
sessões para receber o público da leitura que escolheu
Primeiro apresenta-se brevemente o autor. Depois o ilustrador
4 – Rodas de e a coleção... O professor, então, faz questões que levem as
leitura crianças a fazer antecipações (levantar hipóteses) sobre a
história.
Faz-se, por fim, a leitura do conto. Após a leitura, o professor
conversa com as crianças sobre as antecipações que fizeram,
sobre a história e cria, também, um espaço para que troquem
opiniões e impressões sobre o enredo, os personagens, etc.
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PROJETO HORTA NA ESCOLA
Público Alvo
Introdução
O presente projeto busca criar um espaço de integração família e escola. Por meio de uma
pesquisa iremos descobrir alguns interesses das famílias e das crianças no que se refere às
hortaliças, ervas medicinais, plantas PANCs e dessa forma reforçando as heranças culturais de
cada família.
Sabemos que a horta escolar tem grande importância no que se refere à interdisciplinaridade,
permite trabalhar muitos eixos de aprendizagem, integrando ao dia a dia da escola e gerando
fonte de observação e pesquisa, exigindo uma reflexão diária por parte dos educadores, crianças
e famílias envolvidas.
Neste Projeto estaremos trabalhando, ervas medicinais, plantas PANCs, compostagem, jardim e
sua biodiversidade e o plantio de hortaliças.
Objetivos:
Implantar uma horta na escola, avaliando sua aplicabilidade como método de ensino para
Educação Ambiental, além de oferecer um laboratório natural aos alunos.
Promover mobilização social com a finalidade de conscientizar as pessoas para a necessidade e
a importância de plantar, cuidar, economia da água, compostagem.
Conhecer as diversas plantas que já existem, selecionar as Hortaliças, Ervas medicinais e
Plantas PANCs para o plantio que serão cultivadas na horta escolar e em outros espaços da
escola.
Estabelecer relações entre erva cultivada, hortaliças (Horta Natural) e plantas PANCs e seus
efeitos para a saúde;
Conhecer os chás das diferentes ervas cultivados bem como nomeá-los corretamente;
Cooperar em projetos coletivos;
Buscar informações (Pesquisa) com os familiares e outras formas de pesquisas, sobre as plantas
estudadas;
Estimular os alunos a construírem seu próprio conhecimento no contexto interdisciplinar;
Contextualizar os conteúdos aos problemas da vida urbana;
Construir a noção de que o equilíbrio do ambiente é fundamental para a sustentação da vida em
nosso planeta.
Envolver a comunidade escolar, pais e alunos na preparação da terra, pesquisas, e demais
atividade a fim de despertar o interesse e o cuidado pelo meio ambiente e a manutenção dos
espaços.
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Localização
Escolhemos previamente os locais para o plantio das diferentes plantas de acordo com as
espécies e especificidades como a irrigação, tipo de solo,
Cuidados Necessários
Cada série/turma terá uma tabela de atividades dividida pelas turmas/série, cada sala ficará
responsável por um ambiente (no que diz respeito a seleção, plantio, regar as plantas, colheita),
porém todos terão envolvimento com o todo.
Colheita
Consumo
Será consumida pelas crianças, funcionários da escola e familiares sempre que possível.
Produto Final
Colheita e Consumo
Avaliação
A BNCC traz a Unidade Temática Vida e Evolução que engloba o estudo de tudo que se
relaciona com os seres vivos: características e necessidades, processo evolutivo, interação entre
os seres vivos – principalmente a que o ser humano estabelece entre si e com os demais seres
vivos e elementos não vivos do ambiente – e preservação da biodiversidade.
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A BNCC incentiva a deixar de lado a mera transmissão de conteúdo em aulas expositivas e a
memorização, ainda presente em muitas escolas. Agora, o professor tem como função ser fonte
de informação e, principalmente, orientar as ações investigativas dos alunos –ensinando-os a
utilizar ferramentas de pesquisa, analisar dados, contrapor informações etc – para que eles
aprendam com autonomia.
Jardins
Campo de Experiência - Relações e Transformações
PROPOSTA DIDÁTICA
HABILIDADES
PROJETO HORTA/JARDIM
(EI03ET02) Observar e descrever mudanças em diferentes Roda da conversa
materiais, resultantes de ações sobre eles, em experimentos (conhecimentos prévios);
envolvendo fenômenos naturais e artificiais. Conhecer os ambientes;
Pesquisa com alunos junto
(EI03ET03) Identificar e selecionar fontes de informações, para aos familiares;
responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua Preparar os ambientes;
conservação. Plantar as mudas de
hortaliças, PANCs,
EI03ET12) Estabelecer algumas relações entre o meio ambiente jardinagem;
e as formas de vida que ali se estabelecem, demonstrando Observar o desenvolvimento
curiosidades, formulando perguntas, buscando informações e das plantas, a
confrontando ideias, valorizando sua importância para a biodiversidades dos
preservação das espécies e para a qualidade da vida humana. ambientes.
Conhecer as propriedades
das plantas e o benefício
para a vida e para o
ambiente;
Preservação e importância
da água para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza (jardim),
com a sua biodiversidade
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas para
o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.
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Ciência - 1º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO
PROJETO HORTA/JARDIM
(EF01CI9) Identificar a presença de Roda da conversa
seres vivos na escola e em outros (conhecimentos prévios);
espaços, distinguindo seres vivos e Conhecer os ambientes;
elementos naturais. Pesquisa com alunos junto
aos familiares;
(EF01CI10) Compreender e caracterizar Preparar os ambientes;
o uso de materiais e recursos naturais Plantar as mudas de
(água, solo, luz e ar) e compreender sua hortaliças, PANCs,
importância para os seres vivos. jardinagem;
Observar o desenvolvimento
das plantas, a biodiversidade
dos ambientes.
Conhecer as propriedades
Respeito à das plantas e o benefício
diversidade para a vida e para o
ambiente;
Seres vivos e Preservação e importância
ambiente da água para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza (jardim),
com a sua biodiversidade
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas para
o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.
Ciência - 2º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
Respeito à (EF02CI04) Investigar e estabelecer relações
Roda da conversa
diversidade entre características e comportamentos dos
(conhecimentos
seres vivos e condições do ambiente em que
prévios);
Seres vivos e vivem valorizando a diversidade da vida.
Conhecer os ambientes;
ambiente
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Pesquisa com alunos
(EF02CI05) Identificar a água, o solo e o ar junto aos familiares;
como elementos essenciais para a vida, e Preparar os ambientes;
relacionar a incidência da luz solar às Plantar as mudas de
mudanças de temperatura e aos ciclos da hortaliças, PANCs,
água e valorizar sua proteção, jardinagem;
posicionando-se criticamente em relação a Observar o
poluição. desenvolvimento das
plantas, a
(EF02CI06) Identificar as principais partes de biodiversidades dos
uma planta (raiz, caule, folhas, flores e frutos) ambientes.
e a função desempenhada por cada uma Conhecer as
delas, e analisar as relações entre as plantas, propriedades das
o ambiente e os demais seres vivos. plantas e o benefício
para a vida e para o
(EF02CI06.1) Reconhecer e valorizar a fauna ambiente;
e flora local, identificando plantas e animais Preservação e
presentes em seu ambiente. importância da água
para a vida;
(EF02CI06.2) Relacionar a extinção de Atividades diversificadas
plantas e animais com as alterações com registros, inclusive
ambientais e refletir sobre as ações para a através de imagens,
preservação das espécies ameaçadas. fotos, vídeos.
Apreciar a natureza
(EF02CI06.3) Reconhecer a ação humana (jardim), com a sua
como um dos agentes transformadores do biodiversidade.
ambiente em escala local e global. Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como
fonte de alimento e
vitaminas para o nosso
corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.
Ciência - 3º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
Respeito à (EF03CI15) Discutir e relacionar cuidados Roda da conversa
diversidade de higiene e hábitos cotidianos para (conhecimentos prévios);
manutenção e promoção da saúde Conhecer os ambientes;
Seres vivos e individual e coletiva. Pesquisa com alunos junto
ambiente aos familiares;
Preparar os ambientes;
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Plantar as mudas de
(EF03CI16) Listar os diferentes hábitos hortaliças, PANCs,
alimentares presentes na alimentação das jardinagem;
pessoas relacionando com a saúde do Observar o
corpo. desenvolvimento das
plantas, a biodiversidades
(EF03CI17) Reconhecer e conscientizar dos ambientes.
formas de higiene pessoal e do ambiente, Conhecer as propriedades
como elementos fundamentais para a das plantas e o benefício
promoção e manutenção da saúde para a vida e para o
individual e coletiva. ambiente;
Preservação e importância
da água para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza
(jardim), com a sua
biodiversidade;
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas
para o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.
Ciência - 4º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
(EF04CI05) Compreender e descrever Roda da conversa
semelhanças e diferenças entre o ciclo da (conhecimentos prévios);
matéria e o fluxo de energia entre os Conhecer os ambientes;
componentes vivos e não vivos de um Pesquisa com alunos junto
ecossistema. aos familiares;
Preparar os ambientes;
(EF04CI06) Relacionar a participação de Plantar as mudas de
fungos e bactérias no processo de hortaliças, PANCs,
Microrganismos decomposição, reconhecendo a jardinagem;
importância ambiental desse processo. Observar o
desenvolvimento das
(EF04CI07) Perceber a participação de plantas, a biodiversidades
microrganismos na produção de dos ambientes.
alimentos, combustíveis, medicamentos, Conhecer as propriedades
entre outros. das plantas e o benefício
para a vida e para o
ambiente;
30
Preservação e importância
(EF04CI08) Compreender a importância da água para a vida;
dos microrganismos e debater a Atividades diversificadas
prevenção de doenças visando a melhoria com registros, inclusive
ou a manutenção da saúde. através de imagens, fotos,
vídeos.
Apreciar a natureza
(jardim), com a sua
biodiversidade
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como fonte
de alimento e vitaminas
para o nosso corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.
Ciência - 5º Anos
Unidade Temática - Vida e Evolução
PROPOSTA DIDÁTICA
OBJETO DE
HABILIDADES
CONHECIMENTO PROJETO
HORTA/JARDIM
Roda da conversa
(EF05CI08) Organizar um cardápio (conhecimentos prévios);
equilibrado com base nas características dos Conhecer os ambientes;
grupos alimentares (nutrientes e calorias) e Pesquisa com alunos
nas necessidades individuais (atividades junto aos familiares;
realizadas, idade, sexo etc) para a Preparar os ambientes;
manutenção da saúde do organismo. Plantar as mudas de
hortaliças, PANCs,
(EF05CI09) Discutir a ocorrência de jardinagem;
distúrbios nutricionais (como obesidade, Observar o
subnutrição, etc.) entre crianças e jovens a desenvolvimento das
Nutrição do
partir da análise de seus hábitos (tipos e plantas, a
organismo
quantidade de alimento ingerido, prática de biodiversidades dos
atividade física etc) ambientes.
