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CREDENCIADO pela Portaria nº 688 de 25/05/2012, D.O.U. nº 102 de 28/05/2012.

RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016 .

CURSO DE LICENCIATURA
ARTES VISUAIS
MODALIDADE EAD

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO


CURITIBA | 2018

CURITIBA | 2019
1
SUMÁRIO
ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC........................................................................... 17
Sobre a mantenedora ....................................................................................................................................................... 17
Sobre a mantida ............................................................................................................................................................... 17
Sobre a base legal da IES, seu endereço e atos legais...................................................................................................... 17
A respeito do perfil e a missão da IES ............................................................................................................................... 17
Breve histórico da IES ...................................................................................................................................................... 19
O nome do curso .............................................................................................................................................................. 20
Modalidade de oferta ........................................................................................................................................................ 21
Endereço de funcionamento do curso ............................................................................................................................... 21
Sobre o processo de construção/implantação/consolidação do PPC. ................................................................................. 21
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso ...................................................................... 23
A respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para cursos de licenciatura. ..................................... 24
Política Institucional de Formação de Professores para a Educação Básica e Superior ...................................................... 24
Quanto às especificidades do Despacho Saneador ........................................................................................................... 24
Turno de funcionamento do curso ..................................................................................................................................... 24
Do tempo mínimo e o máximo para integralização ............................................................................................................. 24
Perfil do(a) coordenador(a) do curso ................................................................................................................................. 24
Calculo do IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente ............................................................................................ 26
Oferta de convênios do curso com outras instituições e de ambientes profissionais. ........................................................... 26
Sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde (SUS) com diferentes cursos e diferentes
instituições para os cursos da área da saúde .................................................................................................................... 27
A respeito do sistema de acompanhamento de egressos ................................................................................................... 27
Atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data
da publicação no DOU. ..................................................................................................................................................... 28
A respeito da condição de autorização do curso ................................................................................................................ 29
Conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento ....................................................................... 29
Número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas anualmente .......................................................... 29
Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e Conceito de Curso (CC contínuo e faixa) resultante da avaliação in
loco 30
Resultado do ENADE no último triênio .............................................................................................................................. 30
Sobre eventual Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria de Supervisão e Regulação da Educação
Superior (SERES.............................................................................................................................................................. 30
Do quantitativo anual do corpo discente ............................................................................................................................ 30
Da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância .................................................................................................. 31
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................................................................... 35
1.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ...................................................................................................... 35

1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do curso (PPC) ........................................... 46


1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs.............................................................................. 47
1.1.16. Planejamento do Curso ................................................................................................................................... 47

2
1.1.24. Políticas para a educação a distância .............................................................................................................. 66

1.2. Objetivos do Curso ....................................................................................................................................... 83

3
1.3. Perfil do Egresso .......................................................................................................................................... 88

1.4. Estrutura Curricular ...................................................................................................................................... 96

1.5. Conteúdos Curriculares ................................................................................................................................. 112

4
1.6. Metodologia .................................................................................................................................................. 190
1.6.1. Metodologia no âmbito curso .................................................................................................................................. 191
1.6.2. Articulações entre Critérios de Análise ............................................................................................................ 192

5
1.7. Estágio Curricular Supervisionado.................................................................................................................... 206
1.7.1. Estágio Curricular Supervisionado.................................................................................................................... 207
1.7.2. Central de Estágios ........................................................................................................................................ 208
1.7.3. Relatório de Articulações do Estágio Supervisionado ......................................................................................... 208
1.7.3.1. Articulação entre Critérios de Análise ............................................................................................................... 208
1.7.3.2. Articulação do Estágio Supervisionado com a carga horária ............................................................................... 209
1.7.3.3. Articulação do Estágio Supervisionado com a coordenação do curso e a supervisão de atividades ........................ 210
1.7.3.4. Articulação do Estágio Supervisionado com a existência de convênios ................................................................ 210
1.7.3.5. Articulação do Estágio Supervisionado com a estratégias para a gestão da integração entre ensino e o mundo do trabalho
210
1.7.3.6. Articulação do Estágio Supervisionado com a integração das competências previstas no Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) sobre o Perfil do Egresso ........................................................................................................................................ 211
1.7.3.7. Articulação da interlocução da IES com o ambiente de Estágio Supervisionado.................................................... 211
1.7.3.8. Articulação do Estágio Supervisionado com a relação orientador/aluno compatível com as atividades .................... 211
1.8. Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de Escolas da Educação Básica ................................. 215
1.8.1. Promoção da Vivência na Realidade da Rede de Educação Básica .................................................................. 215
1.8.2. Fluxograma do Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Artes Visuais........................................... 215
1.8.3. Relatório de Articulações do Estágio Supervisionado ....................................................................................... 216

1.9. Estágio Supervisionado – relação teoria e prática ............................................................................................ 218


1.9.1. Relatório das Articulações do Estágio Supervisionado – relação teoria e prática ................................................ 222
1.9.1.1. Articulações do Estágio Supervisionado – com a relação entre teoria e prática .................................................. 222
1.9.1.2. Articulações do Estágio Supervisionado – com a relação entre teoria e prática e o currículo do curso e aspectos
práticos na Educação Básica ........................................................................................................................................... 223
1.9.1.3. Articulações do Estágio Supervisionado com a participação do licenciado em atividades de planejamento.......... 223
1.9.1.4. Articulações do Estágio Supervisionado com o desenvolvimento e avaliação realizada pelos docentes da Educação
Básica 223
1.9.1.5. Articulações do Estágio Supervisionado com a reflexão teórica acerca de situações vivenciadas pelos licenciados
224
6
1.9.1.6. Articulações do Estágio Supervisionado com a criação e divulgação de produtos que articulam e sistematizam a
relação teórica e prática................................................................................................................................................... 224
1.9.1.7. Articulações do Estágio Supervisionado com a relação teoria e prática com atividades inovadoras ..................... 224
1.10. Atividades Complementares........................................................................................................................... 225
1.10.1. Relatório de Articulações das Atividades Complementares............................................................................... 226
1.10.1.1. Articulação da Adequação de carga horaria no âmbito do curso ....................................................................... 226
1.10.1.2. Articulação da Aderência das Atividades Complementares e forma de aproveitamento no âmbito do curso ......... 226
1.10.1.3. Articulação da Diversidades de Atividades Complementares e forma de aproveitamento ................................... 226
1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).......................................................................................................... 228
1.11.1. Relatório de Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................. 229
1.11.1.1. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com o PPC .................................................................. 230
1.11.1.2. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a carga horária ..................................................... 233
1.11.1.3. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a forma de apresentação ...................................... 234
1.11.1.4. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a orientação e a coordenação ............................... 234
1.11.1.5. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a divulgação de manuais atualizados de apoio à produção
dos trabalhos .................................................................................................................................................................. 235
1.11.1.6. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com repositórios institucionais próprios, acessíveis pela
internet 236
1.12. Apoio ao Discente ......................................................................................................................................... 237
1.12.1. Políticas de Apoio ao Discente ....................................................................................................................... 238
1.12.2. Relatório das Articulações das Políticas de Apoio ao Discente.......................................................................... 240
1.12.2.1. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Nivelamento ..................................................................... 240
1.12.2.2. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Ações de Acolhimento e Permanência ............................... 240
1.12.2.3. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Acessibilidade Metodológica e Instrumental ........................ 241
1.12.2.4. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Intermediação e Acompanhamento de Estágios Não Obrigatórios
Remunerados ................................................................................................................................................................. 241
1.12.2.5. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Apoio Psicopedagógico ..................................................... 241
1.12.2.6. Articulação das políticas de apoio ao discente com participação em centros acadêmicos ................................... 242
1.12.2.7. Articulação das políticas de apoio ao discente com intercâmbios nacionais e internacionais ............................... 242
1.12.2.8. Articulação das políticas de apoio ao discente: número de vagas à dimensão do corpo docente ......................... 242
1.12.2.9. Articulação das políticas de apoio ao discente o número de vagas disponibilizadas para o curso em relação a
infraestrutura física .......................................................................................................................................................... 243
1.12.2.10. Articulação das políticas de apoio ao discente com promoção de outras ações comprovadamente exitosas ou
inovadoras 243
1.13. Gestão do Curso e dos Processos de Avaliação Interna e Externa ................................................................... 245
1.13.1. Autoavaliação institucional ............................................................................................................................. 246
1.13.2. Avaliação Institucional.................................................................................................................................... 248
1.13.3. Projeto de Avaliação Institucional.................................................................................................................... 249
1.13.4. Avaliação interna ........................................................................................................................................... 250
1.13.5. Avaliação Externa – Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento de Curso ........................ 250
1.13.6. Meta-avaliação .............................................................................................................................................. 251
1.13.7. Avaliação de curso ........................................................................................................................................ 251
7
1.13.8. Articulação da avaliação do curso com a avaliação institucional........................................................................ 251
1.13.9. Ações acadêmico-administrativas em função da auto avaliação – cursos de graduação – presencial e educação a
distancia 252
1.13.10. Avaliação Externa – ENADE .......................................................................................................................... 253
1.13.11. Relatório das Articulações entre Critérios de Análise........................................................................................ 253
1.13.11.1. Articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa com resultados das avaliações externas
como insumo para aprimoramento continuo do planejamento do curso ............................................................................... 254
1.13.11.2. Articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa com evidencias da apropriação dos
resultados pela comunidade acadêmica ........................................................................................................................... 255
1.13.11.3. Articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa de processo de auto avaliação periódica
do curso 255
1.13.11.4. Relatório do monitoramento de ações elaboradas a partir dos resultados da autovaliação institucional ............... 255
1.14. Atividades de Tutoria ..................................................................................................................................... 256
1.14.1. Espaço de Interação ...................................................................................................................................... 257
1.14.2. Estratégia Metodológica................................................................................................................................. 258
1.14.3. Ação Didática ................................................................................................................................................ 258
1.14.4. Tipos de Tutoria e/ou Sistemáticas de Atendimento ao Aluno UNINTER ........................................................... 258
1.14.5. Tutoria .......................................................................................................................................................... 258
1.14.6. Tutoria – Relação entre Tutores e Alunos........................................................................................................ 259
1.14.7. Tutoria .......................................................................................................................................................... 260
1.14.8. Centro de Mediação da Aprendizagem – CMA ................................................................................................ 262
1.14.9. Central de Relacionamento com o Aluno – CRA .............................................................................................. 262
1.14.10. Coordenação de Polo de Apoio Presencial – PAP ........................................................................................... 262
1.14.11. Demandas Didático-Pedagógicas do Curso..................................................................................................... 263
1.14.12. Acompanhamento de Alunos.......................................................................................................................... 263
1.14.13. Acompanhamento de Coordenador ................................................................................................................ 263
1.14.14. Avaliação das Atividades de Tutoria................................................................................................................ 263
1.14.15. Relatório de Articulações das Atividades de Tutoria ......................................................................................... 265
1.14.15.1. Articulação das atividades de tutoria com demandas didáticas pedagógicas da estrutura curricular para atividades de
tutoria 265
1.14.15.2. Articulação das atividades de tutoria com mediação pedagógica junto aos discentes inclusiva em momentos
presenciais 266
1.14.15.3. Articulação das atividades de tutoria com domínio do conteúdo ........................................................................ 267
1.14.15.4. Articulação das atividades de tutoria com domínio de recursos e dos materiais didáticos ................................... 267
1.14.15.5. Articulação das atividades de tutoria com acompanhamento dos discentes no processo formativo ..................... 267
1.14.15.6. Articulação das atividades de tutoria com avaliação periódica por estudantes e equipe pedagógica futuras......... 268
1.14.15.7. Articulação das atividades de tutoria com ações corretivas e de aperfeiçoamento para planejamento de atividades
futuras 268
1.14.15.8. Articulação das atividades de tutoria com as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino
e aprendizagem .............................................................................................................................................................. 269
1.15. Conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias às atividades de tutoria ....................................................... 271
1.15.1. Conhecimentos, habilidades e atitudes dos tutores no âmbito do curso ............................................................. 272

8
1.15.2. Competências para os tutores presenciais/distância mediadores da aprendizagem nas unidades curriculares
genéricas 272
1.15.3. Ações corretivas e de aperfeiçoamento para planejamento de atividades futuras ............................................... 273
1.15.4. Programa para formação e capacitação permanente de tutores........................................................................ 273
1.15.5. Relatório das Articulações dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes Necessárias às Atividades de Tutoria ..... 274
1.15.5.1. Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria com alinhando das
atividades com as demandas comunicacionais e às tecnologias adotadas no curso ............................................................ 274
1.15.5.2. Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria com realização de
avaliações periódicas para identificar necessidade de capacitação de tutores ..................................................................... 274
1.15.5.3. Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às atividades de tutoria com apoio institucional
para adoção de práticas criativas e inovadoras para permanência e êxito dos discentes ...................................................... 275
1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) processo ensino-aprendizagem ............................................ 276
1.16.1. Uso das TIC no processo educativo do século XXI .......................................................................................... 276
1.16.2. As rotas de aprendizagem como consolidação do uso das TIC no ensino superior ............................................ 277
1.16.3. CRA – Central de relacionamento com aluno .................................................................................................. 277
1.16.4. Correio eletrônico .......................................................................................................................................... 277
1.16.5. Discagem direta gratuita ................................................................................................................................ 277
1.17. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – Univirtus ...................................................................................... 278
1.17.1. CMA – Centro de Mediação Acadêmica .......................................................................................................... 279
1.17.2. Desenvolvimento de conteúdo........................................................................................................................ 280
1.17.3. Fidelização.................................................................................................................................................... 280
1.17.4. Chat Online ................................................................................................................................................... 280
1.17.5. Biblioteca virtual ............................................................................................................................................ 280
1.17.6. Periódicos eletrônicos .................................................................................................................................... 281
1.17.7. Mídias sociais................................................................................................................................................ 282
1.17.8. Transmissão de conteúdo .............................................................................................................................. 283
1.17.9. Relatório de articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem .......................................................... 283
1.17.9.1. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem para a execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
283
1.17.9.2. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem para acessibilidade digital e comunicacional ........... 283
1.17.9.3. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem com a promoção da interatividade entre docentes,
discentes e tutores .......................................................................................................................................................... 284
1.17.9.4. Articulação das TICS no processo de ensino e aprendizagem com acesso a materiais ou recursos didáticos a
qualquer hora e lugar....................................................................................................................................................... 285
1.17.9.5. Articulação das TICS no processo de ensino e aprendizagem com a promoção de experiências diferenciadas
baseadas no seu uso ...................................................................................................................................................... 285
1.17.9.6. Ambiente Virtual de Aprendizagem Como Software Aplicativo .......................................................................... 285
1.17.9.7. Relatório das Articulações do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) ........................................................... 290
1.17.9.7.1. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem com sua apresentação ........................................................ 290
1.17.9.7.2. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com recursos e tecnologias apropriadas que permitem
desenvolver a cooperação entre tutores, discentes e docentes .......................................................................................... 291
1.17.9.7.3. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com recursos que permitem a reflexão sobre o conteúdo
das disciplinas 291

9
1.17.9.7.4. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com acessibilidade metodológica, instrumental e
comunicacional 292
1.17.9.7.5. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com avaliações periódicas devidamente documentadas
293
1.17.9.7.6. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com alinhamento das avaliações periódicas em ações de
melhoria continua 293
1.18. Material Didático............................................................................................................................................ 294

10
2.1.2. Relatório de Articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ....................................................................... 341

2.2. Equipe Multidisciplinar ................................................................................................................................... 347


2.2.1. Relatório das Articulações das Equipes Multidisciplinares ................................................................................ 350
2.2.1.1. Articulação da Equipe Multidisciplinar e sua Constituição por Profissionais de Diferentes Áreas do Conhecimento
350
2.2.1.2. Articulação da Equipe Multidisciplinar com Estabelecimento de Plano de Ação Documentado e Implementado ... 351
2.2.1.3. Articulação da equipe multidisciplinar com estabelecimento de processo de trabalho formalizado ....................... 351
2.3. Atuação do Coordenador do Curso Resolução CEPE nº 52 de 31/05/2012 ...................................................... 352
2.3.1. Relatório de Articulações de Atuação do Coordenador do Curso ...................................................................... 354
2.3.1.1. Articulação do Coordenação de Curso com a atuação de acordo com o PPC, considerando a gestão do curso, a
relação com docentes, discentes, tutores e equipe multidisciplinar ..................................................................................... 354
2.3.1.2. Articulação do Coordenação de Curso com a representatividade nos colegiados superiores .............................. 356
2.3.1.3. Articulação do Coordenação de Curso com as evidencias e estabelecimento de plano de ação documentado e
compartilhado ................................................................................................................................................................. 357
2.3.1.4. Articulação do Coordenação de Curso com a disponibilidade de indicadores de desempenho da coordenação
disponíveis e públicos...................................................................................................................................................... 358
2.3.1.5. Articulação do Coordenação de Curso com as evidencias sobre a administração da potencialidade do corpo docente
do curso favorecendo a integração e melhoria continua ..................................................................................................... 358
2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso ................................................................................................. 359
2.4.1. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso Com Regime de Tempo Integral......................... 359
2.4.1.1. Relatório de Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso com as Evidencias do tempo para
Atendimento a Demandas Existentes ............................................................................................................................... 359
11
2.4.1.2. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso com a Gestão do Curso, a Relação com Docentes,
Discentes, Tutores e Equipe Multidisciplinar...................................................................................................................... 360
2.4.1.3. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso com o Plano de Ação Documentado e Compartilhado
361
2.5. Corpo docente: Titulação ............................................................................................................................... 363
2.5.1. Relatório das Articulações do Corpo docente: Titulação ................................................................................... 365
2.5.1.1. Relatório das Articulações do Corpo docente: Titulação com conteúdo dos componentes curriculares ................ 365
2.5.1.2. Articulação do corpo docente: titulação com abordagem e relevância dos componentes curriculares na atuação
profissional e acadêmica do discente................................................................................................................................ 367
2.5.1.3. Articulação do corpo docente: titulação com análise sobre os conteúdos curriculares se os mesmos são capazes de
fomentar o raciocínio crítico com base na literatura atualizada para além da bibliografia proposta ........................................ 369
2.5.1.4. Articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos componentes curriculares e se os mesmos
proporcionam o acesso aos conteúdos de pesquisa de ponta ............................................................................................ 373
2.5.1.5. Articulação do corpo docente: titulação com a análise dos conteúdos dos componentes curriculares e se os
mesmos relacionam os objetivos das disciplinas ao perfil do egresso ................................................................................. 374
2.5.1.6. Articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos componentes curriculares e se os mesmos
incentivam a produção do conhecimento por meio de grupos de estudo ou de pesquisa de publicação ................................ 381
2.5.1.7. Programa de iniciação científica – PIC ............................................................................................................ 383
2.6. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ............................................................................................ 384
2.6.1. Relatório de Docentes com Regime de Trabalho e distribuição da carga horária................................................ 386
2.6.1.1. Articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso com a demanda existente considerando a dedicação à
docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e a preparação e correção das
avaliações de aprendizagem ............................................................................................................................................ 387
2.7. Experiência Profissional Docente.................................................................................................................... 388
2.8. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ............................................................................. 388
2.8.1. Relatório de Articulações da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica................................... 389
2.8.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica ....................................................... 389
2.8.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica e Sobre Capacidade do Docente, Com
Base na Sua Experiência, Identificar as Dificuldades dos Alunos ........................................................................................ 389
2.8.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica e a capacidade do docente de expor
conteúdos em linguagem aderente as característica da turma............................................................................................ 390
2.8.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica sobre a capacidade do docente, com base
em sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares ................. 391
2.8.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica com a capacidade docente para elaborar
atividades especificas para promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades ......................................................... 392
2.8.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade docente para realizar
avaliações diagnosticas, formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua pratica docente ............... 393
2.8.1.7. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade docente para o exercício
da liderança .................................................................................................................................................................... 393
2.8.1.8. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica com a capacidade docente para elaborar e
ser reconhecido pela sua elaboração................................................................................................................................ 394
2.9. Experiência no Exercício da Docência Superior ............................................................................................... 394
2.9.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Docência Superior ...................................................... 396
2.9.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Superior do corpo docente sobre capacidade do
docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ........................................................................ 396
2.9.1.2. Articulação da experiência no exercício da docência de apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo dos
componentes curriculares ................................................................................................................................................. 397
2.9.1.3. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade para elaborar atividades
específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades............................................................................ 399

12
2.9.1.4. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior sobre capacidade de realizar diagnosticas,
formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua pratica docente no período........................................ 400
2.9.1.5. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente com a capacidade docente
para o exercício de liderança............................................................................................................................................. 401
2.9.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior do corpo docente com a capacidade
docente para elaborar e ser reconhecido pela sua produção .............................................................................................. 401
2.10. Experiência no exercício da docência na educação a distância......................................................................... 402
2.10.1. Relatório de Articulação no Exercício da Docência na Educação as Distância ................................................... 403
2.10.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade
do Docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos ................................................................ 403
2.10.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência Na Educação a Distância do Corpo Docente Sobre Capacidade
do Docente, com base na sua Experiência, de expor conteúdos em Linguagem Aderente as características da turma .......... 405
2.10.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade
do Docente, com base na sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo dos componentes
curriculares 406
2.10.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade
do Docente, com base na sua experiência para elaborar atividades específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com
dificuldades407
2.10.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente, com base na sua
experiência para realizar avaliações diagnósticas, formativas e somativas utilizando os resultados para redefinição de sua prática
docente no período ......................................................................................................................................................... 409
2.10.1.6. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente sobre Capacidade
do Docente, o exercício de liderança ................................................................................................................................ 410
2.10.1.7. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância do Corpo Docente com a capacidade
para elaborar e ser reconhecido pela sua produção ........................................................................................................... 410
2.11. Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância .......................................................................... 411
2.11.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Tutoria na EAD ....................................................... 413
2.11.1.1. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância com a capacidade para realizar ações
visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem ........................................................................................ 413
2.11.1.2. Articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância........................................................... 413
2.11.1.3. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância para fornecer suporte as atividades dos
docentes 413
2.11.1.4. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância com a capacidade demonstrar inequívoca
qualidade no relacionamento com os estudantes............................................................................................................... 414
2.11.1.5. A articulação da experiência do corpo tutorial com a capacidade do corpo tutorial em realizar mediação pedagógica
junto aos discentes.......................................................................................................................................................... 415
2.11.1.6. Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do corpo tutorial para
demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes ............................................................................ 416
2.11.1.7. Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância com a capacidade do corpo tutorial para
realizar ações visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem .................................................................. 416
2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente ................................................................................................ 417
2.12.1. Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente.................................................................................... 418
2.12.2. Relatório das articulações do Colegiado do Curso ........................................................................................... 419
2.12.2.1. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação se o colegiado atua e está institucionalizado –
pressupõe a ocorrência de reuniões, com pauta, convocações, etc. Formalização dos atos ................................................. 419
2.12.2.2. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre avaliação periódica seu desempenho para
implementação ou ajuste de práticas de gestão ................................................................................................................ 420
13
2.12.2.3. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre o registro das decisões associadas –
pressupõe ocorrência de atas com decisões e encaminhamentos e registros...................................................................... 421
2.12.2.4. Calendário prévio e sequência de reuniões ..................................................................................................... 421
2.12.2.5. Avaliação periódica sobre seu desempenho para implementação ou ajuste de práticas de gestão...................... 422
2.12.2.6. Fluxo encaminhamento das decisões e registro comprovados em Atas............................................................. 422
2.12.2.7. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação de periodicidade programada das reuniões em
calendário 423
2.13. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso ...................................................................................... 424

2.14. Experiência do corpo de tutores em educação a distância ................................................................................ 430

2.16. Produção científica, cultural, artística e tecnológica .......................................................................................... 449


2.16.1. Produção científica, cultural, artística e tecnológica – produção dos docentes do curso...................................... 450
3. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................................... 451
3.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI............................................................................. 452
3.1.1. Relatório de Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI .................................. 452
3.1.1.1. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise que os espaços de
trabalho para docentes em tempo integral viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico ............... 452
3.1.1.2. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os
espaços atendem as necessidades institucionais .............................................................................................................. 453
3.1.1.3. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI com análise abordando que os
espaços possuem recursos de TIC apropriados ................................................................................................................ 453
14
3.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador do Curso ......................................................................................... 454
3.2.1. Espaço de trabalho da coordenação do curso e para os serviços acadêmicos................................................... 454
3.2.2. Relatório de Articulação espaço de trabalho para a coordenação do curso e para os serviços acadêmicos –
Resolução CEPE 94/2014 ............................................................................................................................................... 455
3.2.2.1. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise abordando que o espaço possibilitar formas
distintas de trabalho ........................................................................................................................................................ 455
3.2.2.2. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise abordando que o espaço atende às demandas
institucionais ................................................................................................................................................................... 456
3.2.2.3. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise abordando que o espaço permite o
atendimento de indivíduos ou grupos com privacidade ...................................................................................................... 456
3.2.2.4. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com analise abordando que o espaço dispõe de
infraestrutura tecnológica diferenciada .............................................................................................................................. 456
3.3. Sala Coletiva de Professores.......................................................................................................................... 456
3.3.1. Sala Coletiva de Professores: articulação e critérios de análise ........................................................................ 457
3.4. Sala de Aula.................................................................................................................................................. 457
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ......................................................................................... 457
3.5.1. Plano de Atualização Tecnológica – Resolução CEPE nº 45/2012 .................................................................. 459
3.5.2. Plano de Manutenção – Resolução CEPE nº 44/2012 .................................................................................... 460
3.5.3. Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática ......................................................................................... 460
3.5.4. Articulação do acesso dos alunos a equipamentos de informática .................................................................... 461
3.6. Bibliografia Básica por Unidade Curricular ....................................................................................................... 462

3.7. Bibliografia Complementar por Unidade Curricular ........................................................................................... 469

3.8. Laboratórios Didáticos de Formação Básica .................................................................................................... 476


3.9. Laboratórios Didáticos de Formação Específica............................................................................................... 476
3.10. Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde ................................................................................................. 476
3.11. Laboratórios de Habilidades ........................................................................................................................... 476
3.12. Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados ......................................................................... 476
3.13. Biotérios........................................................................................................................................................ 476
3.14. Processo e Controle de Material Didático (Logística)........................................................................................ 476
3.14.1. Relatórios de Articulação da Logística............................................................................................................. 476
3.15. Núcleo de Prática Jurídica; atividades básicas e arbitragem ............................................................................. 484
3.16. Comitê de Ética em Pesquisa......................................................................................................................... 484
3.16.1. Articulação do comitê de ética em pesquisa com argumentos que o comitê de ética em pesquisa (CEP) está
homologado pela CONEP ................................................................................................................................................ 485
3.16.2. Articulação do comitê de ética em pesquisa com argumentos que o comitê de ética em pesquisa pertence à própria
instituição 485
15
3.16.3. Articulação do comitê de ética em pesquisa com argumentos que o comitê de ética em pesquisa presta atendimento
a instituições parceiras .................................................................................................................................................... 486
3.17. Comitê de Ética na Utilização de Animais........................................................................................................ 486
3.18. Ambientes Profissionais Vinculados ao Curso ................................................................................................. 486

16
ANÁLISE PRELIMINAR DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INEP – MEC

CURSO – LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – EAD

Sobre a mantenedora
UNINTER Educacional S/A. CNPJ: 02.261.854/0001-57

Sobre a mantida
Centro Universitário Internacional Uninter

Sobre a base legal da IES, seu endereço e atos legais


Endereço: Rua Saldanha Marinho, nº 131. Bairro: Centro Cidade: Curitiba UF: PR
CEP: 80410-150
Credenciado como instituição de ensino superior por meio da Portaria Ministerial nº
688/2012 – D.O.U. de 25/05/2012, sendo Recredenciado pela portaria nº 1219/2016
– D.O.U de 26/10/2016.
A respeito do perfil e a missão da IES
O perfil do Centro Universitário Internacional UNINTER consolida-se em torno de
princípios legais, culturais e educacionais, os quais o colocam em acordo com o seu
contexto social. Dentro desses princípios, encontram-se:
• O compromisso com o desenvolvimento, a produção e a democratização do
conhecimento;
• A adequação ao desenvolvimento econômico e social do país;
• O comprometimento com a democracia;
• O respeito à ética;
• A busca de um ensino de qualidade.
Algumas dessas características têm se consolidado desde a sua fundação a ponto
de delinearem o perfil institucional; outras fazem parte de um processo contínuo de
aperfeiçoamento e caminham lado a lado com a conjuntura do país. Além dos
compromissos gerais, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca
desenvolver elementos próprios que o diferenciem e que venham a contribuir para
a formação de um perfil institucional único.
Entre suas ações e projetos, destaca-se a internacionalização da educação
superior, o desenvolvimento de inovações tecnológicas, pedagógicas e
metodológicas voltado ao aprimoramento contínuo de seus processos formativos,
contemplando os eixos de ensino, pesquisa e extensão.
Faz parte do escopo das ações do UNINTER o cuidado e a promoção da
responsabilidade social com a realização de inúmeros projetos e ações nessa área.
Promove de modo efetivo a pesquisa envolvendo a comunidade acadêmica. No
campo social e político, defende os valores democráticos e o fortalecimento da
sociedade civil.
Missão: “Promover a capacitação científica e profissional da população
interessada, por meio da educação de qualidade, com a utilização de
17
modelos, métodos e técnicas inovadores capazes de democratizar o acesso
e de maximizar os resultados de forma sustentável, tanto de aprendizagem
como de docência, visando à otimização das relações de investimentos e
de benefícios sociais”.
Visão: “Ser referência para o desenvolvimento socioeconômico das
pessoas, com base na capacitação científico-tecnológica e profissional da
população, por meio da formação acadêmica universitária e da formação
técnica nos mais variados campos de atuação, como integradora de
soluções educacionais, com vistas à prosperidade da sociedade”.
A respeito dos dados socioeconômicos e ambientais
A partir das fontes de informação disponibilizadas pela IES, existe uma clara
relação de coerência entre os dados apresentados sobre o contexto sociocultural
em relação as demandas que justificam a oferta e continuidade do curso. Os
dados apresentados reforçam e articulam as demandas pela formação de
profissionais egressos do curso desenvolvido pela IES.
O Brasil possui uma área de 8.514.876 km² sendo seu território dividido em cinco
regiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste.
Formada pelos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e pelo
Distrito Federal, a Região Centro-Oeste tem uma área de 1.604.850 km², e é a
segunda maior em extensão territorial perdendo apenas para a Região Norte.
Quanto ao seu contingente populacional, segundo os dados do IBGE (2010), a
região Centro-Oeste possui 14.058.094 habitantes e uma densidade demográfica
de 8,7 habitantes por quilômetro quadrado.
Já a região Nordeste é formada pelos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio
Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Essa região
tem uma área de 1.554.257,0 km² e conta com uma população de
aproximadamente 53.081.950 habitantes. Essa região conta com um grande
número de cidades litorâneas o que contribui para o seu desenvolvimento
turístico.
Os estados de Roraima, Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Tocantins
formam a região Norte, que contam com uma área de 3.853.397,2 km². É a maior
em extensão territorial. Esse território corresponde a aproximadamente 42% do
território brasileiro, com população estimada em 15,8 milhões de habitantes.
Com uma população de 80.364.410 habitantes e uma extensão territorial de
924.511,3 km², a Região Sudeste é formada pelos Estados: Espírito Santo, Minas
Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. Essa região é a mais populosa do país com
uma densidade demográfica de 87 habitantes por quilômetro quadrado.
Por fim, a Região Sul é composta pelos estados: Paraná, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul. Trata-se da região onde está localizada a sede do Centro

18
Universitário Internacional UNINTER, possuindo uma população estimada de
27,3 milhões de habitantes e uma extensão territorial de 576.409,6 km².
Com relação à oferta de ensino superior no Brasil, segundo dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (2016), havia 2.406 Instituições de Ensino
Superior no Brasil, sendo que 296 são instituições públicas e 2.110 são
instituições privadas.
Breve histórico da IES
A partir das informações do PDI e outras fontes de informação que envolvem a
consulta aos formulários postados no sistema e-MEC e os dados do PPC do curso,
o Centro Universitário Internacional UNINTER foi criado em 2012, em decorrência
da fusão entre a Faculdade Internacional de Curitiba (FACINTER) e a Faculdade de
Tecnologia de Curitiba (FATEC), com o objetivo de transpor barreiras geográficas
para levar ensino de qualidade a todo o Brasil.
Para isso, apostou-se em uma equipe docente extremamente qualificada e a
utilização de processos eficazes e tecnologias de ponta. Com sede em Curitiba, a
IES conta com estúdios equipados com o que há de melhor em audiovisual para
produzir, editar e transmitir aulas e conteúdos complementares para todo o Brasil,
que podem ser assistidos em um dos mais de 697 polos de Apoio Presencial ou em
qualquer outro lugar, graças à Univirtus, uma plataforma digital completa, que pode
ser acessada via notebook, tablet ou celular. A IES oferta atualmente mais de 330
(trezentos e trinta) cursos, entre graduações, pós-graduações, mestrados e cursos
de extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância.
São diversas áreas do conhecimento contempladas e uma gama extensa de
possibilidades para os alunos graduandos e formados. Hoje, com mais de 20 anos de
exitência acumulados entre FACINTER, FATEC e Centro Universitário Internacional, a
IES atende mais de 230.000 alunos matriculados, com cursos de qualidade
reconhecida pelo MEC, Guia do Estudante, Associação Brasileira dos Estudantes de
EAD, Prêmio Top Educação, entre muitos outros.
Atualmente a IES oferta cursos de Graduação (semipresencial, presencial e a
distância), Pós-graduação a Distância, Pós-graduação Semipresencial, Pós-
Graduação Presencial, Programas de Mestrado e Cursos de Extensão. Os cursos
ofertados atendem as áreas de Educação, Tecnologia, Ciências Sociais, Ciências
Sociais Aplicadas, Comunicação, Engenharia e Saúde.
• Os cursos e as áreas a que os mesmos pertencem estão agrupados
em escolas:
1. Escola Superior de Gestão Pública, Jurídica e Política (ESGPJP);
2. Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Sustentabilidade e
Humanidades;
3. Escola Superior de Gestão e Negócios (ESGN);
4. Escola Superior de Educação (ESE);
5. Escola Politécnica (EP);

19
• Pós-Graduação Stricto Sensu
6. Mestrado em Direito;
7. Mestrado em Educação e Novas Tecnologias.

O Centro Universitário Internacional UNINTER tem uma política de estímulo, apoio


e divulgação da pesquisa científica que atende ao princípio institucional de que uma
instituição de Ensino Superior deve fomentar a produção do conhecimento por meio
da pesquisa científica. A Coordenação de Pesquisa e Publicações Acadêmicas está
vinculada à Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e tem como
principais objetivos: promover a pesquisa científica, incentivar a formação de
pesquisadores e divulgar as pesquisas científicas. São responsabilidades da
Coordenação de Pesquisa:
• Programa de Pesquisa Docente – PPD;
• Programa de Iniciação Científica – PIC;
• Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID;
• Revistas Científicas;
• Comitê de Ética em Pesquisa;
• Eventos científicos institucionais.

Além da equipe da Coordenação de Pesquisa e Publicações acadêmicas, a IES


conta com o apoio do Conselho de Pesquisa, cujos membros são professores
doutores da instituição que se reúnem pelo menos duas vezes ao ano para tratar
de assuntos atinentes às atividades de pesquisa, principalmente os relacionados
com Programa de Pesquisa Docente – PPD.

Em relação ao número de cursos de graduação, a IES oferece aos alunos um


quantitativo de 146 (cento e quarenta e seis) cursos de graduação nas diversas
modalidades presencial, semi-presencial e a distância.
Em relação aos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, a IES oferta mais de 185
(cento e oitenta e cinco) cursos, abrangendo as áreas de conhecimento aderente
às áreas de conhecimento de todas as 5 (cinco) escolas de cursos, quais sejam,
área de negócios, jurídica, saúde e meio ambiente, politécnica (engenharias) e
educação. No caso dos cursos de Pós-Graduação Stricto-Sensu, a IES oferece
Mestrado Profissional em Educação e Novas Tecnologias e Mestrado Acadêmico
em Direito.
O quadro de docentes da IES está composto, atualmente, por 423 docentes.
Atualmente a IES conta com mais de 697 polos espalhados em todas regiões do
país, abrangendo quantitativo de mais de 230.000 alunos, com a meta de chagar
a mais de 1000 (mil) polos nos próximos anos conforme planejamento em seu
PDI.
O nome do curso
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

20
Modalidade de oferta
EAD
Endereço de funcionamento do curso
Rua 13 de maio, 538, Centro – Curitiba - PR.
Sobre o processo de construção/implantação/consolidação do PPC.
A autorização de funcionamento do curso de Licenciatura em Artes Visuais na
modalidade ED ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER teve sua
gênese na proposta elaborada no ano de 2014, quando as frequentes reuniões
deram início à discussão sobre a viabilidade da oferta do curso. Na oportunidade, a
justificativa maior de oferta do curso, ocorreu devido a identificação, por intermédio
de pesquisas realizadas, da existência de demandas loco regionais, abrangendo
diversas regiões do país, que apresentam inexistência de professores graduados
em Artes Visuais. Com isso, foi constituído um Grupo de Trabalho que, de posse
dessas informações, realizou diversos estudos e propostas de disciplinas que
pudessem constituir uma grade curricular eficaz e pertinente à elaboração de um
Projeto Pedagógico para o curso, que atendesse às demandas loco regionais
identificadas. Após a realização e conclusão desses estudos, inclusive com a
apresentação da bibliografia necessária para atender aos requisitos pedagógicos,
foi elaborado o PPC – Projeto Pedagógico do Curso, que foi apresentado e discutido
na reunião ordinária do CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da IES,
que aprovou e consolidou o curso por meio da Resolução CEPE nº 103 de
10/06/2015. Posteriormente instituiu o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o
Colegiado do Curso. Desta forma o Núcleo Docente Estruturante (NDE) passou a
trabalhar no aperfeiçoamento da proposta de criação do curso, mediante elaboração
dos materiais didáticos; livros e rotas de aprendizagem específicos para a oferta do
curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, tudo em conformidade
com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI). Posteriormente, ainda no ano de 2015, atendendo à demanda
pelo curso em todas as regiões do Brasil, o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE), autorizou o aumento de vagas por meio da Resolução CEPE nº
116/2015 de 10/11/2015 para 3.000 vagas. No período inicial de funcionamento do
curso, foram matriculados aproximadamente 106 alunos (ativos) para o início da
oferta do terceiro quadrimestre em 26/08/2015 com participação oportuna nas
atividades propostas, tais como: fóruns, rádios-web, utilizado o canal de tutoria com
frequência para contato com a coordenação e tutoria. Já para o ano de 2016 foram
matriculados 506 alunos (ativos). Ainda em 2015, com a aprovação da Resolução 2
de 1º de junho de 2015 que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para
a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação
pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) realiza reuniões frequentes para,
quando necessário, promover alterações na matriz curricular do curso afim de
atender eventuais mudanças da legislação. No ano de 2017 atendendo a legislação
21
em vigor, foi solicitado o reconhecimento do curso por meio do sistema e-MEC, sob
o protocolo de reconhecimento do curso conforme processo nº 201709683 e
aguarda a visita in loco da comissão verificadora que será designada pelo Ministério
da Educação (MEC).
Os diálogos realizados nas reuniões do Núcleo Docente Estruturante e do
Colegiado do Curso permitiram implantar melhorias significativas, a partir de maio
de 2019, quando o curso passou a ser ofertado com uma carga horária de 3.232
horas. Deste modo, ampliou-se a flexibilidade na oferta dos conteúdos curriculares,
bem como no processo de oferta e supervisão dos Estágios, Trabalho de Conclusão
de Curso, Atividades Complementares, bem como nas demais atividades de Ensino,
Pesquisa e Extensão no âmbito do Curso. Em 2017 foram matriculados 521 alunos
(ativos). Ainda no ano de 2017, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) implementou
toda a documentação que comprova com transparência o funcionamento do curso
e atendendo à solicitação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e ao Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES). Em 2018 foram matriculados 464 alunos (ativos) e
em 2019 até setembro foram matriculados 542 alunos (ativos). Assim, com relação
à entrada de alunos, apresenta-se o seguinte histórico de matrículas:
MATRÍCULAS
ANO ATIVAS
2015 106
2016 506
2017 521
2018 464
2019 542
TOTAL 2.139

Contudo, vale lembrar que ainda no ano de 2017, o curso se curva às novas
implementações de sua organização didático-pedagógica, do seu corpo docente e
tutorial e da sua infraestrutura constante no Processo Pedagógico do Curso (PPC)
em atendimento às orientações da Nota Técnica nº 16/2017/CGACGIES/DAES,
que, em 10/2017, publica um novo Instrumento de Avaliação Institucional Externa –
Presencial e a Distância (IAIE). Assim, as alterações, compreendidas como
imprescindíveis, no sentido de consolidar esforços ao cumprimento das metas
estabelecidas de acordo com a legislação pertinente e considerando os fatores
elencados no Decreto nº 9.235 em 15/12/2017 que dispõe sobre o exercício das
funções de regulação, supervisão e avaliação das IES, e da Portaria nº 19 de
13/12/2017, que dispõe sobre os procedimentos de competência do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP), referentes a avaliação das
instituições de educação superior, de cursos de graduação e de desempenho
acadêmico dos estudantes, os membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE),
procederam à implementação de toda documentação, visando a aprimorá-las e
adequá-las às novas demandas no que diz respeito ao perfil do curso e do egresso,
bem como às condições de ensino oferecidas aos estudantes. No ano de 2018, os

22
membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) em atendimento à legislação
pertinente e recentemente instituída, procurou atender os novos indicadores
estabelecidos no Instrumento de Avaliação Institucional Externa – Presencial e a
Distância (IAIE), visando em toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
o respeito à diversidade em função da organização didático-pedagógica, do seu
corpo docente e tutorial e da sua infraestrutura, com o equilíbrio entre resultados
obtidos no decorrer do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
e a excelência no atendimento entre todos os indicadores estabelecidos no
Instrumento de Avaliação Institucional Externa – Presencial e a Distância (IAIE).
Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso
O curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, foi elaborado com
base em uma abordagem atual voltada para uma formação sintonizada com a
contemporaneidade e em conformidade com o Parecer CNE/CES nº 280/2007,
aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais
do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e licenciatura, com a
Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais.
Com base na legislação em vigor, o curso de licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, possibilita ao futuro licenciado o contato com mídias e programas
gráficos. O curso contempla as técnicas tradicionais e as experimentais das Artes
Visuais, contribuindo com o aguçamento da sensibilidade artística/estética voltados
para a arte e a educação, dotando o formando de conhecimentos que o ajude a atingir
a plena capacitação profissional para atuação na sociedade. Por outro lado, a
Educação a Distância oportuniza a formação profissionais licenciados em Artes
Visuais em diferentes pontos do país, colaborando para o suprimento de profissionais
para atuação na Educação Básica. Porém, atualmente, multiplicam-se as
competências necessárias exigidas pelo mercado para o ensino das artes visuais.
O próprio dia a dia aponta para novos conhecimentos e atualização contínua por meio
de programas, softwares e, também para a atuação em diferentes espaços e
contextos educativos – e em um mundo em transformação contínua, a imagem
participa de forma fundamental por meio das tecnologias de informação e
comunicação humanas. Nesse sentido, e visando a melhor utilização das novas
mídias e programas gráficos, o curso contempla as técnicas tradicionais e as
experimentais das Artes Visuais, contribuindo com o aguçamento da sensibilidade
artística/estética voltados para a arte e a educação, dotando o formando de
conhecimentos que o ajude a atingir a plena capacitação profissional para atuação
na sociedade.
Dessa forma, e com base em uma abordagem atual voltada para uma formação
sintonizada com a contemporaneidade, o curso se propõe a atender a demanda de
profissionais para atuarem não somente no Ensino Fundamental e Médio, mas
também em diferentes contextos culturais e educacionais, como projetos sociais,
museus, centros culturais, ONGs, galerias de arte, exposições etc. Além disso, o
profissional pode atuar com autonomia como consultor, pesquisador e criador na
23
construção de um produto pedagógico ou como artista, no exercício da sua poética
plástico-visual, realizado por meio da experimentação e da criação em projetos
coletivos e individuais e que podem ser viabilizados por meio de leis de incentivo à
Cultura.
Assim, o currículo do curso contempla disciplinas que subsidiam o profissional e
educador das Artes Visuais com relação às demandas formativas atuais, preparando-
o para a pesquisa, planejamento, criação, produção, reflexão crítica e o ensino de
conteúdos teóricos e práticos nessa área.
A respeito das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica para
cursos de licenciatura.
A estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, atende as orientações da Resolução CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, que define
as DCNs para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura); Lei nº
9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
e da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de
Educação (PNE) e dá outras providências.
Política Institucional de Formação de Professores para a Educação Básica e
Superior

A UNINTER possui uma Política Institucional para Formação de Professores para a


Educação Básica e Superior de acordo com os princípios e fins da Educação
expressas pela Constituição Federal de 1988 e pela LDBEN 9394/96. Observa,
ainda, as Metas e Estratégias do Plano Nacional de Educação concernentes e atende
ao estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada,
conforme a Resolução CNE nº 2/ 2015.
Quanto às especificidades do Despacho Saneador
Não se aplica
Turno de funcionamento do curso
Não se aplica
Do tempo mínimo e o máximo para integralização
Período Mínimo: 3 anos
Período Máximo: 5 anos
Perfil do(a) coordenador(a) do curso
A condução didático/pedagógica do Curso de Licenciatura em Artes Visuais
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontra-se sob a
responsabilidade do Prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA e em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do Curso, com o Regimento Institucional
vinculada ao Colegiado de Curso e ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), onde se
verifica a participação do corpo docente da instituição.

24
A formação acadêmica do Coordenador do Curso de Licenciatura em Artes Visuais,
Prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA, é apresentada na tabela a seguir:
PROF. DR. MARCOS RUIZ DA SILVA
ANO FORMAÇÃO
2017 DOUTORADO em Educação Física pela Universidade Estadual de
Maringá (2017).
2007 MESTRADO em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná.
2007 ESPECIALIZAÇÃO em Educação Física, Administração de Recursos
Humanos, pela Universidade Federal do Paraná.
1989 GRADUAÇÃO em Educação Física pela Universidade Estadual de
Londrina.
Lattes http://lattes.cnpq.br/2026381446890298
Quadro: Formação acadêmica do Coordenador
Atualmente, o professor Dr. Marcos Ruiz da Silva é coordenador da Área de
Linguagens, cultural e corporal e do Curso de Licenciatura em Artes Visuais do
Centro Universitário Internacional - UNINTER. Tem experiência na área de
Educação Física, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos
seguintes temas: recreação e lazer, atividade física-lazer-educação, turismo -
hotelaria, administração esportiva e esporte, conforme é possível verificar na tabela
a seguir.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Prof. Dr. MARCOS RUIS DA SILVA
2011 - atual CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Professor e coordenador
2011 - atual CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL, UNIBRASIL, BRASIL. Professor.
2012 - 2013 CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES POSITIVO, UNICENP, BRASIL. Professor.
2001 - 2006 CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES POSITIVO, UNICENP, BRASIL. Professor.
1999 - 2010 SANTA MÔNICA CLUBE DE CAMPO, SMCC, BRASIL. Gerente de Esportes.
1991 - 1999 SANTA MÔNICA CLUBE DE CAMPO, SMCC, BRASIL. Coordenador de Recreação.
LATTES http://lattes.cnpq.br/2026381446890298
Tabela: Experiência profissional do Coordenador
O Prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA é contratado em regime integral, ou seja, 40
(quarenta) horas semanais, dedicadas integralmente à coordenação do Curso. Atua
no magistério superior há 13 anos e é Coordenador do Curso de Licenciatura em
Artes Visuais, designado pela Portaria número 212/2019, publicada em 05/07/2019.
Coordena a linha de pesquisa “Ensino da Arte na Modalidade EAD” que pertence
ao grupo: “EAD, Presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de
currículo, de aprendizagem e políticas públicas” do Centro Universitário
Internacional UNINTER desde 07 de 2019. Currículo Lattes:
http://lattes.cnpq.br/2026381446890298.
Na gestão e condução didático-pedagógica do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, do Centro Universitário Internacional UNINTER, o
25
prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA procura realizar uma atuação conjunta com o
Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado, bem como com os demais órgãos
colegiados do Centro Universitário, tendo como base os princípios adotados pela
instituição: 1) Inovação; 2) flexibilidade; 3) interdisciplinaridade; 4) formação de
competências; 5) autonomia de aprendizagem; 6) tecnologias educacionais; 7)
Andragogia; 8) metodologias ativas; e 9) características loco-regionais. Desta forma
busca conduzir o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, de
maneira exitosa tendo em vista o objetivo de formar professores qualificados para o
ensino fundamental e médio, com atitude investigativa como elemento norteador de
sua prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e
humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento artístico, aptos a
promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos.
Calculo do IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente
O quadro Docente do Curso de LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
É composto por 42 Professores, sendo:
20 Doutores 48%
14 Mestres 33%
8 Especialistas 19%

O Índice de Qualificação corpo Docente (IQCD) do curso de Licenciatura em Artes


Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER é de 3,7 conforme consta no indicativo abaixo:
(20 DOUTORES x 5) + (14 MESTRES x3) + (8 ESPECIALISTA x2)
IQCD = ____________________________________________ = 3,7
42

Oferta de convênios do curso com outras instituições e de ambientes


profissionais.
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
instituições educativas (considerando-se as escolas das redes de ensino municipais
e estaduais), da educação básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino
médio), além de ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras.
Além das instituições já conveniadas / parceiras, o Centro Universitário Internacional
UNINTER busca constantemente ampliar essa relação com base nas necessidades
dos alunos em todas as regiões brasileiras.
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias
com aproximadamente 3.300 instituições educativas (considerando-se as escolas
das redes de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação infantil;
ensino fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais,
empresas, prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas/parceiras,

26
o Centro Universitário Internacional UNINTER busca constantemente ampliar essa
relação com base nas necessidades dos alunos em todas as regiões brasileiras.
Sobre a existência de compartilhamento da rede do Sistema Único de Saúde
(SUS) com diferentes cursos e diferentes instituições para os cursos da área
da saúde
Não se aplica
A respeito do sistema de acompanhamento de egressos

No tocante à formação, o perfil do egresso do curso de licenciatura em Artes Visuais,


na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
destaca-se pela sólida formação pedagógica e artística, integrando a interpretação, a
elaboração e a exposição dos conteúdos ao rigor no trato com os conteúdos clássicos
e atuais, estando apto a ingressar na pesquisa e docência no âmbito do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio.
De forma a atender os requisitos específicos da área de formação o perfil do egresso
licenciado em Artes Visuais, encontra-se ancorado, do Parecer CNE/CES nº 280/2007,
aprovado em 6 de dezembro de 2007, que orienta as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso, na Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 aprova as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso e consubstanciado nos objetivos do curso
que visa formar professores pesquisadores para atuar no Ensino Fundamental, e no
Ensino Médio, com atitude investigativa e inovadora como elemento norteador de sua
prática cotidiana, sobre os diversos campos do conhecimento pedagógico e artístico,
aptos a promover, por meio do ensino, a integração discente aos campos da arte,
cultura e da cidadania, considerando os aspectos estéticos, artísticos e culturais na
interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas
interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às
mudanças e demandas loco regionais, sem perder a ênfase nos interesses da
sociedade sob a ótica da contribuição das Artes Visuais, considerando o ser humano
em todas as suas dimensões. Ao término do curso, espera-se que o egresso, devido a
sólida fundamentação na área da Artes Visuais, possa colocar em prática seus
conhecimentos interdisciplinares, para aplicá-los no seu campo de atuação profissional
como:
a) Atuação na docência na educação básica em escolas públicas e privadas;
b) Pesquisador seja na área acadêmica ou não acadêmica com desenvolvimento
de projetos e atividades de pesquisa e assessoria na área das artes e da cultura
em instituições públicas e privadas;
c) Profissional que atua no planejamento, coordenação de projetos interdisciplinares
de pesquisa no Ensino Fundamental e Ensino Médio;
d) Análise, seleção e produção de material didático para o ensino da Arte;
e) Gestão Escolar (Educação Básica, Ensino Superior).
O curso possibilita que as diferentes práticas pedagógicas, didáticas e avaliativas
também contribuam na formação profissional do egresso, permitindo a construção do

27
conhecimento a partir da diversidade que compõe não somente a sociedade, mas
também a própria prática pedagógica de cada professor, possibilitando assim
processos de interdisciplinaridade com as diferentes linhas de pesquisa desenvolvidas,
permeadas pelas competências e habilidades que se revelem na prática profissional e
no campo de atuação, que o Professor de Arte formado pelo curso, destacando um
espaço promissor para:
a) Aplicar a sólida formação pedagógica e artística no exercício da docência;
b) Enfrentar com sucesso os desafios e as dificuldades inerentes à tarefa de
despertar a reflexão pedagógica, artística e estética;
c) Transmitir aos alunos da Educação Básica o legado da tradição e o gosto pelo
pensamento criador, artístico, crítico e independente;
d) Perceber os fundamentos e as técnicas básicas para a pesquisa acadêmica e
para a reflexão interdisciplinar no campo de atuação profissional;
e) Exercer visão transversal das Artes Visuais para contribuir profissionalmente em
outras áreas, no debate interdisciplinar, nas assessorias culturais, produção
artística em outras áreas artísticas e culturais etc.
f) Identificar o entendimento e posicionamento em relação aos problemas das
Artes Visuais da educação e da instituição escolar na atualidade;
g) Prosseguir em sua formação na perspectiva da educação continuada;
h) Identificar os problemas prioritários relativos à Arte e ao seu ensino, em
consonância com a realidade atual, contemporânea, associando teoria e prática.
i) Participar de comitês e conselhos interdisciplinares, promovendo a defesa da
arte e seu ensino como direitos inalienáveis do ser humano e contribuindo para
a construção permanente de uma sociedade mais crítica, transformadora, justa
e harmônica.
Com a finalidade de tratar de conteúdos e técnicas necessárias à prática pedagógica
relativas especificamente à área das Artes Visuais compõem ainda o currículo do curso
disciplinas de caráter pedagógico, organizadas ao longo da grade curricular do curso.
Nestas disciplinas, as práticas pedagógicas dos conteúdos e competências específicas
às Artes Visuais são desenvolvidas, bem como o estudo da literatura relevante, em
conformidade com a Resolução CNE/CP nº1, de18 de fevereiro de 2002, artigo 3°, 4°,
e 5°, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a Formação de
Professores da Educação Básica consolidadas por meio do:
a) Estágio Supervisionado: Gestão Educacional – 100 horas
b) Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental – 100 horas
c) Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA e Projetos – 100 horas
d) Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos – 100 horas
Atos legais do curso (Autorização, Reconhecimento e Renovação de
Reconhecimento do curso, quando existirem) e a data da publicação no DOU.
O curso foi autorizado pela Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015, com 1.000
vagas totais anuais. A Resolução CEPE nº 203 de 20/10/2017 ampliou a oferta para
3.000 vagas anuais. Foi solicitado o reconhecimento do curso conforme processo
nº 201709683 do sistema e-MEC. Desta forma, não há publicação no DOU.
28
A respeito da condição de autorização do curso
O curso foi autorizado pela Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015 para a oferta de
1.000 vagas totais anuais. A Resolução CEPE nº 203 de 20/10/2017 ampliou a
oferta para 3.000 vagas anuais.
Conceitos anteriores de reconhecimento ou renovação de reconhecimento
Não se aplica
Número de vagas autorizadas ou aditadas e número de vagas ociosas
anualmente
O Centro Universitário Internacional UNINTER, por meio da Resolução CEPE nº
103 de 10/06/2015, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, com a oferta de 1.000 (mil) vagas totais anuais.
Posteriormente, atendendo à demanda pelo curso, o CEPE – Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão autorizou o aumento de vagas por meio da Resolução CEPE
nº 116/2015 de 10/11/2015 ampliando para 3.000 vagas totais e anuais. O Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, realiza estudos constantes com a comunidade acadêmica
que demonstram a articulação do dimensionamento do núcleo de vagas
previstos para o curso e sua posterior ampliação. Pesquisas recentes indicam
que a área de Artes fica em segundo lugar entre as áreas com menor número
de professores com formação específica para aturar no Ensino Médio. Na
Rede Pública de modo específico, apenas 10,9% dos professores possui
formação na área de Artes. Considerando essa necessidade de formar
professores na área, bem como a demanda que se ampliou no decorrer da
oferta do curso, o número de vagas foi redimensionado de 1.000 (Resolução
CEPE nº 103 de 10/06/2015) para 3.000 vagas totais anuais (Resolução CEPE
nº 116/2015 de 10/11/2015).
A tabela a seguir apresenta a evolução do número de matrículas para o
preenchimento das vagas ofertadas no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, a partir de 2015/08:

VAGAS ALUNOS VAGAS


ANO OFERTADAS ATIVOS OCIOSAS
2015 1.000 106 894
2016 1.000 506 494
2017 3.000 521 2.479
2018 3.000 464 2.536
2019 3.000 542 2.458
TOTAL 3.000 2.139 861
Tabela: vagas ofertadas ou aditadas e ociosas

29
Conceito Preliminar de Curso (CPC contínuo e faixa) e Conceito de Curso (CC
contínuo e faixa) resultante da avaliação in loco
O Curso de Licenciatura e Artes Visuais na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER foi autorizado para o funcionamento de suas
atividades por meio da Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015. A IES, atendendo
toda a legislação em vigor, aguarda a tramitação da documentação no sistema e-
MEC para o reconhecimento do curso (processo nº 201709683). Dessa forma, não
há publicação no DOU. Com isso, justifica-se também o fato de não possuir o
Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Conceito de Curso (CC).
Resultado do ENADE no último triênio
Não se aplica
Sobre eventual Protocolo de Compromisso estabelecido com a Secretaria de
Supervisão e Regulação da Educação Superior (SERES
Não se aplica
Do quantitativo anual do corpo discente

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na


modalidade EAD, realiza estudos constantes com a comunidade acadêmica
que demonstram a articulação do dimensionamento do núcleo de vagas
previstos para o curso e sua posterior ampliação.
O quantitativo anual do corpo discente do curso de Licenciatura em Artes Visuais,
na modalidade EAD, encontra-se identificado abaixo:


ENTRADAS POR TURMA ALUNOS
2015/08 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 61
2015/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 31
2015/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 14
2016/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 161
2016/03 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 113
2016/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 54
2016/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 57
2016/08 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 70
2016/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 33
2016/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 18
2017/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 193
2017/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 129
2017/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 35
2017/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 69
2017/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 60
2017/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 27
2017/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 8
2018/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 201
30
2018/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 80
2018/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 34
2018/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 68
2018/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 39
2018/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 30
2018/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 12
2019/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 269
2019/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 69
2019/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 45
2019/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 87
2019/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 59
2019/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 13
Total Geral 2.139

Considerando as matrículas por ano, temos:


ANO TOTAIS
2015 106
2016 506
2017 521
2018 464
2019 542
TOTAL 2.139

Da Equipe Multidisciplinar para a modalidade a distância


A Equipe Multidisciplinar, que consolida a oferta dos cursos de graduação ofertados
pelo Centro Universitário Internacional Uninter, em todas as modalidades, trata-se
de um grupo de produção intelectual, material ou de ambos, composta por
integrantes que atuam em áreas diferentes, mas que se completa para o
desenvolvimento de um projeto específico.
A Equipe Multidisciplinar poderá ser constituída por docentes que fazem parte do
corpo de colaboradores do Centro Universitário Internacional Uninter, admitido
também que à equipe possam integrar, na qualidade de “ membros convidados”,
outros docentes ou profissionais com comprovada experiência em diferentes áreas
de conhecimento, que possam oportunizar aos objetivos do projeto pedagógico e
aos discentes o contato com diferentes olhares sobre um mesmo objeto estudado e
à interdisciplinaridade.
Tal grupo será responsável por uma quantidade de unidades curriculares sem que
cada uma perca a sua identidade, seus métodos, teorias e pressupostos, assim,
fazendo com que um mesmo tema ou objeto possa ser estudado sob o enfoque de
diversas unidades curriculares.
Uma Equipe multidisciplinar dos cursos de graduação do Centro internacional
Uninter será responsável pela concepção, produção e disseminação de tecnologias,
metodologias e os recursos educacionais para a educação a distância.
31
A equipe multidisciplinar dos cursos de graduação do Centro Universitário Uninter
também será responsável pela elaboração e/ou validação do material didático
utilizado pelos alunos dos cursos de graduação. Nesse sentido, a equipe
multidisciplinar contará com o trabalho de professores responsáveis pelo conteúdo
de cada unidade curricular, bem como dos demais profissionais nas áreas de
educação e técnica (web designers, desenhistas gráficos, equipe de revisores,
equipe de vídeo etc.), constituindo-se como fator referencial de qualidade para a
educação a distância – EAD.
As equipes multidisciplinares, poderão ser constituídas de acordo com as seguintes
especificações:
I. Equipes multidisciplinares de professores da IES;
II. Equipe multidisciplinar de Professores Autores;
III. Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos;
IV. Equipes Multidisciplinares de apoio;
V. Equipe multidisciplinar de Orientadores Educacionais;
VI. Equipe Multidisciplinar de coordenadores de polo.

Às Equipes Multidisciplinares referidas se tratam e competem das seguintes


funções:

I. Equipe Multidisciplinar de Professores da IES:


Corresponde à equipe de professores registrados na IES, responsáveis pela
implantação do projeto pedagógico, atuando no planejamento e produção de
materiais didáticos, no planejamento, desenvolvimento e avaliação de
materiais didáticos, sistemas de avaliação e planejamento de melhorias para
o curso.

II. Equipe Multidisciplinar de Professores Autores:


Para a concepção e implementação de um curso superior de graduação na
modalidade a distância, alguns materiais/processos tornam-se
imprescindíveis dentro da proposta pedagógica adotada pelo Centro
Universitário Internacional Uninter, entre eles:
(i) a produção de livros didáticos:
(ii) a produção de vídeoaulas;
(iii) a produção de materiais didáticos digitais – rotas de aprendizagem;
(iv) a produção dos instrumentos de avaliação;
(v) a produção de estudos de caso e situações-problemas a serem
disponibilizadas aos alunos;
(vi) a correção dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, sejam eles,
provas, trabalhos, estágios, trabalhos de conclusão de curso.
Para a realização dessas atividades, são contratados professores do quadro
docente efetivo da IES, bem como, professores externos com experiência

32
profissional e titulação, preferencialmente Stricto Sensu, para que realizem
tais atividades como professores ad hoc a IES.

III. Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos:


A produção e elaboração de materiais didáticos está prevista no PPC dos
cursos e envolve designers educacionais, revisores de forma e conteúdo,
designers gráficos, editores de vídeo, revisores de plágio, entre outros que
auxiliam na elaboração dos materiais, dando forma e consistência aos
materiais produzidos para os alunos;

IV. Equipe Multidisciplinar de Setores/Equipes de apoio:


Envolve setores de apoio administrativos, financeiros e outros, a saber: a)
Logística; b) Secretaria Acadêmica; c) CMA Central de Mediação da
Aprendizagem; d-) Central de Relacionamento com o Aluno – CRA; e)
SIANEE; f) IBGPEX; g) CPA; h) Editora Intersaberes; i-) CDE; j) CCDD, além
de outros órgãos de apoio cuja contribuição seja eventualmente requerida
com o fim de contribuição.

V. Equipe multidisciplinar de Orientadores Educacionais:


Em cada polo de apoio presencial, o aluno encontra um conjunto de
especialistas em educação a distância, que está preparada para orientar os
alunos em: uso de tecnologias educacionais, planejamento de estudos,
realização de atividades práticas com metodologias ativas, interação com
professores e colegas via chat, fórum, aulas interativas, atividades em grupo,
entre outras.

VI. Equipe Multidisciplinar de coordenadores de polo:


O coordenador de polo é um funcionário contratado pelo Centro Universitário
Internacional Uninter, que atua diretamente junto aos alunos do polo de apoio
presencial, auxiliando-os, bem como aos tutores e gestores de polos, nos
processos administrativos relativos aos cursos, envolvendo: matrículas,
convênios de estágio, treinamento de tutores, acompanhamento de
avaliações, avaliação de bancas de TCC, entre outros.

No âmbito dos cursos de Graduação, as equipes multidisciplinares poderão


atuar nas atividades, tarefas e processos, integrados à gestão do curso, como
demonstrado no quadro abaixo.

33
Quadro de Atividades das Equipes Interdisciplinares no âmbito do curso:

Matriz de Atividades das Equipes Multidisciplinares

Atividades e/ou Processos Equipes Multidisciplinares


de Gestão e Implantação do Professores Técnicos Setores de Orientadores Coordenadores de
PPC Professores da IES
Autores Admin. Apoio Educacionais Polo
Definição do
Planejamento, Planejamento,
Perfil
Execução e Execução e
Profissional do
Avaliação Avaliação
Egresso
Planejamento, Planejamento,
Matriz
Execução e Execução e
Curricular
Avaliação Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Matrizes de
Execução e Execução e
Conteúdo
Planejamen
Avaliação Avaliação
to, Planejamento, Planejamento,
Execução e Ementas
Gestão do Execução e Execução e
Curso Curriculares
Avaliação Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Planos de
Execução e Execução e
Ensino
Avaliação Avaliação
Execução das Planejamento, Planejamento,
Unidades Execução e Execução e
Curriculares Avaliação Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Avaliação de
Execução e Execução e CPA
Resultados
Avaliação Avaliação

Planejamento, Planejamento, Orientaç Editora


Livros Execução e Execução e ão e Intersaber
Avaliação Avaliação Apoio es
Planejamento, Planejamento, Orientaç Centro de
Vídeo Aulas Execução e Execução e ão e Dialógica
Avaliação Avaliação Apoio Eletrônica
Elaboração Planejamento, Planejamento, Orientaç
de Rotas de
Materiais
Execução e Execução e ão e CCP
Aprendizagem
Didáticos Avaliação Avaliação Apoio
Planejamento, Planejamento,
Estudos de
Execução e Execução e
Caso
Avaliação Avaliação
Banco de Planejamento, Planejamento,
Questões Execução e Execução e
Objetivas Avaliação Avaliação

34
Banco de Planejamento, Planejamento,
Questões Execução e Execução e
Discursivas Avaliação Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Trabalhos
Execução e Execução e
Práticos
Avaliação Avaliação
Acessibilidade
SIANEE
dos Materiais

Recepção e Orientação Orientação


orientação aos Aula Inaugural CMA sobre como sobre como
alunos estudar em EAD estudar em EAD
Orientação e
Planejamento Orientação e
Acompanhame Acompanhame formação de
de atividades Acompanhame
nto e Avaliação nto e Avaliação grupos de
de estudos nto
estudos
Orientação e
Realização de Orientação e
Acompanhame Acompanhame formação de
Atividades de CMA Acompanhame
nto e Avaliação nto e Avaliação grupos de
Aprendizagem nto
estudos
Acompanhame Avaliação de Orientação e Orientação e
nto das resultados e CMA Acompanhame Acompanhame
avaliações plano de ação nto nto
Orientação e
Execução do Orientação e
Projeto Acompanhame Acompanhame Central de formação de
Pedagógico Estágio Acompanhame
nto e Avaliação nto e Avaliação Estágios grupos de
nto
estudos
Orientação e
Orientação e
Acompanhame Acompanhame formação de
TCC Acompanhame
nto e Avaliação nto e Avaliação grupos de
nto
estudos
Orientação e
Orientação e
Trabalhos Acompanhame Acompanhame formação de
Acompanhame
Práticos nto e Avaliação nto e Avaliação grupos de
nto
estudos
Secretaria,
Financeiro,
Resolução e/ou Resolução e/ou Orientação e Orientação e
Dúvidas Sianne,
encaminhamen encaminhamen resolução de resolução de
Administrativas Logística,
to de resolução to de resolução problemas problemas
CAP, entre
outros

1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso

35
1.1.1. Políticas de ensino, pesquisa e extensão
A elaboração e fixação das políticas de ensino, pesquisa e extensão do Centro
Universitário Internacional UNINTER levam em consideração as diretrizes legais fixadas
para o ensino superior brasileiro, pela Constituição Brasileira, pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação (LDB), pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), pelo Conselho
Nacional de Educação e pelos órgãos de classe constituídos, regras essas que são
definidas por decretos, leis, resoluções, portarias e outros instrumentos legais
pertinentes. Estas diretrizes legais orientam o planejamento, implementação, avaliação
e melhorias da proposta educacional UNINTER, regulando, orientando e estabelecendo
os padrões de desempenho de seus gestores. As políticas elaboradas procuram integrar
os aspectos legais da educação brasileira, com os pressupostos pedagógicos da IES,
com os sistemas de gerenciamento dos cursos e unidades curriculares, bem como
propiciar a articulação das equipes multidisciplinares com apoio na execução dos
Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
da IES. Ver figura (abaixo):

• Diretrizes • Inovação; • Planejamento dos • Ações Corretivas e de • Vida Acadêmica;


Curriculares • Flexibilidade; Cursos; Melhoria; • Vida Administrativa;
Nacionais (DCNs); • Interdisciplinaridade; • Execução dos • Gestão Orçamentária; • Vida Profissional;
• Formação de Projetos • Captação de Alunos; • Tecnologia;
• Lei de Diretrizes e Competências; Pedagógicos; • Retenção de Alunos; • Atendimento Presencial;
Bases da Educação • Autonomia de • Avaliação dos • Evasão; • Material Didático Digital.
(LDB); Aprendizagem; Resultados: • Ouvidoria;
• Sistema Nacional de • Tecnologias  Avaliações; • Tutoria e Canais de
Avaliação do Ensino Educacionais; Regulares; Comunicação.
Superior (SINAES); • Andragogia;  CPA;
• Metodologias Ativas;  ENADE;
• Marcos • Características Loco  Avaliações Externas.
Regulatórios. Regionais.
Figura 02 – Gestão das Políticas de Ensino, • Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
Pesquisa e Extensão - UNINTER • Pró-Reitorias;
• Diretores de Escolas;
• Coordenadores de Curso;
• Núcleos Docentes Estruturantes (NDE);
• Colegiados de Cursos;
• Equipes Multidisciplinares;
• Professores/Tutores;
• Coordenadores de Polo.

Figura – Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão – UNINTER


A importância sempre foi dada à sequência linear de atividades que deveriam ser
desenvolvidas e aí reside o sucesso da linha de montagem, porém, existem outros
processos/atividades/fatores que podem interferir no desempenho da linha, como a
qualidade do material, os erros de informações provenientes da programação de
produção, os erros de fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de
entrega, a mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes.

36
1.1.2. Visão Integrada de Processos
Com a constante evolução da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), cada vez
mais os processos organizacionais estão sendo integrados, automatizados e
interligados, até mesmo realizados de forma Interorganizacional. Um processo pode ser
considerado como o resultado da articulação eficaz de pessoas, instalações,
equipamentos, sistemas e outros recursos.
Um processo é entendido como uma sequência lógica de atividades inter-relacionadas
que, com pessoas, sistemas e recursos, geram resultados reais ao negócio e adicionam
valor a cada etapa. A introdução do conceito de gestão por processos remete toda a
organização a uma quebra de paradigmas organizacionais, tais como:
╡ Eliminação das fronteiras funcionais e organizacionais – as portas de departamentos
e setores precisam estar abertas ao novo, entender o seu processo, processos
posteriores e anteriores ao seu, são aprendizados novos necessários à integração
desejada. Além disso, existem ainda questões relacionadas à integração de dados,
informações, conhecimentos e competências a serem compartilhadas e esse é o
desafio a compartilhar;
╡ Rompimento da visão linear de organização – devido aos conceitos de
especialização e divisão de tarefas propostos pela administração científica (Taylor,
Fayol e Ford), a melhoria dos processos organizacionais sempre foi feita do ponto
de vista do setor ou departamento, ou melhor, ainda, do ponto de vista de atividades
e tarefas, na especialização do trabalhador ao menor espaço de trabalho possível.
╡ A importância sempre foi dada à sequência linear de atividades que deveriam ser
desenvolvidas e aí reside o sucesso da linha de montagem, porém, existem outros
processos/atividades/fatores que podem interferir no desempenho da linha, como a
qualidade do material, os erros de informações provenientes da programação de
produção, os erros de fornecimento de materiais internos e externos, os atrasos de
entrega, a mudança na prioridade de entrega de produtos e serviços aos clientes.
1.1.3. Rompimento das Fronteiras Hierárquicas
Nenhuma pessoa ou departamento tem responsabilidade por todo um processo
organizacional; a gestão por processos foge das estruturas e hierarquias e destina-
se a integrar e alinhar os processos de negócios à estratégia organizacional aos
objetivos estratégicos, aos objetivos e necessidades dos clientes.
1.1.4. Rompimento com a visão de organização como um sistema
fechado/mecânico
As primeiras tentativas de ver a organização como um sistema integrado esbarraram
na questão do rompimento das fronteiras organizacionais, a integração entre
marketing, produção, RH, finanças e materiais, permitindo uma melhoria nos
processos organizacionais, mas é pouco para um bom desempenho da organização
frente ao mundo complexo e globalizado em que vivemos.
1.1.5. Rompimento das fronteiras da cadeia de suprimentos
A integração não acontece apenas internamente, ela avança para a cadeia de
suprimentos envolvendo extratores de matérias-primas, processadores,
37
transformadores, montadores, instaladores, até a entrega do produto ao cliente e/ou
consumidor final, cada uma das etapas acima pode ser realizada por uma diferente
empresa ou organização
1.1.6. Abre as portas para uma visão de sistema aberto e complexo para a
organização
O importante a salientar é que a visão por processos não elimina ou discrimina outras
formas de pensamento, enquanto atividades e tarefas precisam ser executadas,
pensadas e melhoradas. O pensamento linear e a divisão de atribuições ainda são a
melhor alternativa a ser utilizada. Ao passarmos para uma visão mais ampla do
negócio, do ponto de vista da integração dos processos internamente, a visão
sistêmica, ainda que do ponto de vista de um sistema fechado, propondo a integração
de processos e objetivos entre setores passa ser a visão dominante.
Ao rompermos as barreiras organizacionais e pensarmos na integração de processos
ao longo da cadeia de suprimentos, vemos a complexidade de o processo ser
aumentado, se integrar processos internamente já é um grande desafio, imagine
agora que várias organizações diferentes irão integrar seus processos, sem perder
de vista a pressão exercida pela concorrência, por potenciais entrantes, de produtos
substitutos, das forças ambientais do macro ambiente organizacional (Política,
Ambiente, Sociedade, Tecnologia e Economia). Estamos falando aqui, com certeza,
de um processo complexo de gestão.
1.1.7. Pressupostos Pedagógicos
Hoje, quase na metade dessa nova década do século XXI, o processo educacional
mediado pelas tecnologias digitais e analógicas nos diferentes níveis e modalidades
de ensino passa a adquirir dimensões que, se não são totalmente novas, mas que
podem agora ser exploradas considerando as perspectivas teórico-metodológicas
existentes no presente momento. As relações educativas têm se tornado
multidirecionadas e dinâmicas, possibilitando a todos os envolvidos fazer parte do
processo educacional. As mudanças sociais, tecnológicas e epistemológicas
vivenciadas, impõem a necessidade de uma formação aberta às incertezas, às
diferenças, às emergências nesta sociedade moderna.
Esta sociedade em rede considerada moderna e com extrema fluidez, emergiu na
Europa a partir do século XVIII, possui organização social centrada na informação, e
que seu estilo propagou mais ou menos pelo mundo inteiro, o que provoca mudanças
em todos os contextos sociais, nas profissões, nas famílias, nos valores, nas atitudes,
na construção do conhecimento e nas emoções deste ser humano que vive neste
contexto social.
1.1.8. Formação de Competências
Os pressupostos pedagógicos que direcionam o Centro Universitário Internacional
UNINTER buscam configurar e reconfigurar abordagens epistemológicas a fim de
construir a partir das diversas tendências metodológicas e psicológicas novas formas
de conduzir o processo de ensino e aprendizagem, de ser e agir do aluno adulto com
o desenvolvimento de competências. Se optamos em desenvolver competências e
38
diante do leque de teorias que fundamentam o processo educacional selecionamos o
fractal teórico de alguns autores e consideramos que o desenvolvimento de
competências, acontece mediante um fluxo de ensino e aprendizagem mapeados de
forma organizada, que respeita o estilo de aprendizagem de cada aluno, com
personalização da aprendizagem e que perpassa por conhecimento, habilidades,
atitudes, valores e as emoções, o que convencionamos resumir na sigla chave, e é
nessa perspectiva que o conceito de competências é estruturado.
O desafio paradigmático da nossa CHAVE talhada de forma interdisciplinar em
agregar as teorias de McClelland, Jean Piaget, Albert Bandura, Antoni Zabala, Philipe
Perrenoud, Reg Revans, Levi Vygotsky, Lewis Goldberg, Robert R. McCrae, Paul T.
Costa, Jerry Wiggins Oliver John, Clayton M. Christensen, Robert Gagné, Peter
Senge, Malcolm Knowles, consiste em desenvolver competências ao longo do curso
para que o adulto aprendente possa ter maior autonomia, maior renda, melhor saúde,
qualidade vida, maior estabilidade, maior satisfação pessoal e por consequência
felicidade que são elementos primordiais para vida digna em sociedade.
Uma Competência é compreendida a partir do conjunto de conhecimentos,
habilidades, atitudes, valores e emoção (isto é, de capacidades humanas construídas
epistemologicamente e culturalmente), que justificam alto desempenho do professor
como ator social frente aos desafios da sociedade e que estão fundamentados na
inteligência e personalidade das pessoas, que são desenvolvidas de forma individual
e coletiva. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos,
habilidades, atitudes, mediados por seus valores sociais e pela emoção para
aplicação num determinado contexto. As tecnologias ultrapassam as paredes das
escolas passando a fazer parte do ambiente educacional e o professor precisa, cada
vez mais, aprimorar a sua prática pedagógica. Pensar na educação do século XXI, é
pensar em uma sociedade da aprendizagem, onde o trabalho esteja baseado no
compromisso com a qualidade, no respeito à diversidade, na construção de
competências, na valorização do indivíduo de forma integral e nas políticas públicas
que fortaleçam o papel do professor neste mundo globalizado e complexo mediado
pelas tecnologias.
A formação de competências coaduna com os quatro pilares da educação de Jacques
Delors em sua obra, Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO
da Comissão Internacional sobre educação para o século XXI. 6 ed. São Paulo:
UNESCO, MEC, Editora Cortez, 2001, p. 82-104, à saber: Aprender a aprender –
aprender a conhecer (adquirir instrumentos de da compreensão), aprender a fazer
(para poder agir sobre o meio envolvente), aprender a viver juntos (cooperação com
os outros em todas as atividades humana), e finalmente aprender a ser (conceito
principal que integra todos os anteriores).
Diante dos quatros pilares, concebemos que formação de competências conduz
para o desenvolvimento integral do ser humano em todas as suas capacidades
cognitivas, emocionais e físicas, e que utiliza os diferentes recursos tecnológicos
como meio para constante evolução. O conjunto de elementos que compõem a
39
CHAVE estabelecem uma inovação conceitual no processo de ensino
aprendizagem, compreendidos da seguinte forma:
CONHECIMENTO

• A habilidade diz respeito ao processo de reconhecer como as atividades devem


ser realizadas na prática, ou seja, a forma manipulativa para o desenvolvimento
de cada ação. Esta capacidade é adquirida essencialmente de forma prática,
com técnica, com fluxos, processos e procedimentos, com uso de diversos
recursos e atividades interdisciplinares.

HABILIDADES

• O conhecimento pode ser adquirido por meio de recursos tecnológicos e


analógicos, em grupo ou individual, de forma presencial e a distância, partindo
da concepção que o aluno adulto aprendente, escolhe fazer rupturas cognitivas
em prol de avançar no reconhecimento de novos cenários conceituais dos
assuntos que permeiam sua futura profissão e a vida em sociedade.
ATITUDES

• A atitude consiste na concretização de determinada habilidade ou conjunto de


habilidades provenientes do conhecimento adquirido anteriormente. A atitude é
uma disposição que sofre influências de outros fatores.

• Os valores são adquiridos desde a tenra idade até o último momento da vida, por
meio da família e dos demais atores sociais que convivem com o aluno adulto
VALORES

aprendente. A sociedade em qualquer momento histórico fundamenta-se em


valores compartilhados construídos pela humanidade, que são adquiridos
progressivamente nas diversas esferas de convívio pelo aluno adulto e que são
apreendidos no cognitivo entre uma mescla de emoções e sentimentos.
EMOÇÕES

• As emoções amplamente estudadas dentro do espectro dos traços de


personalidade podem revelar o nível de amadurecimento cognitivo, das
habilidades, das atitudes e os valores que aquele sujeito desenvolveu ao longo
de sua história de vida, tornando-se fator decisivo na busca por uma vida digna
dentro de uma sociedade considerada globalizada e competitiva.

A denominada CHAVE atinge o aluno aprendente a partir da disposição dos
conteúdos, das tecnologias digitais e analógicas, do aprendizado prático, do
convívio em rede, do relacionamento para solução de casos em pequenas equipes,
da colaboração pelo autoconhecimento, dos projetos de intervenção na realidade
local, da autogestão do seu processo de aprendizagem.

40
Da forma posta desenvolve no
aluno aprendente todos os
elementos de sua composição, a
fim de garantir que o mesmo
consiga a equidade social,
econômica e emocional. Na
representação a seguir
expressamos como as ondas
conceituais, procedimentais e
atitudinais são abarcadas no
desenvolvimento do aluno adulto
aprendente e provocam o processo
de aprendizagem e por
consequência reverberam no
desenvolvimento individual e social.
Para consolidar uma proposta pedagógica que consiga imputar os preceitos da
CHAVE, carregarmos alguns conceitos (imagem acima) no processo de ensino.
1.1.9. Metodologias Ativas
Conhecer abordagens metodológicas é estratégico para o desenvolvimento do
processo de ensino aprendizagem quando se constata que o aluno adulto
aprendente é o foco, pois numa mesma sala de aula (digital ou analógica)
encontramos características peculiares e distintas, de seres humanos em
amadurecimento cognitivo, físico e emocional, além deste entendimento existe
diferentes tipos de inteligência, estilos de aprendizagem e a chegada na
universidade das novas gerações que nasceram conectadas.

Na conjuntura atual as metodologias ativas tendem ser uma das abordagens


metodológicas que conduzem para aprendizagem experimental, com o objetivo de
personalizar o ensino com utilização de várias outras técnicas de ensino, em que o
aluno adulto torna-se protagonista do seu processo de aprendizagem e o professor
um mediador, aproximando com situações provocativas a teoria da prática.
As técnicas para composição de metodologias ativas são diversas, tais como:
aprendizagem baseada em problemas (PBL), aprendizagem baseada em times
(TBL), aprendizagem por pares, estudo de caso (EC), projetos, portfólio, laboratório
rotacional, teatro, sala de aula invertida, ensino híbrido e tantas outras, que almejam
ressignificar o papel docente e discente no processo de ensino e aprendizagem.
Quando se adota como premissa pedagógica o uso de metodologias ativas, e o
aluno passa de coadjuvante para protagonista, concebe-se que esta adoção é
calcada em projeto de desenvolvimento para autonomia do aluno.

41
A cultura escolar constitui-se até determinado momento com um aluno passivo e
receptivo, e quando do uso das metodologias ativas o aluno deve, em parceria com
os demais membros da comunidade acadêmica, perceber e construir seu caminho
de participação e autonomia, por meio de atividades devidamente organizadas e
planejadas pelo docente. Adotar como pressuposto pedagógico para o
desenvolvimento da nossa CHAVE as metodologias ativas requerem:
 Mapeamento dos conteúdos e vinculação de estratégias pedagógicas
adequadas;
 Ressignificação do papel do docente e do aluno;
 Utilização de tecnologias (analógicas e digitais) para promover interação entre
os alunos;
 Realização de atividades práticas com os alunos;
 Desenvolvimento de projeto participativo entre alunos e professores;
 Compreensão dos novos espaços de aprendizagem.
A partir dessa ideia é possível inferir que, enquanto na cultura escolar da escola
tradicional, que predomina em alguns momentos, se prioriza a transmissão e
assimilação por repetição e/ou memorização, com centralização no saber acumulado
do docente, com uso do método ativo e uso sistematizado de metodologias ativas e
o aluno constrói seu conhecimento de forma colaborativa, por meio de atividades
práticas e reflexivas.
Como pressuposto pedagógico, as metodologias ativas objetivam estimular a
autoaprendizagem e a curiosidade do aluno adulto aprendente para pesquisar, refletir
e analisar perspectivas para tomar decisões neste mundo globalizado e competitivo.
Ao conceber o processo de ensino aprendizagem com metodologias ativas atende-
se também um dos pilares da educação que consiste em “Aprender a Conhecer”.
Configurando para este aluno adulto aprendente que o processo de aprendizagem se
estende para todas as faixas geracionais, pois sempre surgirão novos
conhecimentos, novas profissões, novos espaços a serem explorados, e que a
finalidade do processo educacional consiste justamente no prazer de conhecer novas
fontes, de conhecer outros paradigmas e descobrir outros caminhos para os antes
trilhados.
1.1.10. Andragogia
A andragogia consiste na arte ou ciência de ajudar os alunos adultos a aprender
respeitando os aspectos psicológicos, biológicos, sociais e emocionais. Na
andragogia a aprendizagem é resultado do compartilhamento da responsabilidade de
professores e alunos adultos. Esta relação de adultos é organizada com atividades
para o desenvolvimento da autonomia e com a seleção de temáticas pertinentes para
aprendizagem daquele aluno adulto, portanto o contexto e as práticas são premissas
essenciais. Ter como pressuposto pedagógico para o desenvolvimento da CHAVE a
opção de um modelo andragógico consiste em:
42
 Planejar atividades para autoaprendizagem e auto direcionamento;
 Esclarecer o “porque” de certos conteúdos e aprendizagens para o
desenvolvimento competências para determinada profissão;
 Realizar atividades práticas em que possam aprender pela vivência;
 Respeitar o contexto das experiências vivenciadas de forma individual e coletiva.
A andragogia é concebida também com aprendizagem facilitada, por ser desenvolvida
a partir da participação efetiva do aluno e da miríade de conhecimento adquirido em
outros cenários educativos, tanto formal quanto informal. Na andragogia concebe-se
momentos de interação recíproca, de explanação de conteúdos que conduzem para
reflexão, da realização de atividades práticas e contextualizadas. Com o
desenvolvimento de um modelo consciente de educação andragógica explicita-se um
contínuo, que alguns momentos diferem e aproximam da pedagogia, pois cada aluno
adulto aprendente está num estágio de amadurecimento cognitivo. Na andragogia
concebe-se três estágios de desenvolvimento cognitivo, sendo eles:

ESTÁGIO 1 ESTÁGIO 2 ESTÁGIO 3


• Passivo; • Aluno Receptivo; • Reflexivo;
• Verdades • Não faz julgamento • Demonstra
Absolutas; por não ter Opinião;
• Aceita sem conhecimento • Realiza Pesquisas
Pesquisar. aprofundado; em Diferentes
• Faz pesquisas Fontes.
superficiais

Figura – Três Estágios da Andragogia

Na andragogia existe uma participação ativa dos alunos, indiferente do estágio


cognitivo, favorecendo o desenvolvimento de uma organização curricular flexível,
visando atender as especificidades de cada adulto, gerando personalização do
processo de aprendizagem do aluno adulto aprendente. A ênfase da andragogia está
na flexibilidade, no diálogo, no conforto da escolha, no respeito, que ajudam o aluno
adulto aprendente a construir sua autonomia e por consequência autogestão da sua
aprendizagem, oriunda da segurança trilhada e confiante para APRENDER A SER.
1.1.11. Inovação
Inovar pressupõe romper. Emerge de um processo histórico, tempo, espaço.
Assim, tem caráter histórico social. Pressupõe também uma intencionalidade e
intervenções sistemáticas, visando mudanças de atitudes, valores, cultura,
modelos e práticas afetando pontos chaves e constitutivos da organização onde
ocorre, com a participação de todos os atores institucionais, por meio de
negociações e comunicação operativa, abrangendo conjunto de fatores
cuidadosamente planejados e integrados.
O tema inovação como incorporado é planejado , consistente e realizada de forma
democrática e com intencionalidade, assim concebemos que inovação não é
43
sinônimo de descoberta, mas que inovar é correr riscos, é planejar, é agir de forma
linear e sistêmica, é possuir entendimento político, social, econômico, emocional,
antropológico acerca do tema, do momento histórico, dos sujeitos envolvidos, do
trabalho coletivo e que surge da necessidade de realização de atos e fatos que podem
alterar a ordem social daquelas comunidades que possuem o mesmo objetivo.
Da odisseia de autores que discutem inovação recolhemos o que a partir do registro
do conhecimento consideramos itens que podem sugerir se determinado projeto é
uma inovação educacional, sendo eles: diagnóstico, intencionalidade, atores
educacionais, pertencimento, currículo, formação, relação dialética e gestão.
Perceber e analisar o ambiente do ensino superior é uma tarefa instigante, visto
que fomos moldados culturalmente para compreender a escola e seus processos
como uma coisa complexa e finita, com suas práticas prescritas, mas de vez em
quando o ator educacional (gestor – professor – administrador – pais – órgãos
reguladores) concentra seu olhar e sua atenção, proporcionando uma consciência
do momento vivido, ou melhor, uma percepção daquele ambiente, com suas
nuances, suas mazelas e sua representação social.
Inovação educacional pressupõe tomar partido, reconhecer o momento histórico
das instituições, de suas necessidades, da vontade de trilhar caminhos
compatíveis com realidade contemporânea daqueles sujeitos que convivem a
partir de pressupostos epistemológicos. Refletir acerca de inovação educacional
requer perceber que as ações dos sujeitos são reflexos das vivências individuais
e coletivas, dos momentos em que foram impulsionados a repensar as ações
cotidianas que já não atendiam com precisão as demandas daquele momento
histórico. A partir da premissa da CHAVE o processo de inovação tonar-se inerente
ao ensino e aprendizagem com os seguintes elementos:
╡ Processos de interação com ressignificação dos atores educacionais;
╡ Uso de tecnologias digitais e analógicas;
╡ Desenvolvimento de novos caminhos para o ensino e aprendizagem;
╡ Respeito à diversidade dos atores educacionais
1.1.12. Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade é a capacidade de realizar interação entre disciplinas
aparentemente distintas. Esta aproximação em reciprocidade de maneira
complementar, suplementar ou de continuidade, possibilita formação de um
conhecimento crítico-reflexivo entre o estabelecimento de elos conceituais,
procedimentais e atitudinais que superam à fragmentação do conteúdo, o que gera
uma compreensão sistêmica da realidade. A interdisciplinaridade é uma abordagem
metodológica que integra conceitos, teorias e fórmulas na tentativa de compreender
o objeto de estudo como um fenômeno sistêmico.
A partir da efetivação da interdisciplinaridade professor e o aluno adulto aprendente
assumem uma nova postura com atitude endógena que transforma o como fazer
educação, que envolve desde o planejamento das temáticas até o sistema de
44
avaliação, e como construir a aprendizagem, que consiste em agrupar
conhecimento em vista de responder ao problema globalizante.
Atuar de forma interdisciplinar consiste em agrupar peças para responder a
realidade complexa, e que pode ser construída a partir de vários conceitos e com
soluções diversas. Quando estudamos as teorias de currículo, na concepção
moderna, que ultrapassa a estruturação de disciplinas, e nos confrontamos com
uma organização estabelecida a partir de uma lógica de disciplinas sem pré-
requisito, de entrada de novos alunos de algumas vezes por ano, das práticas
formativas e vividas por alunos iniciantes e alunos veteranos em um mesmo tempo,
somos levados a repensar o processo de ensinar e aprender.
Trabalhar de forma interdisciplinar pressupõe planejamento interdisciplinar que é a
base para o ensino interdisciplinar, onde uma disciplina auxilia a outra. Ainda neste
escopo, concebe-se a interdisciplinaridade dentro de conteúdo, por meio de
temáticas, em projetos e estudos de caso, em que aluno e professor irão mobilizar
conhecimento em prol de determinada apresentar soluções para específicas.
A interdisciplinaridade está intrinsicamente condicionada em sua prática em cinco
elementos básicos, sendo eles: humildade, respeito, coerência e desapego, que coadunam
com a CHAVE. Os cinco princípios são elementares, uma vez que o pensamento
fragmentado e individualista para absorver e construir conhecimento passam ser
concebidos de forma interativa em conteúdos e entre os seres humanos, que podem
encontrar soluções diversas, a partir do aporte teórico, do contexto e dos valores de cada
envolvido.
1.1.13. Loco Regional
Quando em cursos na modalidade de educação a distância tratamos do aspecto loco
regional significa que adotamos, apesar da centralidade de alguns fatores
administrativos e pedagógicos, dois aspectos fundantes, sendo um de ordem
operacional e outro de cunho filosófico e antropológico:
╡ Que as equipes multidisciplinares que estão localizadas nos polos de apoio
presencial contribuem com os processos de melhoria de ordem administrativa e
pedagógica, além de realizarem as atividades práticas constantes nos projetos
pedagógicos dos cursos; e
╡ Que quando tratamos do currículo e/ou do conhecimento produzido numa
determinada região do país não pode prevalecer em outra, reassumimos com este
posicionamento que o processo educacional não é neutro.
Ao trabalharmos com atividades práticas que vislumbrem pesquisa e/ou intervenção
dos diversos recônditos brasileiros configuramos que o currículo não é um elemento
transcendente e atemporal. O fato de termos adotado este posicionamento em
nossos currículos, pressupõe uma organização didática-pedagógica que congrega as
diretrizes nacionais e também realize atividades (pesquisa e/ou intervenção) no local.

45
Aplicar o conhecimento na sua realidade incorpora ao processo de aprendizagem
uma quebra do paradigma do distanciamento da teoria e da prática, assim desmitifica-
se que educação a distância se constitui como massificação e extrai as implicações
sociais de ser uma ferramenta de controle social de uma cultura predominante.

Figura – Pressupostos Pedagógicos – Cursos – UNINTER. Fonte UNINTER/2018.


1.1.14. Planejamento, gestão e acompanhamento do projeto pedagógico do
curso (PPC)

Os processos de planejamento, gestão e acompanhamento do Projeto Pedagógico


de Cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER, obedecem às seguintes
etapas, ver figura a seguir:

Figura: Planejamento, Gestão e Acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso


(PPC).
46
1.1.15. Levantamento dos Aspectos Legais – apresentar as DCNs
A equipe de planejadores e desenvolvedores do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), tem como primeira e principal etapa do processo de elaboração do
projeto, o entendimento de todos os aspectos legais envolvidos em sua
elaboração, e isto inclui o (a):
 Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 das
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes
Visuais, bacharelado e licenciatura
 Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 , que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais e dá
outras providências.
 Resolução CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, que define as DCNs para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura);
 Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional e da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova
o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.
1.1.16. Planejamento do Curso
O curso de Licenciatura em Artes Visuais foi elaborado com base em uma abordagem
atual voltada para uma formação sintonizada com a contemporaneidade, e em
conformidade com o Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de
2007 que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Artes Visuais, bacharelado e licenciatura, com a Resolução CNE/CES nº 1, de 16
janeiro de 2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Artes Visuais.
Com base na legislação em vigor, o curso de licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, possibilita ao futuro licenciado o contato com mídias e programas
gráficos. O curso contempla as técnicas tradicionais e as experimentais das Artes
Visuais, contribuindo com o aguçamento da sensibilidade artística/estética voltados
para a arte e a educação, dotando o formando de conhecimentos que o ajude a atingir
a plena capacitação profissional para atuação na sociedade. Por outro lado, a
Educação à Distância oportuniza a formação profissionais licenciados em Artes
Visuais em diferentes pontos do país, colaborando para o suprimento de profissionais
para atuação na Educação Básica. De outra forma, registra-se, para a formação
destes profissionais se exige, atualmente, que se multipliquem as competências
necessárias exigidas pelo mercado para o ensino das artes visuais.
Uma vez o perfil profissional do egresso e as competências estejam definidas, o
coordenador de curso em conjunto com o NDE, convoca uma equipe multidisciplinar
de professores, com formação acadêmica compatível e experiência profissional na
área da temática em estudo, para o detalhamento de que conteúdos
(conhecimentos) são necessários a formação das competências. Cada unidade
temática ao ser elaborada, gera uma matriz interdisciplinar de conteúdo, onde
aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência, abrangência, coerência
teórica, bibliografia básica e complementar, serão discutidos e posteriormente
aprovadas pelo NDE e pelo Colegiado de Curso. Uma vez que são entendidos os

47
aspectos legais e normativos, cabe ao coordenador de cursos em conjunto com o
NDE, propor o perfil profissional do egresso para o curso, suas competências
profissionais, bem como, as possibilidades de atuação profissional do egresso. Esta
etapa do processo culmina com a primeira proposta de grade curricular do curso,
que deve ser aprovada pelo colegiado de curso, aprovando-se ainda objetivos, perfil
do egresso e competências.
O próprio dia a dia aponta para novos conhecimentos e atualização contínua por meio
de programas, softwares e também para a atuação em diferentes espaços e
contextos educativos – e em um mundo em transformação contínua, a imagem
participa de forma fundamental por meio das tecnologias de informação e
comunicação humanas. Neste sentido e visando a melhor utilização das novas mídias
e programas gráficos, o curso contempla as técnicas tradicionais e as experimentais
das Artes Visuais, contribuindo com o aguçamento da sensibilidade artística/estética
voltados para a arte e a educação, dotando o formando de conhecimentos que o
ajude a atingir a plena capacitação profissional para atuação na sociedade.

Desta forma, e com base em uma abordagem atual voltada para uma formação
sintonizada com a contemporaneidade, o curso se propõe a atender a demanda de
profissionais para atuarem não somente no Ensino Fundamental e Médio, mas
também em diferentes contextos culturais e educacionais, como projetos sociais,
museus, centros culturais, ONGs, galerias de arte, exposições, etc.

Além disso, o profissional pode atuar com autonomia como consultor, pesquisador e
criador na construção de um produto pedagógico, ou como artista, no exercício da
sua poética plástico-visual, realizado por meio da experimentação e da criação em
projetos coletivos e individuais e que podem ser viabilizados por meio de leis de
incentivo à Cultura.

Assim, o currículo do curso contempla disciplinas que subsidiam o profissional e


educador das Artes Visuais com relação às demandas formativas atuais, preparando-
o para a pesquisa, planejamento, criação, produção, reflexão crítica e o ensino de
conteúdos teóricos e práticos nesta área.

1.1.17. Adequação do PPC aos Pressupostos Pedagógicos do Projeto


Pedagógico Institucional (PPI)
Os pressupostos pedagógicos exarados no PPC em consonância com o PPI da IES
que direcionam o Centro Universitário Internacional UNINTER buscam configurar e
reconfigurar abordagens epistemológicas a fim de construir a partir das diversas
tendências metodológicas e psicológicas novas formas de conduzir o processo de
ensino e aprendizagem, de ser e agir do aluno adulto com o desenvolvimento de
competências.
A denominada CHAVE (Conhecimento | Habilidade | Atitudes | Valores |Emoções|
atinge o aluno aprendente a partir da disposição dos conteúdos, das tecnologias
48
digitais e analógicas, do aprendizado prático, do convívio em rede, do relacionamento
para solução de casos em pequenas equipes, da colaboração pelo
autoconhecimento, dos projetos de intervenção na realidade local, da autogestão do
seu processo de aprendizagem. Da forma posta desenvolve no aluno aprendente
todos os elementos de sua composição, a fim de garantir que o mesmo consiga a
equidade social, econômica e emocional. Ao construir as matrizes de conteúdo,
professores, NDE e coordenação de curso, devem levar em consideração os
pressupostos pedagógicos do Projeto Pedagógico Institucional UNINTER.
Assim, a proposição da matriz de conteúdo, deve levar em consideração ainda, os
pressupostos pedagógicos da IES, que envolvem: a Andragogia, a
interdisciplinaridade, a flexibilidade, a inovação pedagógica e metodológica, a
linguagem dialógica na produção dos materiais didáticos. Desta forma o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) passou a trabalhar na elaboração dos materiais
didáticos, livros e rotas de aprendizagem específicos para a oferta do curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, em conformidade com o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
Por se tratar de educação de adultos e da formação de profissionais de mercado,
pressupostos tais como Andragogia, Formação de Competências,
Interdisciplinaridade, autonomia de estudos e inovação nos processos de ensino e
aprendizagem são determinantes da qualidade do curso ofertado pela UNINTER.
O curso conta com a oferta de práticas inovadoras como portfólios e estudos de caso
que permitem ao aluno relacionar teoria e prática, refletindo, produzindo e
apresentado os resultados do seu trabalho ao longo do curso. O curso de Licenciatura
em Artes Visuais, na modalidade EAD, conta também com o apoio do Ambiente
Virtual de Aprendizagem – AVA UNIVIRTUS, cujas ferramentas são continuamente
aprimoradas e são fundamentais para o desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem no curso. Destaca-se também a utilização de redes sociais na
comunicação com os estudantes para momentos de reflexão, ampliação da formação
e esclarecimento de dúvidas.

1.1.18. Planejamento e Produção de Conteúdo das Unidades Curriculares


Uma vez que as matrizes de conteúdo, bem como, as diretrizes indicadas para a
produção de materiais estejam aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
colegiado de curso, procede-se a contratação de professores para a produção dos
materiais didáticos de cada unidade curricular, compreendendo: Livro Didático, Vídeo
aulas, Material Didático Digital, bancos de questões, estudos de caso e textos
complementares. Uma vez que as matrizes de conteúdo, bem como os Planos de
Desenvolvimento das Rotas Aprendizagem (PDRs) e os Planos de Desenvolvimento
dos Livros (PDLs) estejam aprovados pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
colegiado de curso, procede-se a contratação de professores para a produção dos
materiais didáticos de cada unidade curricular, compreendendo: Livro Didático, Vídeo
aulas, Material Didático Digital, bancos de questões, estudos de caso e textos
complementares.

49
Assim, o currículo do curso contempla disciplinas que subsidiam o profissional e
educador das Artes Visuais com relação às demandas formativas atuais, preparando-
o para a pesquisa, planejamento, criação, produção, reflexão crítica e o ensino de
conteúdos teóricos e práticos nesta área. Com base na legislação em vigor, o curso
de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, possibilita ao futuro licenciado
o contato com mídias e programas gráficos.
O curso contempla as técnicas tradicionais e as experimentais das Artes Visuais,
contribuindo com o aguçamento da sensibilidade artística/estética voltados para a
arte e a educação, dotando o formando de conhecimentos que o ajude a atingir a
plena capacitação profissional para atuação na sociedade. Por outro lado, a
Educação à Distância oportuniza a formação profissionais licenciados em Artes
Visuais em diferentes pontos do país, colaborando para o suprimento de profissionais
para atuação na Educação Básica. Porém, atualmente, multiplicam-se as
competências necessárias exigidas pelo mercado para o ensino das artes visuais.
O próprio dia a dia aponta para novos conhecimentos e atualização contínua por meio
de programas, softwares e também para a atuação em diferentes espaços e
contextos educativos – e em um mundo em transformação contínua, a imagem
participa de forma fundamental por meio das tecnologias de informação e
comunicação humanas. Neste sentido e visando a melhor utilização das novas mídias
e programas gráficos, o curso contempla as técnicas tradicionais e as experimentais
das Artes Visuais, contribuindo com o aguçamento da sensibilidade artística/estética
voltados para a arte e a educação, dotando o formando de conhecimentos que o
ajude a atingir a plena capacitação profissional para atuação na sociedade.
1.1.19. Distribuição dos Conteúdos
Na medida das necessidades e possibilidades, no âmbito do Curso de Licenciatura
em Artes Visuais, na modalidade EAD, a Coordenação de Tecnologia (CT), em
parceria com a Coordenação Pedagógica, desenvolve ambientes digitais que
propiciem produção e distribuição de materiais didáticos aos alunos. A Coordenação
de Tecnologia (CT) poderá desenvolver outras ferramentas para otimizar a utilização
do ambiente virtual de aprendizagem pelos alunos que tiverem acesso às páginas
dos cursos no site do Centro Universitário Internacional UNINTER. Em planejamento,
tem se o Ambiente Virtual de Aprendizagem Colaborativa (AVA-UNIVIRTUS) que
resultará de projeto integrado entre as Coordenações de Tecnologia, pedagógica,
responsável pela Produção de Material Didático e da Tutoria.
No Curso de Artes Visuais na modalidade EAD, a combinação de diversas
metodologias e ensino e aprendizagem, possibilita ao aluno acessibilidade
metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação de conceitos em
atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de competências,
pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no AVA Univirtus,
permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos. Quanto aos materiais de
estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são disponibilizados no
SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning
and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas.

50
Com o uso desse sistema, os conteúdos são copiados diretamente para o
computador pessoal do aluno assim como a permissão de impressão. Todo material
de estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de ensino
e aprendizagem por meio da internet. No Univirtus, os conteúdos e atividades de
aprendizagem criados pelos docentes são organizados em “salas virtuais”, que são
espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos
educacionais.
A distribuição dos conteúdos das disciplinas ocorre por dois caminhos:
Para cursos em que o aluno recebe o livro didático impresso, os mesmos são
enviados por módulos, via correio, sendo entregues ao aluno no polo de apoio
presencial, enquanto que os materiais didáticos digitais como:
╡ Rotas de aprendizagem;
╡ Livros digitais;
╡ Vídeo aulas entre outros. Estes materiais didáticos são acessados diretamente
no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), plataforma digital
UNINTER.
Para os cursos que não possuem livros físicos e/ou impressos, todo o material
didático das unidades curriculares é disponibilizado na plataforma virtual Univirtus.

1.1.20. Avaliação de Resultados do Curso

Os processos avaliativos do curso englobam aspectos tais como: desempenho dos


alunos nas avaliações regulares, acompanhamento da evasão do curso,
desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(Enade), resultados das avaliações externas, resultados das avaliações realizadas
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e sustentabilidade econômico financeira
do curso.
1.1.21. Acompanhamento, Decisão e Ação dos Gestores
Os processos de planejamento, gestão e acompanhamento do Projeto Pedagógico
dos Cursos (PPCs), ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
têm como diretrizes as etapas descritas na figura que se segue:

Figura – Planejamento, Gestão e Acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).

51
O planejamento dos Cursos de Licenciatura na modalidade a distância tem início
com as discussões nas reuniões ordinárias ou extraordinárias a partir de demanda
do Colegiado, das Equipes Multidisciplinares, representação dos alunos, da IES e
também a partir dos relatórios da CPA UNINTER ficando assim a tomada de
decisões para que a Coordenação e os professores implementem as alterações
necessárias aprovadas pelo NDE. O Acompanhamento se dá pelos relatórios
periódicos e as informações que a coordenação faz junto ao NDE, com as
dificuldades e avanços no curso.
1.1.22. Planejamento das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs)

Uma vez definidos o perfil profissional do egresso e as competências, o coordenador


de curso em conjunto com o NDE, convocam uma equipe multidisciplinar de
professores, com formação acadêmica compatível e experiência profissional na
área da temática em estudo, para o detalhamento de que conteúdos
(conhecimentos) são necessários a formação das competências. Cada unidade
temática ao ser elaborada, gera uma matriz interdisciplinar de conteúdo, onde
aspectos como relevância dos conteúdos, pertinência, abrangência, coerência
teórica, bibliografia básica e complementar, serão discutidos e posteriormente
aprovadas pelo NDE e pelo Colegiado de Curso. No planejamento das Unidades
Temáticas de Aprendizagem destaca-se a consideração dos seguintes
pressupostos pedagógicos: inovação, flexibilidade, interdisciplinaridade, formação
de competências, autonomia de aprendizagem, tecnologia da informação e
comunicação, Andragogia, metodologias ativas, bem como a consideração das
características loco-regionais.
1.1.23. Órgãos de Apoio a Gestão
No Centro Universitário Interna-
cional UNINTER, mesmo que cada
curso seja uma unidade
independente de gestão, os
mesmos não podem ser colocados
em funcionamento, sem o apoio de
órgãos de gestão administrativa e
acadêmica da IES.
Desta forma os órgãos de apoio do
Centro Universitário Internacional
UNINTER estão divididos em 06
(seis) grandes áreas de
concentração sendo eles: vida
acadêmica; vida administrativa;
atendimento presencial; material
didático digital e tecnologia. Imagem: Órgãos de Apoio a Gestão do Curso.
Estes órgãos / departamentos atendem a toda a variedade de cursos ofertados pela
IES, tendo seu funcionamento regrado por políticas, resoluções e processos
documentados e informatizados. Diante da quantidade de requisitos legais a serem
cumpridos em cada curso, cabe a IES estabelecer uma estrutura administrativa de

52
apoio às coordenações de curso, para que as mesmas possam efetivamente
implantar os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs) por eles planejados.
1.1.23.1. Vida Acadêmica
1.1.23.1.1. Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP)
A Central de Atendimento Psicopedagógico (CAP) é regulamentada pela Resolução
nº 02/2011 – CEPE, atende individual e gratuitamente aos alunos do UNINTER, que
apresentam dificuldades de aprendizagem ou mesmo questões emocionais como:
ansiedade alta, estresse ou conflitos familiares. Conduz o educando a aprimorar
suas relações interpessoais para que ele tenha uma vida com mais qualidade.
1.1.23.1.2. Ouvidoria
A Ouvidoria é regulamentada pela Resolução nº 23/2012 – CEPE. Nesta
Resolução estão definidas as políticas da Ouvidoria, assim como suas atividades
reguladoras. A Ouvidoria é um Canal de Comunicação que atende
imparcialmente e media conflitos, promove os direitos humanos e as garantias
individuais contidas na Constituição de 1988 e na Carta dos Direitos Humanos
da ONU, assim como o Código de Defesa do Consumidor.
1.1.23.1.3. Tutoria
O professor Resolução CEPE nº 84 de 28/03/204 é responsável pela validação do
conteúdo das disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos,
sua atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na
compreensão dos temas.
Com base nos prazos determinados em Cronograma, trabalha também com as
avaliações das disciplinas: revisa o banco de questões nos padrões da instituição e
de acordo com o material; cadastra, disponibiliza, acompanha a realização e
esclarece dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações
1.1.23.1.4. Centro de Mediação da Aprendizagem (CMA)
O Centro de Mediação da Aprendizagem (CMA) realiza o acompanhamento do
desempenho individual dos alunos, realizando o atendimento ativo e monitorando os
acessos ao ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de
oferta, objetivando a permanência dos estudantes.
Além disso, cabe à CMA a orientação acadêmica aos alunos e polos quanto aos
procedimentos acadêmicos e o atendimento às demandas individuais. Este sistema
de acompanhamento da aprendizagem permite que o monitoramento do
desempenho do aluno com indicadores de desempenho específicos, que devem ser
analisados pelo Central de Mediação da Aprendizagem (CMA) Resolução CEPE nº
118 de 05/05/2016 e pelo tutor Resolução CEPE nº 84 de 28/03/204.
1.1.23.1.5. Sistema de Atendimento ao Aluno com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE)
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE) está regulamentado pela Resolução Nº 47 -
CEPE de 31/05/2012. É o responsável pela inclusão na IES, mediante a

53
promoção das condições de acessibilidade para que alunos com necessidades
educacionais especiais possam realizar cursos de nível superior com pleno
aproveitamento dos conteúdos do programa.
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE) foi fundado no ano de 2006 com a proposta
de um Programa de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Especiais Educacionais do Centro Universitário Internacional UNINTER.
O SIANEE tem por missão “promover no Centro Universitário Internacional
UNINTER as qualidades materiais, humanas e metodológicas, compatíveis à
inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no nível superior
de educação, em condições de pleno aproveitamento dos conteúdos
programáticos dos cursos que realizam”.
O Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades
Educacionais Especiais (SIANEE), desenvolveu um MANUAL com o objetivo de
informar e orientar os integrantes do Centro Universitário Internacional UNINTER
e, particularmente, os coordenadores dos cursos por ele ofertados, bem como os
docentes, tutores, dentre outros, sobre a política de inclusão e do programa,
servindo de norte
A evidência e o link abaixo possibilitam melhores informações:

http://univirtus.uninter.com/ava/web/documentos/manualAluno/MANUAL_SIANEE_RV2_ANEXO.pdf

Imagem – Manual do Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com


Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE)
1.1.23.2. Vida Profissional
A Central de Estágios, regulamentada pela Resolução Nº 50 - CEPE de 31/05/2012,
é o setor responsável pelo controle, análise e assinatura da documentação de estágio
obrigatório e não obrigatório. Também responsável por formalizar e gerir os convênios
com agentes de integração, e empresas públicas e privadas.

54
1.1.23.2.1. Central de Atendimento ao Aluno
A Política de atendimento aos acadêmicos está regulamentada pela Resolução Nº 11
– CEPE de 3/05/2012, atualizada em 07 de maio de 2018. A área de atendimento ao
aluno também segue as regras estabelecidas na Resolução nº 53 de 31 – CEPE de
31/03/2012, atualizada em 31 de março de 2017 e no Regimento Interno do Centro
Universitário Internacional UNINTER. A Central de Atendimento integra as áreas
acadêmica (Secretaria e Central de Estágios) e financeira (FIES, PROUNI e
Negociações). Objetiva atender presencialmente os acadêmicos de todas as
modalidades e níveis de ensino, como EJA, Graduação, Pós-graduação e Mestrado.
1.1.23.2.2. UNINTER Notícias
UNINTER Notícias do Centro Universitário Internacional UNINTER é um veículo de
comunicação que funciona por meio do site: https://www.uninter.com/noticias/ como
um complemento na formação dos alunos. O UNINTER Notícias reúne informações
relevantes sobre o Grupo Educacional UNINTER, empresas parceiras, prêmios,
eventos, alunos de destaque e ainda, traz conteúdo específico de cada curso e
matérias que envolvem:
• Os cursos e as áreas a que os mesmos pertencem estão agrupados
em escolas:
• Escola Superior de Gestão Pública, Jurídica e Política (ESGPJP);
• Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Sustentabilidade e
Humanidades;
• Escola Superior de Gestão e Negócios (ESGN);
• Escola Superior de Educação (ESE);
• Escola Politécnica (EP);
• Pós-Graduação Stricto Sensu
• Mestrado em Direito;
• Mestrado em Educação e Novas Tecnologias.
• Pós-Graduação Lato Sensu
• Em todas as áreas do conhecimento.
O registro de tudo o que acontece dentro do Centro Universitário Internacional
UNINTER (reitoria, departamentos, escolas e polos) passa ser informado em tempo
real no site: https://www.uninter.com/noticias/ além de servir de laboratório de
aprendizagem para os estagiários da área de comunicação.
1.1.23.2.3. Central de Carreiras
A Central de Carreiras UNINTER está regulamentada pela Resolução nº 71/2012 –
CEPE de 12/07/2012 e atende a alunos e egressos e empresas parceiras; realiza a
mediação entre o público acadêmico e o mundo de trabalho a partir de ações que
visam o desenvolvimento da autonomia do aluno e egresso em relação as suas
carreiras. A Central oferece a esse público uma plataforma de empregabilidade com
oportunidades de empregos e estágios. https://centraldecarreiras.uninter.com/
1.1.23.2.4. Intercâmbio
O Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO está regulamentado pela
Resolução CEPE n° 339/2018 de 24/01/2018, visa à incorporação do acadêmico em
atividades voluntárias ou não, relacionadas à negociação e cooperação com
universidades internacionais, oportunizando a consolidação da formação acadêmica
55
dos docentes, discentes e funcionários. É responsável pelo acompanhamento e
registro dos intercâmbios realizados, com os devidos registros, (Edital, inscrições e
termo de responsabilidade), no qual deverá constar o benefício concedido e seu
compromisso com a instituição.
1.1.23.3. Tecnologias Educacionais
1.1.23.3.1. AVA - Suporte
Ambiente Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS é a plataforma de aprendizagem
online da UNINTER. Com ele, os alunos têm acesso a um conjunto de
ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada
disciplina, um espaço de comunicação com os tutores, um sistema de avaliação
online, além de um espaço de colaboração com seus colegas e uma ferramenta
para transmissão de aulas ao vivo via internet.
Convém destacar que o desenvolvimento, a seleção e utilização de Tecnologias de
Informação e Comunicação no Centro Universitário Internacional UNINTER está
regulamentado pela Resolução CEPE nº 445/2018 de 21/05/2018.
1.1.23.3.2. Departamento de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação (DTI)
Responsável pelo desenvolvimento dos sistemas de gestão empresarial, controlando
aspectos de secretaria, páginas institucionais na WEB, finanças, RH, compras e
relacionamento com parceiros
1.1.23.3.3. Biblioteca – Sistema Integrado de Bibliotecas
Resolução CEPE nº 01/A de 31/05/2012 – Regulamento do Sistema Integrado das
bibliotecas
O Sistema Integrado de Bibliotecas é composto por quatro Unidades:
CAMPUS I – Tiradentes
CAMPUS II – Garcez
CAMPUS III – Divina
CAMPUS IV - Carlos Gomes.
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta
ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de
dados de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais
e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de diversas áreas do
conhecimento, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de
universidades nacionais e internacionais.
O acervo é de livre acesso aos usuários e está dividido entre as bibliotecas dos quatro
campi, de acordo com a demanda dos cursos de graduação e pós-graduação. Os
livros encontram-se armazenados em estantes de aço de dupla face, em locais bem
iluminados e ventilados, dispostas em corredores.
A grande maioria das bibliotecas usa o modelo desenvolvido pelo norte americano G.
Edward Evans no processo de desenvolvimento de coleções, o qual utiliza o estudo
da comunidade a ser servida, como subsídio às outras partes do processo, como as
políticas de seleção, aquisição, desbastamento, descarte e avaliação.

56
Uma biblioteca deve atender tanto a comunidade acadêmica quanto à pesquisadores,
possuindo uma coleção de livros com grande tendência ao crescimento para que
ambos tenham acesso a todos os pontos de vista importantes e necessários ao
desenvolvimento de seus trabalhos.
Para tanto, uma Biblioteca Universitária deve prestigiar a seleção, a avaliação e o
descarte da coleção para otimização do acervo, sendo prioridade máxima, nortear o
desenvolvimento de suas coleções pelas exigências dos programas ou currículos por
ela oferecidos seguindo as instruções ditadas pelas Comissões de Especialistas do
MEC-INEP. Para organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da
AACR2 (Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.).
O número de classificação é atribuído através da CDD (Classificação Decimal de
Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-se para os livros de Direito a Classificação Decimal de
Dóris Queiroz de Carvalho e a Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor. Todo
o acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de bibliotecas
Pergamum, sendo que toda base de dados está disponibilizada aos usuários para
consulta local e acesso disponível pela intranet e internet.
Atualmente o Sistema Integrado de Bibliotecas do Grupo UNINTER conta com
Bibliotecas em todos os Polos de Apoio Presencial, em todo o território nacional, para
atendimento aos alunos dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação na modalidade
EAD. Desenvolve o Serviço de encaminhamento das obras referentes às Bibliografias
básicas e complementares dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação, sendo estas
determinadas pela Reitoria.
Cabe também a ela avaliar e tombar (agregar ao acervo) obras recebidas pelos Polos
quer seja por compra ou doação, sendo o mesmo feito através do preenchimento e
encaminhamento de planilhas para a Biblioteca Central, que procede o cadastro no
Sistema Pergamum e envio de etiquetas para o preparo físico destas obras, bem
como atender, auxiliar e supervisionar o uso da Biblioteca Virtual 3.0, ferramenta de
pesquisa que dá suporte informacional a toda Comunidade Acadêmica, ampliando o
universo de informações.
1.1.23.3.4. Implementação das Políticas Institucionais de Atualização do
Acervo no Âmbito do Curso
A bibliografia é atualizada e adequada à concepção do Curso. A atualização é
permanente e segue o elenco de bibliografias básicas e complementares sugeridas
no presente Projeto Pedagógico, bem como solicitações de professores e
acadêmicos, realizadas pelo Coordenador do Curso diretamente à Bibliotecária.
A atualização e adequação do acervo da biblioteca, tanto na bibliográfica básica,
como na bibliografia complementar e na oferta dos periódicos institucionais de apoio
à concepção do curso e das necessidades formativas dos discentes, objetivando a
compatibilidade dele para cada uma das Unidades Curriculares ( UC ) são regular e
constantemente analisados e avaliados pelos coordenadores do curso, comprovando
a compatibilidade entre o número de vagas e a quantidade de exemplares por título

57
(ou assinaturas de acesso) disponível no curso, e passam pela análise e aprovação
nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Uma vez aprovado o acervo, inclusive as eventuais alterações que tenham sido
propostas pelos docentes, mediante estudo prévio desenvolvido juntamente com o
Coordenador do curso, caberá ao NDE – Núcleo Docente Estruturante referendar a
compatibilidade dele por intermédio da emissão do relatório de adequação.
Complementarmente uma vez aprovado e referendado pelo NDE, as atualizações,
alterações ou mesmo adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta
ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão que referenda ou não a mudança. As
doações para o acervo das Bibliotecas podem ser voluntárias ou como forma de
pagamento de multas de atrasos nas devoluções de empréstimos.
1.1.23.3.5. Infraestrutura Física da Biblioteca
O espaço para estudo nas bibliotecas é dividido em individual e em grupo. O espaço
individual é calculado em 81,78 m² total com a seguinte distribuição:
Campus Divina 24,2 m²
Campus Tiradentes 6,58 m²
Campus Garcez com 33,0 m²
Campus Carlos Gomes 18,0 m²
TOTAL 81,78 m²
Tabela – Espaço para estudo individual das Bibliotecas

O mobiliário é composto por 107 (cento e sete) cabines de estudo individual com
cadeiras estofadas. O espaço para estudo em grupo é calculado em 513,79 m² total
com a seguinte distribuição:
Campus Divina 143,2 m²
Campus Tiradentes 125,29 m²
Campus Garcez com 174,9 m²
Campus Carlos Gomes 70,4 m²
TOTAL 513,79 m²
Tabela – Espaço para estudo em grupo das Bibliotecas
As Bibliotecas do Centro Universitário Internacional UNINTER possuem um quadro
funcional composto por bibliotecárias, assistentes e auxiliares administrativos,
assistentes em Gestão da Informação, seguranças e menores aprendizes.
1.1.23.3.6. Biblioteca Virtual
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da
consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles:
bases de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha
Biblioteca e outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para
“sites interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como, sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio
com a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como:
Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Contexto, IBPEX, Manole, Papirus, Pearson e

58
Scipione. São mais de 37.396 títulos e 110.889 exemplares disponibilizados para
leitura on-line com a finalidade de ampliar o conhecimento, enriquecer e agilizar o
estudo e a pesquisa. O acesso à Biblioteca Virtual é livre a todos os alunos dos
cursos de graduação e Pós-graduação, tanto na modalidade presencial quanto à
distância, oferecendo também, o serviço de impressão, onde se pode imprimir parte
das obras, sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais.
Na tabela abaixo apresentam-se as principais bases de dados disponíveis na
biblioteca virtual. Para utilizar o Portal da Informação e selecionar o serviço
desejado conforme indicado na Imagem abaixo basta acessar o endereço
http://biblioteca.grupoUNINTER.com.br.
IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE CONHECIMENTO CONDIÇÕES DEACESSO *
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos
SCIELO 1 1 1
científicos brasileiros Abrange: as nove áreas do CNPQ.
SICON – Sistema de Informações do
DIREITO 1 1 1
Congresso Nacional
INDEXPSI – Portal que indexa periódicos
PSICOLOGIA 1 1 1
da área
Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos
Portal de Periódicos da CAPES 2 2 2
científicos brasileiros
Banco de teses e dissertações da USP Várias áreas do conhecimento 1 1 1
LILACS Literatura Latina Americana e do Caribe em Ciências da Saúde 1 1 1
MEDLINE Literatura internacional nas áreas médicas e saúde 1 1 1
Biblioteca Virtual do Conselho da Justiça
Agrupa bancos de dados relacionados à literatura jurídica 1 1 1
Federal - CJF
Biblioteca on-line SEBRAE Agrupa textos completos, áudio, vídeo, e cases na área de administração 1 1 1
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
Biblioteca de teses e dissertações de diversas áreas do conhecimento 1 1 1
do IBICT
Tabela – Principais bases de dados disponíveis na Biblioteca Virtual
(*) indica as condições de acesso dos docentes, técnicos e alunos às redes de comunicação: 1 =
disponível sem restrições; 2 = disponível com restrições; 3 = indisponível.

Imagem – Consulta – Normas da ABNT – UNINTER.

Imagem – Portal de Informações UNINTER.

59
Imagem – Portal UNINTER
1.1.23.3.7. Material Didático Impresso
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais
didáticos impressos, digitais e audiovisuais
O material didático impresso, livros adotados como bibliografia básica para cada
unidade curricular, é redigido, preferencialmente, pelo docente que ministra a
disciplina, conforme já citado no presente Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
1.1.23.3.8. Material Didático Audiovisual
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais
didáticos impressos, digitais e audiovisuais
O material didático audiovisual é preparado pelo docente, com uso de algum software
de apresentação (como o Microsoft PowerPoint) e o disponibiliza ao aluno para leitura
prévia à aula. Caso o curso esteja colocado como blended learning (enriquecimento
do presencial com tecnologia) ou esteja sendo efetivado na modalidade EAD, essas
transparências são enviadas para o TEAD onde é convertido com uso da tecnologia
flash, em conteúdos lúdicos, de apresentação e interface mais agradável ao usuário.
Esse material não chega ao aluno, ficando de posse do docente.
1.1.23.3.9. Material Para Internet (web)
Resolução CEPE nº 446 de 21/05/2018 – Regulamenta a produção dos materiais
didáticos impressos, digitais e audiovisuais
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e
Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com
as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar
os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos
desejados ou necessários. Esse material é postado após aprovação dos setores
responsáveis pela produção de materiais didáticos.
1.1.23.3.10. Mestrado Acadêmico em Direito
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito, objetiva o desenvolvimento
e a consolidação de professores pesquisadores e docentes na área do Direito. Foi
60
autorizado pela CAPES por meio da Proposta nº 1506/2015, cujo resultado fora
publicado em 16/12/2015 na Plataforma Sucupira.
O Programa de Mestrado Acadêmico em Direito (PPGD) do Centro Universitário
Internacional – UNINTER, já recomendado pela CAPES e tendo egressos no próprio
ano de 2018, objetiva a formação de mestres comprometidos com a ética e com a
justiça, que possam dar uma contribuição importante para a pesquisa no âmbito da
área de concentração (“Poder, Estado e Jurisdição”), dentro das suas duas linhas de
pesquisa (“Teoria e História da Jurisdição” e “Jurisdição e Processo na
Contemporaneidade”).
1.1.23.3.11. Mestrado Profissional em Educação
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação – Mestrado
Profissional: Educação e Novas Tecnologias, teve início no ano de 2014, sendo
autorizado pela CAPES por meio da proposta n. º 9027. Seu objetivo é contribuir
com o setor produtivo nacional no sentido de agregar um nível maior de
competitividade e produtividade a empresas e organizações, sejam elas públicas
ou privadas.
O mestrado profissional em Educação e Novas Tecnologias tem por objetivo
formar e qualificar profissionais para a docência na Educação Básica e Educação
Superior, comprometidos com o processo de transformação da sociedade
brasileira, que articulem o saber acadêmico, pesquisa e prática educativa, na
produção e difusão de novos conhecimentos relativos à formação docente e às
novas tecnologias. O mestrado é formado por uma Linha de Pesquisa e três
Grupos de Trabalho, os quais abrangem os Projetos desenvolvidos pelos
professores conforme suas especificidades.
1.1.23.3.12. Comitê de Ética
O Comitê de Ética em Pesquisa regulamenta, analisa e fiscaliza a realização de
pesquisas que envolvem seres humanos do Centro Universitário Internacional
UNINTER, bem como em parcerias com outras instituições educacionais, quando
solicitado pela CONEP. O Comitê de ética em Pesquisa da UNINTER analisa e
acompanha toda tramitação do protocolo via Plataforma Brasil.
1.1.23.4. Vida Administrativa
1.1.23.4.1. Logística
A Logística do Grupo UNINTER tem como sua principal atividade promover a entrega
do material didático a todos os alunos matriculados nos cursos que se encontram,
distribuídos nos mais de 697 Polos de Apoio Presencial (PAP) em todas as regiões
brasileiras. Também é responsável por garantir a troca de correspondências entre
todos os polos de apoio presencial e unidades administrativas.
1.1.23.4.2. Comissão Própria de Avaliação (CPA)
Resolução CEPE nº 14 de 31/05/2012 – Comissão Própria de Avaliação (CPA)
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão responsável pela
autoavaliação institucional no UNINTER, suas atividades seguem as normas do
MEC/INEP no que diz respeito ao monitorando indicadores socioeconômicos,

61
pedagógicos, gerenciais e de infraestrutura. O processo de trabalho da Comissão
Própria de Avaliação (CPA) se consolida com o comprometimento da Instituição
no desenvolvimento de ações de aperfeiçoamento de suas políticas, projetos e
programas e a autoavaliação institucional e coloca como um processo
permanente do conhecimento da realidade interna e externa que abrangem as
atividades da IES, em comparação com suas finalidades e objetivos, assim como
a Missão e Visão, explicitados no presente Plano de Desenvolvimento Institucional.
1.1.23.4.3. Central de Relacionamento com o Aluno (CRA)
A Central de Relacionamento com o Aluno (CRA) foi criada para atendimento e
captação de candidatos interessados em cursos ofertados pela instituição. É dividida
em células de Ativo, Receptivo e Chat para esclarecimento de dúvidas, realização de
inscrição e orientação sobre matrícula e sobre procedimentos e transferências a
tutoria e demais áreas acadêmicas. Também fazem parte desta central as células de
atendimento do Reclame Aqui e Retenção.
1.1.23.4.4. Departamento Financeiro
O Departamento Financeiro é responsável pelo gerenciamento de pagamentos
efetuados pelos alunos, bem como, pelas negociações e renegociações de
valores devidos pelos alunos. O Departamento Financeiro adota normas para
implementação dos procedimentos de captação e alocação de recursos, para o
controle de despesas, para o cumprimento de obrigações financeiras, dentre
outros, analisando sua coerência com as diretrizes contidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
1.1.23.4.5. Secretaria Acadêmica
A Secretaria Geral de Gestão Acadêmica é composta por uma Secretária Geral de
Gestão Acadêmica, uma Secretaria Adjunta para Cursos Presenciais e uma
Secretaria Adjunta para Cursos a Distância e Cursos de Pós-Graduação. A Secretária
Acadêmica possui uma equipe de profissionais extremamente qualificados com o
objetivo de prestar serviços de qualidade aos Acadêmicos, Polos de Apoio Presencial
e demais setores do UNINTER. As atividades são divididas por células de atividades:
Matrícula, Serviços Protocolares, Protocolo Logístico, Suporte Acadêmico,
Documentação Pendente, Diplomação e Certificação.
A Secretaria Acadêmica é responsável pelo registro acadêmico dos alunos UNINTER
em todas as modalidades de ofertas de cursos, bem como, é responsável pela guarda
e emissão de documentos comprobatórios da vida acadêmica dos alunos.
1.1.23.5. Atendimento Presencial
1.1.23.5.1. Consultores de Polo
São responsáveis pelo aconselhamento aos gestores de polo de apoio presencial,
quanto aos aspectos de negócios, formas de captação de alunos, divulgação de
cursos e qualidade da estrutura física dos polos.
1.1.23.5.2. Tutores
O tutor é o principal interlocutor do aluno durante o seu curso, atua na sede da
Instituição na orientação pedagógica, gerando estímulo à autonomia dos alunos na
busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo competente o
processo de desenvolvimento do estudante.
62
1.1.23.5.3. Coordenadores de Polo
São profissionais do corpo técnico administrativo do Centro Universitário Internacional
UNINTER, presentes no polo de apoio presencial, sendo responsáveis por: garantir
a lisura dos processos de avalição da aprendizagem, garantir o bom funcionamento
dos processos administrativos e pedagógicos dos cursos ofertados nos polos,
necessitando conhecer os Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs), o calendário
acadêmico, as formas de ingresso e a documentação necessária aos vários
processos acadêmicos aos quais o aluno será submetido.
1.1.23.5.4. Escola de Polos
A Escola de Polos, tem como objetivo, melhorar a operação acadêmica nos polos,
por meio de capacitação e da comunicação eficiente, incrementando o processo de
atendimento integral e de qualidade ao aluno.
1.1.23.5.5. Polos de Apoio Presencial
Segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, em seu Art. 1º, estabelece que o polo de
apoio presencial é a unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de
atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados
a distância, sendo o local onde devem ser realizadas as avaliações presenciais das
unidades curriculares, defesas de trabalhos de conclusão de curso, as práticas de
laboratórios, quando for o caso, as atividades de estudo e orientação em grupo, bem
como, a utilização de bibliotecas e laboratórios de informática.
O Centro Universitário Internacional UNINTER em sua estrutura com cerca de
230.000 (duzentos e trinta mil) alunos matriculados, conta com mais de 697 polos de
apoio presencial ( PAP) espalhados por todo o território nacional, registrando um
crescimento substancial, gradativo e sólido, na oferta de cursos para atender a grande
demanda de alunos que buscam formação em cursos de graduação, pós-graduação
(lato sensu) presenciais e EAD.
O Centro Universitário Internacional UNINTER, utiliza modernas metodologias em
EAD na formação humana e profissional para os cursos por meio das aulas
gravadas/transmitidas no Centro de Dialógica Eletrônica e ao vivo (interativas). Conta
ainda com vários estúdios com equipamentos de última geração que permitem o
acesso ao Brasilsat e ao VSat, quando se trata da modalidade EAD, com o sinal
sendo recebido em seus mais de 697 polos de Apoio Presencial (PAP) para ensino
de EAD – presentes nas regiões brasileiras.
1.1.23.5.6. Polos de Apoio Presencial no âmbito do curso
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, vem sendo ofertado em 495
(quatrocentos e noventa e cinco) polos de apoio presencial em todas as regiões
brasileiras com 2.139 alunos ativos (matriculados) conforme apresentados abaixo:
A região SUL (no quadro abaixo) representada pelos 3 (três) Estados: Rio Grande
do Sul, Santa Catarina e Paraná conta com um total de 170 Polos de Apoio
Presencial e com um total de 1217 alunos ativos (matriculados).

63
REGIÃO
ESTADO POLOS TOTAL ALUNOS
BRASILEIRA
SUL PARANÁ 84 623
SUL SANTA CATARINA 40 323
RIO GRANDE DO
SUL 46 271
SUL
TOTAL DA
170 1217
REGIÃO
Tabela – Região Sul – Brasil – 2019.

A região SUDESTE representada (no quadro abaixo) pelos 4 (quatro) Estados:


Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, conta com um total de
170 Polos de Apoio Presencial e com um total de 643 alunos ativos (matriculados).

REGIÃO
ESTADO POLOS TOTAL ALUNOS
BRASILEIRA
SUDESTE ESPÍRITO SANTO 7 32
SUDESTE RIO DE JANEIRO 25 94
SUDESTE MINAS GERAIS 48 146
SUDESTE SÃO PAULO 90 371
TOTAL DA
170 643
REGIÃO
Tabela – Região Sudeste – Brasil – 2019.

A região NORTE representada pelos 7 (sete) Estados: Bahia, Amazonas, Pará,


Roraima, Rondônia, Amapá e Tocantins com um total de 28 Polos de Apoio
Presencial e com um total de 63 alunos ativos (matriculados).
REGIÃO
ESTADO POLOS TOTAL ALUNOS
BRASILEIRA
NORTE ACRE 1 2
NORTE AMAZONAS 3 4
NORTE PARÁ 14 28
NORTE RORAIMA 2 2
NORTE RONDÔNIA 2 2
NORTE AMAPÁ 3 20
NORTE TOCANTINS 3 5
TOTAL DA
28 63
REGIÃO
Tabela – Região Norte – Brasil – 2019.

A região CENTRO-OESTE representada pelos 4 (quatro) Estados: DF, Goiás, Mato


Grosso e Mato Grosso do Sul, conta com um total de 24 Polos de Apoio Presencial
e com um total de 83 alunos ativos (matriculados).

64
REGIÃO
ESTADO POLOS TOTAL ALUNOS
BRASILEIRA
CENTRO-OESTE DF 2 8
CENTRO-OESTE GOIÁS 7 16
MATO GROSSO
CENTRO-OESTE 4 27
DO SUL
CENTRO-OESTE MATO GROSSO 11 32
TOTAL DA
24 83
REGIÃO
Tabela – Região Centro Oeste – Brasil – 2019.

A região NORDESTE representada pelos quatro Estados: Alagoas, Bahia, Ceará,


Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe, conta com
um total de 62 Polos de Apoio Presencial e com um total de 133 alunos ativos
(matriculados).
REGIÃO
ESTADO POLOS TOTAL ALUNOS
BRASILEIRA
NORDESTE ALAGOAS 6 13
NORDESTE BAHIA 22 48
NORDESTE CEARÁ 3 7
NORDESTE MARANHÃO 7 16
NORDESTE PARAÍBA 14 28
NORDESTE PERNAMBUCO 5 10
NORDESTE PIAUÍ 2 3
RIO GRANDE DO
NORDESTE 2 4
NORTE
NORDESTE SERGIPE 1 4
TOTAL DA
62 133
REGIÃO
Tabela – Região Nordeste – Brasil – 2019.
1.1.23.6. Material Didático Digital
1.1.23.6.1. Novas Mídias
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma diretoria de conteúdos
responsável pelo desenvolvimento e busca de novas mídias para produção e oferta
de materiais didáticos digitais, tais como livros interativos, animação de conteúdo,
produções especializadas em vídeo, transmissões via satélite, entre outros.
1.1.23.6.2. Vídeo Aulas
As vídeo aulas elaboradas para cada unidade curricular abrangem, 06 horas de
vídeo para cada unidade curricular, sendo as mesmas divididas em blocos de
7 a 10 minutos para a melhor retenção dos conteúdos pelos alunos que se
utilizam desta tecnologia de disponibilização de conhecimentos. Além da
produção dos vídeos, a diretoria de conteúdos também é responsável pela
capacitação dos professores autores de vídeo aulas.

