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INSTITUTO EDUCACIONAL ALFAUNIPAC LTDA

Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni

PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

2023
Sumário
Contextualização e Identificação da Instituição de Ensino Superior e do Curso .................................................. 5
Identificação .............................................................................................................................................................5
Breve Histórico da Mantenedora .............................................................................................................................5
Breve Histórico da Mantida ......................................................................................................................................6
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA......................................................................................................... 11
1. Dados Gerais do Curso ............................................................................................................................... 11
1.1 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino ...................................................................................................11
1.1.1 Concepções Filosóficas ..............................................................................................................................11
1.1.2 Políticas de Ensino .....................................................................................................................................12
1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso ......................................................................................................13
1.2.1. Contexto Educacional: concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental ...............................................................................................18
1.2.2 Possibilidades de Inserção no Mercado ....................................................................................................23
1.2.3 Políticas Institucionais de Extensão ...........................................................................................................24
1.3 Objetivos do Curso ...........................................................................................................................................29
1.3.1 Objetivos Gerais.........................................................................................................................................29
1.3.2 Objetivos Específicos .................................................................................................................................29
1.4 Perfil Profissional do Egresso............................................................................................................................30
1.5 Estrutura Curricular ..........................................................................................................................................39
1.5.1. A Interdisciplinaridade ..............................................................................................................................42
1.5.2 A Transversalidade.....................................................................................................................................42
1.6 Conteúdos Curriculares ....................................................................................................................................43
1.7 Metodologia .....................................................................................................................................................45
1.8 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................................................................47
1.9 Atividades Complementares ............................................................................................................................48
1.10 Apoio ao Discente ...........................................................................................................................................50
1.11 Acessibilidade e Inclusão ................................................................................................................................52
1.12 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa ...................................................................54
1.13 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no Processo Ensino Aprendizagem ................................55
1.14 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ...................56
1.15 Número de Vagas ...........................................................................................................................................58
1.16 Integração do curso com o sistema de saúde local e regional/SUS ...............................................................58
1.17 Atividades Práticas de Ensino para Áreas da Saúde .......................................................................................59
2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL..................................................................................................................... 60
2.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ................................................................................................................60
2.2 Atuação da Coordenação..................................................................................................................................60
2.3 Regime de Trabalho da Coordenação de Curso ...............................................................................................61
2.4 Corpo Docente: Titulação .................................................................................................................................61
2.5 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ............................................................................................61
2.6 Experiência Profissional do Docente ................................................................................................................62
2.7 Experiência no Exercício da Docência Superior ................................................................................................62
2.8 Atuação do Colegiado de Curso ou Equivalente...............................................................................................62
2.9 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica ....................................................................................69
3. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................................... 69
3.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral...................................................................................70
3.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador .........................................................................................................70
3.3 Sala Coletiva de Professores .............................................................................................................................70
3.4 Salas de Aula .....................................................................................................................................................71
3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática .........................................................................................71
3.6 Biblioteca ..........................................................................................................................................................72
3.6.1 Recursos online..........................................................................................................................................73
3.6.1.1 E-books biblioteca digital minha biblioteca - Acesso com login e senha ..........................................73
3.6.2 Periódicos online (Acesso aberto) .............................................................................................................74
3.6.3 Repositório Institucional ALFAUNIPAC ......................................................................................................74
3.6.4 Bibliografia básica por Unidade Curricular (UC) ........................................................................................75
3.6.5 Bibliografia complementar por Unidade Curricular (UC) ..........................................................................75
3.6.6 Política de Expansão e Atualização do Acervo ...........................................................................................76
3.7. Laboratórios.....................................................................................................................................................76
3.7.1 Laboratórios Didáticos de Formação Básica ..............................................................................................76
3.7.2 Laboratórios Didáticos de Formação Específica ........................................................................................76
3.8 Laboratórios de ensino para a área de saúde. .................................................................................................77
3.9 Laboratórios de habilidades .............................................................................................................................77
3.10 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) ................................................................................................................77
ANEXOS ......................................................................................................................................................... 79
ANEXO I......................................................................................................................................................... 79
Regulamento do Estágio Supervisionado ...................................................................................................................79
ANEXO II........................................................................................................................................................ 89
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES..............................................................................................89
ANEXO III ....................................................................................................................................................... 94
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................................................94
ANEXO IV .................................................................................................................................................... 102
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO ......................................................................................................................102
EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR .............................................................................................107
PROJETO COMPLEMENTAR .......................................................................................................................... 171
5

Contextualização e Identificação da Instituição de Ensino Superior e do Curso

Identificação

Breve Histórico da Mantenedora

O Instituto Educacional ALFAUNIPAC Ltda., entidade mantenedora da Faculdade Presidente Antônio


Carlos de Teófilo Otoni, entidade jurídica de direito privado, legalmente constituído na forma de sociedade civil
com fins educacionais e lucrativos, investe seus esforços em prol da educação superior cumprindo fielmente sua
missão institucional, divulgando o conhecimento e ensino. Seu compromisso com o avanço do conhecimento nas
regiões onde atua, comprovam seu compromisso social.
O Instituto tem por objetivo social promover atividade educacional diversificada ministrando ensino em
seus variados níveis e investindo em iniciação científica e extensão. Por esse meio, consciente e decididamente
procura incorporar os interesses maiores da sociedade da qual é parte constituinte para engajar-se efetivamente
no processo de sustentação do patrimônio cultural e contribuir para o crescimento econômico, social e melhoria
das condições de vida e saúde da região onde atua.
Nesse sentido, o Instituto cumpre fielmente sua missão institucional, possibilita o acesso ao ensino à
região onde atua ofertando cursos nas mais diversas áreas do conhecimento.

Dados Gerais da Mantenedora

Nome: Instituto Educacional ALFAUNIPAC Ltda


Endereço: Rua Mário José de Souza, nº 11 – Bairro Parque São João, Almenara-MG, CEP: 39.900-000
Telefone: (33) 3721- 1098 ou 3721-2733

Natureza Jurídica e Organizacional

O Instituto Educacional ALFAUNIPAC Ltda, entidade jurídica de direito privado, devidamente


registrado na JUCEMG sob o nº 3120665339-1 em 20/12/2002, e alterações posteriores sob o nº. 3033251 em
15/12/2003, 3770393 em 22/08/2007, 4651158 em 14/07/2011, 4871384 em 20/06/2012, 5130653 em
20/08/2013, 5266161 em 06/05/2014, 6270092 em 04/05/2017, nº. 6578415 em 11/04/2018, nº. 7977406 em
25/08/2020, nº. 8041781 em 07/10/2020, nº. 8057709 em 20/10/2020, nº. 8139121 em 15/12/2020, nº. 8765270
em 01/09/2021, nº. 9088139 em 31/01/2022, nº. 9273225 em 31/03/2022, 9326280 em 02/05/2022 e 9574476
em 08/09/2022, tem como matriz a Faculdade AlfaUnipac de Almenara, situada na Rua Mário José de Souza, nº
11, Bairro Parque São João, Almenara/MG, CEP: 39.900-000, CNPJ nº 05.598.350/0001-15; consta ainda como
filiais: Faculdade AlfaUnipac de Capelinha, situada na Rua Jacinto José Ribeiro, 955, Centro, Capelinha/MG, CEP:
39.680-000, CNPJ nº 05.598.350/0002-04; Faculdade AlfaUnipac de Guanhães, situada na Wantuil Caldeira, 544,
6

Bairro Expansão, Guanhães/MG, CEP: 39.740-000, CNPJ nº 05.598.350/0004-68; Faculdade AlfaUnipac de Araçuaí,
situada na Monsenhor Clóvis da Fonseca, nº. 30, Andar Térreo, bairro: Renascença em Araçuaí - MG, cep: 39.600-
000, CNPJ nº 05.598.350/0003-87; Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés, situada na Rua Pedro
Nolasco, 1.376, Centro, Aimorés/MG, CEP: 35.200-000, CNPJ nº 05.598.350/0007-00; ALFA - Faculdade de Teófilo
Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Prédio I, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni-MG, CEP:
39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0006-20; Faculdade ALFA de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso
Murta, 600, Prédio II, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo OtoniMG, CEP: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0005-49.
5; Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Bairro Dr.
Laerte Laender, Teófilo Otoni – MG, cep: 39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0008-91; Faculdade AlfaUnipac de
Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, 600, Bairro Dr. Laerte Laender, Teófilo Otoni – MG, cep:
39.803-087, CNPJ nº 05.598.350/0009-72.
Em contínua expansão, no dia 17 de setembro de 2019, o Instituto Educacional AlfaUnipac passou a
ser a entidade mantenedora de duas faculdades que eram mantidas pela Fundação Presidente Antônio Carlos –
FUPAC, CNPJ: 17.080.078/0001-66, a saber: a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Aimorés, situada na Rua
Pedro Nolasco, nº 1376, Bairro Centro, Aimorés – MG, CEP: 35.200-000; e a Faculdade Presidente Antônio Carlos
de Teófilo Otoni, situada na Rua Engenheiro Celso Murta, n° 600 – Bairro Doutor Laerte Laender, CEP: 39.803-087
– Teófilo Otoni – MG.
Nesse sentido o Instituto Educacional AlfaUnipac, cumprindo fielmente sua missão institucional,
possibilita o acesso ao ensino superior às mais afastadas localidades mineiras, ofertando cursos de Graduação,
Pós graduação e/ou extensão, nas mais diversas áreas do conhecimento.

Situação Patrimonial e Econômico-Financeira

Constituem bens do Instituto os seus imóveis e móveis que possua ou venha a possuir, rendas,
contribuições, valores em dinheiro, ações, legados, doações, subvenções, auxílios e os resultados dos serviços
prestados pelas suas Filiais que estiverem em exercício. O exercício social continua em 31 de dezembro de cada
ano, quando é levantado o balanço patrimonial e de resultado econômico, sendo efetuada a apuração dos
resultados com observância das disposições legais aplicáveis, sendo os lucros ou prejuízos distribuídos ou
suportados pelos sócios na proporção de sua participação no capital social.

Breve Histórico da Mantida

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni iniciou suas atividades no ano de 2002 e tinha
como mantida a Fundação Presidente Antônio Carlos (FUPAC), entidade sem fins lucrativos, com sede e foro na
cidade de Belo Horizonte – MG. A Faculdade foi credenciada através da assinatura de convênio com a Prefeitura,
com fulcro nas leis estaduais 14.202/2002 e 14.949/2004. Ato regulatório posterior a Instituição do Ensino
7

Superior – IES, foi recredenciada com conceito 4 (quatro), através da Portaria do MEC Nº758, de 20 de junho de
2017.
Em setembro de 2008, por força de decisão do Supremo Tribunal Federal, que declarou
inconstitucionais alguns artigos da Constituição do Estado de Minas Gerais, todas as IES’s mantidas pela Fundação
Presidente Antônio Carlos (além de outras fundações educacionais de Minas Gerais) passaram a integrar o
Sistema Federal de Ensino. Assim, a partir de 2009, iniciaram-se os procedimentos para migração das IES’s da
FUPAC para o referido Sistema. Em 17 de setembro de 2019, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni deixou de ser mantida pela Fundação Presidente Antônio Carlos- FUPAC (entidade sem fins lucrativos, com
sede e foro na cidade de Belo Horizonte – MG) e passou a ser mantida pelo Instituto Educacional ALFAUNIPAC
(entidade com fins educacionais e lucrativos, com sede e foro na cidade de Almenara – MG.
A estrutura organizacional Administrativa e Acadêmica da Faculdade Presidente Antônio Carlos de
Teófilo Otoni está organizada de acordo com o Regimento Institucional com órgãos estruturados como se escreve
abaixo:
I. de deliberação superior: Comitê de Gestão;
II. de direção e execução acadêmica, pedagógica, administrativa e financeira: Direção;
III. de consulta, normatização e deliberação em questões de ensino e extensão em cada curso:
Colegiado do Curso;
IV. de execução, coordenação e supervisão das atividades acadêmico- pedagógicas de cada curso:
Coordenação de curso;
V. de acompanhamento consulta e assessoramento às atividades acadêmicas de cada curso:
Núcleo Docente Estruturante – NDE;
VI. de apoio e suporte às atividades acadêmico- pedagógicas, administrativas e financeiras na
Faculdade: Órgão suplementares e de apoio.

Dados Gerais da Mantida

Nome: Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni


Endereço: Rua Engenheiro Celso Murta, nº 600, Bairro Doutor Laerte Laender Teófilo Otoni/MG - CEP: 39803-087
Telefone: 3523-4750
Atos legais: Recredenciamento: Portaria MEC Nº 758/2017, de 22/06/2017, publicada no Diário Oficial da União
nº 119, em 23/06/2017.
CNPJ: 05.598.350/0008-91

NPPJ – Núcleo de Práticas Psicológicas e Jurídicas


Endereço: Rua Nelson Corrêa, 111-A, Olga Prates Corrêa, Teófilo Otoni – MG, 39803-090.
Telefone: 98892346
8

Prédio Anexo
Endereço: Rua Nelson Corrêa, 111-A, Olga Prates Corrêa, Teófilo Otoni – MG, 39803-090.
Telefone: 98892346

Missão
Formar profissionais socialmente responsáveis, capazes de estender à comunidade em que vivem, apreender os
conhecimentos das ciências, contribuindo para o desenvolvimento social e cultural da região, do Estado e do País.

Visão
Ser uma instituição de Ensino Superior de referência na região e no Estado de Minas Gerais, buscando o contínuo
aprimoramento e desenvolvimento do ensino e da extensão.

Valores – Princípios de Qualidade


I. Integridade.
II. Competência.
III. Aspiração de crescimento profissional, pessoal e institucional.
IV. Valorização de desempenho.
V. Integração.
VI. Comprometimento com a comunidade.
VII. Vocação para prestar serviços.

Objetivos Institucionais
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem por objetivos:
I. estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
II. formar profissionais nas áreas das ciências humanas, exatas, saúde e da tecnologia, tornando-os
aptos para a inserção em seus setores de atuação e para a ativa participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira;
III. incentivar o desenvolvimento da ciência, a criação e divulgação da cultura e a integração do
homem no meio em que vive;
IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras
formas de comunicação;
V. suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a sua
concretização;
VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
9

VII. promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios gerados na instituição; e
VIII. garantir a qualidade de seus cursos por meio da organização de currículos adequados em que os
componentes curriculares (disciplinas e demais atividades), doravante denominados apenas
componentes, conduzam ao perfil profissional pretendido.

Características Socioeconômicas Regionais

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni se situa em uma das mais vigorosas regiões
brasileiras – região Sudeste. O Estado de Minas Gerais, um dos maiores e mais importantes Estados brasileiros,
tem características singulares, pelo seu potencial econômico, pelas suas tradições, pela cultura regional, por sua
importância política, pela sua estrutura educacional e, sobretudo, por sua gente.
A inserção de Minas Gerais na região Sudeste do País, com extensas linhas fronteiriças com outros
Estados líderes que têm alavancado o processo de desenvolvimento nacional, confere ao Estado a
responsabilidade de buscar seu crescimento e afirmar seus valores, preparando seus quadros e instituições para
as novas matrizes do desenvolvimento mundial.
O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de municípios (853), com os quais distribui as
responsabilidades sócio-econômico-político-administrativas. Seu Produto Interno Bruto corresponde a 10% do PIB
nacional. Per capita, o PIB mineiro equivale à média nacional. O Estado é responsável, atualmente, por mais de 12
% das exportações do Brasil. Divide-se entre os setores agropecuários (24%), comércio de mercadorias (13%),
indústria de transformação (12%), prestação de serviços (19%), atividades sociais (10%), construção civil (7%),
entre os mais significativos. A população economicamente ativa de Minas Gerais corresponde a 10% do total do
País, com esperança de vida ao nascer de 74 anos para as mulheres, 67 anos para os homens e taxa de
mortalidade infantil de 26 para mil nascidos vivos. Cerca de 30% da população mineira tem menos de 24 anos de
idade, o que evidencia o potencial de demanda por Educação nos próximos anos, sobretudo, se considerar que a
região Sudeste tem grau de urbanização de mais de 90% (em Minas Gerais é de cerca de 82%), crescendo na
região metropolitana para mais de 92%).

O Vale do Mucuri

O Território do Vale do Mucuri está localizado no nordeste de Minas Gerais, conta com 27 (vinte e sete)
municípios e uma área aproximada de 24.882 km², sendo uma área média de 951,55 km². Divide-se em duas
áreas distintas: a) Médio e Baixo Mucuri: solo de média e alta composição exigindo pouca correção para o cultivo.
b) Alto Mucuri e Jequitinhonha: solo árido, de baixa fertilidade, necessitando de correção para o cultivo, exigindo
assim alta tecnologia.
10

Os municípios por região dentro do contexto do Vale do Mucuri têm a seguinte distribuição: Norte:
Águas Formosas, Bertópolis, Crisólita, Fronteira dos Vales, Machacalis, Novo Oriente de Minas, Pavão, Santa
Helena de Minas e Umburatiba. Noroeste: Caraí, Catuji, Itaipé e Ladainha. Oeste: Franciscópolis, Malacacheta,
Poté e Setubinha. Sul: Campanário, Frei Gaspar, Itambacuri, Ouro Verde de Minas, Pescador e Teófilo Otoni.
Leste: Ataléia, Carlos Chagas, Nanuque e Serra dos Aimorés. A economia básica da região fundamenta-se na
agropecuária, em que pese caracterizar-se pela agropecuária de subsistência e com baixo nível de tecnologia,
exceção para aproximadamente 10% das unidades produtivas, que têm na pecuária seu sustentáculo, neste caso,
utilizando médio grau de tecnologia. A atividade pecuária leiteira é o principal empreendimento, sendo que 80%
das unidades produtivas têm produção inferior a 50 litros/dia. Os pequenos produtores dedicam-se também, à
produção de grãos (milho, feijão, arroz) e mandioca. Outra atividade econômica e tradicional na região é a
exploração, lapidação e comercialização de pedras preciosas e semipreciosas. Em todos os municípios são
exploradas lavras. Teófilo Otoni é conhecida como a "Cidade das Pedras Preciosas". Além disso, o município de
Teófilo Otoni é, talvez, o mais importante município do interior brasileiro no que se refere à comercialização de
pedras preciosas e semipreciosas. Mesmo a produção explorada em outras regiões do país tem em Teófilo Otoni
um canal tradicional para comercialização tanto a nível nacional como a nível internacional.
O Território do Vale do Mucuri possui uma malha rodoviária de 17.420km, das quais 16.770 km são de
responsabilidade das Prefeituras Municipais e somente 650 km são de responsabilidade do Departamento
Estadual de Estradas de Rodagem. A população dos municípios Território do Vale do Mucuri perfaz
aproximadamente 464.844 (quatrocentos e sessenta e quatro mil, oitocentos e quarenta e quatro) habitantes,
com uma densidade demográfica de 18,68 habitantes por quilômetro quadrado. O município de maior população
é Teófilo Otoni, com 140.937 (cento e quarenta mil, novecentos e trinta e sete) habitantes. O de menor é
Umburatiba com aproximadamente 2.700 (dois mil e setecentos) habitantes. A população média por município é
de 17.216 (dezessete mil, duzentos e dezesseis) habitantes. Excluída a cidade de Teófilo Otoni, temos a média de
12.696 (doze mil, seiscentos e noventa e seis) habitantes por município.
11

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1. Dados Gerais do Curso

Nome do Curso: Psicologia


Modalidade: Presencial
Titulação:Bacharel e Licenciatura (Opcional)
Situação Legal: PORTARIA SERES Nº 269, DE 3 abril de 2017, publicada no DOU Nº 65, terça-feira,4 de abril de
2017.
Coordenação do Curso: Isabel Corrêa Pacheco
Local de Funcionamento:
Rua Engenheiro Celso Murta, 600 – Bairro Dr. Laerte Laender Teófilo Otoni-MG – 39.803-087
Rua Nelson Corrêa, 111-A, Olga Prates Corrêa, Teófilo Otoni – MG, 39803-090.
Telefone: (33) 3523-6170
Vagas Anuais Pretendidas: 120 (cento e vinte) vagas
Forma de Ingresso: Processo Seletivo, Transferência Externa, Reopção de Curso e Obtenção de Novo Título.
Turno e Funcionamento: Noturno
Carga Horária Total: 4000 horas
Regime: Seriado Semestral
Período de Integralização do Curso: Mínimo 5 anos (10 semestres) / Máximo 7 anos e 6 meses (15 períodos)
obedecendo ao disposto na Resolução Nº 5, de 15 de março de 2011.

1.1 Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino

1.1.1 Concepções Filosóficas

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem sua filosofia institucional alicerçada nos
seguintes critérios:
• na igualdade entre homens e mulheres, independentemente de nacionalidade, raça ou credo;
• no respeito aos direitos humanos e, entre eles, o direito à educação, à formação profissional e
acesso às conquistas do saber tecnológico, científico e filosófico;
• nos princípios de liberdade, de solidariedade humana e na realização dos valores cristãos;
• na educação integral da pessoa humana e na sua capacitação para as atividades ocupacionais;
• nos valores da democracia, no Estado de Direito daí decorrente e na Constituição da República;
• na proteção do meio ambiente; e
• no amparo social aos mais carentes e no reconhecimento dos seus direitos.
12

1.1.2 Políticas de Ensino

As Políticas de Ensino de Graduação representam o conjunto de intenções que se configuram na forma de


princípios e ações que norteiam e concretizam o processo de gestão e organização didático-pedagógica dos
cursos de Graduação. Estão amparadas na legislação vigente, no Regimento Geral, constituindo-se nos
pressupostos que orientarão e definirão ações com vistas a possibilitar, a todos os envolvidos, uma educação de
qualidade.
Para atender à sua missão, aos princípios e às diretrizes definidas em seus documentos institucionais, a
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni oferece cursos de graduação, de pós‐graduação lato sensu
e de cursos de extensão, tendo sua política de ensino apoiada nos seguintes referenciais:
Interdisciplinaridade: Os currículos dos cursos de graduação são construídos numa perspectiva de
formação profissional fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e da flexibilidade, favorecendo a
solução de problemas sociais, tecnológicos e científicos, contribuindo para esclarecer problemas que não podem
ser vislumbrados por análises disciplinares.
Autoaprendizagem: A IES incentiva os professores à prática de metodologias ativas de aprendizagem para
que o aluno já não seja mais um agente passivo do processo, mas protagonista da aprendizagem no processo de
interação na qual o professor é um facilitador do processo de construção do conhecimento. O Plano de
Aprendizagem dos Componentes Curriculares com os conteúdos conceituais é disponibilizado pelos professores,
no início do semestre letivo, para que os alunos planejem sua vida acadêmica, antecipando seus estudos. O
professor indica em seu planejamento as estratégias de ensinagem1 que buscam favorecer a autoaprendizagem.
O desenvolvimento do espírito crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil do egresso é trabalhado
nos estudos de caso, estágios, atividades complementares, bem como em outras atividades.
Aprendizagem Significativa: os projetos pedagógicos e as práticas pedagógicas devem ser desenvolvidos
ancorados na perspectiva do desenvolvimento da aprendizagem significativa pelo aluno. O conhecimento prévio
trazido pelo aluno deve interagir com o novo conhecimento de forma a produzir mudanças significativas na
estrutura cognitiva existente ocasionando a aprendizagem significativa. Segundo Ausubeletall (1980, p.34), citado
por SILVA, S. de C. R. da; SCHIRLO, A. C. (2014, p.42), “a aprendizagem significativa envolve a aquisição de novos
significados e os novos significados, por sua vez, são produtos da aprendizagem significativa”. Esta abordagem da
aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática; para a integração
dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; e inserção dos alunos em contextos da realidade
profissional.

1
Termo adotado para significar uma situação de ensino da qual necessariamente decorra a aprendizagem, sendo
a parceria entre professor e alunos, condição fundamental para o enfrentamento do conhecimento, necessário à
formação do aluno durante o cursar da graduação.
13

Incentivo ao Empreendedorismo: o empreendedorismo é entendido como uma atitude transformadora


diante de oportunidades empresariais, culturais ou sociais. A atitude empreendedora é um importante
componente e diferencial tanto para o profissional que pretende ter o seu próprio negócio, como para aquele
que vai atuar como funcionário. A Faculdade busca incentivar o empreendedorismo por meio de cursos, palestras
e seminários a serem realizados, inclusive, em parceria com o SEBRAE.
Educação Virtual: é um instrumento metodológico de flexibilização e de inovação que possibilita uma
maior interação entre os alunos e professores.
Inserção social: os projetos pedagógicos da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
contemplam processos de aprendizagem que estimulam a compreensão da sociedade e da cultura, bem como a
busca de soluções para os principais problemas socioambientais contemporâneos, por meio de ações
participativas. A formação ética e o exercício da cidadania e da responsabilidade social são valorizados em todas
as modalidades de ensino.
Responsabilidade Social e Sustentabilidade: os projetos pedagógicos dos cursos de graduação estimulam
a capacidade de promover transformações duradouras que conciliem o bem‐estar social, a viabilidade econômica
e a conservação ambiental. Esses quesitos integram os componentes curriculares dos cursos de modo transversal,
contínuo e permanente.

1.2 Políticas institucionais no âmbito do curso

As políticas institucionais de ensino e de extensão, constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional


- PDI são implantadas no âmbito do curso, por meio deste Projeto Pedagógico de Curso, currículo, projetos,
atividades realizadas no âmbito interno e outros.
14

A IES elabora seus PPC’s a partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos,
assumindo seu cumprimento integral como um compromisso institucional, tendo presente em suas ações que
este compromisso estabelece os princípios da identidade Institucional e expressa a missão, os objetivos, os
valores, as práticas pedagógicas, as políticas de ensino e extensão e sua incidência social e regional.
O PDI orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da administração da instituição,
onde se incorpora uma concepção educacional centrada na formação integrada, na unidade teórico-prática para
o desenvolvimento de habilidades e competências, formação ética, na interdisciplinaridade como eixo norteador
da formação cidadã e do compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no
desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira.
Com critérios pedagógicos, a Política de Ensino privilegia a formação por competências e habilidades,
estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e, na busca da interdisciplinaridade, investe em
projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas modalidades de ensino-
aprendizagem, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e
compromissos da comunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos neste projeto
pedagógico, na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno,
centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais de cada curso.
O PDI prevê Políticas de Ensino para Graduação e Extensão apoiadas em premissas descritas na Parte I
deste PPC. A partir dessas premissas são previstas ações institucionais a serem implementadas para efetivação
dessas políticas. A seguir, estão previstas as ações para efetivação da política institucional de Ensino e de
Extensão e as ações efetivadas no curso.

QUADRO 1 - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO


Política institucional de Ensino e Extensão Ações efetivadas no curso
A interdisciplinaridade no curso de Psicologia é
operacionalizada por meio da complementaridade de conceitos
e intervenções entre as unidades programáticas de um mesmo
campo do saber e entre diferentes campos, dialeticamente
Interdisciplinaridade
provocada através de conteúdos e práticas que possibilitam a
Os currículos dos cursos de graduação são construídos numa
diminuição da fragmentação do conhecimento e saberes, em
perspectiva de formação profissional fundamentada no
prol de um conhecimento relacional e aplicado à realidade
princípio da interdisciplinaridade e da flexibilidade, favorecendo
profissional e social. Busca, desse modo, favorecer uma visão
a solução de problemas sociais, tecnológicos e científicos,
contextualizada e uma percepção sistêmica da realidade, de
contribuindo para esclarecer problemas que não podem ser
modo a propiciar uma compreensão mais abrangente. As
vislumbrados por análises disciplinares.
disposições das disciplinas na estrutura curricular possibilitam
um percurso formativo que contribui com a transversalidade e
a interdisciplinaridade, dessa forma, há uma busca permanente
de aproximação da teoria à prática, à medida que se
15

proporcionam paulatinamente no transcorrer do curso,


oportunidades de vivenciar situações de aprendizagem
diferenciadas. A interdisciplinaridade também ocorre no
estágio supervisionado, nos Projetos de extensão, nas
atividades complementares, entre outros.

Autoaprendizagem
A IES incentiva os professores à prática de metodologias ativas
de aprendizagem para que o aluno já não seja mais um agente
passivo do processo, mas protagonista da aprendizagem no
A autoaprendizagem é a forma de aprender por si mesmo.
processo de interação na qual o professor é um facilitador do
Trata-se de um processo de aquisição de conhecimentos,
processo de construção do conhecimento. O Plano de
habilidades, valores e atitudes, que a pessoa realiza por sua
Aprendizagem dos Componentes Curriculares com os
conta, seja através do estudo, seja através da experiência.
conteúdos conceituais é disponibilizado pelos professores, no
Nessa perspectiva o curso de Psicologia incentiva a
início do semestre letivo, para que os alunos planejem sua vida
autoaprendizagem por meio de diversas metodologias, como:
acadêmica, antecipando seus estudos. O professor indica em
seminários, estudos de casos clínicos, debates em grupos, rodas
seu planejamento as estratégias de ensinagem que buscam
de conversa, sala de aula invertida, entre outros.
favorecer a autoaprendizagem. O desenvolvimento do espírito
crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil do
egresso é trabalhado nos estudos de caso, estágios, atividades
complementares, bem como em outras atividades.

Orientando-se por uma perspectiva sociointeracionista, com


valorização do aluno como sujeito na construção do
conhecimento, e tomando como base os processos de
mediação pedagógica, o curso utiliza-se das seguintes
metodologias e estratégias para desenvolvimento discente:
indissociabilidade no tratamento dos conhecimentos teóricos e
Aprendizagem Significativa
práticos, estímulo a diferentes recursos de pesquisa e estudos
Os projetos pedagógicos e as práticas pedagógicas devem ser
(resumos, resenhas, produção de mapas conceituais,
desenvolvidos ancorados na perspectiva do desenvolvimento
diagramas, dentre outros), seminários com integração de
da aprendizagem significativa pelo aluno. O conhecimento
diferentes áreas e participação ativa dos alunos, grupos de
prévio trazido pelo aluno deve interagir com o novo
estudo, debates, rodas de conversa em sala de aula, visitas
conhecimento de forma a produzir mudanças expressivas na
técnicas, monitoria, estudos de casos clínicos, apresentações
estrutura cognitiva existente ocasionando a aprendizagem
em banca, sala de aula invertida, dentre outras metodologias,
significativa.
com participação ativa dos alunos nas aulas, e atividades do
curso, valorizando a aplicação de conhecimentos teóricos e
práticos, utilizando as salas de aulas, auditório, laboratório
multidisciplinar, Sala de metodologia ativa, laboratório de
informática (Psicologia Experimental), NPP (Núcleo de Práticas
Psicológicas) e a área comum e externa da própria faculdade.
16

A Faculdade busca incentivar o empreendedorismo no meio


acadêmico por meio de cursos, palestras e seminários
realizados no âmbito do Curso, inclusive, em parceria com o
Incentivo ao Empreendedorismo SEBRAE. O empreendedorismo está presente na disciplina
O empreendedorismo é entendido como uma atitude “Relacionamento Interpessoal”, no primeiro período do curso, e
transformadora diante de oportunidades empresariais, é incentivado também na realização dos estágios
culturais ou sociais. A atitude empreendedora é um importante supervisionados, através das orientações sobre postura ética e
componente e diferencial tanto para o profissional que comprometida com o cliente/paciente, haja vista a
pretende ter o seu próprio negócio, como para aquele que vai possibilidade da (o) psicóloga (o), enquanto profissional liberal,
atuar como funcionário. atuar como empreendedor, nos mais diversos espaços em
psicologia se faz presente.Destaca-se ainda o incentivo à
apresentação e postura diante dos trabalhos e seminários
elaborados nas diversas disciplinas do curso.
O curso utiliza algumas ferramentas modernas de educação
virtual, dentre as quais se destacam:
• Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) e Atividades
Extraclasse Orientadas (AECO) disponibilizadas no Portal
Educação Virtual
Universitário;
É um instrumento metodológico de flexibilização e de
• Realização de aulas nos terminais de computadores na
modernização que possibilita uma maior interação entre os
biblioteca, para pesquisas e desenvolvimento de trabalhos
alunos e professores.
individuais e em grupo;
• Realização de aulas nos laboratórios de informática para
ensino das disciplinas com carga horária prática específicas do
curso, como Análise Experimental do Comportamento Humano.
O Projeto de Curso está pautado nas DCNs e no PDI da
Instituição por meio dos conteúdos das disciplinas, do estágio,
das atividades complementares e de extensão, e do
conhecimento teórico e prático, que fundamentarão o egresso
em sua profissão. Destacam-se:
Inserção social • A postura dos docentes ao evidenciar os aspectos políticos,
Os projetos pedagógicos da Faculdade contemplam processos econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
de aprendizagem que estimulam a compreensão da sociedade e humanística, em atendimento às demandas da sociedade
da cultura, bem como a busca de soluções para os principais durante as aulas;
problemas socioambientais contemporâneos, por meio de • Os temas focados na educação ambiental, étnico-racial, de
ações participativas. gênero, cultura indígena, direitos humanos, dentre outros, são
previstos e tratados na abordagem de diversos componentes
curriculares do curso, e por meio de projetos de ensino e
extensão;
• Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 5.626/05, LIBRAS
é ofertada no currículo sob a forma de disciplina Optativa, no 9º
17

ou 10º períodos, de acordo com a ordem de escolha dos


alunos;
• Como forma de incentivar e difundir a arte e cultura regional
no meio acadêmico, a faculdade promove, mensalmente, noites
culturais, agendadas no calendário institucional, com
participação de todos os cursos e também da comunidade;
• O curso busca promover o incentivo à leitura, com adoção de
literaturas que vão além da bibliografia proposta e pesquisa
relacionada a assuntos atuais constantes de periódicos
especializados.
A Faculdade tem consciência do seu papel no contexto
educacional e da presença social que exerce na comunidade
onde está inserida.
• O Curso promove a integração com a comunidade por meio
de suas atividades extensionistas, convênios de estágio, visitas
técnicas, projetos de atividade extraclasse, dentre outras que
visem contribuir para uma formação profissional humanística e
desenvolvimento social sustentável;
• A temática da responsabilidade social é tratada no curso na
abordagem de diversos conteúdos curriculares e por meio do
desenvolvimento de projetos de ensino e extensão;
Responsabilidade Social e Sustentabilidade • A temática da sustentabilidade é tratada no curso na
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação estimulam a abordagem de diversos conteúdos curriculares ao longo do
capacidade de promover transformações duradouras que desenvolvimento das disciplinas disponíveis na matriz
conciliem o bem‐estar social, a viabilidade econômica e a curricular;
conservação ambiental. Esses quesitos integram os • A responsabilidade social é evidenciada também como um
componentes curriculares dos cursos de modo transversal, valor necessário à própria sustentabilidade, sendo que a
contínuo e permanente. construção dos princípios e valores de uma sociedade
sustentável é mencionada também ao longo das disciplinas do
Curso;
• Para reforçar essa responsabilidade, o curso também
participa ativamente dos Seminários sobre Educação Ambiental
que são promovidos pela Instituição e desenvolve projetos de
extensão relacionados ao contexto do meio ambiente e suas
interfaces com a Psicologia.
• Durante o curso esses temas são abordados também em
disciplinas específicas como: Psicologia das Emergências e
Desastres, Direitos Humanos I e II, Psicologia e Políticas
Públicas.
18

1.2.1. Contexto Educacional: concepção geral do curso em relação às demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni se situa em uma das mais vigorosas regiões
brasileiras - a região Sudeste. O Estado de Minas Gerais é um dos maiores e mais importantes Estados brasileiros,
com características singulares, pelo seu potencial econômico, pelas suas tradições, pela cultura regional, por sua
importância política e sua estrutura educacional.
A instituição localiza-se no município de Teófilo Otoni/MG, no Nordeste de Minas Gerais, Macrorregião
do Jequitinhonha/Mucuri. O município de Teófilo Otoni é conhecido como Capital Mundial das Pedras Preciosas,
e se tornou um dos maiores centros de lapidação do país e um dos mais ativos mercados de pedras semi-
preciosas do mundo. Representa um centro comercial de referência para a região, oferecendo às cidades e
povoados vizinhos serviços na área do comércio, educação, agrícolas, culturais, de entretenimento e de saúde,
entre outros. A cidade é uma referência econômica regional que beneficia municípios dos Vales do Mucuri e
Jequitinhonha, além de ser polo também em serviços de saúde de média e alta complexidade.
Partindo do pressuposto de que a Educação é um processo de valoração humana, o Curso de Psicologia
desenvolve suas ações orientadas pela realidade econômica, social, cultural, política e ambiental da Macrorregião
do Jequitinhonha/Mucuri e procura (re) posicionar-se frente às funções éticas, políticas e psicossociais que
orientam a intervenção do profissional de Psicologia.
Ao oferecer uma formação generalista, o curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de
Teófilo Otoni/MG fundamenta sua produção de conhecimento no sentido de desenvolver habilidades e
competências para que o psicólogo possa atuar e intervir em diferentes contextos. A fim de contemplar e atender
às regionalidades, o contato dos acadêmicos de Psicologia com a realidade da camada com maior vulnerabilidade
social, se dá através de projetos de extensão e estágios, pois se acredita que é por meio deste contato que os
mesmos poderão vivenciar a realidade da região onde há maior probabilidade de atuação da Psicologia.
Sendo assim, o curso tem a proposta de analisar o contexto, assim como a dinâmica das interações sociais
e culturais, onde se encontra inserido a sua prática e identificar e analisar as necessidades de natureza psicológica
seja na ordem coletiva ou singular.
Seguem alguns dados acerca da Psicologia, importantes para as ações e metas que o curso busca atingir,
principalmente, no seu papel social, educacional e na construção contínua do perfil do egresso.

Tabela Psicólogas (os) inscritas (os) por Região


Região Psicólogas (os) inscritas (os) CRP/04
Vale do Jequitinhonha 203
Vale do Mucuri 742
Teófilo Otoni 561
Minas Gerais 51.199
Bahia 21.020
Brasil 437.356
Fonte: CRP/04 acesso em abril/2023
19

Psicólogas e psicólogos inscritos no CRP ao longo dos anos


Região 2022 2009 1984
Minas Gerais: CRP/04 48.784 21.699 5.612
Bahia: CRP/03 20.929 6.554 953
Fonte: CFP/ 2022 – Censo Psi

As informações acima revelam o número de psicólogas (os) inscritas (os) em diferentes regiões, trazendo
especificamente um aumento considerado de registros ao longo dos últimos anos. Essa realidade percebida em
Minas e na Bahia, também não é diferente nos Vales do Mucuri e Jequitinhonha. É necessário ressaltar que, a
referência do estado da Bahia também é importante, pois Teófilo Otoni atende demandas de estudantes que
buscam oportunidades na região.
Outro aspecto relevante, é que a Psicologia brasileira continua sendo uma profissão predominantemente
feminina, com 79,2% das participantes mulheres e 20,1% de homens. Em Teófilo Otoni, o percentual de mulheres
é ainda maior, 84% (CORRÊA & VIANA, 2017).

Psicólogas e psicólogos inscritos por região


Região Mulheres Homens
Minas Gerais 43.251 7.849
Bahia 17.903 2.868
Fonte: CRP/04 acesso em abril/2023

Essa realidade de crescimento da psicologia apresentada nas tabelas acima é uma perspectiva atual que
foi exacerbada com a pandemia da COVID-19. Percebe-se um aumento dademanda por serviços psicológicos
principalmente, no âmbito das políticas públicas (saúde, assistência social e educação), nem sempre
acompanhado proporcionalmente por ofertas de serviços que atenda às necessidades da população. Por isso, a
oferta do curso de Psicologia é de extrema importância para ampliação de ofertas de trabalho.
A Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) entre os meses de agosto e novembro de 2021 identificou que houve um
aumento de 82% no número de novos casos de transtornos mentais. (ABP, 2022)
Uma pesquisa realizada no Brasil e em outros 29 países, revelou dados preocupantes sobre a piora da
saúde mental das pessoas ao longo da pandemia. De acordo com o Instituto Ipsos, a terceira maior empresa de
pesquisa do mundo, 53% das pessoas entrevistadas aqui no país, afirmaram que, tiveram algum
comprometimento psicológico desde o surgimento da COVID-19. Um estudo feito pela Associação Brasileira de
Psicologia da Saúde revelou que, mais de 80% dos psicólogos tiveram aumento de demanda de pacientes durante
a pandemia. (Fundação Tiradentes, 2022)
De acordo com o CensoPsi 2022 (CFP) o contexto da pandemia potencializou e validou o uso de TICs
(Tecnologia de informação e Comunicação) por psicólogas(os). Considerando que antes e durante a pandemia o
20

salto no uso de TICs foi de 34% para 78%. Essa condição proporcionou mais um espaço de trabalho para a
psicóloga (o), sem barreiras de distâncias e com custo menor para o profissional.
O profissional da psicologia é preparado e capacitado para acolher, avaliar e acompanhar pessoas que
estejam em sofrimento mental ou em situação de crise. Muitas vezes, por mais que a demanda por atendimento
psicológico tenha crescido, ainda sabemos das dificuldades de acesso, principalmente para a população
vulnerável socioeconomicamente. O papel social do curso de Psicologia em Teófilo Otoni e região é bastante
relevante. Os dados abaixo demonstram como o NPP (Núcleo de Práticas Psicológicas) tem sido fundamental para
atender a essas pessoas.

Número de Atendimentos realizados no NPP


ANO/SEMESTRE QUANTIDADE OBSERVAÇÕES
2017 575
2018 575
1/2019 1562
2/2019 1319
1/2020 Não houve atendimento Pandemia (atendimentos suspensos pelo CFP e MEC)
2/2020 990 Atendimento Online
1/2021 686
2/2021 580
1/2022 936
2/2022 986
1/2023 300
A quantidade de atendimentos muda de acordo com a quantidade de
TOTAL 8.509 atendimentos estagiários semestralmente.

Fonte: Planilhas do NPP (2023)

Destacam-se então as diversas áreas de atuação na região que o curso está inserido. Sendo o setor
público: Assistência Social, Direitos Humanos, Esporte, Educação Básica, Ensino Médio, Educação Superior
(Docência, Gestão e Pesquisa), Sistema Judiciário (TJ, MP, Defensoria), Meio Ambiente, Mobilidade
Humana/Trânsito, Saúde (atenção primária, secundária) Alta Complexidade (área hospitalar e UPA), Urgência e
Emergência (SAMU), Segurança Pública, Sistema Prisional, Sistema Socioeducativo, Instituições Públicas (gestão
de Pessoas), Instituições de Longa Permanência para Idosos, entre outras.
Já no setor privado, pode-se destacar: Clínicas Psicológicas e Multiprofissionais, Educação Básica, Ensino
Médio, Educação Superior (Docência e Pesquisa) Empresas Privadas/Organizações Saúde (hospitalares e outros
campos) Consultorias, Gestão de Pessoas, Clínicas DETRAN, entre outras.
Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2022) revelam que o Brasil
possui quase 50% (48,7%) de trabalhadores atuando na informalidade, muitos dos quais em condições bastante
precárias. Torna-se previsível então que cada vez mais recaia sobre os jovens a responsabilidade sobre suas
escolhas profissionais e de vida assumindo protagonismo, ainda que suscetíveis aos determinantes sociais e
econômicos. (CFP/ 2022 – Censo Psi)
21

Essa realidade impulsiona esses jovens a buscarem novas oportunidades de melhoria da condição de vida
através do ingresso no ensino superior e posterior inserção no mercado de trabalho.

Fatores que influenciaram na decisão pela profissão – comparação por gênero


Fatores Gênero Associado
Oportunidades no mercado de trabalho Homens
Contato prévio com outros profissionais Homens
Externos
Remuneração Homens – Não Binários
Reconhecimento social da profissão Homens – Não Binários
Interesse nos temas da área Homens
Autoconhecimento Homens
Internos
Admiração pela profissão Mulheres
Desejo de ajudar as pessoas Mulheres
*Nota: resultados obtidos mediante testes de qui-quadrado
Fonte: CFP/ 2022 – Censo Psi

Em Teófilo Otoni, existem 02 cursos de Psicologia que ofertam 120 vagas anuais cada um. Na região do
Vale do Jequitinhonha (Almenara), existe apenas 01 curso de Psicologia (120 vagas anuais). Em Governador
Valadares, cidade que fica aproximadamente 130km de Teófilo Otoni, possui 2 cursos de Psicologia com ofertas
semelhantes de vagas. Desta forma, temos uma grande região (Vale do Mucuri, Vale do Jequitinhonha e Sul da
Bahia), com distâncias maiores, sem cursos de Psicologia. Justificando ainda mais a oferta do curso pela IES. Além
disso, nos últimos 20 anos, observa-se um processo de interiorização da Psicologia e expansão universitária que
se constituíram em políticas públicas imprescindíveis para a população brasileira. (CFP/ 2022 – Censo Psi)
De acordo com a Folha de São Paulo (2023), a procura de estudantes brasileiros por faculdade de
Psicologia explodiu nos últimos anos. De 2010 para 2021, o número de matrículas nessa graduação mais que
dobrou no país, um crescimento de 112,4%. As questões atuais de saúde mental no Brasil, principalmente no pós
pandemia, colocou a formação em Psicologia em um lugar de notoriedade.
Em Teófilo Otoni, o curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos, desde o início da oferta
do curso (2008) tem mantido demanda e procura de alunos para formação em Psicologia.

Serviços de Saúde presentes no município de Teófilo Otoni

Conforme já mencionado Teófilo Otoni é pólo de saúde para a região do Vale do Mucuri e Jequitinhonha,
inclusive atendendo o Sul da Bahia e Norte do Espírito Santo. Desta forma, segue abaixo a descrição dos principais
serviços de saúde ofertados no município.
22

A Atenção Primária do município de Teófilo Otoni, segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde, é
constituída por 42 Equipes de Saúde da Família (ESF) no total, sendo divididas da seguinte forma: 33 ESF
demarcados por quatro distritos urbanos de saúde (Norte I, Norte II, Leste e Sul) e 09 rurais, além de uma equipe
de Consultório na Rua. O município possui quatro Unidades Básicas de Referência (UBR), onde estão alocados
especialistas (clínico geral, pediatra e ginecologistas) que atendem usuários referenciados pela Estratégia Saúde
da Família e cinco equipes de Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB), compostas por
psicólogas (os). Cada distrito possui uma UBR, que atende 08 ESF’s (Distrito Sul), 09 ESF’s (Norte1) e 10 ESF’s
(Distrito Norte II), 10 ESF’s (Distrito Leste), 01 equipe de NASF-AB para cada distrito e uma equipe de NASF-AB
que atende a Zona Rural.
A Atenção Secundária, além dos ambulatórios de especialidades, conta com Centro de Atenção
Psicossocial II, Álcool e Drogas e infantil (CAPS II, CAPSad e CAPSi), a Policlínica que atende as seguintes
especialidades: dermatologia, reumatologia, cardiologia, proctologia, ortopedia, ginecologia (Planejamento
familiar e Doenças sexualmente transmissíveis), hematologia, urologia, gastroenterologia, cirurgia geral,
psiquiatria, neurologia, psicologia, fonoaudiologia, dentre outras. A rede hospitalar é constituída por quatro
hospitais e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA): Hospital Philadélfia (com serviços de hemodiálise e CTI),
Hospital Bom Samaritano (referência em oncologia e CTI), Hospital Raimundo Gobira (referência em ortopedia e
traumatologia e leitos de retaguarda também) e o Hospital Santa Rosália, que é o serviço terciário responsável
pelo atendimento de alta complexidade do município e região (tendo uma gama de serviços, tais como:
neurocirurgia, cirurgia vascular, hemodiálise, CTI adulto, neonatologia e unidade coronariana). A resolubilidade da
atenção hospitalar na Macrorregião Nordeste mostra-se preocupante, principalmente por revelar a mais baixa
capacidade de atendimento ambulatorial e/ou hospitalar de sua população, quando comparada com todo o
estado de Minas Gerais: permanece abaixo de 64% desde 2003.
Fonte: NARS/AGR/DATASUS).(PPC FAMMUC-UFVJM)

Dados sobre número de hospitais e serviços públicos (SUS)

A administração municipal de Teófilo Otoni mantém serviços de saúde em 73 estabelecimentos. Dentre os quais,
destaca-se:
• 42 Equipes de Estratégia de Saúde da Família
• 1 Hospital (Hospital Municipal Dr. Raimundo Gobira)-Leitos de retaguarda
• 1 Centro de Atenção Psicossocial Infanto/Juvenil (CAPS IJ)
• 1 Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD)
• 1 Centro de Atenção Psicossocial II (CAPS II)

Fonte: Data SUS (CnesWeb - Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (datasus.gov.br))


23

1.2.2 Possibilidades de Inserção no Mercado

O profissional de Psicologia vem ampliando a cada dia sua área de atuação e para isso, optamos por um
perfil de profissional generalista que valoriza uma visão de ser humano em sua totalidade. Este perfil está
relacionado à realidade do mercado atual, que resgata a importância do trabalho como um elemento
fundamental na construção da identidade social do sujeito e da sociedade que ele constrói e transforma. É uma
formação que integra hoje, os mais variados espaços disponíveis na sociedade e possibilita uma inserção,
intervenção e análise consistentes das diversas dimensões do mundo do trabalho. O mercado disponibiliza espaço
de interação e atuação do psicólogo investigando as necessidades das empresas, dos sindicatos, das escolas, das
clínicas, das cooperativas, dos órgãos públicos, dos serviços do SUS e demais organizações/instituições, nas quais
a ação laboral se faça presente, buscando, conjuntamente com outros profissionais, criar possibilidades de
participar, analisar e definir políticas para estes setores.
Neste contexto de necessidades emergentes e mudanças aceleradas, faz-se necessária a presença de
profissionais da área da psicologia que contribuam para a promoção da qualidade de vida das comunidades. A
importância do curso de Psicologia para a região, porém, vai além da simples formação de novos profissionais. Ela
pode e deve funcionar ainda como um polo de produção de novos conhecimentos psicológicos voltados às
necessidades e especificidades do território, cumprindo assim uma função social de grande relevância, além de
contribuir para o desenvolvimento da Psicologia como ciência e como profissão.
O curso de graduação em Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni/MG deve
assegurar uma formação científica, ética, política, generalista, humanista, crítica, reflexiva, democrática e laica,
embasada nos Direitos Humanos. Todo esse conjunto de características do perfil de profissional da Psicologia
integra as necessidades do mercado dinâmico e diversificado que temos na região.
Inclusive, o curso de Psicologia realizou uma pesquisa que foi publicada em 2017, que trouxe as
seguintes informações acerca do perfil do egresso e serviu também de referência para se analisar a
inserção do curso no mercado em Psicologia:

Perfil do Egresso de Psicologia (Alfa unipac)


Perfil do Egresso de Psicologia (Alfa unipac) Percentual
Gênero feminino 86%
Faixa etária entre 22 a 40 anos 84%
Concluintes entre os anos de 2013 e 2014 68%
Estão atuando como psicólogos 74%
Área Social 46%
Área Clínica 28%
Área da Saúde 24%
Mesorregiãodo Vale do Jequitinhonha 51,3%
Remuneração (R$ 1.500,00 a R$ 2.000,00) 36,1%
Carga horária (30 e 40 horas semanais) 64,8%
Fonte: Psicologia Ensino & Formação (Corrêa e Viana, 2017)
24

O resultado do estudo demonstrou preferência de atuação dos egressos nas seguintes áreas: social,
clínica e saúde. A presença dos profissionais de psicologia nessas áreas, desde a formação das primeiras turmas,
foi de grande relevância para Teófilo Otoni e Região. O incremento nas políticas públicas tem sido um excelente
espaço de oportunidade de mercado para a Psicologia, além do impacto social dessa atuação.
Nos últimos anos, Teófilo Otoni foi palco de abertura de grandes empreendimentos na área da saúde,
especificamente da Psicologia. Diante da grande demanda de mercado pelo atendimento especializado à
pacientes com Transtorno de Espectro Autista, TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção), Deficiências Intelectuais,
Problemas de Aprendizagem, entre outros, voltados para a saúde da criança e do adolescente.
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (datasus.gov.br)
Tanto Teófilo Otoni quanto a região encontra-se na expectativa de mais oportunidades para a melhoria
da Educação e promoção da saúde na escola a partir da Lei 13.935/2019 que regulamenta e determina que as
redes públicas de educação básica de todo o país contem com serviço social e de psicologia em equipes
multiprofissionais, com o objetivo de atender às necessidades e prioridades definidas pelas políticas de educação.
Essa regulamentação abrirá ainda mais oportunidades para o profissional da Psicologia.
Essa realidade começou a se concretizar em Teófilo Otoni e região a partir da implantação do NAE (Núcleo
de Acolhimento Educacional) pela Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais em parceria com a
Superintendência Regional de Ensino de Teófilo Otoni. No município de Teófilo Otoni existem 4 (quatro) NAE’s
que atendem as escolas estaduais. O NAE existe também em vários municípios da região: Ataléia, Nanuque,
Malacacheta, Setubinha, Novo Cruzeiro e Itambacuri (SER Teófilo Otoni, 2022).
Dessa forma, acreditamos que o curso de Psicologia inserido em uma cidade e região tão marcada pelas
desigualdades e carências sociais, políticas, econômicas e culturais seja capaz de superar as essas desigualdades,
proporcionando cada vez mais dignidade para a população da região. Somente um aprendizado crítico e
articulado com as necessidades sociais do sujeito pode conduzi-lo à sua plena realização.