Hábitos
Conhecer as
alimentares
propriedades das plantas
e o benefício para a vida
Saúde
e para o ambiente;
Preservação e
importância da água
para a vida;
Atividades diversificadas
com registros, inclusive
através de imagens,
fotos, vídeos.
Apreciar a natureza
(jardim), com a sua
biodiversidade;
31
Apreciar as Hortaliças e
plantas Panc’s como
fonte de alimento e
vitaminas para o nosso
corpo.
Apresentação na Mostra
Cultural.
ETAPAS DO PROJETO
1ª etapa:
Visitação dos ambientes:
- Reconhecimento do espaço em que será feito o plantio. Nesta etapa, os professores devem
aproveitar para conversar com os alunos, abordando questões como o que é uma horta, o que
são ervas medicinais, o que são plantas PANCs, em que contribui a biodiversidade do meio
ambiente para o planeta
- Exploração dos espaços, mostrando suas partes e os instrumentos que serão utilizados para a
semeadura, como manusear o regador, ou os cuidados necessários.
Preparação da terra:
-Depois de uma aula sobre plantio, os alunos começam a preparar a terra afofando-a,
desmanchando os torrões que se formam e molhando-a.
2ª etapa:
- Apresentação do que será plantado (explicar às crianças as características e o valor nutricional
do alimento e para que servem as vitaminas que estão contidas nele,a experimentação da
verdura , conhecer o gosto do alimento para tanto, deve ser preparado algo para degustação.
3ª etapa:
- Plantio ( Os alunos deverão ser "apresentados" à semente ou muda, que será plantada. Em
seguida, fazem as covas para colocação da semente. Depois da plantação, os professores
devem combinar com a turma o espaço de tempo em que será feita a rega e a limpeza dos
canteiros.)
- No Jardim, além das plantas já existentes, escolher outra variedade de planta para que a turma
possa plantar ( pesquisar qual espécie é apropriada para o local)
4ª etapa:
- Acompanhamento da plantação (a época de crescimento da plantação,observação do
crescimento da semente, limpeza e rega dos canteiros).
32
5ª etapa:
- Colheita
- Experimentação
- A vivência deste projeto é uma experiência muito rica para os alunos, instiga a curiosidade
deles e introduz noções de Ciências Naturais desde a Educação Infantil.
Época de colheita:
De acordo com as espécies.
Rega:
É um dos principais momentos do cultivo de uma horta. Sem a rega, é impossível o bom
desenvolvimento de qualquer planta. Ela deve ser feita de manhã bem cedo. No caso de dias
muito quentes, regue também no final da tarde. Em regiões de clima mais ameno, uma rega ao
dia é suficiente. O solo do canteiro ou a terra da sementeira deve receber água de maneira
uniforme, até que infiltre abaixo das sementes ou raízes, sempre tomando cuidado para não
encharcar a terra.
Colheita:
É feita de duas maneiras: arranco e corte. Para alface, chicória, mostarda, beterraba, cenoura e
rabanete, basta arrancar. Salsa, cebolinha e rúcula devem ser cortadas três dedos acima do solo
Se a salsa e a cebolinha forem cortadas corretamente, poderão ser colhidas muitas vezes.
Rúcula e almeirão, no entanto, podem ser colhidos, no máximo, sete vezes. O almeirão deve ser
cortado rente ao solo. No caso do espinafre, deve-se cortar apenas os ramos maiores. Para a
couve, retire as folhas maiores com cuidado para não danificar os brotos centrais. Tanto o
espinafre quanto a couve podem ser colhidos diversas vezes.
33
Programa Saúde na Escola
Implantado em Santa Bárbara em 2013, o PSE é realizado por meio e parceria entre as
secretarias de Educação e Saúde e as ações envolvem mais de 16 mil alunos, entre crianças,
jovens e adultos. Dentre os eixos do programa estão a saúde vacinal, antropometria, prevenção
ao uso de álcool e outras drogas, prevenção das violências e dos acidentes, ações de combate
ao mosquito Aedes aegypti, promoção de práticas corporais, crescer saudável (atividade física e
alimentação saudável), prevenção à obesidade, prevenção das violências e dos acidentes e
cultura de paz
Segue cronograma:
PSE 2023
ORGANIZAÇÃO MENSAL GERAL DAS AÇÕES
INÍCIO DAS AÇÕES: MARÇO / 2023
FINAL DAS AÇÕES: OUTUBRO / 2023
SME: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SMS: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
ABRIL
- SAÚDE AUDITIVA (SME): -Teste de Orelhinha = MATERNAL III
- SAÚDE OCULAR (TESTE DE SNELLEN (SMS): = 2º ANOS do Ensino Fundamental
-AÇÕES DE PREVENÇÃO À COVID - 19 NAS ESCOLAS ( DESCREVER AS AÇÕES DE
HIGIENE, E PASSAR O VÍDEO PARA OS ALUNOS) (SME)
MAIO
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (1ª Atividade Física e 1ª Alimentação Saudável) = todos alunos
do Ens. Fundamental ( INCLUIR AS ATIVIDADES DE ATLETISMO OCORRIDA EM ABRIL E
FUTSAL QUE IRA ACONTECER EM MAIO)
- SAÚDE VACINAL (SME): = CRECHES (Cópia da CV / Lista de presença)
JUNHO
- ANTROPOMETRIA = todos os alunos: (SMS) => Berçário e Maternal
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (2ª Atividade Física e 2ª Alimentação Saudável) = todos alunos
(EF)
- AEDES AEGYPTI : (SME): => MATERNAL III; JARDIM II (no nível de maior idade da Escola).
AGOSTO
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (3ª Atividade Física e 3ª Alimentação Saudável) = todos alunos
(EF)
- DOENÇAS EM ELIMINAÇÃO (SME): (Aplicação do Questionário) = 1º ANOS
- SAÚDE VACINAL (SME): (Cópia da CV / Lista de presença) = CRECHES
SETEMBRO
- ANTROPOMETRIA (SMS) => Berçário e Maternal
- PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ (SME): 4º ANOS
- PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL, CRACK E OUTRAS DROGAS (SME): = 5º ANOS
- ANTROPOMETRIA = TODOS OS ALUNOS: SME (Prof. Ed. Física; Recreacionistas) =>
Jardim I e II; Ensino Fundamental. (SMS) => Berçário e Maternal
OUTUBRO
- CRESCER SAUDÁVEL (SME): (4ª Atividade Física e 4ª Alimentação Saudável)
34
- DIREITO SEXUAL E REPRODUTIVO (SME): = 5º ANOS
- PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS E DOS ACIDENTES (SME): = 5º ANOS (trabalho das
psicólogas)
35
Orientações Pedagógicas para trabalho em classe:
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1-bcsP6myYA1VlvxVqDzSpqBEBTre59NhPbTXo-a
Gc-E/edit?usp=sharing
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1YCecuNL1KEDdeTKTMaTT_G_kbOt4xI4ybPpTIJq
J4Xw/edit?usp=sharing
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1gsFMLx3qV5NasuJciOON6viBKQdX6ntfGsrC0JQ
Mwqo/edit?usp=sharing
36
ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA O TRABALHO EM CLASSE - 2023
INGLÊS
https://drive.google.com/drive/folders/1xM_2RW0UKhFfmAXEQGosINt8z_7vxt6U?usp=shar
ing
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1c8-soWRZyL6oI2sAlKytF1xzvF9IJBkFwiOeyQ_H
mDw/edit?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/1c16UOR6DomnGnP2AcMP5rsudx5sGZu7m/view?usp=shari
ng
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1F2krPM7EYwOw8yqUjVPPaz1J3t3-m-g3/edit?usp
=sharing&ouid=118357318863954644340&rtpof=true&sd=true
As orientações de trabalho com alunos de Educação Infantil de 4-5 anos atendidos nesta unidade
escolar são estruturadas de acordo com as orientações do Currículo Municipal de Santa Bárbara
d’ Oeste.
https://drive.google.com/file/d/1lm0gPP05UMDaXUc5whIogAkRrzWgCJ4H/view?usp=sharing
37
5.5 Recomposição das aprendizagens
Agrupamentos de Matemática:
Grupo 1- alunos que ainda não compreenderam o Sistema de Numeração Decimal
Grupo 2- Situações-problema (Números e Operações)
Diversos:
Atendimentos/Prioridades:
2) A partir do 2º bimestre para os alunos dos 5º, 4º, 3º e 2º anos, encaminhados pelo Conselho
de Classe/série nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática;
3) A partir do 3º Bimestre (2º Semestre) para os alunos dos 5º, 4º, 3º, 2º e 1º anos, encaminhados
pelo Conselho de Classe/série nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
38
5.6 Orientações sobre o controle de faltas de alunos
Conforme previsto na Lei nº 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, art. 12§
VII, “os estabelecimentos de ensino têm o dever de informar o pai e a mãe, conviventes ou não
com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência dos alunos”.
Ainda de acordo com a LDB (art. 12, § VIII), cabe às escolas “encaminhar ao Conselho Tutelar, a
relação dos alunos com faltas”. Os gestores devem não só entender as causas, mas também agir
para evitar e reverter o abandono escolar.
Quanto ao estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8069 de 13 de Julho de 1990 em seu art.
56 diz:
Os dirigentes de estabelecimento de ensino comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de:
I – Maus tratos envolvendo seus alunos;
II – Reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares;
III – Elevados níveis de repetência.
As faltas com atestados devem ser consideradas abonadas no campo “ausências compensadas”
no diário de classe do professor.
O número de faltas do aluno deve permanecer registrado no diário de classe, de acordo com o
ocorrido.
No campo “Generalidades” devem ser registradas as informações sobre a falta abonada: nome
do aluno, número de dias com atestado médico e data.
Ao registrar o quinto conceito, as ausências compensadas por atestado serão descontadas.
Os Atestados médicos devem ser recebidos pelo professor titular da classe, para controle no
diário de classe e, ao final de cada bimestre, devem ser arquivados no prontuário do aluno.
Faltas com atestados médicos não exigem reposição de aula. O professor deve facilitar o acesso
do aluno aos conteúdos (por exemplo, enviando cópias das atividades, indicando páginas do livro
trabalhadas, em parceria com a família, para que a criança tenha possibilidade de realizar as
atividades dos dias em que esteve ausente).
2. FALTAS INJUSTIFICADAS:
39
2.2. Caso o aluno atinja 25% de faltas injustificadas no bimestre:
O professor é responsável por informar novamente o dirigente da escola.
O dirigente é responsável por convocar a família (no caso de não comparecimento da família à
escola, comparecer no endereço em que reside) e notificá-la por escrito pela segunda vez.
