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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MÚSICA

LICENCIATURA

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2023 – 2031

Campus Universitário de Cuiabá


2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

MÚSICA

LICENCIATURA

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO

Profª. Drª. Bibiana Bragagnolo

Prof. Dr. Eduardo Santos

Prof. Dr. Leonardo Borne

Prof. Dr. Sérgio Victor Ribeiro

Profª. Drª. Taís Helena Palhares

Discente Evellyn Nayara Aguiar da Silva Lourenço Mendes de Morais


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................7

Histórico do curso...............................................................................................................7

Justificativas para a reelaboração do PPC.........................................................................17

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..........................................................18

1.1 Concepção do curso..................................................................................................18

1.1.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT....................................18

1.1.2. Quadro síntese de identificação do curso..............................................23

1.1.3. Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas..............................24

1.1.4. Formas de ingresso no curso.................................................................24

1.1.5. Objetivos do curso.................................................................................25

1.1.6. Perfil profissional do egresso................................................................26

1.1.7. Estrutura curricular................................................................................29

1.1.7.1. Matriz curricular....................................................................................35

1.1.7.2. Rol das Disciplinas Optativas...............................................................39

1.1.8. Proposta de Fluxo curricular.................................................................41

1.1.9. Disciplinas optativas.............................................................................46

1.1.10. Metodologia de ensino e aprendizagem................................................47

1.2 Operacionalização do curso......................................................................................51

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante...........................................51

1.2.2 O trabalho acadêmico............................................................................51

1.2.3 Estágio curricular supervisionado.........................................................55

1.2.4 Trabalho de conclusão de curso (TCC).................................................58

1.2.5 Apoio ao discente..................................................................................59


1.2.6 TIC no processo de ensino-aprendizagem............................................61

1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino..........................................63

1.2.9 Atividades práticas de ensino................................................................66

1.2.10 Prática como componente curricular.....................................................67

1.2.11 Relação com a pós-graduação...............................................................68

1.2.12 Iniciação à pesquisa...............................................................................69

1.2.13 Extensão................................................................................................70

1.2.14 Avaliação de ensino e aprendizagem....................................................72

1.2.15 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica..........................73

1.2.16 Aula de campo.......................................................................................74

1.2.17 Quebra ou dispensa de pré-requisitos...................................................75

1.2.18 Extraordinário aproveitamento de estudos............................................75

2. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL........................................77

2.1 Corpo docente...........................................................................................................77

2.1.1 Quadro descritivo do Corpo docente.....................................................78

2.1.2 Plano de qualificação docente...............................................................79

2.2 Corpo técnico-administrativo...................................................................................81

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo..............................81

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo........................81

3. INFRAESTRUTURA......................................................................................................82

3.1 Salas de aula e apoio.................................................................................................82

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral..........................82

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso.........................................82

3.1.3 Sala coletiva de professores..................................................................82

3.1.4 Salas de aula..........................................................................................83

3.1.5 Ambientes de convivência....................................................................85


3.1.6 Sala do centro acadêmico......................................................................86

3.2 Laboratórios..............................................................................................................86

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática...............................86

3.2.2 Laboratórios didáticos...........................................................................87

3.3 Biblioteca..................................................................................................................87

4. GESTÃO DO CURSO.....................................................................................................89

4.1 Órgãos colegiados.....................................................................................................89

4.1.1 Núcleo docente estruturante..................................................................89

4.1.2 Colegiado de curso................................................................................89

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa.................................................................90

4.2 Coordenação e avaliação do curso............................................................................91

4.2.1 Coordenação de curso...........................................................................91

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso....................................................91

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem


92

4.3 Ordenamentos diversos.............................................................................................93

4.3.1 Reunião de docentes..............................................................................93

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica.................................................93

4.3.3 Apoio aos órgãos estudantis..................................................................94

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional...................................94

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso........................95

5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES................................................96

5.1 Quadro de Equivalência dos Fluxos Curriculares....................................................96

5.2 Complementação de estudos..................................................................................101

6. PLANO DE MIGRAÇÃO.............................................................................................102
7. REFERÊNCIAS.............................................................................................................110

8. APÊNDICES...................................................................................................................114

APÊNDICE A – Ementário..................................................................................................114

APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado..............................207

APÊNDICE C - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso...............................235

APÊNDICE D – Regulamento da Prática como Componente Curricular......................242

APÊNDICE E – Protocolo de segurança da aula de campo.............................................245

APÊNDICE F - Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT..........................................252

APÊNDICE G – Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso.........266

APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos................267

APÊNDICE I – Regulamento para autoavaliação do curso.............................................268

APÊNDICE J – Regulamento de extraordinário aproveitamento de estudos...............270

APÊNDICE K – Regulamento das Ações de Extensão para fins de Creditação - AECs


271

APÊNDICE L – Regulamento das Atividades Teórico-Práticas Não Obrigatórias do


Curso de Música Licenciatura.............................................................................................272

9. ANEXOS.........................................................................................................................276

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente.........................................276

ANEXO B – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC.....................................280

ANEXO C – Documentos importantes................................................................................282


INTRODUÇÃO

Histórico do curso

A Universidade Federal de Mato Grosso tem sua sede em Cuiabá, capital do Estado de
Mato Grosso, dispondo ainda de três outros campi situados nas cidades de Sinop, Araguaia –
estando nas cidades de Barra do Garças e em Pontal do Araguaia e Várzea Grande. É na sede,
entretanto, que se realiza o Curso de Música Licenciatura.

Ao lado do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso


(IFMT), a UFMT aparece como uma das poucas instituições federais de ensino superior do
Mato Grosso, e por isso ela recebe alunos de todas as regiões do estado. A sua área de
influência é, no entanto, a da Baixada Cuiabana, atendendo principalmente, ao município de
Cuiabá e aos núcleos urbanos que sediam (ou que se encontram próximos) aos outros três
campi. Existem outras faculdades particulares sediadas em Cuiabá e ainda a Universidade
Estadual de Mato Grosso (UNEMAT), com sede em Cáceres e postos avançados em alguns
municípios do Norte e do Médio Araguaia. A UFMT é, portanto, a principal instituição de
ensino superior com o único curso de Música Licenciatura do Estado.

Quando se deu início à elaboração da proposta do curso, a título de se conhecer os


anseios da comunidade frente à questão da Arte na Educação, foi realizada uma pesquisa de
opinião com trezentos e cinquenta e um indivíduos dos diversos segmentos culturais e
educacionais de Cuiabá. Após o término da pesquisa, constatou-se que 92,1% consideravam
prioritária a formação de recursos humanos para a área de música oferecendo, com isso, uma
base para uma proposta voltada para a educação musical.

Neste momento, dentre as linguagens da arte, observou-se que o referencial estético


para se consolidar uma proposta curricular em nível de licenciatura, apontava a linguagem
musical como veículo maior das manifestações expressivas. Sem dúvida alguma, tais
manifestações efervesciam tendo em vista a formação de coros, grupos regionais, grupos
orquestrais, madrigais, observando-se também a crescente produção de composições, arranjos,
pesquisas musicais que ancoravam na temática indígena como também no imaginário musical
das populações ribeirinhas.

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Nota-se que, em sua maioria, tais elaborações eram empíricas, sem a orientação
técnico filosófica, gerando um quadro de artistas dispersos, sem perspectivas de se
constituírem enquanto atores de um movimento de integração das artes musicais e dos
processos intencionais de produção e geração de conhecimento em música. Já se registrava,
por outro lado, as presenças de diversas áreas de conhecimento, na UFMT, que se
interessavam pelas manifestações de caráter etnomusicológico, a exemplo da Antropologia,
do Serviço Social, da Psicologia e da Educação.

Outro dado relevante refere-se à presença de educadores musicais na região mato-


grossense, muitos dos quais oriundos de diversos pontos da Região Centro Oeste e mesmo de
outras unidades do país. Além de desenvolverem as suas construções artísticas individuais,
esses educadores musicais almejavam concretizar na educação, um projeto que vislumbrasse a
humanização através da música.

Ressaltamos a falta de conhecimento sobre a importância da arte na Educação e o seu


papel na construção do conhecimento humano, ocasionando em quebra de ética verificada na
rede oficial e particular de ensino, que permite a atuação de professores valendo-se da prática
polivalente. Esta prática é amplamente divulgada como inoperante e prejudicial ao processo
de ensino e aprendizagem, causando distorções e proporcionando aberrações, comprometendo
a experiência estética na relação arte, cultura e educação.

Em 1994 foi realizada uma pesquisa pelo Departamento de Artes da UFMT, visando o
levantamento da situação do ensino da Educação Artística na rede pública e particular em
Cuiabá e Várzea Grande. Das 385 escolas municipais e estaduais a disciplina Educação
Artística era oferecida em 86 escolas em nível de 1º grau, e em 25 escolas também para o
segundo grau. Com relação à carga horária utilizada para o desenvolvimento da disciplina
verificou-se que 75% das escolas ofereciam 01 aula por semana (36h/a).

Quanto à formação dos 459 professores que ministravam a disciplina, apenas 06 (seis)
possuíam formação em artes, sendo que 01 era formado em Educação Artística – Habilitação
em Música pela UFMT; 02 eram alunos do curso, e 03 não especificaram. 193 professores
possuíam nível superior e 242 possuíam somente o magistério, entre outros cursos de nível
médio.

Os professores de nível superior eram de diferentes áreas: pedagogia, engenharia civil,


matemática, letras, processamento de dados, ciências contábeis, engenharia sanitária, direito.

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Sendo assim, o conteúdo ministrado era o mais variado possível: artes em geral, literatura,
desenho geométrico, expressão plástica, corporal e musical, teatro, prevalecendo o desenho
geométrico.

Esses dados vieram demonstrar que a situação do ensino de Educação Artística na rede
de ensino ainda não era adequada e que a maioria dos profissionais atuantes não são
habilitados para desenvolver os conhecimentos das diferentes linguagens da arte. Dentre as
carências detectadas, salientamos a necessidade da UFMT em manter o curso de formação de
professores de música. Esta medida diminui as discrepâncias apontadas nos resultados da
pesquisa citada, assim como, favorece à comunidade escolar a possibilidade de ter um
profissional habilitado em música atuando na educação.

Frente a uma sociedade em transformação é imperioso discutir-se acerca dos valores;


perguntar- se sobre que sociedade se quer construir e buscar uma discussão a partir dos
valores fundamentais. Esses valores deram a dimensão da sociedade contemporânea, pela
ascensão do capitalismo e suas relações com as transformações globalizantes e mundiais.

As diferentes esferas da sociedade mostram valores que são interligados com a


realidade social, como na esfera da produção, o trabalho, sendo este como valor da ação do
homem que transforma a natureza. Segundo a teoria marxista, o trabalho foi descaracterizado
com a instituição capitalista na sociedade onde o homem aliena-se.

No modelo capitalista, o trabalho é alienado em razão do trabalhador não se apropriar


da produção, nem do produto final. A produção visa o lucro, a mercadoria não possui a
identidade do sujeito que a produziu. Assim este sujeito não vê, na sua produção, sua vida
ativa. O mundo moderno parece incentivar boa qualidade de serviços, preocupando-se em
como inovar, como estimular o crescimento econômico, implantar a tecnologia e novas
formas de comunicação empresarial. Este mundo exige cidadãos criativos, que se
comuniquem utilizando-se de várias linguagens que realizem leituras “inteligentes” do
mercado, mas o avanço tecnológico e o aspecto interior do ser humano parecem posicionar-se
de forma inversamente proporcional. O sistema capitalista não permite uma valorização do ser
humano. Neste, só vale o lucro material e deixa-se de lado o que é significativo, o sentimento
e a valorização pessoal.

Prioriza-se o aprimoramento técnico, restritivo, quando na verdade há a necessidade


da formação de sujeitos críticos capazes de promoverem transformações sociais significativas

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para a vida das pessoas e da comunidade. Este mesmo sistema também busca uma feroz
modernização dos métodos de produção, pois a racionalidade econômica exige um mercado
globalizado e competente, interligado internacionalmente.

A cidadania é um importante valor a ser considerado na análise das transformações


sociais, pois se sabe que esta é condição humana de vida, ou seja, é o acesso aos bens
materiais e culturais, bem como a satisfação de necessidades humanas básicas (alimentação,
vestuário, lazer, etc.).

O mundo contemporâneo continua alargando sua dívida social para com os países
menos favorecidos, desrespeitando o mais elementar direito à cidadania que é o acesso à
escolarização, ao emprego, proteção e saúde. A globalização não vislumbra soluções para os
problemas sociais dos países pobres; fome, miséria e educação (ou falta dela) não são
globalizadas. Desta forma, a educação, enquanto fator sociocultural se desenvolve sob e sobre
valores de seu próprio meio. Os valores que a sociedade imprime sobre si própria estão
intimamente ligados à atividade educacional. Numa sociedade de oportunidades mais justas,
os valores determinados por ela mesma podem beneficiá-la, quando esta estabelece valores
que podem ser usufruídos por todos, onde todos podem ter os mesmos direitos e cumprir os
mesmos deveres.

A escola tem sido objeto de estudo de muitos pesquisadores, existindo um consenso


entre eles de que ela se mantém presa aos interesses dos poucos privilegiados que comandam
o poder, preenchendo funções estratégicas nas estruturas da sociedade o centro de uma trama
mais ampla de relações sociais (APPLE, 1989).

Mas, os autores que apontam a escola reprodutiva do “status quo”, assim como tantos
outros, depositam uma esperança na educação, enxergando a escola como um lugar de
contradições, ideias críticas e de resistências. De fato, na escola se tem um início de produção
de melhores condições de vida, enfatizando a necessidade de aperfeiçoar os estudos das áreas
humanísticas para promover o desenvolvimento artístico e a sensibilidade estética dos alunos
(FREITAG, 1986, p. 82).

Não basta reproduzir o que já existe, é preciso compreender a cultura de outros povos
e outras épocas, de modo a vivenciar emoções e sentimentos diferenciados ampliando o
entendimento do mundo no qual o sujeito vive e as transformações que ocorreram durante a
sua evolução. De acordo com esta posição, pode-se afirmar que a música na escola só traz

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benefícios para a vida dos alunos; uma maior consciência de si, o respeito e a compreensão do
outro e visões críticas das dimensões da vida; isto, sem falar na divulgação e valorização da
área como campo profissional e da ação estimuladora e criativa para o conhecimento musical.

As modalidades artísticas não diferem das não artísticas somente pela alta
sensualidade da linguagem. A necessidade básica de ações e hábitos para vir a ter consciência
do que se aprende, o pensamento organizado e sistematizado, os sistemas de símbolos, regras
e associações para a construção do conhecimento são pontos comuns em qualquer área. A
experiência artística ganha o espaço definido quando realmente respeita o repertório
individual de vivências e assume o papel de meio para estender a expressão do sujeito
possibilitando seu amplo desenvolvimento.

A arte é um instrumento para a transformação de seres humanos em sua plenitude,


desperta mais atenção em seu processo de sentir, por conseguinte, para o sentir dos outros.
Desta forma, sentimento e pensamento se inter-relacionam.

A educação em Arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da


percepção estética, que caracteriza um modo próprio de ordenar e dar sentido à
experiência humana: o aluno desenvolve sua sensibilidade, percepção e
imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na ação de apreciar e
conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas
diferentes culturas. (BRASIL, 1997, p. 19)

Na escola a preocupação é a reconstrução da sociedade e a inserção do sujeito a ela.


Neste processo o aluno deverá ter a oportunidade de elaborar sua visão do mundo, de explorar
suas percepções e trocá-las com outros. Nesse sentido, o papel da arte, através de uma de suas
linguagens torna-se essencial, uma vez que ao invés de representar ou refletir a realidade, a
arte é ela própria a realidade percebida de outro ponto de vista (BRASIL, 1997, p. 37). Assim
a expressão artística dos alunos, sendo substancialmente uma comunicação de diferentes
formas de dar significação ao mundo e seus componentes, oferecem-lhes meios para o
alargamento de suas bases cognitivas, a grande oportunidade de crescimento de reações
individuais afetivas, justamente, por ter estendido o campo para suas experiências,
possibilitando-lhes vivências estéticas e sensíveis.

A música, como uma das linguagens da arte, como capacidade exclusivamente


humana, tem sido compartimentada e compartilhada pelos diversos povos e sociedades
através dos tempos. Os meios de comunicação têm possibilitado a transformação da sociedade
moderna e as maneiras de ouvir do nosso século. É evidente que há uma pequena parte do

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público que acompanha as manifestações musicais menos populares e ainda uma menor parte
que possui algum conhecimento sistematizado sobre a linguagem musical; mas todos
compartilham o gosto e a necessidade humana do convívio com a música. A música é um
acontecimento sonoro que ao ser ouvido, diz como foi feito e oferece acepções diversas para a
receptividade sensível

Letts (apud SOUZA, 1992) esclarece que existem preferências por estilos, de acordo
com o grupo cultural, e que estas preferências não garantem a discriminação estética da
música. Para ele, as preferências são um fato de fidelidade cultural enquanto a discriminação
depende da experiência anterior do ouvinte, do leque de situações já vividas e absorvidas por
ele, além da profundidade das relações tidas com a música.

Como também aponta Martins (1985), a música como expressão transforma emoções,
percepções, sentimentos e ideias do ser humano num processo elaborado de organização dos
sons, dando-lhes forma. Qualquer tentativa de compreender formas pressupõe um ato de
cognição. O significado então, é o resultado do processo de transformação que dá ao
sentimento uma organização que adquire inteligibilidade.

A partir destas afirmações pode-se dizer que a compreensão musical se torna tão mais
aprofundada quanta forem as buscas sobre o processo de organização sonora. Isto não impede,
mas, ao contrário, amplia o fazer musical originado na comunidade. No entanto, esta
interpretação denuncia a situação discriminatória do acesso ao conhecimento – através da
escola – encoberta pelo contexto social, por seus mecanismos que selecionam quem deve se
apropriar dos esquemas para o desenvolvimento das estruturas do pensamento musical
(SOUZA, 1992, p. 59), a exemplo da crença que na escola não há espaço para a música
erudita, porque os alunos não possuem conhecimento prévio para compreendê-la. As
atividades acabam restringindo-se à música produzida para o consumo fácil da massa, e, não
incluem nem mesmo a música popular de grupos minoritários. A música mais elaborada não
pode estar segredada somente em comunidades que a compreendem, ela deverá ser
democratizada com o objetivo de desenvolver a crítica à música que chega aos nossos ouvidos
pelos meios de comunicação entendendo o seu objetivo.

Aliadas a essas questões, existe o reconhecimento legal da arte, quando esta possui um
lugar na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (BRASIL, 1996, Art.26, §.2º)

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abrindo-se a possibilidade de ser valorizada na escola, justamente, por reconhecer seu
potencial para promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

Ressalta-se ainda que em 2008, foi sancionada a lei 11.769 que estabelece a
obrigatoriedade do ensino de música nas escolas de educação básica. A esse elemento é
necessário ter em mente que os cursos de música, independente de demanda, são uma
necessidade e uma obrigação instituída por lei, inclusive. É dever e interesse público desse
Departamento, da Universidade e de toda a comunidade a manutenção das discussões em
torno da necessidade de ensinar música criticamente.

A Educação Musical é um valor da construção humana porque a música é uma


linguagem artística organizada e estruturada culturalmente que, justamente com o código de
sua construção é um fato histórico e social. Ela é manifestada através de formas concretas de
organização sonora - “bens”, que se diferenciam no tempo e no espaço - “valores”
(STOBÄUS; MOSQUERA, 2004).

A música, enquanto “bem” cultural, que tem lugar assegurado na escala de valores da
construção de todas as civilizações é uma experiência indispensável ao ser humano, porque
ela não se caracteriza somente pelas propriedades físicas do som, mas especialmente pela
relação entre o homem e o som. Para que se estabeleça esta relação, a música deverá ser
“entendida” de forma distinta do entendimento da linguagem verbal, rotineira, conceitual,
cuja decodificação é determinada por um alto grau de automatismo. As linguagens artísticas
são percebidas através do desenvolvimento das experiências de vida de cada um. Serão,
portanto, usufruídas como bens/valores pela humanidade se a esta for dada a oportunidade de
compreendê-las.

Sem dúvida a indústria cultural direciona os padrões de audição destinados à grande


maioria dos indivíduos. Tal predominância expandiu, de tal forma, que todas as pessoas, em
qualquer nível social, passam a sofrer influência marcante no seu comportamento devido à
música e aos seus “detalhes de apresentação” fornecidos pelos intérpretes. Convém lembrar
que a recepção em cada segmento social não é passiva, havendo diversas formas de
interpretação do fenômeno (SOUZA, 1992).

A principal fonte musical para os indivíduos em idade escolar é a mesma para todas as
classes sociais. Professores, inclusive, encontram-se no mesmo grupo de ouvintes embebidos
pela “parada de sucessos”. O papel do educador musical, neste caso, torna-se de extrema

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importância, pois, estará em suas mãos a condução de um processo de construção de ouvintes,
críticos e conscientes.

Na escolarização, o aluno intensifica sua ação avaliativa sobre o que está ao nível de
fantasia, o que é real, o que é conveniente, o que é aconselhável, o que é válido, o que é
saudável, ou não. O processo de escolarização sendo propício para explorar a imaginação do
aluno deve ser bem aproveitado, pois, a partir daí o desenvolvimento humano se orienta para
o discurso verbal e lógico e os centros de interesses passam a ser outros.

Saber que as preferências musicais dos alunos de nossos tempos evidenciam-se pela
música de sucesso podem revelar algumas constatações que, colocam a escola como ponto
fundamental no desenvolvimento humano. Perceber, tomar consciência do todo e das partes e
a relação entre elas é uma fase que antecede aos aspectos formal e técnico que concluem o
pensamento musical. A mediação da experiência pessoal sobre estes elementos é um dado
forte, pois será enriquecida pela imaginação que é o elemento que encaminha ao resultado
final.

É tarefa da escola estender o campo da experiência musical do aluno, oferecendo-lhe,


também, meios que diferenciem os contextos sonoros e suas relações nos períodos histórico-
sociais. Se na escola o aluno receber, com equilíbrio, ajuda para que compreenda e se
expresse, musicalmente, construirá um claro entendimento dos fenômenos e será um grande
apreciador de música.

Ao abordarmos a situação sonora–tecnológica, sob o aspecto ecológico, na


contemporaneidade, poderemos observar a degradação do meio ambiente, também, através da
utilização de sons que ameaçam a saúde e comprometem a vida dos cidadãos. Desta forma,
uma das funções importantes da música na sociedade atual é a própria educação auditiva, para
que as pessoas possam perceber os sons, ruídos e massa sonora, de modo a desenvolver uma
postura crítica em relação ao que chega aos seus ouvidos involuntariamente, e, ainda,
entender os resultados maléficos da poluição sonora na vida humana. Só então poderemos
buscar mecanismos que também contribuam para o exercício do direito à cidadania, através
da “Ecologia acústica”. Neste processo, a escuta crítica e questionadora dos sons do meio-
ambiente desencadeará a reflexão sobre as mudanças necessárias, para que se goze boa
qualidade de vida e assim, escutando para aprender e aprendendo a aprender. “A educação

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musical está vinculada à história da música. É uma construção histórica alicerçada na cultura,
filosofia, sociologia de cada período da construção da humanidade” (GARCIA, 1998).

Na civilização grega, a música equiparava-se à filosofia e à matemática (BEYER,


1993). A ela eram atribuídos valores com o poder de influenciar profundamente o sujeito, de
modo a beneficiar seu crescimento e dotar seu espírito de ritmo e harmonia. No decorrer da
história da educação musical pode-se observar que, além de fato social, a música apresenta,
também variantes da “cultura”. Originário da cultura, o processo educacional pode
desenvolver o ensino musical de modo a favorecer o crescimento mental, perceptivo ou
emocional do aluno, independentemente de sua habilidade musical. Então contribuirá para o
desenvolvimento integral do aluno podendo dirigir-se para finalidades que não sejam
obrigatórias e estritamente musicais.

Se a música afeta a mente, o corpo e as emoções (WILLEMS, 1984), o período de


educação formal em educação musical pode ser crucial na vida da pessoa configurando-se
como agente de desenvolvimento sensorial e emocional, como estímulo mental e como forma
de sensibilização. Estes aspectos entrelaçados entre si, fundem a mente, o corpo e as emoções
do aluno numa experiência musical importante ao desenvolvimento dos processos cognitivos.

Os meios de desenvolvimento mais valiosos certamente são aqueles que podem


integrar todos os aspectos de crescimento do educando estimulando todo o seu ser
(OLIVEIRA, 1993). Isto é possível no caso de música que pode desenvolver um grande
número de experiências sensoriais, emocionais, intelectuais e sociais porque ela é
suficientemente flexível para que se respeite as fases de desenvolvimento do aluno. A música
é uma área do conhecimento com um fim em si mesma. O processo de educação musical
abrange o desenvolvimento cognitivo, afetivo e motor tornando-se amplo e autônomo, o que
não permite a subordinação do conhecimento às outras áreas presentes no currículo escolar.

A música, enquanto atividade social, cria um espaço onde se dão as relações


interpessoais. O espaço social criado para o aluno na escola é, desde o início, um mundo
próprio, diferente do círculo familiar, no qual existem grupos maiores que impõem certos
padrões de conduta, onde o aluno deverá desenvolver-se integrando-se (GARCIA,1998).
Gainza (1982) afirma que uma das formas que proporcionam esta integração é, sem dúvida, o
grupo musical.

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A educação musical, enquanto processo de desenvolvimento da linguagem musical da
pessoa depende das suas experiências e da maneira que as utiliza. Elas podem permitir a
autoexpressão e o desenvolvimento da personalidade oferecendo oportunidade à criação de
atitudes sadias sobre si mesma e sobre os outros e, ainda, provocar identificações de acordo
com seu próprio nível emocional.

Se a educação musical tomar como princípio a ênfase nos processos cognitivos, vai
movimentar o fazer musical do aluno. Como consequência da ação cognitiva, a objetivação
do conhecimento permitirá a qualquer pessoa o acesso a pensamentos expostos sobre
determinado fenômeno musical. O desenvolvimento da consciência e da inteligência
depende do desenvolvimento perceptivo que pode e deve ser trabalhado na área do
conhecimento musical fundamentado nas experiências auditivas (GARCIA, 1998).

O psicólogo Howard Gardner, através do estudo que originou a Teoria das Múltiplas
Inteligências, concebe o desenvolvimento humano a partir de uma diversidade de
competências intelectuais desenvolvidas pelo homem na sociedade. Ele identificou sete
inteligências (e não considerou este número definitivo): lógico- matemática, linguística,
espacial, corporal- cinestésica, interpessoal, intrapessoal e musical. Com exceção dos casos de
lesões, todas as pessoas nascem com potencial para o desenvolvimento das Múltiplas
Inteligências o que implica, em educação, na possibilidade de desenvolvimento global do
homem enquanto meta que pode ser atingida. (GARCIA, 1998).

Como é apontado nos Parâmetros Curriculares Nacionais – ARTE – “O ensino de Arte


é área de conhecimento com conteúdos específicos e deve ser consolidada como parte
constitutiva dos currículos escolares, requerendo, portanto, capacitação dos professores para
orientar a formação do aluno” (BRASIL, 1997, p.51). Na estrutura atual da escola, é muito
difícil poder oferecer-se várias linguagens da arte ao aluno, sem que se depare com a
problemática do preparo específico do professor. Constitui uma raridade, e encontra-se na
lista de exceções aquele indivíduo que pode possuir conhecimento, gosto e intimidade com
diferentes linguagens artísticas. Se ao aluno for dada a oportunidade de desenvolver uma
linguagem, com o devido cuidado, esta constituirá o espaço destinado ao seu encontro com
situações que o cotidiano da escola dificilmente lhe possibilita.

Sustenta-se que a música na escola básica trará melhores condições de


desenvolvimento dos alunos e do ensino de forma geral, por que a aquisição do seu

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conhecimento resulta em integração e valorização entre os indivíduos e afirmação inestimável
do que é ser humano (SOUZA, 1992, p. 118). Compactuando com Penna,

um processo de musicalização que, desde as séries iniciais, acompanhasse o


aluno durante toda a sua escolarização (ou pelo menos todo o I grau),
promovendo o contato constante com a música (alimentação) e levando ao
domínio progressivo dos conceitos musicais e sua expressão seria o ideal a que
aspiramos (PENNA, 1990, p. 73).

Promover este contato constante alimentado pelo conhecimento dos conceitos


musicais e da sua expressão são metas que, como já dito anteriormente, requerem uma
formação específica e reflexiva do professor – educador musical. Sobretudo, as conturbadas
relações sociais podem ser superadas se, na formação de professores, definir-se por cidadãos
que saberão, através de expressivas experiências musicais, orientar a criança e/ou adolescente
dentro dos seus próprios processos de desenvolvimento. Portanto, se a escola é um espaço
social de transformação da realidade para que o educando se torne o sujeito de sua própria
história, ela é, também, o espaço da educação musical, para os tempos do exercício da
cidadania pelo homem integral.

Justificativas para a reelaboração do PPC

O PPC do curso de Música Licenciatura foi reelaborado para atender às novas


normas vigentes, mais especificamente a Resolução CNE/CP Nº 2/2019 e a Resolução
CNE/CES 07/2018.

17
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 Concepção do curso

1.1.1. O Curso e as políticas institucionais da UFMT

O curso de Música Licenciatura pretende formar e qualificar profissionais na área de


educação musical, produzir conhecimentos e inovações tecnocientíficas que contribuam
significativamente para o desenvolvimento regional e nacional.

Também pretende tornar-se referência nacional e, quiçá, internacional como curso de


formação de educadores musicais de qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de
referência para o desenvolvimento sustentável da região central da América do Sul, na
confluência da Amazônia, do Cerrado e do Pantanal.

Nesse sentido, para que o curso de Música Licenciatura se transforme em um curso de


excelência, as atividades de ensino, pesquisa e extensão devem observar os seguintes
princípios norteadores: ética e democracia; formação crítica e qualidade acadêmica;
autonomia e compromisso social; inclusão e pluralidade; interação e articulação com a
sociedade; inovação acadêmica e administrativa; sustentabilidade das ações; e gestão
democrática e transparente.

O curso de Música Licenciatura, apoiando as propostas do Plano de Desenvolvimento


Institucional da UFMT, deve buscar maior qualidade e indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, articulada com as necessidades regionais.

Para tanto, a atualização deste Projeto Pedagógico de Curso procura adequar-se às


novas concepções sociopolíticas, teórico-metodológicas, às novas tecnologias e às novas
concepções de inclusão social, organizando os conteúdos curriculares em três grupos de
conhecimentos (de estudos de fundamentos; de estudos profissionalizantes e de estudos
complementares). Sendo o curso de Música Licenciatura um curso presencial, garante a
incorporação de tecnologias de informação à educação, solidificando e assegurando melhor
formação acadêmica e melhor desempenho nos sistemas de avaliação.

18
A dinamização da política de estágios no curso de Música Licenciatura torna-se
possível com a busca de novos espaços para realização de estágios, tais como na educação
infantil, no ensino fundamental, no ensino médio, nas respectivas modalidades de educação –
Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica,
Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar
Quilombola –, escolas de música e projetos sociais – públicos e privados –, inclusive nas
unidades da UFMT. A mobilidade interinstitucional estudantil é estimulada pelo convênio
ANDIFES – entre IES federais – e a mobilidade internacional por meio de editais lançados
pela Secretaria de Relações Internacionais da UFMT com o apoio dos seguintes programas:
PEC-G, Erasmus Mundus, CAPES, Programa Bolsas Luso-Brasileiras, Mobilidade Mercosul,
PIIG – Programa de Intercâmbio Internacional de Graduação, PLI – Programa de
Licenciaturas Internacionais. A mobilidade de docentes é incentivada por meio do Programa
de Mobilidade Docente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
(Capes/Pibid).

A oferta de turmas em turnos alternativos será realizada por meio do oferecimento de


disciplinas optativas e a realização de atividades vinculadas ao Grupo III da estrutura
curricular, ou seja, estágio curricular supervisionado e prática como componente curricular.
Com a oferta de disciplinas estruturada anualmente são possíveis a organização e previsão de
encargos docentes e planejamento discente.

Com o intuito de reduzir a evasão e a repetência nos cursos de graduação, o curso de


Música Licenciatura tem feito um acompanhamento sistemático do Registro Acadêmico:
matrícula, trancamento, desistência, aprovação, reprovação, indicadores de desempenho e
diplomação. Apesar do fato de as bolsas oferecidas pela UFMT aos estudantes terem sido
reduzidas em 2016, almejamos a ampliação do número das diversas modalidades de bolsas
destinadas a estudantes com vulnerabilidade social como um meio de incentivar o aluno a se
manter no curso. Uma outra forma de contribuir para a permanência de alunos no curso é a
implantação e futura ampliação dos Programas de Tutoria e Monitoria.

Para melhorar a qualidade de aulas práticas e aulas de campo, este PPC atualiza as
normas para realização das referidas aulas como também as normas de uso e os sistemas de
segurança das Salas de ensino. Ao longo de sua existência, o curso de Música Licenciatura
tem procurado adquirir instrumentos musicais e equipamentos eletroeletrônicos para as Salas

19
de Ensino. No entanto, entendemos que é necessária uma atualização constante desses
equipamentos.

Como uma forma de contribuir com a meta Criar e implantar novos cursos de
Graduação na UFMT, deixamos registrado neste PPC o interesse em criar e implantar um
curso de Música Licenciatura na modalidade à distância (EaD) em um dos campi mais
distantes de Cuiabá (Sinop ou Médio Araguaia).

Para promover formação do corpo docente, objetivando a melhoria do ensino de


Graduação, o curso de Música Licenciatura oferta anualmente um Seminário de Práticas de
Ensino de Música e um Seminário de Pesquisa, como também incentiva a participação em
cursos e oficinas de formação pedagógica promovidos pela Associação Brasileira de
Educação Musical (ABEM) em nível regional e nacional. Além disso, o colegiado formado
pelos professores do curso não tem medido esforços para a atualização constante do corpo
docente e técnico- administrativo por meio de qualificação acadêmica. Paralelamente a essas
ações, tem havido um incentivo à capacitação do corpo docente para utilização das
tecnologias da informação e comunicação (TIC) por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA). A formação do corpo administrativo passará a ser promovido quando
o quadro de técnicos aumentar para, pelo menos, três servidores, evitando o acúmulo de
trabalho e possibilitando o rodízio para se dedicar à formação. Assim, a busca de novas
contratações para o quadro técnico-administrativo garantirá o apoio necessário ao pleno
funcionamento das atividades desenvolvidas no curso, inclusive sua expansão.

Com o objetivo de contribuir para a ampliação e modernização da Biblioteca da


Universidade Federal de Mato Grosso, temos enviado anualmente à Biblioteca Central uma
solicitação de compra de livros relacionados ao ensino de música. Paralelamente a essa ação,
o curso de Música Licenciatura tem adquirido – por meio de compras e doações – livros e
outros materiais didáticos. Com o problema da falta de espaço na referida Biblioteca, o curso
se propõe a manter uma Biblioteca Setorial desde que haja apoio da instituição para a
aquisição de espaço físico e recursos humanos ou modernização, por meio de implantação de
sistema eletrônico, do controle de saída de publicações das bibliotecas. Dessa forma, o curso
contribuirá para a ampliação, de forma contínua, do acervo das bibliotecas dos Campi da
UFMT.

20
Para consolidar a política institucional de avaliação dos cursos de graduação da
UFMT, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Música Licenciatura deve propor a
realização permanente de debates para discussão do processo de avaliação em todas suas
dimensões, dividida nas diferentes áreas do conhecimento que compõem o currículo do curso.
Dessa forma, a instituição de uma cultura de avaliação objetiva a melhoria do desempenho
dos estudantes e dos cursos, que têm sido avaliados por meio do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE).

Para acompanhar a situação dos egressos como forma de avaliar o curso vigente e
estabelecer políticas de educação continuada, o curso de Música Licenciatura propõe a
implantação de um programa de monitoramento dos egressos por meio de um banco de dados
online em que os egressos são estimulados a alimentá-lo por meio de informações sobre sua
situação profissional. Além disso, o curso se propõe a realizar eventos e programas de
formação continuada, tais como os seminários já referidos, apresentações musicais e
encontros focados na figura do egresso.

Para estimular a pesquisa em áreas estratégicas, visando a melhoraria da qualidade da


pesquisa na UFMT e a ampliação do número de núcleos de pesquisa, o departamento de
música estimula a adesão de docentes e discentes a programas como o PIBIC, PIBID e
projetos de pesquisas independentes.

Objetivando um estímulo às parcerias com instituições nacionais e estrangeiras para


intercâmbios, como já foi referido, pretende-se dialogar com as nossas secretarias de
Articulação e Relações Interinstitucionais e de Relações Internacionais para que possam haver
intercâmbios de docentes, discentes e pesquisadores com instituições nacionais e estrangeiras.

O departamento já atua no desenvolvimento dos seus Salas em parcerias com a


Fundação de Apoio. Buscar-se-á um aprofundamento da relação do curso com a Fundação de
Apoio para a compra de instrumentos musicais via utilização da verba das extensões advindas
de parceria com a mesma. Futuramente, o departamento estuda utilizar verbas advindas da
mesma para construção de divisórias para salas de estudos e instalação de isolamento acústico
em recintos.

Para articular a pesquisa desenvolvida na UFMT com o desenvolvimento regional


pretende-se buscar a criação de uma Biblioteca Setorial de música, como já referido,
utilizando o material bibliográfico já constante no Departamento de Artes. Ademais, pretende-

21
se trabalhar junto à instituição para que os computadores antiquados sejam substituídos, para
que softwares de relevância em música sejam instalados e o acesso à internet funcione de
maneira mais consistente. Também pretende-se continuar a estimular a adesão a editais
(forma de parceria) e outras parcerias que possam dar fruto a pesquisas. Finalmente, o
incentivo a parcerias e colaborações com escolas locais de ensino médio com visitas ao
campus, a organização de mini festivais de música, como o Musicarte e outros que a
instituição já organiza, além de estágios que também podem render pesquisas conectadas ao
desenvolvimento regional.

Objetivando colaborar com a ampliação e consolidação e elevação dos conceitos da


pós- graduação na UFMT, o departamento participou ativamente da implantação dos cursos
de mestrado e doutorado do programa ECCO e cede parte dos seus docentes ao mesmo.
Porém, o departamento pretende buscar a criação do Mestrado em Música, com áreas como
Educação Musical, Práticas Interpretativas e Musicologia. Buscar-se-á parcerias com a
Fundação de Apoio para o desenvolvimento dos cursos de especialização Lato Sensu.

Pretende-se, também, adequar a distribuição dos encargos didáticos de forma a


equilibrar a carga horária dos docentes permitindo a realização das atribuições relacionadas ao
ensino, pesquisa e extensão. O curso de Música Licenciatura já estimula que docentes
participem de congressos e outros eventos científicos em que possam expor suas pesquisas e
que possam gerar artigos. Buscando aumentar essa participação, pretende-se pleitear maior
apoio financeiro para que mais docentes possam participar de tais eventos. Nossos discentes
já fazem bom uso de todas as vias institucionais disponíveis de apoio financeiro para eventos
científicos. No entanto, dada a natureza específica do curso de Música Licenciatura, é
necessário o aporte de programas de fomento para a participação desses alunos em eventos
artísticos, tais como festivais de música nacionais e internacionais.

Quando implantadas as pós-graduações, trabalhar-se-á junto à Fundação de Apoio


para que sejam tomadas medidas criativas no sentido de divulgar as pesquisas de pós-
graduação gerada no Departamento de Artes. O encontro da ABEM Centro-Oeste é um
modelo que poderá ser tomado. As medidas de divulgação de conhecimento, pesquisas e
parcerias internacionais têm também utilizado verbas advindas de outras fontes, quando
existentes.

22
Para que se possa implementar pós-graduações, buscar-se-á a aderir a editais e para a
compra do instrumental necessário para a implantação de tal programa e buscar à Pró-Reitoria
Administrativa as verbas necessárias para a manutenção dos instrumentos que a unidade já
possui.

Com o objetivo de ampliar o número de professores credenciados nos Programas de


Pós- graduação e com potencial para credenciamento em futuro Mestrado em Música, o
Departamento de Artes já vem buscando a contratação de professores de alto grau acadêmico
para que esteja credenciado a implantar o programa de pós-graduação.

O Departamento de Artes também promove a socialização do conhecimento e a


interação entre a UFMT e a sociedade com a realização de eventos periodicamente como
forma de divulgação da produção, como o Musicarte, o Seminário de Práticas de Ensino de
Música, o Seminário de Pesquisa e demais ações que buscam a integração entre ensino,
pesquisa e extensão. Incluem- se nesta seara outras ações, como a Ventrecha Musical
(semanas acadêmicas e de recepção de calouros).

1.1.2. Quadro síntese de identificação do curso

Denominação Música Licenciatura


Código EMEC 94331
Regime de créditos semestrais
Grau Licenciado em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Departamento de Artes
Total carga horária 3.200 horas
Total de créditos 200 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 2.288 horas
Carga horária das disciplinas Optativas 128 horas
Carga horária de TCC 64 horas
Carga horária de Estágio 400 horas
Carga horária das Atividades de Extensão 320 horas
Entradas anuais Uma entrada anual, no 1º semestre
Vagas (semestre/ano) 40 no 1º semestre
Tempo mínimo para integralização 8 semestres
Tempo máximo para integralização 12 semestres
Máximo de Créditos por semestre 35 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá

23
Período de implementação do PPC Janeiro de 2023

Situação legal de Reconhecimento Renovação de Reconhecimento de Curso, Portaria nº


1097 de 24/12/2015.
*Quadro com dados fictícios.

1.1.3. Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas

Regime acadêmico: Regime de crédito semestral.

Número de vagas e entrada: Em termos operacionais, há a entrada de uma turma por


ano de até 40 ingressantes, ou seja, são oferecidas 40 vagas.

Turno de funcionamento: Vespertino.

Períodos de integralização: O tempo mínimo para a integralização do curso é de oito


semestres e o tempo máximo é de 12 (doze) semestres.

Dimensão das turmas: A dimensão das turmas nas disciplinas teóricas e práticas será
no máximo de 40 (quarenta) estudantes. No estágio, cada professor orientador poderá orientar
até no máximo 10 (dez) estudantes. O número máximo de estudantes para as turmas poderá
ser flexibilizado a critério do Colegiado de Curso.

1.1.4. Formas de ingresso no curso

O ingresso do estudante ao curso de Música Licenciatura é realizado através de várias


formas, tais como: Sisu, Sobrevagas, Transferência Facultativa, Admissão de Graduado,
Transferência Compulsória, como aluno especial amparado pela Resolução Consepe N o 67, de
29 de Maio de 2017 e demais formas amparadas pela legislação e acolhidas pela UFMT.

Somado a esse processo se faz necessária a apresentação de Certificação de Habilidade


Específica em Música, objetivando selecionar os alunos com conhecimentos básicos de teoria,
percepção e prática musical. Tal ato se reveste de importância pelo fato da formação do
professor de música não partir do princípio de iniciação musical, pois a brevidade do curso a
impede, mas sim de uma atividade de aprimoramento e diversificação. Afinal, o ensino de

24
música na Educação Básica ainda carece de práticas que coloquem o aluno em contato com a
atividade musical.

Para a elaboração e execução desse referido teste é nomeada uma Comissão


Permanente do Teste de Habilidade Específica em Música (THE), formada pelos
Coordenadores dos Cursos de Graduação em Música e pelo Chefe do Departamento de Artes.
A comissão tem o dever de definir datas e horários junto à Pró-Reitoria de Ensino de
Graduação (PROEG), garantir o espaço físico para sua realização, elaborar as questões e
convocar os professores que irão auxiliar no processo avaliando as provas dos alunos. As
datas são publicadas em edital específico da PROEG respeitando o calendário acadêmico.

1.1.5. Objetivos do curso

Entende-se que os esforços empreendidos nesse curso de Música Licenciatura devem


ser no sentido da profissionalização daqueles que atuam ou pretendem atuar na educação
musical. Nesse sentido, o perfil do estudante não é necessariamente restrito a um conjunto de
habilidade ou a um modelo em particular, mas sim a uma identidade profissional enquanto
educador musical. Assim, propõem-se os seguintes objetivos:

 Proporcionar os fundamentos necessários para que o graduando tenha a docência


como base de sua identidade profissional;
 Dar ferramentas que permitam ao graduando adquirir um corpo de conhecimentos
específicos e que permitam desenvolver instrumentais teóricos e metodológicos que
possibilitem a construção de uma prática pedagógica pessoal e sistemática em educação
musical;
 Possibilitar a compreensão da prática educativa de forma ampla;
 Facilitar a compreensão do processo de construção do conhecimento musical no
indivíduo;
 Oferecer atividades de apreciação, criação e de execução musical;
 Suscitar o desenvolvimento da capacidade de articular e harmonizar formas,
conteúdos, sons, pensamentos e palavras, de dar sentido e ressignificações plurais à realidade;
 Estabelecer uma relação dialógica entre conhecimento científico e realidade social

25
na produção de conhecimentos e de novas práticas pedagógicas;
 Constituir relações entre a área de música e outras áreas de conhecimento;
 Oportunizar a interpretação de códigos artísticos, culturais e científicos;
 Propiciar meios para o desenvolvimento social inclusivo através de atividades
musicais.

1.1.6. Perfil profissional do egresso

Definir o perfil profissional do educador musical requer que deixemos claro que
estamos assumindo a defesa e luta pela profissionalização daqueles que atuam na educação na
medida em que definimos uma formação específica para o trabalho educativo em uma
modalidade também específica que é a Música Licenciatura.

Entendemos que perfil não seja um conjunto de habilidades ou um modelo que tenha
previsão de acabamento, mas sim uma identidade profissional do educador, no nosso caso, do
educador musical. O perfil se constitui num conjunto de competências científico-técnica e
sócio-política, implicadas no trabalho do educador musical. Ele é sempre histórico porque
relacionado ao contexto socioeconômico e político; e processual porque construído durante o
curso, não tendo acabamento com o término deste. Relacionado a isto, compreendemos que o
perfil profissional de educador musical estará sempre enraizado às ideias que as pessoas que
elaboram “...currículo têm a respeito da música, de sua prática, e de sua importância no
contexto da vida do indivíduo e da sociedade...” (CARVALHO, 1998, p. 20), bem como da
compreensão do que seja educação e do que significa ser educador, ou seja, compreender o
seu papel na formação musical dos estudantes da educação básica.