1.2.3 Políticas Institucionais de Extensão

QUADRO 2 - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO NO ÂMBITO DO CURSO


Ações realizadas no Curso para efetivação das
Políticas Institucionais de Extensão – PDI
Políticas Institucionais de Extensão
As ações de extensão da Faculdade Presidente O curso tem consciência do seu papel no contexto social e da
Antônio Carlos de Teófilo Otoni tem como responsabilidade que exerce na comunidade onde está inserido. Neste
objetivo garantir a execução da Política de contexto, busca a integração com a comunidade por meio de suas atividades
Extensão como meio de integração da instituição extensionistas, parcerias com instituições públicas e privadas, projetos de
com a comunidade, promovendo ações e atividade extraclasse, dentre outras. Seguem os principais projetos:
projetos com foco na universalidade da vida nos PROJETO DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM NA PERSPECTIVA DA
aspectos científico, humanístico, social, político, PSICOLOGIA ESCOLAR CRÍTICA
econômico, cultural e ambiental. Existem alguns Considerando a procura significativa de responsáveis pelas crianças com
25

projetos que são institucionalizados no curso de queixa escolar, em serviços de atendimento psicológico bem como a
Psicologia e a sua execução é avaliada e adapada importância de refletir sobre os diferentes aspectos a serem considerados no
a cada semestre, considerando as especificidades diagnóstico e intervenção, este projeto tem o objetivo de discutir questões
e necessidades da comunidade, naquele ligadas à queixa escolar/ dificuldades de aprendizagem.
momento. O projeto é realizado anualmente pelos acadêmicos do sétimo período,
orientados pela professora da disciplina Psicologia Escolar a fim de
exercitarem um olhar não reducionista sobre esta temática, e é destinado
aos profissionais do município de Teófilo Otoni (psicólogos e pedagogos
atuantes nas escolas da rede pública e privada, pais de alunos), visando
estabelecer um diálogo com as diferentes práticas/experiências locais.
PROJETO FAZER (COM)UNIDADE
Neste projeto propõem-se atividades de aproximação acadêmicos-
comunidade, a fim de colaborar para a formação da consciência crítica
orientada por preceitos eticamente humanos, pautado pelo respeito às
diferenças e diversidades humanas.
Orientados pela professora de Psicologia Comunitária, os acadêmicos
realizam levantamento de necessidades da comunidade, estabelecendo os
objetivos da intervenção com os pesquisadores internos, a fim de pensar
umaprática psicológica de ação para a mudança; na qual os atores principais
são as pessoas comuns e correntes em seu cotidiano e o psicólogo é um
facilitador/mediador, não o condutor dessa mudança. Configura-se assim
uma rica experiência de encontro de saberes, pautada na horizontalidade
das relações. As ações são destinadas aos moradores de cada comunidade, e
as prioridades são definidas por eles, visando construir coletivamente
alternativas para as suas dificuldades numa perspectiva emancipatória.
PROJETO SETEMBRO AMARELO/VALORIZAÇÃO DA VIDA
Esse projeto tem o intuito de promover ações de conscientização e
informações sobre o tema “valorização da vida” no setembro amarelo, mês
de prevenção ao suicídio. As atividades são desenvolvidas nas escolas, nos
PSF da cidade e distritos. Os estudantes, professores e toda comunidade
poderão promover/participar diversas atividades que viabilizem orientação e
informação acerca da valorização da vida. Além disso, os alunos necessitam
da vivência através de atividades práticas. O aproveitamento do aluno é
muito maior quando o curso consegue oferecer um intercâmbio entre as
disciplinas teóricas e as aulas práticas. Portanto, as atividades serão
essenciais para a formação de profissionais implicados com questões
relacionadas à política de saúde mental, de forma ética e humanizada.
PROJETO 18 DE MAIO: LUTA ANTIMANICOMIAL
Esse projeto acontece anualmente no mês de maio e compõe uma série de
ações em parceria com a prefeitura de Teófilo Otoni e outras entidades com
26

o objetivo de conscientizarsensibilizar a população para as questões ligadas à


saúde mental.
A Psicologia na atualidade precisa considerar todas essas questões, além de
refletir sobre o ser humano em geral, pois é uma prioridade das áreas
humanas e da saúde.
Desta forma, a proposta visa contribuir para a divulgação e esclarecimento à
população, em especial alunos do Ensino Médio de Teófilo Otoni, acerca da
Política de Saúde Mental no Brasil.
PROJETO - PSICOLOGIA E O CUIDADO COM A PESSOA IDOSA
O aumento da expectativa de vida do ser humano e consequentemente o
aumento da população idosa no Brasil nos remete a importância de
desenvolvermos ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida do
idoso. A implantação deste projeto em parceria com a Secretaria Municipal
de saúde, Clube da Maturidade, Conselho Municipal do Idoso Teófilo Otoni –
CMI/TO, entre outros, busca proporcionar ações educativas, rodas de
conversa, orientações, relacionadas a saúde e consequente melhoria da
qualidade de vida no envelhecimento.
PROJETO ATENA
Trata-se de um projeto para integração do poder público com o meio
universitário, para articulação e execução de projetos que contribuam para a
política pública de enfrentamentoda violência doméstica e familiar contra a
mulher no âmbito de Teófilo Otoni.
PROJETO YABÁS
Este projeto visa o enfrentamento às diferentes formas de violência
sofridaspelas mulheres, nos diversos papéis no decorrer de suas trajetórias,
através deintervenções pedagógicas, de conscientização, que visam acolher
e promover igualdadede gênero.
Ademais, pretende discutir e problematizar a cultura machista e patriarcal
que tantasvezes inferioriza o feminino, responsabilizando homens e
mulheres na manutenção oudesconstrução dos fatores que geram
violências.
PROJETO PSICOLOGIA E MEIO AMBIENTE
Este projeto visa analisar os aspectos a serem observados na construção de
barragens, no que tange aos impactos sobre o ecossistema, e a identidade
da população deslocada. Busca também discutir as contribuições de
profissionais da Psicologia para a preservação da identidade cultural e
autonomia da população considerando o compromisso social da profissão.
Algumas perspectivas do projeto enfatizam a promoção de reflexões acerca
da questão socioambiental e situações de emergências e desastres,
considerando o meio ambiente.
27

PROJETO ENTRENÓS
Projeto desenvolvido específico na pandemia da COVID 19 com o intuito de
ofertar apoio aos familiares enlutados pela perda de algum ente querido. Os
alunos do úlitmo ano do curso visitaram os familiares enlutados e foi
ofertado atendimento psicológico aos interessados.

Com a finalidade de atender a legislação vigente para a Extensão, a Faculdade Presidente Antônio Carlos
de Teófilo Otoni tem por embasamento legal:
1. A Lei de Diretrizes e Base da Educação (LDB), que determina em seu Art. 43, incisos VI e VII, que a
educação superior tem por finalidade:
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
[…]
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

E, ainda, em seu Art. 44, inciso IV, a LDB esclarece que a educação superior abrangerá os seguintes
cursos e programas:
IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pelas
instituições de ensino.
2. A Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que estabelece as Diretrizes para a Extensão na
Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano
Nacional de Educação (PNE) 2014-2024.
A referida resolução determina, em seu Art. 4º, que os cursos de graduação devem contemplar o
mínimo de dez por cento do total da carga horária em programas e projetos de extensão, sob a forma de
componente curricular. No Art. 7º dispõe, ainda, que “são consideradas atividades de extensão as intervenções
que envolvam diretamente as comunidades externas às instituições de ensino superior e que estejam vinculadas
à formação do estudante, nos termos desta resolução, e conforme normas institucionais próprias”.
Assim, na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, as atividades acadêmicas de extensão
estão integradas à matriz curricular do curso de Psicologia por meio do componente curricular “Projetos
Extensionistas”, constituindo-se em um processo interdisciplinar, político-educacional, cultural, científico,
tecnológico. Este componente curricular interdisciplinar objetiva promover a interação transformadora entre a
Faculdade e outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do conhecimento, em permanente
articulação do ensino e da iniciação científica, ancorada em processo pedagógico único. A interação da
comunidade acadêmica com a sociedade pela troca de conhecimentos, pela participação e pelo contato com as
questões presentes no contexto social contribuirá com a formação do aluno como profissional e como cidadão
crítico, ético e responsável. O resgate do papel social, e a aproximação dos acadêmicos da realidade social em que
28

se inserem, ampliando a conscientização da importância da atuação do profissional junto às comunidades menos


favorecidas, é fundamental na formação do aluno, futuro profissional de Psicologia.
Os projetos proporcionam aos acadêmicos, experiências práticas como parte de sua formação,
sobretudo na busca de uma postura reflexiva, no que se refere às preocupações sociais e ambientais para uma
melhor qualificação da vida da comunidade local. Assim, afirma-se que a combinação das demandas social e
discente configura o escopo do trabalho desenvolvido nos projetos, a partir de realizações voltadas para a
melhoria contínua, aproximando, desta forma, sociedade e instituição de ensino.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni pretende, dessa forma, expressar e cumprir
com seu compromisso social, em especial os de comunicação, cultura, direitos humanos e justiça, educação, meio
ambiente, saúde, tecnologia e produção e trabalho, em consonância com as políticas ligadas às diretrizes para a
educação ambiental, a educação étnico-racial, os direitos humanos e a educação indígena.
Conforme determina o Art. 8º da referida Resolução:
[...] as atividades extensionistas, segundo sua caracterização nos projetos político-pedagógicos dos
cursos, se inserem nas seguintes modalidades:
I - programas;
II – projetos;
III - cursos e oficinas;
IV – eventos;
V - prestação de serviços.
Parágrafo único. As modalidades, previstas no artigo acima, incluem, além dos programas institucionais,
eventualmente também as de natureza governamental, que atendam às políticas municipais, estaduais, distrital e
nacional.
A Extensão como toda e qualquer atividade acadêmica, deve ser avaliada em processo contínuo,
de forma a buscar o aperfeiçoamento de suas características essenciais de articulação entre o ensino, a
iniciação científica e a formação do aluno. Compete à Comissão Própria de Avaliação - CPA, ao Núcleo
Docente Estruturante - NDE e ao colegiado a avaliação da pertinência, da relevância da utilização das
atividades, dos resultados e dos objetivos da extensão curricular. As atividades de extensionistas são
sistematizadas e acompanhadas pela coordenação do curso e pelo responsável em cada semestre e são
estabelecidos os critérios para a obtenção de créditos curriculares e/ou o cumprimento da carga horária
equivalente após a devida avaliação.
Desta forma, a cada semestre, verificam-se as demandas vindas da comunidade, o NDE do curso
discuteessas demandas e temáticas a serem trabalhadas, considerando as disciplinas ofertadas nos
períodos, além de estágios e demais atividades curriculares. O Colegiado do curso analisa e aprova as
atividades a serem executados.
29

No curso de Psicologia, o componente curricular “Projetos Extensionistas” são configurados nas seguintes
atividades: projetos, cursos, oficinas, eventos, entre outros. Possuindo carga horária total de 400 horas
distribuídas conforme tabela abaixo.
Projetos Extensionistas Carga Horária Prática Cargahorária-Orientação do Projeto Carga Horária Total
1º Período 40h 20h 60h
2º Período 60h 20h 80h
3º Período 60h 20h 80h
4º Período 40h 20h 60h
5º Período 40h 20h 60h
6º Período 40h 20h 60h
Períodos totais 280h 120h 400h (Total)

1.3 Objetivos do Curso

Os objetivos são delineadores do percurso que orienta a vivência da proposta didático-pedagógica do


curso e são orientados para a formação de conhecimentos, habilidades e atitudes, necessárias aos egressos para
sua futura atuação profissional.

1.3.1 Objetivos Gerais

De acordo com o Art. 4º da Resolução Nº 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia objetiva-se:
• Formar psicólogos generalistas, com base teórica e metodologicamente fundamentada para
atuar em diferentes contextos socioculturais e profissionais, capazes de compreender o
indivíduo de forma integral, analisar os processos psicológicos na construção da subjetividade
humana, comprometidos com o desenvolvimento profissional, com a atuação ética,
transformação social, cidadania, direitos humanos, com a promoção da saúde e qualidade de
vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades.

1.3.2 Objetivos Específicos

• Formar profissionais capazes de desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e


reabilitação da saúde psicológica e psicossocial, tanto em nível individual quanto coletivo, bem
como a realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética/bioética;
• Refletir sobre a Educação e viabilizar ações dentro do contexto das Relações Étnico-raciais e o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena, bem como, Políticas de
Educação Ambiental, Relações de Gênero e Educação em Direitos Humanos.
30

• Desenvolver atividade atuando no levantamento e planejamento das condições de


aprendizagem; no diagnóstico e tratamento de problemas psicopedagógicos; na orientação de
pais, professores e educandos; na análise e na orientação do relacionamento das crianças,
adolescentes e familiares com os profissionais das instituições educacionais, além de todas as
especificidades do ambiente esoclar, levando em consideração as transformações advindas da
pandemia da COVID 19;
• Formar profissionais capazes de atender demandas sociais com base em intervenções
embasadas cientificamente em diferentes contextos tais como educação, trabalho, saúde,
comunidade e meio ambiente;
• Formar profissionais capazes de planejar, desenvolver e avaliar intervenções psicológicas
consistentes, com base em fundamentos teóricos e metodológicos científicos, considerando a
realidade regional;
• Contribuir para a formação de um profissional de maneira a ser acessível a sua clientela, com
perfil de liderança, mantendo os princípios éticos do sigilo e uso de informações a ele confiadas,
na interação com outros profissionais de saúde e público em geral, sempre tendo em vista o
bem-estar da comunidade;
• Promover a divulgação de conhecimentos na comunidade, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes de criação cultural e da pesquisa científica;
• Formar profissionais aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e a administração da força
de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou líderes nas equipes de trabalho;
• Fomentar a formação de profissionais capazes de aprender continuamente, tanto na sua
formação, quanto na sua prática, e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação
e o treinamento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a
mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e
internacionais.

1.4 Perfil Profissional do Egresso

O Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni pauta-se nos princípios e
compromissos das Diretrizes Curriculares do MEC e considera as especificidades regionais (apontadas
anteriormente nos itens 1.2.1 e 1.2.2) como alicerces para a construção do perfil do egresso. Sendo assim, busca-
se formar um profissional capaz de:
• Ter comprometimento com a construção e o desenvolvimento de sólidos conhecimentos
científicos em Psicologia;
• Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a amplitude do fenômeno
psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos sociais e culturais;
31

• Percepção crítica da estrutura e da conjuntura sócio-econômica, cultural política regional,


nacional e mundial, essenciais ao exercício da cidadania;
• Atuação profissional efetiva, nos diferentes contextos, respeitando-se direitos humanos e as
necessidades sociais, visando à melhoria da qualidade social da vida no âmbito individual e
coletivo (grupos, organizações e comunidades);
• Postura ética nas múltiplas relações pessoais e profissionais e na produção e divulgação
científica;
• Inserção contínua no campo do conhecimento científico através de uma postura pró-ativa em
relação ao seu processo de capacitação e aprimoramento.

Tendo em vista que as Diretrizes Curriculares recomendam um perfil de formação básica pluralista e
generalista, o psicólogo deve ter um domínio conceitual no qual esteja presente a compreensão histórica e social
da emergência das principais correntes do pensamento psicológico contemporâneo, com seus respectivos
instrumentos de análise, investigação e intervenção, de modo a serem evitados os riscos do ecletismo e do
dogmatismo.
Nesse sentido, os conteúdos do curso de Psicologia, enquanto campo de conhecimento e atuação;
deverão ter princípios que assegurem uma base sólida capaz de desenvolver habilidades básicas na formação dos
psicólogos.
O perfil do profissional deve ser parte integrante das informações iniciais fornecidas ao iniciante,
possibilitando que este assuma, junto à sociedade em geral, compromisso de parceria sem o qual não é possível
desenvolver uma didática transformadora e libertadora.
Estas características vinculam-se ao desenvolvimento de um conjunto mínimo de Competências e
Habilidades, tanto algumas básicas para qualquer psicólogo, quanto outras, específicas a cada uma das ênfases
curriculares.
Para isso, o Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, estabelece a
existência de um Núcleo Comum, formado pela articulação entre as competências e habilidades básicas e os eixos
estruturantes. O Núcleo Comum propõe uma formação básica, comum a todos os profissionais e que perpassa
todo o currículo. Desta forma, o Núcleo Comum é composto não só por disciplinas, mas por todas as atividades
curriculares existentes, entre elas, os estágios supervisionados básicos.
As competências e habilidades que o curso se propõe a desenvolver com o núcleo comum referem-se a
conhecimentos e desempenhos necessários ao exercício profissional do psicólogo, e devem garantir ao
profissional um domínio básico de conhecimentos psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes
contextos que demandam a investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e
psicossociais, e na promoção da qualidade de vida.
32

Competências e Habilidades Básicas do Egresso de Psicologia

De modo geral, na formação profissional, deverão ser desenvolvidas competências que permitam ao
aluno transformar-se em um profissional capaz de atuar em diferentes áreas e contextos, a partir de
conhecimentos e recursos instrumentais derivados de orientações teóricas contemporâneas, cuja relevância se
define a partir da realidade sócio-cultural.
Assim, o aluno deverá ter oportunidade de exercitar as seguintes competências básicas:
• Assimilar os principais pressupostos conceituais e metodológicos dos sistemas teóricos em
Psicologia, Biologia e Filosofia, historicamente contextualizados;
• Compreender as principais modalidades de pesquisa;
• Articular a produção de conhecimento com a atuação profissional, sabendo buscar, usar e gerar
conhecimento científico;
• Discriminar os limites de intervenção psicológica nas suas distintas áreas de exercício
profissional;
• Fazer uso da capacidade de leitura dos processos psicológicos subjacentes aos diversos locais de
desenvolvimento e transformação da subjetividade: família, educação, trabalho e grupos sociais;
• Criar projetos que possibilitem a inserção de serviços de Psicologia nas mais distintas
Instituições;
• Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos processos e fenômenos
envolvidos assim o recomendar;
• Buscar aperfeiçoamento constante, em nível de autoconhecimento; relacionamento
interpessoal ou incremento de conhecimento teórico;
• Refletir a postura ética que o exercício profissional e o desenvolvimento da cidadania requerem.
• Demonstrar a necessária consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, entre outras, e
promover a Educação Ambiental e a educação em Direitos Humanos.

Na formação profissional, os alunos deverão exercitar as seguintes habilidades básicas:


• Ler, resumir e analisar livros-textos, de preferência no original, extraindo as principais ideias do
autor;
• Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na área de Psicologia;
• Identificar os objetivos, a metodologia, as análises, a validade dos resultados e a pertinência das
interpretações, contidos nos artigos de pesquisa;
• Buscar informação bibliográfica em indexadores, periódicos, livros manuais técnicos e outras
fontes especializadas através de meios convencionais eletrônicos;
• Identificar, definir, formular e justificar questões de investigação cientifica, vinculando-as a
decisões metodológicas quanto á escolha, coleta e análise de dados em projetos de pesquisa;
33

• Identificar e analisar fenômenos psicológicos, seus níveis de determinação e suas implicações;


• Desenvolver a capacidade de analisar o comportamento humano do ponto de vista de seus
vários níveis de determinação: filogenético, ontogenético e cultural.
• Utilizar os recursos da matemática, de estatística e informática para análise e apresentação de
dados e para a preparação de instrumentais nas atividades profissionais em psicologia;
• Ser capaz de analisar o comportamento do ponto de vista de modelos de aprendizagem e de
motivação, distinguindo-o entre diferentes concepções teóricas;
• Reconhecer o impacto da realidade social na constituição da subjetividade;
Planejar a intervenções em processos grupais e organizacionais em diferentes contextos;
• Diferenciar as várias abordagens na relação sujeito/objeto em Psicologia;
• Participar criticamente do planejamento de experimentos, utilizando o método experimental,
de observação e outros métodos de investigação científica;
• Planejar, realizar e analisar entrevista com diferentes finalidades e em diferentes contextos;
• Elaborar e aplicar instrumentos diversos que dêem sustentação a qualquer modalidade de
pesquisa científica;
• Aplicar e avaliar testes psicológicos realizando análises qualitativas e quantitativas de dados
(estatisticamente e matematicamente)
• Redigir relatórios, apresentando domínio dos padrões das normas técnicas;
• Apresentar oralmente trabalhos e resultados de pesquisa, defendendo seu ponto de vista;

QUADRO 3 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES (BÁSICAS) X COMPONENTES CURRICULARES

Perfil do Egresso Componentes Curriculares


Será desenvolvida através dos seguintes componentes curriculares
- Assimilar os principais pressupostos conceituais e do Curso: Projeto Extensionista, Atividades Complementares e com
metodológicos dos sistemas teóricos em Psicologia, destaque para as disciplinas: Psicologia Ciência e Profissão,
Biologia e Filosofia, historicamente contextualizados; Processos Psicológicos Básicos, Filosofia, Teorias da Personalidade,
Anatomia e Neuroanatomia, Psicofisiologia e Sócioantropologia.
Essas competências serão desenvolvidas através dos componentes
curriculares do Curso, especificamenteno estágio básico I
- Compreender as principais modalidades de pesquisa e
(observação e projeto de Intervenção), Projetoextensionistas
articular a produção de conhecimento com a atuação
atividades complementares, com ênfase nas disciplinas: Leitura e
profissional, sabendo buscar, usar e gerar conhecimento
Produção de Textos, Introdução à Método de Pesquisa, Estatística
científico.
Aplicada a Psicologia, Ética Profissional em Psicologia e Métodos de
Pesquisa em Psicologia I e II e Trabalho de Conclusão de Curso.
34

Essa competência será desenvolvida através dos componentes


curriculares do Curso, especificamenteno estágio básico III
(Triagem), Projeto extensionista, atividades complementares, com
- Discriminar os limites de intervenção psicológica nas ênfase nas disciplinas:
suas distintas áreas de exercício profissional. Psicologia da Educação, Psicopatologia Geral I e II, Análise
Experimental do Comportamento, Ánalise do Comportamento
Aplicada, Psicologia Institucional e processos grupais, Psicanálise I e
II, Psicologia Existencial/Humanista I e II e Relacionamento
Interpessoal.
Essa competência será desenvolvida através dos componentes
curriculares do Curso, especificamenteno estágio básico I
(observação e projeto de Intervenção), estágio básico II
(coordenação de grupos), Projeto extensionista, atividades
- Criar projetos que possibilitem a inserção de serviços
complementares, com ênfase nas disciplinas: Psicologia Institucional
de Psicologia nas mais distintas Instituições.
e processos grupais, Dinâmica de Grupo e Relações Interpessoais,
Estatística Aplicada a Psicologia, Ética Profissional em Psicologia,
Avaliação Psicológica I e Métodos de Pesquisa em Psicologia I e
Psicologia e Políticas Públicas.

Essa competência será desenvolvida através dos componentes


curriculares do Curso, especificamente no estágio básico III
- Fazer uso da capacidade de leitura dos processos
(Triagem), Projeto extensionista, atividades complementares, com
psicológicos subjacentes aos diversos locais de
ênfase nas disciplinas: Psicologia da Educação, Psicologia
desenvolvimento e transformação da subjetividade:
Organizacional e do Trabalho I e II, Psicologia do Desenvolvimento I,
família, educação, trabalho e grupos sociais.
II, III e IV, Psicologia Social I e II, Psicologia e Saúde Coletiva,
Psicologia Comunitária e Psicologia Escolar e Dificuldade de
Aprendizagem I.

- Demonstrar a necessária consciência da diversidade,


Será desenvolvida através dos seguintes componentes curriculares
respeitando as diferenças de natureza ambiental-
do Curso de forma transversal: Projeto Extensionista, Atividades
ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais,
Complementares e com destaque para as disciplinas: Filosofia,
classes sociais, entre outras, e promover a Educação
Sócioantropologia, Psicologia e Saúde Coletiva, Psicologia e Políticas
Ambiental e a educação em Direitos Humanos.
Públicas, Psicologia Comunitária, Psicologia e Diretos Humanos I e II.

Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a


Essas competências serão desenvolvidas através dos componentes
compreensão dos processos e fenômenos envolvidos
curriculares do Curso, especificamente nos estágios básicos,
assim o recomendar e buscar aperfeiçoamento
Projetos extensionistas, atividades complementares e nas
constante, em nível de autoconhecimento;
disciplinas: Relacionamento Interpessoal, Bioética, Ética Profissional
relacionamento interpessoal ou incremento de
em Psicologia e Dinâmica de Grupo e Relações Interpessoais.
conhecimento teórico.
35

Será desenvolvida através dos seguintes componentes curriculares


- Refletir a postura ética que o exercício profissional e o
do Curso de forma transversal: Estágios Básicos, Projeto
desenvolvimento da cidadania requerem.
Extensionista, Atividades Complementares.

As competências e habilidades básicas citadas anteriormente são aprofundadas diferentemente em cada


uma das ênfases. No curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, são duas
ênfases baseadas nas demandas de mercado e especificidades da região. Essas ênfases são ofertadas ao longo da
matriz curricular através de disciplinbas, estágios e atividades complementares.
Na ênfase de processos de prevenção e promoção da saúde busca-se a competência para formar um
profissional capaz de concentrar suas ações em um caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas à
capacitação de indivíduos, grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e a
qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas. Além disso, busca-se
ofertar apoio em situações de recuperação da saúde, minimizando os efeitos do adoecimento.
Além das instituições de saúde que prestam serviço para o SUS (Sistema Único de Saúde), no curso de
Psicologia serão trabalhadas também, as escolas e as creches, envolvendo educadores, alunos, família e
comunidade. Justifica-se esta necessidade, considerando a escola como um locus importante para
operacionalização de políticas públicas na rede de proteção à infância, adolescência.
Assim sendo, a promoção de saúde configura-se como uma das políticas centrais da atuação profissional
no contexto escolar, visando o desenvolvimento integral do sujeito, estimulando o desenvolvimento de
competências, enfatizando o acesso à educação como bem social imprescindível para a construção da cidadania
de crianças e adolescentes.
A fundamentação teórica terá como foco o redimensionamento do conceito de saúde na escola, por ser
este um espaço vital de prevenção e de promoção. Isso tem sido apontado, pela ABRAPEE (Associação Brasileira
de Psicologia Escolar e Educacional) nos congressos nacionais realizados, salientando as concepções e práticas de
psicólogas (os) escolares na perspectiva preventiva e promotora de saúde mental na escola, para além do caráter
terapêutico, remediativo. Ressalta-se o esforço pedagógico para construção de um perfil mais psicoeducacional e
participativo no contexto escolar em detrimento às ações tradicionais dirigidas ao atendimento individual, como
testagem, diagnóstico e encaminhamentos.
Propõe-se a organização de um projeto, articulando teoria e prática, enfatizando o saber/fazer da(o)
psicóloga(o) como profissional que deve se engajar juntamente com os demais atores sociais da escola para o
cumprimento da sua função social que é o acesso ao saber. Numa visão ampla de promoção de saúde, a atuação
tem como norteador a socialização do saber psicológico, numa perspectiva não adaptacionista, mas sim,
transformadora/ emancipadora; para que os sujeitos possam apreender e compreender suas condições concretas
de vida e interferir/intervir, construindo coletivamente novas realidades.
Outro aspecto importante, é que o curso de Psicologia preocupado com as questões que envolvem
direitos humanos e cidadania, busca também, na ênfase de processos de prevenção e promoção da saúde,
36

defender as políticas públicas de forma geral. Essa situação é urgente e necessária para a construção de um país
com oportunidades para toda sua população e para a superação da violência e da desigualdade social. Em Teófilo
Otoni e região, a situação não é diferente, cenário marcado pela pobreza e vulnerabilidade social.
Na ênfase de Psicologia e processos clínicos, que envolve a competências para atuar, de forma ética e
coerente com referenciais teóricos, valendo-se de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia
e outras estratégias clínicas, frente a questões e demandas de ordem psicológicas apresentadas por indivíduos ou
grupos em distintos contextos.
Nessa perspectiva os processos clínicos se efetivarão a partir de três abordagens principais (escolhidas
pelo aluno): Psicanálise, Psicologia Existencial/ Humanista e Análise do Comportamento cujos pressupostos
envolvem a concentração em competências para atuar, de forma ética e coerente com referenciais teóricos
distintos, valendo-se de estratégias clínicas, cujo surgimento e desenvolvimento se dão a partir da escuta singular
a qual se propõe. Pautando-se no processo de escuta qualificada como recursos dastécnicas e suas implicações
teóricas. À medida que o campo psíquico pode ser equiparado a um sistema aberto, a escuta destaca-se como
ponto fundamental no campo intersubjetivo, além do comportamento, importante objeto de análise. Nesta
ênfase, as disciplinas de formação do psicólogo objetivam formar, nos acadêmicos, a escuta clínica, incluindo seus
desdobramentos em várias vertentes do campo profissional da psicologia.
É importante salientar que a ênfase em processos clínicos, pressupõe a clínica ampliada. Trata-se de um
modelo que valoriza a escuta do paciente, com o profissional compreendendo como essa pessoa se sente e
discutindo as possibilidades de diagnóstico e de tratamento de maneira conjunta com ele e com outros
profissionais de saúde.
Portanto, isso significa que as competências e habilidades básicas servem de fundamento para a
construção das competências e habilidades específicas.
O Curso de Psicologia, proposto pela Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni busca
contemplar as competências específicas:
• Analisar o campo de atuação do Psicólogo e seus desafios contemporâneos;
• Analisar o contexto em que atua profissionalmente em suas dimensões; institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre seus agentes sociais;
• Atuar profissionalmente, em diferentes contextos, na promoção da saúde, desenvolvimento e
qualidade de vida dos indivíduos, grupos, organizações e comunidades;
• Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de intervenção de caráter preventivo e/ou
terapêutico, considerando as características das situações dos problemas específicos com os
quais se depara;
• Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos e psicossociais de indivíduos, de
grupos e de organizações;
• Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterápico;
• Intervir em processos grupais em diferentes contextos.
37

Habilidades Específicas da Ênfase:

Ênfase 1: Psicologia e processos de prevenção e promoção da saúde


• Analisar o campo de atuação da Psicologia na saúde, suas espeficicidades, e sua diversidade de
contextos;
• Participar do planejamento e construção das políticas públicas de saúde;
• Criar, coordenar e acompanhar, individualmente ou em equipe multiprofissional, tecnologias
próprias ao treinamento das equipes de saúde.
• Participar e acompanhar a elaboração de programas educativos e de treinamento em saúde
mental, em nível de atenção primária, em instituições formais e informais como: creches, asilos,
sindicatos, associações, instituições de menores, hospitais, penitenciárias, entidades religiosas e
etc.
• Participar dos planejamentos e realizar atividades culturais, terapêuticas e de lazer com o
objetivo de propiciar a reinserção social e a qualidade de vida do indivíduo.
• Participar de programas de atenção primária em Centros e Postos de Saúde ou na comunidade;
organizando grupos específicos, visando à prevenção de doenças ou do agravamento de fatores
emocionais que comprometam o espaço psicológico;
• Atuar em serviços de saúde também, tanto na atenção secundária quanto na alta complexidade;
• Atuar nas escolas, creches, contribuindo para a prevenção e promoção da saúde;
• Apoiar e participar ativamente do trabalho da Psicologia nas políticas públicas, em especial, as
políticas sociais buscando contribuir para o fortalecimento das ações que envolvem direitos
humanos e desigualdades sociais.
• Elaborar laudos, relatórios e demais documentos psicológicos necessários.

Ênfase 2: Psicologia e processos clínicos


• Analisar o campo de atuação do Psicólogo Clínico na contemporaneidade;
• Atuar profissionalmente na promoção da saúde, desenvolvimento e qualidade de vida dos
indivíduos em todas as etapas do ciclo vital;
• Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos da infância à velhice;
• Realizar avaliação e diagnóstico psicológicos de entrevistas, observação, testes e dinâmica de
grupo, com vistas à prevenção e tratamento de problemas psíquicos.
• Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterápico individual ou em grupo;
• Realizar atendimento familiar e/ou de casal para orientação ou acompanhamento
psicoterapêutico.
• Elaborar laudos, relatórios e demais documentos psicológicos necessários.
• Realizar atendimento a crianças/ adolescentes com problemas emocionais, psicomotores e
psicopedagógico.
38

• Acompanhar psicologicamente gestantes durante a gravidez, parto e puerpério.


• Preparar o paciente para entrada, permanência e alta hospitalar, em todos os tipos de unidades
hospitalares, priorizando serviços substitutivos e a política de redução de danos.

Considerando as competências e habilidades do perfil profissional, o psicólogo a ser formado proposto


pelo curso, será habilitado a identificar e intervir juntamente aos problemas relacionados aos processos de
promoção e prevenção da saúde, numa perspectiva de clínicos e de uma forma geral implicados com a promoção
da saúde do indivíduo.

QUADRO 4 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES (ESPECÍFICAS) X COMPONENTES CURRICULARES

Perfil do Egresso Componentes Curriculares


- Analisar o campo de atuação do Psicólogo e seus Essas competências serão desenvolvidas através dos componentes
desafios contemporâneos; curriculares do Curso, especificamente nos estágios específicos,
- Analisar o contexto em que atua atividades complementares, nas disciplinas das ênfases: Psicologia
profissionalmente em suas dimensões; do Esporte, Psicologia Organizacional e do Trabalho I e II,
institucional e organizacional, explicitando a Psicologia Hospitalar, Orientação Profissional, Psicologia Jurídica,
dinâmica das interações entre seus agentes Psicologia Familiar/ Casal.
sociais. Psicologia do Trânsito (Optativa)

- Atuar profissionalmente, em diferentes


contextos, na promoção da saúde, Essas competências serão desenvolvidas, especificamente nos
desenvolvimento e qualidade de vida dos estágios específicos das ênfases 1 e 2
indivíduos, grupos, organizações e comunidades;

- Atuar profissionalmente, em diferentes níveis de


intervenção de caráter preventivo e/ou
terapêutico, considerando as características das
Essas competências serão desenvolvidas, especificamente nos
situações dos problemas específicos com os quais
estágios específicos das ênfases 1 e 2
se depara;
- Intervir em processos grupais em diferentes
contextos;
Serádesenvolvida através dos seguintes componentes curriculares
- Realizar diagnóstico e avaliação de processos
do Curso: Estágios Específicos e com destaque para as disciplinas:
psicológicos e psicossociais de indivíduos, de
Elaboração de Documentos Psicológicos, Avaliação Psicológica I, II,
grupos e de organizações;
III e IV;
- Realizar orientação, aconselhamento psicológico
Teoria e Técnica Psicoterápicas I, II, III, IV, V, VI
e psicoterápico;
Aconselhamento Psicológico nas urgências Subjetivas e
Neuropsicologia (Optativas)
39

- Capacidade de demonstrar a necessária Serádesenvolvida através dos seguintes componentes curriculares


consciência da diversidade, respeitando as do Curso de forma transversal: Estágios Específicos, Atividades
diferenças de natureza ambiental-ecológica, Complementares e com destaque para as disciplinas das ênfases:
étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, Psicologia Jurídica, Psicologia, Gênero e Sexualidade, Psicologia e
classes sociais, entre outras, e promover a Direitos Humanos I e II, Intervenções Psicossociais, Psicologia das
Educação Ambiental e a educação em Direitos Emergências e Desastres.
Humanos. Libras (Optativa)

1.5 Estrutura Curricular

A organização curricular possui um conjunto de conteúdos curriculares orientados para a intervenção do


profissional de Psicologia com um perfil generalista que valoriza uma visão de ser humano em sua totalidade. Este
perfil está relacionado à realidade do mercado atual, que resgata a importância do trabalho como um elemento
fundamental na construção da identidade social do sujeito e da sociedade que ele constrói e transforma. É uma
formação que integra hoje, os mais variados espaços disponíveis na sociedade e possibilita uma inserção,
intervenção e análise consistente das diversas dimensões do mundo do trabalho. O mercado disponibiliza espaço
de interação e atuação do psicólogo investigando as necessidades das empresas, dos sindicatos, das escolas, das
clínicas, das cooperativas, dos órgãos públicos, dos serviços do SUS e demais organizações/instituições, nas quais
a ação laboral se faça presente, buscando, conjuntamente com outros profissionais, criar possibilidades de
participar, analisar e definir políticas para estes setores, tendo como referência metodologias ativas de integração
das dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais para a construção das habilidades e competências
necessárias à formação do perfil do egresso. A postura ética, o respeito às diferenças e o compromisso com a
cidadania orientam todo o processo de ensino e aprendizagem, prezando por uma formação teórica e prática
consubstanciada numa visão crítica dos fenômenos sociais.
Os componentes curriculares, os estágios, o Trabalho de Conclusão de Curso, as atividades
complementares e os projetos de extensão, são trabalhados como processos indissociáveis. Pautados na relação
entre teoria e prática, que corroboram com o desenvolvimento dos conhecimentos científicos e técnicos
específicos da área, com os valores humanos e com a ética profissional. São os pilares necessários para formação
do aluno, de habilitação para sua futura atuação profissional.
Na vivência dos componentes curriculares busca-se estabelecer uma relação entre os aspectos
conceituais e a realidade concreta de aplicação, por meio de metodologias ativas que possibilitem construir as
sinergias necessárias entre fundamentos conceituais, prática de aplicação dos conhecimentos técnicos e valores
humanos. Esse percurso é construído por meio de: aulas expositivas, discursivas, dialogadas, aulas práticas, rodas
de conversa, TIC’s, recursos multimídia, seminários, exercícios práticos em sala de aula, estudo dirigidos em grupo
individuais ou em grupo, oficinas, apresentação de filmes, estudos de caso, visitas técnicas, dentre outras.
Em termos de estrutura curricular o curso possui duração mínima de 10 (dez) semestres / 5 (cinco anos),
com carga horária total de 4000 horas, sendo 2840 horas de Disciplinas Curriculares, 400 horas de Atividades
40

Extensionistas, 160 Atividades Complementares e 600 horas para Estágio Supervisionado, sendo todo o
funcionamento no período noturno. As temáticas para formação humana e cidadã estão bem delineadas na
proposta curricular do curso, sendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004)
contempladas no curso e tratadas de formação interdisciplinar, tendo como referência principal as disciplinas:
Sócioantropologia, Bioética, Psicologia e Políticas Públicas, Direitos Humanos I e Direitos Humanos II.
Quanto à integração da educação ambiental às disciplinas do curso ocorre de modo transversal, contínuo
e permanente, observando-se o que é disposto pela Lei nº 9.795, de 27/04/99 e ao Decreto nº 4.281 de
25/06/2002, sendo tratada em projetos de extensão e na abordagem do componente curricular Bioética,
Psicologia Social l e II, Psicologia das Emergências e Desastres, Psicologia Comunitária e Ética Profissional em
Psicologia. No tocante à Educação em Direitos Humanos também, optou-se pela inserção no currículo deste
curso de maneira direta nas disciplinas de Diretos Humano I e II, e combinando transversalidade e
disciplinaridade, nos seguintes componentes curriculares: Psicologia Ciência e Profissão, Bioética, Leitura e
Produção de Textos, Psicologia Social I e II, Ética Profissional em Psicologia e Psicologia e Saúde Coletiva. Além
disso, o conceito de gênero é trabalhado de maneira transversal nos componentes curriculares: Bioética, Direitos
Humanos I e II e Psicologia, Gênero e Sexualidade. Todas essas temáticas acima descritas também estarão
presentes nas atividades acadêmicas de extensão, além de percorrer de forma transversal nas Atividades
Complementares.
Para atendimento à Lei Federal N.º 13.663 de 14 de maio 2018 são adotadas medidas de conscientização,
de prevenção e de combate a todos os tipos de violência e a promoção da cultura de paz especialmente a
intimidação sistemática (bullying). A temática acima descrita estará presente na disciplina de Filosofia e atividades
acadêmicas de extensão, além de percorrer de forma transversal as Atividades Complementares, estágios e
disciplinas como: Psicologia da Educação e Psicologia Escolar e Dificuldade de Aprendizagem I. Em cumprimento
ao disposto no Decreto nº 5.626/05, a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é ofertada no currículo sob a de forma
de disciplina optativa no 9º e 10º períodos da matriz curricular deste curso. Com objetivo de atendimento ao
aluno com necessidades diferenciadas o curso, além de outros recursos, proporcionará a adaptação de provas,
concederá apoio necessário e tempo adicional para realização das provas e atividades avaliativas.
A organização curricular define-se para o perfil do egresso as habilidades e competências, conforme
recomendam as DCNs em seu Art. 5º das DCNs à formação em Psicologia determina que a proposta do curso
articule os conhecimentos, habilidades e competências em torno dos seguintes eixos estruturantes:
Fundamentos epistemológicos e históricos que permitam ao formando o conhecimento das bases
epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar
criticamente as linhas de pensamento em Psicologia;
Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação crítica do conhecimento disponível,
assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento científico
em Psicologia;
41

Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional, de forma a garantir tanto o domínio
de instrumentos e estratégias de avaliação e de intervenção quanto a competência para selecioná-los, avaliá-los e
adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional;
Fenômenos e processos psicológicos que constituem classicamente objeto de investigação e atuação no
domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e
modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento recente;
Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno
psicológico e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma
compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos; Práticas profissionais voltadas
para assegurar um núcleo básico de competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado
em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de áreas afins.
Ressalta-se que tanto no PDI, quanto no PPC do curso de Psicologia, o currículo foi construído com base
numa concepção de ensino-aprendizagem pautada na responsabilidade individual e coletiva, numa concepção do
sujeito e as transformações historicos-sociais e numa avaliação das condições necessárias para a formação de
egressos capazes de um desempenho satisfatório.
Considerando a concepção trazida pela Lei n.º 9.394/96 de “trabalho acadêmico efetivo”, organiza-se a
matriz curricular do curso priorizando a autoaprendizagem do discente, sua autonomia e proatividade na
construção do conhecimento. Nesse contexto são organizadas AECO (Atividades Extraclasses Orientadas) para
fomentar o desenvolvimento da autoaprendizagem pelo discente. Estas horas foram estabelecidas com base no
Parecer CNE/CES nº 261/2006 de 09/11/2006 (conceito de hora-aula) e na Resolução CNE/CES nº 3 de
02/07/2007 (hora-aula). Assim, para cada disciplina teórica o aluno deverá desenvolver, fora da sala de aula,
atividades individuais ou em grupo relacionadas ao aprimoramento dos estudos e à consolidação dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula. Portanto, são consideradas atividades efetivas de aprendizagem os
estudos e atividades realizadas pelo aluno, como realização de exercícios de fixação de conteúdo, leituras de
artigos e textos encaminhados pelo professor da disciplina, estudos de preparação para as avaliações, produção
de relatórios e atividades relacionadas às aulas práticas, entre outras aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Como suporte ao desenvolvimento desse processo a instituição se utiliza de TIC’s para gerenciamento e
registro das informações através do Portal Acadêmico RM. Os professores ao elaborarem os planos de ensino dos
componentes curriculares registram as horas que serão destinadas às AECO, a serem realizadas no Portal. As
matrizes curriculares de todos os cursos de graduação da Faculdade, inclusive da Psicologia, têm a sua duração
contabilizada em horas-relógio, conforme determina o inciso II, do art. 2°, da Res. CNE/CES n° 2/2007. Portanto, a
estrutura curricular cumpre seu papel de permitir um constante aperfeiçoamento teórico e prático possibilitando
a formação com qualidade.
42

1.5.1. A Interdisciplinaridade

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni promove a interdisciplinaridade em seus cursos,
permitindo a articulação de conhecimentos e a flexibilidade de conteúdos curriculares, além de contribuir para a
dinamização da aprendizagem. A Instituição promove a organização e a divulgação de atividades diversificadas,
como semanas de estudo, seminários, palestras, jornadas, entre outras, ligadas às áreas dos cursos oferecidos
com o intuito de integrar a comunidade acadêmica e complementar a formação da mesma, além de incentivar a
interdisciplinaridade que é dividida em dois enfoques:
I. Atividade interdisciplinar do curso: cada curso desenvolve as atividades que julgar relevante,
seguindo as políticas elencadas no PDI. Estas atividades são realizadas por meio de visitas
técnicas, mostra acadêmica, seminários, simpósios, entre outras atividades acadêmicas afins; e
II. Atividade interdisciplinar geral: todos os cursos devem desempenhar atividades comuns que
possibilitem aos alunos entenderem o caráter sistêmico do processo educacional. O aluno
deve entender que, apesar de serem de áreas diversas, os cursos permitem um entrosamento
na construção do saber.

Contando com a experiência e a formação da equipe de professores, a Faculdade Presidente Antônio


Carlos de Teófilo Otoni busca utilizar os enfoques acima somados às metodologias usualmente utilizadas, visando
alcançar um ambiente propício à autoaprendizagem. Isso inclui a adoção de uma metodologia pautada na
articulação entre teoria e prática como forte aliada às atividades interdisciplinares especificadas a seguir:
I. atividades integradas entre os componentes curriculares do currículo básico e as metodologias
correspondentes, integrando teoria e prática para melhor assimilação dos conhecimentos
adquiridos em sala de aula;
II. leitura e discussão de estudos de casos nos quais os estudantes discutem temas inovadores e
polêmicos presentes na literatura recomendada para o componente curricular;
III. aulas que simulam situações-problema, estimulando a análise e a síntese de pensamento;
IV. criação de projetos que envolvem o desenvolvimento dos conceitos, procedimentos e métodos
pertinentes aos componentes curriculares da área técnica com visão da prática;
V. seminários e semanas de estudos envolvendo palestras nas diferentes áreas dos cursos;
VI. visitas técnicas a empresas e organismos locais para verificar in loco situações que tenham
estreita relação com o conhecimento adquirido em sala de aula; e
VII. elaboração dos relatórios das visitas realizadas.

1.5.2 A Transversalidade

O currículo do curso de Psicologia foi elaborado tendo como base a perspectiva apontada nas Diretrizes
Curriculares segundo a qual “O currículo institui e é instituído na prática social, que representa um conjunto de
43

práticas que proporcionam a produção, a circulação e o consumo de significados no espaço social, que
contribuem, intensamente, para a construção de identidades sociais, culturais, ambientais.”
Nesta perspectiva o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de
experiências de aprendizagem que promovem o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos.
Os temas transversais oportunizam que a interdisciplinaridade aconteça no currículo dos cursos.
Conforme consta do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância2, aprovado em
outubro de 2017, a interdisciplinaridade se define como:
Concepção epistemológica do saber na qual as disciplinas são colocadas em relação, com o objetivo de
proporcionar olhares distintos sobre o mesmo problema, visando a criar soluções que integrem teoria e prática,
de modo a romper com a fragmentação no processo de construção do conhecimento.
Segundo Oliveira3 a transversalidade “diz respeito principalmente à dimensão da didática, à possibilidade
de se estabelecer uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender na
realidade e da realidade) e, incluir esse trabalho no currículo escolar de forma a ser aprofundado ao longo da
escolaridade.”
Assim, alguns temas, devido a sua complexidade e natureza diferente das áreas convencionais, não
podem ser tratados de forma isolada, não sendo suficiente a abordagem por apenas uma área do conhecimento.
Esses temas normalmente tratam de questões sociais, de ampla abrangência.
São tratados de modo transversal, contínuo e permanente no currículo do curso de Psicologiae fazem
parte dos conteúdos curriculares (disciplinas, atividades complementares, projetos extensionistas e estágios), os
seguintes temas: História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e Direitos Humanos.

1.6 Conteúdos Curriculares

A organização curricular proposta baseada nas Diretrizes Curriculares de Psicologia estabelece 06 (Seis)
Núcleos de Formação (Eixos Estruturantes) que conduzem e orientam a construção do conhecimento garantindo
a formação do profissional com as habilidades e competências definidas no perfil do egresso de Psicologia.
Os Núcleos de Formação (Eixos Estruturantes) foram caracterizados e discriminados de acordo com o
grupo de disciplinas, projetos extensionistas, atividades complementares e estágios.

Núcleos de Formação (Eixos Estruturantes):


1. Fundamentos Epistemológicos e Históricos: permite ao formando o conhecimento das bases
epistemológicas presentes na construção do saber psicológico, desenvolvendo a capacidade para
avaliar criticamente as linhas de pensamento em Psicologia.
- Psicologia Ciência e Profissão, Filosofia, Bioética e Ética Profissional em Psicologia.

