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MÚSICA
LICENCIATURA
2023 – 2031
MÚSICA
LICENCIATURA
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................7
Histórico do curso...............................................................................................................7
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..........................................................18
1.2.13 Extensão................................................................................................70
3. INFRAESTRUTURA......................................................................................................82
3.2 Laboratórios..............................................................................................................86
3.3 Biblioteca..................................................................................................................87
4. GESTÃO DO CURSO.....................................................................................................89
6. PLANO DE MIGRAÇÃO.............................................................................................102
7. REFERÊNCIAS.............................................................................................................110
8. APÊNDICES...................................................................................................................114
APÊNDICE A – Ementário..................................................................................................114
9. ANEXOS.........................................................................................................................276
Histórico do curso
A Universidade Federal de Mato Grosso tem sua sede em Cuiabá, capital do Estado de
Mato Grosso, dispondo ainda de três outros campi situados nas cidades de Sinop, Araguaia –
estando nas cidades de Barra do Garças e em Pontal do Araguaia e Várzea Grande. É na sede,
entretanto, que se realiza o Curso de Música Licenciatura.
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Nota-se que, em sua maioria, tais elaborações eram empíricas, sem a orientação
técnico filosófica, gerando um quadro de artistas dispersos, sem perspectivas de se
constituírem enquanto atores de um movimento de integração das artes musicais e dos
processos intencionais de produção e geração de conhecimento em música. Já se registrava,
por outro lado, as presenças de diversas áreas de conhecimento, na UFMT, que se
interessavam pelas manifestações de caráter etnomusicológico, a exemplo da Antropologia,
do Serviço Social, da Psicologia e da Educação.
Em 1994 foi realizada uma pesquisa pelo Departamento de Artes da UFMT, visando o
levantamento da situação do ensino da Educação Artística na rede pública e particular em
Cuiabá e Várzea Grande. Das 385 escolas municipais e estaduais a disciplina Educação
Artística era oferecida em 86 escolas em nível de 1º grau, e em 25 escolas também para o
segundo grau. Com relação à carga horária utilizada para o desenvolvimento da disciplina
verificou-se que 75% das escolas ofereciam 01 aula por semana (36h/a).
Quanto à formação dos 459 professores que ministravam a disciplina, apenas 06 (seis)
possuíam formação em artes, sendo que 01 era formado em Educação Artística – Habilitação
em Música pela UFMT; 02 eram alunos do curso, e 03 não especificaram. 193 professores
possuíam nível superior e 242 possuíam somente o magistério, entre outros cursos de nível
médio.
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Sendo assim, o conteúdo ministrado era o mais variado possível: artes em geral, literatura,
desenho geométrico, expressão plástica, corporal e musical, teatro, prevalecendo o desenho
geométrico.
Esses dados vieram demonstrar que a situação do ensino de Educação Artística na rede
de ensino ainda não era adequada e que a maioria dos profissionais atuantes não são
habilitados para desenvolver os conhecimentos das diferentes linguagens da arte. Dentre as
carências detectadas, salientamos a necessidade da UFMT em manter o curso de formação de
professores de música. Esta medida diminui as discrepâncias apontadas nos resultados da
pesquisa citada, assim como, favorece à comunidade escolar a possibilidade de ter um
profissional habilitado em música atuando na educação.
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para a vida das pessoas e da comunidade. Este mesmo sistema também busca uma feroz
modernização dos métodos de produção, pois a racionalidade econômica exige um mercado
globalizado e competente, interligado internacionalmente.
O mundo contemporâneo continua alargando sua dívida social para com os países
menos favorecidos, desrespeitando o mais elementar direito à cidadania que é o acesso à
escolarização, ao emprego, proteção e saúde. A globalização não vislumbra soluções para os
problemas sociais dos países pobres; fome, miséria e educação (ou falta dela) não são
globalizadas. Desta forma, a educação, enquanto fator sociocultural se desenvolve sob e sobre
valores de seu próprio meio. Os valores que a sociedade imprime sobre si própria estão
intimamente ligados à atividade educacional. Numa sociedade de oportunidades mais justas,
os valores determinados por ela mesma podem beneficiá-la, quando esta estabelece valores
que podem ser usufruídos por todos, onde todos podem ter os mesmos direitos e cumprir os
mesmos deveres.
Mas, os autores que apontam a escola reprodutiva do “status quo”, assim como tantos
outros, depositam uma esperança na educação, enxergando a escola como um lugar de
contradições, ideias críticas e de resistências. De fato, na escola se tem um início de produção
de melhores condições de vida, enfatizando a necessidade de aperfeiçoar os estudos das áreas
humanísticas para promover o desenvolvimento artístico e a sensibilidade estética dos alunos
(FREITAG, 1986, p. 82).
Não basta reproduzir o que já existe, é preciso compreender a cultura de outros povos
e outras épocas, de modo a vivenciar emoções e sentimentos diferenciados ampliando o
entendimento do mundo no qual o sujeito vive e as transformações que ocorreram durante a
sua evolução. De acordo com esta posição, pode-se afirmar que a música na escola só traz
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benefícios para a vida dos alunos; uma maior consciência de si, o respeito e a compreensão do
outro e visões críticas das dimensões da vida; isto, sem falar na divulgação e valorização da
área como campo profissional e da ação estimuladora e criativa para o conhecimento musical.
As modalidades artísticas não diferem das não artísticas somente pela alta
sensualidade da linguagem. A necessidade básica de ações e hábitos para vir a ter consciência
do que se aprende, o pensamento organizado e sistematizado, os sistemas de símbolos, regras
e associações para a construção do conhecimento são pontos comuns em qualquer área. A
experiência artística ganha o espaço definido quando realmente respeita o repertório
individual de vivências e assume o papel de meio para estender a expressão do sujeito
possibilitando seu amplo desenvolvimento.
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público que acompanha as manifestações musicais menos populares e ainda uma menor parte
que possui algum conhecimento sistematizado sobre a linguagem musical; mas todos
compartilham o gosto e a necessidade humana do convívio com a música. A música é um
acontecimento sonoro que ao ser ouvido, diz como foi feito e oferece acepções diversas para a
receptividade sensível
Letts (apud SOUZA, 1992) esclarece que existem preferências por estilos, de acordo
com o grupo cultural, e que estas preferências não garantem a discriminação estética da
música. Para ele, as preferências são um fato de fidelidade cultural enquanto a discriminação
depende da experiência anterior do ouvinte, do leque de situações já vividas e absorvidas por
ele, além da profundidade das relações tidas com a música.
Como também aponta Martins (1985), a música como expressão transforma emoções,
percepções, sentimentos e ideias do ser humano num processo elaborado de organização dos
sons, dando-lhes forma. Qualquer tentativa de compreender formas pressupõe um ato de
cognição. O significado então, é o resultado do processo de transformação que dá ao
sentimento uma organização que adquire inteligibilidade.
A partir destas afirmações pode-se dizer que a compreensão musical se torna tão mais
aprofundada quanta forem as buscas sobre o processo de organização sonora. Isto não impede,
mas, ao contrário, amplia o fazer musical originado na comunidade. No entanto, esta
interpretação denuncia a situação discriminatória do acesso ao conhecimento – através da
escola – encoberta pelo contexto social, por seus mecanismos que selecionam quem deve se
apropriar dos esquemas para o desenvolvimento das estruturas do pensamento musical
(SOUZA, 1992, p. 59), a exemplo da crença que na escola não há espaço para a música
erudita, porque os alunos não possuem conhecimento prévio para compreendê-la. As
atividades acabam restringindo-se à música produzida para o consumo fácil da massa, e, não
incluem nem mesmo a música popular de grupos minoritários. A música mais elaborada não
pode estar segredada somente em comunidades que a compreendem, ela deverá ser
democratizada com o objetivo de desenvolver a crítica à música que chega aos nossos ouvidos
pelos meios de comunicação entendendo o seu objetivo.
Aliadas a essas questões, existe o reconhecimento legal da arte, quando esta possui um
lugar na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996, Art.26, §.2º)
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abrindo-se a possibilidade de ser valorizada na escola, justamente, por reconhecer seu
potencial para promover o desenvolvimento cultural dos alunos.
Ressalta-se ainda que em 2008, foi sancionada a lei 11.769 que estabelece a
obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação básica. A esse elemento é
necessário ter em mente que os cursos de música, independente de demanda, são uma
necessidade e uma obrigação instituída por lei, inclusive. É dever e interesse público desse
Departamento, da Universidade e de toda a comunidade a manutenção das discussões em
torno da necessidade de ensinar música criticamente.
A música, enquanto “bem” cultural, que tem lugar assegurado na escala de valores da
construção de todas as civilizações é uma experiência indispensável ao ser humano, porque
ela não se caracteriza somente pelas propriedades físicas do som, mas especialmente pela
relação entre o homem e o som. Para que se estabeleça esta relação, a música deverá ser
“entendida” de forma distinta do entendimento da linguagem verbal, rotineira, conceitual,
cuja decodificação é determinada por um alto grau de automatismo. As linguagens artísticas
são percebidas através do desenvolvimento das experiências de vida de cada um. Serão,
portanto, usufruídas como bens/valores pela humanidade se a esta for dada a oportunidade de
compreendê-las.
A principal fonte musical para os indivíduos em idade escolar é a mesma para todas as
classes sociais. Professores, inclusive, encontram-se no mesmo grupo de ouvintes embebidos
pela “parada de sucessos”. O papel do educador musical, neste caso, torna-se de extrema
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importância, pois, estará em suas mãos a condução de um processo de construção de ouvintes,
críticos e conscientes.
Na escolarização, o aluno intensifica sua ação avaliativa sobre o que está ao nível de
fantasia, o que é real, o que é conveniente, o que é aconselhável, o que é válido, o que é
saudável, ou não. O processo de escolarização sendo propício para explorar a imaginação do
aluno deve ser bem aproveitado, pois, a partir daí o desenvolvimento humano se orienta para
o discurso verbal e lógico e os centros de interesses passam a ser outros.
Saber que as preferências musicais dos alunos de nossos tempos evidenciam-se pela
música de sucesso podem revelar algumas constatações que, colocam a escola como ponto
fundamental no desenvolvimento humano. Perceber, tomar consciência do todo e das partes e
a relação entre elas é uma fase que antecede aos aspectos formal e técnico que concluem o
pensamento musical. A mediação da experiência pessoal sobre estes elementos é um dado
forte, pois será enriquecida pela imaginação que é o elemento que encaminha ao resultado
final.
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musical está vinculada à história da música. É uma construção histórica alicerçada na cultura,
filosofia, sociologia de cada período da construção da humanidade” (GARCIA, 1998).
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A educação musical, enquanto processo de desenvolvimento da linguagem musical da
pessoa depende das suas experiências e da maneira que as utiliza. Elas podem permitir a
autoexpressão e o desenvolvimento da personalidade oferecendo oportunidade à criação de
atitudes sadias sobre si mesma e sobre os outros e, ainda, provocar identificações de acordo
com seu próprio nível emocional.
Se a educação musical tomar como princípio a ênfase nos processos cognitivos, vai
movimentar o fazer musical do aluno. Como consequência da ação cognitiva, a objetivação
do conhecimento permitirá a qualquer pessoa o acesso a pensamentos expostos sobre
determinado fenômeno musical. O desenvolvimento da consciência e da inteligência
depende do desenvolvimento perceptivo que pode e deve ser trabalhado na área do
conhecimento musical fundamentado nas experiências auditivas (GARCIA, 1998).
O psicólogo Howard Gardner, através do estudo que originou a Teoria das Múltiplas
Inteligências, concebe o desenvolvimento humano a partir de uma diversidade de
competências intelectuais desenvolvidas pelo homem na sociedade. Ele identificou sete
inteligências (e não considerou este número definitivo): lógico- matemática, linguística,
espacial, corporal- cinestésica, interpessoal, intrapessoal e musical. Com exceção dos casos de
lesões, todas as pessoas nascem com potencial para o desenvolvimento das Múltiplas
Inteligências o que implica, em educação, na possibilidade de desenvolvimento global do
homem enquanto meta que pode ser atingida. (GARCIA, 1998).
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conhecimento resulta em integração e valorização entre os indivíduos e afirmação inestimável
do que é ser humano (SOUZA, 1992, p. 118). Compactuando com Penna,
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
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A dinamização da política de estágios no curso de Música Licenciatura torna-se
possível com a busca de novos espaços para realização de estágios, tais como na educação
infantil, no ensino fundamental, no ensino médio, nas respectivas modalidades de educação –
Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica,
Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar
Quilombola –, escolas de música e projetos sociais – públicos e privados –, inclusive nas
unidades da UFMT. A mobilidade interinstitucional estudantil é estimulada pelo convênio
ANDIFES – entre IES federais – e a mobilidade internacional por meio de editais lançados
pela Secretaria de Relações Internacionais da UFMT com o apoio dos seguintes programas:
PEC-G, Erasmus Mundus, CAPES, Programa Bolsas Luso-Brasileiras, Mobilidade Mercosul,
PIIG – Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação, PLI – Programa de
Licenciaturas Internacionais. A mobilidade de docentes é incentivada por meio do Programa
de Mobilidade Docente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes/Pibid).
Para melhorar a qualidade de aulas práticas e aulas de campo, este PPC atualiza as
normas para realização das referidas aulas como também as normas de uso e os sistemas de
segurança das Salas de ensino. Ao longo de sua existência, o curso de Música Licenciatura
tem procurado adquirir instrumentos musicais e equipamentos eletroeletrônicos para as Salas
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de Ensino. No entanto, entendemos que é necessária uma atualização constante desses
equipamentos.
Como uma forma de contribuir com a meta Criar e implantar novos cursos de
Graduação na UFMT, deixamos registrado neste PPC o interesse em criar e implantar um
curso de Música Licenciatura na modalidade à distância (EaD) em um dos campi mais
distantes de Cuiabá (Sinop ou Médio Araguaia).
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Para consolidar a política institucional de avaliação dos cursos de graduação da
UFMT, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Música Licenciatura deve propor a
realização permanente de debates para discussão do processo de avaliação em todas suas
dimensões, dividida nas diferentes áreas do conhecimento que compõem o currículo do curso.
Dessa forma, a instituição de uma cultura de avaliação objetiva a melhoria do desempenho
dos estudantes e dos cursos, que têm sido avaliados por meio do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE).
Para acompanhar a situação dos egressos como forma de avaliar o curso vigente e
estabelecer políticas de educação continuada, o curso de Música Licenciatura propõe a
implantação de um programa de monitoramento dos egressos por meio de um banco de dados
online em que os egressos são estimulados a alimentá-lo por meio de informações sobre sua
situação profissional. Além disso, o curso se propõe a realizar eventos e programas de
formação continuada, tais como os seminários já referidos, apresentações musicais e
encontros focados na figura do egresso.
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se trabalhar junto à instituição para que os computadores antiquados sejam substituídos, para
que softwares de relevância em música sejam instalados e o acesso à internet funcione de
maneira mais consistente. Também pretende-se continuar a estimular a adesão a editais
(forma de parceria) e outras parcerias que possam dar fruto a pesquisas. Finalmente, o
incentivo a parcerias e colaborações com escolas locais de ensino médio com visitas ao
campus, a organização de mini festivais de música, como o Musicarte e outros que a
instituição já organiza, além de estágios que também podem render pesquisas conectadas ao
desenvolvimento regional.
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Para que se possa implementar pós-graduações, buscar-se-á a aderir a editais e para a
compra do instrumental necessário para a implantação de tal programa e buscar à Pró-Reitoria
Administrativa as verbas necessárias para a manutenção dos instrumentos que a unidade já
possui.
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Período de implementação do PPC Janeiro de 2023
Dimensão das turmas: A dimensão das turmas nas disciplinas teóricas e práticas será
no máximo de 40 (quarenta) estudantes. No estágio, cada professor orientador poderá orientar
até no máximo 10 (dez) estudantes. O número máximo de estudantes para as turmas poderá
ser flexibilizado a critério do Colegiado de Curso.
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música na Educação Básica ainda carece de práticas que coloquem o aluno em contato com a
atividade musical.
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na produção de conhecimentos e de novas práticas pedagógicas;
Constituir relações entre a área de música e outras áreas de conhecimento;
Oportunizar a interpretação de códigos artísticos, culturais e científicos;
Propiciar meios para o desenvolvimento social inclusivo através de atividades
musicais.
Definir o perfil profissional do educador musical requer que deixemos claro que
estamos assumindo a defesa e luta pela profissionalização daqueles que atuam na educação na
medida em que definimos uma formação específica para o trabalho educativo em uma
modalidade também específica que é a Música Licenciatura.
Entendemos que perfil não seja um conjunto de habilidades ou um modelo que tenha
previsão de acabamento, mas sim uma identidade profissional do educador, no nosso caso, do
educador musical. O perfil se constitui num conjunto de competências científico-técnica e
sócio-política, implicadas no trabalho do educador musical. Ele é sempre histórico porque
relacionado ao contexto socioeconômico e político; e processual porque construído durante o
curso, não tendo acabamento com o término deste. Relacionado a isto, compreendemos que o
perfil profissional de educador musical estará sempre enraizado às ideias que as pessoas que
elaboram “...currículo têm a respeito da música, de sua prática, e de sua importância no
contexto da vida do indivíduo e da sociedade...” (CARVALHO, 1998, p. 20), bem como da
compreensão do que seja educação e do que significa ser educador, ou seja, compreender o
seu papel na formação musical dos estudantes da educação básica.
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trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos em diferentes fases
do desenvolvimento humano.
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Para tanto, o licenciado deve saber participar da gestão e organização das instituições de
educação básica; utilizar instrumentos de pesquisa adequados que proporcionem
conhecimento sobre os estudantes e sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e
de aprender, sobre propostas curriculares e sobre organização do trabalho educativo e práticas
pedagógicas.
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de Artes para que, quando necessário, as dúvidas possam ser esclarecidas, contribuindo
também para a divulgação do curso em todo o Brasil.
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Distância e Educação Escolar Quilombola. Dentro da área de educação não-formal, o discente
terá a opção de realizar o Estágio em Projetos Sociais ou em Escolas de Música.
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(cento e vinte) minutos e um máximo de 240 (duzentas e quarenta) minutos, sendo que a cada
120 (cento e vinte) minutos haverá um intervalo de 10 (dez) minutos entre as aulas. Para que
haja a compatibilidade da carga horária total não será permitida a matrícula em componentes
curriculares com horários conflitantes em razão de simultaneidade.
A estrutura curricular prevista está organizada em três Grupos: [I] Grupo I: 800
(oitocentas) horas, para a base comum que compreende os conhecimentos científicos,
educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas,
as escolas e as práticas educacionais; [II] Grupo II: 1.600 (mil e seiscentas) horas, para a
aprendizagem dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e
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objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos; [III]
Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, assim distribuídas: a) 400
(quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em situação real de trabalho em escola,
segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da instituição formadora; e b) 400
(quatrocentas) horas para a prática dos componentes curriculares dos Grupos I e II,
distribuídas ao longo do curso, desde o seu início, segundo o PPC da instituição formadora.
As descrições e cargas horárias dos grupos seguem a Resolução CNE/CP nº 2/2019, Capítulo
IV, Artigo 11.