Entendemos a educação como uma prática social de aprendizagem da cultura,


histórica, política e sistemática que sendo realizada num processo de ensino é intencional.
Não estamos tratando, no entanto, de uma educação de um modo geral, mas de uma
especificidade, que é a educação em arte. Esta é representação do mundo. Representamos o
que somos, o que vemos, ouvimos, o que percebemos e elaboramos numa configuração
artística. Arte é a capacidade do ser humano de articular e harmonizar formas e conteúdos,
sons e cores, pensamentos e palavras, de dar sentido e ressignificações à realidade, o que não
ocorre espontaneamente, mas por meio de estímulos. Neste sentido, o profissional deve saber

26
trabalhar na promoção da aprendizagem e do desenvolvimento de sujeitos em diferentes fases
do desenvolvimento humano.

Novos significados, novas possibilidades de construção e interpretação dos códigos


culturais e científicos devem ser buscados e representados durante o curso em trabalho de
pesquisa com observação participante da realidade. Esse processo envolve o ato de fazer
música, envolve o conhecimento da história da música, da humanidade, da teoria da cultura e
da própria cultura regional alicerçados em fundamentos científicos e epistemológicos;
envolve o juízo crítico sobre a arte, fundamentado na análise e interpretação artísticas,
reveladoras de visões de mundo e detentoras de significados plurais para a sociedade; envolve
a decodificação de símbolos que só têm sentido se ligados a um tempo e a um espaço
determinados: a realidade que lhes confere sentido, o espaço e o tempo representados. O
profissional deve saber dominar esses conteúdos específicos e pedagógicos e as abordagens
teórico-metodológicas do seu ensino. E, além disso, estudar e compreender criticamente as
Diretrizes Curriculares Nacionais, além de outras determinações legais, como componentes
de formação fundamentais para o exercício do magistério.

A atividade musical e científica demonstra e reconstrói visões de mundo, alargando o


universo cultural e as visões constituidoras de um novo paradigma das ciências. A música é
uma forma de manifestação dos seres humanos no tempo e no espaço tendo pluralidade de
significados. Através desta manifestação, o ser humano anseia compreender o mundo,
compreender-se ao mesmo tempo, atuar no mundo em que vive, interagindo com o mesmo,
estabelecendo, assim, uma relação sujeito-objeto-sujeito.

A necessidade do ser humano de compreensão e atuação se estabelece em uma busca


constante pelo conhecimento e pela expressão do mesmo, sendo este conhecimento
constituído na relação dos seres humanos com o seu meio e entre si. Surge, então, uma outra
necessidade: a de dar forma a este conhecimento, organizando-o e, da mesma maneira
oferecendo subsídios para se analisar uma cultura ou uma sociedade, identificando questões e
problemas socioculturais e educacionais a fim de contribuir para a superação de exclusões.

Convém ressaltar que, pelo próprio modo de organização da sociedade, o


conhecimento produzido pela mesma está em constante transformação. Neste sentido, o
domínio das tecnologias de informação e comunicação para o desenvolvimento da
aprendizagem deve é um dos saberes, neste caso do saber fazer, que deve ser considerado.

27
Para tanto, o licenciado deve saber participar da gestão e organização das instituições de
educação básica; utilizar instrumentos de pesquisa adequados que proporcionem
conhecimento sobre os estudantes e sua realidade sociocultural, sobre processos de ensinar e
de aprender, sobre propostas curriculares e sobre organização do trabalho educativo e práticas
pedagógicas.

Em consonância com as DCN para graduação em música e para formação de


professores, estabelecem-se os seguintes descritores do perfil do egresso:

 Sólidos saberes docentes, artísticos e musicais para atuação em diferentes


contextos educacionais e sociais, com especial atenção à escola básica;

 Atuação ética e compromisso com vistas à construção de uma sociedade justa,


equânime, igualitária;

 Promoção e facilitação relações de cooperação entre a instituição educativa, a


família e a comunidade;

 Consciência da diversidade, respeitando as diferenças de natureza ambiental-


ecológica, étnico-racial, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, religiosas, de
necessidades especiais, de diversidade sexual, entre outras.

Com esses saberes e atitudes, o profissional egresso do Curso de Música Licenciatura


poderá atuar na Educação Básica e suas Modalidades de Educação, Escolas de Música e
Projetos Sociais. Poderá integrar os quadros das inúmeras escolas de música particulares
existentes no estado de Mato Grosso.

Assumindo esta postura, assume-se o compromisso com a desalienação dos sujeitos


sociais em relação à música, possibilitando a formação de educadores musicais críticos que
possam atuar, de maneira ativa, dentro da sociedade. Assim como a música é uma expressão
cultural, a educação também é um elemento da cultura. A educação musical é, portanto, a
construção do conhecimento em música, que se dá de forma subjetiva e intersubjetiva; é um
fato histórico, político e social. Enquanto formação profissional inicial é uma construção
sistemática, sistematizada e dialógica que se concretiza na ação pedagógica musical.

O corpo docente e discente teve conhecimento do PPC através de reuniões e


assembleias realizadas com todos os envolvidos e terá acesso público no site do Departamento

28
de Artes para que, quando necessário, as dúvidas possam ser esclarecidas, contribuindo
também para a divulgação do curso em todo o Brasil.

É importante também obter uma avaliação do funcionamento do curso, e de como as


mudanças estão sendo recebidas. Para tanto deve-se recorrer à pesquisa de opinião com
alunos matriculados no curso. A pesquisa envolvendo os egressos também contribui para
acompanhar em sua atuação profissional e pode ser realizada por meio de questionário; rodas
de conversa; realização de Seminários e Encontros.

1.1.7. Estrutura curricular

A estrutura curricular, constante no PPC e implementada, considera a flexibilidade, a


interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica, a compatibilidade da carga horária total
(em horas-relógio), evidencia a articulação da teoria com a prática, a oferta da disciplina de
LIBRAS e explicita claramente a articulação entre os componentes curriculares no percurso
de formação e apresenta elementos comprovadamente inovadores.

Entendendo a flexibilidade como “decodificação e utilização de diferentes linguagens”


e como “diagnóstico sobre as necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da
sociedade”, ela se consolidará na “avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos,
procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural
da sociedade brasileira” (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, Art. 12).

A flexibilidade ocorre nos Grupos de estudos que organizam a estrutura curricular do


curso de Música Licenciatura ao serem oferecidas disciplinas em área específica de música e
em área pedagógica, como também um grande leque de disciplinas optativas. Outra forma da
flexibilidade ocorrer é a minimização da utilização de pré-requisitos ou co-requisitos. Dessa
forma, o discente terá flexibilidade na escolha das disciplinas que cursará em cada semestre.
No Estágio Curricular Supervisionado, duas áreas deverão ser contempladas: educação formal
e educação não-formal. Dentro da área de educação formal, o discente terá a opção de realizar
o Estágio na Educação Infantil, ou no Ensino Fundamental, ou no Ensino Médio, ou em uma
das modalidades de educação – Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a

29
Distância e Educação Escolar Quilombola. Dentro da área de educação não-formal, o discente
terá a opção de realizar o Estágio em Projetos Sociais ou em Escolas de Música.

A interdisciplinaridade, como interação de “princípios, concepções, conteúdos e


critérios oriundos de diferentes áreas do conhecimento”, é parte importante no
desenvolvimento do conhecimento multidimensional. Por conseguinte, ela se consolidará na
“aplicação ao campo da educação de contribuições e conhecimentos, como o pedagógico, o
filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o piscológico, o linguístico, o
sociológico, o político, o econômico, o cultural” (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, Art.
12).

A interdisciplinaridade ocorre nos Grupos de estudos que organizam a estrutura


curricular do curso de Música Licenciatura ao dialogar com diferentes áreas de conhecimento,
quais sejam, Psicologia, Educação, Filosofia, História, Antropologia, Linguística, Tecnologia
e Metodologia da Pesquisa.

Olhando a acessibilidade metodológica como “manter e ampliar programas


suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso
e a permanência dos(as) alunos(as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da
oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos
de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e
modalidades de ensino, a identificação dos(as) alunos(as) com altas habilidades ou
superdotação” (Estratégia 6 da Meta 4 do Plano Nacional de Educação, 2014, p. 56), no
curso de Música-Licenciatura, a acessibilidade institucional ocorre na adequação
arquitetônica por meio de rampas, elevadores e banheiros adequados às pessoas com
deficiência. Por sua vez, a acessibilidade pedagógica ocorre por meio de material didático
próprio e recursos de tecnologia assistiva como também por meio do programa de monitoria e
tutoria. Outro meio de acessibilidade pedagógica, entendida como meios de acesso à assuntos
relacionados ao curso de Música-Licenciatura, acontece por meio da disponibilidade tanto do
Coordenador de Ensino de Graduação como do Servidor Técnico, bem como a representação
discente tanto no Colegiado de Curso quanto no Colegiado de Departamento.

A compatibilidade da carga horária total, em horas-relógio, ou seja, considerando-se a


hora/aula de 60 (sessenta) minutos, será realizada da seguinte forma: se houver o caso de
aulas individuais, serão de 60 (sessenta) minutos; as aulas coletivas terão um mínimo de 120

30
(cento e vinte) minutos e um máximo de 240 (duzentas e quarenta) minutos, sendo que a cada
120 (cento e vinte) minutos haverá um intervalo de 10 (dez) minutos entre as aulas. Para que
haja a compatibilidade da carga horária total não será permitida a matrícula em componentes
curriculares com horários conflitantes em razão de simultaneidade.

A Resolução nº 2 de julho de 2015 concebe a articulação entre teoria e prática como


“atividades práticas articuladas entre os sistemas de ensino e instituições educativas”. Desta
forma, propicia-se ao discente “vivências nas diferentes áreas do campo educacional,
assegurando aprofundamento e diversificação de estudos, experiências e utilização de
recursos pedagógicos” (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, Art. 12). Tal articulação
ocorre nos Grupos de estudos que organizam a estrutura curricular do curso de Música
Licenciatura ao serem oferecidas disciplinas teóricas, práticas, teórico-práticas, práticas de
aulas de campo, bem como a exigência do Estágio Curricular Supervisionado e da Prática
como Componente Curricular.

Este PPC explicita claramente a articulação entre os componentes curriculares no


percurso de formação na medida em que alguns deles dos semestres iniciais se tornam pré-
requisitos para outros dos semestres finais, construindo um conhecimento sobre educação
musical que se complementa com outros que não têm pré-requisitos. Essa construção do
conhecimento sobre educação musical no percurso de formação apresenta elementos
comprovadamente inovadores, tais como a relação entre Música e Tecnologia e a Educação
Musical e a Música Eletroacústica.

A estrutura curricular atende ao que preceituam a Resolução CNE/CP nº 2 de 20 de


dezembro de 2019, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos
de segunda licenciatura) e para a formação continuada, e a Resolução CNE/CES nº 2, de 8 de
março de 2004, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Música e dá outras providências.

A estrutura curricular prevista está organizada em três Grupos: [I] Grupo I: 800
(oitocentas) horas, para a base comum que compreende os conhecimentos científicos,
educacionais e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas,
as escolas e as práticas educacionais; [II] Grupo II: 1.600 (mil e seiscentas) horas, para a
aprendizagem dos conteúdos específicos das áreas, componentes, unidades temáticas e

31
objetos de conhecimento da BNCC, e para o domínio pedagógico desses conteúdos; [III]
Grupo III: 800 (oitocentas) horas, prática pedagógica, assim distribuídas: a) 400
(quatrocentas) horas para o estágio supervisionado, em situação real de trabalho em escola,
segundo o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da instituição formadora; e b) 400
(quatrocentas) horas para a prática dos componentes curriculares dos Grupos I e II,
distribuídas ao longo do curso, desde o seu início, segundo o PPC da instituição formadora.
As descrições e cargas horárias dos grupos seguem a Resolução CNE/CP nº 2/2019, Capítulo
IV, Artigo 11.

Grupo I:

Esse grupo se caracteriza por compreender os conhecimentos científicos, educacionais


e pedagógicos e fundamentam a educação e suas articulações com os sistemas, as escolas e as
práticas educacionais. Assim, fazem parte deste grupo disciplinas relacionadas às práticas de
ensino de maneira mais geral, como em Psicologia e Educação Didática, Organização e
Fundamentos da Educação Básica, Língua Brasileira de Sinais, Elementos de Cultura e Arte;
Iniciação ao Trabalho Científico, e também disciplinas mais especificamente relacionadas
com o ensino da música, como em Estética, Criação para a Educação Musical, Didática,
Didática Aplicada, Didática em Educação Musical I e II, Educação Musical e Inclusão
Social, Fundamentos da Educação Musical I e II, Pesquisa em música, Contraponto.

Grupo II:

Esse Grupo consiste das disciplinas que se voltam para a aprendizagem dos conteúdos
específicos da área. Aqui estão incluídas as disciplinas da área musical, como Linguagem e
Estruturação Musical I, II, III e IV, Harmonia I, II, III e IV e Análise Musical I e II. Dentre as
disciplinas da área específica de música há aquelas em que ocorre a articulação entre a teoria
e a prática: Canto Coral I e II, Percussão Corporal, Prática Instrumental I, II, III e IV,
Regência I, II, III e IV. Dentre as disciplinas dessa área também temos aquelas em que ocorre
a interdisciplinaridade com outras áreas do conhecimento: com a História por meio das
disciplinas História da Arte, História da Música no Ocidente I, II e III, História da Música no
Brasil I e II; com a Antropologia por meio das disciplinas Música de Domínio Popular e
Etnomusicologia; com a Tecnologia por meio das disciplinas Música Eletroacústica e Música
e Tecnologia, além da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Também fazem
parte deste grupo todas as disciplinas optativas sendo elas: Acústica, Avaliação em Educação

32
Musical, Dicção I, Dicção II, Introdução à Composição, Instrumentação e Orquestração I,
Instrumentação e Orquestração II, Música de Câmara I, Música de Câmara II, Pedagogia do
Instrumento, Prática da Performance I, Prática da Performance II, Prática de Conjunto I –
Grupo de Percussão, Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão, Prática de Orquestra I,
Prática de Orquestra II, Prosódia Musical, Tópicos Especiais em Educação Musical, Tópicos
Especiais em Teoria Musical; Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas.

Grupo III:

A estrutura desse Grupo tem como objetivo enriquecer o currículo com atividades que
oferecem o diálogo entre a teoria e a prática da educação musical, tais como: Estágio
Curricular Supervisionado em Educação Musical I, II, III e IV, havendo as opções de se fazer
estágio na Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio – nas
modalidades de educação – Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola – em Projetos Sociais e em Escolas de Música;
Iniciação à Docência I e II sob a supervisão de professores em projetos de extensão. Além
disso, temos carga horária alocada em PCC em disciplinas dos Grupos I e II.

A Carga Horária (CH) mínima do curso é de 3.200h. A distribuição da CH é feita da


seguinte forma: 400 horas de prática como componente curricular, distribuídas ao longo do
curso; 400 horas de estágio, a partir do início da segunda metade do curso); 2.208 horas
dedicadas ao desenvolvimento dos Grupos I e II. O conteúdo específico da área de educação
musical – seus fundamentos e metodologia – estão distribuídos nos Grupos I e II.

No Grupo I: a disciplina Organização e Fundamentos da Educação Básica aborda os


fundamentos da educação, as políticas públicas e gestão da educação, direitos humanos; a
disciplina Elementos de Cultura e Arte, a diversidade étnica- racial, de gênero, sexual,
religiosa, de faixa geracional e Educação ambiental, seguindo a Lei nº 9.795, de 27 de abril
de 1999 e O Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002; Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
A disciplina Educação Musical e Inclusão Social aborda a educação especial e direitos
educacionais de adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. O
Estágio Curricular Supervisionado é obrigatório. A proposta curricular também cumpre com
a resolução 07/2018, sobre as atividades de extensão, cuja dinâmica está descrita no item
1.2.13.

33
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 10.639/2003, Lei
nº 11.645/2008, Lei nº 12.288/2010, Resolução CNE/CP Nº 01, de 17 de junho de 2004) está
contemplada transversalmente nos componentes obrigatórios: Etnomusicologia, História da
Música Brasil I e II, Música de Domínio Popular. Além disso, os repertórios usados nas
diferentes práticas musicais, e as discussões surgidas em torno destes, complementam a
temática supracitada.

Ações de Extensão para fins de Creditação – AECs. Considerando a Resolução CNE


07/2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se integra à matriz
curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em processo interdisciplinar, político
educacional, cultural, científico, tecnológico, que promove a interação transformadora entre
as instituições de ensino superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da
aplicação do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa. No âmbito
da UFMT, a Resolução Consepe UFMT nº 188/2021 vem disciplinar dita normativa federal,
sendo que as AECs compõem 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular, em
atividades em que o estudante é protagonista na ação de extensão devidamente registradas por
servidores ativos da UFMT, incluindo: I - programas; II - projetos; III - cursos e oficinas; IV -
eventos; V - prestação de serviços. Das 320 horas de Ações de Extensão para fins de
Creditação, 176 horas serão desenvolvidas nas linhas formativas do Grupos 1 e 144 horas, do
Grupo 2. A forma de registro e aproveitamento das AECs estão descritas na regulamentação
específica, anexa a este PPC.

34
1.1.7.1.Matriz curricular

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Pré-requisito

Co-requisito
Grupos

Componente Curricular Optativo/ U.A.O

AEC

TOT

AEC

TOT
PCC

PAC

PCC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Estruturação -
Musical I
Linguagem e
Criação para a Educação Estruturação
Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Musical Musical II e
Harmonia I
Didática Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Didática em Educação
Didática Aplicada Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Musical I
Grupo I

Didática em Educação Musical Obrigatório 32 - 2 - 4 Didática -


FCA 32 - - 64 2 - -
I
Didática em Educação Musical Didática em
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 -
II Educação Musical I
Educação Musical e Inclusão Língua Brasileira de
Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Social Sinais
Elementos de Cultura e Arte Obrigatório FCA 24 - - 8 - 32 1,5 - - 0,5 - 2 - -
Estética Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 - -
Fundamentos da Educação Obrigatório - 32 - - 2 - - -
FCA 32 - 64 2 - 4
Musical I
Fundamentos da Educação Fundamentos da
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 -
Musical II Educação Musical I
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -

35
Língua Brasileira de Sinais Obrigatório IL 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
Organização e Fundamentos da
Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Educação Básica
Introdução ao
Pesquisa em música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Trabalho Científico
Psicologia e Educação Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
SUBTOTAL: 560 48 176 16 - 800 35 3 11 1 - 50
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -
Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -
História da Arte Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -
Grupo II

História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -


História da Música no
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
Brasil I
História da Música no Ocidente
I
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -
História da Música no Ocidente História da Música no
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
II Ocidente I
História da Música no Ocidente História da Música no
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
III Ocidente II
História da Música no Ocidente História da Música no
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4
IV Ocidente III
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 - - 8 - 32 1,5 - - 0,5 - 2 - -
Música e Tecnologia Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Música Eletroacústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Linguagem e Estruturação Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 - -

36
Musical I
Linguagem e Estruturação Linguagem e
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 -
Musical II Estruturação Musical I
Linguagem e
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Estruturação -
Musical III
Musical II
Linguagem e
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Estruturação -
Musical IV
Musical III
Linguagem e
Percussão Corporal Obrigatório FCA - 16 16 - - 32 - 1 1 - - 2 Estruturação -
Musical I
Prática Instrumental I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 - -
Prática
Prática Instrumental II Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Instrumental I
Prática Instrumental
Prática Instrumental III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
II
Prática Instrumental
Prática Instrumental IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
III
Canto Coral II e
Linguagem e
Regência I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Estruturação
Musical II
Regência II Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência I -
Regência III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência II -
Regência IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência III -
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Pesquisa em Música
Curso I
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Conclusão de Curso -
Curso II
I
Optativas *** Obrigatório FCA 128 - - - - 128 4 - - - - 8 - -
SUBTOTAL: 912 416 144 128 - 1.600 57 26 9 8 - 100

37
Psicologia e
Educação,
Fundamentos da
Educação Musical
Estágio Curricular II, Didática em
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Educação Musical I, -
Musical I Educação Musical e
Inclusão Social e
Linguagem e
Estruturação
Grupo III III

Musical II
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical II Educação Musical I
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical III Educação Musical II
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 112 - - 112 - 7 - - - 7 Supervisionado em -
-
Musical IV Educação Musical III
Didática, Linguagem
e Estruturação
Iniciação à Docência I Obrigatório FCA - - 32 - - 32 - - 2 - - 2 -
Musical I, Prática
Instrumental I
Iniciação à Docência
Iniciação à Docência II Obrigatório FCA - - 48 - - 48 - - 3 - - 3 -
I
SUBTOTAL: - 400 80 - - 480 - 25 5 - - 30
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 1.472 864 400 144 - 2.880 92 54 25 9 - 180
Ações de Extensão para fins de
Obrigatório 320 20
Creditação ***
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3200 200
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
Atividades Teórico-Práticas Optativo
ENADE**
* Conforme Lei 11.788/2008.
** De acordo com a legislação e normas
*** Das 320 horas de Ações de Extensão para fins de Creditação, 176 horas serão desenvolvidas no Grupos 1 e 144 horas, no Grupo 2.

38
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs- Ações de Extensão
para fins de Creditação; TOT Total.

39
1.1.7.2.Rol das Disciplinas Optativas

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular Optativa/ U.A.O

AEC

TOT

AEC

TOT
PCC

PAC

PCC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatória

Acústica Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -


Avaliação em Música Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Rol das disciplinas optativas

Dicção I Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 - -


Dicção II Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Dicção I -
Educação musical, deficiências
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
e inclusão
Etnologia Optativa FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Expressão Corporal Optativa FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 - -
Introdução à Composição Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 - -
Introdução à Filosofia Optativa ICHS 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Instrumentação e Orquestração
Optativa FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
I
Instrumentação e Orquestração Instrumentação e
Optativa FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 -
II Orquestração I
Laboratório da voz Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Música de Câmara I Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -

Música de Câmara II Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - Música de Câmara I -


2
Oficina de Produção e Leitura Optativa IL 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -
de Textos

40
Pedagogia do Instrumento Optativa FCA 32 - - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Prática Instrumental V Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Prática Instrumental IV -
Prática Instrumental VI Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Prática Instrumental V -
Prática da Performance I Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Prática da Performance
Prática da Performance II Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
I
Prática de Conjunto I – Grupo
Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
de Percussão
Prática de Conjunto II – Grupo Prática de Conjunto I
Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2
de Percussão Grupo de Percussão
Prática de Orquestra I Optativa FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 -
Prática de Orquestra II Optativa FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra I
Prosódia Musical Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Sociologia Geral Optativa ICHS 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Tópicos Especiais em Cultura e
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Arte
Tópicos Especiais em
Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 - -
Educação Musical
Tópicos Especiais em Filosofia Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Tópicos Especiais em História Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Tópicos Especiais em História
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
da Música
Tópicos Especiais em Pesquisa Optativa FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 - -
Tópicos Especiais em Práticas
Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Interpretativas
Tópicos Especiais em
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Psicologia
Tópicos Especiais em
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Sociologia
Tópicos Especiais em Teoria
Optativa FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Musical

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs - Ações de
Extensão para fins de Creditação; TOT – Total

41
1.1.8. Proposta de Fluxo curricular

O fluxo curricular é a distribuição, em periodização semestral, dos componentes


curriculares estabelecidos na matriz curricular, que sugere ao aluno um itinerário acadêmico
para conclusão do curso no tempo mínimo estabelecido no projeto pedagógico de 8 (oito)
semestres.
Para matricular-se em uma disciplina o aluno deverá observar se há exigência de pré-
requisitos. Sendo assim, a matrícula por crédito possibilita ao aluno matricular-se em qualquer
componente curricular, desde que não haja restrições como pré-requisitos, co-requisitos ou
choque de horários.
O fluxo curricular será a base para a elaboração de planos de estudo, sobretudo na
ocorrência de transferências.
O aluno pode cursar por semestre o número máximo de 35 (trinta e cinco) créditos.
Considerando que o aluno precisa cumprir 320 (duzentas) horas adicionais de Ações de
Extensão para fins de Creditação, a carga horária máxima do aluno no semestre será 400
(quatrocentas).
Não será permitida a matrícula em componentes curriculares com horários conflitantes
em razão de simultaneidade.

42
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
PERÍODOS

requisito

requisito
Componente Curricular Optativo/ U.A.O

AEC

TOT

AEC

TOT
PCC

PAC

PCC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório

Psicologia e Educação Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -


Elementos de Cultura e Arte Obrigatório FCA 24 - - 8 - 32 1,5 - - 0,5 - 2 - -
Iniciação ao Trabalho
1° Semestre

Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -


Científico
Fundamentos da Educação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 - -
Musical I
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 - -
Musical I
Prática Instrumental I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 - -
SUBTOTAL: 208 24 64 24 - 320 13 1,5 4 1,5 - 20
Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Estruturação -
Musical I
Fundamentos da Educação Fundamentos da
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 -
2° Semestre

Musical II Educação Musical I


História da Arte Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -
Linguagem e
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Estruturação -
Musical II
Musical I
Prática Instrumental II Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Prática Instrumental I -
Didática Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
SUBTOTAL: 200 40 64 16 - 320 12,5 2,5 4 1 - 20
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Didática em Educação Musical
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Didática -
I
3° Semestre

Língua Brasileira de Sinais Obrigatório IL 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -


Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
História da Música no
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -
Ocidente I
Linguagem e Estruturação Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - Linguagem e -

43
Estruturação
Musical III 4
Musical II
Didática,
Linguagem e
Iniciação à Docência I Obrigatório FCA - - 32 - - 32 - - 2 - - 2 Estruturação -
Musical I, Prática
Instrumental I
Prática
Prática Instrumental III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Instrumental II
SUBTOTAL: 168 104 96 16 - 384 10,5 6,5 6 1 - 24
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
Didática em
Didática Aplicada Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Educação Musical I
Educação Musical e Inclusão Língua Brasileira de
Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 -
Social Sinais
Didática em Educação Musical Didática em
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 2 -
II Educação Musical I
4° Semestre

Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -


História da Música no História da Música
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
Ocidente II no Ocidente I
Linguagem e
Linguagem e Estruturação
Obrigatório FCA 32 - 32 - - 64 2 - 2 - - 4 Estruturação Musical -
Musical IV
III
Iniciação à Docência
Iniciação à Docência II Obrigatório FCA - - 48 - - 48 - - 3 - - 3 -
I
Prática Instrumental
Prática Instrumental IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
III
SUBTOTAL: 168 72 144 16 - 400 10,5 4,5 9 1 - 25
Linguagem e
Criação para a Educação Estruturação
Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Musical Musical II,
5° Semestre

Harmonia I
Estágio Curricular Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Psicologia e -
Supervisionado em Educação Educação,
Musical I Fundamento da
Educação Musical
II, Didática em
Educação Musical

44
I, Educação
Musical e Inclusão
Social e
Linguagem e
Estruturação
Musical II
Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no História da Música
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
Ocidente III no Ocidente II
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 - - 8 - 32 1,5 - - 0,5 - 2 - -
Linguagem e
Percussão Corporal Obrigatório FCA - 16 16 - - 32 - 1 1 - - 2 Estruturação -
Musical I
Canto Coral II e
Linguagem e
Regência I Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 -
Estruturação
Musical II
SUBTOTAL: 128 152 16 24 - 320 8 9,5 1 1,5 - 20
Estágio Curricular Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical II Educação Musical I
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
6° Semestre

Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -


História da Música no História da Música no
Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
Ocidente IV Ocidente III
Organização e Fundamentos da
Obrigatório IE 64 - - - - 64 4 - - - - 4 - -
Educação Básica
Regência II Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência I -
Introdução ao
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2
Trabalho Científico
SUBTOTAL: 200 136 - 16 - 352 12,5 8,5 - 1 - 22
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
7° Semestre

Estágio Curricular Estágio Curricular


Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 96 - - - 96 - 6 - - - 6 Supervisionado em -
Musical III Educação Musical II
História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 - -

45
Música e Tecnologia Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Regência III Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência II -
Estética Obrigatório FCA 16 - 16 - - 32 1 - 1 - - 2 - -
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 4 Pesquisa em Música -
Curso I
SUBTOTAL: 104 184 16 16 - 320 6,5 11,5 1 1 - 20

Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - Análise Musical I -


2
Estágio Curricular
Estágio Curricular
Supervisionado em
Supervisionado em Educação Obrigatório FCA - 112 - - - 112 - 7 - - - 7 -
Educação Musical
Musical IV
8° Semestre

III
História da Música
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 - - 8 - 64 3,5 - - 0,5 - 4 -
no Brasil I
Música Eletroacústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Regência IV Obrigatório FCA - 24 - 8 - 32 - 1,5 - 0,5 - 2 Regência III -
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de
Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Conclusão de -
Curso II
Curso I
SUBTOTAL: 168 152 - 16 - 336 10,5 9,5 - 1 - 21
SUBTOTAL DISCIPLINAS: 1.344 864 400 144 - 2.752 84 54 25 9 - 172
Ações de Extensão para fins de
Creditação
Obrigatório 320 20
Disciplinas optativas Obrigatório 128 8
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.200 200
Estágio Curricular não obrigatório* Optativo
Atividades Teórico-Práticas Optativo
ENADE**
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs-Ações de Extensão para
fins de Creditação; TOT – Total.
* Conforme Lei 11.788/2008. ** De acordo com a legislação e normas

46
1.1.9. Disciplinas optativas

O discente deve cumprir uma carga horária obrigatória de disciplinas optativas de


128h. As disciplinas optativas serão ofertadas todos os semestres, sendo que os alunos
poderão cursá-las desde o primeiro semestre, sob a condição de atender os pré-requisitos das
disciplinas optativas ofertadas.

Conteúdos curriculares

O Conteúdo Programático do Curso de Música Licenciatura da UFMT destina-se a


atender o indicador 1.5 do Instrumento de Avaliação do Ministério da Educação para Cursos
de Graduação Presencial e à distância. Para tanto, propõe-se conteúdos que possibilitem “o
desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando (…) os aspectos: coerência
com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena,
adequação das cargas horárias (em horas-relógio), adequação da bibliografia e abordagem de
conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos,
de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena.”

As exigências do Instrumento de Avaliação são atendidas na medida em que as


disciplinas do curso são pautadas pela prática musical – tanto no ensino quanto no fazer
musical pedagógico – e aplicação na realidade local mato-grossense dos conteúdos
aprendidos. O cerne é, conforme explicitado acima, o atendimento ao perfil de egresso
desejado, possibilitando seu desenvolvimento prático e habilidade de causar impacto positivo
na comunidade. Portanto, as Práticas como Componente Curricular, as Didáticas, as Práticas
instrumentais e os Estágios Curriculares buscam a aplicação prática dos conteúdos estudados
em disciplinas como Psicologia e Educação e Fundamentos da Educação Musical no intento
de dar aos estudantes do Curso de Música Licenciatura uma formação que os torne
profissionais efetivos na mudança transformadora da realidade local.

47
Para informações como ementas e bibliografias, consultar o Ementário constante no
Apêndice A.

1.1.10. Metodologia de ensino e aprendizagem

Tendo em vista as definições/argumentações anteriormente expostas sobre a opção por


um curso de licenciatura, sobre os objetivos do curso e sobre o perfil profissional do egresso,
temos a necessidade de organizar o currículo de modo coerente com essas definições. Para
tanto, definimos alguns princípios teórico-metodológicos, quais sejam: a interdisciplinaridade,
a historicidade e a inter-relação teoria/prática e ensino/pesquisa, articulados de modo bem
estreito com as políticas de valorização desses profissionais, aproveitamento da formação e
experiências anteriores, estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica. Por se tratar
de um curso de formação inicial dos profissionais do magistério, estes princípios também
estão articulados com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica (inclusive
a Base Nacional Curricular Comum).

A definição da interdisciplinaridade enquanto um princípio teórico-metodológico


consiste em uma continuação de um dos princípios adotados na proposta curricular da antiga
Música Licenciatura que agora está sendo reformulada. A decisão pela manutenção desse
princípio ocorreu por compreendermos que o conhecimento demasiadamente especializado,
fragmentado, disciplinar e cientificista que caracteriza os tempos modernos não tem
conseguido responder, de forma satisfatória, as situações complexas postas pela realidade
global nesse marco temporal que é a passagem de milênio.

Diante das controvérsias ao que venha a ser interdisciplinaridade, não será tomado
aqui um conceito específico; o que nos interessa é orientarmos a organização curricular por
uma perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, não haverá uma preocupação em adotar a
interdisciplinaridade como método ou como uma pedagogia geral que vá constituir a forma de
cada disciplina que compõe o currículo do curso (GUATTARI, 1992). Assumir uma
perspectiva interdisciplinar na organização do currículo significa, pois, tomar alguns
pressupostos que venham nortear a sequência da disposição das disciplinas na estrutura
curricular e as decisões relativas à seleção, forma e objetivos dos conhecimentos das mesmas.

48
Ainda nos fundamentando em Guattari, estes pressupostos podem ser elencados da
seguinte forma: deslocamento da interdisciplinaridade do domínio cognitivo para os domínios
sociais, políticos, éticos e estéticos; questionamento da objetividade das ciências; mudança de
atitude no que diz respeito a tomar as iniciativas ao gosto pelo risco e à fuga de esquemas pré-
estabelecidos; engajamento diante dos problemas suscitados pela realidade concreta
assumindo uma postura de reinvenção da democracia; problematização das questões locais em
sua interrelação com questões globais; rompimento do olhar padrão intermediado pela mídia;
valorização de culturas, de formas de arte e de sensibilidade que estejam sendo ameaçadas.
Todos esses pressupostos não nascerão espontaneamente, mas implicarão em mudanças de
atitude por parte de docentes e discentes, referem-se à percepção do outro, sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações. Neste sentido, a acessibilidade pedagógica se fará
presente por meio da ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo; e a
acessibilidade nas comunicações permitirão a eliminação de barreiras na comunicação
interpessoal, escrita e virtual.

A continuidade de um outro princípio curricular já presente na proposta em


reformulação, que é a historicidade, ocorreu, num primeiro momento, pelos desdobramentos
positivos que teve este princípio na prática curricular do curso atual; num segundo momento,
pela própria relação que ele tem com a interdisciplinaridade uma vez que todo conhecimento
é condicionado por questões sociais, políticas, filosóficas, éticas e estéticas que caracterizam
cada momento histórico. Além disso, os conhecimentos não são produzidos por seres etéreos,
mas por sujeitos sociais inseridos também em um momento histórico específico.

Além da continuidade desses princípios, foram mantidos os outros dois: a inter-relação


teoria/prática e ensino/pesquisa. O caminho para se chegar a eles foi definido, especialmente,
pelas contribuições da ANFOPE (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da
Educação), da ABEM (Associação Brasileira de Educação Musical), pelos objetivos e perfil
profissional que se propõe atingir com o curso, bem como pela própria avaliação do mesmo.
Como curso de licenciatura esta proposta deve estar pautada nas políticas de valorização dos
profissionais da educação

Estas contribuições se revelam no fundamento de que ser educador (a) musical não é
um trabalho apenas teórico, nem um trabalho que envolve somente a prática; não é apenas
dominar os conhecimentos específicos da área de música, mas juntamente com estes,

49
construir uma práxis pedagógica em educação musical; não é simplesmente assimilar e
transmitir conhecimentos e instrumentais teóricos e metodológicos para que outros se
apropriem da música. Ser educador (a) musical tem a especificidade da linguagem musical,
mas leva em conta a construção de sentidos, de concepções e de ações nos sujeitos no
processo cultural. Este é o trabalho pedagógico que deve ser desenvolvido na licenciatura em
questão.

Tal como tem sido ressaltado nos encontros regionais e nacionais da ABEM –
Associação Brasileira de Educação Musical – é necessária a atividade da pesquisa para que os
alunos de licenciatura compreendam sua prática pedagógica com uma constante reflexão que
visa a construção permanente do conhecimento. Com isto, a articulação entre graduação
e pós-graduação e entre pesquisa e extensão se faz extremamente importante. A Prática como
Componente Curricular deve estar articulada à projetos de extensão universitária; e estes
projetos articulados com a pesquisa, tanto na graduação (quando discentes se iniciam na
atividade da pesquisa) como na pós-graduação stricto e lato senso (quando discentes dão
continuidade nas pesquisas iniciadas na graduação).

Além dessas contribuições, há que se considerar que não será possível atingir os
objetivos e perfil profissional de referência para o curso se nele houver um trabalho separando
e dicotomizando teoria e prática, ensino e pesquisa. Ao egresso deve ser assegurado o
domínio dos conteúdos específicos da área de formação, fundamentos e metodologias, bem
como das tecnologias.

Avançar em relação a isto não significa, porém, atribuir uma mesma carga horária para
as disciplinas consideradas práticas e para as disciplinas consideradas teóricas; inter-
relacionar teoria e prática “[...] não se reduz à mera justaposição da teoria e prática em uma
matriz curricular [...]” (ANFOPE, 1998, p.14), mas sim organizar a estrutura curricular, as
ementas e os respectivos planos de ensino de modo que toda e qualquer disciplina e todo e
qualquer conhecimento sejam trabalhados em suas duas dimensões, a teórica e a prática, de
modo que perpassem todo o Curso e não apenas as disciplinas que trabalham com
instrumentos musicais e/ou a prática de ensino.

Acrescente-se também às questões acima apontadas, a articulação entre o princípio da


interrelação teoria/prática com os princípios da historicidade e da interdisciplinaridade.
Primeiro, porque a historicidade pressupõe o trabalho pedagógico enquanto prática social,

50
portanto enquanto práxis, onde não mais se separa teoria e prática. Segundo, porque a
interdisciplinaridade requer uma visão de totalidade em relação aos conhecimentos, não
dicotomizando teoria e prática.

No que diz respeito à inter-relação ensino e pesquisa, torna-se mister destacar que o
curso de Música-Licenciatura será desenvolvido em uma Universidade cujo papel é o de
construtora do conhecimento (cf. DEMO, 1999), ou seja, o que caracteriza um curso
universitário de outros praticados em outras instituições educativas é a pesquisa. Nesse
sentido, o ensino na graduação não pode estar dissociado da pesquisa.

Optar pelo princípio de interrelação ensino e pesquisa significa entendermos pesquisa


como a construção de um método científico que irá instrumentalizar o educador na construção
da sua capacidade de construir conhecimento; de um educador que irá aprender a aprender e a
saber pensar para intervir na realidade no sentido de também construir uma educação de
qualidade, porque igualmente voltada para a construção de conhecimento. Requer que
façamos do questionamento sistemático da realidade social e mais especificamente da
educacional uma prática constante de todas as disciplinas que comporão o currículo do Curso.
Assim, a interação: sistemática entre o curso e as instituições de educação básica será
realizada através do desenvolvimento de projetos compartilhados, articulando estágios
curriculares, prática como componente curricular e a pesquisa.

Aliadas a essas questões, não podemos deixar de relacionar o princípio da inter-


relação ensino e pesquisa como um elemento indispensável para se atingir o conjunto de
competências científico-técnicas e sociopolíticas que irão dar identidade profissional ao
educador musical, principalmente no que diz respeito à formação crítica. Os princípios de
inter-relação teoria e prática, ensino e pesquisa são juntamente expostos porque pesquisar é
relacionar teoria e prática.

Assim, no curso de Música Licenciatura, diferentes metodologias são utilizadas nos


componentes curriculares com diferentes atividades e recursos pedagógicos para trabalhar os
conteúdos e atingir os objetivos educacionais. Por se tratar de um curso de formação de
professores, são priorizadas as metodologias ativas, com práticas didáticas que exijam maior
participação do aluno O protagonismo do aluno no processo de ensino aprendizagem visa
corroborar para a formação do futuro professor, pautada em uma formação crítica, autônoma e
reflexiva. No que concerne as componentes curriculares de práticas instrumentais e musicais,

51
esta visão de metodologias ativas também é fomentada, sobretudo com a utilização do sistema
de ensino modelo TECLA de Swanwick (1979), com o fim de trabalhar os conteúdos teóricos
e práticos de forma integrada, vinculada, favorecendo assim um aprendizado holístico. Por
fim, o curso busca também implementar o uso das novas tecnologias de informação e
comunicação em suas metodologias de ensino.

1.2 Operacionalização do curso

1.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante

Em certa medida, o Teste de Habilidades Específicas (THE) constitui uma forma de


nivelamento pré-ingresso, haja vista ele exige dos candidatos conhecimentos básicos de
teoria, percepção e prática musical. Porém, é importante ressaltar que, dada a realidade
regional e visando a máxima democratização do acesso ao ensino superior – ainda que dentro
das especificidades que um curso de música em nível superior demanda – o nosso THE não
exige dos candidatos um nível de conhecimento e técnica musical comparável ao das
principais IES do Brasil. Portanto, estratégias de nivelamento que sejam disponibilizadas aos
estudantes ingressantes se tornam imprescindíveis. Diante disso, o Curso de Música
Licenciatura dispõe de Tutorias, Monitorias e até mesmo Cursos de Extensão, que visam e/ou
auxiliam no nivelamento dos estudos acadêmicos de cada ingressante.

Neste momento, a disciplina de Estruturação Musical I, uma das mais críticas ao


aprendizado musical e ao bom andamento dos estudos do discente ingressante, disponibiliza
monitoria. As ações desta monitoria incluem sessões semanais com os discentes da disciplina
cujos resultados pretendidos são a reparação de problemas de estruturação e de percepção
(emissão e a identificação/grafia musical) com os quais parte significativa dos discentes
ingressam no curso de música. Finalmente, os Programas e Projetos de Extensão que
trabalham com Ensino de Música para Jovens e Adultos, apesar de abertos à comunidade,
podem ser frequentados pelos discentes do curso de música com o intuito de melhorar seu
aproveitamento acadêmico. Neste âmbito, destacam-se as ações UFMT com a Corda Toda,

52
Clarinetas do Cerrado, TEMUS – Curso de Teoria Musical, Curso de Piano e Teclado, entre
outros.

1.2.2 O trabalho acadêmico

Para os que adentram a universidade pela primeira vez, a estrutura universitária pode
parecer complexa e de difícil compreensão. No entanto, parte dessa complexidade vem da
pluralidade de seu meio e das partes que a constituem. Assim, essa dificuldade inicial é
rapidamente superada na medida em que se percebe que ela é parte dessa convivência
harmônica entre pensamentos e ideias diferentes.

Nesse contexto, entender o trabalho acadêmico é de fundamental importância para a


realização de uma formação mais dinâmica e efetiva. É possível também estar mais bem
informado sobre o funcionamento do sistema que gerencia a atividade acadêmica, evitando
assim perder datas e prazos importantes relacionadas ao calendário acadêmico. Com isso,
pode-se desfrutar melhor de todos os aspectos formativos que o ambiente universitário
possibilita.

Nesse contexto, o primeiro elemento a se esclarecer é a matrícula do discente. A


matrícula representa o ingresso oficial no sistema acadêmico do aluno devidamente aprovado
em todas as instâncias do processo de ingresso na Universidade. Ela é de iniciativa do aluno,
que deve estar atento aos prazos e documentações necessárias para a sua realização. Sempre é
importante lembrar ao ingressante do curso de Música-Licenciatura que a realização do Teste
de Habilidades Específicas (THE) é componente obrigatório para o ingresso ou a
apresentação da Certificação de Habilidade Específica emitida por instituições reconhecidas
pelo MEC. Apresente-o sempre que solicitado ou necessário.

No início de cada semestre há um período determinado para a matrícula nas


disciplinas que serão cursadas. Para que a oferta delas atenda melhor aos interesses dos
discentes, será realizada uma pesquisa prévia no final de cada semestre para que se saiba
quais disciplinas eles têm interesse em se matricular. Essa pesquisa prévia será chamada de
Pré-matrícula. Recomenda-se que realizem sempre a Pré-matrícula como forma de otimizar os
trabalhos e deixar claro aos coordenadores qual é a demanda por cada disciplina. Após isso, e

53
quando disponível, a matrícula é realizada pelo sistema online do discente. Além disso é
importante ao discente saber que, além do pedido de matrícula realizado online em disciplina,
há ainda dois períodos importantes para conferência e ajuste. Imediatamente após o início das
atividades curriculares, e caso o discente identifique algum problema, necessidade de inclusão
ou exclusão de disciplinas, o sistema é aberto para que o próprio discente realize as alterações
que julgar necessárias. Além disso, na semana seguinte, há um período posterior denominado
de ajuste de matrícula com o coordenador, que deve ser usado preferencialmente para
pequenos e necessários ajustes. A programação prévia do que se pretende cursar é
fundamental para a celeridade da implementação da matrícula e a agilidade dos processos
referentes ao início de cada semestre.

Além disso, ressalta-se que há um prazo definido para que o discente matriculado em
uma disciplina na qual por algum motivo não possa cursar possa pedir o desligamento dela.
Esse é um dado importante para que uma referida disciplina não acabe constando no histórico
escolar como reprovação, o que pode diminuir bastante o coeficiente do discente. Novamente,
o acompanhamento do aluno sobre as disciplinas que pretende cursar é importante para que
esses problemas não venham a ocorrer.

Na rotina diária de estudos, os alunos serão confrontados com aulas práticas e teóricas,
além daquelas que incluem ambos os aspectos. A base pedagógica que se entende aqui é que
as diferentes disciplinas compõem um todo orgânico com parte dos saberes necessários ao
licenciado em música. Esses saberes se dividem na universidade, antes de mais nada, nos três
pilares sob os quais ela se constitui o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim, a discussão de
ideias, conteúdos e saberes que ocorre nas aulas são aprofundadas e transformadas através da
pesquisa e da atividade extensionista. Em todos esses casos, é importante que o discente
conheça como funciona cada um desses pilares para perceber em que sentido cada abordagem
dessa pode contribuir com a sua própria formação.

