Você está na página 1de 399

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

MÚSICA – CANTO

MÚSICA – COMPOSIÇÃO

MÚSICA – CORDAS FRICCIONADAS

MÚSICA – SOPROS

MÚSICA – REGÊNCIA

MÚSICA – VIOLÃO

BACHARELADO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2023 – 2031

Campus Universitário de Cuiabá


2022
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

MÚSICA – CANTO

MÚSICA – COMPOSIÇÃO

MÚSICA – CORDAS FRICCIONADAS

MÚSICA – SOPROS

MÚSICA – REGÊNCIA

MÚSICA – VIOLÃO

BACHARELADO

Comissão de Organização e Redação

Prof. Dr. Leonardo Borne (presidente), Prof. Dr. Danilo Rossetti, Profª. Drª. Helen Luce
Campos, Discente Náthaly Gorato, Prof. Dr. Oliver Yatsugafu, Prof. Dr. Sérgio Ribeiro, Profª.
Drª. Teresinha Prada Soares.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................6

Justificativas para a reelaboração do PPC.........................................................................13

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..........................................................14

1.1 Concepção do curso...............................................................................................14

1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT......................................................14

1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso............................................................18

1.1.2.1 Música – Canto................................................................................................18

1.1.2.2 Música – Composição.....................................................................................19

1.1.2.3 Música – Cordas Friccionadas.........................................................................19

1.1.2.4 Música – Regência..........................................................................................20

1.1.2.5 Música – Sopros..............................................................................................21

1.1.2.6 Música – Violão..............................................................................................21

1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas........................................22

1.1.4 Formas de ingresso no curso...............................................................................23

1.1.5 Objetivos do curso..............................................................................................23

1.1.6 Perfil profissional do egresso..............................................................................24

1.1.7 Estrutura curricular.............................................................................................25

1.1.7.1 Matriz curricular..............................................................................................30

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.............30

B -Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado....34

C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas,


Bacharelado..............................................................................................................................38

D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado........41

E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado............45


F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado............49

1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas..........................................................................53

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.............53

B - Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.. .56

C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas,


Bacharelado..............................................................................................................................58

D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado........60

E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado............62

F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado............64

1.1.8 Proposta de fluxo curricular................................................................................66

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.............67

B - Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.. .71

C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas,


Bacharelado..............................................................................................................................75

D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado........78

E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado............82

F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado............85

1.1.9 Disciplinas optativas...........................................................................................88

1.1.10 Conteúdos curriculares....................................................................................88

1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem..........................................................89

1.2. Operacionalização do curso...................................................................................92

1.2.1. Formas de nivelamento para o ingressante......................................................92

1.2.2. O trabalho acadêmico......................................................................................93

1.2.3. Estágio curricular supervisionado...................................................................95

1.2.4. Atividades complementares.............................................................................96

1.2.5. Trabalho de conclusão de curso (TCC)...........................................................97


1.2.6. Apoio ao discente............................................................................................98

1.2.7. TIC no processo de ensino-aprendizagem.....................................................100

1.2.8. Relação com a pós-graduação.......................................................................102

1.2.9. Iniciação à pesquisa.......................................................................................103

1.2.10. Extensão........................................................................................................104

1.2.11. Avaliação de ensino e aprendizagem............................................................106

1.2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica...................................107

1.2.13. Aula de campo...............................................................................................108

1.2.14. Quebra ou dispensa de pré-requisitos............................................................109

1.2.15. Extraordinário aproveitamento de estudos....................................................109

2. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL......................................111

2.1 Corpo docente......................................................................................................111

2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente.................................................................113

2.1.2 Plano de qualificação docente...........................................................................114

2.2 Corpo técnico-administrativo...............................................................................114

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo..........................................114

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo....................................114

3. INFRAESTRUTURA....................................................................................................115

3.1 Salas de aula e apoio............................................................................................115

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral......................................115

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso.....................................................115

3.1.3 Sala coletiva de professores..............................................................................115

3.1.4 Salas de aula......................................................................................................116

3.1.5 Ambientes de convivência................................................................................118

3.1.6 Sala do centro acadêmico..................................................................................118


3.2 Laboratórios.........................................................................................................119

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática...........................................119

3.2.2 Laboratórios didáticos.......................................................................................119

3.3 Biblioteca.............................................................................................................120

4. GESTÃO DO CURSO......................................................................................................122

4.1 Órgãos colegiados................................................................................................122

4.1.1 Núcleo docente estruturante..............................................................................122

4.1.2 Colegiado de curso............................................................................................122

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa.............................................................................123

4.2 Coordenação e avaliação do curso.......................................................................124

4.2.1 Coordenação de curso.......................................................................................124

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso................................................................125

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem...........126

4.3 Ordenamentos diversos........................................................................................126

4.3.1 Reunião de docentes..........................................................................................126

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica.............................................................126

4.3.3 Apoio aos órgãos estudantis..............................................................................127

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional...............................................127

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso....................................128

5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES..............................................129

5.1 Quadro de Equivalência dos Fluxos Curriculares................................................129

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.............129

B - Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.. 133

C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas,


Bacharelado............................................................................................................................137
D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado.......141

E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado...........144

F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado............148

6. PLANO DE MIGRAÇÃO.............................................................................................153

7. REFERÊNCIAS.............................................................................................................173

8. APÊNDICES...................................................................................................................177

APÊNDICE A – Ementário..................................................................................................177

APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Não Obrigatório do Curso de


Música Bacharelado da Faculdade de Comunicação e Artes, do Campus Universitário
de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato Grosso.......................................................280

APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Música


Bacharelado 284

APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso...............................288

APÊNDICE E – Protocolo de Segurança da Aula de Campo...........................................294

APÊNDICE F – Ações de Acessibilidade e Inclusão na UFMT........................................301

APÊNDICE G – Regulamento sobre a Quebra ou Dispensa de Pré-Requisitos.............315

APÊNDICE H – Regulamento de Autoavaliação do Curso..............................................316

APÊNDICE I – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de Estudos..............318

APÊNDICE J – Regulamento das Ações de Extensão para fins de Creditação dos Cursos
de Bacharelado em Música – AECS....................................................................................320

APÊNDICE K – Regulamento do Laboratório de Informática.......................................321

9. ANEXOS.........................................................................................................................323

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente de Libras.......................323


ANEXO B – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC.....................................324

ANEXO C – Documentos importantes................................................................................326


INTRODUÇÃO

A importância da Música na cultura nacional e internacional é um fato vivenciado por


inúmeras sociedades. Em todos os períodos da História, a Música desempenhou um papel
relevante na formação da sociedade. Ouvir e fazer Música é comunicar-se consigo mesmo e
com os outros e assim restabelecer uma identidade. A Música pode ser considerada tanto um
meio de comunicação quanto uma manifestação artística, que lida com emoções e conceitos
de caráter estético, ritual ou simbólico. Pela sua capacidade de transmitir ideias, a Música
pode reproduzir ou contrariar a ordem estabelecida e com isso despertar ideais e impulsionar
movimentos.

Há uma visão equivocada de que a Música no Brasil surgiu somente com o processo
colonizador, devido ao ensino de Música ocidental realizado pelos padres jesuítas. Isso se
deve pelo fato de que houve uma política de repressão dos europeus em relação às
manifestações culturais de indígenas e africanos, e que de certa maneira perdura até hoje toda
vez que a exclusão social acarreta uma prática acompanhada de um discurso de
descontentamento, e continua sendo considerada uma ameaça porque demonstra a consciência
política de um grupo baseada nas reivindicações e luta pela cidadania.

Exemplos ocorrem durante toda a história brasileira e a Música é um material


comprovador disso, como nas antigas peças musicais que já mostravam o cotidiano difícil do
Brasil colônia, os cantos de Capoeira do Brasil império, os sambas do início do século XX, as
canções de protesto dos anos 60 e 70, o movimento punk dos anos 80, os rappers e o
movimento hip hop dos anos 90 e toda a supervivência de contexto étnico do país.

A Música brasileira é considerada como uma das mais ricas do mundo. Isso acontece
devido às proporções geográficas do Brasil que o tornam quase um continente, gerando
inúmeras manifestações culturais regionais que permeiam tanto o rural quanto o urbano.
Assim, o acervo musical do Brasil é tão rico e vivo que ainda não existe um mapeamento
completo e atualizado de todas as suas manifestações regionais. Converge ainda que ao longo
da história brasileira não se pode mais deixar de destacar o papel preponderante do negro que
foi e continua sendo o sujeito de inúmeras manifestações por meio da sobrevivência e
extensão da cultura africana no Brasil.

6
Aliado a essa riqueza cultural, o Brasil possui grandes nomes que entraram para a
história da Música universal, sendo Heitor Villa-Lobos o nosso expoente na área erudita, e os
muitos representantes na área popular, como os criadores do samba, do choro e da Bossa-
nova, o gênero mais aceito internacionalmente e que colaborou para a criação do chamado
estilo fusion. Estados Unidos, França e Japão estão entre os países que mais se interessaram
pela música brasileira nos anos 60 e 70. Não é demais informar que Garota de Ipanema, de
Tom Jobim e Vinícius de Moraes, tem mais de 2 mil versões gravadas no mundo, fato
somente comparado às canções dos Beatles.

Na integração com os países latino-americanos a Música brasileira já teve também seu


papel, quando em Cuba o Grupo de Experimentación Sonora, futuros criadores da Nueva
Canción, de Pablo Milanés e Silvio Rodríguez, admitiu o impacto causado pelo que havia de
renovação no Brasil: Chico Buarque, Gilberto Gil e Milton Nascimento; no Chile e na
Argentina uma integração ocorreu também por meio dos ideais da chamada “canção de
protesto”. Isso remete à questão da resistência política que alguns desses mesmos nomes de
peso também representaram à época da ditadura militar no país.

Da mesma forma, na área erudita, o nome do compositor Heitor Villa-Lobos corre o


mundo, sendo o nome mais divulgado neste campo. Gilberto Mendes, fundador em 1962 do
Festival Música Nova, o mais antigo evento da América Latina e em atividade, transita por
toda a América Latina e Europa, sendo muito bem executado e gravado no exterior. Outros
nomes de peso são os compositores Almeida Prado e intérpretes como o pianista Nelson
Freire.

Na área econômica, a Música tem seu lugar na chamada Indústria Cultural e os


consequentes conceitos e critérios aos quais é submetida. Esse papel já foi analisado por
grandes nomes como Adorno, Benjamin e Morin e em que pese a Música ligada aos artifícios
do mercado, outra Música, fora desses preceitos, segue surpreendendo, e embora não chegue
direto ao grande público, ela faz parte da diversidade cultural e prossegue em seu espaço
alcançado.

Ainda citando a economia, é cada vez maior o entendimento de uma identidade


cultural dentro de um projeto de integração da América Latina. A cultura vem sendo
considerada como um fator preponderante nas áreas econômica e social, e mais ainda, a
cultura vem sendo idealizada como “capital social” e um dos elementos mais importantes nos

7
países da região. Como foi admitido em 1998, durante o Encontro de Ministros da Cultura da
América Latina e do Caribe, ocorrido no Rio de Janeiro, a Música é a manifestação cultural
mais importante da América Latina e Caribe. Esse encontro foi uma iniciativa do governo
brasileiro com o apoio da UNESCO e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID,
com a participação de 24 países da região e mais Espanha e Canadá. E dentro deste “capital
social”, a Música foi conceituada como o ponto em comum entre América Latina e Caribe,
inclusive pelo então presidente do BID, Enrique Iglesias, que comparou o caso com a
Inglaterra na área musical e a Itália em termos de países que baseiam seu desenvolvimento
econômico na atividade cultural.

O ensino superior em Música foi iniciado pela primeira escola de Música do Brasil, o
Conservatório de Música do Rio de Janeiro, no tempo do Império, criado em 1841 por
iniciativa de Francisco Manuel da Silva, que mais tarde passou a ser chamado de Instituto
Nacional de Música, depois Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil e em 1965
passou a ser a Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ. O curso
superior de Música atualmente existe em todos os estados brasileiros, seja em universidades
particulares ou públicas. Nas Universidades Públicas, a tendência maior é que possuam a
Licenciatura e o Bacharelado simultaneamente. Assim, temos que, das 42 instituições que
possuem algum curso de Música, 25 o fazem simultaneamente (Bacharelado e Licenciatura),
conforme lista abaixo (a UFMT está suprimida desta lista):

1. Universidade Federal de Brasília – UNB – BL

2. Universidade Federal da Grande Dourados (MS) – UFGD – L

3. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS – L

4. Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT – L

5. Universidade Federal de Goiânia –UFG – BL

6. Universidade Federal de Alagoas – UFAL – BL

7. Universidade Federal do Piauí – UFPI – L

8. Universidade Federal da Bahia - UFBA – BL

9. Universidade Federal da Paraíba –UFPB – BL

10. Universidade Federal de Campina Grande (PB) – UFCG BL

8
11. Universidade Federal de Pernambuco – UFPE – BL

12. Universidade Federal de Sergipe – UFS – L

13. Universidade Federal do Ceará –UFC – L

14. Universidade Federal do Maranhão – UFMA – BL

15. Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN – BL

16. Universidade Federal de Rondônia – UNIR – L

17. Universidade Federal do Acre – UFAC – L

18. Universidade Federal do Amazonas – UFAM – L

19. Universidade Estadual do Amazonas – UEA – B

20. Universidade Federal do Pará – UFPA – BL

21. Universidade Federal do Tocantins – UFT – L

22. Universidade Federal de Juiz de Fora (MG) – UFJF – B

23. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG – BL

24. Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG – BL

25. Universidade Federal de Ouro Preto (MG) – UFOP – L

26. Universidade Federal de São João Del Rei (MG) – UFSJ – L

27. Universidade Federal de Uberlândia (MG) – UFU – BL

28. Universidade Federal do Espírito Santo – UFES – BL

29. Universidade Federal de São Carlos (SP) – UFSCAR – L

30. Universidade Estadual de São Paulo – UNESP – BL

31. Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP – BL

32. Universidade de São Paulo – USP – BL

33. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO – BL

34. Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ – BL

35. Universidade Federal de Pelotas (RS) – UFPEL – BL

36. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS – BL

9
37. Universidade Federal de Santa Maria (RS) – UFSM – BL

38. Universidade Federal do Paraná – UFPR – BL

39. Universidade Estadual de Santa Catarina – UDESC BL

40. Universidade Federal da Integração Latino-americana (PR) – UNILA – B

41. Universidade Federal do Cariri –UFCA – L

(Legenda: L = Licenciatura; B = Bacharelado.)

A lei nº 5.647 de 10 de dezembro de 1970 autorizou a criação da Fundação


Universidade Federal de Mato Grosso e em 16 de março de 1971, pela Portaria BSB 126 do
Ministério da Educação, foi nomeado Reitor pro-tempore o então Secretário de Educação e
Cultura do Estado Gabriel Novis Neves. Desde então a UFMT vem representando o ensino
público de nível superior para expressiva parcela da população de Mato Grosso, com sua sede
em Cuiabá, capital do estado, além dos três outros campi: Sinop, Araguaia e Várzea Grande.

Na capital se concentra a maioria dos cursos oferecidos. Sendo a primeira instituição


federal de ensino superior de Mato Grosso, recebe alunos de todas as regiões do Estado, mas
sua área de influência é a Baixada Cuiabana e os núcleos urbanos que sediam os outros três
campi. Além disso, outras faculdades privadas em Cuiabá, a Universidade Estadual de Mato
Grosso (UNEMAT), com sede em Cáceres e postos avançados em alguns municípios do
Norte e do Médio Araguaia, e ainda o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), perfazem o
quadro local do ensino superior. Neste panorama, a UFMT é a principal instituição de ensino
superior a abranger todas as áreas, sendo a única, em 2022, que possui graduações em música
na modalidade presencial. Nesse contexto, estão os cursos de Música, Bacharelado da UFMT;
segundo dados do eMec, os cursos da UFMT têm conceito bom ou muito bom1.

Retornando um pouco em como foi implementado o bacharelado em música, devemos


olhar para o histórico da criação do Curso de Licenciatura em Educação Artística, Habilitação
em Música. A elaboração da proposta da Licenciatura atendeu aos anseios da comunidade
interessada na questão da Arte na Educação. Assim, a Licenciatura em Educação Artística foi

1
Conceitos do curso vigentes: Canto: 4 (2017), Clarinete: 4 (2017), Composição: 4 (2018), Regência: 4
(2018), Violão: 4 (2017), Violino: 3 (2017).
10
implantada em 1989, autorizada pelo CONSEPE em 1988 (Resolução 015/88) e reconhecida
pelo MEC em 1996 (Portaria 1228 de 06/12/96).

A região mato-grossense, que exibe dimensões continentais, dota-se de uma


comunidade já caracterizada como pluriétnica e plurisensorial, onde as questões relacionadas
à criação fazem com que atentemos para a interação de imaginários, ritmos corporais internos
e externos, diferenciados, no contato com a realidade. O processo de criação, como objeto de
trabalho de uma educação estética, requer muito mais do que o aprendizado de técnicas,
habilidades, memorização e o uso do raciocínio convergente. A complexidade da criação, nas
áreas de arte, a exemplo da educação musical, requer orientação e substância onde sejam
percebidas as relações entre os processos mentais e linguagem, entre o previsto e o inusitado,
entre o conhecido e o desconhecido. Pautados em tais pressupostos, um grupo de profissionais
da Arte e da educação, do Departamento de Artes da UFMT, deu sequência a uma proposta
que contemplou instigantes e acuradas pesquisas no Estado de Mato Grosso. A audição e
visão de riquezas oriundas do universo sônico/visual/gestual foram percebidas como matéria
prima da expressão, mas por outro lado, observou-se uma considerável carência de recursos
humanos nessa área regida pela LDB n. 5692/71. A referida proposta, ao culminar com a
implantação da Licenciatura em Educação Artística Habilitação em Música, no ano de 1989,
faz valer uma estrutura didática com a seguinte feição: A partir da discussão do conceito de
cultura busca-se uma identificação do conceito operacional da Arte e da Educação; a partir da
discussão do conceito de linguagem, busca-se um aprofundamento histórico-sociológico de
diversos tipos de manifestações musicais. Em síntese, empreendeu-se uma busca contínua
quanto à relação entre cultura, arte e educação com o aprofundamento histórico-sociológico
da linguagem musical. A preocupação primordial do curso centrou-se no conhecimento da
linguagem musical, por ser a música a linguagem eleita, o que torna incontestável a
construção do seu conhecimento na relação arte/ciência.

A passagem da Licenciatura em Educação Artística para a Licenciatura em Música foi


gradativa e impelida pela situação nacional frente ao ensino da Arte na escola, em que uma
nova visão de uma profissionalização – não mais generalista, mas focada por linguagens
artísticas – representaria o meio mais adequado para as inúmeras discrepâncias vivenciadas na
escola, que apresentava em sua grande maioria uma constante atuação de professores de
outras áreas do saber para atuarem no lugar de profissionais habilitados em Música. Assim, o
novo curso teve seu currículo pleno autorizado pela Resolução nº 019/05/CONSEPE, de 28 de
11
fevereiro de 2005 e tendo como ato regulatório mais recente a Portaria 286/INEP/MEC/2012
e a Resolução Consepe/UFMT nº 56, de 06/06/2019.

Com isso, em 2012 a UFMT (Resolução Consepe/UFMT nº 108, de 17/12/2012) passa


a ter o seu curso de Música Bacharelado seguindo a tendência nacional de possuir,
concomitantemente, cursos de Licenciatura e Bacharelado. Fora o curso presencial da UFMT,
outros bacharelados serão achados em um raio de 1000 quilômetros da capital de Mato
Grosso. O curso mais próximo é em Goiânia, na UFG.

Como foi dito anteriormente, há dezenas de cursos superiores de Música pelo Brasil,
seguindo uma direção técnica com a preocupação de uma produção de conhecimento ligada à
Arte e a todas as demais questões culturais as quais a atividade se insere. A realidade do
ambiente acadêmico precisa estar em sintonia com a região da Baixada Cuiabana, que no
presente indica um aumento da atividade artístico-cultural, por um lado, e mostra uma grande
defasagem por outro, visto que o público interessado em fazer Música tem se distanciado da
nossa região para poder suprir as suas necessidades de formação e capacitação de nível
profissional. Portanto, esta se apresenta como terceira justificativa para que o Bacharelado em
Música atenda a essa demanda e amplie as perspectivas apresentadas tão logo tentem
ingressar no mercado de trabalho. O Bacharelado de Música da UFMT justifica-se por
propiciar uma formação do músico profissional, permitindo ao estudante o desenvolvimento
profissional por meio da análise, investigação, criação, interpretação: da tradição ao uso de
novas tecnologias musicais.

Nesta nova proposta curricular, indica-se a alteração da nomenclatura dos cursos de


Clarinete para Sopros, e de Violino para Cordas Friccionadas, ambas existentes dentro do
catálogo do eMec. Os instrumentos de Sopros incluem Clarinete, assim como Flauta, Fagote,
Oboé, Trombone, Saxofone, entre outros; já os instrumentos de Cordas Friccionadas
contemplam Violino, Viola de orquestra, Violoncelo e Contrabaixo acústico. Esta mudança
proporcionará mais flexibilidade aos estudantes, pois possibilita que professores visitantes
(especialmente com a criação do Mestrado Profissional em Música) ou substitutos possam
ampliar a gama instrumental na UFMT e, consequentemente, no estado, ministrado aulas dos
respectivos instrumentos. Dentro do próprio corpo docente, por exemplo, já há a possibilidade
de ser ofertado, continuamente, o instrumento Viola de orquestra, dado que o Prof. Oliver
Yatsugafu possui habilitação para tal.

12
Admite-se que a profissão de músico na sociedade moderna combina aspectos das
disciplinas humanísticas e, sendo assim, estes aspectos devem fazer parte da preparação do
estudante para que possa exercer plenamente as possibilidades da profissão na atualidade, seja
como intérprete, maestro, historiador de Música, técnico de Música, compositor, crítico ou
produtor musical. Por fim, não se pode negar o quanto um curso de Música enriquece o
ambiente universitário por poder colaborar com outras unidades por meio de concertos,
shows, oficinas e proporcionar a visibilidade da vida cultural da Universidade.

Justificativas para a reelaboração do PPC

Tendo iniciada a primeira turma em 2013, quase dez anos de existência trazem
experiências e vivências que promovem a reflexão sobre a proposta curricular até então
vigente. Diante disso, no final de 2021 e no início de 2022, o Núcleo Docente Estruturante do
Bacharelado em música empreendeu uma série de discussões e de processos de autoavaliação
que culminaram na proposta ora apresentada. Dentre os objetivos desta reestruturação,
encontram-se:

 progressiva avaliação do perfil dos ingressantes;


 adequação da nomenclatura dos cursos de Clarinete para Sopros, e de Violino
para Cordas Friccionadas, o que proporcionará mais oportunidades para os
estudantes flexibilizarem seus estudos;
 repensar e assegurar a qualidade acadêmica do curso, em contexto de
aceleradas mudanças na conjuntura social e no mundo do trabalho;
 necessidade de reequilibrar a atribuição de encargos didáticos dos docentes, de
forma a sustentar o ensino, a pesquisa e a extensão, em conjuntura que
assegure a qualidade de vida ao docente;
 restabelecer a contratação de professor temporário/substituto às situações de
exceção (evitando a normalização da exceção);
 atender às normas e legislações vigentes, surgidas após a aprovação do
primeiro PPC.

13
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1 Concepção do curso

1.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT

O curso de Música Bacharelado pretende formar e qualificar profissionais na área de


música, produzir conhecimentos e inovações tecnocientíficas que contribuam
significativamente para o desenvolvimento regional e nacional. Também pretende tornar-se
referência nacional e, quiçá, internacional como curso de formação de artistas musicais de
qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de referência para o desenvolvimento
sustentável da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia, do Cerrado e
do Pantanal.

Nesse sentido, para que o curso de Música Bacharelado se torne em um curso de


excelência, as atividades de ensino, pesquisa e extensão devem observar os seguintes
princípios norteadores: ética e democracia; formação crítica e qualidade acadêmica;
autonomia e compromisso social; inclusão e pluralidade; interação e articulação com a
sociedade; inovação acadêmica e administrativa; sustentabilidade das ações; e gestão
democrática e transparente. Assim, apoiando-se nas propostas do Plano de Desenvolvimento
Institucional da UFMT, deve buscar maior qualidade e indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão, articulada com as necessidades regionais.

Para tanto, a atualização deste Projeto Pedagógico de Curso procura adequar-se às


novas concepções sociopolíticas, teórico-metodológicas, às novas tecnologias e às novas
concepções de inclusão social, organizando os conteúdos curriculares em três grupos de
conhecimentos (de estudos de fundamentos; de estudos profissionalizantes e de estudos
complementares). Sendo o curso de Música Bacharelado um curso presencial, garante a
incorporação de tecnologias de informação à educação, solidificando e assegurando melhor
formação acadêmica e melhor desempenho nos sistemas de avaliação.

A mobilidade interinstitucional estudantil é estimulada pelo convênio ANDIFES –


entre IES federais – e a mobilidade internacional por meio de editais lançados pela Secretaria
de Relações Internacionais da UFMT com o apoio dos seguintes programas: PEC-G, Erasmus

14
Mundus, CAPES, Programa Bolsas Luso-Brasileiras, Mobilidade Mercosul, PIIG – Programa
de Intercâmbio Internacional de Graduação, PLI – Programa de Licenciaturas Internacionais.
A mobilidade de docentes é incentivada por meio do Programa de Mobilidade Docente da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/Pibid).

Com o intuito de reduzir a evasão e a repetência nos cursos de graduação, o curso de


Música Bacharelado tem feito um acompanhamento sistemático do Registro Acadêmico:
matrícula, trancamento, desistência, aprovação, reprovação, indicadores de desempenho e
diplomação. Apesar do fato de as bolsas oferecidas pela UFMT aos estudantes terem sido
reduzidas em 2016 e, drasticamente, em 2020, almejamos a ampliação do número das
diversas modalidades de bolsas destinadas a estudantes com vulnerabilidade social como um
meio de incentivar o aluno a se manter no curso. Uma outra forma de contribuir para a
permanência de alunos no curso é a implantação e futura ampliação dos Programas de Tutoria
e Monitoria.

Para melhorar a qualidade de aulas práticas e aulas de campo, este PPC atualiza as
normas para realização das referidas aulas como também as normas de uso e os sistemas de
segurança das Salas de ensino. Como uma forma de contribuir com a meta “Criar e implantar
novos cursos de Graduação na UFMT”, deixamos registrado neste PPC o interesse na
ampliação de novas habilidades específicas (tais como bacharelado em piano, percussão…),
além da criação e implantação um curso de Música Licenciatura na modalidade à distância
(EaD) em um dos campi mais distantes de Cuiabá (Sinop ou Médio Araguaia). Além de que já
estamos em processo de submissão à CAPES a Proposta de Curso Novo para um Mestrado
Profissional em Música (MusProf), que atenda demandas de todos os campos de atuação
profissional do músico. Por outro lado, enquanto o MusProf não tem parecer aprobatório da
CAPES, os egressos já podem continuar seus estudos acadêmicos nos programas de Pós-
graduação ECCO e PPGE .

O colegiado formado pelos professores do curso não tem medido esforços para a
atualização constante do corpo docente e técnico- administrativo por meio de qualificação
acadêmica. Isso influi diretamente no objetivo de ampliar o número de professores
credenciados nos Programas de Pós-graduação e com potencial para credenciamento em
futuro Mestrado em Música, o Departamento de Artes já vem buscando a contratação de
professores de alto grau acadêmico para que esteja credenciado a implantar o programa de

15
pós-graduação. Diante disso, quase a totalidade dos nossos docentes efetivos possuem o título
de doutor, sendo que todos têm regime de Dedicação Exclusiva.

Paralelamente a essas ações de qualificação, tem havido um incentivo à capacitação do


corpo docente para utilização das tecnologias da informação e comunicação (TIC) por meio
do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), organizadas e oferecidas pela Coordenação de
Formação Docente da Pró-reitoria de Ensino de Graduação. A formação do corpo
administrativo passará a ser promovido quando o quadro de técnicos aumentar para, pelo
menos, mais três servidores, evitando o acúmulo de trabalho e possibilitando o rodízio para se
dedicar à formação. Assim, a busca de novas contratações para o quadro técnico-
administrativo garantirá o apoio necessário ao pleno funcionamento das atividades
desenvolvidas no curso, inclusive sua expansão.

Com o objetivo de contribuir para a ampliação e modernização da Biblioteca da


Universidade Federal de Mato Grosso, temos enviado anualmente à Biblioteca Central uma
solicitação de compra de livros relacionados ao ensino de música. Paralelamente a essa ação,
o curso de Música Bacharelado tem adquirido – por meio de compras e doações – livros e
outros materiais didáticos. Com o problema da falta de espaço na referida Biblioteca, o curso
propõe continuamente e em conjunto com a direção da Faculdade de Comunicação e Artes a
criação e manutenção de uma Biblioteca Setorial, buscando o apoio da instituição para a
aquisição de espaço físico e recursos humanos ou modernização, por meio de implantação de
sistema eletrônico, do controle de saída de publicações das bibliotecas. Dessa forma, o curso
contribuirá para a ampliação, de forma contínua, do acervo das bibliotecas dos Campi da
UFMT. Por outro lado, a Biblioteca Central da UFMT tem se adequado para oferecer
materiais virtuais, especialmente com a aquisição dos portais “Minha Biblioteca” e
“Biblioteca Pearson”.

Para acompanhar a situação dos egressos como forma de avaliar o curso vigente e
estabelecer políticas de educação continuada, o curso de Música Bacharelado propõe a
implantação de um programa de monitoramento dos egressos por meio de um banco de dados
online em que os egressos são estimulados a alimentá-lo por meio de informações sobre sua
situação profissional. Além disso, o curso se propõe a realizar eventos e programas de
formação continuada, tais como os seminários, apresentações musicais e encontros focados na
figura do egresso.

16
Para estimular a pesquisa em áreas estratégicas, visando a melhoraria da qualidade da
pesquisa na UFMT e a ampliação do número de núcleos de pesquisa, o departamento de
música estimula a adesão de docentes e discentes a programas como o PIBIC, PIBID e
projetos de pesquisas independentes. Todos os projetos em vigência podem ser consultados na
página do curso: https://ufmt.br/curso/musica.

Objetivando um estímulo às parcerias com instituições nacionais e estrangeiras para


intercâmbios, como já foi referido, pretende-se dialogar com as nossas secretarias de
Articulação e Relações Interinstitucionais e de Relações Internacionais para que possam haver
intercâmbios de docentes, discentes e pesquisadores com instituições nacionais e estrangeiras.

Para articular a pesquisa desenvolvida na UFMT com o desenvolvimento regional


pretende-se buscar a criação de uma Biblioteca Setorial de música, como já referido,
utilizando o material bibliográfico já constante no Departamento de Artes. Ademais, pretende-
se trabalhar junto à instituição para que os computadores antiquados sejam substituídos, para
que softwares de relevância em música sejam instalados e o acesso à internet funcione de
maneira mais consistente. Também pretende-se continuar a estimular a adesão a editais
(forma de parceria) e outras parcerias que possam dar fruto a pesquisas. Finalmente, o
incentivo a parcerias e colaborações com escolas locais de ensino médio com visitas ao
campus, a organização de mini festivais de música, como o Musicarte e outros que a
instituição já organiza, além de estágios que também podem render pesquisas conectadas ao
desenvolvimento regional.

Pretende-se, também, adequar a distribuição dos encargos didáticos de forma a


equilibrar a carga horária dos docentes permitindo a realização das atribuições relacionadas ao
ensino, pesquisa e extensão. O curso de Música Bacharelado já estimula que docentes
participem de congressos e outros eventos científicos em que possam expor suas pesquisas e
que possam gerar artigos. Buscando aumentar essa participação, pretende-se pleitear maior
apoio financeiro para que mais docentes possam participar de tais eventos. Nossos discentes
já fazem bom uso de todas as vias institucionais disponíveis de apoio financeiro para eventos
científicos. No entanto, dada a natureza específica do curso de Música, é necessário o aporte
de programas de fomento para a participação desses alunos em eventos artísticos, tais como
festivais de música nacionais e internacionais.

17
Para garantir a promoção da extensão como fundamento do desenvolvimento
curricular e de contribuição para o desenvolvimento regional, a participação de discentes em
ações de extensão já é prevista como atividade curricular, na medida em que podem ser
utilizadas no cumprimento tanto das atividades complementares como das atividades de
extensão exigidas no currículo, observando-se as peculiaridades destas atividades em acordo
com as resoluções vigentes, tais como Resolução 07/CNE/CES e Resolução Consepe UFMT
nº 188/2021.

O Departamento de Artes também promove a socialização do conhecimento e a


interação entre a UFMT e a sociedade com a realização de eventos periodicamente como
forma de divulgação da produção, como o Musicarte, o Seminário de Práticas de Ensino de
Música, o Seminário de Pesquisa em Música e demais ações que buscam a integração entre
ensino, pesquisa e extensão.

1.1.2 Quadro síntese de identificação do curso

1.1.2.1 Música – Canto

Denominação Música – Canto, Bacharelado


Código EMEC 1202779
Regime Créditos semestrais
Grau Bacharel em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Faculdade de Comunicação e Artes
Total carga horária 2.608h
Total de créditos 163 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 1.984h
Carga horária das disciplinas Optativas 160h
Carga horária de TCC 64h
Carga horária das Atividades Complementares 136h
Carga horária das Atividades de Extensão 264h
Entradas anuais Uma entrada, no primeiro semestre
Vagas (semestre/ano) 04
Tempo mínimo para integralização 08 semestres
Tempo máximo para integralização 12 semestres
Máximo de Créditos por semestre 30 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Período letivo de 2023
Situação legal de Reconhecimento Portaria nº 1.188, publicada no DOU em 24/11/2017
18
Fonte: Comissão de redação do PPC.

1.1.2.2 Música – Composição

Denominação Música – Composição, Bacharelado


Código EMEC 1202855
Regime Créditos semestrais
Grau Bacharel em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Faculdade de Comunicação e Artes
Total carga horária 2.824h
Total de créditos 176,5 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 2.176h
Carga horária das disciplinas Optativas 160h
Carga horária de TCC 64h
Carga horária das Atividades Complementares 136h
Carga horária das Atividades de Extensão 288h
Entradas anuais Uma entrada, no primeiro semestre
Vagas (semestre/ano) 04
Tempo mínimo para integralização 10 semestres
Tempo máximo para integralização 15 semestres
Máximo de Créditos por semestre 30 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Período letivo de 2023
Situação legal de Reconhecimento Portaria nº 245, publicada no DOU em 06/04/2018
Fonte: Comissão de redação do PPC.

1.1.2.3 Música – Cordas Friccionadas

Denominação Música – Cordas Friccionadas, Bacharelado


Código EMEC 1203359
Regime Créditos semestrais
Grau Bacharel em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Faculdade de Comunicação e Artes
Total carga horária 2.608h
Total de créditos 163 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 1.984h
Carga horária das disciplinas Optativas 160h
Carga horária de TCC 64h
Carga horária das Atividades Complementares 136h
Carga horária das Atividades de Extensão 264h

19
Entradas anuais Uma entrada, no primeiro semestre
Vagas (semestre/ano) 04
Tempo mínimo para integralização 08 semestres
Tempo máximo para integralização 12 semestres
Máximo de Créditos por semestre 30 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Período letivo de 2023
Situação legal de Reconhecimento Portaria nº 1188, publicada no DOU em 24/11/2017
Fonte: Comissão de redação do PPC.

1.1.2.4 Música – Regência

Denominação Música – Regência, Bacharelado


Código EMEC 1204146
Regime Créditos semestrais
Grau Bacharel em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Faculdade de Comunicação e Artes
Total carga horária 2.856h
Total de créditos 178,5 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 2.208h
Carga horária das disciplinas Optativas 160h
Carga horária de TCC 64h
Carga horária das Atividades Complementares 136h
Carga horária das Atividades de Extensão 288h
Entradas anuais Uma entrada, no primeiro semestre
Vagas (semestre/ano) 04
Tempo mínimo para integralização 10 semestres
Tempo máximo para integralização 15 semestres
Máximo de Créditos por semestre 30 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Período letivo de 2023
Situação legal de Reconhecimento Portaria nº 245, publicada no DOU em 06/04/2018
Fonte: Comissão de redação do PPC.

20
1.1.2.5 Música – Sopros

Denominação Música – Sopros, Bacharelado


Código EMEC 1202829
Regime Créditos semestrais
Grau Bacharel em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Faculdade de Comunicação e Artes
Total carga horária 2.608h
Total de créditos 163 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 1.984h
Carga horária das disciplinas Optativas 160h
Carga horária de TCC 64h
Carga horária das Atividades Complementares 136h
Carga horária das Atividades de Extensão 264h
Entradas anuais Uma entrada, no primeiro semestre
Vagas (semestre/ano) 04
Tempo mínimo para integralização 08 semestres
Tempo máximo para integralização 12 semestres
Máximo de Créditos por semestre 30 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Período letivo de 2023
Situação legal de Reconhecimento Portaria nº 1.188, publicada no DOU em 24/11/2017
Fonte: Comissão de redação do PPC.

1.1.2.6 Música – Violão

Denominação Música – Violão, Bacharelado


Código EMEC 1203399
Regime Créditos semestrais
Grau Bacharel em Música
Modalidade Presencial
Turno Vespertino
Unidade acadêmica FCA – Faculdade de Comunicação e Artes
Total carga horária 2608h
Total de créditos 163 créditos
Carga horária das disciplinas Obrigatórias 1.984h
Carga horária das disciplinas Optativas 160h
Carga horária de TCC 64h
Carga horária das Atividades Complementares 136h
Carga horária das Atividades de Extensão 264h
Entradas anuais Uma entrada, no primeiro semestre

21
Vagas (semestre/ano) 04
Tempo mínimo para integralização 08 semestres
Tempo máximo para integralização 12 semestres
Máximo de Créditos por semestre 30 créditos
Local de oferta Campus Cuiabá
Período de implementação do PPC Período letivo de 2023.
Situação legal de Reconhecimento Portaria nº 969, publicada no DOU em 06/09/2017
Fonte: Comissão de redação do PPC.

1.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas

Regime acadêmico: Regime de crédito semestral.

Número de vagas e entrada: Entrada Anual. 04 vagas no primeiro semestre para cada
curso, totalizando 24 vagas.

Turno de funcionamento: Vespertino. Obs: as aulas ocorrerão no turno vespertino,


com possibilidade de oferta de alguns componentes curriculares no noturno, caso seja
necessário, desde que todos os estudantes estejam de acordo.

Períodos de integralização:

Regência e Composição: mínimo - 10 semestres / máximo – 15 semestres.

Canto, Violão, Sopros e Cordas Friccionadas: mínimo - 08 semestres / máximo – 12


semestres.

Dimensão das turmas: A dimensão das turmas nas disciplinas teóricas será de no
máximo de 40 (quarenta) estudantes. As disciplinas de instrumento principal (Canto, Cordas
Friccionadas, Sopros, Violão) terão a dimensão de 02 (dois) estudantes por turma. As demais
disciplinas práticas serão adequadas conforme a necessidade. O número máximo de
estudantes para as turmas poderá ser flexibilizado a critério do Colegiado de Curso.

22
1.1.4 Formas de ingresso no curso

O ingresso do estudante ao curso de Música Bacharelado é realizado através de várias


formas, tais como: Sisu, Sobrevagas, Transferência Facultativa, Admissão de Graduado,
Transferência Compulsória, como aluno especial amparado pela Resolução Consepe No 67,
de 29 de Maio de 2017, e demais formas amparadas pela legislação e acolhidas pela UFMT.

Somado a esse processo se faz necessária a apresentação de Certificação de Habilidade


Específica em Música (CHE), objetivando selecionar os alunos com conhecimentos básicos
de teoria, percepção e prática musical. Tal ato se reveste de importância pelo fato da formação
do músico não partir do princípio de iniciação musical, pois a brevidade do curso a impede,
mas sim de uma atividade de aprimoramento e diversificação. O CHE pode ser o emitido pela
própria UFMT ou de outra IES nacional, esta com o devido registro legal. Para a elaboração e
execução desse referido teste é nomeada uma Comissão Permanente do Teste de Habilidade
Específica em Música (THE), formada pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação em
Música e pelo Chefe do Departamento de Artes. A comissão tem o dever de definir datas e
horários junto à Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), garantir o espaço físico para
sua realização, elaborar as questões e convocar os professores que irão auxiliar no processo
avaliando as provas dos alunos. As datas são publicadas em edital específico da PROEG
respeitando o calendário acadêmico. A Comissão Permanente também tem a tarefa de analisar
e deferir ou não outros CHEs emitidos por outras IES nacionais.

1.1.5 Objetivos do curso

O curso de Música Bacharelado tem como objetivo formar Instrumentistas, Cantores,


Compositores ou Regentes, associando a formação tecno-artística, que a profissão de músico
prescinde, à formação humanística. Visa criar profissionais preparados para atuar na área,
conscientes de sua responsabilidade social, conhecendo e honrando a tradição, porém
atualizados quanto às novas perspectivas do mercado local e global, assim como aptos para
utilizar as novas tecnologias.

De forma específica, busca-se:

23
 contribuir para o desenvolvimento de pesquisas na área da música, com
especial enfoque na Criação, na Performance e na Musicogologia (em seu
sentido mais amplo).
 promover atividades de Extensão pertinentes à formação e atuação musical:
apresentações musicais, oficinas de Performance, gravação de obras, cursos
livres de formação de músicos e digitalização de partituras de compositores e
arranjadores mato-grossenses e brasileiros.
 contribuir para um ambiente musical de maior profissionalismo com a atuação
dos egressos do Bacharelado em Música na sociedade, reivindicando a
construção de espaços de atuação e o exercício digno da profissão de músico.

1.1.6 Perfil profissional do egresso

O Bacharel em Música, habilitação Instrumento (Canto, Cordas Friccionadas, Sopros,


Violão), deve possuir formação estrutural técnica, informações específicas quanto aos
períodos históricos e sobre os elementos e gêneros musicais, acrescidas da formação
humanística que a área suscita, além da atualização quanto aos procedimentos tecnológicos do
campo. Como intérprete, deve estar preparado para a execução do repertório próprio, estar
consciente do caráter social do fazer musical e da sua atividade dentro do espaço público da
audiência, estando apto para lidar com as novas ferramentas musicais que a Informática
trouxe para a área musical.

O Bacharel em Música, habilitação em Composição e em Regência, deve possuir uma


formação sólida quanto a todas as características que permeiam a Música, acumulando
conhecimento e informações específicas da Música em geral, dos instrumentos, da História da
Música, das possibilidades de atuação nas áreas artísticas afins, e também deve estar
atualizado quanto às novas tecnologias. Como Compositor deve estar apto a ser um criador
musical, realizando arranjos e obras dos mais diversos gêneros, e como Regente exercer a
atividade de organizar, preparar ensaios e reger grupos dos mais variados tipos.

Em ambos os casos, além do mapa curricular em si (e todos seus desdobramentos), o


curso conta com uma ampla gama de atividades de pesquisa e extensão que não só
complementam a formação básica, mas diversificam este formar-se músico profissional, sem
mencionar os eventos acadêmicos, os grupos de pesquisa, e as diferentes oportunidades de
24
bolsas e voluntariados. As diferentes atividades estão descritas e em constante atualização no
site do curso https://ufmt.br/curso/musica (aba “Atividades do DA” e “Grupos de Pesquisa”).

1.1.7 Estrutura curricular

A estrutura curricular que se apresenta está organizada em dois pilares: núcleo básico
e linhas formativas. O núcleo básico contempla aproximadamente 80% da carga horaria e está
composto de disciplinas obrigatórias organizadas em: Grupo I - Tronco Comum (entre as
diferentes ênfases), com 1.152 horas para todos os cursos; Grupo II - Especialização, com 928
horas para Composição, 960 horas para Regência, e 736 horas para Sopros/ Cordas
Friccionadas/Violão/Canto; Grupo III – integração e pesquisa, com 160 horas para todos os
cursos. Estes três conversam e dialogam com o disposto nas DCNs para cursos de música
(Res. CNE/CES 02/2004). Já as linhas formativas concretizam parte da flexibilidade
necessária às formações acadêmicas, e são oriundas das autoavaliações realizadas ao longo de
2021 e 2022, e também conversam com as DCNs de música, especialmente no eixo “teórico-
práticas”. As linhas formativas contemplam um conjunto de disciplinas optativas, de
atividades de extensão e de Atividades complementares que, à escolha do estudante e com o
acompanhamento da coordenação de curso, visam brindar diferentes possibilidades de atuação
profissional, articulando teoria e prática.

A Resolução CNE/CES nº 02 de 2004, que estabelece as DCNs para cursos de música,


concebe a articulação entre teoria e prática como “estudos que permitam a integração
teoria/prática relacionada com o exercício da arte musical e do desempenho profissional,
incluindo também Estágio Curricular Supervisionado, Prática de Ensino, Iniciação Científica
e utilização de novas Tecnologias”. Tal articulação ocorre nos Grupos de estudos e pesquisa,
assim como nas Atividades complementares (AC) e nas Atividades de Extensão para fins de
Creditação (AEC). Desta forma, no total, os estudantes de Regência e Composição devem
completar 160h de disciplinas optativas, 136h de Atividades Complementares e 288h de
Atividades de Extensão para fins de Creditação; já o estudante de Sopros/Cordas
Friccionadas/Violão/Canto deve completar 160h de disciplinas optativas, 136h de Atividades
Complementares e 264h de Atividades de Extensão para fins de Creditação. Além disso, outra
forma da flexibilidade ocorrer é a minimização da utilização de pré-requisitos e a inexistência
de co-requisitos.

25
A Carga Horária (CH) total mínima é de 2.608 horas para Canto, Cordas Friccionadas,
Sopros e Violão, 2.824 horas para Composição, e de 2.856 horas para Regência. A
compatibilidade da carga horária total, em horas-relógio, ou seja, considerando-se a hora/aula
de 60 (sessenta) minutos, será realizada da seguinte forma: se houver o caso de aulas
individuais, serão de 60 (sessenta) minutos; as aulas coletivas terão um mínimo de 120 (cento
e vinte) minutos e um máximo de 240 (duzentas e quarenta) minutos, sendo que a cada 120
(cento e vinte) minutos haverá um intervalo de 10 (dez) minutos entre as aulas. Para que haja
a compatibilidade da carga horária total não será permitida a matrícula em componentes
curriculares com horários conflitantes em razão de simultaneidade. A distribuição da CH é
feita da seguinte forma:

Canto, Cordas Friccionadas, Sopros e Violão: 2.048h de componentes curriculares


obrigatórias, 160h de disciplinas optativas, 136h de ACs e 264h de AECs. Para conclusão do
curso, necessária realização de Trabalho de Conclusão de Curso.

Composição e Regência: 2.240h de componentes curriculares obrigatórias, 160h de


disciplinas optativas (Composição), 2.272h de componentes curriculares obrigatórios, 160h de
disciplinas optativas (Composição), 136h horas de ACs e 288h de AECs. Para conclusão do
curso, necessária realização de Trabalho de Conclusão de Curso.

A seguir, apresentam-se os diferentes grupos com os respectivos componentes


curriculares obrigatórios.

Grupo I – Tronco Comum:

Esse grupo se caracteriza por compreender os conhecimentos de formação geral e


musical básicos e comuns. Assim, fazem parte deste grupo disciplinas relacionadas com a
leitura do mundo e das sociedades como um todo e desde seus aspectos culturais e musicais,
como: Estética, Acústica, Etnomusicologia, História da Arte, História da Música no Brasil,
História da Música no Ocidente, Música de Domínio Popular, e Laboratório da Voz. Por outro
lado, há componentes mais focados no material musical de diversas etapas do curso, desde
tópicos mais básicos até mais avançados, como: Harmonia, Análise Musical, Canto Coral,
Contraponto, e Linguagem e Estruturação Musical.

26
Grupo II - Especialização:

Esse Grupo consiste das disciplinas que se voltam para a aprendizagem dos conteúdos
específicos da área e de cada ênfase. Entre os diferentes cursos, aqui estão incluídos
componentes como: Violão (I a VIII), Cordas Friccionadas (I a VIII), Sopros (I a VIII), Canto
(I a VIII), Composição (I a VI), Regência (I a VI), Estudos de Orquestra para Violão,
Literatura do Violão, Música de Câmara, Prática Instrumental Complementar, Prosódia,
Dicção, Piano, Prática de Conjunto – Percussão, Prática de Performance, Regência Coral,
Música Eletroacústica, Composição de Música Eletroacústica, Contraponto Tonal e Prática de
Orquestra. 2

Grupo III – Integração e pesquisa:

A estrutura desse Grupo tem como objetivo enriquecer o currículo com atividades de
pesquisa na área de música, levando o estudante não só a uma possível especialização na área
da pesquisa, mas entender os meandres da pesquisa artística e seu valor no mundo neoliberal e
capitalista. Além disso, através da pesquisa busca-se um pensamento e reflexão integradora
dos conteúdos teóricos e práticos trabalhados ao longo da formação do músico. Desta forma,
os componentes curriculares deste grupo são: Iniciação ao Trabalho Científico, Pesquisa em
Música, e Trabalho de Conclusão de Curso.

Com isso, a estrutura considera a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a acessibilidade


metodológica, a compatibilidade da carga horária total (em horas-relógio), evidencia a
articulação da teoria com a prática, e explicita claramente a articulação entre os componentes
curriculares no percurso de formação e apresenta elementos comprovadamente inovadores.
Entendendo a flexibilidade como “decodificação e utilização de diferentes linguagens” e
como “diagnóstico sobre as necessidades e aspirações dos diferentes segmentos da
sociedade”, ela se consolidará na “avaliação, criação e uso de textos, materiais didáticos,
procedimentos e processos de aprendizagem que contemplem a diversidade social e cultural
da sociedade brasileira” (Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, Art. 12).

2
Para informações a respeito da distribuição das disciplinas específicas de cada habilitação, ver seção
1.1.7.1.
27
Olhando a acessibilidade metodológica como “manter e ampliar programas
suplementares que promovam a acessibilidade nas instituições públicas, para garantir o acesso
e a permanência dos(as) alunos(as) com deficiência por meio da adequação arquitetônica, da
oferta de transporte acessível e da disponibilização de material didático próprio e de recursos
de tecnologia assistiva, assegurando, ainda, no contexto escolar, em todas as etapas, níveis e
modalidades de ensino, a identificação dos(as) alunos(as) com altas habilidades ou
superdotação” (Estratégia 6 da Meta 4 do Plano Nacional de Educação, 2014, p. 56), no curso
de Música Bacharelado, a acessibilidade institucional ocorre na adequação arquitetônica por
meio de rampas, elevadores e banheiros adequados às pessoas com deficiência. Por sua vez, a
acessibilidade pedagógica ocorre por meio de material didático próprio e recursos de
tecnologia assistiva como também por meio do programa de monitoria e tutoria. Outro meio
de acessibilidade pedagógica, entendida como meios de acesso à assuntos relacionados ao
curso de Música Bacharelado, acontece por meio da disponibilidade tanto do Coordenador de
Ensino de Graduação como do Servidor Técnico, bem como a representação discente tanto no
Colegiado de Curso quanto no Colegiado de Departamento.

Por fim, é importante notar alguns pontos específicos:

 A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº


10.639/2003, Lei nº 11.645/2008, Lei nº 12.288/2010, Resolução CNE/CP Nº
01, de 17 de junho de 2004) está contemplada transversalmente nos
componentes obrigatórios: Etnomusicologia, História da Música Brasil I e II,
Música de Domínio Popular. Além disso, os repertórios usados nas diferentes
práticas musicais, e as discussões surgidas em torno destes, complementam a
temática supracitada.
 Libras é um componente optativo para todos os bacharelados em música.
 A temática de Educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Dec.
Nº 4.281, de 25 de junho de 2002) está prevista transversalmente através das
disciplinas que vão à campo, como as disciplinas de História, Etnomusicologia
e de Música de Domínio Popular, onde se vê a integração do homem como
sujeito histórico e sua relação com o entorno que habita. Além disso, os
componentes de Composição e Música Eletroacústica trabalham questões
envolvidas com ecologia sonora.

28
 A temática de Educação em Direitos Humanos (Resolução CNE/CP Nº 1, de
30 de maio de 2012) está prevista transversalmente nas discussões em
diferentes frentes das áreas de humanas, em especial as de Estética e de
História, onde o ser humano é visto como um ser de direitos. Além disso,
entendendo o acesso à música como um direito humano, segundo os princípios
do Forum Latino-Americano para a Educação Musical (FLADEM), 3 o próprio
fazer musical em nível superior em instituições públicas, assim como as ações
de extensão que têm como público a comunidade em geral, são formas de
democratizar o acesso à música e, portanto, o estudante forma-se nesta cultura
pautada nos direitos humanos.
 O curso não possui Estágio Supervisionado Obrigatório. No entanto, ao
estudante é facultada a realização de Estágio Supervisionado não obrigatório,
remunerado ou não, em consonância com a Lei 11.788/2008.
 Ações de Extensão para fins de Creditação – AECs. Considerando a Resolução
CNE 07/2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira é a atividade que se
integra à matriz curricular e à organização da pesquisa, constituindo-se em
processo interdisciplinar, político educacional, cultural, científico, tecnológico,
que promove a interação transformadora entre as instituições de ensino
superior e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação
do conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa. No
âmbito da UFMT, a Resolução Consepe UFMT nº 188/2021 vem disciplinar
dita normativa federal, sendo que as AECs compõem 10% (dez por cento) do
total da carga horária curricular, em atividades em que o estudante é
protagonista na ação de extensão devidamente registradas por servidores ativos
da UFMT, incluindo: I - programas; II - projetos; III - cursos e oficinas; IV -
eventos; V - prestação de serviços. Desta forma, nos cursos de Canto/ Cordas
Friccionadas/ Sopros/Violão, o estudante deverá cumprir 264h de AECs; já nos
cursos de Regência/Composição, 288h. A forma de registro e aproveitamento
das AECs estão descritas na regulamentação específica, anexa a este PPC.

3
https://www.fladembrasil.com.br/os-principios
29
1.1.7.1 Matriz curricular

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.

Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Estética 32 - -
ató A
rio
Ob
Linguagem e
rig FC
Acústica 32 Estruturação -
ató A
Musical I
rio
Ob
Grupo I

rig FC
Análise Musical I 32 Harmonia II -
ató A
rio
Ob
rig FC Análise
Análise Musical II 32 -
ató A Musical I
rio
Ob
rig FC
Canto Coral I 32 - -
ató A
rio
Canto Coral II Ob FC 32 Canto Coral I -
rig A
ató
rio

30
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
Linguagem e
rig FC
Contraponto 32 Estruturação -
ató A
Musical I
rio
Ob
rig FC
Etnomusicologia 32 - -
ató A
rio
Ob
rig FC
Harmonia I 32 Contraponto -
ató A
rio
Ob
rig FC
Harmonia II 32 Harmonia I -
ató A
rio
Ob
rig FC
Harmonia III 32 Harmonia II -
ató A
rio
Ob
rig FC
Harmonia IV 32 Harmonia III -
ató A
rio
História da Arte Ob FC 64 3,5 0,5 - -
rig A
ató
rio

31
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig FC
História da Música no Brasil I 64 3,5 0,5 - -
ató A
rio
Ob
História da
rig FC
História da Música no Brasil II 64 3,5 0,5 Música no -
ató A
Brasil I
rio
Ob
rig FC
História da Música no Ocidente I 64 3,5 0,5 - -
ató A
rio
Ob
História da Música no Ocidente rig FC
64 3,5 0,5 - -
II ató A
rio
Ob
História da Música no Ocidente rig FC
64 3,5 0,5 - -
III ató A
rio
Ob
História da Música no Ocidente rig FC
64 3,5 0,5 - -
IV ató A
rio
Laboratório da Voz Ob FC 32 - -
rig A
ató
rio

32
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Música de Domínio Popular 32 1,5 0,5 - -
ató A
rio
Ob
Linguagem e Estruturação rig FC
64 - -
Musical I ató A
rio
Ob
Linguagem e
Linguagem e Estruturação rig FC
64 Estruturação -
Musical II ató A
Musical I
rio
Ob
Linguagem e
Linguagem e Estruturação rig FC
64 Estruturação -
Musical III ató A
Musical II
rio
Ob
Linguagem e
Linguagem e Estruturação rig FC
64 Estruturação -
Musical IV ató A
Musical III
rio
1.15
SUBTOTAL: 752 400 47 25 72
Ob
Grupo II

rig FC
Canto I 32 - -
ató A
rio
Canto II Ob FC 32 Canto I -
rig A
ató
rio

33
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Canto III 32 Canto II -
ató A
rio
Ob
rig FC
Canto IV 32 Canto III -
ató A
rio
Ob
rig FC
Canto V 32 Canto IV -
ató A
rio
Ob
rig FC
Canto VI 32 Canto V -
ató A
rio
Ob
rig FC
Canto VII 32 Canto VI -
ató A
rio
Ob
rig FC
Canto VIII 32 Canto VII -
ató A
rio
Canto Coral III Ob FC 32 Canto Coral II -
rig A
ató
rio

34
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Dicção I 32 - -
ató A
rio
Ob
rig FC
Dicção II 32 Dicção I -
ató A
rio
Ob
rig FC
Música de Câmara I 32 - -
ató A
rio
Ob
rig FC Música de
Música de Câmara II 32 -
ató A Câmara I
rio
Ob
rig FC Música de
Música de Câmara III 32 -
ató A Câmara II
rio
Ob
rig FC Música de
Música de Câmara IV 32 -
ató A Câmara III
rio
Prática de Conjunto Específica I Ob FC 32 Canto II -
rig A
ató
rio

35
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
Prática de
rig FC
Prática de Conjunto Específica II 32 Conjunto -
ató A
Específica I
rio
Ob
rig FC
Piano I 32 - -
ató A
rio
Ob
rig FC
Piano II 32 Piano I -
ató A
rio
Ob
rig FC
Piano III 32 Piano II -
ató A
rio
Ob
rig FC
Prosódia 32 - -
ató A
rio
Ob
rig FC
Prática de Performance I 32 Canto II -
ató A
rio
Ob
rig FC Prática de
Prática de Performance II 32 -
ató A Performance I
rio
SUBTOTAL: 736 736 46 46

36
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Iniciação ao Trabalho Científico 64 3,5 0,5 - -
ató A
rio
Ob
Grupo III

Iniciação ao
rig FC
Pesquisa em Música 32 Trabalho -
ató A
Científico
rio
Ob
Trabalho de Conclusão de Curso rig FC Pesquisa em
32 -
I ató A Música
rio
Ob
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso rig FC
32 Conclusão de -
II ató A
Curso I
rio
SUBTOTAL: 152 160 9,5 0,5 10
1.14 2.04
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 904 56,5 71,5 128
4
Ob
Ações de Extensão para fins de rig
264 16,5
Creditação - AECs ató
rio
Ob
rig
Disciplinas optativas 160 10
ató
rio

37
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op

requisito

requisito
AEC**

AEC**
U.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-
tati

Co-
PD

PD
T

T
Componente Curricular A.
vo/
O
Ob
rig
ató
rio
Ob
rig
Atividades Complementares 5% do currículo 136 8,5
ató
rio
2.60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 163
Opt
Estágio Curricular não obrigatório*** ativ Sim
o
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de
Campo; AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

38
B -Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.

Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Estética 32 32 -
ató A
rio
Linguage
Ob
me
rig FC
Acústica 32 32 Estrutura
ató A
ção
rio
Musical I
Ob
Grupo I

rig FC Harmoni
Análise Musical I 16 16 32
ató A a II
rio
Ob
rig FC Análise
Análise Musical II 16 16 32
ató A Musical I
rio
Ob
rig FC
Canto Coral I 32 32 -
ató A
rio
Canto Coral II Ob FC 32 32 Canto
rig A Coral I
ató
rio

39
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Linguage
Ob
me
rig FC
Contraponto 16 16 32 Estrutura
ató A
ção
rio
Musical I
Ob
rig FC
Etnomusicologia 32 32 -
ató A
rio
Ob
rig FC Contrapo
Harmonia I 16 16 32
ató A nto
rio
Ob
rig FC Harmoni
Harmonia II 16 16 32
ató A aI
rio
Ob
rig FC Harmoni
Harmonia III 16 16 32
ató A a II
rio
Ob
rig FC Harmoni
Harmonia IV 16 16 32
ató A a III
rio
História da Arte Ob FC 56 64 3,5 0,5 -
rig A
ató
rio

40
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig FC
História da Música no Brasil I 56 64 3,5 0,5 -
ató A
rio
História
Ob
da
rig FC
História da Música no Brasil II 56 64 3,5 0,5 Música
ató A
no Brasil
rio
I
Ob
rig FC
História da Música no Ocidente I 56 64 3,5 0,5 -
ató A
rio
Ob
História da Música no Ocidente rig FC
56 64 3,5 0,5 -
II ató A
rio
Ob
História da Música no Ocidente rig FC
56 64 3,5 0,5 -
III ató A
rio
Ob
História da Música no Ocidente rig FC
56 64 3,5 0,5 -
IV ató A
rio
Laboratório da Voz Ob FC 32 32 -
rig A
ató
rio

41
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
Linguagem e Estruturação rig FC
32 32 64 -
Musical I ató A
rio
Linguage
Ob
me
Linguagem e Estruturação rig FC
32 32 64 Estrutura
Musical II ató A
ção
rio
Musical I
Linguage
Ob me
Linguagem e Estruturação rig FC Estrutura
32 32 64
Musical III ató A ção
rio Musical
II
Linguage
Ob me
Linguagem e Estruturação rig FC Estrutura
32 32 64
Musical IV ató A ção
rio Musical
III
Ob
rig FC
Música de Domínio Popular 24 32 1,5 0,5 -
ató A
rio
1.15
SUBTOTAL: 752 400 47 25 72

42
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig FC Contrapo
Contraponto Tonal 16 16 32
ató A nto
rio
Harmoni
a I,
Contrapo
Ob nto e
rig FC Linguage
Composição I 32 32
ató A me
rio Estrutura
ção
Grupo II

Musical
II
Ob
rig FC Composi
Composição II 32 32
ató A ção I
rio
Ob
rig FC Composi
Composição III 32 32
ató A ção II
rio
Ob
rig FC Composi
Composição IV 32 32
ató A ção III
rio
Composição V Ob FC 32 32 Composi
rig A ção IV
ató
rio

43
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig FC Composi
Composição VI 32 32
ató A ção V
rio
Ob
Música
Composição de Música rig FC
32 32 Eletroacú
Eletroacústica ató A
stica
rio
Linguage
Ob
me
rig FC
Instrumentação e Orquestração I 64 64 Estrutura
ató A
ção
rio
Musical I
Ob Instrume
rig FC ntação e
Instrumentação e Orquestração II 64 64
ató A Orquestr
rio ação I
Ob
rig FC
Música de Câmara I 32 32 -
ató A
rio
Ob
Música
rig FC
Música de Câmara II 32 32 de
ató A
Câmara I
rio
Música Eletroacústica Opt FC 32 32 -
ativ A
a

44
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig FC
Prosódia 32 32 -
ató A
rio
Ob
rig FC
Piano I 32 32 -
ató A
rio
Ob
rig FC
Piano II 32 32 Piano I
ató A
rio
Ob
rig FC
Piano III 32 32 Piano II
ató A
rio
Ob
rig FC
Prática de Conjunto - Percussão I 32 32 -
ató A
rio
Prática
Ob de
Prática de Conjunto - Percussão rig FC Conjunto
32 32
II ató A -
rio Percussã
oI
Prática de Composição Ob FC 32 32 Instrume
Instrumental I rig A ntação e
ató Orquestr
rio ação II

45
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Prática
Ob de
Prática de Composição rig FC Composi
32 32
Instrumental II ató A ção
rio Instrume
ntal I
Ob
Música
rig FC
Prática de Orquestra I 64 64 de
ató A
Câmara I
rio
Ob
Prática Instrumental rig FC
32 32 -
Complementar I ató A
rio
Prática
Ob
Instrume
Prática Instrumental rig FC
32 32 ntal
Complementar II ató A
Comple
rio
mentar I
Regência Coral I Ob FC 32 32 Canto
rig A Coral II e
ató Linguage
rio me
Estrutura
ção
Musical
II

46
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig FC Regência
Regência Coral II 32 32
ató A Coral I
rio
SUBTOTAL: 144 784 928 49 58
Ob
rig FC
Iniciação ao Trabalho Científico 56 64 3,5 0,5 -
ató A
rio
Iniciação
Ob
ao
Grupo III

rig FC
Pesquisa em Música 32 32 Trabalho
ató A
Científic
rio
o
Ob
Pesquisa
Trabalho de Conclusão de Curso rig FC
32 32 em
I ató A
Música
rio
Trabalho
Ob
de
Trabalho de Conclusão de Curso rig FC
32 32 Conclusã
II ató A
o de
rio
Curso I
SUBTOTAL: 152 160 9,5 0,5 10
1.04 1.19 2.24
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 65,5 74,5 140
Ob
Ações de Extensão para fins de rig
288 18
Creditação - AECs ató
rio
47
Na
tur Carga Horária Créditos Requisitos
Grupos

eza
Op
U.
tati

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
vo/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
rig
ató
rio
Ob
rig
Disciplinas optativas 160 10
ató
rio
Ob
rig
Atividades Complementares 5% do currículo 136 8,5
ató
rio
2.82
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 176,5
Opt
Estágio Curricular não obrigatório*** ativ Sim
o
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

48
C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas, Bacharelado.
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Estética ga 32 32 -
A
tór
io
O
bri Linguagem e
FC
Grupo I

Acústica ga 32 32 Estruturação
A
tór Musical I
io
O
bri
FC
Análise Musical I ga 16 16 32 Harmonia II
A
tór
io
Análise Musical II O FC 16 16 32 Análise Musical
bri A I
ga
tór
io

49
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Canto Coral I ga 32 32 -
A
tór
io
O
bri
FC
Canto Coral II ga 32 32 Canto Coral I
A
tór
io
O
bri Linguagem e
FC
Contraponto ga 16 16 32 Estruturação
A
tór Musical I
io
O
bri
FC
Etnomusicologia ga 32 32 -
A
tór
io
Harmonia I O FC 16 16 32 Contraponto
bri A
ga
tór
io
50
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Harmonia II ga 16 16 32 Harmonia I
A
tór
io
O
bri
FC
Harmonia III ga 16 16 32 Harmonia II
A
tór
io
O
bri
FC
Harmonia IV ga 16 16 32 Harmonia III
A
tór
io
O
bri
FC
História da Arte ga 56 64 3,5 0,5 -
A
tór
io
História da Música no Brasil I O FC 56 64 3,5 0,5 -
bri A
ga
tór
io
51
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri História da
FC
História da Música no Brasil II ga 56 64 3,5 0,5 Música no
A
tór Brasil I
io
O
bri
FC
História da Música no Ocidente I ga 56 64 3,5 0,5 -
A
tór
io
O
bri
História da Música no Ocidente FC
ga 56 64 3,5 0,5 -
II A
tór
io
O
bri
História da Música no Ocidente FC
ga 56 64 3,5 0,5 -
III A
tór
io
História da Música no Ocidente O FC 56 64 3,5 0,5 -
IV bri A
ga
tór
io
52
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Laboratório da Voz ga 32 32 -
A
tór
io
O
bri
FC
Música de Domínio Popular ga 24 32 1,5 0,5 -
A
tór
io
O
bri
Linguagem e Estruturação FC
ga 32 32 64 -
Musical I A
tór
io
O
bri Linguagem e
Linguagem e Estruturação FC
ga 32 32 64 Estruturação
Musical II A
tór Musical I
io
Linguagem e Estruturação O FC 32 32 64 Linguagem e
Musical III bri A Estruturação
ga Musical II
tór
io
53
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri Linguagem e
Linguagem e Estruturação FC
ga 32 32 64 Estruturação
Musical IV A
tór Musical III
io
1.15
SUBTOTAL: 752 400 25 72
O
bri
FC
Cordas Friccionadas I ga 32 32 -
A
tór
io
Grupo II

O
bri
FC Cordas
Cordas Friccionadas II ga 32 32
A Friccionadas I
tór
io
Cordas Friccionadas III O FC 32 32 Cordas
bri A Friccionadas II
ga
tór
io

54
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Cordas
Cordas Friccionadas IV ga 32 32
A Friccionadas III
tór
io
O
bri
FC Cordas
Cordas Friccionadas V ga 32 32
A Friccionadas IV
tór
io
O
bri
FC Cordas
Cordas Friccionadas VI ga 32 32
A Friccionadas V
tór
io
O
bri
FC Cordas
Cordas Friccionadas VII ga 32 32
A Friccionadas VI
tór
io
Cordas Friccionadas VIII O FC 32 32 Cordas
bri A Friccionadas
ga VII
tór
io
55
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Música de Câmara I ga 32 32 -
A
tór
io
O
bri
FC Música de
Música de Câmara II ga 32 32
A Câmara I
tór
io
O
bri
FC Música de
Música de Câmara III ga 32 32
A Câmara II
tór
io
O
bri
FC Música de
Música de Câmara IV ga 32 32
A Câmara III
tór
io
Música de Câmara V O FC 32 32 Música de
bri A Câmara IV
ga
tór
io
56
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Música de
Música de Câmara VI ga 32 32
A Câmara V
tór
io
O
bri
FC Cordas
Prática de Conjunto Específica I ga 32 32
A Friccionadas II
tór
io
O
bri
FC Cordas
Prática de Orquestra I ga 64 64
A Friccionadas II
tór
io
O
bri
FC Prática de
Prática de Orquestra II ga 64 64
A Orquestra I
tór
io
Prática de Orquestra III O FC 64 64 Prática de
bri A Orquestra II
ga
tór
io
57
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
Prática Instrumental FC
ga 32 32 -
Complementar I A
tór
io
O
bri Prática
Prática Instrumental FC
ga 32 32 Instrumental
Complementar II A
tór Complementar I
io
SUBTOTAL: 736 736 46 46
O
bri
Grupo III

FC
Iniciação ao Trabalho Científico ga 56 64 3,5 0,5 -
A
tór
io
Pesquisa em Música O FC 32 32 Iniciação ao
bri A Trabalho
ga Científico
tór
io

58
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
Trabalho de Conclusão de Curso FC Pesquisa em
ga 32 32
I A Música
tór
io
O
bri Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso FC
ga 32 32 Conclusão de
II A
tór Curso I
io
SUBTOTAL: 152 160 9,5 0,5 10
1.14 2.04
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 904 56,5 71,5 128
O
bri
Ações de Extensão para fins de
ga 264 16,5
Creditação - AECs
tór
io
O
bri
Disciplinas optativas ga 160 10
tór
io

59
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
Atividades Complementares ga 5% do currículo 136 8,5
tór
io
2.60
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 163
O
pt
Estágio Curricular não obrigatório*** Sim
ati
vo
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de
Campo; AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

60
D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado.

N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Estética ga 32 32 2 -
A
tór
io
Linguag
O
em e
bri
FC Estrutur
Grupo I

Acústica ga 32 32 2
A ação
tór
Musical
io
I
O
bri
FC Harmon
Análise Musical I ga 16 16 32 2
A ia II
tór
io
Análise Musical II O FC 16 16 32 2 Análise
bri A Musical
ga I
tór
io

61
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Canto Coral I ga 32 32 2 -
A
tór
io
O
bri
FC Canto
Canto Coral II ga 32 32 2
A Coral I
tór
io
Linguag
O
em e
bri
FC Estrutur
Contraponto ga 16 16 32 2
A ação
tór
Musical
io
I
Etnomusicologia O FC 32 32 2 -
bri A
ga
tór
io

62
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Contrap
Harmonia I ga 16 16 32 2
A onto
tór
io
O
bri
FC Harmon
Harmonia II ga 16 16 32 2
A ia I
tór
io
O
bri
FC Harmon
Harmonia III ga 16 16 32 2
A ia II
tór
io
O
bri
FC Harmon
Harmonia IV ga 16 16 32 2
A ia III
tór
io
História da Arte O FC 56 64 3,5 0,5 4 -
bri A
ga
tór
io
63
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
História da Música no Brasil I ga 56 64 3,5 0,5 4 -
A
tór
io
O História
bri da
FC
História da Música no Brasil II ga 56 64 3,5 0,5 4 Música
A
tór no
io Brasil I
O
bri
FC
História da Música no Ocidente I ga 56 64 3,5 0,5 4 -
A
tór
io
O
bri
FC
História da Música no Ocidente II ga 56 64 3,5 0,5 4 -
A
tór
io
História da Música no Ocidente III O FC 56 64 3,5 0,5 4 -
bri A
ga
tór
io
64
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
História da Música no Ocidente IV ga 56 64 3,5 0,5 4 -
A
tór
io
O
bri
FC
Laboratório da Voz ga 32 32 2 -
A
tór
io
O
bri
Linguagem e Estruturação Musical FC
ga 32 32 64 4 -
I A
tór
io
Linguagem e Estruturação Musical O FC 32 32 64 4 Linguag
II bri A em e
ga Estrutur
tór ação
io Musical
I

65
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
Linguag
O
em e
bri
Linguagem e Estruturação Musical FC Estrutur
ga 32 32 64 4
III A ação
tór
Musical
io
II
Linguag
O
em e
bri
Linguagem e Estruturação Musical FC Estrutur
ga 32 32 64 4
IV A ação
tór
Musical
io
III
O
bri
FC
Música de Domínio Popular ga 24 32 1,5 0,5 2 -
A
tór
io
1.
SUBTOTAL: 752 400 15 47 25 72
2
Contraponto Tonal O FC 16 16 32 2 Contrap
Grupo II

bri A onto
ga
tór
io
66
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Dicção I ga 32 32 2 -
A
tór
io
O
bri
FC
Dicção II ga 32 32 2 -
A
tór
io
Linguag
O
em e
bri
FC Estrutur
Instrumentação e Orquestração I ga 64 64 4
A ação
tór
Musical
io
I
Instrumentação e Orquestração II O FC 64 64 4 Instrum
bri A entação
ga e
tór Orquest
io ração I

67
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Música de Câmara I ga 32 32 2 -
A
tór
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara II ga 32 32 2
A Câmara
tór
I
io
O
pt FC
Música Eletroacústica 32 32 2 -
ati A
va
O
bri
FC
Piano I ga 32 32 2 -
A
tór
io
Piano II O FC 32 32 2 Piano I
bri A
ga
tór
io

68
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Prática de Conjunto - Percussão I ga 32 32 2 -
A
tór
io
Prática
O
de
bri
FC Conjunt
Prática de Conjunto - Percussão II ga 32 32 2
A o-
tór
Percuss
io
ão I
O
Música
bri
FC de
Prática de Orquestra I ga 64 64 4
A Câmara
tór
I
io
Prática de Orquestra II O FC 64 64 4 Prática
bri A de
ga Orquest
tór ra I
io

69
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
Prática
bri
FC de
Prática de Orquestra III ga 64 64 4
A Orquest
tór
ra II
io
O
bri
Prática Instrumental Complementar FC
ga 32 32 2 -
I A
tór
io
O Prática
bri Instrum
Prática Instrumental Complementar FC
ga 32 32 2 ental
II A
tór Comple
io mentar I
Regência Coral I O FC 32 32 2 Canto
bri A Coral
ga II,
tór Linguag
io em e
Estrutur
ação
Musical
II

70
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri Regênci
FC
Regência Coral II ga 32 32 2 a Coral
A
tór I
io
O Harmon
bri ia I e
FC
Regência I ga 32 32 2 Regênci
A
tór a Coral
io I
O
bri
FC Regênci
Regência II ga 32 32 2
A aI
tór
io
O
bri
FC Regênci
Regência III ga 32 32 2
A a II
tór
io
Regência IV O FC 32 32 2 Regênci
bri A a III
ga
tór
io
71
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Regênci
Regência V ga 32 32 2
A a IV
tór
io
O
bri
FC Regênci
Regência VI ga 32 32 2
A aV
tór
io
96
SUBTOTAL: 144 816 51 60
0
O
bri
FC
Grupo III

Iniciação ao Trabalho Científico ga 56 64 3,5 0,5 4 -


A
tór
io
Pesquisa em Música O FC 32 32 2 Iniciaçã
bri A o ao
ga Trabalh
tór o
io Científi
co

72
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri Pesquis
FC
Trabalho de Conclusão de Curso I ga 32 32 2 a em
A
tór Música
io
O Trabalh
bri o de
FC
Trabalho de Conclusão de Curso II ga 32 32 2 Conclus
A
tór ão de
io Curso I
16
SUBTOTAL: 152 9,5 0,5 10
0
2.
1.04 1.22 65, 14
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 27 76,5
2
2
O
bri
Ações de Extensão para fins de 28
ga 18
Creditação - AECs 8
tór
io

73
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt

Pré-requisito

Co-requisito
U.
ati

AEC**

AEC**
Componente Curricular A.

PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
vo

PD

PD
T

T
O
/
O
br
ig
at
ór
io
O
bri
16
Disciplinas optativas ga 10
0
tór
io
O
bri
13
Atividades Complementares ga 5% do currículo 8,5
6
tór
io
2.
178,
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 85
6
O
pt
Estágio Curricular não obrigatório*** Sim
ati
vo
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;

74
**** Conforme Lei 10.861/2004;

75
E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado.

N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Estética ga 32 32 - 2 - -
A
tór
io
Lingua
O
gem e
bri
FC Estrutu
Grupo I

Acústica ga 32 32 - 2 -
A ração
tór
Musica
io
lI
O
bri
FC Harmo
Análise Musical I ga 16 16 32 - 2 -
A nia II
tór
io
Análise Musical II O FC 16 16 32 - 2 Análise -
bri A Musica
ga lI
tór
io

76
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Canto Coral I ga 32 32 - 2 - -
A
tór
io
O
bri
FC Canto
Canto Coral II ga 32 32 - 2 -
A Coral I
tór
io
Lingua
O
gem e
bri
FC Estrutu
Contraponto ga 16 16 32 - 2 -
A ração
tór
Musica
io
lI
Etnomusicologia O FC 32 32 - 2 - -
bri A
ga
tór
io

77
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Contra
Harmonia I ga 16 16 32 - 2 -
A ponto
tór
io
O
bri
FC Harmo
Harmonia II ga 16 16 32 - 2 -
A nia I
tór
io
O
bri
FC Harmo
Harmonia III ga 16 16 32 - 2 -
A nia II
tór
io
O
bri
FC Harmo
Harmonia IV ga 16 16 32 - 2 -
A nia III
tór
io
História da Arte O FC 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
bri A
ga
tór
io
78
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
História da Música no Brasil I ga 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
A
tór
io
O Históri
bri a da
FC
História da Música no Brasil II ga 56 64 3,5 0,5 - 4 Música -
A
tór no
io Brasil I
O
bri
FC
História da Música no Ocidente I ga 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
A
tór
io
O
bri
FC
História da Música no Ocidente II ga 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
A
tór
io
História da Música no Ocidente III O FC 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
bri A
ga
tór
io
79
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
História da Música no Ocidente IV ga 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
A
tór
io
O
bri
FC
Laboratório da Voz ga 32 32 - 2 - -
A
tór
io
O
bri
FC
Música de Domínio Popular ga 24 32 1,5 0,5 - 2 - -
A
tór
io
Linguagem e Estruturação Musical O FC 32 32 64 - 4 - -
I bri A
ga
tór
io

80
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
Lingua
O
gem e
bri
Linguagem e Estruturação Musical FC Estrutu
ga 32 32 64 - 4 -
II A ração
tór
Musica
io
lI
Lingua
O
gem e
bri
Linguagem e Estruturação Musical FC Estrutu
ga 32 32 64 - 4 -
III A ração
tór
Musica
io
l II
Lingua
O
gem e
bri
Linguagem e Estruturação Musical FC Estrutu
ga 32 32 64 - 4 -
IV A ração
tór
Musica
io
l III
1.
SUBTOTAL: 752 400 15 47 25 0 72
2

81
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Sopros I ga 32 32 - 2 - -
A
tór
io
O
bri
FC Sopros
Sopros II ga 32 32 - 2 -
A I
tór
io
Grupo II

O
bri
FC Sopros
Sopros III ga 32 32 - 2 -
A II
tór
io
O
bri
FC Sopros
Sopros IV ga 32 32 - 2 -
A III
tór
io
Sopros V O FC 32 32 - 2 Sopros -
bri A IV
ga
tór
io
82
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Sopros
Sopros VI ga 32 32 - 2 -
A V
tór
io
O
bri
FC Sopros
Sopros VII ga 32 32 - 2 -
A VI
tór
io
O
bri
FC Sopros
Sopros VIII ga 32 32 - 2 -
A VII
tór
io
O
bri
FC
Música de Câmara I ga 32 32 - 2 - -
A
tór
io
Música de Câmara II O FC 32 32 - 2 Música -
bri A de
ga Câmar
tór aI
io
83
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara III ga 32 32 - 2 -
A Câmar
tór
a II
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara IV ga 32 32 - 2 -
A Câmar
tór
a III
io
O
bri
FC Sopros
Prática de Conjunto Específica I ga 32 32 - 2 -
A II
tór
io
O
bri
FC Sopros
Prática de Orquestra I ga 64 64 - 4 -
A II
tór
io
Prática de Orquestra II O FC 64 64 - 4 Prática -
bri A de
ga Orques
tór tra I
io
84
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
Prática
bri
FC de
Prática de Orquestra III ga 64 64 - 4 -
A Orques
tór
tra II
io
O
Prática
bri
FC de
Prática de Orquestra IV ga 64 64 - 4 -
A Orques
tór
tra III
io
O
bri
Prática Instrumental Complementar FC
ga 32 32 - 2 - -
I A
tór
io
Prática
O
Instru
bri
Prática Instrumental Complementar FC mental
ga 32 32 - 2 -
II A Compl
tór
ementa
io
rI
73
SUBTOTAL: 736 46 0 46
6

85
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Iniciação ao Trabalho Científico ga 56 64 3,5 0,5 - 4 - -
A
tór
io
Iniciaç
O
ão ao
bri
Grupo III

FC Trabal
Pesquisa em Música ga 32 32 - 2 -
A ho
tór
Científi
io
co
O
bri Pesquis
FC
Trabalho de Conclusão de Curso I ga 32 32 - 2 a em -
A
tór Música
io
O Trabal
bri ho de
FC
Trabalho de Conclusão de Curso II ga 32 32 - 2 Conclu -
A
tór são de
io Curso I
16
SUBTOTAL: 152 9,5 0,5 0 10
0

86
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
2.
1.14 12
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 904 04 56,5 71,5 0
8
8
O
bri
Ações de Extensão para fins de 26 16
ga
Creditação - AECs 4 ,5
tór
io
O
bri
16
Disciplinas optativas ga 10
0
tór
io
O
bri
13 8,
Atividades Complementares ga
6 5
tór
io
2.
16
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 60
3
8

87
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
U.
ati
Componente Curricular A.
vo

Pré-requisito

Co-requisito
O
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
pt
Estágio Curricular não obrigatório*** Sim
ati
vo
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

88
F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado.

N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Estética ga 32 32 2 - -
A
tór
io
Lingua
O
gem e
bri
FC Estrutu
Grupo I

Acústica ga 32 32 2 -
A ração
tór
Musica
io
lI
O
bri
FC Harmo
Análise Musical I ga 16 16 32 2 -
A nia II
tór
io
Análise Musical II O FC 16 16 32 2 Análise -
bri A Musica
ga lI
tór
io

89
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Canto Coral I ga 32 32 2 - -
A
tór
io
O
bri
FC Canto
Canto Coral II ga 32 32 2 -
A Coral I
tór
io
Lingua
O
gem e
bri
FC Estrutu
Contraponto ga 16 16 32 2 -
A ração
tór
Musica
io
lI
Etnomusicologia O FC 32 32 2 - -
bri A
ga
tór
io

90
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Contra
Harmonia I ga 16 16 32 2 -
A ponto
tór
io
O
bri
FC Harmo
Harmonia II ga 16 16 32 2 -
A nia I
tór
io
O
bri
FC Harmo
Harmonia III ga 16 16 32 2 -
A nia II
tór
io
O
bri
FC Harmo
Harmonia IV ga 16 16 32 2 -
A nia III
tór
io
História da Arte O FC 56 64 3,5 0,5 4 - -
bri A
ga
tór
io
91
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
História da Música no Brasil I ga 56 64 3,5 0,5 4 - -
A
tór
io
O Históri
bri a da
FC
História da Música no Brasil II ga 56 64 3,5 0,5 4 Música -
A
tór no
io Brasil I
O
bri
FC
História da Música no Ocidente I ga 56 64 3,5 0,5 4 - -
A
tór
io
O
bri
FC
História da Música no Ocidente II ga 56 64 3,5 0,5 4 - -
A
tór
io
História da Música no Ocidente O FC 56 64 3,5 0,5 4 - -
III bri A
ga
tór
io
92
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
História da Música no Ocidente FC
ga 56 64 3,5 0,5 4 - -
IV A
tór
io
O
bri
FC
Laboratório da Voz ga 32 32 2 - -
A
tór
io
O
bri
FC
Música de Domínio Popular ga 24 32 1,5 0,5 2 - -
A
tór
io
Linguagem e Estruturação O FC 32 32 64 4 - -
Musical I bri A
ga
tór
io

93
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
Lingua
O
gem e
bri
Linguagem e Estruturação FC Estrutu
ga 32 32 64 4 -
Musical II A ração
tór
Musica
io
lI
Lingua
O
gem e
bri
Linguagem e Estruturação FC Estrutu
ga 32 32 64 4 -
Musical III A ração
tór
Musica
io
l II
Lingua
O
gem e
bri
Linguagem e Estruturação FC Estrutu
ga 32 32 64 4 -
Musical IV A ração
tór
Musica
io
l III
1.15
SUBTOTAL: 752 400 47 25 0 0 72
Prática de Conjunto Específica I O FC 32 32 2 Violão
Gr

bri A II
ga
tór
io
94
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
Prática
O
de
bri
FC Conjun
Prática de Conjunto Específica II ga 32 32 2
A to
tór
Específ
io
ica I
O
bri
FC Violão
upo II

Estudos de Orquestra para Violão ga 64 64 4 -


A VI
tór
io
O
bri
FC Violão
Literatura do Instrumento I ga 32 32 2 -
A II
tór
io
Literatura do Instrumento II O FC 32 32 2 Literat -
bri A ura do
ga Violão
tór I
io

95
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Música de Câmara I ga 32 32 2 - -
A
tór
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara II ga 32 32 2 -
A Câmar
tór
aI
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara III ga 32 32 2 -
A Câmar
tór
a II
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara IV ga 32 32 2 -
A Câmar
tór
a III
io
Música de Câmara V O FC 32 32 2 Música -
bri A de
ga Câmar
tór a IV
io
96
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
Música
bri
FC de
Música de Câmara VI ga 32 32 2 -
A Câmar
tór
aV
io
O
bri
Prática Instrumental FC
ga 32 32 2 - -
Complementar I A
tór
io
Prática
O
Instru
bri
Prática Instrumental FC mental
ga 32 32 2 -
Complementar II A Compl
tór
ementa
io
rI
Produção de Material Didático de O FC 32 32 2 Literat -
Violão bri A ura do
ga Violão
tór II
io

97
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC
Violão I ga 32 32 2 -
A
tór
io
O
bri
FC Violão
Violão II ga 32 32 2 -
A I
tór
io
O
bri
FC Violão
Violão III ga 32 32 2 -
A II
tór
io
O
bri
FC Violão
Violão IV ga 32 32 2 -
A III
tór
io
Violão V O FC 32 32 2 Violão -
bri A IV
ga
tór
io
98
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
FC Violão
Violão VI ga 32 32 2 -
A V
tór
io
O
bri
FC Violão
Violão VII ga 32 32 2 -
A VI
tór
io
O
bri
FC Violão
Violão VIII ga 32 32 2 -
A VII
tór
io
SUBTOTAL: 736 736 46 0 0 46
Iniciação ao Trabalho Científico O FC 56 64 3,5 0,5 4 - -
Gr

bri A
ga
tór
io

99
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
Iniciaç
O
ão ao
bri
FC Trabal
Pesquisa em Música ga 32 32 2 -
A ho
tór
Científi
io
upo III

co
O
bri Pesquis
FC
Trabalho de Conclusão de Curso I ga 32 32 2 a em -
A
tór Música
io
O Trabal
bri ho de
Trabalho de Conclusão de Curso FC
ga 32 32 2 Conclu -
II A
tór são de
io Curso I
SUBTOTAL: 152 160 9,5 0,5 0 0 10
114 2.04 12
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 904 56,5 71,5 0 0
8
O
bri
Ações de Extensão para fins de 16,
ga 264
Creditação - AECs 5
tór
io

100
N
at
ur Carga Horária Créditos Requisitos
ez
a
Grupos

O
pt
ati
Componente Curricular
vo

Pré-requisito

Co-requisito
/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
O

T
br
ig
at
ór
io
O
bri
Disciplinas optativas ga 160 10
tór
io
O
bri
Atividades Complementares ga 5% do currículo 136 8,5
tór
io
2.60 16
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO:
3
O
pt
Estágio Curricular não obrigatório*** Sim
ati
vo
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

101
102
1.1.7.2 Rol das Disciplinas Optativas

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.

Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
Optat FC
Avaliação em Música -
iva A
Optat FC
Contraponto Tonal Contraponto
iva A
Optat FC
Elementos de Cultura e Arte -
iva A
Fundamentos da Educação Musical Optat FC
-
I iva A
Rol das disciplinas optativas

Optat FC
Expressão Corporal -
iva A
Fundamentos
Fundamentos da Educação Musical Optat FC
da Educação
II iva A
Musical I
Optat FC
Instrumentação e Orquestração I -
iva A
Instrumentaçã
Optat FC oe
Instrumentação e Orquestração II
iva A Orquestração
I
Optat
Língua Brasileira de Sinais IL -
iva
Optat FC
Literatura do Instrumento I Canto II
iva A
Literatura do Instrumento II Optat FC Literatura do

103
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
iva A Instrumento I
Optat FC Música de
Música de Câmara V
iva A Câmara IV
Optat FC Música de
Música de Câmara VI
iva A Câmara V
Optat FC
Música e Tecnologia -
iva A
Optat FC
Música Eletroacústica -
iva A
Optat FC
Pedagogia do Instrumento -
iva A
Optat FC
Percussão Corporal
iva A
Performance Instrumental Optat FC
Canto VIII
Avançada I iva A
Performance
Performance Instrumental Optat FC
Instrumental
Avançada II iva A
Avançada I
Optat FC
Piano IV Piano III
iva A
Optat FC
Prática de Conjunto – Percussão I -
iva A
Prática de
Optat FC
Prática de Conjunto – Percussão II Conjunto –
iva A
Percussão I
Regência Coral I Optat FC Canto Coral
iva A II e
Linguagem e
Estruturação
Musical II

104
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
Optat FC Regência
Regência Coral II
iva A Coral I
Optat FC Regência
Regência Coral III
iva A Coral II
Optat FC Regência
Regência Coral IV
iva A Coral III
Optat FC
Tópicos Especais em Filosofia -
iva A
Tópicos Especiais em Cultura e Optat FC
-
Arte iva A
Tópicos Especiais em Educação Optat FC
-
Musical iva A
Tópicos Especiais em História da Optat FC
-
Música iva A
Tópicos Especiais em Práticas Optat FC
-
Interpretativas iva A

Tópicos Especiais em Análise Optat FC


-
Musical iva A

Tópicos Especiais em Linguagem e Optat FC


-
Estruturação Musical iva A

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs
– Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

105
106
B - Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.

Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
Optat FC
Avaliação em Música -
iva A
Optat FC Canto
Canto Coral III
iva A Coral II
Composiçã
o de
Optat FC
Composição de Música Eletroacústica II Música
iva A
Eletroacúst
ica
Optat FC
Rol das disciplinas optativas

Elementos de Cultura e Arte -


iva A
Optat FC
Expressão Corporal -
iva A
Optat FC
Fundamentos da Educação Musical I -
iva A
Fundament
Optat FC os da
Fundamentos da Educação Musical II
iva A Educação
Musical I
Optat
Língua Brasileira de Sinais IL -
iva
Optat FC Música de
Música de Câmara III
iva A Câmara II
Optat FC Música de
Música de Câmara IV
iva A Câmara III
Optat FC
Música e Tecnologia -
iva A
Piano IV Optat FC Piano III
iva A

107
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
Optat FC
Percussão Corporal -
iva A
Optat FC Prática de
Prática de Orquestra II
iva A Orquestra I
Prática de
Optat FC
Prática de Orquestra III Orquestra
iva A
II
Prática de
Optat FC
Prática de Orquestra IV Orquestra
iva A
III
Optat FC Regência
Regência Coral III
iva A Coral II
Optat FC Regência
Regência Coral IV
iva A Coral III
Optat FC
Tópicos Especais em Filosofia -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Cultura e Arte -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Educação Musical -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em História da Música -
iva A
Tópicos Especiais em Práticas Optat FC
-
Interpretativas iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Análise Musical -
iva A
Tópicos Especiais em Linguagem e Optat FC
-
Estruturação Musical iva A
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs
– Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
108
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

109
C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas, Bacharelado.
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

requisito

requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
Optat FC
Avaliação em Música -
iva A
Optat FC
Canto Coral III Canto Coral II
iva A
Optat FC
Contraponto Tonal Contraponto
iva A
Optat FC
Elementos de Cultura e Arte -
iva A
Optat FC
Expressão Corporal -
iva A
Optat FC
Rol das disciplinas optativas

Fundamentos da Educação Musical I -


iva A
Optat FC Fundamentos da
Fundamentos da Educação Musical II
iva A Educação Musical I
Optat FC
Instrumentação e Orquestração I -
iva A
Optat FC Instrumentação e
Instrumentação e Orquestração II
iva A Orquestração I
Optat
Língua Brasileira de Sinais IL -
iva
Optat FC
Música de Câmara VII Música de Câmara VI
iva A
Optat FC Música de Câmara
Música de Câmara VIII
iva A VII
Optat FC
Música e Tecnologia -
iva A
Optat FC
Música Eletroacústica -
iva A
Optat FC Cordas Friccionadas
Literatura do Instrumento I
iva A II
Literatura do Instrumento II Optat FC Literatura do
110
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

requisito

requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
iva A Instrumento I
Optat FC
Pedagogia do Instrumento -
iva A
Optat FC
Percussão Corporal -
iva A
Optat FC
Performance de Excertos de Orquestra I -
iva A
Optat FC
Performance de Excertos de Orquestra II -
iva A
Optat FC Cordas Friccionadas
Performance Instrumental Avançada I
iva A VIII
Performance
Optat FC
Performance Instrumental Avançada II Instrumental
iva A
Avançada I
Obrig FC Prática de Conjunto
Prática de Conjunto Específica II
atório A Específica I
Optat FC
Prática de Conjunto – Percussão I -
iva A
Optat FC Prática de Conjunto –
Prática de Conjunto – Percussão II
iva A Percussão I
Optat FC Prática de Orquestra
Prática de Orquestra V
iva A IV
Optat FC Prática de Orquestra
Prática de Orquestra VI
iva A V
Optat FC
Prática de Performance I -
iva A
Optat FC Prática de
Prática de Performance II
iva A Performance I
Canto Coral II e
Optat FC Linguagem e
Regência Coral I
iva A Estruturação Musical
II
Regência Coral II Optat FC Regência Coral I
111
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

requisito

requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
iva A
Optat FC
Tópicos Especais em Filosofia -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Cultura e Arte -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Educação Musical -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em História da Música -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas -
iva A
Tópicos Especiais em Teoria e Linguagem e Optat FC
-
Estruturação Musical iva A
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

112
D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado.
Natu
Carga Horária Créditos Requisitos
reza
Opta U.

requisito

requisito
Componente Curricular tiva/ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
Obri O

T
gatór
ia
Optat FC
Avaliação em Música - -
iva A
Optat FC Canto Coral
Canto Coral III -
iva A II
Música
Optat FC
Composição de Música Eletroacústica Eletroacústic -
iva A
a
Composição
Optat FC de Música
Composição de Música Eletroacústica II -
iva A Eletroacústic
a
Rol das disciplinas optativas

Optat FC
Elementos de Cultura e Arte - -
iva A
Optat FC
Expressão Corporal - -
iva A
Optat FC
Fundamentos da Educação Musical I - -
iva A
Fundamento
Optat FC s da
Fundamentos da Educação Musical II -
iva A Educação
Musical I
Optat
Língua Brasileira de Sinais IL - -
iva
Optat FC Música de
Música de Câmara III -
iva A Câmara II
Optat FC Música de
Música de Câmara IV -
iva A Câmara III
Optat FC
Música e Tecnologia - -
iva A
Piano III Optat FC Piano II -
iva A
113
Optat FC
Piano IV Piano III -
iva A
Optat FC
Percussão Corporal - -
iva A
Optat FC Prática de
Prática de Orquestra IV -
iva A Orquestra III
Prática de
Optat FC
Prática de Orquestra V Orquestra -
iva A
IV
Optat FC Prática de
Prática de Orquestra VI -
iva A Orquestra V
Prática
Optat FC Instrumental
Prática Instrumental Complementar II - -
iva A Complement
ar I
Optat FC
Prosódia - -
iva A
Optat FC Regência
Regência Coral III -
iva A Coral II
Optat FC Regência
Regência Coral IV -
iva A Coral III
Optat FC
Tópicos Especiais em Filosofia - -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Cultura e Arte - -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Educação Musical - -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em História da Música - -
iva A
Optat FC
Tópicos Especiais em Práticas Interpretativas - -
iva A
Tópicos Especiais em Teoria e Linguagem e Optat FC
- -
Estruturação Musical iva A
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs
– Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

114
115
E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado.
Nat
urez Carga Horária Créditos Requisitos
a
Opt U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular ativ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
a/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obr
igat
ória
Opt
FC
Avaliação em Música ativ -
A
a
Opt
FC
Canto Coral III ativ Canto Coral II
A
a
Opt
FC
Contraponto Tonal ativ Contraponto
A
a
Rol das disciplinas optativas

Opt
FC
Elementos de Cultura e Arte ativ -
A
a
Opt
FC
Expressão Corporal ativ -
A
a
Opt
FC
Fundamentos da Educação Musical I ativ -
A
a
Opt
FC Fundamentos da Educação
Fundamentos da Educação Musical II ativ
A Musical I
a
Opt
FC
Instrumentação e Orquestração I ativ -
A
a
Instrumentação e Orquestração II Opt FC Instrumentação e Orquestração
ativ A I
a

116
Nat
urez Carga Horária Créditos Requisitos
a
Opt U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular ativ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
a/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obr
igat
ória
Opt
Língua Brasileira de Sinais ativ IL -
a
Opt
FC
Música de Câmara V ativ Música de Câmara IV
A
a
Opt
FC
Música de Câmara VI ativ Música de Câmara V
A
a
Opt
FC
Música de Câmara VII ativ Música de Câmara VI
A
a
Opt
FC
Música de Câmara VIII ativ Música de Câmara VII
A
a
Opt
FC
Música e Tecnologia ativ -
A
a
Opt
FC
Música Eletroacústica ativ -
A
a
Opt
FC
Literatura do Instrumento I ativ Sopros II
A
a
Opt
FC
Literatura do Instrumento II ativ Literatura do Instrumento I
A
a
Pedagogia do Instrumento Opt FC -
ativ A
a

117
Nat
urez Carga Horária Créditos Requisitos
a
Opt U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular ativ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
a/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obr
igat
ória
Opt
FC
Percussão Corporal ativ -
A
a
Opt
FC
Performance de Excertos de Orquestra I ativ -
A
a
Opt
FC
Performance de Excertos de Orquestra II ativ -
A
a
Opt
FC
Performance Instrumental Avançada I ativ Sopros VIII
A
a
Opt
FC Performance Instrumental
Performance Instrumental Avançada II ativ
A Avançada I
a
Obri
FC Prática de Conjunto Específica
Prática de Conjunto Específica II gató
A I
rio
Opt
FC
Prática de Conjunto – Percussão I ativ -
A
a
Opt
FC Prática de Conjunto –
Prática de Conjunto – Percussão II ativ
A Percussão I
a
Opt
FC
Prática de Orquestra V ativ Prática de Orquestra IV
A
a
Prática de Orquestra VI Opt FC Prática de Orquestra V
ativ A
a

118
Nat
urez Carga Horária Créditos Requisitos
a
Opt U.

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular ativ A.

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
a/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obr
igat
ória
Opt
FC
Prática de Performance I ativ -
A
a
Opt
FC
Prática de Performance II ativ Prática de Performance I
A
a
Opt
FC Canto Coral II e Linguagem e
Regência Coral I ativ
A Estruturação Musical II
a
Opt
FC
Regência Coral II ativ Regência Coral I
A
a
Opt
FC
Tópicos Especiais em Filosofia ativ -
A
a
Opt
FC
Tópicos Especiais em Cultura e Arte ativ -
A
a
Opt
FC
Tópicos Especiais em Educação Musical ativ -
A
a
Opt
FC
Tópicos Especiais em História da Música ativ -
A
a
Opt
Tópicos Especiais em Práticas FC
ativ -
Interpretativas A
a
Opt
Tópicos Especiais em Teoria e Linguagem FC
ativ -
e Estruturação Musical A
a

119
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

120
F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado.
Nat
ure Carga Horária Créditos Requisitos
za
Opt
U.
ativ

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
a/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
riga
tóri
a
Opt
FC
Avaliação em Música ativ -
A
a
Opt
FC
Canto Coral III ativ Canto Coral II
A
a
Opt
FC
Contraponto Tonal ativ Contraponto
A
a
Rol das disciplinas optativas

Opt
FC
Elementos de Cultura e Arte ativ -
A
a
Opt
FC
Expressão Corporal ativ -
A
a
Opt
FC
Fundamentos da Educação Musical I ativ -
A
a
Opt
FC Fundamentos da
Fundamentos da Educação Musical II ativ
A Educação Musical I
a
Opt
FC
Instrumentação e Orquestração I ativ -
A
a
Opt
FC Instrumentação e
Instrumentação e Orquestração II ativ
A Orquestração I
a
Língua Brasileira de Sinais Opt IL -

121
Nat
ure Carga Horária Créditos Requisitos
za
Opt
U.
ativ

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
a/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
riga
tóri
a
ativ
a
Opt
FC
ativ
A
Música de Câmara VII a Música de Câmara VI
Opt
FC
ativ
A
Música de Câmara VIII a Música de Câmara VII
Opt
FC
Música e Tecnologia ativ -
A
a
Opt
FC
Música Eletroacústica ativ -
A
a
Opt
FC
Pedagogia do Instrumento ativ -
A
a
Opt
FC
Percussão Corporal ativ -
A
a
Opt
Performance Instrumental Avançada FC
ativ Violão VIII
I A
a
Opt
Performance Instrumental Avançada FC Performance Instrumental
ativ
II A Avançada I
a
Opt
FC
Prática de Conjunto – Percussão I ativ -
A
a
Prática de Conjunto – Percussão II Opt FC Prática de Conjunto –

122
Nat
ure Carga Horária Créditos Requisitos
za
Opt
U.
ativ

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
a/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
riga
tóri
a
ativ
A Percussão I
a
Opt
FC
ativ
A
Prática de Orquestra I a Violão IV
Opt
FC
ativ
A
Prática de Orquestra II a Prática de Orquestra I
Opt
FC
ativ
A
Prática de Performance I a -
Opt
FC
ativ
A
Prática de Performance II a Prática de Performance I
Opt Canto Coral II e
FC
Regência Coral I ativ Linguagem e
A
a Estruturação Musical II
Opt
FC
Regência Coral II ativ Regência Coral I
A
a
Opt
IC
Sociologia Geral ativ -
HS
a
Opt
FC
Tópicos Especiais em Filosofia ativ -
A
a
Opt
FC
Tópicos Especiais em Cultura e Arte ativ -
A
a
Tópicos Especiais em Educação Opt FC -

123
Nat
ure Carga Horária Créditos Requisitos
za
Opt
U.
ativ

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular A.
a/

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
Ob

T
riga
tóri
a
ativ
Musical A
a
Opt
Tópicos Especiais em História da FC
ativ -
Música A
a
Opt
Tópicos Especiais em Práticas FC
ativ -
Interpretativas A
a
Opt
Tópicos Especiais em Análise FC
ativ -
Musical A
a
Opt
Tópicos Especiais em Linguagem e FC
ativ -
Estruturação Musical A
a
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs –
Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

124
1.1.8 Proposta de fluxo curricular

O fluxo curricular é a distribuição, em periodização semestral, dos componentes


curriculares estabelecidos na matriz curricular, que sugere ao aluno um itinerário acadêmico
para conclusão do curso no tempo mínimo estabelecido no projeto pedagógico de 8 (oito)
semestres (para instrumentos - Canto, Cordas Friccionadas, Sopros, Violão) e de 10 semestres
(para Regência e Composição).

Para matricular-se em uma disciplina o aluno deverá observar se há exigência de pré-


requisitos. Sendo assim, a matrícula por crédito possibilita ao aluno matricular-se em qualquer
componente curricular, desde que não haja restrições como pré-requisitos, co-requisitos ou
choque de horários.

O fluxo curricular será a base para a elaboração de planos de estudo, sobretudo na


ocorrência de transferências.

O discente poderá matricular-se em componentes que respeitem o limite máximo de


30 créditos por semestre, considerando que o aluno precisa cumprir as ACs e as AECs durante
os períodos regularmente matriculados. Há a possibilidade de cursar disciplinas optativas em
turno diverso ao de funcionamento do curso, além daquelas oferecidas no turno principal. A
carga horária máxima do aluno em um semestre será de 400 (quatrocentas).

Não será permitida a matrícula em componentes curriculares com horários conflitantes


em razão de simultaneidade.