Grupo I:
Grupo II:
Esse Grupo consiste das disciplinas que se voltam para a aprendizagem dos conteúdos
específicos da área. Aqui estão incluídas as disciplinas da área musical, como Linguagem e
Estruturação Musical I, II, III e IV, Harmonia I, II, III e IV e Análise Musical I e II. Dentre as
disciplinas da área específica de música há aquelas em que ocorre a articulação entre a teoria
e a prática: Canto Coral I e II, Percussão Corporal, Prática Instrumental I, II, III e IV,
Regência I, II, III e IV. Dentre as disciplinas dessa área também temos aquelas em que ocorre
a interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento: com a História por meio das
disciplinas História da Arte, História da Música no Ocidente I, II e III, História da Música no
Brasil I e II; com a Antropologia por meio das disciplinas Música de Domínio Popular e
Etnomusicologia; com a Tecnologia por meio das disciplinas Música Eletroacústica e Música
e Tecnologia, além da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Também fazem
parte deste grupo todas as disciplinas optativas sendo elas: Acústica, Avaliação em Educação
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Musical, Dicção I, Dicção II, Introdução à Composição, Instrumentação e Orquestração I,
Instrumentação e Orquestração II, Música de Câmara I, Música de Câmara II, Pedagogia do
Instrumento, Prática da Performance I, Prática da Performance II, Prática de Conjunto I –
Grupo de Percussão, Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão, Prática de Orquestra I,
Prática de Orquestra II, Prosódia Musical, Tópicos Especiais em Educação Musical, Tópicos
Especiais em Teoria Musical; Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas.
Grupo III:
A estrutura desse Grupo tem como objetivo enriquecer o currículo com atividades que
oferecem o diálogo entre a teoria e a prática da educação musical, tais como: Estágio
Curricular Supervisionado em Educação Musical I, II, III e IV, havendo as opções de se fazer
estágio na Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio – nas
modalidades de educação – Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola – em Projetos Sociais e em Escolas de Música;
Iniciação à Docência I e II sob a supervisão de professores em projetos de extensão. Além
disso, temos carga horária alocada em PCC em disciplinas dos Grupos I e II.
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A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003, Lei
nº 11.645/2008, Lei nº 12.288/2010, Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004) está
contemplada transversalmente nos componentes obrigatórios: Etnomusicologia, História da
Música Brasil I e II, Música de Domínio Popular. Além disso, os repertórios usados nas
diferentes práticas musicais, e as discussões surgidas em torno destes, complementam a
temática supracitada.
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1.1.7.1.Matriz curricular
Pré-requisito
Co-requisito
Grupos
AEC
TOT
AEC
TOT
PCC
PAC
PCC
PAC
PD
PD
T
T
Obrigatório
Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Estruturação -
Musical I
Linguagem e
Criação para a Educação Estruturação
Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Musical Musical II e
Harmonia I
Didática Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Didática em Educação
Didática Aplicada Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Musical I
Grupo I
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Língua Brasileira de Sinais Obrigatório IL 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Organização e Fundamentos da
Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Educação Básica
Introdução ao
Pesquisa em música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Trabalho Científico
Psicologia e Educação Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
SUBTOTAL: 560 48 176 16 - 800 35 3 11 1 - 50
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -
Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -
História da Arte Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -
Grupo II
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Musical I
Linguagem e Estruturação Linguagem e
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 -
Musical II Estruturação Musical I
Linguagem e
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Estruturação -
Musical III
Musical II
Linguagem e
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Estruturação -
Musical IV
Musical III
Linguagem e
Percussão Corporal Obrigatório FCA - 16 16 - - 32 - 1 1 - - 2 Estruturação -
Musical I
Prática Instrumental I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 - -
Prática
Prática Instrumental II Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Instrumental I
Prática Instrumental
Prática Instrumental III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
II
Prática Instrumental
Prática Instrumental IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
III
Canto Coral II e
Linguagem e
Regência I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Estruturação
Musical II
Regência II Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência I -
Regência III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência II -
Regência IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência III -
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Pesquisa em Música
Curso I
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Conclusão de Curso -
Curso II
I
Optativas *** Obrigatório FCA 128 - - - - 128 4 - - - - 8 - -
SUBTOTAL: 912 416 144 128 - 1.600 57 26 9 8 - 100
37
Psicologia e
Educação,
Fundamentos da
Educação Musical
Estágio Curricular II, Didática em
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Educação Musical I, -
Musical I Educação Musical e
Inclusão Social e
Linguagem e
Estruturação
Grupo III III
Musical II
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical II Educação Musical I
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical III Educação Musical II
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 112 - - 112 - 7 - - - 7 Supervisionado em -
-
Musical IV Educação Musical III
Didática, Linguagem
e Estruturação
Iniciação à Docência I Obrigatório FCA - - 32 - - 32 - - 2 - - 2 -
Musical I, Prática
Instrumental I
Iniciação à Docência
Iniciação à Docência II Obrigatório FCA - - 48 - - 48 - - 3 - - 3 -
I
SUBTOTAL: - 400 80 - - 480 - 25 5 - - 30
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 1.472 864 400 144 - 2.880 92 54 25 9 - 180
Ações de Extensão para fins de
Obrigatório 320 20
Creditação ***
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3200 200
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
Atividades Teórico-Práticas Optativo
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008.
** De acordo com a legislação e normas
*** Das 320 horas de Ações de Extensão para fins de Creditação, 176 horas serão desenvolvidas no Grupos 1 e 144 horas, no Grupo 2.
38
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs- Ações de Extensão
para fins de Creditação; TOT Total.
39
1.1.7.2.Rol das Disciplinas Optativas
Pré-requisito
Co-requisito
Componente Curricular Optativa/ U.A.O
AEC
TOT
AEC
TOT
PCC
PAC
PCC
PAC
PD
PD
T
T
Obrigatória
40
Pedagogia do Instrumento Optativa FCA 32 - - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Prática Instrumental V Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Prática Instrumental IV -
Prática Instrumental VI Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Prática Instrumental V -
Prática da Performance I Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Prática da Performance
Prática da Performance II Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
I
Prática de Conjunto I – Grupo
Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
de Percussão
Prática de Conjunto II – Grupo Prática de Conjunto I
Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2
de Percussão Grupo de Percussão
Prática de Orquestra I Optativa FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 -
Prática de Orquestra II Optativa FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra I
Prosódia Musical Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Sociologia Geral Optativa ICHS 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Tópicos Especiais em Cultura e
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Arte
Tópicos Especiais em
Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 - -
Educação Musical
Tópicos Especiais em Filosofia Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Tópicos Especiais em História Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Tópicos Especiais em História
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
da Música
Tópicos Especiais em Pesquisa Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 - -
Tópicos Especiais em Práticas
Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Interpretativas
Tópicos Especiais em
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Psicologia
Tópicos Especiais em
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Sociologia
Tópicos Especiais em Teoria
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Musical
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs - Ações de
Extensão para fins de Creditação; TOT – Total
41
1.1.8. Proposta de Fluxo curricular
42
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
PERÍODOS
requisito
requisito
Componente Curricular Optativo/ U.A.O
AEC
TOT
AEC
TOT
PCC
PAC
PCC
PAC
Pré-
Co-
PD
PD
T
T
Obrigatório
43
Estruturação
Musical III 4
Musical II
Didática,
Linguagem e
Iniciação à Docência I Obrigatório FCA - - 32 - - 32 - - 2 - - 2 Estruturação -
Musical I, Prática
Instrumental I
Prática
Prática Instrumental III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Instrumental II
SUBTOTAL: 168 104 96 16 - 384 10,5 6,5 6 1 - 24
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
Didática em
Didática Aplicada Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Educação Musical I
Educação Musical e Inclusão Língua Brasileira de
Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Social Sinais
Didática em Educação Musical Didática em
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 2 -
II Educação Musical I
4° Semestre
Harmonia I
Estágio Curricular Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Psicologia e -
Supervisionado em Educação Educação,
Musical I Fundamento da
Educação Musical
II, Didática em
Educação Musical
44
I, Educação
Musical e Inclusão
Social e
Linguagem e
Estruturação
Musical II
Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no História da Música
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
Ocidente III no Ocidente II
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 - - 8 - 32 1,5 - - 0,5 - 2 - -
Linguagem e
Percussão Corporal Obrigatório FCA - 16 16 - - 32 - 1 1 - - 2 Estruturação -
Musical I
Canto Coral II e
Linguagem e
Regência I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Estruturação
Musical II
SUBTOTAL: 128 152 16 24 - 320 8 9,5 1 1,5 - 20
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical II Educação Musical I
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
6° Semestre
45
Música e Tecnologia Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Regência III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência II -
Estética Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 - -
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 4 Pesquisa em Música -
Curso I
SUBTOTAL: 104 184 16 16 - 320 6,5 11,5 1 1 - 20
III
História da Música
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
no Brasil I
Música Eletroacústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Regência IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência III -
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Conclusão de -
Curso II
Curso I
SUBTOTAL: 168 152 - 16 - 336 10,5 9,5 - 1 - 21
SUBTOTAL DISCIPLINAS: 1.344 864 400 144 - 2.752 84 54 25 9 - 172
Ações de Extensão para fins de
Creditação
Obrigatório 320 20
Disciplinas optativas Obrigatório 128 8
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.200 200
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
Atividades Teórico-Práticas Optativo
ENADE**
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs-Ações de Extensão para
fins de Creditação; TOT – Total.
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas
46
1.1.9. Disciplinas optativas
Conteúdos curriculares
47
Para informações como ementas e bibliografias, consultar o Ementário constante no
Apêndice A.
Diante das controvérsias ao que venha a ser interdisciplinaridade, não será tomado
aqui um conceito específico; o que nos interessa é orientarmos a organização curricular por
uma perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, não haverá uma preocupação em adotar a
interdisciplinaridade como método ou como uma pedagogia geral que vá constituir a forma de
cada disciplina que compõe o currículo do curso (GUATTARI, 1992). Assumir uma
perspectiva interdisciplinar na organização do currículo significa, pois, tomar alguns
pressupostos que venham nortear a sequência da disposição das disciplinas na estrutura
curricular e as decisões relativas à seleção, forma e objetivos dos conhecimentos das mesmas.
48
Ainda nos fundamentando em Guattari, estes pressupostos podem ser elencados da
seguinte forma: deslocamento da interdisciplinaridade do domínio cognitivo para os domínios
sociais, políticos, éticos e estéticos; questionamento da objetividade das ciências; mudança de
atitude no que diz respeito a tomar as iniciativas ao gosto pelo risco e à fuga de esquemas pré-
estabelecidos; engajamento diante dos problemas suscitados pela realidade concreta
assumindo uma postura de reinvenção da democracia; problematização das questões locais em
sua interrelação com questões globais; rompimento do olhar padrão intermediado pela mídia;
valorização de culturas, de formas de arte e de sensibilidade que estejam sendo ameaçadas.
Todos esses pressupostos não nascerão espontaneamente, mas implicarão em mudanças de
atitude por parte de docentes e discentes, referem-se à percepção do outro, sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações. Neste sentido, a acessibilidade pedagógica se fará
presente por meio da ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo; e a
acessibilidade nas comunicações permitirão a eliminação de barreiras na comunicação
interpessoal, escrita e virtual.
Estas contribuições se revelam no fundamento de que ser educador (a) musical não é
um trabalho apenas teórico, nem um trabalho que envolve somente a prática; não é apenas
dominar os conhecimentos específicos da área de música, mas juntamente com estes,
49
construir uma práxis pedagógica em educação musical; não é simplesmente assimilar e
transmitir conhecimentos e instrumentais teóricos e metodológicos para que outros se
apropriem da música. Ser educador (a) musical tem a especificidade da linguagem musical,
mas leva em conta a construção de sentidos, de concepções e de ações nos sujeitos no
processo cultural. Este é o trabalho pedagógico que deve ser desenvolvido na licenciatura em
questão.
Tal como tem sido ressaltado nos encontros regionais e nacionais da ABEM –
Associação Brasileira de Educação Musical – é necessária a atividade da pesquisa para que os
alunos de licenciatura compreendam sua prática pedagógica com uma constante reflexão que
visa a construção permanente do conhecimento. Com isto, a articulação entre graduação
e pós-graduação e entre pesquisa e extensão se faz extremamente importante. A Prática como
Componente Curricular deve estar articulada à projetos de extensão universitária; e estes
projetos articulados com a pesquisa, tanto na graduação (quando discentes se iniciam na
atividade da pesquisa) como na pós-graduação stricto e lato senso (quando discentes dão
continuidade nas pesquisas iniciadas na graduação).
Além dessas contribuições, há que se considerar que não será possível atingir os
objetivos e perfil profissional de referência para o curso se nele houver um trabalho separando
e dicotomizando teoria e prática, ensino e pesquisa. Ao egresso deve ser assegurado o
domínio dos conteúdos específicos da área de formação, fundamentos e metodologias, bem
como das tecnologias.
Avançar em relação a isto não significa, porém, atribuir uma mesma carga horária para
as disciplinas consideradas práticas e para as disciplinas consideradas teóricas; inter-
relacionar teoria e prática “[...] não se reduz à mera justaposição da teoria e prática em uma
matriz curricular [...]” (ANFOPE, 1998, p.14), mas sim organizar a estrutura curricular, as
ementas e os respectivos planos de ensino de modo que toda e qualquer disciplina e todo e
qualquer conhecimento sejam trabalhados em suas duas dimensões, a teórica e a prática, de
modo que perpassem todo o Curso e não apenas as disciplinas que trabalham com
instrumentos musicais e/ou a prática de ensino.
50
portanto enquanto práxis, onde não mais se separa teoria e prática. Segundo, porque a
interdisciplinaridade requer uma visão de totalidade em relação aos conhecimentos, não
dicotomizando teoria e prática.
No que diz respeito à inter-relação ensino e pesquisa, torna-se mister destacar que o
curso de Música-Licenciatura será desenvolvido em uma Universidade cujo papel é o de
construtora do conhecimento (cf. DEMO, 1999), ou seja, o que caracteriza um curso
universitário de outros praticados em outras instituições educativas é a pesquisa. Nesse
sentido, o ensino na graduação não pode estar dissociado da pesquisa.
51
esta visão de metodologias ativas também é fomentada, sobretudo com a utilização do sistema
de ensino modelo TECLA de Swanwick (1979), com o fim de trabalhar os conteúdos teóricos
e práticos de forma integrada, vinculada, favorecendo assim um aprendizado holístico. Por
fim, o curso busca também implementar o uso das novas tecnologias de informação e
comunicação em suas metodologias de ensino.
52
Clarinetas do Cerrado, TEMUS – Curso de Teoria Musical, Curso de Piano e Teclado, entre
outros.
Para os que adentram a universidade pela primeira vez, a estrutura universitária pode
parecer complexa e de difícil compreensão. No entanto, parte dessa complexidade vem da
pluralidade de seu meio e das partes que a constituem. Assim, essa dificuldade inicial é
rapidamente superada na medida em que se percebe que ela é parte dessa convivência
harmônica entre pensamentos e ideias diferentes.
53
quando disponível, a matrícula é realizada pelo sistema online do discente. Além disso é
importante ao discente saber que, além do pedido de matrícula realizado online em disciplina,
há ainda dois períodos importantes para conferência e ajuste. Imediatamente após o início das
atividades curriculares, e caso o discente identifique algum problema, necessidade de inclusão
ou exclusão de disciplinas, o sistema é aberto para que o próprio discente realize as alterações
que julgar necessárias. Além disso, na semana seguinte, há um período posterior denominado
de ajuste de matrícula com o coordenador, que deve ser usado preferencialmente para
pequenos e necessários ajustes. A programação prévia do que se pretende cursar é
fundamental para a celeridade da implementação da matrícula e a agilidade dos processos
referentes ao início de cada semestre.
Além disso, ressalta-se que há um prazo definido para que o discente matriculado em
uma disciplina na qual por algum motivo não possa cursar possa pedir o desligamento dela.
Esse é um dado importante para que uma referida disciplina não acabe constando no histórico
escolar como reprovação, o que pode diminuir bastante o coeficiente do discente. Novamente,
o acompanhamento do aluno sobre as disciplinas que pretende cursar é importante para que
esses problemas não venham a ocorrer.
Na rotina diária de estudos, os alunos serão confrontados com aulas práticas e teóricas,
além daquelas que incluem ambos os aspectos. A base pedagógica que se entende aqui é que
as diferentes disciplinas compõem um todo orgânico com parte dos saberes necessários ao
licenciado em música. Esses saberes se dividem na universidade, antes de mais nada, nos três
pilares sob os quais ela se constitui o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim, a discussão de
ideias, conteúdos e saberes que ocorre nas aulas são aprofundadas e transformadas através da
pesquisa e da atividade extensionista. Em todos esses casos, é importante que o discente
conheça como funciona cada um desses pilares para perceber em que sentido cada abordagem
dessa pode contribuir com a sua própria formação.
54
Além disso, diversas disciplinas buscam dialogar com o saber pedagógico, discutindo as
diferentes formas de aprendizado, os métodos mais conhecidos de musicalização e sua
aplicação em diferentes contextos, incluindo aqui uma visão tão abrangente quanto possível
do contexto da educação musical, tanto brasileira quanto regional.
Todos esses aspectos são complementados pela vivência acadêmica nos demais
centros, com as mostras culturais, de extensão e ensino. Além disso, exposições, concertos e
seminários em diversas áreas do saber humano que ocorrem em toda a universidade são
importantes fontes de acesso e enriquecimento da experiência acadêmica.
Perto do final do curso, uma das exigências para a integralização dos conteúdos e
experiências vivenciados é o Trabalho de Conclusão de Curso. Nele, o discente irá escolher
um tema de seu interesse dentro do contexto da Educação Musical e aprofundar as discussões
a respeito, sempre de forma crítica, mas cientificamente rigorosa. Com isso, espera-se que
contribua para o seu próprio aprimoramento como indivíduo crítico e engajado nas questões
que o cercam, sejam elas sociais ou de cunho teórico-práticos da música em si.
55
Assim, embora inicialmente fragmentado em diferentes disciplinas e experiências, o
objetivo do curso não é outro senão a formação ampla e dinâmica do indivíduo, com múltiplas
competências, sejam elas de cunho técnico específicos do aspecto musical, da visão
pedagógica com as discussões e construção dos diferentes saberes, bem como do ponto de
vista social e humanístico.
Para elaboração deste texto foram consultadas a Lei Federal nº 11.788, de 25/9/2008, a
Orientação Normativa nº 2 de 24/06/2016, a Resolução CNE/CP n° 2 de 20/12/2019, e a
Resolução CONSEPE nº 134 de 07/06/2021.
56
Convênio como também o Termo de Compromisso de Estágio. Como o Curso de Música –
Licenciatura oferece estágio curricular supervisionado em Projetos Sociais e/ou Escolas de
Música, o mesmo procedimento deve ser aplicado às referidas instituições.
57
de estágio. Essa parceria deve trabalhar para a sua mais completa formação acompanhando a
participação deles em atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas nas
instituições concedentes de estágio. A participação dos docentes de tais instituições no
processo de orientação e formação dos licenciandos se dará por meio do acompanhamento em
sala de aula durante a prática docente como também por meio de reuniões pedagógicas com a
presença do Coordenador Pedagógico da escola.
58
Mato Grosso, o SESC Arsenal e o SESI. A orientação do estágio deve ser feita semanalmente.
A supervisão da atuação do acadêmico deve ser feita no mínimo por três vezes. O professor
responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado deve estar a par das atividades de cada
estagiário, de seu local de atuação, dos responsáveis pela supervisão nas instituições
concedentes como também deve receber os relatórios sobre a atuação dos estagiários.
Antes de mais nada, é importante lembrar que o TCC é um trabalho de pesquisa, cujos
alicerces são antes de mais nada um equilíbrio entre objetivo, metodologia e discussão de
resultados. Além disso, não deve haver menor rigor metodológico porque o TCC é uma das
primeiras incursões do discente o mundo da pesquisa. Ao invés disso, deve-se priorizar
objetos de estudo menores e que sejam factíveis de serem finalizados em um semestre. Sobre
esse objeto, ainda que a pesquisa seja do discente e que seja preferencialmente da sua área de
interesse, é fundamental que ele seja alinhado com a proposta do curso, além de possuir
relevância para a comunidade como um todo.
59
orientador e orientando atentarem para uma apresentação minimamente padronizada, com
fontes, espaçamentos e paginação claras.