2
Disponível em: http://portal.inep.gov.br/web/guest/instrumentos.
3
Disponível em: http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv%7BFD706A4C-E582-41C9-9460-6C4B6B39445E20128513224028%7D.pdf
44

2. Fundamentos Teórico-Metodológicos: garante a apropriação crítica do conhecimento disponível,


assegurando uma visão abrangente dos diferentes métodos e estratégias de produção do
conhecimento científico em Psicologia.
- Leitura e Produção de Textos, Introdução à Método de Pesquisa, Estatística Aplicada a Psicologia,
Métodos de Pesquisa em Psicologia I e II.
3. Investigação Científica e a Prática Profissional: garante tanto o domínio de instrumentos e
estratégias de avaliação e de intervenção, quanto à competência para selecioná-los, avaliá-los e
adequá-los a problemas e contextos específicos de investigação e ação profissional.
Avaliação Psicológica I, Avaliação Psicológica II, Avaliação Psicológica III, Avaliação Psicológica IV,
Elaboração de Documentos Psicológicos, Dinâmica de Grupo e Relações Interpessoais e Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
4. Fenômenos e Processos Psicológicos: constitui classicamente objeto de investigação e atuação no
domínio da Psicologia, de forma a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões
conceituais e modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento
recente.
Processos Psicológicos Básicos, Psicologia do Desenvolvimento I, II, III e IV, Psicologia Social I e II,
Teorias da Personalidade, Psicopatologia Geral I e II, Análise Experimental do Comportamento,
Ánalise do Comportamento Aplicada, Psicologia Institucional e processos grupais, Psicanálise I e II,
Psicologia Existencial/Humanista I e II e Relacionamento Interpessoal.
5. Interface com Campos Afins: demarca a natureza e a especificidade do fenômeno psicológico e
percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma
compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos.
- Anatomia e Neuroanatomia, Psicofisiologia, Sócioantropologia, Psicologia e Saúde Coletiva,
Psicofarmacologia, Psicologia e Diretos Humanos I e II, Atividades Acadêmicas Complementares e
Projetos Extensionistas.
6. Práticas Profissionais: voltada para assegurar competências que permitam a atuação profissional e
a inserção do graduado em diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com
profissionais de áreas afins.
- Psicologia da Educação, Psicologia Escolar e Dificuldade de Aprendizagem I e II, Psicologia
Comunitária, Psicologia e Políticas Públicas, Orientação Profissional, Intervenções Psicossociais,
Psicologia Organizacional e do Trabalho I e II, Saúde Mental e Trabalho, Psicologia, Gênero e
Sexualidade, Psicologia Hospitalar, Psicologia Jurídica, Psicologia do Esporte, Psicologia das
Emergências e Desastres, Psicologia Familiar/ Casal, Teoria e Técnica Psicoterápica I, II, III, IV, V e VI
(Comportamental, Existencial/ Humanista e Psicanalítica), Optativa I e II, Estágios Básicos, Estágios
Específicos e Projetos Extensionistas.
45

Os conteúdos curriculares são ofertados ao aluno tanto pelo núcleo comum quanto pelas ênfases, que
possuem além das disciplinas, atividades complementares e estágio específico de escolha do aluno.

1.7 Metodologia

O percurso metodológico selecionado para vivência da estrutura curricular fundamenta-se em três


aspectos: (1) a articulação dos conteúdos, (2) a integração entre teoria e prática e (3) o uso de métodos, técnicas
e conteúdos inovadores. A articulação dos conteúdos fundamenta-se em uma atitude cooperativa de
discentes/docentes, tendo a interdisciplinaridade como referência na construção das interseções entre as
unidades curriculares específicas e ampliadas. Quanto a integração teórica e prática é construída no diálogo entre
as dimensões conceituais e procedimentais e na possibilidade de aplicação concreta dos conhecimentos.
Orienta-se por uma concepção de construção ativa do conhecimento pelos discentes e de um olhar
investigativo e reflexivo dosdocentes sobre suas próprias práticas a centralidade é o uso de metodologias ativas,
da mediação professor-aluno na construção do conhecimento de forma coletiva e individual, na resolução de
problemas/desafios onde os alunos reconhece as dimensões histórico-social que mediatiza o seu próprio
processo de formação.
Essa perspectiva desloca-se do foco da transmissão e acumulação do conhecimento, presentes nas
metodologias tradicionais, para a perspectiva de participação ativa, rede colaborativa e inovação na produção e
aplicação dos conhecimentos técnicos, científicos e pedagógicos vinculados à formação e ao contexto de
aplicação prática no ambiente comunitário.
Aos processos metodológicos tradicionalmente presentes no ensino, como as aulas expositivas,
discursivas e dialogadas e as aulas práticas são acrescidos e incorporados às novas proposições comorodas de
conversa e seminários orientadas pela discussão de situações problemas, grupos coletivos de trabalho para
proposição de estratégias para enfrentamento de determinadas problemas; a utilização das tecnologia da
informação e recursos multimídia; seminários; atividades práticas; estudos dirigidos em grupos e individuais;
oficinas; observações e intervenções simuladas; apresentação de filmes ou segmentos de filmes; Projeto
“Metodologia Ativa: O aluno ensina, o colega aprende”, os acadêmicos, de forma preparada e individual
apresentam temas diversos e atualizados dentro do conteúdo programático, onde os mesmos são os
Protagonistas do saber, onde aprendem o conteúdo e ao mesmo tempo repassam aos colegas universitários o
conhecimento adquirido, dentre outras estratégias de ensino que buscam favorecem a formação discente quanto
a aplicação e construção do conhecimento.
É importante mencionar no contexto das metodologias ativas a Aprendizagem baseada em projetos;
Aprendizagem baseada em problemas; Pedagogia da problematização; Problematização: Estudo de caso; Grupos
refletivos e grupos interdisciplinares; Grupos de tutoria e grupos de facilitação;
Merece destacar ainda as possibilidades de utilização de relatos crítico de experiências; Mesas-
redondas; Plenárias; Exposições dialogadas; Debates temáticos; Leitura comentada; Oficinas; Apresentações de
46

filmes; Apresentações musicais; Dramatizações; Dinâmicas lúdico-pedagógicas; Portfólio Avaliação oral


(autoavaliação, do grupo, dos professores e do ciclo).
No início de cada semestre letivo os planos de ensino são elaborados pelos docentes com ênfase na
definição dos conteúdos e competências/habilidades essenciais. No plano de ensino consta a descrição da
ementa, objetivos, conteúdo programático, atividades avaliativas e referências bibliográficas de cada conteúdo
curricular. Os planos são disponibilizados aos discentes com o intuito de favorecer o acompanhamento das aulas,
planejamentos das atividades e estudos pelos acadêmicos, favorecendo o gerenciamento das ações enquanto
parte da construção da sua carreira profissional.
Quanto às atividades práticas (laboratórios, visitas técnicas, trabalhos de campo, entre outras) previstas
na organização curricular, são apoiadas nas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais de abordagem
dos conteúdos, valorizando a consolidação do diálogo teórico-prático e aplicação efetiva, como estratégia de
fortalecimento dasaprendizagens significativas.
As atividades de Estágio e TCC são executadas mediante regulamento, aprovado pelo Colegiado do
Curso, e sob supervisão/orientação e asseguram a articulação teoria/prática. O desenvolvimento do espírito
crítico e reflexivo previsto nos objetivos gerais e no perfil do egresso, são trabalhados nos estágios, nas atividades
complementares, entre outros. Essas atividades favorecem a aproximação do egresso com o campo de
intervenção profissional, com os seus problemas e contradições e são um substrato importante para reflexão,
especialmente das estratégias possíveis para inovação e enfrentamento dos problemas presentes na comunidade.
As atividades complementares são sempre incentivadas e, em parte, organizadas pela Faculdade,
inclusive com o uso de tecnologias educacionais, de modo a ampliar a formação do aluno. São objetivadas pela
aproximação discente com as atualidades de sua área, com as últimas tendências e desafios das áreas de
intervenção profissional de produzir inovações nos diferentes campos da psicologia coerentes com as
expectativas da sociedade.
As atividades extensionistas integram a matriz curricular e se constituem num importante e eficaz
instrumento institucional que promove a troca de saberes e a integração com a sociedade. Elas possibilitam
enriquecimento da experiência discente em termos teóricos e metodológicos, ao mesmo tempo em que
permitem a reafirmação e materialização dos compromissos éticos e solidários da educação brasileira,
propiciando ao estudante a oportunidade para um aprendizado teórico-prático contextualizado, desenvolvimento
cultural, responsabilidade social e formação da cidadania. São executadas, mediante regulamento.
É necessário mencionar que acessibilidade metodológica na IES está contemplada nas ações
comunitárias (social, cultural, artística, entre outras) que promovem, além da percepção do outro sem
preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações, a integração entre o ensino e a extensão, promovendo
assim a remoção de barreiras atitudinais que irão impulsionar a remoção de demais barreiras.
No âmbito da sala de aula a ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo estão
diretamente vinculadas com a mediação que é estabelecida pelos docentes na condução dos processos de
aprendizagem, na produção dos conhecimentos, na avaliação e inclusão educacional, tendo sempre a diversidade
47

social e cultural, a expressão de valores e do pensamento divergente como uma condição imprescindível para
intercambiar experiências favoráveis à construção de aprendizagens significativas.
A acessibilidade metodológica na sala de aula se materializa também por meio dos processos de
diversificação curricular, flexibilização do tempo e utilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de
estudantes com deficiência, como, por exemplo: a comunicação; textos impressos e ampliados; intérprete de
LIBRAS; softwares que irão colaborar no desempenho dos alunos que apresentarem necessidades especiais;
auxílios ópticos como: lentes, lupas, etc.; entre outros recursos que serão alocados na ocorrência de demanda e
da necessidade de atendimento especial de algum estudante em função de sua situação de deficiência.
Não obstante, a fim de cumprir com sua responsabilidade social e seguir os dispositivos legais, a IES por
meio da Portaria 03/2016 instituiu a política de acessibilidade prevendo diversas ações de promoção da
acessibilidade e do atendimento as pessoas com necessidades especiais, em todos os aspectos (arquitetônico,
atitudinal, metodológico, pedagógico), inclusive dos alunos com transtorno doespectro autista.
Quanto a flexibilidade existe não apenas pela inserção de disciplinas optativas e oferta de atividades
complementares ou de extensão, como também por meio de seminários de temas atuais. Essas atividades,
inclusive, promovem a contextualização, juntamente com disciplinas relacionadas às questões étnico-raciais, à
educação ambiental e demais temas relevantes para o desenvolvimento sustentável da região.

1.8 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado é uma atividade curricular obrigatória configurada a partir do 4º período da


inserção do aluno no espaço sócio institucional, visando capacitá-lo e instrumentalizá-lo para o exercício
profissional, devendo ser acompanhado pelo supervisor de estágio e pelo coordenador de curso
sistematicamente.
Na formação do Psicólogo, o estágio possibilita ao estudante conhecer a atuação e as condições de
trabalho dos profissionais da área de psicologia, analisando criticamente suas práticas além, de possibilitar a
vivência das práticas psicológicas, fazendo a leitura da realidade e avaliando possibilidades de atuação.
O estágio curricular constitui um espaço, por excelência, onde ocorre a vinculação entre a formação
teórica e a prática. É uma aprendizagem dirigida, realizada pela prática de atividades correspondentes ao campo
profissional do curso controlado e orientado por professores. É, portanto, um período da vida acadêmica que visa
complementar a formação profissional.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, através do Setor de Estágio, tem o instrumental
necessário para gerir e regulamentar todo o processo referente à atividade de estágio, quais sejam: suporte
administrativo; centralização das informações; administração; organização e controle dos relatórios e avaliações
sobre estágio; viabilização do relacionamento com as empresas mediante negociação de convênio, contrato e
outras parcerias.
A duração do estágio é de 600 horas, obedecendo às disposições legais pertinentes e está assim
distribuída do 4º ao 10º período, respectivamente:
48

• Estágios Básicos:
Estágio Supervisionado Básico I (Observação e Projeto de Intervenção) – 60 horas;
Estágio Supervisionado Básico II (Coordenação de Grupos) –60 horas;
Estágio Supervisionado Básico III (Triagem)– 80 horas.

• Estágios Específicos (Ênfases):


Estágio Supervisionado Específico I (Psicologia Escolar- Ênfase 1) – 80 horas;
Estágio Supervisionado Específico II (Psicologia e Saúde-Ênfase 1) –80 horas;
Estágio Supervisionado Específico III (Psicologia Clínica-Ênfase 2) – 100 horas;
Estágio Supervisionado Específico IV (Psicologia Clínica-Ênfase 2) – 60 horas;
Estágio Supervisionado Específico V (Modalidade Livre-Ênfase 1 ou 2) – 80 horas.

Carga Horária
Períodos Modalidades de Estágios
(600h)
4º Estágio Supervisionado Básico I (Observação e Projeto de Intervenção) 60h
5º Estágio Supervisionado Básico II (Coordenação de Grupos) 60h
6º Estágio Supervisionado Básico III (Triagem) 80h
7º Estágio Supervisionado Específico I (Psicologia Escolar- Ênfase 1) 80h
8º Estágio Supervisionado Específico II (Psicologia e Saúde-Ênfase 1) 80h
9º Estágio Supervisionado Específico III (Psicologia Clínica-Ênfase 2) 100h
Estágio Supervisionado Específico IV (Psicologia Clínica-Ênfase 2) 60h
10º
Estágio Supervisionado Específico V (Modalidade Livre-Ênfase 1 ou 2) 80h

Os Estágios Supervisionados do Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo


Otoni acontecem no NPP (Núcleo de Práticas Psicológicas) e/ou em Instituições Conveniadas.
O Estágio Supervisionado Específico V (Modalidade Livre) permite ao aluno escolher entre as Ênfases I e
II ofertadas pelo curso, tendo carga horária de 80h.
A íntegra do Regulamento do Estágio Supervisionado compõe o PPC (ANEXO).

1.9 Atividades Complementares

Conforme política prevista no PDI da Faculdade, as Atividades Complementares contribuem para a


articulação teoria-prática e propiciam ao aluno contato com o mundo do trabalho desde o início do curso,
possibilitando que estabeleça relações com sua futura área profissional. Estas atividades enriquecedoras
objetivam criar no aluno a cultura da educação continuada e autônoma e a visão da necessidade de atualização
permanente em seu processo de formação acadêmica e profissional.
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As Atividades Complementares devem permear todos os aspectos da formação do aluno de forma


interdisciplinar, promovendo o conhecimento significativo e ampliando a visão de mundo dos formandos. A carga
horária total desse componente curricular obrigatório é cumprida nas seguintes atividades:
I. Ensino e enriquecimento curricular;
II. Extensão;
III. Iniciação científica e produção científica;
IV. Socioculturais;
V. Artísticas e esportivas; e
VI. Nivelamento.

As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, três dos grupos acima identificados e
deverão ser cumpridas ao longo do curso. No contexto do curso de Psicologia estão organizadas em consonância
com as Diretrizes Curriculares do Curso.
A carga horária total desse componente curricular obrigatório é de 160 horas e poderão ser cumpridas
ao longo do curso, da seguinte forma: 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de Estudos
Dirigidos – ED, distribuídos em todos os períodos do curso, cumpridos através do Portal Acadêmico e 50%
(cinquenta) por cento, sob a forma de Atividades Acadêmicas - AA, a serem cumpridas ao longo do curso. As
Atividades Complementares do curso atendem às políticas gerais previstas no PDI e são regulamentadas pelo
Colegiado de Curso.
Além disso, o curso de Psicologia oferta semestralmente atividades acadêmicas relacionadas ao ensino,
pesquisa e extensão, como: seminários, palestras, visitas técnicas, rodas de conversa, minicursos, entre outras.
Essas ações contribuem para que os alunos cumpram também as atividades complementares. Seguem algumas
das atividades ofertadas pelo curso semestralmente:
• Visitas Técnicas aos hospitais psiquiátricos (Barbacena e Belo Horizonte);
• Comemoração Dia do Psicólogo;
• Evento Luta Antimanicomial;
• Filmes Comentados e apresentação cultural;
• Seminário relacionado ao meio ambiente e suas interfaces com a Psicologia;
• Cursos Extras de capacitação;
• Nivelamento Português e Matemática;
• Visitas à unidade prisional de Teófilo Otoni;
• Mostra Científica e produção de livros com diversos temas relacionados à Psicologia;
• Entre outros.

As atividades complementares a partir do 7º período são ofertadas baseadas nas Ênfases 1 e 2,


permitindo ao aluno escolher entre elas.
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1.10 Apoio ao Discente

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni desenvolve ações com vistas a promover a
acessibilidade e permanência dos estudantes em seus cursos. Os alunos possuem acompanhamento, orientação e
apoio institucional, com o suporte acadêmico prestado pela Coordenação e pelos docentes. Estratégias como
circulares, comunicados, folders e panfletos, cartazes, posters e publicação gráfica, elaborada com base nas
informações prestadas pelas coordenações de curso, compõem os suportes utilizados na divulgação dos atos
acadêmicos e administrativos.
O conjunto de atividades de apoio discente, sistematizadas em programa de apoio ao discente, constitui-
se de ações interdisciplinares desenvolvidas sob diversas formas. As principais ações compreendem:

Acolhimento
O Acolhimento ao Ingressante é um evento de recepção aos novos alunos que ingressam na Faculdade a cada
semestre. Os calouros são recepcionados pelo Setor de Atendimento ao Estudante em parceria com a
coordenação do curso e seus professores e comunidade acadêmica. Essa ação visa apresentar a rotina acadêmica
aos alunos, com a finalidade de facilitar sua trajetória na instituição e iniciem o semestre bem informados.

Nivelamento
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni conta com um Programa Institucional de Nivelamento,
cujo objetivo é oferecer ao acadêmico com dificuldades em acompanhar determinados componentes
curriculares, as condições adequadas para a superação de suas dificuldades, especialmente no início do curso,
permitindo que ele acompanhe o processo ensino-aprendizagem em sua plenitude.

Atendimento Psicopedagógico e Social


O apoio psicopedagógico é desenvolvido por profissionais especializados. O objetivo do serviço é responder,
individualmente ou em grupo, às demandas de alunos, professores e coordenadores, a fim de promover a saúde
dos relacionamentos interpessoal e institucional que contribuem para o processo ensino-aprendizagem.
Quanto ao apoio social é o atendimento às demandas sociais apresentadas pela comunidade acadêmica, através
de análise dos registros de atendimentos aos alunos, visando o fortalecimento do indivíduo e a melhoria da
qualidade de vida. O objetivo é ajudar o aluno a superar as dificuldades econômico-financeiras, sociais e de
integração.

Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de comunicação entre a comunidade acadêmica e não-acadêmica, através do qual as
pessoas podem fazer reclamações, comentários, dúvidas, elogios, sugestões e alternativas que possam melhorar
o funcionamento da Instituição, podendo o cidadão manifestar, democraticamente, sua opinião acerca dos
serviços prestados pela Instituição.
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Monitoria
A IES disponibiliza o programa de monitoria, uma vez que os alunos necessitam de orientação ao adentrar os
ambientes universitários. O caminho é apoiar nesta fase tão importante e motivar para não desistir, o que
acontece muitas vezes devido ao desestímulo de não conseguirem acompanhar a turma.

Central de Atendimento ao Discente - CAD


A Central de Atendimento ao Discente (CAD), com o objetivo de acompanhar o aluno desde seu ingresso até a
conclusão do curso, faz monitoramento proativo do desenvolvimento acadêmico e da situação financeira do
aluno visando detectar previamente possíveis problemas que impactem na permanência do aluno na Instituição.

Serviço de Atendimento ao Estudante – SAE


O Serviço de Atendimento ao Estudante (SAE) é um setor de apoio acadêmico, vinculado à Direção Acadêmica no
desenvolvimento do Programa Institucional de Apoio aos Discentes, decorrente da Política Institucional de
Ensino, expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade (PDI).

O SAE desenvolve o Programa Institucional de Apoio aos Discentes através de diferentes programas temáticos de
apoio específico, que buscam dar soluções educacionais ao nosso aluno e permitindo a permanência dele na
Faculdade.

Gestão de Permanência
A gestão de permanência tem a finalidade de orientar e realizar intervenções diárias de âmbito social, econômico
e pedagógico, por meio de atendimento e acompanhamento da frequência do corpo discente desta Faculdade. A
permanência ocorre por meio de ações proativas e inovadores, indicando perfis de alunos que vão evadir. Por
outro lado, deve saber atender e buscar meios para a resolução de casos em que o aluno manifesta possibilidade
de evasão.

Agência de Empregos
A Agência de empregos nasceu após observação dos resultados dos trabalhos do setor de Gestão de
Permanênciaque identificou que muitos alunos evadiam por encontrar dificuldades financeiras. Por isso, no ano
de 2019, foi implantada a agência de empregos, responsável pelo contato e apoio ao aluno que quer se ingressar
no mercado de trabalho externo.

Política de Apoio Financeiro ao Estudante


Como meio de propiciar o ingresso e a permanência do aluno são oferecidos programas de financiamento
estudantil como Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES, bolsas pelo Programa
Universidade para Todos - PROUNI e é concedido o Desconto Social, que visa atender alunos em situação
econômica menos favorecida.
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Programa de Acompanhamento de Egressos


A Faculdade, em apoio a seus egressos, desenvolve o Programa de Acompanhamento de Egressos - PAE, com o
objetivo de os manterem atualizados, checando suas vivências no mercado de trabalho e suas dificuldades
profissionais.

Participação Discente
A participação discente nas decisões da Faculdade é incentivada junto aos órgãos colegiados e comissões, entre
eles, o Comitê de Gestão, Colegiado de Curso e a CPA. O funcionamento da Faculdade está alicerçado numa
gestão participativa e democrática por meio desses órgãos, nos quais está prevista a participação efetiva do seu
corpo discente e docente, havendo representatividade discente.

1.11 Acessibilidade e Inclusão

A constituição de uma política para pessoas com deficiências representa para a Faculdade, o
cumprimento dos próprios princípios que adota.
Tendo como objetivo constante a execução do seu papel social, que assume ao considerar o interesse
público e o teor de suas atividades, a Faculdade promove oportunidades de inclusão social das pessoas com
deficiência levando em conta a diversidade dos perfis que se apresentam à Instituição sejam de cunho social,
econômico, cultural, entre outros. Dessa forma, as políticas e programas dedicados especificamente a estes
tendem não apenas cumprir as exigências presentes na legislação vigente, mas, sobretudo visam oferecer um
atendimento satisfatório.
Com relação ao processo seletivo para o ingresso do aluno na Faculdade, a Comissão de Vestibular
disponibiliza para os candidatos com deficiências as condições necessárias para a realização das suas provas.
Assim, proporciona para os deficientes auditivos e visuais, funcionários que efetuem a leitura da prova ou provas
ampliadas, de acordo com a demanda do candidato. Para aqueles que apresentam dificuldades de locomoção
efetua o encaminhamento dos mesmos até as salas nas quais existe maior facilidade de acesso.
Atenta às demandas específicas das pessoas com necessidades especiais, promove atendimento
prioritário a este público. A atenção específica a essas pessoas desenvolve-se primeiramente no sentido de
atender aos requisitos.
Para alunos com deficiência física: adequação e adaptação do acesso às dependências da Faculdade.
Para alunos com deficiência visual: a Instituição disponibiliza, na Biblioteca um computador com
programa específico instalado (Dosvox) que permite que um texto seja transformado em arquivo audível e
transferível para os endereços eletrônicos dos alunos, possibilitando-lhes fazer uso dos mesmos no momento de
sua conveniência. O sistema Dosvox permite que deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC)
para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim independência no estudo e no trabalho. Além disso,
foram instalados piso tátil nas dependências da Instituição e sinalização em braile.
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A Biblioteca contém também um Guia para o exercício profissional psicologia: legislação, orientação,
ética, compromisso social em Braile.
Para alunos com deficiência auditiva: a Faculdade, visando atender plenamente o deficiente auditivo, tem
como política estabelecer convênios com instituições que possuem profissionais intérpretes da língua de sinais -
LIBRAS. Na ocorrência de demanda será feito um contato junto à Federação Nacional de Educação e Integração
de Surdos - FENEIS para obter orientações dos procedimentos que a Faculdade poderá adotar para atender
satisfatoriamente o aluno. Entre outros recursos didático-pedagógicos para o deficiente auditivo a Faculdade
oferece: aulas expositivas; atividades em grupo; confecção de materiais didáticos; trabalho com relatos reais;
vídeos didáticos; textos da referência bibliográfica e avaliações.
O Componente Curricular “LIBRAS” é obrigatório nos cursos de Licenciatura, com carga horária total de
40h (quarenta horas), e consta nos demais cursos como componente curricular optativo, com carga horária total
de 40h (quarenta horas). As atividades possuem cunho teórico-metodológico que contemplam a Legislação sobre
o ensino da LIBRAS no Brasil, ou seja, o vocabulário em Língua Brasileira de Sinais. Os aspectos metodológicos do
ensino da Língua de Sinais como segunda língua preveem, ainda, atividades práticas para o ensino da mesma.
Encontra-se em estudo a construção de cursos na modalidade de extensão e/ou pós-graduação
projetados com um conteúdo atualizado atendendo efetivamente as demandas dos profissionais que utilizam a
LIBRAS no seu trabalho, como também para os docentes, funcionários e alunos da Faculdade.
Para alunos com transtorno do espectro autista: a Instituição, em casos de comprovada necessidade,
assegura ao candidato às condições adequadas à participação no processo seletivo. Sendo o candidato aprovado,
é assegurado o direito à matrícula, bem como o direito a um acompanhante especializado, caso se faça
necessário.
Para alunos com necessidades educacionais especiais: visando proporcionar as condições para acesso e a
permanência desses, com o apoio do corpo docente e técnico administrativo, a Faculdade envida esforços para
oferta de materiais especializados, o uso de metodologias diferenciadas e o apoio de tecnologias assistivas.
Por entender que o processo de inclusão dos indivíduos com necessidades educacionais especiais e/ou
deficiências trata-se de um conjunto de atividades formativas e práticas, os cursos da Instituição propõem aos
alunos a elaboração de projetos e/ou discussões acerca da temática com finalidade de promover egressos livres
do pré-conceito e cientes dos direitos constitucionais relativos às pessoas com deficiência.
Todos esses esforços são articulados com a participação parcerias com organizações da sociedade e
diferentes esferas governamentais, caso se façam necessárias, como também a participação de professores e
alunos alimentados pelo dinamismo da produção acadêmica comprometida com a educação como um bem
público.
No ano de 2016, em cumprimento a sua missão social e visando o melhor acolhimento e atendimento às
pessoas com deficiência e/ou alunos com necessidade educacional especial, o Comitê de Gestão da Faculdade
aprovou sua Política de Acessibilidade.
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No curso de Psicologia, foi elaborado um projeto específico que funciona da seguinte forma: Esse aluno,
ao ser identificado, é encaminhado à coordenação do curso para entrevista e preenchimento de um formulário de
controle e acompanhamento do mesmo.
Na entrevista é solicitado o envio da documentação de identificação, apresentação de laudo
comprobatório e encaminhamentos necessários para atendimento imediato às especificidades daquele aluno.
Além disso, o NPP oferece acompanhamento psicológico para os alunos com necessidades especiais que
precisarem. A instituição conta também com o Núcleo Psicopedagógico, tendo um psicopedagogo para apoio
técnico nos direcionamentos necessários para esses alunos.

1.12 Gestão do Curso e os Processos de Avaliação Interna e Externa

A gestão do curso é realizada considerando a autoavaliação institucional e o resultado das avaliações


externas. Ressalta-se, entretanto, que a IES possui sistema de Avaliação Institucional implantado, com CPA em
funcionamento, orientada pelo levantamento de dados que permitem a autoanálise valorativa da coerência entre
a missão e as políticas institucionais efetivamente realizadas. A Avaliação Institucional tem como princípio a
identificação dos problemas, para corrigir possíveis deficiências e para introduzir as mudanças que significam uma
melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição como um todo, de acordo com as dimensões previstas
na Lei 10.861, de 14 de abril de 2004.
Os resultados das avaliações internas e externas constitui fonte de dados para aprimoramento contínuo
do planejamento do curso, de forma periódica, com a identificação das estratégias exitosas e dos pontos que
precisam ser fortalecidos pela gestão pedagógica e administrativa. São instrumentos importantes para
compreensão das relações recíprocas entre a prática pedagógica e a concepção do curso, especialmente quanto
ao desenvolvimento das habilidades e competências descritas no perfil do aluno egresso.
Menciona-se que o curso de Psicologia compromete-se com o aprimoramento curricular, através de ações
articuladas entre as diferentes instâncias acadêmicas-administrativas dessa Instituição de Ensino Superior, sendo
as ações orientadas para melhoria dos resultados, do aperfeiçoamento dos objetivos e metas pedagógicas
concernentes à política Institucional e expressas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) às dimensões
avaliativas previstas nos SINAES.
A avaliação de curso busca alcançar os seguintes objetivos: avaliar a atuação do Curso, visando à
melhoraria do desempenho institucional; subsidiar, de modo pleno, a gestão como instrumento de orientação a
ações futuras, e prestar contas de suas ações à direção da instituição. De maneira específica, a avaliação do Curso
propõe- se a criar condições para desenvolver a cultura de valorização da avaliação como pré-requisito para o
(re)planejamento do desenvolvimento do curso e (re)definição de sua proposta pedagógica, com vistas a
sintonizar o curso aos desafios, anseios e necessidades do mundo contemporâneo e da sociedade; redefinir os
objetivos do curso, rever o PPC, apontando mudanças quando necessário, buscando adequá-lo às exigências de
formação pessoal e profissional.
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Assume o compromisso a cada Avaliação realizada pelo MEC ou outros órgãos reguladores à gestão do
curso de fazer às adequações e/ou modificações necessárias junto à comunidade acadêmica, com o propósito de
avaliar e redimensionar os aspectos apontados como deficitários e de incrementar ações educacionais que
auxiliem nos processos de avaliação interna e externa, por meio de reuniões com o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, Colegiado do Curso, e a Comissão Interna de Avaliação. Assim, apoia-se em processos intersetoriais, de
gestão representativa e participativa como substratos para o alcance da excelência do curso.
Acrescente-se ainda que o Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
possui também, algumas ferramentas específicas de avaliação tanto quantitativas quanto qualitativas. São elas:
Estágios Supervisionados: A cada final de semestre é realizado um Seminário de estágio onde os alunos
compartilham suas experiências, entregam os documentos de conclusão dos estágios (formulário de avaliação e
relatório final) e os supervisores-professores discutem e avaliam o processo.
Projetos Extensionistas: no final de cada atividade o professor reúne com os alunos para discussão e
análise do processo e entrega-se formulário de avaliação dos mesmos.
Provas Institucionais: O professor preenche o formulário de avaliação quantitativa e qualitativa dos
resultados e discute com os alunos em sala de aula. Os casos em que demandarem ações específicas são
discutidos e analisados no NDE e Colegiado do curso.

1.13 Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) no Processo Ensino Aprendizagem

A revolução tecnológica trouxe grandes avanços e impactos significativos no modo de vida das pessoas.
Com a globalização e os avanços científicos e tecnológicos o mundo mudou seus processos e sua maneira de
produzir, se comunicar e se informar.
Estas transformações há muito, vêm impactando as pessoas e, consequentemente, o processo educativo,
exigindo mudanças tanto na concepção de educação quanto nos meios para promovê-la. Na era da informação e
comunicação as relações aluno professor/professor-tutor/instituição/família/sociedade estão em constantes
transformações, se constituindo tema emergente na educação e, em função disso, as instituições de ensino vem
se adaptando a este contexto.
O sucesso na aplicação das Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC’s como forma de inovação e
significação com vistas à qualidade do processo ensino-aprendizagem, passa também pela formação continuada
dos professores e este, talvez, seja o desafio mais urgente na renovação da linguagem pedagógica.
É uma preocupação constante na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni a renovação
tecnológica e a implantação das TIC’s no processo ensino-aprendizagem, assim como a capacitação docente,
reconhecendo que estas proporcionam aos alunos e professores um ambiente de ensino aprendizagem mais
interativo, conectado, dinâmico e integrador, auxiliando na construção de competências fundamentais para sua
inserção em um mundo cada vez mais tecnológico.
Considerando isso, a Faculdade oferece como Tecnologias da Informação e Comunicação variados
recursos como: Ambiente Virtual de Aprendizagem; Portal Acadêmico, Microsoft Teams, Forms e Portal RM para
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o desenvolvimento de atividades didático – pedagógicas, integrando professores e alunos através de ferramentas


de ensino aprendizagem; Datashows; lousa digital; multimídia; notebooks, TVs; caixas acústicas, sons portáteis;
espaço interativos com equipamentos para vídeo conferências; laboratórios de informática, que atendem às
necessidades institucionais considerando os aspectos de equipamentos, normas de segurança, espaço físico,
acesso à internet, atualização de software, acessibilidade digital, acessibilidade física, condições ergonômicas,
serviços, suporte e plano de atualização ; terminais para pesquisa e consulta ao acervo na biblioteca.
Todos os laboratórios possuem softwares atualizados, navegadores de internet, leitores de PDF e
ferramentas de edição de texto, planilhas eletrônicas e apresentação de slides (Os laboratórios possuem
softwares específicos de utilização de determinados cursos, conforme necessidades pedagógicas); acesso à
internet wireless em todos os espaços da instituição; site institucional com chat para manter a proximidade entre
a IES e a comunidade acadêmica; acessibilidade em LIBRAS no site institucional; e Biblioteca Virtual contendo
diversos links para revistas eletrônicas e bibliotecas virtuais indicadas pelas coordenações de cursos juntamente
com corpo docente: Domínio Público, SCIELO, Biblioteca Virtual de Saúde – BIREME e Portal Capes, Minha
Biblioteca.
As Tecnologias da Informação e Comunicação - TICs são aliadas importantes no processo de inclusão e
acessibilidade ao ensino superior das pessoas com deficiência e/ou necessidades educacionais especiais,
incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (Lei 12.764/2012), facilitando a remoção de barreiras nas
comunicações. A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni reconhece a importância dessas
tecnologias no processo de acessibilidade, disponibilizando para seus alunos com deficiência e/ou necessidades
educacionais especiais, além daqueles recursos gerais, outros mais específicos como: computadores na biblioteca,
laboratórios e sala dos professores com programa DOSVOX que transforma texto em áudio e o Vlibras tradutor e
intérprete de Libras; projetor multimídia em todas as salas de aula e laboratórios e teclados adaptados em Braille.
Os alunos do curso têm acesso a documentos acadêmicos em meio digital através do Portal Acadêmico e
do Aplicativo Mobile EduConnect.
No curso de Psicologia, o NPP adquiriu um programa (Software) de implantação de prontuário eletrônico.
Essa medida vem melhorar a qualidade dos registros psicológicos e agilizar por meio da tecnologia ações de
controle e acompanhamento qualitativo e quantitativo do serviço prestado à comunidade através do NPP.
.
1.14 Procedimentos de Acompanhamento e de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

A avaliação é uma tarefa didática essencial para o trabalho docente (LIBÂNEO, 1991).
Existem diversas concepções de avaliação da aprendizagem entre os estudiosos da área. Para a Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni a avaliação deve ser considerada em uma perspectiva mais ampla,
envolvendo a apreciação de aspectos qualitativos, não limitando‐se somente a apreensão de conteúdos e
tampouco aos resultados quantitativos obtidos pela aplicação de provas e testes. A avaliação deve cumprir as três
funções didático-pedagógicas: diagnóstica, formativa e somativa:
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Diagnóstica – ocorre antes e durante o processo de aprendizagem, visando agrupar alunos de acordo com
suas dificuldades no primeiro momento, e no final, identificar se houve, ou não, progresso em relação à
assimilação dos conteúdos.
Formativa – ocorre ao longo do processo de aprendizagem. Seu objetivo é a correção de falhas do
processo educacional e a prescrição de medidas alternativas de recuperação das falhas de aprendizagem.
Somativa - proporciona uma pontuação a partir dos conhecimentos e habilidades adquiridas. Tem função
classificatória e seu objetivo é atribuir uma nota definitiva, tendo por base os níveis de aproveitamento que foram
anteriormente estabelecidos.
Conservando a coerência com a concepção do curso o sistema de avaliação é um instrumento
metodológico que permite verificar a agregação das habilidades e competências definidas nas DCN’s e no PPC e
preparar melhor os alunos para as avaliações internas e externas (ENADE). A Organização curricular apresenta um
conjunto de atividades de ensino-aprendizagem e a cada atividade incorpora-se metodologias que contribuem
com processos ativos de Ensino e, por consequência, uma metodologia de avaliação que deve ser observada na
descrição dos Planos de ensino.
Para os conteúdos conceituais podem ser utilizados como instrumentos ativos de avaliação: prova teórica,
relatórios de trabalhos de campo, trabalhos individuais e em grupo, projetos orientados, apresentação de
seminários, apresentação de trabalhos em seminários, rodas de conversa, apresentação de casos clínicos,
participação em estudos dirigidos, pesquisas na biblioteca, dentre outras.
Cada docente, no seu Plano de Ensino deve expor as metodologias de ensino aprendizagem a serem
utilizadas e os procedimentos de avaliação coerentes com os objetivos do curso e que atenda as diretrizes
curriculares na formação do perfil do egresso.
Aplicam-se os critérios de composição dos resultados nas três etapas definidas no Regimento da
Instituição: são distribuídos na avaliação 100 (cem) pontos por semestre, em três etapas, a saber:
I. primeira etapa valendo 20 (vinte) pontos;
II. segunda etapa valendo 40 (quarenta) pontos;
III. terceira etapa valendo 40(quarenta) pontos;

É considerado aprovado em curso de graduação o aluno que obtiver, concomitantemente, como


resultado final 75% (setenta e cinco por cento) ou mais de frequência e 60% (sessenta por cento) ou mais dos
pontos distribuídos, nas disciplinas. Sendo que as referidas apurações se dão em cada disciplina ressalvados os
componentes relacionados a seguir, cujo sistema de avaliação está disciplinado em regulamentos específicos:
Atividades Complementares, Projetos Extensionistas, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso.
A avaliação do aluno deve extrapolar a dos conteúdos sejam conceituais ou procedimentais e observar
também as posturas adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. Visando o atendimento ao aluno
com necessidades de atendimento diferenciado a IES, além de outros recursos, proporciona a adaptação de
provas, concede apoio necessário e tempo adicional para realização.
58

1.15 Número de Vagas

Considerando as 120 vagas anuais autorizadas, o curso dispõe de uma infraestrutura que permite a
realização das atividades de forma a atender ao discente tanto em quantidade, quanto qualidade. As salas de aula
possuem infraestrutura adequada e dimensão que permite a acomodação confortável do número de alunos por
turma. A IES dispõe de laboratórios suficientes e bem equipados e atendimento de qualidade dispensado aos
alunos, através da secretaria acadêmica, Setor de Atendimento ao Estudante, Coordenação do curso e demais
técnico-administrativos. A dimensão e qualificação do corpo docente do curso proposto atende de forma
excelente à demanda das disciplinas ofertadas para o curso.
Ao propor o número de vagas anuais para o curso, o NDE consultou dados quantitativos e qualitativos de
um estudo que refletiram a demanda lical/regional para o curso, dentre eles a demanda de formandos no ensino
médio, a quantidade de cursos deofertados no município e em seu entorno, o crescimento de matriculados no
curso de acordo com o Censo da Educação Superior e as pesquisas feitas junto à comunidade acadêmica dedicada
aos estudos do mercado de trabalho brasileiro, assim como as instituições que mensuram as taxas de
desemprego no país. Esse estudo é fomentado pelo NDE de forma periódica com consulta a comunide acadêmica.
A partir de então, o número de vagas é mantido e adequado à dimensão do corpo docente, ao corpo e às
condições de infraestrutura física para a oferta do curso.

1.16 Integração do curso com o sistema de saúde local e regional/SUS

A integração do aluno com o SUS (Lei 8.080 e Lei 8.142) possibilita o contato direto com usuário por meio
de trabalhos de extensão, campanhas, atividades desenvolvidas nos campos de estágios e nas diversas unidades
que compõem o sistema de redes em saúde, entre outros.
Desta forma, o contato dos discentes com os usuários do SUS permite maior compreensão da
complexidade do atendimento em saúde, das necessidades individuais dos usuários e da dinâmica estabelecida
pelo fluxo de redes em sistema. Além disso, viabiliza a formação do discente em serviço, possibilitando sua
inserção em equipes multidisciplinares e multiprofissionais.
Para que essa inserção aconteça a IES conta com os convênios que se estendem a toda rede de atenção
primária, secundária e serviços especializados (alta complexidade). Assim, oferecendo ao acadêmico a
oportunidade de desenvolver as atividades nos diferentes âmbitos da atenção à saúde e permitindo sua
participação em equipes multidisciplinares e multiprofissionais, em diferentes cenários do Sistema.
A Faculdade considera que o Sistema Único de Saúde - SUS é facilitador do processo de ampliação e
consolidação das práticas da Psicologia como ciência e profissão. Para validar essa responsabilização com as
políticas públicas, em especial o SUS, o curso possui na ênfase de processos de promoção e prevenção da saúde
a ferramenta para a concretização desse compromisso.
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Nesse sentido, considera que a prática neste campo é valiosa, já que favorece ao aluno a experiência de
situações cotidianas que o permite está diante da realidade concreta. A integração do curso com o sistema de
saúde local e regional /SUS, formalizada por meio de convênios.
Desta forma, o curso de Psicologia encontra-se integrado com o SUS, cumprindo seu papel social, na
buscada melhoria do bem-estar dos indivíduos e das comunidades.

1.17 Atividades Práticas de Ensino para Áreas da Saúde

As atividades práticas desenvolvidas na estrutura curricular do curso de Psicologia da Faculdade


Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, visam integrar o discente no campo específico de atuação,
articulando-o com outras áreas do saber interdisciplinar, a fim de estimular a produção do conhecimento e
integrar teoria e prática (Resolução nº 569 de 8 de dezembro de 2017).
A compreensão da dimensão teórico-prático da intervenção do Profissional da Psicologia no campo da
saúde vincula-se principalmente às unidades curriculares do Curso e ao Estágio Supervisionado. As experiências
de extensão visam também corroboram com a compreensão da relevância e significado da intervenção do
profissional de Psicologia na perspectiva da promoção/prevenção em saúde.
As atividades práticas de ensino voltadas para a área da saúde ficaram ainda mais imprescindíveis após a
pandemia da COVID 19. Ações nos diversos âmbitos e espaços do território são fundamentais para a atenção e o
cuidado ampliado. As necessidades de saúde da população estão cada vez mais, complexas, dinâmicas e voltadas
para uma visão ampliada do conceito de saúde.
Os futuros profissionais da psicologia precisam também, através das práticas em saúde, de uma
preparação para atuar e integrar de forma colaborativa às equipes multidisciplinares e multiprofissionais no
enfrentamento dos principais problemas e agravos à saúde.
A integração do curso com o sistema local e regional de saúde ocorre por meio dos convênios Secretaria
de Saúde de Teófilo Otoni e região.
Os alunos do curso de Psicologia desempenham atividades de estágios e Projetos Extensionistas, nos
seguintes espaços de saúde:
CAPS ij (Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil), CAPS Ad (Centro de Atenção Psicossocialálcool e
outras drogas), CAPS 2 (Centro de Atenção Psicossocial), ESF (Estratégia de Saúde da Família), NASF-AB (Núcleo
Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica), Políclínica, Centro Viva Vida, Consultório na Rua, Hospital Santa
Rosália, Hospital Bom Samaritano, Hospital Filadélfia, Hospital Raimundo Gobira, UPA (Unidade de Pronto
Atendimento), APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), LBV (Legião da Boa Vontade), Asilo Frei
Dimas, entre outros convênios disponíveis no Setor de Estágio da IES.
É importante salientar que além desses espaços citados acima, existem convênios com diversas
instituições, empresas, escolas, creches, entre outras, que também fazem interface com o cuidado ampliado em
saúde.
60

2. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

2.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo docente estruturante (NDE) do Cursoestá constituído conforme disposto Resolução CONAES N°
1, de 17/06/2010, tendo o(a) coordenador(a) de curso como seu presidente; atua no acompanhamento, na
consolidação e na atualização do PPC, realizando estudos e atualização periódica, verificando o impacto do
sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e analisando a adequação do perfil do egresso.
O mesmo é constituído da seguinte forma:
● é composto por 5 docentes do curso;
● 60% com titulação acadêmica em programas de pós-graduação stricto Sensu;
● 100% atuam em regime de trabalho parcial ou integral, sendo que 40% deles possuem regime
de trabalho em tempo integral.

O regulamento do NDE traça seus objetivos, os quais, dentre eles, pode-se mencionar a realização de
atualização periódica, análise dos resultados das avaliações internas e externas e orientação para que haja
adequação ao perfil do egresso, considerando as DCN’s e as novas demandas do mundo do trabalho.

2.2 Atuação da Coordenação

O(A) coordenador(a) do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestor(a) de
recursos e articulador, mas também como gestor(a) de potencialidades e oportunidades internas e externas.
Portanto, é o(a) primeiro(a) a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado
contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja,
alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele(a), também,
incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças e animar a comunidade
acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética.
Do(a) coordenador(a) espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e
fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do
curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência.
A relação do coordenador com os alunos e professores é avaliada, semestralmente, por meio de
questionário que compõe a autoavaliação da Instituição. Os seus resultados são analisados pela CPA e
compartilhados com a Direção e com o próprio coordenador com vistas a subsidiar a elaboração de um plano de
ação.
A Coordenação de Curso tem representatividade assegurada no conselho superior (Comitê de Gestão) e
demais órgãos, enquanto coordenador, docente e/ou técnico-administrativo, como segue:
61

a) Comitê de Gestão (Docentes, Discentes e Técnico-administrativo);


b) Colegiado de Curso (Docentes e Discentes);
c) CPA (docentes, Discentes, Sociedade Civil e técnico-administrativos);
d) NDE (coordenador e docentes)

As atribuições do(a) coordenador(a) de curso estão descritas no Regimento da IES.

2.3 Regime de Trabalho da Coordenação de Curso

As atribuições do(a) coordenador(a) estão previstas no regimento da IES e dentre elas destacam-se as
seguintes ações estratégicas na gestão e condução do curso: preparação e coordenação das reuniões de
Colegiado de Curso; representatividade nos órgãos colegiados; dinamizar a filosofia educacional do Curso e da
Faculdade; atuar como elemento de articulação entre Direção, professores, alunos do curso e mercado
profissional da área; elaborar e/ou alterar o projeto pedagógico do curso, bem como responder pela sua
implementação, sempre com a colaboração do Núcleo Docente Estruturante, Colegiado do Curso e demais
docentes, sob orientação do Direção Acadêmico-Pedagógica.

2.4 Corpo Docente: Titulação

O corpo docente é referendado pelo NDE sob a orientação do(a) coordenador(a) do curso de modo a
concretizar ao egresso, as habilidades e competências indicadas em seu perfil. A seleção do corpo docente
fundamenta-se na titulação, na experiência docente, na afinidade com os conteúdos curriculares, disposição de
usar métodos e didáticas inovadores, atuação profissional e aderência à bibliografia proposta. Observa-se
também a capacidade de contribuir com a produção do conhecimento científico, com as atividades de extensão,
integrando grupo de trabalho de incentivo à publicação, de iniciação científica, de estudos e desenvolvimento dos
projetos de extensão.
O docente do curso deve conhecer o PPC do curso, especialmente o perfil do egresso e a estrutura
curricular, de modo que consiga despertar no discente todas as habilidades necessárias para a sua atuação
profissional. Essas questões são pensadas e discutidas pelo NDE, especialmente em suas reuniões ordinárias.

2.5 Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

No regime de trabalho do corpo docente considera-se a disponibilidade para dedicação ao curso,


principalmente às atividades extraclasses e aos órgãos colegiados; o perfil para as atividades em que o docente
foi indicado; e a dedicação em conformidade com as atribuições previstas no regimento da Faculdade.
62

O corpo docente do curso possui regime de trabalho adequado às exigências e permite o atendimento
integral da demanda existente, considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a
participação no colegiado, o planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de aprendizagem.

2.6 Experiência Profissional do Docente

O corpo docente é referendado pelo NDE e um dos critérios é a experiência profissional que agregue
capacidades para atuação na docência do ensino superior na intenção de manter o padrão de qualidade do curso.
São considerados na avaliação, os docentes que atuam ou já atuaram nas áreas nas quais lecionam ou
irão lecionar com os conteúdos constantes na matriz curricular do curso de forma que possam desenvolver uma
prática contextualizada, com sustentação científica, inovação, diálogo teórico-prático, capacidade colaborativa e
com o desenvolvimento de experiências relacionadas à aplicação dos conhecimentos em âmbito comunitário.
Além da experiência na área de atuação, o corpo docente orienta-se pela perspectiva de aplicação da
interdisciplinaridade no contexto laboral, pela atualização contínua e pelo trabalho em equipe para o
desenvolvimento das competências e habilidades previstas no PPC, necessárias ao desenvolvimento do perfil do
egresso. São profissionais conscientes de que o campo de intervenção na área é objeto permanente de
comparação, revisão e ampliação de conhecimentos.

2.7 Experiência no Exercício da Docência Superior

O corpo docente foi indicado pelo NDE e um outro critério considerado na indicação dos professores foi a
experiência na docência do ensino superior. Observou-se nos currículos, os docentes que já atuam na docência e
têm condições de identificar as dificuldades dos alunos, expondo o conteúdo em linguagem acessível,
apresentando exemplos contextualizados com as disciplinas e elaborando atividades específicas para promoção
da aprendizagem e avaliações diagnósticas, bem como exercendo liderança no seu campo de atuação.

2.8 Atuação do Colegiado de Curso ou Equivalente

A atuação do Colegiado do curso está regulamentada e institucionalizada, possui representatividade dos


segmentos docente e discente:
I. Coordenador de Curso, como presidente;

II. 30% (trinta por cento) dos docentes do Curso com regime de trabalho de maior duração;

III. 1 (um) representante dos tutores; e

IV. 1 (um) representante do corpo discente do curso. - o representante discente tem mandato de 2
(dois) semestres consecutivos o qual poderá ser renovado por igual período.
63

O Coordenador de Curso é também Presidente do Colegiado. As reuniões ocorrem ordinariamente, 1


(uma) vez por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente, sendo suas reuniões e as
decisões associadas registradas em atas, que após aprovação são assinadas pelos presentes e arquivadas para fins
de registro documental da coordenação do curso. Na ata da reunião deve constar, além da pauta e deliberações,
a indicação dos responsáveis pelos encaminhamentos/execução dos processos e o prazo final para apresentação
da conclusão da atividade. No Google Drive, após o término de cada reunião, é disponibilizada planilha para
acompanhamento das execuções e contribuições de outros membros do Colegiado, não responsáveis
diretamente pela ação, caso seja necessário.
Esse procedimento é realizado para as reuniões ordinárias e extraordinárias.
64

Quadro 5 - FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DAS DELIBERAÇÕES DE REUNIÃO DO COLEGIADO DE CURSO


REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA 28/04/23
Data de
Assunto Deliberação Colegiada Encaminhamento Responsável Contribuições Status
Finalização
A Rede de Bibliotecas do Instituto Educacional
AlfaUnipac tem como uma de suas metas
básicas a globalização de seu acervo,
Será realizada uma
utilizando o processo de disseminação da
capacitação para os alunos e Realizado
Capacitação para Solicitar capacitação para Coordenação do informação. Acompanhando a tendência
uma para os professores
utilização da professores e alunos para curso e Rosy global, foram adotados os mais avançados
para utilização das 26/04/2023
“Minha utilização do software PHL Mara Oliveira recursos tecnológicos com a intenção de
Tecnologias de Informação
Biblioteca” – Personal Home Library (Bibliotecária) oferecer aos usuários amplas possibilidades
relacionadas ao uso da
de pesquisa no atendimento à diversidade de
Biblioteca.
consultas que ocorrem na área acadêmica,
em diferentes formatos, tornando-as
acessíveis a todos.

Efetivar a exigência da
Oferta de Planejamento da oferta da Formação de Professores de
Coordenação do A formação em Licenciatura é de caráter Realizado
Licenciatura opção de licenciatura aos Psicologia – habilitação
curso Abril/2023 opcional e é ofertado em outro horário, com
alunos licenciatura em psicologia.
mensalidade específica para esta modalidade.
m) Resolução nº 1, de 17 de
junho de 2004

Cada aluno que apresentar Coordenação do


Formulário de Elaborado e aprovado alguma necessidade especial curso e Núcleo
Triagem de formulário para será acolhido pela de Apoio
Atender às demandas específicas das pessoas
alunos com acompanhamento de coordenação e Psicopedagógico
06/07/2023 com necessidades especiais promovendo Em curso
necessidades pessoas com necessidades encaminhado para os e Núcleo de
atendimento prioritário a este público.
Especiais especiais do curso de devidos atendimentos e Práticas
psicologia particularidades no processo Psicológicas
acadêmico
65

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA 14/04/23


Data de
Assunto Deliberação Colegiada Encaminhamento Responsável Contribuições Status
Finalização
As Matrizes a estrutura curricular cumpre seu
Aprovar a Matriz de 2023,
papel de permitir um constante
atualizando as disciplinas Dar ciência aos professores
Atualização do Coordenação do aperfeiçoamento teórico e prático
de acordo com as a respeito da Matriz de 30/04/2023 Realizado
Ementário curso possibilitando a formação com qualidade. Por
exigências para uma 2023.
isso, devem ser atualizadas frequentemente.
formação ética e técnica.