125
A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos


Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e Estruturação Musical I Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -


Canto I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
1° Semestre

Piano I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Prosódia Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Dicção I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 88 168 0 0 0 256 5,5 10,5 0 0 0 16
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical II Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação -
Musical I
Canto II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto I -
Música de Câmara I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
2° Semestre

Piano II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Piano I -


Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Estruturação -
Musical I
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Dicção II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Dicção I -
História da Arte Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 216 0 0 0 320 6,5 13,5 0 0 0 20
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical III Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação -
3° Semestre

Musical II
Canto III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto II -
Música de Câmara II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara -
I

126
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Piano III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Piano II


Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
História da Música no Ocidente I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 0 0 18
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical IV Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação -
Musical III
Canto IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto III -
Música de Câmara
4° Semestre

Música de Câmara III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -


II
Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -
Canto Coral III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral II -
História da Música no Ocidente II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - 4 - -
Linguagem e
Acústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Estruturação -
Musical I
SUBTOTAL: 136 152 0 0 0 288 8,5 9,5 0 0 0 18
Canto V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto IV -
Música de Câmara
Música de Câmara IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
III
5° Semestre

Prática de Performance I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto II -


Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no Ocidente III Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - 4 - -
Laboratório da Voz Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 8 - - - 32 1,5 0,5 - - - 2 - -
SUBTOTAL: 96 160 0 0 0 256 6 10 0 0 0 16
Canto VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto V -
Se

127
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Prática de Conjunto Específica I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto II -


Prática de
Prática de Performance II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Performance I
mestre

Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -


História da Música no Ocidente IV Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - 4 - -
Iniciação ao
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Trabalho Científico
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 136 120 0 0 0 256 8,5 7,5 0 0 0 16
Canto VII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto VI -
Prática de
Prática de Conjunto Específica II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Conjunto
7° Semestre

Específica I
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Estética Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Pesquisa em
Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Música
SUBTOTAL: 136 88 0 0 0 224 8,5 5,5 0 0 0 14
Canto VIII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto VII -
Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -
8° Semestre

História da Música
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
no Brasil I
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Conclusão de -
Curso I
SUBTOTAL: 104 56 0 0 0 160 6,5 3,5 0 0 0 10
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 904 1.144 0 0 0 2.048 56,5 71,5 0 0 0 128
Ações de Extensão para fins de Creditação -
Obrigatório 264 16,5
AECs

128
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Disciplinas optativas Obrigatório 160 10


Atividades Complementares Obrigatório 5% do currículo 136 8,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.608 163
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo Sim
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs –
Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

129
B - Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
U.A.
Componente Curricular

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e Estruturação Musical I Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -


Prática de Conjunto - Percussão I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
1° Semestre

Piano I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Prosódia Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Laboratório da Voz Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 88 168 0 0 0 256 5,5 10,5 0 0 0 16
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical II Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação Musical -
I
Prática de Conjunto -
Prática de Conjunto - Percussão II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
2° Semestre

Percussão I
Piano II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Piano I -
Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Estruturação Musical -
I
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
História da Arte Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 152 0 0 0 256 6,5 9,5 0 0 0 16
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical III Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação Musical -
II
3° Semestre

Música de Câmara I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Contraponto Tonal Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Piano III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Piano II -
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -

130
Períodos Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Pré-requisito

Co-requisito
U.A.
Componente Curricular

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

História da Música no Ocidente I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -


SUBTOTAL: 120 168 0 0 0 288 7,5 10,5 0 0 0 18
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical IV Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação Musical -
III
Música de Câmara II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara I -
4° Semestre

Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -


História da Música no Ocidente II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Linguagem e
Instrumentação e Orquestração I Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Estruturação Musical -
I
Linguagem e
Acústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Estruturação Musical -
I
SUBTOTAL: 200 88 0 0 0 288 12,5 5,5 0 0 0 18
Harmonia I,
Contraponto e
Composição I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Linguagem e -
Estruturação Musical
II
Prática de Orquestra I Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Música de Câmara I -
5° Semestre

Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -


História da Música no Ocidente III Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Instrumentação e
Instrumentação e Orquestração II Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 -
Orquestração I
Canto Coral II e
Linguagem e
Regência Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Estruturação Musical
II
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 8 - - - 32 1,5 0,5 - - - 2 - -
SUBTOTAL: 160 160 0 0 0 320 10 10 0 0 0 20

131
Períodos Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Pré-requisito

Co-requisito
U.A.
Componente Curricular

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Composição II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Composição I -


Regência Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência Coral I -
Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -
6° Semestre

História da Música no Ocidente IV Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -


Música Eletroacústica Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Instrumentação e
Prática de Composição Instrumental I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Orquestração II
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 104 152 0 0 0 256 6,5 9,5 0 0 0 16
Composição III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Composição II -
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
7° Semestre

Estética Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -


Prática Instrumental Complementar I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Prática de
Prática de Composição Instrumental II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Composição
Instrumental I
Música
Composição de Música Eletroacústica Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Eletroacústica
SUBTOTAL: 104 152 0 0 0 256 6,5 9,5 0 0 0 16
Composição IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Composição III -
Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -
8° Semestre

História da Música
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
no Brasil I
Prática Instrumental
Prática Instrumental Complementar II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Complementar I
Iniciação ao
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Trabalho Científico
SUBTOTAL: 104 88 0 0 0 192 6,5 5,5 0 0 0 12

132
Períodos Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Pré-requisito

Co-requisito
U.A.
Componente Curricular

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/ O

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório
Semestre

Composição V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Composição IV -


Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Pesquisa em Música -


SUBTOTAL: 32 32 0 0 0 64 2 2 0 0 0 4
Semestre

Composição VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Composição V -


10°

Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Conclusão de Curso I
SUBTOTAL: 32 32 0 0 0 64 2 2 0 0 0 4
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 1.048 1.192 0 0 0 2.240 65,5 74,5 0 0 0 140
Ações de Extensão para fins de Creditação -
Obrigatório 288 18
AECs
Disciplinas optativas Obrigatório 160 10
Atividades Complementares Obrigatório 5% do currículo 136 8,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.824 176,5
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo Sim
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs –
Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

133
C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas, Bacharelado.
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e Estruturação Musical I Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -


1° Semestre

Cordas Friccionadas I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Prática Instrumental Complementar I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Laboratório da Voz Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 88 136 0 0 0 224 5,5 8,5 0 0 0 14
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical II Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 -
Estruturação Musical I
Cordas Friccionadas II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Cordas Friccionadas I -
Música de Câmara I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
2° Semestre

Prática Instrumental
Prática Instrumental Complementar II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Complementar I
Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 -
Estruturação Musical I
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
História da Arte Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 0 0 18
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical III Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação Musical -
II
Cordas Friccionadas III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Cordas Friccionadas II -
3° Semestre

Música de Câmara II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara I -


Prática de Orquestra I Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Cordas Friccionadas II -
Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
História da Música no Ocidente I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 216 0 0 0 320 6,5 13,5 0 0 0 20

134
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical IV Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação Musical -
III
Cordas Friccionadas
Cordas Friccionadas IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
III
4° Semestre

Música de Câmara III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara II -


Prática de Orquestra II Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra I -
Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -
História da Música no Ocidente II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Linguagem e
Acústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Estruturação Musical I
SUBTOTAL: 136 184 0 0 0 320 8,5 11,5 0 0 0 20
Cordas Friccionadas
Cordas Friccionadas V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
IV
Música de Câmara IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara III -
5° Semestre

Prática de Orquestra III Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra II -


Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no Ocidente III Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 8 - - - 32 1,5 0,5 - - - 2 - -
SUBTOTAL: 96 160 0 0 0 256 6 10 0 0 0 16
Cordas Friccionadas VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Cordas Friccionadas V -
Música de Câmara V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara IV -
Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -
6° Semestre

História da Música no Ocidente IV Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -


Prática de Conjunto Específica I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Cordas Friccionadas II
Iniciação ao Trabalho
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Científico
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 136 120 0 0 0 256 8,5 7,5 0 0 0 16

135
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Cordas Friccionadas
Cordas Friccionadas VII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
VI
Música de Câmara VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara V
7° Semestre

Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -


História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Estética Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Pesquisa em Música -
SUBTOTAL: 136 88 0 0 0 224 8,5 5,5 0 0 0 14
Cordas Friccionadas
Cordas Friccionadas VIII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
VII
8° Semestre

Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -


História da Música no
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
Brasil I
Trabalho de Conclusão
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
de Curso I
SUBTOTAL: 104 56 0 0 0 160 6,5 3,5 0 0 0 10
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 904 1.144 0 0 0 2.048 56,5 71,5 0 0 0 128
Ações de Extensão para fins de Creditação -
Obrigatório 264 16,5
AECs
Disciplinas optativas Obrigatório 160 10
Atividades Complementares Obrigatório 5% do currículo 136 8,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.608 163
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo Sim
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs –
Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

136
D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado.
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e Estruturação Musical I Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -


Prática de Conjunto - Percussão I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
1° Semestre

Piano I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Laboratório da Voz Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Dicção I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 88 168 0 0 0 256 5,5 10,5 0 0 0 16
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical II Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação -
Musical I
Prática de
Prática de Conjunto - Percussão II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Conjunto - -
Percussão I
2° Semestre

Piano II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Piano I -


Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Estruturação -
Musical I
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Dicção II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
História da Arte Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 0 0 18
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical III Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação -
Musical II
3° Semestre

Canto Coral II e
Linguagem e
Regência Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Estruturação
Musical II
Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -

137
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Contraponto Tonal Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -


Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
História da Música no Ocidente I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 120 136 0 0 0 256 7,5 8,5 0 0 0 16
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical IV Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação -
Musical III
Regência Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência Coral I -
4° Semestre

Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -


História da Música no Ocidente II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Linguagem e
Instrumentação e Orquestração I Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 Estruturação -
Musical I
Linguagem e
Acústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Estruturação -
Musical I
SUBTOTAL: 200 88 0 0 0 288 12,5 5,5 0 0 0 18
Harmonia I,
Regência I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Regência Coral I
Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
5° Semestre

História da Música no Ocidente III Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -


Instrumentação e
Instrumentação e Orquestração II Obrigatório FCA 64 - - - - 64 4 - - - - 4 -
Orquestração I
Música de Câmara I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 8 - - - 32 1,5 0,5 - - - 2 - -
SUBTOTAL: 160 96 0 0 0 256 10 6 0 0 0 16
Semestre

Regência II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência I -


Prática de Orquestra I Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Música de Câmara -


I

138
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Música de Câmara
Música de Câmara II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
I
Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -
História da Música no Ocidente IV Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Música Eletroacústica Optativa FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 0 0 18
Regência III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência II -
Prática de
Prática de Orquestra II Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 -
7° Semestre

Orquestra I
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 8 - 0 - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Estética Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Prática Instrumental Complementar I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
SUBTOTAL: 104 152 0 0 0 256 6,5 9,5 0 0 0 16
Regência IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência III -
Prática de
Prática de Orquestra III Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 -
Orquestra II
8° Semestre

Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -


História da Música
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
no Brasil I
Iniciação ao
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Trabalho -
Científico
SUBTOTAL: 104 120 0 0 0 224 6,5 7,5 0 0 0 14
Regência V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência IV -
Semestr

Pesquisa em
e

Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -


Música
SUBTOTAL: 32 32 0 0 0 64 2 2 0 0 0 4

139
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

Pré-requisito

Co-requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC
PD

PD
T

T
Obrigatório

Regência VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Regência V -


Semestre

Trabalho de
10°

Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Conclusão de -


Curso I
SUBTOTAL: 32 32 0 0 0 64 2 2 0 0 0 4
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 1.080 1.160 0 0 0 2.240 67,5 78,5 0 0 0 140
Ações de Estensão para fins de Creditação -
Obrigatório 288 18
AECs
Disciplinas optativas Obrigatório 160 10
Atividades Complementares Obrigatório 5% do currículo 136 8,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.824 176,5
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo Sim
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

140
E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado.
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

requisito

requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e Estruturação Musical I Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 -


1° Semestre

Sopros I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -


Prática Instrumental Complementar I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Laboratório da Voz Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
SUBTOTAL: 88 136 0 0 0 224 5,5 8,5 0 0 0 14
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical II Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4
Estruturação Musical I
Sopros II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros I
Música de Câmara I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
2° Semestre

Prática Instrumental
Prática Instrumental Complementar II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2
Complementar I
Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2
Estruturação Musical I
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
História da Arte Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 - 0 18
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical III Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4
Estruturação Musical II
Sopros III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros II
3° Semestre

Música de Câmara II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara I


Prática de Orquestra I Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Sopros II
Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I
História da Música no Ocidente I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
SUBTOTAL: 104 216 0 2 0 320 6,5 13,5 0 0 0 20
Linguagem e Estruturação Musical IV Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Linguagem e

Estruturação Musical III

141
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

requisito

requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório

Sopros IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros III


Música de Câmara III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara II
Semestre

Prática de Orquestra II Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra I


Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I
História da Música no Ocidente II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
Linguagem e
Acústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2
Estruturação Musical I
SUBTOTAL: 136 184 0 0 0 320 8,5 11,5 0 0 0 20
Sopros V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros IV
Música de Câmara IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara III
5° Semestre

Prática de Orquestra III Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra II


Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II
História da Música no Ocidente III Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 8 - - - 32 1,5 0,5 - - - 2 -
SUBTOTAL: 96 160 0 0 0 256 6 10 0 0 0 16
Sopros VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros V
Prática de Orquestra IV Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Prática de Orquestra III
Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III
6° Semestre

História da Música no Ocidente IV Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -


Iniciação ao Trabalho
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2
Científico
Prática de Conjunto Específica I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros II -
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
SUBTOTAL: 136 152 0 0 0 288 8,5 9,5 0 0 0 18
Sopros VII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros VI
Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II

História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 -

142
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

requisito

requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório
Semest

Estética Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -


re

Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Pesquisa em Música


SUBTOTAL: 136 56 0 0 0 192 8,5 3.5 0 0 0 12
Sopros VIII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Sopros VII
8° Semestre

Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I


História da Música no
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4
Brasil I
Trabalho de Conclusão
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2
de Curso I
SUBTOTAL: 104 56 0 0 0 160 6,5 3,5 0 0 0 10
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 904 1.144 0 0 0 2.048 56,5 71,5 0 0 0 128
Ações de Estensão para fins de Creditação -
Obrigatório 264 16,5
AECs
Disciplinas optativas Obrigatório 160 10
Atividades Complementares Obrigatório 5% do currículo 136 8,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.608 163
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo Sim
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

143
F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado.
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

requisito

requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório

Linguagem e Estruturação Musical I Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 - -


1° Semestre

Violão I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Prática Instrumental Complementar I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Laboratório da Voz Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
Iniciação ao Trabalho Científico Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 88 136 0 0 0 224 5,5 8,5 0 0 0 14
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical II Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 -
Estruturação Musical I
Violão II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão I -
2° Semestre

Música de Câmara I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -


Prática Instrumental
Prática Instrumental Complementar II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 -
Complementar I
Linguagem e
Contraponto Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 -
Estruturação Musical I
Canto Coral I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 - -
História da Arte Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 0 0 18
Linguagem e
Linguagem e Estruturação Musical III Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Estruturação Musical -
II
3° Semestre

Violão III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão II -


Música de Câmara II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara I -
Literatura do Instrumento I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão II
Harmonia I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Contraponto -
Canto Coral II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Canto Coral I -
História da Música no Ocidente I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
SUBTOTAL: 104 184 0 0 0 288 6,5 11,5 0 0 0 18
Linguagem e Estruturação Musical IV Obrigatório FCA 32 32 - - - 64 2 2 - - - 4 Linguagem e -
Semestr

Estruturação Musical

III

144
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

requisito

requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório

Violão IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão III -


Música de Câmara III Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara II -
Literatura do
Literatura do Instrumento II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2
Instrumento I
e

Harmonia II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia I -


História da Música no Ocidente II Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Linguagem e
Acústica Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Estruturação Musical I
SUBTOTAL: 136 152 0 0 0 288 8,5 9,5 0 0 0 18
Violão V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão IV -
Música de Câmara IV Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara III -
5° Semestre

Produção de Material Didático de


Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Literatura do Violão II
Violão
Harmonia III Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -
História da Música no Ocidente III Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Música de Domínio Popular Obrigatório FCA 24 8 - - - 32 1,5 0,5 - - - 2 - -
SUBTOTAL: 96 128 0 0 0 224 6 8 0 0 0 14
Violão VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão V -
Música de Câmara V Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara IV -
6° Semestre

Prática de Conjunto Específica I Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão II -


Harmonia IV Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia III -
História da Música no Ocidente IV Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Iniciação ao Trabalho
Pesquisa em Música Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Científico
Etnomusicologia Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
SUBTOTAL: 136 120 0 0 0 256 8,5 7,5 0 0 0 16
Violão VII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão VI -
Semestre

Música de Câmara VI Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Música de Câmara V -


Análise Musical I Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Harmonia II -

145
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Períodos

requisito

requisito
Componente Curricular U.A.O

AEC**

AEC**
PCC*

PCC*
Optativo/

TOT

TOT
PAC

PAC

Pré-

Co-
PD

PD
T

T
Obrigatório

Prática de Conjunto
Prática de Conjunto Específica II Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2
Específica I
Estudos de Orquestra para Violão Obrigatório FCA - 64 - - - 64 - 4 - - - 4 Violão VI
História da Música no Brasil I Obrigatório FCA 56 8 - - - 64 3,5 0,5 - - - 4 - -
Estética Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 - -
Trabalho de Conclusão de Curso I Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 Pesquisa em Música -
SUBTOTAL: 136 184 0 0 0 320 8,5 11,5 0 0 0 20
Violão VIII Obrigatório FCA - 32 - - - 32 - 2 - - - 2 Violão VII -
8° Semestre

Análise Musical II Obrigatório FCA 16 16 - - - 32 1 1 - - - 2 Análise Musical I -


História da Música no
História da Música no Brasil II Obrigatório FCA 56 8 - 0 - 64 3,5 0,5 - - - 4 -
Brasil I
Trabalho de
Trabalho de Conclusão de Curso II Obrigatório FCA 32 - - - - 32 2 - - - - 2 -
Conclusão de Curso I
SUBTOTAL: 104 56 0 0 0 160 6,5 3,5 0 0 0 10
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 904 1.144 0 0 0 2.048 56,5 71,5 0 0 0 128
Ações de Extensão para fins de Creditação -
Obrigatório 264 16,5
AECs
Disciplinas optativas Obrigatório 160 10
Atividades Complementares Obrigatório 5% do currículo 136 8,5
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 2.608 163
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo Sim
ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo;
AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019;
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021;
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021;
**** Conforme Lei 10.861/2004;

146
1.1.9 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas são elementos ímpares para o que chamamos de linhas


formativas, pois é a conjunção de disciplinas optativas, AECs e ACs que direcionarão o
estudante para práticas e teorias mais dirigidas aos seus interesses pessoais e profissionais. O
rol é bem amplo, considerando e incluindo os desejos de formação na pedagogia instrumental,
na performance musical, ou ainda em questões de musicologia aplicada, além de vários
outros. Para os cursos de Canto, Cordas Friccionadas, Sopros, Violão, Composição e
Regência, os estudantes deverão cumprir um total de 160h de disciplinas optativas. Estes
componentes encontam-se no quadro da seção 1.1.7.2, e o estudante poderá cursá-los a
qualquer momento, sempre que contemplar os pré-requisitos mínimos. No entanto, dedicou-se
espaço maior na segunda metade dos mapas curriculares, objetivando que estes componentes
sejam cursados a partir do 5º semestre de curso.

A oferta sistemática de disciplinas optativas está assegurada de duas maneiras: a. os


docentes são estimulados a contemplarem pelo menos uma oferta optativa por ano; b. Muitas
dos componentes optativos do curso de Música – Bacharelado são componentes obrigatórios
do curso de Música – Licenciatura e, portanto, têm oferta regular.

1.1.10 Conteúdos curriculares

Os conteúdos curriculares do Curso de Música Bacharelado da UFMT são construídos


de forma a possibilitar “o desenvolvimento do perfil profissional do egresso, considerando
(…) os aspectos: coerência com as DCNs e objetivos do curso, necessidades locorregionais,
acessibilidade plena, adequação das cargas horárias (em horas-relógio), adequação da
bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, de
educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais e ao ensino de história
e cultura afro-brasileira, africana e indígena” (INEP, 2017).

Estes descritores são atendidos na medida em que os componentes curriculares do


curso são pautados pela prática musical e pela aplicação na realidade local mato-grossense dos
conteúdos aprendidos, sem deixar de mirar o contexto globalizado que nossos egressos
possam vir a atuar. O cerne é, conforme explicitado acima, o atendimento ao perfil de egresso
desejado, possibilitando seu desenvolvimento prático e habilidade de causar impacto positivo

147
na comunidade artística e na sociedade em geral. Para informações como ementas e
bibliografias, consultar o Ementário constante no Apêndice A.

1.1.11 Metodologia de ensino e aprendizagem

Tendo em vista os objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, temos a


necessidade de organizar o currículo de modo coerente com essas definições. Para tanto,
definimos alguns princípios teórico-metodológicos, quais sejam: a interdisciplinaridade, a
historicidade e a inter-relação teoria/prática e ensino/pesquisa, articulados de modo bem
estreito com as políticas de valorização desses profissionais, aproveitamento da formação e
experiências anteriores, estudos teórico-práticos, investigação e reflexão crítica.

A definição da interdisciplinaridade enquanto um princípio teórico-metodológico


consiste em uma continuação de um dos princípios adotados na proposta curricular do
Bacharelado em Música, presente desde o PPC anterior. A decisão pela manutenção desse
princípio ocorreu por compreendermos que o conhecimento demasiadamente especializado,
fragmentado, disciplinar e cientificista que caracteriza os tempos modernos não tem
conseguido responder, de forma satisfatória, as situações complexas postas pela realidade
global nesse marco temporal que é a passagem de milênio.

Diante das controvérsias ao que venha a ser interdisciplinaridade, não será tomado
aqui um conceito específico; o que nos interessa é orientarmos a organização curricular por
uma perspectiva interdisciplinar. Nesse sentido, não haverá uma preocupação em adotar a
interdisciplinaridade como método ou como uma pedagogia geral que vá constituir a forma de
cada disciplina que compõe o currículo do curso (GUATTARI, 1992). Assumir uma
perspectiva interdisciplinar na organização do currículo significa, pois, tomar alguns
pressupostos que venham nortear a sequência da disposição das disciplinas na estrutura
curricular e as suas decisões relativas à seleção, forma e objetivos dos conhecimentos.

Ainda nos fundamentando em Guattari, estes pressupostos podem ser elencados da


seguinte forma: deslocamento da interdisciplinaridade do domínio cognitivo para os domínios
sociais, políticos, éticos e estéticos; questionamento da objetividade das ciências; mudança de
atitude no que diz respeito a tomar as iniciativas ao gosto pelo risco e à fuga de esquemas pré-
estabelecidos; engajamento diante dos problemas suscitados pela realidade concreta
assumindo uma postura de reinvenção da democracia; problematização das questões locais em
sua inter- relação com questões globais; rompimento do olhar padrão intermediado pela

148
mídia; valorização de culturas, de formas de arte e de sensibilidade que estejam sendo
ameaçadas. Todos esses pressupostos não nascerão espontaneamente, mas implicarão em
mudanças de atitude por parte de docentes e discentes, referem-se à percepção do outro, sem
preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Neste sentido, a acessibilidade
pedagógica se fará presente por meio da ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de
estudo; e a acessibilidade nas comunicações permitirão a eliminação de barreiras na
comunicação interpessoal, escrita e virtual.

A continuidade de um outro princípio curricular já presente na proposta em


reformulação, que é a historicidade, ocorreu, num primeiro momento, pelos desdobramentos
positivos que teve este princípio na prática curricular do curso atual; num segundo momento,
pela própria relação que ele tem com a interdisciplinaridade uma vez que todo conhecimento
é condicionado por questões sociais, políticas, filosóficas, éticas e estéticas que caracterizam
cada momento histórico. Além disso, os conhecimentos não são produzidos por seres etéreos,
mas por sujeitos sociais inseridos também em um momento histórico específico.

Estas contribuições se revelam no fundamento de que ser músico e artista não é um


trabalho apenas teórico, nem um trabalho que envolve somente a prática; não é apenas
dominar os conhecimentos específicos da área de música, mas juntamente com estes,
construir uma práxis artístico-musical. Além dessas contribuições, há que se considerar que
não será possível atingir os objetivos e perfil profissional de referência para o curso se nele
houver um trabalho separando e dicotomizando teoria e prática, ensino e pesquisa.

Ao egresso deve ser assegurado o domínio dos conteúdos específicos da área de


formação, fundamentos e metodologias, bem como das tecnologias. Avançar em relação a isto
não significa, porém, atribuir uma mesma carga horária para as disciplinas consideradas
práticas e para as disciplinas consideradas teóricas; inter-relacionar teoria e prática “[...] não
se reduz à mera justaposição da teoria e prática em uma matriz curricular [...]” (ANFOPE,
1998, p.14), mas sim organizar a estrutura curricular, as ementas e os respectivos planos de
ensino de modo que toda e qualquer disciplina e todo e qualquer conhecimento sejam
trabalhados em suas duas dimensões, a teórica e a prática, de modo que perpassem todo o
Curso e não apenas as disciplinas que trabalham com instrumentos musicais e/ou a prática de
ensino.

Acrescente-se também às questões acima apontadas, a articulação entre o princípio da


inter- relação teoria/prática com os princípios da historicidade e da interdisciplinaridade.

149
Primeiro, porque a historicidade pressupõe o trabalho pedagógico enquanto prática social,
portanto enquanto práxis, onde não mais se separa teoria e prática. Segundo, porque a
interdisciplinaridade requer uma visão de totalidade em relação aos conhecimentos, não
dicotomizando teoria e prática. No que diz respeito à inter-relação ensino e pesquisa, torna-se
mister destacar que o curso de Música será desenvolvido em uma Universidade cujo papel é o
de construtora do conhecimento (cf. DEMO, 1999), ou seja, o que caracteriza um curso
universitário de outros praticados em outras instituições educativas é a pesquisa. Nesse
sentido, o ensino na graduação não pode estar dissociado da pesquisa.

Optar pelo princípio de inter-relação ensino e pesquisa significa entendermos pesquisa


como a construção de um método científico que irá instrumentalizar o educador na construção
da sua capacidade de construir conhecimento; de um educador que irá aprender a aprender e a
saber pensar para intervir na realidade no sentido de também construir uma educação de
qualidade, porque igualmente voltada para a construção de conhecimento. Requer que
façamos do questionamento sistemático da realidade social e mais especificamente da
educacional uma prática constante de todas as disciplinas que comporão o currículo do Curso.

Garantida a liberdade de cátedra, o docente, a seu critério, poderá realizar atividades


expositivas, seminários, práticas musicais e artísticas (solo e/ou coletivas), experimentações,
intervenções artísticas e musicais junto à comunidade acadêmica, envolvendo as mais
diversas interlocuções e interfaces da arte. Este processo múltiplo e diversificado se baseia na
perspectiva de formação prática do artista, pelo que definir aprioristicamente todos processos
de ensino e todas as metodologias adotadas é limitar as possibilidades da criatividade humana.
Também nos apoiamos nas guias propostas pelo educador britânico Keith Swanwick (1979),
que elabora o modelo C(L)A(S)P, onde a prática musical ativa, baseada nos estudos teóricos,
são a melhor fonte para desenvolvimento artístico.

Tal como tem sido ressaltado nos encontros regionais e nacionais da área de Música,
como a ANPPOM, a ABET, o TEMA, o FLADEM e a ABEM, é necessária a atividade da
pesquisa para que os alunos de música compreendam sua prática artística e musical com uma
constante reflexão que visa a construção permanente do conhecimento. Com isto, a
articulação entre graduação e pós-graduação e entre pesquisa e extensão se faz extremamente
importante. Desta forma, no âmbito da Faculdade de Comunicação e Artes, assim como de
outras unidades da UFMT, há possibilidade de continuidade de estes egressos no Programa
Pós-Graduação em Estudos da Cultura Contemporânes (ECCO) e, em fase de avaliação pela
CAPES, encontra-se o Mestrado Profissional em Música (MusProf), específico para dar

150
continuidade a questões específicas musicais. Além disso, caso o estudante se interesse por
outras questões além da musicologia, performance e criação musical, há possibilidades de
cursar a especialização Lato Sensu em Educação Muical Escolar (Edumesc) ou ainda o
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), ambos com docentes do Departamento de
Artes atuando neles.

1.2. Operacionalização do curso

1.2.1. Formas de nivelamento para o ingressante

Em certa medida, o Teste de Habilidades Específicas (THE) constitui uma forma de


nivelamento pré-ingresso, haja vista ele exige dos candidatos conhecimentos básicos de
teoria, percepção e prática musical. Porém, é importante ressaltar que, dada a realidade
regional e visando a máxima democratização do acesso ao ensino superior – ainda que dentro
das especificidades que um curso de música em nível superior demanda – o nosso THE não
exige dos candidatos um nível de conhecimento e técnica musical comparável ao das
principais IES do Brasil. Portanto, estratégias de nivelamento que sejam disponibilizadas aos
estudantes ingressantes se tornam imprescindíveis. Diante disso, o Curso de Música
Bacharelado dispõe de Tutorias, Monitorias e até mesmo Cursos de Extensão, que visam e/ou
auxiliam no nivelamento dos estudos acadêmicos de cada ingressante.

Neste momento, a disciplina de Estruturação Musical I, uma das mais críticas ao


aprendizado musical e ao bom andamento dos estudos do discente ingressante, disponibiliza
monitoria. As ações desta monitoria incluem sessões semanais com os discentes da disciplina
cujos resultados pretendidos são a reparação de problemas de estruturação e de percepção
(emissão e a identificação/grafia musical) com os quais parte significativa dos discentes
ingressam no curso de música. Finalmente, os Programas e Projetos de Extensão que
trabalham com Ensino de Música para Jovens e Adultos, apesar de abertos à comunidade,
podem ser frequentados pelos discentes do curso de música com o intuito de melhorar seu
aproveitamento acadêmico. Neste âmbito, destacam-se as ações UFMT com a Corda Toda,
Clarinetas do Cerrado, TEMUS – Curso de Teoria Musical, Curso de Piano e Teclado, entre
outros.

151
1.2.2. O trabalho acadêmico

Para os que adentram a universidade pela primeira vez, a estrutura universitária pode
parecer complexa e de difícil compreensão. No entanto, parte dessa complexidade vem da
pluralidade de seu meio e das partes que a constituem. Assim, essa dificuldade inicial é
rapidamente superada na medida em que se percebe que ela é parte dessa convivência
harmônica entre pensamentos e ideias diferentes. Nesse contexto, entender o trabalho
acadêmico é de fundamental importância para a realização de uma formação mais dinâmica e
efetiva. É possível também estar mais bem informado sobre o funcionamento do sistema que
gerencia a atividade acadêmica, evitando assim perder datas e prazos importantes
relacionadas ao calendário acadêmico. Com isso, pode-se desfrutar melhor de todos os
aspectos formativos que o ambiente universitário possibilita.

Assim, o primeiro elemento a se esclarecer é a matrícula do discente. A matrícula


representa o ingresso oficial no sistema acadêmico do aluno devidamente aprovado em todas
as instâncias do processo de ingresso na Universidade. Ela é de iniciativa do aluno, que deve
estar atento aos prazos e documentações necessárias para a sua realização. Sempre é
importante lembrar ao ingressante do curso de Música que a realização do Teste de
Habilidades Específicas (THE) é componente obrigatório para o ingresso ou a apresentação
da Certificação de Habilidade Específica emitida por instituições reconhecidas pelo MEC.

No início de cada semestre há um período determinado para a matrícula nas


disciplinas que serão cursadas. Para isso, a coordenação do Bacharelado em Música (em
conjunto com a Licenciatura) divulga com tempo prévio qual a previsão de horários do
semestre subsequente, conjuntamente com o procedimento de aconselhamento de matrícula.
Este aconselhamento é realizado pela coordenação sempre que solicitado pelo estudante, no
qual a coordenação estudará o fluxograma e o histórico do aluno, sugerindo quais
componentes curriculares deverá se matricular. Isto é visando minimizar casos de retenção
devido a escolhas possivelmente equivocadas do estudante que, não raro, elege componentes
que dificultará sua integralização curricular nos prazos estabelecidos. Além disso, ressaltar-
se-ão as necessidades de ACs e AECs.

É importante ao discente saber que, além do pedido de matrícula realizado online, há


ainda dois períodos importantes para conferência e ajuste. Imediatamente após o início das
atividades curriculares, e caso o discente identifique algum problema, necessidade de inclusão

152
ou exclusão de disciplinas, o sistema é aberto para que o próprio discente realize as alterações
que julgar necessárias. Além disso, na semana seguinte, há um período posterior denominado
de ajuste de matrícula com o coordenador, que deve ser usado preferencialmente para
pequenos e necessários ajustes. Além disso, ressalta-se que há um prazo definido para que o
discente matriculado em uma disciplina na qual por algum motivo não possa cursar possa
pedir o desligamento dela. Esse é um dado importante para que uma referida disciplina não
acabe constando no histórico escolar como reprovação, o que pode diminuir bastante o
coeficiente do discente. Novamente, o acompanhamento do aluno sobre as disciplinas que
pretende cursar é importante para que esses problemas não venham a ocorrer.

Na rotina diária de estudos, os alunos serão confrontados com aulas práticas e teóricas,
além daquelas que incluem ambos os aspectos. A base pedagógica que se entende aqui é que
as diferentes disciplinas compõem um todo orgânico com parte dos saberes necessários ao
estudante de música. Esses saberes se dividem na universidade, antes de mais nada, nos três
pilares sob os quais ela se constitui: o ensino, a pesquisa e a extensão. Assim, a discussão de
ideias, conteúdos e saberes que ocorre nas aulas são aprofundadas e transformadas através da
pesquisa e da atividade extensionista. Em todos esses casos, é importante que o discente
conheça como funciona cada um desses pilares para perceber em que sentido cada abordagem
dessa pode contribuir com a sua própria formação.

As disciplinas na graduação em Música são estruturadas de forma a contemplar


aspectos do conhecimento técnico em Música, incluindo aqui saberes de cunho mais teórico
como harmonia, análise, aspectos históricos e sociopolíticos da música, entre outros. Esse
conhecimento técnico também inclui disciplinas com ênfase mais prática do aspecto musical,
como as aulas de práticas instrumentais, a possibilidade de realizar música conjuntamente em
corais e orquestras, além de recitais de música de câmara e/ou solistas.

Durante o curso, o discente terá oportunidade de integrar diferentes projetos em cada


uma dessas áreas. Algumas delas podem incluir, do ponto de vista do ensino, os programas de
monitoria e tutoria; nas atividades de pesquisa, o discente poderá ser bolsista em programas
novos ou já existentes, aprofundando seu conhecimento tanto sobre o tema pesquisado quanto
com as ferramentas de pesquisa em si mesmas. E por fim, parte desse conhecimento pode ser
aplicado em atividades de extensão, na qual os alunos realizam uma atuação de aspecto
profissional, mas coordenada por um professor. Todas essas possibilidades podem ser
discutidas durante o curso com os docentes responsáveis por essas atividades. É importante
que o discente esteja sempre atento e buscando conhecer os projetos que ocorrem no curso

153
durante a sua realização. Para isto, além do diálogo constante, disponibilizamos no site do
curso de música as ações musicais, de pesquisa e de extensão, cujas quais eles podem
vincular-se.

Parte integrante da formação do estudante de música é a realização de Atividades


complementares, que como o nome diz, ajudam a integralizar a formação de cada discente.
Para isso, as atividades extensionistas e de pesquisa são importantes, bem como recitais e
apresentações fora do contexto das atividades de ensino, desde que devidamente
comprovadas. Mas além disso, são também parte dessas atividades assistir a seminários e
congressos na área, a participação em oficinas e cursos de música em outros locais que não a
universidade, bem como assistir a qualificativos e defesas de Trabalhos de Curso. Todos esses
aspectos são complementados pela vivência acadêmica nos demais centros, com as mostras
culturais, de extensão e ensino. Além disso, exposições, concertos e seminários em diversas
áreas do saber humano que ocorrem em toda a universidade são importantes fontes de acesso
e enriquecimento da experiência acadêmica.

Perto do final do curso, uma das exigências para a integralização dos conteúdos e
experiências vivenciados é o Trabalho de Conclusão de Curso. Nele, o discente irá escolher
um tema de seu interesse dentro do contexto da Educação Musical e aprofundar as discussões
a respeito, sempre de forma crítica, mas cientificamente rigorosa. Com isso, espera-se que
contribua para o seu próprio aprimoramento como indivíduo crítico e engajado nas questões
que o cercam, sejam elas sociais ou de cunho teórico-práticos da música em si.

Assim, embora inicialmente fragmentado em diferentes disciplinas e experiências, o


objetivo do curso não é outro senão a formação ampla e dinâmica do indivíduo, com múltiplas
competências, sejam elas de cunho técnico específicos do aspecto musical, da visão artística
com as discussões e construção dos diferentes saberes, bem como do ponto de vista social e
humanístico.

1.2.3. Estágio curricular supervisionado

O Estágio no curso de Música Bacharelado prevê apenas estágios curricular


supervisionado não obrigatório, com os seguintes objetivos: I – ampliar a formação
acadêmico-profissional do estudante; II- propiciar ao estudante, na prática, a aplicação dos
conhecimentos teóricos obtidos durante a realização do curso; III - promover a integração

154
social do estudante. O estudante poderá candidatar-se ao estágio a partir do segundo semestre
de graduação, cuja carga-horária poderá ser computada.

Ele está amparado na Lei Federal nº 11.788, de 25/9/2008, na Orientação Normativa nº


2 de 24/06/2016, e no âmbito da UFMT na Resolução Consepe UFMT nº 134, de 07 de junho
de 2021. O Regulamento que rege o Estágio Curricular Supervisionado não obrigatório está
no Apêndice B.

1.2.4. Atividades complementares

As Atividades Complementares que compõem a estrutura curricular do curso terão, no


mínimo, uma carga horária de 136 (cento e trinta e seis) horas para os cursos de Canto,
Cordas Friccionadas, Sopros, Violão, Composição e Regência. Elas se constituem não só em
metodologia que inicia ou fortalece no aluno a responsabilidade pela própria formação em um
momento inicial, mas também como prática de aprender a aprender, pelo que cada estudante
deverá assumir centralidade e protagonismo em sua formação continuada.

As Atividades complementares favorecem a autonomia da aprendizagem e, por outro


lado, completam ou aprofundam aspectos do Curso de Música Bacharelado visando a
aquisição e a apropriação de recursos da linguagem capazes de comunicar, interpretar a
realidade estudada e criar conexões com a vida social. A carga horária das Atividades
Complementares poderá ser realizada contemplando uma diversidade de atividades e formas
de aproveitamento.

Quanto à diversificação, adotamos as seguintes categorias:

1 – Atividades de ensino/aprendizagem;

2 – Atividades de pesquisa;

3 – Atividades de extensão;

4 – Atividades de gestão e de representação estudantil;

5 – Atividades de voluntariado e ação social;

6 – Atividades de comunicação e expressão;

7 – Atividades artísticas e musicais.

155
Atividades de qualquer área que não seja música, mas que contribua para a formação
do educador musical serão avaliadas pelo Colegiado de Curso.

O Regulamento que rege as Atividades complementares está no Apêndice C e


proporciona ao estudante possibilidades efetivas de escolha segundo seus interesses de
formação e aprofundamento de estudos.

1.2.5. Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito parcial para a obtenção do


grau de Bacharel em Música no Departamento de Artes da UFMT. Sua função é exercitar no
discente o trabalho acadêmico de pesquisa e produção de conhecimento, que é um dos pilares
da função da universidade. Ao propor uma investigação sobre aspectos específicos de
interesse do aluno e do curso, o TCC possibilita aprofundar e amadurecer ideias e conceitos
que prepararão para a vida do egresso. Além disso, enquanto fomentador de novos olhares
para problemas e questões importantes da área, ele também permite que a universidade e o
discente dêem uma contribuição social e humana fundamental para o meio acadêmico, escolar
e social. Para isso, no entanto, é preciso que se atente para alguns aspectos importantes
relacionados às formas e conteúdos propostos.

Antes de mais nada, é importante lembrar que o TCC é um trabalho de pesquisa, cujos
alicerces são antes de mais nada um equilíbrio entre objetivo, metodologia e discussão de
resultados. Além disso, não deve haver menor rigor metodológico porque o TCC é uma das
primeiras incursões do discente o mundo da pesquisa. Ao invés disso, deve-se priorizar
objetos de estudo menores e que sejam factíveis de serem finalizados em um semestre. Sobre
esse objeto, ainda que a pesquisa seja do discente e que seja preferencialmente da sua área de
interesse, é fundamental que ele seja alinhado com a proposta do curso, além de possuir
relevância para a comunidade como um todo.

Quanto à apresentação desses trabalhos, eles devem seguir as normas da ABNT.


Assim, embora o Colegiado de Curso tenha editado normas e modelos específicos para a sua
formatação, adequando assim as normas às especificidades do curso, é importante para
orientador e orientando atentarem para uma apresentação minimamente padronizada, com
fontes, espaçamentos e paginação claras.

156
Para fins de facilitar os trabalhos de orientação dessas pesquisas, fica definido que na
reunião de distribuição de encargos didáticos do Departamento de Artes da UFMT serão
apresentados pelo coordenador do curso e/ou pelo docente responsável pela disciplina de
Pesquisa em Música a lista de prováveis orientandos e seus temas de pesquisa. Assim, nessa
reunião se definirá quem serão os orientadores desses trabalhos, ouvidas as vozes do
estudante no seu interesse. Uma vez distribuídas as orientações, ficam orientadores e
orientados regidos pelo regulamento em anexo a esse PPC. Os encontros ocorrerão em
reuniões semanais entre orientador e orientando com duração de duas horas.

Logo nas primeiras semanas de cada semestre, a coordenação do curso apresentará um


cronograma com todas as datas, incluindo a da Qualificação (no componente de TCC I) e da
Defesa Final (TCC II) com os seus respectivos prazos de entrega do trabalho escrito,
constando também o prazo limite para entrega da versão final após a defesa. Embora esse
cronograma possa ser flexibilizado em função das demandas acadêmicas, é importante para o
fluir do trabalho e do estabelecimento de uma prática comum no Departamento de Artes que
os prazos sejam seguidos tal qual propostos pela coordenação.

Por fim, a divulgação desses resultados apresentados pode ser disponibilizada a todos
através de repositórios institucionais. Para isso, o Colegiado de Curso editará normas
específicas quanto à entrega de trabalhos no formato digital, seguindo as instruções
instituicionais vigentes (advindas da Biblioteca Central), além de outros critérios que julgar
pertinentes para a divulgação desses trabalhos de iniciação científica. O Regulamento do
Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se no Apêndice D, assim como o manual que o
acompanha.

1.2.6. Apoio ao discente

O Curso de Música Bacharelado atualmente disponibiliza apoio extraclasse na forma


de Monitoria em disciplinas cujos docentes a solicitam. Também há a possibilidade de tutoria
inclusiva para aqueles estudantes que a necessitam, segundo os linhamentos específicos. Por
fim, desde 2022 conta-se com o programa de Tutoria em lingua portuguesa, capitaneado pelo
Departamento de Artes.

Os discentes do Curso de Música que necessitam de apoio socioeconômico são


direcionados à Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE). No que tange ao apoio
socioeconômico, a PRAE oferece programas a estudantes de baixa-renda como Acolhimento

157
Imediato, Auxílio Permanência, Auxílio Alimentação, Auxílio Moradia e Auxílio Transporte.
Para dar apoio a discentes que pretendem apresentar trabalhos em eventos de cunho
acadêmico, cultural, artístico e estudantil-político, a PRAE oferece o Auxílio Evento Externo.
A PRAE oferece ainda bolsas para discentes que se dispõem a auxiliar outros discentes que
necessitem de suporte acadêmico e de inclusão, como deficientes, indígenas, quilombolas,
ingressos por ações afirmativas.

Convergindo com estes propósitos o departamento já teve aprovados no Programa


Incluir (MEC/SESu) os seguintes projetos: Sala de Informática: Acessibilidade e Permanência
dos Deficientes Visuais no Ensino Superior (2006), que teve como objetivo incluir as Pessoas
com Deficiência na Universidade; Acessibilidade e Permanência dos Deficientes Visuais no
Ensino Superior: produção e difusão do conhecimento, formação e qualificação de recursos
humanos (2007), com o objetivo de promover ações que garantiam o acesso e a permanência
de pessoas com deficiência visual na Universidade Federal de Mato Grosso; Acessibilidade e
Permanência da Pessoa com Necessidades Especiais: Inclusão na Universidade Federal de
Mato Grosso (2008) que objetivava a continuidade de ações já iniciadas anteriormente,
através da mediação tecnológica, eliminando as barreiras nas comunicações. O último projeto
mencionado também objetivou realizar adequações arquitetônicas para a acessibilidade.

Todos os projetos acima mencionados foram conduzidos pelo Núcleo de Inclusão e


Educação Especial, que teve por objetivo congregar, organizar, sistematizar e ampliar as
ações desenvolvidas na UFMT relativas ao tema. Este Núcleo teve caráter interdisciplinar
(parceria entre Instituto de Educação e Instituto de Linguagens, do qual o Curso de Música –
Licenciatura) e ofereceu propostas de capacitação, para os docentes, técnicos e alunos da
UFMT, a fim de prepará-los para o atendimento às necessidades educacionais dos alunos
deficientes, como forma de garantir que fossem reconhecidas e atendidas as peculiaridades de
cada um. Procurou também, qualificar professores, técnicos, alunos e outros profissionais,
para atuarem com as diferenças e deficiências em todas as suas manifestações, na educação
básica e no ensino especial. Atualmente, o novo núcleo, agora chamado de Núcleo de Apoio à
Inclusão (NAI), está se estruturando com levantamentos que gerarão propostas a futuro.

Quanto a acessibilidade de deficientes, o prédio da Faculdade de Comunicação e Artes


conta em suas instalações com elevador, rampa de acesso a todos os seus andares, banheiros
acessíveis, sinalizações e pisos táteis.

158
O apoio psicopedagógico aos discentes do Curso de Música, bem como de quaisquer
discentes da UFMT, também é realizado pela PRAE. Dentre os programas da PRAE que se
encaixam nesta categoria, menciona-se os Projetos Ilumina e Aconchega, com atividades
terapêuticas comunitárias, e o Programa de Educação e Atenção à Saúde das/os Estudantes da
UFMT. Como forma de nivelamento dos discentes, o curso oferta continuamente ações de
extensão que contempla esta dimensão de apoio pedagógico relativo aos conteúdos e
habilidades musicais, tais como: UFMT com a Corda Toda, TEMUS – Curso de Teoria
Musical, Clarinetas do Cerrado.

1.2.7. TIC no processo de ensino-aprendizagem

As tecnologias de informação e comunicação fazem parte da rotina universitária de


forma integrada, e permitem um acesso efetivo aos diferentes aspectos dessa vivência. Ao
aluno da UFMT, o acesso às informações referentes à administração da sua vida acadêmica
pode se dar de diferentes formas e sistemas, dependendo de cada caso.

No site da UFMT (www.ufmt.br), logo na página principal há um link no topo


específico para o aluno. Nele, é possível acessar o protocolo virtual do aluno, uma ferramenta
que permite tanto o ajuste de disciplinas específicas, o seu trancamento parcial e até o total de
forma completamente virtual, podendo ser acessado tanto nos computadores da universidade
quanto de casa.

Nesse mesmo local, há ainda informações abrangentes sobre o calendário acadêmico


em vigor e os anteriores, formas de ingresso e matrícula para calouros e veteranos, além de
informações importantes aos formandos, versando sobre a colação de grau e como solicitar o
diploma. Diferentes serviços oferecidos de forma digital também compõem ou estão
disponíveis nesse site, com links para as oportunidades de mobilidade acadêmica nacional e
entre campus, carteirinha do estudante, assistência estudantil e mesmo opções para os que
desejam mudar de curso ou habilitação.

O Portal de Sistemas Integrados, disponível logo na página principal, possibilita ao


aluno ter acesso aos diferentes sistemas acadêmicos, que incluem o da graduação e pós-
graduação, através de um único acesso. Uma plataforma recente e que permitiu o acesso
muito mais ágil ao aluno dos sistemas e serviços acadêmicos foi a implantação do Sistema
Eletrônico de Informações, mais conhecido por SEI. Através do SEI, todos os processos
referentes às solicitações e ajustes da trajetória acadêmica podem ser realizados sem a

159
necessidade da presença do aluno, bastando o preenchimento do processo de forma virtual.
Além disso, o acompanhamento do processo se tornou muito mais simples e ágil, já que é
possível visualizar em qual instância o processo se encontra e por quem foi visualizado. Esse
sistema representou uma enorme vantagem aos modelos anteriores, em que os processos eram
montados em papel e feitos presencialmente num único protocolo da UFMT.

No tocante à disponibilização de informações aos alunos, o Departamento de Artes


conta com uma série de elementos importantes, como listas de e-mails e telefones, além de
mensagens via aplicativos. Nas redes sociais, o Departamento montou uma página que serve
de divulgação das informações e apresentações a serem realizadas. Essa página se remete
constantemente ao site do Departamento (https://ufmt.br/curso/musica), que apresenta
docentes e seus trabalhos, além de uma gama variada de informações sobre os cursos de
música.

Por outro lado, a disponibilidade de conteúdos e atividades de forma virtual, além da


transparência relacionada às ementas das disciplinas, aos critérios de avaliação e à frequência
do aluno são realizadas de forma cada vez mais consistente através do Ambiente Virtual de
Aprendizagem, ou AVA, atualmente dentro do Portal Acadêmico (PA) do aluno. O
aperfeiçoamento dessa ferramenta tem permitido uma facilidade e dinamismo cada vez maior
no tocante tanto à comunicação com os alunos, quanto à proposição de diferentes atividades e
à divulgação de textos e materiais de apoio.

O AVA permite em seu ambiente a criação de diferentes possibilidades de interação


virtual, como fóruns de discussão, questionários, espaços para sugestões e comentários, além
de a disponibilização de mídias e conteúdos digitais. E parte dessa facilidade pode ser obtida
com um processo simples por parte do docente, o que viabiliza ainda mais a utilização da
plataforma. Os textos para uma determinada disciplina podem ser guardados no AVA e
disponibilizados aos alunos, com um espaço significativo de armazenamento. E tudo isso com
a possibilidade de visualização por parte do docente da frequência com que cada aluno acessa
a plataforma, permitindo saber se há alguma dificuldade por parte deste ao tentar visualizar o
conteúdo ou atividade proposta. Além disso, há a ementa das disciplinas, o diário online e o
lançamento de notas. Ao possibilitar a inclusão das ementas, os conteúdos e estratégias, bem
como os critérios de avaliação podem ser visualizados por todos os discentes da disciplina.
Eles também podem acompanhar virtualmente a frequência nas aulas, podendo de antemão
saber qual a sua situação e particular referente a esse quesito. O lançamento de notas permite

160
aos alunos através de uma única plataforma, ter acesso, monitorar, criar e realizar atividades,
bem como acompanhar seu desempenho nas disciplinas em que se encontram matriculados.

Por fim, a UFMT recentemente assinou os serviços do Google Workspace


(https://ufmt.br/secretaria/sti/pagina/servicos/4653) e de duas bibliotecas virtuais: Minha
Biblioteca e Biblioteca Pearson. O Google Workspace for Education é um conjunto de
ferramentas e serviços gratuitos do Google disponível no mundo todo, adaptados para
instituições de ensino qualificadas. Viabiliza a colaboração, simplifica o ensino e permite que
os estudantes aprendam com segurança. A versão adotada pela UFMT é o Google Workspace
for Education Fundamentals, que inclui ferramentas que auxiliam em atividades
administrativas, no ensino e no aprendizado. Já a plataforma digital Minha Biblioteca é
formada por mais de 15 editoras acadêmicas do Brasil e 38 selos editoriais, com um acervo
em língua portuguesa dividido em sete catálogos: Medicina, Saúde, Exatas, Jurídica, Sociais
Aplicadas, Pedagógica e Artes & Letras, atendendo à bibliografia de mais de 250 cursos de
graduação. Já a Biblioteca Virtual Pearson conta com mais de 25 editoras parceiras e milhares
de títulos em diferentes categorias profissionais e literárias. O acesso à base de dados das
empresas poderá ser feito por meio do sistema Pergamum, já utilizado pela Biblioteca Central,
que será integrado à base de dados das plataformas. Desta forma, ao pesquisar sobre
determinado título ou área do conhecimento, os acadêmicos encontrarão tanto os materiais
físicos disponibilizados na UFMT quanto o acervo digital disponível nas bibliotecas virtuais.
Não haverá limite de acesso por usuário.

1.2.8. Relação com a pós-graduação

A Resolução CNE/CP nº 2/2015 considera “a articulação entre graduação e pós-


graduação e entre pesquisa e extensão como princípio pedagógico essencial ao exercício e
aprimoramento do profissional do magistério e da prática educativa”. Com isso em mente, um
dos caminhos possíveis para o egresso do curso de Música Bacharelado é a continuidade dos
seus estudos e, para isso e de forma direta, o curso de música tem diálogo direto com algumas
possibilidades. Na Faculdade de Comunicação e Artes da UFMT está alocado o Programa de
Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea (PPGECCO), sendo uma das
oportunidades de continuidade de seus estudos e pesquisas, iniciadas durante a graduação. Por
outro lado, no Instituto de Educação há o Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE)
com uma linha de pesquisa que contempla as pesquisas relacionadas aos fenômenos musicais.

161
Por fim, o Departamento de Artes já teve aprovada pelo Consepe/UFMT em 2022 a Proposta
de Mestrado Profissional em Música (MusProf), atualmente em análise por parte da CAPES.
Com o foco não tão direto para os estudantes de Bacharelado, porém também uma
possibilidade, está a Especialização Lato Sensu em Educação Musical Escolar (Edumesc), um
espaço para discutir questões contemporâneas sobre a educação musical na qual os bacharéis
que tenham algum interesse no tema podem dar continuidade aos seus estudos.

Além disso, os grupos de estudos e pesquisa liderados por docentes do departamento e


composto por pós-graduandos e graduandos tem colaborado efetivamente na produção do
conhecimento, na prática de ensino e no desenvolvimento de atividades complementares. Na
página do curso, há uma guia onde podem ser vistas todos os grupos de pesquisa do
departamento e os projetos de pesquisa dos docentes.

1.2.9. Iniciação à pesquisa

A iniciação à pesquisa e a extensão são finalidades da educação superior, conforme


LDB, art. 43. A chefia de departamento coordena as atividades do Departamento de modo a
viabilizar as propostas dos docentes, discentes e técnicos administrativos desde a elaboração
de projetos para as instalações físicas, o suporte logístico para a consolidação de propostas até
a articulação entre a área de ensino, pesquisa e extensão, para que a última ocorra
efetivamente num contexto real, operacionalizando a teoria e a prática. Esta articulação é
norteada pelos próprios princípios acadêmicos adotados pelo departamento que buscam a
formação do educador-pesquisador, para a transformação da sociedade/comunidade.

Os grupos de estudos e pesquisa são compostos por docentes, pós-graduandos e


graduandos e tem colaborado efetivamente na produção do conhecimento, na prática de
ensino e no desenvolvimento de atividades complementares. Ressalta-se também a
participação de pós-graduandos em atividades de ensino que enriquecem sobremaneira tanto
estas atividades como as de pesquisa e extensão, pois estabelecem “canais” de formação e
informação. Atualmente, em 2022, o curso sediava os seguintes grupos de pesquisa: Grupo de
Pesquisa NEC - Núcleo de Estudos do Contemporâneo, Grupo de Pesquisa Música e
Educação, Grupo de Pesquisa Contemporarte, Grupo de Pesquisa MUSCOM, Observatório e
Laboratório de Pesquisa Artística: performance, criação e cultura contemporânea na América
Latina.

162
A participação e atuação dos discentes nos grupos supracitados, contribui para que
eles desenvolvam pesquisas (como monografias de Trabalho de Conclusão de Curso), e
também atendem à carga horária necessária para atividades complementares. O departamento
conta também com bolsistas Pibic e VIC, atuando na área da música e produzindo pesquisas
relacionadas às suas experiências.

Salientam-se ainda os eventos científico-culturais realizados regularmente, como o


Seminário de Pesquisa em Música - PesqMus (6a edição em 2021), o Encontro Internacional
de Pesquisa em Arte, Mídia e Tecnologia (iniciado em 2021), e o Seminário de Práticas de
Ensino em Música – SEPEM (ainda que mais focado para os alunos da Licenciatura, também
aceita trabalhos dos alunos do Bacharelado que queiram compartilhar suas experiências
educativas), em que os discentes têm a oportunidade de apresentar artigos ou recortes de seus
TCCs. Ademais, há um sem-número de eventos científico-culturais avulsos promovidos pelos
programas de extensão ou diretamente pelo Departamento que dão oportunidade aos discentes
de treinarem para seu futuro profissional.

1.2.10. Extensão

A Resolução CNE/CES 07/2018 que estabelece as Diretrizes para a Extensão na


Educação Superior Brasileira, em seu Art. 4º, determina que as atividades de extensão devem
compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga horária curricular estudantil
dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da matriz curricular dos cursos”.

Já o PDI da UFMT 2019- 2023, no item que trata das Políticas de Extensão, traz que a
Extensão possibilita o fortalecimento e a relação da teoria com a prática, enriquece o
conhecimento produzido e sua socialização, tendo em conta os diversos saberes existentes, a
diversidade cultural, a pluralidade de ideias, a ética e a democracia.

“A relação da cultura e da extensão com o conhecimento tem possibilitado uma


formação acadêmica abrangente, humana e diversificada, enfrentando o problema de
engessamento das estruturas curriculares. Nesse sentido, a curricularização da
extensão propõe-se a romper com essa situação antiga e ainda presente na educação
superior brasileira, fortalecendo a relação entre ensino, pesquisa e extensão. A partir
da curricularização, a extensão deverá estar presente nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos de Graduação, em articulação com as demais atividades acadêmicas da
Instituição. A implementação da extensão na formação acadêmica, supõe uma
concepção de profissionalização que vai além do saber técnico e científico, mas que

163
incorpora uma formação de caráter também humanista, primando pela formação
cidadã, cultural, filosófica, socioambiental, empreendedora e socialmente
comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e de
enfrentamento das desigualdades sociais. O fomento à melhoria da qualidade do
Ensino e da Pesquisa, através da extensão, se manifesta na crescente participação da
comunidade, interna e externa, em ações de extensão.”

A Resolução Consepe UFMT nº 188, de 28 de outubro de 2021, veio regulamentar a


inclusão e o registro das Ações de Extensão para fins de Creditação (AEC) como
componentes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação da Universidade Federal
de Mato Grosso (UFMT). A partir dessa norma, as atividades de extensão curricularizadas
propostas pela Resolução CNE/CES 07/2018 passam a ser chamadas de Ações de Extensão
para fins de Creditação (AEC).

Desta forma, no tocante à extensão universitária, estabelecem-se as seguintes


categorias para a Acreditação da Extensão e Atividades Complementares no curso de Música
Bacharelado:

- Atividades sem ação protagonista do estudante, na área da música ou outra: avaliado


como Atividades Complementares, com a seguinte carga horária mínima: 136h para Canto,
Cordas Friccionadas, Sopros, Violão, Composição e Regência.

- Atividades com ação protagonista do estudante, na área da música: avaliado para


Acreditação de Extensão, com as seguintes cargas horárias mínimas: 264h para Canto, Cordas
Friccionadas, Sopros e Violão; 288h para Composição e Regência. As atividades excedentes
desta categoria podem ser consideradas como Atividades Complementares.

O fluxograma abaixo ilustra essa organização:

164
Nos apêndices deste PPC encontram-se os respectivos regulamentos de cada tipo de
atividades. Outrossim, oportunamente a coordenação do curso poderá criar instrumentos de
gestão, registro e controle das horas de ACs e AECs. No Apêndice J encontra-se o
regulamento das AECs.

165
1.2.11. Avaliação de ensino e aprendizagem

Este texto explicita a concepção de avaliação adotada pelo Curso de Música


Bacharelado. A concepção de avaliação adotada se correlaciona e está em harmonia com a
concepção de ensino e de aprendizagem enunciadas no tópico sobre a metodologia. Um de
seus objetivos é servir de base aos docentes na elaboração de seus planos de ensino e plano de
aula. A concepção didática dos conceitos que se apresentam na elaboração do planejamento –
objetivos gerais e específicos, conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais,
metodologia, avaliação e recursos – deve estar clara para cada docente. As aulas não devem se
constituir simplesmente em uma sequência de exposição de conteúdos sem a devida
verificação da aprendizagem.