Para fins de facilitar os trabalhos de orientação dessas pesquisas, fica definido que na
reunião de distribuição de encargos didáticos do Departamento de Artes da UFMT serão
apresentados pelo coordenador do curso e/ou pelo docente responsável pela disciplina de
Pesquisa em Música a lista de prováveis orientandos e seus temas de pesquisa. Assim, nessa
reunião se definirá quem serão os orientadores desses trabalhos, ouvidas as vozes do
estudante no seu interesse. Uma vez distribuídas as orientações, ficam orientadores e
orientados regidos pelo regulamento em anexo a esse PPC. Os encontros ocorrerão em
reuniões semanais entre orientador e orientando com duração de duas horas.
Por fim, a divulgação desses resultados apresentados pode ser disponibilizada a todos
através de repositórios institucionais. Para isso, o Colegiado de Curso editará normas
específicas quanto à entrega de trabalhos no formato digital, seguindo as instruções
institucionais vigentes (advindas da Biblioteca Central), além de outros critérios que julgar
pertinentes para a divulgação desses trabalhos de iniciação científica. O Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no Apêndice C, assim como o manual que o
acompanha.
60
Os discentes do Curso de Música – Licenciatura que necessitam de apoio
socioeconômico são direcionados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE). No que
tange ao apoio socioeconômico, a PRAE oferece programas a estudantes de baixa-renda como
Acolhimento Imediato, Auxílio Permanência, Auxílio Alimentação, Auxílio Moradia e
Auxílio Transporte. Para dar apoio a discentes que pretendem apresentar trabalhos em eventos
de cunho acadêmico, cultural, artístico e estudantil-político, a PRAE oferece o Auxílio Evento
Externo. A PRAE oferece ainda bolsas para discentes que se dispõem a auxiliar outros
discentes que necessitem de suporte acadêmico e de inclusão, como deficientes, indígenas,
quilombolas, ingressos por ações afirmativas.
61
Especial, que teve por objetivo congregar, organizar, sistematizar e ampliar as ações
desenvolvidas na UFMT relativas ao tema. Este Núcleo teve caráter interdisciplinar (parceria
entre Instituto de Educação e Instituto de Linguagens, do qual o Curso de Música –
Licenciatura) e ofereceu propostas de capacitação, para os docentes, técnicos e alunos da
UFMT, a fim de prepará-los para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos
deficientes, como forma de garantir que fossem reconhecidas e atendidas as peculiaridades de
cada um. Procurou também, qualificar professores, técnicos, alunos e outros profissionais,
para atuarem com as diferenças e deficiências em todas as suas manifestações, na educação
básica e no ensino especial.
62
forma completamente virtual, podendo ser acessado tanto nos computadores da universidade
quanto de casa.
Outra plataforma recente e que permitiu o acesso muito mais ágil ao aluno dos
sistemas e serviços acadêmicos foi a implantação do Sistema Eletrônico de Informações, mais
conhecido por SEI e também disponível logo ao lado do Portal de Sistemas Integrados.
Através do SEI, todos os processos referentes às solicitações e ajustes da trajetória acadêmica
podem ser realizados sem a necessidade da presença do aluno, bastando o preenchimento do
processo de forma virtual. Além disso, o acompanhamento do processo se tornou muito mais
simples e ágil, já que é possível visualizar em qual instância o processo se encontra e por
quem foi visualizado. Esse sistema representou uma enorme vantagem aos modelos
anteriores, em que os processos eram montados em papel e feitos presencialmente num único
protocolo da UFMT.
63
1.2.7 Ambiente Virtual de aprendizagem (AVA)
64
1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino
A integração entre o Curso de Música – Licenciatura e as escolas que fazem parte das
redes de Educação Básica é entendida como uma parceria nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Ensino
65
período de observação, exercício da docência, até a participação em conselhos de classe que
acontecem após o encerramento das aulas.
Pesquisa
Extensão
Tem por escopo promover práticas educativas e culturais, em espaços escolares e não
escolares, presenciais ou a distância, que potencializem a relação de ensino e de
aprendizagem, na busca da conquista plena da cidadania.
66
Destinam-se a professores e alunos das escolas que fazem parte das redes de Educação
Básica, sendo os Projetos de Extensão na área de Música.
Formação Continuada
Esse Seminário tem como objetivo relatar de forma científica as experiências dos
licenciandos no Estágio Curricular Supervisionado como também as pesquisas na área da
educação musical de pessoas de dentro e de fora da academia. São realizadas palestras, mesas
redondas, comunicações, exposição de pôsteres, cursos e concertos que enriquecem a
formação inicial de educadores musicais.
67
Alexandre Ferreira Mendes e a Escola Municipal de Educação Básica Maria Dimpina Lobo
Duarte.
68
A estrutura curricular do Curso de Música – Licenciatura contém 400 (quatrocentas)
horas de Prática como Componente Curricular, conforme o mínimo que a Resolução CNE/CP
02/2019 determina.
69
1.2.11 Relação com a pós-graduação
70
norteada pelos próprios princípios acadêmicos adotados pelo departamento que buscam a
formação do educador-pesquisador, para a transformação da sociedade/comunidade.
A participação e atuação dos discentes nos grupos supracitados, contribui para que
eles desenvolvam pesquisas (como monografias de Trabalho de Conclusão de Curso). O
departamento conta também com bolsistas Pibic e VIC, atuando na área da música e
produzindo pesquisas relacionadas às suas experiências.
1.2.13 Extensão
71
Já o PDI da UFMT 2019- 2023, no item que trata das Políticas de Extensão, traz que a
Extensão possibilita o fortalecimento e a relação da teoria com a prática, enriquece o
conhecimento produzido e sua socialização, tendo em conta os diversos saberes existentes, a
diversidade cultural, a pluralidade de ideias, a ética e a democracia.
72
Nos apêndices deste PPC encontram-se os respectivos regulamentos de cada tipo de
atividades. Outrossim, oportunamente a coordenação do curso poderá criar instrumentos de
gestão, registro e controle das horas de AECs.
73
(contínua e dá elementos para o contínuo re-planejamento das ações educativas), Somativa
(contempla o conjunto de um período específico).
De acordo com o Instrumento de Avaliação INEP de 10/2017, entende-se por
Avaliação Diagnóstica a avaliação de uma determinada realidade, em certo momento, para
melhor desenvolver um projeto ou processo. Na educação, tem por objetivo compreender o
estágio de aprendizagem em que se encontra o discente para ajustar e adequar o
projeto/processo do ensino-aprendizagem.
A Avaliação Formativa é entendida como uma prática de avaliação contínua, que
objetiva fornecer feedback, a fim de ajustar o processo de ensino-aprendizagem.
A Avaliação Somativa é realizada após o processo finalizado, para verificar se os
objetivos foram alcançados. Na educação, considerar a avaliação de um discente após o
processo de ensino-aprendizado vivenciado e finalizado.
Utilizando os conceitos de Borne e Beltrán (2018) e do Instrumento de Avaliação
INEP de 10/2017, orienta-se os professores para que utilizem as três modalidades de
avaliação: diagnóstica, formativa e somatória.
Seguindo a Resolução CONSEPE nº 63 de 24 de setembro de 2018, o Curso de
Música- Licenciatura adota os seguintes critérios de avaliação de acordo com o Artigo 17,
Parágrafo único, que diz: “Quando prevista a Prova Final no Projeto Pedagógico do Curso,
será considerado aprovado o discente, com frequência mínima de 75% da carga horária do
componente curricular e nota: I – igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média das
avaliações do período letivo. II – igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média entre a
nota da Prova Final e a média [das] avaliações do período letivo.”
Caso o discente obtenha nota entre 5,0 (cinco) e 6,9 (seis vírgula nove), ele deverá
realizar a Prova Final, seguindo o que diz o Artigo 5º, § 1º, da mesma Resolução: “A Prova
Final, Exame Final e Exame de Segunda Época, quando previsto no PPC, deverá ser realizada
após o término do período letivo, de acordo com o calendário acadêmico.”
O discente que obtiver nota igual ou menor do que 4,9 (quatro vírgula nove) será
reprovado por média. Também será reprovado o discente que apresentar um índice menor que
75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas.
Dessa forma, o Plano de Ensino deverá prever como avaliação somativa, a avaliação
no final do período letivo e a Prova Final. A Prova Final não se aplica ao Trabalho de
Conclusão de Curso.
74
1.2.15 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Danilo Augusto de
4 Doutorado 61 http://lattes.cnpq.br/7252117386237163
Albuquerque Rossetti
75
1.2.16 Aula de campo
76
função desse aspecto, uma vez que é avaliado a cada período. O Regulamento sobre a quebra
ou dispensa de pré-requisito encontra-se no APÊNDICE H.
• Petição inicial realizada via SEI, dirigida à coordenação de curso, na qual o estudante
explicita e justifica a sua solicitação de aproveitamento;
• Designação da banca avaliadora, que deverá emitir o conceito até o último dia de
registro de notas, conforme estabelecido em calendário acadêmico vigente. A banca
determinará os procedimentos para avaliação do aluno e preencherá o formulário de notas ao
final do processo;
77
2. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL
78
2.1.1 Quadro descritivo do Corpo docente
79
Fonte: Comissão de redação do PPC
80
2.1.2 Plano de qualificação docente
Critério um: o docente poderá ser liberado para afastamento mediante a contratação de
professor substituto.
Critério dois: liberação mediante prioridade para o docente com menor qualificação.
Em caso de empate, o docente que tiver a qualificação mais antiga
NOME TITULAÇÃO
81
José Fortunato Fernandes Doutor
82
Maidi Leonice Dikmann
Faculdade de
2 Fabiana Marani Administração Especialista 30 horas
Comunicação e Artes
83
3. INFRAESTRUTURA
O curso de Música Licenciatura não conta com salas de trabalho para docentes em
Tempo Integral.
Sua conservação é boa, pois foi recentemente pintada e é utilizada com cuidado. Essa
sala não é individual para o Coordenador, mas compartilhada com a Secretaria da
Coordenação do Curso. Nela trabalha o Coordenador do Curso e um técnico que auxilia nos
serviços administrativos. O atendimento aos alunos e professores é feito no entre 7h30 às 11h30
e 13h às 17h.
A sala coletiva dos professores (sala 10) conta com três computadores com acesso à
internet, impressora, linha telefônica, quatro armários para guardar materiais diversos, dois
arquivos, uma mesa para doze lugares, quinze cadeiras e um aparelho de ar-condicionado. Sua
84
dimensão é de 49 m2. A limpeza é realizada semanalmente ou quando solicitada. Sua
iluminação é composta por seis lâmpadas fluorescentes. A acústica é apropriada para sua
função. Esta sala é compartilhada com a Administração do Departamento de Artes.
No prédio da FCA, há a possibilidade de uso de 19 salas (06, 09, 12, 13, 14, 16, 19,
20, 21, 22, 33, 34, 35, 36, 37, 47, 48, F e H, além do Auditório Térreo). No Bloco Didático
são 7 salas disponíveis para uso (01, 04, 11, 12, 13, 14 e 15).
As dimensões das salas são diversificadas. O auditório térreo mede 89,37 m 2. A sala
06 mede 38,5 m2. A sala 09 mede 32,27 m2. A sala 12 mede 24,32 m2. As salas 13, 14, 19, 20,
85
21, 22, 33, 34, 35, 36, 37, 47, 48 medem 49 m 2. A sala 14 mede 18,20 m 2. A sala 16 mede
36,90 m2. A sala F mede 31,80 m2. A sala H mede 58,78 m2. Cada sala dispõe de uma mesa e
uma cadeira para docente, uma média de 30 (trinta) cadeiras universitárias, um quadro de giz
e/ou um quadro branco, um projetor de multimídia, um aparelho de som com caixas acústicas,
um condicionador de ar. Em relação à ventilação, o auditório térreo não tem janelas. As salas
06, 09, 12, 13, 14, 16, F e H têm janelas basculantes. As salas 20, 21, 22, 33, 34, 35, 36, 37,
47, 48 possuem duas portas de vidro. Para comodidade, há um condicionador de ar em cada
sala de aula. Para a iluminação, as salas 09, 12, 14, 16, F e H contam com quatro lâmpadas
fluorescentes. As salas 13, 19, 20, 21, 22, 33, 34, 47, 48 contam com oito lâmpadas
fluorescentes. A acústica das salas é apropriada para sua função. A limpeza das salas é
realizada diariamente ou quando é solicitada.
As salas do Bloco Didático possuem o tamanho de 76,28 m2, com capacidade para 54
pessoas (sem distanciamento) e são equipadas com projetor multimídia e equipamento de
som.
86
- Sala 06 - Estudos Sonoros
A sala de de Estudos Sonoros contempla 2 (duas) salas, sendo uma o estúdio e a outra
a sala em que está o equipamento para gravação (técnica). O estúdio tem 19 estantes para
partitura, 18 cadeiras de plástico, 6 mesas pequenas, 1 quadro branco e 1 condicionador de ar.
A sala de gravação (técnica) tem 1 piano elétrico, 1 estante para partitura, 3 mesas de som, 2
amplificadores, 6 caixas de som pequenas, 2 caixas de som grandes, 1 computador, 1
estabilizador, 6 microfones, diversos cabos, 1 mesa grande, 4 cadeiras e 1 banqueta.
- Sala 12 - Teclados
- Sala 14 - Percussão
- Sala 34 - Violões
87
Há ambientes destinados à convivência da comunidade acadêmica como o saguão do
prédio da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA)/Instituto de Linguagens (IL), no qual são
realizadas reuniões, apresentações musicais, palestras e oficinas. Em três corredores do prédio
há mesas e cadeiras que são utilizadas para estudos ou reuniões. A comunidade acadêmica do
Departamento de Artes se serve da cantina do Instituto de Educação (IE), ambiente de
convivência que fica bem ao lado da FCA.
3.2 Laboratórios
Há estabilidade no acesso à internet por meio de fibra óptica e rede sem fio e sua
velocidade é de 150 megabytes, sendo adequado o espaço físico à demanda. Os hardwares e
softwares são frequentemente atualizados. A avaliação periódica de sua adequação, qualidade
e pertinência é feita a cada seis meses. A rede Eduroam, desenvolvida para a comunidade
88
internacional de educação e pesquisa, está disponível nos prédios da FCA e Bloco Didático,
com acesso disponível para docentes, discentes e técnicos por meio de login acadêmico e
senha.
O curso não possui laboratório básico ou de formação específica. Neste PPC que ora
se apresenta, pleiteia-se que as salas de estudo especializados mencionados anteriormente
possam vir a tornar-se laboratórios de formação específica, com fins didáticos e de
experimentação artístico-musical. Com isso, os processos de ensino, pesquisa e extensão
podem ser ampliados e especializados (tanto graduação quanto pós-graduação).
3.3 Biblioteca
Atualmente, não há uma Biblioteca setorial específica na FCA, por essa razão o Curso
de Música Licenciatura utiliza o acervo da Biblioteca Central. Este acervo possui importante
material contendo livros, periódicos e outras publicações relacionadas à área de pesquisa em
Música e áreas interdisciplinares correlatas, totalmente informatizado e disponível on-line
para consulta.
89
formada por 15 editoras acadêmicas do Brasil e 28 selos editoriais, com acervo dividido em
catálogos de diferentes áreas de conhecimento. Ambas as plataformas têm acesso digital pelo
sistema Pergamum, utilizado pela Biblioteca Central da UFMT.
90
4. GESTÃO DO CURSO
O NDE é composto por cinco docentes do curso. Seus membros atuam em regime de
tempo integral. Todos seus membros possuem titulação stricto sensu. O coordenador do
Curso de Música-Licenciatura é integrante. O NDE atua no acompanhamento, na
consolidação e na atualização do PPC, como também realiza estudos e atualização periódica,
verifica o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e
analisa a adequação do perfil do egresso, considerando as DCN e as novas demandas do
mundo do trabalho. Também mantém parte de seus membros desde o último ato regulatório.
91
Atualmente o Colegiado de Curso é composto pelos seguintes membros:
Profa. Dra. Bibiana Maria Bragagnolo
Profa. Dra. Maristela Carneiro
Profa. Dra. Luciana Fernandes Hamond,
Profa. Dra. Rita de Cássia Domingues dos Santos
Prof. Dr. Eduardo Gonçalves dos Santos (suplente)
Licencianda Evellyn Nayara Aguiar da Silva Lourenço Mendes de Morais
92
3. Suellen Patrícia Borges Amorim (secretária)
4. Francisca Rodrigues Amorim – representante de usuários
5. Bárbara Cortella Pereira
6. Clark Mangabeira
7. Elton Rogério Corbanezi
8. Izabel Cristina Dias Lira
9. Karine Wlasenko Nicolau
10. Keit Diogo Gomes
11. Leonardo da Silveira Borne
12. Paola Biasoli Alves
13. Sonia Regina Lourenço
14. Taís Helena Palhares
15. Vera Lúcia Blum
16. Viviane Cristina Padilha Lopes
93
A gestão do curso considera a autoavaliação institucional, embora ela não seja tão
profunda, e o resultado das avaliações externas, tais como a realizada pelo conceito ENADE,
pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC) e pelo Índice Geral de Cursos Avaliados da
Instituição (IGC), como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso para
apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e elaboração de processo de
autoavaliação periódica do curso.
A proposta de avaliação das atividades do curso, que pode ser medida por meio da
análise do coeficiente de cada discente, tem vistas à construção da excelência nos aspectos
didático- metodológicos como mediadores ao ensino, pesquisa e extensão, e também à criação
de condições para que cada acadêmico egresso haja construído o perfil profissional proposto
pelo curso. A avaliação integra o processo interno já existente, como também pretende
acrescentar novo processo que será realizado no ato da pré-matrícula, além das avaliações
externas já citadas.
A avaliação interna, que pretende ser realizada a cada semestre e deverá estar
articulada com a Comissão Própria de Avaliação da Instituição, consta no PPC e prevê uma
metodologia diferente e um instrumento diverso do que já existe para buscar melhorar a
qualidade da oferta. No curso de Música Licenciatura, um questionário de autoavaliação é
aplicado através da plataforma Google Forms. A avaliação dos dados coletados se dá de
maneira qualitativa, através de uma análise mais ampla e reflexiva, e quantitativa, através da
montagem de gráficos e planilhas.
O resultado das avaliações externas será comparado aos resultados das internas para
que se possa chegar a um senso comum das reais necessidades do Curso de Música
Licenciatura para atingir o nível de excelência. A comparação de tais resultados é
responsabilidade do colegiado de curso.
94
sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em
função das avaliações realizadas. O detalhamento do acompanhamento e avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem está no item 1.2.11 – Avaliação de ensino e aprendizagem.
95
4.3.3 Apoio aos órgãos estudantis
96
O Colegiado de Curso deverá vetar o encaminhamento de aluno que não atenda aos
requisitos estabelecidos pela Resolução Consepe nº 08 de 24 de fevereiro 2014 e pelo
Convênio ANDIFES.
Além dos eventos realizados pela UFMT e pelas entidades de classe, os Cursos de
Música promovem regularmente recitais de alunos e dos grupos artísticos a eles vinculados,
além eventos pontuais idealizados tanto por docentes, como por discentes; entre eles está a
bienal de música do MT. No âmbito científico, regularmente há três eventos: o Seminários de
Pesquisa em Música (PesqMus), liderado pelo Grupo de Pesquisa Música e Educação,
constituídos por alunos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação e Artes;
o Seminário de Práticas de Ensino de Música (SEPEM), idealizado pelos professores do curso
de Música Licenciatura; e o Encontro Internacional de Pesquisa em Arte, Mídia e Tecnologia,
organizado pelos Grupos de Pesquisa Contemporarte e Muscom.