As disciplinas na graduação em Música Licenciatura são estruturadas de forma a


contemplar aspectos do conhecimento técnico em Música, incluindo aqui saberes de cunho
mais teórico como harmonia, análise, aspectos históricos e sociopolíticos da música, entre
outros. Esse conhecimento técnico também inclui disciplinas com ênfase mais prática do
aspecto musical, como as aulas de práticas instrumentais, a possibilidade de realizar música
conjuntamente em corais e orquestras, além de recitais de música de câmara e/ou solistas.

54
Além disso, diversas disciplinas buscam dialogar com o saber pedagógico, discutindo as
diferentes formas de aprendizado, os métodos mais conhecidos de musicalização e sua
aplicação em diferentes contextos, incluindo aqui uma visão tão abrangente quanto possível
do contexto da educação musical, tanto brasileira quanto regional.

Durante o curso, o discente terá oportunidade de integrar diferentes projetos em cada


uma dessas áreas. Algumas delas podem incluir, do ponto de vista do ensino, os programas de
monitoria e tutoria; nas atividades de pesquisa, o discente poderá ser bolsista em programas
novos ou já existentes, aprofundando seu conhecimento tanto sobre o tema pesquisado quanto
com as ferramentas de pesquisa em si mesmas. E por fim, parte desse conhecimento pode ser
aplicado em atividades de extensão, na qual os alunos realizam uma atuação de aspecto
profissional, mas coordenada por um professor. Todas essas possibilidades podem ser
discutidas durante o curso com os docentes responsáveis por essas atividades. É importante
que o discente esteja sempre atento e buscando conhecer os projetos que ocorrem no curso
durante a sua realização.

Uma parte importante do curso de Música Licenciatura é sem dúvida os estágios


realizados em diferentes instituições conveniadas. São neles que o licenciando irá dialogar
seus saberes e conhecimentos com a realidade prática do cotidiano que nos cerca. Esses
estágios são parte obrigatória da formação do discente, e devem ser vistos como
oportunidades para aprimorar a atividade pedagógica e o refinar estratégias de musicalização
para diferentes grupos e contextos.

Todos esses aspectos são complementados pela vivência acadêmica nos demais
centros, com as mostras culturais, de extensão e ensino. Além disso, exposições, concertos e
seminários em diversas áreas do saber humano que ocorrem em toda a universidade são
importantes fontes de acesso e enriquecimento da experiência acadêmica.

Perto do final do curso, uma das exigências para a integralização dos conteúdos e
experiências vivenciados é o Trabalho de Conclusão de Curso. Nele, o discente irá escolher
um tema de seu interesse dentro do contexto da Educação Musical e aprofundar as discussões
a respeito, sempre de forma crítica, mas cientificamente rigorosa. Com isso, espera-se que
contribua para o seu próprio aprimoramento como indivíduo crítico e engajado nas questões
que o cercam, sejam elas sociais ou de cunho teórico-práticos da música em si.

55
Assim, embora inicialmente fragmentado em diferentes disciplinas e experiências, o
objetivo do curso não é outro senão a formação ampla e dinâmica do indivíduo, com múltiplas
competências, sejam elas de cunho técnico específicos do aspecto musical, da visão
pedagógica com as discussões e construção dos diferentes saberes, bem como do ponto de
vista social e humanístico.

Além dos conteúdos obrigatórios, há o incentivo na formação do licenciado em música


à apresentação de Atividades Teórico-Práticas, que como o nome diz, ajudam a integralizar a
formação de cada discente. Para isso, as atividades extensionistas e de pesquisa são
importantes, bem como recitais e apresentações, desde que devidamente comprovadas. Mas
além disso, são também parte dessas atividades assistir a seminários e congressos na área, a
participação em oficinas e cursos de música em outros locais que não a universidade, bem
como assistir a qualificativos e defesas de Trabalhos de Curso.

1.2.3 Estágio curricular supervisionado

Para elaboração deste texto foram consultadas a Lei Federal nº 11.788, de 25/9/2008, a
Orientação Normativa nº 2 de 24/06/2016, a Resolução CNE/CP n° 2 de 20/12/2019, e a
Resolução CONSEPE nº 134 de 07/06/2021.

A carga horária do estágio curricular supervisionado é de 400 (quatrocentas) horas e


está distribuída entre quatro Componentes Curriculares denominados Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Musical I (96 horas), II (96 horas), III (96 horas) e IV (112
horas).

O Curso de Música – Licenciatura deve estabelecer convênios com escolas da


Educação Básica na Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Modalidades de
Educação – Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e
Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e
Educação Escolar Quilombola – como também com Projetos Sociais e/ou Escolas de Música.

O professor responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado deve entrar em


contato com as escolas de Educação Básica para verificar a possibilidade de se estabelecer um
convênio com o Curso de Música – Licenciatura. As escolas que se dispuserem, assinarão o

56
Convênio como também o Termo de Compromisso de Estágio. Como o Curso de Música –
Licenciatura oferece estágio curricular supervisionado em Projetos Sociais e/ou Escolas de
Música, o mesmo procedimento deve ser aplicado às referidas instituições.

Na Educação Básica estamos estabelecendo convênios com as escolas Escola Estadual


Souza Bandeira, Escola Estadual Francisco Alexandre Ferreira Mendes, Escola Estadual
Raimundo Pinheiro da Silva e com a Secretaria Municipal de Educação. Também
estabelecemos convênios com o Projeto Social Instituto Ciranda, como também com as
Escolas de Música Conservatório Lorenzo Fernandez e Escola de Música Ernesto Nazareth.

A definição dos professores orientadores do Estágio Curricular Supervisionado será


feita a cada reunião do Colegiado do Departamento de Artes designada para a distribuição dos
encargos didáticos. Os professores orientadores do Estágio Curricular Supervisionado deverão
ser necessariamente professores efetivos. O professor orientador acompanhará o licenciando a
partir do planejamento, passando pela supervisão de sua prática docente nos locais onde o
processo de ensino e aprendizagem acontece e culminando na avaliação do relatório final do
estágio (registrado em portfólio compilando as evidências das aprendizagens do licenciando).
Dessa forma o professor orientador terá condições de avaliar o desenvolvimento do
licenciando.

Cada professor orientador deve orientar no máximo 10 (dez) estagiários. A carga


horária atribuída ao professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado será de acordo
com a Resolução Consepe vigente.

O planejamento do estágio deve se iniciar com um período de observação da realidade


na qual o licenciando atuará. Além da observação de aulas, o licenciando deve participar de
atividades de planejamento realizadas pelos docentes da Educação Básica – bem como dos
Projetos Sociais e/ou Escolas de Música – antes do início das aulas, de atividades de
desenvolvimento durante a prática docente, como também de atividades de avaliação ao final
do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de professores. Dessa forma o
licenciando vivenciará as diferentes atividades do papel do professor, para o qual está sendo
preparado.

Para que haja um desenvolvimento satisfatório dos licenciandos durante o estágio é


necessária uma parceria entre estes, os docentes orientadores e os docentes da Educação
Básica – como também dos Projetos Sociais e/ou Escolas de Música –, incluindo o supervisor

57
de estágio. Essa parceria deve trabalhar para a sua mais completa formação acompanhando a
participação deles em atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação realizadas nas
instituições concedentes de estágio. A participação dos docentes de tais instituições no
processo de orientação e formação dos licenciandos se dará por meio do acompanhamento em
sala de aula durante a prática docente como também por meio de reuniões pedagógicas com a
presença do Coordenador Pedagógico da escola.

O estágio curricular supervisionado implantado deve seguir o seu Regulamento. A


prática docente terá como base o diálogo com a teoria apreendida em disciplinas anteriores ao
estágio. Em hipótese nenhuma o discente deverá iniciar o Estágio Curricular Supervisionado
sem ter cumprido todos os pré-requisitos. O currículo do curso oferece disciplinas que
permitem ao licenciando adquirir experiência teórica e prática no âmbito da música,
solidificando o conteúdo musical que será ensinado nas escolas. Por outro lado, o currículo do
curso oferece disciplinas que abordam os elementos pedagógicos necessários para o
planejamento e a prática do processo de ensino e aprendizagem da música na Educação
Básica, Projetos Sociais e/ou Escolas de Música. A reflexão teórica acerca de situações
vivenciadas pelos licenciandos nas diferentes modalidades de operacionalização do estágio
serão realizadas nos encontros semanais com o professor orientador com o objetivo de
estabelecer um diálogo entre teoria e prática. Essas reflexões serão registradas por meio de
produção acadêmica a ser exposta por meio de comunicação ou pôster no Seminário de
Práticas de Ensino de Música que acontece anualmente no Curso de Música – Licenciatura.

Dessa forma, o estágio curricular supervisionado deve contribuir para a formação


profissional do acadêmico uma vez que ele tem a possibilidade de colocar em prática o que
aprendeu teoricamente, dando, assim, embasamento para as atividades profissionais e
desenvolvendo o educando para a vida cidadã e para o mundo do trabalho.

Além do estágio obrigatório, o acadêmico pode se candidatar a estágios curriculares


supervisionados não obrigatórios a partir do 6º (sexto) semestre, tendo obrigatoriamente
concluído 1 (um) semestre do estágio obrigatório. Este estágio deve ter a supervisão
pedagógica de professor consultado pelo Colegiado de Curso. A carga horária do estágio não
obrigatório deve ser adicionada à carga horária regular e obrigatória para a conclusão do
curso. Os estágios não obrigatórios podem ser realizados em escolas com as quais a
Universidade Federal de Mato Grosso já possui convênios, tais como o Instituto Federal de

58
Mato Grosso, o SESC Arsenal e o SESI. A orientação do estágio deve ser feita semanalmente.
A supervisão da atuação do acadêmico deve ser feita no mínimo por três vezes. O professor
responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado deve estar a par das atividades de cada
estagiário, de seu local de atuação, dos responsáveis pela supervisão nas instituições
concedentes como também deve receber os relatórios sobre a atuação dos estagiários.

O Regulamento de Estágio contém mais detalhes sobre o desenvolvimento do mesmo


durante o Curso de Música – Licenciatura e está no Apêndice B.

1.2.4 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito parcial para a obtenção do


grau de Licenciado em Música no Departamento de Artes da UFMT. Sua função é exercitar
no discente o trabalho acadêmico de pesquisa e produção de conhecimento, que é um dos
pilares da função da universidade. Ao propor uma investigação sobre aspectos específicos de
interesse do aluno e do curso, o TCC possibilita aprofundar e amadurecer ideias e conceitos
que prepararão para a vida do egresso. Além disso, enquanto fomentador de novos olhares
para problemas e questões importantes da área, ele também permite que a universidade e o
discente dêem uma contribuição social e humana fundamental para o meio acadêmico, escolar
e social. Para isso, no entanto, é preciso que se atente para alguns aspectos importantes
relacionados às formas e conteúdos propostos.

Antes de mais nada, é importante lembrar que o TCC é um trabalho de pesquisa, cujos
alicerces são antes de mais nada um equilíbrio entre objetivo, metodologia e discussão de
resultados. Além disso, não deve haver menor rigor metodológico porque o TCC é uma das
primeiras incursões do discente o mundo da pesquisa. Ao invés disso, deve-se priorizar
objetos de estudo menores e que sejam factíveis de serem finalizados em um semestre. Sobre
esse objeto, ainda que a pesquisa seja do discente e que seja preferencialmente da sua área de
interesse, é fundamental que ele seja alinhado com a proposta do curso, além de possuir
relevância para a comunidade como um todo.

Quanto à apresentação desses trabalhos, eles devem seguir as normas da ABNT.


Assim, embora o Colegiado de Curso tenha editado normas e modelos específicos para a sua
formatação, adequando assim as normas às especificidades do curso, é importante para

59
orientador e orientando atentarem para uma apresentação minimamente padronizada, com
fontes, espaçamentos e paginação claras.

Para fins de facilitar os trabalhos de orientação dessas pesquisas, fica definido que na
reunião de distribuição de encargos didáticos do Departamento de Artes da UFMT serão
apresentados pelo coordenador do curso e/ou pelo docente responsável pela disciplina de
Pesquisa em Música a lista de prováveis orientandos e seus temas de pesquisa. Assim, nessa
reunião se definirá quem serão os orientadores desses trabalhos, ouvidas as vozes do
estudante no seu interesse. Uma vez distribuídas as orientações, ficam orientadores e
orientados regidos pelo regulamento em anexo a esse PPC. Os encontros ocorrerão em
reuniões semanais entre orientador e orientando com duração de duas horas.

Logo nas primeiras semanas de cada semestre, a coordenação do curso apresentará um


cronograma com todas as datas, incluindo a da Qualificação (na disciplina de TCC I) e da
Defesa Final (TCC II) com os seus respectivos prazos de entrega do trabalho escrito,
constando também o prazo limite para entrega da versão final após a defesa. Embora esse
cronograma possa ser flexibilizado em função das demandas acadêmicas, é importante para o
fluir do trabalho e do estabelecimento de uma prática comum no Departamento de Artes que
os prazos sejam seguidos tal qual propostos pela coordenação.

Por fim, a divulgação desses resultados apresentados pode ser disponibilizada a todos
através de repositórios institucionais. Para isso, o Colegiado de Curso editará normas
específicas quanto à entrega de trabalhos no formato digital, seguindo as instruções
institucionais vigentes (advindas da Biblioteca Central), além de outros critérios que julgar
pertinentes para a divulgação desses trabalhos de iniciação científica. O Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no Apêndice C, assim como o manual que o
acompanha.

1.2.5 Apoio ao discente

O Curso de Música – Licenciatura atualmente disponibiliza apoio extraclasse na forma


de Monitoria em disciplinas cujos docentes a solicitam. A inclusão do curso no programa de
Tutoria já foi solicitada junto à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG).

60
Os discentes do Curso de Música – Licenciatura que necessitam de apoio
socioeconômico são direcionados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE). No que
tange ao apoio socioeconômico, a PRAE oferece programas a estudantes de baixa-renda como
Acolhimento Imediato, Auxílio Permanência, Auxílio Alimentação, Auxílio Moradia e
Auxílio Transporte. Para dar apoio a discentes que pretendem apresentar trabalhos em eventos
de cunho acadêmico, cultural, artístico e estudantil-político, a PRAE oferece o Auxílio Evento
Externo. A PRAE oferece ainda bolsas para discentes que se dispõem a auxiliar outros
discentes que necessitem de suporte acadêmico e de inclusão, como deficientes, indígenas,
quilombolas, ingressos por ações afirmativas.

Ainda no que tange a prática inclusiva, o Departamento de Artes dispôs de projetos de


inclusão acadêmica dos discentes deficientes, os quais tem garantido por lei o atendimento às
suas especificidades para a vida acadêmica de qualidade. Citam-se como exemplos o Projeto
de Trabalho Assistivo Um Ledor para a Inclusão Acadêmica (atendimento aos alunos cegos
que vem sendo desenvolvido desde 2003) e o Projeto de Trabalho Assistivo para a Inclusão
Acadêmica no Curso de Música (atendimento ao aluno com Espinha Bífida iniciado em 2008)
que configurou com um grupo de estudos e investigação sobre o desenvolvimento cognitivo
da pessoa com Espinha Bífida. Estes projetos foram coordenados por docentes que também
orientaram os monitores vinculados à PROEG. Rompendo fronteiras entre o ensino, a
extensão e a pesquisa, estes projetos, apesar de vinculados à PROEG, mantiveram intrínseca
relação com a PROCEV.

Convergindo com estes propósitos o departamento já teve aprovados no Programa


Incluir (MEC/SESu) os seguintes projetos: Sala de Informática: Acessibilidade e Permanência
dos Deficientes Visuais no Ensino Superior (2006), que teve como objetivo incluir as Pessoas
com Deficiência na Universidade; Acessibilidade e Permanência dos Deficientes Visuais no
Ensino Superior: produção e difusão do conhecimento, formação e qualificação de recursos
humanos (2007), com o objetivo de promover ações que garantiam o acesso e a permanência
de pessoas com deficiência visual na Universidade Federal de Mato Grosso; Acessibilidade e
Permanência da Pessoa com Necessidades Especiais: Inclusão na Universidade Federal de
Mato Grosso (2008) que objetivava a continuidade de ações já iniciadas anteriormente,
através da mediação tecnológica, eliminando as barreiras nas comunicações. O último projeto
mencionado também objetivou realizar adequações arquitetônicas para a acessibilidade.
Todos os projetos acima mencionados foram conduzidos pelo Núcleo de Inclusão e Educação

61
Especial, que teve por objetivo congregar, organizar, sistematizar e ampliar as ações
desenvolvidas na UFMT relativas ao tema. Este Núcleo teve caráter interdisciplinar (parceria
entre Instituto de Educação e Instituto de Linguagens, do qual o Curso de Música –
Licenciatura) e ofereceu propostas de capacitação, para os docentes, técnicos e alunos da
UFMT, a fim de prepará-los para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos
deficientes, como forma de garantir que fossem reconhecidas e atendidas as peculiaridades de
cada um. Procurou também, qualificar professores, técnicos, alunos e outros profissionais,
para atuarem com as diferenças e deficiências em todas as suas manifestações, na educação
básica e no ensino especial.

Quanto a acessibilidade de deficientes, o prédio da Faculdade de Comunicação e Artes


conta em suas instalações com elevador, rampa de acesso a todos os seus andares, banheiros
acessíveis, sinalizações e pisos táteis.

O apoio psicopedagógico aos discentes do Curso de Música – Licenciatura, bem como


de quaisquer discentes da UFMT, também é realizado pela PRAE. Dentre os programas da
PRAE que se encaixam nesta categoria, menciona-se os Projetos Ilumina e Aconchega, com
atividades terapêuticas comunitárias, e o Programa de Educação e Atenção à Saúde das/os
Estudantes da UFMT.

Atualmente está em vigência o projeto de extensão Educação Musical e Inclusão.


Além disso, semestralmente acontece o Colóquio Música e Inclusão.

1.2.6 TIC no processo de ensino-aprendizagem

As tecnologias de informação e comunicação fazem parte da rotina universitária de


forma integrada, e permitem um acesso efetivo aos diferentes aspectos dessa vivência. Ao
licenciando da UFMT, o acesso às informações referentes à administração da sua vida
acadêmica pode se dar de diferentes formas e sistemas, dependendo de cada caso.

No site da UFMT (www.ufmt.br), logo na página principal há um link no topo


específico para o aluno. Nele, é possível acessar o protocolo virtual do aluno, uma ferramenta
que permite tanto o ajuste de disciplinas específicas, o seu trancamento parcial e até o total de

62
forma completamente virtual, podendo ser acessado tanto nos computadores da universidade
quanto de casa.

Nesse mesmo local, há ainda informações abrangentes sobre o calendário acadêmico


em vigor e os anteriores, formas de ingresso e matrícula para calouros e veteranos, além de
informações importantes aos formandos, versando sobre a colação de grau e como solicitar o
diploma. Diferentes serviços oferecidos de forma digital também compõem ou estão
disponíveis nesse site, com links para as oportunidades de mobilidade acadêmica nacional e
entre campus, carteirinha do estudante, assistência estudantil e mesmo opções para os que
desejam mudar de curso ou habilitação.

O protocolo virtual do aluno faz parte de uma iniciativa recente de integração de


sistemas, materializada no Portal de Sistemas Integrados, disponível logo na página principal.
Assim, é possível ao aluno ter acesso aos diferentes sistemas acadêmicos, que incluem o da
graduação e pós-graduação, através de um único acesso.

Outra plataforma recente e que permitiu o acesso muito mais ágil ao aluno dos
sistemas e serviços acadêmicos foi a implantação do Sistema Eletrônico de Informações, mais
conhecido por SEI e também disponível logo ao lado do Portal de Sistemas Integrados.
Através do SEI, todos os processos referentes às solicitações e ajustes da trajetória acadêmica
podem ser realizados sem a necessidade da presença do aluno, bastando o preenchimento do
processo de forma virtual. Além disso, o acompanhamento do processo se tornou muito mais
simples e ágil, já que é possível visualizar em qual instância o processo se encontra e por
quem foi visualizado. Esse sistema representou uma enorme vantagem aos modelos
anteriores, em que os processos eram montados em papel e feitos presencialmente num único
protocolo da UFMT.

No tocante à disponibilização de informações aos alunos, o Departamento de Artes


conta com uma série de elementos importantes, como listas de e-mails e telefones, além de
mensagens via aplicativos. Nas redes sociais, o Departamento montou uma página que serve
de divulgação das informações e apresentações a serem realizadas. Essa página se remete
constantemente ao site do Departamento (www.ufmt.br/artes), que apresenta doentes e seus
trabalhos, além de uma gama variada de informações sobre os cursos de música disponíveis.

63
1.2.7 Ambiente Virtual de aprendizagem (AVA)

A disponibilidade de conteúdos e atividades de forma virtual, além da transparência


relacionada às ementas das disciplinas, aos critérios de avaliação e à frequência do aluno são
realizadas de forma cada vez mais consistente através do Ambiente Virtual de Aprendizagem,
ou AVA. O aperfeiçoamento dessa ferramenta tem permitido uma facilidade e dinamismo
cada vez maior no tocante tanto à comunicação com os alunos, quanto à proposição de
diferentes atividades e à divulgação de textos e materiais de apoio.

Fruto de um trabalho progressivo de melhoramento a cada semestre, o Ambiente


Virtual de Aprendizagem, ou AVA, tem sido uma importante ferramenta de apoio ao ensino-
aprendizagem, tanto como meio de divulgação de informações aos alunos quanto de materiais
de apoio e atividades virtuais que podem ser acessadas a qualquer momento.

O AVA permite em seu ambiente a criação de diferentes possibilidades de interação


virtual, como fóruns de discussão, questionários, espaços para sugestões e comentários, além
de a disponibilização de mídias e conteúdos digitais. E parte dessa facilidade pode ser obtida
com um processo simples por parte do docente, o que viabiliza ainda mais a utilização da
plataforma. Os textos para uma determinada disciplina podem ser guardados no AVA e
disponibilizados aos alunos, com um espaço significativo de armazenamento. E tudo isso com
a possibilidade de visualização por parte do docente da frequência com que cada aluno acessa
a plataforma, permitindo saber se há alguma dificuldade por parte deste ao tentar visualizar o
conteúdo ou atividade proposta.

Recentemente, o AVA incorporou também a ementa das disciplinas, o diário online e


o lançamento de notas. Ao possibilitar a inclusão das ementas, os conteúdos e estratégias, bem
como os critérios de avaliação podem ser visualizados por todos os discentes da disciplina.
Além disso, eles podem acompanhar virtualmente a frequência nas aulas, podendo de
antemão saber qual a sua situação e particular referente a esse quesito. Por fim, o lançamento
de notas permite aos alunos através de uma única plataforma, ter acesso, monitorar, criar e
realizar atividades, bem como acompanhar seu desempenho nas disciplinas em que se
encontram matriculados. E tudo isso de forma virtual, podendo esse acesso ser feito de
qualquer local e horário.

64
1.2.8 Integração com as redes públicas de ensino

A integração entre o Curso de Música – Licenciatura e as escolas que fazem parte das
redes de Educação Básica é entendida como uma parceria nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.

Ensino

Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID

O PIBID oferece aos alunos do Curso de Música – Licenciatura a oportunidade de


participar de experiências inovadoras e interdisciplinares em escolas da Educação Básica e
são contemplados com uma bolsa de iniciação à docência.

O PIBID, ao buscar a integração entre o Curso de Música – Licenciatura e as escolas


que fazem parte das redes de Educação Básica, provoca impacto positivo tanto no Curso
quanto nas escolas, pois surge a possibilidade de maior articulação entre ensino, pesquisa e
extensão. Nas escolas que fazem parte das redes de Educação Básica, pode-se observar a
melhoria no desempenho dos alunos, maior motivação dos professores e um grande incentivo
à renovação das práticas pedagógicas.

O PIBID do Curso de Música-Licenciatura teve convênio com a Escola Estadual Liceu


Cuiabano Maria de Arruda Müller, Escola Estadual Raimundo Pinheiro da Silva, Escola
Estadual Francisco Alexandre Ferreira Mendes e Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral.

Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é uma ponte entre o Curso de Música –


Licenciatura e as escolas que fazem parte das redes de Educação Básica, pois os discentes
podem optar por fazer a prática docente na Educação Infantil, no Ensino Fundamental, no
Ensino Médio ou nas Modalidades de Educação: Educação de Jovens e Adultos,
Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação
Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar Quilombola.

No Estágio Curricular Supervisionado, a integração entre o Curso de Música –


Licenciatura e as escolas que fazem parte das redes de Educação Básica acontece desde a
participação em reuniões pedagógicas que antecedem o início das aulas, perpassando por um

65
período de observação, exercício da docência, até a participação em conselhos de classe que
acontecem após o encerramento das aulas.

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música – Licenciatura tem convênio


com a Escola Estadual Souza Bandeira, Escola Estadual Francisco Alexandre Ferreira
Mendes, Escola Estadual Raimundo Pinheiro da Silva e com a Secretaria Municipal de
Educação. Também estabelecemos convênios com os Projetos Sociais Instituto Ciranda e Arte
Cidadã, como também com as Escolas de Música Conservatório Lorenzo Fernandez e Escola
de Música Ernesto Nazareth.

Pesquisa

Na graduação, as pesquisas desenvolvidas no Curso de Música – Licenciatura por


meio dos Trabalhos de Conclusão de Curso, de caráter monográfico, devem abordar temas
que relacionam música à educação. Dessa forma, a integração com as redes públicas de
ensino torna-se essencial para que se tornem campo de pesquisa. Seguindo por diferentes
metodologias, podem perpassar por diversas áreas, tais como musicologia, etnomusicologia,
filosofia da música, sociologia da música, psicologia da música, teoria da música ou
interpretação musical, mas sempre com ênfase na educação musical.

Quanto à pós-graduação, o Curso de Música – Licenciatura ainda não tem um


Programa de Música, mas já existe um corpo docente que permite sua realização e acredita-se
que seja apenas uma questão de tempo para ser organizado. A despeito disso, alguns
professores do Curso fazem parte do corpo docente do Programa de Estudos de Cultura
Contemporânea – ECCO, que não trabalha com a área da educação.

Extensão

Os Projetos de Extensão que permitem a integração entre o Curso de Música –


Licenciatura e as escolas que fazem parte das redes de Educação Básica tem como um dos
objetivos contribuir para a melhoria da formação de professores e alunos e,
consequentemente, da qualidade da Educação Básica, o que, de uma certa maneira, também
contribui para a inclusão social.

Tem por escopo promover práticas educativas e culturais, em espaços escolares e não
escolares, presenciais ou a distância, que potencializem a relação de ensino e de
aprendizagem, na busca da conquista plena da cidadania.

66
Destinam-se a professores e alunos das escolas que fazem parte das redes de Educação
Básica, sendo os Projetos de Extensão na área de Música.

Formação Continuada

Como forma de integrar o Curso de Música – Licenciatura e as escolas que fazem


parte das redes de Educação Básica, são oferecidos esporadicamente Projetos de Extensão
tanto dentro quanto fora da UFMT, mas anualmente dois seminários são oferecidos e abertos
à comunidade, mais especificamente aos licenciandos e licenciados.

Seminário de Práticas de Ensino de Música

Esse Seminário tem como objetivo relatar de forma científica as experiências dos
licenciandos no Estágio Curricular Supervisionado como também as pesquisas na área da
educação musical de pessoas de dentro e de fora da academia. São realizadas palestras, mesas
redondas, comunicações, exposição de pôsteres, cursos e concertos que enriquecem a
formação inicial de educadores musicais.

Seminário de Pesquisa em Música

Esse Seminário tem como objetivo fomentar a pesquisa em música, mais


especificamente da educação musical, objeto do Trabalho de Conclusão de Curso dos
formandos. Tanto os formandos quanto as pessoas de dentro e de fora da academia são
instigadas a apresentarem suas pesquisas de forma científica. São realizadas palestras, mesas
redondas, comunicações, exposição de pôsteres, cursos e concertos que enriquecem a
formação inicial de educadores musicais.

As atividades desenvolvidas no Curso de Música – Licenciatura, seja no ensino, na


pesquisa ou na extensão, se beneficiam da integração com as redes públicas de ensino e por
isso a própria UFMT tem assinado convênios com algumas delas, tais como a Escola
Carmelita Silva Couto, a Escola Estadual Professora Emília Fernandes de Figueiredo e o
Instituto Federal de Mato Grosso – IFMT.

O Curso de Música – Licenciatura planeja parcerias com a Secretaria Municipal de


Educação (SME) de Cuiabá e com a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso
(SEDUC) com o objetivo de assinar convênios para concessão de estágios com escolas
próximas à UFMT, tais como a Escola Estadual Souza Bandeira, a Escola Estadual Francisco

67
Alexandre Ferreira Mendes e a Escola Municipal de Educação Básica Maria Dimpina Lobo
Duarte.

1.2.9 Atividades práticas de ensino

As atividades práticas de ensino, em acordo com as orientações para a Educação


Básica e para a Formação de Professores, se configuram dentro da área de conhecimento da
Música Licenciatura. Estas atividades têm início no primeiro semestre do curso com a Prática
como Componente Curricular, e se estendem até o seu final, culminando no Estágio
Curricular Supervisionado em Educação Musical nos quatro últimos semestres do curso.

Ou seja, as práticas de ensino no Curso de Música Licenciatura serão desenvolvidas ao


longo da formação do professor, através da formação pedagógica, dando garantia da
constituição de competências necessárias para a atuação na escola de Educação Básica
articulando, também, outras diferentes práticas que envolvem a formação do educador
musical.

A prática vivenciada nestes termos configurar-se-á como estágio orientado que


contemplará a Educação Básica e outros projetos de educação musical, e sua carga horária
está dividida em quatro semestres e configuradas como Estágio Curricular Supervisionado em
Educação Musical que poderão ser cursadas em qualquer ordem, porém, uma a cada
matrícula. Além disso, o licenciando deverá estabelecer uma relação direta com a
articulação teoria-prática educativa vivenciada ao longo do curso tendo a Prática como
Componente Curricular ofertada logo no primeiro semestre do mesmo e, também, através de
atividades acadêmico-científicas- artístico-culturais diversas que devem fazer parte da rotina
de um professor de música. Toda essa formação prática pedagógica está regulamentada e se
encontra anexada a este documento.

1.2.10 Prática como componente curricular

68
A estrutura curricular do Curso de Música – Licenciatura contém 400 (quatrocentas)
horas de Prática como Componente Curricular, conforme o mínimo que a Resolução CNE/CP
02/2019 determina.

O Curso de Música – Licenciatura a Prática como Componente Curricular deve ser


uma prática que produz algo no âmbito do ensino. Assim, essa prática deve se relacionar com
o processo de ensino e aprendizagem de música, que é o foco do curso.

A Prática como Componente Curricular deve ser um conjunto de atividades formativas


que proporcionam experiências de aplicação de conhecimentos ou de desenvolvimento de
procedimentos próprios ao exercício da docência. Dessa forma, tanto os conteúdos teóricos
quanto práticos apreendidos pelo discente em sala de aula devem ser utilizados de forma
integrada na Prática como Componente Curricular, ou seja, a utilização de um conteúdo
teórico não deve estar desvinculada de sua prática no exercício da docência de música.

Por meio destas atividades, são colocados em uso, no âmbito do ensino, os


conhecimentos, as competências e as habilidades adquiridos nas diversas atividades
formativas que compõem o currículo do curso.

As atividades caracterizadas como Práticas como Componente Curricular são


desenvolvidas como núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades formativas.
As 400 (quatrocentas) horas de Prática como Componente Curricular estão distribuídas nas
disciplinas obrigatórias do curso e também em duas disciplinas cuja carga horária integral está
alocada em PCC (Iniciação à Docência I e II).

Como a Prática como Componente Curricular no Curso de Música – Licenciatura


objetiva possibilitar experiência de aplicação de conhecimentos pelo licenciando no exercício
da docência, encontra-se nos Projetos de Extensão uma vocação para a iniciação à docência.
Esta iniciação nos projetos de extensão não será duplamente contabilizada como AEC (ver
item 1.2.13, e podem abordar quatro áreas: 1) Musicalização infantil por meio de voz e/ou
instrumento; 2) Musicalização de adolescentes por meio de voz e/ou instrumento; 3)
Musicalização de jovens e adultos por meio de voz e/ou instrumento; 4) Musicalização de
idosos por meio de voz e/ou instrumento. Assim sendo, proporciona-se ao licenciando a
possibilidade de experimentar o exercício da docência de música em diversas faixas etárias.

O Regulamento sobre a Prática como Componente Curricular encontra-se no


APÊNDICE D.

69
1.2.11 Relação com a pós-graduação

A Resolução CNE/CP nº 2/2015 considera “a articulação entre graduação e pós-


graduação e entre pesquisa e extensão como princípio pedagógico essencial ao exercício e
aprimoramento do profissional do magistério e da prática educativa”. Com isso em mente, um
dos caminhos possíveis para o egresso do curso de Música Licenciatura é a continuidade dos
seus estudos e, para isso e de forma direta, o curso de música tem diálogo direto com algumas
possibilidades. Na Faculdade de Comunicação e Artes da UFMT está alocado o Programa de
Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (PPGECCO), sendo uma das
oportunidades de continuidade de seus estudos e pesquisas, iniciadas durante a graduação. Por
outro lado, no Instituto de Educação há o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE)
com uma linha de pesquisa que contempla as pesquisas relacionadas aos fenômenos musicais.
Por fim, o Departamento de Artes já teve aprovada pelo Consepe/UFMT em 2022 a Proposta
de Mestrado Profissional em Música (MusProf), atualmente em análise por parte da CAPES.
Com o foco não tão direto para os estudantes de Licenciatura, porém também uma
possibilidade, está a Especialização Lato Sensu em Educação Musical Escolar (Edumesc), um
espaço para discutir questões contemporâneas sobre a educação musical na qual os
licenciados que tenham algum interesse no tema podem dar continuidade aos seus estudos.

Além disso, os grupos de estudos e pesquisa liderados por docentes do departamento e


composto por pós-graduandos e graduandos tem colaborado efetivamente na produção do
conhecimento na prática de ensino. Na página do curso, há uma guia onde podem ser vistas
todos os grupos de pesquisa do departamento e os projetos de pesquisa dos docentes.

1.2.12 Iniciação à pesquisa

A iniciação à pesquisa e a extensão são finalidades da educação superior, conforme


LDB, art. 43. A chefia de departamento coordena as atividades do Departamento de modo a
viabilizar as propostas dos docentes, discentes e técnicos administrativos desde a elaboração
de projetos para as instalações físicas, o suporte logístico para a consolidação de propostas até
a articulação entre a área de ensino, pesquisa e extensão, para que a última ocorra
efetivamente num contexto real, operacionalizando a teoria e a prática. Esta articulação é

70
norteada pelos próprios princípios acadêmicos adotados pelo departamento que buscam a
formação do educador-pesquisador, para a transformação da sociedade/comunidade.

Os grupos de estudos e pesquisa são compostos por docentes, pós-graduandos e


graduandos e tem colaborado efetivamente na produção do conhecimento na prática de
ensino. Ressalta-se também a participação de pós-graduandos em atividades de ensino que
enriquecem sobremaneira tanto estas atividades como as de pesquisa e extensão, pois
estabelecem “canais” de formação e informação. Atualmente, em 2022, o curso sediava os
seguintes grupos de pesquisa: Grupo de Pesquisa NEC - Núcleo de Estudos do
Contemporâneo, Grupo de Pesquisa Música e Educação, Grupo de Pesquisa Contemporarte,
Grupo de Pesquisa MUSCOM, Observatório e Laboratório de Pesquisa Artística:
performance, criação e cultura contemporânea na América Latina.

A participação e atuação dos discentes nos grupos supracitados, contribui para que
eles desenvolvam pesquisas (como monografias de Trabalho de Conclusão de Curso). O
departamento conta também com bolsistas Pibic e VIC, atuando na área da música e
produzindo pesquisas relacionadas às suas experiências.

Salientam-se ainda os eventos científico-culturais realizados regularmente, como o


Seminário de Pesquisa em Música - PesqMus (6a edição em 2021), o Encontro Internacional
de Pesquisa em Arte, Mídia e Tecnologia (iniciado em 2021), e o Seminário de Práticas de
Ensino em Música – SEPEM (ainda que mais focado para os alunos da Licenciatura, também
aceita trabalhos dos alunos da Licenciatura que queiram compartilhar suas experiências
educativas), em que os discentes têm a oportunidade de apresentar artigos ou recortes de seus
TCCs. Ademais, há um sem-número de eventos científico-culturais avulsos promovidos pelos
programas de extensão ou diretamente pelo Departamento que dão oportunidade aos discentes
de treinarem para seu futuro profissional.

1.2.13 Extensão

A Resolução CNE/CES 07/2018 que estabelece as Diretrizes para a Extensão na


Educação Superior Brasileira, em seu Art. 4º, determina que as atividades de extensão devem
compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil dos
cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos”.

71
Já o PDI da UFMT 2019- 2023, no item que trata das Políticas de Extensão, traz que a
Extensão possibilita o fortalecimento e a relação da teoria com a prática, enriquece o
conhecimento produzido e sua socialização, tendo em conta os diversos saberes existentes, a
diversidade cultural, a pluralidade de ideias, a ética e a democracia.

A relação da cultura e da extensão com o conhecimento tem possibilitado uma


formação acadêmica abrangente, humana e diversificada, enfrentando o problema de
engessamento das estruturas curriculares. Nesse sentido, a curricularização da
extensão propõe-se a romper com essa situação antiga e ainda presente na educação
superior brasileira, fortalecendo a relação entre ensino, pesquisa e extensão. A partir
da curricularização, a extensão deverá estar presente nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação, em articulação com as demais atividades acadêmicas da
Instituição. A implementação da extensão na formação acadêmica, supõe uma
concepção de profissionalização que vai além do saber técnico e científico, mas que
incorpora uma formação de caráter também humanista, primando pela formação
cidadã, cultural, filosófica, socioambiental, empreendedora e socialmente
comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e de enfrentamento
das desigualdades sociais. O fomento à melhoria da qualidade do Ensino e da
Pesquisa, através da extensão, se manifesta na crescente participação da comunidade,
interna e externa, em ações de extensão.

A Resolução Consepe UFMT nº 188, de 28 de outubro de 2021, veio regulamentar a


inclusão e o registro das Ações de Extensão para fins de Creditação (AEC) como
componentes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT). A partir dessa norma, as atividades de extensão curricularizadas
propostas pela Resolução CNE/CES 07/2018 passam a ser chamadas de Ações de Extensão
para fins de Creditação (AEC).

Desta forma, no tocante à extensão universitária, estabelecem-se as seguintes


categorias para a Acreditação da Extensão e Atividades Teórico Práticas não obrigatórias no
curso de Música Licenciatura:

- Atividades sem ação protagonista do estudante, na área da música ou outra: avaliado


como Atividades Teórico Práticas não obrigatórias.

- Atividades com ação protagonista do estudante, na área da música: avaliado para


Acreditação de Extensão, com as seguintes cargas horárias mínimas: 320 horas. As atividades
excedentes desta categoria podem ser consideradas como Atividades Teórico-Práticas não
obrigatórias.

O fluxograma abaixo ilustra essa organização:

72
Nos apêndices deste PPC encontram-se os respectivos regulamentos de cada tipo de
atividades. Outrossim, oportunamente a coordenação do curso poderá criar instrumentos de
gestão, registro e controle das horas de AECs.

1.2.14 Avaliação de ensino e aprendizagem

Este texto explicita a concepção de avaliação adotada pelo Curso de Licenciatura. A


concepção de avaliação adotada se correlaciona e está em harmonia com a concepção de
ensino e de aprendizagem enunciadas no tópico sobre a metodologia. Um de seus objetivos é
servir de base aos docentes na elaboração de seus planos de ensino e plano de aula. A
concepção didática dos conceitos que se apresentam na elaboração do planejamento –
objetivos gerais e específicos, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais,
metodologia, avaliação e recursos – deve estar clara para cada docente. As aulas não devem se
constituir simplesmente em uma sequência de exposição de conteúdos sem a devida
verificação da aprendizagem.
Devem-se verificar se os objetivos foram alcançados ou não. A avaliação sempre deve
se relacionar ao alcance dos objetivos. Dessa forma, o planejamento poderá ter flexibilidade,
pois a avaliação constitui-se como norteadora para a elaboração das aulas a serem
ministradas. Um erro frequente é avaliar o aluno apenas no final de um período. Segundo
Borne e Beltrán (2018), tradicionalmente a avaliação acontece em três momentos diferentes:
Diagnóstica (ao início do período acadêmico, serve como ponto de partida), Formativa

73
(contínua e dá elementos para o contínuo re-planejamento das ações educativas), Somativa
(contempla o conjunto de um período específico).
De acordo com o Instrumento de Avaliação INEP de 10/2017, entende-se por
Avaliação Diagnóstica a avaliação de uma determinada realidade, em certo momento, para
melhor desenvolver um projeto ou processo. Na educação, tem por objetivo compreender o
estágio de aprendizagem em que se encontra o discente para ajustar e adequar o
projeto/processo do ensino-aprendizagem.
A Avaliação Formativa é entendida como uma prática de avaliação contínua, que
objetiva fornecer feedback, a fim de ajustar o processo de ensino-aprendizagem.
A Avaliação Somativa é realizada após o processo finalizado, para verificar se os
objetivos foram alcançados. Na educação, considerar a avaliação de um discente após o
processo de ensino-aprendizado vivenciado e finalizado.
Utilizando os conceitos de Borne e Beltrán (2018) e do Instrumento de Avaliação
INEP de 10/2017, orienta-se os professores para que utilizem as três modalidades de
avaliação: diagnóstica, formativa e somatória.
Seguindo a Resolução CONSEPE nº 63 de 24 de setembro de 2018, o Curso de
Música- Licenciatura adota os seguintes critérios de avaliação de acordo com o Artigo 17,
Parágrafo único, que diz: “Quando prevista a Prova Final no Projeto Pedagógico do Curso,
será considerado aprovado o discente, com frequência mínima de 75% da carga horária do
componente curricular e nota: I – igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média das
avaliações do período letivo. II – igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média entre a
nota da Prova Final e a média [das] avaliações do período letivo.”
Caso o discente obtenha nota entre 5,0 (cinco) e 6,9 (seis vírgula nove), ele deverá
realizar a Prova Final, seguindo o que diz o Artigo 5º, § 1º, da mesma Resolução: “A Prova
Final, Exame Final e Exame de Segunda Época, quando previsto no PPC, deverá ser realizada
após o término do período letivo, de acordo com o calendário acadêmico.”
O discente que obtiver nota igual ou menor do que 4,9 (quatro vírgula nove) será
reprovado por média. Também será reprovado o discente que apresentar um índice menor que
75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas.
Dessa forma, o Plano de Ensino deverá prever como avaliação somativa, a avaliação
no final do período letivo e a Prova Final. A Prova Final não se aplica ao Trabalho de
Conclusão de Curso.

74
1.2.15 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Produção no triênio 2019-2021


Docente Titulação
Quantidade Currículo Lattes

1 Abel Santos Anjos Filho Doutorado 02 http://lattes.cnpq.br/1417337242523855

2 Ana Paula dos Anjos Doutorado 10 http://lattes.cnpq.br/5628791400466422

3 Bibiana Maria Bragagnolo Doutorado 16 http://lattes.cnpq.br/6620836755250182

Danilo Augusto de
4 Doutorado 61 http://lattes.cnpq.br/7252117386237163
Albuquerque Rossetti

5 Dorit Kolling de Oliveira Mestrado 42 http://lattes.cnpq.br/1225223420033463

6 Eduardo Gonçalves dos Santos Doutorado 11 http://lattes.cnpq.br/3511733386959298

7 Flávia Vieira Pereira Doutorado 16 http://lattes.cnpq.br/3837821549066282

Helen Luce Campos Sanches


8 Doutorado 13 http://lattes.cnpq.br/0497810910608836
Pereira
José Augusto Duarte Lacerda
(em licença para
9 Doutorado - http://lattes.cnpq.br/9409608691304645
acompanhamento de
cônjuge)*

10 José Fortunato Fernandes Doutorado 12 http://lattes.cnpq.br/8580571313724541

11 Leonardo da Silveira Borne Doutorado 18 http://lattes.cnpq.br/8580571313724541

12 Luciana Fernandes Hamond Doutorado 40 http://lattes.cnpq.br/2318740915392875

Maidi Leonice Dickmann


13 Mestrado - http://lattes.cnpq.br/8565831920430442
(afastada para doutoramento)*

14 Maristela Carneiro Doutorado 92 http://lattes.cnpq.br/8461204091007488

Oliver Yoshio Umeda


15 Doutorado 117 http://lattes.cnpq.br/8747597726333517
Yatsugafu
Rita de Cássia Domingues dos
16 Doutorado 32 http://lattes.cnpq.br/1183331916028444
Santos

17 Roberto Pinto Victorio Doutorado 89 http://lattes.cnpq.br/7996480830802741

18 Sérgio Vitor de Souza Ribeiro Doutorado 07 http://lattes.cnpq.br/3158557649807271

19 Taís Helena Palhares Doutorado 21 http://lattes.cnpq.br/2765912623076079

Teresinha Rodrigues Prada


20 Doutorado 27 http://lattes.cnpq.br/5500175848640333
Soares

75
1.2.16 Aula de campo

A aula de campo é caracterizada pela Resolução Consepe n. 117 de 02 de outubro de


2014, que dispõe sobre a regulamentação das aulas de campo dos cursos de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso, “como conjunto de atividades de ensino e
aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico
fora dos limites do campus”.

Ao longo do curso de Música – Licenciatura, algumas disciplinas ofertadas


consideram a saída do campus como a alternativa mais ajustada para o aprofundamento de
conteúdos específicos. Neste sentido, os conteúdos trabalhados em disciplinas como
Elementos de Cultura e Arte, História da Arte, Iniciação ao Trabalho Científico, História da
Música no Brasil I e II, História da Música no Ocidente I, II, III e IV, Música de Domínio
Popular, Prática Instrumental I, II, III e IV, Regência I, II, III e IV, entre outras, serão
abordados com maior profundidade com a visita e conhecimento, pelos alunos, dos locais, da
cultura e do contexto daquilo que se está lendo em livros e discutindo. Além disso, o
professor em formação vivencia, em suas práticas de ensino, várias situações que, inseridas
nas disciplinas e/ou projetos oferecidos pelos professores do curso, contribuem para a
consolidação de sua formação. Projetos que contemplam a participação de indígenas e/ou
quilombolas exigem o deslocamento e permanência de alunos e professores em seus locais de
oferta, caracterizando-se como aula de campo. O “Protocolo de segurança da aula de campo”
consta regulamentado no Apêndice E.