65
1.1.23.6.3. Rotas de Aprendizagem
Correspondem aos materiais didáticos digitais disponibilizados aos alunos por
meio de ambiente virtual (Univirtus). Trata-se de roteiros de estudo; em um
único arquivo, dispõem de vídeo aulas, textos preparados pelos próprios
professores, versão digitalizada do livro-base da disciplina e plano de ensino;
1.1.23.6.4. Livro Didático
Livros-base dos cursos superiores são materiais de referência, dialógicos, com
conteúdo atualizado e atividades que complementam os temas abordados. Passam
por três etapas de edição: preparação (análise profunda do material em todos os
aspectos editoriais), revisão de prova (ajustes textuais) e qualidade (avaliação final
de todos os itens necessários à publicação do livro).
1.1.23.6.5. Produção de Conteúdos
Divisão do Centro Universitário Internacional UNINTER responsável pela produção
de obras didáticas de nível acadêmico, em suporte impresso e digital, e pela
elaboração de rotas de aprendizagem, utilizadas no ambiente virtual de
aprendizagem (AVA) dos cursos na modalidade EAD ofertados pela instituição.
1.1.24. Políticas para a educação a distância
O UNINTER conta com políticas específicas para a oferta de cursos na modalidade
a distância. Essas políticas institucionalizam a oferta da modalidade a distância na
Instituição e visam garantir a oferta de cursos com qualidade. Entre as políticas
relacionadas à oferta de cursos de graduação na modalidade a distância citam-se:
Resolução CEPE nº 052 de 31/05/2012
Dispõe sobre o Manual do Coordenador de Curso
Resolução CEPE nº 053 – alterada em 31/05/2017
Regulamenta as Normas que regem as Atividades Acadêmicas
Resolução CEPE nº 054 de 31/05/2012
Dispõe sobre o Manual do Professor do Centro Universitário Internacional UNINTER
Resolução CEPE nº 084 – alterada em 29/05/2018 – Manual de Formação Básica de Tutores
Resolução CEPE nº 134 de 07/02/2017
Regulamenta os procedimentos para as avaliações dos cursos na Modalidade EAD
Resolução CEPE nº 151 de 10/07/2017
Dispõe sobre requisitos para ofertas de cursos a distância e a criação de polos.
A oferta de curso na modalidade EAD no Centro Universitário Internacional UNINTER
encontra-se institucionalizada por meio de políticas que orientam o planejamento,
desenvolvimento e a oferta dos cursos nessa modalidade.
1.1.25.Políticas institucionais de ensino
No Centro Universitário Internacional UNINTER, as políticas institucionais no âmbito
do curso (resoluções e portarias), estão relacionadas ao ensino, pesquisa e
extensão, bem como o acolhimento e inclusão social e de alunos com necessidades
educacionais especiais, além do plano de qualificação e carreira dos docentes:
Resolução CEPE n° 002 de 31/05/2012 – Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico
Resolução CEPE n° 004 de 31/05/2012 – Procedimentos para Monitoria
Resolução CEPE n° 007 de 31/05/2012 – Política de Colegiado de Curso de Graduação do UNINTER
Resolução CEPE n° 008 de 31/05/2012 – Programa de Qualificação
Resolução CEPE n° 010 de 31/05/2012 – Programa de Acompanhamento de Egressos
Resolução CEPE n° 011 de 31/05/2012 – Política de Atendimentos aos Discentes
Resolução CEPE n° 017 de 31/05/2012 – Políticas de oferta das Disciplinas Eletivas e Isoladas
Resolução CEPE n° 025 de 31/05/2012 – Inserção Conteúdo de Educação em Direitos Humanos
66
Resolução CEPE n° 031 de 31/05/2012 – Funcionamento das atividades Complementares
Resolução CEPE n° 034 de 02/07/2012 – Inserção Conteúdo de Educação Ambiental
Resolução CEPE n° 037 de 31/05/2012 – Inclusão de Alunos com Necessidades Especiais
Resolução CEPE n° 043 de 31/05/2012 – Utilização dos Laboratórios
Resolução CEPE n° 047 de 31/05/2012 – Manual do - SIANEE
Resolução CEPE n° 050 de 31/05/2012 – Central de Estágio UNINTER
Resolução CEPE n° 064 de 31/05/2012 – Regime Disciplinar do Corpo Discente
Resolução CEPE n° 041 de 31/05/2012 – Representação Estudantil nos Órgãos Colegiados e Atividades Acadêmicas
Resolução CEPE n° 066 de 31/05/2012 – Regulamento da Agência de Inovação
Resolução CEPE n° 067 de 31/05/2012 – Programa de Permanência do UNINTER
Resolução CEPE n° 070 de 12/07/2012 – Disciplinas em Regime Intensivo
Resolução CEPE n° 071 de 31/05/2012 – Política de Atendimento aos Acadêmicos do UNINTER
Resolução CEPE n° 074 de 12/07/2012 – Educação Étnico-Racial
Resolução CEPE n° 087 de 28/03/2014 – Regulamento Manual do aluno
Resolução CEPE n° 089 de 26/03/2014 – Desenvolvimento Sustentável
Resolução CEPE n° 112 de 28/10/2015 – Alterada em 08/2016 – Realização das AACC
Resolução CEPE n° 122 de 13/06/2016 – Estágio ESE – Organização e Dispensa
Resolução CEPE n° 134 de 07/02/2017 – Procedimentos– Provas Objetivas e Discursivas
Resolução CEPE n° 339 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades do GT Internacionalização
Resolução CEPE n° 340 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades Práticas ESE.
Resolução CEPE n° 416 de 24/04/2018 – Equipes multidisciplinares que atuarão no contexto do Centro
Universitário Internacional UNINTER.

As políticas institucionais de ensino, extensão e pesquisa, constantes no Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) do Centro Universitário Internacional
UNINTER, estão implantadas no âmbito do curso e claramente voltadas para a
promoção de oportunidades de aprendizagem, alinhadas ao perfil do egresso,
adotando-se práticas comprovadamente exitosas ou inovadoras para a sua revisão.
1.1.25.1. Ensino de Graduação
A base do processo educacional se fundamenta na necessidade de o grupo de
trabalhadores, docentes e administrativos da instituição legar tanto aos acadêmicos
como à comunidade o conhecimento necessário à construção de uma sociedade
melhor e mais equânime.
Assim, tanto as perspectivas de Educação como o uso de Tecnologia devem se
basear em valores que permitam o convívio social solidário e o preparo para o
exercício pleno da cidadania (incluindo a aptidão e o preparo para atividades
produtivas) dos acadêmicos durante o período de tempo de sua formação.
Agrega-se a isto a necessária preservação do construto culturalmente elaborado pela
sociedade e que deve ser valorizado na construção do perfil discente e o fomento do
desenvolvimento dessa mesma sociedade na qual a IES se insere e, portanto, se
apresenta como ator de seu desenvolvimento. Deste modo, o processo educacional
deve preservar os conhecimentos legados a atual geração assim como aperfeiçoá-
los e desenvolvê-los de modo crítico, a um só tempo.
Este processo educacional é um processo coletivo que se revela tanto no currículo
dos diversos cursos como nas práticas profissionais recomendadas e compartilhadas
durante as aulas, nas metodologias educacionais aplicadas, nas modalidades de
ensino, no redimensionamento e reelaboração do conhecimento científico e nos
processos de avaliação. Enfim, no conjunto de ações que constituem o paradigma de
Educação que permeia a instituição.

67
1.1.25.2. Ensino de pós-graduação
Resolução 410/2018 – Projetos de Pós-Graduação Latu Sensu
Segundo a Secretaria de Educação Superior (SESU), os cursos de pós-graduação lato
sensu, são voltados às expectativas de aprimoramento acadêmico e profissional, com
duração máxima de 2 (dois) anos e com caráter de educação continuada. Nessa
categoria encontram-se os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato
sensu presenciais (nos quais se incluem os cursos designados como MBA - Master
Business Administrativo), oferecidos pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
e atende ao disposto na Resolução nº 1, de 6 de abril de 2018, oferecido aos
portadores de diploma de curso superior.
Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER encontram-se regulamentados por um Programa de Pós-
Graduação Lato sensu que permite à instituição conjugar seus esforços de atuação na
área de modo lógico e orquestrado. Tal programa responde pedagogicamente pelos
cursos que propõe ou que a instituição venha a propor, assim como estabelece as
bases logísticas para o desenvolvimento e implementação dos mesmos.
Este modelo permite agregar os diversos campos de saber que emerge da massa
crítica dos componentes docentes de cada curso, de maneira a concentrar campos do
conhecimento afins, articulando-os sob a mesma proposta. Mesmo dando identidade
às áreas específicas da ciência e da tecnologia, o Programa de Pós-Graduação Lato
sensu deve interagir com a comunidade buscando sintonia permanente, sem perder o
foco de cada campo.
O Programa de Pós-Graduação Lato sensu se responsabiliza pelo andamento dos
cursos, bem como pelo formato, estrutura e qualidade dos mesmos. Isso inclui: Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), a seleção e definição do corpo docente, convênios e
parcerias, contato e planejamento junto às representações locais de parceiros da
comunidade que solicitem por ações consorciadas.
Os cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER devem ter sua
estrutura fundamentada em seus projetos pedagógicos nos aspectos técnicos,
filosóficos, bibliográficos, de carga horária e conteúdo disciplinar, entre outros. A cada
curso se faz necessário a elaboração de um projeto, estabelecendo seu formato com
eventuais variações de local, corpo docente e estrutura curricular.
Entendendo, porém, que é de suma importância o estabelecimento de relações
de cooperação com outros setores da sociedade, a IES, por meio de parcerias,
procura constituir ações consorciadas, por meio de seus cursos ou não, com
diversas instituições das várias regiões do país.
A iniciativa de instalação de programa de investigação e promoção permanente
de conhecimento não se justifica somente por si mesma, mas porque também
está em questão a gradual implantação da pós-graduação em nível Stricto sensu,
no âmbito da IES.

68
Mesmo não sendo exigência incondicional por parte do Ministério da Educação
(MEC), a promoção de investigação científica no seio de uma instituição que não
ostente o status de Universidade, entende-se, no entanto, que tal diretriz não
deve servir de impedimento para a promoção de conhecimentos, principalmente
se levado em conta que não existe verdadeiramente ensino, se este não partir
de alguma forma investigativa.
Os cursos de pós-graduação lato sensu ofertados pela IES, atendem todos os
requisitos exigidos pela legislação, o que lhes atribui validade nacional do certificado
emitido aos alunos concluintes. Os cursos de especialização destinam-se ao
aprofundamento dos conhecimentos obtidos na graduação, ao preparo do aluno para
o mercado de trabalho e para iniciar a vida acadêmica na docência e na pesquisa.
Oportunidade ímpar em que enfatizam a aquisição de conhecimentos e habilidades
especializados e aprofundados, mas restritos a um objeto específico e para capacitar
o profissional para lidar com enfrentamentos da profissão.
1.1.25.3. Políticas Institucionais de Extensão
Resolução CEPE nº 3/2012, alterada em 04/04/2016 – Atividades de Extensão
O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão se dá como
processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma relação
transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na pesquisa
suas formas de atuação. Uma vez que as políticas de extensão, se realizam no
sentido de promover oportunidades de aprendizagem alinhadas ao processo
formativo sistêmico e integrado os discentes em relação as competências e
habilidades pretendidas, alinhadas ao perfil do egresso, articulado com as
necessidades locais e regionais e ampliado para que atenda as demandas
apresentadas pelo mundo do trabalho, com atitude e consciência crítico-reflexiva,
problematizadora, socioambiental, ética e humanizadora.
As mesmas sobressaem no sentido do aprendizado pertinente a formação individual e
social relacionada à solidariedade, justiça social, democracia, valorização da cultura e
da preservação do meio ambiente, produzindo saberes científicos, tecnológicos e
culturais a serem oferecidos à comunidade, e que resultam da observação da realidade
regional, nacional e internacional, nas quais a IES se insere. Portanto o processo em
que ela se constitui é dinâmico e atende a uma demanda identificada no campo do real
e que se operacionaliza neste real.
Como espaço para várias manifestações do conhecimento, a extensão caracteriza-
se pela sua multi e interdisciplinaridade, no sentido em que integra esforços e
conhecimentos para acolher a realidade social e devolver, por meio da reflexão,
respostas às suas necessidades mais urgentes. Dessa forma, a instituição se
transforma pelas práxis adquiridas na ação e a sociedade pelo conhecimento que lhe
é oferecido. Procura-se desenvolver projetos e programas de extensão com as
seguintes ações:

69
DIFUSÃO CULTURAL
• Concretiza na realização de eventos ou produtos artísticos e culturais.
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
• Assistências, assessorias e consultorias prestadas à sociedade
DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTO
• Por meio de cursos, conferências, seminários e palestras abertas tanto ao público
interno quanto externo.
A extensão é realizada por meio de programas (conjunto de ações de caráter
educativo, social, cultural, científico ou tecnológico, com objetivo definido e
prazo determinado) que articulam projetos, ensino e pesquisa na forma de
cursos, eventos, prestação de serviços e produção acadêmica. As atividades
de extensão podem ser definidas como:

Em especial, pretende-se que cada curso de graduação, por meio do consenso


entre os pares que o compõe, gere dialogicamente ações que correspondam a tais
políticas e diretrizes. Os cursos de extensão do Centro Universitário Internacional
UNINTER são oferecidos a toda a comunidade interna e externa.
1.1.25.4. Extensão – Informações sobre políticas e ações no âmbito do curso
Resolução CEPE nº 3/2012 de 31/05/2012 , alterada em 04/04/2016
O Centro Universitário Internacional UNINTER entende que a Extensão ocorre
por meio do processo educativo, cultural e científico que, visando construir uma
relação transformadora entre instituição e sociedade, encontra no ensino e na
pesquisa suas formas de atuação.

70
Neste sentido, o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
promove cursos, palestras, workshops, seminários, visitas técnicas e eventos
sociais como formas de integração entre a academia e a sociedade.
Como forma de instituir constantemente a prática do que vem sendo construído
dentro e fora de sala de aula, os alunos e professores são convidados a
desenvolverem, durante eventos – organizados pela Instituição, atividades
abordando temas relacionados à área como: elaboração de currículos, etiqueta,
atendimento ao público, gestão da informação, etc.
Neste contexto, os alunos do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, realizam eventos sociais em instituições como asilos e
creches, enquanto que a coordenação do curso organiza com: frequência em
eventos onde são recebidos profissionais para compartilhar suas experiências,
além de oferecer aos alunos e a comunidade cursos de extensão alinhados às
necessidades da área, tais como:
Nas trilhas do som e da imagem;
Música, tecnologia e games
Música para Imagem
Música, imagem e educação
Debate sobre música para imagem e mercado de trabalho
História da Música para Cinema
Concerto para ver e ouvir
O Bom e o Belo na Minha Cidade: A partir de Platão Sonhar e Brincar é Só
Começar;
Cineclube: Luz, Filosofia e Ação;
Fé e Razão na Sociedade do Espetáculo;
A Música como instrumento metodológico de Aprendizagem;
Vem Saber: Desenvolvimento Tecnológico e Cidadania;
Práticas Formativas Interdisciplinares.
Como é possível notar, os cursos de extensão ofertados no âmbito da
Licenciatura em Artes Visuais possuem aderência e consideram os aspectos loco
regionais da extensão para os alunos matriculados no curso, possibilitando a
ampliação da formação oferecida.
Alunos de outros cursos, bem como a comunidade em geral também são
beneficiados com a oferta desses cursos de extensão que já atenderam mais de
5.000 participantes, conforme os dados do setor de extensão da IES. Destaca-
se também, a pertinência dos cursos ofertados e inserção loco-regional, uma vez
que a modalidade de oferta e os recursos disponível no ambiente Virtual de
Aprendizagem favorecem esta dinâmica de oferta de cursos de extensão, com
conteúdos que de outra forma não chegariam ao público atendido.
Assim, as atividades de extensão ofertadas no âmbito do curso de Licenciatura
em Artes Visuais estão em consonância com as competências e habilidades

71
orientadas pela Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 para que o
egresso possa: I. Interagir com as manifestações culturais, demonstrando
sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno
visual; II. Desenvolver pesquisa científica e tecnológica em artes visuais,
objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura
visual; III. Atuar, de forma inovadora, nas manifestações visuais, instituídas ou
emergentes; IV. Atuar de forma interdisciplinar nos diferentes espaços culturais,
especialmente em articulação com instituições de ensino específico de artes
visuais; V. Estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do
potencial artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos
diversos atores sociais.
Assim, os cursos de extensão ofertados, buscam ampliar a formação oferecida
de modo a oferecer ao licenciado em Artes Visuais condições de suprir
demandas sociais específicas relativas ao seu campo de conhecimento,
especialmente no que diz respeito ao ensino das artes visuais no Ensino
Fundamental, do Ensino Médio e em diferentes contextos educativos,
envolvendo produção, critica e difusão de recursos didático-pedagógicos
pertinentes à área, conforme as habilidades e competências descritas neste
Projeto Pedagógico do Curso.
1.1.25.5. Políticas Institucionais de Pesquisa
Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente (anexo)
Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação Científica
O Programa de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional
UNINTER, iniciou suas atividades no ano de 2006 e até o momento procura estimular
no aluno o desenvolvimento de uma postura investigativa relativamente autônoma,
para tanto, ele deve conhecer e saber usar determinados procedimentos de pesquisa,
como levantamento de hipóteses, delimitação de problemas, registro de dados,
sistematização de informação.
O discente constrói conhecimento quando investiga, reflete, seleciona, planeja,
organiza, integra, avalia, articula experiências, recria e cria formas de intervenção
junto a sua realidade profissional. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de
ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação, especialmente importante para
a análise dos contextos em que se inserem as situações cotidianas.
Ela possibilita que o profissional em formação aprenda a conhecer a realidade para
além das aparências, de modo que possa intervir considerando as múltiplas relações
envolvidas nas diferentes situações com que se depara. Importante ressaltar, ainda,
que a prioridade da Iniciação Científica é a formação do aluno, em seu contato com
o grupo e com o professor, e não apenas os interesses de pesquisa do professor que
orienta. Trata-se, portanto, de um instrumento de formação, caracterizado como uma
forma de apoio teórico e metodológico para a realização de uma pesquisa.
Outro aspecto que a Iniciação Científica visa proporcionar é a diminuição do tempo
médio de formação de mestres e doutores - já que permite a inserção do aluno no
campo da pesquisa científica por meio de um rico instrumental de atuação teórico-
prática sendo: coleta de dados, contato com vários ramos do pensamento da área,
obtenção de índices estatísticos, organização do pensamento, utilização de
72
instrumentos de informática, desenvolvimento do texto científico e a consequente
capacidade de expressar pensamentos teóricos, etc., capacitando-o para a
consequente inserção em cursos de pós-graduação.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) visa possibilitar aos acadêmicos iniciar (sob
a orientação dos professores) contatos com atividades de criação, discussão e
organização do saber científico de modo metodologizado e sistematizado; além de
fomentar a cultura acadêmica de trabalho em que se combine pesquisa e ensino.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como objetivo geral inserir os
acadêmicos no processo de investigação científica, despertando vocações,
incentivando talentos entre os acadêmicos de graduação tecnológica e preparando-
os para a educação continuada. A lógica do Programa de Iniciação Científica (PIC) é
a de participação voluntária, pois que a principal motivação para a participação deve
ser a possibilidade do desenvolvimento de suas próprias aptidões dos concernidos.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como princípios:
╡ Possibilitar os contatos iniciais dos alunos, orientados pelos professores, com
as atividades de criação, discussão e organização do saber científico;
╡ A constituição de uma cultura acadêmica de trabalho em que se combine o
ensinamento dos professores, em suas diversas disciplinas, com a construção
do conhecimento, com a necessidade de exercício e aplicação desses
conhecimentos apresentados pelos alunos e com a possibilidade de utilização
dessas informações na comunidade;
╡ O estímulo a estudantes pesquisadores se engajarem no processo
acadêmico, possibilitando, além de outros benefícios, a ampliação da
capacidade de orientação à pesquisa da instituição;
╡ A promoção da elevação quanti-qualitativa da produção científica;
╡ O envolvimento progressivo de novos pesquisadores na atividade de
formação.
Na UNINTER a iniciação científica ocorre tendo como perspectiva:
╡ A abordagem internacionalista da educação superior, que significa a ênfase
na busca de uma compreensão do contexto mundial e seus principais
problemas e desafios contemporâneos, colocando essas questões dentro de
sala de aula e capacitando o aluno para a inserção no mercado mundial;
╡ Compromisso com as inovações tecnológicas, pedagógicas, metodológicas e
científicas - que na IES concretizam-se no investimento pioneiro em educação
a distância - com a concepção e produção de material didático próprio e
desenvolvimento interno de todo o sistema informatizado de administração
acadêmica;
╡ Compromisso com a educação continuada, notadamente no incentivo aos
professores, alunos, egressos e funcionários técnico-administrativos da IES,
por meio da oferta de cursos de especialização e de idiomas;

73
╡ Atenção à qualidade acadêmica de seus cursos e à formação profissional de
seus alunos, expressa na seleção do corpo docente, nas instalações e
serviços oferecidos, na elaboração dos projetos pedagógicos dos cursos, na
gestão dos currículos, entre outros. Esta característica se consolida
gradualmente e pode ser comprovada pelas avaliações positivas, por parte
do Ministério da Educação e Cultura (MEC), que a instituição tem recebido;
╡ Fomento às atividades de pesquisa, visando desenvolver no aluno uma
postura crítica, autônoma e reflexiva para a construção do conhecimento.
A partir do Programa de Iniciação Científica (PIC) o Centro Universitário
Internacional UNINTER adotará tal dimensão de investigação como seu atributo
cultural e como característica básica de suas práxis, em uma perspectiva tanto
estratégica como tática, na intenção de que ela esteja plenamente presente em seu
cotidiano acadêmico e, assim, seja reconhecida como marca de sua
responsabilidade no ensino universitário. Entrementes saiba que isso se dará de
modo processual e paulatino, em especial dada a característica voluntária de
adesão ao mesmo. Contudo, o Programa de Iniciação Científica (PIC) tem como
objetivos específicos o que segue:
╡ Estimular professores a incorporarem estudantes de graduação nos seus
trabalhos de pesquisa;
╡ Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;
╡ Contribuir para diminuição das disparidades regionais na distribuição da
competência científica no país;
╡ Preparar alunos para a pós-graduação;
╡ Proporcionar a aprendizagem de métodos e técnicas de pesquisa científica ao
aluno orientado;
╡ Estimular o desenvolvimento do pensar de modo científico e criativo nos alunos,
em decorrência de condições criadas confrontadas diretamente com os
problemas de pesquisa.
As áreas de pesquisa do Programa de Iniciação Científica (PIC) demonstram a
visão da instituição em termos de produção científica acadêmica, sendo um espaço
amplo de reflexão que possibilita a troca de experiências e o enriquecimento do
conhecimento. As áreas de pesquisa da Iniciação Científica são:

EDUCAÇÃO
INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA DE

TECNOLOGIA

CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

CIÊNCIAS SOCIAIS

74
Estas áreas foram especificadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão, com a intenção de abarcar todos os cursos da Instituição. Quaisquer
propostas em relação às áreas serão analisadas pelo Conselho. O Programa
de Iniciação Científica (PIC) do Centro Universitário Internacional UNINTER será
realizado anualmente através de processo seletivo por meio de edital, que conterá
as linhas de pesquisa, as condições de participação, o processo seletivo, o número
de vagas e o período estabelecido para a execução de um projeto.
As condições de participação para inscrição de projetos de Iniciação Científica
obedecerão aos seguintes requisitos para o professor que desejar participar:
a) ser professor do Centro Universitário Internacional UNINTER;
b) possuir experiência na área de pesquisa;
c) ter tempo disponível para orientação;
d) ter titulação e produção científica relevante, ressalvados os casos especiais, a juízo
da Reitoria.
Já para o acadêmico que desejar participar serão aplicadas as seguintes condições:
a) estar devidamente matriculado;
b) ter disponibilidade de horário para o desenvolvimento da pesquisa;
c) poder dedicar pelo menos 10 horas semanais às atividades de pesquisa.
A candidatura ao Programa de Iniciação Científica (PIC) se fará através de
requerimento de inscrição, anexando o Projeto de Pesquisa, conforme estabelecido
no edital, que poderá ser deferido ou não em razão dos requisitos exigidos. Os
projetos serão analisados por uma comissão constituída pelo Coordenador do
Programa e por dois professores pesquisadores convidados, pertencentes a cada
área de conhecimento, que não participem como orientadores dos projetos inscritos.
Por certo, com o encaminhamento dos esforços organizacionais a pesquisa ter-se-á
condições para que o tripé de Ensino, Pesquisa e Extensão esteja verdadeiramente
a sustentar a atividade institucional e, de modo que se dê relevo, permitindo que a
instituição possa incrementar qualitativamente suas atividades de modo contínuo.
Caberá à instituição colaborar para o desenvolvimento do Programa de Iniciação
Científica, aprovando a concessão de incentivos para que se possa manter os grupos
de pesquisa.
A produção científica deverá ser incentivada mediante atribuição de carga horária,
mesmo aos professores horistas, de 3 horas semanais. Tal incentivo será
determinado pela titulação do professor-pesquisador (especialista, mestre, doutor).
No caso dos Grupos de Pesquisa os alunos poderão ser beneficiados com bolsas de
estudo, e os professores com a remuneração correspondente às horas/aula
dedicadas à pesquisa, análise e comparação de dados, verificação etc.
Com esses instrumentos, poderá, também, ele próprio, produzir e socializar o
conhecimento de modo sistemático. O Programa de Iniciação Científica (PIC) em
suas ações, neste sentido, fundamenta-se na consciência da importância dessas
atividades dentro de uma instituição de ensino superior já que, pelas diretrizes do
75
Ministério da Educação (MEC), não é obrigada a fazê-lo. Entrementes, mantém um
programa de iniciação científica de alunos que tenham interesse pela pesquisa, o qual
envolve professores e acadêmicos.
1.1.25.6. Pesquisa – Ações no Âmbito do Curso
Resolução CEPE nº 12/2012 de 31/05/2012 – Programa de Pesquisa Docente
(anexo)
Resolução CEPE nº 13/2012 de 31/05/2012 – Programa Institucional de Iniciação
Científica
Desde o ano de 2016 o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER realiza ações de
pesquisa, com a vinculação de professores do curso e que colaboram para
concretização do perfil profissional do egresso.
Nessa perspectiva, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para
os cursos de Graduação em Artes Visuais (Resolução CNE/CES nº 1, de 16 de
janeiro de 2009), a pesquisa acadêmica visa desenvolver pesquisa científica e
tecnológica em Artes Visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o
desenvolvimento da cultura visual e também a interação com as manifestações
culturais da sociedade na qual se situa.
No ano de 2016, foi criado o GRUPO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM
ARTE, LINGUAGENS, EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS que prevê em suas
ações o apoio e promoção de eventos, projetos e atividades culturais e artísticas,
além da condução de pesquisas teóricas e práticas. Neste ano foi desenvolvido o
seguinte projeto de pesquisa:
•PROJETO DE PESQUISA: Poéticas do indeterminismo no repertório dos séculos
XX e XXI
•LINHA DE PESQUISA: Artes e Linguagens: aspectos cognitivos, criativos e
receptivos
•GRUPO DE PESQUISA: GRUPO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM ARTE,
LINGUAGENS, EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS
•Professor Orientador do Projeto de Pesquisa: Dr. Ricardo Petracca
•Professores Colaboradores: Me. Valentina Daldelgan / Me. Mónica Santos Pereira
Defreitas Smythe.
Este grupo realizou pesquisas voltadas para poéticas musicais contemporâneos,
entendendo que no século XX as produções visuais como instalações, cinema,
vídeo, videoarte, games estabeleceram relações estreitas com a música. Com o
objetivo de aprofundar as questões musicais, visto também que o curso propõe esta
interação com as diferentes formas de expressão artística por meio de disciplinas
como Artes Integradas: Artes Visuais, Música, Dança e Teatro; Som, música e
imagem; Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica e Laboratório de
Artes Visuais: Audiovisual e Animação, a coordenação, por meio do Grupo
Interdisciplinar de Pesquisa em Arte, Linguagens, Educação e Novas Tecnologias,
promoveu o evento de extensão “Nas trilhas do som e da imagem”, onde discutiu-

76
se a relação da música com a imagem nos diferentes tipos de produções
audiovisuais.
Paralelamente, este grupo, por meio da linha de pesquisa Artes e Linguagens:
aspectos cognitivos, criativos e receptivos, propôs o projeto de pesquisa Poéticas
do indeterminismo no repertório dos séculos XX e XXI, aproveitando a formação de
alguns professores do curso na área de música e propondo uma articulação entre a
estética de Mikhail Bakhtin com a poética no sentido que Carl Dahlhaus atribui ao
termo.
No ano de 2017, optou-se por dar continuidade às pesquisas entendendo que
deveriam ser aprofundadas as questões relacionadas a poéticas do indeterminismo
no que tange à sua abordagem considerando os teóricos Bakhtin e Dalhaus. Porém,
apesar de manter o mesmo projeto de pesquisa – Poéticas do indeterminismo no
repertório dos séculos XX e XXI – e considerando as disciplinas do currículo citadas
anteriormente, o projeto de pesquisa passou a fazer parte de um novo grupo de
pesquisa da Escola Superior de Educação, intitulado O Currículo, O Aluno, A
Aprendizagem, O Egresso e as Políticas Nas Distintas Modalidades de Ensino, na
linha de pesquisa Docência e aprendizagem para distintas modalidades de ensino.
No ano de 2018, houve a participação de uma quantidade maior de professores em
torno de um novo projeto de pesquisa, conforme dados abaixo:
•PROJETO DE PESQUISA: Perspectivas no Ensino da Arte em EaD
•LINHA DE PESQUISA: Ensino da arte na modalidade EaD
•GRUPO DE PESQUISA: EAD, Presencial e o híbrido: vários cenários de docência,
de currículo, de aprendizagem e políticas públicas
•Professor Orientador do Projeto de Pesquisa: Dr. Ricardo Petracca
•Professores Colaboradores: Prof. Esp. André Luiz Pinto dos Santos (professor
voluntário); Profa. Esp. Carla Mara Nardes Biscorovaine (Professora voluntária);
Prof. Dra. Cristiane Silveira; Prof. Me. Fábio de Castilhos Lima; Profa. Me. Flávia
Gisele Nascimento; Profa. Me. Melissa de Melo Wakim.
Em 2018, as ações do Grupo foram centradas na pesquisa de práticas relevantes
para o ensino das Artes Visuais em EaD, na perspectiva de avançar nos
conhecimentos relacionados a alguns dos princípios básicos da EaD, quais sejam:
material didático, interação a colaboração, a aprendizagem não-linear, além da
autonomia e aprendizagem em ambiente virtual. Autores como Maria Luiza Belloni
e Wilson Azevedo trouxeram definições sobre Educação a Distância, em seus
conceitos desenvolvidos no campo das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação – TDIC.
.
1.1.25.7. Relatório de Extensão e Pesquisas realizadas no Âmbito do Curso
O curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, promove cursos,
palestras, workshops, seminários, visitas técnicas e eventos sociais como formas
de integração entre a academia e a sociedade.
Como forma de instituir constantemente a prática do que vem sendo construído
dentro e fora de sala de aula, os alunos e professores são convidados a
desenvolverem, durante eventos – organizados pela Instituição, atividades

77
abordando temas relacionados à área como: elaboração de currículos, etiqueta,
atendimento ao público, gestão da informação, etc.
Neste contexto, os alunos do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, realizam eventos sociais em instituições como asilos e creches, enquanto que
a coordenação do curso organiza com: frequência em eventos onde são recebidos
profissionais para compartilhar suas experiências, além de oferecer aos alunos e a
comunidade cursos de extensão alinhados às necessidades da área, tais como: Nas
trilhas do som e da imagem; Música, tecnologia e games; Música para Imagem;
Música, imagem e educação; Debate sobre música para imagem e mercado de
trabalho; História da Música para Cinema; Concerto para ver e ouvir; O Bom e o
Belo na Minha Cidade: A partir de Platão Sonhar e Brincar é Só Começar;
Cineclube: Luz, Filosofia e Ação; Fé e Razão na Sociedade do Espetáculo; A Música
como instrumento metodológico de Aprendizagem; Vem Saber: Desenvolvimento
Tecnológico e Cidadania; Práticas Formativas Interdisciplinares, entre outros.
Grupos de Pesquisa com Professores do Curso e a participação de alunos de
Iniciação científica: Desde o ano de 2016 o curso de Licenciatura em Artes Visuais,
na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário realiza ações de pesquisa,
com a vinculação de professores do curso e que colaboram para concretização do
perfil profissional do egresso. Nessa perspectiva, em consonância com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Artes Visuais
(Resolução CNE/CES nº 1, de 16 de janeiro de 2009), a pesquisa acadêmica visa
desenvolver pesquisa científica e tecnológica em Artes Visuais, objetivando a
criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual e também
a interação com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa.
No ano de 2016, foi criado o GRUPO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM
ARTE, LINGUAGENS, EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS que prevê em suas
ações o apoio e promoção de eventos, projetos e atividades culturais e artísticas,
além da condução de pesquisas teóricas e práticas. Neste ano foi desenvolvido o
seguinte projeto de pesquisa:
•PROJETO DE PESQUISA: Poéticas do indeterminismo no repertório dos séculos
XX e XXI
•LINHA DE PESQUISA: Artes e Linguagens: aspectos cognitivos, criativos e
receptivos
•GRUPO DE PESQUISA: GRUPO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA EM ARTE,
LINGUAGENS, EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS
•Professor Orientador do Projeto de Pesquisa: Dr. Ricardo Petracca
•Professores Colaboradores: Me. Valentina Daldelgan / Me. Mónica Santos Pereira
Defreitas Smythe.
Este grupo realizou pesquisas voltadas para poéticas musicais contemporâneos,
entendendo que no século XX as produções visuais como instalações, cinema,
vídeo, videoarte, games estabeleceram relações estreitas com a música. Com o
objetivo de aprofundar as questões musicais, visto também que o curso propõe esta
interação com as diferentes formas de expressão artística por meio de disciplinas

78
como Artes Integradas: Artes Visuais, Música, Dança e Teatro; Som, música e
imagem; Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica e Laboratório de
Artes Visuais: Audiovisual e Animação, a coordenação, por meio do Grupo
Interdisciplinar de Pesquisa em Arte, Linguagens, Educação e Novas Tecnologias,
promoveu o evento de extensão “Nas trilhas do som e da imagem”, onde discutiu-
se a relação da música com a imagem nos diferentes tipos de produções
audiovisuais.
Juntamente com o desenvolvimento da pesquisa, o Grupo Interdisciplinar de
Estudos em Artes, Linguagens, Educação e Novas Tecnologias desenvolveu além
do evento de extensão “Nas trilhas do som e da imagem” ações de apoio e
participação em atividades culturais e artísticas, envolvendo discussões sobre
Artes, Linguagens, Educação e Novas Tecnologias, com o intuito de promover o
debate sobre a produção artística do século XX e XXI. Assim, no ano de 2016, foram
realizadas:
•Investigação da produção artística do século XX e XXI, incluindo publicação e
execução de obra, por meio de reuniões periódicas voltadas para o
desenvolvimento das pesquisas relacionadas ao projeto “Poéticas do
Indeterminismo no repertório dos séculos XX e XXI”;
•Análise das questões teóricas relativas à atividade estética com publicação de
artigo relacionado ao indeterminismo na música do século XX
(http://www.revistavortex.com/daldegan_v4_n2.pdf);
•Promoção de ações e participação em eventos do grupo ou membros do grupo
voltados para a divulgação da música e das artes de nosso tempo, como a
realização do evento de extensão “Nas trilhas do som e da Imagem”, na modalidade
presencial e EaD, realizado nos dias 9, 10, 11, 16 e 17/5 de 2016, com profissionais
de vários estados do Brasil e (http://www.uninter.com/trilhasomimagem/) e a
participação no VI Festival Penalva e V Mostra de Música Paranaense – concerto
para flauta e piano.
No ano de 2017, optou-se por dar continuidade às pesquisas entendendo que
deveriam ser aprofundadas as questões relacionadas a poéticas do indeterminismo
no que tange à sua abordagem considerando os teóricos Bakhtin e Dalhaus.
Porém, apesar de manter o mesmo projeto de pesquisa – Poéticas do
indeterminismo no repertório dos séculos XX e XXI – e considerando as disciplinas
do currículo citadas anteriormente, o projeto de pesquisa passou a fazer parte de
um novo grupo de pesquisa da Escola Superior de Educação, intitulado O Currículo,
O Aluno, A Aprendizagem, O Egresso e as Políticas Nas Distintas Modalidades de
Ensino, na linha de pesquisa Docência e aprendizagem para distintas modalidades
de ensino.
Assim, durante o ano de 2017, foram realizadas reuniões periódicas voltadas para
o desenvolvimento das pesquisas relacionadas ao projeto; a investigação da
produção artística do século XX e XXI, incluindo publicação e execução de obra;
análise das questões teóricas relativas à atividade estética e atividade sonora
casual, com base no teórico Mikhail Bakhtin, com publicação em evento cientifico e

79
comunicação dos resultados; participação em eventos de membros do grupo
voltados para a divulgação da música e das artes de nosso tempo.
Com a publicação de artigos, a participação em evento científico com a
comunicação dos resultados parciais da pesquisa sobre “ato estético e atividade
sonora casual” e a participação em apresentações musicais de música
contemporânea, os professores participantes do projeto de pesquisa entenderam
que suas iniciativas relacionadas ao projeto em questão obtiveram êxito, na medida
em que as pesquisas apontam para diferentes possibilidades de abordagens
estética da poética indeterminista.
No ano de 2017, portanto, foi dada continuidade no projeto desenvolvido no ano
anterior, com o ingresso de dois professores do curso, conforme descrito abaixo:
•GRUPO DE PESQUISA: O CURRICULO, O ALUNO, A APRENDIZAGEM, O
EGRESSO E AS POLITICAS NAS DISTINTAS MODALIDADES DE ENSINO
•LINHA DE PESQUISA: Docência e aprendizagem para distintas modalidades de
ensino
•PROJETO DE PESQUISA: Poéticas do indeterminismo no repertório dos séculos
XX e XXI
•Professor Orientador do Projeto de Pesquisa: Dr. Ricardo Petracca
•Professores Colaboradores: Me. Valentina Daldelgan / Me. Mónica Santos Pereira
Defreitas Smythe/Andrea Bertoletti
Ao final de 2017 e com a publicação de artigos, a participação em evento científico
comunicando os resultados parciais da pesquisa e a participação em apresentações
musicais de música contemporânea, os participantes do projeto de pesquisa
entenderam que suas iniciativas relacionadas ao projeto em questão obtiveram
êxito.
No ano de 2018, houve a participação de uma quantidade maior de professores em
torno de um novo projeto de pesquisa, conforme dados abaixo:
•PROJETO DE PESQUISA: Perspectivas no Ensino da Arte em EaD
•LINHA DE PESQUISA: Ensino da arte na modalidade EaD
•GRUPO DE PESQUISA: EAD, Presencial e o híbrido: vários cenários de docência,
de currículo, de aprendizagem e políticas públicas
•Professor Orientador do Projeto de Pesquisa: Dr. Ricardo Petracca
•Professores Colaboradores: Prof. Esp. André Luiz Pinto dos Santos (professor
voluntário); Profa. Esp. Carla Mara Nardes Biscorovaine (Professora voluntária);
Prof. Dra. Cristiane Silveira; Prof. Me. Fábio de Castilhos Lima; Profa. Me. Flávia
Gisele Nascimento; Profa. Me. Melissa de Melo Wakim.
Este projeto de pesquisa propõe a Investigação de processos educativos adotados
nos cursos de bacharelado e licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, a
fim de identificar aqueles que contribuem de maneira efetiva para a formação do
profissional de artes visuais. As atividades relacionadas ao projeto envolvem:
reuniões periódicas voltadas para o desenvolvimento das pesquisas relacionadas
ao projeto; publicação de artigos em periódicos; participação em eventos científicos;
proposição de atividades de formação e capacitação.

80
Em 2018, as ações do Grupo foram centradas na pesquisa de práticas relevantes
para o ensino das Artes Visuais em EaD, na perspectiva de avançar nos
conhecimentos relacionados a alguns dos princípios básicos da EaD, quais sejam:
material didático, interação a colaboração, a aprendizagem não-linear, além da
autonomia e aprendizagem em ambiente virtual. Autores como Maria Luiza Belloni
e Wilson Azevedo trouxeram definições sobre Educação a Distância, em seus
conceitos desenvolvidos no campo das Tecnologias Digitais de Informação e
Comunicação – TDIC. A partir desse aporte teórico, buscou-se estruturar um
pensamento sobre processos de aprendizagem significativos em artes visuais. Os
encontros do Grupo de Pesquisa/2018, com duração de 3 horas, foram direcionados
a leituras, debates, mini palestras e produção textual. De periodicidade semanal,
aconteceram todas as quartas feiras, em sala reservada da Instituição. As
atividades se desenvolveram basicamente, em três momentos: a) revisão dos
principais pontos tratados no encontro anterior a) debate sobre o tema central,
iniciado por um dos proponentes do grupo; b) partilha de experiências; c)
mapeamento das atividades da pesquisa; e) descrição das tecnologias utilizadas; f)
realização de registro formal, mensal, das atividades do grupo.
Nessa organização, foram problematizados, o material didático e a sua relação com
a experiência estética na formação do professor de Arte em EAD. As discussões
sobre a formação no campo da arte e seu ensino na EaD ganhou importância na
medida em que os encontros semanais trataram sobre concepções metodológicas
relacionadas a propostas de organização e aplicação das aulas não presenciais,
junto ao seu potencial de contribuição para ensinar e aprender na modalidade a
distância.
Os encontros semanais propiciaram a realização das seguintes ações:
- Participação em evento científico com a comunicação presencial de pesquisa.
Apresentação de artigo na AMBED/2018;
- Participação em evento científico com a comunicação presencial de pesquisa.
Apresentação de artigo no Enfoc/2018;
- Embasamento teórico e prático para a elaboração de Projeto de Monitoria/2018,
com atuação discente nos Polos de Atendimento Presencial. Essa ação previu
atividades de monitoria que possibilitaram a reflexão e a vivência dos alunos sobre
os conhecimentos teórico-práticos adquiridos ao longo do curso.
- Proposição e execução de atividades de formação e capacitação de tutores nos
Polos de Atendimento Presencial.
No ano de 2018, o curso de licenciatura em Artes Visuais teve quatro alunos de
iniciação científica ingressantes para desenvolver atividades de pesquisa no projeto
“Perspectivas no Ensino da Arte em EaD. Dois alunos oriundos do curso de
Pedagogia modalidade presencial e dois alunos de licenciatura em Artes Visuais da
modalidade Ead, conforme descrito abaixo:
a) Alunas do curso de Pedagogia (presencial) que participam do Projeto de Iniciação
Científica (PIC) em projeto desenvolvido no âmbito do curso de Licenciatura em
Artes Visuais:

81
b) ALUNA: CÍNTIA CRISTINA DOS SANTOS ANTUNES (093.840.299-47) (RU
1190526).
c) ALUNA: LAÍS MARYANA SOARES PIRES (009.995.059-63) (RU 1727743)
d) Alunas do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, que
participam do Projeto de Iniciação Científica (PIC):
e)ALUNO: JESSANA PRISCILA MOCCELINI DE ARAÚJO GONÇALVES
(079.625.469-99) (RU 775953)
f) ALUNA: KLEICYANNE MARQUES SALGADO RANGEL (102.356.727-00) (RU
1374160)
Apresentações de trabalhos e publicação em periódicos.
Em 2016 e 2017 foram feitas comunicações e apresentações em eventos científicos
e publicações de pesquisas realizadas no âmbito do projeto, tais como:
APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS:
•DALDEGAN, V. A relação entre a notação e as poéticas interpretativas de música
nova para flauta transversal. 13º Simpósio internacional de Cognição e Artes
Musicais. Curitiba, 23-26/05/2017.
•DALDEGAN, V. Invariância e flexibilidade na criação colaborativa da obra Chão de
Outono para flauta e eletroacústica, de Davi Raubach. VIII Evento Científico da
Associação Brasileira de Flautistas, São Paulo, 04-07/09/2017.
•DALDEGAN, V. Construção interpretativa da obra “(As a flower and its buttrefly:
Symbiosos)”, de Márcio Steuernagel. Performa ’17- V Congresso da ABRAPEM.
São João Del Rey, 05-08/06/2017.
•PETRACCA, R.; DALDEGAN, V. “Ato estético e atividade sonora casual”.
Participação do Grupo no ENFOC com a publicação do resumo e apresentação da
comunicação dos resultados das pesquisas realizadas durante o ano de 2017.
APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS, QUE ENVOLVERAM A PRÁTICA DO TEMA
DEBATIDO:
Electroacoustics: live or dead. Apresentação da obra “Chão de Outono”de David
Raubach (Valentina Daldegan – flauta transversal). 18/07/2017, TeUni, UFPR.
Balé-concerto “Águas do Éden e do Ades” (Valentina Daldegan: flauta transversal,
junto à Nova Camerata) in IV Bienal de Música Hoje. 23/08/2017, Capela Santa
Maria.
- Publicações em periódicos:
DALDEGAN, V. O papel da notação na performance da música nova e das técnicas
estendidas para flauta transversal. Revista Vórtex, v. 4, p. 1-15, 2016. (qualis A2)
DALDEGAN, V. O que a notação indeterminada determina - Tradução autorizada
de texto publicado em 1965 na revista Perspectives of New Music, autoria de David
Behrman. Revista Vórtex, v. 4, p. 1-17, 2016. (qualis A2)
PUBLICAÇÕES EM ANAIS DE EVENTOS:
DALDEGAN, V. Considerações sobre a notação de técnicas estendidas para a
flauta transversal. Anais do VII Evento Científico da Associação Brasileira de
Flautistas, 129-140, 2017.

82
DALDEGAN, V. Construção interpretativa da obra “(As a flower and its buttrefly:
Symbiosos)”, de Márcio Steuernagel. Performa ’17- V Congresso da ABRAPEM.
São João Del Rey, 2017. p.99 (resumo expandido)
Em 2018 foram feitas comunicações de pesquisa em eventos científicos e
publicações de pesquisas realizadas no âmbito do projeto, tais como:
APRESENTAÇÕES DE TRABALHOS:
PETRACCA, R.; BISCOROVAINE, C. N; WAKIM, M. M. O lugar da experiência
estética na formação do professor de artes visuais em EaD. Participação do Grupo
no ENFOC com a publicação do resumo e apresentação da comunicação dos
resultados das pesquisas realizadas durante o ano de 2018.
1.2. Objetivos do Curso
Os objetivos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais está em conformidade com
o Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais,
bacharelado e licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009
que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes
Visuais e dá outras providências, o Curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. O Curso de Licenciatura em Artes
Visuais ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER tem a condição
humana como elemento principal e norteador de sua prática cotidiana. Em
atendimento a essa finalidade e visando dar solidez à formação em seu objetivo
geral o curso busca:
1.2.1. Objetivo Geral
Formar profissionais qualificados para atuar na educação básica e em diferentes
contextos formativos, com atitude investigativa como elemento norteador de sua
prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e
humanizadora, visando ao desenvolvimento da percepção, da reflexão e do
potencial criativo, dentro da especificidade do pensamento visual, aptos a promover
a integração da cidadania e defesa dos direitos humanos, considerando os aspectos
culturais na interação com os diferentes públicos.
Também prevê a produção de conhecimentos, práticas interdisciplinares,
metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às mudanças e
demandas loco regionais, sem perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a
ótica da contribuição das Artes Visuais, de modo a privilegiar a apropriação do
pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização de técnicas e
procedimentos tradicionais e experimentais e da sensibilidade estética através do
conhecimento de estilos, tendências, obras e outras criações visuais, revelando
habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas
dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas
1.2.2. Objetivos Específicos
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER tem como objetivos específicos:

83
a) Formar professores qualificados para atuar na educação básica e em diferentes
contextos formativos, com atitude investigativa apto a interagir com as
manifestações culturais da sociedade na qual se situa, demonstrando sensibilidade
e excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual;
b) Formar profissionais para atuar como autônomos, consultores e formadores nos
diversos ambientes públicos e privados de forma significativa, nos diferentes
espaços culturais e nas manifestações visuais, instituídas ou emergentes revelando
habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas
dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas inerentes à área
de Artes Visuais e campos correlatos, em suas múltiplas manifestações.
c) Estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial
artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos atores
sociais;
d) Desenvolver por meio do conhecimento teórico-prático pesquisa científica e
tecnológica em artes visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o
desenvolvimento da cultura visual para a exploração de tecnologia de informação e
de comunicação no ensino das artes visuais;
e) Desenvolver processos reflexivos articulando os conhecimentos teóricos de artes
visuais bem como a prática de estudos e atividades independentes, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho, com as
diferentes manifestações e expressões culturais e artísticas e com as inovações
tecnológicas.
1.2.3. Relatório das Articulações dos Objetivos do Curso
1.2.3.1. Articulação dos objetivos do curso com o Perfil do Egresso
Os objetivos (geral e específicos e o perfil do egresso do curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, encontram-se ancorados no Parecer CNE/CES
nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e
licenciatura, com a Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 que aprova as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais. Também
se ancoram na Resolução CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, que define as DCNs para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura), bem como cumprindo com
os dispositivos da Lei nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (LDB) e da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que
aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências.
No que se refere a articulação dos objetivos (geral e específicos) com o perfil do
egresso propostos na formação de professores qualificados no campo das Artes
Visuais para atuar no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, ao concluir o curso
espera-se que esta articulação possibilite ao egresso a capacitação para a produção,
a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais.

84
1.2.3.2. Articulação dos objetivos (geral e específico) com novas práticas
emergentes no campo do conhecimento relacionado ao curso
As práticas emergentes no campo do conhecimento relacionadas ao curso,
oportunizam a construção do conhecimento – em se tratando da formação, e a
mesma deve objetivar a formação crítica, reflexiva e transformadora do egresso
diante do campo de atuação do profissional. Para acompanhar esta evolução
emergente, faz-se necessário a pesquisa constante em cada Unidade Temática de
Aprendizagem (UTA) proposta na matriz curricular do curso bem como a mudança
de postura frente ao trabalho em sala de aula, o qual necessita ser reelaborado, já
que uma prática fragmentada não atende mais às necessidades locais e regionais.
Nesse sentido, a compreensão da evolução do conhecimento em termos
conceituais possibilita, de modo especial ao término do curso – que estejam aptos
a explicar, justificar e reconhecer a urgência de modificar sua prática. No entanto,
isto ocorre devido a oportunidade de reflexão das articulações epistemologias em
cada unidade curricular.
Os objetivos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se articulados
com novas práticas emergentes no campo de conhecimento relacionadas ao curso.
Em sua estrutura – e atendendo a articulação –, o curso conta com o auxílio de
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) que se evidenciam por meio das
ofertas das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) e se consolidam nas:
a) Atividades Pedagógicas On-Line (APOLs);
b) Portfólios;
c) Estudos de caso, onde o estudante participa ativamente do seu processo de
ensino aprendizagem, realiza pesquisas, leituras, análises, produções textuais,
desenvolve materiais, utiliza tecnologias de informação e comunicação, faz
apresentações orais, participa de debates tendo em vista sua preparação para a
docência no ensino fundamental e médio.
Com isso busca-se capacitar o egresso esteja apto para relacionar o exercício da
docência em artes visuais com a promoção integral da cidadania e com o respeito
à pessoa, dentro da tradição de defesa dos direitos humanos.
1.2.3.3. Articulação dos objetivos (geral e específico) com a Estrutura
Curricular
Enquanto os objetivos procuram indicar o que se pretende alcançar, a estrutura
curricular possibilita o alcance, a realização e a obtenção dos conhecimentos,
práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais
adequadas às mudanças e demandas loco regionais, sem perder de vista a
integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considerando os aspectos
culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas
interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às
mudanças e demandas loco regionais, sob a ótica da contribuição das Artes Visuais.

85
Em sua estrutura, o curso conta ainda com o auxílio de tecnologias educacionais
que proporcionam ao aluno:
a) Autonomia de estudos;
b) Flexibilidade metodológica para a aprendizagem;
c) Relação teoria x práticas em todas as fases das Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs);
d) Inovação metodológica com o uso de metodologias ativas;
e) Atividades Pedagógicas On-Line;
f) Portfólios;
g) Estudos de Caso como recursos de aprendizagem híbrida.
1.2.3.4. Articulação dos objetivos (geral e específico) com características
locais e regionais
A articulação dos objetivos do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, com as características locais e regionais encontra-se em
conformidade com as orientações Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002 que
institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, da
Resolução CNE/CP no. 2 de 01/07/2015, que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos
de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para
a formação continuada, do Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de
dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Artes Visuais, bacharelado e licenciatura e da Resolução CNE/CES
nº 1, de 16 janeiro de 2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Artes Visuais e possibilita uma sólida formação voltada que o
licenciando interaja com as manifestações culturais da sociedade na qual se situa,
demonstrando sensibilidade e excelência na criação, transmissão e recepção do
fenômeno visual – dada as características locais e regionais, a matriz curricular do
curso foi organizada em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs),
considerando “o fenômeno visual a partir de seus processos de instauração,
transmissão e recepção, aliando práxis à reflexão crítico-conceitual e admitindo-se
diferentes aspectos: artísticos, históricos, educacionais, sociológicos, psicológicos,
filosóficos e tecnológicos”, conforme reza as diretrizes do curso.
Assim, o aluno além de contar com uma sólida formação curricular no decorrer do
curso, conta ainda com a disponibilidade do material didático impresso (livros do
curso produzidos pela Editora Inter Saberes) bem como do material virtual das rotas
de aprendizagem e todo o acervo da biblioteca virtual. Em todas as fases os
estudantes realizam um estudo de caso e um portfólio para alinhar a teoria com a
prática e relacionar com as características e demandas locais e regionais.
Quanto a análise e reflexão crítica da realidade social em que se insere (local e
regional), os temas abordados nos estudos de caso e nos portfólios propostos em
cada uma das fases das 9 Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) nas quais
o curso está organizado permitem que o estudante desenvolva a capacidade de

86
reflexão crítica sobre a realidade social em que se insere. Vale ressaltar que as
apresentações dos trabalhos de portfólio acontecem localmente no Polo de Apoio
Presencial. Nesses momentos os estudantes têm a oportunidade de refletir sore os
temas indicados e trocar experiências enriquecedoras para o seu processo
formativo.
Por outro lado, estar habilitado para enfrentar com sucesso os desafios locais e
regionais e as dificuldades inerentes à tarefa de despertar nos jovens para o
fenômeno visual, se faz presente na organização curricular do curso por meio das
Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs).
Desta forma, a maneira como os portfólios foram organizados, com uma temática a
ser tratada em cada ano, bem como as propostas dos estudos de caso, Atividades
Pedagógicas On-Line (APOL), permitem que o estudante desenvolva
paulatinamente a capacidade para, no âmbito das artes visuais, formular e propor
soluções a problemas, nos diversos campos do conhecimento e sobretudo aqueles
que são inerentes à realidade em que está inserido.
Assim, procura-se auxiliar o egresso a desenvolver uma consciência crítica sobre o
conhecimento, a razão e a realidade sócio-histórico-política, bem como sobre a
necessária integração entre as artes visuais, a produção científica, as diferentes
manifestações artísticas e o agir pessoal e político – além de oferecer ao estudante
conteúdos teóricos e práticos a fim de capacitá-lo para o exercício do magistério na
educação básica e o gosto pelo pensamento inovador, crítico e independente.
1.2.3.5. Articulação dos objetivos (geral e específico) com contexto
educacional
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, os objetivos do
curso encontram-se articulados com o contexto educacional brasileiro e mais
especificamente no que diz respeito à demanda pela formação de professores de
artes visuais para atuar em todas as regiões brasileiras com atitude investigativa e
inovadora como elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência
crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos
do conhecimento artístico, sem perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a
ótica da contribuição das Artes Visuais, considerando o ser humano em todas as
suas dimensões, que atenda as demandas locais e regionais e expectativas do
contexto educacional relacionadas com o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Os objetivos do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
encontram-se plenamente articulados com o contexto educacional dado o fato que
este encontra-se amparado pela Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002, que
institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, em cursos de licenciatura, de graduação plena,
previstos da Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 que, por sua vez,
institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena,
de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Também segue
as orientações da Resolução CNE/CP no. 2 de 01/07/2015, que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de

87
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada; do Parecer CNE/CES nº 280/2007,
aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e licenciatura e
da Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 que aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais. Com isso, os
objetivos do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, estão
aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos e dos
aspectos culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos,
práticas interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais
adequadas às mudanças e demandas locais e regionais.

1.3. Perfil do Egresso


O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, foi definido a partir da Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – LDB – Lei nº 9.394/1996, da Resolução CNE/CP
nº2 de 19 de fevereiro de 2002, da Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015,
ancorado Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 que
orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes
Visuais, bacharelado e licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro
de 2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Artes Visuais e dá outras providências.;
Também está consubstanciado pelo objetivo proposto pelo Curso, que visa formar
professores qualificados para atuar na educação básica e em diferentes contextos
formativos, com atitude investigativa como elemento norteador de sua prática
cotidiana, visando ao desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial
criativo, dentro da especificidade do pensamento visual, de modo a privilegiar a
apropriação do pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização de
técnicas e procedimentos tradicionais e experimentais e da sensibilidade estética
através do conhecimento de estilos, tendências, obras e outras criações visuais,
revelando habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na
sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas,
inerentes à área das Artes Visuais”.
Além disso, espera-se que os egressos do curso de licenciatura em artes visuais
estejam aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos
humanos, considerando os aspectos culturais na interação com diferentes públicos,
produzindo conhecimentos, práticas interdisciplinares, metodologias ativas e
tecnologias educacionais adequadas às mudanças e demandas loco regionais, sem
perder a ênfase nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição das Artes
Visuais, considerando o ser humano em todas as suas dimensões.
O conjunto das competências enumeradas Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro
de 2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Artes Visuais não esgota tudo que uma escola de formação possa oferecer aos
88
seus alunos, mas pontua demandas importantes oriundas da análise da atuação
profissional e assenta-se na legislação vigente e nas diretrizes curriculares
nacionais para a educação básica. As Competências e habilidades orientadas pela
Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002 deverão ser contextualizadas e
complementadas pelas competências específicas próprias de cada etapa e
modalidade da educação básica e de cada área do conhecimento a ser
contemplada na formação do licenciado em Artes Visuais na modalidade em EAD
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
1.3.1. Perfil Profissional do Egresso
O perfil profissional do egresso no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
considera, portanto, que o profissional das Artes Visuais trabalha com um modo de
percepção e conhecimento específico, qual seja, o visual, certamente em interação
com outras formas de percepção e conhecimento, como o verbal e o sonoro. Essa
especificidade, por si só, já esclarece a peculiaridade do campo de formação do
egresso diante de outras linguagens artísticas.
No que tange à diferenciação entre licenciando e bacharelando, a Proposta de
Diretrizes Curriculares do curso de Artes Visuais esclarece que "através da
aquisição de conhecimentos específicos de metodologias de ensino na área, o
licenciado acione um processo multiplicador ao exercício da sensibilidade artística"
e, "além de artista/pesquisador, preparado para atuar no circuito da produção
artística profissional e na formação qualificada de outros artistas, o bacharel em
Artes Visuais tem a possibilidade de atuar em áreas correlatas, onde se requer o
potencial criativo e técnico específicos.
Da mesma forma, o licenciando pode desempenhar papéis nas diversificadas
atividades para-artísticas". Embora o perfil geral considere "profissionais habilitados
para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais", no perfil
específico trata-se o bacharel como "artista/pesquisador" enquanto que, pela
redação da proposta, o licenciado parece não precisar do perfil de pesquisador.
Ora, o que caracteriza o pesquisador é a sua prática investigatória e essa prática,
certamente, é uma escolha profissional. Assim, a formação para a pesquisa num
curso de graduação, inclusive na área de Artes, deve ser fomentada em quaisquer
modalidades, seja bacharelado, seja licenciatura. O Centro Universitário
Internacional UNINTER possui uma política de acompanhamento de alunos
egressos conforme a Resolução nº 10 de 31/05/2012 do CEPE – Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
1.3.2. Campo de Atuação Profissional do Egresso
O egresso, devido a sólida fundamentação em artes visuais, pedagógica e cognitiva,
adquirida no decorrer do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, poderá colocar em prática seus conhecimentos inter e multidisciplinares, para
aplicá-los no seu campo de atuação profissional por meio de (o):

89
a) Ensino Fundamental e Médio, mas também em diferentes contextos culturais
e educacionais, como projetos sociais, museus, centros culturais, ONGs, galerias
de arte, exposições, etc.;
b) Desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da
especificidade do pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do
pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização de técnicas e
procedimentos tradicionais e experimentais e da sensibilidade estética através do
conhecimento de estilos, tendências, obras e outras criações visuais, revelando
habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas
dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas, inerentes à área
das Artes Visuais.
Além disso, o profissional pode atuar com autonomia como consultor, pesquisador
e criador na construção de um produto pedagógico, ou como artista, no exercício
da sua poética plástico-visual, realizado por meio da experimentação e da criação
em projetos coletivos e individuais e que podem ser viabilizados por meio de leis de
incentivo à Cultura.
1.3.3. Prática Profissional na Formação do Egresso
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, do Centro
Universitário Internacional UNINTER, cada Unidade Temática de Aprendizagem
(UTAs), visa conciliar a teoria com a prática.
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares para a formação de professores, o
curso de licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional
UNINTER contempla em sua grade o desenvolvimento de atividades práticas de
ensino, procurando propiciar ao acadêmico pleno exercício à docência na educação
básica e à sua área de atuação. Para abarcar as atividades práticas de ensino, que
segundo a mesma Resolução devem totalizar 400 horas como componente
curricular, distribuídas ao longo do processo formativo, as aulas das disciplinas
apresentam conteúdo teórico e prático. Uma das atividades práticas de ensino nos
cursos da Escola Superior de Educação é o portfólio. Além dele, em paralelo com
esta atividade prática de ensino, a Escola Superior de Educação inseriu aos cursos
de graduação neste ano de 2017 o estudo de caso, com o objetivo de que o aluno
recorra à teoria para resolver situações-problema do cotidiano, o que torna o
acadêmico ainda mais ativo na construção do conhecimento científico. Compondo
as atividades práticas do curso de Licenciatura em Artes Visuais, há ainda as
práticas formativas. Professores gravam uma videoaula apresentando ao aluno
como se dá a construção de algum material pertinente para a sua atuação
profissional. No polo, acompanhando a videoaula, o aluno também constrói esse
material.
Como a formação prática é essencial para compreender as problemáticas que
envolvem cada profissão, para entender que a teoria auxilia na resolução de
problemas e para que o aluno seja o sujeito de sua aprendizagem, o Centro
Universitário Internacional UNINTER desenvolve as atividades práticas pautada nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior, bem

90
como nas Diretrizes Curriculares específicas para cada um dos cursos que oferta.
O portfólio e o estudo de caso permitem o contato com as diversas linguagens,
entendendo que:
1º. A prática, na matriz curricular, não poderá ficar reduzida a um espaço isolado,
que a restrinja ao estágio, desarticulado do restante do curso;
2º. A prática deverá estar presente desde o início do curso e permear toda a
formação do professor;
3º. No interior das áreas ou das disciplinas que constituírem os componentes
curriculares de formação, e não apenas nas disciplinas pedagógicas, todas terão a
sua dimensão prática.

1.3.4. Relatório de Articulações do Perfil do Egresso


1.3.4.1. Articulação do perfil do egresso com as DCNs
O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
encontra-se articulado com Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002 que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação
Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena, da Resolução
CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária
dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da
Educação Básica em nível superior, da Resolução CNE/CP no. 2 de 01/07/2015,
que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível
superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada, do Parecer
CNE/CES nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais,
bacharelado e licenciatura e da Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009
que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes
Visuais e dá outras providências.
Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), o Licenciado egresso
do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ao término, estará
apto para atuar no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e em diferentes contextos
educativos. A matriz curricular do curso, conforme determina a Resolução nº 2, de
1º de julho de 2015 garante a oferta de conteúdo específicos da respectiva área de
conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e metodologias, bem como
conteúdos relacionados aos fundamentos da educação, formação na área de
políticas públicas e gestão da educação, seus fundamentos e metodologias, Direitos
Humanos (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP
N° 1, de 30/05/2012), Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 9.394/96, com a
redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP
n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, de gênero, sexual,
religiosa, de faixa geracional (Resolução nº 02, de 1º de julho de 2015), Educação
Especial e Direitos Educacionais de Adolescentes e Jovens em cumprimento de

91
Medidas Socioeducativas, são trabalhados transversalmente na medida em que os
temas fundamentais para essas discussões são tratados nas Unidades Temáticas
de Aprendizagem (UTAs), bem como em atividades de ensino, pesquisa e extensão
do curso, de forma sistemática e ao longo da formação acadêmica. As práticas
desenvolvidas no curso incluem aulas expositivas, debates, seminários, atividade
de pesquisa individual, entre outras práticas voltadas ao domínio de conceitos,
problemas e argumentos filosóficos.
A relação teoria e prática concretiza-se ao longo do processo de ensino e
aprendizagem concretiza-se a relação entre teoria e prática, ambas fornecendo
elementos básicos para o desenvolvimento dos conhecimentos e habilidades
necessários à docência (BRASIL, 2015, p.11).
Com a finalidade de tratar de conteúdos e técnicas necessárias à prática
pedagógica relativas especificamente à área das Artes Visuais, compõem ainda o
currículo do curso disciplinas de caráter pedagógico, organizadas ao longo da grade
curricular do curso. Nestas disciplinas, as práticas pedagógicas dos conteúdos e
competências específicas às Artes Visuais são desenvolvidas, bem como o estudo
da literatura relevante, em conformidade com a Resolução CNE/CP nº1, de18 de
fevereiro de 2002, artigo 3°, 4°, e 5°, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) para a Formação de Professores da Educação Básica
consolidadas por meio do:
a) Estágio Supervisionado: Gestão Educacional – 100 horas
b) Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental – 100 horas
c) Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA, Projetos – 100 horas
d) Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos – 100 horas

Além dessas, ainda em atendimento à legislação federal (Decreto nº 5.626, de 22


de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000), o curso de licenciatura em Artes Visuais passa a
contar com as disciplinas de LIBRAS em sua proposta curricular.
1.3.4.2. Articulação do perfil do egresso com as competências específicas do
curso e o mundo do trabalho
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, os alunos desenvolvem as seguintes
atividades práticas: portfólio (dois tipos, que estão relacionados à formação docente
e à formação específica em Artes Visuais), estudo de caso, práticas formativas,
atividades práticas (para qualificação dos professores-tutores e para as aulas
interativas ao vivo das disciplinas específicas de artes visuais). O portfólio, que
compreende a compilação dos trabalhos realizados pelos estudantes durante a
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) é interdisciplinar e apresenta atividades
de leitura, pesquisa, escrita, oralidade e atuação com a comunidade. No curso de
licenciatura em Artes Visuais, há dois tipos de Portfolio:

a) Portfolio relacionado às disciplinas voltadas para a formação docente.

92
Este portfólio está estruturado em três etapas: Você sabia? (Indicação de leitura
sobre o tema), tecendo ideias (pesquisa e produção de texto, de gêneros
diversificados, pensando na atuação do professor), Mãos à obra (apresentação dos
resultados e trabalho com à comunidade). Neste caso, a cada ano de curso há uma
grande temática que visa à formação do professor e a sua plena atuação em sala
de aula:
Eixo 1 – Tecnologia e inovação
Eixo 2 – Educação especial e inclusiva
Eixo 3 – Contexto e diferentes contextos na educação
Eixo 4 – Lúdico: brinquedos, jogos, brincadeiras e dinâmicas

b) Portfolio relacionado às disciplinas específicas em Artes Visuais.


Este tipo de portfólio está também estruturado em três partes: Portfolio (conceito,
objetivos, formatação); Propostas de Atividades a serem desenvolvidas (incluindo
embasamento teórico, atividade prática com base em uma técnica específica de
artes visuais, memorial descritivo, apresentação); Orientações Gerais para o
desenvolvimento das atividades (orientações, modelos e critérios de avaliação).

Desse modo, conforme a Resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015, tanto o portfólio


voltado para a formação docente, quanto aquele específico das artes visuais,
permitem o contato com as diversas linguagens - inclusive a artística - com
tecnologia e inovação, com a pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, o
que permite ações nos diferentes espaços escolares.

Os estudos de caso no curso de Licenciatura em Artes Visuais, assim como o


portfólio, são interdisciplinares. A cada fase, o aluno resolve um estudo de caso,
que conhece previamente e resolve no período de avaliações. O conhecimento
prévio do estudo de caso permite que o aluno busque soluções para o problema
apresentado pesquisando teorias, dialogando com seus pares, tirando as suas
dúvidas com o tutor do polo e também interagindo com os colegas e tutores de
Curitiba por meio do fórum. Assim, em conformidade com a Resolução Nº 2, de 1º
de julho de 2015, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e
pedagógicos, o aluno terá acesso a diferentes saberes e à experiência docente,
integrando-o ao cotidiano da instituição educativa.

Quanto às práticas formativas, são definidas temáticas no ano, pertinentes ao curso


de Artes Visuais. Questões diversificadas e relacionadas ao contexto atual são
abordadas de forma prática, em que o aluno é convidado a debater, construir
conceitos, o que, segundo a Resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015, permite a
articulação entre a teoria e a prática.
Tanto o portfólio quanto o estudo de caso têm caráter avaliativo e compõem uma
avaliação formativa, na medida em que forma continuamente o aluno, e
diversificada, pois a intenção é contemplar diferentes habilidades e competências.

93
O curso de licenciatura em Artes Visuais contempla também as atividades práticas,
que envolvem a realização de dois trabalhos práticos em artes visuais, com base
em uma técnica ou conteúdo aprendido durante a UTA. Estes trabalhos são
postados pelo aluno no ambiente virtual de aprendizagem, selecionado pelos
tutores do curso e agrupados de acordo com as dúvidas ali relatadas.
Durante as aulas transmitidas ao vivo para os polos estes trabalhos são comentados
pelo professor especialista da disciplina. Nestas aulas, o aluno tem a possibilidade
de eliminar suas dúvidas diretamente com o professor via chat, além da
possibilidade de acionar a tutoria do curso a qualquer tempo. O aluno pode também
postar sua atividade prática até uma data limite para que os professores-tutores da
disciplina façam um comentário individualmente, antes do aluno inseri-las no
portfólio para postagem.
Estas atividades práticas (que envolvem texto e imagem) são postadas junto com o
material do portfólio específico de Artes Visuais e consideradas como parte da
avaliação deste. Este portfólio é elaborado com base nestas atividades que foram
realizadas durante as aulas interativas.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, demonstra claramente que o conjunto das atividades acadêmicas
previstas de forma a garantir o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas no perfil do egresso, assegurando a coexistência de relações entre teoria
e prática, como forma de fortalecer o conjunto dos elementos fundamentais na
capacitação do egresso como formas criativas de atuação junto à sociedade.
1.3.4.3. Articulação do perfil do egresso com as competências e
necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas
demandas apresentadas pelo mundo do trabalho
No que se refere ao perfil do egresso do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, encontra-se articulado as competências específicas do curso e as
necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas
apresentadas pelo mundo do trabalho – pois que visa formar professores
qualificados para atuar no Ensino Fundamental, no Ensino Médio e em diferentes
contextos educacionais, com atitude investigativa e inovadora –, aptos a promover
a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos, considera os aspectos
culturais na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas
interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às
mudanças e demandas loco regionais.
E ainda, no que se refere as competências específicas do curso e as necessidades
locais e regionais em função das demandas locais e regionais, o curso possibilita
que, no decorrer da formação profissional do egresso, as competências e
habilidades se revelem na sua prática profissional e no seu campo de atuação.
Assim, o curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, atento às tecnologias de produção e reprodução visual, de
novas demandas de mercado e de sua contextualização marcada pela competição
e pela excelência nas diferentes modalidades de formação profissional, possibilita

94
formação profissional que revele as competências e habilidades orientadas pela
Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 para que o egresso possa:
I. Interagir com as manifestações culturais, demonstrando sensibilidade e
excelência na criação, transmissão e recepção do fenômeno visual;
II. Desenvolver pesquisa científica e tecnológica em artes visuais, objetivando a
criação, a compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual;
III. Atuar, de forma inovadora, nas manifestações visuais, instituídas ou emergentes;
IV. Atuar de forma interdisciplinar nos diferentes espaços culturais, especialmente
em articulação com instituições de ensino específico de artes visuais;
V. Estimular criações visuais e sua divulgação como manifestação do potencial
artístico, objetivando o aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos atores
sociais.

Competências e habilidades orientadas pela Resolução CNE/CP nº 01 de


18/02/2002
I. As competências referentes ao comprometimento com os valores
inspiradores da sociedade democrática;
II. As competências referentes à compreensão do papel social da escola;
III. As competências referentes ao domínio dos conteúdos a serem socializados,
aos seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar;
IV. As competências referentes ao domínio do conhecimento pedagógico;
V. As competências referentes ao conhecimento de processos de investigação
que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica;
VI. As competências referentes ao gerenciamento do próprio desenvolvimento
profissional.

Articulação do perfil do egresso com as competências específicas do curso e as


necessidades locais e regionais ampliadas em função de novas demandas
apresentadas pelo mundo do trabalho, possibilita ao licenciado em Artes Visuais,
possibilidades para enfrentar com sucesso os desafios e as dificuldades inerentes
à tarefa de despertar nos alunos a reflexão crítica considerando o fenômeno visual,
bem como transmitir aos alunos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e de
diferentes contextos o legado da tradição e o gosto pelo pensamento inovador,
crítico e independente.
Além disso, o licenciado em Artes Visuais deverá estar em condições de suprir
demandas sociais específicas relativas ao seu campo de conhecimento,
especialmente no que diz respeito ao ensino das artes visuais no Ensino
Fundamental, do Ensino Médio e em diferentes contextos educativos, envolvendo
produção, critica e difusão de recursos didático-pedagógicos pertinentes à área,
conforme as habilidades e competências descritas neste Projeto Pedagógico do
Curso.
Por último, em conformidade com a Resolução CNE/CP nº1, 18 de fevereiro de
2002, artigo 6°, são necessárias as competências referentes ao comprometimento

95
com os valores inspiradores da sociedade democrática e na compreensão do papel
social da escola que possibilite o domínio dos conteúdos a serem socializados e
dos conhecimento pedagógico, aos seus significados em diferentes contextos e sua
articulação interdisciplinar, frente ao conhecimento de processos de investigação
que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica e o gerenciamento do
próprio desenvolvimento profissional.
Já a definição dos conhecimentos de processos de investigação que possibilitam o
aperfeiçoamento da prática pedagógica exigidos para a constituição de
competências na área das Artes Visuais deverá, além da formação específica
relacionada às diferentes etapas da educação básica, deverá propiciar a reflexão
de questões culturais, sociais, econômicas e o conhecimento sobre o
desenvolvimento humano e a própria docência, contemplando:
a) Cultura geral e profissional;
b) Conhecimentos sobre crianças, adolescentes, jovens e adultos, aí incluídas
as
c) Especificidades dos alunos com necessidades educacionais especiais e as
das Comunidades indígenas;
d) Conhecimento sobre dimensão cultural, social, política e econômica da
educação;
e) Conteúdo das áreas de conhecimento que serão objeto de ensino;
f) Conhecimento pedagógico;
g) Conhecimento advindo da experiência.

O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de


acompanhamento de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 de
31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
1.4. Estrutura Curricular
1.4.1. Princípios da Estrutura Curricular
Ao se pensar na organização curricular de uma instituição de ensino superior,
muitos elementos se apresentam neste cenário, de ordem cognitiva, afetiva,
cultural, material e social. Neste cenário, cada aluno, apresenta uma complexidade
cognitiva (complexidade de processamento de informações), características
motivacionais, valores e orientação sensorial diferentes, assim como seu ritmo
próprio de aprendizagem e de diferentes interesses.
Essas questões são fundamentais no ato da construção do conhecimento. O que
se pretende no Centro Universitário Internacional UNINTER é desenvolver um
modelo de currículo personalizado, em que a aprendizagem seja vista como uma
associação, determinada pela forma individual de cada aluno e pelo ambiente,
resultando em diferentes maneiras de ensinar.
Neste currículo, o aluno deve estar envolvido no planejamento e na implementação
das estratégias instrucionais, a fim de torná-lo motivado e facilitador do
desenvolvimento das habilidades de solução de problemas e tomada de decisão.
Os pressupostos que se seguem resumem essa abordagem curricular:
96
 1º PRESSUPOSTO – DOCENTE PARTICIPATIVO
Identificação dos objetivos pelo aluno torna-se um fator muito importante de
sua motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do aluno
determina a maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros.
O aluno tem que ter liberdade para investigar e dirigir sua própria aprendizagem, além
da permissão para fazer estudos independentes, para selecionar suas tarefas nos
projetos de grupo. Assim, será estimulado a se envolver na seleção dos procedimentos
das atividades instrucionais. Entretanto, o aluno precisa de orientação, ajuda e
feedback, a fim de confirmar a aprendizagem correta e rever hipóteses que precisam
ser superadas e avançar, em muitas situações do senso comum, para a construção
científica. O processo educacional é uma série de experiências de aprendizagem que
visa atingir objetivos educacionais cuidadosamente selecionados. Os objetivos são
derivados de considerações do (a): Natureza do aluno; Contexto social no qual a escola
está inserida, e Conteúdo a ser ensinado.
É preciso também saber “onde” os alunos estão, para que se possa ajudá-los a
desenvolver todo seu potencial, numa compreensão do que Vigotsky chama de Zonas
de Desenvolvimento Real e Proximal, ao analisar o desenvolvimento da mente humana
e seus processos de aprendizagem.
 2º PRESSUPOSTO – DOCENTE MEDIADOR
O aluno é ativo procurador de estímulos e não apenas um respondedor da
estimulação do ambiente. Por esta razão o papel do professor deve ser visto
como o de mediador do desenvolvimento das capacidades do aluno para
pensar e agir responsavelmente.
Os professores deverão entender que serão mediadores do desenvolvimento das
capacidades dos alunos para pensar e agir de forma responsável. Deverão saber que
seu papel na sala de aula é o de estrategista e técnico da aprendizagem, usando
comportamentos verbais e não verbais no desempenho de quase todas as ações
descritíveis do ato de ensinar. Deverão estudar o que seus alunos dizem e fazem
enquanto estão aprendendo, tendo, dessa forma, condições para predizer,
diagnosticar e adaptar o seu ensino à compreensão e progresso do aluno na
aprendizagem, avaliando a qualidade do seu raciocínio e as suas reações emocionais
em cada situação e momento.
 3º PRESSUPOSTO – RELACIONAMENTO INTERPESSOAL
O aluno precisa sentir que professores e colegas lhe dão suporte afetivo, que
o apreciam, que o encorajam a desenvolver suas potencialidades positivas, e
a se tornar um ser humano melhor. Ele precisa ser estimulado a formar um
autoconceito.
Tem sido bastante sugerido que a imagem que o aluno tem de si mesmo terá um
impacto significativo sobre o quão “bem” ele se sairá em seus estudos. Há evidências
substanciais de que o comportamento do aluno na escola e sua realização acadêmica
relacionam-se intimamente com os sentimentos que ele desenvolve a respeito de si
mesmo. Em essência, o professor se torna o “outro” significante na vida do aluno. Ele
97
desempenha um grande papel na “imagem” que o aluno tem de si mesmo, e essa
condição está diretamente relacionada com o nível de sucesso acadêmico realizado.
A implicação dessas ideias para o currículo está diretamente relacionada ao tipo e
nível de dificuldade das experiências que devem ser proporcionadas ao aluno.
Elas devem ser apresentadas num contexto de desafio, e a consecução de cada
objetivo deve ser uma oportunidade de reforço para a imagem que o aluno tem de si
mesmo, bem como para o desenvolvimento máximo de seu potencial. Para que isso
aconteça, os interesses, as preocupações, os problemas e as necessidades dos
alunos serão também tomados como base para propor ações e intervenções que
estabeleçam uma ponte entre os saberes que os alunos trazem das suas realidades
e aqueles que o ensino superior elenca como essenciais na sua constituição
acadêmica-profissional.
Nesse sentido, o aluno deve ser ajudado a identificar suas necessidades, a esclarecer
seus valores, a estabelecer seus próprios objetivos e a ser corresponsável pela sua
aprendizagem e atitudes na sala de aula, tendo por horizonte a construção da
autonomia intelectual. Dessa maneira emerge um currículo pautado pelos interesses,
preocupações e objetivos dos alunos, que serão encorajados a participar na
formulação de questões importantes e no desenvolvimento das respostas.
 4º PRESSUPOSTO – ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
Maior ênfase deve ser colocada em como as coisas são ensinadas ou
aprendidas do que no que é ensinado ou aprendido.
A instituição deverá dar grande atenção ao desenvolvimento de habilidades
intelectuais direcionadas para a solução de problemas, o que leva à necessidade de
orientar o aluno quanto à organização do seu conhecimento e ao uso dos processos
do pensamento criativo. A organização do conhecimento é única para cada indivíduo.
Embora os mesmos dados, informações, fatos, e conceitos sejam fornecidos
igualmente, a maneira como cada um os compreende e os transforma, é única. O
conhecimento novo não é simplesmente incorporado ao antigo, ele o transforma.
Cada vez se torna menos provável que a aprendizagem de alguém num estágio
determinado de sua vida seja completamente adequada a um estágio posterior.
Por esta razão, as habilidades de aprendizagem devem ser desenvolvidas durante toda
a vida do indivíduo - é preciso aprender a aprender, antes de tudo. Estas considerações
têm importantes implicações para a formulação das estratégias de ensino, pois o
conceito de pensar como um processo essencialmente ativo - no sentido de que se
aprende apenas “fazendo” - coloca o ensino numa perspectiva diferente.
 5º PRESSUPOSTO – ÊNFASE NO APRENDIZADO
A ênfase deverá ser colocada no processo e na habilidade de aprender.
Neste processo o currículo enfatiza, então, uma abordagem ativa de aprendizagem,
e grande atenção é dedicada ao processo, mais que ao conteúdo.

98
Todos os professores deverão enfatizar o processo de ensino, ou seja, como as
coisas são aprendidas, e evitar a memorização de fatos e as avaliações baseadas
em perguntas fechadas, para as quais só há uma alternativa certa. O importante será
ajudar o aluno a aprender e usar a avaliação como elemento de tomada de decisão
para o planejamento das sucessivas etapas da aprendizagem.
 6º PRESSUPOSTO – CURRÍCULO ADEQUADO
O currículo (grade curricular e atividades complementares) deverá ser centrado
em problemas da região, reais e emergentes, que sejam significativos para os
alunos e que satisfaçam as suas necessidades.
No momento em que a avaliação fornece indícios de que há dificuldades para se
alcançar alguns objetivos, a reciclagem do processo pode indicar as áreas
problemáticas e também orientar a implementação de estratégias para a recuperação
do aluno, evitando, dessa forma, ansiedade e frustração. Certo nível de discrepância
e ambiguidade é necessário para garantir a aprendizagem, contudo a avaliação
continuada não deve constituir-se num instrumento de ameaça e julgamento da
incapacidade do aluno.
 7º PRESSUPOSTO – AVALIAÇÃO CONTINUADA
A avaliação da aprendizagem deve ser encarada como elemento de tomada de
decisão para o planejamento das sucessivas etapas de avaliação, como uma
ferramenta de informação e aumentar a aprendizagem do aluno.
Os cursos organizam seus conteúdos a partir do delineamento das competências
necessárias à atuação profissional, balizadas pelas orientações das associações de
classe, pelas demandas do mercado de trabalho e pelos dados de avaliação
institucional. A definição das competências determina as habilidades e os saberes
(bases tecnológicas) que serão abordados no decorrer de cada curso.
Além da fundamentação teórico-prática, são também conteúdos de ensino as
atitudes, visando à formação de um profissional ético. A preocupação central é
construir um referencial teórico-prático, cientificamente consistente, que permita aos
profissionais adquirirem o instrumental necessário à sua atuação competente e
comprometida com os espaços em que atuarão e com a sociedade em que vivem.
Assim sendo, os conteúdos selecionados têm como objetivo a apropriação de todos
os conhecimentos e habilidades necessários ao desenvolvimento das competências
necessárias para a ação profissional em diferentes espaços. Os objetivos a seguir
pretendem expressar, a direção a ser seguida por todos os segmentos que atuam
direta ou indiretamente nos cursos de graduação tecnológica:
• Formar o profissional integral – deverá se garantir a indissociabilidade entre forma
e conteúdo, permitindo a formação de um profissional que domina além dos
conteúdos e as melhores formas de aplicá-los, conhecendo, para tanto, as
determinações dos aspectos sociais;

99
• Formar profissionais que fomentem a cidadania e o respeito mútuo. Entendendo
a diversidade como representação do que é plenamente humano, propõe-se um
trabalho baseado no princípio da solidariedade e da cooperação;
• Formar um profissional polivalente, flexível e capaz de tomar decisões – as
rápidas mudanças observadas em vários âmbitos da sociedade imprimem marcas
específicas à organização do trabalho profissional que, atualmente, deve, entre
outras competências, ser capaz de promover mudanças sempre que necessário
para o atendimento dos objetivos previstos;
• Formar um profissional ético – a preocupação com a construção de uma
sociedade formada por pessoas desejosas de uma sociedade melhor para todos;
• Formar para a autonomia – é imprescindível que o profissional seja formado como
sujeito que sabe lidar com as ideias (principalmente com a diversidade de ideias,
conhecimentos, valores e atitudes), sendo capaz de refletir sobre o objeto de sua
ação, a fim de adequar as melhores formas de agir para atingir os melhores
resultados, sempre apreciando o saber como um bem cultural valioso;
• Articular teoria e prática – os cursos tomam como pressuposto que todas as
disciplinas que compõem os currículos devem manter a necessária
indissociabilidade entre teoria e prática;
• Formar para a diversidade cultural – as ações de formação deverão também
promover a convivência de grupos heterogêneos de estudantes, visando à
superação de preconceitos e discriminações.
A Coordenação do Curso, que é exercida por professor, participa da orientação
pedagógica dos professores para a autoria do material didático. Nesta concepção o
Centro Universitário Internacional UNINTER entende que o professor autor é em geral
o professor regente do encontro dialógico interativo. Em algumas unidades
curriculares, o professor autor é um e o professor regente é outro.
As funções do Professor Autor podem ser tanto de autor das obras didáticas, quanto
de elaboração de questões para as atividades e provas. As funções do professor se
estabelecem, com propostas de atividades teóricas e práticas, que para o
desenvolvimento destas atividades práticas o professor pode contar com o apoio do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) como uma proposta de
metodologia ativa inovadora e exitosa por ser um curso ofertado na modalidade
EAD pode contar com o apoio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC),
pois através destas ferramentas as disciplinas são trabalhadas com maior
flexibilidade.
As aulas são ministradas pelos professores autores dos livros texto básicos de cada
unidade curricular ou por docentes atuantes na área. Nesse sentido, busca-se a
interação dos professores de cada unidade curricular para a integração de seus
conteúdos e a otimização das atividades dos alunos, para que a prática pedagógica
e a aprendizagem dos mesmos se realizem em torno da oferta da unidade curricular.

100
No que se refere às práticas pedagógicas previstas, os alunos recebem materiais
didáticos impressos, referente a cada unidade curricular e contam com materiais
disponibilizados. Os exercícios de fixação, que constam no material didático,
auxiliam os alunos na prática e assimilação do conteúdo programático.
As unidades curriculares por característica própria de sua elaboração, atendem aos
critérios de interdisciplinaridade em sua forma de construção, acessibilidade
metodológica, carga horária e flexibilidade, obedecendo aos critérios de
articulação entre teoria e prática, sendo ofertada a disciplina de libras, o
nivelamento de conhecimentos na área que se encontra no roteiro de estudo da
disciplina de Pré-cálculo, demonstrando-se a articulação entre o perfil profissional
do egresso, as competências profissionais existentes nas DCNs, apresentando
componentes de caráter inovador em termos de metodologias com o uso de
tecnologias educacionais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) e
devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos de avaliação.
Quanto a proposta metodológica no âmbito do curso, propicia a disseminação do
conhecimento de forma interativa e em tempo real. Nesta proposta metodológica, o
uso da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) viabiliza o uso de
simuladores, softwares de apoio.
Cabe ao coordenador do curso, as Equipes Multidisciplinares e ao Núcleo Docente
Estruturante (NDE), prever no plano de ação o estabelecimento do uso de
tecnologias e metodologias necessárias a formação do perfil profissional do
egresso, indicando a necessidade de laboratórios específicos, softwares, pois o
processo de ensino-aprendizagem é vivenciado intensamente, pelo contato entre
todos os interessados, propiciando proximidade e motivação, indispensáveis ao
processo educativo.
1.4.2. Estrutura Curricular do Curso
A estrutura curricular dos cursos de graduação (Tecnologia, Bacharelado e
Licenciatura), na modalidade EAD, ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER, esta dimensionada em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs). Em
cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs), proposta em cada
matriz curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto
de competências e habilidades a serem desenvolvidas – estabelecem conteúdo/
conhecimentos necessários a formação das competências e habilidades propostas,
bem como, definem a bibliografia básica e bibliografia complementar.
As práticas pedagógicas no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, têm como objetivo colocar o aluno em situação real de trabalho, de modo a
proporcionar-lhe oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos
adquiridos em três diferentes níveis, conforme consta nas Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso, Resolução CNE/CES n. 1 de 16 de janeiro de 2009, em seu artigo
5º., que visam desenvolver o perfil planejado para o egresso a partir dos seguintes
tópicos de estudos ou conteúdos interligados:

101
I – Nível básico: estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especificidade
da percepção, criação e reflexão sobre o fenômeno visual;
II - Nível de desenvolvimento: estudos e processos de interação com outras áreas
do conhecimento, tais como filosofia, estética, sociologia, comunicação e teorias do
conhecimento, com o objetivo de fazer emergir e amadurecer a linguagem pessoal
do formando através da elaboração e execução de seus projetos;
III - Nível de aprofundamento: desenvolvimento do trabalho do formando sob
orientação de um professor, buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual
compatíveis com a realidade mais ampla no contexto da arte.
Conforme o parágrafo único do artigo 5º das Diretrizes Curriculares Nacionais dos
cursos de graduação em Artes Visuais, os conteúdos curriculares previstos nestes
três itens “devem considerar o fenômeno visual a partir de seus processos de
instauração, transmissão e recepção, aliando a práxis à reflexão crítico-conceitual e
admitindo-se diferentes aspectos: artísticos, históricos, educacionais, sociológicos,
psicológicos, filosóficos e tecnológicos”.
Neste sentido, o professor-tutor, com sua capacidade inventiva e imaginativa, passa
a ser o mediador primordial no processo de ensino-aprendizagem, diante da
perspectiva de busca de novos caminhos para que o aluno entenda o processo e a
gestão da área a qual se habilita, contemplando a prática do currículo por
competências e habilidades. Dessa forma, as atividades pedagógicas aplicadas estão
em consonância com o desenvolvimento de competências necessárias ao alcance
dos objetivos do curso, da organização curricular e do atendimento ao perfil do
egresso.

Figura – Estrutura curricular em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs)

102
Além das práticas pedagógicas apresentadas, os alunos recebem materiais didáticos
impressos, referentes a cada unidade curricular e contam com materiais
disponibilizados on-line pelos professores no sistema acadêmico do Grupo
Educacional UNINTER. Ao se pensar a organização curricular de uma
Instituição/curso, muitos elementos, de ordem cognitiva, afetiva, cultural, material e
social estão presentes.
Cada aluno tem uma complexidade cognitiva (complexidade de processamento de
informações), características motivacionais, valores e orientação sensorial diferentes,
assim como seu ritmo próprio de aprendizagem e interesses diferentes. Assim, essas
questões serão fundamentais no ato da construção do conhecimento.
A interação e a articulação entre estas dimensões têm como alvo o alcance das metas
institucionais na oferta de uma formação que responda às aspirações dos alunos, o
perfil do egresso e sua compatibilidade com a realidade de suas demandas no
mercado de trabalho, as determinações dos preceitos legais, presentes nas DCNs –
Diretrizes Curriculares Nacionais e às demandas sociais.
PROCESSO DE APRENDIZAGEM | UTA II – ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
Total de
AULAS AULAS PRÁTICAS INTERATIVIDADE Atividades
AVALIAÇÃO
VÍDEO (em horas)
Aula Inaugural

UNIDADES CURRICULARES FASES C/H


Atividades de

AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO LIVE FÓRUM


Auto estudo

Teórico AULA AULÃO Estudo


PORTFÓLIO INTERART Tira Dúvida N1 N2 N3 N4 280
Prática MAGNA Interdisciplinar de Caso
FASE 6 1 20 1
56 20 2 4 1 1 3 1 1 5 56
Tecnologia e Ensino das Artes Visuais 1
Ensino das Artes Visuais para Diferentes FASE 6 1 20 1
Contextos: Centros Culturais e Projetos 1 56 20 2 4 1 1 3 1 1 5 56
Sociais
Artes Integradas: Artes Visuais, Música, FASE 6 1 20 1
56 20 2 4 1 1 3 1 1 5 56
Dança e Teatro 2
Leis de Incentivo e Projetos Culturais em FASE 6 1 20 1
56 20 2 4 1 1 3 1 1 5 56
Artes Visuais 2
FASE 6 1 20 1
56 20 2 4 1 1 3 1 1 5 56
Eletiva II 2

Tabela – Processos de Aprendizagem


O processo de organização do currículo proposto para cada curso compreende a
utilização de Ciclos de Aprendizagem divididos em Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs). Esta forma de organização curricular permite que as
atividades interdisciplinares sejam realizadas de forma mais harmônica e
sistematizada, uma vez que são planejadas para acontecerem no contexto da oferta
de cada unidade curricular distribuídas em cada Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA), levando-se em consideração alguns aspectos:
I. O material didático é pensado/preparado de acordo com as características e
diretrizes de cada curso, bem como, os laboratórios de prática;
II. Em todas as matrizes curriculares estão previstos os Fundamentos Gerais (Pré-
Requisitos) no início de cada nova oferta da Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA);
III. Cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) é dividida em FASE 1 e FASE 2
e composta por (quatro, cinco, seis ou sete) Unidades Curriculares. O processo
avaliativo das UTAs ocorre concomitantemente;
IV. Não há existência de pré-requisitos entre as unidades curriculares, dentro de uma
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA);

103
I. A entrada de alunos por meio do processo seletivo (vestibular) pode ser realizada
a cada nova oferta de uma Unidade Temática de Aprendizagem (UTA);
II. A oferta de cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) compreende 07
semanas de aulas, sendo uma aula introdutória e seis aulas de conteúdo;
III. As provas/avaliações presenciais poderão ser realizadas pelo aluno, no polo de
apoio presencial, na presença de um tutor, sem consulta ao material didático,
durante um período de três semanas;
IV. A quantidade de Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs), são
determinadas na estruturação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), podendo
sofrer modificações/alterações em função das especificidades previstas nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) de cada curso;
Cabe ao coordenador do curso em conjunto Núcleo Docente Estruturante (NDE)
mediados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e a legislação em vigor,
estabelecerem no momento da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
os critérios de operacionalização da estrutura curricular do mesmo.
1.4.3. Matriz Curricular | Curso de Licenciatura em Artes Visuais | EAD
UTA I FASE DISCIPLINAS C/H

Orientação para EAD 56


FASE
Introdução às Artes Visuais 56
1
Fundamentos da linguagem visual 56

Metodologia do ensino de Arte na Educação Básica 56


FUNDAMENTOS
FASE Tecnologia aplicada às artes Visuais - tratamento de
GERAIS 56
2 imagem e edição de audiovisual

Língua Portuguesa 56

336

UTA II FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Didática 56

1 Currículo e sociedade 56
FUNDAMENTOS
Avaliação 56
PEDAGÓGICOS FASE
Gestão educacional 56
2
Sistema de ensino e Legislação Educacional 56

280

UTA III FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Atelier de Artes Visuais – Escultura 56


ARTES VISUAIS E 1 Atelier de Artes Visuais – Gravura 56
AS
REPRESENTAÇÕES FASE Atelier de Artes Visuais – Pintura 56

2 Atelier de Artes Visuais – Desenho 56

104
Eletiva I 56

280

UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H

Meio ambiente e Sustentabilidade 56


FASE
Estudo das relações étnico-raciais para o ensino de
1 56
História e cultura afro-brasileira, africana e indígena

DIVERSIDADE Temas contemporâneos: da diversidade de gênero à


56
FASE faixa geracional

2 Libras 56

Eletiva II 56

280

UTA V FASE DISCIPLINAS C/H

Laboratório de artes visuais - fotografia digital e


FASE 56
quadrinhos
1
Laboratório de artes visuais - audiovisual e animação 56
LABORATÓRIOS
DE ARTE Artes visuais – digital 56
FASE
Som, música e imagem 56
2
Eletiva III 56

280

UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Psicologia da Educação 56

1 Filosofia da Educação 56
APRENDIZAGEM E
Educação Especial e Inclusiva 56
COGNIÇÃO FASE
História da Educação 56
2
Eletiva IV 56

280

UTA VII FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Arte e Cultura Popular 56

1 Artes Visuais, História e Sociedade 56


ARTES VISUAIS E A
Tópicos de Arquitetura e Patrimônio Histórico 56
SOCIEDADE FASE
Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil 56
2
Eletiva V 56

280

UTA VIII FASE DISCIPLINAS C/H

105
FASE Antropologia e Sociologia da Educação 56

1 Ética, Estética e Educação 56

Ensino das Artes Visuais em diferentes contextos –


FUNDAMENTOS DA 56
EJA e EAD
EDUCAÇÃO FASE2
Ensino das Artes Visuais em diferentes contextos -
2 56
Centros culturais e Projetos Sociais

Eletiva VI 56

280

UTA IX FASE DISCIPLINAS C/H

Tecnologia e ensino das Artes Visuais 56


FASE
Projetos de ensino e culturais em Artes Visuais para
1 56
diferentes contextos
ARTES
INTEGRADAS E Artes integradas: Artes Visuais, Música, Dança e
56
TECNOLOGIA FASE Teatro

2 Elaboração e produção de material didático 56

Eletiva VII 56

280

TCC DISCIPLINA C/H


TRABALHO DE Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de
CONCLUSÃO DE CURSO 56
Curso (TCC)
56

DISCIPLINAS C/H

Ensino Fundamental 100


ESTÁGIO
Ensino Médio, EJA e Projetos 100
SUPERVISIONADO
Gestão Educacional 100

Diferentes Contextos 100

400

AACC DISCIPLINA C/H


Atividades, Acadêmico,
Científico e Culturais Atividades, Acadêmico, Científico e Culturais 200

200

Carga horária total do curso 3.232

DISCIPLINAS ELETIVAS MATRIZ (2019/02)


LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD

106
UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Sociologia do Consumo e Indústria Cultural 56


ARTES VISUAIS E AS II
REPRESENTAÇÕES Leis de incentivo e projetos culturais em Artes Visuais 56

UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Teoria da Comunicação 56


DIVERSIDADE II
Direitos Humanos e Religião 56

UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Estética 56
LABORATÓRIOS DE II
ARTE Teorias do Cinema 56

UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Teoria da Percepção Visual 56


APRENDIZAGEM E II
COGNIÇÃO 56
Recursos audiovisuais em sala de aula

UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Mídia, Sociedade e Opinião pública 56


ARTES VISUAIS E II
SOCIEDADE Comunicação e Semiótica 56

UTA – 3º ano FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Artes Visuais – Bidimensional 56


FUNDAMENTO DA II
EDUCAÇÃO Educação Patrimonial 56

UTA – 3º ano FASE DISCIPLINAS C/H

FASE Teorias da Cena 56


ARTES INTEGRADAS II
E TECNOLOGIA Artes Visuais – Tridimensional 56

107
1.4.4. Perfil Profissional da Matriz Curricular do Curso
FASES UTAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 8ª TOTAL

1|2 FUNDAMENTOS GERAIS 336 336

1|2 FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS 280 280

1|2 ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES 280 280

1|2 DIVERSIDADE 280 280

1|2 LABORATÓRIOS DE ARTE 280 280

1|2 APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 280 280

1|2 ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE 280 280

1|2 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 280 280

1|2 ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA 280 280

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 336 280 280 280 280 280 280 280 280 280

ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) 200

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 56

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 400

TOTAL GERAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS EAD 3.232

A matriz curricular para o Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade


EAD, foi elaborado conforme orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) de modo a atender aos seguintes requisitos:
- CARGA HORÁRIA: o curso tem 3.232 horas relógio previstas para a formação do
perfil profissional do egresso do curso, sendo que o mínimo previsto pelas Resolução
CNE/CP no. 2 de 01/07/2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior para os cursos de licenciatura é de 3.200 horas
relógio;
- FORMAÇÃO INICIAL EM EAD: por se tratar de um curso ofertado na modalidade
a distância, o mesmo tem em sua unidade temática introdutória, orientações aos
alunos sobre como estudar e aprender nesta modalidade educacional;
- OFERTA DE LIBRAS: as políticas institucionais de atendimento aos alunos com
deficiência, nos colocam na vanguarda em termos de atendimento a todas as
deficiências, não somente na questão da Língua Brasileira de Sinais. A unidade
curricular de Libras é ofertada a todos os alunos, visto que, praticamente todos os
cursos de graduação do Centro Universitário Internacional UNINTER tem alunos com
deficiência auditiva. Para os cursos presenciais dispomos de intérpretes de libras em
sala de aula. Já para os alunos da modalidade a distância, todas as vídeoaulas são
realizadas também em Libras. A inclusão vai além de ofertar condições de
acessibilidade, entendemos que todos os alunos devem ter acesso ao conteúdo desta
unidade curricular, como forma de socialização de todos os alunos com a língua
brasileira de sinais.
- ATIVIDADES DE NIVELAMENTO: O PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO
(Nivelamento), é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
(CEPE) para os cursos de Graduação por meio da Resolução CEPE nº 008, de
31/05/2012 e da Resolução CEPE nº 008, de 31/05/2012 – APÊNCICE A. O
Programa de Nivelamento oferta as unidades curriculares de Português Elementar,

108
Leitura, Interpretação e Produção de Texto e Matemática Elementar, atendem a
políticas de ensino específicas, que tornam obrigatórias as ofertas destas temáticas
para o nivelamento de conteúdos realizados no ensino médio. Estas unidades
curriculares, no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, não tem
caráter avaliativo, apenas formativo;
- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS PARA O ENSINO DE HISTÓRIA
E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA: também considerado
um item obrigatório de estudos pelos alunos de graduação UNINTER, tem política
própria para sua oferta, constando de todos os projetos pedagógicos da IES. Esta
unidade curricular, nos cursos de gestão não tem caráter avaliativo, apenas formativo;
- TEMAS TRANSVERSAIS (DIREITOS HUMANOS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL): a temática dos direitos humanos e da sustentabilidade ambiental, além
de possuírem política própria orientando a sua inclusão nas unidades curriculares dos
cursos, podem e devem ser realizadas nas ementas das unidades curriculares do
curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas temáticas
podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares distintas, o que não
impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos transversais em outras
unidades temáticas;
- TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC): Atende as Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) dos cursos de graduação em Artes Visuais (Resolução CNE/CES
no. 1 de 16/01/2009) e a Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012 que orientam a prática
do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
- ESTÁGIO SUPERVISIONADO: é um componente curricular obrigatório para o
curso de licenciatura indispensável à consolidação dos desempenhos profissionais
desejados inerentes ao perfil do formando, devendo cada instituição, por seu
colegiado superior acadêmico, aprovar o correspondente regulamento, com suas
diferentes modalidades de operacionalização. O mesmo está contemplado na matriz
curricular do curso com carga horária 400 horas, tendo regulamentação específica
para seu funcionamento.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES: a carga horária de atividades complementares
segue as orientações da Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e da Resolução
CEPE nº 31 de 31/05/2012, possui política e regimento próprio para a sua oferta e
esclarece que as atividades complementares devem integralizar a estrutura curricular
do curso.
1.4.5. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
(DCNs) propostas para o curso
Em atendimento à Resolução CNE/CP nº2 de 19 de fevereiro de 2002, da Resolução
CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, no Parecer CNE/CES nº 280/2007, aprovado
em 6 de dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Artes Visuais e com a Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de
2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Artes Visuais, o currículo de licenciatura em Artes Visuais encontra-se coerente com
as diretrizes curriculares nacionais, na medida em que consideram o “fenômeno

109
visual a partir de seus processos de instauração, transmissão e recepção, aliando a
práxis à reflexão crítico-conceitual e admitindo-se diferentes aspectos: artísticos,
históricos, educacionais, sociológicos, psicológicos, filosóficos e tecnológicos”. Além
disso, contempla a formação voltada para a atuação do licenciado no Ensino
Fundamental, no Ensino Médio e em diferentes contextos, tendo a atitude
investigativa e inovadora como elemento norteador de sua prática cotidiana, com
consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e humanizadora sobre os
diversos campos do conhecimento das artes visuais, aptos a promover a integração
da cidadania e a defesa dos direitos humanos, contemplando os aspectos culturais
na interação com diferentes públicos, produzindo conhecimentos, práticas
interdisciplinares, metodologias ativas e tecnologias educacionais adequadas às
mudanças e demandas loco regionais, sem perder a ênfase nos interesses da
sociedade sob a ótica da contribuição das Artes Visuais e considerando o ser
humano.
Atendendo aos dispositivos das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), a matriz
curricular do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER contempla disciplinas e conteúdos
curriculares exigidos pelas DCNs, conforme identificado no Quadro 02 (abaixo).
As Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) por característica própria de sua
elaboração, atendem aos critérios de interdisciplinaridade em sua forma de
construção, acessibilidade metodológica, carga horária e flexibilidade, dentro dos
critérios de articulação entre teoria e prática, sendo ofertada a Unidade
Curricular (UC) de libras, o nivelamento de conhecimentos na área de Português
Elementar, Leitura Interpretação e Produção de Texto e Matemática Elementar, o que
demonstra a articulação entre o perfil profissional do egresso, as competências
profissionais existentes nas DCNs, apresentando componentes de caráter inovador
em termos de metodologias (Portfólio e Estudo de Caso), uso de tecnologias
educacionais (AVA) a devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos de
avaliação. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
organizados em Eixos de Formação: NIVEL BÁSICO, NÍVEL DE
DESENVOLVIMENTO E NIVEL DE APROFUNDAMENTO.

1.4.6. Relatório das Articulações da Estrutura Curricular do Curso


1.4.6.1. Articulação da Estrutura Curricular do Curso com a Flexibilidade e
Interdisciplinaridade
Na estrutura curricular, os aspectos que norteiam os conhecimentos inter e
multidisciplinares encontram-se articulados às habilidades de liderança com
flexibilidade para coordenar equipes e ética para tomar decisões que influenciam o
bem-estar comum. Assim, na estrutura curricular, a articulação da
interdisciplinaridade como pressuposto pedagógico, encontra-se prevista no
processo de construção da matriz curricular do curso, em que o perfil profissional do
egresso e as competências e flexibilização para o exercício da profissão, orientam a
construção das unidades curriculares, bem como, de seus conteúdos e sua

110
articulação entre unidades curriculares, bibliografias básicas e complementares a
serem utilizadas, sendo elaboradas por uma equipe multidisciplinar de professores,
com formação acadêmica e experiência profissional compatível.
1.4.6.2. Articulação da estrutura curricular com os componentes curriculares de no
percurso de formação
Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz
curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de
competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelecem a articulação da
estrutura curricular com os componentes curriculares no percurso de formação por
meio de conteúdos e conhecimentos necessários a formação das competências e
habilidades propostas, bem como, definem a bibliografia básica e bibliografia
complementar.
1.4.6.3. Articulação da estrutura curricular com a oferta da disciplina de libras
Na estrutura curricular do curso a unidade curricular Língua Brasileira de Sinais
(Libras Dec. N°5.626/2005), compõe a matriz curricular do curso com uma carga
horária de 80 horas e se articula aos pressupostos pedagógicos de inovação,
flexibilidade, interdisciplinaridade, andragogia. A inclusão da unidade curricular de
Libras na matriz curricular vai além de ofertar condições de acessibilidade, atender a
legislação na promoção do acesso ao conteúdo desta unidade curricular, como forma
de socialização de todos os alunos com a língua brasileira de sinais.
1.4.6.4. Articulação da estrutura curricular com a acessibilidade metodológica
Na estrutura curricular do curso, a articulação com a acessibilidade metodológica se
identifica mediante a combinação de diversas metodologias e ensino e aprendizagem
no contexto do curso, procura ofertar ao aluno flexibilidade e acessibilidade
metodológica (livro didático + vídeo aulas + material didático digital), pela aplicação
de conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação
de competências e do perfil profissional do egresso, pela imersão no estudo de
línguas, pelo uso de tecnologias educacionais nos processos de ensino e
aprendizagem que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos,
caracterizando-se, desta forma, a inovação do modelo proposto
1.4.6.5. Articulação da estrutura curricular com mecanismos de familiarização
com a modalidade EAD
No que se refere a articulação com mecanismos de familiarização com a educação a
distância presente na estrutura curricular do curso Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, o Ambiente Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS é a plataforma
de aprendizagem online que permite o acesso dos alunos a um conjunto de
ferramentas de aprendizagem, incluindo os materiais didáticos de cada unidade
curricular.
É um espaço de comunicação com os tutores e com um sistema de avaliação online,
além de um espaço de colaboração por ser uma ferramenta para transmissão de
aulas ao vivo via internet. A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no AVA
Univirtus, auxilia na oferta de cursos com acessibilidade metodológica, instrumental
e comunicacional. Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de

111
acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos
podem copiar os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir
os conteúdos desejados ou necessários.
Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção
de materiais didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de
ensino e aprendizagem por meio da internet. No Univirtus, os conteúdos e atividades
de aprendizagem criados pelos docentes são organizados em “salas virtuais”, que
são espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos
educacionais.
1.4.6.6. Articulação da estrutura curricular com elementos comprovadamente
inovadores para formação
A estrutura curricular do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
encontra-se identificada na busca pela inovação. É atividade constante tanto nos
conteúdos curriculares (Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro
didático + vídeo aula + Material Didático Digital (Plano de Rotas de Livro e de
Aprendizagem – PDR e PDL), como nas práticas de ensino aplicadas estudos de
caso + metodologias ativas), aliadas aos recursos de tecnologia da informação (AVA
Univirtus + APP para celular + biblioteca Virtual + VOXY para o ensino de Inglês). Em
sua estrutura, o curso conta com o auxílio de tecnologias educacionais que
proporcionam ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a
aprendizagem, relação teoria x práticas em todas as fases das Unidades Temáticas
de Aprendizagem (UTAs), inovação metodológica com o uso de metodologias ativas,
Atividades Pedagógicas On-Line como recursos de aprendizagem híbrida.
Neste processo de articulação da estrutura curricular com elementos
comprovadamente inovadores para formação, a inovação pedagógica/metodológica
proposta no âmbito da estrutura curricular do curso, ocorre na combinação de:
Materiais didáticos exclusivos, uso da metodologia de sala de aula invertida, apoiada
por metodologias ativas de aprendizagem; avaliação processual, formativa e
somativa em todas as unidades curriculares, permitindo a relação teoria x prática e a
formação de competências pelo estímulo a autonomia de aprendizagem através do
ensino híbrido, focado na formação de competências, no uso de redes sociais para
interação e do esclarecimento de dúvidas sobre as disciplinas ofertadas em cada
fase.

1.5. Conteúdos Curriculares


1.5.1. Organização dos Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, encontram-se estruturados em 9 (nove) Unidades Temáticas de Aprendizagem
(UTAs) – FASE 1 e FASE 2 compreendendo: disciplinas de Fundamentos Gerais
(Pré-requisitos), conteúdos curriculares, disciplinas Eletivas, Estágio Supervisionado,
Atividades Acadêmicas Científico-Culturais (AACC) e Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC, perfazendo uma carga horária total de 3.232 (três mil, duzentos e trinta
e duas) horas, assim distribuídas entre si:

112
1. FUNDAMENTOS GERAIS (Introdutórias): Orientação para a Educação a
Distância (EAD) (56 horas), Introdução às Artes Visuais (56 horas),
Fundamentos da Linguagem Visual (56 horas), Tecnologia Aplicada às Artes
Visuais – Tratamento de imagem e Edição de audiovisual (56 horas), Língua
Portuguesa (56 horas), totalizando uma carga horária de 336 horas;
2. DISCIPLINAS ELETIVAS: Eletiva I (56 horas), Eletiva II (56 horas), Eletiva III
(56 horas), Eletiva IV (56 horas), Eletiva V (56 horas), Eletiva VI (56 horas),
Eletiva VII (56 horas), totalizando carga horária de 392 horas;
3. CONTEÚDOS CURRICULARES – Os demais conteúdos curriculares foram
sistematicamente distribuídos em diferentes 9 (nove) Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) indicando os critérios de avaliação, a aplicação do
Portfólio e do Estudo de Caso em cada unidade curricular com uma carga
horária de 1.848 horas conforme representado abaixo:

Figura – Representação da Unidade Temática de Aprendizagem (UTA)

V. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) encontra-se estruturado com


uma carga horária de 56 horas;
VI. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO possui uma carga horária de 400
horas;
VII.ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) compreendem
uma carga horária de 200 horas.
Nesta estrutura, os conteúdos curriculares foram organizados em Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs) conforme indicados abaixo:

113
Figura – Unidades Temáticas de Aprendizagem

A elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular,


dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, foram elaboradas em função dos seguintes critérios:
a) Perfil profissional do egresso: No que se refere à articulação dos conteúdos
curriculares com o desenvolvimento do perfil do egresso, a elaboração e
produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade curricular, dispostas
na matriz curricular do curso Licenciatura em Artes Visuais na modalidade EAD;
b) Competências expressas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do
curso: A atualização na área de conhecimento do curso Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, atende os referenciais de qualidade por meio de
políticas que se circunscrevem no ordenamento legal vigente em complemento às
determinações específicas constantes nas competências expressas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) e na (o):
Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, cursos de licenciatura, de graduação plena, no Parecer CNE/CES nº
280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e
licenciatura e com a Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 que aprova
as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais e dá
outras providências e na Resolução CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior
(cursos de licenciatura).

114
c) Objetivos gerais e objetivos específicos: O objetivo geral e os objetivos
específicos encontram-se articulados ao perfil do egresso e aos conteúdos
curriculares;
d) Metodologia de ensino e aprendizagem: Em características gerais –, atende à
gestão dos processos de ensino e aprendizagem em cada Unidade Temática de
Aprendizagem (UTAs), garantindo cumprimento das políticas institucionais no
âmbito do curso. No Curso Licenciatura em Artes
Visuais na modalidade EAD, a acessibilidade das diversas metodologias no
processo do ensino e da aprendizagem no contexto do curso, possibilita
flexibilidade e acessibilidade metodológica (livro didático + vídeo aulas + material
didático digital, uso de tecnologia educacionais), caracterizando-se, desta forma,
a inovação do modelo proposto;
e) Referenciais de Qualidade que se circunscrevem no ordenamento legal vigente
e recorrente em complemento às determinações específicas da (o):
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96;
Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005;
Decreto 9.235, de 15 de dezembro de 2017;
Portaria Normativa nº 20, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
Portaria Normativa nº 21, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
Portaria Normativa nº 22, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
Portaria Normativa nº 23, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
Portaria Normativa nº 24, de 21 de dezembro de 2017, D.O.U 22/12/2017;
Nota Técnica nº 16, CGACGIE/DAES, de 01 de dezembro de 2017;
Nota Técnica nº 13, CGARCES/DIREG/SERES/SERES, de 13 de março de
2017;
Nota Técnica INEP nº 2/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017;
Nota Técnica INEP nº 3/2017/CGCQES/DAES, de 26 de janeiro de 2017;
f) Carga Horária das Unidades Curriculares: a carga horária de cada Unidade
Curriculares (UC) atende a compatibilidade da carga horária de 3.232 horas total
(em 3.232 horas-relógio);
g) Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar: O acervo da bibliografia
básica em atendimento ao curso, é composta por, no mínimo, 3 (três) títulos por
unidade curricular e, todos são ofertados na modalidade virtual, e encontram-se
informatizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Enquanto que o
referencial bibliográfico complementar, encontra-se composto por 5 (cinco)
títulos por disciplina totalmente disponíveis na Biblioteca Virtual da Instituição.
Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de
cada disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias dos
conteúdos propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões
(ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo
proposição dos docentes. O acervo físico encontra-se tombado e informatizado,

115
o que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados
em nome da IES.
h) Atendimento aos Temas Transversais como:
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
(Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de
2002).
PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO
ESPECTRO AUTISTA
(Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012).
DIREITOS HUMANOS
(Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012). A articulação orientando a sua inclusão nas unidades curriculares
do curso, podem e devem ser realizadas nas ementas das unidades curriculares
do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem, estas
temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares
distintas, o que não impede que estas temáticas sejam tratadas como conteúdos
transversais em outras unidades temáticas.

EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE


HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, nos
termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP nº 3/2004.
Na organização curricular do curso, a transversalidade na matriz curricular do curso
de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, as Unidades Curriculares
(UC) indicadas no quadro abaixo aparecem de maneira transversal, contínua e
permanente ao longo do curso, sendo desenvolvida nas Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) do curso conforme indicadas a seguir:
REQUISITOS
LEGAIS E UTA FASE DISCIPLINAS CH
NORMATIVOS
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO FASE 2 Eletiva I: Território, Cultura e Representação 56 horas
DIVERSIDADE Estudo das Relações étnico-raciais para o ensino de 56 horas
FASE 1
DIREITOS HUMANOS história e cultura afro-brasileira, africana e indígena
(Parecer CNE/CP N° DIVERSIDADE Temas contemporâneos da diversidade de gênero e 56 horas
FASE 2
8, de 06/03/2012, que faixa geracional
originou a Resolução DIVERSIDADE FASE 2 Libras 56 horas
CNE/CP N° 1, de FUNDAMENTOS PEDAÓGICOS FASE 1 Currículo 56 horas
30/05/2012). FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE 1 Filosofia da Educação 56 horas
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE 2 Educação Especial e Inclusiva 56 horas
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR FASE 1 Sistema de Ensino e Legislação Educacional 56 horas
DIVERSIDADE 56 horas
FASE 1 Meio Ambiente e Sustentabilidade
EDUCAÇÃO
AMBIENTAL DIVERSIDADE 56 horas
FASE 2 Eletiva I: Território, Cultura e Representação
(Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999, e Decreto FUNDAMENTOS PEDAÓGICOS 56 horas
nº 4.281 de 25 de junho FASE 1 Currículo
de 2002).
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 56 horas
FASE 1 Sistema de Ensino de Legislação Educacional

116
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 56 horas
PROTEÇÃO DOS FASE 1 Psicologia da Educação
DIREITOS DA PESSOA
COM TRANSTORNO DO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 56 horas
FASE 2 Educação Especial e Inclusiva
ESPECTRO AUTISTA
(Lei nº 12.764, de 27 de ORGANIZAÇÃO ESCOLAR 56 horas
dezembro de 2012). FASE 1 Sistema de Ensino e Legislação Educacional

DIVERSIDADE Estudo das Relações étnico-raciais para o ensino de 56 horas


EDUCAÇÃO DAS FASE 1
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena
RELAÇÕES ÉTNICO-
RACIAIS E PARA O DIVERSIDADE Temas contemporâneos da diversidade de gênero a 56 horas
FASE 2
ENSINO DE HISTÓRIA E faixa geracional
CULTURA AFRO- APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 56 horas
BRASILEIRA, FASE 2 Eletiva I: Território, Cultura e Representação
AFRICANA E INDÍGENA
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 56 horas
(Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996). FASE 1 Antropologia e Sociologia da Educação

56 horas
LIBRAS
(Decreto nº 5.626, de 22 DIVERSIDADE FASE 2 Libras
de dezembro de 2005).

DIVERSIDADE DE DIVERSIDADE 56 horas


GÊNERO, SEXUAL,
RELIGIOSA, DE FAIXA Temas contemporâneos da diversidade de gênero a
FASE 2
GERACIONAL faixa geracional
(Resolução nº 02, de 1º
de junho de 2015
56 horas
DIREITOS DE
ADOLESCENTES E ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
JOVENS EM
CUMPRIMENTO DE
MEDIDAS FASE 1 Sistema de Ensino e Legislação Educacional
SOCIOEDUCATIVAS
(Resolução nº 02, de 1º
de junho de 2015).

Tabela – Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, a Resolução CNE/CES nº 3, de 18 de fevereiro de 2003 e a


Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
e Requisitos Legais e Normativos.
1.5.2. Relatório das Articulações dos Conteúdos Curriculares
1.5.2.1. Processo de Planejamento e Elaboração dos Conteúdos Curriculares
O processo de planejamento e elaboração dos conteúdos curriculares previstos no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC), segue uma sequência de atividades (processo)
a serem desenvolvidas em conjunto pelo coordenador do curso, Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado de Curso, Equipes Multidisciplinares e órgãos de
apoio. Nesta etapa do PPC, são descritos os itens de 1 a 10, que correspondem a
etapa de planejamento e elaboração da matriz curricular, Unidade curricular,
conteúdo das Unidades Curriculares (UC), bibliografia básica e complementar,
interdisciplinaridade, coerência para com as DCNs descritas abaixo:
ITEM 1.DIRETRIZES LEGAIS PARA O FUNCIONAMENTO DO CURSO: Fica sob a
responsabilidade do coordenador de curso o levantamento das diretrizes
legais para o funcionamento do curso, envolvendo: LDB, DCNs, marcos
regulatórios, instrumentos de avaliação e órgãos de classe, bem como, o
estabelecimento do primeiro Núcleo Docente Estruturante do Curso;

117
CONTEÚDOS CURRICULARES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
Fluxo para produção de materiais didáticos das Unidades Curriculares ITEM 2. DEFINIÇÃO DO PERFIL
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PRESSUPOSTOSS COORDENADOR NDE COLEGIADO
PROFESSORES TÉCNICA PROFISSIONAL DO EGRESSO:
Não
Perante marcos legais, coordenador e
1 2
3
NDE, devem proceder o
PERFIL
DIRETRIZES
LEGAIS
PROFISSIONAL
DO EGRESSO
APROVADO?
estabelecimento do perfil profissional do
LDB Objetivos do egresso do curso, os objetivos do curso,
DCNs Curso
Marcos Regulatórios
Competências
SIM
as competências previstas em DCNs e
Instrumentos de
Legais e do
Avaliação
Órgãos de Classe Mercado de Não as competências a serem desenvolvidas
Trabalho
6 no curso;
PROPOSIÇÃO DA
4
MATRIZ APROVADO?
CURRICULAR ITEM 3. APROVAÇÃO PELO NDE E
SIM COLEGIADO: após a definição do perfil
Não
8 7
profissional do egresso, coordenação de
9
curso e NDE, devem propor a criação do
PRESSUPOSTOS MATRIZ DE
APROVADO?
PEDAGÓGICOS CONTEÚDOS
colegiado de curso, com representantes
Andragogia
Mapeamento transversal e de SIM
7.2 das áreas: técnico administrativo,
Interdisciplinaridade
Flexibilidade
Inovação
continuidade das temáticas
curriculares Professores com preferencialmente, representante da
experiência e
Competências Definição de Conteúdos das
Metodologias Ativas Unidades curriculares
formação na
área de secretaria acadêmica para análise das
Multidisciplinaridade Definição da Bibliografia Básica conhecimento
Loco Regional Definição da Bibliografia
Complementar
proposições do curso, 01 representante
10 10.1
8.1 7.1 de órgãos de classe representando os
PDR MATERIAL
PLANO DIDÁTICO
10.1 DESIGNERS
EDUCACIONAIS
alunos e demais membros do NDE, para
Abrangência DEDESENVOLVIMENTO DIGITAL
Aprofundamento
Coerência Teórica
Não
DA ROTA
11 aprovação desta etapa do processo;
Relação teoria x 11.1
PDL LIVRO DIDÁTICO ORIENTAÇÃO DA
prática
Acessibilidade
PLANO
DEDESENVOLVIMENTO
DO LIVRO
EDITORA ITEM 4. PROPOSIÇÃO DA MATRIZ
15
12

VÍDEO AULAS
12.1 CURRICULAR: a coordenação de curso
CAPACITAÇÃO

APROVADO?
em conjunto com o NDE, deverão
13
BANCO DE
QUESTÕES DE
13.1 CAPACITAÇÃO
PARA ELABORAÇÃO
elaborar uma proposta de matriz
AVALIAÇÃO DE QUESTÕES

SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO
SIM curricular que possa atender ao perfil
14

DISPONIBILIZAÇÃO
TRABALHOS
PRÁTICOS E
14.1 CAPACITAÇÃO
PARA ELABORAÇÃO
profissional do egresso, bem como, a
REVISÃO/REVALIDAÇÃO 16 ESTUDO DE CASO DE ESTUDO DE CASO
AO ALUNOS
formação das competências
15
TRABALHOS
PRÁTICOS E
15.1 CAPACITAÇÃO
PARA ELABORAÇÃO
DE ESTUDO DE CASO
profissionais, envolvendo carga horária
FIM ESTUDO DE CASO
do curso, requisitos legais e normativos,
Imagem: Processo para o planejamento e Estágio Supervisionado, Trabalho de
elaboração de conteúdos curriculares e Conclusão de Curso (TCC), atividades
materiais didáticos.
complementares entre outras;
ITEM 5. APROVAÇÃO PELO NDE E COLEGIADO: após aprovação pelo colegiado das
proposições, inicia-se o processo de construção dos conteúdos/conhecimentos
de cada Unidade Curricular (UC) conforme disposto na imagem acima:
ITEM 6. ELABORAÇÃO DAS MATRIZES DE CONTEÚDO: a construção das matrizes
de conteúdo, pressupõe um mapeamento transversal das competências e do
perfil profissional do egresso, onde uma equipe multidisciplinar de professores,
com experiência profissional e titulação acadêmica, deve elaborar a sequência
de conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos alunos, bem como, propor

118
atividades e projetos que reforcem a relação teoria x prática, propondo a
bibliografia básica e complementar que dê suporte ao aprendizado proposto.
ITEM 7. ABRANGÊNCIA, APROFUNDAMENTO, COERÊNCIA TEÓRICA,
ACESSIBILIDADE E RELAÇÃO TEORIA X PRÁTICA: após a elaboração da
matriz de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada
UC, o NDE em conjunto com a coordenação de curso, devem realizar uma
revisão da proposta com base nos critérios acima descritos para validação da
proposta;
ITEM 8. PRESSUPOSTOS PEDAGÓGICOS DA IES: a proposição da matriz de
conteúdo deve levar em consideração ainda, os pressupostos pedagógicos da
IES, que envolvem: a Andragogia, a interdisciplinaridade, a flexibilidade, a
inovação pedagógica e metodológica e a linguagem dialógica na produção dos
materiais didáticos;
ITEM 9. EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES: para a construção da
matriz de conteúdo, cabe à Equipe Multidisciplinar em conjunto com o
coordenador de cursos estabelecer:
(I) Para cada Unidade Curricular (UC) um professor membro do NDE como
responsável pela elaboração da Matriz;
(II) (II) cabe ao membro designado pela Equipe Multidisciplinar para a UC
convocar professores com renomada experiência profissional e
acadêmica para a discussão das temáticas de estudos;
(III) Cabe a equipe multidisciplinar convocada, elaborar o plano de conteúdo,
a bibliografia básica e complementar, bem como: propor atividades
práticas que visem a formação do perfil profissional do egresso e das
competências previstas de acordo com os critérios detalhados no item 7
e submeter a aprovação da Equipe Multidisciplinar.
Aprovação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de Curso e Conselho
de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Esta última etapa de avaliação, após a
realização da matriz de conteúdo, se faz necessária em função da necessidade de
autorização do Curso e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), para que
se façam os investimentos na produção dos materiais didáticos relativos ao curso.
1.5.2.2. Articulação dos conteúdos curriculares com o desenvolvimento do perfil
do egresso
A articulação dos conteúdos curriculares propostos na matriz curricular do curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, com o desenvolvimento do perfil
do egresso foi realizada considerando Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de
2009, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Artes Visuais e estabelece que “os conteúdos curriculares devem considera o
fenômeno visual a partir de seus processos de instauração, transmissão e recepção,
aliando a práxis à reflexão crítico-conceitual e admitindo-se diferentes aspectos:
artísticos, históricos, educacionais, sociológicos, psicológicos, filosóficos e
tecnológicos”.
Estes conteúdos, conforme as Diretrizes Nacionais do curso, devem estar
articulados com o perfil do formando, considerando a “capacitação para a produção,

119
a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, visando ao desenvolvimento da
percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da especificidade do
pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do pensamento reflexivo,
da sensibilidade artística, da utilização de técnicas e procedimentos tradicionais e
experimentais e da sensibilidade estética através do conhecimento de estilos,
tendências, obras e outras criações visuais, revelando habilidades e aptidões
indispensáveis à atuação profissional na sociedade, nas dimensões artísticas,
culturais, sociais, científicas e tecnológicas, inerentes à área das Artes Visuais”.
Para isso, os conteúdos curriculares estão interligados e se articulam a este perfil por
meio de três níveis de abordagem. Cada nível (nível básico; nível de desenvolvimento
e nível e aprofundamento) apresenta um conjunto de conteúdos básicos que
contemplam diversas atividades didáticas, tais como disciplinas, oficinas, atividades,
discussões possibilitando a articulação dos conteúdos curriculares ao perfil do
egresso, representados no quadro abaixo:

NÍVEL I: BÁSICO (Articulação dos conteúdos curriculares com o perfil do Egresso)


10

EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FUNDAMENTOS FASE
GERAIS 1 Introdução às Artes Visuais 20

FUNDAMENTOS FASE
GERAIS 1 Tecnologia Aplicada às Artes Visuais – Tratamento de Imagem 20

FUNDAMENTOS FASE
GERAIS 1 Tecnologia Aplicada às Artes Visuais – Edição de Audiovisual 20

LABORATÓRIOS DE FASE
ARTE 1 Laboratório de Artes Visuais: Fotografia Digital e Quadrinhos 56

LABORATÓRIOS DE FASE
ARTE 1 Laboratório de Artes Visuais: Audiovisual e Animação 56
NÍVEL BÁSICO

LABORATÓRIOS DE FASE
732 horas

ARTE 2 Artes Visuais - Digital 56

ARTES VISUAIS E A FASE


SOCIEDADE 1 Atelier de Artes Visuais: Escultura 56

ARTES VISUAIS E A FASE


SOCIEDADE 1 Artes Visuais, História e Sociedade 56

ARTES VISUAIS E A FASE


SOCIEDADE 2 Artes Visuais – Bidimensional 56

ARTES VISUAIS E A FASE


SOCIEDADE 2 Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil 56

ARTES VISUAIS E
FASE
AS
1
REPRESENTAÇÕES Fundamentos da Linguagem Visual 56

120
ARTES VISUAIS E
FASE
AS
1
REPRESENTAÇÕES Atelier de Artes Visuais: Gravura 56

ARTES VISUAIS E
FASE
AS
2
REPRESENTAÇÕES Atelier de Artes Visuais: Pintura 56

ARTES VISUAIS E
FASE
AS
2
REPRESENTAÇÕES Atelier de Artes Visuais: Desenho 56

ORGANIZAÇÃO FASE
ESCOLAR 2 Arte e Cultura Popular 56

Capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, visando ao
desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da especificidade do
pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do pensamento reflexivo, da sensibilidade
PERFIL DO
estética, da utilização de técnicas e procedimentos tradicionais e experimentais e da sensibilidade
EGRESSO
estética através do conhecimento de estilos, tendências, obras e outras criações visuais, revelando
habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade nas dimensões artísticas,
culturais, sociais, científicas e tecnológicas inerentes à área das Artes Visuais.

NÍVEL Estudos de fundamentação teórico-práticos relativos à especificidade de percepção, criação e reflexão


BÁSICO sobre o fenômeno visual.

NÍVEL II: DESENVOLVIMENTO (Articulação dos conteúdos curriculares com o


perfil do Egresso)
CONTEÚDOS CURRICULARES

NÍVEL UTA FASE DISCIPLINAS C/H

FUNDAMENTOS FASE
GERAIS 1 Orientação para Educação a Distância 20
APRENDIZAGEM E FASE
COGNIÇÃO 1 Psicologia da Educação 56
APRENDIZAGEM E FASE
COGNIÇÃO 1 Desenvolvimento do Conhecimento Lógico 56
APRENDIZAGEM E FASE
NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO 1.868 horas

COGNIÇÃO 2 Educação Permanente 56


APRENDIZAGEM E FASE Metodologia do Ensino de Artes na Educação
COGNIÇÃO 2 Básica 56
APRENDIZAGEM E FASE
COGNIÇÃO 2 Eletiva I 56
ARTES
FASE
INTEGRADAS E
1
TECNOLOGIA Tecnologia e Ensino das Artes Visuais 56
ARTES
FASE
INTEGRADAS E Ensino das Artes Visuais para Diferentes
1
TECNOLOGIA Contextos: Centros Culturais e Projetos Sociais 56
ARTES
FASE
INTEGRADAS E Artes Integradas: Artes Visuais, Música, Dança e
2
TECNOLOGIA Teatro. 56

121
ARTES
FASE
INTEGRADAS E Leis de Incentivo E Projetos Culturais em Artes
2
TECNOLOGIA Visuais 56
ARTES
FASE
INTEGRADAS E
2
TECNOLOGIA Eletiva II 56
FASE
DIVERSIDADE
1 Meio Ambiente e Sustentabilidade 56
DIVERSIDADE FASE Estudo das Relações Étnico-Raciais para o Ensino
1 de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 56
DIVERSIDADE FASE Temas Contemporâneos: da Diversidade de
2 Gênero à Faixa Geracional 56
DIVERSIDADE FASE
2 LIBRAS 56
FASE
DIVERSIDADE
2 Eletiva III 56
LABORATÓRIOS DE FASE
ARTE 2 Som, Música e Imagem 56
LABORATÓRIOS DE FASE
ARTE 2 Eletiva IV 56
FUNDAMENTOS FASE
PEDAGÓGICOS 1 Didática 56
FUNDAMENTOS FASE
PEDAGÓGICOS 1 Currículo 56
FUNDAMENTOS FASE
PEDAGÓGICOS 2 Avaliação 56
FUNDAMENTOS FASE Ensino das Artes Visuais para Diferentes
PEDAGÓGICOS 2 Contextos: EJA e EAD 56
FUNDAMENTOS FASE
PEDAGÓGICOS 2 Eletiva V 56
ARTES VISUAIS E A FASE
SOCIEDADE 2 Eletiva VI 56
FUNDAMENTOS DA FASE
EDUCAÇÃO 1 Antropologia e Sociologia da Educação 56
FUNDAMENTOS DA FASE
EDUCAÇÃO 1 Filosofia da Educação 56
FUNDAMENTOS DA FASE
EDUCAÇÃO 2 Educação Especial e Inclusiva 56
FUNDAMENTOS DA FASE Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais
EDUCAÇÃO 2 para Diferentes Contextos 56
FUNDAMENTOS DA FASE
EDUCAÇÃO 2 Eletiva VII 56
ARTES VISUAIS E
FASE
AS
2
REPRESENTAÇÕES Eletiva VIII 56
ORGANIZAÇÃO FASE
ESCOLAR 1 Gestão Escolar 56
ORGANIZAÇÃO FASE
ESCOLAR 1 Sistemas de Ensino e Legislação Educacional 56
ORGANIZAÇÃO FASE
ESCOLAR 2 História da Educação Brasileira 56
ORGANIZAÇÃO FASE
ESCOLAR 2 Eletiva IX 56
PERFIL DO Capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das Artes Visuais, visando
EGRESSO ao desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da
especificidade do pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do pensamento
122
reflexivo, da sensibilidade estética, da utilização de técnicas e procedimentos tradicionais e
experimentais e da sensibilidade estética através do conhecimento de estilos, tendências,
obras e outras criações visuais, revelando habilidades e aptidões indispensáveis à atuação
profissional na sociedade nas dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e
tecnológicas inerentes à área das Artes Visuais.
Estudos e processos de interação com outras áreas do conhecimento, tais como filosofia,
NÍVEL BÁSICO estética, sociologia, comunicação e teorias do conhecimento, com o objetivo de fazer
emergir e amadurecer a linguagem pessoal do formando através da elaboração e execução
de seus projetos.
]
NÍVEL III: APROFUNDAMENTO (Articulação dos conteúdos curriculares com o
perfil do Egresso)
CONTEÚDOS CURRICULARES

EIXO UTA FASE DISCIPLINAS C/H

ESTÁGIO FASE Estágio Supervisionado: Gestão


SUPERVISIONADO 1 Educacional 100
NÍVEL DE APROFUNDAMENTO

ESTÁGIO FASE Estágio Supervisionado: Ensino


SUPERVISIONADO 1 Fundamental 100

ESTÁGIO FASE Estágio Supervisionado: Ensino


SUPERVISIONADO 1 Médio, EJA e Projetos 100
656 horas

ESTÁGIO FASE Estágio Supervisionado:


SUPERVISIONADO 1 Diferentes Contextos 100

TRABALHO DE Metodologia da Pesquisa e


FASE
CONCLUSÃO DE Trabalho de Conclusão de
1
CURSO - TCC Curso (TCC) 56

FASE AACC – Atividades Acadêmico-


AACCs
1 Científico e Culturais 200

Capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das


Artes Visuais, visando ao desenvolvimento da percepção, da
reflexão e do potencial criativo, dentro da especificidade do
pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do
PERFIL pensamento reflexivo, da sensibilidade estética, da utilização de
DO técnicas e procedimentos tradicionais e experimentais e da
EGRESSO sensibilidade estética através do conhecimento de estilos,
tendências, obras e outras criações visuais, revelando habilidades e
aptidões indispensáveis à atuação profissional na sociedade nas
dimensões artísticas, culturais, sociais, científicas e tecnológicas
inerentes à área das Artes Visuais.

Desenvolvimento do trabalho do formando sob orientação de um


NÍVEL
professor, buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual
BÁSICO
compatíveis com a realidade mais ampla no contexto da arte.

123
1.5.2.3. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação das cargas
horarias do curso (em horas relógio)

Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na


modalidade a distância, do Centro Universitário Internacional UNITER
encontram-se articulados com a adequação das cargas horárias das disciplinas
que é de 56h (Unidades Curriculares que compõe os Fundamentos Gerais), 56h
(Unidades Curriculares que compõem as Unidades Temáticas de
Aprendizagem), 100 horas (Unidades Curriculares de Estágio), 200 horas
(Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais), de modo que a carga horária
total do curso que é de 3.232 horas.
As unidades Curriculares estão organizadas em Unidades Temáticas d e
Aprendizagem (UTAs) de modo a trabalhar o desenvolvimento de competências
e habilidades de maneira interdisciplinar. Destaca-se o fato de que na
modalidade EAD, o aluno conta com a flexibilidade de tempo e lugar para
realizar as atividades previstas nas disciplinas. A carga horária é compatível
com os conteúdos propostos em cada unidade que compõe a matriz curricular
do curso.

