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DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA DE
CONTROLE E AUTOMAÇÃO
(modalidade presencial)
LAVRAS, 2020
Sumário
APRESENTAÇÃO 6
1 CONTEXTO INSTITUCIONAL 8
1.1 Dados da instituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.2 Contexto geográfico da Universidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.3 Histórico da Universidade Federal de Lavras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 PERFIL INSTITUCIONAL 12
2.1 Missão institucional ............................................................................................................ 12
2.2 Princípios institucionais: visão e valores............................................................................ 13
2.3 Áreas de atuação acadêmica ............................................................................................... 13
2.4 Inserção regional ................................................................................................................ 13
2.5 Relações e parcerias institucionais: regional, nacional e internacional .............................. 14
2.6 Responsabilidade social da UFLA ..................................................................................... 16
2.7 Objetivos da Instituição ...................................................................................................... 17
2.8 Diretrizes Pedagógicas da UFLA ....................................................................................... 17
2.9 Organograma da Universidade ........................................................................................... 19
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 20
3.1 Contexto educacional e perfil do curso .............................................................................. 24
3.2 Políticas institucionais no âmbito do curso ........................................................................ 23
3.3 Objetivos do curso .............................................................................................................. 30
3.4 Perfil profissional do egresso ............................................................................................. 31
3.5 Estrutura curricular ............................................................................................................. 33
3.6 Conteúdos curriculares ....................................................................................................... 37
3.6.1 Integralização Curricular ....................................................................................... 39
3.7 Metodologia ........................................................................................................................ 40
3.7.1 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ............................................... 41
3.8 Estágio Obrigatório (EO).................................................................................................... 42
3.9 Componentes Curriculares Complementares (CCC).......................................................... 43
3.10 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ............................................................................ 44
3.11 Apoio ao discente ............................................................................................................... 45
3
3.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso..................................................... 53
3.13 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino-aprendizagem 56
3.14 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................................. 58
3.15 Número de vagas ................................................................................................................ 60
3.16 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC ............................ 61
5 DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA 70
5.1 Gabinetes de trabalho para professores em tempo integral ................................................ 70
5.2 Espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ............... 70
5.3 Salas de aula ....................................................................................................................... 71
5.4 Acesso de alunos a equipamentos de informática .............................................................. 73
5.5 Bibliografia básica .............................................................................................................. 73
5.6 Bibliografia complementar ................................................................................................. 74
5.7 Periódicos especializados ................................................................................................... 74
5.8 Laboratórios didáticos especializados: quantidade ............................................................ 75
5.9 Laboratórios didáticos especializados: qualidade .............................................................. 78
5.10 Laboratórios didáticos especializados: serviços ................................................................. 79
5.11 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ................................................................................... 79
5.12 Comitê de Ética na Utilização de Animais (CEUA) ........................................................... 80
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6.4 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei No 12.764, de 27 de dezembro de 2012 . . . . . . . . . . . . . . . . 84
6.5 Disciplina de Libras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
6.6 Políticas de Educação Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
7 DOCENTES 86
8 REFERÊNCIAS 88
A MATRIZ CURRICULAR 91
A.1 Fluxograma de Componentes Curriculares Obrigatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
B EMENTAS 100
C RESOLUÇÕES 189
C.1 Normas para realização do TCC
RESOLUÇÃO CGECA No 01, DE 13 DE MARÇO DE 2020 . . . . . . . . . . . . . 190
C.2 Normas para Estágio Obrigatório
RESOLUÇÃO CGECA No 02, DE 13 DE MARÇO DE 2020 . . . . . . . . . . . . . 200
C.3 Resolução de Criação do Curso
RESOLUÇÃO CUNI No 004, DE 04 DE MARÇO DE 2009 . . . . . . . . . . . . . 207
D PORTARIAS 209
D.1 Nomeação da Coordenação do Curso
PORTARIA No 966, DE 03 DE AGOSTO DE 2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209
D.2 Nomeação do Colegiado
PORTARIA No 454, DE 29 DE AGOSTO DE 2018 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210
D.3 Nomeação do Núcleo Docente Estruturante
PORTARIA PRG No 379, DE 22 DE OUTUBRO DE 2019 . . . . . . . . . . . . . 211
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia de Controle e Automação,
modalidade presencial, ora proposto, fundamenta-se nas determinações da Constituição da República
Federativa do Brasil de 1988, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) no 9394/96,
dos documentos orientadores produzidos pelo Ministério da Educação (MEC), que compõem as bases
legais e as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação e, de modo mais específico,
para o Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação. O PPC também apresenta suas
bases assentadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI) e nas normas institucionais que regulamentam a oferta de cursos de graduação e
de licenciaturas da Universidade Federal de Lavras. Nesse sentido, este documento visa a atender às
demandas estruturais e funcionais que caracterizam a identidade do Curso de Graduação em
Engenharia de Controle e Automação, em busca da sistematização de estratégias que contribuam para
a qualidade do ensino de graduação, para a garantia de uma profissionalização dos egressos, para a
integração entre ensino/pesquisa/extensão e para a formação para a cidadania.
Assim, é objetivo precípuo deste projeto apresentar indicadores que assegurem uma identidade
para o Curso ofertado, de modo a garantir a articulação de objetivos, de políticas e práticas de ensino,
de iniciação científica e de extensão emanados da proposta de trabalho da Instituição. Este projeto
contém as principais diretrizes pedagógicas, a organização básica e as condições institucionais da
Universidade Federal de Lavras. Somam-se a essas questões, dados sobre a organização e o
funcionamento do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação, tais como: a
justificativa social e institucional, os objetivos do curso, o perfil profissional, as áreas de atuação, a
qualificação e o desenvolvimento do corpo docente, a estrutura curricular, as atividades curriculares e
extracurriculares, a infraestrutura acadêmica e logística, o estágio obrigatório, a política de
aperfeiçoamento e qualificação dos recursos humanos envolvidos, entre outros.
O presente PPC, em sua terceira versão, foi desenvolvido por intermédio de um trabalho
colaborativo, que contou com a ação integrada dos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE),
do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação e da participação de
docentes do Curso. Além disso, o referido projeto contou, ainda, com a assessoria da Diretoria de
Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE/PRG), da Diretoria de Planejamento e Gestão
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Acadêmica (DPGA/PRG) e uma comissão designada para análise da aderência deste projeto aos
princípios basilares da Instituição e às determinações legais.
A elaboração da primeira versão do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia
de Controle e Automação teve início em 7 de outubro de 2009, com a realização do Primeiro Encontro
de Engenharia de Controle e Automação da UFLA, com o objetivo de debater o Projeto Pedagógico
do Curso. Em 31 de março de 2010, o Projeto Pedagógico foi aprovado pelo Colegiado do Curso.
Na busca de atualizar o Projeto Pedagógico, no que se refere à matriz curricular, Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFLA e Diretrizes Curriculares Nacionais, revisões foram
realizadas em maio de 2011 e setembro de 2012.
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1. CONTEXTO INSTITUCIONAL
CNPJ: 00.394.445/0188-17
CNPJ: 22.078.679/0001-74
E-mail: reitoria@ufla.br
Endereço: Campus Universitário - Prédio da Reitoria, Caixa Postal 3037 - Lavras, MG, CEP 37200-
900
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1.2 Contexto geográfico da Universidade
A Universidade está situada na cidade de Lavras (Minas Gerais), a 230 km de Belo Horizonte,
370 km de São Paulo e 420 km do Rio de Janeiro, no entroncamento dos três principais grandes
centros do país. A microrregião de Lavras é composta por 8 municípios, mas a atuação das ações
extrapola a dimensão regional.
No recenseamento de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Lavras
contava com 92.200 habitantes, com previsão de 102.124 (para 2017), sem contar a população rotativa
(estudantes de outras localidades). O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) é de 0,782. Lavras
é um município brasileiro da região do Campo das Vertentes, no sul do estado de Minas Gerais e
possui uma área de 564,5 km2. Lavras está ligada a grandes capitais por duas rodovias principais: pela
Fernão Dias, conectando-a a Belo Horizonte, a 230 quilômetros, e a São Paulo, a 370 quilômetros,
e pela BR 265 chega-se a BR-040 que dá acesso ao Rio de Janeiro, a 420 quilômetros. A produção
agropecuária se destaca especialmente pelo café e pelo gado leiteiro, apesar de constarem diversas
culturas agrícolas. O setor industrial se encontra em desenvolvimento. Os setores agroindustriais e
metalúrgicos são os principais ramos industriais de Lavras. A cidade é sede do 8º Batalhão da Polícia
Militar (8º BPM) e do 6º Comando Regional da Polícia Militar (6º CRPM), contendo também uma
unidade da Polícia Federal. Lavras tem sido destaque no cenário educacional.
Lavras possui cerca de 65 estabelecimentos de ensino, entre os quais quatro de nível superior: a
Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Centro Universitário de Lavras (Unilavras), a Faculdade
Adventista de Minas Gerais (FAD-MINAS) e a Faculdade Presbiteriana Gammon (FAGAM), além de
vários polos de Educação Superior na modalidade a Distância. Entre os principais museus de Lavras
destacam-se o Museu Bi Moreira, onde se podem encontrar vários objetos como móveis, fotos,
documentos e utensílios em geral relacionados com a história da cidade, e o Museu Sacro de Lavras,
igreja com várias obras sacras do século XVIII, quando a igreja foi construída. A cidade conta com a
Casa da Cultura, instalada desde 1984 em prédio do início do século XX, tem por finalidade abrigar
diversas atividades artístico-culturais do povo lavrense.
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Em 1994, a ESAL foi federalizada pela lei no 4307/64 e transformada em Universidade Federal de
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a UFLA ocupou a 38ª posição em âmbito mundial, sendo a 2ª Universidade na América Latina e no
Brasil. No ano de 2019 a UFLA evoluiu nove posições ocupando a 29ª posição do ranking mundial
dentre as 780 instituições de ensinos avaliadas.
Nos últimos anos, a UFLA permanece como uma das universidades federais entre as mais
qualificadas do país, demonstrando uma qualidade consolidada. Em 2007, quando o IGC (Índice
Geral de Cursos das Instituições) foi lançado, a UFLA ocupava a 15a posição. Esse indicador
considera a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação. No ano de 2009, a UFLA ficou
classificada em 4º lugar entre as universidades públicas e privadas do país. Em 2010, foi classificada
em 3º lugar do Brasil e 1º lugar em Minas Gerais, pelo mesmo índice. Entre 2010 e 2015, ficou sempre
entre os três primeiros lugares. Em 2019 a UFLA, obteve o conceito máximo no Índice Geral de
Cursos (IGC), apurado pelo Ministério da Educação (MEC). Apenas 2% das instituições do Brasil
situaram-se nesta faixa de excelência. Tal desempenho reflete o trabalho que tem sido desenvolvido
no âmbito estrutural e pedagógico da instituição e mostra que a UFLA continua entre as TOP 10
universidades públicas do País. Outro destaque alcançado pela Instituição está no indicador Conceito
Médio de Graduação, um dos indicadores avaliados no cálculo do IGC, o qual reflete a mensuração
obtida pela participação dos nossos estudantes no Enade, agregada às condições de oferta verificada
por medidas relativas ao corpo docente, infraestrutura e recursos didático-pedagógicos. Nessa
avaliação, a UFLA obteve a 1ª posição em Minas Gerais e 2ª no Brasil.
A UFLA tem investido fortemente na implementação de reformulação dos currículos, de modo a
garantir uma formação humana e profissional sólida. A partir do ano de 2014, várias inovações
pedagógicas foram implementadas, considerando conceitos modernos como o uso de metodologias
ativas e incentivo à interdisciplinariedade na formação dos estudantes, priorizando o aprender a
aprender, o aprender a fazer e o aprender a ser, desde os primeiros períodos do curso. Projetos
realizados nas diversas áreas objetivam desenvolver a autonomia do estudante com enfoque no
“aprender a fazer”. Os projetos, juntamente com o estágio obrigatório e o trabalho de conclusão de
curso, têm caráter de síntese e integração de conhecimentos construídos no decorrer do curso. Essas
atividades têm foco na prática da atividade profissional ou cidadã, envolvendo a elaboração de
projetos sociais, artísticos, culturais e experiência no mundo do trabalho. Tais ações vêm permitindo
a mudança de paradigmas educacionais na instituição.
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2. PERFIL INSTITUCIONAL
A Universidade Federal de Lavras (UFLA), adota como princípio basilar em suas diretrizes legais
e pedagógicas e em suas ações institucionais, o compromisso ético com a sociedade. Nesse sentido,
a Universidade adota como fundamento de sua atuação social a geração, o desenvolvimento, a
socialização e a aplicação de conhecimentos e de valores por meio do ensino, da pesquisa e da
extensão, compreendidos de forma indissociada e integrados na educação e na formação científica e
técnico-profissional de cidadãos. Além disso, há uma preocupação precípua com a responsabilidade
social e com a difusão de produções artístico-culturais e tecnológicas. Para consolidar as metas e as
ações, a UFLA mantém cooperação acadêmica, científica, tecnológica e cultural com instituições
nacionais, estrangeiras e internacionais e constitui-se em instituição propulsora do desenvolvimento
regional, nacional e mundial, com atuação reconhecida internacionalmente em várias áreas do
conhecimento.
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Nessa dimensão, destaca-se, também, o estabelecimento formal de contratos, acordos, convênios
e termos de parceria com organizações públicas, privadas e do terceiro setor, observando-se as
legislações vigentes.
No âmbito internacional, as parcerias são formalizadas por meio de acordos, convênios, termos e
protocolo de intenções, que constituem uma forma de a UFLA desenvolver projetos de amplo alcance,
contribuindo para o desenvolvimento científico, tecnológico, do ensino e da extensão universitária.
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3. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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Figura 3.1: Conteúdos comuns entre a Engenharia de Controle e Automação e as Engenharias
Elétrica, Mecânica e Computação.
A história do curso de Engenharia de Controle e Automação iniciou-se na UFLA no plano
plurianual do Departamento de Engenharia, conhecido como DEG, aprovado em 2000. A construção
da primeira versão do projeto do novo curso foi iniciada e concluída em 2001 envolvendo docentes
dos Departamentos de Engenharia (DEG), de Ciências Exatas (DEX) e de Ciência da Computação
(DCC). O projeto foi incluído no plano da UFLA para o Reuni em 2007. A criação do curso de
Engenharia de Controle e Automação foi aprovada pela RESOLUÇÃO CUNI Nº 004, DE 04 DE
MARÇO DE 2009. A primeira turma do curso ingressou em agosto de 2009.
O Curso de Graduação em Engenharia de Controle e Automação da UFLA foi estruturado para
formar um profissional generalista, humanista, com capacidade crítica e reflexiva. O profissional deve
ser capacitado para desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Dados do curso:
a) Nome do curso: Graduação em Engenharia de Controle e Automação;
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d) Número de vagas autorizadas: 100 (cem) vagas anuais;
k) Formas de ingresso:
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de metodologias ativas em todas os componentes curriculares;
• nos investimentos específicos para a assistência estudantil para alunos com dificuldades de
aprendizagem;
• na busca de inserção de práticas de avaliação dos processos formativos;
• na capacitação continuada de professores e gestores, no apoio para a realização de atividades
extracurriculares;
• na viabilização de projetos que valorizem a interdisciplinariedade e a transversalidade, na busca
de intercâmbios para a diversificação das experiências de formação;
• na ampliação do acervo bibliográfico;
• na realização de fóruns de graduação para que as ações institucionais e pedagógicas sejam
constantemente analisadas e revisitadas;
• no atendimento às diretrizes legais para uma formação cidadã, por meio de itens curriculares
que contemplem a questão da sustentabilidade, da diversidade cultural, dos direitos humanos e
da inclusão social;
• na discussão sobre inovação das práticas de ensino em que sejam consideradas as dimensões
ética, estética e política em todas as práticas e atividades acadêmicas.
Dessa forma, os princípios pedagógicos norteiam-se pela autonomia dos estudantes e pela
indissociabilidade entre a formação específica e a formação cidadã, de modo que as experiências
acadêmicas, culturais, sociais, políticas e técnicas vivenciadas pelo aluno, na universidade, se
constituam em um ambiente de formação para que ele seja, como cidadão, agente e sujeito de criação
de uma sociedade mais justa e democrática.
a) Ampliar a oferta de cursos de graduação a distância: essa política deverá ser implantada com a
continuidade da oferta dos cursos de bacharelado em Administração Pública e dos cursos de
licenciatura em Letras-Português e Pedagogia. Além disso, deve-se prospectar a possibilidade
de inclusão de novos cursos, desde que haja ambiente favorável tanto de financiamento federal
quanto de interesse por parte das áreas de conhecimento e departamentos didáticos da UFLA;
b) Incentivar o uso intensivo de tecnologias digitais na graduação: essa política será implantada
por meio do incentivo ao uso intensivo do Campus Virtual como Ambiente Virtual de
Aprendizagem e suas diversas ferramentas tecnológicas disponíveis e a serem implementadas.