97
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES
Haverá migração dos estudantes da matriz curricular anterior para esta, à exceção daqueles que estiverem na condição de prováveis
formandos, ou seja, cursando os últimos dois períodos em acordo com o fluxo sugerido e sem reprovações que os impeçam de integralizar a
carga horária total do curso nos últimos dois semestres. Estes estudantes permanecem na matriz curricular em que estão matriculados e a eles
serão ofertados os componentes curriculares da matriz anterior até a sua conclusão do curso.
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente
Aproveitamento
descontinuado ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial aproveit
amento
Criação para a educação musical 32 Criação para a educação musical 32 X
Didática 64 Didática 64 X
Didática aplicada 32 Didática aplicada 32 X
Didática em educação musical I 64 Didática em educação musical I 64 X
Didática em Educação musical II 64 Didática em Educação musical II 64 X
98
Educação musical e inclusão social 32 Educação musical e inclusão social 32 X
Elementos de Cultura e Arte 32 Elementos de Cultura e Arte 32 X
Estética 32 Estética 32 X
Fundamentos da educação musical I 32 Fundamentos da educação musical I* 64 X
Fundamentos da educação musical II 32 Fundamentos da educação musical I* 64 X
Iniciação ao trabalho Científico 64 Iniciação ao trabalho científico 64 X
Língua Brasileira de Sinais 64 Língua Brasileira de Sinais 64 X
Organização e Fundamentos da Educação Básica 64 Organização e Fundamentos da Educação Básica 64 X
Psicologia e Educação 64 Psicologia e Educação 64 X
Trabalho de Conclusão de Curso I 64 Trabalho de Conclusão de Curso I 64 X
Trabalho de Conclusão de Curso II 32 Trabalho de Conclusão de Curso II 32 X
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X
Contraponto 32 Contraponto 32 X
Etnomusicologia 32 Etnomusicologia 32 X
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X
História da Arte 64 História da Arte 64 X
História da Música no Brasil I 64 História da Música no Brasil I 64 X
História da Música no Brasil II 64 História da Música no Brasil II 64 X
99
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X
Música de Domínio Popular 32 Música de Domínio Popular 32 X
Música e Tecnologia 32 Música e Tecnologia 32 X
Música eletroacústica 32 Música eletroacústica 32 X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X
Percussão Corporal 32 Percussão Corporal 32 X
Prática Instrumental I 32 Prática Instrumental I 32 X
Prática Instrumental II 32 Prática Instrumental II 32 X
Prática Instrumental III 32 Prática Instrumental III 32 X
Prática Instrumental IV 32 Prática Instrumental IV 32 X
Regência I 32 Regência I 32 X
Regência II 32 Regência II 32 X
Regência III 32 Regência III 32 X
Regência IV 32 Regência IV 32 X
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
96 96 X
Musical I Musical I
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
96 96 X
Musical II Musical II
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
96 96 X
Musical III Musical III
100
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
112 112 X
Musical IV Musical IV
Prática como Componente Curricular I 48 Iniciação à Docência I 32 X
Prática como Componente Curricular II 48 Iniciação à Docência II 48 X
Prática como Componente Curricular III 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular IV 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular V 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular VI 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular VII 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular VIII 64 Ações de Extensão para fins de Creditação 64 X
- - Pesquisa em música 32 X
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 320 X
Atividades Teórico-práticas 200 Atividades Teórico-práticas 200 X
Etnologia 64 Etnologia 64 X
Expressão Corporal 64 Expressão Corporal 64 X
Introdução à Filosofia 64 Introdução à Filosofia 64 X
Oficina de Produção e Leitura de Textos 64 Oficina de Produção e Leitura de Textos 64 X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X
Tópicos Especiais em Cultura e Arte 32 Tópicos Especiais em Cultura e Arte 32 X
Tópicos Especais em Filosofia 32 Tópicos Especais em Filosofia 32 X
Tópicos Especiais em História 32 Tópicos Especiais em História 32 X
Tópicos Especiais em Pesquisa 32 Tópicos Especiais em Pesquisa 32 X
Tópicos Especiais em Psicologia 32 Tópicos Especiais em Psicologia 32 X
Tópicos Especiais em Sociologia 32 Tópicos Especiais em Sociologia 32 X
Acústica 32 Acústica 32 X
101
- - Avaliação em Música 32 X
Dicção I 32 Dicção I 32 X
Dicção II 32 Dicção II 32 X
- - Educação musical, deficiências e inclusão 32 X
Introdução à Composição 32 Introdução à Composição 32 X
Instrumentação e Orquestração I 64 Instrumentação e Orquestração I 64 X
Instrumentação e Orquestração II 64 Instrumentação e Orquestração II 64 X
- - Laboratório da voz 32 X
- - Metodologias de pesquisa em música 32 X
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X
- - Pedagogia do Instrumento 32 X
- - Prática Instrumental V 32 X
- - Prática Instrumental VI 32 X
Prática da Performance I 32 Prática da Performance I 32 X
Prática da Performance II 32 Prática da Performance II 32 X
Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão 32 X
Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão 32 X
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X
Prosódia Musical 32 Prosódia Musical 32 X
Tópicos Especiais em Educação Musical 32 Tópicos Especiais em Educação Musical 32 X
- - Tópicos Especiais em História da Música 32 X
Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas 32 Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas 32 X
102
Tópicos Especiais em Teoria Musical 32 Tópicos Especiais em Teoria Musical 32 X
*Os componentes Fundamentos da Educação Musical I e II terão aproveitamento parcial e a complementação de estudos está descrita no item
5.2.
As disciplinas de Fundamentos da Educação Musical I e II exigem complementação de carga horária e conteúdo, tanto para
Aproveitamento de Estudos como Migração de Matriz Curricular. O discente que necessite de complementação de estudos será matriculado nas
disciplinas, mas realizará as atividades referentes à complementação de 32h. As formas, estratégias e avaliações de tais conteúdos ficarão a cargo
do professor responsável pela disciplina e estarão definidas no plano de ensino a ser aprovado pelo Colegiado de Curso.
103
104
6. PLANO DE MIGRAÇÃO
Ingressantes 2022/2:
105
Didática em Educação Musical II 64
Didática Aplicada 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical I
Harmonia III 32
História da Música no Ocidente III 64
Música de Domínio Popular 32
Percussão Corporal 32
Regência I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
6º História da Música no Ocidente IV 64
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32
7º
Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil I 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320
106
Ingressantes em 2022/1:
107
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32
7º
Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil II 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320
Ingressantes em 2021/2:
108
Criação para educação Musical 32
Didática Aplicada 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical I
5º Harmonia III 32
História da Música no Ocidente III 64
Música de Domínio Popular 32
Percussão Corporal 32
Regência I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
6º História da Música no Ocidente IV 64
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32
7º
Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil I 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320
Ingressantes em 2021/1:
109
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura
curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:
110
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320
Ingressantes em 2020/2:
111
Os discentes que ingressaram em 2020/1 e antes disso, permanecerão na estrutura
curricular de ingresso aprovada pela Resolução Consepe nº 6, de 06 de junho de 2019, pois já
são considerados formandos, e não podem ser penalizados com o aumento no tempo de
integralização.
112
7. REFERÊNCIAS
113
BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de
1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41,
de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
114
PENNA, Maura. Reavaliações e Buscas em Musicalização. São Paulo: Loyola,
1990.
115
na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação -
PNE 2014-2024 e dá outras providências.
116
8. APÊNDICES
APÊNDICE A – Ementário
EMENTA
Estudo dos fenômenos acústicos em suas relações com as atividades teóricas e práticas dos
instrumentistas, cantores e ouvintes. Introdução aos conceitos científicos básicos quanto ao
fenômeno sonoro, sua propagação; a acústica de salas e instrumentos musicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e prática. Campinas: Ed. do
Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1969. 179 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977.
117
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada
e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São
Paulo: EdUNESP, c1997. 381 p. ISBN 8571393532.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.
1.
EMENTA
Processo de desvendamento da música ocidental de concerto e/ou popular, buscando detectar
os percursos composicionais, tais como sistemas pré-composicionais, técnicas, formas e
elementos estruturais até o período clássico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. Sao Paulo: Edart, 1967. 244 p. DINIZ,
Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p.
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminacao nas poeticas de
Cage e Boulez. Sao Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.
118
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p. ISBN
3.
4.
EMENTA
Processo de desvendamento da música ocidental de concerto e/ou popular, buscando detectar
os percursos composicionais, tais como sistemas pré-composicionais, técnicas, formas e
elementos estruturais do período romântico até a contemporaneidade.
5.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p.
119
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do
grupo. Gêneros, estilos e formas corais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938. (Biblioteca de
educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. Rio de Janeiro: Associação C.
Coral, 1976. 51 p.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: PrenticeHall,
1998. 427 p.
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e religiosos
do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
120
COMPONENTE CURRICULAR: Canto Coral II
EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do
grupo. Gêneros, estilos e formas corais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938. (Biblioteca de
educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. Rio de Janeiro: Associação C.
Coral, 1976. 51 p.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e religiosos
do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
121
SILVA, Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual, 1978.
6.
EMENTA
Estudos dos modos gregos/gregorianos, das proporções da série harmônica e seus
desmembramentos rítmicos e de altura que geraram todos os encaminhamentos
sonoro/musicais. Técnicas imitativas sobre modelos rítmicos. Modalismo, tonalismo e
atonalismo até a quinta espécie com suas peculiaridades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
PIRES, Felipe. Elementos teóricos de contraponto e cânon. 2 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1981. 158 p.
PLATZER, Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
122
Carga horária total: 32h
8.
EMENTA
9.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem
sonora. 2. ed. São Paulo: EdUNESP, 2011.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
11.
12.
EMENTA
123
Didática: conceito e trajetória – preocupações e encaminhamentos da didática no seu
desenvolvimento histórico. Concepções epistemológicas acerca do conhecimento: concepção
empirista, construtivista, interacionista. Tendências pedagógicas e suas abordagens teóricas:
tradicional, tecnicista, cognitivista, sócio – cultural. Planejamento: fundamentos históricos
antropológicos, os níveis de planejamento, seus elementos e implicações no processo ensino e
aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. (org) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2001.
CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. 2ª Ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
BECKER, F. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. IN: Educação e realidade.
UFRGS. 1994
. A Epistemologia do Professor. O Cotidiano da Escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
COLL, C; POZO, J. (et. al.) Os Conteúdos na Reforma: ensino e aprendizagem de
conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.
COMÊNIUS. Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FREIRE, P. Educação e
Mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas.
São Paulo: Ática, 1999.
HADJI, C. A Avaliação Desmistificada. Trad. Patrícia C. R. A. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. Uma Perspectiva Construtivista. 30ª ed. Porto
Alegre: Educação e realidade, 1993.
KENSKI, V. M. Avaliação da Aprendizagem. In: VEIGA, I. P. V. (Coord.) Campinas:
Papirus, 1996.
KINCHELOE, J. L. A Formação do Professor Como Compromisso Político. Trad.
Pellanda, Nize M. C. Porto Alegre: Arte Medica, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
2003.
. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LOPES, O. A. Planejamento do Ensino Numa Perspectiva Critica da Educação. In:
VEIGA, I. P. V. (Coord.) Campinas: Papirus, 1996.
LIMA, M. E. & CASTANHO, M. Os Objetivos da Educação. In: VEIGA, I. P. V. (Coord.)
Campinas: Papirus, 1996.
MARQUES, G. Retrospectiva Histórica do Planejamento. Apontamentos. s/d (mimeo).
MARTINS, P. I. O. Conteúdos Escolares: a quem compete a seleção e organização? In:
VEIGA, I. P. V. (Coord.) Campinas: Papirus, 1996.
MENEGOLLA, M. E SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 11ª Ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens, entre duas
124
lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1998.
RABELO, E. H. Avaliação: Novos Tempos. Novas Práticas. Petrópolis: 1998.
RAYS, O. Alonso. A Questão da Metodologia do Ensino na Didática Escolar. In: VEIGA,
I. P. V. (Coord.) Campinas: Papirus, 1996.
RIOS, T. A. Compreender e Ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo:
Cortez, 2001.
SANTOMÉ, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado, Porto Alegre:
Artes Medicas, 1998.
EMENTA
Conceituação e elaboração de Planos de Ensino e Planos de Aula para a educação musical
utilizando metodologias diversas e respeitando faixas etárias e realidades diferentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Edna Chagas. Princípios e critérios para o planejamento das atividades didáticas. In:
PARRA, Nélio (Coord.). Didática para a escola de 1º e 2º graus. 7ª edição. São Paulo:
Livraria Pioneira Editora, 1981.
FERNANDES, José Fortunato. Planejamento das aulas de educação musical no estágio
supervisionado. In: MELLO, Irene Cristina de; GOMES, Luciane de Almeida; HARDOIM,
125
Edna Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. P. 139-149
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, José do Prado. Estudo das etapas do planejamento de ensino. In: .
Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. São Paulo: Atlas, 1985.
P. 97-109.
EMENTA
As abordagens metodológicas em educação musical desenvolvidas fora do Brasil a partir do
século XX e sua análise reflexiva no ensino formal. As correntes pedagógico-musicais da
primeira geração e os princípios desenvolvidos durante o curso.
126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEYER, Esther (Org.). Idéias em Educação Musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BEYER, Esther (Org.). O Som e a Criatividade – Reflexões sobre Experiências Musicais.
Santa Maria: EdUFSM, 2005.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e Fios: um ensaio sobre música e
educação. 2.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. (Tradução: Marisa Fonterrada, Magda Gomes da
Silva e Maria Lúia Pascoal). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução de Alda de Oliveira e
Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
EMENTA
As abordagens metodológicas em educação musical desenvolvidas no Brasil a partir do século
XX e sua análise reflexiva no ensino formal. As correntes pedagógico-musicais da segunda
geração fora do Brasil e os princípios desenvolvidos durante o curso.
127
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEYER, Esther (Org.). Idéias em Educação Musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BEYER, Esther (Org.). O Som e a Criatividade – Reflexões sobre Experiências Musicais.
Santa Maria: EdUFSM, 2005.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e Fios: um ensaio sobre música e
educação. 2.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. (Tradução: Marisa Fonterrada, Magda Gomes da
Silva e Maria Lúia Pascoal). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução de Alda de Oliveira e
Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
EMENTA
Abordagens pedagógicas, filosóficas, psicológicas, sociológicas e políticas que relacionam a
educação musical à inclusão social de pessoas com deficiência e pessoas privadas de
liberdade.
128
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Vanderlei Balbino da. A prática social da convivência escolar entre estudantes
deficientes visuais e seus docentes: o estreito caminho em direção à inclusão. 2009. 248 p.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências
Humanas, São Carlos, 2009
COSTA, Wilse Arena da (Org.). Estigma e diferenças na educação: a necessidade de uma
educação inclusiva. Cuiabá: EdUFMT, 2007. 155 p. ISBN 9788532702586.
DÍAZ, Félix et al. (Orgs.). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões
contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009. 355 p. ISBN 9788523206512.
FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Ed. do Autor, 2010. 420 p. ISBN 9788590593874
FERNANDES, José Fortunato. Educação musical de adolescentes em cumprimento de
medida socioeducativa através do canto coral. Cuiabá: EdUFMT, 2016. 233 p. ISBN
9788532705754.
NERI, Marcelo. Diversidade: retratos da deficiência no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, IBRE,
2003. 188 p.
RODRIGUES, David (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva.
São Paulo: Summus, 2006. 318 p. ISBN 9788532300782
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 8. ed., ampl. e
rev. Rio de Janeiro: WVA, 2010. 180 p. (Coleção Inclusão; 1). ISBN 9788585644116.
TECHI, Melina de Andrade. Atividades de lazer como meio de inclusão social: o grupo
'Sucuri'. 2007. 49 f. TCC (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Mato
Grosso, Faculdade de Educação Física, Cuiabá, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRER, Rinaldo. Deficiencia e inclusao social: construindo uma nova comunidade. Bauru:
EDUSC, 2003. 122 p. (Saúde & sociedade)
DIAS, Adelaide Alves; MACHADO, Charliton José dos Santos; NUNES, Maria Lúcia da
Silva (Org.). Educação, direitos humanos e inclusão social. João Pessoa: EdUFPB, 2009. v. 1
ISBN 9788577453801 (v. 1)
EDUCANDO para a liberdade: trajetória, debates e proposições de um projeto para a
educação nas prisões brasileiras. Brasilia: UNESCO, 2006. 70 p.
INCLUSÃO escolar: e suas implicações. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2008. 220 p.
MANZINI, Eduardo Jose. Educação especial: temas atuais. Marília: EdUNESP, 2000. 179 p.
ISBN 8586738158.
PINHEIRO, Antonio Carlos Ferreira; ANANIAS, Mauricéia (Org.). Educação, direitos
humanos e inclusão social: histórias, memórias e políticas educacionais. João Pessoa:
EdUFPB, 2009. v. 2 ISBN 9788577453818
129
SANT'ANA, Rosana Rodrigues. Hip Hop, inclusão social através da arte. 2008. 41 f. TCC
(Graduação em Geografia) - Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de
Geografia, Cuiabá, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação e inclusão. Revista de Educação Pública, Cuiabá,
v.17, n.34, p. 227-235, maio 2008.
SOUZA, Joabe Tavares de. Educação superior e a inclusão de estudantes com deficiência:
legislação, políticas públicas, ações institucionais e experiências vividas. 2011. 83 f. TCC -
(Graduação em Licenciatura Plena em História) - Universidade Federal de Mato Grosso,
Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rondonópolis, 2011.
EMENTA
Introdução ao estudo da cultura abordando políticas de educação ambiental, de educação em
direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais, abordando a diversidade étnico-
racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena, através de diferentes conceitos e teorias. A produção artística como
fenômeno cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999]. 688 p. ISBN
9788521611851
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
modernas. 2 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).
130
História da Arte da Universidade de Cambridge; 8)
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348 p.
(Coleção A). ISBN 8533612028.
18.
EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.
131
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
20.
EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.
132
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
22.
EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.
133
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: _.
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
134
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
24.
EMENTA
Introdução ao estudo das concepções estéticas mais significativas no Ocidente desde a
História Antiga até a contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26).
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. 290 p.
ISBN 8500214228.
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BURKE, Edmund. Uma Investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do
sublime e do belo. Campinas: Papirus, 1993. 181 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
135
século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
(Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
(Clássicos; 14)
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p. (Coleção Opus-
86)
MENEZES, Flô. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
PIANA, Giovanni. Filosofia da música, A. EDUSC 2001 ed. 335 p. (Ciências Sociais)
SCHURMANN, Ernest F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo:
Brasiliense, 1989. 186 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2012. xviii, 410 p. ISBN 9788530935634
OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. São Paulo: Cultrix,
c1968. 238 p.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação a estética. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. 396
p. ISBN 9788503007948
26.
EMENTA
Abordagem tripartite, que engloba Etnomusicologia, Antropologia e Musicologia, alicerçada
pela Análise Musical e o processo comparativo entre performances, privilegiando as inúmeras
etnias do Estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
136
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p. (Coleção Opus-
86)
LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, c2007. 91 p. (Perspectivas
do homem; 8) ISBN 9789724413266
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Reginaldo Gil. Tamboreiros de nação: música e modernidade religiosa no extremo
sul do Brasil. Porto Alegre: EDUFRGS, c2013.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.
PRASS, Luciana. Maçambiques, quicumbis e ensaios de promessa: musicalidades
quilombolas do sul do Brasil. Porto Alegre: Sulina, c2013.
SAUTCHUK, João Miguel. A poética do improviso: prática e habilidade no repente
nordestino. Brasília: EdUnB, 2012.
SCHADEN, Egon. A mitologia heroica de tribos indígenas do Brasil: ensaio etno-
sociológico. [S.I. s.n. 19--]
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
28.
EMENTA
Reflexão sobre os principais aspectos que dão suporte a uma prática da educação musical:
histórico-sociais, filosóficos e legislativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. DEWEY,
John. Experiência e educação. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre educação. 2.
ed. São Paulo: EdUNESP, Rio de Janeiro: FUNARTE, 2008.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz
137
e Terra, 1987.