3. REPOSIÇÃO DE FALTAS:
40
5.7 Avaliação
41
5.9 Atendimento educacional especializado/ educação inclusiva
42
6.DESEMPENHO DOS ALUNOS
ENSINO FUNDAMENTAL
43
Unidade Escolar:
SAEB/INEP: http://saeb.inep.gov.br/saeb/
44
45
46
IDEB/QEDU:https://qedu.org.br/?dependencia=0&ciclo=AI&view=mapa&indicador=ideb
47
Avaliação de Fluência Leitora - 1º Semestre 2023
O processo de Avaliação da Fluência Leitora tem por objetivo analisar o desempenho em leitura
dos estudantes, em três critérios: precisão, que é a capacidade de ler corretamente as palavras
escritas; velocidade ou automaticidade, que diz respeito à realização de uma leitura fluida, sem
grandes pausas e dificuldades; e prosódia, que aponta para o uso correto dos aspectos tônicos e
rítmicos do discurso, como a pausa na vírgula e a entoação interrogativa em uma pergunta. Além
disso, o estudante pode ter de responder questões sobre o conteúdo do texto que leu.
48
A aplicação ocorreu com os alunos do 2º ano do Fundamental I
Taxa de participação: 41 alunos previstos e 34 alunos com participação ativa
Percentual de estudantes por perfil de leitor:
NÍVEL TOTAL DE %
ESTUDANTE
Pré-leitor 13 38%
Nível 1 3 9%
Nível 2 0 0%
Nível 3 5 15%
Nível 4 2 6%
Nível 5 2 6%
Nível 6 1 3%
Para cada perfil de desempenho, está disponível o quantitativo total e percentual de estudantes.
Pré-leitor: estudantes que não dispõem de condições mínimas para realizar a leitura oral, ainda
que de palavras isoladas.
Leitor iniciante: estudantes que leem palavras e pequenas sequências textuais, porém o fazem de
forma pausada, em um padrão de leitura silabada.
Leitor fluente: estudantes que já venceram os desafios relacionados à decodificação das palavras
e, por isso, leem de modo mais automático.
49
3. Índices de aprovação, reprovação e evasão
50
4. Relação idade - série
51
7.DIMENSÃO FINANCEIRA
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
7.2 Alternativas de captação de recursos
A captação de recursos na escola ocorre através do Programa Dinheiro na Escola (PDDE), tanto
Básico quanto o Qualidade, além de Recursos Próprios com a Contribuição Espontânea realizada
com a comunidade escolar, com o objetivo de suprir as diferentes necessidades da unidade de
ensino que vão desde a infraestrutura, com pequenos reparos e compras de itens de reparo, além
do pedagógico, com os propostas de Projetos e Sequências Didáticas, produtos de limpeza e
alimentícios..
Com o PDDE Básico é possível realizar a compra de materiais de Custeio (itens não
permanentes/pouca durabilidade) e compra de materiais com recursos Capital, que se refere a
aquisição de materiais permanentes (mínimo de 2 anos). O recurso do PDDE Qualidade
destina-se a Educação Conectada (custeio e capital), para a utilização de novas tecnologias de
forma a obter uma educação plena que traga o desenvolvimento.
A Contribuição Espontânea ocorrem por parte dos pais, mensalmente. Durante o ano letivo
contamos também com contribuições especiais (fotos, semana da criança, etc).
Durante o ano a Comissão da APM e Conselho de Escola se reúnem para traçar o destino correto
das verbas recebidas, seja ela Recurso Próprio ou Federal. Ações como o preenchimento de
formulários sobre os gastos da verba também são realizadas.
São relacionadas em tabela as necessidades da escola dentro de cada mês do ano.
PLANO DE AÇÕES
E-mail: emefei.dpura@santabarbara.sp.gov.br
78
Destinação dos recursos:
http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola-apresentacao
AGOSTO/2023
79
8. PLANO DE AÇÃO.
DIMENSÕES ADMINISTRATIVA
Administrativas
A curto prazo:
A médio prazo:
➢ Permanência e manutenção dos itens acima, zelando pela organização dos espaços e do
tempo, procurando adequar e modificar o que for necessário para otimizar o uso do
mesmo;
➢ Ensino voltado para a aquisição, a diversidade e as transformações culturais;
➢ Dar ênfase à formação participativa e crítica dos alunos como futuros cidadãos atuantes na
sociedade.
➢ Orientar e auxiliar os funcionários no exercício de suas funções;
80
➢ Estabelecer vínculos e promover a boa convivência entre os funcionários e entre os pais
de alunos;
➢ Dar continuidade em ações que promovam a integração escola-família; Como por exemplo
o Projeto Horta na Escola, ou outros Projetos que surjam ao longo do ano, contanto com a
parceria da Comunidade, Ongs, representantes de bairros e Associações. Preservando
pelo bom relacionamento entre todos.
➢ Zelar pela segurança dos alunos e funcionários em relação ao uso dos espaços e
materiais;
➢ Praticar ações que venham ao encontro das necessidades dos alunos, pais e funcionários.
➢ Planejar e realizar ações que auxiliem na manutenção do respeito às diferenças
organizacionais, culturais e étnicas de cada grupo.
➢ Zelar pelo bom andamento das questões burocráticas que envolvem a secretaria da escola
e sua organização, participando e executando as atividades administrativas.
➢ Promover reuniões com o grupo escolar e comunidade para juntos, democraticamente,
definirmos os encaminhamentos dos Recursos do PDDE e Recursos Próprios - APM.
➢ Acompanhar as inovações tecnológicas.
➢ Promover Conselho de Classe ao longo do ano letivo com o objetivo de promover ações
pertinentes à aprendizagem, com o objetivo de atender os alunos com dificuldades de
aprendizagens.
A longo prazo:
➢ Transmissão, através do ensino e de exemplos, dos valores éticos e morais que norteiam a
vida em sociedade formando alunos capazes de dialogar com segurança.
➢ Acompanhar as inovações tecnológicas.
➢ Manter a atenção e o cumprimento das necessidades a curto e médio prazo. Identificar
situações que não foram contempladas, do que precisa ser solucionado, do que se espera
da escola e do que a gestão pretende, retomando e planejando a fim de que os
encaminhamentos necessários sejam e tenham bons resultados.
➢ Escuta ativa por parte da gestão, de toda a comunidade escolar.
DIMENSÕES PEDAGÓGICO
➢ Elaborar pautas formativas, seguindo as orientações das formações com a equipe técnico
pedagógica;
➢ Planejar, coordenar, orientar e acompanhar as reuniões pedagógicas(htpc);
➢ Acompanhar e orientar o planejamento semanal realizado pelo professor;
➢ Promover trocas de experiências entre os professores, durante o HTPC;
➢ Acompanhar o rendimento escolar dos alunos;
➢ Criar estratégias junto aos docentes para que a criança ( 4-5) e alunos do Fundamental
sejam protagonistas de suas aprendizagens;
➢ Atingir os resultados de aprendizagem previstos para esta Unidade Escolar.
➢ Acompanhar o avanço dos alunos participantes do Projeto de Recomposição das
Aprendizagens.
➢ Acompanhar as orientações aos professores realizadas pelo AEE, relacionadas aos alunos
do público alvo e auxiliá-las nas flexibilizações.
81
METAS A MÉDIO PRAZO
➢ Elaborar estratégias e situações didáticas, junto aos professores que aproximem o aluno
ao SEA.
➢ Zelar pela qualidade de ensino e acompanhar o rendimento escolar dos alunos;
➢ Planejar junto ao professor da Educação Infantil estratégias que viabilizem a garantia dos
direitos da aprendizagem ( Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar-se e
Conhecer-se) , de acordo com a BNCC.
➢ Transpor para a prática conhecimentos teóricos;
➢ Realizar intervenções planejadas, que potencialize a prática do professor;
➢ Intensificar o aprimoramento na coordenação e formação do professor;
➢ Elaborar junto a assessora técnica pedagógica da educação infantil, diretrizes sobre
projetos a serem implantados em rede.
➢ Planejar, criar estratégias e coordenar ações em garantia aos direitos de todos, em uma
educação igualitária;
➢ Planejar ações que promovam a equidade;
➢ Desenvolver ações e projetos que valorizem os professores e alunos, visando um
aprimoramento do ensino-aprendizagem;
➢ Avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelos órgãos federais,
estaduais e municipais.
➢ Em uma visão mais finalística, o objetivo a longo prazo é que os alunos desenvolvam
autonomia para resolver situações do dia a dia, sejam cidadãos críticos e formadores de
opinião.
ESTRATÉGIAS
As estratégias utilizadas nas ações a curto, médio e longo prazo devem ser pautadas pelos
princípios democráticos de participação, buscando garantir a qualidade da educação dentro da
unidade escolar. “Para tanto, é fundamental garantir a equidade das oportunidades educacionais.
A premissa tem que ser o envolvimento e a participação da comunidade escolar no processo de
tomada de decisões” (Roberta Panico e Tereza Perez, 2022).
Desta forma a comunidade escolar, funcionários, professores, alunos, pais, grupos de bairro e
parceiros poderão contribuir revendo condições, promovendo e articulando todos os atores
envolvidos nos processos de ensino aprendizagem, e outras demandas da unidade escolar como
os gastos com Recursos Próprios e verba do PDDE, além das organizações com palestras,
Reuniões de Pais, Reuniões da APM e Conselho de Escola, Formações de funcionários e
professores, manutenção do patrimônio escolar e outros, favorecendo o reconhecimento dos
projetos construídos coletivamente e assegurando o envolvimento de todos.
A escola conta com uma equipe ativa e preparada para as demandas do dia a dia. Na grande
maioria das vezes resolvem situações do cotidiano com autonomia considerando as atribuições
de cada funcionário e suas ações dentro do espaço da escola. O fator cooperação, compromisso
ético, empatia e respeito à diversidade contribuem para o bom desenvolvimento.
82
Neste sentido a avaliação e monitoramento das ações, ocorrem cotidianamente e em momentos
de Reuniões de HTPC, Avaliação dos Indicadores de Qualidade, Reuniões da APM e Conselho
de Classe, Reuniões com pequenos grupos, escuta ativa, “olhar com os olhos de ver”, e em datas
pré determinadas pela Secretaria Municipal de Educação.
Assim que identificada as ações que precisam ser revisitadas ou retomadas, estas são
apresentadas à comunidade escolar para juntos traçarmos novas metas e ações e desenvolver
formas de mapeamento para as diferentes demandas.
83
8.1 - PROJETO JAÊ - EDUCAÇÃO PARA EQUIDADE
A iniciativa é uma parceria da Secretaria Municipal com a Comunidade Educativa CEDAC e tem
como objetivo principal diminuir as desigualdades raciais no desenvolvimento das aprendizagens,
promovendo práticas antirracistas nas escolas e constituindo uma rede intersetorial de apoio à
equidade na Educação. Para isso, várias ações simultâneas são oferecidas à comunidade escolar
envolvendo profissionais, familiares e estudantes, como rodas de leitura - Literatura Negra,
Oficinas Culturais, Mobilização Social com a sociedade civil e movimentos, entre outros.