Essa política, que tem como ponto fundamental a formação de docentes, também deverá
colaborar com o uso de metodologias ativas na educação, como forma de dinamizar o processo
de ensino-aprendizagem;
c) Integrar o Campus Virtual com outros sistemas: essa política é fundamental para dar agilidade e
precisão ao processo de criação de salas virtuais e registros diversos (nesse caso, com o SIG) e,
também, com o aplicativo Minha UFLA, proporcionando maior conforto e agilidade no acesso
a informações por parte dos estudantes;
d) Melhorar a estrutura de prestação de serviços da DIRED: essa política deverá ser implementada
por meio da melhoria de sua estrutura física, de pessoal e tecnológica, para dar suporte tanto ao
ensino presencial quanto ao ensino a distância.
Política de Pesquisa
• A reorganização dos grupos de pesquisa vinculados aos núcleos de estudo dos cursos de
graduação e dos programas de pós-graduação da UFLA;
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com várias entidades, agências de fomento e de órgãos setoriais, tem se pautado na busca de ações
que visam a garantir a excelência nas interações com a comunidade e na socialização dos
conhecimentos produzidos, na prestação de serviços etc. Para tal, inúmeras ações têm sido fomentadas
e implementadas, entre as quais se destacam:
• O projeto UFLA de Portas Abertas, que trata da apresentação dos cursos e das profissões da
UFLA para estudantes de ensino médio da região;
• A manutenção de programas de rádio e TV, visando a mostrar os agentes culturais, bem como
estimular e alavancar iniciativas da comunidade artística local, divulgando-as, de forma ampla
e abrangente, em toda a região de influência da UFLA;
• A sistematização das ações extensionistas promovidas pela UFLA, por meio de eventos como
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UFLA faz Extensão, Congresso de Extensão (CONEX) etc.
• Propiciar uma maior integração entre o ciclo básico e o ciclo profissional, distribuindo de forma
otimizada dentro da estrutura curricular as unidades curriculares de formação básica e
específica;
• Permitir a incorporação de temas que desenvolvam habilidades e competências relacionadas à
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ética, segurança do trabalho, meio-ambiente, metodologia científica e empreendedorismo;
• Formar profissional com perfil criativo, humanístico, que seja capaz de realizar análise crítica
dos problemas, solucionando-os com desenvoltura, trabalhando em equipe, sendo capaz de se
atualizar frente às novas tecnologias;
• Desenvolver a capacidade dos alunos de convivência em grupo, d e forma a contribuir com sua
formação ética política e cultural;
• Incentivar a interdisciplinariedade;
• Proporcionar aos discentes o contato direto com as diversas áreas de atuação do engenheiro de
controle e automação, por meio de atividades de pesquisa e extensão;
Com isso, os objetivos profissionais, sociais e econômicos que orientam o curso nas dimensões
de ensino, pesquisa e extensão (compreendidos de forma indissociável) tomam como base ampla a
missão institucional prevista no Projeto Institucional da UFLA.
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avaliando o impacto de suas ações, com base em critérios técnico-científicos, humanitários, éticos e
legais; enfrentar novas situações e desafios técnicos, de forma crítica e transformadora, mostrando
iniciativa e criatividade; aprender de forma autônoma e contínua, bem como exercer suas atividades
profissionais pautadas na ética, sensibilidade e equilíbrio.
O egresso terá sólidos conhecimentos técnicos, científicos e profissionais, com capacidade para
interagir em equipe e supervisionar os trabalhos afins, e com potencialidade para atuar em empresas
de engenharia, indústrias de produção de equipamentos e softwares. Terá a capacidade, por meio de
expressão gráfica, oral e escrita, de apresentar soluções que estejam contextualizadas não somente
com as demandas técnicas e econômicas atuais, mas também com as questões socioambientais.
Para tanto, deverá apresentar atributos multidisciplinares, caracterizados por conhecimentos em
elétrica, eletrônica, mecânica, computação, produção, controle, automação e pesquisa científica.
Também deverá possuir características pluridisciplinares, com competências para interagir de forma
autônoma com as diferentes áreas de formação, propondo soluções de controle e automação.
O profissional formado possuirá capacidade integradora, orientado à concepção, implementação,
uso, manutenção e desenvolvimento científico de sistemas automatizados, diferenciando-se de um
Engenheiro de Processos (Mecânico, Químico, Eletricista etc). O egresso do curso terá autonomia
intelectual para planejar soluções de longo prazo e participar de pesquisas e desenvolvimento de
instrumentos, modelos e sistemas para a modernização da área.
Além disso, sua formação incentivará a aquisição de uma postura empreendedora, a partir de
conceitos organizacionais e empresariais, favorecendo o desenvolvimento e gerência do próprio
negócio.
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V - comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica;
VII - conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do exercício da
profissão;
VIII - aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos, atualizando-
se em relação aos avanços da ciência, da tecnologia e aos desafios da inovação.
horária mínima e tempo de integralização de cursos de graduação. Para os cursos de Engenharia, a re-
solução estabelece uma carga horária mínima de 3.600 horas com período mínimo para integralização
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do curso de cinco anos. As atividades complementares e estágios não devem exceder 20% da carga
horária total do curso.
Além das Diretrizes Nacionais, o modelo pedagógico da UFLA, descrito na RESOLUÇÃO
C E P E N º 473, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018, trata de diversos aspectos que devem ser
observados no projeto curricular, dentre os quais destacam-se:
• A organização de uma matriz curricular que abrange a sequência dos componentes curriculares
organizados em grupos e cujo percurso pode ser regulado por requisitos;
• O acréscimo máximo de 15% (quinze por cento) à carga horária total exigida por Diretrizes
Curriculares Nacionais;
• Atividades que podem ser incluídas como componentes curriculares complementares (CCC).
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obrigatórios para a formação do estudante. O estágio obrigatório é o período de vivência profissional
que permite ao estudante adquirir experiência profissional específica e contribui para a sua absorção
pelo mercado de trabalho, tendo uma carga horária de 340 horas. O TCC é um recurso de integração
dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, tendo carga horária de 17 horas.
Por fim, a estrutura curricular da Engenharia de Controle e Automação contempla componentes
curriculares complementares que são constituídas por iniciação à pesquisa, iniciação ao ensino,
iniciação à extensão, vivência profissional complementar, estágios não obrigatórios, cursos,
atividades técnico-científicas, como apresentação de trabalhos e participação em congressos,
programa de educação tutorial, participação em comissões e órgãos colegiados, atividades esportivas
e culturais, além de outras atividades consideradas relevantes para a formação do estudante. A carga
horária mínima destas atividades é de 408 horas.
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Tabela 3.1: Estrutura curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação
Núcleo Conteúdos Componentes Curriculares C.H C.H.∗
SEMANAL
Teoria Econômica 4 68
Administração e Economia Economia Industrial 3 51
Organizações, Sistemas e Métodos 2 34
Algoritmos e Programação Introdução aos Algoritmos 6 102
Ciência dos Materiais Tecnologia de Materiais I 2 34
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente para Engenharias 2 34
Eletricidade Introdução aos Circuitos Elétricos 4 68
Estatística Estatística 4 68
Expressão Gráfica Desenho Técnico para Engenharias 3 51
Mecânica dos Fluidos 4 68
Fenômenos de Transporte Transferência de Calor e Massa 4 68
Física A 4 68
Laboratório de Física A 2 34
Física B 4 68
Laboratório de Física B 2 34
Física Projeto de Física Experimental I 2 34
Física C 4 68
Laboratório de Física C 2 34
Física D 4 68
Laboratório de Física D 2 34
Básico
Interdisciplinar Sociologia 4 68
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 68
Cálculo I 6 102
Cálculo II 4 68
Matemática Cálculo III 4 68
Cálculo Numérico 4 68
Equações Diferenciais Parciais 4 68
Mecânica Geral 3 51
Mecânica dos Sólidos Mecânica de Sistemas Dinâmicos 4 68
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia Científica e Tecnológica 2 34
Química Geral 2 34
Química Química Experimental 2 34
Interdisciplinar Segurança do Trabalho 3 51
Técnicas de Prog. Aplicada à Engenharia 6 102
Arquitetura de Computadores I 4 68
Computação Intr. aos Sistemas Embarcados e Microcontroladores 4 68
Redes de Computadores 4 68
Sinais e Sistemas 4 68
Eletrônica I 4 68
Conversão de Energia Elétrica 3 51
Profissional Instrumentação 3 51
Elétrica e Eletrônica
Circuitos Digitais 6 102
Eletrônica II 4 68
Eletrônica Industrial 4 68
Intr. aos Processos de Fabricação Mecânica 2 34
Produção e Mecânica Gestão de Qualidade 3 51
Informática Industrial 6 102
Automação Automação Avançada 4 68
Controle Digital 4 68
Modelagem de Sistemas Dinâmicos 4 68
Controle Laboratório de Sistemas Dinâmicos 2 34
Controle de Sistemas Dinâmicos 6 102
Intr. à Engenharia de Controle e Automação 2 34
Robótica 4 68
Controle e Automação Laboratório Integrador 3 51
Específico Sist. Integrados de Manufatura e Técnicas de Otimização 3 51
Projeto do Trabalho de Conclusão do Curso 2 34
Componentes Curriculares Eletivos 24 408
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - 17
Estágio Obrigatório (EO) - 340
Componentes Curriculares Complementares (CCC) - 408
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A estrutura curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação contempla componentes
curriculares que abordam conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, direitos humanos,
relações étnico-raciais, à história e cultura afro-brasileira, africana e indígena e à educação em libras.
Desta forma, a matriz curricular do curso apresenta carga horária total de 3952,5 horas,
resultando em uma matriz curricular coerente com os objetivos do curso, com o perfil do egresso e
com as diretrizes nacionais e regulamentos internos da UFLA. Fica evidente a flexibilização
curricular, a interdisciplinaridade, a contextualização e a indissociabilidade entre pesquisa, ensino,
extensão.
37
Nacionais para educação das Relações Étnico-raciais e para o ensino da História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena, por meio de uma abordagem transversal do tema junto aos conteúdos dos
componentes curriculares: Cultura Indígena e Afrobrasileira (GDE208), Língua Brasileira de Sinais
(libras) (GDE124) e Sociologia (GCH104).
Além disso, a matriz traz conteúdos relacionados às políticas de educação ambiental, de educação
em direitos humanos e de educação das relações étnico-raciais, por meio dos seguintes componentes
curriculares: Direito Internacional dos Direitos Humanos (GDI201) e Direito Ambiental (GDI166).
Essa abordagem também é vista nos projetos institucionais, entre os quais destacam-se o Plano
Ambiental e Estruturante, o Projeto de Educação para Diversidade, o Programa de Apoio a Discentes
com Necessidades Educacionais Especiais.
A educação ambiental está contida na matriz curricular como um tema transversal. O componente
curricular Ciências do Ambiente para as Engenharias (GRS132), tem por objetivos o estudo das
relações entre os seres vivos e o meio ambiente em que vivem, bem como as suas recíprocas
influências. O entendimento dessa relação é essencial para que o Engenheiro de Controle e Automação
saiba aplicar os conhecimentos técnicos no desenvolvimento de processos sustentáveis, minimizando
os impactos no meio ambiente.
A pesquisa científica e a interdisciplinaridade de conteúdos estão presentes ao longo da formação
do engenheiro e são fundamentais para integrar os conteúdos básicos, profissionalizantes e
específicos. Neste caso, merecem destaque os componentes curriculares; Introdução à Engenharia de
Controle e Automação (GAT102), Metodologia Científica e Tecnológica (GDE131), Projetos de
Física Experimental I (GFI130), Laboratório de Sistemas Dinâmicos (GAT127) e Laboratório
Integrador (GAT125).
Nos componentes de Automação Avançada (GAT108), Robótica (GAT109) e Introdução aos
Sistemas Embarcados e Microcontroladores (GAT135), os alunos são incentivados a desenvolverem
projetos práticos multidisciplinares e aplicarem os conceitos teóricos apresentados ao longo do curso.
Dessa forma, o estudante ao longo do curso desempenhará atividades que vão muito além das
atividades convencionais de sala de aula, destacando-se os programas de Iniciação Científica e
Extensão Universitária, visitas técnicas, eventos científicos e participação em empresas juniores, além
de atividades culturais, políticas e sociais.
Assim, a inserção de atividades em que o discente desenvolva autonomamente, com horário
flexível, orientado por docentes e técnicos laboratoriais, tem prioridade na reorganização curricular.
38
3.6.1 Integralização Curricular
Os requisitos mínimos para a integralização curricular, que permitirá ao discente obter o título de
Engenheiro(a) de Controle e Automação, são os seguintes:
A Tabela 3.2 resume as informações relacionadas aos cinco itens da lista anterior.
Tabela 3.2: Relação de carga horária a ser integralizada como parte das exigências do curso de
Engenharia de Controle e Automação, para obtenção do título de Bacharel.
CH C.H.A C.H.R Porcentagem
Semanal
Carga Horária de Componentes Curriculares 201 3417 2847,5 72,1%
Obrigatórios
Carga Horária de Componentes Curriculares Eletivos 24 408 340 8,6%
(mínimo)
Trabalho de Conclusão de Curso - 17 17 0,4%
Estágio Obrigatório (mínimo)** - 340 340 8,6%
Componentes Curriculares Complementares (mínimo)* - 408 408 10,3%
Total de C.H. para conclusão do curso - - 3952,5 100%
O programa visa conceder bolsas de iniciação a atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão a
estudantes de graduação dos cursos de licenciaturas do turno noturno da UFLA, possibilitando que
atendam às necessidades dos cursos e que promovam ações de integração entre universidade, escola
pública de educação básica de Lavras e sua comunidade e que, consequentemente, promovam o
compartilhamento de saberes e o desenvolvimento da cidadania, em função de suas características e
do perfil dos estudantes.
Este programa de bolsas visa a promover ações de formações inicial e continuadas aos docentes
do ensino médio da rede pública por meio projetos de iniciação à docência desenvolvidos por
instituições de educação superior (IES) em parceria com as redes de ensino.
47
O Pibid é uma ação da Política Nacional de Formação de Professores do Ministério da Educação
(MEC) que visa proporcionar aos discentes na primeira metade do curso de licenciatura uma
aproximação prática com o cotidiano das escolas públicas de educação básica e com o contexto em
que elas estão inseridas. Os discentes serão acompanhados por um professor da escola e por um
docente de uma das instituições de educação superior participantes do programa.
O Programa de Residência Pedagógica é uma das ações que integram a Política Nacional de
Formação de Professores (MEC) e tem por objetivo proporcionar uma maior vivência dos futuros
professores em sala de aula, promovendo a imersão do licenciando na escola de educação básica, a
partir da segunda metade de seu curso. As atividades são acompanhadas por um professor da escola
com experiência na área de ensino do licenciando e orientada por um docente da sua Instituição
Formadora. O Programa oferece bolsas aos licenciandos, professor da rede pública e professor da
Instituição formadora.
O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir
de formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do país, orientados pelo
princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial.
O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os
seus membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a
permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de no máximo seis anos
desde que obedecidas as normas do Programa.
Objetiva contribuir para a melhoria do bem-estar físico, psicológico e social dos membros da
comunidade universitária através da disponibilização de espaços e oportunidades de reflexão,
conhecimento e discussão dos mais variados temas de interesse.
Moradia Estudantil
Ação de assistência estudantil pioneira na UFLA, regida por regulamento próprio. A Moradia
49
Estudantil consolidou-se como um dos programas de impacto mais relevante para a diminuição das
taxas de evasão de estudantes motivada por insuficiência de condições financeiras e/ou determinantes
socioeconômicas originadas das desigualdades sociais.
Assim, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na
Universidade acontece, entre outras medidas, por meio da existência do Programa de Moradia
Estudantil.
Destina-se a estudantes de ambos os sexos, comprovadamente matriculados em cursos
presenciais de graduação e programas de pós-graduação desta instituição, e que estejam classificados
em situação de vulnerabilidade socioeconômica de acordo com os critérios de avaliação
socioeconômica realizado pela PRAEC.
O programa de moradia estudantil da Universidade, contam atualmente com 3 (três) blocos com
capacidade total de 478 moradores.
As ações de assistência estudantil nas áreas de esporte e lazer visam proporcionar aos estudantes
e demais integrantes da comunidade acadêmica o acesso a práticas esportivas, nas mais diversas
modalidades.
Elas proporcionam, também, o incentivo e o suporte adequados ao desenvolvimento do esporte de
competição, em várias modalidades, além de propiciarem o fomento a projetos sociais de extensão
esportiva, envolvendo estudantes das redes públicas da educação básica como forma de inclusão social
e incentivo desses ao ingresso na Universidade.
Ademais, projetos de melhoria de qualidade de vida no campus, como o combate à obesidade, ao
diabetes, ao sedentarismo, etc., são desenvolvidos e organizados em um calendário de ações que
mobilizam a comunidade acadêmica em torno de práticas mais saudáveis.
A assistência estudantil contempla, além de ações que possibilitem o bom desempenho acadêmico
àqueles estudantes com condições socioeconômicas díspares, ações que permitam a realização plena
da vida acadêmica enquanto estudantes da Universidade.
Para tal, importa a existência de políticas, ações e equipamentos que estimulem a integração,
interação e a sociabilização do corpo discente. Para tal, a Universidade dispõe do Centro de Integração
50
Universitária (Ciuni), um importante espaço para o desenvolvimento da vida social de seus estudantes.