30.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 27a edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2020.
HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula.
São Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 2. ed.
Campinas: Papirus, 2007.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
31.
EMENTA
Reflexão sobre os aspectos psicológicos e estéticos que dão suporte à prática da educação
musical. Questões metodológicas e avaliativas no processo de geração e produção do
conhecimento musical e suas relações com a cultura e a educação musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. (Tradução: Maria Adriana
Veríssimo Veronese), Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões.
Fundação Calouste Gulbenkian 2000
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, c1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores egressos
do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em música -UFMT. 2003.
135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação,
138
Cuiabá, 2003
GALLOWAY, Charles. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: Cultrix, 1981.
GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através
das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, Raimundo. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1985.
33.
EMENTA
Técnica de harmonização de baixos cifrados e não cifrados. Elaboração de estruturas
unitônicas sobre esquemas harmônicos. Análise de trechos harmonizados.
35.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
139
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
EMENTA
Técnica de harmonização de baixos e cantos dados, com o emprego de acordes de três, quatro
e cinco sons. Elaboração de estruturas unitônicas e modulantes sobre esquemas harmônicos.
Análise de trechos harmonizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
140
COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia III
EMENTA
Técnica de harmonização de baixos e cantos dados unitônicos e modulantes. Noções sobre
técnicas do século XX. Arranjos vocais e/ou instrumentais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
37.
141
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
Extensão das técnicas de harmonização visando arranjos vocais, instrumentais e orquestrais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
39.
142
Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h
40.
EMENTA
Panorama da produção artística no Ocidente até à contemporaneidade, balizado pela
abordagem de aspectos estéticos, políticos e culturais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999?]. 688 p. ISBN
9788521611851
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
modernas. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).
41.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p. (Introdução à
História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
MARTINS, Luís. Evolução social da pintura, A. [S. l. s.n. 19--] (Amidicis Tocantins)
SEDLMAYR, Hans. A revolução da arte moderna. Lisboa: Livros do Brasil, s.d. 135 p.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348 p.
(Coleção A). ISBN 8533612028.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112 p. (Introdução à
História da Arte da Universidade de Cambridge; 8)
42.
EMENTA
Estudo das manifestações da música de concerto no Brasil e suas funções sociais até a
contemporaneidade. Análise e apreciação de obras representativas.
44.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
143
CAMEU, Helza. Introdução ao estudo música indígena brasileira. Brasília: Conselho
Federal de Cultura, 1977. 295 p.
KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. 3
ed. Porto Alegre: Movimento, 1982. 140 p. (Luis Cosme 9)
LANGE, Francisco Curt. História da música nas irmandades de Villa Rica. Belo
Horizonte: Conselho Estadual Minas Gerais, 1981.
MARIZ, Vasco. Dicionário biográfico musical: compositores, interpretes e musicólogos. 3
ed. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. 249 p.
MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1983. 352 p. (Retratos do Brasil 150)
MELO, Guilherme de. A música no Brasil: desde os tempos coloniais até o primeiro decênio
da república. [S.l. s.n. 19--]
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
RUBERTI, Salvatore. O Guarani e Colombo de Carlos Gomes: estudo histórico e crítico -
análise musical. [S.l.: s.n., 19--].
SCAVARDA, Levy. Maestro Francisco Braga: centenário de seu nascimento. [S.l. s.n. 19--]
SILVA, Francisco Pereira da. Carlos Gomes: sua vida e sua obra. Curitiba: CLP, 1951.
SIQUEIRA, Baptista. Lundum x lundu. Rio de Janeiro: UFRJ, 1970. SIQUEIRA, Baptista.
Modinhas Imperiais. Santa Maria: EDUFSM, [19--?].
TINHORÃO, José Ramos. Música popular de índios, negros e mestiços. [S.I. s.n. 19--]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUPRAT, Regis (Org.). Música do Brasil colonial. São Paulo: EDUSP, Ouro Preto: Museu
da Inconfidência, 1994-2004. 3 v. ISBN 8531402387 (v.1)
HORA, Mario. Francisco Braga através de quarenta cartas. Rio de Janeiro: Imprensa
Nacional, 1953. 84 p.
LISBOA, Luiz Horta. Carlos Gomes. Campinas: Nirvana, 1936.
LIVRARIA TEIXEIRA. Modinhas brasileiras: canções, lundus, choros, fados, copias de
operetas, mágicas e revistas... [S.l. s.n. 19--]
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.
45.
144
Carga horária total: 64h
EMENTA
Estudo das manifestações da música popular no Brasil e suas funções sociais até a
contemporaneidade. Análise e apreciação de obras representativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
195 p.
BOSCOLI, Geysa. A pioneira Chiquinha Gonzaga. Natal: Governo do Estado, [19--].
BUSCACIO, Cesar Maia. Americanismo e nacionalismo musicais na correspondência de
Curt Lange e Camargo Guarnieri 1934-1956. Rio de Janeiro: UFOP, 2009. 275 p. ISBN
9788528800760.
GUIMARAES, Luiz. Villa-Lobos visto da plateia e na intimidade (1912/1935). Rio de
Janeiro: Arte Moderna, [19--?]. 385 p.
KATER, Carlos (Ed.). Cadernos de estudo. São Paulo: Atravez, 1990. v.
NOBREGA, Adhemar. As Bachianas brasileiras de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1971. 125 p.
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975. 138 p
PALMA, Enos da Costa; CHAVES JUNIOR, Edgard de Brito. As Bachianas brasileiras de
Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Americana, 1971. 190 p.
SEVERIANO, Jairo. Getúlio Vargas e a música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1983. 75 p.
WISNIK, José Miguel Soares. O coro dos contrários: a música em torno da semana de 22.
São Paulo: Duas Cidades, Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Música de feitiçaria no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1983.
287 p.
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938. (Biblioteca de
educação; 28).
ENCICLOPEDIA da música brasileira: erudita. São Paulo: Art Editora/PubliFolha, 2000.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José Olympio,
1956. 424 p. (Documentos brasileiros; 87)
MUSEU VILLA-LOBOS. Festival Villa-Lobos - 20º aniversário de ausência (1959-1979).
Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.
145
REGO, Luis do. Manual de canto orfeônico: 1ª série ginasial. [S.l. s.n. 19--]
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia prático para a educação artística e musical. Rio de Janeiro:
ABM: FUNARTE, 2009. v. ISBN 9788588272163 (ABM v 1).
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais da Antiguidade até o
Renascimento e Barroco inicial. Análise e apreciação de obras representativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Breve história da música, Uma. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 80 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva,
2007.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1981. 434 p. ISBN 8570300972
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
(Folclore musical; 2)
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
47.
146
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais nos períodos Barroco
tardio, Clássico e Romântico inicial. Análise e apreciação de obras representativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Breve história da música, Uma. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 80 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAINSTONE, Madeleine; MAINSTONE, R.J. O barroco e o século XVII. Rio de Janeiro:
Zahar, 1984. 96 p. (Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 4).
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PINTO, Leonardo. A
música na Grécia clássica. [S.l. s.n. 19--]
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1981. 434 p. ISBN 8570300972
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
(Folclore musical; 2)
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219 p.
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto Alegre:
EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais BBC)
49.
147
COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente III
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais do período Romântico
tardio e das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a partir do século XX.
Análise e apreciação de obras representativas.
51.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFORD, Philip. Mahler: sinfonias e canções. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p.
(Zahar/Musica)
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BOULEZ, Pierre. Musica hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p. (Debates 55)
CHISSELL, Joan. Schumann: música para piano. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. 111 p. (Guias
musicais BBC) ISBN 8524500239
COEUROY, Andre. Panorama da música contemporânea. [S.l. s.n. 19--]
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 85 p.
(Zahar/Musica).
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 95 p.
(Zahar/Musica)
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
LAM, Basil. Beethoven: quartetos de cordas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 174 p.
(Zahar/Musica).
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p. (Guias
Musicais BBC)
NEUNZIG, Hans A. Una nueva musica europea. Bonn (Alemanha): Inter Nationes, c1985.
109 p.
148
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Caso Wagner, O: um problema para músicos; Nietzsche
contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo/ Rio de Janeiro: Companhia das Letras,
1999. 115 p.
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. 190 p. ISBN
8571102899
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
(Folclore musical; 2)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto Alegre:
EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
(Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais BBC)
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a partir do século XX.
Análise e apreciação de obras representativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFORD, Philip. Mahler: sinfonias e canções. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
149
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BOULEZ, Pierre. Musica hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p. (Debates 55).
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
CHISSELL, Joan. Schumann: música para piano. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
COEUROY, Andre. Panorama da música contemporânea. [S.l. s.n. 19--]
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967.
LAM, Basil. Beethoven: quartetos de cordas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
NEUNZIG, Hans A. Una nueva musica europea. Bonn (Alemanha): Inter Nationes, c1985.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Caso Wagner, O: um problema para músicos; Nietzsche
contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo/ Rio de Janeiro: Companhia das Letras,
1999. 115 p.
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERITI, L. El Libro de la Música. Barcelona: Queromon Editores S.A., 1974.
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto Alegre:
EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990.
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais BBC)
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
150
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153).
52.
EMENTA
Conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.
Atividades práticas reflexivas no âmbito do ensino de música. Aborda quatro áreas: I -
Musicalização infantil por meio de voz e/ou instrumento; II - Musicalização de adolescentes
por meio de voz e/ou instrumento; III - Musicalização de jovens e adultos por meio de voz
e/ou instrumento; IV - Musicalização de idosos por meio de voz e/ou instrumento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta a consciência rítmica e sonora. Ijuí:
EdUNIJUÍ, 1989. 128 p. (Ensino de 1. grau, Série Biblioteca da Escola de 1. grau, 3).
SA, Gazzi de. Musicalização: método Gazzi de Sa. Rio de Janeiro: Os Seminários de Música
Pro-Arte, 1990. 391 p. (Obras Completas de Gazzi de Sá; 6)
JANNIBELLI, Emília D'aniballe. A musicalização na escola. [S.I. [s.n.] 19--]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A EDUCACAO Artística da Criança: Plástica e Música (A). São Paulo: Ática, 1986. 264 p.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral
da criança. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. 204 p.
CERVELLINI, Nadir da Gloria Haguiara. A criança deficiente auditiva e suas reações à
música. São Paulo: Moraes, 1986. 171 p.
CRUVINEL, Flavia Maria. O ensino do violão - estudo de uma metodologia criativa para a
infância. Goiânia, 2001. 235 p. Trabalho de Especialização em Música Brasileira no Século
XX, 2001, orientado pela Profª Eliane L. de Figueiredo
HOWARD, Walter. A música a criança. São Paulo: Summus, 1984. 121 p.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado (Org.). A educação artística da criança: artes plásticas
e música, fundamentos e atividades. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 264 p.
151
54.
EMENTA
Conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.
Atividades práticas reflexivas no âmbito do ensino de música. Aborda quatro áreas: I -
Musicalização infantil por meio de voz e/ou instrumento; II - Musicalização de adolescentes
por meio de voz e/ou instrumento; III - Musicalização de jovens e adultos por meio de voz
e/ou instrumento; IV - Musicalização de idosos por meio de voz e/ou instrumento.
56.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta a consciência rítmica e sonora. Ijuí:
EdUNIJUÍ, 1989. 128 p. (Ensino de 1. grau, Série Biblioteca da Escola de 1. grau, 3).
SA, Gazzi de. Musicalização: método Gazzi de Sa. Rio de Janeiro: Os Seminários de Música
Pro-Arte, 1990. 391 p. (Obras Completas de Gazzi de Sá; 6)
JANNIBELLI, Emília D'aniballe. A musicalização na escola. [S.I. [s.n.] 19--]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A EDUCACAO Artística da Criança: Plástica e Música (A). São Paulo: Ática, 1986. 264 p.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral
da criança. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. 204 p.
CERVELLINI, Nadir da Gloria Haguiara. A criança deficiente auditiva e suas reações à
música. São Paulo: Moraes, 1986. 171 p.
CRUVINEL, Flavia Maria. O ensino do violão - estudo de uma metodologia criativa para a
infância. Goiânia, 2001. 235 p. Trabalho de Especialização em Música Brasileira no Século
XX, 2001, orientado pela Profª Eliane L. de Figueiredo
HOWARD, Walter. A música a criança. São Paulo: Summus, 1984. 121 p.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado (Org.). A educação artística da criança: artes plásticas
e música, fundamentos e atividades. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 264 p.
152
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
Leitura, apreciação, interpretação e criação de textos acadêmicos. Processos intelectuais e
normativos necessários para a produção e comunicação de conhecimento.
57.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHETTI, Lucídio (Org.); MACHADO, Ana Maria Netto (Org.). A bússola do
escrever: desafios e estratégias na orientação escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2012. 412 p. ISBN 9788524918810.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975.
567 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica -
fundamentos e técnicas. 18. ed. Campinas: Papirus, 1994. 175 p. ISBN 9788530800710
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 1995. XV, 170 p.
(Estudos; 85).
KOTAIT, Ivani. Editoração cientifica. São Paulo: Ática, 1981. 118 p. (Esaias; 70)
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: EdUFMG; Porto Alegre: Artmed, 1999. 340
p. ISBN 9788573074895.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalho científico. 6. ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1979. 317 p.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. [3.
ed. rev. e atual.] Canoas, RS: EdULBRA, 2003. 232 p. ISBN 8520502504
58.
153
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -
59.
EMENTA
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos,
relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos
sociais. Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências das
humanas e sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no 10.436,
de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras
providências.
. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.
60.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III Avançado,
2001.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. IV
Complementação, 2004.
61.
154
Ch T: 24h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h
EMENTA
Conhecimentos práticos e teóricos sobre as possibilidades de aplicação de canções populares
em atividades de Educação Musical. Estudo de situações diferenciadas de ensino-
aprendizagem de música, em que o repertório predominante seja a música de domínio público
e popular brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alceu Maynard; ARICO JUNIOR. Cem melodias folclóricas. [S.I. [s.n.] 19--]
KRAUSCHE, Valter. Música popular brasileira: da cultura de roda à música de massa. São
Paulo: Brasiliense, 1983. 97 p.
TINHORÃO, José Ramos. Música popular: um tema em debate. 3. ed. São Paulo: Ed. 34,
1997. 188 p. ISBN 8573260726.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de; ALVARENGA, Oneyda (Org.). As melodias do boi e outras peças.
1. ed. São Paulo: Duas Cidades/INL, Brasília: Instituto Nacional do Livro e do Disco, 1987.
416 p.
CABRAL, Sérgio. ABC do Sergio Cabral: um desfilo dos craques da MPB. Rio de Janeiro:
CODECRI, 1979. 239 p.
CALDAS, Waldenyr. O que é música sertaneja. São Paulo: Brasiliense, 1987. 84 p.
(Coleção Primeiros passos; 186).
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. 4 ed. São Paulo: Perspectiva,
1986. 354 p. (Debates).
CANCADO, Beth, Org. Aquarela brasileira. Brasília: Corte, 1994. 413 p. (JCollection)
MARIZ, Vasco. A Canção brasileira: erudita, folclórica, popular (A). 3 ed Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1977. 348 p.
MARIZ, Vasco. Figuras da música brasileira contemporânea. 2 ed. Brasília: EdUnB,
1970. 20 p.
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.I. [s.n.] 19--]
OLIVEIRA FILHO, Arthur L. de. 500 anos da música popular brasileira. Rio de Janeiro:
Secretaria de Estado de Cultura/FAPERJ, s.d. 174 p.
PEREIRA, Edith Barros Seixas. A música popular brasileira como prática na educação
musical formal. 1997. 144 f. TCCP (Especialização em Música Brasileira) - Universidade
Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, Cuiabá, 1997
THOMPSON, Mario Luiz. Bem te vi: música popular brasileira: 70, 80, 90, a MPB retratada
em três décadas. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001.
155
TINHORÃO, José Ramos. Música popular de índios, negros e mestiços. [S.I. [s.n.] 19--]
62.
EMENTA
Conhecimento e apropriação prática dos recursos tecnológicos disponíveis na atualidade com
o objetivo de facilitar e qualificar o exercício profissional do educador musical, através do
aprendizado do uso de softwares com aplicação em música: editoração de partitura, síntese,
processamento, composição auxiliada por computador, softwares de percepção musical,
softwares de análise musical, softwares de sequenciamento. Aplicação de tecnologias como
ferramentas no ensino de música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULANGER, Richard Charles (Ed.). The Csound book: perspectives in software
synthesis, sound design, signal processing, and programming. Massachussets: MIT, c2000.
CERQUEIRA, Daniel Lemos. Informática musical livre. 1. ed. São Luís: 2013. 66 p. ISBN
9788578622732.
CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. 23. 2003)
Campinas. Anais ... Campinas: SBC, 2003. v.9
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira; PINTO, Marília Mazzaro.
Computação musical: finale 2004: editoração de partituras, composição e arranjo. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2004. 372 p. ISBN 8536500018.
MANUAL de atualização tecnológica em áudio digital (Contem CD). Brasília: UNESCO,
2003. 86 p.
NIETO, M. A. (Ed.). Informática: jazz: o integrado para o Macintosh. Rio de Janeiro: Século
Futuro, 1986. (Biblioteca básica; 39).
NIETO, M. A. (Ed.). Informática: música e som no seu computador. Rio de Janeiro: Século
Futuro, 1986. V. 38 (Biblioteca básica; V. 38)
SERRA, Fabio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento
de som. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2002. 142 p.
64.
156
COMPONENTE CURRICULAR: Música Eletroacústica
EMENTA
Abordagem da produção de som sintetizado, identificação de seus elementos técnicos e de
suas tendências históricas e estéticas. Geração e tratamento de som. O desenvolvimento
estético da música eletrônica e o uso de computadores. Análise e conhecimento histórico das
técnicas de produção e ideias de composição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e pratica. Campinas: Ed. do
Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1130
p.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1969. 179 p.
MANNINO-PATANÉ, Gaetano. Técnica eletroacústica: il sistema assoluto (M. K. S. o
Giorgi). 2. ed. Milano: Ulrico Hoepli Milano, 1955. 251 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977.
188 p.
OBRAS eletroacústicas mistas = Electroacustic compositions with instruments. Flo
Menezes. São Paulo: EdUNESP, [199-]. 1 CD-ROM.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
66.
157
Carga horária total: 64h
EMENTA
As relações que permeiam a sociedade, cultura e educação com base em pressupostos das
legislações referentes ao sistema educacional escolar brasileiro. Compreensão do proclamado
legal sobre a organização da educação escolar brasileira como contingência de determinações
sócio-políticas e econômicas postas ao longo da história da educação brasileira e da
geopolítica contemporânea. Contextualização e análise crítica da estrutura e funcionamento da
educação escolar básica na vigência da atual LDB nº 9394/96 e seus desdobramentos em
pareceres e resoluções do Conselho Nacional da Educação (CNE) e do Conselho Estadual de
Educação de Mato Grosso (CEE/MT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPLE, Michael W. Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora.
2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como Política Pública. Campinas: Autores
Associados, 1997. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, vol. 56).
IMBERNON, Francisco (org.). A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato.
2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 2.ed. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Loyola, 1985. 149 p.
LIMA, Licínio C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação
democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2002. 116 p.
(Guia da escola cidadã. Instituto Paulo Freire)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão. Diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica:
diversidade e inclusão. Brasília: CNE, 2013.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 102 p. (Coleção Questões
da nossa época; 2)
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 407 p. (Coleção
Docência em formação. Série Saberes pedagógicos).
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A
EDUCAÇÃO BÁSICA. Anais. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1994. 224p.