Devem-se verificar se os objetivos foram alcançados ou não. A avaliação sempre deve


se relacionar ao alcance dos objetivos. Dessa forma, o planejamento poderá ter flexibilidade,
pois a avaliação constitui-se como norteadora para a elaboração das aulas a serem
ministradas. Um erro frequente é avaliar o aluno apenas no final de um período. Segundo
Borne e Beltrán (2017), tradicionalmente a avaliação acontece em três momentos diferentes:
Diagnóstica (ao início do período acadêmico, serve como ponto de partida), Formativa
(contínua e dá elementos para o contínuo re-planejamento das ações educativas), Somativa
(contempla o conjunto de um período específico).

De acordo com o Instrumento de Avaliação INEP de 10/2017, entende-se por


Avaliação Diagnóstica a avaliação de uma determinada realidade, em certo momento, para
melhor desenvolver um projeto ou processo. Na educação, tem por objetivo compreender o
estágio de aprendizagem em que se encontra o discente para ajustar e adequar o
projeto/processo do ensino-aprendizagem.

A Avaliação Formativa é entendida como uma prática de avaliação contínua, que


objetiva fornecer feedback, a fim de ajustar o processo de ensino-aprendizagem.

A Avaliação Somativa é realizada após o processo finalizado, para verificar se os


objetivos foram alcançados. Na educação, considerar a avaliação de um discente após o
processo de ensino-aprendizado vivenciado e finalizado.

166
Utilizando os conceitos de Borne e Beltrán (2017) e do Instrumento de Avaliação
INEP de 10/2017, orienta-se os professores para que utilizem as três modalidades de
avaliação: diagnóstica, formativa e somatória.

Seguindo a Resolução CONSEPE nº 63 de 24 de setembro de 2018, o Curso de


Música- Licenciatura adota os seguintes critérios de avaliação de acordo com o Artigo 17,
Parágrafo único, que diz: “Quando prevista a Prova Final no Projeto Pedagógico do Curso,
será considerado aprovado o discente, com frequência mínima de 75% da carga horária do
componente curricular e nota: I – igual ou superior a 7,0 (sete), resultante da média das
avaliações do período letivo. II – igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média entre a
nota da Prova Final e a média [das] avaliações do período letivo.”

Caso o discente obtenha nota entre 5,0 (cinco) e 6,9 (seis vírgula nove), ele deverá
realizar a Prova Final, seguindo o que diz o Artigo 5º, § 1º, da mesma Resolução: “A Prova
Final, Exame Final e Exame de Segunda Época, quando previsto no PPC, deverá ser realizada
após o término do período letivo, de acordo com o calendário acadêmico.”

O discente que obtiver nota igual ou menor do que 4,9 (quatro vírgula nove) será
reprovado por média. Também será reprovado o discente que apresentar um índice menor que
75% (setenta e cinco por cento) de frequência às aulas.

Dessa forma, o Plano de Ensino deverá prever como avaliação somativa, a avaliação
no final do período letivo e a Prova Final. A Prova Final não se aplica ao Trabalho de
Conclusão de Curso.

1.2.12. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica

Produção no triênio 2019-2021


Docente Titulação
Quantidade Currículo Lattes

1 Abel Santos Anjos Filho Doutorado 02 http://lattes.cnpq.br/1417337242523855

2 Ana Paula dos Anjos Doutorado 10 http://lattes.cnpq.br/5628791400466422

3 Bibiana Maria Bragagnolo Doutorado 16 http://lattes.cnpq.br/6620836755250182


Danilo Augusto de
4 Doutorado 61 http://lattes.cnpq.br/7252117386237163
Albuquerque Rossetti
5 Dorit Kolling de Oliveira Mestrado 42 http://lattes.cnpq.br/1225223420033463

6 Eduardo Gonçalves dos Santos Doutorado 11 http://lattes.cnpq.br/3511733386959298

167
Produção no triênio 2019-2021
Docente Titulação
Quantidade Currículo Lattes

7 Flávia Vieira Pereira Doutorado 16 http://lattes.cnpq.br/3837821549066282


Helen Luce Campos Sanches
8 Doutorado 13 http://lattes.cnpq.br/0497810910608836
Pereira
José Augusto Duarte Lacerda
(em licença para
9 Doutorado - http://lattes.cnpq.br/9409608691304645
acompanhamento de
cônjuge)*
10 José Fortunato Fernandes Doutorado 12 http://lattes.cnpq.br/8580571313724541

11 Leonardo da Silveira Borne Doutorado 18 http://lattes.cnpq.br/8580571313724541

12 Luciana Fernandes Hamond Doutorado 40 http://lattes.cnpq.br/2318740915392875


Maidi Leonice Dickmann
13 Mestrado - http://lattes.cnpq.br/8565831920430442
(afastada para doutoramento)*
14 Maristela Carneiro Doutorado 92 http://lattes.cnpq.br/8461204091007488
Oliver Yoshio Umeda
15 Doutorado 117 http://lattes.cnpq.br/8747597726333517
Yatsugafu
Rita de Cássia Domingues dos
16 Doutorado 32 http://lattes.cnpq.br/1183331916028444
Santos
17 Roberto Pinto Victorio Doutorado 89 http://lattes.cnpq.br/7996480830802741

18 Sérgio Vitor de Souza Ribeiro Doutorado 07 http://lattes.cnpq.br/3158557649807271

19 Taís Helena Palhares Doutorado 21 http://lattes.cnpq.br/2765912623076079


Teresinha Rodrigues Prada
20 Doutorado 27 http://lattes.cnpq.br/5500175848640333
Soares

1.2.13. Aula de campo

A aula de campo é caracterizada pela Resolução Consepe n. 117 de 02 de outubro de


2014, que dispõe sobre a regulamentação das aulas de campo dos cursos de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso, “como conjunto de atividades de ensino e
aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico
fora dos limites do campus”. Dentro deste escopo, a resolução, no seu artigo 1º, ainda define a
“Visita Técnica” como uma modalidade de aula de campo.

Desta forma, ao longo do curso de Música Bacharelado, algumas disciplinas ofertadas


consideram as visitas técnicas como a alternativa mais ajustada para o aprofundamento de
conteúdos específicos. Neste sentido, os conteúdos trabalhados em disciplinas como História
da Arte, História da Música Ocidental, Etnomusicologia, entre outras, serão abordados com

168
maior profundidade com a visita e conhecimento, pelos alunos, dos locais, da cultura e do
contexto daquilo que se está lendo em livros e discutindo. Além disso, o aluno em formação
vivencia, na prática, várias situações que, inseridas nas disciplinas e/ou projetos oferecidos
pelos professores do curso, contribuem para a consolidação de sua formação. Projetos que
contemplam a participação de indígenas e/ou quilombolas exigem o deslocamento e
permanência de alunos e professores em seus locais de oferta, caracterizando-se como aula de
campo. No Apêndice E encontra-se o Protocolo de segurança da visita técnica.

1.2.14. Quebra ou dispensa de pré-requisitos

A oferta das disciplinas no Bacharelado em Música obedece a um fluxograma


proposto, com as ênfases definidas pelo perfil do egresso desejado. Esse fluxograma coordena
as escolhas de tal forma que determinadas disciplinas só poderão ser realizadas uma vez
cumpridas outras cuja natureza seja complementar ou necessária à sua compreensão. Contudo,
em situações específicas, é possível ao discente solicitar a quebra ou dispensa de
determinados pré-requisitos. Conforme Resolução CONSEPE 104 de 2013, o Projeto Político
Pedagógico é dinâmico e a oferta de disciplinas deve ser flexibilizada em função desse
aspecto, uma vez que é avaliado a cada período. O Regulamento sobre a quebra ou dispensa
de pré-requisito encontra-se no Apêndice G.

1.2.15. Extraordinário aproveitamento de estudos

Os estudantes com matrícula ativa poderão solicitar o Aproveitamento Extraordinário


de Estudos em fluxo contínuo quando constatem que já possuam os saberes necessários para
abreviar seus estudos. O fluxo para realizar o Aproveitamento Extraordinário de Estudos é:

 Petição inicial realizada via SEI, dirigida à coordenação de curso, na qual o


estudante explicita e justifica a sua solicitação de aproveitamento;
 Deliberação pelo colegiado do curso, podendo ou não ser aprovada. Em caso
de aprovação, constituição de uma banca avaliadora de, no mínimo, dois
docentes;
 Com a deliberação realizada, informar ao estudante que se comunique com a
banca para que seja explicado como será a avaliação e os respectivos prazos;
 Designação da banca avaliadora, que deverá emitir o conceito até o último dia
de registro de notas, conforme estabelecido em calendário acadêmico vigente.

169
A banca determinará os procedimentos para avaliação do aluno e preencherá o
formulário de notas ao final do processo;
 Com o envio do formulário de notas, em caso de aprovação, a coordenação
despachará à CAE/GREG o processo inicial com o formulário de notas para
registro e providências;
 Estando a nota registrada, comunica-se ao estudante e conclui-se o processo.

O Regulamento sobre o Extraordinário Aproveitamento de Estudos encontra-se no


Apêndice I.

170
2. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

2.1 Corpo docente

Dos atuais 20 docentes do departamento de artes, 90,0% (n=18) possuem título de


doutorado ou notório saber, 5,0% (n=1) está em doutoramento, e 5,0% (n=1) tem título de
mestrado. Isto possibilita que o corpo docente analise os conteúdos dos componentes
curriculares, abordando a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente,
fomenta o raciocínio crítico com base em literatura atualizada, para além da bibliografia
proposta, proporciona o acesso a conteúdos de pesquisa de ponta, relacionando-os aos
objetivos das disciplinas e ao perfil do egresso, e incentiva a produção do conhecimento, por
meio de grupos de estudo ou de pesquisa e da publicação, como também da produção
artística.

Todos os docentes são 40h Dedicação Exclusiva, com encargos divididos entre ensino,
pesquisa, extensão e gestão. O regime de trabalho do corpo docente permite o atendimento
integral da demanda existente, considerando a dedicação à docência, o atendimento aos
discentes, a participação no colegiado, o planejamento didático e a preparação e correção das
avaliações de aprendizagem, havendo documentação sobre as atividades dos professores em
registros individuais de atividade docente, utilizados no planejamento e gestão para melhoria
contínua.

Com relação à experiência profissional, isto inclui os trabalhos dos docentes em diferentes
áreas diferentes do ensino superior, tais como: músicos profissionais com diferentes atuações,
docência na educação básica, atuação em projetos sociais, em escolas específicas de música e
em clínicas de terapia, entre outros. Desta forma, variando de 0 a 380 meses de experiência,
os docentes possuem uma média de 121,4 meses de experiência profissional, o que permite
apresentar exemplos contextetualizados com relação a problemas práticos, de aplicação da
teoria ministrada em diferentes unidades curriculares em relação ao fazer profissional,
atualizar-se com relação à interação conteúdo e prática, promover compreensão da aplicação
da interdisciplinaridade no contexto laboral e analisar as competências previstas no PPC
considerando o conteúdo abordado e a profissão.

Já com relação à experiência no ensino superior, variando de 33 a 444 meses, com média
202,6 meses de atuação neste contexto. Além da experiência em si, isto se reflete na prática
em diferentes esferas de ensino, pesquisa, extensão e gestão, permitindo promover ações que

171
permitem identificar as dificuldades dos discentes, expor o conteúdo em linguagem aderente
às características da turma, apresentar exemplos contextualizados com os conteúdos dos
componentes curriculares, e elaborar atividades específicas para a promoção da aprendizagem
de discentes com dificuldades e avaliações diagnósticas, formativas e somativas, utilizando os
resultados para redefinição de sua prática docente no período, exerce liderança e é
reconhecido pela sua produção.

Abaixo pode ser apreciada uma tabela resumo destas informações, detalhadas por cada
docente.

172
2.1.1 Quadro descritivo do corpo docente

Unidade Experiência Experiência no


Regime de
Docente Titulação Área de formação acadêmica de profissional no exercício da
trabalho
origem mundo do trabalho docência superior
1 Abel Santos Anjos Filho Doutorado 12 meses 330 meses
2 Ana Paula dos Anjos Doutorado 96 meses 33 meses
3 Bibiana Maria Bragagnolo Doutorado 42 meses 30 meses
4 Danilo Augusto de Albuquerque Rossetti Doutorado 240 meses 120 meses
5 Dorit Kolling de Oliveira Mestrado 60 meses 405 meses
6 Eduardo Gonçalves dos Santos Doutorado 36 meses 180 meses
7 Flávia Vieira Pereira Doutorado 380 meses 300 meses
Música
8 Helen Luce Campos Sanches Pereira Doutorado 20 meses 372 meses
José Augusto Duarte Lacerda (afastado para
9 Doutorado 0 120 meses
acompanhamento de cônjuge)
1
José Fortunato Fernandes Doutorado 120 meses 444 meses
0
1 Faculdade de
Leonardo da Silveira Borne Doutorado Dedicação 78 meses 129 meses
1 Comunicação e
Exclusiva
1 Artes
Luciana Fernandes Hamond Doutorado 312 meses 18 meses
2
1
Maidi Leonice Dickmann (afastada para doutoramento) Mestrado 0 320 meses
3
1
Maristela Carneiro Doutorado História e Filosofia 124 meses 98 meses
4
1
Oliver Yoshio Umeda Yatsugafu Doutorado 144 meses 103 meses
5
1
Rita de Cássia Domingues dos Santos Doutorado 228 meses 126 meses
6
1
Roberto Pinto Victorio Doutorado 168 meses 348 meses
7 Música
1
Sérgio Vitor de Souza Ribeiro Doutorado 0 meses 48 meses
8
1
Taís Helena Palhares Doutorado 10 meses 341 meses
9
2 Teresinha Rodrigues Prada Soares Doutorado 238 meses 188 meses

173
0
Fonte: Comissão de redação do PPC.

174
2.1.2 Plano de qualificação docente

As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão


concedidas de acordo com legislação vigente.

Portanto, fundamentado pela pela Resoluções CONSEPE N. 83, de 23 de julho de


2016, almeja-se os seguintes pontos:

a) Metas a serem atingidas na formação dos docentes da Unidade:

A meta é que todos os docentes do departamento obtenham a titulação máxima,


possibilitando o aumento da pontuação do departamento o que colaborará para a criação de
cursos de pós-graduação.

b) Critérios para elaboração da relação dos candidatos à pós-graduação

Critério um: o docente poderá ser liberado para afastamento mediante a contratação de
professor substituto.

Critério dois: liberação mediante prioridade para o docente com menor qualificação.
Em caso de empate, o docente que tiver a qualificação mais antiga.

2.2 Corpo técnico-administrativo

2.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo

Unidade acadêmica de
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho
origem
1 Elpidio Ferreira Maia Neto Administração Especialista 30h
Faculdade de
2 Fabiana Marani Rosa Galvão Administração Especialista 30h Comunicação e Artes –
Departamento de Artes
3 Filinto Brandão Administração Graduação 40h
Fonte: Comissão de redação do PPC

2.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo

Os técnicos-administrativos poderão solicitar afastamento segundo a organização da


categoria. Além disso, as licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas
serão concedidas de acordo com legislação vigente.

175
3. INFRAESTRUTURA

3.1 Salas de aula e apoio

3.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral

O curso de Música Bacharelado não conta com salas de trabalho para docentes em
Tempo Integral.

3.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso

A Coordenação do Curso de Música Bacharelado possui uma sala, denominada B. Sua


dimensão é de 13,28 m2. Ela possui duas mesas, quatro cadeiras, dois computadores com
acesso à internet, uma impressora, uma linha telefônica, um armário pequeno para guardar
materiais diversos, um arquivo, um bebedouro e um condicionador de ar.

Sua conservação é boa, pois foi recentemente pintada e é utilizada com cuidado. Essa
sala não é individual para o Coordenador, mas compartilhada com a Secretaria da
Coordenação do Curso. Nela trabalha o Coordenador do Curso e um técnico que auxilia nos
serviços administrativos. O atendimento aos alunos e professores é feito no período da tarde,
entre 13h e 19h.

3.1.3 Sala coletiva de professores

O Curso de Música Bacharelado tem uma sala coletiva de professores, denominada 10.
Ela tem três computadores com acesso à internet, uma impressora, uma linha telefônica,
quatro armários para guardar materiais diversos, dois arquivos, uma mesa para doze lugares,
quinze cadeiras e um aparelho de ar-condicionado. Sua dimensão é de 49 m2. A limpeza é
realizada semanalmente ou quando solicitada.

Sua iluminação é composta por seis lâmpadas fluorescentes. A acústica é apropriada


para sua função. Para ventilação essa sala possui duas janelas, mas que permanecem fechadas
devido ao uso constante do condicionador de ar. Sua conservação é boa, pois é utilizada com
cuidado. Para comodidade, a sala contém um bebedouro e uma cafeteira. Essa sala é
compartilhada com a Administração do Departamento de Artes.

176
3.1.4 Salas de aula

O Curso de Música Bacharelado dispõe de 19 (dezenove) salas: auditório térreo, 06,


09, 12, 13, 14, 16, 19, 20, 21, 22, 33, 34, 44, 45, 46, 47, 48, sala F. Cada sala dispõe de uma
mesa e uma cadeira para docente, uma média de 30 (trinta) cadeiras universitárias, um quadro
de giz e/ou um quadro branco, um projetor de multimídia, um aparelho de som com caixas
acústicas, um condicionador de ar.

O auditório térreo dispõe de um piano de meia cauda, 15 (quinze) estantes para


partitura, 41 cadeiras plásticas, 55 cadeiras estofadas, um armário para guardar materiais
diversos, 1 (uma) mesa, 1 (uma) caixa de som e vários instrumentos de percussão. A sala 06
está dividida em duas salas: sala de aula e Sala de Estudos Sonoros. A sala de aula dispõe de
19 (dezenove) estantes para partitura, 18 (dezoito) cadeiras de plástico e 6 (seis) carteiras
escolares e um piano elétrico. A sala 12 dispõe de 10 (dez) teclados e um armário para
guardar fontes e fones de ouvido. As salas 13, 33, 44, 45, 46, 47 e 48 têm um piano acústico
de armário. A sala 14 dispõe de vários instrumentos de percussão, 1 (uma) mesa, 4 (quatro)
cadeiras, 2 (dois) armários grandes, 2 (dois) armários pequenos, 1 (uma) banqueta, 4 (quatro)
estantes para partitura e 1 (uma) televisão. A sala 33 tem 15 (quinze) estantes para partitura. A
sala 34 dispõe de um armário com 14 violões, 23 (vinte e três) cadeiras plásticas, 12 estantes
para partitura e 29 apoios de pé.

As dimensões das salas são diversificadas. O auditório térreo mede 89,37 m2. A sala
06 mede 38,5 m2. A sala 09 mede 32,27 m2. A sala 12 mede 24,32 m2. As salas 13, 19, 20,
21, 22, 33,34, 44, 45, 46, 47, 48 medem 49 m2. A sala 14 mede 18,20 m2. A sala 16 mede
36,90 m2. A sala F mede 31,80 m2.

A limpeza é realizada diariamente ou quando solicitada. Para iluminação, o auditório


térreo conta com 21 lâmpadas. A sala 06, com nove. As salas 09, 12, 14, 16, e F contam com
quatro lâmpadas fluorescentes. As salas 13, 19, 20, 21, 22, 33, 34, 44, 45, 46, 47, 48 contam
com oito lâmpadas fluorescentes. A acústica das salas é apropriada para sua função.

Para ventilação, o auditório térreo não tem janelas. As salas 06, 09, 12, 13, 14, 16, e F
têm janelas basculantes. As salas 20, 21, 22, 33, 34, 44, 45, 46, 47, 48 possuem duas portas de
vidro. Todos esses dispositivos para ventilação permanecem fechadas devido ao uso constante
do condicionador de ar. Para comodidade, há um condicionador de ar em cada sala de aula.

177
• Salas de aula especializadas

O curso possui algumas salas de aula especializadas onde são desenvolvidas atividades
pedagógicas de integração entre teoria e prática. Não temos laboratórios didáticos de
formação básica ou específica. Com exceção da Sala de Percussão, pois é muito diminuta para
a quantidade de equipamentos que contém, os outros espaços apresentam relativo conforto. A
manutenção não é periódica, mas é solicitada quando algum dispositivo apresenta defeito.
Com exceção da Sala de Estudos Sonoros, que está sem um professor/técnico que oriente sua
utilização, os serviços de apoio técnico e disponibilidade de recursos de tecnologias da
informação e comunicação nas outras Salas estão adequadas às atividades a serem
desenvolvidas.

Temos cinco (05) Salas de formação específica:

Sala 06: Estudos Sonoros

Essa sala contempla dois espaços, sendo um o estúdio e o outro uma sala em que está
o equipamento para gravação. O estúdio tem 19 (dezenove) estantes para partitura, 18
(dezoito) cadeiras de plástico, 6 (seis) mesas pequenas, 1 (um) quadro branco e 1 (um)
condicionador de ar. A sala em que fica o equipamento para gravação tem 1 (um) piano
elétrico, 1 (uma) estante para partitura, 3 (três) mesas de som, 2 (dois) amplificadores, 6 (seis)
caixas de som pequenas, 2 (duas) caixas de som grandes, 1 (um) computador, 1 (um)
estabilizador, 6 (seis) microfones, diversos cabos, 1 (uma) mesa grande, 4 (quatro) cadeiras e
1 (uma) banqueta.

Sala 09: Pianos Elétricos

Possui 10 (dez) pianos elétricos, 10 (dez) banquetas, 1 (uma) mesa, 1 (uma) cadeira, 1
(um) quadro de vidro, 1 (um) ventilador de teto e 2 (dois) condicionadores de ar.

Sala 12: Teclados

Tem 12 teclados, 12 banquetas, 12 suportes para teclado, 1 quadro branco, 1


condicionador de ar, 1 ventilador de teto, 1 armário de aço de duas portas para guardar fontes
e fones de ouvido.

178
Sala 14: Percussão

Possui 1 mesa, 4 cadeiras, 2 armários grandes, 2 armários pequenos, 1 banqueta, 4


estantes para partitura, 1 condicionador de ar, 1 quadro branco, 1 rack, diversos instrumentos
de percussão, 1 televisão.

Sala 34: Violões

A sala 34 dispõe de um armário de madeira de duas portas com 14 violões, 25 (vinte e


três) cadeiras plásticas, 12 estantes para partitura e 29 apoios de pé.

3.1.5 Ambientes de convivência

Os ambientes destinados à convivência da comunidade acadêmica são o saguão do


prédio da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA)/Instituto de Linguagens (IL), no qual são
realizadas reuniões, apresentações musicais, palestras e oficinas. Em três corredores do prédio
há mesas e cadeiras as quais são utilizadas para estudos ou reuniões. A comunidade
acadêmcia do Curso de Música-Licenciatura se serve da cantina do Instituto de Educação
(IE), que é um ambiente de convivência que fica bem ao lado da FCA.

3.1.6 Sala do centro acadêmico

O centro acadêmico dos Cursos de Música possui uma sala. Essa sala conta com os
seguintes equipamentos: duas mesas, sete cadeiras, duas banquetas, um quadro branco, uma
estante para partitura, um computador e um armário de duas portas que armazena material de
escritório. A limpeza é realizada diariamente ou quando solicitada. Para iluminação, essa sala
conta com oito lâmpadas fluorescentes. A acústica é apropriada para sua função. Para
ventilação, essa conta com duas janelas basculantes. Para comodidade há um condicionardor
de ar, uma televisão e um sofá.

179
3.2 Laboratórios

3.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

O laboratório de informática deve atende as necessidades institucionais e do curso em


relação à disponibilidade de equipamentos, ao conforto, à estabilidade e velocidade de acesso
à internet, à rede sem fio e à adequação do espaço físico, possui hardware e software
atualizados e passa por avaliação periódica de sua adequação, qualidade e pertinência.

Há 1 (um) Laboratório de Informática de uso comum entre a Faculdade de


Comunicação e Artes e o Instituto de Linguagens. Nesse Laboratório há 20 (vinte)
computadores instalados em 20 bancadas que são acompanhadas de 20 cadeiras estofadas. O
conforto se dá por meio de condicionador de ar.

Há estabilidade no acesso à internet por meio de fibra ótica e rede sem fio e sua
velocidade é de 150 megabytes, sendo adequado o espaço físico à demanda. Os hardware e
software são frequentemente atualizados. A avaliação periódica de sua adequação, qualidade e
pertinência é feita a cada seis meses.

O regulamento de acesso e uso do laboratório de informática encontra-se no Apêndice


K.

3.2.2 Laboratórios didáticos

O curso não possui laboratório básico ou de formação específica, apenas laboratório


de informática. Neste PPC que ora se apresenta, pleiteia-se que as salas de estudo
especializados mencionados anteriormente possam vir a tornar-se laboratórios de formação
específica, com fins didáticos e de experimentação artístico-musical. Com isso, os processos
de ensino, pesquisa e extensão podem ser ampliados e especializados (tanto graduação quanto
pós-graduação). Para tal, são necessárias algumas adequações, conforme lista abaixo:

 Sala 06: Estudos Sonoros: contratação de técnico de áudio especializado para


apoio constante; incremento e atualização dos equipamentos.

 Sala 09: Pianos Elétricos: contratação de técnico-músico especializado para


apoio constante.

180
 Sala 12: Teclados: contratação de técnico-músico especializado para apoio
constante; atualização dos equipamentos.

 Sala 14: Percussão: contratação de técnico-músico especializado para apoio


constante; incremento e manutenção dos equipamentos.

 Sala 34: Violões: contratação de técnico-músico especializado para apoio


constante; incremento e atualização dos equipamentos.

 Além disso, o conjunto de licenciatura em música prevê a criação de um


laboratório de práticas de educação musical, o que também beneficiaria o curso
de bacharelado ao proporcionar um espaço para desenvolvimento e
experimentações sobre, por exemplo, pedagogia do instrumento.

Ressaltamos que, o não atendimento dessas demandas não interfere na aprovação


desse Projeto Pedagógico de Curso e tampouco em sua implementação no curso.

3.3 Biblioteca

Não há uma Biblioteca setorial, por isso o Curso de Bacharelado em Música utiliza o
acervo da Biblioteca Central. O acervo físico, tanto da bibliografia básica quanto da
bibliografia complementar, está tombado e informatizado.

A Biblioteca conta com acervo virtual em formato de e-books. O site da Biblioteca


também disponibiliza links para o acesso ao Portal de Periódicos da CAPES/MEC, à
Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações, ao Portal Domínio Público (biblioteca
digital desenvolvida em software livre), à Biblioteca Nacional Digital Brasil, ao World Digital
Library (Biblioteca Digital Mundial), e ao SciELO, além de disponibilizar o acesso ao Meu
Pergamum e ao ICAP (Indexação Compartilhada de Artigos de Periódicos).

Em 2021, a UFMT contratou os serviços das plataformas digitais Biblioteca Virtual


Universitária da Pearson e Minha Biblioteca. A Biblioteca Virtual Universitária Pearson conta
com ampla base de publicações em diversas áreas de conhecimento, que está disponível a
todos os usuários (alunos de graduação e de pós-graduação, docentes e servidores técnico-
administrativos) com vínculo ativo com a Instituição. A Minha Biblioteca é uma plataforma
formada por 15 editoras acadêmicas do Brasil e 28 selos editoriais, com acervo dividido em
catálogos de diferentes áreas de conhecimento. Ambas as plataformas têm acesso digital pelo

181
sistema Pergamum, utilizado pela Biblioteca Central da UFMT. No entanto, ainda faz falta o
acesso a uma biblioteca virtual mais especializada em música

O acervo físico da bibliografia básica e complementar não é adequado em relação às


unidades curriculares e aos conteúdos descritos no PPC, pois não está atualizado, apesar de
estar referendado por relatório de adequação ao acervo existente na Biblioteca Central,
assinado pelo NDE. Embora o acervo seja gerenciado de modo a atualizar a quantidade de
exemplares e/ou assinaturas de acesso mais demandadas, sendo adotado plano de
contingência para a garantia do acesso e do serviço, têm ocorrido problemas de diversas
naturezas que dificultam a atualização do acervo de livros físicos relacionados ao Curso de
Bacharelado em Música.

182
4. GESTÃO DO CURSO

4.1 Órgãos colegiados

4.1.1 Núcleo docente estruturante

O NDE é composto por cinco docentes efetivos do curso. Todos seus membros atuam
em regime de tempo integral. Todos seus membros possuem titulação stricto sensu. O
coordenador do Curso de Música-Bacharelado é integrante. O NDE atua no acompanhamento,
na consolidação e na atualização do PPC, como também realiza estudos e atualização
periódica, verifica o impacto do sistema de avaliação de aprendizagem na formação do
estudante e analisa a adequação do perfil do egresso, considerando as DCN e as novas
demandas do mundo do trabalho. Também mantém parte de seus membros desde o último ato
regulatório (marcados com * abaixo).
Atualmente o NDE é composto pelos seguintes membros:
Prof. Dr. Leonardo da Silveira Borne
Prof. Dr. Oliver Yoshio Umeda Yatsugafu*
Profa. Dra. Helen Luce Campos Sanches Pereira*
Prof. Dr. Sérgio Vitor de Souza Ribeiro
Profa. Dra. Teresinha Prada Soares*
Prof. Dr. Danilo Rossetti (Suplente)
Secretária: Fabiana Marani

No âmbito da UFMT, o NDE é normatizado pela Resolução Consepe N.° 77 de 29 de


outubro de 2018.

4.1.2 Colegiado de curso

O colegiado de curso atual, está institucionalizado, possui representatividade dos


segmentos, reúne-se ordinariamente com periodicidade mensal (e extraordinariamente quando
necessário), sendo suas reuniões e as decisões associadas devidamente registradas em ata.
Havendo um fluxo determinado para o encaminhamento das decisões, dispõe de sistema de

183
suporte ao registro, acompanhamento e execução de seus processos e decisões e realiza
avaliação periódica sobre seu desempenho, para implementação ou ajuste de práticas de
gestão.

Atualmente o Colegiado de Curso é composto pelos seguintes membros:


Prof. Dr. Leonardo da Silveira Borne
Prof. Dr. Roberto Pinto Victorio
Prof. Dr. Flávia Vieira Pereira
Prof. Dr. Eduardo Gonçalves dos Santos
Prof. Dr. Abel dos Santos Anjos (Suplente)
Representante discente: Nathaly Gorato
Secretária: Fabiana Marani

No âmbito da UFMT, o Colegiado de Curso é normatizado pela Resolução Consepe nº


29/1994.

4.1.3 Comitê de ética em pesquisa

O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) está homologado pela CONEP, pertence à


Universidade Federal de Mato Grosso e presta atendimento a instituições parceiras. O Comitê
de Ética em Pesquisa (CEP) é um colegiado interdisciplinar e independente com deveres
regulamentados por lei, que existe na Universidade Federal de Mato Grosso pelo fato de
serem realizadas pesquisas envolvendo seres humanos ou animais. O CEP tem contribuído
para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel dela no desenvolvimento social da
comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o reconhecimento
de que sua proposta é eticamente adequada.

Os projetos de pesquisa envolvendo seres humanos ou animais realizados na


Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) obedecem rigorosamente às normas que
regulamentam a ética nesse âmbito. No âmbito da UFMT, os Comitês de Ética são
normatizados pela Resolução Consepe nº 103/2014 que dispõe sobre normas para a criação de
Comitês de Ética em Pesquisa da UFMT, assim como a Resolução Consepe nº 104/2014 que
dispõe sobre criação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da área de
Humanidades e aprova o Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres
Humanos da área de Humanidades.

184
As pesquisas desenvolvidas no Curso de Música-Bacharelado que envolvem seres
humanos utilizam o CEP Humanidades. O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos
da Área das Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Mato Grosso é composto
pelos seguintes membros (docentes do curso estão marcados com *):

Rosangela Kátia Sanches Mazzorana Ribeiro – coordenadora


Helia Vannucchi de Almeida Santos – vice-coordenadora
Suellen Patrícia Borges Amorim – secretária
Maria do Socorro Barbosa da Silva – representante de usuários
Marilene da Silva Pinheiro – representante de usuários
Barbara Cortella Pereira de Oliveira
Edward Bertholine de Castro
Elton Rogerio Corbanezi
Geniana dos Santos
Izabel Cristina Dias Lira
Jacqueline Borges de Paula
Karine Wlasenko Nicolau
Keit Diogo Gomes
Leonardo da Silveira Borne*
Liliane Capilé Charbel Novais
Paola Biasoli Alves
Sandra Regina Geiss Lorensini
Sonia Regina Lourenço
Sueli Fanizzi
Taís Helena Palhares*
Vera Lucia Blum
Viviane Cristina Padilha Lopes

4.2 Coordenação e avaliação do curso

4.2.1 Coordenação de curso

A atuação do Coordenador do Curso de Música-Bacharelado está de acordo com o


PPC, atende à demanda existente, considerando a gestão do curso, a relação com os docentes
e discentes e a representatividade nos colegiados superiores. É pautada em um plano de ação

185
documentado e compartilhado, dispondo de indicadores de desempenho da coordenação
disponíveis e públicos quando solicitados. Procura administrar a potencialidade do corpo
docente do seu curso, favorecendo a integração e a melhoria contínua. O regime de trabalho
do Coordenador é de 40 horas e dedicação exclusiva, ou seja, de tempo integral. O
coordenador dispõe de 20h semanais para atenção na coordenação.

Os alunos têm acesso à coordenação de forma presencial (na sala B do bloco da FCA),
via e-mail ou via contato telefônico/aplicativos de mensagem.

Atualmente o Coordenador do Curso de Música-Bacharelado é o Prof. Dr. Leonardo


da Silveira Borne.

4.2.2 Avaliação interna e externa do curso

A gestão do curso considera a autoavaliação institucional, embora ela não seja tão
profunda, e o resultado das avaliações externas, tais como a realizada pelo conceito ENADE,
pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC) e pelo Índice Geral de Cursos Avaliados da
Instituição (IGC), como insumo para aprimoramento contínuo do planejamento do curso para
apropriação dos resultados pela comunidade acadêmica e elaboração de processo de
autoavaliação periódica do curso.

A proposta de avaliação das atividades do curso, que pode ser medida por meio da
análise do coeficiente de cada discente, tem vistas à construção da excelência nos aspectos
didático-metodológicos como mediadores ao ensino, pesquisa e extensão, e à criação de
condições para que cada acadêmico egresso haja construído o perfil profissional proposto pelo
curso. A avaliação integra o processo interno já existente, como também pretende acrescentar
novo processo que será realizado no ato da pré-matrícula, além das avaliações externas já
citadas. A estrutura está pautada na decisão do NDE e registrada na reunião de agosto de
2019, que definiu procedimentos para a autoavaliação do curso, seguindo a normativa interna
da UFMT, a Resolução CONSEPE nº 67/2019.

A avaliação interna, que pretende ser realizada a cada semestre e deverá estar
articulada com a Comissão Própria de Avaliação da Instituição, consta no PPC e prevê uma
metodologia diferente e um instrumento diverso do que já existe para buscar melhorar a
qualidade da oferta. Deverá ser aplicada a todos os segmentos da unidade acadêmica, a saber:
estudantes, docentes, coordenador, diretor, técnico administrativo e egressos, como estipula o

186
art. 8º da Resolução supracitada. O processo proposto contará com dados coletados por meio
de questionários adequados a cada um destes segmentos da unidade acadêmica, elaborados a
partir de avaliações já utilizadas pelo Departamento de Artes ou por outros departamentos.

O resultado das avaliações externas será comparado aos resultados das internas para
que se possa chegar a um senso comum das reais necessidades do Curso de Música
Bacharelado para atingir o nível de excelência. A comparação de tais resultados é
responsabilidade do colegiado de curso.

O Regulamento de Autoavaliação encontra-se no Apêndice H.

4.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Os procedimentos de acompanhamento e de avaliação, utilizados nos processos de


ensino- aprendizagem, atendem à concepção do curso definida no PPC, permitindo o
desenvolvimento e a autonomia do discente de forma contínua e efetiva, e resultam em
informações sistematizadas e disponibilizadas aos estudantes, com mecanismos que garantam
sua natureza formativa, sendo adotadas ações concretas para a melhoria da aprendizagem em
função das avaliações realizadas. O detalhamento do acompanhamento e avaliação dos
processos de ensino-aprendizagem está no item 1.2.11 – Avaliação de ensino e aprendizagem.

4.3 Ordenamentos diversos

4.3.1 Reunião de docentes

Os docentes do Curso de Música Bacharelado se reúnem uma vez por mês com a
finalidade de tomar o curso como objeto de reflexão com vistas a melhorar a qualidade da
oferta. Dessa forma, podemos destacar o trabalho coletivo que se sobrepõe ao trabalho
individual isolado por meio de grupos de pesquisa, organização de eventos científicos e
artísticos e projetos de extensão. Assim, se evidencia a interdisciplinaridade e a construção de
competências coletivas, tornando maior a responsabilidade dos docentes com relação às
avaliações externas. As reuniões são registradas em ata.

4.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica

187
A gestão democrática do curso tem demandado a consulta à comunidade acadêmica,
sobretudo aos discentes, no encaminhamento das questões do curso. Esse contato mais direto
tem sido feito semestralmente durante a Semana Acadêmica quando aproveitamos para
integrar calouros e veteranos, explicar questões sobre o Curso de Música Bacharelado,
ouvirmos a avaliação da comunidade acadêmica ou quando há necessidade de consulta para
decisão de um assunto urgente.

4.3.3 Apoio aos órgãos estudantis

O Centro Acadêmico dos Cursos de Música (CAMUS) tem exercido um importante


papel dentro da comunidade acadêmica. Embora esse órgão estudantil seja autônomo, os
estudantes, sobretudo os que o integram, tem a garantia de apoio à existência e condições de
funcionamento dos órgãos que os representam. Devido à sua importância, o Curso de Música
Bacharelado, como também o Departamento de Artes da FCA/UFMT, tem dado todo o apoio
de que necessitam

4.3.4 Mobilidade estudantil: nacional e internacional

A mobilidade estudantil, tanto no nível nacional, quanto internacional está em


crescimento e há políticas federais que a incentivam. Em decorrência, este PPC trata da
mobilidade acadêmica de alunos da UFMT que irão cursar um ou mais semestres em outras
instituições e/ou de alunos que venham a realizar parte de seus estudos na UFMT,
especificamente no Curso de Bacharelado em Música. A normativa que rege a mobilidade
acadêmica na UFMT em âmbito nacional é a Resolução CONSEPE nº 08 de 24 de fevereiro
2014, alterada pela Resolução Consepe nº 96/2017. A mobilidade acadêmica internacional é
regida pela Resolução Consepe nº 74/2014.

Segundo a normativa, somente os alunos do Curso de Música-Bacharelado que tenham


concluído pelo menos vinte por cento da carga horária de integralização do curso e possuam
no máximo duas reprovações acumuladas nos dois períodos letivos que antecedem o pedido
de mobilidade acadêmica poderão solicitá-la.

O prazo máximo de afastamento por mobilidade acadêmica é de dois semestres


letivos, podendo, em caráter excepcional e a critério do Colegiado de Curso, ser prorrogado
por mais um semestre.

188
Caberá ao Colegiado de Curso permitir ou não o afastamento por mobilidade
acadêmica após analisar a sua conveniência e analisar o plano de disciplinas. Caso seja
permitida, após o retorno do aluno, deverá encaminhar aos órgãos competentes as notas ou
conceitos e frequência finais obtidos pelo(a) discente para registro.

O Colegiado de Curso deverá vetar o encaminhamento de aluno que não atenda aos
requisitos estabelecidos pela Resolução CONSEPE nº 08 de 24 de fevereiro 2014 e pelo
Convênio ANDIFES.

Quando o Curso de Música Bacharelado for o receptor de alunos em mobilidade


acadêmica, caberá ao Colegiado de Curso observar os trâmites descritos na referida
Resolução.

4.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Além dos eventos realizados pela UFMT e pelas entidades de classe, os Cursos de
Música promovem regularmente recitais de alunos e dos grupos artísticos a eles vinculados,
além eventos pontuais idealizados tanto por docentes, como por discentes; entre eles está a
bienal de música do MT. No âmbito científico, regularmente há três eventos: o Seminários de
Pesquisa em Música (PesqMus), liderado pelo Grupo de Pesquisa Música e Educação,
constituídos por alunos de graduação e pós-graduação da Faculdade de Comunicação e Artes;
o Seminário de Práticas de Ensino de Música (SEPEM); e o Encontro Internacional de
Pesquisa em Arte, Mídia e Tecnologia, organizado pelos Grupos de Pesquisa Contemporarte e
Muscom.

189
5. EQUIVALÊNCIA DOS FLUXOS CURRICULARES

Haverá migração dos estudantes da matriz curricular anterior para esta, à exceção daqueles que estiverem na condição de prováveis
formandos, ou seja, cursando os últimos dois períodos em acordo com o fluxo sugerido e sem reprovações que os impeçam de integralizar a
carga horária total do curso nos últimos dois semestres. Estes estudantes permanecem na matriz curricular em que estão matriculados e a eles
serão ofertados os componentes curriculares da matriz anterior até a sua conclusão do curso.

5.1 Quadro de Equivalência dos Fluxos Curriculares

A - Curso de Graduação em Música com habilitação em Canto, Bacharelado.

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser


Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado

Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Acústica 32 Acústica 32 X - -
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X - -
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X - -
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X - -
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X - -

190
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado

Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Canto I 32 Canto I 32 X - -
Canto II 32 Canto II 32 X - -
Canto III 32 Canto III 32 X - -
Canto IV 32 Canto IV 32 X - -
Canto V 32 Canto V 32 X - -
Canto VI 32 Canto VI 32 X - -
Canto VII 32 Canto VII 32 X - -
Canto VIII 32 Canto VIII 32 X - -
Contraponto I 32 Contraponto 32 X - -
Dicção I 32 Dicção I 32 X - -
Dicção II 32 Dicção II 32 X - -
Estética da Música I 32 Estética 32 X - -
Etnomusicologia 64 Etnomusicologia 32 X - -
Expressão Corporal 64 Expressão Corporal 64 X - -
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X - -
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X - -
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X - -
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X - -
História da Arte Moderna e Contemporânea 64 História da Arte 64 X - -
História da Música Brasileira I 64 História da Música no Brasil I 64 X - -
História da Música Brasileira II 64 História da Música no Brasil II 64 X - -
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X - -
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X - -

191
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado

Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X - -
História da Música no Ocidente IV 64 História da Música no Ocidente IV 64 X - -
Iniciação ao Trabalho Científico 64 Iniciação ao Trabalho Científico 64 X - -
- - Instrumentação e Orquestração I 64 - - X
- - Instrumentação e Orquestração II 64 - - X
Laboratório da Voz 64 Laboratório da Voz 32 X - -
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X - -
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X - -
Música de Câmara III 32 Música de Câmara III 32 X - -
Música de Câmara IV 32 Música de Câmara IV 32 X - -
Música de Câmara V 32 Música de Câmara V 32 X - -
Música de Câmara VI 32 Música de Câmara VI 32 X - -
Música de Câmara VII 32 Música de Câmara VII 32 X - -
- - Música Eletroacústica 32 - - X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X - -
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X - -
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X - -
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical V 64 32 X - -
Musical
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical VI 64 32 - X -
Musical
Piano I 32 Piano I 32 X - -
Piano II 32 Piano II 32 X - -

192
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado

Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Piano III 32 Piano III 32 X - -
- - Piano IV 32 - - X
Prática da Performance I 32 Prática da Performance I 32 X - -
Prática da Performance II 32 Prática da Performance II 32 X - -
- - Prática de Conjunto - Percussão I 32 - - X
- - Prática de Conjunto - Percussão II 32 - - X
Prática Instrumental Complementar 32 - - - - X
Prosódia Musical 32 Prosódia 32 X - -
- - Regência Coral I 32 - - X
- - Regência Coral II 32 - - X
Pesquisa em Música 32 X - -
Trabalho de Curso I 64
Trabalho de Curso I 32 X - -
Trabalho de Curso II 32 Trabalho de Curso II 32 X - -
Tópicos Especiais em Estética 64 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Oficina de Produção de Texto 64 - - - - X
Etnologia 64 - - - - X
Prática Instrumental Especial 64 Performance Instrumental Avançada I 32 X - -
Laboratório do Corpo 64 Expressão Corporal 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Tópicos Especiais em Percepção 64 32 X - -
Musical
Prática de Conjunto I – Coral 64 Canto Coral III 32 - X -
Prática de Conjunto II – Coral 64 - - - - X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X - -

193
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado

Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Tópicos Especiais em Análise Musical 64 Tópicos Especiais em Análise Musical 32 - X -
- - Música de Domínio Popular 32 - - X
- - Literatura do Instrumento I 32 - - X
- - Literatura do Instrumento II 32 - - X
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 136 X X -
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 264 - - X

B - Curso de Graduação em Música com habilitação em Composição, Bacharelado.

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser


Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
- - Acústica 32 - - X
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X - -
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X - -
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X - -
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X - -
Composição I 32 Composição I 32 X - -
Composição II 32 Composição II 32 X - -
Composição III 32 Composição III 32 X - -

194
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Composição IV 32 Composição IV 32 X - -
Composição V 32 Composição V 32 X - -
Composição VI 32 Composição VI 32 X - -
Contraponto I 32 Contraponto 32 X - -
Contraponto II 32 Contraponto Tonal 32 X - -
Estética da Música I 32 Estética 32 X - -
Estética da Música II 32 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Etnomusicologia 64 Etnomusicologia 32 X - -
- - Expressão Corporal 64 - - X
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X - -
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X - -
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X - -
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X - -
História da Arte Moderna e Contemporânea 64 História da Arte 64 X - -
História da Música Brasileira I 64 História da Música Brasil I 64 X - -
História da Música Brasileira II 64 História da Música Brasil II 64 X - -
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X - -
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X - -
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X - -
História da Música no Ocidente IV 64 História da Música no Ocidente IV 64 X - -
Iniciação ao Trabalho Científico 64 Iniciação ao Trabalho Científico 64 X - -
Instrumentação e Orquestração I 64 Instrumentação e Orquestração I 64 X - -
Instrumentação e Orquestração II 64 Instrumentação e Orquestração II 64 X - -
Introdução à Composição 32 Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação 32 X - -

195
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Musical
Laboratório da Voz 64 Laboratório da Voz 32 - X -
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X - -
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X - -
- - Música de Câmara III 32 - - X
- - Música de Câmara IV 32 - - X
Música Eletroacústica 32 Música Eletroacústica 32 X - -
Oficina de Produção de Texto 64 - - - - X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X - -
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X - -
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X - -
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical V 64 32 X - -
Musical
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical VI 64 32 - X -
Musical
Piano I 32 Piano I 32 X - -
Piano II 32 Piano II 32 X - -
Piano III 32 Piano III 32 X - -
Piano IV 32 Piano IV 32 X - -
Prática de Conjunto (Grupo de Percussão) I 32 Prática de Conjunto - Percussão I 32 X - -
Prática de Conjunto (Grupo de Percussão) II 32 Prática de Conjunto - Percussão II 32 X - -
Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto - Percussão I 32 X - -
Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto - Percussão II 32 X - -

196
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X - -
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X - -
- - Prática de Orquestra III 64 - - X
- - Prática de Orquestra IV 64 - - X
Prática Instrumental Complementar I 32 Prática Instrumental Complementar I 32 X - -
Prática Instrumental Complementar II 32 Prática Instrumental Complementar II 32 X - -
Prosódia Musical 32 Prosódia 32 X - -
Regência Musical I 64 Regência Coral I 32 X - -
Regência Musical II 64 Regência Coral II 32 X - -
Pesquisa em Música 32 X - -
Trabalho de Curso I 64
Trabalho de Curso I 32 X - -
Trabalho de Curso II 32 Trabalho de Curso II 32 X - -
Tópicos Especiais em Estética 64 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Etnologia 64 - - - - X
Prática Instrumental Especial 64 Prática Instrumental Complementar II 32 - X -
Laboratório do Corpo 64 Expressão Corporal 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação -
Tópicos Especiais em Percepção 64 32 - X
Musical
Prática de Conjunto I – Coral 64 Canto Coral III 32 X - -
Prática de Conjunto II – Coral 64 - - - - X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X - -
Tópicos Especiais em Análise Musical 64 Tópicos Especiais em Análise Musical 32 X - -
- - Música de Domínio Popular 32 - - X
- - Prática de Composição Instrumental I 32 - - X

197
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
- - Prática de Composição Instrumental II 32 - - X
- - Composição de Música Eletroacústica 32 - - X
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 136 X - -
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 288 - - X

C - Curso de Graduação em Música com habilitação em Cordas Friccionadas, Bacharelado

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser


Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Acústica 32 Acústica 32 X - -
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X - -
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X - -
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X - -
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X - -
Contraponto I 32 Contraponto 32 X - -
- - Contraponto Tonal 32 - - X
Estética da Música I 32 Estética 32 X - -
Etnomusicologia 64 Etnomusicologia 32 X - -
- - Expressão Corporal 64 - - -

198
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X - -
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X - -
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X - -
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X - -
História da Arte Moderna e Contemporânea 64 História da Arte 64 X - -
História da Música Brasileira I 64 História da Música Brasil I 64 X - -
História da Música Brasileira II 64 História da Música Brasil II 64 X - -
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X - -
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X - -
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X - -
História da Música no Ocidente IV 64 História da Música no Ocidente IV 64 X - -
Iniciação ao Trabalho Científico 64 Iniciação ao Trabalho Científico 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
- - 32 - - -
Musical
Laboratório da Voz 64 Laboratório da Voz 32 X - -
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X - -
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X - -
Música de Câmara III 32 Música de Câmara III 32 X - -
Música de Câmara IV 32 Música de Câmara IV 32 X - -
Música de Câmara V 32 Música de Câmara V 32 X - -
Música de Câmara VI 32 Música de Câmara VI 32 X - -
Música de Câmara VII 32 Música de Câmara VII 32 X - -
- - Música Eletroacústica 32 - - X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X - -

199
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X - -
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X - -
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical V 64 32 X - -
Musical
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação -
Percepção Musical VI 64 32 - X
Musical
- - Prática de Performance I 32 - - X
- - Prática de Performance II 32 - - X
- - Prática de Conjunto - Percussão I 32 - - X
- - Prática de Conjunto - Percussão II 32 - - X
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X - -
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X - -
Prática de Orquestra III 64 Prática de Orquestra III 64 X - -
Prática de Orquestra IV 64 Prática de Orquestra IV 64 X - -
Prática Instrumental Complementar I 32 Prática Instrumental Complementar I 32 X - -
Prática Instrumental Complementar II 32 Prática Instrumental Complementar II 32 X - -
- - Regência Coral I 32 - - X
- - Regência Coral II 32 - - X
Pesquisa em Música 32 X - -
Trabalho de Curso I 64
Trabalho de Curso I 32 X - -
Trabalho de Curso II 32 Trabalho de Curso II 32 X - -
Violino I 32 Cordas Friccionadas I 32 X - -
Violino II 32 Cordas Friccionadas II 32 X - -

200
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Violino III 32 Cordas Friccionadas III 32 X - -
Violino IV 32 Cordas Friccionadas IV 32 X - -
Violino V 32 Cordas Friccionadas V 32 X - -
Violino VI 32 Cordas Friccionadas VI 32 X - -
Violino VII 32 Cordas Friccionadas VII 32 X - -
Violino VIII 32 Cordas Friccionadas VIII 32 X - -
Tópicos Especiais em Estética 64 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Oficina de Produção de textos 64 - - - - X
Etnologia 64 - - - - X
Prática Instrumental Especial 64 - - - - X
Laboratório do Corpo 64 Expressão Corporal 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação -
Tópicos Especiais em Percepção 64 32 - X
Musical
Prática de Conjunto I – Coral 64 Canto Coral III 32 X - -
Prática de Conjunto II – Coral 64 - - - - X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X - -
Tópicos Especiais em Análise Musical 64 - - - - X
- - Música de Domínio Popular 32 - - X
- - Literatura do Instrumento I 32 - - X
- - Literatura do Instrumento II 32 - - X
- - Prática de Conjunto Específica I 32 - - X
- - Prática de Conjunto Específica II 32 - - X
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 136 X - -
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 264 - - X

201
D - Curso de Graduação em Música com habilitação em Regência, Bacharelado

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser


Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
- - Acústica 32 - - X
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X - -
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X - -
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X - -
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X - -
Contraponto I 32 Contraponto 32 X - -
Contraponto II 32 Contraponto Tonal 32 X - -
- - Dicção I 32 - - X
- - Dicção II 32 - - X
Estética da Música I 32 Estética 32 X - -
Estética da Música II 32 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Etnomusicologia 64 Etnomusicologia 32 X - -
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X - -
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X - -
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X - -
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X - -
História da Arte Moderna e Contemporânea 64 História da Arte 64 X - -
História da Música Brasileira I 64 História da Música Brasil I 64 X - -
História da Música Brasileira II 64 História da Música Brasil II 64 X - -

202
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X - -
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X - -
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X - -
História da Música no Ocidente IV 64 História da Música no Ocidente IV 64 X - -
Iniciação ao Trabalho Científico 64 Iniciação ao Trabalho Científico 64 X - -
Instrumentação e Orquestração I 64 Instrumentação e Orquestração I 64 X - -
Instrumentação e Orquestração II 64 Instrumentação e Orquestração II 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
- - 32 - - -
Musical
Laboratório da Voz 64 Laboratório da Voz 32 X - -
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X - -
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X - -
- - Música de Câmara III 32 - - X
- - Música de Câmara IV 32 - - X
- - Música Eletroacústica 32 - - X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X - -
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X - -
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X - -
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical V 64 32 X - -
Musical
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical VI 64 32 - X -
Musical
Piano I 32 Piano I 32 X - -
Piano II 32 Piano II 32 X - -

203
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Piano III 32 Piano III 32 X - -
Piano IV 32 Piano IV 32 X - -
Prática de Conjunto I – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto - Percussão I 32 X - -
Prática de Conjunto II – Grupo de Percussão 32 Prática de Conjunto - Percussão II 32 X - -
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X - -
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X - -
Prática de Orquestra III 64 Prática de Orquestra III 64 X - -
Prática de Orquestra IV 64 Prática de Orquestra IV 64 X - -
Prática Instrumental Complementar I 32 Prática Instrumental Complementar I 32 X - -
Prática Instrumental Complementar II 32 Prática Instrumental Complementar II 32 X - -
- - Prosódia 32 - - X
Regência Musical I 32 Regência I 32 X - -
Regência Musical II 32 Regência II 32 X - -
Regência Musical III 32 Regência III 32 X - -
Regência Musical IV 32 Regência IV 32 X - -
Regência Musical V 32 Regência V 32 X - -
Regência Musical VI 32 Regência VI 32 X - -
- - Regência Coral I 32 - - X
- - Regência Coral II 32 - - X
Pesquisa em Música 32 X - -
Trabalho de Curso I 64
Trabalho de Curso I 32 X - -
Trabalho de Curso II 32 Trabalho de Curso II 32 X - -
Tópicos Especiais em Estética 64 Tópicos Especiais em Filosofia 32 - X -
Oficina de Produção de Texto 64 - - - - X

204
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Etnologia 64 - - - - X
Prática Instrumental Especial 64 - - - - X
Laboratório do Corpo 64 Expressão Corporal 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação - -
Tópicos Especiais em Percepção 64 32 X
Musical
Prática de Conjunto I – Coral 64 Canto Coral III 32 X - -
Prática de Conjunto II – Coral 64 - - - - X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X - -
Tópicos Especiais em Análise Musical 64 - - - - X
- - Música de Domínio Popular 32 - - X
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 136 X - -
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 288 - - X