Em 2022 o Projeto Jaê orientou a realização de uma autoavaliação institucional participativa nas
54 escolas da rede, a partir dos Indicadores da Qualidade na Educação – Relações Raciais na
Escola (Ação Educativa/Unicef). A avaliação envolveu direta ou indiretamente toda a comunidade
escolar (120 gestoras/es escolares, 1.189 professoras/es, 14.657 estudantes, suas famílias e
comunidades) subsidiando as escolas para a construção de um Plano de Ação que vem sendo
construído.
84
85
86
87
88
89
90
91
Plano de Ação Baseado nos Resultados dos Indiques:
Jaê – Educação Para Equidade
PLANO DE AÇÃO: Autoavaliação Participativa Relações Raciais na Escola
EMEFEI PROFESSORA PURIFICACION SANCHES FONSECA - DONA PURA
Indicador
1.Intervenção imediata contra xingamentos, piadas e apelidos discriminatórios (1.1 e 1.3)
Ações
92
Atenção nos momentos de conflitos por partes dos professores e demais funcionários. Acolher os
alunos envolvidos, compreender o ocorrido.
Realizar ações em sala de aula como Rodas de conversas;
Dar visibilidade às famílias das ações que ocorrem na escola que envolvem a valorização da
cultura das diferentes etnias
Indicador
1. Quebra de silêncio e mudança de olhares para desnaturalizar o racismo. (1.2)
Ações
Conscientizar as famílias e alunos sobre a importância de procurarem a ajuda de adultos, sendo
eles funcionários, professores ou equipe gestora em situações em que envolvam o racismo;
Desenvolver palestras e formações para a equipe da escola afim de prepará-los no que diz
respeito ao acolhimento desses alunos que por ventura possam sofrer preconceito.
Indicador
6.Construção positiva do pertencimento racial. (6.5 e 6.7)
Ações
Dar visibilidade às famílias dos conteúdos abordados na unidade escolar em cada componentes
curricular, envolvendo a história dos povos negros e brasileira, valorizando as etnias e
compreendendo o pertencimento racial no Brasil.
Formações que contemplem todos os funcionários da escola (agentes escolares) o que tem
ocorrido.
Materiais Necessários:
Cartazes sobre Leis, valorização Racial, Equidade; Palestras;
(Os pais ficaram de verificar uma Equipe que fornece palestras);
Conversa com às famílias e comunidade escolar sobre a Equidade Racial (Nas reuniões de pais
tem sido abordado o assunto);
Divulgação em nas redes na escola (Instagram e Facebook);
Divulgação nos grupos de recados na EMEFEI;
Divulgação em nas redes na escola (Instagram e Facebook);
Divulgação nos grupos de recados na EMEFEI.
93
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ENSINO FUNDAMENTAL
Lei n° 12.031 de 21/09/2009, torna obrigatória a execução do Hino Nacional em escolas públicas
e privadas do Ensino fundamental em todo país ao menos uma vez por semana.
Informações sobre:
O Hino se tornou oficial a partir de 1° de setembro de 1971, por meio da Lei n° 5700.
Em 13 de abril comemora-se o dia do Hino Nacional Brasileiro.
Letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada (1870-1927).
Música é de Francisco Manuel da Silva (1795-1865).
Critérios para que o hino seja executado fica a escolha dos dirigentes escolares, como no inicio
ou término da aula, que o dia da semana ,sendo preferencialmente as sextas - feiras.
A proposta da lei é incentivar o civismo em escolas públicas e particulares de todo país por meio
da prática reiterada da execução do Hino Nacional e desenvolver um maior sentido de
pertencimento a Nação Brasileira.
94
9.Considerações Finais
Este Projeto Político Pedagógico foi planejado e elaborado por todas as professoras desta
Unidade Escolar, onde reconhecem a importância de estabelecer, a partir das expectativas de
aprendizagem, metas a serem cumpridas ao longo do ano letivo, atividades a serem
desenvolvidas para assegurar aos alunos os conteúdos curriculares de sua série/ano.
95
10. Anexos:
96
10.2.Projeto de Gestão (apresentado para a eleição: coordenador pedagógico e diretor de escola)
SUMÁRIO
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA............................................................................01
JUSTIFICATIVA....................................................................................................03
PLANO DE AÇÃO................................................................................................05
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................08
DADOS PESSOAIS
ANEXOS
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Funcionários
Diretor
Coordenador
Agente de Administração Escolar: 01
Agente de Organização Escolar: 02
Agente de Serviços Escolares: 03
Cozinheiras: 02
Estagiárias: 1
Monitor: 9
98
JUSTIFICATIVA
A presença do diretor nas Unidades Escolares, mostra-se relevante, não só no que diz respeito
ao atendimento educacional enquanto processo de aprendizagem, mas também nos aspectos
organizacionais, que envolvem a responsabilidade e zelo nos cuidados com os alunos, nos
espaços, com as relações interpessoais (entre pais e funcionários), institucionais (entre a escola,
a comunidade e a Secretaria de Educação), com a administração dos recursos financeiros entre
outros.
Cabe ao diretor, nortear os caminhos a serem seguidos pelo grupo, com base na legislação que
define as atribuições e funções de cada um. Para isso é necessário que o diretor estabeleça
relações positivas entre todos, estimula reflexão e a revisão da prática, busque discutir
coletivamente as ações, procure tomar decisões que venham ao encontro das necessidades de
todos os envolvidos, crie vínculos e estabeleça relações que viabilizem o desenvolvimento
integral dos alunos e a boa convivência entre os pares.
Pensar em uma gestão educacional democrática é tarefa árdua e desafiadora. Diariamente o
diretor depara com dificuldades e conflitos de diferentes gêneros. Porém acredito que essa tarefa
seja também uma das mais gratificantes, pois está diretamente relacionada ao desenvolvimento
integral de inúmeras crianças que ao frequentar a escola, recebem ali suas primeiras impressões
sobre a vida. Daí a importância do papel do gestor ao liderar o grupo pensando na
homogeneidade de ações, na coerência na elaboração de atividades e principalmente na
afetividade que envolve o cuidar/educar as crianças na escola.
Cabe também ao diretor, junto com a coordenação pedagógica, levar o grupo a refletir sobre
como a criança constrói o conhecimento e quais ações poderão auxiliar nessa construção.
Visando o desenvolvimento e o preparo para o exercício da cidadania, com igualdade de
condições, preservando a integridade e valorizando aspectos globais do aluno. Isso se faz
necessário para que possam juntos, planejar as intervenções adequadas, pensando nas diversas
formas que a criança utiliza para conhecer o mundo à sua volta e nos recursos que podem
auxiliá-las a vencer os desafios e adquirir competências motoras, intelectuais e emocionais.
Entendendo que cada aluno é único.
Cabe ao diretor escolar conhecer as necessidades de seus alunos, frente a suas dificuldades.
Estar atento a frequência escolar e realizar os encaminhamentos necessários, evitando assim
evasão escolar.
Tendo consciência de todas as nuances que envolvem o papel de diretor/gestor na EMEFEI
Dona Pura, creio que só poderei exercê-lo de forma eficaz, com o apoio de todo grupo, numa
gestão participativa, tendo já conhecimento das necessidades da unidade, dos alunos,
funcionários, pais e comunidade em geral. Assim, juntos identificar as demandas que irão nortear
as ações a serem realizadas.
Preservar e estabelecer em todo tempo uma gestão democrática, considerando que todos são
participantes e responsáveis pelo bom andamento da unidade escolar.
Acredito que poderei contribuir para um bom funcionamento da escola, estabelecendo uma
parceria com a coordenação pedagógica, na intenção de dar continuidade ao bom trabalho que já
vem sendo desenvolvido pela atual dirigente. Caso venha a exercer o cargo de dirigente,
comprometo-me a procurar estabelecer um bom relacionamento com a comunidade escolar e a
desenvolver as atribuições que me forem confiadas, buscando soluções para as dificuldades e
desafios, no intuito de exercer uma gestão democrática, com base no diálogo e na construção de
saberes, tanto das crianças como de todos envolvidos no processo educativo.
99
PLANO DE AÇÃO
Administrativas
✔ Manter Busca Ativa dos alunos, procurando compreender as dificuldades das famílias e
realizando as intervenções necessárias, compreendendo que é direito da criança o acesso e
a permanência na escola; Realizando as intervenções necessárias.
✔ Identificar as demandas relacionadas às necessidades da escola, tanto físicas (prédio,
material) quanto de pessoal;
✔ Acolher os alunos, funcionários e pais, respeitando as diferenças organizacionais, culturais e
étnicas de cada grupo;
✔ Estudo contínuo junto a comunidade escolar, do Plano Político Pedagógico da escola
preocupando-se com a efetiva implementação das Leis Vigentes que tratam da Igualdade
Racial e Inclusão.
Pedagógicas
✔ Planejar ações que venham ao encontro das necessidades da comunidade escolar. Sejam
estas, Palestras, Formações, Informativos, Relatos de vida de representantes da comunidade
ou familiares, Parcerias, etc.
✔ Estudo contínuo do Currículo Municipal construído a partir da Base Nacional Comum
Curricular junto aos professores, Coordenadores e Equipe Técnica Pedagógica da Secretaria
Municipal de Educação. Oportunizando formações e estudos em HTPC.
✔ Identificar e avaliar as necessidades dos alunos em relação à escola, buscando soluções
junto a equipe escolar, sejam estas necessidades pedagógicas ou o bem estar deste alunos
em todos seus aspectos (físico, psíquico e emocional).
✔ Identificar junto ao Coordenador as fragilidades pedagógicas dos alunos, garantindo os
Direitos de Aprendizagem segundo a Base Nacional Comum Curricular.
100
METAS A MÉDIO PRAZO
Administrativas
✔ Manter a organização dos espaços e do tempo, procurando adequar e modificar o que for
necessário para otimizar o uso do mesmo;
✔ Orientar e auxiliar os funcionários no exercício de suas funções;
✔ Planejar e colocar em prática ações que venham ao encontro das necessidades dos alunos,
pais e funcionários dentro das possibilidades inerentes à função do diretor.
✔ Planejar e realizar ações que auxiliem na manutenção do respeito às diferenças
organizacionais, culturais e étnicas de cada grupo.
✔ Zelar pelo bom andamento das questões burocráticas que envolvem a secretaria da escola e
sua organização, participando e executando as atividades administrativas relativas ao cargo
de diretor
✔ Promover reuniões com o grupo escolar e comunidade para juntos, democraticamente,
definirmos os encaminhamentos dos Recursos do PDDE e Recursos Próprios - APM.
Pedagógicas
101
✔ Construir junto a comunidade escolar, estratégias pedagógicas que visam fomentar uma
reflexão quanto às necessidades especiais dos nossos alunos Público Alvo da Educação
Especial no que diz respeito à diversidade e às necessidades das Adequações Curriculares.
