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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA ELÉTRICA
MODALIDADE EAD

2022
1
Apresentação

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Elétrica


da Universidade Santo Amaro (UNISA), na modalidade da Educação à
Distância (EAD), em suas reuniões, analisou e discutiu amplamente a
construção e atualização do Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Nestas análises, o NDE tomou como base tanto as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Engenharia,
aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, como o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI vigentes
na Universidade. Foram discutidas e analisadas as competências que serão
desenvolvidas nos estudantes ao longo de todo o curso e houve uma
preocupação em assegurar que o PPC estivesse contextualizado, garantindo a
formação de um profissional diferenciado que poderá atuar como agente
transformador da realidade social.
Todo este processo se alicerçou na tradição de mais de 50 anos da
UNISA na formação de profissionais de excelência em todas as áreas de
conhecimento, bem como no seu pioneirismo e experiência na oferta de cursos
de graduação presenciais e a distância. Neste sentido, o presente projeto é
inovador ao coadunar os melhores recursos tecnológicos, com metodologias
ativas e integração permanente entre a teoria e a prática, pautado em uma
concepção humanista de formação.
Deste modo, esta atualização do Projeto Pedagógico de Curso – PPC foi
concluída pelo NDE instituído pela Portaria da Reitoria nº 066/2022, que tem
como componentes:

Prof. Dr. Renato de Brito Sanchez


Prof. Me. Claudio Monico Innocencio
Profa. Dra. Cristina Ap. Vilas Boas de Sales Oliveira
Prof. Me. Cicero Augusto de Souza
Prof. Me. Cristiano Alves de Carvalho

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Sumário

1. Dados Gerais do Curso ............................................................................... 7

1.1. Denominação do Curso ............................................................................... 7

1.2. Periodicidade ............................................................................................... 7

1.3. Carga Horária .............................................................................................. 7

1.4. Modalidade de Curso ................................................................................... 7

1.5. Modalidade de Ensino ................................................................................. 7

1.6. Vagas ........................................................................................................... 7

1.7. Tempo de Integralização.............................................................................. 7

1.8. Atos Legais do Curso ................................................................................... 7

1.8.1. Ato de Criação ......................................................................................... 7

2. Histórico da UNISA ...................................................................................... 8

3. Contextualização e Justificativa do Curso ................................................. 13

3.1. Contextualização ....................................................................................... 13

3.2. Justificativa do curso .................................................................................. 19

4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ............................................... 23

5. Objetivos do Curso .................................................................................... 27

6. Perfil Profissional do Egresso .................................................................... 29

6.1. As Competências ....................................................................................... 31

7. Estrutura Curricular do Curso .................................................................... 33

7.1. Matriz Curricular ........................................................................................ 36

7.2. Disciplinas Eletivas .................................................................................... 40

7.3. Quadro Resumo da Matriz ......................................................................... 42

8. Conteúdos Curriculares ............................................................................. 43

9. Metodologia de Ensino do Curso ............................................................. 132

10. Estágio Curricular Supervisionado ........................................................... 135


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11. Atividades Complementares .................................................................... 137

12. Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................ 138

13. Apoio ao Discente .................................................................................... 140

13.1. Programas de Bolsas........................................................................... 141

13.1.1. Bolsas da Universidade Santo Amaro ........................................... 142

13.1.2. Bolsas do Governo Federal ........................................................... 143

13.2. Estímulos à Permanência .................................................................... 144

13.3. Programa de Nivelamento ................................................................... 144

13.4. Atendimento Psicopedagógico ............................................................ 145

13.5. Organização Estudantil ........................................................................ 145

13.6. Acolhimento do Ingressante ................................................................ 146

13.7. Acompanhamento dos Egressos ......................................................... 146

13.8. Oportunidade de Internacionalização .................................................. 147

13.9. Ouvidoria ............................................................................................. 148

14. Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa .......... 149

15. Atividades de Tutoria ............................................................................... 151

15.1. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de


Tutoria ............................................................................................................ 151

16. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-


Aprendizagem ................................................................................................ 154

17. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ............................................... 156

17.1. Material Didático .................................................................................. 158

18. Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de


Ensino-Aprendizagem .................................................................................... 161

19. Estudo para Definição de Vagas ............................................................. 164

20. Gestão Acadêmica .................................................................................. 166

20.1. Coordenação ....................................................................................... 167

20.2. Conselho de Curso .............................................................................. 168


4
20.3. NDE ..................................................................................................... 170

20.4. Equipe Multidisciplinar ......................................................................... 171

21. Corpo Docente......................................................................................... 172

21.1. Titulação .............................................................................................. 172

21.2. Regime de Trabalho ............................................................................ 173

21.3. Experiência Profissional....................................................................... 173

21.4. Experiência no Exercício da Docência Superior .................................. 173

21.5. Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância ........ 174

21.6. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica ....................... 174

22. Corpo Tutorial .......................................................................................... 176

22.1. Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a Distância ............ 176

22.2. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ......................... 177

22.3. Experiência do Corpo de Tutores em Educação a Distância ............... 177

22.4. Interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores de Curso a


Distância......................................................................................................... 179

23. Infraestrutura ........................................................................................... 180

23.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral...................... 180

23.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador ............................................ 180

23.3. Sala Coletiva de Professores............................................................... 180

23.4. Salas de Aula....................................................................................... 181

23.5. Laboratórios de Informática ................................................................. 181

23.6. Biblioteca ............................................................................................. 181

23.6.1. Bibliografia Básica e Complementar por Unidade Curricular (UC) ....................... 182
23.6.2. Acervo ................................................................................................................... 183
23.6.3. Biblioteca Virtual .................................................................................................. 185
23.6.4. E-books ................................................................................................................. 185
23.6.5. Periódicos Científicos............................................................................................ 186
23.6.6. Plano de Contingência .......................................................................................... 187
23.7. Laboratórios Didáticos ......................................................................... 187
5
23.7.1. Laboratórios Didáticos de Formação Básica ......................................................... 188
23.7.2. Laboratórios Didáticos de Formação Específica ................................................... 189
23.8. Processo de Controle de Produção ou Distribuição de Material Didático
190

24. Atividades de Extensão ........................................................................... 193

25. Atividades de Pesquisa............................................................................ 195

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1. Dados Gerais do Curso

1.1. Denominação do Curso

Curso de Bacharelado em Engenharia Elétrica.

1.2. Periodicidade

Trimestral.

1.3. Carga Horária

A carga horária total do curso é de 3670 horas (em horas-relógio).

1.4. Modalidade de Curso

Bacharelado.

1.5. Modalidade de Ensino

Educação à Distância (EAD).

1.6. Vagas

O curso conta com 400 vagas totais anuais.

1.7. Tempo de Integralização

Tempo de Integralização Mínimo: 5 anos.


Tempo de Integralização Máximo: 10 anos.

1.8. Atos Legais do Curso

1.8.1. Ato de Criação

O Curso de Engenharia Elétrica foi criado pela Resolução CONSUN


nº 031/2017, de 26 de setembro de 2017.

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2. Histórico da UNISA

A Universidade Santo Amaro - UNISA é a realização do sonho coletivo


da comunidade em levar educação e desenvolvimento para a região de Santo
Amaro, um dos bairros mais tradicionais da maior cidade da América Latina,
São Paulo. Um sonho que se manteve firme em seu propósito, mesmo com
tantas turbulências econômicas e políticas vivenciadas pelo Brasil nas últimas
cinco décadas. Mais que isso, um sonho que conseguiu ultrapassar as ruas da
zona sul de São Paulo para ir de Norte a Sul do País, destacando-se também
na Educação a Distância. Em mais de 50 anos de história, a UNISA foi
responsável pela formação de milhares de profissionais, nas mais diversas
áreas de atuação, promovendo valores que não mudam com o tempo, como a
confiança, o comprometimento, a liberdade de expressão, a transparência, a
ética e a moralidade.
A Universidade desperta um sentimento de pertencimento aos que
passam por ela, sejam estes professores, alunos ou colaboradores. Este
sentimento só pode ser possível porque a UNISA mantém uma proximidade
com seu público e tem compromisso com a qualidade. O corpo docente,
formado essencialmente por mestres e doutores, sempre esteve focado em
promover a melhor aprendizagem em consonância com a realidade do
mercado. Além disso, a Universidade se mobiliza para oferecer serviços
essenciais para a comunidade, por meio das suas clínicas e assessorias,
mostrando, desde o princípio, a necessidade de atuar com responsabilidade
social.
Em 1967, Santo Amaro era uma região com intensa atividade industrial,
esportiva e recreativa, com cerca de 950.000 habitantes, 4.200 casas
comerciais, 2.900 indústrias, mas nenhuma instituição de ensino superior. A
educação na região era uma necessidade social bastante latente.
Os grandes precursores da ideia de construir uma instituição de ensino
superior em Santo Amaro foram os próprios moradores. A entidade Sociedade
Amigos da Capela do Socorro – SACS, que permanece em atividade até os
dias de hoje, enviou uma solicitação formal à prefeitura, em 1967, para a

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constituição de uma faculdade. O projeto inicial era a abertura dos cursos de
Direito, Filosofia, Ciências Econômicas e Administração.
O movimento social e político para a construção de uma instituição de
ensino superior recebeu o incentivo massivo da população local e da imprensa,
como os jornais Gazeta de Santo Amaro, A Tribuna e Jornal do Brooklin, que
passaram a noticiar todas as decisões acerca deste tema. Com a doação do
terreno do Sr. Emil Heininger para a construção da faculdade, surgiu uma outra
necessidade: a de criar uma organização que pudesse responder legalmente
pela doação, além do projeto pedagógico e da administração. Foi então que no
dia 26 de junho de 1968 criou-se o Estatuto Social da Organização
Santamarense de Educação e Cultura – OSEC.
Em 1969, foi autorizado o funcionamento do curso de Medicina, que
iniciou suas atividades na Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro.
As dependências do campus no Jardim das Imbuias, atual Campus
Interlagos, ficaram prontas um ano mais tarde. Porém, desde a assinatura do
Estatuto, o curso de Medicina se dividia entre o prático, nas instalações da
Santa Casa de Santo Amaro, por meio de um convênio com a Instituição, e o
teórico no campus do Jardim das Imbuias. Paralelamente acontecia o processo
de aprovação e regulamentação do curso de Medicina, junto aos órgãos
federais, para o futuro exercício dentro das dependências do Jardim das
Imbuias.
Em 1974 iniciaram as aulas no Campus Interlagos, bem como os novos
cursos de Comunicação Social (habilitação em Relações Públicas), Estudos
Sociais com habilitações em História e Geografia, Serviço Social e Turismo,
passando a constituir as Faculdades de Santo Amaro - FASA.
Em 1975 foi autorizado a funcionar o Curso de Educação Física e neste
mesmo ano, formou-se a primeira turma do Curso de Medicina. Em 1976, foi
autorizado o Curso de Odontologia.
Após a formação de três turmas de Medicina na Santa Casa, em 1978 o
curso passa integralmente para o campus do Jardim das Imbuias e a parceria
entre as duas instituições é dissolvida. Com isto, inicia a criação de um hospital
dentro do próprio campus, o Hospital Escola Wladimir Arruda – HEWA.
As Faculdades de Santo Amaro – FASA passaram por uma série de
transformações. Em 1992, uma nova mentalidade visualizou a transformação
9
das pioneiras FASA em Universidade. Foi elaborado um projeto através de um
Relatório da Comissão de Acompanhamento, para reconhecimento da
Instituição como Universidade, o que veio a ocorrer no final de 1994, por meio
do Decreto no 1.833 do Ministério da Educação e Desporto, publicado no Diário
Oficial da União, em 30 de dezembro. Assim, a Instituição passou a se chamar
Universidade de Santo Amaro – UNISA.
A partir deste período, a Universidade inicia a multiplicação de unidades,
criando novos campi para a continuidade da oferta de educação na região de
Santo Amaro e, consequentemente, em São Paulo. Em 1997 foi inaugurado o
Campus Metrô Adolfo Pinheiro, na área central de Santo Amaro, em um prédio
da década de 1940, onde funcionava a antiga fábrica de relógios industriais, a
Hora S.A. As áreas de Ciências Humanas, Sociais Aplicadas, Exatas e
Tecnológicas foram transferidas para esta nova unidade.
Ainda dentro de seu projeto de expansão, em 18 de agosto de 1999, foi
inaugurado o Hospital Veterinário – HOVET da UNISA, com capacidade para
atender animais de pequeno, médio e grande porte, tornando-se um espaço
fundamental para o aprendizado dos discentes do curso de Medicina
Veterinária e para a população, que passou a ter a possibilidade de tratar seus
animais com procedimentos de última geração, de forma acessível.
Comprometida com a democratização do ensino de qualidade no país e
com a inclusão social, a UNISA desenvolveu seu projeto de Educação a
Distância (EAD), transmitindo a sua primeira aula via satélite em 2005, com
pioneirismo na área. A Portaria 1.176, do Ministério da Educação - MEC
credenciou a UNISA para oferecer cursos de graduação, pós-graduação e
extensão na modalidade a distância, por todo o território nacional. Em 2017,
por meio da Portaria MEC nº 219, a Universidade alcançou o recredenciamento
com nota 4 (escala de 1 a 5) para a oferta de seus cursos à distância.
Atualmente, a universidade oferece o acesso à Educação Superior em mais de
300 Polos de Apoio Presencial localizados em 26 estados brasileiros e o
Distrito Federal, contando com a mais alta tecnologia e ensino de qualidade já
demonstrado em sua tradição e pioneirismo acadêmicos.
Em 2008, a UNISA, por meio da Portaria MEC nº 369, de 19 de maio,
passou a ser mantida pelas Obras Sociais e Educacionais de Luz – OSEL, e

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neste mesmo ano, foram criados dois cursos: Engenharia de Produção e
Engenharia Ambiental.
Em 2011, a UNISA foi recredenciada como universidade pelo MEC,
conforme Portaria 1.662 de 28 de novembro, publicada no Diário Oficial da
União de 29 de novembro.
Em 2015, o Campus Metrô Marechal Deodoro é inaugurado no bairro de
Santa Cecília, sendo o primeiro fora do bairro de origem. Em 2018, a UNISA
credenciou o seu primeiro campus fora de sede, na cidade de Guarulhos.
Neste mesmo ano, também foram lançados os cursos de Engenharia Mecânica
e Engenharia Elétrica.
A Universidade oferece mais de 80 (oitenta) cursos de graduação, em
todas as áreas do saber. Na pós-graduação existem 4 (quatro) Programas de
Pós-Graduação Stricto Sensu, mais de 100 (cem) cursos de Pós-Graduação
Lato Sensu, 11 (onze) Programas de Residência Médica, 2 (dois) Programas
de Residência Multiprofissional, em 7 (sete) áreas profissionais, e o Programa
de Aprimoramento em Medicina Veterinária em 8 (oito) áreas.
Desde sua criação a UNISA, por meio de ações de Responsabilidade
Social, tem colaborado para a melhoria da qualidade de vida da população
onde está inserida. Mutirões de atendimento à população da região são
realizados continuamente em escolas fundamentais, creches e espaços
públicos; atendimento médico, psicológico, fisioterapêutico, esportivo,
odontológico, empresarial e jurídico também alcançam a comunidade do
entorno. Além disso, a Universidade oferece programas de extensão focados
na educação e empoderamento da população local, por meio da troca de
saberes e fazeres entre a academia e a comunidade.
A UNISA, em seus mais de 50 anos de existência, reafirmando a visão
de “ser uma universidade reconhecida pela excelência de sua participação na
transformação da sociedade, contribuindo para formação global do cidadão, na
sua realização pessoal e profissional”, sustentada e apoiada pelo tripé da
educação – ensino, pesquisa e extensão – está fortalecida em todas as áreas
acadêmicas.
A Universidade conta com uma estrutura de excelência em cada um dos
campi e Polos de Apoio Presencial, com parques tecnológicos, laboratórios,
clínicas e assessorias para oferecer as melhores condições de ensino aos
11
alunos. São quase 100 mil m2 de áreas construídas dedicadas ao
conhecimento prático e teórico, de forma presencial ou a distância, de cursos
de Graduação e Pós-Graduação.
Toda esta história de sucesso e o compromisso da UNISA com a
excelência na formação culminaram no processo de recredenciamento como
Universidade pelo Ministério da Educação, alcançando nota máxima, 5,
conforme portaria MEC no 420 de 20 de abril de 2020.

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3. Contextualização e Justificativa do Curso

3.1. Contextualização

O sonho de formar talentos criativos, empreendedores e


transformadores foi o que despertou a fundação da UNISA. Em suas primeiras
décadas, tornou-se referência no desenvolvimento da cidade de São Paulo,
constituindo uma história de excelência, qualidade e tradição cinquentenária na
zona sul da capital paulista, pelos bairros de Santo Amaro. Todas as
realizações que permeiam esta história foram alicerçadas no anseio de
transformar a região em um núcleo educacional que atendesse aos moradores
e trabalhadores que ali estavam.
A UNISA acredita que pensar o processo de construção do
conhecimento vai além das questões específicas inerentes à qualificação para
o exercício profissional. Um componente bastante importante na concepção do
planejamento e desenvolvimento da UNISA é o contexto em que a
Universidade está inserida. A compreensão dos aspectos políticos, sociais,
culturais, artísticos, econômicos e ambientais não são fenômenos estáticos ou
isolados, mas dinâmicos e complexos, determinados pelo modo de
organização da sociedade. Neste sentido, faz-se necessária a incorporação do
espaço onde acontecem os processos sociais da população, além da reflexão
crítica dos modelos vigentes de atenção à saúde, à educação, à cultura e à
tecnologia. Esta compreensão ainda favorece a integração do aluno à rede de
relações sociais, possibilitando assim a prática da integralidade e uma maior
participação na construção de uma sociedade com a melhoria da qualidade de
vida.
O município de São Paulo, sede da UNISA, apresenta características
marcantes, entre elas a diversidade provocada pelas enormes desigualdades
entre os diferentes grupos sociais que a habitam, revelada pelas distintas
formas de estruturação do espaço urbano e diferentes modos de apropriação
dos bens e serviços produzidos pela cidade (Secretaria Municipal de
Planejamento, 2000).
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A cidade de São Paulo foi fundada em 25 de janeiro de 1554 e conforme
dados do último CENSO do IBGE, ocorrido em 2010, possuía 11.253.503
habitantes. A população estimada à época para 2020, também pelo IBGE era
de 12.325.232 habitantes. A cidade possui 1.521,11 km² e uma densidade
demográfica de 8102,79 habitantes por km². O Produto Interno Bruto (PIB) do
município é de R$ 699,3 bilhões (2017). As principais atividades econômicas
são: a indústria, o comércio, os serviços e a construção civil. O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDH) foi de 0,783, considerado muito alto pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD. Ainda em
2017, o IDH da Educação era menor e foi aferido em 0,725, com a taxa de
alfabetização medida de 96,99%.
Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS
disponibilizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego – TEM, atual Ministério
do Trabalho e Previdênica, em 2020 a cidade de São Paulo contava com
4.845.415 empregos formais (celetistas e estatutários) em 282.539
estabelecimentos, sendo a Taxa de Desemprego de 13,2% no mesmo ano,
conforme os dados do IBGE/Arte/BdF.
Em 2020, a Região Metropolitana de São Paulo contava com 1.383
estabelecimentos escolares de Ensino Médio, sendo o total de matrículas de
382.664 estudantes. O Ensino Superior na cidade contava com 340
estabelecimentos de Ensino Superior. O total de matrículas no Ensino Superior
em 2020 foi de 948.826 estudantes (SEMESP, 2020).
Segundo as informações do GeoCAPES, em 2020 o estado de São
Paulo possuía 89.493 estudantes nos programas de Pós-Graduação Stricto
Sensu entre programas de Mestrado Acadêmico, Mestrado Profissional e
Doutorados.
A Secretaria Municipal de São Paulo conta com Subprefeituras que
apoiam a gestão do município. As subprefeituras foram criadas mediante a Lei
no 13.339/2002. O município também possui um Plano Diretor Estratégico na
forma de uma lei municipal que orienta o desenvolvimento e o crescimento da
cidade até 2030.
Os quatro campi da Universidade se localizam na grande São Paulo,
sendo três nas áreas das Prefeituras Regionais de Capela do Socorro, Santo
Amaro e Santa Cecília e um no município de Guarulhos. As três Prefeituras
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Regionais do município de São Paulo somadas possuem mais de 2,5 milhões
de habitantes (IBGE e Fundação SEADE em janeiro/2017) e no município de
Guarulhos registra-se cerca de 1,3 milhão de habitantes (IBGE e Fundação
SEADE em janeiro/2017).
O Campus Interlagos, sede da UNISA, está localizado na região da
Prefeitura Regional de Capela do Socorro e tem como área de influência
também a Prefeitura Regional de Parelheiros, com os distritos de Parelheiros e
Marsilac, que abrange uma área de 360,6 km², representando quase que 25%
dos 1.521,11 km² da cidade de São Paulo, com muitas nascentes de água que
alimentam as represas Billings e Guarapiranga.
Em Parelheiros a maior parte da população concentra-se junto ao centro
urbano da região, mas ainda existem famílias que residem na zona rural, além
de possuir três aldeias indígenas de cultura Tupi – Guarani. Possui seu
território coberto pela Estratégia de Saúde da Família e recentemente
inaugurou um hospital de nível secundário, cenário de práticas para os cursos
da área da saúde da Universidade. Na lista do Índice de Desenvolvimento
Humano encontra-se em penúltimo lugar entre os distritos de São Paulo. O
distrito administrativo de Marsilac encontra-se na zona rural, apresentando
pequenos núcleos urbanos em desenvolvimento. O distrito está situado na
última posição do Índice de Desenvolvimento Humano de São Paulo, no que se
refere à oferta de serviços, qualidade de vida e desenvolvimento urbano. Tanto
na Capela do Socorro como em Parelheiros, há predomínio de população
jovem, porém a população idosa, apesar de ser em menor número, possui
maior risco, devido ao baixo nível socioeconômico e difícil acesso aos serviços
de saúde, possuindo alto nível do índice de necessidades em Saúde, de
acordo com a Secretaria Municipal de Saúde.
O Campus Metrô Adolfo Pinheiro está situado na Prefeitura Regional de
Santo Amaro, no centro da região sul, oferecendo cursos nas áreas de
Ciências Humanas e Exatas. É uma região dotada de muitos recursos na área
da saúde e social, com excelente Índice de Desenvolvimento Humano e baixo
Índice de Necessidades em Saúde. Possui população mais idosa e com maior
nível socioeconômico.
O Campus Metrô Marechal Deodoro está situado no bairro de Santa
Cecília, que pertence a Prefeitura Regional da Sé, região central da cidade de
15
São Paulo, com mais de 431 mil habitantes. Esta região abriga um complexo
executivo formado por grandes escritórios e órgãos públicos, dentre eles, a
Prefeitura e Câmara Municipal, o Tribunal de Justiça de São Paulo, a sede do
Ministério Público do Estado de São Paulo, a Biblioteca Mário de Andrade, o
Teatro Municipal, entre outros. A oferta de cursos na região central da cidade
de São Paulo pela UNISA deve-se principalmente ao atendimento das
necessidades de locomoção das pessoas que trabalham no grande centro.
Em 2019, a UNISA credenciou seu primeiro campus fora de sede na
cidade de Guarulhos, em São Paulo. O Município distante 15 quilômetros da
capital paulista é pertencente, juntamente com outros 39 municípios, à
chamada Região Metropolitana de São Paulo ou Grande São Paulo. Na Região
Metropolitana de São Paulo, é o maior polo de riqueza nacional.
Na Educação à Distância (EAD) os espaços geográficos são amplos e
capilarizados. Compreendem não apenas a região de Santo Amaro e bairros
periféricos, mas várias outras regiões do país, com Polos em vinte e seis
estados da Federação, mais o Distrito Federal, marcando sua presença do
extremo sul ao extremo norte. Em 2018, a UNISA ultrapassou a marca de 300
Polos de Apoio Presencial, chegando a uma área de abrangência com uma
população de aproximadamente 120 milhões de pessoas.
A política para identificação das regiões que poderão receber Polos de
Apoio Presencial reafirma a história da Universidade Santo Amaro e colabora
na consolidação e construção de sua Missão. Todos os Polos estão em
territórios que notadamente se beneficiam com a presença de uma instituição
pungente que agrega uma visão integrada da relação entre o ensino superior e
a sociedade. Neste contexto, a Universidade se tornou parte de comunidades
com Índices de Desenvolvimento Humano considerados muito baixos, com
valores inferiores a 0,49 na área da Educação.
Deste modo, os recursos da Educação a Distância superaram as
barreiras territoriais e permitiram à UNISA outras formas de inserção na
sociedade por meio da democratização da educação, estimulando o
multiculturalismo e, consequentemente, o desenvolvimento humano.
Neste sentido e de acordo com o posicionamento apresentado pelo
Governo Federal do Brasil, em 2008, na abertura do Congresso Mundial de
Engenheiros (WEC – World Engineers’ Convention), organizado pela primeira
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vez nas Américas, em que se destaca em seu discurso a importância da
Engenharia para a implementação de infraestrutura e outras benfeitorias que
ofereçam melhores condições de vida à população, viu-se como necessária a
formação de novos profissionais da categoria nos próximos anos: “Hoje, há
mais demanda por engenheiros do que conseguimos formar.”1
Frente a isso, segundo dados do Instituto de Estudos para o
Desenvolvimento Industrial (IEDI), em 2010, apenas 5,1% dos egressos da
educação superior eram do curso de Engenharia, sendo que cursos como
Ciências Sociais e Direito alcançavam 27,3%2. Outro dado da pesquisa
demonstra que a formação de engenheiros, por parcela de 10.000 habitantes
no Brasil, é menor que países como México e Chile3, conforme Tabela 1.

Tabela 1 - Porcentagem de Graduados em Engenharia para cada 10.000


habitantes em diferentes países

Países Selecionados - 2007- %


País Eng/10.000 pessoas País Eng/10.000 pessoas
Brasil 1,95 Suíça 7,17
Turquia 3,28 Bélgica 7,51
Grécia 3,89 Reino Unido 7,57
Chile 4,07 Israel 7,89
Eslovênia 4,34 Austrália 8,03
Hungria 4,48 França 8,68
Estados Unidos 4,60 Itália 0,36
Alemanha 5,10 Dinamarca 9,44
Áustria 5,38 Suécia 10,10
Nova Zelândia 5,39 Japão 10,24
México 5,40 Rep. Checa 11,53
Canadá 5,45 Polônia 12,15
Noruega 5,52 Rep. Eslovaca 12,63
Holanda 5,79 China 13,41
Estônia 6,27 Portugal 13,86
Irlanda 6,50 Finlândia 16,37
Espanha 6,53 Coreia do Sul 16,40
Islândia 6,89
Fonte: OECD, 2010

1
UNESCO. United Nations Educational, Scientific and Educational Organization.
Disponível em: www.unesco.org.br. Acesso em 24/06/2009.
2 3Fonte: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI). Julho/2010

17
Neste contexto, a Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São
Paulo, durante sua preleção, em 2009, no VII Congresso Nacional dos
Engenheiros, citou que nos países que mais crescem no mundo, como China e
Índia, a graduação na área tecnológica chega a 30% do total de estudantes,
enquanto no Brasil, situa-se em menos de um quarto deste percentual. Estes
números indicam, como destacado no pronunciamento, a carência na
formação de Engenheiros para que induzam e contribuam para o
desenvolvimento nacional. Neste mesmo congresso, o Congresso Nacional do
Brasil, discursando sobre a conjuntura e os engenheiros, ressaltou-se que:
“Esta é uma nação por fazer e faltam engenheiros para tanto. Não há como
superar as assimetrias competitivas sem esses profissionais e sem educação4.”
Além disso, frente a uma crise político-econômica, e consequentemente
de contenção de gastos públicos, o Governo Federal se viu obrigado a
selecionar áreas prioritárias em suas políticas relacionadas à democratização
do ensino superior. Juntamente com a formação de professores e profissionais
da saúde, a Engenharia é destacada como área prioritária de formação de
profissionais. Sobre isto, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
declarou em 02/07/2015:
[...] tem o objetivo de responder a necessidade
de formação de profissionais em áreas estratégicas para
o pleno desenvolvimento econômico e social do Brasil. As
engenharias, para incrementar a produtividade da
economia brasileira; a formação de professores, para
auxiliar na melhoria da educação básica no país; e a área
de saúde, para incrementar a qualidade dos profissionais
de saúde que atendem, sobretudo, na rede pública de
saúde brasileira.5

4 FNE. Federação Nacional dos Engenheiros. Disponível em: www.fne.org.br.


Acesso em 24/06/2009.
5 BRASIL. Esclarecimento sobre o novo Fies. Disponível em:
http://www.planejamento.gov.br/. Publicado em: 02/07/2015. Acesso em: 21/08/2015.
18
No final da década de 80, com a disseminação do conceito de
desenvolvimento sustentável e devido aos problemas ambientais decorrentes
do progresso da nossa civilização, tornou-se necessário um profissional que
aliasse a evolução tecnológica com a proteção ambiental e o uso racional dos
recursos naturais, além de promover a sustentabilidade das organizações.
Neste cenário, surge a Engenharia Elétrica para a formação do
profissional capacitado para desenvolver, projetar, planejar e executar planos,
projetos e programas, com atuação eclética, dinâmica e multidisciplinar, que
representa a base tecnológico-conceitual de diversas ênfases em Engenharia
Elétrica, tais como as instalações elétricas em baixa e alta tensão, eletrônica,
robótica, saúde, mobilidade, energia, telecomunicações, dentre outras.
A necessidade de oferta deste curso envolve toda a extensão territorial
brasileira, considerando não só a região onde está situada a sede da UNISA.
Neste contexto, reforça-se que na Educação a Distância em Engenharia
Elétrica os espaços geográficos são amplos e capilarizados, compreendendo
não apenas a região de Santo Amaro, seus bairros periféricos e o Município de
Guarulhos e Alto do Tietê, mas várias outras regiões do país, permitindo que a
UNISA marque sua presença do extremo sul ao extremo norte, alinhada às
demandas profissionais necessitadas pelas indústrias, empresas e pesquisas
científicas no âmbito de atendimento ao Brasil e à sociedade como um todo.