1.5.2.4. Articulação dos conteúdos curriculares com a adequação da bibliografia


indicada nas disciplinas
Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, foram estruturados
em Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs). Em cada uma das Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs) propostas, uma equipe multidisciplinar – a partir
de um conjunto de competências e habilidades a serem desenvolvidas –,
estabelecem conteúdo/conhecimentos necessários à formação das competências e
habilidades propostas, bem como, definem a bibliografia básica e bibliografia
complementar.
Desta forma, os conteúdos curriculares encontram-se articulados com a adequação
da bibliografia indicada em cada uma das unidades curriculares que compõem a
estrutura curricular. A matriz de conteúdo do curso, tem como objetivo principal
garantir que a abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica sejam atingidos
no planejamento das unidades curriculares, bem como sejam relacionadas às
bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas que permitam a
acessibilidade metodológica e instrumental necessária formação do perfil profissional
do egresso.
O acervo da bibliografia básica em atendimento ao curso é composto por, no mínimo,
3 (três) títulos por unidade curricular e, todos, encontram-se informatizados e
tombados junto ao patrimônio da IES. A bibliografia básica do curso consta de 3
títulos. Quanto à atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas
de cada disciplina dispostas na matriz curricular do curso as bibliografias dos
conteúdos propostos, quando necessário, passam por alterações nas reuniões

124
(ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante (NDE), segundo
proposição dos docentes.
Uma vez que este Colegiado aprove a modificação, atualização ou adequação de
ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão que referenda ou não a mudança.
Quanto ao referencial bibliográfico complementar, encontra-se composto por 5 títulos
por disciplina totalmente disponíveis na Biblioteca Virtual da Instituição.
O acervo físico está tombado e informatizado e no caso do acervo virtual este possui
contrato, o que garante o acesso ininterrupto pelos usuários e ambos estão
registrados em nome da IES. Todo o acervo da bibliografia complementar é adequado
em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC e está
atualizado, considerando a natureza das unidades curriculares.
Da mesma forma, todo o acervo da bibliografia complementar está referendado por
relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a compatibilidade, em
cada bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas autorizadas (do
próprio curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por
título (ou assinatura de acesso) disponível no acervo.

1.5.2.5. Articulação dos conteúdos curriculares com a acessibilidade metodológica


No curso a combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem, e
encontram-se articulados aos conteúdos curriculares propostos nos planos de
ensino de cada unidade curricular, o que possibilita ao Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e ao Colegiado do Curso e as Equipes Multidisciplinares, o acompanhamento
e a reformulação de conhecimentos presentes em cada unidade curricular
abordando: acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, na
aplicação de conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a
formação de competências, pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) que permitem ao aluno
autonomia e mobilidade de estudos.
Esta proposta metodológica exitosa e inovadora, possibilita acessibilidade para
a realização de diversas atividades práticas presenciais, tais como oficinas,
atividades e discussões, esclarecimento de dúvidas de conteúdo do material
didático, bem como tira-dúvidas na realização das atividades de apoio à
aprendizagem, além de contar com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA Univirtus) como uma ferramenta inovadora e embasada em recursos
(mídias de comunicação, e-mail, fóruns de discussão, Chats, etc.) que
possibilitam a interação, interatividade e mediação de grupos de estudo como
uma proposta metodologia para o desenvolvimento do conteúdo de forma
síncrona e assíncrona.
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos processos de
ensino e aprendizagem propiciam ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades
curriculares, bem como a acessibilidade e mobilidade no acesso ao conteúdo das
125
unidades curriculares, lembrando que os materiais didáticos do Centro
Universitário Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com
necessidades educativas especiais pelo Serviço de Inclusão e Atendimento aos
Aluno com Necessidades Educacionais Especiais – UNINTER (SIANEE). Além
do acesso ao conteúdo programático das disciplinas, estes mecanismos
tecnológicos, propiciam atividades de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x
aluno, aluno x tutor, aluno x professor. Estas atividades estão podem ser:
• SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com Lives – em datas e
horários programados para cada unidade curricular;
• ASSÍNCRONAS: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações no
AVA Univirtus – em qualquer hora pelo ambiente virtual de aprendizagem;
• REPOSITÓRIO DIGITAL DE CONTEÚDOS: os materiais didáticos
digitais, vídeo aulas, textos de apoio, podem ser impressos ou
armazenados em HDs externos, baixados em computador ou pen drive,
ficando a critério do aluno mantê-los na internet, baixá-los em hardware
específico ou imprimi-los.
Com o uso desta proposta metodológica inovadora, os conteúdos são copiados
diretamente para o computador pessoal do aluno assim como a permissão de
impressão. Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System)
de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os
conteúdos são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno assim
como a permissão de impressão. Todo material de estudo é postado após a
aprovação dos setores responsáveis pela produção de materiais didáticos.
A proposição da matriz de conteúdo considera, os pressupostos pedagógicos do
Centro Universitário Internacional UNINTER, que envolvem: Andragogia,
interdisciplinaridade, flexibilidade, inovação pedagógica e metodológica,
linguagem dialógica na produção dos materiais didáticos. Todo material de
estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de
ensino e aprendizagem por meio da internet. No AVA Univirtus, os conteúdos e
atividades de aprendizagem criados pelos professores são organizados em
“salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais que
instrumentalizam os processos educacionais.
A combinação de diferentes Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
permitem ao aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a
aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na
biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem
via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de
acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois os

126
materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo
com libras em todas as disciplinas).
Para alunos com deficiência visual, os polos de apoio presencial disponibilizam
“ledores escribas”, os quais passam a realizar a leitura de todas as atividades e
com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de
aprendizagem, realizados pelo SIANNE.
1.5.2.6. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos
pertinentes as políticas de educação ambiental
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
a distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se
articulados com a abordagem de conteúdos pertinentes as políticas de Educação
Ambiental. Nesse sentido destaca-se Resolução n° 34/2012 de 02/07/2012 do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), que regulamenta Inserção
Conteúdo de Educação Ambiental na organização dos conteúdos curriculares dos
cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Na elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada unidade
curricular, dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, um dos critérios considerados foi a Educação
Ambiental, conforme previsto na Lei Nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e no
Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Assim, esses conteúdos são
abordados em várias Unidades Temáticas de Aprendizagem e nas seguintes
unidades curriculares ao longo do curso: Meio Ambiente e Sustentabilidade;
Eletiva I: Território, Cultura e Representação; Currículo; Sistema de Ensino e
Legislação Educacional.
1.5.2.7. Articulação dos conteúdos curriculares com a abordagem de conteúdos
pertinentes as políticas de educação em direitos humanos
A articulação da educação em direitos humanos com os conteúdos curriculares
possui política própria (Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e da Resolução
CNE/CP N° 1, de 30/05/2012,) orientando a sua inclusão nas unidades
curriculares do curso, podem e devem ser realizadas nas ementas das unidades
curriculares do curso. Em muitos casos, quando as diretrizes assim o exigirem,
estas temáticas podem ser apresentadas sob a forma de unidades curriculares
distintas, o que não impede que sejam tratadas como conteúdos transversais
em outras unidades temáticas.
Os conteúdos curriculares do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade a distância, ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos
pertinentes as políticas de Educação em Direitos Humanos. Destaca -se a
Resolução n° 25/2012 de 31/05/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e
extensão, que regulamenta a inserção conteúdo de Educação em Direitos
Humanos nos cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER. Na elaboração e produção dos conteúdos/conhecimentos de cada
127
unidade curricular, dispostas na matriz curricular do curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, um dos critérios considerados foi a temática
dos direitos humanos conforme o Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, e a
Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.
Assim, esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) e nas seguintes unidades curriculares ao longo do curso:

REQUISITOS
LEGAIS E UTA FASE DISCIPLINAS CH
NORMATIVOS
APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO FASE 2 Eletiva I: Território, Cultura e Representação 56 horas
DIVERSIDADE Estudo das Relações étnico-raciais para o ensino de 56 horas
FASE 1
DIREITOS HUMANOS história e cultura afro-brasileira, africana e indígena
(Parecer CNE/CP N° 8, DIVERSIDADE Temas contemporâneos da diversidade de gênero e 56 horas
FASE 2
de 06/03/2012, que faixa geracional
originou a Resolução DIVERSIDADE FASE 2 Libras 56 horas
CNE/CP N° 1, de FUNDAMENTOS PEDAÓGICOS FASE 1 Currículo 56 horas
30/05/2012). FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE 1 Filosofia da Educação 56 horas
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FASE 2 Educação Especial e Inclusiva 56 horas
ORGANIZAÇÃO ESCOLAR FASE 1 Sistema de Ensino e Legislação Educacional 56 horas
Tabela – Requisitos legas e normativos (Direitos Humanos)

1.5.2.8. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de conteúdos


pertinentes as políticas de educação das relações étnico raciais
Nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n°
11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer
CNE/CP nº 3/2004, os conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino
da educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira, africana e indígena. Os conteúdos curriculares do curso de Licenciatura
em Artes Visuais, na modalidade a distância, ofertados pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER encontram-se articulados com a abordagem de conteúdos
pertinentes às políticas de Educação das Relações étnico-raciais para o ensino de
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Trata-se de um conteúdo obrigatório de estudos para os alunos de graduação
UNINTER que conta com política própria para sua oferta, constando de todos os
projetos pedagógicos da IES. A matriz curricular do curso, conforme determina a
Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015 garante a oferta de conteúdo específicos da
respectiva área de conhecimento e interdisciplinares, seus fundamentos e
metodologias, bem como conteúdos relacionados à educação das relações étnico-
raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena (Lei
nº 9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da
Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004.
REQUISITOS
LEGAIS E UTA FASE DISCIPLINAS CH
NORMATIVOS
DIVERSIDADE Estudo das Relações étnico-raciais para o 56 horas
EDUCAÇÃO DAS FASE 1 ensino de história e cultura afro-brasileira,
RELAÇÕES ÉTNICO- africana e indígena
RACIAIS E PARA O DIVERSIDADE Temas contemporâneos da diversidade de 56 horas
FASE 2
ENSINO DE HISTÓRIA E gênero a faixa geracional

128
CULTURA AFRO- APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO 56 horas
BRASILEIRA, AFRICANA FASE 2 Eletiva I: Território, Cultura e Representação
E INDÍGENA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO 56 horas
(Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996). FASE 1 Antropologia e Sociologia da Educação

Tabela – Requisitos legas e normativos (Educação das relações étnico-raciais)

1.5.2.9. Articulação dos conteúdos curriculares com abordagem de história e


cultura afro-brasileira, africana e indígena
Conteúdos de relações étnico raciais e cultura afro brasileira: Nos termos da Lei Nº
9.394/96, com a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e Lei n° 11.645/2008, e
da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, os
conteúdos curriculares encontram-se articulados ao ensino da educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira, africana
e indígena. Assim, esses conteúdos são abordados em várias Unidades Temáticas
de Aprendizagem e nas seguintes unidades curriculares ao longo do curso: Estudo
das Relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena; Temas contemporâneos da diversidade de gênero e faixa
geracional; Eletiva I: Território, Cultura e Representação; Antropologia e Sociologia
da Educação.
1.5.2.10. Articulação dos conteúdos curriculares com a diferenciação do curso
dentro da área profissional
No que se refere a diferenciação do curso dentro da área de atuação profissional, ao
término do curso – dada as especificidades e particularidades de necessidades locais
e regionais ampliadas em função de novas demandas apresentadas pelo mundo do
trabalho bem como a necessidade de aperfeiçoamento dos professores que atuam
na área do curso – o aluno receberá uma formação superior voltada para a área, de
forma plena e inovadora, direcionada aos diversos espaços de atuação o uso de
metodologias ativas e inovadores utilizadas na formação do egresso. A construção
das matrizes de conteúdo pressupõe um mapeamento transversal das competências
e do perfil profissional do egresso, em que uma equipe multidisciplinar de professores,
com experiência profissional e titulação acadêmica, deve elaborar a sequência de
conteúdo/conhecimentos a serem ministrados aos alunos, assim como propor
atividades e projetos que reforcem a relação teoria x prática, propondo a bibliografia
básica e complementar que dê suporte ao aprendizado proposto.
Apresentam-se como diferenciais a abrangência, o aprofundamento, a coerência
teórica, a acessibilidade e a relação teoria x prática, pois, após a elaboração da matriz
de conteúdo das unidades curriculares e dos projetos práticos de cada unidade
curricular, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com as Equipes
Multidisciplinares e a coordenação de curso, devem realizar uma revisão da proposta
com base nos critérios acima descritos para validação da proposta. Destacam-se
ainda, os pressupostos Pedagógicos da IES por meio da proposição da matriz de
conteúdo que deve levar em consideração ainda, os pressupostos pedagógicos da
IES, que envolvem:
129
Imagem – Pressupostos Pedagógicos.

Em face dos pressupostos pedagógicos, fica responsável pela elaboração de


cada unidade curricular um professor membro do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) em conjunto com as Equipes Multidisciplinares por auxiliar na elaboração
da matriz curricular.
Assim, cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com as Equipes
Multidisciplinares responsável pela composição da unidade curricular, convidar
professores com renomada experiência profissional e acadêmica para a
discussão das temáticas de estudos e a Equipe Multidisciplinar convocada a
elaborar o plano de ação, a bibliografia básica e complementar, bem como,
propor atividades práticas que visem a formação do perfil profissional do egresso
e das competências previstas.

130
1.5.3. Planos de Ensino
1.5.3.1. Orientação para EAD
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ORIENTAÇÃO PARA EAD
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: A EaD na atualidade: desafios e perspectivas. Características e exigências para o aluno da EaD. Programa de
qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012. Ambiente Virtual de Aprendizagem. Processos
institucionais de aprendizagem em EaD. Elementos de comunicação e interação: tutoria. Procedimentos avaliativos em
EaD.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum).
• Realização de debates e explicações via Rádio Web.
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina.
• Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
Pretende-se a avaliação formativa compreendendo o processo de aprendizagem uma experiência única e singular para
cada indivíduo. A avaliação é vista como mais um momento de estudo que tem a função de orientar, apoiar, reforçar,
corrigir e desenvolver.

COMPETÊNCIAS
• Entender a EaD na atualidade;
• Conhecer os desafios e perspectivas da EaD;
• Compreender as características necessárias para o aluno da EaD;
• Conhecer o programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012;
• Entrar em contato com o Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Entender os processos institucionais de aprendizagem em EaD e os procedimentos avaliativos em EaD.
CONHECIMENTOS
• Os desafios e perspectivas da EaD;
• As características e exigências para o aluno da EaD;
• O programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012;
• Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Os processos institucionais de aprendizagem em EaD;
• Os procedimentos avaliativos em EaD.
HABILIDADES
• Argumentar a respeito da EaD na atualidade;
• Adequar-se às características e exigências para o aluno da EaD;
• Participar do programa de qualificação elementar para EaD, de acordo com a resolução 8/2012;
• Usar o Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Realizar com sucesso os processos avaliativos em EaD.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTELAZZO, I. B.C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em Educação a Distância. Curitiba:
InterSaberes, 2013. (BVP)
GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz; MATOS, Márcia Maria. Educação a distância sem segredos. Curitiba: Intersaberes,
2012. (BVP)
LOPES, Luis Fernando; FARIA, Adriano. O que e o quem da EaD: história e fundamentos. Ctba Intersaberes, 2012. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contextos, 2008. (BVP)
KENSKI, Vani Moreira. Informação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP: Papirus, 2010. (BVP)
LITTO, Fredric M; FORMIGA, Marcos (orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. SP: Pearson, 2009. v. 1. (BVP)
ROCHA, C. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: IBPEX, 2009. (BVP)
SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP)

131
1.5.3.2. Introdução às Artes Visuais
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR INTRODUÇÃO ÀS ARTES VISUAIS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Conhecimentos dos elementos básicos da linguagem visual, bem como as técnicas tradicionais, bidimensional
e tridimensional, das artes visuais; apreensão da especificidade da linguagem visual através de diversificadas produções
artísticas ao longo da história da arte; reflexão sobre o ensino das artes visuais na contemporaneidade.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
1. Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas); com possibilidade de interação via 0800 e Chat.
2. Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum).
3. Realização de debates e explicações via Rádio Web.
4. Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina.
5. Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
1. Pretende-se a avaliação formativa compreendendo o processo de aprendizagem uma experiência única e singular
para cada indivíduo.
2. A avaliação é vista como mais um momento de estudo que tem a função de orientar, apoiar, reforçar, corrigir e
desenvolver.

COMPETÊNCIAS
Conhecer os elementos básicos da linguagem visual, bem como as técnicas tradicionais das artes visuais (bidimensional
e tridimensional); apreender as especificidades da linguagem visual através de diversificadas produções artísticas ao longo
da história da arte; identificar os eixos norteadores dos processos de ensino aprendizagem na contemporaneidade.

CONHECIMENTOS
Fundamentos da linguagem visual;
Breve panorama acerca de produções artísticas relevantes ao longo da história da arte;
Ensino da arte na contemporaneidade.

HABILIDADES
Conhecer os alicerces que fundamentam o ensino das artes visuais na contemporaneidade; apreender e identificar os
elementos básicos das artes visuais e suas técnicas tradicionais, bidimensional e tridimensional, através de diversificadas
produções artísticas ao longo da história da arte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLETTI, Andrea; CAMARGO, Patrícia de. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP)
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP)
VAZ, Adriana; SILVA, Rossano. Fundamentos da linguagem visual. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, Denise. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e
formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP)
BERTOLETTI, Andrea; CAMARGO, Patrícia de. Gravura: história, técnicas e contemporaneidade. Intersaberes:
Curitiba, 2016. (BVP)
CARNEIRO, Ivane Angélica. Artes visuais: práticas tridimensionais. Intersaberes: Curitiba, 2017. (BVP)
CUNHA, Amanda S. Torres. Ateliê de artes visuais: pintura. Intersaberes: Curitiba, 2016. (BVP)
GUNZI, Elisa Kiyoko. A relação do desenho com o ensino da arte: considerações sobre a teoria e a prática.
Curitiba: Intersaberes, 2016.(BVP)

132
1.5.3.3. Fundamentos da Linguagem Visual
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Fundamentos teóricos e elementos básicos da linguagem visual. Aspectos artísticos e estéticos dos
elementos da linguagem visual. Formas básicas, princípios estruturais e sintaxe da linguagem visual. Relações de
composição. Relação espaço bidimensional e espaço tridimensional. Tecnologias de criação em linguagem visual.
Fundamentos das Artes sequenciais. Analise de imagens e crítica de arte.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer os fundamentos teóricos e elementos básicos da linguagem visual;
• Compreender aspectos artísticos e estéticos dos elementos da linguagem visual;
• Entender as relações de composição e a relação existente entre espaço bidimensional e espaço tridimensional;
• Conhecer elementos de análise de imagens e crítica de arte.

CONHECIMENTOS
• Fundamentos teóricos e elementos básicos da linguagem visual
• Relações de composição, de espaço bidimensional e espaço tridimensional;
• Aspectos artísticos e estéticos dos elementos da linguagem visual;
• Formas básicas, princípios estruturais e sintaxe da linguagem visual;
• Tecnologias de criação em linguagem visual;
• Fundamentos das Artes sequenciais;
• Análise de imagens e crítica de arte.
HABILIDADES
• Reconhecer aspectos artísticos e estéticos dos elementos da linguagem visual em diferentes contextos;
• Estabelecer relações entre espaço bidimensional e espaço tridimensional;
• Refletir sobre tecnologias de criação em linguagem visual para aplicação prática;
• Analisar imagens criticamente com base em fundamentos teóricos da linguagem visual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Amanda Siqueira Torres. Ateliê de Artes Visuais: Pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
GUNZI, Elisa. A relação do desenho com o ensino da arte: algumas considerações entre a teoria e a prática. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP).
VAZ, Adriana; SILVA, Rossano. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia do
Ensino de Artes; v. 5). (BVP).
Cortelazzo, Patricia Rita. A História da Arte por Meio da Leitura de Imagens. Curitiba: IBPEX, 2012. (BVP).
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Análise do Texto Visual a construção da imagem. Contexto, 2007. (BVP).
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004. (BVP).
RAMOS, Graça. A imagem nos livros infantis: caminhos para ler o texto visual. Autêntica, 2011.(BVP).

133
1.5.3.4. Metodologia do Ensino de Artes na Educação Básica
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES NA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
EDUCAÇÃO BÁSICA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Principais teorias e contextualização histórica do ensino da arte no Brasil. Tendências do ensino da arte no
Brasil. Estudo das perspectivas do ensino da arte a partir das linhas teóricas contemporâneas. Pressupostos e análise
das abordagens metodológicas para o ensino de artes visuais, enfatizando as relações entre metodologia, conteúdo e
prática de ensino. Aspectos metodológicos do ensino das Artes Visuais na Educação Infantil, Ensino Fundamental e
Médio.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Desenvolver o pensamento crítico com relação à Arte: tendências curriculares e aspectos legais;
• Saber utilizar a Arte como instrumento de inclusão dos alunos com necessidades especiais;
• Compreender os principais aspectos metodológicos do ensino das Artes Visuais na Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Médio;
• Entender o papel do professor no ensino de arte na Educação Básica.
CONHECIMENTOS
• Ensino da arte no Brasil: contextualização histórica e principais concepções;
• Tendências recentes do ensino da arte no Brasil;
• Legislação para o ensino de Artes na Educação Básica;
• O papel do professor no ensino de Artes Visuais;
• Relação entre conteúdo e prática de ensino em Artes Visuais.

HABILIDADES
• Estabelecer relações entre as tendências de ensino de arte e as práticas;
• Discutir processos avaliativos no ensino das Artes Visuais;
• Analisar o contexto do ensino de Artes Visuais no Brasil em diferentes períodos;
• Refletir sobre a aplicação das diversas abordagens metodológicas no ensino de artes no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLETTI, Andrea; CAMARGO, Patrícia de. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP).
ZAGONEL, Bernadete (org.). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (Série Metodologias). (BVP).
ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÓRIA, Lílian Maria Fleury Teixeira. Linguagem do teatro. IBPEX, 2012.(BVP).
MONTEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (orgs.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP).
TADRA, Debora Sicypira Arzua; VIOL, Rosimara; ORTOLAN, Sabrina Mendes; MACANEIRO, Scheila Mara. Linguagem
da Dança. IBPEX, 2012. (BVP).
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: Intersabres, 2017. (BVP).
ZAGONEL, Bernadete (org). Avaliação da aprendizagem em arte. IBPEX, 2012.(BVP).

134
1.5.3.5. Tecnologia Aplicada às Artes Visuais – Tratamento de Imagem e edição de
audiovisual
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS– EAD
TECNOLOGIA APLICADA ÀS ARTES VISUAIS –
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TRATAMENTO DE IMAGEM E EDIÇÃO DE
AUDIOVISUAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Tratamento de imagem: conceito, possibilidades e limites éticos. Softwares de manipulação. Tipos e formatos
de arquivo. Operações básicas de manipulação digital de imagem.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas); com possibilidade de interação via 0800 e Chat.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum).
• Realização de debates e explicações via Rádio Web.
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina.
• Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
 Pretende-se a avaliação formativa compreendendo o processo de aprendizagem uma experiência única e singular para
cada indivíduo.
 A avaliação é vista como mais um momento de estudo que tem a função de orientar, apoiar, reforçar, corrigir e
desenvolver.

COMPETÊNCIAS
• Entender o como se constitui uma imagem digital; conhecer os recursos gráficos envolvidos no tratamento de imagem
digital; entender as implicações da exploração dos recursos gráficos concebidos por tecnologia digital.

CONHECIMENTOS
 Introdução à imagem digital;
 Técnicas para estrutura e formação da imagem final;
 Ferramentas e técnicas para construção da imagem digital.

HABILIDADES
 Avaliar os recursos gráficos básicos que podem ser utilizados para tratamento de imagem digital; utilizar recursos
gráficos na elaboração de trabalhos que envolvam imagem digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 1. 2ed. Pearson, 2014. (BVP)
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 3. Pearson, 2011. (BVP)
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 2. Pearson, 2009. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017. (BVP)
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas Tecnologias um repensar. Curitiba:
InterSaberes, 2012. (BVP)
MARTINS, José de Souza. Sociologia da Fotografia e da Imagem. Contexto, 2008. (BVP)
FREITAS, Maria Tereza de Assunção. Cibercultura e formação de professores. Autêntica, 2009 (BVP).
SCOVILLE, André; OLIVEIRA, Bruno. Laboratório de Artes Visuais - Fotografia digital e Quadrinhos. Intersaberes,
2019. (BVP).

135
1.5.3.6. Língua Portuguesa
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
LÍNGUA PORTUGUESA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS GERAIS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: A história da escrita. As relações do sujeito com a escritura. Heterogeneidade de processos envolvidos na escrita. A nova
relação do leitor com o texto impresso na era digital. A escrita envolvendo questões relacionadas à sustentabilidade e à educação
ambiental. Problemas de autoria. Produção de textos. Funções da linguagem. Paráfrase. O parágrafo padrão. Do texto falado ao texto
escrito. Resumo e resenha.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.
COMPETÊNCIAS
 Entender a história e a relevância da escrita.
 Conscientizar-se da heterogeneidade de processos envolvidos na escrita.
 Perceber a nova relação do leitor com o texto impresso na era digital, bem como as questões que envolvem os problemas de
autoria.
 Compreender as funções da linguagem.
 Conhecer as formas de paráfrase, bem como as estratégias para se escrever um parágrafo padrão.
 Refletir sobre as diferenças entre o texto falado e o texto escrito.
 Conhecer as diferenças entre resumo e resenha.
CONHECIMENTOS
 A história da escrita.
 As relações do sujeito com a escritura.
 Heterogeneidade de processos envolvidos na escrita.
 A nova relação do leitor com o texto impresso na era digital.
 Funções da linguagem.
 Paráfrase.
 Parágrafo padrão.
 Diferenças entre o texto falado e o texto escrito.
 Resumo e resenha.
HABILIDADES
 Considerar a heterogeneidade dos processos envolvidos na escrita ao produzir um texto;
 Analisar a relação leitor com o texto impresso na era digital,
 Refletir sobre as questões que envolvem os problemas de autoria.
 Utilizar as funções da linguagem ao produzir um texto.
 Parafrasear adequadamente, bem como produzir um parágrafo padrão.
 Escrever resumos e resenhas adequadamente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARTMANN, Schirley Horácio Góis & SANTAROSA, Sebastião Donizete. Prática de escrita para o letramento no ensino superior.
Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP).
LÉON, Cleide Bacil de. Comunicação & expressão. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP).
ROSSI, Albertina. Linguística e aquisição da escrita. Curitiba: Intersaberes, 2015. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006. (BVP)
CAVALCANTI, Jairanice Rodrigues. Professor, leitura e escrita. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP).
COSTA, I. B.; FOLTRAN, M. J.; A tessitura da escrita. São Paulo: Contexto, 2013. (BVP).
ELIAS, Vanda Maria. Ensino da língua portuguesa: oralidade, escrita e leitura. São Paulo: Contexto, 2011. (BVP).
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2009.(BVP).

136
1.5.3.7. Didática
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR DIDÁTICA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
(UTA)
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Didática: diferentes momentos históricos. Didática: estratégias pedagógicas. Abordagens do processo didático:
fundamentos e instâncias operacionais. Paradigmas da docência. Planejamento e organização do ensino: objetivos,
conteúdos, métodos e avaliação na escola e em outros espaços pedagógicos.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.
COMPETÊNCIAS
• Entender a didática como uma prática social determinada histórica e socialmente.
• Compreender os saberes didáticos que constituem a base da docência;
• Conhecer diferentes formas e práticas de interação entre professores e alunos;
• Conceber estratégias pedagógicas e processos didáticos a partir dos fundamentos teóricos estudados;
• Dominar as dimensões do ensino e da aprendizagem;
• Entender os princípios orientadores da didática e as tendências atuais do processo educativo;
• Conceber uma didática na perspectiva inclusiva e da sistematização coletiva do conhecimento.
CONHECIMENTOS
• Momentos históricos da didática;
• Abordagens do processo didático: fundamentos e instâncias operacionais;
• Estratégicas pedagógicas da didática;
• Paradigmas da docência;
• Planejamento e organização do ensino.
HABILIDADES
• Saber selecionar conteúdos, objetivos, métodos, técnicas, recursos e avaliação para um ensino de qualidade;
• Planejar e organizar o ensino a partir de objetivos, conteúdos, métodos e avaliação;
• Relacionar planejamento com a ação didática a partir da compreensão crítica da realidade escolar, incorporando seus
fundamentos ao processo ensino-aprendizagem;
• Desenvolver habilidades didáticas para lecionar com criatividade e autonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBLIK, Ana Maria. Aprender didática: ensinar didática. Ctba IBPEX, 2011. (BVP)
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
MELO, Alessandro de; URBANETZ, Sandra Terezinha. Fundamentos de Didática. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRE, Marli. Alternativas no ensino de didática. 4. ed. Campinas: Papirus, 1997. (BVP)
ARAÚJO, Marcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões sobre a docência. Curitiba: Ibpex: 2010.
(BVP)
BROUSSEAU, Guy. Introdução ao estudo da teoria das situações didáticas: conteúdos e métodos de ensino. SP:
Ática, 2008. (BVP)
SHUR, Inge Renate. Teorias do Conhecimento Pedagógico. Ctba: Ibpex, 2010. (BVP)
VEIGA, Ilma. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2005. (BVP)

137
1.5.3.8. Currículo e Sociedade
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR CURRÍCULO E SOCIEDADE
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Contextualização histórica sobre currículo, conhecimento e escola. Currículo: as tendências pedagógicas e as
teorias de currículo. Currículo e Direitos humanos. Paradigmas e políticas educacionais. Estruturação da proposta curricular.
Adaptações curriculares para o processo de inclusão sócio educacional. Currículo e prática educativa. Currículo e Educação
ambiental formal, não formal e informal. Função social da escola e o currículo. Aspectos legais e o planejamento curricular.
Currículo nacional e avaliação.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
• A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.
COMPETÊNCIAS
• Compreender o processo de histórico de constituição e estruturação curricular;
• Conhecer as relações entre o planejamento e a prática pedagógica;
• Analisar criticamente a organização curricular brasileira e as suas determinações no âmbito escolar;
• Analisar aspectos teóricos implicados na elaboração, no desenvolvimento e na avaliação do currículo escolar;
• Compreender as relações de poder que permeiam o processo de desenvolvimento do currículo.
CONHECIMENTOS
• Currículo, conhecimento e escola: contextualização histórica;
• Tendências pedagógicas e as teorias de currículo;
• Paradigmas e políticas educacionais;
• Estruturação da proposta curricular;
• Aspectos legais e o planejamento curricular;
• Currículo e a prática educativa;
• Currículo nacional e avaliação.
HABILIDADE
• Identificar as tendências curriculares no Brasil;
• Descrever as diferentes formas de organização do currículo e as determinações na prática educativa;
• Conhecer o currículo e o processo educativo a partir das tendências tradicionais;
• Discutir o papel do professor como agente de inovação curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EYNG, Ana Maria. Currículo escolar. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)
LIMA, Michele Fernandes; ZANLORENZI, Claudia Maria P.; PINHEIRO, Luciana Ribeiro. A função do currículo no contexto
escolar. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Formação do Professor). (BVP)
MATTOS, Airton Pozo de. Escola e currículo. Curitiba: InterSaberes, 2012. (Série Gestão educacional). (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Claudia Mara de; SOARES, Katia Cristina Dambinski. Professor de Educação Infantil e anos iniciais do Ensino
Fundamental: aspectos históricos e legais da formação. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
DIAS, Fátima Regina Teixeira de Salles; FARIA, Vitória Líbia Barreto de. Currículo na Educação Infantil: diálogos com os
demais elementos da Proposta Pedagógica. São Paulo: Scipione, 2010. (BVP)
MAIA, Benjamin Perez; COSTA, Margarete Terezinha Andrade. Os desafios e as superações na construção do projeto
político-pedagógico. Curitiba: Ibpex: 2011. (BVP)
MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na Educação Inclusiva: entendendo esse desafio. Ctba: Ibpex, 2008. (BVP)
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (Org.). Currículo: políticas e práticas. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010. (BVP)

138
1.5.3.9. Avaliação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR AVALIAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM
FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
(UTA)
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Avaliação: abordagem histórica das concepções da avaliação. Política educacionais e processos de implementação e
avaliação. Modalidades da avaliação. A relação sociedade – educação – avaliação. A avaliação da aprendizagem e as concepções
pedagógicas. Situações de metodologias específicas para as diferentes áreas, considerando as múltiplas dimensões da formação
humana. Relações entre educação e trabalho, a diversidade cultural, a cidadania, como problemáticas da sociedade contemporânea.
Avaliação como forma de inclusão e/ou de exclusão. A inter-relação da avaliação com os componentes da escola. Avaliação na Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diretrizes curriculares e o resultado de sua avaliação. Dinâmica da avaliação da
aprendizagem na educação infantil, no Ensino Fundamental e na educação de jovens e adultos. Projetos educativos e as múltiplas
relações das esferas do social.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.
COMPETÊNCIAS
• Compreender o processo de histórico de constituição e estruturação curricular;
• Conhecer as relações entre o planejamento e a prática pedagógica;
• Analisar criticamente a organização curricular brasileira e as suas determinações no âmbito escolar;
• Analisar aspectos teóricos implicados na elaboração, no desenvolvimento e na avaliação do currículo escolar;
• Compreender as relações de poder que permeiam o processo de desenvolvimento do currículo.
CONHECIMENTOS
• Processo de aprendizagem;
• Direito à avaliação;
• Auto avaliação;
• Avaliação formativa;
• Aprendizagem como um processo;
• Funções de avaliação nos diversos níveis escolares.
HABILIDADES
• Identificar as tendências curriculares no Brasil;
• Descrever as diferentes formas de organização do currículo e as determinações na prática educativa;
• Conhecer o currículo e o processo educativo a partir das tendências tradicionais;
• Discutir o papel do professor como agente de inovação curricular
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTH, Ivo José. Avaliação planejada, aprendizagem consentida: é ensinando que se avalia, é avaliando que se ensina. 3. ed.
Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
BOTH, Ivo José. Avaliação: “voz da consciência” da aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. 2. ed. Ctba: Ibpex, 2008. (Série Avaliação Educacional). (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARROYO, Miguel G.; ABRAMOWICZ, Anete (orgs.). A reconfiguração da escola: entre a negociação e a afirmação de direitos.
Campinas, SP: Papirus, 2009. (BVP)
COLL, César; MARTÍN, Elena; MAURI, Teresa; MIRAS, Mariana; ONRUBIA, JAVIER; SOLÉ, Isabel; ZABALA, Antônio. O
construtivismo na sala de aula. São Paulo: Ática, 2009. (BVP)
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Virando a Escola do Avesso por Meio da Avaliação. São Paulo: Papirus, 2008. (BVP)
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. Campinas: Papirus, 2008. (BVP)
SHUR, Inge Renate. Teorias do Conhecimento Pedagógico. Ctba: Ibpex, 2010. (BVP)
139
1.5.3.10. Gestão Educacional
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR GESTÃO EDUCACIONAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Fundamentos históricos, filosóficos, políticos e legais da gestão da Educação Básica. A estrutura organizacional
e a cultura da escola como elementos da gestão escolar. A relação público/privado e suas implicações na gestão escolar.
Concepções e princípios da gestão escolar: gestão democrática, gestão compartilhada e gestão participativa. Implicações
da gestão de qualidade total. A descentralização e autonomia administrativa, financeira e pedagógica da escola. A gestão
educacional e o pedagogo como gestor na Educação Básica. Papel das instâncias colegiadas na escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer o espaço escolar no que se refere à estrutura, distribuição e organização;
• Relacionar o espaço escolar com as possibilidades de trabalho pedagógico a serem nele realizadas;
• Conhecer os instrumentos normativos que regem a escola;
• Compreender a relevância dos instrumentos normativos na organização do trabalho pedagógico.

HABILIDADES
• Reconhecer as instâncias coletivas pertinentes à realidade escolar: APPF, APM, Grêmios, entre outros; tendo como
horizonte a gestão democrática;
• Identificar, na organização do espaço escolar, relações com os princípios da gestão e seus mecanismos de controle
e/ou de compartilhamento de decisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARTNIK, Helena. Gestão educacional. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Formação do professor). (BVP)
FARFUS, Daniele. Gestão escolar: teoria e prática na sociedade globalizada. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka Karla Alencar de Medeiros. Gestão organizacional e escolar: uma
análise crítica. Curitiba: Ibpex, 2010. (Série Processos Educacionais). (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Marcia Cristina. Caminhos para a Gestão Compartilhada da Educação Escolar. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
PARO, Vitor. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, 2010. (BVP)
RANGEL, Mary (org.). Supervisão e gestão na escola: conceitos e práticas de mediação. 3.ed. Campinas, SP: Papirus,
2011. (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos
desafios para a escola. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011. (BVP)
WITTMANN, Lauro Carlos; KLIPPEL, Sandra Regina. A Prática da Gestão Democrática no Ambiente Escolar. Curitiba:
Ibpex, 2010. (BVP)

140
1.5.3.11. Sistema de Ensino e Legislação Educacional
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: A educação brasileira e o sistema educacional: aspectos históricos, legais e organizacionais. Organização do sistema escolar
brasileiro. Legislação educacional: Constituição Federal; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Estatuto da Criança e do
Adolescente; Diretrizes Curriculares; Plano Nacional de Educação. Políticas Públicas Educacionais: níveis e modalidades de ensino e
formação dos professores. Financiamento da Educação nos diferentes níveis de ensino. Educação Ambiental e Direitos Humanos.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via AVA (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer os aspectos legais e organizacionais da Constituição Federal e suas implicações para o sistema educacional brasileiro;
• Analisar a legislação educacional brasileira identificando os avanços do sistema de ensino;
• Compreender as ações das políticas educacionais e suas ações nos níveis executivo e legislativo nos âmbitos federal, estadual e
municipal;
• Analisar as políticas de financiamento para a educação nos diferentes níveis de ensino, relacionando com as políticas públicas para
a educação.
CONHECIMENTOS
• A educação brasileira e o sistema educacional;
• A organização do sistema escolar brasileiro;
• A Legislação educacional brasileira:
• Constituição Federal
• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Estatuto da Criança e do Adolescente
• Diretrizes Curriculares Nacionais
• Plano Nacional de Educação;
• As Políticas Públicas Educacionais;
• O financiamento da Educação nos diferentes níveis de ensino.

HABILIDADES
• Saber reportar-se às políticas educacionais públicas em situações concretas no âmbito da escola;
• Diferenciar a atuação e a relação entre as ações e responsabilidades sobre as políticas educacionais nos âmbitos federal, estadual
e municipal;
• Relacionar as políticas de financiamento para a educação com as ações propostas para as políticas públicas brasileiras;
• Refletir sobre as Políticas Públicas Educacionais relacionadas à formação docente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SOARES, Kátia Cristina Dambinski. Sistemas de Ensino: legislação e política educacional para a educação básica. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (BVP)
CORDIOLLI, Marcos. Sistema de ensino e políticas educacionais. Curitiba: Ibpex, 2011. (Série Fundamentos da Educação). (BVP)
WELLEN, Henrique André Ramos; WELLEN, Héricka Karla Alencar de Medeiros. Gestão organizacional e escolar: uma análise
crítica. Curitiba: Ibpex, 2010. (Série Processos Educacionais). (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Claudia Mara de; SOARES, Katia Cristina Dambinski. O professor da educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental: aspectos históricos e legais. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
ASBAHR, Flávia da Silva Ferreira; VIÉGAS, Lygia de Sousa; ANGELUCCI, Carla Biancha et al. Políticas públicas em educação:
uma análise crítica a partir da psicologia escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (BVP)
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e Legislação da Educação Básica no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)
QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. 2. ed. rev. atual. e ampl. Curitiba: Ibpex, 2009. (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro; FONSECA, Marília (Orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para
a escola. 9. ed. Campinas: Papirus, 2011. (BVP)

141
1.5.3.12. Atelier de Artes Visuais - Escultura
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ATELIER DE ARTES VISUAIS – ESCULTURA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Conhecimento das diferentes técnicas de escultura e exploração de possibilidades do espaço tridimensional,
envolvendo aspectos históricos, técnicos e conceituais.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.
COMPETÊNCIAS
• Refletir sobre os processos de expressão tridimensional;
• Compreender o conceito de escultura e seus aspectos históricos;
• Conhecer processos e técnicas de escultura;
• Reconhecer a possibilidade da utilização de diferentes espaços para a escultura;
• Investigar o diálogo entre a escultura e outras linguagens.
CONHECIMENTOS
• Conceito de escultura;
• Breve histórico da escultura;
• A escultura a partir da agregação;
• A escultura a partir da subtração;
• Escultura no Brasil;
• O modernismo: ruptura com a modelagem e o esculpido;
• Escultura em espaços específicos e especiais;
• A escultura na contemporaneidade e o diálogo com outras linguagens.
HABILIDADES
• Identificar as técnicas e processos utilizados na confecção de esculturas, a partir de processos de agregação e
subtração;
• Discutir sobre o uso de diferentes espaços e as diversas possibilidades para a realização de esculturas nos dias de
hoje;
• Utilizar diversos processos de modelagem na confecção de obras tridimensionais;
• Reconhecer obras interativas e o diálogo com outras linguagens na expressão e produção tridimensional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia
do Ensino de Artes; v. 5). (BVP)
CARNEIRO, Ivane. Artes Visuais: práticas tridimensionais. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP).
PERIGO, Katiucya. Artes Visuais, História e Sociedade: diálogos entre a Europa e a América Latina. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, Dana. Introdução à História da Arte. Ática, 2010. (BVP).
CORTELAZZO, Patrícia Rita. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2008 (BVP)
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BVP).
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BVP).
MAZIERO, Stela Maris. Ensino das Artes Visuais em Diferentes Contextos - EJA e EAD. Curitiba: Intersaberes 2019
(BVP)

142
1.5.3.13. Atelier de Artes Visuais - Gravura
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ATELIER DE ARTES VISUAIS - GRAVURA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Conhecimento das principais técnicas de multiplicação de originais e exploração dos processos básicos de
gravura, envolvendo aspectos históricos, técnicos e conceituais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer as principais técnicas de multiplicação de originais;
• Compreender os processos básicos de gravura;
• Refletir sobre aspectos históricos, técnicos e conceituais da gravura.

CONHECIMENTOS
• Principais técnicas de multiplicação de originais;
• Processos básicos de gravura;
• Aspectos históricos, técnicos e conceituais da gravura.

HABILIDADES
• Utilizar técnicas de multiplicação de originais, incluindo materiais alternativos;
• Explorar os processos básicos de gravura,
• Relacionar aspectos históricos, técnicos e conceituais aos processos de gravura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. Gravura: história, técnicas e contemporaneidade. Curitiba: Intersaberes,
2016. (BVP).
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia
do Ensino de Artes; v. 5). (BVP).
VAZ, Adriana; SILVA, Rossano. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, Dana. Introdução à História da Arte. Ática, 2010. (BVP).
CORTELAZZO, Patrícia Rita. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP).
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016
(BVP).
PERIGO, Katiucya. Artes Visuais, História e Sociedade: diálogos entre a Europa e a América Latina. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP).
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BVP).

143
1.5.3.14. Atelier de Artes Visuais - Pintura
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ATELIER DE ARTES VISUAIS – PINTURA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Introdução aos fundamentos da linguagem pictórica. Relação entre o desenho e a pintura. Conhecimento de
técnicas, materiais e suportes relacionados à pintura, envolvendo aspectos históricos, técnicos e conceituais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de atividades práticas e memorial descritivo para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender os fundamentos da linguagem pictórica;
• Entender a relação existente entre o desenho e a pintura;
• Conhecer técnicas, materiais e suportes relacionados à pintura;

CONHECIMENTOS
• Fundamentos da linguagem pictórica;
• Relação entre o desenho e a pintura;
• Conhecimento de técnicas, materiais e suportes relacionados à pintura, envolvendo aspectos históricos, técnicos e
conceituais.

HABILIDADES
• Desenvolver atividades que relacionem o desenho e a pintura;
• Aplicar conhecimentos da linguagem pictórica em trabalhos que envolvam a pintura;
• Utilizar de técnicas, materiais e suportes relacionados à pintura;
• Refletir sobre aspectos teóricos, técnicos e conceituais no campo da pintura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Amanda Siqueira Torres. Ateliê de Artes Visuais: Pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
PERIGO, Katiucya. Artes Visuais, História e Sociedade: diálogos entre a Europa e a América Latina. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP).
VAZ, Adriana; SILVA, Rossano. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARNOLD, Dana. Introdução à História da Arte. Ática, 2010. (BVP).
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia
do Ensino de Artes; v. 5). (BVP).
CORTELAZZO, Patrícia Rita. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP).
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BVP)
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016.(BVP).

144
1.5.3.15. Atelier de Artes Visuais - Desenho
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ATELIER DE ARTES VISUAIS – DESENHO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Criação e expressão gráfica. Principais elementos no desenho, composição da perspectiva. Estudo e
aplicação dos recursos técnicos e possibilidades expressivas do desenho para elaboração de desenho de observação
e de criação. Prática de representação bidimensional.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender as formas de criação e expressão gráfica;
• Perceber os elementos no desenho;
• Identificar os elementos da perspectiva;
• Reconhecer possibilidades expressivas do desenho;
• Entender a composição da perspectiva;

CONHECIMENTOS
• Principais elementos no desenho, composição da perspectiva.
• Recursos técnicos e possibilidades expressivas do desenho;
• Representação bidimensional;
• Criação e expressão gráfica;
• Desenho de observação.

HABILIDADES
• Utilizar recursos técnicos e possibilidades expressivas do desenho;
• Desenvolver práticas de representação bidimensional;
• Elaborar desenho de observação e de criação;
• Discutir possibilidades de criação e expressão gráfica por meio do desenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUNZI, Elisa. A relação do desenho com o ensino da arte: algumas considerações entre a teoria e a prática. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP)
VAZ, Adriana; SILVA, Rossano. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP)
VIANNA, Maria Leticia Rauen. Desenhando com Todos os Lados do Cérebro: possibilidades para transformação das
imagens escolares. Curitiba: IBEPEX, 2012 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das Artes Visuais. Curitiba: IBPEX, 2013 (BVP).
COGNET, Georges. Compreender e Interpretar Desenhos Infantis. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BVP).
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016 (BVP).
WECHSLER, Solange Muglia; NAKANO, Tatiana de Cassia (organizadoras). O desenho infantil Forma de expressão
cognitiva criativa e emocional. Casa do Psicólogo, 2012 (BVP).
ZAGONEL, Benardete (org.). Avaliação da Aprendizagem em Arte. Curitiba, IBPEX, 2012 (BVP).

145
1.5.3.16. Sociologia do Consumo e Indústria Cultural – Eletiva I
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
SOCIOLOGIA DO CONSUMO E INDÚSTRIA CULTURAL -
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA I
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: O fenômeno do consumo na sociedade capitalista. Relações entre mídia, publicidade e consumo. Consumo como distinção
social e estratégia de inclusão e exclusão social. Consumo de classe: formação do habitus. Abordagem sociológica sobre a cultura,
consumo e meios de comunicação de massa: análises críticas da Escola de Frankfurt.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina;
• Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA
• Realização de atividades pedagógicas on-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender o fenômeno do consumo na sociedade capitalista;
• Conhecer a abordagem sociológica sobre a cultura, consumo e meios de comunicação de massa: análises críticas da Escola de
Frankfurt;
• Compreender as relações entre mídia, publicidade e consumo;
• Reconhecer consumo como distinção social e estratégia de inclusão e exclusão social;
• Saber sobre consumo de classe: formação do habitus.

CONHECIMENTOS
• O fenômeno do consumo na sociedade capitalista;
• Relações entre mídia, publicidade e consumo;
• Consumo como distinção social e estratégia de inclusão e exclusão social;
• Consumo de classe: formação do habitus;
• Abordagem sociológica sobre a cultura, consumo e meios de comunicação de massa: análises críticas da Escola de Frankfurt.

HABILIDADES
• Conhecer e dominar os conteúdos básicos referentes à sociologia urbana e da violência que são objeto de ensino e
aprendizagem no ensino fundamental e médio;
• Dominar a bibliografia teórica e metodológica básica referente ao tema pensamento sociologia urbana e da violência;
• Capacidade analítica para compreender as questões sociais brasileiras à luz dos conteúdos estudados;
• Competência para articular teoria, pesquisa e prática social com compromisso social, ético/político;
• Compreender as contribuições da sociologia urbana e da violência para a formação de professores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Márcia Nogueira; ANTONIUTTI, Mara Fontoura. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: InterSaberes, 2012
(BVP).
BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade civil. Curitiba: InterSaberes, 2013 (BVP).
SALAINI, Cristina Jobi et al. Globalização, Cultura e Identidade. Curitiba: InterSaberes, 2013 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, Silvia Maria de; BRIDI, Silvia Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia: um olhar crítico. SP: Contexto, 2009.
(BVP).
FORBES, Jorge; JUNIOR, Miguel Reale; FERRAS JUNIOR, Tercio Sampaio. A invenção do futuro: um debate sobre a pós-
modernidade e a hipermodernidade. São Paulo: Manole, 2005 (BVP).
LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade da decepção. Barueri, SP: Manole, 2007 (BVP).
SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio. Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
SETTON, Maria da Graça. Mídia e educação. São Paulo: Contexto, 2010 (BVP).

146
1.5.3.17. Leis de Incentivo e Projetos Culturais em Artes Visuais – Eletiva I
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
LEIS DE INCENTIVO E PROJETOS CULTURAIS EM
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ARTES VISUAIS – ELETIVA I
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Tópicos sobre projetos culturais, leis de incentivo à cultura, políticas culturais, marketing e produção cultural. Estudos
de caso. Elaboração de um projeto cultural em Artes Visuais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum).
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões, via chat, com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo na Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Estudar projetos culturais, leis de incentivo à cultura, políticas culturais, marketing e produção cultural.
• Conhecer e avaliar casos específicos.
• Elaborar projeto cultural em Artes Visuais.

CONHECIMENTOS
• Leis de Incentivo: um mecanismo em evolução
• Modelos: Ações diretas do Estado, Mecenato: a Participação da Iniciativa Privada, Fundo Nacional de Cultura e Leis Estaduais
e Municipais de Incentivo à Cultura
• O Público e o Privado: o perfil do novo modelo de financiamento de projetos culturais
• Teoria e prática na elaboração de projetos culturais em Artes Visuais.

HABILIDADES
• Conhecer as leis de incentivo à cultura, como a Lei Sarney, Lei Rouanet e Lei do Audiovisual
• Compreender os modelos de projetos e as possibilidades de recursos destinados pelas diferentes instâncias do poder público
• Listar e planejar projetos culturais de âmbito público e privado
• Produzir projetos culturais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIEHL, Pedro Roque (et al.). Elaboração de Projetos Sociais. Curitiba: Intersaberes, 2015. (BVP)
OLIMPIO DE MELO, Leonardo M. C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos. Curitiba:
Intersaberes 2019 (BVP).
MORAES, Ulisses Quadros de. Leis de Incentivo e sistemas colaborativos de financiamento. Curitiba: Intersaberes, 2017.
(BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANDEIRA, Denise. Ensino das artes visuais para diferentes contextos: experiências educativas, culturais e formativas.
Curitiba, Intersaberes, 2017. (BVP)
BORBA, Andreia dos Santos et al. Captação de Recursos para projetos sociais. Curitiba: InterSaberes, 2013.
CANDAU, Vera Maria, MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo: Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Vozes, 2011
(BVP).
CESNIK, Fabio de Sá. Guia do incentivo à cultura. Manole, 2012. (BVP)
LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e professores com arte. Papirus,
2011. (BVP)

147
1.5.3.18. Meio Ambiente e Sustentabilidade
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Fundamentos da gestão ambiental. Gestão ambiental: histórico mundial e brasileiro. Conceitos de Gestão ambiental.
Análise ambiental com ênfase em educação ambiental. Os diferentes contextos de incorporação da Educação Ambiental nos
processos de gestão ambiental. Gestão Ambiental e responsabilidade social.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas), com possibilidade de interação via chat;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores, via fórum no Ambiente Virtual
de Aprendizagem (AVA);
• Esclarecimentos de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina nas aulas ao vivo;
• Indicação de estudo na Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;
• Indicação de Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar com obras disponíveis na Biblioteca Virtual (BV) com link acessível
via AVA.
• Proposta de atividades do Núcleo de Práticas Formativas com objetivo de relacionar as teorias apresentadas na disciplina com
a prática profissional;
• Atendimento da produção de materiais adaptados aos alunos público alvo da educação especial, por meio do Serviço de
Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais (SIANEE).

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender os conceitos chaves da gestão ambiental e sustentabilidade;
• Conhecer o histórico da gestão ambiental no mundo e no Brasil;
• Avaliar a análise ambiental com ênfase em educação ambiental;
• Conhecer os diferentes contextos de incorporação da Educação Ambiental nos processos de gestão ambiental.

CONHECIMENTOS
• Identificar a gestão ambiental e sua evolução ao longo dos tempos;
• Importância da gestão ambiental para o licenciado;
• A relação existente entre gestão ambiental e sustentabilidade.

HABILIDADES
• Reconhecer e apontar as contribuições da gestão ambiental para o cidadão;
• Propor pesquisas sobre gestão ambiental;
• Apresentar de forma clara os conceitos chaves na gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENDONÇA, Francisco; ANDREOTTI, Mariana. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BVP)
BERTÉ, Rodrigo. Gestão Socioambiental no Brasil: uma análise egocêntrica. Curitiba: InterSaberes, 2013. (BVP)
STADLER, Adriano. MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: InterSaberes, 2012.
(BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, M. de FREITAS, M. C. da S. A sustentabilidade como paradigma: cultura, ciência e cidadania. Petrópolis: Vozes,
2016. (BVP)
NARVAES, Patrícia. Dicionário Ilustrado de meio ambiente. 2.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. (BVP)
PELIZZOLI, M. L. Ética e meio ambiente para uma sociedade sustentável. Petrópolis: Vozes, 2013. (BVP)
REICHARDT, K. TIMM, Luís Carlos. Água e sustentabilidade no sistema solo-planta-atmosfera. Barueri: Manole, 2016. (BVP)
VENERAL, Débora Cristina. (org.). Inovações do Direito Ambiental, biodireito e biodiversidade, e economia e meio
ambiente. Coleção Direito Processual Civil e Direito Ambiental. v.5. Curitiba: InterSaberes, 2014. (BVP)

148
1.5.3.19. Estudo das Relações Étnico Raciais para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,
Africana e Indígena
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO RACIAIS PARA O
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA,
AFRICANA E INDÍGENA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira. Os desafios e as relações raciais
no Brasil; os direitos humanos e a desigualdade racial no Brasil; A importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação;
as ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial; avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial. Educação
ambiental. Tecnologias africanas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender os contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira;
• Identificar os desafios relativos às relações e à desigualdade racial no Brasil;
• Refletir sobre a importância da valorização da diversidade étnico-racial e das ações afirmativas na educação para o avanço das
perspectivas de promoção da igualdade racial.

CONHECIMENTOS
• Contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira;
• Os desafios e as relações raciais no Brasil;
• A desigualdade racial no Brasil;
• A importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação;
• As ações afirmativas na educação em relação ao estudo étnico racial;
• Avanços e perspectivas na promoção da igualdade racial;
• Tecnologias africanas.
HABILIDADES
• Reconhecer os contextos e conceitos históricos sobre as relações raciais e cultura Africana e Afro-brasileira;
• Argumentar acerca dos desafios relativos às relações raciais e à desigualdade racial no Brasil;
• Valorizar a diversidade étnico-racial nas práticas educativas;
• Defender as ações afirmativas na educação contribuindo para a promoção da igualdade racial;
• Promover conhecimento e tecnologias desenvolvidas pelos povos indígenas e africanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Ana Paula Comin de. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba, InterSaberes, 2012. (BVP)
EYNG, Ana Maria. A diversidade cultural como prática na educação. Ctba: IBPEX, 2011. (BVP)
MICHALISZYN, M. S. Subsídios das relações étnico-raciais. Ctba: InterSaberes, 2014. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valer Roberto (orgs.). Afirmando Diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola.
3ª ed. Campinas: Papirus, 2011. (BVP)
FUNARI, Pedro Paulo; PINON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. SP: Contexto, 2011. (BVP)
PINSKY, Jaime (org.). 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP)
SALAINI, Cristian Jobi et al. Globalização, cultura e identidade. Ctba: InterSaberes, 2012. (BVP)
SILVA, Paulo Vinicius Baptista da. Racismo em Livros Didáticos: Estudo sobre Negros e Brancos em livros de língua portuguesa.
Autentica Editora, Minas Gerais, 2008. (BVP)

149
1.5.3.20. Temas Contemporâneos: da Diversidade de Gênero à Faixa Geracional
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE DE
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
GÊNERO À FAIXA GERACIONAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Questões de preconceito e discriminação no ambiente escolar, com enfoque nas seguintes áreas temáticas: Educação
para relações étnico-Raciais, para Gênero e Orientação Sexual, do Campo, Socioeconômica (territorialidade), Educação especial
(hipossuficiência) e Educação de jovens e adultos (geracional). Direitos Humanos. Literatura que se ocupa das questões de
discriminação na escola. Indicadores sobre a correlação entre discriminação e desempenho escolar. Atitudes, distância social e
conhecimento de situações de bullying. Legislação específica para a diversidade (LDBEn e DCNs)

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.
COMPETÊNCIAS
• Reconhecer as questões que estão relacionadas ao preconceito e discriminação no ambiente escolar;
• Identificar e reconhecer as características em relação à orientação sexual;
• Reconhecer as questões relacionadas à educação das relações étnico-raciais;

CONHECIMENTOS
• Questões de preconceito e discriminação no ambiente escolar;
• Orientação sexual;
• A importância da valorização da diversidade étnico-racial na educação;

HABILIDADES
• Reconhecer questões relativas ao preconceito e discriminação no ambiente escolar;
• Educar para relações étnico-raciais, gênero e orientação sexual, inserindo o campo, questões socioeconômicas
(territorialidade), educação especial (hipossuficiência) e educação de jovens e adultos (geracional).
• Utilizar como fonte de atualização teórica as literaturas de base que se ocupam das questões de discriminação na escola.
• Aprender a identificar e desenvolver trabalhos para situações de bullying relacionadas à dicriminação.
• Conhecer a legislação específica para a diversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORREA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP)
MICHALISZYN, Mario Sergio. Educação e diversidade. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BVP)
PÁDUA, Gelson Luiz Daldegan de. (org). Pedagogia social. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOVICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto (orgs). Afirmando diferenças: Montando o quebra-cabeça da diversidade na
escola. Campinas: Papirus, 2015. (BVP)
CARVALHO, Marília Pinto de. (org). Diferenças e desigualdades na escola. Campinas: Papirus, 2013. (BVP)
FÉRES-CARNEIRO, Terezinha (org.) Casal e família: permanências e rupturas. SP: Casa do Psicólogo, 2010. (BVP)
MARTINS FILHO, José. Quem cuidará das crianças: a difícil tarefa de educar os filhos hoje. Campinas, SP: Papirus, 2016.
(BVP)
PAULA, Cláudia Regina de. Educar para a diversidade: entrelaçando redes, saberes e identidades. Curitiba: Intersaberes,
2013. São Paulo: Summus, 2008. (BVP)

150
1.5.3.21. LIBRAS
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LIBRAS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Libras como língua natural. Libras no contexto educacional e socioeconômico-cultural. Libras no território brasileiro.
Língua de sinais: sistema linguístico. Língua oral e língua espaço-visual. Estrutura da Libras e expressão de conceitos: descritivo,
emotivo, racional, literal, metafórico, concreto e abstrato. Libras e Direitos Humanos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender a Língua brasileira de sinais como língua natural, como sistema linguístico independente, desenvolvido na
comunidade dos surdos;
• Conhecer a estrutura da Libras e sua capacidade de expressar qualquer conceito descritivo, emotivo, racional, literal,
metafórico e concreto;
• Reconhecer, na Libras, uma linguagem a serviço da inclusão e da socialização de saberes;
• Compreender os contextos da educação inclusiva e a cultura surda: surdo e surdez;
• Diferenciar a comunidade surda atual da antiga, analisando os pressupostos teóricos e a legislação de cada época
histórica.

CONHECIMENTOS
• Conhecimentos básicos introdutórios sobre Libras: vocabulário, configuração de mãos e organização espaço - temporal
dos sinais;
• Principais aspectos gramaticais das línguas de sinais;
• Contextos da educação inclusiva e a cultura surda: surdo e surdez;
• Sistema linguístico da língua de sinais;
• Libras como língua natural.

HABILIDADES
• Reconhecer e saber usar códigos de diferentes linguagens para promover a inclusão escolar e social;
• Entender a importância do acolhimento aos alunos com deficiência auditiva, aliando teoria e prática pedagógicas;
• Observar como se estabelece a comunicação básica através da Libras;
• Entender a diferença de modalidade entre língua oral e língua espaço-visual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2011 (Série Inclusão Escolar). (BVP)
SILVA, Aline Maira da. Educação Especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL (Org.). Libras. Curitiba: Ibpex, 2009. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)
GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: Uma realidade em discussão. Curitiba: Ibpex, 2007. (BVP)
KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
MARQUEZAN, Reinoldo. O deficiente no discurso da legislação. Campinas: Papirus, 2009. (BVP)
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. (BVP)

151
1.5.3.22. Teoria da Comunicação – Eletiva II
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TEORIA DA COMUNICAÇÃO – ELETIVA II
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Perspectivas teóricas ao longo da história dos meios de comunicação. A relação, impactos e influência dos
sistemas midiáticos sobre a sociedade e sua repercussão nas próprias teorias da comunicação, por meio de práticas
discursivas, ambientadas no contexto sócio histórico da evolução tecnológica das mídias.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum).
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões, via chat, com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo na Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
• A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer sobre perspectivas teóricas ao longo da história dos meios de comunicação;
• Compreender a relação, impactos e influência dos sistemas midiáticos sobre a sociedade e sua repercussão nas
próprias teorias da comunicação, por meio de práticas discursivas, ambientadas no contexto sócio histórico da
evolução tecnológica das mídias.
CONHECIMENTOS
• Conhecer sobre perspectivas teóricas ao longo da história dos meios de comunicação;
• Compreender a relação, impactos e influência dos sistemas midiáticos sobre a sociedade e sua repercussão nas
próprias teorias da comunicação, por meio de práticas discursivas, ambientadas no contexto sócio histórico da
evolução tecnológica das mídias.
HABILIDADES
• Conhecer sobre perspectivas teóricas ao longo da história dos meios de comunicação;
• Compreender a relação, impactos e influência dos sistemas midiáticos sobre a sociedade e sua repercussão nas
próprias teorias da comunicação, por meio de práticas discursivas, ambientadas no contexto sócio histórico da
evolução tecnológica das mídias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, P. O porvir - desafio das linguagens do século XXI. Curitiba: InterSaberes,2012. (BVP)
MESSAGI JUNIOR, M. Teoria da comunicação: aplicações contemporâneas. Curitiba: InterSaberes, 2018. (BVP)
PUPPI, A. Comunicação e Semiótica. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGO, Ricardo Zagallo; BENDASSOLLI, Pedro F. (Orgs.). Dicionário de Comunicação: escolas, teorias e autores.
São Paulo: Contexto, 2014(BVP)
FRANÇA, Vera V. Curso Básico de Teoria da comunicação. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. (BVP)
GUARESCHI, Pedrinho. O direito humano à comunicação - Pela democratização da mídia. Petrópolis, Vozes, 2013.
(BVP)
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. 5. ed. São Paulo: Editora Ática, 2005. (BV)
SÁ MARTINO, Luís Mauro. Teoria da Comunicação – ideias, conceitos e métodos. Petrópolis- RJ: Vozes, 2014. (BVP).

152
1.5.3.23. Direitos Humanos e Religião – Eletiva II

CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD


DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR DIREITOS HUMANOS E RELIGIÃO – ELETIVA II
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) DIVERSIDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Um estudo sobre o direito numa perspectiva bíblica e teológica, abordando a questão mosaica, analisando outros códigos
de conduta, como o Código de Hamurabi, Sharia islâmica e o Alcorão. Uma abordagem sobre o Direito Canônico a natureza da lei,
tipos de leis na Idade Média., Direito e religião na sua essência. Leis de imprensa e lei do racismo.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas ao vivo, via satélite (teleaulas); com possibilidade de interação via 0800 e Chat;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o Professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de Referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;
• Pesquisa de campo, com observação da prática docente em relação a inclusão.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de atividade pedagógica on-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Descrever a respeito do direito numa perspectiva religiosa
• Identificar aspectos de códigos de conduta que se relacionem com os princípios cristãos.
• Analisar o Código de Hamurabi, Sharia Islâmica e o Alcorão
• Apresentar o Direito Canônico e a natureza da lei de Deus.
• Analisar tipos de leis da idade média.
• Analisar Direito e Religião e sua essência.

CONHECIMENTOS
• O direito como plataforma de base para compreensão de aspectos religiosos da vida.
• Uma análise de aspectos de conduta dos principais códigos da humanidade
• Politicas relacionadas ao direito e a participação cidadã.

HABILIDADES
• Demonstrar conhecimento sobre as leis referentes ao direito canônico
• Avaliar os códigos de conduta, numa perspectiva cristã
• Relacionar o direito com a religião e seus fundamentos
• Interagir a respeito do direito e suas implicações religiosas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EDITORA INTERSABERES. Fundamentos Teológicos Educacionais. [organização da editora] Curitiba, InterSaberes, 2015. (BVP)
FREITAS, Fátima e Silva. A diversidade cultural como prática na educação. Ctba: IBPEX, 2011. (BVP)
MICHALISZYN, M. S. Subsídios das relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da diversidade cultural brasileira.
Ctba: InterSaberes, 2014. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valer Roberto (orgs.). Afirmando Diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na
escola. 3ª ed. Campinas: Papirus, 2011. (BVP)
FUNARI, Pedro Paulo; PINON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. SP: Contexto, 2011. (BVP)
PINSKY, Jaime (org.). 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2010. (BVP)
SALAINI, Cristian Jobi et al. Globalização, cultura e identidade. Ctba: InterSaberes, 2012. (BVP)
SILVA, Paulo Vinicius Baptista da. Racismo em Livros Didáticos: Estudo sobre Negros e Brancos em livros de língua portuguesa.
Autentica Editora, Minas Gerais, 2008. (BVP)

153
1.5.3.24. Laboratório de Artes Visuais – Fotografia Digital e Quadrinhos
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS - FOTOGRAFIA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
DIGITAL E QUADRINHOS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) LABORATÓRIOS DE ARTE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Criação e tratamento de imagens, exploração dos recursos gráficos bidimensionais na constituição de trabalhos
com a tecnologia digital e suas implicações no processo artístico. Introdução aos recursos gráficos envolvidos na
constituição dos quadrinhos abordando aspectos conceituais e suas principais formas de representação visuais, textuais,
temporais e espaciais. Introdução aos conceitos, aspectos históricos, processos e técnicas da fotografia digital.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer as principais formas de representação visual, textual, temporal e espacial;
• Entender processos da fotografia digital;
• Compreender os recursos gráficos envolvidos na constituição dos quadrinhos;
• Conhecer processos de criação e tratamento de imagens
• Entender as implicações da exploração dos recursos gráficos bidimensionais concebidos por tecnologia digital no
processo artístico.
CONHECIMENTOS
• Criação e tratamento de imagens;
• Recursos gráficos bidimensionais na constituição de trabalhos com a tecnologia digital;
• Recursos gráficos envolvidos na constituição dos quadrinhos;
• Formas de representação visuais, textuais, temporais e espaciais
• Elementos básicos da fotografia digital.
HABILIDADES
• Analisar a exploração recursos gráficos bidimensionais na constituição de trabalhos com tecnologia digital;
• Compreender conceitos, aspectos históricos, processos e técnicas da fotografia digital;
• Elaborar trabalho que envolva as principais formas de representação visual, textual, temporal e espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Marcia Nogueira; ANTONIUTTI, Cleide Luciane; FONTOURA, Mara. Mídia e produção audiovisual: uma
introdução. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
SCOVILLE, André; OLIVEIRA, Bruno. Laboratório de Artes Visuais - fotografia digital e quadrinhos. Intersaberes.
2019 (BVP)
VERGUEIRO, Waldomiro; RAMOS, Paulo (orgs). Quadrinhos na Educação: da rejeição à prática. São Paulo: Contexto,
2009. (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 1 2ed. Pearson, 2014. (BVP)
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 3. Pearson, 2011. (BVP)
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 2. Pearson, 2009. (BVP)
RAMA, Ângela; VERGUEIRO, Waldomiro (orgs.) Como usar as histórias em quadrinhos na Sala de Aula. Contexto,
2005. (BVP)
RAMO, Paulo. A leitura dos quadrinhos. Contexto, 2009. (BVP)
154
1.5.3.25. Laboratório de Artes Visuais – Audiovisual e Animação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS – AUDIOVISUAL
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
E ANIMAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) LABORATÓRIOS DE ARTE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Conceitos e princípios básicos de criação e produção de audiovisual. Introdução aos processos de captura e
edição de vídeo digital. Concepção e princípios básicos de criação e produção de animação digital.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Refletir sobre princípios básicos de criação e produção de audiovisual;
• Compreender como se dá a criação e produção de animação digital;
• Conhecer as categorias principais do cinema/animação;
• Compreender de que forma se dá a representação no cinema/animação.

CONHECIMENTOS
• Princípios básicos de criação e produção de audiovisual;
• Princípios básicos de produção de animação digital;
• Processos de captura e edição de vídeo digital;
• Concepção de roteiros e desenvolvimento de estruturas narrativas;
• O som no processo de criação audiovisual;
• As principais correntes estéticas no cinema e animação.

HABILIDADES
• Aplicar princípios básicos de criação na produção de audiovisual;
• Utilizar processos de captura e edição na produção de vídeo digital;
• Analisar formas de criação de audiovisual;
• Reconhecer princípios básicos de criação e produção de animação digital para produção de vídeo de curta duração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Marcia Nogueira; ANTONIUTTI, Cleide Luciane; FONTOURA, Mara. Mídia e produção audiovisual: uma
introdução. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. (BVP)
HOLTHAUSEN Jheison; PERUYERA, Matias. Laboratório de Artes Visuais: audiovisual e animação. Curitiba:
Intersaberes, 2019 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinema. Papirus, 2014. (BVP)
MARTINS, José de Souza. Sociologia da Fotografia e da Imagem. Contexto, 2008. (BVP)
MASCARELLO, Fernando (org.). Cinema mundial contemporâneo. Papirus, 2014. (BVP)
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. Contexto, 2011.(BVP)
RAMO, Paulo. A leitura dos quadrinhos. Contexto, 2009. (BVP)

155
1.5.3.26. Artes Visuais – Digital
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ARTES VISUAIS - DIGITAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) LABORATÓRIOS DE ARTE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração de recursos ligados a tecnologia digital definida no plano de
ensino da disciplina. Desenvolvimento de projetos artísticos utilizando os recursos da imagem e do vídeo digital como suporte. Reflexão
crítica sobre o processo de criação e produção artísticas envolvendo suportes digitais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer o funcionamento da pesquisa artística e a exploração de recursos ligados à tecnologia digital;
• Desenvolver projetos artísticos utilizando os recursos da imagem e do vídeo digital como suporte.
• Refletir sobre a criação e a produção artísticas envolvendo suportes digitais.

CONHECIMENTOS
• A arte digital e a cibercutlura
• Manifestações artísticas digitais
• Multidisciplinaridade e arte digital
• A arte digital em sala de aula
• A internet e a realização artística
• A ambientação sócio histórica sobre a presença da arte na web
• Arte na internet
• Espacialidade da arte digital
• Arte urbana (Street art)
• Arquitetura: a mais pública de todas as artes; Arquitetura virtual e as tecnologias 3D e Cibercidades
• Música eletrônica, música na era da internet e utilização da música na sala de aula
• Animação, tecnologias de animação, Web documentário e Tecnologias dos games
• Videoarte, relações entre videoclipe e arte digital e o vídeo na sala de aula
• Arte digital em celulares e tablets

HABILIDADES
• Conhecer a arte digital e a cibercultura,
• Identificar e produzir material de arte digital
• Conhecer formas de utilizar a arte digital em sala de aula
• Perceber as especificidades das ferramentas e do uso de recursos digitais
• Utilizar música, videoarte e material de tecnologia digital em sala de aula
• Empregar e pesquisar a arte na internet

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. O porvir. Curitiba: IBPEX, 2012. (BVP)
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004(BVP)
SALGADO, Luiz Antônio Zahdi. Artes visuais – digital. Intersaberes. 2019 (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Alessandra Soares; SOUZA, Ramayana Lira de. A sobrevivência das imagens. Papirus, 2016. (BVP)
GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento digital de imagens. 3 edição. Pearson, 2009. (BVP)
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinema. Papirus, 2014. (BVP)
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do texto visual a construção da imagem. Contexto, 2007. (BVP)
RAMOS, Fernão Pessoa. A imagem- câmera. Papirus, 2015.(BVP)
156
1.5.3.27. Som, Música e Imagem
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR SOM, MÚSICA E IMAGEM
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) LABORATÓRIOS DE ARTE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Som e imagem. Instalações artísticas sonorizadas. O som e a narrativa no audiovisual. O som e a narrativa no teatro.
A música em função da imagem. Abordagens estéticas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreensão do material sonoro e musical, suas propriedades e princípios de organização na produção de significados.
• Compreensão das funções, usos e efeitos na fruição de música na vida social;
• Conhecimento das formas de recepção de som e música, em seus diversos efeitos indutores nos processos cognitivos;
• Compreensão das relações que se estabelecem na recepção a partir da dialógica som/música e imagem;
• Conhecimento das formas de recepção nos diversos veículos de comunicação audiovisual;
• Conhecimento das diversas manifestações artísticas audiovisuais apresentadas em espaços públicos.

CONHECIMENTOS
• Conceituações de som e música, seus elementos constituintes e a produção de significados;
• O som e a música na sociedade: funções sociais e fruição;
• O som e a música na percepção e sentidos do indivíduo;
• As relações entre som, música e imagem na comunicação;
• O uso do som e da música nos meios audiovisuais;
• O uso artístico do som e da música nos espaços públicos.
HABILIDADES
• Compreensão das condições relacionais e culturais implicadas na escuta musical;
• Compreensão da linguagem da música-vídeo como forma híbrida de arte audiovisual contemporânea;
• Conhecimento dos diferentes usos da música nos processos educativos;
• Compreensão das associações cognitivas entre som, música e imagem;
• Conhecimento do uso do som/música/imagem em conteúdo na internet;
• Conhecimento do uso de som e música nas instalações audiovisuais em espaços públicos internos e intervenções urbanas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Marcia Nogueira; ANTONIUTTI, Cleide Luciane; FONTOURA, Mara. Mídia e produção audiovisual: uma introdução.
Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
DEMO, Pedro. O porvir. Curitiba: IBPEX, 2012. (BVP)
SALGADO, Luiz Antônio Zahdi. Artes visuais – digital. Intersaberes. 2019 (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. (BVP)
KELBY, Scott. Fotografia digital na prática. volume 1 2ed. Pearson, 2014. (BVP)
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2014(BVP)
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011. (BVP)
RAMOS, Fernão Pessoa. A imagem- câmera. Papirus, 2015.(BVP)

157
1.5.3.28. Estética – Eletiva III
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ESTÉTICA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA III
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) LABORATÓRIOS DE ARTE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Conhecimento das principais concepções e teorias filosóficas acerca da arte. Compreensão histórica do sentido
da arte enquanto expressão e projeção do homem através dos tempos, com o intuito de contribuir para a formação e o
desenvolvimento da capacidade crítica, analítica e reflexiva acerca das artes visuais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
 Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum).
 Realização de debates e explicações via Rádio Web;
 Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões, via chat, com o professor da disciplina;
 Indicação de estudo na Rota de Aprendizagem;
 Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
 A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
 Elaboração de atividade para compor o portfólio;
 Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
 Realização de Estudo de Caso;
 Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
 Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
 Promover reflexões filosóficas que auxiliam o estudante a entender a realidade cultural e artística do mundo em
diferentes épocas e tradições.
 Analisar questões contemporâneas sobre a arte em geral.
 Compreender os fundamentos filosóficos da Poética e da Estética.

CONHECIMENTOS
 Conhecer e se apropriar dos principais conceitos da Estética e da Filosofia da Arte.
 Concepções filosóficas dos principais teóricos da filosofia que tenham dedicado parte de suas reflexões à estética e
à arte.

HABILIDADES
 Apontar as principais contribuições da Filosofia para o pensamento sobre a arte e a cultura.
 Descrever os grandes temas e problemas da Estética e da Filosofia da arte.
 Identificar as principais consequências da reflexão filosófica sobre a arte
 Reconhecer os alcances e limites das teorias de Aristóteles, Platão, Kant, Hegel, Nietzsche e Adorno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo: textos clássicos de estética. Autêncita, 2012. (BVP).
NOYAMA, Samon. Estética e Filosofia da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
NOYAMA, Samon. Reflexões sobre arte e filosofia. Curitiba: Intersaberes 2019 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2000. (BVP).
COSTA, Ligia Militz da. A Poética de Aristóteles mímese e verossimilhança 2 edição. Ática, 2006. (BVP).
ENGELMANN, Ademir Antônio. Filosofia da arte. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP).
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. Ática, 2010. (BVP).
CORTELAZZO, Patricia Rita. A História da Arte por meio da Leitura de Imagens. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)

158
1.5.3.29. Teorias do Cinema – Eletiva III
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
TEORIAS DO CINEMA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA III
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) LABORATÓRIOS DE ARTE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Principais escolas e teorias do cinema. Considerações sobre teorias do cinema e representação. Interseção
entre teorias do cinema e teorias da literatura. Cinema como representação da cultura e espaço de construção de novas
narrativas. Elementos para uma estética cinematográfica brasileira. Análise e crítica de filmes e vídeos.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente
Virtual de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Delimitar as condições e características de surgimento do cinema.
• Compreender a estruturação e composição da linguagem cinematográfica em seus aspectos teóricos e práticos;
• Compreender o significado e as características dos principais movimentos cinematográficos.

CONHECIMENTOS
• Surgimento do cinema: características e contexto histórico.
• Estruturação e composição da linguagem cinematográfica.
• Significado e características dos principais movimentos cinematográficos brasileiros e internacionais.
• Aspectos críticos e artísticos da linguagem cinematográfica.
• Teoria e crítica do cinema.

• HABILIDADES
Compreender aspectos críticos e artísticos do cinema brasileiro até a atualidade.
• Estabelecer uma possível relação entre os filmes e a capacidade de reflexão crítica a partir deles.
• Compreender o papel da teoria e da crítica de cinema com base na conceituação estética do cinema e de seus
filmes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Marcia Nogueira; ANTONIUTTI, Cleide Luciane; FONTOURA, Mara. Mídia e produção audiovisual: uma
introdução. Curitiba: Ibpex, 2008 (BVP).
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011 (BVP).
REINA, Alessandro. Teorias do Cinema. Curitiba: InterSaberes, 2019 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017 (BVP).
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação e Novas Tecnologias um repensar. Curitiba: IBPEX,
2012 (BVP).
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Elsevier, 2003(BVP).
HOLTHAUSEN Jheison; PERUYERA, Matias. Laboratório de Artes Visuais: audiovisual e animação. Curitiba:
Intersaberes, 2019 (BVP).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2014. (BVP).

159
1.5.3.30. Psicologia da Educação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) APRENDIZAGEM E ECOGNIÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: As correntes da Psicologia e suas contribuições para a Pedagogia: a visão interacionista e construtivista de Piaget;
Vygotsky e a perspectiva histórico-cultural. As estruturas psicológicas do desenvolvimento: a criança de zero a seis anos, a
latência e a adolescência. Práticas educacionais inclusivas e o desenvolvimento humano.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;
• Pesquisa de campo, com observação da prática docente em relação à inclusão.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de atividade pedagógica on-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender a contribuição de psicologia para prática educacional no processo de ensino-aprendizagem da criança;
• Apropriar-se do conhecimento pedagógico próprio do processo de ensino-aprendizagem da criança;
• Conhecer sobre o desenvolvimento psíquico da criança;
• Conhecer práticas educacionais inclusivas e o desenvolvimento humano.

CONHECIMENTOS
• O processo evolutivo da criança no contexto histórico-social;
• As estruturas psíquicas da criança e sua formação;
• As fases do desenvolvimento e suas subestruturas;
• As fases e as estruturas psíquicas da criança de zero a seis anos;
• As características das fases do desenvolvimento infantil.

HABILIDADES
• Propor processos de ensino-aprendizagem coerentes com a faixa etária do estudante da educação básica;
• Criar atividades pedagógicas de acordo com as estruturas psíquicas da criança e sua formação;
• Reconhecer as fases e as estruturas psíquicas da criança e do adolescente da educação básica;
• Reagir a partir dos fundamentos psicológicos quando no enfrentamento de atritos na relação professor-aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da educação. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)
NOGUEIRA, Makeliny Oliveira Gomes; LEAL, Daniela. Teorias da aprendizagem: um encontro entre os pensamentos filosófico,
pedagógico e psicológico. Curitiba: Ibpex, 2012. (BVP)
STOLTZ, Tânia. As perspectivas construtivas e histórico-cultural na educação escolar. 3 ed. Curitiba: IBPEX: 2010. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HOUDÉ, Olivier. Dez Lições de Psicologia e Pedagogia: uma contestação das ideias de Piaget. São Paulo: Ática, 2009. (BVP)
KRIEGER, Maria da Graça Taffarel. Psicodinâmica da aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. 5ª edição. SP: Scipione,
2010. (BVP)
RACY, Paula Márcia Pardini de Bonis. Psicologia da educação: origem, contribuições, princípios e desdobramentos. Ctba Ibpex,
2010. (BVP)
TOPCZEWSKI, Abram. O aprendizado e suas desabilidades. 3º edição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. (BVP)

160
1.5.3.31. Filosofia da Educação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Conceito de filosofia. A natureza própria da reflexão filosófica, seus limites e virtualidades. A reflexão filosófica e suas inter-
relações com o objeto da atividade pedagógica. Os campos e as esferas de intervenção do pensamento filosófico: a epistemologia, a
ontologia, a axiologia e a ética. A fenomenologia, o existencialismo e o estruturalismo. As concepções idealistas e materialistas, as
abordagens racionalistas e empiristas e os seus desdobramentos na esfera do pensamento educativo. A filosofia e a educação em face
das mais importantes linhas e concepções da história do pensamento humano universal e brasileiro. As tendências e concepções
predominantes e mais significativas na Filosofia Clássica, Medieval, Moderna e Contemporânea e suas contribuições ao
desenvolvimento do pensamento pedagógico brasileiro. Filosofia da Educação e Direitos Humanos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de atividade pedagógica on-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer as concepções filosóficas os seus desdobramentos na esfera do pensamento educativo;
• Desenvolver reflexões filosóficas que aprofundem a compreensão da realidade educacional;
• Analisar questões contemporâneas da realidade educacional com a criticidade oferecida pela Filosofia;
• Compreender os principais fundamentos filosóficos pertinentes à teoria educacional;
• Entender a Filosofia como a reflexão comprometida com a verdade.

CONHECIMENTOS
 Diferentes percepções críticas e compreendê-las à luz do pensamento dos principais filósofos;
 Escritos filosóficos a fim de facilitar a elaboração e construção textual;
 Principais abordagens da Filosofia que embasam as teorias no pensamento da educação.

HABILIDADES
• Apontar as principais contribuições da Filosofia para o pensamento pedagógico;
• Descrever as grandes questões gerais da Filosofia da educação às práticas pedagógicas institucionais;
• Identificar as principais consequências teóricas e práticas do positivismo para a educação;
• Reconhecer os alcances e limites da teoria do materialismo dialético de Marx e Engels para a educação;
• Identificar as questões filosóficas que auxiliam no entendimento da realidade educacional além de seus limites técnicos;
• Verificar as reflexões de cunho filosófico sobre as teorias e práticas pedagógicas.
• Descrever a proposta do pragmatismo como uma nova teoria educacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Nadia Gaiofatto. Fundamentos históricos e filosóficos da educação brasileira. 2. ed. Curitiba: IBPEX, 2010. (Série
Abordagens filosóficas em educação). (BVP)
NOGUEIRA JR., Renato. Aprendendo a ensinar: uma introdução aos Fundamentos Filosóficos da Educação. Curitiba: IBPEX, 2009.
(Série Fundamentos da Educação). (BVP)
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos filosóficos da educação. Ctba: IBPEX, 2011. (Série Fundamentos da Educação). (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovam. Da Ética à Ética: minhas dúvidas sobre a ciência econômica. Curitiba: IBPEX, 2012. (BVP)
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o ensino de filosofia. 12. ed. Campinas: Papirus, 2010.
(BVP)
GHIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (BVP)
SOARES, Eliana Maria do Sacramento; LUCHESE, Terciane Ângela. Educação, educações: história, filosofia e linguagem. Caxias do
Sul, RS: Educs, 2010. (BVP)
TRIGO, Luiz Gonzaga Godoy. Pensamento filosófico: um enfoque educacional. Curitiba: IBPEX, 2009. (BVP
161
1.5.3.32. Educação Especial e Inclusiva
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Educação especial no contexto da sociedade brasileira: aspectos filosóficos, históricos e legais. Concepções de
educação especial, de educação inclusiva e de escola para todos. Biopsicossocial – nova ortografia biopsicossocial Caracterização
do alunado face aos determinantes biopsicossocial e pedagógicos. Políticas e programas de atendimento educacional. Educação
Especial e Direitos Humanos. A organização escolar e as implicações didático-pedagógicas quanto ao planejamento, conteúdos,
objetivos, materiais didáticos, procedimentos metodológicos e avaliativos e a relação pedagógica. Adaptações significativas e não
significativas e as tecnologias assistivas. A escola e o professor e o processo de inclusão de alunos que apresentam necessidades
especiais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;
• Pesquisa de campo, com observação da prática docente em relação à inclusão.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de atividade pedagógica on-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender a contribuição de psicologia para prática educacional no processo de ensino-aprendizagem da criança;
• Apropriar-se do conhecimento pedagógico próprio do processo de ensino-aprendizagem da criança;
• Conhecer sobre o desenvolvimento psíquico da criança;
• Conhecer práticas educacionais inclusivas e o desenvolvimento humano.

CONHECIMENTOS
• O processo evolutivo da criança no contexto histórico-social;
• As estruturas psíquicas da criança e sua formação;
• As fases do desenvolvimento e suas subestruturas;
• As fases e as estruturas psíquicas da criança de zero a seis anos;
• As características das fases do desenvolvimento infantil.

HABILIDADES
• Propor processos de ensino-aprendizagem coerentes com a faixa etária do estudante da educação básica;
• Criar atividades pedagógicas de acordo com as estruturas psíquicas da criança e sua formação;
• Reconhecer as fases e as estruturas psíquicas da criança e do adolescente da educação básica;
• Reagir a partir dos fundamentos psicológicos quando no enfrentamento de atritos na relação professor-aluno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: Ibpex, 2011. (BVP)
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)
FACION, José Raimundo. Inclusão Escolar e suas implicações. Curitiba, Ibpex, 2009. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: Uma realidade em discussão. Curitiba: Ibpex, 2007. (BVP)
MINETTO, Maria de Fátima Caldeira. Currículo na Educação Inclusiva: entendendo este desafio. 2 ed. rev. e atual. Curitiba:
Ibpex, 2008. (BVP)
PAN, Mirian. O Direito à Diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP)
SABATELLA, Maria Lucia. Talentos e superdotação: problema ou solução? Curitiba: IBPEX, 2008. (BVP)
SILVA, Aline Maira. Educação Especial e Inclusão Escolar: história e fundamentos. Curitiba: Ibpex: 2010. (BVP)

162
1.5.3.33. História da Educação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) APRENDIAGEM E COGNIÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: A história da escolarização brasileira. A educação no Brasil-Colônia e no Império. A educação na Primeira República.
A educação brasileira no Governo Vargas. A educação brasileira nos governos populistas de 1945 a 1964. A educação brasileira
na Ditadura Militar e a educação brasileira na nova República. Conhecimento histórico e historiográfico e suas contribuições no
campo educacional, na interpretação dos problemas educativos e no entendimento da organização escolar brasileira.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
• Interpretar a realidade pedagógica e escolar a partir da análise de sua construção histórica;
• Compreender os contextos, as mudanças, as permanências e as simultaneidades que ocorrem ao longo do tempo na
educação brasileira;
• Estabelecer relações em diferentes períodos históricos, entre os fundamentos da educação e a organização escolar
brasileira.

CONHECIMENTOS
• A influência dos períodos históricos na educação brasileira;
• Identificação e compreensão de problemas na organização escolar;
• Problemas educativos e a organização escolar.

HABILIDADES
• Distinguir as fases da história da Educação;
• Discutir sistematicamente ideias e tendências pedagógicas que permearam a construção do atual panorama brasileiro;
• Revisar a historicidade educacional brasileira;
• Identificar as principais influências no pensamento pedagógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Nadia Gaiofatto. Constituição histórica da educação brasileira. Curitiba: Ibpex, 2011 (BVP)..
_____. Fundamentos históricos e filosóficos da educação brasileira. Curitiba: Ibpex, 2010 (BVP).
VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos epistemológicos da história. Curitiba: Ibpex, 2010 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GHIRALDELLI Jr., Paulo. Filosofia e História da Educação Brasileira. Barueri: Manole, 2009. (BVP)
KARNAL, Leandro (Org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. 6. ed. SP: Contexto, 2009. (BVP)
OLIVEIRA, Ranieri Carli de. Educação e Cultura na História do Brasil. Curitiba: Ibpex, 2009. (Série Construção Histórica da
Educação). (BVP)
SCHNEIDER, Laíno Alberto. História da educação. Ctba: InterSaberes, 2012. (Série Formação Pedagógica). (BVP)
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no Século XXI: em busca do tempo entendido. 4. ed. Campinas:
Papirus, 2011. (BVP)

163
1.5.3.34. Teoria da Percepção Visual – Eletiva IV
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TEORIA DA PERCEPÇÃO VISUAL – ELETIVA IV
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: As teorias contemporâneas da percepção visual relacionadas com a criação artística. Conceitos introdutórios acerca
da teoria da Gestalt e sua relação com as Artes Visuais. A percepção visual e os fundamentos teóricos da cor. A neurociência e
a relação entre ciência e arte. A filosofia da percepção. Outras abordagens da percepção visual. Desdobramentos artísticos da
ilusão de ótica.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.
COMPETÊNCIAS
• Apresentar os conceitos introdutórios acerca da teoria da Gestalt em sua relação com as artes visuais.
• Identificar os fundamentos teóricos da cor sob a perspectiva da percepção visual.
• Demonstrar as possibilidades da relação entre ciência e arte dentro da percepção visual
• Articular as possibilidades entre a filosofia e o visual
• Demonstrar outras teorias de percepção visual
• Apresentar desdobramentos artísticos da ilusão de ótica
CONHECIMENTOS
• Teoria da Gestalt e suas implicações
• Teoria da Cor na percepção visual
• Neurociência e arte
• A Filosofia da Percepção
• Constâncias perceptivas e a Abordagem Ecológica
• Abstracionismo e percepção visual
HABILIDADES

• Identificar os níveis de percepção visual


• Analisar o estudo das cores sob o aspecto perceptivo.
• Identificar a relação da percepção visual com o pensamento intuitivo.
• Analisar construções simbólicas sociais na percepção visual
• Identificar o papel da ilusão na interpretação visual
• Analisar composições visuais da arte ótica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Fábio de Castilhos. SCHIEFERDECKER, Andréa. Teoria da Percepção Visual. Curitiba: InterSaberes, 2019 (BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004(BVP).
VAZ, Adriana; SILVA, Rossano. Fundamentos da Linguagem Visual. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual: Uma Psicologia da Visão Criadora. São Paulo: Editora Pioneira, 2000. (BVP).
CORTELAZZO, Patricia Rita. A História da Arte por Meio da Leitura de Imagens. Curitiba: IBPEX, 2012. (BVP)
DEMO, Pedro. O porvir. Curitiba: IBPEX, 2012.
DONDIS, D.A. Sintaxe da linguagem visual. Ed. Martins Fontes, S. Paulo, 1999. (BVP)
NUNES, B. Introdução à filosofia da arte. 5. ed. São Paulo: Editora Ática, 2005. (BVP.)

164
1.5.3.35. Recursos Audiovisuais em Sala de Aula – Eletiva IV
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
RECURSOS AUDIOVISUAIS EM SALA DE AULA -
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA IV
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Pesquisa e utilização de recursos multimidiáticos na sala de aula. Utilização de audiovisual. Estudo de letras e
músicas. Cinema mainstream, cinema de nicho, documentários, curtas e médias metragens.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender os diferentes tipos de recursos audiovisuais possíveis em sala de aula.
• Perceber e adequar os recursos para o uso na sala de aula levando em conta a idade dos alunos e também o tempo
em sala de aula.
• Articular letra e música, imagem estática e imagem dinâmica.

CONHECIMENTOS
• Recursos audiovisuais e seus suportes.
• Abordagem didática dos recursos audiovisuais.
• Contexto de produção dos diversos recursos.

HABILIDADES
• Compreender as diferenças entre os tipos de cinema e qual utilizar em cada situação específica.
• Articular as letras de uma canção à realidade que está sendo estudada.
• Problematizar filmes, documentários e desenhos animados em relação ao conteúdo ministrado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017. (BVP).
JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e recursos didáticos na formação e prática docentes. Curitiba: Intersaberes,
2013. (BVP).
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Objetos de aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. Belo Horizonte: Autêntica, 2012. (BVP).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2014. (BVP).
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2011.
BEHRENS, Marilda Aparecida; MORAN,José Manuel; MASETTO,Marcos T. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Papirus, 2015. (BVP).
ZAGONEL, Bernadete (org.). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (Série Metodologias). (BVP).

165
1.5.3.36. Arte e Cultura Popular
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ARTE E CULTURA POPULAR
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Estudo de um ou mais tópicos relacionados à identidade cultural do Brasil, suas raízes locais, influências externas. A
questão do popular e do erudito. Estudos de tópicos relacionados à natureza da cultura e suas categorias e também às teorias
culturais da modernidade e da pós-modernidade. O folclore, a alta cultura, a cultura popular, a cultura de massas e a pertinência
do uso destes termos. Arte e artesanato. Indústria cultural. Tecnologia e cultura. Análise de manifestações artísticas e expressões
culturais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender concepções relacionados à identidade cultural do Brasil;
• Investigar elementos relacionados à natureza da cultura e suas categorias;
• Entender os conceitos de folclore, alta cultura, cultura popular e cultura de massa;
• Compreender a relação entre arte e artesanato.

CONHECIMENTOS
• Identidade cultural do Brasil;
• A questão do popular e do erudito na cultura;
• Teorias culturais da modernidade e da pós-modernidade;
• Considerações sobre a religiosidade brasileira;
• Mundialização, modernização e patrimônio imaterial;
• Conceito de indústria cultural.

HABILIDADES
• Estabelecer relações entre diferentes tópicos relacionados à identidade cultural do Brasil;
• Discutir as raízes ligadas a influências locais e externas na formação da identidade cultural;
• Averiguar a existência de manifestações culturais e expressões artísticas na comunidade local;
• Analisar manifestações artísticas locais ligadas à indústria cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHALISZYN, Mario Sergio. Relações étnico-raciais para o ensino da identidade e da diversidade cultural brasileira.
Intersaberes, 2014 (BVP).
VÁRIO AUTORES. Globalização cultura e identidade. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BVP).
ZUCON, Otavio; BRAGA, Geslline Giovana. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYALA, Marcos; AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular no Brasil. Atica, 2008 (BVP).
BOSI, Alfredo. Cultura brasileira: temas e situações. Atica, 2008 (BVP).
CORRêA, Rosa Lydia Teixeira. Cultura e Diversidade. IBPEX, 2012 (BVP).
NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação 1950-1980. Contexto, 2001 (BVP).
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LOPES, José de Souza Miguel. A diversidade cultural vai ao cinema. Autêntica, 2007
(BVP).

166
1.5.3.37. Artes Visuais, História e Sociedade
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ARTES VISUAIS, HISTÓRIA E SOCIEDADE
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Estudo de tópicos fundamentais da História da Arte Universal priorizando a abordagem interdisciplinar entre os
aspectos históricos, sociológicos e artísticos e considerando o período que abrange desde a antiguidade até nossos dias.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer os tópicos fundamentais da História da Arte Universal;
• Estabelecer conexões entre aspectos históricos, sociológicos e artísticos;
• Pensar a arte em seu conjunto – da antiguidade ao mundo contemporâneo.

CONHECIMENTOS
• A arte antes da História da Arte: da antiguidade ao período medieval
• Arte como representação: renascimento e barroco
• Arte como representação: rococó, o retorno dos clássicos e o romantismo
• O moderno - preparação
• As vanguardas do século XX
• A arte contemporânea

HABILIDADES
• Conhecer o desenvolvimento da arte e seus principais representantes na Antiguidade e no período medieval
• Verificar as interferências da Igreja na composição artística do medievo
• Reconhecer as mudanças na concepção artística no período renascentista e no barroco
• Compreender a formação do mundo moderno e de uma arte que o represente em pleno momento de mudanças
econômicas, políticas e sociais
• Identificar as especificidades da arte de vanguarda
• Conhecer a arte contemporânea, escolas, artistas e obras

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, Dana. Introdução à História da Arte. Ática, 2010. (BVP).
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016(BVP).
PERIGO, Katiucya. Artes Visuais, História e Sociedade: diálogos entre a Europa e a América Latina. Curitiba: Intersaberes,
2016. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTELAZZO, Patrícia Rita. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP).
HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. Autêntica, 2012. (BVP).
LUCA, Tania Regina de; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.); MARTINS, Ana Luiza... [et al.]. O Historiador e suas Fontes.
Contexto, 2009. (BVP).
MARTINS, José de Souza. Sociologia da Fotografia e da Imagem. Contexto, 2008. (BVP).
PINSKI, Jaime. Cultura e elegância as artes o mundo e as regras sociais. Contexto, 2012.(BVP).

167
1.5.3.38. Tópicos de Arquitetura e Patrimônio Histórico
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE ARQUITETURA E PATRIMÔNIO HISTÓRICO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Fundamentos da arquitetura. Conceitos como função, estrutura e forma. Arquitetura e suas relações com a cultura e a
sociedade. Linguagem arquitetônica. Vocabulários da arquitetura e sua relação com o contexto histórico. Expressão da arquitetura e
relação com as escolas artísticas no Ocidente. Repertório da arquitetura no Brasil e no mundo. Identidade cultural e suas relações com
o espaço arquitetônico. Conceito de patrimônio. Categorias do patrimônio. Cultura material e cultura imaterial. Importância dos
monumentos. Importância da preservação do patrimônio. Educação patrimonial.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.
COMPETÊNCIAS
• Demonstrar os conceitos fundamentais da Arquitetura, relacionados com questões sociais e culturais, e associados às origens da
arquitetura.
• Introdução à história da arquitetura no Ocidente, destacando as obras mais representativas de cada um dos períodos abordados.
• Relacionar a Arquitetura às Artes Visuais, levando em conta o contexto da disciplina no curso de Artes Visuais.
• Apresentar o conceito de Patrimônio e as relações com questões das artes visuais.
• Apresentar ao leitor os diálogos estabelecidos pelos estudos relacionados ao patrimônio com outras áreas e conceitos.
• Apresentar ao leitor a importância da preservação em seus vários aspectos.

CONHECIMENTOS
• Conceitos, fundamentos, relações com a cultura e a sociedade e origens da arquitetura
• Introdução à história da arquitetura no Ocidente
• Relações entre Arquitetura e Artes Visuais
• Conceituação de patrimônio; patrimônio e seus aspectos teóricos, históricos e legais
• Patrimônio e as áreas correlatas
• Preservação do patrimônio no que se refere aos aspectos institucionais, legais e sociais

HABILIDADES
• Demonstrar a arquitetura como uma atividade essencialmente humana, por meio de exemplos de cidades, construções e formas
de organização do espaço.
• Apresentar os principais aspectos da arquitetura antiga, medieval, moderna e contemporânea, com exemplos da arquitetura do
Ocidente e do Brasil.
• Identificar as interfaces e trazer diálogos entre a preservação do patrimônio arquitetônico junto à arquitetura e pintura, arquitetura
e escultura.
• Compreender a relação do patrimônio com o meio no qual está inserido.
• Entender o patrimônio como uma fonte de pesquisa e análise, considerando cultura material e cultura imaterial.
• Conhecer a legislação sobre guarda, acervo, tombamento aplicada à produção de projetos educativos voltados a à preservação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016(BVP).
MARCHETTE, Tatiana. Educação patrimonial e políticas públicas de preservação no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2019 (BVP)
DORFMAN, Beatriz Regina. A Arquitetura e a Diferença: uma leitura da desconstrução. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2014. (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1993. (BVP).
BRUNA, Paulo. Os primeiros arquitetos modernos. Habitação social no Brasil 1930 – 1950. São Paulo. EDUSP, 2010. (BVP).
PERIGO, Katiucya. Artes Visuais, História e Sociedade: diálogos entre a Europa e a América Latina. Curitiba: Intersaberes, 2016.
(BVP).
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
ZUCON, Otavio. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP).

168
1.5.3.39. Artes Visuais, História e Sociedade: Brasil
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ARTES VISUAIS, HISTÓRIA E SOCIEDADE: BRASIL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Estudo de tópicos fundamentais da História da Arte no Brasil priorizando a abordagem interdisciplinar,
envolvendo aspectos históricos, sociológicos e artísticos e considerando o período que abrange desde a pré-história (arte
pré-colonial) até nossos dias.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Reconhecer a arte como sistema cultural.
• Estudar a arte enquanto fenômeno social.
• Identificar o papel das instituições artísticas e culturais para a configuração do campo artístico no Brasil.
• Apresentar grandes artistas e obras que compuseram a arte brasileira.

CONHECIMENTOS
• A arte no Brasil pré-colonial e início da colônia: o olhar dos viajantes e a arte indígena
• O barroco brasileiro – Bahia e Minas Gerais
• Século XIX: tentativa de alinhamento com a arte europeia
• As manifestações modernas e o modernismo
• A geração pós modernismo
• As abstrações
• A contemporaneidade

HABILIDADES
• Conhecer a historicidade das manifestações e da produção artística brasileira;
• Estudar diferentes momentos da arte no Brasil, tendo como ponto central artistas e suas obras;
• Identificar aspectos da arte nos séculos XX e XXI: modernismo, pós-modernismo e contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016(BVP).
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
REZENDE, Neide. A Semana de Arte Moderna. Ática, 2006. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2000. (BVP).
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia
do Ensino de Artes; v. 5). (BVP).
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016.
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do Texto Visual a construção da imagem. Contexto, 2007. (BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004.(BVP).

169
1.5.3.40. Mídia, Sociedade e Opinião Pública – Eletiva V
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MÍDIA, SOCIEDADE E OPINIÃO PÚBLICA – ELETIVA V
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Estudo a respeito da mídia e suas relações com a sociedade levando em conta os fundamentos histórico e conceituais e
suas relações com a mídia e a sociedade, promovendo um diálogo com os eixos principais da opinião pública.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Abordagem básica e conceitual dos temas
• Apresentar os fundamentos da liberdade de expressão
• Apresentar os fundamentos a respeito da comunicação e suas implicações na sociedade
• Analisar a história da mídia.
• Entender os fundamentos do mundo virtual.
• Reconhecer os limites da opinião pública.

CONHECIMENTOS
• Conceito de mídia
• A teoria do agendamento
• Comunicação e Sociedade
• História da Mídia
• A cultura digital como propositora de uma nova sociedade
• O espaço digital e a opinião pública

HABILIDADES
• Entender a ideia do controle midiático
• Compreender os novos conceitos a respeito da formação de opinião
• Capacidade para compreender os ciclos da sociedade.
• Capacidade para identificar os principais eixos midiáticos
• Habilidade para interagir no contexto dessa nova sociedade.
• Reconhecer os limites apropriados para opinião pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CERVI, Emerson U. Opinião pública e comportamento político. Curitiba: Intersaberes, 2012 (BVP).
LIPPMANN, Walter. Opinião pública. Petrópolis/RJ: Vozes, 2017 (BVP).
PLÜMER, Ellen. [et al.]. Sociedade e contemporaneidade. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Márcia Nogueira; ANTONIUTTI, Mara Fontoura. Mídia e produção audiovisual: uma introdução. Curitiba: InterSaberes,
2012. (BVP).
CHARAUDEAU, Patrick. A conquista da opinião pública: como o discurso manipula as escolhas políticas. São Paulo: Contexto,
2016 (BVP).
COSTA, Camila Gino Almeida. Gestão de mídias sociais. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP).
LOCK, Matheus. Comunicações transversais: o preconceito digital e os efeitos na opinião pública. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2014.
(BVP).
MOURA, Paulo G. M. de. Sociologia política. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP).

170
1.5.3.41. Comunicação e Semiótica – Eletiva V
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
COMUNICAÇÃO E SEMIÓTICA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA V
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Semiótica e produção de sentido. A dimensão simbólica e significativa da arte. Arte e linguagem. Arte e comunicação. Os
estudos de semiótica aplicados às artes.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.
COMPETÊNCIAS
• Conhecer diversas formas de linguagem, comunicação e expressões que humanidade produziu e é capaz de produzir.
• Conhecer os princípios fundamentais do sistema semiótico, a partir do pensamento de Charles Peirce.
• Conhecer as bases do pensamento de Ludwig Wittgenstein acerca da filosofia da linguagem.
• Conhecer as teorias recentes sobre comunicação a partir certas perspectivas teóricas que buscam compreender este processo.
• Conhecer as interfaces entre semiótica e teoria da comunicação, bem como as fronteiras e relações entre os distintos sistemas
semióticos.
• Conhecer a teoria de Morris Weitz sobre a natureza da arte e a natureza do objeto artístico.
CONHECIMENTOS
• Estudo dos signos, sistemas de signos e seus processos.
• Aspectos não linguísticos da comunicação.
• Semiótica concebida por Peirce.
• Linguagem e comunicação e à noção de “contexto”.
• Os principais modelos e pesquisas sobre o processo comunicativo.
• Interfaces entre semiótica e teoria da comunicação.
• Teoria de Morris Weitz, Arthur Danto e Ludwig Wittgenstein.

HABILIDADES

• Analisar e compreender o desenvolvimento da semântica; da própria semiótica; da pragmática linguística; da teoria da


comunicação; e da arte.
• Definir o conceito de “signo”, bem como sua divisão em classes conhecidas como “tricotomias” e suas respectivas expressões
idiomáticas.
• Analisar as bases epistemológicas do pensamento filosófico de Wittgenstein, relacionadas à linguagem, comunicação e à noção
de “contexto”.
• Comparar os principais modelos e pesquisas sobre o processo comunicativo, como a teoria da persuasão, o funcionalismo, e a
teoria da informação.
• Entender como o corpo pode funcionar como mídia e como sistema semiótico.
• Comparar as abordagens de Morris Weitz e Arthur Danto sobre a arte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Max. DIAS, André. Semiótica e Produção de Sentido: comunicação, cultura e arte. Curitiba: InterSaberes, 2019.
(BVP)HOLHFELDT, Antônio (et. al.). Teorias da comunicação. Petrópolis: Vozes, 2001. (BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2000. (BVP).
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia do Ensino de
Artes; v. 5). (BVP).
LOCK, Matheus. Comunicações transversais: o preconceito digital e os efeitos na opinião pública. Porto Alegre: EdiPUC-RS, 2014.
(BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do Texto Visual a construção da imagem. Contexto, 2007. (BVP).
PLÜMER, Ellen. [et al.]. Sociedade e contemporaneidade. Curitiba: Intersaberes, 2018.(BVP).

171
1.5.3.42. Antropologia e Sociologia da Educação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: As dimensões sociológicas e antropológicas do fenômeno educativo, as instituições e os movimentos
sociais. Relações entre escola, comunidade e família. Cultura e diversidade das sociedades humanas,
etnocentrismo, relativismo cultural, pluralidade cultural. Construção da subjetividade, dos conceitos, características
sociais e culturais dos estudantes e a cultura escolar. Educação ambiental. Temas contemporâneos:
multiculturalismo, interculturalismo etnocentrismo, diversidade e pluralidade cultural.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via
Ambiente Virtual de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração de atividade para compor o portfólio;
• Realização de atividade pedagógica on-line (APOL);
• Realização de Estudo de Caso;
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no polo de apoio presencial.
COMPETÊNCIAS
• Domínio da bibliografia teórica e metodológica básica referente ao tema;
• Capacidade analítica quanto aso fundamentos socioantropológicos do fenômeno educativo;
• Competência na articulação entre teoria, pesquisa e prática social;
• Compromisso social;
CONHECIMENTOS
• Conhecer os fundamentos socioantropológicos da Educação.
• Analisar as relações entre escola, comunidade e família.
HABILIDADES
• Domínio dos conteúdos básicos que são objeto de ensino e aprendizagem no ensino fundamental e médio;
• Domínio dos fundamentos socioantropológicos da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, Alessandro de. Fundamentos Socioculturais da Educação. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)
OLIVEIRA, Ranieri Carli de. Antropologia filosófica. Ctba, InterSaberes, 2012. (BVP)
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia Geral. Ctba. Intersaberes. 2012. (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria; MOTIM, Benilde Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. São
Paulo: Contexto, 2009. (BVP)
FERRÉOL, Gilles; NORECK, Jean-Pierre. Introdução à Sociologia. São Paulo: Ática, 2007. (BVP)
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. SP: Contextos, 2008. (BVP)
LIMA, Ricardo R. Alves; SILVA, Ana Carolina. Introdução à Sociologia de Max Weber. Ctba Ibpex, 2009. (BVP)
MICHALISZYN, M. S. Fundamentos socioantropológicos da educação. 2.ed. rev. atual. Ctba: Ibpex, 2010.
(BVP)

172
1.5.3.43. Ética, Estética e Educação
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ÉTICA, ESTÉTICA E EDUCAÇÃO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Conhecimento das principais concepções e teorias filosóficas acerca da arte. Compreensão histórica do sentido
da arte enquanto expressão e projeção do homem através dos tempos, com o intuito de contribuir para a formação e o
desenvolvimento da capacidade crítica, analítica e reflexiva acerca das artes visuais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
 Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum).
 Realização de debates e explicações via Rádio Web;
 Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões, via chat, com o professor da disciplina;
 Indicação de estudo na Rota de Aprendizagem;
 Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
 A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
 Elaboração de atividade para compor o portfólio;
 Realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
 Realização de Estudo de Caso;
 Uma prova objetiva – no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – realizada no polo de apoio presencial;
 Uma prova discursiva interdisciplinar – realizada no polo de apoio presencial.

COMPETÊNCIAS
 Promover reflexões filosóficas que auxiliam o estudante a entender a realidade cultural e artística do mundo em
diferentes épocas e tradições.
 Analisar questões contemporâneas sobre a arte em geral.
 Compreender os fundamentos filosóficos da Poética e da Estética.

CONHECIMENTOS
 Conhecer e se apropriar dos principais conceitos da Estética e da Filosofia da Arte.
 Concepções filosóficas dos principais teóricos da filosofia que tenham dedicado parte de suas reflexões à estética e
à arte.

HABILIDADES
 Apontar as principais contribuições da Filosofia para o pensamento sobre a arte e a cultura.
 Descrever os grandes temas e problemas da Estética e da Filosofia da arte.
 Identificar as principais consequências da reflexão filosófica sobre a arte
 Reconhecer os alcances e limites das teorias de Aristóteles, Platão, Kant, Hegel, Nietzsche e Adorno.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE, Rodrigo. O belo autônomo: textos clássicos de estética. Autêncita, 2012. (BVP).
NOYAMA, Samon. Estética e Filosofia da Arte. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
NOYAMA, Samon. Reflexões sobre arte e filosofia. Curitiba: Intersaberes 2019 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2000. (BVP).
COSTA, Ligia Militz da. A Poética de Aristóteles mímese e verossimilhança 2 edição. Ática, 2006. (BVP).
ENGELMANN, Ademir Antônio. Filosofia da arte. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP).
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. Ática, 2010. (BVP).
CORTELAZZO, Patricia Rita. A História da Arte por meio da Leitura de Imagens. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)

173
1.5.3.44. Ensino das Artes Visuais em Diferentes Contextos – EJA e EAD
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
ENSINO DAS ARTES VISUAIS EM DIFERENTES CONTEXTOS – EJA E
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
EAD
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Elaboração de projetos educativos e culturais considerando estratégias de mediação e materiais educativos de Artes Visuais,
voltados para as modalidades de Educação de Jovens e Adultos e Educação a Distância, considerando suas especificidades na
articulação dos saberes com o meio, finalidade e o perfil do educando.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer a modalidade da EJA, estrutura, funcionamento e legislação
• Verificar estratégias de trabalho e de mediação de materiais de Artes Visuais para EJA
• Trabalhar propostas dentro das especificidades do público da EJA
• Conhecer a produção artística brasileira e a contemporânea
• Identificar aspectos da linguagem de Arte, manifestações visuais na cultura brasileira e o multiculturalismo

CONHECIMENTOS
• A modalidade da EJA e seu histórico
• A estrutura de funcionamento e a organização do trabalho da EJA
• A organização de trabalho na EJA e a realidade dos alunos
• Desenvolvimento dos conteúdos e o ensino de Arte em EJA
• Concepções de Arte
• Diretrizes curriculares de EJA para EM e EF
• Linguagem de Arte, Manifestações visuais na cultura brasileira e multiculturalismo
• Produção artística e produção artística contemporânea
• Legislação de EJA
• Professor de EJA
• Materiais em EAD e cursos on-line
• Ferramentas para o ensino de Artes Visuais na EaD
HABILIDADES
• Discutir as modalidades da EJA e seu funcionamento
• Reconhecer estratégias, ferramentas e conteúdos de Artes Visuais para EJA
• Trabalhar, identificar e produzir material para de Artes Visuais para EJA
• Desenvolver ferramentas e materiais em EaD para Artes Visuais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTELAZZO, I. B.C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em Educação a Distância. Curitiba: InterSaberes, 2013.
(BVP)
MAZIERO, Stela Maris. Ensino das Artes Visuais em Diferentes Contextos - EJA e EAD. Curitiba: Intersaberes 2019 (BVP)
SOUZA, Maria Antonia de. Educação de jovens e adultos. Curitiba: Ibpex, 2010. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASEGIO, Leandro Luiz; MEDEIROS, Renato da Luz. Educação de jovens e adultos: problemas e soluções. Curitiba: Intersaberes,
2012. (BVP)
FERNANDEZ, Consuelo,PALANGE, Ivete. 2000-2010 uma odisseia da EaD no espaço virtual. Curitiba: IBPEX, 2014. (BVP)
JANEIRO, Cássia. Educação em Valores Humanos e EJA. IBPEX, 2013. (BVP)
LITTO, Fredric M.; FORMIGA, Marcos. Educação A Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009. (BVP)
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação Escolar de Jovens e Adultos das competências sociais dos conteúdos aos desafios da
cidadania. 9 edição. Papirus, 2010. (BVP)
174
1.5.3.45. Ensino das Artes Visuais para Diferentes Contextos: Centros Culturais e Projetos Sociais
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ENSINO DAS ARTES VISUAIS PARA DIFERENTES
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
CONTEXTOS: CENTROS CULTURAIS E PROJETOS SOCIAIS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Proposição de temas da atualidade relativos ao ensino e mediação das Artes Visuais em espaços culturais e de educação
não-formal. Análise crítica e avaliação de projetos existentes nestes espaços.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Apresentar temas atuais e experiências educativas, culturais e formativas para o ensino das Artes Visuais.
• Refletir sobre o conceito de mediação.
• Apresentar o conceito de ação cultural e de ação educativa.
• Conhecer processos de mediação
• Estudar e desenvolver experiências educativas, culturais e formativas

CONHECIMENTOS
• Cultura e arte: diversidade e experiências
• Ensino de arte: propostas metodológicas
• Rede e Processos de criação
• Mediação: conceito, contextos e proposições
• Ação cultural e educativa: diferenças e consonâncias
• Experiências educativas, culturais e formativas
• Estudos de caso: ensino de arte em espaços não formais

HABILIDADES
• Conhecer relações possíveis entre estudos da cultura e da arte
• Identificar processos de criação e metodologia de artes visuais
• Comparar e desenvolver experiências educativas, culturais e formativas
• Conhecer e analisar o ensino de arte em espaços não formais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, Denise. Ensino das artes visuais para diferentes contextos: experiências educativas, culturais e formativas. Curitiba,
Intersaberes, 2017. (BVP).
PAULA, Claudia Regina de. Educar para a Diversidade: entrelaçando redes, saberes e identidades. Curitiba: Intersaberes, 2013.
(BVP).
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: Intersabres, 2017. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia do Ensino de
Artes; v. 5). (BVP).
CANDAU, Vera Maria, MOREIRA, Antônio Flávio. Multiculturalismo: Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Vozes, 2011.
(BVP).
LEITE, Maria Isabel; OSTETTO. Luciana. Museu educação e cultura: encontros de crianças e professores com a arte. Papirus,
2011. (BVP).
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro; LOPES, José de Souza Miguel. A diversidade cultural vai ao cinema. Autêntica, 2007. (BVP).
SOARES, Eliana Maria do Sacramento; PERTANELA, Leandro. Experiências educativas no contexto digital algumas
possibilidades. Educs, 2013.(BVP).

175
1.5.3.46. Artes Visuais – Bidimensional – Eletiva VI
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ARTES VISUAIS: BIDIMENSIONAL – ELETIVA VI
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS DA SOCIEDADE
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Pesquisa artística centrada no desenvolvimento de uma linguagem individual, de forma a explorar materiais e
técnicas em desenho, em pintura, assim como estabelecer interlocução com outros meios artísticos. Avaliação coletiva
com reflexão crítica sobre a linguagem do desenho e da pintura contemporâneas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de atividades práticas e memorial descritivo para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Aliar teoria e prática,
• Motivar a autonomia, a investigação, a pesquisa e a experimentação do aluno;
• Desenvolver habilidades individuais e coletivas de interpretação e reflexão crítica da arte.

CONHECIMENTOS
• A natureza bidimensional: a paisagem
• Corpo e movimento: conhecimento de si mesmo e o olhar para o outro, o movimento e o gesto
• Coisas: superfícies, objetos do cotidiano, objetos como tema, objetos e memória e criação
• Espaço: cidades, ruas, arquitetura, interiores
• Narrativas individuais
• Pesquisa e projeto pessoal

HABILIDADES
• Conhecer o trabalho com o bidimensional
• Trabalhar com movimento, corpo, coisas e espaços
• Produzir narrativas individuais, tais como histórias e fotografias
• Desenvolver projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. Gravura: história, técnicas e contemporaneidade. Curitiba: Intersaberes,
2016. (BVP).
CUNHA, Amanda Siqueira Torres. Ateliê de Artes Visuais: Pintura. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
CUNHA, Amanda Siqueira Torres. Caminhos em poéticas visuais bidimensionais. Curitiba: Intersaberes,2017. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2000.
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia
do Ensino de Artes; v. 5). (BVP).
CORTELAZZO, Patrícia Rita. A história da arte por meio da leitura de imagens. Curitiba: Ibpex, 2008. (BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do Texto Visual a construção da imagem. Contexto, 2007. (BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica Visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004.(BVP).

176
1.5.3.47. Educação Patrimonial – Eletiva VI
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA VI
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
CARGA HORÁRIA 56 HORAS

EMENTA: Estudo sobre o Patrimônio Cultural Brasileiro em sua diversidade de manifestações - tangíveis e intangíveis,
materiais e imateriais. A disciplina pretende fornecer subsídios para pesquisas documentais e de campo, bem como o
desenvolvimento de ações educacionais voltadas para o uso e a apropriação dos bens culturais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente
Virtual de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
Compreender o conceito de Patrimônio em suas manifestações materiais e imateriais.
Examinar a relação entre o processo educativo e os bens culturais.
Relacionar o patrimônio histórico com o turismo a partir das trocas de experiências realizadas.

CONHECIMENTOS
· Princípios e conceitos relativos à educação patrimonial;
· Histórico da Educação Patrimonial no Brasil;
· Atuação do IPHAN na preservação do patrimônio histórico e artístico brasileiro;
· Estratégias para aplicação de projetos de educação patrimonial nas escolas.

HABILIDADES
* Apreender a noção de patrimônio cultural em suas manifestações materiais e imateriais.
* Reconhecer a centralidade da preservação dos bens patrimoniais brasileiros.
* Elaborar uma ação educacional voltada para o uso e apropriação dos bens culturais.
* Reconhecer a relação do patrimônio histórico com o turismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FUNARI, Pedro Paulo; PINSKY, Jaime. Turismo e patrimônio cultural. São Paulo: Contexto, 2015. (BVP).
MARCHETTE, Tatiana. Educação patrimonial. Curitiba: Intersaberes. 2019. (BVP).
ZUCON, Otavio. Introdução às culturas populares no Brasil. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRETTO, Margarita. Cultura e turismo: discussões contemporâneas. Campinas: Papirus, 2015. (BVP).
BORGES, Maria Eliza Linhares. Inovações, coleções e museus. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. (BVP).
MENESES, José Newton Coelho. História e turismo cultural. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. (BVP).
PECCINI, Rosana. A invenção da galeteria: o galeto al primo canto e o patrimônio cultural de Caxias do Sul. (BVP).
Caxias do Sul: Educs, 2011. (BVP).
PIRES, Mário Jorge. Sobrados e barões da Velha São Paulo. Barueri: Manole, 2006.(BVP).

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1.5.3.48. Tecnologia e Ensino das Artes Visuais
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TECNOLOGIA E ENSINO DAS ARTES VISUAIS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Pesquisa de métodos e técnicas de ensino da arte utilizando os meios eletrônicos. Conhecimento de
experiências da utilização destes meios na educação. Reflexão por meio da proposição de temas atuais sobre e arte e
tecnologia digital e as perspectivas de utilização no ensino das artes visuais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Conhecer métodos e técnicas de ensino da arte que utilizem meio eletrônicos;
• Verificar formas de trabalho em sala de aula que usem tecnologia no ensino da arte;
• Estudar temas atuais que envolvam arte e tecnologia digital na perspectiva do ensino de artes visuais.

CONHECIMENTOS
• Tecnologia digital como linguagem: conceitos básicos, cibercultura e ciberespaço e hipertexto
• O artista e a tecnologia
• Animação e arte tecnológica
• Tecnologia digital como pesquisa
• Estética, fotografia, edição de imagem e vídeo
HABILIDADES
• Conhecer os conceitos de cibercultura e ciberespaço e suas formas de trabalho em sala de aula
• Identificar métodos de ensino e pesquisa que envolvam a arte e a tecnologia
• Identificar formas midiática de estudo e de pesquisa em artes visuais, tais como os museus virtuais
• Reconhecer trabalhos e artistas que aliam criação artística e tecnologia
• Compreender o funcionamento da edição de imagens e vídeos
• Identificar ferramentas da estética digital
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017. (BVP).
BRITO, Glaucia da Silva. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. Curitiba: Intersaberes, 2012 – (Série
Tecnologias Educacionais). (BVP).
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: Intersabres, 2017. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHRENS, Marilda Aparecida; MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T. Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Papirus, 2015. (BVP).
FREITAS, Maria Tereza de Assunção. Cibercultura e formação de professores. Autêntica, 2009. (BVP).
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Papirus, 2010. (BVP).
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Papirus, 2009. (BVP).
SOARES, Eliana Maria do Sacramento; PERTANELA, Leandro. Experiências educativas no contexto digital algumas
possibilidades. Educs, 2013. (BVP).

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1.5.3.49. Projetos de ensino e culturais em Artes Visuais para diferentes contextos
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
PROJETOS DE ENSINO E CULTURAIS NAS ARTES VISUAIS
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
PARA DIFERENTES CONTEXTOS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Elaboração e proposição de projetos educativos e culturais considerando estratégias de mediação e materiais educativos
destinados a ações realizadas em centros culturais, comunidades, ongs e outros centros de educação não formais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de Aprendizagem
(fórum).
• Realização de debates e explicações via Live;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões, via chat, com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo na Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A realização de Atividades Pedagógicas On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Elaborar e propor projetos educativos e culturais
• Conhecer estratégias de mediação e materiais educativos destinados a ações realizadas em centros culturais, comunidades, ongs e
outros centros de educação não formais
• Desenvolver processos de mediação e materiais para trabalho em/com projetos educacionais em diferentes contextos

CONHECIMENTOS
• A Construção de um plano em arte e cultura
• Categorias que definem o equilíbrio do projeto para a sua realização
• Equipamentos educativos informais: museu, galerias, bibliotecas (ação educativa, expografia, conservação, guarda, proteção e
associação)
• Equipamentos artísticos e culturais
• Instituições, organizações privadas e públicas
• A arte projetada
• O projeto projetado e a atualização do projeto
• Projeto de ensino e cultural em Artes Visuais

HABILIDADES
• Conhecer o funcionamento e a elaboração de um plano de arte e cultura
• Identificar categorias de projeto
• Propor e discutir sobre equipamentos educativos informais e equipamentos artísticos e culturais
• Estudar a arte projetada e o projeto projetado
• Conhecer e desenvolver projeto de ensino e projeto cultural em Artes Visuais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, Fátima e SiIva de. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: IBPEX, 2011. (Série Dimensões da Educação)
(BVP).
LEITE, Maria Isabel; OSTETTO, Luciana. Museu, educação e cultura: encontros de crianças e professores com arte. Papirus, 2011.
(BVP).
OLIMPIO DE MELO, Leonardo M. C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos. Curitiba:
Intersaberes 2019 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CESNIK, Fabio de Sá. Guia do incentivo à cultura. São Paulo: Manole, 2012. (BVP).
MORAIS, Normanda Araujo de; SILVA, Lucas Neiva; KOLLER, Sílvia Helena (orgs.). Endereço Desconhecido: crianças e adolescentes
em situação de rua. Casa do Psicologo 2010. (BVP).
MOYSÉS, Lúcia. A autoestima se constrói passo a passo. Papirus, 2012. (BVP).
RAMOS, Ieda Cristina Alves; GIEHL, Pedro Roque; GIANEZINI, Miguelangelo; SILVEIRA, Luciana Conceição Lemos da. Elaboração de
projetos sociais. IBPEX, 2015(BVP).
STECANELA, Nilda. Ler e escrever a vida: Trajetória de jovens em privação de liberdade. Educs, 2012.(BVP).

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1.5.3.50. Artes Integradas: Artes Visuais, Música, Dança e Teatro
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ARTES INTEGRADAS: ARTES VISUAIS, MÚSICA,
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
DANÇA E TEATRO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Conhecimento da presença das Artes Visuais na música, na dança e no teatro, por meio da análise de diferentes
obras artísticas associadas às diferentes linguagens. Desenvolvimento de práticas experimentais para pensar a interface entre
as artes visuais e as outras artes, enfatizando a análise e discussão acerca da integração dos diferentes meios, linguagens,
tempos e culturas.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Analisar esteticamente as diferentes linguagens da Arte;
• Compreender as linguagens artísticas e seus principais elementos caracterizadores;
• Pensar a intertextualidade e sua aplicação;
• Refletir sobre a importância do dialogismo nas artes.

CONHECIMENTOS
• Arte performática e a intertextualidade;
• Dança e Corporeidade;
• Elementos de linguagem da música;
• Elementos de história da música;
• Elementos de linguagem do teatro;
• Arte contemporânea e a intertextualidade.

HABILIDADES
• Reconhecer as possibilidades da ocupação do corpo no tempo e espaço;
• Analisar diferentes obras artísticas associadas às diferentes linguagens;
• Reconhecer os diferentes tipos de espaço cênico;
• Analisar de que modo as diferentes linguagens artísticas podem se articular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP).
Por dentro da arte. (organizado pela Editora Ibpex). Curitiba: Editora Ibpex, 2009. (BVP).
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: Intersabres, 2017.(BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia do Ensino
de Artes; v. 5). (BVP).
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016(BVP).
DÓRIA, Lílian Maria Fleury Teixeira. Linguagem do teatro. IBPEX, 2012(BVP).
TADRA, Debora Sicypira Arzua; VIOL, Rosimara; ORTOLAN, Sabrina Mendes; MACANEIRO, Scheila Mara. Linguagem da
Dança. IBPEX, 2012. (BVP).
TAVARES, Isis Moura; CIT, Simone. Linguagem da música. Curitiba: IBPEX, 2013(BVP).

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1.5.3.51. Elaboração e Produção de Material Didático
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Elaboração de projetos para a construção de materiais didático-pedagógicos, articulando a prática e a teoria no
desenvolvimento do ensino das artes visuais.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender a importância dos conhecimentos artísticos como meio para compreender e transformar o mundo à sua volta;
• Compreender o conceito de material didático;
• Refletir sobre objetivos, conteúdos e metodologias específicas voltadas ao processo de ensino-aprendizagem das artes
visuais;
• Identificar elementos essenciais para a construção de projetos com vistas à construção de materiais didático-pedagógicos na
área de artes.

CONHECIMENTOS
• Conteúdos essenciais de artes;
• Potencialidades e tendências para o ensino de arte;
• Elementos das artes visuais em diferentes contextos;
• Os papéis do aluno e do professor na construção de projetos didáticos;
• Avaliação: conteúdo, público e contexto;
• Análise de materiais didáticos na área de artes visuais.

HABILIDADES
• Reconhecer elementos básicos na elaboração de projetos de materiais didático-pedagógicos;
• Discutir sobre os conteúdos essenciais no processo de ensino-aprendizagem das artes visuais;
• Discutir aspectos relativos a contextos educativos e mídias digitais na produção de materiais didáticos na área de artes;
• Estabelecer relações entre o conteúdo das artes visuais e as práticas educativas necessárias para aquisição do
conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, Denise. Material Didático: criação, mediação e ação educativa. Curitiba, Intersaberes, 2017 (BVP).
JUSTINO, Marinice Natal. Pesquisa e recursos didáticos na formação e prática docentes. Curitiba: Intersaberes, 2013
(BVP).
MUNHOZ, Antônio Siemsen. Objetos de aprendizagem. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Márcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativa, reflexões da docência. Curitiba: IBPEX, 2010. (BVP)
BEHRENS, Marilda Aparecida; MORAN,José Manuel; MASETTO,Marcos T. Novas tecnologias e mediação pedagógica.
Papirus, 2015. (BVP)
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO Patrícia de. O Ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2017. (BVP)
ZAGONEL, Bernadete (org.). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (Série Metodologias). (BVP)
ZAGONEL, Bernadete. Arte na educação escolar. Curitiba: Ibpex, 2012 (BVP).

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1.5.3.52. Teorias da Cena – Eletiva VII
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
TEORIAS DA CENA
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
ELETIVA VII
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Estudo das artes a partir de uma reflexão sócio histórica sobre os modos de conhecimento e de produção da cena, levando
em consideração a transversalidade de linguagens e a hibridização dos gêneros como inerentes à criação e à reflexão contemporânea.
A ideia de cena ampliada como aquela que conjuga diversos campos de saber – as artes plásticas, o audiovisual, a fotografia, a
performance, a dança.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.
SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.
COMPETÊNCIAS
• Compreender o teatro a partir de diferentes aspectos (visuais, lieterátios, sociais, antropológicos e educacionais).
• Examinar aspectos relativos ao corpo e sua expressão, reconhecendo seu comprometimento em diferentes manifestações
artísticas.
• Distinguir as diversas formas técnicas de teatro de animação, ponderando sobre aspectos históricos, materiais e operacionais.
• Discutir diferentes temáticas relacionadas ao espaço teatral.
• Reconhecer historicamente o uso de tecnologias no teatro em diferentes âmbitos: arquitetônicos, maquinários, técnicos,
eletrônicos e digitais de som e imagem, bem como de materiais e meios de produção.
• Distinguir a cena teatral de outros contextos, percebendo aspectos correspondentes entre a cenografia teatral, as artes
plásticas, o contexto comercial e meios de comunicação de massa.
CONHECIMENTOS
• Diferentes olhares sobre o teatro
• O corpo em cena
• Construindo corpos
• Espaços para a cena
• Tecnologias aplicadas ao teatro
• Diferentes espaços expositivos.
HABILIDADES
• Destacar a compreensão do espetáculo teatral como uma manifestação artística visual, identificando os elementos visuais do
teatro, correlacionando com outras artes cênicas (dança, circo, ópera, musicais, teatro de formas animas e o teatro do
movimento).
• Reconhecer a expressão do corpo como elemento visual, identificando diferentes técnicas corporais.
• Apontar os elementos de caracterização visual da personagem referente ao figurino e adereços, percebendo as implicações de
materiais e formas e sua relação com a construção do corpo.
• Identificar diferentes configurações do ambiente teatral ao longo da história reconhecendo: relação cena/espectador, o olhar e os
sentidos, acústica, cenografia e o trabalho do ator.
• Comparar diferentes edifícios teatrais para identificar as diferentes técnicas e tecnologias aplicadas em cada projeto.
• Comparar a ideia de neutralidade entre a caixa preta do teatro e o cubo branco do museu, bem como apontar aspectos sobre o
espaço expositivo e a cenografia teatral e os usuários dos espaços e seus fluxos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DADELGAN, Valentina; DOTTORI, Maurício. Elementos de História das Artes. Curitiba: Intersaberes, 2016(BVP).
SCHEFFLER, Ismael. Teorias da Cena. Curitiba: Intersaberes, 2018. (BVP).
SULZBACH, Ândrea. Artes Integradas. Curitiba: Intersabres, 2017. (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÓRIA, Lílian Maria Fleury Teixeira. Linguagem do teatro. IBPEX, 2012(BVP).
Por dentro da arte. (Organizado pela Editora Ibpex). Curitiba: Editora Ibpex, 2009. (BVP).
RODRIGUES, Rosane. Teatro de reprise: improvisando com e para grupos. São Paulo: Editora Ágora, 2016. (BVP).
TELLES, Narciso. Pedagogia do teatro: práticas contemporâneas na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 2014. (BVP).
NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Editora Ática, 2010. (BVP).

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1.5.3.53. Artes Visuais – Tridimensional – Eletiva VII
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ARTES VISUAIS –TRIDIMENSIONAL - ELETIVA VII
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Pesquisa artística centrada nos aspectos históricos e contemporâneos da construção tridimensional e também
nas técnicas, materiais, processos e conceitos, voltados para o desenvolvimento de uma linguagem individual. Avaliação
coletiva com reflexão crítica sobre a forma no espaço tridimensional em relação à produção contemporânea.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual
de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EaD;
• A elaboração de uma atividade para compor o portfólio da UTA;
• A realização de Atividade Pedagógica On-line (APOL);
• Uma prova objetiva, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), realizada no Polo de Apoio Presencial;
• Uma prova discursiva interdisciplinar, realizada no Polo de Apoio Presencial.

COMPETÊNCIAS
• Compreender o conceito de arte tridimensional;
• Reconhecer aspectos históricos e contemporâneos da produção artística tridimensional;
• Refletir sobre a forma no espaço tridimensional em relação à arte contemporânea;
• Pensar sobre o desenvolvimento de uma linguagem individual na criação de objetos tridimensionais.

CONHECIMENTOS
• Aspectos históricos e contemporâneos da construção tridimensional;
• Técnicas, materiais, processos e conceitos da linguagem tridimensional;
• A arte Tridimensional no Brasil;
• Produção contemporânea no espaço tridimensional.

HABILIDADES
• Analisar criticamente objetos artísticos tridimensionais, com ênfase nos aspectos históricos e contemporâneos de sua
construção;
• Desenvolver linguagem individual de representação tridimensional;
• Reconhecer técnicas, materiais e processos utilizados na construção de objetos artísticos tridimensionais;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, Ivane. Artes Visuais: práticas tridimensionais. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BVP)
LOURENÇO, Clediane. Entre cores, formas e labirintos: arte tridimensional. Curitiba: Intersaberes, 2017 (BVP)
PERIGO, Katiucya. Artes Visuais, História e Sociedade: diálogos entre a Europa e a América Latina. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 2000. (BVP)
BUENO, Luciana Estevam Barone. Linguagem das artes visuais. Curitiba: Intersaberes, 2013. (Coleção Metodologia
do Ensino de Artes; v. 5). (BVP)
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba: Intersaberes, 2016. (BVP)
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Análise do texto visual a construção da imagem. Contexto, 2007 (BVP).
PIETROFORTE, Antônio Vicente. Semiótica visual: os percursos do olhar. Contexto, 2004 (BVP).

183
1.5.3.54. Metodologia de Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – EAD
METODOLOGIA DA PESQUISA E TRABALHO DE CONCLUSÃO
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
DE CURSO (TCC)
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) A PARTIR DA 7ª UTA
CARGA HORÁRIA 56 HORAS
EMENTA: Ciência e Conhecimento. Pesquisa cientifica. Métodos e técnicas para a elaboração e apresentação de
trabalhos científicos. Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Projeto de Pesquisa. Técnicas de
coleta de dados. Análise de dados. Definição de Trabalho de Conclusão de Curso. Realização do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC). Elementos constitutivos para a elaboração de uma análise de dados e das considerações finais.
Estruturação da pesquisa completa. Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente
Virtual de Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Elaboração do projeto de monografia;
• Elaboração da monografia;
• Elaboração do Projeto Educacional;
• Aplicação do Projeto Educacional;
Apresentação do TCC.

COMPETÊNCIAS
• Compreender a especificidade do conhecimento científico e os requisitos para a produção de trabalhos acadêmicos
de acordo com as normas técnicas e concepções teóricas de pesquisa;
• Entender as diversas concepções de conhecimento e seus fundamentos.

CONHECIMENTOS
• Ciência e Conhecimento;
• Pesquisa cientifica;
• Métodos e técnicas para a elaboração e apresentação de trabalhos científicos;
• Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Projeto de Pesquisa. Técnicas de coleta de dados.
Análise de dados.

HABILIDADES
• Reconhecer o processo de elaboração do conhecimento científico;
• Elaborar projetos de pesquisa científica na área de educação;
• Dominar as normas da ABNT para formatação de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: da teoria à prática. Curitiba: IBPEX, 2011. (BVP)
DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba, IBPEX, 2012. (BVP)
SANTOS, G. R. C. M.; MOLINA, N. L.; DIAS, V. F. Orientações e dicas práticas para trabalhos acadêmicos. Curitiba:
IBPEX, 2007. (BVP)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Celicina Borges. Metodologia Científica ao alcance de todos. 2 ed. Barueri, SP: Manole, 2009. (BVP)
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFEL, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3ed.
Pearson, São Paulo, 2006. (BVP)
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ed. Pearson, São Paulo, 2006. (BVP)
GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas Ciências naturais. São Paulo, Ática, 2010. (BVP)
KNECHTEL, Maria do Rosário. Metodologia da Pesquisa em Educação: Uma abordagem teórico-prática. Curitiba,
InterSaberes, 2014. (BVP)

184
1.5.3.55. Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
FUNDAMENTAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA 100 HORAS

EMENTA: Reflexão, elaboração e discussão de atividades orientadas de observação e regência, bem como análise de
erros e dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem de conteúdo do Ensino Fundamental.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
• Aulas expositivas disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Esclarecimento de dúvidas via tutoria;
• Informações e interações via mídias sociais;
• Orientações de estágio em Roteiro de estudos;
• Indicação de referências para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada com base nas competências e habilidades requeridas na disciplina, levando em conta a
elaboração do relatório de estágio juntamente com a ficha de avaliação de desempenho e a ficha de frequência que
comprova o cumprimento da carga horária estipulada.
Será considerado aprovado o aluno com média final igual ou superior a 70 (setenta).