Administrativas
Pedagógicas
Esse planejamento deve ser a curto, médio e longo prazo e deve envolver toda a equipe. Estar
ligado às mudanças que acontecem diariamente, e isso não se restringe apenas às tecnologias,
mas também à sociedade e nos próprios processos – administrativos, contábeis. O gestor deve
estar atualizado e aberto às novidades, e disposto a implementá-las na escola, atualizando
métodos e processos e otimizando tempo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A forma como o gestor se posiciona na escola exerce grande influência sobre como se dão as
relações interpessoais. O entendimento de alunos, pais, funcionários, professores e, sobretudo,
dos próprios diretores sobre seus papéis na dinâmica escolar é decisivo para determinar a
qualidade da instituição. Sua função deve, acima de tudo, colaborar para um processo educativo
exitoso. O gestor é o articulador de demandas e soluções para a aprendizagem das crianças. E
que é essa a função social primordial de toda escola.
102
DADOS PESSOAIS
SUMÁRIO
INFORMAÇÕES PESSOAIS..........................................................................01
CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................08
103
ANEXOS
1. INFORMAÇÕES PESSOAIS
Nascimento: 23/12/1974
1.2. Formação
104
Em 2009 ingressei como Professora PEB I no
Colégio Exitus em Santa Bárbara Doeste e após dois anos assumi a função de Coordenadora
Pedagógica, exercendo o cargo até 2013.
2. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Ensino Fundamental: 1º anos A/B, 2º Anos A/B, 3º Anos A/B, 4º Anos A/B, 5º Ano A, divididos
em dois períodos: das 7:00 às 12:00 e das 12:30 às 17:30hs.
A EMEFEI Dona Pura atende hoje 303 alunos, sendo 60 da Educação Infantil e 243 do Ensino
Fundamental. Destes, 21 são público alvo, atendidos também pela professora do AEE.
Em relação à aprendizagem, nossos alunos são avaliados anualmente por sistemas externos
(IDEB e SARESP) e os índices alcançados demonstram pleno aproveitamento e domínio dos
conteúdos, das competências e habilidades. As metas alcançadas estão sempre dentro ou acima
das metas planejadas. Em relação aos dados internos, nossos alunos das séries iniciais
apresentam uma porcentagem de alunos na hipótese alfabética acima da média estabelecida
pela rede. Nas avaliações de fluência leitora, diagnósticos de números, habilidades matemáticas
e habilidades de leitura, nossos alunos alcançam com êxito as metas estabelecidas pela rede.
2.2. Funcionários
Cada membro da unidade escolar tem um papel importante no desenvolvimento das atividades
em prol dos alunos. Participando do trabalho realizado nesta unidade escolar, posso dizer que
cada funcionário executa suas atividades de acordo com as atribuições da função, são
dedicados, o clima organizacional é bom e todos atuam em suas funções com atenção e
cuidado.
106
2.3. Comunidade escolar
A clientela possui um nível socioeconômico médio, sendo relevante a classe média, sem muitos
alunos carentes. A maior parte possui casa própria, com infraestrutura simples e renda suficiente
para o sustento. O bairro possui comércio e residências. Os pais costumam ser participativos e
colaboram com a escola tanto no que diz respeito aos cuidados com os alunos, como também
nos aspectos organizacionais e pedagógicos, demonstrando interesse pela vida escolar de seus
filhos. Participam também ativamente na Associação de Pais e Mestre (APM).
3.1. JUSTIFICATIVA
Assim, as metas de curto, médio e longo prazos apresentadas visam o planejamento de ações, o
desenvolvimento, a verificação de seu desenvolvimento por meio de orientações e devolutivas
107
constantes e traçar novas ações no intuito de corrigir rotas objetivando o atingimento dos
objetivos.
➔ Elaborar pautas formativas, seguindo as orientações das formações com a equipe tecnico
pedagógica;
➔ Criar estratégias junto aos docentes para que a criança ( 4-5) e alunos do Fundamental sejam
protagonistas de suas aprendizagens;
➔ Acompanhar as orientações aos professores realizadas pelo AEE, relacionadas aos alunos do
público alvo e auxiliá-las nas flexibilizações.
➔ Elaborar estratégias e situações didáticas, junto aos professores que aproximem o aluno ao
SEA.
➔ Planejar junto ao professor da Eduação Infantil estratégias que viabilizem a garantia dos
direitos da aprendizagem ( Conviver, Brincar, Participar, Explorar, Expressar-se e Conhecer-se) ,
de acordo com a BNCC.
108
➔ Transpor para a prática conhecimentos teóricos;
➔ Elaborar junto a assessora técnica pedagógica da educação infantil, diretrizes sobre projetos a
serem implantados em rede.
➔ Planejar, criar estratégias e coordenar ações em garantia aos direitos de todos, em uma
educação igualitária;
➔ Avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelos órgãos federais, estaduais
e municipais.
➔ Em uma visão mais finalística, o objetivo a longo prazo é que os alunos desenvolvam
autonomia para resolver situações do dia a dia, sejam cidadãos críticos e formadores de opinião.
Esse planejamento deve ser a curto, médio e longo prazo e deve envolver toda a equipe, estar
ligado às mudanças que acontecem diariamente, não se restringindo apenas às mudanças
tecnologias, mas também às mudanças da sociedade e de seus processos.
109
A forma como o coordenador se posiciona na escola exerce boa influência na construção da
aprendizagem do aluno.
O Coordenador precisa, em sua função, acima de tudo, colaborar para um processo educativo
exitoso, articulando demandas e soluções para a aprendizagem das crianças, orientar os
professores de EI e EF (PEB I e PEB II), fazendo-os refletir sobre suas práticas, aceitando
sugestões e críticas e dando-lhes suporte para uma melhoria de seus trabalhos.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As propostas aqui apresentadas tem por objetivo orientar e auxiliar o professor a alcançar as
metas estabelecidos para o avanço das aprendizagens, e nesse contexto, a Coordenação
Pedagógica tem papel fundamental.
A experiência dos anos atuando nas várias Instituições de Ensino por onde trabalhei, tanto como
coordenadora como professora de vários segmento, contribuirão para exercer a função de
Coordenadora Pedagógica conduzindo a equipe de professores da Unidade Escolar aos objetivos
citados.
110
10.3.Quadro de Horários dos Professores
111
112
113
114
115
116
10.4.Quadro de Horários dos Professores Especialistas/Informática/ Ateliê
117
10.5.Quadro de Horários da Equipe de Apoio e Prestadores de Serviços
118
119
10.6.Grade de Horários das atividades desenvolvidas na Unidade Escolar.
120
HORÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL - MANHÃ
3ª FEIRA 3
ª FEIRA
Ateliê Informática/Ateliê RECREIO
2ª FEIRA
Jd I B e 1ºB - 14:30h
14h00 às 15h00 Jd I B Ateliê às 14:50h
121
10.7.Grade Curricular
122
10.8.Calendário Escolar
123
124
10.9 Autorizações: Ficha de Matrícula/ Termo de Uso de Imagem/ Termo de Autorização de
Atividade Física/Termo de Autorização de saída/ Termo de consentimento do Google Workspace
for Education/Autorização de Flúor
125
126
TERMO DE AUTORIZAÇÃO DO USO DA IMAGEM
Autorizo o uso da imagem do(a) meu(minha) filho(a) em todo e qualquer material entre
fotos e filmagens para ser colocados em reportagens dos eventos realizados na escola,
sejam essas destinadas à divulgação ao público em geral e/ou apenas para alunos da
escola.
· Folder de apresentação;
· Home Page;
· Cartazes;
· Mídia eletrônica.
Por esta ser a expressão da minha vontade declaro que autorizo o uso acima descrito da
imagem de meu filho, sem que nada haja a ser reclamado a título de direitos conexos à sua
imagem ou a qualquer outro, e assino a presente autorização em 02(duas) vias de igual
teor e forma.
Obs. Este Termo de Consentimento será válido enquanto o aluno permanecer matriculado
nesta Unidade Escolar (qualquer alteração na saúde do aluno deverá ser informada na
secretaria da escola).
Dispõe sobre o tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções que
indica.
2022
130
Impresso 1:
Nome do Aluno:_________________________________________________________
R.A:______________________________
R.M:______________________________
Aluno regularmente matriculado neste Estabelecimento de Ensino, no _____ Ano, Ciclo _____ no
período da _______________ do Ensino Fundamental, estando impossibilitado de frequentar as
aulas no período de _____/_____/________ à _____/_____/________, conforme Laudo de
Inspeção de Saúde em anexo, vem solicitar de Vossa Senhoria, os benefícios do Decreto – Lei
1.044/69.
____________________________
131
Impresso 2:
Justificativa:______________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Aluno : __________________________________________________________________________
R.A : _________________________________
R.M : _________________________________
Parecer conclusivo : Somos pela concessão dos Benefícios do Decreto – Lei nº1044/69.
_______________________________
132
Impresso 3:
INFORMAÇÃO
O expediente está em ordem, devidamente comprovado com atestado médico e atendidas as disposições
contidas no artigo 1º e seus itens do Decreto – Lei nº 1.044 de 21/10/69.
Encaminhe-se ao Sr. Diretor do Estabelecimento para cumprir as disposições do Decreto – Lei supra citado,
tomando as seguintes providências:
2. convocar o Professor do aluno para ciência da situação do mesmo, solicitando que forneça a
relação da matéria lecionada por semana, bem como o processo de verificação do aproveitamento
bimestral.
3. levar em consideração que, para todos os efeitos o aluno se encontra matriculado e sua ausência
não deve ser computada enquanto estiver amparado pelo regime de exceção.
4. haverá, ainda, necessidade de visitas domiciliares, não devendo a Escola ignorar ou se omitir
diante de ocorrências, para as quais se estabeleceu Lei Especial.
5. a escola deverá arquivar no prontuário do aluno, um relatório das atividades a que o mesmo foi
submetido, durante o período em que esteve no regime de excepcionalidade.