Caracterização da Psicologia das emergências


e desastres. Definição de crise; risco e
Disciplina Aprovar a disciplina
vulnerabilidade. Avaliação e intervenção em
Psicologia das Psicologia das Emergências Incluir a disciplina como
crise (Pirâmide de IASC). Psicologia das
Emergências e e Desastres na Matriz de regular na Matriz 2023 Coordenação do
30/04/2023 emergências: importância e necessidades Realizado
Desastres passa a 2023. Ela deixa de ser curso
atuais. Primeiros cuidados psicológicos. O
ser obrigatória opcional e passar a ser de
papel do Psicólogo em locais com situação de
na Matriz 2023 caráter regular no curso.
crise. Desastres naturais e a raiz sociológica
de desastres.

Aprovação do projeto que


A presente proposta justifica-se pela
Atividade contempla ações de
Condução do Projeto pela possibilidade de formar uma rede social
Complementar capacitação acadêmica do
professora Alcilene junto às Professora solidária entre as(os) participantes para que
Terapia curso de Psicologia,
turmas do sexto, sétimo, Alcilene e possam valorizar suas histórias, o
Comunitária visando o desenvolvimento 06/07/2023 Em curso
oitavo e nono período. ciência da autocuidado, fortaleçam a confiança para a
Integrativa (TCI) de ações de acolhimento e
coordenação superação dos problemas cotidianos,
atividades teórico-práticas
(re)signifiquem suas experiências e sejam
em TCI (Terapia
agentes de transformação nos diferentes
Comunitária Integrativa).
contextos onde vivem.
Aprovação do projeto que
contempla ações de
Atividade capacitação acadêmica do Condução do Projeto pelo Professor A presente proposta, solicitada pelos alunos,
Complementar curso de Psicologia, professor Roberto junto à Roberto e justifica-se por oferecer uma formação
06/07/2023 Em curso
em Análise do visando, dentro da ênfase turma do oitavo e nono ciência da complementar e teórica em Análise do
Comportamento de processos clínicos maior períodos. coordenação comportamento e apresentar o modelo ABA
conhecimento em Análise para intervenção dos transtornos
do Comportamento. psiquiátricos e do neurodesenvolvimento.
66

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO DIA 06/04/2023


Data de
Assunto Deliberação Colegiada Encaminhamento Responsável Contribuições Status
Finalização
Transição da Apresentação e aprovação
Apresentar as queixas feitas pelos alunos,
coordenação, do diagnóstico do curso, Planejamento das ações e
Coordenação 06/04/2023 apresentar as soluções e melhorias a partir Em curso
diagnóstico do constando o que precisa projetos da coordenação
dos problemas apresentados
curso ser melhorado
Reuniões com Apresentação da transição Apresentar as queixas feitas pelos alunos,
Planejamento das ações e Coordenação
líderes das da coordenação e ações 06/04/2023 apresentar as soluções e melhorias a partir Em curso
projetos da coordenação
turmas para o semestre dos problemas apresentados

REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA 31\01\23


Data de
Assunto Deliberação Colegiada Encaminhamento Responsável Contribuições Status
Finalização
Abertura
Semestre letivo, Todos os professores
Coordenação irá
calendário devem lançar o plano de
Cumprimento das etapas e acompanhar o
acadêmico e ensino no diário eletrônico Importância da apresentação dos planos na
organização da distribuição lançamento dos Realizado
lançamento de e apresentar o sala de aula
dos pontos nas etapas planos de
plano de ensino planejamento para as
ensino
e utilização de turmas
diário eletrônico

Todos os
Atividades As atividades extraclasses
Cada professor deverá professores, 26/05/2023
extraclasses deverão ser lançadas no
planejar em sua disciplina cada um (Data final Fomentar o desenvolvimento da
orientadas diário eletrônico, e irá valer Em curso
uma atividade que responsável da segunda autoaprendizagem pelo discente
5 pontos, sendo pontuado
contemple essa exigência pela disciplina etapa)
na segunda etapa
que leciona

Todos os
Cada professor que for Articulação teoria-prática, contato com o
Os professores deverão professores que
realizar aula prática, deverá mundo do trabalho. Fomentar no aluno a
Aulas práticas enviar para a coordenação forem realizar 06/07/2023
planejar em sua disciplina cultura da educação continuada e autônoma
conforme os projetos das aulas tal tipo de aula Em curso
ou de forma multidisciplinar e a visão da necessidade de atualização
previsão no PPC práticas, conforme e a coordenação
a aula que contemple essa permanente em seu processo de formação
calendário acadêmico irá aprovar e
exigência acadêmica e profissional.
acompanhar
67

Sistematizadas
e
acompanhadas
Promover a interação transformadora entre a
Os professores responsáveis pela
Faculdade e outros setores da sociedade. A
Atividades Análise e aprovação das deverão elaborar o projeto, coordenação do
interação da comunidade acadêmica com a
extensionistas atividades extensionistas protocolar no NICE e seguir curso. 06/07/2023 Em curso
sociedade pela troca de conhecimentos, pela
do semestre as etapas Institucionais do Professores
participação e pelo contato com as questões
Projeto. responsáveis
presentes no contexto social.
nesse semestre:
Denise e Carlos
Renato.

Além das visitas técnicas, o Os professores responsáveis


curso de Psicologia deverão elaborar o projeto, Promover articulação teoria-prática, contato
Cronograma de ofertará dentro da ênfase protocolar no NICE e seguir Todos os com as demandas da sociedade. Fomentar no
eventos de clínica (curso de as etapas Institucionais do professores e aluno a cultura da educação continuada e
(atividades elaboração de documentos Projeto. coordenação irá 20/05/2023 autônoma e a visão da necessidade de Em curso
complementares) psicológicos) e na ênfase * A participação dos alunos aprovar e atualização permanente em seu processo de
do semestre de Processos de saúde será opcional, de acordo acompanhar formação acadêmica e profissional. Discutir
(Evento 18 de maio – Luta com o seu interesse nas temáticas pertinentes ao curso de Psicologia.
antimanicomial) ênfases.

REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA 07/12/2022


Data de
Assunto Deliberação Colegiada Encaminhamento Responsável Contribuições Status
Finalização
Todos os As disciplinas de adaptação são realizadas
Diários de Cada professor que teve professores, pelos alunos que iniciam obtenção de novo
Cumprimento dos diários
Adaptação e alunos cumprindo acompanhado título e transferência de outras instituições. O
das disciplinas de
dependência dependência ou adaptação pela 14/12/2022 aluno reprovado em algum componente Realizado
adaptação e dependência
deve lançar as notas ao final coordenação curricular poderá cumprir dependência,
do semestre letivo desde que não se configure reprovação
integral no período.
Os professores devem Todos os O aluno ensina, o colega aprende”, os
relatar a experiência das professores, acadêmicos, de forma preparada e individual
Fomentar e manter o
Metodologias aulas utilizando as acompanhado apresentam temas diversos e atualizados
planejamento para o 14/12/2022 Realizado
Ativas metodologias ativas, e pela dentro do conteúdo programático, onde os
próximo semestre.
utilizando também a sala coordenação mesmos são os protagonistas do saber, onde
de metodologias ativas aprendem o conteúdo e ao mesmo tempo
68

disponível na faculdade repassam aos colegas universitários o


conhecimento adquirido, dentre outras
estratégias de ensino que buscam favorecem
a formação discente quanto a aplicação e
construção do conhecimento.
Todos os
A Organização curricular apresenta um
Constar das atividades professores,
conjunto de atividades de ensino-
pedagógicas habilidades e acompanhado
Fomentar e manter o aprendizagem e a cada atividade incorpora-se
competências definidas nas pela
planejamento para o metodologias que contribuem com processos
ENADE DCN’s e no PPC e preparar coordenação 14/12/2022 Realizado
próximo semestre ativos de Ensino e, por consequência, uma
melhor os alunos para as
metodologia de avaliação que deve ser
avaliações internas e
observada na descrição dos Planos de ensino.
externas (ENADE).
69

O Colegiado, pauta suas ações pelo Regimento Geral da Faculdade e tem como finalidade maior fazer
cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para que os objetivos previstos sejam de fato alcançados em
conformidade com o perfil de egresso estabelecido no PPC, no PDI e em consonância com as DCN’s.
Semestralmente o Colegiado realiza a sua autoavaliação para implementação ou ajuste de práticas de
gestão. A autoavaliação tem como base as atribuições definidas no Regimento da Instituição.

2.9 Produção Científica, Cultural, Artística ou Tecnológica

O corpo docente do curso possui produções cientifica, cultural, artística ou tecnológica. Em termos de
produções científicas, o corpo docente, realiza orientações de trabalhos de conclusões de Curso, bem como
desenvolvimento de artigos científicos e participação em Mostras científicas e de produção cultural através da
organização das noites culturais da instituição que são organizadas com o objetivo de fortalecer a convivência
acadêmica e formação de valores, a aproximação da Instituição com a comunidade local e difusão de experiência
exitosas.

3. INFRAESTRUTURA

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni foi construída para atender de forma eficiente às
condições de comodidade e salubridade. Suas instalações são amplas, ventiladas, bem iluminadas, dotadas de
mobiliário confortável e divididas em áreas comuns de acesso amplo com rampas, devidamente sinalizadas,
jardins arborizados, hall de entrada com catracas eletrônicas de identificação pessoal, instalações sanitárias que
atendem de forma confortável o usuário do sexo masculino e feminino, incluindo os deficientes físicos,
corredores com bebedouros, inclusive adaptados para atender ao deficiente físico, área de convivência que
possibilita atividades de recreação, culturais e de serviços, auditório climatizado e com sistema de mídia,
departamentos que desempenham funções administrativas, estacionamento para professores e funcionários,
estacionamento para motocicletas e bicicletas para os discentes, com amplo estacionamento para veículos no
entorno da IES, posto de atendimento bancário eletrônico, salas de aula, de coordenação de cursos, de docentes,
de CPA, de pós-graduação, de estágio, de gestão da permanência, de núcleo de iniciação científica e atividades de
extensão, de ouvidoria, de atendimento ao discente, biblioteca e de diretoria pedagógica e administrativa.
Os ambientes atendem os aspectos quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, segurança,
acessibilidade e conservação. Além disso, a IES cumpre todos os requisitos de acessibilidade arquitetônica para
deslocamento de pessoas a pé e cadeirantes, formas de comunicação, espaços, edificações, mobiliários e
equipamentos com elementos acessíveis com símbolo internacional de acesso, deficiência visual, deficiência
auditiva/surdez e obesidade. As dependências da Faculdade são sinalizadas através do piso tátil – alerta e
direcional, com rota acessível interligando o acesso do aluno às diversas áreas, os sanitários são acessíveis e
adaptáveis.
70

3.1 Espaço de Trabalho para Docentes em Tempo Integral

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni dispõe de uma sala, arejada e devidamente
equipada com mesas, cadeiras e computadores para pesquisas à disposição de todos os professores da IES. Trata-
se de um ambiente onde o docente pode trabalhar ou descansar entre os intervalos de aulas com conforto e
qualidade, pois possui ótima iluminação, acústica, acessibilidade, climatização, conservação e comodidade. O
espaço de trabalho viabiliza ações acadêmicas, como planejamento didático-pedagógico, atendem às
necessidades institucionais, possuem recursos de tecnologias da informação e comunicação apropriados,
garantem privacidade para uso dos recursos, para o atendimento a discentes e orientandos, e para a guarda de
material e equipamentos pessoais, com segurança. O espaço é para os docentes em Tempo Integral e desta forma
garante a privacidade do atendimento.

3.2 Espaço de Trabalho para o Coordenador

O(a) coordenador(a) possui um gabinete de trabalho com cadeiras, gaveteiros e acesso à internet. Em
espaço anexo conta com uma sala de apoio aos seus trabalhos com computadores, máquinas copiadoras e
suporte de secretárias. O espaço de trabalho do(a) coordenador(a) permite o atendimento de individual ou em
grupo com privacidade e dispõe de infraestrutura tecnológica, que possibilita formas distintas de trabalho.
Para agilizar o atendimento do coordenador aos alunos, o mesmo possui um celular institucional, com
acesso ao whatsapp e uma agenda virtual para marcações dos atendimentos presenciais.

3.3 Sala Coletiva de Professores

Os docentes possuem uma sala coletiva bem localizada, em ponto central, de fácil acesso a toda a
comunidade acadêmica. As instalações foram projetadas buscando criar um ambiente agradável de convivência,
com conforto adequado às reuniões ou diálogos entre os docentes, sendo este um local onde o professor possa
permanecer algumas horas, caso seja necessário.
Trata-se de um ambiente onde ele pode trabalhar ou descansar entre os intervalos de aulas com conforto
e qualidade, pois possui ótima iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade necessária à atividade desenvolvida. O espaço permite o descanso e atividades de lazer e integração
e dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos e materiais.
71

3.4 Salas de Aula

A Instituição disponibiliza salas de aulas com flexibilidade relacionada às configurações espaciais, em bom
estado de conservação. As salas de aulas são espaços arejados, amplos, climatizados, devidamente iluminados e
atendem qualitativamente as demandas do curso.
O espaço físico amplo permite uma disponibilização e organização diferenciada dos alunos em sala de
aula, possibilitando ao docente, realizar seminários, debates, trabalhos em grupos e outras metodologias
avaliativas, haja visto a amplitude do espaço. Também podemos destacar que todas as salas estão equipadas com
recursos audiovisuais fixos, o que permite ao professor ter acesso a recursos tecnológicos que lhe propiciam um
suporte eficiente à realização de suas aulas e à construção de aprendizagem.

3.5 Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni conta com várias salas informatizadas para apoio,
além de 04 laboratórios de informática para uso do corpo docente e discente, sendo: 3 com 30 computadores,
cada, 1 com 18 computadores. Os ambientes permitem acesso fácil para pessoas com deficiência motora e
possuem recursos de acessibilidade tecnológica para usuários com necessidades especiais. Esses laboratórios
estão disponíveis para uso das 8:00h às 21:55h, para estudos individuais ou em grupo, favorecendo a pesquisa e
autonomia dos estudantes.
As estruturas dessas salas contemplam computadores atualizados e com acesso à internet de alta
velocidade, com um link de 400MB dedicados, softwares atualizados, condições ergonômicas, segurança nas
informações e no espaço físico, acessibilidade digital e física, todos com total acessibilidade física e tecnológica.
As máquinas possuem 2 sistemas operacionais Windows e Linux Debian, além de aplicativos específicos conforme
a necessidade dos cursos, incluindo a licença Microsoft que permite a instalação de diversos aplicativos Microsoft
nos laboratórios de informática. Todos laboratórios contam, também, com projetor multimídia. Os ambientes
foram projetados de forma a admitir até dois alunos-usuários em cada máquina, além de contar com mesas
adicionais e pontos de energia elétrica para aqueles que preferem trabalhar com o computador portátil. É
possível ainda o acesso à internet através de rede sem fio, o que permite aos usuários de qualquer lugar da IES
utilizarem a rede mundial de computadores e seus recursos.
Os docentes contam também com máquinas conectadas à internet e com recursos para o
desenvolvimento das atividades docentes localizadas na sala dos professores, além de contarem com projetor
multimídia em todas as salas para apoio às metodologias e aulas.
A IES ainda disponibiliza o uso de uma sala especial onde são estimuladas atividades de metodologias
ativas, com capacidade para 54 alunos que utilizam 16 notebooks, conectados em rede e à internet, organizados
em mesas que permitem vários formatos de acordo a dinâmica proposta pelo professor ou alunos, o formato
padrão, é mesa redonda para 6 pessoas cada, com cadeira giratória, sistema de som ambiente e 1 datashow,
proporcionando um ambiente de interação e discussão produtiva entre os acadêmicos.
72

Essa estrutura conta com apoio técnico profissional para quaisquer tipos de suporte que as salas
precisam, em status de plantão constante, sendo que os serviços são prestados dentro e fora do período das
atividades, garantindo assim o funcionamento integral da sala e priorizando o melhor aproveitamento das
atividades da comunidade acadêmica. Há colaboradores, também, para orientação aos alunos e apoio a
professores.
Na biblioteca da instituição ainda estão disponíveis para os alunos mais 29 computadores para consultas e
pesquisas diversas e mais 2 máquinas para consultas ao acervo da instituição, dentre as quais uma é dedicada a
pessoas com baixa estatura e uma a deficientes visuais, composta com recursos de acessibilidade tecnológica.
A Faculdade possui um planejamento de atualização de softwares que atende um plano de manutenção
preventiva e também de atendimento às necessidades de atualização e implantação de softwares solicitados por
demanda e necessidade de cada curso, além de manter software de segurança de dados (antivírus) instalados em
todo seu parque tecnológico. Possui ainda três redes de dados, das quais uma é voltada para o atendimento aos
laboratórios de informática, rede sem fio e computadores de uso dos alunos na biblioteca, separada fisicamente
das redes de atendimento aos docentes e funcionários técnico-administrativos, garantindo maior segurança no
trato das informações.

3.6 Biblioteca

A Biblioteca São Tomás de Aquino é o órgão suplementar que dá suporte à realização das atividades
acadêmico-pedagógicas, destinada aos professores e alunos, organizada de modo a atender aos objetivos da
Instituição, funcionando diariamente, durante os períodos de trabalho escolar e no decorrer das férias, no horário
estabelecido em seu Regulamento. Ocupa um espaço físico de 371m² e está devidamente informatizada para
fornecer informações rápidas e precisas a seus usuários. Tal procedimento oferece as vantagens de disseminação
seletiva da informação, obtenção de dados para avaliação quantitativa do acervo, controle de empréstimos, etc.
O programa de automação utilizado é o software Personal Home Library (PHL), sistema desenvolvido
especificamente para a administração, organização e disponibilização de acervos e serviços através da Internet
com bases de dados no padrão CDS/ISIS© UNESCO. O Sistema permite ao usuário o acesso aos serviços e
catálogos das Bibliotecas da Rede e integra, em tempo real, os catálogos às rotinas de controle e oferece ao
usuário recursos de buscas, reservas e renovações, sem se deslocar de sua casa ou ambiente de trabalho.
A Rede de Biblioteca adota padrões internacionais para o tratamento e organização da informação
utilizando as normas de catalogação AACR2; a Classificação Decimal de Direito para o acervo da área jurídica; a
Classificação Decimal Dewey (CDD) para as demais áreas e a Tabela Cutter-Sanborn para a notação de autor. Para
a indexação dos materiais é utilizada o DeCs (Descritores em Ciências da Saúde) e para as demais áreas utiliza-se
o vocabulário controlado da Fundação da Biblioteca Nacional (FBN). O formato de saída dos catálogos é de acordo
com a Norma NBR/6023 da ABNT. O sistema contém dados da descrição física das obras, do seu conteúdo e os
dados patrimoniais.
73

A Biblioteca possui cabines de estudo individuais, salas de estudo em grupo, sala de multimídia e sala de
processamento técnico. Os ambientes da Biblioteca respeitam os padrões arquitetônicos de dimensão,
iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade e são higienizados diariamente por equipe especializada.
Na sua Política de Acessibilidade a Biblioteca assegura a remoção de barreiras nas comunicações;
atendimento prioritário envolvendo tratamento diferenciado e atendimento imediato às pessoas com deficiência;
ajuda técnica para o acesso às atividades em igualdade de condições da seguinte forma:
1. Para alunos com deficiência física: adequação e adaptação do acesso às dependências da
Instituição com instalação de piso tátil, sinalização em braile e teclado em braile e lupa;
2. Para alunos com deficiência visual: a Instituição disponibiliza, na Biblioteca, um computador com
programa específico instalado: (Dosvox) que permite que um texto seja transformado em
arquivo audível e transferível para os endereços eletrônicos dos usuários, possibilitando-lhes
fazer uso dos mesmos no momento de sua conveniência. O software Dosvox permite que
deficientes visuais utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de
tarefas, adquirindo assim independência no estudo e no trabalho;
3. Para alunos com deficiência auditiva: é disponibilizado em um computador da biblioteca o
VLibras destinado para portadores de deficiência auditiva e/ou surdez. O VLibras traduz
automaticamente conteúdos digitais (texto, áudio e vídeo) para a Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) tonando computadores, dispositivos móveis e plataformas Web acessíveis para pessoas
surdas.

3.6.1 Recursos online

3.6.1.1 E-books biblioteca digital minha biblioteca - Acesso com login e senha

A biblioteca digital Minha Biblioteca, de uso restrito para a comunidade acadêmica, com acesso através
de login e senha, é formada pelas principais editoras de livros acadêmicos do Brasil oferecendo às instituições de
ensino superior uma plataforma prática e inovadora para acesso digital a conteúdos técnico-científicos de
qualidade. Através dela, alunos e professores têm acesso a milhares de títulos acadêmicos entre as diversas áreas
do conhecimento.
A Minha Biblioteca conta atualmente com aproximadamente 11.424 títulos permitindo aos usuários o
acesso remoto ininterrupto, 24 horas por dia, ilimitado e simultâneo, através de computador, tabletes e
dispositivos móveis conectados na Internet.
Esta plataforma disponibiliza diversos recursos como: seleção de trechos, compartilhamento de
conteúdo por e-mail, navegação intuitiva com pesquisas realizadas por título, autor, ISBN e termos. A leitura dos
e-books pode ser feita por figuras, blocos de notas e sumário.
74

Diversas ferramentas interativas são disponibilizadas como: o modo de realce, redimensionamento de


texto com zoom, impressão de páginas (limitada), criação de anotações todas com direito a serem compartilhadas
com colegas, grupo de trabalho, professor etc.

3.6.2 Periódicos online (Acesso aberto)

Acesso aberto à produção científica revisada por pares significa a disponibilidade livre na Internet,
permitindo a qualquer usuário ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar, referenciar o texto
integral dos artigos, indexá-los ou usá-los para qualquer outro fim legal, sem barreiras financeiras, legais ou
técnicas. A única restrição de reprodução ou distribuição, obedecendo o direito autoral, é garantir a integridade
do trabalho dando o reconhecimento aos autores através das citações das fontes.
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni aderiu algumas prerrogativas da Declaração de
Budapeste (BOAI - Budapest Open Access Initiative - 2002), entre elas a disseminação de periódicos científicos de
livre acesso (Open Archive). Desse modo, na página da Rede de Bibliotecas ALFAUNIPAC
(https://biblioteca.alfaunipac.com.br/), é disponibilizado para consulta e acesso milhares de informações
científicas desenvolvidas por pares e patrocinadas por agências de fomento e instituições de pesquisas como
periódicos científicos, Bases de Dados e Bibliotecas Virtuais consideradas fontes de informação científica
abrangendo todas as áreas temáticas do conhecimento.

3.6.3 Repositório Institucional ALFAUNIPAC

O Repositório Institucional (RI) é o instrumento oficial para coleta, organização, disseminação e


preservação de todo o conhecimento produzido pelas Faculdades pertencentes ao Instituto Educacional
ALFAUNIPAC.
Através do RI, disponível no endereço (https://repositorio.alfaunipac.com.br/), docentes, pesquisadores,
alunos de graduação, pós-graduação e servidores técnico-administrativos dessas Instituições devem depositar
seus resultados de pesquisas, de modo a:
• proporcionar acesso aberto e público à produção científica e intelectual, propiciando o aumento
de sua visibilidade, acessibilidade e difusão;
• facilitar a gestão e o acesso à informação sobre a produção científica e intelectual produzidas
pela Instituição;
• integrar-se a um conjunto de iniciativas nacionais e internacionais, por meio de padrões e
protocolos de integração qualificados e normalizados.
75

3.6.4 Bibliografia básica por Unidade Curricular (UC)

O acervo físico do curso está tombado e informatizado, o virtual possui contrato que garante o acesso
ininterrupto pelos usuários e ambos estão registrados em nome da IES.
O acervo da bibliografia básica é adequado em relação às unidades curriculares e aos conteúdos descritos
no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a
compatibilidade, em cada bibliografia básica da UC, entre o número de vagas autorizadas (do próprio curso e de
outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso) disponível no
acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos
que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de
soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
O acervo possui exemplares de livros físicos ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados
que suplementam o conteúdo administrado nas UC. É gerenciado de modo a atualizar a quantidade de
exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia
do acesso e do serviço.

3.6.5 Bibliografia complementar por Unidade Curricular (UC)

O acervo da bibliografia complementar do curso é adequado em relação às unidades curriculares e aos


conteúdos descritos no PPC e está atualizado, considerando a natureza das UC.
Da mesma forma, está referendado por relatório de adequação, assinado pelo NDE, comprovando a
compatibilidade, em cada bibliografia complementar da UC, entre o número de vagas autorizadas (do próprio
curso e de outros que utilizem os títulos) e a quantidade de exemplares por título (ou assinatura de acesso)
disponível no acervo.
Nos casos dos títulos virtuais, há garantia de acesso físico na IES, com instalações e recursos tecnológicos
que atendem à demanda e à oferta ininterrupta via internet, bem como de ferramentas de acessibilidade e de
soluções de apoio à leitura, estudo e aprendizagem.
O acervo possui exemplares, ou assinaturas de acesso virtual, de periódicos especializados que
complementam o conteúdo administrado nas UC. É gerenciado de modo a atualizar a quantidade de exemplares
e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano de contingência para a garantia do acesso e
do serviço.
76

3.6.6 Política de Expansão e Atualização do Acervo

A biblioteca possui o documento Política de Expansão e Atualização do Acervo. O referido documento


visa estabelecer o planejamento na expansão do acervo, bem como na sua atualização, sendo um instrumento de
apoio ao NDE, coordenadores de curso, pesquisadores, corpo docente e bibliotecário, da seleção até a avaliação
dos processos envolvidos neste documento. Todas estas ações são realizadas através de recurso orçamentário,
conforme previsão de investimentos.

3.7. Laboratórios

3.7.1 Laboratórios Didáticos de Formação Básica

Os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, de acordo com o PPC e com as respectivas
normas de funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto, manutenção periódica, serviços de
apoio técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados às atividades
a serem desenvolvidas. Possuem quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os espaços
físicos e o número de vagas, havendo, ainda, avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços prestados e à
qualidade dos laboratórios, sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o incremento da
qualidade do atendimento, da demanda existente e futuradas aulas ministradas. Segue a relação de laboratórios
que são utilizados nas disciplinas de formação básica do curso: Anatomia.

3.7.2 Laboratórios Didáticos de Formação Específica

Os laboratórios didáticos atendem às necessidades do curso, de acordo com o PPC e com as respectivas
normas de funcionamento, utilização e segurança, apresentam conforto, manutenção periódica, serviços de
apoio técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias da informação e comunicação adequados às atividades
a serem desenvolvidas, e possuem quantidade de insumos, materiais e equipamentos condizentes com os
espaços físicos e o número de vagas, havendo, ainda, avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços
prestados e à qualidade dos laboratórios, sendo os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o
incremento da qualidade do atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas. Abaixo a
relação de laboratórios que são utilizados nas disciplinas de formação específica do curso: Anatomia,
Psicofisiologia, Psicolologia Experimental e Laboratórios Multidisciplinar de informática I, II, III e IV
Além dos laboratórios para adequada vivência dos componentes curriculares específicos do curso é
utilizado o Núcleo de Práticas Psicológicas é um ambiente para realização de atendimento clínico e avaliação
psicológica, onde os alunos, sob a supervisão de psicólogos supervisores, prestam atendimento clínico gratuito à
população carente, assim como psicodiagnóstico, triagem e avaliação psicológica.
77

3.8 Laboratórios de ensino para a área de saúde.

Conforme mencionado anteriormente, a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni possui
adequados laboratórios específicos e multidisciplinares em conformidade com as DCN’s, que permitem a
abordagem dos diferentes aspectos celulares e moleculares das ciências da vida, e possuem recursos e insumos
necessários para atender à demanda discente e apresentam recursos tecnológicos comprovadamente
inovadores. Abaixo laboratórios disponibilizados para o curso: Anatomia.

3.9 Laboratórios de habilidades

Os Laboratórios de Habilidades são multiprofissionais e interdisciplinares, tornando o aprendizado mais


adequado às variáveis encontradas no dia a dia do mercado de trabalho. A estrutura ajuda o desenvolvimento
prático dos futuros profissionais, com um aspecto fundamental para a área da saúde, tendo como diferencial a
metodologia utilizada para o ensino. Os alunos têm a oportunidade de simular atendimentos próximos aos reais e
vivenciar experiências de atendimento em ambiente controlado, que os prepara para o exercício profissional
responsável, aumentando a segurança dos pacientes, já que os alunos aprendem antes de forma simulada, para
após realizarem os atendimentos dos pacientes reais. Além de equipamentos, os laboratórios contam com uma
equipe capacitada de para auxiliar da melhor forma a obtenção das habilidades necessárias que o mercado de
trabalho exige.

3.10 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um órgão regulamentado junto ao CONEP, na qual é composto
um colegiado interdisciplinar e independente, de relevância pública, de caráter consultivo, deliberativo e
educativo,criado para defender os interesses dos participantes da pesquisa em sua integridade e dignidade e para
contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos, submetendo ao que determina a Resolução
466/2012-CONEP-CNS-MS e suas complementares, bem como à legislação nacional vigente e documentos
internacionais dos quais o Brasil é signatário.
O Núcleo de Investigação Científica e Extensão (NICE) da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo
Otoni atua na instrução dos pesquisadores para submissão de projetos na Plataforma Brasil, mediante o
desenvolvimento de projetos de pesquisas envolvendo seres vivos como:
a) os projetos de pesquisa que envolva investigações em seres humanos (intervenções físicas,
utilização de fármacos, testes diagnósticos, técnicas manuais, terapêuticas e físicas, novos
procedimentos, etc.);
b) projetos com levantamentos estatísticos (entrevistas estruturadas, questionários, análise do
discurso, etc.);
78

c) projetos de extensão que envolvam atendimento clínico com fins de utilização dos dados para
publicação;
d) estudos histopatológicos com material de arquivo.

Os autores de projetos de pesquisa devem estar cientes que o projeto será apreciado, mediante escolha
da instituição com CEP estabelecido, verificando se está de acordo com as orientações dispostas na Resolução
466/12 do CNS quanto a avaliação dos aspectos éticos e que todos os itens, desde a relevância da pesquisa até o
método proposto para responder às perguntas e questionamento que venham a surgir para o perfeito
desenvolvimento da pesquisa.
79

ANEXOS

ANEXO I
Regulamento do Estágio Supervisionado

O presente regulamento foi elaborado a fim de criar um documento que oriente o funcionamento do Núcleo de
Práticas Psicológicas (NPP) da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni bem como, todas as
atividades concernentes às modalidades de estágio do curso de Psicologia. Trata-se de uma construção coletiva e
sujeita a revisão constante.

Esta iniciativa obedece à obrigatoriedade da existência deste dispositivo de formação, previsto no Programa
Político-Pedagógico do curso de Psicologia desta instituição, bem como mantém consonância com as orientações
existentes no código de Ética que rege a profissão do Psicólogo e em última instância com a Lei 4.119/1962 (Lei
que dispõe sobre a profissão do Psicólogo) e com a Lei 11.788/2008 (Lei do estágio).

Entretanto, a importância do Núcleo de Práticas Psicológicas e de todas as atividades de estágio do curso de


Psicologia, não se restringe ao aprendizado e à formação de futuros profissionais em Psicologia, possibilita
também atender um vasto público, principalmente de uma população carente e manter parcerias importantes
com instituições da cidade e região.

Este documento objetiva orientar o funcionamento geral do Núcleo de Práticas Psicológicas (NPP) do curso de
Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, como também qualquer atividade pertinente
à todas as outras modalidades de estágio do curso.

Nesse sentido, constituem neste regulamento as regras de funcionamento e as determinações a serem fontes de
orientação que delimitam as atividades a serem realizadas nas mais diversas atividades de estágio dentro e fora
do NPP. Assim, as normas de estágio, aqui descritas, informam a comunidade acadêmica de seus direitos e
deveres quanto ao uso desse dispositivo acadêmico-profissional.

OBJETIVOS
• Assegurar ao acadêmico o desenvolvimento e aprimoramento de seus conhecimentos, habilidades e
competências.
• Possibilitar ao acadêmico a oportunidade de aplicar os conhecimentos teóricos adquiridos, sendo
criteriosamente orientado por profissionais capacitados.
• Oferecer ao acadêmico a oportunidade de atendimentos de diversas demandas e em diferentes
contextos e campos de atuação profissional.
80

• Promover uma atuação psicológica na perspectiva da responsabilidade social e articular ações que
integrem a comunidade acadêmica com a comunidade externa.
• Oferecer condições teóricas, técnicas e práticas sustentando a realização de observações e
intervenções.

DISPOSIÇÕES GERAIS
• O horário de expediente do NPP, será de segunda à sexta-feira, das 08:00hs às às 18:00hs podendo ser
alterado visando atendimento de demanda específica.
• Fora do horário agendado não será permitido realizar atendimento.
• Os encaminhamentos são realizados de diversos modos: pelos acadêmicos a partir dos estágios; pelos
estagiários de outros cursos da instituição; pelas famílias, instituições conveniadas; rede pública,
profissionais da área da saúde e busca espontânea.
• No tocante ao agendamento de atendimento de pacientes menores de 18 anos, deverá ser feito pelos
pais ou responsáveis legais.
• O uso da internet e telefone serão exclusivamente para fins relativos ao funcionamento do NPP, bem
como de atividades de estudo;
• No atendimento psicológico de crianças e adolescentes, realizam-se previamente entrevistas com os
pais, familiares ou responsáveis legais, sendo necessário assinar um termo de responsabilidade legal.
• Pacientes menores de 12 anos ou pacientes que necessitem de algum cuidado especial deverão vir
acompanhados à sessão, por um dos pais ou responsável legal, devendo este aguardar durante o
tempo do atendimento no NPP.
• A elaboração de documentos psicológicos deverá seguir os critérios da RESOLUÇÃO CFP 06/2019 ou
outra que venha substituir esta. Os documentos psicológicos deverão constar a assinatura e o número
de registro junto ao Conselho Regional de Psicologia do supervisor de estágio e do responsável
técnico. O documento também será assinado pelo aluno/estagiário. Os pacientes devem se
responsabilizar a comparecer nos dias e horários previamente agendados. Caso ocorra a necessidade
de troca de horário ou qualquer tipo de dúvida sobre o funcionamento do NPP, o paciente ou
responsável por ele deve se encaminhar a recepção do NPP.
• As modalidades de estágio oferecidas pelo curso de Psicologia são: Estágio de Observação e Projeto de
Intervenção, Estágio de Coordenação de Grupo, Estágio de Triagem, Estágio Escolar, Estágio Psicologia
da Saúde, Estágio de Psicologia Clínica e Estágio Modalidade Livre (Campo de escolha do aluno a partir
das ênfases do curso). Sendo os Estágios de Clínica, Triagem os únicos que ocorrem dentro das
dependências do NPP.
81

DEVERES DO ESTAGIÁRIO
• Assumir e cumprir o estágio com responsabilidade respeitando os preceitos éticos que norteiam a
prática do estágio e do fazer do psicólogo.
• No estágio de Clínica, verificar os materiais utilizados e as condições da sala ao final de cada
atendimento, para que o próximo acadêmico possa utilizar o mesmo espaço em condições adequadas.
No caso de estágio em outras instituições, zelar sempre pela organização dos espaços utilizados,
respeitando as regras locais.
• Desligar seus aparelhos celulares durante o atendimento clínico.
• Usar a camiseta de estágio de forma obrigatória esteja o estágio dentro ou fora das dependências do
NPP.

• Participar das supervisões de estágio semanalmente.

• Informar com antecedência mínima de 24horas da data do atendimento clínico ou de qualquer


atividade de estágio sobre a impossibilidade de comparecer ao mesmo.
• Cumprir rigorosamente os horários de início e encerramento do atendimento clínico agendado, bem
como os horários das atividades dos outros tipos de estágio.
• Zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio do NPP e de qualquer outro campo de
estágio onde esteja atuando.
• Cuidar da elaboração dos documentos psicológicos, de cada caso atendido e de qualquer tipo de
documento e material utilizado em todos os tipos de estágio, mantendo sigilo necessário, assim como
armazenamento seguro do material clínico e atualização do prontuário a cada atendimento, sendo
permitida a retirada de material somente mediante autorização do professor supervisor e ainda
protocolo referente à retirada do mesmo.
• Promover o maior silêncio possível evitando conversas ou qualquer tipo de barulho dentro das
dependências do NPP ou de qualquer ambiente em que se realizem as atividades de estágio.
• Solicitar ligações à recepção para realizar os agendamentos dos atendimentos no NPP, pois os mesmos
são função exclusiva dos monitores.
• Utilizar os materiais disponíveis na clínica e em todos os campos de estágio com zelo e responsabilidade.
• Manter total sigilo de assuntos referentes ao seu estágio e aos pacientes envolvidos, devendo discuti-los
somente em supervisão.
• Cumprir e zelar pelo cumprimento deste documento.
• Em caso de extravio, rasura dos instrumentos psicológicos, o estagiário portador deste documento fica
como responsável pela substituição de um novo material.
• No tocante aos estágios que acontecem em outras instituições, cumprir com as determinações do
supervisor de estágio juntamente com as orientações dadas pelo supervisor de campo.
82

• Todo estágio realizado fora da cidade de Teófilo Otoni obrigatoriamente deverá ser em uma instituição
que tenha um profissional da psicologia como supervisor de campo.
• Manter as folhas de frequência na supervisão e no campo atualizadas, assim como relatórios e qualquer
material necessário ao tipo de estágio ao qual se refere.
• Entregar ao início de cada estágio a carta de apresentação no campo e 03 cópias do termo de
compromisso: uma no campo de estágio, uma via para o aluno e a outra no NPP.
• Entregar ao final de cada período de estágio os seguintes documentos devidamente preenchidos e
assinados: ficha de frequência do campo, ficha de frequência de supervisão, ficha de avaliação do
campo e relatório final.
• Toda a documentação utilizada nos campos de estágio, onde não existe o profissional da psicologia
deverá ser entregue devidamente organizada e identificada no NPP, também ao final dos estágios para
devido arquivamento.
• É obrigatória a participação do estagiário nos seminários de conclusão de cada estágio (Avaliação e
compartilhamento das experiências de estágio).
• O acadêmico que estiver cumprindo o Estágio na modalidade de Clínica não poderá interromper seus
atendimentos, mesmo já tendo atingido a carga horária exigida, zelando pelo compromisso estabelecido
com o paciente.

DEVERES DOS MONITORES DO NPP


• Atender com zelo e sigilo absoluto a clientela atendida no NPP.
• Preencher a ficha de cadastro do paciente para futuro atendimento.
• Organizar a agenda de atendimentos.
• Zelar pela estrutura, organização, funcionamento e patrimônio da Clínica.
• Organizar os prontuários e documentos resultantes do atendimento.
• Informar, semanalmente, ao Responsável Técnico sobre as ocorrências.
• Manter contato com estagiários e professores supervisores.
• Zelar e responder pela guarda de todo material utilizado nas dependências do NPP.
• Informar aos estagiários, pacientes e demais interessados sobre dias e horários de funcionamento do
NPP.
• Organizar as informações sobre os serviços prestados pelo NPP, bem como sobre as atividades
internas nele desenvolvidas.
• Manter o controle do estoque de materiais.
• Receber e conferir materiais do setor de compras.
• Manter a organização e controle de entrada e saída de materiais.
• Solicitar serviços gerais para a manutenção e higienização do NPP.
83

• Informar ao responsável técnico do NPP sobre a necessidade de reposição dos materiais utilizados no
NPP.
• Desenvolver atividades de estudo, sob a supervisão dos professores das áreas pertinentes.
• Promover seminário anual das práticas realizadas na clínica.

DEVERES DO PROFESSOR SUPERVISOR


• Estar devidamente inscrito e adimplente junto ao Conselho Regional de Psicologia.
• Organizar com o estagiário e cumprir com os horários de supervisão.
• Supervisionar e orientar os estagiários quantos aos preceitos éticos da atuação profissional do
psicólogo e das normas de estágio.
• Orientar o estagiário quanto à elaboração do relatório final de estágio.
• Assessorar e contribuir para o desenvolvimento dos projetos de estágio.
• Zelar pela postura ética profissional dos estagiários (atrasos, condutas, vestimentas, etc.) comunicando
ao supervisor responsável sobre possíveis irregularidades.
• Cumprir com rigor e pontualidade a carga horária de supervisão.
• Tomar as medidas cabíveis em situação de descumprimento de algum dever por parte do estagiário.
• Assinar todos os documentos de sua responsabilidade, tanto os documentos do estagiário seja qual for
o tipo de estágio, quanto os documentos dos pacientes atendidos, e entregá-los até o primeiro dia
letivo do semestre seguinte, aos monitores do NPP.
• Capacitar os estagiários em seminários, ou grupo de estudos, ou materiais como livros e artigos,
mediante a demanda solicitada no campo de estágio conforme a área pertinente de cada professor e
sua disponibilidade de horário.
• Manter comunicação frequente com o supervisor do campo de estágio.

DEVERES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO


• Estar devidamente inscrito e adimplente junto ao Conselho Regional de Psicologia.
• Cumprir e fazer cumprir a RESOLUÇÃO CFP Nº 16/2019 ou outra que venha substituir esta, estando
ciente de suas principais funções, que são:
I – acompanhar frequentemente os serviços de Psicologia prestados;
II – zelar pelo cumprimento das disposições legais e éticas, pela qualidade dos serviços e pela
guarda do material utilizado, adequação física e qualidade do ambiente de trabalho utilizado;
III – comunicar, formalmente, ao Conselho Regional de Psicologia o seu desligamento da função ou
o seu afastamento da Pessoa Jurídica;
IV – comunicar ao Conselho Regional de Psicologia as situações de possíveis faltas éticas.
84

• Responder perante o Conselho Regional de Psicologia e o Curso de Psicologia, pelos serviços e


atividades desenvolvidas no NPP e demais campos de estágio.
• Vincular a política de atividades do serviço do NPP e demais atividades de estágio, ao Projeto Político-
Pedagógico do Curso de Psicologia.
• Elaborar, em conjunto com a coordenação do Curso de Psicologia, o planejamento dos serviços a
serem prestados pelo NPP.
• Coordenar, planejar, supervisionar, representar e responder pelas atividades administrativas do NPP.
• Zelar pela qualidade da formação oferecida aos alunos e dos serviços prestados.
• Estabelecer normas para a realização dos estágios e acompanhar o seu cumprimento.
• Organizar as informações sobre os serviços prestados nos estágios.
• Convocar e presidir as reuniões mantendo contato com os professores supervisores de estágio.
• Listar os estudantes que realizarão estágio durante o semestre seguinte, sua distribuição por local e
supervisão acadêmica, assim como divulgar esta listagem para os professores supervisores.
• Cumprir e fazer cumprir os dispositivos previstos no Código de Ética do psicólogo e as resoluções do
Conselho Regional e Federal de Psicologia, bem como o que estiver estabelecido no Regimento Interno
do NPP.
• Orientar os funcionários e esclarecer dúvidas quanto ao funcionamento e regimento do serviço.
• Discutir e definir ações que não estejamcontidas neste Regimento.
• Disponibilizar ao estagiário, professores supervisores e monitores do NPP, o conhecimento do
conteúdo deste Regimento.
• Zelar pela guarda de material exclusivo do Psicólogo, sendo responsável pelo fluxo de acesso dos
estagiários ao material exclusivo.

DOS IMPEDIMENTOS E PROIBIÇÕES DO ESTAGIÁRIO


Além das restrições do Código de Ética Profissional do Psicólogo, é vetado ao estagiário:
• Receber qualquer valor ou bens em razão de sua atividade no NPP ou em qualquer outra instituição de
estágio, (no caso de estágio curricular obrigatório).
• Abandonar o cliente durante o atendimento ou qualquer atividade de estágio com a finalidade de
atender assuntos particulares, salvo situações extremas.
• Aproveitar do cargo para captar clientela ou obter algum benefício próprio ou para outrem.
• No caso de impontualidade, ausência injustificada e negligência no cumprimento de suas funções no
estágio de Clínica, serão feitas duas advertências orais e uma advertência por escrito pelo responsável
técnico do NPP ao estagiário e ainda a comunicação do ocorrido ao seu supervisor. Podendo acarretar
a reprovação do estagiário caso as situações de impontualidade e ausência sejam superiores a três
85

ocorrências e injustificadas. Nestes casos específicos, caberá a análise de cada situação pelo
responsável pelo NPP.
• Nos casos de impontualidade, ausência injustificada e negligência nas atividades exercidas pelo
estagiário, nas demais instituições de estágio, cabe ao supervisor de campo informar ao supervisor de
estágio sobre a situação, para que em conjunto tomem as medidas cabíveis á cada situação.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO PPC (PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO)

O estágio supervisionado é atividade curricular obrigatória configurada a partir do 4º período da inserção do


aluno no espaço sócio institucional, visando capacitá-lo e instrumentalizá-lo para o exercício profissional, devendo
ser acompanhado pelo supervisor de campo e supervisor acadêmico sistematicamente. (Diretrizes Curriculares,
2011).

Na formação do Psicólogo, o estágio possibilita ao estudante conhecer a atuação e as condições de trabalho dos
profissionais da área de psicologia, analisando criticamente suas práticas além, de possibilitar a vivência das
práticas psicológicas, fazendo a leitura da realidade e avaliando possibilidades de atuação.

O estágio curricular constitui um espaço, por excelência, onde ocorre a vinculação entre a formação teórica e a
prática. É uma aprendizagem dirigida, realizada pela prática de atividades correspondentes ao campo profissional
do curso controlado e orientado por professores. É, portanto, um período da vida acadêmica que visa
complementar a formação profissional.

Assim, por se constituir em uma exigência do currículo do curso de Psicologia, em consonância com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo MEC, serão considerados estágios curriculares aqueles realizados em instituições que
tenham em seus quadros, um ou mais psicólogos ou profissionais de áreas afins (supervisores de campo)
devidamente registrados nos seus Conselhos Regionais e que realize acompanhamento direto ao aluno-estagiário,
desempenhando atividade de supervisão.

Os professores supervisores são designados pelo coordenador de curso e compõem o corpo docente da
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, sendo escolhidos de acordo com sua formação e
experiência para orientar os alunos em seus respectivos campos de estágio. Os supervisores de campo compõem
o quadro de profissionais da instituição conveniada ou o quadro de docentes da Faculdade Presidente Antônio
Carlos de Teófilo Otoni. Os professores supervisores acompanharão de 08 a 10 alunos, com 2 a 3 horas semanais
de supervisão.
86

Os estágios supervisionados totalizarão 600 horas, assim distribuídas:

Os estágios em clínica psicológica serão oferecidos em três abordagens: comportamental, humanista


existencial e psicanalítica.

Organização dos Estágios Curriculares Supervisionados

CARGA HORÁRIA (h)


NÍVEL MODALIDADE
Supervisão e campo
Estágio Básico I Observação e Projeto de intervenção 30 30 60
Estágio Básico II Coordenação de Grupo 30 30 60
Estágio Básico III Triagem 40 40 80
Estágio Específico I Psicologia Escolar (Ênfase 1) 40 40 80
Estágio Específico II Psicologia da Saúde (Ênfase 1) 40 40 80
Estágio Específico III Psicologia Clínica (Ênfase 2) 50 50 100
Estágio Específico IV Psicologia Clínica (Ênfase 2) 30 30 60
Estágio Específico V Modalidade Livre (Ênfase 1 ou 2) 40 40 80
600 horas totais

Os estágios curriculares supervisionados de nível básico incluem o desenvolvimento de práticas integrativas das
competências e habilidades previstas no núcleo comum e referem-se a:

Observação e Projeto de Intervenção (Básico I) que envolve a concentração em competências para atuar, de
forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de recursos, estratégias e instrumentos de
observação e ainda planejamento de projetos de intervenção preferencialmente em grupo, que serão colocados
em prática no semestre seguinte. Consiste em ações e intervenções pautadas na ética profissional e nos
referenciais teóricos, baseadas nas observações feitas em campo, utilizando-se de recursos como: entrevistas,
questionários, levantamento de demandas, entre outros.

Coordenação de Grupos (Básico II) consiste na concentração de competências que garantam ações de caráter
preventivo, em nível coletivo, voltadas para intervenção em grupos, instituições e comunidades para protegerem
e promoverem a saúde e qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas.

Triagem (Básico III) consiste na utilização de entrevista, levantamento e encaminhamento de demandas tanto
para o NPP quanto de outros campos dentro da comunidade, tem os objetivos de coletar dados, levantar
hipóteses diagnósticas e verificar qual tipo de atendimento a pessoa necessita, a fim de encaminhá-la ao
tratamento adequado possível.
87

Os estágios curriculares supervisionados de nível específico incluem o desenvolvimento de práticas integrativas


das competências, habilidades e conhecimentos que definem cada ênfase proposta pelo projeto de curso,
concretizando-se em campos de estágio assim caracterizados:

Psicologia Escolar (Específico I) Trabalho voltado para, as escolas e creches, envolvendo educadores e alunos,
família e comunidade. Justifica se esta necessidade, considerando a escola como um locus importante para
operacionalização de políticas na rede de proteção à infância, adolescência. Assim sendo a promoção de saúde
configura se como uma das políticas centrais da atuação profissional no contexto escolar, visando o
desenvolvimento integral do sujeito, estimulando o desenvolvimento integral do sujeito, estimulando o
desenvolvimento de competências da cidadania de crianças e adolescentes. A fundamentação teórica terá como
foco o redimensionamento do conceito de saúde na escola, por ser este um espaço vitalde prevenção e de
promoção. Isso tem sido apontado pela ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional) nos
congressos nacionais realizados salientando as concepções e práticas de psicólogas (os) escolares na perspectiva
preventiva e promotora de saúde mental na escola, para além do caráter terapêutico, remediativo. Ressalta se o
esforço pedagógico para construção de um perfil mais psicoeducacional e participativo no contexto social em
detrimento às ações tradicionais dirigidas ao atendimento individual, como testagem, diagnostico e
encaminhamentos.

Psicologia da Saúde (Específico II) Trabalho voltado para a promoção, prevenção e recuperação da saúde nos
diversos espaços, principalmente de atuação do SUS. Busca-se formar um profissional capaz de concentrar suas
ações em um caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas à capacitação de indivíduos, grupos,
instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e a qualidade de vida, em diferentes
contextos em que tais ações possam ser demandadas.

Psicologia Clínica (Específico III e IV) Trabalho voltado para atuar de forma ética e coerente com referenciais
teóricos, valendo-se de processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias
clinicas, frente a questões e demandas de ordem psicológicas apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos
contextos. Nessa perspectiva os processos clínicos se efetivarão a partir de três abordagens principais (escolhida
pelo aluno): psicanalise, Psicologia existencial/Humanista e Analise do Comportamento cujos pressupostos
envolvem a concentração em competências para atuar de forma ética e coerente com referenciais teóricos
distintos valendo se de estratégias clinicas, cujo surgimento e desenvolvimento se dão a partir da escuta singular
a qual se propõe.