1.2.17 Quebra ou dispensa de pré-requisitos

A oferta das disciplinas na Música Licenciatura obedece a um fluxograma proposto,


com as ênfases definidas pelo perfil do egresso desejado. Esse fluxograma coordena as
escolhas de tal forma que determinadas disciplinas só poderão ser realizadas uma vez
cumpridas outras cuja natureza seja complementar ou necessária à sua compreensão.

Contudo, em situações específicas, é possível ao discente solicitar a quebra ou


dispensa de determinados pré-requisitos. Conforme Resolução CONSEPE 104 de 2013, o
Projeto Político Pedagógico é dinâmico e a oferta de disciplinas deve ser flexibilizada em

76
função desse aspecto, uma vez que é avaliado a cada período. O Regulamento sobre a quebra
ou dispensa de pré-requisito encontra-se no APÊNDICE H.

1.2.18 Extraordinário aproveitamento de estudos

Os estudantes com matrícula ativa poderão solicitar o Aproveitamento Extraordinário


de Estudos em fluxo contínuo quando constatem que já possuam os saberes necessários para
abreviar seus estudos. O fluxo para realizar o Aproveitamento Extraordinário de Estudos é:

• Petição inicial realizada via SEI, dirigida à coordenação de curso, na qual o estudante
explicita e justifica a sua solicitação de aproveitamento;

• Deliberação pelo colegiado do curso, podendo ou não ser aprovada. Em caso de


aprovação, constituição de uma banca avaliadora de, no mínimo, dois docentes;

• Com a deliberação realizada, informar ao estudante que se comunique com a banca


para que seja explicado como será a avaliação e os respectivos prazos;

• Designação da banca avaliadora, que deverá emitir o conceito até o último dia de
registro de notas, conforme estabelecido em calendário acadêmico vigente. A banca
determinará os procedimentos para avaliação do aluno e preencherá o formulário de notas ao
final do processo;

• Com o envio do formulário de notas, em caso de aprovação, a coordenação


despachará à CAE/GREG o processo inicial com o formulário de notas para registro e
providências;

• Estando a nota registrada, comunica-se ao estudante e conclui-se o processo.

O Regulamento sobre o Extraordinário Aproveitamento de Estudos encontra-se no


APÊNDICE J.

77
2. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

2.1 Corpo docente

O corpo docente analisa os conteúdos dos componentes curriculares, abordando a sua


relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente, fomenta o raciocínio crítico
com base em literatura atualizada, para além da bibliografia proposta, proporciona o acesso a
conteúdos de pesquisa de ponta, relacionando-os aos objetivos das disciplinas e ao perfil do
egresso, e incentiva a produção do conhecimento, por meio de grupos de estudo ou de
pesquisa e da publicação, como também da produção artística.

O regime de trabalho do corpo docente permite o atendimento integral da demanda


existente, considerando a dedicação à docência, o atendimento aos discentes, a participação
no colegiado, o planejamento didático e a preparação e correção das avaliações de
aprendizagem, havendo documentação sobre as atividades dos professores em registros
individuais de atividade docente, utilizados no planejamento e gestão para melhoria contínua.

A experiência do corpo docente ‘na docência da educação básica e superior promove


ações que permitem identificar as dificuldades dos alunos, expor o conteúdo em linguagem
aderente às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos
dos componentes curriculares, elaborar atividades específicas para a promoção da
aprendizagem de alunos com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas,
utilizando os resultados para redefinição de sua prática docente no período, além de permitir
que exerça liderança e seja reconhecido pela sua produção.

78
2.1.1 Quadro descritivo do Corpo docente

Unidade Experiência Experiência no


Regime de
Docente Titulação Área de formação acadêmica de profissional na exercício da
trabalho
origem educação básica docência superior
1 Abel Santos Anjos Filho Doutorado 0 meses 330 meses
2 Ana Paula dos Anjos Doutorado 0 meses 33 meses
3 Bibiana Maria Bragagnolo Doutorado 0 meses 30 meses
4 Danilo Augusto de Albuquerque Rossetti Doutorado 0 meses 120 meses
5 Dorit Kolling de Oliveira Mestrado 0 meses 405 meses
6 Eduardo Gonçalves dos Santos Doutorado 0 meses 180 meses
7 Flávia Vieira Pereira Doutorado 0 meses 300 meses
Música
8 Helen Luce Campos Sanches Pereira Doutorado 0 meses 372 meses
9 José Augusto Duarte Lacerda Doutorado 0 120 meses
10 José Fortunato Fernandes Doutorado Faculdade de 120 meses 444 meses
Dedicação
11 Leonardo da Silveira Borne Doutorado Comunicação e 0 meses 129 meses
Exclusiva
Artes
12 Luciana Fernandes Hamond Doutorado 0 meses 18 meses
Maidi Leonice Dickmann (afastada para
13 Mestrado 0 320 meses
doutoramento)*
14 Maristela Carneiro Doutorado História e Filosofia 0 meses 98 meses
15 Oliver Yoshio Umeda Yatsugafu Doutorado 0 meses 103 meses
16 Rita de Cássia Domingues dos Santos Doutorado 200 meses 126 meses
17 Roberto Pinto Victorio Doutorado 0 meses 348 meses
Música
18 Sérgio Vitor de Souza Ribeiro Doutorado 0 meses 48 meses
19 Taís Helena Palhares Doutorado 10 meses 341 meses
20 Teresinha Rodrigues Prada Soares Doutorado 0 meses 188 meses

79
Fonte: Comissão de redação do PPC

80
2.1.2 Plano de qualificação docente

As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão


concedidas de acordo com legislação vigente.

Portanto, fundamentado pela Resolução CONSEPE N. 83, de 25 de julho de 2016,


almeja-se os seguintes pontos:

a) Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade:

A meta é que todos os docentes do departamento obtenham a titulação máxima,


possibilitando o aumento da pontuação do departamento o que colaborará para a criação de
cursos de pós-graduação.

b) Critérios para elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação

Critério um: o docente poderá ser liberado para afastamento mediante a contratação de
professor substituto.

Critério dois: liberação mediante prioridade para o docente com menor qualificação.
Em caso de empate, o docente que tiver a qualificação mais antiga

Quadro da situação atual de qualificação dos docentes

NOME TITULAÇÃO

Abel Santos Anjos Filho Doutor

Ana Paula Gabriel dos Anjos Doutora

Bibiana Maria Bragagnolo Doutora

Danilo Augusto Albuquerque Rossetti Doutor

Dorit Kolling de Oliveira Mestre

Eduardo Gonçalves dos Santos Doutor

Flavia Vieira Pereira Doutora

Helen Luce Campos Sanches Pereira Doutora

81
José Fortunato Fernandes Doutor

Leonardo da Silveira Borne Doutor

Luciana Fernandes Hamond Doutora

Maidi Leonice Dickmann Mestre

Maristela Carneiro Doutora

Oliver YoshioUmeda Yatsugafu Doutor

Rita de Cassia Domingues dos Santos Doutora

Roberto Pinto Victorio Doutor

Sérgio Vitor de Souza Ribeiro Doutor

Tais Helena Palhares Doutora

Teresinha Rodrigues Prada Soares Doutora

Relação dos docentes afastados

 Maidi Leonice Dikmann

Relação dos candidatos à pós-graduação stricto sensu

 Dorit Kolling de Oliveira

Relação dos candidatos à pós-doutorado

 Teresinha Rodrigues Prada Soares

 Taís Helena Palhares

 Rita de Cássia Domingues dos Santos

 Flávia Vieira Pereira

 José Fortunato Fernandes

 Leonardo da Silveira Borne

Relação dos candidatos em qualificação

82
 Maidi Leonice Dikmann

2.2 Corpo técnico-administrativo

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo

Área de Regime de Unidade acadêmica


Técnico Titulação
atuação trabalho de origem

Elpídio Ferreira Faculdade de


1 Administração Especialista 30 horas
Maia Neto Comunicação e Artes

Faculdade de
2 Fabiana Marani Administração Especialista 30 horas
Comunicação e Artes

Filinto Ferreira Faculdade de


3 Administração Graduado 40 horas
Brandão Comunicação e Artes

Fonte: Comissão de redação do PPC

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo

Os técnicos-administrativos poderão solicitar afastamento segundo a


organização da categoria. Além disso, as licenças e afastamentos para ações de
desenvolvimento de pessoas serão concedidas de acordo com legislação vigente.

83
3. INFRAESTRUTURA

3.1 Salas de aula e apoio

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral

O curso de Música Licenciatura não conta com salas de trabalho para docentes em
Tempo Integral.

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso

A Coordenação do Curso de Música-Licenciatura possui uma sala, denominada C. Sua


dimensão é de 13,28 m2. Ela possui duas mesas, cinco cadeiras, dois computadores com
acesso à internet, uma impressora, duas linhas telefônicas, dois armários grandes e dois
armários pequenos para guardar materiais diversos, um arquivo, um bebedouro e um
condicionador de ar.

Sua conservação é boa, pois foi recentemente pintada e é utilizada com cuidado. Essa
sala não é individual para o Coordenador, mas compartilhada com a Secretaria da
Coordenação do Curso. Nela trabalha o Coordenador do Curso e um técnico que auxilia nos
serviços administrativos. O atendimento aos alunos e professores é feito no entre 7h30 às 11h30
e 13h às 17h.

3.1.3 Sala coletiva de professores

A sala coletiva dos professores (sala 10) conta com três computadores com acesso à
internet, impressora, linha telefônica, quatro armários para guardar materiais diversos, dois
arquivos, uma mesa para doze lugares, quinze cadeiras e um aparelho de ar-condicionado. Sua

84
dimensão é de 49 m2. A limpeza é realizada semanalmente ou quando solicitada. Sua
iluminação é composta por seis lâmpadas fluorescentes. A acústica é apropriada para sua
função. Esta sala é compartilhada com a Administração do Departamento de Artes.

3.1.4 Salas de aula

A Faculdade de Comunicação e Artes (FCA) da UFMT e o Departamento de Artes,


aos quais o Curso de Música Licenciatura está vinculado, está localizado em um prédio da
Universidade Federal de Mato Grosso dividido entre a Faculdade de Comunicação e Artes
(FCA) e o Instituto de Linguagens (IL). O prédio ao lado recentemente construído e com
instalações novas, chamado Bloco Didático também possui salas que são utilizadas para aulas
e atividades do Curso de Música Licenciatura.

No prédio da FCA, há a possibilidade de uso de 19 salas (06, 09, 12, 13, 14, 16, 19,
20, 21, 22, 33, 34, 35, 36, 37, 47, 48, F e H, além do Auditório Térreo). No Bloco Didático
são 7 salas disponíveis para uso (01, 04, 11, 12, 13, 14 e 15).

O Auditório Térreo dispõe de um piano de meia cauda, 15 estantes para partitura, 41


cadeiras plásticas, 55 cadeiras estofadas, um armário para guardar materiais diversos, 1 mesa,
1 caixa de som e vários instrumentos de percussão. Para a sua iluminação, o Auditório conta
com 21 lâmpadas. A sala 06 está dividida em duas salas: sala de aula e Laboratório de
Estudos Sonoros. A sala de aula dispõe de 19 estantes para partitura, 18 cadeiras de plástico e
6 carteiras escolares, e sua iluminação é feita com 9 lâmpadas.

As salas 06 e H têm um piano elétrico. A sala 12 dispõe de 10 teclados e um armário


para guardar fontes e fones de ouvido. As salas 13, 33, 47 e 48 têm um piano acústico de
armário. A sala 14 dispõe de vários instrumentos de percussão, 1 mesa, 4 cadeiras, 2 (dois)
armários grandes, 2 armários pequenos, 1 banqueta, 4 estantes para partitura e 1 (uma)
televisão. As salas 33 e H têm uma parede revestida de espelhos. A sala 33 tem 15 (quinze)
estantes para partitura. A sala 34 dispõe de um armário com 14 violões, 23 (vinte e três)
cadeiras plásticas, 12 estantes para partitura e 29 apoios de pé.

As dimensões das salas são diversificadas. O auditório térreo mede 89,37 m 2. A sala
06 mede 38,5 m2. A sala 09 mede 32,27 m2. A sala 12 mede 24,32 m2. As salas 13, 14, 19, 20,

85
21, 22, 33, 34, 35, 36, 37, 47, 48 medem 49 m 2. A sala 14 mede 18,20 m 2. A sala 16 mede
36,90 m2. A sala F mede 31,80 m2. A sala H mede 58,78 m2. Cada sala dispõe de uma mesa e
uma cadeira para docente, uma média de 30 (trinta) cadeiras universitárias, um quadro de giz
e/ou um quadro branco, um projetor de multimídia, um aparelho de som com caixas acústicas,
um condicionador de ar. Em relação à ventilação, o auditório térreo não tem janelas. As salas
06, 09, 12, 13, 14, 16, F e H têm janelas basculantes. As salas 20, 21, 22, 33, 34, 35, 36, 37,
47, 48 possuem duas portas de vidro. Para comodidade, há um condicionador de ar em cada
sala de aula. Para a iluminação, as salas 09, 12, 14, 16, F e H contam com quatro lâmpadas
fluorescentes. As salas 13, 19, 20, 21, 22, 33, 34, 47, 48 contam com oito lâmpadas
fluorescentes. A acústica das salas é apropriada para sua função. A limpeza das salas é
realizada diariamente ou quando é solicitada.

As salas do Bloco Didático possuem o tamanho de 76,28 m2, com capacidade para 54
pessoas (sem distanciamento) e são equipadas com projetor multimídia e equipamento de
som.

As salas mencionadas, normalmente, terão uso compartilhado com o Curso de Música


Licenciatura. Com relação ao mobiliário, para o desenvolvimento do curso, as salas cumprem
as necessidades, pois estão equipadas com carteiras, mesas, piano, computador, projetor de
imagem, além de equipamento de som.

Atualmente há 6 salas de aula especializadas para fins específicos vinculados ao


Departamento de Artes FCA/UFMT:

- Sala 01 - Práticas Pedagógicas

Dispõe de 3 armários grandes contendo instrumentos musicais (tradicionais e


alternativos) utilizados no processo de musicalização; um piano elétrico; e tatames. O espaço
visa apoiar as atividades relacionadas ao curso de Música no que diz respeito à formação
docente, envolvendo as disciplinas da graduação tais como a Didática em Educação Musical I
e II, Estágio Supervisionado em Educação Musical I, II, III e IV; Fundamentos da Educação
Musical I e II. Também se propõe a apoiar as ações de ensino como Monitorias, Tutorias,
PIBID e Residência Pedagógica, além de abranger atividades de extensão e pesquisa
relacionadas à Educação Musical.

86
- Sala 06 - Estudos Sonoros

A sala de de Estudos Sonoros contempla 2 (duas) salas, sendo uma o estúdio e a outra
a sala em que está o equipamento para gravação (técnica). O estúdio tem 19 estantes para
partitura, 18 cadeiras de plástico, 6 mesas pequenas, 1 quadro branco e 1 condicionador de ar.
A sala de gravação (técnica) tem 1 piano elétrico, 1 estante para partitura, 3 mesas de som, 2
amplificadores, 6 caixas de som pequenas, 2 caixas de som grandes, 1 computador, 1
estabilizador, 6 microfones, diversos cabos, 1 mesa grande, 4 cadeiras e 1 banqueta.

- Sala 09 - Pianos Elétricos

A sala de Pianos Elétricos possui 10 pianos elétricos, 10 banquetas, 1 mesa, 1 cadeira,


1 quadro de vidro, 1 ventilador de teto e 2 condicionadores de ar.

- Sala 12 - Teclados

A sala de Teclados possui 12 teclados, 12 banquetas, 12 suportes para teclado, 1


quadro branco, 1 condicionador de ar, 1 ventilador de teto, 1 armário de aço de duas portas
para guardar fontes e fones de ouvido.

- Sala 14 - Percussão

A sala de Percussão tem 1 mesa, 4 cadeiras, 2 armários grandes, 2 armários pequenos,


1 banqueta, 4 estantes para partitura, 1 condicionador de ar, 1 quadro branco, 1 rack, diversos
instrumentos de percussão e 1 televisão.

- Sala 34 - Violões

A sala de Violões dispõe de um armário de madeira de duas portas com 14 violões, 25


cadeiras plásticas, 12 estantes para partitura e 29 apoios de pé.

3.1.5 Ambientes de convivência

87
Há ambientes destinados à convivência da comunidade acadêmica como o saguão do
prédio da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA)/Instituto de Linguagens (IL), no qual são
realizadas reuniões, apresentações musicais, palestras e oficinas. Em três corredores do prédio
há mesas e cadeiras que são utilizadas para estudos ou reuniões. A comunidade acadêmica do
Departamento de Artes se serve da cantina do Instituto de Educação (IE), ambiente de
convivência que fica bem ao lado da FCA.

3.1.6 Sala do centro acadêmico

O Centro Acadêmico dos Cursos de Música Bacharelado e Licenciatura possui uma


sala. Essa sala conta com os seguintes equipamentos: duas mesas, sete cadeiras, duas
banquetas, um quadro branco, uma estante para partitura, um computador e um armário de
duas portas que armazena material de escritório. A limpeza é realizada diariamente ou quando
solicitada. Para iluminação, essa sala conta com oito lâmpadas fluorescentes. A acústica é
apropriada para sua função. Para ventilação, essa conta com duas janelas basculantes. Para
comodidade há um condicionador de ar, uma televisão e um sofá.

3.2 Laboratórios

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Há 1 (uma) sala especializada de Informática de uso comum entre a Faculdade de


Comunicação e Artes e o Instituto de Linguagens. Nessa sala especializada há 20 (vinte)
computadores instalados em 20 bancadas que são acompanhadas de 20 cadeiras estofadas. O
conforto se dá por meio de condicionador de ar.

Há estabilidade no acesso à internet por meio de fibra óptica e rede sem fio e sua
velocidade é de 150 megabytes, sendo adequado o espaço físico à demanda. Os hardwares e
softwares são frequentemente atualizados. A avaliação periódica de sua adequação, qualidade
e pertinência é feita a cada seis meses. A rede Eduroam, desenvolvida para a comunidade

88
internacional de educação e pesquisa, está disponível nos prédios da FCA e Bloco Didático,
com acesso disponível para docentes, discentes e técnicos por meio de login acadêmico e
senha.

3.2.2 Laboratórios didáticos

O curso não possui laboratório básico ou de formação específica. Neste PPC que ora
se apresenta, pleiteia-se que as salas de estudo especializados mencionados anteriormente
possam vir a tornar-se laboratórios de formação específica, com fins didáticos e de
experimentação artístico-musical. Com isso, os processos de ensino, pesquisa e extensão
podem ser ampliados e especializados (tanto graduação quanto pós-graduação).

3.3 Biblioteca

Atualmente, não há uma Biblioteca setorial específica na FCA, por essa razão o Curso
de Música Licenciatura utiliza o acervo da Biblioteca Central. Este acervo possui importante
material contendo livros, periódicos e outras publicações relacionadas à área de pesquisa em
Música e áreas interdisciplinares correlatas, totalmente informatizado e disponível on-line
para consulta.

A Biblioteca conta com acervo virtual em formato de e-books. O site da Biblioteca


também disponibiliza links para o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES/MEC, à
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, ao Portal Domínio Público (biblioteca
digital desenvolvida em software livre), à Biblioteca Nacional Digital Brasil, ao World Digital
Library (Biblioteca Digital Mundial), e ao SciELO, além de disponibilizar o acesso ao Meu
Pergamum e ao ICAP (Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos).

Em 2021, a UFMT contratou os serviços das plataformas digitais Biblioteca Virtual


Universitária da Pearson e Minha Biblioteca. A Biblioteca Virtual Universitária Pearson conta
com ampla base de publicações em diversas áreas de conhecimento, que está disponível a
todos os usuários (alunos de graduação e de pós-graduação, docentes e servidores técnico-
administrativos) com vínculo ativo com a Instituição. A Minha Biblioteca é uma plataforma

89
formada por 15 editoras acadêmicas do Brasil e 28 selos editoriais, com acervo dividido em
catálogos de diferentes áreas de conhecimento. Ambas as plataformas têm acesso digital pelo
sistema Pergamum, utilizado pela Biblioteca Central da UFMT.

Os materiais utilizados como bibliografia básica nas componentes curriculares do curo


de Música Licenciatura se encontram todos disponíveis na Biblioteca Central da UFMT ou
nas bibliotecas virtuais contratadas, sendo estes de fácil acesso aos estudantes. Os materiais
relativos à bibliografia complementar utilizados nas componentes curriculares se encontram
em grande parte ou disponíveis na Biblioteca Central, ou disponíveis nas bibliotecas virtuais
contratadas pela UFMT, ou ainda disponíveis para download gratuito na internet, sendo
também facilmente acessíveis aos discentes.

90
4. GESTÃO DO CURSO

4.1 Órgãos colegiados

4.1.1 Núcleo docente estruturante

O NDE é composto por cinco docentes do curso. Seus membros atuam em regime de
tempo integral. Todos seus membros possuem titulação stricto sensu. O coordenador do
Curso de Música-Licenciatura é integrante. O NDE atua no acompanhamento, na
consolidação e na atualização do PPC, como também realiza estudos e atualização periódica,
verifica o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do estudante e
analisa a adequação do perfil do egresso, considerando as DCN e as novas demandas do
mundo do trabalho. Também mantém parte de seus membros desde o último ato regulatório.

Atualmente o NDE é composto pelos seguintes membros:


Profa. Dra. Bibiana Maria Bragagnolo
Prof. Dr. Leonardo da Silveira Borne
Prof. Dr. Sérgio Vitor Ribeiro
Profa. Dra. Taís Helena Palhares
Profa. Ms. Dorit Kolling

4.1.2 Colegiado de curso

O colegiado de curso atual, está institucionalizado, possui representatividade dos


segmentos, reúne-se com periodicidade de 15 em 15 dias, sendo suas reuniões e as decisões
associadas devidamente registradas. Havendo um fluxo determinado para o encaminhamento
das decisões, dispõe de sistema de suporte ao registro, acompanhamento e execução de seus
processos e decisões e realiza avaliação periódica sobre seu desempenho, para implementação
ou ajuste de práticas de gestão.

91
Atualmente o Colegiado de Curso é composto pelos seguintes membros:
Profa. Dra. Bibiana Maria Bragagnolo
Profa. Dra. Maristela Carneiro
Profa. Dra. Luciana Fernandes Hamond,
Profa. Dra. Rita de Cássia Domingues dos Santos
Prof. Dr. Eduardo Gonçalves dos Santos (suplente)
Licencianda Evellyn Nayara Aguiar da Silva Lourenço Mendes de Morais

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP, pertence à


Universidade Federal de Mato Grosso e presta atendimento a instituições parceiras.

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e independente


com deveres regulamentados por lei, que existe na Universidade Federal de Mato Grosso pelo
fato de serem realizadas pesquisas envolvendo seres humanos ou animais. O CEP tem
contribuído para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel dela no
desenvolvimento social da comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador
que recebe o reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada.

Os projetos de pesquisa envolvendo seres humanos ou animais realizados na


Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) obedecem rigorosamente às normas que
regulamentam a ética nesse âmbito. Atualmente estão em atividade na instituição, no campus
Cuiabá, os seguintes Comitês de Ética em Pesquisa, todos vinculados à Pró-Reitoria de
Pesquisa (PROPeq), de acordo com a Resolução CONSEPE nº 103 de 02 de outubro de 2014:
CEP Saúde, CEP Humanidades, CEP HUJM e CEUA Animais.

As pesquisas desenvolvidas no Curso de Música-Licenciatura que envolvem seres


humanos utilizam o CEP Humanidades. O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos
da Área das Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso é composto
pelos seguintes membros:

1. Rosangela Kátia Sanches Mazzorana Ribeiro (coordenadora)


2. Hélia Vannucchi de Almeida Santos (vice coordenadora)

92
3. Suellen Patrícia Borges Amorim (secretária)
4. Francisca Rodrigues Amorim – representante de usuários
5. Bárbara Cortella Pereira
6. Clark Mangabeira
7. Elton Rogério Corbanezi
8. Izabel Cristina Dias Lira
9. Karine Wlasenko Nicolau
10. Keit Diogo Gomes
11. Leonardo da Silveira Borne
12. Paola Biasoli Alves
13. Sonia Regina Lourenço
14. Taís Helena Palhares
15. Vera Lúcia Blum
16. Viviane Cristina Padilha Lopes

4.2 Coordenação e avaliação do curso

4.2.1 Coordenação de curso

A atuação do Coordenador do Curso de Música-Licenciatura está de acordo com o


PPC, atende à demanda existente, considerando a gestão do curso, a relação com os docentes
e discentes e a representatividade nos colegiados superiores. É pautada em um plano de ação
documentado e compartilhado, dispondo de indicadores de desempenho da coordenação
disponíveis e públicos quando solicitados. Procura administrar a potencialidade do corpo
docente do seu curso, favorecendo a integração e a melhoria contínua. O regime de trabalho
do Coordenador é de 40 horas e dedicação exclusiva, ou seja, de tempo integral.

Atualmente a Coordenadora do Curso de Música-Licenciatura é a Profa. Dra. Bibiana


Maria Bragagnolo.

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso

93
A gestão do curso considera a autoavaliação institucional, embora ela não seja tão
profunda, e o resultado das avaliações externas, tais como a realizada pelo conceito ENADE,
pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC) e pelo Índice Geral de Cursos Avaliados da
Instituição (IGC), como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso para
apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e elaboração de processo de
autoavaliação periódica do curso.

A proposta de avaliação das atividades do curso, que pode ser medida por meio da
análise do coeficiente de cada discente, tem vistas à construção da excelência nos aspectos
didático- metodológicos como mediadores ao ensino, pesquisa e extensão, e também à criação
de condições para que cada acadêmico egresso haja construído o perfil profissional proposto
pelo curso. A avaliação integra o processo interno já existente, como também pretende
acrescentar novo processo que será realizado no ato da pré-matrícula, além das avaliações
externas já citadas.

A avaliação interna, que pretende ser realizada a cada semestre e deverá estar
articulada com a Comissão Própria de Avaliação da Instituição, consta no PPC e prevê uma
metodologia diferente e um instrumento diverso do que já existe para buscar melhorar a
qualidade da oferta. No curso de Música Licenciatura, um questionário de autoavaliação é
aplicado através da plataforma Google Forms. A avaliação dos dados coletados se dá de
maneira qualitativa, através de uma análise mais ampla e reflexiva, e quantitativa, através da
montagem de gráficos e planilhas.

O resultado das avaliações externas será comparado aos resultados das internas para
que se possa chegar a um senso comum das reais necessidades do Curso de Música
Licenciatura para atingir o nível de excelência. A comparação de tais resultados é
responsabilidade do colegiado de curso.

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados nos processos de


ensino- aprendizagem, atendem à concepção do curso definida no PPC, permitindo o
desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam em
informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que garantam

94
sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em
função das avaliações realizadas. O detalhamento do acompanhamento e avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem está no item 1.2.11 – Avaliação de ensino e aprendizagem.

Os procedimentos de acompanhamento, que atendem à concepção do curso, são


realizados através da autoavaliação do curso, que ocorre anualmente. Na autoavaliação um
formulário virtual é disponibilizado aos discentes com a finalidade de coletar informações
sobre a execução do PPC vigente, bem como dos processos de ensino e aprendizado. Os
dados coletados são analisados pelo NDE, que sugere encaminhamentos e ações.

4.3 Ordenamentos diversos

4.3.1 Reunião de docentes

Os docentes do Curso de Música-Licenciatura se reúnem uma vez por mês com a


finalidade de tomar o curso como objeto de reflexão com vistas a melhorar a qualidade da
oferta. Dessa forma, podemos destacar o trabalho coletivo que se sobrepõe ao trabalho
individual isolado por meio de grupos de pesquisa, organização de eventos científicos e
artísticos e projetos de extensão. Assim, se evidencia a interdisciplinaridade e a construção de
competências coletivas, tornando maior a responsabilidade dos docentes com relação às
avaliações externas.

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica

A gestão democrática do curso tem demandado a consulta à comunidade acadêmica,


sobretudo aos discentes, no encaminhamento das questões do curso. Esse contato mais direto
tem sido feito semestralmente durante a Semana Acadêmica quando aproveitamos para
integrar calouros e veteranos, explicar questões sobre o Curso de Música-Licenciatura,
ouvirmos a avaliação da comunidade acadêmica ou quando há necessidade de consulta para
decisão de um assunto urgente.

95
4.3.3 Apoio aos órgãos estudantis

O Centro Acadêmico dos Cursos de Música (CAMUS) tem exercido um importante


papel dentro da comunidade acadêmica. Embora esse órgão estudantil seja autônomo, os
estudantes, sobretudo os que o integram, tem a garantia de apoio à existência e condições de
funcionamento dos órgãos que os representam. Devido à sua importância, o Curso de Música-
Licenciatura, como também o Departamento de Artes da FCA/UFMT, tem dado todo o apoio
de que necessitam.

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A mobilidade estudantil, tanto no nível nacional, quanto internacional está em


crescimento e há políticas federais que a incentivam. Em decorrência, este PPC trata da
mobilidade acadêmica, tanto em relação a alunos da UFMT que irão cursar um ou mais
semestres em outras instituições, quanto com respeito a alunos que venham a realizar parte de
seus estudos na UFMT, especificamente no Curso de Música-Licenciatura. A normativa que
rege a mobilidade acadêmica na UFMT é a Resolução Consepe nº 08 de 24 de fevereiro 2014.

Segundo a normativa, somente os alunos do Curso de Música-Licenciatura que tenham


concluído pelo menos vinte por cento da carga horária de integralização do curso e possuam
no máximo duas reprovações acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem o pedido
de mobilidade acadêmica poderão solicitá-la.

O prazo máximo de afastamento por mobilidade acadêmica é de dois semestres


letivos, podendo, em caráter excepcional e a critério do Colegiado de Curso, ser prorrogado
por mais um semestre.

Caberá ao Colegiado de Curso permitir ou não o afastamento por mobilidade


acadêmica após analisar a sua conveniência e analisar o plano de disciplinas. Caso seja
permitida, após o retorno do aluno, deverá encaminhar aos órgãos competentes as notas ou
conceitos e frequência finais obtidos pelo(a) discente para registro.

96
O Colegiado de Curso deverá vetar o encaminhamento de aluno que não atenda aos
requisitos estabelecidos pela Resolução Consepe nº 08 de 24 de fevereiro 2014 e pelo
Convênio ANDIFES.

Quando o Curso de Música-Licenciatura for o receptor de alunos em mobilidade


acadêmica, caberá ao Colegiado de Curso observar os trâmites descritos na referida
Resolução.

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Além dos eventos realizados pela UFMT e pelas entidades de classe, os Cursos de
Música promovem regularmente recitais de alunos e dos grupos artísticos a eles vinculados,
além eventos pontuais idealizados tanto por docentes, como por discentes; entre eles está a
bienal de música do MT. No âmbito científico, regularmente há três eventos: o Seminários de
Pesquisa em Música (PesqMus), liderado pelo Grupo de Pesquisa Música e Educação,
constituídos por alunos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação e Artes;
o Seminário de Práticas de Ensino de Música (SEPEM), idealizado pelos professores do curso
de Música Licenciatura; e o Encontro Internacional de Pesquisa em Arte, Mídia e Tecnologia,
organizado pelos Grupos de Pesquisa Contemporarte e Muscom.

97
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES

Haverá migração dos estudantes da matriz curricular anterior para esta, à exceção daqueles que estiverem na condição de prováveis
formandos, ou seja, cursando os últimos dois períodos em acordo com o fluxo sugerido e sem reprovações que os impeçam de integralizar a
carga horária total do curso nos últimos dois semestres. Estes estudantes permanecem na matriz curricular em que estão matriculados e a eles
serão ofertados os componentes curriculares da matriz anterior até a sua conclusão do curso.

5.1 Quadro de Equivalência dos Fluxos Curriculares

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser progressivamente
Aproveitamento
descontinuado ofertado

Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial aproveit
amento
Criação para a educação musical 32 Criação para a educação musical 32 X
Didática 64 Didática 64 X
Didática aplicada 32 Didática aplicada 32 X
Didática em educação musical I 64 Didática em educação musical I 64 X
Didática em Educação musical II 64 Didática em Educação musical II 64 X

98
Educação musical e inclusão social 32 Educação musical e inclusão social 32 X
Elementos de Cultura e Arte 32 Elementos de Cultura e Arte 32 X
Estética 32 Estética 32 X
Fundamentos da educação musical I 32 Fundamentos da educação musical I* 64 X
Fundamentos da educação musical II 32 Fundamentos da educação musical I* 64 X
Iniciação ao trabalho Científico 64 Iniciação ao trabalho científico 64 X
Língua Brasileira de Sinais 64 Língua Brasileira de Sinais 64 X
Organização e Fundamentos da Educação Básica 64 Organização e Fundamentos da Educação Básica 64 X
Psicologia e Educação 64 Psicologia e Educação 64 X
Trabalho de Conclusão de Curso I 64 Trabalho de Conclusão de Curso I 64 X
Trabalho de Conclusão de Curso II 32 Trabalho de Conclusão de Curso II 32 X
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X
Contraponto 32 Contraponto 32 X
Etnomusicologia 32 Etnomusicologia 32 X
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X
História da Arte 64 História da Arte 64 X
História da Música no Brasil I 64 História da Música no Brasil I 64 X
História da Música no Brasil II 64 História da Música no Brasil II 64 X

99
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X
Música de Domínio Popular 32 Música de Domínio Popular 32 X
Música e Tecnologia 32 Música e Tecnologia 32 X
Música eletroacústica 32 Música eletroacústica 32 X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X
Percussão Corporal 32 Percussão Corporal 32 X
Prática Instrumental I 32 Prática Instrumental I 32 X
Prática Instrumental II 32 Prática Instrumental II 32 X
Prática Instrumental III 32 Prática Instrumental III 32 X
Prática Instrumental IV 32 Prática Instrumental IV 32 X
Regência I 32 Regência I 32 X
Regência II 32 Regência II 32 X
Regência III 32 Regência III 32 X
Regência IV 32 Regência IV 32 X
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
96 96 X
Musical I Musical I
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
96 96 X
Musical II Musical II
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
96 96 X
Musical III Musical III

100
Estágio Curricular Supervisionado em Educação Estágio Curricular Supervisionado em Educação
112 112 X
Musical IV Musical IV
Prática como Componente Curricular I 48 Iniciação à Docência I 32 X
Prática como Componente Curricular II 48 Iniciação à Docência II 48 X
Prática como Componente Curricular III 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular IV 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular V 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular VI 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular VII 48 Ações de Extensão para fins de Creditação 48 X
Prática como Componente Curricular VIII 64 Ações de Extensão para fins de Creditação 64 X
- - Pesquisa em música 32 X
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 320 X
Atividades Teórico-práticas 200 Atividades Teórico-práticas 200 X
Etnologia 64 Etnologia 64 X
Expressão Corporal 64 Expressão Corporal 64 X
Introdução à Filosofia 64 Introdução à Filosofia 64 X
Oficina de Produção e Leitura de Textos 64 Oficina de Produção e Leitura de Textos 64 X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X
Tópicos Especiais em Cultura e Arte 32 Tópicos Especiais em Cultura e Arte 32 X
Tópicos Especais em Filosofia 32 Tópicos Especais em Filosofia 32 X
Tópicos Especiais em História 32 Tópicos Especiais em História 32 X
Tópicos Especiais em Pesquisa 32 Tópicos Especiais em Pesquisa 32 X
Tópicos Especiais em Psicologia 32 Tópicos Especiais em Psicologia 32 X
Tópicos Especiais em Sociologia 32 Tópicos Especiais em Sociologia 32 X
Acústica 32 Acústica 32 X

101
- - Avaliação em Música 32 X
Dicção I 32 Dicção I 32 X
Dicção II 32 Dicção II 32 X
- - Educação musical, deficiências e inclusão 32 X
Introdução à Composição 32 Introdução à Composição 32 X
Instrumentação e Orquestração I 64 Instrumentação e Orquestração I 64 X
Instrumentação e Orquestração II 64 Instrumentação e Orquestração II 64 X
- - Laboratório da voz 32 X
- - Metodologias de pesquisa em música 32 X
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X
- - Pedagogia do Instrumento 32 X
- - Prática Instrumental V 32 X
- - Prática Instrumental VI 32 X
Prática da Performance I 32 Prática da Performance I 32 X
Prática da Performance II 32 Prática da Performance II 32 X
Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão 32 X
Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão 32 X
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X
Prosódia Musical 32 Prosódia Musical 32 X
Tópicos Especiais em Educação Musical 32 Tópicos Especiais em Educação Musical 32 X
- - Tópicos Especiais em História da Música 32 X
Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas 32 Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas 32 X

102
Tópicos Especiais em Teoria Musical 32 Tópicos Especiais em Teoria Musical 32 X
*Os componentes Fundamentos da Educação Musical I e II terão aproveitamento parcial e a complementação de estudos está descrita no item
5.2.

5.2 Complementação de estudos

As disciplinas de Fundamentos da Educação Musical I e II exigem complementação de carga horária e conteúdo, tanto para
Aproveitamento de Estudos como Migração de Matriz Curricular. O discente que necessite de complementação de estudos será matriculado nas
disciplinas, mas realizará as atividades referentes à complementação de 32h. As formas, estratégias e avaliações de tais conteúdos ficarão a cargo
do professor responsável pela disciplina e estarão definidas no plano de ensino a ser aprovado pelo Colegiado de Curso.

103
104
6. PLANO DE MIGRAÇÃO

A migração de matriz curricular ocorrerá da forma abaixo discriminada.

Ingressantes 2023/1: totalidade no currículo novo.

Ingressantes 2022/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2022/2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Psicologia e Educação 64
Fundamentos da educação Musical I 64
Contraponto 32

História da Arte 64
Linguagem e Estruturação Musical II 64
Prática Instrumental II 32
Fundamentos da Educação Musical II 64
Canto Coral I 32
Harmonia I 32

História da Música no Ocidente I 64
Linguagem e Estruturação Musical III 64
Prática Instrumental III 32
Didática em Educação Musical I 64
Canto Coral II 32
Educação Musical e Inclusão Social 32
Harmonia II 32

História da Música no Ocidente II 64
Linguagem e Estruturação Musical IV 64
Iniciação à Docência II 48
Prática Instrumental IV 32
5º Criação para educação Musical 32

105
Didática em Educação Musical II 64
Didática Aplicada 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical I
Harmonia III 32
História da Música no Ocidente III 64
Música de Domínio Popular 32
Percussão Corporal 32
Regência I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
6º História da Música no Ocidente IV 64
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32

Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil I 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320

106
Ingressantes em 2022/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2022/1 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Fundamentos da Educação Musical I 64
Fundamentos da Educação Musical II 64
Canto Coral I 32
Harmonia I 32
História da Música no Ocidente I 64
Linguagem e Estruturação Musical III 64
3º Prática Instrumental III 32
Canto Coral II 32
Educação Musical e Inclusão Social 32
Harmonia II 32
História da Música no Ocidente II 64
Linguagem e Estruturação Musical IV 64
Prática Instrumental IV 32
Criação para educação Musical 32
Didática em Educação Musical II 64
Didática Aplicada 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical I

Harmonia III 32
História da Música no Ocidente III 64
Música de Domínio Popular 32
Percussão Corporal 32
Regência I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
6º Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
História da Música no Ocidente IV 64

107
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32

Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil II 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320

Ingressantes em 2021/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Fundamentos da Educação Musical II 64
Canto Coral II 32
Educação Musical e Inclusão Social 32
4º Harmonia II 32
História da Música no Ocidente II 64
Linguagem e Estruturação Musical IV 64
Prática Instrumental IV 32

108
Criação para educação Musical 32
Didática Aplicada 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical I
5º Harmonia III 32
História da Música no Ocidente III 64
Música de Domínio Popular 32
Percussão Corporal 32
Regência I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
6º História da Música no Ocidente IV 64
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32

Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil I 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320
Ingressantes em 2021/1:

109
Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura
curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Criação para educação Musical 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical I
Harmonia III 32

História da Música no Ocidente III 64
Música de Domínio Popular 32
Percussão Corporal 32
Regência I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
6º História da Música no Ocidente IV 64
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32

Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV

História da Música no Brasil II 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32

110
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320

Ingressantes em 2020/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura


curricular de acordo com o quadro de equivalência, preferencialmente seguindo o fluxo
curricular a seguir:

Semestre Componente Curricular CH


Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical II
Etnomusicologia 32
Harmonia IV 32
6º História da Música no Ocidente IV 64
Organização e Fundamentos da Educação
64
Básica
Regência II 32
Pesquisa em Música 32
Análise Musical I 32
Estágio Curricular Supervisionado em
96
Educação Musical III
História da Música no Brasil I 32

Música e Tecnologia 32
Regência III 32
Estética 32
Trabalho de Conclusão de Curso I 64
Análise Musical II 32
Estágio Curricular Supervisionado em
112
Educação Musical IV
8º História da Música no Brasil II 64
Música Eletroacústica 32
Regência IV 32
Trabalho de Conclusão de Curso II 32
- Ações de Extensão para fins de Creditação 320

111
Os discentes que ingressaram em 2020/1 e antes disso, permanecerão na estrutura
curricular de ingresso aprovada pela Resolução Consepe nº 6, de 06 de junho de 2019, pois já
são considerados formandos, e não podem ser penalizados com o aumento no tempo de
integralização.

112
7. REFERÊNCIAS

ANFOPE. BOLETIM. Campinas: Gráfica da Faculdade de Educação da Unicamp,


Ano IV, Nº 8, Set, 1998.
APPLE, Michael W. Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

BEYER. Esther. A Educação Musical sob a Perspectiva de uma Construção


Teórica: uma análise histórica. In: Fundamentos da Educação Musical. Porto
Alegre: ABEM, 1, 1993.

BORNE, Leonardo; BELTRÁN, Mário. Evaluación en educación musical.


Tensiones antiguas, discusiones contemporáneas. Revista da Abem, v.25, n.38, p.
123-138, 2018.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação


Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte. Brasília: MEC/SEF,1997.

BRASIL. [Plano Nacional de Educação (PNE) ]. Plano Nacional de Educação


2014-2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que
aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. – Brasília:
Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE


EDUCAÇÃO
SUPERIOR. Resolução nº 2, de 8 de março de 2004. Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras
providências.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795,


de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e
dá outras providências.

BRASIL. Instrumento de Avaliação de cursos de graduação Presencial e a


distância. Reconhecimento Renovação de Reconhecimento. Brasília-DF:
outubro/2017.

BRASIL. Lei Federal nº 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional


– LDB.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.

113
BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de
1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no
9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41,
de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 11.769, de 18 de agosto de 2008.


Brasília/DF, 2010. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/lei/l11769.htm>.
Acessado em: 21 jun. 2022.

CONSELHO PLENO. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as


Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos
de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada.

RESOLUÇÃO Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2010. Normatiza o Núcleo Docente


Estruturante e dá outras providências.

CARVALHO, Edson D. Formação Profissional em Música: Aspectos Curriculares


Relacionados com Campo de Trabalho. In: I Encontro de Educação Musical do
Centro Oeste, 25 a 29 de maio de 1998. Cuiabá, Anais ... Cuiabá: UFMT, 1998.

DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar o


problema. São Paulo: Autores Associados, 1999.

FREITAG, B. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes,1986.

GARCIA. Eda C. P. Proposta para uma Vivência Musical: um estudo de caso em


educação musical com portadores da Síndrome de Down. (Dissertação de
Mestrado). UFSM, 1998.

GAINZA. V. Ocho Estudios de Psicopedagogia Musical. Buenos Aires:


Paiadós,1982.

GUATTARI, F. Fundamentos Éticos Políticos da Interdisciplinariedade. Ver. TB,


Rio de Janeiro, 108, jan.-mar. 1992.

MARTINS, José do Prado. Estudo das etapas do planejamento de ensino. In:


Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. São Paulo:
Atlas, 1985, p. 97-109.

OLIVEIRA, Alda. Fundamentos da Educação Musical. Série Fundamentos. Porto


Alegre, ABEM, 1, Maio, 1993.

114
PENNA, Maura. Reavaliações e Buscas em Musicalização. São Paulo: Loyola,
1990.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe


sobre
regulamento de mobilidade acadêmica.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 44, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre


extraordinário aproveitamento nos estudos.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 63, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018. Dispõe sobre


regulamento da avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 83, DE 25 DE JULHO DE 2016. Dispõe sobre


normas para a qualificação stricto sensu e pós-doutoral dos docentes da UFMT e
revoga a Resolução Consepe n.º 142, de 02 de dezembro de 2013.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 103, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre


normas para criação de comitês de ética em pesquisa da UFMT e revoga as
resoluções CONSEPE Nº 29, de 02 de janeiro de 1997 e a 56, de 22 de setembro
de 1997.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 104, DE 26 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre a


revogação da Resolução Consepe n° 16, de 03 de julho de 1995 e dá outras
providências.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 117, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe


sobre
regulamentação que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT Nº 188, DE 28 DE OUTUBRO DE 2021.


Dispõe sobre o regulamento da inclusão e do registro das Ações de Extensão para
fins de Creditação (AEC) como componentes curriculares dos cursos de graduação
e pós-graduação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 14, DE 28 DE JUNHO DE 2019. Plano de


Desenvolvimento Institucional (PDI) 2019-2023 da UFMT.

RESOLUÇÃO CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação
Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores
da Educação Básica (BNC-Formação).

RESOLUÇÃO CNE/CES nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018. Estabelece as


Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto

115
na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação -
PNE 2014-2024 e dá outras providências.

SOUZA, Cássia Virgínia Coelho de. Música na Escola de I Grau: Repertório,


Aprendizagem e Interferências na Execução Cantada. (Dissertação de Mestrado).
UFRGS, 1992.

STOBAUS, Claus Dieter; MOSQUERA, Juan José Mourifio (Org.). Educação


Especial: em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.

SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. London: Routledge, 1979.

WILLEMS, E. As Bases Psicológicas da Educação Musical. Lisboa: Fundação


Calouste Gulbenkian, 1984.

116
8. APÊNDICES

APÊNDICE A – Ementário

COMPONENTE CURRICULAR: Acústica

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32 h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Estudo dos fenômenos acústicos em suas relações com as atividades teóricas e práticas dos
instrumentistas, cantores e ouvintes. Introdução aos conceitos científicos básicos quanto ao
fenômeno sonoro, sua propagação; a acústica de salas e instrumentos musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e prática. Campinas: Ed. do
Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1969. 179 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977.

117
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada
e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São
Paulo: EdUNESP, c1997. 381 p. ISBN 8571393532.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: Análise Musical I

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

1.

EMENTA
Processo de desvendamento da música ocidental de concerto e/ou popular, buscando detectar
os percursos composicionais, tais como sistemas pré-composicionais, técnicas, formas e
elementos estruturais até o período clássico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2.

BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.


(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR

BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. Sao Paulo: Edart, 1967. 244 p. DINIZ,
Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p.
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminacao nas poeticas de
Cage e Boulez. Sao Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.

118
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p. ISBN

3.

COMPONENTE CURRICULAR: Análise Musical II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

4.

EMENTA
Processo de desvendamento da música ocidental de concerto e/ou popular, buscando detectar
os percursos composicionais, tais como sistemas pré-composicionais, técnicas, formas e
elementos estruturais do período romântico até a contemporaneidade.
5.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p. BENADE, Arthur
H. Sopros, cordas e harmonia. Sao Paulo: Edart, 1967. 244 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas poéticas de
Cage e Boulez. Sao Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Canto Coral I

119
Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do
grupo. Gêneros, estilos e formas corais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938. (Biblioteca de
educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. Rio de Janeiro: Associação C.
Coral, 1976. 51 p.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: PrenticeHall,
1998. 427 p.
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e religiosos
do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


CORTESÃO, Jaime. O que o povo canta em Portugal: trovas, romances, orações e seleção
musical. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, [19--?].
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--]
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia: EDUFG, 1985.
129 p. (Coleção documentos goianos; 14). ISBN 858500319-7.
LESSA, Barbosa. Cancioneiro do Rio Grande. [S.l. s.n. 19--]
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD, 1965.
SILVA, Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual, 1978.

120
COMPONENTE CURRICULAR: Canto Coral II

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do
grupo. Gêneros, estilos e formas corais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938. (Biblioteca de
educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. Rio de Janeiro: Associação C.
Coral, 1976. 51 p.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e religiosos
do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


CORTESÃO, Jaime. O que o povo canta em Portugal: trovas, romances, orações e seleção
musical. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, [19--?].
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--]
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia: EDUFG, 1985.
129 p. (Coleção documentos goianos; 14). ISBN 858500319-7.
LESSA, Barbosa. Cancioneiro do Rio Grande. [S.l. s.n. 19--]
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD, 1965.

121
SILVA, Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual, 1978.
6.

COMPONENTE CURRICULAR: Contraponto

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Estudos dos modos gregos/gregorianos, das proporções da série harmônica e seus
desmembramentos rítmicos e de altura que geraram todos os encaminhamentos
sonoro/musicais. Técnicas imitativas sobre modelos rítmicos. Modalismo, tonalismo e
atonalismo até a quinta espécie com suas peculiaridades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
PIRES, Felipe. Elementos teóricos de contraponto e cânon. 2 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1981. 158 p.
PLATZER, Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.

BIBLIO GRAFIA COMPLE ME NTAR


DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. 1. ed. São Paulo: Via
Lettera, 2001.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
7.

COMPONENTE CURRICULAR: Criação para a Educação Musical

Unidade Acadêmica ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

122
Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

8.

EMENTA
9.

Criação, apreciação e performance, direcionadas para os diversos níveis e contextos da


Educação Musical. Habilitação do futuro educador musical na realização de atividades
básicas de criação musical, de maneira a incorporar tal conhecimento no ensino de música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem
sonora. 2. ed. São Paulo: EdUNESP, 2011.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.

BIBLIO GRAFIA COMPLE ME NTAR


GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através
das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1996. 380 p.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
187 p.
REIS, Silvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6
anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em
uma proposta interdisciplinar. 5. ed. Campinas: Papirus, 2007. 136 p.
RODARI, Gianni. Gramática da fantasia. 11. ed. São Paulo: Summus, 1982. 188 p.
SALLES, Cecília Almeida. Gesto inacabado: processo de criação artística. 2. ed. São Paulo:
Annablume, FAPESP, 2004. 168 p.
10.

COMPONENTE CURRICULAR: Didática

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Educação Sigla: IE

Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

11.

12.

EMENTA

123
Didática: conceito e trajetória – preocupações e encaminhamentos da didática no seu
desenvolvimento histórico. Concepções epistemológicas acerca do conhecimento: concepção
empirista, construtivista, interacionista. Tendências pedagógicas e suas abordagens teóricas:
tradicional, tecnicista, cognitivista, sócio – cultural. Planejamento: fundamentos históricos
antropológicos, os níveis de planejamento, seus elementos e implicações no processo ensino e
aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, V. M. (org) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2001.
CANDAU, V. M. Didática, currículo e saberes escolares. 2ª Ed. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
BECKER, F. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. IN: Educação e realidade.
UFRGS. 1994
. A Epistemologia do Professor. O Cotidiano da Escola. Petrópolis: Vozes, 1993.
COLL, C; POZO, J. (et. al.) Os Conteúdos na Reforma: ensino e aprendizagem de
conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.
COMÊNIUS. Didática Magna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FREIRE, P. Educação e
Mudança. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GADOTTI, M. História das Idéias Pedagógicas.
São Paulo: Ática, 1999.
HADJI, C. A Avaliação Desmistificada. Trad. Patrícia C. R. A. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HOFFMANN, J. Avaliação: mito e desafio. Uma Perspectiva Construtivista. 30ª ed. Porto
Alegre: Educação e realidade, 1993.
KENSKI, V. M. Avaliação da Aprendizagem. In: VEIGA, I. P. V. (Coord.) Campinas:
Papirus, 1996.
KINCHELOE, J. L. A Formação do Professor Como Compromisso Político. Trad.
Pellanda, Nize M. C. Porto Alegre: Arte Medica, 1997.
LIBÂNEO, J. C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
2003.
. Didática. São Paulo: Cortez, 1991.
LOPES, O. A. Planejamento do Ensino Numa Perspectiva Critica da Educação. In:
VEIGA, I. P. V. (Coord.) Campinas: Papirus, 1996.
LIMA, M. E. & CASTANHO, M. Os Objetivos da Educação. In: VEIGA, I. P. V. (Coord.)
Campinas: Papirus, 1996.
MARQUES, G. Retrospectiva Histórica do Planejamento. Apontamentos. s/d (mimeo).
MARTINS, P. I. O. Conteúdos Escolares: a quem compete a seleção e organização? In:
VEIGA, I. P. V. (Coord.) Campinas: Papirus, 1996.
MENEGOLLA, M. E SANT’ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? 11ª Ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência a regulação das aprendizagens, entre duas

124
lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1998.
RABELO, E. H. Avaliação: Novos Tempos. Novas Práticas. Petrópolis: 1998.
RAYS, O. Alonso. A Questão da Metodologia do Ensino na Didática Escolar. In: VEIGA,
I. P. V. (Coord.) Campinas: Papirus, 1996.
RIOS, T. A. Compreender e Ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo:
Cortez, 2001.
SANTOMÉ, J. Globalização e Interdisciplinaridade: o currículo integrado, Porto Alegre:
Artes Medicas, 1998.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


VASCONCELLOS, C. S. Para Onde vai o Professor? Resgate do Professor como Sujeito de
Transformação. São Paulo: Libertad, 2001.
. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico –
elementos metodológicos para realização e elaboração. São Paulo: Libertad, 2000.
. Construção do Conhecimento em Sala de Aula. São Paulo: Libertad, 2000.
. Superação da Lógica Classificatória e Excludente da Avaliação – do “é
proibido reprovar” ao é preciso garantir a aprendizagem. São Paulo: Libertad, 1998.
VEIGA, Ilma P. V. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2006.
VEIGA, Ilma P. V. (Coord.) Repensando a Didática. Campinas: Paapirus, 1988.
13.

COMPONENTE CURRICULAR: Didática Aplicada

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: Ch PCC: 16h Ch AEC:- Ch PAC: -


14.

EMENTA
Conceituação e elaboração de Planos de Ensino e Planos de Aula para a educação musical
utilizando metodologias diversas e respeitando faixas etárias e realidades diferentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Edna Chagas. Princípios e critérios para o planejamento das atividades didáticas. In:
PARRA, Nélio (Coord.). Didática para a escola de 1º e 2º graus. 7ª edição. São Paulo:
Livraria Pioneira Editora, 1981.
FERNANDES, José Fortunato. Planejamento das aulas de educação musical no estágio
supervisionado. In: MELLO, Irene Cristina de; GOMES, Luciane de Almeida; HARDOIM,

125
Edna Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. P. 139-149
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, José do Prado. Estudo das etapas do planejamento de ensino. In: .
Didática geral: fundamentos, planejamento, metodologia, avaliação. São Paulo: Atlas, 1985.
P. 97-109.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte.
Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte.
Brasília: MEC/SEF, 1998.
GONÇALVES, Romanda. Os objetivos e o planejamento do ensino. In: . Didática
geral: de acordo com os programas oficiais do Curso Normal das escolas do Estado do Rio de
Janeiro. 9ª ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1974. P. 27-50.
MATEIRO, Teresa; ILARI, Beatriz (Org.). Pedagogias em educação musical. Curitiba:
Ibpex, 2011.
NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Planejamento de ensino. In: . Didática geral dinâmica.
10ª ed. São Paulo: Atlas, 1987. P.138-167.
PAZ, Ermelinda A. Pedagogia musical brasileira no século XX: metodologias e tendências.
Brasília: Editora MusiMed, 2000.
SCHMITZ, Egídio Francisco. Planejamento educacional. In: . Didática moderna:
fundamentos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1984. P. 94-
105.
15.

COMPONENTE CURRICULAR: Didática em Educação Musical I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -


16.

EMENTA
As abordagens metodológicas em educação musical desenvolvidas fora do Brasil a partir do
século XX e sua análise reflexiva no ensino formal. As correntes pedagógico-musicais da
primeira geração e os princípios desenvolvidos durante o curso.

126
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEYER, Esther (Org.). Idéias em Educação Musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BEYER, Esther (Org.). O Som e a Criatividade – Reflexões sobre Experiências Musicais.
Santa Maria: EdUFSM, 2005.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e Fios: um ensaio sobre música e
educação. 2.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. (Tradução: Marisa Fonterrada, Magda Gomes da
Silva e Maria Lúia Pascoal). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução de Alda de Oliveira e
Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


ACEVEDO, Mario Garcia. Didáctica Musical. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1964.
FREGA, Ana Lucia. Metodologia Comparada de La Educación Musical. Buenos Aires:
Collegium Musicum de Buenos Aires,1997.
GERLING, Fredi. Suzuki: o “método” e o “mito”. Em Pauta, revista do curso de pós-
graduação – mestrado em música, 1: 1, dezembro, 1989.
GONZÁLEZ, Maria Elena. Didáctica de La Música. Buenos Aires: Kapelusz, 1963.
LOPES, Cíntia Thais Morato. A pedagogia musical de Carl Orff. Em Pauta, revista do curso
de pós-graduação – mestrado em música, 3: 3, junho, 1991.
PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX. Brasília: MusiMed, 2000.
PENNA, Maura. Reavaliações e Buscas e Musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.
. Música (s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Didática em Educação Musical II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
As abordagens metodológicas em educação musical desenvolvidas no Brasil a partir do século
XX e sua análise reflexiva no ensino formal. As correntes pedagógico-musicais da segunda
geração fora do Brasil e os princípios desenvolvidos durante o curso.

127
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEYER, Esther (Org.). Idéias em Educação Musical. Porto Alegre: Mediação, 1999.
BEYER, Esther (Org.). O Som e a Criatividade – Reflexões sobre Experiências Musicais.
Santa Maria: EdUFSM, 2005.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e Fios: um ensaio sobre música e
educação. 2.ed. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. (Tradução: Marisa Fonterrada, Magda Gomes da
Silva e Maria Lúia Pascoal). São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1991.
SWANWICK, Keith. Ensinando Música Musicalmente. Tradução de Alda de Oliveira e
Cristina Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


ACEVEDO, Mario Garcia. Didactica musical. Buenos Aires: Recordi Americana, 1964.
FREGA, Ana Lucia. Metodologia Comparada de La Educación Musical. Buenos Aires:
Collegium Musicum de Buenos Aires,1997.
GERLING, Fredi. Suzuki: o “método” e o “mito”. Em Pauta, revista do curso de pós-
graduação – mestrado em música, 1: 1, dezembro, 1989.
GONZÁLEZ, Maria Elena. Didáctica de La Música. Buenos Aires: Kapelusz, 1963.
LOPES, Cíntia Thais Morato. A pedagogia musical de Carl Orff. Em Pauta, revista do curso
de pós-graduação – mestrado em música, 3: 3, junho, 1991.
PAZ, Ermelinda A. Pedagogia Musical Brasileira no Século XX. Brasília: MusiMed, 2000.
PENNA, Maura. Reavaliações e Buscas e Musicalização. São Paulo: Loyola, 1990.
. Música (s) e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Educação Musical e Inclusão Social

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: - Ch PCC: 16h Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Abordagens pedagógicas, filosóficas, psicológicas, sociológicas e políticas que relacionam a
educação musical à inclusão social de pessoas com deficiência e pessoas privadas de
liberdade.

128
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Vanderlei Balbino da. A prática social da convivência escolar entre estudantes
deficientes visuais e seus docentes: o estreito caminho em direção à inclusão. 2009. 248 p.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de São Carlos, Centro de Educação e Ciências
Humanas, São Carlos, 2009
COSTA, Wilse Arena da (Org.). Estigma e diferenças na educação: a necessidade de uma
educação inclusiva. Cuiabá: EdUFMT, 2007. 155 p. ISBN 9788532702586.
DÍAZ, Félix et al. (Orgs.). Educação inclusiva, deficiência e contexto social: questões
contemporâneas. Salvador: EDUFBA, 2009. 355 p. ISBN 9788523206512.
FALCÃO, Luiz Albérico. Surdez, cognição visual e libras: estabelecendo novos diálogos.
Recife: Ed. do Autor, 2010. 420 p. ISBN 9788590593874
FERNANDES, José Fortunato. Educação musical de adolescentes em cumprimento de
medida socioeducativa através do canto coral. Cuiabá: EdUFMT, 2016. 233 p. ISBN
9788532705754.
NERI, Marcelo. Diversidade: retratos da deficiência no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, IBRE,
2003. 188 p.
RODRIGUES, David (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva.
São Paulo: Summus, 2006. 318 p. ISBN 9788532300782
SASSAKI, Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 8. ed., ampl. e
rev. Rio de Janeiro: WVA, 2010. 180 p. (Coleção Inclusão; 1). ISBN 9788585644116.
TECHI, Melina de Andrade. Atividades de lazer como meio de inclusão social: o grupo
'Sucuri'. 2007. 49 f. TCC (Graduação em Educação Física) - Universidade Federal de Mato
Grosso, Faculdade de Educação Física, Cuiabá, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRER, Rinaldo. Deficiencia e inclusao social: construindo uma nova comunidade. Bauru:
EDUSC, 2003. 122 p. (Saúde & sociedade)
DIAS, Adelaide Alves; MACHADO, Charliton José dos Santos; NUNES, Maria Lúcia da
Silva (Org.). Educação, direitos humanos e inclusão social. João Pessoa: EdUFPB, 2009. v. 1
ISBN 9788577453801 (v. 1)
EDUCANDO para a liberdade: trajetória, debates e proposições de um projeto para a
educação nas prisões brasileiras. Brasilia: UNESCO, 2006. 70 p.
INCLUSÃO escolar: e suas implicações. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2008. 220 p.
MANZINI, Eduardo Jose. Educação especial: temas atuais. Marília: EdUNESP, 2000. 179 p.
ISBN 8586738158.
PINHEIRO, Antonio Carlos Ferreira; ANANIAS, Mauricéia (Org.). Educação, direitos
humanos e inclusão social: histórias, memórias e políticas educacionais. João Pessoa:
EdUFPB, 2009. v. 2 ISBN 9788577453818

129
SANT'ANA, Rosana Rodrigues. Hip Hop, inclusão social através da arte. 2008. 41 f. TCC
(Graduação em Geografia) - Universidade Federal de Mato Grosso, Departamento de
Geografia, Cuiabá, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Educação e inclusão. Revista de Educação Pública, Cuiabá,
v.17, n.34, p. 227-235, maio 2008.
SOUZA, Joabe Tavares de. Educação superior e a inclusão de estudantes com deficiência:
legislação, políticas públicas, ações institucionais e experiências vividas. 2011. 83 f. TCC -
(Graduação em Licenciatura Plena em História) - Universidade Federal de Mato Grosso,
Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Rondonópolis, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: Elementos de Cultura e Arte

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 24h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


17.

EMENTA
Introdução ao estudo da cultura abordando políticas de educação ambiental, de educação em
direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais, abordando a diversidade étnico-
racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e ensino de história e cultura afro-
brasileira e indígena, através de diferentes conceitos e teorias. A produção artística como
fenômeno cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999]. 688 p. ISBN
9788521611851
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
modernas. 2 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p. (Introdução à
História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
MARTINS, Luís. Evolução social da pintura, A. [S.l. s.n. 19--] (Amidicis Tocantins)
SEDLMAYR, Hans. A revolução da arte moderna. Lisboa: Livros do Brasil, s.d. 135 p.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112 p. (Introdução à

130
História da Arte da Universidade de Cambridge; 8)
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348 p.
(Coleção A). ISBN 8533612028.
18.

COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 96h

Ch T: - Ch PD: 96h Ch PCC: - Ch AEC:- Ch PAC: -


19.

EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .

131
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
20.

COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 96h

Ch T: - Ch PD: 96h Ch PCC: - Ch AEC:- Ch PAC: -


21.

EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.

BIBLIO GRAFIA COMPLE MENTAR

132
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
22.

COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical III

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 96h

Ch T: - Ch PD: 96h Ch PCC: - Ch AEC:- Ch PAC: -


23.

EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.

133
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: _.
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 112h

Ch T: - Ch PD: 112h Ch PCC: - Ch AEC:- Ch PAC: -

EMENTA
Atividades relacionadas ao exercício da docência (observação de aulas, planejamento
realizado pelos docentes antes do início das aulas, desenvolvimento durante a prática docente,
avaliação ao final do período letivo, incluindo conselhos de classe e/ou reuniões de
professores) na Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio),
nas Modalidades de Educação (Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a
Distância e Educação Escolar Quilombola), como também em Projetos Sociais e/ou Escolas
de Música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais: arte. 3. ed. Brasília: MEC, 2001. 130 p. (Parâmetros Curriculares
Nacionais (1ª a 4ª série); 6).
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio.

134
Brasília: MEC, 2002. 360 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil. Brasília: MEC, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENTSCHKE, Liane; DEL BEN (Org.). Ensino de Música. Propostas para agir e pensar em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. A aula como forma de organização do ensino. In: .
Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MELLO, Irene Cristina de (Org.); GOMES, Luciane de Almeida (Org.); HARDOIM, Edna
Lopes (Org.). Estágio curricular supervisionado de licenciaturas da UFMT. Cuiabá:
EdUFMT, 2015. 149 p.
SWANWICH, Keith. Ensinando música musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
ZABALA, A. A prática educativa: Como ensinar. Porto Alegre/RS: Artmed, 1998.
24.

COMPONENTE CURRICULAR: Estética

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: - Ch PCC: 16h Ch AEC: - Ch PAC: -


25.

EMENTA
Introdução ao estudo das concepções estéticas mais significativas no Ocidente desde a
História Antiga até a contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26).
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. 290 p.
ISBN 8500214228.
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BURKE, Edmund. Uma Investigação filosófica sobre a origem de nossas ideias do
sublime e do belo. Campinas: Papirus, 1993. 181 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do

135
século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
(Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001.
(Clássicos; 14)
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p. (Coleção Opus-
86)
MENEZES, Flô. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
PIANA, Giovanni. Filosofia da música, A. EDUSC 2001 ed. 335 p. (Ciências Sociais)
SCHURMANN, Ernest F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo:
Brasiliense, 1989. 186 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2012. xviii, 410 p. ISBN 9788530935634
OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. São Paulo: Cultrix,
c1968. 238 p.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação a estética. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2012. 396
p. ISBN 9788503007948
26.

COMPONENTE CURRICULAR: Etnomusicologia

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


27.

EMENTA
Abordagem tripartite, que engloba Etnomusicologia, Antropologia e Musicologia, alicerçada
pela Análise Musical e o processo comparativo entre performances, privilegiando as inúmeras
etnias do Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

136
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p. (Coleção Opus-
86)
LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, c2007. 91 p. (Perspectivas
do homem; 8) ISBN 9789724413266
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Reginaldo Gil. Tamboreiros de nação: música e modernidade religiosa no extremo
sul do Brasil. Porto Alegre: EDUFRGS, c2013.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac & Naify, 2008.
PRASS, Luciana. Maçambiques, quicumbis e ensaios de promessa: musicalidades
quilombolas do sul do Brasil. Porto Alegre: Sulina, c2013.
SAUTCHUK, João Miguel. A poética do improviso: prática e habilidade no repente
nordestino. Brasília: EdUnB, 2012.
SCHADEN, Egon. A mitologia heroica de tribos indígenas do Brasil: ensaio etno-
sociológico. [S.I. s.n. 19--]
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
28.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Educação Musical I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -


29.

EMENTA
Reflexão sobre os principais aspectos que dão suporte a uma prática da educação musical:
histórico-sociais, filosóficos e legislativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. DEWEY,
John. Experiência e educação. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre educação. 2.
ed. São Paulo: EdUNESP, Rio de Janeiro: FUNARTE, 2008.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8 ed. Rio de Janeiro: Paz

137
e Terra, 1987.

30.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação nacional:
lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e legislação
correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Esperança. 27a edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2020.
HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala de aula.
São Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 2. ed.
Campinas: Papirus, 2007.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.
31.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Educação Musical II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -


32.

EMENTA
Reflexão sobre os aspectos psicológicos e estéticos que dão suporte à prática da educação
musical. Questões metodológicas e avaliativas no processo de geração e produção do
conhecimento musical e suas relações com a cultura e a educação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. (Tradução: Maria Adriana
Veríssimo Veronese), Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões.
Fundação Calouste Gulbenkian 2000
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, c1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores egressos
do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em música -UFMT. 2003.
135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação,

138
Cuiabá, 2003
GALLOWAY, Charles. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: Cultrix, 1981.
GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através
das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, Raimundo. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1985.
33.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


34.

EMENTA
Técnica de harmonização de baixos cifrados e não cifrados. Elaboração de estruturas
unitônicas sobre esquemas harmônicos. Análise de trechos harmonizados.
35.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.

139
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


36.

EMENTA
Técnica de harmonização de baixos e cantos dados, com o emprego de acordes de três, quatro
e cinco sons. Elaboração de estruturas unitônicas e modulantes sobre esquemas harmônicos.
Análise de trechos harmonizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

140
COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia III

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Técnica de harmonização de baixos e cantos dados unitônicos e modulantes. Noções sobre
técnicas do século XX. Arranjos vocais e/ou instrumentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
37.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia IV

141
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


38.

EMENTA
Extensão das técnicas de harmonização visando arranjos vocais, instrumentais e orquestrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER, Frederic.
Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and
musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
39.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Arte

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

142
Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h
40.

EMENTA
Panorama da produção artística no Ocidente até à contemporaneidade, balizado pela
abordagem de aspectos estéticos, políticos e culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999?]. 688 p. ISBN
9788521611851
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
modernas. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).
41.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p. (Introdução à
História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
MARTINS, Luís. Evolução social da pintura, A. [S. l. s.n. 19--] (Amidicis Tocantins)
SEDLMAYR, Hans. A revolução da arte moderna. Lisboa: Livros do Brasil, s.d. 135 p.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348 p.
(Coleção A). ISBN 8533612028.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112 p. (Introdução à
História da Arte da Universidade de Cambridge; 8)
42.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Brasil I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


43.

EMENTA
Estudo das manifestações da música de concerto no Brasil e suas funções sociais até a
contemporaneidade. Análise e apreciação de obras representativas.
44.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

143
CAMEU, Helza. Introdução ao estudo música indígena brasileira. Brasília: Conselho
Federal de Cultura, 1977. 295 p.
KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século XX. 3
ed. Porto Alegre: Movimento, 1982. 140 p. (Luis Cosme 9)
LANGE, Francisco Curt. História da música nas irmandades de Villa Rica. Belo
Horizonte: Conselho Estadual Minas Gerais, 1981.
MARIZ, Vasco. Dicionário biográfico musical: compositores, interpretes e musicólogos. 3
ed. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. 249 p.
MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1983. 352 p. (Retratos do Brasil 150)
MELO, Guilherme de. A música no Brasil: desde os tempos coloniais até o primeiro decênio
da república. [S.l. s.n. 19--]
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2. ed. Rio
de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
RUBERTI, Salvatore. O Guarani e Colombo de Carlos Gomes: estudo histórico e crítico -
análise musical. [S.l.: s.n., 19--].
SCAVARDA, Levy. Maestro Francisco Braga: centenário de seu nascimento. [S.l. s.n. 19--]
SILVA, Francisco Pereira da. Carlos Gomes: sua vida e sua obra. Curitiba: CLP, 1951.
SIQUEIRA, Baptista. Lundum x lundu. Rio de Janeiro: UFRJ, 1970. SIQUEIRA, Baptista.
Modinhas Imperiais. Santa Maria: EDUFSM, [19--?].
TINHORÃO, José Ramos. Música popular de índios, negros e mestiços. [S.I. s.n. 19--]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUPRAT, Regis (Org.). Música do Brasil colonial. São Paulo: EDUSP, Ouro Preto: Museu
da Inconfidência, 1994-2004. 3 v. ISBN 8531402387 (v.1)
HORA, Mario. Francisco Braga através de quarenta cartas. Rio de Janeiro: Imprensa
Nacional, 1953. 84 p.
LISBOA, Luiz Horta. Carlos Gomes. Campinas: Nirvana, 1936.
LIVRARIA TEIXEIRA. Modinhas brasileiras: canções, lundus, choros, fados, copias de
operetas, mágicas e revistas... [S.l. s.n. 19--]
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.
45.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Brasil II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

144
Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


46.

EMENTA
Estudo das manifestações da música popular no Brasil e suas funções sociais até a
contemporaneidade. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
195 p.
BOSCOLI, Geysa. A pioneira Chiquinha Gonzaga. Natal: Governo do Estado, [19--].
BUSCACIO, Cesar Maia. Americanismo e nacionalismo musicais na correspondência de
Curt Lange e Camargo Guarnieri 1934-1956. Rio de Janeiro: UFOP, 2009. 275 p. ISBN
9788528800760.
GUIMARAES, Luiz. Villa-Lobos visto da plateia e na intimidade (1912/1935). Rio de
Janeiro: Arte Moderna, [19--?]. 385 p.
KATER, Carlos (Ed.). Cadernos de estudo. São Paulo: Atravez, 1990. v.
NOBREGA, Adhemar. As Bachianas brasileiras de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1971. 125 p.
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975. 138 p
PALMA, Enos da Costa; CHAVES JUNIOR, Edgard de Brito. As Bachianas brasileiras de
Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Americana, 1971. 190 p.
SEVERIANO, Jairo. Getúlio Vargas e a música popular. Rio de Janeiro: FGV, 1983. 75 p.
WISNIK, José Miguel Soares. O coro dos contrários: a música em torno da semana de 22.
São Paulo: Duas Cidades, Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1974.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Música de feitiçaria no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1983.
287 p.
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938. (Biblioteca de
educação; 28).
ENCICLOPEDIA da música brasileira: erudita. São Paulo: Art Editora/PubliFolha, 2000.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José Olympio,
1956. 424 p. (Documentos brasileiros; 87)
MUSEU VILLA-LOBOS. Festival Villa-Lobos - 20º aniversário de ausência (1959-1979).
Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.

145
REGO, Luis do. Manual de canto orfeônico: 1ª série ginasial. [S.l. s.n. 19--]
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia prático para a educação artística e musical. Rio de Janeiro:
ABM: FUNARTE, 2009. v. ISBN 9788588272163 (ABM v 1).

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais da Antiguidade até o
Renascimento e Barroco inicial. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Breve história da música, Uma. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 80 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. História da Música Ocidental. Lisboa: Gradiva,
2007.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1981. 434 p. ISBN 8570300972
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
(Folclore musical; 2)
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
47.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente II

146
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


48.

EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais nos períodos Barroco
tardio, Clássico e Romântico inicial. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Breve história da música, Uma. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1986. 80 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAINSTONE, Madeleine; MAINSTONE, R.J. O barroco e o século XVII. Rio de Janeiro:
Zahar, 1984. 96 p. (Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 4).
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PINTO, Leonardo. A
música na Grécia clássica. [S.l. s.n. 19--]
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1981. 434 p. ISBN 8570300972
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
(Folclore musical; 2)
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed.
São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219 p.
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto Alegre:
EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais BBC)
49.

147
COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente III

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


50.

EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais do período Romântico
tardio e das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a partir do século XX.
Análise e apreciação de obras representativas.
51.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFORD, Philip. Mahler: sinfonias e canções. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p.
(Zahar/Musica)
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BOULEZ, Pierre. Musica hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p. (Debates 55)
CHISSELL, Joan. Schumann: música para piano. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. 111 p. (Guias
musicais BBC) ISBN 8524500239
COEUROY, Andre. Panorama da música contemporânea. [S.l. s.n. 19--]
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 85 p.
(Zahar/Musica).
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 95 p.
(Zahar/Musica)
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
LAM, Basil. Beethoven: quartetos de cordas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 174 p.
(Zahar/Musica).
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p. (Guias
Musicais BBC)
NEUNZIG, Hans A. Una nueva musica europea. Bonn (Alemanha): Inter Nationes, c1985.
109 p.

148
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Caso Wagner, O: um problema para músicos; Nietzsche
contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo/ Rio de Janeiro: Companhia das Letras,
1999. 115 p.
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. 190 p. ISBN
8571102899
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.
(Folclore musical; 2)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto Alegre:
EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
(Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais BBC)
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a partir do século XX.
Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFORD, Philip. Mahler: sinfonias e canções. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

149
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BOULEZ, Pierre. Musica hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p. (Debates 55).
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
CHISSELL, Joan. Schumann: música para piano. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
COEUROY, Andre. Panorama da música contemporânea. [S.l. s.n. 19--]
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967.
LAM, Basil. Beethoven: quartetos de cordas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
NEUNZIG, Hans A. Una nueva musica europea. Bonn (Alemanha): Inter Nationes, c1985.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Caso Wagner, O: um problema para músicos; Nietzsche
contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo/ Rio de Janeiro: Companhia das Letras,
1999. 115 p.
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD, 1965.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERITI, L. El Libro de la Música. Barcelona: Queromon Editores S.A., 1974.
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto Alegre:
EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990.
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais BBC)
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da música. Rio
de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.

150
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São Paulo:
Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153).

52.

COMPONENTE CURRICULAR: Iniciação à docência I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD : - Ch PCC: 32h Ch AEC:- Ch PAC: -


53.

EMENTA
Conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.
Atividades práticas reflexivas no âmbito do ensino de música. Aborda quatro áreas: I -
Musicalização infantil por meio de voz e/ou instrumento; II - Musicalização de adolescentes
por meio de voz e/ou instrumento; III - Musicalização de jovens e adultos por meio de voz
e/ou instrumento; IV - Musicalização de idosos por meio de voz e/ou instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta a consciência rítmica e sonora. Ijuí:
EdUNIJUÍ, 1989. 128 p. (Ensino de 1. grau, Série Biblioteca da Escola de 1. grau, 3).
SA, Gazzi de. Musicalização: método Gazzi de Sa. Rio de Janeiro: Os Seminários de Música
Pro-Arte, 1990. 391 p. (Obras Completas de Gazzi de Sá; 6)
JANNIBELLI, Emília D'aniballe. A musicalização na escola. [S.I. [s.n.] 19--]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A EDUCACAO Artística da Criança: Plástica e Música (A). São Paulo: Ática, 1986. 264 p.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral
da criança. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. 204 p.
CERVELLINI, Nadir da Gloria Haguiara. A criança deficiente auditiva e suas reações à
música. São Paulo: Moraes, 1986. 171 p.
CRUVINEL, Flavia Maria. O ensino do violão - estudo de uma metodologia criativa para a
infância. Goiânia, 2001. 235 p. Trabalho de Especialização em Música Brasileira no Século
XX, 2001, orientado pela Profª Eliane L. de Figueiredo
HOWARD, Walter. A música a criança. São Paulo: Summus, 1984. 121 p.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado (Org.). A educação artística da criança: artes plásticas
e música, fundamentos e atividades. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 264 p.

151
54.

COMPONENTE CURRICULAR: Iniciação à docência II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 48h

Ch T: - Ch PD: - Ch PCC: 48h Ch AEC:- Ch PAC: -


55.

EMENTA
Conjunto de atividades formativas que proporcionam experiências de aplicação de
conhecimentos ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência.
Atividades práticas reflexivas no âmbito do ensino de música. Aborda quatro áreas: I -
Musicalização infantil por meio de voz e/ou instrumento; II - Musicalização de adolescentes
por meio de voz e/ou instrumento; III - Musicalização de jovens e adultos por meio de voz
e/ou instrumento; IV - Musicalização de idosos por meio de voz e/ou instrumento.
56.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta a consciência rítmica e sonora. Ijuí:
EdUNIJUÍ, 1989. 128 p. (Ensino de 1. grau, Série Biblioteca da Escola de 1. grau, 3).
SA, Gazzi de. Musicalização: método Gazzi de Sa. Rio de Janeiro: Os Seminários de Música
Pro-Arte, 1990. 391 p. (Obras Completas de Gazzi de Sá; 6)
JANNIBELLI, Emília D'aniballe. A musicalização na escola. [S.I. [s.n.] 19--]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A EDUCACAO Artística da Criança: Plástica e Música (A). São Paulo: Ática, 1986. 264 p.
BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral
da criança. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. 204 p.
CERVELLINI, Nadir da Gloria Haguiara. A criança deficiente auditiva e suas reações à
música. São Paulo: Moraes, 1986. 171 p.
CRUVINEL, Flavia Maria. O ensino do violão - estudo de uma metodologia criativa para a
infância. Goiânia, 2001. 235 p. Trabalho de Especialização em Música Brasileira no Século
XX, 2001, orientado pela Profª Eliane L. de Figueiredo
HOWARD, Walter. A música a criança. São Paulo: Summus, 1984. 121 p.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado (Org.). A educação artística da criança: artes plásticas
e música, fundamentos e atividades. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 264 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Iniciação ao Trabalho Científico

152
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 56h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

EMENTA
Leitura, apreciação, interpretação e criação de textos acadêmicos. Processos intelectuais e
normativos necessários para a produção e comunicação de conhecimento.
57.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHETTI, Lucídio (Org.); MACHADO, Ana Maria Netto (Org.). A bússola do
escrever: desafios e estratégias na orientação escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2012. 412 p. ISBN 9788524918810.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix, 1975.
567 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia científica -
fundamentos e técnicas. 18. ed. Campinas: Papirus, 1994. 175 p. ISBN 9788530800710
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 1995. XV, 170 p.
(Estudos; 85).
KOTAIT, Ivani. Editoração cientifica. São Paulo: Ática, 1981. 118 p. (Esaias; 70)
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: EdUFMG; Porto Alegre: Artmed, 1999. 340
p. ISBN 9788573074895.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de
trabalho científico. 6. ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1979. 317 p.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. [3.
ed. rev. e atual.] Canoas, RS: EdULBRA, 2003. 232 p. ISBN 8520502504
58.

COMPONENTE CURRICULAR Língua Brasileira de Sinais

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagens Sigla: IL

Carga horária total: 64h

153
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -
59.

EMENTA
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros linguísticos,
relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos diversos contextos
sociais. Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o ensino de ciências das
humanas e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. . Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no 10.436,
de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras
providências.
. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.
60.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp, Fapesp, Fundação
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da
Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação
Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.
PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III Avançado,
2001.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. IV
Complementação, 2004.
61.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Domínio Popular

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

154
Ch T: 24h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

EMENTA
Conhecimentos práticos e teóricos sobre as possibilidades de aplicação de canções populares
em atividades de Educação Musical. Estudo de situações diferenciadas de ensino-
aprendizagem de música, em que o repertório predominante seja a música de domínio público
e popular brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alceu Maynard; ARICO JUNIOR. Cem melodias folclóricas. [S.I. [s.n.] 19--]
KRAUSCHE, Valter. Música popular brasileira: da cultura de roda à música de massa. São
Paulo: Brasiliense, 1983. 97 p.
TINHORÃO, José Ramos. Música popular: um tema em debate. 3. ed. São Paulo: Ed. 34,
1997. 188 p. ISBN 8573260726.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de; ALVARENGA, Oneyda (Org.). As melodias do boi e outras peças.
1. ed. São Paulo: Duas Cidades/INL, Brasília: Instituto Nacional do Livro e do Disco, 1987.
416 p.
CABRAL, Sérgio. ABC do Sergio Cabral: um desfilo dos craques da MPB. Rio de Janeiro:
CODECRI, 1979. 239 p.
CALDAS, Waldenyr. O que é música sertaneja. São Paulo: Brasiliense, 1987. 84 p.
(Coleção Primeiros passos; 186).
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. 4 ed. São Paulo: Perspectiva,
1986. 354 p. (Debates).
CANCADO, Beth, Org. Aquarela brasileira. Brasília: Corte, 1994. 413 p. (JCollection)
MARIZ, Vasco. A Canção brasileira: erudita, folclórica, popular (A). 3 ed Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1977. 348 p.
MARIZ, Vasco. Figuras da música brasileira contemporânea. 2 ed. Brasília: EdUnB,
1970. 20 p.
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.I. [s.n.] 19--]
OLIVEIRA FILHO, Arthur L. de. 500 anos da música popular brasileira. Rio de Janeiro:
Secretaria de Estado de Cultura/FAPERJ, s.d. 174 p.
PEREIRA, Edith Barros Seixas. A música popular brasileira como prática na educação
musical formal. 1997. 144 f. TCCP (Especialização em Música Brasileira) - Universidade
Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, Cuiabá, 1997
THOMPSON, Mario Luiz. Bem te vi: música popular brasileira: 70, 80, 90, a MPB retratada
em três décadas. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001.

155
TINHORÃO, José Ramos. Música popular de índios, negros e mestiços. [S.I. [s.n.] 19--]
62.

COMPONENTE CURRICULAR: Música e Tecnologia

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


63.

EMENTA
Conhecimento e apropriação prática dos recursos tecnológicos disponíveis na atualidade com
o objetivo de facilitar e qualificar o exercício profissional do educador musical, através do
aprendizado do uso de softwares com aplicação em música: editoração de partitura, síntese,
processamento, composição auxiliada por computador, softwares de percepção musical,
softwares de análise musical, softwares de sequenciamento. Aplicação de tecnologias como
ferramentas no ensino de música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULANGER, Richard Charles (Ed.). The Csound book: perspectives in software
synthesis, sound design, signal processing, and programming. Massachussets: MIT, c2000.
CERQUEIRA, Daniel Lemos. Informática musical livre. 1. ed. São Luís: 2013. 66 p. ISBN
9788578622732.
CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. 23. 2003)
Campinas. Anais ... Campinas: SBC, 2003. v.9

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira; PINTO, Marília Mazzaro.
Computação musical: finale 2004: editoração de partituras, composição e arranjo. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2004. 372 p. ISBN 8536500018.
MANUAL de atualização tecnológica em áudio digital (Contem CD). Brasília: UNESCO,
2003. 86 p.
NIETO, M. A. (Ed.). Informática: jazz: o integrado para o Macintosh. Rio de Janeiro: Século
Futuro, 1986. (Biblioteca básica; 39).
NIETO, M. A. (Ed.). Informática: música e som no seu computador. Rio de Janeiro: Século
Futuro, 1986. V. 38 (Biblioteca básica; V. 38)
SERRA, Fabio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao tratamento
de som. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2002. 142 p.
64.

156
COMPONENTE CURRICULAR: Música Eletroacústica

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


65.

EMENTA
Abordagem da produção de som sintetizado, identificação de seus elementos técnicos e de
suas tendências históricas e estéticas. Geração e tratamento de som. O desenvolvimento
estético da música eletrônica e o uso de computadores. Análise e conhecimento histórico das
técnicas de produção e ideias de composição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e pratica. Campinas: Ed. do
Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1130
p.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1969. 179 p.
MANNINO-PATANÉ, Gaetano. Técnica eletroacústica: il sistema assoluto (M. K. S. o
Giorgi). 2. ed. Milano: Ulrico Hoepli Milano, 1955. 251 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977.
188 p.
OBRAS eletroacústicas mistas = Electroacustic compositions with instruments. Flo
Menezes. São Paulo: EdUNESP, [199-]. 1 CD-ROM.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.
66.

COMPONENTE CURRICULAR: Organização e Fundamentos da Educação Básica

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Educação Sigla: IE

157
Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
As relações que permeiam a sociedade, cultura e educação com base em pressupostos das
legislações referentes ao sistema educacional escolar brasileiro. Compreensão do proclamado
legal sobre a organização da educação escolar brasileira como contingência de determinações
sócio-políticas e econômicas postas ao longo da história da educação brasileira e da
geopolítica contemporânea. Contextualização e análise crítica da estrutura e funcionamento da
educação escolar básica na vigência da atual LDB nº 9394/96 e seus desdobramentos em
pareceres e resoluções do Conselho Nacional da Educação (CNE) e do Conselho Estadual de
Educação de Mato Grosso (CEE/MT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPLE, Michael W. Conhecimento oficial: a educação democrática numa era conservadora.
2. ed. Petrópolis: Vozes, 1999
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como Política Pública. Campinas: Autores
Associados, 1997. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, vol. 56).
IMBERNON, Francisco (org.). A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato.
2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública. 2.ed. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Loyola, 1985. 149 p.
LIMA, Licínio C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e a governação
democrática da escola pública. 2. ed. São Paulo: Cortez, Instituto Paulo Freire, 2002. 116 p.
(Guia da escola cidadã. Instituto Paulo Freire)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização,
Diversidade e Inclusão. Diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica:
diversidade e inclusão. Brasília: CNE, 2013.
LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências
educacionais e profissão docente. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 102 p. (Coleção Questões
da nossa época; 2)
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 407 p. (Coleção
Docência em formação. Série Saberes pedagógicos).
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A
EDUCAÇÃO BÁSICA. Anais. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto, 1994. 224p.

158
QUILLICI NETO, Armindo. Expansão, crise e decadência da educação superior. Revista
de Educação Pública, Cuiabá, v.17, n.33, p. 177-189, jan. 2008.
67.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -


68.

EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vademecum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical II

159
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os
conhecimentos adquiridos na disciplina Linguagem e Estruturação Musical I.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
69.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical III

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

160
Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -


70.

EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os
conhecimentos adquiridos na disciplina Linguagem e Estruturação Musical II.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
71.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: 32h Ch AEC: - Ch PAC: -


72.

161
EMENTA
Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os
conhecimentos adquiridos na disciplina Linguagem e Estruturação Musical III.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
73.

COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa em Música

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


74.

EMENTA
A presente disciplina visa à compreensão do senso comum e ciência, tipos de conhecimento,
método científico, ciência e espírito científico, direcionados à música. Constitui-se de saberes
voltados ao planejamento e realização da pesquisa cientifica (finalidades, tipos, etapas,

162
projeto e relatório) no âmbito da prática, do ensino e demais possibilidades dentro do campo
da música ou que possuam alguma relação com ela, baseando-se, dentre outros, na revisão das
linhas de pesquisa contemporâneas em música no Brasil.
75.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


BUDASZ, Rogério (Organizador). Pesquisa em música no Brasil: métodos, dominós,
perspectiva. ANPPOM, Goiânia, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas S. A.,
2008.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, Belo Horizonte: Artmed, UFMG, 1999.
LOPEZ-CANO, Rubén; OPAZO, Úrsula San Cristóbal. Investigación artística em música:
problemas, métodos, paradigmas, experiências. ESMUC, Barcelona, 2014.
MARCONI, Maria De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas S. A., 2003.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar De. Metodologia do trabalho
científico: métodos e trabalhos de pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed. Novo Hamburgo:
Feevale, 2013.
76.

COMPONENTE CURRICULAR: Percussão Corporal

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 16h Ch PCC: 16h Ch AEC: - Ch PAC: -


77.

EMENTA
Prática de percussão corporal que objetiva proporcionar meios técnicos e musicais para que os
discentes trabalhem o corpo como instrumento musical. Aplicação desta prática como
ferramenta musicalizadora nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.

163
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege: percussion in the music of
Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161
p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. MED, Bohumil.
Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STASI, Carlos. Música, imaginação e marginalidade. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

EMENTA
Estudos para nivelamento técnico, desenvolvimento de plano de técnica básica e métodos de
estudo. Identificação preliminar do universo técnico do aluno a fim de estabelecer o trabalho
técnico musical específico a ser trabalhado no semestre. Escolha de repertório condizente com
a aquisição de solidez na técnica básica. Aplicação da prática instrumental nos espaços
contemplados no Estágio Curricular Supervisionado. Instrumentos opcionais: canto, clarineta,
flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e violino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and

164
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]
78.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975
79.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


80.