________________________ __________________________
133
UNIDADE ESCOLAR:__________________________________________________________
ANO 2023
NOTIFICAÇÃO DE EXCESSO DE FALTAS
(MODELO-INFANTIL)
134
UNIDADE ESCOLAR:__________________________________________________________
ANO 2023
NOTIFICAÇÃO DE EXCESSO DE FALTAS
ENSINO FUNDAMENTAL
UNIDADE ESCOLAR:__________________________________________________________
ANO 2023
TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA COMPENSAÇÃO DE FALTAS
ENSINO FUNDAMENTAL
(MODELO)
135
ANO: 2023
ENSINO FUNDAMENTAL
(MODELO)
Atividade de compensação de ausências:
Observação:____________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
136
10.11 Projeto Programa Saúde na Escola - PSE
Encaminhamento não prioritário: Acuidade Visual igual ou inferior a 0,7 em qualquer dos olhos
137
Avaliação Antropométrica
138
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PROFESSOR:_______________ SÉRIE ____ TURMA ____ PERÍODO ____ RESP. PELA AÇÃO
___________________
DESCREVER QUAL AÇÃO FOI DESENVOLVIDA:
NOME DATA DE CARTÃO ---------------------------------
COMPLETO NACIONAL DE ------------------------------------------------------------------------------
NASCIMENTO
SAÚDE ----------------------------------------------------------
(sem O ALUNO PARTICIPOU DA ATIVIDADE: SIM ou NÃO
(Cartão SUS)
abreviações
)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
32
139
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – SAÚDE BUCAL
140
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – DIREITO SEXUAL E REPRODUTIVO; PREVENÇÃO DE IST;
PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
141
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
142
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – PREVENÇÃO DAS VIOLÊNCIAS E DOS ACIDENTES
143
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
144
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
145
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE - PLANILHA VERIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO VACINAL
146
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
147
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
148
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
149
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
PSE – SAÚDE OCULAR – TESTE DE SNELLEN
TIPO DE ENCAMINHAMENTO
NOME COMPLETO DATA CARTÃO OD OE COM PRIORITÁRIO NÃO PRIORITÁRIO DENTRO DOS PADRÕES
NACIONAL CORREÇÃO (URGENTE) Menor ou (REGULAR) (NORMAL)
(sem abreviações) NASCIMENTO igual a 0,1 Menor ou igual a 0,7
SUS
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
TIPO DE ENCAMINHAMENTO
NOME COMPLETO DATA CARTÃO OD OE COM PRIORITÁRIO NÃO PRIORITÁRIO DENTRO DOS PADRÕES
NACIONAL CORREÇÃO (URGENTE) Menor ou (REGULAR) (NORMAL)
(sem abreviações) NASCIMENTO
SUS igual a 0,1 Menor ou igual a 0,7
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
150
MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA D’OESTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
NÚCLEO DE AÇÕES COLETIVAS
151
10.12 Projeto Recomposição da Aprendizagem:
Escola: _____________________________________________________________________
Eu, _____________________________________________________________________,
responsável pelo(a) aluno(a) ____________________________________________________
matriculado(a) no ______ ano “______” ciclo ______ no período da ______________________
venho por meio deste, declarar a DESISTÊNCIA das aulas do Projeto de Recomposição das
Aprendizagens oferecidas por esta escola.
Estou ciente de que a participação deste projeto é um direito do estudante e se faz necessária,
porém, estou desistindo conforme justificativa abaixo:
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________
Assinatura do responsável
152
Município de Santa Bárbara d’Oeste
Secretaria Municipal de Educação
EU _________________________________________________________________________
PORTADORA DO RG __________________________________ RESPONSÁVEL PELO(A)
ALUNO(A) __________________________________________________________________
AUTORIZO-O A FREQUENTAR AS AULA DE RECOMPOSIÇÃO DA APRENDIZAGEM, NESTA
UNIDADE.
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
DATA: _____/_____/______
____________________________ _____________________________
153
154
10.13 Documentos de Encaminhamentos: Avaliação do A.E.E, Especialistas, Psicologia, Serviço
social, Fonoaudiologia, Oftalmologia;
1. LINGUAGENS
Língua Portuguesa
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Arte
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Educação Física
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
1. MATEMÁTICA
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
2. CIÊNCIAS DA NATUREZA
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
155
3. CIÊNCIAS HUMANAS
Geografia
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
História
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES:
156
Solicitação para avaliação da Educação Especial - Educação Infantil
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
157
DESCREVA O COMPORTAMENTO DO ALUNO:
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
OBSERVAÇÕES:
_______________________________________
158
Encaminhamento da Escola
ao Serviço de Psicologia Escolar Educacional
1. Identificação do Estudante:
Nome do(a) Estudante: DN:
Escola: Série/Turma:
Professor(a)
Relator:
( ) Sim ( ) Não
8. Escolarização na Pandemia:
9. Relação Escola-Família:
Alguma questão que justifique a dificuldade de participação da família no contexto escolar? ____________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
160
FORMULÁRIO ENCAMINHAMENTO AO SERVIÇO SOCIAL ESCOLAR
Unidade / Escola:_________________________________________________________
Turma/Sala/Período:_____________ Professora:_______________________________
Nome da criança:__________________________________________________________
Data de Nascimento:_______________________________________________________
Pais/Responsáveis:________________________________________________________
Endereço:_______________________________________________________________
Contato telefônico:________________________________________________________
Composição Familiar:_____________________________________________________
( ) Evasão Escolar
Descrição da demanda:
( ) Problemas de Saúde
Descrição da demanda:
161
( ) Suspeita de Violência ( Física, psicológica, sexual e outras)
Descrição da demanda:
( ) Vulnerabilidade Social
Descrição da demanda:
( ) Outros.
Descrição da demanda:
( ) Visita domiciliar
162
Encaminhamento para Oftalmologista
ALUNO: ___________________________________________________________
DATA DE NASCIMENTO:______________________________
ENDEREÇO:_______________________________________________________
TELEFONE:_______________________________________________________
NOME: PAIS/RESPONSÁVEIS: _______________________________________
PROFª: __________________________________________________________
Sugiro avaliação oftalmológica da aluna Hadassa, pois a mesma tem estado sempre com
lágrimas escorrendo, mesmo não apresentando choro. Manifesta também, falta de concentração
durante às aulas, e dificuldade na escrita das letras e reconhecimento de algumas cores .
163
Prefeitura Municipal de Santa Bárbara d’ Oeste
ENDEREÇO:__________________________________________________________________
TELEFONE:__________________________________________________________________
NOME: PAIS/RESPONSÁVEIS:___________________________________________________
PROFª: __________________________________________
Queixa:
( ) alteração de fala (APRESENTA ALGUMAS OMISSÕES E TROCAS NA FALA)
( ) atraso no desenvolvimento da fala
( ) gagueira
( ) alteração de escrita (DEVIDO ÀS TROCAS NA FALA)
( ) dificuldade de alfabetização
( ) alteração de voz
( ) outros
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
_________________________ __________________________
Coordenadora Pedagógica Dirigente da Unidade Escolar
164
11.Documentos Norteadores da SME
PROFª TÂNIA MARA DA SILVA, Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo inciso II
do artigo 74 da Lei Orgânica do Município e considerando que a designação para Coordenador Pedagógico será
precedida de eleição, conforme Artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao
artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009 EXPEDE, nos termos da legislação vigente, a presente Instrução
Normativa nos seguintes termos:
Art. 1º Fica aberto, no período de _____________ a _____________ até às ___h___, o processo de inscrição para
preenchimento da função de Coordenador Pedagógico das Unidades Escolares:
Art. 2º O processo de eleição para a escolha do Coordenador Pedagógico ocorrerá na respectiva Unidade Escolar,
através de eleição, por voto direto, secreto e facultativo, conforme o previsto no artigo 31 da Lei complementar 69 de
23 de Dezembro de 2009, alterado pela Lei Complementar n° 264 de 16/11/2017.
§ 1º – Os docentes afastados em licença saúde por período de no máximo 15 (dias) podem optar por comparecer à
eleição, sendo que neste caso, o substituto da respectiva sala não poderá votar.
§ 2º – Os docentes em exercício em funções de gestão de escola votarão na unidade em que exercem sua função.
§ 4º – O docente substituto em exercício na respectiva unidade escolar poderá votar desde que o efetivo titular do
cargo esteja impedido ou opte por não comparecer ao processo de eleição.
Art. 3º Os professores interessados deverão preencher a ficha de inscrição anexa e atender aos dispositivos contidos
nos §§ 4º, 5° do artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009.
Art. 4º Os professores inscritos deverão entregar na Secretaria Municipal de Educação Projeto de Gestão para
implementação na respectiva Unidade Escolar, conforme o § 5° do artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de
16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009. O projeto deve
contemplar:
I – diagnóstico da Unidade Escolar, da comunidade local e os principais desafios da realidade em que a escola está
inserida;
II – Metas a curto, médio e longo prazo em caráter pedagógico, para atingir os resultados de aprendizagem previstos
para a Unidade Escolar, bem como avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelas esferas
federal, estadual e municipal;
165
III – Metas a curto, médio e longo prazo prevendo ações que promovam a transformação e o desenvolvimento
educacional e social da comunidade escolar, tendo a participação da equipe escolar no levantamento de
necessidades, bem como na tomada de decisões para a escola;
Art. 5º O projeto de gestão apresentado deve necessariamente estar em consonância com as leis federais, estaduais
e municipais que norteiam o sistema educacional público, entre elas:
I – artigo 206 da Constituição Federal de 1988, que determina os princípios do ensino público nacional;
II – artigos 12, 13, 14 e 15 da Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelecem as
incumbências dos estabelecimentos de ensino, dos docentes e dos sistemas de ensino;
III – artigos 53, 54, 55 e 56 da Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1.990, Estatuto da Criança e do Adolescente, que
descrevem os direitos da criança e do adolescente em relação à educação, os direitos e deveres dos pais ou
responsáveis, do estado e dos dirigentes dos estabelecimentos de ensino em relação à educação;
IV – metas 2, 9 e 13 da Lei Municipal nº 3.737, de 24 de Junho de 2015, Plano Municipal de Educação, que
estabelecem metas de melhoria na qualidade de ensino da rede municipal e de gestão democrática;
V – artigos 48 e 49, 72, 73, 74 e 75 do Decreto nº 6058, de 12 de Março de 2012, Regimento Interno das Escolas
Municipais, que determina as atribuições e competências do Coordenador Pedagógico da Unidade Escolar.
Art. 6º As inscrições que não corresponderem aos pré requisitos estabelecidos no artigo 3º desta Instrução
Normativa, conforme os dispositivos contidos nos §§ 4º, 5° do artigo 31 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017,
que deu nova definição ao artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009, serão indeferidas pelo Departamento
de Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação.
Art. 7º Os Projetos de Gestão que não corresponderem ao estabelecido nos artigos 4º e 5º desta Instrução
Normativa, de acordo com análise e parecer da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação, serão
considerados indeferidos, após análise e parecer do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara
d’ Oeste.
Art. 8º Após serem avaliados e aprovados pela Secretaria Municipal de Educação, os Projetos de Gestão
apresentados serão encaminhados para Unidade Escolar, para serem apresentados à comunidade escolar.
Art. 9º O mandato do Coordenador Pedagógico será de quatro (4) anos, sendo-lhe permitidas reeleições ilimitadas
na mesma unidade escolar ou concorrer em outras Unidades Escolares, e com início da atuação após a
homologação do resultado da eleição pelo Secretário Municipal de Educação, conforme os §2º e 3º do artigo 31 da
Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei Complementar n° 69 de
23/12/2009.
Art. 10º A designação para exercício da função de Coordenador Pedagógico observará, como critério de desempate,
o disposto no inciso I do artigo 32 da Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao artigo 31 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009.
Art. 11º Em caso de vacância e perda de mandato serão observadas as disposições contidas nos incisos II, III e IV e
parágrafo único do Artigo 32 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 31 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009, em anexo.
Art. 12º As leis e decretos citados nesta instrução estarão disponíveis no site da Secretaria Municipal de Educação.