COMPETÊNCIAS
• Articular os preceitos teóricos do ensino das artes visuais à prática profissional no âmbito escolar (Ensino
Fundamental - 6o ao 9o ano);
• Compreender a importância do ensino da arte no currículo escolar do Ensino Fundamental (6 o ao 9o ano);
• Analisar as observações e os resultados obtidos no estágio à luz dos fundamentos teóricos estudados.

CONHECIMENTOS
• O estágio como elemento articulador entre o conhecimento teórico, a prática e a pesquisa;
• O estágio supervisionado nas séries finais do Ensino Fundamental na formação do professor de artes visuais;
• A especificidade do ensino das artes visuais no âmbito escolar (Ensino Fundamental - 6o ao 9o ano).

HABILIDADES
• Conhecer e identificar as particularidades do estágio supervisionado no Ensino Fundamental levando em
consideração o espaço educacional no qual será realizado o estágio
• Conhecer os diferentes aspectos e documentos que permeiam o trabalho escolar para o ensino de arte no Ensino
Fundamental (6o ao 9o ano), tais como, proposta pedagógica, sistema de avaliação, planejamentos, regimento escolar.
• Desenvolver ações pedagógicas no âmbito escolar que envolvem a docência na área das artes visuais no Ensino
Fundamental (6o ao 9o ano);
• Avaliar a prática desenvolvida, ou seja, a observação, a elaboração e a execução do planejamento para o ensino das
artes visuais no âmbito escolar (Ensino Fundamental - 6o ao 9o ano).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, M. B. Ensaios sobre a aula: narrativa, reflexões da docência. Curitiba: InterSaberes, 2012 (BVP).
ROMANOWSKI, Joana Paulin. Formação e profissionalização docente. Curitiba: IBPEX, 2007 (BVP).
ZAGONEL, Bernadete (org.). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Ibpex, 2011 (Série Metodologias) (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JOBIM E SOUZA, Solange. Infância e linguagem: Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. 13. ed. Campinas: Papirus, 2010
(BVP).
LEIVAS, José Carlos Pinto; SILVEIRA, Everaldo. Organização dos tempos e espaços na infância. Curitiba:
InterSaberes, 2012. (Série Gestão Educacional) (BVP)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A aventura de formar professores. Campinas: Papirus, 2009 (BVP).
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org). Técnicas de ensino: novos tempos novas configurações. Campinas: Papirus,
2006 (BVP).
VEIGA, Ilma Passos Alencastro.; D’AVILLA, Cristina Maria (org). Profissão docente: novos sentidos novas
perspectivas. Campinas: Papirus, 2008 (BVP).

185
1.5.3.56. Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA e Projetos
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO MÉDIO, EJA E
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
PROJETOS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA 100 HORAS
EMENTA: Coleta e análise de dados sobre o ambiente educativo no qual será realizado o estágio de Ensino Médio,
mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre o contexto escolar. Análise de diferentes documentos que
norteiam o trabalho escolar, dentre os quais: proposta pedagógica, sistema de avaliação, programas e planejamentos,
regimento escolar. Reflexão, elaboração e discussão de atividades orientadas de observação e regência, bem como
análise de erros e dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem de conteúdo do Ensino Médio.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
• Aulas expositivas disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Esclarecimento de dúvidas via tutoria;
• Informações e interações via mídias sociais;
• Orientações de estágio em Roteiro de estudos;
• Indicação de referências para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada com base nas competências e habilidades requeridas na disciplina, levando em conta a
elaboração do relatório de estágio juntamente com a ficha de avaliação de desempenho e a ficha de frequência que
comprova o cumprimento da carga horária estipulada.
Será considerado aprovado o aluno com média final igual ou superior a 70 (setenta).

COMPETÊNCIAS
• Articular os preceitos teóricos do ensino das artes visuais à prática profissional no âmbito escolar (Ensino Médio - 1o
ao 3o ano);
• Compreender a importância do ensino da arte no currículo escolar do Ensino Médio (1 o ao 3o ano);
• Analisar as observações e os resultados obtidos no estágio à luz dos fundamentos teóricos estudados.

CONHECIMENTOS
• O estágio como elemento articulador entre o conhecimento teórico, a prática e a pesquisa;
• O estágio supervisionado no Ensino Médio na formação do professor de artes visuais;
• A especificidade do ensino das artes visuais no âmbito escolar (Ensino Médio - 1o ao 3o ano).

HABILIDADES
• Conhecer e identificar as particularidades do Estágio Supervisionado Ensino Médio levando em consideração o
espaço educacional no qual será realizado o estágio
• Conhecer os diferentes aspectos e documentos que permeiam o trabalho escolar para o ensino de arte no Ensino
Médio (1o ao 3o ano), tais como, proposta pedagógica, sistema de avaliação, planejamentos, regimento escolar.
• Desenvolver ações pedagógicas no âmbito escolar que envolvem a docência na área das artes visuais no Ensino
Médio (1o ao 3o ano),
• Avaliar a prática desenvolvida, ou seja, a observação, a elaboração e a execução do planejamento para o ensino das
artes visuais no âmbito escolar (Ensino Médio - 1o ao 3o ano).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BANDEIRA, Denise. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e
formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP)
ROMANOWSKI, J. P. Formação e profissionalização docente. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)
ZAGONEL, Bernadete (org.). Metodologia do ensino de arte. Curitiba: Intersaberes, 2013. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, Márcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativa, reflexões da docência. Curitiba: IBPEX, 2010. (BVP)
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO. Patricia de. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP)
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: IBPEX, 2008. (BVP)
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em EAD. 2. ed. Curitiba:
Ibpex, 2010. (BVP)
PICONEZ, S. C. B. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 9a ed. Campinas: Papirus, 2003. (BVP)
186
1.5.3.57. Estágio Supervisionado: Gestão Educacional
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃO
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
EDUCACIONAL
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA 100 HORAS
EMENTA: Coleta e análise de dados sobre o ambiente educativo no qual será realizado o estágio, mediante elaboração
de instrumentos de pesquisa. Análise de diferentes documentos que norteiam o trabalho escolar, dentre os quais: proposta
pedagógica, sistema de avaliação, programas e planejamentos, regimento escolar.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
• Aulas expositivas disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Esclarecimento de dúvidas via tutoria;
• Informações e interações via mídias sociais;
• Orientações de estágio em Roteiro de estudos;
• Indicação de referências para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada com base nas competências e habilidades requeridas na disciplina, levando em conta a
elaboração do relatório de estágio juntamente com a ficha de avaliação de desempenho e a ficha de frequência que
comprova o cumprimento da carga horária estipulada.
Será considerado aprovado o aluno com média final igual ou superior a 70 (setenta).

COMPETÊNCIAS
• Articular os preceitos teóricos da gestão educacional;
• Compreender a importância do ensino da arte na escola mediante planos de ação em gestão educacional;
• Analisar as observações e os resultados obtidos no estágio à luz dos fundamentos teóricos estudados.

CONHECIMENTOS
• O estágio como elemento articulador entre o conhecimento teórico, a prática e a pesquisa;
• O estágio supervisionado – Gestão educacional, na formação do professor de artes visuais nas instituições da
educação básica;
• A especificidade dos planos de gestão no âmbito escolar.

HABILIDADES
• Conhecer e identificar as particularidades do Estágio Supervisionado Gestão levando em consideração o espaço
educacional no qual será realizado o estágio.
• Conhecer os diferentes aspectos e documentos que permeiam o trabalho escolar para o ensino de arte na educação
básica, tais como, proposta pedagógica, sistema de avaliação, planejamentos, regimento escolar.
• Desenvolver ações pedagógicas no âmbito escolar que envolvem a docência no contexto de projetos na área das
artes visuais.
Avaliar a prática desenvolvida, ou seja, a observação, a elaboração e a execução do plano de ação no âmbito escolar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTILLO, S. C. DIAGO, J. C. Práticas de avaliação educacional: materiais e instrumentos. Curitiba: InterSaberes, 2013
(BVP)
LIBLIK, A. M. P. PETRAITIS, R. A.; LAIMA, I. R. L. Contextos Educacionais. Por uma educação integrada e integradora de
saberes. Curitiba: Inter Saberes, 2012. (BVP)
ROMANOWSKI, J. P. Formação e profissionalização docente. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OSTETTO, L. E. (Org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. 5. ed. Campinas: Papirus, 2008.
(BVP)
______. Encontros e encantamentos na educação infantil: Partilhando experiências de estágios. 9ª ed. Campinas, SP:
Papirus, 2010. (BVP)
PICONEZ, S. C. B. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 9 Ed. Campinas: Papirus, 2015. (BVP)
SABIBI-CÓRIA, M. A.; LUCENA, R. F. Jogos e Brincadeiras na Educação Infantil. 3 ed. Campinas: Papirus, 2011. (BVP)
VEIGA, I. P. A; RESENDE, L. M. G. (org). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 2008. (BVP)

187
1.5.3.58. Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS- EAD
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR
CONTEXTOS
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA 100 HORAS
EMENTA: Reflexão, observação e discussão de atividades orientadas para elaboração de projetos em ambientes não
escolares com vistas a atuação do arte-educador em diferentes contextos.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
• Aulas expositivas disponibilizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Esclarecimento de dúvidas via tutoria;
• Informações e interações via mídias sociais;
• Orientações de estágio em Roteiro de estudos;
• Indicação de referências para ampliação do conhecimento.

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO:
A avaliação será realizada com base nas competências e habilidades requeridas na disciplina, levando em conta a
elaboração do relatório de estágio juntamente com a ficha de avaliação de desempenho e a ficha de frequência que
comprova o cumprimento da carga horária estipulada.
Será considerado aprovado o aluno com média final igual ou superior a 70 (setenta).

COMPETÊNCIAS
• Articular os preceitos teóricos do ensino das artes visuais à prática profissional por meio de projeto de mediação
cultural ou projeto educacional em artes visuais em espaços não formais, isto é, espaços diferentes dos escolares;
• Compreender a importância do ensino da arte em diferentes contextos por meio de projeto de mediação cultural e
projeto educacional em artes visuais;
• Analisar as observações e os resultados obtidos no estágio à luz dos fundamentos teóricos estudados.

CONHECIMENTOS
• O estágio como elemento articulador entre o conhecimento teórico, a prática e a pesquisa;
• O estágio supervisionado em diferentes contextos na formação do professor de artes visuais;
• Espaços não formais de ensino em que o professor de artes visuais poderá atuar;
• A especificidade do ensino das artes visuais em diferentes contextos.

HABILIDADES
• Conhecer e identificar as particularidades do Estágio Supervisionado Diferentes Contextos levando em consideração
o espaço social ou cultural no qual será realizado o estágio.
• Desenvolver ações pedagógicas em espaços sociais ou culturais que envolvem a docência por meio de projeto de
mediação cultural e projeto educacional em artes visuais.
• Avaliar a prática desenvolvida, ou seja, a observação, a elaboração e a execução de projeto de mediação cultural ou
projeto educacional em artes visuais em diferentes contextos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BANDEIRA, Denise. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e
formativas. Curitiba: Intersaberes, 2017. (BVP)
CERVI, R. de M. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: InterSaberes, 2008. (BVP)
ROMANOWSKI, J. P. Formação e profissionalização docente. Curitiba: InterSaberes, 2012. (BVP)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARAUJO, Márcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativa, reflexões da docência. Curitiba: IBPEX, 2010. (BVP)
BERTOLETTI, Andréa; CAMARGO. Patricia de. O ensino das artes visuais na era das tecnologias digitais. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (BVP)
CERVI, Rejane de Medeiros. Planejamento e avaliação educacional. Curitiba: IBPEX, 2008. (BVP)
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em EAD. 2. ed. Curitiba:
Ibpex, 2010. (BVP)
PICONEZ, S. C. B. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 9a ed. Campinas: Papirus, 2003. (BVP)

188
1.5.3.59. Atividades Acadêmico, Científica e Cultural
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS - EAD
DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)
UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM (UTA) A PARTIR DA 7ª UTA
CARGA HORÁRIA 200 HORAS
EMENTA: Compreende-se como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) toda e qualquer atividade não prevista entre as
disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo pleno do curso de graduação que privilegie o enriquecimento e a complementação da
formação profissional, social e cultural do acadêmico. As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) no Curso de Bacharelado
em Educação Física na modalidade EAD, perfazem uma carga horária total de 200 horas e apresentam-se como um conjunto de
atividades, que consistem em mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer de sua vida
acadêmica, sendo componente curricular obrigatório para a integralização da graduação, devendo ser finalizada até o término do curso.
Os eventos, desde que devidamente comprovados e pertinentes aos estudos dos alunos, podem somar-se para a integralização das
horas exigidas em: palestras, seminários, workshops, participação em programas de iniciação científica, etc.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• Aulas expositivas disponibilizadas em Roteiros Interativos no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
• Desenvolvimento de atividades de reflexão e debates entre alunos-alunos e alunos-professores via Ambiente Virtual de
Aprendizagem (fórum);
• Realização de debates e explicações via Rádio Web;
• Esclarecimento de dúvidas e realização de discussões via chat com o professor da disciplina;
• Indicação de estudo em Rota de Aprendizagem;
• Indicação de referências (bibliográficas e audiovisuais) para ampliação do conhecimento;

SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
A avaliação será realizada com base nos objetivos propostos, levando-se em conta:
• A leitura dos textos indicados e a interação com os colegas de EAD;
• Postagem dos certificados ou declarações até a complementação total da carga horária

COMPETÊNCIAS
• Contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identificando estratégias para apresentá-los, representá-los,
exemplificá-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens
estão situadas.

CONHECIMENTOS
• Enriquecimento e a complementação da formação profissional, social e cultural do acadêmico.
• Conjunto de atividades, que consistem em mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer
de sua vida acadêmica,
• Os eventos, desde que devidamente comprovados e pertinentes aos estudos dos alunos, podem somar-se para a integralização
das horas exigidas em: palestras, seminários, workshops, participação em programas de iniciação científica, etc.

HABILIDADES
• Proporcionar possibilidades de aprofundamento temático e interdisciplinar, diversificando e enriquecendo a formação oferecida
na graduação.
• Selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógicas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a
conteúdos complementares, se necessário, para trabalhar com as necessidades de diferentes grupos de alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANDEIRA, Denise. Ensino das artes visuais em diferentes contextos: experiências educativas, culturais e formativas. Curitiba:
InterSaberes, 2017. (BVP)
DEMO, P. Metodologia da investigação em educação. Curitiba, InterSaberes, 2012 (BVP)
OLIMPIO DE MELO, Leonardo M. C. Projetos de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes Contextos. Curitiba: InterSaberes,
2019 (BVP).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSARIN, Helen de Castro Silva; CASSARIN, Samuel de Castro. Pesquisa científica da teoria à prática. Curitiba: InterSabres,
2012. (BVP)
CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2ed. Pearson, São Paulo, 2006. (BVP)
LHESCA, Daniela Duarte, SILVA, Débora Mutte da; SILVA, Mozara Rosseto da. Redação acadêmica. Ctba: InterSaberes, 2015. (BVP)
RUSS, Jacqueline. A Filosofia, os autores, as obras. Petrópolis: Vozes, 2015. (BVP)
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; TAVARES, Dirce Encarnada; GODOY, Hermínia Prado. Interdisciplinaridade na pesquisa
científica. Campinas SP: Papirus, 2017. (BVP)

189
1.6. Metodologia
A metodologia de ensino descrita no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
para atender os cursos de graduação na modalidade EAD ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, se constitui a partir de uma concepção da ação
didático-pedagógica elaborada para a modalidade de Educação a Distância (EAD).
Cada unidade curricular (UC) estabelece meios pelos quais o aluno desenvolve suas
habilidades e competências de autoestudo das Rotas de Aprendizagem Interativas,
pela realização de atividades pedagógicas, estudos de caso, portfólios e demais
ações desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem, por meio dos quais
busca-se atender os objetivos do curso.
A metodologia de ensino em características gerais, foi estruturada para atender a
gestão dos processos de ensino e aprendizagem em todas as modalidades de ensino
ofertadas pela IES, garantindo cumprimento das políticas institucionais de ensino,
pesquisa e extensão. Para tanto, a coordenação do curso, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE), o Colegiado bem como a Equipe Multidisciplinar envolvidas no
processo, atendem aos seguintes pressupostos discriminados abaixo:
1. AVA – Univirtus: É uma ferramenta tecnológica que dá sustentação a oferta
de cursos, seja no ensino presencial, a distância ou hibrido;
3. Pressupostos Pedagógicos: Devem ser observados e cumpridos por todos
os cursos, independentemente de sua modalidade de oferta;
4. AVA – Repositório de Conteúdo Digital: Todos os materiais didáticos
desenvolvidos e disponibilizados aos alunos, devem ser acessados no AVA
Univirtus, sendo responsabilidade da tutoria a sua correta disponibilização e
atualização de conteúdos;
5. AVA – Mecanismo de Interação: As atividades de interação previstas em
cada unidade curricular são planejadas pelo tutor a distância em conjunto
com o professor da unidade curricular, colocadas em cronograma próprio de
realização e de acordo com a proposta metodológica de cada curso;
6. AVA – Sistema de Acompanhamento da Aprendizagem; que permite o
monitoramento do desempenho do aluno a partir de indicadores de
desempenho específicos, que devem ser analisados pela Central de
Mediação da Aprendizagem – CMA e pelo tutor a distância;
7. AVA – Sistema de Avaliação: Todo o sistema avaliativo das unidades
curriculares deve acontecer no âmbito do sistema de avaliação AVA
Univirtus como forma de registro da avaliação, realização, correção e
feedback aos alunos quanto ao desempenho dos mesmos. Cabendo a
coordenação de curso e a tutoria o acompanhamento e o estabelecimento
de ações corretivas e preventivas ao sistema de avaliação.
8. AVA – Sistema de Gestão da Aprendizagem: permite a gestão do processo
de ensino e aprendizagem de forma integrada. O sistema AVA Univirtus
apresenta-se para além de um repositório de conteúdo, pois em cada etapa
do processo permite ações de acompanhamento, feedback e
redirecionamento das atividades.

190
1.6.1. Metodologia no âmbito curso
Os professores/tutores das unidades curriculares a serem ofertadas, se reúnem em
período anterior a oferta das mesmas, e discutem as estratégias/metodologias de
ensino a serem aplicadas aos alunos, esta etapa do processo é identificado como
elaboração didática de atividades da oferta
A sequência didática é apresentada aos alunos sob a forma de um cronograma de
atividades a serem desenvolvidas, indicando os materiais de estudo a serem
utilizados em cada atividade, assim como os prazos para entrega das atividades,
reforçando a necessidade de que as atividades de aquisição de conhecimento
(leituras de textos e livros, assistir a vídeo aulas) devem ser realizadas previamente,
pois os momentos de aula presencial são destinados a realização de atividades
práticas disciplinares, como reforço ao processo de aquisição de conhecimento, e
destinados a realização de atividades práticas interdisciplinares com vistas à
formação do perfil profissional do egresso sendo, para tanto, desenvolvidas em
grupos, de forma colaborativa e vivencial. Reservam-se para estes momentos
atividades de análise, criação e produção de conhecimentos voltados as
competências do profissional egresso do curso.
SIMULADORES, SOFTWARES DE APOIO E KITS DE APRENDIZAGEM
Em cada projeto pedagógico, cabe ao coordenador e ao NDE, o estabelecimento
de tecnologias e metodologias necessárias à formação do perfil profissional do
egresso, indicando a necessidade de materiais e recursos tecnológicos e
metodologias inovadoras, bem como simulados utilizando softwares de apoio, como
o AVA- Univirtus e kits de aprendizagem, além dos livros que são utilizados no curso
de Artes Visuais.

ATIVIDADES DE AVALIAÇÃO
As atividades de avaliação envolvem processos avaliativos voltados a realização de
avaliações processuais (realizadas durante o período de oferta da unidade
curricular) de modo que o aluno realize pontos de checagem da aprendizagem no
decorrer da fase – via APOL – Atividade Pedagógica Online – com pontuação de
até 10% da média final da UC; também realiza atividades práticas sob a forma de
Estudos de Caso e portfólios relativos a atividade profissional do egresso (cuja
apresentação equivale a 10% da média), avaliações somativas realizadas ao final
do período de oferta das UC, sob a forma de avaliações objetivas (30% da nota) e
discursivas (50% da nota).

AMBIENTE E UNINTER – AVA UNIVIRTUS


Respeitando-se a políticas de ensino pesquisa e extensão, os materiais
didáticos são disponibilizados no ambiente virtual de aprendizagem UNINTER
– AVA Univirtus. As atividades de avaliação são realizadas dentro do sistema
próprio de avaliação da IES, gerando-se estatísticas e formas de
acompanhamento dos alunos em cada oferta de disciplinas.

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM
No âmbito do curso de Licenciatura de Artes Visuais na modalidade EAD, sua
proposta pedagógica baseia-se nos conceitos de ensino híbrido (encontros
presenciais obrigatórios + atividades de aprendizagem online) em conjunto com
a metodologia de sala de aula invertida (aluno estuda conceitos em casa e
realiza atividades práticas em sala de aula). Para tanto o modelo se apoia na
seguinte metodologia de ensino e aprendizagem:
191
Figura – Metodologia de Ensino e Aprendizagem no âmbito do curso.

CRITÉRIOS DE DESENVOLVIMENTO DO MATERIAL DIDÁTICO


INSTITUCIONAL: Para atender o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, os
conteúdos ofertados em cada disciplina obedecem a critérios de desenvolvimento
do material didático institucional, a acessibilidade dos conteúdos se dá por ações
específicas que envolvem:
- Vídeo aulas gravadas em Libras;
- Acompanhamento de alunos com necessidades educativas especiais por pessoal
treinado do SIANEE (Sistema de Inclusão e Atendimento ao Aluno com
Necessidades Educativas Especiais);
- Materiais didáticos escritos em linguagem dialógica;
- Adaptação: Mecanismo de Interação de materiais aos sistemas leitores de tela
para alunos cegos e com baixa visão;
- Disponibilização dos conteúdos em APP para celular, permitindo-se o download
de vídeos e textos produzidos pelos professores.

1.6.2. Articulações entre Critérios de Análise


A inovação pedagógica/ metodológica proposta no âmbito do curso, ocorre na
combinação de:
I. Materiais didáticos exclusivos, desenvolvidos para cada unidade curricular do
curso envolvendo: livro didático, material didático digital, vídeo aulas, textos
complementares, programação de atividades disponibilizadas no AVA Univirtus,
permitindo a autonomia de estudos do aluno;
II. Uso da metodologia de sala de aula invertida, apoiada por metodologias ativas de
aprendizagem, atividades práticas com o uso de portfólios e estudos de caso;
III. Avaliação processual, formativa e somativa em todas as unidades curriculares,
permitindo a relação teoria x prática e a formação de competências;
IV. Realização de portfólios e estudos caso que promove o desenvolvimento de
competências por meio da reflexão, análise, produção textual e apresentação de
resultados;
V. Pelo estímulo à autonomia de aprendizagem através do ensino hibrido, focado na
formação de competências;

192
VI. Uso de redes sociais para interação e do esclarecimento de dúvidas sobre as
disciplinas ofertadas em cada fase.
Nos cursos de graduação na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, o conhecimento e a estrutura didática fundamentam-se em
Unidades Temáticas de Aprendizagem UTAs/Módulos. Os cursos de graduação na
modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER são
ofertados totalmente on-line, respeitando o fato de que os alunos devem comparecer
ao polo para realização das provas objetivas e discursivas, assim como para
apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), apresentação de portfólio e
para receber orientações do tutor.
Dessa maneira, os conteúdos: videoaulas, Rotas de Aprendizagem Interativas, livro
base de cada disciplina, material complementar são disponibilizados para os alunos
por meio do ambiente virtual de aprendizagem, AVA -Univirtus.
Os alunos também recebem um exemplar físico do livro base de cada disciplina. Os
discentes podem realizar interação com os professores do curso por meio de
ferramentas síncronas e assíncronas, tais como: fórum, Chats, Lives, 0800, e-mail e o
canal de tutoria do AVA. A prática pedagógica tem como elementos participantes os
professores autores e regentes, os professores tutores e os alunos e é orientada pelo
desenho do material didático na qual já está prevista.
Os Coordenadores dos Cursos na modalidade EAD ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER participam da orientação pedagógica dos
professores para a autoria do material didático, a partir da concepção da EAD do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
O professor autor é em geral o professor que grava as videoaulas. Em algumas
unidades curriculares, o professor autor é um e o professor regente é outro. Para
manter a unidade necessária entre o material da Rota de Aprendizagem interativa,
material didático e instrumentos de avaliação, o Coordenador de Curso orienta
professores autores e regentes da UTA para a prática pedagógica, para a produção e
para a utilização dos materiais didáticos de modo que essa unidade não seja quebrada.
Dessa forma, cada vez mais se busca a interação dos professores de cada UTA para
a integração de seus conteúdos e a otimização das atividades dos alunos, para que a
prática pedagógica e a aprendizagem dos mesmos se realizem em torno da UTA e não
apenas da unidade curricular.
Outro componente da prática pedagógica, e também fundamental para o processo de
ensino/aprendizagem é a tutoria. A equipe de professores tutores a distância atua sob
uma coordenação que tem por função esclarecer dúvidas que possam surgir nos
diferentes polos. A tutoria atende não só os orientadores educacionais e
coordenadores nos polos, mas, também, os alunos dos diferentes polos, via Ambiente
Virtual de Aprendizagem UNIVIRTUS, ligação telefônica ou outras por outras vias
comunicacionais.

193
É por meio da tutoria que se desenvolve a efetiva interação entre professores e alunos,
isto é, numa via de reciprocidade a partir dos mecanismos de interação permitido pelo
AVA UNIVIRTUS e demais canais de comunicação. A tutoria pode ser definida como
um serviço de acolhida e acompanhamento, de orientação e de avaliação, de forma
que os tutores a distância exercem diferentes papéis: motivador - quando apoia os
alunos em seus estudos; docente – quando exerce atividades de ensino,
complementando a aprendizagem dos alunos; orientador – quando esclarece aos
alunos sobre os procedimentos a serem adotados dentro do processo; e avaliador –
quando participa dos processos de avaliação aos quais são submetidos os alunos.
Estes professores tutores também podem ser convidados para assumir outros papéis
tais como: autor de livro, professor de videoaula, autor de rotas, autor de banco de
questões, elaborador de curso de extensão, e outras atividades pedagógicas que são
complementares a sua função. Além da tutoria, existe o orientador educacional que
atua nesses polos e são qualificados para acolher e acompanhar os alunos. Entre suas
funções estão: o esclarecimento de dúvidas administrativas dos alunos, motivação para
a realização das atividades orientadas pela sede, organização dos momentos
presenciais obrigatórios pela legislação em vigor tais como aplicação de provas, envio
de documentação para a sede, dentre outros.
1.6.3. Processo didático e pedagógico
A Estrutura Didática é composta pelos elementos conhecimento e prática
pedagógica, envolvendo as relações entre professores, entre professores e alunos e
alunos entre si. Em relação ao conhecimento, a estrutura didática fundamenta-se em
Módulos. Nos cursos de Graduação, o módulo é Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA), pois se considera que os alunos estão tendo uma formação em determinada
área do conhecimento.
A UTA pressupõe ainda, uma unidade formada pelos encontros dialógicos
interativos que compõem um terço da carga horária de cada unidade curricular,
formada pelas atividades pedagógicas que compõem mais um terço da carga horária
de cada unidade curricular, e pelo estudo a distância (individual ou em grupo), que
caracteriza o um terço restante da carga horária de cada unidade curricular. A fim de
otimizar esse processo, o material didático utilizado pelo aluno nos cursos EAD do
Centro Universitário Internacional UNINTER é estruturado de maneira a dar o apoio
necessário ao encontro dialógico interativo, às atividades pedagógicas e ao seu estudo
individual.
A prática pedagógica tem como elementos participantes os professores autores e
regentes, os professores tutores e os alunos e é orientada pelo desenho do material
didático na qual já está prevista. Dependendo das especificidades de cada curso, a
prática pedagógica se desenhará para atendê-las.
A Coordenação do Curso participa da orientação pedagógica dos professores para a
autoria do material didático na concepção da EAD ofertada pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER. O professor autor é em geral o professor regente do encontro
dialógico interativo. Em algumas unidades curriculares, o professor autor é um e o
194
professor regente é outro. Porém, como é necessário se manter a unidade entre o
encontro dialógico interativo, material didático e instrumento de avaliação, o
Coordenador de Curso orienta professores autores e regentes do módulo para a
prática pedagógica, na produção e na utilização dos materiais didáticos de modo que
essa unidade não seja quebrada.
Dessa maneira, cada vez mais se busca a interação entre os professores de cada
módulo para a integração de seus conteúdos e a otimização das atividades dos alunos,
para que a prática pedagógica e a aprendizagem dos mesmos se realizem em torno
do módulo e não apenas da unidade curricular. Esta é uma mudança paradigmática
e cujo desafio a equipe de EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER tem-se
proposto a enfrentar. Assim, os encontros dialógicos são ministrados pelos professores
autores dos livros texto básicos de cada unidade curricular ou por docentes atuantes
na área.
Nos encontros dialógicos, os docentes ainda utilizam outros materiais didáticos de
apoio produzidos para essa ocasião e orientam os alunos para desenvolverem a
aprendizagem e se aprofundarem nas temáticas que compõem a unidade curricular,
referindo-se sempre aos materiais didáticos produzidos especificamente para a
mesma. Os encontros dialógicos são gerados nos estúdios em Curitiba e transmitidos
via satélite ou pela internet.
Outro componente da prática pedagógica, e também do elemento fundamental
aprendizagem, é a tutoria. Com uma equipe de professores sob uma Coordenação,
que tem por função disponibilizar diretrizes gerais, orientar os coordenadores e
orientadores educacionais, e ainda, esclarecer dúvidas que possam surgir nos
diferentes polos. A tutoria atende não só aos tutores locais, como também os alunos
dos diferentes polos, via ligação telefônica ou via internet, para esclarecimentos
adicionais.
A tutoria é formada por profissionais capacitados para resolver questões
pedagógicas e acadêmicas inerentes aos diferentes cursos. É por meio da tutoria que
se desenvolve a efetiva interação entre professores, tutores e alunos. Ela pode ser
definida como um serviço de acolhida e acompanhamento, de orientação e de
avaliação, de forma que os tutores exercem diferentes papéis:
 MOTIVADOR – No sentido de que apoia os alunos em seus estudos;
 DOCENTE – Atividades de ensino, complementando a aprendizagem dos alunos;
 ORIENTADOR – Esclarece os procedimentos a serem adotados no processo;
 AVALIADOR – Participa dos processos de avaliação que são submetidos os
alunos.
É por meio dos professores tutores que o aluno se relaciona com a estrutura da
educação a distância, desenvolvendo o sentimento de pertencer à Instituição, ainda
que esta esteja fisicamente distante de sua localidade. Os professores tutores são
responsáveis pelas atividades pedagógicas que são atividades complementares aos
encontros dialógicos interativos como atividades presenciais.

195
Em todas as Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTA) estão previstas como
atividades destinadas a promover a aprendizagem e a investigação. Tais atividades
podem cumprir-se individualmente ou em pequenos grupos, conforme definido pela
Instituição de Ensino, e, durante sua realização, o aluno pode consultar os tutores do
polo pessoalmente e os tutores do curso por telefone no serviço 0800 ou por e-mail.
Os professores regentes e os professores tutores são responsáveis, ainda, pela
orientação dos alunos para seus estudos individuais, que devem ser realizados com
uma carga horária de um terço do total de horas de cada unidade curricular. Para que
o aluno obtenha melhor formação profissional e melhor desempenho em sua
aprendizagem, as atividades de estudo e aprofundamento para o estudo individual
estão indicadas nos materiais didáticos.
Assim, o aluno deve reservar um tempo, todas as semanas, para dedicar-se à
reelaboração do conhecimento trabalhado com os professores e tutores e para
produção de novos conhecimentos a partir das orientações dos encontros dialógicos
interativos e das atividades pedagógicas. Durante esse estudo, os alunos devem
anotar suas dúvidas para apresentá-las aos seus tutores e professores. Os alunos
precisam estar cientes de que, quanto maior for sua dedicação, melhor será sua
formação e, nessa tarefa, têm o apoio de seus professores e tutores. A Instituição
mantém um programa de iniciação científica de alunos que tenham interesse pela
pesquisa, o qual envolve professores e acadêmicos. Denominado PIC – Programa
de Iniciação Científica, o referido programa iniciou suas atividades no ano de 2006.
O PIC – Programa de Iniciação Científica visa possibilitar aos acadêmicos iniciarem
(sob a orientação dos professores) contatos com atividades de criação, discussão e
organização do saber científico de modo metodológico e sistematizado; além de
fomentar a cultura acadêmica de trabalho em que se combine pesquisa e ensino.
Em horários diferenciados aos das aulas, são ofertados seminários, palestras e
teleconferências, transmitidas via web ou satélite, além de elaboração de projetos e
estudo de casos reais, referentes à área de atuação. Tais práticas pedagógicas têm
como objetivo colocar o aluno em situação real de trabalho, de modo a proporcionar-
lhe oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos teóricos adquiridos nos
respectivos eixos temáticos.
Além das práticas pedagógicas apresentadas, os alunos recebem materiais didáticos
impressos, referente a cada unidade curricular e contam com materiais
disponibilizados online pelos professores no sistema acadêmico do Grupo
Educacional UNINTER.
1.6.4. Práticas Pedagógicas Previstas
Cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) é elaborada para a modalidade de
ensino a distância (EAD) com intuito de proporcionar aos discentes, os subsídios
necessários para o desenvolvimento das competências relacionadas a cada unidade
curricular. As práticas pedagógicas previstas são transmitidas via satélite que
possibilitam a interação, em tempo real, dos envolvidos no processo de ensino-
196
aprendizagem, através de canais de comunicação, como por exemplo, o DDG 0800,
Chat e e-mail, bem como o fórum. É dada ao aluno a opção de mobilidade total, já que
ele poderá assistir as aulas em casa e indo ao polo de apoio presencial somente para
a realização das provas objetivas e discursivas, apresentação do portfólio e Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC).
As práticas pedagógicas oferecidas têm como objetivo colocar o aluno em situação
real de trabalho, de modo a proporcionar-lhe oportunidades de aplicação prática dos
conhecimentos teóricos adquiridos nos respectivos eixos temáticos. Neste sentido, o
professor-tutor, com sua capacidade inventiva e imaginativa passa a ser o mediador
primordial no processo de ensino-aprendizagem, diante da perspectiva de busca de
novos caminhos para que o aluno entenda o processo e a gestão da área a qual se
habilita, contemplando a prática do currículo por competências.
Sendo assim, as atividades pedagógicas aplicadas estão em consonância com o
desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos objetivos do curso, da
organização curricular e do atendimento ao perfil do egresso. Além das práticas
pedagógicas apresentadas, os alunos recebem materiais didáticos impressos,
referente a cada unidade curricular e contam com materiais disponibilizados online
pelos professores no sistema acadêmico do Grupo Educacional UNINTER.
O livro didático, na maioria das vezes, é escrito pelo professor da unidade curricular
e possui textos referentes a cada tópico abordado, bem como exercícios de fixação.
O professor, ao elaborar suas aulas, tem por base a ementa do curso, e do livro
didático, contando com o auxílio e acompanhamento do Coordenador de Curso e dos
demais professores, o que vem a agregar qualidade à aprendizagem dos alunos.
O livro é uma ferramenta de apoio importante para o aluno, por isso, é escrito de
forma a permitir a compreensão e apreensão dos conhecimentos. Os exercícios de
fixação, que constam no material didático, auxiliam os alunos na prática e assimilação
do conteúdo programático. Esta etapa de autoinstrução (AI) corresponde a 1/3 da
carga horária de cada unidade curricular, somadas às Atividades Pedagógicas On-
Line (APOL), que correspondem aos 1/3 de carga horária restante, referentes à
responsabilidade prevista na aprendizagem do aluno da modalidade a distância.
As atividades são especialmente desenvolvidas pelo professor regente, para que o
aluno interaja, pense o mercado de trabalho e represente o conhecimento teórico
aplicado à prática. Para tanto, os alunos utilizam recursos de pesquisas aplicadas,
como levantamento de dados bibliográficos, consultas técnicas, questionários,
entrevistas, relatórios, acesso à biblioteca virtual, entre outros.
O acompanhamento do processo de aprendizagem do aluno é feito pelo tutor, caso
o aluno deseje comparecer ao polo durante este processo, e pelo tutor a distância via
sistema acadêmico. São utilizados o Chat, fóruns e recursos de telefonia, tudo sob
orientação e supervisão do professor-regente de cada unidade curricular e da
Coordenação de Curso.

197
1.6.5. Autoaprendizagem: Tutoria, Materiais Didáticos e Suporte Tecnológico
A autoaprendizagem é um dos fundamentos da Educação a Distância. O Centro
Universitário Internacional UNINTER apresenta como apoio ao aluno para
desenvolver sua autoaprendizagem o suporte da tutoria, a elaboração de materiais
didáticos que fazem parte do módulo e o suporte tecnológico do ambiente digital. A
Instituição indica aos alunos uma gama de materiais didáticos, alguns em forma digital
(no UNICO e no AVA, e no seu portal http://www.grupoUNINTER.com.br, e outros na
forma de impressos (livros, guias de estudo, manuais), que serão apresentados mais
detalhadamente a seguir.
Os professores tutores contribuem para a avaliação do material didático uma vez que
acompanham e orientam os alunos na realização das atividades de aprendizagem
propostas nos materiais didáticos.
Esse feedback é repassado à responsável pela produção de material didático que vai
rediscutir com a sua equipe, com o Coordenador do Curso e com os professores
autores para novas edições, não importa qual seja a mídia desses materiais. A cada
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) de aprendizagem, os alunos podem
receber livros-texto escritos pelos professores que são regentes nos encontros
dialógicos. Os professores autores são profissionais titulados em nível de
especialização, mestrado ou doutorado, com ampla e comprovada experiência na
área.
Os livros, além de sistematizarem conhecimentos específicos sobre os temas
abordados, também servem tanto como fio condutor entre os encontros dialógicos
interativos como elo entre as disciplinas que compõem o curso, constituindo, assim,
como complemento dos encontros dialógicos interativos, um meio efetivo de levar o
aluno a questionar, a investigar, a refletir e a reconstruir conhecimentos enunciados
pelos professores e trabalhados, se necessário, com os tutores.
Alguns cursos da pós-graduação têm como metodologia de ensino-aprendizagem o
“blended learning”, isto é, um sistema que combina atividades presenciais (encontro
dialógico interativo) com atividades em ambientes digitais (ambientes virtuais de
aprendizagem). Para estes cursos, os materiais didáticos têm uma característica um
pouco diferente dos cursos de Graduação, que têm como mídias básicas a
transmissão via satélite e a distribuição de livros impressos.
Outros cursos terão como base o “e-learning”, sendo distribuídos totalmente em
ambientes digitais. O ambiente virtual de aprendizagem (AVA) se configura como um
espaço no qual a aprendizagem pode se desenvolver individual e coletivamente, de
forma síncrona ou assíncrona. Dependendo dos objetivos de cada unidade curricular,
de cada tema e mesmo das avaliações propostas, os alunos podem trabalhar em
equipe, organizando sessões de bate-papo e criando fóruns de discussão.
Na medida das necessidades e possibilidades, a Coordenação de Tecnologia (CT),
em parceria com a Coordenação de Curso, estará desenvolvendo ambientes digitais
que propiciem produção e distribuição de materiais didáticos aos alunos. A
198
Coordenação de Tecnologia (CT) poderá desenvolver outras ferramentas para
otimizar a utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) pelos
alunos que tiverem acesso às páginas dos cursos no site do Centro Universitário
Internacional UNINTER.
1.6.6. Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de graduação e os projetos dos cursos de pós-
graduação fundamentam-se nos seguintes indicadores:
• Planejamento de desenvolvimento institucional e diagnóstico - demandas
socioeconômicas;
• Avaliação institucional, ofertas de cursos em áreas de difícil acesso ao ensino
superior e compromisso social;
• Indicações de órgãos de classes profissionais;
• Produção científica nas áreas de oferta de cursos;
• Demandas de mercado de trabalho;
• Inovações tecnológicas.
1.6.7. Planejamento e Desenvolvimento institucional (PDI)
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) constitui-se no documento norteador
das políticas para a definição das decisões e atuação no desenvolvimento e oferta de
cursos de graduação e pós-graduação, extensão e programas de pesquisa. O
diagnóstico de demandas socioeconômicas indicativo para solicitação de novos cursos
considera os seguintes indicadores: recomendações da Associação Brasileira de
Mantenedoras de Instituições Superior; organizações de pesquisa tais como ANPAE,
ANPED; solicitações espontâneas da comunidade; recomendações dos colegiados
institucionais; consultas realizadas pelo departamento de marketing institucional e
demais estudos. Todas as solicitações são analisadas pelo CEPE – Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão e pelos diretores e coordenadores de curso
1.6.8. Localidades de Difícil Acesso e Compromisso Social
No cumprimento da missão institucional a definição de políticas de ensino, pesquisa
e extensão analisam e consideram demandas sociais como oportunizar oferta e
cursos para comunidades de difícil acesso ao ensino superior, bem como o
acolhimento de programas como PROUNI, FIES e mesmo bolsas a estudantes com
baixa renda.
1.6.9. Órgãos de Classe
A instituição acolhe demandas por programas e cursos de formação advindos de
órgãos de classe e associações profissionais, secretarias de estado e municípios,
organizações não governamentais, demais instituições educacionais e empresariais
e exigências do mercado de trabalho.
1.6.10. Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para o Curso
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, atende as orientações do Parecer CNE/CES
nº 280/2007, aprovado em 6 de dezembro de 2007 que orienta as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, bacharelado e
licenciatura, da Resolução CNE/CES nº 1, de 16 janeiro de 2009 que aprova as
199
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais, articulado
com Resolução CNE/CP nº 01 de 18/02/2002 que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, e pela Resolução CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de
licenciatura). Também cumpre com os dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB) nº 9.394 de 20/12/1996 que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional e da Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova
o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências, se justifica pela
necessidade de atender a demanda em todas as regiões brasileiras, por professores
de Artes Visuais qualificados para atuar na educação básica, bem como para
atividades de assessoria, com atitude investigativa como elemento norteador de sua
prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e
humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento do fenômeno visual,
aptos a promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos.
1.6.11. Avaliação Institucional
Os resultados expressos nos instrumentos e indicadores do processo de avaliação
institucional realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) são considerados
na elaboração e reformulação dos cursos.
1.6.12. Inovações Tecnológicas
Cada nova geração de inovações tecnológicas implica na avaliação das ferramentas
e procedimentos do modelo de educação a distância desenvolvida pela instituição.
Isto requer o acompanhamento, pesquisa e debate para oferecer cursos articulados
a novos processos didáticos.
1.6.13. Produção Científica das Áreas de Conhecimento
A intensa produção científica nas áreas de conhecimento aponta para a constante
revisão dos referencias bibliográficos das disciplinas, bem como na reordenação da
composição disciplinar, com inclusão de novos temas de estudo nas ementas e
mesmo substituição de disciplinas, atualizando o currículo.
1.6.14. Organização dos sistemas de apoio técnico-pedagógico e serviços
A organização dos sistemas de apoio técnico e pedagógico e serviços no Centro
Universitário Internacional UNINTER, compõem-se por meio dos seguintes setores:
Resolução CEPE nº058 de 31/05/2012 – Coordenação de Curso;
Resolução CEPE nº033 de 31/05/2012 – Reformulada em 07/05/2018 – NDE;
Resolução CEPE nº002 de 31/05/2012 – Coordenação de Apoio Psicopedagógico;
Resolução CEPE nº014 de 31/05/2012 – Comissão Própria de Avaliação (CPA);
Resolução CEPE nº007 de 05/05/2018 – Reformulada Colegiado de Curso;
Resolução CEPE nº416 de 24/04/2018 – Equipes Multidisciplinares;
Resolução CEPE nº444 de 21/05/2018 – Plano de Acessibilidade UNINTER;
Resolução CEPE nº118 de 05/05/2016 – Central de Mediação da Aprendizagem (CMA);
Resolução CEPE nº051 de 31/05/2012
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE);
Resolução CEPE nº339 de 24/01/2018
Atividades acadêmicas que envolvem a Internacionalização;
200
Resolução CEPE nº446 de 21/05/2018
Produção dos Materiais Didáticos Impressos, Digitais e Audiovisuais;
Resolução CEPE nº037 de 31/05/2012
Sistema de Atendimento ao Aluno com Necessidades Educativas Especiais – SIANEE;
2. IBGPEX (Instituto);
3. Centro de Dialógica Eletrônica (CDE);
4. Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD);
5. Central de Relacionamento com o Aluno (CRA);
6. Editora InterSaberes;
7. Secretaria Acadêmica;
8. Gestão de Redes, além de outros órgãos de apoio cuja contribuição seja
eventualmente requerida com o fim de contribuição.
A gestão destes setores, ocorre, por atribuições e competências inerentes a
especificidade de cada setor possibilitando suporte, mobilização, acompanhamento,
supervisão e regulação do processo de aprendizagem do aluno, cuja descrição se
efetiva no Plano de Organização Institucional e nas evidências das dimensões
levantadas no processo de auto avaliação pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA).
Nesta organização, o processo inicia na compreensão das necessidades formativas
dos alunos, nas indicações da área de conhecimento em que se circunscreve o curso,
na produção científica, nas necessidades do mundo do trabalho, na cultura
profissional e nos fundamentos pedagógicos e nas Diretrizes Curriculares Nacionais
(DCNs) e compreende a forma na prática pedagógica as opções de procedimentos,
estratégias e materiais em que se efetiva o ensino e aprendizagem, nas aulas, nos
livros, nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), nas atividades interativas e
colaborativas, que desafiam os alunos a aprender e autopromover a aprendizagem.
A ambientação de todos esses componentes requer linguagem dialógica e
organicidade. Isto se expressa na avaliação que iniciada pela inserção do aluno no
processo, desenvolvida durante o conjunto de atividades, culmina com a realização das
provas escritas e de produção de aprendizagem. Assim, as ferramentas, instrumentos,
materiais, tecnologias, espaços (salas, laboratórios, biblioteca) são disponibilizados
como partes integrante do processo. Transversa a estes eixos realiza- se a
relação/mediação entre alunos, professores, tutores (de polo e institucionais),
coordenadores, técnicos. Destaca-se que os Projetos Pedagógicos de Curso envolvem
o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), Coordenação de Curso, Diretoria e
representação estudantil, além do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
A gestão didático-pedagógica é implementada considerando as condições para a
integração dos alunos no processo, tais como organização curricular, calendário e
cronograma previamente estipulados, atividades didáticas e avaliativas, além da
estrutura física adequada, corpo docente e técnico- administrativo capacitado.
Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com oferta de
cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de iniciação
científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de especialização.
201
Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o funcionamento do modelo
repousa sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental se ter claros cada um deles para o
desenho instrucional dos materiais didáticos. A interação e a articulação entre estas
dimensões têm como alvo o alcance das metas institucionais na oferta de uma
formação que responda as aspirações dos alunos, as determinações dos preceitos
legais e às demandas sociais.
O processo inicia na compreensão das necessidades formativas dos alunos, nas
indicações da área de conhecimento em que se circunscreve o curso, na produção
científica, nas necessidades do mundo do trabalho e nas diretrizes de curso, na cultura
profissional e nos fundamentos pedagógicos. Estes indicadores são traduzidos na
definição do currículo no projeto de curso, na definição das disciplinas, dos ementários
e nos referencias de estudo. Destaca-se que os Projetos Pedagógicos de Curso
envolvem o Núcleo Docente Estruturante do Curso (NDE), Coordenação de Curso,
colegiado de curso e representação estudantil, além do Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CEPE).
A gestão didática pedagógica é implementada considerando as condições para a
integração dos alunos no processo, tais como organização curricular, calendário e
cronograma previamente estipulados, atividades didáticas e avaliativas, além da
estrutura física adequada, corpo docente e técnico- administrativo capacitado.
Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com oferta de
cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de iniciação
científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de especialização.
Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o funcionamento do modelo
repousa sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental ter claros cada um deles para o desenho
instrucional dos materiais didáticos.
1.6.15. Organização Didático Pedagógica
A organização pedagógica dos cursos na modalidade EAD ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, se apresenta em toda extensão do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) por meio das seguintes dimensões:
2. FINALIDADES: expressas no perfil de aluno, objetivos do curso e nas DCNs;
3. CONHECIMENTOS: competências, habilidades, e conteúdos curriculares;
4. METODOLOGIA: aulas presenciais e a distância, material didático “livro”,
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA Univritus e ainda ferramentas
SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com Live e ASSÍNCRONA: fórum, link
tutoria na disciplina, link de solicitações, para disponibilizar/elaborar atividades
específicas para a promoção da aprendizagem do aluno com dificuldades;

202
5. RESULTADOS: auto avaliação institucional
coordenada pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA e avaliação do processo de
ensino e da aprendizagem;
6. RELAÇÃO professor e alunos Central de
Relacionamento com o Aluno (CRA) e demais
canais de interação com os alunos conforme
pode ser identificada na imagem abaixo:
A interação e a articulação entre estas dimensões têm como alvo o alcance das
metas institucionais na oferta de uma formação que responda as aspirações
dos alunos ativos no curso, as determinações dos preceitos legais e às
demandas sociais. Nesta proposta de organização didática e pedagógica, o
processo tem início na compreensão das necessidades formativas dos alunos,
nas indicações da área de conhecimento em que se circunscreve o curso, na
produção científica, nas necessidades do mundo do trabalho e nas di retrizes de
curso, na cultura profissional e nos fundamentos pedagógicos. Estes indicadores
são traduzidos na definição do currículo no projeto de curso, na definição das
disciplinas, dos ementários e nos referencias de estudo.
Por sua vez, o currículo é implementado na relação conteúdo-forma.
Compreende a forma na prática pedagógica as opções de procedimentos,
estratégias e materiais em que se efetiva o ensino e aprendizagem, nas aulas,
nos livros, nos ambientes de aprendizagem – AVA, nas atividades interativas e
colaborativas, que desafiam os alunos a aprender e autopromover a
aprendizagem.
A ambientação de todos esses componentes requer linguagem dialógica e
organicidade. Isto se expressa na avaliação que iniciada pela inserção do aluno
no processo, desenvolvida durante o conjunto de atividades, culmina com a
realização das provas escritas e de produção de aprendizagem, quer como
atividades pedagógicas, quer como portfólio, relatório de estágio, trabalho de
conclusão de curso.
Dialeticamente, o processo que antecede o aluno, ao seu ingresso passa para
disponibilidade, pois é o estudante o partícipe efetivo do processo de formação.
Assim, as ferramentas, instrumentos, materiais, tecnologias, espaços (salas,
laboratórios, biblioteca) são disponibilizados como partes integrante do processo.
Transversa a estes eixos realiza-se a relação/mediação entre alunos,
professores, tutores (de polo e institucionais), coordenadores, técnicos.
Destaca-se que os Projetos Pedagógicos de Curso envolvem o Núcleo Docente
Estruturante do Curso – NDE, Coordenação de Curso, colegiado de curso e
representação estudantil, além do CEPE. Assim a gestão didático-pedagógico é
implementado considerando as condições para a integração dos alunos no
processo, tais como organização curricular, calendário e cronograma

203
previamente estipulados, atividades didáticas e avaliativas, além da estrutura
física adequada, corpo docente e técnico-administrativo capacitado.
Agrega-se a este processo a promoção da extensão e da pesquisa com oferta
de cursos, realização de eventos acadêmicos e culturais e o programa de
iniciação científica, bem como a formação continuada por meio de cursos de
especialização. Para atender a todos os objetivos a que nos propomos, o
funcionamento do modelo repousa sobre a articulação de três fundamentos:
2 ESTRUTURA DIDÁTICA (conhecimento e prática pedagógica),
3 AUTOAPRENDIZAGEM (tutoria, materiais didáticos, e suporte tecnológico)
4 AVALIAÇÃO, sendo fundamental ter claro cada um deles para o desenho
instrucional dos materiais didáticos.
1.6.16. Relatório das Articulações da Metodologia
1.6.16.1. Articulação da metodologia com o desenvolvimento do conteúdo
O desenvolvimento de conteúdo disposto na matriz curricular do curso, permite ao
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e ao Colegiado do Curso o acompanhamento e
o desenvolvimento de conhecimentos presentes na Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) abordando: princípios de cidadania, ética e sociedade, estado
e direito, planejamento e desenvolvimento de projetos sociais, além da prestação de
serviços na área de assessoria e consultoria. Estes conteúdos contemplam diversas
atividades didáticas, tais como oficinas, atividades e discussões, esclarecendo
dúvidas de conteúdo das unidades curriculares e do material didático, bem como
dúvidas na realização das atividades de apoio à aprendizagem.
1.6.16.2. Articulação da metodologia com as estratégias de aprendizagem
No âmbito do curso Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, as
estratégias de aprendizagem apresentam-se na proposta pedagógica e baseia-se
nos conceitos de ensino híbrido (encontros presenciais obrigatórios + atividades de
aprendizagem online) em conjunto com a metodologia de sala de aula invertida
(aluno estuda conceitos em casa e realiza atividades práticas em sala de aula). Para
tanto o modelo se apoia na seguinte metodologia de ensino e aprendizagem:
Mobilidade AVA com 6 vídeo aulas disciplinares, aula inaugural (orientação de
fases) com 1 vídeo aula, Aula magna ao vivo interdisciplinar com 2 vídeo aulas
interdisciplinares, aulão ao vivo interdisciplinar com 4 vídeo aulas interdisciplinares
e como inovação para as ofertas de 2018 o curso conta com tira dúvidas vídeo aula
disciplinar, e programa específico de curso com 1 vídeo aula.
1.6.16.3. Articulação da metodologia com o acompanhamento continuo das
atividades
O acompanhamento contínuo das atividades de aprendizagem no curso Licenciatura
em Artes Visuais, na modalidade EAD, conta com o apoio do Centro de Mediação da
Aprendizagem (CMA), que realiza o acompanhamento do desempenho de atividades
individual dos estudantes, realizando o atendimento ativo e monitorando os acessos
ao ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de oferta,
objetivando a permanência dos estudantes. Além disso, cabe à CMA a orientação
acadêmica aos alunos e polos quanto aos procedimentos acadêmicos e o atendimento

204
às demandas individuais. O Grupo de Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO visa à
incorporação do acadêmico em atividades voluntárias ou não, relacionadas à
negociação e cooperação com universidades internacionais, oportunizando a
consolidação da formação acadêmica dos docentes, discentes e funcionários. É
responsável pelo o acompanhamento e registro dos intercâmbios realizados, com os
devidos registros, (Edital, inscrições e termo de responsabilidade), no qual deverá
constar o benefício concedido e seu compromisso com a instituição.
O AVA Univirtus como um Sistema de Acompanhamento da aprendizagem, permite
o monitoramento do desempenho do aluno com indicadores de desempenho
específicos, que devem ser analisados pelo Central de Mediação da Aprendizagem
– CMA e pelo tutor a distância. Caber ainda ao AVA como um Sistema de Gestão da
Aprendizagem permitir a gestão do processo de ensino e aprendizagem, de forma
integrada, o sistema AVA Univirtus apresenta-se para além de um repositório de
conteúdo, em cada etapa do processo, o mesmo permite ações de acompanhamento,
feedback e redirecionamento das atividades de ensino e aprendizagem.

1.6.16.4. Articulação da metodologia com a acessibilidade metodológica


No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, a combinação de
diversas metodologias de ensino e aprendizagem, possibilita ao aluno acessibilidade
metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação de conceitos em
atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação de competências,
pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no AVA Univirtus,
permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos. Quanto aos materiais de
estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são disponibilizados no
SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning
and Content Management System) de acordo com as necessidades apresentadas.
Com o uso desse sistema, os conteúdos são copiados diretamente para o
computador pessoal do aluno assim como a permissão de impressão. Todo material
de estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos. Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de ensino
e aprendizagem por meio da internet. No Univirtus, os conteúdos e atividades de
aprendizagem criados pelos docentes são organizados em “salas virtuais”, que são
espaços informacionais e comunicacionais que instrumentalizam os processos
educacionais.
1.6.16.5. Articulação da metodologia com a autonomia discente
A partir do contato e uso das Tecnologias de Comunicação e Informação (TIC) e de
metodologias ativas, o aluno em parceria com os demais membros da comunidade
acadêmica inicia a construção da sua participação e autonomia no processo de ensino
e aprendizagem, por meio de atividades devidamente organizadas e planejadas. A
combinação de diversas metodologias de ensino e aprendizagem no contexto do curso,
visa a autonomia do discente com a aquisição e retenção de conceitos (livro didático +

205
vídeo aulas + material didático digital), em atividades práticas pedagogicamente
planejadas, que permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos.
1.6.16.6. Articulação da metodologia com práticas pedagógicas que estimulam a
ação discente em uma relação teoria-pratica
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, realiza práticas
pedagógicas e utiliza recursos que estimulam o discente em uma relação da teoria
com a prática orientadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC),
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), Material Didático (impresso ou digital),
Redes Sociais, Vídeoaula, Fórum, Chat, Tira Dúvidas (Live), Aulão ao Vivo
Interdisciplinar (via satélite) e aula magna, têm como objetivo colocar o aluno em
situação real de trabalho, de modo a proporcionar-lhe oportunidades de aplicação
prática dos conhecimentos teóricos adquiridos em cada Unidade Temática de
Aprendizagem (UTAs). Dessa forma, as práticas pedagógicas encontram-se em
consonância com o desenvolvimento de competências necessárias ao alcance dos
objetivos do curso, da organização curricular e do atendimento ao perfil do egresso.
1.6.16.7. Articulação da metodologia com aspectos inovadores – ou apropriação de
inovação para o aprendizado ou estratégias inovadoras
Apropriação de aspectos inovadores para o aprendizado no curso requer
perceber a importância do mapeamento dos conteúdos e vinculação de
estratégias pedagógicas adequadas a utilização de tecnologias (analógicas e
digitais), para promover interação entre os alunos para a realização de
atividades práticas e do desenvolvimento de projeto participativo com aluno e
professor na compreensão dos novos espaços de aprendizagem.
A partir destas premissas os conhecimentos, as habilidades, os valores, as
atitudes e as emoções dos atores que fazem parte do processo de inovação
tonar-se inerente ao ensino e aprendizagem com os elementos do processo de
interação com ressignificação dos atores educacionais, do uso de tecnologias
digitais e analógicas, do desenvolvimento de novos caminhos para o ensino e
aprendizagem e do respeito à diversidade dos atores educacionais.
1.6.16.8. Articulação da metodologia com os recursos que proporcionam
aprendizagens diferenciadas dentro da área
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, a aprendizagem
diferenciada concretiza-se por meio de Livros digitais para cada unidade curricular,
Rota de Aprendizagem, Material virtual; Biblioteca virtual, Live e Link tutoria, garante
ao egresso sólida formação na área e ainda, o uso da Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC), do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), de Material
Didático (impresso ou digital), de Redes Sociais, Vídeoaula, do Fórum, Chat, Tira
Dúvidas (Live), do Aulão ao Vivo Interdisciplinar (via satélite) e da aula magna.

1.7. Estágio Curricular Supervisionado


O Estágio Supervisionado estruturado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais
ofertado pelo Centro Universitário Internacional – UNINTER, foi estruturado a partir
da Resolução CNE/CES 1/2009 que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Artes Visuais e dá outras providências, da Resolução

206
CNE/CP Nº 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior,
curso de licenciatura, de graduação plena, da Resolução CNE/CP 2/2002, que institui
a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica em nível superior da Resolução
CNE/CP nº 2, de 1/06/2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura) e das diretrizes da Lei
11.788 de 25 de setembro de 2008 (que dispõe sobre o estágio de estudantes), em
seu Art. 1º, dispõe sobre o estágio de estudantes e o define como sendo:
[...] o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos
que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação
superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial
e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos. (BRASIL, 2008).

É importante ressaltar também os artigos da mesma lei que dispõem sobre a jornada
diária do estágio, como segue:
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo
entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou
seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser
compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de
estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,
na modalidade profissional de educação de jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de
estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e
do ensino médio regular.

Neste contexto, em atendimento a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 e as


Diretrizes Curriculares Nacionais DCNs), o curso possui Manual de Estágio
Supervisionado contemplando: carga horaria, locais para realização do estágio,
atividades para serem realizadas, orientação para desenvolvimento do plano de aula,
projeto educacional em artes visuais, projeto em mediação cultural e relatório de
estágio.
1.7.1. Estágio Curricular Supervisionado
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, o Estágio
Supervisionado é regulamentado pela Resolução CEPE nº 122 de 13/06/2016
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e pelo amparado pela Lei
11.788/2008 e pela Resolução CNE/CP nº2, de 19 02/ 2002. O Estagio Curricular
Supervisionado no âmbito do Curso de Licenciatura em Artes Visuais EAD
ofertado pelo Centro Universitário Internacional – UNINTER, atende as
orientações da Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 e as Diretrizes Curriculares
Nacionais DCNs), além da regulamentação própria do curso por meio de Manual
de Estágio Supervisionado contemplando: carga horaria, locais para realização do

207
estágio, atividades para serem realizadas, orientação para desenvolvimento do plano
de aula, projeto educacional em artes visuais, projeto em mediação cultural e relatório
de estágio. Para a aprovação no Estágio Curricular Supervisionado do Curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, o aluno deverá completar 100% (cem por
cento) da carga horária prevista na matriz curricular e ainda obter a média mínima
de 70 (ou setenta pontos inteiros).
Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, segundo a qual.

Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da


Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no
5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996; revoga as Leis nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e nº 8.859, de
23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, e o art. 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24
de agosto de 2001; e dá outras providências (BRASIL, 2008).

e em apoio à Estratégia 15.8 do Plano Nacional de Educação – PNE (Lei nº


13.005/2014), a qual destaca: “valorizar as práticas de ensino e os estágios nos
cursos de formação de nível médio e superior dos profissionais da educação,
visando ao trabalho sistemático de articulação entre a formação acadêmica e as
demandas da educação básica” (BRASIL, 2014), o curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, apresenta o manual com as orientações para a
realização do Estágio Supervisionado e para a elaboração do relatório de estágio
supervisionado.
1.7.2. Central de Estágios
Resolução CEPE 50 / 2012 - É um setor de apoio aos alunos da Instituição que
objetiva aproximá-los de “todos os convênios firmados pela Instituição e instituições
públicas ou privadas interessadas em ofertar vagas para estagiários, bem como de
todos os estagiários existentes, devendo constar seus dados pessoais, dados do
curso, a instituição que concede o estágio, o termo de compromisso, o tipo de
estágio realizado e os relatórios de acompanhamento”.
1.7.3. Relatório de Articulações do Estágio Supervisionado
1.7.3.1. Articulação entre Critérios de Análise
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER a prática profissional compreende as
atividades que colocam os alunos em contato com o mercado de trabalho, para o
exercício de atividades da sua área, de forma a levá-los a conhecer melhor a sua
área de atuação, possibilitando-lhes integrar seus conhecimentos teóricos com a
realidade da sua área profissional de forma mais eficaz. Para a aproximação do
aluno com as atividades práticas de sua formação, a IES conta com a Central de
Estágios.
O Estágio Curricular Supervisionado possibilita ao aluno colocar em prática os
conhecimentos adquiridos, representando, dessa forma, um importante ferramental
208
de ligação entre os ensinamentos teóricos adquiridos em aula com as práticas
desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado. Para a aprovação no Estágio
Curricular Supervisionado do Curso, o aluno deverá completar 100% (cem por
cento) da carga horária prevista na matriz curricular e ainda obter a média mínima
de 70 (ou setenta pontos inteiros). No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, o Estágio Supervisionado é regulamentado pela Resolução CEPE
nº 122 de 13/06/2016 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e pelo
amparado pela Lei 11.788/2008 e pela Resolução CNE/CP nº2, de 19 02/ 2002.
O Estágio Supervisionado, como atividade prática obrigatória do Currículo Pleno do
Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, encontra-se distribuído a partir da 3ª e Unidade
Temática de Aprendizagem (UTA) cursada pelo aluno compreende uma carga horária
total de 400 (quatrocentas) horas assim distribuídas:

UTAS/MÓDULOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO


Estágio Supervisionado: Gestão Educacional
FASE 1

A PARTIR DA 3ª UTA Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental


CURSADA PELO ALUNO Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA, Projetos
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos
O Estágio Supervisionado é uma ferramenta que proporciona ao discente a
aplicabilidade dos conceitos adquiridos no âmbito acadêmico para desenvolvimento
das habilidades e competências inerentes à sua formação profissional.
O Estágio Supervisionado proposto no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), não
visa somente a prática curricular, mas oportunizar ao aluno o ingresso no mercado
de trabalho e o contato com profissionais experientes e atualizados contribuindo
para o fortalecimento e projeção da sua carreira profissional. Por isso, cabe ressaltar
a extrema importância de se considerar o Estágio Supervisionado não apenas como
um pré-requisito para a sua formação, mas também, e principalmente, como uma
oportunidade de aprimorar a prática docente.
O estágio representa uma maneira de conhecer a realidade, de contatar e se
relacionar com profissionais das mais diversas áreas, possibilitando um
entendimento interdisciplinar dessas realidades. Significa, também, uma forma de
intercâmbio de conhecimentos, vivência de experiências novas, reorientação da
formação teórica e autoconhecimento. Nesta perspectiva, o estágio supervisionado
não pode ser considerado unicamente um momento de aplicação do que foi
aprendido na teoria, pois, teoria e prática são indissociáveis. O estágio
supervisionado oportuniza o entendimento de habilidades específicas colocando o
aluno frente às questões do dia-a-dia da profissão, estimulando habilidade de solução
de problemas, incentivando a pesquisa e atualização, representando um espaço de
discussão das questões encontradas na prática profissional.
1.7.3.2. Articulação do Estágio Supervisionado com a carga horária
O Estágio Supervisionado, como atividade prática obrigatória do Currículo Pleno do
Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro

209
Universitário Internacional UNINTER, encontra-se distribuído a partir da 3ª e Unidade
Temática de Aprendizagem (UTA) cursada pelo aluno sendo:
UTAS/MÓDULOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO C/H
Estágio Supervisionado: Gestão Educacional 100
A PARTIR DA 3ª Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 100
UTA CURSADA
PELO ALUNO Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA, Projetos 100
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos 100
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) prevê uma carga horária de 400(quatrocentas)
horas que deverão ser cumpridas a partir da terceira Unidade Temática de
Aprendizagem (UTA) cursada pelo aluno. No curso – dada as especificidades do
desenvolvimento das práticas - o Estágio Supervisionado é uma ferramenta que
possibilita ao discente a aplicabilidade dos conceitos adquiridos no âmbito acadêmico
para desenvolvimento das habilidades e competências inerentes à sua formação
profissional. Em relação às disciplinas de Estágio, é de valia ressaltar que, de acordo
com as orientações do MEC, (segundo a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de
fevereiro de 2002), o curso de graduação deve ter 400 horas de estágio.
1.7.3.3. Articulação do Estágio Supervisionado com a coordenação do curso e a
supervisão de atividades
O Coordenador do Curso de Artes Visuais na modalidade EAD, junto com o corpo
docente, elabora o planejamento de atividades desenvolvidas em níveis crescentes
de complexidade em direção à autonomia do estudante em formação, agregando
para além das escolas, outros ambientes culturais, científicos e tecnológicos, físicos
e virtuais que ampliem as oportunidades de construção de conhecimento e o
desenvolvimento, execução, acompanhamento e avaliação de projetos
educacionais, incluindo o uso de tecnologias educacionais e diferentes recursos,
estratégias didático-pedagógicas e práticas inovadoras para gestão da relação
entre a IES e rede de escolas da educação básica. A relação entre licenciados-
docentes-supervisores da rede de escolas da Educação Básica com o coordenador
e os professores do curso ocorre de forma estruturada e harmônica com o objetivo
de assegurar aos estagiários condições adequadas para a realização do Estágio
Curricular Supervisionado.
1.7.3.4. Articulação do Estágio Supervisionado com a existência de convênios
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
aproximadamente 3300 instituições educativas (considerando-se as escolas das
redes de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação infantil;
ensino fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais,
empresas, prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas /
parceiras, o Centro Universitário Internacional UNINTER busca constantemente
ampliar esta relação com base nas necessidades dos alunos em todas as regiões
brasileiras.
1.7.3.5. Articulação do Estágio Supervisionado com a estratégias para a gestão da
integração entre ensino e o mundo do trabalho
O Estágio Curricular Supervisionado possibilita ao aluno colocar na prática os
conhecimentos adquiridos, representando, dessa forma, um importante ferramental
210
de ligação entre os ensinamentos teóricos adquiridos em sala de aula com as práticas
desenvolvidas no Estágio Curricular Supervisionado concretizando a integração entre
ensino e mundo do trabalho.
1.7.3.6. Articulação do Estágio Supervisionado com a integração das competências
previstas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) sobre o Perfil do Egresso
As competências previstas no perfil de egresso: O Estágio Supervisionado é uma
ferramenta que proporciona ao discente a aplicabilidade dos conceitos adquiridos no
âmbito acadêmico para desenvolvimento das habilidades e competências inerentes
à sua formação profissional. O Estágio Supervisionado proposto no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), não visa somente a prática curricular, mas oportunizar
o aluno o ingresso no mercado de trabalho e o contato com profissionais experientes
e atualizados contribuindo para o fortalecimento e projeção da sua carreira
profissional. Por isso, cabe ressaltar a extrema importância de se considerar o Estágio
Supervisionado não apenas como um pré-requisito para a sua formação, mas
também, e principalmente, como uma oportunidade única de desenvolver talentos e
aprimorar a prática. O estágio representa uma maneira de conhecer a realidade, de
contatar e se relacionar com profissionais das mais diversas áreas, possibilitando um
entendimento interdisciplinar dessas realidades. O estágio supervisionado oportuniza
o desenvolvimento de habilidades específicas colocando o aluno frente às questões
do dia-a-dia da profissão, estimulando habilidade de solução de problemas,
incentivando a pesquisa e atualização, representando um espaço de discussão das
questões encontradas na prática profissional.
1.7.3.7. Articulação da interlocução da IES com o ambiente de Estágio
Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado está institucionalizado e promove a vivência da
realidade escolar e da atuação profissional em diferentes contextos de forma integral.
Esta vivência ocorre por meio da relação entre licenciados, docentes e supervisores
da rede de escolas que ofertam o ensino de arte nos anos finais do Ensino
Fundamental (6o ao 9o ano) e no Ensino Médio (1o ao 3o ano), profissionais da área de
arte que atuam em diferentes contextos, juntamente com os professores do curso e
tutores dos polos de apoio presencial, conforme é possível constatar por meio da
documentação comprobatória da realização do Estágio Supervisionado (carta de
aceite, termo de Compromisso, relatório do estágio supervisionado e ficha de
frequência do aluno estagiário).
1.7.3.8. Articulação do Estágio Supervisionado com a relação orientador/aluno
compatível com as atividades
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade a distância, o
orientador presencial é o coordenador do polo de apoio presencial indicado para
acompanhar o estagiário e verificar o registro das atividades em fichas de
frequência. O orientador apoia no contato direto com a escola, na organização
do cronograma das atividades a serem realizadas nas visitas in loco,
celebrando um termo de compromisso com o aluno ou com seu representante
ou assistente legal e com a escola concedente, indicando as condições de

211
adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade
da formação escolar do estagiário e ao horário e calendário escolar. O aluno
também conta com a orientação da tutoria que tem a função de apoiar de forma
síncrona e assíncrona, os alunos em todas as fases do Estágio Supervisionado.
No decorrer do curso, o estágio supervisionado deverá ser realizado nos seguintes
cenários:
UTAS/MÓDULOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO C/H
Estágio Supervisionado: Gestão Educacional 100
A PARTIR DA 3ª
Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental 100
UTA CURSADA
Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA, Projetos 100
PELO ALUNO
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos 100
Para a realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃO EDUCACIONAL
é imprescindível a leitura integral do manual, pois o mesmo apresenta as
orientações imprescindíveis para a realização desta prática e para a elaboração
do relatório de estágio. O Estágio Supervisionado: Gestão Educacional visa
propiciar a análise reflexiva da prática, por meio de observação orientada em
projetos que envolvem a educação em Artes Visuais, em contextos educacionais
intraescolar (em horário contraturno). As atividades desse momento do estágio
focalizarão os seguintes aspectos:
 Análise de princípios e critérios para organização de atividades de ensino,
visando o desenvolvimento de projeto em Artes Visuais extracurriculares no
âmbito escolar.
 Levantamento de dados sobre o espaço educacional no qual será realizado
o estágio, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre o
contexto intraescolar (em horário contraturno). Caso não haja atividade
artística no contraturno, a etapa de observação poderá ser realizada nas
aulas de arte curriculares, para que possa ser proposto um projeto de artes
como extensão dos conteúdos tratados em sala de aula.
 Análise de atividades diferenciadas no contraturno que proporcionem a
ampliação ou aprofundamento dos conteúdos escolares em Artes Visuais.
 Elaboração e implementação de um projeto em Artes Visuais no contraturno
ou nos fins de semana (quando a escola é aberta à comunidade), partindo
de necessidades verificadas junto aos alunos e/ou discutidas com o professor
de Artes Visuais que recebe o estagiário.
Na realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO FUNDAMENTAL se faz
necessário a leitura integral do manual, pois o mesmo apresenta as orientações
imprescindíveis para a realização desta prática e na elaboração do relatório. O
Estágio Supervisionado: Ensino Fundamental visa propiciar a análise reflexiva do
contexto escolar, por meio de observação, investigação, planejamento e aplicação
de uma prática pedagógica nos anos finais do ensino fundamental. As atividades
desse momento do estágio focalizarão os seguintes aspectos:

212
 Análise de princípios pedagógicos e critérios para organização de atividades
de ensino adotados pelos professores dos anos finais do ensino fundamental,
do 6º ao 9º ano.
 Análise das dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem dos
conteúdos dos anos finais do ensino fundamental. Planejamento e docência
nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano).
 Elaboração, análise e discussão de relatórios e diagnósticos realizados no
estágio.
Na realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO MÉDIO, EJA,
PROJETOS se faz necessário a leitura integral do manual, pois o mesmo apresenta
as orientações imprescindíveis para a realização desta prática e na elaboração do
relatório. O Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA, Projetos visa oportunizar
ao aluno a análise da realidade dos campos de atuação, reconhecendo os métodos
utilizados e os recursos disponíveis para favorecer o processo profissional. Além
disso, o estágio propiciará a análise reflexiva do contexto escolar, por meio de
observação, investigação, planejamento e aplicação de um plano de aula para o
Ensino Médio. As atividades desse momento do estágio focalizarão os seguintes
aspectos:
 Análise de princípios pedagógicos e critérios para organização de atividades
de ensino adotados pelos professores do Ensino Médio, do 1º ao 3º ano.
 Análise das dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem dos
conteúdos no Ensino Médio, do 1º ao 3º ano.
 Planejamento e docência no Ensino Médio, do 1º ao 3º ano. Elaboração,
análise e discussão de relatórios e diagnósticos realizados no estágio.
Na realização do ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTE CONTEXTO se faz
necessário a leitura integral do manual, pois o mesmo apresenta as orientações
imprescindíveis para a realização desta prática e na elaboração do relatório. O
Estágio Supervisionado: Diferentes Contextos visa a análise reflexiva de diferentes
contextos educativos, por meio de observação e prática orientada para atuação do
futuro professor de Artes Visuais.
O aluno poderá elaborar um projeto educacional que consistirá em uma proposta
de ensino em espaços diferentes dos escolares, de modo a proporcionar ao público
o conhecimento artístico por meio de uma ação educativa, como um curso ou uma
oficina de Artes Visuais, por exemplo. Poderá optar também, se desejar, por
desenvolver uma proposta de mediação cultural em espaços culturais fora do
ambiente escolar, de modo a ampliar a leitura e a interpretação de obras de arte de
um determinado grupo promovendo o conhecimento estético dos mesmos.
As atividades desse momento do estágio focalizarão os seguintes aspectos:
 Estágio, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre diferentes
contextos;
 Análise de diferentes espaços em que o futuro professor de Artes Visuais
poderá atuar no desenvolvimento de projetos, assessorias, monitorias, entre
outros;
213
 Desenvolvimento de projeto educacional em Artes Visuais ou Mediação
Cultural que contemple técnicas tradicionais (desenho, pintura, esculturas,
gravura), técnicas digitais (fotografia, vídeo, animação, cinema) ou arte
contemporânea (instalação, intervenção artística, dentre outros) em um
contexto diferente do escolar. Exemplos: associações comunitárias, igrejas,
empresas, asilos, casas de recuperação, ONGs, centros culturais, museus,
entre outros;
No desenvolvimento desses diferentes momentos, é fundamental que as atividades
de estágio propiciem um espaço da investigação, mobilização e ressignificação de
saberes docentes. Para isso, é necessário que as atividades sejam acompanhadas
pelos tutores, bem como acompanhadas da elaboração de relatórios, sendo estes
entendidos como instrumento de avaliação potencializadores das atividades de
estágio.
Durante todo o período dos estágios supervisionados, o aluno deverá articular teoria
e prática, utilizando as diretrizes aqui disponibilizadas e os referenciais bibliográficos
indicados pelo professor da disciplina de estágio e constantes no plano de ensino,
bem como as obras pesquisadas por ele e os conhecimentos acumulados durante
o desenvolvimento de outras disciplinas do curso. Esses dois elementos
constitutivos do trabalho, estão presentes tanto nos meios acadêmicos quanto no
mundo do trabalho, sendo a teoria, própria da atividade acadêmica, e a prática,
personificada pela escola/instituição.
O papel do futuro professor, em relação a esses dois elementos constitui-se em uni-
los, conjugá-los, de modo que essa experiência agregue conhecimento, criatividade
e crescimento em sua docência.
Enfim, o Estágio deverá propiciar aos alunos, iniciantes ou não, aprofundamento
científico e vivência de práticas profissionais fundamentadas em atitude crítica e
criativa, frente à realidade em transformação. Além disso, deve, em última instância,
revelar a íntima relação entre teoria e prática.
Contudo, cabe ressaltar que todas as práticas propostas acima para a realização
do estágio supervisionado encontram-se articuladas com a orientação de relação
orientador/aluno compatível com as atividades e poderá ser realizada
individualmente ou em grupo. No caso da realização do estágio supervisionado em
grupo, tanto o relatório quanto o plano de aula, projeto educacional em artes visuais
ou projeto de mediação cultural deverão ser construídos colaborativamente pela
equipe.
As experiências individuais de cada um dos membros da equipe, vivenciadas
durante a aplicação do mesmo plano de aula, irão compor o texto do relatório final.
É importante ressaltar que, caso o relatório seja feito em grupo, o número máximo
de participantes será de quatro estagiários. Além disso, todos devem pertencer ao
mesmo número de oferta.
O relatório final deverá ser postado no AVA para ser avaliado pelo Setor de Estágios
em Curitiba-PR. No caso de o relatório ter sido elaborado em grupo, a postagem

214
será realizada somente por um dos membros da equipe. Ele será o responsável por
vincular o RU dos demais colegas, no momento da postagem no AVA.
1.8. Estágio Curricular Supervisionado – relação com a rede de Escolas da
Educação Básica
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional – UNINTER, o Estágio Curricular Supervisionado é
regulamentado pela Resolução CEPE nº 50 de 31/05/2012 e Resolução CEPE nº 122
de 31/06/2016 e a relação entre a rede de escolas da Educação Básica com os cursos
por ele ofertados ocorre por meio de convênios/parcerias.
O Centro Universitário Internacional UNINTER possui convênio/parcerias com
aproximadamente 3.300 instituições educativas (considerando-se as escolas das
redes de ensino municipais e estaduais), da educação básica (educação infantil;
ensino fundamental e ensino médio), além de ONGs, associações, hospitais,
empresas, prefeituras, entre outras. Além das instituições já conveniadas / parceiras,
o Centro Universitário Internacional UNINTER busca constantemente ampliar esta
relação com base nas necessidades dos alunos em todas as regiões brasileiras.
1.8.1. Promoção da Vivência na Realidade da Rede de Educação Básica
No curso de Licenciatura em Artes Visuais do Centro Universitário Internacional
UNINTER o Estágio Curricular Supervisionado está institucionalizado e promove a
vivência da realidade escolar de forma integral. Esta vivência ocorre por meio da
relação entre licenciados, docentes e supervisores da rede de escolas que ofertam
os anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com os professores do
curso e administrado pelos tutores dos polos de apoio presencial.
Esta relação entre licenciados-docentes-supervisores da rede de escolas da
Educação Básica com o coordenador e os professores do curso ocorre de forma
estruturada e harmônica com o objetivo de assegurar aos estagiários condições
adequadas para a realização do Estágio Curricular Supervisionado.
Nesta etapa, o professor Coordenador do Curso de Artes Visuais na modalidade
EAD, junto com o corpo docente, elabora o planejamento de atividades
desenvolvidas em níveis crescentes de complexidade em direção à autonomia do
estudante em formação, agregando para além das escolas, outros ambientes
culturais, científicos e tecnológicos, físicos e virtuais que ampliem as oportunidades
de construção de conhecimento e o desenvolvimento, execução, acompanhamento
e avaliação de projetos educacionais, incluindo o uso de tecnologias educacionais
e diferentes recurso, estratégias didático-pedagógicas e práticas inovadoras para
gestão da relação entre a IES e rede de escolas da educação básica.
1.8.2. Fluxograma do Estágio Supervisionado no Curso de Licenciatura em Artes
Visuais
As figuras a seguir apresentam o fluxo das práticas inovadoras na gestão de
relacionamento entre a IES e a Rede de Educação Básica na realização do estágio
curricular supervisionado no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER:

215
Figura - Fluxograma do Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais

Figura - Fluxograma do Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Artes


Visuais
1.8.3. Relatório de Articulações do Estágio Supervisionado
1.8.3.1. Articulação do Estágio Supervisionado a participação em Conselhos de
Classe e Reuniões com os Professores
A realização do estágio curricular supervisionado somente poderá ocorrer mediante
a licença de um professor regente da disciplina de Artes em parceria com uma Escola
pública ou privada da Educação Básica. O professor supervisor cooperante da
instituição concedente, é o: a) Mediador(a) em sala de aula da aprendizagem prática
do estagiário, desde as atividades de observação até à docência (regência); b)
216
Moderador(a) da participação do estagiário nas atividades de planejamento e no
Projeto Pedagógico da Escola, bem como na participação nas reuniões pedagógicas
e órgãos colegiados, Conselhos de Classe, nas análises do processo pedagógico dos
conteúdos específicos e pedagógicos, além das diretrizes e currículos educacionais.
Em relação a realização de reuniões com docentes, afim de operacionalizar a oferta
regular dos Estágios no curso de Licenciatura em Artes Visuais, estas são
promovidas no início e término de cada Unidade Temática de Aprendizagem. Para
cada disciplina do Estágio Curricular Supervisionado são indicados 2 (dois)
professores com significativa experiência na Educação Básica. Nesta etapa, o
professor responsável pela disciplina, grava videoaulas com as orientações dos
trabalhos que serão realizados, podendo ser assistidas em qualquer horário e local.
O plano de Estágio Supervisionado é distribuído a todos os professores das demais
disciplinas para que, assim, possam apoiar os alunos nas questões específicas da
docência sobre suas áreas, com destaque para as fases que precisam ministrar
aulas. Aos professores da Licenciatura em Artes Visuais, competem também a leitura
e a discussão de referenciais teóricos contemporâneos educacionais e de formação
para a compreensão e a apresentação de propostas e dinâmicas didático-
pedagógicas.
1.8.3.2. Articulação do Estágio Supervisionado com a Rede de Escolas da
Educação Básica e Registros Acadêmicos
O registro das atividades de estágio bem como da participação dos docentes e
discentes no processo é realizado por meio de fichas de frequência e de avaliação de
desempenho do estudante durante a realização dos estágios. A ficha de frequência
com as devidas assinaturas e registros das atividades precisa ser entregue pelo
estudante juntamente com o relatório de Estágio para que o seu relatório possa ser
corrigido. Com relação às reuniões de professores, o registro é realizado por meio de
Atas.
1.8.3.3. Articulação do Estágio Supervisionado com o acompanhamento pelo
Docente Orientador na Atividades de Campo com a Prática
O orientador presencial, elo entre o aluno-escola concedente, avalia as instalações
da parte concedente e sua adequação de forma a assegurar à formação cultural e
profissional do estagiário, zelando pelo cumprimento do termo de compromisso e
reorientando o estagiário (quando necessário) para outro local em caso de
descumprimento de suas normas. No curso a distância EAD, o orientador presencial
é indicado para acompanhar o estagiário e verificar o registro das atividades em fichas
de frequência.
O orientador apoia no contato direto com a escola, na organização do cronograma
das atividades a serem realizadas nas visitas in loco, celebrando um termo de
compromisso com o aluno ou com seu representante ou assistente legal e com a
escola concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta
pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estagiário e ao
horário e calendário escolar. É função do orientador comunicar à escola concedente,

217
no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou
acadêmicas.
A tutoria do curso de Artes Visuais na modalidade EAD é 100% formada por
especialistas, mestres e doutores que tem a função de apoiar de forma síncrona e
assíncrona, os alunos em todas as fases do Estágio Supervisionado. Estes
professores/tutores, atuam ainda, na exigência da apresentação periódica, em prazo
não superior a 6 (seis) meses, dos relatórios das atividades. Na etapa de correção do
relatório de Estágio Supervisionado, o aluno conta com o apoio pedagógico de um
orientador e de um professor com experiência na Educação Básica (educação infantil;
ensino fundamental e ensino médio) que tem a responsabilidade de realizar o
acompanhamento e a avaliação on line das atividades do estagiário.
A avaliação é realizada com abordagem qualitativa, e dentre outros critérios, com
indicações de novos caminhos que podem ser trilhados nas demais fases desta
prática formativa. O Estágio Supervisionado ocorre também em diferentes contextos
como: ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras.
1.8.3.4. Articulação entre Critérios de Análise
A oferta do Estágio Curricular Supervisionado no curso de Licenciatura em Artes
Visuais do Centro Universitário Internacional UNINTER está institucionalizada e
promove a vivência da realidade escolar de forma integral. Para isso conta com
convênios e parcerias que colaboram para a inserção dos alunos nos espaços de
realização dos Estágios. A atuação dos coordenadores de Polo junto as escolas de
Educação Básica e o acompanhamento dos alunos por parte dos tutores constituem
práticas inovadoras para a gestão da relação entre as IES e a rede de Escolas da
Educação Básica.

1.9. Estágio Supervisionado – relação teoria e prática


No curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, a relação teoria e prática aparecem como elementos
constitutivos do trabalho, e estão presentes tanto nos meios de aprendizagem
oferecidos aos alunos quanto no mundo do trabalho, sendo a teoria, própria da
atividade acadêmica, e a prática, personificada pela escola/instituição. Neste
sentido, espera-se que ao concluir o curso o licenciado esteja qualificado para
exercer atividades de docente na educação básica, com atitude investigativa como
elemento norteador de sua prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva,
problematizadora, ética e humanizadora, sobre os diversos campos do
conhecimento relacionado às Artes Visuais, aptos a promover a integração da
cidadania e a defesa dos direitos humanos.
No decorrer do curso de Licenciatura em Artes Visuais, nas disciplinas de Estágio
Curricular Supervisionado, o aluno é instigado a articular teoria e prática, utilizando,
para a elaboração do Relatório de Estágio, os referenciais bibliográficos indicados
pelo professor da disciplina de Estágio Supervisionado, obras por ele pesquisadas,
bem como conhecimentos acumulados durante o desenvolvimento de todas as
218
disciplinas do curso. De modo geral, as disciplinas de Estágio Supervisionado terão
a função de propiciar aos alunos, iniciantes ou não, o aprofundamento científico e a
vivência de práticas profissionais fundamentadas em uma atitude crítica e criativa,
frente à realidade em transformação e deve, em última instância, revelar a íntima
relação entre teoria e prática.
A relação teoria e prática no contexto do Estágio Supervisionado é entendida na
perspectiva das práxis formativas, ou seja, na direção da busca da
indissociabilidade entre estes dois termos. Há o entendimento de que a teoria não
existe sem referência a determinada prática e a prática (realidade) pode sempre vir
a ser teorizada. Assim, a formação com base nas práxis (relação teoria/prática) visa
dar sustentação para que o futuro professor trabalhe com os conteúdos de ensino,
de forma contextualizada e comprometida com um projeto mais amplo de
transformação social.
Nesse sentido, uma teoria é prática na medida em que materializa, através de uma
série de mediações, o que antes só existia idealmente, como conhecimento da
realidade ou antecipação ideal de sua transformação. Em outras palavras, a teoria
só tem sentido pleno em relação à prática e vice e versa. Esta compreensão é
fundamental para que o curso de licenciatura em Artes Visuais desenvolva suas
atividades de estágio na perspectiva de auxiliar os alunos, futuros professores, a
construírem a sua base formativa na busca da união entre conteúdo e metodologia,
conhecimento e realidade, teoria e prática.
O Estágio no curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER possibilita ao aluno uma aproximação com a
prática profissional real, com espaços que poderão ser futuramente seu campo de
trabalho, permitindo a reflexão da realidade das escolas brasileiras em que nossos
alunos estagiam.
O Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidade a análise reflexiva de
diferentes contextos, por meio de observação, elaboração de projeto, do
desenvolvimento de práticas e a finalização de um relatório com carga horária total
de 400 horas de atividades regulamentadas pelos colegiados acadêmicos da
Instituição, em consonância com a Lei nº 11.788/2008 conforme observada abaixo:

219
Figura - Etapas para a realização do Estágio Supervisionado.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: GESTÃO EDUCACIONAL

O estágio supervisionado tem como objetivo oportunizar ao aluno a análise da


realidade dos campos de atuação, reconhecendo os métodos utilizados e os
recursos disponíveis para favorecer o processo profissional.
Esta etapa do estágio propiciará a análise reflexiva da prática, por meio de
observação orientada em projetos que envolvem a educação em Artes Visuais, em
contextos educacionais intraescolar (em horário contraturno). As atividades desse
momento do estágio focalizarão os seguintes aspectos:

a) Análise de princípios e critérios para organização de atividades de ensino,


visando o desenvolvimento de projeto em Artes Visuais extracurriculares no âmbito
escolar.
b) Levantamento de dados sobre o espaço educacional no qual será realizado
o estágio, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre o contexto
intraescolar (em horário contraturno). Caso não haja atividade artística no
contraturno, a etapa de observação poderá ser realizada nas aulas de arte
curriculares, para que possa ser proposto um projeto de artes como extensão dos
conteúdos tratados em sala de aula.
c) Análise de atividades diferenciadas no contraturno que proporcionem a
ampliação ou aprofundamento dos conteúdos escolares em Artes Visuais.
d) Elaboração e implementação de um projeto em Artes Visuais no contraturno
ou nos fins de semana (quando a escola é aberta à comunidade), partindo de
necessidades verificadas junto aos alunos e/ou discutidas com o professor de Artes
Visuais que recebe o estagiário.

220
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO FUNDAMENTAL (FASE 1)

O estágio supervisionado tem, como objetivo, oportunizar ao aluno a análise da


realidade dos campos de atuação, reconhecendo os métodos utilizados e os
recursos disponíveis para favorecer o processo profissional.
Além disso, o estágio propiciará a análise reflexiva do contexto escolar, por meio de
observação, investigação, planejamento e aplicação de uma prática pedagógica nos
anos finais do ensino fundamental. As atividades desse momento do estágio
focalizarão os seguintes aspectos:
a) Análise de princípios pedagógicos e critérios para organização de atividades
de ensino adotados pelos professores dos anos finais do ensino fundamental, do 6º
ao 9º ano.
b) Análise das dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem dos
conteúdos dos anos finais do ensino fundamental.
c) Planejamento e docência nos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º
ano). Elaboração, análise e discussão de relatórios e diagnósticos realizados no
estágio.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO MÉDIO, EJA E PROJETOS


Observação e Prática – Ensino Médio (100 horas)

O estágio supervisionado tem, como objetivo, oportunizar ao aluno a análise da


realidade dos campos de atuação, reconhecendo os métodos utilizados e os
recursos disponíveis para favorecer o processo profissional.
Além disso, o estágio propiciará a análise reflexiva do contexto escolar, por meio de
observação, investigação, planejamento e aplicação de um plano de aula para o
Ensino Médio. As atividades desse momento do estágio focalizarão os seguintes
aspectos:
a) Análise de princípios pedagógicos e critérios para organização de atividades
de ensino adotados pelos professores do Ensino Médio, do 1º ao 3º ano.
b) Análise das dificuldades evidenciadas pelos alunos na aprendizagem dos
conteúdos no Ensino Médio, do 1º ao 3º ano.
c) Planejamento e docência no Ensino Médio, do 1º ao 3º ano.
d) Elaboração, análise e discussão de relatórios e diagnósticos realizados no
estágio.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES CONTEXTOS EDUCACIONAIS


(FASE 1)
Observação e Prática – Diferentes Contextos (100 horas).

O estágio terá como finalidade a análise reflexiva de diferentes contextos


educativos, por meio de observação e prática orientada para atuação do futuro

221
professor de Artes Visuais. O aluno poderá elaborar um projeto educacional que
consistirá em uma proposta de ensino em espaços diferentes dos escolares, de
modo a proporcionar ao público o conhecimento artístico por meio de uma ação
educativa, como um curso ou uma oficina de Artes Visuais, por exemplo.
Poderá optar também, se desejar, por desenvolver uma proposta de mediação
cultural em espaços culturais fora do ambiente escolar, de modo a ampliar a leitura
e a interpretação de obras de arte de um determinado grupo promovendo o
conhecimento estético dos mesmos.
As atividades desse momento do estágio focalizarão os seguintes aspectos:
a) Estágio, mediante elaboração de instrumentos de pesquisa sobre diferentes
contextos.
b) Análise de diferentes espaços em que o futuro professor de Artes Visuais
poderá atuar no desenvolvimento de projetos, assessorias, monitorias, entre outros.
c) Desenvolvimento de projeto educacional em Artes Visuais ou Mediação
Cultural que contemple técnicas tradicionais (desenho, pintura, esculturas, gravura),
técnicas digitais (fotografia, vídeo, animação, cinema) ou arte contemporânea
(instalação, intervenção artística, dentre outros) em um contexto diferente do
escolar. Exemplos: associações comunitárias, igrejas, empresas, asilos, casas de
recuperação, ONGs, centros culturais, museus, entre outros.
d) No desenvolvimento desses diferentes momentos, é fundamental que as
atividades de estágio propiciem um espaço da investigação, mobilização e
ressignificação de saberes docentes. Para isso, é necessário que as atividades
sejam acompanhadas pelos tutores, bem como acompanhadas da elaboração de
relatórios, sendo estes entendidos como instrumento de avaliação
potencializadores das atividades de estágio.
1.9.1. Relatório das Articulações do Estágio Supervisionado – relação teoria e prática
1.9.1.1. Articulações do Estágio Supervisionado – com a relação entre teoria e
prática
Quanto a articulação que se estabelece da teoria com a prática no curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, esta relação visa conciliar a
teoria com a prática, possibilitando ao licenciado em Artes Visuais formado pelo
curso, que ele seja capaz de: Aplicar a sólida formação de Artes Visuais no exercício
da docência, oportunizando o entendimento de habilidades específicas e colocando
o aluno frente às questões do dia-a-dia da profissão, estimulando habilidade de
solução de problemas, incentivando a pesquisa e atualização, no qual, o estágio
supervisionado represente um espaço de discussão das questões encontradas na
prática profissional. No curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, a relação teoria e prática
aparecem como elementos constitutivos do trabalho, e estão presentes tanto
nos meios de aprendizagem oferecidos aos alunos quanto no mundo do
trabalho, sendo a teoria, própria da atividade acadêmica, e a prática,
personificada pela escola/instituição. Neste sentido, espera-se que ao concluir
o curso o licenciado esteja qualificado para exercer atividades de docente na

222
educação básica, com atitude investigativa como elemento norteador de sua
prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e
humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento filosófico, aptos a
promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos.
1.9.1.2. Articulações do Estágio Supervisionado – com a relação entre teoria e
prática e o currículo do curso e aspectos práticos na Educação Básica
Os Estágios propostos no curso de Licenciatura em Artes Visuais – EAD ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se articulados com o currículo
e os aspectos práticos da educação básica, tendo em vista a formação a atuação do
licenciado egresso do curso. O Estágio no curso de Licenciatura em Artes Visuais
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER possibilita ao aluno uma
aproximação com a prática profissional real, com espaços que poderão ser futuramente
seu campo de trabalho, permitindo a reflexão da realidade das escolas brasileiras em
que nossos alunos estagiam. Destaca-se a oferta das unidades curriculares nas
Unidades Temáticas de Aprendizagem que oferecem elementos para que o estudante
possa desenvolver competências e habilidades tanto no que diz respeito ao domínio
do conteúdo específico da área de Artes Visuais, quanto da Metodologia e prática de
ensino.
1.9.1.3. Articulações do Estágio Supervisionado com a participação do licenciado
em atividades de planejamento
Na realização do estágio supervisionado, o licenciando participa de atividades de
planejamento que estão articuladas com a relação teoria e Prática. Destaca-se o
fato de que a oferta dos Estágios no curso de Licenciatura em Artes Visuais – EAD
ocorre por meio de um planejamento detalhado das atividades que conta com a
participação ativa dos estudantes, desde o momento do preenchimento do termo de
compromisso até a entrega do relatório final. Em cada um dos Estágios
Supervisionados o discente precisa planejar as atividades a serem desenvolvidas e
que posteriormente são apresentadas no relatório final.
1.9.1.4. Articulações do Estágio Supervisionado com o desenvolvimento e
avaliação realizada pelos docentes da Educação Básica
A relação entre licenciados-docentes-supervisores da rede de escolas da Educação
Básica com o coordenador e os professores do curso ocorre de forma estruturada
e harmônica com o objetivo de assegurar aos estagiários condições adequadas
para a realização do Estágio Curricular Supervisionado. O professor supervisor
cooperante da instituição concedente, é o:
a) Mediador em sala de aula da aprendizagem prática do estagiário, desde as
atividades de observação até à docência (regência);
b) Moderador da participação do estagiário nas atividades de planejamento e
no Projeto Pedagógico da Escola, bem como na participação nas reuniões
pedagógicas e órgãos colegiados, Conselhos de Classe, nas análises do
processo pedagógico dos conteúdos específicos e pedagógicos, além das
diretrizes e currículos educacionais.

223
1.9.1.5. Articulações do Estágio Supervisionado com a reflexão teórica acerca de
situações vivenciadas pelos licenciados
O curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, desenvolve suas
atividades de estágio supervisionado na perspectiva de auxiliar os alunos, futuros
professores, a construírem a sua base formativa na busca da união entre conteúdo
e metodologia, conhecimento e realidade, teoria e prática, possibilitando a reflexão
teórica acerca das situações vivenciadas pelos licenciados que ocorre por meio do
vínculo de convênios e parcerias e da apropriação dos referenciais teóricos
utilizados que possibilitam o contato com a realidade no campo de estágio.
1.9.1.6. Articulações do Estágio Supervisionado com a criação e divulgação de
produtos que articulam e sistematizam a relação teórica e prática
O Estágio no curso de Licenciatura em Artes Visuais EAD possibilita ao aluno uma
aproximação com a prática profissional real, com espaços que poderão ser
futuramente seu campo de trabalho, permitindo a reflexão da realidade das escolas
brasileiras em que nossos alunos estagiam. Desta forma, os estudantes são
estimulados a realizar atividades, desenvolver materiais e propor projetos que
articulam e sistematizam a relação teoria e práticas. Em todos os Estágios
ofertados:
a) Estágio supervisionado: Gestão Educacional;
b) Estágio supervisionado: Ensino Fundamental;
c) Estágio supervisionado: Ensino Médio, EJA e Projetos;
d) Estágio supervisionado: Diferentes contextos, os alunos realizam atividades
que demandam a utilização de materiais didáticos e o desenvolvimento de
ações que são apresentadas posteriormente no relatório final de cada um
dos estágios realizados.

1.9.1.7. Articulações do Estágio Supervisionado com a relação teoria e prática com


atividades inovadoras
A oferta do Estágio Curricular Supervisionado conta com recursos e atividades
inovadoras que articulam teoria e prática em cada um dos estágios ofertados.
Destacam-se a utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem para o cadastro,
acompanhamento e avaliação de todas as atividades de Estágio realizadas. Outra
prática inovadora se dá por conta da atuação dos coordenadores de Polo junto as
escolas de Educação Básica e o acompanhamento dos alunos por parte dos tutores
constituem práticas inovadoras para a gestão da relação entre as IES e a rede de
Escolas da Educação Básica.
Na oferta dos Estágios, a experiência do corpo docente articula práticas exitosas e
inovadoras que relacionam teoria e prática ao ajudar o discente a estabelecer metas
reconhecendo as aspirações individuais e respeitando valores e atitudes de ordem
intelectual e emocional dos alunos. Estimular os alunos com a finalidade de diminuir
a ansiedade do estudo e dos possíveis resultados. Esforçar-se para relacionar os
objetivos e os conteúdos do curso às necessidades e expectativas dos alunos,
justificando a utilidade dos mesmos e sua aplicação na realização dos Estágios.

224
Todo o acompanhamento do processo é realizado por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem, o que permite fazer um gerenciamento das atividades, documentos
necessários e orientações gerais. O AVA - Univirtus conta ainda com ferramenta
para transmissão ao vivo tendo em vista o esclarecimento de dúvidas e a realização
de orientações. Existe também a ferramenta de web conferência que permite
realizar orientações individuais e coletivas em tempo real. Nesse sentido, por meio
do uso das TIC, visa-se um aprendizado contínuo, dinâmico, com diferentes
recursos que possibilitam ao estudante aprender a aprender.

1.10. Atividades Complementares


As atividades complementares no âmbito do Centro Universitário Internacional
UNINTER, são tratadas por resolução própria, Resolução CEPE nº 031 de 31/05/2012
– Funcionamento das Atividades Complementares, que rege a oferta e funcionamento
das mesmas. No âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais ofertado Centro
Universitário Internacional UNINTER, atende as orientações da Resolução CNE/CES
no. 1 de 16 de janeiro de 2009 esclarece que as atividades complementares devem
integralizar a estrutura curricular do curso. Desta forma, está de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores.
Atividades complementares
Resolução CEPE 31/2012 – Funcionamento Das Atividades Complementares
Resolução CEPE nº 112/2015 – Regulamento para Atividades Acadêmico Científico Culturais

Compreende-se como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) toda e


qualquer atividade não prevista entre as disciplinas, obrigatórias e eletivas, do currículo
pleno do curso de graduação que privilegie o enriquecimento e a complementação da
formação profissional, social e cultural do acadêmico. As Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais (AACC) no Curso, perfazem uma carga horária total de 200 horas
e apresentam-se como um conjunto de atividades, que consistem em mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelos alunos no decorrer de sua vida
acadêmica, sendo componente curricular obrigatório para a integralização da
graduação, devendo ser finalizada até o término do curso.
CURSOS EVENTOS VISITA TÉCNICA
Áreas afins e/ou que contemplem Os eventos, desde que Oportuniza os alunos o
os conhecimentos dos alunos na devidamente comprovados e conhecimento sobre o conjunto
sua área de formação, como por pertinentes aos estudos dos dos processos que ocorrem no
exemplo: curso de informática. alunos, podem somar-se para a dia a dia das empresas,
O aluno poderá apresentar integralização das horas exigidas aproximando-os da realidade da
certificado de curso ofertado pelas em: palestras, seminários, profissão escolhida.
coordenações dos cursos e/ou workshops, participação em As visitas nas empresas são
podem ser realizados fora da programas de iniciação científica, orientadas e acompanha-das por
instituição. etc. professores dos cursos.

Figura – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

225
As atividades complementares podem ser realizadas dentro da IES ou por qualquer
órgão ou entidade pública ou privada, tanto na modalidade presencial ou a distância
(EAD), com isso, objetiva-se promover a articulação entre teoria e prática, de modo
a propiciar ao aluno a integração entre o currículo, o saber e as habilidades
necessárias para seu desempenho no âmbito profissional.
1.10.1.Relatório de Articulações das Atividades Complementares
1.10.1.1. Articulação da Adequação de carga horaria no âmbito do curso
A carga horária em atividades complementares será registrada no histórico escolar
do aluno, por meio de parecer favorável do Coordenador de Curso, sob as expensas
do aluno ou ofertadas por liberalidade da instituição e devem corresponder no
mínimo a 200 horas, ou seja, 6,14 % do total da carga horária do curso.
1.10.1.2. Articulação da Aderência das Atividades Complementares e forma de
aproveitamento no âmbito do curso
A instituição promove eventos com calendário regular e anual para complementar a
formação do acadêmico, com informações atuais, necessárias ao complemento do
currículo, dando flexibilidade para novas informações, necessárias na atuação do
profissional, e incentiva a promoção de diferentes atividades complementares,
proporcionada pelos Polos de Apoio Presencial, tais como: Simpósios, Ciclos de
Estudos, Seminários, Semanas Acadêmicas, Palestras, Fóruns, Congressos,
Atividades Voluntárias, Workshops, Cursos e Minicursos, Jogos de Empresas, entre
outras.
Os Polos de Apoio Presencial podem ofertar visitas técnicas, para que o aluno possa
vivenciar a teoria ofertada no curso, de acordo com as necessidades de cada unidade
curricular, tais como visitas a Empresas Privadas e Consultorias, Órgãos Públicos entre
outros. Também o aluno poderá, ainda, realizar atividades complementares em outras
Instituições de Ensino Superior.
Assim, os polos oferecem, em seus respectivos calendários, eventos como visitas
guiadas, oficinas, seminários e palestrados, além de grupos de estudo e encontros de
revisão. O foco, no entanto, é que aluno adquira autonomia na busca do conhecimento,
participando de atividades extra institucionais que complementem sua formação de
forma complexa e multifacetada.
1.10.1.3. Articulação da Diversidades de Atividades Complementares e forma de
aproveitamento
A Instituição incentiva a promoção de diferentes atividades complementares,
proporcionada pelos Polos de Apoio Presencial, tais como: Simpósios, Ciclos de
Estudos, Seminários, Semanas Acadêmicas, Palestras, Fóruns, Congressos,
Atividades Voluntárias, Workshops, Cursos e Minicursos, Jogos de Empresas, entre
outras.
Os Polos de Apoio Presencial podem ofertar visitas técnicas, para que o aluno possa
vivenciar a teoria ofertada no curso, de acordo com as necessidades de cada

226
unidade curricular, tais como visitas a instituições financeiras, Empresas Privadas,
Órgãos Públicos, entre outros conforme orientações da tabela identificada abaixo:
DESCRIÇÃO TIPO % DA C/H
Monitoria I 30%
Disciplinas extracurriculares I 100%
Assistência à defesa de monografia, dissertações e teses: participação I ¨10%
como assistente em defesas de TCCs, dissertações e teses cujo
conteúdo esteja relacionado à área de formação do estudante.
Participação discente em órgãos representativos I 20%
Cursos de língua estrangeira extracurriculares: aprovação em disciplina I 50%
de língua estrangeira.
Participação em atividades voluntárias: realização de atividades de II 30%
caráter voluntário, sem fins lucrativos.
Participação em atividades beneficentes: realização de atividades de II 30%
cunho beneficente.
Participação como instrutor ou docente em atividades não remuneradas: II 30%
realização de atividade de docência em cursos preparatórios sem
remuneração.
Projeto de Iniciação Científica: participação em Atividades de Iniciação III 50%
Científica, na área de formação.
Apresentação de trabalhos acadêmicos em eventos científicos ou III 100%
seminários, na área de formação.
Publicação de artigo acadêmico em periódico, na área de formação. III 100%
Publicação de Livro ou Capítulo de Livro, na área de formação. III 100%
Premiação referente a trabalho acadêmico ou pesquisa: recebimento de III 100%
premiação referente à apresentação ou publicação de trabalho
acadêmico ou pesquisa, na área de formação.
Estágio não obrigatório: atividade de estágio voluntário (remunerado ou III 30%
não) na área de formação.
Organização de eventos internos: participação na organização de IV 100%
seminários, cursos, palestras, minicursos, oficinas, laboratórios ou
outros eventos realizados na instituição de Ensino.
Participação em eventos internos: participação em seminários, cursos, IV 100%
palestras, minicursos, oficinas, laboratórios, ou outros eventos internos.
Participação em externos internos: participação em seminários, cursos, IV 30%
palestras, minicursos, oficinas, laboratórios, ou outros eventos externos.
Organização de eventos externos: participação na organização de IV 30%
seminários, cursos, palestras, minicursos, oficinas, laboratórios ou
outros eventos externos.
Prestação de serviços à comunidade: participação em atividades que IV 50%
possibilitem a transferência à comunidade do conhecimento gerado no
âmbito do curso.

O aluno poderá, ainda, realizar atividades complementares em outras Instituições


de Ensino Superior desde que voltadas à área de interesse do curso de Licenciatura
em Artes Visuais na Modalidade EAD.
Articulação das atividades complementares com a existência de mecanismos
exitosos ou inovadores na sua regulação, gestão e aproveitamento

227
Compreende-se como Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) toda e
qualquer atividade não prevista entre as disciplinas, obrigatórias e eletivas, do
currículo pleno do curso de graduação que privilegie o enriquecimento e a
complementação da formação profissional, social e cultural do acadêmico.
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) no Curso, perfazem uma
carga horária total de 200 horas e apresentam-se como um conjunto de atividades,
que consistem em mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos
pelos alunos no decorrer de sua vida acadêmica, sendo componente curricular
obrigatório para a integralização da graduação, devendo ser finalizada até o término
do curso.
A oferta de Atividades Complementares no âmbito do curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, encontra-se articulada com a existência de
mecanismos exitosos ou inovadores na sua regulação, gestão e aproveitamento
podendo ser realizadas dentro e fora da IES em órgãos ou entidade pública ou
privada, tanto na modalidade presencial ou a distância (EAD).
Com isso, objetiva-se promover a realização das atividades complementares com a
existência de mecanismos exitosos ou inovadores na sua regulação, gestão e
aproveitamento de modo a propiciar ao aluno a integração entre o currículo, o saber e
as habilidades necessárias para seu desempenho no âmbito profissional. Ao mesmo
tempo que o aluno desenvolve sua autonomia intelectual ao buscar uma
complementação da sua formação por meio de atividades relacionadas com o campo
das Artes Visuais.
No âmbito do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, são
ofertadas as práticas formativas interdisciplinares que se constituem em
oportunidades para os alunos participarem de atividades nas quais focaliza-se a
relação teoria e prática na atuação docente. A autonomia de aprendizagem, por
sua vez é uma caraterística que se procura desenvolver em todos os momentos
durante a oferta do curso. Assim, a oferta de práticas formativas interdisciplinares
procura potencializar o desenvolvimento da autonomia do estudante. A participação
nessas práticas, não é obrigatória, contudo, o estudante é incentivado a buscar uma
ampliação do seu escopo formativo com vistas à sua atuação profissional e ainda
sua formação numa perspectiva integral.

1.11. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012 Orienta a prática do Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC).
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho científico, resultado de uma
pesquisa executada de acordo com os requisitos científicos de sua área específica.
Esses requisitos variam de acordo com as diversas áreas de conhecimento e todos
devem ser submetidos ao julgamento de seus pares.

228
Durante todo o período em curso, o aluno tem a oportunidade de articular a teoria
com a prática, utilizando os referenciais bibliográficos propostos no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), indicados pelos professores, bem como as obras
pesquisadas por eles e os conhecimentos acumulados de todas as disciplinas. Com
relação às políticas do Centro Universitário Internacional UNINTER diretamente
relacionadas com a produção e apresentação dos trabalhos de Conclusão de Curso
(PPC) citam-se:
Resolução CEPE n° 13/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta o Programa Institucional
de Iniciação Científica. Este programa incentiva a participação dos estudantes dos
cursos de graduação no Programa Institucional de Iniciação Científica, para que
desenvolvam o pensamento e a prática científica sobre a orientação de
pesquisadores qualificados com vistas a despertar no acadêmico a vocação para
pesquisa.
Resolução CEPE nº40/2012 – Regulamenta o Comitê de ética em Pesquisa com
seres humanos do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Resolução CEPE nº 57 de 31/05/2012. e anexo. Regulamenta as normas para
elaboração de Projetos de pesquisa, Trabalhos acadêmico-científicos e Revistas
Científicas.
Com o propósito de orientar e alinhar as políticas institucionais pertinentes a
realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), nos diversos cursos mantidos
pelo Centro Universitário UNINTER, os cursos disponibilizam para os seus alunos um
Manual de TCC contendo informações e esclarecimentos específicos sobre o
requisito, atendendo especificidades de cada curso mas que, em regra geral, contém
as seguintes informações: carga horária, formas de apresentação, orientação e
coordenação, manual de elaboração de trabalhos acadêmicos, repositórios para
disponibilização e consulta dos TCCs já realizados, acessíveis pela internet, dentre
outras.
1.11.1.Relatório de Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, está institucionalizado e encontra-se articulado de forma
abrangente e total ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) assim como considera
a carga horária, as formas de apresentação, a orientação e coordenação, a
divulgação de manuais devidamente atualizados que objetiva o apoio a produção
de trabalhos, além de estar articulado com as unidades curriculares por meio de
eixos de pesquisa, pela atuação da coordenação e dos orientadores no atendimento
aos alunos no processo de elaboração, finalização e apresentação do TCC,
enquanto que a disponibilização dos TCCs em repositórios institucionais próprios
e acessíveis pela internet conforme link: site institucional.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, contempla a elaboração de uma monografia, um Projeto
Educacional em Artes Visuais e a apresentação para uma banca de avaliadores da
área, conforme reza a Resolução CNE/CES 1/2009.

229
O Trabalho de Conclusão de Curso do Curso (TCC) da Licenciatura em Artes
Visuais UNINTER é um trabalho de pesquisa individual, composto por cinco etapas:
o projeto da monografia, a monografia, o projeto educacional em Artes Visuais, a
aplicação do projeto educacional em Artes Visuais e a apresentação do Trabalho
de Conclusão de Curso.
Todas as etapas devem ser desenvolvidas de acordo com as normas para
apresentação de trabalhos acadêmicos da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
A realização do TCC é um requisito parcial obrigatório para a conclusão do Curso
de Licenciatura em Artes Visuais. Durante todo o período em curso, o aluno tem a
oportunidade de articular teoria e prática, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCNs) específicas do curso, toda legislação vigente, os
referenciais bibliográficos propostos no PPC – Projeto Pedagógico do Curso
indicados pelos professores, bem como as obras pesquisadas por eles e os
conhecimentos acumulados de todas as disciplinas.
Para que o Trabalho de Conclusão de Curso seja construído de forma adequada e
esteja em consonância com os conteúdos das Artes Visuais, são propostas 3 (três)
Linhas de Pesquisa:

Fonte: Manual do TCC do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, 2019.


1.11.1.1. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com o PPC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no Curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, é um trabalho científico, resultado de uma pesquisa
executada de acordo com os requisitos científicos de sua área específica e
encontra-se a articulado ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) em todas as

230
unidades curriculares por meio das linhas e linhas e sublinhas de pesquisa, pela
atuação da coordenação e dos orientadores no atendimento aos alunos no processo
de elaboração, finalização e apresentação do trabalho.
Quando concluído – após o resultado final –, será apresentado na proposta de
monografia. Esses requisitos variam de acordo com as diversas áreas de
conhecimento e todos devem ser submetidos ao julgamento de seus pares com
o auxílio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) que colaboram
para proporcionar ao aluno: autonomia de estudos, flexibilidade metodológica
para a aprendizagem concretizando a relação teoria x prática.
Os eixos de pesquisa propostos para realização do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), são indicados no manual específico do curso e expressam a
aderência da formação geral e específica do egresso.
Assim, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um elemento fundamental
para que o estudante adquira habilidade e competência para “desenvolver
pesquisas científicas e tecnológica em Artes Visuais, objetivando a criação, a
compreensão, a difusão e o desenvolvimento da cultura visual” (Resolução
CNE/CES 1/2009).
Nos casos em que o projeto de pesquisa (com linhas específicas para a
elaboração de TCC) indique a pesquisa de campo com a coleta de dados
empíricos envolvendo seres humanos os alunos são orientados a submeter o
projeto de pesquisa ao comitê de ética da Instituição.
Para isso a aluno é orientado a acessar a Plataforma Brasil, registrar-se como
pesquisador e, depois de cadastrar o projeto submetê-lo à análise do comitê de ética.
A pesquisa somente tem início após a aprovação do comitê. Após elaborar o projeto
de pesquisa, os alunos realizam a pesquisa e apresentam seu resultado em uma
monografia. Aderência formação geral e específica do egresso: O Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) segue etapas para sua elaboração e é orientado por
docente do Curso e avaliado por docentes e/ou profissionais, conforme Resolução
CEPE nº 57 de 31/05/2012 que regulamenta as Normas para elaboração de Projetos
de pesquisa, trabalhos acadêmico-científicos e revistas científicas. Os eixos de
pesquisa propostos para realização do trabalho de conclusão de curso expressam a
aderência da formação geral e específica do egresso. Nesse sentido, os eixos
propostos são:
a) Fundamentos do Ensino e Aprendizagem das Artes Visuais
Os eixos temáticos, a partir dos quais os temas de pesquisa dessa linha
podem ser construídos, são os seguintes:
• Metodologias de ensino das Artes Visuais;
• História do ensino das Artes Visuais no Brasil;
• Legislação do ensino das Artes Visuais;
• Avaliação nas Artes Visuais;
• Ensino e aprendizagem das Artes Visuais em diferentes contextos (centros
culturais, projetos sociais, EJA e EAD);
231
• Educação em museus e processos de mediação;
• O ensino das artes visuais no contexto da educação inclusiva;
• Produções artísticas no ensino das Artes Visuais;
• Processos criativos no ensino das Artes Visuais;
• Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no ensino das
Artes Visuais;
•Exposições artísticas no contexto escolar;
• Análise e/ou desenvolvimento de materiais didáticos para o ensino das
Artes Visuais;
• Análise e/ou desenvolvimento de materiais didáticos para as Artes Visuais
no contexto da inclusão escolar;
• Análise e/ou desenvolvimento de materiais paradidáticos para educação em
museus;
• Desenvolvimento de jogos educativos.

b) Artes Visuais, História, Cultura e Sociedade no Brasil


Os eixos temáticos, a partir dos quais os temas de pesquisa dessa linha
podem ser construídos, são os seguintes:
• As representações do Brasil no olhar dos artistas viajantes entre os séculos
XVII e XIX;
• Arte colonial brasileira;
• A Missão Artística Francesa e as Artes Visuais no Brasil no séc. XIX;
• História das Artes Visuais no Brasil no séc. XX;
• Arte contemporânea brasileira;
• Temáticas de gênero nas Artes Visuais no Brasil;
• Teoria e história das políticas públicas para as Artes Visuais no Brasil;
• Levantamento histórico de instituições locais ou regionais voltadas para as
Artes Visuais;
• Levantamento e catalogação da produção artística local ou regional, com o
devido aporte histórico dos(as) artistas envolvidos(as);
• Relações entre as Artes Visuais e a cultura popular;
• Registros rupestres no Brasil;
• Manifestações culturais indígenas no Brasil, tendo por objeto as produções
visuais;
• Manifestações de arte e cultura afro-brasileira, tendo por objeto as
produções visuais;

c) Poéticas e Linguagens das Artes Visuais


Os eixos temáticos, a partir dos quais os temas de pesquisa dessa linha
podem ser construídos, serão detalhados a seguir, em virtude da complexidade
envolvida:

232
• Processos de criação em artes visuais: desenvolvimento de pesquisas
teóricas sobre processos artísticos de criação. O ponto de partida para as
pesquisas neste eixo temático é a escolha de um(a) artista específico(a) e de
um conjunto selecionado de obras para a realização de análise técnica e
formal, por meio do exercício de leitura de imagens. Nesse processo, devem
ser incorporadas as referências teóricas cabíveis;

• Linguagens das Artes Visuais: desenvolvimento de pesquisas teóricas


tomando, como ponto de partida, uma das linguagens artísticas – desenho,
pintura, escultura, gravura, fotografia, videoarte, cinema, multimídia,
instalação, intervenção, site-specific etc. A partir do exame da linguagem
artística, sugere-se a escolha de um pequeno conjunto de obras produzidas
nessa linguagem, para análise técnica e formal.

Entre as competências e habilidades expressas nas Diretrizes Curriculares


Nacionais para os cursos de graduação em Artes Visuais (Resolução CNE/CES
1/2009) diretamente relacionadas com a elaboração e apresentação do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, destaca-se o Artigo 4º. Item II, que diz que o curso de
graduação em Artes Visuais deve possibilitar a formação profissional que revele,
entre outras, a competência e habilidade para “desenvolver pesquisa científica e
tecnológica em Artes Visuais, objetivando a criação, a compreensão, a difusão e o
desenvolvimento da cultura visual”. E para desenvolver o perfil do egresso, As
Diretrizes Nacionais do curso, recomenda que o desenvolvimento do trabalho do
formando seja feito sob “a orientação de um professor, buscando vínculos de
qualificação técnica e conceitual compatíveis com a real idade mais ampla no
contexto da arte”.
Desta forma, a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, contribui para o enriquecimento
da formação acadêmica dos alunos, seja no aspecto geral, que diz respeito ao
domínio dos conhecimentos específicos da sua área de atuação, bem como das
metodologias, técnicas e práticas aplicadas ao ensino das Artes Visuais.
1.11.1.2. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a carga horária
Em relação a carga horária disponibilizada para a elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) = 56 horas, está institucionalizada e considera uma
clara articulação com todas as Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) e por
consequências as unidades curriculares que compõe a matriz curricular do curso, que
por característica própria de sua elaboração, atendem aos critérios de
interdisciplinaridade em sua forma de construção e de flexibilidade, dentro dos
critérios de articulação entre teoria e prática, utilizando os referenciais bibliográficos
propostos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) indicados pelos professores, bem
como as obras estudadas pesquisadas por eles e os conhecimentos acumulados de
todas as unidades curriculares.

233
1.11.1.3. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a forma de
apresentação
A articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com suas formas de
apresentação no âmbito do curso ocorre de modo a contemplar a produção escrita
do estudante e a apresentação oral do trabalho após a aprovação nas etapas
anteriores de elaboração do projeto mediante orientações para escrita da Monografia
e do Projeto Educacional em Artes Visuais e aprovação do texto escrito.
O Polo de Apoio Presencial (PAP) disponibiliza um edital mensal com a lista de alunos
aptos para apresentação da banca, que também é mensal. O aluno listado tem até
30 dias após divulgação do edital para defesa do trabalho no Polo de Apoio
Presencial.
Para o momento da apresentação, o aluno deverá apresentar a monografia o projeto
educacional em Artes Visuais e as evidências de sua aplicação no polo. A
apresentação deverá ser organizada pelo aluno e o coordenador do polo deverá
convidar 2 (dois) professores e/ou tutores, licenciados na área do curso, com titulação
mínima de especialização, para compor a banca examinadora. A avaliação da banca
será documentada por meio do Termo de Defesa/ Ficha de Avaliação, na qual devem
constar as notas que cada examinador atribuiu ao aluno.
1.11.1.4. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a orientação e
a coordenação
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, existe uma clara
articulação que envolve os processos de orientação e coordenação pedagógica
desse importante processo. Durante o período de 12 meses, após a 7ª UTA, com as
devidas orientações e tendo em vista o princípio da autonomia, o aluno é quem irá
administrar a produção do TCC, compreendido pela monografia e Projeto
Educacional em Artes Visuais e que será dividido em 5 etapas. Dentro dessas
etapas, o aluno terá até 06 oportunidades para postagem do Trabalho de conclusão
de curso, sendo: 02 postagens para o Projeto da Monografia, 02 postagens para a
Monografia e 2 postagens para o Projeto Educacional em Artes Visuais.
Há flexibilidade para realização do TCC, o que torna possível ao aluno realizá-los a
qualquer momento a partir da 7ª UTA, uma vez que todos os conteúdos e orientações
estarão disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). O aluno poderá usar
da 7ª até a última UTA para sua conclusão e aprovação no trabalho escrito
(Monografia e Projeto Educacional em Artes Visuais). Após postagem do Projeto da
Monografia, da Monografia e do Projeto Educacional em Artes Visuais, o aluno
precisa acompanhar pelo AVA as orientações e correções que serão disponibilizadas
pelos professores corretores. Tais orientações e correções acontecem em até 20 dias
após a postagem dos trabalhos.

234
FIGURA - ETAPAS DO TCC: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS

Fonte: Manual do TCC do curso de Licenciatura em Artes Visuais, 2019, p. 12.

Além disso, é dever do aluno seguir as recomendações para futuras orientações,


correções e postagens. O aluno também conta com o apoio da tutoria via AVA ou por
meio interações via mídias sociais específicas do curso, que trazem dicas/
esclarecimentos pontuais sobre as etapas e produção do TCC.
1.11.1.5. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com a divulgação
de manuais atualizados de apoio à produção dos trabalhos
Existe um suporte pedagógico que envolve a articulação da coordenação e dos
professores orientadores na organização e divulgação de manuais atualizados de
apoio à produção dos trabalhos. Para a realização do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) no curso de Licenciatura em Artes Visuais, o estudante conta com o
auxílio do Manual do TCC que é continuamente atualizado para atender às demandas
da área das Artes Visuais da legislação vigente, bem como das demandas internas

235
advindas sobretudo das avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA).
Esse manual apresenta detalhadamente a carga horária, as formas de apresentação,
orientação e coordenação, as normas para elaboração de trabalhos acadêmicos e a
postagem do trabalho no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
1.11.1.6. Articulação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com repositórios
institucionais próprios, acessíveis pela internet
A produção dos alunos encontra-se articulada com a disponibilização dos artigos
científicos em repositórios institucionais próprios (consta no site institucional),
acessíveis pela internet: para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
os estudantes do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
contam com o apoio de recursos tecnológicos, com destaque para o Ambiente Virtual
de Aprendizagem – AVA Univirtus.
Os alunos podem enviar seus artigos para serem avaliados e se aprovados poderão
ser publicados nos cadernos Intersaberes um espaço criado para publicação de
trabalhos acadêmicos dos alunos de graduação e Pós-Graduação do centro
Universitário Internacional UNINTER.
Quanto as formas exitosas e inovadoras de realização, gestão e aproveitamento de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), os estudantes do curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, contam com o apoio de recursos das Tecnologias
da Informação e da Comunicação (TIC), com destaque para o Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA Univirtus.
Com relação às formas exitosas e inovadoras de realização, gestão e aproveitamento
de trabalhos de conclusão de curso destacamos os seguintes conceitos e práticas:

AUTONOMIA: Durante o período de 12 meses, após a 7ª UTA, o aluno é quem irá


administrar a produção escrita do TCC (Monografia e Projeto Educacional em Artes
Visuais), bem como a aplicação do Projeto Educacional em Artes Visuais no polo
presencial. Este processo é dividido em 04 etapas: 1a ETAPA - Projeto da
Monografia; 2a ETAPA - Monografia; 3a ETAPA - Projeto Educacional em Artes
Visuais; 4a ETAPA: Aplicação do projeto Educacional em Artes Visuais.
Dentro dessas etapas, o aluno terá até 06 oportunidades para postagem do TCC.
Vale ressaltar, que para a finalização do TCC o aluno terá mais uma etapa (5a
ETAPA): a apresentação da Monografia, do Projeto Educacional em Artes Visuais e
das evidências da aplicação do Projeto Educacional para a Banca Avaliadora.

FLEXIBILIDADE: Há flexibilidade para realização da disciplina de Metodologia da


Pesquisa e TCC, o que torna possível ao aluno realizá-los a qualquer momento a
partir da 7ª UTA, uma vez que todos os conteúdos e orientações estarão disponíveis
no ambiente virtual de aprendizagem (AVA). O aluno poderá usar da 7ª até a última
UTA para sua conclusão e aprovação no trabalho escrito (Monografia e Projeto
Educacional em Artes Visuais).

TRABALHO INDIVIDUAL: O TCC, resultante da produção científica deverá ser


realizado individualmente.

A APRESENTAÇÃO DO TCC – O Polo de Apoio Presencial (PAP) disponibiliza um


edital mensal com a lista de alunos aptos para apresentação da banca, que também
236
é mensal. O aluno listado tem até 30 dias após divulgação do edital para defesa no
Polo de Apoio Presencial (PAP). A avaliação da banca será documentada por meio
do Termo de Defesa/ Ficha de Avaliação, na qual devem constar as notas que cada
examinador atribuiu ao aluno.

POSSIBILIDADE DE PUBLICAÇÃO: Os alunos podem enviar seus artigos para


serem avaliados e se aprovados poderão ser publicados nos cadernos Intersaberes
um espaço criado para publicação de trabalhos acadêmicos dos alunos de graduação
e Pós-Graduação do Centro Universitário Internacional UNINTER.

Figura – Articulação do TCC no curso de Licenciatura em Artes Visuais

A exigência da conclusão do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é componente


obrigatório para conclusão do curso, conforme as Diretrizes Nacionais dos cursos
de graduação em Artes Visuais (Resolução CNE/CES 1/2009) e que está em
sintonia com a preocupação com a qualidade do ensino que o Centro Universitário
Internacional UNINTER oferta.

1.12. Apoio ao Discente


Os Cursos ofertados na modalidade EAD pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER têm a condição humana como elemento principal e norteador de sua
prática cotidiana.
Em atendimento a essa finalidade e visando dar solidez ao apoio ao discente, no
curso são promovidas ações conforme orientações do Conselho de Ensino Pesquisa
e Extensão (CEPE). Assim, de forma a consolidar o apoio ao discente, as ações de
acolhimento e permanência são orientadas por meio da Resolução CEPE n° 67 de
12/05/2012. Para a realização das ações de acessibilidade metodológica e
instrumental a Resolução CEPE nº 444/2018 orienta a prática e o funcionamento. Já
as ações de atividades de ensino e monitoria atendem a prática do programa
seguindo as orientações da Resolução CEPE n° 04 de 31/05/2012, enquanto que as
ações sobre o Programa de Qualificação (Nivelamento) funcionam sob as orientações
da Resolução CEPE n° 08 de 31/05/2012, bem como as ações de intermediação e
acompanhamento de estágios obrigatórios e não obrigatórios remunerados são
regulamentados pela Resolução CEPE n° 50 de 31/05/2012. Além do apoio
237
psicopedagógico que se encontra sob as orientações da Resolução CEPE n° 02 de
31/05/2012, da participação em centros acadêmicos ou intercâmbios nacionais e
internacionais e promove outras ações comprovadamente exitosas ou inovadoras.
1.12.1.Políticas de Apoio ao Discente
O Centro Universitário Internacional UNINTER preocupado em oferecer uma política
institucional de atendimento aos acadêmicos com o objetivo de garantir o acesso
permanente às atividades de ensino, pesquisa e extensão aprovou a Resolução
CEPE n°11 de 31/05/2012, que propõe programas de atenção e apoio aos estudantes
sendo:
3. Programa de Nivelamento;
4. Atividades de Ensino e Monitoria;
5. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica e de Extensão;
6. Apoio à Participação em Eventos;
7. Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos;
8. Apoio Pedagógico;
9. Atendimento Educacional aos alunos como Necessidades Educacionais
Especiais;
10. Acompanhamento de Egressos;
11. Bolsa de Estudo de Trabalho ou de Administração;
12. Estágios (obrigatórios e não obrigatórios);
13. Espaço Físico para Representação Discente.
Entre os serviços ofertados destacam-se o Centro de Atendimento Psicopedagógico
(CAP) que tem como objetivo prestar um atendimento especializado aos alunos (as)
que apresentam dificuldade no acompanhamento às atividades acadêmicas, e com
um Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Especiais,
denominado SIANEE regulamentado pela Resolução CEPE nº 47/2012. Ambos os
serviços se inserem nos mais diversos âmbitos da vida acadêmica.
A Instituição prevê em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), ações de
responsabilidade social, cultura e cidadania, desenvolvidas em programas que
integram a Educação Profissional à cultura, sociedade, economia, política, meio
ambiente e inclusão social, no intuito de formar profissionais com consciência cidadã.
Todas essas ações visam promover a formação integral dos alunos, tanto
profissional, quanto humana e cidadã. Assim, a política Institucional de atendimento
aos alunos objetiva garantir o acesso permanente às atividades de ensino, pesquisa
e extensão. A instituição, dentre outros atendimentos, direcionará e valorizará os
seguintes aspectos relacionados aos discentes:
DENOMINAÇÃO RESOLUÇÃO CEPE
Espaço Físico parta Representação Discente Resolução CEPE nº 11/2012
Apoio à Participação em Eventos Resolução CEPE nº 11/2012
Bolsas de Estudo Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 08/2012
Programa de Nivelamento Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 04/2012
Atividades de Ensino e Monitoria Resolução CEPE nº 11/2012

238
Resolução CEPE nº 03/2012
Atividades de Extensão
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 09/2012
Divulgação de Trabalhos e Produções dos Alunos
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 02/2012
Apoio Pedagógico
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 11/2012
Atendimento: alunos com Necessidades Educacionais Especiais Resolução CEPE nº 47/2012
Resolução CEPE nº 10/2012
Acompanhamento de Egressos
Resolução CEPE nº 11/2012
Resolução CEPE nº 11/2012
Estágios Supervisionados (obrigatório/não obrigatório) Resolução CEPE nº 50/2012
Resolução CEPE nº 112/2016
Resolução CEPE nº 09/2012
Resolução CEPE nº 11/2012
Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
Resolução CEPE nº 12/2012
Resolução CEPE nº 13/2012
Resolução CEPE nº 04/2012
Resolução CEPE nº 73/2012
Bolsas de Trabalho ou de Administração
Resolução CEPE nº 94/2014
Resolução CEPE nº 11/2012

Os projetos de incentivo à cultura são desenvolvidos pela coordenadoria de


extensão e visam atingir tanto a comunidade acadêmica quanto a comunidade
externa. A Coordenadoria de Extensão é, ainda, responsável por todas as
atividades de extensão das Instituições do Grupo Educacional UNINTER. Pensando
também na importância do trabalho e em sua influência na realidade social, o Centro
Universitário Internacional UNINTER, por meio da Central de Estágios UNINTER,
realiza ações de encaminhamento de alunos para estágios e vagas de trabalho em
suas respectivas áreas de formação.
Desenvolve, ainda, programas de voluntariado, como o Programa Alfabetização
Solidária, mantido pelo Ministério da Educação em parceria com empresas,
prefeituras e Instituições de Ensino Superior. Desenvolve, também, projetos ligados
às unidades curriculares específicas, parcerias em Estágios e em ações de
colaboração cultural e científica. Preocupada, ainda, com a inclusão e manutenção
de alunos carentes na Instituição, o Centro Universitário Internacional UNINTER
mantém programas de bolsas de estudos e descontos, através de políticas
institucionais internas e políticas governamentais, como Programa Universidade para
Todos do Governo Federal.
Além disso, a Instituição oferece aos alunos com dificuldades de aprendizagem,
atendimento por meio de atividades de nivelamento (ações voltadas para a superação
das deficiências de formação do ingressante) e de monitoria. Caberá à Reitoria, às
coordenações de cursos de graduação e às demais Coordenadorias de áreas a
responsabilidade de propor a realização de cursos de capacitação pedagógica com
a finalidade de buscar melhoria constante no processo de ensino.

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Neste contexto, a Reitoria, interage com as coordenações de cursos, gerenciando
conjuntamente com a Coordenadoria de Apoio Psicopedagógico, buscando sempre
como suporte o Programa de Qualificação (Nivelamento) funcionam sob as
orientações da Resolução CEPE n° 08 de 31/05/2012. Todo o acompanhamento
pedagógico e psicopedagógico são prestados mediante encaminhamento realizados
pelas coordenações de cursos.
O acesso dos discentes aos setores administrativos também é realizado por meio do
atendimento pelos funcionários técnico-administrativos nos seguintes serviços:
 CENTRAL DE ATENDIMENTO AO DISCENTE – CAD: Responsável pelo
atendimento e orientação aos alunos no que se refere às mensalidades e
pagamentos;
 SERVIÇO DE RECEPÇÃO e a CENTRAL DE ATENDIMENTO: Prestam
orientações gerais aos alunos;
 ACESSO DOS ALUNOS AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA: O acesso
dos alunos aos laboratórios de informática dos cursos é regulamentado pelas
políticas institucionais.

As políticas de atendimento ao discente contemplam programas e ações que


promovem o acolhimento e a permanência dos discentes no curso. O curso
desenvolve, também, projetos ligados às unidades curriculares específicas,
parcerias para a realização do Estágio Supervisionado e ações de colaboração
cultural e científica.
1.12.2. Relatório das Articulações das Políticas de Apoio ao Discente
1.12.2.1. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Nivelamento
O Programa de Qualificação (Nivelamento), é regulamentado pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para os cursos de Graduação por meio da
Resolução CEPE nº 8, de 31/05/2012 e da Resolução CEPE nº 008, de 31/05/2012
– APÊNDICE A. O Programa de Nivelamento está articulado com as políticas de
apoio ao discente e oferta as unidades curriculares de Português Elementar, Leitura,
Interpretação e Produção de Texto e Matemática Elementar, atendem a políticas de
ensino específicas, que tornam obrigatórias as ofertas destas temáticas para o
nivelamento de conteúdos realizados no ensino médio. Estas unidades curriculares,
no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, não tem caráter
avaliativo, apenas formativo.
1.12.2.2. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Ações de Acolhimento
e Permanência
Nos cursos na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER, as políticas de apoio ao discente encontram-se articuladas com a
acessibilidade metodológica e instrumental. A combinação de diferentes Tecnologias
da Informação e Comunicação (TIC) permitem ao aluno diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com
pesquisas complementares na biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro
didático, a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a
240
garantia de acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois
nossos materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo
com libras em todas as disciplinas), aos leitores de tela para alunos com problemas
visuais e com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos
de aprendizagem, realizados pelo SIANNE previsto na Resolução CEPE nº 47/2012.
1.12.2.3. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Acessibilidade
Metodológica e Instrumental
Nos cursos na modalidade EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER as políticas de apoio ao discente encontram-se articuladas com a
acessibilidade metodológica e instrumental. A combinação de diferentes Tecnologias
da Informação e Comunicação (TIC) permitem ao aluno diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo:
• Aprendizagem com vídeos;
• Aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual;
• Aprendizagem com a leitura do livro didático;
• Aprendizagem via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a
garantia de acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois
todo material didático é adaptado para alunos com problemas auditivos (vídeo com
libras em todas as disciplinas), com problemas visuais e com atendimento
diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de aprendizagem,
realizados pelo SIANNE.
1.12.2.4. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Intermediação e
Acompanhamento de Estágios Não Obrigatórios Remunerados
Nos Cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, as políticas de
apoio ao discente estão articuladas com a intermediação e acompanhamento de
Estágios não obrigatórios remunerados. Nesse sentido, destaca-se o trabalho da
Central de Estágios, regulamentada pela Resolução CEPE n° 50 de 31/05/2012, que é
o setor responsável pelo controle, análise e assinatura da documentação de estágio
obrigatório e não obrigatório. Também responsável por formalizar e gerir os convênios
com agentes de integração, e empresas públicas e privadas e fazer o
acompanhamento e gerenciamento dos contratos de Estágios Supervisionado. Deste
modo, o estudante conta com o apoio da Central de Estágio de toda a estrutura do
Centro Universitário Internacional UNINTER para a realização dos estágios
supervisionados no decorrer do curso.
1.12.2.5. Articulação das Políticas de Apoio ao Discente com Apoio
Psicopedagógico
Nos Cursos as políticas de Apoio ao discente estão articuladas com o apoio
Psicopedagógico que é regulamentado na Instituição pela Resolução CEPE n°
02 de 31/05/2012. O trabalho psicopedagógico institucional é de natureza
educacional e sistemática, de caráter preventivo e/ou terapêutico, favorecendo
as potencialidades nos indivíduos podendo estar relacionado com equipes
ligadas ao campo da Educação e Saúde.
A intervenção psicopedagógica de atendimento ao aluno é sempre da ordem do
raciocínio, administração dos conflitos, interação social, do jogo e do teatro como
241
uma alegoria do pensar e, na maioria dos casos relacionada com o processo de
escolarização anterior e formação acadêmica. (Resolução CEPE n° 02 de
31/05/2012, parágrafo único).
As atividades da Coordenação de Atendimento Pedagógico (CAP) são ações de
natureza interdisciplinar desenvolvida sob a forma de programas, projetos, cursos,
eventos, ações suplementares, atendimentos individuais, palestras, publicações e
outras modalidades acadêmicas que reconheçam, atendimentos individuais,
palestras, publicações e outras modalidades acadêmicas que reconheçam os
diferentes estilos de aprender e favoreçam os diferentes estilos de aprender e
favoreçam o processo de aprendizagem.
1.12.2.6. Articulação das políticas de apoio ao discente com participação em centros
acadêmicos
A Resolução CEPE n° 41/2012 de 31/05/2012 regulamenta a representação Estudantil
nos Órgãos Colegiados e Atividades Acadêmicas da IES. O colegiado do curso conta
com a participação de um membro do corpo discente eleito por seus pares que participa
das reuniões e colabora efetivamente para que as demandas dos estudantes sejam
consideradas. Nesse sentido, é preciso destacar a contribuição dos relatórios enviados
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que permitem o acompanhamento e a
melhoria contínua das atividades realizadas no âmbito do curso. É por meio das
avaliações da Comissão Própria de Avaliação (CPA) que os estudantes participam das
atividades dos processos de melhoria contínua no âmbito do curso.
1.12.2.7. Articulação das políticas de apoio ao discente com intercâmbios nacionais
e internacionais
Os discentes dos cursos na modalidade EAD contam com o apoio do Grupo de
Trabalho de INTERNACIONALIZAÇÃO regulamentado pela Resolução CEPE n°
339/2018 de 24 de janeiro de 2018, visa à incorporação do acadêmico em atividades
voluntárias ou não, relacionadas à negociação e cooperação com universidades
internacionais, oportunizando a consolidação da formação acadêmica dos docentes,
discentes e funcionários. É responsável pelo acompanhamento e registro dos
intercâmbios realizados, com os devidos registros, (Edital, inscrições e termo de
responsabilidade), no qual deverá constar o benefício concedido e seu compromisso
com a instituição.
1.12.2.8. Articulação das políticas de apoio ao discente: número de vagas à
dimensão do corpo docente
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade a distância, do Centro
Universitário Internacional UNINTER as políticas de apoio ao discente encontram-se
articuladas com o número de vagas à dimensão do corpo docente. O curso conta com
um corpo docente de 42 professores. O corpo docente do curso possui formação e
titulação adequada, sendo que, 20 professores são doutores, 14 são mestres e 7 são
especialistas para atender às demandas do curso, no que diz respeito ao atendimento
dos estudantes no esclarecimento de dúvidas, aulas ao vivo, correções de
avaliações, orientações sobre a realização de trabalhos, portfólios e estudos de caso,
Estágios e Trabalhos de Conclusão de Curso.

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Nos polos os estudantes contam também com os orientadores educacionais que
auxiliam no trabalho de orientação sobre o funcionamento do curso e atividades a
serem realizadas em cada fase no nível operacional. No curso as políticas de Apoio
ao discente estão articuladas com o apoio Psicopedagógico que é regulamentado na
Instituição pela Resolução CEPE n° 02 de 31/05/2012.
O trabalho psicopedagógico institucional é de natureza educacional e sistemática, de
caráter preventivo e/ou terapêutico, favorecendo as potencialidades nos indivíduos
podendo estar relacionado com equipes ligadas ao campo da Educação e Saúde. A
intervenção psicopedagógica de atendimento ao aluno é sempre da ordem do
raciocínio, administração dos conflitos, interação social, do jogo e do teatro como uma
alegoria do pensar e, na maioria dos casos relacionada com o processo de
escolarização anterior e formação acadêmica. (Resolução CEPE n° 02 de
31/05/2012, parágrafo único). As atividades da CAP são ações de natureza
interdisciplinar desenvolvida sob a forma de programas, projetos, cursos, eventos,
ações suplementares, atendimentos individuais, palestras, publicações e outras
modalidades acadêmicas que reconheçam, atendimentos individuais, palestras,
publicações e outras modalidades acadêmicas que reconheçam os diferentes estilos
de aprender e favoreçam os diferentes estilos de aprender e favoreçam o processo
de aprendizagem.

1.12.2.9. Articulação das políticas de apoio ao discente o número de vagas


disponibilizadas para o curso em relação a infraestrutura física
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade a distância, do Centro
Universitário Internacional UNINTER as políticas de apoio ao discente encontram-se
articuladas com o número de vagas disponibilizadas para o curso (três mil vagas
totais anuais) em relação a infraestrutura física. A combinação de diferentes
tecnologias da informação e comunicação permitem ao aluno diferentes experiências
de aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com
pesquisas complementares na biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro
didático, a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a
garantia de acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois
nossos materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos
(vídeo com libras em todas as disciplinas), aos leitores de tela para alunos com
problemas visuais e com atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros
transtornos de aprendizagem, realizados pelo SIANNE.
1.12.2.10. Articulação das políticas de apoio ao discente com promoção de outras
ações comprovadamente exitosas ou inovadoras
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, as políticas de apoio
ao discente se encontram relacionadas com a promoção de ações inovadoras que
colaboram para o acesso e permanência dos discentes no curso. Destaca-se entre
essas ações a Galeria de Artes Visuais, um repositório dos melhores trabalhos dos
alunos de modo a incentivá-lo à produção artística de qualidade.
Além disso, no curso, as políticas de apoio ao discente se encontram relacionadas
com a promoção de ações inovadoras que colaboram para o acesso e permanência

243
dos discentes no curso. Estas ações ocorrem o apoio das equipes de Práticas
Multidisciplinares regulamentado pela Resolução CEPE nº 340 de 24/01/2018 é uma
estrutura criada em agosto de 2017 para o desenvolvimento das atividades
relacionadas à pesquisa e extensão. Assim, é ao mesmo tempo um Laboratório de
Pesquisa e um Laboratório de Práticas. O Núcleo de Práticas Pedagógicas da Escola
Superior de Educação (NPPESE), iniciou suas atividades – não ainda com essa
nomenclatura – em fevereiro de 2016. E em maio de 2017. Mais tarde, aprovado pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) por meio da Resolução CEPE nº
340 de 24/01/2018 passou a ser regulamentado o funcionamento de suas Atividades
Práticas de Ensino para os cursos de Licenciatura e Bacharelado da Escola Superior
de Educação (ESE).
O Núcleo de Práticas Pedagógicas da Escola Superior de Educação (ESE) se
constitui por meio das atividades práticas de ensino são elementos obrigatórios a
partir das premissas postas pela Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que
define as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial em nível
superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada e em conformidade
como as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Artes Visuais. Assim, cabe ao
Núcleo de Práticas da ESE elaborar e viabilizar, em parceria com os cursos ofertados
pela escola, com o setor de avaliação, com o setor de extensão e com os polos, as
atividades práticas de ensino que podem ser compostas de:
 Estudo de caso, com proposta de soluções;
 Protótipo de materiais didáticos;
 Vivência profissional;
 Miniaulas;
 Monitoria coletiva/individual;
 Pesquisa de campo;
 Portfólio;
 Grupos de Estudos;
 Análise e elaboração de projetos culturais e educativos;
 Apreciação, análise e elaboração de produtos culturais;
 Visita a espaços educativos e culturais;
 Seminários temáticos;
 Análise e uso de softwares educacionais;
 Atividades desenvolvidas no laboratório multidisciplinar de práticas formativas.
Para concretizar este objetivo, os discentes recebem diversas capacitações e
adquirem conhecimentos que complementam sua formação, fortalecendo a relação
entre teoria e prática, aprimorando a aplicação dos conhecimentos adquiridos nas
disciplinas, relacionando os conteúdos privilegiando a interdisciplinaridade. Estas
ações se concretizam a partir da utilização de aplicativos que facilitam a comunicação
e possibilitam reuniões (ao vivo). Contam também com a utilização de materiais
(como tutoriais) que são especialmente desenvolvidos para facilitar uma interação
nas ações de pesquisa e extensão com os alunos, possibilitando formação sólida aos
egressos.
244
1.13. Gestão do Curso e dos Processos de Avaliação Interna e Externa
A realização de ações corretivas e preventivas pelos órgãos colegiados do curso, tem
como base, das avaliações realizadas pela CPA, os resultados do ENADE e dos
relatórios resultantes das Avaliações Externas, permitindo desta forma, que sejam
realizados ajustes e mudanças, a partir de discussões em cada área ou unidade da
instituição, revisando-se métodos e técnicas de Avaliação do curso em questão, para
modificar, se necessário, o projeto de avaliação e seus instrumentos e permitir a
continuidade do ciclo de avaliação.
No âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, as
avaliações e os planos de ação seguem os seguintes critérios:
A) AVALIAÇÕES DA CPA: realizadas em 03 períodos anuais de acordo com a oferta
das Unidades Temáticas de aprendizagem, chamados quadrimestres, gerando para
cada processo avaliativo um plano de ação/acompanhamento;
B) AVALIAÇÕES DE RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE CONHECIMENTO:
o plano de ação é realizado em função dos atos avaliativos, regidos por legislação
própria. Cabe ao coordenador de curso e ao NDE o acompanhamento da avaliação
e a realização das devidas ações de melhoria do curso;
C) DESEMPENHO DO ALUNOS NO ENADE: a cada ciclo avaliativo do ENADE, após
a análise dos resultados, são elaborados planos de ação específicos visando a
ajustes na matriz curricular do curso, nas ementas das disciplinas e nos conteúdos
produzidos para cada unidade curricular;
D) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NOS CICLOS AVALIATIVOS DE
CADA UTA: após a oferta das disciplinas, os professores e tutores responsáveis por
sua execução, realização reuniões e discussões, registrando em formulário próprio,
as ações necessárias a manutenção dos materiais didáticos e ao atingimento dos
objetivos do curso em cada unidade temática de aprendizagem.
No âmbito do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, a Gestão
do curso é realizada considerando:
A) AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: que ocorre pela mediação da coordenação
do curso que opera diversas ações que envolvem reuniões periódicas com o (NDE)
e com o colegiado do curso. Os relatórios são discutidos em ambas as instâncias e
compartilhadas com os docentes e tutores do curso de modo individual. Os
resultados das avaliações após sistematizado fica disponível no Ambiente Virtual de
Aprendizagem para que os alunos tenham acesso e possam acompanhar a evolução
de suas demandas. As orientações constantes no Roteiro de Auto avaliação
Institucional (2004) apontam como essencial o “uso efetivo dos resultados para
planejar ações destinadas à superação das dificuldades e ao aprimoramento
institucional”. Além disso, junto ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) discute-se os
dados relativos ao projeto pedagógico do curso, sistema de avaliação, atualizações,
atendimentos feitos nos polos, bem como às questões relacionadas aos
equipamentos e materiais necessários ao bom andamento do curso. Os processos
de Auto avaliação institucional, são regidos por resolução própria, Resolução CEPE
nº14 de 31/05/2012 e Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012.

245
B) OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS COMO INSUMO PARA
MELHORIAS: A coordenação do curso, juntamente com o NDE e o Colegiado do
Curso, desenvolvem ações articuladas levando em consideração os relatórios da
CPA. Essas ações visam retomar cada processo ou aspecto identificado como frágil
ou problemático no curso, de modo a implementar soluções e atender as demandas
por melhoramento e eficiência do funcionamento. São medidas que envolvem a
revisão do processo avaliativo, a interface entre alunos, Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Univirtus) e interação com a tutoria, a revisão do material
didático, análise de novas bibliografias e juntamente com os professores do curso
rever ementas e planos de ensino. A proposta de adoção de um Programa de
Monitoramento de Ações para o acompanhamento da utilização dos resultados dos
processos avaliativos da Comissão Própria de Avaliação (CPA) foi apresentada em
caráter experimental no ano de 2010, inicialmente, aos gestores dos setores
avaliados na pesquisa de perfil e condições de trabalho da tutoria.
C) EVIDÊNCIAS DA APROPRIAÇÃO DOS RESULTADOS PELA COMUNIDADE
ACADÊMICA: Existe uma clara articulação da coordenação do curso juntamente com
as instâncias colegiadas e todo o corpo docente de, após análise e tratamento dos
dados da Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como das deliberações
cabíveis no sentido de atender as demandas identificadas, dar publicidade dos
resultados. Aos alunos é disponibilizado o relatório integral no AVA Univirtus, aos
professores e tutores são realizadas reuniões periódicas para discutir as avaliações
da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Após o preenchimento por parte dos
gestores, o formulário de monitoramento de ações serviu como um diagnóstico
preliminar desse novo procedimento de trabalho, pois procedeu-se a análise das
informações fornecidas pelos setores e de sua adequação ao que havia sido
solicitado no documento. A partir desse diagnóstico verificou-se a necessidade de
detalhar e aprimorar o novo procedimento com base em referenciais de qualidade,
uma vez que a gestão institucional precisa contar com a criação de um processo de
melhoria contínua baseado em informações e indicadores, no amplo conhecimento
desses resultados e na preocupação com a realização de suas metas.
D) A EXISTÊNCIA DE AUTOAVALIAÇÃO PERIÓDICA DO CURSO: A articulação
entre avaliação interna e externa, e a auto avaliação periódica do curso faz parte do
planejamento e do cronograma anual de reuniões envolvendo a coordenação, o NDE,
o Colegiado do curso e as Equipes Multidisciplinares com medidas que ocorrem em
consonância com os objetivos do PPC. Destaca-se a importância do trabalho da
CPA, cujos relatórios constituem base para análise e elaboração dos planos de ação
de melhoria contínua no âmbito do curso.
1.13.1.Autoavaliação institucional
Os processos de avaliação dos cursos do Centro Universitário Internacional –
UNINTER – são aqueles relacionados ao Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES – Lei 10.861/2004) e à Comissão Própria de
Avaliação (CPA). O SINAES, formado por três componentes principais: a
avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos alunos, fornece às

246
Instituições de Ensino Superior (IES) indicativos importantes para corrigir
percurso e oferecer ensino de qualidade.
A criação de uma cultura de auto avaliação que resulte em uma visão global da
Instituição e proporcione a identificação de suas potencialidades e fragilidades é um
caminho que deve ser construído em conjunto, pelos diversos atores institucionais.
Com base nestas premissas, a Comissão tem atuado ao longo dos anos no sentido
de implementar processos de trabalho onde estejam previstas a utilização dos
resultados das pesquisas e das análises realizadas pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA), disseminando o conhecimento de suas práticas, fragilidades e
desafios, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos que
contribuam para a definição de metas e ações para o aperfeiçoamento de nossas
políticas e práticas educacionais. A metodologia de trabalho adotada pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA) para cada um dos processos de avaliação interna,
compreende as seguintes etapas para seu desenvolvimento:
3 Elaboração e validação dos instrumentos de coleta de dados;
4 Cadastramento do instrumento no Sistema de Avaliação, pré-teste, homologação
e disponibilização do processo avaliativo;
5 Comunicação ao público-alvo e demais interessados, do período de aplicação do
processo avaliativo e acompanhamento do preenchimento;
6 Validação e conferência dos resultados e geração da base de dados da Avaliação;
Elaboração de “Relatórios Gerenciais” para divulgação dos resultados da
pesquisa (tabelas, gráficos, cálculo de indicadores e médias);
7 Divulgação dos resultados entre a comunidade acadêmica, envio do relatório para
os gestores, disponibilização do documento no site da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) (http://www.uninter.com/cpa/ )
8 Elaboração de boletins informativos e comunicado aos alunos por meio de e-mail;
9 Programa de Monitoramento de Ações.
Após a divulgação dos resultados para as partes interessadas, a Comissão Própria
de Avaliação (CPA) auxilia os gestores na análise dos dados aferidos, de modo que
possam identificar adequadamente as situações em que são necessárias ações de
melhoria. Constata-se um acompanhamento efetivo da utilização das informações e
indicadores disponibilizados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), seja na
análise das informações e contextualização com a realidade de cada setor, seja na
utilização desses dados para subsidiar ações de melhoria e a tomada de decisões.
As orientações constantes no Roteiro de Auto avaliação Institucional (2004) apontam
como essencial o “uso efetivo dos resultados para planejar ações destinadas à
superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional”. Assim, a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) incluiu no Projeto de Auto Avaliação Institucional, o
Programa de Monitoramento de Ações Corretivas e Preventivas, como um elemento
do processo de avaliação interna, com o objetivo de fortalecer o envolvimento de
todos os setores envolvidos nos processos avaliativos.

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A proposta de adoção de um Programa de Monitoramento de Ações para o
acompanhamento da utilização dos resultados dos processos avaliativos da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), foi apresentada em caráter experimental no
ano de 2010, inicialmente, aos gestores dos setores avaliados na Pesquisa de Perfil
e Condições de Trabalho da Tutoria Local.
Após a apresentação dos resultados da pesquisa, discussão e análise dos
indicadores de satisfação, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) propôs aos
gestores o preenchimento do formulário, desse modo, ele foi inicialmente preenchido
pelos seguintes setores:
3. SEDOC – Setor de Documentação de Polos
4. Secretaria Acadêmica EAD;
5. Central de Relacionamento do Aluno – CRA;
6. Tutoria Central.
Após o preenchimento por parte dos gestores, o formulário de monitoramento de
ações serviu como um diagnóstico preliminar desse novo procedimento de trabalho,
pois procedeu-se a análise das informações fornecidas pelos setores e de sua
adequação ao que havia sido solicitado no documento.
A partir desse diagnóstico verificou-se a necessidade de detalhar e aprimorar o novo
procedimento com base em referenciais de qualidade, uma vez que a gestão
institucional precisa contar com a criação de um processo de melhoria contínua
baseado em informações e indicadores, no amplo conhecimento desses resultados e
na preocupação com a realização de suas metas.
No âmbito de todos os cursos mantidos pela IES nas modalidades, EAD e presencial,
as coordenações dos cursos, de posse dos resultados obtidos pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA), faz devolutivas aos docentes, em reuniões individuais de análise
conjunta de seus resultados. Além disso, junto ao Núcleo Docente Estruturante (NDE)
discute-se os dados relativos ao projeto pedagógico do curso, sistema de avaliação,
atualizações, atendimentos feitos nos polos, bem como às questões relacionadas aos
equipamentos e materiais necessários ao bom andamento do curso.
Os processos de Auto avaliação institucional, são regidos por resolução própria,
Resolução CEPE nº14 de 31/05/2012 e Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012, onde
são indicados os processos de seleção de seus membros, formas de planejamento e
execução dos processos avaliativos, formas, sistemas de acompanhamento e
periodicidade de avaliações.
1.13.2.Avaliação Institucional
Resolução CEPE nº14 de 31/05/2012 – Regulamento Interno da CPA
Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012 – Projeto de Avaliação Institucional
O SINAES – Lei 10.861/2004 – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
é o sistema responsável pela avaliação da educação superior em nível nacional, sob
responsabilidade do MEC – Ministério da Educação que tem como objetivo assegurar
o processo nacional de avaliação das instituições, norteando os processos avaliativos
248
por diferentes dimensões institucionais e constitui-se a partir dos dados do Censo,
das informações coletadas pelo ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes e pelas informações constantes das Avaliações das Condições de Ensino
(que compreende a Avaliação e a Auto avaliação Institucional). Tal processo é
realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que, na instituição, foi criada
no ano de 2000.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA), possui membros da comunidade e do corpo
docente, nomeados, que oferecem subsídios à efetivação de um processo de
aperfeiçoamento contínuo da instituição como um todo, além de estimular a utilização
da Avaliação Institucional como ferramenta destinada ao planejamento e à gestão,
apresentando à comunidade acadêmica (interna ou externa) os resultados das
avaliações realizadas, o que possibilita, a cada segmento, a elaboração de sugestões
para as potencialidades ou dificuldades diagnosticadas.
Dessa forma, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), colabora no cumprimento do
papel assumido pela mantenedora, no que tange à prestação de contas dos
resultados das ações de todos os colaboradores da instituição, para a mudança ou
manutenção de práticas e posturas profissionais, primando pela excelência
educacional. Neste contexto, se insere o planejamento de ações voltadas à Avaliação
Institucional, elaboradas, aplicadas, divulgadas e registradas pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA).
Desta forma, a Avaliação Institucional envolve todos os aspectos do processo ensino-
aprendizagem, bem como atividades de extensão e pesquisa, funções essenciais de
uma instituição de ensino superior. Envolve, também, o conjunto das condições
físicas e administrativas e os aspectos relacionados à gestão institucional, detalhados
nas diferentes dimensões do SINAES – Lei 10.861/2004.
Tendo por base este entendimento, são realizadas atividades de aferição quantitativa
e qualitativa, com o registro de informações quanto ao desempenho dos docentes,
condições de instalações, funcionamento de serviços e articulação entre os diferentes
setores da instituição. Os resultados têm sido utilizados tanto na gestão acadêmica
quanto na gestão administrativa, pois constituem importantes indicadores para a
melhoria da qualidade e do desempenho institucional.
A Avaliação Institucional permite comparar e conhecer os números internos da
instituição, comparar aos números externos e, dessa forma, verificar potencialidades
e fragilidades, gerando uma lista de ações a serem implantadas ou mantidas,
conforme as necessidades demonstradas. Também permite fazer cumprir sua missão
enquanto instituição e constituindo, ainda, uma nova cultura de avaliação.
1.13.3.Projeto de Avaliação Institucional
Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012 – Projeto de Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional do Centro Universitário Internacional UNINTER passou e
passa por diferentes etapas desde sua implantação. Primeiramente foi constituída a

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Comissão Própria de Avaliação (CPA), identificada com as propostas do SINAES. A
partir disso, foram elaborados instrumentos preliminares de avaliação.
Foi realizada, então, a disseminação interna da proposta e sensibilização da
comunidade acadêmica, além de reuniões, seminários, entre outras formas de
divulgação. Foram constituídos cronogramas com aprazamentos de atividades,
priorizações de ações e estabelecimentos de comissões responsáveis pela execução
das mesmas. O passo seguinte foi a aplicação do auto avaliação, seguida da leitura,
tabulação e interpretação de dados, com posterior retorno de resultados à
comunidade acadêmica, resultados estes publicados. Como a avaliação ocorre
constantemente, a aplicação de instrumentos (questionários), a análise de dados e
publicação dos mesmos também acontece constantemente, bem como o balanço
crítico da avaliação, a elaboração de planos de ações para eventuais problemas, a
manutenção daquilo que está a contento, o aperfeiçoamento de ações.
1.13.4.Avaliação interna
Considera-se a avaliação do ensino, processos didático-metodológicos, cursos,
docentes, alunos, egressos, pesquisa, extensão, serviços de apoio e gestão
institucional. Compreende diferentes etapas:
╡ Diagnóstico;
╡ Definição do objeto de estudo e dos possíveis problemas que se deseja detectar;
╡ Preparação e validação de instrumentos;
╡ Definição do processo de coleta dos dados;
╡ Processamento dos dados;
╡ Análise crítica dos resultados, com posterior elaboração de relatório de pesquisa.
A avaliação interna compreende, ainda, a etapa de meta-avaliação, onde é realizada
uma autocrítica visando a melhoria do processo de avaliação como um todo. Os
resultados são divulgados no Portal Único, para os discentes e na Intranet, para os
docentes e funcionários, além de informativos no link da CPA na página do Centro
Universitário Internacional UNINTER, contando, ainda, com informativos impressos.
O mesmo procedimento é adotado quanto aos cursos da modalidade a distância, que
têm, além dos meios citados, a vinculação nas grades horárias entre as aulas, o que
propicia a efetiva divulgação dos resultados.
A qualquer tempo, as Coordenações de Cursos têm a liberdade de sugerir ou solicitar
itens a serem avaliados em momentos diferentes da aplicação da Avaliação
Institucional realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
1.13.5.Avaliação Externa – Autorização, Reconhecimento e Renovação de
Reconhecimento de Curso
É a fase da Avaliação Institucional, onde avaliadores escolhidos pelo MEC realizam
uma visita in loco para verificar as condições de ensino oferecidas pela instituição.
Seguindo determinações do SINAES – Lei 10.861/2004 – Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior conforme orientação do Art. 3º [...] § 2º “Para a

250
avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos
diversificados, dentre os quais a auto avaliação e a avaliação externa in loco”.
Para que a avaliação aconteça dentro dos parâmetros estabelecidos pela legislação
educacional brasileira, a coordenação de curso em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante, Colegiado de Curso e Equipe Multidisciplinar de Professores, reúnem-
se para a preparação do conjunto de evidências que nortearão o processo avaliativo,
incluindo: a preparação de documentos próprios, como os relatórios de avaliação
interna, bem como a apresentação de outros documentos institucionais como o Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), os
PPC’s – Projeto Pedagógico de Curso, Regimento Único, entre outros.
Em cada Etapa do processo de avaliação dos cursos, reconhecimento e renovação
de reconhecimento, é realizada uma nova leitura das realizações, ações, projetos e
apontamentos listados pelas equipes avaliativas, como forma de melhoria e
incremento ao projeto de curso em análise. Os relatórios de avaliação externa,
resultam em planos de ação a serem elaborados e implantados pela coordenação de
curso e colegiados, envolvendo ações corretivas, preventivas e de melhoria dos
aspectos apresentados em cada etapa de avaliação.
1.13.6.Meta-avaliação
Etapa da Avaliação Institucional onde é realizada uma nova leitura das realizações,
conclusões, dos resultados do ENADE e dos relatórios resultantes das Avaliações
das Condições de Ensino e que permitirá ajustes e mudanças, a partir de discussões
em cada área ou unidade da instituição, revisão de métodos e técnicas de Avaliação
Institucional para modificar, se necessário, o projeto de avaliação e seus instrumentos
e permitir a continuidade do ciclo de avaliação.
1.13.7.Avaliação de curso
A cada ano é realizada uma avaliação geral, em forma de pesquisa, incluindo a
comunidade do curso, a fim de auferir sua aceitação no mercado de trabalho,
subsidiando a decisão sobre a continuidade ou não do curso em função da aceitação
e necessidades sociais e de mercado. Os cursos que contam com etapas de
qualificação profissional e certificação são avaliados etapa a etapa, sempre após a
conclusão das mesmas. Os mecanismos de avaliação são específicos para os cursos
oferecidos na modalidade a distância, com o envolvimento, no processo avaliativo,
dos Coordenadores de Cursos, professores, tutores, monitores, empresas e órgãos
públicos ou privados relacionados aos mesmos.
1.13.8.Articulação da avaliação do curso com a avaliação institucional
São realizadas avaliações pela Coordenação de Curso, quando das reuniões de
colegiado, que tratam questões de ordem didático-pedagógica e administrativa. Para
obter um diagnóstico mais preciso a respeito do curso, são observados os resultados
dos questionários aplicados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), quando da
Avaliação Institucional, onde são abordadas questões sobre a Instituição, o curso, o
corpo docente, questões didático-pedagógicas e administrativas.

251
Considerando o compromisso explicitado no Programa de Avaliação Institucional, no
que se refere ao desenvolvimento de um processo avaliativo sistêmico e participativo,
disponibilizando informações e indicadores que norteiem o acompanhamento das
ações acadêmico-administrativas, o presente relatório tem por objetivo descrever
algumas ações resultantes da autoavaliação.
Cumpre ressaltar que a Comissão Própria de Avaliação (CPA) desenvolve suas
atividades de forma integrada com os diversos setores da Instituição. Assim, se por
um lado a Comissão Própria de Avaliação (CPA) é responsável pela implementação
de processos avaliativos que acompanhem o desenvolvimento das ações acadêmico-
administrativas, por outro lado também atua de forma integrada na avaliação de
projetos e programas desenvolvidos para melhoria da qualidade do ensino,
resultando num processo coletivo, desde a definição das pesquisas a serem
realizadas e construção dos instrumentos de coleta de dados até a discussão de
prioridades quanto à adequação de procedimentos ou correção de rumo.
As informações providas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) são
encaminhadas periodicamente à Coordenação do Curso, a qual, assessorada pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE), caberá estabelecer um plano de ação, listando
todas as medidas a serem tomadas quanto à solução das fragilidades detectadas nos
relatórios. A execução desse plano de ação é monitorada pela CPA por meio do
acompanhamento periódico da evolução de cada ponto de fragilidade.
1.13.9.Ações acadêmico-administrativas em função da auto avaliação – cursos de
graduação – presencial e educação a distancia
Os processos de avaliação dos cursos do Centro Universitário Internacional –
UNINTER – são aqueles relacionados ao Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES – Lei 10.861/2004) e à Comissão Própria de Avaliação
(CPA). O SINAES, formado por três componentes principais: a avaliação das
instituições, dos cursos e do desempenho dos alunos, fornece às Instituições de
Ensino Superior (IES) indicativos importantes para corrigir percurso e oferecer ensino
de qualidade.
A criação de uma cultura de auto avaliação que resulte em uma visão global da
Instituição e proporcione a identificação de suas potencialidades e fragilidades é um
caminho que deve ser construído em conjunto, pelos diversos atores institucionais.
As ações acadêmico-administrativas em função da autoavaliação, principalmente dos
relatórios periódicos da Comissão Própria de Avaliação são articuladas nas
deliberações do Núcleo Docente Estruturante no sentido de aprimorar os processos
avaliativos do curso e rever as inovações possíveis de serem incorporadas no PPC
do curso. A metodologia de trabalho adotada pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA) para cada um dos processos de avaliação interna, compreende as seguintes
etapas para seu desenvolvimento:
 Elaboração e validação dos instrumentos de coleta de dados;

252
 Cadastramento do instrumento no Sistema de Avaliação, pré-teste, homologação
e disponibilização do processo avaliativo;
 Comunicação ao público-alvo e demais interessados, do período de aplicação do
processo avaliativo e acompanhamento do preenchimento;
 Validação e conferência dos resultados e geração da base de dados da Avaliação;
Elaboração de “Relatórios Gerenciais” para divulgação dos resultados da
pesquisa (tabelas, gráficos, cálculo de indicadores e médias);
 Divulgação dos resultados entre a comunidade acadêmica, envio do relatório para
os gestores, disponibilização do documento no site da Comissão Própria de
Avaliação (CPA) (http://www.UNINTER.com/cpa/)
 Elaboração de boletins informativos e comunicado aos alunos por meio de e-mail.
Além do (NDE), também o colegiado analisa os resultados das avaliações do CPA e
busca articular respostas imediatas às demandas dos alunos e dos docentes
passíveis de serem realizadas no âmbito do curso.
1.13.10. Avaliação Externa – ENADE
Após o recebimento do relatório de desempenho dos alunos do curso no ENADE, os
membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com a Coordenação
de Curso, realizam análises em relação a:
╡ Tipologia de questões;
╡ Nível de dificuldade das questões;
╡ Existência dos conteúdos exigidos no exame nas unidades curriculares;
╡ Análise do desempenho dos alunos;
╡ Taxonomia com que as questões foram elaboradas.
De posse destas análises, são realizadas as seguintes ações:
╡ Ajustes nos bancos de questões de avaliação;
╡ Revisão dos conteúdos ministrados nas unidades curriculares;
╡ Regravação de aulas;
╡ Proposição de novas unidades curriculares e revisão da matriz curricular do curso;
╡ Preparação de materiais complementares para as unidades curriculares;
╡ Proposição de ajustes nas metodologias de ensino e aprendizagem.
1.13.11. Relatório das Articulações entre Critérios de Análise
A realização de ações corretivas e preventivas pelos órgãos colegiados do curso, tem
como base, das avaliações realizadas pela CPA, os resultados do ENADE e dos
relatórios resultantes das Avaliações Externas, permitindo desta forma, que sejam
realizados ajustes e mudanças, a partir de discussões em cada área ou unidade da
instituição, revisando-se métodos e técnicas de Avaliação do curso em questão, para
modificar, se necessário, o projeto de avaliação e seus instrumentos e permitir a
continuidade do ciclo de avaliação. No âmbito dos cursos de Licenciatura na
modalidade EAD, as avaliações e os planos de ação seguem os seguintes critérios:
1. AVALIAÇÕES DA CPA: realizadas em 03 períodos anuais de acordo com a oferta
das Unidades Temáticas de aprendizagem, chamados quadrimestres, gerando
para cada processo avaliativo um plano de ação/acompanhamento;

253
2. AVALIAÇÕES DE RECONHECIMENTO E RENOVAÇÃO DE
RECONHECIMENTO: o plano de ação é realizado em função dos atos avaliativos,
regidos por legislação própria. Cabe ao coordenador de curso e ao NDE o
acompanhamento da avaliação e a realização das devidas ações de melhoria do
curso;
3. DESEMPENHO DO ALUNOS NO ENADE: a cada ciclo avaliativo do ENADE, após
a análise dos resultados, são elaborados planos de ação específicos visando
ajustes na matriz curricular do curso, nas ementas das disciplinas e nos conteúdos
produzidos para cada unidade curricular;
4. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS ALUNOS NOS CICLOS AVALIATIVOS
DE CADA UTA: após a oferta das disciplinas, os professores e tutores
responsáveis por sua execução, realização reuniões e discussões, registrando em
formulário próprio, as ações necessárias a manutenção dos materiais didáticos e
ao atingimento dos objetivos do curso em cada unidade temática de aprendizagem.
A articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e externa com
auto avaliação institucional ocorre pela mediação da coordenação do curso que opera
diversas ações que envolvem reuniões periódicas com o (NDE) e com o colegiado do
curso. Os relatórios são discutidos em ambas as instancias e compartilhadas com os
docentes e tutores do curso de modo individual. Os resultados das avaliações após
sistematizado fica disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem para que os
alunos tenham acesso e possam acompanhar a evolução de suas demandas. As
orientações constantes no Roteiro de Auto avaliação Institucional (2004) apontam
como essencial o “uso efetivo dos resultados para planejar ações destinadas à
superação das dificuldades e ao aprimoramento institucional”.
Além disso, junto ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) discute-se os dados
relativos ao projeto pedagógico do curso, sistema de avaliação, atualizações,
atendimentos feitos nos polos, bem como às questões relacionadas aos
equipamentos e materiais necessários ao bom andamento do curso. Os processos
de Auto avaliação institucional, são regidos por resolução própria, Resolução CEPE
nº14 de 31/05/2012 e Resolução CEPE nº24 de 31/05/2012.
1.13.11.1. Articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e
externa com resultados das avaliações externas como insumo para
aprimoramento continuo do planejamento do curso
A coordenação do curso, juntamente com o (NDE) e o Colegiado do Curso,
desenvolvem ações articuladas levando em consideração os relatórios da CPA.
Essas ações visam retomar cada processo ou aspecto identificado como frágil ou
problemático no curso, de modo a implementar soluções e atender as demandas por
melhoramento e eficiência do funcionamento. São medidas que envolvem a revisão
do processo avaliativo, a interface entre alunos, Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA Univirtus) e interação com a tutoria, a revisão do material didático, análise de
novas bibliografias e juntamente com os professores do curso rever ementas e planos
de ensino. A proposta de adoção de um Programa de Monitoramento de Ações para
o acompanhamento da utilização dos resultados dos processos avaliativos da

254
Comissão Própria de Avaliação (CPA), foi apresentada em caráter experimental no
ano de 2010, inicialmente, aos gestores dos setores avaliados na pesquisa de perfil
e condições de trabalho da tutoria local.
1.13.11.2. Articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e
externa com evidencias da apropriação dos resultados pela comunidade
acadêmica
Existe uma clara articulação da coordenação do curso juntamente com as instancias
colegiadas e todo o corpo docente, que após análise e tratamento dos dados da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), bem como das deliberações cabíveis no
sentido de atender as demandas identificadas, dar publicidade dos resultados. Aos
alunos é disponibilizado o relatório integral no AVA Univirtus, aos professores e
tutores são realizadas reuniões periódicas para discutir as avaliações da Comissão
Própria de Avaliação (CPA). Após o preenchimento por parte dos gestores, o
formulário de monitoramento de ações serviu como um diagnóstico preliminar desse
novo procedimento de trabalho, pois procedeu-se a análise das informações
fornecidas pelos setores e de sua adequação ao que havia sido solicitado no
documento. A partir desse diagnóstico verificou-se a necessidade de detalhar e
aprimorar o novo procedimento com base em referenciais de qualidade, uma vez que
a gestão institucional precisa contar com a criação de um processo de melhoria
contínua baseado em informações e indicadores, no amplo conhecimento desses
resultados e na preocupação com a realização de suas metas.
1.13.11.3. Articulação da gestão do curso e os processos de avaliação interna e
externa de processo de auto avaliação periódica do curso
A articulação entre avaliação interna e externa, e a auto avaliação periódica do curso
faz parte do planejamento e do cronograma anual de reuniões envolvendo a
coordenação, o NDE, o Colegiado do curso e as Equipes Multidisciplinares com
medidas que ocorrem em consonância com os objetivos do PPC. Destaca-se a
importância do trabalho da CPA, cujos relatórios constituem base para análise e
elaboração dos planos de ação de melhoria contínua no âmbito do curso.
1.13.11.4. Relatório do monitoramento de ações elaboradas a partir dos resultados
da autovaliação institucional
Data de
CURSO / SETOR: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Modalidade Preenchimento
COORDENADOR / GESTOR: RICARDO MENDONÇA PETRACCA EAD 24/05/2019
N Detalhamento da
Processo Avaliativo Fragilidade Ação Data/Prazo Evidências
º Ação
1. Ambiente Acadêmico Agilidade nas diminuir o No módulo A tivemos Módulo B de Relatório
respostas da tempo de vários problemas em 2019 gerencial CPA
tutoria central resposta da função das
tutoria on-line mudanças de
procedimentos
ocorridas em relação
à confecção do

255
calendário de ofertas
das disciplinas, o que
acarretou vários
ajustes de vinculação
de alunos e o
aumento de
solicitações via
tutoria on-line. A
partir do módulo B,
várias adequações e
procedimentos
devem ser
assimilados assim
como o sistema AVA
Univirtus deve ser
ajustado pelo suporte
técnico para
minimizar os
problemas desta
natureza.

1.14. Atividades de Tutoria


Resolução CEPE nº 84 de 28/03/2014 – Manual de Formação Básica de Tutores –
Anexo
Em todos os cursos na modalidade EAD, a atividade de tutoria é fundamental para
a construção do processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da
modalidade à distância. São requisitos para a contratação: a formação
profissional, a aderência, a titulação mínima, a formação específica em EAD e a
disponibilidade de tempo para a tutoria e a capacitação. O tutor deve ser formado
na área objeto de sua tutoria e apresentar, preferencialmente, titulação mínima de
especialista. Também é necessário possuir qualificação específica em educação a
distância ou experiência mínima de um ano de trabalho em EAD. A qualificação
específica em EAD é suprida pelo curso de especialização em formação de tutores
ofertado pela IES.
No Centro Universitário Internacional UNINTER, para desempenhar a tutoria nos
cursos da área tecnológica ou nos Bacharelados, é requisito a formação em nível
superior nos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Economia ou Engenharia.
Na hipótese de cursos de licenciatura a formação exigida é em licenciatura. Alunos
egressos dos cursos ofertados pela IES também podem ser admitidos como tutores.
É indispensável que o tutor apresente titulação obtida em cursos de pós-graduação
lato sensu, dando-se preferência a tutores portadores de titulação stricto sensu.
Assim, as atividades de tutoria no Centro Universitário Internacional UNINTER, ocorre
na forma a distância (na sede da instituição, em Curitiba/PR). A instituição faculta aos

256
tutores em educação a distância os mesmos benefícios concedidos aos seus
docentes, seguindo, assim, a política institucional de capacitação e qualificação. Em
especial se ressalta que todos os tutores (indistintamente) são convidados a participar
de uma Especialização em Tutoria para a Educação a Distância.
Assim, o Centro Universitário Internacional UNINTER proporciona um programa de
capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba
trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no
acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento.
A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor desenvolve em benefício do
aluno, para melhor desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Dessa
forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre a
necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Cabe ao tutor que assiste a unidade curricular:
╡ Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os
professores do curso e, até mesmo, com o tutor
╡ Informar sobre os diversos aspectos do sistema de EAD no Centro
Universitário Internacional UNINTER destacando a importância do estudo
independente.
╡ Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
╡ Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e
dos possíveis resultados.
╡ Esforçar-se para relacionar os objetivos e conteúdo do curso às
necessidades e expectativas dos alunos, justificando a utilidade dos
mesmos.
Cabe ao tutor à distância, entre outras atividades, esclarecimento de dúvidas,
construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da
disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo
reflexivo individual ou em grupo com os alunos.
1.14.1.Espaço de Interação
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018
Nesta categoria entende-se a tutoria como um meio que permite a comunicação,
tutor x estudante, universidade x estudante, conhecimento x estudante, como
sendo uma atividade acadêmica que transforma, que possibilita a identificação
dos conceitos básicos e o domínio das competências exigidas no conteúdo dos
cursos, podendo ser ela, individual ou coletiva, onde se é possível identificar as
dificuldades e as conquistas dos estudantes no processo de aprendizagem, onde

257
a ação tutorial visa desenvolver melhor a função de esclarecer e orientar o aluno,
nos temas de seu currículo.
Esta visão da atividade de tutoria, amplia o conceito anterior, porque implica em
um momento de disponibilidade para compartilhar reciprocamente não apenas
conhecimentos, mas também experiências de aprendizagem e vivências
pessoais. As atividades síncronas e assíncronas previstas nos projetos
pedagógicos, presenciais ou com o apoio de recursos tecnológicos, são parte
importante do processo e da metodologia de ensino e aprendizagem UNINTER.
1.14.2.Estratégia Metodológica
Neste aspecto a tutoria representa o momento do encontro periódico do aluno com o
(s) tutor (es), previsto no calendário acadêmico e/ou cronograma de aulas das
unidades curriculares, a fim de que se apresente ao aluno, as atividades previstas, a
forma de avaliação, os recursos de tecnologia da informação disponíveis para
interação e acesso ao conhecimento, os materiais didáticos de cada unidade
curricular, para reforço do sentimento de pertença do aluno para com a instituição de
ensino, afinal de contas, a educação a distância pode ser feita sem distância.
1.14.3.Ação Didática
Nesta categoria de análise, a tutoria é um espaço no qual se expõem as inquietudes,
se esclarecem dúvidas, e o tutor assume sua função/ação de mediação no processo
de ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno, estratégias e metodologias de
aprendizagem que facilitem o aprendizado dos estudantes. Trata-se de uma relação
pedagógica facilitadora da aprendizagem.
1.14.4.Tipos de Tutoria e/ou Sistemáticas de Atendimento ao Aluno UNINTER
O conceito de tutoria, tem como característica, ser dinâmico, mutante e ao mesmo
tempo universal, motivo pela qual, cada IES apresenta sua própria forma e
sistemática de trabalho para a realização das atividades de tutoria, mesmo que elas
sejam regulamentadas por leis e decretos no caso do ensino brasileiro. Desta forma,
o Centro Universitário Internacional UNINTER, conta com tipos e sistemáticas de
tutorias próprias.
1.14.5.Tutoria
O professor tutor que atua a distância, é responsável pela validação do conteúdo das
disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos, sua
atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na
compreensão dos temas.
Com base nos prazos determinados em Cronograma, trabalha também com as
avaliações das disciplinas: revisa o banco de questões nos padrões da instituição e
de acordo com o material; cadastra, disponibiliza, acompanha a realização e
esclarece dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações.
A tutoria é realizada por professores especialistas, mestres e doutores, responsáveis
pelo planejamento, desenvolvimento e elaboração dos materiais didáticos,
avaliações, projetos de aplicação prática e pelo atendimento as dúvidas específicas
de conteúdo dos alunos.
258
A equipe de professores tutores a distância atua sob uma coordenação, que tem por
função orientar esclarecer dúvidas que possam surgir nos diferentes polos. A tutoria
atende os alunos dos diferentes polos, via Ambiente Virtual de Aprendizagem
UNIVIRTUS, ligação telefônica ou outras por outras vias comunicacionais.
É por meio da tutoria (EAD) que se desenvolve a efetiva interação entre professores,
e alunos, numa via de reciprocidade a partir dos mecanismos de interação permitido
pelo AVA UNIVIRTUS e demais canais de comunicação. A tutoria pode ser definida
como um serviço de acolhida e acompanhamento, de orientação e de avaliação, de
forma que os tutores a distância exercem diferentes papéis:

TRABALHO DE
TUTORIA
CURSOS

Quando exerce Quando esclarece


Quando apoia o atividades de ensino ao aluno os Quando participa
aluno em seu para comlementar Procedimentos a dos processos de
estudo. serem adotados avaliação aos quais
aprendizagem do
aluno dentro do processo o aluno é submetido
MOTIVADOR DOCENTE ORIENTADOR AVALIADOR

Imagem – trabalho de tutoria


Estes professores tutores também podem ser convidados para assumir outros
papéis tais como: autor de livro, professor de videoaula, autor de banco de
questões, elaborador de curso de extensão, e outras atividades pedagógicas que
são complementares a sua função, mas que recebem tratamento administrativo
e contratual diferenciado.
Nos polos de apoio presencial também estão à disposição dos alunos os
orientadores educacionais que realizam diversas atividades junto aos alunos,
dentre as quais estão: o esclarecimento de dúvidas administrativas dos alunos,
motivação para a realização das atividades orientadas pela sede, organização
dos momentos presenciais obrigatórios pela legislação em vigor tais como
aplicação de provas, envio de documentação para a sede, dentre outros.
1.14.6.Tutoria – Relação entre Tutores e Alunos
No âmbito dos cursos de Licenciatura na modalidade EAD, os conhecimentos,
habilidades e atitudes de tutoria, no que se refere a relação entre professores tutores
e alunos, encontram-se mediadores pela aprendizagem com as seguintes
competências:
╡ COMPETÊNCIA DE APRENDER A APRENDER: que aponta ao aluno a
necessidade do uso de técnicas de estudo, da eficiência no trabalho, na
colaboração e cooperação como formas de aprendizado, na autoavaliação, no
prazer de estudar e aprender por si mesmo, gerando autonomia de aprendizagem
no aluno;
╡ COMPETÊNCIA DIGITAL: levando o aluno ao empoderamento no uso de
tecnologias digitais previstas para uso no âmbito do curso, como o uso de Chats,
259
fóruns, plataformas para a aprendizagem de línguas, realização de trabalhos com
softwares e simuladores, gerando eficiência da aprendizagem, autonomia de
estudos e empregabilidade;
╡ COMPETÊNCIA PARA DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E DA
INCIATIVA PESSOAL NOS ALUNOS: despertando no aluno uma mentalidade
de autonomia, desenvolvimento da vontade, da constância, da criatividade, da
crítica, da cooperação e do trabalho em equipe;
╡ COMPETÊNCIA DE RELACIONAMENTO: envolve conhecer os alunos
individualmente, facilitar a personalização da aprendizagem, ensinar os alunos a
criar uma rotina de estudos, orientar para vida e para a profissão, favorecer o clima
de convivência e aprendizagem, coordenar a acompanhar o processo e a
sistemática de avaliação, fazer com que o aluno seja parte de sua própria
avaliação.
O conjunto de competências genéricas exigidas pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, quando somadas às competências específicas dos cursos
de Licenciatura na modalidade EAD, propiciam ações alinhadas ao Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), ao perfil profissional do egresso desejado e a formação
das competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) do curso.
O processo periódico de avaliação e acompanhamento do desempenho dos tutores,
realizado quadrimestralmente, permite ações de melhoria nas práticas tutoriais
realizadas com os alunos, sendo que os tutores/professores tem autonomia para
propor novas práticas criativas e inovadoras para permanência e êxito dos discentes
em seus processos de aprendizagem.
1.14.7.Tutoria
O tutor é o principal interlocutor do aluno durante o seu curso, na orientação
pedagógica, gerando estímulo à autonomia dos alunos na busca de conhecimentos,
acompanhando e supervisionando de modo competente o processo de
desenvolvimento do estudante. Tutores que realizam as atividades de mediação
acadêmica, metodológica, didática e de interação, como previstas nas políticas de
tutoria UNINTER e no modelo pedagógico do curso, envolvendo:
 Encontros presenciais;
 Atividades disciplinares de orientação e prática profissional;
 Atividades de elaboração de projetos e resolução de problemas;
 Atividades de imersão em língua portuguesa, inglesa e espanhola;
 Orientação para a realização/acompanhamento do Estágio;
 Identificação: problemas de aprendizagem, acompanhamento/ alunos.
O tutor é o principal interlocutor do aluno durante o seu curso, atua nos Polos de
Apoio Presencial, na orientação pedagógica, gerando estímulo à autonomia dos
alunos na busca de conhecimentos, acompanhando e supervisionando de modo
competente o processo de desenvolvimento do estudante.
Composto por profissionais com formação compatível com o curso, a Tutoria se
constitui em um serviço de apoio ao aluno, responsável por atendimentos de ordem
260
Pedagógica e Operacional/Acadêmica, voltada a dar suporte ao mesmo durante o
decorrer de seu curso. Cabe aos tutores desempenhar as seguintes funções:
 Assessorar o aluno na compreensão e cumprimento do currículo acadêmico;
 Monitorar as atividades de estudo no polo de apoio presencial (denominadas
atividades supervisionadas) que compõem parte da carga horária dos cursos a
distância do Centro Universitário Internacional UNINTER;
 Orientar a auto avaliação do aluno;
 Viabilizar a utilização dos recursos disponíveis no contexto em que o aluno vive
para desenvolver sua aprendizagem;
 Orientar o aluno para o estudo autônomo;
 Elaborar relatórios de avaliação do corpo discente e da estrutura do curso;
 Realizar controle de assiduidade e de disciplina dos alunos;
 Aplicar provas, presencialmente, e envio para o Centro Universitário Internacional
UNINTER;
 Supervisionar as atividades curriculares e extracurriculares dos alunos de acordo
com o planejamento didático-pedagógico do curso;
 Possibilitar a mediação entre os estudantes e o Centro Universitário Internacional
UNINTER na solução de dúvidas e esclarecimentos não dirimidos no polo;
 Disponibilizar no polo de apoio presencial os cronogramas de aula e avisos
pertinentes;
 Interagir com os tutores a distância e dos diversos polos, no sentido de realizar
adequadamente o processo de comunicação com os alunos quanto aos assuntos
pedagógicos;
 Assistir, juntamente com os alunos, a todos os encontros dialógicos interativos;
 Solucionar os problemas pedagógicos que se apresentam no dia a dia do
desenvolvimento de suas funções;
 Agir proativamente para o sucesso pedagógico da Educação a Distância do polo
regional e do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Ao orientador educacional é delegado o acompanhamento dos alunos em seu Polo
de Apoio Presencial. Contudo, para ampliar o universo de apoio aos alunos, dispõem-
se da possibilidade de selecionar monitores entre os alunos participantes do curso,
que terão as funções de representar a turma, manter um canal de comunicação entre
Tutoria e o grupo de alunos ao qual pertence, e levantar as necessidades e situações-
problema em sua turma na eventual ausência do Tutor, repassando-as ao mesmo em
momento posterior.
Nesse cenário, que envolve a construção do saber no ensino superior, a atividade de
tutoria requer sobretudo quanto a formação do professor tutor, um olhar criterioso,
levando em consideração sua formação profissional, inicial e continuada, sua
titulação mínima de especialista, além das especificidades relacionadas ao ensino à
distância, envolvendo nesse sentido a capacitação para educação a distância EAD
e/ou o curso de especialização em formação de tutores, além do tempo disponível
para a realização das atividades de tutoria.
261
A tutoria do curso realiza um trabalho por meio das mídias sociais trazendo
constantemente conteúdos e informações atualizadas sobre a área do curso. Este
trabalho possibilita caminhos para superar a “cultura da cartilha” e para assumir a
liberdade da crítica e da criação, como uma área do conhecimento que tem seu objeto
específico, sem abrir mão do rigor científico e metodológico, tudo isso em acordo com
a Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018 Manual de
Formação Básica de Tutores. Para ter um trabalho focado no processo de
aprendizagem do aluno e na qualidade do produto a ser entregue ao público nas
comunidades, foram criadas as seguintes linhas de trabalho:
 Comunidades de prática para cada curso de graduação;
 Comunidades de prática para cada subárea de pós-graduação;
 Comunidade de prática para EJA – Educação de Jovens e Adultos.
Os três recursos utilizados foram:
 Rede Social (Facebook) e Programa Virtual Conversa Acadêmica.

4ª FEIRA 6ª FEIRA
• Postagem de • Postagem da
ETAPAS PALAVRA do • Postagem do
ESPECÍFICAS de • Postagem do setor COORDENADOR PROGRAMA
cada curso/subárea de MÍDEAS com VIRTUAL "Conversa
temas gerais Acadêmica" (tema
livre e simulado)
5ª FEIRA
2ª FEIRA

Imagem – Etapas para a criação da postagem


1.14.8.Centro de Mediação da Aprendizagem – CMA
O Centro de Mediação da Aprendizagem – CMA realiza o acompanhamento do
desempenho individual dos alunos, realizando o atendimento ativo e monitorando os
acessos ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) em todas as
modalidades de ensino, objetivando a permanência dos alunos. Além disso, cabe à
CMA a orientação acadêmica aos alunos quanto aos procedimentos acadêmicos e o
atendimento às demandas individuais.
1.14.9.Central de Relacionamento com o Aluno – CRA
A Central de Relacionamento com o Aluno (CRA) é o local onde os estudantes
tiraram dúvidas, resolvem pendências e solucionam problemas e tem por objetivo
atender alunos de todas as modalidades de ensino. A Central de Atendimento
com o Aluno (CRA), integra a área acadêmica como: Secretaria e Central de
Estágios com a área financeira como: FIES, PROUNI e Negociações) e segue as
orientações da Resolução CEPE nº 53 e do Regimento Interno do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
1.14.10. Coordenação de Polo de Apoio Presencial – PAP
São profissionais do corpo técnico administrativo do Centro Universitário Internacional
UNINTER, presentes no polo de apoio presencial, sendo responsáveis por: garantir

262
a lisura dos processos de avaliação da aprendizagem, garantir o bom funcionamento
dos processos administrativos e pedagógicos dos cursos ofertados nos polos,
necessitando conhecer os projetos pedagógicos dos cursos, o calendário acadêmico,
as formas de ingresso e a documentação necessária aos vários processos
acadêmicos aos quais o aluno será submetido.
1.14.11. Demandas Didático-Pedagógicas do Curso
Para o aluno, a tutoria deve ser o lugar de confiança e encontro com o docente e com
o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à construção de
seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência para encontrar o
apoio e a ajuda de que necessita em seu processo de aprendizagem, onde tem
oportunidade para solicitar informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas etc.
A tutoria possibilita uma maior relação entre Instituição, alunos e junto aos colegas
de Curso.
1.14.12. Acompanhamento de Alunos
Acompanhamento dos alunos pelo Centro de Mediação da Aprendizagem – CMA: os
alunos são acompanhados via sistema de monitoramento de acessos a plataforma
virtual Univirtus, quanto aos seus acessos ao conteúdo das unidades curriculares,
bem como, são acompanhados em relação ao seu desempenho nas atividades
avaliativas do curso.
1.14.13. Acompanhamento de Coordenador
Acompanhamento do coordenador de polo da Escola Superior de Educação (ESE),
em todos os Polos de Apoio Presencial, em conjunto com a Central de
Relacionamento com o Aluno (CRA) para o monitoramento de desempenho dos
alunos, planos de controle da evasão, cancelamentos e trancamentos de alunos, bem
como, o acompanhamento dos egressos.
O conjunto das sistemáticas de tutoria para atendimento aos alunos UNINTER,
permite o atendimento das demandas didático-pedagógicas da estrutura pedagógica
prevista no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como, propicia a mediação
pedagógica junto aos discentes, nos momentos presencias e nos momentos
realizados de interação via AVA, permitindo o acesso aos conteúdos, aos
desenvolvimento das competências e do perfil profissional do egresso, mediante o
acompanhamento do discente em suas atividades de aprendizagem e nos processos
avaliativos, de forma periódica, permitindo a correção dos desvios e a melhoria
contínua do projeto de curso.
1.14.14. Avaliação das Atividades de Tutoria
Dentro dos processos avaliativos realizados pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA), de acordo com planejamento de atividades realizadas pela comissão, são
realizadas avaliações formais dos processos de tutoria ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER.
A cada ciclo avaliativo, após a coleta e tabulação dos dados, os coordenadores de
curso em conjunto com seus tutores, avaliam os resultados obtidos estabelecendo

263
planos, metas e ações a serem desenvolvidas no contexto de cada curso para a
melhoria das deficiências apontadas.
Em função de política própria, em todos os cursos do Centro Universitário
Internacional UNINTER na modalidade EAD, e nos cursos que ofertam disciplinas
nesta modalidade, a atividade de tutoria é fundamental para a construção do processo
de aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade à distância.
No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a tutoria
encontra-se organizada na sede da instituição, e é constituída por professores
mestres e doutores, que ainda realizam formação continuada oferecida pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER.
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre
a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Para desempenhar a função de Tutor do Centro Universitário
Internacional UNINTER, são selecionados profissionais que apresentam um perfil
composto pelas seguintes competências:
╡ Domínio de habilidades didáticas para contribuir com o aluno na compreensão
dos conteúdos integrados à proposta curricular;
╡ Habilidade para utilizar diferentes meios de comunicação, tais como: chat, fórum,
correio eletrônico, entre outros;
╡ Conhecimento de diferentes recursos para a regulação dos estudos dos alunos;
╡ Capacidade para oferecer orientação aos alunos na realização de diversas
alternativas de aprendizagem, tais como: leituras, entrevistas, visitas às escolas,
entre outros;
╡ Habilidade para utilizar linguagem oral clara e adequada como instrumento para
intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os alunos.
╡ Competências para utilizar bem os instrumentos socioculturais necessários para
interagir com o meio, envolvendo: o conhecimento do âmbito do curso, a
linguagem, os símbolos e números, a informação e conhecimento prévio da
sistemática de trabalho, os instrumentos físicos e das novas tecnologias
educacionais;
╡ Competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem com
o grupo e intragrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e trabalho em
equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos;
╡ Competência para atuar de forma autônoma, compreendendo seu contexto e
realidade de atuação, criando e administrando planos de estudo e aprendizagem,
planos para o desenvolvimento profissional e pessoal do aluno, defendo a ética,
a moral, os valores, as minorias, o meio ambiente e sociedade como um todo.
Cabe ao tutor que assiste aos alunos nos cursos/unidades curriculares
possuir/desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
264
 Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os professores
do curso e, até mesmo, com o tutor.
 Informar sobre os diversos aspectos que configuram o sistema de EAD no Centro
Universitário Internacional UNINTER destacando a importância do estudo
independente.
 Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e respeitando
valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
 Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados.
 Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às necessidades
e expectativas dos alunos, justificando a utilidade dos mesmos.

Para o desempenho efetivo das funções de tutor, os seguintes conhecimentos se


fazem necessários:
 Conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso;
 Conhecimento das metodologias de ensino da IES;
 Conhecimento sobre o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação TIC)
nos processos de ensino e aprendizagem;
 Conhecimentos sobre metodologias ativas;
 Conhecimentos sobre os processos administrativos da IES;
 Conhecimentos sobre o uso do AVA Univirtus;
Cabe ao tutor à distância, entre outras atividades, o esclarecimento de dúvidas,
construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular
da disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um
diálogo reflexivo individual ou em grupo com os alunos.
Para o aluno, a tutoria deve ser o lugar de confiança e encontro com o docente
e com o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à
construção de seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira
referência para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita em seu processo
de aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar informações, esclarecer
dúvidas, resolver problemas etc.
1.14.15. Relatório de Articulações das Atividades de Tutoria
1.14.15.1. Articulação das atividades de tutoria com demandas didáticas pedagógicas
da estrutura curricular para atividades de tutoria
A tutoria é vista como uma ação sistemática e específica que é concretizada, em um
tempo e espaço em que o aluno necessita de uma atenção especial, seja individual
ou em grupo, sobre o seu processo de aprendizagem. Esta deve ser considerada
uma ação personalizada por que favorece e:

265
╡ Integração do aluno em grupos de aprendizagem, reforçando aspectos do
trabalho e aprendizagem em equipe, da aprendizagem colaborativa e
cooperativa, da socialização do indivíduo;
╡ Integração do aluno com a sociedade educacional, comunidade onde está
inserido, transformando-o em um agente de transformação do entorno social;
╡ A educação integral do aluno, como profissional, ajudando na criação de sua
própria identidade, valores, personalidade e sociabilidade;
╡ Ajusta-se as necessidades e dificuldades de aprendizagem do aluno;
╡ Orientação do processo educacional, criando diferentes itinerários formativos
do aluno.
As atividades de tutoria atendem as demandas didático-pedagógicas da estrutura
curricular, visto que o trabalho dos professores tutores visa responder as dúvidas de
conteúdo, contribuindo para a formação dos estudantes e para o aprofundamento
teórico conceitual suscitado a partir das unidades curriculares. Assim, a tutoria cumpre
seu objetivo primordial de atender os estudantes em questões de conteúdo visto
que os professores tutores responsáveis pelas disciplinas ofertadas em cada período,
são aqueles que possuem o maior domínio dos materiais didáticos-pedagógicos que
permeiam os processos formativos que envolvem um curso em EAD. Além de
acompanharem suas respectivas disciplinas, também realizam contínuas capacitações
dos demais tutores de forma a compreender a mediação pedagógica junto aos
discentes, inclusive dos tutores dos Polos de Apoio Presencial.
Outras demandas de caráter operacional são realizadas por setor especifico como o
Centro de Mediação Acadêmica (CMA) que realiza o acompanhamento do
desempenho individual dos alunos, realizando o atendimento ativo e monitorando os
acessos ao ambiente virtual de aprendizagem em todas as modalidades e níveis de
oferta, objetivando a permanência dos estudantes. Além disso, cabe ao Centro de
Mediação Acadêmica (CMA) a orientação junto aos alunos e polos quanto aos
procedimentos acadêmicos e o atendimento às demandas individuais.
1.14.15.2. Articulação das atividades de tutoria com mediação pedagógica junto aos
discentes inclusiva em momentos presenciais
A tutoria se configura num meio que permite a comunicação, tutor x estudante,
universidade x estudante, conhecimento x estudante, como sendo uma atividade
acadêmica que transforma, que possibilita a identificação dos conceitos básicos e o
domínio das competências exigidas no conteúdo dos cursos.
Pode ser ela, individual ou coletiva, onde se é possível identificar as dificuldades e as
conquistas dos estudantes no processo de aprendizagem, onde a ação tutorial visa,
desenvolver melhor a função de esclarecer e orientar o aluno, nos temas de seu
currículo. Esta visão da atividade de tutoria, amplia o conceito anterior, porque implica
em um momento de disponibilidade para compartilhar reciprocamente não apenas
conhecimentos, mas também experiências de aprendizagem e vivências pessoais. As
atividades síncronas e assíncronas previstas nos projetos pedagógicos, presenciais ou

266
com o apoio de recursos tecnológicos, são parte importante do processo e da
metodologia de ensino e aprendizagem UNINTER.
Neste aspecto a tutoria representa o momento do encontro periódico do aluno com o
(s) tutor (es), previsto no calendário acadêmico e/ou cronograma de aulas das unidades
curriculares, a fim de que se apresente ao aluno, as atividades previstas, a forma de
avaliação, os recursos de tecnologia da informação disponíveis para interação e
acesso ao conhecimento, os materiais didáticos de cada unidade curricular, para
reforço do sentimento de pertença do aluno para com a instituição de ensino, afinal de
contas, a educação a distância pode ser feita sem distância.
Nesta categoria de análise, a tutoria é um espaço no qual se expõem as
inquietudes, se esclarecem dúvidas, e o tutor assume sua função/ação de
mediação no processo de ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno,
estratégias e metodologias de aprendizagem que facilitem o aprendizado dos
estudantes. Trata-se de uma relação pedagógica facilitadora da aprendizagem,
com isso compreendendo a mediação pedagógica.
1.14.15.3. Articulação das atividades de tutoria com domínio do conteúdo
O professor tutor que atua a distância, é responsável pela validação do conteúdo das
disciplinas a ser disponibilizado no Roteiro de Estudos para os alunos, sua
atualização e respostas às dúvidas que venham a surgir por parte dos alunos na
compreensão dos temas. Com base nos prazos determinados em Cronograma,
trabalha também com as avaliações das disciplinas: revisa o banco de questões nos
padrões da instituição e de acordo com o material; cadastra, disponibiliza, acompanha
a realização e esclarece dúvidas em relação às questões e acesso às avaliações.
1.14.15.4. Articulação das atividades de tutoria com domínio de recursos e dos
materiais didáticos
O conceito de tutoria, tem como característica, ser dinâmico, mutante e ao mesmo
tempo universal, motivo pela qual, cada IES apresenta sua própria forma e
sistemáticas de trabalho para a realização das atividades de tutoria, mesmo que elas
sejam regulamentadas por leis e decretos no caso do ensino brasileiro. Desta forma,
o Centro Universitário Internacional UNINTER, conta com tipos e sistemáticas de
tutorias de maneira que elas se articulam com o domínio de recursos e dos materiais
didáticos utilizados no curso.
1.14.15.5. Articulação das atividades de tutoria com acompanhamento dos discentes
no processo formativo
A tutoria tem na figura do tutor o principal interlocutor do aluno durante o seu curso,
atua no atendimento dos alunos nos Polos de Apoio Presenciais, na orientação
pedagógica, gerando estímulo à autonomia dos alunos na busca de conhecimentos,
acompanhando e supervisionando de modo competente o processo de
desenvolvimento do estudante.

267
1.14.15.6. Articulação das atividades de tutoria com avaliação periódica por
estudantes e equipe pedagógica futuras
A avaliação periódica realizada pelos estudantes e pelas equipes pedagógicas,
ocorre no período regular das avaliações, mas também envolvem outros processos
por meio dos quais os tutores podem fazer uma verificação do seu próprio
desempenho em cada uma das unidades curriculares. Isso ocorre por meio da
geração de relatórios de desempenho a partir do próprio Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA Univirtus.
1.14.15.7. Articulação das atividades de tutoria com ações corretivas e de
aperfeiçoamento para planejamento de atividades futuras
É atividade da coordenação de curso, em conjunto com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e Colegiado de Curso, a análise dos relatórios de avaliação
emitidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pela Central de Mediação
Pedagógica (CMA), de onde deverão ser constituídos planos de ação corretiva e
preventiva, que permitam o acompanhamento do desenvolvimento dos alunos,
esclarecendo suas dúvidas de conteúdo das unidade curriculares que compõem cada
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) e que juntas estruturam a matriz curricular
do curso e dos materiais didáticos, bem como as dúvidas na realização das atividades
de apoio à aprendizagem.
O Centro Universitário Internacional UNINTER faculta aos tutores em educação a
distância os mesmos benefícios concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a
política institucional de capacitação e qualificação. Em especial se ressalta que todos
os tutores (indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em
Tutoria para a Educação a Distância.
Nesse sentido, a qualificação dos tutores em Educação a Distância (EAD) também
ocorre por meio de suporte de um responsável pela tutoria, que supervisiona e
coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso
supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores. Dessa forma, os
elementos de sustentação das práticas tutoriais no Centro Universitário Internacional
UNINTER são:
╡ MANUAL DO TUTOR: contém informações que auxiliam o tutor no
desenvolvimento de suas funções.
╡ ENCONTRO Centro Universitário Internacional UNINTER: reunião semanal com
objetivo de proporcionar um momento de orientação e discussão reflexiva sobre
tutoria em EAD.
╡ ORIENTAÇÃO PERSONALIZADA: realizada de acordo com as necessidades,
quando diagnosticadas falhas ou ausência de práticas tutoriais.
╡ CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA TUTORES: com conteúdo que perpassam a
história da EAD, legislação, papel do tutor e práticas tutoriais, o curso objetiva
desenvolver as habilidades e conhecimentos necessários ao tutor. Como nas
aulas, o fórum permanente de discussão e os textos para leituras complementares

268
são disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O tutor pode
iniciar o curso em qualquer módulo.
╡ TUTORIA WEB: Portal Único, o link tutoria web prioriza a informação, prazos,
datas do calendário acadêmico e a interação entre os tutores da rede pelo fórum.
1.14.15.8. Articulação das atividades de tutoria com as Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) no processo de ensino e aprendizagem
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no âmbito dos cursos na
modalidade EAD, utilizam os seguintes recursos nos processos de ensino e
aprendizagem:
 AVA UNIVIRTUS: envolvendo a disponibilização e o acesso aos materiais
didáticos digitais de cada disciplina, vídeo aulas, formas de interação síncrona e
assíncrona, entrega de trabalhos, avaliações objetivas e discursivas, realização
de exercícios, acompanhamento do desempenho dos alunos
 BIBLIOTECA VIRTUAL PEARSON: composta por mais de 8.400 títulos, auxilia
os alunos nas atividades de pesquisa e ampliação de conhecimentos em cada
unidade curricular e/ou, nas atividades práticas previstas para o curso.
 MINHA BIBLIOTECA: com acervo de mais de 8.500 livros e vasta bibliografia das
Ciências Sociais, é mais um recurso à disposição dos alunos para complementar
suas leituras e aprofundamentos de estudos.
 APLICATIVO UNIVIRTUS PARA MOBILE LEARNING: permite ao aluno acessar
os conteúdos de aula em celulares, tablets, notebooks e quaisquer outros
dispositivos móveis com acesso à internet;
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino
e aprendizagem, propiciam ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades
curriculares, a realização de práticas da língua inglesa, necessárias ao egresso do
curso, bem como a acessibilidade e mobilidade no acesso aos conteúdo das
unidades curriculares, lembrando que os materiais didáticos do Centro Universitário
Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com necessidade educativas
especiais pelo SIANEE Serviço de Inclusão e Atendimento aos Alunos com
Necessidades Educacionais Especiais.
Além do acesso ao conteúdo programático das disciplinas, estes mecanismos
tecnológicos, propiciam atividades de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x
aluno, aluno x tutor, aluno x professor. Estas atividades estão podem ser:
 SÍNCRONAS: aulas interativas, chat e chat com rádio – em datas e horários
programados para cada unidade curricular
 ASSÍNCRONAS: fórum, link tutoria na disciplina, link de solicitações no AVA
Univirtus – em qualquer hora pelo ambiente virtual de aprendizagem;
 REPOSITÓRIO DIGITAL DE CONTEÚDOS: os materiais didáticos digitais, vídeo
aulas, textos de apoio as unidades curriculares, podem ser impressos ou
armazenados em HDs externos, baixados em um computador ou pen drive,
ficando a critério do aluno mantê-los na internet, baixá-los em hardware específico
ou então imprimi-los.
269
A combinação de diferentes tecnologias da informação e comunicação permitem
ao aluno diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a
aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com pesquisas complementares na
biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem
via interações síncronas e assíncronas, tudo isso com a garantia de
acessibilidade aos alunos com necessidades educativas especiais, pois nossos
materiais didáticos são adaptados para alunos com problemas auditivos (vídeo
com libras em todas as disciplinas), para alunos com problemas visuais e com
atendimento diferenciado a cadeirantes e alunos com outros transtornos de
aprendizagem, realizados pelo SIANNE.
Os professores, tutores e funcionários da instituição, contam com acesso à internet
por meio de um link fornecidos por empresas contratadas, sendo toda a estrutura de
Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, o que garante melhor
gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à internet. Cada colaborador
conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso aos recursos da
rede e à internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite seu acesso
por meio do Portal Único, na página da Instituição, que faz a mediação e a interação
entre a base de dados e aluno. Por meio de seu registro junto à instituição – Registro
Único ou RU – e uma senha pessoal, o aluno pode acessar tanto o material didático
digital, referente às unidades curriculares que está matriculado, como solicitar
serviços secretariais acadêmicos da instituição. Portal Único;
• Discagem Direta Gratuita – DDG 080;
• Correio Eletrônico
• Central de Relacionamento com o Aluno (CRA)
• Centra de Mediação Acadêmica (CMA)
• Bibliotecas Virtuais
• Periódicos Eletrônicos;
• Mídias Sociais
• Desenvolvimento de conteúdo;
• Transmissão via satélite.
• Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) - Univirtus
O curso conta com a TV Web onde o aluno pode acompanhar aulas que são
concomitantemente transmitidas por satélite ou gravadas e disponibilizadas na Web.
Como técnica de TIC, há, ainda, a presença de revistas eletrônicas. A Revista
UNINTER.com exibe variedades e a Revista Intersaberes é composta, essencialmente,
de artigos acadêmicos. Como técnica de comunicação e informação, o Centro
Universitário Internacional UNINTER disponibiliza desde 2012 revistas como a:
• Revista INTERSABERES (revista pioneira da Instituição);
• Revista IUS GENTIUM (publicação do Curso de Direito);
• Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO (propiciando o debate e intercâmbio
de práticas e reflexões no Campo da Saúde);
• Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (Questão Ambiental);

270
• Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA (área empresarial);
• Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO – RUC (área da comunicação.

1.15. Conhecimentos, habilidade e atitudes necessárias às atividades de tutoria


Em função de política própria estabelecida, em todos os cursos na modalidade EAD,
e nos cursos que ofertam disciplinas na modalidade a distância, ofertados pelo Centro
Universitário UNINTER, a atividade de tutoria é fundamental para a construção do
processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade à distância.
O tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e apresentar,
preferencialmente, titulação mínima de especialista. Também é necessário possuir
qualificação específica em educação a distância ou experiência mínima de um ano
de trabalho como tutor. A qualificação específica para o atendimento na tutoria é
suprida pelo curso de especialização em formação de tutores ofertado pela IES.
Para desempenhar e exercer a função de tutor na área tecnológica ou nos
Bacharelados, é requisito a formação em nível superior nos cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Economia ou Engenharia e indispensável que o tutor apresente
titulação obtida em programas de pós-graduação lato sensu, dando-se preferência a
tutores portadores de titulação stricto sensu e para desempenhar a função de tutor
nos cursos de licenciatura na modalidade EAD.
A instituição faculta aos tutores em educação a distância os mesmos benefícios
concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a política institucional de
capacitação e qualificação. Em especial se ressalta que todos os tutores
(indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em Tutoria para
a Educação a Distância.
Nesse sentido, a qualificação dos tutores também se dá por meio de suporte do
Coordenador do Curso que supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de
seus tutores. Como entre os objetivos da tutoria do Centro Universitário Internacional
UNINTER está a formação continuada dos seus tutores locais, há um Programa de
Capacitação Continuada para Tutores.
Assim, o Centro Universitário Internacional UNINTER proporciona um programa de
capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba
trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no
acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento. A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor desenvolve
em benefício do aluno de EAD, para melhor desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem.
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre
a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento..

271
Cabe ao tutor à distância, entre outras atividades, a remissão de dúvidas, construindo
junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da disciplina,
propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos independentes,
realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e auxiliando o aluno em
seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo reflexivo individual ou em
grupo com os alunos.
Para o aluno, a tutoria deve ser o lugar de confiança e encontro com o docente e com
o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à construção de
seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência para encontrar o
apoio e a ajuda de que necessita em seu processo de aprendizagem, onde tem
oportunidade para solicitar informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas etc.
A tutoria possibilita uma maior relação entre Instituição, alunos e junto aos colegas
de Curso.
1.15.1.Conhecimentos, habilidades e atitudes dos tutores no âmbito do curso
No âmbito do curso, os conhecimentos, habilidades e atitudes dos tutores são
sanadas por meio Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) que apresenta-
se como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora e que prevê em toda a
extensão do PPC a realização de atividades práticas utilizando o Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Univirtus), com vistas a superar a metodologia de ensino
tradicional adotada nas salas de aula e ainda, para atender o contínuo
acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do
discente no âmbito do curso.
1.15.2.Competências para os tutores presenciais/distância mediadores da
aprendizagem nas unidades curriculares genéricas
• COMPETÊNCIA DE APRENDER A APRENDER: que aponta ao aluno a
necessidade do uso de técnicas de estudo, da eficiência no trabalho, na
colaboração e cooperação como formas de aprendizado, na autoavaliação, no
prazer de estudar e aprender por si mesmo, gerando autonomia de aprendizagem
no aluno;
• COMPETÊNCIA DIGITAL: levando o aluno ao empoderamento no uso de
tecnologias digitais previstas para uso no âmbito do curso, como o uso de Chats,
fóruns, plataformas para a aprendizagem de línguas, realização de trabalhos com
softwares e simuladores, gerando eficiência da aprendizagem, autonomia de
estudos e empregabilidade;
• COMPETÊNCIA PARA DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E DA
INCIATIVA PESSOAL NOS ALUNOS: criando no aluno uma mentalidade de
autonomia, desenvolvimento da vontade, da constância, da criatividade, da crítica,
da cooperação e do trabalho em equipe;
• COMPETÊNCIA DE RELACIONAMENTO: envolve conhecer os alunos
individualmente, facilitar a personalização da aprendizagem, ensinar os alunos
criar uma rotina de estudos, orientar para vida e para a profissão, favorecer o clima
de convivência e aprendizagem, coordenar a acompanhar o processo e a
sistemática de avaliação, fazer com o aluno seja parte de sua própria avaliação.

272
O conjunto de competências genéricas exigidas pelo UNINTER, quando somadas as
competências específicas do curso, propiciam ações que estão alinhadas ao
Projeto Pedagógico do Curso (PPC), ao perfil profissional do egresso desejado e a
formação das competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs)
do curso. O processo periódico de avaliação e acompanhamento do desempenho
dos tutores, realizado quadrimestralmente, permite ações de melhoria nas práticas
tutoriais realizadas com os alunos, sendo que os tutores/professores tem autonomia
para propor novas práticas criativas e inovadoras para permanência e êxito dos
discentes em seus processos de aprendizagem.
1.15.3.Ações corretivas e de aperfeiçoamento para planejamento de atividades
futuras
É atividade da coordenação de curso, em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e Colegiado de Curso, a análise dos relatórios de avaliação emitidos pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pela Central de Mediação Pedagógica (CMA),
de onde deverão ser constituídos planos de ação corretiva e preventiva, que permitam
o acompanhamento do desenvolvimento dos alunos, esclarecendo suas dúvidas de
conteúdo das unidade curriculares e dos materiais didáticos, bem como as dúvidas na
realização das atividades de apoio à aprendizagem.
1.15.4.Programa para formação e capacitação permanente de tutores
O Centro Universitário Internacional UNINTER faculta aos tutores em educação a
distância os mesmos benefícios concedidos aos seus docentes, seguindo, assim, a
política institucional de capacitação e qualificação. Em especial se ressalta que todos
os tutores (indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em
Tutoria para a Educação a Distância. Dessa forma, os elementos de sustentação das
práticas tutoriais no Centro Universitário Internacional UNINTER são:
• Manual de Tutor – contém
informações que auxiliam o
tutor no desenvolvimento de PRÁTICAS TUTORIAIS
suas funções.
• Encontro – no Centro
ENCONTRO UNINTER

CAPACITAÇÃO PARA

Universitário Internacional
TUTORIA WEB
ORIENTAÇÃO

UNINTER: reunião semanal


com os tutores dos polos,
realizada via satélite ao vivo.
Seu objetivo é proporcionar
um momento de orientação e PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA PARA TUTORES

discussão reflexiva sobre


tutoria em EAD.
• Orientação personalizada realizada de acordo com as necessidades, quando
diagnosticadas falhas ou ausência de práticas tutoriais.

273
• Tutor Web – Portal Único, o link Tutoria Web prioriza a informação, prazos,
datas do calendário acadêmico e a interação entre os tutores da rede pelo
fórum.
• Curso de Capacitação para Tutores com conteúdo que perpassam a história da
EAD, legislação, papel do tutor e práticas tutoriais, o curso objetiva desenvolver
as habilidades e conhecimentos necessários ao tutor. Como nas aulas, o fórum
permanente de discussão e os textos para leituras complementares são
disponibilizados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). O tutor pode
iniciar o curso em qualquer módulo.
Nesse sentido, a qualificação dos tutores em Educação a Distância (EAD) também
ocorre por meio de suporte de um responsável pela tutoria, que supervisiona e
coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso
supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
1.15.5.Relatório das Articulações dos Conhecimentos, Habilidades e Atitudes
Necessárias às Atividades de Tutoria
1.15.5.1. Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às
atividades de tutoria com alinhando das atividades com as demandas
comunicacionais e às tecnologias adotadas no curso
A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor desenvolve em benefício do
aluno, para melhor desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Dessa
forma, no curso, a tutoria é o elemento fundamental do aprendizado, pois supre a
necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que o
atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Nesse sentido, os conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias
à atividade de tutoria encontram-se alinhadas com:
• Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
• Metodologias de ensino da IES;
• Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino e
aprendizagem;
• Metodologias Ativas;
• Processos Administrativos da IES e;
• AVA Univirtus.
1.15.5.2. Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às
atividades de tutoria com realização de avaliações periódicas para
identificar necessidade de capacitação de tutores
Como entre os objetivos da tutoria do Centro Universitário Internacional UNINTER
está a formação continuada dos seus tutores locais, há um Programa de Capacitação
Continuada para Tutores. Assim, o Centro Universitário Internacional UNINTER
proporciona um programa de capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para
que conheça e saiba trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador
da aprendizagem, no acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos
com qualidade e comprometimento. Assim, conhecimentos, habilidades e atitudes
necessárias à atividade de tutoria no curso em atendimento, são desenvolvidas no
274
AVA Univirtus, que apresenta-se como uma metodologia de trabalho exitosa e
inovadora no âmbito do curso e que prevê em toda extensão do PPC, que estes
conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à atividade de tutoria encontram-
se alinhadas com a realização de avaliações periódicas para identificar a
capacitação de tutores e a melhoria contínua dos processos de ensino/aprendizagem
no curso e na instituição.
1.15.5.3. Articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias às
atividades de tutoria com apoio institucional para adoção de práticas
criativas e inovadoras para permanência e êxito dos discentes
No que se refere a articulação dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias
às atividades de tutoria com apoio institucional para adoção de práticas criativas e
inovadoras para permanência e êxito dos discentes, cabe ao tutor de apoio
presencial, entre outras atividades, o esclarecimento de dúvidas, construindo junto ao
aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da disciplina, propondo
meios e recursos para o desenvolvimento de estudos independentes, realçando sua
autonomia, facilitando informações, sugerindo e auxiliando o aluno em seu percurso
de aprendizagem, proporcionando um diálogo reflexivo individual ou em grupo com
os alunos.
Para o aluno, a tutoria deve ser o lugar de confiança e encontro com o docente e com
o tutor da disciplina, onde pode contatar aqueles que dão suporte à construção de
seu perfil acadêmico e profissional. É também a primeira referência para encontrar
auxílio, e a percepção de que há apoio institucional para adoção de práticas criativas
e inovadoras para permanência e êxito dos discentes, bem como a ajuda de que
necessita em seu processo de aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar
informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas etc.
No curso, a tutoria de apoio presencial conta com o apoio do AVA UNIVIRTUS e das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) como uma proposta exitosa e
inovadora para o desenvolvimento das atividades online como fóruns, chat, live e
repositório de material.
Em cada unidade curricular, com vistas a atender o contínuo acompanhamento das
atividades, à acessibilidade metodológica e a autonomia do discente, a IES
disponibiliza aos alunos e tutores várias ferramentas no AVA Univirtus na adoção de
práticas criativas e inovadoras para permanência e êxito dos discentes. Esta proposta
metodológica se deve à necessidade de possibilitar autonomia de estudos,
flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação teoria x prática em todas as
Unidades curriculares, inovação metodológica com o uso de metodologias ativas,
Atividades Pedagógicas On-Line, como recursos de aprendizagem híbrida,
favorecendo o trabalho individual e em grupo dos alunos, além das atividades
complementares, que poderão ser atribuídas a trabalhos de iniciação científica,
projetos interdisciplinares, trabalhos em equipe, monitorias, participação em grupos
de pesquisa dentre outras atividades.

275
1.16. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) processo ensino-
aprendizagem
Os professores, tutores e funcionários da instituição, contam com acesso à internet
por meio de um link de 50 Mbps da Copel Telecom, e 80 Mbps da Horizons Telecom,
sendo toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, o que
garante melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à internet. Cada
funcionário conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso aos
recursos da rede e à internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite
seu acesso por meio do AVA – UNIVIRTUS. Por meio de seu registro junto à
instituição – Registro Uninter ou RU – e uma senha pessoal, o aluno pode acessar
tanto o material didático digital, referente às unidades curriculares que está
matriculado, como solicitar serviços secretariais acadêmicos da instituição. A
instituição conta ainda com a presença de revistas eletrônicas como a:
• Revista INTERSABERES (revista pioneira da Instituição);
• Revista IUS GENTIUM (publicação do Curso de Direito);
• Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO (propiciando o debate e intercâmbio
de práticas e reflexões no Campo da Saúde);
• Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (Questão Ambiental);
• Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA (área empresarial);
• Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO – RUC (área da comunicação);
Todas funcionam como canais de comunicação entre Instituição e aluno, assim como
a Ouvidoria, que recebe elogios, sugestões, críticas, dúvidas, solicitações,
reclamações, reivindicações, etc., tanto por meio físico (cartas) quanto eletrônico (e-
mail), tendo por objetivo melhor atender aos alunos e a comunidade.
1.16.1.Uso das TIC no processo educativo do século XXI
A cultura presente neste século é fortemente marcada pelo uso da tecnologia digital
com a qual diversas possibilidades se abrem no âmbito educativo. Fica evidente em
todas as esferas culturais a presença da chamada cibercultura de forma abrangente.
Tais tecnologias intelectuais favorecem a aprendizagem de diferentes formas, tanto
no acesso à informação quanto na forma com que se apresenta e constrói os saberes.
Pierre Levy (2010) faz algumas relações da cibercultura com o saber, reforçando a
ideia:
• Novas formas de acesso a informação: navegação por hiperdocumentos, caça
à informação através de mecanismos de pesquisa, knowbots ou agentes de
software, exploração contextual através de mapas dinâmicos de dados;
• Novos estilos de raciocínio e de conhecimento, tais como simulação,
verdadeira institucionalização da experiência do pensamento, que não advém
da dedução lógica, nem da indução a parte da aparência.
Dessa forma, o ensino superior passa a ter à sua disposição, recursos que
anteriormente sequer poderia imaginar, como por exemplo as videoaulas, materiais
multimídia, videoconferências, Chats on-line em tempo real, ambientes virtuais de
aprendizagem construídos com verdadeiras linguagens passou a ter um novo sentido
nesta cultura do ciberespaço, de maneira que o texto, seja ele entendido como

276
alfabético, iconográfico ou visual, passa a ter características dinâmicas, criando
possibilidades de novos caminhos a serem percorridos pelo leitor.
1.16.2.As rotas de aprendizagem como consolidação do uso das TIC no ensino
superior
Atualizando o conceito de “rotas de aprendizagem “o Centro Universitário UNINTER
elabora, para suas aulas, materiais didáticos digitais. Buscando quebrar a lógica
linear dos materiais didáticos convencionais, as rotas de aprendizagem interativas
são hiperdocumentos, elaborados de forma dialógica, que apresentam uma
orientação de estudo, focando na mediação, na pesquisa autônoma e na transmissão
de conceitos. Repleta de questionamentos, sugestões de leitura e aprofundamento,
atividades práticas, situações-problemas, games e simuladores, as rotas fazem o
papel de instigar o aluno na constante busca pelo conhecimento, afastando-se da
lógica da transmissão.
1.16.3.CRA – Central de relacionamento com aluno
Foi criada com a intenção de melhorar o atendimento ao estudante, a informação e a
comunicação nos diferentes departamentos do Centro Universitário Internacional
UNINTER. Objetiva atender as possíveis reclamações dos estudantes de forma
diferenciada, ágil e construtiva; utilizar o feedback do contato com o estudante para
suporte em decisões das políticas de qualidade no EAD; contribuir com a melhoria de
qualidade quanto à informação e à comunicação da Rede do EAD da Instituição
(Polos de Apoio Presencial) e dos cursos presenciais. Quando os problemas são
operacionais, objetiva: informar o estudante dos departamentos e/ou setores
competentes; cobrar resoluções em prazos determinados, dos Departamentos e
Setores sobre os eventuais problemas e questionamentos trazidos pelos estudantes.
Para atendimento, o estudante, ao ser atendido pela CRA, deverá ter em mãos o seu
Registro UNINTER (RU). Esse é um serviço destinado somente para os estudantes.
Os estudantes devem ligar para o 0800 702 0500 quando tiverem dúvidas sobre
informações acadêmicas e para realizarem reclamações, sugestões ou elogios.
1.16.4.Correio eletrônico
A comunicação entre alunos, coordenações, docentes e outros participantes, pode
ser efetivada de forma independente, a partir do servidor de e-mail individual, ou com
utilização do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) – Univirtus onde consta o e-
mail de cada um dos participantes do curso.
1.16.5.Discagem direta gratuita
O atendimento por meio de serviço telefônico (Discagem Direta Gratuita – DDG 0800)
é realizado pelos operadores de tutoria com o objetivo de triagem e transferência aos
demais setores. Os profissionais, que estão no Polo de Apoio Presencial com os
alunos, são responsáveis por orientações acadêmicas e operacionais além de
desempenhar atividades pedagógicas como as práticas tutoriais e a avaliação de
competências comportamentais dos alunos. Os tutores têm a responsabilidade de
interagir com os alunos, responder dúvidas, orientar a realização das atividades
programadas e participar da avaliação da aprendizagem por meio de diversas

277
tecnologias, disponibilizadas para a Educação a Distância do Centro Universitário
Internacional UNINTER e o Polo de Apoio Presencial.

1.17. Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – Univirtus


Disponível no site da Instituição http://univirtus.uninter.com/ava/web/#/ o Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA – UNIVIRTUS). É um software aplicativo, utilizado
como plataforma de Ensino a Distância (LMS – Learning Management System), que
possibilita o gerenciamento de conteúdo do processo de ensino e aprendizagem. No
AVA UNIVIRTUS, é possível utilizar recursos como chat, fórum, e-mail, grupos de
discussão, gerenciador de conteúdo, gerenciador de avisos e rota de aprendizagem
e canais de tutoria sendo:
 No roteiro de estudo o docente organiza os temas de estudo, cria as atividades
de aprendizagem oferecendo o conteúdo didático ao aluno. Por meio dessa
ferramenta, o docente estabelece a sua metodologia e o encaminhamento de
cada temática. Trata-se, portanto, da principal ferramenta de uma sala virtual;
 A Avaliação da Aprendizagem é uma ferramenta com a qual os docentes criam
atividades avaliativas, como exercícios, simulados, provas
objetivas/discursivas, atividades de estudos de caso, portfolio, entre outras. O
Univirtus possibilita aos alunos o acesso ao material didático das disciplinas,
interagem com os tutores e colegas, participam de discussões de grupo e
realizam avaliações de aprendizagem;
 Tutoria é uma ferramenta que possibilita a interação estudante-docente. Por
meio dela, os alunos enviam perguntas, que são respondidas pelos docentes
e compartilhadas com toda a turma. As dúvidas dos alunos são registradas em
uma interface hierárquica que possibilita o diálogo em múltiplos níveis.
 Fórum de Discussões é uma ferramenta com a qual o docente cria tópicos de
discussão que são debatidos, possibilitando a interação cognitiva entre os
alunos e a análise crítica dos temas da disciplina. As postagens de fórum
podem ter anexos e links que fazem referências a informações externas;
╡ O fórum de discussão do Univirtus é um espaço de postagens organizado
hierarquicamente de forma a refletir o diálogo coletivo, dando aos alunos a
oportunidade se se manifestar e interagir com a turma.
No Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são
organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e comunicacionais
que instrumentalizam os processos educacionais. Nas salas virtuais do Univirtus, os
alunos acessam o material didático das disciplinas, interagem com os tutores e
colegas, participam de discussões de grupo, realizam avaliações de aprendizagem,
desenvolvem trabalhos e obtém informações sobre as disciplinas e o curso.
Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e
Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com
as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar

278
os conteúdos diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos
desejados ou necessários. Esse material é postado após a aprovação dos setores
responsáveis pela produção de materiais didáticos:

Imagem – Ferramentas do Ambiente Virtual de Aprendizagem


1.17.1.CMA – Centro de Mediação Acadêmica
O Centro de Mediação Acadêmica (CMA) é um órgão suplementar de apoio
acadêmico do Centro Universitário Internacional UNINTER, criado conforme a
Resolução CEPE nº 118/2016 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
na data de 05 de maio de 2016. O setor tem por finalidade realizar o
acompanhamento e o monitoramento acadêmico dos alunos de graduação, pós-
graduação e Educação de Jovens e Adultos (EJA) na modalidade a distância,
objetivando a orientação acadêmica e o controle da evasão. Cabe, portanto, ao
Centro de Mediação Acadêmica (CMA) as seguintes atividades:
 Orientar, motivar e mediar a utilização dos recursos de aprendizagem oferecidos,
fornecendo apoio e promovendo manutenção e satisfação do aluno UNINTER;
 Acompanhar os acessos e desempenho dos alunos no Univirtus estabelecendo
contato com o coordenador de polo ou com o aluno conforme a necessidade;
 Informar os coordenadores de polo e os coordenadores de cursos quanto aos
alunos em estado de alerta, orientando e mediando o contato entre ambos;
 Motivar os alunos, conforme necessidade, orientando seus estudos,
aproximando-os da instituição com o estabelecimento de um vínculo;
 Acompanhar os alunos do início ao fim do curso, com atenção especial para os
ingressantes, auxiliando-os na compreensão quanto as formas de estudar a
distância, as ferramentas e a organização;
 Realizar o atendimento receptivo prestando orientações acadêmicas e mediando
as necessidades de interação com tutorias, coordenações e equipes dos polos.
Os Polos de Apoio Presencial são amplamente envolvidos nas ações do Centro de
Mediação Acadêmica (CMA) no que se refere às orientações e ao contato com os
alunos, recebendo as devidas capacitações para as atividades propostas. É
importante frisar que as atividades dos tutores não são substituídas com as ações do
Centro de Mediação Acadêmica (CMA), a atribuição do setor está justamente na
279
lacuna de atendimento dessas áreas e no esforço de aproximar as tutorias numa
atividade cooperativa.
1.17.2.Desenvolvimento de conteúdo
Os docentes elaboram conteúdos didáticos no formato digital apoiados por uma
equipe de pedagogos, designers e profissionais de vídeo. Cria-se uma grande
variedade de mídias educacionais, como videoaulas, animações, conteúdos
interativos, apresentações multimídia e textos digitais.
O trabalho se apoia na tríade “educação-comunicação-tecnologia”. Os docentes,
responsáveis por conteúdo educacional e atividades de aprendizagem, os designers
pelas interfaces visuais, mais a tecnologia empregada como instrumento para o
desenvolvimento final dos conteúdos educacionais.
1.17.3.Fidelização
O monitoramento do desempenho e dos acessos dos alunos é realizado por meio
da ferramenta denominada Fidelização que foi desenvolvida pela Pró-reitoria de
Tecnologia Educacional. O sistema fornece informações acerca das situações
acadêmicas dos alunos, buscando indicadores críticos quanto ao acesso e às
notas dos alunos, colocando-os numa lista de prioridades que geram alertas a
serem observados e atendidos pelo polo e pela equipe do Centro de Mediação
Acadêmica (CMA). Dessa forma, a aproximação entre o polo e o aluno torna-se
mais eficaz, porque os contatos telefônicos ou por e-mail são exatamente para
esses alunos que estão com algum tipo de dificuldade (inatividade, baixo
desempenho em APOL, em avaliações, etc.).
1.17.4.Chat Online
Em novembro de 2016, o Centro de Mediação Acadêmica (CMA) iniciou também o
atendimento ao aluno pelo chat online, em tempo real. O aluno recebe um primeiro
atendimento pré-programado (robotizado) para resolver as dúvidas mais frequentes,
receber informações e orientações básicas e, caso deseje, pode ir direto para o
atendimento convencional e conversará com a equipe de atendimento online do
Centro de Mediação Acadêmica (CMA).
O expediente do atendimento convencional inicia as 8h e vai até as 21h30min, de
segunda a sexta, mas caso o aluno precise de orientações em outros dias e horários,
o autoatendimento estará disponível 24h por dia. Hoje o Centro de Mediação
Acadêmica (CMA) também conta com um representante do setor de cobrança, o que
possibilita obter alguma negociação de valores ou de parcelamento para casos
específicos, seguindo uma política desenhada exclusivamente para controle de
evasão. O setor também presta consultoria e orientação acadêmica aos polos,
prezando pela agilidade, qualidade, cordialidade e acolhimento no atendimento.
1.17.5.Biblioteca virtual
O Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta
ao acervo, disponibiliza um banco de links para pesquisa, entre eles: bases de dados
de teses, dissertações e monografias; Bibliotecas Virtuais, bases referenciais e links
para periódicos eletrônicos e para sites interessantes de diversas áreas do

280
conhecimento, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de
universidades nacionais e internacionais. Para utilizar o Portal da Informação basta
acessar o endereço http://biblioteca.grupoUNINTER.com.br e selecionar o serviço
desejado. Fazendo isso, será apresentada uma lista de links relacionados.
1.17.6.Periódicos eletrônicos
Os periódicos/revistas eletrônicas são canais de comunicação e informação que
contribuem com a formação dos estudantes, oportunizando acesso a importantes
produções acadêmicas e científicas. Entre as produções internas os cursos ofertados
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, contam com o apoio das Revistas
Científicas do UNINTER, apontando para a divulgação do conhecimento científico em
diferentes áreas do saber, sendo elas:
• Revista INTERSABERES, revista pioneira da Instituição, tem como missão
fomentar a produção e a disseminação de pesquisas e abordagens
científicas em Educação e Ensino, com foco na Formação de Professores
e Tecnologias Informacionais e da Comunicação, propiciando o debate e a
troca de novas perspectivas;
• Revista IUS GENTIUM é uma publicação do Curso de Direito que propicia
à comunidade acadêmica interna e externa um espaço destinado à
pesquisa, incentivando o debate acadêmico e científico, em especial no
âmbito das relações internacionais;
• Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO é uma publicação de trabalhos
provenientes das atividades de ensino e pesquisa propiciando o debate e
intercâmbio de práticas e reflexões no Campo da Saúde;
• Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE dissemina produtos do
trabalho científico que sejam relevantes para a Questão Ambiental;
• Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA – na área empresarial propicia maior
visibilidade e incentivo à produção científica realizada por docentes e
discentes do UNINTER;
• Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO (RUC) – na área da comunicação
visa à publicação de textos resultantes de pesquisa voltados para a área
de comunicação. A amplitude do tema permite que essa revista tenha
caráter multidisciplinar, buscando a reflexão da teoria e da prática.
Nos cadernos UNINTER, são disponibilizados espaços para a publicação de
trabalhos dos alunos. Os cadernos são espaços para a publicação de pesquisas de
acadêmicos e estão abertos a trabalhos de Conclusão de Curso, Iniciação Científica
ou textos científicos resultantes do trabalho de pesquisadores principiantes. Foram
todos criados em 2012:
 Caderno INTERSABERES: Periódico cujo objetivo é a disseminação de
pesquisas na área de Educação e Ensino, dentro de uma proposta mais ampla
que temáticas que a revista Inter saberes;
 Caderno MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE: Para a disseminação de
pesquisas na área de Meio Ambiente, abarcando um maior leque de temas,
justamente para oportunizar a publicação de trabalhos de discentes;

281
 Caderno SAÚDE E DESENVOLVIMENTO: O periódico tem por objetivo a
disseminação de pesquisas na área da Saúde e Desenvolvimento;
 Caderno ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA: O caderno recebe trabalhos de pesquisas
resultantes do campo Empresarial;
 Caderno GESTÃO PÚBLICA: O caderno recebe trabalhos relacionados à área de
gestão pública.
Além das publicações próprias, para cada curso, os alunos são orientados a acessar
e buscar leituras, fazer pesquisas em revistas renomadas, reconhecidas em nível
nacional. Nesse sentido, a UNINTER disponibiliza para os alunos dos cursos de
licenciatura acesso a revistas publicadas por universidades federais e estaduais por
entidades de classe como divulgações realizadas por institutos de pesquisas em
subáreas dos respectivos cursos, todas com excelentes avaliações de acordo com
os critérios da CAPES.
1.17.7.Mídias sociais
O desenvolvimento das novas tecnologias da comunicação tem causado um impacto
notável no contexto atual. Sob um ponto de vista geral, a percepção é de que a
iniciação do manejo de ferramentas de alta tecnologia ocorre cada vez mais cedo.
Os especialistas em psicologia e educação têm apontado que a convivência com
essas ferramentas impacta de maneira decisiva nos processos cognitivos destes
indivíduos: tornam-se multitarefas, capazes de desenvolver várias tarefas ao mesmo
tempo – checar redes sociais, ouvir música, estudar. Eles aprendem o tempo todo,
necessitam de respostas rápidas, de desafios constantes e de participar ativamente
na construção de seu próprio conhecimento.
As mídias sociais de comunicação, são usadas no sentido de utilizar, em prol da
educação, a virtualidade e a rapidez que as novas tecnologias de comunicação
oferecem. Nas chamadas “Comunidades de prática”, não há uma transmissão de
conhecimento, mas uma integração colaborativa na qual alunos e professores se
conectam como iguais em um processo de aprendizagem mútua e de construção
coletiva do conhecimento, possibilitando crescimento intelectual, profissional e
pessoal. A partir de 2015, o trabalho com o Facebook passou a ser utilizado como
um método para propagar ações educativas para além da sala de aula.
O fluxo sistemático e contínuo, começando com o planejamento do tema, passando
por processos de aprovação e finalizando com a postagem do material desenvolvido
e com a interação da equipe com os alunos dos cursos, facilita a indicação, controle
e manutenção a equipe de Mídias Sociais indica para os professores a demanda do
mês e as datas para cumprimento de cada etapa do processo:
Nas FANPAGE’S são colocados posts temáticos com assuntos de interesse da
comunidade acadêmica. As postagens seguem um fluxo constante de criação e
interação, com datas fixas de entrada no ar. Além disso, há a seleção criteriosa das
temáticas, a elaboração dos posts utilizando-se de recursos diversos, a marcação de

282
eventos virtuais colaborativos, a mediação das intervenções dos alunos e os
estímulos constantes à pesquisa e participação.
Como há interesse na aproximação professor-aluno, a interação se torna primordial
e é com o feedback ao aluno que a comunidade de prática terá sucesso. Para tanto,
é necessário que o responsável (ou responsáveis) pela interação com os alunos
façam cadastro no Facebook usando um padrão institucional (tutorial previamente
enviado pelo setor de mídias).
1.17.8.Transmissão de conteúdo
Chat Online é a ferramenta que possibilita a interação em tempo real entre aluno
e docentes. A qualquer momento, um docente pode criar uma sessão de chat para
interagir com seus alunos. O chat online é especialmente útil como “canal de
retorno” durante as sessões de discussão ou esclarecimento de dúvidas ao vivo,
como se faz durante as transmissões da via web. O chat também é usado como
canal de retorno durante as transmissões ao vivo via satélite (aulas interativas ao
vivo). As interações do chat são registradas e podem ser consultadas
posteriormente. Acompanhamento de alunos: Esta ferramenta permite o
acompanhamento detalhado de cada aluno durante as disciplinas. O sistema
mostra os índices de desempenho e o nível de acesso de cada aluno às atividades
de aprendizagem, possibilitando identificar os alunos que necessitam de auxílio
ou acompanhamento especial por parte do corpo docente. Com esta ferramenta,
os docentes realizam a “tutoria proativa” de maneira mais eficaz, visto que o
sistema emite alertas com diferentes prioridades que indicam os alunos que mais
necessitam de apoio do corpo docente.
Especialmente na educação a distância, em função da grande quantidade de
alunos, esta ferramenta é essencial para evitar a evasão decorrente da falta de
apoio aos alunos durante a realização de suas atividades de aprendizagem.
1.17.9.Relatório de articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem
1.17.9.1. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem para a
execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Nos cursos na modalidade EAD, as tecnologias de informação e comunicação (TIC)
encontram-se articuladas no processo de ensino e aprendizagem e permitem a
execução do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e ainda com a pluralidade do
sistema de ensino e aprendizado a partir dos veículos transformadores e de
disseminação dos conteúdos e conhecimentos.
Procura-se atender a necessidade de inserir no Projeto Pedagógico do Curso (PPC),
novos métodos e processos de ensino e aprendizagem que tem intuito de reduzir,
encurtar infirmar a educação a distância concretizando assim, um projeto capaz de
atender o perfil dos estudantes nativos digitais priorizando o ensino a distância.
1.17.9.2. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem para
acessibilidade digital e comunicacional
A combinação de diversas metodologias e ensino e aprendizagem, garantem ao
aluno acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional, na aplicação
283
de conceitos em atividades práticas pedagogicamente planejadas para a formação
de competências, pelo uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no
AVA Univirtus, permitem ao aluno autonomia e mobilidade de estudos.
Quanto aos materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura
complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de
Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content Management System)
de acordo com as necessidades apresentadas. Com o uso desse sistema, os
conteúdos são copiados diretamente para o computador pessoal do aluno assim
como a permissão de impressão.
Todo material de estudo é postado após a aprovação dos setores responsáveis
pela produção de materiais didáticos. Nesta plataforma al uno e docentes
realizam atividades de ensino e aprendizagem por meio da internet. No Univirtus,
os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes são
organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e
comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais.
1.17.9.3. Articulação das TIC no processo de ensino e aprendizagem com a
promoção da interatividade entre docentes, discentes e tutores
Os professores, tutores e funcionários da instituição, contam com acesso à internet
por meio de um link de 50 Mbps da Copel Telecom, e 80 Mbps da Horizons Telecom
sendo toda a estrutura de Firewall e Proxy nas dependências da Instituição, o que
garante melhor gerenciamento e maior nível de segurança no acesso à internet. Cada
funcionário conta com um usuário de login e uma senha que lhe garante acesso aos
recursos da rede e à internet. Para os alunos, existe uma infraestrutura que permite
seu acesso por meio do Portal Único, na página da Instituição, que faz a mediação e
a interação entre a base de dados e aluno.
Por meio de seu registro junto à instituição – Registro Único ou RU – e uma senha
pessoal, o aluno pode acessar tanto o material didático digital, referente às unidades
curriculares que está matriculado, como solicitar serviços secretariais acadêmicos da
instituição. Na TV Web o aluno pode acompanhar aulas que são concomitantemente
transmitidas por satélite ou gravadas e disponibilizadas na Web.
Como técnica de comunicação e informação, o Centro Universitário Internacional
UNINTER disponibiliza desde 2012 revistas como a:
• Revista INTERSABERES (revista pioneira da Instituição);
• Revista IUS GENTIUM (publicação do Curso de Direito);
• Revista SAÚDE E DESENVOLVIMENTO (propiciando o debate e intercâmbio de
práticas e reflexões no Campo da Saúde);
• Revista MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE (Questão Ambiental);
• Revista ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA (área empresarial);
• Revista UNINTER de COMUNICAÇÃO – RUC (área da comunicação.
Todas funcionam como canais de comunicação entre Instituição e aluno, assim
como a Ouvidoria, que recebe elogios, sugestões, críticas, dúvidas, solicitações,

284
reclamações, reivindicações, etc., tanto por meio físico (cartas) quanto eletrônico (e-
mail), tendo por objetivo melhor atender aos alunos e a comunidade.
1.17.9.4. Articulação das TICS no processo de ensino e aprendizagem com acesso
a materiais ou recursos didáticos a qualquer hora e lugar

No que se refere articulação das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no


processo de ensino e aprendizagem com acesso a materiais ou recursos didáticos a
qualquer hora e lugar, o Centro Universitário Internacional UNINTER, propicia ao
aluno o acesso ao conteúdo em cada unidade curricular e diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo:
a aprendizagem com vídeos,
a aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual,
a aprendizagem com a leitura do livro didático,
a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas,
O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) nos processos de ensino
e aprendizagem, propiciam ao aluno o acesso ao conteúdo das unidades
curriculares, necessárias ao egresso do curso, bem como a acessibilidade e
mobilidade no acesso aos conteúdo das unidades curriculares, lembrando que os
materiais didáticos do Centro Universitário Internacional UNINTER são adaptados
aos alunos com necessidade educativas especiais pelo SIANEE Serviço de
Inclusão e Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais.
1.17.9.5. Articulação das TICS no processo de ensino e aprendizagem com a
promoção de experiências diferenciadas baseadas no seu uso
A modalidade de educação a distância transpõe obstáculos de tempo e espaço,
tornando o conhecimento acessível, disponível em qualquer hora e lugar. Tecnologias
digitais que se entrelaçam para que os alunos na modalidade de ensino a distância
desenvolvam a habilidade de autoaprendizagem para ser um profissional que vive
num mundo digitalizado. Desta forma, fica assegurado aos alunos elaborar atividades
acadêmicas que possibilitam o desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias a partir de diversas tecnologias de informação e comunicação.
No que se refere a articulação das Tecnologia de Informação e de Comunicação (TIC)
no processo de ensino e aprendizagem com o uso do AVA UNIVIRTUS para a
promoção de experiências diferenciadas de aprendizagem baseadas no seu uso,
possibilita transpor obstáculos de tempo e espaço, tornando o conhecimento
acessível, disponível em qualquer hora e lugar.
Esta ferramenta, o AVA UNIVIRTUS, possibilita que os alunos do curso desenvolvam
a habilidade de autoaprendizagem para ser um profissional inserido em um mundo
digitalizado.
1.17.9.6. Ambiente Virtual de Aprendizagem Como Software Aplicativo
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) é um software aplicativo,
desenvolvido por equipe própria do Centro Universitário Internacional UNINTER, de
acordo com as demandas das metodologias de ensino e aprendizagem para as
285
modalidades presencial e a distância, descritas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos
(PPCs) por ele ofertados, permitindo desta forma, que os recursos tecnológicos sejam
apropriados ao desenvolvimento de um ambiente cooperativo entre professores/tutores
e alunos. No curso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), apresenta-
se como uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do curso.
No AVA Univirtus, é possível utilizar recursos como chat, fórum, e-mail, grupos de
discussão, gerenciador de conteúdo, gerenciador de avisos e rota de aprendizagem.
Também permite a publicação de artigos, a criação de fóruns públicos e privados, a
inserção de links internos e externos, a elaboração e o acompanhamento de grupos de
discussões e cronogramas, o esclarecimento de dúvidas, bem como a integração entre
professor e aluno no gerenciamento das informações através de mídias de
comunicação.
A oferta de múltiplos recursos tecnológicos no AVA Univirtus, auxilia na oferta de
cursos com acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional. Os
materiais de estudo, guia do aluno, artigos para leitura complementar, são
disponibilizados no SGCA – Sistema de Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem
(LCMS – Learning and Content Management System) de acordo com as necessidades
apresentadas. Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos
diretamente para seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou
necessários.
Esse material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos.
• Nesta plataforma aluno e docentes realizam atividades de ensino e aprendizagem
por meio da internet.
• No Univirtus, os conteúdos e atividades de aprendizagem criados pelos docentes
são organizados em “salas virtuais”, que são espaços informacionais e
comunicacionais que instrumentalizam os processos educacionais.
• Nas salas virtuais do Univirtus, os alunos acessam o material didático das
disciplinas, interagem com os tutores e colegas, participam de discussões de grupo,
realizam avaliações de aprendizagem, desenvolvem trabalhos e obtém
informações sobre as disciplinas e o curso, como o calendário de atividades, os
planos de ensino, o desempenho acadêmico.
• Participam de Chats programados, interagem com colegas e professores pelo
Fórum de debates e podem acessar um conjunto de materiais complementares
disponibilizados nas “salas virtuais”.
Nas salas virtuais do Univirtus, os docentes acompanham os alunos, esclarecem
dúvidas, organizam as atividades, corrigem avaliações e trabalhos e gerenciam as
turmas através de uma grande variedade de relatórios de acompanhamento. A
avaliação de desempenho do AVA Univirtus é realizada pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA) do Centro Universitário Internacional UNINTER, de acordo com
cronograma específico de avaliação, obedecendo-se as dez dimensões dos SINAES.
Uma vez que as avaliações são realizadas, são estabelecidos planos de ação para a

286
correção de eventuais problemas do sistema, bem como, são estabelecidas metas de
melhoria para os recursos e funcionamento do sistema. O sistema de avaliação
contempla os seguintes indicadores:
• Facilidade de uso do UNIVIRTUS
• Eficácia do UNIVIRTUS como recurso didático de interação
• Eficácia do UNIVIRTUS como recurso didático para realização das avaliações
A plataforma AVA Univirtus compreende os seguintes subsistemas e ferramentas de
gestão operacional do sistema:
• PORTAL PAP: Portal de atendimento e informação destinado a criar um canal
de atendimento da UNINTER aos polos de apoio presencial. O portal PAP
possibilita o cadastramento das áreas de atendimento da UNINTER (secretaria,
financeiro, acadêmico, comercial e marketing) e o envio de solicitações para
cada área. As solicitações são registradas e encaminhadas às pessoas
responsáveis em cada área de atendimento, sendo rastreadas por um sistema
de protocolo de atendimento. Em 2016, o portal PAP foi integrado ao Univirtus,
tornando-se uma ferramenta de atendimento denominada “Solicitações”.
• UNIVIRTUS: Ambiente Virtual de Aprendizagem concebido, projetado e
desenvolvido por uma equipe interna de programadores e analistas em conjunto
com a equipe acadêmica. Trata-se de um sistema eficiente, funcional e robusto
para suportar a grande demanda de acesso e possibilitar a implementação de
diferentes práticas pedagógicas. O Univirtus é composto de cinco grupos de
ferramentas, cada qual com sua própria suíte de recursos que instrumentalizam
os processos da EAD.
• GERENCIAMENTO DE SALAS VIRTUAIS. Ferramenta destinada a criar e
gerenciar salas virtuais, que são os espaços virtuais onde são realizadas as
disciplinas de cada curso. No Univirtus, as salas virtuais são criadas
automaticamente com base nas informações fornecidas pelo Sistema
Acadêmico da instituição (Sistema Quinto Elemento). Cada sala virtual
corresponde à oferta de determinada disciplina nos diferentes cursos, e agrega
as funcionalidades necessárias para a realização da disciplina online. Com essa
ferramenta também são gerenciadas as permissões de acesso de alunos,
tutores e equipe acadêmica, além da exportação de notas para o Sistema
Acadêmico.
• FERRAMENTA DE CONTEÚDO O primeiro grupo é formado pelos recursos de
estruturação de conteúdo, que possibilita a criação de atividades de
aprendizagem e postagem de conteúdo, materiais didáticos e roteiros de estudo
em diferentes formatos, como vídeo aulas, rotas de aprendizagem, textos, links,
entre outros.
• FERRAMENTA DE TUTORIA O segundo grupo é formado pelos recursos de
tutoria, que possibilitam a interação entre alunos, tutores e professores através
de canais online disponíveis em cada sala virtual. Através da ferramenta de
tutoria, os alunos inserem perguntas na forma de “posts” contendo textos,
287
imagens e outros arquivos. As respostas são dadas pela equipe de tutoria,
também com o auxílio de arquivos anexados, e permitem réplicas em diferentes
níveis, criando uma linha de diálogo tutor-aluno. A ferramenta de tutoria também
gera relatórios gerenciais para acompanhamento do trabalho dos tutores por
meio de indicadores de desempenho, como tempos médios de resposta,
percentual de perguntas pendentes, entre outros.
• FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO. O terceiro grupo é formado pela ferramenta
de avaliação da aprendizagem, que possibilita a criação de bancos de questões,
a geração de provas a partir de modelos parametrizados, a postagem de
trabalhos individuais/grupo e a gestão de grupos de professores-avaliadores
para a correção de questões discursivas. A ferramenta de avaliação do Univirtus
possibilita a criação de provas, exercícios e simulados, que podem ser
multidisciplinares e híbridos, contendo questões objetivas e discursivas e
totalmente integrados com o sistema acadêmico da instituição.
• FERRAMENTA DE INTERAÇÃO. O quarto grupo é formado pelas ferramentas
de interação, notadamente pelo fórum de discussão e pelos canais de chat que
possibilitam a interação de grupos de forma síncrona e assíncrona.
• FERRAMENTAS GERENCIAIS. Compreendem os recursos para a geração de
relatórios gerenciais, a produção de indicadores de desempenho e a realização
de pesquisas de avaliação institucional (CPA). Através dos diversos relatórios
disponíveis, os gestores acadêmicos (coordenadores de curso e diretores de
área) obtêm informações gerenciais que lhes permitem aprimorar os processos
educacionais da modalidade EaD.
╡ CDN – Content Distribution Network. No final de 2015 foi implantada uma Rede
de Distribuição de Conteúdo (CDN – Content Distribution Network), com a
finalidade de melhorar a velocidade de acesso aos materiais didáticos. Com a
CDN, os vídeos e materiais didáticos, que antes eram acessados a partir do
datacenter da UNINTER, passaram a ser acessados em servidores de alto
desempenho, conectados em uma rede de distribuição e com banda de acesso
ilimitada. O resultado foi um expressivo aumento na velocidade de acesso aos
conteúdos didáticos nas diferentes regiões do território nacional, beneficiando
principalmente os usuários situados em regiões com menor qualidade de
internet.
╡ UNIVIRTUS MOBILE. Aplicativo para dispositivos móveis (smartphones e
tabletes). Esta versão “mobile” do Univirtus foi disponibilizada nas três
plataformas: Androide, iOS e Windows Phone, possibilitando a mobilidade no
acesso ao Univirtus e facilitando o acesso dos alunos às informações
acadêmicas, aos materiais didáticos e aos recursos de tutoria.
╡ FERRAMENTA FIDELIZAÇÃO. Sistema destinado ao acompanhamento do
desempenho dos alunos e da identificação de alunos em risco de evasão. Ele
monitora constantemente as atividades dos alunos e identifica situações de
risco acadêmico por meio da geração de “alertas”. A ferramenta Fidelização,
288
que foi lançada em maio de 2016, possibilitou à equipe acadêmica realizar a
tutoria ativa – ou “proativa” –, cuja finalidade é antecipar as dificuldades
acadêmicas dos alunos e oferecer apoio oportuno e tempestivo. Atualmente, a
ferramenta Fidelização é um importante instrumento para que os tutores e
centrais, bem como a equipe de mediação acadêmica, ofereçam aos alunos um
atendimento individualizado de apoio acadêmico.
╡ APLICATIVO DE PROVAS UNIVIRTUS. Aplicativo desenvolvido para
realização de provas online presenciais. O aplicativo de provas Univirtus é
instalado exclusivamente nos computadores dos polos de apoio presencial
mediante registro por senha e monitoramento via IP. O aplicativo oferece maior
segurança e rastreabilidade na realização de provas online supervisionadas, em
comparação com o sistema anterior baseado em navegador internet.
╡ SISTEMA DE DIGITALIZAÇÃO DE PROVAS. Sistema que substitui o método
de envio das provas em papel para correção (provas das engenharias, por
exemplo). Através de um sistema de digitalização, as provas em papel são
digitalizadas nos polos, identificadas por códigos de barras e automaticamente
encaminhadas para correção por meio do Univirtus. Com isso, reduziu-se o
tempo de espera para correção e consequentemente a finalização das
disciplinas por parte dos alunos.
╡ WEB CONFERÊNCIA (ferramenta de vídeo tutoria). Ferramenta que
possibilita a interação audiovisual ao vivo entre os usuários do Univirtus.
╡ ROA (Repositório de Objetos de Aprendizagem). Sistema que permitirá o
cadastramento, a pesquisa e o acesso aos materiais didáticos na forma de
objetos de aprendizagem. Com o ROA, os conteúdos produzidos estarão
disponíveis à equipe acadêmica de forma modular e reutilizável, possibilitando
a construção de novos objetos de aprendizagem a partir dos conteúdos já
existentes. Através da indexação temática de seus conteúdos, o ROA
possibilitará o acesso a objetos de aprendizagem e recursos didáticos externos
provenientes de outras bases de dados.
╡ TUTOR INTELIGENTE. Atendimento automatizado integrado ao ambiente
virtual de aprendizagem, com a finalidade de prover informações e orientações
acadêmicas pré-cadastradas, sem a necessidade de intervenção direta do tutor.
No âmbito do curso, o conjunto de ferramentas, aplicativos e sistemas de gestão
acoplados ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Univirtus, apresenta recursos,
materiais e tecnologias apropriadas ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC), sendo apropriada para a interação entre alunos x conhecimento, aluno x
tutor, aluno x aluno, aluno x IES, permitindo aos agentes da interação, sendo avaliado
periódica e continuamente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), resultando em
ações de melhoria na ferramenta e nos processos educacionais.

289
1.17.9.7. Relatório das Articulações do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
1.17.9.7.1. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem com sua
apresentação
A articulação do AVA Univirtus com sua apresentação, segue uma lógica de
interface intuitiva onde o aluno pode navegar e experimentar seus recursos e
ferramentas de modo autoexplicativo conforme imagem a seguir:

Figura – Ferramentas de Gestão do AVA - UNIVIRTUS

Sua utilização pode ocorrer tanto em computadores, quanto tabletes e smartphones.


A plataforma de aprendizagem é robusta estável e com múltiplas possibilidades de
interação, pesquisa, leitura, acesso a vídeos, textos, chat, podcast, entre outras.
No período 2012 – 2016, foram realizadas melhorias significativas no processo
avaliativo e nas tecnologias educacionais, em particular no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA).
Neste período, foi desenvolvido um novo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) o
ambiente Univirtus® – e foram aprimorados os processos avaliativos com o apoio de
soluções tecnológicas, tanto na avaliação da aprendizagem, como no processo de
avaliação institucional.
290
1.17.9.7.2. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com recursos
e tecnologias apropriadas que permitem desenvolver a cooperação entre
tutores, discentes e docentes
A articulação que envolve o AVA Univirtus com recursos e tecnologias apropriadas
que permitem desenvolver a cooperação entre tutores, discentes e docentes
mediante a utilização de um conjunto das ferramentas que dispõe o AVA, com
múltiplas possibilidades de interação entre os atores que participam do curso e suas
atividades na modalidade de EAD. O uso de tecnologias apropriadas como: sala de
aula virtual, canal de tutoria, rotas de aprendizagem, chat interativo, Lives interativas,
podcast pelo AVA e redes sociais, link solicitação permitem desenvolver a
cooperação entre tutores/ docentes/discentes. Todas essas ferramentas estão em
processo constante de avaliação e aprimoramento.
Outra ferramenta que ajuda no atendimento inicial e no correto encaminhamento das
demandas dos alunos é o tutor inteligente. Trata-se de um sistema de atendimento
automatizado integrado ao ambiente virtual de aprendizagem, com a finalidade de
prover informações e orientações acadêmicas pré-cadastradas, sem a necessidade
de intervenção direta do tutor. Essa ferramenta permite direcionar aos tutores e
professores somente as demandas de conteúdos e aos demais setores as demandas
operacionais. Existe ainda a TV Web onde o aluno pode acompanhar aulas que são
concomitantemente transmitidas por satélite ou gravadas e disponibilizadas na Web.
Como técnica de comunicação e informação, há, ainda, a presença de revistas
eletrônicas. A Revista UNINTER.com exibe variedades e a Revista InterSaberes é
composta, essencialmente, de artigos acadêmicos. Articulado aos demais setores de
gestão do curso encontra-se o Sistema de comunicação VoIP que permite a
comunicação por meio da tecnologia de voz sobre IP (VoIP), com a finalidade de
ampliar os canais de comunicação entre tutores e alunos. O sistema VoIP, que está
atualmente em fase inicial de desenvolvimento, irá integrar alunos, tutores e os
setores internos que provêm serviço aos alunos, como a secretaria acadêmica e o
setor financeiro.

1.17.9.7.3. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com recursos


que permitem a reflexão sobre o conteúdo das disciplinas
O AVA Univirtus encontra-se articulado com recursos e tecnologias apropriadas que
permitem desenvolver a cooperação entre tutores, discentes e docentes. O mundo
digital e a tecnologia possibilitam a reflexão sobre os conteúdos e interação com o
aluno por meio da modalidade síncrona (em tempo real), pois promove a interação
por meio de voz, imagem e dados, em ambientes de aprendizagem virtuais.
Também são utilizados recursos que permitem a reflexão sobre os conteúdos das
disciplinas denominadas de modalidade assíncronas (interação em tempos
diferentes) o acesso ao conteúdo é disponibilidade no AVA Univirtus e a interação é

291
realizada entre tutores, discentes e docentes por meio de mídias de comunicação, e-
mail, fóruns de discussão, Chats, entre outros.

1.17.9.7.4. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com


acessibilidade metodológica, instrumental e comunicacional
Existe uma clara articulação entre o AVA Univirtus com acessibilidade metodológica,
instrumental e comunicacional que acontece principalmente pelos processos de
gerenciamento das salas virtuais. Uma ferramenta destinada a criar e gerenciar
conteúdos e espaço virtual de aprendizagem onde são disponibilizados os conteúdos
das unidades curriculares de cada. No Univirtus, as salas virtuais são criadas
automaticamente com base nas informações fornecidas pelo Sistema Acadêmico da
instituição (Sistema Quinto Elemento).
Cada sala virtual corresponde à oferta de determinada disciplina nos diferentes
cursos, e agrega as funcionalidades necessárias para a realização da disciplina
online. Com essa ferramenta também são gerenciadas as permissões de acesso de
alunos, tutores e equipe acadêmica, além da exportação de notas para o Sistema
Acadêmico. As salas possuem um conjunto de aulas com recursos diversos que
envolvem a rota de aprendizagem (com textos, vídeos e links de conteúdos),
cronograma das atividades, roteiros de estudos, plano de ensino, descrição do estudo
de caso, apresentação do portfólio, e demais orientações de estudos.

Também permite a publicação de artigos, a criação de fóruns públicos e privados,


a inserção de links internos e externos, a elaboração e o acompanhamento de
grupos de discussões e cronogramas, o esclarecimento de dúvidas, bem como a
integração entre professor e aluno no gerenciamento das informações através
de mídias de comunicação. Os materiais de estudo, guia do aluno, artigos para
leitura complementar, são disponibilizados no SGCA – Sistema de
Gerenciamento de Conteúdo e Aprendizagem (LCMS – Learning and Content
Management System) de acordo com as necessidades apresentadas.
Com o uso desse sistema, os alunos podem copiar os conteúdos diretamente para
seus computadores pessoais e imprimir os conteúdos desejados ou necessários. Esse
material é postado após a aprovação dos setores responsáveis pela produção de
materiais didáticos. Existe ainda a articulação que envolve a mediação tecnológica e o
trabalho da tutoria. O segundo grupo é formado pelos recursos de tutoria, que
possibilitam a interação entre alunos, tutores e professores através de canais online
disponíveis em cada sala virtual. Através da ferramenta de tutoria, os alunos inserem
perguntas na forma de “posts” contendo textos, imagens e outros arquivos. As
respostas são dadas pela equipe de tutoria, também com o auxílio de arquivos
anexados, e permitem réplicas em diferentes níveis, criando uma linha de diálogo tutor-
aluno.

292
Imagem – Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus).

1.17.9.7.5. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com


avaliações periódicas devidamente documentadas
No curso AVA Univirtus encontra-se devidamente articulado com as avaliações
periódicas que são documentadas devidamente registradas por meio do uso de
ferramentas de aprendizagem conforme previstas no Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), nos manuais de avaliação e no manual do aluno. A ferramenta de avaliação
do Univirtus passa periodicamente por avaliações, o que possibilita a seguridade
da criação de provas, exercícios e simulados, que podem ser multidisciplinares e
híbridos, contendo questões objetivas e discursivas e totalmente integrados com o
sistema acadêmico da instituição.
A ferramenta de avaliação do Univirtus ainda possibilita o gerenciamento e criação
dos bancos de questões, a geração de provas a partir de modelos parametrizados, a
postagem de trabalhos individuais/grupo e a gestão de grupos de professores-
avaliadores para a correção de questões discursivas. Neste processo os relatórios de
desempenho servem para identificar situações temas de estudos que precisam ser
aprofundados ao longo do desenvolvimento das unidades curriculares. Desde que foi
lançado, em agosto de 2014, o ambiente Univirtus é constantemente aprimorado e
recebe novas funcionalidades e ferramentas.

1.17.9.7.6. Articulação do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) com


alinhamento das avaliações periódicas em ações de melhoria continua
A articulação do AVA Univirtus possibilita o alinhamento das avaliações periódicas
voltadas também a ações de melhoria continua no curso. Esse processo acontece

293
principalmente por meio de ferramentas gerenciais que compreendem os recursos
para a geração de relatórios, a produção de indicadores de desempenho e a
realização de pesquisas de avaliação institucional (CPA). Através dos diversos
relatórios disponíveis, os gestores acadêmicos (coordenadores de curso e diretores
de área, (NDE) e também o Colegiado de Curso, de posse das informações podem
articular e desenvolver medidas de aprimoramento dos processos educacionais da
EAD. Que envolvem os estudos e o processo avaliativo como um todo.

1.18. Material Didático


A produção de Material didático institucional para EAD nos cursos na modalidade
EAD ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER é desenvolvida de
forma diferenciada para cada curso e unidade curricular e em todos os casos, são
elaborados por docentes da casa ou convidados. Nesse sentido destaca-se o
trabalho das equipes multidisciplinares no planejamento e desenvolvimento do
material didático utilizado nos cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER. Todos os materiais produzidos são avaliados e submetidos à aprovação
e correção para, posteriormente, serem publicados sob forma impressa ou
disponibilizados em formato digital.
╡ Os materiais didáticos produzidos para o curso são: livros, rotas de
aprendizagem e tutoriais de acesso ao AVA. A produção dos livros segue
regulamentação de uma Comissão própria;
╡ Os critérios constam no Manual de Produção de Material Didático, sendo
que:
╡ Contratação do escritor é feita por convite do Coordenador de Curso, que
define, junto ao autor, a escrita do material seguindo a ementa e as
necessidades do Curso;
╡ Preferencialmente, o escritor é docente da unidade curricular, o qual ministrará
as aulas nos estúdios do CBED;
╡ Após a indicação pelo coordenador, o (s) autor (es) elabora (m) um PDL (Plano
de Desenvolvimento do Livro), que precisa ser aprovado pelo coordenador do
curso em conjunto com o NDE para posteriormente ser assinado o contrato
com a editora e iniciado o trabalho de produção do livro;
╡ A obra é encaminhada à editora, onde passa por critérios técnicos e pela
verificação de eventuais plágios.
╡ Sendo reprovada a obra, ela volta para o Coordenador, que entra em contato
com o autor para que faça as devidas correções;
╡ Esse procedimento é permitido uma vez, portanto, caso a obra novamente
apresente irregularidades, ela é cancelada e o autor dispensado;
╡ Se aprovada, o autor é chamado para assinar contrato de prestação de
serviços junto à editora, conforme calendário de programação da mesma;

294
╡ Essa obra pode ser elaborada enquanto material de uso exclusivo do Centro
Universitário Internacional UNINTER ou como obra comercial, definida pelos
pareceres da editora.
Para complementar e auxiliar o processo de ensino aprendizagem são elaboradas
rotas de aprendizagem para cada aula das unidades curriculares. O objetivo destas
rotas é estruturar o caminho trilhado pela disciplina, estabelecendo uma comunicação
tridimensional entre aluno/professor/conhecimento proporcionando a mediação
pedagógica entre todos os atores envolvidos no processo.
O professor indicado precisa elaborar um PDR (Plano de desenvolvimento da Rota)
que precisa ser aprovado pelo coordenador em conjunto com o NDE do curso para
posteriormente ser assinado o contrato com a editora e iniciado o trabalho de
produção das Rotas de Aprendizagem. A rota de aprendizagem apresenta-se como
um aprofundamento detalhado do ensino da disciplina, visando explicitar o caminho
pretendido pelo processo educativo. A rota de aprendizagem é concebida a partir da
interação da coordenação do curso, professores, tutoria central e o Produção e
Desenvolvimento Multimídia.
Para a elaboração da rota de aprendizagem interativa a Produção e Desenvolvimento
Multimídia conta com uma equipe multidisciplinar, constituída por Designers
Educacionais, responsáveis pelo planejamento de recursos didáticos, pela
adequação de linguagem e revisão de texto; e Produtores Multimídia, classificados
em Designers Gráficos, Ilustradores e Programadores, os quais são responsáveis por
transformar as propostas em realidade digital.
A coordenação orienta o Professor sobre a ementa e bibliografia da disciplina, bem
como o modelo pedagógico adotado. O professor é solicitado a indicar vídeos, artigos
e outros materiais para ampliação de conhecimentos sobre a temática das aulas,
além de dialogar na elaboração das aulas com o livro-base da disciplina. A partir das
aulas gravadas, livro e indicações de materiais adicionais, a equipe de Produção e
Desenvolvimento Multimídia constrói a rota de aprendizagem interativa.
Com a rota de aprendizagem interativa finalizada pela Produção e Desenvolvimento
Multimídia, professores, tutores e coordenação, NDE e Colegiado do Curso fazem a
avaliação final e posterior postagem no Ambiente de Aprendizagem. Além da rota de
aprendizagem interativa, Coordenação e Tutoria do curso desenvolvem as rotas de
aprendizagem das Atividades Pedagógicas On-line para orientação sobre a temática
e objetivos da aprendizagem, contextualização, materiais de aula, ampliação de
conhecimentos, interação com professores e tutores e orientações sobre a avaliação.
Coordenação e tutoria central desenvolvem tutoriais em vídeo com orientações sobre
o acesso ao AVA e sistemas acadêmicos, uma vez que estas ferramentas devem ser
utilizadas adequadamente para dar suporte ao processo de aprendizagem do aluno.
Além de desenvolver as competências do perfil profissional do egresso
(conhecimentos, habilidades e atitudes), os materiais didáticos UNINTER, são

295
elaborados e validados por equipes multidisciplinares, envolvendo professores,
designers educacionais, designers gráficos, revisores de texto e da língua portuguesa.
As matrizes de conteúdo elaboradas, tem como objetivo principal garantir que a
abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica sejam atingidos no planejamento
das unidades curriculares, bem como, sejam relacionadas as bibliografias básicas e
complementares a serem utilizadas que permitam a acessibilidade metodológica e
instrumental necessária na formação do perfil profissional do egresso UNINTER.
Os materiais produzidos são avaliados e submetidos à aprovação e correção para,
posteriormente, serem publicados sob a forma impressa ou disponibilizados em
formato digital. Após a aprovação da proposta pedagógica do curso, itens 1 a 10 do
processo de elaboração de material didático apresentado na próxima figura, inicia-se o
processo de produção de material didático para unidades curriculares do curso
pretendido. Assim descrito a partir do item 11 do processo:
╡ MATERIAL DIDÁTICO DIGITAL: professores especialistas em sua área de
atuação (especialista, mestres e doutores) são convidados e capacitados
para a elaboração do material didático digital das unidades curriculares,
assinando contrato para a elaboração do material de acordo com critérios
definidos pela Diretoria de Produção de Conteúdos UNINTER;

╡ DESIGNERS EDUCACIONAIS: os materiais produzidos pelos professores


são revisados e adaptados a necessidade do AVA Univirtus, bem como, são
revisados quanto a sua linguagem e adequação aos processos de ensino e
aprendizagem UNINTER;
╡ LIVRO DIDÁTICO: para cada unidade curricular dos cursos ofertados pela
UNINTER, é produzido um livro didático, que funciona como bibliografia
básica 01 das Unidades Curriculares, que é enviada a todos os alunos.
Elaborado em linguagem dialógica auxilia o aluno nos processos de
aprendizagem, sendo elaborado com base em princípios de acessibilidade
e inclusão, garantindo assim, a acessibilidade metodológica e instrumental;
╡ ORIENTAÇÃO DA EDITORIA INTERSABERES: Parte do grupo de
empresas pertencentes ao Grupo Educacional UNINTER, tem como
atividade chave a produção de livros didáticos e conta com mais de 800
títulos já produzidos, tendo capacidade para a produção de mais de 200
novos títulos por ano. Cabe a editora a orientação do professor autor,
elaboração do contrato de direitos autorais, a remuneração do mesmo, a
revisão e verificação de plágio da obra, entre outros;

╡ GRAVAÇÃO DE VÍDEO AULAS: para cada unidade curricular prevista no


PPC dos cursos, são geradas de 6 a 10 horas de vídeo, com estrutura de
produção própria para a metodologia de ensino e aprendizagem a distância,
divididos em temas com duração de 5 a 10 minutos cada tópico de

296
discussão, melhorando assim o processo de assimilação de conteúdo do
aluno;
╡ CAPACITAÇÃO ÁUDIO VISUAL DOCENTE: os professores antes de
realizarem as gravações de vídeo aulas, devem ser capacitados e avaliados
por profissionais da área de vídeo, pertencentes ao Centro de Dialógica
Eletrônica UNINTER;
╡ ELABORAÇÃO DE BANCOS DE QUESTÕES PARA AVALIAÇÕES: os
professores são contratados, capacitados e remunerados, para a
elaboração dos instrumentos de avaliação previstos nos PPCs, envolvendo
a elaboração de bancos de questões objetivas e discursivas;

╡ CAPACITAÇÃO DO PROFESSORES PARA ELABORAÇÃO DE


AVALIAÇÕES: os professores são capacitados, periodicamente, para a
elaboração de bancos de questões, por professores das áreas de
educação, negócios, gestão, engenharia e outros, quanto a tipologia de
questões, taxonomia para elaboração de questões, entre outros;


CONTEÚDOS CURRICULARES E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

PRESSUPOSTOSS
Fluxo para produção de materiais didáticos das Unidades Curriculares
COORDENADOR NDE COLEGIADO
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
PROFESSORES TÉCNICA
ELABORAÇÃO DE TRABALHOS
1 2
Não
PRÁTICOS E ESTUDOS DE CASO: de
3

DIRETRIZES
LEGAIS
PERFIL
PROFISSIONAL
DO EGRESSO
APROVADO? acordo com cada PPC, podem ser
LDB
DCNs
Objetivos do
Curso
SIM
elaborados estudos de caso e trabalhos
Marcos Regulatórios
Instrumentos de
Avaliação
Órgãos de Classe
Competências
Legais e do
Mercado de Não
práticos. Quando existe a demanda destes
Trabalho

4
PROPOSIÇÃO DA
MATRIZ APROVADO?
6
instrumentos, o NDE em conjunto com os
professores das unidades curriculares,
CURRICULAR

SIM

8 7
Não

9
elaboram os mesmos para aplicação no
PRESSUPOSTOS
PEDAGÓGICOS
MATRIZ DE
CONTEÚDOS
APROVADO?
âmbito dos cursos;
Andragogia 7.2
Interdisciplinaridade
Flexibilidade
Inovação
Mapeamento transversal e de
continuidade das temáticas
curriculares
SIM
Professores com
experiência e
ITEM 20. CAPACITAÇÃO PARA
Competências Definição de Conteúdos das
Metodologias Ativas
Multidisciplinaridade
Loco Regional
Unidades curriculares
Definição da Bibliografia Básica
Definição da Bibliografia
formação na
área de
conhecimento
ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE
Complementar

8.1 7.1
10 10.1
AVALIAÇÃO: nas jornadas acadêmicas,
PDR MATERIAL
10.1 DESIGNERS
Abrangência
Aprofundamento Não
PLANO
DEDESENVOLVIMENTO
DA ROTA
11
DIDÁTICO
DIGITAL
EDUCACIONAIS
realizadas semestralmente, são ofertadas
Coerência Teórica
11.1
Relação teoria x
prática
Acessibilidade
PDL
PLANO
DEDESENVOLVIMENTO
DO LIVRO
LIVRO DIDÁTICO ORIENTAÇÃO DA
EDITORA oficinas aos professores da IES, para a
12
15 VÍDEO AULAS
12.1
CAPACITAÇÃO capacitação dos mesmos;
APROVADO?

ITEM 21. AVALIAÇÃO/VALIDAÇÃO DOS


13
BANCO DE 13.1 CAPACITAÇÃO
QUESTÕES DE PARA ELABORAÇÃO
AVALIAÇÃO DE QUESTÕES

SIM

MATERIAIS DIDÁTICOS: cabe ao


SEQUÊNCIA DE PRODUÇÃO
14
TRABALHOS 14.1 CAPACITAÇÃO
PRÁTICOS E PARA ELABORAÇÃO
DISPONIBILIZAÇÃO
REVISÃO/REVALIDAÇÃO 16 ESTUDO DE CASO DE ESTUDO DE CASO
AO ALUNOS

coordenador de curso, em conjunto com o


15
TRABALHOS
PRÁTICOS E
15.1 CAPACITAÇÃO
PARA ELABORAÇÃO
FIM ESTUDO DE CASO DE ESTUDO DE CASO

NDE e tutores do curso, a revisão e


validação dos materiais didáticos a serem
Figura: Processo de Elaboração de Material Didático.
enviados aos alunos;
ITEM 22. DISPONIBILIZAÇÃO AOS ALUNOS: uma vez validados e aprovados, os
materiais didáticos ficam disponíveis para a oferta aos alunos nas unidades
curriculares de seus cursos.

297
1.18.1.Relatório de Articulações do Material Didático
O material didático descrito no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), ao início de
oferta de cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA), a cada unidade
curricular disposta na matriz curricular do curso é disponibilizado aos discentes,
elaborado com critérios inovadores e validado pela equipe multidisciplinar (no
caso de EAD) ou equivalente (no caso presencial), o que permite desenvolver a
formação definida no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), além de considerar
a sua abrangência, aprofundamento e coerência teórica, bem como a sua
acessibilidade metodológica e instrumental e a adequação da bibliografia básica
e complementar às exigências da formação.
O material didático é adaptado – o que nos reporta a aprendizagem adaptativa – e
apresenta linguagem inclusiva e acessível pertinente a área específica do curso, o
que comprova o atendimento ao Decreto nº 9.235/2018 no que se refere aos recursos
comprovadamente inovadores.
1.18.1.1. Articulação do material didático com adequação do material para
acessibilidade metodológica, instrumental
No âmbito do curso – UNINTER A articulação do material didático com a adequação
do material para acessibilidade metodológica e, instrumental é evidenciada pelos
diversos materiais que são disponibilizados aos estudantes:
╡ MATERIAL DIDÁTICO: Compreende conteúdos elaborados para o aceso online
dos materiais didáticos, disponibilizados no AVA - Univirtus, bem como, no
aplicativo para celular.
╡ ROTAS DE APRENDIZAGEM: Compreende um conjunto de textos
complementares elaborado pelo professor da disciplina, visando a
complementaridade dos materiais didáticos das unidades curriculares.
╡ VÍDEOAULAS: Elaboradas a partir das matrizes de conteúdo das unidades
curriculares, são gravadas em estúdios próprios em blocos de 7 a 10 minutos,
visando o maior aproveitamento e absorção de conhecimentos.
╡ ROTEIROS DE ESTUDO: Consiste em um planejamento da oferta de unidades
curriculares, onde são indicados: livros das disciplinas, datas para a realização de
atividades, temas de estudos, período de avaliação, entre outros.
╡ TEXTOS DE APOIO: Em cada unidade curricular, os professores indicam artigos
de leitura complementar, bem como, livros e capítulos de livros que podem ser
acessados via biblioteca virtual.
╡ VÍDEO AULAS EM LIBRAS: Todas as unidades curriculares ofertadas nos
cursos de graduação UNINTER, são também produzidas na Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS.
╡ ACESSIBILIDADE FÍSICA: Os materiais didáticos digitais podem ser consultados
online, impressos ou baixados para dispositivos móveis como pen drives,
celulares, notebooks ou colocados na nuvem.

298
╡ BANCOS DE QUESTÕES PARA A AVALIAÇÃO DAS UNIDADES
CURRICULARES: Em cada unidade curricular ofertada, são realizadas atividades
semanais (APOL – Atividade Pedagógica Online) e avaliações objetivas e
discursivas ao final de cada período letivo. Para garantir a qualidade destes
materiais, os professores recebem capacitação quanto a tipologia de questões de
avaliação, taxonomia de Bloom, níveis de dificuldade das questões, estrutura das
questões, entre outros. As questões são revisadas e reavaliadas após sua
aplicação para ajustes no sistema de avaliação.
╡ INOVAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS – COMPLEMENTARIDADE: a
proposta de elaboração dos materiais didáticos UNINTER, tem como elemento
inovador a complementaridade de seus materiais produzidos, envolvendo
aspectos tais como:
╡ Matrizes de conteúdo – orientação do processo de produção de materiais das
unidades curriculares
╡ Equipes de professores multidisciplinares
╡ Equipes de apoio multidisciplinares
Uso conjunto de diferentes materiais didáticos e tecnologias – Livro Didático + Vídeo
Aula + Biblioteca Digital + Rotas de Aprendizagem + APP para celular + kit de hardware
+ kit software + tutores + AVA Univirtus + biblioteca física nos polos + laboratórios
físicos nos polos – a complementaridade dos recursos e materiais didáticos reforçam
o modelo de ensino e aprendizagem UNINTER. O processo de construção coletiva dos
materiais didáticos do curso, envolvendo coordenação, NDE – Núcleo Docente
Estruturante, equipe multidisciplinar de professores e técnicos administrativos, permite
o desenvolvimento do perfil do egresso proposto, bem como, a formação das
competências previstas nas DCNs. Os materiais didáticos são distribuídos digitalmente
e fisicamente (no caso dos livros didáticos), garantindo-se que os mesmos possuem
abrangência, aprofundamento e coerência teórica, bibliografia adequada as exigências
da formação no curso, apresentando linguagem acessível (dialógica) e recursos
comprovadamente inovadores.
1.18.1.2. Articulação do material didático com elaboração ou validação pela equipe
multidisciplinar
A produção de Material Didático para o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, fica sob a responsabilidade de professores/tutores graduados na
área da disciplina pelas quais são responsáveis e a maioria possui titulação obtida
em pós-graduação em stricto sensu ou convidados, que possuam formação
acadêmica compatível com a unidade curricular e experiência profissional
comprovada na temática de ensino. Além de desenvolver as competências do perfil
profissional do egresso (conhecimentos, habilidades e atitudes). Os materiais
didáticos UNINTER, são elaborados e validados por equipes multidisciplinares,
envolvendo professores, designers educacionais, designers gráficos, revisores de
texto e da língua portuguesa

299
1.18.1.3. Articulação do material didático para formação definida no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC)
Após a aprovação da proposta pedagógica do curso, processo de elaboração de
material didático inicia-se o processo de produção de material didático para unidades
curriculares do curso pretendido. As matrizes de conteúdo elaboradas, tem como
objetivo principal garantir que a abrangência, o aprofundamento e a coerência teórica
sejam atingidos no planejamento das unidades curriculares, bem como, sejam
relacionadas as bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas que
permitam a acessibilidade metodológica e instrumental necessária formação do perfil
profissional do egresso UNINTER. Os materiais produzidos encontram-se articulados
com a formação definida para a formação do projeto Pedagógico e são avaliados e
submetidos à aprovação e correção para, posteriormente, serem publicados sob a
forma impressa ou disponibilizados em formato digital.
1.18.1.4. Articulação do material didático com abrangência, aprofundamento e
coerência teórica do material para formação definida no projeto pedagógico
Todo o material a ser distribuído aos alunos é acompanhado por profissionais
especialistas desde o início de sua elaboração, articulado com a abrangência,
aprofundamento e coerência teórico para a formação definida no Projeto Pedagógico
do Curso (PPC), através da escolha do autor, sua adaptação ao modelo de materiais
para EAD desenvolvido pela Instituição e ao projeto do curso do qual o material fará
parte, assim como durante todo o processo de escrita.
Quando o material, em sua forma mais completa, chegar à coordenação, será então
analisado de forma mais global, tanto do ponto de vista do conteúdo como do
pedagógico, em relação a sua qualidade interativa e dialógica. Como forma de busca
de respostas a essas reflexões, a produção de material didático e o desenvolvimento
do ambiente de aprendizagem seguem a orientação de uma didática para a Educação
a Distância já consolidada e com base em resultados de pesquisas divulgados por
pesquisadores como Almeida (2001), Valente (2000), Neves e Cunha Filho (2000) e
Cortelazzo (2004). Essa didática nos mostra que uma nova atitude profissional do
docente se faz necessária em relação ao desenvolvimento da relação
professor/aluno, professor/conteúdo e professor/tecnologia na Educação a Distância,
considerando o fenômeno da educação não presencial, os aspectos relacionados a
idade dos aprendentes vinculados a educação a distância, a existência das barreiras
de espaço e de tempo, quanto a possibilidade de acesso a todos os interessados, por
diferentes vias de comunicação.
1.18.1.5. Articulação do material didático com apresentação de linguagem inclusiva
e acessível
Os materiais didáticos utilizados nos cursos EAD do Centro Universitário Internacional
UNINTER são elaborados de forma complementar uns aos outros, considerando as
características próprias de cada linguagem. Dessa forma, o aluno tem a sua
disposição vários recursos didáticos- pedagógicos em diferentes linguagens. Dessa
forma, os materiais impressos elaborados para a EAD do Centro Universitário
Internacional UNINTER têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser

300
aprendido através de uma linguagem dialógica acessível e servir de referência textual
para que ele se sinta encorajado a buscar outros textos científicos como forma de
pesquisa confiável e de qualidade.
Desse modo, em cada módulo os materiais impressos inter-relacionam as disciplinas
que os compõem e remetem os alunos para outras fontes, a partir da bibliografia e
das referências telemáticas, e a outras pesquisas que podem completar ou ampliar o
conhecimento indicando materiais disponibilizados nas bibliotecas locais e nos sites
na Web, que podem ser acessados via Internet. Os materiais didáticos do Centro
Universitário Internacional UNINTER são adaptados aos alunos com necessidades
educativas especiais pelo SIANEE (Sistema de Atendimento ao Aluno com
Necessidades Educativas Especiais – UNINTER). Além do acesso ao conteúdo
programático das disciplinas, estes mecanismos tecnológicos, propiciam atividades
de interação entre: aluno x conteúdo, aluno x aluno, aluno x tutor, aluno x professor.
1.18.1.6. Articulação do material didático com adequação da bibliografia às
exigências de formação
Em cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem (UTAs) proposta na matriz
curricular, uma equipe de docentes multidisciplinares – a partir de um conjunto de
competências e habilidades a serem desenvolvidas –, estabelecem a articulação do
material didático com os componentes curriculares no percurso de formação por meio
de conteúdos e conhecimentos necessários a formação das competências e
habilidades propostas, bem como, definem a bibliografia básica e bibliografia
complementar adequadas às exigências de formação.
1.18.1.7. Articulação do material didático com recursos comprovadamente
inovadores
O material didático oferecido encontra-se articulado com recursos de caráter inovador
em termos de metodologias ativas e inovadoras, uso de tecnologias educacionais
(AVA) e a devida relação teoria x prática exigida nos instrumentos de avaliação.

Figura – Tela de Rota de Aprendizagem no AVA UNIVIRTUS

301
1.18.1.8. Exemplos de livros do curso

Figura – Alguns livros do curso de Licenciatura em Artes Visuais

1.19. Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de


Ensino-Aprendizagem
A Educação a Distância (EAD) é uma modalidade de ensino regulamentada pelo
Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017, e pelo Art. 80 da Lei nº 9.394/96 (LDB).
Assim, os cursos de graduação nessa modalidade promovem, em conformidade com
a lei, atividades educativas e avaliativas por meio da Tecnologia de Informação e
Comunicação (TIC) que garantam o desenvolvimento do processo de ensino-
aprendizagem. Como um dos pilares da EAD do Centro Universitário UNINTER tem-
se a avaliação da aprendizagem, que busca aferir se e como os alunos vêm se
apropriando do conhecimento e estabelecendo bases para a produção de novos
conhecimentos, bem como para a aplicação local dos resultados de sua aprendizagem.
A avaliação requer que se acompanhe o aluno, utilizando para isso instrumentos de
diagnóstico, assumindo a avaliação caráter antes construtivo que instrutivo.

1.19.1.Avaliação dos Procedimentos de Ensino-Aprendizagem


As avaliações (somativas e formativas) são estruturadas em conformidade aos
preceitos do Regimento Único do Centro Universitário Internacional UNINTER. Ao
docente que ministra as aulas, é garantida autonomia para elaboração dos
instrumentos de avaliação e o suporte necessário na construção dos mesmos,
conferido pelo coordenador de Curso, o qual deve ter, por política, a integração das
unidades curriculares na construção do perfil profissional do aluno.

302
1.19.2.Processo de elaboração das avaliações
As avaliações (somativas e formativas) são estruturadas em conformidade aos
preceitos do Regimento Único do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Ao docente que ministra as aulas, é garantida autonomia para elaboração dos
instrumentos de avaliação e o suporte necessário na construção dos mesmos,
conferido pelo coordenador de Curso, o qual deve ter, por política, a integração
das unidades curriculares na construção do perfil profissional do aluno.
1.19.3.Provas
Cada avaliação da aprendizagem consta de uma prova com dez questões objetivas
por unidade curricular, realizada no Polo de Apoio Presencial onde o aluno está
matriculado. Todavia, as questões propostas ao discente são escolhidas
randomicamente, a partir de um banco de questões construído pelo docente titular,
no qual constam, no mínimo, 100 (cem) questões, podendo ser realizada em papel
ou via internet (on-line), de acordo com determinação da Instituição.
No caso de o aluno não obter sucesso em seu processo de ensino-aprendizagem,
ele disporá de outras oportunidades de demonstrar o domínio de seus
conhecimentos, por meio de provas de exame, recuperações de conceitos, em novas
provas formais, bem como poderá cursar a unidade curricular novamente mediante
solicitação de regime tutorial.
1.19.4.Informações sobre procedimentos de provas e avaliações em âmbito
específico do curso
Conforme previsto no Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 revogado
pelo Decreto nº 9.057, de 2017, Art. 4º “ As atividades presenciais, como
tutorias, avaliações, estágios, práticas profissionais e de laboratório e defesa
de trabalhos, previstas nos projetos pedagógicos ou de desenvolvimento da
instituição de ensino e do curso, serão realizadas na sede da institu ição de
ensino, nos polos de educação a distância ou em ambiente profissional,
conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais”.
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, há
prevalência da avaliação presencial para EAD. O sistema de avaliação do
processo ensino aprendizagem, proposto pela IES envolve diferentes
procedimentos e formas de realização como: Atividade Pedagógica, Portfólio,
Prova Objetiva e a Prova Discursiva. O novo Sistema de Avaliação da Escola
Superior de Educação (ESE) da UNINTER, é composto pelos seguintes pesos
e estrutura dos instrumentos de avaliação:
N1-30% destinado para Prova Objetiva (PO)
N2-10% destinado para Atividade Pedagógica Online (APOL)
N3-10% destinado para o Portfólio (Apresentação no POLO)
N4-50% destinado para Prova Discursiva (PD)
N1 PROVA OBJETIVA DA DISCIPLINA – PO (30% da nota final)
Presencial, individual realizada no polo sem consulta. Esta atividade avaliativa será
realizada ao final do período de oferta da unidade curricular, com 10 questões
objetivas, randomizadas de um banco de questões. A atividade tem duração prevista
303
de 00h90min e peso de 30% na nota final da unidade curricular (avaliação individual
feita pelo acadêmico no polo). A avaliação é individual sem consulta feita
obrigatoriamente no polo. Para composição da nota será considerado o seguinte
critério:
COMPOSIÇÃO DA PROVA OBJETIVA POR DISCIPLINA
a) A prova objetiva é feita POR DISCIPLINA e composta por 10 questões
objetivas;
b) A realização acontece após o término da disciplina;
c) Esta é uma atividade individual, presencial e sem pesquisa;
d) A composição das 10 questões objetivas acontece de forma randômica;
e) Ao finalizar a prova, o sistema irá gerar a sua nota final;
f) Depois, o sistema irá propor que o aluno faça duas novas questões;
g) Para realizá-las, é preciso que selecione a opção que indica uma nova chance;
h) Caso não queira, será possível não fazer;
i) Não há possibilidade de o sistema computar mais do que 100 (cem) pontos;
j) Se o aluno tirou 100 (cem), não existe a possibilidade de fazer mais 2
questões.

N2 ATIVIDADE PEDAGÓGICA On-line (APOL) (10% da nota final)


A distância (EAD), individual, realizada com possibilidade de consulta. Esta atividade
avaliativa será realizada durante o período da disciplina. A APOL tem peso de 10%
na composição da média final do acadêmico. Para composição da nota será
considerado o seguinte critério:
COMPOSIÇÃO DA APOL POR DISCIPLINA
A APOL (Atividade Pedagógica On-Line) é uma atividade composta por 5 questões
(Por disciplina) que suscitam pesquisa, com prazo para a realização de acordo com
o calendário acadêmico da fase. Serão ofertadas, portanto, dentro de cada fase.
a) Essa atividade é considerada como trabalho individual e de pesquisa;
b) Pode ser realizada em qualquer ambiente fora do polo de apoio presencial;
c) O discente pode fazer dentro do seu ritmo, à medida que for estudando o
material de aula, respeitando a data prevista no calendário.

N3 PORTFÓLIO (com 10% do peso) – Presencial, com apresentação no POLO.


Esta avaliação consiste de um projeto integrador construído pelos alunos sob
orientação do tutor do polo. A proposta é determinada pela Coordenação do Curso e
acompanhada pelo tutor do polo, responsável por delinear os objetivos e estrutura do
projeto a ser desenvolvido pelos alunos, buscando a interdisciplinaridade e
articulação teórico-prática dos conteúdos estudados nas unidades curriculares. Para
composição da nota será considerado o seguinte critério:
a) A composição de portfólio é dividida em etapas;
b) Elas estão vinculadas umas às outras;
c) Portfólio interdisciplinar válido para as 2 ou + disciplinas/fase (exceto Estágios e
TCC);
d) Sua elaboração exige pesquisa e tempo e inclui estudo teórico e prática;
e) As atividades de portfólio podem ser realizadas em grupo ou individualmente;

304
f) No N4 será validada a primeira das etapas do Portfólio: a APRESENTAÇÃO.
N4 PROVA DISCURSIVA INTERDISCIPLINAR DA UTA – PD (50% da nota final)
Presencial, individual realizada no polo sem consulta. Esta atividade avaliativa será
realizada ao final da unidade curricular com 5 questões discursivas extraídas de um
banco de questões. A PD terá peso de 50% da nota da unidade curricular. Para
composição da nota será considerado o seguinte critério:

COMPOSIÇÃO DA PROVA DISCURSIVA

PROVA DISCURSIVA POR DISCIPLINA = 50% - peso 5


A atividade discursiva será composta de três avaliações: PORTFÓLIO, QUESTÃO
DISCURSIVA DA DISCIPLINA e QUESTÃO DE ESTUDO DE CASO. Veja abaixo:
a) PORTFÓLIO: é uma compilação de atividades sugeridas pela Coordenação
do Curso. A atividade de portfólio é dividida em etapas. PORTFÓLIO –
TRABALHO ESCRITO: Sua postagem, no ícone TRABALHOS, deve ser feita
dentro do prazo estipulado em calendário acadêmico e dentro do link:
TRABALHO ESCRITO. Essa atividade faz parte das demais etapas do
Portfólio. A nota avaliativa deste trabalho escrito contemplará o N3. Peso 2
(dois);
b) ESTUDO DE CASO (QUESTÃO FIXA) é uma pergunta relacionada à prática
do aluno pautada nas discussões feitas nos fóruns e leituras suscitadas
anteriormente à prova. Esta é uma atividade interdisciplinar, individual,
presencial e sem pesquisa. A nota do estudo de caso será registrada entre 0
(zero) e 100 (cem) pontos e terá peso 1 (um);
c) QUESTÕES DISCURSIVAS
São duas perguntas diretamente relacionadas ao estudo da disciplina e ao
material sugerido para leitura: livro-base ou artigo.
EXEMPLO: na fase composta por duas disciplinas, o aluno deverá responder
duas perguntas por disciplina, com entradas específicas.

CÁLCULO DE MÉDIA
(PO x 3) + (APOL x 1) + (Apresentação PORTFÓLIO x1) + (PDx2 + PFx2+ Estudo de Caso
x1)
_____________________________________________________________= > 7,0
10
PO = N1 | APOL = N2 | PORTFÓLIO = N3 | PD =
N4

EXAME (PROVA DISCURSIVA + PROVA OBJETIVA): MÉDIA FINAL = 10,0

305
Consiste em uma prova discursiva (peso 6.0) e uma prova objetiva on-line (peso
4.0). Possui as seguintes características: o aluno não precisa solicitar e pagar taxa;
a média da nota obtida entre as duas provas resulta na média final; as provas são
realizadas no AVA; a data das provas deve ser agendada com o Polo de Apoio
Presencial, cumprindo o período estabelecido em cronograma de aula; as provas
são realizadas presencialmente no PAP e sem consulta.
RECUPERAÇÃO DE CONCEITO | PAGA
Consiste em uma prova on-line, por disciplina composta por 10 questões objetivas
de múltipla escolha. Possui as seguintes características: o aluno deve solicitar no
ÚNICO a recuperação de conceito e pagar a taxa do protocolo; a nota obtida é
substitutiva da Média Final; é realizada no AVA; a data da recuperação de conceito
deverá ser agendada com o Orientador Educacional, cumprindo o período
estabelecido em cronograma de aula; as provas são realizadas presencialmente no
PAP e sem consulta.
1.19.5.Atividades pedagógicas on line – APOL
A cada encontro pedagógico, o grupo de professores discute as atividades
pedagógicas, de forma interdisciplinar, com as diferentes ênfases e enfoque
necessário para cada unidade curricular lecionada, primando pela pesquisa,
autonomia intelectual e relação prática do que está sendo estudado no livro.
A atividade pedagógica on-line será realizada, individualmente, no AVA Univirtus, a
partir de Rotas de Aprendizagem criadas especificamente para essa finalidade.
Trata-se de avaliação continuada, exigindo que o aluno responda, quinzenalmente,
perguntas elaboradas no padrão do ENADE que envolvem, além dos conteúdos que
estão sendo ministrados naquele momento, assuntos de cultura geral.
A atividade pedagógica on-line tem peso 1 (10%), para os alunos da modalidade a
distância na média geral da unidade curricular. A cada duas semanas o aluno realiza
uma avaliação continuada que será composta por questões disponibilizadas no AVA
para serem respondidas individualmente. Estas questões são disponibilizadas no
link avaliações. Como as Atividades Pedagógicas On-line são realizadas a cada
fase, o aluno terá 16 horas de estudo e trabalho distribuídas em 8 horas semanais.
Essas 8 horas se dividem em 4 horas por unidade curricular.
ATIVIDADE TEMPO EM MINUTOS
Leitura dos Slides 120’
Leitura do livro 240’
Leitura de artigos 180’
Pesquisas 360’
Responder Avaliação 60’
TOTAL 960’
Quadro 3 – Estimativa de horas de estudo

Nos links das Unidades Curriculares (disciplinas) serão disponibilizados os slides das
aulas, o livro virtual e os artigos referentes ao conteúdo das aulas ministradas. O aluno
306
desenvolverá as Atividades Pedagógicas On-line com o objetivo de ampliar seus
conhecimentos sobre o conteúdo das Unidades Curriculares.
Com esses materiais o aluno terá muitas oportunidades de interagir com os colegas de
turma, com o tutor e com os tutores a distância, através de vários canais de interação:
chat e fórum (via AVA), e-mail e 0800. Depois que for a leitura dos textos referentes às
Unidades Curriculares, o aluno deverá realizar a avaliação do conhecimento
respondendo questões que incluem os temas estudados e também questões de
formação geral.
1.19.6.Avaliação da Aprendizagem
O Regimento Único do Centro Universitário Internacional UNINTER regulamenta a
avaliação da aprendizagem para as diferentes modalidades de ensino (presencial e
a distância). Para o ensino a distância, estão estabelecidos os seguintes critérios: Art.
76. A avaliação da Aprendizagem dos alunos regularmente matriculados nos cursos
da modalidade a distância do Centro Universitário Internacional UNINTER, em nível
técnico e tecnológico tem como base os seguintes critérios:
1. A avaliação da aprendizagem e do desempenho prático operacional do alunado
será contínua e cumulativa, possibilitando o diagnóstico sistemático do processo
de ensino-aprendizagem;
2. Prioriza-se a utilização de instrumentos de avaliação estimuladores da autonomia
na aprendizagem que envolva atividades que forneçam indicadores da aplicação,
no contexto profissional, das competências adquiridas.
3. A avaliação da aprendizagem e do desempenho prático operacional do aluno em
cada unidade curricular ou disciplina terá 03 (três) avaliações simultâneas por
módulo, cada uma com um determinado peso, de modo a que a média ponderada
das três avaliações seja a nota final utilizada para o conceito final de APROVADO
ou REPROVADO, a saber:
A prova individual discursiva, com questões interdisciplinares, realizada conforme data
estabelecida no cronograma. As questões dissertativas possibilitam aos alunos
expressar suas habilidades em produzir, argumentar, integrar e exprimir ideias,
desenvolver reflexões e críticas, bem como a aplicação de conhecimentos para
elaborar propostas e tomada de decisões. É o prêmio à liberdade de palavra e
pensamento do aluno na elaboração da aprendizagem. Implica em:
 Avaliação formativa: estabelece indicadores e critérios entre o mínimo
necessário e a elaboração de operações mentais circunscritas em possibilidades
de expressão das competências, habilidades e capacidades da aprendizagem
elaborada pelo sujeito;
 Avaliação parametrizada: centra-se na comparação entre o padrão de resposta e o
desempenho do sujeito, exige uma aprendizagem de memorização;
 Avaliação interdisciplinar: objetiva articular e inserir os conhecimentos em
situações de aprendizagem das disciplinas de cada unidade curricular; considera
os conhecimentos entre as disciplinas para enriquecimento da avaliação realizada
307
pelos alunos; procura assegurar a colocação em prática do processo
interdisciplinar no fechamento das disciplinas.
Incluem-se os princípios determinados pela atual legislação, pertinente à avaliação no
Ensino Superior, em especial a Educação a Distância (Decreto no 2.494, de 10 de
fevereiro de 1998), assim expresso: Art. 7 º “A avaliação do rendimento do aluno para
fins de promoção, certificação ou diplomação, realizar-se-á no processo por meio de
exames presenciais, de responsabilidade da instituição credenciada para ministrar o
curso, segundo procedimentos e critérios definidos no projeto autorizado).
As respostas a serem elaboradas pelos estudantes deverão ser descritivas,
narrativas, dissertativas, que apresentem resolução de problemas, interpretação
de texto, proposições de alternativas de soluções e outras vinculadas à natureza
de cada disciplina. A avaliação será, com presença obrigatória do aluno em cada
Polo de Apoio Presencial, de forma individual, sem consulta. A avaliação contará
com o acompanhamento do tutor de polo, que ficará responsável por manter a
disciplina e a lisura do processo de avaliação. Essa prova terá peso 5;
 Avaliação das bases tecnológicas (conteúdos) das unidades curriculares:
elaborada de forma objetiva, aplicada em data definida no Calendário Acadêmico,
com questões versando sobre as aulas expositivas ministradas, dirigidas
diretamente ao aluno, com a finalidade de avaliar sua aprendizagem sobre os
assuntos abordados durante as aulas. Essa prova terá peso 3;
 Atividades pedagógicas on-line desenvolvidas ao longo das unidades curriculares
(disciplinas), de forma objetiva e com questões relacionadas ao conteúdo que está
sendo ministrado, bem como conteúdo de cultura geral. Essa atividade terá peso
2;
 O cálculo da média da unidade curricular obtida pelo aluno após a realização das
avaliações constantes do item anterior será feito através do seguinte
procedimento:
Média= (5 x A+3 x B+2 x C) / (5+3+2), ou seja, Média= (5A+3B+2C) /10.
Onde:
 MÉDIA representa a média obtida pelo aluno nas avaliações iniciais;
 Representa a nota obtida na prova individual discursiva;
 Representa a nota obtida na prova individual de conteúdo ou bases tecnológicas;
 Representa a nota obtida nas atividades pedagógicas on-line individuais;
O aluno que não puder realizar as avaliações nos dias e horários marcados para
a realização das mesmas, por motivo justo e comprovado, terá direito a realizar
uma prova de 2ª CHAMADA, que será oferecida automaticamente pela IES e
aplicada sempre na data agendada no Calendário Acadêmico. Terá direito a 2ª
CHAMADA nas avaliações o aluno regularmente matriculado que se enquadre
nos seguintes casos de impedimentos:

308
 Os previstos na Lei nº 4.875/64 (manobras ou exercícios militares),
comprovados por documento da respectiva unidade militar;
 Internamento hospitalar devidamente comprovado;
 Doença impeditiva de comparecimento as aulas, confirmada por atestado
médico reconhecido da forma da Lei;
 Luto por parentes ou afins, em linha direta ou colateral, até o segundo grau,
comprovável pelo respectivo atestado de óbito;
 Convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou
para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração
da autoridade competente.
O resultado do processo de avaliação adotado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER será expresso sob a forma de notas, a saber:

APROVADO – notas de 7,0 (sete) a 10,0 (dez) na primeira fase da avaliação –


capaz de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo
perfil profissional de conclusão do curso;

REPROVADO – notas de 0,0 (zero) a 6,9 (seis pontos e nove décimos) – incapaz
de desempenhar, no mínimo, as competências essenciais exigidas pelo perfil de
conclusão do curso.
Caso o aluno não obtenha o grau APROVADO na primeira fase da avaliação, ele
terá direito a uma avaliação extra, denominada de EXAME (segunda fase da
avaliação), a ser efetuada de acordo com o Calendário Acadêmico regularmente
aprovado e em exercício no período correspondente. Esta avaliação será única
e individual para cada unidade curricular onde o conceito APROVADO não for
atingido. A prova de EXAME é constituída por: Uma prova de avaliação das
bases tecnológicas (conteúdos) das unidades curriculares, com peso igual a 4
(quatro) e por uma prova individual discursiva, com peso igual a 6 (seis).
Será considerado APROVADO POR EXAME o aluno que obtiver menção
SUFICIENTE POR EXAME, após a realização do exame final. Para atingir essa
menção, o conceito do aluno deverá pertencer ao intervalo que vai de 5,0 (cinco)
a 10,0 (dez) pontos e será calculado como sendo a média obtida entre a nota
conseguida neste exame e a nota obtida no período regular do módulo, ou seja,
seguindo a seguinte fórmula:
MÉDIA FINAL= (Média + Exame) / 2 | onde:
MÉDIA OBTIDA nas avaliações iniciais | EXAME – Nota do Exame Final.
Caso o estudante não obtenha nota maior ou igual a 5,0 (cinco) o mesmo será
encaminhado à terceira fase de avaliação da disciplina (Recuperação):
 O aluno será considerado aprovado com menção SUFICIENTE POR
EXAME se, e somente se, MF ≥ 5,0 (cinco pontos);
309
 É assegurado aos alunos da modalidade a distância o direito a revisão das
avaliações, inclusive as de 2ª CHAMADA ou as de EXAME FINAL feitas
através de nova correção dos gabaritos, se for o caso, pedido que deverá
ser feito através de requerimento próprio e protocolado na Secretaria
Acadêmica, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis após a divulgação
dos resultados da avaliação;
 As solicitações de revisão de resultado das avaliações dos alunos da
modalidade a distância deverão ser apreciadas e decididas, inicialmente
pelo professor ministrante da respectiva unidade curricular, no prazo
máximo de 05 (cinco) dias úteis contados do protocolo do requerimento. É
resguardado ao aluno o direito a recurso dirigido ao Coordenador de Curso
(EAD) que designará outro professor, capaz e qualificado, para efetuar
nova revisão de resultado da avaliação, não cabendo outro recurso após
este;
 Caso o aluno não consiga a menção APROVADO – em nenhum dos
momentos de avaliação – avaliação regular ou exame final – terá direito a
realizar uma nova RECUPERAÇÃO. Esta deverá ser requerida junto à
Secretaria Acadêmica dentro do tempo de integralização máximo do
curso. Deferido o pedido, a realização da mesma é de acordo com
calendário divulgado no Ambiente Virtual de Aprendizagem;
 Os alunos regularmente matriculados nos cursos de educação profissional
do Centro Universitário Internacional UNINTER, em seus diferentes níveis
e modalidades, deverão ter conhecimento pleno dos critérios e
procedimentos adotados para o desenvolvimento do curso, bem como
sobre as normas regimentais e de avaliação;
 O Centro Universitário Internacional UNINTER elaborará e fornecerá a
cada aluno regularmente matriculado nos seus cursos, nos diferentes
níveis e nas diferentes modalidades, um manual do aluno, com todas as
informações relevantes sobre o curso, às responsabilidades do Centro
Universitário Internacional UNINTER, e do aluno, bem como dos Tutores
e Monitores, além de outras informações consideradas importantes para
uma boa orientação e um bom desempenho do aluno no curso.

310
Figura — Resumo dos Sistemas de Avaliação de Desempenho dos Alunos
1.19.7.Regime Tutorial
O processo de avaliação dos cursos na modalidade a distância será sempre
supervisionado e assistido por professores, coordenadores e tutores de polos, com o
objetivo de assegurar pleno sigilo e lisura dos resultados da avaliação da
aprendizagem e do ensino ministrado.

INFORMAÇAÕES DO REGIME TUTORIAL:


• Os alunos oriundos de trancamentos e com disciplinas não cursadas devem ter
a situação de sua turma com status de "concluída" para que possam solicitar as
referidas disciplinas;
• O REGIME TUTORIAL destina-se, também, ao aluno de transferência externa
de curso, que possua dispensa de disciplinas e reaproveitamento de conteúdo,
e ao aluno de transferência interna de curso — para alunos do Centro
Universitário Internacional UNINTER que solicitaram transferência interna de
curso de graduação, ficando desta forma com disciplinas a serem cursadas fora
de seu período de oferta normal;
• Os critérios de 2ª CHAMADA, PROVA EXAME, APROVAÇÃO e
REPROVAÇÃO seguem as diretrizes da modalidade a distância.

As informações acima demonstram que o Regime Tutorial disponibiliza aos alunos a


oportunidade de regularizar ou completar a grade curricular de seu curso através do

311
AVA, onde poderá assistir às aulas, acessar os conteúdos em sistema e-learning e
realizar as avaliações no polo de apoio presencial.
O Regime Tutorial, portanto, destina-se ao aluno da Graduação e da Pós-Graduação
que possua disciplinas pendentes (“rendimento acadêmico insuficiente”, “reprovado
em exame”, “reprovado por frequência” e “reprovado por média”) ou “a cursar” (para
alunos com trancamentos de disciplinas durante o período a realização de seus
cursos de graduação).
1.19.8.Elaboração de instrumentos
Os instrumentos de avaliação estão integrados ao planejamento das disciplinas. Esse
processo é realizado em reuniões entre coordenador de curso, professores das
disciplinas e tutores. A elaboração das questões é responsabilidade do professor e
do tutor a distância da disciplina. Cabe ao professor indicar os itens de conteúdos
fundamentais a serem avaliados, abrangendo o conjunto de competências e
conhecimentos que compõem a disciplina. Os itens selecionados deverão estar
indicados no plano de ensino da disciplina, nos materiais didáticos, nas aulas
ministradas e nas atividades propostas no decorrer da disciplina.
1.19.9.Avaliação da elaboração dos instrumentos de avaliação
Nesta etapa são realizados os seguintes procedimentos de controle: a coordenação
de curso verifica a pertinência das questões propostas quanto à coerência dos
conteúdos propostos nas questões, examinando o nível de dificuldade e a
abrangência dos conhecimentos trabalhados nas aulas, de modo a garantir
compatibilidade com a proposta do curso. Uma vez detectada a necessidade de
ajuste, o professor é envolvido no processo para nova proposição de questões.
1.19.10. Verificação da qualidade técnica do item e testagem dos instrumentos
Na verificação dos itens, são considerados os seguintes critérios: cada item deve
se relacionar a um aspecto de conteúdo da matéria, de modo que o conjunto de
itens avalie todos os conteúdos, devendo estar adequado ao que pretende
avaliar. Cada item deve ser claramente apresentado, evitando ambiguidades de
entendimento pelos estudantes. A linguagem precisa ser adequada ao nível dos
alunos e escrita de modo compreensível, mas mantendo a correção técnica dos
termos relativos aos conceitos da matéria.
No que se refere a testagem dos instrumentos, antes da aplicação das provas
discursivas, os tutores de cada um dos cursos realizam as provas, isto é,
respondem às questões. Verifica-se, em seguida, se as respostas correspondem
ao padrão predefinido. São realizadas reuniões para o caso de ajustes
necessários. Além desse procedimento efetivado antes da realização das provas,
após a aplicação, aleatoriamente são verificadas, por meio de índices de
confiabilidade, itens de amostragem de validade de questões. Caso a questão
não passe no teste, ela é anulada.
1.19.11. Sistema de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação da
aprendizagem – pré testagem
O processo de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação da aprendizagem
dos alunos é regido por um programa rigoroso de controle de qualidade, estabelecido
312
a partir das seguintes condições: estabelecimento de sistema de acompanhamento e
controle em todas as etapas do processo, profissionais qualificados e capacitados,
elaboração de materiais compatíveis, sistema de logística, regulação e
replanejamento e formação continuada.
1.19.12. Elaboração e formatação das provas
Após finalizada a elaboração, tem início o processo de formatação, padronização,
impressão (nas provas discursivas) e disponibilização das provas aos alunos. Esse
processo exige sigilo e controle permanente. Para esse processo há supervisores
que realizam verificação diariamente. Na apresentação, são verificados os seguintes
quesitos: identificação de curso, turma, disciplina, professor, tipo de instrumento, local
do aluno, data e instruções para os alunos sobre os procedimentos para resolver a
prova (tipo de letra, clareza de ilustrações, tabelas, gráficos e gravuras, permitindo a
legibilidade pelos alunos, composição gráfica, resguardo de espaço para elaboração
das respostas, tais como rascunho e resposta definitiva). Nas provas objetivas,
verificar se todas as questões contêm o número de itens recomendados.
1.19.13. Acompanhamento e supervisão do processo de aplicação de provas –
controle de sigilo
As provas são presenciais, porém feitas no sistema (pelo computador), individuais e
sem consulta. Nas provas objetivas, é utilizado o processo de randomização das
questões, de tal modo que cada aluno recebe um grupo de 10 questões reagrupadas,
diferentes das demais provas. Isso exige que cada item proposto contenha um só
conteúdo e que o número de itens seja superior ao número de questões.
O banco é composto de, no mínimo, 100 questões em cada unidade curricular. A
combinação de 100 questões tomadas 10 a 10 resulta em 3.628.800 combinações
diferentes para as provas randômicas. Nas provas discursivas também segue o
processo de randomização de questões, de tal modo que cada aluno recebe um
grupo de 5 questões reagrupadas, diferentes das demais provas. Isso exige que cada
item proposto contenha um só conteúdo e que o número de itens seja superior ao
número de questões. Esse processo de randomização favorece a individualização
das provas, desestimulando a comunicação. Quando necessário, são randomizados
os itens de respostas.
1.19.14. Controle de resultados
A análise de resultados considera: análise da dificuldade do item, poder de
discriminação do item e efetividade de cada alternativa:
╡ Dificuldade do item: pró-ordenação entre o número de acertos e o número de erros
do item verifica o índice de dificuldade. A fórmula toma por base o número de
acertos entre os alunos que obtiveram maiores notas e o número de alunos que
obteve menor nota. Considerado essa amostragem, verifica-se o número de
acertos do item entre os alunos com nota maior (ANM) e os alunos com nota
menor (ANM). Soma-se o número de acertos dessa amostragem e divide-se o
resultado pelo número total de alunos considerados, multiplica-se por 100 e
obtém-se o índice de dificuldade do item;
╡ Discriminação do item: consideradas as respostas entre os grupos de alunos ANM
e (ANM), se o número de respostas está maior entre os que obtiveram maior nota,
significa que o item tem bom poder de discriminação. O índice é determinado pelo
número de acertos dos ANM menos o número de acertos dos (ANM) dividido por
10. O nível máximo de discriminação é 1,00;
313
╡ Efetividade dos distratores do item: comparado o número de indicações dos itens
incorretos entre os dois grupos de alunos, se o número de respostas nos itens
errados for maior entre os ANM que dos (ANM), significa que esse item distrator
continha baixo nível de distração.
Para a determinação da validade de resultados, considera-se o índice de
resultados obtido na predição de resultados. O nível de predição na instituição é
de escore em cada disciplina de 7,0. Se mais de 50% dos alunos não obtiveram
esse índice nos resultados de cada instrumento, revela-se insuficiente esse
instrumento. Para isso, são emitidos relatórios de resultados e analisadas as
possíveis causas do rendimento insuficiente.
1.19.15. Relatório de Articulações do Procedimentos de Acompanhamento de
Avaliação dos Processos de Ensino e Aprendizagem
1.19.15.1. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com atendimento a concepção do
curso definida no PPC
A articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos
de ensino-aprendizagem com atendimento a concepção do curso está definida no
projeto pedagógico do curso contemplando a articulação dos procedimentos de
acompanhamento e de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem que
permite o desenvolvimento e autonomia do discente de forma continua e efetiva.
1.19.15.2. Relatório de articulação dos procedimentos de acompanhamento de
avaliação com a avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
Na concepção do curso, a utilização de diferentes instrumentos de avaliação tem por
objetivo colocar em prática, os procedimentos de acompanhamento e de avaliação,
utilizados nos processos de ensino-aprendizagem, de forma a permitir o
desenvolvimento e a autonomia do discente contínua e efetiva no decorrer da
formação. As atividades pedagógicas online – APOL, se destinam a propor ao aluno
um ritmo de estudos e aprendizagem dos conceitos das unidades curriculares sendo
adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações
realizadas. Já a atividade prática visa o estabelecimento da relação teoria x prática, da
interdisciplinaridade, funcionando como um mecanismo de natureza formativa do
egresso.
1.19.15.3. A Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com evidencias de informações
sistematizadas e disponibilizadas aos discentes
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a avaliação se realiza tanto na
modalidade formativa quanto na modalidade somativa. A avaliação formativa é a que
procura acompanhar o desempenho do aluno no decorrer do processo de aprender
e a somativa é a realizada no final desse processo e visa indicar os resultados obtidos
para definir a continuidade dos estudos, isto é, indica se o aluno foi ou não aprovado.
Paralelamente, a avaliação objetiva a regulação e a auto avaliação realizada pelo
próprio aluno, contribuindo para a melhoria da sua aprendizagem.

314
1.19.15.4. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem que permite o desenvolvimento e
autonomia do discente de forma continua e efetiva
Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados nos processos de
ensino-aprendizagem, atendem à concepção do curso definida no PPC, permitindo o
desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam
em informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos
que garantam sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas para a
melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas.

Imagem 4 – Consulta de disciplinas dispensadas.


A imagem acima exemplifica o acesso à página relacionada as disciplinas
dispensadas na Grade / no Aproveitamento da Aluna no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Univirtus) frente aos processos de ensino-aprendizagem que
permite o desenvolvimento e autonomia do discente de forma continua e efetiva.
1.19.15.5. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem com evidencias de mecanismos que
garantam natureza formativa
O processo de avaliação e validação dos instrumentos de avaliação da aprendizagem
dos alunos é regido por um programa rigoroso de controle de qualidade, estabelecido
a partir das seguintes condições: estabelecimento de sistema de acompanhamento e
controle em todas as etapas do processo, profissionais qualificados e capacitados,
elaboração de materiais compatíveis, sistema de logística, regulação e
replanejamento e formação continuada.
1.19.15.6. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem em função das avaliações realizadas
no âmbito da comissão Própria de Avaliação (CPA)
O AVA UNIVIRTUS dispõe de ferramentas que permitem emitir relatórios do
aproveitamento dos alunos nas avaliações, considerando inclusive o grau de
dificuldade de cada item, possibilitando a melhoria contínua do processo. O processo
de avaliação dos instrumentos de avaliação da aprendizagem dos alunos é regido
por um programa rigoroso de controle de qualidade que conta com o apoio de

315
professores com formação lato e stricto sensu e da equipe administrativa o que
permite o desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e
resultam em informações sistematizadas disponibilizadas aos alunos, com
mecanismos que garantam sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas
para a melhoria da aprendizagem em função das avaliações realizadas pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA).

1.19.15.7. Articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos


processos de ensino-aprendizagem com adoção de ações concretas para
melhoria de aprendizagem em função das avaliações
A articulação dos procedimentos de acompanhamento e de avaliação dos processos
de ensino-aprendizagem com adoção de ações concretas para melhoria de
aprendizagem em função das avaliações realizadas concretiza-se principalmente
pelas avaliações realizadas no âmbito da comissão Própria de Avaliação (CPA). O
AVA UNIVIRTUS dispõe de ferramentas que permitem emitir relatórios do
aproveitamento dos alunos nas avaliações, considerando inclusive o grau de
dificuldade de cada item, possibilitando a melhoria contínua do processo. As
avaliações realizadas permitem a melhoria continua das questões elaboradas e de
todo o processo avaliativo.

Imagem - Consulta desempenho acadêmico AVA Univirtus


A imagem acima justifica que o processo de validação dos instrumentos de avaliação
da aprendizagem dos alunos é regido por um programa rigoroso de controle de
qualidade, estabelecido a partir das seguintes condições: estabelecimento de sistema
de acompanhamento e controle em todas as etapas do processo, profissionais
qualificados e capacitados, elaboração de materiais compatíveis, sistema de
logística, regulação e replanejamento e formação continuada.

316
1.20. Número de Vagas
O Centro Universitário Internacional UNINTER, por me io da Resolução CEPE
nº 103 de 10/06/2015, autorizou o funcionamento do Curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, com a oferta de 1.000 (mil) vagas totais
anuais. Posteriormente atendendo a demanda pelo curso, que aumento
consideravelmente como é possível no notar nos quadros apresentado a
seguir, o CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, autorizou o
aumento de vagas por meio da Resolução CEPE nº 116/2015 de 10/11/2015
ampliou para 3.000 vagas totais e anuais.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, realiza estudos constantes com a comunidade acadêmica
que demonstram a articulação do dimensionamento do núcleo de vagas
previsto para o curso e sua posterior ampliação. A imagem a seguir apresenta
um Gráfico a indicação da adequação da Formação docente no Ensino Médio
disciplina, que evidencia a necessidade de oferecer formação na área de Artes
que fica em segundo lugar entre as áreas com menor número de professores
com formação específica para aturar no Ensino Médio.

Figura: Indicador de adequação de formação docente


Na Rede Pública de modo específico, apenas 10,9% dos professores possuem
formação na área de Artes como é possível verificar na figura e demais dados
apresentados a seguir:

317
Figura: Mapa da formação de professores
Considerando, essa necessidade de formados na área, bem como a demanda
que se ampliou no decorrer da oferta do curso, o número de vagas foi
redimensionado de 1.000 (Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015) para 3.000
vagas totais anuais (Resolução CEPE nº 116/2015 de 10/11/ 2015).
Assim, a definição do número de vagas para o curso encontra-se
fundamentada em estudos periódicos (quantitativos e qualitativos), e em
pesquisas voltadas a realidade local e regional brasileira sem perder a ênfase
nos interesses da sociedade sob a ótica da contribuição das Artes Visuais, que
comprovam sua adequação à dimensão do corpo docente/tutorial na
modalidade EAD e às condições de infraestrutura física e tecnológica hoje
consolida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
A articulação do número de vagas para o curso com fundamentação do número de
vagas em estudos periódicos quantitativos e qualitativos e em pesquisas com a
comunidade acadêmica encontra-se identificado abaixo:
TURMA ALUNOS
2015/08 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 61
2015/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 31

318
2015/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 14
2016/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 161
2016/03 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 113
2016/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 54
2016/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 57
2016/08 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 70
2016/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 33
2016/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 18
2017/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 193
2017/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 129
2017/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 35
2017/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 69
2017/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 60
2017/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 27
2017/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 8
2018/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 201
2018/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 80
2018/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 34
2018/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 68
2018/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 39
2018/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 30
2018/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 12
2019/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 269
2019/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 69
2019/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 45
2019/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 87
2019/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 59
2019/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 13
Total Geral 2.139
Quadro – Evolução número de matrículas

Se consideradas as entras atuais, temos:

ANO TOTAIS
2015 106
2016 506
2017 521
2018 464
2019 542
TOTAL 2.139
Quadro: Matrículas por ano

319
320
321
1.20.1.Relatório de Articulações do Número de Vagas Disponibilizadas no Curso
1.20.1.1. Articulação do número de vagas com estudos periódicos quantitativos e
qualitativos e em pesquisa com a comunidade acadêmica
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, realiza estudos constantes com a comunidade acadêmica
que demonstram a articulação do dimensionamento do núcleo de vagas
previsto para o curso e sua posterior ampliação. A imagem a seguir apresenta
um Gráfico a indicação da adequação da Formação docente no Ensino Médio
disciplina, que evidencia a necessidade de oferecer formação na área de Artes
que fica em segundo lugar entre as áreas com menor número de professores
com formação específica para aturar no Ensino Médio.

Figura: Indicador de adequação de formação docente


Na Rede Pública de modo específico, apenas 10,9% dos professores possuem
formação na área de Artes como é possível verificar na figura e demais dados
apresentados a seguir:

322
Figura: Mapa da formação de professores
Considerando, essa necessidade de formados na área, bem como a demanda
que se ampliou no decorrer da oferta do curso, o número de vagas foi
redimensionado de 1.000 (Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015) para 3.000
vagas totais anuais (Resolução CEPE nº 116/2015 de 10/11/2015).
As pesquisas e avaliações periódicas realizadas com o apoio das ferramentas
do AVA UNIVIRUTOS no Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, garantem a articulação do número de vagas com as
condições de infraestrutura física e tecnológica para o ensino e a pesquisa.
Para o processo de Ensino o curso conta com toda a infraestrutura física e
tecnológica do Centro Universitário Internacional UNINTER, com estúd ios e
equipamentos tecnológicos de ponta para gravação e transmissão de aulas,
produção dos materiais e distribuição dos materiais. Destaca-se o trabalho
das equipes multidisciplinares, bem como dos docentes do processo de
ensino-aprendizagem. Os estudantes recebem livros físicos e material digital
no ambiente virtual de aprendizagem que inclui, textos, vídeoaulas, aulas ao
vivo para esclarecimento de dúvidas, áudios. Conta ainda com a possibilidade
de baixar as vídeoaulas ou áudios para estudar de acordo c om sua
disponibilidade de tempo. É preciso destacar também a importância do
323
Ambiente Virtual de Aprendizagem como recurso para o acesso aos materiais
e comunicação com docentes, tutores no processo de ensino e aprendizagem.
Nesse sentido a ferramenta tutoria constitui-se um elemento fundamental, pois
permite o contato direto dos estudantes com os docentes tutores do curso. A
produção científica, cultural artística ou tecnológica dos docentes do é
incentivada pela IES, com participação em eventos como Seminários e
Congressos, nacionais ou internacionais, bem como incentiva publicações em
revistas científicas. Neste contexto, os docentes também são incentivados a
produzir material didático institucional, com eventual publicação de livros na
Editora Inter Saberes (livros e material didático) pertencente ao Grupo
Educacional UNINTER e em suas Revistas Científicas. A Coordenação de
Pesquisa e Publicações Acadêmicas, órgão vinculado à Pró-reitora de Pós-
Graduação, Pesquisa e Extensão, é responsável pelo encaminhame nto das
publicações produzidas na própria Instituição e pelo relacionamento do Centro
Universitário Internacional UNINTER com outras instituições de ensino e
pesquisa no que tange a publicações acadêmicas, sejam revistas para
publicação dos docentes ou cadernos para publicação dos discentes.
A articulação do número de vagas para o curso com fundamentação do número
de vagas em estudos periódicos quantitativos e qualitativos e em pesquisas
com a comunidade acadêmica encontra-se identificado no quadro abaixo:

ENTRADAS POR TURMA ALUNOS
2015/08 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 61
2015/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 31
2015/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 14
2016/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 161
2016/03 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 113
2016/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 54
2016/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 57
2016/08 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 70
2016/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 33
2016/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 18
2017/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 193
2017/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 129
2017/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 35
2017/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 69
2017/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 60
2017/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 27
2017/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 8
2018/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 201
2018/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 80
2018/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 34
2018/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 68
2018/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 39

324
2018/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 30
2018/12 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 12
2019/02 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 269
2019/04 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 69
2019/05 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 45
2019/07 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 87
2019/09 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 59
2019/10 GD ARTES VISUAIS - LICENCIATURA 13
Total Geral 2.139

ANO TOTAIS
2015 106
2016 506
2017 521
2018 464
2019 542
TOTAL 2.139
1.20.1.2. Articulação do número de vagas para o curso com adequação à
dimensão do corpo docente (e tutorial, na modalidade a distância)
O curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, tendo o início de suas atividades
regulamentado pela Resolução CEPE nº 103 de 10/06/2015., com a oferta de 1.000
(mil) vagas anuais. Posteriormente o aumento de vagas anuais ocorreu por meio da
Resolução CEPE nº 116/2015 de 10/11/2015 com a ampliação para 3.000 vagas
totais e anuais. No que se refere a articulação do número de vagas para do curso
de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, – 3.000 vagas totais e anuais
– com fundamentação do número de vagas correspondente à dimensão do corpo
docente e tutorial – 42 docentes (tutores). Quanto à adequação do número de vagas
à dimensão do corpo docente e tutorial, a relação entre o número de docentes (42)
em relação ao número de vagas (3.000) para curso Superior de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER são 71,42 vagas para cada docente.

1.20.1.3. Articulação do número de vagas com as condições de infraestrutura física


e tecnológica para o ensino e a pesquisa (esta última, quando for o caso).
As pesquisas e avaliações periódicas realizadas com o apoio das ferramentas do
AVA UNIVIRUTOS no Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
garantem a articulação do número de vagas com as condições de infraestrutura física
e tecnológica para o ensino e a pesquisa. Para o processo de Ensino o curso conta
com toda a infraestrutura física e tecnológica do Centro Universitário Internacional
UNINTER, com estúdios e equipamentos tecnológicos de ponta para gravação e
transmissão de aulas, produção dos materiais e distribuição dos materiais. Destaca-
325
se o trabalho das equipes multidisciplinares, bem como dos docentes do processo de
ensino-aprendizagem. Os estudantes recebem livros físicos e material digital no
ambiente virtual de aprendizagem que inclui, textos, vídeoaulas, aulas ao vivo para
esclarecimento de dúvidas, áudios. Conta ainda com a possibilidade de baixar as
vídeoaulas ou áudios para estudar de acordo com sua disponibilidade de tempo. É
preciso destacar também a importância do Ambiente Virtual de Aprendizagem como
recurso para o acesso aos materiais e comunicação com docentes, tutores no
processo de ensino e aprendizagem. Nesse sentido a ferramenta tutoria constitui-se
um elemento fundamental, pois permite o contato direto dos estudantes com os
docentes tutores do curso. A produção científica, cultural artística ou tecnológica dos
docentes do é incentivada pela IES, com participação em eventos como Seminários
e Congressos, nacionais ou internacionais, bem como incentiva publicações em
revistas científicas. Neste contexto, os docentes também são incentivados a produzir
material didático institucional, com eventual publicação de livros na Editora Inter
Saberes (livros e material didático) pertencente ao Grupo Educacional UNINTER e
em suas Revistas Científicas. A Coordenação de Pesquisa e Publicações
Acadêmicas, órgão vinculado à Pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão,
é responsável pelo encaminhamento das publicações produzidas na própria
Instituição e pelo relacionamento do Centro Universitário Internacional UNINTER com
outras instituições de ensino e pesquisa no que tange a publicações acadêmicas,
sejam revistas para publicação dos docentes ou cadernos para publicação dos
discentes. O curso também conta com Projeto de Monitoria e alunos participantes na
Iniciação Científica. Para a realização desses projetos destaca-se o uso do Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA-UNIVIRTUS) para o estabelecimento da
comunicação, disponibilização do material, envio de relatórios e acompanhamento de
todo o processo de pesquisa.

1.21. Integração com as Redes Públicas De Ensino


Nos cursos de Licenciatura a integração com as redes públicas e privadas de
ensino ocorre por meio dos convênios/parcerias firmados com mais de 2.700 (duas
mil e setecentas) instituições e as ações realizadas que promovem a integração com
a rede pública de ensino e permitem o desenvolvimento com parceiros que apoiam
atividades que atingem as diferentes áreas, sendo que destas 420 (quatrocentas e
vinte) são com instituições públicas. Destaca-se, aqui, portanto, a cooperação
realizada com o setor público.
1.21.1.Promoção da integração das redes Públicas de Ensino
É notória a relevância que as parcerias com instituições públicas têm para projetos
sociais que possibilitam a testagem, a execução e a avaliação de estratégias didático-
pedagógicas no curso, inclusive com o uso de Tecnologias de Comunicação e
Informação (TIC). Desta forma está integração da UNINTER com as redes públicas
de ensino, oportuniza situações de aprendizagem por meios de ações onde a prática
se concretiza face a preparação profissional do aluno de maneira real na comunidade
326
(local e regional) em que o mesmo vive e atua, constituindo objeto de pesquisas
específicas ou articuladas às temáticas relativas referentes às políticas públicas, forte
alicerce da carreira docente.
Outro fator importante e considerado relevante – face as demandas indicadas pelo
número considerável de oportunidades de trabalho que o setor público oferece para
aos egressos dos cursos de licenciatura, expõe o cenário das políticas sociais e das
políticas públicas que as cercam e assumem por vezes, margens bastante
complexas, vivencia desde o início da sua formação experiências relevantes para as
escolas de educação básica, com a existência de ações inovadoras, documentadas
em formulários específicos, abrangente a área específica do curso e consolidadas
por meio da prática pedagógica.
O Centro Universitário Internacional UNINTER, sendo uma instituição de Educação
Superior privada, no esboço destas parcerias atinge outro ponto bastante
interessante para a Escola Superior de Educação (ESE), a parceria público-privado,
pois se acredita que com isso são criadas condições necessárias para a
especificação de características significativas, considerada ser relevante para a
otimização e validação dos processos realizados para além da sala de aula.
1.21.2.Desenvolvimento, testagem, execução e a avaliação de estratégias didático-
pedagógicas
O curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, promove atividades
que visam proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar os conhecimentos
teórico-práticos adquiridos no decorrer do curso. Essas atividades, ao mesmo tempo
que são inovadoras, visam promover o desenvolvimento, testagem, execução e
avaliação de estratégias didático-pedagógicas, com o uso de tecnologias educacionais.
Entre as atividades realizadas nestas perspectivas pode-se destacar os Estudos de
caso e os Portfólios. 1) PORTFÓLIO: Diz respeito a uma série de atividades sugeridas
pela Coordenação do Curso, que o aluno desenvolverá a cada fase. Dessa forma, é
possível refletir sobre o processo de construção do conhecimento do acadêmico
durante a sua trajetória. Essa atividade avaliativa no curso de Licenciatura em Artes
Visuais é realizada individualmente e é dividida em etapas vinculadas umas às outras:
leitura, pesquisa, prática, produção escrita e apresentação dos resultados. Sua
elaboração exige pesquisa e tempo e inclui estudo teórico e prático.
2) ESTUDO DE CASO – é uma situação-problema relacionada à prática do aluno
pautada nas discussões e leituras indicadas. O estudo de caso é uma atividade
interdisciplinar, que em um primeiro momento é discutido no polo pelos alunos e via
Fórum, no ambiente virtual de aprendizagem, este com a mediação de um professor
de Curitiba. Após a leitura das referências indicadas, da pesquisa e da discussão no
polo e no fórum, o aluno resolverá e postará o estudo de caso proposto de forma
individual durante o período indicado no calendário do curso. O aluno deverá resolver
o estudo de caso no ambiente virtual de aprendizagem, link “Trabalho – Resolução” e
realizar o debate do estudo de caso no polo juntamente com os colegas do seu curso.
Os estudos de caso no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,

327
são interdisciplinares: a temática envolve acontecimentos e temas atuais e muitas das
vezes relacionados com os conteúdos do curso e a nota obtida é validada nas
disciplinas da fase. Dessa forma, a cada fase o aluno discute e analisa um estudo de
caso que conhece previamente e resolve no período indicado no calendário do curso.
O conhecimento prévio do estudo de caso permite que o aluno busque soluções para
o problema apresentado pesquisando teorias, dialogando com seus pares, tirando as
suas dúvidas com o professor-tutor do curso de Curitiba e também interagindo com ele
e os colegas por meio do fórum. Ainda no que diz respeito ao desenvolvimento,
testagem, execução e a avaliação de estratégias didático-pedagógicas convém
mencionar que o curso promove atividades que visam proporcionar ao estudante a
oportunidade de aplicar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos no decorrer do
curso. Entre as atividades realizadas pode-se destacar a realização do Estágio
Supervisionado: Gestão Educacional, Estágio Supervisionado: Ensino fundamental,
Estágio Supervisionado: Ensino Médio, EJA e Projetos e Estágio Supervisionado:
Diferentes contextos
1.21.3.Relatório de Articulação de Integração com as Redes Públicas de Ensino
1.21.3.1. Articulação da integração com as redes públicas de ensino com a
evidência de convênios
Quanto à gestão dos processos de integração, o Centro Universitário Internacional
UNINTER possui convênio/parcerias com aproximadamente 3.300 instituições
educativas (considerando-se as escolas das redes de ensino municipais e estaduais),
da educação básica (educação infantil; ensino fundamental e ensino médio), além de
ONGs, associações, hospitais, empresas, prefeituras, entre outras. Além das
instituições já conveniadas / parceiras, o Centro Universitário Internacional UNINTER
busca constantemente ampliar esta relação com base nas necessidades dos alunos
em todas as regiões brasileiras.

1.22. Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde (SUS)


NSA
1.23. Atividades Práticas de Ensino para a Área de Saúde
NSA
1.24. Atividades Práticas de Ensino para Licenciaturas
Resolução CEPE nº 340 de 24/01/2018 – Regulamento das Atividades Práticas da
ESSE – Escola Superior de Educação
As atividades práticas de ensino nos cursos de Licenciatura na modalidade EAD,
encontram-se articuladas as com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e se
relacionam em cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) as metodologias de
ensino locais e regionais, a teoria e prática de forma reflexiva durante todo o curso.

328
1.24.1.Relatório das Articulações das Atividades Práticas de Ensino para
Licenciaturas
1.24.1.1. Articulação das atividades práticas de ensino para licenciaturas com as
diretrizes curriculares da Educação Básica
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) Resolução
CNE/CP N° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior, cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura e formação continuada), o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
contempla em sua matriz curricular o desenvolvimento de atividades práticas de
ensino, envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, o
aluno terá acesso a diferentes saberes e à experiência docente, integrando-o ao
cotidiano da instituição educativa, além de questões diversificadas e relacionadas ao
contexto atual global e local são abordadas de forma prática, em que o aluno é
convidado a debater, refletir e (des) construir conceitos de forma ativa, o que,
segundo a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, permite a articulação entre a
teoria e a prática.
Tanto o portfólio quanto o estudo de caso têm, portanto, caráter prático e avaliativo
no curso, na medida em que forma continuamente o aluno, pois a intenção é
contemplar diferentes habilidades e competências, envolvendo conhecimentos
específicos, interdisciplinares e pedagógicos, o aluno terá acesso a diferentes
saberes e à experiência docente, integrando-o ao cotidiano da instituição educativa.
1.24.1.2. Articulação das atividades práticas de ensino para licenciaturas com as
diretrizes de formação de professores
As PRÁTICAS estão PRESENTES no interior das áreas ou das Unidades
Curriculares e constituem os componentes curriculares de formação, e não apenas
nas disciplinas pedagógicas. Desta maneira, encontra-se articuladas conforme
orientações Resolução CNE/CP N° 2, de 1° de julho de 2015 (formação de
professores). Todas as unidades curriculares têm a sua dimensão prática, o que
torna o aluno ainda mais ativo na construção do conhecimento científico. Elementos:
1) PORTFÓLIO: Diz respeito a uma série de atividades sugeridas pela Coordenação
do Curso, que o aluno desenvolverá a cada fase. Dessa forma, é possível refletir
sobre o processo de construção do conhecimento do acadêmico durante a sua
trajetória. Essa atividade avaliativa no curso de Licenciatura em Artes Visuais é
realizada individualmente e é dividida em etapas vinculadas umas às outras: leitura,
pesquisa, prática, produção escrita e apresentação dos resultados. O Portfólio é
realizado apenas nas fases ímpares (AI, BI e CI). O portfólio é interdisciplinar e é
válido para as duas ou mais disciplinas da fase (exceto estágios e TCC). Sua
elaboração exige pesquisa e tempo e inclui estudo teórico e prático. A nota será
composta de critérios referentes à produção escrita e à apresentação do trabalho
do aluno no polo, totalizando 30 pontos, sendo 20 pontos a produção e 10 pontos a
apresentação presencial no polo. Caberá ao professor-corretor avaliar a produção
escrita do aluno e ao orientador educacional de polo mediar a apresentação do
329
aluno, no polo, a partir de critérios que são de conhecimento do aluno. Para tanto,
o aluno deve postar o seu trabalho escrito no ambiente virtual de aprendizagem, link
“Trabalho–Produção”. Desse modo, conforme a Resolução nº 2, de 1º de julho de
2015, o portfólio permite o contato com as diversas linguagens e gêneros textuais,
com a pesquisa, com a práxis, com tecnologia e inovação, bem como com a
pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, o que permite ações nos
diferentes espaços escolares. 2) ESTUDO DE CASO – é uma situação-problema
relacionada à prática do aluno pautada nas discussões e leituras indicadas. O
estudo de caso é uma atividade interdisciplinar, que em um primeiro momento é
discutido no polo pelos alunos e via Fórum, no ambiente virtual de aprendizagem,
este com a mediação de um professor de Curitiba. Após a leitura das referências
indicadas, da pesquisa e da discussão no polo e no fórum, o aluno resolverá e
postará o estudo de caso proposto de forma individual durante o período indicado
no calendário do curso. O estudo de caso é interdisciplinar e é válido para as duas
ou mais disciplinas da fase (exceto estágios e TCC). O Estudo de caso é realizado
apenas nas fases pares (AII, BII e CII) e para alunos Calouros (UTA Fundamentos
Gerais). O aluno deverá resolver o estudo de caso no ambiente virtual de
aprendizagem, link “Trabalho – Resolução” e realizar o debate do estudo de caso
no polo juntamente com os colegas do seu curso. O peso do estudo de caso é 30
pontos, sendo 20 pontos a resolução e 10 pontos a apresentação e avaliação no
polo. Os estudos de caso no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, são interdisciplinares: a temática envolve acontecimentos e temas atuais e
muitas das vezes relacionados com os conteúdos do curso e a nota obtida é
validada nas disciplinas da fase. Dessa forma, a cada fase o aluno discute e analisa
um estudo de caso que conhece previamente e resolve no período indicado no
calendário do curso. O conhecimento prévio do estudo de caso permite que o aluno
busque soluções para o problema apresentado pesquisando teorias, dialogando
com seus pares, tirando as suas dúvidas com o professor-tutor do curso de Curitiba
e também interagindo com ele e os colegas por meio do fórum. Assim, em
conformidade com a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, envolvendo
conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, o aluno terá acesso a
diferentes saberes e à experiência docente, integrando-o ao cotidiano da instituição
educativa. Questões diversificadas e relacionadas ao contexto atual global e local
são abordadas de forma prática, em que o aluno é convidado a debater, refletir e
(des) construir conceitos de forma ativa, o que, segundo a Resolução nº 2, de 1º de
julho de 2015, permite a articulação entre a teoria e a prática. Tanto o portfólio
quanto o estudo de caso têm, portanto, caráter prático e avaliativo no curso, na
medida em que forma continuamente o aluno, pois a intenção é contemplar
diferentes habilidades e competências. Assim, em conformidade com a Resolução
nº 2, de 1º de julho de 2015, envolvendo conhecimentos específicos,
interdisciplinares e pedagógicos, o aluno terá acesso a diferentes saberes e à
experiência docente, integrando-o ao cotidiano da instituição educativa. Questões
diversificadas e relacionadas ao contexto atual são abordadas de forma prática, em

330
que o aluno é convidado a debater, refletir e (des) construir conceitos de forma ativa,
o que, segundo a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015 permite a articulação entre
a teoria e a prática. Tanto o portfólio quanto o estudo de caso têm caráter avaliativo,
na medida em que forma continuamente o aluno, pois a intenção é contemplar
diferentes habilidades e competências.
1.24.1.3. Articulação das atividades práticas de ensino para licenciaturas com as
diretrizes da área de conhecimento da licenciatura e com o PPC
As atividades práticas de ensino no âmbito do curso visam concretizar a relação teoria
e prática com o objetivo de que o aluno recorra à teoria para resolver situações-
problema. No âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
encontram-se articuladas com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Essas
atividades estão contempladas no PPC e na matriz curricular do curso com o objetivo
oportunizar ao aluno o contato com situações práticas que demandam o recurso aos
conteúdos estudados para sua resolução. Desde modo, concretiza-se a articulação
entre teoria e prática em consonância com os objetivos do curso e ao perfil do egresso
esperado.
1.24.1.4. Atividade – Portfólio
O portfólio diz respeito a uma série de atividades sugeridas pela Coordenação do
Curso, que o aluno desenvolverá a cada fase. Dessa forma, é possível refletir sobre
o processo de construção do conhecimento do acadêmico durante a sua trajetória.
Essa atividade avaliativa pode ser realizada em grupo ou individualmente e é dividida
em etapas vinculadas umas às outras: leitura, pesquisa, prática, produção escrita e
apresentação dos resultados. O aluno, caso queira, ainda pode enviar o seu portfólio
para comentário dos professores/tutores de seu curso. O comentário elaborado, visa
orientar o aluno durante o processo de elaboração de suas práticas e com isso
verificar o aprendizado do discente. O portfólio é interdisciplinar e é válido para as
duas ou mais disciplinas da fase (exceto estágios e TCC). Sua elaboração exige
pesquisa e tempo e inclui estudo teórico e prático.
O portfólio no âmbito do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
há dois tipos de portfólio. O relacionado ao núcleo comum das licenciaturas (formação
docente) e aquele relacionado à formação específica em artes visuais. No caso do
portfólio voltado para a formação docente, a cada ano de curso há uma grande
temática que visa à formação do professor e a sua plena atuação em sala de aula:
Eixo 1 – Tecnologia e inovação;
Eixo 2 – Educação especial e inclusiva;
Eixo 3 – Contexto e diferentes contextos na educação;
Eixo 4 – Lúdico: brinquedos, jogos, brincadeiras e dinâmicas.
No caso do Portfólio relacionado à formação específica, as atividades estão
relacionadas à produção de um trabalho em artes visuais, que pode ser a
produção de uma obra artística, um projeto de ensino ou cultural na área e
outros trabalhos voltados para a especificidade do curso, além de um memorial
descritivo.

331
Com relação à nota, esta será composta de critérios referentes à produção
escrita e à apresentação do trabalho do aluno no polo, totalizando 30 pontos.
No caso do portfólio especifico envolve um trabalho prático em artes visuais.
Neste caso, o aluno poderá enviar o seu portfólio para comentário dos
professores/tutores de seu curso
Caberá ao professor-corretor avaliar a produção escrita do aluno e ao tutor
responsável, no polo, avaliar a apresentação do discente a partir de critérios
pré-determinados. Para tanto, o aluno deve postar no ambiente virtual de
aprendizagem o seu trabalho escrito, no link “Trabalho – texto escrito” e a sua
ficha avaliativa validada pelo tutor do polo, no link “Trabalho – Ficha de
apresentação”.
Desse modo, conforme a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, o portfólio permite
o contato com as diversas linguagens e gêneros textuais, com a pesquisa, com a
práxis, com tecnologia e inovação, bem como com a pluralidade de conhecimentos
teóricos e práticos, o que permite ações nos diferentes espaços escolares.
Conforme conta na Resolução CEPE nº 340 de 24 de janeiro de 2018 no Art. 5º As
Atividades Práticas poderão ser avaliadas pelo professor on-line/presencial e/ou
tutor da disciplina, pelo instrumento de Portfólio, Estudo de Caso ou Atividade
Pedagógica On-line (APOL), e correspondem, no mínimo, a 10% no cômpito da
média do discente.

1.24.1.5. Estudo de Caso


É uma situação-problema relacionada à prática do aluno pautada nas
discussões e leituras indicadas. O estudo de caso é uma atividade
interdisciplinar, que em um primeiro momento é discutido no polo e via Fórum,
no ambiente virtual de aprendizagem, com a mediação de um professor. Após
a leitura das referências indicadas, da pesquisa e da discussão no polo e no
fórum, o aluno resolverá o estudo de caso proposto de forma individual, sem
consulta e presencialmente no polo, durante o período regular de provas. O
peso do estudo de caso é 10 pontos.
Os estudos de caso no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, são interdisciplinares: a temática envolve as disciplinas que o aluno cursa
na fase e a nota obtida é validada nessas mesmas disciplinas.
Dessa forma, a cada fase o aluno discute e analisa um estudo de caso que
conhece previamente e resolve no período de avaliações. O conhecimento
prévio do estudo de caso permite que o aluno busque soluções para o problema
apresentado pesquisando teorias, dialogando com seus pares, tirando as suas
dúvidas com o tutor do polo e também interagindo com os colegas e
professores-tutores de Curitiba por meio do fórum.
Assim, em conformidade com a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015,
envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, o

332
aluno terá acesso a diferentes saberes e à experiência docente, integrando -o
ao cotidiano da instituição educativa.
Questões diversificadas e relacionadas ao contexto atual global e local são
abordadas de forma prática, em que o aluno é convidado a debater, refletir e
(des) construir conceitos de forma ativa, o que, segundo a Resol ução nº 2, de
1º de julho de 2015, permite a articulação entre a teoria e a prática. Tanto o
portfólio quanto o estudo de caso têm, portanto, caráter prático e avaliativo no
curso, na medida em que forma continuamente o aluno, pois a intenção é
contemplar diferentes habilidades e competências.
Assim, em conformidade com a Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015,
envolvendo conhecimentos específicos, interdisciplinares e pedagógicos, o
aluno terá acesso a diferentes saberes e à experiência docente, integrando -o
ao cotidiano da instituição educativa.
Questões diversificadas e relacionadas ao contexto atual são abordadas de
forma prática, em que o aluno é convidado a debater, refletir e (des) construir
conceitos de forma ativa, o que, segundo a Resolução nº 2, de 1º de julho de
2015, permite a articulação entre a teoria e a prática. Tanto o portfólio quanto
o estudo de caso têm caráter avaliativo, na medida em que forma
continuamente o aluno, pois a intenção é contemplar diferentes habilidades e
competências.
1.24.1.6. Estudo De Caso – O Que É?
Os estudos de caso remontam ao final do século XIX e vêm sendo usados nas mais
diversas áreas. Na área da educação, os estudos de caso surgem nas décadas de
1960 e 1970 em manuais de metodologia da pesquisa, como um estudo descritivo.
Caminhando na história, as finalidades e os entendimentos sobre o estudo de caso
foram se modificando. Compreendemos, atualmente, o estudo de caso como uma
forma de aplicar a teoria aprendida na prática, com a intenção de construir o
conhecimento, que se torna mais concreto, mais contextualizado, exigindo maior
participação do aprendiz.
Segundo Marli André (2013, p. 97), o estudo de caso permite “descrever ações e
comportamentos, captar significados, analisar interações, compreender e interpretar
linguagens, estudar representações, sem desvinculá-los do contexto e das
circunstâncias especiais em que se manifestam”. Ou seja, o estudo de caso exige a
participação direta do pesquisador, bem como sua interação com a realidade, com o
contexto.
Portanto, o estudo de caso é uma estratégia de investigação de contextos da vida
real, centrada no aluno. Para Meirinhos e Onório (2010, p. 52), há um conjunto de
características que dão forma a esta metodologia: “a natureza da investigação em
estudo de caso, o seu carácter holístico, o contexto e sua relação com o estudo, a
possibilidade de poder fazer generalizações, a importância de uma teoria prévia e o
seu carácter interpretativo constante”. Ou seja, um estudo de caso deve propiciar a

333
investigação, tendo como base a teoria já estudada e a interpretação do
pesquisador. A seguir, verificaremos tipos de estudos de caso e como elaborá-los.
1.24.1.7. Estudos de Caso: O que Propicia ao Aluno?
O estudo de caso é uma metodologia centrada no aluno, ou seja, permite que o
aluno investigue, pesquise, explore, descubra, analise e, com isso, construa o seu
próprio conhecimento, alinhavando, sempre, a teoria com situações práticas
contemporâneas. Assim, um estudo de caso deve propiciar ao aluno:
Buscar diferentes fontes de pesquisa (diários, questionários, fontes
documentais, entrevistas, vídeos, registros eletrônicos) e selecionar as
informações mais pertinentes para resolver o caso em questão;
Escolher a forma de registro dos dados descobertos nas variadas fontes de
pesquisa;
Observar de modo participativo, ou seja, o aluno deve ser investigador e
participante, de acordo com as exigências do estudo de caso.

No site Porvir.org, encontramos uma imagem que representa atitudes que o estudo
de caso desencadeia no aluno: Disponível em: http://porvir.org/desafiar-pesquisar-
descobrir-produzir-apresentar/. Acesso em: 29 jun. 2016. O estudo de caso, desta
forma, ao ser elaborado, deve primar por temas relevantes ao contexto atual,
procurando formar um aluno ativo, pesquisador, reflexivo, capaz de relacionar a
teoria com prática na busca de uma solução para um problema.

Fonte: Porvir.org. Disponível em: http://porvir.org/desafiar-pesquisar-descobrir-


produzir-apresentar. Acesso em:19/01/2018.

O estudo de caso, desta forma, ao ser elaborado, deve primar por temas relevantes
ao contexto atual, procurando formar um aluno ativo, pesquisador, reflexivo, capaz
de relacionar a teoria com prática na busca de uma solução para um problema

334
1.24.1.8. Estudos de Caso: Tipologia e Elaboração
Os estudos de caso, segundo Yin (apud MEIRINHOS; OSÓRIO, 2010), podem ser
únicos ou múltiplos. Os primeiros têm como base o estudo de apenas um caso e os
segundos, de mais de um caso. Optaremos, na elaboração dos estudos de caso na
Escola Superior de Educação, pelos únicos.
Para elaborar os estudos de casos únicos, é necessário pensar em uma tríade:
caso, contexto, problema. Nesse sentido, os estudos de caso da ESE são
estruturados em quatro etapas, que determinam as informações e as técnicas de
análise realizadas pelos alunos e a quinta etapa, que apresenta duas possibilidades
de resolução do problema apresentado:

335
336
Figura – Orientações pra realização do portfólio
Conforme conta na Resolução CEPE nº 340 de 24 de janeiro de 2018 no Art. 5º As
Atividades Práticas poderão ser avaliadas pelo professor on-line/presencial e/ou
tutor da disciplina, pelo instrumento de Portfólio, Estudo de Caso ou Atividade
Pedagógica On-line (APOL), e correspondem, no mínimo, a 10% no cômpito da
média do discente.

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL


Nº DOCENTE TITULAÇÃO
01 ALCELI RIBEIRO ALVES DOUTOR
02 ALVINO MOSER DOUTOR
03 ALYSSON SIQUEIRA MESTRE
04 ANA PAULA SOARES MESTRE
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI DOUTOR
06 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS ESPECIALISTA
07 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ DOUTOR
08 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE ESPECIALISTA
09 CICERO MANOEL BEZERRA DOUTOR
10 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA MESTRE
11 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI ESPECIALISTA
12 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER ESPECIALISTA
13 CRISTIANE SILVEIRA DOUTOR
14 DANIELLY DIAS SANDY MESTRE

337
15 DEISILY DE QUADROS DOUTOR
16 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA DOUTOR
17 DINAMARA PEREIRA MACHADO DOUTOR
18 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES MESTRE
19 FABIO DE CASTILHOS LIMA MESTRE
20 FERNANDA RIBEIRO HAAG MESTRE
21 GERMANO BRUNO AFONSO DOUTOR
22 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRE
23 IVO JOSÉ BOTH DOUTOR
24 JEIMELY HEEP BORNHOLDT ESPECIALISTA
25 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES DOUTOR
26 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO DOUTOR
27 LUIS FERNANDO LOPES DOUTOR
28 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTOR
29 MARIA EMILIA RODRIGUES MESTRE
30 MARIA ENEIDA FANTIN MESTRE
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO ESPECIALISTA
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP DOUTOR
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA MESTRE
34 MELISSA DE MELO WAKIM MESTRE
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE MESTRE
36 PAULO MARTINELLI MESTRE
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS ESPECIALISTA
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA MESTRE
39 TATIANE CALVE DOUTOR
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA DOUTOR
41 VALERIA PILÃO DOUTOR
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO DOUTOR

20 (48%) 14 (33%) 8(19%)

Como é possível notar, o corpo docente do curso de licenciatura em Artes Visuais,


na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER
possui quase 81% de professores com titulação obtida em Programas de Pós-
graduação stricto sensu. Essa titulação, atrelada ao tempo de experiência na
docência na Educação Básica e Superior, e mais especificamente, na Educação
Superior, na modalidade a distância, possibilita oferecer um curso com qualidade
socialmente referendada.
2.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Artes Visuais,
na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
constitui-se de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso, com
alguns dos professores titulados em cursos de graduação com aderência ao curso
338
sendo, dentre eles, o coordenador e mais 4 (quatro) docentes, com atribuições
acadêmicas no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na
área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como
importantes pela instituição, e que atuem no processo de concepção, consolidação
e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). O Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
atende a regulamentação da Resolução CEPE nº 33 e 31 de maio de 2012, que
institui esta política acadêmica. Fazem parte do NDE do curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, os membros:
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais
É composto por 5 Docentes sendo eles:
Qt DOCENTE TITULAÇÃO REGIME
01 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTORADO: Ed. Física INTEGRAL

02 DEISILY DE QUADROS DOUTORADO: Letras INTEGRAL

03 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRADO: Educação INTEGRAL

04 LUÍS FERNANDO LOPES DOUTORADO: Educação INTEGRAL

05 CRISTIANE SILVEIRA DOUTORADO: História PARCIAL

A composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE), admite junto à equipe, que


possam ser integrados membros, convidados, outros docentes ou profissionais com
aprovada experiência em diferentes áreas do conhecimento, que possam oportunizar
aos objetivos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e aos discentes, o contato com
diferentes olhares sobre um mesmo objeto estudo e à interdisciplinaridade.
Os membros convidados serão admitidos ao Núcleo Docente Estruturante (NDE),
apenas para exercer atividades voluntárias sem vínculo com o Centro Universitário
Internacional UNINTER e sem direito e exercício de função deliberativa na equipe em
reuniões (ordinárias, extraordinárias quadrimestrais e/ou semestrais) de acordo com
o ciclo de oferta de cada unidade curricular que compõem as Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) e estruturam a matriz curricular do curso de licenciatura em
Artes Visuais na modalidade EAD.
2.1.1 Políticas Institucionais do NDE
Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 – Regulamenta o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) – atualizada em 16/05/2018.
Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior.
Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 – Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Centro Universitário Internacional UNINTER, considerando a necessidade de
regulamentar o Núcleo Docente Estruturante (NDE), aprovou no Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE), a Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em
16/05/2018, como uma unidade das coordenações dos cursos por ele ofertados,
formada por um conjunto de professores que respondem pela criação, implantação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), bem como pela proposição de
políticas de ensino, pesquisa e extensão, ressalvada a competência do colegiado de
339
curso e do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Conforme Resolução
CONAES nº 1, de 17/06/2010 – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior,
o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se membros
do Corpo Docente, com atribuições acadêmicas (Art. 2º) de acompanhamento, atuante
no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico
do Curso (PPC), com as seguintes atribuições, entre outras:

Com base na Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010 , da CONAES


Art. 2º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I - contribuir para a
consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
╡ Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
╡ Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
╡ zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.

Em sua atuação o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso realiza


periodicamente estudos para manter atualizado o Projeto Pedagógico do Curso
(PPC) do curso, atento às demandas oriundas de novas pesquisas e conteúdos
desenvolvidos no âmbito do curso.
Essas e outras ações do Núcleo Docente Estruturante (NDE) asseguram que o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC) se mantenha atualizado atendendo
perspectivas de inovação na formação e no ensino, existindo ainda a
preocupação de integrar outras dimensões de pesquisa e extensão entendidas
como essenciais ao curso pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), indica e incentiva o desenvolvimento de
linhas de pesquisa de extensão, oriundas de necessidades de graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas
à área de conhecimento do curso.
A Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, explicita a relevância da construção
e consolidação da identidade do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), tendo
como princípio a garantia da indissociabilidade entre ensino, iniciação científica
e extensão evitando que o PPC seja uma peça meramente documental. (Parecer
CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010).
Para atender a todos os objetivos propostos, o funcionamento do modelo repousa
sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental ter claros cada um deles para o
desenho instrucional dos materiais didáticos e a melhoria contínua do curso.
Neste contexto, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, encontra-se
340
constituído de acordo com a regulamentação interna prevista na Resolução
CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em 16/05/2018, Art. 7º com as
competências de:
• Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
• Propor mudanças ou adequações ao Projeto Pedagógico do Curso;
• Propor diretrizes, normas e estratégias de funcionamento, a fim de atingir a
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;
• Promover avaliações do curso por meio de sua comissão de avaliação, de
acordo com os indicadores de qualidade do MEC;
• Atuar como fiscalizador do desenvolvimento das atividades do curso ligadas ao
Projeto Pedagógico;
• Acompanhar as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas de cada curso,
certificando sua implementação nos projetos pedagógicos;
• Exercer as demais competências que lhe tiverem sido previstas em Lei e em
Resoluções aprovadas pelo CEPE;
• Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
• Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso.
Com base no relatório de adequação das bibliografias básica e complementar
referidos no item anterior, sempre que se verificarem situações de
desconformidade da adequação e exigências referidas, cabe ao Núcleo Docente
Estruturante (NDE) apresentar relatórios e propostas para execução das
providencias e ações para regulariza-las.
2.1.2. Relatório de Articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
2.1.2.1. Articulação do núcleo docente estruturante com comprovação de no
mínimo 5 docentes do curso
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Licenciatura em Artes Visuais,
na modalidade EAD, atende à regulamentação da Resolução CEPE nº 33 e 31 de
maio de 2012, que institui esta política acadêmica. Fazem parte do NDE do curso
de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD os membros:
Quadro – Composição do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais
É composto por 5 Docentes sendo eles:
Qt DOCENTE TITULAÇÃO REGIME
01 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTORADO: Ed. Física INTEGRAL

02 DEISILY DE QUADROS DOUTORADO: Letras INTEGRAL

03 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRADO: Educação INTEGRAL

04 LUÍS FERNANDO LOPES DOUTORADO: Educação INTEGRAL

05 CRISTIANE SILVEIRA DOUTORADO: História PARCIAL

341
Conforme consta no quadro anterior, a composição do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, possui
formação professores com graduação em cursos com aderência direta ao curso,
acrescido de titulação em stricto sensu nas áreas de Letras, Comunicação e
Linguagens e Educação. Com sólido conhecimento sobre suas áreas de atuação, os
membros se comunicam intensamente com a área das Artes Visuais e Educação,
contribuindo de forma permanente na construção e atualização do Projeto
Pedagógico do Curso (PPC).
Também no quadro constam informações que atendem à comprovação de atuação
em regime de tempo integral ou parcial, sendo 80% que atuam em tempo integral. Os
membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, encontram-se em
articulados com o regime de trabalho Integral, viabilizando a dedicação necessária às
suas atribuições conforme orientações da Resolução nº 1, de 17/06/2010 – Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) em seu Art. 2º. A efetivação
das ações do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso, se devem aos aspectos
legais, técnicos e operacionais. Para tanto, foram observados o atendimento aos
requisitos de atuação em tempo integral, o que comprovadamente 80% dos membros
indicados para compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) atuam em tempo
integral e destes, 80% são doutores com liderança acadêmica, com produção de
conhecimento na área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões
importantes para o desenvolvimento do curso.
2.1.2.2. Articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) com comprovação de
60% dos membros com titulação Strico Sensu
Resolução CEPE nº 33 de 31/05/2012 atualizada em 16/05/2018
O curso conta com um Núcleo Docente Estruturante (NDE) composto por 5
(cinco) membros, sendo que destes 4 (quatro) docentes DOUTORES)
representam um percentual de 100% com titulação em programas reconhecidos
pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes),
fundação do Ministério da Educação (MEC), que desempenha papel fundamental
na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e
doutorado) em todos os estados da Federação, conforme pode ser confirmado
no quadro abaixo:

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais


É composto por 5 Docentes sendo eles:
Qt DOCENTE TITULAÇÃO REGIME
01 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTORADO: Ed. Física INTEGRAL

02 DEISILY DE QUADROS DOUTORADO: Letras INTEGRAL

03 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRADO: Educação INTEGRAL

04 LUÍS FERNANDO LOPES DOUTORADO: Educação INTEGRAL

05 CRISTIANE SILVEIRA DOUTORADO: História PARCIAL

342
Quadro – Núcleo Docente Estruturante (NDE).
2.1.2.3. Articulação do NDE com Coordenador do Curso como integrante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso é regulamentado pela Resolução
CEPE nº 33 e 31 de maio de 2012, sendo constituído pelo Coordenador do Curso
e de 4 (quatro) docentes/membros que respondem pela criação, implantação,
implementação e de consolidação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), com
contínua atualização atendendo as propostas no nas DCNs do curso de Artes
Visuais, além da proposição de políticas de ensino, pesquisa e extensão. Frente a
estas diretrizes o Coordenador do Curso possui representatividade dentre os
membros bem como sua atuação frente as ações potenciais junto ao curso.
2.1.2.4. Articulação do NDE com a atuação no acompanhamento, consolidação e
atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do curso
O Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010, ao afirmar que a ideia da constituição de
um Núcleo Docente Estruturante (NDE), surgiu da constatação de que a elaboração
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), conta com a participação de alguns membros
que farão parte do corpo docente que ajudam a construir a identidade do curso e que
após a sua autorização de funcionamento, esses professores exercerão liderança no
curso que está além dos cargos instituídos, constituindo-se referências tanto para os
alunos como para a comunidade acadêmica em geral.
Assim, ao contar com a contribuição desses professores/membros do Núcleo
Docente Estruturante (NDE), na concepção, na consolidação e na permanente
atualização de um Projeto Pedagógico do Curso (PPC), foi possível perceber
ações exitosa e inovadoras na atuação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
de forma que o mesmo não se constituísse apenas como uma peça meramente
documental, mas que envolvesse e comprometesse pessoas fortemente
vinculadas ao curso.
Ainda de acordo com o mencionado Parecer CONAES N° 4, de 17 de junho de 2010 e até
o presente momento (2018), o Núcleo Docente Estruturante (NDE) constituído
para atender o curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, tem
evidenciado as principais discussões sobre questões relativas ao curso: objetivos
do curso, perfil do curso e perfil profissional do egresso, estrutura curricular,
conteúdos curriculares e integração interdisciplinar, proposta metodológica,
gestão do curso e processo de avaliação interna e externa, linhas de pesquisa e
de extensão, dentre outras, destacando-se as mudanças nesta nova proposta
para a renovação de reconhecimento do curso.
2.1.2.5. Articulação do NDE com a realização de estudos e atualização periódica
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Segundo o Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010, a indicação de membros para
compor o Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso superior é um bom

343
indicador para aferir a qualidade de sua oferta, e ainda, um elemento de diferenciação
quanto ao comprometimento da instituição com o bom padrão acadêmico.
Face as estas orientações Parecer CONAES n° 4, de 17 de junho de 2010, o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) do curso se constitui como um bom indicador da qualidade de um
curso e como um elemento de diferenciação quanto ao comprometimento da instituição
com o bom padrão acadêmico, realiza periodicamente estudos, quantitativos e
qualitativos, e em pesquisas com os dados mais recentes disponibilizados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) relatados nas atas em reuniões
(ordinárias, extraordinárias quadrimestrais e/ou semestrais). O resultado destas
pesquisas, juntamente com os dados (corpo docente, corpo discente, corpo técnico
administrativo) obtidos pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) possibilita,
seguramente, a atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
2.1.2.6. Verificação do impacto do sistema de avaliação e aprendizagem na
formação do discente
Considerando a articulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso, com
a verificação do impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do
discente, se propõem a atender a todos os objetivos propostos em toda a extensão
do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Quanto ao funcionamento, a proposta
repousa sobre a articulação de três fundamentos: estrutura didática (conhecimento e
prática pedagógica), autoaprendizagem (tutoria, materiais didáticos, e suporte
tecnológico) e avaliação, sendo fundamental o processo de auto avaliação
institucional conduzido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA).
Em relação ao processo avaliativo, existe uma clara articulação do trabalho e das
atividades desenvolvidas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) no sentido de avaliar
os impactos dos processos avaliativos na formação discente, na motivação e
permanência no curso. Esse aspecto é importante no sentido de reforçar o objetivo
processual e diagnóstico da avaliação contribuindo para o aprimoramento da
aprendizagem dos alunos. Em suas reuniões ordinárias e extraordinários o Núcleo
Docente Estruturante (NDE), procura realizar estudos periódicos para verificar o impacto
do sistema de avaliação de aprendizagem na formação dos alunos adequação do perfil
do egresso, considerando as DCNs, bem como as novas demandas do mundo do
trabalho. Para tanto conta com o apoio dos relatórios gerados a partir do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) e ainda com os dados dos
relatórios emitidos pela Comissão própria de Avaliação (CPA) ao final de cada
Unidade Temática de Aprendizagem (UTA). Ainda com relação à verificação do
impacto do sistema de avaliação e aprendizagem na formação do discente ressalta-
se a importância dos relatórios emitidos pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA
Univirtus), bem como os relatórios da Comissão Própria de Avaliação (CPA), que
oferecem insumos para análises do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e elaboração
de planos de ações com vistas à melhoria contínua nos processos de ensino e
aprendizagem no curso.
344
Figura – Ferramenta de geração de relatórios do impacto do sistema de avaliação
disponível no AVA Univirtus. Fonte: AVA Univirtus, 2018.

Figura – Ferramenta de geração de relatórios o impacto do sistema de avaliação


disponível no AVA UNIVIRTUS
Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.
Para a geração dos relatórios, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) conta com o
apoio da Equipes Multidisciplinares regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, constituídas por grupos de produção intelectual, material ou de ambos,
que atuam em diferentes áreas, responsáveis pelo processo administrativo de
disponibilização e acompanhamento do processo de correções das avaliações no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), que a partir da análise dos dados
e do impacto do sistema de avaliação e aprendizagem na formação do egresso do
curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER.

345
Manutenção de parte dos membros desde o último ato regulatório
O último ato regulatório do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, ocorreu por meio da Resolução CEPE nº 103 de 19 de junho de 2015 que
autorizou o funcionamento do curso com 1000 (mil) vagas totais anuais. Inicialmente
o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Licenciatura em Artes Visuais em
atendimento a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, foi constituído por 5 (cinco)
docentes. Em agosto de 2019, o Prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA assume a
coordenação do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, e
mantém a mesma composição dos demais membros do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) em atendimento a Resolução CONAES nº 1, de 17/06/2010, o coordenador
tem procurado manter parte de seus membros desde o último ato regulatório em
todas as suas discussões, ficando assim composto:
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura em Artes Visuais
É composto por 5 Docentes sendo eles:
Qt DOCENTE TITULAÇÃO REGIME
01 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTORADO: Ed. Física INTEGRAL

02 DEISILY DE QUADROS DOUTORADO: Letras INTEGRAL

03 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRADO: Educação INTEGRAL

04 LUÍS FERNANDO LOPES DOUTORADO: Educação INTEGRAL

05 CRISTIANE SILVEIRA DOUTORADO: História PARCIAL

Assim, o tempo de permanência da maioria de seus membros é de no mínimo 03


(três) anos, ressalvadas situações de afastamento, morte, problemas de saúde ou
outros que impeçam a atuação do docente junto ao Núcleo Docente Estruturante
(NDE). A renovação de seus membros ocorre de forma gradativa. (Resolução
CONAES nº 1, de 17/06/2010.
2.1.2.7. Análise da adequação do perfil do egresso considerando as DCNs e as
novas demandas do mundo do trabalho
No que diz respeito a articulação entre o PERFIL DO EGRESSO o atendimento
as DCNs do curso e a adequação da formação oferecida para atender as novas
DEMANDAS DO MUNDO DO TRABALHO. Esse tema, além de ser objeto de
discussão e análise do Núcleo Docente Estruturante (NDE) recebe atenção
periódica, no sentido de oferecer aos estudantes diversas oportunidades de
formação complementar e implementar momentos de contato dos estudantes
com profissionais das Artes Visuais que já estão atuando em diferentes campos
e espaços de trabalho.
Esses momentos de interação dos estudantes com profissionais já formados e
atuando profissionalmente, ocorrem por meio do programa mensal do cur so
“Interart”, transmitido via Live, e também nas aulas interativas interdisciplinares
transmitidas a cada início de período via satélite em tempo real. São momentos
ricos de troca e interação onde alunos e profissionais podem conversar sobre
346
os desafios e perspectivas da profissão, sua contribuição social, o perfil do
mercado e a identidade profissional.
Um dos aspectos norteadores das ações do NDE no curso de Licenciatura em
Artes Visuais diz respeito a articulação entre o perfil do egresso o atendimento
as DCNs do curso e a adequação da formação oferecida para atender as novas
demandas do mundo do trabalho.
Esse tema, além de ser objeto de discussão e análise do NDE recebe atenção
periódica, no sentido de oferecer aos estudantes diversas oportunidades de
formação complementar e implementar momentos de contato dos estudantes
com profissionais das Artes Visuais que já estão atuando em diferentes campos
e espaços de trabalho.

2.2. Equipe Multidisciplinar


As Equipes Multidisciplinares regulamentadas pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, consolidam a oferta dos cursos de Licenciatura e são constituídas por
grupos de produção intelectual, material ou de ambos, que atuam em diferentes
áreas, mas que se completam para o desenvolvimento de um projeto específico.
As Equipes Multidisciplinares são constituídas por membros que fazem parte do
corpo de colaboradores do Centro Universitário Internacional UNINTER, admitido
também que à equipe possam integrar, na qualidade de “ membros convidados”,
outros docentes ou profissionais com comprovada experiência em diferentes áreas
de conhecimento, que possam oportunizar aos objetivos do Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) e aos discentes, o contato com diferentes olhares interdisciplinares
sobre um mesmo objeto estudado sendo constituída de acordo com as seguintes
especificações:
• Equipe Multidisciplinar de Professores da IES;
• Equipe Multidisciplinar de Professores Autores;
• Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos;
• Equipe Multidisciplinar de Equipe/Setores de Apoio;
• Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais;
• Equipe Multidisciplinar de Coordenador de Polo.

Às Equipes Multidisciplinares referidas competem das seguintes funções:

╡ EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES DA IES


Corresponde a equipe de professores registrados na IES, responsáveis pela
implantação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), atuando no planejamento e
produção de materiais didáticos, no planejamento, desenvolvimento e avaliação de
materiais didáticos, sistemas de avaliação e planejamento de melhorias para o
curso.

╡ EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE PROFESSORES AUTORES

347
Para a concepção e implementação de um curso superior de graduação, alguns
materiais/processos tornam-se imprescindíveis dentro da proposta pedagógica
adota pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, entre eles a produção de:
Livros (material didático); Vídeoaulas; Materiais Didáticos Digitais (rotas de
aprendizagem); Instrumentos de avaliação da aprendizagem (provas, trabalhos,
Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC).

╡ EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS


A produção e elaboração de materiais didáticos está prevista no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) do curso e envolve designers educacionais, revisores
de forma e conteúdo, designers gráficos, editores de vídeo, revisores de plágio,
entre outros que auxiliam na elaboração dos materiais, dando forma e
consistência aos materiais produzidos para os alunos.

╡ EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE ORIENTADORES EDUCACIONAIS


Em cada polo de apoio presencial, o aluno encontra um conjunto de especialistas
em educação à distância, que estão preparados para orientar aos alunos em: uso
de tecnologias educacionais, planejamento de estudos, realização de atividades
práticas com metodologias ativas, interação com professores e colegas via char,
fórum, aulas interativas, atividades em grupo, entre outras.

╡ EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE SETORES/EQUIPES DE APOIO


Envolve setores de apoio administrativos, financeiros, e outros, a saber:
 Logística; Secretaria Acadêmica; Instituto IBGPEX e Editora Intersaberes;
 Central de Mediação da Aprendizagem (CMA);
 Central de Relacionamento com o Aluno (CRA);
 Sistema de Atendimento ao Aluno Necessidades Educativas Especiais (SIANEE);
 Comissão Própria de Avaliação (CPA) e Centro de Dialógica Eletrônica (CDE);
 Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico (CCDD), além de outros órgãos de
apoio cuja contribuição seja eventualmente requerida com o fim de contribuição.
╡ EQUIPE MULTIDISCIPLINAR DE COORDENADORES DE POLO
╡ O coordenador de polo é um funcionário contratado pelo Centro Universitário
Internacional UNINTER, que atua diretamente junto aos alunos do polo de
apoio presencial, auxiliando-os, bem como aos tutores e gestores de polos, nos
processos administrativos relativos aos cursos, envolvendo: matriculas,
convênios de estágio, capacitação de tutores, acompanhamento de avaliações,
avaliação de bancas de TCC, entre outros.
MATRIZ DE ATIVIDADES DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
ATIVIDADES E/OU EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
PROCESSOS DE GESTÃO E
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO PROFESSORES DA PROFESSORES TÉCNICOS SETORES ORIENTADORES COORDENADORES
PEDAGÓGICO DE CURSO IES AUTORES ADM DE APOIO EDUCACIONAIS DE POLO
(PPC)
Definição do Perfil Planejamento, Planejamento,
PLANEJAMENTO,
EXECUÇÃO E

Profissional do Egresso Execução e Avaliação Execução e Avaliação


GESTÃO DO
CURSO

Planejamento, Planejamento,
Matriz Curricular
Execução e Avaliação Execução e Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Matrizes de Conteúdo
Execução e Avaliação Execução e Avaliação

348
Planejamento, Planejamento,
Ementas Curriculares
Execução e Avaliação Execução e Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Planos de Ensino
Execução e Avaliação Execução e Avaliação
Execução das Unidades Planejamento, Planejamento,
Curriculares Execução e Avaliação Execução e Avaliação
Planejamento, Planejamento,
Avaliação de Resultados CPA
Execução e Avaliação Execução e Avaliação

MATRIZ DE ATIVIDADES DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES


ATIVIDADES E/OU EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
PROCESSOS DE GESTÃO E
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO PROFESSORES TÉCNICOS SETORES DE ORIENTADORES COORDENADORES
PEDAGÓGICO DE CURSO PROFESSORES DA IES AUTORES ADMINISTRATIADM APOIO EDUCACIONAIS DE POLO
(PPC)
MATERI
RAÇÃO
ELABO

DIDÁTI

Planejamento, Execução e Planejamento, Execução Editora


COS
AIS
DE

Livros Orientação e Apoio


Avaliação e Avaliação Intersaberes
Centro de
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução
Vídeo Aulas Orientação e Apoio Dialógica
Avaliação e Avaliação
Eletrônica
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução
Rotas de Aprendizagem Orientação e Apoio CCP
Avaliação e Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução
Estudos de Caso
Avaliação e Avaliação
Banco de Questões Planejamento, Execução e Planejamento, Execução
Objetivas Avaliação e Avaliação
Banco de Questões Planejamento, Execução e Planejamento, Execução
Discursivas Avaliação e Avaliação
Planejamento, Execução e Planejamento, Execução
Trabalhos Práticos
Avaliação e Avaliação
Acessibilidade dos
SIANEE
Materiais

MATRIZ DE ATIVIDADES DAS EQUIPES MULTIDISCIPLINARES


ATIVIDADES E/OU EQUIPES MULTIDISCIPLINARES
PROCESSOS DE GESTÃO E PROFESSORES SETORES ORIENTADORES COORDENADORES DE
IMPLANTAÇÃO DO PPC PROFESSORES DA IES
AUTORES DE APOIO EDUCACIONAIS POLO
PEDAG
EXECU

PROJE

ÓGICO

Recepção e orientação Orientação sobre como Orientação sobre como


ÇÃO
DO

Aula Inaugural CMA


TO

aos alunos estudar em EAD estudar em EAD


Planejamento de Acompanhamento e Acompanhamento Orientação e Orientação e formação de
atividades de estudos Avaliação e Avaliação Acompanhamento grupos de estudos
Realização de Atividades Acompanhamento e Acompanhamento Orientação e Orientação e formação de
CMA
de Aprendizagem Avaliação e Avaliação Acompanhamento grupos de estudos
Acompanhamento das Avaliação de resultados e Orientação e Orientação e
CMA
avaliações plano de ação Acompanhamento Acompanhamento
Acompanhamento e Acompanhamento Central de Orientação e Orientação e formação de
Estágio
Avaliação e Avaliação Estágios Acompanhamento grupos de estudos
Acompanhamento e Acompanhamento Orientação e Orientação e formação de
TCC
Avaliação e Avaliação Acompanhamento grupos de estudos
Acompanhamento e Acompanhamento Orientação e Orientação e formação de
Trabalhos Práticos
Avaliação e Avaliação Acompanhamento grupos de estudos
Secretaria,
Financeiro,
Resolução e/ou Resolução e/ou
SIANNE, Orientação e resolução Orientação e resolução de
Dúvidas Administrativas encaminhamento de encaminhamento
Logística, de problemas problemas
resolução de resolução
CAP, entre
outros

As equipes multidisciplinares, estabelecidas em consonância com o Projeto


Pedagógico do Curso (PPC) são constituídas por profissionais de diferentes áreas do
conhecimento, são responsáveis pela concepção, produção e disseminação de
tecnologias, metodologias e os recursos educacionais para a educação a distância e
possui plano de ação documentado e implementado e processos de trabalho
formalizados. Essas Equipes Multidisciplinares são responsáveis pelo planejamento
e atualização das unidades curriculares sem que cada uma perca a sua identidade,
seus métodos, teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema ou

349
objeto possa ser estudado sob o enfoque das diversas unidades curriculares que
compõem as Unidade Curricular que estruturam a matriz curricular do curso.
Neste sentido as Equipes Multidisciplinares nos cursos exercem ainda a
responsabilidade da elaboração e/ou validação do material didático utilizado pelos
alunos, e ainda, contam com o trabalho de professores responsáveis pelo conteúdo
de cada unidade curricular, bem como dos demais profissionais nas áreas de
educação e técnica (web designers, desenhistas gráficos, equipe de revisores, equipe
de vídeo, etc.), constituindo-se como fator de referencial de qualidade para a
educação.
Por se tratar de uma política recente orientada pela Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018, as 6 (seis) equipes multidisciplinares, foram inicialmente constituídas em
reunião do Colegiado do Curso, registrada por meio de ata e, em consonância com o
Projeto Pedagógico do Curso (PPC), atua no contexto do curso. Posteriormente em
reuniões deliberadas pelas 6 (seis) Equipes Multidisciplinares (no quadro abaixo),
compostas por profissionais de diferentes áreas do conhecimento e com atribuições
para a elaboração do plano de ação documentado, cada equipe tem por função a
implementação destes processos de trabalho formalizados para a disseminação de
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), metodologias ativas e inovadoras,
bem como os recursos educacionais para educação.
2.2.1. Relatório das Articulações das Equipes Multidisciplinares
2.2.1.1. Articulação da Equipe Multidisciplinar e sua Constituição por Profissionais
de Diferentes Áreas do Conhecimento
A equipe multidisciplinar que consolida a oferta do Curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, articula-se como um grupo de produção
intelectual, material ou de ambos, composta por integrantes que atuam em
diferentes áreas do conhecimento, mas que se completam para o
desenvolvimento de um projeto específico, que contribuem para a
concretização dos objetivos do projeto pedagógico, e oportunizam aos
discentes, o contato com diferentes olhares sobre um mesmo objeto estudado
e à interdisciplinaridade.
A equipe multidisciplinar, inclui também convidados que participam assiduamente
nas reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE) de todos os níveis de uma
organização. Essa Equipe é responsável por elaborar e/ou validar o material
didático utilizado pelos alunos do Curso Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD. A equipe multidisciplinar conta com professores responsáveis
pelo conteúdo de cada unidade curricular, bem como os demais profissionais nas
áreas de educação e técnica (web designers, desenhistas gráficos, equipe de
revisores, equipe de vídeo, etc.), fator de referencial de qualidade para a educação
a distância – EAD.

350
2.2.1.2. Articulação da Equipe Multidisciplinar com Estabelecimento de Plano de
Ação Documentado e Implementado
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, conta com o apoio
de uma equipe de docentes multidisciplinar para a construção da matriz curricular
e as unidades curriculares dispostas em cada Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA). Deste modo, está articulada com o estabelecimento de plano (s) de ação
documentados nas Atas do Núcleo Docente Estruturante e do Colegiado do Curso
tendo em vista a implantação e a melhoria continua dos processos de ensino e
aprendizagem do curso.
2.2.1.3. Articulação da equipe multidisciplinar com estabelecimento de processo de
trabalho formalizado
A articulação da equipe multidisciplinar com o estabelecimento de processos de
trabalho formalizado se concretiza por meio das reuniões que são realizadas em
conjunto com o Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado do Curso, no início e ao
final de cada Unidade Temática de Aprendizagem para avaliação da oferta realizada
e o planejamento da oferta nova etapa do curso.
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, conta com o apoio
de uma equipe de docentes multidisciplinar para a construção da matriz curricular e
as unidades curricular dispostas em cada Unidade Temática de Aprendizagem
(UTA).
Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) em conjunto com o coordenador do
curso estabelecer:
a) Para cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA) um professor membro
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) como responsável pela elaboração
da matriz curricular do curso;
b) Cabe ao membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) designado para
estruturar a Unidade Temática de Aprendizagem (UTA), convocar
professores com renomada experiência profissional e acadêmica para a
discussão das temáticas de estudos;
c) Cabe a equipe multidisciplinar convocada, elaborar o plano de ensino, a
bibliografia básica e bibliografia complementar, bem como, propor atividades
práticas que visem a formação do perfil profissional do egresso e das
competências previstas de acordo com os critérios detalhados.
Desta forma, realiza-se um trabalho formalizado que com vistas ao zelo pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação,
teorias e pressupostos, assim, fazendo com que um mesmo tema ou objeto possa
ser estudado sob o enfoque de diversas unidades curriculares.

351
2.3. Atuação do Coordenador do Curso Resolução CEPE nº 52 de 31/05/2012
Em suas atribuições, o coordenador do curso, prof. Dr. Marcos Ruiz da Silva, propõe
capacitação e atualização do corpo docente do curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, à direção da Escola Superior de Educação – ESE,
pois, faz parte da coordenação promover sensibilização do corpo discente no que
diz respeito à eleição dos representantes de turma, explicando a importância da
representação para o curso e para a gestão eficaz.
A atuação do coordenador do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, Prof. Dr. Marcos Ruiz da Silva, ocorre frente às questões de
atualização e efetivação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), junto aos órgãos
institucionais, sendo eles Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso,
promovendo reuniões periódicas (ordinárias e extraordinárias).
Essas reuniões têm por finalidade analisar e deliberar sobre assuntos diversos que
vão desde atualização dos planos (s) de ensino, adequações curriculares,
indicações e atualizações da bibliografia, mudanças de ementas, verificação de
procedimentos, elaborações de manuais, regulamentos, ajustes no objetivo do
curso, no perfil do egresso e demais elementos pertinentes à formação do
Licenciado em Artes Visuais, no âmbito da IES.
Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso
acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo
de gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação
também ocorre envolvendo os docentes, os estudantes e a equipe multidisciplinar.
Esse processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação direta entre os
atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de aprendizagem, e
sobretudo pelas reuniões frequentes com o corpo docente, NDE e equipe
multidisciplinar.
As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as demandas do curso e os
relatórios de avaliação da CPA, onde é possível identificar na participação dos
alunos, os aspectos a serem melhorados bem como os problemas que ocorrem
nas avaliações, e outros aspectos operacionais do curso, ou ainda sugestões e
críticas em relação aos conteúdos desenvolvidos, além de aspectos que
envolvem o trabalho dos professores e as disciplinas ofertadas.
A avaliação da coordenação tem ocorrido principalmente pelas avaliações
periódicas da CPA que reserva um item específico para que os alunos possam
avaliar o trabalho da coordenação. Essas informações são compartilhadas com
a direção da instituição e com o colegiado do curso de modo que é possível ir
construindo um processo de amadurecimento no trabalho e atuação da
coordenação.

352
Algo semelhante também ocorre em relação ao trabalho e desempenho dos
tutores, quanto dos professores do curso. Existe um processo de avaliação
processual e diagnostica que é constante no curso, o que representa uma
oportunidade de retomar e aperfeiçoar as diferentes praticas desenvolvidas por
professores, tutores e coordenação.
A formação acadêmica do Coordenador do Curso de Licenciatura em Artes Visuais,
Prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA é apresentada na tabela a seguir:
PROF. DR. MARCOS RUIZ DA SILVA
ANO FORMAÇÃO
2017 DOUTORADO em Educação Física pela Universidade Estadual de Maringá (2017).
2007 MESTRADO em Educação Física pela Universidade Federal do Paraná.
2007 ESPECIALIZAÇÃO em Educação Física, Administração de Recursos Humanos, pela Universidade Federal
do Paraná.
1989 GRADUAÇÃO em Educação Física pela Universidade Estadual de Londrina.
Lattes http://lattes.cnpq.br/2026381446890298
Quadro: Formação acadêmica do Coordenador
Atualmente, o professor Dr. Marcos Ruiz da Silva é coordenador da Área de
Linguagens, cultural e corporal e do Curso de Licenciatura em Artes Visuais do
Centro Universitário Internacional - UNINTER. Tem experiência na área de
Educação Física, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos
seguintes temas: recreação e lazer, atividade física-lazer-educação, turismo -
hotelaria, administração esportiva e esporte, conforme é possível verificar na tabela
a seguir.
Atualmente, o professor Dr. Marcos Ruiz da Silva é coordenador da Área de
Linguagens, cultural e corporal e do Curso de Licenciatura em Artes Visuais do
Centro Universitário Internacional - UNINTER. Tem experiência na área de
Educação Física, com ênfase em Educação Física, atuando principalmente nos
seguintes temas: recreação e lazer, atividade física-lazer-educação, turismo -
hotelaria, administração esportiva e esporte, conforme é possível verificar na tabela
a seguir:
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
Prof. Dr. MARCOS RUIS DA SILVA
2011 - atual CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER. Professor e coordenador
2011 - atual CENTRO UNIVERSITÁRIO AUTÔNOMO DO BRASIL, UNIBRASIL, BRASIL. Professor.
2012 - 2013 CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES POSITIVO, UNICENP, BRASIL. Professor.
2001 - 2006 CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES POSITIVO, UNICENP, BRASIL. Professor.
1999 - 2010 SANTA MÔNICA CLUBE DE CAMPO, SMCC, BRASIL. Gerente de Esportes
1991 - 1999 SANTA MÔNICA CLUBE DE CAMPO, SMCC, BRASIL. Coordenador de Recreação
Lattes http://lattes.cnpq.br/2026381446890298

Tabela: Experiência profissional do Coordenador

353
O Prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA é contratado em regime integral, ou seja, 40
(quarenta) horas semanais, dedicadas integralmente à coordenação do Curso. Atua
no magistério superior há 13 anos e é Coordenador do Curso de Licenciatura em
Artes Visuais, designado pela Portaria número 212/2019, publicada em 05/07/2019.
Coordena a linha de pesquisa “Ensino da Arte na Modalidade EAD” que pertence
ao grupo: “EAD, presencial e o Híbrido: vários cenários profissionais, de gestão, de
currículo, de aprendizagem e políticas públicas” do Centro Universitário
Internacional UNINTER desde 07 de 2019. Currículo Lattes: Endereço para acessar
este CV: http://lattes.cnpq.br/2026381446890298 .
Na gestão e condução didático-pedagógica do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, do Centro Universitário Internacional UNINTER, o
prof. Dr. MARCOS RUIZ DA SILVA procura realizar uma atuação conjunta com o
Núcleo Docente Estruturante e o Colegiado, bem como com os demais órgãos
colegiados do Centro Universitário tendo como base os princípios adotados pela
instituição: 1) Inovação, 2) flexibilidade, 3) interdisciplinaridade, 4) formação de
competências, 5) autonomia de aprendizagem, 6) tecnologias educacionais, 7)
andragogia, 8) metodologias ativas e 9) características loco-regionais. Desta forma
busca conduzir o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, de
maneira exitosa tendo em vista o objetivo de formar professores qualificados para o
ensino fundamental e médio, com atitude investigativa como elemento norteador de
sua prática cotidiana, com consciência crítico-reflexiva, problematizadora, ética e
humanizadora, sobre os diversos campos do conhecimento artístico, aptos a
promover a integração da cidadania e a defesa dos direitos humanos.
2.3.1. Relatório de Articulações de Atuação do Coordenador do Curso
2.3.1.1. Articulação do Coordenação de Curso com a atuação de acordo com o
PPC, considerando a gestão do curso, a relação com docentes, discentes,
tutores e equipe multidisciplinar

Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do curso


acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o PPC do curso no modo de
gerir o andamento das atividades e processos formativos. Essa articulação também
ocorre envolvendo os docentes, os estudantes e a equipe multidisciplinar.

Esse processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação direta entre os


atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de aprendizagem, e
sobretudo pelas reuniões frequentes com o corpo docente, Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES, Professores
Autores, Técnicos Administrativos, Setores de Apoio, Orientadores Educacionais e
Coordenadores de Polo) conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018.

As pautas dessas reuniões envolvem diretamente as demandas do curso e os


relatórios de avaliação da Comissão Própria de Avaliação (CPA), onde é possível

354
identificar na participação dos alunos, os aspectos a serem melhorados bem como
os problemas que ocorrem nas avaliações, e outros aspectos operacionais do curso,
ou ainda sugestões e críticas em relação aos conteúdos desenvolvidos, além de
aspectos que envolvem o trabalho dos professores e as disciplinas ofertadas.
Essa articulação também ocorre envolvendo os docentes, os estudantes e a equipe
multidisciplinar. Esse processo de gestão compartilhada se dá pela comunicação direta
entre os atores envolvidos no curso por meio do ambiente virtual de aprendizagem, e
sobretudo pelas reuniões frequentes com o corpo docente, Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES, Professores
Autores, Técnicos Administrativos, Setores de Apoio, Orientadores Educacionais e
Coordenadores de Polo) conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de
24/04/2018.
A experiência e atuação do coordenador do curso, encontra-se em perfeita
articulação com os demais docentes, equipe multidisciplinar, de forma ímpar com o
Núcleo Docente Estruturante (NDE) e com o Colegiado do Curso, agindo estratégica
e conjuntamente com Tutores, corretores de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Em face da experiência e formação acadêmica, o trabalho da coordenação do


curso acontece de forma articulada em relação ao que dispõe o Projeto
Pedagógico de Curso (PPC) no modo de gerir o andamento das atividades e
processos formativos. O coordenador do curso, conforme está previsto no PPC,
atua na gestão do curso, no relacionamento com docentes, discentes, tutores e
equipe multidisciplinar. A atuação do coordenador é fundamental para garantir a
unidade e a qualidade do processo de ensino e aprendizagem tendo em vista o
desenvolvimento das habilidades e competências, bem como a concretização do
perfil do egresso esperado.

355
É importante salientar que a coordenação conta com o apoio de ferramentas
tecnológicas para a gestão do curso e o relacionamento com discentes e
docentes entre as quais destaca-se o Sistema de Gerenciamento do Curso.
Essas ferramentas auxiliam no relacionamento e acompanhamento dos
discentes, pois as ações e o desempenho dos discentes ficam registrados no
Ambiente Virtual de aprendizagem que possibilita a emissão de relatórios sobre
o desempenho dos alunos nas disciplinas, aproveitamento nas avaliações e
demais atividades do curso (Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Atividades
Complementares).
Desta maneira, o coordenador realiza diálogo direcionado com os docentes
sobre a adequação do material didático, conteúdos oferecidos e todos os demais
recursos oferecidos, inclusive o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
Univirtus como uma proposta metodológica exitosa e inovadora. Para tanto, são
realizadas reuniões com os docentes, reuniões do colegiado do curso, Núcleo
Docente Estruturante (NDE), as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES,
Professores Autores, Técnicos Administrativos, Setores de Apoio e Orientadores
Educacionais conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018)
e conversas individuais do coordenador com docentes/tutores.
2.3.1.2. Articulação do Coordenação de Curso com a representatividade nos
colegiados superiores
Em suas atribuições, o coordenador do curso, propõe capacitação e atualização
do corpo docente do curso, pois faz parte da coordenação promover
sensibilização do corpo Discente no que diz respeito à eleição dos
representantes de turma, explicando a importância da representação para o
curso e para a gestão eficaz. No que diz respeito a articulação da coordenação
de curso com a representatividade nos colegiados superiores, destaca-se que no
Centro Universitário Internacional UNINTER esta representação ocorre pela
eleição de um coordenador que participa das reuniões do Conselho de Ensino,
pesquisa e Extensão (CEPE) da Instituição.
Contudo, é preciso salientar que quando há demandas no curso que requerem
aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), o coordenador
do curso participa diretamente apresentando as pautas para aprovação que
foram deliberadas em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e o
colegiado de Curso e as Equipes Multidisciplinares (Professores da IES,
Professores Autores, Técnicos Administrativos, Setores de Apoio e Orientadores
educacionais conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018.
A atuação do coordenador do curso, ocorre frente às questões de atualização e
efetivação do PPC, junto aos órgãos institucionais, sendo eles: Núcleo Docente
Estruturante (NDE), Colegiado do Curso e as Equipes Multidisciplinares
(Professores da IES, Professores Autores, Técnicos Administrativos, Setor es de
Apoio, Orientadores Educacionais e Coordenadores de Polo), promovendo
reuniões periódicas ordinárias e extraordinárias.
356
Essas reuniões têm por finalidade analisar e deliberar sobre assuntos diversos que
vão desde atualização dos planos (s) de ensino, adequações curriculares, indicações
e atualizações da bibliografia, mudanças de ementas, verificação de procedimentos,
elaborações de manuais, regulamentos, ajustes no objetivo do curso, no perfil do
egresso e demais elementos pertinentes à formação do licenciado em Artes Visuais,
no âmbito do Centro Universitário Internacional UNINTER.
2.3.1.3. Articulação do Coordenação de Curso com as evidencias e
estabelecimento de plano de ação documentado e compartilhado

As evidências constantes no plano de ação decorrem do resultado da avaliação


realizada em 03 (três) períodos anuais de acordo com a oferta das unidades
curriculares, chamados quadrimestres, gerando para cada processo avaliativo um
plano de ação com acompanhamento das fragilidades identificadas quando do
resultado obtido por meios de dados coletados no decorrer do processo de auto
avaliação institucional.
Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e preventivas
encontram-se estruturadas no plano de ação e tem como base, o resultado das
avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), os resultados
ENADE e dos relatórios resultantes das avaliações externas, permitindo desta forma,
que sejam realizados ajustes e mudanças, a partir de discussões em cada unidade
curricular, revisando-se métodos e técnicas de avaliação do curso em questão, para
modificar, se necessário, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e permitir a correção
de determinadas fragilidades identificadas no decorrer da avaliação.
Além dos relatórios da Comissão Própria de Avaliação (CPA), a coordenação do
curso com apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e as Equipes
Multidisciplinares (Professores da IES, Professores Autores, Técnicos
Administrativos, Setores de Apoio, Orientadores Educacionais e Coordenadores de
Polo) conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018) que realiza
pesquisa própria junto aos alunos do curso, que realiza pesquisa própria junto aos
alunos do curso. Essas pesquisas visam colher sugestões e avaliar aspectos pontuais
do curso de Artes Visuais.
Mediante questionário disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem, os
alunos podem participar e colocar de modo especifico para o curso de licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, suas sugestões e críticas, bem como responder
a algum assunto pontual, que diga respeito a alguma rotina ou inovação dentro do
curso e seus processos. Os relatórios com os resultados das avaliações da Comissão
Própria de avaliação estão disponíveis no site:
<https://www.uninter.com/cpa/resultados/>
Na atuação da coordenação do curso, a realização de ações corretivas e preventivas
encontram-se estruturadas no plano de ação e tem como base, o resultado das
avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), os resultados do
Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e dos relatórios
357
resultantes das Avaliações Externas, permitindo desta forma, que sejam
realizados ajustes e mudanças, a partir de discussões em cada unidade curricular,
revisando-se métodos e técnicas de avaliação do curso em questão, para
modificar, se necessário, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) e permitir a
correção de determinadas fragilidades identificadas no decorrer da avaliação.
Como se pode notar as ações são planejadas a partir dos resultados obtidos nas
avaliações da Comissão Própria de Avaliação (CPA). Assim, o coordenador em
conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado do curso e Equipes
Multidisciplinares elaboram um plano de ação direcionado às demandas
específicas favorecendo o processo de melhoria contínua da qualidade do curso
oferecido.
2.3.1.4. Articulação do Coordenação de Curso com a disponibilidade de
indicadores de desempenho da coordenação disponíveis e públicos
Quanto a articulação da atuação do coordenador de curso com disponibilidade de
indicadores de desempenho da coordenação disponíveis e públicos encontram-se
identificados nos relatórios resultantes de reuniões e discussões, na promoção de
ações necessárias como: manutenção e qualidade do material didático, corpo docente,
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e ao atingimento dos objetivos do
curso em cada UTA. A avaliação da coordenação tem ocorrido principalmente pelas
avaliações periódicas da Comissão Própria de Avaliação (CPA) que reserva um item
específico para que os alunos possam avaliar o trabalho da coordenação.
Essas informações são compartilhadas com a direção da escola e com o colegiado do
curso de modo que é possível ir construindo um processo de amadurecimento no
trabalho e atuação da coordenação. Algo semelhante também ocorre em relação ao
trabalho e desempenho dos tutores, quanto dos professores do curso. Existe um
processo de avaliação processual e diagnostica que é constante no curso, o que
representa uma oportunidade de retomar e aperfeiçoar as diferentes praticas
desenvolvidas por professores, tutores e coordenação do curso.
2.3.1.5. Articulação do Coordenação de Curso com as evidencias sobre a
administração da potencialidade do corpo docente do curso favorecendo a
integração e melhoria continua
Tal articulação apresenta-se identificada no plano de ação das Equipes
Multidisciplinares conforme orientações da Resolução CEPE nº 416 de 24/04/2018,) e
Colegiado do Curso (Resolução CEPE nº 7 de 31/05/2012), promovendo reuniões
periódicas (ordinárias e extraordinárias), realizado em função dos atos avaliativos pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA). Cabe ao coordenador de curso e ao Núcleo
Docente Estruturante (NDE), mediante resultados obtidos no decorrer do processo de
auto avaliação institucional o acompanhamento da avaliação e a realização das
devidas ações de melhoria contínua do corpo docente do curso objetivando suas
potencialidades.

358
2.4. Regime de trabalho do coordenador de curso
REGIME DE TRABALHO
PROFESSOR FUNÇÃO TITULAÇÃO C/H REGIME
MARCOS RUIZ DA SILVA COORDENADOR DOUTOR 40 INTEGRAL

2.4.1. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso Com Regime


de Tempo Integral
O regime de trabalho do coordenador do curso, Prof. Dr. Marcos Ruiz da Silva,
encontra-se articulado com o regime de trabalho tempo Integral, ou seja, 40 horas
semanais. O coordenador do curso tem um tempo destinado para o atendimento das
demandas para a gestão do curso e também um tempo estabelecido para a relação
com os docentes, discentes, tutores e as Equipes Multidisciplinares compostas por
Professores da IES, Professores Autores, Técnicos Administrativos, Setores de
Apoio, Orientadores Acadêmicos e Coordenadores de Polo.

2.4.1.1. Relatório de Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso


com as Evidencias do tempo para Atendimento a Demandas Existentes
O coordenador do curso tem um tempo destinado para o atendimento das
demandas para a gestão do curso e também um tempo estabelecido para a
relação com os docentes, discentes, tutores e equipe multidisciplinar. No Curso
de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, o corpo docente é
constituído por professores com formação acadêmica na área de formação do
Curso, onde se busca adequar a especificidade da unidade curricular à
formação, seja de graduação ou de pós-graduação lato e stricto sensu.
A experiência profissional dos docentes do Curso de Licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, é evidenciada através do tempo de magistério na
educação básica e superior e também do tempo de serviço fora do magistério.
Apesar da relevância que a experiência exerce sobre o desempenho
profissional, busca-se acima de tudo, profissionais com capacidade técnica e
pedagógica comprovada, sempre buscando a melhoria contínua do curso.
Para desempenhar suas funções o coordenador do curso conta com o auxílio
do Núcleo Docente Estruturante, Colegiado do Curso, Equipes
multidisciplinares, bem como, toda a infraestrutura oferecida pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, que incluem softwares de gestão,
orçamento e sobretudo as ferramentas disponíveis no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. A figura a seguir apresenta um exemplo do software utiliza do
para o gerenciamento do orçamento no curso de Licenciatura em Artes Visuais.

359
Figura – Ferramenta de Solicitações no AVA UNIVIRTUS

Figura - Ferramentas de Gestão no AVA – UNIVIRTUS

Fonte AVA – UNIVIRTUS, 2018.

2.4.1.2. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso com a


Gestão do Curso, a Relação com Docentes, Discentes, Tutores e Equipe
Multidisciplinar
No que se refere a articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de curso com
a gestão do curso, a relação com docentes, discentes, tutores e equipe
multidisciplinar acontece regularmente nas reuniões ordinárias e extraordinários com
registro em ata das discussões e encaminhamento das ações a serem realizadas,
360
cujo acompanhamento é feito pelo coordenador do curso. O acompanhamento do
trabalho dos professores tutores, corpo docente e equipe multidisciplinar ocorre
regularmente por meio de reuniões no início e término de cada fase e semanalmente
para o acompanhamento das atividades planejadas e que estão em execução.
2.4.1.3. Articulação do Regime de Trabalho do Coordenador de Curso com o Plano
de Ação Documentado e Compartilhado
No que se refere a articulação do regime de trabalho do coordenador de curso
com evidências e estabelecimento de plano de ação documentado e
compartilhado, salienta-se que as evidências constantes nos planos de ação
decorrem do resultado das avaliações realizadas pela Comissão Própria de
avaliação, em 03 períodos anuais de acordo com a oferta das Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs), chamados quadrimestres, gerando para
cada processo avaliativo um plano de ação com acompanhamento das
fragilidades identificadas quando dos resultados obtidos por meios de dados
coletados no decorrer do processo de autoavaliação institucional. As avaliações
realizadas e os respectivos planos de ação são disponibilizados no Ambiente
Virtual de Aprendizagem no ícone específico para divulgação dos resultado s do
Comissão Própria de Avaliação conforme é possível verificar nas figuras a
seguir:

Figura – Ícone de acesso aos documentos da CPA disponíveis no AVA

361
Figura – Documentos da CPA disponíveis no AVA para acesso
Para o estabelecimento de planos de ação documentados e compartilhados, a
coordenação curso em conjunto com o Colegiado, Núcleo Docente Estruturante e
Equipes Multidisciplinares, contam principalmente com os resultados obtidos por
meio das avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação conforme
expresso na imagem anterior. Como se pode notar, entre os itens avaliados estão:
desempenho dos professores na videoaulas, material impresso (livros), Tutor on-
line (univirtus), Tutor do Polo, Atividade Pedagógica On-Line (APOL).

Figura - Exemplo de resultados da CPA sobre a avaliação do material didático

362
São esses resultados que permitem à coordenação em conjunto com o NDE,
Colegiado e Núcleo Docente Estruturante, elaborar planos de ação, com itens
específicos para concretizar o processo de melhoria contínua no curso.

2.5. Corpo docente: Titulação


O quadro Docente do Curso de LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
É composto por 42 Professores, sendo:
20 Doutores 48%
14 Mestres 33%
08 Especialistas 19%

O Índice de Qualificação corpo Docente (IQCD) do curso de Licenciatura em Artes


Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER é de 3,7 conforme consta no indicativo abaixo:
(20 DOUTORES x 5) + (14 MESTRES x3) + (8 ESPECIALISTA x2)
IQCD = ____________________________________________ = 3,7
42
O quadro a seguir apresenta em detalhes a titulação do corpo docente do curso.
PRENCHIMENTO DA CIDI
% POR
TITULAÇÃO REGIME QTS % POR TITULAÇÃO % POR REGIME
QTS
ESPECIALISTA HORISTA 0
ESPECIALISTA PARCIAL 1 19% 0 (horista) 0,00%
ESPECIALISTA INTEGRAL 7
MESTRE HORISTA 0
MESTRE PARCIAL 4 33% 10 (parcial) 24%
MESTRE INTEGRAL 10
DOUTOR HORISTA 0
DOUTOR PARCIAL 5 48% 32 (integral) 76%
DOUTOR INTEGRAL 15
100,00
42 100,00%
TOTAL DOCENTES 100,00% 40 %

MESTRES + PARCIAL + 81 REGIME DE PARCIAL + 100,00


DOUTORES INTEGRAL % TRABALHO INTEGRAL %
MESTRES + 60
DOUTORES INTEGRAL %

Como é possível notar o corpo docente do curso possui 85% de professores com
titulação obtida em Programas de Pós-graduação stricto sensu. Essa titulação, atrelada
ao tempo de experiência na docência na Educação Básica e Superior, e mais
especificamente na Educação Superior, na modalidade a distância, possibilita oferecer
um curso com qualidade socialmente referendada. A titulação do corpo docente do curso
do Centro Universitário Internacional UNINTER é apresentado no quadro a seguir:

363
TITULAÇÃO
Nº DOCENTE (NOME COMPLETO)
DOUTOR MESTRE ESPECIALISTA
01 ALCELI RIBEIRO ALVES DOUTOR
02 ALVINO MOSER DOUTOR
03 ALYSSON SIQUEIRA MESTRE
04 ANA PAULA SOARES MESTRE
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI DOUTOR
06 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS ESPECIALISTA
07 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ DOUTOR
08 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE ESPECIALISTA
09 CICERO MANOEL BEZERRA DOUTOR
10 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA MESTRE
11 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI ESPECIALISTA
12 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER ESPECIALISTA
13 CRISTIANE SILVEIRA DOUTOR
14 DANIELLY DIAS SANDY MESTRE
15 DEISILY DE QUADROS DOUTOR
16 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA DOUTOR
17 DINAMARA PEREIRA MACHADO DOUTOR
18 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES MESTRE
19 FABIO DE CASTILHOS LIMA MESTRE
20 FERNANDA RIBEIRO HAAG MESTRE
21 GERMANO BRUNO AFONSO DOUTOR
22 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRE
23 IVO JOSÉ BOTH DOUTOR
24 JEIMELY HEEP BORNHOLDT ESPECIALISTA
25 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES DOUTOR
26 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO DOUTOR
27 LUIS FERNANDO LOPES DOUTOR
28 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTOR
29 MARIA EMILIA RODRIGUES MESTRE
30 MARIA ENEIDA FANTIN MESTRE
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO ESPECIALISTA
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP DOUTOR
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA MESTRE
34 MELISSA DE MELO WAKIM MESTRE
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE MESTRE
36 PAULO MARTINELLI MESTRE
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS ESPECIALISTA
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA MESTRE
39 TATIANE CALVE DOUTOR
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA DOUTOR

364
41 VALERIA PILÃO DOUTOR
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO DOUTOR

20 (48%) 14 (33%) 8(19%)

Quadro – Corpo Docente do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade


EAD
2.5.1. Relatório das Articulações do Corpo docente: Titulação
2.5.1.1. Relatório das Articulações do Corpo docente: Titulação com conteúdo dos
componentes curriculares
ÁREA DA TITULAÇÃO
Nº DOCENTE (NOME COMPLETO) STRICTO
ÁREA STRICTO SENSU
GRADUAÇÃO SENSU
MESTRADO
DOUTORADO
ALCELI RIBEIRO ALVES Licenciado em Geografia Geografia Geografia (Inglaterra - Convalidado)
1
ALVINO MOSER Bacharel em Filosofia / Licenciado em Filosofia Epistemologia
2
Química
ALYSSON SIQUEIRA Bacharel em Música Popular / *** Músicas
3
Engenharia Civil
4 ANA PAULA SOARES Tecnólogo em Processos Gerenciais *** ***

ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI Licenciado em História Ciências: História: História, Cultura e Sociedade
5
História Social
ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS Licenciado em Desenho / Superior de *** ***
6
Pintura
ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ Engenharia Civil Engenharia da Engenharia de Produção: Mídia e Conhecimento
7
Produção
CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE Licenciado em Educação Artística / *** ***
Bacharel em Superior de Gravura
8

9 CICERO MANOEL BEZERRA Bacharel em Teologia Teologia Teologia: Sistemático Pastoral

CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA Licenciado em Pedagogia *** Educação: Pensamento Educacional Brasileiro e
10 Formação de Professores

CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA Licenciada em Pedagogia *** ***


11
BENVENUTTI
CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER Licenciada em Pedagogia *** ***
12
CRISTIANE SILVEIRA Bacharel em Superior de Gravura História Filosofia
13

DANIELLY DIAS SANDY Superior de Pintura *** Museologia


14

15 DEISILY DE QUADROS Licenciada em Letras Letras Letras

DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA Licenciado em Pedagogia Educação: Educação: Educação, Cultura e Tecnologia
Filosofia e
16
História da
Educação
DINAMARA PEREIRA MACHADO Licenciatura em Letras: Português e Educação: Educação
17 Inglês Currículo
DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES Licenciado em Filosofia *** Filosofia
18

19 FABIO DE CASTILHOS LIMA Licenciado em Desenho *** Artes Visuais: Poéticas Visuais

FERNANDA RIBEIRO HAAG Licenciado em História *** História Social


20
GERMANO BRUNO AFONSO Licenciado em Física Astronomia de Ciências Geodésicas
Posição e
Mecânica
21
Celeste
(França -
Convalidado)
GISELE DO ROCIO CORDEIRO Licenciada em Pedagogia / Licenciada *** Educação
22
em Educação Artística
IVO JOSÉ BOTH Licenciado em Filosofia Educação Educação: Planejamento Educacional
Política
23 Educacional
(Portugal -
Convalidado)
JEIMELY HEEP BORNHOLDT Licenciada em Música *** ***
24

25 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES Licenciada em Pedagogia Educação Educação: Políticas e Gestão da Educação

365
LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO Licenciado Biologia / Superior de Ciência Ciência Política
26 DE MELO Escultura / Relações Internacionais / Política
Licenciatura em Artes
LUIS FERNANDO LOPES Licenciado em História / Licenciado em Educação Educação
Filosofia / Bacharel em Teologia /
27
Tecnólogo em Marketing / 2º
Licenciatura em Pedagogia
MARCOS RUIZ DA SILVA Licenciado em Educação Física Educação Educação Fisica
28 Fisica

29 MARIA EMILIA RODRIGUES Bacharel em Ciências Sociais *** Sociologia

MARIA ENEIDA FANTIN Licenciada em Geografia *** Tecnologia: Tecnologia e Trabalho


30

31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO Bacharel em Ciências Biológicas *** ***

MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP Licenciada em Letras Letras Letras


32

MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA Bacharel em Comunicação Social *** Tecnologia: Tecnologia e Sociedade
33
MELISSA DE MELO WAKIM Licenciado em Educação Artística: Artes *** Educação
34 Cênicas / Licenciado em Educação
Artística: Artes Plásicas
MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS Lincenciado em Arquitetura *** Comunicação e Linguagens
35
SMYTHE
PAULO MARTINELLI Licenciado em Ciências *** Informática Aplicada
36
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS Licenciada em Letras *** ***
37
SANTOS
REGIANE MOREIRA DA SILVA Licenciada e Educação Artística *** Tecnologia: Tecnologia e Interação
38

TATIANE CALVE Pedagogia / Bacharel em Educação Ciências da Ciências da Motricidade: Biodinâmica da


39 Física Saúde: Motricidade Humana
Medicina I
THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA Licenciada em Letras: Português e Estudos Estudos Linguísticos: Área de Linguística
Inglês Linguísticos: Aplicada
40 Área de
Linguística
Aplicada
VALERIA PILÃO Ciências Sociais / Licenciada em Ciências Sociologia
41 Ciências Sociais Sociais
WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO Licenciada em Pedagogia Educação Educação: Políticas e Gestão da Educação
42

Tabela: área de formação do corpo docente graduação e stricto sensu

Conforme é possível verificar pela documentação que comprova a titulação do corpo


docente do curso, os professores responsáveis por unidades curriculares, possuem
formação inicial na área de ciências humanas e ciências sociais sociais e formação
stricto sensu também na mesma área. Nas demais disciplinas os professores são
graduados e possuem titulação stricto sensu nas áreas específicas de cada unidade
curricular, conforme é possível verificar na tabela acima. A articulação do corpo
docente e sua titulação com a relevância dos componentes curriculares se dá através
da formação multidisciplinar do corpo docente. Para a formação de todos os
componentes curriculares o curso conta com docentes formados em diversas áreas
do conhecimento e também em diferentes níveis de formação, de especialistas lato
sensu, à doutores stricto sensu.
Essa vasta formação interdisciplinar fornecerá para o aluno material atualizado, rico
e vasto. Além disso, a experiência profissional desses docentes será transmitida na
elaboração do material articulando a experiência do corpo docente e sua titulação
com a atuação profissional e acadêmica do discente.

366
2.5.1.2. Articulação do corpo docente: titulação com abordagem e relevância dos
componentes curriculares na atuação profissional e acadêmica do discente

A articulação do corpo docente e sua titulação com a relevância dos componentes


curriculares se dá através da formação multidisciplinar do corpo docente, para a
formação de todos os componentes curriculares o curso conta com docentes
formados em diversas áreas do conhecimento e também em diferentes níveis de
formação, de especialistas latu senso, à doutores stricto sensu.

Essa vasta formação multidisciplinar fornecerá para o aluno material atualizado, rico
e vasto. Além disso, a experiência profissional desses docentes será transmitida na
elaboração do material articulando a experiência do corpo docente e sua titulação
com a atuação profissional e acadêmica do discente. A Tabela a seguir expressa a
articulação da titulação do com a abordagem sobre a relevância dos componentes
curriculares para atuação profissional e acadêmica do discente relacionando a área
de formação do professor e a unidade curricular, bem como a Unidade Temática de
Aprendizagem na qual atua. Como é possível observar na tabela abaixo, o corpo
docente possui formação na área de artes visuais e áreas afins. Os professores
possuem formação e realizam pesquisas nas áreas das unidades curriculares nas
quais atuam.
Nº DOCENTE DISCIPLNA UTA
01 ALCELI RIBEIRO ALVES MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DIVERSIDADE

02 ALVINO MOSER FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

03 ALYSSON SIQUEIRA SOM, MÚSICA E IMAGEM LABORATÓRIOS DE ARTE

04 ANA PAULA SOARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO ESTÁGIO SUPERVISIONADO


MÉDIO
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI ARTE E CULTURA POPULAR ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

06 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS ARTES VISUAIS: BIDIMENSIONAL ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE

LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS - LABORATÓRIOS DE ARTE


FOTOGRAFIA DIGITAL E QUADRINHOS

FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES

07 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ ELETIVA V - RECURSOS AUDIOVISUAIS EM FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS


SALA DE AULA

08 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DIFERENTES ESTÁGIO SUPERVISIONADO


CONTEXTOS
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PROJETOS ESTÁGIO SUPERVISIONADO
DE ARTE
09 CICERO MANOEL BEZERRA ELETIVA III - DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE
RELIGIÃO
CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA SISTEMA DE ENSINO E LEGISLAÇÃO ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
EDUCACIONAL
11 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI ORIENTAÇÃO PARA EAD INTRODUTÓRIA

12 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER DIDÁTICA FUNDAMENTOS PEDAÓGICOS

13 CRISTIANE SILVEIRA ATELIER DE ARTES VISUAIS: GRAVURA ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES

ELETIVA IV -ESTÉTICA LABORATÓRIOS DE ARTE

ARTES VISUAIS, HISTÓRIA E SOCIEDADE : ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE


BRASIL
14 DANIELLY DIAS SANDY LEIS DE INCENTIVO E PROJETOS ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIAS
CULTURAIS EM ARTES VISUAIS
ELETIVA VII - EDUCAÇÃO PATRIMONIAL FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

367
ATELIER DE ARTES VISUAIS: PINTURA ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES

15 DEISILY DE QUADROS ELETIVA II - ELABORAÇÃO E PRODUÇÃO ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA


DE MATERIAL DIDÁTICO

AACC - ATIVIDADES ACADÊMICAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES


CIENTÍFICO-CULTURAIS
16 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA METODOLOGIA DA PESQUISA E TCC
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
17 DINAMARA PEREIRA MACHADO CURRÍCULO FUNDAMENTOS PEDAÓGICOS

18 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA DA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO


EDUCAÇÃO
19 FABIO DE CASTILHOS LIMA PROJETOS DE ENSINO E CULTURAIS EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
ARTES VISUAIS PARA DIFERENTES
CONTEXTOS

ARTES VISUAIS - DIGITAL LABORATÓRIOS DE ARTE

ELETIVA V -TEORIA DA PERCEPÇÃO FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS


VISUAL
20 FERNANDA RIBEIRO HAAG TEMAS CONTEMPORÂNEOS: DA DIVERSIDADE
DIVERSIDADE DE GÊNERO À FAIXA
GERACIONAL
21 GERMANO BRUNO AFONSO ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DIVERSIDADE
AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA
22 GISELE DO ROCIO CORDEIRO ENSINO DAS ARTES VISUAIS PARA ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
DIFERENTES CONTEXTOS: CENTROS
CULTURAIS E PROJEOS SOCIAIS
INTRODUÇÃO ÀS ARTES VISUAIS INTRODUTÓRIA

23 IVO JOSÉ BOTH AVALIAÇÃO FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS

24 JEIMELY HEEP BORNHOLDT METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTES NA APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO


EDUCAÇÃO BÁSICA
25 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ENSINO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
FUNDAMENTAL
26 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE ATELIER DE ARTES VISUAIS - ESCULTURA ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE
MELO
ELETIVA I - ARTES VISUAIS - APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
TRIDIMENSIONAL
27 LUIS FERNANDO LOPES ELETIVA IV - TEORIA DA COMUNICAÇÃO LABORATÓRIOS DE ARTE

28 MARCOS RUIZ DA SILVA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

29 MARIA EMILIA RODRIGUES ELETIVA VIII - DEMOCRACIA, CIDADANIA E ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES
SOCIEDADE CIVIL
ELETIVA IX - MÍDIA, SOCIEDADE E OPINIÃO ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
PÚBLICA
30 MARIA ENEIDA FANTIN ELETIVA I - TERRITÓRIO CULTURA E APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO
REPRESENTAÇÃO
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO ENSINO DAS ARTES VISUAIS EM FUNDAMENTOS PEDAGÓGICOS
DIFERENTES CONTEXTOS: EJA E EAD
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP ELETIVA VI - ESCRITA EM LINGUA LABORATÓRIO DE ARTE
PORTUGUESA

33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA ELETIVA VI - COMUNICAÇÃO ESEMIÓTICA ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE

34 MELISSA DE MELO WAKIM ARTES INTEGRADAS: ARTES VISUAIS, ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
MÚSICA, DANÇA E TEATRO

TECNOLOGIA APLICADA ÀS ARTES INTRODUTÓRIA


VISUAIS - EDIÇÃO DE AUDIOVISUAL

ELETIVA VIII -TEORIAS DA CENA ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES

35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE ATELIER DE ARTES VISUAIS - DESENHO ARTES VISUAIS E AS REPRESENTAÇÕES

ARTES VISUAIS, HISTÓRIA E SOCIEDADE ARTES VISUAIS E A SOCIEDADE

36 PAULO MARTINELLI DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO


LÓGICO
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS LIBRAS DIVERSIDADE
SANTOS
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

39 TATIANE CALVE PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO APRENDIZAGEM E COGNIÇÃO


40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA ELETIVA VII - LINGUA ESTRANGEIRA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
MODERANA - INGLÊS
41 VALERIA PILÃO ELETIVA II - SOCIOLOGIA DO CONSUMO E ARTES INTEGRADAS E TECNOLOGIA
INDÚSTRIA CULTURAL

368
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO GESTÃO ESCOLAR ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

Quadro: Docente | Unidade Curricular e UTA


Desta maneira, é possível verificar no quadro acima, que o corpo docente contribui
com singularidade na oferta dos componentes curriculares que terão relevância
notória na atuação profissional e acadêmica do discente. As vídeo-aulas e materiais
indicados, os momentos de interação ao vivo nas lives e aulões interdisciplinares
possibilitam aos professores ampliar os horizontes de formação dos discentes tendo
em vista a sua futura atuação profissional.
2.5.1.3. Articulação do corpo docente: titulação com análise sobre os conteúdos
curriculares se os mesmos são capazes de fomentar o raciocínio crítico
com base na literatura atualizada para além da bibliografia proposta
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, os componentes
curriculares encontram-se articulados ao fomento do raciocínio crítico devido o contato
do material didático disponibilizado no início de cada Unidade Temática de
Aprendizagem (UTAs) e em cada unidade curricular. Uma das características dos
processos de articulação dos conteúdos dos componentes curriculares em razão do
raciocínio crítico com base na literatura atualizada, dentro do curso existe uma busca
constante pela qualidade nos conteúdos ofertados e nos processos educacionais
utilizados.
Neste sentido, a busca pela inovação é atividade constante tanto nos conteúdos
curriculares (Matrizes de Conteúdo), quanto nos materiais didáticos (livro didático +
vídeo aula + Material Didático Digital (Rotas de Aprendizagem), como nas práticas
de ensino aplicadas (PBL + metodologias ativas), aliadas aos recursos de tecnologia
da informação (AVA Univirtus + APP para celular + biblioteca Virtual + VOXY para
o ensino de Inglês). As figuras a seguir apresentam um exemplo de atividade
proposta na disciplina de Ensino das Artes Visuais para Diferentes Contextos:
Centros Culturais e Projetos Sociais que colabora para o fomento do raciocínio
crítico:

369
01 – Discussão acerca da preocupação social na Arte.

Figura – Proposta de atividade participativa em contexto comunitário.

370
Figura – Ensino das Artes Visuais para Diferentes Contextos: Centros Culturais e
Projetos Sociais – Rota de Aprendizagem.

Além das atividades propostas no conteúdo das Rotas de Aprendizagem é


preciso destacar as atividades presentes nos livros base de cada unidade
curricular que os estudantes recebem e ainda as propostas de Trabalho de
Portfólio e Estudos de Caso. A figura a seguir apresenta um Estudo de Caso
proposto para as unidades Curriculares Ensino das Artes Visuais para diferentes
contextos: centros culturais e projetos sociais. Tecnologia e ensino das Artes
Visuais
ESTUDO DE CASO
MÓDULO/FASE MÓDULO C – FASE 1
DISCIPLINAS Ensino das Artes Visuais para diferentes contextos: centros culturais e
projetos sociais. Tecnologia e ensino das Artes Visuais
O uso da tecnologia como mediadora do ensino das artes visuais em
TEMA
diferentes contextos
Um dos grandes desafios da Arte é tornar-se acessível ao público, ao
espectador que vai aos museus e centros culturais e que, na maioria das
vezes, tem uma grande dificuldade de entender e relacionar-se com as obras
expostas. Essa dificuldade se deve ao fato de os museus representarem um
lugar de arte de difícil acesso. Recentemente me deparei com um grande
desafio enquanto planejava uma aula de artes visuais para alunos do oitavo
PROBLEMA
ano do Ensino Fundamental. Minha escola pediu que eu organizasse uma
aula de campo. O tema da aula era “Arte e natureza” e os alunos deveriam
utilizar das TICs para preparar o resultado da aula, ou seja, deveriam
apresentar um resultado da aula através de uma plataforma virtual. A aula
estava planejada para acontecer no Jardim Botânico da minha cidade dentro
de poucos dias, um lugar bastante agradável e onde existem inúmeras

371
espécies botânicas raras de diferentes lugares do Brasil. No entanto, eu
também deveria apresentar aos meus alunos as obras de arte presentes no
local, pois, assim como o acervo botânico, o Jardim possui uma diversidade
de obras de arte ao ar livre. Tenho 25 alunos de uma turma de oitavo ano e
preciso preparar o roteiro da aula de campo e entregar o planejamento para
a minha coordenadora
REFLITA:
a) Como organizar uma aula de 2 horas de duração no Jardim Botânico
da cidade levando em consideração a curadoria botânica e artística e
QUESTÕES
utilizando as novas tecnologias? Como criar situações em que os
alunos do oitavo ano do EF interajam com o acervo artístico e
botânico do local?
Para saber mais, acesse: Instituto Inhotim de Arte Contemporânea.
Disponível em:
http://www.inhotim.org.br/. Acesso em: 25 out. 2016.
Representações da Land Art. Disponível em:
REFERENCIAL
http://www.hypeness.com.br/2011/01/natureza-arte-land-art/. Acesso em:
TEÓRICO
25 out. 2016.
Museus e espaços museológicos. Disponível em:
http://www.cultura.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?cont
eudo=1124. Acesso em: 25 out. 2016
Figura – Estudo de Caso com as leituras indicadas para as unidades de Ensino
das Artes Visuais para diferentes contextos: centros culturais e projetos sociais.
Tecnologia e ensino das Artes Visuais
As atividades propostas ao longo das Unidades Temáticas de Aprendizagem procuram
proporcionar o desenvolvimento do raciocínio crítico, tendo em vista que uma das
competências e habilidades expressas na Resolução CNE/CES n.1 de 16 de janeiro
de 2009, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Artes Visuais é
a capacidade de considerar o fenômeno visual a partir de seus processos de
instauração, transmissão e recepção, aliando a práxis à reflexão crítico-conceitual e
admitindo-se diferentes aspectos: artísticos, históricos, educacionais, sociológicos,
psicológicos, filosóficos e tecnológicos. Articulação do corpo docente: titulação com
os conteúdos dos componentes curriculares e se os mesmos proporcionam o
acesso aos conteúdos de pesquisa de ponta
O curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, tem na
interdisciplinaridade o pressuposto pedagógico necessário para atender os processos
de construção da grade curricular do curso, onde o perfil profissional do egresso e as
competências para o exercício da profissão, orientam a construção das unidades
curriculares, bem como, de seus conteúdos e sua articulação entre unidades
curriculares, bibliografias básicas e complementares a serem utilizadas, sendo
elaboradas por uma equipe multidisciplinar de professores, com formação acadêmica
e experiência profissional compatível.

372
2.5.1.4. Articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos
componentes curriculares e se os mesmos proporcionam o acesso aos
conteúdos de pesquisa de ponta
Quanto a articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos
componentes curriculares e se os mesmos proporcionam o acesso aos conteúdos
de pesquisa de ponta ressalta-se que as atividades propostas pelos docentes ao
longo do curso proporcionam ao acesso à artigos e livros que trazem conteúdos que
são resultados de pesquisas atualizadas no campo das Artes Visuais. A Biblioteca
Virtual 3.0 com acervo atualizado possibilita o acesso a todos os livros da
bibliográfica básica e complementar. Assim, o estudante,. tem acesso tanto a obras
clássicas como a comentadores, além dos livros elaborados especificamente para
serem utilizados em cada uma das unidades curriculares.
Além das atividades disponibilizadas nos livros-base das disciplinas e nas Rotas de
Aprendizagem, Estudos de Caso e Portfólios, o AVA Univirtus conta com um espaço
em cada unidade curricular para disponibilização de material complementar no qual
os professores disponibilizam materiais atualizados, artigos de revistas científicas
da área de Artes Visuais, indicação de vídeos, documentários, filmes.
As figuras a seguir evidenciam a disponibilização de materiais complementares no
Ambiente Virtual de Aprendizagem:

Figura – Exemplo de disponibilização de material complementar

373
Figura – Exemplo de acesso a livros de Artes na Biblioteca Virtual

Figura – Exemplo de acesso a normas ABNT na Biblioteca Virtual

2.5.1.5. Articulação do corpo docente: titulação com a análise dos conteúdos dos
componentes curriculares e se os mesmos relacionam os objetivos das
disciplinas ao perfil do egresso
A proposta curricular e os conteúdos curriculares (Unidades Curriculares e
Unidades Temáticas de Aprendizagem – UTAs) propostos para o curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, encontra-se em perfeita
articulação com o objetivo do curso quando se pretende formar professores
qualificados para atuar no Ensino Fundamental e no Ensino Médio.

As figuras a seguir mostram um exemplo de atividade de portfólio cuja temática


diz respeito à inclusão escolar.

374
ROTEIRO DE ESTUDO
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – MÓDULO C / FASE 2
UTA FUNDAMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO
DISCIPLINA Artes Integradas: Artes Visuais, Música, Dança e Teatro
COORDENAÇÃO Prof. Dr. Ricardo Petracca
CONTATO COM
AVA Tutoria
A TUTORIA

ORGANIZAÇÃO
SEMANAL
ELABORAÇÕES, PARTICIPAÇÕES, TRABALHOS E
(SUGESTÃO DE O QUE ESTUDAR?
AVALIAÇÕES
ESTUDO PARA A
DISCIPLINA)

24 de outubro - Orientações de fase com o


Coordenador Prof. Ricardo Petracca e tutores
2015/08 / Aula de abertura da fase com a
profa. Priscila Angélica Santos Sehnem

LER: Todos os documentos contidos em seu


Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA
VERIFICAR: todos os links de seu AVA, em
especial os links: Aulas; Avaliações; Trabalhos e
Tutoria.
EXECUÇÃO: Elaborar um quadro de
1ª semana visualização (mural; sketch book; Agenda no
celular; etc.) das principais datas contidas em
seu AVA
LER: Manual do Aluno.
DICA: Lembre-se de utilizar as NORMAS DA
ABNT para elaborar seu TCC. Caso tenha
dúvida, entre no Sistema Único em Biblioteca
Virtual e procure o livro: CORDEIRO, Gisele do
Rocio; MOLINA, Nilcemara Leal; DIAS, Vanda
Fattori (Org.). Orientações e dicas práticas
para trabalhos acadêmicos. Curitiba:
IterSaberes, 2014.

Postar: Atividades práticas 1 e 2 para comentário


(caso já tenha feito) por parte da Tutoria do Curso
de Licenciatura em Artes Visuais. Período de
ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 1
realização das postagens 31/10/2017 a
19/11/2017 (ATENÇÃO: ESTAS POSTAGENS NÃO
VALEM NOTA)
2ª semana
31 de Outubro - Assistir a Tele aula 1 - Artes
EXECUÇÃO: Fazer as atividades de auto avaliação;
Integradas: Artes visuais, Música, Dança e
Atividades de aprendizagem; Atividades aplicadas:
Teatro - Prof. Robson Rosseto / Tele aula 1 -
prática (Livro base). ATENÇÃO: ESTAS POSTAGENS
Leis de Incentivo e Projetos Culturais - Profa.
NÃO VALEM NOTA.
Charlene Neotti

375
LER: Capitulo 01 do livro base - Dança e
corporeidade: a ocupação do corpo no tempo e
no espaço. p.19 a 60
VERIFICAR: todos a localização de todos os
"TEMPLATES" contidos em seu AVA.

ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 2

07 de novembro - Assistir a Tele aula 2 - Artes Postar: Atividades práticas 1 e 2 para comentário
Integradas: Artes visuais, Música, Dança e (caso já tenha feito) por parte da Tutoria do Curso
Teatro - Prof. Robson Rosseto / Assistir a Tele de Licenciatura em Artes Visuais. Período de
3ª semana aula 2 - Leis de Incentivo e Projetos Culturais - realização das postagens 31/10/2017 a
Profa. Charlene Neotti 19/11/2017 (ATENÇÃO: ESTAS POSTAGENS NÃO
LER: Capitulo 02 do livro base - Teatro e VALEM NOTA)
encenação. p. 61 a 100
EXECUÇÃO: Fazer as atividades de auto
avaliação; Atividades de aprendizagem;
Atividades aplicadas: prática (Livro base).
ATENÇÃO: ESTAS POSTAGENS NÃO VALEM
NOTA.

AVALIAÇÃO: APOL - Atividade Pedagógica On-Line


(verificar período de realização da prova no AVA,
no Cronograma postado em MATERIAL
ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 3
COMPLEMENTAR na sala da disciplina). LEMBRE-
SE a APOL ficará aberta entre os dias 20/11 a
22/12.

14 de novembro - Assistir a Tele aula 3 - Artes


Integradas: Artes visuais, Música, Dança e
Teatro - Prof. Robson Rosseto / Assistir a Tele
4ª semana
aula 3 - Leis de Incentivo e Projetos Culturais -
Profa. Charlene Neotti
Postar: Atividades práticas 1 e 2 para comentário
da Tutoria do Curso de Licenciatura em Artes
LER: Capitulo 03 do livro base - Música. p. 101 Visuais. Período de realização das postagens
a 146 31/10/2017 a 19/11/2017

EXECUÇÃO: Fazer as atividades de auto


avaliação; Atividades de aprendizagem;
Atividades aplicadas: prática

376
AVALIAÇÃO: APOL - Atividade Pedagógica On-Line
(verificar período de realização da prova no AVA,
ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 4 no Cronograma postado em MATERIAL
COMPLEMENTAR na sala da disciplina). LEMBRE-
SE a APOL ficará aberta do dia 20/11 a 22/12

21 de novembro - Assistir a Tele aula 4 - Artes


Integradas: Artes visuais, Música, Dança e
AVALIAÇÃO: Postagem do texto escrito do
Teatro - Prof. Robson Rosseto / Assistir a Tele
portfólio em seu AVA no link "TRABALHOS" deve
aula 4 (e-learning) - Tecnologia Aplicada às
ser realizada entre os dias 27/11 a 22/12.
Artes Visuais: Edição de Audiovisual - Prof.
Gustavo Mattos
5ª semana

AVALIAÇÃO: Postagem da Ficha Avaliativa do


LER: Capitulo 04 do livro base - Uma
portfólio em seu AVA no link "TRABALHOS" deve
introdução à arte contemporânea. p. 147 a 186
ser realizada entre os dias 27/11 a 22/12.

EXECUÇÃO: Fazer as atividades de auto


avaliação; Atividades de aprendizagem;
Atividades aplicadas: prática

AVALIAÇÃO: APOL - Atividade Pedagógica On-Line


(verificar período de realização da prova no AVA,
ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 5
no Cronograma postado em MATERIAL
COMPLEMENTAR na sala da disciplina).

28 de novembro - Assistir a Tele aula 5 - Artes


Integradas: Artes visuais, Música, Dança e
Teatro - Prof. Robson Rosseto / Assistir a Tele AVALIAÇÃO: Postagem da Ficha Avaliativa do
aula 5 (e-learning) - Tecnologia Aplicada às portfólio em seu AVA no link "TRABALHOS" deve
Artes Visuais: Edição de Audiovisual - Prof. ser realizada entre os dias 27/11 a 22/12.
6ª semana
Gustavo Mattos

LER: Capitulo 05 do livro base - Arte


performática e a intertextualidade. p. 187 a
216

377
EXECUÇÃO: Fazer as atividades de auto
avaliação; Atividades de aprendizagem;
Atividades aplicadas: prática

AVALIAÇÃO: APOL - Atividade Pedagógica On-Line


(verificar período de realização da prova no AVA,
ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 6
no Cronograma postado em MATERIAL
COMPLEMENTAR na sala da disciplina).

05 de dezembro - Assistir a Tele aula 5 - Artes


Integradas: Artes visuais, Música, Dança e AVALIAÇÃO: Discursiva; Objetiva; Estudo de caso
Teatro - Prof. Robson Rosseto / Assistir a Tele 1° CHAMADA. (Todas estas atividades deveram
aula 5 (e-learning) - Tecnologia Aplicada às ser agendadas no POLO para a realização). Estas
7ª semana
Artes Visuais: Edição de Audiovisual - Prof. avaliações devem ser realizadas no POLO (com
Gustavo Mattos prévio agendamento) entre os dias 04/12 a 22/12

LER: Capitulo 06 do livro base - A


intertextualidade na arte e sua prática. p. 217 a
258

EXECUÇÃO: Fazer as atividades de auto


avaliação; Atividades de aprendizagem;
Atividades aplicadas: prática
Figura: Exemplo de Roteiro de Estudo disponibilizado no Ambiente Virtual de Aprendizagem

Figura – Exemplo de Atividade de Portfólio sobre o tema Educação Inclusiva

378
Figura - Exemplo de Atividade Portfólio entregue

379
Figura – Exemplo de Ficha de avaliação de Apresentação de portfólio

380
2.5.1.6. Articulação do corpo docente: titulação com os conteúdos dos
componentes curriculares e se os mesmos incentivam a produção do
conhecimento por meio de grupos de estudo ou de pesquisa de publicação
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, o corpo docente
está articulado com os conteúdos curriculares possibilitando o incentivo à produção
do conhecimento por meio de Grupos de Estudo e de pesquisa. Os Cadernos Inter
Saberes constituem-se como espaço destinado a publicar trabalhos de alunos e
seus respectivos orientadores de modo a incentivar a pesquisa e a publicação.
Destaca-se também a atuação do Grupo de Pesquisa EAD, presencial e o híbrido:
vários cenários de docência, de currículo, de aprendizagem e políticas públicas e a
linha de pesquisa Ensino da Arte na Modalidade EaD, que conta com a participação
de discentes de iniciação científica bolsistas e voluntários.
Considerando os impactos sociais que a Educação a Distância pode trazer para
indivíduos e a sociedade, o objetivo desse projeto é identificar e caracterizar os
processos formativos emancipatórios e situações problemáticas que possam estar
a favorecer a sem formação. Os estudos e leituras a serem desenvolvidos serão
norteados por algumas categorias de análise, entre elas, Educação, Tecnologia,
Formação e Semiformação e Emancipação, abrangendo diferentes sujeitos que
participam da EAD. Nosso campo de pesquisa abrange:
• Formação cultural dos alunos da EAD e implicações da formação superior na
vida social e profissional dos estudantes;
• Plataforma de ensino AVA UNIVIRTUS e algumas de suas ferramentas e
recursos;
• Produções dos alunos realizadas ao longo do curso.
Esse projeto conta com a participação dos alunos e professores dos cursos de Artes
Visuais e Pedagogia.
O projeto de pesquisa: Perspectivas no Ensino da Artes em EaD também conta com
a participação de alunos voluntários que realizam iniciação científica. Esses alunos
contam com uma sala no Ambiente Virtual de Aprendizagem (UNIVIRTUS), na qual
são disponibilizados materiais e orientações sobre as atividades de Pesquisa. Os
alunos também recebem orientação dos professores tutores do curso de
Licenciatura em Artes Visuais para a realização de produções textuais e
participação em eventos.

RELATÓRIO GERAL DE PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO


INTERNACIONAL UNINTER

Em 2018, o Centro Universitário UNINTER conta com 228 pesquisadores, 18


Grupos de pesquisa, 48 linhas e 103 projetos de Pesquisa devidamente registrados
no CNPq, abrangendo as seguintes áreas: Escola Superior de Educação; Escola
381
Superior de Gestão Pública, Jurídica e Política; Escola Superior de Gestão e
Negócios; Escola Superior de Saúde, Meio Ambiente, Sustentabilidade e
Humanidades; Escola Politécnica; Mestrado em Direito e Mestrado em Educação.

MESTRADO EM EDUCAÇÃO
Nº TOTAL DE PROFESSORES 18
Nº TOTAL DE GRUPOS 4
Nº TOTAL DE LINHAS 13
Nº TOTAL DE PROJETOS 17
MESTRADO EM DIREITO
Nº TOTAL DE PROFESSORES 13
Nº TOTAL DE GRUPOS 4
Nº TOTAL DE LINHAS 4
Nº TOTAL DE PROJETOS 13
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Nº TOTAL DE PROFESSORES 81
Nº TOTAL DE GRUPOS 2
Nº TOTAL DE LINHAS 8
Nº TOTAL DE PROJETOS 18
ESC. SUP. DE GESTÃO PÚBLICA, POLÍTICA, JURÍDICA E SEGURANÇA
Nº TOTAL DE PROFESSORES 21
Nº TOTAL DE GRUPOS 2
Nº TOTAL DE LINHAS 5
Nº TOTAL DE PROJETOS 12
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO, COMUNICAÇÃO E NEGÓCIOS
Nº TOTAL DE PROFESSORES 42
Nº TOTAL DE GRUPOS 2
Nº TOTAL DE LINHAS 6
Nº TOTAL DE PROJETOS 17
ESC. SUP. DE SAÚDE, BIOCIÊNCIAS, SUSTENTABILIDADE E HUMANIDADES
Nº TOTAL DE PROFESSORES 30
Nº TOTAL DE GRUPOS 3
Nº TOTAL DE LINHAS 7
Nº TOTAL DE PROJETOS 11
ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA
Nº TOTAL DE PROFESSORES 23
Nº TOTAL DE GRUPOS 1
Nº TOTAL DE LINHAS 5
Nº TOTAL DE PROJETOS 15
NUMERO TOTAL DE TODAS ESCOLAS

Nº TOTAL DE PROFESSORES 228


382
Nº TOTAL DE GRUPOS 18
Nº TOTAL DE LINHAS 48
Nº TOTAL DE PROJETOS 103

2.5.1.7. Programa de iniciação científica – PIC


O Programa de Iniciação Científica existe desde 2008 na instituição, com o objetivo
de viabilizar a produção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades que
permitam a iniciação do aluno no campo da pesquisa. Junto ao desenvolvimento
do método científico, o aluno é capacitado para o emprego de instrumentos
inerentes ao pesquisador mediante uma atitude crítica, reflexiva e dinâmica.
O ingresso dos alunos nas pesquisas do PIC acontece anualmente depois que são
aprovados os Projetos de Pesquisa do PPD, e então dá-se início às atividades do
Programa de Iniciação Científica - PIC.
Cumpridos todos os trâmites administrativos (publicação de edital para inscrição,
seleção e indicação pelos professores e publicação de resultados com
encaminhamento para o setor financeiro para a concessão das bolsas de pesquisa),
tem-se a relação dos alunos selecionados, que fazem jus à bolsas de pesquisa que
variam de 50 a 100% do valor da mensalidade. Além dos bolsistas o PIC também
conta com alunos voluntários.
No ano de 2018, a Coordenação de Pesquisa contabilizou 122 alunos bolsistas (58
alunos com bolsa integral – 100% e 64 alunos com bolsa parcial – 50%) e também
492 alunos voluntários do Programa de Iniciação Científica.

383
2.6. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O regime de trabalho do corpo docente do curso é composto de um total de 42
(quarenta e dois) docentes, sendo 32 (trinta e dois) docentes em regime INTEGRAL
perfazendo um percentual de 76, % (setenta e seis, vírgula sessenta e seis por cento).
No regime de trabalho PARCIAL encontram-se 10 (dez) docentes perfazendo um
percentual de 24% (vinte e três, vírgula trinta e quatro por cento), totalizando 100%
em regime de trabalho integral e parcial como pode ser verificado no quadro abaixo:

O quadro Docente do Curso de Licenciatura em Artes Visuais


É composto por 42 Professores, sendo:
32 Docentes em Regime INTEGRAL 76%
10 Docentes em Regime PARCIAL 24%

O quadro a seguir apresenta em detalhes sobre a distribuição da carga horária do


corpo docente do curso.
PRENCHIMENTO DA CIDI
% POR
TITULAÇÃO REGIME QTS % POR TITULAÇÃO % POR REGIME
QTS
ESPECIALISTA HORISTA 0 19% 0 (horista) 0,00%

384
ESPECIALISTA PARCIAL 1
ESPECIALISTA INTEGRAL 7
MESTRE HORISTA 0
MESTRE PARCIAL 4 33% 10 (parcial) 24%
MESTRE INTEGRAL 10
DOUTOR HORISTA 0
DOUTOR PARCIAL 5 48% 32 (integral) 76%
DOUTOR INTEGRAL 15
100,00
42 100,00%
TOTAL DOCENTES 100,00% 40 %

MESTRES + PARCIAL + 81 REGIME DE PARCIAL + 100,00


DOUTORES INTEGRAL % TRABALHO INTEGRAL %
MESTRES + 60
DOUTORES INTEGRAL %
Quadro – Informações do Corpo Docente do Curso.

Como é possível notar o corpo docente do curso de licenciatura na modalidade EAD


é composto por professores Mestres, Doutores e sete especialistas que trabalham
em regime integral e parcial. Esta organização do regime de trabalho possibilita um
atendimento de qualidade nas demandas, bem como o desenvolvimento de
propostas inovadoras, com debates sobre os temas das disciplinas de cada fase.
Nº DOCENTE TITULAÇÃO
01 ALCELI RIBEIRO ALVES DOUTOR
02 ALVINO MOSER DOUTOR
03 ALYSSON SIQUEIRA MESTRE
04 ANA PAULA SOARES MESTRE
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI DOUTOR
06 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS ESPECIALISTA
07 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ DOUTOR
08 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE ESPECIALISTA
09 CICERO MANOEL BEZERRA DOUTOR
10 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA MESTRE
11 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI ESPECIALISTA
12 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER ESPECIALISTA
13 CRISTIANE SILVEIRA DOUTOR
14 DANIELLY DIAS SANDY MESTRE
15 DEISILY DE QUADROS DOUTOR
16 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA DOUTOR
17 DINAMARA PEREIRA MACHADO DOUTOR
18 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES MESTRE
19 FABIO DE CASTILHOS LIMA MESTRE
20 FERNANDA RIBEIRO HAAG MESTRE
21 GERMANO BRUNO AFONSO DOUTOR
22 GISELE DO ROCIO CORDEIRO MESTRE

385
23 IVO JOSÉ BOTH DOUTOR
24 JEIMELY HEEP BORNHOLDT ESPECIALISTA
25 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES DOUTOR
26 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO DOUTOR
27 LUIS FERNANDO LOPES DOUTOR
28 MARCOS RUIZ DA SILVA DOUTOR
29 MARIA EMILIA RODRIGUES MESTRE
30 MARIA ENEIDA FANTIN MESTRE
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO ESPECIALISTA
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP DOUTOR
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA MESTRE
34 MELISSA DE MELO WAKIM MESTRE
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE MESTRE
36 PAULO MARTINELLI MESTRE
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS ESPECIALISTA
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA MESTRE
39 TATIANE CALVE DOUTOR
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA DOUTOR
41 VALERIA PILÃO DOUTOR
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO DOUTOR

20 (48%) 15 (33%) 7(19%)

Tabela: titulação do corpo docente.


2.6.1. Relatório de Docentes com Regime de Trabalho e distribuição da carga horária
No que concerne à distribuição da carga horária e regime de trabalho, a maioria dos
docentes do curso possui regime de trabalho integral. Os 32 (trinta e dois) docentes
em regime INTEGRAL são responsáveis por 40 das 63 disciplinas (regulares e
eletivas) que compõem a matriz curricular, ou seja, 63,49% das unidades curriculares
estão sob a responsabilidade de docentes com regime integral de trabalho. Há 10
(onze) docentes em regime PARCIAL perfazendo um percentual de 36,35% (trinta e
seis, vírgula trinta e cinco por cento) totalizando 100% em regime de trabalho integral
e parcial.
No curso o regime de trabalho do corpo docente em relação a carga horária em
regime de trabalho integral e parcial, permite o atendimento integral da demanda
existente local e regional para os mais de 697 polos de apoio presencial,
considerando a dedicação à docência.
O atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático
por meio de metodologias ativas e inovadoras, bem como a preparação e correção
das avaliações de aprendizagem que são preparadas por esse corpo docente para
suas respectivas disciplinas, assim como constantemente revisadas e aprimoradas,
por meio de acompanhamento acadêmico dos alunos no ambiente virtual, permite
planejamento didático constante das atividades do curso, de forma a atender não
apenas às necessidades do curso, mas também às demandas e necessidades dos
386
alunos, assim como suas expectativas em relação ao curso, havendo documentação
sobre as atividades dos professores em registros individuais de atividade docente
postados no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizados no planejamento e
gestão para melhoria contínua.
2.6.1.1. Articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso com a
demanda existente considerando a dedicação à docência, o atendimento
aos discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e a
preparação e correção das avaliações de aprendizagem
Em relação à articulação do regime de trabalho do corpo docente do curso, em
especial sobre o atendimento integral da demanda existente, considerando a
dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação no colegiado, o
planejamento didático e a preparação e a correção das avaliações de aprendizagem,
vale destacar que o corpo docente cumpre sua função de atendimento integral da
demanda necessária ao seu ótimo desempenho e funcionamento.
O corpo docente tem participação no Colegiado e em “órgãos de funções normativas,
consultivas e deliberativas, no âmbito didático-pedagógico, acadêmico, educacional
e técnico, referente a cada curso de graduação”, que “se reunirá, ordinariamente, uma
vez no quadrimestre letivo e, extraordinariamente, quando convocado por seu
presidente”.
Essa mesma composição, em sua grande maioria, atende à demanda existente e
com dedicação à docência permite planejamento didático constante das atividades
do curso, de forma a atender não apenas às necessidades do curso, mas também às
demandas e necessidades dos alunos, assim como suas expectativas em relação ao
curso junto ao NDE e as Equipes Multidisciplinares.
As avaliações de aprendizagem são preparadas por esse corpo docente para suas
respectivas unidades curriculares, assim como constantemente revisadas e
aprimoradas, por meio de acompanhamento acadêmico dos alunos em atendimento
as unidades curriculares no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univritus) a
possibilitar autonomia de estudos, flexibilidade metodológica para a aprendizagem,
relação teoria x prática em todas as Unidades curriculares.
A inovação metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas
On-Line como recursos de aprendizagem híbrida, favorece o trabalho individual e em
grupo dos alunos, além das atividades complementares, que poderão ser atribuídas
a trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe,
monitorias, participação em grupos de pesquisa dentre outras atividades, para
atender o contínuo acompanhamento das atividades, à acessibilidade
metodológica e à autonomia do discente no âmbito do curso.
Ademais, o corpo docente ainda corrige as avaliações de aprendizagem, de forma a
manter o contato com os alunos, e também acompanhar o desempenho acadêmico

387
e não perder o contato individualizado e humanizado ao aluno. No curso os
professores participam ativamente do planejamento didático, preparação e correção
das avaliações de aprendizagem, atendimento aos discente.
Os professores participam de Lives, aulas ao vivo e gravadas e o Programa Interart
– realizados no curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, do
Centro Universitário Internacional UNINTER. O programa Interart trata-se de um
programa realizado via Live que tem como objetivo apresentar temáticas de interesse
dos alunos para sua formação complementar.
A partir da interação dos professores do curso no link tutoria com os alunos, e de
sugestões colhidas nas avaliações da CPA, são identificados temas de interesse dos
discentes. A partir do mapeamento desses temas, a Coordenação do curso e
juntamente com o NDE convida especialistas nas temáticas para apresentar uma
reflexão sobre o tema e interagir com os alunos de todo o Brasil. .

2.7. Experiência Profissional Docente


NSA

2.8. Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica


A experiência do corpo docente na educação básica no curso de licenciatura em Artes
Visuais, na modalidade EAD, corresponde 42 professores, dos quais 22, ou seja, 52%
dos docentes com mais de 3 (três) anos de experiência na educação básica,
conforme detalhado na tabela a seguir:
Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
01 ALCELI RIBEIRO ALVES 1 ano
02 ALVINO MOSER 13 anos e 10 meses
03 ALYSSON SIQUEIRA 0
04 ANA PAULA SOARES 0
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 8 anos e 3 meses
07 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 10 anos e 10 meses
08 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 0
09 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 23 anos
10 CICERO MANOEL BEZERRA 36 anos e 4 meses
11 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 15 anos e 10 meses
12 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 0
13 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 24 anos e 4 meses
14 CRISTIANE SILVEIRA 3 anos e 2 meses
15 DANIELLY DIAS SANDY 0
16 DEISILY DE QUADROS 11 anos e 11 meses
17 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 5 anos
18 DINAMARA PEREIRA MACHADO 0
19 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 7 anos e 3 meses
20 FABIO DE CASTILHOS LIMA 1 ano
21 FERNANDA RIBEIRO HAAG 3 anos e 5 meses
22 GERMANO BRUNO AFONSO 0
23 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 1 ano

388
24 IVO JOSÉ BOTH 1 ano
25 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 0
26 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 24 anos e 3 meses
LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE 0
27
MELO
28 LUIS FERNANDO LOPES 3 anos e 1 mês
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 0
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 3 anos e 11 meses
30 MARIA ENEIDA FANTIN 32 anos e 2 meses
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 0
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 14 anos e 3 meses
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA
34 MELISSA DE MELO WAKIM 28 anos e 1 mês
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 0
36 PAULO MARTINELLI 9 anos e 11 meses
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS 0
37
SANTOS
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 9 anos e 9 meses
39 TATIANE CALVE 0
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 9 anos e 4 meses
41 VALERIA PILÃO 3 anos e 8 meses
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 5 anos e 2 meses
Quadro – Experiência na Docência da Educação Básica.
2.8.1. Relatório de Articulações da Experiência no Exercício da Docência na
Educação Básica
2.8.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
O corpo docente do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, possui considerada
experiência no exercício da docência na docência da educação básica, o que
possibilita a promoção de ações que identifique possíveis dificuldades dos alunos no
processo de ensino e de aprendizagem. E ainda, os capacita para gerenciar
conteúdos curriculares consoantes as realidades e características locais e regionais,
o que possibilita os desenvolvimentos com atividades práticas que valorizem da
diversidade de gêneros, os direitos humanos, as relações étnicas raciais e indígenas
com exemplos que contextualizem os conteúdos das unidades curriculares que
compõe a matriz curricular do curso. Além da possibilidade de elaborar atividades
específicas para a promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades e
avaliações diagnósticas que possibilite a identificação de fragilidades para que em
um momento oportuno possam ser utilizadas nos resultados para redefinição de sua
prática docente no período, e ainda, possam servir para potencializar a formação e o
perfil do profissional egresso que exercerá liderança e será reconhecido pela sua
produção.
2.8.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica
e Sobre Capacidade do Docente, Com Base na Sua Experiência, Identificar
as Dificuldades dos Alunos
A experiência no exercício da Educação Básica do corpo docente de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, permite a articulação do exercício da docência
com a preparação dos futuros egressos e professores de Artes Visuais mediante a
389
proposição de ações formativas integradas ao perfil e objetivos do curso. Essa
articulação possibilita garantir que os alunos tenham contato com a realidade escolar
da educação básica pela experiência dos professores e posteriormente articulando
essa experiência com a realização dos estágios.
A experiência no exercício da docência na educação básica permite ao corpo docente
identificar dificuldades e apresentar exemplos contextualizados de modo a apresentar
o conteúdo em uma linguagem adequada e apropriada. O Curso de Licenciatura em
Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional
UNINTER, conta com um Corpo Docente com experiência significativa no exercício
da Docência na educação básica para atender 3.000 vagas. O fato da maioria dos
professores possuir uma trajetória profissional considerável na educação básica, os
capacita a perceber as dificuldades didáticas e metodológicas dos alunos ao longo
do curso. Essa experiência perceptiva também garante que os professores possam
orientar os alunos e mediar seu processo formativo contextualizando a realidade do
trabalho escolar e do cotidiano das atividades docentes. Nesse sentido, merece
destaque o trabalho da equipe multidisciplinar, envolvendo o trabalho dos tutores,
coordenadores de Polo, professores tutores e docentes do curso para identificar as
dificuldades dos alunos e promover a elaboração de atividades específicas para
melhoria contínua do processo de ensino e aprendizagem.

2.8.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica


e a capacidade do docente de expor conteúdos em linguagem aderente as
característica da turma
O desafio da transposição didática que envolve todo processo formativo, seja ele
presencial ou a distância, fica mais prático e eficiente se os alunos podem contar com
uma equipe de professores com experiência e amadurecimento profissional. Uma
situação com o qual os alunos do curso de Artes Visuais podem contar e se beneficiar
do início ao fim do curso.
Para a exposição dos conteúdos e o acompanhamento do processo de ensino e
aprendizagem os professores contam com o apoio de uma equipe multidisciplinar e
recursos tecnológicos. É por meio do contado com os alunos na tutoria, no canal de
tutoria do AVA Univirtus, nos momentos de interação ao vivo, a partir das dúvidas
apresentadas na realização e correção das avaliações que o corpo docente pode
identificar as características promover ações de melhoria contínua na exposição dos
conteúdos às turmas de acordo com suas características e necessidades de
aprendizagem. Vale destacar que a metodologia da IES oferece diversos meios para
acesso aso conteúdos, bem como canais de interação com os docentes. A figura a
seguir apresenta um exemplo de Live Tira-dúvidas que foi uma das melhorias
implantadas a fim de proporcionar o esclarecimento de dúvidas e a realização de
atividades voltadas ao atendimento das características das turmas do curso de
Licenciatura em Artes Visuais na modalidade EAD.

390
Figura – Realização de Live ao vivo tira dúvidas – Portfólio – Professores André Luiz e Carla
Nardes Fonte: <https://www.facebook.com/artesvisuaisuninter/videos/641817792834343/>

Esses momentos de interação ao vivo possibilitam o contato dos discentes com os


docentes em tempo real favorecendo a exposição dos conteúdos de maneira
diferenciada e o esclarecimento dúvidas. Entretanto, a interação neste processo
possibilita o envolvimento dos estudantes nas atividades do curso favorecendo a
permanência e a concretização do perfil do egresso esperado.

2.8.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica


sobre a capacidade do docente, com base em sua experiência, de
apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos
componentes curriculares
O fato de a maioria dos professores já possuir uma larga experiência em diferentes
séries da educação básica, desde o fundamental até o ensino médio, permite que
durantes aulas e outros momentos de interação e formação, seja possível oferecer
aos alunos do curso de Artes Visuais diferentes exemplos envolvendo conceitos,
autores e teorias do campo filosófico e dessa forma articular teoria e prática entre
conteúdos formativos, vivências dos alunos, conhecimentos prévios e os
componentes curriculares.

391
Fonte: AVA Univirtus – Arte e Cultura Popular
A experiência do exercício da docência na educação básica possibilita aos
professores apresentar exemplos contextualizados e apropriados e situação
concretas de aprendizagem relacionadas aos conteúdos dos componentes
curriculares, o que se constitui em um elemento que favorecer o processo de ensino
e aprendizagem.
Vale destacar que a IES oferece formas diversas de apresentação dos conteúdos,
bem como meios diversos para o acesso aos conteúdos. Por meio dos recursos
disponibilizados são proporcionados estudos de caso com situações problema e
exemplos contextualizados que fazem parte do cotidiano dos professores em
atividade.
Desta forma, os estudantes podem contar ao mesmo tempo com o domínio do
conteúdo apresentado pelo professor, e ao mesmo tempo com a experiência do
docente para apresentá-lo didaticamente ao aluno com exemplos contextualizados
com os conteúdos dos componentes curriculares. A figura a seguir apresenta um
exemplo de atividade proposta na Rota de Aprendizagem com exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares.

2.8.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Básica


com a capacidade docente para elaborar atividades especificas para
promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades
A experiência do corpo docente no exercício da educação básica aliada a um
conjunto de recursos e ferramentas formativas, possibilita garantir que as dificuldades
dos alunos sejam sanadas num curto espaço de tempo, de modo que entre a
manifestação do aluno e a resposta da tutoria não seja superior a 24 horas. Isso é
possível graças aos diferentes recursos de interação que o curso oferece como o
Chat, o as Lives, os programas do curso, as aulas via satélite e também o canal de
atendimento de tutoria. Nesse sentido, a experiência da docência na educação

392
básica permite ao corpo docente elaborar atividades específicas para promoção de
aprendizagem dos discentes com dificuldades. A IES conta com o auxílio do CAP
(Centro de Apoio Psicopedagógico), setor para o qual os estudantes são
encaminhados em caso de dificuldades de aprendizagem que não sejam atendidas
com o auxílio dos professores do curso. O CAP realiza um trabalho personalizado de
atendimento que vai ao encontro das necessidades de cada estudante. Quando há
necessidade, em conjunto com o CAP, os professores do curso são orientados para
elaborar atividades apropriadas às necessidades dos estudantes atendidos.
2.8.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica
com a capacidade docente para realizar avaliações diagnosticas,
formativas e somativas, utilizando os resultados para redefinição de sua
pratica docente
A experiência no exercício da docência na educação do corpo docente de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, articulada aos recursos
tecnológicos disponíveis permite a realização de avaliações diagnósticas, formativas
e somativas, nas quais os resultados são utilizados para a redefinição de sua prática
docente.
Destaca-se o auxílio das ferramentas de acompanhamento oferecidas pelo AVA –
UNIVIRTUS que oferece dados referentes às avaliações realizadas pelos discentes
ao longo do curso. Destaca-se o fato que o corpo docente do curso realiza a
preparação, revisão e correção das avaliações discursivas propostas no curso. Isso
permite diagnosticar de maneira muito pontual como está o processo de
aprendizagem no curso.
Ressalta-se o fato de que o ambiente Virtual de Aprendizagem fornece dados
quantitativos quanto ao desempenho dos estudantes nas avaliações, o que permite
a melhoria continua dos processos de ensino e aprendizagem no curso. Os dados
sobre os resultados alcançados pelos estudantes nas avaliações possibilitam aos
docentes melhorar continuamente sua prática, bem como os demais processos
relacionados como ensino e aprendizagem no decorrer do curso.
2.8.1.7. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica
com a capacidade docente para o exercício da liderança
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, do Centro
Universitário Internacional UNINTER, a experiência no exercício da Educação Básica
encontra-se articulada com a capacidade docente para o exercício da liderança.
As habilidades requeridas para atuação docente em cursos superiores na modalidade
a distância ao mesmo tempo que demandam, favorecem o desenvolvimento da
capacidade docente para o exercício da liderança, uma vez que é preciso promover
e acompanhar o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes contanto com
o auxílio de recursos tecnológicos que possibilitam a interação entre professores,
alunos e o conhecimento.

393
Em um curso ofertado na modalidade a distância é preciso considerar a necessidade
de o docente que exercer um trabalho de liderança da disciplina em que atua, pois,
ele trabalha em conjunto a equipe multidisciplinar, coordenação e colegiado do curso
a fim de que o processo de ensino e aprendizagem se concretize e o perfil de egresso
esperado possa ser alcançado. Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia
com a equipe multidisciplinar, uma vez que são disponibilizados materiais digitais,
livros, atividades como os estudos de caso, portfólios, questões para Atividades
Pedagógicas on-line (APOLs), provas objetivas, provas discursivas, além do trabalho
de acompanhamento do processo, correção das avaliações, análise dos resultados e
o processo de melhoria promovido com a supervisão da coordenação de Curso, NDE,
Colegiado do Curso e a equipe multidisciplinar.
2.8.1.8. Articulação da experiência no exercício da docência na educação básica
com a capacidade docente para elaborar e ser reconhecido pela sua
elaboração
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência do corpo docente do
Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, no exercício da
educação básica encontra-se articulada com a possibilidade de elaborar e ser
reconhecido pela sua produção. Os professores do Centro Universitário Internacional
UNINTER contam com incentivo para pesquisa e publicação de trabalhos
relacionados com sua formação e atuação, que por sua vez está relacionada com a
atuação docente na educação básica e seus desafios e possiblidades.
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, os membros do corpo docente recebem
incentivo de 03h para desenvolver atividades de pesquisa. O curso de Artes Visuais
conta com o Projeto de Pesquisa Perspectivas no Ensino da Arte em EaD, que conta
com a participação de docentes, alunos voluntários, alunos bolsistas de iniciação
científica e possui livros e artigos publicados. Nesse sentido a IES e o curso de
Licenciatura em Artes Visuais, em particular, promovem o desenvolvimento da
pesquisa por parte dos docentes, bem como o reconhecimento e o incentivo por meio
de horas reservadas para o exercício da pesquisa e produção docente.

2.9. Experiência no Exercício da Docência Superior


O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, conta com um Corpo Docente com
experiência significativa no exercício da Docência Superior. Para atender as 3.000
vagas anuais. O curso conta com 42 (quarenta e dois) docentes, sendo que 29 (vinte
e nove), correspondente a 52% do total, tem ao menos 3 (três) anos de atuação nesse
nível de ensino. Esses professores apresentam em média 8,8 anos de experiência,
conforme pode ser verificado na tabela abaixo:

394
Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
01 ALCELI RIBEIRO ALVES 4 ano(s) e 5 mês(es)
02 ALVINO MOSER 9 ano(s) e 3 mês(es)
03 ALYSSON SIQUEIRA 0 ano(s) e 3 mês(es)
04 ANA PAULA SOARES 1 ano(s) e 3 mês(es)
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 4 ano(s) e 5 mês(es)
07 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 2 ano(s) e 1 mês(es)
08 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 6 ano(s) e 5 mês(es)
09 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 2 ano(s) e 1 mês(es)
10 CICERO MANOEL BEZERRA 5 ano(s) e 11 mês(es)
11 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 4 ano(s) e 1 mês(es)
12 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 11 ano(s) e 0 mês(es)
13 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 0 ano(s) e 10 mês(es)
14 CRISTIANE SILVEIRA 2 ano(s) e 1 mês(es)
15 DANIELLY DIAS SANDY 0 ano(s) e 11 mês(es)
16 DEISILY DE QUADROS 3 ano(s) e 11 mês(es)
17 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 10 ano(s) e 11 mês(es)
18 DINAMARA PEREIRA MACHADO 5 ano(s) e 1 mês(es)
19 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 2 ano(s) e 0 mês(es)
20 FABIO DE CASTILHOS LIMA 2 ano(s) e 1 mês(es)
21 FERNANDA RIBEIRO HAAG 3 ano(s) e 6 mês(es)
22 GERMANO BRUNO AFONSO 5 ano(s) e 4 mês(es)
23 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 17 ano(s) e 1 mês(es)
24 IVO JOSÉ BOTH 17 ano(s) e 0 mês(es)
25 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 0 ano(s) e 7 mês(es)
26 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 11 ano(s) e 7 mês(es)
27 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO 5 ano(s) e 8 mês(es)
28 LUIS FERNANDO LOPES 8 ano(s) e 4 mês(es)
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 8 ano(s) e 3 mês(es)
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 2 ano(s) e 1 mês(es)
30 MARIA ENEIDA FANTIN 2 ano(s) e 10 mês(es)
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 1 ano(s) e 3 mês(es)
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 4 ano(s) e 8 mês(es)
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA 3 ano(s) e 6 mês(es)
34 MELISSA DE MELO WAKIM 2 ano(s) e 1 mês(es)
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 3 ano(s) e 0 mês(es)
36 PAULO MARTINELLI 4 ano(s) e 11 mês(es)
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 1 ano(s) e 6 mês(es)
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 0 ano(s) e 11 mês(es)
39 TATIANE CALVE 0 ano(s) e 6 mês(es)
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 11 ano(s) e 6 mês(es)
41 VALERIA PILÃO 3 ano(s) e 1 mês(es)
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 15 ano(s) e 7 mês(es)

Quadro – Informações do Corpo Docente – Docência Superior.

395
E ainda, esta experiência os capacita para gerenciar conteúdos curriculares
consoantes as realidades e características locais e regionais, o que possibilita os
desenvolvimentos com atividades práticas que valorizem a diversidade de gêneros,
os direitos humanos, as relações étnicas raciais e indígenas com exemplos que
contextualizem os conteúdos das unidades curriculares que compõe a matriz
curricular do curso. Além da possibilidade de elaborar atividades específicas para a
promoção da aprendizagem de alunos com dificuldades e avaliações diagnósticas
que possibilite a identificação de fragilidades para que em um momento oportuno
possam ser utilizadas nos resultados para redefinição de sua prática docente no
período, e ainda, possam servir para potencializar a formação e o perfil do
profissional egresso que exercerá liderança e será reconhecido pela sua produção.
2.9.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Docência Superior
2.9.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação Superior
do corpo docente sobre capacidade do docente, com base na sua
experiência, identificar as dificuldades dos alunos
Articulação da experiência de magistério superior do corpo docente sobre
capacidade do docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos
alunos. Por se tratar de um curso de Licenciatura, uma das características
essenciais do docente é perceber rapidamente a dificuldade dos alunos e aplicar
medidas plausíveis para apresentar o conteúdo com uma roupagem acessível, para
tal, irá articular a sua experiência profissional a prática na docência.
A experiência do corpo docente no exercício da educação superior e mais
especificamente no exercício da educação superior, na modalidade a distância,
possibilita a percepção com base na sua experiência para identificar as dificuldades
dos alunos e promover ações de melhoria contínua nos processos de ensino e
aprendizagem no curso. Nesse sentido, ressalta-se o apoio prestado pela equipe
multidisciplinar, bem como a utilização de recursos tecnológicos na interação com
os estudantes, entre os quais destaca-se o canal de tutoria no Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA UNIVIRTUS.

396
Figura – Canal de tutoria no AVA Univirtus. Fonte – AVA Univirtus, 2018.

Ressalta-se que o canal de tutoria permite um acompanhamento individualizado dos


estudantes no processo de ensino/aprendizagem, sendo possível identificar as
necessidades dos alunos e sugerir leituras complementares, indicar links, vídeos e
outros materiais, bem como propor atividades e orientar o estudante de acordo suas
necessidades de aprendizagem.
2.9.1.2. Articulação da experiência no exercício da docência de apresentar exemplos
contextualizados com o conteúdo dos componentes curriculares
Articulação da experiência de magistério superior do corpo docente sobre a
capacidade do docente, com base em sua experiência, de apresentar exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares. A experiência
no exercício da educação superior e mais especificamente na educação Superior a
distância permite ao docente apresentar conteúdos articulados aos componentes
curriculares, utilizando exemplos reais, análise de situações avaliando as
possibilidades de solução do fato, além de aproveitar as ferramentas disponíveis
para complementar o embasamento teórico com simulações reais.
Ressalta-se que o trabalho dos docentes na Educação Superior e mais
especificamente sua experiência na Educação Superior, na modalidade a Distância,
possibilita apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo dos componentes
curriculares de modo a colaborar com o processo de ensino e aprendizagem.
Ressalta-se a importância dos recursos tecnológicos utilizados para mediação
professores, estudantes e conhecimento.
Nesse sentido, o próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem é continuamente
avaliado e melhorado para atender às necessidades pedagógicas de ensino e
aprendizagem no curso de Licenciatura em Artes Visuais e demais cursos da IES.

397
A figura a seguir apresenta uma forma de apresentar exemplos contextualizados
com o conteúdo dos componentes curriculares para a Unidade Curricular Arte e
Cultura Popular: Cultura Brasileira e Cultura popular Brasileira.
Figura - Apresentação de exemplo contextualizado com o conteúdo dos
componentes curriculares

Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.

Como se pode notar, no exemplo citado anteriormente o aluno não fica


desamparado. Os professores/tutores interagem com os alunos, e, buscam, assim
que identificado, esclarecer dúvidas e estreitar a relação com os discentes. Desta
forma, o aluno, não se sente sozinho, sem auxílio na compreensão do conteúdo das
aulas ministradas pelos professores do curso. Seja pelo canal de tutoria, live, chat
ou fóruns os professores/tutores procuram sanar dúvidas e possibilitar a autonomia
do aluno. A experiência docente do professor permite selecionar e apresentar
exemplos contextualizados que contribuem para envolver os estudantes no
processo de ensino e aprendizagem e promover a reflexão crítica, bem como a
“capacitação para a produção, a pesquisa e o ensino das Artes Visuais, visando ao
desenvolvimento da percepção, da reflexão e do potencial criativo, dentro da
especificidade do pensamento visual” tal como preconizam as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Artes Visuais. (Resolução
CNE/CES n.1 de16/01/2009).

398
2.9.1.3. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior
sobre capacidade para elaborar atividades específicas para promoção de
aprendizagem dos alunos com dificuldades
A experiência dos docentes aliada a plena utilização das ferramentas disponíveis
(fóruns, trabalhos, portfólios, estudo de caso e outros) permite que o discente com
dificuldade compreender de uma forma ampla todos os desafios e vantagens que a
área disponibiliza aos novos profissionais, além de aprimorar técnicas aos que já
atuam na área. Para tal o docente irá articular o seu conhecimento prático as
ferramentas disponíveis e apresentar para cada possibilidade (fórum e trabalhos) a
melhor atividade para aprofundar os conhecimentos dos discentes.
Ainda com relação a capacidade docente para elaborar atividades especificas para
promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades ressalta-se a importância
do canal de tutoria no Ambiente Virtual e Aprendizagem e os momentos de interação
como as aulas ao vivo, os momentos de tira-dúvidas nos quais os estudantes
expressam suas dúvidas e dificuldades e os professores têm a oportunidade de
propor novas maneiras de explicar o conteúdo, novos exemplos, sugestões de
leituras, vídeos, filmes, links, livros, textos, obras clássicas, entre outros recursos para
auxiliar os estudantes no seu processo de aprendizagem. Nesse sentido o canal de
tutoria do AVA Univirtus merece destaque, pois as dúvidas e solicitações dos
estudantes bem como as respostas encaminhadas ficam registradas e permitem uma
análise dos docentes para oferecer um atendimento adequado às necessidades de
aprendizagem de cada estudante.

Figura - Exemplo de dúvida postada no canal de Tutoria no AVA UNIVIRTUS


Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.

399
Figura - Exemplo de resposta postada no canal de Tutoria no AVA UNIVIRTUS.
Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.

Em caso de identificar situações que demandam um atendimento mais


personalizado o estudante é encaminhado para Centro de Apoio Psicopedagógico
(CAP) a fim de receber um adequado às suas necessidades de aprendizagem.
2.9.1.4. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior
sobre capacidade de realizar diagnosticas, formativas e somativas,
utilizando os resultados para redefinição de sua pratica docente no período
A percepção do docente quanto as respostas encontradas nos fóruns, aulas
interativas, encontros nos Polos, notas dos alunos nas avaliações e dificuldades
relatadas por meio da ferramenta tutoria, sem deixar de lado o relatório da CPA,
permitem uma articulação sólida quanto a necessidade de articular a teoria à
prática por meio da reformulação das vídeoaulas, adaptando exemplos reais,
reorganizando os materiais escritos (slides, material para impressão e materiais
de rota para um formato que permita uma melhor absorção dos conhecimentos,
além da revisão das provas, tal articulação entre a experiência e capacidade do
docente em diagnosticar os fatores conflitantes no aprendizado e realizar uma
avaliação criterioso para o melhoramento dos materiais é fundamenta l para a
formação do discente.
Os diferentes recursos e momentos de interação e formação, o que inclui a
tutoria, as avaliações regulares das unidades curriculares, bem como os
resultados da CPA, permitem que os professores e o colegiado do curso
possam analisar os resultados e desempenhos dos alunos e desse modo
melhorar tanto as aulas como os próprios instrumentos avaliativos.
São aspectos que garantem que o processo avaliativo desenvolvido no âmbito
do curso tenha um caráter somativo, processual progressivo e diagnóstico com

400
implicações na reformulação das ações do curso no sentido de promover
melhoramentos e aumento da qualidade.
A sistemática de avaliação adotada no Curso de Licenciatura em Artes Visuais,
na modalidade EAD, conta com instrumentos avaliativos que permitem uma
avaliação formativa e somativa. As Atividades Pedagógicas on-Line permitem
um acompanhamento do aprendizado ao longo do processo. Da mesma forma,
as avaliações objetivas e discursivas.
O AVA Univirtus possibilita a emissão de relatórios e um acompanhamento dos
processos avaliativos de modo a repensar as atividades e promover a melhoria
contínua nos processos de ensino e aprendizagem, o que o ocorre no decorrer
do processo, bem como para as próximas ofertas das unidades curriculares.
2.9.1.5. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior
do corpo docente com a capacidade docente para o exercício de liderança
A liderança está concentrada em todos os âmbitos profissionais, por se tratar de
característica fundamental para guiar pessoas rumo aos objetivos organizacionais
e pessoais; para tal o docente articulará o princípio da liderança em seus discentes
por meio de técnicas de lideranças, as quais são enfatizadas considerando a
experiência do docente na área e a abordagem das situações práticas utilizando
técnicas mais assertivas, contemplando a moderna gestão de pessoas.
Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia com a equipe multidisciplinar,
uma vez que são disponibilizados materiais digitais, livros, atividades como os
estudos de caso, portfólios, questões para Atividades Pedagógicas on-line (APOLs),
provas objetivas, provas discursivas, além do trabalho de acompanhamento do
processo, correção das avaliações, análise dos resultados e o processo de melhoria
promovido com a supervisão da coordenação de Curso, NDE, Colegiado do Curso
e a equipe multidisciplinar.

2.9.1.6. Articulação da experiência no exercício da docência na educação superior


do corpo docente com a capacidade docente para elaborar e ser
reconhecido pela sua produção
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência do corpo docente do
Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, no magistério superior
encontra-se articulada com a possibilidade de elaborar e ser reconhecido pela sua
produção. Os professores do Centro Universitário Internacional UNINTER contam
com incentivo para pesquisa e publicação de trabalhos relacionados com sua
formação e atuação, que por sua vez está relacionada com a atuação docente na
educação superior e seus desafios e possiblidades.
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, os membros do corpo docente
recebem incentivo de 03h para desenvolver atividades de pesquisa. O curso de
Artes Visuais conta com o Projeto de Pesquisa: Perspectivas no Ensino das artes

401
Em EaD que conta com a participação de docentes, alunos voluntários, alunos
bolsistas de iniciação científica e possui livros e artigos publicados, bem como a
participação em Congressos e Eventos científicos da área. Nesse sentido a IES e o
curso de Licenciatura em Artes Visuais, em particular, promovem o desenvolvimento
da pesquisa por parte dos docentes, bem como o reconhecimento e o incentivo por
meio de horas reservadas para o exercício da pesquisa e produção docente.

Figura – Alguns livros produzidos pelo corpo docente do curso de


Licenciatura em Artes Visuais. Fonte: Biblioteca Virtual 3.0 UNINTER
2.10. Experiência no exercício da docência na educação a distância
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente com
experiência significativa e comprovada no exercício na Educação a Distância. Em
um contingente de 42 (quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000
mil vagas disponibilizadas para o curso, possui experiência no exercício da Tutoria
na educação a distância conforme pode ser verificada no quadro a seguir:

Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA DOCÊNCIA DA TUTORIA NA EAD


01 ALCELI RIBEIRO ALVES 4 ano(s) e 5 mês(es)
02 ALVINO MOSER 9 ano(s) e 3 mês(es)
03 ALYSSON SIQUEIRA 0 ano(s) e 3 mês(es)
04 ANA PAULA SOARES 1 ano(s) e 3 mês(es)
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 4 ano(s) e 5 mês(es)
07 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 2 ano(s) e 1 mês(es)
08 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 6 ano(s) e 5 mês(es)
09 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 2 ano(s) e 1 mês(es)
10 CICERO MANOEL BEZERRA 5 ano(s) e 11 mês(es)

402
11 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 4 ano(s) e 1 mês(es)
12 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 11 ano(s) e 0 mês(es)
13 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 0 ano(s) e 10 mês(es)
14 CRISTIANE SILVEIRA 2 ano(s) e 1 mês(es)
15 DANIELLY DIAS SANDY 0 ano(s) e 11 mês(es)
16 DEISILY DE QUADROS 3 ano(s) e 11 mês(es)
17 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 10 ano(s) e 11 mês(es)
18 DINAMARA PEREIRA MACHADO 5 ano(s) e 1 mês(es)
19 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 2 ano(s) e 0 mês(es)
20 FABIO DE CASTILHOS LIMA 2 ano(s) e 1 mês(es)
21 FERNANDA RIBEIRO HAAG 3 ano(s) e 6 mês(es)
22 GERMANO BRUNO AFONSO 5 ano(s) e 4 mês(es)
23 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 17 ano(s) e 1 mês(es)
24 IVO JOSÉ BOTH 17 ano(s) e 0 mês(es)
25 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 0 ano(s) e 7 mês(es)
26 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 11 ano(s) e 7 mês(es)
27 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO 5 ano(s) e 8 mês(es)
28 LUIS FERNANDO LOPES 8 ano(s) e 4 mês(es)
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 8 ano(s) e 3 mês(es)
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 2 ano(s) e 1 mês(es)
30 MARIA ENEIDA FANTIN 2 ano(s) e 10 mês(es)
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 1 ano(s) e 3 mês(es)
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 4 ano(s) e 8 mês(es)
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA 3 ano(s) e 6 mês(es)
34 MELISSA DE MELO WAKIM 2 ano(s) e 1 mês(es)
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 3 ano(s) e 0 mês(es)
36 PAULO MARTINELLI 4 ano(s) e 11 mês(es)
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 1 ano(s) e 6 mês(es)
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 0 ano(s) e 11 mês(es)
39 TATIANE CALVE 0 ano(s) e 6 mês(es)
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 11 ano(s) e 6 mês(es)
41 VALERIA PILÃO 3 ano(s) e 1 mês(es)
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 15 ano(s) e 7 mês(es)
Quadro – Exercício da docência na educação a distância.
O Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, prevê em toda sua extensão uma proposta metodológica
inovadora, com o apoio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus) e do
corpo de professores/tutores com titulação (lato sensu e stricto sensu).
2.10.1.Relatório de Articulação no Exercício da Docência na Educação as Distância
2.10.1.1. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na
sua experiência, identificar as dificuldades dos alunos
Articulação da experiência de magistério superior do corpo docente sobre
capacidade do docente, com base na sua experiência, identificar as dificuldades dos
alunos. Por se tratar de um curso de Licenciatura, uma das características
essenciais do docente é perceber rapidamente a dificuldade dos alunos e aplicar
medidas plausíveis para apresentar o conteúdo com uma roupagem acessível, para
tal, irá articular a sua experiência profissional a prática na docência.
A experiência do corpo docente no exercício da educação superior, na modalidade
a distância, possibilita a percepção com base na sua experiência para identificar as

403
dificuldades dos alunos e promover ações de melhoria contínua nos processos de
ensino e aprendizagem no curso. Nesse sentido, ressalta-se o apoio prestado pela
equipe multidisciplinar, bem como a utilização de recursos tecnológicos na interação
com os estudantes, entre os quais destaca-se o canal de tutoria no Ambiente Virtual
de Aprendizagem – AVA UNIVIRTUS.
Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA DOCÊNCIA DA TUTORIA EAD
01 ALCELI RIBEIRO ALVES 4 ano(s) e 5 mês(es)
02 ALVINO MOSER 9 ano(s) e 3 mês(es)
03 ALYSSON SIQUEIRA 0 ano(s) e 3 mês(es)
04 ANA PAULA SOARES 1 ano(s) e 3 mês(es)
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 4 ano(s) e 5 mês(es)
07 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 2 ano(s) e 1 mês(es)
08 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 6 ano(s) e 5 mês(es)
09 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 2 ano(s) e 1 mês(es)
10 CICERO MANOEL BEZERRA 5 ano(s) e 11 mês(es)
11 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 4 ano(s) e 1 mês(es)
12 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 11 ano(s) e 0 mês(es)
13 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 0 ano(s) e 10 mês(es)
14 CRISTIANE SILVEIRA 2 ano(s) e 1 mês(es)
15 DANIELLY DIAS SANDY 0 ano(s) e 11 mês(es)
16 DEISILY DE QUADROS 3 ano(s) e 11 mês(es)
17 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 10 ano(s) e 11 mês(es)
18 DINAMARA PEREIRA MACHADO 5 ano(s) e 1 mês(es)
19 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 2 ano(s) e 0 mês(es)
20 FABIO DE CASTILHOS LIMA 2 ano(s) e 1 mês(es)
21 FERNANDA RIBEIRO HAAG 3 ano(s) e 6 mês(es)
22 GERMANO BRUNO AFONSO 5 ano(s) e 4 mês(es)
23 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 17 ano(s) e 1 mês(es)
24 IVO JOSÉ BOTH 17 ano(s) e 0 mês(es)
25 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 0 ano(s) e 7 mês(es)
26 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 11 ano(s) e 7 mês(es)
27 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO 5 ano(s) e 8 mês(es)
28 LUIS FERNANDO LOPES 8 ano(s) e 4 mês(es)
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 8 ano(s) e 3 mês(es)
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 2 ano(s) e 1 mês(es)
30 MARIA ENEIDA FANTIN 2 ano(s) e 10 mês(es)
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 1 ano(s) e 3 mês(es)
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 4 ano(s) e 8 mês(es)
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA 3 ano(s) e 6 mês(es)
34 MELISSA DE MELO WAKIM 2 ano(s) e 1 mês(es)
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 3 ano(s) e 0 mês(es)
36 PAULO MARTINELLI 4 ano(s) e 11 mês(es)
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 1 ano(s) e 6 mês(es)
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 0 ano(s) e 11 mês(es)
39 TATIANE CALVE 0 ano(s) e 6 mês(es)
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 11 ano(s) e 6 mês(es)
41 VALERIA PILÃO 3 ano(s) e 1 mês(es)
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 15 ano(s) e 7 mês(es)
Tabela: Experiência no Exercício da Docência na Educação a Distância
A figura a seguir apresenta um exemplo de interação por meio do canal de tutoria
no AVA UNIVIRTUS:

404
Figura – Canal de tutoria no AVA Univirtus. Fonte – AVA Univirtus, 2018.
Ressalta-se que o canal de tutoria permite um acompanhamento individualizado dos
estudantes no processo de ensino/aprendizagem, sendo possível identificar as
necessidades dos alunos e sugerir leituras complementares, indicar links, vídeos e
outros materiais, bem como propor atividades e orientar o estudante de acordo suas
necessidades de aprendizagem.
2.10.1.2. Articulação da Experiência no Exercício da Docência Na Educação a
Distância do Corpo Docente Sobre Capacidade do Docente, com base na
sua Experiência, de expor conteúdos em Linguagem Aderente as
características da turma
A experiência de magistério superior do corpo docente do curso promove a
capacidade do docente, de identificar as dificuldades dos alunos, de expor
conteúdos em linguagem aderente as características da turma, de apresentar
exemplos contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares,
elaborar atividades específicas para promoção de aprendizagem dos alunos com
dificuldades realizar avaliações diagnosticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para redefinição de sua prática docente, a capacidade docente para o
exercício da liderança e elaborar e ser reconhecido pela sua produção.
Com relação experiência de magistério superior do corpo docente sobre a
capacidade do docente, com base em sua experiência, de expor conteúdos em
linguagem aderente as características da turma, ressalta-se que o corpo docente
do curso de Licenciatura em Artes Visuais possui larga experiência em educação
superior e mais especificamente na educação superior a distância, o que possibilita
atender os estudantes, identificar dificuldades, utilizar os recursos tecnológicos

405
disponíveis para a interação com os estudantes, esclarecimento de dúvidas, bem
como propor atividades alinhadas com as características de cada turma de acordo
com a oferta e ainda orientações individuais.
Para a realização desses processos de ensino e aprendizagem contam com o
auxílio de uma equipe multidisciplinar e ferramentas tecnológicas, como o canal de
tutoria no AVA, lives e videoaulas interativas ao vivo com interação via chat, e ainda
o planejamento, a produção, validação e correção de avaliações. Deste modo,
participam de todo o processo de ensino e aprendizagem desenvolvido em cada
uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem, tendo em visa a concretização do
perfil do egresso buscado.
2.10.1.3. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na
sua experiência, de apresentar exemplos contextualizados com o
conteúdo dos componentes curriculares
Articulação da experiência de magistério superior do corpo docente sobre a
capacidade do docente, com base em sua experiência, de apresentar exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares. A experiência
de mercado permite ao docente apresentar conteúdos articulados aos componentes
curriculares, utilizando exemplos reais, análise de situações avaliando as
possibilidades de solução do fato, além de aproveitar as ferramentas disponíveis
para complementar o embasamento teórico com simulações reais.
Ressalta-se que o trabalho dos docentes na Educação Superior e mais
especificamente sua experiência na Educação Superior, na modalidade a Distância,
possibilita apresentar exemplos contextualizados com o conteúdo dos componentes
curriculares de modo a colabora com o processo de ensino e aprendizagem.
Ressalta-se a importância dos recursos tecnológicos utilizados para mediação
professores, estudantes e conhecimento.
Nesse sentido, o próprio Ambiente Virtual de Aprendizagem é continuamente
avaliado e melhorado para atender às necessidades pedagógicas de ensino e
aprendizagem no curso de Licenciatura em Artes Visuais e demais cursos da IES.
A figura a seguir apresenta uma forma de apresentar exemplos contextualizados
com o conteúdo dos componentes curriculares.

406
Figura – Apresentação de exemplo contextualizado com o conteúdo dos
componentes curriculares. Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.

Como se pode notar, no exemplo citado anteriormente a reflexão sobre o drama da


existência é contextualizado com a apresentação de um vídeo atual que sintetiza e
mostra a aplicação prática dos conteúdos estuados nessa aula. Assim, a
experiência docente do professor permite selecionar e apresentar exemplos
contextualizados que contribuem para envolver os estudantes no processo de
ensino e aprendizagem e promover a reflexão crítica, bem como a compreensão da
importância das questões acerca do sentido e da significação da própria existência
e das produções culturais.
2.10.1.4. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, com base na
sua experiência para elaborar atividades específicas para promoção de
aprendizagem dos alunos com dificuldades
Articulação da experiência de magistério superior do corpo docente sobre a
capacidade docente para elaborar atividades específicas para promoção de
aprendizagem dos alunos com dificuldades. A experiência do docentes aliada a
plena utilização das ferramentas disponíveis (fóruns, trabalhos, projeto integrador,
estudo de caso e outros) permitem que o discente com dificuldade de compreender
de uma forma ampla todos os desafios e vantagens que a área disponibiliza aos
novos profissionais, além de aprimorar técnicas aos que já atuam na área, para tal
o docente irá articular o seu conhecimento prático as ferramentas disponíveis e
apresentar para cada possibilidade (fórum e trabalhos) a melhor atividade para
aprofundar os conhecimentos dos discentes.

407
Ainda com relação a capacidade docente para elaborar atividades especificas para
promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades, ressalta-se a importância
do canal de tutoria no Ambiente Virtual e Aprendizagem e os momentos de interação
como as aulas ao vivo, os momentos de tira-dúvidas nos quais os estudantes
expressam suas dúvidas e dificuldades e os professores têm a oportunidade de
propor novas maneiras de explicar o conteúdo, novos exemplos, sugestões de
leituras, vídeos, filmes, links, livros, textos, obras clássicas, entre outros recursos
para auxiliar os estudantes no seu processo de aprendizagem. Nesse sentido o
canal de tutoria do AVA Univirtus merece destaque, pois as dúvidas e solicitações
dos estudantes bem como as respostas encaminhadas ficam registradas e
permitem uma análise dos docentes para oferecer um atendimento adequado às
necessidades de aprendizagem de cada estudante.

Figura - Exemplo de dúvida postada no canal de Tutoria no AVA UNIVIRTUS

Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.

408
Figura - Exemplo de resposta postada no canal de Tutoria no AVA UNIVIRTUS
Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.
Em caso de identificar situações que demandam um atendimento mais
personalizado o estudante é encaminhado para Centro de Apoio Psicopedagógico
(CAP) a fim de receber um adequado às suas necessidades de aprendizagem.
2.10.1.5. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente, com base na sua experiência para realizar
avaliações diagnósticas, formativas e somativas utilizando os resultados
para redefinição de sua prática docente no período
A percepção do docente quanto as respostas encontradas nos fóruns, aulas
interativas, encontros nos Polos, notas dos alunos nas avaliações e dificuldades
relatadas por meio da ferramenta tutoria, sem deixar de lado o relatório da CPA,
permitem uma articulação sólida quanto a necessidade de articular a teoria à prática
por meio da reformulação das vídeoaulas, adaptando exemplos reais,
reorganizando os materiais escritos (slides, material para impressão e materiais de
rota para um formato que permita uma melhor absorção dos conhecimentos, além
da revisão das provas, tal articulação entre a experiência e capacidade do docente
em diagnosticar os fatores conflitantes no aprendizado e realizar uma avaliação
criterioso para o melhoramento dos materiais é fundamental para a formação do
discente. Os diferentes recursos e momentos de interação e formação, o que inclui
a tutoria, as avaliações regulares das unidades curriculares, bem como os
resultados da CPA, permitem que os professores e o colegiado do curso possam
analisar os resultados e desempenhos dos alunos e desse modo melhorar tanto as
aulas como os próprios instrumentos avaliativos. São aspectos que garantem que o
processo avaliativo desenvolvido no âmbito do curso tenha um caráter somativo,

409
processual progressivo e diagnostico com implicações na reformulação das ações
do curso no sentido de promover melhoramentos e aumento da qualidade.
Os diferentes recursos e momentos de interação e formação, o que inclui a tutoria,
as avaliações regulares das unidades curriculares, bem como os resultados da
CPA, permitem que os professores e o colegiado do curso possam analisar os
resultados e desempenhos dos alunos e desse modo melhorar tanto as aulas como
os próprios instrumentos avaliativos. São aspectos que garantem que o processo
avaliativo desenvolvido no âmbito do curso tenha um caráter somativo, processual
progressivo e diagnostico com implicações na reformulação das ações do curso, no
sentido de promover melhoramentos e aumento da qualidade.
A sistemática de avaliação adotada no Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, conta com instrumentos avaliativos que permitem uma avaliação
formativa e somativa. As Atividades Pedagógicas on-Line permitem um
acompanhamento do aprendizado ao longo do processo. Da mesma forma, as
avaliações objetivas e discursivas. O AVA Univirtus possibilita a emissão de
relatórios e um acompanhamento dos processos avaliativos de modo a repensar as
atividades e promover a melhoria contínua nos processos de ensino e
aprendizagem, o que o ocorre no decorrer do processo, bem como para as próximas
ofertas das unidades curriculares.
2.10.1.6. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente sobre Capacidade do Docente, o exercício de
liderança
A liderança está concentrada em todos os âmbitos profissionais, por se tratar de
característica fundamental para guiar pessoas rumo aos objetivos organizacionais
e pessoais; para tal o docente articulará o princípio da liderança em seus discentes
por meio de técnicas de lideranças, as quais são enfatizadas considerando a
experiência do docente na área e a abordagem das situações práticas utilizando
técnicas mais assertivas, contemplando a moderna gestão de pessoas.
Ressalta-se a importância de trabalhar em harmonia com a equipe multidisciplinar,
uma vez que são disponibilizados materiais digitais, livros, atividades como os
estudos de caso, portfólios, questões para Atividades Pedagógicas on-line (APOLs),
provas objetivas, provas discursivas, além do trabalho de acompanhamento do
processo, correção das avaliações, análise dos resultados e o processo de melhoria
promovido com a supervisão da coordenação de Curso, NDE, Colegiado do Curso
e a equipe multidisciplinar.
2.10.1.7. Articulação da Experiência no Exercício da Docência na Educação a
Distância do Corpo Docente com a capacidade para elaborar e ser
reconhecido pela sua produção
No Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência do corpo docente do
Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, no magistério superior
encontra-se articulada com a possibilidade de elaborar e ser reconhecido pela sua
produção. Os professores do Centro Universitário Internacional UNINTER contam

410
com incentivo para pesquisa e publicação de trabalhos relacionados com sua
formação e atuação, que por sua vez está relacionada com a atuação docente na
educação superior e seus desafios e possiblidades.
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, os membros do corpo docente
recebem incentivo de 03h para desenvolver atividades de pesquisa.
O curso de Artes Visuais conta com o Projeto de Pesquisa: Perspectivas do Ensino
das Artes em EaD que conta com a participação de docentes, alunos voluntários,
alunos bolsistas de iniciação científica e possui livros e artigos publicados, bem
como a participação em Congressos e Eventos científicos da área. Nesse sentido a
IES e o curso de Licenciatura em Artes Visuais em particular, promovem o
desenvolvimento da pesquisa por parte dos docentes, bem como o reconhecimento
e o incentivo por meio de horas reservadas para o exercício da pesquisa e produção
docente.

Figura – Alguns livros produzidos pelo corpo docente do curso de Licenciatura em


Artes Visuais. Fonte: Biblioteca Virtual 3.0 UNINTER

2.11. Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância


O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente com
experiência significativa e comprovada no exercício na Educação a Distância. Em
um contingente de 42 (quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000
mil vagas disponibilizadas para o curso, 24 (vinte e quatro) ou seja, 57% possui
experiência no exercício da Tutoria na educação a distância conforme pode ser
verificada no quadro a seguir:

Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA NO EXERCÍICIO DA TUTORIA NA EAD


01 ALCELI RIBEIRO ALVES 4 ano(s) e 5 mês(es)
02 ALVINO MOSER 9 ano(s) e 3 mês(es)
03 ALYSSON SIQUEIRA 0 ano(s) e 3 mês(es)
04 ANA PAULA SOARES 1 ano(s) e 3 mês(es)
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 4 ano(s) e 5 mês(es)
07 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 2 ano(s) e 1 mês(es)
08 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 6 ano(s) e 5 mês(es)
09 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 2 ano(s) e 1 mês(es)

411
10 CICERO MANOEL BEZERRA 5 ano(s) e 11 mês(es)
11 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 4 ano(s) e 1 mês(es)
12 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 11 ano(s) e 0 mês(es)
13 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 0 ano(s) e 10 mês(es)
14 CRISTIANE SILVEIRA 2 ano(s) e 1 mês(es)
15 DANIELLY DIAS SANDY 0 ano(s) e 11 mês(es)
16 DEISILY DE QUADROS 3 ano(s) e 11 mês(es)
17 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 10 ano(s) e 11 mês(es)
18 DINAMARA PEREIRA MACHADO 5 ano(s) e 1 mês(es)
19 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 2 ano(s) e 0 mês(es)
20 FABIO DE CASTILHOS LIMA 2 ano(s) e 1 mês(es)
21 FERNANDA RIBEIRO HAAG 3 ano(s) e 6 mês(es)
22 GERMANO BRUNO AFONSO 5 ano(s) e 4 mês(es)
23 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 17 ano(s) e 1 mês(es)
24 IVO JOSÉ BOTH 17 ano(s) e 0 mês(es)
25 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 0 ano(s) e 7 mês(es)
26 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 11 ano(s) e 7 mês(es)
27 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO 5 ano(s) e 8 mês(es)
28 LUIS FERNANDO LOPES 8 ano(s) e 4 mês(es)
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 8 ano(s) e 3 mês(es)
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 2 ano(s) e 1 mês(es)
30 MARIA ENEIDA FANTIN 2 ano(s) e 10 mês(es)
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 1 ano(s) e 3 mês(es)
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 4 ano(s) e 8 mês(es)
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA 3 ano(s) e 6 mês(es)
34 MELISSA DE MELO WAKIM 2 ano(s) e 1 mês(es)
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 3 ano(s) e 0 mês(es)
36 PAULO MARTINELLI 4 ano(s) e 11 mês(es)
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 1 ano(s) e 6 mês(es)
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 0 ano(s) e 11 mês(es)
39 TATIANE CALVE 0 ano(s) e 6 mês(es)
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 11 ano(s) e 6 mês(es)
41 VALERIA PILÃO 3 ano(s) e 1 mês(es)
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 15 ano(s) e 7 mês(es)
Quadro – Experiência no Exercício da Tutoria da Educação a Distância

No curso, o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), apresenta-se como


uma metodologia de trabalho exitosa e inovadora no âmbito do curso, que prevê em
toda extensão do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), possibilitar ao aluno autonomia
de estudos, flexibilidade metodológica para a aprendizagem, relação teoria x prática
em todas as Unidades curriculares.
A inovação metodológica com o uso de metodologias ativas, Atividades Pedagógicas
On-Line apresenta-se como recursos de aprendizagem híbrida, favorecendo o trabalho
individual e em grupo dos alunos, além das atividades complementares, que poderão
ser atribuídas a trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, trabalhos
em equipe, monitorias, participação em grupos de pesquisa dentre outras atividades,
com vistas a superar a metodologia de ensino tradicional e atender o contínuo
acompanhamento das atividades, à acessibilidade metodológica e à autonomia do
discente no âmbito do curso.

412
2.11.1. Relatório das Articulações da Experiência no Exercício da Tutoria na EAD
2.11.1.1. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância
com a capacidade para realizar ações visando o incremento dos processos
de ensino e aprendizagem
A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância, permite
ao tutor a capacidade de mediação acadêmica, metodológica, didática e de
interação, como previstas nas políticas de tutoria UNINTER e no modelo
pedagógico do curso.
A articulação da experiência do corpo tutorial no ensino a distância permite a plena
utilização das ferramentas disponíveis (fóruns, trabalhos, estudos de caso e outros)
para o desenvolvimento de atividades presenciais e atividades a distância. Por fim,
a experiência do corpo tutorial é fundamental para a construção do processo de
aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade à distância.
2.11.1.2. Articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância
A experiência do corpo docente no exercício da docência na Tutoria da educação a
distância, permite fornecer suporte às atividades dos docentes, realizar mediação
pedagógica junto aos discentes, demonstrar inequívoca qualidade no
relacionamento com os estudantes, incrementando processos de ensino
aprendizagem, e orientar os alunos, sugerindo atividades e leituras complementares
que auxiliam sua formação.
Ressalta-se que o corpo docente do curso de Licenciatura em Artes Visuais EAD,
do Centro Universitário Internacional UNINTER, possui larga experiência no
exercício da Tutoria EAD. Também é preciso destacar que a instituição oferece
capacitação constante para o exercício da tutoria. Nesse sentido, destaca-se o
curso de especialização em formação de docentes e orientadores acadêmicos em
EAD. Também são realizadas capacitações pontuais de acordo com o
planejamento realizado para a oferta de atividades no curso.
2.11.1.3. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância
para fornecer suporte as atividades dos docentes
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência no exercício da tutoria
na educação a distância encontra-se articulada com a experiência do corpo tutorial
para fornecer suporte as atividades dos docentes.
Os tutores do curso dialogam com os docentes desde o planejamento inicial das
aulas, durante a sua execução e, também, após a produção das aulas. O suporte
da tutoria em todas essas fases da atividade dos docentes se traduz em:
conhecimento do público-alvo (quem são os alunos do curso, o nível de
compreensão que obtiveram do conteúdo até agora, qual foco esperam das
disciplinas do curso); conhecimento da grade curricular; mediação da comunicação

413
entre docentes e discentes, especialmente nos aspectos de complementação do
conteúdo por novos materiais em texto e vídeo.
Ainda com relação à experiência no exercício tutoria na educação a distância com
a experiência do corpo tutorial para fornecer suporte as atividades dos docentes há
que se ressaltar que o corpo de professores-tutores do Curso de Licenciatura em
Artes Visuais possui larga experiência no acompanhamento e orientação do
processo de ensino e aprendizagem de cursos oferecidos na modalidade a
distância.
Dessa maneira podem contribuir fornecendo suporte aos docentes, seja no
acompanhamento realizado no Polo de Apoio Presencial ou no acompanhamento
realizado a partir da tutoria central. Nesse sentido, merecem destaque os recursos
tecnológicos utilizados que possibilitam o exercício da mediação dos processos de
ensino e aprendizagem realizados no curso. A figura a seguir apresenta o canal de
tutoria no AVA UNIVIRTUS

Figura – Canal de tutoria no AVA UNIVIRTUS. Fonte: AVA – Univirtus, 2018.

Como se pode notar, o canal de tutoria permite diálogo direto com os alunos de
modo que os professores tutores a partir desse contato com os discentes adquirem
experiência que possibilita fornecer suporte as atividades dos docentes tendo em
vista a melhoria contínua dos processos de ensino e aprendizagem no curso, bem
como a concretização do perfil do profissional egresso almejado.
2.11.1.4. A articulação da experiência do corpo tutorial com a educação à distância
com a capacidade demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento
com os estudantes
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência no exercício da tutoria
na educação a distância encontra-se articulada com a capacidade do corpo tutorial
para demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes.

414
A experiência no exercício da tutoria do corpo de tutores do curso tem a aptidão de
estimular o processo de mediação pedagógica com o corpo discente, a partir dos
processos de orientação e direcionamento das atividades no próprio Polo de Apoio
Presencial, bem como esclarecimentos de dúvidas e suporte a este aluno pelos
canais de atendimento online, atendimentos estes pautados por assertividade,
individualidade de cada aluno e clareza.
Os processos de formação permanente do corpo de tutores do curso, conhecimento
do projeto pedagógico do curso, além das orientações permanentes por parte da
tutoria central e da coordenação do curso, propiciam a inequívoca qualidade no
relacionamento com os estudantes por parte de toda a equipe de tutores no Brasil,
e o corpo discente conta com o suporte continuado do corpo de tutores, seja do
tutor, seja do tutor central.
A experiência no exercício da tutoria na educação a distância possibilita ao corpo
tutorial do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade a distância, do
Centro Universitário Internacional UNINTER um trabalho de alta qualidade no
atendimento aos alunos. A experiência acumulada permite planejar atividades que
promovem a integração e a permanência dos estudantes no curso.
2.11.1.5. A articulação da experiência do corpo tutorial com a capacidade do corpo
tutorial em realizar mediação pedagógica junto aos discentes
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência no exercício da tutoria
na educação a distância encontra-se articulada com a capacidade do corpo tutorial
em realizar mediação pedagógica junto aos discentes. Um ponto-chave na tutoria
na educação a distância é precisamente a mediação pedagógica. Tendo em vista
que a educação a distância provê uma extensa gama de conteúdo, a experiência
dos tutores é em grande medida empregada para capacitar os estudantes a obter o
melhor rendimento nos seus estudos com os múltiplos meios de interação dos
estudantes com esse conteúdo, com os professores e com seus pares.
Ainda com relação à articulação da experiência no exercício tutoria na educação a
distância com a capacidade do corpo tutorial em realizar mediação pedagógica junto
aos discentes é preciso destacar a atuação dos professores tutores. Estes
profissionais atuam diretamente com os discentes do curso realizando a mediação
pedagógica dos processos de ensino e aprendizagem. Para tanto, contam com o
auxílio de toda a estrutura oferecida pela IES.
Assim, podem contar com o auxílio dos professores tutores, da equipe
multidisciplinar, bem como, de todos os recursos técnicos oferecidos, entre os quais
destaca-se o canal de solicitações e o canal de tutoria no Ambiente Virtual de
Aprendizagem.

415
Figura – Canal de Solicitações no AVA UNIVIRTUS. Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.
2.11.1.6. Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância
com a capacidade do corpo tutorial para demonstrar inequívoca qualidade
no relacionamento com os estudantes
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência no exercício da tutoria
na educação a distância encontra-se articulada com a capacidade do corpo tutorial
para demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes.
A experiência no exercício da tutoria do corpo de tutores do curso tem a aptidão de
estimular o processo de mediação pedagógica com o corpo discente, a partir dos
processos de orientação e direcionamento das atividades no próprio Polo de Apoio
Presencial, bem como esclarecimentos de dúvidas e suporte a este aluno pelos
canais de atendimento online, atendimentos estes pautados por assertividade,
individualidade de cada aluno e clareza.
Os processos de formação permanente do corpo de tutores do curso, conhecimento
do projeto pedagógico do curso, além das orientações permanentes por parte da
coordenação do curso, propiciam a inequívoca qualidade no relacionamento com
os estudantes por parte de toda a equipe de tutores.
A experiência no exercício da tutoria na educação a distância possibilita ao corpo
tutorial do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade a distância, do
Centro Universitário Internacional UNINTER, um trabalho de alta qualidade no
atendimento aos alunos. A experiência acumulada permite planejar atividades que
promovem a integração e a permanência dos estudantes no curso.
2.11.1.7. Articulação da experiência no exercício tutoria na educação a distância
com a capacidade do corpo tutorial para realizar ações visando o
incremento dos processos de ensino e aprendizagem
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, a experiência no exercício da tutoria
416
na educação a distância encontra-se articulada com a capacidade do corpo tutorial
para realizar ações visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem.
O incremento dos processos de ensino-aprendizagem, por parte do corpo tutorial
do curso, leva em conta não apenas a experiência dos tutores na modalidade de
educação a distância, mas também suas habilidades no processo de orientação
constante e crítica nas atividades realizadas pelo corpo discente.
Essas ações compreendem reuniões dos tutores do curso e, de modo mais amplo,
da Instituição, para alinhamento de estratégias a adotar com os alunos, podendo-
se a partir da especificidade de cada módulo, fase e disciplina, serem propostos:
grupos de estudo e discussão nos Polos de Apoio Presencial; participação dos
alunos em projetos de pesquisa abertos aos discentes do curso e de toda a IES,
bem como o esclarecimento de dúvidas e orientações de conteúdo junto à tutoria
central, além de chats, fóruns e aulas interativas dos docentes com participação dos
discentes ao vivo.
Em razão da experiência na tutoria de cursos na modalidade a distância, o corpo
tutorial do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, do Centro
Universitário Internacional UNINTER, pode colaborar ativamente no incremento dos
processos de ensino e aprendizagem do curso e da IES de maneira Geral. Nesse
sentido, cita-se por exemplo, as contribuições fornecidas pelo corpo de tutores para
a criação e o aprimoramento do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA
UNIVIRTUS.

2.12. Atuação do colegiado de curso ou equivalente


Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta a Política de Colegiado
de Curso de Graduação do UNINTER
O Colegiado do curso é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE). A articulação do Colegiado de Curso com o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão é realizada por meio da Coordenação de Curso, conforme
Regimento Único. Desta forma, o Colegiado do Curso trabalha em perfeita sintonia
com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), com o NDE com os representantes
Docentes e Discentes:
COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
É COMPOSTO POR 06 MEMBROS, SENDO:
3 DOCENTES 49%
1 COORDENADOR 17%
1 REPRESENTANTE DISCENTE 17%
1 REPRESENTANTE TÉCNICO ADMINISTRATIVO 17%
Quadro: Composição do Colegiado do Curso

O Colegiado é integrado pelo Coordenador do Curso como Presidente,


representantes do corpo Docente, um (a), representante do corpo Discente, indicado

417
pelos seus pares um (a) representante do corpo administrativo, também com
mandato de um ano, sendo permitidas reconduções. As reuniões do Colegiado de
Curso ocorrem, ordinariamente, uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente,
quando convocado pelo seu presidente para tratar de assuntos pertinentes ao curso.

COLEGIADO DO CURSO LICENCIATURA EM ARTES


VISUAIS
Qt DOCENTE FUNÇÃO
01 MARCOS RUIZ DA SILVA COORDENADOR
02 LUÍS FERNANDO LOPES DOCENTE
03 GISELE DO ROCIO CORDEIRO DOCENTE
04 MELISSA DE MELO WAKIM DOCENTE
05 MÔNICA PINHEIRO BRAZ TÉCNICO ADMINISTRATIVO
06 WANDELEIA MARIA ROCHA REPRESENTANTE DISCENTE
Tabela: Composição do Colegiado do Curso.

O Colegiado do curso ofertado pelo UNINTER é formado por um grupo de docentes


com larga experiência na Educação Superior que com a supervisão da coordenação
e participação de um membro do corpo discente e do corpo técnico administrativo
atuam para promover a melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem
do curso, bem como para que o perfil do egresso almejado seja concretizado.
2.12.1.Funcionamento do Colegiado do Curso ou Equivalente
Resolução CEPE n° 007/2012 de 31/05/2012 – Regulamenta a Política de Colegiado
de Curso de Graduação do UNINTER
O Colegiado do Curso, possui como atribuições, deliberar sobre protocolos diversos
que ultrapassem a decisão isolada do coordenador do Curso, acompanhar os plano
(s) de ensino, verificando a pertinência com o PPC, propor ações pedagógicas de
acordo com os resultados a avaliação institucional, propor medidas para o
aperfeiçoamento das atividades do curso, entre outras atividades de interesse do
Curso sempre em consonância com o que está estabelecido no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nas
decisões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da instituição (CEPE).
O Colegiado do curso é regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE). A articulação do Colegiado de Curso com o Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão é realizada por meio da Coordenação de Curso, conforme
Regimento Único. Desta forma, o Colegiado do Curso trabalha em perfeita sintonia
com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), com o NDE e com os representantes
Docentes e Discentes.
O Colegiado é integrado pelo Coordenador do Curso como Presidente,
representantes do corpo Docente, um (a), representante do corpo Discente, indicado
pelos seus pares, um (a) representante do corpo administrativo, também com
mandato de um ano, sendo permitidas reconduções. As reuniões do Colegiado do

418
curso ocorrem, ordinariamente, uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente,
quando convocado pelo seu presidente para tratar de assuntos pertinentes ao curso.
O Colegiado do Curso, possui como atribuições, deliberar sobre protocolos diversos
que ultrapassem a decisão isolada do coordenador do Curso, aprovar os plano (s) de
ensino, verificando a pertinência com o PPC, propor ações pedagógicas de acordo
com os resultados da avaliação institucional, propor medidas para o aperfeiçoamento
das atividades do curso, entre outras atividades de interesse do Curso sempre em
consonância com o que está estabelecido no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nas decisões do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da instituição (CEPE).
2.12.2. Relatório das articulações do Colegiado do Curso
O colegiado do curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, encontra-
se institucionalizado, atua conforme orientações da Resolução CEPE nº 07 de
31/05/2012 que regulamenta o Colegiado de Curso de Graduação e possui
legítima representatividade dos segmentos como o encaminhamento das decisões,
dispõe de sistema de suporte ao registro, acompanhamento e execução de seus
processos e decisões e realiza avaliação periódica sobre seu desempenho, para
implementação ou ajuste de práticas de gestão.
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente com periodicidade uma vez a cada
semestre, ou extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente ou por um
terço de seus membros, sendo que a convocação ordinária deverá ocorrer com
antecedência mínima de 8 (oito) dias e a extraordinária com 24 (vinte e quatro) horas,
mencionando-se por escrito as pautas a serem tratadas. As reuniões do Colegiado
de Curso atenderão as orientações da Resolução CEPE nº 07 de 31/05/2012 –
sendo que as reuniões e as decisões –, havendo um fluxo determinado para o
encaminhamento das decisões deverão ser registradas em atas.
2.12.2.1. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação se o
colegiado atua e está institucionalizado – pressupõe a ocorrência de
reuniões, com pauta, convocações, etc. Formalização dos atos
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER é regulamentado
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE e regido pela Resolução
CEPE nº 07 publicada em 31/05/2012, o qual determina que “O colegiado do
curso de graduação é um órgão de funções normativas, consultivas e
deliberativas, no âmbito didático-pedagógico, acadêmico, educacional e
técnico, referente a cada curso de graduação” e segundo art. 3º “se reunirá,
ordinariamente, uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente, quando
convocado por seu presidente” Já no art.4º “ A convocação ordinária deverá
ocorrer com antecedência mínima de oito dias e a extraordinária com vinte e
quatro horas de antecedência, mencionando-se por escrito os assuntos a serem
tratado.

419
As reuniões do Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER,
pressupõe a elaboração de pauta, convocações e formalização dos atos.

A figura a seguir extraída do acervo institucional do Centro Universitário


Internacional UNINTER exemplifica o registro das reuniões ocorridas do
Colegiado do curso de Licenciatura em Artes Visuais na modalidade EAD.

Figura – Acervo digitalizado das Atas de Reunião do Colegiado do curso de


Licenciatura em Artes Visuais – EAD. Fonte: Acervo Institucional UNINTER

2.12.2.2. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre


avaliação periódica seu desempenho para implementação ou ajuste de
práticas de gestão
O colegiado do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, realiza uma
avaliação periódica para efetuar ajustes de práticas de gestão que se façam
necessárias no curso. Desta maneira, o Colegiado do curso de Licenciatura em
Artes Visuais, EAD, procura propor medidas para o aperfeiçoamento das
atividades de gestão do curso e elaborar, apreciar e emitir parecer sobre
normas e procedimentos de interesse acadêmico de sua competência. Essas
práticas favorecem o processo de melhoria continua do curso tendo em vista a
concretização dos objetivos do curso, de modo a garantir qualidade na
formação oferecida aos estudantes.
Conforme previsto no artigo 8º da resolução CEPE nº 07 de 31/05/2012 , o
Colegiado do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
mantém ações e providências contínuas e periódicas de avaliações do seu
desempenho, produzindo e disponibilizando relatório substanciado com
evidências, visando implementação de práticas de gestão e ações de melhoria.

420
Nesse sentido, as ações de melhoria propostas pelo Colegiado do Curso estão
registradas nas respectivas atas lavradas de cada reunião realizada.
2.12.2.3. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação sobre o
registro das decisões associadas – pressupõe ocorrência de atas com
decisões e encaminhamentos e registros
O coordenador do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
realiza reuniões periódicas no Colegiado de Curso, com a participação de
representantes docentes e discentes, objetivando a discussão de temas pertinentes
e relevantes ao aprimoramento das atividades desenvolvidas na formação do
profissional.
A convocação acontece por ofício, via e-mail e via contato telefônico. A realização
das reuniões do Colegiado conta com o planejamento e a elaboração de um
calendário prévio anual das reuniões a serem realizadas.
A articulação do Colegiado de Curso com o Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão é realizada por meio da Coordenação de Curso, conforme Regimento
Único
2.12.2.4. Calendário prévio e sequência de reuniões
O Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER , é regulamentado
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE e regido pela Resolução
CEPE nº 07 publicada em 31/05/2012, o qual determina que “O colegiado do
curso de graduação é um órgão de funções normativas, consultivas e
deliberativas, no âmbito didático-pedagógico, acadêmico, educacional e
técnico, referente a cada curso de graduação” e segundo art. 3º “se reunirá,
ordinariamente, uma vez no semestre letivo e, extraordinariamente, quando
convocado por seu presidente” Já no art.4º “ A convocação ordinária deverá
ocorrer com antecedência mínima de oito dias e a extraordinária com vinte e
quatro horas de antecedência, mencionando-se por escrito os assuntos a serem
tratado.
As reuniões do Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER ,
pressupõe a elaboração de pauta, convocações e formalização dos atos.

A figura a seguir extraída do acervo institucional do Centro Universitário


Internacional UNINTER exemplifica o registro das reuniões ocorridas do
Colegiado do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD.

421
Figura – Acervo digitalizado das Atas de Reunião do Colegiado do curso de
Licenciatura em Artes Visuais – EAD. Fonte: Acervo Institucional UNINTER

2.12.2.5. Avaliação periódica sobre seu desempenho para implementação ou ajuste


de práticas de gestão

O Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,


ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER realiza avaliação
periódica do seu desempenho visando a melhoria contínua nos processos
pedagógicos e na gestão do curso. Esse processo de avaliação periódica ocorre
nas próprias reuniões nas quais o coordenador procura proporcionar também
um momento de auto avaliação aos membros do Colegiado de modo a analisar
seu desempenho, bem como de como está o andamento quanto a execução
das decisões tomadas nas reuniões. Vale destacar que o Colegiado do Curso
atua em harmonia com o Núcleo Docente Estruturante e a Equipe
Multidisciplinar de maneira que ocorre um processo de avaliação mútua que
colabora para a melhoria continua nos processos do curso.

2.12.2.6. Fluxo encaminhamento das decisões e registro comprovados em Atas


Com relação ao fluxo para encaminhamento das decisões faz-se uma síntese
ao final da respectiva ata mencionando a ação a ser executada e seus
responsáveis. Nesse sentido, destaca-se a atuação do coordenador no
acompanhamento da execução das deliberações, bem como dos próprios
membros do colegiado para a concretização das decisões tomadas.
Quando as decisões envolvem outros setores da Instituição cabe ao
coordenador fazer essa ponte com o respectivo setor contando com o apoio da
equipe multidisciplinar para a execução da decisão tomada de modo que os
processos ocorram de maneira harmônica visando a melhoria contínua do
curso, bem como a concretização do perfil do egresso almejado. As atas com
as discussões e decisões realizadas no âmbito do curso de Licencia tura em

422
Artes Visuais, na modalidade EAD, do Centro Universitário Internacional
UNINTER, estão disponíveis no acervo institucional para consulta.
2.12.2.7. Articulação da atuação do colegiado de curso com a comprovação de
periodicidade programada das reuniões em calendário

O Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,


ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER realizado um
planejamento de suas reuniões e conta com um calendário prévio e sequência
das reuniões para as reuniões ordinárias.

Para as demandas pontuais que se sucedem ao longo das ofertas das Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs) são convocadas reuniões extraordinárias
conforme previsto na Resolução CEPE nº 07 de 31/05/2012 , sendo que a
convocação ordinária deverá ocorrer com antecedência mínima de 8 (oito) dias e a
extraordinária com 24 (vinte e quatro) horas, mencionando-se por escrito as pautas a
serem tratadas. O modelo de calendário adotado, e pode ser consultado no acervo
institucional.

CALENDÁRIO 2019 | COLEGIADO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS


JANEIRO / 2019 FEVEREIRO/ 2019
D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 1 2 3
7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10
14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17
21 22 23 24 25 26 27 18 19 20 21 22 23 24
28 29 30 31 25 26 27 28
DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões) DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões)

MARÇO / 2019 ABRIL / 2019


D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 1 2 3 4 5 6 7
4 5 6 7 8 9 10 8 9 10 11 12 13 14
11 12 13 14 15 16 17 15 16 17 18 19 20 21
18 19 20 21 22 23 24 22 23 24 25 26 27 28
25 26 27 28 29 30 31 29 30
DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões) DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões)
Constituição do Colegiado do Curso de Licenciatura em Artes Visuais; Discussão
26/03/2019 Nº 01 da Metodologia de Ensino; Sistema de Avaliação, Material Didático, Sistema de
Tutoria e Aprovação dos Planos de Ensino de FUNDAMENTOS GERAIS –FASE II.

MAIO / 2019 JUNHO / 2019


D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 1 2
6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9
13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16
20 21 22 23 24 25 26 17 18 19 20 21 22 23
27 28 29 30 31 24 25 26 27 28 29 30
DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões) DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões)
Pauta: Análise e aprovação da Equipe Multidisciplinar do Curso Artes Visuais e
11/05/2019 Nº 02 posse dos membros escolhidos mediante lavratura de ATA, conforme previsto no
Leitura, análise, sugestões e acompanhamento dos Polos de Apoio Presencial e
anexo da RESOLUÇÃO Nº 416/2019 – CEPE. Constituição de posse dos membros
Tutorias. Acompanhamento do Sistema de Avaliação, Rotas de Aprendizagem,
convidados para compor a equipe multidisciplinar do Curso de Licenciatura em
18/06/2019 Nº 04 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), Material Didático e aprovação dos
Artes Visuais na modalidade EAD.
Planos de Ensino das disciplinas dos da UTA ARTES VISUAIS– FASE I e FASE II.
Pauta: Leitura, análise, sugestões e aprovação dos Planos de Ensino – UTA ARTES
Eleição do representante discente.
30/05/2019 Nº 03 VISUAIS– FASES I e II; Acompanhamento dos Polos de Apoio Presencial e
Tutorias. Acompanhamento do Sistema de Avaliação etc.

JULHO / 2019 AGOSTO / 2019


D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4
8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11
15 16 17 18 19 20 21 12 13 14 15 16 17 18
22 23 24 25 26 27 28 19 20 21 22 23 24 25
29 30 31 26 27 28 29 30 31
DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões) DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões)

423
Leitura, análise, sugestões e acompanhamento dos Polos de Apoio Presencial e
Tutorias. Acompanhamento do Sistema de Avaliação, Rotas de Aprendizagem,
5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), Material Didático e aprovação
dos Planos de Ensino das disciplinas dos da UTA ARTES VISUAIS B – FASE I e
FASE II. Eleição do representante discente.

SETEMBRO / 2019 OUTUBRO / 2019


D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 1 2 3 4 5 6
2 3 4 5 6 7 8 7 8 9 10 11 12 13
9 10 11 12 13 14 15 14 15 16 17 18 19 20
18116 17 18 19 20 21 22 21 22 23 24 25 26 27
23 |30 24 25 26 27 28 29 28 29 30 31
DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões) DATA ATA PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, sugestões)
Leitura, análise, sugestões e acompanhamento dos Polos de Apoio Presencial e
Tutorias. Acompanhamento do Sistema de Avaliação, Rotas de Aprendizagem,
6 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), Material Didático e aprovação dos
Planos de Ensino das disciplinas dos da UTA ARTES VISUAIS C – FASE I e FASE II.
Eleição do representante discente.

NOVEMBRO / 2019 DEZEMBRO / 2019


D S T Q Q S S D S T Q Q S S
1 2 3 1
4 5 6 7 8 9 10 2 3 4 5 6 7 8
11 12 13 14 15 16 17 9 10 11 12 13 14 15
18 19 20 21 22 23 24 16 17 18 19 20 21 22
25 26 27 28 29 30 23 | 30 24 | 31 25 26 27 28 29
PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes, PAUTAS DAS REUNIÕES (Análise, ajustes,
DATA ATA DATA ATA
sugestões) sugestões)
Leitura, análise, sugestões e acompanhamento dos Polos de Apoio Presencial e
Tutorias. Acompanhamento do Sistema de Avaliação, Rotas de Aprendizagem,
7 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), Material Didático e aprovação
dos Planos de Ensino das disciplinas dos da UTA A 2020 RTES VISUAIS– FASE I
e FASE II. Eleição do representante discente.

RESUMO DE ATAS COLEGIADO 2019 ARTES VISUAIS


JANEIRO – 2019 FEVEREIRO – 2019 MARÇO – 2019 ABRIL – 2019 MAIO – 2019 JUNHO– 2019
ATA N.º 01 26/03/2019 ATA N.º 02 11/05/2015 ATA N.º 04 18/06/2019
ATA N.º 03 30/05/2019
JULHO – 2019 AGOSTO – 2019 SETEMBRO – 2019 OUTUBRO – 2019 NOVEMBRO – 2019 DEZEMBRO – 2019

Figura – Modelo de Calendário de Reuniões do Colegiado.

2.13. Titulação e Formação do Corpo de Tutores do Curso


No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, o corpo docente de
tutores possui titulação em especialização e programas de Mestrado e Doutorado. A
TUTORIA do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente de
42 (quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000 mil vagas
disponibilizadas para o curso.
. Em política própria, estabelecida pela Resolução CEPE nº 84 de 28/03/2014 –
Manual de Formação Básica de Tutores, em todos os cursos na modalidade EAD, e
nos cursos que ofertam disciplinas nesta modalidade, ofertado pelo Centro
Universitário UNINTER, a atividade de tutoria é fundamental para a construção do
processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade à distância.
Os tutores do Centro Universitário Internacional UNINTER (indistintamente) são
convidados a participar de uma Especialização em Tutoria para a Educação a
Distância. Nesse sentido, a qualificação dos tutores em EAD também se dá por meio
de suporte de um responsável pela tutoria, que supervisiona e coordena as
atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso
supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.

424
Como entre os objetivos da tutoria do Centro Universitário Internacional UNINTER
está a formação continuada dos seus tutores, há um Programa de Capacitação
Continuada para Tutores. Assim, a UNINTER proporciona um programa de
capacitação, visando ao aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba
trabalhar com as metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem,
no acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento.
2.13.1. Politicas institucionais de qualificação e plano de carreira aplicáveis ao
corpo de tutores dos cursos
A IES oferta, ao longo do ano, cursos de capacitação para seu corpo docente
conforme orientações da Resolução CEPE nº 05 de 31/05/2012. A finalidade dessas
capacitações é preparar e atualizar o docente em suas atividades diárias. Busca
desenvolver dinamismo, visão crítica e global, conhecimento e habilidade com as
novas tecnologias de comunicação e informação. A capacitação dos docentes é
permanente e inclui cursos de curta duração, de extensão universitária, de
aperfeiçoamento profissional e especialização lato sensu, que são realizados por
meio do encontro semanal via satélite e encontros presenciais.
A instituição procura desenvolver atividades para que seu corpo docente possa se
envolver de modo efetivo na filosofia educacional da IES, através de seminários,
cursos de capacitação e qualificação, reuniões semanais das equipes didáticas e
outras atividades que orientem suas práticas docentes e seu comportamento na sala
de aula. Além disso, anualmente publica edital com a oferta de subsídios para
programas Stricto sensu.
Após a aprovação desta política em 2012, mais de 20 docentes foram subsidiados
para programas de pós-graduação stricto sensu em nível de doutorado. Em política
própria, estabelecida pela Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em
29/05/2018 Manual de Formação Básica de Tutores, em todos os cursos na
modalidade EAD, e nos cursos que ofertam disciplinas nesta modalidade, ofertado
pelo Centro Universitário UNINTER, a atividade de tutoria é fundamental para a
construção do processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade
à distância.
São requisitos para a contratação: a formação profissional, a aderência, a titulação
mínima, a formação específica em EAD e a disponibilidade de tempo para a tutoria e
a capacitação. O professor/tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e
apresentar, preferencialmente, titulação mínima de especialista.
Também é necessário possuir qualificação específica em educação a distância ou
experiência mínima de um ano de trabalho em EAD. A qualificação específica em
educação a distância é suprida pelo curso de especialização em formação de tutores
ofertado pela IES.
É indispensável que o tutor apresente titulação obtida em programas de pós-
graduação lato sensu, dando-se preferência a tutores portadores de titulação stricto
425
sensu. A instituição faculta aos professores/tutores os mesmos benefícios concedidos
aos seus docentes, seguindo, assim, a política institucional de capacitação e
qualificação.
Em especial se ressalta que todos os tutores (indistintamente) são convidados a
participar de uma Especialização em Tutoria para a Educação a Distância. Nesse
sentido, a qualificação dos professores/tutores também se dá por meio de suporte de
um responsável pela tutoria, que supervisiona e coordena as atividades operacionais
de tutoria ao passo que o Coordenador do Curso supervisiona e coordena as
atividades acadêmicas de seus tutores.
Como entre os objetivos da tutoria do Centro Universitário Internacional UNINTER
está a formação continuada dos seus tutores locais, há um Programa de Capacitação
Continuada para professores/tutores.
Assim, a UNINTER proporciona um programa de capacitação, visando ao
aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba trabalhar com as metodologias
em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no acompanhamento e orientação
do desenvolvimento de alunos com qualidade e comprometimento.
A tutoria web conta com o apoio do Portal Único, o link Tutoria Web prioriza a
informação, prazos, datas do calendário acadêmico e a interação entre os tutores da
rede pelo fórum.
2.13.2.Corpo de Tutores
No modelo adotado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, a tutoria é
constituída por professores doutores, mestres e especialistas, que ainda realizam
formação continuada oferecida pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
Conta-se ainda com o apoio da Orientação educacional local realizada por
profissionais de diferentes áreas do conhecimento, contratados, capacitados para a
atuação junto aos alunos de EAD no acolhimento, acompanhamento e
esclarecimento de dúvidas operacionais.
A TUTORIA do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo
Docente de 42 (quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000 mil vagas
disponibilizadas para o curso, sendo: 20 doutores (48%), 14 mestres (33%),
especialistas 8 (19%). Já a orientação educacional local do curso, conta com 495
tutores orientadores educacionais que atuam no acolhimento e esclarecimento de
dúvidas operacionais.
2.13.3.Titulação e formação do corpo de tutores do curso
No Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, o corpo docente de
tutores possui titulação em especialização e programas de Mestrado, Doutorado. A
Tutoria do Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente de 42
(quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000 mil vagas disponibilizadas
para o curso. Em política própria, em todos os cursos na modalidade EAD, e nos
cursos que ofertam disciplinas nesta modalidade, ofertados pelo Centro Universitário
426
UNINTER, a atividade de tutoria é fundamental para a construção do processo de
aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade à distância.
Os professores tutores do Centro Universitário Internacional UNINTER
(indistintamente) são convidados a participar de uma Especialização em Tutoria
para a Educação a Distância. Nesse sentido, a qualificação dos tutores em EAD
também se dá por meio de suporte de um responsável pela tutoria, que supervisiona
e coordena as atividades operacionais de tutoria ao passo que o Coordenador do
Curso supervisiona e coordena as atividades acadêmicas de seus tutores.
Como entre os objetivos da tutoria do Centro Universitário Internacional UNINTER
está a formação continuada dos seus orientadores educacionais. Ha um Programa
de Capacitação Continuada para, assim, a UNINTER proporcionar a capacitação,
visando ao aperfeiçoamento do orientador educacional, para que este conheça e
saiba trabalhar com os alunos em EAD e atue como facilitador da aprendizagem,
no acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento.
2.13.4.Relatório das Articulações da Titulação e Formação do Corpo de Tutores
2.13.4.1. Articulação das políticas de formação do corpo de tutores do curso
No curso de licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, todos os tutores
são graduados na área da unidade curricular pelas quais são responsáveis e a
maioria em uma representatividade de 42 (quarenta e dois) docentes, sendo 20
doutores (48%), 14 mestres (33%), 8 especialistas (19%), perfazendo um total de
34 (trinta e quatro) docentes em um percentual de 81% possui titulação obtida em
pós-graduação em stricto sensu.
A Instituição possui políticas de formação do corpo de professores tutores do curso,
que vão desde a oferta de um curso de Especialização lato sensu de formação de
docentes e orientadores acadêmicos em EAD, até o incentivo para realização de
mestrado e doutorado em Programas de Pós-Graduação em Instituições públicas e
privadas.
As políticas estão articuladas com a promoção do desenvolvimento profissional do
corpo de tutores do curso a fim de proporcionar a melhoria contínua nos processos
de ensino e aprendizagem, tendo em vista a missão e a visão da IES, bem como a
consolidação do perfil do egresso almejado no curso.
2.13.4.2. Articulação das políticas de formação do corpo de tutores do curso sobre
a titulação e formação dos tutores que devem ter graduação na área da
disciplina pelas quais são responsáveis
O tutor deve ser formado na área objeto de sua tutoria e apresentar,
preferencialmente, titulação mínima de especialista. Também é necessário possuir
qualificação específica em educação a distância ou experiência mínima de um ano
de trabalho em EAD.A qualificação específica em EAD é suprida pelo curso de
especialização em formação de tutores ofertado pela IES.

427
Contudo, no que diz respeito à área de Artes Visuais, a própria oferta do curso visa
suprir a demanda por profissionais licenciados na área, inclusive na educação básica.
Assim, considera-se adequado que, para exercer a função de tutor na área
educacional e particularmente no curso de Licenciatura em Artes Visuais, a
graduação deverá ser em Pedagogia ou outra Licenciatura. É indispensável que o
tutor apresente titulação obtida em programas de pós-graduação lato sensu, dando-
se preferência a tutores portadores de titulação stricto sensu.
A instituição faculta aos tutores em EAD os mesmos benefícios concedidos aos seus
docentes, seguindo, assim, a política institucional de capacitação e qualificação.
Os professores tutores que realizam a TUTORIA no curso de Licenciatura em Artes
Visuais nas disciplinas específicas do curso, possuem em sua totalidade formação
na área de Artes Visuais ou Educação Artística.
2.13.4.3. Articulação das políticas de formação do corpo de tutores sobre que que a
maioria dos tutores possui titulação em pós-graduação stricto sensu
A equipe de tutores que integra a TUTORIA do curso de Licenciatura em Artes
Visuais EAD do Centro Universitário Internacional UNINTER é formada em sua
maioria por professores que possuem titulação em programas de Pós-Graduação
Stricto sensu. O corpo de tutores do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, é composto por 20 doutores (48%), 14 mestres (33%),
especialistas 8 (19%).
A tabela a seguir apresenta o corpo de professores tutores do curso de Licenciatura
em Artes Visuais EAD com a indicação da área de formação de cada docente.

ÁREA DA TITULAÇÃO
Nº DOCENTE (NOME COMPLETO) STRICTO
ÁREA STRICTO SENSU
GRADUAÇÃO SENSU
MESTRADO
DOUTORADO
1 ALCELI RIBEIRO ALVES Licenciado em Geografia Geografia Geografia (Inglaterra - Convalidado)
ALVINO MOSER Bacharel em Filosofia / Filosofia Epistemologia
2
Licenciado em Química
ALYSSON SIQUEIRA Bacharel em Música *** Músicas
3
Popular / Engenharia Civil
ANA PAULA SOARES Tecnólogo em Processos *** ***
4
Gerenciais
ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI Licenciado em História Ciências: História: História, Cultura e Sociedade
5
CAVAZZANI História Social
ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS Licenciado em Desenho / *** ***
6
Superior de Pintura
ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ Engenharia Civil Engenharia da Engenharia de Produção: Mídia e
7
Produção Conhecimento
CARLA MARA NARDES Licenciado em Educação *** ***
BISCOROVAINE Artística / Bacharel em
8
Superior de Gravura

9 CICERO MANOEL BEZERRA Bacharel em Teologia Teologia Teologia: Sistemático Pastoral


CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA Licenciado em Pedagogia *** Educação: Pensamento Educacional
10 SILVA Brasileiro e Formação de Professores
CRISTIANE DALL'AGNOL DA Licenciada em Pedagogia *** ***
11
SILVA BENVENUTTI

428
CRISTIANE DE FATIMA RAMOS Licenciada em Pedagogia *** ***
12
LIEUTHIER
CRISTIANE SILVEIRA Bacharel em Superior de História Filosofia
13
Gravura
14 DANIELLY DIAS SANDY Superior de Pintura *** Museologia
15 DEISILY DE QUADROS Licenciada em Letras Letras Letras
DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK Licenciado em Pedagogia Educação: Educação: Educação, Cultura e
LIMA Filosofia e Tecnologia
16
História da
Educação
DINAMARA PEREIRA MACHADO Licenciatura em Letras: Educação: Educação
17
Português e Inglês Currículo
DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES Licenciado em Filosofia *** Filosofia
18
LOPES
19 FABIO DE CASTILHOS LIMA Licenciado em Desenho *** Artes Visuais: Poéticas Visuais
20 FERNANDA RIBEIRO HAAG Licenciado em História *** História Social
GERMANO BRUNO AFONSO Licenciado em Física Astronomia de Ciências Geodésicas
Posição e
Mecânica
21
Celeste
(França -
Convalidado)
GISELE DO ROCIO CORDEIRO Licenciada em Pedagogia / *** Educação
22 Licenciada em Educação
Artística
IVO JOSÉ BOTH Licenciado em Filosofia Educação Educação: Planejamento Educacional
Política
23 Educacional
(Portugal -
Convalidado)
JEIMELY HEEP BORNHOLDT Licenciada em Música *** ***
24
KÁTIA CRISTINA DAMBISKI Licenciada em Pedagogia Educação Educação: Políticas e Gestão da
25
SOARES Educação
LEONARDO MÈRCHER Licenciado Biologia / Ciência Ciência Política
COUTINHO OLIMPIO DE MELO Superior de Escultura / Política
26
Relações Internacionais /
Licenciatura em Artes
LUIS FERNANDO LOPES Licenciado em História / Educação Educação
Licenciado em Filosofia /
Bacharel em Teologia /
27
Tecnólogo em Marketing /
2º Licenciatura em
Pedagogia
MARCOS RUIZ DA SILVA Licenciado em Educação Educação Educação Física
28
Física Física
MARIA EMILIA RODRIGUES Bacharel em Ciências *** Sociologia
29
Sociais
30 MARIA ENEIDA FANTIN Licenciada em Geografia *** Tecnologia: Tecnologia e Trabalho
MARIA TEREZA XAVIER Bacharel em Ciências *** ***
31 CORDEIRO Biológicas

MARISTELA DOS REIS SATHLER Licenciada em Letras Letras Letras


32
GRIPP
MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA Bacharel em Comunicação *** Tecnologia: Tecnologia e Sociedade
33
Social
MELISSA DE MELO WAKIM Licenciado em Educação *** Educação
Artística: Artes Cênicas /
34
Licenciado em Educação
Artística: Artes Plásticas
MÓNICA SANTOS PEREIRA Licenciado em Arquitetura *** Comunicação e Linguagens
35
DEFREITAS SMYTHE

429
36 PAULO MARTINELLI Licenciado em Ciências *** Informática Aplicada
RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL Licenciada em Letras *** ***
37
LOPES DOS SANTOS
REGIANE MOREIRA DA SILVA Licenciada e Educação *** Tecnologia: Tecnologia e Interação
38 Artística
TATIANE CALVE Pedagogia / Bacharel em Ciências da Ciências da Motricidade: Biodinâmica
39 Educação Física Saúde: da Motricidade Humana
Medicina I
THEREZA CRISTINA DE SOUZA Licenciada em Letras: Estudos Estudos Linguísticos: Área de
LIMA Português e Inglês Linguísticos: Linguística Aplicada
40 Área de
Linguística
Aplicada
VALERIA PILÃO Ciências Sociais / Ciências Sociologia
41 Licenciada em Ciências Sociais
Sociais
WALDIRENE SAWOZUK Licenciada em Pedagogia Educação Educação: Políticas e Gestão da
42
BELLARDO Educação
Tabela: área de titulação stricto sensu do corpo docente
Como se pode notar, a maioria dos professores tutores que realizam a Tutoria no
curso de Licenciatura em Artes Visuais possuem titulação stricto sensu e com
aderência na disciplina em que atuam. Nesse sentido, destaca-se o esforço
institucional para promover a capacitação do seu corpo docente e especial do corpo
de professores tutores do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, o que favorece a melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem
no âmbito do curso.
2.14. Experiência do corpo de tutores em educação a distância
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente de professores
tutores com experiência significativa e comprovada no exercício da Educação a
Distância de, em média, 3 anos atuando nessa modalidade. Em um contingente de
42 (quarenta e três) docentes indicados para atender as 3.000 mil vagas
disponibilizadas para o curso, possui experiência no exercício da Tutoria na
educação a distância conforme pode ser verificada no quadro a seguir:
Nº PROFESSORES EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA TUTORIA EAD
01 ALCELI RIBEIRO ALVES 4 ano(s) e 4 mês(es)
02 ALVINO MOSER 9 ano(s) e 2 mês(es)
03 ALYSSON SIQUEIRA 0 ano(s) e 2 mês(es)
04 ANA PAULA SOARES 1 ano(s) e 2 mês(es)
05 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 4 ano(s) e 5 mês(es)
07 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 2 ano(s) e 0 mês(es)
08 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 6 ano(s) e 4 mês(es)
09 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 2 ano(s) e 0 mês(es)
10 CICERO MANOEL BEZERRA 5 ano(s) e 10 mês(es)
11 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 4 ano(s) e 0 mês(es)
12 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 10 ano(s) e 11 mês(es)
13 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 0 ano(s) e 9 mês(es)
14 CRISTIANE SILVEIRA 2 ano(s) e 0 mês(es)
15 DANIELLY DIAS SANDY 0 ano(s) e 10 mês(es)
16 DEISILY DE QUADROS 3 ano(s) e 11 mês(es)
17 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 10 ano(s) e 10 mês(es)

430
18 DINAMARA PEREIRA MACHADO 5 ano(s) e 1 mês(es)
19 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 2 ano(s) e 0 mês(es)
20 FABIO DE CASTILHOS LIMA 2 ano(s) e 1 mês(es)
21 FERNANDA RIBEIRO HAAG 3 ano(s) e 5 mês(es)
22 GERMANO BRUNO AFONSO 5 ano(s) e 3 mês(es)
23 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 17 ano(s) e 0 mês(es)
24 IVO JOSÉ BOTH 16 ano(s) e 11 mês(es)
25 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 0 ano(s) e 6 mês(es)
26 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 11 ano(s) e 7 mês(es)
27 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO 5 ano(s) e 7 mês(es)
28 LUIS FERNANDO LOPES 8 ano(s) e 3 mês(es)
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 8 ano(s) e 2 mês(es)
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 2 ano(s) e 1 mês(es)
30 MARIA ENEIDA FANTIN 2 ano(s) e 10 mês(es)
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 1 ano(s) e 2 mês(es)
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 4 ano(s) e 7 mês(es)
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA 3 ano(s) e 5 mês(es)
34 MELISSA DE MELO WAKIM 2 ano(s) e 1 mês(es)
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 2 ano(s) e 11 mês(es)
36 PAULO MARTINELLI 4 ano(s) e 10 mês(es)
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 1 ano(s) e 6 mês(es)
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 0 ano(s) e 10 mês(es)
39 TATIANE CALVE 0 ano(s) e 6 mês(es)
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 11 ano(s) e 6 mês(es)
41 VALERIA PILÃO 3 ano(s) e 0 mês(es)
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 15 ano(s) e 7 mês(es)
Tabela: tempo de experiência do corpo de tutores em educação a distância
Ressalta-se que a experiência do corpo docente de tutores para a realização de
atividades práticas, utiliza o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus),
possibilita um atendimento de qualidade aos estudantes, bem como o aprimoramento
contínuo dos processos de ensino e aprendizagem no âmbito do curso de
Licenciatura na modalidade EAD. Ressalta-se que que a experiência do corpo
docente de tutores possibilita um atendimento de qualidade aos estudantes,
bem como o aprimoramento contínuo dos processos de ensino e aprendizagem
no âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER.
2.14.1.Relatório das articulações de tutores com as informações sobre a experiência
do corpo de tutores em educação a distância
Resolução CEPE nº 084 de 28/03/2014 – alterada em 29/05/2018 Manual de
Formação Básica de Tutores
O Centro Universitário Internacional UNINTER, visando desenvolver um trabalho de
qualidade e excelência em educação e o atendimento aos indicadores de qualidade
do Ministério da Educação (MEC) exige do profissional que vai exercer a função de
tutor a distância, graduação em curso superior, na área do curso que é objetivo de
tutoria ou na grande área de conhecimento dos cursos ofertados. É igualmente
exigida Especialização na área do curso ou na área do curso objeto de tutoria, além
431
de capacitação específica em educação a distância em cursos do próprio Centro
Universitário Internacional UNINTER.
O Centro Universitário Internacional UNINTER prioriza a qualificação, por meio da
experiência em educação a distância, dos tutores centrais e locais. Prioriza um
profissional que possui experiência como docente do ensino superior ou experiência
no mercado de trabalho, na área em que pretende desenvolver a tutoria. Assim, o
Centro Universitário Internacional UNINTER proporciona um programa de capacitação,
visando ao aperfeiçoamento desse profissional, para que conheça e saiba trabalhar
com as metodologias e atue como facilitador da aprendizagem, no acompanhamento
e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e comprometimento.
2.14.1.1. Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a
experiência do corpo tutorial na educação a distância
O Curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER, conta com um Corpo Docente de professores
tutores com experiência significativa e comprovada no exercício da Educação a
Distância de, em média, 3 anos atuando nessa modalidade. Em um contingente de
42 (quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000 mil vagas
disponibilizadas para o curso, possui experiência no exercício da Tutoria na
educação a distância. A experiência no exercício da tutoria na educação a
distância promove o suporte as atividades dos docentes, devido a capacidade
do corpo tutorial em realizar mediação pedagógica junto aos discentes
demonstrar inequívoca qualidade no relacionamento com os estudantes para
realizar ações visando o incremento dos processos de ensino e aprendizagem.
A articulação da experiência em educação a distância permite ao tu tor a
capacidade de mediação acadêmica, metodológica, didática e de interação,
como previstas nas políticas de tutoria UNINTER e no modelo pedagógico do
curso o uso de ferramentas disponíveis (fóruns, trabalhos, estudos de caso e
outros) para o desenvolvimento de atividades presenciais e atividades
pedagógicas. Nesse sentido ressalta-se o trabalho realizado pelos professores
tutores na tutoria esclarecendo dúvidas e trabalhando em conjunto com a
coordenação, corpo docente, equipe multidisciplinar e tutores a fim de garantir
a qualidade dos processos de ensino e aprendizagem no âmbito do curso. Por
fim, a experiência do corpo tutorial é fundamental para a construção do
processo de aprendizagem do aluno no ensino superior da modalidade à
distância.

2.14.1.2. Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


experiência do corpo tutorial que permite identificar as dificuldades dos discentes
A experiência do corpo tutorial em educação a distância articulada com a plena
utilização das ferramentas do ambiente virtual de aprendizagem permite ao
tutor identificar as dificuldades dos alunos ao tornar a tutoria um lugar de
confiança e encontro com o docente e com o tutor da disciplina, onde pode
contatar aqueles que dão suporte à construção do perfil acadêmico e

432
profissional do discente. A articulação da experiência com a identificação de
dificuldades permite que a tutoria seja a primeira referência para encontrar o
apoio e a ajuda de que o aluno necessita em seu processo de aprendizagem,
onde tem oportunidade para solicitar informações, esclarecer dúvidas, resolver
problemas.
A experiência do corpo de tutores no exercício na modalidade a distância
possibilita a identificação das dificuldades dos alunos e a promoção de ações
de melhoria contínua nos processos de ensino e aprendizagem no curso.
Nesse sentido, ressalta-se o apoio prestado pela equipe multidisciplinar, bem
como a utilização de recursos tecnológicos na interação com os estudantes,
entre os quais destaca-se o canal de tutoria no Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA UNIVIRTUS. A figura a seguir apresenta um exemplo de
interação por meio do canal de tutoria no AVA UNIVIRTUS:

Figura – Canal de tutoria no AVA Univirtus. Fonte – AVA Univirtus, 2018.


Ressalta-se que o canal de tutoria permite um acompanhamento individualizado
dos estudantes no processo de ensino/aprendizagem, sendo possível identificar
as necessidades dos alunos e sugerir leituras complementares, indicar links,
vídeos e outros materiais, bem como propor atividades e orientar o estudante
de acordo suas necessidades de aprendizagem.
2.14.1.3. Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a
capacidade do corpo tutorial em expor o conteúdo em linguagem aderente às
características da turma
A articulação da linguagem aderente à característica da turma com a
experiência do corpo de tutores demonstra o domínio de habilidades didáticas
para contribuir com o aluno na compreensão dos conteúdos integrados à
proposta curricular, além disso, a experiência permite a articular a linguagem
oral clara e adequada como instrumento para intensificar o interesse e a

433
motivação pelo curso entre os alunos, e a habilidade para utilizar diferentes
meios de comunicação, tais como: chat, fórum, correio eletrônico, entre outros.
Por fim, a articulação entre experiência e linguagem aderente, permite que o
corpo tutorial ofereça orientação aos alunos na realização de diversas
alternativas de aprendizagem, tais como: leituras, entrevistas, visitas às
escolas.
Conforme já indicado o contato personalizado com os estudantes por meio dos
recursos tecnológicos utilizados, entre os quais, destaca-se o canal de tutoria
o que possibilita aos professores tutores esclarecer dúvidas, explicar e expor
os conteúdos numa linguagem adequada às necessidades pedagógicas de
aprendizagem dos estudantes. Nesse sentido pode-se citar as atividades
práticas sugeridas nas rotas de aprendizagem das disciplinas disponibilizadas
no Ambiente virtual de aprendizagem.

Figura – Item na prática Introdução às Artes Visuais. Fonte: AVA UNIVIRTUS, 2018.

Como se pode notar a atividade proposta apresentada como exemplo no item


na prática da Rota de Aprendizagem da aula 3 do Ensino de arte na
contemporaneidade vai ao encontro de aspectos fundamentais para a formação
do professor de Artes Visuais na atualidade que é a apreensão de
manifestações artísticas e culturais do seu contexto e sua ressignificação para
o ambiente escolar, considerando a abordagem loco-regional.

2.14.1.4. Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


capacidade do corpo tutorial para apresentar exemplos contextualizados com os
componentes curriculares
A experiência do corpo de tutores em Educação a Distância permite articular a
capacidade de apresentação de exemplos contextualizados com os
componentes curriculares ao demonstrar o Domínio de habilidades didáticas

434
para contribuir com o aluno na compreensão dos conteúdos integrados à
proposta curricular.
Essa articulação permite o desenvolvimento de Competências para utilizar bem
os instrumentos socioculturais necessários para interagir com o meio,
envolvendo: o conhecimento do âmbito do curso, a linguagem, os símbolos e
números, a informação e conhecimento prévio da sistemática de trabalho, os
instrumentos físicos e das novas tecnologias educacionais. A experiência do
corpo de tutores em Educação a Distância promove a capacidade do corpo
tutorial para identificar as dificuldades dos alunos e possibilita expor con teúdos
em linguagem aderente as características da turma.
Ainda com relação a experiência na Educação a Distância do corpo de tutores
sobre a capacidade do corpo tutorial para apresentar exemplos
contextualizados com os componentes, ressalta-se que o corpo tutorial do curso
de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, possui larga experiência
na educação superior a distância, o que possibilita atender os estudantes,
identificar dificuldades, utilizar os recursos tecnológicos disponíveis para a
interação com os estudantes, esclarecimento de dúvidas, bem como propor
atividades alinhadas com as características de cada turma de acordo com a
oferta e ainda orientações individuais.
Para a realização desses processos de ensino e aprendizagem contam com o
auxílio de uma equipe multidisciplinar e ferramentas tecnológicas, como o canal
de solicitações e de tutoria no AVA, lives e videoaulas interativas ao vivo com
interação via chat, e ainda o planejamento, a produção, validação e correção
de avaliações. Deste modo, participam de todo o processo de ensino e
aprendizagem desenvolvido em cada uma das Unidades Temáticas de
Aprendizagem, tendo em visa a concretização do perfil do egresso buscado.

2.14.1.5. Articulação da experiência do corpo de tutores sobre a capacidade para elaborar


atividades especificas em colaboração com os docentes, para promoção da
aprendizagem de alunos com dificuldades
A articulação da experiência do corpo de tutores com a capacidade para
elaborar atividades específicas em colaboração com os docentes resulta em
competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem
com o grupo e intergrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e trabalho
em equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos; além disso essa
articulação permite que o corpo tutorial evite que o aluno se sinta sozinho
proporcionando contatos com os professores do curso e, até mesmo, com o
tutor.
Ainda com relação a capacidade do corpo de tutores em educação a distância
sobre a capacidade para elaborar atividades especificas para promoção da
aprendizagem de alunos com dificuldades para elaborar atividades especificas
para promoção de aprendizagem dos alunos com dificuldades ressalta -se a

435
importância do canal de tutoria no Ambiente Virtual e Aprendizagem e os
momentos de interação como as aulas ao vivo, os momentos de tira-dúvidas
nos quais os estudantes expressam suas dúvidas e dificuldades e os professor
têm a oportunidade de propor novas maneiras de explicar o conteúdo, novos
exemplos, sugestões de leituras, vídeos, filmes, links, livros, textos, obras
clássicas, entre outros recursos para auxiliar os estudantes no seu processo de
aprendizagem. Nesse sentido o canal de tutoria do AVA Univirtus merece
destaque, pois as dúvidas e solicitações dos estudantes bem como as
respostas encaminhadas ficam registradas e permitem uma análise dos
docentes para oferecer um atendimento adequado às necessidades de
aprendizagem de cada estudante. Ressalta-se também o trabalho de
acompanhamento realizado pelos tutores o que possibilita um contato direto
com os estudantes e suas necessidades no processo de ensino e aprendizagem
de modo a promover o aprendizado e a melhoria contínua das práticas
realizadas no âmbito do curso.

Figura - Exemplo de resposta postada no canal de Tutoria no AVA UNIVIRTUS. Fonte: AVA
UNIVIRTUS, 2018.
Em caso de identificar situações que demandam um atendimento mais
personalizado o estudante é encaminhado para Centro de Apoio Psicopedagógico
(CAP) a fim de receber um adequado às suas necessidades de aprendizagem.

2.14.1.6. Articulação da experiência do corpo de tutores em educação a distância sobre a


capacidade para adotar práticas comprovadamente exitosa ou inovadora
A experiência do corpo de tutores em educação a distância do curso de Licenciatura
em Artes Visuais encontra-se articulada com a capacidade para adotar práticas
exitosas no acompanhamento, esclarecimento de dúvidas, apresentação de
exemplos que relacionam teoria e prática e possibilitam ao estudante aprender a
aprender. A experiência do corpo tutorial articula práticas exitosas e inovadoras ao
ajudar o discente a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados. Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do
436
curso às necessidades e expectativas dos alunos, justificando a utilidade dos
mesmos.
Com relação a práticas diferenciadas e inovadoras no curso que contam com a
colaboração dos tutores, destaca-se a realização da apresentação dos portfólios
nos polos nos quais a organização das atividades fica sob a responsabilidade dos
tutores dos polos. Ainda como práticas diferenciadas no âmbito do curso citam-se
as lives tira-dúvidas, realizadas ao vivo, as práticas de postagem de conteúdo de
Artes Visuais nas redes sociais, a realização de cursos de extensão como o “Nas
Trilhas do Som e da Imagem” e a realização do Programa “InterArt”.

2.15. Interação entre tutores (presenciais e a distância), docentes e coordenadores de curso


a distância
Com relação à interação entre professores tutores (docentes), coordenação e toda
equipe multidisciplinar no âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ressalta-se que se trata de um dos pilares que sustentam o
desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem no curso.
Para garantir a qualidade desses processos interativos ressalta-se a presença de
recursos tecnológicos adequados, entre os quais, destaca-se o Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA Univirtus e as ferramentas desenvolvidas especificamente para
promover a interação entre Orientadores educacionais e tutores (docentes) e
coordenação do curso. Entre as ferramentas e recursos que possibilitam esses
processos interativos citam-se: o canal de tutoria no AVA Univirtus, o canal de
solicitações, as ferramentas de chat e fórum em cada uma das disciplinas, ferramenta
de avisos, atendimento on-line e a ferramenta de transmissões ao vivo conforme pode
ser constatado nas figuras a seguir:

437
Figura – Ferramentas de interação no AVA UNIVIRTUS. Fonte: Ava UNIVIRTUS, 2018.
2.15.1. Politicas institucionais de interação entre tutores (presenciais – quando for o caso
– e a distância), docentes e coordenadores de curso a distância
As políticas institucionais de interação entre tutores (docentes) e coordenadores de
curso a distância é regida pela Resolução CEPE nº 84 28/03/2014
A modalidade do ensino superior à distância necessita da integral interação
entre os professores conteudistas, os professores tutores e os discentes. Esse
tripé é um dos responsáveis pela efetivação e construção do processo de
conhecimento e aprendizagem.
Para que essa interação aconteça em sua totalidade e que interfira positiva e
coletivamente na qualidade do serviço educacional prestado, a utilização de
tecnologias de comunicação multimídia em tempo real, com modelo específico
da IES e com funcionalidades de áudio e vídeo, tornam-se essenciais.
A UNINTER proporciona um programa de capacitação, visando ao
aperfeiçoamento do tutor, para que conheça e saiba trabalhar com as
metodologias em EAD e atue como facilitador da aprendizagem, no
acompanhamento e orientação do desenvolvimento de alunos com qualidade e
comprometimento. A prática tutorial é o exercício profissional que o tutor
desenvolve em benefício do aluno de EAD, para melhor desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem.

438
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois
supre a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com
alguém que o atenda quando surgem dificuldades em seu processo de
construção do conhecimento. Para desempenhar a função de Tutor do Centro
Universitário Internacional UNINTER, são selecionados profissionais que
apresentam um perfil composto pelas seguintes competências:
I. Domínio de habilidades didáticas para contribuir com o aluno na
compreensão dos conteúdos integrados à proposta curricular;
II. Habilidade para utilizar diferentes meios de comunicação, tais como: chat,
fórum, correio eletrônico;
III. Conhecimento de diferentes recursos para a regulação dos estudos dos
alunos;
IV. Capacidade para oferecer orientação aos alunos na realização de
alternativas de aprendizagem como: leituras, entrevistas, visitas às escolas,
entre outros;
V. Habilidade para utilizar linguagem oral clara e adequada como instrumento
para intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os alunos.
VI. Competências para utilizar bem os instrumentos socioculturais necessários
para interagir com o meio, envolvendo: o conhecimento do âmbito do curso,
a linguagem, os símbolos e números, a informação e conhecimento prévio
da sistemática de trabalho, os instrumentos físicos e das novas tecnologias
educacionais;
VII. Competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem
com o grupo e intragrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e
trabalho em equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos;
VIII. Competência para atuar de forma autônoma, compreendendo seu contexto
e realidade de atuação, criando e administrando plano (s) de estudo e
aprendizagem, plano (s) para o desenvolvimento profissional e pessoal do
aluno, defendo a ética, a moral, os valores, as minorias, o meio ambiente e
sociedade como um todo.
Cabe ao tutor que assiste aos alunos nos cursos/unidades curriculares possuir/
desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
I. Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os
professores do curso e, até mesmo, com o tutor.
II. Informar sobre os diversos aspectos que configuram o sistema de EAD no
Centro Universitário Internacional UNINTER destacando a importância do
estudo independente.
III. Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
IV. Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e
dos possíveis resultados.

439
V. Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às
necessidades e expectativas dos alunos, justificando a utilidade dos
mesmos.
Para o desempenho efetivos das funções de tutor, os seguintes conhecimentos se
fazem necessários:
I. Conhecimento do (s) PPC (s) do curso onde atuam;
II. Conhecimento das metodologias de ensino da IES;
III. Conhecimento sobre o uso de tecnologias da informação e comunicação nos
processos de ensino e aprendizagem;
IV. Conhecimentos sobre metodologias ativas;
V. Conhecimentos sobre os processos administrativos da IES;
VI. Conhecimentos sobre o uso do AVA Univirtus;
Cabe ao tutor à distância, entre outras atividades, a remissão de dúvidas,
construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da
disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo
reflexivo individual ou em grupo com os alunos. Para o aluno, a tutoria deve ser o
lugar de confiança e encontro com o docente e com o tutor da disciplina, onde pode
contatar aqueles que dão suporte à construção de seu perfil acadêmico e
profissional.
É também a primeira referência para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita
em seu processo de aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar
informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas etc. A tutoria possibilita uma
maior relação entre Instituição, alunos e junto aos colegas de Curso.
A maior parte das tecnologias de comunicação utilizadas nesse mecanismo de
interação entre docentes, tutores e discentes faz uso da Internet, sendo ela utilizada
tanto de maneira sincronizada, em tempo real, quanto na plataforma e-learning,
porém, com auxílio do professor tutor, sobretudo nos polos de apoio presencial.
Entre os mecanismos utilizados na modalidade EAD da IES há a rádio web, a TV
web, o ambiente virtual denominado AVA Univirtus, que localizamos estruturas
fundamentais de interação como o chat de vídeo aula e rádio, a tutoria online e o
fórum.
Por meio do DDG 0800 e e-mail, o aluno esclarece suas dúvidas junto à tutoria. A
comunicação pelo DDG 0800 ocorre em tempo real, enquanto que para o
atendimento via e-mail há o padrão de tempo de resposta de no máximo 24 horas.
A interação entre aluno, tutoria e professores também pode ocorrer por meio do chat
das disciplinas durante a realização das aulas interativas e rádio Web.
Durante estes dois momentos também são utilizados os fóruns, onde aluno lança
questionamentos, os quais são acompanhados pelo coordenador ou tutor. Assim, a

440
mediação estabelecida pelo coordenador ou tutor pretende garantir que todas as
dúvidas enviadas sejam sanadas no momento da aula.

2.15.2. Relatório das Articulações da Interação entre Tutores, Docentes, Coordenadores


de Curso a Distância
2.15.2.1. Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a
distância
A articulação da interação entre tutores (docentes), e coordenadores de curso a
distância a partir da interação está prevista de forma explicita no projeto pedagógico
do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER.
A interação garante a mediação e a articulação entre tutores (docentes) e
coordenador do curso e, quando for o caso, coordenador de polo) sobre se há
planejamento devidamente documentado da interação para o encaminhamento de
questões do curso se são realizadas avaliações periódicas para identificação de
problemas ou incremento na interação entre os interlocutores.
A articulação da interação entre orientadores educacionais e tortures distância,
docentes e a coordenação no âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, está prevista no Projeto Pedagógico do Curso considerando
conspirando os seguintes pressupostos pedagógicos: inovação, flexibilidade,
interdisciplinaridade, formação de competências, autonomia de aprendizagem,
tecnologias educacionais, andragogia, metodologias ativas e características locais
e regionais.

2.15.2.2. Articulação da interação entre tutores, docentes, coordenador do curso e


coordenador de polo de forma a garantir a mediação entre os mesmos
No curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, os tutores atuam de
maneira articulada com docentes e coordenadores de curso garantindo a análise, a
mediação e articulação entre tutores (docentes), coordenador de curso e
coordenadores de Polo. Ressalta-se que esta articulação e interação entre
orientadores com tutores, docentes, coordenador de curso e coordenadores de Polo
é fundamental para o desenvolvimento dos processos de ensino/aprendizagem no
curso.
A prática tutorial é o exercício profissional onde o tutor desenvolve em benefício do
aluno de EAD, para melhor desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem.
Dessa forma, a tutoria é o recurso facilitador do aprendizado à distância, pois supre
a necessidade que o aluno naturalmente tem de estar em contato com alguém que
o atenda quando surgem dificuldades em seu processo de construção do
conhecimento. Para desempenhar a função de Tutor do Centro Universitário
Internacional UNINTER, são selecionados profissionais que apresentam um perfil
composto pelas seguintes competências:

441
1. Domínio de habilidades didáticas para contribuir com o aluno na compreensão
dos conteúdos integrados à proposta curricular;
2. Habilidade para utilizar diferentes meios de comunicação: chat, fórum, correio
eletrônico;
3. Conhecimento de diferentes recursos para a regulação dos estudos dos alunos;
4. Capacidade para oferecer orientação aos alunos na realização de alternativas
de aprendizagem como: leituras, entrevistas, visitas às escolas, entre outros;
5. Habilidade para utilizar linguagem oral clara e adequada como instrumento para
intensificar o interesse e a motivação pelo curso entre os alunos.
6. Competências para utilizar bem os instrumentos socioculturais necessários para
interagir com o meio, envolvendo: o conhecimento do âmbito do curso, a
linguagem, os símbolos e números, a informação e conhecimento prévio da
sistemática de trabalho, os instrumentos físicos e das novas tecnologias
educacionais;
7. Competências para interagir com grupos heterogêneos: relacionando-se bem
com o grupo e intergrupos, desenvolvendo atividades de cooperação e trabalho
em equipe, tendo habilidade para gerenciar e resolver conflitos;
8. Competência para atuar de forma autônoma, compreendendo seu contexto e
realidade de atuação, criando e administrando plano (s) de estudo e
aprendizagem, plano (s) para o desenvolvimento profissional e pessoal do aluno,
defendo a ética, a moral, os valores, as minorias, o meio ambiente e sociedade
como um todo.

2.15.2.3. Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso sobre


o planejamento devidamente documentado da interação para o encaminhamento
de questões do curso
Os tutores do curso de Licenciatura em Artes Visuais EAD do Centro Universitário
Internacional UNINTER contam com um manual elaborado e continuamente
atualizado que os auxilia no planejamento e desenvolvimento das atividades de
tutoria que ocorrem de maneira articulada com docentes, coordenador de curso,
coordenadores de Polo e demais colaboradores da IES.
Nesse sentido, as avaliações periódicas realizadas pela CPA permitem encaminhar
ações para a melhoria continua das atividades de tutoria realizadas no âmbito do
curso. Assim, para o desempenho efetivos das funções de tutor, os seguintes
conhecimentos se fazem necessários:
1. Conhecimento do (s) PPC (s) do curso onde atuam;
2. Conhecimento das metodologias de ensino da IES;
3. Conhecimento do Tecnologias da Informação e Comunicação: processos de
ensino e aprendizagem;
4. Conhecimentos sobre metodologias ativas;
5. Conhecimentos sobre os processos administrativos da IES;
6. Conhecimentos sobre o uso do AVA Univirtus;

442
Cabe ao tutor à distância, entre outras atividades, a remissão de dúvidas,
construindo junto ao aluno soluções para tarefas propostas pelo professor titular da
disciplina, propondo meios e recursos para o desenvolvimento de estudos
independentes, realçando sua autonomia, facilitando informações, sugerindo e
auxiliando o aluno em seu percurso de aprendizagem, proporcionando um diálogo
reflexivo individual ou em grupo com os alunos. Para o aluno, a tutoria deve ser o
lugar de confiança e encontro com o docente e com o tutor da disciplina, onde pode
contatar aqueles que dão suporte à construção de seu perfil acadêmico e
profissional.
É também a primeira referência para encontrar o apoio e a ajuda de que necessita
em seu processo de aprendizagem, onde tem oportunidade para solicitar
informações, esclarecer dúvidas, resolver problemas etc. A tutoria possibilita uma
maior relação entre Instituição, alunos e junto aos colegas de Curso.
Com relação ao planejamento devidamente documentado ressalta-se a elaboração
dos Planos de Desenvolvimento das Rotas de Aprendizagem (PDRs) e os Planos
de
Desenvolvimento dos Livros (PDLs), que são fundamentais para o desenvolvimento
dos processos de ensino e Aprendizagem ao longo do curso.

443
DADOS - PRODUÇÃO/ APROVAÇÃO
Desenvolvido por: Andréa Schieferdecker
Aprovado por:
Coaching Interdisciplinar:
Observação:
DATAS
SOLICITAÇÃO
APROVAÇÃO
ENVIO PARA PRODUÇÃO

Figura – Exemplo de PDR (Plano de desenvolvimento da Rota) para a Unidade Curricular de Atelier
de Artes Visuais: Pintura. Fonte: acervo digital do curso de Licenciatura em Artes Visuais

444
ORIENTAÇÕES DE ESTUDO
CURSO LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS – MÓDULO A / FASE 1- 2018
UTA INTERDISCIPLINARIDADE NAS ARTES
DISCIPLINAS Ensino das Artes Visuais em Diferentes Contextos: EJA e EaD - Grade 2015/08
COORDENADOR Prof. Dr. Ricardo Petracca

SUGESTÃO DE ESTUDO PARA A DISCIPLINA


ORGANIZAÇÃO
O QUE ESTUDAR? ELABORAR, REALIZAR, POSTAR
SEMANAL
ASSISTIR: Víde o-a ul a s com a s ori e nta çõe s de fa s e
SUGESTÃO: El a bora r um qua dro de
da a ul a i na ugura l com o Coorde na dor Prof. Ri ca rdo
vi s ua l i za çã o (mura l ; s ke tch book;
Pe tra cca e profe s s ore s tutore s . Di s poníve l na
Age nda no ce l ul a r; e tc.) da s pri nci pa i s
pá gi na da di s ci pl i na , AULA 10 - Ori e nta çõe s Ge ra i s
da ta s conti da s e m s e u AVA
(AVA)
ASSISTIR: Víde o-a ul a s com te ma s tra ns ve rs a i s da s DICA: Le mbre -s e de uti l i za r a s NORMAS
Se ma na de l i ce nci a tura s , na AULA 11 - Aul a s Ma gna s (AVA) DA ABNT pa ra e l a bora r s e us tra ba l hos .
1
19.02 a 24.02 Ca s o te nha dúvi da , e ntre no Si s te ma
LER: Todos os docume ntos conti dos e m s e u Úni co e m Bi bl i ote ca Vi rtua l e procure o
Ambi e nte Vi rtua l de Apre ndi za ge m - AVA l i vro: CORDEI RO, Gi s e l e do Roci o;
LER: Ma nua l do Al uno MOLI NA, Ni l ce ma ra Le a l ; DI AS, Va nda
Fa ttori (Org.). Orientações e dicas práticas
VERIFICAR: todos os l i nks de s e u AVA, e m e s pe ci a l para trabalhos acadêmicos. Curi ti ba :
os l i nks : Aul a s ; Ava l i a çõe s ; Tra ba l hos e Tutori a I nte rSa be re s , 2014.

ESTUDAR: Rota de Apre ndi za ge m 1, AULA 1


LER: O a rti go Contribuição dos espaços não formais de
Se ma na de educação, AULA 1
2
26.02 a 03.03
ASSISTIR: Ti ra -Dúvi da s (l i ve ), a o vi vo no Fa ce book no
di a 27.02, da s 19h30 à s 19h50. Ou a s s i s ti r à gra va çã o
na AULA 12

ESTUDAR: Rota de Apre ndi za ge m 2, AULA 2 POSTAGEM: I níci o da pos ta ge m da


Ati vi da de Prá ti ca do A1 pa ra come ntá ri os
LER: O a rti go Alfabetizacao visual - conceitos, equívocos
dos profe s s ore s tutore s (ca s o já te nha
Se ma na de e necessidades, AULA 2
3 fe i to a a ti vi da de ). Pe ríodo de re a l i za çã o
05.03 a 10.03
ASSISTIR: I nte rArt (l i ve ), a o vi vo no Fa ce book no di a da s pos ta ge ns : 07/03/18 a 19/03/18
06.03, da s 19h à s 19h30. Ou a s s i s ti r à gra va çã o na (ATENÇÃO: ESTAS POSTAGENS NÃO VALEM
AULA 13 NOTA)

ESTUDAR: Rota de Aprendi za gem 3, AULA 3 AVALIAÇÃO: i níci o da pos ta gem e


a pres enta çã o do portfól i o no pol o (a s er
Sema na de
4 a genda da junto a o pol o). Período de
12.03 a 17.03 LER: O a rti go Leitura de imagens, cultura visual e prática
rea l i za çã o da s pos ta gens e
educativa, AULA 3
a pres enta ções : 12/03/18 a 27/04/18

AVALIAÇÃO: i n íci o d a re a l i za çã o d e APOL -


ESTUDAR: Rota d e Ap re n d i za ge m 4 - AULA 4 Ati vi d a d e Pe d a gógi ca On -Li n e . Pe ríod o
d e re a l i za çã o: 19/03/18 a 20/04/18

Se ma n a d e POSTAGEM: En ce rra me n to d a s p os ta ge n s
5 d a Ati vi d a d e Prá ti ca d o A1 p a ra
19.03 a 24.03
LER: O a rti go A importância do ensino da arte no come n tá ri os d os p rofe s s ore s tu tore s .
contexto escolar , AULA 4 Pe ríod o d e re a l i za çã o d a s p os ta ge n s :
07/03/18 a 19/03/18 (ATENÇÃO: ESTAS
POSTAGENS NÃO VALEM NOTA)

ORGANIZAÇÃO
O QUE ESTUDAR? ELABORAR, PARTICIPAR, POSTAR
SEMANAL
ESTUDAR: Rota de Aprendizagem 5 - AULA 5
LER: O a rti go O conhecimento visual do desenho nas
aulas de Artes : a análise sobre o processo criativo no
6 cárcere - Pá g. 129 a 144, AULA 5 OBS: Pa ra s a be r a s da ta s da s a va l i a çõe s ,
Se ma na de
ASSISTIR: Live Tira-Dúvidas, ao vivo no Facebook no dia cons ul te o CRONOGRAMA DE AVALI AÇÕES,
26.03 a 31.03
27.02, das 19h30 às 19h50. Ou assistir à gravação na no AVA, e m MATERI AL COMPLEMENTAR.
AULA 12

ASSISTIR: Au l ã o I nte rdi s ci pl i na r a o vi vo ou a s s i s ti r à


gra va çã o da a ul a no AVA, AULA 14

ESTUDAR: Rota de Apre ndi za ge m 6 - AULA 6


Se ma na de LER: O a rti go A modalidade mista de aprendizagem
7
02.04 a 07.04 utilizando a arte digital colaborativa
integrada ao currículo da educação de jovens e adultos -
EJA , AULA 6

Figura - Exemplo de Roteiro de Estudo da disciplina Ensino das Artes Visuais em Diferentes
Contextos: EJA e EAD. Fonte: Acervo digital do curso de Licenciatura em Artes Visuais
445
Destaca-se também o planejamento prévio dos momentos interativos e demais
atividades realizadas no âmbito do curso nas fases de cada uma das UTAS que
conta com a elaboração de um cronograma prévio por fase compartilhado com
tutores, docentes e discentes conforme pode ser evidenciado na figura a seguir:
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES - Centro Universitário Uninter
Graduação - Modalidade a distância
Núcleo Específico - Turma de terça-feira - GRADE 2015/08

Nº DE QUANDO
ONDE ACESSAR
AULAS ACESSAR
Videoaula da Rota de Aprendizagem (UTA Interdisciplinaridade verificar na A partir de
Sala da disciplina (AVA), na Rota de Aprendizagem
AULAS
VIDEO

nas Artes) rota 16/04/2018


A partir de
Aula Inaugural da fase 1 Sala Orientações Gerais da disciplina (AVA)
16/04/2018

ONDE ACESSAR
Nº DE QUANDO
AULAS ACESSAR AULA AO VIVO GRAVAÇÃO
AULAS AO

10/04/2018 Sala Aula Magna da disciplina (AVA), na semana seguinte


Aula Magna 2 Canal 1
(19h às 20h50) à transmissão
VIVO

22/05/2018 Sala Aulão Interdisciplinar da disciplina (AVA), na semana


Aulão Interdisciplinar 4 Canal 1
(19h às 22h30) seguinte à transmissão

ONDE ACESSAR
Nº DE QUANDO
AULAS ACESSAR AULA AO VIVO GRAVAÇÃO DA LIVE

Tira-dúvidas (Live) da disciplina "Prática Profissional: Projetos


17/04/2018 Página do curso no Sala Tira-Dúvidas da disciplina (AVA), na semana seguinte
de Ensino e Culturais em Artes Visuais para Diferentes 1
(19h às 19h20) Facebook à transmissão ou Facebook do curso
Contextos"
LIVES

Tira-dúvidas (Live) da disciplina "Prática Profissional: Educação e 17/04/2018 Página do curso no Sala Tira-Dúvidas da disciplina (AVA), na semana seguinte
1
Trabalho" (19h30 às 19h50) Facebook à transmissão ou Facebook do curso

24/04/2018 Página do curso no Sala da disciplina (AVA), na semana seguinte à


InterArt - Programa do curso de Artes Visuais (Live) 1
(19h às 19h30) Facebook transmissão ou Facebook do curso

QUANDO
ONDE ACESSAR
ACESSAR
A partir de Sala Portfólio da disciplinas (AVA) (basta acessar e postar o trabalho em
TRABALHOS

Portfólio
16/04/2018 apenas uma das disciplinas)
A partir de
TCC Sala da disciplina
16/04/2018
A partir de
Estágio Sala da disciplina
16/04/2018

446
Figura – Exemplo de cronograma de Atividades nas fases da UTA. Fonte: Arquivo digital do curso
de Licenciatura em Artes Visuais

2.15.2.4. Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a


distância sobre a interação de forma explicita no PPC
A articulação da interação entre tutores (docentes) e coordenadores de curso a
distância a partir da interação está prevista de forma explicita no projeto pedagógico
do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado pelo
Centro Universitário Internacional UNINTER.
A interação garante a mediação e a articulação entre tutores (docentes) e
coordenador do curso e, quando for o caso, coordenador de polo) sobre se há
planejamento devidamente documentado da interação para o encaminhamento de
questões do curso se são realizadas avaliações periódicas para identificação de
problemas ou incremento na interação entre os interlocutores.
A articulação da interação entre orientadores educacionais e tutores (docentes) e a
coordenação no âmbito do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade
EAD, está prevista no Projeto Pedagógico do Curso considerando conspirando os
seguintes pressupostos pedagógicos: inovação, flexibilidade, interdisciplinaridade,
formação de competências, autonomia de aprendizagem, tecnologias educacionais,
andragogia, metodologias ativas e características locais e regionais.

2.15.2.5. Articulação da interação entre tutores, docentes e coordenadores de curso a


distância sobre a realização das avaliações periódicas para identificação de
problemas ou incremento na interação entre os interlocutores
Com relação à articulação da interação entre orientadores educacionais e tutores
(docentes) e a coordenação do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, no que diz respeito à realização de avaliações periódicas que
possibilitam a identificação de problemas e o incremento na interação entre os
participantes dos processos de ensino e aprendizagem desenvolvidos no curso,
destaca-se a colaboração da Comissão própria de avaliação que elabora relatórios
de avaliação de cada uma das Unidades Temáticas de Aprendizagem a partir dos
quais são elaborados planos de ação visando a melhoria contínua no curso.
Também é preciso destacar que o Ambiente Virtual de Prensagem dispõe de
ferramentas para auxiliar na administração e gestão do curso que permite identificar
pontos de melhoria e propor ações direcionadas para a melhoria dos processos
interativos.

447
Figura – Ferramentas de administração disponíveis no AVA UNIVIRTUS. Fonte: Ava Univirtus, 2018.

Relatório
Data de Geração: 20/06/2018 16:29:40

Curso Disciplina Oferta Tipo RU Usuário Pergunta Respostas Modificação Situação


LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Meio Ambiente e Sustentabilidade
131902 Avaliação (APOLs, Provas,
2379349
Notas)
PAULA LUCIANA ROSSATTO
Bom dia!Onde
MONTEIRO eu tenho
SILVA a informação
0 19/06/2018
de nota e Aguardando
10:18:57
disciplinas resposta
que são concluídas?é ainda meu primei
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Estágio Supervisionado:
131905 Ensino
Trabalhos,
MédioTCC, Portfólio
252854
e Estágio
MARIANA LOPES DA SILVA
Boa Tarde,Ontem
TOSETTO não consegui escanear 0 20/06/2018
e colocar
Aguardando
15:27:51
no ambiente
resposta
o termo de estágio do Ensino Médi
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Teorias do Cinema131907
- ELETIVA
Conteúdo da disciplina1946650 MICHELE APARECIDA Oi OLIVEIRA
apareceDEumaPONTES
aba chamda Aula Magma
0 20/06/2018
eu tenho
Aguardando
15:43:50
que assistir
resposta
correto? preciso fazer inscrição em
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Teorias do Cinema131907
- ELETIVA
Avaliação (APOLs, Provas,
1833359
Notas)
SEBASTIANE LORENI DOSpodeSANTOS
reabrir apol para mim refazer 0 20/06/2018Aguardando
15:09:16 resposta
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Teorias do Cinema131907
- ELETIVA
Trabalhos, TCC, Portfólio
2145343
e Estágio
KAREN MONICA TORTATO Olá SrsROSA
tutores. Eu trabalho com crianças
0 20/06/2018
à 3 anos,
Aguardando
12:29:38
sendo que resposta
atualmente em espaços kids como or
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Direitos Humanos e131907
Religião
Avaliação
- ELETIVA
(APOLs, Provas,
2466693
Notas)
FABIANA DE OLIVEIRA BomCARDOSO
dia.Estou com um problema. 0A 20/06/2018
primeira vez Aguardando
04:53:28
que eu tive resposta
contato com a APOL eu a encerrei de f
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Teorias do Cinema131907
- ELETIVA
Avaliação (APOLs, Provas,
2344822
Notas)
IDILENE KREHNKE não está disponível para refazer, exercícios
0 19/06/2018sobre
Aguardando
23:06:39
a teoria do
resposta
cinema
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Direitos Humanos e131907
Religião
Trabalhos,
- ELETIVATCC, Portfólio
2222157
e Estágio
ARIANE SELKE KATZER GOSTARIA DE SABER SE ENTREGUEI0CORRETAMENTE
19/06/2018Aguardando
09:15:40
O PORTFLÓLIO
resposta
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Direitos Humanos e131907
Religião
Trabalhos,
- ELETIVATCC, Portfólio
2222157
e Estágio
ARIANE SELKE KATZER GOSTARIA DE SABER SE ENTREGUEI0CORRETAMENTE
19/06/2018Aguardando
09:14:16 resposta
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Avaliação (APOLs, Provas,
1833359
Notas)
SEBASTIANE LORENI DOSPreciso
SANTOS
que reabrem as apols para0mim 20/06/2018
refazerAguardando
principalmente
10:54:38 resposta
da teoria do cinema
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Trabalhos, TCC, Portfólio
1944960
e Estágio
ANNY BEATRIZ DE OLIVEIRA
Não concordo
MACHADO com a nota do meu portfólio,e
0 20/06/2018 nem
Aguardando
00:01:23
com a maneira
respostacomo foi corrigido, se foi 30% que
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Trabalhos, TCC, Portfólio
2409728
e Estágio
ANNEMARIE ENGEL DE BoaMIRANDA
noite! seiFIUZA
ontem exagerei um0pouco,19/06/2018
mas Aguardando
eu
19:43:33
estava muito
resposta
nervosa com a nota baixa e com a p
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Trabalhos, TCC, Portfólio
1996250
e Estágio
CLEITON GALDINO DAOlá COSTA
estou escrevendo o artigo, queria
12 19/06/2018
saber se Aguardando
posso
17:16:11
fazer uso
resposta
da palavra EU, no caso falar em prim
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Trabalhos, TCC, Portfólio
1877532
e Estágio
EDNA MÔNICA BERTOLLO por gentileza, alguém pode me ajudar 0 19/06/2018
com o portfólio...
Aguardando
12:53:31 quem resposta
corrigiu zerou meu trabalho por cau
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Avaliação (APOLs, Provas,
1877532
Notas)
EDNA MÔNICA BERTOLLO SaudaçõesComo que um artigo em0todos 19/06/2018
os aspectos
Aguardando
12:44:04está sendo
resposta
avaliado com nota zero?por gentil
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Trabalhos, TCC, Portfólio
2446092
e Estágio
TATIANE DE MORAESBom GARCEZ
Dia Quanto
MORTARI ao portfólio, nas instruções
0 19/06/2018 deAguardando
11:23:29
elaboração resposta
o mesmo deve conter de 3 a 5 laudas, p
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Libras 131908 Trabalhos, TCC, Portfólio
2409728
e Estágio
ANNEMARIE ENGEL DE BoaMIRANDA
tarde Tutora,
FIUZAgostaria de saber3 porque
18/06/2018
meu Aguardando
18:26:17
grupo tirouresposta
essa nota se já estou acostumada a faz
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Temas Contemporâneos:
131909da Trabalhos,
Diversidade
TCC,de
Portfólio
Gênero
2413749
eàEstágio
Faixa
EDILSON
Geracional
PAIM boa noite, estou preocupado com 0minha 19/06/2018
nota doAguardando
21:28:03
portfólio por
resposta
favor tirei zero minha colega tirou 9
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Temas Contemporâneos:
131909da Trabalhos,
Diversidade
TCC,de
Portfólio
Gênero
1989540
eàEstágio
Faixa
TIAGO
Geracional
LOPES CORREAPreciso corrigir o upload da ficha de 0 19/06/2018
apresentação Aguardando
19:26:39
do portifólio,Desde
resposta já, agradeço!Tiago Lopes Cor
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Temas Contemporâneos:
131909da Trabalhos,
Diversidade
TCC,de
Portfólio
Gênero
1821944
eàEstágio
Faixa
LOURDES
Geracional
DA ROSA BARBARO
Boa noite, fiz meu portfólio em dupla 0 18/06/2018
e só coloquei
Aguardando
19:35:42
o nomeresposta
nossos no trabalho esqueci na hora da
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Temas Contemporâneos:
131909da Trabalhos,
Diversidade
TCC,de
Portfólio
Gênero
2413749
eàEstágio
Faixa
EDILSON
Geracional
PAIM Boa noite!acabei de postar meu portfólio..tipos
0 18/06/2018Aguardando
19:27:51
de inclusão,eresposta
não coloquei nome da colega que pa
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131914
Educação
Trabalhos,
e Trabalho
TCC, Portfólio
1700057
e Estágio
JESSICA SCHUERSOVSKI Olá,STANCZYK
gostaria de saber porque ainda 0 20/06/2018
não veio aAguardando
nota
13:40:55
do trabalho
resposta
portfólio, já fez alguns dias que en
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131914
Educação
Orientações
e Trabalho
Gerais 393567 VANICLÉIA FERREIRA Boa DE BARROS
noite!Gostaria de saber porque 0 19/06/2018
esta disciplina
Aguardando
21:48:38
está aberta
resposta
novamente? Eu já conclui a disciplin
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131914
Educação
Trabalhos,
e Trabalho
TCC, Portfólio
1650135
e Estágio
FRANCIELE KRASCHINSKYBoa noite!estou com duvidas sobre 0a19/06/2018
montagem Aguardando
18:49:46
do portfolioliguei
respostano 0800 eles direcionam p chatn
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131914
Educação
Avaliação
e Trabalho
(APOLs, Provas,
949329
Notas)
ROSIMARCIA APARECIDA Prezados
GARCIA
bom dia, Vocês tem alguma 0 19/06/2018
previsão Aguardando
de
10:51:15
quando vai resposta
ser lançado as notas do portfólio, fich
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131914
Educação
Trabalhos,
e Trabalho
TCC, Portfólio
1553147
e Estágio
JOSEANE DA CUNHA SANTOS
Boa noite gostaria de uma ajuda com 0 18/06/2018
o portfólio,
Aguardando
22:52:37
pois não estou
resposta
conseguindo fazer, estou achando
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131914
Educação
Avaliação
e Trabalho
(APOLs, Provas,
1553147
Notas)
JOSEANE DA CUNHA SANTOS
Boa Noite, eu não consegui enviar0a18/06/2018
tempo a Apols,
Aguardando
22:49:20
pois tivemos
respostaum temporal aqui onde moro e fi
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Prática Profissional:
131915
Projetos
Trabalhos,
de Ensino
TCC,
e Culturais
Portfólio
1268411
em
e Estágio
Artes
MARIAVisuais
LUIZApara
MATOS
Diferentes
porque
DE OLIVEIRA
Contextos
demora tanto a nota do portfólio
0 19/06/2018Aguardando
14:28:37 resposta
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS TCC - Texto Final 131916 Trabalhos, TCC, Portfólio1276446
e Estágio
WANDERLÉIA DO ROCIO boaDEnoite
SIQUEIRA
,aconteceu
CARDOSO
um erro na hora
4 20/06/2018
que envieiAguardando
09:20:15
meu TCC, resposta
QUERO PEDIR QUE ABRA OUTRA VEZ PA
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS TCC - Texto Final 131916 Trabalhos, TCC, Portfólio1275289
e Estágio
CRISTINA APARECIDACarosHENZEL
professores venho através desta 0 18/06/2018
pedir queAguardando
17:02:26
verifiquem resposta
a atualização da nota da avaliação do
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Atividades Complementares
132851 Conteúdo da disciplina 1370001 BRUNA WEBER Não entendi esta matéria, era para0 ser 19/06/2018
postadoAguardando
17:23:16
certificadosresposta
do que??
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Atividades Complementares
132851 Conteúdo da disciplina 1323298 MARRIETE VASCONCELOS Já preenchi
FARIASo requerimento e tenho 2 18/06/2018
cinco certificados
Aguardando
22:04:09 para resposta
enviar, todos foram certificados online,
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Atividades Complementares
132851 Orientações Gerais 1358817 ISABEL DE CASTRO BRUNO PARA BORGES
MINHAS HORAS EXTRA CURRICULARES 0 18/06/2018SOAguardando
19:27:48
POSSO FAZER resposta
CURSO NA AREA DE EDUCAÇÃO ?POIS
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Atividades Complementares
132851 Orientações Gerais 1377900 PATRICIA COELHO DAEnviei SILVAos Cursos sem a ficha, por este 0 18/06/2018
motivo estou
Aguardando
09:52:50
enviando resposta
novamente.Obrigada,Patrícia.
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Metodologia da Pesquisa
132853 eTrabalhos,
Trabalho deTCC,
Conclusão
Portfólio
1347967
de
e Estágio
Curso
LETICIA MARCOLINO Boa ZEPECHOUKA
Tarde, tenho que postar meu TCC 0 20/06/2018
projeto eAguardando
14:54:29
o link não está
resposta
aberto, sendo que tenho 2 oportuni
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Metodologia da Pesquisa
132853 eTrabalhos,
Trabalho deTCC,
Conclusão
Portfólio
1323872
de
e Estágio
Curso
MARIA MARGARETE SILVAPrezados,
VILLANOVA
Boa Tarde!Fiz uma segunda 0 20/06/2018
postagem Aguardando
14:36:12
do Projeto resposta
de Monografia, porém não entendi se d
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Metodologia da Pesquisa
132853 eTrabalhos,
Trabalho deTCC,
Conclusão
Portfólio
1391861
de
e Estágio
Curso
ROSA MARIA OLIVEIRA NÃO ESTÁ DISPONIBILIZADO PARA0MIM 20/06/2018
A OPÇÃO Aguardando
14:09:36
DA ENTREGA resposta
DO PROJETO DE MONOGRAFIA.
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS Metodologia da Pesquisa
132853 eTrabalhos,
Trabalho deTCC,
Conclusão
Portfólio
565342
de
e Estágio
Curso
ALANA RAFAELA PROENCIO
Bom dia, gostaria de saber uma informação
2 20/06/2018
a nota
Aguardando
08:58:55
do meu TCCresposta
venho 1, isso significa que está ruim

Figura – Exemplo de Relatório emitido no AVA para acompanhamento das atividades de Tutoria no curso
de Licenciatura em Artes Visuais EAD. Fonte: Ambiente Virtual de Aprendizagem

448
Os relatórios emitidos possibilitam um acompanhamento detalhado das atividades
de tutoria, identificando pontos a serem melhorados, pontos de maior demanda, o
que favorece o processo de melhoria contínua no curso tendo em vista a
concretização do perfil do egresso almejado.

Ainda com relação à interação entre orientadores educacionais e tutores (docentes)


e a coordenação do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
vale ressaltar que cabe ao tutor que acompanhar os alunos no curso/unidades
curriculares possuir/ desenvolver as seguintes atitudes/habilidades:
1. Evitar que o aluno se sinta sozinho proporcionando contatos com os professores
do curso e, até mesmo, com o tutor.
2. Informar sobre os diversos aspectos que configuram o sistema de EAD no
Centro Universitário Internacional UNINTER destacando a importância do
estudo independente.
3. Ajudar a estabelecer metas reconhecendo as aspirações individuais e
respeitando valores e atitudes de ordem intelectual e emocional dos alunos.
4. Estimular os alunos com a finalidade de diminuir a ansiedade do estudo e dos
possíveis resultados.
5. Esforçar-se para relacionar os objetivos e os conteúdos do curso às
necessidades e expectativas dos alunos, justificando a utilidade dos mesmos.

2.16. Produção científica, cultural, artística e tecnológica


A Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, atende as orientações da
Resolução CEPE nº 9/2012 de 31/05/2012. No último triênio, a produção científica,
cultural, artística ou tecnológica do corpo docente perpassa especialmente pela área
da Educação e das Artes, com participação em eventos, congressos e publicações
em periódicos especializados e qualificados.
Em um contingente de 42 (quarenta e dois) docentes indicados para atender as 3.000
mil vagas disponibilizadas para o curso, segue abaixo a quantificação das
produções científicas, culturais, artísticas ou tecnológicas:
Qt PRODUÇÃO
00 Artigos publicados em periódicos científicos na área
61 Artigos publicados em periódicos científicos em outras áreas
00 Livros ou capítulos em livros publicados na área
66 Livros ou capítulos em livros publicados em outras áreas
69 Trabalhos publicados em anais (completos)
29 Trabalhos publicados em anais (resumos);
469 Projetos e/ou produções técnicas artísticas e culturais
00 Produções didático-pedagógicas relevantes, publicadas ou não

449
Tabela – Produção do corpo docente e tutorial

2.16.1. Produção científica, cultural, artística e tecnológica – produção dos docentes do curso
O corpo docente do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD,
conta com um contingente 21 (vinte e um), isto é, 50% docentes do total, com 9
ou mais publicações nos últimos 3 anos, conforme indicado na tabela abaixo
TOTAL DE
Nº PROFESSORES PRODUÇÕES
CIENTÍFICA
1 ALCELI RIBEIRO ALVES 21
2 ALVINO MOSER 45
3 ALYSSON SIQUEIRA 0
4 ANA PAULA SOARES 0
5 ANDRÉ LUIZ MOSCALESKI CAVAZZANI 23
6 ANDRÉ LUIZ PINTO DOS SANTOS 2
7 ANTONIO SIEMSEN MUNHOZ 21
8 CARLA MARA NARDES BISCOROVAINE 2
9 CICERO MANOEL BEZERRA 16
10 CLAUDIA SEBASTIANA ROSA DA SILVA 17
11 CRISTIANE DALL'AGNOL DA SILVA BENVENUTTI 5
12 CRISTIANE DE FATIMA RAMOS LIEUTHIER 0
13 CRISTIANE SILVEIRA 1
14 DANIELLY DIAS SANDY 0
15 DEISILY DE QUADROS 13
16 DESIRÉ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA 44
17 DINAMARA PEREIRA MACHADO 180
18 DOUGLAS HENRIQUE ANTUNES LOPES 5
19 FABIO DE CASTILHOS LIMA 1
20 FERNANDA RIBEIRO HAAG 5
21 GERMANO BRUNO AFONSO 48
22 GISELE DO ROCIO CORDEIRO 7
23 IVO JOSÉ BOTH 31
24 JEIMELY HEEP BORNHOLDT 26
25 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES 20
26 LEONARDO MÈRCHER COUTINHO OLIMPIO DE MELO 10
27 LUIS FERNANDO LOPES 36
28 MARCOS RUIZ DA SILVA 0
29 MARIA EMILIA RODRIGUES 12
30 MARIA ENEIDA FANTIN 0
31 MARIA TEREZA XAVIER CORDEIRO 0
32 MARISTELA DOS REIS SATHLER GRIPP 6
33 MATIAS SEBASTIÃO PERUYERA 0
34 MELISSA DE MELO WAKIM 1

450
35 MÓNICA SANTOS PEREIRA DEFREITAS SMYTHE 1
36 PAULO MARTINELLI 1
37 RAFAELA PIEKARSKI HOEBEL LOPES DOS SANTOS 10
38 REGIANE MOREIRA DA SILVA 0
39 TATIANE CALVE 0
40 THEREZA CRISTINA DE SOUZA LIMA 55
41 VALERIA PILÃO 21
42 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO 15
Tabela – Produção do corpo docente e tutorial
Como é possível evidenciar a partir dos dados apresentados na tabela acima, o corpo
docente do curso de Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, ofertado
pelo Centro Universitário Internacional UNINTER possui produção acadêmica de em
média 09 produções por docente no último triênio.
3. INFRAESTRUTURA
O Centro Universitário Internacional UNINTER vem configurando-se como
referência em educação no âmbito regional e estadual, oferecendo aos seus mais
de 230.000 alunos, infraestrutura disponibilizando: laboratórios de informática,
amplos estúdios para a produção das aulas para atender os cursos ofertados na
modalidade presencial e na modalidade a distância, salas de aulas equipadas
com sistema audiovisual, bibliotecas física e digital e, ainda, acompanhamento
exclusivo aos alunos com necessidades educacionais especiais.
Conta ainda com o suporte logístico, considerado referência no Brasil. Os
materiais didáticos dos alunos são produzidos em Curitiba com tecnologia gráfica
e audiovisual o que assegura a qualidade do material didático. Possui,
atualmente, cinco campi e três unidades na cidade de Curitiba, Estado do
Paraná, onde se desenvolvem atividades de cunho administrativo e didático-
pedagógico.
PARA OS CURSOS PRESENCIAIS CAMPUS | CURITIBA / PR
Rua Luiz Xavier, 103 – Centro – CEP 80021-980 -
CAMPUS GARCEZ
Curitiba/PR
Rua Saldanha Marinho, 131 – Centro – CEP 80410-150
CAMPUS TIRADENTES
- Curitiba/PR
Rua do Rosário, 147 – Centro – CEP 80020-110 -
CAMPUS DIVINA
Curitiba/PR
Rua Pedro Ivo, 504 – Centro – CEP 80010-020 -
CAMPUS CARLOS GOMES
Curitiba/PR
Rua 13 de maio, 538 – Centro – CEP 80020-110 -
CAMPUS 13 DE MAIO
Curitiba/PR

Conta também com 3 (três) unidades administrativas em Curitiba e 1 (uma) unidade


na cidade de Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, onde se
desenvolvem atividades administrativos:
UNIDADES ADMINISTRATIVAS EM CURITIBA / PR
451
SEDE ARAUCÁRIAS [Centro de Dialógica e Solução Educacional]
Rod. BR 277 (Curitiba-Ponta Grossa), 891 – CEP 82015-000 - Curitiba/PR
SEDE MOSSUNGUÊ (Projetos Corporativos)
Rua Clara Vendramin, 58 – Mossunguê – CEP 81200-170 - Curitiba/PR
SEDE COORPORATIVA (SETORES ADMINISTRATIVOS)
Rua Francisco Nadolny, 100 – Campina do Siqueira – CEP 80740-030 - Curitiba/PR
SECRETARIA ACADÊMICA E LOGISTICA / CAMPO LARGO – PR
SEDE CAMPO LARGO (LOGÍSTICA)
Rod. BR 277 (Curitiba-Ponta Grossa), km 103 – CEP 83608-000 - Campo Largo/PR
3.1. Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral – TI
Os espaços de trabalho disponibilizados para docentes em tempo integral do curso,
localizados em todos os campis da IES, possibilitam a viabilização de ações
acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico bem como atende às
necessidades referente aos recursos de TIC dada a especificidade do curso, além de
garantir total privacidade para uso desses recursos voltados ao atendimento das
diferentes formas de atendimento ao discente.
O Centro Universitário Internacional UNINTER vem se configurando como referência
em educação no cenário nacional, oferecendo aos seus alunos uma infraestrutura
modelo, disponibilizando excelente infraestrutura física, de equipamentos e de
materiais, além de excelentes laboratórios com tecnologia de ponta, sem mencionar o
potencial em recursos humanos.
A IES oferece espaço de trabalho amplo para a realização das atividades dos docentes
em tempo Integral e infraestrutura tecnológica diferenciada que permite desempenhar
suas atividades no âmbito do curso.
3.1.1. Relatório de Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo
Integral – TI
A Instituição disponibiliza equipamentos e mobiliário compatíveis com as atividades
realizadas pelos docentes em tempo integral que atuam no curso. O espaço e
recursos disponibilizados para a viabilização das ações acadêmicas, localizados em
todos os campis da IES, garantem aos discentes e orientandos, privacidade para uso
dos recursos e para guarda de material e equipamentos pessoais, com segurança.
Salienta-se que a instituição realiza manutenção periódica dos equipamentos e
mobiliários, bem como de toda estrutura oferecida para o atendimento das demandas
do curso, tendo em vista a atuação dos docentes em tempo integral.
3.1.1.1. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral –
TI com análise que os espaços de trabalho para docentes em tempo
integral viabilizam ações acadêmicas, como planejamento didático-
pedagógico
Os espaços de trabalho bem como os equipamentos de informática e demais
recursos disponibilizados para docentes em tempo integral do curso, viabiliza ações

452
voltadas ao desenvolvimento de práticas acadêmicas e de planejamento didático-
pedagógico no âmbito do curso.
Deste modo, as salas (amplas e arejadas) possibilitam a realização do atendimento
individual de professores e alunos, além da realização de reuniões em pequenos e
grandes grupos.
Os espaços contam com recursos tecnológicos, internet sem fio, impressora de
grande porte compartilhada para o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos e
de planejamento didático-pedagógico inerentes ao curso, conforme pode ser
constatada in loco.
3.1.1.2. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
– TI com análise abordando que os espaços atendem as necessidades
institucionais
No que se refere aos espaços de trabalho disponibilizados para docentes em tempo
integral, na infraestrutura física os espaços de trabalhos possibilitam o desenvolvido
das atividades didático-pedagógicas específicas do curso. Os espaços de trabalho
possuem excelente infraestrutura física, equipamentos e materiais adequados ao
desenvolvimento das práticas pedagógicas, além de excelentes laboratórios de
informática que dispõem de infraestrutura compatível para atender às necessidades
institucionais na proporção de um computador para cada 10 alunos no máximo.
Os laboratórios de informática oferecem acessibilidade, equipamentos conservados,
internet com velocidade compatível com as necessidades das atividades realizadas
no âmbito do curso. Os laboratórios contam com infraestrutura de rede sem fio
adequada, hardware e softwares atualizados que passam que passam por avaliação
e manutenção periódica. Nesse sentido, ressalta-se que os espaços (salas com ar
condicionado, internet de alta velocidade, mobiliário adequado e iluminação
apropriada, ambientes coletivos, espaços individuais e laboratórios) atendem
necessidades institucionais dos cursos nas modalidades presencial e EAD.
O centro Universitário Internacional UNINTER, conta com um setor de manutenção
periódica tanto para os prédios como para os demais itens que compõe sua
infraestrutura de maneira a garantir a qualidade dos espaços de trabalho para
atuação dos colaboradores e particularmente para os docentes em tempo integral.
3.1.1.3. Articulações do Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
– TI com análise abordando que os espaços possuem recursos de TIC apropriados
Os espaços de trabalho disponibilizados para docentes em tempo integral contam
recursos de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) apropriados com as
demandas necessárias ao curso. Nestes espaços de trabalho, os docentes contam
com amplas salas coletivas e individuais (arejadas e com iluminação adequada),
acesso a equipamentos de informática com estabilidade e velocidade de acesso à
internet, à rede sem fio além de hardware e software atualizados que passam por
avaliação periódica de sua adequação, qualidade e pertinência.

453
Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos
laboratórios da Instituição, além dos computadores exclusivos na sala dos
professores. É importante ressaltar que existem atualmente duas redes
distintas e fisicamente separadas para garantir uma maior segurança e
independência de ambas as realidades.
Nestes espaços reservados para os docentes em tempo integral, são
disponibilizados o acesso à internet em tempo integral e sem limitação de tempo
de utilização. Além dos equipamentos, softwares e outros materiais, cada
ambiente conta com um acervo bibliográfico para consulta local, relacionado ao
uso de equipamentos e softwares disponíveis.
3.2. Espaço de Trabalho para o Coordenador do Curso
No que diz respeito ao espaço de trabalho para o coordenador do curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, e serviços acadêmicos, a
instituição dispõe de salas de trabalho com infraestrutura moderna, necessária à
realização de das atividades de gestão, como equipamentos de informática, internet
e secretária para relacionamento com o aluno e coordenação. Além disso, a
coordenação conta com salas para a realização dos trabalhos do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e do Colegiado do Curso, bem como, para realização das
orientações. Essas salas estão equipadas com computadores, internet, mesas e
armários. Assim, para a coordenação do curso, o Centro Universitário Internacional
UNINTER dispõe de células de trabalho com toda a estrutura necessária à realização
de suas atividades de gestão como equipamentos de informática, secretária,
corretores de idioma, designers, atendentes para relacionamento com o aluno e
tutores. O espaço de trabalho reservado para atuação do coordenador do curso de
Licenciatura em Artes Visuais, na modalidade EAD, viabiliza as ações acadêmico
administrativas próprias do curso. Desta forma, o espaço dispõe de equipamentos
adequados a fim de atender às necessidades institucionais e particularmente às
demandas do curso. A sala da coordenação do curso permite o atendimento de
indivíduos ou grupos com privacidade e dispõe de recursos tecnológicos para a
realização dos serviços acadêmicos inerentes ao curso. Com relação à infraestrutura
tecnológica diferenciada, que possibilita formas distintas de trabalho destacam-se os
recursos tecnológicos de ponta disponíveis nos estúdios que possibilitam realizar
gravações e transmissões, reuniões com discentes, tutores, gestores e
coordenadores de polo em tempo real com os Polos que ofertam o curso em todas
as regiões brasileiras.
3.2.1. Espaço de trabalho da coordenação do curso e para os serviços acadêmicos
O Centro Universitário Internacional UNINTER dispõe de salas de trabalho individuais
e coletivas com infraestrutura moderna, necessária à realização das atividades de
gestão, bem como equipamentos de informática, internet (com infraestrutura de rede
sem fio adequada, hardware e softwares atualizados) o que possibilita o
relacionamento com o aluno e coordenação.
O gabinete individual reservado para a coordenação do curso permite o atendimento
individualizado ou de grupos com privacidade, além de dispor de recursos
454
tecnológicos para a realização dos serviços acadêmicos inerentes ao curso. Para a
realização das atividades administrativas, todos os setores estão equipados com
mobiliário (mesas, cadeiras, arquivos, armários, etc.) e equipamentos (informática,
telefonia, material de escritório, etc.) de acordo com suas necessidades.
3.2.2. Relatório de Articulação espaço de trabalho para a coordenação do curso e
para os serviços acadêmicos – Resolução CEPE 94/2014
Articulação espaço de trabalho para a coordenação do curso com espaços para a
realização dos serviços acadêmicos, encontra na infraestrutura do Centro
Universitário Internacional UNINTER o apoio de uma moderna e arrojada
infraestrutura física com (salas individuais e coletivas e gabinetes) com o apoio de
equipamentos (laboratório de informática e disponibilização dos serviços ofertados no
Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA Univirtus).
O curso conta ainda com espaços coletivos/individuais para a realização de
orientações de atividades extracurriculares como o Núcleo de Práticas
Multidisciplinares regulamentado pela Resolução CEPE nº 340 de 24/01/2018
(estrutura criada em agosto de 2017), responsável pela extensão do curso com as
seguintes ações de integração: visitas técnicas (a consultorias e parlamentos),
palestras (que são gravadas e disponibilizadas pela estrutura tecnológica da
Instituição), cursos de extensão, além do exercício das orientações para a
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
Os cursos de licenciatura contam com um espaço de trabalho arejado e estruturado,
disponibilizado para a coordenação, em tempo integral, com ampla sala contendo 1
mesa, 03 cadeiras, 1 armário e 1 computador com 02 monitores e impressoras A4 e
A3, o que viabiliza a articulação das ações acadêmicas/administrativas da
coordenação do curso, com a realização de formas distintas de trabalho. O espaço
destinado a coordenação do curso possibilita o atendimento a alunos/professores
individual ou em grupos, com total privacidade e dispõe de infraestrutura física e
tecnológica diferenciada.
3.2.2.1. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise
abordando que o espaço possibilitar formas distintas de trabalho
Os espaços e a infraestrutura bem como os recursos tecnológicos disponíveis
possibilitam a realização tanto de trabalho individual ou coletivo da coordenação do
curso com alunos, professores, NDE, colegiado de curso e Equipes Multidisciplinares
(Equipe Multidisciplinar de Professores da IES, Equipe Multidisciplinar de Professores
Autores, Equipe Multidisciplinar de Técnicos Administrativos, Equipe Multidisciplinar de
Apoio/Setores, Equipe Multidisciplinar de Orientadores Educacionais e Equipe
Multidisciplinar de Coordenadores de Polo).Nesse sentido, destaca-se a
disponibilidade de uma infraestrutura tecnológica diferenciada e o acesso à internet de
alta velocidade, que aliados ao empenho e à competência dos profissionais, conferem
agilidade e maior produtividade às ações realizadas semestralmente no curso.

455
3.2.2.2. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise
abordando que o espaço atende às demandas institucionais
A articulação dos espaços de trabalho para coordenação com acessibilidade às
demandas institucionais disponibilizados para coordenação do curso encontram-se
articulados às demandas institucionais, com total acessibilidade em função do
encaminhamento das distintas formas de trabalho, pois os mesmos possibilitam a
realização de ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico, além de
disponibilizar infraestrutura física e de equipamentos tecnológicos adequados (rede e
internet de alta velocidade e um AVA Univirtus, disponibilizados para o atendimento
das demandas institucionais e particularmente das demandas inerentes ao curso.
3.2.2.3. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com análise
abordando que o espaço permite o atendimento de indivíduos ou grupos
com privacidade
Os espaços de trabalho para coordenação do curso contam com infraestrutura que
possibilita ao coordenador do curso realizar atendimentos individuais/ou em grupos,
seja com, Equipes Multidisciplinares, NDE, seja com o Colegiado do Curso, com alunos
e até mesmo em reuniões individuais com a direção da Escola Superior de
Educação(ESE). Para que os momentos coletivos ou individuais junto as equipes
ocorra com privacidade e segurança, a IES conta com infraestrutura diferenciada que
possibilita formas distintas de trabalho. A sala encontra-se equipada com tecnologia,
rede para a realização das atividades acadêmicas e um Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA Univirtus) para a interação, mediação e interatividades com
grupos de trabalho.
3.2.2.4. Articulação dos espaços de trabalho para coordenação com analise
abordando que o espaço dispõe de infraestrutura tecnológica diferenciada
Os espaços e a infraestrutura bem como os recursos tecnológicos disponíveis
possibilitam a realização tanto de trabalho individual ou coletivo da coordenação do
curso com alunos, professores, Núcleo Docente Estruturante (NDE), colegiado de
curso e Equipes Multidisciplinares. Nesse sentido, destaca-se a disponibilidade de
uma infraestrutura tecnológica diferenciada e o acesso à internet de alta velocidade,
que aliados ao empenho e à competência dos profissionais, conferem agilidade e
maior produtividade às ações realizadas semestralmente no curso.
3.3. Sala Coletiva de Professores
A sala coletiva de professores disponibilizada para o curso dispõe de espaço,
mobiliário e recursos tecnológicos de informação e comunicação apropriados para o
uso dos professores que integram o corpo docente do curso. A sala está
equipada para a realização das atividades dos docentes com mobiliário e
equipamentos adequados como: computadores exclusivos, impressoras,
aparelhos de telefone e e-mail. Os professores também contam com ambientes
adequados dentro dos campi para as atividades de orientações e
desenvolvimento de trabalhos acadêmicos. A sala coletiva de professores dispõe
de mesas, cadeiras, poltronas, colaborador para realizar apoio técnico

456
administrativo e na parte externa um armário com escaninho para a guarda de
equipamentos e materiais individualmente com privacidade e segurança.
3.3.1. Sala Coletiva de Professores: articulação e critérios de análise
Cada campi dispõe de amplas salas de professores (em média 60m2 cada), todas
equipadas para a realização das atividades dos docentes com mobiliário e
equipamentos adequados como: computadores exclusivos, impressoras, aparelhos
de telefone e e-mail. Os professores também contam com ambientes adequados
dentro dos campi para as atividades de orientações e desenvolvimento de trabalhos
acadêmicos.
Os professores recebem assessoria das secretárias, que viabilizam serviços
essenciais e pertinentes à coordenação de cada curso como digitação dentre outros.
O trabalho da secretária consiste no apoio aos professores com relação ao 5º.
Elemento, para acompanhamento das suas turmas, impressão de trabalhos, diários
de classe, controle de presença em avaliações e provas, repasse de trabalhos
referentes a alunos em atendimento especial, repasse de pedidos de segunda
chamada, reserva de laboratórios de informática, dentre outras atividades.
A sala dos professores possui mesas para realização de orientações com os alunos
e reuniões entre professores e a coordenação pedagógica, possui também máquina
de café. Existem três computadores com acesso restrito aos professores, que podem
ser utilizados para impressão de diários de classe, planos de ensino e acesso à
INTRANET, para verificação do portal de Recursos Humanos.
A sala coletiva de professores viabiliza o trabalho do docente, possui recursos de
tecnologias da informação e comunicação apropriados para o quantitativo de
docentes, permite o descanso e atividades de lazer e integração, dispõe de apoio
técnico administrativo próprio e de espaço para guarda de equipamentos e materiais.
3.4. Sala de Aula
NSA
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os laboratórios de Informática ou outros meios implantados de acesso dos alunos
a equipamentos de informática para o curso de Licenciatura em Artes Visuais, na
modalidade EAD, ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER atende
à demanda de acesso dos alunos, quanto aos aspectos: quantidade de
equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade plena, velocidade
de acesso à internet, wi-fi, política de atualização de equipamentos.
A modalidade EAD necessita da integral interação entre os professores
conteudistas os professores tutores, e os discentes. Esse tripé, atrelado ao trabalho
da equipe multidisciplinar do curso é um dos responsáveis pela efetivação e
construção do processo de conhecimento e aprendizagem por meio do acesso dos
alunos a equipamentos de informática.

457
LABORATÓRIOS QUANTIDADE
Laboratórios de informática no Campus Garcez 06
Laboratórios de informática no Campus Divina 03
Laboratórios de informática no Campus Tiradentes 04
Laboratórios de Informática no Campus Carlos Gomes 03

Cada turno possui, no mínimo, um funcionário técnico encarregado pelo laboratório,


que fica responsável pelo controle e pelo bom funcionamento da rede instalada, bem
como pela manutenção da ordem e adequação das condições ambientais
necessárias.

Foto 01 – Laboratório de Informática


Cada aluno possui um login e uma senha, que lhe garante acesso tanto à rede do
laboratório quanto à internet. Encontram-se abertos de segunda a sexta, das 08h00
às 22h30, e aos sábados das 08h00 às 18h00. Para o período noturno é feito um
agendamento semestral e os horários disponíveis para uso livre estão fixados nas
portas dos laboratórios para informação da comunidade acadêmica.
Os docentes podem fazer uso do conjunto dos equipamentos instalados nos
laboratórios da Instituição, além dos computadores exclusivos na sala dos
professores. É importante ressaltar que existem atualmente duas redes distintas e
fisicamente separadas (Laboratório e Centro Universitário Internacional UNINTER)
para garantir uma maior segurança e independência de ambas as realidades.
O acesso à internet é em tempo integral e sem limitação de tempo de utilização. Além
dos equipamentos, softwares e outros materiais há, em cada laboratório, um acervo
bibliográfico para consulta local, relacionado ao uso de equipamentos e softwares
disponíveis. Nos outros locais, cada Polo de Apoio Presencial (PAP) do Centro
Universitário Internacional UNINTER conta com laboratório de informática para
acesso dos alunos.
Para que essa interação multidisciplinar ocorra em sua totalidade e que interfira
positiva e coletivamente na qualidade do serviço educacional prestado, a utilização
458
de tecnologias de comunicação multimídia em tempo real, com modelo específico da
IES e com funcionalidades de áudio e vídeo, tornam-se essenciais.

Foto 02 – Laboratório de Informática


Grande parte das tecnologias de comunicação utilizadas nesse mecanismo de
interação entre docentes, tutores e discentes faz uso da Internet, sendo ela utilizada
tanto de maneira sincronizada, em tempo real, quanto na plataforma e-learning,
porém, com auxílio do professor tutor, sobretudo nos polos de apoio presencial. Entre
os mecanismos utilizados na modalidade de educação a distância (EAD) da IES
desponta a TV web, o ambiente virtual denominado AVA Univirtus, que
localizamos estruturas fundamentais de interação como o chat de vídeo aula e
rádio, a tutoria online e o fórum.
A TV Web é um mecanismo que possibilita ao aluno assistir às aulas ou eventos
quando da sua transmissão ao vivo. Outros mecanismos como o e-mail, o chat, a
Rádio Web, o fórum, o portal da IES e o Ambiente Virtual de Aprendizagem ajudam
os alunos a sanar suas dúvidas.
O DDG 0800 e e-mail, o aluno esclarece suas dúvidas junto à tutoria. A
comunicação pelo DDG 0800 ocorre em tempo real, enquanto que para o
atendimento via e-mail há o padrão de tempo de resposta de no máximo 24 horas.
A interação entre aluno, tutoria e professores também pode ocorrer por meio do chat
das disciplinas durante a realização das aulas interativas.
Durante estes dois momentos também são utilizados os fóruns, onde aluno lança
questionamentos, os quais são acompanhados pelo coordenador ou tutor. Assim, a
mediação estabelecida pelo coordenador ou tutor garante que todas as dúvidas
enviadas sejam sanadas no momento da aula. Por meio destes mecanismos, o
aluno consegue plena comunicação e recepção.
3.5.1. Plano de Atualização Tecnológica – Resolução CEPE nº 45/2012
Conforme orientações da Resolução CEPE nº 45/2012 a política de aquisição e
atualização de equipamentos, objetiva a melhoria contínua das suas atividades como
459
um dos meios para alcançar a excelência na graduação, pós-graduação, pesquisa e
na extensão, bem como nos serviços prestados a comunidade geral.
Em atendimento as demandas do curso no que se refere a atualização tecnológica,
antes do início de cada período letivo, procede-se à análise, junto à coordenação do
curso e professores, com o objetivo de verificar as necessidades de aquisição de
novos softwares e adequação de hardware. A atualização de software é realizada,
também, por meio de pesquisas de mercado, observando lançamentos e novas
tecnologias, bem como contratos com parceiros de desenvolvimento de software.
3.5.2. Plano de Manutenção – Resolução CEPE nº 44/2012
Em atendimento as orientações da Resolução CEPE nº 44/2012 que regulamenta os
procedimentos para manutenção de equipamentos de forma a garantir a qualidade
dos serviços no âmbito do curso, a IES, trabalha com uma proposta de manutenção
preventiva de equipamentos (equipamentos de informática, eletrônicos, além de
outros equipamentos concernentes à estrutura física da IES).
Na tentativa de antecipar os eventuais problemas, bem realizar a verificação
constante dos equipamentos de responsabilidade do corpo técnico e de suporte e a
execução dos serviços de manutenção em equipamentos em geral de competência
da gerência de infraestrutura. Quanto ao pessoal especializado da unidade de
manutenção, fica sob a responsabilidade do Departamento de Tecnologia da
Informação (DTI) que se divide em duas áreas: Administração de Redes de
Desenvolvimento e Redes e Telecom na área de infraestrutura.
Este acesso aos servidores da rede administrativa e acadêmica é restrito aos
administradores de redes e seus superiores. Em caso de visitações técnicas, as
pessoas autorizadas são acompanhadas por um dos colaboradores responsáveis.
3.5.3. Acesso e Utilização de Laboratórios de Informática
No que se refere ao acesso e utilização do laboratório de informática é exclusiva
para o desenvolvimento educacional das atividades práticas e de pesquisa. A
instalação e configuração de software para o atendimento as demandas do curso
devem ser solicitadas pela coordenação do curso ao Setor de Infraestrutura de
Tecnologia da Informação, com pelo menos 15 (quinze) dias de antecedência ao
início de cada Unidade Temática de Aprendizagem (UTA).
Conforme orientações da Resolução CEPE nº 43/2012 que regulamenta as normas
para a utilização dos laboratórios, tem por objetivo assegurar a qualidade do
atendimento aos docentes e discentes, e o seu cumprimento integral e indispensável
para a sua manutenção e conservação.
Nos laboratórios de informática (com suporte técnico), encontram-se à disposição dos
usuários o acesso à internet e softwares específicos para os cursos que necessitam
desses aplicativos. Toda a comunidade acadêmica possui senha de acesso, sendo
que para o corpo docente e o corpo técnico administrativo é cadastrado e-mail
disponibilizado pela instituição.

460
3.5.4. Articulação do acesso dos alunos a equipamentos de informática
No curso de licenciatura em Artes Visuais os laboratórios de informática são utilizados
para acesso ao Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA Univirtus (Rotas de
Aprendizagem, conteúdos, biblioteca virtual) e para a realização de Atividades
Pedagógicas on-line (APOLs), pesquisas, elaboração e entrega de trabalhos, provas
objetivas e discursivas para realizar as solicitações de documentos, dentre outros. Os
laboratórios oferecem acessibilidade, equipamentos conservados, internet com
velocidade compatível com as necessidades das atividades realizadas no âmbito do
curso de licenciatura em Artes Visuais.
Para o atendimento na realização das atividades nos laboratórios (conforme
identificado abaixo pela Comissão Própria de Avaliação – CPA), o curso conta com
infraestrutura de rede sem fio adequada, hardware e softwares atualizados que passam
que passam por avaliação e manutenção periódica pode ser observado na imagem
abaixo:

Imagem – Relatório CPA UNINTER, 2018, p. 181

A imagem acima, resulta do relatório disponibilizado pela Comissão Própria de


Avaliação (CPA/2017), que apontou os seguintes resultados:
 Adequação das instalações físicas dos laboratórios de informáticas obteve
resultado de 8,5 (atende adequadamente às necessidades do curso);
 Atualização, manutenção e conservação dos computadores laboratoriais, obteve
resultado de 7,3 o que segundo a avaliação da Comissão Própria de Avaliação
(CPA/2017), atende adequadamente às necessidades de
professores/tutores/alunos;
 Adequação da quantidade de computadores disponíveis em outros ambientes (sala
de professores, Biblioteca, dentre outros), conforme indica os resultados de 8,1 da
Comissão Própria de Avaliação (CPA/2017), atende adequadamente às
necessidades de professores/tutores/alunos;
No curso o acesso dos alunos a equipamentos de informática encontra-se articulado
e atende às necessidades institucionais e do curso. Quanto aos aspectos: quantidade
de equipamentos é relativa ao número total de usuários, acessibilidade plena,
velocidade de acesso à internet, wi-fi, política de atualização de equipamentos, além
da disponibilidade de equipamentos, o conforto, à estabilidade e velocidade de
acesso à internet, à rede sem fio, com espaço físico adequado, hardware e software

1
Disponível em: <https://www.uninter.com/cpa/wp-content/uploads/2017/12/19.-Relat_Gerencial_Aval
_2017_FINAL.pdf > Acesso em: 12/06/2018.
461
atualizados e os laboratórios de informática que passam por avaliação periódica de
sua adequação, qualidade e pertinência assegurados na infraestrutura de cada
laboratório de informática conforme evidenciado a seguir:

Destaca-se o trabalho da equipe de colaboradores técnicos da manutenção de


equipamentos de informática, que atuam na atualização contínua dos equipamentos
e softwares utilizados na IES. Os laboratórios de informática passam por avaliação
periódica de sua adequação, qualidade e pertinência. Nesse sentido, destacam-se as
avaliações realizadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que possibilita o
desenvolvimento de planos de ação com vistas à melhoria contínua dos laboratórios
de informática utilizados, no que diz respeito à sua adequação às necessidades dos
alunos e da instituição, bem como, de sua qualidade e pertinência.

3.6. Bibliografia Básica por Unidade Curricular


Resolução CEPE nº 1A/2012 – Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios – ANEXO
Resolução CEPE nº 44/2012 – Regulamenta Processo para a Manutenção de Equipamentos
Resolução CEPE nº 45/2012 – Procedimentos para a Aquisição e Atualização de
Equipamentos
Conforme orientações da Resolução CEPE nº 1A/2012 o acervo que compõe a
bibliografia básica para atender os cursos de Licenciatura na modalidade EAD é
composto por, no mínimo, 3 (três) títulos por unidade curricular, sendo que todos os
títulos se encontram informatizados e tombados junto ao patrimônio da IES.
Quanto a atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada
disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias (básica e
complementar) dos conteúdos propostos para a modalidade EAD, quando necessário
–, passam por atualizações e alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias)
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo
proposição dos docentes. Uma vez que os membros que compõe o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) aprovem a atualização ou adequação de ementas e bibliografias,
assinem a proposta é realizado o encaminhamento para o Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão (CEPE) que procede ao deferimento ou ao indeferimento das
alterações solicitadas bem como a substituição da obra.

462
Além do acesso às bibliografias básicas virtuais, o acervo encontra-se tombado e
informatizado junto a IES. Isso significa que cada exemplar possui seu próprio tombo,
além dos demais itens de identificação que possibilitam aos estudantes e aos
professores dos cursos de licenciatura efetuarem pesquisas in loco.
No caso do acervo virtual, este possui contrato que assegura a acessibilidade
ininterrupta dos usuários e ambos se encontram registrados em nome do Centro
Universitário Internacional UNINTER Atualmente o acervo da Biblioteca Virtual é
composto por mais de 15.000 títulos, editados por trinta e dois selos editoriais. São
eles: Aleph, Ática, Callis, Casa do Psicólogo, Cia. das Letras, Contexto, Difusão,
Edições GLS, EdiPUC-RS, Editora Ágora, Editora Autêntica, Editora Freitas Bastos,
Editora Interciência, Editora InterSaberes, Editora Labrador, Editora Vozes, Educs,
Grupo Summus, IBPEX, Jaypee, Lexikon, Manole, Mescla Editorial, MG Editores,
Odisseia, Oficina de Textos, Papirus, Pearson, Plexus Editora, Rideel, Scipione, Selo
Negro Edições. Todas obras editadas por esses selos estão disponíveis para consulta
aos estudantes dos cursos de licenciatura.
Para todo acervo do Centro Universitário Internacional UNINTER possui contratos de
prestação de serviços de softwares utilizados para informatização dos serviços de
gestão da biblioteca, empréstimos, dentre outros, além de possuir contratos de
prestação de serviços de outros softwares utilizados na biblioteca ou para
disponibilização das bibliografias (por exemplo, softwares de acesso as pessoas com
deficiência ou necessidades especiais; contratos de assinaturas de acervo virtual;
contratos de assinatura de periódicos; e ainda, documentos comprobatórios das
assinaturas de periódicos físicos.
Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da AACR2
(Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.). O número de classificação é
atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-
se para os livros de direito a Classificação Decimal de Dóris Queiroz de Carvalho e a
Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor.
Todo o acervo encontra-se informatizado pelo sistema de gerenciamento de
bibliotecas Pergamum e toda base de dados está disponibilizada aos usuários para
consulta local e acesso pela intranet e internet. O material bibliográfico está à
disposição da comunidade em geral, para leitura, pesquisa e consulta local, sendo o
empréstimo privativo do corpo docente e discente da Instituição.
3.6.1. Biblioteca Virtual Universitária Pearson e Minha Biblioteca
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio com
a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como:
Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Callis, Companhia das Letras, Contexto, Editora
Aleph, Editora Interciência, Editora Rideel, Intersaberes, Jaupee Brothers, LexiKon,
Manole, Papirus, Pearson, e Scipione, com a finalidade ampliar o conhecimento,
enriquecer e agilizar a pesquisa, atualmente conta em seu acervo de mais de 8.400
títulos.

463
O acesso à Biblioteca Virtual é franqueado a todos os alunos dos cursos de
Graduação e Pós-Graduação, tanto na modalidade presencial como a distância.
Oferece, também, o serviço de impressão, pelo qual se pode imprimi r parte das
obras, sempre respeitando a Lei de Direitos Autorais, vale a pena ressaltar que
este é um serviço pago.
3.6.2. Biblioteca Virtual Minha Biblioteca
Conta com mais de 8.500 títulos das editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw
Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa,
oferece a impressão, sem custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
3.6.3. Relatório das Articulações da Bibliografia Básica por Unidade Curricular
O acervo da bibliografia básica é adequado para o curso em relação às unidades
curriculares que compõem a matriz curricular do curso assim como os conteúdos
curriculares que norteiam o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Entretanto esta bibliografia básica encontra-se referendada em relatório
específico de adequação, assinado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
comprovando a compatibilidade entre a bibliografia básica, o número de vagas
autorizadas (do próprio curso) e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo.
Quanto aos títulos virtuais que compõem a bibliografia básica, existe a garantia
de acesso físico na Biblioteca do UNINTER, com instalações e recursos
tecnológicos que atendem às demandas locais bem como a oferta ininterrupta
via internet, além de ferramentas de acessibilidade por meio do AVA UNIVIRTUS
no link: https://www.uninter.com/biblioteca/ e de soluções de apoio à leitura, ao
estudo e à aprendizagem.
O acervo da bibliografia básica adota plano de contingência, cujo objetivo consiste em
garantir o acesso aos livros que compõem acesso virtual. Além dos títulos presentes
na biblioteca virtual, os professores e alunos dos cursos na modalidade EAD utilizam
como material complementar os artigos publicados em periódicos especializados.
O acervo da bibliografia básica, para o curso, é composto por, no mínimo, 3 (três) títulos
por unidade curricular e, todos, encontram-se informatizados e tombados junto ao
patrimônio da IES. No que se refere a atualização e adequação de bibliografia (básica)
e ementa de cada unidade curricular disposta na matriz curricular do curso, assim como
os conteúdos propostos na modalidade EAD – quando necessário, passam por
alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo proposição dos docentes.
Uma vez que este Colegiado do curso aprove as sugestões para atualização ou
adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao Conselho de Ensino
Pesquisa e Extensão (CEPE) que referenda ou não a mudança.

464
3.6.4. Articulação entre a Bibliografia Básica por unidade curricular com análise do
acervo tombado e informatizado
No que se refere à articulação entre a Bibliografia Básica por Unidade Curricular com
análise do acervo tombado e informatizado, o acervo da biblioteca virtual garante o
acesso ininterrupto pelos usuários, visto que, por se tratar de um acervo virtual, pode
ser consultado por qualquer usuário, desde que devidamente registrado em nome do
Centro Universitário Internacional UNINTER, em qualquer dia e horário.
Além disso, o Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além
da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles:
bases de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha
Biblioteca e outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para
“sites interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como, sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
3.6.4.1. Articulação da Bibliografia Básica em relação às unidades curriculares e
aos conteúdos descritos no PPC
Com relação à articulação da Bibliografia Básica por Unidade Curricular com análise
do acervo da bibliografia básica e sua adequação em relação às unidades curriculares
e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e sua atualização,
ressalta-se que os livros da bibliografia básica, ou seja, os livros da editora
Intersaberes que são distribuídos aos estudantes do curso na modalidade EAD e
presencial, 1 (um) é elaborado especificamente para utilização nas Unidades
Curriculares nas respectivas UTAs que estruturam a matriz curricular do curso. A
partir de um planejamento prévio de um Plano de Desenvolvimento do Livro (PDL),
esta proposta é aprovada pelo NDE e pelas Equipes Multidisciplinares, de modo a
garantir a adequação da bibliografia básica em relação às Unidades Curriculares e
os conteúdos descritos no PPC dos cursos de licenciatura na modalidade EAD.
Atendo a uma proposta flexível, o curso conta apoio da Biblioteca Virtual Pearson,
que em sua, estrutura, é composta por mais de 8.400 títulos, auxiliando os alunos nas
atividades de pesquisa e ampliação de conhecimentos em cada unidade curricular
e/ou, nas atividades práticas previstas para o curso, como convém a um curso
ofertado na modalidade EAD. Contudo, O AVA UNIVIRTUS, possui Repositório
Digital de Conteúdos, no qual os materiais didáticos digitais, vídeo aulas, textos de
apoio as unidades curriculares, podem ser impressos/ armazenados em HDs
externos, baixados em um computador ou pen drive, ficando a critério do aluno
mantê-los na internet, baixá-los em hardware específico ou então imprimi-los.
Quanto a Biblioteca Virtual – Minha Biblioteca, o curso conta, para manter atualizado
o acervo em atendimento as unidades curriculares, com o apoio de 8.500 títulos das
editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da
consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem custos para os
usuários, de 15% do conteúdo da obra.

465
Com vistas a aperfeiçoar a metodologia de ensino tradicional, os cursos de
licenciatura na modalidade EAD UNINTER propõem a utilização de uma metodologia
dialética, a partir da ideia da construção do conhecimento em três grandes momentos:
a síncrese (mobilização do conhecimento), a análise (construção do conhecimento)
e a síntese (expressão da sistematização dos conhecimentos). Essas três dimensões
são centrais no método de ensino do curso, e por meio delas é possível oferecer uma
gama de conteúdos concatenados ao contexto em que os discentes estão inseridos.
Em específico, as novas tecnologias da comunicação e as novas mídias eletrônicas
permitem que se diversifiquem os meios com os quais se produz e se difunde o
conhecimento científico.
3.6.4.2. Articulação da Bibliografia Básica por relatório de adequação, assinado
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Sobre a articulação da biblioteca básica por relatório de adequação, assinado pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE), o curso mantém atualizado todo o acervo em
atendimento as unidades curriculares garantindo a articulação com o relatório
enviado à coordenação de curso que por sua vez se articula com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares.
Para além, o curso conta para atualização e adequação do acervo, em atendimento
as unidades curriculares, com a Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta
de pesquisa em convênio com a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico
obras de editoras como: Artmed, Ática, Casa do Psicólogo, Callis, Companhia das
Letras, Contexto, Editora Aleph, Editora Interciência, Editora Rideel, Intersaberes,
Jaupee Brothers, LexiKon, Manole, Papirus, Pearson, e Scipione, com a finalidade
ampliar o conhecimento, enriquecer e agilizar a pesquisa, atualmente conta em seu
acervo 8.400 títulos.
Conta também com o apoio da Minha Biblioteca com 8.500 títulos das editoras
Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da consulta
virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem custos para os usuários,
de 15% do conteúdo da obra.
As obras da bibliografia básica são elaboradas a partir de Planos de Desenvolvimento
do Livro (PDL), que conta com a aprovação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
Equipes Multidisciplinares, o que garante a compatibilidade, em cada bibliografia
básica da Unidade Curricular (UC). Os alunos recebem 1 (um) exemplar físico da
bibliografia básica utilizada em cada unidade curricular.
3.6.4.3. Articulação da Bibliografia Básica com títulos Virtuais
A articulação da bibliografia básica com títulos virtuais se dá por meio do Sistema
Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta ao acervo,
disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados de teses
e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e outras), bases
referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de
diversas áreas do conhecimento, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e
editoras, sites de universidades nacionais e internacionais. Os alunos podem acessar
466
de suas casas, mas também podem utilizar a infraestrutura virtual (que inclui o AVA
e a Biblioteca Virtual) e a infraestrutura material, que inclui os computadores além da
disponibilização de rede de internet sem fio, que faculta acesso ininterrupto ao
Sistema Integrado de Bibliotecas.
3.6.4.4. Articulação da Bibliografia Básica com o gerenciamento do acervo
A articulação entre a bibliografia básica e o gerenciamento do acervo ocorre por meio
da constante atualização dos exemplares junto à equipe de bibliotecários
responsáveis pelo acervo que é disponibilizado aos professores e estudantes dos
Cursos de licenciatura na modalidade EAD. Além disso, a garantia do acesso ao
serviço articula a combinação de diferentes tecnologias da informação e comunicação
(em uma articulação que é especialmente favorecida graças aos recursos disponíveis
no Ambiente Virtual de Aprendizagem), permitem ao aluno diferentes experiências de
aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos, a aprendizagem com
pesquisas complementares na biblioteca virtual, a aprendizagem com a leitura do livro
didático, a aprendizagem via interações síncronas e assíncronas.
3.6.4.5. Articulação da Bibliografia Básica por unidade curricular com periódicos
especializados
Quanto a articulação da bibliografia básica por unidade curricular com periódicos
especializados, o Centro Universitário Internacional UNINTER conta com o apoio de
um Sistema Integrado de Bibliotecas. Este Sistema Integrado possui uma página on-
line que, além da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa,
entre eles: bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos, bem como, sites de
busca, tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e
internacionais. Abaixo foram indicados alguns periódicos que se articulam com a
Bibliografia Básica sendo eles:
VINCULAÇÃO CÓDIG
NOME ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONSULTA
INSTITUCIONAL O ISSN
Ars (revista) ISSN
Universidade de São
http://www.revistas.usp.br/ars 2178-
Paulo
0447
ArtCultura Instituto de História e
ISSN
(revista) do Programa de
2178-
Pós-graduação em
3845
História da http://www.artcultura.inhis.ufu.br/
ISSN
Universidade
1516-
Federal de
8603
Uberlândia
Artefilosofia Instituto de Filosofia,
(jornal) Artes e Cultura da ISSN
Universidade http://www.raf.ifac.ufop.br/ 1809-
Federal de Ouro 8274
Preto
Estudos em
Associação Estudos www.maxwell.vrac.puc-
Design
em Design – PUC rio.br/estudos_em_design.php?strSecao=INDEX
(revista)
Linguagens Universidade ISSN
(revista) Reginal de www.proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens 1981-
Blumenau 9943
Moringa ISSN
(revista) Departamento de 2177-
Artes Cênicas, 8841
http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/moringa/index
Universidade ISSN
Federal da Paraíba 1980-
8348

467
Per Musi ISSN
(revista) Escola de Música da 2317-
Universidade 6377
http://www.musica.ufmg.br/permusi/port/
Federal de Minas ISSN
Gerais 1517-
7599
Porto Arte ISSN
(revista) Programa de Pós- 0103-
Graduação do 7269
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/index
Instituto de Artes da ISSN
UFRGS 2179-
8001
Revista Arte e da Escola de
Ciência Comunicação, em
Laboratório de parceria com o
Pesquisa em Grupo de Estudos
Tecnologias de Representação
da Informação Gráfica em ISSN
e da Ambientes Virtuais http://www.latec.ufrj.br/revistas/index.php?journal=arteeciencia 2237-
Comunicação (GERGAV), da 0978
(LATEC/UFRJ Escola de Belas
), Artes, ambos da
Universidade
Federal do Rio de
Janeiro
Revista ANPED Associação
Brasileira de Nacional de Pós- ISSN
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1413-
Educação – Graduação e 1413-
2478/lng_pt/nrm_iso
Pesquisa em 2478
Educação
Revista Universidade
ISSN
Científica/FAP Estadual do Paraná, http://www.fap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=
1679-
Faculdade de Artes 117
4915
do Paraná
Revista Digital
Universidade ISSN
do Laboratório
Federal de Santa http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/revislav 1983-
de Artes
Maria 7348
Visuais
Revista Grupo de Pesquisa
Educação, Educação, Artes e
ISSN
Artes e Inclusão,
http://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao 1984-
Inclusão Universidade do
3178
Estado de Santa
Catarina
Revista Publicação do Grupo
HISTEDBR de Estudos e
On-Line – Pesquisas “História,
UNICAMP. Sociedade e ISSN
Educação no Brasil” http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr 1676-
– HISTEDBR da 2584
Faculdade de
Educação/UNICAM
P.
Revista Vórtex
Periódico ISSN
Universidade do
eletrônico de http://vortex.unespar.edu.br/ 2317–
Estado do Paraná
Música/pós 9937
graduação
Sessões do ISSN
Editora da PUC do
Imaginário http://revistaseletronicas.pucrs.br/teo/ojs/index.php/famecos 1516-
Rio Grande do Sul
(revista) 9294
Significação Escola de
(revista) Comunicação e ISSN
Artes da http://www.revistas.usp.br/significacao 1516-
Universidade de São 4330
Paulo
Textos Núcleo de Cultura
Escolhidos de Popular da ISSN
Cultura e Arte Universidade do http://www.tecap.uerj.br/ 1980-
Populares Estado do Rio de 3281
(jornal) Janeiro
Trama Programa de Pós- ISSN
Interdisciplinar Graduação http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint 2177-
(revista) Interdisciplinar em 5672

468
Educação, Arte e
História da Cultura
da Universidade
Presbiteriana
Mackenzie
Viso (revista) Programa de Pós-
Graduação em
Filosofia da
ISSN
Universidade
http://revistaviso.com.br/ 1981-
Federal Fluminense
4062
e Associação
Brasileira de
Estética.
ISSN
Moringa (revista)
2177-
Departamento de
8841
Artes Cênicas, http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/moringa/index
ISSN
Universidade
1980-
Federal da Paraíba
8348
Tabela – Periódicos Especializados na área – Bibliografia Básica– 2018.

3.7. Bibliografia Complementar por Unidade Curricular


Resolução CEPE nº 1A/2012 – Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios
Resolução CEPE nº 43/2012 – Regulamenta a utilização de Laboratórios – ANEXO
Resolução CEPE nº 44/2012 – Regulamenta Processo para a Manutenção de Equipamentos
Resolução CEPE nº 45/2012 – Procedimentos para a Aquisição e Atualização de
Equipamentos

Conforme orientações da Resolução CEPE nº 1A/2012 o acervo que compõe a


bibliografia complementar para atender o curso é composto por, no mínimo, 5 (cinco)
títulos por unidade curricular, sendo que todos os títulos se encontram informatizados
e tombados junto ao patrimônio da IES. Considerando a natureza específica de cada
unidade curricular, referendada por meio de relatório de adequação e assinado pelo
Núcleo Docente Estruturante (NDE) comprovando a compatibilidade de cada título da
bibliografia básica e adequada com a unidade curricular, conteúdos descritos no
Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Quanto a atualização e adequação das ementas e bibliografias, as ementas de cada
disciplina dispostas na matriz curricular do curso e bibliografias (básica e
complementar) dos conteúdos propostos para a modalidade EAD quando necessário
–, passam por atualizações e alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias)
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo
proposição dos docentes. Uma vez que os membros que compõe o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) aprovem a atualização ou adequação de ementas e bibliografias
assinem a proposta é encaminhada para o Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
(CEPE) que procede ao deferimento ou ao indeferimento das alterações solicitadas
bem como a substituição da obra.
O acervo físico referente a bibliografia complementar encontra-se tombado e
informatizado junto a IES. Isso significa que cada exemplar possui seu próprio tombo,
além dos demais itens de identificação que possibilitam aos estudantes e aos
professores dos cursos de licenciatura efetuarem pesquisas in loco.
469
No caso do acervo virtual, este possui contrato que assegura a acessibilidade
ininterrupta dos usuários e ambos se encontram registrados em nome do Centro
Universitário Internacional UNINTER Atualmente o acervo da Biblioteca Virtual é
composto por mais de 15.000 títulos, editados por trinta e dois selos editoriais. São
eles: Aleph, Ática, Callis, Casa do Psicólogo, Cia. das Letras, Contexto, Difusão,
Edições GLS, EdiPUC-RS, Editora Ágora, Editora Autêntica, Editora Freitas Bastos,
Editora Interciência, Editora InterSaberes, Editora Labrador, Editora Vozes, Educs,
Grupo Summus, IBPEX, Jaypee, Lexikon, Manole, Mescla Editorial, MG Editores,
Odisseia, Oficina de Textos, Papirus, Pearson, Plexus Editora, Rideel, Scipione, Selo
Negro Edições. Todas obras editadas por esses selos estão disponíveis para consulta
aos estudantes dos cursos de licenciatura.
Para todo acervo do Centro Universitário Internacional UNINTER possui contratos de
prestação de serviços de softwares utilizados para informatização dos serviços de
gestão da biblioteca, empréstimos, dentre outros, além de possuir contratos de
prestação de serviços de outros softwares utilizados na biblioteca ou para
disponibilização das bibliografias (por exemplo, softwares de acesso as pessoas com
deficiência ou necessidades especiais; contratos de assinaturas de acervo virtual;
contratos de assinatura de periódicos; e ainda, documentos comprobatórios das
assinaturas de periódicos físicos.
Para a organização do acervo são utilizadas as normas de catalogação da AACR2
(Código de Catalogação Anglo Americano, 2. ed.). O número de classificação é
atribuído por meio da CDD (Classificação Decimal de Dewey, 20 e 21 eds.). Utiliza-
se para os livros de direito a Classificação Decimal de Dóris Queiroz de Carvalho e a
Tabela Cutter – Sanborn para notação de autor. Todo o acervo encontra-se
informatizado pelo sistema de gerenciamento de bibliotecas Pergamum e toda base
de dados está disponibilizada aos usuários para consulta local e acesso pela intranet
e internet. O material bibliográfico está à disposição da comunidade em geral, para
leitura, pesquisa e consulta local, sendo o empréstimo privativo do corpo docente e
discente da Instituição.
3.7.1. Biblioteca Virtual Universitária Pearson e Minha Biblioteca
A Biblioteca Virtual Universitária 3.0 é uma ferramenta de pesquisa em convênio com
a Editora Pearson que reúne em seu acervo eletrônico obras de editoras como: Artmed,
Ática, Casa do Psicólogo, Callis, Companhia das Letras, Contexto, Editora Aleph,
Editora Interciência, Editora Rideel, Intersaberes, Jaupee Brothers, LexiKon, Manole,
Papirus, Pearson, e Scipione, com a finalidade ampliar o conhecimento, enriquecer e
agilizar a pesquisa, atualmente conta em seu acervo 8.400 títulos. O acesso à
Biblioteca Virtual é franqueado a todos os alunos dos cursos de Graduação e Pós-
Graduação, tanto na modalidade presencial como a distância. Oferece, também, o
serviço de impressão, pelo qual se pode imprimir parte das obras, sempre respeitando
a Lei de Direitos Autorais, vale a pena ressaltar que este é um serviço pago.

470
3.7.2. Biblioteca Virtual Minha Biblioteca
Conta com 8.500 título das editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed.
Forense, entre outras. Além da consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a
impressão, sem custos para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
3.7.3. Relatório de Articulação da Bibliografia Complementar por Unidade Curricular
No curso, o acervo físico da bibliografia complementar encontra-se tombado e
informatizado junto à biblioteca do Centro Universitário Internacional UNINTER.
Quanto ao acervo virtual, toda documentação por meio de contrato assegura a
acessibilidade ininterrupta dos usuários e ambos se encontram registrados em nome
do UNINTER. O acervo da bibliografia complementar é adequado para o curso em
relação às unidades curriculares que compõem a matriz curricular do curso assim
como os conteúdos curriculares que norteiam o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).
Entretanto esta bibliografia complementar encontra-se referendada em relatório
específico de adequação, assinado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE),
comprovando a compatibilidade entre a bibliografia complementar, o número de
vagas autorizadas (do próprio curso) e a quantidade de exemplares por título (ou
assinatura de acesso) disponível no acervo.
Quanto aos títulos virtuais que compõem a bibliografia complementar, existe a
garantia de acesso físico na Biblioteca do UNINTER, com instalações e recursos
tecnológicos que atendem às demandas locais bem como a oferta ininterrupta via
internet, além de ferramentas de acessibilidade por meio do AVA UNIVIRTUS no link:
https://www.uninter.com/biblioteca/ e de soluções de apoio à leitura, ao estudo e à
aprendizagem.
O acervo da bibliografia complementar adota plano de contingência, cujo objetivo
consiste em garantir o acesso aos livros que compõem acesso virtual. Além dos
títulos presentes na biblioteca virtual, os professores e estudantes dos cursos de
licenciatura na modalidade EAD utilizam como material complementar os artigos
publicados em periódicos especializados nas subáreas do curso, entre outras
publicações seriadas que estão disponíveis para consulta pública na coleção SCIELO
Brasil (www.scielo.br).
No que se refere a atualização e adequação de bibliografia (complementar) e ementa
de cada unidade curricular disposta na matriz curricular do curso, assim como os
conteúdos propostos na modalidade EAD – quando necessário, passam por
alterações nas reuniões (ordinárias e extraordinárias) do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e das Equipes Multidisciplinares, segundo proposição dos
docentes. Uma vez que este Colegiado do curso aprove as sugestões para
atualização ou adequação de ementas e bibliografias, encaminha-se proposta ao
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE) que referenda ou não a mudança.
3.7.3.1. Articulação entre a Bibliografia Complementar por unidade curricular com
análise do acervo tombado e informatizado
No que se refere à articulação entre a Bibliografia complementar por Unidade Curricular
com análise do acervo tombado e informatizado, o acervo da biblioteca virtual garante
471
o acesso ininterrupto pelos usuários, visto que, por se tratar de um acervo virtual, pode
ser consultado por qualquer usuário, desde que devidamente registrado em nome do
Centro Universitário Internacional UNINTER, em qualquer dia e horário.
Além disso, o Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além
da consulta ao acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles:
bases de dados de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha
Biblioteca e outras), bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites
interessantes” de diversas áreas do conhecimento, bem como, sites de busca,
tradutores, dicionários e editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
3.7.3.2. Articulação da Bibliografia Complementar em relação às unidades
curriculares e aos conteúdos descritos no PPC
Com relação à articulação da Bibliografia Complementar por Unidade Curricular
com análise do acervo da bibliografia complementar e sua adequação em relação
às unidades curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do
Curso (PPC), e sua atualização, ressalta-se que os livros da bibliografia
complementar, ou seja, os livros da editora Intersaberes que são distribuídos aos
estudantes do curso na modalidade EAD e presencial, 1 (um) é elaborado
especificamente para utilização nas Unidades Curriculares nas respectivas UTAs
que estruturam a matriz curricular do curso.
A partir de um planejamento prévio de um Plano de Desenvolvimento do Livro (PDL),
esta proposta é aprovada pelo NDE e pelas Equipes Multidisciplinares, de modo a
garantir a adequação da bibliografia básica em relação às Unidades Curriculares e
os conteúdos descritos nos PPCs dos cursos de licenciatura na modalidade EAD.
Atendo a uma proposta flexível, o curso conta com apoio da Biblioteca Virtual
Pearson, que em sua, estrutura, é composta por mais de 8.400 títulos, auxiliando os
alunos nas atividades de pesquisa e ampliação de conhecimentos em cada unidade
curricular e/ou, nas atividades práticas previstas para o curso, como convém a um
curso ofertado na modalidade EAD. Contudo, O AVA UNIVIRTUS, possui Repositório
Digital de Conteúdos, no qual os materiais didáticos digitais, vídeo aulas, textos de
apoio as unidades curriculares, podem ser impressos/ armazenados em HDs
externos, baixados em um computador ou pen drive, ficando a critério do aluno
mantê-los na internet, baixá-los em hardware específico ou então imprimi-los.
Quanto a Biblioteca Virtual – Minha Biblioteca, o curso conta, para manter atualizado
o acervo em atendimento as unidades curriculares, com o apoio de 8.500 títulos das
editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre outras. Além da
consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem custos para os
usuários, de 15% do conteúdo da obra.
Com vistas a aperfeiçoar a metodologia de ensino tradicional adotada, os cursos de
licenciatura na modalidade EAD UNINTER propõem a utilização de uma metodologia
dialética, a partir da ideia da construção do conhecimento em três grandes momentos:

472
a síncrese (mobilização do conhecimento), a análise (construção do conhecimento)
e a síntese (expressão da sistematização dos conhecimentos).
Essas três dimensões são centrais no método de ensino do curso, e por meio delas
é possível oferecer uma gama de conteúdos concatenados ao contexto em que os
discentes estão inseridos. Em específico, as novas tecnologias da comunicação e as
novas mídias eletrônicas permitem que se diversifiquem os meios com os quais se
produz e se difunde o conhecimento científico.
3.7.3.3. Articulação da Bibliografia Complementar por relatório de adequação,
assinado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Sobre a articulação da biblioteca complementar por relatório de adequação, assinado
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), o curso mantém atualizado todo o acervo
em atendimento as unidades curriculares garantindo a articulação com o relatório
enviado à coordenação de curso que por sua vez se articula com o Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e com as Equipes Multidisciplinares.
Para além, o curso conta para atualização e adequação do acervo, em
atendimento as unidades curriculares, com a Biblioteca Virtual Universitária 3.0
é uma ferramenta de pesquisa em convênio com a Editora Pearson que reúne
em seu acervo eletrônico obras de editoras como: Artmed, Ática, Casa do
Psicólogo, Callis, Companhia das Letras, Contexto, Editora Aleph, Editora
Interciência, Editora Rideel, Intersaberes, Jaupee Brothers, LexiKon, Manole,
Papirus, Pearson, e Scipione, com a finalidade ampliar o conhecimento,
enriquecer e agilizar a pesquisa, atualmente conta em seu acervo com mais de
8.400 títulos.
Conta também com o apoio da Minha Biblioteca com mais de 8.500 títulos das
editoras Saraiva, LTC, Roca, Erica, Mc Graw Hill, Ed. Forense, entre outras. Além
da consulta virtual e ferramentas de pesquisa, oferece a impressão, sem custos
para os usuários, de 15% do conteúdo da obra.
As obras da bibliografia complementar são elaboradas a partir de Planos de
Desenvolvimento do Livro (PDL), que conta com a aprovação do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e Equipes Multidisciplinares, o que garante a compatibilidade, em
cada bibliografia complementar da Unidade Curricular (UC).
3.7.3.4. Articulação da Bibliografia complementar com títulos Virtuais
A articulação da bibliografia complementar com títulos virtuais se dá por meio do
Sistema Integrado de Bibliotecas possui uma página on-line que, além da consulta ao
acervo, disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases de dados
de teses e dissertações, Bibliotecas Virtuais (Pearson, Minha Biblioteca e outras),
bases referenciais e links para Periódicos eletrônicos e para “sites interessantes” de
diversas áreas do conhecimento, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e
editoras, sites de universidades nacionais e internacionais.
Os alunos podem acessar de suas casas, mas também podem utilizar a infraestrutura
virtual (que inclui o AVA e a Biblioteca Virtual) e a infraestrutura material, que inclui

473
os computadores além da disponibilização de rede de internet sem fio, que faculta
acesso ininterrupto ao Sistema Integrado de Bibliotecas.
3.7.3.5. Articulação da Bibliografia complementar com o gerenciamento do acervo
A articulação entre a bibliografia complementar e o gerenciamento do acervo ocorre
por meio da constante atualização dos exemplares, além de possibilitar a garantia do
acesso ao serviço articula a combinação de diferentes tecnologias da informação e
comunicação (em uma articulação que é especialmente favorecida graças os
recursos disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem) permitem ao aluno
diferentes experiências de aprendizagem, envolvendo: a aprendizagem com vídeos,
a aprendizagem com pesquisas complementares na biblioteca virtual, a
aprendizagem com a leitura do livro didático, a aprendizagem via interações
síncronas e assíncronas.
3.7.3.6. Articulação da Bibliografia complementar por unidade curricular com
periódicos especializados

Quanto a articulação da bibliografia complementar por unidade curricular com


periódicos especializados, o Centro Universitário Internacional UNINTER conta com
o apoio de um Sistema Integrado de Bibliotecas.
Este Sistema Integrado possui uma página on-line que, além da consulta ao acervo,
disponibiliza um banco de “links” para pesquisa, entre eles: bases referenciais e links
para Periódicos eletrônicos, bem como, sites de busca, tradutores, dicionários e
editoras, sites de universidades nacionais e internacionais. Abaixo foram indicados
alguns periódicos que se articulam com a bibliografia complementar sendo eles:

VINCULAÇÃO CÓDIG
NOME ENDEREÇO ELETRÔNICO PARA CONSULTA
INSTITUCIONAL O ISSN
Ars (revista) ISSN
Universidade de São
http://www.revistas.usp.br/ars 2178-
Paulo
0447
ArtCultura Instituto de História e
ISSN
(revista) do Programa de
2178-
Pós-graduação em
3845
História da http://www.artcultura.inhis.ufu.br/
ISSN
Universidade
1516-
Federal de
8603
Uberlândia
Artefilosofia Instituto de Filosofia,
(jornal) Artes e Cultura da ISSN
Universidade http://www.raf.ifac.ufop.br/ 1809-
Federal de Ouro 8274
Preto
Estudos em
Associação Estudos www.maxwell.vrac.puc-
Design
em Design – PUC rio.br/estudos_em_design.php?strSecao=INDEX
(revista)
Linguagens Universidade ISSN
(revista) Reginal de www.proxy.furb.br/ojs/index.php/linguagens 1981-
Blumenau 9943
Moringa ISSN
(revista) Departamento de 2177-
Artes Cênicas, 8841
http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/moringa/index
Universidade ISSN
Federal da Paraíba 1980-
8348
Per Musi ISSN
Escola de Música da
(revista) http://www.musica.ufmg.br/permusi/port/ 2317-
Universidade
6377

474
Federal de Minas ISSN
Gerais 1517-
7599
Porto Arte ISSN
(revista) Programa de Pós- 0103-
Graduação do 7269
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/index
Instituto de Artes da ISSN
UFRGS 2179-
8001
Revista Arte e da Escola de
Ciência Comunicação, em
Laboratório de parceria com o
Pesquisa em Grupo de Estudos
Tecnologias de Representação
da Informação Gráfica em ISSN
e da Ambientes Virtuais http://www.latec.ufrj.br/revistas/index.php?journal=arteeciencia 2237-
Comunicação (GERGAV), da 0978
(LATEC/UFRJ Escola de Belas
), Artes, ambos da
Universidade
Federal do Rio de
Janeiro
Revista ANPED Associação
Brasileira de Nacional de Pós- ISSN
http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1413-
Educação – Graduação e 1413-
2478/lng_pt/nrm_iso
Pesquisa em 2478
Educação
Revista Universidade
ISSN
Científica/FAP Estadual do Paraná, http://www.fap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=
1679-
Faculdade de Artes 117
4915
do Paraná
Revista Digital
Universidade ISSN
do Laboratório
Federal de Santa http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/revislav 1983-
de Artes
Maria 7348
Visuais
Revista Grupo de Pesquisa
Educação, Educação, Artes e
ISSN
Artes e Inclusão,
http://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao 1984-
Inclusão Universidade do
3178
Estado de Santa
Catarina
Revista Publicação do Grupo
HISTEDBR de Estudos e
On-Line – Pesquisas “História,
UNICAMP. Sociedade e ISSN
Educação no Brasil” http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr 1676-
– HISTEDBR da 2584
Faculdade de
Educação/UNICAM
P.
Revista Vórtex
Periódico ISSN
Universidade do
eletrônico de http://vortex.unespar.edu.br/ 2317–
Estado do Paraná
Música/pós 9937
graduação
Sessões do ISSN
Editora da PUC do
Imaginário http://revistaseletronicas.pucrs.br/teo/ojs/index.php/famecos 1516-
Rio Grande do Sul
(revista) 9294
Significação Escola de
(revista) Comunicação e ISSN
Artes da http://www.revistas.usp.br/significacao 1516-
Universidade de São 4330
Paulo
Textos Núcleo de Cultura
Escolhidos de Popular da ISSN
Cultura e Arte Universidade do http://www.tecap.uerj.br/ 1980-
Populares Estado do Rio de 3281
(jornal) Janeiro
Trama Programa de Pós-
Interdisciplinar Graduação
ISSN
(revista) Interdisciplinar em
http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/tint 2177-
Educação, Arte e
5672
História da Cultura
da Universidade

475
Presbiteriana
Mackenzie
Viso (revista) Programa de Pós-
Graduação em
Filosofia da
ISSN
Universidade
http://revistaviso.com.br/ 1981-
Federal Fluminense
4062
e Associação
Brasileira de
Estética.
ISSN
Moringa (revista)
2177-
Departamento de
8841
Artes Cênicas, http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/moringa/index
ISSN
Universidade
1980-
Federal da Paraíba
8348
Tabela – Periódicos Especializados na área – Bibliografia complementar – 2018.
3.8. Laboratórios Didáticos de Formação Básica
N S A – Não se aplica
3.9. Laboratórios Didáticos de Formação Específica
N S A – Não se aplica
3.10. Laboratórios de Ensino para a Área da Saúde
N S A – Não se aplica
3.11. Laboratórios de Habilidades
N S A – Não se aplica
3.12. Unidades Hospitalares e Complexo Assistencial Conveniados
N S A – Não se aplica
3.13. Biotérios
N S A – Não se aplica
3.14. Processo e Controle de Material Didático (Logística)
No curso, o processo de controle de produção ou distribuição de material didático
(logística) atende a regulamentação da Resolução CEPE nº 446/2018 – que
regulamenta o processo de controle de produção ou distribuição de material didático
(logística) e está formalizado. Todo processo de logística em atendimento ao curso
atende à demanda e possui plano de contingência para a garantia de continuidade
de funcionamento e dispõe de um sistema informatizado de acompanhamento para
gerenciamento dos processos, e faz uso de indicadores bem definidos para a
melhoria contínua dos processos conforme as articulações descritas a seguir.
3.14.1.Relatórios de Articulação da Logística2
Para que a produção e distribuição de material didático sejam otimizadas, é
fundamental que se tenha uma definição da concepção de material didático do Centro
Universitário Internacional UNINTER. Na estrutura relacionada a educação, na IES
encontram-se envolvidos profissionais de diversas áreas, que são as Equipes
Multidisciplinares, especialistas no desenvolvimento de programas para a criação,

2
Os respectivos relatórios completos de articulação da Logística: 1) O processo de controle e
distribuição está formalizado, 2) atende à demanda, 3) possui plano de Contingência, 4) dispõe de
sistema informatizado para gerenciamento dos processos, 5) utiliza indicadores bem definidos)
estão disponíveis na pasta 3.14 para consulta.
476
implementação e manutenção de diferentes tipos de materiais didáticos, impressos,
audiovisuais ou digitais.
Somados a esses profissionais estão os especialistas responsáveis pela
diagramação dos produtos, os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos
conteúdos e os docentes especialistas para serem produzidos materiais didáticos em
diferentes linguagens e suportes tecnológicos, impressos ou em meios eletrônicos,
que estão em consonância, ao mesmo tempo em que garantem o respeito às
especificidades de cada um dos meios.
Todo o material a ser distribuído aos alunos é acompanhado por profissionais
especialistas desde o início de sua elaboração, através da escolha do autor, sua
adaptação ao modelo de materiais para o desenvolvido pela Instituição e ao projeto
do curso do qual o material fará parte, assim como durante todo o processo de escrita.
Quando o material, em sua forma mais completa, chegar à coordenação, será então
analisado de forma mais global, tanto do ponto de vista do conteúdo como do
pedagógico, em relação a sua qualidade interativa e dialógica.
Assim, a preparação do processo de aprendizagem não se inicia com a entrega dos
materiais, com seus respectivos conteúdos, mas muito antes, no momento da
formulação de algumas questões: Como se orienta o processo de construção e
reconstrução do conhecimento do aluno? Como se processa a aprendizagem? Quais
as funções do tutor? Como professor e tutor interagem com o aluno, em momentos
presenciais e a distância?
Como forma de busca de respostas a essas reflexões, a produção de material didático
e o desenvolvimento do ambiente de aprendizagem seguem a orientação de uma
didática para a Educação a Distância já consolidada e com base em resultados de
pesquisas divulgadas por pesquisadores como Almeida (2001), Valente (2000),
Neves e Cunha Filho (2000) e Cortelazzo (2004).
Essa proposta didática nos mostra que uma nova atitude profissional do docente se
faz necessária em relação ao desenvolvimento da relação professor/aluno,
professor/conteúdo e professor/ tecnologia na Educação a Distância, considerando
tanto a não presencialidade e a existência das barreiras de espaço e de tempo,
quanto a possibilidade de acesso a todos os interessados, por diferentes vias de
comunicação.
As investigações sobre o que se produz em termos de materiais didáticos e do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA Univirtus), assim como as orientações a
essa produção, embasam as diretrizes da equipe coordenadora no Centro
Universitário Internacional UNINTER. As observações já referidas reforçam o
fundamento de que a atividade de projeto de materiais que são utilizados nos cursos
ofertados na modalidade da educação a distância requer cuidado especial e o
envolvimento de equipes multidisciplinares, em direção a um objetivo comum: a
obtenção da qualidade.

477
Tem-se a consciência de que muitas pessoas não terão acesso às novas tecnologias
digitais, por vezes nem mesmo de forma esporádica e, por isso, um material
desenvolvido como audiovisual ou multimídia é indicado como material complementar
ao impresso, de modo que os alunos sem acesso aos meios eletrônicos não percam
conteúdo nem qualidade e possam acompanhar o curso com o mesmo
aproveitamento.
Embora também nas últimas duas décadas tenha ocorrido uma verdadeira revolução
nos meios de comunicação, especialmente no desenvolvimento da multimídia e da
hipermídia, é preciso considerar que é necessária uma nova competência para a
produção de materiais didáticos multimídicos em diferentes linguagens (audiovisual
e digital), bem como para o desenvolvimento de ambientes de aprendizagem. Essa
competência não se desenvolve em um curto espaço de tempo e, por consequência,
esses materiais e ambientes também não são desenvolvidos rapidamente.
Assim, destaca-se a preocupação com a crescente qualidade e a permanente
aprendizagem em EAD da própria equipe coordenadora do Centro Universitário
Internacional UNINTER. Preocupação esta que se refere tanto à capacitação dos
professores de EAD para a leitura, escrita e intermediação em diferentes mídias
quanto à questão da sua produção científica.
O programa de desenvolvimento em EAD requer que cada professor que trabalha em
educação a distância elabore periodicamente textos próprios - inicialmente textos
verbais; ao longo do tempo, em equipes multidisciplinares, textos audiovisuais e
digitais - o que facilita a interação conteúdos-professor-aluno. Essa produção vem
sedimentando a base das linhas de pesquisa que o Centro Universitário Internacional
UNINTER desenvolve para sua área de Educação e que são prioritariamente
direcionadas a EAD.
O material impresso, ao atender, portanto, às especificidades de um dos modelos
acima descritos, pode viabilizar a proximidade transacional entre professor e aluno.
No entanto, apesar de ser um material didático tradicional e eficaz como auxiliar do
processo de ensino-aprendizagem, o material impresso não é a única linguagem
usada nos Cursos de Licenciatura na modalidade EAD, ofertados pelo Centro
Universitário Internacional UNINTER.
O modelo seguido pela instituição está baseado na experiência de que a combinação
de diferentes linguagens agrega diversas possibilidades aos alunos, atingindo de
maneira mais abrangente aqueles com diferentes características de aprendizagem.
Os materiais didáticos utilizados no curso são elaborados de forma complementar
uns aos outros, considerando as características próprias de cada linguagem. Dessa
forma, o aluno tem a sua disposição vários recursos didáticos- pedagógicos
importantes:
╡ MATERIAIS IMPRESSOS: entregues na forma de livros-texto ou guia de estudos
escritos com linguagem dialógica, com base teórica que fundamenta a disciplina;

478
╡ TELEVISÃO: recurso audiovisual que agrega os encontros dialógicos interativos
apresentados pelo professor e seu respectivo material de apoio em forma de
slides que são também disponibilizados no ambiente virtual;
╡ PÁGINAS VIRTUAIS DISPONÍVEIS NA WEB VIA INTERNET – através do
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA UNINTER), espaço que possibilita o
acesso a vídeos, textos ou áudios sobre os temas trabalhados na disciplina, além
de possibilitar a comunicação do aluno com seu professor;
╡ LIVES E TRANSMISSÕES AO VIVO: espaço que oferece ao aluno tutorias
periódicas, entrevistas e programas de interesse didático.
Todos esses materiais didáticos possibilitam apoio às Unidades Temáticas de
Aprendizagem (UTAs) ao longo de todo o curso, estabelecendo-se qualidade e
dialógica a essa proposta, onde a dialogicidade é conceituada de forma ampla,
considerando não apenas a linguagem usada em seus materiais como também o
diálogo indispensável entre as várias mídias, que devem estar em consonância para
atingir o propósito de auxiliar o aluno em seu processo de ensino- aprendizagem e
não sirvam, ao contrário, como barreiras à aprendizagem, tornando-a complexa e
difícil.
Por outro lado, facilitar o processo de ensino-aprendizagem não é equivalente a
difundir a filosofia de um ensino fácil e sem desafios e um desses desafios é
exatamente o de proporcionar ao aluno o acesso a textos escritos de cunho científico
e com uma linguagem formal.
Dessa forma, os materiais didáticos impressos e elaborados no Centro Universitário
Internacional UNINTER têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser
aprendido através de uma linguagem dialógica acessível e servir de referência textual
para que ele se sinta encorajado a buscar outros textos científicos como forma de
pesquisa confiável e de qualidade.
Desse modo, em cada módulo os materiais impressos inter-relacionam as disciplinas
que os compõem e remetem os alunos para outras fontes, a partir da bibliografia e
das referências telemáticas, e a outras pesquisas que podem completar ou ampliar o
conhecimento indicando materiais disponibilizados nas bibliotecas locais e nos sites
na Web, que podem ser acessados via Internet.
O acesso à Web via Internet, orientado pelos professores, coloca à disposição dos
alunos uma gama de materiais didáticos com diferentes representações (multimídia)
e diferentes linguagens (verbal, pictórica, audiovisual, etc) muitas vezes não
presentes em salas de aula presenciais, possibilitando que eles desenvolvam novas
leituras e escritas, além da linguagem verbal.
Após a efetivação da matrícula, os alunos receberão um guia de orientação de
aprendizagem para que possam entrar em contato com as especificidades do estudo
a distância. Nessa oportunidade, cada aluno receberá seu código de usuário e senha
para acesso ao Sistema Único, sistema de apoio ao aluno através do site

479
http://portal.UNINTER.com hospedado nos servidores da Sede Central do Centro
Universitário Internacional UNINTER.
Em relação à distribuição do material didático impresso, o Centro Universitário
Internacional UNINTER conta com um sistema logístico que atende todas as regiões
do Brasil. Os pedidos logísticos são gerados utilizando-se os sistemas
computacionais desenvolvidos pela própria equipe técnica de informática da
instituição. Os alunos devidamente matriculados recebem em geral um livro físico
para cada uma das quatro disciplinas componentes do módulo de estudo que estão
cursando.
Os pedidos logísticos para atender a demanda de livros destinados aos alunos
matriculados nos cursos do Centro Universitário Internacional UNINTER são gerados
com antecedência de um mês e dez dias da data de início das aulas. A partir desse
primeiro envio, são gerados semanalmente novos pedidos logísticos para atender aos
alunos calouros que vão tendo suas matrículas efetivadas no sistema.
Todos os pedidos são endereçados aos correspondentes polos de apoio presencial
que os alunos estão matriculados. Quando os volumes contendo os livros chegam ao
polo, o gestor acusa via sistema o recebimento dos mesmos e tem automaticamente,
à sua disposição, uma lista de entrega gerada com o nome dos alunos a quem os
livros se destinam. Assim, é possível armazenar em um banco de dados todos os
títulos que foram enviados para cada aluno.
É válido ainda destacar que os livros enviados aos alunos do Centro Universitário
Internacional UNINTER têm seus conteúdos disponibilizados em uma biblioteca
virtual, de modo que os alunos calouros que deixam para realizar a matrícula próximo
à data de início das aulas tenham a possibilidade de acessá-los até que seus
exemplares físicos tenham chegado ao polo.
PROCESSO FORMALIZADO
A articulação do processo de produção ou distribuição de material didático – logística
envolve um processo de análise e controle tanto da produção quanto da organização
e distribuição que envolve o setor de logística, que desenvolve suas ações articuladas
com as demandas previstas de todos os cursos por um sistema integrado de
informações. Esse processo está formalizado, atende à demanda, possui plano de
contingência para a garantia de continuidade de funcionamento, dispõe de um
sistema informatizado de acompanhamento para gerenciamento dos processos e
possui acompanhamento para gerenciamento dos processos com uso de indicadores
bem definidos. Nesta estrutura encontram-se envolvidos profissionais de diversas
áreas, especialistas no desenvolvimento de programas para a criação,
implementação e manutenção de diferentes tipos de materiais didáticos, impressos,
audiovisuais ou digitais. Com relação às evidências da formalização do processo
ressalta-se:
4. O Planejamento Produção e controle da Produção (PPCP): Responsável
pela coleta de dados entre editora e coordenação, afim de unificar os dados e

480
criar as demandas necessárias para atendimento dos alunos. (Arquivo IT 0001
PPCP);
5. A Montagem de Kits: Responsável pela consolidação de obras e confecção
dos kits de livros. (Arquivo IT 0004 – Montagem de Kits);
6. A Separação e conferência de pedidos: Processo responsável pela
separação e conferência de materiais conforme indicação dos pedidos,
separando os materiais por polos. (Arquivo IT 0007 – Separação e conferência
de pedidos);
7. A Expedição de materiais: Processo responsável por emitir os documentos
necessários para transporte (Arquivo IT 0008 – Expedição).
Somados a esses profissionais estão os especialistas responsáveis pela
diagramação dos produtos, os profissionais responsáveis pelo desenvolvimento dos
conteúdos e os docentes especialistas para produzir materiais didáticos em diferentes
linguagens e suportes tecnológicos, impressos ou em meios eletrônicos, que estão
em consonância, ao mesmo tempo em que garantem o respeito às especificidades
de cada um dos meios.

ATENDE A DEMANDA
Existe uma clara articulação do processo de produção ou distribuição de material
didático pelo setor de logística que atende a todo fluxo do sistema de mapeamento,
produção, organização e distribuição do material didático no sentido de atender a
demanda de todos os cursos e particularmente dos cursos de licenciatura na
modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. Esse
fluxo de trabalho está organizado a partir de uma base de dados que é atualizada a
cada novo período ou UTA com a ativação e rematrícula dos alunos.
Assim, com base nessas informações o Centro de Distribuição (CD) do Grupo
UNINTER, possui aproximadamente 38 mil metros quadrados, de onde saem,
anualmente, 1.400 toneladas de materiais didáticos. Para isso, são utilizadas duas
metodologias japonesas de produção: Lean Manufacturing e Milk Run. A primeira tem
como objetivo eliminar desperdícios, utilizar o tempo como métrica primária e elevar
a produtividade e qualidade.
A segunda consiste na consolidação de cargas, com o objetivo de entregar os
materiais no dia e na hora exatos. Atualmente, a equipe de logística é de 24 pessoas.
O processo produtivo é composto por uma equipe de 8 pessoas altamente
capacitadas, que têm como objetivo a montagem de, em média, 450 mil kits de livros
ao ano. Esse processo tem início no planejamento prévio (com antecedência de seis
meses), processo em que são realizadas desde as estimativas de demanda até a
solicitação de compra de materiais.
Ainda com relação à análise de que o processo de produção e distribuição do material
didático nos cursos de licenciatura, na modalidade EAD, ofertado pelo Centro

481
Universitário Internacional UNINTER, atende à demanda ressalta-se: (ver arquivo
indicadores de performance com 3 abas)
VIII. Performance de entrega: indica a quantidade de entregas realizadas por
mês e o número de entregas em atraso. Vale ressaltar que está performance é
considerando o prazo acadêmico, ou seja, o início das aulas de cada módulo.
IX. Acurácia de Veteranos: Nesta aba indicamos a acurácia do planejamento de
compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
X. Acurácia de Calouros: Nesta aba indicamos a acurácia do planejamento de
compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
A compra dos livros, efetivamente, é processada pelo Departamento de Compras,
que conta com a parceria de mais de 10 gráficas localizadas nas Regiões Sul e
Sudeste do país. Após esse processo, os livros são aguardados no CD, para que se
inicie o processo de montagem dos kits. Com a finalização da montagem dos kits,
inicia-se o picking, processo de separação de material, e o packing, processo de
embalagem de material, com pedidos ordenados de acordo com a distância e
dificuldade de entrega.

PLANO DE CONTINGÊNCIA
A articulação do processo de produção e distribuição de material didático ainda conta
com um plano de contingência para atender possíveis falhas na verificação em
envio do material didático para os alunos. Caso seja verificado alguma falha o setor
de logística organiza um célere retorno com envio de remessas especiais, de modo
que os alunos recebam todo material didático com um mínimo de atraso.

Foto 02 – Logística – Material Didático


Dessa maneira, o plano de contingência que envolve o processo de organização e
envio do material didático do curso está articulado ao controle do fluxo de
logística é integrado a base de dados que envolve as matriculas dos alunos nos
diferentes cursos. A cada novo período, ou UTA, o aluno matriculado nas
disciplinas da fase recebe antecipadamente os livros físicos que irá utilizar para
seus estudos.

482
Assim, a comunicação entre a coordenação do curso e o setor de logística
mantêm sempre atualizados os dados dos alunos e, nos casos e cursos na
modalidade a distância, cujo atendimento se reporta a rede de mais de 697 polos
de apoio presencial distribuídos em todos os Estados do território Nacional, os
materiais didáticos chegam em tempo.
Os livros, assim como outros materiais necessários ao desenvolvimento dos
estudos dos alunos, são enviados para entrega aos alunos dos cursos nas
modalidades EAD e presencial por intermédio da coordenação do curso e nos
casos de cursos a distância são enviados para os respectivos polos para serem
retirados pelos alunos. Ainda com relação à articulação que o processo e
produção, controle e distribuição possui plano de contingência para a garantia
de continuidade de funcionamento convém destacar:
╡ Indicação do acervo de biblioteca onde o curso é ofertado. Este relatório
está no arquivo: Acervo geral da biblioteca de Curitiba. O relatório
periodicamente é extraído do sistema “Pergamum”, que possui o controle de
todas as obras registradas em acervo.
╡ Cópia do contrato da biblioteca virtual. Onde constam além de obras de
bibliografia complementar, todos os livros que são distribuídos pela logística.
O contrato está no arquivo: 4º termo Aditivo Person Education do Brasil.
Esses dois arquivos são referentes ao plano de contingência. Em resumo, caso
ocorra um colapso no sistema de produção e distribuição, os alunos não ficarão sem
acesso aos livros pois terão à disposição a biblioteca virtual (Pearson e Minha
Biblioteca).
SISTEMA INFORMATIZADO DE ACOMPANHAMENTO
Quanto ao sistema informatizado de acompanhamento para o gerenciamento dos
processos, existe ainda na IES uma clara articulação do processo de produção e
distribuição de material didático, que é organizada num sistema de gerenciamento
dos processos formativos do curso, que envolvem a produção e envio dos materiais
didáticos que está articulada à base de dados que envolve os alunos matrucados, as
disciplinas ofertadas e o conjunto de materiais didáticos de cada disciplina.
A cada nova oferta do semestre são gerados relatórios informativos com diferentes
tipos de dados como livros enviados, textos utilizados, aproveitamento de estudos,
questões com melhor e pior desempenhos, reclamações, erros na entrega de
materiais. Essas informações permitem a atualização cadastral dos alunos, reenvio
de material, revisão dos conteúdos, das questões, dos instrumentos avaliativos.
São conteúdos e demandas que são tratados nas reuniões ordinárias do Núcleo
Docente Estruturante (NDE), Equipes Multidisciplinares e Colegiado do Curso no
sentido de identificar fragilidades e potencialidades do processo logístico e
melhoramentos dos diferentes aspectos observados no retorno dos alunos, nos
relatórios dos polos e na Comissão Própria de Avaliação (CPA).

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INDICADORES DEFINIDOS
Todo processo logístico encontra-se ainda articulado com o gerenciamento que se
utiliza de indicadores gerados a partir do próprio fluxo de trabalho e atendimento das
demandas em todo território nacional. Os indicadores de controle de qualidade na
produção e envio dos materiais didáticos abrangem os materiais didáticos utilizados
nos cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER e são
elaborados de forma complementar uns aos outros, considerando as características
próprias de cada linguagem. Todos esses materiais didáticos dão apoio às Unidades
Temáticas de Aprendizagem (UTAs), ao longo de todo o curso, estabelecendo-se
como representantes de uma didática acessível, de qualidade e dialógica.
Essa dialogicidade é conceituada de forma ampla, considerando não apenas a
linguagem usada em seus materiais como também o diálogo indispensável entre as
várias mídias, que devem estar em consonância para atingir o propósito de auxiliar o
aluno em seu processo de ensino- aprendizagem e não sirvam, ao contrário, como
barreiras à aprendizagem, tornando-a complexa e difícil.
Por outro lado, facilitar o processo de ensino-aprendizagem não é equivalente a
difundir a prática de um ensino fácil e sem desafios e um desses desafios é
exatamente o de proporcionar ao aluno o acesso a textos escritos de cunho científico
e com uma linguagem formal. Ainda com relação à análise de que o processo de
controle de produção ou distribuição possui acompanhamento para gerenciamento
dos processos com uso de indicadores bem definidos, convém destacar (Arquivo
Indicadores de Performance com 3 abas):
• PERFORMANCE DE ENTREGA: indica a quantidade de entregas realizadas
por mês e o número de entregas em atraso. Vale ressaltar que está
performance é considerando o prazo acadêmico, ou seja, o início das aulas de
cada módulo.
• ACURÁCIA DE VETERANOS: Nesta aba indicamos a acurácia do
planejamento de compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
• ACURÁCIA DE CALOUROS: Nesta aba indicamos a acurácia do
planejamento de compra de livros, ou seja, previsto X realizado.
Dessa forma, os materiais impressos elaborados para a EAD do Centro Universitário
Internacional UNINTER, têm um duplo objetivo: aproximar o aluno do conteúdo a ser
aprendido através de uma linguagem dialógica acessível e servir de referência textual
para que ele se sinta encorajado a buscar outros textos científicos como forma de
pesquisa confiável e de qualidade.
3.15. Núcleo de Prática Jurídica; atividades básicas e arbitragem
NSA – Não se aplica ao curso
3.16. Comitê de Ética em Pesquisa
No Centro Universitário Internacional UNINTER, A regulamentação do Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP) no Centro Universitário Internacional UNINTER ocorreu por
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meio da Resolução CEPE nº 40/2012– Regulamenta Comitê de Ética em Pesquisa
com Seres Humanos. O Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos
do Centro Universitário Internacional UNINTER é um órgão colegiado interdisciplinar
de natureza técnico-científica, educativa, consultiva, deliberativa, normativa e
independente, constituído nos termos das Resoluções n.º 196/96 do Conselho
Nacional de Saúde, expedida em 10 de outubro de 1996 e pela Resolução CNS N.º
370/07, seguindo as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas
Biomédicas Envolvendo Seres Humanos (Conselho das Organizações Internacionais
das Ciências Médicas – CIOMS/OMS, Genebra, 2002) bem como pela legislação
competente e atualizada nestas matérias e pelo presente regulamento.
3.16.1.Articulação do comitê de ética em pesquisa com argumentos que o comitê de
ética em pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) UNINTER encontra-se articulado com as
ações que envolvem os processos e projetos de pesquisa no âmbito institucional.
Trata-se de um documento que tem por finalidade oferecer informações sobre a
finalidade do CEP UNINTER, bem como instruções sobre o cadastro e submissão do
projeto na Plataforma Brasil. O Comitê de Ética em Pesquisa – CONEP Envolvendo
Seres Humanos é um órgão colegiado interdisciplinar de natureza técnico-científica,
educativa, consultiva, deliberativa, normativa e independente, constituído nos termos
das Resoluções n. º 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, expedida em 12 de
dezembro de 2012 e pela Resolução CNS N.º 370/07.
Ao Comitê de Ética em Pesquisa compete regulamentar, analisar e fiscalizar a
realização de pesquisas que envolvem seres humanos do CENTRO
UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER, instituição mantida pelo UNINTER
Educacional S.A, bem como de outras instituições educacionais que vierem a fazer
parte do grupo ou quando solicitado pela Comitê de Ética em Pesquisa – CONEP.
3.16.2.Articulação do comitê de ética em pesquisa com argumentos que o comitê de
ética em pesquisa pertence à própria instituição
No Centro Universitário Internacional UNINTER, A regulamentação do Comitê de Ética
em Pesquisa (CEP) no Centro Universitário Internacional UNINTER ocorreu por meio
da Resolução CEPE nº 40/2012 – Regulamenta Comitê de Ética em Pesquisa com
Seres Humanos. O Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do
Centro Universitário Internacional UNINTER é um órgão colegiado interdisciplinar de
natureza técnico-científica, educativa, consultiva, deliberativa, normativa e
independente, constituído nos termos das Resoluções n.º 196/96 do Conselho
Nacional de Saúde, expedida em 10 de outubro de 1996 e pela Resolução CNS N.º
370/07, seguindo as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas
Biomédicas Envolvendo Seres Humanos (Conselho das Organizações Internacionais
das Ciências Médicas – CIOMS/OMS, Genebra, 2002) bem como pela legislação
competente e atualizada nestas matérias e pelo presente regulamento. O Comitê de
Ética em Pesquisa do UNINTER recebe projetos de pesquisa para emissão de parecer
de outras instituições parceiras participantes dos diferentes grupos e projetos.
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3.16.3.Articulação do comitê de ética em pesquisa com argumentos que o comitê de
ética em pesquisa presta atendimento a instituições parceiras
A Articulação do comitê de ética em pesquisa presta atendimento a instituições
parceiras junto a UNINTER, orientando as mesmas que todas as pesquisas que
envolve seres humanos, seja submetida à avaliação do CEP seguindo os seguintes
exemplos e situações que se entende sobre “envolvimento de seres humanos”:
• Entrevista; Aplicação de questionário; Análise documental; Análise de prontuários;
Estudo observacional; Análise de banco de dados. Vale ressaltar que: O CEP
UNINTER não avalia pesquisas que já iniciaram ou concluídas;
• Para dar início a pesquisa de campo é necessário aguardar o parecer de
aprovação do CEP. O prazo aproximado para liberação deste parecer é de 50 dias
podendo ser prorrogado caso a documentação seja encaminhada de forma
incorreta ou o colegiado solicite alterações no projeto;
• O CEP UNINTER não impõe que o projeto seja submetido à análise do colegiado,
ficando a critério do aluno/pesquisador e de seu orientador. Porém ressaltamos a
importância desta análise como forma de segurança tanto para o pesquisador
como para o pesquisado.
3.17. Comitê de Ética na Utilização de Animais
NSA – Não se aplica ao curso
3.18. Ambientes Profissionais Vinculados ao Curso
NSA – Não se aplica ao curso

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