O Ciuni é composto de diversos equipamentos para uso pelos discentes como: sede social, quadras
poliesportivas, piscina e área de churrasqueira.
Restaurante universitário
51
servido, nos dias úteis, das 10h30min às 13horas, e, nos sábados, domingos e feriados, das 11h30min
às 12h30min. O jantar é servido somente nos dias úteis das 17h45min às 19horas. O valor de cada
refeição para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica é de R$1,00 e para os demais
estudantes de graduação e pós-graduação o valor é de R$2,00. Servidores técnico-administrativos,
professores, terceirizados e pesquisadores pagam o valor de R$10,00 e os visitantes em geral pagam
R$12,00 por refeição.
52
feira, nos turnos da manhã e da tarde. O estudante que precisar recorrer ao serviço poderá fazer o
agendamento presencial, conforme os horários e normas estabelecidos pelo NSM.
57
3.14 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem
Em termos formais, o sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é disciplinado
pela RESOLUÇÃO CEPE Nº 473, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018.
De acordo com o art. 107 da referida resolução, a avaliação do ensino é o processo de
acompanhamento e de valoração, ao longo do semestre letivo, das atividades desenvolvidas pelos
professores, da metodologia adotada e dos recursos didáticos e de infraestrutura utilizados durante a
oferta dos componentes curriculares.
O art. 109 da RESOLUÇÃO CEPE Nº 473, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2018 estabelece que
que para ter aprovação em cada Componente Curricular, o estudante deverá obter um dos seguintes
resultados finais:
I – conceito Suficiente e, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) de assiduidade em
componente curricular que adote apenas Conceito;
II – nota final mínima igual ou superior a 60 (sessenta) e, pelo menos, 75% (setenta e cinco por
cento) de assiduidade em componente curricular que adote notas;
III – nota final mínima igual ou superior a 70 (setenta) e, pelo menos, 65% (sessenta e cinco por
cento) de assiduidade em componente curricular que adote notas.
DE 2018, sempre que, ao final de um semestre letivo, 30% (trinta por cento) ou mais dos estudantes
matriculados em um componente curricular obtiverem nota inferior a 60 (sessenta) ou resultado
insuficiente nos componentes avaliados por conceito, excluídos os reprovados por abandono, será
ofertada, aos estudantes reprovados, uma avaliação adicional, sem prejuízo das outras estratégias de
recuperação já previstas no Plano de Ensino.
Por fim, resta assinalar que o estudante receberá, no início do semestre letivo, o plano de ensino de
cada disciplina, com indicação dos conteúdos e das atividades programadas, além da metodologia do
processo de ensino e aprendizagem, dos critérios de avaliação a que serão submetidos e da bibliografia
básica e complementar.
DEZEMBRO DE 2018:
60
I– processo seletivo destinado a egressos de ensino médio (Processo Seletivo);
O número de vagas dos componentes curriculares são ofertados de acordo com o artigo 74 da
Seguindo os critérios apresentados acima, a cada semestre é feito um estudo onde são definidas as
ofertas de vagas em componentes curriculares.
62
4. DIMENSÃO: CORPO DOCENTE E TUTORIAL
c) Diretoria de Educação a Distância (DIRED), que tem o objetivo de tornar mais dinâmica a
formação de tutores e professores para a utilização das Tecnologias de Informação e
Comunicação nos processos educativos, com no uso do campus virtual (Ambiente Virtual de
Aprendizagem);
64
4.2 Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.
O NDE do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação foi instituído por meio
da Portaria Nº 103, de 23 de setembro de 2011, da Pró-Reitoria de Graduação da UFLA, sendo que
sua formação foi previamente aprovada pelo colegiado do curso.
Atualmente, a composição do NDE do curso de graduação em Engenharia de Controle e
Automação é composta pelos seguintes membros:
O NDE se reuni, ordinariamente, pelo menos uma vez por período do curso, por convocação de
iniciativa do seu Presidente, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela
maioria de seus membros.
As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de
presentes. Os trabalhos do NDE são registrados em ata.
65
4.3 Administração acadêmica
O planejamento e a supervisão das atividades didáticas do curso de Engenharia de Controle e
Automação são realizados pelo Colegiado e Núcleo Docente Estruturante do curso, que recebem
suporte administrativo de várias diretorias e conselhos da universidade.
A Pró-Reitoria de Graduação (PRG) é um órgão colegiado, que tem por finalidade a supervisão e
controle das atividades relacionadas com o ensino de graduação. Sua equipe é composta pelos: Pró-
reitor de Graduação; Pró-reitoria Adjunta de Graduação; Secretária Administrativa; Assessoria para
Assuntos Acadêmicos; Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE); Diretoria de
Processos Seletivos (DIPS); Diretoria de Educação a Distância (DIRED); Diretoria de Planejamento
e Gestão Acadêmica (DPGA), e Diretoria de Registro e Controle Acadêmico (DRCA).
A Secretaria de Cursos (SCG), vinculada à Pró-Reitoria de graduação da UFLA, é encarregada de
executar as deliberações competentes dos Colegiados e dos Coordenadores de Curso.
Estágios Obrigatórios e Trabalhos de Conclusão de Curso são coordenados por docentes
vinculados ao Curso de Engenharia de Controle e Automação e seguem as normas estabelecidas pelo
colegiado de Curso.
Os laboratórios utilizados nas aulas práticas do Curso de Engenharia de Controle e Automação de
informática são gerenciados por funcionários técnico-administrativos, ligados à um docente
responsável pelo respectivo laboratório.
66
• designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser submetida ao Colegiado;
67
4.5 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso é responsável por supervisionar as atividades didáticas e pedagógicas do
curso, no cumprimento de suas obrigações. Na UFLA, a estrutura, as finalidades e as competências
dos Colegiados dos Cursos de Graduação obedecem ao disposto na RESOLUÇÃO CUNI Nº 013,
DE 3 DE ABRIL DE 2012, de forma complementar ao que consta no Regimento Geral da UFLA,
nomeadamente, no Capítulo II artigos 88 a 92.
O Colegiado de Curso é composto de sete membros. Verifica-se a seguir:
I - um Coordenador eleito pela comunidade acadêmica, nos termos previstos neste Regimento
Interno, em atendimento ao Inciso I do artigo 89 do Regimento Geral da UFLA;
III - um representante discente eleito pelos seus pares, com mandato de um ano, permitida uma
recondução;
III - executar as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e pela Pró-
Reitoria de Graduação;
69
5. DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA
70
coordenação do curso. Na secretaria, existem computadores para uso comum com acesso à internet
e serviços básicos de reprografia.
71
Sala 01; Sala 04; Sala 08; Sala 09; Sala 10;
Sala 12; Sala 13; Sala 18; Sala 19; Sala 20;
60 alunos
Sala 21; Sala 22; Sala 23; Sala 24; Sala 25;
Pavilhão 3 Sala 26; Sala 27; Sala 29
72
5.4 Acesso de alunos a equipamentos de informática
A Universidade Federal de Lavras, por intermédio de ações de sua Diretoria Executiva,
nomeadamente pela Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) - órgão vinculado a
Pró-reitoria de Planejamento e Gestão (PRPLAG) - disponibiliza e mantém em funcionamento um
sistema de acesso à internet por meio de rede Wi-fi gratuita por toda extensão do campus universitário.
A DGTI tem por objetivo desenvolver as atividades de gestão da tecnologia da informação no
âmbito da UFLA. Gerir a Tecnologia da Informação significa atuar em questões relativas às soluções
e serviços de TI, de forma a contribuir com o planejamento, organização, mapeamento dos processos,
controle e avaliação de atividades, a fim de alinhar as ações, metas e objetivos de TI da DGTI às
estratégias traçadas no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFLA. É responsável ainda pela
elaboração e execução do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI/UFLA).
É importante destacar ainda, que a UFLA conta com laboratórios de informática abertos aos
discente nos três turnos de funcionamento da universidade, além de diversos outros espaços instalados
nos diversos departamentos didático-científicos da universidade, tais como: laboratórios de
tecnologias educacionais, laboratórios de computação científica, laboratório de educação continuada,
laboratório de programação aplicada, entre outros. Também vale destacar, a política de empréstimo de
computadores portáteis aos discentes dos cursos de graduação e pós-graduação que é administrada
pela Biblioteca Universitária, que atende considerável número de discentes que não possuem
computadores próprios.
74
11 exemplares adicionais. Além disso, o Portal de Periódicos da Capes pode ser acessado de qualquer
computador da UFLA ou aparelho remoto, por meio de configuração do Proxy dos computadores
particulares e login (utilizando o e-mail institucional), disponibilizados para todos os alunos,
incluindo os matriculados em cursos a distância.
O portal conta com mais de 37 mil periódicos disponíveis em texto completo e 126 bases
referenciais, dentre as quais pode-se citar: IEEEXplore, ScienceDirect e Scielo, que são muito
relevantes para a Engenharia de Controle e Automação. Além disso, possui 11 bases dedicadas
exclusivamente a patentes, livros, enciclopédias, obras de referência, normas técnicas, estatísticas e
conteúdo audiovisual. A Biblioteca oferece, também, o recurso eletrônico ABNT Coleção: por meio
desse serviço, é possível gerenciar e consultar as normas técnicas atualizadas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
Área 103,5 m2
75
Laboratório Laboratório de Processamento de Sinais I – DEG 22
Área 51 m2
Finalidade Ensino e pesquisa
Trata-se de um laboratório de informática e é utilizado como sala de aula de
componentes curriculares específicos do curso que envolvem técnicas
computacionais, como: Dimensionamento de Elementos Mecatrônicos
(GAT113), Mecânica de Sistemas Dinâmicos (GAT 105), Controle e Sistemas
Descrição
Dinâmicos (GAT123), Introdução aos Sistemas Embarcados (GAT135),
Robótica (GAT109) e Automação Avançada (GAT108). O laboratório fica
disponível para acesso dos alunos durante o horário de atendimento do
técnico responsável. Tem capacidade para 24 alunos.
Área 63,45 m2
Área 33,15 m2
Área 38,96 m2
76
Finalidade Ensino e pesquisa
Possui capacidade para 16 alunos. Utilizado para componentes curriculares de
Descrição
Informática Industrial (GAT118) e Instrumentação (GAT121).
Computadores para uso dos alunos, computadores para uso dos professores,
Equipamentos CLPs, inversores de frequência, motores de indução, bancadas didáticas,
projetor de multimídia, fonte de tensão variável, compressor de ar, etc.
Área 56,65 m2
Área 80,71 m2
Além disso, o curso dispõe de infraestrutura compartilhada com outros cursos para atendimento
da área básica da matriz curricular conforme Tabela 5.3.
77
Laboratório Localização Capacidade
Laboratório de Computação (DEG-211) Prédio ABI 24 alunos
Laboratório de Computação (DEG-212) Prédio ABI 24 alunos
Laboratório de Computação I (DCC-01) Prédio DCC 40 alunos
Laboratório de Computação I (DCC-02) Prédio DCC 24 alunos
Laboratório de Eletrônica (DCC-05A) Prédio do DCC 20 alunos
Laboratório de Eletrônica (DCC-05B) Prédio do DCC 20 alunos
Laboratório de Física IV (DEX-07) Prédio do DEX 30 alunos
Laboratório de Física I (DEX-18) Anexo do DEX 30 alunos
Laboratório de Física II (DEX-19) Anexo do DEX 30 alunos
Laboratório de Química Geral e Inorgânica Prédio do DQI 25 alunos
Oficina de Projetos de Física II (DEG-105) Prédio ABI 30 alunos
Laboratório de Metalografia (DEG-03) Bloco IV DEG 30 alunos
78
5.10 Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os laboratórios especializados do curso de Engenharia de Controle e Automação possuem 3 (três)
técnicos cujas principais funções são: auxílio no preparo de aulas, assistência aos professores e alunos,
organização e manutenção dos equipamentos.
As formações dos técnicos são compatíveis com suas funções em cada um dos laboratórios.
Atualmente, o Laboratório de Eletricidade (DEG-14), e o Laboratório de Instrumentação (DEG-24)
são atendidos por um técnico que possui formação técnica em eletrônica, curso de tecnólogo em
Automação Industrial e está cursando Engenharia Elétrica visando aprimorar os conhecimentos na
sua área de atuação. Os dois técnicos responsáveis pelos Laboratórios de Processamento de Sinais I
e II (DEG-22 e DEG-23), Laboratório de Controle (DEG-26), Laboratório de Informática Industrial
(DEG-26), Laboratório de Mecânica e Automação (DEG-13) possuem curso técnico em mecatrônica.
no caso de ausência.com base nas resoluções (Res. CNS n◦ 466/12; Res. CNS n◦ 240/97).
81
6. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
82
6.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena, nos termos da Lei No
9.394/96, com a redação dada pelas Leis No 10.639/2003 e No
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP No 1/2004,
fundamentada no Parecer CNE/CP No 3/2004
Institucional de Educação para Diversidade foi instituído por meio da RESOLUÇÃO CEPE No 035,
83
Levando-se em conta a concepção abrangente, essa abordagem também é realizada de maneira
transversal, sendo contemplada nos diversos componentes curriculares tais como: GAT102 -
Introdução a Engenharia de Controle e Automação, Metodologia Científica (GDE131) e Segurança
do Trabalho (GNE267).
84
do referido decreto, em se tratando de curso no âmbito das ciências exatas, apresenta-se na matriz
curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação a disciplina eletiva Língua Brasileira de
Sinais - Libras (GDE124), ofertada pelo Departamento de Educação.
85
práticas ambientas para a transformação da sociedade por meio da extensão universitária; e a
ampliação da rede de colaboradores e parceiros, para a definição de políticas que sejam de
convergência com o desenvolvimento sustentável.
A estrutura da Estação de Tratamento de Água da UFLA permite o processamento de 1,6 milhão
de litros de água por dia. O uso da água de reservas próprias e o tratamento de esgoto possibilitam uma
economia financeira de R$ 6 milhões ao ano, recursos que são aplicados na melhoria da qualidade do
ensino. Porém, as iniciativas não são voltadas exclusivamente às razões econômicas. Nas questões
relativas ao ensino, as estações são laboratórios reais para discussão e aprendizado dos discentes no
que tange as metodologias de tratamento de água e esgoto. Além disso, as estações também são usadas
no contexto da pesquisa nos níveis de graduação, através de iniciação científica, e pós-graduação.
Embasado na política ambiental da UFLA o curso de Engenharia de Controle e Automação
oferece a disciplina obrigatória Ciências do Ambiente para Engenharias (GRS132) e a disciplina
eletiva Legislação e Direito Ambiental (GDI166), voltadas especificamente para o estudo,
compreensão e preservação do meio ambiente. Entendendo que a educação ambiental é um
instrumento fundamental na sensibilização da comunidade, para qualquer trabalho ou projeto voltado
para o meio ambiente.
7. DOCENTES
A seguir, na Tabela 7.1, é apresentada a lista dos docentes alocados para disciplinas do curso de
Engenharia de Controle e Automação.
86
CRISTINA LELIS LEAL CALEGARIO MOISES PORFIRIO ROJAS LEYVA
DANIEL AUGUSTO PEREIRA NEUMAR COSTA MALHEIROS
DANILO ALVES DE LIMA ONOFRE ROJAS SANTOS
DANTON DIEGO FERREIRA RAPHAEL APARECIDO SANCHES NASCIMENTO
DIMITRI CAMPOS VIANA RENATA LOPES ROSA
EDNILSON SEBASTIAO DE AVILA RENATA REIS PEREIRA
ELLEN GONZAGA LIMA SOUZA RICARDO RODRIGUES MAGALHAES
EVELISE ROMAN CORBALAN GOIS FREIRE ROBERTO ALVES BRAGA JUNIOR
FELIPE OLIVEIRA E SILVA RODRIGO ALLAN PEREIRA
FERNANDO LOURENCO SANDRA PAULA SALVE SILVEIRA
FORTUNATO SILVA DE MENEZES SERGIO MARTINS DE SOUZA
GILSON DALLABONA SHEILLA MARIA RESENDE
GUSTAVO CIPOLAT COLVERO SILVIA COSTA FERREIRA
HELVECIO GEOVANI FARGNOLI FILHO THOMAZ CHAVES DE ANDRADE OLIVEIRA
JACKSON ANTONIO BARBOSA TOMAS DE AQUINO FERREIRA
JOAO CARLOS GIACOMIN VINICIUS MIRANDA PACHECO
JOEL YUTAKA SUGANO WILIAN SOARES LACERDA
JOELMA REZENDE DURAO PEREIRA
87
8. REFERÊNCIAS
BRASIL. LEI No 10.861, DE 14 DE ABRIL DE 2004: Institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal: [s.n.], 2004.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Lei/L10.861.htm.
[Online; accessed 18-março-2019].
BRASIL. LEI No 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes;
altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-
Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei No 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
Nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.
82 da Lei No 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória No 2.164-41, de
24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, Distrito Federal: [s.n.], 2008.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm.
[Online; accessed 13-março-2019].