166
Art. 13º Fica definido o seguinte cronograma para o presente processo:
De ___/___/___ a ___/___/___ em
Período de eleição na Unidade Escolar horário de HTPC/PAPI.
Art. 14º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.
167
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº ______/20___
Profª TÂNIA MARA DA SILVA, Secretária Municipal de Educação, no uso das atribuições conferidas pelo
inciso II do artigo 74 da Lei Orgânica do Município e considerando que a designação para Diretor de Escola será
precedida por eleição, conforme Art. 30 da Lei Complementar nº 69 de 23/12/2009, alterado pela Lei Complementar
n° 264 de 16/11/2017, EXPEDE nos termos da legislação vigente, a presente Instrução Normativa, nos seguintes
termos:
Art. 1º Fica aberto no período de ______________ a _______________ até às ____h____ o processo de inscrição
para preenchimento da função de Diretor de Escola da Unidade Escolar:
Unidade Escolar:______________________________
Art. 2º O processo de eleição para a escolha do Diretor de Escola ocorrerá na respectiva Unidade Escolar, através de
eleição por voto direto, secreto e facultativo, conforme o previsto no artigo 30, incisos I, II e III da Lei Complementar
nº 69 de 23/12/2009, alterado pela Lei Complementar n° 264 de 16/11/2017.
§ 1º – Os docentes e funcionários afastados em licença saúde por período de no máximo 15 (dias) podem optar por
comparecer à eleição, sendo que neste caso, o substituto da respectiva sala não poderá votar.
§ 2º – Os docentes em exercício em funções de confiança nos cargos de gestão de escola votarão na unidade em
que exercem sua função.
§ 4º – O docente substituto em exercício na respectiva unidade escolar poderá votar desde que o efetivo titular do
cargo esteja impedido ou opte por não comparecer ao processo de eleição.
Art. 3º Os professores interessados, em concorrer para a função de Diretor de Escola, deverão preencher a ficha de
inscrição anexa, entregar cópias dos documentos que comprovem o atendimento dos critérios exigidos nos
dispositivos contidos no §4º, incisos I, II, III e IV do artigo 30, da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu
nova definição ao artigo 30 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009.
Art. 4º Os professores inscritos deverão entregar na Secretaria Municipal de Educação Projeto de Gestão para
implementação na respectiva Unidade Escolar, conforme o §5º do artigo 30. O projeto deve contemplar:
I – diagnóstico da Unidade Escolar, da comunidade local e os principais desafios da realidade em que a escola está
inserida;
II – metas a curto, médio e longo prazo em caráter pedagógico, para atingir os resultados de aprendizagem previstos
para a Unidade Escolar, bem como avançar nos indicadores dos sistemas de avaliação propostos pelas esferas
federal, estadual e municipal;
III – metas a curto, médio e longo prazo em caráter administrativo, prevendo ações que promovam o
desenvolvimento educacional e social da comunidade escolar, tendo a participação da equipe escolar no
levantamento de necessidades, bem como na tomada de decisões para a escola;
168
IV – ações para o desenvolvimento de lideranças junto aos profissionais da escola, com vistas a promover uma
gestão democrática e eficaz.
Art. 5º O projeto de gestão apresentado deve necessariamente estar em consonância com as leis federais, estaduais
e municipais que norteiam o sistema educacional público, entre elas:
I – artigo 206 da Constituição Federal de 1988, que determina os princípios do ensino público nacional;
II – artigos 12, 13, 14 e 15 da Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelecem as
incumbências dos estabelecimentos de ensino, dos docentes e dos sistemas de ensino;
III – artigos 53, 54, 55 e 56 da Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1.990, Estatuto da Criança e do Adolescente, que
descrevem os direitos da criança e do adolescente em relação à educação, os direitos e deveres dos pais ou
responsáveis, do estado e dos dirigentes dos estabelecimentos de ensino em relação à educação;
IV – metas 2, 9 e 13 da Lei Municipal nº 3.737, de 24 de Junho de 2015, Plano Municipal de Educação, que
estabelecem metas de melhoria na qualidade de ensino da rede municipal e de gestão democrática;
V – artigos 68 e 69 do Decreto nº 6058, de 12 de Março de 2012, Regimento Interno das Escolas Municipais, que
determina as atribuições e competências do diretor de escola.
Art. 6º As inscrições que não corresponderem aos pré requisitos estabelecidos no artigo 3º desta Instrução
Normativa, conforme os dispositivos contidos no §4º, incisos I, II, III e IV do artigo 30, da Lei Complementar nº 264 de
16/11/2017 que deu nova redação ao artigo 30 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009, serão consideradas
indeferidas pelo Departamento de Educação Básica da Secretaria Municipal de Educação.
Art. 7º Os Projetos de Gestão que não corresponderem ao estabelecido nos artigos 4º e 5º desta Instrução
Normativa, de acordo com análise e parecer da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação, serão
considerados indeferidos, após análise e parecer do Departamento Jurídico da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara
d’ Oeste.
Art. 8º Após serem avaliados e aprovados pela Secretaria Municipal de Educação, os Projetos de Gestão
apresentados serão encaminhados para Unidade Escolar, para serem apresentados à comunidade escolar.
Art. 9º O mandato do Diretor de Escola será de quatro (4) anos, sendo-lhe permitidas reeleições ilimitadas na mesma
unidade escolar ou concorrer em outras Unidades Escolares, e com início da atuação após a homologação do
resultado da eleição pelo Secretário Municipal de Educação, conforme os §2º e 3º do artigo 30 da Lei Complementar
nº 264 de 16/11/2017, que deu nova definição ao artigo 30 da Lei Complementar n° 69 de 23/12/2009.
Art. 10º A designação para exercício da função de Diretor de Escola observará, como critério de desempate, o
disposto no inciso I do artigo 32 da Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao artigo 32 da Lei
Complementar n° 69 de 23/12/2009.
Art. 11º Em caso de vacância e perda de mandato serão observadas as disposições contidas nos incisos II e IV e
parágrafo único do Artigo 32 da Lei Complementar nº 264 de 16/11/2017, que deu nova redação ao artigo 32 da Lei
Complementar n°69 de 23/12/2009.
Art. 12º As leis e decretos citados nesta instrução estarão disponíveis no site da Secretaria Municipal de Educação.
169
Art. 13º Fica definido o seguinte cronograma para o presente processo:
Art. 14º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.
170
11.2 Instrução Normativa do Transporte:
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art.1°. Estabelecer critérios e procedimentos básicos, no âmbito do Município de Santa Bárbara D’Oeste
- SP, referente ao controle do uso da Frota Municipal do Setor de Transporte da Secretaria Municipal de
Educação, no transporte escolar.
CAPÍTULO II
DA BASE LEGAL
Encontra-se amparo na Lei Federal nº 9.503 de 23 de setembro de 1997 – CTB; art. 457, § 2º e §3º, art.
171
22, § 3º, art.27, art.181, I e II, art.282, §3º, na Lei Federal nº 8.429 de 02 de junho de 1992; na Lei Federal
nº 4320 de 17 de março de 1964;nos artigos 31, 70 e 74 da Constituição Federal, lei
13.103/2015, art. 67-E, § 2 e 4§ e art.235-C, §14,lei 8.112/90, art.117, XVI, art. 186 e 187 do Código Civil;
além de outras normas que venham assegurar o cumprimento dos princípios inerentes, bem como na
legislação Municipal.
INTRODUÇÃO
A instrução normativa objetiva instruir e disciplinar quanto ao uso e conservação da Frota do Setor de
Transportes da Secretaria Municipal de Educação do Município de Santa Bárbara ’Oeste.
CAPÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS GERAIS
Art. 3º. Sem prejuízo das atribuições constantes em norma regulamentadora, a presente instrução visa o
controle do Setor de Transporte da Secretaria Municipal de Educação, no transporte escolar,
recomendando a adoção dos seguintes procedimentos:
172
I - Atender às solicitações da Secretaria responsável pela Instrução Normativa, quanto ao fornecimento
de informações e a participação no processo de atualização;
II - Alertar a unidade responsável pela Instrução Normativa sobre alterações que se fizerem necessárias
nas rotinas de trabalho, objetivando a sua otimização, tendo em vista, principalmente, o aprimoramento
dos procedimentos de controle e aumento da eficiência operacional; III - Manter a Instrução Normativa à
disposição de todos os funcionários da unidade, velando pelo fiel cumprimento da mesma, em especial
quanto aos procedimentos de controle e informações a serem repassadas a Secretaria de Administração;
IV – Autorizar a utilização dos veículos somente no interesse do serviço público, fiscalizando o fiel
cumprimento das autorizações;
V – Assegurar que todos os veículos estejam recolhidos ao final do expediente, registrando ou
justificando as possíveis ausências;
VI – Comunicar ao responsável pelo Controle da Frota quando houver furto, sinistro ou extravio de
documentação dos veículos;
VII – Providenciar a solicitação de pagamento para renovar o licenciamento e encaminhar o seguro
obrigatório (DPVAT) dos veículos dentro dos prazos para efetivo pagamento; VIII – Não permitir que os
veículos circulem sem os acessórios e ferramentas obrigatórias, tais como: macaco, chave de rodas,
triângulo, entre outros, bem como, qualquer equipamento ou peça danificada que possa ser objeto de
multa de trânsito;
IX – Informar por meio de relatório Interno (diário de bordo) o itinerário diário de cada veículo, contendo
os seguintes dados: data da saída, hora de saída e retorno, destino, motivo, placa do veículo, secretaria a
utilizar, número e dados dos passageiros.