3.2. Justificativa do curso

Existe atualmente no Brasil uma carência de formação de engenheiros,


cujos impactos técnico, social, econômico e ambiental são imprescindíveis para
a transformação do cenário socioeconômico corrente e o fomento ao
desenvolvimento científico e tecnológico nacional. O perfil destes profissionais
não deve apenas atender às necessidades do mercado de trabalho, mas
também compreender os contrastes sociais e acompanhar o dinamismo das
mudanças tecnológicas.
Embora o interesse pelos cursos de Engenharia Elétrica venha
crescendo com o passar do tempo, ainda está aquém da demanda nacional.
Entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria - CNI, têm

19
feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento
econômico brasileiro, enquanto órgãos governamentais, como a Financiadora
de Estudos e Projetos - FINEP, patrocinam, desde 2006, programas de
estímulo à formação de mais engenheiros no País.
Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia - CONFEA, o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano.
Apesar de haver em torno de 600 mil engenheiros no país, o equivalente a 6
profissionais para cada mil trabalhadores, países como os EUA e o Japão
apresentam uma proporção da ordem de 25 engenheiros por mil trabalhadores,
segundo publicações da FINEP.
Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a Rússia,
a Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Contudo,
dos 40 mil engenheiros que se formam anualmente no Brasil, mais da metade
opta pela Engenharia Civil, a área que menos utiliza a tecnologia. Assim,
setores como os de petróleo, gás e biocombustíveis são os que mais sofrem
com a escassez destes profissionais.
Para atenuar o problema, o Governo Federal lançou em 2009 o
programa BNDES Proengenharia, atualmente chamado de BNDES Finem,
projeto elaborado com o objetivo de duplicar o número de engenheiros
formados anualmente no país e de reduzir a altíssima taxa de evasão nos
cursos de Engenharia, que em algumas instituições chega a 55%.
A Associação Brasileira de Educação em Engenharia - Abenge, listou
5.583 cursos de Engenharia no Brasil. Segundo dados do INEP, o Brasil
formou 100.421 novos engenheiros em 2016, sendo 71,58% por instituições de
ensino privadas e 28,42% públicas. Do total de formandos, 35.360 foram da
Engenharia Civil, 17.344 de Produção, 11.434 de Mecânica e 9.728 de Elétrica.
Estes formandos representam apenas 54,28% dos que ingressaram no
Ensino Superior. Ainda segundo o INEP, de cada mil candidatos que prestam
vestibular para um curso de Engenharia no Brasil, apenas 175 ingressam numa
Instituição de Ensino Superior e somente 95 desses concluem os cursos.
É neste cenário, com enfoque no perfil de egresso que a UNISA
pretende formar, por meio de reuniões da coordenação do curso com os
docentes do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Conselho do Curso
Superior de Bacharel em Engenharia Elétrica, ouvindo a representação
20
discente do Curso de Engenharia Elétrica, baseado ainda nos dados
estatísticos do CONFEA/CREA e da crescente demanda apresentada em
dados da indústria nacional, que entende-se estar o mercado carente de
profissionais aptos a atender a estas demandas.
Com a implantação e o fortalecimento do curso de graduação na área de
Engenharia Elétrica EAD da UNISA, almeja-se o desenvolvimento e a
aplicação de inovações tecnológicas nos segmentos industriais no Brasil; o
desenvolvimento das regiões por meio do apoio técnico; a criação de
empreendimentos de base tecnológica visando a utilização de recursos
próprios das regiões; o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa que
fomentem a inserção de tecnologias inovadores no mercado nacional; o
desenvolvimento das indústrias por meio de parcerias entre a UNISA e
empresas. Além disso, a implementação do curso de Engenharia Elétrica visa
contribuir para a consolidação da UNISA como promotora do desenvolvimento
técnico e científico em todo o território nacional. É neste sentido que se justifica
a oferta do Curso de Engenharia Elétrica na Universidade Santo Amaro, visto
que a nação está em amplo desenvolvimento e necessita de profissionais
qualificados que busquem a aplicação das tecnologias, o desenvolvimento de
inovações tecnológicas, a utilização de tecnologias mais limpas e o
desenvolvimento de projetos e produtos contemplando as dimensões
ambientais, econômicas e sociais.
A formação em Engenharia Elétrica pela UNISA permite ao profissional
habilitado atuar em diversos setores da economia, permitindo ao(a)
Engenheiro(a) avaliar problemas de forma global, com forte base científica e
conhecimentos em diversas áreas da elétrica, referentes à geração,
transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica, equipamentos,
materiais e máquinas elétricas, sistemas de medição e controle elétricos,
materiais elétricos e eletrônicos, equipamentos eletrônicos em geral, sistemas
de comunicação e telecomunicações, sistemas de medição e controle elétrico e
eletrônico, seus serviços afins e correlatos, levando em consideração também
os aspectos humanos e sociais, econômicos, materiais, energéticos,
tecnológicos e ambientais, visando atender as demandas de empresas dos
setores primário, secundário e terciário.

21
Atuando profissionalmente, o egresso formado em Engenharia Elétrica
na UNISA possui diversas oportunidades para se inserir no mercado de
trabalho, podendo atuar, por exemplo, nas áreas de indústrias automobilística,
metalmecânica, química/petroquímica, aeronáutica/aeroespacial, naval, de
energia, agronegócio, saúde etc; em projeto e manutenção de sistemas
elétricos, eletrônicos, mobilidade, geração de energia e instalações prediais e
industriais; no desenvolvimento e montagem de circuitos, máquinas e
equipamentos; e em atividades acadêmicas.
Logo, o profissional egresso do curso de Engenharia Elétrica da UNISA
está apto a desenvolver atividades conforme a Resolução 218/73 do CONFEA
para: supervisão, coordenação e orientação técnica; estudo, planejamento,
projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência,
assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, perícia,
avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e
função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica; extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e
controle de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obra
e serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho
técnico; condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção; execução de instalação, montagem e reparo; operação e
manutenção de equipamento e instalação; execução de desenho técnico.
O perfil do aluno do curso de Engenharia Elétrica deverá ser aquele que
pressupõe o aperfeiçoamento dos sentidos para viver e compreender o mundo,
paralelamente à instrumentalização teórico-metodológico e técnica. Este perfil
deverá ser construído em consonância com a notável evolução que a ciência e
a tecnologia vêm apresentando nas últimas décadas.

22
4. Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

Conforme o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI a graduação


presencial e a distância da Universidade Santo Amaro – UNISA primam pela
excelência na construção do conhecimento, que ganha relevância quando
deixa explícita sua potencialidade de ampliar o acesso à educação, sendo um
forte aliado do processo de democratização da educação e do saber.
A concepção de educação que fundamenta a prática pedagógica visa,
sobretudo, um processo de acompanhamento permanente e suporte aos
alunos, que preserva em seu interior: compromisso político-pedagógico, ética,
respeito à identidade cultural, competência técnica e rigor científico.
A concepção de aprendizagem dos cursos presenciais e a distância na
UNISA contempla a efetiva interação entre os envolvidos no processo, o que
exige compreender o papel do professor como mediador, e não como
transmissor da informação, e conceber o aluno como protagonista de seu
processo de aprendizado.
As ações didático-pedagógicas estão centradas na estimulação à
imaginação e à criatividade, procurando exercitar o raciocínio analítico e a
capacidade de realização. A ideia de mediação perpassa todo o procedimento
didático do professor.
Os cursos da UNISA privilegiam o uso de Metodologias Ativas, que são
empregadas em diferentes Unidades Curriculares, com abordagem
interdisciplinar.
O curso de Engenharia Elétrica busca o desenvolvimento integral de
seus estudantes, tanto nos aspectos profissionais, quanto nos aspectos
culturais, econômicos, morais, sociais e ambientais. Assim, o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) está alinhado com o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e com o PDI da UNISA. As metodologias adotadas no curso,
o sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação
institucional do corpo social e a gestão acadêmica do curso estão alinhados
com as políticas institucionais da UNISA.
As ações pedagógicas são discutidas e construídas de forma coletiva,
com a participação ativa dos docentes que integram o curso, fortalecendo a
23
cultura da gestão planejada, democrática e participativa, proporcionando o
desenvolvimento e crescimento das áreas acadêmica e administrativa em
concordância com a Missão Institucional. A Coordenação de curso e o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) conduzem o processo no âmbito de suas
competências, nas questões relacionadas ao desenvolvimento do PPC, aos
Conteúdos Curriculares, às Referências Bibliográficas, às Atividades Práticas e
outras atividades relacionadas ao curso.
O PPC apresenta preocupação com a qualidade do curso, mediante a
um conjunto de atividades que passam pelo acompanhamento, incentivo e
embasamento teórico do corpo docente, mediante a adoção de um sistema de
ensino que incentiva o olhar crítico em torno não só dos aspectos ligados à sua
profissão, mas também aos político-econômicos e sociais. O estímulo à
execução de um projeto pedagógico democrático, em que as experiências do
saber empírico sejam consideradas como reserva estratégica para a
construção do saber científico é inspirado no PDI da UNISA.
A UNISA implementou linhas básicas de ação comprometidas com a
indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão que propiciam uma contínua
avaliação de propostas desenvolvidas e conhecimentos produzidos no âmbito
do curso. O curso segue as diretrizes do PDI da UNISA quanto à
responsabilidade de formar profissionais qualificados, com princípios éticos,
consciência da realidade socioambiental, política, econômica e cultural,
equipados com adequado instrumental de conhecimento científico e técnico,
que lhes permitam atender às suas necessidades como seres humanos e atuar
positivamente na realidade como agentes transformadores do meio
circundante.
Neste contexto, está inserida a Pesquisa como instrumento e meio para
o desenvolvimento do Ensino, viabilizando a aprendizagem e gerando o saber.
Para tanto, o curso proporciona condições materiais e recursos humanos para
as atividades de Pesquisa, que visam à solução de problemas inerentes, por
meio de grupos de pesquisa e incentivos para que os trabalhos acadêmicos
sejam sistematizados e adequados aos princípios científicos. Os alunos são
estimulados a submeterem seus trabalhos no Congresso de Iniciação Científica
da UNISA, realizado anualmente, assim como em eventos na área de

24
formação, tais como congressos, seminários, mesas redondas, palestras e
workshops.
Os trabalhos de pesquisa e atividades complementares são orientados
tanto para um exercício contextualizado da atividade profissional, quanto para a
busca de um conhecimento maior da realidade em que o aluno esteja inserido,
seja tratando de desvendar ou explicitar vocações regionais, seja levantando o
potencial econômico ou cultural existente. Com isto, o curso e o acadêmico
podem contribuir para a produção de conhecimento, não apenas a sua
reprodução.
O Curso de Engenharia Elétrica integra o Grupo de Pesquisa em
Engenharia, o qual se encontra devidamente cadastrado no CNPq e visa
agregar as linhas de pesquisa das Engenharias ministradas na UNISA,
reforçando seu caráter interdisciplinar. Neste sentido, o grupo busca somar a
experiência do corpo docente dos cursos para a produção e desenvolvimento
da ciência, retornando estas atividades para a experiência de ensino e em
projetos de Extensão para a sociedade.
Os estudantes da UNISA são estimulados a desenvolver uma interação
dialógica entre a esfera universitária e a comunidade onde se inserem. Assim,
eles podem vivenciar e aplicar os seus aprendizados, bem como desenvolver
novas competências e saberes, em projetos de Extensão construídos
coletivamente.
O trabalho junto aos docentes experientes desenvolve um diferencial na
formação dos discentes que participam das atividades desenvolvidas no curso
de Engenharia Elétrica e contribuem na capacitação profissional, com
alinhamento entre teoria e prática, baseando-se no desenvolvimento do
conhecimento, habilidades e atitudes face aos desafios da contemporaneidade,
preparando o egresso para atuar e comprovar experiência profissional em sua
área de formação. Dentre as atividades, são realizadas:
• Capacitação dos alunos através de palestras e seminários
ministrados por convidados e mesmo professores que possuem
excelente experiência no mercado profissional;
• Atividades científico-culturais que integram a formação intelectual
dos alunos, como apresentações musicais, teatro de empresa,
experiências profissionais, exposição de trabalhos dos alunos;
25
• Promoção de eventos em parcerias com empresas: visitas e
exposição de trabalhos em empresas, experiência de
profissionais de destaque no mercado e na mídia, devidamente
articulados com os alunos;
• Projetos de Extensão em parceria com a comunidade:
arrecadação de alimentos, conscientização ambiental e atividades
científico-culturais promovidas pelos alunos e aberta a
comunidade.
O Congresso de Iniciação Científica é o maior evento científico interno
da UNISA, e por isso está previsto do calendário acadêmico. Com a constante
valorização da Pesquisa e da produção científica, o objetivo é demonstrar os
resultados dos esforços de discentes e docentes na produção científica,
permitir a divulgação dos trabalhos em andamento ou em fase de conclusão e
favorecer que os estudantes compartilhem suas pesquisas com a comunidade
acadêmica.
O curso articula conteúdos que refletem as práticas de ensino, de
Pesquisa e de Extensão, criando-se um forte vínculo entre teoria e prática por
meio dos projetos integradores e outras atividades práticas comprovadamente
exitosas e inovadoras. A partir da avaliação das práticas no curso, as políticas
institucionais são revistas periodicamente.
O estabelecimento de parcerias de cooperação com Universidades
Internacionais e Centros de Pesquisa figuram entre as ações instituídas de
Internacionalização da UNISA, que contempla a expansão da Área de
Pesquisa e Extensão, assim com a criação de oportunidades para a mobilidade
acadêmica. Os Acordos de Cooperação firmados pela UNISA apresentaram
uma expressiva expansão nos últimos anos.

26
5. Objetivos do Curso

Os objetivos do curso estão implementados considerando o perfil


profissional do egresso, a Estrutura Curricular e o contexto educacional, as
características locais e regionais onde o curso está instalado, os aspectos
globais, de segurança e saúde, assim como ser capaz de reconhecer as
necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver de forma criativa, os
problemas de Engenharia, além de práticas inovadoras e emergentes no
campo do conhecimento relacionado ao curso.
O curso de graduação em Engenharia Elétrica EAD da UNISA visa
formar um profissional com base científica e tecnológica sólida para a
mobilização de conhecimentos, na identificação e resolução de problemas de
impacto ambiental, além de uma compreensão humanista, crítica e reflexiva de
sua atuação, sempre exercendo sua profissão dentro dos preceitos da ética.
Com base no contexto educacional, a Estrutura Curricular forma um egresso
generalista, capacitado para o planejamento, execução, monitoramento e
avaliação de sistemas de prevenção e controle da poluição ambiental e a
promoção da qualidade ambiental através da aplicação de princípios
tecnológicos.
Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e
ao Plano Pedagógico Institucional (PPI), o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
com base na indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, busca
suportar a contínua e dinâmica evolução do curso de Engenharia Elétrica frente
às constantes alterações nos cenários tecnológicos, científicos, econômicos,
ambientais e sociais.
Neste sentido, o curso de graduação em Engenharia Elétrica da UNISA
tem por objetivo central ofertar à comunidade um curso moderno e de alta
qualidade, formando Engenheiros Eletricistas com base científica e tecnológica
sólida para a mobilização de conhecimentos visando a identificação e
resolução de problemas. Para isto, o curso oferece um forte embasamento nas
ciências básicas, capacitando ao egresso aplicar as competências adquiridas,
permitindo que o mesmo atue de forma inovadora e sustentável, além de gerar

27
e transferir conhecimentos que garantam a melhoria das condições de vida da
comunidade em que está inserido.
Além disso, com base no contexto educacional, a Estrutura Curricular
forma um egresso generalista, capacitado para o planejamento, execução,
monitoramento e avaliação de sistemas.
Por fim, a Estrutura Curricular propiciará que o egresso seja capaz de
conceber, projetar, implementar, operar, controlar e manter sistemas elétricos,
eletromecânicos, eletrônicos, telecomunicações, emergoa, automáticos,
robótica e relacionados à mobilidade de pessoas e coisas.
Os objetivos específicos da formação na Engenharia Elétrica da UNISA,
contempla as competências propostas para formação do egresso, são eles:
• Fornecer sólidos conhecimentos em ciências básicas e
tecnológicas;
• Capacitar os profissionais para soluções tecnológicas pela
abordagem sistêmica dos problemas de Engenharia Elétrica;
• Formar profissionais voltados à Engenharia Elétrica aptos para
sua inserção em diferentes setores do mercado de trabalho,
preparados para o desenvolvimento sustentável da sociedade;
• Preparar profissionais capazes de compreender e atuar no meio
de constantes transformações científicas, tecnológicas e culturais;
• Formar profissionais para promover o desenvolvimento
sustentável, aliando a aplicação dos conhecimentos tecnológicos
e a otimização dos recursos disponíveis;
• Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo, crítico e criativo na identificação e
resolução de problemas;
• Incentivar a pesquisa e a docência, visando ao desenvolvimento
da ciência e da tecnologia, bem como da criação e difusão dos
conhecimentos da Engenharia Elétrica;
• Proporcionar formação humanística para promover o trabalho em
equipe e desenvolver lideranças na gestão e coordenação
conjunta de projetos, e,
• Desenvolver e promover postura ética da profissão.

28
6. Perfil Profissional do Egresso

O perfil profissional do egresso está de acordo com as Diretrizes


Curriculares Nacionais (DCN) da área de Engenharia e expressa as
competências a serem desenvolvidas pelo discente e articula-as com
necessidades locais e regionais, agregando e contribuindo para o
desenvolvimento da sociedade onde ele está inserido.
O Engenheiro Elétrico formado pela UNISA desenvolve habilidades
humanas, técnicas e a competência adequada para a liderança na condução
das diversas áreas de atuação relacionadas a sua atribuição, de maneira
eficiente e eficaz, conforme as DCN para o curso.
Entre as habilidades humanas estão: as atitudes sob os princípios da
Ética, dos Direitos Humanos, das relações étnico-raciais, do contexto histórico
afro-brasileiro Africana e indígena, da Política de Educação Ambiental e da
Acessibilidade Atitudinal, que conjuntamente caracterizam a postura cidadã,
privilegiada na formação dos estudantes da UNISA.
No exercício profissional, este engenheiro está preparado para as
constantes mudanças que são impostas pelo mercado. Esta postura é
exercitada, no decorrer do curso e nas atividades de extensão oferecidas. São
ações interdisciplinares atuando em comunidades de diversos contextos,
exigindo o exercício dos conceitos supracitados, dos conhecimentos técnicos
aprendidos no curso e das habilidades de relações interpessoais baseadas na
ética profissional.
O egresso da UNISA desenvolve a iniciativa, a criatividade e a
capacidade de transferir os conhecimentos adquiridos em sala de aula para a
prática profissional.
As atividades práticas, promovidas pelo curso, aliadas sempre com a
teoria, formam um profissional caracterizado pela qualificação tecnológica e
humana e que são capazes de mobilizar os conhecimentos adquiridos durante
o curso para tomar decisões eficientes e propor soluções rápidas e eficazes,
desde os conceitos básicos de Engenharia até aplicações inovadoras nos
campos da Indústria de Transformação, Agronegócio, Robótica, Mobilidade,
Saúde e de integração com outras Engenharias.

29
As atividades obrigatórias como Projeto Integrador, Trabalho de
Conclusão de Curso e Estágio consolidam a práxis da junção entre teoria e
prática.
A sólida base das chamadas ciências puras, aliado ao conhecimento
tecnológico, profissionalizante e específico, contribuem para o excelente
desenvolvimento das competências esperadas para o exercício da profissão,
além de proporcionar desenvoltura necessária para a atuação na área
acadêmica. Agregado a isso, o desenvolvimento da capacidade crítica e de
conteúdos de formação humanística no curso proporcionam uma visão holística
das questões no cotidiano deste profissional.
A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
• Formular e conceber soluções desejáveis de Engenharia,
analisando e compreendendo os usuários dessas soluções e seu
contexto;
• Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos;
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à Engenharia;
• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, desenvolver e analisar produtos, processos, projetos e
sistemas;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços
de Engenharia, de modo a atender os aspectos técnicos e
econômicos;
• Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia;
• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar e desenvolver a liderança em equipes multidisciplinares, de
modo a facilitar a construção coletiva;
• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

30
• Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social
e ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia;
• Considerar aspectos globais, políticos, econômicos, sociais,
ambientais e de segurança e saúde no trabalho;
• Adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua
prática;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.
O Engenheiro graduado pelo Curso de Engenharia Elétrica da UNISA
está plenamente capacitado a empreender ou atuar em empresas de porte,
com natureza e modelos organizacionais diversos, quer seja de caráter público
ou privado, prestadora de serviços, indústria, terceiro setor ou de maneira
autônoma.

6.1. As Competências

A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos


conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
• Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços
de engenharia;
• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
• Atuar em equipes multidisciplinares;
• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

31
• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social
e ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização
profissional.

32
7. Estrutura Curricular do Curso

Norteada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) aprovadas pelo


Conselho Nacional de Educação, a concepção e a atualização dos currículos
na UNISA se traduzem em estratégias que possibilitam a formação de
profissionais que atuem como agentes de transformação social, criando
alternativas para enfrentar os desafios que emergem no mundo
contemporâneo.
A Estrutura Curricular implementada considera a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica, a compatibilidade da carga
horária total, a articulação da teoria com a prática, a oferta da disciplina de
LIBRAS e mecanismos de familiarização com a modalidade a distância,
explicitando claramente a articulação entre os componentes curriculares no
percurso de formação e apresentando elementos comprovadamente
inovadores.
Das 44 unidades curriculares do curso:
• 15 (34,1%) Unidades Curriculares, entre gerais e específicas,
utilizam laboratórios presenciais e/ou virtuais para desenvolver a
relação entre a teoria e a prática;
• 8 (18,2%) Unidades Curriculares gerais discutem as aplicações no
mercado de trabalho e a formação em engenharia por meio de
conceitos, legislação e normas técnicas;
• 12 (27,3%) Unidades Curriculares específicas trabalham
conceitos e projetos de Engenharia Elétrica, trazendo para o
aprendizado discussões sobre as melhores práticas de
Engenharia em sua concepção, projeto, implantação, operação e
manutenção.
O NDE tem como um de seus objetivos aprimorar e melhorar de forma
contínua o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica. A Matriz
Curricular é flexível por ampliar as disciplinas Eletivas e busca a articulação
entre as Unidades Curriculares, por meio de elementos inovadores, como os
Projetos Integradores, que auxiliam na interdisciplinaridade e na acessibilidade

33
metodológica. A carga horária é compatível com a Estrutura Curricular proposta
e favorece a articulação das teorias e práticas exigidas ao perfil de formação
dos estudantes.
Ademais, disciplinas do núcleo básico dos primeiros módulos são
fundamentais para cursar disciplinas específicas posteriores, que serão
integradas em disciplinas como Sistemas de Gestão Integrados, Gestão
Empreendedora e Inovação, Sistemas Mecânicos, Projeto Auxiliado por
Computador (CAE), Sistemas Automotivos, Projeto e Construção de Máquinas,
Sistemas Térmicos, Projeto de Fábrica e Manutenção, os Projetos Integradores
I e II, e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
O curso de Engenharia Elétrica está organizado em 20 módulos e em
cada Unidade Curricular o curso procura desenvolver competências gerais e
competências específicas para formação integral do estudante. Por sua vez, os
demais Componentes Curriculares, como as Atividades Complementares,
garantem a integração entre as competências desenvolvidas a partir das
disciplinas. Conforme as DCN, disciplinas dos campos das Ciências dos
Ambientes, Eletricidade, Expressão Gráfica, Fenômenos de Transporte,
Metodologia Científica e Tecnológica, e Desenho Universal, estão inseridas na
Matriz Curricular, respectivamente: Meio Ambiente e Sustentabilidade, Física
Geral e Experimental II, Desenho Técnico, Mecânica dos Fluidos, Tecnologia,
Ciência e Pesquisa e Sistemas de Gestão Integrados. Todas as Unidades
Curriculares rompem as barreiras disciplinares clássicas, organizando-se de
forma interdisciplinar, visando o desenvolvimento de competências.
A oferta de disciplinas Eletivas ocorre de acordo com o catálogo
institucional da UNISA disponibilizado a cada trimestre letivo. O estudante
poderá optar por cursar quantas disciplinas desejar, dentre as disciplinas
disponíveis, contanto que ao final do curso tenha totalizado a carga horária
mínima de 100 horas (em horas-relógio) cursadas de disciplinas eletivas.
O catálogo de Eletivas da UNISA é um documento institucional e fica
disponibilizado para todos os docentes e discentes pelo Portal na Internet.
Todo o processo de inscrição nas disciplinas eletivas que os discentes optam
por cursar é realizado via sistema disponível no Portal do aluno na UNISA. A
disciplina de LIBRAS também está prevista na Matriz Curricular e é ofertada
como disciplina eletiva.
34
Complementam a Estrutura Curricular do curso de Engenharia Elétrica
EAD os mecanismos de aproximação com a modalidade a distância,
desenvolvidos pela equipe Multiprofissional do EAD da UNISA com o objetivo
de capacitar os estudantes no uso dos recursos utilizados para a metodologia à
distância.
Para que o estudante se sinta familiarizado com a metodologia EAD da
UNISA, desde seu primeiro acesso ao AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem), ele é recepcionado por um vídeo de Boas-Vindas do
Coordenador do curso, que se apresenta e, em linhas gerais, apresenta todo o
curso. Posteriormente, ao acessar as disciplinas, o aluno é orientado a iniciar
seus estudos acessando uma área destacada intitulada “Comece por aqui”.
Nesta área ele irá encontrar um vídeo intitulado “Como fazer EAD da UNISA”,
com o objetivo de orientá-lo em seus estudos. Além disto, somando aos
mecanismos de aproximação ao EAD, o estudante pode optar por realizar o
curso gratuito de Informática Básica, bem como pode contar com o suporte de
tutores EAD no ambiente virtual e tutores presenciais nos polos.

35
7.1. Matriz Curricular

1º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Meio Ambiente e Sustentabilidade 100
Sistemas de Gestão Integrados 100
Subtotal 200
2º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Gestão Projetos 50
Engenharia Econômica 50
Subtotal 100
3º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Gestão da Qualidade 50
Ética, Diversidade e Direitos Humanos 100
Subtotal 150
4º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Algoritmo e Linguagem de Programação 50
Cálculo Diferencial e Integral I 100
Subtotal 150
5º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Gestão Empreendedora e Inovação 100
Fundamentos da Administração 100
Subtotal 200
6º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Cálculo Diferencial e Integral II 100
Física Geral e Experimental I 100
Subtotal 200

36
7º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Estatística Aplicada a Engenharia 50
Geometria Analítica e Álgebra Linear 50
Subtotal 100
8º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Desenho Técnico 100
Física Geral e Experimental II 100
Subtotal 200
9º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Mecânica dos Fluidos 50
Cálculo Numérico 50
Subtotal 100
10º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Química Experimental 50
Ciências dos Materiais 50
Subtotal 100
11º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Tecnologia, Ciência e Pesquisa 100
Fundamentos de Instalações Elétricas 100
Subtotal 200
12º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Análise de Circuitos Elétricos 50
Eletromagnetismo Aplicado 50
Subtotal 100

37
13º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Materiais Elétricos 50
Sistemas Trifásicos 50
Subtotal 100
14º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Conversão e Conservação de Energia 50
Distribuição de Energia Elétrica 50
Eletrônica Básica 50
Subtotal 150
15º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Eletrônica Aplicada 50
Máquinas e Acionamentos Elétricos 100
Subtotal 150
16º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Eletrônica de Potência 50
Modelagem e Simulação de Sistemas 50
Projeto Integrador I: Projeto Sistema Elétrico 50
Subtotal 150
17º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Controle de Sistemas Dinâmicos 50
Projeto Integrador II: Desenvolvimento de Protótipo 50
Subtotal 100
18º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Automação de Sistemas 50
Microcontroladores 50
Subtotal 100

38
19º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Fundamentos em Telecomunicações 50
Projetos Elétricos 50
Trabalho de Conclusão de Curso I 60
Subtotal 160
20º MÓDULO
Disciplinas Carga Horária (h)
Redes de Computadores e Sistemas de Comunicação 50
Sistemas Elétricos de Potência 50
Trabalho de Conclusão de Curso II 60
Subtotal 160

39
7.2. Disciplinas Eletivas

A oferta de disciplinas Eletivas ocorrerá de acordo com o catálogo


institucional da UNISA disponibilizado a cada semestre letivo. O estudante
poderá optar por cursar quantas disciplinas desejar, dentre as disciplinas
disponíveis, contanto que ao final do curso tenha totalizado a carga horária
mínima de 100 horas (em horas-relógio) cursadas de disciplinas Eletivas.
O catálogo de Eletivas da UNISA é um documento institucional e fica
disponibilizado para todos os docentes e discentes pelo Portal na Internet.
Todo o processo de inscrição nas disciplinas eletivas que os discentes optam
por cursar é realizado via sistema disponível no Portal do aluno na UNISA.

Disciplinas Eletivas Carga Horária

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 50

Administração de Pequenas e Médias Empresas 100

Auditorias e Sistemas de Certificações 100

Cenários Econômicos 100

Certificação e Auditoria Ambiental 100

Compras e Negociação 100

Contabilidade Empresarial 100

Diagnóstico de Riscos e Impactos Ambientais 100

Direito Empresarial 100

Doenças Ocupacionais 100

Ferramentas da Qualidade 100

Ferramentas de Gestão Automobilística 100

Geometria e Desenho Geométrico 100

Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho 100

Gestão de Pessoas 100


40
Gestão de Resíduos 100

Gestão e Análise de Riscos 100

Gestão Financeira 100

Investigação e Análise de Acidentes 100

Legislação Trabalhista e Previdenciária 100

Licenciamento e Legislação Ambiental 100

Liderança, Cultura e Poder nas Organizações 100

Logística Internacional 100

Mapeamento de Processos 100

Marketing de Serviços 100

Marketing Digital 100

Matemática Financeira 50

Mercado Financeiro 100

Negociação e Gestão de Conflitos 100

Orçamento Empresarial 100

Perícia Aplicada a Segurança do Trabalho 100

Prevenção a Emergências e Acidentes Industriais 100

Recrutamento e Seleção 100

Suply Chain e Logística Reversa 50

Tecnologia de tratamento de Água, esgoto e efluentes


100
industriais

41
7.3. Quadro Resumo da Matriz

Módulo Carga Horária (Relógio)


1º 200
2º 100
3º 150
4º 150
5º 200
6º 200
7º 100
8º 200
9º 100
10º 100
11º 200
12º 100
13º 100
14º 150
15º 150
16º 150
17º 100
18º 100
19º 160
20º 160
Carga Horária de Disciplinas Regulares 2870
Estágio Supervisionado 400
Disciplinas Eletivas 200
Atividades Complementares 200
Carga Horária Total do Curso 3670

42
8. Conteúdos Curriculares

A estruturação e reestruturação dos Conteúdos Curriculares na UNISA


supõe a elaboração de uma seleção, um recorte intencional que tem uma
lógica justificante. Os conteúdos são selecionados tendo em vista o perfil do
egresso e as competências a serem desenvolvidas, respeitadas as Diretrizes
Curriculares Nacionais das áreas e cursos.
Nos cursos da Universidade Santo Amaro, a Fexibilidade Curricular se
reflete em diferentes perspectivas, mas particularmente na eliminação da
rigidez estrutural das Matrizes Curriculares, mediante a redução dos pré-
requisitos.
Em relação aos componentes curriculares optativos ou eletivos, estes
visam fornecer subsídios complementares à formação acadêmica do discente.
Sua previsão nas estruturas curriculares busca garantir uma margem mais
ampla de escolha quanto aos conhecimentos, habilidades e atitudes que
deseja construir no processo de formação, com a necessária sugestão do
Núcleo Docente Estruturante e orientação do Conselho de Curso.
A flexibilidade curricular permite que a Instituição acompanhe as
demandas do mundo do trabalho e da sociedade, bem como garante
oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos, possibilitando aos
estudantes a construção de uma trajetória autônoma. Todas as Unidades
Curriculares eletivas e regulares são periodicamente revisadas e atualizadas,
incorporando os novos conhecimentos e vanguardas que emergem
constantemente nas áreas das engenharias que estão em acelerada evolução.
Neste sentido, as Atividades Complementares, além de constituírem
importantes mecanismos capazes de introduzir a flexibilidade, também
proporcionam oportunidades diferenciadas de aprendizado dentro e fora do
ambiente universitário.
Os Conteúdos Curriculares do Curso promovem o efetivo
desenvolvimento do perfil profissional do egresso, uma vez que que cada
conteúdo foi selecionado com base nas competências a serem desenvolvidas
para atingir o perfil almejado. O NDE definiu a carga horária de cada unidade

43
curricular levando em consideração a complexidade formativa, bem como o
número de competências a serem construídas. Todo este processo é
alicerçado na escolha rigorosa e precisa da bibliografia, que dialoga
harmonicamente com a proposta metodológica, bem como com a definição dos
conteúdos, habilidades e atitudes que o estudante está desenvolvendo. A
produção de conteúdos e aulas da UNISA possuem plena acessibilidade
metodológica, garantida por uma equipe de especialistas em adequação para
os portadores de diferentes tipos de deficiência, em um processo
institucionalizado e específico. Encontradas também no curso, abordagem de
conteúdos pertinentes às políticas de Educação Ambiental, de Educação em
Direitos Humanos e de educação das Relações étnico-raciais e o ensino de
História e Cultura afro-brasileira, africana e indígena, diferenciando o curso
dentro da área profissional e induzindo o contato com conhecimentos recentes
e inovadores.
A Matriz Curricular do curso cumpre com excelência os requisitos legais
da oferta da disciplina de LIBRAS, como disciplina eletiva. O tema Políticas de
Educação Ambiental é destacado na disciplina “Meio Ambiente e
Sustentabilidade”, já a disciplina “Ética, Diversidade e Direitos Humanos”
aborda conteúdos referentes à educação em direitos humanos e educação das
relações étnico-raciais e o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e
indígena.
Os conteúdos são contemplados com base numa bibliografia atualizada
e revisada pelo NDE, devidamente documentada, discutida e aprovada em
reuniões, registradas em atas.