Modalidade Livre (Específico V) o estagiário poderá escolher desenvolver suas atividades deestágio em qualquer
uma das modalidades da ênfase 1 citadas acima, ou na ênfase 2.
88

Os Estágios Supervisionados do Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
acontecerão no NPP e/ou em Instituições Conveniadas.

Núcleo de Práticas Psicológicas:


Os Estágios Supervisionados na Clínica Universitária de Psicologia estarão ligados ao Curso de Psicologia da
Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni através de contrato de prestação de serviço.

Instituições Conveniadas:
Nas instituições conveniadas os estágios supervisionados serão realizados conforme as necessidades específicas
de cada área, observando a legislação pertinente e a adequação das atividades previstas para a prática do estágio.
Os Coordenadores de Estágio do Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni
contatarão as instituições a serem conveniadas. O professor supervisor informará aos alunos estagiários os
campos disponíveis. O aluno que desejar estagiar em instituição não conveniada deverá dirigir-se à Coordenação
de Estágio para que seja verificada a viabilidade do convênio.

Qualquer situação não apresentada neste documento será resolvida pela Coordenação de Estágio, Responsável
Técnico do NPP e Professor Supervisor.
89

ANEXO II
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Capítulo I
Definição e Finalidades

Art. 1º - As Atividades Complementares se caracterizam por eventos acadêmicos e culturais extraclasse. Têm
como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de
graduação, oportunizando aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar, articulando
os conteúdos teóricos e a prática. São componentes curriculares enriquecedores e complementadores do perfil
do formando, possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades, conhecimento e competência do
aluno. Têm a finalidade de enriquecer o processo ensino-aprendizagem.

Capítulo II
Da Organização

Art. 2º - 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de Estudos Dirigidos (ED), doravante assim
denominados, distribuídos em todos os períodos dos cursos, cumpridos através do Portal Universitário;

Art. 3º - 50% (cinquenta) por cento da carga horária, sob a forma de atividades acadêmicas (AA), doravante assim
denominadas, a serem cumpridas ao longo do curso.

Parágrafo único - As AC distribuídas por período obedecerão aos seguintes critérios:


I. as AA não computadas em um determinado período letivo poderão ser computadas no período letivo
seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre do curso;
II. as atividades de ED deverão ser realizadas no período estabelecido na matriz curricular do curso.

Capítulo III
Da Caracterização das Atividades Complementares

Atividades Acadêmicas
Art. 4º - A carga horária total desse componente curricular obrigatório será cumprida nas seguintes atividades:
I. Ensino e enriquecimento curricular;
II. Extensão;
III. Iniciação científica e produção científica;
IV. Socioculturais;
V. Artísticas e esportivas; e
90

VI. Nivelamento.

Parágrafo único - As Atividades Complementares deverão contemplar, pelo menos, dois dos grupos acima
identificados.

No curso de Psicologia, as Atividades Complementares a partir do 7º período serão ofertadas baseadas nas
ênfases 1 e 2, permitindo ao aluno escolher entre elas.

Art. 5º - Não será objeto de registro acadêmico, a carga horária que ultrapassar o limite fixado para a carga total
de atividades complementares no projeto pedagógico de cada curso.

Art. 6º - As atividades acadêmicas não computadas em um determinado período letivo poderão ser computadas
no período letivo seguinte, exceto se o aluno estiver cursando o último semestre do curso.

Art. 7º - Não serão consideradas como AC as atividades computadas em estágio supervisionado ou outras
atividades obrigatórias para todos os alunos no âmbito dos componentes curriculares previstos no currículo do
curso.

Art. 8º - O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao cumprimento da carga horária
de AC, podendo solicitar o aproveitamento da respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.

Estudos Dirigidos

Art. 9º - Em todos os cursos, os alunos deverão cumprir 50% (cinquenta) por cento da carga horária mínima de AC
em estudos dirigidos, por período, estabelecida no projeto pedagógico de cada curso.

Art. 10 - As atividades de estudos dirigidos serão organizadas, coordenadas e supervisionadas pelo Núcleo de
Estudos Dirigidos – NED. Parágrafo único - Serão oferecidas através do portal Universitário, visando promover o
desenvolvimento da capacidade argumentativa e interpretativa, e o incentivo da investigação e da construção do
próprio conhecimento.

Art. 11 - Os estudos dirigidos serão compostos de atividades que obedecerão a calendário previamente divulgado.
A elaboração e/ou organização ficará a cargo do supervisor do Núcleo de Estudos Dirigidos, que disponibilizará as
questões via portal para os alunos e fará as correções e o levantamento de resultados.
91

Capítulo IV
Da Validação e Aproveitamento

Art. 12 - Para a validação e o aproveitamento da carga horária de Estudos Dirigidos, o aluno deverá obter a média
global de 60% (sessenta) por cento dos pontos distribuídos nas atividades realizadas.

Art. 13 - O aluno que atingir de 60% (sessenta) a 100% (cem) por cento estará apto na atividade do semestre, ou
seja, aprovado. Caso o aluno não esteja apto, poderá realizar um estudo dirigido chamado substitutivo. Seguindo
prazo do calendário estipulado pelo NED, tanto para a inscrição quanto para a realização deste. O aluno deverá
realizar esta atividade no semestre vigente.

§ 1º - Este ED SUBSTITUTIVO acarretará custos extras para os alunos. O prazo para o cumprimento desta atividade
é de 05 (cinco) dias, conforme calendário, e o aproveitamento mínimo exigido é de 60% (sessenta) por cento.

§ 2º - É importante ressaltar que apenas os alunos que não obtiverem 60% (sessenta) por cento de
aproveitamento nos Estudos Dirigidos do semestre têm direito a esta oportunidade. O discente que deixar de
fazer os EDs no semestre, deverá compensar a carga horária semestral em forma de Estudos Independentes no
semestre seguinte.

Capítulo V
Do Regime de Dependência para os EDs

Art. 14 - As atividades de estudos dirigidos deverão ser realizadas no período estabelecido na matriz curricular do
curso. O aluno que não realizar as atividades de estudos dirigidos no período estabelecido terá que fazê-lo no
período seguinte em regime de dependência.

Art. 15 - Casos em que o aluno deverá realizar os EDs em forma de estudos Independentes: não tiver atingido 60%
(sessenta) por cento de aproveitamento no somatório dos EDs aplicados durante o semestre; • não tiver
cumprido a carga horária dos EDs. • não tiver realizado e/ou sido aprovado nos ED substitutivos.

Art. 16 - O aluno só poderá cursar os ED a partir do penúltimo período do curso, se não estiver com dependência
de ED de qualquer período anterior.

Art. 17 - Não se aplica para efeito de cumprimento de dependência em ED a modalidade de Estudos


Independentes, de que trata o Regimento.
92

Art. 18 - Cabe ao aluno cobrir os custos de seus estudos de dependência na forma disposta no contrato firmado
na matrícula.

Capítulo VI
Das Atribuições e Estrutura do Núcleo de Estudos Dirigidos

Art. 19 – São atribuições do NED:


I. atuar junto à direção da IES no tocante aos aspectos pedagógicos, administrativos e financeiros do NED;
II. elaborar, acompanhar e avaliar os Estudos Dirigidos de todos os cursos por meio do Portal;
III. articular com os coordenadores de cursos de modo a garantir que os Estudos Dirigidos contribuam para o
desenvolvimento das competências e habilidades previstas nos projetos pedagógicos dos cursos;
IV. zelar para que os Estudos Dirigidos produzam resultados qualitativos na formação do aluno e nas
avaliações oficiais.

Art. 20 – O NED possui estrutura própria, cuja composição e atribuições são:


I. Coordenador
Disponibiliza e encerra atividades no Portal, divulga o gabarito;
Emite relatórios.
Realiza encontro sistemático com os tutores para tirar dúvidas, fornece relatórios e repassar novas informações.
Treina o tutor de cada turma;

II. Supervisor
Elege e os tutores;
Acompanha e cobra a realização das atividades e acessos dos alunos;
Elabora atividades complementares na modalidade de EDs;
Emite advertências

III. Tutor
Eleito pela turma para ser o elo de comunicação entre os colegas e o Coordenador do NED;
Repassa informações e solicitações sobre o NED;
Atende às solicitações do Coordenador do NED;
O Tutor do NED receberá certificado equivalente à carga horária de 50% da Atividade Acadêmica pela sua atuação
comprovada na tutoria;
O Tutor do NED poderá permanecer no exercício dessa função por um período máximo de 50% do curso.
93

Art. 21 – São atribuições do Coordenador do Curso:


I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto à importância das ACs e do
cumprimento da carga horária relativa;
II. supervisionar as atividades acadêmicas (AA) no âmbito do próprio curso;
III. encaminhar à Secretaria Geral as informações necessárias sobre o cumprimento das atividades
acadêmicas, para fins de registro no Histórico Escolar de cada aluno; e
IV. manter estreita relação com o NED visando ao bom funcionamento das atividades complementares.

Art. 22 – São atribuições do aluno:


I. informar-se sobre as atividades acadêmicas oferecidas dentro ou fora da Instituição;
II. informar-se sobre as atividades de estudos dirigidos propostas pela Instituição;
III. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles; providenciar a documentação que comprove
a sua participação;
IV. apresentar à Faculdade nos prazos estabelecidos cópia da documentação comprobatória das atividades
realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente resolução.
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data de colação de grau, a documentação comprobatória das
atividades acadêmicas e apresentá-la sempre que solicitado.
94

ANEXO III
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Definições Iniciais

Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a elaboração,
apresentação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso da graduação presencial e EaD da Faculdade
Presidente Antônio Carlos de Teófilo Otoni, como componente curricular obrigatório, quando assim
determinarem as DCN’s, nos termos dos Projetos Pedagógicos de Curso e das normas legais pertinentes.

Parágrafo Único. A aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso é indispensável para a conclusão do curso e
consequente colação de grau de qualquer aluno matriculado nos cursos da Faculdade Presidente Antônio Carlos
de Teófilo Otoni, quando previsto como componente curricular obrigatório.

Art. 2º - O TCC consiste em pesquisa, elaboração, desenvolvimento e apresentação individual ou em dupla,


orientada em qualquer área do conhecimento, no âmbito dos cursos de graduação.

Art. 3º - Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos da graduação a ocasião de demonstrar o grau
de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de
bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica da sua área de
conhecimento.

Art. 4º - Quando as DCN’s assim exigirem, para aprovação, o TCC deverá ser submetido a avaliação por
avaliadores.

Parágrafo Único: Os critérios de avaliação do TCC pelos avaliadores, serão específicos de cada curso e constarão
de regulamento específico do curso ou no projeto pedagógico do curso (PPC).

Da Coordenação do TCC

Art. 5º - A atividade de TCC no âmbito institucional é desenvolvida sob a coordenação do Coordenador do TCC
no NICE.

Art. 6º - Ao Coordenador do TCC no Núcleo de Investigação Científica e Extensão - NICE compete:


I. Elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao Trabalho de Conclusão de
Curso;
II. Atender aos alunos matriculados nas atividades pertinentes ao Trabalho de Conclusão de Curso;
95

III. Proporcionar, com a participação dos professores-orientadores, orientação básica aos alunos para o
desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso.
IV. Elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de freqüência e avaliação das atividades
relativas ao TCC;
V. Indicar professores-orientadores para os alunos;
VI. Manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras;
VII. Providenciar o encaminhamento a Biblioteca, para depósito no Repositório Institucional (R.I.), uma cópia
do TCC dos aprovados com nota igual ou superior a 60;
VIII. Designar as bancas examinadoras dos TCC’s, quando for o caso;
IX. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento
deste Regulamento.

Dos Professores Orientadores

Art. 7º - O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor do curso de graduação.

Parágrafo Único. Aos professores-orientadores serão alocadas horas, em sua jornada semanal de trabalho, para o
exercício de suas atividades extraclasse.

Art. 8º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando
em consideração a afinidade do tema de seu trabalho com a área de formação do docente e os prazos
estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto do TCC.
§ 1º Ao assinar o projeto de TCC, o professor está aceitando a sua orientação.
§ 2º Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da Faculdade, que não o seu orientador, ou de
profissional que não faça parte do corpo docente dos cursos de graduação da Faculdade, atuando como co-
orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador.
§ 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno.
§ 4º O orientador tem total autonomia para reprovar o aluno, mediante o não cumprimento das suas
obrigações.

Art. 9º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua
orientação cabe ao Coordenador do Curso e do TCC - NICE decidir a respeito.

Parágrafo Único: Na indicação de professores orientadores, o Coordenador do Curso/ TCC - NICE deve levar em
consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem
como a distribuição equitativa de orientandos entre eles.
96

Art. 10 - Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por semestre.

Art. 11 - A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação,
mediante aquiescência expressa do professor substituído.

Parágrafo Único. É da competência do Coordenador do Curso/TCC - NICE a solução de casos especiais, podendo,
se entender necessário, encaminhá-los para análise das instâncias superiores.

Art. 12 - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:


I. Frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do NICE;
II. Atender seus alunos orientados, em horário previamente fixado;
III. Analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos;
IV. Participar das defesas para as quais estiver designado, quando for o caso;
V. Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas dos TCC’s e as atas
finais das sessões de defesa, quando for o caso;
VI. Requerer ao Coordenador de curso a inclusão dos TCC’s de seus orientandos na pauta semestral de
defesas, quando for o caso;
VII. Quando acontecer de um dos membros da banca se ausentar, o presidente da banca poderá assinar
pelo membro ausente; e
VIII. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 13 - A responsabilidade civil, administrativa e penal pela elaboração do TCC é integralmente do aluno.

Dos Alunos em Fase de Realização do TCC

Art. 14 - Considera-se aluno em fase de realização do TCC aquele regularmente matriculado no período em que
o componente está previsto.

Art. 15 - O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I. Frequentar as reuniões convocadas pelo seu orientador;
II. Manter contatos no mínimo mensalmente com o professor orientador para discussão e aprimoramento
de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
III. Cumprir o calendário divulgado pelo TCC – NICE para entrega de projetos, relatórios parciais e versão
final do TCC;
IV. Entregar ao orientador os relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas;
V. Elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu
orientador e do TCC - NICE;
97

VI. Enviar ao TCC - NICE ao final do semestre em que estiver matriculado no componente curricular
respectivo, uma cópia de seu TCC em pdf, após avaliação final e liberação do orientador;
VII. Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o TCC, quando for o caso;
VIII. Zelar e manter a originalidade do texto;
IX. Não reproduzir, através de plágios (Limite máximo 3%), textos ou conteúdos disponibilizados na
Internet, salvo, se tratar de citações eletrônicas com expressa menção do site consultado, de acordo
com as normas da ABNT; e
X. Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Do Edital

Art. 16 - A matrícula no período de ocorrência da atividade de TCC atribui ao aluno o direito de escrevê-lo e
defendê-lo, quando for o caso, conforme calendário estabelecido semestralmente pelo Coordenador do NICE,
tendo por base o calendário acadêmico da Faculdade.

Do Projeto de TCC

Art. 17 - O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este Regulamento e com as recomendações
de seu professor orientador.

Parágrafo Único. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT sobre documentação, no que forem neles aplicáveis.

Art. 18 - A estrutura do TCC segue o tipo de desenvolvimento acertado entre aluno e orientador, podendo ser
um estudo de caso ou uma revisão bibliográfica, com no máximo 20 páginas. Tendo a seguinte estrutura:
§ 1º - Estudo de Caso
I. Introdução;
II. Objetivos;
III. Revisão da Literatura;
IV. Metodologia;
V. Resultados e Discussões;
VI. Conclusão;
VII. Referências Bibliográficas.

§ 2º - Revisão Bibliográfica
I. Introdução;
II. Objetivos;
98

III. Revisão da Literatura;


IV. Considerações Finais;
V. Referências Bibliográficas

Art. 19 – O processo de avaliação do TCC final ficará sob a responsabilidade da banca examinadora. Caso
reprovado, caberá avaliar junto ao coordenador do curso situações de contorno ao ocorrido, na qual seja
mantida a qualidade do trabalho e respeitado todos os termos do regimento do TCC.

§ 1º O trabalho reprovado deve ser devolvido ao aluno para que seja reformulado ou refeito e possa ser
entregue e avaliado novamente por uma banca avaliadora, mediante definição do coordenador em consenso
com o orientador.

§ 2º Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno deverá se matricular novamente no componente curricular
e cumpri-lo, sob a forma de dependência, no semestre seguinte.

Art. 20 - Aprovado o tema a ser desenvolvido no TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração
de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I. Ocorrer à mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data de início do
período letivo;
II. Haver a aprovação do professor orientador;
III. Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou concordância
expressa de outro docente em substituí-lo;
IV. Haver a aprovação do Coordenador do Curso.

Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometem as linhas básicas do projeto são permitidas a
qualquer tempo, desde que com autorização do orientador.

Dos Relatórios Parciais

Art. 21 – Cada orientador ficará responsável por fiscalizar e acompanhar o orientando, na qual poderá ser feitos
relatórios de acompanhamento mediante preenchimento no site do TCC-NICE.

Do TCC

Art. 22 - O TCC deve ser elaborado considerando-se:


I. Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação,
no que forem neles aplicáveis; e
99

II. No seu conteúdo, os objetivos estabelecidos no art. 3º deste Regulamento e a vinculação direta de seu
tema com um dos ramos do conhecimento na área do Curso, preferencialmente aqueles identificados
pelas linhas de pesquisa do mesmo.

Da Entrega e Aprovação do TCC

Art. 23 - O Coordenador do TCC - NICE deve elaborar calendário semestral, fixando prazos para a entrega dos
TCC’s finais.

Parágrafo Único: Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo
Coordenador do Curso/ TCC - NICE.

Art. 24 - A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de avaliação, obedecendo ao sistema de
notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na
arguição pela banca examinadora, que é composta pelos professores da instituição, podendo mediante
aprovação do NDE e Colegiado de cada curso, convidar avaliadores externos.

Art. 26 - Estará aprovado no TCC o aluno que obtiver como resultado final 60% (sessenta) por cento ou mais dos
pontos distribuídos no componente:

§ 1º Para efeito de registro acadêmico, após a verificação da nota, a atividade em questão será declarada
“satisfatório ou não satisfatório”.

§ 2º Serão arquivadas e disponibilizadas na Biblioteca, os TCC’s com nota igual ou superior a 60, que tiver o
consenso do orientador.

Art. 27 - O aluno que não entregar o TCC, na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado no
componente.

§ 1º - A versão final do TCC, aprovado, deve ser encaminhada a NICE, que enviará para o depósito no repositório
institucional;

§ 2º - A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a conclusão do curso e consequente colação de grau
e deve ser efetuado, no mínimo, com trinta dias de antecedência em relação à data marcada para formatura do
seu autor.

Art. 28 - Compete ao Colegiado do Curso analisar os recursos das avaliações.


100

Art. 29 - Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nesses casos, definitiva.

§ 1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de pesquisa constante do seu
projeto de TCC e com o mesmo orientador.

§ 2º Optado por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do TCC.

Art. 30 – Alunos que durante a sua graduação conseguirem publicar um artigo em uma revista científica
indexada, construir um programa de computação, construir e publicar um aplicativo de celular, escrever e
publicar um livro com ISBN ou dentro de outro critério estabelecido em consenso com a Direção, NICE, estarão
automaticamente aprovados na disciplina de TCC mediante comprovação junto ao NICE.

§ 1° A Revista Científica deve ter Qualis B4 no mínimo e a pesquisa deve ter sido desenvolvida uma parte ou sua
totalidade na instituição.

§ 2° Dentre os autores do artigo, devem estar presentes professores e alunos da instituição, podendo ter alguns
membros externos.

§ 3° O programa de computador e/ou aplicativo deve ter alguma funcionalidade que atenda alguma demanda de
algum setor da instituição como secretaria, biblioteca, laboratórios, captação etc. Caso não tenha a
funcionalidade, deve citar a instituição e o curso de vínculo dos alunos.

§ 4° O livro deve ter como autores, professores e alunos da instituição, podendo ter uma pequena parcela de
autores externos.

§ 5° Casos especiais de solicitações, prêmio por participação em concursos e eventos como TEDx, Simpósio
Científicos Nacionais e Internacionais, Programa de Criação e Aceleração de Startups, Meta de nota no ENADE,
dentre outras coisas do gênero, devem ser formalizadas junto ao setor.

§ 6° Assim que comprovado a realização de alguma atividade que gere a dispensa do TCC, será confeccionado
uma ata destinada a secretaria com a nota 100, constando o motivo da aprovação de acordo com os critérios
estabelecidos.

§ 7° No site do NICE terá uma aba específica, dentro de “Trabalho de Conclusão de Curso” para o aluno inserir os
dados de solicitação de dispensa do TCC, desde que atenda aos requisitos descritos acima, sendo comunicado
após análise.
101

§ 8° A solicitação de dispensa do TCC deverá ser feita somente no período na qual o aluno estiver cursando o
componente curricular.

Disposições Finais

Art. 31 - O TCC aprovado será disponibilizado para fins de consulta no Repositório Institucional, que é
alimentado pela Biblioteca da Instituição, sendo divulgado pelos meios oficiais de publicação da produção
científica da instituição.

Parágrafo Único: A publicação do TCC será efetivada com a devida autorização de seu autor mediante assinatura
de Termo de Cessão de Direitos Autorais, junto à coordenação do NICE.

Art. 32 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo colegiado do Curso.

Art. 33 - O TCC será desenvolvido preferencialmente em dupla, e em trio em casos especiais de acordo com
cada curso.

Art. 34 - Os professores que orientarem alunos, que por ventura conseguirem a dispensa da apresentação do
TCC, por publicação em uma revista científica, não fazem jus a remuneração de orientação, visto que isso
configura como participação como autor de um artigo, sendo este um parâmetro de avaliação institucional pelo
MEC e uma obrigação dos professores, tendo que manter uma média de 3 artigos científicos por ano.

Art. 35 - Este Regulamento entra em vigor após sua aprovação pelo Comitê de Gestão.
102

ANEXO IV
Estrutura Curricular do Curso de Psicologia

1º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Psicologia, Ciência e Profissão 2 - 33 7 40
Filosofia 2 - 33 7 40
Relacionamento Interpessoal 2 - 33 7 40
Anatomia e Neuroanatomia 2 2 66 14 80
Introdução à Método de Pesquisa 2 - 33 7 40
Socioantropologia 2 - 33 7 40
Projetos Extensionistas I - - - - 60

Atividade Complementares (Estudos Dirigidos I) - - - - 8

Subtotal 12 2 231 49 348

2º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Processos Psicológicos Básicos 2 - 33 7 40
Bioética 2 - 33 7 40
Psicofisiologia 2 - 33 7 40
Psicologia do Desenvolvimeto I
3 - 50 10 60
(Pré-natal e Infância)
Teorias da Personalidade 2 - 33 7 40
Psicologia Social I 2 - 33 7 40
Leitura e Produção de Texto 2 - 33 7 40
Projetos Extensionistas II - - - - 80

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos II) - - - - 8

Subtotal 15 - 248 52 388


103

3º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Ética Profissional em Psicologia 3 - 50 10 60
Psicologia Social II 2 - 33 7 40
Estatística Aplicada à Psicologia 2 - 33 7 40
Psicologia Existencial/ Humanista I 2 - 33 7 40
Análise Experimental do Comportamento Humano 3 1 66 14 80
Psicologia do Desenvolvimento II (Adolescência) 2 - 33 7 40
Projetos Extensionistas III - - - - 80

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos III) - - - - 8

Subtotal 14 1 248 52 388

4º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Psicologia e Políticas Públicas 2 - 33 7 40
Psicologia do Desenvolvimento III (Adulto) 2 - 33 7 40
Psicologia Existêncial/ Humanista II 2 - 33 7 40
Análise do Comportamento Aplicada 3 50 10 60
Psicologia da Educação 2 - 33 7 40
Psicologia Institucional e Processos Grupais 2 - 33 7 40
Psicanálise I 2 - 33 7 40
Projetos Extensionistas IV - - - - 60

Estágio Básico I – Observação e Projeto de Intervação - - - - 60

Atividade Complementares (Estudos Dirigidos IV) - - - - 8

Subtotal 15 - 248 52 428


104

5º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Métodos de Pesquisa em Psicologia I 2 - 33 7 40

Dinâmica de Grupo e Relações Interpessoais 2 - 33 7 40

Avaliação Psicológica I 2 1 50 10 60
Psicologia do Desenvolvimento IV (Idoso) 2 - 33 7 40
Psicopatologia Geral I 3 50 10 60
Psicanálise ll 2 - 33 7 40
Projetos Extensionistas V - - - - 60
Estágio Básico II – Coordenação de Grupo 60

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos V) - - - - 8

Subtotal 13 1 232 48 408

6º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Psicologia Escolar e Dificuldade de Aprendizagem I
2 - 33 7 40
(Ênfase 1)
Psicologia Comunitária (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Psicopatologia Geral II 2 1 50 10 60
Avaliação Psicológica II 2 1 50 10 60
Psicologia Organizacional e do Trabalho I 2 - 33 7 40
Psicologia e Saúde Coletiva (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Projetos Extensionistas VI - - - - 60
Estágio Básico III - Triagem - - - - 80

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos VI) - - - - 8

Subtotal 12 2 232 48 428


105

7º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Psicologia Escolar e Dificuldades de Aprendizagem ll
2 - 33 7 40
(Ênfase 1)
Psicologia do Esporte (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Psicologia Organizacional e do Trabalho II 2 - 33 7 40
Psicologia Hospitalar (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Psicologia e Direitos Humanos I (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Orientação Profissional 2 - 33 7 40
Avaliação Psicológica III (Ênfase 2) 2 1 50 10 60
Estágio Específico I – Psicologia Escolar
- - - - 80
(Ênfase 1)
Atividades Complementares
- - - - 8
(Estudos Dirigidos VII - Ênfase 1 ou 2)

Subtotal 14 1 248 52 388

8º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Teoria e Técnica Psicoterápica I
2 - 33 7 40
Análitico-Comportamental (Ênfase 2)
Teoria e Técnica Psicoterápica II Existêncial/Humanista
2 - 33 7 40
(Ênfase 2)
Teoria e Técnica Psicoterápica III-Psicanálise (Ênfase 2) 2 - 33 7 40
Elaboração de Documentos Psicológicos
2 - 33 7 40
(Ênfase 2)
Avaliação Psicológica IV (Ênfase 2) 1 1 33 7 40
Psicologia e Direitos Humanos II (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Saúde Mental e Trabalho (Ênfase 1) 2 - 33 7 40

Estágio Específico II – Psicologia da Saúde (Ênfase 1) - - - - 80

Atividades Complementares
- - - - 8
(Estudos Dirigidos VIII - Ênfase 1 ou 2)
Subtotal 13 1 231 49 368
106

9º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Optativa I 2 - 33 7 40
Psicofarmacologia 2 - 33 7 40
Teoria e Técnica Psicoterápica IV
2 - 33 7 40
Comportamental (Ênfase 2)
Psicologia, Gênero e Sexualidade 2 - 33 7 40
Teoria e Técnica Psicoterápica V Existêncial/Humanista
2 - 33 7 40
(Ênfase 2)
Teoria e Técnica Psicoterápica V- Psicanálise (Ênfase 2) 2 - 33 7 40
Metódos de Pesquisa em Psicologia II (Projeto) 1 1 33 7 40
Estágio Supervisionado III
- - - - 100
Psicologia Clínica - (Ênfase 2)
Atividades Complementares
- - - - 8
(Estudos Dirigidos IX - Ênfase 1 ou 2)
Subtotal 13 1 231 49 388

10º PERÍODO

AULAS SEMANAIS Carga *Atividades Trabalho


Atividades de Ensino-Aprendizagem Horária Extraclasse Discente
Teórica Prática Parcial Orientadas Efetivo
Psicologia Jurídica 2 - 33 7 40
Optativa II 2 - 33 7 40
Psicologia das Emergências e Desastres
2 - 33 7 40
(Ênfase 1)
Intervenções Psicossociais (Ênfase 1) 2 - 33 7 40
Psicologia Familiar/Casal (Ênfase 2) 2 - 33 7 40
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 1 33 7 40

Estágio Específico IV Psicologia Clínica (Ênfase 2) - - - - 60

Estágio Específico V Modalidade Livre


- - - - 80
(Ênfase 1 ou 2)
Atividades Complementares X
- - - - 8
Estudos Dirigidos X (Ênfase 1 ou 2)

Atividades Complementares – Atividades Acadêmicas - - - - 80

Subtotal 11 1 198 42 468

Total Geral 132 10 2.347 493 4.000

RESUMO DE CARGA HORÁRIA


Carga Horária das disciplinas do Curso: 2840
Carga Horária das Atividades Complementares: 160
Carga Horária dos Projetos de Extensão: 400
Carga Horária do Estágio Supervisionado: 600
Carga Horária Total do Curso: 4000
107

Disciplinas Optativas:

• Libras
• Psicologia do Trânsito
• Neuropsicologia
• Aconselhamento e Plantão Psicológico nas
Urgências Subjetivas

EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

1º PERÍODO

PSICOLOGIA CIÊNCIA E PROFISSÃO


Ementa: História da Psicologia como ciência e História da Psicologia no Brasil. Psicologia como ciência e como
profissão. Formas de conhecer, campo de atuação profissional, mercado de trabalho, área de conhecimento.
Conhecimento existente e sua relação com os objetivos da Psicologia como ciência e como profissão. Método de
produção de conhecimento psicológico.
Bibliografia Básica:
ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgard. Tradução Daniel Bueno. 16. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2017. ISBN 9788522127177. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522127177/pageid/3. Acesso em: 30 mar. 2023.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologia. São Paulo: Saraiva, 2019. ISBN 9788571440678. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553131327. Acesso em: 23 mar. 2023.
MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 9788521634614. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521634614/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 04 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
GAZZANIGA, Michael. Ciência psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2017. ISBN 9788582714430. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714430/pageid/0. Acesso em: 4 mar. 2023.
HOTHERSALL, David. História da psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2019. ISBN 9788580556285. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556285. Acesso em: 4 mar. 2023.
SCHULTZ, Duane P. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. ISBN 9786555583946.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555583946/pages/recent. Acesso
em 4 mar. 2023.
SCHULTZ, Duane P. História da psicologia moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2019. ISBN 9788522127962.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522127962. Acesso em 10 mar.
2023.
108

WEITEN, Wayne. Introdução à Psicologia: Temas e variações – Tradução da 10ª Edição Norte-americana. São
Paulo: Cengage Learning Brasil. ISBN 9788522126675. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522126675. Acesso em: 30 de Mar 2023.

FILOSOFIA
Ementa: Estudo teórico e vivências práticas das interações pessoais. Conceito de indivíduo enquanto ser social,
oferecendo a estrutura para o desenvolvimento de habilidades criativas e construção de uma visão de mundo
mais humanizada. Reflexão das posturas pessoais e as relações interpessoais estabelecidas e em possibilidade de
estabelecimento entre os discentes em relação à turma enquanto grupo como também em relação à psicologia
enquanto ciência e profissão.
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Convite a filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2010. 520 p. il. ISBN 978-85-08-13469-4.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. 163 p. il color. ISBN 978-85-326-0324-1.
HÜBNER, Maria Martha Costa; MOREIRA, Márcio Borges. Fundamentos de Psicologia - Temas Clássicos de
Psicologia Sob a Ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ISBN 978-85-277-
2140-0. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2140-0. Acesso em: 30 de
mar 2023.
Bibliografia Complementar:
BOCK, Ana Mercês Bahia. Relações sociais e a vida coletiva. São Paulo: Expressa, 2021. ISBN 9786587958279.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9786587958279. Acesso em: 30 mar. 2023.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. 163 p. il color. ISBN 978-85-326-0324-1.
FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 39. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. v. 1. 100 p. il.
ISBN 978-85-326-0210-7.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN 9788522484997. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522484997/recent. Acesso em: 30 mar. 2023.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2012. 5 ed. E-book. ISBN
9788522470167. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470167. Acesso em:
30 de Mar 2023.
WEIL, Pierre. Relações humanas na família e no trabalho. 52.ed. Petrópolis: Vozes, 2003. 246 p. il. ISBN 85-326-
0252-5.
109

ANATOMIA E NEUROANATOMIA
Ementa: Conceitos básicos em Anatomia. Identificação das estruturas que compõe o sistema nervoso através do
manuseio de modelos anatômicos e conhecimento de suas funções e correlações.
Bibliografia Básica:
BEAR, Mark F. Neurociências. Porto Alegre: ArtMed, 2017. ISBN 9788582714331.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714331. Acesso em: 23 mar. 2023.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de
medicina. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 757 p. il. color. ISBN 85-7379-848-3.
MARTIN, John H. Neuroanatomia. Porto Alegre: AMGH, 2013. ISBN 9788580552645. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580552645/pageid/356. Acesso em: 22 mar. 2023.
SPLITTGERBER, Ryan. Snell Neuroanatomia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. ISBN
9788527737913. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527737913/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4074:85. Acesso em: 20 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; RAHILLY, Ronan O'. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara koogan, 2008. 815 p. il. ISBN 978-85-226-0013-7.
GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 345
p. il. ISBN 978-85-277-0258-4.
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia: orientada para a clínica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2022. 1096 p. il., color. ISBN 978-85-277-3381-6.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. 24.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020. v.3. 481 p. il., color. ISBN 978-85-277-3237-6.

INTRODUÇÃO A MÉTODOS DE PESQUISA


Ementa: Tipos de Conhecimento. Conhecimento científico e Ciência. Características do conhecimento científico.
Normas técnicas para apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos. Características da Linguagem Técnico-
científica. Resumo, resenha crítica, fichamento e relatório. Apresentação oral de trabalhos científicos: seminário.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Maria Cecília M.de. Construindo o saber: metodologia científica: fundamentos e técnicas. 24.ed.
Campinas: Papirus, 2011. 224 p. Il. ISBN 978-85-308-0911-9.
CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4.ed. Campinas: Alínea, 2008.
154 p. ISBN 978-85-7516-284-2.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2021. ISBN 9788597026610. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597026610/pages/recent. Acesso em: 19 mar.
2023.
110

Bibliografia Complementar:
LOZADA, Gisele. Metodologia científica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. ISBN 9788595029576. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595029576. Acesso em: 22 mar. 2023.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2021. ISBN
9788597026580. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788597026580.
Acesso em: 24 mar. 2023.
MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 978-
85-970-0359-8. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-970-0359-8. Acesso
em: 4 mar. 2023.
OLIVEIRA, Rosy Mara (Org.). Manual para apresentação de trabalhos científicos: tccs, monografias, dissertações
e teses. 8.ed.rev.atual. Almenara: Instituto Educacional ALFAUNIPAC, 2022. Disponível em:
https://unipacto.com.br/storage/gallery/files/nice/documentos/Manual_Normas_ABNT_2022.pdf. Acesso em 22
mar. 2023.
SHAUGHNESSY, John J. Metodologia de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN
9788580551013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580551013. Acesso
em: 22 mar. 223.

SOCIOANTROPOLOGIA
Ementa: A Antropologia como chave para a compreensão do homem. Relações Culturais, sociais, políticas e
ampliação desses discursos para a análise do discente objetivando maior discernimento da realidade social.
Construção do conceito de cultura, a partir das diferentes abordagens antropológicas. Categorias básicas da
Antropologia: etnocentrismo; uniformidade e diversidade; relativismo cultural, multiculturalismo. Relações
étnico-racial, formação étnica e cultural da sociedade brasileira. Direitos Humanos e Meio Ambientes. Questões
de gênero. Práticas etnográficas e Etnografias contemporâneas. Escolas sociológicas: Positivismo, Funcionalismo,
Marxista. Estruturalismo. Sociedades contemporâneas, efemeridade, transitoriedade.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Priscila Farfan. Estudos culturais e antropológicos. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 9788595027862.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788595027862. Acesso em: 4 mar.
2023.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução a antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 2010. 285 p.
ISBN 85-325-0154-0.
MUNANGA, Kabengele. Negritude. São Paulo: Autêntica, 2019. ISBN 9788551306529. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551306529/pages/recent. Acesso em: 04 mar.
2023.
SIQUEIRA JUNIOR, Paulo Hamilton. Direitos humanos. São Paulo: Saraiva Jur, 2016. ISBN 9788502636514.
111

Bibliografia Complementar:
DEUS, Zélia Amador de. Caminhos trilhados na luta antirracista. São Paulo: Autêntica, 2020. ISBN
9788551306710. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788551306710. Acesso
em: 08 mar. 2023.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1998. 205 p. ISBN 85-11-07030-3.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 29.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2018. 117 p.
(Antropologia social). ISBN 978-85-7110-438-9.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 18.ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 526 p.
ISBN 978-85-326-0590-0.
MONDAINI, Marco. Direitos humanos. São Paulo: Grupo Almedina, 2020. ISBN 9788562938368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788562938368/pageid/0. Acesso em: 08 mar. 2023.

PROJETO EXTENSIONISTAS l
Ementa: Conjunto de ações com vivência acadêmica diversificada, fundamentada na estreita interlocução com a
comunidade, organizadas na perspectiva de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
dentre outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de
metodologias, estratégias de intervenção e avaliação.
Bibliografia básica:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.
Bibliografia complementar:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS I


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
112

2º PERÍODO

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS


Ementa: Os processos psicológicos básicos: sensação, percepção, pensamento, linguagem, memória, atenção,
emoções, sentimentos e consciência. A interdependência dos fenômenos e as realidades experimentadas pelo
sujeito.
Bibliografia Básica:
ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgard. Tradução Daniel Bueno. 13. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 790 p. il. color. ISBN 85-7307-913-4. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522127177/pageid/0. Acesso em: 03 mar. 2023.
GAZZANIGA, Michael. Ciência psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2017. ISBN 9788582714430. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714430. Acesso em: 02 mar. 2023.
MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 9788521634614. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521634614/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 03 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
COON, Dennis. Introdução à psicologia. São Paulo: Cengage Learning, 2005. ISBN 9788522128587. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522128587/pageid/0. Acesso em: 08 mar. 2023.
DAMASIO, António R. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Tradução de Dora Vicente e
Georgina Segurado. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. 259 p. ISBN 9788535-922004.
GOLDSTEIN, E. Bruce. Psicologia cognitiva. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2022. ISBN 9786555584363.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555584363/recent. Acesso em: 08 mar.
2023.
MORENO, Bruno S.; RODRIGUES, Maria B.; MORAIS, Maria M. N. de et al. Processos psicológicos básicos. Porto
Alegre: SAGAH, 2022. ISBN 9786556903248. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903248. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SANTOS, Flávia Heloísa dos. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712214. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712214/pages/recent. Acesso em: 0 mar.
2023.

BIOÉTICA
Ementa: Evolução histórica da ética e origem da bioética como ciência. Contextualização da Ética Aplicada à
saúde e a Bioética no âmbito da filosofia moral. A Bioética relacionada com a saúde e com os debates da ética
contemporânea, analisando sobre alguns dilemas resultantes da: tecnologia, da ciência, da indústria e do meio
ambiente - reflexões ético-legais no exercício das profissões da saúde.
113

Bibliografia Básica:
OGUISSO, Taka. Ética e bioética. Barueri: Manole, 2017. ISBN 9788520455333. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520455333. Acesso em: 11 mar. 2023.
PASSOS, Elizete. Ética e psicologia: teoria e prática. São Paulo: Psico-Pedagógica, 2007. 190 p. ISBN 978-85-7585-
218-7.
SIQUEIRA, José Eduardo de; PROTA, Leonardo; ZANCANARO, Lourenço (orgs.). Bioética: estudos e reflexões.
Londrina: UEL, 2000. v. 1. 316 p. ISBN 85-7216-259-3.
Bibliografia Complementar:
ARGIMON, Irani l. de Lima; GAUER, Gabriel José Chittó; OLIVEIRA, Margareth da Silva
(Orgs.). Bioética e Psicologia. Porto Alegre: Edipucrs, 2009. 102 p. ISBN 978-85-7430-922-4.
COIMBRA, José de Ávila Aguiar (organizador). Fronteiras da ética. São Paulo: Senac, 2002. 285 p. ISBN 85-7359-
363-X.
DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a
rever o mito do progresso. 2.ed. São Paulo: Unesp, 2000. 134 p. ISBN 85-7139-351-6. 3ª reimpressão.
LEMOS, Patricia Mendes. Ética e saúde mental contemporânea: o privilegio da alteridade no centro de atenção
psicossocial. Curitiba: CRV, 2015. 214 p. ISBN 978-85-444-0427-0.
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. Traduzido por Róbson Ramos dos Reis et al. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
406 p. ISBN 978-85-326-1743-9.

PSICOFISIOLOGIA
Ementa: O estudo e a interpretação do funcionamento do sistema nervoso a partir de sua organização
morfoanatômica, de suas sinapses, da fisiologia dos receptores sensoriais, do sistema nervoso autônomo, da
fisiologia sensorial, da neurofisiologia motora e integrativa.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Fernanda Egger. Psicobiologia. Porto Alegre: SAGAH, 2022. ISBN 9786556903491. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556903491/pageid/0. Acesso em: 30 mar. 2023.
BEAR, Mark F. Neurociências. Porto Alegre: ArtMed, 2017. E-book. ISBN 9788582714331. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582714331. Acesso em: 30 de Mar 2023.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 14.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
1121 p. il. col. ISBN 978-85-9515-861-0.
Bibliografia Complementar:
KANDEEL, Eric; Schwartz, James. Princípios de neurociências. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 9788580554069.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554069/pageid/0. Acesso em:
38 mar. 2023.
GUYTON, Arthur C. Neurociência básica: anatomia e fisiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 345
p. il. ISBN 978-85-277-0258-4.
114

LENT, Roberto. Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ISBN 978-
85-277-1994-0. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-1994-0. Disponível
em: 28 mar. 2023.
MORGAN, Clifford T. Psicologia Fisiológica: Tradução de Alcides Gadotti. São Paulo: Edit da Universidade de São
Paulo, 1973. 814 p. il.
OTTA, Emma. Fundamentos de psicologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN 978-85-277-2012-0.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2012-0. Acesso em: 30 mar. 2023.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO I (PRÉ -NATAL E INFÂNCIA)


Ementa: A Psicologia do Desenvolvimento enquanto ciência. O processo de desenvolvimento duante o ciclo vital.
Desenvolvimento pré-natal. Influências genéticas e ambientais no desenvolvimento infantil. Evolução da criança:
principais tarefas do desenvolvimento físico, cognitivo, emocional e social durante toda a infância. Principais
teorias.
Bibliografia Básica:
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: ArtMed, 2011. ISBN 9788536325279. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536325279. Acesso em: 28 mar. 2023.
FOLQUITTO, Camila Tarif Ferreira. Psicologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: LTC, 2023. ISBN
9788521638513. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521638513. Acesso em:
28 mar. 2023.
PAPALIA, Diane E.; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2022. E-book. ISBN
9786558040132. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040132. Acesso em:
30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes médicas, 1997. 656 p. il. ISBN 85-7307-181-8.
FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. 4.ed. São Paulo:
Ática, 2002. 144 p. il. (Educação). ISBN 85-08-03203-X.
LIMA, Caroline Costa Nunes; CORTINAZ, Tiago; NUNES, Alex Ribeiro. Desenvolvimento Infantil. Porto Alegre: SER
- SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595023086. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023086. Acesso em: 30 de Mar 2023.
RAPPAPORT, Clara Regina; FIORI, Wagner da Rocha; DAVIS, Cláudia. Psicologia do desenvolvimento: a infância
inicial: o bebê e sua mãe. São Paulo: E.P.U, 2008. 90 p. ISBN 978-85-1264-62-06. V.1, v.2 e v.3.
TIERNO, Bernabé. A psicologia da criança e seu desenvolvimento: de 0 a 8 anos. Tradução de Luiz Alexandre
Solano Rossi. São Paulo: Paulus, 2007. 160 p. (Familia). ISBN 978-85-349-2715-4.
115

TEORIAS DA PERSONALIDADE
Ementa: Definição e medidas de personalidades. Variáveis Biológicas, ambientais e sociais que o desenvolvimento
da Personalidade: psicanalítica, humanista, comportamental e existencial. Exame de Teorias da Personalidade.
Visão de Homem e de Mundo nas principais vertentes em Psicologia e a interferência para compreensão dos
fatores da personalidade como determinantes do comportamento.
Bibliografia Básica:
FADIMAN, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. Tradução de Camila Pedral Sampaio e Sybil Safdié.
São Paulo: Harbra, 2002. 393 p. il. ISBN 8529400968.
HALL, Calvin S. Teorias da personalidade. Porto Alegre: ArtMed, 2000. ISBN 9788536307893. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536307893/pageid/0. Acesso em: 20 mar. 2023.
SCHULTZ, Duane P. Teorias da personalidade. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. ISBN 9786555583946.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555583946. Acesso em: 20 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
FADIMAN, James. Personalidade e crescimento pessoal. Porto Alegre: ArtMed, 2004. ISBN 9788536317939.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788536317939. Acesso em: 20 mar. 2023.
FEIST, Jess. Teorias da personalidade. Porto Alegre: AMGH, 2015. ISBN 9788580554601. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580554601. Acesso em: 20 mar. 2023.
GAZZANIGA, Michael. Ciência psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2017. ISBN 9788582714430.Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714430/pageid/0. Acesso em: 20 mar. 2023.
MARX, Melvin H; HILLIX, William A. Sistemas e teorias em psicologia. Traduzido por Álvaro Cabral. 17.ed. São
Paulo: Cultrix, 2008. 755 p. il. ISBN 85-316-0359-4.
PERVIN, Lawrence A. Personalidade. Porto Alegre: ArtMed, 2003. ISBN 9788536315324. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536315324. Acesso em:

PSICOLOGIA SOCIAL I
Ementa: Conceito. História da Psicologia Social como ciência. História da Psicologia Social no Brasil.
Comportamento individual e grupal. Indivíduo e sociedade, linguagem e ideologia. Campos de atuação do
psicólogo social.
Bibliografia Básica:
JACQUES, Maria da Graça Correa (org) et al. Psicologia social contemporanêa: livro-texto. 15.ed. Petropolis, RJ:
Vozes, 2011. 262 p. ISBN 853261974-7.
LANE, Silvia T. M. et al. (Org.). Psicologia Social: o homem em movimento. 13.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
220 p. ISBN 85-11-15023-4.
MYERS, David G. Psicologia Social. Porto Alegre: AMGH, 2014. E-book. ISBN 9788580553390. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553390. Acesso em: 30 de Mar 2023.
116

TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo. Psicologia Social: Principais Temas e Vertentes. Porto Alegre: ArtMed,
2023. ISBN 9786558820741. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558820741.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
ARENDT, Hannah. A condição humana. Roberto Raposo [trad.] Adriano Correia [rev. técnica]. 12 ed. Rio de
Janeiro, RJ: Forense, 2014. 403 p. ISBN 978-85-309-5474-1.
BOCK, Ana Mercês Bahia (Org.). Psicologia e o compromisso social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 382 p. ISBN
978-85-249-1515-4.
LANE, Silvia T. Maurer; SAWAIA, Bader Burilhan (org.). Novas veredas da psicologia social. São Paulo: EDUC,
2006. 168 p. ISBN 85-11-15004-8.
REY, Fernando Luis González. Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórico-cultural. São Paulo: Thomson,
2003. 290 p. ISBN 85-221-0323-2.
VOSS, Anne; VIEIRA, Cintya de Abreu; CASTRO, Diego Drescher de et al. Psicologia social. Porto Alegre: SAGAH,
2022. E-book. ISBN 9786556903200. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903200. Acesso em: 30 de Mar 2023.

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS


Ementa: Concepção de texto. Fatores de textualidade. Noção de gênero e tipo textual. Os gêneros acadêmicos. As
tipologias textuais.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
9.ed. Sao Paulo: Atlas, 2010. 202 p. il. ISBN 978-85-224-5752-6.
DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora
(Org.). Gêneros textuais & ensino. São Paulo: Parábola, 2010. 246 p. (Estratégias de ensino, 18). ISBN 978-85-
7934-021-5.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, Luiz José. Lições de texto: leitura e redação. 5.ed. São Paulo: Ática, 2006. 432
p. ISBN 85-08-10594-0.
Bibliografia Complementar:
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11 ed. São Paulo: Ática, 2009. v. 206. 104 p. (Princípios).
ISBN 978-85-08-10193-1.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2006. 240 p. ISBN 85-
249-0329-5.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A inter-ação pela linguagem. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2004. 134 p. il. ISBN 85-
7244-025-9.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 10.ed. São Paulo: Contexto, 2011. 168 p.
ISBN 978-85-7244-068-4.
117

MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2021. ISBN 9786559771295. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786559771295/pages/recent. Acesso em: 30 mar.
2023.

PROJETO EXTENSIONISTAS II
Ementa: Conjunto de ações com vivência acadêmica diversificada, fundamentada na estreita interlocução com a
comunidade, organizadas na perspectiva de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
dentre outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de
metodologias, estratégias de intervenção e avaliação.
Bibliografia básica:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.
Bibliografia complementar:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS II


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.

3º PERÍODO

ÉTICA PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA


Ementa: Ética como campo de conhecimento e de relações. Conceitua a ética em suas dimensões filosófica
(ética), básica (moral) e deontológica (normativa) e a discute no contexto da psicologia como ciência e profissão.
No contexto da psicologia como profissão, apresenta e analisa o código de Ética Profissional dos Psicólogos e as
resoluções que orientam a prática da profissão no Brasil. Problematiza a ética na prática da psicologia.
Bibliografia Básica:
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2022. 24 p.
Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp
content/uploads/2022/05/WEB_29535_Codigo_de_etica_da_profissao_14.04.pdf. Acesso em 30 mar. 2003.
118

FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos
psicológicos. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 183 p. ISBN 978-85-326-1379-0.
PASSOS, Elizete. Ética e psicologia: teoria e prática. São Paulo: Psico-Pedagógica, 2007. 190 p. ISBN 978-85-7585-
218-7.
ROMARO, Rita Aparecida. Ética na psicologia. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 166 p. (Ética nas profissões). ISBN
978-85-326-3363-7.
Bibliografia Complementar:
CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 11.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 108 p. ISBN
978-85-326-2131-3.
COMTE-SPONVILLE, André; FERRY, Luc. A sabedoria dos modernos: dez questões para o nosso tempo. Tradução
de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 1999. 559 p. ISBN 85-336-1044-0.
JAPIASSÚ, Hilton. Introdução à epistemologia da psicologia. 6.ed. São Paulo: Letras, 2008. 208 p. (Logoteca).
RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2004. V.16. 86 p. (Questões da nossa
época). ISBN 85-249-0492-5.
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004. 260 p. ISBN 85-224-3793-9.

PSICOLOGIA SOCIAL II
Ementa: O processo de socialização e a representação de papéis sociais. Construção social da realidade.
Processos de subjetivação. Identidade Social, Subjetividade e Representações Sociais. As instituições e
organizações sociais nos seus elementos estruturantes: crenças e valores, mitos, rituais.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana Mercês Bahia (Org.). Psicologia e o compromisso social. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 382 p. ISBN
978-85-249-1515-4.
MYERS, David G. Psicologia Social. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 9788580553390. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553390. Acesso em: 30 de Mar 2023.
TORRES, Cláudio Vaz; NEIVA, Elaine Rabelo. Psicologia Social: Principais Temas e Vertentes. Porto Alegre: ArtMed,
2023. ISBN 9786558820741. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558820741.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
BOCK, Ana M. Bahia; GONÇALVES, M. Graça M; Furtado, Odair (Orgs.). Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva
crítica em psicologia. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2015. 224 p. ISBN 978-85-249-0785-2.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas; GUARESCHI, Pedrinho A. (Org.). Paradigmas em psicologia social: a
perspectiva latino-americana. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 222 p. (Psicologia social). ISBN 978-85-326-2276-1.
LANE, Silvia T. M. et al. (Org.). Psicologia Social: o homem em movimento. 13.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
220 p. ISBN 85-11-15023-4.
LARA, Glaucia Muniz Proença; LIMBERTI, Rita de Cássia Pacheco. Representações do outro. São Paulo: Autêntica
Editora, 2016. ISBN 9788551300299. Disponível em:
119

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788551300299. Acesso em: 30 de Mar 2023.