I- Zelar pelo patrimônio sob sua guarda e responsabilidade, comunicando a chefia imediata, ou Gestor
responsável pelo controle de frota, qualquer ocorrência ou sinistros, verificados durante o deslocamento,
que possam vir a causar dano ao veículo, e que ensejem o acionamento da empresa de seguro
contratada, mesmo aquela que não esteja nesta norma interna;
II– Verificar, quando do recebimento do veículo, se o mesmo está em perfeitas condições técnicas, com
equipamentos e acessórios obrigatórios de acordo com o Código de Trânsito (extintor de incêndio,
triângulo de segurança, macaco, chave de roda, pneu sobressalente e cinto de segurança), bem como, os
níveis da bateria e do radiador, óleo do motor e dos freios, pneus, rodas, luzes, limpeza do veículo e a
documentação em ordem, comunicando ao Departamento de transporte/Gerência de Controle de Frota,
as anormalidades constatadas, para as providências cabíveis;
III – Dirigir o veículo de acordo com as exigências da lei nº9.503/97 - CTB, responsabilizando-se pelas
infrações porventura cometidas, e pelo pagamento imediato de multas à que der causa; IV - Manter-se
atualizado com as normas e regras do trânsito, acompanhando as modificações; V- Cumprir a
programação de horário, data e local de acordo com a rota autorizada da viagem; VI - Preencher
rigorosamente e corretamente a planilha de deslocamento de Veículo, informando destino, data, horário
saída e retorno, sob pena de responsabilidade; VII - Efetuar o transporte com segurança obedecendo às
normas de trânsito e de conservação e economia dos veículos;
VIII – Tratar os colegas e usuários dos veículos sempre com respeito e cordialidade; IX– Usar o cinto de
segurança e exigir também o uso pelos passageiros;
X- Manter o veículo em bom estado de limpeza e conservação;
XI – Não fumar e não permitir que outros fumem no interior do veículo;
XII - Não ingerir nenhuma espécie de bebida alcoólica, quando estiver em serviço; XIII - Não falar em
telefone celular quando estiver dirigindo;
XIV - Manter a documentação do veículo e sua habilitação profissional atualizada; e cuidar da
documentação do veículo quando estiver de posse do mesmo;
XV – Encaminhar, a Secretaria de Educação ou a Secretaria de lotação, cópia da Carteira Nacional de
Habilitação atualizada, comunicando de imediato qualquer impedimento para condução de veículo, sob
pena de responsabilidade;
173
XVI - Observar e cumprir os prazos de manutenção preventiva, lubrificação e outros reparos, sempre
informando a chefia para as devidas providências;
XVII - Acompanhar o carregamento, distribuição e amarramento de cargas, conferindo a relação do
material transportado e pelo qual será responsável, caso existir;
XVIII - Ao receber o veículo certificar que está em condições de rodagem, realizando a manutenção
preventiva e abastecimento do veículo quando necessário; informando o chefe imediato as
irregularidades, sob pena de responsabilidade;
XIX - Prestar socorro aos veículos desta Municipalidade, encontrados em pane no trajeto, exceto rebocar
ou empurrar.
XX Nunca exceder o número de passageiros permitido para o veículo;
XXI Durante a manutenção, consertos e reparos dos veículos e máquinas o motorista ou operador deve
permanecer no seu local de serviço, ficando a disposição no setor para pronto atendimento; XXII - Cada
Condutor/Motorista responde pelo veículo que está sob a sua responsabilidade, inclusive nos casos de
avarias, por uso inadequado ou acidentes quando o mesmo for considerado responsável pela perícia;
XXIII - Não conduzir/transportar pessoas estranhas aos quadros de empregados públicos municipais,
sem prévia autorização superior, exceto o policial rodoviário, quando em serviço, ou para atender
dispositivo do Código de Trânsito Brasileiro, que determina seja o veículo e o seu condutor, colocados à
disposição de autoridades policiais, devidamente identificadas;
XXIV Ao fim do expediente recolher o veículo a garagem em perfeitas condições, verificando a
manutenção para que o mesmo possa ser utilizado a qualquer tempo.
CAPÍTULO IV
DO TRANSPORTE ESCOLAR
I. - Realizar a fiscalização de todas as rotas onde ocorra o transporte escolar; II. - Fiscalizar o
cumprimento de horário de embarque e desembarque dos veículos; III. - Fiscalizar a pontualidade através
de relatórios, dos pais ou responsáveis no momento do embarque e desembarque;
IV. - Fiscalizar a postura e cumprimento do protocolo por todas as partes envolvidas no transporte
escolar;
V. - Orientar os motoristas, monitores, pais ou responsáveis sob alguma intercorrência no trajeto
casa/escola e escola/casa;
VI. - Realizar o transporte dos alunos de forma segura;
VII. - Manter a frota em pleno funcionamento e com a manutenção em dia; VIII. - Cumprir todas as leis e
normas contidas no CTB, CONTRAM, para o bom funcionamento do setor;
IX. - Em casos de intercorrências, se deslocar ao local para prestar assistência aos alunos, pais ou
responsáveis, monitores e motoristas;
X. - Manter em dia a documentação necessária e pertinente ao setor;
XI. - Garantir o cumprimento do contrato com as terceirizadas;
XII. - Providenciar as listas de alunos de cada Unidade Escolar e rotas;
XIII. - Cuidar para que as escolas ofereçam locais seguros para embarque e desembarque; XIV. - Não
compete ao setor de transporte, transportar alunos que tenham sofrido algum acidente ou que
apresentem mal estar, comunicando todavia, a quem de direito.
I. - Repassar ao setor de transporte a lista de alunos da Unidade Escolar que serão atendidos; II. -
Informar se houver nova adesão ou desistência dos alunos sobre o uso do transporte; III. - Receber os
alunos na entrada da Unidade Escolar ou no local designado para embarque e desembarque;
174
IV. - No horário de saída, deixar todos os alunos que usam o transporte, preparados para que a
monitora/monitor possa pegá-los e embarcá-los, sem ter a necessidade de retirar os alunos das salas de
aula;
V. - Cabe a escola informar a monitora/monitor se algum aluno do transporte entrou mais tarde ou saiu
mais cedo, para que a mesma possa fazer o controle através da lista de presença; VI. - Comunicar o setor
de transporte sobre alterações de horários e/ou dias de reunião de pais;
VII. - Estar em constante contato com a monitora/monitor do transporte e comunicar a mesma sobre
qualquer intercorrência ligada a transporte de alunos;
VIII. - Ter conhecimento dos alunos que fazem uso do transporte escolar.
IX. - No desembarque e embarque na escola, se faz necessário o apoio de um funcionário da Unidade
Escolar, para ajudar na organização e condução dos alunos;
X. - Receber o aluno que por motivo de ausência de um responsável no desembarque, será
reencaminhado a Unidade Escolar.
XI. - No caso da falta de contato com os responsáveis pelo aluno, o conselho tutelar poderá ser acionado.
175
Art. 8º. - Compete aos condutores:
I. - Somente serão transportados os alunos que foram encaminhados pela escola, bem como os alunos
que apresentarem medidas cautelares emitidas pelo Ministério Público e aqueles encaminhados pelo
setor do serviço social desta secretaria, respeitando as leis do transporte escolar;
II. - Os alunos só poderão ingressar no transporte escolar, após o preenchimento da ficha cadastral e a
assinatura do protocolo pelos responsáveis;
III. - O veículo precisa estar em seu ponto de partida e de chegada no horário preestabelecido junto aos
pais e responsáveis, salvo em casos de alguma intercorrência;
IV. - Toda rota necessita da lista de presença física e deve ser preenchida completamente pela
monitora/monitor;
V. - O embarque e desembarque, é realizado pelas monitoras/monitores, as mesmas devem estar do lado
de fora dos veículos para receberem os alunos e serem as primeiras a descerem no momento do
desembarque;
VI. - No desembarque e embarque na escola, se faz necessário o apoio de um funcionário da Unidade
Escolar, para ajudar na organização e condução dos alunos;
VII. - Os alunos deverão ser liberados apenas aos pais ou responsáveis, autorizados por meio de
formulário, caso contrário, o mesmo será reencaminhado à Unidade Escolar, onde aguardará o
responsável para buscá-lo;
VIII. - Poderá ser responsável pelo desembarque, qualquer indivíduo acima de 12 (doze) anos, desde que
autorizados previamente em formulário próprio pelo responsável legal; IX. - Alunos da Educação Infantil e
Ciclo I do Ensino Fundamental (1° ao 3°ano) somente serão liberados aos responsáveis;
X. - Alunos do Ciclo II do Ensino Fundamental (4º e 5ºano) e anos subsequentes somente serão liberados
sem a presença de um responsável, mediante autorização escrita e assinada a próprio punho;
XI. - Alunos da Educação Infantil e do Ciclo I do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano) que tenham irmãos
no Ciclo II (4º e 5º ano), não poderão ser liberados sem a presença do responsável maior de 12 anos,
nem mesmo sob apresentação de autorização dos responsáveis;
XII. - Não há tolerância de atrasos durante o embarque, caso os alunos não estejam no ponto de partida
no horário pré estabelecido, os mesmos não embarcarão, nestes casos, é necessário que os alunos
estejam no ponto com no mínimo 05 (cinco) minutos de antecedência; XIII. - Não há tolerância de atrasos
no desembarque, em casos de ausência dos responsáveis, os alunos retornarão à Unidade Escolar e
aguardarão até que alguém responsável possa buscá-los ou na falta de contato com os mesmos o
conselho tutelar será acionado ;
XIV. - No caso de retorno do aluno para a Unidade Escolar, o setor responsável deverá imediatamente
entrar em contato com a mesma para solicitar apoio necessário; XV. - Em casos recorrentes da falta de
responsáveis para desembarcar os alunos, o Conselho Tutelar será comunicado;
XVI. - Não poderá ser consumido nenhum tipo de alimento ou bebida dentro dos veículos; XVII. - Em caso
de danos ao patrimônio público, o responsável será acionado e, receberá um relatório do Setor de
Transporte e, arcará assim com os prejuízos;
XVIII. - Todo e qualquer desrespeito por parte dos alunos durante o trajeto, serão comunicados aos
responsáveis através da gestão escolar.
176
CAPÍTULO V
Art.10. O descumprimento dos procedimentos dessa instrução normativa será objeto de instauração de
sindicância ou processo administrativo a fim de apuração de responsabilidade de atos contrários
instituídos pela instrução.
§1º. A instrução será aplicada, no que couber e em consonância com as demais legislações pertinentes.
Art. 11º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.
177
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu ___________________________________________________________, CPF nº
___________________________, responsável pelo aluno (a)
_________________________________ matriculado no ____________ da escola
_______________________________________, venho por meio desse termo firmar
conhecimento da Instrução Normativa nº 07/2023 da Secretaria de Educação, a qual decorre
sobre o uso do transporte escolar.
Nome: __________________________________________________
Parentesco: _________________data de nascimento______________
CPF:____________________________________________________
Nome: __________________________________________________
Parentesco: _________________data de nascimento______________
CPF:____________________________________________________
Nome: __________________________________________________
Parentesco: _________________data de nascimento______________
CPF:____________________________________________________
( ) aluno Ciclo II embarque e desembarque realizado sem presença de responsável, junto a este
termo está anexada a autorização escrita a próprio punho e assinada pelo responsável legal.
_____________________________________________
Assinatura do responsável
178
11.3 BNCC link MEC:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
11.8 Currículo Paulista - EFAPE:
https://efape.educacao.sp.gov.br/curriculopaulista/wp-content/uploads/2023/02/Curriculo_Paulista-
etapas-Educa%C3%A7%C3%A3o-Infantil-e-Ensino-Fundamental-ISBN.pdf
11.9 Currículo Municipal de SBO
https://drive.google.com/file/d/1jIVTRqp7atMkkLdJBLRlQs4CjHahp3jx/view?usp=sharing
11.8 Planejamento Anual 2023/Projeto Jaê/Plano de Ação Jaê
179
12 Referência Bibliograficas
12.1 Panico, Roberta. Direção para os novos espaços e tempos da escola: como diretor e diretora
podem atuar para uma gestão escolar com equidade / Organização: Roberta Panico e Tereza Perez,
1.ed. São Paulo: Santillana Educação, Editora moderna, 2022.
12.4 IDEB/QEDU:https://qedu.org.br/?dependencia=0&ciclo=AI&view=mapa&indicador=ideb
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