BRASIL. LEI No 12.772, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012. Brasília, Distrito Federal: [s.n.], 2012.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CES No 11, DE 11 DE MARÇO DE
2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília,
Distrito Federal: [s.n.], 2002. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.
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Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, Distrito Federal: [s.n.], 2004.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf. [Online; accessed
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dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Brasília, Distrito Federal: [s.n.],
2007. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf. [Online;
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88
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Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília,
Distrito Federal: [s.n.], 2019. http://portal.mec.gov.br. [Online; accessed 28-agosto-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CGECA No 01, DE 13 DE MARÇO
DE 2020: Normas para redação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Lavras, Minas
Gerais: [s.n.], 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CGECA No 02, DE 13 DE MARÇO
DE 2020: Normas para realização do Estágio Supervisionado Curricular para conclusão do curso
de Engenharia de Controle e Automação). Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2020.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CEPE No 022, DE 28 DE JANEIRO
DE 2016. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2016. http://www.ufla.br/documentos/arquivos/
5_022_28012016.pdf. [Online; accessed 25-março-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. INSTRUÇÃO NORMATIVA No 017, DE 17 DE
JUNHO DE 2019. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2019. http://prg.ufla.br/images/IN_
017_-_2019.pdf. [Online; accessed 01-dezembro-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CEPE No 035, DE 13 DE MARÇO
DE 2013. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2013. http://www.ufla.br/documentos/arquivos/
5_035_13032013.pdf. [Online; accessed 10-abril-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CEPE No 473, DE 12 DE
DEZEMBRO DE 2018: Regulamenta os cursos de graduação da UFLA. Lavras, Minas Gerais:
[s.n.], 2018. http://prg.ufla.br/images/arquivos/Resolucao_CEPE_473_12122018.
pdf. [Online; accessed 28-agosto-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CEPE No 208, DE 19 DE
NOVEMBRO DE 2008. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CEPE No 448, DE 17 DE
DEZEMBRO DE 2015: Dispõe sobre o Programa de Apoio a Discentes com Necessidades
Educacionais Especiais. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2015. http://www.ufla.br/dcom/wp-
content/uploads/2016/02/resolucao-448.pdf. [Online; accessed 18-março-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CUNI No 004, DE 04 DE MARÇO
DE 2009: Aprova a criação do curso de graduação em Engenharia de Controle e Automação.
Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2009.
89
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CUNI No 007, DE 16 DE MARÇO
DE 2017: Aprova o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Graduação da UFLA e dá outras
providências. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2017. http://prg.ufla.br/site/wp-content/
uploads/2011/10/Regimento-Interno-da-Pr%C3%B3-Reitoria-de-Gradua%C3%A7%C3%
A3o.pdf. [Online; accessed 31-março-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CUNI No 013, DE 3 DE ABRIL DE
2012. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2012. http://www.ufla.br/documentos/arquivos/013_
03042012.pdf. [Online; accessed 31-março-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CUNI No 019, DE 16 DE MAIO DE
2013: Dispõe sobre o Programa Institucional de Bolsas para Estudantes de Graduação dos Cursos
Presenciais da UFLA - PIB Graduação. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2013. http://www.prp.
ufla.br/wp-content/uploads/2015/04/Resolu%C3%A7%C3%A3o-CUNI-n%C2%BA-019-_-
bolsas-institucionais.pdf. [Online; accessed 13-março-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO CUNI No 035, DE 22 DE MAIO DE
2012. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2012. http://www.ufla.br/documentos/arquivos/035_
22052012.pdf. [Online; accessed 31-março-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO PRG No 022, DE 08 DE MARÇO DE
2013. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2013. http://www.ufla.br/documentos/arquivos/27_
022_08032013.pdf. [Online; accessed 10-abril-2019].
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. RESOLUÇÃO PRG No 33, DE 15 DE JUNHO DE
2012. Lavras, Minas Gerais: [s.n.], 2012. http://www.ufla.br/documentos/arquivos/033_
15062012.pdf. [Online; accessed 18-março-2019].
90
A. MATRIZ CURRICULAR
A seguir são apresentados os componentes curriculares obrigatórios e eletivos oferecidos para o
curso de Engenharia de Controle e Automação.
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
2o GCC224 Introdução aos Algoritmos 6 68 34 - - -
2o GEA106 Mecânica Geral 3 51 0 GEX102 - -
GFI125
2o GEX106 Cálculo II 4 68 0 GEX104, - -
GEX102
2o GFI127 Física B 4 68 0 - GFI125 -
2o GFI128 Laboratório de Física B 2 0 34 - GFI126
2o GFI130 Projeto de Física Experimental I 2 0 34 - GFI126 -
2o GEA168 Segurança do Trabalho 3 34 17 - - -
2o GQI161 Química Experimental 2 0 34 GQI101 - -
Total 26 289 153
91
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
3o GAT105 Mecânica de Sistemas Dinâmicos 4 34 34 GEA106 -
GCC224
3o GCC257 Técnicas de Programação Aplicada à Eng. 6 68 34 GCC224 - -
3o GEX108 Cálculo III 4 68 0 GEX106 - -
3o GEX114 Cálculo Numérico 4 34 34 GEX106 - -
3o GEX158 Equações Diferenciais Parciais 4 68 0 GEX106 - -
3o GFI129 Física C 4 68 0 - GFI127 -
3o GFI146 Laboratório de Física C 2 0 34 - GFI128 -
Total 28 340 136
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
4o GAT101 Introdução aos Circuitos Elétricos 4 68 0 GFI129 - -
4o GAT106 Sinais e Sistemas 4 68 0 GEX158 - -
4o GCC199 Eletrônica I 4 34 34 - - GAT101
4o GEA113 Tecnologia de Materiais I 2 0 34 GQI161 - -
4o GES101 Estatística 4 68 0 GEX104 - -
4o GFI117 Mecânica dos Fluidos 4 68 0 GFI127 - GEX158
4o GFI131 Física D 4 68 0 - GFI129 -
4o GFI147 Laboratório de Física D 2 0 34 - GFI146 -
Total 28 374 102
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
5o GAT119 Conversão de Energia Elétrica 3 34 17 GAT101 - -
5o GAT121 Instrumentação 3 34 17 GCC199 - -
5o GAT126 Modelagem de Sistemas Dinâmicos 4 68 0 GAT106 - -
5o GAT127 Laboratório de Sistemas Dinâmicos 2 0 34 - - GAT126
5o GCC113 Circuitos Digitais 6 68 34 GCC199 - -
5o GCC200 Eletrônica II 4 34 34 GCC199 - -
GAT106
5o GEA173 Desenho Técnico para Engenharias 3 17 34 - - -
Total 25 255 170
92
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
6o GAT107 Eletrônica Industrial 4 34 34 GCC199 - -
GAT119
6o GAT123 Controle de Sistemas Dinâmicos 6 102 0 GAT126 - -
6o GAT140 Introdução aos Processos de Fabricação 2 34 0 GEA113 - -
Mecânica GAT105
GEA173
6o GAT141 Informática Industrial 6 68 34 GAT121 - -
GCC113
6o GCA112 Transferência de Calor e Massa 4 68 0 GFI117 - -
6o GCC117 Arquitetura de Computadores I 4 68 0 GCC113 - -
Total 26 374 68
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
7o GAE108 Teoria Econômica 4 68 0 - - -
7o GAT108 Automação Avançada 4 34 34 GAT141 - GCC125
GCC257
7o GAT109 Robótica 4 34 34 GAT121 - -
7o GAT124 Controle Digital 4 68 0 GAT123 - -
GCC113
7o GAT135 Introdução aos Sistemas Embarcados e 4 34 34 GCC113 - GCC117
Microcontroladores
7o GCC125 Redes de Computadores 4 68 0 GCC117 - -
Total 24 306 102
Pré-Requisito
P. Código Nome CH. CHT CHP F M C
sem
anal
8o GAE126 Economia Industrial 3 51 0 GAE108 - -
8o GAT125 Laboratório Integrador 3 0 51 GAT123 - GAT124
8o GAT139 Sistemas Integrados de Manufatura e 3 51 0 GAT140 - -
Técnicas de Otimização
8o GCH104 Sociologia 4 68 0 - - -
8o GGA108 Organizações, Sistemas e Métodos 2 34 0 - - -
8o GGA113 Gestão de Qualidade 3 0 51 - - -
93
8o GAT142 Projeto do Trabalho de Conclusão de 2 34 0 GAT108 - GAT107
Curso GAT109
GCC200
Total 20 238 102
Tabela A.3: Componentes Curriculares Eletivos para o curso Engenharia de Controle e Automação.
Subgrupo A
Pré-Requisito
Código Nome CH. C.H.T. C.H.P. F M C
sem
anal
GAT110 Processamento de Sinais 4 34 34 - - -
GAT111 Controle Multivariável 4 68 0 GAT123 - -
GAT112 Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos 4 34 34 GAT121 - -
GAT113 Dimensionamento de Elementos 4 68 0 GAT140 - -
Mecatrônicos
GAT114 Controle Adaptativo 4 68 0 GAT123 - -
GAT115 Tópicos Especiais em Controle e 4 68 0 - - -
Automação I
GAT116 Tópicos Especiais em Controle e 4 68 0 - - -
Automação II
GAT117 Reconhecimento de Padrões 2 17 17 GCC224, - -
GEX106
GAT120 Projetos de Instalações Elétricas de Baixa 3 17 34 GAT101 - -
Tensão e de Acionamentos
GAT122 Otimização de Sistemas 3 51 0 GEX108 - -
GAT137 Informática Industrial Avançada 4 34 34 GAT141 - -
GAT138 Projetos Básicos de Sistemas Fotovoltaicos 2 34 0 GAT101 - -
GNE430 Metrologia Óptica 4 34 34 - - -
94
Subgrupo B
Pré-Requisito
Código Nome CH. C.H.T. C.H.P. F M C
sem
anal
GCC116 Sistemas Operacionais 4 68 0 - GCC117 -
GCC122 Linguagens Formais e Autômatos 4 68 0 - GCC224 -
GCC123 Arquitetura de Computadores II 4 68 0 - GCC117 -
GCC129 Sistemas Distribuídos 4 68 0 - GCC125 -
GCC130 Compiladores 4 68 0 GCC122 - -
GCC144 Desenvolvimento de Aplicativos 4 68 0 - GCC125, -
para Dispositivos Móveis GCC188
GCC153 Mineração de Dados 4 68 0 - GCC175 -
GCC158 Redes de Sensores Sem Fio 4 68 0 - GCC113 GCC125
GCC159 Redes Neurais Artificiais 4 34 34 GEX104, - -
GX102,
GCC224
GCC160 Segurança Computacional 4 68 0 - - GCC125
GCC175 Sistemas Gerenciadores de Banco 4 68 0 - GCC214 -
de Dados
GCC177 Programação Paralela e 4 34 34 GCC116 - -
Concorrente
GCC180 Computação em Nuvem 4 34 34 - GCC125, -
GCC116
GCC188 Engenharia de Software 4 68 0 - GCC214 -
GCC209 Programação WEB 4 0 68 - GCC125, -
GCC188
GCC214 Introdução a Sistemas de Banco de 4 68 0 - GCC216 -
Dados
GCC216 Estruturas de Dados 6 68 34 GCC224 - -
GCC219 Interação Humano-Computador 4 68 0 - - GCC188
GCC246 Realidade Virtual e Aumentada 4 34 34 GCC216 - -
95
Subgrupo C
Pré-Requisito
Código Nome CH. C.H.T. C.H.P. F M C
sem
anal
GEA109 Teoria das Estruturas 4 34 34 GEA106 - -
GEA121 Projeto de Máquinas I 2 0 34 GAT121 - -
GES102 Estatística Experimental 4 68 0 GES101 - -
GEX103 Introdução à Lógica 4 68 0 - - -
GFI144 Física E 4 68 0 - GFI 131 -
GNE273 Resistência dos Materiais I 4 34 34 - GEA106 -
GNE292 Resistência dos Materiais II 4 34 34 - GNE273 -
GNE305 Ciência dos Materiais 3 51 0 - GQI101 -
GNE306 Dinâmica dos Sistemas Mecânicos 3 51 0 - GEA106, -
GEX102
GNE310 Elementos de Máquinas 4 34 34 - GNE292, -
GNE306
GNE311 Processos de Fabricação I 4 68 0 - GNE312, -
GNE358
GNE312 Metrologia 3 17 34 - GEA173 -
GNE316 Processos de Fabricação II 4 34 34 - GNE311 -
GNE317 Mecanismos e Dinâmica das 4 34 34 - GNE306 -
Máquinas
GNE320 Processos de Fabricação III 4 34 34 - GNE316 -
GNE322 Vibrações em Sistemas Mecânicos 4 34 34 - GNE306 -
GNE326 Manutenção Industrial 2 34 0 - - -
GNE358 Materiais Metálicos 4 68 0 - GNE305 -
GNE418 Mecânica dos Meios Contínuos 4 68 0 - - GNE292
GNE419 Análise Modal de Estruturas 4 34 34 GNE322 GAT106 -
GNE420 Dinâmica Veicular 4 34 34 - GNE306 -
GNE421 Dinâmica de Rotores 4 34 34 - GNE310 -
GNE422 Planejamento e Controle da 4 68 0 - - -
Produção
GNE423 Desenvolvimento de Sistemas de 4 68 0 - - -
Produção Enxuta
GNE424 Microusinagem, Conceitos e 4 34 34 - GNE311 -
Aplicações
GNE425 Usinagem por Abrasão 4 34 34 - GNE311 -
GNE438 Introdução à Engenharia 4 68 0 - GEA106 -
Aeronáutica
96
Subgrupo D
Pré-Requisito
Código Nome CH. C.H.T. C.H.P. F M C
sem
anal
GAE109 Matemática Comercial e Financeira 4 34 34 - - -
GAE115 Gestão de Custos 4 34 34 - - -
GAE117 Administração Estratégica 4 34 34 - - -
GAE168 Empreendedorismo 2 34 0 - - -
GDE124 Língua Brasileira de Sinais (libras) 2 34 0 - - -
GDE208 Cultura Indígena e Afrobrasileira 2 17 17 - - -
PRG005 Atividade Acadêmica Internacional 2 0 34 - - -
GDI166 Legislação e Direito Ambiental 4 68 0 - - -
GDI201 Direito Internacional dos Direitos 2 34 0 - - -
Humanos
GEL178 Habilidades em Língua Inglesa I 2 17 17 - - -
GEL179 Habilidades em Língua Inglesa II 2 17 17 GEL178 - -
GEL231 Língua Inglesa em Contexto 4 34 34 - - -
Acadêmico para Proficiência QCE
A2
97
A.1 Fluxograma de Componentes Curriculares Obrigatórios
98
TOTAL
1º Período
TAT2203
Trabalho de
Conclusão de Curso
1 Cr.
1 Cr.
10º Período
EAT2206
Estágio Obrigatório
20 Cr.
20 Cr.
Pré-requisito Forte
Pré-Requisito Mínimo
Co-requisito
B. EMENTAS
1◦ Período
100
1. ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo, volume 1. 10a ed. Porto Alegre: Bookman, 2014.
2. ANTON, H., RORRES, C. Álgera linear com aplicações. 8a ed. Porto Alegre, Bookman, 2001.
3. KOLMAN, B., HILL, D. R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
4. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra linear. 2a ed. São Paulo: Pearson, 2010.
5. STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria analítica. 2a ed. São Paulo: Pearson, 2012.
101
1◦ Período
Nome: Cálculo I
Código: GEX104
Horas Teóricas: 102
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 6
Ementa:
Introdução; Limites e continuidade; A Derivada; Aplicações da derivada; Integração
Conteúdo Programático:
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Limites e
continuidade. 2.1 Funções reais de uma variável real. 2.2 Noções básicas de limite: formas
indeterminadas, limites no infinito, limites infinitos. 2.3 Noções básicas de continuidade. 3. A
Derivada. 3.1 Retas tangentes e taxas de variação. 3.2 A derivada. 3.3 Técnicas de derivação. 3.4
Derivadas das funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. 3.5 A regra da cadeia. 3.6 Regra
de L’Hôpital. 3.7 Diferenciais e aproximações lineares. 4. Aplicações da derivada. 4.1 Crescimento,
decrescimento e concavidade. 4.2 Extremos relativos e testes das derivadas primeira e segunda.
5. Aplicações da derivada: máximos e mínimos globais. 5.1 Máximos e mínimos absolutos. 5.2
Problemas aplicados de máximos e mínimos. 6. Integração. 6.1 A integral indefinida. 6.2 Técnicas de
Integração. 6.3 A integral definida. 6.4 O teorema fundamental do cálculo. 6.5 Integrais impróprias.
7. Avaliação. 7.1 Avaliação do conteúdo do curso. 7.2 Avaliação da atuação do aluno. 7.3 Avaliação
da atuação do professor. 7.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
Bibliografia Básica:
1. ANTON, H., Bivens, I., Davis, S. Cálculo, Volume 1, 10a edição. Porto Alegre: Bookman, 2014.
2. STEWART, J. Cálculo, Volume 1, 7a edição. São Paulo, Cengage Learning, 2014.
3. BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Volume 1. São Paulo, SP: Pearson Education, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. GONÇALVES, M.B., FLEMMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2a edição. São Paulo: Pearson, 2007.
2. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Volume 3, 5a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
3. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
4. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2, 2a edição. São Paulo: Makron
Books, 1995.
5. LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de
Janeiro: LTC, 1998.
102
1◦ Período
Nome: Física A
Código: GFI125
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Sistemas de Medidas; Noções de Cálculo; Cinemática e dinâmica do movimento de uma partícula;
Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Sistema de partículas; Momento linear;
Conteúdo Programático:
1. Introdução; 1.1. Apresentação de alunos e professor; 1.2. Apresentação do plano de curso; 1.3.
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação; 1.4. A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas; 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa; 2. Sistemas de Medidas;
2.1. Unidades e conversão; 2.2. Dimensões das grandezas físicas; 2.3. Notação científica; 2.4.
Algarismos significativos e ordens de grandeza; 3. Cinemática do movimento em uma dimensão e
noções de Cálculo; 3.1. Noções básicas de funções, gráficos e limites. Deslocamento e velocidade
média; 3.2. Noções básicas de derivada e velocidade instantânea.; 3.3. Velocidade relativa; 3.4.
Aceleração.; 3.5. Noções básicas de antiderivadas e integração usando quantidades cinemáticas; 4.
Cinemática do movimento em duas e três dimensões; 4.1. Vetores; 4.2. Vetor deslocamento; 4.3.
posição, Velocidade e Aceleração; 4.4. Movimento de projétil e movimento circular; 5. Dinâmica do
movimento: Leis de Newton; 5.1. Primeira Lei de Newton; 5.2. Força, massa e Segunda Lei de
Newton; 5.3. Forças da natureza; 5.4. Terceira Lei de Newton; 5.5. Aplicações das Leis de Newton;
6. Trabalho e Energia; 6.1. Trabalho e energia cinética; 6.2. Produto escalar; 6.3. Trabalho e energia
em três dimensões; 6.4. Energia potencial; 7. Conservação de energia; 7.1. Conservação da energia
mecânica; 7.2. Conservação da energia; 8. Sistemas de partículas e conservação do momento linear;
8.1. Centro de massa; 8.2. Movimento do centro de massa; 8.3. Conservação do momento linear;
8.4. Energia cinética de um sistema; 8.5. Colisões; 9. Avaliação; 9.1 Do conteúdo do curso ; 9.2 De
atuação do aluno; 9.3 Da atuação do professor; 9.4 Das condições materiais, físicas em que se
desenvolveu o curso;
Bibliografia Básica:
1. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617105
(broch. : v. 1).
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619031 (broch. : v. 1).
3.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas
e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. xi, 296 p. ISBN 9788521619048 (broch. : v.
2).
Bibliografia Complementar:
103
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher,
2013. ISBN 9788521207450 (broch. : v. 1).
2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física I: mecânica. 12. ed. São
Paulo, SP: Pearson, 2008. ISBN 9788588639300 (broch. : v. 1).
3. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica : volume 1 : mecânica newtoniana,
gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ISBN 9788577804702
(broch. : v. 1).
4. SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física: volume 1: mecânica clássica e
relatividade. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2015. ISBN 9788522116362 (broch. : v. 1).
5. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blucher, 1972.
2 v.
104
1◦ Período
105
1◦ Período
106
1◦ Período
107
6. SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J., CROUCH, S. R., Fundamentos de Química
Analítica, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
108
1◦ Período
109
4. PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Org.).
Curso de gestão ambiental. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045 p. (Ambiental). ISBN
9788520420553 (enc.).
5. SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo
Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2014. 470 p. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias ;
v. 1). ISBN 9788542300536 (broch.).
110
1◦ Período
111
2◦ Período
Nome: Cálculo II
Código: GEX106
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Introdução. Aplicações de integrais definidas. Funções vetoriais de uma variável real. Funções reais
de várias variáveis: limites e continuidade. Derivadas parciais. Séries infinitas.
Conteúdo Programático:
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Aplicações de integrais
definidas 2.1 Cálculo de área e volume. 3. Funções vetoriais. 3.1 Introdução às funções vetoriais. 3.2
Cálculo de funções vetoriais. 3.3 Mudança de parâmetros e comprimento de arco.
3.4 Vetores tangente e normal. 4. Derivadas parciais. 4.1 Funções de duas ou mais variáveis. 4.2
Limites e continuidade. 4.3 Derivadas parciais. 4.4 Diferenciabilidade. 4.5 Regra da cadeia. 4.6
Planos tangentes e retas normais. 4.7 Derivadas direcionais e gradientes. 4.8 Máximos e mínimos de
funções de duas variáveis. 4.9 Multiplicadores de Lagrange. 4.10 Aplicações. 5. Séries infinitas. 5.1
Seqüências. 5.2 Seqüências monótonas. 5.3 Séries infinitas. 5.4 Testes de convergência. 5.5 Séries de
Taylor e de Maclaurin. 5.6 Os testes da comparação, da razão e da raiz . 5.7 Séries alternadas e
convergência condicional. 5.8 Séries de potências. 5.9 Convergência da série de Taylor. 6. Avaliação.
6.1 Avaliação do conteúdo do curso. 6.2 Avaliação da atuação do aluno. 6.3 Avaliação da atuação do
professor. 6.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
Bibliografia Básica:
1. ANTON, H., Bivens, I., Davis, S. Cálculo. Volumes 1 e 2, 10a edição. Porto Alegre, Bookman,
2014.
2. STEWART, J. Cálculo. Volume 2, 7a edição. São Paulo, Cengage Learning, 2014.
3. BOULOS, P., Abud, Z.I. Cálculo diferencial e integral. Volume 2, 2a edição. São Paulo: Pearson
Education, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. BOYCE, W.E., DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de
Contorno. 10a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
2. GONÇALVES, M.B., FLEMMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2a edição. São Paulo: Pearson, 2007.
3. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Volume 2, 5a edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
4. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. São Paulo: Pearson, 2010.
5. SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2, 2a edição. São Paulo: Makron
Books, 1995.
112
2◦ Período
Nome: Física B
Código: GFI127
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Movimento de rotação de um corpo rígido: conservação do momento angular. Fluidos. Temperatura,
calorimetria e condução de calor. Leis da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
Conteúdo Programático:
1. MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO: CONSERVAÇÃO DO MOMENTO
ANGULAR. 1.1 Posição, velocidade e aceleração angulares. Corpo rígido sob aceleração angular
constante. 1.2 Relações entre grandezas rotacionais e translacionais. Momento de inércia. Energia
cinética rotacional. 1.3 Produto vetorial e torque. Corpo rígido em equilíbrio. 1.4 Corpo rígido sob
a ação de um torque resultante. Considerações sobre energia no movimento rotacional. 1.5 Momento
angular em sistemas não isolados. 1.6 Momento angular em sistemas isolados. Princípio da
Conservação do momento angular. 1.7 Movimento de precessão dos giroscópios. 1.8 Movimento de
rolamento de corpos rígidos. 2. FLUIDOS 2.1 Densidade. Pressão em um fluido. Princípio de Pascal.
2.2 Empuxo. Princípio de Arquimedes. 2.3 Equação da continuidade. 2.4 Equação de Bernoulli.
3. TEMPERATURA, CALORIMETRIA E CONDUÇÃO DE CALOR. 3.1 Temperatura. Escalas
termométricas. 3.2 Transferência de calor. 3.2 Dilatação térmica. 4. LEIS DA TERMODINÂMICA.
4.1 Calor e trabalho. Primeira lei da termodinâmica. Gás ideal. 4.2 Pressão e temperatura. Energia
cinética de translação. 4.3 Expansão adiabática de um gás ideal. 4.4 A segunda lei da termodinâmica.
Máquina ideal. 4.5 O Ciclo de Carnot. 4.6 Rendimento de máquinas ideais. 4.7 Entropia. Segunda lei
da termodinâmica. 5. TEORIA CINÉTICA DOS GASES. 5.1 O livre caminho médio. Capacidades
caloríficas do gás ideal. 5.2 Equipartição de energia.
Bibliografia Básica:
1. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617105
(broch. : v. 1).
2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619031 (broch. : v. 1).
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619048 (broch. : v. 2).
Bibliografia Complementar:
1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher,
2013. ISBN 9788521207450 (broch. : v. 1)
2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher,
2013. ISBN 9788521207474 (broch. : v. 2)
113
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física I: mecânica. 12. ed. São
Paulo, SP: Pearson, 2008. ISBN 9788588639300 (broch. : v. 1).
4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II: termodinâmica e ondas.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson, c2008. ISBN 9788588639331 (broch. : v. 2).
5. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 1: mecânica newtoniana,
gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ISBN 9788577804702
(broch. : v. 1).
114
2◦ Período
115
2◦ Período
116
2◦ Período
117
2◦ Período
118
3. SEGURANÇA e medicina do trabalho. 79. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2017. 1104 p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Ministério do Trabalho e Previdência Social. Normas de Higiene Ocupacional (NHO):
01 a 10. São Paulo: Fundacentro, 2001.
2. CAMILO JUNIOR, A. B. Manual de prevenção e combate a incêndios. 15 ed. São Paulo: SENAC,
2013. 247 p.
3. CROWL, D. A.; LOUVAR, J. F. Segurança de processos químicos: fundamentos e aplicações. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. xxiv, 654 p.
4. IDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2005. 614p.
5. SALIBA, T. M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010. 479
p.
119
2◦ Período
120
1. FARRER, H. et al. Programação Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados. 3.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1999.
2. FORBELLONE, A. L. V & EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de Programação: A Construção de
Algoritmos e Estruturas de Dados. 3.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
3. PIVA JUNIOR, D.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. de M. & BIANCHI, F. Algoritmos e
Programação de Computadores. Rio de Janeiro, Campus, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E. & RIVEST, R. L. Algoritmos: teoria e prática. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
2. DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. C: como programar. 9.ed. São Paulo, Pearson, 2011.
3. DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. C++: como programar. 5.ed. São Paulo, Pearson, 2006.
4. GUIMARÃES, A de M. & LAGE, N. A. de C. Algoritmos e Estrutura de Dados. Rio de Janeiro:
LTC, 1994.
5. MANZANO, J. A. N. G. & OLIVEIRA, J. F. de O. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de
Programação de Computadores. 27.ed. São Paulo: Érica, 2014.
6. MEDINA, M. & FERTIG, C. Algoritmos e Programação. São Paulo: Novatec, 2005.
7. PUGA, S. & RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estrutura de Dados: Com Aplicações em
Java. São Paulo: Prentice-Hall, 2009.
8. SEDGEWICK, R. Algorithms in C, Parts 1-4: Fundamentals, Data Structures, Sorting, Searching.
3.ed. New York: Addison-Weslley, 1998.
9. SEDGEWICK, R. Algorithms in C++, Parts 1-4: Fundamentals, Data Structures, Sorting,
Searching. 3.ed. New York: Addison-Weslley, 1999.
121
2◦ Período
122
3◦ Período
123
3◦ Período
124
Bibliografia Complementar:
1. HAMMING, R. W. Numerical Methods for Scientists and Engineers. 2. ed. Dover Publications,
1987 752 p.
2. BURDEN, R. L., FAIRES, J. D. - Análise Numérica. São Paulo:Cengage Learning, 2008.
3. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2007.
4. BARROSO, L. C., et al Cálculo numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
5. SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. - Cálculo numérico: características
matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Makron, 2003.
125
3◦ Período
126
5. CHURCHILL, R. V. Fourier series and boundary value problems. 2. ed. Tokyo: McGraw-Hill,
1963.
127
3◦ Período
Nome: Física C
Código: GFI129
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Carga Elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Energia Eletrostática e
Capacitância; Corrente Elétrica e Resistência; Circuitos; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei da
Indução de Faraday; Indução Magnética.
Conteúdo Programático:
1. Introdução; 1.1. Apresentação de alunos e professor; 1.2. Apresentação do plano de curso;
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação; 1.4. A disciplina no currículo e integração
com outras disciplinas; 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa; 2. Campo Elétrico;
2.1 Carga elétrica; 2.2 Condutores e isolantes; 2.3 Lei de Coulomb; 2.4 Campo elétrico e linhas de
campo; 2.5 Dipolos Elétricos; 2.5 Distribuição contínua de cargas; 2.6 Lei de Gauss;
2.7 Superfícies condutoras; 3. Potencial Elétrico; 3.1 Diferença de potencial; 3.2 Sistema de cargas
puntiformes; 3.3 Distribuição contínua de carga; 3.4 Superfícies equipotenciais; 4. Energia
Eletrostática e Capacitores; 4.1 Energia potencial eletrostática; 4.2 Capacitância e associações de
capacitores; 4.3 Armazenamento de energia elétrica; 4.4 Dielétricos; 5. Corrente elétrica e circuitos
de corrente contínua; 5.1 Corrente elétrica; 5.2 Resistência e Lei de Ohm; 5.3 Energia e potência em
circuitos elétricos; 5.4 Combinação de resistores; 5.4 Leis de Kirchhoff; 5.5 Circuito RC; 6. Campo
Magnético; 6.1 Força magnética; 6.2 Movimento de uma carga pontual em um campo magnético;
6.3 Torque sobre espiras com corrente e ímãs; 6.4 Efeito Hall; 6.5 Campo magnético de uma carga
pontual em movimento; 6.6 Campo magnético de correntes: Lei de Biot-Savart; 6.7 Lei de Gauss para
o magnetismo; 6.8 Lei de Ampere; 6.9 Materiais magnéticos; 7. Indução Magnética; 7.1 Fluxo
magnético; 7.2 FEM induzida e lei de Faraday; 7.3 Lei de Lenz; 7.4 Indutância e energia magnética;
7.5 Circuito RL; 8. Avaliação; 8.1 Do conteúdo do curso; 8.2 De atuação do aluno; 8.3 Da atuação
do professor; 8.4 Das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso.
Bibliografia Básica:
1. TIPLER, P. A., MOSCA, G.. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 2. 6a ed.; Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
2. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J.. Fundamentos de Física, vol. 3, 9a ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
3. SEARS, F., YOUNG, H. D., FREEDMAN, R. A., ZEMANSKY, M. W.. Física, vol. 3. 12a ed.,
Editora Addison Wesley, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física: volume 3 : eletromagnetismo. 1.
ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2015. xxv, 221, [39] p. ISBN 9788522116386
128
2. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo, SP: E.
Blücher, 1997. 323 p. ISBN 8521201346
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 1996. xi, 303 p.
4. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica : volume 3 : eletricidade e
magnetismo. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. xxiii, 1137, [19] p. ISBN 9788577805013
5. BAUER, W.; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários: eletricidade e
magnetismo. São Paulo, SP: AMGH Ed., 2012. xxiv, 348 p. ISBN 9788580551259
129
3◦ Período
130
3◦ Período
131
3◦ Período
132
3. GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. São Paulo, SP: Novatec, 2009. 485 p.
ISBN 9788575221938.
Bibliografia Complementar:
1. PREISS, Bruno R.- Estruturas de dados e Algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos
com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 566 p.ISBN 85-352-0693-0.
2. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. xvii,
916 p. ISBN 8535209263.
3. DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Java: como programar. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005. ISBN 9788576050193. (e-book).
4. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões uma introdução á análise e ao projeto orientados a
objetos e desenvolvimento irativo. Porto Alegre Bookman 2011. ISBN 9788577800476. (e-book).
5. SEDGEWICK, Robert. Algorithms in Java - parts 1-4 fundamentals data structures sorting
searching. 3. ed. Boston, MA: Addison-Wesley, 2003. 736 p. (Java Programming / Algorithms). ISBN
0-201-36120-5.
133
4◦ Período
Nome: Estatística
Código: GES101
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Estatística descritiva. Probabilidade e distribuição de probabilidades. Amostragem. Distribuições de
amostragem. Teoria da estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação.
Conteúdo Programático:
1. Introdução: Apresentação dos professores, alunos e do plano de curso; Metodologia de ensino
-aprendizagem e avaliação; A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas; A disciplina
de formação do profissional e da pessoa; Conceitos básicos. 2. Estatística descritiva: Importância da
Estatística Descritiva; Coleta, organização e apresentação de dados. Distribuições de freqüências;
Medidas de posição e variabilidade; Tópicos em Estatística Descritiva. 3. Distribuição de
probabilidades: O conceito de probabilidade e sua importância; Variável aleatória e distribuição de
probabilidades; Distribuição de probabilidades discretas e contínuas: Binomial, Poisson e Normal.
Aproximação Normal; Esperança matemática e suas leis; Tópicos em distribuição de probabilidades.