MICHENER, H. Andrew; DELAMATER, John D; MYERS, Daniel J. Psicologia social. Tradução de Eliane Fittipaldi e
Suely Sonoe Murai Cuccio. São Paulo: Thomson Learning, 2005. 761 p. il. ISBN 85-221-0439-5.

ESTATÍSTICA APLICADA A PSICOLOGIA


Ementa: A estatística descritiva e noções básicas de inferências com a finalidade de proporcionar ao aluno:
entendimento acerca da relevância da estatística para a obtenção, organização, apresentação, descrição e
interpretação de dados psicológicos, a aquisição das habilidades básicas para selecionar e operar as medidas
estatísticas com as principais técnicas gráficas e tabulares voltadas para apresentação, interpretação de dados.
Bibliografia Básica:
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522498666.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788522498666. Acesso em: 23 mar. 2023.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 218 p. il. color. ISBN 978-85-02-08106-2.
DANCEY, Christine P. Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre: Penso, 2018. ISBN
9788584291434. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788584291434. Acesso
em: 23 mar. 2023.
ROSNER, Bernard. Fundamentos de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning, 2018. ISBN 9788522126668.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522126668. Acesso em: 23 mar.
2023.
Bibliografia Complementar:
CORROYER, Denis; WOLFF, Marion. A análise estatística de dados em psicologia: conceitos e métodos de base.
Tradução de Jorge Pinheiro. Lisboa, Portugal: Piaget, 2003. 363 p. (Coleção Epigénese, desenvolvimento
e psicologia). ISBN 978-989-659-010-9.
FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. A pesquisa e a estatística na psicologia e na educação. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996. 140 p. il. ISBN 85-286-0560-4.
MARTINEZ, Edson Zangiacomi. Bioestatística para os cursos de graduação da área da saúde. São Paulo: Editora
Blucher, 2015. ISBN 9788521209034. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209034. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SUCHMACHER, Mendel; GELLER, Mauro. Bioestatística Passo a Passo. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2019.
ISBN 9788554651725. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788554651725. Acesso
em: 30 de Mar 2023.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 12ª edição. ISBN 9788521634256. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521634256. Acesso em: 30 de Mar 2023.
120

PSICOLOGIA EXISTENCIAL/HUMANISTA I
Ementa: História do movimento Existencial-Humanista na Psicologia: fundamentação epistemológica e
metodológica. Explicitar as diferentes concepções de Homem e de ciência que estão subjacentes à perspectiva
existencial e humanista. Principais vertentes teóricas do movimento existencial-humanista e desdobramentos
atuais. Origens do Pensamento Humanista. As psicoterapias de fundamentação Humanista. Ênfase na Abordagem
Centrada no Cliente de Carl Rogers e na Psicologia da Auto Atualização de Abraham Maslow.
Bibliografia Básica:
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 4.ed. Campinas, SP: Alínea, 2014. 147 p. ISBN 978-85-
7516-629-1.
GOBBI, Sérgio Leonardo et al. Vocabulário e noções básicas da abordagem centrada na pessoa. 2. ed. São Paulo:
Vetor, 2002. 277 p. ISBN 85-7585-006-7.
HUISMAN, Denis. História do existencialismo. São Paulo: EDUSC, 2001. 185 p. ISBN 85-7460-098-9.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. São Paulo: Abril
Cultural, 2010. 191 p. il. (Coleção Textos Filosóficos).
Bibliografia Complementar:
AUGUSTINHO, Aline M. N.; TEIXEIRA, Igor B.; RODRIGUES, Maria B. et al. Matrizes do Pensamento IV:
Fenomenologia Existencial e Humanista. Porto Alegre: SAGAH, 2022. E-book. ISBN 9786556903279. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903279. Acesso em: 30 de Mar 2023.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. Tradução de Paulo Menezes. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2008. 296 p. ISBN 85-336-0963-9. 4ª tiragem 2005.
MATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 4.ed. Campinas: Alínea, 2014. 147 p. ISBN 978-85-7516-
629-1.
ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 489 p. ISBN 978-85-7827-085-8.
SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 16.ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 782 p. ISBN 978-85-326-1762-0.

ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO HUMANO


Ementa: As bases filosóficas do Behaviorismo Radical, Behaviorismo Metodológico e modelo experimental do
estudo do comportamento humano. Histórico do desenvolvimento dos conceitos básicos Skinnerianos para a
aplicação da Análise do comportamento. A ética nos experimentos com humanos e infra-humanos.
Bibliografia Básica:
BAUM, William M. Compreender o behaviorismo: comportamento, cultura e evolução. Porto Alegre: ArtMed,
2019. E-book. ISBN 9788582715246. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715246. Acesso em: 30 de Mar 2023.
CATANIA, A. Charles. Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. Tradução de Deisy das Graças de
Souza. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999. 467 p. ISBN 978-85-7307-553-3.
121

SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Traduzido por João Carlos Todorov e Rodolfo Azzi. 11. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. 489 p. (Biblioteca universal). ISBN 85-336-1935-9.
Bibliografia Complementar:
ANDRETTA, Ilana; OLIVEIRA, Margareth da Silva (Org.). Manual prático de terapia cognitivo-comportamental. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. 607 p. ISBN 978-85-8040-022-9.
DE-FARIAS, Ana Karina. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 337 p. ISBN 978-85-363-2100-4.
KELLER, Fred Simmons; SCHOENFELD, Willian N. Princípios de psicologia. Tradução de Carolina Martuscelli Bori e
Rodolfo Azzi. São Paulo: Herder, 1973. 451 p. (Coleção ciências do comportamento).
LEITE, Luciano S. Psicologia comportamental. São Paulo: Erica, 2020. ISBN 9788536533018. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788536533018. Acesso em: 23 mar. 2023.
MOREIRA, Márcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: ArtMed, 2018. ISBN
9788582715161. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788582715161. Acesso
em: 30 mar. 2023.
SILVARES, Edwiges F. M. (org.). Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil: Fundamentos
conceituais, estudos grupais e estudos relativos a problemas de saúde. 7.ed. Campinas: Papirus, 2012. 288 p. v.1 e
2. ISBN 85-308-0599-9.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II
Ementa: Análise do desenvolvimento humano na adolescência, na inter-relação das suas dimensões biológica,
sociocultural, afetiva e cognitiva. Compreensão da relação entre desenvolvimento humano e processos sociais na
adolescência.
Bibliografia Básica:
ABERASTURY, Arminda; KNOBEL, Mauricio. Adolescência normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes
Medicas, 1981. 92 p.
FOLQUITTO, Camila Tarif Ferreira. Psicologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: LTC, 2023. ISBN
9788521638513. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521638513/epubcfi/6/18[%3Bvnd.vst.idref%3Dhtm
l9]!/4. Acesso em: 23 mar. 2023.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2021. ISBN 9786558040132. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040132. Acesso em: 23 mar. 2023.
TEIXEIRA, Igor Boito et al. Psicologia do desenvolvimento da adolescência ao envelhecimento. Porto Alegre:
SAGAH, 2022. ISBN 9786556903002. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556903002/pageid/0. Acesso em: 23 mar. 2023.
122

Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Alcilene Lopes de Amorim; MIRANDA, Cléia Soares; MAISCH, Ricardo Nogueira. Adolescência: a
singularidade do tempo / relação escolar. Rio de Janeiro: Publit, 2017. 126 p. ISBN 9788552500308.
ARIÈS, Philippe. História Social da criança e da Família. 2 ed. R io de Janeiro: LTC, 2012. 196 p. il color. (Tradução
de Dora Fraksman). ISBN 978852161347-3.
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Artes médicas, 1997. 656 p. il. ISBN 85-7307-181-8.
ESTANISLAU, Gustavo M.; BRASSAN, Rodrigo Affonseca. Saúde Mental na Escola. Porto Alegre: ArtMed, 2014.
ISBN 9788582711057. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711057. Acesso
em: 30 de Mar 2023.
VIGOTSKII, Lev Semenovich et al.; Alexandre Romanovich Luria; Alexis N. Leontiev. Linguagem, desenvolvimento
e aprendizagem. 13.ed. São Paulo: Ícone, 2014. 228 p. ISBN 978-85-274-0046-6.

PROJETO EXTENSIONISTAS III


Ementa: Conjunto de ações com vivência acadêmica diversificada, fundamentada na estreita interlocução com a
comunidade, organizadas na perspectiva de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
dentre outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de
metodologias, estratégias de intervenção e avaliação.
Bibliografia básica:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.
Bibliografia complementar:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS III


Ementa:: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
123

4º PERÍODO

PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS


Ementa: Conceitos básicos de políticas públicas. Estruturas e processos no âmbito das políticas públicas. A
atuação da psicologia na interface das políticas públicas e dos direitos humanos. Conhecimento dos diferentes
serviços e compromisso social da Psicologia a partir das publicações do CREPOP.
Bibliografia Básica:
CREPOP - Centro de Referências Técnicas em Psicologia e Políticas Públicas. Disponível em:
https://crepop.cfp.org.br/. Acesso em 17 de abril de 2023.
CRUZ, Lílian Rodrigues da; GUARESCHI, Neuza (org.). O psicólogo e as políticas públicas de assistência social. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 2014. 239 p. (Coleção psicologia social). ISBN 978-85-326-4397-1.
CRUZ, Lílian Rodrigues da; GUARESCHI, Neuza (orgs.). Políticas públicas e assistência social: diálogo com as
práticas psicológicas. 5.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. 239 p. (Coleção psicologia social). ISBN 978-85-326-4397-1.
Bibliografia Complementar:
COUTO, Berenice Rojas. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2011. 198 p. ISBN 978-85-249-1080-7.
RAICHELIS, Raquel. Esfera pública e conselhos de assistência social: caminhos da construção democrática. 4.ed.
São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. ISBN 85-249-0685-5.
SARAIVA, Luís Fernando de Oliveira. Assistência social e psicologia. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN
9788521211679. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788521211679. Acesso
em 23 mar. 2023.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO III (ADULTO)


Ementa: Análise do desenvolvimento humano no adulto, na inter-relação das suas dimensões biológica,
sociocultural, afetiva e cognitiva. Compreensão da relação entre desenvolvimento humano e processos sociais no
adulto jovem e meia idade.
Bibliografia Básica:
CAMARGOS, Gustavo Leite; LEHNEN, Alexandre Machado; CORTINAZ, Tiago. Crescimento, desenvolvimento e
envelhecimento humano. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 9788595028692. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028692. Acesso em: 30 de Mar 2023.
MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; CONSENZA, Ramon M. Neuropsicologia do Envelhecimento. Porto
Alegre: ArtMed, 2013. ISBN 9788582710159. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710159. Acesso em: 30 de Mar 2023.
PAPALIA, Diane E.; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2022. E-book. ISBN
9786558040132. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040132. Acesso em:
30 de Mar 2023.
124

Bibliografia Complementar:
BEE, Helen L; MITCHELL, Sandra K. A pessoa em desenvolvimento. São Paulo: HARBRA, c1984. 543 p.
BAILLY, Nathalie; ALAPHILIPPE, Daniel. Psicologia do adulto idoso. Lisboa: Piaget, 2013. 174 p. ISBN 978-85-759-
019-1.
LEMAIRE, Patrick; BHERER, Louis. Psicologia do envelhecimento: uma perspetiva cognitiva. Tradução de Ana
André. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 2005. 538 p. (Epigénese, desenvolvimento e psicologia). ISBN 978-989-
659-101-4.
TEIXEIRA, Igor B.; MARQUES, Tania B. I.; BARROS, Doriana D. et al. Psicologia do desenvolvimento da
adolescência ao envelhecimento. Porto Alegre: SAGAH, 2022. ISBN 9786556903002. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903002. Acesso em: 30 de Mar 2023.

PSICOLOGIA EXISTENCIAL/ HUMANISTA II


Ementa: Epistemologia, origem e pressupostos básicos das escolas psicológicas de base Humanista, Existencial e
Fenomenológica. Antecedentes filosóficos da abordagem existencial em psicologia clínica. Principais conceitos,
autores e desdobramentos teóricos na atualidade. Ênfase no movimento Existencialista, na Psicologia e na
Psiquiatria Existencial. Compreensão das premissas existenciais e articulação com o homem e mundo
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 4.ed. Campinas, SP: Alínea, 2014. 147 p. ISBN 978-85-
7516-629-1.
AUGUSTINHO, Aline M. N.; TEIXEIRA, Igor B.; RODRIGUES, Maria B. et al. Matrizes do Pensamento IV:
Fenomenologia Existencial e Humanista. Porto Alegre: SAGAH, 2022. E-book. ISBN 9786556903279. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903279. Acesso em: 30 de Mar 2023.
HUISMAN, Denis. História do existencialismo. São Paulo: EDUSC, 2001. 185 p. ISBN 85-7460-098-9.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. São Paulo: Abril
Cultural, 2010. 191 p. il. (Coleção Textos Filosóficos).
Bibliografia Complementar:
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto (Org.). Psicoterapia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002. 158 p. ISBN 85-221-0311-9.
GOBBI, Sérgio Leonardo et al. Vocabulário e noções básicas da abordagem centrada na pessoa. 2. ed. São Paulo:
Vetor, 2002. 277 p. ISBN 85-7585-006-7.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. Tradução de Paulo Menezes. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2008. 296 p. ISBN 85-336-0963-9. 4ª tiragem 2005.
MATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 4.ed. Campinas: Alínea, 2014. 147 p. ISBN 978-85-7516-
629-1.
125

ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 489 p. ISBN 978-85-7827-085-8.
SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 16.ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 782 p. ISBN 978-85-326-1762-0.

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO APLICADA


Ementa: Conceitos fundamentais da psicologia Analítico-comportamental (Comportamento Verbal) e FAP
(Psicoterapia Analítica Funcional). Aplicação da Análise do Comportamento na clínica e no ambiente extra
consultório. Análise do comportamento aplicada pelo Acompanhante terapêutico e a importância da supervisão.
Bibliografia Básica:
KOHLENBERG, Robert J; TSAI, Mavis. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e
curativas. Santo André, SP: Esetec, 2006. 237 p. ISBN 8588303027.
MOREIRA, Márcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: ArtMed, 2018. ISBN
9788582715161. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715161/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3DCapa.
xhtml]!/4/2. Acesso em: 30 mar. 2023.
OSHIRO, Claudia Kami Bastos. Terapias contextuais comportamentais. Barueri: Manole, 2021. ISBN
9786555761870. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555761870/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4051:2. Acesso em: 22 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
FARIAS, Ana Karina C. R. de. Teoria e formulação de casos em análise comportamental clínica. Porto Alegre:
ArtMed, 2017. ISBN 9788582714737. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714737/pages/recent. Acesso em: 22 mar.
2023.
SILVARES, Edwiges F. M. (org.). Estudos de caso em psicologia clínica comportamental infantil: Fundamentos
conceituais, estudos grupais e estudos relativos a problemas de saúde. 7.ed. Campinas: Papirus, 2012. v.1. 288 p.
ISBN 85-308-0599-9.
SKINNER, B. F. Questões recentes na análise comportamental. Tradução Anita Liberalesso Neri. Campinas:
Papirus, 1991. 193 p. ISBN 85-308-0141-5.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Traduzido por João Carlos Todorov e Rodolfo Azzi. 11. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. 489 p. (Biblioteca universal). ISBN 85-336-1935-9.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Ementa: As correntes psicológicas e suas influências sobre as concepções da educação/abordagens do processo
ensino-aprendizagem. Estudo do Desenvolvimento Educacional Infantil e adolescente: análise dos principais
conceitos e teorias do desenvolvimento humano e educacional. Psicologia e educação: análise das relações
presentes no processo educativo. Concepções do processo ensino-aprendizagem a partir das características dos
126

educandos, do contexto sócio-histórico-cultural em que estes se inserem e dos processos de desenvolvimento


considerados individual e coletivamente.
Bibliografia Básica:
BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Penso, 2012. ISBN 9788563899835.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899835. Acesso em: 30 de Mar 2023.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias. São Paulo: Saraiva, 2019. ISBN 9788553131327. Disponível em
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788553131327/pageid/0. Acesso em: 04 mar. 2023.
MACHADO, Adriana Marcondes. Concepções e proposições em psicologia e educação. São Paulo: Blucher, 2017.
ISBN 9788580392906. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580392906/pageid/0. Acesso em: 22 mar. 2023.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações a prática pedagógica. 21.ed.
Petrópolis: Vozes, 2015. 198 p. ISBN 85-326-0065-4.
DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994. 125 p. il. (Magistério
2° grau / Formação do professor). ISBN 85-249-0273-6.
Bibliografia Complementar:
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da
educação escolar. v.2. Porto Alegre: ArtMed, 2004. ISBN 9788536307770. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536307770. Acesso em: 30 de Mar 2023.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da
educação: um estudo dos processos psicológicos de desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a
educação: ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 10.ed. São Paulo: Formato, 2004. 215 p.
ISBN 85-7208-418-5.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 26. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 158 p. il. ISBN 85-219-
0109-7.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2004. 148 p. (Leitura). ISBN 85-219-0243-3.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Tradução de: Rosisca Darcy de OLiveira. 13.ed. São Paulo: Paz e Terra,
2006. 93 p. ISBN 85-219-0427-4.

PSICOLOGIA INSTITUCIONAL E PROCESSOS GRUPAIS


Ementa: Conceitos de instituição, principais teorias de Psicologia Institucional e Análise Institucional. Instituições
sociais, organizações e suas articulações: psicologia das instituições e os processos grupais. Investigação, análise e
intervenção institucional.
Bibliografia Básica:
BLEGER, José. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artmed, 20100505. 138 p. ISBN 978-85-7307-
509-0.
127

GUIRADO, Marlene. Psicologia Institucional. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 2004. v. 15. 133 p.
(Temas básicos de psicologia). ISBN 85-1262-460-0.
RIGOTTI, Daniel Goulart. Psicologia clínica em contextos grupais. São Paulo: Platos Soluções Educacionais, 2021.
ISBN 9786553560048. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786553560048/pages/recent. Acesso em: 27 mar.
2023.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Cristiano Nabuco de. Psicologia do cotidiano 2: como a ciência explica o comportamento humano. Porto
Alegre: ArtMed, 2020. E-book. ISBN 9788582715819. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715819. Acesso em: 30 de Mar 2023.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: além do
princípio de prazer, psicologia de grupo e outros trabalhos. Tradução de Eudoro Augusto Macieira de Souza. Rio
de Janeiro: Imago, 1996. v. 18. 317 p. il. ISBN 85-312-0968-4.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 2010. 163 p. il color. ISBN 978-85-326-0324-1.
GUIRADO, Marlene. A análise institucional do discurso como analítica da subjetividade. São Paulo: FAPESP, 2010.
222 p. ISBN 978-85-391-0127-6.
RIVIÉRE, Enrique Pichon. O processo grupal. Tradução de: Marco Aurélio Fernando Velloso. 8.ed. São Paulo: Edit
Martins Fontes, 2009. 286 p. ISBN 978-85-7827-118-3.

PSICANÁLISE I
Ementa: História da Psicanálise da hipnose à resistência e transferência. Conceitos e pressupostos básicos da
Psicanálise Freudiana e Pós-Freudiana. As formações inconscientes. O lugar do desejo e do recalque. As tópicas
freudianas. As formações inconscientes e o aparelho psíquico.
Bibliografia Básica:
FREUD, Sigmund. O recalque (1915). In: FREUD, Sigmund. Escritos sobre a psicologia do inconsciente. Rio de
Janeiro: Imago, 2004. v. 1. 224 p. il. (Obras psicológicas de Sigmund Freud). ISBN 85-312-0936-6.
GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2017. 236 p. ISBN 85-7110-
003 9.
Bibliografia Complementar:
BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. Tradução de Ana Mazur
Spira. 5.ed. Rio de Janeiro: Imago, 1987. 260 p. (Psicologia psicanalítica). ISBN 85-312-0876-9.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud: primeiras publicações psicanalíticas. Tradução de Margarida Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 3.
344 p. il. ISBN 85-312-0970-6.
128

FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, analise fragmentária de uma histeria ("o caso
Dora") e outros textos. Tradução de Paulo Dias Corrêa. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. v.6. 399 p. ISBN
978-85-359-2783-2.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud: cinco lições de psicanálise, Leonardo da Vinci e outros trabalhos. Tradução de Durval Marcondes et al.
Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.11. 283 p. il. ISBN 85-312-0981-1.
HERRMANN, Fabio. O que é psicanálise: para iniciantes ou não.... São Paulo: Editora Blucher, 2015. ISBN
9788521209324. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209324. Acesso em:
30 de Mar 2023.

PROJETO EXTENSIONISTAS IV
Ementa: Conjunto de ações com vivência acadêmica diversificada, fundamentada na estreita interlocução com a
comunidade, organizadas na perspectiva de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
dentre outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de
metodologias, estratégias de intervenção e avaliação.
Bibliografia básica:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.
Bibliografia complementar:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.

Estágio Básico I (Observação e Projeto de Intervenção)


Ementa: envolve a concentração em competências para atuar, de forma ética e coerente com referenciais
teóricos, valendo-se de recursos, estratégias e instrumentos de observação e ainda planejamento de projetos de
intervenção preferencialmente em grupo, que serão colocados em prática no semestre seguinte. Consiste em
ações e intervenções pautadas na ética profissional e nos referenciais teóricos, baseadas nas observações feitas
em campo, utilizando-se de recursos como: entrevistas, questionários, levantamento de demandas, entre outros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS IV


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
129

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.

5º PERÍODO

MÉTODOS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA I


Ementa: Questões gerais da investigação científica. Pesquisa e a produção do conhecimento. Ciclo de produção
do conhecimento, da concepção à divulgação. Questões éticas envolvendo pesquisa com seres humanos. As
especificidades da produção científica em Psicologia.
Bibliografia Básica:
FAINTUCH, Joel. Ética em pesquisa. Barueri: Manole, 2021. ISBN 9786555761900. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555761900/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4051:61. Acesso em: 23 mar. 2023.
RAPPAPORT, Clara Regina (coord.); OLIVEIRA, Maria Marta Hübner D'Oliveira. Ciência
e pesquisa em psicologia: uma introdução. São Paulo: E.P.U, 1984. v.3. 103 p. (Temas básicos de psicologia). ISBN
85-12-62130-3.
SHAUGHNESSY, John J. Metodologia de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN
9788580551013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580551013. Acesso
em: 23 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4.ed. Campinas: Alínea, 2008.
154 p. ISBN 978-85-7516-284-2.
CRESWELL, John W.; CRESWELL, J. David. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. Porto
Alegre: Penso, 2021. ISBN 9786581334192. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581334192. Acesso em: 30 de Mar 2023.
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. (Métodos de pesquisa). Porto Alegre: Artes
Médicas, 2018. E-book. ISBN 9788536702742. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702742. Acesso em: 30 de Mar 2023.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14.ed. Sao Paulo:
Hucitec, 2014. 407 p. (Saúde em debate; 46). ISBN 978-85-271-0181-3.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43.ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 144 p. ISBN
978-85-326-0027-1.
130

DINÂMICA DE GRUPO E RELAÇÕES HUMANAS


Ementa: Conceito de Dinâmica de Grupo. Pesquisas e fundamentos. O processo grupal e as teorias de grupo.
Principais fenômenos grupais. A comunicação humana e as relações interpessoais. Técnicas de intervenção
grupal.
Bibliografia Básica:
AGOSTINHO, Minicucci. Técnicas do trabalho de grupo. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 9788522471799. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522471799/pages/recent. Acesso em: 22 mar.
2023.
FRITZEN, Silvino José. Exercícios práticos de dinâmica de grupo. 39. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. v. 1. 100 p. il.
ISBN 978-85-326-0210-7.
MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. Rio de Janeiro: Atlas, 2012. 5 ed. E-book. ISBN
9788522470167. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522470167. Acesso em:
30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
ANDREOLA, Balduíno A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 86
p. il. ISBN 85-326-0609-1.
MILITÃO, Rose e Albigenor. Jogos, dinâmicas e vivências
grupais: como desenvolver sua melhor técnica em atividades grupais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. 248
p.ISBN 978-85-7303-793-7.
OTTA, Emma. Fundamentos de psicologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ISBN 978-85-277-2012-0.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2012-0/pageid/0. Acesso
em: 22 mar. 2023.
RODRIGUES, Maria Beatriz. Processos grupais. Porto Alegre: SAGAH, 2022. ISBN 9786556903132. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556903132/pageid/0. Acesso em: 22 mar. 2023.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA I
Ementa: Avaliação Psicológica: definição, história e contextos de uso. A medida psicológica e a construção de
instrumentos de avaliação psicológica. A entrevista como instrumento da avaliação. Ética e legislações na
Avaliação Psicológica.
Bibliografia Básica:
ALCHIERI, João Carlos (Org.). Avaliação Psicológica: perspectivas e contextos. São Paulo: Vetor, 2007. 291 p. ISBN
85-7585-210-1.
ARZENO, María Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p.
ISBN 85-7307-103-6.
COHEN, Ronald Jay. Testagem e avaliação psicológica. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 9788580554106.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554106. Acesso em: 23 mar.
2023.
131

CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico, v.5. Porto Alegre: ArtMed, 2011. ISBN 9788536307787. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788536307787. Acesso em: 23 mar. 2023.
PASQUALI, LUIZ. Técnicas de exame psicológico - TEP: os fundamentos. 2 ed. São Paulo: Vetor, 2016. 231 p. ISBN
978-85-7585-773-1.
Bibliografia Complementar:
HUTZ, Claudio Simon. Psicometria. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788582712368. Acesso em: 23 mar. 2023.
MACEDO, Mônica Medeiros Kother; CARRASCO, Leanira Kesseli (orgs). (con)Textos de
entrevista: olhares diversos sobre a interação humana. 2.ed. Sao Paulo: Casa do psicólogo, 2016. 285 p. ISBN 85-
7396-381-6.
STEWART, Charles J.; CASH, William B. Técnicas de entrevista. Porto Alegre: AMGH, 2015. ISBN 9788580555042.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580555042. Acesso em: 30 de Mar 2023.
OCAMPO, Maria Luisa Siquier de; ARZENO, Maria Esther García; PICCOLO, Elza Grassano de. O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Tradução de Miriam Felzenszwalb. 11.ed. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009. 541 p. Il. (Coleção textos de psicologia). ISBN 978-85-7827-147-3.

PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO IV (IDOSO)


Ementa: Análise do desenvolvimento humano no envelhecimento, na inter-relação das suas dimensões biológica,
sociocultural, afetiva e cognitiva. O envelhecimento, a família, o trabalho, a aposentadoria, o lazer. A
institucionalização do idoso. Questões específicas de saúde e doença durante esta fase.
Bibliografia Básica:
BAILLY, Nathalie; ALAPHILIPPE, Daniel. Psicologia do adulto idoso. Lisboa: Piaget, 2013. 174 p. ISBN 978-85-759-
019-1.
MALLOY-DINIZ, Leandro F.; FUENTES, Daniel; CONSENZA, Ramon M. Neuropsicologia do Envelhecimento. Porto
Alegre: ArtMed, 2013. ISBN 9788582710159. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710159. Acesso em: 30 de Mar 2023.
PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: ArtMed, 2021. ISBN 9786558040132. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558040132. Acesso em: 23 mar. 2023.
SANTANA, Leilane Henriette Barreto Chiappetta; SALES, Melina Paula. Neuropsicologia do adulto e idoso. São
Paulo: Platos Soluções Educacionais S.A., 2021. ISBN 9786553560956. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786553560956. Acesso em: 30 de Mar 2023
Bibliografia Complementar:
CAMARGOS, Gustavo Leite; LEHNEN, Alexandre Machado; CORTINAZ, Tiago. Crescimento, desenvolvimento e
envelhecimento humano. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 9788595028692. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028692. Acesso em: 30 de Mar 2023.
132

LEMAIRE, Patrick; BHERER, Louis. Psicologia do envelhecimento: uma perspectiva cognitiva. Tradução de Ana
André. Lisboa, Portugal: Instituto Piaget, 2005. 538 p. (Epigénese, desenvolvimento e psicologia). ISBN 978-989-
659-101-4.
TEIXEIRA, Igor B.; MARQUES, Tania B. I.; BARROS, Doriana D. et al. Psicologia do desenvolvimento da
adolescência ao envelhecimento. Porto Alegre: SAGAH, 2022. ISBN 9786556903002. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903002. Acesso em: 30 de Mar 2023.

PSICOPATOLOGIA GERAL I
Ementa: Definição de psicopatologia. História da psicopatologia. Reflexão sobre a normalidade e a patologia.
Principais escolas de psicopatologia. As funções psíquicas e suas alterações. Evolução histórica da assistência à
pessoa em sofrimento mental.
Bibliografia Básica:
BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark; HOFMANN, Stefan G. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2020. ISBN 9786555583908. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555583908. Acesso em: 30 de Mar 2023.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: ArtMed, 2018.
ISBN 9788582715062. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715062.
Acesso em: 23 mar. 2023.
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virgínia Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e
psiquiatria clínica. Tradução de: Cláudia Dornelles. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584 p. il. color. ISBN 85-
363-0763-3.
Bibliografia Complementar:
BARLOW, David H. Manual clínico dos transtornos psicológicos: tratamento passo a passo. Porto Alegre: ArtMed,
2023. ISBN 9786558820987. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558820987.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Tradução de Lilian Rose Shalders. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2000. 99 p. (Biblioteca Tempo Universitário; v. 11).
FOUCAULT, Michel. História da loucura: na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 2008. 551 p. ISBN 978-85-273-
0109-1.
GORENSTEIN, Clarice; WANG, Yuan-Pang; HUNGERBÜHLER, Ines. Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental.
Porto Alegre: ArtMed, 2016. ISBN 9788582712863. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712863. Acesso em: 30 de Mar 2023.
MARCELLI, Daniel; COHEN, David. Infância e psicopatologia. Porto Alegre: ArtMed, 2010. E-book. ISBN
9788536324616. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324616. Acesso em:
30 de Mar 2023.
133

PSICANÁLISE II
Ementa: Psicopatologia psicanalítica a partir do Édipo: neurose, psicose, perversão. Neurose histérica e neurose
obsessiva. Discussões atuais sobre diagnóstico em psicanálise, novos sintomas e transferência.
Bibliografia Básica:
FREUD, Sigmund. Neurose, psicose, perversão. São Paulo: Autêntica, 2016. ISBN 9788582179864. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582179864. Acesso em: 23 mar. 2023.
GARCIA ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2017. 236 p. ISBN 85-7110-
003 9.
OLIVEIRA, Allan Waki de. Psicopatologia psicanalítica e estruturas psíquicas, v. 2. São Paulo: Platos Soluções
Educacionais, 2021. ISBN 9786589965947. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9786589965947. Acesso em: 23 mar. 2023.
RIBEIRO, Fabiana Galvão Taioli. Psicopatologia psicanalítica e estruturas psíquicas, v. 1. São Paulo: Platos
Soluções Educacionais, 2021. ISBN 9786589965992. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786589965992. Acesso em: 12 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
BRENNER, Charles. Noções básicas de psicanálise: introdução à psicologia psicanalítica. Tradução de Ana Mazur
Spira. 5.ed. Rio de Janeiro: Imago, 1987. 260 p. (Psicologia psicanalítica). ISBN 85-312-0876-9.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud: primeiras publicações psicanalíticas. Tradução de Margarida Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 3.
344 p. il. ISBN 85-312-0970-6.
FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre a teoria da sexualidade, analise fragmentária de uma histeria ("o caso
Dora") e outros textos. Tradução de Paulo Dias Corrêa. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. v.6. 399 p. ISBN
978-85-359-2783-2.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud: cinco lições de psicanálise, Leonardo da Vinci e outros trabalhos. Tradução de Durval Marcondes et al.
Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.11. 283 p. il. ISBN 85-312-0981-1.
HAUTE, Philippe Van. Psicanálise sem Édipo?. São Paulo: Autêntica, 2016. ISBN 9788551301180. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551301180/pages/recent. Acesso em: 23 mar.
2023.
HERRMANN, Fabio. O que é psicanálise: para iniciantes ou não.... São Paulo: Editora Blucher, 2015. ISBN
9788521209324. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521209324. Acesso em:
30 de Mar 2023.
134

PROJETO EXTENSIONISTAS V
Ementa: Conjunto de ações com vivência acadêmica diversificada, fundamentada na estreita interlocução com a
comunidade, organizadas na perspectiva de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
dentre outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de
metodologias, estratégias de intervenção e avaliação.
Bibliografia básica:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.
Bibliografia complementar:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.

Estágio Básico II (Coordenação de Grupos)


Ementa: consiste na concentração de competências que garantam ações de caráter preventivo, em nível coletivo,
voltadas para intervenção em grupos, instituições e comunidades para protegerem e promoverem a saúde e
qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais ações possam ser demandadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS V


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
135

6º PERÍODO

PSICOLOGIA ESCOLAR E DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM I


Ementa: Visão crítica acerca do papel do psicólogo escolar e a queixa de dificuldades de aprendizagem. A
produção do fracasso escolar e sua relação com a instituição escolar, família e psicólogo. História e
conceitualização das dificuldades de aprendizagem.
Bibliografia Básica:
CIANTELLI, Ana Paula Camilo. Atuação do psicólogo em sistemas de ensino. São Paulo: Platos Soluções
Educacionais, 2021. ISBN 9786589881193. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786589881193. Acesso em: 27 mar. 2023.
MACHADO, Adriana Marcondes. Concepções e proposições em psicologia e educação. São Paulo: Blucher, 2017.
ISBN 9788580392906. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580392906/pageid/0. Acesso em: 27 mar. 2023.
PATTO, Maria Helena Souza. Introdução à psicologia escolar. 3.ed. São Paulo: Livraria do psicólogo, 1997. 468 p.
ISBN 85-85141-97-2.
RODRIGUES, Ana Maria. Psicologia da aprendizagem e da avaliação. São Paulo: Cengage Learning, 2015. ISBN
9788522122455. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788522122455. Acesso
em: 27 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
KHOURI, Ivone Gonçalves. Psicologia escolar. Rio de Janeiro: E.P.U, 1986. ISBN 978-85-216-2395-3. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2395-3. Acesso em: 27 mar. 2023.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 272 p. ISBN 978-85-
249-0550-6.
SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Tradução de Emilia de Oliveira
Dihel. Porto Alegre: ARTMED, 1994. 159 p. il. ISBN 85-7307-347-0.
SOUZA, Beatriz de Paula. Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 419 p. ISBN
9788573965063.
SISTO, Fermino Fernandes et al. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. 8.ed. Petrópolis,
RJ: vozes, 2012. 235 p. ISBN 978-85-326-2620-2.

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
Ementa: Histórico e fundamentos da Psicologia comunitária. Conceito de comunidade: aspectos estruturais e
funcionais. Modelos teóricos e implicações epistemológicas em Psicologia comunitária. Intervenção comunitária:
conceito, processo e método. Prevenção em psicologia comunitária. O conceito de participação social e seu uso
político nos trabalhos em comunidades. Modelos de atuação do psicólogo em contextos comunitários e meio
ambiente.
136

Bibliografia Básica:
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 17.ed.
Petrópolis: Vozes, 2012. 143 p. ISBN 978-85-326-1644-9.
FERREIRA, Rita de Cássia Campos. Psicologia Social e Comunitária - Fundamentos, Intervenções e
Transformações. São Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536521312. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521312. Acesso em: 30 de Mar 2023.
JACQUES, Maria da Graça Correa (org) et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. 15.ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2011. 262 p. ISBN 853261974-7.
SARRIERA, Jorge Castellá [org.]. Introdução à psicologia comunitária: bases teóricas e metodológicas. Porto
Alegre: Sulina, 2010. 230 p. ISBN 978-85-205-0588-5.
Bibliografia Complementar:
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 4.ed. Campinas, SP: Alínea, 2014. 147 p. ISBN 978-85-
7516-629-1.
HUTZ, Claudio Simon. Avanços em psicologia comunitária e intervenções psicossociais. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010. 325 p. ISBN 9788562553165.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social. 22. ed. São Paulo: Brasiliense, 2004. V.39. 87 p. il. (Primeiros
passos ; v. 39). ISBN 85-11-01039-4.
SARRIERA, Jorge Castellá. Psicologia comunitária: estudos atuais. 3.ed. Porto Alegre: Sulina, 2010. 231 p. ISBN
978-85-205-0576-2.
SAWAIA, Bader. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 14.ed. Petrópolis:
Vozes, 2014. 157 p. (psicologia social). ISBN 978-85-326-2261-7.

PSICOPATOLOGIA GERAL II
Ementa: Síndromes psicopatológicas. Os fenômenos psicopatológicos segundo as classificações internacionais dos
transtornos mentais (CID/OMS e DSM/APA). Avaliação psicopatológica. Diagnóstico diferencial dos transtornos
mentais.
Bibliografia Básica:
BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark; HOFMANN, Stefan G. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São
Paulo: Cengage Learning Brasil, 2020. ISBN 9786555583908. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555583908. Acesso em: 30 de Mar 2023.
BARNHILL, John W. Casos clínicos do DSM-5. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582711576. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711576. Acesso em: 23 mar. 2023.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto Alegre: ArtMed, 2018.
ISBN 9788582715062. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582715062.
Acesso em: 23 mar. 2023.
137

ROBERTS, Laura Weiss. Guia de estudo para o DSM-5. Porto Alegre: ArtMed, 2017. ISBN 9788582714003.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714003/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
.xhtml]!/4/2[page_i]/2%4076:53. Acesso em: 27 mar. 2023.
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virgínia Alcott. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e
psiquiatria clínica. Tradução de: Cláudia Dornelles. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584 p. il. color. ISBN 85-
363-0763-3.
Bibliografia Complementar:
BARLOW, David H. Manual clínico dos transtornos psicológicos: tratamento passo a passo. Porto Alegre: ArtMed,
2023. ISBN 9786558820987. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558820987.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
FOUCAULT, Michel. Doença mental e psicologia. Tradução de Lilian Rose Shalders. 6. ed. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2000. 99 p. (Biblioteca Tempo Universitário; v. 11).
FOUCAULT, Michel. História da loucura: na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 2008. 551 p. ISBN 978-85-273-
0109-1.
GORENSTEIN, Clarice; WANG, Yuan-Pang; HUNGERBÜHLER, Ines. Instrumentos de Avaliação em Saúde Mental.
Porto Alegre: ArtMed, 2016. ISBN 9788582712863. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582712863. Acesso em: 30 de Mar 2023.
MARCELLI, Daniel; COHEN, David. Infância e psicopatologia. Porto Alegre: ArtMed, 2010. E-book. ISBN
9788536324616. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324616. Acesso em:
30 de Mar 2023.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA II
Ementa: Fundamentação teórica, objetivos, aplicação, estudo de protocolo e análise de técnicas projetivas.
Bibliografia Básica:
ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. Traduzido por Dante Moreira Leite. 2.ed. São Paulo: EPU, 1977. 798 p. il.
ISBN 85-12-65030-3.
ARZENO, María Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico: novas constribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p.
ISBN 85-7307-103-6.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico, v.5. Porto Alegre: ArtMed, 2011. ISBN 9788536307787. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536307787/pageid/0. Acesso em: 24 mar. 2023.
PASQUALI, LUIZ. Técnicas de exame psicológico - TEP: os fundamentos. 2 ed. São Paulo: Vetor, 2016. 231 p. ISBN
978-85-7585-773-1.
Bibliografia Complementar:
HOGAN, Thomas P. Introdução à Prática de Testes Psicológicos. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN 978-85-216-2375-
5. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2375-5. Acesso em: 30 de Mar
2023.
138

PESSOA, Rockson Costa. Elaboração de laudos psicológicos: um guia descomplicado. São Paulo: Vetor, 2016. 82 p.
il. ISBN 978-85-7585-834-9.
URBINA, Susana. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: ArtMed, 2007. ISBN 9788536312682.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536312682. Acesso em: 27 mar.
2023.
VILLEMOR-AMARAL, Anna Elisa de; WERLANG, Blanca Susana Guevara (Org.). Atualizações em métodos
projetivos para avaliação psicológica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016. 421 p. ISBN 978-85-7396-608-4.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO I


Ementa: Contexto histórico do trabalho e análise crítica das organizações. As relações de trabalho na
contemporaneidade. A produção de subjetividade a partir do trabalho. O trabalho traduzido na dinâmica
organizacional. Clima e cultura organizacional. Recursos teórico-metodológicos para intervenção no contexto
institucional e organizacional, enfatizando as relações existentes entre trabalho e subjetividade.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Dinael Corrêa de. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos.
Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 9788521633471. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521633471. Acesso em: 30 de Mar 2023.
LACERDA, Francisco Rogério de Jesus. Psicologia no trabalho. São Paulo: Expressa, 2021. ISBN 9786558110248.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558110248. Acesso em: 30 mar. 2023.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. ISBN
9786555583885. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555583885. Acesso em:
30 mar. 2023.
VERGARA, Sylvia Constant; DAVEL, Eduardo. Gestão com Pessoas e Subjetividade. Rio de Janeiro: Atlas, 2014. 7ª
edição. ISBN 9788522494194. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522494194. Acesso em: 30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia Aplicada à Administração: Uma abordagem Interdicisplinar. São
Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 9788502088269. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502088269. Acesso em: 30 de Mar 2023.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do Comportamento
Organizacional. Rio de Janeiro: Atlas, 2015. ISBN 9788522498475. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498475. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva Uni, 2012. ISBN 9788502180451. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502180451. Acesso em: 30 de Mar 2023.
139

ZANELLI, José Carlos; BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo; BASTOS, Antônio Virgílio Bittencourt. Psicologia,
organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: ArtMed, 2014. ISBN 9788582710852. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582710852. Acesso em: 30 de Mar 2023.
ZANELLI, José Carlos. O Psicólogo nas Organizações de Trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 2002. ISBN
9788536319834. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319834. Acesso em:
30 de Mar 2023.

DISCIPLINA: PSICOLOGIA E SAÚDE COLETIVA


Ementa: Origem e evolução histórica da Psicologia da saúde. O processo de reforma sanitária, as concepções de
saúde, processo saúde-doença e epidemiologia. Novos modelos assistenciais e a clínica ampliada (Lei 8080/8142).
Papel e atuação do psicólogo na saúde.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS – documento base para gestores e trabalhadores. 4 ed. Disponível
em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf.
Acesso em: 30 mar. 2023.
MOREIRA, Thais de Campos. Saúde coletiva. Porto Alegre: SER - SAGAH, 2018. ISBN 9788595023895. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023895. Acesso em: 30 mar. 2023.
NARVAI, Paulo Capel. SUS. São Paulo: Autêntica, 2022. ISBN 9786559281442.
PAIM, Jairnilson Silva. Saúde coletiva. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. ISBN 9786557830277. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786557830277/pages/recent Acesso em: 30 mar.
2023.
Bibliografia Complementar:
LANE, Silvia T. M. et al. (Org.). Psicologia Social: o homem em movimento. 13.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
220 p. ISBN 85-11-15023-4.
MOREIRA, Taís de Campos; ARCARI, Janete Madalena; COUTINHO, Andreia O. Ribeiro et al. Saúde coletiva. Porto
Alegre: SER - SAGAH, 2018. ISBN 9788595023895. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023895. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes. São Paulo: Erica, 2014. ISBN 9788536530574.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788536530574. Acesso em: 30 marm.
2023.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde. 9.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 339 p. ISBN 978-85-326-2881-7.
VASCONCELOS, C.; PASCHE, D. O SUS em perspectiva. In: CAMPOS, Gastão Wagner de Souza et
al. Tratado de saúde coletiva. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2012. 968 p. il. ISBN 978-85-64806-56-6.
140

PROJETO EXTENSIONISTAS VI
Ementa: Conjunto de ações com vivência acadêmica diversificada, fundamentada na estreita interlocução com a
comunidade, organizadas na perspectiva de programas, projetos, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
dentre outras, com participação ativa dos discentes na identificação de situações problemas, seleção de
metodologias, estratégias de intervenção e avaliação.
Bibliografia básica:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.
Bibliografia complementar:
A ser definida de acordo com a área temática da atividade de extensão proposta.

Estágio Básico III (Triagem)


Ementa: consiste em atividades práticas de entrevista, levantamento e encaminhamento de demandas tanto para
o NPP quanto de outros campos dentro da comunidade, tem os objetivos de coletar dados, levantar hipóteses
diagnósticas e verificar qual tipo de atendimento a pessoa necessita, a fim de encaminhá-la ao tratamento
adequado possível.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS VI


EMENTA: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.

7º PERÍODO

PSICOLOGIA ESCOLAR E DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM II


Ementa: Visão crítica acerca do papel do psicólogo escolar e a queixa de dificuldades de aprendizagem. A
produção do fracasso escolar e sua relação com a instituição escolar, família. O papel do psicólogo na inclusão das
pessoas com transtornos de aprendizagem. História e conceitualização das dificuldades de aprendizagem e
transtornos do Espectro Autismo e deficiência intelectual.
141

Bibliografia Básica:
CIANTELLI, Ana Paula Camilo. Atuação do psicólogo em sistemas de ensino. São Paulo: Platos Soluções
Educacionais, 2021. ISBN 9786589881193. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786589881193. Acesso em: 27 mar. 2023.
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia da
educação escolar. Porto Alegre: ArtMed, 2004. v.2. ISBN 9788536307770. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536307770. Acesso em: 30 de Mar 2023.
MONTENEGRO, Maria Augusta. Transtorno do espectro autista, TEA. Rio de Janeiro: Thieme Revinter, 2018. ISBN
9788554650827. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788554650827/pages/recent. Acesso em: 30 mar.
2023.
ROTTA, Newra Tellechea. Transtornos da aprendizagem. Porto Alegre: ArtMed, 2016. ISBN 9788582712658.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712658. Acesso em: 30 mar.
2023.
Bibliografia Complementar:
KHOURI, Ivone Gonçalves. Psicologia escolar. Rio de Janeiro: E.P.U, 1986. ISBN 978-85-216-2395-3. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2395-3. Acesso em: 27 mar. 2023.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2011. 272 p. ISBN 978-85-
249-0550-6.
SALVADOR, César Coll. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Tradução de Emilia de Oliveira
Dihel. Porto Alegre: ARTMED, 1994. 159 p. il. ISBN 85-7307-347-0.
SOUZA, Beatriz de Paula. Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 419 p. ISBN
9788573965063.
SISTO, Fermino Fernandes et al. Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico. 8.ed. Petrópolis,
RJ: vozes, 2012. 235 p. ISBN 978-85-326-2620-2.

PSICOLOGIA DO ESPORTE
Ementa: Introdução à Psicologia do Esporte e sua ação no desenvolvimento psicológico. Psicologia do Esporte no
Brasil e no mundo. Áreas e campos de atuação. Atividade física e o bem estar psicológico. Esporte e
desenvolvimento psicológico. Aspectos Comportamentais: Motivação Emoção Estresse Agressividade. Aspectos
Cognitivos Percepção Atenção Concentração Tomada de decisão. Processos de Grupo: Comunicação Liderança
Coesão de grupo
Bibliografia Básica:
BARBANTI, Eliane Jany. Psicologia do esporte de reabilitação: exercício físico e depressão. São Paulo : Phorte,
2012. 214 p. ISBN 978-85-7655-329-8. Inclui bibliografias.
142

MORENO, Bruno S.; RODRIGUES, Maria B.; MORAIS, Maria M. N. de et al. Processos psicológicos básicos. Porto
Alegre: SAGAH, 2022. ISBN 9786556903248. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903248. Acesso em: 30 de Mar 2023.
REEVE, Johnmarshall. Motivação e Emoção. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ISBN 978-85-216-2366-3. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2366-3. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SAMULSKI, Dietmar. Psicologia do Esporte: Conceitos e Novas Perspectivas. Barueri: Manole, 2009. ISBN
9788520442494. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442494. Acesso em:
30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
GAERTNER, Gilberto (Org.). Psicologia e ciências do esporte. Curitiba: Juruá, 2009. 260 p. ISBN 978-85-362-1809-
0.
RIVIÉRE, Enrique Pichon. O processo grupal. Tradução de: Marco Aurélio Fernando Velloso. 8.ed. São Paulo: Edit
Martins Fontes, 2009. 286 p. ISBN 978-85-7827-118-3.
JÚNIOR, Dante de Rose. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: uma abordagem
multidisciplinar. Porto Alegre: ArtMed, 2009. ISBN 9788536319339. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536319339. Acesso em: 30 de Mar 2023.
MYERS, David G. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 9788521634614. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521634614/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4051:1. Acesso em: 30 mar. 2023.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO II


Ementa: Abordagens administrativas e suas repercussões sobre a organização e as relações de trabalho. A
globalização da economia e a reestruturação produtiva. O papel do psicólogo nas organizações: possibilidades e
limites.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia do Comportamento
Organizacional. Rio de Janeiro: Atlas, 2015. ISBN 9788522498475. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498475. Acesso em: 30 de Mar 2023.
BERGAMINI, Cecília Whitaker; TASSINARI, Rafael. Psicopatologia do comportamento
organizacional: organizações desorganizadas, mas produtivas. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 202 p. ISBN
9788522106202.
CAMACHO, Joel S. Psicologia organizacional: uma abordagem sistêmica. São Paulo: E.P.U, 1984. v.4. 135 p.
(Temas básicos de psicologia). ISBN 978-85-12-62140-1.
KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. 3ª edição. ISBN
9788597012873. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012873. Acesso em:
30 de Mar 2023.
143

Bibliografia Complementar:
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São
Paulo: Saraiva, 2005. 423 p. il. ISBN 85-02-05072-9.
CAMPOS, Dinael Corrêa de. Atuando em Psicologia do Trabalho, Psicologia Organizacional e Recursos Humanos.
Rio de Janeiro: LTC, 2017. ISBN 9788521633471. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521633471. Acesso em: 30 de Mar 2023.
LACERDA, Francisco Rogério de Jesus. Psicologia no trabalho. São Paulo: Expressa, 2021. ISBN 9786558110248.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558110248. Acesso em: 30 mar. 2023.
MORIN, Estelle M; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. Tradução de Maria Helena C. V. Trylinski. São Paulo: Atlas,
2009. 393 p. ISBN 978-85-224-5433-4.
ROTHMANN, Ian. Fundamentos de psicologia organizacional e do trabalho. São Paulo: GEN Atlas, 2017. ISBN
9788595152700. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595152700. Acesso em:
30 mar. 2023.