E - Curso de Graduação em Música com habilitação em Sopros, Bacharelado

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser


Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Acústica 32 Acústica 32 X - -
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X - -
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X - -

205
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X - -
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X - -
Clarineta I 32 Sopros I 32 X - -
Clarineta II 32 Sopros II 32 X - -
Clarineta III 32 Sopros III 32 X - -
Clarineta IV 32 Sopros IV 32 X - -
Clarineta V 32 Sopros V 32 X - -
Clarineta VI 32 Sopros VI 32 X - -
Clarineta VII 32 Sopros VII 32 X - -
Clarineta VIII 32 Sopros VIII 32 X - -
Contraponto I 32 Contraponto 32 X - -
- - Contraponto Tonal 32 - - X
Estética da Música I 32 Estética 32 X - -
Etnomusicologia 64 Etnomusicologia 32 X - -
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X - -
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X - -
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X - -
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X - -
História da Arte Moderna e Contemporânea 64 História da Arte 64 X - -
História da Música Brasileira I 64 História da Música Brasil I 64 X - -
História da Música Brasileira II 64 História da Música Brasil II 64 X - -
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X - -
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X - -
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X - -

206
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
História da Música no Ocidente IV 64 História da Música no Ocidente IV 64 X - -
Iniciação ao Trabalho Científico 64 Iniciação ao Trabalho Científico 64 X - -
- - Instrumentação e Orquestração I 64 - - X
- - Instrumentação e Orquestração II 64 - - X
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
- - 32 - - -
Musical
Laboratório da Voz 64 Laboratório da Voz 32 X - -
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X - -
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X - -
Música de Câmara III 32 Música de Câmara III 32 X - -
Música de Câmara IV 32 Música de Câmara IV 32 X - -
Música de Câmara V 32 Música de Câmara V 32 X - -
Música de Câmara VI 32 Música de Câmara VI 32 X - -
Música de Câmara VII 32 Música de Câmara VII 32 X - -
- - Música Eletroacústica 32 - - X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X - -
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X - -
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X - -
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical V 64 32 - X -
Musical
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical VI 64 32 - X -
Musical
- - Prática de Performance I 32 - - X
- - Prática de Performance II 32 - - X

207
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
- - Prática de Conjunto - Percussão I 32 - - X
- - Prática de Conjunto - Percussão II 32 - - X
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X - -
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X - -
Prática de Orquestra III 64 Prática de Orquestra III 64 X - -
Prática de Orquestra IV 64 Prática de Orquestra IV 64 X - -
Prática Instrumental Complementar I 32 Prática Instrumental Complementar I 32 X - -
Prática Instrumental Complementar II 32 Prática Instrumental Complementar II 32 X - -
- - Regência Coral I 32 - - X
- - Regência Coral II 32 - - X
Trabalho de Curso I 64 Pesquisa em Música 32 X - -
Trabalho de Curso I 32 X - -
Trabalho de Curso II 32 Trabalho de Curso II 32 X - -
Tópicos Especiais em Estética 64 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Oficina de Produção de textos 64 - - - - X
Etnologia 64 - - - - X
Prática Instrumental Especial 64 - - - - X
Laboratório do Corpo 64 Expressão Corporal 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação -
Tópicos Especiais em Percepção 64 32 - X
Musical
Prática de Conjunto I – Coral 64 Canto Coral III 32 X - -
Prática de Conjunto II – Coral 64 - - - - X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X - -
Tópicos Especiais em Análise Musical 64 - - - - X

208
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
- - Música de Domínio Popular 32 - - X
- - Literatura do Instrumento I 32 - - X
- - Literatura do Instrumento II 32 - - X
- - Prática de Conjunto Específica I 32 - - X
- - Prática de Conjunto Específica II 32 - - X
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 136 X - -
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 264 - - X

F - Curso de Graduação em Música com habilitação em Violão, Bacharelado

Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser


Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Acústica 32 Acústica 32 X - -
Análise Musical I 32 Análise Musical I 32 X - -
Análise Musical II 32 Análise Musical II 32 X - -
Canto Coral I 32 Canto Coral I 32 X - -
Canto Coral II 32 Canto Coral II 32 X - -
Contraponto I 32 Contraponto 32 X - -
- - Contraponto Tonal 32 - - X

209
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Estética da Música I 32 Estética 32 X - -
Etnomusicologia 64 Etnomusicologia 32 X - -
Harmonia I 32 Harmonia I 32 X - -
Harmonia II 32 Harmonia II 32 X - -
Harmonia III 32 Harmonia III 32 X - -
Harmonia IV 32 Harmonia IV 32 X - -
História da Arte Moderna e Contemporânea 64 História da Arte 64 X - -
História da Música Brasileira I 64 História da Música Brasil I 64 X - -
História da Música Brasileira II 64 História da Música Brasil II 64 X - -
História da Música no Ocidente I 64 História da Música no Ocidente I 64 X - -
História da Música no Ocidente II 64 História da Música no Ocidente II 64 X - -
História da Música no Ocidente III 64 História da Música no Ocidente III 64 X - -
História da Música no Ocidente IV 64 História da Música no Ocidente IV 64 X - -
Iniciação ao Trabalho Científico 64 Iniciação ao Trabalho Científico 64 X - -
- - Instrumentação e Orquestração I 64 - - X
- - Instrumentação e Orquestração II 64 - - X
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação - -
- - 32 -
Musical
Laboratório da Voz 64 Laboratório da Voz 32 X - -
Música de Câmara I 32 Música de Câmara I 32 X - -
Música de Câmara II 32 Música de Câmara II 32 X - -
Música de Câmara III 32 Música de Câmara III 32 X - -
Música de Câmara IV 32 Música de Câmara IV 32 X - -
Música de Câmara V 32 Música de Câmara V 32 X - -

210
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Música de Câmara VI 32 Música de Câmara VI 32 X - -
Música de Câmara VII 32 Música de Câmara VII 32 X - -
- - Música Eletroacústica 32 - - X
Percepção Musical I 64 Linguagem e Estruturação Musical I 64 X - -
Percepção Musical II 64 Linguagem e Estruturação Musical II 64 X - -
Percepção Musical III 64 Linguagem e Estruturação Musical III 64 X - -
Percepção Musical IV 64 Linguagem e Estruturação Musical IV 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical V 64 32 X - -
Musical
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação
Percepção Musical VI 64 32 - X -
Musical
- - Prática de Performance I 32 - - X
- - Prática de Performance II 32 - - X
- - Prática de Conjunto - Percussão I 32 - - X
- - Prática de Conjunto - Percussão II 32 - - X
Prática de Orquestra I 64 Prática de Orquestra I 64 X - -
Prática de Orquestra II 64 Prática de Orquestra II 64 X - -
Prática Instrumental Complementar I 32 Prática Instrumental Complementar I 32 X - -
Prática Instrumental Complementar II 32 Prática Instrumental Complementar II 32 X - -
- - Regência Coral I 32 - - X
- - Regência Coral II 32 - - X
Trabalho de Curso I 64 Pesquisa em Música 32 X - -
Trabalho de Curso I 32 X - -
Trabalho de Curso II 32 Trabalho de Curso II 32 X - -

211
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
Violão I 32 Violão I 32 X - -
Violão II 32 Violão II 32 X - -
Violão III 32 Violão III 32 X - -
Violão IV 32 Violão IV 32 X - -
Violão V 32 Violão V 32 X - -
Violão VI 32 Violão VI 32 X - -
Violão VII 32 Violão VII 32 X - -
Violão VIII 32 Violão VIII 32 X - -
Tópicos Especiais em Estética 64 Tópicos Especiais em Filosofia 32 X - -
Oficina de Produção de textos 64 - - - - X
Etnologia 64 - - - - X
Prática Instrumental Especial 64 - - - - X
Laboratório do Corpo 64 Expressão Corporal 64 X - -
Tópicos Especiais em Linguagem e Estruturação -
Tópicos Especiais em Percepção 64 32 - X
Musical
Prática de Conjunto I – Coral 64 Canto Coral III 32 X - -
Prática de Conjunto II – Coral 64 - - - - X
Sociologia Geral 64 Sociologia Geral 64 X - -
Tópicos Especiais em Análise Musical 64 Tópicos Especiais em Análise Musical 32 - X -
- - Música de Domínio Popular 32 - - X
- - Literatura do Instrumento I 32 - - X
- - Literatura do Instrumento II 32 - - X
- - Prática de Conjunto Específica I 32 - - X
- - Prática de Conjunto Específica II 32 - - X

212
Fluxo curricular vigente e a ser progressivamente Fluxo curricular proposto e a ser
Aproveitamento
descontinuado progressivamente ofertado
Sem
Componente Curricular CH Componente Curricular CH Total Parcial
aproveitamento
- - Material Didático para Violão 32 - - X
- - Estudos de Orquestra para Violão 64 - - X
Atividades Complementares 200 Atividades Complementares 136 X - -
- - Ações de Extensão para fins de Creditação 264 - - X

213
6. PLANO DE MIGRAÇÃO

A migração ocorrerá da forma abaixo discriminada.

Ingressantes 2023/1: totalidade no currículo novo.

Ingressantes 2022/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2022/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática de Conjunto - Prática Instrumental Prática de Conjunto - Prática Instrumental Prática Instrumental
Piano I
Percussão I Complementar I Percussão I Complementar I Complementar I
Prosódia Prosódia - Prosódia - -
Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e
64
Estruturação Musical II Estruturação Musical II Estruturação Musical II Estruturação Musical II Estruturação Musical II Estruturação Musical II
Prática de Conjunto - Prática de Conjunto -
Canto II Cordas Friccionadas II Sopros II Violão II 32
Percussão II Percussão II
Prática Instrumental Prática Instrumental Prática Instrumental
2º Piano II Piano II Piano II 32
Complementar II Complementar II Complementar II
Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto 32

Dicção I - - Dicção I - - 32

Dicção II - - Dicção II - - 32

Música de Câmara I - Música de Câmara I - Música de Câmara I Música de Câmara I 32

214
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e
64
Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III
Música de Câmara II Música de Câmara I Música de Câmara II Regência Coral I Música de Câmara II Música de Câmara II 32

Harmonia I Harmonia I Harmonia I Harmonia I Harmonia I Harmonia I 32

Canto III Contraponto Tonal Cordas Friccionadas III Contraponto Tonal Sopros III Violão III 32

Literatura do
Piano III Piano III - - - 32
Instrumento I
Canto Coral II Canto Coral II Canto Coral II Canto Coral II Canto Coral II Canto Coral II 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente I Ocidente I Ocidente I Ocidente I Ocidente I Ocidente I
- - Prática de Orquestra I - Prática de Orquestra I - 64
Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e
64
Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV
Música de Câmara III Música de Câmara II Música de Câmara III Regência Coral II Música de Câmara III Música de Câmara III 32

Harmonia II Harmonia II Harmonia II Harmonia II Harmonia II Harmonia II 32


Literatura do
Canto Coral III Piano IV - - - 32
Instrumento II

História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente II Ocidente II Ocidente II Ocidente II Ocidente II Ocidente II
Instrumentação e Instrumentação e
- Prática de Orquestra II Prática de Orquestra II - 64
Orquestração I Orquestração I
Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica 32

Canto IV - Cordas Friccionadas IV - Sopros IV Violão IV 32

Canto V Composição I Cordas Friccionadas V Regência I Sopros V Violão V 32



- Prática de Orquestra I Prática de Orquestra III - Prática de Orquestra III - 64

215
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III
Música de Câmara IV Regência Coral I Música de Câmara IV Música de Câmara I Música de Câmara IV Música de Câmara IV 32
Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio
32
Popular Popular Popular Popular Popular Popular
Instrumentação e Instrumentação e
- - - - 64
Orquestração II Orquestração II
- - - - - - 32
Produção de Material
Prática de Performance I - - - - 32
Didático de Violão
Canto VI Composição II Cordas Friccionadas VI Regência II Sopros VI Violão VI 32
Prática de Performance
Regência Coral II Música de Câmara V Música de Câmara II - Música de Câmara V 32
II
Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV

Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32

Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia 32


Prática de Conjunto Prática de Composição Prática de Conjunto Prática de Conjunto Prática de Conjunto
- 32
Específica I Instrumental I Específica I Específica I Específica I
- Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra I Prática de Orquestra IV - 64

Canto VII Composição III Cordas Friccionadas VII Regência III Sopros VII Violão VII 32

7º Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I

216
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Estética Estética Estética Estética Estética Estética 32
Prática de Composição
- Música de Câmara VI - - Música de Câmara VI 32
Instrumental II
Trabalho de Conclusão Composição de Música Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- 32
de Curso I Eletroacústica de Curso I de Curso I de Curso I
Prática de Conjunto Prática Instrumental Prática Instrumental Prática de Conjunto
- - 32
Específica II Complementar I Complementar I Específica II
Estudos de Orquestra
- - - Prática de Orquestra II - 64
para Violão
Canto VIII Composição IV Cordas Friccionadas VIII Regência IV Sopros VIII Violão VIII 32

Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II

Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32
de Curso II de Curso II de Curso II de Curso II
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- - - Prática de Orquestra III - - 64

- Composição V - Regência V - - 32

9º - - - Prática de Orquestra IV - - 64
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32
10º
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para
fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (260h)
- Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas -
(160h) (160h) (160h) (160h) (160h) (160h)
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades

217
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
(132h) (140h) (132h) (140h) (132h) (132h)

Ingressantes 2022/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2022/1 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática de Conjunto - Prática Instrumental Prática de Conjunto - Prática Instrumental Prática Instrumental
Piano I 32
Percussão I Complementar I Percussão I Complementar I Complementar I
Prosódia Prosódia - Prosódia - - 32

Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto 32


Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e
64
Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III Estruturação Musical III

Música de Câmara II Música de Câmara I Música de Câmara II Regência Coral I Música de Câmara II Música de Câmara II 32

Canto III Contraponto Tonal Cordas Friccionadas III Contraponto Tonal Sopros III Violão III 32
Literatura do
Dicção I Piano III - Dicção I - 32
Instrumento I
- - Prática de Orquestra I - Prática de Orquestra I - 64
Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e
64
Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV
4º Música de Câmara III Música de Câmara II Música de Câmara III Regência Coral II Música de Câmara III Música de Câmara III 32

Harmonia II Harmonia II Harmonia II Harmonia II Harmonia II Harmonia II 32

218
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática de Conjunto - Prática Instrumental Literatura do
Canto Coral III Piano IV - 32
Percussão II Complementar II Instrumento II
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente II Ocidente II Ocidente II Ocidente II Ocidente II Ocidente II
Instrumentação e Instrumentação e
Piano II Prática de Orquestra II Prática de Orquestra II - 64
Orquestração I Orquestração I
Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica 32
Prática de Conjunto -
Canto IV Cordas Friccionadas IV - Sopros IV Violão IV 32
Percussão II
Prática Instrumental Prática Instrumental
Dicção II Dicção II 32
Complementar II Complementar II
Canto V Composição I Cordas Friccionadas V Regência I Sopros V Violão V 32

- Prática de Orquestra I Prática de Orquestra III - Prática de Orquestra III - 64

Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III

Música de Câmara IV Regência Coral I Música de Câmara IV Música de Câmara I Música de Câmara IV Música de Câmara IV 32
Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio
32
Popular Popular Popular Popular Popular Popular
Instrumentação e Instrumentação e
- - - - 64
Orquestração II Orquestração II
Produção de Material
Prática de Performance I - - - - 32
Didático de Violão
Canto VI Composição II Cordas Friccionadas VI Regência II Sopros VI Violão VI 32
Prática de Performance
Regência Coral II Música de Câmara V Música de Câmara II - Música de Câmara V 32
II

Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV

219
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32

Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia 32


Prática de Conjunto Prática de Composição Prática de Conjunto Prática de Conjunto Prática de Conjunto
- 32
Específica I Instrumental I Específica I Específica I Específica I
- Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra I Prática de Orquestra IV - 64

Canto VII Composição III Cordas Friccionadas VII Regência III Sopros VII Violão VII 32

Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I
Estética Estética Estética Estética Estética Estética 32

Prática de Composição
- Música de Câmara VI - - Música de Câmara VI 32
Instrumental II
Trabalho de Conclusão Composição de Música Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- 32
de Curso I Eletroacústica de Curso I de Curso I de Curso I
Prática de Conjunto Prática Instrumental Prática Instrumental Prática de Conjunto
- - 32
Específica II Complementar I Complementar I Específica II
Estudos de Orquestra
- - - Prática de Orquestra II - 64
para Violão
Canto VIII Composição IV Cordas Friccionadas VIII Regência IV Sopros VIII Violão VIII 32

Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II

Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32
de Curso II de Curso II de Curso II de Curso II
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- - - Prática de Orquestra III - - 64

220
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
- Composição V - Regência V - - 32

9º - - - Prática de Orquestra IV - - 64
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32
10º
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para
- -
fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (260h)
Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas
(160h) (160h) (160h) (160h) (160h) (160h)
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
(132h) (140h) (132h) (140h) (132h) (132h)

Ingressantes 2021/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática Instrumental Prática Instrumental Prática Instrumental
Prosódia Prosódia Prosódia 32
Complementar I Complementar I Complementar I

Prática de Conjunto -
Piano II Contraponto Dicção I Contraponto Contraponto 32
Percussão II

221
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática de Conjunto - Literatura do
Contraponto Contraponto - - 32
Percussão II Instrumento I
Dicção II Música de Câmara I - Contraponto - - 32

- Contraponto Tonal - Regência Coral I - - 32


Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e Linguagem e
64
Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV Estruturação Musical IV
Música de Câmara III Música de Câmara II Música de Câmara III Regência Coral II Música de Câmara III Música de Câmara III 32
Literatura do
Canto Coral III Piano IV - - - 32
Instrumento II
- - Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra II - 64

Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica 32

Canto IV - Cordas Friccionadas IV - Sopros IV Violão IV 32

Canto V Composição I Cordas Friccionadas V Regência I Sopros V Violão V 32

- Prática de Orquestra I Prática de Orquestra III - Prática de Orquestra III - 64

Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III Harmonia III 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III Ocidente III
5º Música de Câmara IV Regência Coral I Música de Câmara IV Música de Câmara I Música de Câmara IV Música de Câmara IV 32
Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio
32
Popular Popular Popular Popular Popular Popular
Instrumentação e Instrumentação e
- - - - 64
Orquestração II Orquestração II
Prática Instrumental - Prática Instrumental Prática Instrumental
Piano III - Contraponto Tonal 32
Complementar II Complementar II Complementar II
Produção de Material
Prática de Performance I - - Dicção II - 32
Didático de Violão

222
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Canto VI Composição II Cordas Friccionadas VI Regência II Sopros VI Violão VI 32
Prática de Performance
Regência Coral II Música de Câmara V Música de Câmara II - Música de Câmara V 32
II
Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV

Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32

Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia 32


Prática de Conjunto Prática de Composição Prática de Conjunto Prática de Conjunto Prática de Conjunto
- 32
Específica I Instrumental I Específica I Específica I Específica I
- Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra I Prática de Orquestra IV - 64

Canto VII Composição III Cordas Friccionadas VII Regência III Sopros VII Violão VII 32

Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I
Estética Estética Estética Estética Estética Estética 32

Prática de Composição
- Música de Câmara VI - - Música de Câmara VI 32
Instrumental II
Trabalho de Conclusão Composição de Música Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- 32
de Curso I Eletroacústica de Curso I de Curso I de Curso I
Prática de Conjunto Prática Instrumental Prática Instrumental Prática de Conjunto
- - 32
Específica II Complementar I Complementar I Específica II
Estudos de Orquestra
- - - Prática de Orquestra II - 64
para Violão
Canto VIII Composição IV Cordas Friccionadas VIII Regência IV Sopros VIII Violão VIII 32

Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II 32

223
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32
de Curso II de Curso II de Curso II de Curso II
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- - - Prática de Orquestra III - - 64

- Composição V - Regência V - - 32

9º - - - Prática de Orquestra IV - - 64
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32
10ª
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para
fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (260h)
Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas
- (160h) (160h) (160h) (160h) (160h) (160h)
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades -
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
(132h) (140h) (132h) (140h) (132h) (132h)

Ingressantes 2021/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2021/1 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

224
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática Instrumental Prática Instrumental Prática Instrumental
Prosódia Prosódia Prosódia 32
Complementar I Complementar I Complementar I
Literatura do
Piano III Música de Câmara I Dicção I 32
Instrumento I
Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto Contraponto 32

Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica Acústica 32

Canto Coral III - - Regência Coral I - - 32



Canto V Composição I Cordas Friccionadas V Regência I Sopros V Violão V 32

- Prática de Orquestra I Prática de Orquestra III - Prática de Orquestra III - 64

Música de Câmara IV Regência Coral I Música de Câmara IV Música de Câmara I Música de Câmara IV Música de Câmara IV 32
Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio
32
Popular Popular Popular Popular Popular Popular
Produção de Material
Prática de Performance I - - - - 32
Didático de Violão
Canto VI Composição II Cordas Friccionadas VI Regência II Sopros VI Violão VI 32
Prática de Performance Prática Instrumental
Regência Coral II Música de Câmara V Música de Câmara II Música de Câmara V 32
II Complementar II
Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV Harmonia IV 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV Ocidente IV

Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Música Eletroacústica Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32

Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia Etnomusicologia 32


Prática de Conjunto Prática de Composição Prática de Conjunto Prática de Conjunto Prática de Conjunto
Dicção II 32
Específica I Instrumental I Específica I Específica I Específica I
- Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra I Prática de Orquestra IV - 64

225
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática Instrumental Prática Instrumental
- Contraponto Tonal Contraponto Tonal - 32
Complementar II Complementar II
Literatura do
- Música de Câmara II - Regência Coral II - 32
Instrumento II
Canto VII Composição III Cordas Friccionadas VII Regência III Sopros VII Violão VII 32

Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I Análise Musical I 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I
Estética Estética Estética Estética Estética Estética 32

Prática de Composição
- Música de Câmara VI - - Música de Câmara VI 32
Instrumental II
Trabalho de Conclusão Composição de Música Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- 32
de Curso I Eletroacústica de Curso I de Curso I de Curso I
Prática de Conjunto Prática Instrumental Prática Instrumental Prática de Conjunto
- - 32
Específica II Complementar I Complementar I Específica II
Estudos de Orquestra
- - - Prática de Orquestra II - 64
para Violão
Canto VIII Composição IV Cordas Friccionadas VIII Regência IV Sopros VIII Violão VIII 32

Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II

Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32
de Curso II de Curso II de Curso II de Curso II
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- - - Prática de Orquestra III - - 64

- Composição V - Regência V - - 32

- - - Prática de Orquestra IV - - 64

226
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32
10º
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para
fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (260h)
Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas
- (160h) (160h) (160h) (160h) (160h) (160h) -
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
(132h) (140h) (132h) (140h) (132h) (132h)

Ingressantes 2020/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Prática Instrumental Prática Instrumental Prática Instrumental
Prosódia Prosódia Prosódia 32
Complementar I Complementar I Complementar I
Canto Coral III Contraponto Tonal Contraponto Dicção I Acústica Contraponto 32

Música de Domínio Literatura do
Acústica Música de Câmara II Acústica Contraponto Tonal 32
Popular Instrumento I
Música de Domínio Música de Domínio
Acústica Regência Coral II Sopros VI Acústica 32
Popular Popular

227
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Produção de Material
Canto VI Prática de Orquestra I Cordas Friccionadas VI Acústica Pesquisa em Música Didático de Violão - 32
Prática de Performance Música de Domínio Música de Domínio Música de Domínio
Música de Câmara V Etnomusicologia 32
II Popular Popular Popular
Prática de Conjunto
Pesquisa em Música Composição II Pesquisa em Música Regência II Violão VI 32
Específica I
Etnomusicologia Regência Coral II Etnomusicologia Música de Câmara II - Música de Câmara V 32
Prática de Conjunto
- Música Eletroacústica Música Eletroacústica - Pesquisa em Música 32
Específica I
- Etnomusicologia - Etnomusicologia - Etnomusicologia 32
Prática de Composição Prática de Conjunto
- - - - 32
Instrumental I Específica I
- - Prática de Orquestra I Prática de Orquestra IV - 64

Canto VII Composição III Cordas Friccionadas VII Regência III Sopros VII Violão VII 32
Prática Instrumental Prática Instrumental Prática Instrumental
- - Dicção II 32
Complementar II Complementar II Complementar II
Prática de Conjunto Prática Instrumental Prática Instrumental Literatura do
- - 32
Específica II Complementar I Complementar I Instrumento II
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I Brasil I
7º Estética Estética Estética Estética Estética Estética 32
Prática de Composição
- Música de Câmara VI - - Música de Câmara VI 32
Instrumental II
Trabalho de Conclusão Composição de Música Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- 32
de Curso I Eletroacústica de Curso I de Curso I de Curso I
Prática de Conjunto
- - - - - 32
Específica II
Estudos de Orquestra
- - - Prática de Orquestra II - 64
para Violão
8º Canto VIII Composição IV Cordas Friccionadas VIII Regência IV Sopros VIII Violão VIII 32

228
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II Análise Musical II 32
História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no História da Música no
64
Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II Brasil II
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
Pesquisa em Música Pesquisa em Música 32
de Curso II de Curso II de Curso II de Curso II
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- - - Prática de Orquestra III - - 64

- Composição V - Regência V - - 32

Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32
10º
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para Ações de Extensão para
fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (280h) fins de Creditação (260h) fins de Creditação (260h)
Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas Disciplinas optativas
- (160h) (160h) (160h) (160h) (160h) (160h) -
Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades Atividades
Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares Complementares
(132h) (140h) (132h) (140h) (132h) (132h)

Ingressantes 2020/1:

Os discentes que ingressaram no ano de 2020/1 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

229
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
- Prosódia - Prosódia - - 32

- Acústica - Acústi - - 32
Música de Domínio Música de Domínio
- - - - 32
Popular Popula
- Música Eletroacústic - Regência Coral II - - 32
Prática de Composição
- - Regência I - - 32
Instrumental I
7º - Etnomusicologia - Etnomusicologia - - 32

- Composição III - Música Eletroacústica - - 32

- Estética - Estética - - 32
Composição de Música
- - Dicção - - 32
Eletroacústica
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar I Complementar I
- Prática de Orquestra I - Prática de Orquestra I - - 64

- Composição IV - Regência IV - - 32
Prática de Composição
- - Dicção II - - 32
Instrumental II
História da Música no História da Música no
- - - - 64
Brasil II Brasil II

- Pesquisa em Música - Pesquisa em Música - - 32
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra II - - 64

9º - Composição V - Regência V - - 32

230
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
- - - Prática de Orquestra III - - 64
Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32

10º Prática de Orquestra IV 64


Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para
- - - -
fins de Creditação (280h) fins de Creditação (280h)
Disciplinas optativas Disciplinas optativas
- - - - - -
(160h) (160h)
Atividades Atividades
- Complementares - Complementares - -
(140h) (140h)

Ingressantes 2019/2:

Os discentes que ingressaram no ano de 2019/2 migrarão para a nova estrutura curricular de acordo com o quadro de equivalência,
preferencialmente seguindo o fluxo curricular a seguir:

Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
- Acústica - - - -

Música de Domínio
- - - - -
Popular

231
Cordas
Semestre Canto Composição Regência Sopros Violão CH
Friccionadas
- Composição IV - Regência IV - - 32
Prática de Composição
- - Dicção II - - 32
Instrumental I
- Música Eletroacústica - - - -
Prática de Composição
- - - - -
Instrumental II
Composição de Música
- - - - -
Eletroacústica
História da Música no
- - - - - 64
Brasil II
- Pesquisa em Música - Pesquisa em Música - - 32
Prática Instrumental Prática Instrumental
- - - - 32
Complementar II Complementar II
- Prática de Orquestra II - Prática de Orquestra II - - 64

- Composição V - Regência V - - 32

9º - - - Prática de Orquestra III - - 64


Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso I de Curso I
- Composição VI - Regência VI - - 32

10º - - - Prática de Orquestra IV - - 64


Trabalho de Conclusão Trabalho de Conclusão
- - - - 32
de Curso II de Curso II
Ações de Extensão para Ações de Extensão para
- - - -
fins de Creditação (280h) fins de Creditação (280h)
Disciplinas optativas Disciplinas optativas
- - - - - -
(160h) (160h)
Atividades Atividades
- Complementares - Complementares - -
(140h) (140h)

232
Os discentes que ingressaram em 2019/1 ou em período anterior permanecerão na estrutura curricular de ingresso aprovada pela
Resolução Consepe nº 108 de 17/12/2012, pois já são considerados formandos, e não podem ser penalizados com o aumento no tempo de
integralização. Os acadêmicos reprovados em algum componente curricular da matriz antiga cursarão as novas disciplinas que serão oferecidas a
partir do processo de migração. Estudantes que retornarem ao curso, após finalização de trancamento de matrícula, acompanharão o fluxo do
curso a partir da matriz atual. Os estudantes que não se enquadrarem nestas previsões, terão suas situações analisadas, caso a caso, pelo
Colegiado de Curso.

233
7. REFERÊNCIAS

ANFOPE. BOLETIM. Campinas: Gráfica da Faculdade de Educação da Unicamp,


Ano IV, Nº 8, Set, 1998.

BORNE, Leonardo, RUEDA BELTRÁN, Mário. Evaluación en educación musical.


Tensiones antiguas, discusiones contemporáneas. Revista da Abem, v.25, n.38, p.
123-138, 2017.

BRASIL. [Plano Nacional de Educação (PNE) ]. Plano Nacional de Educação 2014-


2024 [recurso eletrônico] : Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano
Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. – Brasília: Câmara dos
Deputados, Edições Câmara, 2014.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO PLENO.


Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução nº 2, de 8 de março de 2004. Aprova as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Música e dá outras providências.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a
serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras providências.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Parecer nº 67, junho de 2003. Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação.

BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de


27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá
outras providências.

234
BRASIL. Instrumento de Avaliação de cursos de graduação Presencial e a distância.
Reconhecimento Renovação de Reconhecimento. Brasília-DF: outubro/2017.

BRASIL. Lei Federal nº 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –


LDB.

BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de


dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História
e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências.

BRASIL. Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20
de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859,
de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de
2001; e dá outras providências.

BRASIL. Lei nº 5.647, de 10 de dezembro de 1970. Autoriza o poder executivo a


instituir a Fundação Universidade Federal de Mato Grosso e dá outras providências.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. CONSELHO NACIONAL DE


EDUCAÇÃO. CONSELHO PLENO. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012.
Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portaria Normativa nº 23, de 01 de


dezembro de 2010. Diário Oficial da União nº 249 – 29/12/2010 (quarta-feira) – Seção
1 – Págs. 31-36. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro
de 2007, que Institui o e- MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC
de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE) e outras disposições.
235
BRASIL. PARECER HOMOLOGADO. Despacho do Ministro, publicado no Diário
Oficial da União de 25/06/2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto
ao conceito de hora-aula e dá outras providências.

DEMO, Pedro. Mitologias da avaliação: de como ignorar, em vez de enfrentar o


problema. São Paulo: Autores Associados, 1999.

GUATTARI, F. Fundamentos Éticos Políticos da Interdisciplinariedade. Ver. TB, Rio


de Janeiro, 108, jan.-mar. 1992.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre


regulamento de mobilidade acadêmica.

RESOLUÇÃO CONSEPE No 67, DE 29 DE MAIO DE 2017. Dispõe sobre normas


para a matrícula de alunos especiais que almejam cursar componentes curriculares
isolados da graduação na Universidade Federal de Mato Grosso e dá outras
providências.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 104, DE 26 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre a


revogação da Resolução Consepe n° 16, de 03 de julho de 1995 e dá outras
providências.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 117, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre


regulamentação que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CNE/CES nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018. Estabelece as


Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na
Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
2014-2024 e dá outras providências.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 19, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005. Dispõe sobre a


criação do curso de licenciatura em Música, no Instituto de Educação e extinção
gradativa do curso de Educação Artística – Habilitação Música.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 108, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre


a Criação e o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música, bacharelado,

236
com habilitações em instrumentos: violão, violino e clarineta; em canto, em
composição e em regência; do Departamento de Artes do Instituto de Linguagens da
Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 134, DE 7 DE JUNHO DE 2021. Dispõe sobre o


Regulamento Geral de Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT Nº 188, DE 28 DE OUTUBRO DE 2021. Dispõe


sobre o regulamento da inclusão e do registro das Ações de Extensão para fins de
Creditação (AEC) como componentes curriculares dos cursos de graduação e pós-
graduação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 63, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018. Dispõe sobre


regulamento da avaliação da aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da
Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 83, DE 25 DE JULHO DE 2016. Dispõe sobre normas


para a qualificação stricto sensu e pós-doutoral dos docentes da UFMT e revoga a
Resolução Consepe n.º 142, de 02 de dezembro de 2013.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 77, DE 29 DE OUTUBRO DE 2018. Dispõe sobre a


criação e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no âmbito dos
Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 29, DE 12 DE SETEMBRO DE 1994. Dispõe sobre as


atribuições do colegiado de curso.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 103, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe


sobre normas para criação de comitês de ética em pesquisa da UFMT e revoga as
resoluções CONSEPE Nº 29, de 02 de janeiro de 1997 e a 56, de 22 de setembro de
1997.

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 104, DE 26 DE AGOSTO DE 2013. Dispõe sobre a


revogação da Resolução Consepe n° 16, de 03 de julho de 1995 e dá outras
providências.

237
RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 67, DE 24 DE JUNHO DE 2019. Dispõe sobre
aprovação das diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos cursos
de graduação presencial e a distância, da UFMT.

238
8. APÊNDICES

APÊNDICE A – Ementário

COMPONENTE CURRICULAR: Acústica


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo dos fenômenos acústicos em suas relações com as atividades teóricas e práticas
dos instrumentistas, cantores e ouvintes. Introdução aos conceitos científicos básicos
quanto ao fenômeno sonoro, sua propagação; a acústica de salas e instrumentos
musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e prática. Campinas: Ed.
do Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo:
EdUNESP, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda
Técnica, 1969. 179 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard
Blücher, 1977.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a
paisagem sonora. São Paulo: EdUNESP, c1997. 381 p. ISBN 8571393532.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: Análise Musical I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Processo de desvendamento da música ocidental de concerto e/ou popular, buscando
detectar os percursos composicionais, tais como sistemas pré-composicionais,
técnicas, formas e elementos estruturais até o período clássico.
239
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge).
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLE MENTAR


BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. Sao Paulo: Edart, 1967. 244 p.
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB, 406 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminacao nas
poeticas de Cage e Boulez. Sao Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.
NATTIEZ, Jean-Jacques. O combate entre Cronos e Orfeu: ensaios de semiologia
musical aplicada. São Paulo: Via Lettera, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: Análise Musical II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Processo de desvendamento da música ocidental de concerto e/ou popular, buscando
detectar os percursos composicionais, tais como sistemas pré-composicionais,
técnicas, formas e elementos estruturais do período romântico até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas
poéticas de Cage e Boulez. Sao Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge).

240
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p. BENADE,
Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. Sao Paulo: Edart, 1967. 244 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB, 406 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
NATTIEZ, Jean-Jacques. O combate entre Cronos e Orfeu: ensaios de semiologia
musical aplicada. São Paulo: Via Lettera, 2005.

241
COMPONENTE CURRICULAR: Avaliação em Música
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Conceitos básicos da avaliação da aprendizagem, com foco na música. Momentos,
atores, instrumentos, abordagens, parâmetros, direção e uso dos resultados da
avaliação. Elaboração de práticas avaliativas em música. Relação entre sistema
educativo, currículo e avaliação educativa. Cultura da avaliação e seus usos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENTSCHIKE, Liane (Org.). Avaliação em música: reflexões e práticas. São Paulo:
Moderna, 2003.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 44.
ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. 18. ed. São Paulo: Cortez,
2006.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem/ componente do ato pedagógico.
São Paulo: Cortez, 2011.
PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelencia a regulacao das aprendizagens.
Porto Alegre: Artmed, 1999.
ZAGONEL, Benardete (org.). Avaliação da Aprendizagem em Arte. Editora IBPEX
(Ebook)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNE, Leonardo. La evaluación del solfeo en contextos universitarios
brasileños: un estudio multicaso. Tese (doutorado). Posgrado en Música,
Universidad Nacional Autónoma de México, Ciudad de México, 2017. Disponível em
<http://132.248.9.195/ptd2017/agosto/514351777/Index.html> ou em
<https://ufc.academia.edu/LeonardoBorne>.
BORNE, Leonardo; RUEDA-BELTRAN, M. Evaluación en educación musical.
Tensiones antiguas, discusiones contemporáneas. Revista da ABEM, v. 25, p. 123-
138, 2017. Disponível em:
http://www.abemeducacaomusical.com.br/revistas/revistaabem/index.php/
revistaabem/ article/view/689.
BRAGA, Simone; TOURINHO, Cristina Um por todos ou todos por um: processos
avaliativos em música. Feira de Santana: UFES, 2013.
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores
egressos do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em
música - UFMT. 2003. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato
Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2003.
FAUTLEY, Martin. Assessment in Music Education. New York: Oxford University,
2010.
LÓPEZ LEÓN, Ricardo. La Evaluación en Educación Musical: ¿Técnica, arte o
problema? Guatemala: Avanti, 2015.

242
COMPONENTE CURRICULAR: Canto Coral I
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e
timbrístico do grupo. Gêneros, estilos e formas corais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938.
(Biblioteca de educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. Rio de Janeiro: Associação
C. Coral, 1976. 51 p.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River:
PrenticeHall, 1998. 427 p.
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e
religiosos do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2.
ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTESÃO, Jaime. O que o povo canta em Portugal: trovas, romances, orações e
seleção musical. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, [19--?].
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--]
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia:
EDUFG, 1985.
LESSA, Barbosa. Cancioneiro do Rio Grande. [S.l. s.n. 19--]
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD,
1965. SILVA, Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo
Estadual, 1978.

COMPONENTE CURRICULAR: Canto Coral II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e
timbrístico do grupo. Gêneros, estilos e formas corais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

243
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938.
(Biblioteca de educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. Rio de Janeiro: Associação
C. Coral, 1976. 51 p.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 1998. 427 p.
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e
religiosos do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras.
RJ: FUNARTE, 2000.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTESÃO, Jaime. O que o povo canta em Portugal: trovas, romances, orações e
seleção musical. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, [19--?].
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--]
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia:
EDUFG, 1985.
LESSA, Barbosa. Cancioneiro do Rio Grande. [S.l. s.n. 19--]
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD,
1965.
SILVA, Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual,
1978.

COMPONENTE CURRICULAR: Canto Coral III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e
timbrístico do grupo. Gêneros, estilos e formas corais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938.
(Biblioteca de educação; 28).
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
GARCIA, Jose Mauricio Nunes. Obras corais a cappella. RioJ: Associação C. Coral,
1976.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. Upper Saddle River: Prentice
Hall, 1998.

244
MARVÃO, Antônio. Cancioneiro alentejano: corais majestosos, coreográficos e
religiosos do Baixo Alentejo. Beringel: Braga, 1955.
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2.
ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre: Movimento, 1979. 330 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORTESÃO, Jaime. O que o povo canta em Portugal: trovas, romances, orações e
seleção musical. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, [19--?].
GALLOP, Rodney. Cantares do povo português. [S.l. s.n. 19--].
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia:
EDUFG, 1985. 129 p. (Coleção documentos goianos; 14). ISBN 858500319-7.
LESSA, Barbosa. Cancioneiro do Rio Grande. [S.l. s.n. 19--]
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.l. s.n. 19--]
RIBEIRO, Wagner. Antologia de cantos orfeônicos e folclóricos. São Paulo: FTD,
1965.
SILVA, Leonardo Dantas. Cancioneiro pernambucano. Recife: Governo Estadual,
1978.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.

245
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

246
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.

247
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h

248
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral VII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

249
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

COMPONENTE CURRICULAR: Coral VIII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, execução e interpretação de peças do repertório do canto com dificuldades
progressivas, abrangendo gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAHMS, Y. Lieder. Edition Peters. Leipzig.
HANDEL, G. F. 45 Arias from operas and oratorios. New York: Internacional
Music Company, 1959.
HENRIQUE, W.- Canções. Belém: Fundação Carlos Gomes, 1996.
MOZART, W. A. Songs for solo voice and piano – New York: Dover Publications,
1993.
NEPOMUCENO, A. Canções para voz e piano. São Paulo: Editora USP, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADLER, K. Celebrated Arias Selected from Operas by Old and Modern
Composers. New York: G. Schirmer, 1955.
ARAÚJO, F. e PEDROSA, M. (Org.). Canções da terra, canções do mar – Canções
de câmara brasileiras para canto e violão. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
CAMÊU, H. Canções de Helza Camêu: op. 25 para canto e piano. Editado por
Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Margarida Maria Borghoff. Belo Horizonte:
Escola de Música da UFMG, 2012.
NEPOMUCENO, A. Canções de Alberto Nepomuceno: transcrições para voz e
violão. Org. Luciana Monteiro de Castro Silva Dutra e Flávio TerrignoBarbeitas. Belo
Horizonte: Escola de Música da UFMG, 2012.
PARISOTTI, A. Arie Antiche. G. Milano: Ricordi& C., 1979.
SCHUBERT, F. Schubert Lieder. Leipzig: Edition Peters, 1972.
WOLF, H. Ausgewälte Lieder.C.F. Peters Corporation, 1936.

250
COMPONENTE CURRICULAR: Composição I
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem dos principais elementos formantes da criação musical e os recursos
próprios da composição. Proporcionar experiências composicionais ao estudante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CARVALHO, Mario V. de., Estes sons, esta linguagem. Lisboa: Editorial Estampa.
KOLNEDER Walter. Anton Webern. Londres: Faver & Faber, 1968.
ROSEN, Charles. Arnold Schoenberg. Princeton: Princeton University Press, 1981.
XENAKIS, I. (1971). Elementos sobre Processos Probabilistas (estocásticos) de
Composição Musical. In Panorama da Arte Musical Contemporânea, Lisboa:
Editorial Studios Cor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. A estética do impreciso e do
paradoxal. Porto Alegre: Movimento, 1984.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. (orgs). Introdução à estética e à
composição musical contemporânea: H. J. Koellreutter. Porto Alegre: Movimento,
1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Composição II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem das principais propostas técnicas de composição, abrangendo de forma
plural todas as possibilidades da atividade, visando o conhecimento e a utilização em
experiências de composições próprias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CARVALHO, Mario V. de., Estes sons, esta linguagem. Lisboa: Editorial Estampa.
KOLNEDER Walter. Anton Webern. Londres: Faver & Faber, 1968.
ROSEN, Charles. Arnold Schoenberg. Princeton: Princeton University Press, 1981.

251
XENAKIS, I. (1971). Elementos sobre Processos Probabilistas (estocásticos) de
Composição Musical. In Panorama da Arte Musical Contemporânea, Lisboa:
Editorial Studios Cor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. A estética do impreciso e do
paradoxal. Porto Alegre: Movimento, 1984.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. (orgs). Introdução à estética e à
composição musical contemporânea: H. J. Koellreutter. Porto Alegre: Movimento,
1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Composição III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem das principais propostas técnicas de composição, abrangendo de forma
plural todas as possibilidades da atividade, visando o conhecimento e a utilização em
experiências de composições próprias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CARVALHO, Mario V. de., Estes sons, esta linguagem. Lisboa: Editorial Estampa.
KOLNEDER Walter. Anton Webern. Londres: Faver & Faber, 1968.
ROSEN, Charles. Arnold Schoenberg. Princeton: Princeton University Press, 1981.
XENAKIS, I. (1971). Elementos sobre Processos Probabilistas (estocásticos) de
Composição Musical. In Panorama da Arte Musical Contemporânea, Lisboa:
Editorial Studios Cor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. A estética do impreciso e do
paradoxal. Porto Alegre: Movimento, 1984.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. (orgs). Introdução à estética e à
composição musical contemporânea: H. J. Koellreutter. Porto Alegre: Movimento,
1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Composição IV

252
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem das principais propostas técnicas de composição, abrangendo de forma
plural todas as possibilidades da atividade, visando o conhecimento e a utilização em
experiências de composições próprias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CARVALHO, Mario V. de., Estes sons, esta linguagem. Lisboa: Editorial Estampa.
KOLNEDER Walter. Anton Webern. Londres: Faver & Faber, 1968.
ROSEN, Charles. Arnold Schoenberg. Princeton: Princeton University Press, 1981.
XENAKIS, I. (1971). Elementos sobre Processos Probabilistas (estocásticos) de
Composição Musical. In Panorama da Arte Musical Contemporânea, Lisboa:
Editorial Studios Cor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. A estética do impreciso e do
paradoxal. Porto Alegre: Movimento, 1984.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. (orgs). Introdução à estética e à
composição musical contemporânea: H. J. Koellreutter. Porto Alegre: Movimento,
1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Composição V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem das principais propostas técnicas de composição, abrangendo de forma
plural todas as possibilidades da atividade, visando o conhecimento e a utilização em
experiências de composições próprias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CARVALHO, Mario V. de., Estes sons, esta linguagem. Lisboa: Editorial Estampa.
KOLNEDER Walter. Anton Webern. Londres: Faver & Faber, 1968.
ROSEN, Charles. Arnold Schoenberg. Princeton: Princeton University Press, 1981.
XENAKIS, I. (1971). Elementos sobre Processos Probabilistas (estocásticos) de
Composição Musical. In Panorama da Arte Musical Contemporânea, Lisboa:
Editorial Studios Cor.

253
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. A estética do impreciso e do
paradoxal. Porto Alegre: Movimento, 1984.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. (orgs). Introdução à estética e à
composição musical contemporânea: H. J. Koellreutter. Porto Alegre: Movimento,
1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Composição VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem das principais propostas técnicas de composição, abrangendo de forma
plural todas as possibilidades da atividade, visando o conhecimento e a utilização em
experiências de composições próprias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
CARVALHO, Mario V. de., Estes sons, esta linguagem. Lisboa: Editorial Estampa.
KOLNEDER Walter. Anton Webern. Londres: Faver & Faber, 1968.
ROSEN, Charles. Arnold Schoenberg. Princeton: Princeton University Press, 1981.
XENAKIS, I. (1971). Elementos sobre Processos Probabilistas (estocásticos) de
Composição Musical. In Panorama da Arte Musical Contemporânea, Lisboa:
Editorial Studios Cor.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. A estética do impreciso e do
paradoxal. Porto Alegre: Movimento, 1984.
ZAGONEL, Bernadete. CHIAMULERA S. M. (orgs). Introdução à estética e à
composição musical contemporânea: H. J. Koellreutter. Porto Alegre: Movimento,
1985.
COMPONENTE CURRICULAR: Composição de Música Eletroacústica
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: - Ch PD: Ch Ch Ch PAC: -

254
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Técnicas e metodologias de composição e análise da música acusmática e música
mista. Apresentação e utilização de softwares para suporte à composição musical e
eletroacústica para edição, montagem, manipulação, síntese e tratamento sonoro em
tempo diferido e em tempo real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: Ed.
UNESP, 1999.
MENEZES, Flo. Música eletroacústica: história e estéticas. 2ª Ed. São Paulo:
EdUSP, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAESAR, Rodolfo. Circuitos ceifados. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
CATANZARO, Tatiana. Transformações na linguagem musical contemporânea
instrumental e vocal sob a influência da música eletroacústica entre as décadas de
1950-70. Rio de Janeiro: 7Letras, 2018.
EIMERT, Herbert. (Ed.) Die Reihe. 8 vols. Londres: Universal Edition, 1958.
SCHAEFFER, Pierre. Estética e técnica das artes-relé 1941-1942. BRUNET,
Sophie; PALOMBINI, Carlos (Org.). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
SCHAEFFER, Pierre. Traité des Objets Musicaux. Paris: Editions du Seuil, 1966.
WISHART, Trevor. On Sonic Arts. Harwood Academic Publishers.

COMPONENTE CURRICULAR: Composição de Música Eletroacústica II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Técnicas e metodologias de composição e análise da música acusmática e música
mista. Apresentação e utilização de softwares para suporte à composição musical e
eletroacústica para edição, montagem, manipulação, síntese e tratamento sonoro em
tempo diferido e em tempo real.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. A música de hoje. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo: Ed.
UNESP, 1999.
MENEZES, Flo. Música eletroacústica: história e estéticas. 2ª Ed. São Paulo:
EdUSP, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAESAR, Rodolfo. Circuitos ceifados. Rio de Janeiro: 7Letras, 2008.
CATANZARO, Tatiana. Transformações na linguagem musical contemporânea
instrumental e vocal sob a influência da música eletroacústica entre as décadas de
1950-70. Rio de Janeiro: 7Letras, 2018.
EIMERT, Herbert. (Ed.) Die Reihe. 8 vols. Londres: Universal Edition, 1958.

255
SCHAEFFER, Pierre. Estética e técnica das artes-relé 1941-1942. BRUNET,
Sophie; PALOMBINI, Carlos (Org.). Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
SCHAEFFER, Pierre. Traité des Objets Musicaux. Paris: Editions du Seuil, 1966.
WISHART, Trevor. On Sonic Arts. Harwood Academic Publishers.

COMPONENTE CURRICULAR: Contraponto


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Estudo dos modos gregos/gregorianos, das proporções da série harmônica e seus
desmembramentos rítmicos e de altura que geraram todos os encaminhamentos
sonoro/musicais. Técnicas imitativas sobre modelos rítmicos. Prática de contraponto
com perspectiva histórica e foco no modalismo, com possibilidades de ampliação ao
tonalismo e atonalismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
PIRES, Felipe. Elementos teóricos de contraponto e cânon. 2 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1981. 158 p.
PLATZER, Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios preliminares em contraponto. São Paulo: Via
Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010. 259 p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sãoo Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Contraponto tonal


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Extensão das técnicas de escrita de partes simultâneas ao universo da música
instrumental e vocal. Desenvolvimento da forma variação aplicadas a modelos
rítmicos e melódicos. Técnicas de escrita de arranjo (instrumental e vocal) utilizando
os modelos contrapontísticos aplicados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

256
PIRES, Felipe. Elementos teóricos de contraponto e cânon. 2 ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1981. 158 p.
PLATZER, Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SCHOENBERG, Arnold. Exercícios Preliminares em Contraponto. São Paulo: Via
Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Tonal e Fuga: Manual Prático. Porto
Alegre: Novak Multimedia, 2002.
KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI. São Paulo: Novas
Metas, 1989.
JEPPESEN, Knud . Counterpoint. Tradução de Glen Haidon. New Jersey: Prentice-
Hall, 1939.
KENNAN, Kent. Counterpoint, 4ª ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1998.
TRATENBERG, Lívio. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994.
OWEN, Harold. Modal and Tonal Counterpoint: From Josquin to Stravinsky. Nova
Iorque: Schirmer, 1992.
PISTON, Walter. Counterpoint. Nova Iorque: Norton, 1947.
SALZER, Felix e SHACHTER, Carl. Counterpoint in Composition. Morningside
Edition. Nova Iorque: Columbia University Press, 1989.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com o
repertório barroco.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.

257
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies

258
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com o
repertório barroco e música brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

259
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

260
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com
repertório clássico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

261
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

262
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com
repertório clássico e música brasileira

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

263
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

264
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com
repertório romântico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

265
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

266
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com
repertório romântico e música brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

267
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

268
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas VII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com
repertório moderno e/ou contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

269
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

270
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Cordas Friccionadas VIII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo ordenado e progressivo do instrumento de cordas friccionadas de ênfase,
através da literatura de referência do mesmo. Trabalho preferencialmente com
repertório moderno e/ou contemporâneo e música brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACH, J. S. 6 Violin Sonatas and Partitas, BWV 1001-1006. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/4/45/IMSLP279900-PMLP04292-Bach_-
_Sonatas_and_Partitas_-_Barenreiter.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/2/29/IMSLP121689-WIMA.f440-
va100712.pdf. Acesso em 20 de fev. 2022.

271
BACH, J. S. 6 Cello Suites, BWV 1007-1012. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/7/73/IMSLP480704-PMLP4291-
bachNBAVI,2suiteI-VIBWV1007-1012textI.pdf.> Acesso em 20 de fev. 2022.
BURGMULLER, F. 25 Études faciles et progressives, Op.100.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/b/bd/IMSLP253725-PMLP07983-
FBurgmuller_25_Etudes_faciles,_Op.100_BNE.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
CAMPAGNOLE, B. Capricci, Op.22. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e6/IMSLP59909-PMLP32653-
Campagnoli_Capricci_Viola_prima_versione_a_stampa.pdf> Acesso em 20 de fev.
2022.
DONT, J. 24 Preparatory Exercises, Op.37. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a6/IMSLP92401-PMLP185599-Dont_-
_24_Exercicces_for_Violin_(Prep_Etudes)_Op37.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DOTZAUER, F. 113 Etudes for Cello. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/8/80/IMSLP10870-Dotzauer_-
_exercises_for_violoncello_book_I.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
DRAGONETTI, D. 5 Studies for Double Bass. Disponível em
<https://imslp.eu/files/imglnks/euimg/b/b3/IMSLP362118-PMLP584790-Dragonetti-
Five-Studies-for-Double-Bass.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
FLESCH, C. Das Skalensystem. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/c4/IMSLP727148-PMLP1157657-
Flesch_Das_Skalensystem_all.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
GRUTZMACHER, F. 24 Etudes for Cello, Op.38. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/7/70/IMSLP23374-PMLP53335-
Grutzmacher_-_24_Etudes_Op38_for_cello_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
HAUSE, W. 30 Etudes for Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/d/dc/IMSLP522246-PMLP845594-
Wenzel_Hause_30_Etudes.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/%C3%89tudes_ou_caprices_(Kreutzer%2C_Rodolphe)>
Acesso em 20 de fev. 2022.
KREUTZER, R. Études ou caprices. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/a1/IMSLP27638-PMLP04613-
Kreutzer_42_Studies_for_Viola.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
MATTEI, T. Cello Scales.  Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/e/e4/IMSLP619406-PMLP991831-
Scale_nelle _posizioni_del_manico_-_book_eng_vA_mscore3.pdf> Acesso em 20 de
fev. 2022.
POLO, E. Scales for Viola. Disponível em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/
imglnks/caimg/6/65/IMSLP60132-PMLP123272-Polo_Scale_for_Viola.pdf. Acesso
em 20 de fev. 2022.
RODE, P. 24 Caprices for Solo Violin, Op.22. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/24_Caprices_for_Solo_Violin%2C_Op.22_(Rode
%2C_Pierre)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Violin_Technique%2C_Op.1_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 2 - Parts 1-6. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/School_of_Bowing_Technique%2C_Op.2_(%C5%A0ev
%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev. 2022.