158
QUILLICI NETO, Armindo. Expansão, crise e decadência da educação superior. Revista
de Educação Pública, Cuiabá, v.17, n.33, p. 177-189, jan. 2008.
67.
EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vademecum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
159
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os
conhecimentos adquiridos na disciplina Linguagem e Estruturação Musical I.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
69.
160
Carga horária total: 64h
EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os
conhecimentos adquiridos na disciplina Linguagem e Estruturação Musical II.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
71.
161
EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os
conhecimentos adquiridos na disciplina Linguagem e Estruturação Musical III.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
73.
EMENTA
A presente disciplina visa à compreensão do senso comum e ciência, tipos de conhecimento,
método científico, ciência e espírito científico, direcionados à música. Constitui-se de saberes
voltados ao planejamento e realização da pesquisa cientifica (finalidades, tipos, etapas,
162
projeto e relatório) no âmbito da prática, do ensino e demais possibilidades dentro do campo
da música ou que possuam alguma relação com ela, baseando-se, dentre outros, na revisão das
linhas de pesquisa contemporâneas em música no Brasil.
75.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994.
EMENTA
Prática de percussão corporal que objetiva proporcionar meios técnicos e musicais para que os
discentes trabalhem o corpo como instrumento musical. Aplicação desta prática como
ferramenta musicalizadora nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
163
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege: percussion in the music of
Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161
p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. MED, Bohumil.
Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STASI, Carlos. Música, imaginação e marginalidade. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
EMENTA
Estudos para nivelamento técnico, desenvolvimento de plano de técnica básica e métodos de
estudo. Identificação preliminar do universo técnico do aluno a fim de estabelecer o trabalho
técnico musical específico a ser trabalhado no semestre. Escolha de repertório condizente com
a aquisição de solidez na técnica básica. Aplicação da prática instrumental nos espaços
contemplados no Estágio Curricular Supervisionado. Instrumentos opcionais: canto, clarineta,
flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e violino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
164
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]
78.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975
79.
EMENTA
Aprimoramento do desenvolvimento técnico e musical da Prática Instrumental I. Aplicação da
prática instrumental nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
Instrumentos opcionais: canto, clarineta, flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e
violino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]
165
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. DART, Thurston.
Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975
81.
EMENTA
Aprimoramento do desenvolvimento técnico e musical da Prática Instrumental II. Aplicação
da prática instrumental nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
Instrumentos opcionais: canto, clarineta, flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e
violino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
166
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. DART, Thurston.
Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975
83.
EMENTA
Aprimoramento do desenvolvimento técnico e musical da Prática Instrumental III. Aplicação
da prática instrumental nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
Instrumentos opcionais: canto, clarineta, flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e
violino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]
85.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. DART, Thurston.
Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
167
1975
86.
EMENTA
Psicologia Escolar, Psicologia da Educação, Psicologia Aplicada, Psicopedagogia: definições
e diferenciações. Psicologia da Educação: conceituação, histórico, principais temas e
abordagens teóricas. Desenvolvimento humano e aprendizagem. A condição psicossocial da
criança e do adolescente. Fracasso escolar. Subjetividade, desenvolvimento e práticas
pedagógicas. Educação inclusiva. Questões étnico-raciais, de gênero e sexualidade na escola.
Disciplina e indisciplina no contexto escolar. Relação escola-família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, J.G. Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1999.
BOCK, A. M. B.; CHECCIA, A. K. A. & SOUZA, M. P. R. (org.) Psicologia escolar: teorias
críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
CARRARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004
CHECCHIA, Ana Karina Amorim. Adolescência e escolarização: numa perspectiva crítica
em psicologia escolar. Campinas: Alínea, 2010
LEITE, H. A. e TULESKI, S.C. Psicologia histórico-cultural e desenvolvimento da
atenção voluntária: novo entendimento para o TDAH. Revista Semestral da Associação
Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo. Vol. 15, nº 1, janeiro/ junho de
2001: p. 111- 119
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
VIGOTSKI, S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico: livro para professores.
Apresentação e comentários Ana Luiza Smolka. Tradução de Zoia Ribeiro Prestes. São Paulo:
Ática, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, J.G. (org.) Sexualidade na escola: desafios teórico-práticos. São Paulo: Summus,
168
1999.
BECKER, F. O que é construtivismo? Disponível em
www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf
SEBER.M.G. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São Paulo: Moderna, 1997
SAYÃO, Deborah Thomé. Crianças: Substantivo Plural. Zero-a-seis, Florianópolis, n. 6,
p.24-32, dez. 2002. Semestralmente. Disponível em: Acesso em: 11 out. 2011.
VIGOTSKI, L.S. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. Tradução de Márcia Pileggi
Vinha. Psicologia USP, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 681-701, out./dez. 2010.
VIGOTSKI, L. S. A crise dos sete anos. Traduzido de VIGOTSKI, L. S. La crisis de lós siete
años. Obras escogidas. Tomo IV. Madrid: Visor y A. Machado Libros, 2006. p. 377-386
87.
88.
EMENTA
Conhecer a função do gesto musical do regente. Iniciar o aluno na técnica da regência.
Evolução da prática da regência e do ato de reger. A experiência da regência na prática coral e
instrumental através da organização de conjuntos entendendo estes grupos como possibilidade
de desenvolvimento do processo de musicalização. Aplicação da prática da regência nos
espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
169
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
89.
EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina Regência I. A
experiência da regência na prática coral e instrumental através da organização de conjuntos
entendendo estes grupos como possibilidade de desenvolvimento do processo de
musicalização.
Aplicação da prática da regência nos espaços contemplados no Estágio Curricular
Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
91.
170
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina Regência II. A
experiência da regência na prática coral e instrumental através da organização de conjuntos
entendendo estes grupos como possibilidade de desenvolvimento do processo de
musicalização. Aplicação da prática da regência nos espaços contemplados no Estágio
Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
171
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
92.
93.
EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina Regência III. A
experiência da regência na prática coral e instrumental através da organização de conjuntos
entendendo estes grupos como possibilidade de desenvolvimento do processo de
musicalização. Aplicação da prática da regência nos espaços contemplados no Estágio
Curricular Supervisionado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374
94.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
172
95.
EMENTA
A problemática da construção do conhecimento. Preparação, elaboração e desenvolvimento
de um projeto de pesquisa cujo tema deve estar relacionado com a área de educação musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.
(Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320557.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994. xi, 247 p. ISBN
0691034710.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005. 184 p. (Epistemologia e
sociedade).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
176 p. (Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320564.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006. VIII, 210
p. ISBN 9788502055322
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p. ISBN 9788536204055.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas Coleção ferramentas) ISBN 8533619588
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. 336 p. ISBN 9788532639943
97.
173
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso II
EMENTA
A problemática da construção do conhecimento. Preparação, elaboração e desenvolvimento
de um projeto de pesquisa cujo tema deve estar relacionado com a área de educação musical.
99.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.
(Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320557.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994. xi, 247 p. ISBN
0691034710.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005. 184 p. (Epistemologia e
sociedade).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
176 p. (Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320564.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006. VIII, 210
p. ISBN 9788502055322
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p. ISBN 9788536204055.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas Coleção ferramentas) ISBN 8533619588
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. 336 p. ISBN 9788532639943
100.
101.
174
DISCIPLINAS OPTATIVAS
EMENTA
Estudo dos fenômenos acústicos em suas relações com as atividades teóricas e práticas dos
instrumentistas, cantores e ouvintes. Introdução aos conceitos científicos básicos quanto ao
fenômeno sonoro, sua propagação; a acústica de salas e instrumentos musicais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e pratica. Campinas: Ed. do
Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1130
p.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
103.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1969. 179 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977.
188 p.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada
e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São
Paulo: EdUNESP, c1997. 381 p. ISBN 8571393532.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
175
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
Conceitos básicos da avaliação da aprendizagem, com foco na música. Momentos, atores,
instrumentos, abordagens, parâmetros, direção e uso dos resultados da avaliação. Elaboração
de práticas avaliativas em música. Relação entre sistema educativo, currículo e avaliação
educativa. Cultura da avaliação e seus usos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENTSCHIKE, Liane (Org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo:
Moderna, 2003.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 44. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2014.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem/ componente do ato pedagógico. São
Paulo: Cortez, 2011.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelencia a regulacao das aprendizagens. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
ZAGONEL, Benardete (org.). Avaliação da Aprendizagem em Arte. Editora IBPEX
(Ebook)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNE, Leonardo. La evaluación del solfeo en contextos universitarios brasileños: un
estudio multicaso. Tese (doutorado). Posgrado en Música, Universidad Nacional Autónoma
de México, Ciudad de México, 2017. Disponível em
<http://132.248.9.195/ptd2017/agosto/514351777/Index.html> ou em
<https://ufc.academia.edu/LeonardoBorne>.
BORNE, Leonardo; RUEDA-BELTRAN, M. Evaluación en educación musical. Tensiones
antiguas, discusiones contemporáneas. Revista da ABEM, v. 25, p. 123-138, 2017.
Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/
index.php/revistaabem/article/view/689
BRAGA, Simone; TOURINHO, Cristina Um por todos ou todos por um: processos
avaliativos em música. Feira de Santana: UFES, 2013.
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores egressos do
curso de licenciatura em educação artística com habilitação em música - UFMT. 2003. 135 f.
176
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação,
Cuiabá, 2003
FAUTLEY, Martin. Assessment in Music Education. New York: Oxford University, 2010.
LÓPEZ LEÓN, Ricardo. La Evaluación en Educación Musical: ¿Técnica, arte o problema?
Guatemala: Avanti, 2015.
104.
EMENTA
Dicção lírica para a voz cantada. Introdução ao alfabeto fonético internacional e aplicação à
dicção das línguas: Latim, Portuguesa, Francesa, Italiana e Espanhola.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Alceu Maynard E Aricó Junior. 100 melodias folclóricas: documentário musical
nordestino. São Paulo: Ricordi, 1957. (cat.)
CANTELOUBE, Joseph. Anthologie des chants populaires français - v. 3. [S.l. s.n. 19--]
CARRIZO, Juan Alfonso. Antiguos cantos populares argentinos. [S.l. s.n. 19--] (cat)
KAHLE, Charlotte. Manual prático de técnica vocal. Porto Alegre: Sulina, 1966. 148 p.
VASCONCELLOS, J. Leite de. Canções do berço com algumas das respectivas músicas:
estudo de ethnographia portuguesa. [S.l. s.n. 19--]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--]
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e religiosos do
Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
PEDROSA DE PÁDUA, M; MATOS, W. PB cantado: normas para a pronúncia do
português brasileiro no canto erudito. Revista eletrônica da ANPPOM, v. 13, n. 2, dezembro
de 2007. http://www.anppom.com.br/opus/opus13/202/02-Kayama_et_al.htm RIBEIRO,
Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD, 1965. SILVA,
Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual, 1978. TOMAS,
NAVARRO, T. Manual de pronunciación española. Madrid: [s.n.], 1932. 326 p.
VASCONCELLOS, J. Leite de. Canções populares da Beira. [S.l. s.n. 19--]
BRUSCHINI, Ricardo. Inglês sem sotaque: pronúncia e fonética. Barueri: Disal, 2010. 287
177
p. ISBN 9788578440411.
EMENTA
Dicção lírica para a voz cantada. Aplicação nas línguas Inglesa e Alemã.
107.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
QUINTEIRO, Eudosia Acuna. Estética da voz: uma voz para o ator. 2ª ed. São Paulo:
Summus, c1989. 119 p.
ROACH, Peter. English phonetics and phonology: a practical course. 4th. ed. Cambridge:
Cambridge University, 2009. xii, 231 p. ISBN 9780521888820.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
PANDU, Pandia. Alemão sem mestre. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d. 151 p.
ROMEISER, John B; BRUNO, Charles J; RICE, Martin P. Vamos falar inglês: texto e
manual para pessoas que falam português. Sao Paulo: The Learning Company, c1997. 398 p.
SCHUMACHER, Cristina; WHITE, Philip de Lacy; ZANETTINI, Marta. Guia de
pronúncia do inglês para brasileiros: soluções práticas para falar com clareza. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, c2002. 246 p. ISBN 9788535210156
STEINBERG, Martha. Pronúncia do inglês norte-americano. São Paulo: Ática, 1985. 78 p.
(Série Princípios; 10)
WEISE, Oskar. Asthetik der deutschen sprache. Berlim: Zeubner, 1923. 338 p. (Cesário
Neto).
178
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOURENÇO, E. Conceitos e práticas para refletir sobre a educação inclusiva. São Paulo:
Autêntica, 2010.
MARLANDES, E.; FRANCISCO, M. (Org.). A 'Declaração de Salamanca' hoje: vozes da
prática. Rio Branco: João, 2013.
MITTLER, P. Educação inclusiva. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
PACHECO, J. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
SOARES, L. Música, educação e inclusão: reflexões e práticas para o fazer musical.
Curitiba: Intersaberes, 2020.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARES, T.; AMARANTE, P. (Orgs.). Educação Musical na Diversidade: construindo
um olhar de reconhecimento humano e equidade social em Educação. Curitiba: CRV,
2016.
CAMPOS, S. Possibilidades para o ensino musical com surdos. 2018. Disponível em:
https://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2021/01/campos-silvana-araujo_-possibilidades-
de-ensino-musical-com-surdos.pdf. Acesso em 06 set 2021.
LOURO, V. Música e Inclusão - múltiplos olhares. São Paulo: Som, 2016.
LOURO, V.; ALONSO, L. G. Jogos e Atividades para educação musical inclusiva. São
Paulo: Editora Som, 2018.
LOURO, V.; ALONSO, L. G.; MOLINA, S; GONZALEZ, F.; SOARES, L.; ALENCAR, T.
Fundamentos da Aprendizagem musical da pessoa com deficiência. São Paulo: Editora
SOM, 2012.
MONTEIRO, F. Guia de consultoria musical para elaboração de roteiros de
audiodescrição para concertos de música instrumental erudita. 2019. Disponível em:
179
https://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2020/05/monteiro-felipe.-guia-para-a-
consultoria-musical-em-roteiros-de-audiodescric3a7c3a3o-para-concertos-de-mc3basica-
instrumental.pdf. Acesso em 06 set 2021.
SOUZA, C. Música e inclusão: necessidades educacionais especiais ou necessidades
profissionais especiais? Dissertação (mestrado em música). Salvador: UFBA. 2010.
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9148/1/Dissertacao%20Catarina%20Shin.pdf.
Acesso em: 06 set 2021.
108.
EMENTA
Estudo das sociedades e culturas indígenas brasileiras, destacando os modelos socioculturais,
as relações com o meio ambiente e o contexto inter étnico. Serão abordadas as políticas do
Estado nacional relativas às minorias indígenas.
109.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMEU, Helza. Introdução ao estudo música indígena brasileira. Brasília: Conselho
Federal de Cultura, 1977. 295 p.
COPANS, Jean et al. Antropologia: ciência das sociedades primitivas. 2ª ed. São Paulo/ Rio
de Janeiro: Martins Fontes, 1971. 393 p. (Edições 70)
FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTE (BRASIL). Arte e corpo: pintura sobre a pele e
adornos de povos indígenas brasileiros. Rio de Janeiro, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Anna Maria Ribeiro F.M. Além do artefato: cultura material e imaterial
Nambiquara. Cuiabá: EdUFMT, 2009. 130 p. ISBN 9788532703224.
RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: formação histórica e causas do
desenvolvimento desigual dos povos americanos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 580 p.
SCHADEN, Egon. Aculturação indígena: ensaio sobre fatores e tendências da mudança
cultura de tribos índias em contacto com o mundo dos brancos. São Paulo: Pioneira, 1969.
333 p. (Pioneira em Ciências Sociais - Antropologia).
SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Org.). Antropologia, história e
educação: a questão indígena e a escola. 2. ed. São Paulo: Global, 2001. 396 p. (Série
180
Antropologia e educação). ISBN 852600672X.
SIQUEIRA, Baptista. Influencia ameríndia na música folclórica do Nordeste. Rio de
Janeiro: [s.n.], 1951. 91 p.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. 2. ed. São Paulo:
Annablume, 2006. 150 ISBN 8574194867
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SCHMIDT, Richard A. Motor control learning and performance: a behavioral emphasis.
Champaign: Human Kinetics, 1982. xx, 689 p. ISBN 0931250218.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento: exercícios fáceis de fazer, para
melhorar a postura, visão, imaginação e percepção de si mesmo. São Paulo: Summus, 1977.
222 p.
FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, música e terapia. 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1999. 178
p.
LE CAMUS, Jean. O corpo em discussão: da reeducação psicomotora às terapias de
mediação corporal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 164 p.
REIS, Silvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6
anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em
uma proposta interdisciplinar. 5. ed. Campinas: Papirus, 2007. 136 p. (Atividades) ISBN
8530806697
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Alfabeto corporal. Petrópolis: Vozes, 2008. 115 p. ISBN
9788532636492
181
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Composição
EMENTA
Introdução à estrutura composicional do repertório tradicional e das concepções da música do
século XX.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
DAVIDSON, Donald. American composition and rethoric. 5th ed. New York: Charles
Scribner's Sons, c1978. 723 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
TRAVASSOS, Elizabeth. Os mandarins milagrosos: arte e etnografia em Mario de Andrade
e Bela Bartok. Rio de Janeiro: Funarte, 1997. 220 p.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26)
BOULEZ, Pierre. Música hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p. (Debates 55)
MENDES, Gilberto. Uma odisséia musical: dos mares do sul a elegância pop/art deco. São
Paulo: EDUSP, 1994. 268 p.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas poéticas de
Cage e Boulez. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.
182
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Filosofia
EMENTA
Definição de Filosofia; a origem do termo e o desenvolvimento do conhecimento mítico para
o conhecimento científico. Demarcação do objetivo da Filosofia e sua localização no campo
das ciências; ciência humana x ciências naturais, o problema da fundamentação nas ciências
humanas. História da filosofia: uma pequena abordagem das principais correntes filosóficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUENER, Henri. A linguagem na filosofia de Hegel: com consideração especial da
estética. Ijuí: EdUNIJUI, 2004. 119 p. (Coleção Filosofia; 3). ISBN 8574294322.
FREITAS, Verlaine. Adorno & a arte contemporânea. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. 71 p.
(Coleção passo-a-passo; 17). ISBN 8571107033 8571107033.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã/ (I - Feuerbach). 5. ed. São Paulo:
HUCITEC, 1996. 138 p. ISBN 8527100053.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. 290 p.
ISBN 8500214228
CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica: ensaio sobre o homem - introdução a uma
filosofia da cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, 1972. 378 p.
NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007. 107 p. ISBN 9788533623729
SANTOS, Maciel Gomes. A microfísica do poder punitivo em Michel Foucault. 2014. 41f.
TCC (Graduação em Filosofia) - Universidade Federal de Mato Grosso, instituto de ciências
humanas e sociais, Cuiabá, 2014
WINCH, Peter. A idéia de uma ciência social: e sua relação com a filosofia. São Paulo:
Nacional, 1970. 134 p.
112.
183
Carga horária total: 64h
EMENTA
Contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos musicais por meio do
manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o graduando com a
diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980. 27 p. (Arquivos de Folclore; 7)
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura; 11)
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
EMENTA
Informação sobre a diversidade de instrumentos e suas especificidades bem como suas
combinações sonoras. Contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos
184
musicais por meio do manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o
graduando com a diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
114.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980. 27 p. (Arquivos de Folclore; 7)
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura; 11)
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
EMENTA
O conhecimento do instrumento vocal, seu funcionamento, sua interação com o aparelho
auditivo. A voz, suas possibilidades acústicas e sua interação no mundo das comunicações
sonoras. Para os/as discentes do curso de Bacharelado em Canto, esta disciplina servirá como
laboratório de prática pedagógica, onde os mesmos atuarão nas aulas, em um primeiro
momento como observadores e, em seguida, orientando os/as demais alunos(as) em situações
que relacionam o uso da voz e a saúde vocal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro:
185
Revinter, 1999.
