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Direito
Almenara - MG
2017
Sumário
1. A INSTITUIÇÃO ...................................................................................................................... 6
1.1. Dados Gerais da Mantenedora ........................................................................................ 6
1.1.1. Dados do Curso .................................................................................................... 6
1.2. Breve História da Mantenedora ....................................................................................... 7
1.3. Breve História da Faculdade............................................................................................ 7
1.3.1. Cursos de Graduação ofertados pela Faculdade .................................................. 8
1.4. Características Socioeconômicas Regionais ................................................................... 9
1.4.1. A Região Metropolitana do Vale do Jequitinhonha/Mucuri .................................. 10
1.4.2. Aspectos Sociodemográficos .............................................................................. 11
1.4.3. Atividades Econômicas ....................................................................................... 11
1.5. Identidade Corporativa .................................................................................................. 12
1.5.1. Missão ................................................................................................................. 12
1.5.2. Visão ................................................................................................................... 12
1.6. Objetivos e Metas Institucionais .................................................................................... 13
1.7. Políticas Institucionais no âmbito do Curso ................................................................... 16
2. O CURSO .............................................................................................................................. 18
2.1. Diretrizes Pedagógicas ................................................................................................. 18
2.1.1. A Organização Curricular .................................................................................... 20
2.1.2 Conteúdos curriculares......................................................................................... 21
2.1.3. A Interdisciplinaridade ......................................................................................... 23
2.2. Administração Acadêmica: Coordenação do Curso ...................................................... 27
2.2.1. Formação do Coordenador ................................................................................. 28
2.2.2. Experiência do Coordenador (acadêmica e não acadêmica) .............................. 28
2.2.3. Efetiva Dedicação à Administração e à Condução do Curso .............................. 29
2.2.4. Atribuições do Coordenador do Curso ................................................................ 29
2.2.5. Atuação do Coordenador .................................................................................... 31
2.2.6. Órgão e Setor de Apoio à Coordenação ............................................................. 32
2.2.7. Infraestrutura utilizada pela Coordenação ........................................................... 32
2.3. Administração Acadêmica: Colegiado de Curso e NDE ................................................ 33
2.3.1. Colegiado de Curso ............................................................................................. 33
2.3.2. Composição do Colegiado de Curso ................................................................... 33
2.3.3. Competências do Colegiado de Curso ................................................................ 33
2.3.4. Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................... 34
2.4. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ......................................... 35
2.5. Articulação do Colegiado de Curso com os Colegiados Superiores .............................. 37
2.6. Projeto Pedagógico do Curso – PPC: Concepção do Curso ......................................... 37
2.6.1. Concepção do Curso em relação à área de Direito ............................................. 38
2.6.2. Possibilidade de Inserção no Mercado ................................................................ 38
2.6.3. Articulação do PPC com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI .......... 39
2.7. Objetivos do Curso ........................................................................................................ 40
2.7.1. Objetivo Geral ..................................................................................................... 40
2.7.2. Objetivos Específicos .......................................................................................... 40
2.8. Perfil do Egresso ........................................................................................................... 41
2.9. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ...................................................... 43
2.9.1. Coerência do Currículo com o Perfil desejado do Egresso ................................. 44
2.10. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso ..................................... 45
2.10.1. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso .................................................................... 46
2.11. Estrutura Curricular (Matriz)......................................................................................... 47
2.12. Ementas e Bibliografia ................................................................................................. 50
2.13. Estágio Supervisionado ............................................................................................... 98
2.14. Atividades Complementares ........................................................................................ 99
2.15. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................... 102
2.16. Núcleo de Práticas Jurídicas ..................................................................................... 102
2.16.1. Núcleo de Práticas Jurídicas: atividades de arbitragem, negociação e
mediação..................................................................................................................... 105
2.17. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................. 105
2.17.1 Tecnologias de informação e comunicação – TICs - no processo ensino-
aprendizagem ............................................................................................................. 107
2.18. Estratégias de Flexibilização ..................................................................................... 108
3. CORPO DOCENTE E PESSAOL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ....................................... 108
3.1. Corpo Docente............................................................................................................. 108
3.1.1. Política de Contratação ..................................................................................... 109
3.2. Plano de Carreira ......................................................................................................... 109
3.3. Relação Docente por Disciplina ................................................................................... 110
3.4. Formação e Experiência Profissional .......................................................................... 111
3.5. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ............................................... 112
3.6. Corpo Docente do Curso: produção científica artística ou tecnológica nos últimos 3
anos.................................................................................................................................... 112
4. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................ 112
4.1. Laboratórios ................................................................................................................. 112
4.1.1. Laboratório de Informática................................................................................. 112
4.2. Biblioteca ..................................................................................................................... 113
4.2.1. APRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA ................................................................. 113
4.2.2. Acervo ............................................................................................................... 113
4.2.2.1. Acervo geral por tipo de obra ..................................................................... 114
4.2.3. Periódicos no Formato Eletrônico ..................................................................... 115
4.3. Serviços Prestados pela Biblioteca .............................................................................. 115
4.4. Recursos Humanos ..................................................................................................... 115
4.5. Infraestrutura ............................................................................................................... 116
4.6. Recursos e Equipamentos ........................................................................................... 117
4.7. Horário de Funcionamento .......................................................................................... 117
5. APOIO AO ESTUDANTE .................................................................................................... 117
5.1. Atendimento Social e Psicopedagógico ....................................................................... 117
5.2. Apoio Social – Bolsas de Estudo ................................................................................. 118
5.3. Formas de Acesso ....................................................................................................... 118
5.4. Política de Acompanhamento de Egressos ................................................................. 120
5.5. Atendimento às Pessoas com Deficiências ................................................................. 120
5.6 Atividades de Nivelamento ........................................................................................... 122
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................ 123
6.1. Avaliação Institucional ................................................................................................. 123
6.1.1 Avaliação do Projeto Pedagógico de Curso ....................................................... 123
6.1.2. Procedimentos .................................................................................................. 124
6.1.3. Princípios da Avaliação ..................................................................................... 125
6.1.4. Metodologia ....................................................................................................... 126
6.1.5. Resultados e divulgação ................................................................................... 128
6.2. Comissão Própria de Avaliação ................................................................................... 128
ANEXOS ................................................................................................................................. 132
ANEXO I ............................................................................................................................. 132
REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE PARA CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FACULDADE ........................................................................................ 132
Anexo II .............................................................................................................................. 135
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................ 135
Anexo III ............................................................................................................................. 139
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC ......................... 139
Anexo IV ............................................................................................................................. 148
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................. 148
Apresentação
1. A INSTITUIÇÃO
Direção da Mantenedora
A Estrutura Orgânica do Instituto Educacional Almenara Ltda é constituída das seguintes
categorias: administrador/sócio Neuza Maria José Soares e ou Elane Cristina Lopes Soares.
cidades-polo do norte e nordeste de Minas Gerais e, mais recentemente, com recursos federais
para programas de desenvolvimento social.
De fato, observam-se indícios da transformação do perfil econômico, que
paulatinamente se encaminha para a potencialização dos setores secundários e terciários,
evidenciando uma clara vocação por conduzir o processo de desenvolvimento à
autossustentação, sempre tendo em vista as peculiaridades locais: preponderância das
indústrias que utilizam a produção agropecuária regional, projetos na área ambiental –
envolvendo questões relativas ao assoreamento do Rio Jequitinhonha, sobretudo – e do setor
do turismo, estando a cidade localizada numa área geograficamente privilegiada pelo relevo.
1.5.1. Missão
1.5.2. Visão
Manter corpo docente Contratar corpo docente com formação “Lato” ou “Stricto
com titulação adequada; Sensu”.
VII
Infraestrutura Oferecer infraestrutura
física
e mobiliária condizente Investir na expansão, melhoria e/ou modernização da
com as necessidades infraestrutura física, de apoio e dos laboratórios da
dos cursos Faculdade.
e da comunidade
acadêmica.
Assegurar a
sustentabilidade
financeira da faculdade, Criar e implantar novos cursos e/ou modalidades
garantindo os recursos diversas de ensino que atendam às necessidades
X
necessários para honrar regionais.
Sustentabilidade
os compromissos
Financeira
trabalhistas e as Assegurar uma gestão acadêmica, administrativa e
despesas gerais do financeira, adequada à realidade da faculdade.
funcionamento da
faculdade.
A partir das concepções gerais determinadas no seu PDI, a Faculdade procura manter
um trabalho institucional sistemático para atender às demandas da educação na sociedade do
conhecimento, buscando sempre a excelência no ensino. Para tanto atua com foco:
I. No crescimento da educação executiva e na profissionalização da sua gestão;
II. No atendimento à demanda dos alunos, não apenas as educacionais;
III. No crescimento do ensino visando atender as necessidades das corporações (em
vista do surgimento das universidades corporativas e virtuais);
IV. Na inserção de novas tecnologias no binômio ensino-aprendizagem;
V. Na diversificação e flexibilização da oferta de cursos e serviços;
VI. Na personalização e flexibilização dos currículos (atendendo às Diretrizes
Curriculares Nacionais);
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2. O CURSO
A Proposta Pedagógica foi desenvolvida com base na Diretriz Curricular Nacional (DCN)
do Curso de Graduação em Direito, Resolução CNE/CES Nº 09 de 29/09/2004 bem como na
Resolução CNE/CES Nº 03 de 14/07/2017 e apresenta carga horária total de 4.000 horas.