272
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://imslp.org/wiki/Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies
%2C_Op.8_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 1 - Book 1-4. Disponível
em <https://petruccimusiclibrary.ca/files/imglnks/caimg/6/6d/IMSLP318519-
PMLP56123-Selected_Studies_in_the_first_Position,_for_Viola.pdf.> Acesso em 20
de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 9. Disponível
em <https://imslp.org/wiki/Preparatory_Exercises_in_Double-Stopping
%2C_Op.9_(%C5%A0ev%C4%8D%C3%ADk%2C_Otakar)> Acesso em 20 de fev.
2022.
SEVCIK, O. 40 Variations, Op.3. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/f/fc/IMSLP64744-PMLP131898-
40_Variations,_Op.3.PDF. Acesso em 20 de fev. 2022.
SEVCIK, O. School of Violin Technique, Op. 8. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/a/ab/IMSLP24933-PMLP56027-Sevcik_-
_Changes_of_Position_and_Preparatory_Scale_Studies_Op8_cello.pdf> Acesso em
20 de fev. 2022.
SIMANDL, F. New Method for the Double Bass. Disponível em
<https://s9.imslp.org/files/imglnks/usimg/c/cf/IMSLP272043-PMLP441271-
simandl_method_book1.pdf> Acesso em 20 de fev. 2022.
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do/a estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Dicção I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Dicção lírica para a voz cantada. Introdução ao alfabeto fonético internacional e
aplicação à dicção dos idiomas: Português, Latim, Italiano e Espanhol.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLORNI, E. Singers Italian. New York: Schirmer Books, 1979.
DIAS MARTINS, Manoel. Síntesis de fonética y fonología del español: para
estudiantes brasileños. São Paulo: CenaUn, 2000. ix, 102 p. ISBN 8586356301.
EISENSON, Jon. Voice and diction: a program for improvement. New York:
Macmillan
Publishing Co., Inc., 1979.
MONTEIL, Pierre. Elements de phonetique et de morphologie du latin. Nathan:
Universite Information Formation, s.d. 410 p. (Cesario Neto).
MORIARTY, John. Diction: Italian, Latin, French, German... the sounds and 81
exercices
for singing them. Boston, Massachusetts: E. C. Schirmer Music Company, 1975.
SILVA, Thaïs Cristófaro. Dicionário de fonética e fonologia. São Paulo: Contexto,
2011. 239 p. ISBN 9788572446204
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português... roteiro de estudos e guia de
exercícios. São Paulo, SP: Editora Contexto, 1999.

273
SILVEIRA, Regina Célia Pagliuchi da. Estudos de fonética do idioma português. 2
ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Cortez, 1988. 115 p. (Gramática portuguesa na pesquisa
e no ensino 6)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológica: introdução à teoria e à prática com
especial destaque para o modelo fonêmico. Campinas: Mercado de Letras, 2002. 208
p. (Coleção Idéias sobre linguagem). ISBN 9788585725938.
CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Manual de transcrição fonética. Rio de Janeiro:
Museu Nacional, 1957. 51 p. (Manuais do Museu Nacional. Série A Manuais do
Museu Nacional. Série A ; 2)
CRYSTAL, David. Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
275 p.
GAYA, Samuel Gili. Elementos de fonética general. 5. ed. Madrid: Gredos, 1966.
198 p. (Biblioteca Romanica Hispanica)
MALMBERG, Bertil. A fonética. Lisboa: Livros do Brasil, ©1954. 195 p. (Coleção
Vida e Cultura).
MONROY CASAS, Rafael. Aspectos fonéticos de las vocales españolas. Madrid:
Sociedad General Española de Librería, 1980. 161 p. ISBN 8471432161.
PEDROSA DE PÁDUA, M; MATOS, W. PB cantado: normas para a pronúncia do
português brasileiro no canto erudito. Revista eletrônica da ANPPOM, v. 13, n. 2,
dezembro de 2007. http://www.anppom.com.br/opus/opus13/202/02-
Kayama_et_al.htm
ROSETTI, A. Introdução à fonética. 3. ed. Lisboa: Europa-América, 1974. 196 p.
TOMAS, T. Navarro. Manual de pronunciación española. Madrid: [s.n.], 1932. 326
p.

COMPONENTE CURRICULAR: Dicção II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Dicção lírica para a voz cantada. Aplicação do alfabeto fonético internacional à dicção
dos idiomas: Francês, Alemão, Inglês e Russo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUSCHINI, Ricardo. Inglês sem sotaque: pronúncia e fonética. Barueri: Disal,
2010. 287 p. ISBN 9788578440411.
CLEDAT, Leon. Manuel de phonetique et de morphologie romanes. Paris:
Ancienne Edouard Chapion, 1925. 141 p. (Cesario Neto).
HAUDRICOURT, A. G; JUILLAND, A. G. Essai pour une histoire structurale du
phonetisme francais. Paris: C. Klincksieck, 1949. 130 p. (Cesario Neto).
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN
0300068050.
MORAIS, Marie-Annick de. Introduction à la phonétique par la chanson. Cuiabá:
UFMT, 1981. 87 f.

274
QUINTEIRO, Eudosia Acuna. Estética da voz: uma voz para o ator. 2ª ed. São Paulo:
Summus, c1989. 119 p.
ROACH, Peter. English phonetics and phonology: a practical course. 4th. ed.
Cambridge: Cambridge University, 2009. xii, 231 p. ISBN 9780521888820.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRY-DEFFAYET, Dominique; CHALARON, Marie-Laure. Les 500 exercices de
phonétique. Paris: Hachette, c2010. 2 v. ISBN 9782011556981 (v. 1 - A1-A2).
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039. PANDU, Pandia. Alemão sem mestre. Rio de Janeiro: Tecnoprint,
s.d. 151 p.
LADEFOGED, Peter. Vowels and consonants. 3rd ed. Malden: Wiley-Blackwell,
2014.
ROMEISER, John B; BRUNO, Charles J; RICE, Martin P. Vamos falar inglês: texto
e manual para pessoas que falam português. Sao Paulo: The Learning Company,
c1997. 398 p.
SCHUMACHER, Cristina; WHITE, Philip de Lacy; ZANETTINI, Marta. Guia de
pronúncia do inglês para brasileiros: soluções práticas para falar com clareza. 11.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2002. 246 p. ISBN 9788535210156
STEINBERG, Martha. Pronúncia do inglês norte-americano. São Paulo: Ática,
1985. 78 p. (Série Princípios; 10)
WEISE, Oskar. Asthetik der deutschen sprache. Berlim: Zeubner, 1923. 338 p.
(Cesário
Neto).
WISE, Claude Merton. Introduction to phonetics. Englewood Cliffs: Prentice-Hall,
1957.

COMPONENTE CURRICULAR: Elementos de Cultura e Arte


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Introdução ao estudo da cultura abordando políticas de educação ambiental, de
educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais, abordando a
diversidade étnico- racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional e ensino de
história e cultura afro- brasileira e indígena, através de diferentes conceitos e teorias.
A produção artística como fenômeno cultural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999]. 688 p.
ISBN 9788521611851
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e
escultura modernas. 2 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986. 138 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 6).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

275
JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p.
(Introdução à História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
MARTINS, Luís. Evolução social da pintura, A. [S.l. s.n. 19--] (Amidicis Tocantins)
SEDLMAYR, Hans. A revolução da arte moderna. Lisboa: Livros do Brasil, s.d.
135 p.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge; 8)
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348
p. (Coleção A).

COMPONENTE CURRICULAR: Estética


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Introdução ao estudo das concepções estéticas mais significativas no Ocidente desde a
História Antiga até a contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
1989.
ARISTÓTELES. Arte retórica e arte poética. 17. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005.
BURKE, Edmund. Uma Investigação filosófica sobre a origem de nossas idéias do
sublime e do belo. Campinas: Papirus, 1993. 181 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011.
HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Cursos de estética. 2. ed. São Paulo: EDUSP,
2001.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo:
EdUNESP, 1999.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá:
EdUFMT, 2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997. xii, 254 p. ISBN
0300068050.
PIANA, Giovanni. Filosofia da música, A. EDUSC 2001 ed. 335 p. (Ciencias
Sociais)
SCHURMANN, Ernest F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São
Paulo: Brasiliense, 1989. 186 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
KANT, Immanuel. Crítica da faculdade do juízo. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitária, 2012. xviii, 410 p. ISBN 9788530935634

276
OSBORNE, Harold. Estética e teoria da arte: uma introdução histórica. São Paulo:
Cultrix, c1968. 238 p.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação a estética. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
2012. 396 p. ISBN 9788503007948.

COMPONENTE CURRICULAR: Estudos de Orquestra para Violão


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T: -
64h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Disciplina que trata dos estudos de obras que envolvem concertos para o violão como
instrumento solista e orquestra, abordando repertórios referenciais, questões teórico-
históricos e problemas práticos na experiência da performance.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENAS, M. R. La Escuela de la Guitarra. Vol. VI Técnica Superior. Ricordi
Americana. Buenos Aires, 1956.
BROUWER, Leo. EL Decameron Negro. Editions Musicales Transatlantiques, Paris.
Publication Date: 1983
KOONCE, F. The Solo Lute Works of Johann Sebastian Bach. Criteria Editorial,
2002.
STOVER, Richard. The Guitar Works of AGUSTIN BARRIOS MANGORÉ. Vol. III.
Belwin Mills. Melville, NY, 1977.
STOVER, Richard. The Guitar Works of AGUSTIN BARRIOS MANGORÉ. Vol. IV.
Belwin Mills. Melville, NY, 1977.
VILLA-LOBOS, H. 12 Estudos. Max Eschig, 1953.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications. S.
Francisco, 1995.
PINTO, H. Antologia Violonística. São Paulo:Ricordi, 2007.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport: The
Bold Strummer Ltd., 1991.
CARLEVARO, A. School of Guitar. London: Boosey & Hawkes, 1985.
______________. F. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I.
Heidelberg: Chanterelle, 1985.
COMPONENTE CURRICULAR: Etnomusicologia
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem tripartite, que engloba Etnologia, Antropologia e Musicologia, alicerçada
pela Análise Musical e o processo comparativo entre performances, privilegiando as
inúmeras etnias do Estado.

277
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987. xi, 331 p.
(Coleção Opus- 86)
LÉVI-STRAUSS, Claude. Mito e significado. Lisboa: Edições 70, c2007. 91 p.
(Perspectivas do homem; 8) ISBN 9789724413266
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá:
EdUFMT, 2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Reginaldo Gil. Tamboreiros de nação: música e modernidade religiosa no
extremo sul do Brasil. Porto Alegre: EDUFRGS, c2013.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia estrutural. São Paulo: Cosac & Naify,
2008.
PRASS, Luciana. Maçambiques, quicumbis e ensaios de promessa: musicalidades
quilombolas do sul do Brasil. Porto Alegre: Sulina, c2013.
SAUTCHUK, João Miguel. A poética do improviso: prática e habilidade no repente
nordestino. Brasília: EdUnB, 2012.
SCHADEN, Egon. A mitologia heroica de tribos indígenas do Brasil: ensaio etno-
sociológico. [S.I. s.n. 19--]
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Expressão Corporal


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Produção coordenada de vivências corporais, na intersecção de diversas linguagens,
visando a construção de espaços-tempos criativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GREINER, Christine. O corpo: pistas para estudos indisciplinares. 2. ed. São Paulo:
Annablume, 2006. 150 ISBN 8574194867
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SCHMIDT, Richard A. Motor control learning and performance: a behavioral
emphasis. Champaign: Human Kinetics, 1982. xx, 689 p. ISBN 0931250218.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELDENKRAIS, Moshe. Consciência pelo movimento: exercícios fáceis de fazer,
para melhorar a postura, visão, imaginação e percepção de si mesmo. São Paulo:
Summus, 1977. 222 p.
FREGTMAN, Carlos Daniel. Corpo, música e terapia. 3ª ed. São Paulo: Cultrix,
1999. 178 p.
LE CAMUS, Jean. O corpo em discussão: da reeducação psicomotora às terapias de
mediação corporal. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986. 164 p.
REIS, Silvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças
de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e

278
brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. 5. ed. Campinas: Papirus, 2007. 136 p.
(Atividades).
ROSSINI, Maria Augusta Sanches. Alfabeto corporal. Petrópolis: Vozes, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Educação Musical I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Reflexão sobre os principais aspectos que dão suporte a uma prática da educação
musical: histórico-sociais, filosóficos e legislativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
DEWEY, John. Experiência e educação. 3. ed. São Paulo: Nacional, 1979.
FONTERRADA, Marisa Trench de Oliveira. De tramas e fios: um ensaio sobre
educação. 2. ed. São Paulo: EdUNESP, Rio de Janeiro: FUNARTE, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Câmara dos Deputados - Brasil. LDB: diretrizes e bases da educação
nacional: lei nº 9.394, de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e legislação correlata. 2. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2001. 102 p.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. 8 ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1987.
HENTSCHKE, Liane (Org.). Ensino de música: propostas para pensar e agir em sala
de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
LOUREIRO, Alícia Maria Almeida. O ensino de música na escola fundamental. 2.
ed. Campinas: Papirus, 2007.
SWANWICK, Keith. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos da Educação Musical II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Reflexão sobre os aspectos psicológicos e estéticos que dão suporte à prática da
educação musical. Questões metodológicas e avaliativas no processo de geração e
produção do conhecimento musical e suas relações com a cultura e a educação
musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. (Tradução: Maria
Adriana Verísssimo Veronese), Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Fundação Calouste Gulbenkian 2000.

279
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. Sao Paulo: Loyola,
c1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores
egressos do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em
música - UFMT. 2003. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato
Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2003.
GALLOWAY, Charles. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo:
Cultrix, 1981.
GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada
através das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, Raimundo. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Técnica de harmonização de baixos cifrados e não cifrados. Elaboração de estruturas
unitônicas sobre esquemas harmônicos. Análise de trechos harmonizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996.
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER,
Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010. 259 p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

280
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
16h 16h PCC: - EXT: -
EMENTA
Técnica de harmonização de baixos e cantos dados, com o emprego de acordes de três,
quatro e cinco sons. Elaboração de estruturas unitônicas e modulantes sobre esquemas
harmônicos. Análise de trechos harmonizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996.
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER,
Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010. 259 p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
16h 16h PCC: - EXT: -
EMENTA
Técnica de harmonização de baixos e cantos dados unitônicos e modulantes. Noções
sobre técnicas do século XX. Arranjos vocais e/ou instrumentais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996.
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER,
Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.

281
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010. 259 p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Harmonia IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
16h 16h PCC: - EXT: -
EMENTA
Extensão das técnicas de harmonização visando arranjos vocais, instrumentais e
orquestrais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
MED, Bohumil. Teoria da música. Brasília: Musimed, 1996.
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLE MENTAR


MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PLATZER,
Frederic. Compêndio de música. Lisboa: Edições 70, 2001. 299 p.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010. 259 p. ISBN 9788574012902.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
STRUNK, Steven. Harmony. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Arte


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: 8 Ch PAC:
56h PCC: - EXT: -
EMENTA
Panorama da produção artística no Ocidente até à contemporaneidade, balizado pela
abordagem de aspectos estéticos, políticos e culturais.

282
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMBRICH, E. H. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, [1999?]. 688 p.
ISBN 9788521611851.
READ, Herbert Edward. Arte de agora agora: uma introdução a teoria da pintura e
escultura modernas. 2 ed. Sao Paulo: Perspectiva, 1981. 177 p.
REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, c1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Stephen. A arte do século XVIII. Rio de Janeiro: Zahar, c1985. 90 p.
(Introdução à História da arte da Universidade de Cambridge; 5).
MARTINS, Luís. Evolução social da pintura, A. [S.l. s.n. 19--] (Amidicis Tocantins)
SEDLMAYR, Hans. A revolução da arte moderna. Lisboa: Livros do Brasil, s.d.
135 p.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 348
p. (Coleção A). ISBN 8533612028.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112 p.
(Introdução à História da Arte da Universidade de Cambridge.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Brasil I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: 8 Ch PAC: -
56h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo das manifestações da música de concerto no Brasil e suas funções sociais até a
contemporaneidade. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMEU, Helza. Introdução ao estudo música indígena brasileira. Brasília:
Conselho Federal de Cultura, 1977. 295 p.
KIEFER, Bruno. História da música brasileira: dos primórdios ao início do século
XX. 3 ed. Porto Alegre: Movimento, 1982. 140 p. (Luis Cosme 9)
LANGE, Francisco Curt. História da música nas irmandades de Villa Rica. Belo
Horizonte: Conselho Estadual Minas Gerais, 1981.
MARIZ, Vasco. Dicionário biográfico musical: compositores, intérpretes e
musicólogos. 3 ed. Belo Horizonte: Villa Rica, 1991. 249 p.
MARIZ, Vasco. História da música no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1983. 352 p. (Retratos do Brasil 150)
MELO, Guilherme de. A música no Brasil: desde os tempos coloniais até o primeiro
decênio da república. [S.l. s.n. 19--]
NEVES, José Maria (Org.). Música sacra mineira: biografias, estudos e partituras. 2.
ed. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2000. 384 p. ISBN 8585871911.
RUBERTI, Salvatore. O Guarani e Colombo de Carlos Gomes: estudo histórico e
crítico - análise musical. [S.l.: s.n., 19--].
SCAVARDA, Levy. Maestro Francisco Braga: centenário de seu nascimento. [S.l.
s.n. 19--]
SILVA, Francisco Pereira da. Carlos Gomes: sua vida e sua obra. Curitiba: CLP,
1951.

283
SIQUEIRA, Baptista. Lundum x lundu. Rio de Janeiro: UFRJ, 1970.
SIQUEIRA, Baptista. Modinhas Imperiais. Santa Maria: EDUFSM, [19--?].
TINHORÃO, José Ramos. Música popular de índios, negros e mestiços. [S.I. s.n.
19--]

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUPRAT, Regis (Org.). Música do Brasil colonial. São Paulo: EDUSP, Ouro Preto:
Museu da Inconfidência, 1994-2004. 3 v. ISBN 8531402387 (v.1).
HORA, Mario. Francisco Braga através de quarenta cartas. Rio de Janeiro:
Imprensa Nacional, 1953. 84 p.
LISBOA, Luiz Horta. Carlos Gomes. Campinas: Nirvana, 1936.
LIVRARIA TEIXEIRA. Modinhas brasileiras: canções, lundus, choros, fados,
copias de operetas, mágicas e revistas... [S.l. s.n. 19--]
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá:
EdUFMT, 2016. 125 p. ISBN 9788532705785.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Brasil II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
56h 8h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo das manifestações da música popular no Brasil e suas funções sociais até a
contemporaneidade. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mário de. Aspectos da música brasileira. Belo Horizonte: Villa Rica,
1991.
BOSCOLI, Geysa. A pioneira Chiquinha Gonzaga. Natal: Governo do Estado,
[19--].
BUSCACIO, Cesar Maia. Americanismo e nacionalismo musicais na
correspondência de Curt Lange e Camargo Guarnieri 1934-1956. Rio de Janeiro:
UFOP, 2009.
GUIMARAES, Luiz. Villa-Lobos visto da plateia e na intimidade (1912/1935). Rio
de Janeiro: Arte Moderna, [19--?]. 385 p.
KATER, Carlos (Ed.). Cadernos de estudo. São Paulo: Atravez, 1990. v.
NOBREGA, Adhemar. As Bachianas brasileiras de Villa-Lobos. Rio de Janeiro:
Museu Villa-Lobos, 1971. 125 p.
NOBREGA, Adhemar. Choros de Villa-Lobos, Os. Rio de Janeiro: Museu Villa-
Lobos, 1975.
PALMA, Enos da Costa; CHAVES JUNIOR, Edgard de Brito. As Bachianas
brasileiras de Villa-Lobos. Rio de Janeiro: Americana, 1971. 190 p.
SEVERIANO, Jairo. Getúlio Vargas e a música popular. Rio de Janeiro: FGV,
1983. 75 p.
WISNIK, José Miguel Soares. O coro dos contrários: a música em torno da semana
de 22. São Paulo: Duas Cidades, Secretaria da Cultura, Ciência e Tecnologia, 1974.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

284
ANDRADE, Mário de. Música de feitiçaria no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1983.
BARRETO, Ceição de Barros. Coro orfeão. São Paulo: Melhoramentos, 1938.
ENCICLOPEDIA da música brasileira: erudita. São Paulo: Art Editora/PubliFolha,
2000.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956. 424 p. (Documentos brasileiros; 87)
MUSEU VILLA-LOBOS. Festival Villa-Lobos - 20º aniversário de ausência (1959-
1979). Rio de Janeiro: FUNARTE, 1979.
REGO, Luis do. Manual de canto orfeônico: 1ª série ginasial. [S.l. s.n. 19--]
VILLA-LOBOS, Heitor. Guia prático para a educação artística e musical. Rio de
Janeiro: ABM: FUNARTE, 2009. v. ISBN 9788588272163 (ABM v 1).

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
56h 8h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais da Antiguidade
até o Renascimento e Barroco inicial. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Breve história da música, Uma. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1986. 80 p. (Cadernos de Música da Universidade de Cambridge)
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PINTO,
Leonardo. A música na Grécia clássica. [S.l. s.n. 19--].
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São
Paulo: Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153)
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1981. 434 p. ISBN 8570300972
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD,
1965.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
56h 8h PCC: - EXT: -

285
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais nos períodos
Barroco tardio, Clássico e Romântico inicial. Análise e apreciação de obras
representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, Roy. Breve história da música, Uma. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1986.
MAINSTONE, Madeleine; MAINSTONE, R.J. O barroco e o século XVII. Rio de
Janeiro: Zahar, 1984. 96 p. (Introdução à História da Arte da Universidade de
Cambridge; 4).
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v. PINTO,
Leonardo. A música na Grécia clássica. [S.l. s.n. 19--]
RAYNOR, Henry. História social da música: da idade média a Beethoven. Rio de
Janeiro: Guanabara, 1981. 434 p. ISBN 8570300972
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD,
1965.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas.
2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219
p.
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto
Alegre: EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1990.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São
Paulo: Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios ; 153)
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais
BBC)

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
56h 8h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais do período
Romântico tardio e das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a
partir do século XX. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFORD, Philip. Mahler: sinfonias e canções. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

286
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005.
166 p. (Coleção signos/música; 1) ISBN 8527301059
BOULEZ, Pierre. Música hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p.
(Debates 55)
CHISSELL, Joan. Schumann: música para piano. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
COEUROY, Andre. Panorama da música contemporânea. [S.l. s.n. 19--]
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LAM, Basil. Beethoven: quartetos de cordas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
NEUNZIG, Hans A. Una nueva musica europea. Bonn (Alemanha): Inter Nationes,
c1985.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Caso Wagner, O: um problema para músicos;
Nietzsche contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Companhia das Letras, 1999. 115 p.
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD,
1965.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219
p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto
Alegre: EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1990.
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais
BBC)
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São
Paulo: Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153).

COMPONENTE CURRICULAR: História da Música no Ocidente IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
56h 8h PCC: - EXT: -

287
EMENTA
Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a partir do
século XX. Análise e apreciação de obras representativas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARFORD, Philip. Mahler: sinfonias e canções. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. 3. ed. Perspectiva 2005.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
BOULEZ, Pierre. Musica hoje, A. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1986. 148 p.
(Debates 55).
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
CHISSELL, Joan. Schumann: música para piano. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
COEUROY, Andre. Panorama da música contemporânea. [S.l. s.n. 19--]
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
GRIFFITHS, Paul. A música moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a
Boulez. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1994. 206 p. ISBN 8571100047
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LAM, Basil. Beethoven: quartetos de cordas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
NEUNZIG, Hans A. Una nueva musica europea. Bonn (Alemanha): Inter Nationes,
c1985.
NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. Caso Wagner, O: um problema para músicos;
Nietzsche contra Wagner: dossiê de um psicólogo. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Companhia das Letras, 1999. 115 p.
SABLOSKY, Irving. A música norte-americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
RIBEIRO, Wagner. História da música no antigo continente. São Paulo: FTD,
1965.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERITI, L. El Libro de la Música. Barcelona: Queromon Editores S.A., 1974.
BARBIER, Patrick. História dos Castrati. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993. 219
p.
DÜRR, Alfred. As cantatas de Bach. Bauru: EDUSC, 2014. 1404 p. ISBN
9788574604039.
GUEDES, Zuleika Rosa. Bach: considerações sobre o cravo bem temperado. Porto
Alegre: EDUFRGS, c1986. 197 p. ISBN 858570251165.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século XX. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1990.
TALBOT, Michael. Vivaldi. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 159 p. (Guias Musicais
BBC)
BRAGA, Henriqueta Rosa Fernandes. Do coral e sua projeção na história da
música. Rio de Janeiro: Kosmos, [19--?]. 111 p.

288
MONTANARI, Valdir. História da música: da idade da pedra à idade do rock. São
Paulo: Ática, 1988. 86 p. (Série Princípios; 153).

COMPONENTE CURRICULAR: Iniciação ao Trabalho Científico


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: 8 Ch PAC:
56h PCC: - EXT: -
EMENTA
Leitura, apreciação, interpretação e criação de textos acadêmicos. Processos
intelectuais e normativos necessários para a produção e comunicação de
conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHETTI, Lucídio (Org.); MACHADO, Ana Maria Netto (Org.). A bússola do
escrever: desafios e estratégias na orientação escrita de teses e dissertações. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2012. 412 p. ISBN 9788524918810.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
ciências sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013. 107 p. ISBN 9788501049650.
POPPER, Karl Raimund. A lógica da pesquisa científica. 2. ed. São Paulo: Cultrix,
1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de. Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 18. ed. Campinas: Papirus, 1994. 175 p. ISBN
9788530800710
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 12. ed. São Paulo: Perspectiva, 1995. XV, 170
p. (Estudos; 85).
KOTAIT, Ivani. Editoração cientifica. São Paulo: Ática, 1981. 118 p. (Esaias; 70)
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: EdUFMG; Porto
Alegre: Artmed, 1999.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia
de trabalho científico. 6. ed. Belo Horizonte: Interlivros, 1979. 317 p.
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do
conhecimento. [3. ed. rev. e atual. Canoas, RS: EdULBRA, 2003. 232 p. ISBN
8520502504.

COMPONENTE CURRICULAR: Instrumentação e Orquestração I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos musicais por
meio do manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o graduando
com a diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas.

289
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore
brasileiro. Juiz de Fora: CESJF, 1980. 27 p. (Arquivos de Folclore; 7)
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura;
11)
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Instrumentação e Orquestração II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -

EMENTA
Informação sobre a diversidade de instrumentos e suas especificidades, bem como
suas combinações sonoras. Contato com o repertório tanto solista como de formações
de conjuntos musicais por meio do manuseio e conhecimento das partituras, buscando
familiarizar o graduando com a diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades
e texturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SANTOS, Adelson. Composição e arranjo: princípios básicos. Manaus: EDUA,
2010.
SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. São Paulo: Ed. UNESP, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Wilson de Lima. Instrumentos de música no registro do folclore
brasileiro. Juiz de Fora: CESJF, 1980. 27 p. (Arquivos de Folclore; 7)
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura;
11) FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Filosofia


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla:
ICHS

290
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: Ch PAC:
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Definição de Filosofia; a origem do termo e o desenvolvimento do conhecimento
mítico para o conhecimento científico. Demarcação do objetivo da Filosofia e sua
localização no campo das ciências; ciência humana x ciências naturais, o problema da
fundamentação nas ciências humanas. História da filosofia: uma pequena abordagem
das principais correntes filosóficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor. O fetichismo da música e a regressão da audição. In: Os
Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1996.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e as suas regras. São
Paulo: Loyola: 2000.
CHAUÍ, Marilena. Introdução à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSME, Luis. Música e tempo. Rio de Janeiro: MEC, 1952. (Os cadernos de cultura;
11)
DORFLES, Gillo. O Devir das Artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
FIORIN, José L. e BARROS, Diana. L. P. Dialogismo, polifonia, intertextualidade.
São Paulo: Edusp, 2003.
FIORIN, José. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Editora Ática,
2006.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra história das músicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Laboratório da Voz


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -

EMENTA
O conhecimento do instrumento vocal, seu funcionamento, sua interação com o
aparelho auditivo. A voz, suas possibilidades acústicas e sua interação no mundo das
comunicações sonoras. Para os/as discentes do curso de Bacharelado em Canto, esta
disciplina servirá como laboratório de prática pedagógica, onde os mesmos atuarão
nas aulas, em um primeiro momento como observadores e, em seguida, orientando
os/as demais alunos(as) em situações que relacionam o uso da voz e a saúde vocal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro:
Revinter, 1999.
COSTA, Edílson. Voz e Arte Lírica. São Paulo: Lovise, 2001.
KAHLE, Charlotte. Manual Prático de Técnica Vocal. Porto Alegre: Sulina, 1966.

291
MARSOLA, Mônica. Canto, uma Expressão: Princípios Básicos de Técnica Vocal.
São Paulo: Vitale, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São
Paulo: Lovise, 1995.
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo:
Lovise, 1993.
COSTA, Henrique. SILVA, Marta. Voz Cantada: Evolução, Avaliação e Terapia
Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998.
DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Trad. Marjorie B. Courvoisier.
Hasson. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993.
FABRON, E.M.G. & OMOTE, S. Queixas Vocais entre Professores e Outros
Profissionais. São Paulo: Roca, 2000.
FERREIRA, Leslie; OLIVEIRA, Lara & DUARTE, Fernando. Voz Profissional: O
Profissional da Voz. Carapicuíba: Pró-fono, 1998.
GREENE, M.C.L. Distúrbios da Voz. São Paulo: Manole Ltda, 1989.
PINHO, Silvia. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Pró-Fono,
1997.
SOUZA, Lourdes B. Rocha. Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro/RJ:
Revinter, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Brasileira de Sinais


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Linguagens Sigla: IL
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
32h 32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto manual, parâmetros
linguísticos, relações pronominais e verbais. A língua em seu funcionamento nos
diversos contextos sociais. Vocabulário do ambiente escolar e sinais específicos para o
ensino de ciências das humanas e sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei no 10.436, de
24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e dá outras
providências.
. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.
FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do
estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. V. 1: Sinais de A a L. São Paulo: Edusp,
Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001a.

292
CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. V. 2: Sinais de M a Z. São Paulo, SP:
Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Telecom, 2001b.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de; (Orgs.) Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
PIMENTA, Nelson. Coleção aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. III
Avançado, 2001.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. IV
Complementação, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Editor a Artmed, 2004.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
32h 32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Introdução à linguagem musical. Sistema tonal. Desenvolvimento teórico e prática
aural de forma interrelacionada dos saberes divididos em dimensões: teórica, rítmica,
melódica, harmônica, analítica, criativa (composição e arranjo).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo, SP: Ricordi,
2004.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. 3 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988.
79 p.
BORNE, Leonardo. Solfeology in Educational Materials. A Documentary
Analysis. Revista Internacional de Educación Musical, v. 7, n. 1, p. 25–35, jul.
2019. doi:10.1177/2307484119878633.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p.
HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional. São Paulo: Irmãos
Vitale, 1949. 127 p.
PEZZELLA, Francesco. Noções básicas de teoria musical: com elementos básicos
de musicografia braille. São Paulo: Fundação Dorina Nowill Para Cegos, 1992. 1 v.
em braile.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a
paisagem sonora. São Paulo: EdUNESP, c1997.

293
COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical II
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
32h 32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Linguagem musical e sistema tonal. Desenvolvimento teórico e prática aural de forma
interrelacionada dos saberes divididos em dimensões: teórica, rítmica, melódica,
harmônica, analítica, criativa (composição e arranjo). Ampliação e aprofundamento
dos saberes de Linguagem e Estruturação Musical I.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo, SP: Ricordi,
2004.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. 3 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988.
79 p.
BORNE, Leonardo. Solfeology in Educational Materials. A Documentary
Analysis. Revista Internacional de Educación Musical, v. 7, n. 1, p. 25–35, jul.
2019. doi:10.1177/2307484119878633.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p.
HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional. São Paulo: Irmãos
Vitale, 1949. 127 p.
PEZZELLA, Francesco. Noções básicas de teoria musical: com elementos básicos
de musicografia braille. São Paulo: Fundação Dorina Nowill Para Cegos, 1992. 1 v.
em braile.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a
paisagem sonora. São Paulo: EdUNESP, c1997.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
32h 32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Linguagem musical e sistema tonal. Desenvolvimento teórico e prática aural de forma
interrelacionada dos saberes divididos em dimensões: teórica, rítmica, melódica,
harmônica, analítica, criativa (composição e arranjo). Ampliação e aprofundamento
dos saberes de Linguagem e Estruturação Musical II.

294
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo, SP: Ricordi,
2004.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. 3 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988.
79 p.
BORNE, Leonardo. Solfeology in Educational Materials. A Documentary
Analysis. Revista Internacional de Educación Musical, v. 7, n. 1, p. 25–35, jul.
2019. doi:10.1177/2307484119878633.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p.
HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional. São Paulo: Irmãos
Vitale, 1949. 127 p.
PEZZELLA, Francesco. Noções básicas de teoria musical: com elementos básicos
de musicografia braille. São Paulo: Fundação Dorina Nowill Para Cegos, 1992. 1 v.
em braile.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a
paisagem sonora. São Paulo: EdUNESP, c1997.

COMPONENTE CURRICULAR: Linguagem e Estruturação Musical IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
32h 32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Linguagem musical e sistema tonal. Desenvolvimento teórico e prática aural de forma
interrelacionada dos saberes divididos em dimensões: teórica, rítmica, melódica,
harmônica, analítica, criativa (composição e arranjo). Ampliação e aprofundamento
dos saberes de Linguagem e Estruturação Musical III.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. 203 p.
HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. São Paulo, SP: Ricordi,
2004.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986. 150 p.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996. 420 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.

295
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na musica. 3 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1988.
79 p.
BORNE, Leonardo. Solfeology in Educational Materials. A Documentary
Analysis. Revista Internacional de Educación Musical, v. 7, n. 1, p. 25–35, jul.
2019. doi:10.1177/2307484119878633.
GORDON, Edwin. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Fundação Calouste Gulbenkian, 2000. 513 p.
HINDEMITH, Paul. Curso condensado de harmonia tradicional. São Paulo: Irmãos
Vitale, 1949. 127 p.
PEZZELLA, Francesco. Noções básicas de teoria musical: com elementos básicos
de musicografia braille. São Paulo: Fundação Dorina Nowill Para Cegos, 1992. 1 v.
em braile.
SCHAFER, R. Murray. A afinação do mundo: uma exploração pioneira pela história
passada e pelo atual estado do mais negligenciado aspecto do nosso ambiente: a
paisagem sonora. São Paulo: EdUNESP, c1997.

COMPONENTE CURRICULAR: Literatura do Instrumento I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Aborda a literatura histórica do instrumento (tratados, livros, teses e artigos), com
referenciais teóricos e estudos da performance na execução pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUWER, Leo 20 Estudios Sencillos. 1ª Série (nº 1 a 5). Max Eschig. Paris, 1983.
CARLEVARO, A. Cuaderno didático n. 1: técnica de la mano derecha. Buenos
Aires: Barry, 1967.
_____. Cuaderno didático n. 2: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry,
1967.
_____. Cuaderno didático n. 3: técnica de la mano izquerda. Buenos Aires: Barry,
1967.
_____. Cuaderno didático n. 4: técnica de la mano izquerda. Buenos Aires: Barry,
1967.
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUDEQUE, N. História do violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985.
_____. Escola moderna do violão, vol II. São Paulo: Ricordi, 1961.
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications.
S. Francisco, 1995.

296
CARLEVARO, A. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I.
Heidelberg: Chanterelle, 1985.
_____. H. Villa-Lobos: 5 Preludes. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. III.
Heidelberg: Chanterelle.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor. vol 1. Melville: Belwin
Mills, 1985.
SINÓPOLI, A., AGUADO, D. Gran Método Completo para Guitarra. Buenos
Aires: Ricordi Americana, 1969.
GANDELMANN, S. 36 compositores brasileiros – obras para piano (1950/1988).
Rio de Janeiro: Relume dumará, 1997.
GROVE, G. Sir. Grove's dictionary of music and musicians. New York: Macmillan,
1946.
GROUT, D. J., PALISCA, C. V. História da música ocidental. 3. ed. -. Lisboa:
Gradiva, 2003.
HARNONCOURT, N. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão
musical. In: BN CS PP PR UR. UR. Musik als Klangrede. Português. Rio de Janeiro,
1990.
HORTA, L. P. Dicionário de música. In: BN CD CM DR ER FP FU SC UR. UR.
Dictionary of music. Português. Rio de Janeiro, 1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Literatura do Instrumento II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Aborda a literatura histórica do instrumento (tratados, livros, teses e artigos), com
referenciais teóricos e estudos da performance na execução pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUWER, Leo 20 Estudios Sencillos. 1ª Série (nº 1 a 5). Max Eschig. Paris, 1983.
CARLEVARO, A. Cuaderno didático n. 1: técnica de la mano derecha. Buenos
Aires: Barry, 1967.
_____. Cuaderno didático n. 2: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry,
1967.
_____. Cuaderno didático n. 3: técnica de la mano izquerda. Buenos Aires: Barry,
1967.
_____. Cuaderno didático n. 4: técnica de la mano izquerda. Buenos Aires: Barry,
1967.
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de música no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUDEQUE, N. História do violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985.

297
________ . Escola moderna do violão, vol II. São Paulo: Ricordi, 1961.
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications.
S. Francisco, 1995.
CARLEVARO, A. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I.
Heidelberg: Chanterelle, 1985.
______________. H. Villa-Lobos: 5 Preludes. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses.
Vol. III. Heidelberg: Chanterelle.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor. vol 1. Melville: Belwin
Mills, 1985.
SINÓPOLI, A., AGUADO, D. Gran Método Completo para Guitarra. Buenos
Aires: Ricordi Americana, 1969.
GANDELMANN, S. 36 compositores brasileiros – obras para piano (1950/1988).
Rio de Janeiro: Relume dumará, 1997.
GROVE, G. Sir. Grove's dictionary of music and musicians. New York: Macmillan,
1946.
GROUT, D. J., PALISCA, C. V. História da música ocidental. 3. ed. -. Lisboa:
Gradiva, 2003.
HARNONCOURT, N. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão
musical. In: BN CS PP PR UR. UR. Musik als Klangrede. Português. Rio de Janeiro,
1990.
HORTA, L. P. Dicionário de música. In: BN CD CM DR ER FP FU SC UR. UR.
Dictionary of music. Português. Rio de Janeiro, 1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.

298
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

299
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

300
COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara V
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

301
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara VII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Câmara VIII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: - Ch PD: Ch Ch Ch PAC: -

302
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática musical em formações pequenas e variadas. Abordagem de
aspectos musicais específicos em formações camerísticas. Repertório condizente com
o nível técnico do grupo, abrangendo vários gêneros musicais, incluindo músicas
autorais, arranjos e transcrições.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
COSME, L. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129)
MARIZ, V. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
SEINCMAN, E. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. de. Aspectos da Música Brasileira. 3.ed. Belo Horizonte: Itatiaia,
1984.
GRIFFITHS, P. The String Quartet: a history. Thames and Hudson.1985.
SADIE, S. The New Grove Dictionary of Music and Musicians. 1980.
STEINHARDT, A. Indivisible by Four. Farrar, Straus and Giroux. 1998.
VOLPE, M. A. Período Romântico Brasileiro: Alguns aspectos da Produção
Camerística.
Revista Música. Universidade de São Paulo, vol. 5 n. 2, 1994.
Partituras para instrumentos e/ou canto em diversas formações camerísticas.
Partituras de composições autorais.
Arranjos e Transcrições de músicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Música de Domínio Popular


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch
Ch PAC: -
30h 2h PCC: - EXT: -
EMENTA
Conhecimentos práticos e teóricos sobre as possibilidades de aplicação de canções
populares em atividades de Educação Musical. Estudo de situações diferenciadas de
ensino-aprendizagem de música, em que o repertório predominante seja a música de
domínio público e popular brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alceu Maynard; ARICO JUNIOR. Cem melodias folclóricas. [S.I. [s.n.]
19--]
KRAUSCHE, Valter. Música popular brasileira: da cultura de roda à música de
massa. São Paulo: Brasiliense, 1983. 97 p.
TINHORÃO, José Ramos. Música popular: um tema em debate. 3. ed. São Paulo:
Ed. 34, 1997. 188 p. ISBN 8573260726.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Mário de; ALVARENGA, Oneyda (Org.). As melodias do boi e outras
peças. 1. ed. São Paulo: Duas Cidades/INL, Brasília: Instituto Nacional do Livro e do
Disco, 1987.

303
CABRAL, Sérgio. ABC do Sergio Cabral: um desfilo dos craques da MPB. Rio de
Janeiro: CODECRI, 1979. 239 p.
CALDAS, Waldenyr. O que é música sertaneja. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CAMPOS, Augusto de. Balanço da bossa e outras bossas. 4 ed. São Paulo:
Perspectiva, 1986.
CANCADO, Beth, Org. Aquarela brasileira. Brasília: Corte, 1994. 413 p.
(JCollection)
MARIZ, Vasco. A Canção brasileira: erudita, folclórica, popular (A). 3 ed Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. 348 p.
MARIZ, Vasco. Figuras da música brasileira contemporânea. 2 ed. Brasília:
EdUnB, 1970.
MIRANDA, Nicanor. Achegas ao folclore musical do Brasil. [S.I. [s.n.] 19--]
OLIVEIRA FILHO, Arthur L. de. 500 anos da música popular brasileira. Rio de
Janeiro: Secretaria de Estado de Cultura/FAPERJ, s.d. 174 p.
PEREIRA, Edith Barros Seixas. A música popular brasileira como prática na
educação musical formal. 1997. 144 f. TCCP (Especialização em Música Brasileira)
- Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Linguagens, Cuiabá, 1997
THOMPSON, Mario Luiz. Bem te vi: música popular brasileira: 70, 80, 90, a MPB
retratada em três décadas. Sao Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2001.
TINHORÃO, José Ramos. Música popular de índios, negros e mestiços. [S.I. [s.n.]
19--]

COMPONENTE CURRICULAR: Música e Tecnologia


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Conhecimento e apropriação prática dos recursos tecnológicos disponíveis na
atualidade com o objetivo de facilitar e qualificar o exercício profissional do educador
musical, através do aprendizado do uso de softwares com aplicação em música:
editoração de partitura, síntese, processamento, composição auxiliada por computador,
softwares de percepção musical, softwares de análise musical, softwares de
sequenciamento. Aplicação de tecnologias como ferramentas no ensino de música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULANGER, Richard Charles (Ed.). The Csound book: perspectives in software
synthesis, sound design, signal processing, and programming. Massachussets: MIT,
c2000.
CERQUEIRA, Daniel Lemos. Informática musical livre. 1. ed. São Luís: 2013.
CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. 23. 2003).
Campinas. Anais ... Campinas: SBC, 2003. v.9

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, André Campos; LIMA, Luciano Vieira; PINTO, Marília Mazzaro.
Computação musical: finale 2004: editoração de partituras, composição e arranjo.
São Paulo: Érica, 2004.
MANUAL de atualização tecnológica em áudio digital. Brasília: UNESCO, 2003.

304
NIETO, M. A. (Ed.). Informática: jazz: o integrado para o Macintosh. Rio de Janeiro:
Século Futuro, 1986. (Biblioteca básica; 39).
NIETO, M. A. (Ed.). Informática: música e som no seu computador. Rio de Janeiro:
Século Futuro, 1986. V. 38 (Biblioteca básica; V. 38)
SERRA, Fabio Luis Ferreira. Áudio digital: a tecnologia aplicada à música e ao
tratamento de som. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2002. 142 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Música Eletroacústica


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem da produção de som sintetizado, identificação de seus elementos técnicos
e de suas tendências históricas e estéticas. Geração e tratamento de som. O
desenvolvimento estético da música eletrônica e o uso de computadores. Análise e
conhecimento histórico das técnicas de produção e ideias de composição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAKAWA, Hidetoshi. Afinação e temperamento: teoria e prática. Campinas: Ed.
do Autor, 1995. 136 p.
HENRIQUE, Luis L. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo:
EdUNESP, 1999. 119 p. ISBN 8571392242.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOSEPHS, Jess J. La física del sonido musical. México: Centro Regional de Ayuda
Técnica, 1969.
MANNINO-PATANÉ, Gaetano. Técnica eletroacústica: il sistema assoluto (M. K. S.
o Giorgi). 2. ed. Milano: Ulrico Hoepli Milano, 1955. 251 p.
MENEZES, Flo. A dialética da praia. São Paulo: Studio PANaroma, 1993. 27 p.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier. Acústica. São Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard
Blücher, 1977.
OBRAS eletroacústicas mistas = Electroacustic compositions with instruments. Flo
Menezes. São Paulo: EdUNESP, [199-]. 1 CD-ROM.
WISNIK, José Miguel Soares. O som e o sentido: uma outra historia das musicas. 2.
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. 283 p. ISBN 8571640424.

COMPONENTE CURRICULAR: Pedagogia do Instrumento


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA

305
Esta disciplina visa apresentar as principais metodologias de ensino instrumental
atuais utilizadas no Brasil e no exterior, assim como as questões relacionadas ao
ensino da performance musical. A disciplina se configura com uma carga horária
teórica e também por uma parte de carga horária prática, que envolve a aplicação dos
conhecimentos teóricos em simulações de situações de ensino.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance.
Londrina: Eduel. 2008.
RAY, Sonia; ZANINI, Claudia; AGUIAR, Werner (Orgs). Concentração na
Performance Musical: Conceitos e Aplicações. Goiânia: Editora da ABRAPEM,
2020.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through
Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBUSSEN, Marcel. Education, In: Deconstruction in Music. Tese (Doutorado) –
Erasmus University Rotterdam - The Netherlands, Rotterdam, 2002. Disponível em:
http://www.deconstruction-in-music.com/navbar/index.html
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection:
memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GERBER, Daniela Tsi. A memorização musical através dos guias de execução: um
estudo de estratégias deliberadas. 2012. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-
Graduação em Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,
2012.
RINK, John. Musical Performance: A Guide to Understanding. Cambrigde:
Cambrigde University Press, 2006.
SWANWICK, Keith. A Basis for Music Education. Londres: Routeledge, 1979.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-
Tempered Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Percussão Corporal


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Prática de percussão corporal que objetiva proporcionar meios técnicos e musicais
para que os discentes trabalhem o corpo como instrumento musical. Aplicação desta
prática como ferramenta musicalizadora nos espaços contemplados no Estágio
Curricular Supervisionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
HOLLAND, James; PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.

306
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de
Janeiro para músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege:
percussion in the music of Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São
Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161 p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Performance de Excertos de Orquestra I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos e práticas de repertório padrão de audições que visam a preparação para
ingresso em orquestras profissionais. Desenvolvimento de competências específicas
para a interpretação e execução de repertório orquestral. Estudo e prática de
repertório de nível médio que abrange diversos compositores, gêneros e períodos
musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
HEITOR, Luiz. 150 anos de musica no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.
SALLES, M. I. Arcadas e Golpes de Arco. 2 ed. Brasília: Thesaurus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADEY, C. Orchestral Performance - A Guide for conductors and players. Faber
& Faber, Londres e Boston 1998.
ADLER, S. The Study of Orchestration. Norton, EUA, 2006.
CECCONELLO, M. Excerto orquestral para violino do poema sinfônico Don Juan
Op. 20 de Richard Strauss: um estudo técnico-interpretativo. 2013. 131 f.
Dissertação (Mestrado em Música). Programa de Pós-graduação em Música, Escola de
Música da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo Horizonte, 2013.
FERREIRA, I. L. A relevância do estudo dos excertos orquestrais na formação
violinística. 2016. 110 f. Dissertação (Mestrado em Música). Programa de Pós-
Graduação em Música, Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” – UNESP, São Paulo, 2016.
FISCHER, S. Basics. Londres: Peters, 1997.
GERLE, R. The art of practising the violin: with useful hints for all string players.
Londres: Stainer & Bell, 1983.

307
LAWSON, C. The Cambridge Companion to the Orchestra. Cambridge Univ.
Press. 2003. Disponível em: http://guilhermebernstein.com/UR/cambridge_
companion_to_the_orchestra_2003.pdf
Excertos orquestrais para instrumentos de cordas friccionadas. Disponível em:
https://orchestraexcerpts.com/orchestral-violin-excerpts/ 
Lista de composições orquestrais com partes para instrumentos de cordas friccionadas.
Disponível em
https://imslp.org/wiki/List_of_Compositions_with_Orchestral_Violin_Parts

COMPONENTE CURRICULAR: Performance de Excertos de Orquestra II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos e práticas de repertório padrão de audições que visam a preparação para
ingresso em orquestras profissionais. Desenvolvimento de competências específicas
para a interpretação e execução de repertório orquestral. Estudo e prática de
repertório de nível médio que abrange diversos compositores, gêneros e períodos
musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTOT, A. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986.
HEITOR, Luiz. 150 anos de musica no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.
SALLES, M. I. Arcadas e Golpes de Arco. 2 ed. Brasília: Thesaurus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADEY, C. Orchestral Performance - A Guide for conductors and players. Faber
& Faber, Londres e Boston 1998.
ADLER, S. The Study of Orchestration. Norton, EUA, 2006.
CECCONELLO, M. Excerto orquestral para violino do poema sinfônico Don Juan
Op. 20 de Richard Strauss: um estudo técnico-interpretativo. 2013. 131 f.
Dissertação (Mestrado em Música). Programa de Pós-graduação em Música, Escola de
Música da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Belo Horizonte, 2013.
FERREIRA, I. L. A relevância do estudo dos excertos orquestrais na formação
violinística. 2016. 110 f. Dissertação (Mestrado em Música). Programa de Pós-
Graduação em Música, Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” – UNESP, São Paulo, 2016.
FISCHER, S. Basics. Londres: Peters, 1997.
GERLE, R. The art of practising the violin: with useful hints for all string players.
Londres: Stainer & Bell, 1983.
LAWSON, C. The Cambridge Companion to the Orchestra. Cambridge Univ.
Press. 2003. Disponível em: http://guilhermebernstein.com/UR/cambridge_
companion_to_the_orchestra_2003.pdf
Excertos orquestrais para instrumentos de cordas friccionadas. Disponível em:
https://orchestraexcerpts.com/orchestral-violin-excerpts/ 

308
Lista de composições orquestrais com partes para instrumentos de cordas friccionadas.
Disponível em
https://imslp.org/wiki/List_of_Compositions_with_Orchestral_Violin_Parts

COMPONENTE CURRICULAR: Performance Instrumental Avançada I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo de repertório solístico e/ou de câmara, enfocando questões de coerência
estilística e busca de uma identidade interpretativa. Performance e investigação de
repertório a partir de matrizes teóricas variadas, visando tanto o aperfeiçoamento
técnico e interpretativo, quanto o desenvolvimento de discussões teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de musica no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do instrumento e do/a
estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Performance Instrumental Avançada II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo de repertório solístico e/ou de câmara, enfocando questões de coerência
estilística e busca de uma identidade interpretativa. Performance e investigação de
repertório a partir de matrizes teóricas variadas, visando tanto o aperfeiçoamento
técnico e interpretativo, quanto o desenvolvimento de discussões teóricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOURADO, H. A. O arco dos instrumentos de cordas: breve histórico, suas escolas
e golpes de arco. São Paulo: Irmãos Vitale, 2009.
HEITOR, Luiz. 150 anos de musica no Brasil: 1800-1950. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1956.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

309
Repertório, técnica e estudos selecionados em função do nível do instrumento e do/a
estudante.

COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa em Música


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
A presente disciplina visa à compreensão do senso comum e ciência, tipos de
conhecimento, método científico, ciência e espírito científico, direcionados à música.
Constitui-se de saberes voltados ao planejamento e realização da pesquisa cientifica
(finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório) no âmbito da prática, do ensino e demais
possibilidades dentro do campo da música ou que possuam alguma relação com ela,
baseando-se, dentre outros, na revisão das linhas de pesquisa contemporâneas em
música no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
ciências sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry:
scientific inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUDASZ, Rogério (Organizador). Pesquisa em música no Brasil: métodos,
dominós, perspectiva. ANPPOM, Goiânia, 2009.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas
S. A., 2008.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de
metodologia
da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, Belo Horizonte: Artmed, UFMG,
1999.
LOPEZ-CANO, Rubén; OPAZO, Úrsula San Cristóbal. Investigación artística em
música: problemas, métodos, paradigmas, experiências. ESMUC, Barcelona, 2014.
MARCONI, Maria De Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas S. A., 2003.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar De. Metodologia do
trabalho científico: métodos e trabalhos de pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª ed.
Novo Hamburgo: Feevale, 2013.

COMPONENTE CURRICULAR: Piano I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA

310
Introdução ao estudo do piano como instrumento complementar, focando uma fluência
no domínio do instrumento como recurso para os estudos teórico-musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADOLFO, Antonio. O Livro do músico. Rio de Janeiro: Luminar Editora, 1989.
COREA, Chick. Children's songs. Germany: Advance Music, 2000.
MOSZKOWSKI. M. 15 Etudes de Virtuosité. Paris: Enoch & Cie. Studies, 1903.
PETERSON, Oscar. Jazz Exercises, Minuetes, Etudes & Pieces for Piano. EUA:
Hal Leonard Publishing Corporation, 2005.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through
Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection:
memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GREEN, L. Hear, Listen, Play! How to free your students’ aural, improvisation, and
performance skills. United States of America: Oxford University Press, 2014.
HILLEY, M.; OSLON, L. F. Piano for the Developing Musician. Boston, MA:
Schirmer, Cengage Learning, 2010.
LANCASTER, E.L.; RENFROW., K.D. Alfred's Group Piano for Adults Student
Book 2 (Second Edition). Van Nuys, CA: Alfred Publishing Co, 2008.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-
Tempered Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Piano II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Continuação do estudo do piano como instrumento complementar iniciado na
disciplina Piano I, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio
para os estudos teórico-musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADOLFO, Antonio. O Livro do músico. Rio de Janeiro: Luminar Editora, 1989.
COREA, Chick. Children's songs. Germany: Advance Music, 2000.
MOSZKOWSKI. M. 15 Etudes de Virtuosité. Paris: Enoch & Cie. Studies, 1903.
PETERSON, Oscar. Jazz Exercises, Minuetes, Etudes & Pieces for Piano. EUA:
Hal Leonard Publishing Corporation, 2005.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through
Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection:
memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GREEN, L. Hear, Listen, Play! How to free your students’ aural, improvisation, and
performance skills. United States of America: Oxford University Press, 2014.

311
HILLEY, M.; OSLON, L. F. Piano for the Developing Musician. Boston, MA:
Schirmer, Cengage Learning, 2010.
LANCASTER, E.L.; RENFROW., K.D. Alfred's Group Piano for Adults Student
Book 2 (Second Edition). Van Nuys, CA: Alfred Publishing Co, 2008.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-
Tempered Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Piano III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Continuação do estudo do piano como instrumento complementar trabalhado na
disciplina Piano II, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio
para os estudos teórico-musicais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADOLFO, Antonio. O Livro do músico. Rio de Janeiro: Luminar Editora, 1989.
COREA, Chick. Children's songs. Germany: Advance Music, 2000.
MOSZKOWSKI. M. 15 Etudes de Virtuosité. Paris: Enoch & Cie. Studies, 1903.
PETERSON, Oscar. Jazz Exercises, Minuetes, Etudes & Pieces for Piano. EUA:
Hal Leonard Publishing Corporation, 2005.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through
Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection:
memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GREEN, L. Hear, Listen, Play! How to free your students’ aural, improvisation, and
performance skills. United States of America: Oxford University Press, 2014.
HILLEY, M.; OSLON, L. F. Piano for the Developing Musician. Boston, MA:
Schirmer, Cengage Learning, 2010.
LANCASTER, E.L.; RENFROW., K.D. Alfred's Group Piano for Adults Student
Book 2 (Second Edition). Van Nuys, CA: Alfred Publishing Co, 2008.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-
Tempered Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Piano IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Continuação do estudo do piano como instrumento complementar trabalhado na
disciplina Piano III, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio
para os estudos teórico-musicais.