44
Disciplina A Distância (EAD)
Meio ambiente e sustentabilidade
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
1º Teórica 100
Ementa
Conhecimento do meio ambiente e suas interações. Análise dos problemas
ambientais. Caracterização de Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade.
Estabelecimento de relações entre desenvolvimento econômico e
sustentabilidade. Reflexão sobre o estado atual dos Recursos Naturais.
Investigação sobre poluição e degradação ambiental. Reflexão sobre os desafios
para alcançar a Sustentabilidade. Desenvolvimento de Educação Ambiental.
Estudo de Gestão Empresarial Sustentável. Reflexão sobre Responsabilidade
Socioambiental. Desenvolvimento de melhoria da qualidade ambiental.
Bibliografia Básica
DIAS, Reinaldo. Sustentabilidade: origem e fundamentos; educação e
governança global; modelo de desenvolvimento. São Paulo: Atlas, 2015. E-book

MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. São


Paulo: Cengage Learning, 2012. E-book

ROSA, André Henrique; FRACETO, Leonardo Fernandes; MOSCHINI-CARLOS,


Viviane (orgs.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman,
2012. E-book

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE. ISSN 2316-2856. Periódico.


Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistameioambiente. Acesso
em: 09 mar. 2022.

REVISTA BRASILEIRA DE MEIO AMBIENTE & SUSTENTABILIDADE. ISSN


2763-6763. Periódico. Disponível em: https://rbmaes.emnuvens.com.br/revista.
Acesso em: 09 mar. 2022.
Bibliografia Complementar

45
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio Ambiente: guia
prático e didático. 2. ed. São Paulo: Érica, 2013. E-book

LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. Barueri,


SP: Manole, 2012. (Série Sustentabilidade). E-book

PHILIPPI JR., Arlindo; SAMPAIO, Carlos Alberto Cioce; FERNANDES, Valdir.


Gestão empresarial e sustentabilidade. Barueri, SP: Manole, 2017. E-book

__________; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (editores). Educação ambiental


e sustentabilidade. 2. ed rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2014. E-book

KOHN, Ricardo. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. Rio


de Janeiro: LTC, 2015.

REVISTA BRASILEIRA DE MEIO AMBIENTE. ISSN 2595-4431.Periódico.


Disponível em: https://www.revistabrasileirademeioambiente.com. Acesso em:
09 mar. 2022.
(Coleção ambiental, v.14).

46
Disciplina A Distância (EAD)
Sistemas de Gestão Integrados
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
1º Teórica 100
Ementa
Introdução aos conceitos básicos de gestão ambiental, saúde e segurança do
trabalho. Caracterização de acidentes de trabalho, toxicologia, agentes físicos,
químicos e biológicos e risco ambiental. Compreensão das normas de Gestão
Ambiental da Série ISO 14000 com abordagem dos aspectos teóricos e práticos.
Compreensão das normas e legislações aplicáveis a saúde e segurança do
trabalho. Estabelecimento de relações entre as normas da ISO 14.001:2015 e as
normas OHSAS 18001 e SA 8000. Descrição do processo de Implantação de
sistema de gestão integrado – Saúde, Meio ambiente e Segurança (SMS).
Aplicação de práticas de melhoria contínua no processo. Introdução a ferramenta
de Análise do Ciclo de Vida de Produtos, Certificação de produtos e processos
(Selos verdes). Introdução a Ergonomia com abordagem física, cognitiva e
organizacional. Caracterização dos tipos de ergonomia e riscos ergonômicos.
Aplicação de ferramentas ergonômicas. Interpretação de normas
regulamentadoras. Descrição dos tipos de auditorias dos sistemas de gestão.
Bibliografia Básica
PHILIPPI JR, A.; ROMERO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de gestão ambiental.
Barueri: Manole, 2011. E-book

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e


instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book

BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Segurança do trabalho: guia prático e


didático. São Paulo: Erica, 2012. E-book

REVISTA SAÚDE E MEIO AMBIENTE. ISSN 2447-8822. Periódico. Disponivel


em: https://periodicos.ufms.br/index.php/sameamb. Acesso em 16.mar.22

47
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL. ISSN 0303-7657.
Periódico. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/rbso/. Acesso em 14.mar.22
Bibliografia Complementar

CORRÊA, V.M.; BOLETTI, R. R. Ergonomia: fundamentos e aplicações. Porto


Alegre: Bookman, 2015. E-book

MORAES, M. V. G. Princípios ergonômicos. São Paulo: Erica, 2014. E-book

BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Higiene e segurança do trabalho. São


Paulo: Erica, 2014. E-book

CHIRMICI, A.; OLIVEIRA, E. A.R. Introdução à segurança e saúde no trabalho.


Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book

IAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 3. ed. Rio


de Janeiro: Atlas, 2017. E-book

REVISTA SAÚDE & MEIO AMBIENTE. ISSN 2316-347X. Periódico. Disponivel


em: http://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/index. Acesso em 16.mar.22.

48
Disciplina A Distância (EAD)
Gestão de projetos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
2º Teórica 50
Ementa
Conceitos básicos de gestão de projetos. Estruturas organizacionais para
gerenciamento de projetos. O ciclo de vida dos projetos. Áreas de conhecimento
em projetos. Elaboração de um projeto: plano de projeto, controle integrado de
mudanças e acompanhamento do projeto (planejamento, execução e controle).
Perfil do Gerente de Projeto.
Bibliografia Básica
AMARAL, D.C. Gerenciamento ágil de projetos: aplicação em produtos
inovadores. São Paulo: Saraiva, 2011. E-book

Carvalho, F.C.A. Gestão de projetos. 1 ed. -São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2014. E-book

KEELING, Ralph. Gestão de projetos. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2019. E-book

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. ISSN 1982-7849.


Periódico. Disponível em: https://rac.anpad.org.br. Acesso em: 14 mar. 2022.

GESTÃO & TECNOLOGIA DE PROJETOS. ISSN 1981-1543. Periódico.


Disponivel em: https://www.revistas.usp.br/gestaodeprojetos. Acesso em
14.mar.2022.

49
Bibliografia Complementar
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2010. E-book

GOMES, J. M. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos:


tópicos práticos de finanças para gestores não financeiros. São Paulo: Atlas,
2013. E-book

CLEMENTS, J.P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2013. E-


book

MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. 1. ed. São Paulo:


Érica, 2010. E-book

BREMER, C. Gestão de projetos: uma jornada empreendedora da prática à


teoria. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2017. E-book

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 3 Ed. Porto Alegre:


Bookman, 2016. E-book

ADMINISTRAÇÃO. ISSN 2358-0917. Periódico. Disponível em:


https://raep.emnuvens.com.br/raep. Acesso em: 10 mar. 2022.

50
Disciplina A Distância (EAD)
Engenharia Econômica
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
2º Teórica 50
Ementa
Conceitos fundamentais e princípios econômicos básicos. Os sistemas
econômicos. Evolução do pensamento econômico. Análise microeconômica. As
tarefas do sistema de mercado. A teoria do consumidor: demanda, oferta e
equilíbrio. Fundamentos da macroeconomia: conceitos de renda, PIB e PNB.
Balança de pagamentos. Economia e globalização. Matemática financeira. Taxas
de mercado. Dinheiro no tempo. Sistemas de amortização de financiamento.
Payback e VPL. Taxa interna de retorno. Outras ferramentas de avaliação de
investimentos. Opções e fechamento. Análise de substituição de equipamentos,
aluguel e leasing. Estimativa do custo de capital.
Bibliografia Básica
BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia econômica. 6. ed. Porto Alegre: AMGH,
2011. E-book

EHRLICH, P.J.; MORAES, E. A. Engenharia econômica: avaliação e seleção


de projetos de investimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2013. E-book

VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 4. ed.


São Paulo: Saraiva, 2008. E-book

REVISTA DE ENGENHARIA E PESQUISA APLICADA. ISSN 2525-4251.


Periódico. Disponivel em: http://revistas.poli.br/index.php/repa. Acesso em
16.mar.22

REVISTA ESTUDOS ECONÔMICOS. ISSN 0101-4161. Periódico. Disponivel


em: https://www.scielo.br/j/ee/. Acesso em 16.mar.22

51
Bibliografia Complementar
CAMARGOS, M. A. de. Matemática financeira: aplicada a produtos financeiros e
à análise de investimentos. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. E-book

VIEIRA SOBRINHO, J.D. Matemática financeira: edição compacta. 3 ed. São


Paulo: Atlas, 2008. E-book

SILVA, E.C. Introdução à administração financeira: uma nova visão econômica


e financeira para a gestão de negócios das pequenas e médias empresas. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. E-book

GOMES, J.M. Elaboração e análise de viabilidade econômica de projetos:


tópicos práticos de finanças para gestores não financeiros. São Paulo: Atlas,
2013. E-book

PUCCINI, A. de L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 10. ed. São Paulo:


Saraiva, 2017. E-book

ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2016. E-book

REVISTA ECONOMIA APLICADA. ISSN 1413-8050. Periódico. Disponivel em:


https://www.scielo.br/j/ecoa/. Acesso em 16.mar.22

Disciplina A Distância (EAD)

52
Gestão da Qualidade
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
3º Teórica 50
Ementa
Estudos dos conceitos, princípios e estratégia de implementação da gestão da
qualidade. Apresentação das ferramentas da qualidade. Introdução ao
gerenciamento, mapeamento e padronização de processos; Estudo das principais
normas; Custos da Qualidade; Indicadores de Qualidade; Controle Estatístico do
Processo; Auditoria no sistema de Gestão; Programas de Melhoria da Qualidade.
Bibliografia Básica
JURAN, J.M.; DEFEO, J.A. Fundamentos da qualidade para líderes. Porto
Alegre: Bookman, 2015. E-book

LÉLIS, E.C., Gestão da Qualidade. 1. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2012. E-book

CARPINETTI, L.C.R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 3. ed. São


Paulo: Atlas, 2016. E-book

REVISTA SOBRE EXCELÊNCIA EM GESTÃO E QUALIDADE. ISSN 2674-


9203. Periódico. Disponivel em:
http://www.fismaead.edu.br/seer/index.php/jemq. Acesso em 16.mar.22.

REVISTA MANAGEMENT JOURNAL. ISSN 2531-0488. Periódico. Disponivel


em: http://rausp.usp.br/. Acesso em 16.mar.22

Bibliografia Complementar

53
CARPINETTI, L.C.R.; GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2015:
requisitos e integração com a ISO 14001: 1. ed. São Paulo: Atlas, 2016. E-book

MELLO, C.H.P. et AL. ISO 9001: 2008: Sistema de gestão da qualidade para
operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009. E-book

Kirchner, A.,Kaufmann, H.,Schmid, D.,Fischer, G.,Sell, I., Gestão da Qualidade:


Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Bluncher, 2008. E-book

ROBLES JUNIOR, A. Custos da qualidade: aspectos econômicos da gestão da


qualidade e da gestão ambiental. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.

LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade. 2.ed. São Paulo: Érica, 2020.
E-book

REVISTA GEPROS. ISSN 1984-2430. Periódico. Disponivel em:


https://revista.feb.unesp.br/index.php/gepros. Acesso em 16.mar.22.

54
Disciplina EAD
Ética, Diversidade e Direitos Humanos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
3º Teórica 100
Ementa
Reflexão teórico-crítica da ética, da moral e da cidadania no mundo
contemporâneo. Estudo do conceito, fundamentos, evolução e significado
contemporâneo dos direitos e garantias fundamentais. Ética, Direitos Humanos e
Preconceito. Identificação das diferentes expressões de violação de direitos
humanos. Exame das lutas e demandas pela concretização dos direitos humanos
no Brasil e no Mundo. Compreensão dos processos de diversidade étnico-racial e
étnico-social na formação política, econômica e cultural do Brasil. Exame das
desigualdades étnico-raciais na sociedade brasileira. Análise das políticas de ação
afirmativa e da implementação das leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, que
instituem o estudo da história e da cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Bibliografia Básica
FERRAZ, Carolina Valença. LEITE, Glauber Salomão (Org.). Direito à
Diversidade. São Paulo: Atlas, 2015. E-book

GUERRA, Sidney. Curso de direitos humanos. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2020.
E-book

MIRANDA, Shirley Aparecida. Diversidade e ações afirmativas: combatendo as


desigualdades sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. E-book

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. ISSN: 1678-4626. Periódico. Disponível em:


https://www.scielo.br/j/es. Acesso em: 10 mar. 2022.

INTERFACE. ISSN 1807-5762. Periódico. Disponível em:


https://www.scielo.br/j/icse. Acesso em: 10 mar. 2022.

55
Bibliografia Complementar
FURROW, Dwight. Ética: conceitos chaves em filosofia. Porto Alegre: Artmed,
2007. E-book

JUBILUT, Lilian Lyra. BAHIA, Alexandre Gustavo Melo Branco. MAGALHÃES,


José Luiz Quadros de (Coord.). Direito à Diferença: Aspectos de proteção
específica às minorias e aos grupos vulneráveis, volume 2. São Paulo: Saraiva,
2013. E-book

______. Direito à Diferença: Aspectos institucionais e instrumentais de proteção


às minorias e aos grupos vulneráveis, volume 3. São Paulo: Saraiva, 2013. E-
book

METCALF, Peter. Cultura e Sociedade. São Paulo: Saraiva, 2015. E-book

SILVA, Giovani José da. História e Culturas indígenas na educação básica.


Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. E-book

NÚCLEO DO CONHECIMENTO. ISSN 2448-0959. Periódico. Disponível em:


https://www.nucleodoconhecimento.com.br. Acesso em: 10 mar. 2022.

56
Disciplina A Distância (EAD)
Algoritmo e Linguagem de programação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
4º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo da Lógica de Programação. Estabelecimento de relações entre constantes
e variáveis. Fundamentação das estruturas de controle linear, condicional e de
repetição. Desenvolvimento de Vetores e Matrizes. Elaboração da Estrutura de
dados. Introdução a Sistemas de arquivos. Resolução de problemas.
Desenvolvimento, validação e implantação de algoritmo. Desenvolvimento de
atividades práticas aplicadas a Engenharia.
Bibliografia Básica
ALVES, W.P. Linguagem e lógica de programação. 3.ed. São Paulo: Érica,
2014. E-book

AGUILAR, L.J. Fundamentos de programação: algoritmos, estruturas de


dados e objetos. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. E-book

MANZANO, J.A.N. G; Algoritmos e lógica para desenvolvimento de


programação de computadores . 3.ed. São Paulo: Érica, 2016. E-book.

REVISTA ELETRÔNICA CIENTÍFICA DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. ISSN


2236-3890. Periódico. Disponivel em: http://www.re3c.unifenas.br/. Acesso em
16.mar.22

REVISTA DE COMPUTAÇÃO E TECNOLOGIA. ISSN 2176-7998. Periódico.


Disponivel em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ReCET/about. Acesso em
16.mar.22

57
Bibliografia Complementar
DASGUPTA, S; PAPADIMITRIOU, C.; VAZIRANI, U. Algoritmos. Porto Alegre:
AMGH, 2010. E-book

DOBRUSHKIN, V.A. Métodos para análise de algoritmos. Rio de Janeiro:


LTC, 2012. E-book

SZWARCFITER, J.L; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus


algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. E-book

SOFFNER, R. Algoritmos e programação em linguagem C. 1 ed. São Paulo:


Saraiva 2013. E-book

CORMEN, Thomas. Desmistificando algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier,


2014. E-book

REVISTA NUCLEO DO CONHECIMENTO. ISSN 2448-0959. Periódico.


Disponivel em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/tag/algoritmo. Acesso
em 16.mar.22.

58
Disciplina A Distância (EAD)
Cálculo Diferencial e Integral I
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
4º Teórica 100
Ementa
Determinação de conjuntos numéricos e intervalos. Estudo de diferentes funções
e gráficos de funções: polinômios, funções exponenciais, logarítmicas,
trigonométricas e modulares. Estudo de módulo. Definição de limites e tipos de
limites, bem como a de continuidade de funções de uma variável real.
Apresentação algumas propriedades e Teoremas Fundamentais referentes a
limites e continuidades. Estudo das derivadas e Integrais de funções de uma
variável. Definição de derivada. Resolução de derivadas de funções diversas por
propriedades e regras de derivação. Apresentação da Regra de L'Hôpital.
Aplicações das derivadas no estudo de máximos e mínimos. Definição da integral
indefinida e definida. Apresentação do Teorema Fundamental do Cálculo.
Aplicações da Integral. Resolução de integrais por técnicas de integração e
Aplicações dessas integrais em problemas de Física e Engenharia.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2021.
E-book

ÁVILA, G.; ARAÚJO, L.C.L. Cálculo: Ilustrado, prático e descomplicado. Rio de


Janeiro: LTC, 2012. E-book

ANTON, Howard. Cálculo v.1 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. E-book

REVISTA ELETRÔNICA PAULISTA DE MATEMÁTICA. ISSN 2316-9664.


Periódico. Disponivel em:
https://www.fc.unesp.br/#!/departamentos/matematica/revista-cqd/sobre/. Acesso
em 16.mar.22

REVISTA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PESQUISA. ISSN 1983-3156. Periódico.


Disponivel em: 16.mar.22.

59
Bibliografia Complementar
Faccin,G.M..Elementos De Cálculo: Diferencial e Integral. Curitiba:
Intersaberes, 2015. E-book

HUGHES HALLETT, D. Calculo de uma variável. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,


2013. E-book.

ADAMI, A.M, DORNELLES FILHO, A.A., LORANDI, M.M. Pré-cálculo. Porto


Alegre: Bookman, 2015. E-book

SILVA, P.S.D. Cálculo diferencial integral. 1. ed. - Rio de Janeiro: LTC, 2017.

BARBONI, A.; PAULETTE, W. Cálculo e análise- Cálculo diferencial e integral a


uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 2013. E-book

BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: v.1 cálculo diferencial. São Paulo:


Blucher, 1983. E-book

REVISTA MATEMÁTICA, ENSINO E CULTURA. ISSN 2675-1909. Periódico.


Disponivel em: http://www.rematec.net.br/index.php/rematec. Acesso em
16.mar.22

60
Disciplina A Distância (EAD)
Gestão Empreendedora e Inovação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
5º Teórica 100
Ementa
Compreensão dos fundamentos do empreendedorismo e exame do seu contexto
histórico e desenvolvimento. Análise dos tipos de empreendedorismo. Estudo do
perfil dos empreendedores. Detalhamento do empreendedorismo social e
corporativo. O empreendedorismo contemporâneo e sustentável. Fundamentação
do conceito de inovação. Discussão das relações entre empreendedorismo e
inovação. A identificação de oportunidades e a inovação. O plano de negócios.
Ecossistemas de inovação e empreendedorismo.
Bibliografia Básica
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: InterSaberes, 2012. E-book

DORNELAS, José. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do


empreendedor de sucesso. 4.ed. São Paulo: Empreende, 2020. E-book

BESSANT, John. Inovação e empreendedorismo. 3.ed. Porto Alegre:


Bookman, 2019. E-book

REGEPE. ISSN 2316-2058. Periódico. Disponível em:


http://www.spell.org.br/periodicos/ver/124/revista-de-empreendedorismo-e-
gestao-de-pequenas-empresas. Acesso em: 15 mar. 2022.

REVISTA DE EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS


EMPRESAS. ISSN 2447-8407. Periódico. Disponível em:
https://www.revistas.editoraenterprising.net/index.php/regmpe. Acesso em: 15
mar. 2022.

61
Bibliografia Complementar
ARANTES, Elaine Cristina. Empreendedorismo e responsabilidade social.2
ed. Curitiba:InterSaberes, 2014. E-book

PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Criatividade e inovação. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2011. E-book

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios


para o século XXI. Curitiba: InterSaberes, 2012. E-book

HENRIQUES, Silvia Helena (org.). Gestão da inovação e competitividade.


São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018. E-book

SCHERER, Felipe Ost. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos,


ferramentas para alavancar a inovação. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016. E-book

REVISTA DE EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA. ISSN


2359-3539. Periódico. Disponível em:
https://seer.imed.edu.br/index.php/revistasi. Acesso em: 15 mar. 2022.

62
Disciplina A Distância (EAD)
Fundamentos da Administração
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
5º Teórica 100
Ementa
A busca de compreensão das origens e estruturação das escolas e teorias da
administração. A reflexão sobre o Comportamento, a Psicologia Organizacional e
a Liderança. A caracterização do desenvolvimento e modelagem na gestão das
organizações. A fundamentação do Estruturalismo e da Teoria da Burocracia. A
discussão sobre a Cultura Organizacional e Poder nas Organizações. A análise da
Aprendizagem Organizacional e da Teoria do Conhecimento. As interfaces da
Tecnologia e da Inovação. O aprofundamento das abordagens Ambientais e
Sustentáveis. O desenvolvimento das Teorias Contemporâneas.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Amaru. Fundamentos da Administração: Introdução à Teoria
Geral e aos Processos da Administração. Rio de Janeiro: GEN, 2014. E-book

CHIAVENATO, Idalberto. Fundamentos de Administração. Rio de Janeiro:


Grupo GEN, 2021. E-book.

LACOMBE, Francisco. Teoria geral da administração. São Paulo: Saraiva,


2009. E-book.

ADMINISTRAÇÃO. ISSN 2358-0917. Periódico. Disponível em:


https://raep.emnuvens.com.br/raep. Acesso em: 10 mar. 2022.

REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO CONTEMPORÂNEA. ISSN 1982-7849.


Periódico. Disponível em: https://rac.anpad.org.br. Acesso em: 14 mar. 2022.

63
Bibliografia Complementar
ALENCASTRO, Mário S.C. Governança, gestão responsável e ética nos
negócios. Curitiba: InterSaberes, 2017. E-book

CARAVANTES, Geraldo R., Claudia C.Panno, Monica C.Kloeckner.


Administração: teorias e processos. SPaulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11ª ed., São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2005. E-book

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos de administração: conceitos essenciais e


aplicações. 4 ed.São Paulo: Prentice Hall, 2004. E-book

SILVA, Reinaldo O. da - Teorias da Administração. S. Paulo, Pearson Prentice


Hall, 2008. E-book

COLTRO, Alex. Teoria Geral da Administração. Curitiba: Intersaberes, 2015.


E-book

REVISTA MANAGEMENT JOURNAL. ISSN 2531-0488. Periódico. Disponivel


em: http://rausp.usp.br/. Acesso em 16.mar.22

64
Disciplina A Distância (EAD)
Cálculo Diferencial e Integral II
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
6º Teórica 100
Ementa
Definição da integral indefinida e definida. Apresentação do Teorema
Fundamental do Cálculo. Aplicações da Integral. Resolução de integrais por
técnicas de integração e Aplicações dessas integrais em problemas de Física e
Engenharia. O estudo de funções de várias variáveis. Cálculo de limites de
funções de várias variáveis. Definição e propriedades das derivadas parciais.
Técnicas de derivação para funções de várias variáveis. Estudo da variação de
funções de duas variáveis. O Estudo das derivadas direcionais. O estudo de
integração múltipla. Definição de integrais duplas e triplas.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,2018. v.2.
E-book

GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: funções de várias variáveis,


integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed.rev.ampl. São
Paulo: Pearson Education, 2011. E-book

STEWART, J. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Pioneira, 2016. v. 1. E-book

REVISTA ELETRÔNICA PAULISTA DE MATEMÁTICA. ISSN 2316-9664.


Periódico. Disponivel em:
https://www.fc.unesp.br/#!/departamentos/matematica/revista-cqd/sobre/. Acesso
em 16.mar.22

REVISTA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PESQUISA. ISSN 1983-3156. Periódico.


Disponivel em: 16.mar.22

65
Bibliografia Complementar
FACCIN, G.M. Elementos de cálculo diferencial e integral. Curitiba:
InterSaberes, 2015. E-book

BASSANEZI, R.C. Introdução ao cálculo e aplicações. São Paulo: Contexto,


2015. E-book

RODRIGUES, A. C. D; SILVA, Alciony R.H. S. Cálculo diferencial e integral a


várias variáveis. Curitiba: InterSaberes, 2016. E-book

SPERANDIO, D.; MENDES, J.T; SILVA. L.H.M. Cálculo numérico. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. E-book

BERTOLDI, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson 2007. E-book

REVISTA MATEMÁTICA, ENSINO E CULTURA. ISSN 2675-1909. Periódico.


Disponivel em: http://www.rematec.net.br/index.php/rematec. Acesso em
16.mar.22

66
Disciplina A Distância (EAD)
Física Geral e Experimental I
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
6º Teórica/Prática 100
Ementa
Movimento Uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Movimento Circular.
Movimento Acelerado e Retardado. Energia. Energia Mecânica. Conservação de
Energia Mecânica. Outros Tipos de Energia. Estática: Princípios de Estática.
Equilíbrio do corpo extenso. Momento de uma Força. Condições de Equilíbrio.
Alavancas. Massa e Peso. Dinâmica: As Leis de Newton. Estudo do Plano
Inclinado. Força e Trabalho das componentes da Força Resultante. Óptica:
Geométrica e Física. Espelhos Planos e Curvos. Interferência. Difração.
Instrumentos ópticos.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
física: mecânica. 10. ed. São Paulo: LTC, 2016. v. 1. E-book

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. v. 2. E-book

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e


engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. v. 1. E-book.

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICS. ISSN 0103-9733. Periódico. Disponivel


em: https://www.springer.com/journal/13538/. Acesso em 16.mar.22.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. ISSN 1806-9126. Periódico.


Disponivel em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/. Acesso em 16.mar.22.

67
Bibliografia Complementar
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 9. ed. São Paulo: LTC,
2016. v. 1. E-book

FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. São Paulo:


Bookman, 2009. 3.v. E-book

KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2009. v. 4. E-book

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Física para cientistas e


engenheiros: mecânica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1. E-
book

BREITHAUPT, Jim. Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE FÍSICA TECNOLÓGICA APLICADA. ISSN 2358-


0089. Periódico. Disponivel em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbfta. Acesso em
16.mar.22

68
Disciplina A Distância (EAD)
Estatística Aplicada a Engenharia
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
7º Teórica 50
Ementa
Estudo da análise combinatória e probabilidades. Análise de tipos de dados.
Caracterização de População e amostra. Representação de dados amostrais.
Elaboração de Gráficos: Histograma, Polígono de Frequência, Diagrama de raiz e
folha. Desenvolvimento de Medidas de posição – média, mediana e quartil – e
medidas de dispersão – variância, desvio padrão, intervalo interquartil, amplitude e
coeficiente de variação. Definição de Intervalo de confiança para média
populacional. Aplicação de Teste de hipótese – significância e poder do teste.
Comparação entre duas médias. Análise de variância. Demonstração do
Coeficiente de correlação de Pearson. Aplicação de Regressão Linear. Uso das
funções estatísticas do MS Excel.
Bibliografia Básica
MARTINS, G. A. Princípios de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012. E-
book

NAVIDI, W. Probabilidade e estatística para ciências exatas. Porto Alegre:


AMGH, 2012. E-book

MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e


Probabilidade para Engenheiros. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021. E-book.

REVISTA ÁGORA. ISSN 1980-0096. Periódico. Disponivel em:


https://periodicos.ufes.br/agora/index. Acesso em 16.mar.22

REVISTA BRASILEIRA DE ESTATÍSTICA. ISSN 0034-7175. Periódico.


Disponivel em: https://rbes.ibge.gov.br/. Acesso em 16.mar.22

69
Bibliografia Complementar
Bonafini, F.C., Estatística. 1 Ed. São Paulo. Editora Pearson Education do
Brasil. 2012. E-book

Neto, P.L.C.O., Estatística. 3ªEdição . São Paulo . Blucher. 2002. E-book

GUPTA, B. C.; GUTTMAN, I. Estatística e probabilidade com aplicações para


engenheiros e cientistas. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. E-book

HINES, W. W. et al. Probabilidade e estatística na engenharia. Rio de Janeiro:


LTC, 2011. E-book

MARTINS, Gilberto de A.; DOMINGUES, Osmar. Estatística Geral e Aplicada.


6.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2017. E-book

REVISTA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA EM FOCO. ISSN 2318-0552.


Periódico. Disponivel em:
https://seer.ufu.br/index.php/matematicaeestatisticaemfoco. Acesso em
16.mar.22

70
Disciplina A Distância (EAD)
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
7º Teórica 50
Ementa
Definição de sistema de coordenadas. Desenvolvimento das equações da reta.
Desenvolvimento das equações do plano. Estudo das posições relativas entre
retas. Estudo das posições relativas entre planos. Estudo das posições relativas
entre retas e planos. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Coordenadas no
plano e no espaço. Vetores, produto escalar, produto vetorial, produto misto.
Subespaços vetoriais, bases. Transformações Lineares. Autovetores e
autovalores. Produto Interno.
Bibliografia Básica
DOS SANTOS, Fabiano José; FERREIRA, Silvimar F. Geometria Analítica.
Porto Alegre: Grupo A, 2009. E-book.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2011. E-book

WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2012. E-book

REVISTA ELETRÔNICA PAULISTA DE MATEMÁTICA. ISSN 2316-9664.


Periódico. Disponivel em:
https://www.fc.unesp.br/#!/departamentos/matematica/revista-cqd/sobre/. Acesso
em 16.mar.22

REVISTA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PESQUISA. ISSN 1983-3156. Periódico.


Disponivel em: 16.mar.22.

71
Bibliografia Complementar
ANTON, H.; RORES, C. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. E-book

FERNANDES, L. F. D. Geometria analítica. Curitiba: InterSaberes, 2016. E-


book

ZAHN, Maurício. Álgebra linear. São Paulo: Blucher, 2021. E-book.

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Álgebra Linear. Porto Alegre: Grupo A,


2011. E-book.

LAY, David C.; LAY, David C.; LAY, Steven R.; MCDONALD, Judi J. Álgebra
Linear e suas Aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book.

REVISTA MATEMÁTICA, ENSINO E CULTURA. ISSN 2675-1909. Periódico.