EMENTA
Aprimoramento do desenvolvimento técnico e musical da Prática Instrumental I. Aplicação da
prática instrumental nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
Instrumentos opcionais: canto, clarineta, flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e
violino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]

165
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. DART, Thurston.
Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975
81.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental III

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


82.

EMENTA
Aprimoramento do desenvolvimento técnico e musical da Prática Instrumental II. Aplicação
da prática instrumental nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
Instrumentos opcionais: canto, clarineta, flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e
violino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.

166
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. DART, Thurston.
Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,
1975
83.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


84.

EMENTA
Aprimoramento do desenvolvimento técnico e musical da Prática Instrumental III. Aplicação
da prática instrumental nos espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.
Instrumentos opcionais: canto, clarineta, flauta doce, percussão, piano, teclado, violão e
violino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii,
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. [S.l. s.n. 19--]
85.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991.
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980.
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. DART, Thurston.
Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
LIMA, Souza. Comentários sobre a obra pianística de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Museu
Villa-Lobos, 1969
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-Lobos,

167
1975

COMPONENTE CURRICULAR: Psicologia e Educação

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Educação Sigla: IE

Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

86.

EMENTA
Psicologia Escolar, Psicologia da Educação, Psicologia Aplicada, Psicopedagogia: definições
e diferenciações. Psicologia da Educação: conceituação, histórico, principais temas e
abordagens teóricas. Desenvolvimento humano e aprendizagem. A condição psicossocial da
criança e do adolescente. Fracasso escolar. Subjetividade, desenvolvimento e práticas
pedagógicas. Educação inclusiva. Questões étnico-raciais, de gênero e sexualidade na escola.
Disciplina e indisciplina no contexto escolar. Relação escola-família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, J.G. Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo:
Summus, 1999.
BOCK, A. M. B.; CHECCIA, A. K. A. & SOUZA, M. P. R. (org.) Psicologia escolar: teorias
críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
CARRARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004
CHECCHIA, Ana Karina Amorim. Adolescência e escolarização: numa perspectiva crítica
em psicologia escolar. Campinas: Alínea, 2010
LEITE, H. A. e TULESKI, S.C. Psicologia histórico-cultural e desenvolvimento da
atenção voluntária: novo entendimento para o TDAH. Revista Semestral da Associação
Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo. Vol. 15, nº 1, janeiro/ junho de
2001: p. 111- 119
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
VIGOTSKI, S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico: livro para professores.
Apresentação e comentários Ana Luiza Smolka. Tradução de Zoia Ribeiro Prestes. São Paulo:
Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, J.G. (org.) Sexualidade na escola: desafios teórico-práticos. São Paulo: Summus,

168
1999.
BECKER, F. O que é construtivismo? Disponível em
www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf
SEBER.M.G. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São Paulo: Moderna, 1997
SAYÃO, Deborah Thomé. Crianças: Substantivo Plural. Zero-a-seis, Florianópolis, n. 6,
p.24-32, dez. 2002. Semestralmente. Disponível em: Acesso em: 11 out. 2011.
VIGOTSKI, L.S. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. Tradução de Márcia Pileggi
Vinha. Psicologia USP, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 681-701, out./dez. 2010.
VIGOTSKI, L. S. A crise dos sete anos. Traduzido de VIGOTSKI, L. S. La crisis de lós siete
años. Obras escogidas. Tomo IV. Madrid: Visor y A. Machado Libros, 2006. p. 377-386
87.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

88.

EMENTA
Conhecer a função do gesto musical do regente. Iniciar o aluno na técnica da regência.
Evolução da prática da regência e do ato de reger. A experiência da regência na prática coral e
instrumental através da organização de conjuntos entendendo estes grupos como possibilidade
de desenvolvimento do processo de musicalização. Aplicação da prática da regência nos
espaços contemplados no Estágio Curricular Supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.

169
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
89.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h


90.

EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina Regência I. A
experiência da regência na prática coral e instrumental através da organização de conjuntos
entendendo estes grupos como possibilidade de desenvolvimento do processo de
musicalização.
Aplicação da prática da regência nos espaços contemplados no Estágio Curricular
Supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
91.

LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,

170
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência III

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina Regência II. A
experiência da regência na prática coral e instrumental através da organização de conjuntos
entendendo estes grupos como possibilidade de desenvolvimento do processo de
musicalização. Aplicação da prática da regência nos espaços contemplados no Estágio
Curricular Supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)

171
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.
92.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência IV

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch : - Ch PD: 24h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: 8h

93.

EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina Regência III. A
experiência da regência na prática coral e instrumental através da organização de conjuntos
entendendo estes grupos como possibilidade de desenvolvimento do processo de
musicalização. Aplicação da prática da regência nos espaços contemplados no Estágio
Curricular Supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004. 182 p.
ISBN 8589126374
94.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro: Record,
1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro: Leitura,
1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.

172
95.

COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


96.

EMENTA
A problemática da construção do conhecimento. Preparação, elaboração e desenvolvimento
de um projeto de pesquisa cujo tema deve estar relacionado com a área de educação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.
(Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320557.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994. xi, 247 p. ISBN
0691034710.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005. 184 p. (Epistemologia e
sociedade).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
176 p. (Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320564.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006. VIII, 210
p. ISBN 9788502055322
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p. ISBN 9788536204055.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas Coleção ferramentas) ISBN 8533619588
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. 336 p. ISBN 9788532639943
97.

173
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


98.

EMENTA
A problemática da construção do conhecimento. Preparação, elaboração e desenvolvimento
de um projeto de pesquisa cujo tema deve estar relacionado com a área de educação musical.
99.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.
(Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320557.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994. xi, 247 p. ISBN
0691034710.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005. 184 p. (Epistemologia e
sociedade).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
176 p. (Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320564.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006. VIII, 210
p. ISBN 9788502055322
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p. ISBN 9788536204055.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas Coleção ferramentas) ISBN 8533619588
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. 336 p. ISBN 9788532639943

100.

101.

174
DISCIPLINAS OPTATIVAS

COMPONENTE CURRICULAR: Acústica

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


102.

EMENTA
Estudo dos fenômenos acústicos em suas relações com as atividades teóricas e práticas dos
instrumentistas, cantores e ouvintes. Introdução aos conceitos científicos básicos quanto ao
fenômeno sonoro, sua propagação; a acústica de salas e instrumentos musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e pratica. Campinas: Ed. do
Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 1130
p.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
103.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda Técnica,
1969. 179 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1977.
188 p.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada
e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. São
Paulo: EdUNESP, c1997. 381 p. ISBN 8571393532.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Avaliação em Música

175
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Conceitos básicos da avaliação da aprendizagem, com foco na música. Momentos, atores,
instrumentos, abordagens, parâmetros, direção e uso dos resultados da avaliação. Elaboração
de práticas avaliativas em música. Relação entre sistema educativo, currículo e avaliação
educativa. Cultura da avaliação e seus usos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENTSCHIKE, Liane (Org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo:
Moderna, 2003.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 44. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2014.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem/ componente do ato pedagógico. São
Paulo: Cortez, 2011.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelencia a regulacao das aprendizagens. Porto
Alegre: Artmed, 1999.
ZAGONEL, Benardete (org.). Avaliação da Aprendizagem em Arte. Editora IBPEX
(Ebook)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNE, Leonardo. La evaluación del solfeo en contextos universitarios brasileños: un
estudio multicaso. Tese (doutorado). Posgrado en Música, Universidad Nacional Autónoma
de México, Ciudad de México, 2017. Disponível em
<http://132.248.9.195/ptd2017/agosto/514351777/Index.html> ou em
<https://ufc.academia.edu/LeonardoBorne>.
BORNE, Leonardo; RUEDA-BELTRAN, M. Evaluación en educación musical. Tensiones
antiguas, discusiones contemporáneas. Revista da ABEM, v. 25, p. 123-138, 2017.
Disponível em: http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/
index.php/revistaabem/article/view/689
BRAGA, Simone; TOURINHO, Cristina Um por todos ou todos por um: processos
avaliativos em música. Feira de Santana: UFES, 2013.
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores egressos do
curso de licenciatura em educação artística com habilitação em música - UFMT. 2003. 135 f.

176
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Educação,
Cuiabá, 2003
FAUTLEY, Martin. Assessment in Music Education. New York: Oxford University, 2010.
LÓPEZ LEÓN, Ricardo. La Evaluación en Educación Musical: ¿Técnica, arte o problema?
Guatemala: Avanti, 2015.
104.

COMPONENTE CURRICULAR: Dicção I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


105.

EMENTA
Dicção lírica para a voz cantada. Introdução ao alfabeto fonético internacional e aplicação à
dicção das línguas: Latim, Portuguesa, Francesa, Italiana e Espanhola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Alceu Maynard E Aricó Junior. 100 melodias folclóricas: documentário musical
nordestino. São Paulo: Ricordi, 1957. (cat.)
CANTELOUBE, Joseph. Anthologie des chants populaires français - v. 3. [S.l. s.n. 19--]
CARRIZO, Juan Alfonso. Antiguos cantos populares argentinos. [S.l. s.n. 19--] (cat)
KAHLE, Charlotte. Manual prático de técnica vocal. Porto Alegre: Sulina, 1966. 148 p.
VASCONCELLOS, J. Leite de. Canções do berço com algumas das respectivas músicas:
estudo de ethnographia portuguesa. [S.l. s.n. 19--]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--]
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e religiosos do
Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
PEDROSA DE PÁDUA, M; MATOS, W. PB cantado: normas para a pronúncia do
português brasileiro no canto erudito. Revista eletrônica da ANPPOM, v. 13, n. 2, dezembro
de 2007. http://www.anppom.com.br/opus/opus13/202/02-Kayama_et_al.htm RIBEIRO,
Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD, 1965. SILVA,
Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual, 1978. TOMAS,
NAVARRO, T. Manual de pronunciación española. Madrid: [s.n.], 1932. 326 p.
VASCONCELLOS, J. Leite de. Canções populares da Beira. [S.l. s.n. 19--]
BRUSCHINI, Ricardo. Inglês sem sotaque: pronúncia e fonética. Barueri: Disal, 2010. 287

177
p. ISBN 9788578440411.

COMPONENTE CURRICULAR: Dicção II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


106.

EMENTA
Dicção lírica para a voz cantada. Aplicação nas línguas Inglesa e Alemã.
107.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
QUINTEIRO, Eudosia Acuna. Estética da voz: uma voz para o ator. 2ª ed. São Paulo:
Summus, c1989. 119 p.
ROACH, Peter. English phonetics and phonology: a practical course. 4th. ed. Cambridge:
Cambridge University, 2009. xii, 231 p. ISBN 9780521888820.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN 9788574604039.
PANDU, Pandia. Alemão sem mestre. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d. 151 p.
ROMEISER, John B; BRUNO, Charles J; RICE, Martin P. Vamos falar inglês: texto e
manual para pessoas que falam português. Sao Paulo: The Learning Company, c1997. 398 p.
SCHUMACHER, Cristina; WHITE, Philip de Lacy; ZANETTINI, Marta. Guia de
pronúncia do inglês para brasileiros: soluções práticas para falar com clareza. 11. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, c2002. 246 p. ISBN 9788535210156
STEINBERG, Martha. Pronúncia do inglês norte-americano. São Paulo: Ática, 1985. 78 p.
(Série Princípios; 10)
WEISE, Oskar. Asthetik der deutschen sprache. Berlim: Zeubner, 1923. 338 p. (Cesário
Neto).

COMPONENTE CURRICULAR: Educação musical, deficiências e inclusão

178
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA

Panorama educacional, conceito e caracterização de deficiências intelectual, visual, auditiva e


motora. Estudo teórico e reflexivo sobre deficiências, condições, transtornos e diferentes
características das pessoas. Fundamentos, princípios e materiais de educação musical para
pessoas com deficiência. História, legislação e prática educacional. Delimitação de exclusão,
integração, inclusão, diversidade. Direitos humanos, inclusão, pessoas com deficiência e
educação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOURENÇO, E. Conceitos e práticas para refletir sobre a educação inclusiva. São Paulo:
Autêntica, 2010.
MARLANDES, E.; FRANCISCO, M. (Org.). A 'Declaração de Salamanca' hoje: vozes da
prática. Rio Branco: João, 2013.
MITTLER, P. Educação inclusiva. Porto Alegre: ArtMed, 2015.
PACHECO, J. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre: ArtMed, 2007.
SOARES, L. Música, educação e inclusão: reflexões e práticas para o fazer musical.
Curitiba: Intersaberes, 2020.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARES, T.; AMARANTE, P. (Orgs.). Educação Musical na Diversidade: construindo
um olhar de reconhecimento humano e equidade social em Educação. Curitiba: CRV,
2016.
CAMPOS, S. Possibilidades para o ensino musical com surdos. 2018. Disponível em:
https://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2021/01/campos-silvana-araujo_-possibilidades-
de-ensino-musical-com-surdos.pdf. Acesso em 06 set 2021.
LOURO, V. Música e Inclusão - múltiplos olhares. São Paulo: Som, 2016.
LOURO, V.; ALONSO, L. G. Jogos e Atividades para educação musical inclusiva. São
Paulo: Editora Som, 2018.
LOURO, V.; ALONSO, L. G.; MOLINA, S; GONZALEZ, F.; SOARES, L.; ALENCAR, T.
Fundamentos da Aprendizagem musical da pessoa com deficiência. São Paulo: Editora
SOM, 2012.
MONTEIRO, F. Guia de consultoria musical para elaboração de roteiros de
audiodescrição para concertos de música instrumental erudita. 2019. Disponível em:

179
https://musicaeinclusao.files.wordpress.com/2020/05/monteiro-felipe.-guia-para-a-
consultoria-musical-em-roteiros-de-audiodescric3a7c3a3o-para-concertos-de-mc3basica-
instrumental.pdf. Acesso em 06 set 2021.
SOUZA, C. Música e inclusão: necessidades educacionais especiais ou necessidades
profissionais especiais? Dissertação (mestrado em música). Salvador: UFBA. 2010.
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ri/9148/1/Dissertacao%20Catarina%20Shin.pdf.
Acesso em: 06 set 2021.

COMPONENTE CURRICULAR: Etnologia

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

108.

EMENTA
Estudo das sociedades e culturas indígenas brasileiras, destacando os modelos socioculturais,
as relações com o meio ambiente e o contexto inter étnico. Serão abordadas as políticas do
Estado nacional relativas às minorias indígenas.
109.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMEU, Helza. Introdução ao estudo música indígena brasileira. Brasília: Conselho
Federal de Cultura, 1977. 295 p.
COPANS, Jean et al. Antropologia: ciência das sociedades primitivas. 2ª ed. São Paulo/ Rio
de Janeiro: Martins Fontes, 1971. 393 p. (Edições 70)
FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTE (BRASIL). Arte e corpo: pintura sobre a pele e
adornos de povos indígenas brasileiros. Rio de Janeiro, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Anna Maria Ribeiro F.M. Além do artefato: cultura material e imaterial
Nambiquara. Cuiabá: EdUFMT, 2009. 130 p. ISBN 9788532703224.
RIBEIRO, Darcy. As Américas e a civilização: formação histórica e causas do
desenvolvimento desigual dos povos americanos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1983. 580 p.
SCHADEN, Egon. Aculturação indígena: ensaio sobre fatores e tendências da mudança
cultura de tribos índias em contacto com o mundo dos brancos. São Paulo: Pioneira, 1969.
333 p. (Pioneira em Ciências Sociais - Antropologia).
SILVA, Aracy Lopes da; FERREIRA, Mariana Kawall Leal (Org.). Antropologia, história e
educação: a questão indígena e a escola. 2. ed. São Paulo: Global, 2001. 396 p. (Série

180
Antropologia e educação). ISBN 852600672X.
SIQUEIRA, Baptista. Influencia ameríndia na música folclórica do Nordeste. Rio de
Janeiro: [s.n.], 1951. 91 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Expressão Corporal

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: - Ch PD: 64h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA

Produção coordenada de vivências corporais, na intersecção de diversas linguagens, visando a


construção de espaços-tempos criativos.
110.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. 2. ed. São Paulo:
Annablume, 2006. 150 ISBN 8574194867
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SCHMIDT, Richard A. Motor control learning and performance: a behavioral emphasis.
Champaign: Human Kinetics, 1982. xx, 689 p. ISBN 0931250218.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento: exercícios fáceis de fazer, para
melhorar a postura, visão, imaginação e percepção de si mesmo. São Paulo: Summus, 1977.
222 p.
FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, música e terapia. 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1999. 178
p.
LE CAMUS, Jean. O corpo em discussão: da reeducação psicomotora às terapias de
mediação corporal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 164 p.
REIS, Silvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6
anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em
uma proposta interdisciplinar. 5. ed. Campinas: Papirus, 2007. 136 p. (Atividades) ISBN
8530806697
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Alfabeto corporal. Petrópolis: Vozes, 2008. 115 p. ISBN
9788532636492

181
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Composição

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Introdução à estrutura composicional do repertório tradicional e das concepções da música do
século XX.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
DAVIDSON, Donald. American composition and rethoric. 5th ed. New York: Charles
Scribner's Sons, c1978. 723 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
TRAVASSOS, Elizabeth. Os mandarins milagrosos: arte e etnografia em Mario de Andrade
e Bela Bartok. Rio de Janeiro: Funarte, 1997. 220 p.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26)
BOULEZ, Pierre. Música hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p. (Debates 55)
MENDES, Gilberto. Uma odisséia musical: dos mares do sul a elegância pop/art deco. São
Paulo: EDUSP, 1994. 268 p.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas poéticas de
Cage e Boulez. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.

182
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Filosofia

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla: ICHS

Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


111.

EMENTA
Definição de Filosofia; a origem do termo e o desenvolvimento do conhecimento mítico para
o conhecimento científico. Demarcação do objetivo da Filosofia e sua localização no campo
das ciências; ciência humana x ciências naturais, o problema da fundamentação nas ciências
humanas. História da filosofia: uma pequena abordagem das principais correntes filosóficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAUENER, Henri. A linguagem na filosofia de Hegel: com consideração especial da
estética. Ijuí: EdUNIJUI, 2004. 119 p. (Coleção Filosofia; 3). ISBN 8574294322.
FREITAS, Verlaine. Adorno & a arte contemporânea. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. 71 p.
(Coleção passo-a-passo; 17). ISBN 8571107033 8571107033.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã/ (I - Feuerbach). 5. ed. São Paulo:
HUCITEC, 1996. 138 p. ISBN 8527100053.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. 290 p.
ISBN 8500214228
CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica: ensaio sobre o homem - introdução a uma
filosofia da cultura humana. São Paulo: Mestre Jou, 1972. 378 p.
NAGEL, Thomas. Uma breve introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2007. 107 p. ISBN 9788533623729
SANTOS, Maciel Gomes. A microfísica do poder punitivo em Michel Foucault. 2014. 41f.
TCC (Graduação em Filosofia) - Universidade Federal de Mato Grosso, instituto de ciências
humanas e sociais, Cuiabá, 2014
WINCH, Peter. A idéia de uma ciência social: e sua relação com a filosofia. São Paulo:
Nacional, 1970. 134 p.
112.

COMPONENTE CURRICULAR: Instrumentação e Orquestração I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

183
Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


113.

EMENTA
Contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos musicais por meio do
manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o graduando com a
diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980. 27 p. (Arquivos de Folclore; 7)
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura; 11)
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Instrumentação e Orquestração II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Informação sobre a diversidade de instrumentos e suas especificidades bem como suas
combinações sonoras. Contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos

184
musicais por meio do manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o
graduando com a diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA, 2010. 259
p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001. 579 p. ISBN
9788571393622
114.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore brasileiro. Juiz
de Fora: CESJF, 1980. 27 p. (Arquivos de Folclore; 7)
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura; 11)
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Laboratório da Voz

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


115.

EMENTA
O conhecimento do instrumento vocal, seu funcionamento, sua interação com o aparelho
auditivo. A voz, suas possibilidades acústicas e sua interação no mundo das comunicações
sonoras. Para os/as discentes do curso de Bacharelado em Canto, esta disciplina servirá como
laboratório de prática pedagógica, onde os mesmos atuarão nas aulas, em um primeiro
momento como observadores e, em seguida, orientando os/as demais alunos(as) em situações
que relacionam o uso da voz e a saúde vocal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro:

185
Revinter, 1999.
COSTA, Edílson. Voz e Arte Lírica. São Paulo: Lovise, 2001.
KAHLE, Charlotte. Manual Prático de Técnica Vocal. Porto Alegre: Sulina, 1966.
MARSOLA, Mônica. Canto, uma Expressão: Princípios Básicos de Técnica Vocal. São
Paulo: Vitale, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo:
Lovise, 1995.
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo: Lovise,
1993.
COSTA, Henrique. SILVA, Marta. Voz Cantada: Evolução, Avaliação e Terapia
Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998.
DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Trad. Marjorie B. Courvoisier. Hasson. Rio
de Janeiro: Enelivros, 1993.
FABRON, E.M.G. & OMOTE, S. Queixas Vocais entre Professores e Outros
Profissionais. São Paulo: Roca, 2000.
FERREIRA, Leslie; OLIVEIRA, Lara & DUARTE, Fernando. Voz Profissional: O
Profissional da Voz. Carapicuíba: Pró-fono, 1998.
GREENE, M.C.L. Distúrbios da Voz. São Paulo: Manole Ltda, 1989.
PINHO, Silvia. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Pró-Fono, 1997.
SOUZA, Lourdes B. Rocha. Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro/RJ: Revinter,
2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


116.

EMENTA
Reunião de instrumentistas em variadas formações que propiciem a experiência musical, a
escuta e a organização das linhas melódicas. Repertório condizente com o nível técnico do
grupo.

186
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. COSME, Luiz.
Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129).
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro: EdUNESP, 2002.
137 p.
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 424 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Reunião de instrumentistas em variadas formações que propiciem a experiência musical, a
escuta e a organização das linhas melódicas. Repertório condizente com o nível técnico do
grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. COSME, Luiz.
Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129).
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

187
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro: EdUNESP, 2002.
137 p.
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 424 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Oficina de Produção e Leitura de Textos

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagens Sigla: IL

Carga horária total: 64h

Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Prática de leitura e produção de textos ficcionais e/ou críticas. O texto como trabalho
individual e como trabalho coletivo. Elaboração de projetos literários. Aspectos sobre a
produção do livro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Clair. Arte de escrever bem, A. 2ª ed. Vozes 2005 ed. 159 p.
BAKHTIN, M.M. Estética da criação verbal. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.
xxxiv, 476 p. ISBN 9788578272609.
BIANCHETTI, Lucídio (Org.); MACHADO, Ana Maria Netto (Org.). A bússola do
escrever: desafios e estratégias na orientação escrita de teses e dissertações. 3. ed. São Paulo:
Cortez, 2012. 412 p. ISBN 9788524918810.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ignez W. Fortes P. Analise de compreensão e produção de texto no livro
didático. Cuiabá, 1985. Trabalho de Especialização em Língua Portuguesa, Dpto de Letras da
UFMT. 1985
CALKINS, Lucy Mccormik. A arte de ensinar a escrever: o desenvolvimento do discurso
escrito. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. 375 p. ISBN 8573079126.
CURSO de escrita científica: produção de artigos de alto impacto. Apresentação: Valtencir
Zucolotto. São Paulo: IFSC: USP, 2013. 2 DVDs.
PETRONI, Maria Rosa. Do conflito à frustração: o caminho pela gramática. Revista de

188
Educação Pública, Cuiabá, v.5, n.7, p. 254-265, jan. 1996.
POSSARI, Lúcia Helena Vendrúsculo. Ambivalência: prazer e utilidade nos processos de
produção de leitura e de texto nas séries iniciais do 1º grau. 1996. 258 f. Tese (Doutorado) -
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 1996.

COMPONENTE CURRICULAR: Pedagogia do instrumento

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Esta disciplina visa apresentar as principais metodologias de ensino instrumental atuais
utilizadas no Brasil e no exterior, assim como as questões relacionadas ao ensino da
performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária teórica e também por
uma parte de carga horária prática, que envolve a aplicação dos conhecimentos teóricos em
simulações de situações de ensino.
117.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance. Londrina:
Eduel. 2008.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na Performance
Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM, 2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through Artistic
Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBUSSEN, Marcel. Education, In: Deconstruction in Music. Tese (Doutorado) – Erasmus
University Rotterdam - The Netherlands, Rotterdam, 2002. Disponível em:
http://www.deconstruction-in-music.com/navbar/index.html
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection: memory
and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de
estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

189
RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambrigde: Cambrigde
University Press, 2006.
SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. Londres: Routeledge, 1979.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-Tempered
Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática da Performance I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


118.

EMENTA
Aspectos teóricos e práticos relacionados à execução musical em público e/ou gravação,
abrangendo a produção, ensaios e realização de um evento musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW
grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165p.
(Coleção estudos; 26).
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 234 p.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p

190
COMPONENTE CURRICULAR: Prática da Performance II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Aspectos teóricos e práticos relacionados à execução musical em público e/ou gravação,
abrangendo a produção, ensaios e realização de um evento musical.
119.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music
and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW
grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26).
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990. 234 p.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.
120.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

191
121.

EMENTA
Conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um ou
mais instrumentos. Introdução e desenvolvimento do trabalho em conjunto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege: percussion in the music of
Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161
p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p. SEINCMAN, Eduardo.
Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STASI, Carlos. Música, imaginação e marginalidade. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


122.

EMENTA
Conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um ou
mais instrumentos. Introdução e desenvolvimento do trabalho em conjunto.
123.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN

192
9788527301848
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
124.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de Janeiro para
músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege: percussion in the music of
Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161
p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. MED, Bohumil.
Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
STASI, Carlos. Música, imaginação e marginalidade. São Paulo: Editora UNESP, 2008.

125.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra I

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: - Ch PD: 64h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


126.

EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática
do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas,
grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e
aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 95 p.
(Zahar/Musica)
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p. (Guias
Musicais BBC)
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove

193
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos e
alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o tempo
1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004. 294 p. ISBN 8575070746.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 85 p.
(Zahar/Musica).
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011. 180 p. ISBN 9788560665228.
127.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra II

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 64h

Ch T: - Ch PD: 64h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


128.

EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática
do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas,
grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e
aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. 95 p.
(Zahar/Musica)
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 78 p. (Guias
Musicais BBC)
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

194
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985. 76 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos e
alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes, Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o tempo
1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004. 294 p. ISBN 8575070746.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 85 p.
(Zahar/Musica).
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011. 180 p. ISBN 9788560665228.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental V

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Esta disciplina visa o aprimoramento dos conhecimentos técnico-interpretativo adquiridos
durante a disciplina Prática Instrumental V, bem como explorar as diversas questões
relacionadas à performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária prática,
que será diluída tanto em estudos técnico-interpretativos quanto em sua aplicação em
simulações de situações de palco.
129.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de
estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na Performance
Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM, 2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance. Londrina:
Eduel. 2008.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR

195
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through Artistic
Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection: memory
and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambrigde: Cambrigde
University Press, 2006.
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de - la Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas Culturas
Mediterrâneas, Buenos Aires, Editora Ricordi - 1977;
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São Paulo:
Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994;
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase composicional de
Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38, 1982.
130.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental VI

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Esta disciplina visa o aprimoramento dos conhecimentos técnico-interpretativo adquiridos
durante a disciplina Prática Instrumental V, bem como explorar as diversas questões
relacionadas à performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária prática,
que será diluída tanto em estudos técnico-interpretativos quanto em sua aplicação em
simulações de situações de palco.
131.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um estudo de
estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Música da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na Performance
Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM, 2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.

196
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance. Londrina:
Eduel. 2008.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through Artistic
Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection: memory
and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambrigde: Cambrigde
University Press, 2006.
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de - la Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas Culturas
Mediterrâneas, Buenos Aires, Editora Ricordi - 1977;
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São Paulo:
Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994;
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase composicional de
Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38, 1982.
132.

COMPONENTE CURRICULAR: Prosódia Musical

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


133.

EMENTA
A prosódia musical e a prosódia literária. A métrica e o ritmo na música e na linguística.
Estudos sobre a conservação dos acentos tônicos, relacionada com os acentos métricos e
expressivos do texto. Análise prosódica de canções em português.
134.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRITH, Simon. Sound effects. San Diego: Pantheon Books, c1981. 294 p.
FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991. 181 p. (Música e
cultura; 1).

197
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Versos, sons, ritmos. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004. 80 p.
(Série Princípios; 6). ISBN 8508023944.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo Horizonte:
UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990. 272
p.
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia: EDUFG, 1985.
129 p. (Coleção documentos goianos; 14). ISBN 858500319-7.
MARIZ, Vasco. A Canção brasileira: erudita, folclórica, popular (A). 3ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1977. 348 p.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
PIGNATARI, Décio. Comunicação poética. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Cortez, 1978.
58 p.
135.

COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia Geral

Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla: ICHS

Carga horária total: 64h

Ch T: 64h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


136.

EMENTA
A disciplina tem como objetivo apresentar o surgimento da Sociologia em sua diversidade,
seus dilemas e determinações, e um conhecimento historicamente datado. O enfoque da
disciplina se dirige para questões que se tornaram objeto de reflexão do pensamento
sociológico clássico: manutenção da ordem ou transformação social, como matrizes do
pensamento sociológico, nos seguintes autores: Auguste Comte – Positivismo; Herbert
Spencer – Evolucionismo Social, Emile Durkheim – Funcionalismo, Karl Marx e o
materialismo histórico e a Sociologia Compreensiva de Max Weber.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKLEY, Walter. A sociologia e a moderna teoria dos sistemas. São Paulo: Cultrix,
1976. 307 p.
COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de. Auguste Comte: sociologia. São Paulo:
Ática, 1978. 207 p. (Grandes cientistas sociais; 7)
MERTON, Robert King. Ambivalência sociologia, A: e outros ensaios. Rio de Janeiro:

198
Zahar, 1979. 354 p. (Biblioteca de ciências sociais).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras básicas de
sociologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 1984. 317 p. (Biblioteca universitária)
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 3. ed., rev. Campinas: Alínea, 2006. 312
p. ISBN 9788586491627
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Pioneira,
1976. 423 p. (Biblioteca pioneira de ciências sociais - Sociologia).
MOURA, Clovis. A sociologia posta em questão. São Paulo: Ciências Humanas, 1978
NUNES, Edson de Oliveira. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 331 p.
(Biblioteca de ciências sociais. Sociologia e antropologia)
137.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Cultura e Arte

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


138.

EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre arte, cultura e música.
139.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADLER, Alfred. A Ciência da natureza humana. 6ª ed. São Paulo: Nacional, 1967. 258 p.
(Biblioteca do Espirito Moderno - Ciência 2)
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade e
multiculturalismo. São Paulo: EdUNESP, c2006. 255 p. (Paralelo; 15). ISBN
9788571396838.
PINHEIRO, Amálio. Aquém da identidade e da oposição: formas na cultura mestiça.
Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1994. 136 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade: tratado de
sociologia do conhecimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. 247 p. (Antropologia; 5) ISBN
8532605982

199
GREENBERG, Clement. Arte e cultura: ensaios críticos. São Paulo: Ática, 1996. 280 p.
(Serie Temas; 60) ISBN 85-08-06190-0
MARIANO, Lucianne Gomes da Silva. Arte e cultura juvenil no contexto escolar: 'e
alguém aqui quer saber o que o jovem tem a dizer sobre isso?'. 2016. 165 f. Dissertação
(Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências Humanas e Sociais,
Rondonópolis, 2016.
SEKEFF, Maria de Lourdes; ZAMPRONHA, Edson S. (Org.). Arte e cultura, II: estudos
interdisciplinares. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2002. 104 p.
SOUZA, Denaldo Alchorne de. O Brasil entra em campo!: construções e reconstruções da
identidade nacional (1930-1947). São Paulo: Annablume, 2008. 220 p. ISBN 9788574198446
140.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Educação Musical

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


141.

EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à educação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. (Tradução: Maria Adriana
Veríssimo Veronese), Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e padrões.
Fundação Calouste Gulbenkian 2000
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola, c1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores egressos
do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em música -
UFMT. 2003. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto
de Educação, Cuiabá, 2003
GALLOWAY, Charles. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: Cultrix, 1981.
GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada através
das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.

200
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, Raimundo. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1985.
142.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Filosofia

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


143.

EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre filosofia e música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1989. 165
p. (Coleção estudos; 26).
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005. 166 p.
(Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
(Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: EdUNESP,
1999. 119 p. ISBN 8571392242.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.
PIANA, Giovanni. Filosofia da música, A. EDUSC 2001 ed. 335 p. (Ciencias Sociais)
SCHURMANN, Ernest F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São Paulo:
Brasiliense, 1989. 186 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p. (Coleção Opus-
86)
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá: EdUFMT,
2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

201
144.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em História

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


145.

EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre história e música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Renato. Compendio de história da música brasileira. Rio de Janeiro: F.
Briguiet, 1948.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999?]. 688 p. ISBN
9788521611851.
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e escultura
modernas. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p. (Introdução à
História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
SALLES, Paulo de Tarso. Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e seus
reflexos no Brasil - 1970-1980. São Paulo: UNESP, 2005. 263 p. ISBN 8571395829.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história passada
e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a paisagem sonora. 2.
ed. São Paulo: EdUNESP, 2011. 381 p. ISBN 9788539301287.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348 p.
(Coleção A). ISBN 8533612028.

202
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em História da Música

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
A presente disciplina visa à ampliação dos conhecimentos em História da Música para além
dos conteúdos abordados nas disciplinas de História da Música Ocidental ou História da
Música no Brasil, obrigatórias nos cursos de licenciatura e bacharelado em música da UFMT
– Cuiabá. Não estão previstas amarras temporais e/ou culturais cabendo, portanto, ao docente
defini-la em seu plano de ensino bem como abordar sua disciplina, preferencialmente,
considerando uma bibliografia existente relacionada ao conteúdo selecionado.
146.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mario de. Aspectos da Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1980.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERITI, L. El Libro de la Música; Barcelona - Queromon Editores S.A., 1974.
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. São Paulo: Martins, 1980.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira, dos primórdios ao início do séc. XX. Porto
Alegre: Movimento, 1997.
MENUHIN, Yehudi & DAVIS, Curtis W. - A Música do Homem, São Paulo, editora Fundo
Educativo Brasileiro, 1981;
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2010.
PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de - la Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas Culturas
Mediterrâneas, Buenos Aires, Editora Ricordi - 1977;
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São Paulo:
Terceira Margem, 2010.

203
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994;
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase composicional de
Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Pesquisa

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 16h Ch PD: 16h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre pesquisa e música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 198 p.
(Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320557.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry: scientific
inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994. xi, 247 p. ISBN
0691034710.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005. 184 p. (Epistemologia e
sociedade).
147.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
176 p. (Coleção Pesquisa qualitativa). ISBN 9788536320564.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006. viii, 210
p. ISBN 9788502055322
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos científicos. 2.
ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003. 94 p. ISBN 9788536204055.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001. 412 p. (Ferramentas Coleção ferramentas) ISBN 8533619588
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em

204
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010. 336 p. ISBN 9788532639943
148.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: - Ch PD: 32h Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


149.

EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à interpretação musical.
150.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASHFORD, Cristina. Chamber music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p. COSME, Luiz.
Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology and
performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN 0300068050.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro: EdUNESP, 2002.
137 p.
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 424 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Psicologia

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

205
Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre psicologia e música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, J.G. Autoridade e autonomia na escola: alternativas teóricas e práticas. São
Paulo: Summus, 1999.
BOCK, A. M. B.; CHECCIA, A. K. A. & SOUZA, M. P. R. (org.) Psicologia escolar: teorias
críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003.
CARRARA, K. Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo:
Avercamp, 2004
CHECCHIA, Ana Karina Amorim. Adolescência e escolarização: numa perspectiva crítica
em psicologia escolar. Campinas: Alínea, 2010
LEITE, H. A. e TULESKI, S.C. Psicologia histórico-cultural e desenvolvimento da
atenção voluntária: novo entendimento para o TDAH. Revista Semestral da Associação
Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo. Vol. 15, nº 1, Janeiro/ Junho de
2001: p. 111- 119
PATTO, M.H.S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
VIGOTSKI, S. Imaginação e criação na infância: ensaio psicológico: livro para professores.
Apresentação e comentários Ana Luiza Smolka. Tradução de Zoia Ribeiro Prestes. São Paulo:
Ática, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, J.G. (org.) Sexualidade na escola: desafios teórico-práticos. São Paulo: Summus,
1999.
BECKER, F. O que é construtivismo? Disponível em
www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_20_p087-093_c.pdf
SEBER.M.G. Psicologia do pré-escolar: uma visão construtivista. São Paulo: Moderna, 1997
SAYÃO, Deborah Thomé. Crianças: Substantivo Plural. Zero-a-seis, Florianópolis, n. 6,
p.24-32, dez. 2002. Semestralmente. Disponível em: Acesso em: 11 out. 2011.
VIGOTSKI, L.S. Quarta aula: a questão do meio na pedologia. Tradução de Márcia Pileggi
Vinha. Psicologia USP, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 681-701, out. /dez. 2010.
VIGOTSKI, L. S. A crise dos sete anos. Traduzido de VIGOTSKI, L. S. La crisis de lós siete
años. Obras escogidas. Tomo IV. Madrid: Visor y A. Machado Libros, 2006. p. 377-386
151.

206
COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Sociologia

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -


152.

EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre sociologia e música.
153.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKLEY, Walter. A sociologia e a moderna teoria dos sistemas. São Paulo: Cultrix,
1976. 307 p.
COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de. Auguste Comte: sociologia. São Paulo:
Ática, 1978. 207 p. (Grandes cientistas sociais; 7)
MERTON, Robert King. Ambivalência sociologia, A: e outros ensaios. Rio de Janeiro:
Zahar, 1979. 354 p. (Biblioteca de ciências sociais).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras básicas de
sociologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 1984. 317 p. (Biblioteca universitária)
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 3. ed., rev. Campinas: Alínea, 2006. 312
p. ISBN 9788586491627
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo: Pioneira,
1976. 423 p. (Biblioteca pioneira de ciências sociais - Sociologia).
MOURA, Clovis. A sociologia posta em questão. São Paulo: Ciências Humanas, 1978
NUNES, Edson de Oliveira. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 331 p.
(Biblioteca de ciências sociais. Sociologia e antropologia)

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Teoria Musical

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 32h

Ch T: 32h Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: - Ch PAC: -

207
154.

EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à teoria musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p. ISBN
9788527301848
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p. ISBN 9788570920091
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p. (Musicologia;
17) ISBN 97885858860201
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n. 19--]
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p. ISBN
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965. (Folclore
musical; 1)
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
1993. 272 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas poéticas de
Cage e Boulez. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.

155.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. 244 p.
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos os
estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para piano do
século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa: EdUFPB, 406 p.
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Irmãos
Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua. 2ª ed.
São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.

208
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992. 394 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996. 122 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Ações de Extensão para fins de Creditação

Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

Carga horária total: 320h

Ch T: - Ch PD: - Ch PCC: - Ch AEC: 320h Ch PAC: -

EMENTA
Atividades resultantes de processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico,
tecnológico, que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino superior e
os outros setores da sociedade, realizadas em cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço,
projetos e programas de extensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, Rosane Nunes. Musicalização: da descoberta a consciência rítmica e sonora. Ijuí:


EdUNIJUÍ, 1989. 128 p. (Ensino de 1. grau, Série Biblioteca da Escola de 1. grau, 3).

SA, Gazzi de. Musicalização: método Gazzi de Sa. Rio de Janeiro: Os Seminários de Música
Pro-Arte, 1990. 391 p. (Obras Completas de Gazzi de Sá; 6).

JANNIBELLI, Emília D'aniballe. A musicalização na escola. [S.I. [s.n.] 19--].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A EDUCACAO Artística da Criança: Plástica e Música (A). São Paulo: Ática, 1986. 264 p.

BRITO, Teca Alencar de. Música na educação infantil: propostas para a formação integral da
criança. 2. ed. São Paulo: Peirópolis, 2003. 204 p.

CERVELLINI, Nadir da Gloria Haguiara. A criança deficiente auditiva e suas reações à


música. São Paulo: Moraes, 1986. 171 p.

209
CRUVINEL, Flavia Maria. O ensino do violão - estudo de uma metodologia criativa para a
infância. Goiânia, 2001. 235 p. Trabalho de Especialização em Música Brasileira no Século
XX, 2001, orientado pela Profª Eliane L. de Figueiredo.

HOWARD, Walter. A música a criança. São Paulo: Summus, 1984. 121 p.

NICOLAU, Marieta Lúcia Machado (Org.). A educação artística da criança: artes plásticas e
música, fundamentos e atividades. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987. 264 p.

210
APÊNDICE B – Regulamento de estágio curricular supervisionado

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MÚSICA


LICENCIATURA, DA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES, DO CAMPUS
UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO

O Curso de Música – Licenciatura, respeitando a Resolução CNE/CP nº 2 de 20 de


dezembro de 2019, será efetivado com a integralização de 3.200(três mil e duzentas) horas de
efetivo trabalho acadêmico, com duração de 8 (oito) semestres por meio de 2.208 horas
dedicadas às atividades formativas estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do
artigo 12 da referida Resolução, 400 (quatrocentas) horas de prática como componente
curricular, distribuídas ao longo do processo formativo e 400 (quatrocentas) horas dedicadas
ao estágio curricular supervisionado, na área de formação e atuação prioritariamente na
Educação Básica e suas Modalidades, contemplando também, eventualmente, as Escolas de
Música e os Projetos Socais, conforme núcleo definido no inciso III do artigo 12 da referida
Resolução e do Projeto Pedagógico do Curso de Música – Licenciatura.

CONSIDERANDO que o Curso de Música – Licenciatura deve estabelecer as normas


de realização de estágio, observadas a jurisdição da Universidade Federal de Mato Grosso e a
lei federal sobre a matéria,

Resolve:

CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 1º – O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme a Lei nº


11.788, de 25 de setembro de 2008, Art. 2º.

Art. 2º – A realização do estágio dar-se-á a partir do 5º semestre, obedecido o período


mínimo de um semestre.

211
Art. 3º – A prática docente vivenciada na Educação Básica, suas Modalidades,
Escolas de Música e Projetos Sociais configurar-se-á no Curso de Música – Licenciatura
como estágio orientado totalizando 400 (quatrocentas) horas contempladas em quatro
semestres: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical I (96 horas); Estágio
Curricular Supervisionado em Educação Musical II (96 horas); Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Musical III (96 horas) e Estágio Curricular Supervisionado em
Educação Musical IV (112 horas).

Art. 4º – As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica relacionadas


à educação musical, prioritariamente no âmbito da educação básica, desenvolvidas pelo
estudante na UFMT, poderão ser equiparadas ao estágio curricular supervisionado quando:

I – caracterizar-se pelo processo de ensino e aprendizagem;

II – o professor responsável pela atividade se comprometer a ser um dos professores


orientadores de Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical;

III – o estudante tiver cursado as disciplinas exigidas como pré-requisito;

IV – a carga horária for igual ou maior do que a exigida pelo Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Musical a cada semestre.

Parágrafo único. Tais atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica


devem ser realizadas no semestre em que o estudante se matricular no Estágio Curricular
Supervisionado em Educação Musical. Esta equiparação deverá ser solicitada pelo estudante
no início do semestre, que será apreciada e deferida ou não pelo Colegiado de Curso.

Art. 5º – O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e devem ser
observados os seguintes requisitos:

I – matrícula e frequência regular do educando no Curso de Música – Licenciatura;

II – celebração de termo de compromisso indicando as condições de adequação do


estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do
estudante e ao horário e calendário escolar;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas


no Termo de Compromisso de Estágio.

IV – o plano de atividades do estagiário, elaborado em comum acordo com o órgão

212
ou entidade concedente e o Curso de Música – Licenciatura, será incorporado ao Termo de
Compromisso de Estágio (TCE) por meio de aditivos, na medida em que for avaliado o
desempenho do estudante;

V – o estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter


acompanhamento efetivo pelo professor orientador do Curso de Música – Licenciatura e por
supervisor da parte concedente.

Parágrafo único. É facultado ao Curso de Música – Licenciatura da UFMT celebrar


com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO E DO FUNCIONAMENTO

Art. 6º – Para se matricular em Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical I o aluno deverá ter cursado os seguintes pré-requisitos: Psicologia e Educação,
Fundamentos da Educação Musical II, Didática Aplicada, Educação Musical e Inclusão Social
e Percepção Musical IV.

Art. 7º – Os quatro semestres de Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical contemplam diferentes modalidades de operacionalização que poderão ser escolhidas
pelo aluno e cursadas em qualquer ordem, porém uma a cada matrícula.

Parágrafo único. A prática docente de maneira alguma poderá ser realizada no


mesmo horário de disciplinas em que o estagiário esteja matriculado.

Art. 8º – O Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical que comtemplar


a Educação Básica deverá acontecer em disciplinas de Arte ou Música na Educação Infantil,
ou no Ensino Fundamental, ou no Ensino Médio ou nas seguintes Modalidades de Educação:
Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica,
Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar
Quilombola, devendo ser realizado em escolas de ensino público.

§ 1º – O Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical que comtempla a


Educação Básica e suas Modalidades de Educação deverá ser realizado em 2 (dois) semestres
consecutivos com as mesmas turmas na mesma instituição, sendo computada a carga horária

213
referente ao semestre em que o discente está matriculado, seguindo o calendário de início e
final do ano letivo da Educação Básica.

§ 2º – A prática docente referente ao Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical, no caso de greve das instituições públicas ou de incompatibilidade dos calendários,
poderá ser realizada em escola da rede privada.

Art. 9º – Admite-se, em caráter excepcional, o Estágio Curricular Supervisionado em


Educação Musical em Escolas de Música e/ou Projetos Sociais, o qual deverá priorizar
iniciativas de educação pública em associações sem fins lucrativos ou atividades coletivas de
caráter comunitário.

Parágrafo único. As atividades poderão ser realizadas tanto em instituições públicas


quanto em privadas, sendo coletivas ou individuais. Em qualquer caso, esta excepcionalidade
deverá ser solicitada pelo estudante no início do semestre, que será apreciada e deferida ou
não pelo Colegiado de Curso.