312
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADOLFO, Antonio. O Livro do músico. Rio de Janeiro: Luminar Editora, 1989.
COREA, Chick. Children's songs. Germany: Advance Music, 2000.
MOSZKOWSKI. M. 15 Etudes de Virtuosité. Paris: Enoch & Cie. Studies, 1903.
PETERSON, Oscar. Jazz Exercises, Minuetes, Etudes & Pieces for Piano. EUA:
Hal Leonard Publishing Corporation, 2005.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through
Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection:
memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
GREEN, L. Hear, Listen, Play! How to free your students’ aural, improvisation, and
performance skills. United States of America: Oxford University Press, 2014.
HILLEY, M.; OSLON, L. F. Piano for the Developing Musician. Boston, MA:
Schirmer, Cengage Learning, 2010.
LANCASTER, E.L.; RENFROW., K.D. Alfred's Group Piano for Adults Student
Book 2 (Second Edition). Van Nuys, CA: Alfred Publishing Co, 2008.
USZLER, Marienne; GORDON, Stewart; Smith, Scott McBride. The Well-
Tempered Keyboard Teacher. Belmont: Wadsworth, 2000.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Composição Instrumental I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
Ch T:
32h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Apresentação de técnicas e características individuais dos instrumentos musicais e da
voz para a composição musical, envolvendo aspectos práticos de execução e notação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996.
HENRIQUE, Luis. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra – histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINDLE, Reginald. Contemporary Percussion. Oxford: University Press, 1991.
LACHENMANN, Helmut. Salut für Caudwell for 2 guitarrists. Leipzig: Breitkopf
& Härtel, 1985.
SOLOMON, Samuel. How to Write for Percussion. Nova York: SZSolomon, 2002.
STOCKHAUSEN, Karlheiz. Kontakte. Kürten: Stockhausen Verlag, 1995.
WIEDERKER, Jacques. The Contemporary Cello. Paris: Le Oiseau d’Or, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Composição Instrumental II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

313
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Apresentação de técnicas e características individuais dos instrumentos musicais e da
voz para a composição musical, envolvendo aspectos práticos de execução e notação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996.
HENRIQUE, Luis. Acústica musical. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra – histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRINDLE, Reginald. Contemporary Percussion. Oxford: University Press, 1991.
LACHENMANN, Helmut. Salut für Caudwell for 2 guitarrists. Leipzig: Breitkopf
& Härtel, 1985.
SOLOMON, Samuel. How to Write for Percussion. Nova York: SZSolomon, 2002.
STOCKHAUSEN, Karlheiz. Kontakte. Kürten: Stockhausen Verlag, 1995.
WIEDERKER, Jacques. The Contemporary Cello. Paris: Le Oiseau d’Or, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Conjunto - Percussão I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um
ou mais instrumentos. Introdução e desenvolvimento do trabalho em conjunto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW
grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de Música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de
Janeiro para músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege:
percussion in the music of Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São
Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161 p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986. 106 p.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.

314
COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Conjunto - Percussão II
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um
ou mais instrumentos. Introdução e desenvolvimento do trabalho em conjunto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
HOLLAND, James & PAGE, Janet K. Percussion. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW
grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASHFORD, Cristina. Chamber Music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
BOLÃO, Oscar. Batuque é um privilégio: a percussão na música do Rio de
Janeiro para músicos, arranjadores e compositores = Batuque is a privilege:
percussion in the music of Rio de Janeiro for musicians, arrangers and composers. São
Paulo: Irmãos Vitale, c2009. 161 p. ISBN 9788574072753.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed 1986.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Conjunto Específica I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo, execução e interpretação de peças do repertório específico do conjunto vocal
e/ou instrumental, englobando gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. Perspectiva 2005.
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed.
NEW grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Partituras específicas para música de câmara.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Conjunto Específica II

315
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -

EMENTA
Estudo, execução e interpretação de peças do repertório específico do conjunto vocal
e/ou instrumental, englobando gêneros e estilos da música ocidental até a
contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. Perspectiva 2005.
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed.
NEW grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Partituras específicas para música de câmara.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a
prática do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de
orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório
orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos
e alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o
tempo 1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

316
COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra II
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a
prática do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de
orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório
orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos
e alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o
tempo 1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a
prática do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de
orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório
orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

317
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos
e alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o
tempo 1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a
prática do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de
orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório
orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos
e alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o
tempo 1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA

318
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a
prática do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de
orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório
orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos
e alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o
tempo 1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática de Orquestra VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 64h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a
prática do repertório instrumental. Análise e aplicação do gesto na regência de
orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório
orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HORTON, John. Brahms: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
MCCABE, John. Bartok: música orquestral. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
SPITZER, John & ZASLAW, Neal. Orchestra. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Instrumentos da orquestra. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1985.
CARVALHO, Luis Fabricio Cirillo de. Orquestra Sinfônica Universitária: modelos
e alternativa de implementação em universidades públicas. 2005. xv, 100 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes,
Campinas, 2005
CÔRREA, Sérgio Alvim. Orquestra Sinfônica Brasileira: uma realidade a desafiar o
tempo 1940-2000. Rio de Janeiro: FUNARTE, 2004.
FISKE, Roger. Beethoven: concertos e aberturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

319
MIRANDA, Clarice; JUSTUS, Liana. Orquestra: histórico, regência e instrumentos.
Curitiba: Solar do Rosário, 2011.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática da Performance I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos relacionados à execução musical em público e/ou
gravação, abrangendo a produção, ensaios e realização de um evento musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. Perspectiva 2005.
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed.
NEW grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
1989.
CARDASSI, Luciane. Pisando no Palco: prática de performance e produção de recitais.
Anais do Seminário Nacional de Pesquisa em Performance Musical, Belo Horizonte, 2000.
p.251-257.
COHEN, Renato. Performance como Linguagem: Criação de um tempo-espaço de criação.
São Paulo: Perspectiva, 1980.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva, 1997.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
TOURINHO, C; OLIVEIRA, A. Avaliação da Performance Musical. In: HENTSCHKE, L.;
SOUZA, J, (orgs). Avaliação em Música: reflexão e prática. São Paulo: Moderna, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática da Performance II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Aspectos teóricos e práticos relacionados à execução musical em público, abrangendo
a produção, ensaios e realização do recital de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. Perspectiva 2005.

320
DUNSBY, Jonathan. Performance. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ROCKWELL, John & COWGER, Kelsey. Performance Art. In: SADIE, Stanley, Ed.
NEW grove dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
1989.
CARDASSI, Luciane. Pisando no Palco: prática de performance e produção de recitais.
Anais do Seminário Nacional de Pesquisa em Performance Musical, Belo Horizonte, 2000.
p.251-257.
COHEN, Renato. Performance como Linguagem: Criação de um tempo-espaço de criação.
São Paulo: Perspectiva, 1980.
DART, Thurston. Interpretação da música. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
GLUSBERG, Jorge. A Arte da Performance. São Paulo: Perspectiva, 1997.
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1990.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
TOURINHO, C; OLIVEIRA, A. Avaliação da Performance Musical. In: HENTSCHKE, L.;
SOUZA, J, (orgs). Avaliação em Música: reflexão e prática. São Paulo: Moderna, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental Complementar I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Proporcionar conhecimento de um ou mais instrumentos de orquestra (sopro, voz ou
cordas) através do ensino técnico e prático. Visa desenvolver um trabalho de
conhecimento técnico e mecânico do instrumento. Busca desenvolver a leitura e
transposição do instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Partituras Específicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Prática Instrumental Complementar II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Proporcionar conhecimento de um ou mais instrumentos de orquestra (sopro, voz ou
cordas) através do ensino técnico e prático. Visa desenvolver um trabalho de
conhecimento técnico e mecânico do instrumento. Busca desenvolver a leitura e
transposição do instrumento.

321
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Partituras Específicas.

COMPONENTE CURRICULAR: Produção de Material Didático de Violão


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Trata da didática do instrumento e dos fundamentos pedagógicos, técnico-motores em
metodologias ativas para aplicação na vivência educacional do bacharelando (projetos
sociais, cursos de extensão e oficinas).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENAS, M. R. La Escuela de la Guitarra. Vol. VI Técnica Superior. Ricordi
Americana. Buenos Aires, 1956.
BROUWER, Leo. EL Decameron Negro. Editions Musicales Transatlantiques, Paris.
Publication Date: 1983
KOONCE, F. The Solo Lute Works of Johann Sebastian Bach. Criteria Editorial,
2002.
STOVER, Richard. The Guitar Works of AGUSTIN BARRIOS MANGORÉ. Vol. III.
Belwin Mills. Melville, NY, 1977.
STOVER, Richard. The Guitar Works of AGUSTIN BARRIOS MANGORÉ. Vol. IV.
Belwin Mills. Melville, NY, 1977.
VILLA-LOBOS, H. 12 Estudos. Max Eschig, 1953.

BIBLIO GRAFIA COMPLE ME NTAR


SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications. S.
Francisco, 1995.
PINTO, H. Antologia Violonística. São Paulo:Ricordi, 2007.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport: The
Bold Strummer Ltd., 1991.
CARLEVARO, A. School of Guitar. London: Boosey & Hawkes, 1985.
______________. F. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I.
Heidelberg: Chanterelle, 1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Prosódia


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
A prosódia musical e a prosódia literária. A métrica e o ritmo na música e na
linguística. Estudos sobre a conservação dos acentos tônicos, relacionada com os
acentos métricos e expressivos do texto. Análise prosódica de canções em português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

322
FRITH, Simon. Sound effects. San Diego: Pantheon Books, c1981.
FUKS, Rosa. O discurso do silêncio. Rio de Janeiro: Enelivros, 1991.
GOLDSTEIN, Norma Seltzer. Versos, sons, ritmos. 13. ed. São Paulo: Ática, 2004.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARNONCOURT, Nikolaus. Discurso dos sons, O. 2 ed. Rio de Janeiro: J. Zahar,
1990. 272 p.
LACERDA, Regina; MOREYRA, Yara. Cantigas e cantares. 2. ed. Goiânia:
EDUFG, 1985. 129 p. (Coleção documentos goianos; 14). ISBN 858500319-7.
MARIZ, Vasco. A Canção brasileira: erudita, folclórica, popular (A). 3ª ed. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 1977. 348 p.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.
PIGNATARI, Décio. Comunicação poética. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Cortez,
1978.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de
Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras.
Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEBRECHT, Norman. O mito do maestro. São Paulo: Civilização brasileira, 2002.
MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra.
São Paulo: Annablume, 2003.
GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor. New Jersey: Prentice Hall, 1961.
SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona, Editorial Labor S.A.,
1988.
WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting
Skills, Terms, and Techniques. Universe, Lincoln, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians. The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

323
COMPONENTE CURRICULAR: Regência II
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de
Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras.
Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEBRECHT, Norman. O mito do maestro. São Paulo: Civilização brasileira, 2002.
MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra.
São Paulo: Annablume, 2003.
GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor. New Jersey: Prentice Hall, 1961.
SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona, Editorial Labor S.A.,
1988.
WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting
Skills, Terms, and Techniques. Universe, Lincoln, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians. The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de
Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras.
Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEBRECHT, Norman. O mito do maestro. São Paulo: Civilização brasileira, 2002.
MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra.
São Paulo: Annablume, 2003.
GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor. New Jersey: Prentice Hall, 1961.
SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona, Editorial Labor S.A.,
1988.
324
WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting
Skills, Terms, and Techniques. Universe, Lincoln, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians. The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de
Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras.
Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEBRECHT, Norman. O mito do maestro. São Paulo: Civilização brasileira, 2002.
MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra.
São Paulo: Annablume, 2003.
GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor. New Jersey: Prentice Hall, 1961.
SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona, Editorial Labor S.A.,
1988.
WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting
Skills, Terms, and Techniques. Universe, Lincoln, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians. The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h

325
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de
Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras.
Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEBRECHT, Norman. O mito do maestro. São Paulo: Civilização brasileira, 2002.
MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra.
São Paulo: Annablume, 2003.
GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor. New Jersey: Prentice Hall, 1961.
SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona, Editorial Labor S.A.,
1988.
WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting
Skills, Terms, and Techniques. Universe, Lincoln, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians. The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de
Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras.
Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEBRECHT, Norman. O mito do maestro. São Paulo: Civilização brasileira, 2002.
MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra.
São Paulo: Annablume, 2003.
GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor. New Jersey: Prentice Hall, 1961.
SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona, Editorial Labor S.A.,
1988.
WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting
Skills, Terms, and Techniques. Universe, Lincoln, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

326
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary
of music and musicians. The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência Coral I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Conhecer a função do gesto musical do regente. Iniciar o aluno na técnica da regência.
Evolução da prática da regência e do ato de reger. A experiência da regência na prática
coral e instrumental através da organização de conjuntos entendendo estes grupos
como possibilidade de desenvolvimento do processo de musicalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência Coral II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA

327
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina
Regência I. A experiência da regência na prática coral e instrumental através da
organização de conjuntos entendendo estes grupos como possibilidade de
desenvolvimento do processo de musicalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência Coral III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina
Regência II. A experiência da regência na prática coral e instrumental através da
organização de conjuntos entendendo estes grupos como possibilidade de
desenvolvimento do processo de musicalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.

328
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Regência Coral IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Evolução da prática da regência e do ato de reger desenvolvidos na disciplina
Regência III. A experiência da regência na prática coral e instrumental através da
organização de conjuntos entendendo estes grupos como possibilidade de
desenvolvimento do processo de musicalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Wilson. Obra musical. [S.l.: [s.n.], 1982.
GARRETSON, Robert L. Conducting choral music. 8 ed. Upper Saddle River:
Prentice Hall, 1998. 427 p.
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
ROCHA, Ricardo. Regência: uma arte complexa. Rio de Janeiro: Ibis Libris, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Leroi. Jazz e sua influência na cultura americana, O. Rio de Janeiro:
Record, 1967. 238 p.
LOPES, Octacílio de Carvalho. Tempo e revolta de Beethoven. Rio de Janeiro:
Leitura, 1963.
MAGNANI, Sergio. Expressão e comunicação na linguagem da música. Belo
Horizonte: UFMG, 1989. 405 p. (Aprender)
SPITZER, John, et al. Conducting. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of
music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
ZANDER, Oscar. Regencia coral. Porto Alegre: Movimento, 1979.

COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia Geral


Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Humanas e Sociais Sigla:
ICHS
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
64h PCC: - EXT: -
EMENTA
A disciplina tem como objetivo apresentar o surgimento da Sociologia em sua
diversidade, seus dilemas e determinações, e um conhecimento historicamente datado.
O enfoque da disciplina se dirige para questões que se tornaram objeto de reflexão do
pensamento sociológico clássico: manutenção da ordem ou transformação social,
como matrizes do pensamento sociológico, nos seguintes autores: Auguste Comte –

329
Positivismo; Herbert Spencer – Evolucionismo Social, Emile Durkheim –
Funcionalismo, Karl Marx e o materialismo histórico e a Sociologia Compreensiva de
Max Weber.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUCKLEY, Walter. A sociologia e a moderna teoria dos sistemas. São Paulo:
Cultrix, 1976. 307 p.
COMTE, Auguste; MORAES FILHO, Evaristo de. Auguste Comte: sociologia. São
Paulo: Ática, 1978. 207 p. (Grandes cientistas sociais; 7)
MERTON, Robert King. Ambivalência sociologia, A: e outros ensaios. Rio de
Janeiro: Zahar, 1979. 354 p. (Biblioteca de ciências sociais).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Fernando Henrique; IANNI, Octávio. Homem e sociedade: leituras
básicas de sociologia geral. 14. ed. São Paulo: Nacional, 1984.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. Campinas: Alínea, 2006.
FERNANDES, Florestan. Ensaios de sociologia geral e aplicada. 3. ed. São Paulo:
Pioneira, 1976.
MOURA, Clovis. A sociologia posta em questão. São Paulo: Ciências Humanas,
1978
NUNES, Edson de Oliveira. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos técnicos: escalas diatônicas e escalas cromáticas, articulações, passagem de
registros, ligaduras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música , vol. 2. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance.
Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation : Rethinking Music Performance
through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.

330
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São
Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música . RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio
Paulo: edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando e do choro
Bigode na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música,
Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes : o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul.
Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, p.
38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos melódicos de baixa dificuldade técnica; Estudos de Técnica: embocadura
(pressão e posição labial); Estudo de Intervalos de (com ênfase entre terças e oitavas)
e Acordes arpejados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy
a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical. Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da Performance.
Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music Performance through
Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing perfection:
memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São
Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio Paulo:
edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando e do choro Bigode
na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2014.

331
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba:
Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, p.
38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos melódicos de dificuldade progressiva; Peças de compositores brasileiros
condizentes com o estágio de desenvolvimento técnico e de compreensão musical
apresentado até o momento; Estudo de peças de repertório popular, com ênfase no
choro; Estudos Técnicos: articulações, intervalos, escalas em todos os registros,
diatônicas e cromáticas, utilizando o metrônomo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da
Performance. Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music
Performance through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do
sul. São Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio
Paulo: edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando
e do choro Bigode na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de
Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do
Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº
1, p. 38, 1982.

332
COMPONENTE CURRICULAR: Sopros IV
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Exercícios de aquecimento em todos os registros; Estudos Técnicos: articulações e
ornamentos; Estudo de peças para instrumento solo e duos condizentes com o estágio
de desenvolvimento técnico e de compreensão musical apresentado até o momento.
Estudo de peças de repertório popular, com ênfase no choro;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da
Performance. Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music
Performance through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do
sul. São Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio
Paulo: edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando
e do choro Bigode na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de
Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do
Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº
1, p. 38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA

333
Estudo de repertório para instrumento solo condizentes com o estágio de
desenvolvimento técnico e de compreensão musical apresentado até o momento;
Estudo de repertório para grupos de câmara homogêneos (duos, trios, quartetos etc.,
formados por instrumentos da mesma família); Estudo de peças de repertório popular,
com ênfase no choro; Estudos de métodos de técnica instrumental para prática diária:
mecanismo em diferentes combinações, transposição, e escalas melódicas e
harmônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da
Performance. Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music
Performance through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do
sul. São Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio Paulo :
edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando e do choro Bigode
na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de Música, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes : o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul.
Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, p.
38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo de repertório para instrumento solo condizentes com o estágio de
desenvolvimento técnico e de compreensão musical apresentado até o momento;
Estudo de repertório para grupos de câmara homogêneos (duos, trios, quartetos etc.,
formados por instrumentos da mesma família); Estudo de peças de repertório popular,
com ênfase no choro; Estudos de métodos de técnica instrumental para prática diária:

334
mecanismo em diferentes combinações, transposição, e escalas melódicas e
harmônicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da
Performance. Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music
Performance through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do
sul. São Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio
Paulo: edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando
e do choro Bigode na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de
Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do
Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº
1, p. 38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros VII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos de exercícios técnicos de nível de dificuldade mediano para alto; Estudos
interpretativos; Estudo de repertório Solo com acompanhamento de piano/orquestra;
Estudo de peças do repertório modernos e contemporâneos de compositores brasileiros
e estrangeiros. Estudo de peças de repertório popular, com ênfase no choro;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.

335
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da
Performance. Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music
Performance through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do
sul. São Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio
Paulo: edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando
e do choro Bigode na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de
Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do
Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº
1, p. 38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Sopros VIII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos de interpretação de repertório solo com acompanhamento de piano; Estudo de
peças de autores modernos e contemporâneos brasileiros e estrangeiros; Estudo de
peças de repertório popular, com ênfase no choro; Passagens selecionadas de excertos
orquestrais sinfônicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de
Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil . 4 ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1994.
RAY, Sonia. Pedagogia da performance musical . Goiânia: Editora espaço
acadêmico, 2019.
SLOBODA, John A. A Mente Musical: Psicologia Cognitiva da
Performance. Londrina: Eduel. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

336
ASSIS, Paulo de. Logic of experimentation: Rethinking Music
Performance through Artistic Research. Ghent: Orpheus Institute, 2018.
CHAFFIN, Roger; IMREH, Gabriela; CRAWFORD, Mary. Practicing
perfection: memory and piano performance. Mahwah: Erlbaum, 2002.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do
sul. São Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música. RJ: Jorge Zahar, 1994.
SANTOS, Eduardo Gonçalves dos. A Vida e Obra do Maestro Antônio
Paulo: edição, revisão e análise de gravações da valsa Clarinete Vadiando
e do choro Bigode na Farra. Dissertação (Mestrado em Música) – Escola de
Música, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do
Sul. Curitiba: Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº
1, p. 38, 1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Cultura e Arte


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre arte, cultura e música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADLER, Alfred. A Ciência da natureza humana. São Paulo: Nacional, 1967.
OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. Caminhos da identidade: ensaios sobre etnicidade
e multiculturalismo. São Paulo: EdUNESP, c2006.
PINHEIRO, Amálio. Aquém da identidade e da oposição: formas na cultura
mestiça. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1994. 136 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade:
tratado de sociologia do conhecimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.
GREENBERG, Clement. Arte e cultura: ensaios críticos. São Paulo: Ática, 1996.
MARIANO, Lucianne Gomes da Silva. Arte e cultura juvenil no contexto escolar:
'e alguém aqui quer saber o que o jovem tem a dizer sobre isso?'. 2016. 165 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato Grosso, Instituto de Ciências
Humanas e Sociais, Rondonópolis, 2016.
SEKEFF, Maria de Lourdes; ZAMPRONHA, Edson S. (Org.). Arte e cultura, II:
estudos interdisciplinares. São Paulo: Annablume, FAPESP, 2002. 104 p.
SOUZA, Denaldo Alchorne de. O Brasil entra em campo!: construções e
reconstruções da identidade nacional (1930-1947). São Paulo: Annablume, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Educação Musical


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA

337
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: Ch Ch Ch PAC:
16h 16h PCC: - EXT: - -
EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à educação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARDNER, Howard. Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. (Tradução: Maria
Adriana Veríssimo Veronese), Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GORDON, Edwin E. Teoria de aprendizagem musical: competências, conteúdos e
padrões. Fundação Calouste Gulbenkian 2000
PENNA, Maura L. Reavaliações e buscas em musicalização. São Paulo: Loyola,
c1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DICKMANN, Maidi Leonice. Concepções e práticas avaliativas de professores
egressos do curso de licenciatura em educação artística com habilitação em
música - UFMT. 2003. 135 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Mato
Grosso, Instituto de Educação, Cuiabá, 2003
GALLOWAY, Charles. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo:
Cultrix, 1981.
GARDNER, Howard. Mentes que criam: uma anatomia da criatividade observada
através das vidas de Freud, Einstein, Picasso, Stravinsky, Eliot, Grahan e Gandhi.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. P.177-193.
MARTINS, Raimundo. Educação musical: conceitos e preconceitos. Rio de Janeiro:
FUNARTE, 1985.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especais em Filosofia


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem de tópicos relativos à intersecção entre filosofia e música.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ADORNO, Theodor W. Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 1989.
BARRAUD, Henry. Para compreender as músicas de hoje. Perspectiva 2005.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB, 406 p. (Signos música; 13). ISBN 9788527309301.
MENEZES, Flo. Atualidade estética da música eletroacústica. São Paulo:
EdUNESP, 1999. 119 p. ISBN 8571392242.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.

338
PIANA, Giovanni. Filosofia da música, A. EDUSC 2001.
SCHURMANN, Ernest F. A música como linguagem: uma abordagem histórica. São
Paulo: Brasiliense, 1989.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
KERMAN, Joseph. Musicologia. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
VICTORIO, Roberto. Música ritual bororo e o mundo mítico sonoro. Cuiabá:
EdUFMT, 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em História da Música


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
A presente disciplina visa à ampliação dos conhecimentos em História da Música para
além dos conteúdos abordados nas disciplinas de História da Música Ocidental ou
História da Música no Brasil, obrigatórias nos cursos de licenciatura e bacharelado em
música da UFMT – Cuiabá. Não estão previstas amarras temporais e/ou culturais
cabendo, portanto, ao docente defini-la em seu plano de ensino bem como abordar sua
disciplina, preferencialmente, considerando uma bibliografia existente relacionada ao
conteúdo selecionado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Mario de. Aspectos da Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins,
1980.
BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.
CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy
a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. 4 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1994.

BIBLIO GRAFIA COMPLEMENTAR


ALBERITI, L. El Libro de la Música. Barcelona - Queromon Editores S.A., 1974.
ANDRADE, Mário de. Pequena História da Música. São Paulo: Martins, 1980.
KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira, dos primórdios ao início do séc.
XX. Porto Alegre: Movimento, 1997.
MENUHIN, Yehudi & DAVIS, Curtis W. A Música do Homem. São Paulo, editora
Fundo Educativo Brasileiro, 1981;
NAVES, Santuza Cambraia. Canção Popular no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2010.
PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de. La Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas
Culturas Mediterrâneas. Buenos Aires, Editora Ricordi – 1977.
PRADA, Teresinha. Gilberto Mendes: vanguarda e utopia nos mares do sul. São
Paulo: Terceira Margem, 2010.
SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994;

339
SANTOS, Rita de Cássia Domingues dos. Repensando a terceira fase
composicional de Gilberto Mendes: o Pós-Minimalismo nos Mares do Sul. Curitiba:
Editora CRV, 2019.
SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38,
1982.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Práticas


Interpretativas
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Abordagem de tópicos aprofundados relativos à interpretação musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASHFORD, Cristina. Chamber music. In: SADIE, Stanley, Ed. NEW grove
dictionary of music and musicians, The. London: Macmillan, 1980.
CORTOT, Alfred. Curso de interpretação. Brasília: MusiMed, 1986. 179 p.
COSME, Luiz. Música de câmara. [S.l. s.n. 19--] (Os cadernos de cultura; 129).
LANG, Paul Henry; MANN, Alfred (Ed.); BUELOW, George J. (Ed.). Musicology
and performance. United Kingdom: Yale University, c1997.
MARIZ, Vasco. A canção de câmara no Brasil. Porto (Portugal): Progredior, 1948.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORTA, Luiz Paulo (Ed.). Dicionário de música. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
MICHELS, Ulrich. Atlas de música. Madrid: Alianza, 1993-1994. 2 v.
SADIE, Stanley, Ed. NEW grove dictionary of music and musicians, The. London:
Macmillan, 1980.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
TOMAS, Lia. Ouvir o logos: música e filosofia. São Paulo/ Rio de Janeiro:
EdUNESP, 2002. 137 p.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Linguagem e


Estruturação Musical
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Aprofundamento de tópicos relativos à linguagem musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996.
GRAMANI, José Eduardo. Rítmica. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.
MED, Bohumil. Ritmo. 4. ed. ampl. Brasília: MusiMed, 1986.
MED, Bohumil. Solfejo. 3. ed. Brasília: MusiMed, 1986.
MED, Bohumil. Teoria da música. 4. ed. rev. e ampl. Musimed 1996.

340
OLIVEIRA, Henrique Vellozo de. Arte mnemônica de leitura musical. [S.l. s.n.
19--]
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
RIBEIRO, Wagner. Elementos de teoria da música. São Paulo: FTD, 1965.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. São Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas
poéticas de Cage e Boulez. São Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENADE, Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. São Paulo: Edart, 1967. 244 p.
BENEDICTIS, Savino de. Terminologia musical: vade-mécum indispensável a todos
os estudantes amadores da música. [S.l. s.n. 19--]
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998.
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 7
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB, 406 p.
MAHLE, Maria Aparecida. Iniciação musical. 2ª ed. São Paulo/ Rio de Janeiro:
Irmãos Vitale, s.d. 113 p.
SANTOS, Fatima Carneiro dos. Por uma escuta nômade: a música dos sons da rua.
2ª ed. São Paulo: EDUC, FAPESP, 2004. 117 p.
SCHAFER, R. Murray. O ouvido pensante. São Paulo: EdUNESP, c1992.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos Especiais em Análise Musical


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Aprofundamento de tópicos relativos à análise musical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULEZ, Pierre. Apontamentos de aprendiz. São Paulo: Perspectiva, 1996. 338 p.
SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo:
EDUSP, 1993.
SEINCMAN, Eduardo. Do tempo musical. Sao Paulo: Via Lettera, 2001. 176 p.
TERRA, Vera. Acaso e aleatório na música: um estudo da indeterminação nas
poéticas de Cage e Boulez. Sao Paulo: EDUC/FAPESP, 2000.
OLIVEIRA, João Pedro Paiva de. Teoria analítica da música do século XX. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. 358 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Elementos básicos da música. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1998. 96 p.
(Cadernos de Música da Universidade de Cambridge).

341
DINIZ, Jaime C. Nazareth: estudos analíticos. Recife: Deca, 1963. 79 p. BENADE,
Arthur H. Sopros, cordas e harmonia. Sao Paulo: Edart, 1967. 244 p.
GUIGUE, Didier. Estética da sonoridade: a herança de Debussy na música para
piano do século xx. São Paulo: Perspectiva, 2011. Brasília: CNPq, João Pessoa:
EdUFPB, 406 p.
STRAVINSKY, Igor. Poética musical em 6 lições. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1996.
122 p.
NATTIEZ, Jean-Jacques. O combate entre Cronos e Orfeu: ensaios de semiologia
musical aplicada. São Paulo: Via Lettera, 2005.

COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
A problemática da construção do conhecimento. Preparação, elaboração e
desenvolvimento de um projeto de pesquisa na área de música. Realização de banca
prévia para aprovação do projeto a ser realizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
ciências sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry:
scientific inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed,
2009.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos
científicos. 2. ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Conclusão de Curso II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch Ch
Ch PD: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA

342
A problemática da construção do conhecimento. Desenvolvimento de uma pesquisa na
área de música. Realização da defesa pública final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIBBS, Graham. Análise de dados qualitativos. Porto Alegre: Artmed, 2009.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em
ciências sociais. 13. ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
KING, Gary; KEOHANE, Robert O.; VERBA, Sidney. Designing social inquiry:
scientific inference in qualitative research. Princeton: Princeton University, 1994.
LESSARD-HEBERT, Michelle; GOYETTE, Gabriel; BOUTIN, Gerald. Investigação
qualitativa: fundamentos e práticas. Instituto Piaget, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANKS, Marcus. Dados visuais para pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed,
2009.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. Saraiva, 2006.
ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT comentadas para trabalhos
científicos. 2. ed., rev. e ampl. Curitiba: Juruá, 2003.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
WELLER, Wivian; PFAFF, Nicolle (Org.). Metodologia da pesquisa qualitativa em
educação: teoria e prática. Petrópolis: Vozes, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão I


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos para nivelamento técnico, desenvolvimento de plano de técnica básica e
métodos de estudo. Identificação preliminar do universo técnico do aluno a fim de
estabelecer o trabalho técnico musical específico a ser trabalhado no semestre. Escolha
de repertório condizente com a aquisição de solidez na técnica básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 1ª Série (nº 1 a 5). Max Eschig. Paris, 1983.
CARLEVARO, A. Cuaderno didático n. 1: técnica de la mano derecha. Buenos Aires:
Barry, 1967.
______. Cuaderno didático n. 2: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry,
1967.
______. Cuaderno didático n. 3: técnica de la mano izquerda. Buenos Aires: Barry,
1967.
______. Cuaderno didático n 4: técnica de la mano izquerda. Buenos Aires: Barry,
1967.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUDEQUE, N. História do violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985.
______ . Escola moderna do violão, vol II. São Paulo: Ricordi, 1961.

343
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications. S.
Francisco, 1995.
FERNANDEZ, Eduardo. Técnica, Mecanismo, Aprendizaje: una investigacion sobre
llegar a ser guitarrista. Montevideo: ART Ediciones, 2002.
TENNANT, Scott. Pumping nylon. California: Alfred Music, 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão II


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Consolidação de métodos de estudo, desenvolvimento da técnica e de repertório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 2ª Série (nº 6 a 10). Max Eschig. Paris, 1983.
CARLEVARO, A. Cuaderno didático n. 1: técnica de la mano derecha. Buenos Aires:
Barry,
1967.
______. Cuaderno didático n. 2: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry,
1967.
CARLEVARO, A. School of Guitar. London: Boosey & Hawkes, 1985.
______. F. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I. Heidelberg:
Chanterelle,1985.
______. H. Villa-Lobos: 5 Preludes. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. III.
Heidelberg: Chanterelle.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUDEQUE, N. História do violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985.
SÁVIO, I. Escola moderna do violão, vol II. São Paulo: Ricordi, 1961.
_____. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications. S.
Francisco, 1995.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor. vol 1. Melville: Belwin Mills,
1985.
SINÓPOLI, A., AGUADO, D. Gran Método Completo para Guitarra. Buenos Aires:
Ricordi Americana, 1969.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão III


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos para o desenvolvimento da sonoridade e qualidade de timbres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

344
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 2ª Série (nº 6 a 10). Max Eschig. Paris, 1983.
CARLEVARO, A. Cuaderno didático n. 1: técnica de la mano derecha. Buenos Aires:
Barry,
1967.
______. Cuaderno didático n. 2: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry,
1967.
CARLEVARO, A. School of Guitar. London: Boosey & Hawkes, 1985.
______. F. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I. Heidelberg:
Chanterelle,1985.
______. H. Villa-Lobos: 5 Preludes. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. III.
Heidelberg: Chanterelle.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUDEQUE, N. História do violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985.
SÁVIO, I. Escola moderna do violão, vol II. São Paulo: Ricordi, 1961.
_____. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications. S.
Francisco, 1995.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor. vol 1. Melville: Belwin Mills,
1985.
SINÓPOLI, A., AGUADO, D. Gran Método Completo para Guitarra. Buenos Aires:
Ricordi Americana, 1969.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão IV


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos de velocidade; sincronização das mãos; aprimoramento da leitura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 2ª Série (nº 6 a 10). Max Eschig. Paris, 1983.
CARLEVARO, A. Cuaderno didático n. 1: técnica de la mano derecha. Buenos Aires:
Barry,
1967.
_____. Cuaderno didático n. 2: técnica de la mano derecha. Buenos Aires: Barry,
1967.
CARLEVARO, A. School of Guitar. London: Boosey & Hawkes, 1985.
_____. F. Sor: 10 studies. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. I. Heidelberg:
Chanterelle,1985.
_____. H. Villa-Lobos: 5 Preludes. Abel Carlevaro Guitar Masterclasses. Vol. III.
Heidelberg: Chanterelle.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUDEQUE, N. História do violão. Curitiba: UFPR, 1994.
PINTO, H. Técnica de mão direita: arpejos. São Paulo: Ricordi, 1985.
SÁVIO, I. Escola moderna do violão, vol II. São Paulo: Ricordi, 1961.
_____. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications. S.
Francisco, 1995.
345
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor. vol 1. Melville: Belwin Mills,
1985.
SINÓPOLI, A., AGUADO, D. Gran Método Completo para Guitarra. Buenos Aires:
Ricordi Americana, 1969.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão V


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Desenvolvimento da velocidade e sincronização; estudos de digitação e articulação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENAS, M. R. La Escuela de la Guitarra. Vol. VI Técnica Superior. Ricordi
Americana. Buenos Aires, 1956.
BELLINATI, Paulo. Suite Contatos. Guitar Solo Publications. San Francisco, 1995.
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 4ª Série (nº 15 a 20). Max Eschig. Paris,
1983.
STOVER, Richard. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. I. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.
______. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. II. Belwin Mills.
Melville, NY, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications.
S. Francisco, 1995.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport:
The Bold Strummer Ltd., 1991.
FERNANDEZ, Eduardo. Técnica, Mecanismo, Aprendizaje: una investigacion sobre
llegar a ser guitarrista. Montevideo: ART Ediciones, 2002.
TENNANT, Scott. Pumping nylon. California: Alfred Music, 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão VI


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo de princípios de unidade histórica, regional, estilística, objetivando o
desenvolvimento de repertório. Propiciar ao aluno o desenvolvimento qualitativo de
repertório abrangente e diversificado, através do conhecimento de particularidades
técnicas e estilísticas presentes nas obras selecionadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENAS, M. R. La Escuela de la Guitarra. Vol. VI Técnica Superior. Ricordi
Americana. Buenos Aires, 1956.
346
BELLINATI, Paulo. Suite Contatos. Guitar Solo Publications. San Francisco, 1995.
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 4ª Série (nº 15 a 20). Max Eschig. Paris,
1983.
STOVER, Richard. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. I. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.
______________. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. II. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications.
S. Francisco, 1995.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport:
The Bold Strummer Ltd., 1991.
FERNANDEZ, Eduardo. Técnica, Mecanismo, Aprendizaje: una investigacion sobre
llegar a ser guitarrista. Montevideo: ART Ediciones, 2002.
TENNANT, Scott. Pumping nylon. California: Alfred Music, 2016.

COMPONENTE CURRICULAR: Violão VII


Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudos para o desenvolvimento da técnica avançada e aprofundamento no domínio de
repertório. Estudo de obras consagradas. Proporcionar ao aluno o desenvolvimento das
habilidades técnico-interpretativas necessárias à realização de um repertório avançado
no intrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENAS, M. R. La Escuela de la Guitarra. Vol. VI Técnica Superior. Ricordi
Americana. Buenos Aires, 1956.
BELLINATI, Paulo. Suite Contatos. Guitar Solo Publications. San Francisco, 1995.
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 4ª Série (nº 15 a 20). Max Eschig. Paris,
1983.
STOVER, Richard. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. I. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.
______________. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. II. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications.
S. Francisco, 1995.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport:
The Bold Strummer Ltd., 1991.
FERNANDEZ, Eduardo. Técnica, Mecanismo, Aprendizaje: una investigacion sobre
llegar a ser guitarrista. Montevideo: ART Ediciones, 2002.
TENNANT, Scott. Pumping nylon. California: Alfred Music, 2016.

347
COMPONENTE CURRICULAR: Violão VIII
Unidade Acadêmica Ofertante: Faculdade de Comunicação e Artes Sigla: FCA
Carga horária total: 32h
Ch PD: Ch Ch
Ch T: - Ch PAC: -
32h PCC: - EXT: -
EMENTA
Estudo aprofundado de técnica avançada e de repertório. Estudo de obras consagradas.
Proporcionar ao aluno a consolidação das habilidades técnico-interpretativas
necessárias à realização de um repertório avançado no instrumento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENAS, M. R. La Escuela de la Guitarra. Vol. VI Técnica Superior. Ricordi
Americana. Buenos Aires, 1956.
BELLINATI, Paulo. Suite Contatos. Guitar Solo Publications. San Francisco, 1995.
BROUWER, Leo. 20 Estudios Sencillos. 4ª Série (nº 15 a 20). Max Eschig. Paris,
1983.
STOVER, Richard. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. I. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.
______________. The Guitar Works of Agustin Barrios Mangoré. Vol. II. Belwin
Mills. Melville, NY, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁVIO, Isaias. Guitar Technique and velocity exercises. Guitar Solo Publications.
S. Francisco, 1995.
SOR, Fernando. Studies for the guitar by Fernando Sor.
TURNBULL, H. The guitar from the renaissance to the present day. Westport:
The Bold Strummer Ltd., 1991.
FERNANDEZ, Eduardo. Técnica, Mecanismo, Aprendizaje: una investigacion sobre
llegar a ser guitarrista. Montevideo: ART Ediciones, 2002.
TENNANT, Scott. Pumping nylon. California: Alfred Music, 2016.

348
APÊNDICE B – Regulamento de Estágio Curricular Não Obrigatório do Curso de
Música Bacharelado da Faculdade de Comunicação e Artes, do Campus Universitário
de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato Grosso

CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE

Artigo 1° - O estágio curricular não obrigatório é um ato educativo de natureza


opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos recebidos pelo
estudante ao longo das atividades de ensino/aprendizagem e obedecerá a legislação específica,
bem como as normas e diretrizes internas da UFMT.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO

Artigo 2° - O estágio curricular não obrigatório deve ser organizado tendo em vista os
seguintes objetivos:

I - ampliar a formação acadêmico-profissional do estudante;

II - propiciar ao estudante, na prática, a aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos


durante a realização do curso;

III - promover a integração social do estudante.

Artigo 3°- O estágio curricular não obrigatório será regulamentado em articulação


com o Colegiado de Curso do Departamento de Artes, com as seguintes atribuições:

I - celebrar convênio com a entidade concedente de estágio;

II - aprovar o plano de estágio elaborado pelo estudante e seu orientador;

III - assegurar a supervisão acadêmica do estágio, a ser realizada de forma


compartilhada pelos orientadores e pelos supervisores profissionais vinculados às entidades
concedentes;

IV - aprovar e assinar o termo de compromisso de estágio, conforme legislação


vigente.

349
Artigo 4° - Só poderão estagiar estudantes regularmente matriculados e com
frequência regular, preferencialmente depois de cursado um semestre letivo.

Parágrafo único - a duração do estágio curricular não obrigatório, na mesma unidade


concedente, não poderá ser inferior a 1 (um) semestre letivo e não poderá exceder 2 (dois)
anos.

Artigo 5° - Para fins de aproveitamento de créditos é vedada a equivalência entre


estágio curricular obrigatório e não obrigatório.

CAPÍTULO III
DO CAMPO DE ESTÁGIO

Artigo 6° - Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de


administração pública, as instituições de ensino, a comunidade em geral e as próprias
unidades de serviços e ensino da UFMT.

Artigo 7° - Para aprovação de campo de estágio serão considerados, em relação à


entidade ofertante de campo de estágio:

I - existência de infraestrutura material e de recursos humanos;

II - aceitação das condições de supervisão e avaliação da UFMT;

III - anuência e acatamento às normas disciplinadoras do estágio curricular não


obrigatório da UFMT.

Artigo 8° - O campo de estágio será aprovado e oficializado pela Pró-Reitoria de


Graduação, mediante celebração de convênio com a entidade concedente de estágio.

§ 1o - A jornada do estágio deverá ser compatível com o horário escolar do estudante;


com atividades desenvolvidas no estágio na área de formação do estudante.

§ 2o - deverá ser garantida a adequação entre as atividades.

CAPÍTULO IV
DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

350
Artigo 9° - A supervisão do estágio curricular não obrigatório caberá ao profissional
vinculado à entidade concedente do estágio em conjunto com o docente orientador do
departamento de Artes da UFMT.

Artigo 10 - Cabe ao docente orientador do estágio:

I - elaborar em conjunto com o estudante estagiário o plano de estágio, observada a


adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir
o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação professional;

II - solicitar relatórios trimestrais dos estágios, verificar a assiduidade do estagiário e


preencher a ficha de avaliação.

Artigo 11 - Cabe ao supervisor profissional da entidade concedente:

I - avaliar as atividades desenvolvidas pelo estudante estagiário;

II - assinar a ficha de frequência do aluno estagiário;

III - orientar a elaboração dos relatórios do estágio e preencher a ficha de avaliação;

IV - verificar a adequação das atividades de estágio com a área de formação do


estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação
profissional.

CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Artigo 12 - A avaliação do estágio curricular não obrigatório será realizada pelo


docente orientador do Departamento de Artes, em conjunto com o supervisor profissional da
entidade concedente, observados os seguintes critérios:

I - desempenho do estudante estagiário nas atividades contidas no plano de estágio;

II - assiduidade do estudante estagiário na entidade concedente;

CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

351
Artigo 13 - O estágio de que trata este regulamento não cria vínculo empregatício de
qualquer natureza entre o estudante e a entidade concedente, facultado ao estagiário o
recebimento de bolsa.

Parágrafo único – A entidade concedente de estágio ou os agentes de integração


empresa-escola providenciarão seguro de acidentes pessoais ao estudante em regime de
estágio curricular não obrigatório.

Artigo 14 - A entidade concedente poderá expedir declaração referente à realização de


estágio curricular não obrigatório, depois de cumpridas todas as formalidades previstas para
essa modalidade.

Artigo 15 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de curso em consulta à


Pró-Reitoria de Graduação.

A. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO


OBRIGATÓRIO (UFMT concedente, conforme o caso)

352
APÊNDICE C – Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Música
Bacharelado

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 1° - As atividades complementares (ACs) são os eventos que têm relação direta
com a formação acadêmica do aluno, e por ele escolhido, colaborando para o enriquecimento
do currículo, dentro das chamadas linhas formativas. Em Música, tais atividades podem se
relacionar com leituras e pesquisas, comparecimento a audições de concertos, shows e
palestras, participação em congressos e fóruns de debates, aqui divididas nas seguintes
categorias: Atividades de ensino/aprendizagem; Atividades de pesquisa; Atividades de
extensão; Atividades de gestão e de representação estudantil; Atividades de voluntariado e
ação social; Atividades de comunicação e expressão; Atividades artísticas e musicais.

Parágrafo único – as atividades de extensão não podem ser duplamente


contabilizadas para AECs e ACs, tampouco atividades de ensino que também funcionam
como extensão.

DO OBJETIVO

Artigo 2° - Propiciar ao aluno o aproveitamento de atividades desenvolvidas pelo


estudante após o ingresso no Curso, desde que guarde correlação ou conexão com a área de
conhecimento do curso do aluno.

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 3° - Os discentes dos cursos de Música Bacharelado com habilitação em canto


ou em instrumento de cordas friccionadas ou de sopros ou violão devem completar o mínimo
de 132 horas de atividades complementares relacionadas ao curso como parte da carga horária
prática total do curso. Os discentes dos cursos de composição ou regência devem completar
no mínimo 150 horas.

§ 1° - As atividades que devem ser aceitas e reconhecidas como complementares ao


curso de Música Bacharelado envolvem Atividades de Ensino de Música; Atividades de
Prática Instrumental, Regência e Composição; Cursos de música e pedagogia; Festivais de

353
música; Apresentações e participações em eventos de pesquisa tais como seminários,
congressos, palestras, conferências, jornadas, fóruns, oficinas etc.; Atividades de Pesquisa
com participação em grupo de estudo, orientado e acompanhado por docente; Participação em
projetos de extensão; Organização de evento; Ministrante de curso na área acadêmica afim;
Aproveitamento de disciplinas afins cursadas no mesmo departamento ou em outro.

§ 2° - As atividades complementares não são contabilizadas como AECs, porém carga


horária excedente de AECs podem ser contabilizadas como atividades complementares.

Artigo 4° – Para efeitos de contabilização de carga horária, serão consideradas 3 (três)


horas por apresentação na qual o estudante atue como intérprete e, caso realize, também, mais
funções (como regente, compositor, produtor, etc.), serão contabilizadas 2 (duas) horas extras,
totalizando 5 (cinco) horas.

QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

BAREMA CONTABILIZAÇÃO

A - Atividades de pesquisa
Seminários; conferências; ciclos de palestras; Máx. 30 horas por atividade
oficinas; encontros de caráter científico; audiência
Limite de 60 horas no curso
de monografias, dissertações e teses; cursos de
aperfeiçoamento e capacitação na área do curso.

B - Atividades de pesquisa
Máx. 30 horas por trabalho de
Pesquisas extracurriculares realizadas sob pesquisa (semestral) ou publicação.
orientação de docentes (com ou sem apoio
Limite de 90 horas no curso
financeiro); publicação de artigos ou resenhas.

C - Atividades de pesquisa e extensão Máx. 15 horas por atividade por


Participação em atividades dos núcleos temáticos semestre.
vinculados à UFMT; projetos de extensão Limitação a duas atividades por
cadastrados no SIEX; grupos de estudo e pesquisa semestre letivo.
sob supervisão de docente da UFMT ou de IES
Pública, na área de música ou afim. Limite de 90 horas no curso

D - Atividades de ensino/aprendizagem Máx. 30 horas por semestre


Monitoria em disciplinas de graduação. Limite de 60 horas no curso

E – Atividades de ensino/aprendizagem Máx. 30 horas por disciplina


Cursos e/ou disciplinas (ou equivalentes) cursados Limite de 60 horas no curso
fora da UFMT (sem correspondência com
354
BAREMA CONTABILIZAÇÃO

disciplinas do fluxo e com pertinência ao curso).

Máx. 05 horas por atividade


F – Atividades artísticas e musicais (programas de concerto com obras
Atividades de prática instrumental, regência e semelhantes serão consideradas
com carga horária menor)
composição; execução em festivais de música.
Limite de 60 horas no curso

G - Atividades de comunicação e expressão Até 10 horas por participação


Participação como palestrante, expositor ou
equivalente em eventos de cunho científico. Limite de 60 horas no curso

H – Atividades de gestão e de representação


estudantil
Até 10 horas por semestre
Representação estudantil, por eleição, em
Limite de 40 horas no curso
comissões internas da UFMT ou de entidades
estudantis.

I – Atividades de voluntariado e ação social


Até 20 horas por semestre
Atividades de voluntariado e ação social não
caracterizado como estágio curricular não Limite de 40 horas no curso
obrigatório.

DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO

Artigo 5° - O aluno deverá enviar ao Colegiado de Curso, via SEI, o requerimento de


reconhecimento das atividades complementares juntamente os certificados digitalizados
(contendo carga horária realizada). Só serão aceitos os comprovantes que apresentem: nome
do estudante/participante; data de realização do evento e carga horária.

Parágrafo único. Cabe ao estudante, ao longo de seu curso, procurar participar de


uma gama variada de Atividades Complementares até atingir a carga horária prevista no seu
currículo.

DO DEFERIMENTO

Artigo 6° - O Colegiado de Curso fará a apreciação e deliberação da solicitação do


aluno descriminando a carga horária total reconhecida e encaminhará para registro.

355
DOS CASOS EXCEPCIONAIS

Artigo 7° - Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de


análise pelo Colegiado de Curso.

356
APÊNDICE D – Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

DO OBJETIVO

Artigo 1° - Propiciar ao aluno a realização de um trabalho monográfico individual de


pesquisa.

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 2° - O Trabalho de Conclusão de Curso I - TCC I consiste na elaboração e


apresentação de um projeto de trabalho monográfico. O processo de aula do TCC I se dará
através de orientação individual.

§ 1° - A monografia poderá tratar de uma pesquisa teórica ou teórico-prática. Neste


último caso, o trabalho pode envolver atividades instrumentais, composicionais, análise
musical ou educacionais, relacionados ao tema, que estarão obrigatoriamente registrados no
trabalho. Em todos os casos os temas abordados devem versar sobre Música.

§ 2° - No caso de o aluno optar por uma pesquisa teórico-prática com execução, é


obrigatório o suporte teórico contendo a relação com a temática musical, e em conformidade
com as normas acadêmicas de elaboração de monografia.

Artigo 3° - O Trabalho de Conclusão de Curso II - TCC II consiste na conclusão e


apresentação do trabalho monográfico individual que teve início no TCC I, orientado pelo
mesmo professor do quadro de docentes do Departamento de Artes da Faculdade de
Comunicação e Artes que orientou o aluno no componente curricular TCC I.

DO PROCESSO DE MATRÍCULA

Artigo 4° - O aluno deverá solicitar matrícula no componente curricular do semestre


em questão (TCC I ou II), conforme calendário e normas da UFMT.

DA ORIENTAÇÃO

357
Artigo 5° - Com o compromisso assumido pelo professor e pelo aluno, ele oficializará
a sua participação efetiva em todas as atividades de orientação.

§ 1º - O docente orientador que, por algum motivo grave, tiver de desistir da


orientação deverá comunicar por escrito à Coordenação de Ensino de Graduação de Música,
contendo ciência do aluno.

§ 2º - O discente que necessitar trocar de orientador deverá encaminhar por escrito


uma justificativa à Coordenação de Ensino de Graduação, a qual caberá a indicação do novo
orientador, conforme modelo no link disponibilizado mais abaixo.

§ 3° Caso seja necessária a troca, o colegiado de curso deverá indicar um novo


orientador ouvido o desejo do estudante.

DAS OBRIGAÇÕES DO ORIENTADOR

Artigo 6° - Cada orientador deverá dispor de 02 (duas) horas aulas, semanalmente,


para orientação de cada aluno. Cada docente poderá orientar até 02 (dois) trabalhos por
semestre.

Parágrafo Único – O orientador terá as seguintes obrigações:

a) frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Ensino de Graduação;

b) entregar os diários de classe, devidamente preenchidos, no final do componente


curricular TCC I e II à Coordenação de Ensino de Graduação;

c) realizar todos os processos de encaminhamento do documento monográfico e


artístico à banca e à Coordenação.

DAS OBRIGAÇÕES DO ALUNO

Artigo 7° - Cada aluno deverá dispor de 02 (duas) horas aulas, semanalmente, para
receber orientação de seu professor, além do tempo necessário para realizar o trabalho em si.

Parágrafo Único – O aluno terá as seguintes obrigações:

a) comparecer às orientações semanais acordadas com o orientador;

b) elaborar sua monografia em conformidade com este regulamento;

358
c) entregar a parcial da monografia para apresentação no final de TCC I e a
monografia completa no TCC II, no formato estabelecido pela banca e na data estabelecida
pela Coordenação de Ensino de Graduação;

d) comunicar por escrito ao Colegiado de Curso qualquer mudança significativa nos


encaminhamentos da sua pesquisa.

DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS

Artigo 8° - Ao final do componente curricular TCC I, a banca, convidada pelo


orientador e pelo aluno e formalizada ante a Coordenação do curso segundo o modelo
disponibilizado no link abaixo, deverá receber uma previa da monografia, para que seja
realizado a apresentação parcial no final do semestre. A banca será constituída por mínimo de
02 (dois) professores do Departamento, máximo de 03 (três), podendo ser um deles de outra
área ou instituição de ensino superior ou equivalente.

Artigo 9° - O trabalho a ser entregue para a banca de avaliação, doravante prévia,


consiste no necessário esclarecimento sobre a pesquisa, do estágio em que ela se encontra na
ocasião, da literatura já́ consultada (revisão da BIBLIOGRAFIA BÁSICA) e do(s) capítulo(s)
que já́ foi (foram) escrito(s) até o momento.

§ 1° - Para a prévia, no TCC I, o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino de


Graduação, com antecedência de 10 (dez) dias uteis, a parte do trabalho escrito no formato
definido pela banca (virtual ou impresso), com os devidos formulários de encaminhamento
assinado por ele e pelo orientador.

§ 2° - Para a defesa final, no TCC II, o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino
de Graduação, com antecedência de 10 (dez) dias uteis, a parte do trabalho escrito no formato
definido pela banca (virtual ou impresso), com os devidos formulários de encaminhamento
assinado por ele e pelo orientador. Além disso, deverá providenciar a divulgação da sua
defesa pública junto ao Departamento de Artes e outros locais de interesse.

Artigo 10 - Todas as monografias deverão ser entregues à banca segundo a sua


escolha (arquivo digital ou cópia impressa e encadernada), seguindo as normas da ABNT que
estão concretizadas no modelo de TCC disponível no link
https://ufmt.br/curso/musica/pagina/informacoes-para-discentes/3155.

359
§ 1° O corpo do texto deve conter redação clara, ideias articuladas e organização do
conteúdo obedecendo às normas técnicas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas
(ABNT), no que se refere a citações, notas, gráficos, ilustrações, exemplos musicais e
referências bibliográficas.

Artigo 11 - O aluno deverá fazer apresentação oral de sua pesquisa obrigatoriamente


ao final de cada semestre, podendo fazê-lo mais vezes se houver oportunidade e assim o
desejar.

§ 1° - A primeira apresentação será em data marcada pela Coordenação de Ensino de


Graduação no final de TCC I.

§ 2° - A segunda apresentação será a defesa pública do TCC em data marcada pela


Coordenação de Ensino de Graduação na última semana do semestre de TCC II.

§ 3° - Cada apresentação oral do trabalho deverá ter a duração de, no máximo, 20


(vinte) minutos.

§ 4° - Após cada apresentação nos seminários o aluno terá até 30 minutos para
dialogar/responder às questões que deverão ser feitas pelos professores membros de sua
banca.

§ 5° - Para ilustrar a sua apresentação o aluno poderá solicitar ao Departamento de


Artes o material necessário até 24 horas antes dela.

DA AVALIAÇÃO

Artigo 12 – Para efeito de progressão do aluno serão consideradas as notas do


orientador e da banca avaliadora no final de cada semestre.

§ 1° - Ao orientador cabe fazer duas avaliações:

a) a primeira atribuindo nota e justificando o seu julgamento sobre o processo de


elaboração da monografia (recomenda-se que o orientador mantenha o aluno informado para
ajudá-lo no processo, assim como, para que o resultado não cause nenhum tipo de
estranhamento).

b) A segunda atribuindo uma nota final à monografia.