4. Amostragem: Importância da Amostragem; Amostra e população; Amostragem probabilística e
não-probabilística; Amostragem simples ao acaso, estratificada, por conglomerados e sistemática;
Tópicos em Amostragem. 5. Distribuições de amostragem: Importância do estudo das distribuições
de amostragem; Distribuição de amostragem das médias; Distribuições de amostragem de proporções;
Distribuições t, Qui-quadrado e F; Tópicos em distribuições de amostragem. 6. Teoria de estimação:
Importância do estudo da teoria de estimação; Estimação por ponto e por intervalo. Propriedades dos
estimadores; Estimação das médias, variâncias e proporções; Erros dos estimadores e
dimensionamento de amostras; Tópicos em teoria de estimação. 7. Teoria de Decisão: Importância da
tomada de decisões com base científica; Hipótese Estatística; Erros envolvidos num processo de
decisão; Construção de uma regra de decisão e mecânica operacional de aplicação de testes; Testes
de independência, aderência e comprovação de leis; Tópicos em teoria de decisão. 8. Regressão e
Correlação: Importância da Regressão e Correlação; Regressão Linear Simples; Correlação Linear
(Correlação de Pearson). 9. Avaliação: Avaliação do conteúdo do curso; Avaliação de atuação de
aluno; Avaliação da atuação do professor; Avaliação das condições materiais e físicas em que se
desenvolve o curso.
Bibliografia Básica:
1. FERREIRA, D.F. Estatística básica, 2a ed.. Lavras: Editora UFLA, 2009.
2. OLIVEIRA, M.S. de; BEARZOTI, E.; VILAS BOAS, F.L.; NOGUEIRA, D.A.; NICOLAU, L.A.;
3. OLIVEIRA, H.S.S. de. Introdução à Estatística, 2a ed.. Lavras: Editora UFLA, 2014. 462p.
3. Não definido.
Bibliografia Complementar:
1. BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatística Básica, 8.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.
134
2. WALPOLE, R.E.; MYERS, R.H.; MYERS, S.L.; YE, K.. Probabilidade e Estatística para
engenharia e ciências, 8a.ed.. São Paulo: Pearson Education do Brasil Editora, 2009, 491p.
3. MONTGOMERY, D. C.. Estatística Aplicada e Probabilidade para engenheiros, 5a ed.. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2012.
4. ARANGO, H.G.. Bioestatística teórica e computacional, 3a ed.. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 438p.
5. SOARES, J.F.; SIQUEIRA, A.L.. Introdução à Estatística Médica. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
300p.
6. ANDRADE, D.F.; OGLIARI, P.J.. Estatística para as Ciências Agrárias e Biológicas com noções
de experimentação. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 438p.
7. FREUND, J.E.; SIMON, G.A.. Estatística Aplicada (Economia, Administração, Contabilidade),
9a ed.. Porto Alegre: Bookman, 2000, 404p.
8. LARSON, R.; FARBER, B.. Estatística Aplicada, 2a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004, 476p.
9. MAGALHÂES, M.N.; LIMA, A.C.P.. Noções de Probabilidade e Estatística. 4a ed. São Paulo:
Edusp, 2002. 392p.
10. GUERRA, M.J.; DONAIRE, D. Estatística Indutiva: teoria e aplicações. 5.ed. São Paulo:
Livraria Ciência e Tecnologia Editora, 1991. 311p.
11. MOORE, D.S.. A Estatística Básica e sua prática. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Editora, 2000. 482p.
12. MORETTIN, L. G.. Estatística Básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil Editora, 2010.
276 p.
13. TRIOLA, M.F.. Introdução à Estatística, 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 2005. 682p.
14. KOKOSKA, S.. Introdução à Estatística ? uma abordagem por resolução de problemas. Rio de
Janeiro: LTC Editora, 2013. 724p.
15.LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D.. Estatística: teoria e aplicações. Tradução:
Teresa Cristina Padilha. Revisão técnica: Sérgio da Costa Cortes. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2000. 812 p.
16. MEYER, P.L.. Probabilidade: aplicações à Estatística, 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A., 1983. 426p.
17. HOEL, P. G.. Estatística Elementar. Editora Atlas, São Paulo. 1981.
18. RIBEIRO JÚNIOR, J.I.. Análises estatísticas no Excel - Guia Prático, 2a ed. Viçosa: Editora
UFV, 2013, 311p.
135
4◦ Período
Nome: Física D
Código: GFI131
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Oscilações; Ondas; Circuitos com Corrente Alternada; Equações de Maxwell e Ondas
eletromagnéticas; Propriedades da Luz; Imagens Óticas; Interferência e Difração.
Conteúdo Programático:
1. Introdução. 1.1. Apresentação de alunos e professor. 1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4. A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas. 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Oscilações
2.1. Movimento harmônico simples; 2.2 Energia no movimento harmônico simples; 2.3 Exemplos de
sistemas oscilantes; 2.4. Oscilaçoes amortecidas; 2.5. Oscilações forçadas e ressonância; 3. Ondas
3.1. Movimento ondulatório simples: ondas transversais e longitudinais; 3.2. Velocidade das ondas;
equação de onda; 3.3. Ondas periódicas; 3.4. Ondas em três dimensões; 3.5. Ondas incidindo sobre
barreiras: reflexão, refração e difração; 3.6. Efeito doppler; 3.7. Superposição de ondas; 3.8. Ondas
estacionárias; 4. Circuitos com Corrente Alternada 4.1. Geradores de corrente alternada; 4.2. Corrente
alternada em um resistor; 4.3. Circuitos com corrente alternada; 4.4. Fasores 4.5 Circuitos LC e RLC;
4.6 Transformador; 5. Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas 5.1. Corrente de deslocamento
de Maxwell; 5.2. Equações de maxwell; 5.3. Ondas eletromagnéticas; 6. Propriedades da Luz 6.1.
Dualidade onda-particula; 6.2. Espectro de luz; 6.3. Fontes de luz; 6.4. Velocidade da luz;
6.5. Propagação da luz; 6.6. Reflexão e refração; 6.7. Polarização; 7. Imagens Óticas 7.1 Espelhos;
7.2. Lentes; 7.3. Instrumentos Óticos 8. Interferência e Difração 8.1. Diferença de fase e coerência;
8.2. Interferência em filmes finos; 8.3. Padrão de interferência em duas fendas: Experimento de
Young; 8.4. Difração por uma fenda; 8.5. Outros padrões de difração; 8.6. Dispersão e Resolução;
9. Avaliação 9.1 Do conteúdo do curso 9.2 De atuação do aluno 9.3 Da atuação do professor 9.4 Das
condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso.
Bibliografia Básica:
1. TIPLER, P. A., MOSCA, G.. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1. 6a ed.; Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
2. TIPLER, P. A., MOSCA, G.. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 2. 6a ed.; Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK R., WALKER, J.. Fundamentos da Física: Gravitação, Ondas,
Termodinâmica. 9 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK R., WALKER, J.. Fundamentos da Física: Eletromagnetismo. 9 Ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
136
2. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II: termodinâmica e ondas.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2008.
3. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III: eletromagnetismo. 12.
ed. São Paulo, SP: Pearson, 2009.
4. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física IV: ótica e física moderna.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2009.
5. KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica : volume 1 : mecânica newtoniana,
gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
137
4◦ Período
138
4◦ Período
139
1. Herman J. C. Berendsen , Simulating the Physical World: Hierarchical Modeling from Quantum
Mechanics to Fluid Dynamics, Cambridge University Press; 1 edition (July 30, 2007) , ISBN: 978-
0521835275
2. MUNSON, B.R. Fundamentals of Fluid Mechanics, Ed. Wiley, 7a ED, 2012. ISBN
9781118116135.
3. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos, Ed. Pearson Education, 2a ED, 2008. ISBN 8576051826.
Bibliografia Complementar:
1. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos, Ed. Bookman, 6a ED, 2011. ISBN 9788563308214. (3
exemplares)
2. CENGEL, Y.;CIMBALA, J. Fluid Mechanics Fundamentals and Applications, Ed. McGraw-Hill,
3a ED, 2013. ISBN 978-0073380322.
3. LANDAU, L.D. Fluid Mechanics, Ed. Butterworth-Heinemann, 2a ED, 1987. ISBN
978075062767
4. BANSAL, R. K. A Texbook of Fluid Mechanics and Hydraulic Machines, Ed. Laxmi Publications,
2005. ISBN: 9788131808153
5. POST, S. Mecânica dos Fluídos Aplicada e Computacional, Ed. LTC, 2013. ISBN 9788521620990
6. LARSON, R. G. The Structure and Rheology of Complex Fluids, 1998. ISBN: 9780195121971
140
4◦ Período
141
Bibliografia Básica:
1. Lathi, B. P. Sinais e Sistemas Lineares, Bookman, 2007.
2. Haykin, S. e Van Veen, B. Sinais e Sistemas, Bookman, 2001.
3. Ogata, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno, Pearson, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. Oppenheim, A. V., Willsky, A. S. e Hamid, S. Sinais e Sistemas, Pearson, 2010.
2. Aguirre, Luis Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática: controle e automação. 1. ed. São Paulo:
Blücher, 2007.
3. Mitra, Sanjit Kumar. Digital signal processing: a computer-based approach . 4th ed. New York:
McGraw-Hill, 2011.
4. Proakis, John G; Manolakis, Dimitris G. Digital signal processing. Pearson Prentice Hall, 2007.
5. Phillips, Charles L.; Nagle, H. Troy. Digital control system analysis and design. Prentice Hall,
1995.
142
4◦ Período
143
1. Colpaert, Hubertus. COLPAERT, H. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos comuns. 3a ed. São
Paulo-SP. Edgard Blucher. 1974. 412p.*
2. Van Vlack, Lawrence H. Princípios de Ciências dos Materiais. 11a ed. São Paulo - SP. Edgard
Blucher. 1995. 427p.**
3. SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, São Paulo - SP. Edgard
Blucher. 1989. 134p.***
Bibliografia Complementar:
1. Não definido
144
4◦ Período
145
4◦ Período
Nome: Eletrônica I
Código: GCC199
Horas Teóricas: 34
Horas Práticas: 34
CH Semanal: 4
Ementa:
Dispositivos eletrônicos básicos: diodos, transistores bipolares, FET e MOSFET. Dispositivos
eletrônicos especiais: DIAC, SCR, TRIAC, fotodiodo, fototransistor, etc. Circuitos de polarização
dos dispositivos eletrônicos. Aplicações dos dispositivos eletrônicos: retificadores, dobradores,
ceifadores, amplificadores de sinais. Análise CC e CA de circuitos eletrônicos. Fontes de alimentação
reguladas. Uso de softwares destinados à análise de circuitos eletrônicos. Conhecimento e uso de
instrumentos e equipamentos destinados a projetos e construções de circuitos eletrônicos.
Conteúdo Programático:
1 - Introdução. 1.1 - Apresentação de alunos e professor; 1.2 - Apresentação do plano de curso;
1.3 - Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação; 1.4 - A disciplina no currículo e integração
com outras disciplinas; 1.5 - A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2 - Diodos
semicondutores. 2.1 - Conceito de condutor, isolante e semicondutor; 2.2 - Semicondutor do tipo N
e do tipo P: constituição e características; 2.3 - Diodos semicondutores: construção, características,
circuitos equivalentes e polarização; 2.4 - Circuitos elétricos com diodo: retificador, multiplicador,
ceifador, grampeador; 2.5 - Circuitos lógicos com diodo. 2.6 - Diodos especiais: LED, zener, túnel,
varicap, fotodiodo, diac, etc. 3 - Transistor bipolar. 3.1 - Características contrutivas: NPN e PNP;
3.2 - Curvas características do transistor e limites de operação; 3.3 - Polarização do transistor de
junção bipolar (TJB): análise CC; 3.4 - Funcionamento do transistor como chave liga/desliga; 3.5 -
Amplificadores de pequenos sinais com transistor bipolar 3.6 - Análise CA de circuitos com transistor
3.7 - Resposta em frequência do transistor 3.8 - Dispositivos especiais: SCR, TRIAC, fototransistor,
transistor Darlington 4 - Transistor de efeito de campo. 4.1 - JFET e MOSFET (indução e depleção);
4.2 - Curvas características do FET e limites de operação; 4.3 - Circuitos de polarização do transistor
de efeito de campo; 4.4 - Amplificadores de pequenos sinais com FET 5 - Fontes de tensão 5.1 -
Retificadores com filtro capacitivo; 5.2 - Reguladores de tensão: zener, transistor, circuitos integrados;
5.3 - Projeto de Fontes de alimentação reguladas 6 - Avaliação. 6.1 - Avaliação do conteúdo do curso.
6.2 - Avaliação da atuação do aluno; 6.3 - Avaliação da atuação do professor; 6.4 - Avaliação das
condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
Bibliografia Básica:
1. BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.
ed. São Paulo, SP: Pearson, c2004. 672 p. ISBN 8587918222.
2. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 5. ed. São Paulo: Pearson, c2007.
848 p. ISBN 9788576050223.
3. MALVINO, Albert Paul; BATES, David J. Eletrônica: volume 1. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH
Ed., 2016. v. 1. 567 p. ISBN 9788580555769.
146
Bibliografia Complementar:
1. CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003.
303 p. (Colecao Schaum) ISBN 8536302526.
2. MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. São Paulo:
McGraw-Hill, 1981. 412 p.
3. TOOLEY, Mike. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
2008. 417 p. ISBN 9788535223644.
4. TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro, RJ: Axcel Books, 2002. 229 p.
ISBN 8573231734.
5. TURNER, L. W. (Ed.). Circuitos e dispositivos eletrônicos: semicondutores, opto-eletrônica,
microeletrônica. Curitiba, PR: Hemus, 2004. 1 v. (Biblioteca profissionalizante de eletrônica, 2).
ISBN 9788528900118
147
5◦ Período
Nome: Instrumentação
Código: GAT121
Horas Teóricas: 34
Horas Práticas: 17
CH Semanal: 3
Ementa:
Apresentação do curso; Conteúdo programático; Atividades avaliativas; Introdução à Instrumentação;
Definição de Instrumentação; Principais objetivos da Instrumentação e Controle; Malha de controle;
Conceitos de Instrumentação; Classificação dos instrumentos; Características estáticas de
instrumentos; Características dinâmicas de instrumentos; Identificação dos instrumentos; Princípios
de metrologia; Valor numérico de uma medição; Erro de medição; Incerteza de medição; Algarismos
significativos; Unidades de medida; Medição de temperatura; Sensores de temperatura; Medição de
força; Sensores de força; Medição de pressão; sensores de pressão; Medição de posição; Sensores de
posição; Medição de nível; Sensores de nível; Medição de vazão; Sensores de vazão; Elementos finais
de controle; Válvulas de controle
Conteúdo Programático:
1. Apresentação do Curso; 2. Introdução à Instrumentação; 3. Conceitos de Instrumentação;4.
Princípios de Metrologia; 5. Medição de Temperatura; 6. Medição de Força; 7. Medição de Pressão;
8. Medição de Posição; 9. Medição de Nível; 10. Medição de Vazão; 11. Elementos Finais de
Controle.
Bibliografia Básica:
1. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas. Rio de Janeiro: LTC (v.1), 2010
2. BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas. Rio de Janeiro: LTC (v.2), 2010
3. FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 6. ed.
São Paulo: Érica, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. FIGLIOLA, R. S.; BEASLEY, Donald E. Theory and design for mechanical measurements.
Hoboken, N.J.: John Wiley & Sons, 2011.
2. BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
3. DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G. Instrumentation for
engineering measurements. 2nd ed. New York: J. Wiley, 1993.
4. HELFRICK, Alberto; COOPER, William D. Instrumentacao eletronica moderna e tecnicas de
medicao. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1990.
5. SIGHIERI, Luciano. Controle automatico de progressos industriais instrumentacao. São Paulo: E.
Blücher, 1973.
148
5◦ Período
149
3. Aguirre, Luis Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática: controle e automação. 1. ed. Blücher,
2007.
4. Haykin, S. e Van Veen, B. Sinais e Sistemas, Bookman, 2001.
5. Garcia, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos, 2005
150
5◦ Período
151
4. AGUIRRE, Luis Antonio. Introdução à identificação de sistemas: técnicas lineares e não-lineares
: teoria e aplicação. 4. ed., rev. Belo Horizonte, MG: Ed. da UFMG, 2015. 774 p. ISBN
9788542300796 (broch.).
5. FREITAS, Paulo. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. 2.
ed. [rev. e atual.]. Florianópolis, SC: Visual Books, 2008. 372p. ISBN 9788575022283
152
5◦ Período
153
5◦ Período
154
2. Apostila de Autocad 2D. UFLA - Universidade Federal de Lavras - Prof. Antônio Carlos Néri.
2010 (Xérox UFLA).
3.Apostila de Desenho Técnico II. UFLA - Universidade Federal de Lavras - Prof. Tadayuki Yanagi
Jr. 1997, 117p.
4. ABNT, Normas para desenho/ edição organizada pelo eng. Paulo de Barros Ferlini. 3.a ed. Porto
Alegre: Globo, 1983, c1971.
5. BACHNANN, A e FOBERG, R.. Desenho Técnico. Globo, 3a ed.. Porto Alegre. 1977.
6. BORNACINI, José Carlos M. Desenho básico: fundamentos teóricos e exercícios a mão livre. 4.a
ed. Porto Alegre: Sulina, 1981.
7. CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
838p
8.ESTEPHANIO, Carlos. Desenho Técnico: uma linguagem básica. 2 ed., Rio de
Janeiro: C. Estephanio, 1994. 294 p.
9. FERLINI, P. de B. Norma Geral de Desenho Técnico. In,; Normas para Desenho Técnico. Globo,
5a ed. Vol. 4 e5. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1979.
10. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5.a ed. São Paulo: Globo, 1995.