COSTA, Edílson. Voz e Arte Lírica. São Paulo: Lovise, 2001.
KAHLE, Charlotte. Manual Prático de Técnica Vocal. Porto Alegre: Sulina, 1966.
MARSOLA, Mônica. Canto, uma Expressão: Princípios Básicos de Técnica Vocal. São
Paulo: Vitale, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo:
Lovise, 1995.
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo: Lovise,
1993.
COSTA, Henrique. SILVA, Marta. Voz Cantada: Evolução, Avaliação e Terapia
Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998.
DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Trad. Marjorie B. Courvoisier. Hasson. Rio
de Janeiro: Enelivros, 1993.
FABRON, E.M.G. & OMOTE, S. Queixas Vocais entre Professores e Outros
Profissionais. São Paulo: Roca, 2000.
FERREIRA, Leslie; OLIVEIRA, Lara & DUARTE, Fernando. Voz Profissional: O
Profissional da Voz. Carapicuíba: Pró-fono, 1998.
GREENE, M.C.L. Distúrbios da Voz. São Paulo: Manole Ltda, 1989.
PINHO, Silvia. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Pró-Fono, 1997.
SOUZA, Lourdes B. Rocha. Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro/RJ: Revinter,
2000.
EMENTA
Reunião de instrumentistas em variadas formações que propiciem a experiência musical, a
escuta e a organização das linhas melódicas. Repertório condizente com o nível técnico do
grupo.
186
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. COSME, Luiz.
Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129).
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro: EdUNESP, 2002.
137 p.
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 424 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
EMENTA
Reunião de instrumentistas em variadas formações que propiciem a experiência musical, a
escuta e a organização das linhas melódicas. Repertório condizente com o nível técnico do
grupo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. COSME, Luiz.
Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129).
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
187
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro: EdUNESP, 2002.
137 p.
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 424 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
EMENTA
Prática de leitura e produção de textos ficcionais e/ou críticas. O texto como trabalho
individual e como trabalho coletivo. Elaboração de projetos literários. Aspectos sobre a
produção do livro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Clair. Arte de escrever bem, A. 2ª ed. Vozes 2005 ed. 159 p.
BAKHTIN, M.M. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
xxxiv, 476 p. ISBN 9788578272609.
BIANCHETTI, Lucídio (Org.); MACHADO, Ana Maria Netto (Org.). A bússola do
escrever: desafios e estratégias na orientação escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2012. 412 p. ISBN 9788524918810.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ignez W. Fortes P. Analise de compreensão e produção de texto no livro
didático. Cuiabá, 1985. Trabalho de Especialização em Língua Portuguesa, Dpto de Letras da
UFMT. 1985
CALKINS, Lucy Mccormik. A arte de ensinar a escrever: o desenvolvimento do discurso
escrito. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 375 p. ISBN 8573079126.
CURSO de escrita científica: produção de artigos de alto impacto. Apresentação: Valtencir
Zucolotto. São Paulo: IFSC: USP, 2013. 2 DVDs.
PETRONI, Maria Rosa. Do conflito à frustração: o caminho pela gramática. Revista de
188
Educação Pública, Cuiabá, v.5, n.7, p. 254-265, jan. 1996.
POSSARI, Lúcia Helena Vendrúsculo. Ambivalência: prazer e utilidade nos processos de
produção de leitura e de texto nas séries iniciais do 1º grau. 1996. 258 f. Tese (Doutorado) -
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1996.
EMENTA
Esta disciplina visa apresentar as principais metodologias de ensino instrumental atuais
utilizadas no Brasil e no exterior, assim como as questões relacionadas ao ensino da
performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária teórica e também por
uma parte de carga horária prática, que envolve a aplicação dos conhecimentos teóricos em
simulações de situações de ensino.
117.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance. Londrina:
Eduel. 2008.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na Performance
Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM, 2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through Artistic
Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBUSSEN, Marcel. Education, In: Deconstruction in Music. Tese (Doutorado) – Erasmus
University Rotterdam - The Netherlands, Rotterdam, 2002. Disponível em:
http://www.deconstruction-in-music.com/navbar/index.html
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection: memory
and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de
estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
189
RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambrigde: Cambrigde
University Press, 2006.
SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. Londres: Routeledge, 1979.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-Tempered
Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos relacionados à execução musical em público e/ou gravação,
abrangendo a produção, ensaios e realização de um evento musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW
grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165p.
(Coleção estudos; 26).
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 234 p.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p
190
COMPONENTE CURRICULAR: Prática da Performance II
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos relacionados à execução musical em público e/ou gravação,
abrangendo a produção, ensaios e realização de um evento musical.
119.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW
grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26).
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 234 p.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
120.
191
121.
EMENTA
Conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um ou
mais instrumentos. Introdução e desenvolvimento do trabalho em conjunto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege: percussion in the music of
Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161
p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p. SEINCMAN, Eduardo.
Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STASI, Carlos. Música, imaginação e marginalidade. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
EMENTA
Conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um ou
mais instrumentos. Introdução e desenvolvimento do trabalho em conjunto.
123.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
192
9788527301848
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
124.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege: percussion in the music of
Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161
p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. MED, Bohumil.
Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STASI, Carlos. Música, imaginação e marginalidade. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
125.
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática
do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas,
grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e
aplicação de técnicas de ensaios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 95 p.
(Zahar/Musica)
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p. (Guias
Musicais BBC)
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
193
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos e
alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o tempo
1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004. 294 p. ISBN 8575070746.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 85 p.
(Zahar/Musica).
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011. 180 p. ISBN 9788560665228.
127.
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática
do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas,
grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e
aplicação de técnicas de ensaios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 95 p.
(Zahar/Musica)
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p. (Guias
Musicais BBC)
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
194
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos e
alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o tempo
1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004. 294 p. ISBN 8575070746.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 85 p.
(Zahar/Musica).
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011. 180 p. ISBN 9788560665228.
EMENTA
Esta disciplina visa o aprimoramento dos conhecimentos técnico-interpretativo adquiridos
durante a disciplina Prática Instrumental V, bem como explorar as diversas questões
relacionadas à performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária prática,
que será diluída tanto em estudos técnico-interpretativos quanto em sua aplicação em
simulações de situações de palco.
129.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de
estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na Performance
Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM, 2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance. Londrina:
Eduel. 2008.
195
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through Artistic
Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection: memory
and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambrigde: Cambrigde
University Press, 2006.
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de - la Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas Culturas
Mediterrâneas, Buenos Aires, Editora Ricordi - 1977;
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São Paulo:
Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994;
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase composicional de
Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38, 1982.
130.
EMENTA
Esta disciplina visa o aprimoramento dos conhecimentos técnico-interpretativo adquiridos
durante a disciplina Prática Instrumental V, bem como explorar as diversas questões
relacionadas à performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária prática,
que será diluída tanto em estudos técnico-interpretativos quanto em sua aplicação em
simulações de situações de palco.
131.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de
estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na Performance
Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM, 2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
196
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance. Londrina:
Eduel. 2008.
EMENTA
A prosódia musical e a prosódia literária. A métrica e o ritmo na música e na linguística.
Estudos sobre a conservação dos acentos tônicos, relacionada com os acentos métricos e
expressivos do texto. Análise prosódica de canções em português.
134.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRITH, Simon. Sound effects. San Diego: Pantheon Books, c1981. 294 p.
FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991. 181 p. (Música e
cultura; 1).
197
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Versos, sons, ritmos. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. 80 p.
(Série Princípios; 6). ISBN 8508023944.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia: EDUFG, 1985.
129 p. (Coleção documentos goianos; 14). ISBN 858500319-7.
MARIZ, Vasco. A Canção brasileira: erudita, folclórica, popular (A). 3ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1977. 348 p.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
PIGNATARI, Décio. Comunicação poética. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Cortez, 1978.
58 p.
135.
EMENTA
A disciplina tem como objetivo apresentar o surgimento da Sociologia em sua diversidade,
seus dilemas e determinações, e um conhecimento historicamente datado. O enfoque da
disciplina se dirige para questões que se tornaram objeto de reflexão do pensamento
sociológico clássico: manutenção da ordem ou transformação social, como matrizes do
pensamento sociológico, nos seguintes autores: Auguste Comte – Positivismo; Herbert
Spencer – Evolucionismo Social, Emile Durkheim – Funcionalismo, Karl Marx e o
materialismo histórico e a Sociologia Compreensiva de Max Weber.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKLEY, Walter. A sociologia e a moderna teoria dos sistemas. São Paulo: Cultrix,
1976. 307 p.
COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de. Auguste Comte: sociologia. São Paulo:
Ática, 1978. 207 p. (Grandes cientistas sociais; 7)
MERTON, Robert King. Ambivalência sociologia, A: e outros ensaios. Rio de Janeiro:
198
Zahar, 1979. 354 p. (Biblioteca de ciências sociais).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras básicas de
sociologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 1984. 317 p. (Biblioteca universitária)
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 3. ed., rev. Campinas: Alínea, 2006. 312
p. ISBN 9788586491627
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Pioneira,
1976. 423 p. (Biblioteca pioneira de ciências sociais - Sociologia).
MOURA, Clovis. A sociologia posta em questão. São Paulo: Ciências Humanas, 1978
NUNES, Edson de Oliveira. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 331 p.
(Biblioteca de ciências sociais. Sociologia e antropologia)
137.
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre arte, cultura e música.
139.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADLER, Alfred. A Ciência da natureza humana. 6ª ed. São Paulo: Nacional, 1967. 258 p.
(Biblioteca do Espirito Moderno - Ciência 2)
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: EdUNESP, c2006. 255 p. (Paralelo; 15). ISBN
9788571396838.
PINHEIRO, Amálio. Aquém da identidade e da oposição: formas na cultura mestiça.
Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1994. 136 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de
sociologia do conhecimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 247 p. (Antropologia; 5) ISBN
8532605982
199
GREENBERG, Clement. Arte e cultura: ensaios críticos. São Paulo: Ática, 1996. 280 p.
(Serie Temas; 60) ISBN 85-08-06190-0
MARIANO, Lucianne Gomes da Silva. Arte e cultura juvenil no contexto escolar: 'e
alguém aqui quer saber o que o jovem tem a dizer sobre isso?'. 2016. 165 f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais,
Rondonópolis, 2016.
SEKEFF, Maria de Lourdes; ZAMPRONHA, Edson S. (Org.). Arte e cultura, II: estudos
interdisciplinares. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2002. 104 p.
SOUZA, Denaldo Alchorne de. O Brasil entra em campo!: construções e reconstruções da
identidade nacional (1930-1947). São Paulo: Annablume, 2008. 220 p. ISBN 9788574198446
140.
EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à educação musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. (Tradução: Maria Adriana
Veríssimo Veronese), Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões.
Fundação Calouste Gulbenkian 2000
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, c1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores egressos
do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em música -
UFMT. 2003. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto
de Educação, Cuiabá, 2003
GALLOWAY, Charles. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: Cultrix, 1981.
GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através
das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
200
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, Raimundo. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1985.
142.
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre filosofia e música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26).
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
(Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
PIANA, Giovanni. Filosofia da música, A. EDUSC 2001 ed. 335 p. (Ciencias Sociais)
SCHURMANN, Ernest F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo:
Brasiliense, 1989. 186 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p. (Coleção Opus-
86)
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.
201
144.
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre história e música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Renato. Compendio de história da música brasileira. Rio de Janeiro: F.
Briguiet, 1948.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999?]. 688 p. ISBN
9788521611851.
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
modernas. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p. (Introdução à
História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e seus
reflexos no Brasil - 1970-1980. São Paulo: UNESP, 2005. 263 p. ISBN 8571395829.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada
e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2.
ed. São Paulo: EdUNESP, 2011. 381 p. ISBN 9788539301287.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348 p.
(Coleção A). ISBN 8533612028.
202
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em História da Música
EMENTA
A presente disciplina visa à ampliação dos conhecimentos em História da Música para além
dos conteúdos abordados nas disciplinas de História da Música Ocidental ou História da
Música no Brasil, obrigatórias nos cursos de licenciatura e bacharelado em música da UFMT
– Cuiabá. Não estão previstas amarras temporais e/ou culturais cabendo, portanto, ao docente
defini-la em seu plano de ensino bem como abordar sua disciplina, preferencialmente,
considerando uma bibliografia existente relacionada ao conteúdo selecionado.
146.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mario de. Aspectos da Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1980.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERITI, L. El Libro de la Música; Barcelona - Queromon Editores S.A., 1974.
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. São Paulo: Martins, 1980.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira, dos primórdios ao início do séc. XX. Porto
Alegre: Movimento, 1997.
MENUHIN, Yehudi & DAVIS, Curtis W. - A Música do Homem, São Paulo, editora Fundo
Educativo Brasileiro, 1981;
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de - la Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas Culturas
Mediterrâneas, Buenos Aires, Editora Ricordi - 1977;
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São Paulo:
Terceira Margem, 2010.
203
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994;
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase composicional de
Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38, 1982.
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre pesquisa e música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.
(Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320557.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994. xi, 247 p. ISBN
0691034710.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005. 184 p. (Epistemologia e
sociedade).
147.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
176 p. (Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320564.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006. viii, 210
p. ISBN 9788502055322
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p. ISBN 9788536204055.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas Coleção ferramentas) ISBN 8533619588
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
204
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. 336 p. ISBN 9788532639943
148.
EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à interpretação musical.
150.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASHFORD, Cristina. Chamber music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. COSME, Luiz.
Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro: EdUNESP, 2002.
137 p.
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 424 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
205
Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre psicologia e música.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, J.G. Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Summus, 1999.
BOCK, A. M. B.; CHECCIA, A. K. A. & SOUZA, M. P. R. (org.) Psicologia escolar: teorias
críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
CARRARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004
CHECCHIA, Ana Karina Amorim. Adolescência e escolarização: numa perspectiva crítica
em psicologia escolar. Campinas: Alínea, 2010
LEITE, H. A. e TULESKI, S.C. Psicologia histórico-cultural e desenvolvimento da
atenção voluntária: novo entendimento para o TDAH. Revista Semestral da Associação
Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo. Vol. 15, nº 1, Janeiro/ Junho de
2001: p. 111- 119
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
VIGOTSKI, S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico: livro para professores.
Apresentação e comentários Ana Luiza Smolka. Tradução de Zoia Ribeiro Prestes. São Paulo:
Ática, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, J.G. (org.) Sexualidade na escola: desafios teórico-práticos. São Paulo: Summus,
1999.
BECKER, F. O que é construtivismo? Disponível em
www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf
SEBER.M.G. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São Paulo: Moderna, 1997
SAYÃO, Deborah Thomé. Crianças: Substantivo Plural. Zero-a-seis, Florianópolis, n. 6,
p.24-32, dez. 2002. Semestralmente. Disponível em: Acesso em: 11 out. 2011.
VIGOTSKI, L.S. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. Tradução de Márcia Pileggi
Vinha. Psicologia USP, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 681-701, out. /dez. 2010.
VIGOTSKI, L. S. A crise dos sete anos. Traduzido de VIGOTSKI, L. S. La crisis de lós siete
años. Obras escogidas. Tomo IV. Madrid: Visor y A. Machado Libros, 2006. p. 377-386
151.
206
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Sociologia
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre sociologia e música.
153.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKLEY, Walter. A sociologia e a moderna teoria dos sistemas. São Paulo: Cultrix,
1976. 307 p.
COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de. Auguste Comte: sociologia. São Paulo:
Ática, 1978. 207 p. (Grandes cientistas sociais; 7)
MERTON, Robert King. Ambivalência sociologia, A: e outros ensaios. Rio de Janeiro:
Zahar, 1979. 354 p. (Biblioteca de ciências sociais).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras básicas de
sociologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 1984. 317 p. (Biblioteca universitária)
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 3. ed., rev. Campinas: Alínea, 2006. 312
p. ISBN 9788586491627
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Pioneira,
1976. 423 p. (Biblioteca pioneira de ciências sociais - Sociologia).
MOURA, Clovis. A sociologia posta em questão. São Paulo: Ciências Humanas, 1978
NUNES, Edson de Oliveira. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 331 p.
(Biblioteca de ciências sociais. Sociologia e antropologia)
207
154.
EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à teoria musical.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p. ISBN
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas poéticas de
Cage e Boulez. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.
155.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. 244 p.
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
208
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
EMENTA
Atividades resultantes de processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico,
tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e
os outros setores da sociedade, realizadas em cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
projetos e programas de extensão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SA, Gazzi de. Musicalização: método Gazzi de Sa. Rio de Janeiro: Os Seminários de Música
Pro-Arte, 1990. 391 p. (Obras Completas de Gazzi de Sá; 6).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A EDUCACAO Artística da Criança: Plástica e Música (A). São Paulo: Ática, 1986. 264 p.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da
criança. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. 204 p.
209
CRUVINEL, Flavia Maria. O ensino do violão - estudo de uma metodologia criativa para a
infância. Goiânia, 2001. 235 p. Trabalho de Especialização em Música Brasileira no Século
XX, 2001, orientado pela Profª Eliane L. de Figueiredo.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado (Org.). A educação artística da criança: artes plásticas e
música, fundamentos e atividades. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 264 p.
210
APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado
Resolve:
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
211
Art. 3º – A prática docente vivenciada na Educação Básica, suas Modalidades,
Escolas de Música e Projetos Sociais configurar-se-á no Curso de Música – Licenciatura
como estágio orientado totalizando 400 (quatrocentas) horas contempladas em quatro
semestres: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical I (96 horas); Estágio
Curricular Supervisionado em Educação Musical II (96 horas); Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Musical III (96 horas) e Estágio Curricular Supervisionado em
Educação Musical IV (112 horas).
IV – a carga horária for igual ou maior do que a exigida pelo Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Musical a cada semestre.
Art. 5º – O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e devem ser
observados os seguintes requisitos:
212
ou entidade concedente e o Curso de Música – Licenciatura, será incorporado ao Termo de
Compromisso de Estágio (TCE) por meio de aditivos, na medida em que for avaliado o
desempenho do estudante;
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO
213
referente ao semestre em que o discente está matriculado, seguindo o calendário de início e
final do ano letivo da Educação Básica.
214
que estiver matriculado. Em cada semestre o aluno fará 32 (trinta e duas) horas de
planejamento com o professor orientador, 16 (dezesseis) horas de planejamento individual, 8
(oito) horas de observação em reuniões pedagógicas e aulas durante duas semanas com quatro
horas por semana e mais 40 (quarenta) horas de prática docência durante dez semanas com
quatro horas por semana, totalizando um semestre com 96 (noventa e seis) horas. Quando o
semestre for de 112 (cento e doze) horas, a carga horária será distribuída da seguinte forma:
32 (trinta e duas) horas de planejamento com o professor orientador, 20 (vinte) horas de
planejamento individual, 8 (oito) horas de observação em reuniões pedagógicas e aulas
durante duas semanas com quatro horas por semana e mais 44 (quarenta e oito) horas de
prática docência durante onze semanas com quatro horas por semana.
Parágrafo único. A carga horária do estágio será de no máximo seis horas diárias e
trinta semanais, observado o disposto no art. 10, I, da Lei nº 11.788, de 2008, bem como o
horário de funcionamento do órgão ou entidade concedente, desde que compatível com o
horário escolar, devendo ser cumprida no local indicado pelo órgão ou entidade concedente.
§ 4º – O Plano de Ensino e os três Planos de Aula para cada turma deverão ser
discutidos com o orientador e apresentados aos responsáveis pela atividade na instituição na
qual será feito o estágio.
215
§ 5º – A entrega do Plano de Ensino e dos Planos das três primeiras aulas para cada
turma será pré-requisito para iniciar a atividade de prática docente.
§ 5º – O Plano de Ensino e os três Planos de Aula para cada turma deverão ser
discutidos com o orientador e apresentados aos responsáveis pela atividade na instituição na
qual será feito o estágio.
§ 6º – A entrega do Plano de Ensino e dos Planos das três primeiras aulas para cada
turma será pré-requisito para iniciar a atividade de prática docente.
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR
216
II – mediar a comunicação entre os estabelecimentos onde se dará o estágio e a
Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Música – Licenciatura;
XII – cada professor orientador deve orientar no máximo 10 (dez) estagiários. A carga
horária atribuída ao professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado será de acordo
com a Resolução Consepe vigente na UFMT.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
217
Art. 14 – Ao aluno estagiário compete:
I – cumprir as etapas previstas para a realização do Estágio, a saber:
a. participação na realização e desenvolvimento das atividades previstas e solicitadas
pelo professor orientador;
b. observação, registro e reflexão sobre o campo de Estágio;
c. planejamento da atividade e das aulas;
d. prática docente no ensino de música;
e. registro da atividade de prática docente;
f. elaboração do relatório final;
g. elaboração de um relato de experiência do Estágio, fundamentado cientificamente,
para ser apresentado no Seminário de Práticas de Ensino de Música.
II – manter um comportamento compatível com a função de professor, pautando-se
pelos princípios da ética profissional;
III – avaliar de modo constante e crítico/reflexivo o seu desempenho na função
docente;
IV – colaborar para a solução de problemas no campo de Estágio;
V – cumprir integralmente as normas estabelecidas neste Regulamento.
Art. 15 – A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre o
Curso de Música – Licenciatura, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar no termo de compromisso, ser compatível com as atividades escolares
e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
Art. 16 – O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte,
na hipótese de estágio não obrigatório.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
218
superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso;
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO E DA PROMOÇÃO
219
musical, da habilidade didático-pedagógica e do cumprimento do planejamento durante as
supervisões;
I – ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) de faltas nas atividades semanais com
o professor orientador;
§ 2 – Para fins desse Regulamento será considerada falta justificada, em que não se
exigirá compensação, aquelas decorrentes de tratamento da própria saúde, com apresentação
de atestado médico, conforme Art. 12, parágrafo 6º da Lei nº 11.788, de 2008.
§ 3 – Fica assegurada ao estagiário a carga horária reduzida pela metade, nos períodos
de avaliação de aprendizagem, conforme estipulado no TCE e mediante declaração do Curso
de Música – Licenciatura.
II – pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias
consecutivos ou não, no período de um mês, ou 30 (trinta) dias durante todo o período de
220
estágio;
III – por conduta incompatível com a exigida pelo órgão, entidade ou Curso de
Música – Licenciatura.
CAPÍTULO VII
DOS ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS
Art. 22 – A área do estágio não obrigatório realizado pelo aluno deverá estar em
acordo com os objetivos de formação do Curso de Música – Licenciatura da UFMT.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
221
Art. 28 – Os casos extraordinários que impedirem o cumprimento deste Regulamento
serão levados e apresentados ao Colegiado do Curso de Música – Licenciatura.
222
ANEXOS
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
223
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
224
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da
UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
225
CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:
________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do
Curso
(carimbo e assinatura)
(carimbo e assinatura)
________________________ ________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR
DE ESTÁGIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:
226
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
227
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
228
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da
UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
229
i) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
j) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
k) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
l) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
m) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
n) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
o) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
p) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado.
________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)
________________________ ________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR
DE ESTÁGIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:
230
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)
SETOR CONCEDENTE
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
231
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/___/___
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao
Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para
a realização do estágio:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
232
n) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
o) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
p) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular;
q) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início
do seu período letivo;
r) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;
233
s) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
t) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
u) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
v) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
w) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
x) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado;
________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do
(carimbo e assinatura) Curso
(carimbo e assinatura)
________________________
________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR
DE ESTÁGIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:
234
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)
EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
235
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim ( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF RG: Data Nascimento:___/___/___
CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao
Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para
a realização do estágio:
A COORDENAÇÃO DO CURSO:
236
s) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da
aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
t) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
u) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
v) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular;
w) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início
do seu período letivo;
x) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;
237
z) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
aa) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
bb) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
cc) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
dd) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
ee) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
ff) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado;
________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)
________________________ ________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR DE
ESTÁGIO
________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:
238
APÊNDICE C - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso
DO OBJETIVO
DA CARACTERIZAÇÃO
DA DISCIPLINA TCC I
239
§ 3º – O trabalho poderá tratar de uma pesquisa teórica ou teórico-prática. Neste
último caso, o trabalho pode envolver atividades de práticas interpretativas, composicionais
ou análise musical, relacionados ao tema, que estarão obrigatoriamente registrados no
trabalho. Em todos os casos os temas abordados devem tratar de suas relações e contribuições
ao processo educacional de música.
DA ORIENTAÇÃO EM TCC II
240
§ 2º – O discente que tiver de trocar de orientador, por desistência do mesmo, deverá
solicitar por escrito a Coordenação de Ensino de Graduação a indicação do novo orientador.§
3º – Para fins de atribuição de encargos para o docente, a orientação de Trabalho de
Conclusão de Curso deverá ser lançada como “orientações” e não disciplina.
DA BANCA
241
§ 3° – Com a comprovação da impossibilidade de um dos membros da banca não estar
presente na Qualificação ou na Defesa, este poderá participar de forma virtual.
Artigo 8º – Cada aluno deverá dispor de 02 (duas) horas, semanalmente, para receber
orientação de seu professor.
242
§ 3º – Para a Defesa o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino de Graduação,
com antecedência de 08 (oito) dias úteis, 03 (três) cópias de sua monografia, encadernadas,
destinadas a cada professor componente da banca determinada para a avaliação.Artigo 10º –
Todas as monografias apresentadas em parte ou completas devem estar encadernadas
digitadas em papel A4, espaço 1.5, letra Times New Roman 12 somente para o texto, com
margens Superior e Esquerda: 3 cm, Inferior e Direita: 2,5cm, e paginação em algarismo
arábico no canto superior direito.
Parágrafo Único – O corpo do texto deve conter redação clara, ideias articuladas e
organização do conteúdo obedecendo as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas
e Técnicas (ABNT), ao que se refere a citações, notas, gráficos, ilustrações, exemplos
musicais e referências bibliográficas.
DA APRESENTAÇÃO ORAL
§ 4º – Após cada apresentação nos seminários o aluno terá até 30 minutos para
dialogar/responder as questões que deverão ser feitas pelos professores membros de sua
banca.
DA AVALIAÇÃO
243
Artigo 12 – O trabalho monográfico do aluno no componente curricular TCC II
deverá receber formalmente avaliação qualitativa, através de parecer escrito e oral de seu
orientador e dos outros dois membros da sua banca avaliadora na ocasião da argüição dos
dois Seminários.
Artigo 13 – Para efeito de progressão do aluno, serão consideradas as duas notas do
orientador e as notas dos membros da banca avaliadora no final do semestre.
§ 1º – Ao orientador cabe fazer duas avaliações:
a) a primeira atribuindo nota e justificando o seu julgamento sobre o processo de
elaboração da monografia (recomenda-se que o orientador mantenha o aluno informado para
ajudá-lo no processo, assim como, para que o resultado não cause nenhum tipo de
estranhamento);
b) a segunda atribuindo uma nota final à monografia.
§ 2º – Os outros dois membros da banca deverão, além das contribuições comentadas
e registradas em parecer, atribuir uma nota final à monografia.
§ 3º – Para atribuição das notas devem ser levados em consideração os seguintes
critérios:
a) o crescimento do aluno;
b) as solicitações/recomendações inseridas no trabalho;
c) o desenvolvimento da monografia a partir do estágio em que se encontrava na
Qualificação.
§ 4º – A nota final do componente curricular será calculada com a média aritmética
simples das notas: nota 1 (N1) do orientador somada à nota 2 (N2), somada à nota do 1º
membro (N3) e 2° membro da banca (N4). A nota final será o resultado da soma (N1 + N2 +
N3 + N4) dividido por 4 (Nota = Resultado da divisão).
§ 5º – Será considerada aprovada a monografia que obtiver nota superior a sete (7,0).
§ 6º – Uma vez aprovada, a monografia deverá ser encadernada com capa dura e letras
douradas e apresentada à Coordenação de Ensino dentro do prazo estabelecido por ela no
semestre em questão.
Artigo 14 – Em caso de discordância do discente em relação à nota o mesmo deverá
proceder como nos casos de revisão de prova, obedecendo o regulamento da universidade.
244
Artigo 15 – A responsabilidade pelo resultado da monografia é inteiramente do
discente que a elaborou, o que não exime o orientador de bem desempenhar suas atribuições.
245
APÊNDICE D – Regulamento da Prática como Componente Curricular
CAPÍTULO I
Da Caracterização
246
Art. 4º - Os espaços de atuação da Prática como Componente Curricular poderão ser,
além do campus da UFMT, escolas da Educação Básica na Educação Infantil, no Ensino
Fundamental, no Ensino Médio, nas Modalidades de Educação – Educação de Jovens e
Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação do Campo,
Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar Quilombola – como
também em Projetos Sociais e/ou Escolas de Música.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
247
pedagógicas como planejamento de sequências didáticas, aplicação de aulas,
aprendizagem dos educandos e devolutivas dadas pelo professor.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
248
APÊNDICE E – Protocolo de segurança da aula de campo
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 2
ORIENTAÇÕES GERAIS
249
Art. 7º - Todo participante de aulas de campo deve estar físico e psicologicamente
apto para a participação e realização das atividades propostas pelo professor, sendo que o
participante que apresente ou julgue ter qualquer incapacidade de desenvolver as atividades
propostas deverá comunicar o docente responsável com a devida antecedência.
Art. 8º - A aula de campo, por se tratar de uma atividade desenvolvida em grupo,
necessita de bom relacionamento e cordialidade entre os participantes, bem como de ajuda
mútua.
Art. 9º - Todos os participantes de aula de campo devem obedecer às recomendações
do professor responsável, não se ausentando do local, nem mesmo se afastando do grupo, sem
a expressa autorização do professor.
Art. 10 - O participante da aula de campo que praticar ato incompatível com o
disposto neste regulamento, na Resolução Consepe 117/2014 e nas normas legais
estabelecidas e vigentes no país, responderá por seus atos nas instâncias cabíveis.
CAPÍTULO 3
DA RESPONSABILIDADE DA UFMT / GESTORES
250
Art. 16 - Disponibilizar os recursos financeiros de diárias, bolsa auxílio aula de
campo, entre outros para subsidiar custos de docentes, técnicos, monitores, motoristas e
discentes participantes da aula de campo.
Art. 17 - Disponibilizar o rápido socorro, resgate e o transporte dos participantes de
aula de campo em caso de quebra de veículos institucionais que o impeçam de prosseguir com
o transporte.
CAPÍTULO 4
DA RESPONSABILIDADE DO DOCENTE
251
CAPÍTULO 5
DA RESPONSABILIDADE DO DISCENTE
252
CAPÍTULO 6
VESTUÁRIO E PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
CAPÍTULO 7
ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO EM CAMPO
Art. 43 - É indispensável que cada participante leve água potável para as atividades de
campo, em quantidade suficiente para as horas de trabalho. Deve-se beber bastante água
potável durante as atividades em campo.
Art. 44 - Para a alimentação no campo, recomenda-se que cada participante leve
alimentos leves, de fácil digestão, como, por exemplo, frutas frescas, frutas cristalizadas,
barras de cereais, biscoitos, bolachas de água e sal, etc.
Art. 45 - Não se deve levar para campo alimentos perecíveis e que necessitem de
refrigeração, como frios (queijos, presuntos, apresuntados e afins), maioneses, saladas e
refeições completas.
253
CAPÍTULO 8
CONDUTAS DE SEGURANÇA EM CAMPO
CAPÍTULO 9
ACIDENTES E MAL ESTAR
254
ANEXO 1
Referências externas
Pessoa para contato
na cidade
de origem
Grau de parentesco
Telefones
Outras informações relevantes
Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou incapacidades,
indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia
do receituário médico).
Cuiabá, / / .
255
APÊNDICE F - Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT
INTRODUÇÃO
1
BOGAS, J.V. Estatuto da pessoa com deficiência: o que é e o representa na luta pela inclusão.
Disponível no site Hand talk: https://blog.handtalk.me/estatuto-da-pessoa-com-deficiencia/?
utm_source=Blog&utm_medium=LBI_Educacao_Link . Acesso em 14/05/2021.
2
BOGAS, J.V. O que a lei brasileira de inclusão diz sobre a educação? Disponível no site Hand talk:
https://blog.handtalk.me/lei-brasileira-de-inclusao-educacao/ . Acesso em 14/05/2021.
256
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas, propostas e
ações efetivas de inclusão e acessibilidade.
257
trajetória histórica de discriminação e estigmatização nas relações sociais, porque também
estavam atravessadas pela questão da origem de classe.
Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que demandaram atuação
coletiva e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.
258
assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos específicos, assim como
professores com formação especializada.
Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou em
2018.
3
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-
educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 14/05/2021.
259
2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT
É com essa perspectiva ampla, que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender
as dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.
260
Diante desse contexto, a UFMT vem desenvolvendo diversas ações no âmbito
administrativo e acadêmico. Dentre elas:
261
Curso de Libras 03.
● Elaboração do Manual sobre PcD da UFMT: “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;
262
comissões específicas de trabalho durante a matrícula: Comissão de Heteroidentificação;
Comissão de Elegibilidade e Inclusão; Comissão de Avaliação de Renda;
263
● Informação e orientação à Coordenações de Cursos quando do ingresso de
estudantes PcD;
264
Acompanhamento do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da Resolução
CONSEPE nº 98, de 13/11/2012, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de avaliação
das Ações Afirmativas na UFMT (no Inciso III), um comitê que deve ser criado e está em
processo de proposição pelo Conselho de Políticas de Ações Afirmativas vinculado à PRAE.
265
pauta em sua agenda a atualização e/ou alteração do regramento da política de assistência
estudantil na UFMT, de modo que seja capaz de ganhar mais efetividade diante das demandas
estudantis.
266
Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância
colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, experiência colegiada que fortalece
os processos de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE
nº 02, de 07/05/2014.
A Pró-Reitoria da PRAE, por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) e com base
em dados institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-
Reitoria de Planejamento, realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PcD
matriculados na UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis
para junto às outras instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das
ações. A GAI é atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de
acessibilidade e inclusão, dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica 5, entre
outras ações de acompanhamento de estudantes PcD e de ações afirmativas junto às
Coordenações de Cursos.
5
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com
deficiência e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação.”Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf
267
de um Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que derivou em uma ata de fundação em 2018 e,
em 19 de maio de 2021, na aprovação do NAI e de seu regimento por meio da Resolução
CONSUNI nº 35.
Assim, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão que,
primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença, agir sobre as condições diferenciadas que se
268
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.
269
APÊNDICE G – Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso
270
271
APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos
II. Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alguns transferidos (no país
ou estrangeiro), que necessitam cumprir um mínimo de créditos em determinados períodos,
facilitando sua inserção na estrutura curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um
melhor aproveitamento pedagógico.
Art. 4º A solicitação deverá ser encaminhada pelo discente ao Colegiado de Curso, via
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), no mínimo 30 (trinta) dias antes do início do
período de matrícula.
272
APÊNDICE I – Regulamento para autoavaliação do curso
Artigo 3º: O processo proposto contará com dados coletados por meio de
questionários adequados a cada um destes segmentos da unidade acadêmica, elaborados a
partir de avaliações já utilizadas pelo Departamento de Artes ou por outros departamentos.
Elencadas as falhas encontradas pela interpretação dos dados coletados, o Colegiado de Curso
promoverá debate e aprovação de novas metas.
273
Artigo 4º: É tarefa do Núcleo Docente Estruturante elaborar um relatório com análise
e proposições de melhorias, cujo documento estará organizado da seguinte forma:
Artigo 5º: O relatório de autoavaliação elaborado pelo NDE do curso passará pela
aprovação do Colegiado de Curso, posterior homologação pela Congregação da Faculdade
Comunicação e Artes e encaminhado à comissão de avaliação superior, conforme previsto na
Resolução CONSEPE N.º 67, de 24 de junho de 2019.
274
APÊNDICE J – Regulamento de extraordinário aproveitamento de estudos
275
APÊNDICE K – Regulamento das Ações de Extensão para fins de Creditação - AECs
Parágrafo único – as Ações de Extensão para fins de Creditação não podem ser
duplamente contabilizadas para AECs e Atividades Teórico Práticas, tampouco atividades de
ensino que também funcionam como extensão.
276
Artigo 5º - Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.
277
APÊNDICE L – Regulamento das Atividades Teórico-Práticas Não Obrigatórias do
Curso de Música Licenciatura
DO OBJETIVO
DA CARACTERIZAÇÃO
278
pedagogia; Festivais de música; Apresentações e participações em eventos de pesquisa tais
como seminários, congressos, palestras, conferências, jornadas, fóruns, oficinas etc.;
Atividades de Pesquisa com participação em grupo de estudo, orientado e acompanhado por
docente; Participação em projetos de extensão; Organização de evento; Ministrante de curso
na área acadêmica afim; Aproveitamento de disciplinas afins cursadas no mesmo
departamento ou em outro.
QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS
BAREMA CONTABILIZAÇÃO
A - Atividades de pesquisa
Seminários; conferências; ciclos de palestras;
Máx. 30 horas por atividade
oficinas; encontros de caráter científico; audiência
Limite de 60 horas no curso
de monografias, dissertações e teses; cursos de
aperfeiçoamento e capacitação na área do curso.
B - Atividades de pesquisa
Máx. 30 horas por trabalho de
Pesquisas extracurriculares realizadas sob
pesquisa (semestral) ou publicação.
orientação de docentes (com ou sem apoio
Limite de 90 horas no curso
financeiro); publicação de artigos ou resenhas.
279
C - Atividades de pesquisa e extensão
Máx. 15 horas por atividade por
Participação em atividades dos núcleos temáticos
semestre.
vinculados à UFMT; projetos de extensão
Limitação a duas atividades por
cadastrados no SIEX; grupos de estudo e pesquisa
semestre letivo.
sob supervisão de docente da UFMT ou de IES
Limite de 90 horas no curso
Pública, na área de música ou afim.
E – Atividades de ensino/aprendizagem
Cursos e/ou disciplinas (ou equivalentes) cursados Máx. 30 horas por disciplina
fora da UFMT (sem correspondência com Limite de 60 horas no curso
disciplinas do fluxo e com pertinência ao curso).
DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO
280
horária realizada). Só serão aceitos os comprovantes que apresentem: nome do
estudante/participante; data de realização do evento e carga horária.
DO DEFERIMENTO
281
9. ANEXOS
DIDÁTICA
282
283
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
284
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO
285
ORGANIZAÇÃO E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA
286
ANEXO B – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC
RESOLVE:
287
Presidente do CONSEPE
288
ANEXO I – Matriz Curricular
Conforme versão final aprovada do PPC
ANEXO V – Ementas
Na Minuta de Resolução, retiram-se as referências bibliográficas. Usar espaçamento simples.
COMPONENTE CURRICULAR:
Unidade Acadêmica Ofertante:
Carga horária total: h
Ch T: Ch PD: Ch PCC Ch EXT: Ch PAC:
EMENTA
Trata-se descrição discursiva que resuma os conteúdos conceitual, procedimental, atitudinal
de um componente curricular. Nominação dos tópicos essenciais do componente curricular,
em redação contínua, preferivelmente a lista de itens. Sugere-se que seja precedida das
competências do egresso que o componente curricular contribui para que sejam
desenvolvidas. Convém que as diferentes ementas apresentem certa harmonia quanto à
extensão.
289
ANEXO C – Documentos importantes
290