O currículo contempla um repertório de informações e habilidades composto por
pluralidade de conhecimentos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão,
fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização,
pertinência e relevância social. É organizado em quatro componentes interligados e
imprescindíveis para a conclusão do curso: Disciplinas, Estágio Supervisionado, Atividades
Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
As disciplinas, ao longo do curso, permitem o desenvolvimento das habilidades e
competências e a apreensão dos conhecimentos. São organizadas em três eixos: Eixo de
Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional e o Eixo de Formação Prática.
Os Estágios Curriculares serão realizados na própria Instituição, através do Núcleo de
Práticas Jurídicas - NPJ, com Orientação Docente e Supervisão Local e permitem a vivência da
prática jurídica do oitavo ao décimo período. A programação dos Estágios Curriculares é
definida previamente, atendendo aos parâmetros da Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho
de 2007, totalizando 320 horas.
As Atividades Complementares atendem as DCNs, sendo desenvolvidas nos dez
períodos, totalizando 200 horas ao final do Curso. Visam complementar e enriquecer a
formação jurídica, incentivando a participação em: projetos de extensão, programas de
monitoria participação em congressos, seminários, jornadas e outros eventos científicos,
estudos dirigidos com atividades presenciais ou à distância através do Portal do aluno.
O TCC, desenvolvido a partir do oitavo período, sob supervisão de um docente
orientador, apresenta carga horária total de 120 horas.
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III - Eixo de Formação Prática: objetiva a integração entre a prática e os conteúdos teóricos
desenvolvidos nos demais eixos, especialmente nas atividades relacionadas com o estágio
curricular supervisionado, vivenciado a partir de atividades no Núcleo de Práticas Jurídicas,
Trabalho de Conclusão do Curso e Atividades Complementares.
2.1.3. A Interdisciplinaridade
A fim de promover uma construção do conhecimento que resulte numa formação sólida
e adaptável às mudanças sociais, econômicas e culturais dos estudantes, necessário se faz a
compreensão e visualização do encadeamento das disciplinas que serão oferecidas ao longo
do curso.
O diagrama a seguir demonstra como os componentes curriculares estão dispostos,
intra e extra períodos, promovendo uma comunicação e facilitando o ensino - aprendizagem,
de maneira significativa, por parte dos sujeitos envolvidos.
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1º 2º 3º 4º
PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO
Teoria Geral do Estado e Métodos para Normalização
de Trabalhos Acadêmicos Antropologia e Sociologia Direito Civil IV - Coisas
Ciência Política
Direito Constitucional I
História do Direito
Direito Empresarial I -
Direito Civil I - Teoria Geral Direito Civil II - Obrigações Direito Civil III - Contratos
Parte Geral
5º 6º 7º 8º
PERÍODO PERÍODO PERÍODO PERÍODO
Direito Tributário Direito Precidenciário
Direito Civil V - Família Direito Processual Penal I
Direito do Trabalho I
Direito Penal III - Parte Especial
Direito Processual Civil III -
Direito Civil VI - Sucessões Direito Administrativo
Execução
9º 10º
PERÍODO PERÍODO
Direito do Trabalho II Psicologia Jurídica
Legenda
Formação Generalista Formação Humanística
Formação Multidisciplinar Formação prática
Formação Complementar
2. Estágio Curricular Obrigatório - Para cumprimento das DCN, o Curso de Direito oferta
320 horas de Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório distribuídas nos quatro
últimos períodos do curso. Os estágios têm o objetivo de permitir que o aluno aplique na
realidade do mercado de trabalho todos os conteúdos absorvidos nas disciplinas e ainda
desenvolva competências e habilidades de tomada de decisões, liderança, comunicação
e trabalho em equipe e ainda administração e gerenciamento do tempo e de recursos
físicos, materiais e humanos.
3. Atividades Complementares – O cumprimento de 200 horas de Atividades
Complementares ao longo do curso (100 horas de Estudos Dirigidos e 100 horas de
Atividades Acadêmicas) é obrigatório para a conclusão do curso. As atividades
complementares são relacionadas às disciplinas e aos assuntos afins do curso para ser
mais uma oportunidade de desenvolvimento das habilidades e competências
necessárias à formação do aluno.
4. Trabalho de Conclusão de Curso - sob orientação docente também é requisito
obrigatório para a conclusão do curso. Este trabalho visa a contribuir para a
integralização dos componentes curriculares pelo aluno e ainda estimulá-lo a relacionar
os ambientes de estágio e as necessidades da população com os conteúdos
apreendidos.
A Coordenação do curso de Direito é exercida pelo Professor Dr. Daniel Vieira Sarapu,
Doutor em Teoria do Direito e Mestre em Teoria do Direito pela Pontifícia Universidade Católica
de Minas Gerais (PUCMINAS) e Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG) que dedicará 25 horas semanais às atividades acadêmicas e de Coordenação
em Regime de Tempo Parcial.
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Acadêmica
2009 – atual: Coordenador de Curso (até 2016), membro do NDE e Professor do curso de
Direito do Centro Universitário Unihorizontes. Belo Horizonte MG
2015 – atual: Professor do curso de Direito da Faculdade UNA de Betim
2005 – atual: Professor e membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de
Direito. Universidade José do Rosário Vellano, UNIFENAS – MG
2008 Professor Adjunto I em Contratação Temporária do curso de Direito - Pontifícia
Universidade Católica de MG, PUC Minas.
2013 - Professor de pós-graduação do curso de Especialização em Direito Processual –
Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES.
2006 – Professor substituto do curso de Direito – Universidade Federal de MG, UFMG.
2012 – atual: Membro Avaliador da Comissão de Educação Jurídica da OAB/MG nos
processos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos
jurídicos
2016 – Membro do Grupo de Pesquisa „Núcleo Justiça e Democracia‟ cadastrado no DGP /
CNPq
Não Acadêmica
2016 – atual: Advocacia autônoma
2009 – 2011: Advogado – Porto Galuppo Monteiro e Sarapu Advogados, PGMS.
2003 – 2004: Advogado associado – Moreira, Caldeira e Bittencourt S/C, MCB.
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XVII. informar aos discentes que o Regimento regula as relações entre a Faculdade e o
corpo discente, podendo ser consultado sempre que necessário, não cabendo ao
aluno a alegação de que o desconhece, em qualquer matéria de que trate;
XVIII. interagir com as demais equipes técnicas da Faculdade colaborando no
desenvolvimento de programas específicos;
XIX. participar de eventos concernentes ao curso, realizados por outras instituições;
XX. zelar pela guarda e conservação dos bens sob sua responsabilidade, bem como
cumprir e fazer cumprir normas internas de segurança, visando ao
desenvolvimento das atividades;
XXI. elaborar as políticas, diretrizes e normalização dos estágios do Curso, das
estratégias e da abertura de frentes para sua realização, observada a legislação
pertinente encaminhando, quando for o caso, ao Colegiado de curso o(s) texto(s)
específico(s) para aprovação;
XXII. promover a divulgação das atividades e dos objetivos do curso, da missão e dos
valores da Faculdade;
XXIII. aprovar o plano de estudos organizado pelo professor para o aluno em
dependência, na forma do § 8° do art. 80.
XXIV. gerenciar o curso, de modo geral, nas suas funções específicas, em colaboração
com a direção;
XXV. orientar os docentes recém-contratados em suas dificuldades, especialmente na
adequação dos conteúdos dos componentes sob a sua responsabilidade, para
atingir o perfil previsto para o egresso do curso; e
XXVI. executar outras atividades correlatas, sempre que necessário.
A sala da coordenação de curso possui área de 22,50 m², é bem iluminada, possui 01
ar condicionado, e é utilizada em tempo integral. Conta ainda com 03 computadores completos
com acesso à internet, 01 impressora a laser, ligada em rede, 03 mesas, 01 aparelho de
telefone, 08 cadeiras, 01 armário, 01 geladeira e 03 arquivos.
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O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente 2 (duas) vezes por semestre para tratar
de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz das DCN, do Regimento, do
PPC e das alterações/novidades advindas do desenvolvimento científico e tecnológico, como
também das variações no mercado de trabalho. As reuniões de colegiado visam o
desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento do desempenho do trabalho acadêmico, a
integração dos planos de ensino, a atualização da bibliografia, a troca de experiências que
envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas das unidades de
estudo e a partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
O Colegiado pauta suas ações no Regimento e tem como finalidade maior fazer cumprir
o Projeto Pedagógico do Curso, cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato
alcançados e que o aluno se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido no PPC e no
PDI.
O representante de que trata o inciso III terá mandato de um ano o qual poderá ser
renovado por igual período.
O NDE do curso é composto por 05 (cinco) docentes dos quais, 100% possuem
formação em programas de especialização stricto sensu e todos atuam em regime de trabalho
parcial ou integral (20% em regime integral), atendendo integralmente à normativa pertinente,
qual seja, Resolução CONAES Nº 1 de 17/06/2010:
O perfil profissional do Direito, seja ele advogado ou outro operador da ciência do Direito,
exige uma formação diferenciada, em que, além de buscar conhecimento, deve se mostrar
disposto a aprofundar-se nesta busca, criando novas teses e buscando, sobretudo, um
diferencial para com os demais operadores desta ciência.
É necessário que o profissional tenha compromisso em buscar sempre o que há de mais
novo, decisões dos tribunais, perspectivas e principalmente, a firmeza quando de suas
decisões e orientações.
É preciso ainda saber relacionar-se com clientes, promotores de justiça e juízes,
entendendo que é parte de um todo que busca solucionar problemas, litígios, sempre
vislumbrando a paz social.
A região é promissora para o curso de Direito. Vislumbrando um mercado de trabalho em
constante expansão e carente de profissionais com sólida formação acadêmica e com espírito
crítico, o curso de Direito tem a finalidade de gerar recursos humanos para atender às
necessidades do mercado de trabalho.
O curso de Direito foi concebido com o intuito de formar profissionais competentes,
cidadãos comprometidos com a formação e o desenvolvimento de uma sociedade sustentável,
capaz de exercer com responsabilidade seu papel profissional e social.
A proposta pedagógica do Curso de Direito, com ênfase na integração ensino/prática,
está voltada para assistência a pessoas carentes através de seu Núcleo de Prática Jurídica,
com estreita vinculação com as características socioeconômicas da cidade.
Através do NPJ serão formados profissionais conhecedores das necessidades da
região, de forma que os egressos estarão aptos a atuarem no competitivo mercado de trabalho
e cientes da função social que todo profissional deve exercer em sua comunidade.
o mercado em expansão;
Incentivar o desenvolvimento do espírito científico, do pensamento reflexivo e
criativo;
Formar um profissional qualificado, capaz de agir com autonomia, de criar, de
decidir, de adaptar-se a mudanças; construindo e reconstruindo permanentemente
o conhecimento.
Com isso, permite-se ao egresso uma postura crítica e criativa de intervenção social.
Essa proposta se concretizará por meio de um processo ensino/aprendizagem calcado na
metodologia fundamentada no binômio: teoria e prática.
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CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino- Disciplinas Atividades
Período Aprendizagem TCC Estágio Complementares Total
Teórica Prática Subtotal
Teoria Geral do Estado e
80 - 80 - - - 80
Ciência Política
Introdução ao Estudo do Direito 80 - 80 - - - 80
Leitura e Produção de Textos 40 - 40 - - - 40
1º Filosofia Geral e Jurídica 80 - 80 - - - 80
Direito Civil I - Teoria Geral 80 - 80 - - - 80
Estudos Dirigidos I - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas I - - - - - 10 10
Subtotal 360 - 360 - - 20 380
Métodos para Normalização de
40 - 40 - - - 40
Trabalhos Acadêmicos
Técnicas de Redação Jurídica 40 - 40 - - - 40
Direito Constitucional I 80 - 80 - - - 80
História do Direito 40 - 40 - - - 40
2º 80 - 80 - - - 80
Teoria Geral do Processo
Direito Civil II - Obrigações 80 - 80 - - - 80
Estudos Dirigidos II - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas II - - - - - 10 10
Subtotal 360 - 360 - - 20 380
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CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino- Disciplinas Atividades
Período
Aprendizagem TCC Estágio Complementares Total
Teórica Prática Subtotal
Antropologia e Sociologia 80 - 80 - - - 80
Fundamentos de Economia 40 - 40 - - - 40
Direito Constitucional II 80 - 80 - - - 80
Direito Processual Civil I - Parte
80 - 80 - - - 80
3º Geral
Direito Civil III - Contratos 80 - 80 - - - 80
Estudos Dirigidos III - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas III - - - - - 10 10
Subtotal 360 - 360 10 380
Direito Civil IV - Coisas 80 - 80 - - - 80
Direito Processual Civil II -
80 - 80 - - - 80
Sentença e Recursos
Direito Constitucional III 80 - 80 - - - 80
Direitos Humanos 40 - 40 - - - 40
4º
Direito Empresarial I – Parte
80 - 80 - - - 80
Geral
Estudos Dirigidos IV - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas IV - - - - - 10 10
Subtotal 360 - 360 - - 20 380
Direito Civil V – Família 80 - 80 - - - 80
Direito Processual Civil III -
80 - 80 - - - 80
Execução
Direito Penal I - Parte Geral 80 - 80 - - - 80
Direito Empresarial II – Títulos
40 - 40 - - - 40
5º de Crédito
Direito Internacional Público e
80 - 80 - - - 80
Privado
Estudos Dirigidos V - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas V - - - - - 10 10
Subtotal 360 - 360 - - 20 380
Direito Processual Penal I 80 - 80 - - - 80
Direito Civil VI - Sucessões 80 - 80 - - - 80
Direito Penal II - Parte Geral 80 - 80 - - - 80
Direito Processual Civil IV -
Cautelares e Processos 40 - 40 - - - 40
Especiais
6º
Direito Empresarial III –
Falência e Recuperação 80 - 80 - - - 80
Jurídica
Estudos Dirigidos VI - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas VI - - - - - 10 10
Subtotal 360 - 360 - - 20 380
Direito Tributário 80 - 80 - - - 80
Direito Penal III - Parte Especial 80 - 80 - - - 80
Direito Processual Penal II 80 - 80 - - - 80
Direito Civil VII –
80 - 80 - - - 80
Responsabilidade Civil
7º Estágio Supervisionado I - - - - 80 - 80
Prática Jurídica I - 40 40 - - - 40
Estudos Dirigidos VII - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas VII - - - - - 10 10
Subtotal 320 40 360 - 80 20 460
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CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino- Disciplinas Atividades
Período
Aprendizagem TCC Estágio Complementares Total
Teórica Prática Subtotal
Direito Previdenciário 40 - 40 - - - 40
Direito do Trabalho I 80 - 80 - - - 80
Direito Administrativo I 80 - 80 - - - 80
Direito Penal IV - Parte
80 - 80 - - - 80
Especial
Direito Ambiental 40 - 40 - - - 40
8º TCC I - - - 40 - - 40
Estágio Supervisionado II - - - - 80 - 80
Prática Jurídica II - 40 40 - - 40
Estudos Dirigidos VIII - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas VIII - - - - - 10 10
Subtotal 320 40 360 40 80 20 500
Direito do Trabalho II 80 - 80 - - - 80
Direito Administrativo II 80 - 80 - - - 80
Direito Processual do Trabalho 40 - 40 - - - 40
Ética e Estatuto da OAB 40 - 40 - - - 40
TCC II - - - 40 - - 40
9º
Estágio Supervisionado III - - - - 80 - 80
Prática Jurídica III - 40 40 - - - 40
Estudos Dirigidos IX - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas IX - - - - - 10 10
Subtotal 240 40 280 40 80 20 420
Psicologia Jurídica 40 - 40 - - - 40
Direito do Consumidor 40 - 40 - - - 40
Direito da Criança e do
40 - 40 - - - 40
Adolescente
Optativa 40 - 40 - - - 40
o TCC III - - - 40 - - 40
10
Estágio Supervisionado IV - - - - 80 - 80
Prática Jurídica IV - 40 40 - - - 40
Estudos Dirigidos X - - - - - 10 10
Atividades Acadêmicas X - - - - - 10 10
Subtotal 160 40 200 40 80 20 340
Total Geral 3.200 160 3.360 120 320 200 4.000
Indicadores fixos CH
Total Carga Horária Teórica Semestral 3.200
Total Carga Horária Prática Semestral 160
Trabalho de Conclusão de Curso 120
Estágio Supervisionado 320
Atividades Complementares - Estudos Dirigidos 100
Atividades Complementares - Atividades Acadêmicas 100
Carga Horária Total do Curso 4.000
Disciplinas Optativas:
Comunicação Assistiva - LIBRAS - Dec. N. 5.626/2005.
Prática Jurídica: Direito do Trabalho
Direito Econômico
Direito Eleitoral
Legislação Penal Especial
Direito de Informática
Controle da Administração Pública
Ementas e Bibliografia
1º PERÍODO
STRECK, Lenio Luiz; MORAIS, José Luis Bolzan de. Ciência política e teoria geral do
estado. 8.ed.rev.atual. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012/2014.
Bibliografia Complementar:
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Tradução
de Marco Aurélio Nogueira. 19.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. 173 p. (Pensamento
Crítico; v.69).
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 31. ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 5.ed. São
Paulo: Globo, 2012. 913 p.
FRIEDE, Reis. Curso de ciência política e teoria geral do estado: teoria constitucional e
relações internacionais. 4.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
WEBER, Max. Ciência e politica: duas vocações. Tradução de Leonidas Hegenberg, Octany
Silveira da Mata. São Paulo: Cultrix, 2005.
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao estudo do direito. 48.ed. São Paulo: Forense,
2017.
MACHADO, Hugo de Brito. Introdução ao estudo do direito. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
223 p.
FARIAS, Cristiano Chaves. ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: parte geral e LINDB.
Bahia: 15.ed. Juspodivm, 2017. v.1.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: parte geral. 15.ed. São Paulo: Saraiva,
2017. V.1.
MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil: parte geral. 45.ed. São Paulo:
Saraiva, 2016. V.1.
QUEIROZ, Mônica. Direito Civil. 2.ed. Belo Horizonte: D‟Plácido, 2017.
2º PERÍODO
Bibliografia Básica:
DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de português jurídico. 8. ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 27.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 548 p.
INFANTE, Ulisses. Curso de gramática aplicada aos textos. 7.ed. São Paulo: Scipione,
2005. 512 p.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Luciano Martins. Escrever com criatividade. 5.ed. São Paulo: Contexto, 2013. 117 p.
GARCEZ, Lucília Helena do Carmo. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem
escrever. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2012. 150 p.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São
Paulo: Ática, 2014. 432 p.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: De acordo
com as atuais normas da ABNT. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VAL, Maria da Graca Costa. Redação e textualidade. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
133 p. (Texto e linguagem).
BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 32. ed. atual. São Paulo: Malheiros,
2017.
FERRI, Carlos Alberto. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Paco Editorial, 2015.
FIGUEIREDO, LEONARDO VIZEU. Lições de direito constitucional. São Paulo: Forense,
2013.
PIRES, Antonio Fernando. Manual de direito constitucional. 2.ed. São Paulo: Método, 2016.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: teoria geral das obrigações.
29.ed.rev.atual. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v.2. 429 p.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito das obrigações e responsabilidade civil.
12.ed.rev.atual.ampl. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v.2. 624 p.
Bibliografia Complementar:
FARIAS, Cristiano C.; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: obrigações. 11. ed. Rio de
Janeiro: JusPodium, 2017.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. 14.ed. São
Paulo: Saraiva, 2017. V.2.
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos, declaração unilateral
de vontade. Responsabilidade civil. 21.ed.rev.atual. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v.3. 597 p.
QUEIROZ, Mônica. Direito civil. 2.ed. Belo Horizonte: D'Plácido, 2017. 1260 p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: contratos. 17.ed. São Paulo: Atlas, 2017. v.3. 996 p.
(Coleção Direito Civil, v.3).
3º PERÍODO
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita à história contemporânea. 4.ed. São
Paulo: Selo Negro, 2008.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 7.ed. São Paulo: atlas, 2014. 324 p.
MELLO, Luiz Gonzaga. Antropologia cultural: Iniciação Teoria e Temas. 19.ed. Petrópolis:
Vozes, 2013. 525 p.
Bibliografia Básica:
BONAVIDES, Paulo. Do país constitucional ao país neocolonial: (a derrubada da
Constituição e a recolonização pelo golpe do Estado institucional). 4.ed. São Paulo: Malheiros,
2004. 189 p.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 21.ed. São Paulo: Saraiva, 2017. 1525
p.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 33.ed.rev.atual. São Paulo: Atlas, 2017. 970
p.
Bibliografia Complementar:
FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de direito constitucional. 9.ed. Salvador:
JusPodivm, 2017. 1719 p.
FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de direito constitucional. Rio de Janeiro: Forense,
2013. 1216 p.
PIRES, Antônio Fernando. Manual de direito constitucional. 2.ed. São Paulo: Método, 2016.
692 p.
SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 40.ed.rev.atual. São Paulo:
Malheiros, 2017. 936 p
TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. 15.ed.rev.atual. São Paulo:
Saraiva, 2017. 1190 p.
Bibliografia Complementar:
DONIZETTI, Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 20.ed. São Paulo: Atlas,
2017. 1460 p.
GAIO JUNIOR, Antônio Pereira. Instituições de direito processual civil. 3.ed.rev.atual.
Salvador: JusPodivm, 2016. 1103 p.
GONÇALVES, Marcus Vinícius Rios. Novo curso de direito processual civil: teoria geral e
processo de conhecimento. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2017. v.1. 463 p.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de
processo civil: teoria do processo civil. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. v.1. 640
p.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; LAMY, Eduardo de Avelar. Teoria geral do processo. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2016. 452 p.
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito
processual civil. 58.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v.1. 1256 p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: contratos. 17.ed. São Paulo: Atlas, 2017. v.3. 996 p.
(Coleção Direito Civil, v.3).
4º PERÍODO
PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: contratos, declaração unilateral
de vontade: Responsabilidade civil. 21.ed.rev.atual. Rio de Janeiro: Forense, 2017. v.3. 597 p.
STANLEY, Adriano. Direito das coisas. 6.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2017.
Bibliografia Complementar:
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson . Curso de direito civil: direitos reais.
13.ed. Salvador: JusPodivm, 2017. V.5. 968 p.
GAIO JUNIOR, Antônio Pereira. Instituições de direito processual civil. 3.ed.rev.atual.
Salvador: JusPodivm, 2016. 1103 p.
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: responsabilidade civil. São Paulo:
Saraiva, 2017. V.4.
MONTEIRO, Washington de Barros; MALUF, Carlos Alberto Dabus. Curso de direito
civil: direito das coisas . 44.ed. São Paulo: Saraiva, 2015. v.3. 614 p.
TARTUCE, Flávio. Direito civil: direito das obrigações e responsabilidade civil. 12.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2017. v.2. 624 p.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHART, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo curso de
processo civil: teoria do processo civil. 3.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2017. v.1. 640
p.
RODRIGUES, Horácio Wanderlei; LAMY, Eduardo de Avelar. Teoria geral do processo. 4.ed.
São Paulo: Atlas, 2016. 452 p.
5º PERÍODO
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. v. II. 40. ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2008.
ALVIM, Arruda. Manual de direito processual civil. 17 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2017.
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHAT, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo Curso de
Processo Civil - Vol. 2 - 3ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2017
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva,
2009.
BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 3 ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2006.
COELHO, Fábio Ulhôa. Manual de direito comercial. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
TOMAZETTE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. São Paulo: Saraiva. V.2.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 827 p
6º PERÍODO
OLIVEIRA, Eugênio Pacelli de. Curso de processo penal. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey,
2003.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de processo penal e execução penal. Direito processual
penal. São Paulo: Revista dos Tribunais.
PACHECO, Denílson Feitoza. Direito processual penal: teoria, crítica e práxis. Niterói: Ímpetus.
ZAFFARONI, Eugênio R.; PIERANGELLI , José H. Manual de direito penal brasileiro: parte
geral. São Paulo: Revista dos Tribunais.
FRANCO, Alberto S.; STOCO, Rui (Coord.). Código Penal e sua interpretação: doutrina e
jurisprudência. São Paulo: Revista dos Tribunais.
Bibliografia Complementar:
BERTOLDI, Marcelo M. RIBEIRO. Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Lei de falência e de recuperação de empresas. São Paulo: Atlas,
2008.
NEGRÃO, Ricardo. Aspectos objetivos da lei de recuperação de empresas e de falências.
São Paulo: Saraiva, 2005.
BEZERRA FILHO, Manoel J. Lei de recuperação de empresas e falências comentada: Lei
11.101/2005 comentário artigo por artigo. São Paulo: Revista dos Tribunais.
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: falência e recuperação de empresas. São
Paulo: Atlas. v. 4.
7º PERÍODO
Bibliografia Complementar:
BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal. v. I e II. São Paulo: Saraiva, 2009.
GRECCO, Rogério. Curso de direito penal. v I. São Paulo: Impetus, 2009.
PRADO, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro. São Paulo: RT, 2008.
NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Direito Penal . São Paulo: Revista dos Tribunais.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Manual de Direito Penal: parte especial. São Paulo: Atlas. v.2
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro. v. IV. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
BITTAR, Carlos Alberto. Responsabilidade Civil: teoria & prática. Rio de Janeiro: Forense,
2001.
CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, 2007.
RODRIGUES, Silvio. Direito civil. Vol. IV. São Paulo: Saraiva, 2003.
QUEIROZ, Mônica. Direito Civil. Belo Horizonte: D‟Plácido, 2016
VENOSA, Sílvio de S. Direito civil: responsabilidade civil. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2016
MARINONI, Luiz Guilherme; ARENHAT, Sérgio Cruz; MITIDIERO, Daniel. Novo Curso de
Processo Civil - Vol. 2 - 3ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2017
8º PERÍODO
TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito previdenciário. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008.
Bibliografia Complementar:
DIAS, Eduardo Rocha; MACÊDO, José Leandro Monteiro de. Curso de direito
previdenciário. São Paulo: Método, 2008.
HORVATH JR., Miguel. Direito previdenciário. São Paulo: Quartier Latins, 2008.
VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de direito previdenciário. São Paulo: LTR, 2008.
CASTRO, Carlos Alberto de; LAZZARI, João Batista. Manual de Direito Previdenciário.
13.ed. São Paulo: Conceito, 2011
GOES, Hugo Medeiros de. Manual de Direito Previdenciário: teoria e questões. 7.ed. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2013
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 29. ed. São Paulo: Meirelles,
2008.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito administrativo. São Paulo: Celso Bastos Editor,
2009.
CRETELLA JUNIOR, José. Curso de direito administrativo. São Paulo: Forense, 2002.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2009.