11. MACHADO, A. (1988). Perspectiva: teoria e exercícios. Livro básico para escola de arquitetura,
belas artes, engenharia e filosofia. São Paulo: Pini.
12. SILVA, Sylvio F. da. A linguagem do desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1984.
13. CARVALHO, B. de A. Desenho Geométrico. Ao Livro Técnico. Rio de Janeiro. 1982.
14. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 5.a ed. São Paulo: Globo, 1995.
15. GILL, Robert W. Desenho para apresentação de projetos: para arquitetos, projetistas industriais,
decoradores, publicitários, jardinistas e artistas em geral. Rio de Janeiro: Ediouro, 1981.
16. MACHADO, A. (1988). Perspectiva: teoria e exercícios. Livro básico para escola de arquitetura,
belas artes, engenharia e filosofia. São Paulo: Pini.
155
5◦ Período
156
1. Introdução. 2. Sistemas de numeração. 2.1. Representação de números inteiros nas bases decimal,
binário e hexadecimal; 2.2. Conversão entre bases: binário, decimal e hexadecimal; 2.3.
Representação de números binários na memória de um computador, em bytes. 3. Portas lógicas. 3.1.
Porta NOT (inversora), porta AND (E), porta OR (OU); 3.2. Portas NOR e NAND; 3.3. Porta OU-
Exclusivo; 3.4. Combinações de portas lógicas; Expressão lógica e Tabela Verdade; 3.5. Aplicações
de portas lógicas: comparador de números binários, gerador de paridade, etc. 4. Famílias Lógicas.
4.1. Características: níveis lógicos, Vin, Vout, Iin, Iout, Icc, tempo de propagação, fan-out, etc; 4.2.
Família TTL; 4.3. Portas de coletor aberto e de três estados (tri-state); 4.4. Família CMOS; 4.5. Outras
famílias lógicas. 5. Circuitos combinacionais. 5.1. Análise de circuitos lógicos: construção da Tabela
Verdade; 5.2. Álgebra de Boole; 5.3. Projetos de circuitos lógicos; 5.4. Simplificação de funções
lógicas utilizando Mapas de Karnaugh; 5.5. Aplicações de circuitos lógicos: comparador, codificador,
decodificador, multiplexador, demultiplexador. 6. Somadores. 6.1. Números binários negativos
(complemento de 2); 6.2. Adição e subtração de números binários; 6.3. Somador completo de um bit
(célula somadora); 6.4. Circuitos somadores e subtratores de 4 bits; 6.5. Identificação de erros de
soma e subtração; 6.6. Unidade Lógica e Aritmética; 6.7. Números de ponto flutuante; Norma
IEEE754. 7. Circuitos Sequenciais. 7.1. Flip-Flops: RS, JK, D, T; 7.2. Clock de nível e de borda; 7.3.
Entradas assíncronas: PR‘e CLR‘; 7.4. Registradores de Deslocamento; 7.5. Contadores assíncronos
e síncronos; 7.6. Máquinas de estado tipo Mealy e Moore. 8. Memórias Digitais.
8.1. Elementos de microprocessador; Barramentos de dados, endereço e controle; 8.2. Memórias de
Apenas Leitura: ROM, PROM, EPROM, EEPROM; 8.3. Memórias de Leitura e Escrita: RAM,
SRAM, DRAM, FLASH; 8.4. Bancos de memórias; 8.5. Aplicações de memórias. 9. Circuitos
lógicos programáveis. 9.1. Circuitos programáveis: PAL, PLA, GAL; 9.2. Circuitos reconfiguráveis:
FPGA, CPLD. 10. Ferramentas de Projetos Digitais. 10.1. Projetos Assistidos por Computador
(CAD); 10.2. Uso de Linguagens de Descrição de Hardware; 10.3. Simulação de Circuitos Lógicos;
10.4. Implementação de Circuitos Lógicos em FPGA e CPLD. 11. Conversores A/D e D/A. 11.1.
Conversor D/A tipo peso resistivo; 11.2. Conversor D/A tipo R-2R; 11.3. Conversor A/D tipo flash;
11.4. Conversores A/D tipo rampa binária e tipo aproximação sucessiva; 11.5. Conversor A/D tipo
Sigma-Delta; 11.6. Parâmetros funcionais dos conversores. 12. Avaliação.
Bibliografia Básica:
1. TOCCI, Ronald J. e WIDMER, Neal S. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações.10 ed. São
Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2007. 755 p.
2. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman,
2007. 888p.
3. ERCEGOVAC, Milos, LANG, Tomás, MORENO, Jaime H. Introdução aos Sistemas Digitais.
Porto Alegre: Bookman, 2000, 453 p.
Bibliografia Complementar:
1. MANO, Morris. Digital Design. New York: Editora Prentice-Hall International. 2a edição, 1991.
516 p.
2. MALVINO, A. P. & LEACH, D. P. Eletrônica Digital - Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora
McGraw-Hill, vol 1 e 2, 1987.
3. ASHENDEN, Peter J. . The student‘s guide to VHDL. San Francisco: Morgan Kaufmann, 1998.
312 p.
157
4. TAUB, Herbert; ALBUQUERQUE, Ivan J.; BARBOSA, Fernando F.; FARIAS, Rodrigo A. C.
(Rev.). Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984 510 p.
5. BIGNELL, James W. & DONOVAN, Robert L. Eletrônica Digital. São Paulo: Editora Makron
Books, vol. 1 e 2, 1995.
IDOETA, Ivan. V. & CAPUANO, Francisco. G. Elementos de Eletrônica Digital. 38 ed. São Paulo:
Editora Érica, 2006. 524 p.
158
5◦ Período
Nome: Eletrônica II
Código: GCC200
Horas Teóricas: 34
Horas Práticas: 34
CH Semanal: 4
Ementa:
Amplificador diferencial. Amplificador operacional: características, funcionamento, operação em
modo comum e diferencial, parâmetros. Circuitos lineares e não lineares com amplificador
operacional. Resposta em frequência, diagramas de ganho e fase. Filtros ativos. Circuitos para
instrumentação e controle com amplificador operacional. Conhecimento e uso de instrumentos e
equipamentos destinados a projetos e construções de circuitos eletrônicos. Uso de softwares
destinados à análise de circuitos eletrônicos.
Conteúdo Programático:
1 - Introdução. 1.1 - Apresentação de alunos e professor; 1.2 - Apresentação do plano de curso;
1.3 - Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação; 1.4 - A disciplina no currículo e integração
com outras disciplinas; 1.5 - A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2 - Amplificador
diferencial. 2.1 - Fonte de corrente constante e espelho de corrente; 2.2 - Topologia do amplificador
diferencial; 2.3 - Funcionamento do amplificador diferencial; 2.4 - Ligação em cascata de
amplificadores diferenciais. 3 - Amplificador operacional. 3.1 - Características construtivas; 3.2
- Características operacionais; 3.3 - Terra virtual; 3.4 - Modelo matemático; 3.5 - Modelo ideal. 4
- Aplicações lineares do amplificador operacional. 4.1 - Amplificador inversor e não inversor;
4.2 - Características operacionais dos amplificadores: ganho de tensão, impedância de entrada,
impedância de saída, etc. 4.3 - Somador e subtrator; 4.4 - Buffer de tensão; 4.5 - Amplificador para
instrumentação. 5 - Aplicações não lineares do amplificador operacional. 5.1 - Derivador e integrador;
5.2 - Comparadores; 5.3 - Oscilador e gerador de formas de onda: quadrada, senoidal, triangular; 5.4
- Retificador de precisão; 5.5 - Fontes controladas de tensão e corrente; 5.6 - Conversores D/A e A/D;
5.7 - Malha amarrada por fase. 6. Filtros ativos. 6.1 - Diagramas de ganho e de fase: resposta em
frequência; 6.2 - Tipos de filtros ativos: Butterworth, Chebyshev e eliptico; 6.3 - Filtros passa-baixas
de primeira e de segunda ordens; 6.4 - Filtros passa-altas de primeira e de segunda ordens; 6.5 -
Associação de filtros em série; 6.6 - Filtros passa-faixa; 6.7 - Filtros rejeita-faixa. 7 - Avaliação. 7.1 -
Avaliação do conteúdo do curso. 7.2 - Avaliação da atuação do aluno; 7.3 - Avaliação da atuação do
professor; 7.4 - Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
Bibliografia Básica:
1. Sergio Franco; Design With Operational Amplifiers And Analog Integrated Circuits, New York:
McGraw-Hill, 4 ed., 2014, 672 p. ISBN-10: 0078028167 ISBN-13: 978-0078028168
2. Robert L. Boylestad & Louis Nashelsky; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 8a Ed., 2004, 696 p. ISBN-10: 8587918222
3. Sedra, Adel S. & Smith, Kenneth C.; Microeletrônica. São Paulo: PRENTICE-HALL
(PEARSON), 5a Ed. 2007, 848 p. ISBN-10: 8576050226
159
Bibliografia Complementar:
1. Pertence Jr, Antônio; Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos: teoria, projetos, aplicações e
laboratório. 6. ed. rev. São Paulo: Bookman, 2003, 308 p. ISBN-10: 8536301902
2. Wait, Johna V; HUELSMAN, Lawrence P; KORN, Granino Arthur; Introduction to operational
emplifier theory and applications, 2. ed. New York: McGraw-Hill, 1992, 380 p. ISBN-10:
0070677700
3. Allan R. Hambley; Electronics, New York: Prentice Hall; 2 ed., 1999, 888 p.
ISBN-10: 0136919820 ISBN-13: 978-0136919827
4. Malvino, Albert P. & Bates, David J; Eletrônica, Vol. 2 - 7a Ed. McGraw-Hill do Brasil, 2008, 566
p.
ISBN-10: 8577260232 ISBN-13: 978-8577260232
5. MILLMAN, J. e HALKIAS, C. C. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, vol. 2, 1981.
392p.
160
6◦ Período
161
5. HECKEL, Paul. Software amigável técnicas de projeto de software para uma melhor interface com
o usuário . Rio de Janeiro: Campus.
1. ÇENGEL, Yunus A. Heat and mass transfer/ a practical approach. 3rd ed. Boston, MA: McGraw-
Hill, c2007. xxiv, 901 p.
2. CREMASCO, Marco Aurélio. Fundamentos de transferência de massa. 2. ed. rev. São Paulo, SP:
Ed. da UNICAMP, 2008. 725 p.
3. KREITH, Frank; BOHN, Mark. Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Thomson,
2003. xxi, 623 p.
4. MIDDLEMAN, Stanley. An introduction to mass and heat transfer: principles of analysis and
design. Hoboken, NJ: J. Wiley, 1998. xviii, 672 p.
5. WELTY, James R. et al. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 4th ed. New York,
NY: J. Wiley, 2001. xii, 759 p.
162
6◦ Período
163
4. SIGHIERI, L. Controle Automático de Processos Industriais: Instrumentação. 2.ed. Blucher,
1973.
5. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de Controle Automático. 1.ed. LTC, 2000.
164
6◦ Período
166
6◦ Período
167
1. MARQUES, P. V.; MODENESE, P. J.; BRACARENSE, A. Q. Soldagem: fundamentos e
tecnologia. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2005, 362 p. (Didática), ISBN 8570414374
2. FERREIRA, J. M. G. C. Tecnologia da fundição. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian,
1999, 544 p. ISBN 9789723108378
3. LOPES, O. Tecnologia mecânica: elementos para fabricação mecânica em serie. São Paulo: Ed.
Blücher, 1983, 178 p.
4. MAYNARD, H. B. Manual de engenharia de produção. São Paulo: Ed. Blücher, 1970
5. DOYLE. Processos de fabricação e materiais para engenheiros. Rio de Janeiro: Ed. USAID, 1966,
639 p.
168
6◦ Período
169
4. DAVID A. Patterson E JOHN L. Henessy. Computer Architecture: A Quantitative Approach.
Morgan
Kaufmann, 2a edição, 1996.
5. LANGDON JR., G. G. E FREGNI, E. Projeto de Computadores Digitais. São Paulo; Edgard
Blucher Ltda.
6. TAUB, Herbert. Circuitos Digitais e Microcomputadores. São Paulo: Makron Books do Brasil,
1984, 510
p.
7. ZUFFO, João Antônio. Fundamentos da Arquitetura e Organização dos Microcomputadores. São
Paulo:
Editora Edgard Blucher, 2a ed. 1981, 419 p.
170
6◦ Período
171
3. LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos.
Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2004. xv, 206 p. Fenômenos de transporte - 2. ed.
/ 2004 - ( Livros )
Bibliografia Complementar:
1. CENGEL, Yunus A. Heat and mass transfer/ a practical approach. 3rd ed. Boston, MA: McGraw-
Hill, c2007. xxiv, 901 p.
2. CREMASCO, Marco Aurélio. Fundamentos de transferência de massa. 2. ed. rev. São Paulo, SP:
Ed. da UNICAMP, 2008. 725 p.
3. KREITH, Frank; BOHN, Mark. Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Thomson,
2003. xxi, 623 p.
4. MIDDLEMAN, Stanley. An introduction to mass and heat transfer: principles of analysis and
design. Hoboken, NJ: J. Wiley, 1998. xviii, 672 p.
5. WELTY, James R. et al. Fundamentals of momentum, heat, and mass transfer. 4th ed. New York,
NY: J. Wiley, 2001. xii, 759 p.
172
7◦ Período
173
7◦ Período
Nome: Robótica
Código: GAT109
Horas Teóricas: 34
Horas Práticas: 34
CH Semanal: 4
Ementa:
Fundamentos da tecnologia de robôs; Programação e aplicações de robôs; Sistemas de controle e
componentes; Análise e controle dos movimentos dos robôs; Órgãos terminais de robôs; Sensores em
robótica; Linguagem de programação de robôs.
Conteúdo Programático:
01. ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS ROBÔS Introdução. Definição de
Robótica. Histórico. Componentes de um robô. Características de desempenho: precisão e
repetibilidade. Configurações comuns de robôs industriais. Espaço de trabalho. Classificação dos
robôs. O problema de robótica: cinemática direta e inversa. 02. CINEMÁTICA E DINÂMICA DE
ROBÔS Introdução. Movimento de corpo rígido. Rotação. Composição de rotações. Representações
de rotações: eixo/ângulos de Euler, roll-pitch-yaw. Transformações homogêneas. Velocidade e
aceleração angulares. Cadeias cinemáticas. Representações Denavit-Hartenherg. Cinemática inversa.
Desacoplamento. Posicionamento e orientação inversas. Cinemática de velocidade. Jacobiano do
manipulador. Equação de Euler-Lagrange. Energia cinética e energia potencial. Equações do
movimento. Formulação de Newton-Euler. 03. GERAÇÃO E CONTROLE DE TRAJETÓRIA
Introdução. Interpolação de trajetória. Geração de trajetórias cúbicas. Trajetórias de tempo mínimo.
04. ELEMENTOS MOTRIZES Introdução. Dinâmica do atuador. Servomotor de cc. Motor de passo.
Compensadores PD e PID. Dinâmica do trem de acionamento. 05. ELEMENTOS TERMINAIS E
SENSORES Introdução. Elementos terminais: garras e ferramentas. Projeto de garras. Sensores
proprioceptivos e periféricos.Noções sobre visão de máquinas. 06. SISTEMAS DE CONTRLE
Introdução. Controle individual monovariável das juntas. Controle multivariável. Dinâmica inversa.
Controle robusto. Controle da força. Restrições materiais e artificiais. Rigidez e complacência.
Controle de impedância. Controle híbrido. Linearização da realimentação.
Bibliografia Básica:
1. Introduction to robotics : mechanics and control - 3rd ed. / 2005 CRAIG, John J. Introduction to
robotics: mechanics and control . 3rd ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, c2005. viii, 400
p. ISBN 0201543613
2. Robotica : tecnologia e programacao / 1988 GROOVER, Mikell P. et al. Robotica: tecnologia e
programacao . Sao Paulo, SP: McGraw-Hill, 1988 401 p.
3. Robots and manufacturing automation - 2nd ed. / 1992 ASFAHL, C. Ray. Robots and
manufacturing automation. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1992. xx, 487 p. ISBN 0471553913
Bibliografia Complementar:
1. KAREMAS, James G. Robot technology fundamentals. Albany, N.Y. Delmar Publishers, 1999.
ISBN 0-8273-8237
174
2. Peter Corke. Robotics, vision and control: fundamental algorithms in matlab. Berlin: Springer,
2011. ISBN 3642201431
3. SICILIANO, Bruno. Robotics: modelling, planning and control. London: Springer, 2009. ISBN
978-1-84628-641-4
4. FIGLIOLA, R. S.; BEASLEY, Donald E. Theory and design for mechanical measurements. 4. ed.
Hoboken, N.J.: John Wiley & Sons, c2011. 590 p. ISBN 9780470547410
5. SPONG, M.W. & VIYASAGAR, M., Robot Dynamics , and Control, John Wiley & Sons, New
York,
1989
175
7◦ Período
176
3. AGUIRRE, Luis Antonio (Ed.). Enciclopédia de automática: controle e automação. 1. ed. São
Paulo: Blücher, 2007. 3 v.
4. CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, c2000.
5. BARCZAK, Czeslau L. Controle digital de sistemas dinamicos: projeto e analise. Sao Paulo, SP:
E. Blücher, 1995.
177
7◦ Período
178
3. Pereira, Fábio. Microcontroladores PIC - Programação em C. São Paulo: Érica, 2005. 360 p.
Bibliografia Complementar:
1. Nardênio Almeida Martins. Sistemas microcontrolados. São Paulo: Novatec Editora, 2005, 263 p.
2. Edward David Moreno, Cesar Giacomini Penteado, Alexandre César Rodrigues.
Microcontroladores e FPGAs. São Paulo: Novatec Editora , 2005, 378 p.
3. André Schneider de Oliveira e Fernando Souza de Andrade. Sistemas Embarcados - Hardware e
Firmware na Prática. São Paulo: Editora Érica, 320 p.
4. Wayne Wolf. Computer as Components: Principles of embedded computing system design. San
Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, CA. 2001.
5. Souza, David José de. Desbravando o PIC - Ampliado e Atualizado para PIC 16F628A. São Paulo:
Érica, 2004. 272 p.
6. Matic, Nebojsa e Andric, Dragan. Microcontroladores PIC. São Paulo: mikroElektronika, 2000.
252p.
7. Pereira, Fábio. Microcontroladores PIC - Técnicas Avançadas. São Paulo: Érica, 2002. 368 p.
8. Silva Junior, Vidal Pereira da. Aplicações práticas do microcontrolador 8051. São Paulo: Érica,
1994. 270 p.
9. Silva Junior, Vidal Pereira da. Microcontroladores PIC: teoria e prática. São Paulo: Érica, 1997.
139 p.
10. Silva Junior, Vidal Pereira da. Microcontroladores. São Paulo: Érica, 1988. 187p.
11. Souza, David José de, e Lavinia, Nicolás César. Conectando o PIC - Recursos Avançados. São
Paulo: Érica, 2003. 384 p.
12. Zanco, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de Software e Hardware para
Projetos de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 2006. 392 p.
13. Zanco, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC16F628A/648A - Uma abordagem prática e
objetiva. São Paulo: Érica, 2005. 368 p.
179
7◦ Período
181
7◦ Período
182
5. LEFTWICH, R.H. O sistema de preços e alocação de recursos. 7ed. São Paulo: Pioneira 1991
455p.
6. MENDES, J.T.G. Economia Agrícola: princípios básicos e aplicações. Curitiba: Scientia et Labor,
1989. 399p.
7. ROSSETI, J.P. Introdução à economia. 17ed. São Paulo: Atlas, 1997. 922p.
8. TROSTER, R.L.; MOCHON, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 1999.
401p.
9. WESSELS, W. J. Economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 523p.
10. VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007, 441p.
183
8◦ Período
184
8◦ Período
Nome: Sociologia
Código: GCH104
Horas Teóricas: 68
Horas Práticas: 0
CH Semanal: 4
Ementa:
Sociologia e sociedade; As principais correntes teóricas da sociologia; Instituições e Estruturas
Sociais.
Conteúdo Programático:
1. A Sociologia como ciência: o contexto histórico de surgimento da 2. Cultura, socialização e
Instituições sociais. 3. Estratificação e classes sociais. 4. Poder e dominação. 5. Ideologia e
movimentos sociais. 6. Trabalho e cidadania. 7. Globalização.
Bibliografia Básica:
1. ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
2. COHN, Gabriel (org.) Sociologia: para ler os clássicos: Durkheim, Marx, Weber. 2a ed. Rio de
Janeiro: Azougue, 2009.
3. FORACCHI, Marialice M. & SOUZA, José Martins de. Sociologia e sociedade: leituras de
introduçãoà sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. ADORNO, Theodor W. Introdução à sociologia. São Paulo: Ed. UNESP, 2007.
2. BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia da Letras, 2007.
(Companhia de Bolso)
3. BOUDOU, Raymond. & BOURRICAUD, François. (Org.) Dicionário Crítico de Sociologia. São
Paulo: Ática, 1993
4. CATTANI, Antonio David & HOLZMANN, Lorena. (orgs.) Dicionário de Trabalho e Tecnologia.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
5. DURKHEIM, Émile. Fato social e divisão do trabalho. São Paulo: Ática, 2007. (Ensaios
comentados)
6. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
7. GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan H. (Org.). Teoria social hoje. São Paulo: Ed. UNESP,
1996.
8. IANNI, Otávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
9. MARX, Karl. A mercadoria. São Paulo: Ática, 2006. (Ensaios comentados)
10. WEBER, Max. A objetividade do conhecimento nas ciências sociais. São Paulo: Ática, 2010.
(Ensaios comentados)
185
8◦ Período
186
8◦ Período
187
5. PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2011.
188
C. RESOLUÇÕES
189
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA
Lavras (MG) 37200-900 www.prg.ufla.br
(35) 3829-1113
RESOLVE:
Art. 2º Esta resolução se aplica aos estudantes vinculados à matriz curricular 2020/02.
Art. 3º Esta resolução entra em vigor partir do segundo semestre letivo de 2020.
190
ANEXO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DA ELABORAÇÃO DO TCC
Art. 2º O TCC deverá ser apresentado na forma de um texto científico, enquadrando-se
nas diretrizes do Manual de Normatização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da
UFLA.
I. Trabalho Científico/Tecnológico;
V. Projeto Empreendedor.
Art. 5º O TCC estruturado sob a forma de Concepção Básica será de caráter individual
ou em dupla e deverá cobrir:
191
I. Investigação de um problema particular (real ou fictício) da indústria, da comunidade
acadêmica ou da sociedade;
Art. 6º O TCC estruturado sob a forma de Projeto de Pesquisa estará ligado aos
estudantes participantes do programa 5+1=2, conforme a Resolução PPGESISA 02/2015,
de 08 de julho de 2015.
I. Referencial Teórico;
V. Orçamento; e
VI. Equipe.
Art. 7º O TCC estruturado sob forma de Projeto Empreendedor será de caráter individual
ou em dupla e consistirá no desenvolvimento de um Plano de Negócios que descreve os
objetivos de um negócio na área de Engenharia de Controle e Automação e quais ações
são necessárias para que esses objetivos sejam alcançados. O objetivo deste tipo de
projeto é permitir ao estudante elaborar seu plano de ação de maneira clara e
organizada, de forma que avalie um novo empreendimento do ponto de vista de
viabilidade do negócio, riscos e outros fatores envolvidos na sua implantação. O Projeto
Empreendedor deverá seguir as normas de redação propostas pelo Colegiado do Curso
em resolução específica.
192
I. O que é o negócio;
CAPÍTULO III
DOS PRÉ-REQUISITOS PARA TCC
Art. 8º Somente após a integralização de, no mínimo, 80% (oitenta por cento) do curso, o
estudante (ou dupla, quando for o caso) estará (ão) habilitado (s) a se matricular no
componente TCC.
CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS DO ORIENTADO
Art. 9º Receber orientação para desenvolver o TCC.
193
CAPÍTULO V
DOS DEVERES DO ORIENTADO
Art. 12 Conhecer e cumprir as normas do TCC, ser o único responsável pela busca e
definição do tema a ser investigado, e:
V. Guardar sigilo de tudo que diga respeito à documentação de uso exclusivo das
pessoas físicas e jurídicas envolvidas no trabalho, bem como dos aspectos do exercício
profissional que assim forem exigidos; e
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO
Art. 13 O Orientador (e Coorientador, quando for o caso) do TCC deverá ser Docente da
Universidade Federal de Lavras, sugerido pelo estudante, porém condicionado à
concordância do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação.
194
CAPÍTULO VII
DO DESENVOLVIMENTO DO TCC
Art. 15 O desenvolvimento do TCC será composto pelos componentes curriculares
GAT142 (Projeto do Trabalho de Conclusão do Curso), com duração de 34 horas/aula, e
TAT2203 (Trabalho de Conclusão de Curso), com duração de 17 horas/aula.
MODALIDADE ELEMENTOS
Introdução;
Materiais e métodos.
Introdução;
Materiais e métodos.
Introdução;
Introdução;
Materiais e métodos.
Introdução;
O que é o negócio;
Principais clientes;
Localização da empresa.
195
Art. 17 Após cumpridos os pré-requisitos para o TCC, o estudante deverá solicitar, no
SIG, matrícula no componente curricular TAT2203.
Art. 18 Após o processamento da matrícula do estudante (ou grupo, quando for o caso)
no componente curricular TAT2203, cada estudante deverá cadastrar, individualmente e
via Sistema Integrado de Processos – SIP (http://sip.prg.ufla.br/) - ou outro que venha a
substituí-lo, o trabalho a ser desenvolvido, com a anuência de um Professor Orientador.
CAPÍTULO VIII
DA DEFESA E APRESENTAÇÃO DE TCC
Art. 20 Independentemente da modalidade adotada para o TCC, haverá uma defesa do
trabalho, com apresentação oral, aberta à comunidade universitária, com duração de 30
(trinta) minutos e tolerância de 5 (cinco) minutos para mais ou para menos.
Art. 21 A marcação da defesa deverá ser feita, individualmente e via SIP, com 10 (dez)
dias de antecedência em relação à data pretendida para a mesma.
Art. 24 O estudante (ou dupla, quando for o caso) deverá realizar as correções e
alterações solicitadas pela banca examinadora dentro do prazo estabelecido pelo
Orientador.
Art. 25 A ata de defesa e a versão final do TCC, já corrigida e revisada pelo Orientador,
deverão ser entregues em forma eletrônica, via SIP, para publicação interna na
instituição.
196
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 26 O estudante (ou dupla, quando for o caso) será avaliado:
§1º Cada membro da banca examinadora deverá atribuir notas de 0 a 34 pelo trabalho
escrito e de 0 a 33 pela apresentação oral e pela defesa do trabalho;
§2º Média aritmética das notas previstas no §1º deste artigo ser, no mínimo, igual ou
superior a 60.
§3º No caso em que o TCC for realizado em grupo, a nota será para o grupo
independentemente da participação de todos no mesmo nível.
Art. 28 O estudante que, por motivo de força maior, não concluir a atividade, ou não
puder defender o TCC em tempo, deverá solicitar o conceito “XE”, via SIP, incluindo a
aprovação do Orientador.
Art. 29 O estudante que, ao final do semestre, não for aprovado na defesa - conforme
previsto no Art. 27 desta Resolução, deverá pedir nova defesa dentro do prazo limite no
semestre, com possíveis perdas de pontos relacionados aos prazos, e com possível
recusa por incompatibilidade de datas, ou realizar nova matrícula para refazer o TCC.
197
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 30 Os casos omissos às normas supracitadas serão avaliados pelo Colegiado do
Curso de Engenharia de Controle e Automação, com anuência da Pró-Reitoria de
Graduação (PRG) da UFLA.
198
C.2 Normas para Estágio Obrigatório
RESOLUÇÃO CGECA No 02, DE 13 DE MARÇO DE 2020
199
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA
Lavras (MG) 37200-900 www.prg.ufla.br
(35) 3829-1113
RESOLVE:
Art. 2º Esta resolução se aplica aos estudantes vinculados à matriz curricular 2020.
Art. 3º Esta resolução entra em vigor partir do segundo semestre letivo de 2020.
200
ANEXO
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Parágrafo único. O estágio previsto no caput tem por objetivo proporcionar ao estudante
a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática
profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e
a aquisição de visão crítica na sua área de atuação profissional.
CAPÍTULO II
DA MODALIDADE
Art. 2º O estudante poderá realizar o Estágio Obrigatório de acordo com o PPC após
cumprir os pré-requisitos mínimos e após cumprir todas as formalidades necessárias para
o início do mesmo, sendo que caberá, a cada estudante, a responsabilidade por sua
obtenção.
§1º Entende-se por Estágio Obrigatório o período de vivência que propicie ao estudante
adquirir experiência profissional específica e que contribua, de forma eficaz, para a sua
absorção pelo mercado de trabalho.
§3º A avaliação será feita a partir de conceitos e observações estabelecidos pelas fontes
geradoras do Estágio, em consonância com os parâmetros estabelecidos pelo Conselho
201
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFLA e pelo Colegiado do Curso de
Graduação em Engenharia de Controle e Automação, que devem atender à Lei de
Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
CAPÍTULO III
DA DURAÇÃO
Art. 4º O Estágio Obrigatório terá a duração mínima de 340 horas.
CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES DE EXEQUIBILIDADE
Art. 5º O Estágio Obrigatório será desenvolvido em instituições de ensino superior ou em
empresas públicas, privadas ou junto a profissionais liberais habilitados, que exerçam
atividades relacionadas ao campo da Engenharia de Controle e Automação, desde que
cumpridas todas as normas e legislação sobre a obtenção e oficialização do Estágio entre
a empresa e a universidade. (Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008).
§2º O Estágio Obrigatório poderá ser realizado em 1 (um) ou 2 (dois) locais (ou
momentos), previamente programados, na mesma área ou em áreas diferentes, sendo
assim somadas as horas relativas aos dois Estágios para o cômputo do total das 340
horas mínimas obrigatórias.
§3º A jornada de atividade em estágio não deve ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30
(trinta) horas semanais. Entretanto, nos períodos em que não estão programadas aulas
presenciais, a jornada de trabalho poderá ter até 40 (quarenta) horas semanais.
202
§4º Caso ocorra qualquer problema no decorrer do Estágio Obrigatório, haverá
possibilidade de mudança de local e/ou área de atuação mediante apresentação de
justificativa ao Colegiado do Curso, e aprovação do mesmo.
CAPÍTULO V
DOS PRÉ-REQUISITOS PARA O ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 7º Somente após a completa integralização do oitavo período do curso (incluindo os
períodos predecessores), o estudante estará habilitado a realizar o Estágio Obrigatório.
CAPÍTULO VI
DOS DIREITOS DO ORIENTADO
Art. 8º Receber orientação para realizar as atividades previstas no plano de trabalho do
Estágio Obrigatório.
Art. 10º Avaliar e apresentar sugestões que venham a contribuir com o aprimoramento
contínuo desta atividade acadêmica.
203
Art. 11º Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o Estágio
Obrigatório (o aluno deve verificar a possibilidade de pagamento do seguro pela UFLA).
CAPÍTULO VII
DOS DEVERES DO ORIENTADO
Art. 13º Conhecer e cumprir as normas do Estágio Obrigatório, se responsabilizando pela
busca e definição da empresa onde vai estagiar, e:
V. Guardar sigilo de tudo que diga respeito à documentação de uso exclusivo das
pessoas físicas e jurídicas envolvidas no Estágio, bem como dos aspectos do exercício
profissional que assim forem exigidos e
CAPÍTULO VIII
DO INÍCIO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 14º Após a completa integralização do oitavo período do curso (incluindo os períodos
predecessores), o estudante deverá solicitar a formalização do Estágio Obrigatório
(cadastro, aprovação e acompanhamento das atividades) via Sistema de Gerenciamento
de Estágio - SGE (http://www.sge.ufla.br/), ou outro que venha a substituí-lo, com a
anuência do Professor Orientador, que será, obrigatoriamente, o Professor responsável
pelo componente EAT2206 (Estágio Obrigatório).
204
Art. 15º Durante a realização do Estágio Obrigatório, o estudante deverá solicitar, no SIG,
em data prevista no Cronograma Acadêmico disponibilizado pela PRG, matrícula no
componente EAT2206, ou outro que vier a substituí-lo.
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 16º O estudante será avaliado por meio de Relatório de Desempenho e Atividades
específico, elaborado pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação,
a ser entregue pelo estudante, ao final do Estágio Obrigatório e durante o semestre letivo,
ao Professor responsável pelo componente EAT2206.
§1º O resultado final do componente curricular EAT2206 deverá ser atribuído segundo
os seguintes critérios:
II. Após a atribuição de notas por parte do supervisor do estudante no local de estágio, o
Relatório de Desempenho e Atividades deverá ser assinado pelo Orientador do estudante
na UFLA.
§2º Caso o estudante, matriculado no componente EAT2206, não cumpra as 340 horas
obrigatórias para o Estágio Obrigatório na data prevista para o fechamento de notas, ele
deverá, com a anuência de seu Orientador, solicitar ao Colegiado do Curso lançamento
do Conceito “XE”.
§3º Nos casos em que o estudante não for aprovado um novo Estágio Obrigatório deverá
ser realizado.
205
CAPÍTULO X
DA ORIENTAÇÃO
Art. 17º São atribuições do Orientador:
II. Zelar pelo cumprimento das normas que regem o Estágio Obrigatório.
CAPÍTULO XI
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 18º Os casos omissos às normas supracitadas serão avaliados pelo Colegiado do
Curso de Engenharia de Controle e Automação, com anuência da Pró-Reitoria de
Graduação (PRG) da UFLA.
206
C.3 Resolução de Criação do Curso
RESOLUÇÃO CUNI No 004, DE 04 DE MARÇO DE 2009
207
D. PORTARIAS
Nomeação da Coordenação do Curso
PORTARIA No 966, DE 03 DE AGOSTO DE 2018
209
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
REITORIA
RESOLVE:
210
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
RESOLVE:
211
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
RESOLVE:
RESOLVE: