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CAMPINAS
2018
SUMÁRIO
1. A Instituição ..................................................................................................................... 5
1.1 Identificação ................................................................................................................. 6
1.2 Histórico da Instituição .................................................................................................. 7
1.3 Identidade Corporativa ............................................................................................... 10
1.3.1. Missão ........................................................................................................................ 10
1.3.2. Visão .......................................................................................................................... 10
1.3.3. Valores e Princípios da Qualidade .............................................................................. 10
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão ......................... 12
1.4. Avaliação Institucional ................................................................................................ 19
1.4.1. Contextualização ....................................................................................................... 19
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos processos de avaliação21
1.5. NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica .................................................................. 21
1.6. Pastoral Universitária.................................................................................................. 23
2. O Curso de Tecnologia em Automação Industrial ...................................................... 25
2.1. Inserção Regional do Curso ....................................................................................... 28
2.2. Organização Didático-Pedagógica.............................................................................. 29
2.3. Prazo de Integralização do Curso ............................................................................... 29
2.4. Objetivos do Curso ..................................................................................................... 31
2.5. Perfil do Egresso ........................................................................................................ 33
2.6. Coordenação do Curso ............................................................................................... 34
2.7. Articulação da Gestão do Curso com a Gestão Institucional ....................................... 38
2.8. Colegiado de Curso .................................................................................................... 40
2.9. Núcleo Docente Estruturante ...................................................................................... 41
2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até 20% da carga
horária a distância) .............................................................................................................. 42
2.10.1 Relação dos docentes e tutores presenciais e a distância por estudante .................. 44
2.11. Projeto Pedagógico de curso – PPC: concepção do curso ......................................... 45
2.11.1.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI .............................. 45
2.11.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ................................................... 46
2.11.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ........................................ 48
2.11.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN ................. 49
2.11.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso .................................. 50
2.11.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com
a concepção do curso .......................................................................................................... 51
2.11.7. Inter-relação das unidades de estudo ...................................................................... 52
2.11.8. Matriz curricular ....................................................................................................... 55
2.11.9. Ementários e bibliografias ........................................................................................ 59
2.12. Estágio Supervisionado .............................................................................................. 83
2.13. Projeto Interdisciplinar em Automação Industrial – Projeto Fim de Curso ................... 84
2.14. Atividades Acadêmico –Científico-Culturais ................................................................ 85
2.14.1. Monitoria ............................................................................................................ 85
2.14.2. Projetos Integrados ............................................................................................ 86
2.14.2.1. Atividades Complementares............................................................................... 86
2.14.3. Nivelamento ....................................................................................................... 87
2.14.4. Prova Integrada.................................................................................................. 88
2.14.5. Publicação de Projetos....................................................................................... 88
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ............................................................................... 88
2.15.1. Indicação Metodológica...................................................................................... 91
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas................................................................................. 92
2.16.1. Disciplina obrigatória/optativa de Libras ............................................................. 93
2.17. Práticas de Extensão .................................................................................................. 93
2.18. Práticas de Pesquisa .................................................................................................. 94
2.19. O Ambiente Virtual de Aprendizagem ......................................................................... 95
2.19.1.Atividades de Tutoria (item obrigatório para cursos ofertados à distância e para cursos que
ofertam até 20% a distância) ............................................................................................... 97
2.20. Cultura Empreeendedora............................................................................................ 99
2.21. Educação Ambiental ................................................................................................... 99
2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) ........................................ 100
2.23. Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de 30/05/2012)................................... 101
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida (CF/88,
art.205, 206 e 208; na NBR 9050/2004, da ABNT; Lei Nº 10.098/2000; Decretos Nº 5.296/2004, Nº
6.949/2009, Nº 7.611/2011 e na Portraia Nº 3.284/2003) .................................................. 101
2.25. Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo de Ensino-Aprendizagem 105
2.26. Material Didático Institucional ................................................................................... 106
2.27. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem .................... 111
3. Docentes e Pessoal Técnico - Administrativo........................................................... 113
3.1. Política de Contratação ............................................................................................ 113
3.2. Planos de Carreira Docente e de Pessoal Técnico-Administrativo ............................ 114
3.3. Plano de Educação, Treinamento e Desenvolvimento de Docentes e Pessoal Técnico-
Administrativo .................................................................................................................... 114
3.4. Corpo Docente do curso: formação e experiência profissional.................................. 114
4. Infraestrutura ............................................................................................................... 115
4.1. Midiateca .................................................................................................................. 115
4.2. Laboratórios.............................................................................................................. 116
4.3. Biblioteca .................................................................................................................. 131
4.3.1. Serviços prestados ................................................................................................... 131
4.3.2. Acervo ...................................................................................................................... 132
4.3.3. Recursos Humanos disponíveis na biblioteca ........................................................... 134
4.3.4. Infra-estrutura física da biblioteca ............................................................................. 134
4.3.5. Acervo Específico ..................................................................................................... 134
4.4. Salas para Docentes ................................................................................................ 137
4.5. Gabinetes de Trabalho para Coordenadores ............................................................ 137
4.6. Gabinetes de Trabalho para Docentes Tempo Integral ............................................. 137
4.7. Salas de Aula ........................................................................................................... 138
4.8. Espaços de convivência ........................................................................................... 140
4.9. Sanitários ................................................................................................................. 140
4.10. Auditórios ................................................................................................................. 140
4.11. Acessibilidade........................................................................................................... 141
4.12. Departamentos de Apoio à Comunidade Acadêmica ................................................ 141
4.12.1. Segurança........................................................................................................ 141
4.12.2. Recepcionistas ................................................................................................. 142
4.12.3. Mecanografia ................................................................................................... 142
4.12.4. Serviços Gerais ................................................................................................ 142
4.12.5. CPD/TIC .......................................................................................................... 143
4.12.6. Manutenção ..................................................................................................... 143
4.12.7. Enfermaria ....................................................................................................... 143
4.12.8. Suporte Acadêmico .......................................................................................... 144
4.12.9. Comunicação e Marketing ................................................................................ 144
4.12.10. Departamento Pessoal e Recursos Humanos .................................................. 145
4.12.11. Departamento Financeiro ................................................................................. 145
5. Atendimento ao Estudante ......................................................................................... 146
5.1. Central de Atendimento ............................................................................................ 147
5.2. Atendimento Psicopedagógico.................................................................................. 147
5.3. Programas de Nivelamento ...................................................................................... 148
5.4. Política de bolsa ....................................................................................................... 148
5.5. Política de intercâmbio ............................................................................................. 149
5.6. Setor de Relacionamento Empresa –Escola ............................................................. 149
5.7. Formas de acesso .................................................................................................... 150
6. Política de avaliação ................................................................................................... 151
6.1. Avaliação do Rendimento Acadêmico....................................................................... 151
6.2. Avaliação Institucional .............................................................................................. 152
6.3. ENADE – Exame Nacional de Desempenho dos Alunos de Nível Superior .............. 155
6.4. Avaliações do curso já realizadas pelo MEC ou outros órgãos reguladores ............. 155
1. A Instituição
1.1 Identificação
Base Legal:
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, doravante denominado UNISAL, é uma
entidade educacional confessional, credenciada pelo Decreto Presidencial de 24 de novembro de
1997 e recredenciado pela Portaria MEC nº 1654 de 02 de junho de 2005 (DOU 08/06/05), com
limite territorial de atuação circunscrito ao Município de Americana, estado de São Paulo, na
Avenida de Cillo, nº 3.500 e Unidades de Ensino nos municípios de Americana, Campinas, Lorena
e São Paulo, todas no estado de São Paulo.
A Entidade Mantenedora do UNISAL é o Liceu Coração de Jesus, associação civil, de
natureza confessional, beneficente e filantrópica, sem fins econômicos e lucrativos, de caráter
educacional e de assistência social, constituída por religiosos professos, Salesianos de Dom
Bosco, com sede e foro no Município de São Paulo, estado de São Paulo, no Largo Coração de
Jesus, nº 154, no bairro de Campos Elíseos, com Estatuto Social registrado no 4º Cartório de
Registros de Títulos e Documentos de São Paulo, sob n° 663 do Livro A-1, em 19 de novembro de
1947, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica sob o número 60.463.072/0001-05 e
reconhecida como de Utilidade Pública Federal pelo Decreto nº 58.709, de 24 de junho de 1966,
publicado no Diário Oficial da União de 30 de junho de 1966, às fls.7062, tendo sido ratificado esse
ato declaratório pelo Decreto Presidencial de 27 de maio de 1992, publicado no Diário Oficial da
União de 28 de maio de 1992, às fls.6612, declarada de Utilidade Pública Estadual (SP) pelo
Decreto nº 43.696, de 25 de agosto de 1964, publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo de
26 de agosto de 1964, declarada de Utilidade Pública Municipal (SP) pelo Decreto nº 47.574, de 15
de agosto de 2006, publicado no Diário Oficial de São Paulo de 16 de agosto de 2006, registrada
no Conselho Nacional de Assistência Social (C.N.A.S.) pelo Processo nº 00000.030674/1964-00,
em 02/06/1964, renovado pela Resolução CNAS nº 03, de 23/01/2009, publicada no Diário Oficial
da União de 26/01/2009, Seção I, julgando o processo nº 71010.001401/2006-18, inscrita no
Conselho Estadual de Assistência Social – CONSEAS sob o n° 0315/SP/2000, no Conselho
Municipal de Assistência Social – COMAS/SP sob o n° 491/2002.
1.3.1. Missão
A missão do Unisal é:
“O Centro UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
contribuir na formação integral de cidadãos através da produção e difusão de conhecimentos e de
cultura em um contexto de pluralidade.”
1.3.2. Visão
A visão do Unisal é:
“Consolidar-se como instituição de educação superior nacional e internacionalmente
reconhecida como centro de excelência na produção e transmissão de conhecimentos e na
qualidade de serviços prestados à comunidade.”
Critério Preventivo
Procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de forma a prevenir as
experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os dinamismos e
impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em que os
educandos possam se encontrar com os amigos e conviverem em alegria. Os relacionamentos são
marcados pela confiança e festa, o trabalho, o cumprimento do dever. As expressões livres e
múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
Forças Interiores
Previstas como estratégia educativa, prevê que a razão, a religião e o amor educativo sejam
os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso, flexibilidade e persuasão; da
religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo, independente da religião
escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria a co-responsabilidade. Ir ao encontro dos
educandos e encontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude,
colocar-se em atenta escuta de seus pedidos e aspirações são para os educadores salesianos
opções fundamentais que precedem qualquer outro passo educativo.
Relação Pessoal
É mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de Dom Bosco. Essa relação se
baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual e da acolhida incondicional do
educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, e demonstra sua confiança no ser humano
assim como a oferta personalizada de propostas educativas.
Hoje, o rosto salesiano caracteriza-se por:
• Formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo mundo, originando
no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);
• Buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos, oferecendo
instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenos culturais, interagindo
educativamente e procurando superar didáticas repetitivas, orientando para um projeto de
vida com visão humana e evangélica do trabalho e atualização permanente;
• Basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos valores
multireligiosos e multi-culturais;
• Fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a formação da
pessoa estimulando o protagonismo juvenil;
• Atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos adaptados;
promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente e atuando
preventivamente.
Conforme definido no PPI da instituição a educação que queremos deve levar em conta as
múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com o universo de
informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-se pois de considerar
o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, podemos e devemos explicitar a
realidade que temos e a realidade que queremos construir, ou seja, tornar clara a concepção de
homem que embasa nossos projetos pedagógicos.
Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicita
também na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista de fins
e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por sua natureza em
comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmo tempo, pela
consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, ser histórico por
excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, seja nas utopias
religioso-escatológicas.
Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social, afetivo
e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática, individual,
econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Desse modo, o homem
será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensões antropológicas forem
vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas com olhar de simultaneidade que
mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de uma educação transdisciplinar, pois o homem
existe como totalidade para além dos recortes e fragmentações dos saberes científicos positivos à
luz de uma educação integral, porque para o ser humano integral, a educação é essencialmente
“educação para a liberdade” e conseqüentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.
A multiplicidade de dimensões forma uma unidade. O uno se expressa como múltiplo, a
multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estas expressam a totalidade-
unidade do ser humano.
A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e a
materialização dos projetos pedagógicos de curso onde buscamos educar para as múltiplas
competências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas e atividades
complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suas faces,
possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço à comunidade,
em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores da cidadania
solidária e participativa.
Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer - nos de seus limites internos e
de sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firme
decisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a uma cultura
da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelo diálogo
esclarecedor e compartilhamento de decisões.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal e espírito
que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos quadrantes do
globo.
O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que se
caracteriza:
Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida, com atenção
às suas verdadeiras exigências e valores;
Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade incansável de
diálogo;
Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e procura
desenvolvê-la mediante experiências positivas;
Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas, flexibilidade e
persuasão nas propostas; da religião, entendida como desenvolvimento do sentido de Deus,
inerente a cada pessoa; da cordialidade, que se exprime como amor educativo que faz
crescer e cria correspondência;
Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela presença amorosa
e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do protagonismo dos próprios
jovens. (PJS, 2004, p. 271)
Por isso calcamos nossa filosofia de educação na herança cultural universal, ensinada,
pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de uma reverência pelo
saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que não avançam as ciências da
vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque para as ciências da educação,
mediações necessárias para que o país entre no concerto das nações dotadas de uma plataforma
humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.
Pelo corpo conhecemos o outro que diariamente partilha os projetos e fazeres educativos,
desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí fazermos da comunicação a
expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do mero encontro banal, supondo
sujeitos que se educam, com-vivem e transcendem o simples pólo objetivo e receptivo, existindo
como pessoa livre, para que haja verdadeira interação. Comunicação como a entendemos não
significa homogenia que cancela a configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua
condição sine qua non a diferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e
autônomas, expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas
forças interiores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.
A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontra eco
em nossa prática educativo-profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numa
forma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la. Somos,
portanto, sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelização dos jovens como
também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Somos, ainda, atentos aos aspectos positivos,
aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos. Por fim, somos
portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovens-educandos.
1
DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução
José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile
Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Essa atitude nos abre a uma prática científica de análise do campo social, através de
pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que nos possibilite conhecer:
As diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem gravemente sua
dignidade e educação,
As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens-educandos: família,
o sistema educativo, a qualidade e a integridade da formação que oferece, os meios de
comunicação social disponíveis no entorno e o tipo de mentalidade que favorecem,
Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as possibilidades e
qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades de ocupar o tempo livre, a
realidade associativa,
A realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e símbolos que
formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem como direciona suas aspirações e
sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)2
Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida a
concretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversas formas
de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. O homem
exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmica atingindo todas as
dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus, Oeconomicus,
Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus, Historicus, Religiosus.
O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva e intransitiva, porque trabalha a
natureza circundante e também promove a autocriação do homem em toda sua complexidade.
Mediante a práxis, o ser humano transforma elementos exteriores e transforma a si mesmo. Produz
recursos instrumentais e tece seu próprio destino. A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a
utopia de transformação, a esperança que, acalentada pelas culturas, deve nortear a educação
integral que, efetivamente, procuramos dar a nossos alunos e à comunidade.
A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esquece o
educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética e educação,
interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia da prática docente,
além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar, enriquecendo as experiências
2
DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução
José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile
Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns, reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação
de educar, marca dos educadores salesianos.
A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,
antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. O
primeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. O segundo,
não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicação social, que nos
faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas, investimentos materiais e em
recursos humanos, objetivando:
Passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como capacidade
envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam
na messma área,
Abrir-nos ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir relações,
oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutores invisíveis mas reais,
O exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o uso das
diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, do desenvolvimento das
potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim, pela promoção dos novos pobres,
entendidos como tais os excluídos dos circuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às
novas tecnologias e suas possibilidades. (PJS, 2004, p. 41)3
Políticas de Ensino
3
DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro de referência fundamental. Tradução
José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile
Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.
Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura curricular
desenhada implique em:
Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.
Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma interdisciplinar;
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva,
assim como a monitoria, os estágios e a participação em atividades de extensão;
Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
Os investimentos em políticas de responsabilidade social previstas no PDI e demais
documentos salesianos são efetivos estímulos para que UNISAL se dispusesse a ser protagonista
nas mudanças sociais. O alunado transpõe as fronteiras dos seus campi para lançar-se a projetos
extensionistas atendendo a comunidade local, também em periferias, em ações de promoção
social, em fidelidade ao carisma salesiano de privilegiar o mais carente.
Pelo desenho geográfico das cidades abrangidas pelo UNISAL, cabe verificar como ocorre
a competitividade no ensino superior e ainda a disparidade no custo de vida, indicadores que
refletem diretamente na oferta e demanda. O UNISAL destaca-se pela sólida proposta educacional,
pela conscientização de atender os mais necessitados, pelo rigor acadêmico, pela gestão
estratégica, pela inserção dos egressos no mercado de trabalho local, regional e nacional, o que
significa que a Instituição multi-campi tem repercutido no cenário universitário brasileiro e
contribuído para a melhoria da sociedade, no que tange às ações e políticas de responsabilidade
social.
Na política de ensino o UNISAL preserva e assegura as características comuns e
indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo salesiano, qualidade
técnica e competência pedagógica, promoção da cidadania e dos valores cristãos, preocupação
com a incidência no contexto, sintonia com a cultura e com o mundo em que está inserido,
consciência de ser parceira da ação educativa dos jovens, desenvolvimento de pesquisas e ações
pedagógicas no campo da realidade infanto-juvenil, facilitadora das relações interpessoais e
grupais, cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família, que fornece o privilégio de uma
disciplina apoiada na razão, promotora da educação libertadora, agente de educação dos jovens
na fé, formadora de pessoas capazes de conviver numa sociedade pluralista, e, receptoras críticas
da comunicação de massa.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo docente. Em
relação ao seu perfil, o Centro UNISAL quer um docente capaz de atuar na pesquisa, no ensino e
na extensão, que tenha sensibilidade pelo jovem, que acolha e conviva com os jovens, e, que crie
um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração. Cabe aos docentes
vivenciarem um estilo acadêmico e educativo baseado na presença e no amor manifestado aos
alunos e por eles percebido. O docente é co-responsável pelo projeto educativo do Centro UNISAL.
A Política de Ensino indica ainda que o Centro UNISAL, para ter relevância no sistema de
educação superior brasileiro, privilegia a formação por competências e habilidades, estrutura a
concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, incentiva as
parcerias com organizações públicas e privadas, investe em projetos alinhados com a identidade e
com a missão institucional, fortalece a pastoral universitária, e, fomenta a inovação, a produção do
conhecimento e a participação da comunidade acadêmica.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão Institucional, declara querer
contribuir para a formação integral de cidadãos, “através da produção e difusão do conhecimento”,
o que significa um compromisso com a pesquisa institucionalizada, que se realiza através dos
Núcleos e Centros de Estudos dos cursos de graduação, do apoio institucional à iniciação
científica, dos grupos de pesquisa cadastrados no diretório do CNPq e, dos grupos de pesquisa
vinculados aos programas de pós-graduação . Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL
a relevância social, a atualidade dos temas e a eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a
indissociabilidade, a transdisciplinariedade, a transparência e o compromisso com a Identidade
Institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente relevante;
propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e reconhecimento acadêmico;
estabelecer intercâmbios e parcerias com Instituições Universitárias, salesianas ou não, desde que
respeitada a identidade institucional e o valores cristãos e salesianos. O Centro UNISAL definiu
como mecanismos de apoio à pesquisa: um fundo de pesquisa, critérios para a solicitação de apoio
financeiro aos projetos, prazos de financiamento, critérios de análise dos projetos e demais
procedimentos de apoio aos docentes.
A Instituição tem uma vocação para a pesquisa, por isso, a política de pesquisa contempla o
investimento nos programas de pós-graduação e, nos grupos de pesquisa. Os programas de pós-
graduação, têm como objetivo a formação e capacitação continuada de profissionais, que já atuam,
ou que querem atuar no mercado de trabalho.
Na Política de Extensão, em decorrência de sua identidade, o Centro UNISAL caracteriza-
se por um serviço qualificado à comunidade, com foco no segmento juvenil. Concentra seus
esforços na gestão integradora entre ensino, pesquisa e extensão. Como eixos norteadores o
Centro UNISAL privilegia a educação social, entendida como a educação do ser humano que se
prepara para a convivência com seus semelhantes, a educação continuada, compreendida como
projetos de capacitação permanente nos diversos processos de aprendizagem, e, as ações
focadas na melhoria e resolução de necessidades sociais e educacionais. São diretrizes da
extensão no Centro UNISAL: socializar o conhecimento produzido no espaço acadêmico, centrar
esforços na construção da cidadania, estabelecer parcerias com segmentos da sociedade,
favorecer a inclusão social, contribuir para a melhoria da qualidade de vida, preservar o patrimônio
cultural e ambiental, e formar pessoas compromissadas com a sua sustentabilidade.
As ações de extensão desenvolvidas pelo Centro UNISAL nascem das demandas da
sociedade, das diretrizes pedagógicas dos cursos de graduação, e, dos projetos sociais
desenvolvidos pelos salesianos. Há vínculos estreitos entre Projetos Pedagógicos dos cursos de
Graduação e as Políticas de Extensão.
Os projetos de extensão têm como público alvo a comunidade e comprovam que o Centro
UNISAL tem vocação social, atende às demandas da sociedade e exerce com consistência a
responsabilidade social. O Centro UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação
Salesiana, é uma IES que colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da
população com baixo poder aquisitivo.
O Centro UNISAL atua como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e
local. Todos os projetos pedagógicos dos cursos de graduação indicam a inserção do curso com a
região e a localidade. Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado
de São Paulo, o Centro UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias,
desenvolve cursos de capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige cada vez
mais profissional capacitado.
1.4.1. Contextualização
Justificativa
Avaliação das disciplinas por discentes, onde todos os alunos avaliam todas as disciplinas
que estão cursando em três dimensões: disciplina, docente e auto avaliação;
Avaliação da organização didática pedagógica por docentes, onde pares docentes avaliam
o projeto pedagógico do curso;
Perspectivas pedagógicas;
As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nas seguintes
formas de atuação:
Formação Pedagógica: Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente,
considerando o protagonismo do professor em seu processo de formação:
Privilegiar ações integradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre
as quais podem ser incluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites
para palestras, encontros com profissionais que possam enriquecer a formação do grupo,
sugestão para participação em fóruns de discussão (presenciais ou virtuais) sobre teoria e
prática pedagógica, estímulo para explorar a riqueza da aprendizagem cooperativa.
Fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professores informações
relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramento pedagógico.
Desenvolver atividades voltadas para a ética profissional e pedagógica.
Apoiar os professores, de forma coletiva ou individualizada, nos processos de
planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades docentes.
Promover oficinas pedagógicas e cursos, de acordo com as demandas apresentadas pelos
docentes.
Promover espaços coletivos de reflexão sobre a docência universitária, realizados
periodicamente.
Regime de Matrícula
Carga Horária
Dimensionamento de Classes
Em geral, são ofertadas 80 vagas para matutino, sendo duas turmas, e 80 vagas para
período noturno, sendo duas turmas de 40 alunos, conforme Processo Seletivo Unificado de
Admissão do UNISAL, o qual é disponibilizado à comunidade semestralmente na forma de Edital.
Número de Alunos Matriculados
Tabela com o Número de alunos matriculados (ref. fevereiro / 2018).
Desta forma, o curso de Tecnologia em Automação Industrial proposto pelo UNISAL constitui-
se em uma contribuição significativa para a formação e o desenvolvimento de recursos humanos
nessas áreas de forma a suprir a crescente demanda por profissionais com formação tecnológica
na área de desenvolvimento de produto automotivo, capazes de solucionar problemas e aptos a
contribuir de forma significativa para a excelência dos processos de fabricação e desenvolvimento
de produtos automotivos, contribuindo com a competitividade e a produtividade das indústrias
locais.
São objetivos do curso:
Para que estes objetivos sejam atingidos, a estrutura curricular do Curso Superior de
Tecnologia (CST) em Automação Industrial objetiva maior integração dos diferentes saberes cujos
espaços específicos não podem ser estabelecidos através de rígidas fronteiras. Por esse motivo o
curso é constituído de conteúdos de diferentes áreas do saber que incluem formação básica, geral
e humanística, fundamentos básicos de gestão e conteúdos nas áreas de Mecânica,
Eletroeletrônica e Computação, com forte ênfase em:
Oferecer uma formação geral humanística, abordando aspectos relativos aos impactos das
novas tecnologias no homem, nas corporações e na sociedade, à luz dos valores da
educação salesiana e do Centro UNISAL.
2.5. Perfil do Egresso
O profissional egresso do CST em Automação Industrial está apto a atuar nas áreas de
automação de manufatura, de processos contínuos que envolvem a transformação ininterrupta de
materiais, por meio de operações biofísico-químicas, embasado em uma sólida capacitação
tecnológica. Tal capacitação, proporcionada pelo domínio dos conhecimentos, habilidades e
atitudes adquiridos, acrescida das características pessoais, deverá permitir-lhe a análise,
interpretação e adaptação das possíveis soluções que a ciência e a tecnologia colocam à sua
disposição para:
Localizar, recuperar, tratar, propagar e utilizar informações técnicas, por meio de acesso à
base de dados nacionais e internacionais;
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com uma sala com
aproximadamente 10 m² equipadas com mesa, armários, computador, impressora, telefone e ar
condicionado.
Dados do Coordenador
e-lattes: http://lattes.cnpq.br/1080986696158351
Formação do Coordenador
A coordenação de curso é apoiada pelas equipes listadas a seguir, as quais pautam suas
atividades no cumprimento do PPC e suas atividades estão voltadas tanto para o apoio aos
docentes quanto aos discentes:
c) Equipe formada por docentes e discentes que compõe o Grupo de Qualidade do Curso, ao qual
compete analisar as informações provenientes da Avaliação Institucional e outras demandas
acadêmicas e propor ao Colegiado de Curso ações efetivas visando a melhoria da condução e
execução do PPC de Sistemas de Informação;
d) Uma equipe de docentes e monitores, responsáveis pelas atividades estratégicas de
nivelamento;
e) Núcleo Docente Estruturante - NDE composto por docentes do Curso, professores doutores e
mestres, em regime de dedicação intregral (TI) e parcial (TP), aos quais são responsáveis,
diretamente, pela atualização, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico de Curso;
f) Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP), ao qual compete dar suporte pedagógico, auxiliar na
mediação de conflitos e auxiliar na formação continuada;
g) Setor de Relacionamento Escola – Empresa, onde são iniciados todos os processos de Estágio
Supervisionado, obrigatórios e não-obrigatórios;
h) Biblioteca, a quem compete atender aos alunos e docentes nas solicitações de objetos de
estudo e pesquisa, atualização de acervo, entre outros;
O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de
recursos, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas,
portanto, sendo o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do
aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas
envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo
financeiro entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste
cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica,
para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e
ética. Do coordenador esperam-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular
todos os setores e fortalecer a coligação do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade,
legitimidade e competitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade
rumo à busca da excelência.
I. Cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas dos
órgãos superiores;
III. Coordenar as atividades dos professores que integram o curso, impedindo surgimento de
dúvidas e questões e assegurando a sua articulação interna;
IV. Encaminhar aos órgãos deliberativos proposta de alteração do currículo pleno do curso;
V. Organizar o elenco das disciplinas, o horário de aulas em cada período letivo, observado o
currículo pleno;
A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínua atenção
no UNISAL. Na rotina diária, os coordenadores atendem sistematicamente os alunos,
pessoalmente ou por e-mail, para ouvir seus anseios, sugestões e reclamações fazendo, quando
necessário, os devidos encaminhamentos, busca de soluções ou orientações. Também são
utilizadas as diferentes tecnologias de comunicação – plataforma de LMS, e-mail, comunicadores
pessoais, para disseminação da informação e atendimento das necessidades do corpo discente,
corpo docente e da comunidade.
Os coordenadores de curso do UNISAL são nomeados pelo Reitor, com anuência da Pró-Reitoria
de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação e do Diretor de Operações, por dois anos, permitidas
reconduções.
IV. Contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para colaborar na
formação de competências e habilidades requeridas para cada formação profissional.
III. Manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria, iniciação científica,
tutoria, trabalho e similares.
IV. Os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e experiência
profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas, orientação de estágio;
orientação de projeto de iniciação científica; orientação de trabalhos de curso, etc.)
previstas na organização curricular;
O Colegiado do Curso reúne-se ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre para
tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto e do PPC. É na
reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpo docente discute o
Projeto Pedagógico do Curso. As reuniões visam o desenvolvimento do curso, o aperfeiçoamento
do desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de ensino, a discussão de
Atividades Complementares, dos trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos
ao longo do curso. Além disso, procura estimular trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Durante as reuniões de
colegiado também são partilhadas as preocupações dos docente na melhoria do curso, discutidas
as atualizações das bibliografias e ementas das disciplinas bem como a troca de experiências de
aulas e projetos.
Os coordenadores de cursos e o Diretor de Operações reúnem-se pelo menos uma vez por
semana para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso; trata-se de um fórum,
para tomada de decisões em conjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cada
colegiado.
III. Apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano curricular dos
Cursos do Unisal, tendo em vista os objetivos destes e propor eventuais alterações;
VI. Criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de
interesse do Curso;
III. Implementar os Projetos Pedagógicos, cuidando para que os objetivos previstos sejam
de fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egresso estabelecido,
em consonância com o PPI e as DCN (Diretrizes Curriculares Nacionais);
2.10. Atuação do corpo de tutores (cursos a distância e presenciais que ofertam até
20% da carga horária a distância)
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o
objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos
cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns temáticos,
com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e profundidade dos
temas e dos conceitos abordados.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na busca por
aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com que este documento
possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações de todo o
corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios de seleção e
organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valores devem estar
fundamentados no Projeto Político Institucional - PPI e consagrado como Meta no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto a suas prioridades, e estabelece
com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da elaboração do Projeto Pedagógico pelo
núcleo docente estruturante e pelo Colegiado de Curso, apresentam-se princípios norteadores do
curso de Tecnologia em Automação Industrial, contribuindo para que suas atividades sejam
organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.
Integração Horizontal
Integração Vertical
A matriz curricular procura propiciar ao aluno a construção progressiva do conhecimento
nas diversas áreas relacionadas ao curso de Tecnologia, ao mesmo tempo em que os instrumentos
descritos no item anterior estimulam a visão inter-áreas. De um modo geral, na primeira metade do
curso, o aluno tem contato com conteúdos que privilegiam a compreensão e a análise das
organizações, além da formação básica, enquanto que na segunda metade do curso são discutidos
de forma mais acentuada conteúdos tecnológicos e de negócio.
No núcleo dos conteúdos básicos, são realizadas atividades práticas e de laboratórios, com
enfoques compatíveis a um curso de Tecnologia em Automação Industrial. O núcleo de conteúdos
específicos constitui um aprofundamento dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidade de
automação industrial. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários e garantem o desenvolvimento das competências e habilidades
estabelecidas nas diretrizes curriculares dos cursos de tecnologia.
O programa institucional de iniciação científica (BIC – Sal, BIT – Sal e PIBC - CNPq) é um
instrumento que permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores,
na pesquisa. Ocorre, com isso, um contato direto do discente com processos de investigação
sistemáticos. Assim, a iniciação científica caracteriza–se como um instrumento de apoio teórico e
metodológico e constitui um canal adequado de auxílio à construção de uma nova mentalidade no
discente.
A escolha das metodologias de ensino deve ser focada no discente. A questão é buscar
como o aluno aprende, como agrega na sua formação as diferentes formas de conteúdos que a
instituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.
Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos são trabalhados
nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através de aulas expositivas,
trabalhos individuais e em grupos, seminários, projetos, visitas técnicas, atividades
complementares entre outras.
Exposições dialogadas;
Apresentação de seminários;
Realização de estágios;
Relatório de estágio.
Uma disciplina deve aproveitar, mesmo que indiretamente, os conteúdos já trabalhados nas
disciplinas anteriores, dando, em algum grau, continuidade a eles. De outra parte, deve-se
considerar a relação da disciplina com as disciplinas (anteriores e posteriores) da mesma área.
CARGA HORÁRIA
Atividades de ensino-
Período aprendizagem Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
Antropologia Teológica I 40 0 40 40
Fundamentos de Matemática 80 0 80 80
Circuitos Elétricos 40 40 80 80
Desenho Técnico 10 30 40 40
1º Sistemas Digitais 40 40 80 80
Metrologia 20 20 40 40
Introdução à Automação Industrial 30 10 40 40
Projeto Integrado I 40 40 80 80
Subtotal 300 180 0 480 0 0 0 480
Antropologia Teológica II 40 0 40 40
Cálculo 80 0 80 80
Eletrônica 40 40 80 80
Linguagem de Programação I 20 60 80 80
2º Física 60 20 80 80
Empreendedorismo 0 0 40 40 40
Projeto Integrado II 40 40 80 80
Subtotal 280 160 40 480 0 0 0 480
Eletricidade Industrial 60 20 80 80
Tópicos em Programação 10 30 40 40
Instrumentação Industrial I 60 20 80 80
Linguagem de Programação II 20 60 80 80
3º Química Tecnológica 10 30 40 40
Sistemas Realimentados 20 20 40 40
Organização e Segurança no
0 0
Trabalho 40 40 40
Projeto Integrado III 40 40 80 80
Subtotal 220 220 40 480 0 0 0 480
Microcontroladores 20 60 80 80
Robótica Industrial 30 10 40 40
Aspectos Ambientais 40 0 40 40
Controladores Programáveis I 10 30 40 40
4º Sistema de Aquisição de Dados 20 60 80 80
Pneumática e Hidráulica 30 10 40 40
Processos de Fabricação 20 20 40 40
Projeto Integrado IV 40 80 120 120
Subtotal 210 270 0 480 0 0 0 480
Comando Numérico 40 40 80 80
Acionamentos Eletro-Eletrônicos 60 20 80 80
Controladores Programáveis II 20 60 80 80
5º Sistemas Supervisórios 10 30 40 40
Instrumentação Industrial II 30 10 40 40
Redes de Comunicação
40 0
Industriais 40 40
Projeto Integrado V 40 80 120 120
Estágio Supervisionado I 200 200
Disciplina Optativa
Libras 40 0 40 40
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 2880 81,82%
Disciplina Optativa 40 1,14%
Atividade Complementar 200 5,68%
Estágio Supervisionado 400 11,36%
Trabalho de Conclusão de Curso 0 0,00%
TOTAL 3520 100%
RESUMO C/H %
Formação Básica 280 8%
Formação Profissional 1480 42%
Formação Específica 880 25%
Formação humanísitica 240 7%
Disciplina de Libras 40 1%
Formação Suplementar (AC e
Estágio Supervisionado) 600 17%
TOTAL 3520 100%
2.11.9. Ementários e bibliografias
1º Período
Antropologia Teológica I / 40 horas
Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas
ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre as naturezas divina e humana, o
sentido de busca e realização do homem e de suas fundamentais experiências
existenciais. Reflexão sobre a existência humana e sua capacidade de transcendência e
de compreensão de si, do outro e do mundo.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. Introdução
à filosofia. São Paulo: Moderna, 2003.
GALLO, Sílvio (Coord.). Ética e cidadania: caminhos da Filosofia. 15ª Ed. Campinas:
Papirus, 2007.
MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia Filosófica. 5ª
ed. São Paulo: Paulinas, 1980.
Bibliografia complementar:
BOFF, Leonardo. Ethos mundial: um consenso mínimo entre os humanos. Rio de Janeiro:
Sextante, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.
PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade). Cisbrasil-
CIB, 2008.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
SMITH, Linda e RAEPER, William. Introdução ao estudo das idéias. Tradução Adail
Ubirajara Sobral. São Paulo: Loyola, 2001.
Bibliografia básica:
IEZZI, Gelson, et al. Matemática: volume único. 4ªed. São Paulo: Ed. Atual, 2007. 688p.
STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage,
2009. 688p..
ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia complementar:
IEZZI, Gelson, DOLCE, Osvaldo, MACHADO, Antonio. Matemática e Realidade. 6.ed. São
Paulo: Ed. Atual, 2009. 4v.b (comprar mais 4 exemplares)
BEZERRA, M. J., PUTNOKI, J.C., Matemática, Editora Scipione, 1997.
GIOVANNI, J. R., GIOVANNI JR, J. R. Matemática: Pensar e Descobrir 5 a 8 série do
Ensino Fundamental, Editora FTD S.A., 2005.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 274p.
THOMAS JR., George B. Cálculo. 10ªed. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2005. 660p.
Bibliografia básica:
ALEXANDER, C., Sadiku, M. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman,
2007. 857p.
BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996
Bibliografia Complementar:
JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005
IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005
HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora
McGraw-Hill, 2008.
BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009
JOHNSON, D. E.. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000. 539p.
Bibliografia Básica:
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo:
Globo, 2005-2008.
BOCCHESE, C. SolidWorks 2007 – Projeto e Desenvolvimento. 1ª Ed. Editora ERICA,
2008
BUENO, Claudia; Papazoglou, Rosarira. Desenho técnico para engenharias. Curitiba:
Jurua Editora, 2010. 196p.
Bibliografia Complementar:
MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico 1: curso completo
para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus,
2008.
SILVA, E. O.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo: EPU, 1977.
PUGLIESI, M.; TRINDADE D., Desenho Mecânico e de Máquinas, Ed.Tecnoprint S. A.
1987.
SANTOS, C. J. L.; SPECK, H. J.; ROHLEDER, E. Tutoriais de Modelagem 3D Utilizando o
SolidWorks. Ed. VISUAL BOOKS, 2008
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.330p.
Bibliografia básica:
IDOETA, I.; CAPUANO, F. Elementos da Eletrônica Digital 40. ed. São Paulo:Érica,2008
TOOCI, Ronald J.; Widmer, Neal S.; Sistemas Digitais - princípios e aplicações. São Paulo:
Prentice Hall, 2003.
VAHID, Frank. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDLs. Porto Alegre: Bookman,
2010. 558p.
Bibliografia Complementar:
JAMES W. BIGNELL e ROBERT DONOVAN,Eletrônica Digital,5. ed.São Paulo:Cengage
Learning,2009
ERCEGOVAC, M; LANG, T.;MORENO , J.H.; Introdução aos Sistemas Digitais. Porto
Alegre: Bookman,2000
ROBERTO D'AMORE, VHDL Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Rio de
Janeiro:LTC,2005
FLOYD, T. Sistemas Digitais - Fundamentos e Aplicações. BOOKMAN COMPANHIA ED,
2007.
CAPUANO, F. G. Exercícios de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 1996
Metrologia / 40 horas
Tolerâncias Dimensionais e Geométricas. Sistemas de ajustes e tolerâncias. Conceitos
básicos, estrutura metrológica e sistema internacional de unidades; medir: processo de
medição e obtenção de resultados; sistema generalizado de medição; incerteza de
medição; definições, fontes de erro, interpretação e cálculo; causas de erro e seus
tratamentos; combinação e propagação de erros; calibração de sistemas de medição;
medição de comprimento, temperatura, pressão e grandezas elétricas; outras grandezas;
metrologia e chão de fábrica: técnicas de medição por coordenadas, controle estatístico de
processo. Parâmetros de medição de rugosidade.
Bibliografia Básica
AGOSTINHO, O. L., Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. Ed. Edgard
Blücher, São Paulo, 1977.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Ed. Edgard Blücher, São
Paulo, 1996.
ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. Fundamentos de Metrologia. Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, Sérgio Augusto de, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Edgard Blücher,
1982.
A Técnica de Ajustagem: Metrologia e Medição de Roscas e Acabamento, A,
São Paulo , Ed. Hemus, 2004.
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª
edição.
LIRA, F. Metrologia na Indústria. São Paulo. Érica, 2004.
METROLOGIA. São Paulo: Telecurso, 2011. 244p.
Bibliografia Básica:
1. DORF, R.C. Sistemas de Controles Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 724p. 2009.
2. MORAES, C.C. Engenharia de Automação Industrial. Rio de Janeiro: LTC, 347p.
2013.
3. BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Rio de Janeiro: LTC,
380p. 2014.
Bibliografia complementar:
1. ROSÁRIO, J. M. Automação Industrial. São Paulo: Editora Baraúna, 2009.
2. CAPELLI, A. Automação Industrial – controle do movimento e processos contínuos,
2ª Edição. São Paulo, Érica, 240p. 2013.
3. ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 368p.
2005.
4. ALVES, J.L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2ª edição. Rio
de Janeiro, LTC, 216p. 2010.
5. BOYLESTAD, R.L. Introdução a análise de circuitos, 10ª edição. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 828p. 2004.
6. FRANCH, C.M. Inversores de frequência – Teoria e Aplicações. São Paulo: Érica,
192p. 2009
7. RAVAZI, B. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 728p. 2013
8. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais, 8ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 666p. 2013.
9. FRANCHI, C.M. Acionamentos elétricos, 5ª Edição. São Paulo: Érica, 252p. 2014
10. SILVA FILHO, C. Ética, responsabilidade social e governança corporativa.
Campinas: Alínea, 218p. 2008.
11. MAXWELL, J.C. Ética é o melhor negócio. São Paulo: Mundo Cristão, 100p. 2006.
12. DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. Atlas, 196p.
2006.
13. OLIVEIRA, E. Sustentabilidade: a economia mais humana. Editora Salesiana, 120p.
2010.
Projeto Integrado I (80 horas)
Contribuição das diversas etnologias para a tecnologia. Gestão dos recursos humanos e
trabalho em time. Gestão de projeto e gerenciamento do ciclo de vida do produto. Aspectos
ambientais e sustentabilidade: DFE (Design for Environment), DFMA (Design for
Manufacturing and Assembly). 4R (Reciclar, Reduzir, Re-Utilizar, Repensar). Processo de
Desenvolvimento do Produto (PDP): Projeto, construção, prova pratica e apresentação
final. Novas técnicas de engenharia e metodologias ativas (PBL: Project Based Learning).
Projeto de um produto disciplinar (virtual). Contempla os conhecimentos adquiridos até
este semestre do curso, visando integrar e aplicar os conceitos aprendidos nas disciplinas
do 1º semestre.
Bibliografia Básica:
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência
para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],
Bookman, 2004
Bibliografia Complementar:
BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole,
2008
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados,
3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008
2º Período
Antropologia Teológica II / 40 horas
Estudo sistemático de Antropologia Teológica, com base teórica e especulativa nas
ciências teológica e filosófica. Análise e discussão sobre a experiência relacional do ser
humano e da construção do seu humanismo a partir do pensamento cristão. Reflexão
sobre a existência humana, a reconstituição de si e do seu ambiente e da relevância do
humanismo cristão para a sociedade e a cultura.
Bibliografia Básica
ALVES, Rubem. O Que é religião. São Paulo: Brasiliense, 1981.
BOFF, Leonardo. Experimentar Deus. A transparência de todas as coisas. 4ª Ed.
Campinas: Verus, 2002.
MONDIN, Batistta. (1980) O homem quem é ele? Elementos de Antropologia
Filosófica. 5ª ed. São Paulo: Paulinas, 1980.
Bibliografia complementar
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
LOPES, Nei. História e cultura africana e afro-brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.
PAULA, Antonio Pacheco de. Manual do colaborador Salesiano (Salesianidade).
Cisbrasil-CIB, 2008.
RABUSKE, Edvino A. Antropologia Filosófica. 5ª ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
SUNG, Jung Mo. Deus: ilusão ou realidade? São Paulo: Ática, 1996.
Física / 80 horas
Cinemática do ponto. Leis de Newton. Estática e dinâmica da partícula. Trabalho e
energia. Conservação de energia. Momento linear e sua conservação. Colisões.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Física . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008.
v1
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2008. v. 1
YOUNG, Hugh; Freedman, Roger. Fisica I: mecânica. 12ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2009.
Bibliografia complementar
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. Vol.1. São Paulo: Editora Edgard Blücher
Ltda.
RAMALHO Jr, F. et alli. Os Fundamentos da Física. Vol.1. São Paulo: Editora Moderna,
1989. 403p.
MEDEIROS, Damascynclito. Física mecânica. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2010.
489p.
TIPLER, Paul; Mosca, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6ªed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v.1.
SEARS, F., ZEMANSKY M. Física. 12a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2009. v.1
Cálculo / 80 horas
Limites. Continuidade. Derivada e aplicações. Integral definida e indefinida e aplicações.
Funções logarítimo e exponencial. Matlab e Simulink.
Bibliografia básica:
STEWART, J., MORETTI, A. C., MARTINS, A. C. G. Cálculo, V.1. 6. ed. [S.I.]: Cengage,
2009. 688p.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999.
EDWARDS, H., PENNEY D. E. Cálculo com Geometria Analítica. v 1. São Paulo: LTC, 5ª
ed. 1997.
Bibliografia complementar:
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. v.1. São Paulo: Harbra, 1994,
426 p.
MUNEM, M. A. FOULIS, D. J. Cálculo, v. I. Rio de Janeiro: Guanabara, 1992.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de uma variável. 5ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
274p.
GIORDANO, F. R., THOMAS, G. B., WEIR, M. D. Cálculo, V.1. 11. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008.
ANTON, H. A. Cálculo, V.1. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Eletrônica / 80 horas
Introdução à eletrônica, Diodos, Transistores bipolares, Transistores MOS, Amplificadores
Operacionais.
Bibliografia básica:
ALBERT MALVINO, Eletrônica, v 1, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007
ALBERT MALVINO, Eletrônica, v 2, 7 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007
CAPUANO, Francisco Gabriel / Marino, Maria Ap M; Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica; Erica; 2007
Bibliografia Complementar:
CRUZ, Eduardo; CHOUERI Jr.; Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007.
296p.
BIGNELL, James W.; DONOVAN, Robert. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage
Learning, 2010. 648p.
GORDON. M.; CATHLEEN, S. Eletronica Para Leigos. STARLIN ALTA CONSULT, 2010.
TURNER, L. Manual básico de eletrônica. RJ: Hemus.
BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 6ªed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999. 649p.
Bibliografia Básica:
LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2008. 405p.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica
RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1989
SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008.
214p.
Bibliografia Básica:
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo, transformando ideias em negócios. Rio de
Janeiro, Editora LTC, 2014.
DRUKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor, Prática e Princípios. São Paulo,
Editora Pioneira Thomson Learning, 2005.
BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e
Dinâmicas. São Paulo, Editora Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
BARON, R. A.; SHANE, S.A. Empreendedorismo: uma visão do processo. Rio de Janeiro:
Editora Cengage Learning, 2013.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Como ser empreendedor, inovar e
se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2003.
DORNELAS, J. C. A., Empreendedorismo. São Paulo, Editora Campos, 2014.
DOLABELA, F. O Sucesso da Luísa. Rio de Janeiro. Sextante, 2008.
SEIFFERT, P. Q., Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias,
processo e melhores práticas, 1ed., São Paulo, Atlas, 2005.
Bibliografia Básica:
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência
para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],
Bookman, 2004
Bibliografia Complementar:
BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole,
2008
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados,
3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008
3º Período
Química Tecnológica / 40 horas
Átomos, moléculas e reações químicas. Estrutura atômica e sistema periódico. Pesos
moleculares e atômicos. Fórmulas moleculares. Cálculos estequiométricos - mistura ar e
combustível. Estado da matéria, gases, líquidos e sólidos, propriedades. Soluções e
Concentrações. Corrosão, formas, mecanismos de inibição da corrosão, Obtenção e
limpeza de metais. Equilíbrio químico. Ácidos e bases. Eletroquímica. Pilhas. Célula
eletroquímica. Combustão, Combustíveis e Bio-combustíveis.
Bibliografia básica:
BROWN, L. S., HOLME, T. A. Química Geral Aplicada à Engenharia. [S. I.]: CENGAGE,
2009. 655p.
BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.1
BRADY, James E.. Química geral. 2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.2
Bibliografia Complementar:
POSTMA, J. M. ; ROBERTS J. L.; HOLLENBERG J. L. Química no laboratório. 5. ed.
São Paulo: Manole, 2009.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química – Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgar
Blucher, 2003. 604p.
SOLOMONS, T. W. G; FRYHLE, C. B. Organic Chemistry. 9th ed. New York: John Wiley
& Sons, 2007, 1280 p.
SARDELLA, Antonio; Falcone, Marly. Química: volume único. São Paulo: Atica, 2007.
560p.
RUSSEL, John Blair. Quimica geral. 2ªed. São Paulo: Makron Books, 2004. 621p.
Bibliografia Básica
DORF, R. & BISHOP, R. H., Sistemas De Controle Modernos, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 2a. Edição, São Paulo: Prentice-Hall,
1990.
SIGHIERI, Luciano. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2ªed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1997. 234p.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa. Controles típicos de equipamentos e processos
industriais. [S.l.]: Edgard Blücher, 2006.
KUO, B., Digital Control Systems, New York: Saunders HBJ, 1992.
JOHNSON, Curtis D.. Process Control Instrumentation Technology. Seventh, 2003
CARVALHO, J. L. Martins de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro:
LTC,2000. 391p.
FRANKLIN, G.F., POWELL, J.D. & EMAMI-NAEINI, A., Feedback Control of Dynamic
Systems, New York: Addison-Wesley Publishing Company, 1994.
Bibliografia Básica:
JOSEPH, A., EDMINISTER. – Circuitos Elétricos. – Coleção Schaum – McGraw-Hill, 2005
BOYLESTAD, R. J. - Introdução à Análise de Circuitos, São Paulo: Prentice Hall, 2004.
GUSSOW, Milton - Eletricidade Básica, São Paulo:Makron Books, 1996
Bibliografia Complementar:
IRWIN, J. David - Introdução À Análise de Circuitos Elétricos, LTC, 2005
BOLTON, William – Análise de Circuitos Elétricos. – Makron Books, São Paulo, 1995
BIRD, John. - Circuitos Elétricos: Teoria e Tecnologia - Editora Campus - 3ª Ed. / 2009
HAYT, W. H. e Kemmerly, J. E. - Análise de circuitos em engenharia. - 7a ed. Editora
McGraw-Hill,2008.
ALEXANDER, Charles; Sadiku, Matthew. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto
Alegre: Bookman, 2007. 857p.
Bibliografia Básica:
FOLEY, J. D. Introduction to Computer Graphics. USA:Addisson Wesley, 1997.
FILHO, Wilson de Padua Paula. Multimídia Conceitos e Aplicações. São Paulo: LTC
AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F. Computação Gráfica, V.2, CAMPUS, 2007.
Bibliografia Complementar
HETEM JR., ANNIBAL. Computação Gráfica, LTC, 2006.
ANGEL, E. Interactive Computer Graphics: A top-down approach with OpenGL. 3 ed.
Addisson Wesley, 2003.
CUNHA, Gilberto José da. Computação gráfica: o padrão GKS. [S.l.]: Atlas, 1987. 299p.
ASTLE, Dave; Hawkins, Kevin.ASTLE, Dave; Hawkins, Kevin. Beginning Open GL: Game
programming. Boston: Thomson, 2004.
ROGERS, David F. Procedural elements for computer graphics. 2ªed. [S.l.]: McGraw-Hill,
1985. 433p.
Bibliografia básica.
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas, V.1.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas,V.2.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DELMEE, Gerard J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Erica, 2002.
SHIGHIERI, L. Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blücher, 2a edição, 1995.
Bibliografia complementar.
BEGA, E. A., Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a
Edição, 2003.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. São Paulo: Hemus, 1982.
BOLTON, W. Mechatronics Eletronic Control Systems in Mechanical Engineering.
Longman, 1997.
ISMAIL, K. A. R., Gonçalves, M.M., Benevenuto, F.J. Instrumentação Básica para
Engenharia. Campinas, SP: Ed. Do autor, 1998.
LIPTÁK B. G., Venczel K. Process Measurement Instrument Engineers’ Handbook.
Chilton book company, 1982.
MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e
venturis. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006.Medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 477p.
Bibliografia Básica:
LOPES, Anita; LOES, Anita; Garcia, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. [S.l.]: Campus, 2002. 580p. ISBN:8535210199.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C. 2ªed. São Paulo: Pearson
education do Brasil, 2008. 405p.
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. São Paulo: Campus, 2009. 208p.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José Augusto N.G., Linguagem C, 1997, Érica
RUNBAUGH James, Modelagem e Projetos Baseados em Objetos., Campus, 1994
SCHILDT, Herbert, C Completo e Total – 3a Edição, 1997, Makron Books do Brasil
FARRER, Harry, Algorítimos Estruturados, Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1989
SOUZA, Marco; et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2008.
214p.
Bibliografia Básica:
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho Prevenção de Acidentes – Uma
Abordagem Holística. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
Normas Regulamentadoras:
Utilização das Seguintes Normas Regulamentadoras (NR) de Saúde e Segurança no
Trabalho como complemento à Bibliografia:
Bibliografia Complementar:
NR 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho
NR 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
NR 06 – Equipamento de Proteção Individual (EPI)
NR 12 – Máquinas e Equipamentos
NBR/ ABNT
Utilização das Seguintes NBRs da Assossiação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
como complemento à Bibliografia:
NBR OHSAS 18001
Bibliografia Básica:
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência
para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],
Bookman, 2004
Bibliografia Complementar:
BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole,
2008
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados,
3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008
4º Período
Microcontroladores / 80 horas
Arquiteturas de Microcontrolador: CPU (Unidade Central de Processamento), memória
(Flash, RAM, EEPROM), dispositivos de I/O (entrada/saída), interrupção, timers, watchdog
timer. Dispositivos Periféricos: LCD, LED, botão, chaves seletoras, motores, cooler,
resistências, válvulas, entre outros. Programação de microprocessadores: tipos e formatos
de instruções, linguagens Assembly ou C. Ferramentas, tais como: softwares de simulação,
de gravação e de compilação, para análise, desenvolvimento e depuração; e aplicações
práticas de sistemas embarcados.
Bibliografia básica:
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: técnicas avançadas. 6ªed. São Paulo: Erica,
2008. 366p.
OLIVEIRA, A.; ANDRADE, F. SISTEMAS EMBARCADOS - HARDWARE E FIRMWARE
NA PRÁTICA; São Paulo;Editora: Érica , 2006
GUIMARÃES, A. ELETRÔNICA EMBARCADA AUTOMOTIVA;São Paulo; Editora: Érica ;
2007
Bibliografia Complementar:
SANTOS J. P.; RAYMUNDI J.E.; Programando em Assembler 8086/8088, McGraw Hill,
1989.
HERBERT TAUB, Circuitos Digitais e Microprocessadores, McGraw-Hill , 1984
NICOLOSI, Denys E. C.. Laboratório de microcontroladores<2>: família 8051: treino de
instruções, hardware e software. 5ªed. São Paulo: Erica, 2008. 206p.
ORDONEZ, Edward; Penteado, Cesar; Silva. Microcontroladores e FPGAs: aplicações em
automação. São Paulo: Novatec Editora, 2005. 384p.
SCHUNK L. M. ; LUPPI A., Microcontroladores AVR - Teoria e Aplicações Práticas, Editora
Érica, 2004.
Bibliografia Básica
ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora BARAUNA,2009
ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora
Pearson / Prentice Hall,2005
GEORGINI, M. Automação Aplicada - Descrição e Implementação de Sistemas
Seqüenciais com PLCs. São Paulo: Editora Érica, 2000
Bibliografia Complementar
SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica, 1998
John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems.
Springer,2001
NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.
Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São
Paulo,1997
Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,
DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006.
FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard
Blücher LTDA, 1977 6ª edição.
Bibliografia Complementar:
COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas Velocidades, Editor Erica, 2003.
HELMAN H.; CETLIN P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. Editor
Artliber, 2004.
NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1994. 128 p.
SOUZA, Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Ed. Edgard Blücher.
WAINER, E., BRANDI, S. D., MELLO, F. D. H., Soldagem, Processos e metalurgia, Editora
Edgard Blucher Ltda, 4ª reimpressão, 2004.
Bibliografia Básica:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Pneumática – Projetos, Dimensionamento e
Análise de Circuitos, Érica,2004
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica. 2ªed. São Paulo: Érica, 2004.
284p.
BONACORSO, Nelso Gauze. NOLL, Valdir. Automaçao Eletropneumatica, Erica, Ed.11,
2009.
Bibliografia Complementar
STEWART, H. I. Pneumática & Hidraulica, São Paulo, Hemus
AGUIRRE, L. A.. Enciclopédia de Automática - Vol. 1 Controle e Automação,Edgard
Blucher, 2007
NOVAIS, J., Método Seqüencial para Automatização Eletropneumática, Fundação
Calouste.Gulbenkian, Lisboa, 1994.
SCHRADER BELLOWS. Manutenção de equipamentos pneumaticos: Válvulas- Cilindros-
Lubrificadores, reguladores e filtros. Sumaré: Schraedes bellows. 3v.
MEIXNER, H. Introdução a sistemas eletropneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,
1994.
Bibliografia Básica:
PHILIPPI JR., A.; ROMÉRO, M.A.; BRUNA, G.C. Curso de Gestão Ambiental. Ed. Manole,
São Paulo, 2004.
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo. Atlas, 1995.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:
Atlas, 2006. 196p.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, R; Carvalho, A.; Tachizawa. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. 206p.
BERMANN. C. Energia no Brasil: Para que? Para quem? Crise e alternativas para um país
sustentável. São Paulo. Livraria da Física. 2002.
GONÇALVES, José Alberto. Meio ambiente: a vida em jogo. São Paulo: Editora Salesiana.
115p.
LOUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. 3.ed.
São Paulo: Cortez, 2009. 150p.
BRAGA, B; et al. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: PearsonPrentice Hall; 2005.
Bibliografia básica:
MOUSSA, Simhon. Robótica Industrial. São Paulo: Editora do Autor, 2011. 256p.
POLONSKII, Mikhail M.. Introdução a robótica e mecatrônica. 2ªed. [S.l.]: EDUCS, 1996.
146p.
ROSARIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. [S.l.]: Pearson / Prentice Hall, 2005.
356p. ISBN:8576050102.
Bibliografia Complementar:
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multicisciplinar. 4ªed. Porto Alegre:
Bookman, 2010. 664p.
CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica industrial. [S.l.]: Editora Saber, 2002. 101p.
CRAIG, John J.. Introduction to robotics: mechanics and control. 3ªed. [S.l.]: Prentice Hall,
2005. 400p. ISBN:0201543613.
FAPESP. Enciclopédia de automoção: controle e automação. [S.l.]: Edgard Blücher, 2007.
3v.
GROOVER, Mikell P. Automation, production systems and computer-integrated
manufacturing. 3ªed. [S.l.]: Prentice Hall, 2008. 815p. ISBN:0132393212.
IESDE. Robotica - Coleçao Em 10 Fasciculos + Video Aula. 1ªed. IESDE, 2009
SALANT, Michael A. Introdução a robótica. [S.l.]: McGraw-Hill, 1991. 154p.
ISBN:0074609408.
Sistemas de Aquisição de Dados / 80 horas
Conceitos Básicos de Aquisição e Atuação; Transdutores (temperatura, velocidade, força,
corrente, pressão, torque e outros); Condicionamento de sinal (Amplificação, filtragem
(analógica e digital), isolação, multiplexação, linearização);Conversão A/D e D/A;
Amostragem e Retenção; Protocolos de interfaces; Programação aplicada à aquisição de
sinais; Sistemas de aquisição comerciais;Sistemas de aquisição de dados incorporados ao
barramento interno de PCs; Sistemas de aquisição de dados com CPUs próprias
(microcontrolador/DSP)
Bibliografia Básica:
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006
HAYKIN, S., VAN VENN, B., Sinais e Sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2001.
NALON, J. A., Introdução ao Processamento Digital de SInais, Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
Bibliografia Complementar:
BEYON, J. Y., Hands-on Exercise Manual for LabVIEW Programming, Data Acquisition and
Analysis, Prentice-Hall, 2001.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, 4ª. Ed., Porto Alegre: Bookman, 2004.
SHIGHIERI, L. ,Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blücher, 2a edição, 1995
LARSEN, Ronald W. LabView for engineers. New Jersey: Prentice Hall, 2011. 391p.
TRAVIS, Jeffrey; Kring, Jim. Labview for everyone: graphical programming made easy and
fun. 3ªed. New Jersey: Prentice Hall, 2009. 981p.
Bibliografia Básica:
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência
para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],
Bookman, 2004
Bibliografia Complementar:
BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados,
3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008
5º Período
Sistemas Supervisórios / 40 horas
Conceitos básicos; hierarquia dos sistemas de automação; estações de um sistema
SCADA; componentes lógicos de um sistema scada; componentes físicos de um sistema
de supervisão; modos de comunicação; arquiteturas de sistemas de automação; redes de
campo.
Bibliografia básica:
[1] GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2002. 236p
[2] ROSARIO, JOAO MAURICIO, Automaçao Industrial. São Paulo: Editora,
BARAUNA,2009
[3] PRUDENTE, Francesco. Automação industrial: PLC: teoria e aplicações. Curso Básico.
2ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 298p
Bibliografia complementar:
[1] CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2008. 236p.Springer,2001
[2] MORAES, Cicero; Castrucci, Plinio. Engenharia de automação industrial. [S.l.]: LTC,
2001. 295p. Springer,2001
[3] SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo: Editora Érica,
1998
[4] NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.
[5] ROSARIO, JOAO MAURICIO, PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora
Pearson / Prentice Hall,2005
Bibliografia básica.
ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
BEGA, E. A. Instrumentação Industrial . Rio de Janeiro: Interciencia, 2006.
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas, V.1.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BALBINOT, A., BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas,V.2.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
DELMEE, Gerard J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial - conceitos, aplicações e análises. São Paulo:
Erica, 2002.
SHIGHIERI, L. Controle automático de processos Industriais – Instrumentação. Edgar
Blücher, 2a edição, 1995.
Bibliografia complementar.
BEGA, E. A., Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. Editora Interciência, 3a
Edição, 2003.
BHUYAN, Manabendra. Instrumentação Inteligente: Princípios e aplicações. LTC, 2013.
BOLTON, W. Instrumentação & Controle. São Paulo: Hemus, 1982.
BOLTON, W. Mechatronics Eletronic Control Systems in Mechanical Engineering.
Longman, 1997.
ISMAIL, K. A. R., Gonçalves, M.M., Benevenuto, F.J. Instrumentação Básica para
Engenharia. Campinas, SP: Ed. Do autor, 1998.
LIPTÁK B. G., Venczel K. Process Measurement Instrument Engineers’ Handbook. Chilton
book company, 1982.
MARTINS, Nelson; Manual de medição de vazão - através de placas de orifício, bocais e
venturis. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
TEIXEIRA, Herbeto, CAMPOS, Mario Cesar M. Controles Típicos de Equipamentos e
Processos Industriais. Edgar Blücher, 2006.
Bibliografia Básica:
DINIZ, A. E., Tecnologia da Usinagem dos Materiais. São Paulo, Artliber 5ª Edição 2006.
FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo, Editora Edgard
Blücher LTDA, 1977 6ª edição.
VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciências e tecnologia dos materiais. [S.l.]:
Campus, 1984. 567p.
Bibliografia Complementar
SILVA, S. D. da . CNC - Programação de Comandos Numéricos Computador. Ed Érica
CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica. São Paulo, Editora Edgard Blücher LTDA, 1986 2ª
edição.
COELHO, R. T. Usinagem em Altíssimas velocidades, Editor Erica, 2003.
SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L., Engenharia Integrada por Computador e Sistemas
CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. Artliber 1ª Edição, 2009.
NATALE, F., Automação Industrial – Série Brasileira de Tecnologia. ERICA 10ª Edição.
Controladores Programáveis II / 80 horas
Norma Internacional IEC 60848 (Grafcet); Linguagens de alto nível; instruções de
manipulação de dados; Programação de sistemas realimentados utilizando PID;
Configuração de IHM´s; Sensores e atuadores inteligentes.
Bibliografia básica.
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: descrição e implementação de sistemas
seqüenciais com PLCs. 2ªed. [S.l.]: Erica, 2002. 236p
ROSARIO, JOAO MAURICIO,Automaçao Industrial. São Paulo: Editora, BARAUNA,2009
ROSARIO, JOAO MAURICIO,PRINCÍPIOS DE MECATRÔNICA , São Paulo, Editora
Pearson / Prentice Hall,2005
Bibliografia Complementar
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.
2ªed. [S.l.]: Erica, 2008. 236p.Springer,2001
MORAES, Cicero; Castrucci, Plinio. Engenharia de automação industrial. [S.l.]: LTC, 2001.
295p. Springer,2001 SILVEIRA, PAULO R. Da, Automação e Controle Discreto. São Paulo:
Editora Érica, 1998
John K. , Tiegelkamp M. IEC 61131-3: Programming Industrial Automation Systems.
Springer,2001
NATALE, Ferdinando; Automação industrial . São Paulo: Erica, 2000.
Bollmann, A . Fundamentos da Automação Industrial Pneumotronica. ABHP- São
Paulo,1997
Bolton, W. Mechatronics Eletronic control Systems in mechanical engineering. Longman,
1997
STENERSON, J. Fundamentals of programmable logic controllers, sensors, and
communications . New Jersey: Prentice Hall, 1999.
WEBB, J.; REIS, R.; Programmable logic controllers - principles and applications. New
Jersey: Prentice Hall, 1999.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores.4a Edição. Campus., 1990.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Pearson, 2006, 3ª
Edição.
SOUZA, G.L. ; SOARES, L. F. ; COLCHE, S. :Das LAN’s, MAN’s e WAN’s às Redes ATM.
Ed. Campus, 1995. 6ª Edição
Bibliografia Complementar
LUGLI, Alexandre; Santos, Max. Redes industriais para automação industrial: AS-I, profibus
e profinet. São Paulo: Erica, 2011. 174p.
ALBUQUERQUE, P. U. B. de; ALEXANDRIA, A. R. Redes Industriais: aplicações em
sistemas digitais de controle distribuído. Edições Livro Técnico.
TORRES, G., Redes de Computadores, Novaterra, 2009.
CARISSIMI, A. S. ; GRANVILLE, L. Z.; ROCHOL, J. Redes de Computadores. Livros
Didáticos Informática UFRGS, V.20, BOOKMAN COMPANHIA ED, 2009.
OLIFER, N.; OLIFER, V. ; UCHOA, E. M. A. Redes de Computadores, LTC, 2008
Bibliografia Básica:
FRANCHI, Claiton Moto. Acionamentos elétricos. São Paulo: Erica, 2008.
AHMED, Ashfaq. Eletrônica de potência. Prentice Hall, 2000. 479p.
BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento. [S.l.]: Elsevier, 2009. 455p.
Bibliografia Complementar
KOSOW, Irving. Máquinas elétricas e transformadores. 13ªed. Editora Globo, 1998.
SEN, Paresh Chandra. Principles of electric machines and power electronics. John Wiley &
Sons, 1989. 603p.
RACHID, Muhammad H.. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações.
Makron Books, 1999. 829p.
RASHID, M. H. Power electronics: circuits devices and applications. 2ªed. Prentice Hall,
1993. 701p.
FITZGERALD, Arthur Eugene. Engenharia eletrica. McGraw-Hill, 1981. 744p.
Bibliografia Básica:
PAHL, G., BEITZ, W., Engineering Design: A Systematic Approach, The Design Council,
London, Springer-Verlag, 2003
ROZENFELD, Henrique et al., Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência
para a melhoria do processo, Saraiva, São Paulo, 2013
SHIGLEY, J. Mischke, C., Budynas, R., Projeto de engenharia mecânica, 7a.ed. [S.I.],
Bookman, 2004
Bibliografia Complementar:
BAZZO, A.B., PEREIRA, L.T.V., Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos, 4a. ed., Editora da UFSC, Florianópolis-SC, 2015
BARBOSA FILHO, A. N., Projeto e desenvolvimento de produtos, Ed. Atlas, 2009
DINSMORE, P., SILVEIRA Neto, F., Gerenciamento de projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, [S.I.]:, Qualitymark, 2007
BACK, N., OGLIARI, A., DIAS, A., Da SILVA, J.C., Projeto Integrado de Produtos:
Planejamento, Concepção e Modelagem, ISBN: 9788520422083, Editora Manole, 2008
MAXIMIANO, A.C.A., Administração de projetos: como transformar idéias em resultados,
3a. ed., Atlas, São Paulo, 2008.
6º Período
Sistemas Flexíveis de Manufatura / 80 horas
Estudo de concepção, projeto, pré-produção, produção e marketing introduction. Estudo de
processos de fabricação e sistemática de projeto. Análise da sistemática de novas técnicas
de manufatura no ambiente CIM (Computer Integrated Manufacturing). Estudo das
metodologias de projeto de sistemas de informática científica, células flexíveis de
manufatura e sistema de transporte. Estudo das técnicas de análise preventiva do trabalho
técnológico (simulação virtual) e automação integrada dos sistemas de manufatura.
Bibliografia Básica:
LORINI, F.J., Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura, Editora da UFSC, 1993.
RAGO, Sidney Francisco Trama et al. Atualidades na gestão da manufatura. São Paulo:
IMAM, 2003. 397p.
AMATO NETO, João. Manufatura classe mundial. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
MORGAN, J.M., LIKER, J.K., Sistema Toyota de Desenvolvimento de Produtos: integrando
pessoas, processos e tecnologia, Bookman, 2008
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A., Administração de Produção e Operações: Manufatura e
serviços, uma abordagem estratégica, 2a. Ed., Ed. Atlas, São Paulo, 2009
WOMACK, J.P., JONES, D.T., A mentalidade enxuta nas empresas - Lean Thinking, 11a.
Ed., Elsevier, RJ, 2004
YANG, K., EL-HAIK, B., Projeto para Seis Sigma: Um roteiro para o desenvolvimento do
produto, Ed. Educator, QPB, São Paulo, 2008
SLACK, N., CHAMBERS, S., JONHSTON, R., Administração da Produção, 3a. Ed., Ed.
Atlas, SP, 2009
MATTAR, F.N., dos SANTOS, D.G., Gerência de Produtos: Como tornar seu produto um
sucesso, Ed. Atlas, São Paulo, 2008
Bibliografia Básica
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. A Guide to the Project Management Body of
Knowledge (PMBoK), 3rd edition. PMI, 2004.
MENEZES, L. C de M. Gestão de Projetos. Atlas, 2001.
DINSMORE, P. Como se tornar um profissional em gerenciamento de Projetos. 2ª Edição.
Qualiymark, 2005.
Bibliografia Complementar
VARGAS, R. Manual Prático do Plano de Projeto, 3ª Edição. Brasport, 2007.
VALERIANO, D. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. Editora:
Pearson. 2001.
VERZUH, E. Gestão de Projetos. Editora: Campus. 2002.
MAXIMINIANO, A C. A. Administração de Projetos: transformando idéias em resultados.
São Paulo: Atlas, 2002.
DINSMORE, P; SILVEIRA N. F. Gerenciamento de projetos: Como Gerenciar Seu Projeto
Com Qualidade. São Paulo: Qualitymark, 2007. 150p.
Bibliografia Básica:
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 5ªed. [S.l.]: Atlas, 2000.
546p.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na
empresa moderna. : Atlas, 2008 e 2006. 206p.
ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. 11ªed. Prentice Hall, 2007. 536p.
Bibliografia Complementar
BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração empresas: psicologia do
comportamento organizacional. 3ªed. Atlas, 1996. 175p.
MAXIMIANO, A. C.r A. Além da hierarquia: como implatar estratégias participativas para
administrar a empresa enxuta. Atlas, 1995. 143p.
CROSBY, P. B.. Liderança: a arte de tornar-se um executivo. Makron Books, 1991. 224p.
PROBST, G; RAUB, Steffen; Romhardt, Kai. Gestão do conhecimento. Bookman, 2002.
286p.
ARAÚJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional.
São Paulo: Atlas, 2006. 428p.
Bibliografia Básica:
RUSSEL, S. & NORVIG, P., Inteligência Artificial, Rio de Janeiro: Campus, 2004.
HAYKIN, S., Redes Neurais, Porto Alegre: Bookman, 2003.
SHAW, I. & SIMÕES, M. G., Controle e Modelagem Fuzzy, São Paulo: Edgard Blucher,
1999.
Bibliografia Complementar
ENGELBRECHT, A., Computational Intelligence: An Introduction, New York: John Wiley,
2003.
OLIVEIRA JR, HIME AGUIAR, Inteligência Computacional Aplicada à Administração,
Economia e Engenharia, São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
EBERHART R. C. & SHI, Y., Computational Intelligence: Concepts to Implementations,
New York: Morgan Kaufmann, 2007.
KONAR, A., Computational Intelligence: Principles, Techniques and Applications, 2nd
Edition, New York: Springer, 2009.
KOVÁCS, Zsolt László. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 3ªed. São
Paulo: Acadêmica, 2002. 174p.
Bibliografia básica:
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6a ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22aed. São Paulo: Cortez, 2003.
FAZENDA,I. Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 2006.
Bibliografia Complementar:
SILVA, E. L; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação.
4aed. rev. atual. Florianópolis: UFSC,2005. 138p.
FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 3ª ed. São Paulo:Saraiva, 2001.
CRUZ, C.;UIRÁ,R. Metodologia Científica. 2aed Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil,
2004. 324p.
CARVALHO, Alex et al. Aprendendo Metodologia Científica. São Paulo: O Nome da Rosa,
2000.
Projeto Interdisciplinar em Automação / 200 horas
Integrar, através de uma atividade de projeto contextualizado, os conhecimentos
desenvolvidos nas unidades curriculares do Curso Superior de Tecnologia em Automação
Industrial. Desenvolver habilidades de trabalho em grupo, comunicação oral e escrita,
resolução de problemas, pensamento critico, pensamento criativo, metodologia de
desenvolvimento de projetos visando o desenvolvimento das competências requeridas no
curso.
2.14.1. Monitoria
Para escolha dos alunos monitores, é publicado um Edital de Seleção todo início de
semestre. Cada disciplina possui um professor responsável pelo acompanhamento da monitoria,
bem como da entrega dos relatórios e lista de presença, juntamente com o Coordenador de Curso.
As disciplinas que serão escolhidas, semestralmente, para monitoria são sugeridas pelo NDE e
Colegiado do Curso com anuência do Corrdenador. A seleção é feita por nota (a mínima deve ser
8,0) e entrevista com Docente Responsável.
Os projetos integrados foram implantados na Matriz 2015 e tem como principal objetivo a
interdisciplinaridade resultando em um projeto prático e teórico, baseado em Relatório Técnico-
Científico (RTC). Proporciona ao aluno o desenvolvimento de um projeto prático que reforça os
conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, provocando no aluno a busca pelo saber do
projeto cientificamente.
A quantidade de horas da disciplina Projeto Integrado, divididas nos semestres: I, II, III, IV e
V, são respectivamente: 80, 80, 80, 120 e 120 horas. São ofertadas preferencialmente aos
sábados, com 2 horas semanais presenciais. Estas disciplinas possuem um orientador específico,
com conhecimento em Gestão de Projetos.
2.14.3. Nivelamento
Além de monitores que são selecionados através de Edital de Processo Seletivo para
Monitoria, o Nivelamento conta com um docente, doutor, contratado no regime integral, com horas
dedicadas especificamente para atendimento aos alunos que possuem dificuldades, principalmente
em Matemática, básica e avançada.
A prova integrada foi implantada a partir da Matriz 2015 e possui a função de preparar o
aluno para organização de tempo de avaliação principalmente para concursos públicos ou
privados, avaliações para vagas de trabalho em grandes empresas e ENADE – Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes. Sua avaliação é baseada em questões no formato do ENADE, com
40 questões, entre dissertativas e objetivas, sendo 30% de questões sobre conhecimentos gerais e
70% referente ao conteúdo específico do curso.
O objetivo da prova integrada é manter o aluno sempre atualizado, participativo e atento nas
aulas.
No início do curso, o docente deve informar aos alunos, de forma motivadora, o que eles
serão capazes de realizar após o período de aprendizagem;
Utilizar os procedimentos que possibilitem a prática das tarefas e operações por parte dos
alunos;
Utilizar procedimentos que possibilitem aos alunos, a aquisição de hábitos de estudo que
lhes favoreçam contínuo auto - aperfeiçoamento;
Busca-se a promoção da cidadania das minorias culturais, raciais e das pessoas com
deficiências por meio de leis que garantam sua participação social. A deficiência auditiva constitui-
se como parte integrante dessa diversidade, portanto, interessa à educação conhecer os limites e
possibilidades do aluno surdo, de modo a oferecer-lhe os aparatos necessários para aquisição de
conhecimentos.
O UNISAL, em parceria com os projetos sociais da Congregação Salesiana, é uma IES que
colabora efetivamente para a melhoria das condições de vida da população com baixo poder
aquisitivo, atuando como uma Instituição articulada com o desenvolvimento regional e local.
Especificamente, em Campinas, que é um dos polos da tecnologia do Estado de São Paulo, o
UNISAL favorece a produção de tecnologia em parceria com as indústrias, desenvolve cursos de
capacitação e forma pessoas para agirem em um polo que exige cada vez mais profissionais
capacitados.
2.18. Práticas de Pesquisa
Atualmente, sob a Coordenação Institucional do Prof. Dr. Eduardo José Sartori, o UNISAL
integra e promove os seguintes programas de Iniciação Científica e Tecnológica:
BIT-Sal: BIT-Sal: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem por
objetivo estimular os estudantes de graduação nas atividades, metodologias, conhecimentos e
práticas voltados ao desenvolvimento tecnológico.
Atualmente, o Moodle conta com um layout responsivo, essa funcionalidade possibilita aos
estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis (tablets e smatphones). Essa
ampla possibilidade de acesso está em consonância com a proposta didático-pedagógica da
Instituição para a EaD no sentido de facilitar processos de estudo, atualização das informações do
AVA e participação no curso, na medida em que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas
de estudo, contando com essa diversidade de acessibilidade ao AVA.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é ofertada na
modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de interação entre docentes,
professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA (Moodle), que conta com ferramentas de
comunicação assíncronas e síncronas. Essas ferramentas proporcionam uma construção
colaborativa do conhecimento entre estudantes, corpo docente, coordenação e professores-tutores.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo contato
direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a interação sem que os
participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas ferramentas são vantajosas, uma vez
que permitem o desenvolvimento de um tema de discussão por vários participantes, respeitando o
ritmo e a disponibilidade de cada um. O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora
do dia ou da noite, em qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas
do curso Tecnologia em Automação Industrial, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para
discutir temas das unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de comunicação seguro,
uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente, permite ao aluno desfazer dúvidas mais
gerais sobre a disciplina e/ou curso ou, mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual,
conduzindo-as ao interlocutor mais apropriado.
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma mensagem com o
objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem realizadas e seus respectivos
cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos fóruns
temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior abrangência e
profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
2.22. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)
As disciplinas que compõem a matriz curricular têm em seus conteúdos a serem abordados
as políticas relacionadas a direitos humanos, de Educação ambiental e étnico raciais e para o
Ensino de História e cultura afro-brasileira e indígena, serão enfatizadas nas disciplinas de
Atividades Complementares Obrigatórias, Antropologia Teológica I e II e Aspectos Ambientais.
Obedecendo ao disposto na CF/88, Art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei
N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°
3.284/2003, o UNISAL implementou um Plano de Acessibilidade, que visa promover a defesa,
valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em estado de vulnerabilidade. Nesse
sentido, o presente Plano oferece subsídios para o UNISAL revisar, adequar e implementar
condições da acessibilidade na instituição, bem como contribuir, de forma geral, para o serviço de
inclusão social prestado à comunidade e, dessa forma, cumprir com as normativas legais exigidas
pelo Ministério da Educação.
PLANO DE ACESSIBILIDADE
OBJETIVOS
Gerais: Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de acessibilidade
no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e público externo
condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a formação da pessoa.
Específicos
o Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade;
o Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de comunicação,
orientação a acessibilidade no UNISAL;
o Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus enfoques;
DIRETRIZES
Para a execução deste Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de acessibilidade
apontado pela legislação específica. Para tal, devem ser contempladas ao longo do processo de
implantação deste Plano.
Acessibilidade Atitudinal
Acessibilidade Pedagógica
Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida.
O UNISAL atende a Lei N° 12.764, de 27 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a Proteção
dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista.
Ambiente Unisal Virtual: portal voltado para gestão de ensino, pesquisa, extensão e avaliação
institucional. Esse ambiente integra recursos que facilitam a integração professor-aluno, que
podem ser divididos em três grandes blocos:
Todos estes recursos estão disponíveis em um único ambiente e podem ser alterados pelo
professor do curso de acordo com os objetivos das tarefas a serem realizadas por período.
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar de lado a
“Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do UNISAL, formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de modo rigoroso, crítico e propositivo
o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa,
a docência, a formação superior e contínua e os diversos serviços oferecidos às comunidades
locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL supõem uma visão
do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o Evangelho e uma pedagogia
fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo vivido por Dom Bosco.
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências positivas de
forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude as aspirações, os
dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser um ambiente acolhedor, em
que os educandos possam se relacionar com os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em
alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo
cumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com
tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço social propício para a
construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e colaborações entre os participantes
incentivada pelos objetos de aprendizagem e mediada pelos professores-tutores virtuais com base
na “Amorevolezza” (diálogo educativo, caracterizado por demonstrações recíprocas de
afeto/respeito entre educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos
significados de vida).
Produção de Conteúdo
4 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.
A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do Projeto
Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador do curso em parceria
com a equipe pedagógica.
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão textual que, caso
necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação dos arquivos conforme padrões
técnicos preestabelecidos e correções ortográficas, sintáticas e semânticas. Após a revisão, o
material é encaminhado à equipe de produção de materiais. Essa etapa concentra-se na validação
de todos os itens produzidos, implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional
e gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do conteúdo em
formato multiplataforma.
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
- Apresentação do Módulo.
- Material Teórico.
- Material Complementar.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
o Atividades de Sistematização.
Atividade Reflexiva.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do curso
e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
Neste caso o que se requer do aluno é que seja capaz de refletir, interpretar a informação,
dominar processos e conhecimentos adquiridos, desenvolver o espírito analítico e crítico, ter
clareza nas respostas e resoluções, além de outras habilidades exigidas e em consonância com o
perfil do egresso, que é pautado nas necessidades do mercado atual.
(2) formativa, que permite confirmar se os alunos estão realmente atingindo os objetivos
pretendidos, exercendo a função fundamental de informar ao professor e ao aluno qual o
rendimento da aprendizagem no decorrer do curso em termos quantitativos e qualitativos, bem
como as deficiências envolvidas no processo de aprendizado que precisem ser revistas.
(3) cumulativa, que pondera o progresso do aluno ao final de cada componente curricular,
com a intenção de constatar se a aprendizagem planejada ocorreu. Através de práticas de
avaliação que incluem interação do aluno como agente formativo, são propostos questões e
estudos de caso que requisitem ao aluno o conhecimento acumulado, a aplicação dos conceitos
teóricos unidos à parte prática, análise crítica a respeito de questões que o levem a desenvolver as
características e capacidade de otimização esperadas por um profissional da área de Automação
Industrial, em consonância com o perfil do egresso.
1. um método avaliativo a critério do docente, que deve incluir no mínimo duas avaliações
dentre várias modalidades.
A cada avaliação é atribuída uma nota. Conforme a sub sessão VII do Regimento Geral do
UNISAL, em seu Art.77. “O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do período,
uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0), graduados de 0,5 (cinco
décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição de notas obtidas nos processos de
avaliação da aprendizagem estabelecidos nos Projetos Pedagógicos dos cursos”. Será atribuída
nota 0 (zero) ao aluno que não comparecer à avaliação na data fixada, bem como àquele que
utilizar meios fraudulentos. A nota final é calculada através de média ponderada das avaliações
acima, sendo que nenhuma avaliação pode ter peso acima de 50% da média final.
O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima exigida, deve repetir
a disciplina, em período posterior. É promovido o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção até o 4º semestre do curso com dependências.
A promoção para o 5º semestre do curso ocorre automaticamente quando o aluno tiver um número
menor ou igual a quatro disciplinas em dependência, condizentes com o Regimento Geral,
II. Experiência Profissional compatível que aliada à formação acadêmica possa contribuir para
a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC, nas DCN e no Projeto
Político Institucional do Unisal.
Conforme PPC, considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividades acadêmicas
que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais:
X. Participação no NDE.
Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-se o
comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.
A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formação do
aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais do UNISAL.
Todos os docentes fazem parte do colegiado, órgão que tem por finalidade acompanhar a
implementação do projeto pedagógico do curso, discutir temas relacionados, discutir temas
relacionados do mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. As atribuições do colegiado
estão previstas no regimento do UNISAL.
4. Infraestrutura
4.1. Midiateca
4.2. Laboratórios
Localizados nos prédios ETECSal, Central e CPDB, todos os laboratórios são descritos nas
tabelas desta seção. Os laboratórios de informática estão equipados com computadores
conectados à Internet, atendendo às necessidades discentes e docentes, sendo utilizados com
frequência sistemática para: aulas práticas, pesquisas, trabalhos em dupla ou individuais, estudos
de casos, elaboração de relatórios, atividades complementares, dentre outras. A utilização dos
laboratórios atende às disciplinas oferecidas e os recursos específicos estão disponíveis aos
alunos do curso sob a orientação dos docentes.
Além disso, o Campus São José oferece livre acesso a seus alunos, docentes e
colaboradores por intermédio de sistema wi-fi, com antenas instaladas em diversos pontos,
permitindo a conexão de todos em quaisquer locais do campus.
Todos os laboratórios contam com acesso facilitado por meio de rampas e um elevador de
modo a permitir o acesso irrestrito a todos os espaços. Os corredores de acesso são largos e as
rampas contam com material antiderrapante para garantir a segurança.
O apoio aos professores e alunos é realizado através dos técnicos e auxiliares de laboratório
do setor de suporte acadêmico da Instituição. Quando há necessidade de reparos em
equipamentos, o Setor de Manutenção do campus atua de forma rápida e eficiente no intuito de
manter as estruturas dos laboratórios sempre operacionais contando, quando necessário, com
prestadores de serviços externos para o conserto especializado de máquinas e equipamentos.
Os recursos necessários (hardware e software) para o desenvolvimento das disciplinas e dos
projetos são solicitados pelos docentes, com aprovação da Coordenação, do NDE, e Diretoria
Operacional. Sendo verificadas as necessidades de equipamentos, componentes, softwares e
outros, as mesmas são encaminhadas a estas instâncias para providências.
Apresenta-se, a seguir, a lista dos Laboratórios por áreas de conhecimento, com softwares
compartilhados entre os laboratórios, seguido das tabelas ilustrativas com a descrição detalhada
destes laboratórios.
m2 por
Laboratório 4G Área (m2) m2 por aluno
estação
Computadores e
60,1 2,47 1,23
Programação Aplicada
Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de
Área de conhecimento Programação e Arquitetura, Sistemas de Aquisição de
Dados e Sistemas Embarcados.
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
04 Controles de Níveis
20 Controladores Lógico Programáveis HI Tecnologia - ZAP500 montados em Kit Educacionais
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
m2 por
Laboratório 4K Área (m2) m2 por aluno
estação
Computadores e
59,8 2,47 1,23
Programação Aplicada
Linguagem de Programação, Algoritmo e Lógica de
Programação e Arquitetura e Organização de
Área de conhecimento
Computadores, Sistemas de Aquisição de Dados e
Sistemas Embarcados.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
m2 por
Laboratório 4D Área (m2) m2 por aluno
estação
Processamento Digital de Sinais/
59,0 2,47 1,23
Informática e Programação
m2 por
Laboratório 2C Área (m2) m2 por aluno
estação
Informática e Programação /
Modelagem e Simulação de 47,9 1,59 0,8
Sistemas
Utilização
Laboratório de Química Área (m2)
M T
Laboratório de Química 96,0 X 4,8
Equipamentos:
12 Microscópio
02 balanças
01 Estufa
01 Banho Maria
01 Ducha de Segurança
02 Linhas de Gás
01 Capela (Exaustor)
01 Televisão 29 polegadas com vídeo cassete
01 Microscópio Eletrônico
16 Condensadores
08 Conta-gotas
Vidrarias
m2 por
Laboratório 2A Área (m2) m2 por aluno
estação
Informática e Programação /
Modelagem e Simulação de 76,4 3,06 1,53
Sistemas
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e
Organização de Computadores, Modelagem e Simulação
Área de conhecimento
de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de
Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
28 Computadores DELL Optiplex 780 - 28 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
60 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
m2 por
Laboratório 2D Área (m2) m2 por aluno
estação
Redes de Computadores e Redes
Industriais / Informática e 71,3 3,06 1,53
Programação
m2 por
Laboratório 4O Área (m2) m2 por aluno
estação
m2 por
Laboratório de Metrologia Área (m2) m2 por aluno
estação
Metrologia 1 93,0 X X
Área de conhecimento Materiais, Medidas e Grandezas mecânicas
Equipamentos:
10 Micrometros
20 Paquímetros (01-Digital, 01
Analógico).
03 Relógios Comparador
01 Altímetro
02 Imicro
02 Subtos
01 Projetor de Perfil
01 Rugosimetro
01 Durômetro
01 Desempeno
01 Estojo de Bloco Padrão
*Pecas Para Ensaio
01 Paquímetro de 300 mm
Instalações: O Laboratório é composto por uma mesa, um conjunto de mesa altímetro e bloco
padrão para realização dos experimentos
Capacidade: 20 alunos
simultaneamente
m2 por
Laboratório de Mecânica Área (m2) m2 por aluno
estação
Mecânica e Sistemas de Manufatura
675,0 X 8,43
1
Mecânica, Usinagem, CNC, CAM e Processos de
Área de conhecimento
Fabricação Mecânica.
Equipamentos:
22 Tornos Universal
01 Torno Revolver
01 Torno de Bancada
06 Esmeris
06 Fresas
02 Afiatriz
01 Retifica Plana
01 Retifica Cilíndrica
30 Bancadas
30 Morças
01 Serra de Fita
60 Paquímetros
02 Altímetro
02 Mesas de Desempeno
06 Plainas Limadoras
02 Serras Hidráulicas
02 Furadeiras de Coluna
04 Furadeira de Bancada
01 Prensa Hidráulica 2 Ton.
01 Máquina de Solda Ultrassom
02 Tornos CNC
01 Centro de Usinagem
01 Furadeira de Coluna
01 Esmeril
01 Poli corte
01 Dobradeira Manual de Chapas
01 Guilhotina Manual
01 Prensa Manual
01 Balancim
01 Serra Arco
01 Maquina de Solda Ponto
01 Maquina de Solda MIG
01 Maquina de Solda Elétrica
01 Maçarico
01 Bancada
01 Compressor
01 Purgador
Instalações: As máquinas ficam distribuídas por áreas onde os tornos universais e fresadoras
estão montados em linha e o centro de usinagem CNC montado em célula.
Capacidade: 80 alunos
simultaneamente
m2 por
Laboratório 3C Área (m2) m2 por aluno
estação
Laboratório de Automação
76,3 X 3,1
Pneumática
m2 por
Laboratório 4J Área (m2) m2 por aluno
estação
Sistemas Automotivos. Motores de
Combustão Interna. Sistemas
94,5 X 2,4
Powertrain. Sistemas de Injeção
Automotiva.
Equipamentos:
03 Motores Automotivos - Mitsubishi
02 Câmbios Automáticos Eaton
01 Analisador de Bicos Injetores
01 Armário de Ferramentas
01 Carrinho de Ferramentas
m2 por
Laboratório 4M Área (m2) m2 por aluno
estação
Laboratório de Materiais 48,2 X 3,2
Equipamentos:
Vidraria
Reator Fotoquímico (luz UV)
Manta aquecedora
Reômetro
Capacidade: 40 alunos simultaneamente
m2 por
Laboratório 3B Área (m2) m2 por aluno
estação
Instalações Elétricas / Circuitos
Elétricos / Máquinas Elétricas e 76,3 X 1,56
Acionamentos
m2 por
Laboratório 4I Área (m2) m2 por aluno
estação
m2 por
Laboratório 4F Área (m2) m2 por aluno
estação
m2 por
Laboratório 4H Área (m2) m2 por aluno
estação
Microprocessadores e
Microcontroladores Informática e 95,4 3,42 1,71
Programação
Microprocessadores, Microcontroladores, Linguagem de
Área de conhecimento Programação, Algoritmo e Lógica de Programação e
Arquitetura e Organização de Computadores
m2 por
Laboratório 3H Área (m2) m2 por aluno
estação
Circuitos Elétricos e Dispositivos
64,6 X 1,72
eletrônicos
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e
Organização de Computadores, Interfaces Homem-
Área de conhecimento Máquina, Modelagem e Simulação de Sistemas
Eletrônicos e Modelagem e Simulação de Sistemas
Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônica
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchões de Ar linear
Capacidade: 40 alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
Utilização
Laboratório 4E Área (m2)
M T
Laboratório de Física /Circuitos
Elétricos /Sistemas Eletrônicos 119,8 X X
Analógicos e Digitais
Física, Eletromagnetismo, Circuitos Elétricos, Sistemas e
Dispositivos Eletrônicos Analógicos e Digitais e
Área de conhecimento
Instrumentação Eletroeletrônica, Eletrônica de Potência,
Máquinas Elétricas e Acionamentos.
Equipamentos:
01 Planta didática de Automação
16 Bancadas de Eletrônicas
21 Bancadas de montagem
04 Armários de Madeira
22 Osciloscópio Traço Duplo
8 Fontes Dawer 0-24 volts
12 Planos Inclinados
09 Geradores de Áudio Analógico
01 colchão de Ar linear
12 Planos inclinados
12 Garrafas térmicas com termômetro
12 Calorímetros
12 Termômetros
12 Conjuntos de Mecânica(Estática)
12 Conjuntos de óticas e Onda
12 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo, Eletrostática e Eletromagnetismo
12 Empuxos
12 Roldanas
12 Adição de Cores
12 Mesas de Força Completa
12 Transformadores Desmontáveis
12 Lei de HooKe
12 Conjuntos de Química
12 Conjuntos de Mecânica
12 Conjuntos de Termologia
12 Geradores Eletrostático de Correia
12 Conjuntos Acústica
12 Dilatômetro Linear
12 Lei de Ohm
12 Banco ótico
Capacidade: 60 alunos
Instalações: O laboratório é composto por um quadro branco. 42 banquetas e 21 cadeiras
m2 por
Laboratório 4C Área (m2) m2 por aluno
estação
Sistemas Embarcados, Modelagem
59,0 2,47 1,23
e Simulação de Sistemas
Sistemas Digitais, Sistemas Mecatrônicos, Sistemas de
Aquisição de Dados, Sistemas Embarcados,
Microprocessadores, Microcontroladores, Modelagem e
Área de conhecimento
Simulação de Sistemas Eletrônicos Modelagem e
Simulação de Sistemas Dinâmicos, Desenho Assistido por
Computador.
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos:
Qtde e descrição detalhada
23 Computadores Dell Optiplex 3020 - 23 Monitores Dell E1912H (18,5 Polegadas)
48 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
m2 por
Laboratório 3F Área (m2) m2 por aluno
estação
Circuitos Elétricos e Dispositivos
68,4 X 1,71
eletrônicos
m2 por
Laboratório 2B Área (m2) m2 por aluno
estação
Informática e Programação
Modelagem e Simulação de 47,5 1,59 0,8
Sistemas
Algoritmo e Lógica de Programação, Arquitetura e
Organização de Computadores, Modelagem e Simulação
Área de conhecimento
de Sistemas Eletrônicos; Modelagem e Simulação de
Sistemas Dinâmicos
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
21 Computadores DELL Optiplex 780 - 21 Monitores Dell E1910 (18,9 Polegadas)
42 Cadeiras com rodizio banco de corvim azul
m2 por
Laboratório de Acionamentos Área (m2) m2 por aluno
estação
Acionamentos, Comando e Proteção de
Máquinas; Conversores; Eficiência 182 X 3,0
Energética; Energia Renovável
4.3. Biblioteca
Descrição do serviço
Atendimento e orientação ao cliente
Empréstimo de publicações
Renovação de empréstimos on line
Solicitação de reservas on line
Conexões elétricas para micros portáteis (9 pontos para conexão)
Microcomputadores com acesso à Internet (8 computadores)
Microcomputadores para consulta rápida ao site do UniSal e consulta as bases de dados
(2 computadores)
Cabines equipadas com computadores em rede com internet
Consulta local ou pela Internet ao acervo impresso
Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigo nacionais/internacionais de bases
de dados
Convênio com outras bibliotecas: UNICAMP, UNISAL e MACKENZIE
Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicos mediante convênio com o serviço
COMUT do IBICT
Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição, mediante pesquisa
personalizada
Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas dos cursos oferecidos pelo UniSal
Consulta aos títulos dos Projetos de estagio, Iniciação Científica e TCC
Elaboração de Fichas Catalográficas
4.3.2. Acervo
Bibliografia Básica: 1 exemplar para cada 9 (nove) vagas. Cada disciplina relaciona no mínimo 3
títulos da Bibliografia Básica no Plano de Ensino.
II. Fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas, catálogos,
guias de literatura, opinião dos usuários e outros.
A biblioteca do UNISAL Campus São José está localizada num espaço de 800 m2. Este
espaço comporta o acervo, amplas salas de estudo em grupo e individual, 7 salas fechadas de
estudo em grupo e área funcional. Para a realização de pesquisas, a biblioteca conta com 11
computadores de livre acesso aos alunos. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira
das 08h00min às 22h20min e aos sábados, das 08h00min às 12h50min.
Livros Periódicos
Total
Total de Títulos em outras Total de Total de Títulos em
de
Volumes línguas Títulos Exemplares outras línguas
Títulos
18.658 37.491 2.929 693 14.981 80
CD Rom DVD Obras de referência Monografia / Teses
1.123 1.023 1.463 2.499
Periódicos
Livros Periódicos Nacionais
Estrangeiros
Títulos Volumes Títulos Volumes Títulos Volumes
Ciências Agrárias 12 12 1 1 1 6
Ciências Biológicas 126 190 3 40 - -
Ciências da Saúde 170 300 7 60 1 4
Ciências Exatas e da 1.450 5.014 20 655 4 67
Terra
Ciências Humanas 4.917 8.355 123 3.568 20 379
Ciências Sociais 4.262 8.247 199 4.596 10 117
Aplicadas
Engenharias 4.919 11.037 149 4.622 43 666
Lingüística, Letras e 2.802 4.336 7 194 1 6
Artes
TOTAL 18.658 37.491 509 13.736 80 1.245
● Máquinas e Metais
● Mecatrônica Atual
● Mundo da usinagem
● Net Magazine
● O papel
● Plástico em Revista
● RTI
● Web Mobile
Veja; Isto é; Época; Exame; Carta Capital; Newsweek; Speak Up; Língua Portuguesa; Jornal
Correio Popular (jornal local); Jornal Folha de São Paulo; Quatro rodas; Terra da gente; Super
Interessante; Galileu; National Geographic; Scientific American; Pesquisa FAPESP.
4.4. Salas para Docentes
O UNISAL busca oferecer a seus docentes, condições ideais para que desempenhem bem
sua missão acadêmica. Por isso possui instalações adequadas para o trabalho docente (sala de
professores e de reuniões). O UNISAL unidade de Ensino de Campinas – Campus São José
possui três salas dos professores, com média de 100m2, todas equipadas com mesas, cadeiras,
acesso a ramal telefônico, armários individuais, computadores com acesso à internet, banheiros
feminino e masculino privativos, máquina de café, bebedouro, pia, frigobar e serviço de café. Essas
salas estão estrategicamente localizadas, sendo uma no pavilhão térreo do prédio principal
próximas dos pisos rosa e azul, uma segunda, próxima ao pátio central da instituição e dos pisos
verde, amarelo e pavilhão Alcides Venturini e a terceira, no prédio da ETECSal ao lado da quadra
de convívio (Quadra da ETECSal).
As salas de aula do campus São José são, em geral, espaçosas e ventiladas, com janelas
amplas e carteiras que propiciam o conforto dos alunos durante as aulas teóricas e equipamento
multimídia (projetor) em todas as salas, sendo que 16 salas já contam com um moderno sistema de
lousa digital. Todas as salas de aula possuem equipamentos de ar condicionado. Os serviços de
limpeza e de manutenção do campus estão a cargo de funcionários próprios, o que proporciona
limpeza frequente e um funcionamento adequado das instalações. Desta forma, pode-se afirmar
que as dimensões, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade estão
plenamente de acordo com as normas de qualidade, proporcionando conforto adequado ao aluno
para um ótimo desenvolvimento das atividades acadêmicas e à condução das aulas.
Nº Proje Lousa
Prédio Andar Uso m2
Sala tor Digital
São José ETECSal Térreo 401 Sala de aula Sim Sim 63,3
São José ETECSal Térreo 402 Sala de aula Sim Sim 63,8
São José ETECSal Térreo 403 Sala de aula Sim - 41
São José ETECSal Térreo 404 Sala de aula Sim - 39
São José ETECSal Térreo 405 Sala de aula Sim Sim 64
São José ETECSal Térreo 406 Sala de aula Sim Sim 64,2
São José ETECSal Térreo 407 Sala de aula Sim Sim 64,2
São José ETECSal Térreo 408 Sala de aula Sim Sim 63,9
São José ETECSal Térreo 409 Sala de aula Sim Sim 63,7
São José ETECSal Térreo 410 Sala de aula Sim - 63,5
São José ETECSal Térreo 411 Sala de aula Sim - 119
São José ETECSal Térreo 412 Sala de aula Sim - 62,8
São José ETECSal Térreo 413 Sala de aula Sim - 78,8
São José ETECSal Térreo 414 Sala de aula Sim - 63,2
São José ETECSal Térreo 415 Sala de aula Sim - 82,4
São José ETECSal Térreo 416 Sala de aula Sim - 119,7
São José ETECSal Térreo 417 Sala de aula TV - 120,9
São José ETECSal Térreo 418 Sala de aula Sim - 50
São José ETECSal Térreo 419 Sala de aula Sim - 41,4
São José ETECSal Térreo 420 Sala de aula Sim - 64,8
São José São José piso rosa 1o Andar 107 Sala de aula Sim - 69,8
São José São José piso rosa 1o Andar 108 Sala de aula Sim - 67,3
São José São José piso rosa 1o Andar 109 Sala de aula Sim - 66
São José São José piso rosa 1o Andar 110 Sala de aula Sim - 70
São José São José piso rosa 1o Andar 111 Sala de aula Sim - 67,9
São José São José piso rosa 1o Andar 112 Sala de aula Sim - 71,8
São José São José piso rosa 1o Andar 113 Sala de aula Sim - 64,5
São José São José piso rosa 1o Andar 114 Sala de aula Sim - 69,8
São José São José piso rosa 1o Andar 115 Sala de aula Sim - 54,2
São José São José piso rosa 1o Andar 116 Sala de aula Sim - 56
São José São José piso rosa 1o Andar 117 Sala de aula Sim - 54,4
São José São José piso rosa 1o Andar 118 Sala de aula Sim - 55,9
São José São José piso rosa 1o Andar 119 Sala de aula Sim - 55,5
São José São José piso rosa 1o Andar 120 Sala de aula Sim - 55,4
São José São José piso rosa 1o Andar 121 Sala de aula Sim - 54,2
São José São José piso Azul 2o Andar 122 Sala de aula Sim Sim 71
São José São José piso Azul 2o Andar 123 Sala de aula Sim Sim 71
São José São José piso Azul 2o Andar 124 Sala de aula Sim Sim 71,4
São José São José piso Azu 2o Andar 125 Sala de aula Sim Sim 70,2
São José São José piso Azul 2o Andar 126 Sala de aula Sim Sim 76,5
São José São José piso Azul 2o Andar 127 Sala de aula Sim Sim 71,6
São José São José piso Azul 2o Andar 128 Sala de aula Sim Sim 71,2
São José São José piso Azul 2o Andar 129 Sala de aula Sim Sim 77,3
São José São José piso Azul 2o Andar 130 Sala de aula Sim Sim 69,2
São José São José piso Amarelo 1o Andar 201 Sala de aula Sim - 54
São José São José piso Amarelo 1o Andar 202 Sala de aula Sim - 50
São José São José piso Amarelo 1o Andar 203 Sala de aula Sim - 47,3
São José São José piso Amarelo 1o Andar 204 Sala de aula Sim - 48
São José São José piso Amarelo 1o Andar 205 Sala de aula Sim - 48
São José São José piso Amarelo 1o Andar 206 Sala de aula Sim - 43
São José São José piso Amarelo 1o Andar 207 Sala de aula Sim - 49
São José São José piso Amarelo 1o Andar 208 Sala de aula Sim - 48,3
São José São José piso Amarelo 1o Andar 209 Sala de aula Sim - 47,8
São José São José piso Amarelo 1o Andar 210 Sala de aula Sim - 48,6
São José São José piso Amarelo 1o Andar 211 Sala de aula Sim - 47,8
São José São José piso Amarelo 1o Andar 212 Sala de aula Sim - 45,8
São José São José piso Verde Térreo 213 Sala de aula Sim - 48,4
São José São José piso Verde Térreo 214 Sala de aula Sim - 58,5
São José Prédio Alcides Térreo 301 Sala de aula Sim - 51
São José Prédio Alcides Térreo 302 Sala de aula Sim - 48,3
São José Prédio Alcides Térreo 303 Sala de aula Sim - 55
São José Prédio Alcides Térreo 304 Sala de aula Sim - 54,8
São José Prédio Alcides Térreo 305 Sala de aula Sim - 37
São José Prédio Alcides Térreo 306 Sala de aula Sim - 46,4
São José Prédio Alcides Térreo 307 Sala de aula Sim - 39,2
São José Prédio Alcides Térreo 308 Sala de aula Sim - 46,6
São José Prédio Alcides Térreo 309 Sala de aula Sim - 46,5
São José Prédio Alcides Térreo 310 Sala de aula Sim - 40,9
São José Prédio Alcides Térreo 311 Sala de aula Sim - 56
4.9. Sanitários
Anexo a estes ambientes, são dez instalações sanitárias gerais, masculina e feminina, para
atender exclusivamente aos professores, funcionários e alunos. O feminino possui 3 boxes e o
masculino 3 boxes. Estes ambientes possuem iluminação e limpezas adequadas sendo bem
ventilados. A manutenção, a conservação e a limpeza são realizadas durante todo o período de
funcionamento da Instituição (manhã, tarde e noite), por intermédio dos funcionários da área de
manutenção e de serviços de limpeza.
4.10. Auditórios
4.11. Acessibilidade
Banheiros para deficientes físicos; 02 elevadores, rampas de acesso para cadeira de rodas;
06 licenças de softwares específicos para portadores de deficiência visual (Virtual Vision);
monitores capacitados a se comunicar com os deficientes auditivos e vagas demarcadas, no
estacionamento, para automóveis.
4.12.1. Segurança
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de segurança formada por 14
colaboradores, distribuídos em três turnos de 8 horas:
A equipe é dividida com funções de Portaria que fazem a triagem, controle de acesso e
auxílio aos pais e alunos nos estacionamentos e de Rondas que percorrem toda a Unidade
mantendo a ordem, segurança dos internos, conservação dos bens e instalações. Todos os
colaboradores passam por acompanhamento e são instruídos diretamente pelo Gestor. Estamos
agendando treinamentos de qualificação para toda Equipe.
● Cones de sinalização.
O sistema de CFTV dispõe de 120 câmeras instaladas em todo o campus, sendo câmeras
day and night, câmeras com infravermelho e câmeras speed (que giram 360º e possuem zoom de
longo alcance).
4.12.2. Recepcionistas
O UNISAL, Campus São José, conta com uma equipe de três recepcionistas em horários
diferenciados. Na Recepção Central a Recepcionista da manhã atende das 07h00 ás 16h00. A
recepcionista da tarde atende das 16h00 ás 22h00. Na Recepção da ETECSal a Recepcionista da
tarde atende das 17h00 ás 23h00.
4.12.3. Mecanografia
Auxiliar Administrativo
Auxiliar Administrativo
Auxiliar Administrativo
Esta equipe se encarrega da limpeza dos ambientes: salas de aula, laboratórios, oficinas,
auditórios, sanitários, ginásio poliesportivo, escritórios de apoio, biblioteca A equipe está
constituída dos seguintes profissionais:
4.12.6. Manutenção
A equipe é coordenada pelo profissional:
Wanderley Franco
E-mail: wanderley.franco@essj.com.br
4.12.7. Enfermaria
O Suporte Acadêmico, localizado no Edifício Ir. Luiz Stringari (Corredor da ETECSal), numa
área de 113 m2, com 3 (três) computadores conectados em rede, oferece condições de
desenvolvimento e suporte aos docentes e aos alunos, favorecendo o processo de ensino –
aprendizagem. É constituído de uma equipe que providencia e prepara os recursos necessários à
realização das atividades acadêmicas. Além de controlarem o acesso aos laboratórios e áreas
técnicas da instituição oferecem aos alunos informações sobre horários, localização de salas,
controlam reservas de equipamentos e ainda realizam serviços de impressão de atividades de
aula, currículos e trabalhos acadêmicos gratuitamente ao corpo discente
Tatyana di Giorno
Analista de Marketing
Gestor Financeiro
Unisal - Campinas
Analista Financeiro
Analista Financeiro
Assistente Financeiro
5. Atendimento ao Estudante
No UNISAL, todos os coordenadores de Cursos, bem como docentes e funcionários
possuem um perfil diferenciado, uma vez que faz parte de suas atribuições o atendimento
personalizado ao aluno.
Profa. Me. Elizete Helena Rondine Forte – Licenciada em Português e Inglês; Mestre em
Educação; Especialista em Metodologia em Ensino Superior e MBA em Gestão Estratégica
de Negócios.
Prof. Me. Antônio de Jesus Santana – Faculdade Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras –
Lorena
5.3. Programas de Nivelamento
A Política de Bolsas do Unisal objetiva conceder apoio à busca de soluções financeiras para
o discente que se encontra em situação de risco econômico que possa intervir negativamente no
início ou na continuidade de seus estudos. A concessão de bolsas parciais ou integrais tem como
objetivo promover a inclusão social dos alunos do UNISAL, beneficiando aqueles
comprovadamente carentes. Com relação aos programas de apoio financeiro, pode-se destacar a
adesão do UNISAL aos programas governamentais como o FIES (Programa de Financiamento
Estudantil), o Programa Universidade para Todos – PROUNI, e, o Programa Escola da Família, no
Estado de São Paulo. O UNISAL faz parte do Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica - PIBITI, ambos
mantidos pelo CNPQ. A Instituição também mantém programas de apoio financeiro aos alunos, tais
como: Bolsa Filantrópica, Bolsa de Iniciação Científica - BICSAL, Bolsa de Iniciação Tecnológica –
BITSAL, Bolsa de Extensão, Bolsa de Monitoria e o Crédito Estudantil UNISAL. Para ter acesso
aos programas de apoio exclusivamente financeiros, os alunos são avaliados de acordo com o
perfil socioeconômico por profissional específico da área de Serviço Social. Para as bolsas
vinculadas às práticas de ensino, pesquisa e extensão, os alunos são selecionados de acordo com
as características e exigências de cada programa ou por mérito, quando for o caso.
O Curso faz parte das 93 Instituições do IUS Engineering Group constituído pelas Instituições
Salesianas de Educação Superior da América, Europa, Ásia e África e recebe do UNISAL as
propostas de intercâmbio para estudos em outras IES, com as quais o UNISAL mantém convênios.
Além dos programas de iniciação científica citados, o UNISAL também integra o Programa
Ciência Sem Fronteiras, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do
Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e
CAPES –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC, incentivando,
orientando e apoiando alunos de graduação a efetuarem parte de sua formação em importantes e
respeitadas instituições de ensino em diversos países.
Secretária: Celina Brito Ferreira Matos, graduada em Pedagogia pela PUC Campinas e
Cursando Direito pelo UNISAL.
Auxiliar de Secretaria: Andréa Regina Tomaz, superior incompleto em Tecnologia em Gestão
de RH.
ENEM: após a 1ª. Etapa mediante inscrição pela nota do ENEM e conforme
disponibilidade de vagas. As seleções acontecerão no mesmo período das provas do
Continuado. Para esta etapa não há cobrança de taxa de inscrição.
Seminários;
Publicação de informativos;
Site específico;
Avaliação Interna
Esta etapa tem por objetivo identificar as necessidades emergentes. Ela será composta das
seguintes etapas:
Será realizada pela comissão externa de avaliação, a qual deverá evidenciar o processo de
desempenho da instituição junto à comunidade.
Reavaliação
Será elaborado com base nos dados coletados das avaliações interna e externa.
Análise dos resultados da Avaliação Institucional, bem como demais avaliações internas e
externas, em colegiado de curso e no grupo de qualidade do curso (GQC);