FARIA, Edimur F. de. Curso de direito administrativo positivo: atualizado de acordo com a
emenda constitucional n.41/03. Belo Horizonte: Del Rey.
CARVALHO FILHO, José dos S. Manual de direito administrativo. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
9º PERÍODO
LEITE, Carlos Henrique Bezerra. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Jurua, 2008, 2 v.
BARROS, Alice M. de B. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr.
NASCIMENTO, Amauri M. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo: LTr.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito processual do trabalho. 18. ed. São
Paulo: Saraiva, 1998. 668 p.
Bibliografia Complementar:
CAIRO, José. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: Juspodivm, 2008.
MAIOR, Jorge Luiz Souto. Direito processual do trabalho. São Paulo: LTR, 2009.
SAAD, Eduardo Gabriel; BRANCO, Ana Maria Saad Castello Branco; SAAD, José
SARAIVA, Renato. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo: Método, 2008.
SCHIAVI, Mauro. Manual de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr.
LEITE, Carlos Henrique Bezzera. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr
Bibliografia Básica:
DELLORE, Luiz; MARIN, Marco Aurelio; TARTUCE, Fernanda. Manual de Prática Civil. São
Paulo: Método, 2008.
MILHOMENS, Jônatas. Alves, Geraldo Magela. Manual de petições. Rio de Janeiro: Forense,
2008.
PARIZZATO, João Roberto. Petições no novo código civil brasileiro. São Paulo: Edipa,
2003.
Bibliografia Complementar:
ARAUJO JUNIOR, Gediel Claudino de. Prática no processo civil São Paulo: Atlas, 2008.
COLTRO, Antonio Carlos Mathias; ZIMERMAN, David E. Aspectos psicológicos na prática
jurídica. São Paulo: Millennium, 2008.
FETZNER, Néli Luiza Cavalieri. Lições de argumentação jurídica: da teoria à prática. São
Paulo: Forense, 2008.
DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil. V1. Salvador: Juspodivm, 2017
Marinoni, Luiz Guilherme; Arenhart, Sérgio Cruz; Mitidiero, Daniel. Novo Curso de Processo
Civil - Vol. 1 - 3ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2017
10º PERÍODO
Bibliografia Básica:
FILOMENO, Jose Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 5 ed. São Paulo: Atlas.
MARQUES, Cláudia Lima Marques. Contratos no código de defesa do consumidor. 5 ed.
São Paulo: RT.
NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Curso de direito do consumidor. 2 ed. São Paulo: Saraiva.
Bibliografia Complementar:
CAVALIERI FILHO. Programa de direito do consumidor. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
MARQUES, Cláudia Lima Marques. Confiança no comércio eletrônico: um estudo dos
negócios jurídicos de consumo no comércio eletrônico. São Paulo: RT, 2004.
NUNES, Luiz Antônio Rizzato. Curso de direito do consumidor. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
BENJAMIN, Antônio H. V.; MARQUES, Cláudia L.; BESSA, Leonardo R. Manual de direito do
consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 411 p.
MIRAGEM, Bruno. Curso de direito do consumidor: fundamentos do direito do consumidor,
direito material e processual do consumidor, proteção administrativa do consumidor, direito
penal do consumidor. 2. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 702 p.
VERONESE, Josiane Rose Petry & MOTA, Moacyr. A tutela jurisdicional dos direitos da
criança e do adolescente. São Paulo: Ltr, 1998.
ISHIDA, Válter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente: doutrina e jurisprudência. 17.ed.
Salvador: Juspodivm, 2017.
CURY, Munir (org.). Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado: comentários
jurídicos e sociais. 11.ed. São Paulo: Malheiros, 2010
Disciplina: Optativa
Carga Horária: 40 horas
Disciplinas Optativas
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor.
4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I Básico.
Bibliografia Complementar:
AGUILLAR, Fernando Herren. Direito Econômico. São Paulo: Atlas, 2008.
DERANI, Cristiane. Direito ambiental econômico. São Paulo: Saraiva, 2008.
GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988: interpretação e crítica.
8. ed., rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
MASSO, Fabiano Del. Direito econômico esquematizado. 2.ed ver. atual. Rio de Janeiro:
Forense. 2013.
FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de direito econômico. 7ed. Rio de Janeiro: Forense,
2014.
REINALDO FILHO, Demócrito. Direito da informática: temas polêmicos. . São Paulo: Edipro,
2002.
ATHENIENSE, Alexandre. Comentários à Lei 11.419/06 e As Práticas Processuais Por Meio
Eletrônico Nos Tribunais Brasileiros. Curitiba: Juruá
ALVIM, J.E. Carreira e CABRAL JUNIOR, Silvério Luiz Nery. Processo Judicial Eletrônico
Comentários à Lei 11.419/06. Curitiba: Juruá.
I. Atividades de ensino;
II. Atividades de extensão;
III. Atividades culturais.
As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos acima
identificados e deverão ser cumpridas ao longo do curso.
As atividades complementares no curso de Direito estão organizadas em consonância
com as DCNs e atendem o disposto no Art 8º da Resolução CNE/CES nº 09 de 29/09/2004
bem como na Resolução CNE/CES Nº 03 de 14/07/2017.
Das Normas
Da Operacionalização
A carga horária total desse componente curricular obrigatório é de 200 horas e poderão
ser cumpridas ao longo do curso, da seguinte forma: 50% (cinquenta) por cento da carga
horária, sob a forma de Estudos Dirigidos – ED, distribuídos em todos os períodos do curso,
cumpridos através do Portal UNISYS e 50% (cinquenta) por cento, sob a forma de Atividades
Acadêmicas - AA, a serem cumpridas ao longo do curso.
Das Competências
Compete ao aluno:
I. informar-se sobre as AA oferecidas dentro ou fora da Instituição;
II. informar-se sobre as atividades de ED oferecidas pela Instituição;
III. inscrever-se nos programas de AA dentro ou fora da instituição e participar
efetivamente deles;
IV. providenciar a documentação que comprove a sua participação nas AA ;
101
Os ED serão compostos de atividades, sendo atribuídas notas para cada uma delas.
Para a validação e o aproveitamento da carga horária de ED, o aluno deverá obter a média
global de 60% (sessenta) por cento dos pontos distribuídos nas atividades realizadas, no
período (semestre).
Para fins de comprovação de cumprimento e validação das AA, até o final do curso o
aluno deverá apresentar à coordenação de curso o relatório das atividades desenvolvidas com
os devidos comprovantes que poderão ser, entre outros:
I. comprovantes de participação em Encontros, Conferências e Congressos
promovidos pela instituição ou outras instituições;
II. relatório de atividades desenvolvidas em projetos de extensão;
III. relatório de atividades na monitoria;
IV. comprovante de aprovação em componentes extra curriculares, cursados em
outras IES.
Caberá à Coordenação de curso avaliar a documentação apresentada à luz do
Regulamento de Atividades Complementares e, validando as atividades, encaminhar para o
devido registro acadêmico.
O Trabalho de Conclusão de Curso terá carga horária de 120 (cento e vinte) horas
deverá ser realizado individualmente sob a supervisão de um professor orientador nas três
etapas de seu desenvolvimento, onde a abordagem do objeto de estudo deverá relacionar-se
com a formação do aluno, ou seja, direcionada à área do Direito.
A avaliação do TCC será realizada por uma banca examinadora, composta por três
examinadores:
I. O docente orientador;
II. O coordenador do curso, ou seu representante;
III. Um docente indicado pela coordenação do curso, vinculado a Faculdade.
de ensino da prática, buscando uma orientação mais condizente com os princípios que
orientam esse eixo específico de formação.
São objetivos do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ):
proporcionar aos alunos de graduação uma ampla visão do Direito, da
multiplicidade de seus campos de atuação, da eficiência ou da ineficiência dos
instrumentos e técnicas à sua disposição, a partir da observação dos locais de
efetivação do Direito e das múltiplas práticas relacionadas à sua área de formação
acadêmica, assegurando a abordagem multidisciplinar, visando ao
desenvolvimento das capacidades de observação, crítica e intervenção ativa e
positiva face aos problemas encontrados;
qualificar o aluno do curso de Direito para o exercício profissional, propiciando-lhe o
aprendizado das práticas jurídicas e da ética profissional;
exercer a negociação, a conciliação, a mediação e a arbitragem como técnicas de
resolução de conflitos;
atender as demandas coletivas, propiciando o surgimento e fortalecimento dos
sujeitos coletivos de direitos;
relacionar-se com entes governamentais e não-governamentais, facilitando a
existência de convênios e parcerias que possam trazer benefício à comunidade em
qualquer das perspectivas de atuação do NPJ, e experiência nos diversos campos
de ação do direito.
Por fim, integra também o conjunto de ações desenvolvidas pelo NPJ com intuito de
formação prática a organização de projetos de extensão universitária relacionados à prestação
de serviços jurídicos à comunidade carente e a grupos minoritários em busca de efetivação de
seus direitos. Nessas atividades, o aluno enfrentará desafios colocados pela vivência prática do
direito na solução de casos concretos e na oferta de serviços de assessoria jurídica.
105
determinado ponto que o estudante se posiciona sobre ele, envolvendo-se, então, com a
proposta de ensino.
É imprescindível, também, ir muito além do que o currículo disciplinar tem colocado à
disposição dos educadores e de seus educandos, mediante a prática de juntos, definirem
estratégias próprias de busca, ordenação, análise e interpretação de informações, construindo,
assim, conhecimentos novos de forma mais autônoma. Diante do leque de opções de novas
práticas, bem como de atualização das já existentes, é mister salientar que a Faculdade adota
uma metodologia capaz de subsidiá-las – desde as mais simples até as mais sofisticadas –
sempre focando o favorecimento do ensino-aprendizagem
A principal proposta da Faculdade é a interdisciplinaridade na geração e transmissão do
saber, que permite a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos curriculares,
além de contribuir para a dinamização da aprendizagem. A Instituição promove a organização
e a divulgação de atividades diversificadas, como semanas de estudo, seminários, palestras,
entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos com o intuito de integrar a comunidade
acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a interdisciplinaridade
que é dividida em dois enfoques:
I. Atividades interdisciplinares do curso: cada curso desenvolve as atividades que
julgar relevante, seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades serão
realizadas por meio de visitas técnicas, seminários, mostra acadêmica, simpósios,
entre outras atividades acadêmicas afins.
II. Atividades interdisciplinares da Faculdade: todos os cursos da Faculdade devem
desempenhar atividades comuns que possibilitem aos alunos entenderem o caráter
sistêmico do processo educacional. O aluno deve entender que, apesar de serem
de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento na construção do saber.
Todos os alunos têm acesso aos laboratórios de informática e biblioteca para utilização
de editores de texto, planilhas eletrônicas, criadores de apresentação necessária na
elaboração de atividades acadêmicas. A inserção destas novas tecnologias da informação e
comunicação permite a utilização de recursos telemáticos que facilitam a aprendizagem
cooperativa, e a integração de todos os entes do ensino e educação.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade buscam promover e disponibilizar o acesso
à informação com qualidade, apoiando e colaborando com as atividades de ensino, pesquisa e
extensão da Instituição.
O acesso a todas as estações de trabalho e seus recursos (tanto de software quanto de
hardware), conta de usuário, arquivos pessoais e acesso a internet, estão disponíveis através
das tarefas executadas pela estrutura de servidores
O curso está composto de 08 (oito) professores, dos quais 02 (dois) são doutores –
25%, 05 (cinco) são mestres 62,5 % e 01 (um) especialistas – 12,5 %. Desta forma, 87,5% do
corpo docente possui titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Para o início do Curso, o quadro docente revela-se suficiente em número, cujos
integrantes reúnem as devidas competências e habilidades relacionadas aos conhecimentos
109
1º Período
Disciplina Docente
Teoria Geral do Estado e Ciência Política Rivani Lopes Negreiros
Introdução ao Estudo do Direito Daniel Vieira Sarapu
Leitura e Produção de Textos Fádua Maria Drumond Chequer
Filosofia Geral e Jurídica Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho
Direito Civil I - Teoria Geral Alex Santana Souza
2º Período
Disciplina Docente
Métodos para Normalização de Trabalhos
Viviane Amaral Toledo Coelho
Acadêmicos
Técnicas de Redação Jurídica Fádua Maria Drumond Chequer
Direito Constitucional I Manoel Bezerra da Silva Júnior
História do Direito Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho
Teoria Geral do Processo Daniel Vieira Sarapu
Direito Civil II - Obrigações Alex Santana Souza
3º Período
Disciplina Docente
Antropologia e Sociologia Rivani Lopes Negreiros
Fundamentos de Economia Manoel Bezerra da Silva Júnior
Direito Constitucional II Manoel Bezerra da Silva Júnior
Direito Processual Civil I - Parte Geral Jovelina Noêmia Jô de Carvalho
Direito Civil III - Contratos Alex Santana Souza
4º Período
Disciplina Docente
Direito Civil IV - Coisas Alex Santana Souza
Direito Processual Civil II - Sentença e Fádua Maria Drumond Chequer
Recursos
Direito Constitucional III Manoel Bezerra da Silva Júnior
Direitos Humanos Rivani Lopes Negreiros
Direito Empresarial I Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho
111
Livros ou capítulos em
Artigos publicados em
Trabalhos publicados
periódicos científicos
Produção didático-pedagógica
culturais (dos últimos 3 anos)
Experiência Profissional
Tempo de Docência na
Vínculo empregatício
Educação Superior
Titulação Máxima
em Anos
Nome CPF
completos
em outras
em outras
resumos
na área
na área
áreas
áreas
Alex Santana Souza 036.092.756-42 Mestre Parcial CLT 1 0 2 0 0 0 0 2 0 10 12
Parcial CLT -
Daniel Vieira Sarapu 043.977.836-08 Doutor - - - 1 - 2 8 -
NDE
Fádua Maria Drumond Integral
044.970.646-03 Mestre CLT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 11 19
Chequer NDE
Geraldo Guilherme
666.165.816-91 Mestre Parcial CLT 02 - 01 - - - - - - 04 08
Ribeiro de Carvalho
Jovelina Noêmia Jô de Parcial
466271116-91 Doutora CLT 15 - 04 - - - - - - 30 30
Carvalho NDE
Manoel Bezerra da Silva Parcial
879.173.276-04 Mestre CLT 0 0 0 0 0 0 0 0 0 10 21
Júnior NDE
Rivani Lopes Negreiros 349.078.076-00 Mestre Parcial CLT 11 - - - - - - - - 14 30
Viviane Amaral Toledo Integral 0 4 4 4 4 0 2 2
055.998.256-98 Doutora CLT 4 3 6
Coelho NDE
112
Nº de
Regime de Trabalho %
Professores
a) Tempo Integral 02 25%
b) Tempo Parcial 06 75 %
c) Horista 00 00
Total 08 100
Nº de
Titulação %
Professores
Doutorado 03 37,5%
Mestrado 05 62,5%
Especialização 00 %
Total 08 100
O curso está composto de 08 (oito) professores sendo que 100% deles possuem
experiência profissional superior a 3 (três) anos na docência do magistério superior.
3.6. Corpo Docente do Curso: produção científica artística ou tecnológica nos últimos 3
anos
4. INFRAESTRUTURA
4.1. Laboratórios
A instituição conta com 01 laboratório de informática, com uma capacidade total para 44
alunos, equipado com ar condicionado, 03 ventiladores, 01 quadro, 01 mesa para professor, e
um total de 23 computadores, todos com acesso a internet.
113
4.2. Biblioteca
ALFA – Faculdade de Almenara /MG qual tem como uma de suas metas básicas a
globalização de seu acervo visando promover e disponibilizar o acesso à informação com
qualidade, apoiando e colaborando com as atividades de ensino e extensão da Instituição além
de incentivar a leitura de lazer.
A biblioteca é totalmente informatizada e o software adotado é o PHL (Personal Home
Library) sistema este desenvolvido especificamente para a administração, organização e
disponibilização de acervos e serviços online, tais como consultas, renovações e reservas com
as bases de dados no padrão CDS/ISIS© UNESCO.
Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação seletiva da informação,
compilação de bibliografias em menor tempo, obtenção de dados para avaliação quantitativa
do acervo, controle de empréstimos, renovações, devoluções e demais atividades pertinentes
ao setor.
A Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento da informação utilizando as
normas de catalogação AACR2; a Classificação Decimal de Direito para o acervo da área
jurídica; a Classificação Decimal de Direito, para a área de Direito, a Classificação Decimal
Dewey (CDD) para as demais áreas e a Tabela Cutter-Sanborn para a notação de autor. Para
a indexação dos materiais utiliza-se o controle de vocabulário adotado pela Biblioteca Nacional
e BIREME. O formato de saída dos catálogos é de acordo com a Norma NBR/6023 da ABNT.
Todas as obras são cadastradas na base de dados, em planilhas eletrônicas que contemplam
as exigências dos padrões e formatos adotados internacionalmente. O sistema contém dados
da descrição física das obras, do seu conteúdo e os dados patrimoniais.
O acesso ao acervo é livre para a comunidade acadêmica e para a comunidade externa.
4.2.2. Acervo
O acervo conta com diversos títulos de obras e outros materiais fundamentais para o
referencial teórico das áreas temáticas dos cursos.