Art. 10 – A carga horária total de 400 (quatrocentas) horas do Estágio Curricular


Supervisionado em Educação Musical será dividida da seguinte maneira:

§ 1º – Nos casos ordinários, na Educação Básica e suas Modalidades de Educação, o


aluno fará a carga horária referente ao semestre em que estiver matriculado. No primeiro
semestre o aluno fará 32 (trinta e duas) horas de planejamento com o professor orientador, 20
(vinte) horas de planejamento individual, 12 (doze) horas de observação em reuniões
pedagógicas e aulas durante três semanas e mais 32 (trinta e duas) horas de prática docência
durante oito semanas com quatro horas por semana, totalizando um semestre com 96 (noventa
e seis) horas. No segundo semestre o aluno fará 32 (trinta e duas) horas de planejamento com
o professor orientador, 20 (vinte) horas de planejamento individual e mais 44 (quarenta e
quatro) horas de prática docência durante onze semanas com quatro horas por semana,
totalizando um semestre com 96 (noventa e seis) horas. Quando o semestre for de 112 (cento
e doze) horas, a carga horária será distribuída da seguinte forma: 32 (trinta e duas) horas de
planejamento com o professor orientador, 32 (trinta e duas) horas de planejamento individual
e mais 48 (quarenta e oito) horas de prática docência durante doze semanas com quatro horas
por semana.

§ 2º – Nos casos excepcionais aprovados pelo Colegiado de Curso, em contextos de


Escolas de Música e/ou Projetos Sociais, o aluno fará a carga horária referente ao semestre em

214
que estiver matriculado. Em cada semestre o aluno fará 32 (trinta e duas) horas de
planejamento com o professor orientador, 16 (dezesseis) horas de planejamento individual, 8
(oito) horas de observação em reuniões pedagógicas e aulas durante duas semanas com quatro
horas por semana e mais 40 (quarenta) horas de prática docência durante dez semanas com
quatro horas por semana, totalizando um semestre com 96 (noventa e seis) horas. Quando o
semestre for de 112 (cento e doze) horas, a carga horária será distribuída da seguinte forma:
32 (trinta e duas) horas de planejamento com o professor orientador, 20 (vinte) horas de
planejamento individual, 8 (oito) horas de observação em reuniões pedagógicas e aulas
durante duas semanas com quatro horas por semana e mais 44 (quarenta e oito) horas de
prática docência durante onze semanas com quatro horas por semana.

Parágrafo único. A carga horária do estágio será de no máximo seis horas diárias e
trinta semanais, observado o disposto no art. 10, I, da Lei nº 11.788, de 2008, bem como o
horário de funcionamento do órgão ou entidade concedente, desde que compatível com o
horário escolar, devendo ser cumprida no local indicado pelo órgão ou entidade concedente.

Art. 11 – O Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical na Educação


Básica e suas Modalidades de Educação funcionarão da seguinte forma:

§ 1º – O primeiro contato com a Administração e Coordenação da instituição se dará


por intermédio do professor orientador do estágio. Este deverá colher informações relativas ao
desenvolvimento das atividades, tais como o número de alunos e o período de funcionamento
e, prioritariamente, para firmar o compromisso entre as partes por meio do Termo de
Compromisso de Estágio, bem como subsidiar o seu planejamento.

§ 2º – Após o primeiro contato do professor orientador com a instituição, o aluno


estagiário deverá dar início ao processo de observação que antecede a prática docente.

§ 3º – Durante o período de observação, cada aluno deverá refletir e elaborar um Plano


de Ensino e três Planos de Aula sequenciais para cada turma objetivando a prática docente
que será desenvolvida.

§ 4º – O Plano de Ensino e os três Planos de Aula para cada turma deverão ser
discutidos com o orientador e apresentados aos responsáveis pela atividade na instituição na
qual será feito o estágio.

215
§ 5º – A entrega do Plano de Ensino e dos Planos das três primeiras aulas para cada
turma será pré-requisito para iniciar a atividade de prática docente.

Art. 12 – Nos casos excepcionais, o Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical em Escolas de Música e/ou Projetos Sociais funcionarão da seguinte forma:

§ 1º – O professor orientador do estágio e o aluno deverão escolher o tipo de atividade


de educação musical que será desenvolvida conforme as características e necessidades dos
sujeitos envolvidos colhendo informações necessárias, tais como o número de alunos e o
período de funcionamento para subsidiar o seu planejamento.

§ 2º – O professor orientador do estágio deverá fazer os contatos necessários e firmar


o compromisso entre as partes por meio do Termo de Compromisso de Estágio.

§ 3º – Após o primeiro contato do professor orientador com a instituição, o aluno


estagiário deverá dar início ao processo de observação que antecede a prática docente.

§ 4º – Durante o período de observação, cada aluno deverá refletir e elaborar um Plano


de Ensino e três Planos de Aula sequenciais para cada turma objetivando a prática docente
que será desenvolvida.

§ 5º – O Plano de Ensino e os três Planos de Aula para cada turma deverão ser
discutidos com o orientador e apresentados aos responsáveis pela atividade na instituição na
qual será feito o estágio.

§ 6º – A entrega do Plano de Ensino e dos Planos das três primeiras aulas para cada
turma será pré-requisito para iniciar a atividade de prática docente.

CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 12 – O professor orientador de Estágio Curricular Supervisionado em Educação


Musical I, II, III e IV deverá ser docente efetivo com formação e experiência específica em
Educação Musical, da área de Música e designado pelo Departamento de Artes.

Art. 13 – Ao professor orientador compete:

I – estabelecer e manter contato com possíveis campos de Estágio;

216
II – mediar a comunicação entre os estabelecimentos onde se dará o estágio e a
Coordenação de Ensino de Graduação do Curso de Música – Licenciatura;

III – motivar a produção acadêmica e científica de relatos da prática docente através


da participação no Seminário de Práticas de Ensino de Música;

IV – manter a Coordenação de Ensino de Graduação ciente das ações desenvolvidas


pelo estagiário;

V – acompanhar o Estágio, cuidando para que ele se dê na forma prevista em lei e


conforme este regulamento;

VI – acompanhar efetivamente cada estagiário em suas atividades de atuação


docente;

VII – avaliar o desempenho do estagiário conforme os critérios estabelecidos por este


regulamento;

VIII– manter contatos periódicos com todos os envolvidos na prática docente


realizada pelo estagiário, intervindo sempre que necessário;

IX – proporcionar condições para que o estagiário vivencie o cotidiano do ensino de


música na Educação Básica, nas Modalidade de Educação e em espaços alternativos, tais
como Escolas de Música e Projetos Sociais;

X – cumprir integralmente as normas estabelecidas no regulamento de formação


docente do Curso de Música – Licenciatura, bem como em outras normas da UFMT e do
Conselho Nacional de Educação que regulam as atividades do Estágio Curricular
Supervisionado;

XI – fazer, no mínimo, três visitas de observação ao trabalho de cada aluno


estagiário;

XII – cada professor orientador deve orientar no máximo 10 (dez) estagiários. A carga
horária atribuída ao professor orientador do Estágio Curricular Supervisionado será de acordo
com a Resolução Consepe vigente na UFMT.

CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO

217
Art. 14 – Ao aluno estagiário compete:
I – cumprir as etapas previstas para a realização do Estágio, a saber:
a. participação na realização e desenvolvimento das atividades previstas e solicitadas
pelo professor orientador;
b. observação, registro e reflexão sobre o campo de Estágio;
c. planejamento da atividade e das aulas;
d. prática docente no ensino de música;
e. registro da atividade de prática docente;
f. elaboração do relatório final;
g. elaboração de um relato de experiência do Estágio, fundamentado cientificamente,
para ser apresentado no Seminário de Práticas de Ensino de Música.
II – manter um comportamento compatível com a função de professor, pautando-se
pelos princípios da ética profissional;
III – avaliar de modo constante e crítico/reflexivo o seu desempenho na função
docente;
IV – colaborar para a solução de problemas no campo de Estágio;
V – cumprir integralmente as normas estabelecidas neste Regulamento.
Art. 15 – A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre o
Curso de Música – Licenciatura, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante
legal, devendo constar no termo de compromisso, ser compatível com as atividades escolares
e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais.
Art. 16 – O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio transporte,
na hipótese de estágio não obrigatório.

CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Art. 17 – O Estágio Curricular Supervisionado em Educação Musical somente poderá


ser realizado quando oferecido por pessoas jurídicas de direito privado e órgãos da
administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como por profissionais liberais de nível

218
superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
observadas as seguintes obrigações:
I – celebrar termo de compromisso;

II – indicar funcionário de seu quadro de pessoal para orientar e supervisionar até 10


(dez) estagiários simultaneamente;
III – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais;

IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do


estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;

V – no caso de estágio não obrigatório, juntamente com os relatórios exigidos, o


órgão ou entidade concedente encaminhará ao professor responsável pelo Estágio o
certificado de estágio;
VI – os órgãos e entidades poderão celebrar convênio com o Curso de Música –
Licenciatura para aceitação de estagiários, no qual constarão as atividades a serem
desenvolvidas pelos estudantes, desde que guardem estrita correlação com a proposta
pedagógica do curso.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação
do seguro de que trata o inciso III do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser
assumida pela instituição de ensino.

CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO E DA PROMOÇÃO

Art. 18 – As avaliações de aproveitamento de Estágio Curricular Supervisionado em


Educação Musical I, II, III e IV serão feitas a partir dos seguintes instrumentos, a critério do
professor, desde que claramente explicitados no Plano de Ensino:

I – participação nas atividades propostas pelo professor orientador;

II – avaliação dos planos de ensino, planos de aulas e relatórios entregues e


discutidos durante as orientações;

III – avaliação da atuação da prática docente quanto ao domínio do conteúdo

219
musical, da habilidade didático-pedagógica e do cumprimento do planejamento durante as
supervisões;

IV – registro escrito das práticas: relatório final e relato de experiência do Estágio


fundamentado cientificamente que deverá ser entregue quando solicitado por meio digital.

Parágrafo único. No caso da impossibilidade do estágio nas Modalidades de


Educação do Campo, Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar
Quilombola ser realizado no município de Cuiabá, a avaliação da atuação de que trata o inciso
III do caput deste artigo poderá ser realizada por meio de comunicação de vídeo via internet
ou gravação de vídeos das aulas.

Art. 19 – Será reprovado o aluno estagiário que:

I – ultrapassar 25% (vinte e cinco por cento) de faltas nas atividades semanais com
o professor orientador;

II – não acatar as orientações dadas pelo professor orientador;

III – não cumprir a carga horária total da prática docente.

§ 1 – Na hipótese de falta justificada, o estagiário poderá compensar o horário não


estagiado até o mês subsequente ao da ocorrência da falta, quando autorizado pelo supervisor
do estágio.

§ 2 – Para fins desse Regulamento será considerada falta justificada, em que não se
exigirá compensação, aquelas decorrentes de tratamento da própria saúde, com apresentação
de atestado médico, conforme Art. 12, parágrafo 6º da Lei nº 11.788, de 2008.

§ 3 – Fica assegurada ao estagiário a carga horária reduzida pela metade, nos períodos
de avaliação de aprendizagem, conforme estipulado no TCE e mediante declaração do Curso
de Música – Licenciatura.

Art. 20 – O estudante será desligado do estágio nas seguintes hipóteses:

I – decorrida a terça parte do tempo previsto para a duração do estágio, se


comprovada a insuficiência na avaliação de desempenho no órgão, na entidade ou no Curso
de Música – Licenciatura;

II – pelo não comparecimento, sem motivo justificado, por mais de cinco dias
consecutivos ou não, no período de um mês, ou 30 (trinta) dias durante todo o período de

220
estágio;

III – por conduta incompatível com a exigida pelo órgão, entidade ou Curso de
Música – Licenciatura.

CAPÍTULO VII
DOS ESTÁGIOS NÃO OBRIGATÓRIOS

Art. 21 – Os estágios não obrigatórios consistem nas atividades de estágios orientadas


e supervisionadas para a complementação da formação acadêmico-profissional, realizadas por
livre escolha do(a) aluno(a) na área de educação musical.

Art. 22 – A área do estágio não obrigatório realizado pelo aluno deverá estar em
acordo com os objetivos de formação do Curso de Música – Licenciatura da UFMT.

Art. 23 – Será compulsória a concessão de bolsa ou outra forma de contraprestação


que venha a ser acordada, bem como a do auxílio transporte, na hipótese de estágio não
obrigatório.

Art. 24 – O órgão ou entidade concedente encaminhará ao professor responsável,


juntamente com os relatórios exigidos, o Certificado de Estágio.

Art. 25 – Os estágios não obrigatórios são regidos a partir da política específica da


Universidade Federal de Mato Grosso.

CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 26 – A carga horária da prática docente de alunos que já atuam como


profissionais poderá ter redução em até 50% (cinquenta por cento) desde que haja
comprovação documentada de que contempla a área de estágio em que o aluno está
matriculado e que esteja atuando simultaneamente ao processo de estágio.

Art. 27 – As despesas para concessão da bolsa-estágio e de auxílios somente poderão


ser autorizadas se houver prévia e suficiente dotação orçamentária, constante do orçamento do
órgão ou entidade onde se realizará o estágio.

221
Art. 28 – Os casos extraordinários que impedirem o cumprimento deste Regulamento
serão levados e apresentados ao Colegiado do Curso de Música – Licenciatura.

222
ANEXOS

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO


ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir


nomeadas:

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso


Neste ato representada por: Prof. Evandro Aparecido Soares da Silva
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço:Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá F: MT CEP: 78060-900
Instituto/Faculdade:
Coord. Estágios/Responsável:

223
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando as


cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao Projeto


Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para


a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;


b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________;
d) Bolsa de Estágio: R$__________, (a critério da Concedente, conforme Art.
12 da Lei 11.788 ).
e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter
subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere
constitui-se de:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

224
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da
UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .

CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

a) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da


aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
c) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
d) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular;
e) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início
do seu período letivo;
f) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 6ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:

a) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar ao


educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis
com o respectivo curso de formação;
b) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para
garantir o bom desempenho do estudante;
c) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de
estágio, com vista obrigatória do estagiário;
d) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
e) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição de
Ensino para as devidas providências;
f) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
g) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
h) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
i) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

225
CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

a) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;


b) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
c) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
d) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
e) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
f) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
g) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
h) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado.

CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão alterados


ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE


CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO
DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do
Curso
(carimbo e assinatura)
(carimbo e assinatura)

________________________ ________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR
DE ESTÁGIO

________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:

226
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir


nomeadas:

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso


Neste ato representada por: Prof. Evandro Aparecido Soares da Silva
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço:Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá F: MT CEP: 78060-900
Instituto/Faculdade:
Coord. Estágios/Responsável:

227
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/__/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando as


cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.

CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao Projeto


Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.

CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para


a realização do estágio:

e) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;


f) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
g) Carga Horária semanal: ________;
h) Bolsa de Estágio: R$__________, (a critério da Concedente, conforme Art.
12 da Lei 11.788 ).
e) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter
subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso refere
constitui-se de:
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

228
CLÁUSULA 4ª – O Seguro de Acidentes Pessoais em favor do estagiário fica a cargo da
UFMT, na vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , , com vigência até / / .

CLÁUSULA 5ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

g) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da


aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
h) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
i) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
j) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular;
k) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início
do seu período letivo;
l) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno.

CLÁUSULA 6ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:

j) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar ao


educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis
com o respectivo curso de formação;
k) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para
garantir o bom desempenho do estudante;
l) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de
estágio, com vista obrigatória do estagiário;
m) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
n) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à Instituição de
Ensino para as devidas providências;
o) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
p) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
q) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
r) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 7ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

229
i) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;
j) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
k) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
l) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
m) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
n) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
o) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
p) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado.

CLÁUSULA 8ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão alterados


ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS.

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE


CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO
DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)

________________________ ________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR
DE ESTÁGIO

________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:

230
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir


nomeadas:

SETOR CONCEDENTE

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso Campus:


Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Setor:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso


Neste ato representada por: Prof. Evandro Aparecido Soares da Silva
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa Esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
Curso:
Coord. Estágios/Responsável:

ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

231
Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF: RG: Data Nascimento:___/___/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando as


cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao
Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para
a realização do estágio:

a) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;


b) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
c) Carga Horária semanal: ________;
a) Bolsa-Auxílio: R$_______________,
b) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter
subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso
refere constitui-se de:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

CLÁUSULA 4ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

m) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da


aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;

232
n) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
o) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
p) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular;
q) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início
do seu período letivo;
r) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;

CLÁUSULA 5ª - Cabe ao setor/UFMT CONCEDENTE:

s) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar ao


educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis
com o respectivo curso de formação;
t) Garantir cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais ao ESTAGIÁRIO, na
vigência do presente Termo, pela APÓLICE DE SEGURO ACIDENTES
PESSOAIS COLETIVO Nº , EMPRESA ,
com vigência até / / ;
u) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio não-
obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008;
v) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para
garantir o bom desempenho do estudante;
w) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de
estágio, com vista obrigatória do estagiário;
x) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
y) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à instituição de
ensino para as devidas providências;
z) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
aa) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
bb) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
cc) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

q) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;


r) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;

233
s) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
t) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
u) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
v) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
w) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
x) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado;

CLÁUSULA 7ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão alterados


ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS;

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE


CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO
DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do
(carimbo e assinatura) Curso
(carimbo e assinatura)

________________________
________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR
DE ESTÁGIO

________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:

234
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
(INSTRUMENTO JURÍDICO QUE TRATA A LEI 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008)

Em ____ de ________________ de ____, na cidade __________neste ato, as partes a seguir


nomeadas:

EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE

Razão Social:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
CNPJ:
Representada por: Cargo:
Supervisor(a) do Estágio: Cargo/setor:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Razão Social: Fundação Universidade Federal de Mato Grosso


Neste ato representada por: Prof. Evandro Aparecido Soares da Silva
CNPJ: 33.004.540/0001-00
Endereço: Av. Fernando Corrêa da Costa nº 2367. Cidade Universitária “Gabriel Novis
Neves”
Bairro: Boa esperança Cidade: Cuiabá UF: MT CEP: 78060-900
Instituto/Faculdade:
Coord. Estágios/Responsável:

235
ESTUDANTE/ESTAGIÁRIO

Nome:
Endereço: Bairro:
Cidade: UF: CEP:
Fone: e-mail:
Regularmente Matriculado: sim ( ) não( ) Curso:
Semestre/ano do Curso:
RGA/Matrícula:
CPF RG: Data Nascimento:___/___/___

Celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO, convencionando as


cláusulas seguintes:

CLÁUSULA 1ª - Este termo tem por objetivo formalizar e particularizar a relação jurídica
especial existente entre o ESTAGIÁRIO, EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE e
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, caracterizando a não vinculação empregatícia.
CLÁUSULA 2ª - O estágio curricular NÃO OBRIGATÓRIO dos acadêmicos atende ao
Projeto Pedagógico do curso, conforme seu regulamento nos termos da Lei n.º 11.788/08.
CLÁUSULA 3ª - Ficam compromissadas entre as partes as seguintes condições básicas para
a realização do estágio:

d) Vigência de: ____/____/________ até ____/____/________;


e) Horário de estágio: das ____:____ as ____:____ e das ____:____ as ____:____;
f) Carga Horária semanal: ________;
c) Bolsa-Auxílio: R$_______________,
d) O PLANO DE ATIVIDADES a ser desenvolvido pelo ESTAGIÁRIO, em caráter
subsidiário e complementar com o Convênio Básico da Profissão ao qual o curso
refere constitui-se de:
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
________________________

f) Coordenador(a) de Ensino do Curso: __________________________

CLÁUSULA 4ª – Cabe à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:

A COORDENAÇÃO DO CURSO:

236
s) Aprovar, acompanhar e avaliar o estágio, visando à complementação do ensino e da
aprendizagem, conforme proposta pedagógica do curso;
t) Indicar professor orientador, na área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
u) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do educando;
v) Avaliar e aprovar Plano de Atividades, conforme competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular;
w) Informar à CONCEDENTE do estágio as datas das avaliações acadêmicas, no início
do seu período letivo;
x) Disponibilizar cópia do termo de compromisso ao aluno;

CLÁUSULA 5ª - Cabe à EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:

dd) Oferecer ao ESTAGIÁRIO, instalações que tenham condições de proporcionar ao


educando atividades de aprendizagem social, profissional, cultural e compatíveis
com o respectivo curso de formação;
ee) Garantir ao ESTAGIÁRIO cobertura do Seguro Contra Acidentes Pessoais, na
vigência do presente Termo, pela APÓLICE nº ............. – (nome da empresa de
seguro), no caso de estágio não-obrigatório;
ff) Concessão de auxílio transporte e recesso remunerado, no caso de estágio não-
obrigatório nos termos dos artigos 12 e 13 da Lei 11.788/2008;
gg) Nos períodos de avaliação acadêmica, informados previamente pelo
ESTAGIÁRIO ou INSTITUIÇÃO DE ENSINO, reduzir a jornada de estágio para
garantir o bom desempenho do estudante;
hh) Proporcionar à Instituição de Ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses,
relatório individual de atividades, devidamente assinado pelo Supervisor de
estágio, com vista obrigatória do estagiário;
ii) Por ocasião de desligamento do estagiário, entregar termo do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de
desempenho;
jj) Em caso de Rescisão do presente termo, informar imediatamente à instituição de
ensino para as devidas providências;
kk) Manter, à disposição da fiscalização, documentos que comprovem a relação de
estágio;
ll) Garantir que as atividades de estágio iniciarão somente após a celebração deste
termo, devidamente assinado pelas partes envolvidas;
mm) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientá-lo e supervisioná-lo no desenvolvimento das atividades de estágio;
nn) Requerer, sempre que julgar necessário, documentos que comprovem a
regularidade escolar, condição determinante para a realização do estágio.

CLÁUSULA 6ª - Cabe ao ESTAGIÁRIO:

y) Cumprir a programação estabelecida para seu ESTÁGIO;

237
z) Obedecer às normas internas da EMPRESA/INSTITUIÇÃO CONCEDENTE;
aa) Manter confidencial e não divulgar a quaisquer terceiros as Informações
Confidenciais, sem a prévia autorização por escrito da EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE;
bb) Apresentar os documentos comprobatórios da regularidade da sua situação escolar,
sempre que solicitado pelas partes;
cc) Atualizar dados cadastrais e escolares junto à CONCEDENTE;
dd) Informar, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como o abandono, a
transferência do curso, trancamento da matrícula e alterações cadastrais gerais;
ee) Encaminhar, à INSTITUIÇÃO DE ENSINO e à EMPRESA/INSTITUIÇÃO
CONCEDENTE, uma via do presente termo assinado por todas as partes;
ff) Comprometer-se a preencher, relatório de atividades, com periodicidade mínima de
seis meses ou quando solicitado;

CLÁUSULA 7ª – O presente instrumento e o Plano de Atividades de Estágio serão alterados


ou prorrogados através de TERMOS ADITIVOS;

E por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e diretrizes do TERMO DE


CONVÊNIO, do decorrente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO e do PLANO
DE ATIVIDADES as partes assinam em 3 (três) vias de igual teor.

________________________ ________________________
EMPRESA/INSTITUIÇÃO INSTITUIÇÃO DE
CONCEDENTE ENSINO/Coordenação do Curso
(carimbo e assinatura) (carimbo e assinatura)

________________________ ________________________
ESTAGIÁRIO PROFESSOR ORIENTADOR DE
ESTÁGIO

________________________
REPRESENTANTE LEGAL
(estudante menor)
RG:

238
APÊNDICE C - Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

DO OBJETIVO

Artigo 1º – Propiciar ao aluno do Curso de Música Licenciatura do Departamento de


Artes da Faculdade de Comunicação e Artes demonstrar o pensamento crítico, a maturidade e
a coerência e rigor científico nas discussões sobre as questões pertinentes a área de Música e
do seu ensino, com suas diversas abordagens.

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 2º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na sua forma final, consiste


na elaboração e apresentação de um trabalho monográfico individual, orientado por um
professor do quadro de docentes do Departamento de Artes da Faculdade de Comunicação e
Artes.

Parágrafo único. – Para isso, a pesquisa será desenvolvida ao longo de dois


semestres, organizada através da disciplina de TCC I e do componente curricular TCC II.

DA DISCIPLINA TCC I

Artigo 3º – O processo de aula do TCC I se dará em 64 h (sessenta e quatro horas) de


aulas, destinadas ao estudo das metodologias de pesquisa. As aulas serão ministradas por um
professor do quadro do Departamento de Artes da Faculdade de Comunicação e Artes da
UFMT para todos os alunos matriculados na disciplina. Após esse período o aluno deverá ter
elaborado o pré-projeto.

§ 1º – O aluno deverá solicitar matrícula na disciplina TCC I, conforme calendário e


normas da UFMT. As vagas serão limitadas.

§ 2° – O pré-projeto poderá ser realizado conjuntamente com o orientador do Trabalho


de Conclusão de Curso II, caso esteja disponível.

239
§ 3º – O trabalho poderá tratar de uma pesquisa teórica ou teórico-prática. Neste
último caso, o trabalho pode envolver atividades de práticas interpretativas, composicionais
ou análise musical, relacionados ao tema, que estarão obrigatoriamente registrados no
trabalho. Em todos os casos os temas abordados devem tratar de suas relações e contribuições
ao processo educacional de música.

§ 4º – No caso de o aluno optar por uma pesquisa teórico-prática com execução, é


obrigatório o suporte teórico contendo a relação com a prática educacional, e em
conformidade com as normas acadêmicas de elaboração de monografia.

DO COMPONENTE CURRICULAR TCC II

Artigo 4º – O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II é de 32


(trinta e duas) horas e será o momento da realização da pesquisa em si de cada discente.
Espera-se que, ao final dessa atividade orientada, ele possa elaborar e apresentar um trabalho
monográfico individual, com forma e conteúdo pertinentes a essa regulamentação.

§ 1° – O aluno deverá solicitar matrícula no componente curricular Trabalho de


Conclusão de Curso II conforme o calendário e normas da UFMT.

§ 2° – É pré-requisito obrigatório para cursar o componente curricular ter sido


aprovado em TCC I, que é destinada ao estudo das metodologias de pesquisa.

§ 3° – O aluno deverá estar no último semestre de estudos do Curso de Música-


Licenciatura.

DA ORIENTAÇÃO EM TCC II

Artigo 5º – Cada orientador deverá dispor de 02 (duas) horas, semanalmente, para


orientação de cada aluno. Cada docente poderá orientar até 02 (duas) monografias por
semestre.

§ 1º – O docente orientador que, por algum motivo grave, tiver de desistir da


orientação deverá comunicar por escrito a Coordenação de Ensino de Graduação, contendo
ciência do aluno.

240
§ 2º – O discente que tiver de trocar de orientador, por desistência do mesmo, deverá
solicitar por escrito a Coordenação de Ensino de Graduação a indicação do novo orientador.§
3º – Para fins de atribuição de encargos para o docente, a orientação de Trabalho de
Conclusão de Curso deverá ser lançada como “orientações” e não disciplina.

§ 4º – Será aceita a participação de um professor co-orientador, com a ciência do


orientador e da Coordenação de Ensino de Graduação, podendo ser de outra instituição de
ensino superior.

Artigo 6°– O orientador é o responsável por realizar a interlocução com os membros


da banca, inclusive para fazer o convite formal para a composição da mesma, além de
assuntos pertinentes relacionados ao andamento do trabalho realizado pelo discente.

§ 1° – Para além disso, são também atribuições do orientador:

a) frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Ensino de Graduação;

b) retirar na Coordenação de Ensino de Graduação os formulários e listas de


presença para a realização da Qualificação e da Defesa, devendo entregá-los devidamente
preenchidos;

c) atribuir nota às monografias na Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso de


cujas bancas examinadoras fizer parte.

DA BANCA

Artigo 7° – A banca será constituída por 02 (dois) professores do Departamento de


Artes, podendo ser um deles de outra área ou departamento da UFMT. Cada docente poderá
compor duas bancas por semestre.

§ 1° – São atribuições dos integrantes da banca a leitura dos trabalhos de conclusão de


curso a eles confiados, seja na sua forma parcial (Qualificação) ou final (Defesa).

§ 2° – Caso algum membro da banca falte à Qualificação ou à Defesa, em hipótese


alguma a avaliação poderá ocorrer com apenas dois avaliadores. Nesse caso, deverá ser
marcada nova data pela Coordenação do Curso.

241
§ 3° – Com a comprovação da impossibilidade de um dos membros da banca não estar
presente na Qualificação ou na Defesa, este poderá participar de forma virtual.

DAS OBRIGAÇÕES DO ALUNO EM TCC II

Artigo 8º – Cada aluno deverá dispor de 02 (duas) horas, semanalmente, para receber
orientação de seu professor.

Parágrafo Único – O aluno terá as seguintes obrigações:

a) comparecer às orientações semanais acordadas com o orientador;


b) participar dos seminários obrigatórios relacionados ao TCC;
c) elaborar sua monografia em conformidade com este regulamento;
d) entregar a parte da monografia para apresentação na Qualificação e a monografia
completa para a Defesa em 03 (três) vias, encadernadas, na data estabelecida pela
Coordenação de Ensino de Graduação;

e) comunicar por escrito ao Colegiado de Curso qualquer mudança significativa nos


encaminhamentos da sua pesquisa.

DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ESCRITOS

Artigo 9º – O TCC II deverá ser apresentado em 02 (dois) momentos durante o


semestre: na Qualificação e na Defesa.

§ 1º – Para a Qualificação, o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino de


Graduação, com antecedência de 05 (cinco) dias úteis, a parte do trabalho escrito, em 03 (três)
cópias, encadernadas, destinadas a cada professor componente da banca indicada para
avaliação de sua monografia.

§ 2º – A parte do trabalho que deve ser apresentada consiste do necessário


esclarecimento sobre a pesquisa, do estágio em que ela se encontra na ocasião, da literatura já
consultada (revisão da bibliografia) e do(s) capítulo(s) que já foi (foram) escrito(s) até o
momento.

242
§ 3º – Para a Defesa o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino de Graduação,
com antecedência de 08 (oito) dias úteis, 03 (três) cópias de sua monografia, encadernadas,
destinadas a cada professor componente da banca determinada para a avaliação.Artigo 10º –
Todas as monografias apresentadas em parte ou completas devem estar encadernadas
digitadas em papel A4, espaço 1.5, letra Times New Roman 12 somente para o texto, com
margens Superior e Esquerda: 3 cm, Inferior e Direita: 2,5cm, e paginação em algarismo
arábico no canto superior direito.

Parágrafo Único – O corpo do texto deve conter redação clara, ideias articuladas e
organização do conteúdo obedecendo as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas
e Técnicas (ABNT), ao que se refere a citações, notas, gráficos, ilustrações, exemplos
musicais e referências bibliográficas.

DA APRESENTAÇÃO ORAL

Artigo 11 – O aluno deverá fazer apresentação oral de sua pesquisa obrigatoriamente


duas vezes no semestre, podendo fazê-lo mais vezes se houver oportunidade e assim o
desejar.

§ 1º – A primeira apresentação será em data marcada pela Coordenação de Ensino de


Graduação durante o semestre na Qualificação de TCC II.

§ 2º – A segunda apresentação será na Defesa de TCC II em data marcada pela


Coordenação de Ensino de Graduação.

§ 3º – Cada apresentação oral do trabalho deverá ter a duração de, no máximo, 15


(quinze) minutos.

§ 4º – Após cada apresentação nos seminários o aluno terá até 30 minutos para
dialogar/responder as questões que deverão ser feitas pelos professores membros de sua
banca.

§ 5º – Para ilustrar a sua apresentação o aluno poderá solicitar ao Departamento de


Artes o material necessário até 24 horas antes da mesma.

DA AVALIAÇÃO

243
Artigo 12 – O trabalho monográfico do aluno no componente curricular TCC II
deverá receber formalmente avaliação qualitativa, através de parecer escrito e oral de seu
orientador e dos outros dois membros da sua banca avaliadora na ocasião da argüição dos
dois Seminários.
Artigo 13 – Para efeito de progressão do aluno, serão consideradas as duas notas do
orientador e as notas dos membros da banca avaliadora no final do semestre.
§ 1º – Ao orientador cabe fazer duas avaliações:
a) a primeira atribuindo nota e justificando o seu julgamento sobre o processo de
elaboração da monografia (recomenda-se que o orientador mantenha o aluno informado para
ajudá-lo no processo, assim como, para que o resultado não cause nenhum tipo de
estranhamento);
b) a segunda atribuindo uma nota final à monografia.
§ 2º – Os outros dois membros da banca deverão, além das contribuições comentadas
e registradas em parecer, atribuir uma nota final à monografia.
§ 3º – Para atribuição das notas devem ser levados em consideração os seguintes
critérios:
a) o crescimento do aluno;
b) as solicitações/recomendações inseridas no trabalho;
c) o desenvolvimento da monografia a partir do estágio em que se encontrava na
Qualificação.
§ 4º – A nota final do componente curricular será calculada com a média aritmética
simples das notas: nota 1 (N1) do orientador somada à nota 2 (N2), somada à nota do 1º
membro (N3) e 2° membro da banca (N4). A nota final será o resultado da soma (N1 + N2 +
N3 + N4) dividido por 4 (Nota = Resultado da divisão).
§ 5º – Será considerada aprovada a monografia que obtiver nota superior a sete (7,0).
§ 6º – Uma vez aprovada, a monografia deverá ser encadernada com capa dura e letras
douradas e apresentada à Coordenação de Ensino dentro do prazo estabelecido por ela no
semestre em questão.
Artigo 14 – Em caso de discordância do discente em relação à nota o mesmo deverá
proceder como nos casos de revisão de prova, obedecendo o regulamento da universidade.

DOS DIREITOS DE AUTORIA

244
Artigo 15 – A responsabilidade pelo resultado da monografia é inteiramente do
discente que a elaborou, o que não exime o orientador de bem desempenhar suas atribuições.

DA APRESENTAÇÃO À BANCA AVALIADORA

Artigo 14 – Em nenhuma hipótese o discente poderá apresentar-se à banca avaliadora


sem presença do seu orientador.

Artigo 15 – O público presente nos seminários é considerado ouvinte, não tendo


direito, nem obrigação de qualquer tipo.

§ 1º – O Colegiado de Curso elaborará o calendário semestral, fixando os prazos e


datas para a entrega da monografia e designação, além de viabilizar a realização dos 02 (dois)
seminários do Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 2º – O discente que entregar a monografia parcial para a apresentação na


Qualificação fora do prazo estipulado estará sujeito a ter a 1ª nota do orientador dividida por
2.

§ 3º – O discente que entregar a monografia final fora do prazo estipulado estará


sujeito a ter o seu trabalho considerado para o semestre seguinte, o que acarreta em sua
reprovação automática no semestre em curso.

§ 4º – A entrega das notas na CAE (Coordenação de Administração Escolar) está


vinculada à entrega da versão final da monografia à Coordenação de Ensino de Graduação.

DOS CASOS EXCEPCIONAIS

Artigo 16 – Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de


análise pelo Colegiado de Curso.

245
APÊNDICE D – Regulamento da Prática como Componente Curricular

CAPÍTULO I
Da Caracterização

Art. 1º - O Curso de Música – Licenciatura será efetivado com a integralização de


3.200 (três mil duzentas) horas das quais 400 (quatrocentas) são destinadas para a Prática
como Componente Curricular (PCC) que prevê um mínimo de 400h para a realização da
referida prática.

Art. 2º - As atividades da Prática como Componente Curricular estão distribuídas ao


longo do Curso de Música – Licenciatura diluída entre a carga horária das disciplinas
obrigatórias do curso e em duas disciplinas cuja carga horária integral é alocada em PCC
(Iniciação à docência I e II) e tem como finalidade promover atividades práticas reflexivas no
âmbito do ensino de música. Tais práticas devem ser atividades tão flexíveis quanto outros
pontos de apoio do processo formativo, a fim de assegurar múltiplas formas do exercício
docente. Estas atividades devem estar em articulação intrínseca com o Estágio Curricular
Supervisionado e com as atividades de trabalho acadêmico, pois concorre conjuntamente para
a formação da identidade do professor de música como educador musical.

Art. 3º - A Prática como Componente Curricular do Curso de Música – Licenciatura


desenvolve-se como componente curricular em forma de atividades de ensino e aprendizagem
de música constituindo-se o momento, por excelência, de contribuição para a formação e
identidade do futuro profissional. Ela deve abordar, na medida do possível, quatro áreas
durante todo o curso da seguinte maneira:

I - Musicalização infantil por meio de voz e/ou instrumento;

II - Musicalização de adolescentes por meio de voz e/ou instrumento;

III - Musicalização de jovens e adultos por meio de voz e/ou instrumento;

IV - Musicalização de idosos por meio de voz e/ou instrumento.

246
Art. 4º - Os espaços de atuação da Prática como Componente Curricular poderão ser,
além do campus da UFMT, escolas da Educação Básica na Educação Infantil, no Ensino
Fundamental, no Ensino Médio, nas Modalidades de Educação – Educação de Jovens e
Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação do Campo,
Educação Escolar Indígena, Educação a Distância e Educação Escolar Quilombola – como
também em Projetos Sociais e/ou Escolas de Música.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS

Art. 5º - A Prática como Componente Curricular tem como objetivos:

I - Promover a articulação entre as disciplinas do curso e as atividades


administrativas e pedagógicas desenvolvidas na Educação Básica, em Escolas de Música e em
Projetos Sociais;

II - Possibilitar a ampliação do conceito de educação trazido pelos alunos e


aproximá-los da realidade escolar, por meio de trabalho prático, inserindo-os na problemática
da dinâmica escolar ainda sem a ação direta no processo de ensino e aprendizagem;

III - Vivenciar situações concretas de trabalho que possibilitem ao aluno a


integração dos conhecimentos teóricos e práticos por meio de processo permanente de ação-
reflexão-ação no âmbito dos conteúdos pertinentes ao ensino de música;

IV - Desafiar os alunos por meio de situações-problema referentes à Prática como


Componente Curricular que os confrontem com diferentes obstáculos e que exijam superação;

V - Oportunizar aos alunos refletir, experimentar e agir a partir dos


conhecimentos científico- acadêmicos que possuem;

VI - Propiciar o exercício permanente de aprofundar conhecimentos e, ao mesmo


tempo, indagar sua relevância e pertinência para compreender, planejar, executar e avaliar
situações de ensino aprendizagem;

VII - Efetivar desde o início do percurso de formação o conjunto das competências


que constam no Projeto Pedagógico do Curso de Música – Licenciatura.

VIII – Registrar as vivências e aprendizagens do estudante, o que se dará


através da confecção de portfólio por parte do discente, para o registro de práticas

247
pedagógicas como planejamento de sequências didáticas, aplicação de aulas,
aprendizagem dos educandos e devolutivas dadas pelo professor.

CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 10 - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do


Curso de Música – Licenciatura.

248
APÊNDICE E – Protocolo de segurança da aula de campo

CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO

Art. 1º - Este documento tem como objetivo estabelecer as diretrizes de segurança a


serem seguidas por gestores, professores, técnicos e estudantes do curso, durante a realização
de aula de campo.

Art. 2º - No âmbito da UFMT, a aula de campo é normatizada pela Resolução


Consepe 117, de 02 de outubro de 2014, que dispõe sobre regulamentação que disciplina as
aulas de campo dos cursos de graduação.

Art. 3º - Na Resolução Consepe 117/2014, aula de campo é definida como sendo o


conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira
trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. A visita técnica é considerada
uma modalidade de aula de campo.

CAPÍTULO 2
ORIENTAÇÕES GERAIS

Art. 4º - A aula de campo deverá ser realizada prezando-se a segurança de todos os


participantes, com o devido planejamento, previsão de situações adversas, riscos inerentes à
aula e definição das formas de se suprimir ou atenuar as situações de risco. Para garantir a
devida segurança aos participantes, a aula de campo deverá ser efetivada contando-se com a
colaboração de todas as pessoas e setores envolvidos, desde os gestores (administradores),
docentes, discentes, motoristas e demais participantes.
Art. 5º - Todos os participantes da aula de campo deverão estar cobertos pelo seguro
contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
Art. 6º - Quando a aula de campo for realizada em qualquer instituição que tenha suas
próprias normas de segurança, estas deverão ser obedecidas, além das normas deste protocolo.

249
Art. 7º - Todo participante de aulas de campo deve estar físico e psicologicamente
apto para a participação e realização das atividades propostas pelo professor, sendo que o
participante que apresente ou julgue ter qualquer incapacidade de desenvolver as atividades
propostas deverá comunicar o docente responsável com a devida antecedência.
Art. 8º - A aula de campo, por se tratar de uma atividade desenvolvida em grupo,
necessita de bom relacionamento e cordialidade entre os participantes, bem como de ajuda
mútua.
Art. 9º - Todos os participantes de aula de campo devem obedecer às recomendações
do professor responsável, não se ausentando do local, nem mesmo se afastando do grupo, sem
a expressa autorização do professor.
Art. 10 - O participante da aula de campo que praticar ato incompatível com o
disposto neste regulamento, na Resolução Consepe 117/2014 e nas normas legais
estabelecidas e vigentes no país, responderá por seus atos nas instâncias cabíveis.

CAPÍTULO 3
DA RESPONSABILIDADE DA UFMT / GESTORES

Art. 11 - Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do


Consepe 117/2014.
Art. 12 - Disponibilizar veículos adequados para as aulas, considerando-se as
características das estradas, dos trechos a serem percorridos, número de participantes, tipos de
bagagens e materiais a serem transportados, previamente informados pelo docente
responsável, isto é, veículos apropriados às demandas dos trabalhos de campo.
Art. 13 - Disponibilizar veículos em boas condições, portando todos os acessórios
obrigatórios de sinalização (triângulos, cones), contra incêndio (extintores), cintos de
segurança, estepes, ferramentas e acessórios para trocas de pneus e serviços de reparo e de
mecânica rápida e de emergência.
Art. 14 - Designar condutores (motoristas) em número adequado para atender os
trabalhos de campo, habilitados, e que pratiquem a direção ou condução defensiva, apropriada
e obrigatória para a condução de veículos de transporte coletivo de pessoas.
Art. 15 - Efetivar o seguro contra acidentes para os participantes da aula de campo
informados pelo professor responsável.

250
Art. 16 - Disponibilizar os recursos financeiros de diárias, bolsa auxílio aula de
campo, entre outros para subsidiar custos de docentes, técnicos, monitores, motoristas e
discentes participantes da aula de campo.
Art. 17 - Disponibilizar o rápido socorro, resgate e o transporte dos participantes de
aula de campo em caso de quebra de veículos institucionais que o impeçam de prosseguir com
o transporte.

CAPÍTULO 4
DA RESPONSABILIDADE DO DOCENTE

Art. 18 - Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do


Consepe 117/2014.
Art. 19 - Dar conhecimento, a todos os participantes da aula de campo, das instruções
normativas de segurança, com, no mínimo, uma semana antes do primeiro dia de aula de
campo.
Art. 20 - Orientar os participantes sobre o itinerário, a programação, local de
desenvolvimento das atividades e os possíveis riscos, também com, no mínimo, uma semana
antes do primeiro dia de aula de campo.
Art. 21 - Informar aos participantes locais e condições de alimentação e alojamento.
Art. 22 - Informar aos participantes a estimativa de custos com hospedagem e
alimentação.
Art. 23 - Disponibilizar aos participantes da aula de campo a ficha de Informações
Gerais e de Saúde do Participante (Anexo I da Resolução do Consepe 117/2014) e o Termo de
Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante. Recolher as fichas e os termos
preenchidos e estar de posse de todas elas durante o desenvolvimento da aula.
Art. 24 - Informar os participantes sobre as vestimentas e trajes adequados necessários
para o desenvolvimento da aula em campo, bem como orientar e fiscalizar seus usos.
Art. 25 - Tomar decisões acerca de questões relativas à segurança da aula de campo
não previstas neste protocolo de segurança, em casos de emergência e necessidade durante a
aula.

251
CAPÍTULO 5
DA RESPONSABILIDADE DO DISCENTE

Art. 26 - Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do


Consepe 117/2014.
Art. 27 - Respeitar e cumprir todas as normas constantes deste protocolo de segurança
e entregar, antes da viagem, a ficha de de Informações Gerais e de Saúde do Participante
(Anexo I da Resolução do Consepe 117/2014) e o Termo de Responsabilidade e Ciência de
Risco do Participante totalmente preenchidos e assinados.
Art. 28 - Informar ao docente responsável, com a devida antecedência do início da
aula de campo, as limitações físicas, de saúde, psicológicas e outras que possam influenciar
no bom cumprimento dos trabalhos previstos na aula.
Art. 29 - Arcar com os custos das despesas de alojamento e alimentação e outras
despesas particulares/individuais durante as atividades de campo, previstas pelo docente
responsável.
Art. 30 - Levar recipiente para abastecer-se de água, seus medicamentos, produtos de
higiene pessoal e vestuário adequado e em quantidades suficientes para o período de
desenvolvimento da atividade de campo.
Art. 31 - Informar previamente ao docente responsável pela aula de campo qualquer
problema de saúde física ou mental, bem como o uso de medicamento controlado.
Art. 32 - Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da atividade de campo para
qualquer finalidade, sem a devida autorização do docente responsável.
Art. 33 - Não praticar atos que coloquem em risco a si próprio ou a qualquer membro
da equipe.
Art. 34 - Não promover danos ao patrimônio público e/ou privado.
Art. 35 - Respeitar docentes, técnicos, monitores, motoristas, discentes e demais
membros da equipe.
Art. 36 - Quando o discente for menor de idade, este deve ter autorização escrita dos
pais ou responsável, devidamente assinada e com firma reconhecida em cartório, para poder
participar das atividades de campo.