Disponivel em: http://www.rematec.net.br/index.php/rematec. Acesso em
16.mar.22

72
Disciplina A Distância (EAD)
Desenho Técnico
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
8º Teórica/Prática 100
Ementa
Geometria descritiva. Visão espacial. Padronização dos desenhos técnicos.
Projeção ortogonal. Projeção em três planos. Rebatimento de três planos de
projeção. Linhas. Cotas. Desenho em corte. Escalas. Introdução ao CAD -
Projetos Auxiliados por Computador. Atividades práticas.
Bibliografia Básica
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J.L. Manual de desenho técnico para
engenharia: desenho, modelagem e visualização- 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2017. E-book

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2018. E-book

ABRANTES, José; FILHO, Carleones Amarante F. Desenho Técnico Básico:


teoria e prática. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book

REVISTA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA. 2176-7270. Periódico.


Disponivel em: https://revistas2.uepg.br/index.php/ret. Acesso em 16.mar.22

REVISTA DE ENGENHARIA E PESQUISA APLICADA. ISSN 2525-4251.


Periódico. Disponivel em: http://revistas.poli.br/index.php/repa. Acesso em
16.mar.22

73
Bibliografia Complementar
CRUZ, Michele David da. Desenho técnico. 1. ed. - São Paulo : Érica, 2014. E-
book

ZATTAR, I. C. Introdução ao desenho técnico. Curitiba: InterSaberes, 2016. E-


book

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de desenho técnico e


autocad. São Paulo: Pearson, 2013. E-book

CRUZ, M.D.. Projeções e Perspectivas para Desenhos Técnicos.


São Paulo: Saraiva, 2014.

DA MORIOKA, Carlos A.; CRUZ, Michele David. Desenho Técnico:


medidas e representação gráfica. São Paulo: Saraiva, 2014. E-book

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA. ISSN 2236-0158. Periódico.


Disponivel
em: http://revista.educacao.ws/revista/index.php/abenge/index. Acesso em
16.mar.22

74
Disciplina A Distância (EAD)
Física Geral e Experimental II
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
8º Teórica/Prática 100
Ementa
Temperatura e calor. Dilatação linear, dilatação superficial e dilatação volumétrica.
Dilatação dos líquidos. Calorimetria. Leis da Termodinâmica. Estudo das
oscilações e suas aplicações. Dedução das equações do movimento ondulatório.
Caracterização das ondas mecânicas, comportamento das ondas mecânicas em
diferentes meios de propagação e suas propriedades. Dedução das ondas
eletromagnéticas e o estudo do espectro eletromagnético. Carga elétrica, campo
elétrico. Potencial elétrico. Corrente elétrica. Resistência elétrica. Geradores,
receptores capacitores e dielétricos. Atividades práticas.
Bibliografia Básica
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. Lições de Física. São Paulo:
Bookman, 2009. 3.v. E-book.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física. São Paulo:
Cengage Learning, 2014. v. 2. E-book.

TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros:


eletricidade e magnetismo, ótica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2. E-book.

BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICS. ISSN 0103-9733. Periódico. Disponivel


em: https://www.springer.com/journal/13538/. Acesso em 16.mar.22.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. ISSN 1806-9126. Periódico.


Disponivel em: http://www.sbfisica.org.br/rbef/. Acesso em 16.mar.22.

75
Bibliografia Complementar
BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para
universitários: eletricidade e magnetismo. Porto Alegre: AMGH, 2012. E-book.

CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física. 9. ed. São Paulo: LTC, 2016.
v. 1. E-book.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:


mecânica. 10. ed. São Paulo: LTC, 2016. v. 1. E-book.

KNIGHT, Randall D. Física: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2009. v. 4. E-book.

YOUNG H, D.; FREEDMAN R. A. Física III Sears & Zemansky:


eletromagnetismo. 14. ed. São Paulo: Pearson Education, 2015. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE FÍSICA TECNOLÓGICA APLICADA. ISSN 2358-


0089. Periódico. Disponivel em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbfta. Acesso em
16.mar.22

76
Disciplina A Distância (EAD)
Mecânica dos Fluidos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
9º Teórica/Prática 50
Ementa
Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Escoamento de um fluido. Equação
de Bernoulli. Introdução à Hidrometria. Condutos livres. Condutos forçados.
Escoamento dos fluidos. Máquinas hidraulicas. Redes de condutos. Instalações
de recalque. Macro e microdrenagem pluvial e subsistemas especiais. Atividades
práticas.
Bibliografia Básica
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011. E-
book.

AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard


Blucher, 2012. E-book

FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. São


Paulo: LTC, 2012. E-book

REVISTA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA. 2176-7270. Periódico.


Disponivel em: https://revistas2.uepg.br/index.php/ret. Acesso em 16.mar.22

REVISTA DE ENGENHARIA E PESQUISA APLICADA. ISSN 2525-4251.


Periódico. Disponivel em: http://revistas.poli.br/index.php/repa. Acesso em
16.mar.22

77
Bibliografia Complementar
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.E-book.

CANEDO, Eduardo Luís. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC,


2010. E-book.

ROLLINS, J.P. Manual de ar comprimido e gases. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2004. E-book.

DUARTE, D. A. Mecânica básica. São Paulo: Pearson, 2015. E-book.

BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte.


2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. E-book.

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA. ISSN 2236-0158. Periódico.


Disponível em: http://revista.educacao.ws/revista/index.php/abenge/index.
Acesso em 16.mar.22

78
Disciplina A Distância (EAD)
Cálculo Numérico
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
9º Teórica 50
Ementa
Iteração, soma de vetores, produto de matrizes. Manipulação de vetores e
matrizes. Estudo do erro de arredondamento. Aritmética de ponto flutuante. Zeros
de funções reais. Solução de sistemas lineares. Métodos diretos. Métodos
iterativos. Método dos gradientes conjugados. Autovalores e Autovetores.
Interpolação polinomial. Integração numérica. Quadrados mínimos lineares.
Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias.
Bibliografia Básica
DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de cálculo numérico.
São Paulo: Bookman, 2016. E-book

VARGAS, José Viriato Coelho; ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo numérico


aplicado. São Paulo: Manole, 2017. E-book

CHAPRA, S. C.; CANALE, R. P. Métodos numéricos para engenharia. 5.ed.


São Paulo: McGraw-Hill, 2008. E-book

REVISTA ÁGORA. ISSN 1980-0096. Periódico. Disponivel em:


https://periodicos.ufes.br/agora/index. Acesso em 16.mar.22

REVISTA BRASILEIRA DE ESTATÍSTICA. ISSN 0034-7175. Periódico.


Disponivel em: https://rbes.ibge.gov.br/. Acesso em 16.mar.22

79
Bibliografia Complementar
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T; SILVA. L.H.M. Cálculo numérico. 2. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2015. E-book

DEMANA, F. D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2013. E-book

BERTOLDI, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson 2007. E-book

BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas; BURDEN, Annette M. Análise


numérica. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. E-book.

FREITAS, Raphael de O.; CORRÊA, Rejane Izabel L.; VAZ, Patrícia Machado S.
Cálculo numérico. Porto Alegre: Grupo A, 2019. E-book

REVISTA MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA EM FOCO. ISSN 2318-0552.


Periódico. Disponivel em:
https://seer.ufu.br/index.php/matematicaeestatisticaemfoco. Acesso em
16.mar.22

80
Disciplina A Distância (EAD)
Química Experimental
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
10º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo das Funções Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos. Cálculo
Estequiométrico, Soluções, Gráficos de Solubilidade. Identificação e Classificação
de Reações Químicas. Cinética Química e Equilíbrio Químico. Ácidos e Bases,
pH. Atividades práticas.
Bibliografia Básica
ATKINS, J. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. E-book

CHANG, R. Química geral. 4. ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 2010. E-book

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à


engenharia. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. E-book

REVISTA QUÍMICA NOVA, ISSN 1678-7064. Periódico. Disponível:


https://www.scielo.br/j/qn/. Acesso em 16.mar.22

BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING. ISSN 1678-4383.


Periódico. Disponível em: https://www.scielo.br/j/bjce/. Acesso em 16.mar.22

81
Bibliografia Complementar
LENZI, E. et al. Química geral e experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2012. E-book

BROWN, Theodore et al. Química: a ciência central. 13.ed. São Paulo Pearson,
2016. E-book

ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEINS, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J.


Química geral. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. E-book.

ROZENBERG, Izrael M. Química geral. São Paulo: Blucher, 2002. E-book.

CHRISTOFF, P. Química geral. Curitiba: Intersaberes, 2015. E-book.

REVISTA VIRTUAL DE QUÍMICA. ISSN 1984-6835. Periódico. Disponivel em:


http://rvq.sbq.org.br/. Acesso em 16.mar.22

82
Disciplina A Distância (EAD)
Ciências dos materiais
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
10º Teórica 50
Ementa
Conceitos fundamentais. Classificação dos materiais. Estruturas dos materiais
mecânicos e cerâmicos. Diagramas de Fases. Propriedades mecânicas dos
materiais metálicos e cerâmicos. Normas Técnicas. Características mecânicas e
termomecânicas. Aplicações e processamento das cerâmicas, polímeros e
compósitos.
Bibliografia Básica
CALLISTER JUNIOR, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. E-book

ASKELAND, Donald R.; FULAY, Pradeep P.; BHATTACHARYA, D K. Ciência e


Engenharia dos materiais. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2014. E-
book.

SHACKELFORD, J. F. Ciências dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson,


2011. E-book

ADVANCES MATERIALS RESEARCH. ISSN 1662-8985. Periódico. Disponivel


em: https://www.scientific.net/AMR. Acesso em 16.mar.22

JOURNAL OF THE BRAZILIAN SOCIETY OF MECHANICAL SCIENCES AND


ENGINEERING. ISSN 1678-5878. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/jbsmse/.
Acesso em 16.mar.22

83
Bibliografia Complementar
NEWELL, James. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos
Materiais. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010. E-book.

GARCIA, A.; ALVARES, J.; SANTOS, C. A. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2012. E-book

PAWLICKA, Agnieszka; FRESQUI, Maíra; TRSIC, Milan. Curso de Química


para Engenharia, volume II: Materiais. São Paulo: Manole, 2013. E-book

STEIN, Ronei T.; GEHLEN, Rubens Zolar da C.; ROJAS, Fernando C.


Tecnologia dos materiais. Porto Alegre: Grupo A, 2019. E-book
CALLISTER, William D J. Fundamentos da Ciência e Engenharia de
Materiais: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2019. E-
book.

REVISTA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. ISSN 2447-7028. Periódico.


Disponivel em: https://revista.ufrr.br/rct. Acesso em 16.mar.22

84
Disciplina A Distância (EAD)
Tecnologia, Ciência e Pesquisa
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
11º Teórica 100
Ementa
Definição e relação entre ciência, pesquisa e tecnologia. Breve história da
ciência. Desenvolvimento da tecnologia como processo histórico. Análise da
relação tecnologia, trabalho e sociedade. Saberes: Conhecimento científico,
popular, empírico, filosófico e teológico. A função social da ciência, pesquisa e
tecnologia. Tipos de pesquisa científica. O método científico. Etapas de
pesquisa. Métodos qualitativos e quantitativos. O projeto de pesquisa. A
divulgação dos resultados e seus formatos. Estrutura de um relatório de
pesquisa. Ética na pesquisa.
Bibliografia Básica
LAKATOS, Eva M. Metodologia do Trabalho Científico. Rio de Janeiro: Grupo
GEN, 2021. E-book

LAKATOS, Eva M. Fundamentos de Metodologia Científica. Rio de Janeiro:


Grupo GEN, 2021. E-book

REIS, José C. A história entre a filosofia e a ciência. Belo Horizonte: Grupo


Autêntica, 2007. E-book.

REVISTA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. ISSN 2447-7028. Periódico.


Disponível em: https://revista.ufrr.br/rct. Acesso em 16.mar.22

REVISTA DE ENGENHARIA E PESQUISA APLICADA. ISSN 2525-4251.


Periódico. Disponivel em: http://revistas.poli.br/index.php/repa. Acesso em
16.mar.22

85
Bibliografia Complementar
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2.ed. São Paulo: Atlas,
2013. E-book

APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa.


2.ed. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2013. E-book

NASCIMENTO, Luiz Paulo D. Elaboração de projetos de pesquisa:


Monografia, dissertação, tese e estudo de caso, com base em metodologia
científica. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016. E-book.

DEMO, Pedro. Praticar ciência: Metodologias do conhecimento científico. São


Paulo: Saraiva, 2007. E-book

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2017. E-


book.

REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA. ISSN 2236-0158. Periódico.


Disponível em: http://revista.educacao.ws/revista/index.php/abenge/index.
Acesso em 16.mar.22

86
Disciplina A Distância (EAD)
Fundamentos de Instalações Elétricas
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
11º Teórica/Prático 50
Ementa
Conceitos básicos e leis fundamentais; princípios da eletrostática; princípios da
eletrodinâmica; corrente contínua; resistência elétrica e leis de Ohm; potência e
energia elétrica; associação de resistores; leis de Kirchoff; divisores de tensão;
capacitores e circuitos RC em corrente contínua; indutores e circuitos RL em
corrente contínua; princípios de corrente alternada; laboratórios.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente
contínua. 21. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. E-book.

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório


de eletricidade e eletrônica. 24. ed. São Paulo: Érica, 2007. E-book.

BARRETO, Gilmar, et al. Circuitos de corrente alternada: fundamentos e


prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. E-book.

JOURNAL OF ELETRICAL SYSTEM. ISSN 1112-5209. Periódico. Disponível


em: http://journal.esrgroups.org/jes/. Acesso em: 27 abr. 2022.

ELETRECIDADE MODERNA. ISSN 0100-2104. Periódico. Disponível em:


https://www.arandanet.com.br/revista/em. Acesso em: 29 abr. 2022.

87
Bibliografia Complementar
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2021. E-book.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 13. ed. São Paulo:


Pearson, 2018. E-book.

KNIGHT, Randall D. Física 3: uma abordagem estratégica. 2. ed. Porto Alegre


: Bookman, 2009. E-book.

NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 7. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2021. E-book.

NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 3. ed. São


Paulo: Érica, 2019. E-book.

REVISTA ELETRÔNICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E ENGENHARIA


MECÂNICA. ISSN 2763-5325. Periódico. Disponível em:
https://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/r4em/issue/archive. Acesso em: 29
abr. 2022

88
Disciplina A Distância (EAD)
Eletromagnetismo Aplicado
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
12º Teórica 50
Ementa
Revisão de Cálculo Vetorial. Eletrostática: o campo elétrico e a lei de Coulomb;
distribuições contínuas de carga; o potencial elétrico; trabalho e energia
eletrostática; condutores; equação de Poisson; equação de Laplace; separação
de variáveis; expansão de multipolos. Campos elétricos na matéria: dielétricos;
polarização elétrica o vetor deslocamento; susceptibilidade, permissividade e
constante dielétrica; lei de Gauss para dielétricos; condição de contorno; energia
em sistemas dielétricos. Magnetostática: a força de Lorentz; campos
magnéticos; corrente elétrica; lei de Biot-Savart; lei de Ampère; potencial vetor
magnético. Campos magnéticos na matéria I: magnetização; tipos de materais
magnéticos; o campo magnético H; susceptibilidade e permeabilidade; lei de
Ampère para materiais magnéticos; condições de contorno. Campos magnéticos
na matéria II: força eletromotriz; lei de Faraday; indutância; energia em campos
magnéticos; equações de maxwel; equações de maxwell na matéria e condições
de contorno.
Bibliografia Básica
HAYT JR, W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,
2013. E-book

WENTWORTH, S. M. Eletromagnetismo aplicado: abordagem antecipada


das linhas de transmissão. Porto Alegre: Bookman, 2008. E-book.

EDMINISTER, J. A.; NAHVI, M. Eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2015. E-book.

IEEE TRANSACTIONS ON ELECTROMAGNETIC COMPATIBILITY. ISSN


1558-187X. Disponível em:
https://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=15. Acesso em: 28

89
anr. 2022.

ELECTROMAGNETICS. ISSN 1532-527X. Disponível em:


https://www.tandfonline.com/loi/uemg20. Acesso em: 28 abr. 2022.
Bibliografia Complementar
NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012. E-book.

REGO, R. A. Eletromagnetismo básico. Rio de Janeiro: LTC, 2010. E-book.

RAMOS, A. Eletromagnetismo. São Paulo: Blucher, 2016. E-book.

SILVA, C. E., et al. Eletromagnetismo: fundamentos e simulações. São


Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. E-book.

LALIS, D. M. Introdução ao eletromagnetismo. Curitiba: InterSaberes, 2021.


E-book.

INTERNATIONAL JOURNAL OF APPLIED ELECTROMAGNETICS AND


MECHANICS. ISSN 1875-8800. Disponível em:
https://www.iospress.com/catalog/journals/international-journal-of-applied-
electromagnetics-and-mechanics. Acesso em: 28 abr. 2022.

90
Disciplina A Distância (EAD)
Análise de Circuitos Elétricos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
12º Teórica/Prática 50
Ementa
Análise de circuitos elétricos quando alimentados em corrente contínua e
corrente alternada, utilizando os componentes básicos da eletricidade:
resistores, capacitores e indutores. Análise em Regime Permanente Senoidal
com vetores girantes e versores para determinar tensões, correntes e potência
no circuito. Análise de Transitórios em Circuitos Elétricos através da
transformada de Laplace.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 12. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2021. E-book.

IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 10.


ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013. E-book.

MARIOTTO, P. A. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall,


2003. E-book.

REVISTA DO PROFESSOR DE FÍSICA. ISSN 2494-4746. Periódico. Disponível


em: https://periodicos.unb.br/index.php/rpf/about. Acesso em: 29 abr. 2022.

IEEE OPEN JOURNAL OF POWER ELECTRONICS. ISSN. Periódico.


Disponível em:
https://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=8782709. Acesso em:
29 abr. 2022.

91
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente alternada. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2012. E-book.

NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2014. E-book.

ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5.


ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. E-book.

SADIKU, M. N. O.; MUSA, S. M.; ALEXANDER, C. K. Análise de circuitos


elétricos com aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014. E-book.

DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 9. ed. Rio


de Janeiro: LTC, 2014. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 19 abr. 2022.

92
Disciplina A Distância (EAD)
Materiais Elétricos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
13º Teórica 50
Ementa
Estudo das propriedades de materiais condutores, isolantes e semicondutores.
Efeitos e aplicações em dispositivos dielétricos, condutores, semicondutores,
termoelétricos, termoresistivos, piezoelétricos, piezoresistivos e magnéticos.
Noções de estrutura cristalina. Modelo de bandas de energia. Condutividade e
resistividade. Materiais Semicondutores Intrínsecos e Extrínsecos. Fenômenos
opto-eletrônicos. Supercondutores.
Bibliografia Básica
DA ROCHA, M. F. et al. Materiais Elétricos. São Paulo: Sagah, 2018. E-book.

SCHMIDT, W. Materiais elétricos: condutores e semicondutores. 3. ed. São


Paulo: Blucher, 2010. v. 1. E-book.

SCHMIDT, W. Materiais elétricos: isolantes e magnéticos. 4. ed. São Paulo:


Blucher, 2019. v. 2. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

93
Bibliografia Complementar
SCHMIDT, W. Materiais elétricos: aplicações. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2011. V. 3. E-book.

MARQUES, A. E. B.; CHOUERI JÚNIOR, S.; CRUZ, E. C. A. Dispositivos


semicondutores: diodos e transistores. 13. ed. rev. São Paulo: Érica 2012. E-
book.

CALLISTER Jr., W. D.; RETHWISCH, D. G. Ciência e engenharia de


materiais: uma introdução. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. E-book.

CROVADOR, A. Eletricidade e eletrônica básica. Curitiba: Contentus, 2020. E-


book.

SMITH, W. F.; HASHEMI, J. Fundamentos de engenharia e ciência dos


materiais. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

94
Disciplina A Distância (EAD)
Sistemas Trifásicos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
13º Teórica/Prática 50
Ementa
Conhecimentos de sistemas trifásicos com o cálculo das tensões, correntes e
potência e análise de sistemas desequilibrados utilizando componentes
simétricas e representação de redes e diagramas de sequência. Valores
Percentuais e Por Unidade (pu).
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, C. C. B., et al. Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. E-book.

PINTO, M. O. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas


interligados. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. reimp. 2018. E-book.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 13. ed. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2018. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

95
Bibliografia Complementar
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. 5.
ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. E-book.

NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2015. E-book.

COSTA, V. M. Circuitos elétricos lineares: enfoques teórico e prático. Rio de


Janeiro: Interciência, 2013. E-book.

NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 5. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2014. E-book.

ROBBINS, A. H.; MILLER, W. C. Análise de circuitos: teoria e prática. 4. ed.


São Paulo: Cengage Learning, 2010. v. 2. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

96
Disciplina A Distância (EAD)
Eletrônica Básica
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
14º Teórica/Prática 50
Ementa
Conhecimentos de eletrônica analógica relativos à eletrônica de baixa e média
potência com diodos, transistores e amplificadores operacionais e as principais
aplicações. Conhecimentos de eletrônica digital relativos à lógica, álgebra de
Boole, análise combinatória e sequencial de circuitos digitais e principais
aplicações.
Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. E-book.

TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e


aplicações. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018. E-book.

GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica digital: teoria e laboratório. 2.


ed. São Paulo: Érica, 2008. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

97
Bibliografia Complementar
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo:
Érica, 2013. E-book.

ALBUQUERQUE, R. de O.; SEABRA, A. C. Utilizando eletrônica com AO,


SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2012. E-book.

MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. vol. 1.
E-book.

MALVINO, A.; BATES, D. J. Eletrônica. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016, vol. 2.
E-book.

SZAJNBERG, M. Eletrônica digital: teoria, componentes e aplicações. Rio


de Janeiro: LTC, 2014. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

98
Disciplina A Distância (EAD)
Distribuição de Energia Elétrica
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
14º Teórica 60
Ementa
Sistemas de distribuição de energia elétrica, Características das cargas,
Subestações de distribuição, Redes de distribuição, Estudos e planejamento de
sistemas de distribuição, Qualidade do fornecimento de energia elétrica.
Bibliografia Básica
KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B.; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2. ed. Editora Edgar Blucher, 2000. Reimp.
2017. E-book.

ROBBA, E. J., et al. Análise de sistemas de transmissão de energia elétrica.


São Paulo: Blucher, 2020. E-book.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15688: redes de


distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus. São Paulo:
ABNT, 2012. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

99
Bibliografia Complementar
OLIVERIA, C. C. B., et. al. Sistemas elétrico de potência. 2. ed. São Paulo:
Editora Edgar Blucher, 2000. reimp. 2017. E-book.

PINTO, M. O. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas


interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2018. E-book.

REIS, L. B. Geração de energia elétrica. 3. ed. rev., ampl. e atual. Barueri:


Manole, 2017. E-book.

BARROS, B. F.; BORELLI, B.; GEDRA, R. L. Geração, transmissão,


distribuição e consumo de energia elétrica. São Paulo: Érica, 2014. E-book.

BARROS, B. F.; BORELLI, R.; GEDRA, R. L. Gerenciamento de energia:


ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia elétrica. 3.
ed. São Paulo: Érica, 2020. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

100
Disciplina A Distância (EAD)
Conversão e Conservação de Energia
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
14º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo das formas de energia que são convertidas em energia elétrica, das leis
de conversão de energia e dos dispositivos que utilizam da conversão
eletromecânica de energia como transdutores, transformadores e máquinas
elétricas rotativas.
Bibliografia Básica
FALCONE, A. G. Eletromecânica: transformadores e transdutores,
conversão eletromecânica de Energia, máquinas elétricas. São Paulo:
Blucher, 1979. Reimp. 2018. Vols. 1 e 2. E-book.

SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São


Paulo: Érica, 2010. E-book.

UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto


Alegre: AMGH, 2014. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

101
Bibliografia Complementar
BEZERRA, E. C., et al. Conversão de energia. Porto Alegre: Sagah, 2018. E-
book.

SIMONE, G. A. Transformadores: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2010.


E-book.

CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre:


AMGH, 2013. E-book.

JORDÃO, R. A. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002. Reimp. 2017. E-


book.

SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.


E-book

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

102
Disciplina A Distância (EAD)
Máquinas e Acionamentos Elétricos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
15º Teórica/Prática 100
Ementa
Estudo dos motores elétricos com enfoque nos aspectos de aplicação,
apresentando os equipamentos utilizados no seu acionamento relacionados com
a partida, controle, comando e proteção.
Bibliografia Básica
PETRUZELLA, F. D. Motores elétricos e acionamentos. Rio de Janeiro: LTC,
2013. E-book.

RASHID, M. H. Eletrônica de potência. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do


Brasil, 2014. E-book.

NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Erica,


2018. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

103
Bibliografia Complementar
RIBAS, S. P. Instalações elétricas industriais: eletrotécnica. Curitiba:
Contentus, 2020. E-book.

MOHAN, N. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de


Janeiro: LTC, 2015. E-book.

LENZ, M. L. L.,et al. Acionamentos elétricos. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-


book.

FRANCHI, C. M. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2013. E-


book.

UMANS, S. D. Máquinas elétricas de Fitzgerald e Kingsley. 7. ed. Porto


Alegre: AMGH, 2014. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

104
Disciplina A Distância (EAD)
Eletrônica Aplicada
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
15º Teórica/Prática 50
Ementa
Aplicações dos dispositivos da eletrônica analógica e digital para aplicações em
sistemas computacionais, de controle, aquisição de dados e acionamentos.
Bibliografia Básica
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI, S. Eletrônica aplicada. 2. ed. São Paulo: Érica,
2013. E-book.

SCHULER, C. Eletrônica II. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. E-book.

STEVAN JÚNIOR, S. L. Automação e instrumentação industrial com


arduino: teoria e projetos. São Paulo: Érica, 2015. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

105
Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, R. de O.; SEABRA, A. C. Utilizando eletrônica com AO,
SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, IGBT e FET de potência. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2012. E-book.

DACHI, E. P.; HAUPIT, A. G. Eletrônica digital. São Paulo: Blucher, 2018. E-


book.

SZAJNBERG, M. Eletrônica digital: teoria, componentes e aplicações. Rio


de Janeiro: LTC, 2014. E-book.

SILVEIRA FILHO, E. S. D., et al. Eletrônica. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-


book.

FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto


Alegre: Bookman, 2007. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

106
Disciplina A Distância (EAD)
Modelagem e Simulação e Sistemas
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
16º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo do comportamento dinâmico de sistemas físicos mecânicos, elétricos,
térmicos e hidráulicos com o desenvolvimento dos modelos matemáticos e a
análise dinâmica destes sistemas.
Bibliografia Básica
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 5a ed., São Paulo: Pearson,
2010.

NISE, S. Engenharia de sistemas de controle. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,


2017.

KLUEVER, C. A. Sistemas dinâmicos: modelagem, simulação e controle 1ª


ed., Rio de Janeiro: LTC, 2018.

Bibliografia Complementar
SOARES NETO, Vicente; PENEDO, Sergio Ricardo Master. Sistemas de
controle: matemática aplicada a projetos. São Paulo: Érica, 2014. E-book.

GARCIA, C. Controle de processos industriais: estratégias convencionais vol.


1. 1a ed. Digital, Ed. Edgard Blücher Ltda, 2018.

ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos 2ª ed.,


Rio de Janeiro: LTC, 2017.

SOUZA, A. C. Z., et al. Projetos, simulações e experiências de laboratório


em sistemas de controle. Rio de janeiro: Interciência, 2014.

DORF, R. C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 13ª ed.,

107
Rio de Janeiro: LTC, 2018.
Disciplina A Distância (EAD)
Eletrônica de Potência
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
16º Teórica/Prática 50
Ementa
Apresentação dos dispositivos de eletrônica potência aplicado à indústria com
estudo dos tipos de conversores estáticos CA-CC não controlados e
controlados, monofásicos e trifásicos (retificadores), choppers e inversores
observando a operação, a análise, o modelamento, a aplicação, o
desenvolvimento e o projeto destes dispositivos.
Bibliografia Básica
AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000. E-
book.

RASHID, M. H. Eletrônica de potência. 4. ed. São Paulo: Pearson Education


do Brasil, 2014. E-book.

ARRABAÇA, D. A.; GIMENEZ, S. P. Eletrônica de potência: conversores de


energia (CA/CC): teoria, prática e simulação. 2. ed. São Paulo: Érica, 2016.
E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

108
Bibliografia Complementar
HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projeto de circuitos. Porto
Alegre: AMGH, 2011. E-book.

MOHAN, N. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC,


2014. E-book.

ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica industrial: conceitos e aplicações com SCRs e


TRIACs. São Paulo: Érica, 2014. E-book.

MARRAUI, F., et al. Eletrônica de potência I. Porto Alegre : SAGAH, 2019. E-


book.

BALDNER, F. O.,et al. Eletrônica de potência. Porto Alegre: SAGAH, 2018. E-


book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

109
Disciplina A Distância (EAD)
Projeto Integrador I: Projeto de um Sistema Elétrico
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
16º Prática 50
Ementa
Estudo prático por meio da Aprendizagem baseada em Projetos (ABP) com o
objetivo de integrar as competências específicas e transversais das disciplinas
da engenharia elétrica.
Bibliografia Básica
PAHL, G., et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento,
eficaz de produtos, métodos e aplicações. São Paulo: Blucher, 2005. E-book.

PAIXÃO, R. R. Circuitos eletroeletrônicos: fundamentos e desenvolvimento


de projetos lógicos. São Paulo: Érica, 2014. E-book.

CIPELLI, A. M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos


eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2007. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

Bibliografia Complementar

110
PHILIPPI JUNIOR., A.; SILVA NETO, A. J. (eds.). Interdisciplinaridade em
ciência, tecnologia & inovação. São Paulo: Manole, 2011. E-book.

SANTOS, M. C. C.; BARRA, S. R. O projeto integrador como ferramenta de


construção de habilidades e competências no ensino de engenharia e
tecnologia. In: XL Congresso de Educação em Engenharia. Belém-PA. 2012.
Disponível em: <
http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/7/artigos/104305.pdf> Acesso em:
21. out. 2019.

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 13. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2018. E-book.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de


circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. E-book.

NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Erica,


2018. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

111
Disciplina A Distância (EAD)
Controle de Sistemas Dinâmicos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
17º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo do controle de sistemas dinâmicos em tempo contínuo e tempo discreto
segundo as visões clássica e moderna.
Bibliografia Básica
PINHEIRO, C. A. M. Sistemas de controle digitais e processamento de
sinais: projetos, simulações e experiências de laboratório. Rio de Janeiro:
Interciência, 2017. E-book.

CASTRUCCI, P. L.; BITTAR, A.; SALES, R. M. Controle automático. 2. ed. Rio


de Janeiro: LTC, 2018. E-book.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5. ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2010.E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

112
Bibliografia Complementar
KLUEVER, C. A. Sistemas dinâmicos: modelagem, simulação e controle.
Rio de Janeiro: LTC, 2018. E-book.

SOUZA, A. C. Z., et. al. Projetos, simulações e experiências de laboratório


em sistemas de controle. Rio de janeiro: Interciência, 2014. E-book.

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 13. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2018. E-book.

GARCIA, C. Controle de processos industriais: estratégias convencionais.


São Paulo: Blücher, 2018. vol. 1. E-book.

ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2017. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

113
Disciplina A Distância (EAD)
Projeto Integrador II: desenvolvimento de um protótipo - eng. elétrica
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
17º Prática 50
Ementa
Implementação de um projeto prático que se utiliza da Aprendizagem baseada
em Projetos (ABP) com o objetivo de integrar as competências específicas e
transversais das disciplinas da engenharia elétrica.
Bibliografia Básica
PAHL, G., et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento,
eficaz de produtos, métodos e aplicações. São Paulo: Blucher, 2005. E-book.

PAIXÃO, R. R. Circuitos eletroeletrônicos: fundamentos e desenvolvimento


de projetos lógicos. São Paulo: Érica, 2014. E-book.

CIPELLI, A. M. V. Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos


eletrônicos. 23. ed. São Paulo: Érica, 2007. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

Bibliografia Complementar

114
PHILIPPI JUNIOR., A.; SILVA NETO, A. J. (eds.). Interdisciplinaridade em
ciência, tecnologia & inovação. São Paulo: Manole, 2011. E-book.

SANTOS, M. C. C.; BARRA, S. R. O projeto integrador como ferramenta de


construção de habilidades e competências no ensino de engenharia e
tecnologia. In: XL Congresso de Educação em Engenharia. Belém-PA. 2012.
Disponível em: <
http://www.abenge.org.br/cobenge/arquivos/7/artigos/104305.pdf> Acesso em:
21. out. 2019.

DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 13. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2018. E-book.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de


circuitos. 11. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. E-book.

NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Erica,


2018. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

115
Disciplina A Distância (EAD)
Microcontroladores
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
18º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo do funcionamento, da arquitetura e das características básicas de
sistemas microprocessados e microcontrolados. Desenvolvimento de projetos de
hardware e de software baseados em dispositivos microcontrolados: eletrônica
embarcada.
Bibliografia Básica
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo:
Érica, 2007. E-book.

ALMEIDA, R. M. A.; MORAES, C. H. V. M.; SERAPHIM, T. F. P. Programação


de sistemas embarcados: desenvolvendo software para
microcontroladores em linguagem C. Rio de Janeiro: LTC, 2016. E-book.

PEREIRA, F. Microcontrolador PIC18 detalhado: hardware e software. São


Paulo: Érica, 2010. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

116
Bibliografia Complementar
FLOYD, T. L. Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007. E-book.

ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC18 com linguagem C: uma


abordagem prática e objetiva. São Paulo: Érica, 2010. E-book.

LENZ, M. L.; TORRES, F. E. Microprocessadores. Porto Alegre: SAGAH, 2019.


E-book.

MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC 18: aprenda e programe em


linguagem C. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. E-book.

SOUSA, D. R.; SOUZA, D. J.; LAVINIA, N. C. Desbravando o


microcontrolador PIC18: recursos avançados. São Paulo: Érica, 2010. E-
book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

117
Disciplina A Distância (EAD)
Automação de Sistemas
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
18º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo da automação de processos industriais com dispositivos controladores,
instrumentação, supervisão, comando e redes de comunicação digitais. Estudar
a programação de controladores lógicos programáveis (CLP).
Bibliografia Básica
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E. Automação e controle discreto. 9. ed. São
Paulo: Érica, 1998. E-book.

SANTOS, W. E.; GORGULHO JUNIOR, J. H. C. Robótica industrial:


fundamentos, tecnologias, programação e simulação. São Paulo: Érica,
2015. E-book.

MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação industrial. 2.


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

118
Bibliografia Complementar
STEVAN JÚNIOR, S. L. Automação e instrumentação industrial com
arduino: teoria e projetos. São Paulo: Érica, 2015. E-book.

PUHL, F. L. J., et al. Robótica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book.

PRUDENTE, F. Automação industrial – PLC: programação e instalação. 2.


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. E-book.

THOMAZINI, D.; ALBUQUERQUE, P. U. B. Sensores industriais:


fundamentos e aplicações. 9. ed. São Paulo: Érica, 2020. E-book.

LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes industriais para a automação


industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. 2. ed. São Paulo: Érica, 2019. E-
book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

119
Disciplina A Distância (EAD)
Fundamentos em Telecomunicações
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
19º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo dos fundamentos da comunicação para a transmissão da informação com
a apresentação das principais técnicas e tratamento dos sinais.
Bibliografia Básica
SOARES NETO, V. Telecomunicações avançadas e as tecnologias
aplicadas. São Paulo: Érica, 2018. E-book.

OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Processamento em tempo discreto de


sinais. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. E-book.

MEDEIROS, J. C. O. Princípios de telecomunicações: teoria e prática. 5. ed.


São Paulo: Érica, 2016. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

120
Bibliografia Complementar
FRENZEL JUNIOR, L. E. Fundamentos de comunicação eletrônica:
modulação, demodulação e recepção. 3. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. E-
book.

ELIAS, F. G. M. Sinais e sistemas: uma introdução. Curitiba: InterSaberes,


2020. E-book.

YOUNG, P. H. Técnicas de comunicação eletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2006. E-book.

CAMPOS, A. L. P. S. Laboratório de princípios de telecomunicações. Rio de


Janeiro: LTC, 2015. E-book.

ROBERTS, M. J. Fundamentos de sinais e sistemas. Porto Alegre: AMGH,


2010. E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

121
Disciplina A Distância (EAD)
Projetos Elétricos
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
19º Teórica/Prática 50
Ementa
Projetos de instalações elétricas industriais, prediais e residenciais, com
dimensionamento de circuitos, proteção e dimensionamento dos quadros de
baixa, média e alta tensão e luminotécnica.
Bibliografia Básica
GEBRAN, A. P.; RIZZATO, F. A. P. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre:
Bookman, 2017. E-book.

KANASHIRO, N. M.; NERY, N. Instalações elétricas industriais. 2. ed. São


Paulo: Érica, 2014. E-book.

SAMED, M. M. A. Fundamentos de instalações elétricas. Curitiba:


InterSaberes, 2017. E-book.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: SBF, 2001–. ISSN


1806-9126. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbef. Acesso em: 29 abr. 2022.

SEMANA ACADÊMICA. Fortaleza: Unieducar, 2013–. ISSN 2236-6717.


Disponível em: https://semanaacademica.org.br. Acesso em: 29 abr. 2022.

122
Bibliografia Complementar
BRITTIAN, L. W. Instalações elétricas: guia compacto. Rio de Janeiro: LTC,
2017. E-book.

MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 9. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2017. E-book.

RIBAS, S. P. Instalações elétricas industriais: eletrotécnica. Curitiba:


Contentus, 2020. E-book.

NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 7. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2021. E-book.

CREDER, H. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2021 E-book.

RBS MAGAZINE. Curitiba: FRG, [201-]–. ISSN 2526-7167. Disponível em:


https://www.revistabrasilsolar.com. Acesso em: 29 abr. 2022.

123
Disciplina A Distância (EAD)
Trabalho de Conclusão de Curso I
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
19º Prático 60
Ementa
Desenvolvimento de um trabalho de conclusão de curso que envolve a aplicação
do método científico utilizando-se dos conhecimentos multidisciplinares
adquiridos na solução de um problema da área de Engenharia Elétrica. Introduzir
a metodologia científica; Definir a área de pesquisa para elaboração do Trabalho
de Conclusão de Curso; Definir os métodos da pesquisa; Elaborar a pesquisa e
iniciar o desenvolvimento do trabalho.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2021. E-book.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa, planejamento e


execução. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2021. E-book.

CASA NOVA, S. P. C., at al. TCC: trabalho de conclusão de curso. São


Paulo: Saraiva Educação, 2020. E-book.

REVISTA PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. ISSN 1413-9936.


Periódico. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/pci/. Acesso em 16.mar.22

REVISTA CADERNOS DE PESQUISA. ISSN 0100-1574. Periódico. Disponivel


em: https://www.scielo.br/j/cp/. Acesso em 16.mar.22.

124
Bibliografia Complementar
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Education, 2006.
E-book.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Silva, R. Metodologia científica. 6. ed. São


Paulo: Pearson Education, 2010. E-book.

DIHEL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos


e técnicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. E-book.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,


resenhas. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2019. E-book.

SILVA, D. F., et al. Manual prático para elaboração de trabalhos de


conclusão de curso. São Paulo: Blucher, 2020. E-book.

REVISTA CIÊNCIA E EDUCAÇÃO. ISSN 1516-7313. Periódico. Disponivel:


https://www.scielo.br/j/ciedu/. Acesso em 16.mar.22.

125
Disciplina A Distância (EAD)
Redes de Computadores e Sistemas de Comunicação
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
20º Teórica 50
Ementa
Introdução do conceito de redes. Características de dispositivos físicos e
componentes lógicos das redes de comunicação com computadores. Mídias de
transmissão. Tecnologias de redes locais. Protocolos TCP/IP. Padrões de
conexão em computação distribuída. Diretrizes, limitações e características dos
Sistemas de Informação Distribuídos com abordagem da arquitetura física e
lógica de projeção.
Bibliografia Básica
FOROUZAN, B. A.; MOSHARRAF, F. Redes de computadores: uma
abordagem top-down. Porto Alegre: AMGH, 2013. E-book.

WHITE, C. Redes de computadores e comunicação de dados. São Paulo:


Cengage Learning, 2012. E-book.

MORAES, A. F. Redes de computadores. 8. ed. São Paulo: Érica, 2020. E-


book.

REVISTA TELECOMUNICAÇÕES. ISSN 2237-8820. Periódico. Disponível em:


https://www.inatel.br/revista/. Acesso em: 29 abr. 2022.

JOURNAL OF COMMUNICATION AND INFORMATION SYSTEMS. ISSN


1980-6604. Periódico. Disponível em: https://jcis.sbrt.org.br/jcis/about. Acesso
em: 29 abr. 2022.

126
Bibliografia Complementar
COMER, D. E. Redes de computadores e internet. 6. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2016. E-book.

MORAES, A. F. Segurança em redes: fundamentos. São Paulo: Érica, 2010.


E-book.

KLEINDORFER, P. R.; WIND, Y.; GUNTHER, R. E. O desafio das redes:


estratégia, lucro e risco em um mundo interligado. Porto Alegre: Bookman,
2012. E-book.

FOROUZAN, B. A. Comunicação de dados e redes de computadores. 4. ed.


Porto Alegre: ArtMed, 2010. E-book.

SCHMITT, M. R.; PERES, A.; LOUREIRO. C. H. Redes de computadores:


nível de aplicação e instalação de serviços. Porto Alegre: Bookman, 2013.

RTI - REDES, TELECOM E INSTALAÇÕES. ISSN 1808-3544. Periódicos.


Disponível em: https://www.arandanet.com.br/revista/rti. Acesso em: 29 abr.
2022.

127
Disciplina A Distância (EAD)
Sistemas Elétricos de Potência
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
20º Teórica/Prática 50
Ementa
Estudo dos Sistemas Elétricos de Potência com a descrição dos seus
componentes e de seus modelos matemáticos, métodos de análise e cálculo do
fluxo de potência, estabilidade e curto-circuito.
Bibliografia Básica
ROBBA, E. J. R., et al. Introdução a sistemas elétricos de potência:
componentes simétricas. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Blucher, 2000. E-
book.

MOHAN, N. Sistemas elétricos de potência: curso introdutório. Rio de


Janeiro: LTC, 2016. E-book.

MAMEDE FILHO, J.; MAMEDE, D. R. Proteção de sistemas elétricos de


potência. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2020. E-book.

REVISTA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. ISSN 1984-557X. Periódico.


Disponível em: https://sobraep.org.br/revista-edicoes/. Acesso em: 29 abr. 2022.

IEEE OPEN JOURNAL OF POWER ELECTRONICS. ISSN. Periódico.


Disponível em:
https://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=8782709. Acesso em:
29 abr. 2022.

128
Bibliografia Complementar
KAGAN, N., et al. Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de
potência. São Paulo: Blucher, 2009. E-book.

MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2022. E-book.

SILVEIRA, M. F., et al. Sistemas elétricos de potência. Porto Alegre: SAGAH,


2021. E-book.

MAMEDE FILHO, J. Subestações de alta tensão. Rio de Janeiro: LTC, 2021.


E-book.

BARROS, B. F.; BORELLI, R.; GEDRA, R., L. Gerenciamento de energia:


ações administrativas e técnicas de uso adequado da energia elétrica. 3.
ed. São Paulo: Érica, 2020. E-book.

129
Disciplina A Distância (EAD)
Trabalho de Conclusão de Curso II
Módulo Tipo de Disciplina Carga Horária
20º Prático 60
Ementa
Desenvolver o Trabalho de Conclusão de Curso baseado na pesquisa realizada;
Apresentar os resultados obtidos; Concluir o trabalho conforme os objetivos
traçados.Elaborar a documentação do TCC.
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2021. E-book.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa, planejamento e


execução. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2021. E-book.

CASA NOVA, S. P. C., at al. TCC: trabalho de conclusão de curso. São Paulo:
Saraiva Educação, 2020. E-book.

REVISTA PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. ISSN 1413-9936.


Periódico. Disponivel em: https://www.scielo.br/j/pci/. Acesso em 16.mar.22

REVISTA CADERNOS DE PESQUISA. ISSN 0100-1574. Periódico. Disponivel


em: https://www.scielo.br/j/cp/. Acesso em 16.mar.22.

130
Bibliografia Complementar
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Education, 2006.
E-book.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; Silva, R. Metodologia científica. 6. ed. São


Paulo: Pearson Education, 2010. E-book.

DIHEL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos


e técnicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. E-book.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,


resenhas. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2019. E-book.

SILVA, D. F., et al. Manual prático para elaboração de trabalhos de


conclusão de curso. São Paulo: Blucher, 2020. E-book.

REVISTA CIÊNCIA E EDUCAÇÃO. ISSN 1516-7313. Periódico. Disponivel:


https://www.scielo.br/j/ciedu/. Acesso em 16.mar.22.

131
9. Metodologia de Ensino do Curso

A proposta pedagógica da UNISA de construir, coletivamente, uma


Instituição pautada na responsabilidade social, na ética, no respeito às
diferenças, no diálogo e no compromisso da excelência se reflete nas
metodologias propostas no desenvolvimento das Unidades Curriculares dos
cursos. Neste sentido, o processo de construção do conhecimento fundamenta-
se nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista,
com um eixo metodológico firmemente estabelecido e que prioriza
Metodologias Ativas de aprendizagem.
Nesta perspectiva, os estudantes passam à condição de sujeitos ativos
deste processo, adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato
com metodologias de aprendizagem voltadas à construção de competências
vinculadas ao raciocínio, à reflexão crítica e ressignificadas pela sua história e
cultura. O professor, por outro lado, passa a desempenhar o papel de
incentivador, garantindo situações que estimulam a participação do aluno no
ato de aprender, orientando, mediando e auxiliando a construção do
conhecimento.
A UNISA incentiva um processo de aprendizado mais ativo, capaz de
propiciar a troca de informações entre professores e discentes e entre os
próprios estudantes, estimulando a criatividade e levando-os a desenvolver a
habilidade de reagir às novas situações que, de maneira concreta, serão
impostas pela prática profissional. Facilita o desenvolvimento dos seus próprios
métodos de estudo, aprendendo a selecionar criticamente os recursos
educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender.
A Universidade Santo Amaro estimula a adoção de diferentes
Metodologias Ativas, principalmente, a Problematização e o Aprendizado
Baseado em Projetos. Todos os docentes são sistematicamente convidados a
participar de capacitações que se pautam na desconstrução dos fazeres
tradicionais e na construção de novas estratégias e métodos, buscando o
protagonismo do aluno e a inovação pedagógica.
A problematização dos conteúdos constitui requisito necessário e
essencial para o desenvolvimento de novas competências. A partir de questões
132
e situações problematizadoras, o aluno é estimulado a construir novos
conhecimentos, tomando como base seu cabedal acadêmico prévio e suas
vivências e experiências, buscando uma síntese que explique ou resolva a
situação problema que desencadeou a discussão. Nesta perspectiva, os
elementos curriculares adquirem novas formas e os conteúdos não são
memorizados, mas apreendidos compreensivamente. Ao final de cada etapa,
os estudantes são incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticando assim a
autoavaliação, postura indispensável à construção do conhecimento. A
problematização é o método mais empregado nas atividades práticas
desenvolvidas nas disciplinas, onde são apresentadas situações problema, que
o estudante precisa buscar a solução com base nos conhecimentos adquiridos
na Trilha de Aprendizagem. Exemplos destas disciplinas no curso são: Análise
de Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo Aplicado; Sistemas Trifásicos;
Conversão e Conservação de Energia; Eletrônica Aplicada; Modelagem e
Simulação de Sistemas; Controle de Sistemas Dinâmicos; Automação de
Sistemas. Microcontroladores; Projetos Elétricos; Projeto Integrador I – Projeto
Sistemas Elétrico; e Projeto Integrador II – Desenvolvimento de Protótipo.
Na Aprendizagem Baseada em Projetos, o aluno é estimulado a procurar
referências e conceitos, construindo novas competências que permitam atingir
o objetivo de desenvolvimento de uma solução concreta e factível para um
problema ou situação real. Ao docente cabe estruturar cada situação e projeto
a ser trabalhado, mediando a construção de competências do aluno e a sua
interação com o grupo, para garantir que todos os alvos pedagógicos sejam
atingidos no decorrer do processo. Esta metodologia é utilizada no
desenvolvimento dos Projetos Integradores. Além disso, é estimulado o uso de
metodologias de ensino baseadas na interação, tais como a discussão, o
debate, a mesa redonda, o seminário, o simpósio, o painel, o diálogo, a
entrevista e o estudo de casos.
A UNISA continua à frente de seu tempo, mantendo-se reconhecida
como uma referência em inovação dos processos de ensino-aprendizagem,
focada no perfil do estudante do século XXI, assim como nos novos contextos
sociais, tecnológicos e trabalhistas que se desenham. A matriz da Engenharia
Elétrica EAD está alicerçada em um inovador Ambiente Virtual de
Aprendizagem, no modelo de Trilhas de Aprendizagem.
133
Este modelo metodológico está pautado em uma concepção
socioconstrutivista sobre a educação, privilegiando a construção de
competências que ganhem significado dentro da história do estudante. Neste
sentido, tendo como meta as novas habilidades exigidas por um mercado em
evolução, o estudante é estimulado construir sua formação por meio de
recursos pedagógicos diferenciados e específicos para cada competência a ser
aprendida.
Com essas premissas, a UNISA entende possível empreender um
processo de formação cujo eixo seja o aprender a aprender com vistas ao
desenvolvimento de competências para o exercício profissional. Capacitado a
buscar caminhos convergentes com as necessidades postas pelo mercado, o
sujeito está em condições potenciais de manter um processo constante de
aprendizado, alocando sua experiência e suas construções cognitivas por
ocasião da interação com o meio – social e historicamente situado – e fazendo
dessa interação elemento propulsor de novas construções, em um aprendizado
constante.
A metodologia de ensino do curso de Engenharia Elétrica EAD da
UNISA, constante no PPC, atende ao desenvolvimento de conteúdos, às
estratégias de aprendizagem, ao contínuo acompanhamento das atividades, à
acessibilidade metodológica e à autonomia do discente. As práticas
pedagógicas estimulam a ação discente numa evidente relação da teoria com a
prática, que é claramente inovadora e embasada em recursos que
proporcionam aprendizagens diferenciadas dentro da área da engenharia.

134
10. Estágio Curricular Supervisionado

Ao abrigo da Lei 11.788/2008, o Estágio é entendido como um


Componente Curricular obrigatório, quando exigido pelas diretrizes curriculares
dos cursos - previsto na dinâmica curricular do curso, indispensável à
integralização curricular, com carga horária específica, realizado na própria
instituição ou em locais de interesse institucional, mediante celebração de
convênio e termo de compromisso entre as partes. Também como formação
complementar quando não há sua obrigatoriedade legal - não previsto na
dinâmica curricular do curso, constituindo opção pessoal de cada aluno,
objetivando o enriquecimento de sua formação profissional e mediante
celebração de convênios, em locais de escolha do discente, com intermediação
e acompanhamento.
A Central de Estágios é órgão de apoio ao estudante, permitindo a
intermediação e o acompanhamento para realização de estágios obrigatórios e
não obrigatórios.
O Estágio supervisionado integra um conjunto de atividades que o
acadêmico desenvolve em situações reais de trabalho, sob a supervisão de um
docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que
irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos
teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua
aprendizagem profissional, social e cultural.
Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total do
Estágio prevista no Currículo do curso, nela se podendo incluir as horas
destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Os
Estágios são supervisionados por professores. Á coordenação compete o
acompanhamento dos relatórios mensais e na apreciação do relatório final dos
resultados, além de acompanhamento do trabalho de Supervisão.
As modalidades de Estágio são organizadas de modo a atender a
especificidade de cada curso, em regulamento específico que definem os
critérios para as modalidades de estágio adotadas, considerando carga horária,
formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação.

135
O Estágio Curricular supervisionado está institucionalizado e contempla
carga horária adequada, orientação cuja relação orientador/aluno seja
compatível com as atividades, coordenação e supervisão, existência de
convênios, estratégias para gestão da integração entre ensino e mundo do
trabalho, considerando as competências previstas no perfil do egresso, e
interlocução institucionalizada da IES com o(s) ambiente(s) de estágio, gerando
insumos para atualização das práticas do estágio.
As atividades realizadas nos estágios obrigatórios representam uma
oportunidade significativa de interação com a comunidade, compreensão de
suas necessidades e proposição de intervenções que respondam às demandas
da sociedade. Por meio destas atividades, o aluno constrói conhecimento em
contato direto com a realidade, valorizando a reflexão teórica e a busca de
soluções para questões técnicas e sociais, o que o habilita para o exercício
ético, técnico e responsável da profissão. A existência de vínculo empregatício
entre o estudante e a organização concedente do estágio não invalida o
estágio e o seu cumprimento dar-se á dentro do próprio trabalho do aluno.
O estágio Obrigatório no Curso de Engenharia Elétrica desenvolve-se
apoiado numa interação entre orientação e campo de estágio com o devido
acompanhamento dos docentes do Curso, com plantões de orientação em
horários alternativos. A carga horária de Estágio Curricular Supervisionado
obrigatório é de 400 horas que podem ser cursadas ao longo do curso, a partir
do 11º módulo letivo. Neste modelo de contrato devem ser cumpridas,
obrigatoriamente, 400 horas de estágio.
O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso, sem prejuízo
das atividades acadêmicas, em conformidade com o PPC. Constitui-se em
atividade de formação acadêmico-profissional do aluno.
Os programas de estágio deverão acompanhar a formação teórica do
estudante e o relatório de Estágio, que deve ser avaliado pelo docente
orientador, constitui-se no produto da atividade.
O Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado está à disposição
dos alunos e professores no Portal da UNISA.

136
11. Atividades Complementares

As Atividades Complementares além de promover a flexibilidade


curricular, são necessárias para a integração dos cursos. São representadas
pela participação em eventos técnicos na área de Engenharia, congressos,
seminários de atualização, colóquios de discussões, cursos livres e
treinamentos, projetos de Extensão, programas de Iniciação Científica, além de
outras atividades que asseguram a interdisciplinaridade e a articulação do
mundo acadêmico com o mundo do trabalho. Deste modo, as Atividades
Complementares resultam em constante atualização da construção do
conhecimento do discente, contribuindo para a integração do aprendizado do
curso com a prática profissional.
O curso de Engenharia Elétrica busca oferecer ao longo do período
de integralização diversas oportunidades para que o aluno cumpra as
Atividades Complementares, por meio de palestras, visitas técnicas,
participação nas Semanas de Estudos, atividades de Extensão, a elaboração
de artigos orientados por docentes do curso e inscritos no Congresso de
Iniciação Científica da UNISA.
As Atividades Complementares estão institucionalizadas e
consideram a carga horária, a diversidade de atividades e de formas de
aproveitamento e, a aderência à formação geral e específica do discente. Para
tanto, são adotados mecanismos comprovadamente exitosos ou inovadores na
sua regulação, gestão e aproveitamento. O Regulamento das Atividades
Complementares está à disposição dos alunos e docentes no Portal da UNISA.

137
12. Trabalho de Conclusão de Curso

A Universidade Santo Amaro acredita que a formação efetiva perpassa a


necessidade de construção e consolidação do conhecimento pelo próprio
discente, que ressignifica as competências desenvolvidas com base em toda
sua história e cultura. Neste sentido, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
é um recurso estratégico que permite o aprofundamento de conhecimentos e o
desenvolvimento da habilidade de sintetizar, elaborar e transmitir ideias e
conceitos.
Deste modo, o TCC do curso de Engenharia Elétrica é um Componente
Curricular obrigatório dos cursos de graduação, conforme Diretrizes
Curriculares Nacionais e os Projetos Pedagógicos, sendo desenvolvido pelo
discente sob orientação de docente, como parte integrante dos requisitos
necessários para a colação de grau.
São modalidades de TCC da Instituição: monografia; artigo científico;
plano de negócio; projeto experimental; projeto aplicado; estudo de caso; que
demandem resolução de problemas inerentes às áreas do conhecimento, que
pressupõem o planejamento, desde a elaboração do projeto e/ou pesquisa, até
a análise, conclusão e divulgação dos resultados, conforme definido pelo
Núcleo Docente Estruturante e Conselho de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso está institucionalizado e considera
carga horária de 120 horas, formas de apresentação, orientação e
coordenação, a divulgação de manuais atualizados de apoio à produção dos
trabalhos e a disponibilização dos TCC em repositórios institucionais próprios,
acessíveis pelaIinternet.
O TCC de Engenharia Elétrica está alinhado com o contexto regional e
nacional de profissionalização, com base no empreendedorismo e na inovação,
permitindo atuar no desenvolvimento das empresas e da sociedade em geral,
assim como, promove a articulação dos conteúdos do curso na direção de
novos empreendimentos.
Os trabalhos são avaliados de duas maneiras: em banca examinadora
composta pelo Orientador e dois Docentes do curso ao final do 20º módulo do
curso, ou por submissão, apresentação e aprovação no Congresso de Iniciação

138
Científica da UNISA. O NDE elabora as normas e orientações aos docentes e
discentes na realização dos trabalhos.
A prática pedagógica dos trabalhos possibilita a visão crítica e integrada
dos conhecimentos, buscando a constante inovação, criatividade, adaptação e
identificação de oportunidades e alternativas na gestão das organizações. O
modelo de integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de
competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente o ensino
unilateral.
Os trabalhos procuram estabelecer a ambientação da aprendizagem,
propondo a elaboração de uma Pesquisa Científica, que contemple a
investigação, o desenvolvimento de projetos e a resolução de problemas,
desenvolvendo assim a capacidade crítica para a identificação e elaboração de
soluções na Engenharia.
A Coordenação do Curso faz a atribuição do docente para a orientação
direta aos discentes que realizam o Trabalho de Conclusão de Curso. A
orientação dos trabalhos é realizada em horários alternativos. As orientações
para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso estão à disposição nos
anexos do Projeto Pedagógico.
A Coordenação do Curso disponibiliza o Regulamento do Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC para os alunos em diversos canais, como: cópia
impressa para os representantes de turma, página do Curso de Engenharia
Elétrica no Portal UNISA e, durante as aulas de orientação, o docente
responsável também disponibiliza por meio eletrônico aos estudantes. O
regulamento do TCC está anexo ao Projeto Pedagógico de Curso e é
permanentemente atualizado pelo Núcleo Docente Estruturante – NDE do
curso.
Os trabalhos acadêmicos na UNISA são elaborados conforme o Manual
de Normatização de Trabalhos Acadêmicos. O Curso de Engenharia Elétrica
optou pela elaboração de uma pesquisa científica, no entanto, a estrutura
normativa de formatação deve atender ao manual que está disponível também
no Portal UNISA na página do Curso de Engenharia Elétrica e é disponibilizado
aos alunos pela Biblioteca e docentes que orientam o Trabalho de Conclusão
do Curso.

139
13. Apoio ao Discente

O Apoio ao discente da UNISA está articulado por órgãos de


atendimento ao estudante e Programas de Apoio Acadêmico. Entre os órgãos
e programas, estão: o Programa de Apoio ao Estudante - PAES; o Programa
de Bolsas e Financiamento Estudantil - PROUNI e FIES; o PROUSA –
Programa UNISA de Suporte à Aprendizagem; e o PAPU – Programa de Apoio
Psicológico da UNISA. O aluno ainda conta com a Secretaria Geral e o Portal
UNISA para suporte às demandas acadêmicas e financeiras, além da
comunicação por meio do Fale Conosco, Fale com o Tutor, Fale com o
Professor, Fale com a Coordenação e a Ouvidoria.
O Programa de Apoio ao Estudante - PAES organiza as ações de apoio
ao discente e contempla atividades de acolhimento e permanência,
acessibilidade metodológica e instrumental para facilitação da vida acadêmica.
Com base na Psicopedagogia enquanto área do conhecimento e de atuação
dirigida ao processo de ensino e aprendizagem. A principal característica do
PAES é a de oferecer escuta profissional às dificuldades apresentadas pelo
estudante na sua vida acadêmica. Esta escuta pode ocorrer de maneira
presencial ou servindo-se dos recursos tecnológicos oferecidos pela Instituição.
Afinal, assistir o aluno em sua totalidade é fundamental para que se possa
assegurar a formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de exercer
sua profissão com responsabilidade e dignidade. O PAES – Programa de Apoio
ao Estudante desenvolve serviço gratuito e possui ambiente próprio de escuta,
estruturada para atendimento psicopedagógico individual e em grupo. O
programa quando identifica estudante com necessidades especiais conta com
profissionais especializados, sendo tradutores de LIBRAS e especialista em
acessibilidade para deficientes visuais, para atendimento personalizado para
cada necessidade.
Atuando em parceria com o PAES, o PAPU – Programa de Apoio
Psicológico da UNISA oferece atendimento e acompanhamento aos discentes
que apresentem dificuldades psicológicas.
O momento de chegada do aluno ingressante à Universidade é de
extrema importância, uma vez que são apresentadas as diversas
140
possibilidades dentro deste novo universo, que propiciará a ampliação dos
horizontes com perspectivas de crescimento não só profissional, mas também
pessoal. É com este pensamento que a UNISA promove semestralmente ações
denominadas BixUNISA, que propicia acolhimento e a compreensão da
dinâmica universitária que ao final irão traduzir sua completa inserção neste
ambiente.
O Programa UNISA de Suporte a Aprendizagem - PROUSA é um
programa de nivelamento que tem como objetivo revisar conceitos básicos,
consistentes e necessários para auxiliar o discente em sua progressão
universitária. Para tanto, são elaborados e disponibilizados aos alunos
conteúdos que fortalecem os conhecimentos relativos à Educação Básica, no
intuito de sanar deficiências e incrementar o conhecimento do aluno. Por meio
da Educação a Distância são oferecidos os cursos de: Química, Física,
Biologia, Matemática, Língua Portuguesa e Introdução à Informática. O
programa é oferecido gratuitamente aos alunos de todos os cursos de
graduação, nas modalidades presencial e a distância, semestralmente. A
UNISA também conta com programas de monitoria, a intermediação e
acompanhamento de estágios não obrigatórios remunerados, participação em
centros acadêmicos ou intercâmbios nacionais e internacionais, promovendo
continuamente ações comprovadamente exitosas ou inovadoras no apoio ao
discente.

13.1. Programas de Bolsas

Os estudantes de Graduação e Pós-graduação da UNISA contam com


programas de bolsas estabelecidos pela Universidade Santo Amaro. Uma vez
aprovado, levando-se em conta critérios de inclusão social, o discente é
cadastrado no sistema operacional com o tipo de bolsa mais apropriado às
suas necessidades econômico-financeiras.

141
13.1.1. Bolsas da Universidade Santo Amaro

A Instituição conta com um sistema de bolsas de estudos próprio e


direciona as diferentes modalidades de bolsas de acordo com alguns critérios,
como a situação socioeconômica e financeira dos acadêmicos:
I. Iniciação Científica – Tem o objetivo de introduzir o aluno no
mundo da pesquisa científica, como estratégia pedagógica para o
ensino de qualidade centrado no processo ativo de construção de
conhecimento. O Programa de Iniciação Científica da
Universidade Santo Amaro, está sob os auspícios da Pró Reitoria
de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que cuida de todo o
processo de seleção e de acompanhamento dos bolsistas;
II. Desconto Pontualidade - Tem o objetivo de valorizar a
pontualidade de pagamento das mensalidades pelos discentes,
com redução nos seus valores para os pagamentos feitos até o
último dia útil do mês precedente;
III. Plano Parentesco - Tem o objetivo de auxiliar famílias que
possuam mais de um dependente estudando na Universidade
Santo Amaro. A partir do segundo dependente, mantendo-se a
pontualidade, a mensalidade sofre redução de 10% (dez por
cento);
IV. Bolsa Funcionário ou Dependente - Tem o objetivo de auxíliar o
funcionário da Universidade Santo Amaro ou dependente, por
meio de bolsa de estudo, conforme convenção coletiva vigente.
V. Desconto Convênio - Tem o objetivo de conceder desconto na
mensalidade escolar de aluno oriundo de empresas conveniadas
com a Universidade Santo Amaro;
VI. Desconto Fidelidade - Ex-aluno diplomado pela UNISA, que vier a
se matricular em outro curso de Graduação ou Pós- Graduação,
mantendo-se a pontualidade, a mensalidade sofre redução de
10% (dez por cento);
VII. Bolsa de Estudo Social - O Processo Seletivo Social, tem por
objetivo selecionar e classificar candidatos com necessidades
socioeconômicas para preenchimento de vagas reservadas para
142
bolsas de estudos nos cursos da UNISA, conforme edital
publicado em cada período letivo.

13.1.2. Bolsas do Governo Federal

A Universidade Santo Amaro também reserva a seus estudantes um


programa de bolsas e financiamento estudantil do Governo Federal, a saber:
I. Prouni - Programa Universidade Para Todos é um programa
criado pelo MEC que fornece bolsas de estudo parciais e integrais
em instituições privadas, para estudantes de baixa renda, sem
diploma de nível superior. A finalidade do projeto é ampliar o
acesso à educação de nível superior para a população de baixa
renda. A Universidade Santo Amaro aderiu ao PROUNI em 2004
oferecendo bolsas de estudos integrais e parciais;
II. Bolsa Permanência - um benefício com o valor máximo
equivalente ao praticado na política federal de bolsas de iniciação
científica, destinada exclusivamente ao custeio das despesas
educacionais de beneficiário de bolsa integral do Programa
Universidade para Todos – Prouni. A Bolsa Permanência destina-
se a estudantes com bolsa integral em utilização do Prouni,
matriculados em cursos presenciais com no mínimo 12 (doze)
módulos de duração e cuja carga horária média seja igual ou
superior a 6 (seis) horas diárias de aula, de acordo com os dados
cadastrados pelas instituições de ensino junto ao MEC. O valor da
Bolsa Permanência é definido em edital publicado pela Secretaria
de Educação Superior do Ministério da Educação;
III. FIES - O Fundo de Financiamento Estudantil é um programa do
Ministério da Educação destinado a estudantes para o
financiamento da graduação na educação superior em cursos não
gratuitos na forma da legislação vigente. Podem recorrer ao
financiamento os estudantes cujo curso escolhido tenha avaliação
positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação.

143
13.2. Estímulos à Permanência

A UNISA acredita que a realização plena de sua Missão Institucional


perpassa pela necessidade de se criar estratégias que tornem possível ao
estudante uma experiência acadêmica exitosa e produtiva no transcurso de sua
formação. Para tal, é desafio permanente da Instituição, a criação de
programas, projetos e ações que incentivem a permanência do estudante.
Além dos programas institucionais, a UNISA visando a continuidade dos
estudos dos seus alunos e controlar a evasão nas modalidades presencial e
EAD, monitora diariamente os números dos alunos evadidos e trabalha com
medidas e ações de permanência e relacionamento para evitar o abandono. O
Setor de Permanência e Retenção é responsável por analisar os motivos da
evasão e incentivar a permanência de alunos.
A cada período é analisada a situação dos alunos evadidos e são
realizadas ações para o retorno destes alunos e finalização do curso. Com o
intuito de estreitar a comunicação com os alunos, a UNISA criou uma Régua de
Relacionamento a qual é encaminhado um lembrete de todas as datas
importantes, conforme Calendário Acadêmico, aos alunos para que fiquem
atentos e não percam os prazos, como por exemplo, entrega de atividades,
período de provas, requerimentos acadêmicos. Também são enviados e-mails
com aletas sobre o prazo do pagamento das mensalidades, inclusive o prazo
para pagamento com desconto de pontualidade e período de renovação de
matrícula.
A UNISA também elabora microlearning com assuntos de interesse geral
e institucional a todos os alunos, calouros e veteranos para que fiquem bem-
informados e para facilitar o entendimento dos regulamentos para a realização
das atividades obrigatórias para a conclusão do curso.

13.3. Programa de Nivelamento

O Programa UNISA de Suporte a Aprendizagem - PROUSA é um


programa de nivelamento que tem como objetivo revisar conceitos básicos,
consistentes e necessários para auxiliar o discente em sua progressão
144
universitária. Para tanto, são elaborados e disponibilizados aos alunos
conteúdos que fortalecem os conhecimentos relativos à Educação Básica, no
intuito de sanar deficiências e incrementar o conhecimento do aluno. Por meio
da Educação a Distância são oferecidos os cursos de: Biologia, Química,
Física, Matemática, Língua Portuguesa e Introdução à Informática. O programa
é oferecido gratuitamente aos alunos de todos os cursos de graduação, nas
modalidades presencial e a distância, semestralmente.

13.4. Atendimento Psicopedagógico

A Universidade Santo Amaro também oferece ao seu corpo discente o


PAES - Programa de Apoio ao Estudante. Com base na psicopedagogia
enquanto área do conhecimento e de atuação dirigida ao processo de ensino e
aprendizagem, a principal característica do PAES é a de oferecer escuta
profissional às dificuldades apresentadas pelo estudante na sua vida
acadêmica. Afinal, assistir o aluno em sua totalidade é fundamental para que
se possa assegurar a formação de um profissional crítico e reflexivo, capaz de
exercer sua profissão com responsabilidade e dignidade.
O PAES – Programa de Apoio ao Estudante desenvolve serviço gratuito
e possui sala própria de escuta, estruturada para atendimento psicopedagógico
individual e em grupo. Para os alunos da Educação a Distância o contato é
sistematizado por meio de web conferências pré-agendadas entre o estudante
e o psicopedagogo ou por e-mail.
O PAES pelo seu caráter de acolhimento recebe as demandas
pedagógicas e administrativas, orientando e direcionando o estudante para os
setores responsáveis pelas soluções em todos os aspectos da vivência
universitária.

13.5. Organização Estudantil

Aos acadêmicos da UNISA é assegurada a organização de Grêmios


Estudantis e Diretórios Acadêmicos como entidades autônomas
representativas dos interesses dos estudantes. A organização, o
145
funcionamento e as atividades dos grêmios e diretórios acadêmicos são
estabelecidos nos seus estatutos aprovados pelo corpo discente. A escolha
dos dirigentes e dos representantes dos Grêmios e Diretórios Acadêmicos é
realizada pelo voto direto e secreto de cada estudante. Os acadêmicos têm
participação nos conselhos consultivos e deliberativos da UNISA por meio de
seus representantes. Além de grêmios e diretórios acadêmicos, há
Representantes de Turma que realizam reuniões periódicas com a
Coordenação de Curso, devidamente registradas em ata.

13.6. Acolhimento do Ingressante

O momento de chegada do aluno ingressante à Universidade é de


extrema importância, uma vez que são apresentadas as diversas
possibilidades dentro deste novo universo, que propiciará a ampliação dos
horizontes com perspectivas de crescimento não só profissional, mas também
pessoal. É com este pensamento que a UNISA promove semestralmente ações
denominadas BixUNISA, que propicia acolhimento e a compreensão da
dinâmica universitária que ao final irão traduzir sua completa inserção neste
ambiente.
O BixUNISA é transmitido ao vivo para todos os Polos, realizado em
parceria com os estudantes veteranos, contemplando aspectos normativos e
operacionais da Universidade, artísticos, culturais, sociais e ambientais,
promovendo a perfeita integração do ingressante neste novo espaço.

13.7. Acompanhamento dos Egressos

A UNISA mantém programa de acompanhamento de Egressos. O


objetivo é o de manter contato com o Egresso, na divulgação de suas políticas
de Ensino, Pesquisa e Extensão, e possibilitar-lhe retorno à vida acadêmica,
levando em conta o seu perfil. Em relação ao auxílio financeiro a egressos,
existe incentivo traduzido na concessão de bolsas de estudos parciais.
Dentre as inovações no acompanhamento dos egressos está o acesso
permanente a uma área específica do Portal da UNISA, estando à sua
146
disposição, como forma de contato, questionário que, respondido
eletronicamente, serve à instituição como recurso de ciência de sua vida, em
termos de local de trabalho, renda mensal, aplicabilidade do curso realizado,
avaliação do currículo cursado no exercício da prática profissional, além da
necessidade de formação continuada. O Egresso ainda tem acesso aos
protocolos acadêmicos automatizados no Portal da UNISA, divulgação de
eventos, cursos e as bibliotecas.
O Núcleo de Acompanhamento do Egresso é responsável pelo estudo
comparativo entre a atuação do Egresso e a formação recebida na UNISA,
avaliando os níveis de empregabilidade, a adesão à formação continuada, o
desenvolvimento do perfil empreendedor. As avaliações do Núcleo permitem
ainda a contribuição na melhoria dos Projetos Pedagógicos, orientando o perfil
do egresso para que alcance a formação adequada aos desafios do mundo do
trabalho.
O acompanhamento do egresso tem se mostrado exitoso, considerando
que a UNISA conta um número expressivo de egressos em seu corpo docente
e técnico-administrativo, inclusive em cargos estratégicos, o que demonstra a
eficiência da formação, a adesão e o aproveitamento de talentos pela própria
instituição.

13.8. Oportunidade de Internacionalização

O estabelecimento de parcerias de cooperação com Universidades e


Centros de Pesquisa Internacionais figuram entre as ações instituídas no
projeto de Internacionalização da Universidade Santo Amaro, que contempla a
expansão das áreas de Pesquisa e Extensão, assim como a criação de
oportunidades de intercâmbio para discentes da graduação, da pós-graduação,
docentes e demais colaboradores.
A Política para Internacionalização da UNISA tem como bases legais as
portarias normativas do MEC, sendo que o principal objetivo é o
estabelecimento de Programas de Pesquisas, Ensino, intercâmbio de
informações técnicas, científicas e culturais, desenvolvimento nos campos de
Pesquisa, de Extensão, de administração e de capacitação de pessoal técnico,

147
docente e discente, sem prejuízo das atuações individuais das partes. Para
sistematizar e estruturar estes esforços a UNISA conta com um Núcleo de
Internacionalização que está vinculado a Pró-Reitoria de Pós-Graduação,
Pesquisa e Extensão.
A celebração de parcerias, estabelecida por meio de instrumentos
jurídicos denominados Acordos de Cooperação Internacional e Convênios,
contribui para a valorização das capacidades institucionais, para a otimização
do uso de recursos intelectuais e materiais, aumento da produção científica, a
mobilidade acadêmica de alunos e docentes da graduação e pós-graduação,
inserção regional, nacional e internacional da UNISA. Nesse sentido, os
Acordos de Cooperação Internacional são processos amplos e dinâmicos que
envolvem pesquisa, ensino e prestação de serviços à comunidade, com amplo
potencial para a formação de profissionais capacitados para atuar em uma
sociedade globalizada.

13.9. Ouvidoria

A Ouvidoria da UNISA, é um elo entre a comunidade interna e externa e


as instâncias gestoras da Instituição, que agiliza a administração e contribui
para a Missão Institucional. São objetivos da Ouvidoria: assegurar a
participação da comunidade na Instituição para promover a melhoria das
atividades desenvolvidas; reunir informações sobre diversos aspectos da
Instituição e contribuir para com a Gestão institucional.
A Ouvidoria da UNISA é realizada tanto presencialmente, como por meio
de sistema eletrônico disponibilizado à comunidade acadêmica no Portal da
UNISA. A comunidade interna e externa encaminha reclamações, sugestões,
consultas e elogios, contribuindo em relação às demandas postadas, com
aconselhamentos, soluções e recomendações pertinentes, agindo como
coparticipante neste elo de comunicação entre os diversos setores
institucionalizados.

148
14. Gestão do Curso e os Processos de Avaliação
Interna e Externa

A Avaliação Institucional é entendida como um processo sistemático,


que possibilita a compreensão da totalidade da Universidade, na inter-relação e
integração de suas várias dimensões. A gestão do curso é realizada
considerando a Autoavaliação Institucional e o resultado das avaliações
externas como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do
curso, tendo por base a apropriação dos resultados pela comunidade
acadêmica e a existência de processo de autoavaliação periódica do curso.
Em 2004, com a Lei 10.861 de 14 de abril de 2004, que institui o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação - SINAES, a Universidade de
Santo Amaro já constituiu a Comissão Própria de Avaliação - CPA com
representação de todos os segmentos da comunidade universitária que, a partir
do processo de Avaliação Institucional já desenvolvido, realizou um
redirecionamento. Este pautou-se na seguinte Missão: desenvolver um
processo de avaliação da Universidade buscando explicitar suas vocações
para o Ensino, Pesquisa e Extensão e integração com a comunidade e colher
subsídios para a plena realização dessa vocação.
Os instrumentos de avaliação são elaborados pelos membros da
Comissão Própria de Avaliação - CPA e aplicados anualmente ao corpo social
da UNISA. Participam da pesquisa com instrumentos específicos: os
estudantes dos cursos presenciais, os estudantes dos cursos a distância, o
corpo docente, os coordenadores de curso e o corpo técnico-administrativo.
A CPA realiza a apuração e análise estatística dos resultados dos
instrumentos de avaliação, elabora relatório e parecer e disponibiliza as
informações para tomada de decisão da gestão da UNISA, assim como, para
acompanhamento dos estudantes, corpo docente e corpo técnico
administrativo da instituição.
No âmbito do curso, o Projeto Pedagógico do Curso é discutido pelo
NDE. O Núcleo Docente Estruturante NDE é o órgão responsável pela criação,
alteração, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de

149
graduação. As propostas de alteração do Projeto Pedagógico são
encaminhadas aos colegiados superiores para aprovação e registro.
Diferentes indicadores têm contribuído como objeto de análise, para o
processo de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso.
Dentre estes indicadores, destacam-se os Planos de Ensino; os resultados do
desempenho acadêmico dos estudantes, resultados alcançados no ENADE e
opinião dos alunos. O processo de análise destes indicadores ocorre nas
reuniões sistemáticas do NDE do Curso, nas semanas de planejamento
pedagógico, nas reuniões periódicas com docentes do curso e nas reuniões
com a representação discente.

150
15. Atividades de Tutoria

Toda a atividade da tutoria a distância, segue as políticas que detalham


que o tutor tem a função de promover o conhecimento científico e acadêmico;
promover espaços de construção coletiva de conhecimento, por meio de
atividades síncronas e assíncronas. Com esta concepção contemporânea do
papel do Tutor, as atividades de tutoria atendem as demandas didático-
pedagógicas da Estrutura Curricular. Além disto, a UNISA promove mediação
constante no processo de aprendizado do estudante por meio de diferentes
ferramentas, como o Fórum de Dúvidas, o Mural de Notícias, as mensagens
por email e os telefonemas. Dentro desta perspectiva, nenhum estudante
permanece mais de 24 horas sem reposta para as suas indagações e
necessidades. Também existe a mediação pedagógica ativa entre o Tutor e os
discentes, visando a prevenção do baixo desempenho acadêmico. Este
processo ocorre por meio de mensagens personalizadas destinadas para os
alunos com baixos níveis de acesso. Quando o estudante fica sem
movimentação no AVA, a comunicação passa a ser por telefone, para que o
diálogo favoreça a identificação do problema e os encaminhamentos para a
resolução. Todo este processo de comunicação e mediação dos conteúdos
pedagógicos tem resultado em melhora do aproveitamento acadêmico.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) existe uma sala
permanente de comunicação entre tutor, docente e coordenador. Esta
ferramenta favorece o alinhamento conceitual, bem como o diagnóstico de
fragilidades e proposição de soluções. Existe ainda atividades de tutoria
presenciais para suporte e apoio ao discente nos Polos e Campi, no
desenvolvimento das atividades teóricas e práticas.

15.1. Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Necessárias às


Atividades de Tutoria

Toda a experiência dos Tutores está pautada nas vivências e nas


competências mapeadas e desenvolvidas constantemente com cursos de
151
atualização, que permitem que o discente conte com um processo de
acompanhamento e mediação pedagógica bem estruturado e de alta
qualidade, como verificado em relatórios qualitativos de atuação dos tutores. As
atividades dos tutores estão alinhadas ao Projeto Pedagógico do Curso.
Desta forma, os tutores devem apresentar como quesitos necessários
para a composição do quadro que são:
• Habilidade em identificar e categorizar as dificuldades dos alunos;
• Habilidade na aplicação e acompanhamento das diferentes
atividades propostas pelas docentes conteudistas;
• Conhecimento abrangente da proposta curricular e da
interlocução das disciplinas na qual realiza a tutoria;
• Habilidade de propor soluções;
• Habilidade comunicacional promovendo sinergia no ambiente
virtual;
• Habilidade para atuar com parceria, intermediação e facilitação do
processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
• Habilidade para atender a alta demanda constante de mensagens
dos discentes, com alta velocidade de resposta, nenhum aluno
aguarda mais de 24 horas úteis por uma resposta ou orientação;
• Facilidade dialógica para orientação individualizada e propicia a
criação de vínculo afetivo entre o estudante e o tutor;
• Habilidade em curadoria e informação científica, orientando o
aluno a fazer a seleção adequada das indicações, períodos e
prazos que possam facilitar a interação do estudante com o
ambiente virtual no cumprimento dos prazos;
• Criatividade e inovação na promoção de ambiente de estudos
interacional integrativo, favorecendo a uma prática mais exitosa
nas práticas de estudo.
Além disto, os Tutores são avaliados periodicamente e os resultados das
avaliações embasam ações corretivas e de aperfeiçoamento para o
planejamento de atividades futuras.
O Tutor, durante o acompanhamento das disciplinas e desenvolvimento
do discente na Trilha de Aprendizagem, tem autonomia para instigar e elaborar

152
discussões em grupo, mesas redondas e estudos de caso para pontos
específicos, adotar práticas criativas e inovadoras para êxito dos discentes,
aplicações profissionais do conteúdo ou mesmo dúvidas sobre a disciplina, de
modo a promover a atenção do aluno quanto a importância de seus estudos e
trazê-lo para um acolhimento e retenção ao curso.

153
16. Tecnologias de Informação e Comunicação no
Processo Ensino-Aprendizagem

A UNISA conta com Tecnologias de Informação e Comunicação para


assegurar a qualidade e produtividade do processo de ensino-aprendizagem
dos cursos que oferece.
A UNISA disponibiliza o Portal (virtual) para acesso dos alunos,
docentes e tutores da instituição. O estudante acessa o Portal da UNISA para
acompanhar suas notas, faltas e processos acadêmicos. Os alunos ainda
acessam os editais, normas e regulamentos da instituição no mesmo portal,
mediante login e senha.
O AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem da UNISA disponibiliza os
conteúdos das disciplinas na forma de Trilhas de Aprendizagem desenvolvida
por docentes e equipe Multiprofissional do EAD.
A UNISA conta com sistema acadêmico desenvolvido pela própria
Instituição, denominado Sistema Método, cujo objetivo é a gestão acadêmica
dos cursos nas modalidades presencial e a distância, contemplando os
seguintes módulos:
• Módulo de Segurança;
• Gerenciamento de Usuários e Privilégios de Acesso;
• Módulo de Cadastros Básicos;
• Cadastro de Unidades – Polos Acadêmicos;
• Cadastro de Local Físico (Campi e Polos EAD);
• Módulo de Protocolo;
• Solicitação de Protocolo;
• Módulo de Processos Seletivos;
• Cadastro de Processo Seletivo;
• Cadastro de Alunos;
• Geração de Contratos para Calouros;
• Análise das Inscrições x Matrículas x Vagas;
• Módulo de Cadastros Acadêmicos;
• Cadastro de Curso;

154
• Cadastro de Disciplinas;
• Cadastro de Turma de Curso;
• Cadastro de Turma de Ingresso;
• Módulo de Processos Financeiros;
• Solicitação e Gerenciamento de Bolsas;
• Manutenção de Contratos;
• Processos de Cobrança;
• Recebimento de Mensalidades/Taxas;
• Geração de Contratos para Veteranos;
• Módulo de Repasses;
• Relatórios Diversos (Inadimplência / Adimplência);
• Vínculo do Professor na Disciplina;
• Plano Individual de Trabalho do Professor.
A UNISA oferece ainda em seus campi e Polos de Apoio Presencial os
Laboratórios de Informática, equipados com computador e acesso à Internet
para uso dos estudantes.
A UNISA oferece acessibilidade por meio de equipamentos e softwares
que permitam o acesso tecnológico de pessoas com necessidades especiais.
Os softwares são livres e estão disponíveis no Portal da UNISA, sendo
utilizados o DosVox e o NonVisual Desktop Acess (NVDA). A UNISA conta
também com docentes que dominam a Língua Brasileira de SINAIS – LIBRAS.
As tecnologias de informação e comunicação adotadas no processo de ensino-
aprendizagem da UNISA permitem a execução do Projeto Pedagógico do
Curso, garantem a acessibilidade digital e comunicacional, promovem a
interatividade entre docentes, discentes e tutores, asseguram o acesso a
materiais ou recursos didáticos a qualquer hora e lugar e possibilitam
experiências diferenciadas de aprendizagem baseadas em seu uso.
Como usuária Microsoft Business, a UNISA oferece para todos os seus
alunos e docentes o pacote Microsoft 365 que incluem todos os aplicativos e
softwares da Microsoft, como conta de e-mail, OneNote, Teams, Stream,
SharePoint, Forms, Sway, Class Notebook, Planner, Whiteboard, Project entre
outros. Além disto, todo docente e estudante possui o benefício de baixar o
pacote Office gratuitamente em até 5 equipamentos pessoais.

155
17. Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

A UNISA conta com uma consolidada e qualificada equipe interna para a


concepção e estruturação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA),
destinado às disciplinas a distância, ofertada nos cursos presenciais e a
distância, composta por Designs Instrucionais, Designs Gráficos, Analista de
Educação a Distância, especialistas em Learning Management System (LMS),
Editores, Diretores de Imagem, entre outros. O curso de Engenharia Elétrica
conta com um AVA cuidadosamente elaborado para que o desenvolvimento
das disciplinas atinja plenamente o proposto no Projeto Pedagógico do Curso,
mantendo a consonância com o Projeto Pedagógico Institucional. Neste
sentido, o AVA UNISA, que foi elaborado na plataforma Moodle, privilegia a
criação de vínculos e a comunicação permanente entre todos os personagens
do processo de ensino-aprendizagem: discentes, docentes, tutores e
coordenação. Para isso, as ferramentas e tecnologias empregadas viabilizam
múltiplas vias de interação tanto síncronas quanto assíncronas, tais como:
fórum de dúvidas com tutores e docentes, fórum de discussão com docentes e
web-conferências pré-agendadas, realizadas por meio do Zoom Cloud
Meetings. Além das vias de comunicação para os alunos, em todas as
disciplinas existe uma sala de discussão permanente entre docentes, tutores e
coordenação, que é utilizada para potencializar a troca de informações e
experiências, e para que os tutores e docentes proponham discussões e
melhorias ao processo.
Todos os conteúdos e habilidades são trabalhados por meio de recursos
pedagógicos modernos que priorizam a interatividade entre o estudante e o
AVA, facilitando a compreensão e favorecendo o seu protagonismo. Além disto,
todos os conteúdos possuem plena acessibilidade metodológica, instrumental e
comunicacional. Para tal, toda a disciplina é estruturada para favorecer a
dialogicidade dos recursos, por meio de linguagem clara, direta e acessível
para o perfil do estudante, bem como com o uso de legendas, imagens, ícones
e gráficos que permitam o aprendizado por diferentes populações,
independente de alguma deficiência apresentada.
156
Ainda que o AVA da UNISA tenha sido planejado e estruturado por meio
das mais modernas tecnologias disponíveis e pautando-se na vanguarda das
metodologias pedagógicas, ele está em constante avaliação e aprimoramento.
Este processo contínuo de discussão e análise se pauta em um fluxo
consolidado de avaliação e implantação de melhorias. Neste sentido, todo o
ambiente virtual é avaliado periodicamente por meio dos instrumentos e
métodos conduzidos pela Comissão Própria de Avaliação. Este processo se
soma à avaliação de qualidade presente ao final de cada disciplina do curso.
Estes resultados são trabalhados pela CPA e encaminhados para a
Coordenação do Curso, que os discute em NDE; para a Equipe Multidisciplinar
do EAD e para a Reitoria, que dialogam entre si para diagnosticar os pontos de
fragilidade e propor alterações e melhorias no AVA. Este processo já resultou
concretamente na atualização da concepção do AVA que se modernizou em
2018, estando estruturado como uma Trilha de Aprendizagem, sanando as
principais fragilidades observadas. Após a implantação das Trilhas de
Aprendizagem, o processo de avaliação e análise do AVA permanece, e a
análise de Reitoria, NDE e Equipe Multiprofissional resultou em melhorias no
processo de comunicação e apresentação do conteúdo. Todo este processo é
resultado de muito diálogo e construção coletiva, devidamente documentados
em relatórios e atas de reunião.
Além da modernização dos recursos, todos os conteúdos das
disciplinas, elaboradas pelos docentes, possuem três etapas de validação, pela
equipe de Desenho Instrucional, pelo Docente e pela Coordenação. Após as
três validações, a disciplina é publicada, e novamente avaliada pelos
estudantes ao final do processo. No decorrer da disciplina, tutores e docente,
por meio da sala de discussão também indicam necessidades de melhoria e
propõe correções e/ou atualizações. O resultado desta avaliação do conteúdo é
analisado pela Equipe Multiprofissional do EAD, pelo NDE do curso e pela
equipe de Desenho Instrucional. Do diálogo entre as áreas são apontadas as
fragilidades identificadas, e partir daí é planejada a revisão da disciplina para
ocorrer antes da próxima publicação.
O AVA da UNISA está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana,
visto que sua base está hospedada nos servidores da Amazon, nos Estados
Unidos, com redundância em todas as vias, e com acompanhamento constante
157
de uma equipe de especialistas em Tecnologia da Informação, que atuam
imediatamente frente a qualquer indício de instabilidade do acesso.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem, apresenta materiais, recursos e
tecnologias apropriadas, que permitem desenvolver a cooperação entre
tutores, discentes e docentes, a reflexão sobre o conteúdo das disciplinas e a
acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, e passa por
avaliações periódicas devidamente documentadas, que resultam em ações de
melhoria contínua.
A UNISA acredita que manter um AVA em constante avaliação e
melhoria é um dos pontos estratégicos para favorecer a formação do aluno,
garantindo que conteúdo, recursos pedagógicos e tecnológicos estejam em
sintonia para contemplar o proposto no Projeto Pedagógico do Curso,
viabilizando a formação de profissionais de excelência.

17.1. Material Didático

A UNISA trabalha incessantemente para desenvolver sua Missão,


desenvolvendo seus Valores e se norteando por sua Visão. Neste sentido, para
garantir que todos os seus alunos vivenciem a cultura institucional, a
Universidade estruturou desde a criação de cursos em Educação a Distância
em 2004, uma equipe robusta para o planejamento e elaboração dos materiais
didáticos. Esta estratégia institucional permite que todo o material desenvolvido
esteja plenamente em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional,
refletindo sua Missão, Visão e Valores.
Todo o material didático previsto no Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica foi planejado e desenvolvido em uma interface estreita
entre o NDE do curso, a Coordenação, o Docente e a equipe de Desenho
Instrucional. Todo este processo possui um fluxo definido e é documentado,
bem como acompanhado e validado pela Equipe Multiprofissional do EAD.
Dentro do novo conceito de Ambiente Virtual de Aprendizagem, implantando
em 2018, os materiais produzidos são sempre acessíveis e possuem diferentes
estruturas, métodos e tecnologias de ensino. Dentre vários recursos, pode-se

158
destacar que no AVA da disciplina o estudante possui acesso à recursos muito
inovadores como:
• Videoaulas com interatividade do estudante - onde durante a aula
virtual o aluno interage, respondendo questões e recendo
retroalimentações;
• Storytellings – elaborados a partir de storyboard, este recurso
permite que o estudante vivencie conteúdos graficamente
animados, funcionando como facilitador da aprendizagem;
• Infográficos interativos – criado a partir de conceitos
Construtivistas, este tipo de metodologia está pautado na
construção paulatina do conhecimento com a inserção gradual de
conceitos de acordo com a velocidade do estudante;
• Entrevistas com especialistas – a UNISA viabiliza que, dentro de
cada unidade curricular, os docentes entrevistem especialistas,
que são referências em suas áreas, aproximando a abordagem
acadêmica da realidade do mercado e seus desdobramentos;
• Quiz – ao final de cada etapa da trilha de aprendizagem o
estudante responde a um pequeno questionário, para a
autoavaliação, que não compõe nota. Este questionário segue o
padrão de quiz de revistas, incentivando o preenchimento com
uma abordagem menos formal, mas ao mesmo tempo indicando
para o estudante as suas fragilidades e necessidades de estudo;
• Leituras de capítulos de livros da bibliografia básica – a UNISA
possui um acervo virtual com mais de 8.000 títulos que compõe a
bibliografia básica do curso. O AVA possui uma estrutura que
estudante, durante a trilha de aprendizagem, no momento
oportuno, tenha acesso direto a página do livro que precisa ser
estudada.
Cada um dos recursos possui acessibilidade metodológica, instrumental
e comunicacional, uma vez que são desenvolvidos privilegiando a dialogicidade
com o estudante sem perder a profundidade necessária para a formação. Este
processo de elaboração perpassa várias etapas, iniciando pelo Plano de
Ensino, que garante o desenvolvimento desta etapa do Projeto Pedagógico do

159
Curso, continua pelo Desenho Instrucional da disciplina, que viabiliza a melhor
metodologia pedagógica e abordagem para o estudante, seguido pela
produção, que é acompanhada e validade em cada etapa pela Coordenação do
curso e Equipe Multiprofissional do EAD.
Neste contexto, a estrutura moderna do Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica se reflete plenamente nos Materiais Didáticos elaborados,
que se somam a um AVA contemporâneo, constantemente atualizado. Cada
um dos materiais é concebido para garantir que etapas do perfil profissional do
egresso sejam atingidos, desenvolvendo um conteúdo, habilidade e atitude
previstos. Como o desenvolvimento é interno, este processo é basicamente
artesanal, pensado em cada uma de suas fases.
O material didático disponibilizado aos discentes, elaborado ou validado
pela Equipe Multidisciplinar envolvida neste esforço, permite desenvolver a
formação definida no Projeto Pedagógico, considerando sua abrangência,
aprofundamento e coerência teórica, sua acessibilidade metodológica e
instrumental e a adequação da bibliografia às exigências da formação, e
apresenta linguagem inclusiva e acessível, com recursos comprovadamente
inovadores.

160
18. Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação
dos Processos de Ensino-Aprendizagem

Conforme as Normas Acadêmicas e Financeiras da UNISA, na


modalidade presencial e EAD, a avaliação é um processo dinâmico,
permanente e de aprimoramento do processo ensino-aprendizagem.
O processo de avaliação deve ser realizado de forma contínua,
cumulativa e sistemática, favorecendo as múltiplas formas de avaliação e a
exploração de potencialidades dos alunos, na aquisição de conhecimentos,
habilidades e atitudes. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem
deve ser realizada da seguinte forma para as disciplinas regulares e eletivas
dos cursos na UNISA:
• A regra de aprovação definida no Plano de Ensino de cada
disciplina deverá conter Avaliação Contínua (AVC), Avaliação
Global (AVG) e Avaliação Integrada (AVI), o aluno deverá
obrigatoriamente realizar as três etapas avaliativas;
• A AVC é aplicada no transcorrer do processo de aprendizagem,
pois se propõe a verificar o desenvolvimento das competências
objetivadas. A AVC é desenvolvida no Ambiente Virtual de
Aprendizagem, utilizando-se de diferentes ferramentas (resenha,
estudo de caso, resolução de situações problemas, planos de
negócios, projetos, desafios etc.), de acordo com a especificidade
das competências trabalhadas e do Plano de Ensino. Sempre que
a disciplina é prática e/ou teórico-prática a AVC está relacionada
a uma atividade prática desenvolvida em laboratório. O resultado
da avaliação contínua deve ser expresso em nota de zero a dez;
• A AVG tem o objetivo de avaliar a aplicação integrada de todas as
competências desenvolvidas ao fim da unidade curricular. Trata-
se de um instrumento estruturado, que privilegia a verificação da
capacidade lógica do estudante em aplicar os conceitos
aprendidos, superando as questões que testem apenas a
memorização de conteúdo. A AVG será realizada por meio de
uma prova única para cada disciplina, presencial, individual e sem
161
consulta, aplicada no final do período letivo, abordando todo o
conteúdo ministrado na disciplina. O resultado da avaliação global
deve ser expresso em nota de zero a dez;
• A AVI é uma avaliação integrada, que será realizada por meio de
uma prova única para todas as disciplinas do período letivo,
composta por questões interdisciplinares desenvolvidas por todos
os docentes envolvidos. Esta avaliação é realizada
individualmente, no período estabelecido pelo calendário
acadêmico. O resultado da avaliação integrada deve ser expresso
em nota de zero a dez;
• Nas Unidades Curriculares obrigatórias com regra de aprovação
com nota única, tais como os Projetos Integradores e o TCC, a
nota será o resultado de uma ou mais etapas realizadas durante o
período letivo, de acordo com os objetivos estabelecidos no Plano
de Ensino do Componente Curricular. O resultado final deve ser
expresso por meio de nota única. O lançamento dos resultados no
sistema deve obedecer às datas estabelecidas no Calendário
Acadêmico UNISA. O resultado da nota única deve ser expresso
com valor de zero a dez;
• Avaliação Especial – Tem o objetivo de substituir qualquer
avaliação, mediante compensação de ausência, com base na
legislação vigente, que preconiza que qualquer avaliação é
passível de reposição para os alunos impedidos de realizá-las.
O aluno aprovado em todas as Unidades Curriculares do trimestre
cursado será promovido ao trimestre letivo seguinte. O aluno será considerado
aprovado, em cada Componente Curricular se obtiver a Média Final igual ou
maior que 6 (seis).
As disciplinas Eletivas obedecerão às regras de aprovação já descritas.
Os alunos reprovados em disciplinas Eletivas não terão o aproveitamento da
carga horária correspondente à disciplina cursada. A retenção em disciplina
Eletiva não gera dependência.
A avaliação das disciplinas cursadas em regime de dependências e
adaptação está prevista nas Normas Acadêmicas e Financeiras.

162
Neste contexto, os procedimentos de avaliação, previstos para os
processos de aprendizagem, atendem à concepção do curso definida no PPC,
possibilitando o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua
e efetiva, e implicam informações sistematizadas e disponibilizadas aos
estudantes com mecanismos que garantem sua natureza formativa, sendo
planejadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em função das
avaliações realizadas.

163
19. Estudo para Definição de Vagas

O número de 400 vagas anuais para o curso de Engenharia Elétrica da


UNISA está fundamentado em estudos periódicos, quantitativos e qualitativos,
e em pesquisas com a comunidade acadêmica, que comprovam sua
adequação à dimensão do Corpo Docente e Tutorial e às condições de
infraestrutura física e tecnológica para o Ensino e a Pesquisa.
Para efetivar as preconizações do PDI, o atual estudo para definição do
número de vagas utilizou como indicadores: população local, densidade
demográfica, crescimento demográfico, renda média, número de matriculados
no Ensino Médio, previsão de empregabilidade futura na área e adequação à
dimensão do corpo docente e tutorial, e às condições de infraestrutura física e
tecnológica para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão. Com base na análise dos
indicadores supracitados, o NDE do curso de Engenharia Elétrica EAD
desenvolveu o estudo e propôs o número de vagas anuais a serem ofertas no
processo seletivo. Este estudo foi deferido pela Reitoria que o encaminhou
para aprovação do Conselho Universitário.
As Obras Sociais e Educacionais de Luz - OSEL, mantenedora da
Universidade Santo Amaro – UNISA, conta com Departamento de
Controladoria para elaboração diária de relatórios que reportam o número de
alunos matriculados e as projeções de demanda para cada curso. O
Departamento de Marketing elabora estudo de tendências e mapeamento das
demandas pelo Ensino Superior nas diferentes regiões onde a UNISA se
insere. Os relatórios são disponibilizados sistematicamente para análise da
Mantenedora e Reitoria da UNISA, estarão em anexo. A Reitoria também
consulta a comunidade acadêmica por meio de reuniões com os
Coordenadores de Curso e Corpo Docente, além de seus pares de mercado
para mapeamento das demandas por cursos nos locais onde a UNISA se
insere. Os relatórios analíticos do Censo da Educação Superior também
fornecem informações que são úteis à definição de tendências para a oferta de
cursos superiores no país e subsidiam também a tomada de decisão para
definição de vagas na UNISA.

164
A partir da análise dos relatórios elaborados pela Controladoria, a
demanda mapeada pelo Departamento de Marketing, a consulta à comunidade
acadêmica e os pares de mercado e os relatórios do Censo da Educação
Superior - CENSUP, o NDE elabora o estudo de proposta do número de vagas
e a Mantenedora e a Reitoria da UNISA definem as vagas a serem ofertadas
nos Processos Seletivos e, eventualmente, a diminuição ou demanda pelo
aumento de vagas para cada curso, considerando a dimensão do Corpo
Docente e Tutorial e a capacidade de infraestrutura física, tecnológica e de
investimento da instituição.
As decisões e propostas estão alinhadas com as políticas de Ensino e
Pesquisa que constam do Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI e são
dinamicamente atualizadas, conforme os estudos e projeções.
Os ajustes ou pedidos de aumento de vagas são efetivados no sistema
e-MEC, conforme Portaria da Reitoria da UNISA e encaminhamento junto ao
Ministério da Educação – MEC, na legislação vigente.
A Diretoria de Regulação da UNISA acompanha os processos de
diminuição e aumento de vagas sistematicamente, de acordo com as Portarias
Normativas do MEC que orientam o tema.

165
20. Gestão Acadêmica

O Estatuto da UNISA regulamenta a administração superior da


Universidade que é composta por uma Reitoria, pelas Pró-Reitorias, Diretorias
e o Colegiado Superior (CONSUN).
O CONSUN, órgão superior máximo em matéria normativa, deliberativa,
recursal e consultiva da UNISA, para todos os assuntos acadêmico-
administrativos decididos de forma colegiada, é constituído pelo Reitor,
representantes dos Corpos Docente, indicados por seus pares, em lista tríplice,
e escolhidos pelo Reitor; discente, indicado pelo órgão de representação
estudantil, eleito na forma da legislação vigente e Técnico-administrativo, da
Mantenedora e da Comunidade. Sua composição, mandato e competências
são definidos no Regimento Geral.
A Reitoria, órgão executivo de administração superior da UNISA, é
exercida pelo Reitor, de livre escolha e nomeação da Mantenedora, com
mandato de 4 (quatro) anos, podendo ser reconduzido. É constituída pelo
Reitor, Pró-reitorias, Diretorias, estas criadas pelo CONSUN, mediante
proposta do Reitor, segundo as necessidades de planejamento, gestão e
avaliação das funções e atividades da UNISA.
Atualmente, conta com as seguintes Pró-Reitorias:
• Pró-Reitoria de Graduação e Inovação
• Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa e Extensão; além de
duas Diretorias de Ensino.
A representação docente e discente está garantida tanto no Conselho
Universitário, como nos Conselhos de Curso.
Os Conselhos de Curso, constituídos pelo Coordenador de Curso, seu
presidente e por representação do corpo docente, considerando o número de
professores que compõem o curso, sendo no mínimo 3 (três) docentes e no
máximo 7 (sete) docentes, contemplando as áreas básicas e
profissionalizantes. Conta ainda com a participação de 1 (um) representante do
corpo discente, indicado pelo órgão de representação estudantil, eleito na
forma da legislação vigente.

166
20.1. Coordenação

O Coordenador do curso de Engenharia Elétrica é o Prof. Dr. Renato de


Brito Sanchez, Engenheiro Eletricista (2009), Engenheiro Industrial Mecânico
(2019), Especialista em Gestão de Projetos (2020), Especialista em Machine
Learning e Inteligência Artificial (2021), Especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho (2022), Mestre em Engenharia Mecânica (2015),
Doutor em Engenharia Biomédica (2021), Pós-doutorado em Engenharia
Biomédica (2023).
O Coordenador também atua como docente de diversas disciplinas para
outros cursos de Engenharia, tanto na modalidade presencial como a distância
(EAD), assim como em cursos de pós-graduação.
A atuação do Coordenador atende à demanda existente, considerando a
gestão do curso, a relação com os Docentes e Discentes, com Tutores e
Equipe Multidisciplinar (quando for o caso) e a representatividade nos
colegiados superiores, é pautada em um plano de ação documentado e
compartilhado, dispõe de indicadores de desempenho da Coordenação
disponíveis e públicos e administra a potencialidade do corpo docente do seu
curso, favorecendo a integração e a melhoria contínua.
Além disto, o Coordenador apresenta uma atuação ativa na busca
incessante dos parâmetros de qualidade para a formação do futuro Engenheiro
Elétrico. Possui a responsabilidade de gerenciar as principais atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão no âmbito do curso, de acordo com as diretrizes
emanadas do Conselho de Curso, do Núcleo Docente Estruturante e dos
Colegiados Superiores. Suas principais atribuições estão determinadas
regimentalmente, entre quais se destacam:
• Acompanhar e fiscalizar o cumprimento do Projeto Pedagógico do
Curso e seu aprimoramento;
• Promover a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
• Convocar e presidir as reuniões de NDE e o Conselho do Curso;
• Propor a admissão, demissão e promoção de carreira de
docentes, segundo as normas da instituição;
167
• Representar o curso onde se fizer necessário;
• Promover a avaliação do curso periodicamente;
• Zelar, acompanhar e orientar o desenvolvimento acadêmico dos
alunos do curso, criando condições para orientação e
aconselhamento deles;
• Primar pela excelência do curso, promovendo e coordenando as
atividades de pesquisa e de extensão relacionadas ao mesmo;
• Propor e implementar melhorias contínuas para o curso,
mantendo excelente relação com o corpo docente e discente;
• Divulgar o curso e zelar por sua imagem junto à comunidade
externa.

20.2. Conselho de Curso

O Curso de Engenharia Elétrica da UNISA, garante ao seu corpo


docente e discente a efetiva participação no Conselho do Curso, nos termos
normativos discriminados a seguir, conforme Regimento da UNISA. O
Conselho de Curso é constituído:
I. Pelo Coordenador de Curso, seu presidente;
II. Por representação do corpo docente, considerando o número de
professores que compõem o curso, sendo:
a. No mínimo 3 (três) docentes e no máximo 7 (sete) docentes,
contemplando as áreas básicas e profissionalizantes.
III. Por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo órgão
de representação estudantil, eleito na forma da legislação vigente.
O Coordenador de Curso tem a incumbência de indicar os docentes que
irão compor o Conselho de Curso, priorizando:
a) Titulação;
b) Tempo de serviço na Instituição;
c) Disponibilidade de tempo para participar das reuniões;
d) Regime de trabalho de tempo integral ou parcial.
Os docentes indicados serão nomeados e empossados pelo Conselho
Universitário - CONSUN.
168
A representação docente terá mandato de 2 (dois) anos e a
representação discente terá mandato de 1 (um) ano, podendo ambas serem
reconduzidas.
É obrigatória e preferencial a qualquer outra atividade a presença dos
representantes nas reuniões plenárias, implicando a perda do mandato no caso
de ausência por motivos não aceitos como justificados a 3 (três) reuniões
consecutivas ou a 4 (quatro) alternadas.
Compete ao Conselho de Curso:
I. Emitir parecer sobre assuntos disciplinares que envolvam
docentes e/ou discentes;
II. Manifestar, quando solicitado, em processos acadêmicos
administrativos;
III. Emitir parecer sobre projetos especiais, semanas de estudos e
atividades extraclasse propostas por docente e/ou Coordenador
de Curso;
IV. Deliberar sobre matéria que for submetida à sua apreciação;
V. Estimular o professor na participação do processo de avaliação
interna, visando à melhoria das condições de ensino-
aprendizagem;
VI. Decidir recurso contra atos de docente, interposto por discente,
em matéria relacionada com ensino e trabalho escolar,
respeitando os prazos previstos no art. 2º do Regimento;
VII. Homologar ato do Coordenador de Curso praticado ad
referendum do colegiado;
VIII. Manifestar, quando solicitado, em processos acadêmicos que
envolvam aproveitamento de estudos, transferência de curso e
outras de natureza acadêmica;
IX. Estabelecer diretrizes para a elaboração e desenvolvimento de
projeto(s) de iniciação científica e de pesquisa;
X. Propor realização de projetos de extensão relacionados ao curso,
obedecendo às normas próprias da UNISA;
XI. Examinar e aprovar proposta para criação de Ligas Acadêmicas e
Grupos de Estudo;

169
XII. Apreciar proposta de criação de Programas de Residências,
quando solicitado.
O Conselho de Curso se reúne, ordinariamente, no início de cada
período letivo e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador de
Curso ou por 2/3 (dois terços) de seus representantes, devendo constar da
convocação a pauta dos assuntos.
As reuniões e decisões são devidamente registradas em atas e
encaminhadas a Secretaria e CONSUN, quando necessário. As reuniões são
lavradas em ata e há acompanhamento e execução de processos e decisões
emanadas do Conselho de Curso. A Pró-Reitoria de Graduação e Inovação
realiza avaliações periódicas sobre o desempenho do Conselho de Curso para
implementação ou ajuste de práticas de gestão.

20.3. NDE

O Núcleo Docente Estruturante - NDE é o órgão responsável pela


criação, alteração, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Elétrica da UNISA.
O NDE é institucionalizado e atua na concepção e construção do Projeto
Pedagógico. Atualmente, o NDE interage com o Conselho de Curso realizando
seu acompanhamento. O NDE do Curso de Engenharia Elétrica realiza
reuniões mensais, registradas em Atas.
O Núcleo Docente Estruturante é composto pelos docentes indicados
pelo Coordenador do Curso e aprovado pela Reitoria da UNISA.
O NDE possui , no mínimo, 5 docentes do curso; seus membros atuam
em regime de tempo integral ou parcial (mínimo de 20% em tempo integral);
pelo menos 60% de seus membros possuem titulação stricto sensu; tem o
coordenador de curso como integrante; atua no acompanhamento, na
consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e atualização
periódica, verificando o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na
formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso,
considerando as DCN e as novas demandas do mundo do trabalho; e mantém
parte de seus membros desde o último ato regulatório.

170
20.4. Equipe Multidisciplinar

A UNISA é uma das universidades pioneiras na oferta de cursos na


modalidade a distância. Desde o primeiro curso, a Universidade optou por
possuir equipes internas de desenvolvimento e elaboração de materiais,
garantindo a excelência de seus cursos dentro do previsto pelos Planos de
Desenvolvimento Institucionais. Neste contexto, desde o início do EAD a
UNISA contou com Equipes Multiprofissionais que discutiram e gerenciaram
sistematicamente o desenvolvimento dos cursos. Com a publicação dos novos
instrumentos de avaliação, esta estrutura foi novamente repensada e,
aproveitando as experiências anteriormente exitosas, bem como as
prerrogativas atuais do Ministério da Educação, o Conselho Universitário, órgão
máximo da Instituição, nomeou em 2018 a Equipe Multidisciplinar do EAD,
segundo a Resolução nº 021/2018. A Equipe Multidisciplinar é constituída por
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, é responsável pela
concepção, produção e disseminação de tecnologias, metodologias e os
recursos educacionais para a educação a distância e possui plano de ação
documentado e implementado e processos de trabalho formalizados.
A Equipe analisa e moderniza o Plano de Ação de EAD de forma
perene, mantendo-o alinhado com as necessidades do mercado do século XXI,
bem como com as vanguardas tecnológicas e metodológicas da educação.
Suas reuniões são periódicas e sistemáticas, bem como todas as decisões são
documentadas em atas. Dentro desta modernização da concepção da gestão
do EAD, a equipe passou a ser responsável por analisar a Educação a
Distância dentro de um conceito mais holístico, acompanhando e validando a
concepção, produção e divulgação de toda a estrutura do Ambiente Virtual de
Aprendizagem, bem como de todo o Material Didático. Esta equipe, assim
como realizado anteriormente, trabalha em plena consonância com a
Coordenação e NDE do curso Engenharia Elétrica, bem como com a Comissão
Própria de Avaliação. A Equipe Multidisciplinar já foi responsável por indicação
e estruturação de melhorias no Ambiente Virtual de Aprendizagem,
aperfeiçoando a comunicação com os estudantes e o método pedagógico.

171
Neste sentido, a UNISA acompanha, no âmbito do curso de Engenharia
Elétrica, as tendências da Educação a Distância, incrementando a sua
estrutura gerencial que favorece o diálogo, a construção coletiva e o
desenvolvimento e aprimoramento constante de seus cursos e processos.

21. Corpo Docente

O corpo docente do curso de Engenharia Elétrica da UNISA conta com


docentes titulados em programas de Pós-Graduação stricto sensu e lato sensu.
A experiência profissional e no magistério superior do corpo docente é bastante
relevante para a formação dos estudantes e supera os requisitos de qualidade
exigidos pelo MEC.
A UNISA conta com Plano de Carreira Acadêmica registrado e
homologado no Mistério do Trabalho e Previdência.

21.1. Titulação

O Corpo Docente do curso conta com percentuais de titulação que


atendem com excelência aos requisitos de qualidade do MEC, sendo mais de
90% com título de Doutor ou Mestre, obtido em programas de pós-graduação
recomendados pela CAPES.
O corpo docente analisa os conteúdos dos componentes curriculares,
abordando a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do
discente, fomenta o raciocínio crítico com base em literatura atualizada, para
além da bibliografia proposta, proporciona o acesso aos conteúdos de pesquisa
de ponta, relacionando-os aos objetivos das disciplinas e ao perfil do egresso,
e incentiva a produção do conhecimento, por meio de grupos de estudo ou de
pesquisa e da publicação, fruto dos trabalhos desenvolvidos especialmente
pelos Projetos Integradores.

172
21.2. Regime de Trabalho

O regime de trabalho do corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica


possui mais de 90% dos docentes em regime de trabalho em tempo integral ou
parcial.
O regime de trabalho do Corpo Docente permite o atendimento integral
da demanda existente, considerando a dedicação à docência, o atendimento
aos discentes, a participação no NDE e no Conselho de Curso, o planejamento
didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem, havendo
documentação sobre as atividades dos professores em registros individuais de
atividade docente, utilizados no planejamento e gestão para melhoria contínua.

21.3. Experiência Profissional

Os docentes do curso contam com experiência profissional, excluída a


experiência no exercício da docência superior, que permite apresentar
exemplos contextualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da
teoria ministrada em diferentes Componentes Curriculares, em relação ao fazer
profissional. Os docentes estão capacitados e atualizados com relação aos
conteúdos e práticas empresariais e promovem a compreensão da aplicação
da interdisciplinaridade no contexto laboral e analisam e discutem as
competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso considerando a teoria
e prática na área de conhecimento do curso.

21.4. Experiência no Exercício da Docência Superior

Os Docentes do Curso contam experiência na docência superior. A


experiência dos docentes permite a identificação de dificuldades dos discentes
e superação destas dificuldades por meio de linguagem aderente às
características dos estudantes. Os docentes ainda são capazes de apresentar
exemplos contextualizados com os conteúdos previstos no Projeto Pedagógico
do Curso, elaborando atividades específicas que promovem a aprendizagem

173
dos discentes que apresentam dificuldades e avaliações diagnósticas,
formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua prática
docente no período, exerce liderança e é reconhecido pela sua produção.

21.5. Experiência no Exercício da Docência na Educação a


Distância

Do total de docentes do Curso de Engenharia Elétrica, 95% contam com


mais de 5 anos de experiência na docência superior, incluindo a modalidade a
distância, que implica na tutoria por meio do ambiente virtual de aprendizagem
(AVA). A experiência dos docentes na modalidade a distância permite a
identificação de dificuldades dos discentes e superação destas dificuldades,
por meio de linguagem e atributos tecnológicos aderentes às características
dos estudantes. Os docentes ainda são capazes de apresentar exemplos
contextualizados com os conteúdos previstos no Projeto Pedagógico do Curso,
elaborando atividades específicas que promovem a aprendizagem dos
discentes que apresentam dificuldades. Os docentes do curso de Engenharia
Elétrica exercem liderança na condução dos Componentes Curriculares sob
sua responsabilidade e são reconhecidos por sua produção.

21.6. Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica

As atividades de pesquisa da Universidade Santo Amaro buscam


fomentar o conhecimento tanto de seu corpo discente quanto do docente, por
meio de projetos inovadores e aprofundamento científico, com a finalidade de
ampliar e renovar conteúdos ministrados nas diversas áreas do conhecimento,
bem como servir à comunidade em que se insere.
As atividades de Pesquisa têm o envolvimento dos discentes em todos
os níveis de formação, sob a orientação dos docentes da Instituição. Estas
atividades de pesquisa estão, normalmente, vinculadas a um grupo de
Pesquisa Institucional, cadastrado no CNPq, mantendo estreita relação com as
áreas de conhecimento e linhas de pesquisa estabelecidas pela UNISA.

174
A Pesquisa na UNISA tem como principais objetivos, estimular o espírito
investigativo; identificar e diagnosticar problemas e dificuldades das áreas do
saber, em face aos desafios da contemporaneidade; contribuir para o
desenvolvimento e aplicabilidade da política institucional; buscar soluções para
os problemas específicos identificados nas respectivas áreas; colaborar para o
aprimoramento do desempenho dos alunos em seus cursos superiores.
Os programas de Pesquisa Institucional criam oportunidades de
interação entre docentes, discentes, técnicos e a comunidade em geral,
incentivando e aprimorando a qualidade da produção e divulgação científica da
UNISA.
A inserção regional e a continuada interação com a comunidade balizam
os programas de Extensão Universitária e incentivam a criação de projetos
assistenciais, gerando resultados para publicações científicas e a melhoria da
qualidade de vida da comunidade.
A Pesquisa ainda promove a produção científica que favorece o
desenvolvimento artístico e cultural das regiões em que está inserida. Entre as
atividades estão: a sistematização da história da Universidade, na forma de
publicações, e a criação da Revista Veredas, cujo objetivo é a preservação e
divulgação da cultura brasileira.
A UNISA busca promover uma política de estímulo à iniciação científica,
compreendendo desde a concessão de bolsas para os estudantes até a
atribuição de carga horária para os docentes-orientadores, viabilizando
trabalhos que sejam considerados de relevância. Assim, o Programa de Bolsas
de Iniciação Científica da UNISA tem como objetivo incentivar os jovens
acadêmicos a participar da pesquisa científica e tecnológica desenvolvida pelos
docentes da Universidade.

175
22. Corpo Tutorial

22.1. Experiência no Exercício da Tutoria na Educação a


Distância

A UNISA foi uma das instituições pioneiras na oferta de cursos à


distância no Brasil, promovendo uma evolução permanente de seus conceitos,
modelos e tecnologias. Ao longo de mais de uma década, a visão da UNISA
sobre a atividade de tutoria foi amadurecendo, ficando evidente para a
instituição que a mediação pedagógica por meio da interface tecnológica era
um dos fatores chaves na formação de alta qualidade para os estudantes da
educação superior.
Com essa visão, o exercício da Tutoria na UNISA é cuidadosamente
delimitado e acompanhado, permitindo um alto índice de satisfação do
estudante com o Corpo Tutorial, como verificado em relatórios institucionais
periódicos. Toda esta atividade segue as Políticas de Ensino e de educação a
distância preconizada no Plano de Desenvolvimento Institucional, que detalha
que o tutor tem a função de promover o conhecimento científico e acadêmico;
promover espaços de construção coletiva de conhecimento, por meio de
atividades síncronas e assíncronas. Com esta concepção contemporânea do
papel do Tutor, a UNISA investe na seleção de tutores com alta experiência e
no processo permanente de atualização do corpo tutorial.
Neste contexto, dos tutores vinculados ao curso de Engenharia Elétrica,
a maior parte possui experiência maior que 5 anos de dedicação à educação a
distância, o que lhes permite fornecer suporte às atividades dos docentes,
realizar mediação pedagógica junto aos discentes, demonstrar inequívoca
qualidade no relacionamento com os estudantes, incrementando processos de
ensino aprendizagem, e orientar os alunos, sugerindo atividades e leituras
complementares que auxiliam sua formação. Todas estas atividades estão
descritas para a sua função e são constantemente acompanhadas pela Equipe
Multiprofissional do EAD e avaliadas pela CPA, com a proposição de melhorias
e incrementos ao processo.
176
22.2. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso

A UNISA entende que a mediação pedagógica realizada pelos Tutores é


uma atividade estratégica na construção do conhecimento pelo estudante,
favorecendo o desenvolvimento das competências necessárias para que se
atinja o perfil de egresso proposto. Deste modo, a Universidade investe na
contratação de tutores altamente qualificados e com vasta experiência na
Educação a Distância.
Neste contexto, o Corpo Tutorial do curso de Engenharia Elétrica é
formado por Tutores todos graduados nas áreas das disciplinas pelas quais
são responsáveis. A maior parte dos Tutores alocados no curso de Engenharia
Elétrica possui Mestrado em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu,
reconhecidos pela CAPES.

22.3. Experiência do Corpo de Tutores em Educação a


Distância

Dado que a tutoria é compreendida como um fator estratégico para se


garantir a excelência dos cursos de educação a distância, a UNISA investe
constantemente no desenvolvimento e na seleção de tutores. Todo tutor que
compõe o quadro da universidade passou por uma seleção muito rigorosa que
garantiu a análise do perfil acadêmico e competências, bem como a avaliação
de sua atividade profissional.
Neste contexto, todos os tutores do curso de Engenharia Elétrica
possuem experiência na atuação como mediadores pedagógicos por meio de
interfaces tecnológicas. O Corpo Tutorial do curso possui, em média, 5 anos de
contratação na UNISA, nesta área, sendo que todos estão trabalhando nesta
função há mais de 2,5 anos. Durante este período, os Tutores já foram
convidados a participar de diferentes cursos de atualização, planejados pelas
equipes de gestão do EAD e pela Coordenação do curso com base nos
resultados das avaliações da CPA e da avaliação de qualidade dos cursos.

177
Toda a experiência dos tutores, pautada em suas vivências e nas
competências desenvolvidas constantemente nos cursos de atualização,
permite que o discente conte com um processo de acompanhamento e
mediação pedagógica bem estruturado e de alta qualidade, como verificado em
relatórios qualitativos de atuação dos tutores. Os tutores são hábeis em
identificar e categorizar as dificuldades dos alunos, bem como propor soluções.
Este processo também corrobora com a atividade docente, multiplicando e
consolidando o desenho pedagógico elaborado, assim como viabilizando a
aplicação e acompanhamento das diferentes atividades propostas pelos
docentes. Este processo sinérgico é mantido por meio das diferentes vias de
comunicação entre tutores e docentes.
A análise sistemática da atuação tutorial, resultado de sua experiência,
permite identificar que os estudantes do curso de Engenharia Elétrica possuem
alto nível de satisfação com a mediação pedagógica, identificando no tutor um
parceiro facilitador do seu processo de aprendizagem. A troca constante de
mensagens entre tutores e discentes permite a orientação individualizada com
alta velocidade de resposta, nenhum aluno aguarda mais de 24 horas úteis por
uma resposta ou orientação. Este diálogo propicia a criação de vínculo afetivo
entre o estudante e o tutor. Dentro do planejamento da disciplina, o estudante
possui acesso a inúmeros materiais de apoio, disponíveis no acervo virtual,
sendo que o tutor atua, em muitos momentos, como curador de informação
científica, orientando o aluno e fazendo a seleção e indicação de conteúdo
adicional e mídias que possam facilitar a interação com o estudante. Este
processo inovador de interação com afetividade é a prática mais exitosa
desenvolvida recentemente, como são verificados nos relatórios qualitativos.
Portanto, a experiência do corpo tutorial permite fornecer suporte às
atividades dos docentes, realizar mediação pedagógica junto aos discentes,
demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes,
incrementando processos de ensino aprendizagem, e orientar os alunos,
sugerindo atividades e leituras complementares que auxiliam sua formação.

178
22.4. Interação entre Tutores, Docentes e Coordenadores de
Curso a Distância

Assim como preconizado no Plano de Desenvolvimento Institucional -


PDI, a UNISA entende que a educação se define como um processo de
construção de relações, em que os alunos como seres ativos e interativos, na
relação com o mundo, são responsáveis pela direção e significado daquilo que
aprendem. Este processo se estrutura, então, em virtude do fazer e do refletir
sobre o fazer. Para consolidar este preceito, o Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Elétrica prevê a interação permanente entre Tutores, Docentes e
Coordenação, visando a excelência da implementação do curso para manter o
estudante como protagonista de seu processo de aprendizado.
Este processo de interação está sistematizado e conta com uma
vigorosa ferramenta de interação por meio da sala de discussão entre tutores,
docentes e coordenação no ambiente de cada disciplina. Todos participam e
constroem a discussão sobre as disciplinas e todo este processo fica
documentado no Fórum. O produto desta discussão é encaminhado para o
NDE, que conjuntamente com a Coordenação analisa e sugere
aprimoramentos do processo. São realizadas avaliações periódicas para a
identificação de problemas ou incremento na interação entre os interlocutores.
Além da interação por meio do AVA, a UNISA também conta com uma
ferramenta desenvolvida internamente, o GLPI, que viabiliza a comunicação
sistemática entre Coordenadores de Polo, equipe Multidisciplinar do EAD e
Coordenação de curso. Esta ferramenta é toda documentada, de tal forma que
cada solicitação e fluxo de resposta é passível de ser mapeado e é gerenciado
por relatórios periódicos. Neste fluxo, todas as comunicações precisam ser
respondidas em 24 horas. Este processo permite a identificação rápida dos
problemas e a possibilidade de resolver as fragilidades.
A UNISA entende que apenas o processo fortalecido de comunicação e
interação entre todos os interlocutores permite a gestão eficaz do processo
educativo para se garantir que o estudante tenha acesso a um curso de
excelência que o destaque como principal agente de sua formação acadêmica.

179
23. Infraestrutura

23.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral

A UNISA em sua sede conta com espaço de trabalho para docentes em


tempo integral. O espaço viabiliza as ações acadêmicas, como planejamento
didático-pedagógico, e atendem às necessidades institucionais. O local possui
recursos tecnológicos de informação e comunicação apropriados e garantem a
privacidade para os docentes e os discentes que são atendidos no espaço. O
espaço destinado aos docentes em tempo integral também permite a guarda
de material e equipamentos pessoais com segurança.

23.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador

A UNISA em sua sede conta com espaço de trabalho individual para o


Coordenador. O espaço viabiliza as atividades de planejamento e gestão da
coordenação e atende às necessidades institucionais. O local possui recursos
tecnológicos de informação e comunicação apropriados e garantem a
privacidade dos docentes e discentes que são atendidos pela Coordenação. O
espaço destinado à Coordenação também possibilita formas distintas de
trabalho e local seguro para a guarda de material e equipamentos pessoais.

23.3. Sala Coletiva de Professores

A UNISA conta com sala coletiva de professores que facilita o trabalho


docente, os recursos tecnológicos de informação e comunicação são
apropriados para o quantitativo de docentes. O local ainda permite o descanso
e atividades de lazer e integração, a guarda de equipamentos e materiais
pessoais dos docentes de maneira segura, e dispõe de equipe técnico-
administrativa própria.

180
23.4. Salas de Aula

As salas de aula da UNISA, tanto na Sede quanto nos Polos, mantêm


um padrão institucional: conta com recursos tecnológicos de informação e
comunicação apropriados, carteiras escolares estofadas, conforto térmico,
flexibilidade relacionada às configurações espaciais, e viabilizam diferentes
possibilidades para ensino-aprendizagem comprovadamente exitosos.
A UNISA conta com equipe permanente de manutenção das salas de
aula.

23.5. Laboratórios de Informática

Os alunos da UNISA contam com laboratório de informática em todos os


Campi e Polos. Os laboratórios nos Polos atendem às necessidades
institucionais e do curso em relação à disponibilidade de equipamentos, o
conforto, a estabilidade e velocidade de acesso à Internet, contando com rede
sem fio, hardware e softwares atualizados. Os laboratórios passam por
avaliação periódica para verificação da adequação, qualidade e pertinência.

23.6. Biblioteca

O Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Santo Amaro -


UNISA tem como propósito atender toda a comunidade acadêmica em suas
necessidades informacionais, apoiando o desenvolvimento dos cursos
existentes, a pesquisa científica e a difusão do conhecimento para toda a
comunidade.
Pautada pela inovação e criatividade, nossas bibliotecas colaboram
permanentemente no cumprimento da Missão institucional de “Formar
profissionais de excelência, éticos, empreendedores, com visão humanística e
crítica, que respeitem a diversidade e atuem de maneira inovadora,
contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e
sustentável.”

181
Os serviços oferecidos pela biblioteca compreendem:
• Comutação Bibliográfica;
• Consulta local e online dos catálogos;
• Elaboração de ficha catalográfica para Trabalhos de Conclusão
de Curso;
• Empréstimo domiciliar;
• Empréstimo entre Bibliotecas – EEB;
• Levantamento bibliográfico;
• Normalização de trabalhos acadêmicos;
• Repositório Institucional;
• Reserva e renovação local e online;
• Serviço de referência especializado;
• Serviços específicos ao portador de necessidades especiais;
• Treinamento para acesso e uso das bases de dados;
• Visita guiada.

23.6.1. Bibliografia Básica e Complementar por Unidade


Curricular (UC)

O acervo físico da UNISA está tombado e informatizado, tanto na sede


como nos Polos de Apoio Presencial. O acervo virtual das Bibliotecas Pearson
e Minha Biblioteca possuem contrato que garante o acesso ininterrupto pelos
usuários. Os acervos estão registrados em nome da Mantenedora da
Universidade. O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às
unidades curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do
Curso e está atualizado, considerando a natureza dos componentes
curriculares.
O NDE do curso referenda a adequação da bibliografia, comprovando a
compatibilidade, em cada bibliografia básica dos componentes curriculares do
curso e a relação entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de
outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo.

182
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na sede e
nos Polos de Apoio Presencial, com instalações e recursos tecnológicos que
atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de
ferramentas de acessibilidade e de soluções de apoio à leitura, estudo e
aprendizagem. O acervo possui exemplares e assinaturas de acesso virtual, de
periódicos especializados que suplementam o conteúdo administrado nos
componentes curriculares.
O acervo é gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares
e assinaturas de acesso mais demandadas, sendo que a Biblioteca da UNISA
adota plano de contingência para a garantia do acesso e do serviço na sede e
nos Polos de Apoio Presencial.

23.6.2. Acervo

O Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade Santo Amaro -


UNISA é automatizado, no que diz respeito ao processamento técnico, aos
trabalhos de circulação de materiais, aos usuários, à catalogação, à aquisição,
aos parâmetros, aos relatórios e à consulta ao catálogo on-line, por meio da
utilização do sistema Pergamum.
O catálogo online do Sistema de Bibliotecas está disponível para
consulta, reservas e renovações 24 horas por dia e o acesso se dá pelo site
institucional da UNISA.
O processamento técnico do acervo é feito de acordo com padrões
bibliográficos, adotando as regras de catalogação Anglo-Americano e o sistema
de Classificação Decimal Dewey.
Todas as aquisições da biblioteca estão documentadas por notas fiscais
e/ou termos de doações.

183
As bibliografias de cada curso são discutidas e referendadas pelo
Núcleo Docente Estruturante que analisa e garante, no âmbito de cada unidade
curricular, a relevância para o processo de formação, a compatibilidade e a
relação entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de outros que
utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de
acesso) disponível no acervo.
A atualização do acervo é feita através de um trabalho conjunto entre a
Biblioteca, Coordenadores de Curso e Pró Reitoria de Graduação e Inovação
em função das bibliografias adotadas nos Planos de Ensino e devidamente
validadas pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante. Este trabalho é realizado
no início de cada semestre, obedecendo a Política de Desenvolvimento de
Coleções da Biblioteca.
São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos
entre as principais áreas do curso, para isto, o ponto de referência é o Projeto
Pedagógico dos Cursos (PPCs).

184
Os títulos são adquiridos após a aprovação da implantação do curso na
UNISA pelo seu Conselho Superior e são renovados e atualizados
periodicamente.
Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante
necessidade e adequação.

23.6.3. Biblioteca Virtual

A Biblioteca Virtual da UNISA foi criada para atender as necessidades


de nossos alunos e professores dos cursos presenciais e a distância, com o
objetivo de ampliar o acesso a informação, estendendo o conhecimento em
seus diversos campos.
Atualmente, a Biblioteca Virtual UNISA disponibiliza de forma geral
títulos de e-books, normas técnicas, jurisprudências e legislações e periódicos
científicos, nas diversas áreas do conhecimento, com acesso de forma remota.

23.6.4. E-books

A Biblioteca Virtual UNISA disponibiliza acesso às bases de dados


Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual 3.0 (Pearson), que juntas oferecem
milhares de títulos em todas as áreas do conhecimento:

Quadro 2 - Acervo Geral de E-Books

185
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na Sede, com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e à oferta
ininterrupta via Internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de
soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. O acervo possui
exemplares e assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que
suplementam o conteúdo administrado nos Componentes Curriculares.

23.6.5. Periódicos Científicos


A Biblioteca Virtual UNISA disponibiliza acesso as bases de dados
EBSCO, RT Online, Target GedWeb, dentre outras, que juntas oferecem
milhares de títulos em todas as áreas do conhecimento:

186
23.6.6. Plano de Contingência

No Sistema Integrado de Bibliotecas da UNISA, o plano de contingência


adotado tem como finalidade apresentar potenciais situações de risco dentro
do ambiente das Bibliotecas e estabelecer diretrizes de ações para
contingência desses eventos, assim como propor medidas preventivas para
atenuar a probabilidade de ocorrência.
No entanto, sabe-se que as realidades são mutáveis e podem
apresentar variações ao longo do tempo. A fim de solucionar a questão
apresentada, novas adversidades são previstas de adição nas reformulações e
atualizações no Plano de Contingência, propondo-se sua revisitação constante
e elaboração de uma nova versão a cada dois anos de uso.

23.7. Laboratórios Didáticos

Os laboratórios são elementos fundamentais para o desenvolvimento e


construção do conhecimento discente visto permitirem articular competências e
habilidades, integrando a teoria das disciplinas com sua aplicação e prática do
mercado de trabalho em que atuará em nível de estágio, profissionalmente e
como egresso do curso.
Neste contexto os laboratórios didáticos de dividem em dois grupos,
Formação Básica e Formação Específica, aderentes com a justificativa para
formação discente e que unificam os meios acadêmicos e profissional para
permitir o contato com atividades práticas que exploram e instigam o discente a
pesquisar, discutir, planejar, projetar, elaborar, criar soluções, seja baseada em
premissas e pré requisitos para novidades, quanto para a solução de
problemas e estudos de caso baseado em casos e necessidades reais de
mercado e para atendimento da sociedade em geral.
Os laboratórios, de Formação Básica e de Formação Específica, contam
com metodologias que são complementares, onde se desenvolvem em
determinadas disciplinas presencialmente para que o discente possa explorar
as adversidades e dificuldades do dia a dia e de equipamentos, montagens e
projetos reais, considerando variáveis externas durante sua execução, assim

187
como verificar o comportamento de máquinas, equipamentos, dispositivos e
elmentos, seja pela sua diversidade de formas de operação e configuração,
seja por possíveis problemas a serem solucionados, assim como pela extensa
possibilidade na elaboração de diagramas, códigos e programas.
Complementar a metodologia de práticas presenciais há os laboratórios
virtuais, os quais apresentam modelos e simulação com rigor de detalhes e
características dos sistemas reais, minimizando as abstrações da realidade,
com a finalidade de proporcionar ao discente uma experiência imersiva no
desenvolvimento e exploração de atividades cotidianas da atuação profissional
nos mais diversos segmentos, assim como prepara para que o egresso tenha
construído ao longo do curso conhecimentos, e desenvolvidos competências e
habilidades no que se refere à virtualização da indústria, ou seja, virtualização
dos mais diversos segmentos e setores de atuação que no contexto inovador
exploram largamente a inserção da tecnologia, da Indústria 4.0 e das
inovações.
Ambas as metodologias, Presencial e Vitual, permitem formar um perfil
egresso competitivo ao mercado, com habilidades e competências para unificar
e articular as diversas tecnologias existentes, em desenvolvimento e as
inovações aplicadas em sua trajetória profissional.

23.7.1. Laboratórios Didáticos de Formação Básica

Os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, de acordo


com o PPC e com as respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança, apresentam conforto, manutenção periódica, serviços de apoio
técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias da informação e
comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, e possuem
quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os
espaços físicos e o número de vagas, havendo, ainda, avaliação periódica
quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos laboratórios,
sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das
aulas ministradas.

188
O Curso de Engenharia Elétrica conta com laboratórios de formação
básica, como: Informática, Laboratório Multidisciplinar de Física e Química e
Laboratório Virtual. Os equipamentos e materiais utilizados nos laboratórios de
formação básica estão detalhadamente descritos no Manual de Atividades
Práticas do Curso. O Laboratório de informática oferece apoio às unidades
curriculares de Tecnologia, Ciência e Pesquisa, Algoritmo e linguagem de
Programação, Desenho Técnico; o Laboratório Multidisciplinar e o Laboratório
Virtual atendem as demandas de Física Geral e Experimental I, Física Geral e
Experimental II, Mecânica dos Fluidos e Ciência dos Materiais; e o Laboratório
de Química e Biologia é utilizado para atender as demandas de Química
Experimental.

23.7.2. Laboratórios Didáticos de Formação Específica

Os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, de acordo


com o PPC e com as respectivas normas de funcionamento, utilização e
segurança, apresentam conforto, manutenção periódica, serviços de apoio
técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias da informação e
comunicação adequados às atividades a serem desenvolvidas, e possuem
quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os
espaços físicos e o número de vagas, havendo, ainda, avaliação periódica
quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos laboratórios,
sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das
aulas ministradas.
O Curso de Engenharia Elétrica conta com laboratórios de formação
específica, como: Informática, Laboratório de Elétrica e Laboratório Virtual. Os
equipamentos e materiais utilizados nos laboratórios de formação específica
estão detalhadamente descritos no Manual de Atividades Práticas do Curso. O
Laboratório de Informática oferece apoio às Unidades Curriculares de
Conversão e Conservação de Energia, Eletrônica Básica, Eletrônica Aplicada,
Eletrônica de Potência, Máquinas e Acionamentos Elétricos,
Microcontroladores, Projetos Elétricos, Modelagem e Simulação de Sistemas,
Controle de Sistemas Dinâmicos; e os Laboratórios de Elétrica e o Virtual
189
atendem as demandas de Eletrônica Básica, Eletrônica Aplicada, Eletrônica de
Potência, Automação de Sistemas, Microcontroladores, Projetos Elétricos,
Modelagem e Simulação de Sistemas, Controle de Sistemas Dinâmicos.

23.8. Processo de Controle de Produção ou Distribuição de


Material Didático

A UNISA, ao longo dos seus mais de 15 anos de experiência na


produção de materiais instrucionais para cursos a distância, acumulou muita
experiência e aprimorou todos os seus processos de gestão e controle para
permitir a expansão de suas atividades mantendo a alta qualidade de seus
cursos. Para isso, a UNISA desenvolveu internamente sistemas informatizados
robustos e desenhados especificamente para suprir as demandas
institucionais, de acordo com suas políticas definidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Todo fluxo de produção de material instrucional está estruturado e
documentado, com validação da Equipe Multidisciplinar do EAD e da Reitoria.
Como se trata de um processo complexo e multiprofissional, além da
delimitação do desenho, todas as equipes envolvidas no processo possuem
reuniões quinzenais de alinhamento, para troca de experiências e discussão de
demandas.
A produção possui seu início na consolidação do Projeto Pedagógico
Institucional, bem como na discussão do Plano de Ensino, atrelada ao Projeto
Pedagógico do Curso. Após a análise sistemática do Plano de Ensino, validado
pelo NDE do curso e aprovado pelo Conselho de Curso, inicia-se a fase de
Desenho Instrucional da Disciplina, em plena articulação entre designs
instrucionais, docentes e coordenação de curso. Finalizado o desenho, inicia-
se o processo de produção propriamente dito, com o desenvolvimento de cada
recurso que comporá a Trilha de Aprendizagem.
Quando a produção é concluída todo o material passa por nova
validação de docente, design instrucional e coordenador. Todo esse processo é
acompanhado pela Equipe Multidisciplinar do EAD. Após as validações a
equipe de LMS realiza o upload do material no ambiente virtual. O fluxo de
190
produção macro, bem como os fluxos de produção de cada mídia estão
definidos e documentados.
Para gerenciar este processo, as equipes contam com o auxílio de
diferentes ferramentas, sendo que as duas principais foram desenvolvidas
internamente. Todo o controle de disciplinas em oferta e matérias a serem
produzidos é realizado por meio do sistema acadêmico, o Método,
desenvolvido pela UNISA, em base Oracle. O repositório e controle de
Unidades Curriculares é realizado por meio da Intranet na rede interna. A
gestão da produção ocorre por meio do Portal dos colaboradores, também
desenvolvido pela UNISA. Quando se inicia o upload de materiais, a UNISA
possui rotinas estabelecidas de geração de relatórios gerenciais para garantir
que todas as disciplinas estão disponíveis e os estudantes vinculados
corretamente.
No caso das provas presenciais, a UNISA utiliza o sistema AvaliA
fornecido pelo Grupo A. O estudante agenda a prova dentro dos prazos
definidos no calendário acadêmico, no dia da AVG se dirige ao Polo e realiza a
prova em um computador do Polo. Cada Polo possui acesso controlado ao
sistema Avalia e o Tutor Presencial precisa inserir uma senha para dar o
acesso da prova para o estudante. Enquanto o aluno realiza a prova, o Tutor
monitora e acompanha-o presencialmente. Deste modo, é possível quantificar
e analisar cada etapa do processo, permitindo correções gerenciais e
operacionais durante todo o fluxo.
Ao longo dos anos a UNISA foi refinando seus indicadores e, hoje, conta
com diferentes análises quantitativas e qualitativas para garantir a excelência
de seus cursos. Neste sentido, a produção de material instrucional é avaliada
por meio de indicadores objetivos tais como, número de mídias, tempo de
aulas, número de páginas de leitura, número de acesso dos estudantes, notas
atribuídas pelos estudantes para cada recurso disponibilizado, além de
indicadores qualitativos como impressão dos estudantes sobre o processo,
discutidos em grupos focais de avaliação, adequação dos conteúdos com o
PPC do curso, analisado pelos NDEs, dentre outros fatores.
Como a UNISA possui mais de 15 anos de experiência na produção de
material instrucional, ela conta hoje com um vasto repositório de materiais
produzidos, permitindo muita tranquilidade em seus planos de contingência,
191
uma vez que praticamente todas as disciplinas possuem versões prontas para
publicação. Ainda assim, visando evitar a publicação de material não
modernizado, a UNISA trabalha com um cronograma de trabalho antecipado
que é seguido rigidamente por todas as áreas.
Assim, o processo de controle de produção ou distribuição de material
didático está formalizado, atende à demanda e possui plano de contingência
para a garantia de continuidade de funcionamento e dispõe de um sistema
informatizado de acompanhamento para gerenciamento dos processos, com
uso de indicadores bem definidos.

192
24. Atividades de Extensão

Entre as atividades de Extensão promovidas pelo Curso Superior de


Bacharelado em Engenharia Elétrica estão: a capacitação dos alunos através
de palestras e seminários ministrados por convidados e mesmo professores
que possuem excelente experiência no mercado profissional; também estão as
atividades culturais oferecidas pela UNISA, que integram a formação intelectual
dos alunos, como apresentações musicais, teatro de empresa, experiências
profissionais, exposição de trabalhos dos alunos; a promoção de eventos em
parcerias com empresas: visitas e exposição de trabalhos em empresas,
experiência de profissionais de destaque no mercado e na mídia, devidamente
articulados com os alunos; os projetos de extensão em parceria com a
comunidade: Trote Solidário - arrecadação de alimentos, conscientização
ambiental e atividades científico-culturais promovidas pelos alunos e aberta a
comunidade; além das Semanas de Estudos que é realizada com a
participação da Coordenação do Curso, representantes de turmas, professores
do curso e palestrantes externos, transmitidas ao vivo e gravadas para todos
os Polos de Apoio Presencial da UNISA.
A Semana de Engenharia e Tecnologia visa integrar os cursos das áreas
de Engenharia e Tecnologia da UNISA que beneficiam aos estudantes dos
Cursos Superiores de Engenharia e de Tecnologia.
As atividades e eventos desenvolvidos contam com a participação de
docentes e discentes que integram os grupos das Engenharias I, II, III, IV e
Arquitetura, Urbanismos e Design e que são ofertados pela UNISA,
considerando Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia
Mecatrônica, Engenharia Elétrica, Engenahria da Computação, Engenharia de
Software, Engenharia Civil, Engenharia Química, Engenharia de Meio
Ambiente, Arquitetura e Urbanismo, CST em Gestão da Produção Industrial,
CST em Automação Industrial, CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, CST em Design de Interiores, CST em Segurança do Trabalho. A
oferta é realizada por meio digital, no caso de atividades e eventos UNISA por
meio de seus canais oficiais, e atividades e eventos externo à organização, em
acordo com a UNISA, são divulgados em ambos os canais oficiais, UNISA e
193
Organizador/Realizador. As atividades e eventos são ofertadas gratuitamente
para todos os discentes dos cursos descritos acima, integrando nesta oferta
todos os módulos e discentes.
As atividades de Extensão são uma marca dos Cursos Superiores de
Engenharia e Tecnologia e refletem a premissa do PDI da UNISA, no concerne
a sua Missão e Visão institucional. Os alunos do curso Superior de
Bacharelado em Engenharia Elétrica ainda realizam visitas técnicas com a
finalidade de manter estreita a relação entre a Instituição e atividades práticas
importantes para os futuros profissionais. A equipe de visitação é composta por
docentes ou tutores nos Polos e discentes e é um importante instrumento de
troca de experiências, integração e transformação.

194
25. Atividades de Pesquisa

As atividades de Pesquisa da Universidade de Santo Amaro – UNISA


buscam gerar conhecimento por meio de projetos de inovação tecnológica,
científica, humana, social e/ou artística, com a finalidade de engrandecer a
área de conhecimento, servindo ao progresso da comunidade em que se
insere.
Estas atividades de Pesquisa encontram-se sempre vinculadas a um
curso superior, presencial ou a distância, da área do objeto do estudo, e estão
estruturadas em projetos, desenvolvidos por docentes, membros de Grupo de
Pesquisa, que podem, ou não, orientar discentes, devendo manter relação
direta com uma Linha de Pesquisa estabelecida pela Coordenação do curso e
o NDE.
A UNISA incentiva fortemente o estabelecimento de Projetos de
Pesquisas que se utilizem da riqueza das diferentes regiões do país, em que
existem Polos de Apoio Presencial, com a ativa participação de alunos do
ensino a distância.
Neste contexto, a inserção regional e a continuada interação com o
mundo do trabalho, baliza o programa de incentivo a projetos de Iniciação
Científica, que são implantados como parte do Projeto Pedagógico para os
cursos de graduação e pós-graduação desenvolvidos.
A definição das linhas de Pesquisa, bem como a aprovação dos projetos
e Pesquisa na UNISA são de responsabilidade da Comissão de Pesquisa.
Todas as atividades de pesquisa na UNISA visam:
a) Gerar conhecimento na área do saber, colaborando para seu
desenvolvimento;
b) Propiciar aos discentes, formação diferenciada, introduzindo-os
ao Método Científico, sua lógica e filosofia, dentro da
indissociabilidade com ensino formal;
c) Aprimorar os conteúdos técnico-científicos dos cursos superiores
ao agregar novos conhecimentos de caráter interdisciplinar e de
apoio instrumental;
d) Contribuir para o desenvolvimento e aplicabilidade da política
institucional de Pesquisa;
195
e) Criar oportunidades de interação entre docentes, discentes e a
comunidade em geral;
f) Incentivar e aprimorar a qualidade da produção científica da
UNISA;
g) Envolver docentes e discentes dos cursos superiores na
realização de atividades de Pesquisa universitária e em ações
voltadas ao estímulo da iniciação científica, contribuindo para a
formação de excelência acadêmica e para o aperfeiçoamento da
cidadania;
h) Estimular o espírito investigativo e crítico;
i) Identificar e diagnosticar problemas e dificuldades das áreas do
saber em face dos desafios da contemporaneidade;
j) Buscar soluções para os problemas específicos identificados nas
respectivas áreas;
k) Incentivar a busca de temas interdisciplinares articulados com as
atividades de Pesquisa;
l) Estabelecer parcerias com órgãos públicos, privados e do terceiro
setor, visando ao benefício da comunidade por meio da Ação
Universitária;
m) Cooperar para o desenvolvimento das propostas de convênios
com entidades que ofereçam oportunidades de aprendizagem e
aplicabilidade em atividades de Pesquisa.
Os Coordenadores dos cursos oferecidos pela UNISA divulgam e
incentivam a adesão de docentes e discentes aos programas de Incentivo à
Pesquisa e de Iniciação Científica. A UNISA entende que a produção científica
e cultural é uma dimensão imprescindível para a plena realização do caráter
transformador do ensino e, desta forma, pretende estimular seu corpo docente
não só a explorar e desenvolver as potencialidades de seus alunos, mas
também na produção conjunta de trabalhos acadêmicos, sejam relacionados
com os conteúdos das disciplinas ou com a especificidade do ensino a
distância, que possam ser divulgados no Portal UNISA e em outras
publicações.
O Curso de Engenharia Elétrica integra o Grupo de Pesquisa em
Engenharia, o qual se encontra devidamente cadastrado no CNPq e visa
196
agregar as linhas de pesquisa das Engenharias ministradas na UNISA,
reforçando seu caráter interdisciplinar. Neste sentido, o grupo busca somar a
experiência do corpo docente dos cursos para a produção e desenvolvimento
da ciência, retornando estas atividades para a experiência de ensino e em
projetos de extensão para a sociedade.
O curso de Engenharia Elétrica da UNISA atualmente integra dois
grupos de Pesquisa, diretamente o Grupo de Pesquisa em Inteligência Artificial
e Robótica (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1870072019741944), e colabora
com o Grupo de Pesquisa em Ciências Ambientais
(dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7990308722424658).
O Grupo de Pesquisa em Inteligência Artificial e Robótica tem por
objetivo integrar as engenharias que compõem as concentrações III e IV da
CAPES com a finalidade de desenvolver pesquisa, tecnologia e inovações por
meio da base em sistemas robóticos e em inteligência artificial de modo a
prover soluções para os ambientes industriais e processos, mobilidade
processual e logística, ambientes médico odonto hospitalares, através de
sistemas colaborativos, autônomos, aprendizagem de máquina e visão
computacional, tecnologias assistiva e estudo de biônica.
Neste grupo de pesquisa o curso de Engenharia Elétrica por meio de
seus Pesquisadores, Docentes e Discentes atua colaborando e desenvolvendo
Projetos de Pesquisa dentre as cinco linhas de pesquisa disponibilizadas:
I. Sistemas Autônomos e Colaborativos: Pesquisar tecnologias e
inovações; desenvolver algoritmos, sistemas e componentes
mecânicos, eletromecânicos, eletrônicos que permitam
desenvolver sistemas autônomos e colaborativos; estudar e
desenvolver soluções para processos industriais e mobilidade
processual e logística; estudar o impacto de sistemas autônomos
e colaborativos inseridos nos processos e estrutura industrial,
mobilidade e em ambientes médicos e odontológicos.
II. Sistemas Embarcados e Robótica Avançada: Pesquisar
tecnologias e inovações; desenvolver sistemas eletrônicos e
embarcados para aplicação em processos, máquinas e
equipamentos; estudar e desenvolver algoritmos e técnicas de
controle; desenvolver e aplicar sistemas de sensoriamento
197
inteligente; estudar o impacto da robótica avançada inserida nos
processos e estrutura industrial, mobilidade processual e logística
e em ambientes médicos e odontológicos; estudar e desenvolver
sistemas embarcados com aplicação médica, ondotológica e
hospitalar.
III. Visão Computacional e Aprendizagem de Máquina: Pesquisar
tecnologias e inovações; desenvolver sistemas de visão
computacional para aplicação em processos, máquinas e
equipamentos; estudar e desenvolver algoritmos de
aprendizagem de máquina; desenvolver e aplicar sistemas de
visão computacional; estudar e desenvolver soluções com visão
computacional e aprendizagem de máquina para controle de
autonomia de processos industriais e mobilidade processual e
logística; estudar e desenvolver soluções com visão
computacional e aprendizagem de máquina como ferramenta
auxiliar para monitoramento, diagnótico e tratamento de pacientes
médicos e ondotológicos.
IV. Aquisição e Processamento Digital de Sinais e Imagens:
Pesquisar tecnologias e inovações; desenvolver métodos para
aquisição de sinais e imagens em processos, máquinas e
equipamentos; estudar e desenvolver algoritmos de
processamento digital para sinais e imagens; desenvolver e
aplicar sistemas controle baseado na aquisição e processamento
digital de sinais e imagens; estudar e desenvolver soluções com
inteligência artifical e aprendizagem de máquina para
monitoramento remoto e controle de processos, máquinas e
equipamentos; estudar e desenvolver tecnologias para mobilidade
processual e logística; estudar tecnologias para aquisição e
processamento de sinais biomédicos; estudar diagnóticos de
doenças em exames com imagens médicas.
V. Tecnologias Assistiva e Biônica: Pesquisar tecnologias e
inovações; desenvolver métodos flexíveis e viáveis para
fabricação de tecnologias assistiva; aplicar manufatura aditiva e
flexível na fabricação de tecnologias assistiva; estudar e
198
desenvolver tecnologias assistiva que se utilizam de mecânica,
eletrônica, elétrica e/ou computação; estudar materiais mecânicos
e eletrônica para aplicação em biônica; estudar e desenvolver
tecnologias para biônica e tecnologias assistiva.
O Grupo de Pesquisa em Ciências Ambientais tem por objetivo
desenvolver a Pesquisa e Extensão na UNISA, contribuindo para a apropriação
do conhecimento pelo estudante, mas também que este seja um multiplicador e
que contribua para a sociedade dentro de sua linha de atuação. O grupo
congrega pontos de vista da Engenharia Ambiental e Química e sua inserção
na cidade, contribuindo para a construção do meio urbano de maneira mais
sustentável.
I. Energias Renováveis: A atuação concentra-se no
desenvolvimento, aplicação, uso de soluções energéticas
renováveis, estas que podem contribuir para diversos aspectos do
meio urbano como mobilidade, contribuir para tomada de decisão,
propor alternativas ao mercado de energia, políticas de incentivo
etc.
II. Poluição Ambiental: Concentrando-se na investigação e análise
da poluição no meio urbano como corpos d’água, solo e ar,
formas de prevenção, mitigação e soluções são abordados. A
relação entre poluição e implementação de políticas públicas
também são discutidas nesta linha de pesquisa.
Tratando-se de pesquisa da área de Saúde ou do âmbito das Ciências
Humanas que envolva experimentação com seres humanos, o projeto de
Iniciação Científica deverá conter uma seção em que se explicite como estão
sendo contemplados os aspectos éticos. Além disto, todos os Projetos de
Pesquisa envolvendo seres humanos serão submetidos ao Comitê de Ética em
Pesquisa (CEP) da UNISA, para análise à luz das exigências éticas e
científicas fundamentais. Para os estudos com modelos animais também é
exigida análise a aprovação prévia da Comissão de Ética no Uso de Animais
(CEUA) da UNISA.
O Comitê de Ética em Pesquisa – CEP da Universidade Santo Amaro –
UNISA, denominado CEP-UNISA, está devidamente regular junto à Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP, na forma da Resolução nº 466 de
199
2012 do Conselho Nacional de Saúde – CNS, que define as diretrizes e normas
regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.
O CEP-UNISA é um colegiado interdisciplinar e independente, de caráter
consultivo, deliberativo e educativo, criado para defender os interesses dos
sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos. O CEP-UNISA
atualmente conta com 10 membros, sendo 9 docentes das Áreas de Saúde,
das Ciências Exatas, Sociais e Humanas, além de 1 membro da sociedade
representando os usuários da UNISA.

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