§ 2° Os outros dois membros da banca deverão, além das contribuições comentadas e


registradas em parecer, atribuir uma nota final à monografia.

360
§ 3° Para atribuição das notas devem ser levados em consideração os seguintes
critérios:

a) o crescimento do aluno;

b) as solicitações/recomendações inseridas no trabalho;

c) o desenvolvimento da monografia a partir do estágio em que se encontrava no


prévia.

§ 4° - A nota final do componente curricular será calculada com a média aritmética


simples das notas: nota 1 (N1) do orientador somada à nota 2 (N2) somada à nota do 1 o
membro da banca (N3) somada à nota do 2° membro da banca (N4). A nota final será o
resultado da soma (N1 + N2 + N3 + N4) dividido por 4 (Nota = Resultado final da divisão).

§ 5° - A monografias aprovadas deverão ser enviadas ao Repositório Institucional da


UFMT, seguindo as normativas e procedimentos vigentes

Artigo 13 – Em caso de discordância do discente em relação à nota, ele deverá


proceder como nos casos de revisão de prova, obedecendo o regulamento da universidade.

DOS DIREITOS DE AUTORIA

Artigo 14 - A responsabilidade pelo resultado final da monografia é inteiramente do


discente que a elaborou, o que não exime o orientador de bem desempenhar suas atribuições.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DA APRESENTAÇÃO À BANCA AVALIADORA

Artigo 15 - Em nenhuma hipótese o discente poderá apresentar-se à banca avaliadora


sem presença do seu orientador.

Artigo 16 - O público presente nos seminários é considerado ouvinte, não tendo


direito, nem obrigação de qualquer tipo.

§ 1° - O Colegiado de Curso elaborará o calendário semestral, fixando os prazos e


datas para a entrega da monografia.

§ 2° - O discente que entregar a monografia final fora do prazo estipulado estará


sujeito a ter o seu trabalho considerado para o semestre seguinte, o que acarreta sua
reprovação automática no semestre em curso.

361
§ 3° - A entrega das notas na CAE (Coordenação de Administração Escolar) está
vinculada à entrega da versão final da monografia à Coordenação de Ensino de Graduação.

DOS SITES PARA ACESSO A INFORMAÇÕES

Artigo 17 – As informações sobre o TCC podem ser acessadas no site do curso de


música, pelo link: https://ufmt.br/curso/musica/pagina/informacoes-para-discentes/3155.
Neste endereço, além do manual do TCC e do respectivo modelo, há os procedimentos mais
atualizados para encaminhamento da versão final para o Repositório Institucional.

Artigo 18 – O Manual de TCC pode ser acessado pelo link:


https://drive.google.com/file/d/1iJD8WVFZMWhIAlB-oBwlFD0Tw4Jc-5Ek/view

DOS CASOS EXCEPCIONAIS

Artigo 19 – Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de


análise pelo Colegiado de Curso.

362
APÊNDICE E – Protocolo de Segurança da Aula de Campo

CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO

Art. 1º - Este documento tem como objetivo estabelecer as diretrizes de segurança a


serem seguidas por gestores, professores, técnicos e estudantes do curso, durante a realização
de aula de campo.

Art. 2º - No âmbito da UFMT, a aula de campo é normatizada pela Resolução


Consepe 117, de 02 de outubro de 2014, que dispõe sobre regulamentação que disciplina as
aulas de campo dos cursos de graduação.

Art. 3º - Na Resolução Consepe 117/2014, aula de campo é definida como sendo o


conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de natureza prática, cuja realização requeira
trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do campus. A visita técnica é considerada
uma modalidade de aula de campo.

CAPÍTULO 2 - ORIENTAÇÕES GERAIS

Art. 4º - A aula de campo deverá ser realizada prezando-se a segurança de todos os


participantes, com o devido planejamento, previsão de situações adversas, riscos inerentes à
aula e definição das formas de se suprimir ou atenuar as situações de risco. Para garantir a
devida segurança aos participantes, a aula de campo deverá ser efetivada contando-se com a
colaboração de todas as pessoas e setores envolvidos, desde os gestores (administradores),
docentes, discentes, motoristas e demais participantes.

Art. 5º - Todos os participantes da aula de campo deverão estar cobertos pelo seguro
contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.

Art. 6º - Quando a aula de campo for realizada em qualquer instituição que tenha suas
próprias normas de segurança, estas deverão ser obedecidas, além das normas deste protocolo.

Art. 7º - Todo participante de aulas de campo deve estar físico e psicologicamente


apto para a participação e realização das atividades propostas pelo professor, sendo que o
participante que apresente ou julgue ter qualquer incapacidade de desenvolver as atividades
propostas deverá comunicar o docente responsável com a devida antecedência.

363
Art. 8º - A aula de campo, por se tratar de uma atividade desenvolvida em grupo,
necessita de bom relacionamento e cordialidade entre os participantes, bem como de ajuda
mútua.

Art. 9º - Todos os participantes de aula de campo devem obedecer às recomendações


do professor responsável, não se ausentando do local, nem mesmo se afastando do grupo, sem
a expressa autorização do professor.

Art. 10 - O participante da aula de campo que praticar ato incompatível com o


disposto neste regulamento, na Resolução Consepe 117/2014 e nas normas legais
estabelecidas e vigentes no país, responderá por seus atos nas instâncias cabíveis.

CAPÍTULO 3 - DA RESPONSABILIDADE DA UFMT / GESTORES

Art. 11 - Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do


Consepe 117/2014.

Art. 12 - Disponibilizar veículos adequados para as aulas, considerando-se as


características das estradas, dos trechos a serem percorridos, número de participantes, tipos de
bagagens e materiais a serem transportados, previamente informados pelo docente
responsável, isto é, veículos apropriados às demandas dos trabalhos de campo.

Art. 13 - Disponibilizar veículos em boas condições, portando todos os acessórios


obrigatórios de sinalização (triângulos, cones), contra incêndio (extintores), cintos de
segurança, estepes, ferramentas e acessórios para trocas de pneus e serviços de reparo e de
mecânica rápida e de emergência.

Art. 14 - Designar condutores (motoristas) em número adequado para atender os


trabalhos de campo, habilitados, e que pratiquem a direção ou condução defensiva, apropriada
e obrigatória para a condução de veículos de transporte coletivo de pessoas.

Art. 15 - Efetivar o seguro contra acidentes para os participantes da aula de campo


informados pelo professor responsável.

Art. 16 - Disponibilizar os recursos financeiros de diárias, bolsa auxílio aula de


campo, entre outros para subsidiar custos de docentes, técnicos, monitores, motoristas e
discentes participantes da aula de campo.

364
Art. 17 - Disponibilizar o rápido socorro, resgate e o transporte dos participantes de
aula de campo em caso de quebra de veículos institucionais que o impeçam de prosseguir com
o transporte.

CAPÍTULO 4 - DA RESPONSABILIDADE DO DOCENTE

Art. 18 - Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do


Consepe 117/2014.

Art. 19 - Dar conhecimento, a todos os participantes da aula de campo, das instruções


normativas de segurança, com, no mínimo, uma semana antes do primeiro dia de aula de
campo.

Art. 20 - Orientar os participantes sobre o itinerário, a programação, local de


desenvolvimento das atividades e os possíveis riscos, também com, no mínimo, uma semana
antes do primeiro dia de aula de campo.

Art. 21 - Informar aos participantes locais e condições de alimentação e alojamento.

Art. 22 - Informar aos participantes a estimativa de custos com hospedagem e


alimentação.

Art. 23 - Disponibilizar aos participantes da aula de campo a ficha de Informações


Gerais e de Saúde do Participante (Anexo I da Resolução do Consepe 117/2014) e o Termo de
Responsabilidade e Ciência de Risco do Participante. Recolher as fichas e os termos
preenchidos e estar de posse de todas elas durante o desenvolvimento da aula.

Art. 24 - Informar os participantes sobre as vestimentas e trajes adequados necessários


para o desenvolvimento da aula em campo, bem como orientar e fiscalizar seus usos.

Art. 25 - Tomar decisões acerca de questões relativas à segurança da aula de campo


não previstas neste protocolo de segurança, em casos de emergência e necessidade durante a
aula.

CAPÍTULO 5 - DA RESPONSABILIDADE DO DISCENTE

Art. 26 - Cumprir com as atribuições que lhe competem previstas na Resolução do


Consepe 117/2014.

365
Art. 27 - Respeitar e cumprir todas as normas constantes deste protocolo de segurança
e entregar, antes da viagem, a ficha de de Informações Gerais e de Saúde do Participante
(Anexo I da Resolução do Consepe 117/2014) e o Termo de Responsabilidade e Ciência de
Risco do Participante totalmente preenchidos e assinados.

Art. 28 - Informar ao docente responsável, com a devida antecedência do início da


aula de campo, as limitações físicas, de saúde, psicológicas e outras que possam influenciar
no bom cumprimento dos trabalhos previstos na aula.

Art. 29 - Arcar com os custos das despesas de alojamento e alimentação e outras


despesas particulares/individuais durante as atividades de campo, previstas pelo docente
responsável.

Art. 30 - Levar recipiente para abastecer-se de água, seus medicamentos, produtos de


higiene pessoal e vestuário adequado e em quantidades suficientes para o período de
desenvolvimento da atividade de campo.

Art. 31 - Informar previamente ao docente responsável pela aula de campo qualquer


problema de saúde física ou mental, bem como o uso de medicamento controlado.

Art. 32 - Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da atividade de campo para
qualquer finalidade, sem a devida autorização do docente responsável.

Art. 33 - Não praticar atos que coloquem em risco a si próprio ou a qualquer membro
da equipe.

Art. 34 - Não promover danos ao patrimônio público e/ou privado.

Art. 35 - Respeitar docentes, técnicos, monitores, motoristas, discentes e demais


membros da equipe.

Art. 36 - Quando o discente for menor de idade, este deve ter autorização escrita dos
pais ou responsável, devidamente assinada e com firma reconhecida em cartório, para poder
participar das atividades de campo.

CAPÍTULO 6 - VESTUÁRIO E PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL

Art. 37 - Todo participante da aula de campo deverá vestir-se de forma adequada, de


acordo com o informado pelo docente responsável.

366
Art. 38 - Em locais com climas frios ou mais ameno, é aconselhável o uso de
agasalhos, gorros e/ou luvas, bem como portar capas de chuvas.

Art. 39 - Cabe ao professor responsável excluir das atividades de campo qualquer


discente que não estiver vestido e/ou calçado adequadamente, bem como descumprir qualquer
norma de segurança.

Art. 40 - Quando a hospedagem não for em hotéis e/ou pousadas, os participantes


deverão levar colchonetes, roupas de cama e banho e produtos de higiene pessoal.

Art. 41 - São produtos de higiene pessoal escova e pasta de dentes, sabonete,


shampoo, condicionador, desodorante, absorvente (para mulheres), protetor solar e repelente,
dentre outros produtos de uso pessoal.

Art. 42 - Quando o local permitir, os participantes podem levar barracas para


alojamento.

CAPÍTULO 7 - ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO EM CAMPO

Art. 43 - É indispensável que cada participante leve água potável para as atividades de
campo, em quantidade suficiente para as horas de trabalho. Deve-se beber bastante água
potável durante as atividades em campo.

Art. 44 - Para a alimentação no campo, recomenda-se que cada participante leve


alimentos leves, de fácil digestão, como, por exemplo, frutas frescas, frutas cristalizadas,
barras de cereais, biscoitos, bolachas de água e sal, etc.

Art. 45 - Não se deve levar para campo alimentos perecíveis e que necessitem de
refrigeração, como frios (queijos, presuntos, apresuntados e afins), maioneses, saladas e
refeições completas.

CAPÍTULO 8 - CONDUTAS DE SEGURANÇA EM CAMPO

Art. 46 - Em caso de incidência de chuvas durante a aula de campo, a sua


continuidade só será permitida se não estiver ocorrendo descargas elétricas por meio de raios.

Art. 47 - Caberá ao professor responsável avaliar os riscos dos trabalhos de campo


durante a incidência de chuvas e decidir pela paralisação ou continuidade da aula.

367
CAPÍTULO 9 - ACIDENTES E MAL-ESTAR

Art. 48 - Em caso de acidentes pessoais, o docente responsável deve avaliar o risco e,


se possível, levar o participante imediatamente a uma unidade de saúde mais próxima.

Art. 49 - Os participantes que forem alérgicos, devem levar seu medicamento a campo
e comunicar ao professor, com a devida antecedência da realização da aula.

Art. 50 - Quando houver queda com acometimento de fratura e/ou torção de pé ou


tornozelo em algum participante, este deve ser imobilizado e/ou carregado até o veículo, para
transporte até a unidade de saúde mais próxima.

Art. 51 - Quando o participante for acometido por tontura, náuseas, insolação,


cefaleia, desmaio, câimbras, calafrios, dentre outros sintomas, este deverá ser levado a um
local sombreado, fresco e arejado, mantido em repouso e beber água lentamente até seu total
restabelecimento. Casos os sintomas permaneçam, o participante deverá ser encaminhado a
uma unidade de saúde.

Art. 52 - Caso haja mais de um docente ou técnico responsável pela equipe, quando
ocorrer algum acidente em campo, os demais participantes podem permanecer no local e
continuar as atividades. Caso contrário, a aula de campo deve ser interrompida e todos os
participantes devem seguir com o professor até a unidade de saúde.

368
ANEXO 1

TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE

Eu, __________________________________, matrícula nº ____________, declaro estar


ciente dos termos contidos na RESOLUÇÃO 300 CONSEPE Nº 117, DE 02 DE OUTUBRO
DE 2014, que disciplina as aulas de campo dos cursos de graduação da Universidade Federal
de Mato Grosso, e assumo o compromisso de cumprir suas disposições, apresentar conduta
proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre características
pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez, deficiência ou
limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados agentes físicos,
biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha própria segurança e
à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo
as orientações dos organizadores designados pela Universidade, respeitando os roteiros e/ou
atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de proteção individual e evitando
atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso, declaro estar ciente de que não
posso dirigir veículos da instituição ou de conveniados/contratados, exceto em casos
excepcionais previstos na legislação, bem como tomar banho em corpos d’água de qualquer
natureza sem a devida autorização do docente proponente. Declaro também não portar nem
utilizar substâncias entorpecentes ilícitas. Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de
eventual atendimento médico e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão
sempre das condições do local onde eu me encontrar. No caso de desobediência às normas de
segurança, estou ciente de que poderei ser desligado desta atividade acadêmica
imediatamente.

Referências externas: _________________________

Pessoa para contato na cidade de origem: ___________ - Grau de parentesco: _________

Telefones: _____________

Obs: _________________________ - descreva as características pessoais


relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou incapacidades, indisposição a agentes
físicos, biológicos ou químicos, bem como administração de medicamentos (nesse caso,
anexar cópia do receituário médico).

Cuiabá, __/ __ / __.

Assinatura

369
APÊNDICE F – Ações de Acessibilidade e Inclusão na UFMT

INTRODUÇÃO

A primeira referência de peso à inclusão na legislação é bastante antiga: a nossa


Constituição de 1988. Lá estão descritos alguns dos deveres mais básicos do Estado. Mesmo
assim a evolução ocorreu a passos lentos. As regras para atendimento prioritário, por
exemplo, só foram definidas em 2000 (BOGAS, 2021)4.

Nesse sentido, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI ou Estatuto da Pessoa com


Deficiência), que entrou em vigor em 2016, representa uma vitória para nossa legislação, pois
trouxe vários avanços, garantindo que os direitos das pessoas com deficiência (PcD) sejam
respeitados. Ela é uma adaptação da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência
da ONU à legislação brasileira, trata da acessibilidade e da inclusão em diferentes aspectos da
sociedade. Nela temos um capítulo específico sobre o direito à educação (BOGAS, 2021)5.

A legislação brasileira referente à inclusão escolar de pessoas com deficiência é


considerada, por muitos autores e pesquisadores da área, uma referência para qualquer país do
mundo. No entanto, o direito previsto na legislação não garante a inclusão, permanência e
sucesso dessas pessoas no ambiente acadêmico.

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), comprometida com a construção e


consolidação de uma Universidade como espaço inclusivo e de qualidade, que reconhece e
valoriza as diversidades e as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais, busca
compreender e atender às necessidades educacionais de seus servidores e discentes. A UFMT
entende a educação como um direito de todos, em consonância com a declaração dos Direitos
Humanos e a Declaração de Salamanca, constituindo ainda um processo de inclusão
educacional numa perspectiva coletiva da comunidade acadêmica e reafirma a necessidade da
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas, propostas e
ações efetivas de inclusão e acessibilidade.

4
BOGAS, J.V. Estatuto da pessoa com deficiência: o que é e o representa na luta pela inclusão.
Disponível no site Hand talk: https://blog.handtalk.me/estatuto-da-pessoa-com-deficiencia/?
utm_source=Blog&utm_medium=LBI_Educacao_Link . Acesso em 14/05/2021.
5
BOGAS, J.V. O que a lei brasileira de inclusão diz sobre a educação? Disponível no site Hand talk:
https://blog.handtalk.me/lei-brasileira-de-inclusao-educacao/ . Acesso em 14/05/2021.

370
Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o
desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade, tem
implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão administrativa, na
gestão de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade, fundamentando-se na
importância da atenção e respeito à diversidade, à diferença e na garantia do direito de todos à
educação.

Desse modo, a UFMT tem desenvolvido e oportunizado ações e reflexões a fim de


fundamentar a implementação de uma política institucional de educação acessível e inclusiva
para sua comunidade acadêmica, portanto, abarca iniciativas voltadas a servidores e
estudantes. Desse modo, a UFMT reconhece a importância do cumprimento da legislação
brasileira sobre acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência comprometendo-se com
a implementação de políticas direcionadas à efetivação dos direitos humanos.

1. MARCO REGULATÓRIO DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO BRASIL

Nas últimas décadas observou-se avanços no processo de democratização da


sociedade brasileira, com importante papel dos movimentos sociais, em especial os de direitos
humanos, que colocaram na agenda pública do país a construção de espaços e políticas sociais
menos excludentes e de convívio com a diversidade.

O convívio com a diferença e o respeito à diversidade, passou, inclusive, a significar


um estágio importante na evolução da sociabilidade humana, ainda que numa sociedade
fortemente marcada por desigualdades. O fato é que um país passa a ser avaliado em razão de
sua capacidade de convivência e tolerância com a diferença. E não apenas isso, passa a ser
critério fundamental de seu estágio evolutivo o que um país desenvolve para garantir a
convivência humana centrada no respeito e na tolerância à diversidade.

No caso brasileiro, vivendo a contramarcha das políticas neoliberais dos anos de


1980/1990, colaboram muito para a formação de uma agenda mais progressista e
reivindicatória os movimentos específicos de luta por direitos humanos, a exemplo dos
negros, dos indígenas, da população LGBT, das feministas, entre outros, marcados por uma
trajetória histórica de discriminação e estigmatização nas relações sociais, porque também
estavam atravessadas pela questão da origem de classe.

371
Assim, numa sociedade complexificada pelas desigualdades sociais, as políticas de
inclusão expressam as demandas por ações capazes de inserir na vida social, política e
econômica, uma pluralidade de sujeitos até então à margem dos direitos, marcados por
classificações e hierarquizações em decorrência de suas diferenças.

Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que demandaram atuação
coletiva e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.

Deve-se considerar que na Educação, particularmente no Ensino Superior, os anos de


1990 marcam um período de reformas e mudanças no sistema educacional. Os anos 2000
inauguraram as políticas de inclusão, particularmente a política de cotas que passa a ser
implementada nacionalmente, embora algumas Universidades já experimentassem políticas de
ações afirmativas antes da existência de uma lei federal. Mas a Lei nº 12.711/2012 que
obrigou as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos negros
e/ou oriundos de escola pública metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos
seletivos é marco fundamental para ampliação do acesso e democratização das Universidades.

No que se refere especificamente à acessibilidade, componente das políticas de


inclusão no âmbito educacional, as diretrizes político-normativas brasileiras apenas ganham
força com os movimentos internacionais, como a Conferência Mundial de Educação para
Todos, realizada em Jomtien, Tailândia (1990) e em Salamanca, Espanha (1994), a
Conferência Mundial sobre Educação Superior, realizada em 1998 em Paris, a Declaração de
Guatemala (2001) que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as
Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que
passam a orientar a inclusão de pessoas com deficiência em todos os níveis de ensino.

A educação inclusiva recebe na atual Lei de Diretrizes de Base da Educação


(LDBEN/Lei nº 9.394/1996) um capítulo para a educação especial, definindo-a como
modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede de ensino regular,
assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos específicos, assim como
professores com formação especializada.

372
O Decreto nº 5.296/2004 estabeleceu normas e critérios para a promoção da
acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e impulsionou o
MEC/Secretaria Nacional de Educação Especial dando origem ao Programa Incluir no ensino
superior, estratégia para garantir a acessibilidade universal aos espaços públicos, à instrução e
ao conhecimento nesse nível de ensino.

O MEC/Sesu disciplinou pela primeira vez a educação especial no ensino superior em


2008, por meio da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, estabelecendo sua efetivação por meio de por meio de ações de promoção do
acesso, da permanência e da participação discente (BRASIL, 2008)6.

Como forma de efetivar a Política e, assim, garantir o acesso, a permanência e a


conclusão, o planejamento e a organização de recursos e de serviços para a promoção da
acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação e nos materiais
pedagógicos, são ações previstas e implementadas tanto nos processos seletivos como no
desenvolvimento de todas as atividades de ensino e de extensão.

A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), Estatuto da Pessoa com


Deficiência, é representativa do processo de luta pela cidadania desse segmento social,
expresso na definição do conceito de pessoa com deficiência, como previsto no Artigo 2º:
“[...] aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou
sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação
plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Uma
perspectiva conceitual em que a deficiência deixa de ser atributo dos sujeitos, mas decorrente
das dificuldades que se originam na relação com barreiras.

Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou em
2018.

2. POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

6
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-
educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 14/05/2021.

373
A UFMT partilha do pressuposto de que, em ambientes educacionais, inclusão e
acessibilidade devem ser objetos de política e programas de trabalho organizados com a
finalidade de contribuir com a redução da desigualdade. É dever da Universidade ser espaço
institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem seguros, includentes,
com infraestrutura, com sistemas e com equipamentos adequados, e relações pedagógicas
sensíveis às diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto, na contramão dos
processos sociais excludentes e da privatização do conhecimento.

Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério


desafio que as Universidades têm enfrentado em âmbito nacional, tendo que cumprir a
inserção. Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar
desenvolvendo as práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que
se afirma que a educação é um direito de todos, é importante entender que isso depende da
aceitação das diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e
psíquicos. Com esse pressuposto, o termo inclusão contempla uma perspectiva em que todos
tenham os mesmos direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o
crescimento, valorizando as diferenças e o potencial de todos.

É com essa perspectiva ampla, que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender
as dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.

Na Universidade Federal de Mato Grosso, a normativa que acompanha toda a


movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática e inclusiva é expressa
na Resolução nº 131, de 30/10/2017, aprovada pelo CONSEPE. Seu escopo é amplo e abarca
as legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações Afirmativas em desenvolvimento
pela Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de Inclusão Indígena (PROIND) e o
Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ). A Resolução Consepe nº 82, de 12/09/2007,
criou o Programa de Inclusão de Estudantes Indígenas, e a Resolução Consepe nº 101, de
26/09/2016, criou o Programa de Inclusão de Estudantes Quilombolas.

Diante desse contexto, a UFMT vem desenvolvendo diversas ações no âmbito


administrativo e acadêmico. Dentre elas:

a) Ações de capacitação: objetivando conscientizar os servidores e a comunidade


acadêmica sobre: 1) a importância de “derrubar” as barreiras pedagógicas e

374
atitudinais; 2) a falta de informações básicas e necessárias que podem
proporcionar dificuldade de atuação dos servidores para atender as pessoas com
deficiência; 3) a necessidade de extinguir toda e qualquer forma de preconceitos,
sempre buscando compreender as dificuldades dos docentes, dos intérpretes e dos
servidores que tenham contato com alunos com deficiência, e, assim, atender aos
seus direitos e às suas necessidades. A Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP),
tem contemplado as seguintes ações:

Ações Executadas Ações de Desenvolvimento

Participação no Fórum Permanente do Núcleo Libras para Atendimento aos Surdos.


de Inclusão e Acessibilidade da UFRJ.

Visita Técnica ao Laboratório de Tecnologia 1º Encontro de Formação de Tradutores


Assistida da UFRJ. Intérpretes de Libras da UFMT.

Adaptação das ações de desenvolvimento da I Fórum de Acessibilidade e Inclusão da


UFMT para inclusão dos servidores PcD. UFMT.

Participação no II Congresso Nacional de Acessibilidade e Inclusão 2.


Inclusão na Educação Superior e Educação
Profissional Tecnológica em Natal-RN.

Constituição e implementação de programa de Acessibilidade e Inclusão na UFMT.


formação continuada da comunidade
acadêmica, com eixos norteadores como
inclusão, ações afirmativas e acessibilidade;
voltando-se às especificidades do processo
educacional de alunos com necessidades
especiais.

Inclusão: Acesso e Permanência do Surdo na


UFMT.

Língua Brasileira de Sinais na UFMT – Libras


UFMT (Básico I).

Língua Brasileira de Sinais na UFMT – Libras


UFMT (Básico II).

Curso de Libras – Revisão dos Módulos 01 e


02.

375
Ações Executadas Ações de Desenvolvimento

Curso de Libras 03.

Inclusão e Acessibilidade na UFMT: Por Uma


Universidade Inclusiva.

Inclusão e Acessibilidade: Quebrando Barreiras


Atitudinais.

Curso Inclusão e Acessibilidade na UFMT:


“Língua Brasileira de Sinais – Libras”.

Encontro Nacional dos TILS das IFES.

Estratégias Didáticas e Metodológicas para a


Inclusão de Estudantes com Deficiência.

b) Ações de Políticas afirmativas: objetivando elaborar ações administrativas e


acadêmicas que possibilitem a igualdade e, ao mesmo tempo, contribua para
minimizar as diferentes formas de desigualdades presentes na comunidade
acadêmica, sejam com ações de acolhimento, de acompanhamento ou de auxílio
financeiro, várias unidades da UFMT se uniram e desenvolveram várias ações.
Dentre elas:

● Mapeamento dos servidores e alunos PcD junto aos setores administrativos e


acadêmicos;

● Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de


inclusão e acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária;

● Elaboração do Manual sobre PcD da UFMT: “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;

● Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca


em pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses,
onde a comunidade acadêmica com diversos interesses e habilidades
desenvolvam suas potencialidades;

● Estruturação dos processos seletivos para servidores da UFMT com aplicação


da legislação pertinente à inclusão de PcD;

376
● Definição, estruturação e aprimoramento do sistema de ingresso para garantia
de acesso às vagas de estudantes com deficiência e de ações afirmativas com
criação de comissões específicas de trabalho durante a matrícula: Comissão de
Heteroidentificação; Comissão de Elegibilidade e Inclusão; Comissão de
Avaliação de Renda;

● Adoção de medidas que visem a ampliação da acessibilidade à comunicação da


UFMT, como adequação do site institucional, materiais audiovisuais e eventos
com tradutores-intérpretes de Libras, além de abertura de serviços de
atendimento ao cidadão.

c) Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e


acadêmicas, no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de toda
cúpula administrativa da UFMT, a fim de auxiliar no acolhimento e no respeito da
diversidade acadêmica, na elaboração de políticas institucionais que assegurem os
direitos, o desenvolvimento, o acompanhamento e as adaptações didático-
pedagógicas dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das áreas de
pesquisa e extensão da universidade, tendo como premissa o acesso universal da
comunidade ao ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo. Dentre
elas:

● Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade da UFMT;

● Criação da comissão para discutir e propor a criação do Núcleo de


Acessibilidade e Inclusão (NAI), em substituição ao Núcleo de Inclusão e
Educação Especial criado em 01/04/2009 de acordo com as atualizações legais,
acadêmicas e contemplando a realidade das relações de trabalho e necessidades
dos usuários (servidores e estudantes). O trabalho da comissão culminou com
encaminhamento de minuta para o CONSUNI que, em 19 de maio de 2021, por
meio da Resolução CONSUNI nº 35, aprovou a criação do Núcleo de
Acessibilidade e Inclusão e seu Regimento;

● Reunião periódica com grupo PcD da UFMT;

● Reuniões sistemáticas entre as Pró-Reitorias e Secretarias, a fim de


elaborar propostas para as devidas modificações e adaptações necessárias
para as ações de inclusão e acessibilidade;

377
● Implementação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível”
para todos os cursos da UFMT;

● Orientação e suporte aos coordenadores de cursos para a revisão dos


Projetos Pedagógicos dos cursos de graduação a fim de realizar as devidas
modificações para atender as normativas vigentes;

● Informação e orientação à Coordenações de Cursos quando do ingresso de


estudantes PcD;

● Acompanhamento de estudantes PcD com destinação de bolsas para apoio


à inclusão. O programa de Bolsa de Apoio à Inclusão foi extinto para dar
vez à Monitoria Inclusiva a partir da Resolução CONSEPE nº 130, de 31
de maio de 2021, uma vez que está se caracteriza por ser mais abrangente
do que o programa antecessor;

● Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a


finalidade de subsidiar o planejamento da Política, de projetos e de ações
tendo como público: gestores, docentes, técnico-administrativos e
discentes.

3. PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), criada por meio da Resolução CD Nº


11, de 19/10/2012, é a unidade com competência técnico-administrativa de proposição,
implementação e gestão das políticas de assistência estudantil na Universidade Federal de
Mato Grosso, destinadas a garantir que os discentes tenham condição de permanecer na
instituição obtendo êxito na sua formação. 

O instrumento que orienta a execução da política, indicando o público prioritário, as


áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e autonomia das
Universidades é o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo
Decreto Nº 7.234/2010.

Na UFMT, a Resolução Consepe nº 131, de 30/10/2017, estabelece, em seu Artigo 8º,


a competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e socioassistencial dos
discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por meio dos programas, dos projetos
serviços e das instâncias instituídas para essa finalidade. Nesse aspecto, faz referência à Bolsa

378
Apoio à Inclusão (Inciso I), assim como ao Acompanhamento do Programa Bolsa
Permanência do MEC (PBP MEC) (Inciso II) 7 e reafirma a criação do Comitê Local de
Acompanhamento do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da Resolução
CONSEPE nº 98, de 13/11/2012, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de avaliação
das Ações Afirmativas na UFMT (no Inciso III), um comitê que deve ser criado e está em
processo de proposição pelo Conselho de Políticas de Ações Afirmativas vinculado à PRAE.

A PRAE tem acompanhado junto com outras instâncias administrativas,


particularmente a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Planejamento, a
Secretaria de Gestão de Pessoas, a Pró-Reitoria Administrativa e a Vice-Reitoria, o processo
de normatização do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da UFMT, exigente de relação
recíproca entre as unidades considerando que o Núcleo é instância destinada ao atendimento
da comunidade acadêmica PcD, servidores e estudantes. Nesse sentido está em andamento a
viabilização de decisões que efetivem a criação do NAI na UFMT, como instalação de espaço
físico com equipamentos, readequação de alocação dos intérpretes, entre outras medidas e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT,
conforme previsto no PDI institucional. Ressalta-se que o NAI, bem como seu regimento
interno, foi aprovado por meio da Resolução CONSUNI nº 35, de 19 de maio de 2021,
anteriormente citada.

De qualquer modo, salienta-se que além das condições infraestruturais da própria


Universidade, as dificuldades de aprendizagem discente, neste caso de PcD, são, sobretudo,
fenômenos institucionais, políticos e culturais, e estão relacionados tanto a fatores relativos à
origem socioeconômica, como às vivências na instituição, portanto têm relação com as
relações interpessoais e políticas pedagógicas que ocorrem em seu interior, razão pela qual o
escopo das ações deve abarcar como inter-relacionar diversas unidades da instituição,
administrativas e acadêmicas.

Do ponto de vista organizacional da PRAE, a equipe tem colocado em funcionamento


uma base de apoio, possível por meio de programas implantados: Programa de Alimentação;
Programa de Moradia; Acolhimento e Orientação Psicológica; e um conjunto de normativas
que regulamentam a Política de Assistência Estudantil na Universidade, tendo instituído por
7
Ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas
matriculados em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria nº 389, de 9 de maio de
2013.

379
meio de transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas: o Auxílio Permanência;
Auxílio Moradia; Auxílio Evento; Auxílio Material Pedagógico; Bolsa Apoio à Inclusão
substituída pela Monitoria Inclusiva; e, mais recentemente, medidas de Inclusão Digital,
inclusive para atendimento específico a PcD. Portanto, seguindo seu aprimoramento, tem sido
pauta em sua agenda a atualização e/ou alteração do regramento da política de assistência
estudantil na UFMT, de modo que seja capaz de ganhar mais efetividade diante das demandas
estudantis.

No âmbito da PRAE, estão abrigados atualmente os seguintes Programas/Auxílios que


se comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes para uma formação
qualificada e inclusiva:

a) Programa de Moradia: inclui o Auxílio Moradia e vaga para a Casa do


Estudante Universitário (CEU), tendo a UFMT duas moradias no campus Cuiabá;
b) Programa de Alimentação Subsidiada: contempla estudantes com isenção
integral para acesso aos Restaurantes Universitários, assim como estudantes
subsidiados parcialmente, que pagam valor estabelecido em Resolução com
subsídio da UFMT;
c) Auxílios para atendimento de estudantes em situação de vulnerabilidade
socioeconômica: Constituem um conjunto de auxílios voltado a estudantes em
situação de vulnerabilidade, prioritariamente os que têm renda per capta familiar
até um salário mínimo e meio, em acordo com o regramento nacional, fonte
orçamentária principal da política (Decreto nº 7234/2010/PNAES). Nesse rol
estão: Auxílio Permanência; Auxílio Moradia; Auxílio Material Pedagógico;
Auxílio Emergencial; Auxílio Evento; e, a partir de 2020, Auxílio Inclusão Digital
e outras medidas de Apoio Financeiro para Aquisição-Locação de Equipamentos,
com valor diferenciado para estudantes PcD; além de concessão de empréstimo de
equipamentos (crhomebooks e notebooks);
d) Monitoria Inclusiva: Normatizada pela Resolução CONSEPE nº 130, de 31 de
maio de 2021, a Monitoria Inclusiva caracteriza-se como as ações da/o estudante
de graduação presencial com a finalidade de apoiar, desenvolver e acompanhar
atividades junto a outros(as) estudantes de graduação presencial com deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento, superdotação/altas habilidades,
indígenas, quilombolas ou outros discentes de programas de ação afirmativa, de
maneira a contribuir com a inclusão, minimizando barreiras e colaborando com a

380
permanência e êxito na formação desses discentes. A Monitoria Inclusiva substitui
a Bolsa de Apoio à Inclusão em vigência desde a aprovação da Resolução
CONSEPE nº 37/2010, revogada com a Resolução CONSEPE nº 130/2021 que
institui a Monitoria Inclusiva aqui caracterizada.

Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância


colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, experiência colegiada que fortalece
os processos de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE
nº 02, de 07/05/2014.

A Pró-Reitoria da PRAE, por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) e com base
em dados institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-
Reitoria de Planejamento, realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PcD
matriculados na UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis
para junto às outras instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das
ações. A GAI é atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de
acessibilidade e inclusão, dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica 8, entre
outras ações de acompanhamento de estudantes PcD e de ações afirmativas junto às
Coordenações de Cursos.

4. NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA UFMT

No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de Acessibilidade


e Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e Qualificação, vinculada à
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por
meio do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e
Acadêmicos.

Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar os gestores e a comunidade acadêmica


para a eliminação de barreiras atitudinais, informativas e arquitetônicas, entre outras
dificuldades que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de
desenvolver suas atividades administrativas e/ou acadêmicas.

8
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com
deficiência e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação.”Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf

381
Contou com a participação de, aproximadamente, 100 pessoas, entre docentes,
técnico-administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas e convidados de
outras universidades. Dentre os encaminhamentos do “I Fórum de Acessibilidade e Inclusão
da UFMT”, destaca-se a constituição de uma comissão para análise, planejamento e criação
de um Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que derivou em uma ata de fundação em 2018 e,
em 19 de maio de 2021, na aprovação do NAI e de seu regimento por meio da Resolução
CONSUNI nº 35.

Esse Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, deverá exercer o papel de catalisador das


ações, configurando-se como uma instância vinculada à Vice-Reitoria, conforme Resolução
aprovada, com espaço físico, estrutura administrativa e profissionais responsáveis para
articular as ações das diferentes instâncias administrativas e de gestão acadêmico-
pedagógicas, buscando o desenvolvimento de uma política ampla capaz de agregar no seu
interior os programas e ações voltados aos servidores e aos discentes da UFMT, incluindo
pesquisa e extensão nessa área. Ou seja, deverá ser capaz de integrar e articular as atividades
da instituição, assim como poderá integrar projetos e estudos, intercâmbio, cooperação
técnico-científica, tendo um caráter multidisciplinar para a inclusão educacional e social das
pessoas com deficiência. Por isso, seu compromisso em responder pela organização de ações
institucionais, garantidoras da integração à vida acadêmica de estudantes com deficiência e
oriundos de ações afirmativas, assim como de servidores, impactando positivamente sobre o
acesso aos espaços, ambientes, ações e processos desenvolvidos na UFMT, além de integrar e
articular para a inclusão educacional e social.

Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do


desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente, presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação dos obstáculos persistentes, levando parte ainda
significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso específico:
ao direito à educação.

Assim, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão que,
primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças

382
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença, agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.

383
APÊNDICE G – Regulamento sobre a Quebra ou Dispensa de Pré-Requisitos

Artigo 1º – O Regulamento sobre Quebra ou Dispensa de Pré-Requisitos segue a


Resolução Consepe Nº 104 de 2013.

Artigo 2º – Em casos excepcionais, a quebra ou dispensa de pré-requisitos tem por


finalidade dinamizar o progresso acadêmico de discentes que tenham conhecimento prévio do
conteúdo de disciplina estabelecida no PPC do curso como pré-requisito para outra disciplina.

Artigo 3º – A quebra ou dispensa de pré-requisitos poderá ser solicitada nos seguintes


casos:

I. Por motivo de integralização curricular, quando o solicitante for formando ou


préformando no semestre em que haverá a quebra de pré-requisito solicitada.

II. Quando houver a necessidade de reduzir o prejuízo de alguns transferidos (no país
ou estrangeiro), que necessitam cumprir um mínimo de créditos em determinados períodos,
facilitando sua inserção na estrutura curricular do curso ou, ainda, contribuindo para um
melhor aproveitamento pedagógico.

III. Quando houver o risco de extinção da oferta de alguma disciplina, devido a


alterações curriculares.

IV. Nos casos de pedidos de concessão de prorrogação de prazo para integralização


curricular, para evitar o desligamento do(a) acadêmico(a) solicitante.

V. Em caso de matrícula na disciplina estágio supervisionado, somente se o aluno


estiver pendente em até duas disciplinas. As disciplinas a serem cursadas não podem estar
relacionadas com a área escolhida para realização do estágio supervisionado IV.

Artigo 4º – A solicitação deverá ser encaminhada pelo discente ao Colegiado de


Curso, viaVSistema Eletrônico de Informações (SEI), no mínimo 30 (trinta) dias antes do
início do período de matrícula.

Artigo 5º – Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.

384
APÊNDICE H – Regulamento de Autoavaliação do Curso

Artigo 1º – A autoavaliação, segundo a Resolução CONSEPE N.º 67, de 24 de junho


de 2019, em seu art. 4º, tem como finalidades:

I. Prestar contas à sociedade;


II. Aperfeiçoar o processo educativo e o desempenho dos estudantes;
III. Aperfeiçoar o corpo docente e o pessoal técnico implicado;
IV. Identificar as necessidades pedagógicas e materiais que necessitem de
solução ou encaminhamento junto à Administração Superior da UFMT;
V. Identificar situações favoráveis ou desfavoráveis à realização do projeto
pedagógico dos cursos, em todas as suas dimensões;
VI. Subsidiar as ações de ensino, pesquisa e extensão de que tratam os planos
e programas das atividades acadêmicas;
VII. Munir de informações as diferentes instâncias acadêmico administrativas
da UFMT, visando à elaboração e ao estabelecimento de iniciativas para a
melhoria da qualidade da formação dos estudantes;
VIII. Fornecer elementos para a avaliação das políticas acadêmicas
implantadas pela UFMT;
IX. Propor soluções a fim de subsidiar a tomada de decisões pelas instâncias
acadêmicas pertinentes, de modo a favorecer a melhoria do ensino de
graduação. (UFMT, 2019, art. 4º).
Artigo 2º – O procedimento da autoavaliação dos cursos de Música Bacharelado da
UFMT deverá ser aplicada a todos os segmentos da unidade acadêmica, a saber: estudantes,
docentes, coordenador, diretor, técnico administrativo e egressos, como estipula o art. 8º da
Resolução supracitada (UFMT, 2019).

Artigo 3º – O processo proposto contará com dados coletados por meio de


questionários adequados a cada um destes segmentos da unidade acadêmica, elaborados a
partir de avaliações já utilizadas pelo Departamento de Artes ou por outros departamentos.
Elencadas as falhas encontradas pela interpretação dos dados coletados, o Colegiado de Curso
promoverá debate e aprovação de novas metas.

Artigo 4º – É tarefa do Núcleo Docente Estruturante elaborar um relatório com análise


e proposições de melhorias, cujo documento estará organizado da seguinte forma:

I. Introdução: o processo de autoavaliação, como se iniciou, como se


desenvolveu;
II. Contexto da Unidade Acadêmica: dados gerais sobre o Instituto/Faculdade;
III. Sujeitos da Avaliação: perfil dos participantes, quem e como participou;
IV. Resultados: dados descritivos, se for o caso, com tabelas e gráficos;

385
V. Interpretação dos resultados: aspectos relevantes dos resultados, pontos
fortes e fracos que os dados evidenciarem;
VI. Reflexões conclusivas com proposição de soluções que possam atenuar ou
superar os problemas e as necessidades detectadas.
(UFMT, 2019, art. 9º, § 1º)
Artigo 5º – O Colegiado de Curso estipulará a periodicidade da realização da
autoavaliação, podendo chegar a um intervalo de dois anos. Segundo consta no cronograma
da Comissão Própria de Avaliação da UFMT, as coordenações e demais setores terão até o
trigésimo dia de outubro do ano da realização da autoavaliação para a aplicação e relatório
dos questionários, que serão homologados pela Congregação da Faculdade e encaminhados à
comissão de avaliação superior.

Artigo 6º – A presente Regulamentação para Autoavaliação dos Cursos de Música


Bacharelado deverá ser aprovada pelo Colegiado de Curso e Homologado pela Congregação
da Faculdade de Comunicação e Artes.

386
APÊNDICE I – Regulamento de Extraordinário Aproveitamento de Estudos

Artigo 1º - O Extraodinário Aproveitamento de Estudos na UFMT é regido pela


Resolução CONSEPE Nº 44, de 24/05/2010, no qual a pessoa que não tenha cursado alguma
disciplina mas tenha conhecimento avançado sobre ela pode ser avaliado para aproveitá-la,
sem necessidade de cursá-la normalmente.

Artigo 2º – O Extraordinário Aproveitamento de Estudo poderá ser solicitado quando


for comprovado que experiências vivenciadas pelo aluno fora da Instituição, anterior a
matrícula nesta e no decorrer da duração do curso, o tenham levado a apropriação de
conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades ou quando for comprovada a
demonstração, por parte do aluno com elevado desempenho intelectual e/ou com altas
habilidades, de profundo conhecimento de componente curricular do curso em que esteja
matriculado.

Artigo 3º – A utilização de experiências e a demonstração de elevado desempenho


intelectual e/ou altas habilidades serão efetuadas por meio de provas de caráter teórico-prática
e/ou outros instrumentos específicos cabíveis de avaliação aplicados por Banca Examinadora
Especial.

§ 1º – Avaliações de caráter teórico serão aplicadas às disciplinas com carga horária


estritamente teórica, conforme descrito nos quadros das Matrizes Curriculares.

§ 2º – Será concedida a quebra ou dispensa de pré-requisitos ao aluno que obtiver


como média final da avaliação o valor de 7,5 (sete inteiros e cinco décimos).

§ 3º – O aluno que não obtiver a nota mínima referida Artigo não poderá solicitar
novamente a quebra ou dispensa de pré-requisitos no mesmo componente curricular.

§ 4º – Não serão objetos de quebra ou dispensa de pré-requisitos, no âmbito da UFMT,


Trabalho de Conclusão de Curso I e II.

Artigo 4º – As Bancas Examinadoras Especiais serão compostas por, no mínimo, dois


professores, com reconhecida qualificação na área ou área afim.

§ 1º – A presidência da Banca Examinadora Especial caberá ao professor responsável


pela componente curricular objeto de solicitação de quebra ou dispensa de pré-requisitos.

Artigo 5º - Para realização do Extraordinário aproveitamento de estudos, serão


realizadas as seguintes etapas:

387
a. Petição inicial realizada via SEI, dirigida à coordenação de curso, na qual o
estudante explicita e justifica a sua solicitação de aproveitamento.
b. Deliberação pelo colegiado do curso, podendo ou não ser aprovada. Em caso
de aprovação, constituição de uma banca avaliadora de, no mínimo, dois
docentes;
c. Com a deliberação realizada, informar ao estudante que se comunique com a
banca para que seja explicado como será a avaliação e os respectivos prazos;
d. Designação da banca avaliadora, que deverá emitir o conceito até o último dia
de registro de notas, conforme estabelecido em calendário acadêmico vigente.
A banca determinará os procedimentos para avaliação do aluno e preencherá o
formulário de notas ao final do processo;
e. Com o envio do formulário de notas, em caso de aprovação, a coordenação
despachará à CAE/GREG o processo inicial com o formulário de notas para
registro e providências;
f. Estando a nota registrada, comunica-se ao estudante e conclui-se o processo.

Artigo 6º - Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.

388
APÊNDICE J – Regulamento das Ações de Extensão para fins de Creditação dos Cursos
de Bacharelado em Música – AECS

Artigo 1º - De acordo com a Resolução CONSEPE nº 188 de 28 de outubro de 2021,


estabelece-se que os currículos do Bacharelado em música deverão possuir, no mínimo, 10%
da sua carga horária realizadas como atividades de extensão.

Artigo 2º - O Curso de Música Bacharelado prevê as seguintes cargas horárias para


Creditação da Extensão:

a. Composição e Regência: 288 horas.


b. Canto, Cordas Friccionadas, Sopros, Violão: 264 horas.

Artigo 3º - As cargas horárias de Ações de Extensão para fins de Creditação serão


realizadas em ações, cursos, oficinas, eventos, prestação de serviço, projetos e programas de
extensão promovidos pela UFMT ou outra IES, na área de música ou correlata, escolhidas
pelo estudante para complementar sua formação junto às chamadas linhas formativas. Seu
aproveitamento no histórico escolar se dará de forma análoga às Atividades Complementares
(ACs), com deliberação do Colegiado de Curso.

Parágrafo único – as Ações de Extensão para fins de Creditação não podem ser
duplamente contabilizadas para AECs e ACs, tampouco atividades de ensino que também
funcionam como extensão.

Artigo 4° - O aluno deverá enviar ao Colegiado de Curso, via SEI, o requerimento de


reconhecimento das AECs juntamente os certificados digitalizados (contendo carga horária
realizada). Só serão aceitos os comprovantes que apresentem: nome do estudante/participante
(na condição de integrante da equipe executora); data de realização do evento e carga horária.

§ 1º - Com o intuito de distribuir a participação do estudante nas Ações de Extensão


para fins de Creditação ao longo da sua formação universitária, estabelece-se o limite de
aproveitamento de até 100h de AECs por semestre.

§ 2º - Cabe ao estudante juntamente com o docente supervisor, ao longo de seu curso,


procurar participar de uma gama variada de Ações de Extensão para fins de Creditação até
atingir a carga horária mínima prevista no seu currículo.

389
Artigo 5º - Os casos omissos serão deliberados pelo Colegiado de Curso.

390
APÊNDICE K – Regulamento do Laboratório de Informática

Horários de Utilização
I – O Laboratório de informática está disponível aos alunos regularmente matriculados e
professores do Curso de Música, Bacharelado e Licenciatura, nos dias letivos do ano, de
2ª a 6ª feira, em horário pré-agendado com o técnico responsável pelo Laboratório, das
7:30h às 11:30h, das 13:00h às 17:00h, das 19:00h às 22:00h.
II - Nos recessos e meses de férias acadêmicas o Laboratório de Informática poderá ficar
fechado para manutenção, a critério do responsável pelo Laboratório.

Agendamento
I - Os horários de utilização do Laboratório de Informática deverão ser previamente
agendados com o técnico responsável no período matutino.
II - O agendamento deverá ser feito com prazo mínimo de uma semana antes da realização
da aula prática.
III - No ato do agendamento, o professor deverá informar data, hora, curso e turma, bem
como quaisquer softwares e equipamentos audiovisuais que serão utilizados.
IV - Os recursos a serem utilizados na aula (softwares, sistemas, hardware específico)
devem ser previamente disponibilizados ao técnico do laboratório com, pelo menos,
quarenta e oito horas de antecedência.

Normas de Uso
I - É expressamente proibida a entrada no Laboratório de Informática para outros fins que
não sejam os de utilização dos recursos didáticos multimídia disponibilizados nos
computadores.
II - A utilização do Laboratório de Informática para aulas práticas somente será permitida
com agendamento prévio pelo professor da disciplina e/ou pelo aluno, em caso de
cumprimento de horas no Laboratório de Informática como atividade extraclasse,
mediante apresentação de solicitação escrita assinada pelo professor da disciplina.
III - Durante a aula, o professor e os alunos ficarão responsáveis pelos equipamentos
utilizados e, ao término dela, o professor/aluno deverá solicitar ao Técnico que verifique a
integridade dos equipamentos.
IV - Não será permitido o deslocamento dos equipamentos multimídia do Laboratório de
Informática.

391
V – É expressamente proibido ao usuário o uso de qualquer equipamento do Laboratório
de Informática conectado à INTERNET para acesso a sites de bate-papo, sites com figuras
pornográficas ou de qualquer outro tipo que possa gerar congestionamento da Rede ou
constrangimento aos demais usuários no recinto. Sites de bate-papo somente poderão ser
acessados quando seu uso integrar atividades de ensino-aprendizagem programadas pelos
docentes.
VI - Os usuários não podem alterar configurações dos computadores e softwares do
Laboratório de Informática. É expressamente proibido ao usuário tentar, permitir ou
causar qualquer alteração ou destruição de ambientes operacionais, dados ou
equipamentos. Essas alterações incluem mudar de lugar, trocar ou destruir qualquer
equipamento ou periférico ou alterar a configuração de sistemas operacionais ou
aplicativos instalados nos computadores do Laboratório de Informática.
VII – O usuário deverá informar ao responsável pelo Laboratório de Informática,
quaisquer problemas nos equipamentos ocorridos durante seu uso.
VIII – Todos os trabalhos desenvolvidos no Laboratório de Informática deverão ser
armazenados em CD /pendrive do próprio usuário.
IX – É proibido utilizar os equipamentos para a confecção de trabalhos que não sejam
estritamente vinculados às atividades acadêmicas.
X - É proibido fumar e/ou consumir qualquer tipo de alimento e bebida no recinto do
Laboratório de Informática.
XI – O usuário deverá deixar seus pertences na estante à entrada do Laboratório de
Informática, levando para a cabine apenas o material necessário para as atividades.

392
9. ANEXOS

ANEXO A – Termos de compromisso de provisão de docente de Libras

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS

393
ANEXO B – Minuta de resolução de aprovação do curso e PPC

RESOLUÇÃO CONSEPE No ___/____


Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em
xxxxxxxxx, bacharelado, presencial, da Faculdade (ou do Instituto) de xxxxxxxxx do
campus Universitário de xxxxxxxxx, da Universidade Federal de Mato Grosso,
aprovado pela Resolução Consepe nº--/--.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º xxxxx

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação


em xxxxxxxxx, bacharelado, presencial, da Faculdade (ou do Instituto) de xxxxxxxxx do
campus Universitário de xxxxxxxxx, com xy (número por extenso) vagas, sendo xy (número
por extenso) para o primeiro semestre e xy (número por extenso), para o segundo semestre,
funcionamento (matutino ou vespertino ou noturno), Regime Acadêmico: crédito semestral;
com carga-horária total de xy (número por extenso) horas, a ser integralizada, no mínimo, em
xy (número por extenso) semestres e, no máximo, em xy (número por extenso) semestres,
conforme anexos I, II, III,IV e V.

Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de migração da


estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação aos dois últimos
semestres.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a partir de


20xx.

Artigo 4º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº--/--, entrará


em extinção gradativa a partir de 20xx.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá, xy de xxxxxxxxx de 20xx.

Presidente do CONSEPE

394
ANEXO I – Matriz Curricular
Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO II – Fluxo curricular proposto


Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO III – Quadro de equivalência


Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO IV – Planos de migração


Conforme versão final aprovada do PPC

ANEXO V – Ementas
Na Minuta de Resolução, retiram-se as referências bibliográficas. Usar espaçamento simples.

COMPONENTE CURRICULAR:
Unidade Acadêmica Ofertante:
Carga horária total: h
Ch T: Ch PD: Ch PCC Ch EXT: Ch PAC:
EMENTA
Trata-se descrição discursiva que resuma os conteúdos conceitual, procedimental, atitudinal
do um componente curricular. Nominação dos tópicos essenciais do componente curricular,
em redação contínua, preferivelmente a lista de itens. Sugere-se que seja precedida das
competências do egresso que o componente curricular contribui para que sejam
desenvolvidas. Convém que as diferentes ementas apresentem certa harmonia quanto à
extensão.

395
ANEXO C – Documentos importantes

Os documentos importantes e necessários para a aprovação da Proposta de criação ou


reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso estão relacionados abaixo. Eles indicam o
trâmite correto e os documentos que precisam ser anexados ao processo.

Ofício de encaminhamento do PPC pelo presidente do NDE para a coordenação de


curso.
Projeto Pedagógico do Curso de Graduação (Word)
Minuta de Resolução Consepe (Word)
Portaria vigente de constituição da Comissão de Organização e Redação
Portaria vigente de constituição do NDE
Ata do NDE de aprovação da proposta
Resolução Consepe Nº118/2014, que dispõe sobre elaboração e reelaboração de PPC dos
cursos de Graduação
Resolução Consepe vigente para o curso em reestruturação
Resolução CNE/CES vigente sobre as diretrizes curriculares nacionais do curso em
reestruturação
Encaminhamento do processo da Coordenação de Curso para análise e manifestação dos
Departamentos, se houver, e do Colegiado de Curso
Ata de aprovação pelos Departamentos, se houver
Ata de aprovação pelo Colegiado de Curso
Encaminhamento do processo da Coordenação de curso para análise e manifestação da
Direção do Instituto/Faculdade
Ata de aprovação pela Congregação do Instituto/Faculdade
Encaminhamento da Direção do Instituto/Faculdade à PROEG/CEG para análise e
demais encaminhamentos
Encaminhamento da PROEG/CEG para PROEG/CEG/GNPP para análise e demais
encaminhamentos
Conclusão da análise pela PROEG/CEG/GNPP
Encaminhamento do processo da PROEG/CEG/GNPP para a PROEG/CEG para demais
encaminhamentos.

396

Você também pode gostar