252
CAPÍTULO 6
VESTUÁRIO E PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL

Art. 37 - Todo participante da aula de campo deverá vestir-se de forma adequada, de


acordo com o informado pelo docente responsável.
Art. 38 - Em locais com climas frios ou mais ameno, é aconselhável o uso de
agasalhos, gorros e/ou luvas, bem como portar capas de chuvas.
Art. 39 - Cabe ao professor responsável excluir das atividades de campo qualquer
discente que não estiver vestido e/ou calçado adequadamente, bem como descumprir qualquer
norma de segurança.
Art. 40 - Quando a hospedagem não for em hotéis e/ou pousadas, os participantes
deverão levar colchonetes, roupas de cama e banho e produtos de higiene pessoal.
Art. 41 - São produtos de higiene pessoal escova e pasta de dentes, sabonete,
shampoo, condicionador, desodorante, absorvente (para mulheres), protetor solar e repelente,
dentre outros produtos de uso pessoal.
Art. 42 - Quando o local permitir, os participantes podem levar barracas para
alojamento.

CAPÍTULO 7
ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO EM CAMPO

Art. 43 - É indispensável que cada participante leve água potável para as atividades de
campo, em quantidade suficiente para as horas de trabalho. Deve-se beber bastante água
potável durante as atividades em campo.
Art. 44 - Para a alimentação no campo, recomenda-se que cada participante leve
alimentos leves, de fácil digestão, como, por exemplo, frutas frescas, frutas cristalizadas,
barras de cereais, biscoitos, bolachas de água e sal, etc.
Art. 45 - Não se deve levar para campo alimentos perecíveis e que necessitem de
refrigeração, como frios (queijos, presuntos, apresuntados e afins), maioneses, saladas e
refeições completas.

253
CAPÍTULO 8
CONDUTAS DE SEGURANÇA EM CAMPO

Art. 46 - Em caso de incidência de chuvas durante a aula de campo, a sua


continuidade só será permitida se não estiver ocorrendo descargas elétricas por meio de raios.
Art. 47 - Caberá ao professor responsável avaliar os riscos dos trabalhos de campo
durante a incidência de chuvas e decidir pela paralisação ou continuidade da aula.

CAPÍTULO 9
ACIDENTES E MAL ESTAR

Art. 48 - Em caso de acidentes pessoais, o docente responsável deve avaliar o risco e,


se possível, levar o participante imediatamente a uma unidade de saúde mais próxima.
Art. 49 - Os participantes que forem alérgicos, devem levar seu medicamento a campo
e comunicar ao professor, com a devida antecedência da realização da aula.
Art. 50 - Quando houver queda com acometimento de fratura e/ou torção de pé ou
tornozelo em algum participante, este deve ser imobilizado e/ou carregado até o veículo, para
transporte até a unidade de saúde mais próxima.
Art. 51 - Quando o participante for acometido por tontura, náuseas, insolação,
cefaleia, desmaio, câimbras, calafrios, dentre outros sintomas, este deverá ser levado a um
local sombreado, fresco e arejado, mantido em repouso e beber água lentamente até seu total
restabelecimento. Casos os sintomas permaneçam, o participante deverá ser encaminhado a
uma unidade de saúde.
Art. 52 - Caso haja mais de um docente ou técnico responsável pela equipe, quando
ocorrer algum acidente em campo, os demais participantes podem permanecer no local e
continuar as atividades. Caso contrário, a aula de campo deve ser interrompida e todos os
participantes devem seguir com o professor até a unidade de saúde.

254
ANEXO 1

TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE


Eu, ________________________________, matrícula N. ______________ declaro estar
ciente dos termos contidos na RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 117, DE 02 DE OUTUBRO
DE 2014, que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da Universidade Federal
de Mato Grosso, e assumo o compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta
proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre características
pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou
limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos,
biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança e
à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo
as orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros e/ou
atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando
atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que não
posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto em casos
excepcionais previstos na legislação, bem como tomar banho em corpos d’água de qualquer
natureza sem a devida autorização do docente proponente. Declaro também não portar nem
utilizar substâncias entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de
eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão
sempre das condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às normas de
segurança, estou ciente de que poderei ser desligado desta atividade acadêmica
imediatamente.

Referências externas
Pessoa para contato
na cidade
de origem
Grau de parentesco
Telefones
Outras informações relevantes

Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou incapacidades,
indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso, anexar cópia
do receituário médico).

Cuiabá, / / .

255
APÊNDICE F - Ações de acessibilidade e inclusão na UFMT

INTRODUÇÃO

A primeira referência de peso à inclusão na legislação é bastante antiga: a nossa


Constituição de 1988. Lá estão descritos alguns dos deveres mais básicos do Estado. Mesmo
assim a evolução ocorreu a passos lentos. As regras para atendimento prioritário, por
exemplo, só foram definidas em 2000 (BOGAS, 2021)1.

Nesse sentido, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI ou Estatuto da Pessoa com


Deficiência), que entrou em vigor em 2016, representa uma vitória para nossa legislação, pois
trouxe vários avanços, garantindo que os direitos das pessoas com deficiência (PcD) sejam
respeitados. Ela é uma adaptação da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência
da ONU à legislação brasileira, trata da acessibilidade e da inclusão em diferentes aspectos da
sociedade. Nela temos um capítulo específico sobre o direito à educação (BOGAS, 2021)2.

A legislação brasileira referente à inclusão escolar de pessoas com deficiência é


considerada, por muitos autores e pesquisadores da área, uma referência para qualquer país do
mundo. No entanto, o direito previsto na legislação não garante a inclusão, permanência e
sucesso dessas pessoas no ambiente acadêmico.

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), comprometida com a construção e


consolidação de uma Universidade como espaço inclusivo e de qualidade, que reconhece e
valoriza as diversidades e as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais, busca
compreender e atender às necessidades educacionais de seus servidores e discentes. A UFMT
entende a educação como um direito de todos, em consonância com a declaração dos Direitos
Humanos e a Declaração de Salamanca, constituindo ainda um processo de inclusão
educacional numa perspectiva coletiva da comunidade acadêmica e reafirma a necessidade da

1
BOGAS, J.V. Estatuto da pessoa com deficiência: o que é e o representa na luta pela inclusão.
Disponível no site Hand talk: https://blog.handtalk.me/estatuto-da-pessoa-com-deficiencia/?
utm_source=Blog&utm_medium=LBI_Educacao_Link . Acesso em 14/05/2021.
2
BOGAS, J.V. O que a lei brasileira de inclusão diz sobre a educação? Disponível no site Hand talk:
https://blog.handtalk.me/lei-brasileira-de-inclusao-educacao/ . Acesso em 14/05/2021.

256
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas, propostas e
ações efetivas de inclusão e acessibilidade.

Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o


desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade, tem
implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão administrativa, na
gestão de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade, fundamentando-se na
importância da atenção e respeito à diversidade, à diferença e na garantia do direito de todos à
educação.

Desse modo, a UFMT tem desenvolvido e oportunizado ações e reflexões a fim de


fundamentar a implementação de uma política institucional de educação acessível e inclusiva
para sua comunidade acadêmica, portanto, abarca iniciativas voltadas a servidores e
estudantes. Desse modo, a UFMT reconhece a importância do cumprimento da legislação
brasileira sobre acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência comprometendo-se com
a implementação de políticas direcionadas à efetivação dos direitos humanos.

1. MARCO REGULATÓRIO DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO BRASIL

Nas últimas décadas observou-se avanços no processo de democratização da sociedade


brasileira, com importante papel dos movimentos sociais, em especial os de direitos humanos,
que colocaram na agenda pública do país a construção de espaços e políticas sociais menos
excludentes e de convívio com a diversidade.

O convívio com a diferença e o respeito à diversidade, passou, inclusive, a significar


um estágio importante na evolução da sociabilidade humana, ainda que numa sociedade
fortemente marcada por desigualdades. O fato é que um país passa a ser avaliado em razão de
sua capacidade de convivência e tolerância com a diferença. E não apenas isso, passa a ser
critério fundamental de seu estágio evolutivo o que um país desenvolve para garantir a
convivência humana centrada no respeito e na tolerância à diversidade.

No caso brasileiro, vivendo a contramarcha das políticas neoliberais dos anos de


1980/1990, colaboram muito para a formação de uma agenda mais progressista e
reivindicatória os movimentos específicos de luta por direitos humanos, a exemplo dos
negros, dos indígenas, da população LGBT, das feministas, entre outros, marcados por uma

257
trajetória histórica de discriminação e estigmatização nas relações sociais, porque também
estavam atravessadas pela questão da origem de classe.

Assim, numa sociedade complexificada pelas desigualdades sociais, as políticas de


inclusão expressam as demandas por ações capazes de inserir na vida social, política e
econômica, uma pluralidade de sujeitos até então à margem dos direitos, marcados por
classificações e hierarquizações em decorrência de suas diferenças.

Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que demandaram atuação
coletiva e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.

Deve-se considerar que na Educação, particularmente no Ensino Superior, os anos de


1990 marcam um período de reformas e mudanças no sistema educacional. Os anos 2000
inauguraram as políticas de inclusão, particularmente a política de cotas que passa a ser
implementada nacionalmente, embora algumas Universidades já experimentassem políticas de
ações afirmativas antes da existência de uma lei federal. Mas a Lei nº 12.711/2012 que
obrigou as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos negros
e/ou oriundos de escola pública metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos
seletivos é marco fundamental para ampliação do acesso e democratização das Universidades.

No que se refere especificamente à acessibilidade, componente das políticas de


inclusão no âmbito educacional, as diretrizes político-normativas brasileiras apenas ganham
força com os movimentos internacionais, como a Conferência Mundial de Educação para
Todos, realizada em Jomtien, Tailândia (1990) e em Salamanca, Espanha (1994), a
Conferência Mundial sobre Educação Superior, realizada em 1998 em Paris, a Declaração de
Guatemala (2001) que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que
passam a orientar a inclusão de pessoas com deficiência em todos os níveis de ensino.

A educação inclusiva recebe na atual Lei de Diretrizes de Base da Educação


(LDBEN/Lei nº 9.394/1996) um capítulo para a educação especial, definindo-a como
modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede de ensino regular,

258
assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos específicos, assim como
professores com formação especializada.

O Decreto nº 5.296/2004 estabeleceu normas e critérios para a promoção da


acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e impulsionou o
MEC/Secretaria Nacional de Educação Especial dando origem ao Programa Incluir no ensino
superior, estratégia para garantir a acessibilidade universal aos espaços públicos, à instrução e
ao conhecimento nesse nível de ensino.

O MEC/Sesu disciplinou pela primeira vez a educação especial no ensino superior em


2008, por meio da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, estabelecendo sua efetivação por meio de por meio de ações de promoção do
acesso, da permanência e da participação discente (BRASIL, 2008)3.

Como forma de efetivar a Política e, assim, garantir o acesso, a permanência e a


conclusão, o planejamento e a organização de recursos e de serviços para a promoção da
acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação e nos materiais
pedagógicos, são ações previstas e implementadas tanto nos processos seletivos como no
desenvolvimento de todas as atividades de ensino e de extensão.

A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), Estatuto da Pessoa com


Deficiência, é representativa do processo de luta pela cidadania desse segmento social,
expresso na definição do conceito de pessoa com deficiência, como previsto no Artigo 2º:
“[...] aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Uma
perspectiva conceitual em que a deficiência deixa de ser atributo dos sujeitos, mas decorrente
das dificuldades que se originam na relação com barreiras.

Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou em
2018.

3
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-
educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 14/05/2021.

259
2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

A UFMT partilha do pressuposto de que, em ambientes educacionais, inclusão e


acessibilidade devem ser objetos de política e programas de trabalho organizados com a
finalidade de contribuir com a redução da desigualdade. É dever da Universidade ser espaço
institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem seguros, includentes,
com infraestrutura, com sistemas e com equipamentos adequados, e relações pedagógicas
sensíveis às diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto, na contramão dos
processos sociais excludentes e da privatização do conhecimento.

Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério


desafio que as Universidades têm enfrentado em âmbito nacional, tendo que cumprir a
inserção. Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar
desenvolvendo as práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que
se afirma que a educação é um direito de todos, é importante entender que isso depende da
aceitação das diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e
psíquicos. Com esse pressuposto, o termo inclusão contempla uma perspectiva em que todos
tenham os mesmos direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o
crescimento, valorizando as diferenças e o potencial de todos.

É com essa perspectiva ampla, que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender
as dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.

Na Universidade Federal de Mato Grosso, a normativa que acompanha toda a


movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática e inclusiva é expressa
na Resolução nº 131, de 30/10/2017, aprovada pelo CONSEPE. Seu escopo é amplo e abarca
as legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações Afirmativas em desenvolvimento
pela Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de Inclusão Indígena (PROIND) e o
Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ). A Resolução Consepe nº 82, de 12/09/2007,
criou o Programa de Inclusão de Estudantes Indígenas, e a Resolução Consepe nº 101, de
26/09/2016, criou o Programa de Inclusão de Estudantes Quilombolas.

260
Diante desse contexto, a UFMT vem desenvolvendo diversas ações no âmbito
administrativo e acadêmico. Dentre elas:

a) Ações de capacitação: objetivando conscientizar os servidores e a comunidade


acadêmica sobre: 1) a importância de “derrubar” as barreiras pedagógicas e atitudinais; 2) a
falta de informações básicas e necessárias que podem proporcionar dificuldade de atuação dos
servidores para atender as pessoas com deficiência; 3) a necessidade de extinguir toda e
qualquer forma de preconceitos, sempre buscando compreender as dificuldades dos docentes,
dos intérpretes e dos servidores que tenham contato com alunos com deficiência, e, assim,
atender aos seus direitos e às suas necessidades. A Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP),
tem contemplado as seguintes ações:

Ações Executadas Ações de Desenvolvimento

Participação no Fórum Permanente do Núcleo Libras para Atendimento aos Surdos.


de Inclusão e Acessibilidade da UFRJ.
Visita Técnica ao Laboratório de Tecnologia 1º Encontro de Formação de Tradutores
Assistida da UFRJ. Intérpretes de Libras da UFMT.
Adaptação das ações de desenvolvimento da I Fórum de Acessibilidade e Inclusão da
UFMT para inclusão dos servidores PcD. UFMT.
Participação no II Congresso Nacional de
Inclusão na Educação Superior e Educação Acessibilidade e Inclusão 2.
Profissional Tecnológica em Natal-RN.
Constituição e implementação de programa de
formação continuada da comunidade
acadêmica, com eixos norteadores como
inclusão, ações afirmativas e acessibilidade; Acessibilidade e Inclusão na UFMT.
voltando-se às especificidades do processo
educacional de alunos com necessidades
especiais.
Inclusão: Acesso e Permanência do Surdo
na UFMT.
Língua Brasileira de Sinais na UFMT –
Libras UFMT (Básico I).
Língua Brasileira de Sinais na UFMT –
Libras UFMT (Básico II).
Curso de Libras – Revisão dos Módulos 01
e 02.

261
Curso de Libras 03.

Inclusão e Acessibilidade na UFMT: Por


Uma Universidade Inclusiva.
Inclusão e Acessibilidade: Quebrando
Barreiras Atitudinais.
Curso Inclusão e Acessibilidade na UFMT:
“Língua Brasileira de Sinais – Libras”.

Encontro Nacional dos TILS das IFES.

Estratégias Didáticas e Metodológicas para


a Inclusão de Estudantes com Deficiência.

b) Ações de Políticas afirmativas: objetivando elaborar ações administrativas e


acadêmicas que possibilitem a igualdade e, ao mesmo tempo, contribua para minimizar as
diferentes formas de desigualdades presentes na comunidade acadêmica, sejam com ações de
acolhimento, de acompanhamento ou de auxílio financeiro, várias unidades da UFMT se
uniram e desenvolveram várias ações. Dentre elas:

● Mapeamento dos servidores e alunos PcD junto aos setores administrativos e


acadêmicos;

● Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de inclusão e


acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária;

● Elaboração do Manual sobre PcD da UFMT: “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;

● Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca em


pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses, onde a comunidade
acadêmica com diversos interesses e habilidades desenvolvam suas potencialidades;

● Estruturação dos processos seletivos para servidores da UFMT com aplicação da


legislação pertinente à inclusão de PcD;

● Definição, estruturação e aprimoramento do sistema de ingresso para garantia de


acesso às vagas de estudantes com deficiência e de ações afirmativas com criação de

262
comissões específicas de trabalho durante a matrícula: Comissão de Heteroidentificação;
Comissão de Elegibilidade e Inclusão; Comissão de Avaliação de Renda;

● Adoção de medidas que visem a ampliação da acessibilidade à comunicação da


UFMT, como adequação do site institucional, materiais audiovisuais e eventos com
tradutores-intérpretes de Libras, além de abertura de serviços de atendimento ao cidadão.

c) Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e


acadêmicas, no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de toda cúpula
administrativa da UFMT, a fim de auxiliar no acolhimento e no respeito da diversidade
acadêmica, na elaboração de políticas institucionais que assegurem os direitos, o
desenvolvimento, o acompanhamento e as adaptações didático-pedagógicas dos projetos
pedagógicos dos cursos de graduação, das áreas de pesquisa e extensão da universidade,
tendo como premissa o acesso universal da comunidade ao ambiente acadêmico com um
ensino acessível e inclusivo. Dentre elas:

● Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade da UFMT;

● Criação da comissão para discutir e propor a criação do Núcleo de Acessibilidade


e Inclusão (NAI), em substituição ao Núcleo de Inclusão e Educação Especial criado em
01/04/2009 de acordo com as atualizações legais, acadêmicas e contemplando a realidade das
relações de trabalho e necessidades dos usuários (servidores e estudantes). O trabalho da
comissão culminou com encaminhamento de minuta para o CONSUNI que, em 19 de maio de
2021, por meio da Resolução CONSUNI nº 35, aprovou a criação do Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão e seu Regimento;

● Reunião periódica com grupo PcD da UFMT;

● Reuniões sistemáticas entre as Pró-Reitorias e Secretarias, a fim de elaborar


propostas para as devidas modificações e adaptações necessárias para as ações de inclusão e
acessibilidade;

● Implementação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para


todos os cursos da UFMT;

● Orientação e suporte aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos


Pedagógicos dos cursos de graduação a fim de realizar as devidas modificações para atender
as normativas vigentes;

263
● Informação e orientação à Coordenações de Cursos quando do ingresso de
estudantes PcD;

● Acompanhamento de estudantes PcD com destinação de bolsas para apoio à


inclusão. O programa de Bolsa de Apoio à Inclusão foi extinto para dar vez à Monitoria
Inclusiva a partir da Resolução CONSEPE nº 130, de 31 de maio de 2021, uma vez que está
se caracteriza por ser mais abrangente do que o programa antecessor;

● Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a finalidade


de subsidiar o planejamento da Política, de projetos e de ações tendo como público: gestores,
docentes, técnico-administrativos e discentes.

3. PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), criada por meio da Resolução CD Nº


11, de 19/10/2012, é a unidade com competência técnico-administrativa de proposição,
implementação e gestão das políticas de assistência estudantil na Universidade Federal de
Mato Grosso, destinadas a garantir que os discentes tenham condição de permanecer na
instituição obtendo êxito na sua formação. 

O instrumento que orienta a execução da política, indicando o público prioritário, as


áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e autonomia das
Universidades é o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo
Decreto Nº 7.234/2010.

Na UFMT, a Resolução Consepe nº 131, de 30/10/2017, estabelece, em seu Artigo 8º,


a competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e socioassistencial dos
discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por meio dos programas, dos projetos
serviços e das instâncias instituídas para essa finalidade. Nesse aspecto, faz referência à Bolsa
Apoio à Inclusão (Inciso I), assim como ao Acompanhamento do Programa Bolsa
Permanência do MEC (PBP MEC) (Inciso II) 4 e reafirma a criação do Comitê Local de
4
Ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas
matriculados em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria nº 389, de 9 de maio de
2013.

264
Acompanhamento do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da Resolução
CONSEPE nº 98, de 13/11/2012, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de avaliação
das Ações Afirmativas na UFMT (no Inciso III), um comitê que deve ser criado e está em
processo de proposição pelo Conselho de Políticas de Ações Afirmativas vinculado à PRAE.

A PRAE tem acompanhado junto com outras instâncias administrativas,


particularmente a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Planejamento, a
Secretaria de Gestão de Pessoas, a Pró-Reitoria Administrativa e a Vice-Reitoria, o processo
de normatização do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da UFMT, exigente de relação
recíproca entre as unidades considerando que o Núcleo é instância destinada ao atendimento
da comunidade acadêmica PcD, servidores e estudantes. Nesse sentido está em andamento a
viabilização de decisões que efetivem a criação do NAI na UFMT, como instalação de espaço
físico com equipamentos, readequação de alocação dos intérpretes, entre outras medidas e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT,
conforme previsto no PDI institucional. Ressalta-se que o NAI, bem como seu regimento
interno, foi aprovado por meio da Resolução CONSUNI nº 35, de 19 de maio de 2021,
anteriormente citada.

De qualquer modo, salienta-se que além das condições infraestruturais da própria


Universidade, as dificuldades de aprendizagem discente, neste caso de PcD, são, sobretudo,
fenômenos institucionais, políticos e culturais, e estão relacionados tanto a fatores relativos à
origem socioeconômica, como às vivências na instituição, portanto têm relação com as
relações interpessoais e políticas pedagógicas que ocorrem em seu interior, razão pela qual o
escopo das ações deve abarcar como inter-relacionar diversas unidades da instituição,
administrativas e acadêmicas.

Do ponto de vista organizacional da PRAE, a equipe tem colocado em funcionamento


uma base de apoio, possível por meio de programas implantados: Programa de Alimentação;
Programa de Moradia; Acolhimento e Orientação Psicológica; e um conjunto de normativas
que regulamentam a Política de Assistência Estudantil na Universidade, tendo instituído por
meio de transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas: o Auxílio Permanência;
Auxílio Moradia; Auxílio Evento; Auxílio Material Pedagógico; Bolsa Apoio à Inclusão
substituída pela Monitoria Inclusiva; e, mais recentemente, medidas de Inclusão Digital,
inclusive para atendimento específico a PcD. Portanto, seguindo seu aprimoramento, tem sido

265
pauta em sua agenda a atualização e/ou alteração do regramento da política de assistência
estudantil na UFMT, de modo que seja capaz de ganhar mais efetividade diante das demandas
estudantis.

No âmbito da PRAE, estão abrigados atualmente os seguintes Programas/Auxílios que


se comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes para uma formação
qualificada e inclusiva:

a) Programa de Moradia: inclui o Auxílio Moradia e vaga para a Casa do


Estudante Universitário (CEU), tendo a UFMT duas moradias no campus Cuiabá;
b) Programa de Alimentação Subsidiada: contempla estudantes com isenção
integral para acesso aos Restaurantes Universitários, assim como estudantes subsidiados
parcialmente, que pagam valor estabelecido em Resolução com subsídio da UFMT;
c) Auxílios para atendimento de estudantes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica: Constituem um conjunto de auxílios voltado a estudantes em situação de
vulnerabilidade, prioritariamente os que têm renda per capta familiar até um salário mínimo e
meio, em acordo com o regramento nacional, fonte orçamentária principal da política
(Decreto nº 7234/2010/PNAES). Nesse rol estão: Auxílio Permanência; Auxílio Moradia;
Auxílio Material Pedagógico; Auxílio Emergencial; Auxílio Evento; e, a partir de 2020,
Auxílio Inclusão Digital e outras medidas de Apoio Financeiro para Aquisição-Locação de
Equipamentos, com valor diferenciado para estudantes PcD; além de concessão de
empréstimo de equipamentos (crhomebooks e notebooks);
d) Monitoria Inclusiva: Normatizada pela Resolução CONSEPE nº 130, de 31 de
maio de 2021, a Monitoria Inclusiva caracteriza-se como as ações da/o estudante de
graduação presencial com a finalidade de apoiar, desenvolver e acompanhar atividades junto a
outros(as) estudantes de graduação presencial com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento, superdotação/altas habilidades, indígenas, quilombolas ou outros discentes
de programas de ação afirmativa, de maneira a contribuir com a inclusão, minimizando
barreiras e colaborando com a permanência e êxito na formação desses discentes. A Monitoria
Inclusiva substitui a Bolsa de Apoio à Inclusão em vigência desde a aprovação da Resolução
CONSEPE nº 37/2010, revogada com a Resolução CONSEPE nº 130/2021 que institui a
Monitoria Inclusiva aqui caracterizada.

266
Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância
colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, experiência colegiada que fortalece
os processos de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE
nº 02, de 07/05/2014.

A Pró-Reitoria da PRAE, por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) e com base
em dados institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-
Reitoria de Planejamento, realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PcD
matriculados na UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis
para junto às outras instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das
ações. A GAI é atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de
acessibilidade e inclusão, dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica 5, entre
outras ações de acompanhamento de estudantes PcD e de ações afirmativas junto às
Coordenações de Cursos.

4. NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA UFMT

No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de Acessibilidade


e Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e Qualificação, vinculada à
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por
meio do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e
Acadêmicos.

Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar os gestores e a comunidade acadêmica


para a eliminação de barreiras atitudinais, informativas e arquitetônicas, entre outras
dificuldades que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de
desenvolver suas atividades administrativas e/ou acadêmicas.

Contou com a participação de, aproximadamente, 100 pessoas, entre docentes,


técnico-administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas e convidados de
outras universidades. Dentre os encaminhamentos do “I Fórum de Acessibilidade e Inclusão
da UFMT”, destaca-se a constituição de uma comissão para análise, planejamento e criação

5
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com
deficiência e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação.”Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf

267
de um Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que derivou em uma ata de fundação em 2018 e,
em 19 de maio de 2021, na aprovação do NAI e de seu regimento por meio da Resolução
CONSUNI nº 35.

Esse Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, deverá exercer o papel de catalisador das


ações, configurando-se como uma instância vinculada à Vice-Reitoria, conforme Resolução
aprovada, com espaço físico, estrutura administrativa e profissionais responsáveis para
articular as ações das diferentes instâncias administrativas e de gestão acadêmico-
pedagógicas, buscando o desenvolvimento de uma política ampla capaz de agregar no seu
interior os programas e ações voltados aos servidores e aos discentes da UFMT, incluindo
pesquisa e extensão nessa área. Ou seja, deverá ser capaz de integrar e articular as atividades
da instituição, assim como poderá integrar projetos e estudos, intercâmbio, cooperação
técnico-científica, tendo um caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e social das
pessoas com deficiência. Por isso, seu compromisso em responder pela organização de ações
institucionais, garantidoras da integração à vida acadêmica de estudantes com deficiência e
oriundos de ações afirmativas, assim como de servidores, impactando positivamente sobre o
acesso aos espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na UFMT, além de integrar e
articular para a inclusão educacional e social.

Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do


desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente, presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação dos obstáculos persistentes, levando parte ainda
significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso específico:
ao direito à educação.

Assim, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão que,
primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença, agir sobre as condições diferenciadas que se

268
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.

269
APÊNDICE G – Parcerias e convênios necessários ao desenvolvimento do curso

A integração entre o Curso de Música – Licenciatura e as escolas que fazem parte


das redes de Educação Básica é entendida como uma parceria nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão. No que concerne o ensino, no PIBID do Curso de Música-Licenciatura
se deram os convênios com a Escola Estadual Liceu Cuiabano Maria de Arruda Müller,
Escola Estadual Raimundo Pinheiro da Silva, Escola Estadual Francisco Alexandre Ferreira
Mendes e Escola Estadual Pascoal Moreira Cabral.

Para a realização do Estágio Curricular Supervisionado, o Curso de Música –


Licenciatura tem convênio com a Escola Estadual Souza Bandeira, Escola Estadual Francisco
Alexandre Ferreira Mendes, Escola Estadual Raimundo Pinheiro da Silva e com a Secretaria
Municipal de Educação. Também estabelecemos convênios com os Projetos Sociais Instituto
Ciranda e Arte Cidadã, como também com as Escolas de Música Conservatório Lorenzo
Fernandez e Escola de Música Ernesto Nazareth.

Também, como forma de integrar o Curso de Música – Licenciatura e as escolas que


fazem parte das redes de Educação Básica, são oferecidos esporadicamente Projetos de
Extensão tanto dentro quanto fora da UFMT, mas anualmente dois seminários são oferecidos
e abertos à comunidade, mais especificamente aos licenciandos e licenciados.

As atividades desenvolvidas no Curso de Música – Licenciatura, seja no ensino, na


pesquisa ou na extensão, se beneficiam da integração com as redes públicas de ensino e por
isso a própria UFMT tem assinado convênios com algumas delas, tais como a Escola
Carmelita Silva Couto, a Escola Estadual Professora Emília Fernandes de Figueiredo e o
Instituto Federal de Mato Grosso – IFMT.

O Curso de Música – Licenciatura planeja parcerias com a Secretaria Municipal de


Educação (SME) de Cuiabá e com a Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso
(SEDUC) com o objetivo de assinar convênios para concessão de estágios com escolas
próximas à UFMT, tais como a Escola Estadual Souza Bandeira, a Escola Estadual Francisco
Alexandre Ferreira Mendes e a Escola Municipal de Educação Básica Maria Dimpina Lobo
Duarte.

270
271
APÊNDICE H – Regulamento sobre a quebra ou dispensa de pré-requisitos

Art. 1º – O Regulamento sobre Quebra ou Dispensa de Pré-Requisitos segue a


Resolução Consepe Nº 104 de 2013.

Art. 2º – Em casos excepcionais, a quebra ou dispensa de pré-requisitos tem por


finalidade dinamizar o progresso acadêmico de discentes que tenham conhecimento prévio do
conteúdo de disciplina estabelecida no PPC do curso como pré-requisito para outra disciplina.

Art. 3º – A quebra ou dispensa de pré-requisitos poderá ser solicitada nos seguintes


casos:

I. Por motivo de integralização curricular, quando o solicitante for formando ou pré-


formando no semestre em que haverá a quebra de pré-requisito solicitada.

II. Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alguns transferidos (no país
ou estrangeiro), que necessitam cumprir um mínimo de créditos em determinados períodos,
facilitando sua inserção na estrutura curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um
melhor aproveitamento pedagógico.

III. Quando houver o risco de extinção da oferta de alguma disciplina, devido a


alterações curriculares.

IV. Nos casos de pedidos de concessão de prorrogação de prazo para integralização


curricular, para evitar o desligamento do(a) acadêmico(a) solicitante.

V. Em caso de matrícula na disciplina estágio supervisionado, somente se o aluno


estiver pendente em até duas disciplinas. As disciplinas a serem cursadas não podem estar
relacionadas com a área escolhida para realização do estágio supervisionado IV.

Art. 4º A solicitação deverá ser encaminhada pelo discente ao Colegiado de Curso, via
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), no mínimo 30 (trinta) dias antes do início do
período de matrícula.

Art. 5º Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.

272
APÊNDICE I – Regulamento para autoavaliação do curso

Artigo 1º: A autoavaliação, segundo a Resolução CONSEPE N.º 67, de 24 de junho


de 2019, em seu art. 4º, tem como finalidades:

I. Prestar contas à sociedade;

II. Aperfeiçoar o processo educativo e o desempenho dos estudantes;

III. Aperfeiçoar o corpo docente e o pessoal técnico implicado;

IV. Identificar as necessidades pedagógicas e materiais que necessitem de


solução ou encaminhamento junto à Administração Superior da UFMT;

V. Identificar situações favoráveis ou desfavoráveis à realização do projeto


pedagógico dos cursos, em todas as suas dimensões;

VI. Subsidiar as ações de ensino, pesquisa e extensão de que tratam os planos


e programas das atividades acadêmicas;

VII. Munir de informações as diferentes instâncias acadêmico administrativas


da UFMT, visando à elaboração e ao estabelecimento de iniciativas para a
melhoria da qualidade da formação dos estudantes;

VIII. Fornecer elementos para a avaliação das políticas acadêmicas


implantadas pela UFMT;

IX. Propor soluções a fim de subsidiar a tomada de decisões pelas instâncias


acadêmicas pertinentes, de modo a favorecer a melhoria do ensino de
graduação. (UFMT, 2019, art. 4º)

Artigo 2º: No curso de Licenciatura em Música, a autoavaliação será aplicada a todos


os segmentos da unidade acadêmica, a saber: estudantes, docentes, coordenador, diretor,
técnico administrativo e egressos, como estipula o art. 8º da Resolução supracitada (UFMT,
2019).

Artigo 3º: O processo proposto contará com dados coletados por meio de
questionários adequados a cada um destes segmentos da unidade acadêmica, elaborados a
partir de avaliações já utilizadas pelo Departamento de Artes ou por outros departamentos.
Elencadas as falhas encontradas pela interpretação dos dados coletados, o Colegiado de Curso
promoverá debate e aprovação de novas metas.

273
Artigo 4º: É tarefa do Núcleo Docente Estruturante elaborar um relatório com análise
e proposições de melhorias, cujo documento estará organizado da seguinte forma:

I. Introdução: o processo de autoavaliação, como se iniciou, como se


desenvolveu;

II. Contexto da Unidade Acadêmica: dados gerais sobre o Instituto/Faculdade;

III. Sujeitos da Avaliação: perfil dos participantes, quem e como participou;

IV. Resultados: dados descritivos, se for o caso, com tabelas e gráficos;

V. Interpretação dos resultados: aspectos relevantes dos resultados, pontos


fortes e fracos que os dados evidenciarem;

VI. Reflexões conclusivas com proposição de soluções que possam atenuar ou


superar os problemas e as necessidades detectadas.

(UFMT, 2019, art. 9º, § 1º)

Artigo 5º: O relatório de autoavaliação elaborado pelo NDE do curso passará pela
aprovação do Colegiado de Curso, posterior homologação pela Congregação da Faculdade
Comunicação e Artes e encaminhado à comissão de avaliação superior, conforme previsto na
Resolução CONSEPE N.º 67, de 24 de junho de 2019.

274
APÊNDICE J – Regulamento de extraordinário aproveitamento de estudos

Artigo 1º - O Extraodinário Aproveitamento de Estudos na UFMT é regido pela


Resolução CONSEPE Nº 44, de 24/05/2010, no qual a pessoa que não tenha cursado alguma
disciplina mas tenha conhecimento avançado sobre ela pode ser avaliado para aproveitá-la,
sem necessidade de cursá-la normalmente.

Artigo 2º - Para realização do Extraordinário aproveitamento de estudos, serão


realizadas as seguintes etapas:

a. Petição inicial realizada via SEI, dirigida à coordenação de curso, na qual o


estudante explicita e justifica a sua solicitação de aproveitamento.
b. Deliberação pelo colegiado do curso, podendo ou não ser aprovada. Em caso
de aprovação, constituição de uma banca avaliadora de, no mínimo, dois
docentes;
c. Com a deliberação realizada, informar ao estudante que se comunique com a
banca para que seja explicado como será a avaliação e os respectivos prazos;
d. Designação da banca avaliadora, que deverá emitir o conceito até o último dia
de registro de notas, conforme estabelecido em calendário acadêmico vigente.
A banca determinará os procedimentos para avaliação do aluno e preencherá o
formulário de notas ao final do processo;
e. Com o envio do formulário de notas, em caso de aprovação, a coordenação
despachará à CAE/GREG o processo inicial com o formulário de notas para
registro e providências;
f. Estando a nota registrada, comunica-se ao estudante e conclui-se o processo.

Artigo 3º - Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.

275
APÊNDICE K – Regulamento das Ações de Extensão para fins de Creditação - AECs

Artigo 1º - De acordo com a Resolução CONSEPE nº 188 de 28 de outubro de 2021,


estabelece-se que o currículo de Música Licenciatura deve possuir, no mínimo, 10% da sua
carga horária realizadas como atividades de extensão.

Artigo 2º - O Curso de Música Licenciatura prevê a seguinte carga horária para


Creditação da Extensão: 320 horas, sendo que, 176 horas devem ser desenvolvidas nas linhas
formativas do Grupos 1 e 144 horas, do Grupo 2.

Artigo 3º - As cargas horárias de Ações de Extensão para fins de Creditação serão


realizadas em cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço, projetos e programas de
extensão promovidos pela UFMT ou outra IES, na área de música ou correlata, escolhidas
pelo estudante para complementar sua formação junto às chamadas linhas formativas. Seu
aproveitamento no histórico escolar se dará de forma análoga às Atividades Teórico Práticas,
com deliberação do Colegiado de Curso.

Parágrafo único – as Ações de Extensão para fins de Creditação não podem ser
duplamente contabilizadas para AECs e Atividades Teórico Práticas, tampouco atividades de
ensino que também funcionam como extensão.

Artigo 4° - O aluno deverá enviar ao Colegiado de Curso, via SEI, o requerimento de


reconhecimento das AECs juntamente os certificados digitalizados (contendo carga horária
realizada). Só serão aceitos os comprovantes que apresentem: nome do estudante/participante
(na condição de integrante da equipe executora); data de realização do evento e carga horária.

§ 1º - Com o intuito de distribuir a participação do estudante nas Ações de Extensão


para fins de Creditação ao longo da sua formação universitária, estabelece-se o limite de
aproveitamento de até 100h de AECs por semestre.

§ 2º - Cabe ao estudante juntamente com o docente supervisor, ao longo de seu curso,


procurar participar de uma gama variada de Ações de Extensão para fins de Creditação até
atingir a carga horária mínima prevista no seu currículo.

276
Artigo 5º - Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.

277
APÊNDICE L – Regulamento das Atividades Teórico-Práticas Não Obrigatórias do
Curso de Música Licenciatura

DAS ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

Artigo 1° - As Atividades Teórico-Práticas (ATP’s) não obrigatórias são os eventos


que têm relação direta com a formação acadêmica do aluno, e por ele escolhido, colaborando
para o enriquecimento do currículo, dentro das chamadas linhas formativas. Em Música, tais
atividades podem se relacionar com leituras e pesquisas, comparecimento a audições de
concertos, shows e palestras, participação em congressos e fóruns de debates, aqui divididas
nas seguintes categorias: Atividades de ensino/aprendizagem; Atividades de pesquisa;
Atividades de extensão; Atividades de gestão e de representação estudantil; Atividades de
voluntariado e ação social; Atividades de comunicação e expressão; Atividades artísticas e
musicais.

Parágrafo único – as atividades de extensão não podem ser duplamente


contabilizadas para AECs e ATP’s, tampouco atividades de ensino que também funcionam
como extensão.

DO OBJETIVO

Artigo 2° - Propiciar ao aluno o aproveitamento de atividades desenvolvidas pelo


estudante após o ingresso no Curso, desde que guarde correlação ou conexão com a área de
conhecimento do curso do aluno.

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 3° - Os discentes podem realizar até 200 horas de Atividades Teórico-Práticas.

§ 1° - As atividades que podem ser aceitas e envolvem Atividades de Ensino de


Música; Atividades de Prática Instrumental, Regência e Composição; Cursos de música e

278
pedagogia; Festivais de música; Apresentações e participações em eventos de pesquisa tais
como seminários, congressos, palestras, conferências, jornadas, fóruns, oficinas etc.;
Atividades de Pesquisa com participação em grupo de estudo, orientado e acompanhado por
docente; Participação em projetos de extensão; Organização de evento; Ministrante de curso
na área acadêmica afim; Aproveitamento de disciplinas afins cursadas no mesmo
departamento ou em outro.

§ 2° - As Atividades Teórico-Práticas não são contabilizadas como AECs, porém


carga horária excedente de AECs podem ser contabilizadas como Atividades Teórico-
Práticas.

Artigo 4° – Para efeitos de contabilização de carga horária, serão consideradas 3 (três)


horas por apresentação na qual o estudante atue como intérprete e, caso realize, também, mais
funções (como regente, compositor, produtor, etc.), serão contabilizadas 2 (duas) horas extras,
totalizando 5 (cinco) horas.

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

BAREMA CONTABILIZAÇÃO

A - Atividades de pesquisa
Seminários; conferências; ciclos de palestras;
Máx. 30 horas por atividade
oficinas; encontros de caráter científico; audiência
Limite de 60 horas no curso
de monografias, dissertações e teses; cursos de
aperfeiçoamento e capacitação na área do curso.

B - Atividades de pesquisa
Máx. 30 horas por trabalho de
Pesquisas extracurriculares realizadas sob
pesquisa (semestral) ou publicação.
orientação de docentes (com ou sem apoio
Limite de 90 horas no curso
financeiro); publicação de artigos ou resenhas.

279
C - Atividades de pesquisa e extensão
Máx. 15 horas por atividade por
Participação em atividades dos núcleos temáticos
semestre.
vinculados à UFMT; projetos de extensão
Limitação a duas atividades por
cadastrados no SIEX; grupos de estudo e pesquisa
semestre letivo.
sob supervisão de docente da UFMT ou de IES
Limite de 90 horas no curso
Pública, na área de música ou afim.

D - Atividades de ensino/aprendizagem Máx. 30 horas por semestre


Monitoria em disciplinas de graduação. Limite de 60 horas no curso

E – Atividades de ensino/aprendizagem
Cursos e/ou disciplinas (ou equivalentes) cursados Máx. 30 horas por disciplina
fora da UFMT (sem correspondência com Limite de 60 horas no curso
disciplinas do fluxo e com pertinência ao curso).

Máx. 05 horas por atividade


F – Atividades artísticas e musicais (programas de concerto com obras
Atividades de prática instrumental, regência e semelhantes serão consideradas
composição; execução em festivais de música. com carga horária menor)
Limite de 60 horas no curso

G - Atividades de comunicação e expressão


Até 10 horas por participação
Participação como palestrante, expositor ou
Limite de 60 horas no curso
equivalente em eventos de cunho científico.

H – Atividades de gestão e de representação


estudantil
Até 10 horas por semestre
Representação estudantil, por eleição, em
Limite de 40 horas no curso
comissões internas da UFMT ou de entidades
estudantis.

I – Atividades de voluntariado e ação social


Atividades de voluntariado e ação social não Até 20 horas por semestre
caracterizado como estágio curricular não Limite de 40 horas no curso
obrigatório.

DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO

Artigo 5° - O aluno deverá enviar ao Colegiado de Curso, via SEI, o requerimento de


reconhecimento das atividades juntamente os certificados digitalizados (contendo carga

280
horária realizada). Só serão aceitos os comprovantes que apresentem: nome do
estudante/participante; data de realização do evento e carga horária.

DO DEFERIMENTO

Artigo 6° - O Colegiado de Curso fará a apreciação e deliberação da solicitação do


aluno descriminando a carga horária total reconhecida e encaminhará para registro.

DOS CASOS EXCEPCIONAIS

Artigo 7° - Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de


análise pelo Colegiado de Curso.

281
9. ANEXOS

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente

DIDÁTICA

282
283
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

284
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

285
ORGANIZAÇÃO E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

286
ANEXO B – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No ___/____


Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em xxxxxxxxx, licenciatura, presencial, da Faculdade (ou do
Instituto) de xxxxxxxxx do campus Universitário de xxxxxxxxx, da
Universidade Federal de Mato Grosso, aprovado pela Resolução Consepe
nº--/--.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º xxxxx

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de


Graduação em xxxxxxxxx, licenciatura, presencial, da Faculdade (ou do Instituto) de
xxxxxxxxx do campus Universitário de xxxxxxxxx, com xy (número por extenso)
vagas, sendo xy (número por extenso) para o primeiro semestre e xy (número por
extenso), para o segundo semestre, funcionamento (matutino ou vespertino ou
noturno), Regime Acadêmico: crédito semestral; com carga-horária total de xy
(número por extenso) horas, a ser integralizada, no mínimo, em xy (número por
extenso) semestres e, no máximo, em xy (número por extenso) semestres, conforme
anexos I, II, III, IV e V.

Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de


migração da estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação
aos dois últimos semestres.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a


partir de 20xx.

Artigo 4º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº--/--,


entrará em extinção gradativa a partir de 20xx.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA


E EXTENSÃO, em Cuiabá, xy de xxxxxxxxx de 20xx.

287
Presidente do CONSEPE

288
ANEXO I – Matriz Curricular
Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO II – Fluxo curricular proposto


Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO III – Quadro de equivalência


Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO IV – Planos de migração


Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO V – Ementas
Na Minuta de Resolução, retiram-se as referências bibliográficas. Usar espaçamento simples.

COMPONENTE CURRICULAR:
Unidade Acadêmica Ofertante:
Carga horária total: h
Ch T: Ch PD: Ch PCC Ch EXT: Ch PAC:
EMENTA
Trata-se descrição discursiva que resuma os conteúdos conceitual, procedimental, atitudinal
de um componente curricular. Nominação dos tópicos essenciais do componente curricular,
em redação contínua, preferivelmente a lista de itens. Sugere-se que seja precedida das
competências do egresso que o componente curricular contribui para que sejam
desenvolvidas. Convém que as diferentes ementas apresentem certa harmonia quanto à
extensão.

289
ANEXO C – Documentos importantes

Os documentos importantes e necessários para a aprovação da Proposta de criação ou


reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso estão relacionados abaixo. Eles indicam o
trâmite correto e os documentos que precisam ser anexados ao processo.

Ofício de encaminhamento do PPC pelo presidente do NDE para a coordenação de


curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação (Word)
Minuta de Resolução Consepe (Word)
Portaria vigente de constituição da Comissão de Organização e Redação
Portaria vigente de constituição do NDE
Ata do NDE de aprovação da proposta
Resolução Consepe Nº118/2014, que dispõe sobre elaboração e reelaboração de PPC dos
cursos de Graduação
Resolução Consepe vigente para o curso em reestruturação
Resolução CNE/CES vigente sobre as diretrizes curriculares nacionais do curso em
reestruturação
Encaminhamento do processo da Coordenação de Curso para análise e manifestação dos
Departamentos, se houver, e do Colegiado de Curso
Ata de aprovação pelos Departamentos, se houver
Ata de aprovação pelo Colegiado de Curso
Encaminhamento do processo da Coordenação de curso para análise e manifestação da
Direção do Instituto/Faculdade
Ata de aprovação pela Congregação do Instituto/Faculdade
Encaminhamento da Direção do Instituto/Faculdade à PROEG/CEG para análise e
demais encaminhamentos
Encaminhamento da PROEG/CEG para PROEG/CEG/GNPP para análise e demais
encaminhamentos
Conclusão da análise pela PROEG/CEG/GNPP
Encaminhamento do processo da PROEG/CEG/GNPP para a PROEG/CEG para demais
encaminhamentos.

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