Os quadros abaixo demonstram a situação atual e o quantitativo dos materiais
existentes na Biblioteca por áreas do conhecimento:
Tipo de usuário
Nº Descrição do serviço
I C E D
1 Atendimento e orientação ao cliente X X X X
2 Empréstimo de publicações X X
3 Solicitação de empréstimos via Internet X X
4 Solicitação reservas via Internet X X
5 Conexões elétricas para micros portáteis – 10 pontos para conexão X X X X
6 Microcomputadores com acesso à Internet - 16 computadores X X X X
7 Rede wireless X X
Microcomputadores para consulta rápida ao site da IES
8 X X X X
4 computadores
9 Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso X X X X
10 Boletim eletrônico de novas aquisições com sumários X X
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo
11 X X
nacionais/internacionais de bases de dados
12 Convênio com outras bibliotecas - X X
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio
13 X X
com o serviço COMUT/ BIREME
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante
14 X X X X
pesquisa personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos
15 X X X X
oferecidos pela IES
16 Consulta aos TCC´s, Monografias e Dissertações X X X X
17 Levantamento bibliográfico X X
18 Treinamento de pesquisa em bases de dados eletrônicas X X
19 Elaboração de ficha catalográfica X X
Legenda:
I - Usuário Institucional
C - Usuário Conveniado
E - Ex-Aluno
D - Demais usuários
a) Coordenação Técnico-administrativa
b) Auxiliares de Biblioteca
4.5. Infraestrutura
2
Área física (m ) Biblioteca Online
Salas de Pesquisa na Recepção e
Acervo Sim Não
Leitura Internet Atendimento
5,58m² x 2 2 2
76,06 m 5,58 x 109,82 m 12,60 m X
109,82m²
5. APOIO AO ESTUDANTE
Apoio Social
Atendimento Psicopedagógico
OUVIDORIA
Órgão que tem o objetivo de assegurar a participação da comunidade acadêmica e da
sociedade civil com intenção de contribuir para o planejamento institucional e promover a
melhoria das atividades desenvolvidas.
MONITORIA
Tem como objetivo propiciar condições que auxiliem na formação acadêmica e pessoal dos
alunos dos cursos de graduação, por meio de cooperação nas atividades de ensino,
articuladas com as de extensão, da(s) disciplina(s) objeto da monitoria.
respectivas vagas, os prazos e a documentação exigida para a inscrição, a relação das provas,
os critérios de classificação, desempate e demais informações. No ato da inscrição para o
processo seletivo está à disposição do candidato uma Relação Geral de Cursos da Faculdade.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar o
limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos pela
Instituição. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se
realiza a seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-
la, ou, em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa dentro dos prazos
fixados. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas poderão ser recebidos alunos
transferidos ou através da obtenção de novo título.
Os candidatos classificados no Processo Seletivo e convocados para ingresso nos
cursos de graduação devem comparecer no setor de matrícula da Faculdade, no prazo fixado,
apresentando o original e a cópia dos documentos requeridos:
Requerimento de matrícula;
Certificado de conclusão de Ensino Médio ou equivalente;
Histórico escolar do Ensino Médio concluído;
Cédula de identidade;
Título de eleitor e comprovante de votação da última eleição;
Prova de regularidade com as obrigações do serviço militar, se do sexo masculino;
Certidão de nascimento ou casamento;
Comprovante de pagamento das taxas regulamentares; e
CPF.
Por entender que o processo de inclusão dos indivíduos com necessidades especiais
trata-se de um conjunto de atividades formativas e práticas, os cursos da Instituição
propõem aos alunos a elaboração de projetos e/ou discussões acerca da temática com
finalidade de promover egressos livres do pré-conceito e cientes dos direitos constitucionais
relativos às pessoas com deficiência.
Todos esses esforços serão articulados com a participação de segmentos internos e
externos, incluindo parcerias com organizações da sociedade e diferentes esferas
governamentais, caso se façam necessárias, como também a participação de professores e
alunos alimentados pelo dinamismo da produção acadêmica comprometida com a educação
como um bem público.
que ministra a disciplina e o professor que ministrará o nivelamento realizam um plano de ação,
estabelecendo prazos, dias e horários das atividades, bem como os procedimentos
necessários para promover efetivamente o nivelamento dos alunos para o acompanhamento
da disciplina em questão. Posteriormente, os alunos são informados e convocados para
participarem do nivelamento que acontece no espaço físico da instituição, em horários diversos
àqueles em que o curso regular acontece.
O Programa de Nivelamento destina-se exclusivamente aos alunos matriculados no
1°ano do curso, visando possibilitar ao acadêmico recém-chegado à Instituição, um contato
com novas estratégias de atendimento e formato das atividades pedagógicas desenvolvidas
para a superação de dificuldades de aprendizagem. As características do Programa de
Nivelamento são:
I. reduzir problemas como a evasão ou reprovação do aluno já nos primeiros
períodos do curso, ensejando, primeiramente, a adoção de métodos pedagógicos
que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem e o resgate dos
conteúdos não assimilados pelo aluno advindo do Ensino Médio, essenciais ao
aprendizado ;
II. Propiciar a recuperação e o aprimoramento de conhecimentos básicos e
imprescindíveis ao prosseguimento dos estudos;
III. Ser elemento de equalização dos saberes considerados pré-requisitos para o
desempenho da Profissão
6. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
A Avaliação está, portanto, diretamente vinculada à qualidade e assim exige que alunos,
professores, funcionários técnico-administrativos, ex-alunos e representantes da sociedade civil
organizada informem sobre a relevância do ensino e a adequação do mesmo ao mercado de
trabalho, sobre as ações direcionadas para a extensão, sobre a responsabilidade social e a
infraestrutura da Faculdade.
Nessa linha de trabalho todos os segmentos, sem maioria absoluta de nenhum destes,
se envolvem no processo respondendo a questionários, participando de entrevistas, analisando
os aspectos positivos e negativos dos cursos, discutindo em grupo as debilidades e fortalezas
da Faculdade, também dando sugestões que provocam a melhoria da sua qualidade. Assim, a
Avaliação Institucional na Faculdade consiste em um processo permanente de elaboração,
análise e de intervenção prática, que permite retroalimentar as mais diversas atividades,
durante todo o seu desenvolvimento.
6.1.2. Procedimentos
A Avaliação da Instituição tem por objetivo identificar seu perfil e o significado da sua
atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, respeitando as
diversidades. Para isso, serão consideradas obrigatoriamente dez dimensões, contemplando: a
missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); a política para o ensino, pesquisa e
investigação científica (se houver), pós-graduação (se houver), e extensão; a responsabilidade
social da instituição; comunicação com a sociedade; políticas de recursos humanos;
organização e gestão; infra-estrutura física; planejamento e avaliação; políticas de atendimento
ao estudante; e a sustentabilidade financeira da instituição.
A Avaliação Institucional da Faculdade, desde sua criação, está fortalecida com a
decisão política que a priorizará como forma de diagnóstico e garantia da qualidade em
educação. Em sua ação, a Diretoria Geral procurará o pleno envolvimento de toda a equipe
institucional, acreditando ser este o princípio fundamental para todo o trabalho de avaliação. A
fundamentação teórico-conceitual obtida através das pesquisas e dos estudos de vários
profissionais serão elementos norteadores deste programa.
Este envolvimento de todos os segmentos da comunidade acadêmica na realização do
que pressupõem os Projetos Pedagógicos dos Cursos e o Plano de Desenvolvimento
Institucional, constitui-se em princípios para a qualidade em educação. A Faculdade assume o
ritmo da transformação contínua, onde a preparação técnica caminha junto com a reflexão
cultural de forma criativa e profunda. Isso passa pela contínua reflexão, pela participação dos
alunos no projeto universitário, pela formação continuada dos docentes, pela cooperação e
125
6.1.4. Metodologia
II. Avaliação Institucional Geral (de dois em dois anos, envolvendo todos os
segmentos: discentes, docentes, coordenadores, diretores, funcionários técnico-
administrativos, egressos do curso, representantes da sociedade civil organizada).
Avaliações externas
I. Quantidade de conceitos satisfatórios nos processos de reconhecimento de cursos;
II. Qualidade da imagem institucional favorável na sociedade; e
128
Corpo Docente
I. Quantidade de professores que participam na extensão e nas atividades
complementares;
II. Quantidade de professores que participam em programas de capacitação ou
estudos de aperfeiçoamento;
III. Quantidade de professores avaliados positivamente pelos alunos;
IV. Quantidade de professores avaliados positivamente pela Coordenação;
V. Quantidade de professores que publicaram livros;
VI. Quantidade de professores que publicaram artigos em revistas, anais e/ou
periódicos científicos interno-externos; e
VII. Quantidade de professores que ministram aulas na pós-graduação.
130
Infraestrutura Física
I. Instalações da Biblioteca;
II. Acervo e demais materiais de trabalho disponíveis na Biblioteca;
III. Qualidade e quantidade das salas de aulas;
IV. Qualidade dos laboratórios;
V. Quantidade de laboratórios;
VI. Qualidade dos recursos de informática;
VII. Quantidade de equipamentos de informática;
VIII. Qualidade do sistema de informatização institucional;
IX. Qualidade do sistema de informatização destinado aos alunos;
X. Quantidade de recursos audiovisuais;
XI. Qualidade das instalações para a administração geral da IES;
XII. Qualidade dos sanitários;
XIII. Quantidade de sanitários;
XIV. Qualidade da área de lazer;
XV. Adequação das instalações para alunos com necessidades especiais;
XVI. Qualidade dos recursos audiovisuais;
XVII. Qualidade e quantidade das instalações para as estruturas de apoio à extensão e
ao estágio;
XVIII. Qualidade do espaço e recursos de apoio ao trabalho dos docentes;
XIX. Qualidade da limpeza;
XX. Qualidade da iluminação;
XXI. Qualidade da segurança; e
XXII. Qualidade da ventilação no espaço de utilização permanente.
A cada período da avaliação, será organizada uma campanha motivadora para que os
alunos, professores e funcionários respondam às pesquisas. A Comissão Própria de Avaliação
organizará as campanhas de avaliação, com o auxílio do Diretor, Coordenadores de Curso e
representantes de classe, que colaborarão para a divulgação das datas, formas e objetivos do
exercício de avaliar.
Cada aluno preencherá um documento contendo as questões referentes aos
componentes curriculares nos quais está matriculado no semestre, tendo, desta forma,
oportunidade de avaliação de todos os segmentos. A pesquisa na modalidade da amostragem
terá como percentual representativo 20% do número de alunos de cada classe. Estes alunos
serão sorteados aleatoriamente buscando o máximo de neutralidade para esta representação.
A cada Avaliação realizada pelo MEC ou outros órgãos reguladores são analisadas as
sugestões de melhorias e as fragilidades e potencialidades diagnosticadas. Com base nestas
informações e nos pareceres da CPA (Autoavaliação) é elaborado um plano de ação para
atualização do PPC quando se fizer necessário.
Competirá ao NDE de forma solidária com o Colegiado de Curso acompanhar a
execução das ações institucionais a serem tomadas no âmbito do curso para atender as
sugestões do parecer elaborado pela CPA.
Os processos de auto avaliação e avaliação externa são instrumentos metodológicos
importantes que, coerentes com a concepção do curso, e através da utilização de instrumentos
variados permitem verificar a agregação das habilidades e competências definidas no projeto
pedagógico do curso. A Faculdade, ao longo de sua história, empenha-se na busca do
aprimoramento curricular, através de ações articuladas entre as diferentes instâncias
acadêmico-administrativas.
A avaliação de curso busca alcançar os seguintes objetivos: avaliar a atuação do Curso,
visando à melhoraria do desempenho institucional; subsidiar, de modo pleno, a gestão como
instrumento de orientação a ações futuras, e prestar contas de suas ações à direção da
instituição. De maneira específica, a avaliação do Curso propõe- se a criar condições para
desenvolver a cultura de valorização da avaliação como pré-requisito para o (re)planejamento
do desenvolvimento do curso e (re)definição de sua proposta pedagógica, com vistas a
sintonizar o curso aos desafios, anseios e necessidades do mundo contemporâneo e da
sociedade; redefinir os objetivos do curso, rever o PPC, apontando mudanças quando
necessário, buscando adequá-lo às exigências de formação pessoal e profissional.
132
ANEXOS
ANEXO I
REGULAMENTO DO NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE PARA CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FACULDADE
CAPÍTULO I
DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NDE
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NDE
Art. 5º. A indicação dos membros do NDE será feita pelo Diretor Acadêmico- Pedagógico da
Faculdade, ouvido o Coordenador ou o Colegiado de Curso, se for o caso.
CAPÍTULO IV
DA TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DOS DOCENTES DO NDE
Art. 6º. Os docentes que compõem o NDE devem possuir, preferencialmente, a titulação
acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Parágrafo Único Os docentes com titulação de Doutor terão preferência na nomeação para o
NDE.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE
CAPÍTULO VI
DAS REUNIÕES
Art. 9º. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, 2
(duas) vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou
pela maioria de seus membros.
Art. 10. As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de presentes.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 11. Os casos omissos serão resolvidos pelo NDE ou pelo Colegiado de Curso, de acordo
com a competência dos mesmos.
Art. 12. O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pela Conselho Superior da
ALFA – Faculdade de Almenara.
135
Anexo II
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Capítulo I
Da Finalidade e Constituição
Capítulo II
Da Estrutura Organizacional do Estágio
Parágrafo único. A carga horária mínima para essa modalidade de estágio é estabelecida no
Projeto Pedagógico, conforme legislação específica, de cada curso.
Capítulo III
Do Coordenador de Estágio
Capítulo IV
Do Supervisor de Estágio
Parágrafo único. Na falta do Supervisor de Estágio suas atribuições, serão exercidas pelo
Coordenador de Estágio.
Capítulo V
Do Estagiário
Parágrafo único. Para o estágio curricular obrigatório, o aluno deve estar matriculado em um
período da matriz curricular onde o estágio esteja previsto.
Art. 12 - São deveres do estagiário, além dos previstos especificamente nos programas de
cada curso, Regimento da Faculdade e legislação vigente:
I. Cumprir este regulamento;
II. Apresentar ao Supervisor de Estágio, para aprovação, relatório das atividades desenvolvidas,
dentro do programa e prazo fixados;
III. Respeitar as normas estabelecidas pela concedente do estágio; e
IV. Zelar por equipamentos e/ou documentos disponibilizados pela Faculdade e/ou pela instituição
concedente.
Capítulo VI
Da Avaliação
Art. 15 - Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Curso, ouvida a Direção,
quando for o caso.
139
Anexo III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Capítulo I
Definições e Finalidades
Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com
a elaboração, apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso da ALFA -
Faculdade de Almenara, como componente curricular obrigatório, quando assim determinarem
as DCN‟s, nos termos dos Projetos Pedagógicos de Curso e das normas legais pertinentes.
Art. 3º - Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos da graduação a ocasião de
demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção
científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de
interpretação e crítica da sua área de conhecimento.
Art. 4º - Quando as DCN‟s assim exigirem, para aprovação, o TCC deverá ser apresentado à
banca examinadora.
Capítulo II
Da Coordenação do TCC
Capítulo III
Dos Professores Orientadores
Art. 8º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, dentre aqueles designados pela
coordenação de curso, devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando em consideração
os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto do TCC.
§ 2º Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Faculdade, que não o seu
orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo docente dos cursos de graduação da
Faculdade, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador.
141
§ 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno.
Art. 9º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação cabe ao Coordenador do Curso decidir a respeito.
Art. 10 - Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por semestre.
Capítulo IV
Dos Alunos em Fase de Realização do TCC
Capítulo V
Do Edital
Capítulo VI
Do Projeto de TCC
Art. 17 - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este Regulamento e com as
recomendações de seu professor orientador.
Parágrafo único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos
nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT sobre documentação, no
que forem eles aplicáveis.
Art. 19 - O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador do Curso, em 1(uma) via,
assinada pelo orientador responsável.
§ 2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno para que seja reformulado ou refeito e
possa ser entregue novamente ao Coordenador do Curso.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometem as linhas básicas do projeto são
permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.
Capítulo VII
Dos Relatórios Parciais
Capítulo VIII
Do TCC
Capítulo IX
Da Entrega e Aprovação do TCC
Art. 24 - O Coordenador do Curso deve elaborar calendário semestral, fixando prazos para a
entrega dos TCC‟s finais.
Parágrafo Único - Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador do Curso.
Art. 25 - A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo
ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a
sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora.
Art. 26 - Estará aprovado no TCC o aluno que obtiver como resultado final 60% (sessenta) por
cento ou mais dos pontos distribuídos no componente
§ 1º Para efeito de registro acadêmico, após a verificação da nota, a atividade em questão será
declarada “cumprida ou não cumprida”.
Art. 27 - O aluno que não entregar o TCC, na forma da legislação em vigor, está
automaticamente reprovado no componente.
§ 1º - A versão definitiva do TCC, aprovado com louvor, nota igual ou superior a 90, deve ser
encaminhada ao Coordenador do Curso em um exemplar que, além dos demais requisitos
exigidos nos artigos 21 a 23 deste Regulamento, deve também vir encadernada em preto, com
gravação em dourado do nome do seu autor e orientador, seu título e seu local.
§ 2º - A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser
efetuado, no mínimo, com trinta dias de antecedência em relação à data marcada para
formatura do seu autor.
§ 3º - Versões do TCC aprovadas com nota inferior a 90, após revisão e alterações sugeridas
pela banca examinadora e revisadas pelo professor orientador, ficarão à disposição do aluno
na coordenação do curso pelo período máximo de 60 dias, após o qual serão descartadas.
Art. 29 - Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que
houver definitiva.
§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de investigação
constante do seu projeto de TCC e com o mesmo orientador.
§ 2º Optado por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do
TCC, desde a elaboração do projeto de investigação.
Art. 30 - Ao aluno matriculado no TCC, cujo trabalho haja sido reprovado, é vedada a
substituição do mesmo, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação.
147
Capítulo X
Disposições Gerais
Art. 31 - O TCC aprovado com louvor será disponibilizado para fins de consulta na Biblioteca,
bem como poderá ser divulgado pelos meios oficiais de publicação da produção científica do
Curso, na forma escrita ou eletrônica.
Parágrafo único. A publicação do TCC será efetivada com a devida autorização de seu autor
mediante assinatura de Termo de Cessão de Direitos Autorais, junto à coordenação do Curso.
Art. 32 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Anexo IV
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º - As Atividades Complementares integram a parte flexível dos currículos dos cursos de
graduação ministrados pela ALFA - Faculdade de Almenara, sendo o seu integral cumprimento
indispensável para a obtenção do diploma, nos termos dos Projetos Pedagógicos dos Cursos e
das normas legais pertinentes.
ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES
Art. 4º - O aluno deve cumprir entre o primeiro e o último período letivo do Curso, a carga
horária total de Atividades Complementares prevista no Projeto Pedagógico de cada curso.
Art. 9º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador de Curso,
com anuência do Colegiado do Curso.
150