PSICOLOGIA HOSPITALAR
Ementa: História e evolução da psicologia hospitalar. A doença crônica e aguda e a sua interface com o processo
de adoecimento no contexto hospitalar. Diferentes contextos do exercício profissional do Psicólogo no Hospital e
suas especificidades. Orientação e acompanhamento dos familiares. A atuação com a equipe multiprofissional. A
morte e seus impasses no contexto hospitalar.
Bibliografia Básica:
ANGERAMI, Valdemar Augusto. Atualidades em psicologia da saúde. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2004.
ISBN 9788522128549. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522128549. Acesso
em: 30 de Mar 2023.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto(org.)et al. Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2.ed. São Paulo:
Cengage learning, c2010. 106 p. il. (Biblioteca Pioneira de ciências sociais). ISBN 978-85-221-0794-0.
MOURA, Marisa Decat de (Org.). Psicanálise e hospital-3: tempo e morte: da urgência ao ato analítico. Rio de
Janeiro: Revinter, c2003. 140 p. ISBN 85-7309-716-7.
RODRIGUES, Avelino Luiz (Ed.). Psicologia da saúde - hospitalar. Barueri: Manole, 2019. ISBN 9788520463536.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788520463536/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4. Acesso em: 30 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
CHIATTONE, Heloisa Benevides Carvalho et al. e a Psicologia entrou no hospital. São Paulo: yangraf, c1996. 213 p.
il. ISBN 978-85-221-0037-8.
KÜBLER-ROSS, Elisabeth. Sobre a morte e o morrer. Tradução de Paulo Menezes. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2008. 296 p. ISBN 85-336-0963-9.
144

LANGE, Elaine Soares Neves (org.). Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e paradigmas. São Paulo:
Vetor, 2008. 406 p. ISBN 978-85-7585-234-7.
MELLO FILHO, Júlio de; BURD, Miriam. Psicossomática hoje. Porto Alegre: ArtMed, 2009. ISBN 9788536322759.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536322759. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SIMONETTI, Alfredo, 1959. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 8.ed. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2016. 200 p. ISBN 8573980400373.
VOLICH, Rubens M. Psicossomática, de Hipócrates à psicanálise. São Paulo: Editora Blucher, 2022. E-book. ISBN
9786555064872. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555064872. Acesso em:
30 de Mar 2023.

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS I


Ementa: A Declaração Universal dos Direitos Humanos. Psicologia e Direitos Humanos: desafios contemporâneos.
Os direitos humanos e a prática da psicologia. A psicologia nos espaços de controle social. Temas Emergentes em
Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 12.ed. São Paulo: Saraiva, 2019. 559 p.
ISBN 978-85-53604-09-8.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. 728 p. ISBN 978-85-02-07383-8.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553600298. Acesso em: 30 mar. 2023.
RUIZ, Jefferson Lee de Souza. Direitos humanos e concepções contemporâneas. São Paulo: Cortez Editora, 2015.
ISBN 9788524923685. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524923685. Acesso
em: 30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
BOCK, Ana Mercê Bahia et al. Psicologia e direitos humanos: práticas psicológicas: compromissos e
comprometimentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. 156 p. ISBN 85-7396-163-5.
FEFERBAUM, Marina. Proteção internacional dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva Jur, 2012. ISBN
9788502152144. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788502152144.
Acesso em: 30 mar. 2023.
KRECH, David; CRUTCHFIELD, Richard S.; BALLACHEY, Egerton L. O indivíduo na sociedade: um manual
de psicologia social. Traduzido por Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite. 3.ed. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1975. v.2. 656 p. il.
SCARANO, Renan Costa Valle; DORETO, Daniella Tech; ZUFFO, Sílvia et al. Direitos humanos e diversidade. Porto
Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 9788595028012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028012. Acesso em: 23 de Fev. 2023.
145

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
Ementa: As dimensões sociais e psicológicas do processo de escolha. Princípios básicos da Orientação
Profissional. A Orientação Profissional no contexto atual. Principais abordagens. Recursos a serem usados na
Orientação Profissional. Abordagem Psicométrica e Modelo clínico em Orientação Profissional. estratégias em
Orientação Profissional (individual, grupal, em escolas).
Bibliografia Básica:
HUTZ, Claudio Simon. Psicometria. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712368/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.
xhtml]!/4/2[pgnr_i]/2%4074:51. Acesso em 30 mar. 2023.
LEVENFUS, Rosane. Orientação vocacional e de carreira em contextos clínicos e educativos. Porto Alegre:
ArtMed, 2016. ISBN 9788582712740. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712740/pages/recent. Acesso em: 30 mar.
2023.
LEITE, Maria Stella Sampaio. Orientação Profissional - Série O que fazer?. São Paulo: Editora Blucher, 2018. ISBN
9788521213505. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521213505. Acesso em:
30 de Mar 2023.
SOARES, Dulce Helena Penna. A escolha profissional: do jovem ao adulto. 2.ed. São Paulo: Summus, 2002. 196 p.
ISBN 8532307491.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: Atlas, 2021. ISBN
9786559771196. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9786559771196. Acesso
em: 30 mar. 2023.
GIACAGLIA, Lia Renata Angelini; PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação educacional na prática: princípios
técnicas instrumentos. 5.ed. São Paulo, SP: Thomson, 2006. 198 p. (Biblioteca pioneira de ciências sociais). ISBN
85-221-0547-2.
LUCCHIARI, Dulce Helena S. O que é escolha profissional. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. v.212. 84 p. il.
(Primeiros passos). ISBN 85-11-01212-5.
MOURA, Cynthia Borges de; SILVEIRA, Jocelaine Martins da. Orientação profissional sob enfoque da análise do
comportamento: avaliação de uma experiência. 3. ed. Campinas, SP: Alinea, 2011. 120 p. ISBN 8575164648.
SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495276.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788522495276. Acesso em: 30 mar. 2023.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA III


Ementa: Fundamentação teórica, objetivos, aplicação, estudo de protocolo e análise dos testes psicométricos
(escalas, questionários e inventários). Aplicação prática de protocolos do psicodiagnóstico de crianças e
adolescentes em seus diferentes contextos.
146

Bibliografia Básica:
ARZENO, María Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p.
ISBN 85-7307-103-6.
COHEN, Ronald Jay. Testagem e avaliação psicológica. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 9788580554106.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554106/pageid/0. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554106/pageid/0. Acesso em: 30 mar.
2023.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5.ed. Porto Alegre: Artimed Editora S.A, 2000. 678 p. ISBN 978-85-
7307-722-3.
HUTZ, Claudio Simon. Psicometria. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712368/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.
xhtml]!/4/2[pgnr_i]/2%4074:51. Acesso em: 30 ma. 2023.
PASQUALI, LUIZ. Técnicas de exame psicológico - TEP: manual. São Paulo: Casa do psicólogo, 2001. v. 1. 233 p.
(Avaliação psicológica). ISBN 85-7396-160-0.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da
personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. 47.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 110 p. il.
ISBN 978-85-326-0178-0.
COHEN, Ronald Jay. Testagem e avaliação psicológica. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 9788580554106.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554106/pageid/0. Acesso em:
30 mar. 2023.
HUTZ, Claudio Simon; BANDEIRA, Denise Ruschel; TRENTINI, Clarissa Marceli et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre:
ArtMed, 2016. ISBN 9788582713129. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713129. Acesso em: 30 de Mar 2023.
OCAMPO, Maria Luisa Siquier de; ARZENO, Maria Esther García; PICCOLO, Elza Grassano de. O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Tradução de Miriam Felzenszwalb. 11.ed. Sao Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009. 541 p. Il. (Coleção textos de psicologia). ISBN 978-85-7827-147-3.

Estágio Específico I (Ênfase I -Psicologia Escolar)


Ementa: Trabalho voltado para, as escolas e creches, envolvendo educadores e alunos, família e comunidade.
Justifica se esta necessidade, considerando a escola como um locus importante para operacionalização de
políticas na rede de proteção à infância, adolescência. Assim sendo a promoção de saúde configura se como uma
das políticas centrais da atuação profissional no contexto escolar, visando o desenvolvimento integral do sujeito,
estimulando o desenvolvimento integral do sujeito, estimulando o desenvolvimento de competências da
cidadania de crianças e adolescentes. A fundamentação teórica terá como foco o redimensionamento do conceito
de saúde na escola, por ser este um espaço vitalde prevenção e de promoção. Isso tem sido apontado pela
ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional) nos congressos nacionais realizados
147

salientando as concepções e práticas de psicólogas (os) escolares na perspectiva preventiva e promotora de


saúde mental na escola, para além do caráter terapêutico, remediativo. Ressalta se o esforço pedagógico para
construção de um perfil mais psicoeducacional e participativo no contexto social em detrimento às ações
tradicionais dirigidas ao atendimento individual, como testagem, diagnostico e encaminhamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS VII


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.

8º PERÍODO

TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA I (COMPORTAMENTAL E COGNITIVO -COMPORTAMENTAL)


Ementa: Conceitos e Técnicas fundamentadas na Teoria Comportamental e Cognitivo-Comportamental no
atendimento clínico individual, em grupo e suas etapas. Diferenças entre teoria e técnica. Preparação do aluno
para o estágio em clínica.
Bibliografia Básica:
ABREU, Cristiano Nabuco de; GUILHARDI, Hélio José (Org.). Terapia comportamental e cognitivo-
comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004. 482 p. il. ISBN 85-7241-526-2.
BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental. Porto Alegre: ArtMed, 2021. ISBN 9786558820260. Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786558820260/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3DCapa.
xhtml]!/4[x2021_BECK_COMPLETO]/2[page_i]/2/2/2%405:47. Acesso em: 30 mar. 2023.
DE-FARIAS, Ana Karina. Análise comportamental clínica: aspectos teóricos e estudos de caso. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 337 p. ISBN 978-85-363-2100-4.
KOHLENBERG, Robert J; TSAI, Mavis. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e
curativas. Santo André, SP: Esetec, 2006. 237 p. ISBN 8588303027.

LINEHAN, Marsha. Terapia cognitivo-comportamental para transtorno da personalidade borderline. Porto


Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788536322452. Disponível em:
148

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788536322452. Acesso em: 30 mar. 2023.


Bibliografia Complementar:
CABALLO, Vicente E (Org.). Manual para o tratamento cognitivo-comportamental de transtornos psicológicos da
atualidade: intervenção em crise, transtornos da personalidade e do relacionamento e psicologia da saúde. São
Paulo: Santos, 2016. 689 p. ISBN 978-85-7288-600-0.
KELLER, Fred Simmons; SCHOENFELD, Willian N. Princípios de psicologia. Tradução de Carolina Martuscelli Bori e
Rodolfo Azzi. São Paulo: Herder, 1973. 451 p. (Coleção ciências do comportamento).
LUNDIN, Robert W. Personalidade: uma análise do comportamento. Tradução de Rachel Rodrigues Kerbauy e
Luiz Otávio de Seixas Queiroz. 2.ed. São Paulo: E.P.U, 1989. 557 p. il. ISBN 85-12-63090-6.
SIDMAN, Murray. Coerção e suas implicações. Tradução de Maria Amália Andery e Tereza Maria Sério. Campinas:
Livro pleno, 2009/2011. 301 p. ISBN 85-87622-22-6.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Traduzido por João Carlos Todorov e Rodolfo Azzi. 11. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. 489 p. (Biblioteca universal). ISBN 85-336-1935-9.

TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA II (EXISTENCIAL/HUMANISTA)


Ementa: Bases teóricas das abordagens Humanistas fenomenológicas: a Abordagem Centrada na Pessoa, seus
objetivos terapêuticos, contrato, vínculo terapêutico; o papel da técnica; condução do processo, atitudes
facilitadoras para o processo de mudança; os tipos de resposta e condução do processo terapêutico. Análise,
reflexão e compreensão de situações clínicas a partir do referencial teórico das abordagens Humanistas.
Diferenças entre teoria e técnica. Preparação do aluno para o estágio em Clínica.
Bibliografia Básica:
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Psicoterapia existencial. 4.ed. São Paulo: Thomson Learning Brasil, 2007.
125 p. ISBN 85-221-0552-9.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Vanguarda em psicoterapia fenomenológico-existencial. São Paulo:
Cengage Learning, 2003. ISBN 9788522128471. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522128471/pageid/0. Acesso em: 30 mar. 2023.
ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 489 p. ISBN 978-85-7827-085-8.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. São Paulo: Abril
Cultural, 2010. 191 p. il. (Coleção Textos Filosóficos).
Bibliografia Complementar:
AMATUZZI, Mauro Martins. Por uma psicologia humana. 4.ed. Campinas, SP: Alínea, 2014. 147 p. ISBN 978-85-
7516-629-1.
GREAVES, Tom. Heidegger. Porto Alegre: Penso, 2012. E-book. ISBN 9788563899910. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899910. Acesso em: 30 de Mar 2023.
ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 489 p. ISBN 978-85-7827-085-8.
149

SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 16.ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 782 p. ISBN 978-85-326-1762-0.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. São Paulo: Abril
Cultural, 2010. 191 p. il. (Coleção Textos Filosóficos).

TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA III (PSICANALÍTICA )


Ementa: Escritos técnicos em Psicanálise. Sobre o início do tratamento, o lugar do analista e as exigências para a
escuta analítica: associação livre, atenção flutuante. Conceitos envolvendo interpretação, construções em análise,
elaboração e retificação subjetiva. A direção do tratamento. Preparação do aluno para o estágio em clínica.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Tania; VORCARO, Ângela. Pesquisa e psicanálise. São Paulo: Autêntica, 2018. ISBN 9788551301630.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551301630/pageid/0. Acesso em:
28 mar. 2023.
FINK, Bruce. Fundamentos da técnica psicanalítica. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN 9788521212140. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521212140/pageid/0. Acesso em: 30 mar.
2023.
FREUD, Sigmund. Recordar, repetir, elaborar (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise II) (1914). In:
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud: o caso Schreber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Tradução de José Octávio de Aguiar
Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.12. 406 p. il. ISBN 85-312-0966-8.
FREUD, Sigmund. Construções em análise (1937). In: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud: Moisés e monoteísmo, esboço de psicanálise e outros trabalhos.
Tradução de Maria Aparecida Moraes Rego. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.23. 351 p. il. ISBN 85-312-0987-0.
HERRMANN, Fabio. Sobre os fundamentos da psicanálise. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN 9788521211051.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521211051/pages/recent. Acesso
em: 30 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
HAUTE, Philippe Van. Psicanálise sem Édipo?. São Paulo: Autêntica, 2016. ISBN 9788551301180. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551301180/pageid/0. Acesso em: 38 mar. 2023.
MEZAN, Renato. O tronco e os ramos. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN 9788521214670. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788521214670. Acesso em: 28 mar. 2023.
SAFATLE, Vladimir. Introdução a Jacques Lacan. São Paulo: Autêntica Editora, 2017. ISBN 9788551302644.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788551302644. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SOLER, Colette. A querela dos diagnósticos. São Paulo: Blucher, 2018. ISBN 9788521213819. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788521213819. Acesso em: 28 mar. 2023.
150

ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS PSICOLÓGICOS


Ementa: A importância dos documentos psicológicos. Cuidados com a Linguagem do documento psicológico.
Resoluções atuais do Sistema Conselhos de Psicologia para elaboração de documentos. Modalidades de
documentos: seus conceitos e finalidades. Considerações para elaboração de documento multiprofissional.
Guarda de documentos e condições de guarda.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Resolução nº 4, de 11 de fevereiro de 2019. Institui as regras para a
elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no exercício profissional, e revoga a
Resolução CFP º 07/2003 e Resolução CFP nº 15/1996. Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-
/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/63171370. Acesso em 17 abr. 2023.
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Resolução nº 6, de 29 de março de 2019. Institui regras para a
elaboração de documentos escritos produzidos pela (o) psicóloga (o) no exercício profissional e revoga a
Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Disponível em:
https://transparencia.cfp.org.br/wp-content/uploads/sites/23/2019/04/Resolucao-do-exercicio-profissional-6-
2019-Conselho-federal-de-psicologia-BR.pdf. Acesso em 17 de abr. 2023.
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP nº 1/2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade do registro
documental decorrente da prestação de serviços psicológicos. 2009.Disponível em:
https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-1-2009-dispoe-sobre-a-obrigatoriedade-do-
registro-documental-decorrente-da-prestacao-de-servicos-psicologicos?origin=instituicao&q=1/2009. Acesso em:
28 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução CFP nº 10/2005. Aprova o Código de Ética Profissional do
Psicólogo. 2205. Disponível em: https://atosoficiais.com.br/cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-10-2005-
aprova-o-codigo-de-etica-profissional-do-psicologo. Acesso em: 28 mar. 2023.
MINAS GERAIS. Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais. Guia para o exercício Profissional – Psicologia
Legislação, Orientação, Ética, Compromisso Social. Disponível em: https://crp04.org.br/wp-
content/uploads/2017/09/Guia_do_Psicologo_2016_sem_marca.pdf. Acesso em: 24 mar. 2023.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA IV
Ementa: Aspectos conceituais e teóricos do processo de avaliação psicológica do adulto e do idoso. Principais
ferramentas para o psicodiagnóstico.
Bibliografia Básica:
ARZENO, María Esther Garcia. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artmed, 1995. 251 p.
ISBN 85-7307-103-6.
COHEN, Ronald Jay. Testagem e avaliação psicológica. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN 9788580554106.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554106/pageid/0. Disponível
151

em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580554106/pageid/0. Acesso em: 30 mar.


2023.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5.ed. Porto Alegre: Artimed Editora S.A, 2000. 678 p. ISBN 978-85-
7307-722-3.
HUTZ, Claudio Simon. Psicometria. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712368/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.
xhtml]!/4/2[pgnr_i]/2%4074:51. Acesso em: 30 ma. 2023.
PASQUALI, LUIZ. Técnicas de exame psicológico - TEP: manual. São Paulo: Casa do psicólogo, 2001. v. 1. 233 p.
(Avaliação psicológica). ISBN 85-7396-160-0.
Bibliografia Complementar:
ADRADOS, Isabel. Rorschach: teoria e prática do método na terceira idade. 13.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 463
p. (Casa do Psicólogo). ISBN 978-85-326-0328-9.
ANASTASI, Anne. Testes psicológicos. Traduzido por Dante Moreira Leite. 2.ed. São Paulo: EPU, 1977. 798 p. il.
ISBN 85-12-65030-3.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. O teste do desenho como instrumento de diagnóstico da
personalidade: validade, técnica de aplicação e normas de interpretação. 47.ed. Petrópolis: Vozes, 2014. 110 p. il.
ISBN 978-85-326-0178-0.
HUTZ, Claudio Simon; BANDEIRA, Denise Ruschel; TRENTINI, Clarissa Marceli et al. Psicodiagnóstico. Porto Alegre:
ArtMed, 2016. ISBN 9788582713129. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713129. Acesso em: 30 de Mar 2023.
OCAMPO, Maria Luisa Siquier de; ARZENO, Maria Esther García; PICCOLO, Elza Grassano de. O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. Tradução de Miriam Felzenszwalb. 11.ed. Sao Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009. 541 p. Il. (Coleção textos de psicologia). ISBN 978-85-7827-147-3.

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS II


Ementa: O humano, o sofrimento ético-político e dialética exclusão/inclusão. A relação psicologia, direitos
humanos e políticas públicas. A atuação do psicólogo na interface das políticas públicas e dos direitos humanos.
Referências Técnicas/Notas Técnicas e Documentos de Referência para atuação de psicólogas/os em políticas
públicas.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Resolução nº 6, de 29 de março de 2019. Institui regras para a
elaboração de documentos escritos produzidos pela (o) psicóloga (o) no exercício profissional e revoga a
Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 e a Resolução CFP nº 04/2019. Disponível em:
https://transparencia.cfp.org.br/wp-content/uploads/sites/23/2019/04/Resolucao-do-exercicio-profissional-6-
2019-Conselho-federal-de-psicologia-BR.pdf. Acesso em 17 de abr. 2023.
152

COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2018. ISBN
9788553607884. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788553607884. Acesso em:
27 mar. 2023.
PIOVESAN, Flávia. Temas de direitos humanos. 11.ed. São Paulo: Saraiva, 2018. 728 p. ISBN 978-85-02-07383-8.
RUIZ, Jefferson Lee de Souza. Direitos humanos e concepções contemporâneas. São Paulo: Cortez Editora, 2015.
ISBN 9788524923685. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788524923685. Acesso
em: 30 de Mar 2023.
SARAIVA, Luís Fernando de Oliveira. Assistência social e psicologia. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN
9788521211679. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521211679/pageid/0. Acesso em: 30 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Legislação, Resoluções do CFP. Disponível em
https://site.cfp.org.br/. Acesso em 16 de junho de 2018. Disponível em: https://site.cfp.org.br/legislacao/. Acesso
em: 17 mar. 2023.
BOCK, Ana Mercê Bahia et al. Psicologia e direitos humanos: práticas psicológicas: compromissos e
comprometimentos. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. 156 p. ISBN 85-7396-163-5.
KRECH, David; CRUTCHFIELD, Richard S.; BALLACHEY, Egerton L. O indivíduo na sociedade: um manual
de psicologia social. Traduzido por Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite. 3.ed. São Paulo: Livraria
Pioneira, 1975. v.2.
SCARANO, Renan Costa Valle; DORETO, Daniella Tech; ZUFFO, Sílvia et al. Direitos humanos e diversidade. Porto
Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 9788595028012. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028012. Acesso em: 23 de Fev. 2023.

SAÚDE MENTAL E TRABALHO


Ementa: Significado do trabalho humano. Psicopatologia e psicodinâmica do trabalho. Possíveis nexos causais
entre a organização do trabalho e os transtornos mentais. Políticas públicas de atenção à saúde do trabalhador.
Bibliografia Básica:
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicopatologia do comportamento organizacional. São Paulo: Cengage Learning,
2016. ISBN 9788522126156. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522126156.
Acesso em: 17 abr. 2023.
BENDASSOLLI, Pedro F; SOBOLL, Lis Andréa Pereira. Clínicas do trabalho: novas perspectivas para
compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Editora Atlas, 2011. 288 p. ISBN 978-85-224-6095-3.
LIMA, Maria Elizabeth Antunes (Org.). Escritos de Louis Le Guillant: da ergoterapia à psicopatologia do trabalho.
Tradução de Guilherme Teixeira. Petrópolis: Vozes, 2006. 359 p. ISBN 85-326-3316-1.
MARTINS, Soraya Rodrigues. Clínica do trabalho. São Paulo: Casa do psicólogo, 2009. 184 p. (Clínica psicanalítica).
ISBN 978-85-7396-624-4.
153

ZANELLI, José Carlos. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: AMGH, 2014. ISBN
9788582710852. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788582710852. Acesso
em: 17 abr. 2023.
Bibliografia Complementar:
BARLOW, David H. Psicopatologia. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2020. ISBN 9786555583908. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555583908/recent. Acesso em: 17 abr. 2023.
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Saúde do trabalhador no âmbito da saúde pública: referências para
atuação da(o) psicóloga(o). 2. ed. Brasília: CFP, 2019. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2019/09/SaudeDoTrabalhador_WEB_FINAL_1_outubro.pdf. Acesso em 17 abr. 2023.
CARVALHO, Ana Paula Lopes; MAMERI-TRES, Letícia Maria Akel. Burnout na prática clínica. Santana do Parnaíba:
Manole, 2023. ISBN 9786555769241. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555769241. Acesso em: 30 mar. 2023.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da
Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 145 p. ISBN
978-85-224-1061-3.
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuições da
Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 145 p. ISBN
978-85-224-1061-3.
JACQUES, Maria da Graça (org); CODO, Wanderley (org). Saúde mental e trabalho: leituras. 4.ed. Petrópolis:
Vozes, 2010. 420 p. ISBN 978-85-326-2659-2
LIMA, Maria Elizabeth Antunes (Org.). Escritos de Louis Le Guillant: da ergoterapia à psicopatologia do trabalho.
Tradução de Guilherme Teixeira. Petrópolis: Vozes, 2006. 359 p. ISBN 85-326-3316-1.

Estágio Específico II (Ênfase I - Psicologia da Saúde)


Ementa: Trabalho voltado para a promoção, prevenção e recuperação da saúde nos diversos espaços,
principalmente de atuação do SUS. Busca-se formar um profissional capaz de concentrar suas ações em um
caráter preventivo, em nível individual e coletivo, voltadas à capacitação de indivíduos, grupos, instituições e
comunidades para protegerem e promoverem a saúde e a qualidade de vida, em diferentes contextos em que tais
ações possam ser demandadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS VIII


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
154

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.

9º PERÍODO

PSICOFARMACOLOGIA
Ementa: Conceitos básicos de farmacologia. Neurotransmissores centrais. Psicotrópicos: classificação. Ansiedade,
ansiolíticos e hipnóticos. Depressão e antidepressivos. Anticonvulsivamente e epilepsia. Parkinson e
antiparkinsonianos. Esquizofrenia e neurolépticos. Visão crítica do uso dos psicofármacos na clínica dos
transtornos psiquiátricos, seus limites de ação e efeitos colaterais. Drogas de abuso: Ação neuroquímica e efeitos
psicológicos. Interações medicamentosas com drogas psicotrópicas.
Bibliografia Básica:
CORDIOLI, Aristides Volpato. Psicofármacos. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712405. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712405/pages/recent. Acesso em: 30 mar.
2023.
SADOCK, Benjamin J. Manual de farmacologia psiquiátrica de Kaplan & Sadock. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
ISBN 9788582711163. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582711163.
Acesso em: 28 mar. 2023.
SCHATZBERG, Alan F.; DEBATTISTA, Charles. Manual de Psicofarmacologia Clínica. Porto Alegre: ArtMed, 2017.
ISBN 9788582713587. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582713587. Acesso
em: 30 de Mar 2023.
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. ISBN 978-85-277-2629-0.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/978-85-277-2629-0. Acesso em: 28 mar.
2023.
Bibliografia Complementar:
BEAR, Mark F. Neurociências. Porto Alegre: ArtMed, 2017. ISBN 9788582714331. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582714331/pages/recent. Acesso em: 28 mar.
2023.
CARVALHO, André Férrer. Transtornos psiquiátricos resistentes ao tratamento. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN
9788582711552. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582711552. Acesso em:
27 mar. 2023.
DANDAN, Randa Hilal. Manual de farmacologia e terapêutica de Goodman & Gilman. Porto Alegre: AMGH, 2015.
ISBN 9788580555066. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788580555066/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dx00-
capa.xhtml]!/4/2. Acesso em: 30 mar. 2023.
155

TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA IV (COMPORTAMENTAL)


Ementa: Técnicas fundamentadas na Teoria Comportamental e Cognitivo-Comportamental no atendimento
clínico individual, em grupo e suas etapas. Psicopatologia de abordagem Analítico- Comportamental. Preparação
do aluno para o estágio em clínica. Tendo como enfoque os processos clínicos.
Bibliografia Básica:
FARIAS, Ana Karina C. R. de. Análise comportamental clínica. Porto Alegre: ArtMed, 2011. ISBN 9788536321677.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788536321677. Acesso em: 30 mar.
2023.
KOHLENBERG, Robert J; TSAI, Mavis. Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas intensas e
curativas. Santo André: Esetec, 2006. 237 p. ISBN 8588303027.
LUNDIN, Robert W. Personalidade: uma análise do comportamento. Tradução de Rachel Rodrigues Kerbauy e
Luiz Otávio de Seixas Queiroz. 2.ed. São Paulo: E.P.U, 1989. 557 p. il. ISBN 85-12-63090-6.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Cristiano Nabuco de; GUILHARDI, Hélio José (Org.). Terapia comportamental e cognitivo-
comportamental: práticas clínicas. São Paulo: Roca, 2004. 482 p. il. ISBN 85-7241-526-2.
CABALLO, Vicente E (Org.). Manual para o tratamento cognitivo-comportamental de transtornos psicológicos da
atualidade: intervenção em crise, transtornos da personalidade e do relacionamento e psicologia da saúde. São
Paulo: Santos, 2016. 689 p. ISBN 978-85-7288-600-0
KELLER, Fred Simmons; SCHOENFELD, Willian N. Princípios de psicologia. Tradução de Carolina Martuscelli Bori e
Rodolfo Azzi. São Paulo: Herder, 1973. 451 p. (Coleção ciências do comportamento).
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. Traduzido por João Carlos Todorov e Rodolfo Azzi. 11. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. 489 p. (Biblioteca universal). ISBN 85-336-1935-9.

PSICOLOGIA, GÊNERO E SEXUALIDADE


Ementa: O desenvolvimento afetivo humano e a sexualidade. Perspectivas teóricas na construção dos conceitos
de gênero e sexualidade. O lugar da Psicologia frente aos constructos masculino e o feminino; à normalização da
sexualidade e às sexualidades minoritárias. Reflexão à cerca das perspectivas contemporâneas de gênero, corpo e
sexualidades. Compreensão dos transtornos da Sexualidade a partir do DSM V: Disfunções Sexuais, Transtornos
Parafílicos e Disforia de Gênero.
Bibliografia Básica:
SÁ, Carlos Alberto Moraes de; PASSOS, Mauro Romero Leal; KALIL, Rosângela Souza. Sexualidade humana. Rio de
Janeiro: Revinter, c 2000. 184 p. ISBN 85-7309-327-7.
SOUZA, Hália Pauliv de. Orientação sexual: conscientização, necessidade e realidade. Curitiba: Juruá, 2010. 119 p.
ISBN 85-7394-201-0.
NUNES, Cesar Aparecido. Desvendando a sexualidade. 7.ed. Campinas, SP: Papirus, 2005. 141 p.
156

Bibliografia Complementar:
ELIA, Luciano. Corpo e sexualidade em Freud e Lacan. Rio de Janeiro: UAPÊ, 1995. 162 p. ISBN L85-85666-05-06.
FREUD, Sigmund. Amor, sexualidade, feminilidade. São Paulo: Autêntica Editora, 2018. E-book. ISBN
9788551303627. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788551303627. Acesso em:
30 de Mar 2023.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud: um caso de
histeria, três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
v. 7. 329 p. il. ISBN 85-312-0972-2.
HOLOVKO, Cândida Sé. Sexualidades e gênero. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN 9788521212522. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521212522/recent. Acesso em: 30 mar. 2023.
WOOD, Gary W. A psicologia do gênero. São Paulo: Editora Blucher, 2021. ISBN 9786555062168. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555062168. Acesso em: 30 de Mar 2023.

TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA V (EXISTENCIAL/HUMANISTA)


Ementa: Princípios Fundamentais da Fenomenologia, da Psicologia e da Psicoterapia Existencial em articulação
com a prática clínica na perspectiva Fenomenológico-Existencial. Compreender a importância do sentido na
existência do homem; explicitar os fundamentos da prática clínica, visando destacar o lugar da psicoterapia
existencial e humanista na prática psicoterápica; Diferenças entre teoria e técnica. O método Fenomenológico.
Preparação do aluno para o estágio em Clínica.
Bibliografia Básica:
ANGERAMI CAMON, Valdemar Augusto. Temas existenciais em psicoterapia. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
ISBN 9788522128464. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522128464/pageid/0. Acesso em: 02 abr. 2023.
ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009. 489 p. ISBN 978-85-7827-085-8.
SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. São Paulo: Abril
Cultural, 2010. 191 p. il. (Coleção Textos Filosóficos).
Bibliografia Complementar:
AUGUSTINHO, Aline M. N.; TEIXEIRA, Igor B.; RODRIGUES, Maria B. et al. Matrizes do Pensamento IV:
Fenomenologia Existencial e Humanista. Porto Alegre: SAGAH, 2022. E-book. ISBN 9786556903279. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903279. Acesso em: 30 de Mar 2023.
GREAVES, Tom. Heidegger. Porto Alegre: Penso, 2012. E-book. ISBN 9788563899910. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563899910. Acesso em: 30 de Mar 2023.
PENHA, João da. O que é existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 2004. v.61. 87 p. (Primeiros passos). ISBN 85-11-
01061-0.
SARTRE, Jean-Paul. O ser e o nada: ensaio de ontologia fenomenológica. Tradução de Paulo Perdigão. 16.ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 782 p. ISBN 978-85-326-1762-0.
157

SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. Tradução de João Batista Kreuch. São Paulo: Abril
Cultural, 2010. 191 p. il. (Coleção Textos Filosóficos).

TEORIA E TÉCNICA PSICOTERÁPICA VI (PSICANALÍTICA)


Ementa: Discussão de casos clínicos a partir dos casos clássicos de Freud. Psicanálise e novas formas de
subjetivação, sofrimento, sintoma e mal-estar na civilização.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Tania; VORCARO, Ângela. Pesquisa e psicanálise. São Paulo: Autêntica, 2018. ISBN 9788551301630.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551301630/pageid/0. Acesso em:
28 mar. 2023.
FINK, Bruce. Fundamentos da técnica psicanalítica. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN 9788521212140. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521212140/pageid/0. Acesso em: 30 mar.
2023.
FREUD, Sigmund. Recordar, repetir, elaborar (Novas recomendações sobre a técnica da psicanálise II) (1914). In:
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud: o caso Schreber, artigos sobre técnica e outros trabalhos. Tradução de José Octávio de Aguiar
Abreu. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.12. 406 p. il. ISBN 85-312-0966-8.
FREUD, Sigmund. Construções em análise (1937). In: FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras
psicológicas completas de Sigmund Freud: Moisés e monoteísmo, esboço de psicanálise e outros trabalhos.
Tradução de Maria Aparecida Moraes Rego. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v.23. 351 p. il. ISBN 85-312-0987-0.
HERRMANN, Fabio. Sobre os fundamentos da psicanálise. São Paulo: Blucher, 2017. ISBN 9788521211051.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788521211051/pages/recent. Acesso
em: 30 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
HAUTE, Philippe Van. Psicanálise sem Édipo?. São Paulo: Autêntica, 2016. ISBN 9788551301180. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788551301180/pageid/0. Acesso em: 38 mar. 2023.
MEZAN, Renato. O tronco e os ramos. São Paulo: Blucher, 2019. ISBN 9788521214670. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788521214670. Acesso em: 28 mar. 2023.
SAFATLE, Vladimir. Introdução a Jacques Lacan. São Paulo: Autêntica Editora, 2017. ISBN 9788551302644.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788551302644. Acesso em: 30 de Mar 2023.
SOLER, Colette. A querela dos diagnósticos. São Paulo: Blucher, 2018. ISBN 9788521213819. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788521213819. Acesso em: 28 mar. 2023.
158

MÉTODOS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA II (PROJETO)


Ementa: Tipos de pesquisa e a produção do conhecimento científico específico da Psicologia. Instrumentos de
coleta de dados. Etapas do Projeto de pesquisa. Elaboração e apresentação do Projeto de Pesquisa.
Bibliografia Básica:
CRESWELL, John W.; CRESWELL, J. David. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. Porto
Alegre: Penso, 2021. ISBN 9786581334192. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581334192. Acesso em: 30 de Mar 2023.
CRESWELL, John W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2014. ISBN
9788565848893. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788565848893.
Acesso em: 30 mar. 2023.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2022. ISBN 9786559771653.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9786559771653. Acesso em: 30 mar. 2023.
SHAUGHNESSY, John J. Metodologia de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN
9788580551013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580551013. Acesso
em: 23 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
CAMPOS, Luiz Fernando de Lara. Métodos e técnicas de pesquisa em psicologia. 4.ed. Campinas: Alínea, 2008.
154 p. ISBN 978-85-7516-284-2.
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. (Métodos de pesquisa). Porto Alegre: Artes
Médicas, 2018. E-book. ISBN 9788536702742. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536702742. Acesso em: 30 de Mar 2023.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43.ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 144 p. ISBN
978-85-326-0027-1.

Estágio Específico III (Ênfase II - Psicologia Clínica)


Ementa: Trabalho voltado para atuar de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de
processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias clinicas, frente a questões e
demandas de ordem psicológicas apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos. Nessa
perspectiva os processos clínicos se efetivarão a partir de três abordagens principais (escolhida pelo aluno):
psicanalise, Psicologia existencial/Humanista e Analise do Comportamento cujos pressupostos envolvem a
concentração em competências para atuar de forma ética e coerente com referenciais teóricos distintos valendo
se de estratégias clinicas, cujo surgimento e desenvolvimento se dão a partir da escuta singular a qual se propõe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
159

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ESTUDOS DIRIGIDOS IX


Ementa: Atividade de ensino realizada na forma de estudos dirigidos. Visa a aquisição de competências e o
desenvolvimento de habilidades, gerais e específicas, em conformidade com as DCN’s e o projeto pedagógico do
curso. Flexibiliza o processo de ensino-aprendizagem por meio de atividades independentes, realizadas por meio
do Portal Universitário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Com base na bibliografia das disciplinas do período e de acordo com a necessidade.

10º PERÍODO

PSICOLOGIA JURÍDICA
Ementa: Conceito e Histórico da Psicologia Jurídica. Caracterização do campo da Psicologia Jurídica. Psicologia
Jurídica no Brasil. Campos de Atuação do Psicólogo Jurídico: Psicologia e Direito Penal, Psicologia e Direito Civil
(Família, Criança e Adolescente), Psicologia e Direito do Trabalho. Temas na Interface Psicologia e Direito. As
questões legais e a aplicação de penalidade considerando a subjetividade humana: imputabilidade,
inimputabilidade e semi-imputabilidade (PAI-PJ). Reflexões sobre laudos e outros documentos psicológicos.
Bibliografia Básica:
FIORELLI, José Osmir. Psicologia Jurídica. Rio de Janeiro: Atlas, 2021. E-book. ISBN 9788597027990. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597027990. Acesso em: 30 de Mar 2023.
PINHEIRO, Carla. Manual de psicologia jurídica. São Paulo: Saraiva Jur, 2022. ISBN 9786553620728. Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786553620728/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
.xhtml]!/4/2[cover]/2%4072:51.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Maria Cristina Neiva de; FONTOURA, Telma; MIRANDA, Vera Regina (orgs.). Psicologia jurídica: temas
de aplicação II. Curitiba: Juruá, 2009. 209 p. ISBN 978-85-362-2486-2.
GONÇALVES, Hebe Signorini (org); BRANDÃO, Eduardo Ponte. Psicologia jurídica no Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro:
Nau, 2011. 352 p. ISBN 85-85936-93-8.
PAULO, Beatrice Marinho. Psicologia na prática jurídica. São Paulo: Saraiva, 2012. ISBN 9788502175907.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788502175907/pages/recent. Acesso
em: 30 mar. 2023.
PUTHIN, Sarah Reis; PIRES, Luciana Rydz; AMARAL, Sabine Heumann do et al. Psicologia jurídica. Porto Alegre:
SER - SAGAH, 2018. ISBN 9788595025783. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025783. Acesso em: 30 de Mar 2023.
160

PSICOLOGIA DAS EMERGÊNCIAS E DESASTRES


Ementa: Caracterização da Psicologia das emergências e desastres. Definição de crise; risco e vulnerabilidade.
Avaliação e intervenção em crise (Pirâmide de IASC). Psicologia das emergências: importância e necessidades
atuais. Primeiros cuidados psicológicos. O papel do Psicólogo em locais com situação de crise. Desastres naturais
e a raiz sociológica de desastres.
Bibliografia Básica:
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Nota técnica sobre atuação da psicologia na gestão integral de riscos e
de desastres, relacionadas com a política de proteção e defesa civil. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2020/02/Nota-T%C3%A9cnica-Psicologia-Gestao-de-Riscos-Versao-para-pdf-13-12.pdf. Acesso
em 17 abr. 2023.
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Sociologia dos desastres – construção, interfaces e perspectivas no
Brasil. São Carlos: RiMa Editora, 2010. Volume II Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2011/04/SociologiaDesastres_VII_NEPED_CFP.pdf. Acesso em 17 abr. 2023.
FRANCO, Maria Helena Pereira (Org.). A intervenção psicológica em emergências: fundamentos para a prática.
São Paulo: Summus, 2015. 335 p. ISBN 978-85-323-1000-2.
TAPIA GUTIERREZ, Antonieta. Possibilidades da psicologia em situação de emergências e desastres. Rio de
Janeiro: Conselho Federal de Psicologia, 2021. Disponível em: http://www.crprj.org.br/site/wp-
content/uploads/2021/06/ebook_Emergencias_e_Desastres_web.pdf. Acesso em: 17 abr. 2023.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. I Seminário Nacional de Psicologia das Emergências e dos Desastres.
Contribuições para a Construção de Comunidades mais seguras. Brasília, 2006. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2007/06/cartilha_sn_desastres.pdf. Acesso em 17 abr. 2023.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Vulnerabilidade ambiental: desastres naturais ou fenômenos induzidos. Brasília:
MMA, 2007. 191 p. ISBN 978-85-7738-080-0. Disponível em:
https://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/vulnerabilidade-ambiental-desastres-naturais-ou-fenomenos-
induzidos.pdf. Acesso em 17 abr. 2023.
VALÊNCIO, Norma (Org.) Sociologia dos desastres: construção, interfaces e perspectivas no Brasil. São Carlos:
RIMA Editora, 2010. Disponível em:
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2011/04/SociologiaDesastres_VII_NEPED_CFP.pdf. Acesso em 17 abr.
2023.

INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS
Ementa: Princípios norteadores da intervenção psicossocial em diferentes contextos. Compromisso social da
psicologia e intervenção do psicólogo em grupos, organizações, instituições e comunidade. O processo de
trabalho no campo psicossocial e suas implicações.
161

Bibliografia Básica:
KASSIN, Saul; FEIN, Steven; MARKUS, Hazel Rose. Psicologia Social. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2021. E-
book. ISBN 9786555584134. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555584134.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
LIMA, Marcus Eugênio Oliveira. Psicologia Social do Preconceito e do Racismo. São Paulo: Editora Blucher, 2020.
E-book. ISBN 9786555500127. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555500127. Acesso em: 30 de Mar 2023.
LOPES, Daiane Duarte; NASCIMENTO, Caroline Gonçalves; COLETTA, Eliane Dalla et al. Psicologia social. Porto
Alegre: SAGAH, 2018. E-book. ISBN 9788595025240. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595025240. Acesso em: 30 de Mar 2023.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, Conselho Federal de Psicologia. Como a psicologia pode contribuir para o avanço do SUS. Brasília: CFP,
2011. Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2011/07/conasems_crepop_v41.pdf. Acesso em
17 abr. 2023.
BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Como os psicólogos e as psicólogas podem contribuir para avançar o
Sistema Único de Assistência Social (SUAS) – informações para gestoras e gestores. Brasília: CFP, 2011.
Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2011/12/GestoresSuasfinal.pdf. Acesso em 17 de Abril
de 2023.
CAMPOS, Regina Helena de Freitas (Org.). Psicologia social comunitária: da solidariedade à autonomia. 17.ed.
Petrópolis: Vozes, 2012. 143 p. ISBN 978-85-326-1644-9.
FERREIRA, Rita de Cássia Campos. Psicologia Social e Comunitária - Fundamentos, Intervenções e
Transformações. São Paulo: Érica, 2014. ISBN 9788536521312. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521312. Acesso em: 30 de Mar 2023.
HUTZ, Claudio Simon. Avanços em psicologia comunitária e intervenções psicossociais. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2010. 325 p. ISBN 9788562553165.
WAGNER, Adriana. Desafios psicossociais da família contemporânea: pesquisas e reflexões. Porto Alegre:
ArtMed, 2011. ISBN 9788536326559. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536326559. Acesso em 30 mar. 2023.

PSICOLOGIA FAMILIAR/ CASAL


Ementa: Transformação do conceito de família ao longo da história. Psicoterapia familiar: diagnóstico,
funcionamento clínico e modalidades de apoio. Psicoterapia de casal e suas especificidades.
Bibliografia Básica:
AUN, Juliana Gontijo; VASCONCELLOS, Maria José Esteves de; COELHO, Sônia
Vieira. Atendimento sistêmico de famílias e redes sociais: o processo de atendimento sistêmico. Belo Horizonte:
Ophicina de Arte & Prosa, 2007. v.2. 215 p. (TOMO I). ISBN 9788588750319.
162

CERVENY, Ceneide Maria de Oliveira. Família e: comunicação, divórcio, mudança, resiliência, deficiência, lei,
bioética, doença, religião e drogadição. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004. 209 p. ISBN 85-7396-325-5.
TEODORO, Maycoln (org.). Psicologia de família. Rio de Janeiro: ArtMed, 2019. ISBN 9788582716038. Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582716038/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
.xhtml]!/4/2[page_i]. Acesso em: 30 mar. 2023.
Bibliografia Complementar:
CALIL, Vera L. Lamanno. Terapia familiar e de casal. 9.ed. São Paulo: Summus, 1987. v.31. 172 p. ISBN 85-323-
0288-2.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para a vida familiar. Tradução de DOMINGUES, Walter
Françozo; ROYER, Edwino A. São Paulo: EPU, 1986. 196 p.
FREUD, Sigmund. Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud: Totem e Tabu e outros trabalhos (1913-1914). Traduzido por Jayme Salomão. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
v.13. 495 p. il. ISBN 85-312-0969-2.
OSORIO, Luiz C.; VALLE, Maria E. Pascual do. Manual de terapia familiar. v.1. Porto Alegre: ArtMed, 2009. ISBN
9788536318271. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536318271. Acesso em:
30 de Mar 2023.
OSÓRIO, Luiz Carlos; VALLE, Maria Elizabeth Pascual do. Manual de terapia familiar. v.2. Porto Alegre: ArtMed,
2009. ISBN 9788536324371. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536324371.
Acesso em: 30 de Mar 2023.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)


Ementa: Análise do Projeto de pesquisa. Etapas do Artigo. Elaboração de trabalho conclusivo do curso de
psicologia: artigo. Técnica de apresentação e exposição do TCC.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos. São Paulo: Saraiva, 2019. ISBN 9788571440289.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788571440289. Acesso em: 12 mar. 2023.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise
metodológica. São Paulo: EDUC, 2005. 108 p. (Trilhas). ISBN 85-283-0103-6.
MEDEIROS, João Bosco. Redação de artigos científicos. São Paulo: Atlas, 2021. ISBN 9788597026641. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788597026641. Acesso em: 12 mar. 2023.
PEREIRA, Maurício Gomes. Artigos científicos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 11/2. ISBN 978-85-277-2121-9.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2121-9. Acesso em 12 mar.
2023.
163

Bibliografia Complementar:
CRESWELL, John W.; CRESWELL, J. David. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. Porto
Alegre: Penso, 2021. ISBN 9786581334192. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786581334192. Acesso em: 30 de Mar 2023.
CRESWELL, John W. Investigação qualitativa e projeto de pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2014. ISBN
9788565848893. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788565848893.
Acesso em: 30 mar. 2023.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2022. ISBN 9786559771653.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9786559771653. Acesso em: 30 mar. 2023.
SHAUGHNESSY, John J. Metodologia de pesquisa em psicologia. Porto Alegre: AMGH, 2012. ISBN
9788580551013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788580551013. Acesso
em: 23 mar. 2023.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 43.ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 144 p. ISBN
978-85-326-0027-1.

Estágio Específico IV (Ênfase II - Psicologia Clínica)


Ementa: Trabalho voltado para atuar de forma ética e coerente com referenciais teóricos, valendo-se de
processos psicodiagnósticos, de aconselhamento, psicoterapia e outras estratégias clinicas, frente a questões e
demandas de ordem psicológicas apresentadas por indivíduos ou grupos em distintos contextos. Nessa
perspectiva os processos clínicos se efetivarão a partir de três abordagens principais (escolhida pelo aluno):
psicanalise, Psicologia existencial/Humanista e Analise do Comportamento cujos pressupostos envolvem a
concentração em competências para atuar de forma ética e coerente com referenciais teóricos distintos valendo
se de estratégias clinicas, cujo surgimento e desenvolvimento se dão a partir da escuta singular a qual se propõe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

Estágio Específico V (Ênfase 1 ou Ênfase 2 - Modalidade Livre)


Ementa: Estágios Específicos I ou II (O aluno poderá escolher desenvolver suas atividades deestágio em qualquer
uma das modalidades da ênfase 1 citadas acima, ou na ênfase 2)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A ser definida de acordo com as demandas do estágio.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – ATIVIDADES ACADÊMICAS


Ementa: Atividades enriquecedoras e complementadoras do perfil do formando, que devem ser realizadas fora
do ambiente acadêmico, incluindo visitas a equipamentos culturais e acadêmicos, a participação em eventos
educativos ou de formação docente, a prática de estudos e atividades independentes, utilizando-se ainda diversas
tecnologias educacionais.
164

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Indicada pelos docentes conforme interesse e demanda de cada aluno ao realizar as Atividades Complementares.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Indicada pelos docentes conforme interesse e demanda de cada aluno ao realizar as Atividades Complementares.

OPTATIVAS

LIBRAS
Ementa: Legislação sobre o ensino de libras no Brasil. Vocabulário em língua de sinais brasileira. Processos
cognitivos e linguísticos da língua de sinais. Aspectos metodológicos do ensino da língua de sinais como segunda
língua. Atividades práticas para o ensino de Libras.
Bibliografia básica
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro: Thieme Revinter,
2017. ISBN 9788554651619. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788554651619.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 1997. ISBN
9788536316581. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536316581. Acesso em:
30 de Mar 2023.
MORAIS, Carlos E. L. de; PLINSKI, Rejane R. K.; MARTINS, Gabriel P. T. C. et al. Libras. Porto Alegre: SER - SAGAH,
2019. ISBN 9788595027305. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027305.
Acesso em: 30 de Mar 2023.
Bibliografia complementar
CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 4.ed. Brasília:
Senac, 2013. 269 p. il. ISBN 987-85-986-9411-5.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. São Paulo: Autêntica Editora, 2007. ISBN 9788582179932. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582179932. Acesso em: 30 de Mar 2023.
FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: Livro do Estudante: Curso Básico. Federação Nacional
de Educação e Integração dos Surdos. 8.ed. Brasília: WalPrint, 2007.
PLINSKI, Rejane Regina Koltz. Libras. Porto Alegre: SAGAH, 2018. ISBN 9788595024595. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595024595/recent. Acesso em: 30 mar. 2023.

NEUROPSICOLOGIA
Ementa: Bases neurológicas dos processos psicológicos básicos. Funcionamento do sistema cognitivo em
condições normais e patológicas. Neuropsicologia como campo de atuação profissional do psicólogo.
Fundamentação teórica em avaliação neuropsicológica infantil e adultos. Princípios da reabilitação
neuropsicológica e práticas baseadas em evidência. Atualidades na pesquisa e atuação profissional em
Neuropsicologia em diversos contextos.
165

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSUMPÇÃO JUNIOR, Francisco Baptista. Neuropsicologia na infância e na adolescência. Barueri: Manole, 2021.
ISBN 9786555763263. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555763263/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4076:78. Acesso em: 30 mar. 2023.
FICHMAN, Helenice Charchat (org.). Neuropsicologia clínica. Barueri: Manole, 2021. ISBN 9786555763157.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786555763157/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover
]!/4/2/2%4051:59. Acesso em 30 mar. 2023.
FUENTES, Daniel. Neuropsicologia. Porto Alegre: ArtMed, 2014. ISBN 9788582710562. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582710562/pageid/0. Acesso em: 30 mar. 2023
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDIVIA, Beatriz e al. Intervenção neuropsicológica pós-covid-19. Barueri: Manole, 2023. ISBN 9786555769265.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9786555769265. Acesso em: 30 mar. 2023.
CAIXETA, Leonardo. Neuropsicologia geriátrica. Porto Alegre: ArtMed, 2013. ISBN 9788582710265. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788582710265. Acesso em: 30 mar. 2023.
DINIZ-MALLOY Leandro F; FUENTES, Daniel; COSENZA, Ramon M. Neuropsicologia do envelhecimento: uma
abordagem multidimensional. Porto Alegre: Armed, 2013. 456 p. ISBN 978-85-8271-014-2. (3 ex)
SANTANA, Leilane Henriette Barreto Chiappetta. Neuropsicologia do adulto e idoso. São Paulo: Platos Soluções
Educacionais, 2021. ISBN 9786553560956. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786553560956. Acesso em: 30 mar. 2023.
SANTOS, Flávia Heloísa dos. Neuropsicologia hoje. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712214. Disponível
em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788582712214/epubcfi/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcapa.
xhtml]!/4/2/2%4076:96. Acesso em: 30 mar. 2023.

PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia do Trânsito. Conceito e campo de atuação. Ações de prevenção de
acidentes no trânsito. Interação entre condutores. Distúrbios comportamentais e direção. Saúde e segurança no
trânsito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Maria Helena; CRUZ, Roberto Moraes; ALCHIERI, João Carlos. Comportamento humano no trânsito.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Avaliação Psicológica: Diretrizes na Regulamentação da Profissão, 2010.
Disponível em: https://satepsi.cfp.org.br/docs/diretrizes.pdf. Acesso em: 12 abr. 2023.
166

PRESA, Luis Alberto Passos. A emoção raivosa em motoristas de automóvel, caminhão, motocicleta, ônibus e
táxi. Orientador: José Aparecido da Silva. 2010. 160 f. Tese (Doutorado em Ciências) - Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo: São Paulo, 2010. Disponível em:
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/59/59137/tde-12112013-
161340/publico/LUIS_ALBERTO_PASSOS_PRESA_doutorado.pdf Acesso em 03 abr. 2023.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos. Resolução n.º 10/05, 2005.
Disponível em: https://site.cfp.org.br/wp
content/uploads/2022/06/WEB_29535_Codigo_de_etica_da_profissao_14.04-1.pdf. Acesso em: 03 abr. 2023.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico, v.5. Porto Alegre: ArtMed, 2011. ISBN 9788536307787. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788536307787. Acesso em: 23 mar. 2023.
HUTZ, Claudio Simon. Psicometria. Porto Alegre: ArtMed, 2015. ISBN 9788582712368. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/activate/9788582712368. Acesso em: 23 mar. 2023.
MINAS GERAIS. Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais. Guia para o exercício
Profissional: Psicologia Legislação, Orientação, Ética, Compromisso Social. 6.ed. Belo Horizonte: Conselho
Regional de Psicologia de Minas Gerais, 2022. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/1OKGKIBXhdFgbE-
88c7Ezd1Ss_CMOJDrZ/view. Acesso em: 23 mar. 2023.

ACONSELHAMENTO E PLANTÃO PSICOLÓGICO NAS URGÊNCIAS SUBJETIVAS


Ementa: Conceituação, histórico, Planejamento, execução e diagnóstico a partir das principais técnicas em
psicologia: a orientação e o aconselhamento psicológico. Delimitação e teorias do aconselhamento. A
psicoterapia breve. A caracterização da entrevista psicológica. Estudo do conceito e dos processos de orientação
e aconselhamento psicológico como uma intervenção psicológica, possibilidades e limites. Conhecimento das
modalidades de atendimento e o desenvolvimento das habilidades e técnicas de aconselhamento nos diversos
campos, principalmente o plantão psicológico como uma das possibilidades de atuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495276.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522495276/pageid/0. Acesso em 30
mar. 2023.
COSTA, Gleison Gomes da. Técnica de entrevista e aconselhamento psicológico. Porto Alegre: SAGAH, 2022. ISBN
9786556903460. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786556903460/recent.
Acesso em: 30 mar. 2023.
SOUZA, Alberto Carneiro Barbosa de. Introdução à psicologia clínica. São Paulo: Platos Soluções Educacionais,
2021. ISBN 9786589881742. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786589881742/pageid/0. Acesso em: 03 abr. 2023.
167

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERAMI CAMON, Valdemar Augusto. Temas existenciais em psicoterapia. São Paulo: Cengage Learning, 2003.
ISBN 9788522128464. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522128464/pageid/0. Acesso em: 02 abr. 2023.
COSTA, Gleisson Gomes da. Técnica de entrevista e aconselhamento psicológico. Porto Alegre: SAGAH, 2022.
ISBN 9786556903460. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9786556903460.
Acesso em: 03 abr. 2023.
GUTIÉRREZ, Victoria Antonieta Tapia et al. (Org.). Possibilidades da psicologia em situação de emergências e
desastres. Rio de Janeiro: Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, 2021. ISBN 978-65-89050-01-8.
Disponível em: http://www.crprj.org.br/site/wp
content/uploads/2021/06/ebook_Emergencias_e_Desastres_web.pdf. Acesso em: 03 abr. 2023.
SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento psicológico. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN 9788522495276.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788522495276/pageid/0. Acesso em 30
mar. 2023.
168

ANEXO V – Quadros Complementares

QUADRO 4 – CORPO DOCENTE - TITULAÇÃO


DOCENTE TITULAÇÃO
Alcilene Lopes de Amorim Andrade Mestre
Carlos Renato de Oliveira Faria Especialista
Daniel de Azevedo Teixeira Doutor
Denise dos Anjos Costa Especialista
Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho Mestre
Isabel Corrêa Pacheco Mestre
Maicon Douglas Chaves Silva Especialista
Paula Lins Khoury Especialista
Roberta Almeida Eliote Lauar Especialista
Roberto Gomes Marques Mestre
Ricardo Nogueira Maisch Doutor
Tâmaro Chagas Mendes Mestre

QUADRO 5 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO


REGIME DE TRABALHO
DOCENTE
Integral Parcial Horista
Alcilene Lopes de Amorim Andrade X
Carlos Renato de Oliveira Faria X
Denise dos Anjos Costa X
Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho X
Isabel Corrêa Pacheco X
Maicon Douglas Chaves Silva X
Paula Lins Khoury X
Roberta Almeida Eliote Lauar X
Roberto Gomes Marques X
Ricardo Nogueira Maisch X
Daniel de Azevedo Teixeira X
Tâmaro Chagas Mendes X

QUADRO 6 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOS DOCENTES DO CURSO


DOCENTE TEMPO DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (em anos)
Alcilene Lopes de Amorim Andrade 36
Carlos Renato de Oliveira Faria 21
Daniel de Azevedo Teixeira 18
Denise dos Anjos Costa 11
Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho 20
Isabel Corrêa Pacheco 22
Maicon Douglas Chaves Silva 12
Paula Lins Khoury 15
Roberta Almeida Eliote Lauar 18
Roberto Gomes Marques 20
Ricardo Nogueira Maisch 12
Tâmaro Chagas Mendes 09
169

QUADRO 7 – EXPERIÊNCIA DOS DOCENTES DO CURSO NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA SUPERIOR


DOCENTE TEMPO DE EXERCÍCIO NA DOCÊNCIA SUPERIOR (em
anos)
Alcilene Lopes de Amorim Andrade 20
Carlos Renato de Oliveira Faria 14
Daniel de Azevedo Teixeira 15
Denise dos Anjos Costa 01
Geraldo Guilherme Ribeiro de Carvalho 07
Isabel Corrêa Pacheco 16
Maicon Douglas Chaves Silva 08
Paula Lins Khoury 10
Roberta Almeida Eliote Lauar 12
Roberto Gomes Marques 15
Ricardo Nogueira Maisch 07
Tâmaro Chagas Mendes 01
170

QUADRO 8 – PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DOS DOCENTES DO CURSO DE PSICOLOGIA

Trabalhos publicados
em livros publicados
(dos últimos 3 anos)
(dos últimos 3 anos)

(dos últimos 3 anos)

(dos últimos 3 anos)

Projetos e/ou produções técnicas e


formação/capacitação/experiência

Livros ou capítulos
Artigos publicados

Traduções de livros, capítulos de


Tempo de vínculo com o curso

Produção didático-pedagógica
em periódicos

culturais (dos últimos 3 anos)

relevante, publicado ou não


Propriedade
livros ou artigos publicados

intelectual
científicos
pedagógica? (sim ou não)

Em anais

(dos últimos 3 anos)


(dos últimos 3 anos)
Regime de trabalho
Titulação Máxima

Docente com
(m = meses)
Nome
CPF

depositado
completos
em outras

em outras

registrado
resumos
na área

na área
áreas

áreas
Alcilene Lopes de Amorim
663.564.586-15 Mestrado Parcial 137 Sim 7 1 6 - - - - - - 7 1
Andrade
Carlos Renato de Oliveira Faria 041.928.796-54 Especialista Parcial 168 Sim 4 - 2 - - - - - - 2 1
Daniel de Azevedo Teixeira 015.177.186-35 Doutor Integral Sim - 24 - 17 - - - - - - -

Denise dos Anjos Costa 053.611.776-44 Especialista Integral 53 Sim - - 7 - - - - - - 5 1


Geraldo Guilherme Ribeiro de
666.165.816-91 Mestre Parcial 40 Sim - - - 9 - - - - - - -
Carvalho
Isabel Corrêa Pacheco 036.751.596-20 Mestre Integral 173 Sim 1 1 7 - - - - - - 2 1

Maicon Douglas Chaves Silva 105.983.566-57 Especialista Horista 40 Sim - - 9 - - - - - - -

Paula Lins Khoury 015.806.226-40 Especialista Parcial 123 Sim - - 11 - - - - - - 3 1

Roberta Almeida Eliote Lauar 050.043.486-77 Especialista Horista 120 Sim - - 11 - - - - - - - 1

Roberto Gomes Marques 049.168.826-10 Mestrado Parcial 168 Sim 4 - 6 - - - - - - - 1

Ricardo Nogueira Maisch 014.184.236-96 Doutor Horista 3 Sim - - - - - - - - - -

Tâmaro Chagas Mendes 085.083.186-50 Mestrado Horista 3 Sim 4 - 3 - - 1 - - - 1 1


171

Faculdade Presidente Antônio Carlos de


Teófilo Otoni

Projeto Complementar
Curso de Licenciatura em Psicologia
172

Estrutura Curricular

A organização didático-pedagógica do Curso de Psicologia atende as disposições contidas na


Resolução CNE/CP nº 5, de 15 de março de 2011, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação em Psicologia. A organização curricular também está correlacionada com as políticas
contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional, que também contempla o PPI e o currículo propõe um
conjunto de disciplinas e de atividades de ensino-aprendizagem que orientam à formação de um cidadão
Psicólogo com sólida formação, técnica e científica; compromisso com a ética, estética e princípios
democráticos; formação humanística; responsabilidade social, ambiental e cidadania; espírito investigativo
e crítico; capacidade de aprendizagem autônoma e continuada; disposição para trabalhar coletivamente.
Dessa forma, os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias,
atitudes e valores estruturam a organização curricular e atingem todos os envolvidos na formação. A matriz
curricular do curso teve a sua construção compreendida, não como enumeração de disciplinas ou de
atividades de Ensino-Aprendizagem, mas como estabelecimento de um campo de questionamento de
temas relevantes, propício ao amadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua
sustentação depende não apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de
desenvolvimento de habilidades intelectuais e práticas esperadas no perfil do egresso.
A racionalização da estrutura curricular considera os modos como as Atividades de Ensino-
Aprendizagem se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil de egresso. As
conexões entre ensino, extensão e pesquisa, tornam o processo de formação mais produtivo. No processo
de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados, cabendo aos professores orientar
/mediar todo o processo de construção do conhecimento. Os problemas sociais, econômicos e culturais
que repercutem na prática do cotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas
relações estabelecidas no processo de ensino - aprendizagem. Neste sentido, o curso de Psicologia propõe
a associação entre uma concepção de Ensino-Aprendizagem, pautada em senso de responsabilidade
pública, uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-
sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes de um
desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados na superação de
problemas.
Para o bacharelado, em consonância com as Resoluções CNE/CP nº 5, de 15 de março de 2011 e nº
2, de 18 de junho de 2007, o curso de Psicologia possui carga horária total de 4.000 (quatro mil) horas,
sendo 2840 horas para os Conteúdos Curriculares teóricos e práticos. Da carga horária total do curso, 15%
destas horas são destinadas a realização de Estágios Supervisionados Curriculares, ou seja, 600 horas. Além
disso, 160 horas são destinadas a realização de Atividades Complementares e 400 horas de Projetos
Extensionistas. O curso é ministrado no período noturno, com duração mínima de 10 (dez) semestres / 5
(cinco) anos. Além das disciplinas do bacharelado, em consonância com o artigo 13 da Resolução CNE/CES
173

5/2001, a IES oferta o curso de Licenciatura em Psicologia com a finalidade de formação de professores,
através de um projeto complementar.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena – Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004 – são
atendidas de modo transversal no curso de Psicologia. Esta temática está incluída em disciplinas, estágios e
atividades e de extensão. Em atendimento à Lei nº 9.795, de 27/04/99 e ao Decreto nº 4.281 de
25/06/2002, quanto à integração da educação ambiental, além de curso de Psicologia ofertar disciplinas e
atividades específicas, abordamos temas de relevância social de modo transversal, contínuo e permanente.
No que se refere à Educação em Direitos Humanos, trabalha-se com essa temática combinando
transversalidade e disciplinaridade, sendo que, caso o aluno opte por cursar a licenciatura, deverá cursar
disciplina específica relacionada à educação em Direitos Humanos. Em cumprimento ao disposto no
Decreto nº 5.626/05, LIBRAS é ofertada como disciplina optativa no currículo do bacharelado e sob a forma
de disciplina obrigatória aos alunos que optarem por cursar também a Licenciatura em Psicologia.
174

PROJETO DE LICENCIATURA COMPLEMENTAR EM PSICOLOGIA

1. Introdução

As Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, Resolução CNE/CES Nº 5, de 15 de


março de 2011, instituem que a formação de professores de Psicologia dar-se-á em projeto pedagógico
complementar e diferenciado ao do bacharelado. Assim, atendendo às DCN’s, a IES apresenta adendo ao projeto
para oferta da formação complementar de licenciatura em Psicologia.
A certificação em licenciatura em psicologia será apostilada no diploma de bacharel para os alunos que
cumprirem todas as exigências da proposta do curso: conclusão de mínimo de 800 horas4 de carga horária total,
sendo 500 horas de disciplinas básicas e específicas e 300 horas de estágio de docência5, supervisionado, de
acordo com a matriz curricular estabelecida para a complementação em licenciatura. A duração da formação de
licenciatura em psicologia, complementar ao bacharelado, será realizada em dois períodos de disciplinas e
estágios, que equivalem a um tempo médio de um ano de disciplinas e um ano de estágios6.
A proposta é que o discente possa cursar algumas disciplinas básicas do curso licenciatura de forma
concomitante ao bacharelado, em cursos de licenciatura de outros departamentos da IES. As disciplinas e estágios
serão ofertados e todos os alunos, a partir do 6° período do curso de Psicologia, poderão optar por realizar a
formação de professores de Psicologia. Caso o aluno não consiga concluir as disciplinas de licenciatura durante o
bacharelado será necessária à permanência na instituição após conclusão das disciplinas do bacharelado, a fim de
fazer disciplinas específicas do curso de licenciatura de Psicologia.

2. Um breve histórico do ensino da psicologia e a construção do perfil do licenciado em psicologia

As relações com a educação são fundamentais para o processo de constituição da psicologia como uma
ciência autônoma. Nesse âmbito, a psicologia tem oferecido conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e
gerado estratégias para sua aplicação a demandas escolares, mediante a criação de instrumentos de avaliação

4 Em cumprimento ao artigo 22 da Resolução CNE/CP 2/2015, a partir de julho de 2018, os alunos ingressantes cursarão um
total de 1.000 horas, conforme consta no artigo 14 da referida resolução: “Os cursos de formação pedagógica para graduados
não licenciados, de caráter emergencial e provisório, ofertados a portadores de diplomas de curso superior formados em
cursos relacionados à habilitação pretendida com sólida base de conhecimentos na área estudada, devem ter carga horária
mínima variável de 1.000 (mil) a 1.400 (mil e quatrocentas) horas de efetivo trabalho acadêmico, dependendo da equivalência
entre o curso de origem e a formação pedagógica pretendida. § 1º A definição da carga horária deve respeitar os seguintes
princípios: I - quando o curso de formação pedagógica pertencer à mesma área do curso de origem, a carga horária deverá ter,
no mínimo, 1.000 (mil) horas; II - quando o curso de formação pedagógica pertencer a uma área diferente da do curso de
origem, a carga horária deverá ter, no mínimo, 1.400 (mil e quatrocentas) horas; III - a carga horária do estágio curricular
supervisionado é de 300 (trezentas) horas; IV - deverá haver 500 (quinhentas) horas dedicadas às atividades formativas
referentes ao inciso I deste parágrafo, estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 desta Resolução,
conforme o projeto de curso da instituição; V - deverá haver 900 (novecentas) horas dedicadas às atividades formativas
referentes ao inciso II deste parágrafo, estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12 desta Resolução,
conforme o projeto de curso da instituição; VI - deverá haver 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de
aprofundamento em áreas específicas de interesse dos alunos, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12, consoante o
projeto de curso da instituição”.
5 O estagiário poderá optar por cursar parte de sua carga horária de estágio I e II em gestão educacional, conforme interesse
do discente.
6 O discente poderá optar por cursar as disciplinas e estágios concomitantemente, no período mínimo de 1 ano.
175

cognitiva, por exemplo. Considerada como um conjunto de saberes úteis para a docência, a psicologia constituiu-
se como conteúdo a ser ensinado em cursos de formação de professores.
A narrativa histórica do ensino da psicologia auxilia a entender o processo de difusão dessa disciplina no
país. Nesse sentido, argumenta-se que o perfil do licenciado em psicologia se define na articulação entre as
demandas da sociedade brasileira e a legislação concernente à formação de professores e de psicólogos. De
acordo com Antunes (2012), as primeiras referências ao ensino de disciplinas que levavam em seu título o termo
‘psicologia’ aconteceu mediante as reformas educacionais propostas por Benjamin Constant, em 1890. Nessa
reforma, de orientação republicana, laica e cientificista, as cadeiras de Filosofia e Pedagogia foram transformadas
em ‘Psicologia e Lógica’ e ‘Pedagogia e Psicologia’, respectivamente. Nesse período, os conteúdos eram ensinados
em laboratórios experimentais por profissionais de diversas formações – como pedagogos, filósofos, médicos e
advogados – interessados em temáticas psicológicas.
As reformas educacionais ocorridas entre as décadas de 1920 e 1930, propiciaram a vinda de especialistas
estrangeiros, inaugurando nova fase do ensino de psicologia no país. Continuava a importação de conhecimentos
produzidos em países europeus – principalmente, francófonos – e nos Estados Unidos, como exemplificam a
vinda de Helena Antipoff para Belo Horizonte e a visita de Henri Wallon ao Rio de Janeiro. Em 1934, o ensino de
psicologia passou a ser obrigatório nos cursos de Filosofia, Pedagogia e Ciências Sociais. Ao longo do século XX, a
presença da disciplina psicológica na formação de professores ampliava-se gradativamente, passando a ser
ensinada em escolas normais e em institutos de educação e definindo-se como parâmetro para práticas
pedagógicas. De acordo com Turci, Cirino e Lourenço (2016), as primeiras discussões acerca da regulamentação
da profissão de psicólogo remontam tais reformas e se desdobraram nas décadas seguintes.
A regulamentação da psicologia é fruto de longo processo de debates entre especialistas, associações
científicas e órgãos ligados ao Ministério da Educação. O primeiro artigo da Lei n°4.119/1962, sancionada pelo
presidente João Goulart, estabeleceu o bacharelado, a formação do psicólogo e a licenciatura como modalidades
obrigatórias do curso superior de psicologia. A partir dessa lei, definiram-se normas gerais para os primeiros
currículos, criando-se uma nova profissão. Entretanto, a lei não determinou detalhadamente os ambientes de
trabalho e as funções características de cada categoria, cabendo à legislação posterior delimitar as especificidades
da graduação e do campo de atuação do licenciado em psicologia – o que, de fato, não chegou a acontecer.
Lemos (2008) descreve as diversas contradições presentes entre o currículo mínimo de psicologia e a
legislação brasileira sobre a formação de professores. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
n°4.024/1961, vigente à época da regulamentação, não trazia exigências para a formação do professor ou
determinava o ensino de psicologia para o 2° grau. No período, o ensino secundário era considerado como
preparatório ao ingresso no nível universitário e no mundo do trabalho, não havendo espaço para formação
humana mais ampla. Nesse mesmo sentido, Turci e colaboradores (2016) mostram que, já no anteprojeto de
regulamentação de 1953, a redação do termo utilizado para a licenciatura não correspondia especificamente ao
magistério ou à docência, mas à aplicação da psicologia a áreas distintas.
176

Em 1964, o Decreto n°53.464 ampliou a possibilidade de atuação do licenciado de psicologia a todos os


níveis de ensino. No entanto, permaneciam as indefinições referentes às especificidades de competências de cada
modalidade de graduação em psicologia (LEMOS, 2008).
Os desdobramentos legais ocorridos ao longo da década de 1970 buscavam alterar esse cenário. A nova
Lei de Diretrizes e Bases n°5.692/1971, promulgada durante a ditadura militar, determinou a exigência mínima do
título de licenciado para atuar como professor nos 1° e 2° graus. No que tange à formação mínima para o
professor de psicologia, havia uma consonância entre a legislação educacional e a Lei n°4.119/1962. Apesar disso,
a disciplina não fazia parte do currículo do ensino secundário, uma vez que o regime ditatorial restringia a
veiculação de conteúdos que potencializassem o debate sobre a realidade brasileira. Ou seja, a atuação do
licenciado em psicologia restringia-se aos ensinos técnico e superior e caracterizava-se por um viés psicotécnico.
O Decreto n°79.822, publicado em 1977, estabeleceu as funções dos Conselhos Federal e Regional de
Psicologia, órgãos de controle e de fiscalização do exercício da profissão criados em 1971, possibilitando a criação
de documento específico sobre as atribuições profissionais do psicólogo. Nele, os critérios de formação e de
atuação do licenciado não foram esclarecidos e sua caracterização foi dissolvida entre as do bacharel e do
psicólogo. Durante a década de 1980, novas reformas foram propostas para os cursos de graduação, mas ainda
não se tinha clareza sobre o perfil do professor de psicologia nos diferentes níveis de educação. Considera-se que
a discussão sobre o ensino de psicologia foi historicamente relegada em detrimento, principalmente, da
representação de uma atuação profissional predominantemente clínica.
O panorama contemporâneo do ensino de psicologia está circunscrito pela Lei de Diretrizes e Bases
n°9.394/1996, que determina a regulamentação de cursos superiores; pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (as
DCNs) e legislação complementar. Hoje, a docência na Educação Básica define-se como campo de atuação
possível ao licenciado em psicologia. Tal como apresenta Lemos (2008, p.98):
[...] um licenciado em Psicologia é um bacharel em Psicologia e/ou psicólogo que fez uma formação
complementar em licenciatura e dedica-se à atuação docente como professor de Psicologia na Educação Básica
(Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional Técnica de nível médio e Educação
de Jovens e Adultos). Embora o licenciado tenha, por lei, seus direitos garantidos para atuar como docente,
observa-se que esta garantia não é reproduzida nos costumes.
O Decreto n°3.276/1999 estabeleceu a formação superior como exigência mínima para atuação como
professor na Educação Básica, sendo que o ensino de disciplinas especializadas deveria ser exercido
exclusivamente por profissionais licenciados. Embora a psicologia não fizesse parte do currículo desse nível de
ensino, sua docência estava vetada ao bacharel ou ao psicólogo.
É defensável a inserção do ensino da psicologia na Educação Básica. Machado (2016) argumenta que a
presença da disciplina no Ensino Médio se relaciona à concepção de que essa etapa não é somente preparação
para a inserção no mercado de trabalho, mas período de formação de cidadãos autônomos e capazes de agir
sobre a realidade brasileira. Desse modo, tornam-se evidentes os aspectos político-ideológicos envolvidos nas
políticas públicas educacionais ligadas ao ensino de psicologia no Brasil. O cenário contemporâneo de reformas
177

do Ensino Médio torna cada vez mais distante o retorno da psicologia, como conteúdo potencializador do
exercício pleno da cidadania, na educação brasileira, haja vista a flexibilização de currículos sob o pretexto de
modernização do sistema escolar.
Em relação ao nível superior, o ensino de psicologia está ligado especialmente a seu curso de graduação,
aos de licenciatura e de profissões técnicas. Nesse caso, ela é lecionada por profissionais com formação inicial em
psicologia – sem especificação de modalidade – e frequentemente com titulação específica em suas subáreas,
como Psicologia da Educação ou do Trabalho. Em termos gerais, a legislação brasileira estabelece como exigência
mínima o título de graduação para a docência em nível superior, persistindo as contradições legais em relação à
formação mínima necessária para atuar como professor de psicologia nos diversos níveis de ensino.
As atuais DCNs para os cursos de psicologia, definidas pela Resolução CNE/CES n°05/2011, estabelecem
normas para um projeto pedagógico complementar para a licenciatura em psicologia, mas são inconclusivas sobre
sua efetiva aplicação. As fragilidades encontradas na licenciatura em psicologia, as dificuldades de inserção em
políticas públicas e a ausência desse conteúdo na Educação Básica resultam na desconsideração dos estudantes
por essa possibilidade de atuação profissional. Desse modo, ainda que exista como alternativa, vê-se uma
contínua diminuição do número de cursos disponíveis para essa modalidade de formação (LEMOS, 2008).

3. Justificativa

Nos últimos anos, a Associação Brasileira de Ensino de Psicologia, juntamente com o Conselho Federal de
Psicologia, tem se preocupado com a formação teórica e técnica dos profissionais de psicologia que lecionam no
Ensino Médio, em Cursos Profissionalizantes de escolas públicas e particulares e em organizações não
governamentais. A partir desta preocupação, em março de 2011, foram promulgadas as novas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia prevendo um projeto complementar e diferenciado de
Licenciatura em Psicologia.
O oferecimento de Licenciatura em Psicologia no Curso de Psicologia da Faculdade Presidente Antônio
Carlos de Aimorés, além de atender a uma obrigatoriedade estabelecida pelas novas Diretrizes Curriculares
Nacionais, ampliará o campo de atuação dos egressos, uma vez que na cidade e nas circunvizinhanças já existe a
demanda por professores dessa área, principalmente institutos e escolas de formação tecnológica e
profissionalizante.
A licenciatura em psicologia propiciará a formação de profissionais com habilidades e competências
específicas para o ensino de psicologia nas escolas. Atendendo a essa demanda já existente e outras que poderão
surgir, contribuindo para a promoção do conhecimento das principais teorias da psicologia e de teorias de
interface psicologia-educação, indispensáveis a uma compreensão global e integrada do comportamento
humano.
178

4. Objetivo Geral

O objetivo geral da formação complementar de licenciatura é formar professores de psicologia, mediante


a articulação de saberes específicos da área com os conhecimentos didáticos pedagógicos e metodológicos, com
vistas à atuação em contextos escolares e não escolares, bem como à construção de políticas públicas em
educação.

4.1 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos da formação complementar de licenciatura em psicologia são:


I. Preparar os profissionais para atuar na construção de políticas públicas de educação, na
educação básica, no nível médio, no curso Normal, em cursos profissionalizantes e em cursos
técnicos, na educação continuada, assim como em contextos de educação informal como
abrigos, centros socioeducativos, instituições comunitárias e outros;
II. Possibilitar a formação de professores de Psicologia comprometidos com as transformações
político-sociais, adequando sua prática pedagógica às exigências de uma educação inclusiva;
III. Formar professores de Psicologia comprometidos com os valores da solidariedade e da
cidadania, capazes de refletir, expressar e construir, de modo crítico e criativo, novos contextos
de pensamentos e ação.

5. Perfil do Egresso

A formação deverá garantir ao psicólogo licenciado conhecimentos e práticas que garantam as


habilidades e competências necessárias ao ensino de Psicologia em diferentes contextos, utilizando-se de novas
tecnologias e metodologias de ensino; identificando e analisando o campo de atuação e seus desafios
contemporâneos, bem como formar profissionais que compreendam a complexidade da realidade educacional do
País e atuem na construção de Políticas Públicas de Educação, conhecendo as diferentes abordagens teóricas da
Psicologia e da Educação e construindo interações com outras áreas do conhecimento. Além de ser capaz de
organizar cursos (planos, projetos, programas de atividades, instrumentos de acompanhamento e avaliação) e
ministrar aulas, como requisitos pedagógicos e éticos imprescindíveis à sua formação enquanto professor de
Psicologia.
Dessa forma, pretende-se desenvolver as seguintes habilidades e competências, na formação de
licenciatura em psicologia, porém, articuladas com as do núcleo comum e das partes diversificadas, que inclui
formação em ênfase, estabelecidas no projeto pedagógico do curso de psicologia:
179

a) Capacidade de compreensão da complexidade da realidade educacional do país, suas dinâmicas e


políticas institucionais;
b) Competência para desenvolver ações coletivas com diferentes setores e protagonistas nas instituições
a fim de contribuir na elaboração de projetos políticos pedagógicos autônomos e emancipatórios;
c) Capacidade de articular os pressupostos filosóficos do saber educacional, conceitos psicológicos
subjacentes à prática profissional;
d) Capacidade e competência para reconhecer e trabalhar de forma interdisciplinar, identificando o
campo específico da Educação e as possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim como
com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada;
e) Capacidade de atuar por meio do ensino, instrumentalizando profissionais de outras áreas na
identificação, intervenção e avaliação de fenômenos psicológicos em diferentes contextos;
f) Capacidade de ensinar os conhecimentos científicos da área da psicologia, contribuindo com a
formação crítica e cidadã dos alunos do Ensino Médio.

A fim de desenvolver habilidades e competências que permitam ao futuro psicólogo licenciado atuar de
forma adequada, a matriz curricular compreende disciplinas e estágios que são distribuídas de acordo com os
seguintes eixos estruturantes:
a) Psicologia, Políticas Públicas e Educacionais, que prepara o formando para compreender a
complexidade da realidade educacional do País e fortalece a elaboração de políticas públicas que se
articulem com as finalidades da educação inclusiva;
b) Psicologia e Instituições Educacionais, que prepara o formando para a compreensão das dinâmicas
e políticas institucionais e para o desenvolvimento de ações coletivas que envolvem os diferentes
setores e protagonistas das instituições, em articulação com as demais instâncias sociais, tendo
como perspectiva a elaboração de projetos político-pedagógicos autônomos e emancipatórios.
c) Filosofia, Psicologia e Educação, que proporciona ao formando conhecimentos das diferentes
abordagens teóricas que caracterizam o saber educacional e pedagógico e as práticas profissionais,
articulando-as com os pressupostos filosóficos e conceitos psicológicos subjacentes.
d) Disciplinaridade e Interdisciplinaridade, que possibilita ao formando reconhecer o campo
específico da Educação e percebê-lo nas possibilidades de interação com a área da Psicologia, assim
como com outras áreas do saber, em uma perspectiva de educação continuada.

6. Estrutura do Curso

A estruturação e organização do curso de formação de licenciatura em psicologia da Faculdade Presidente


Antônio Carlos de Teófilo Otoni, se desenvolverá de forma articulada com o curso de graduação em Bacharelado
em Psicologia, como formação complementar tendo como base os princípios fundamentais: o desenvolvimento
180

de pesquisa como meio de produção de conhecimento, a intervenção na prática social, a interdisciplinaridade e o


trabalho coletivo. As Diretrizes Nacionais para os Cursos de Psicologia enfatizam o ensino como uma das metas da
formação do psicólogo e defendem a formação do professor voltada para a articulação entre diversos saberes,
tendo em vista as transformações político-sociais.
A formação de professores de psicologia deve oferecer conteúdos promovam uma visão abrangente do
papel social do educador, assim como a reflexão sobre sua prática e sobre a necessidade de aperfeiçoamento
contínuo; articulem e utilizem conhecimentos, competências e habilidades desenvolvidos no curso de Psicologia
para a ampliação e o amadurecimento do papel de professor; considerem as características de aprendizagem e de
desenvolvimento dos alunos, o contexto socioeconômico e cultural em que atuarão na organização didática de
conteúdos, bem como na escolha das estratégias e técnicas a serem empregadas em sua promoção; promovam o
conhecimento da organização escolar, gestão e legislação de ensino referentes à educação no Brasil, assim como
a análise das questões educacionais relativas à dinâmica institucional e à organização do trabalho docente;
estimulem a reflexão sobre a realidade escolar brasileira e as articulações existentes com as políticas públicas
educacionais e o contexto socioeconômico mais amplo.
A habilitação Licenciatura em Psicologia, do projeto em questão, se desenvolverá em fluxo contínuo a
partir do sexto semestre do curso, a partir do qual muitos alunos já apresentam disponibilidade de horários e já
estão mais fidelizados com a escolha da Psicologia. Além dos conteúdos básicos e comuns de todos os cursos de
licenciatura, o aluno terá que cursar disciplinas específicas da formação de professores em Psicologia, o que exige
sua permanência de no mínimo por mais um ano após conclusão do curso de bacharelado. Dessa forma, a
exigência para conclusão da formação em licenciatura em psicologia, complementar ao curso de bacharelado, é
que o aluno dessa opção realize 800 horas total de carga horária, sendo 500 horas de conteúdos específicos dessa
formação e 300 horas de estágio de docência supervisionado.
O Estágio Supervisionado em Docência com carga horária total de 300 horas deverá ser desenvolvido em
duas etapas: com estágio em docência em Psicologia I, com carga horária de 150 horas, realizado no primeiro
período da formação e Estágio em Docência em Psicologia II, com carga horária de 150 horas, realizado no
segundo período. O discente poderá cursar parte da carga horária destinada aos estágios I e II em gestão
educacional.

Conteúdos Curriculares:

No Curso de Licenciatura em Psicologia são ofertadas as seguintes disciplinas: Educação em Direitos


Humanos; Didática: Fundamentos da Prática Docente; Legislação e Organização da Educação Básica Brasileira;
Avaliação Educacional e Institucional; Políticas Públicas em Educação; Conteúdo e Metodologia do Ensino na
Educação para Jovens e Adultos; Gestão Educacional; Gestão de Processos Educativos Não-Escolares; LIBRAS:
Língua Brasileira de Sinais.
181

As disciplinas do curso de Licenciatura são optativas.

Estágio curricular supervisionado - relação entre licenciandos, docentes e supervisores da rede de escolas da
Educação Básica: O curso de Licenciatura em Psicologia se articula com as redes públicas e privadas de ensino,
através do estágio supervisionado, que acontece em quase todos os níveis da educação, através do estágio de
gestão educacional (pesquisa e observação em diversas instituições educacionais) e estágio em licenciatura. Essa
interação também se concretiza através de projetos de extensão, que contam com palestras, oficinas de
intervenção pedagógica e Jornada Pedagógica.
Os alunos realizam as atividades práticas no contexto escolar, sendo acompanhados por docentes da
instituição concedente e supervisores da instituição interveniente. Encontros entre os profissionais, docentes e
supervisores ocorrem frequentemente com o objetivo de aproximar o conhecimento práxis-teórico.

CARGA HORÁRIA
Atividades de Ensino - Aprendizagem (Licenciatura) Disciplinas Total
Teórica Prática Subtotal
Educação em Direitos Humanos 40 - 40 40
Fundamentos da Prática Docente 80 - 80 80
Projeto Legislação e Organização da Educação Básica Brasileira 80 - 80 80
Complementar Avaliação Educacional e Institucional 80 - 80 80
Licenciatura
Políticas Públicas em Educação 40 - 40 40
Conteúdos e Metodologia do Ensino de Jovens e Adultos 40 20 60 60
Gestão Educacional 40 - 40 40
Libras - Língua Brasileira de Sinais 40 - 40 40
Didática: Planejamento e ensino 40 - 40 40
Estágio Supervisionado Licenciatura I - - - 150
Estágio Supervisionado Licenciatura II - - - 150
Subtotal 480 20 500 800

RESUMO DA CARGA HORÁRIA

Carga Horária Total das Disciplinas 500 horas


Carga Horária de Estágio Supervisionado em Docência
300 horas
(Estágio I e II)

Carga Horária Total da Formação em Licenciatura 800 horas


182

Ementas e Bibliografia

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS


Carga Horaria: 40
EMENTA – Concepção de Direito e Direito à Educação. Educação e Direitos Humanos: articulações para a
construção de um currículo escolar interdisciplinar e transversal; A construção de práticas educativas que
considerem a ciência e a cultura como elementos para a construção da justiça, da solidariedade e da democracia
nas relações sociais e escolares. A criança como sujeito de Direitos. Documentos balizadores para a área
educacional: Declaração Universal dos Direitos Humanos, Conferência de Viena, Constituição Federativa do Brasil
e Lei de Diretrizes da Bases da Educação e Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. O papel da Escola
no processo educativo para os direitos humanos. Direitos Humanos e Direitos das minorias.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Almir de. Democracia e direitos humanos. Juiz de Fora: Esdeva, 1983. 106 p
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 212 p
MACHADO, Adriana Marcondes et al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva - direitos humanos na
escola. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 163 p. il. (Psicologia e direitos humanos).
Bibliografia Complementar:
APPLE, Michael; BEANE, James (Org.). Escolas democráticas. Tradução de Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo:
Cortez, 1997. 159 p
BRASIL. [Leis, decretos, etc...]. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. 18.ed.
atual. ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 464 p. il. (Saraiva de Legislação).
MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais: teoria geral - doutrina e jurisprudência. 9.ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 377 p.
PAULA, Ana Rita de; COSTA, Carmen Martini. A hora e a vez da família: em uma sociedade inclusiva. Brasilia:
MEC/SEESP, 2007. 31 p
TEIXEIRA, Anísio. Educação é um direito. 2.ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996. 221 p.

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DOCENTE


Carga Horaria: 80
EMENTA – Fundamentos da prática docente: Educação e didática na realidade contemporânea; o professor; o
estudante e o conhecimento; a natureza do trabalho docente; concepções de ensino; a sala de aula e seus
eventos; planejamento e gestão do processo de ensino aprendizagem. Reflexão sobre a práxis pedagógica para a
formação de um docente crítico e criativo. As teorias do conhecimento que determinam ações nos processos de
ensino aprendizagem. Tendências pedagógicas na educação brasileira. Principais autores pedagógicos na
educação brasileira e suas contribuições.
183

Bibliografia Básica:
ALVES, Nilda (org.) Formação de professores: pensar e fazer. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
CORTELLA, Mário Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12. ed. São Paulo:
Cortez/Instituto Paulo Freire, 2008.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 19. ed. São
Paulo: Papirus, 2005.
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
CANDAU, Vera Maria. (Org.). A didática em questão. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000.
LOURENÇO FILHO, M. B. Introdução ao estudo da escola nova: bases, sistemas e diretrizes da pedagogia
contemporânea. 14. ed. Rio de Janeiro: UERJ, 2002.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti; REALI, Aline Maria de Medeiros Rodrigues (Org.). Formação de professores:
práticas pedagógicas e escola. São Carlos-SP: EdUFSCar, 2002.

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA


Carga Horaria: 80
EMENTA – A estrutura, o funcionamento e a organização do sistema educacional brasileiro numa perspectiva
histórica. As legislações em vigência referente a Educação Infantil e a Educação Básica. As políticas educacionais
no contexto da sociedade organizada, com destaque para as políticas públicas do país e do Estado. A organização
da Educação Básica nos aspectos políticos e legislativos perante a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Manutenção e financiamento do ensino no país. A Organização atual do Sistema de Educação em Minas Gerais
em seus diferentes níveis.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Lei n º 9394 de 20/12/96: estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasil,1996.
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 18. ed. Campinas: Papirus, 2004.
MENESES, João Gualberto de Carvalho; BARROS, Roque Spencer Maciel de; NUNES, Ruy Afonso da Costa et. al.
Estrutura e funcionamento da educação básica – leituras. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
Bibliografia Complementar:
BREJON, Moysés (Org.). Estrutura e funcionamento do ensino de 1º e 2º graus: leituras. 17.ed. São Paulo:
Pioneira, 1984.
CARRETEIRO, Ronald. O gestor de resultados: uma abordagem estruturada e didática dos elementos responsáveis
pela construção de um perfil empreendedor. Rio de Janeiro: Impetus, c2003.
DORNAS, Roberto. Guia prático de estrutura e funcionamento de escola de 1º e 2º graus. Belo Horizonte:
Tamois, 1979.
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26.ed. São Paulo: Ática, 1999,2001,2003.
184

PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino médio. 5.ed. São Paulo: Ática, 2000.

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E INSTITUCIONAL


Carga Horaria: 80
EMENTA – Pressupostos teórico-metodológicos e perspectivas teóricas da avaliação da aprendizagem. Avaliação
diagnóstica, mediadora, formativa, permanente e participativa, reguladora. Avaliação interna e Avaliação externa.
Avaliação institucional, Conceitos e funções da avaliação. Cultura de avaliação institucional. Critérios de avaliação.
Instrumentos de avaliação. Avaliação e responsabilidade social. Impactos das avaliações externas no contexto
educacional. Contextualização da avaliação institucional na atualidade. Avaliação institucional, Conceitos e
funções da avaliação. Cultura de avaliação institucional. Critérios de avaliação. Instrumentos de avaliação.
Avaliação e responsabilidade social. Avaliação dos sistemas de ensino – LDB. Avaliações externas do Sistema
Mineiro de Avaliação.
Bibliografia Básica:
SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo.
5.ed. São paulo: Cortez, 2000. 151 p
PERRENOUD, Philippe et al. As competências para ensinar no Século XXI: a formação dos professores e o desafio
da avaliação. Tradução de Claudia Schiling e Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2002. 176 p
RABELO, Edmar Henrique. Avaliação: novos tempos – novas práticas. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
BELLONI, Isaura; MAGALHAES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas:
uma experiência em educação profissional. São Paulo: Cortez, 2000. v.75. 96 p. (Questões da Nossa Época, v.75).
MOREIRA, Antonio Flávio; SILVA, Tomaz Tadeu da Silva (Org.). Currículo: cultura e sociedade. 4.ed. São Paulo:
Cortez, 2000. 154 p
DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2005. v.25. 109 p. (Polêmicas do Nosso
Tempo, v.25)
HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 5.ed. Porto Alegre: Mediação,
2000. 140 p
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio – uma perspectiva construtivista. 30. ed. Porto Alegre:
Mediação, 2001.

DISCIPLINA: POLÍTICAS PÚBLICAS EM EDUCAÇÃO


Carga Horaria: 40
EMENTA – Estudo das principais políticas públicas educacionais da contemporaneidade. Compreensão da atual
conjuntura da organização do trabalho, da organização social, política econômica e seus vínculos com as
propostas na área educacional. Políticas públicas para a educação e os planos governamentais – entre o proposto
e o vivido; a construção das políticas públicas– desafios e perspectivas; Direito à Educação: a questão da inclusão
185

dos grupos subalternos.


Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais gerais para a eduação básica: diversidade e
inclusão. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 2013. 480 p
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5.ed. São Paulo: Cortez, 2005.
208 p
BELLONI, Isaura; MAGALHAES, Heitor de; SOUSA, Luzia Costa de. Metodologia de avaliação em políticas públicas:
uma experiência em educação profissional. São Paulo: Cortez, 2000. v.75. 96 p.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Iolanda de et al (Org.). Negro e educação 4: linguagens - educação - resistência - políticas públicas. São
Paulo: ANPED, 2007. 336 p
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e
organização. 8.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 407 p. (Coleção Docência em Formação. Saberes Pedagógicos)
FARAH, Marta Ferreira Santos; BARBOZA, Hélio Batista (Org.). Novas experiências de gestão pública e cidadania.
Rio de Janeiro: FGV, 2000. 293 p
GADOTTI, Moacir. Escola vivida, escola projetada. Campinas: Papirus, 1992. 161 p.
GADOTTI, Moacir. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Artmed, 2000. 294 p

DISCIPLINA: CONTEÚDOS E METOLOGIA DO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS


Carga Horaria: 60
EMENTA – A educação de jovens e adultos nas políticas educacionais brasileiras. O universo do adulto analfabeto:
seus valores, suas crenças, seus sentimentos, suas concepções sobre o mundo, suas representações sociais, sua
experiência no mundo do trabalho, sua cultura. Educação de jovens e adultos correntes e tendências, problemas
e perspectivas. Reflexão crítica em torno de ações político-pedagógicas em desenvolvimento no Brasil.
Construção da fundamentação teórica sobre a educação de jovens e adultos. Diagnóstico, planejamento
pedagógico: construção dos objetivos, dos conteúdos, da metodologia e avaliação. A educação de Jovens e sua
estruturação de acordo com a LDB. A educação de adultos embasada nos referencias da Andragogia.
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, Eliana borges Correia de; LEAL, Telma Ferraz (Orgs.). Alfabetização de jovens e adultos: em uma
perspectiva de letramento. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 43. ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2006.
FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência construtivista. 8. ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar:
ASSUR, Regina Iára Moreira Nassur. Alfbetização de jovens e adultos. 9.ed. São Paulo: Afiliada, 2001. 159 p
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
186

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2001.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo: Autores
Associados, 2005.
VÓVIO, Cláudia Lemos; IRELAND, Timothy Denis (Org.). Construção coletiva: contribuições à educação de jovens
e adultos. 2.ed. Brasília: UNESCO/MEC, 2008. v.3. 361 p. (Educação Para Todos, v.3).

DISCIPLINA: GESTÃO EDUCACIONAL


Carga Horaria: 40
EMENTA – Aspectos sociais e legais do trabalho pedagógico e a relação entre qualidade e participação no âmbito
das instituições educacionais. Formas de organização, estruturação e gestão das escolas e dos espaços
educativos, envolvendo questões políticas internas e externas aos sistemas de ensino e às instituições
educacionais, adotando novos modelos de organização administrativa e de gestão, nos quais sejam garantidos a
participação popular e o controle social, baseado na concepção de gestão democrática intersetorial. Estudo das
teorias da gestão educacional e suas implicações na organização de processos educacionais. A ação dos gestores
na busca da melhoria da qualidade do processo de ensino e de aprendizagem
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2.
ed. São Paulo: Cortez, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.
17. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 2.ed.
São Paulo: Cortez, 2000. 119 p
Bibliografia Complementar:
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3.ed. São Paulo: Ática, 2006. 119 p. (Educação em
ação).
CERQUEIRA NETO, Edgard Pedreira de. Gestão da qualidade: princípios e métodos. 3. ed. São Paulo: Pioneira,
1993.
MEZOMO, João Catarin. Gestão da qualidade na escola: princípios básicos. São Paulo: do autor, 1994.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 13. ed. Rio de Janeiro: Record,
2002.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. 3. ed. Petrópolis,
Rio de Janeiro: Vozes, 2001.
187

DISCIPLINA: LIBRAS
Carga Horaria: 40
EMENTA – Contextualização histórica e documentos normatizadores da LIBRAS no contexto social e escolar
brasileiro. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos
aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia, morfologia, sintaxe. Processo de aquisição da Língua
de Sinais observando as similaridades existentes entre esta e a língua Portuguesa. A expressão corporal como
elemento linguístico. Noções básicas dos sinais inerentes a atuação docente.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte; MAURÍCIO, Aline Cristina (Ed.). Novo Deit-Libras: língua
de sinais brasileira - dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira - Baseado em
linguística e neurociências cognitivas. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2009. v.1 Sinais A – H e Sinais I a Z.
LODI, Ana Claudia Balieiro; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Uma escola, duas línguas: letramento em língua
de sinais e portuguesa nas etapas iniciais. Mediação: Porto Alegre, 2009.
SILVA, Ângela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação.
Porto Alegre: Mediação, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em sinais de Libras. Rio de
Janeiro: Editora Revinter, 2007.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais: desvendando a
comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009.
KOJIMA, Catarina Kiguti; SEGALA, Sueli Ramalho. Língua Brasileira de sinais: a imagem do pensamento. São
Paulo: Editora Escala, 2008.v.1.a.5.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Intérprete de Libras em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental. Porto Alegre: Editora Mediação,2009.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto
Alegre: ArtMed, 2006.

DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS EDUCATIVOS NÃO-ESCOLARES


Carga Horaria: 40
EMENTA – O papel do professor nas organizações e seus principais desafios. As transformações no mundo do
trabalho e suas implicações na reestruturação produtiva e na formação do trabalhador. Gestão das organizações:
conceitos, modelos e implicações no processo de gestão das pessoas. Questões atuais em educação nas
organizações: gestão do conhecimento, educação corporativa, aprendizagem organizacional e educação
continuada. Evolução do conceito de treinamento. O pensamento educacional crítico e a construção de
parâmetros para análise e proposição de estratégias de formação profissional. Utilização eficaz dos recursos
organizacionais. Projeto de Gestão de Pessoas.
188

Bibliografia Básica:
BOMFIN, David. Pedagogia no treinamento: correntes pedagógicas no treinamento empresarial. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1995.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas da administração.
6.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2002. T
WEISINGER, Hendrie. Inteligência emocional no trabalho: como aplicar os conceitos revolucionários da I.E. nas
suas relações profissionais, reduzindo o stress, aumentando sua satisfação, eficiência e competitividade.
Tradução de Eliana Sabino. 21.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997.
Bibliografia Complementar:
BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial.
São Paulo: Atlas, 1998.
BULGAGOV, Sérgio(Org.). Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
FUERTH, Leonardo Ribeiro. Técnicas de reunião: promovendo encontros produtivos. Rio de Janeiro: Impetus,
2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Excelência na administração estratégica: a competitividade para
administrar o futuro das empresas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
TAVARES, Mauro Calixta. Gestão estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA I e II


Carga Horaria: 300
EMENTA – Conteúdo e Metodologia em Docência - Ensino na Educação para Jovens e Adultos/Fundamentos,
Metodologia do Ensino da Educação Especial , Gestão Escolar /Psicopedagogia e Educação, Tópicos Especiais em
Pedagogia, Gestão de Processos Educativos Não-Escolares e Estágio Supervisionado Alfabetização no Ensino
Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos, Estágio Supervisionado - Órgãos Reguladores e Sistemas de
Ensino e Seminário de Formação Docente e Estágio Supervisionado - Gestão/Modalidades de ensino/supervisão
e regulação.
Bibliografia Básica:
Específica para o campo do estágio escolhido.
Bibliografia Complementar:
Específica para o campo do estágio escolhido.

7. Considerações Finais

Em síntese, a formação em Licenciatura em Psicologia é exclusiva e complementar a graduação de


bacharel em Psicologia, ou seja, é possível formar em bacharel em psicologia sem ser licenciado, mas não é
possível concluir a licenciatura sem ser graduado em psicologia. Embora, a formação em licenciatura seja
189

complementar ao curso de graduação em psicologia, apresenta uma matriz curricular diferenciada, com carga
horária adicional de 800 horas, distribuídas em disciplinas básicas e específicas para essa formação (500 horas) e
estágio supervisionado de docência (300 horas), com duração de dois períodos. Para conclusão e certificação da
formação complementar em licenciatura, os alunos terão que cursar e obter a aprovação mínima exigida em
todas as disciplinas propostas na matriz curricular e ter realizado os estágios supervisionados I e II de docência,
além de ter concluído o bacharelado em psicologia.

8. Referências

ANTUNES, M. A. M. A psicologia no Brasil: leitura histórica sobre sua constituição. 5 ed. São Paulo: EDUC, 2012.
134p.
LEMOS, L. S. A identidade do licenciado em Psicologia: uma análise das regulamentações brasileiras entre 1962 e
2008. 2008. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 2008.
LEMOS, L. S. A identidade do licenciado em Psicologia: uma análise das regulamentações brasileiras entre 1962 e
2008. 2008. 112f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 2008.
TURCI, D. A.; CIRINO, S. D.; LOURENÇO, E. A licenciatura na regulamentação da profissão de psicólogo no Brasil:
alguns apontamentos. In XII ENCONTRO CLIO PSYCHÉ, 2016. Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, RJ:
UERJ/Instituto de Psicologia, 133-135.

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