Bacharelado em Artes Visuais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE ARTES
DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ARTES VISUAIS
Porto Alegre, outubro de 2022
Projeto Pedagógico de Curso Bacharelado em Artes Visuais (4144602) SEI 23078.573261/2022-60 / pg. 1
SUMÁRIO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
BACHARELADO EM ARTES VISUAIS
1. PERFIL DO CURSO.......................................................................4
1.1.Contextualização da UFRGS ..........................................................4
1.2. Contextualização do Instituto de Artes ..........................................6
1.3. Contextualização do Curso de Bacharelado em Artes Visuais ............7
1.3.1. Dados de Identificação do Curso ........................................7
1.3.2. Apresentação do Curso .....................................................7
1.3.3. Histórico do Curso (Ato de Criação e Autorizativo) ................8
1.3.4. Políticas Institucionais no âmbito do Curso ..........................9
1.3.5. Objetivos do Curso ..........................................................10
1.3.6. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso .......................... 11
2. PERFIL DO(A) EGRESSO(A) ........................................................13
2.1. Descrição do(a) profissional a ser formado ..................................13
2.2. Competências a serem desenvolvidas pelo discente ......................14
2.3. Atribuições dos(as) profissionais ................................................15
2.4 Áreas de atuação do(a) egresso(a)...............................................16
3. ESTRUTURA CURRICULAR ..........................................................16
3.1. Atividades do Curso ..................................................................16
3.2. Modalidades das disciplinas ........................................................17
3.2.1. Presencial .......................................................................17
3.2.2. Ensino a distância – EAD ...................................................17
3.2.2.1. Atividades e habilidades da Tutoria ..........................18
3.3. Atividades de Ensino Disciplinas .................................................19
3.3.1. Atividades Obrigatórias (780 horas) ...................................19
3.3.2. Atividades Obrigatórias-Alternativas (1.440 horas) ...............19
3.3.3. Atividades eletivas (60 horas) ............................................20
3.4. Atividades Complementares (210 horas) ......................................20
3.5. Estágio Não-Obrigatório .............................................................21
3.6. Trabalho de Conclusão do Curso (510 horas) ................................22
3.7. Integralização das Atividades de Ensino .......................................22
3.8. Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) no Processo
Ensino Aprendizagem ......................................................................23
3.9. Adequações realizadas pelo curso no âmbito do Ensino Remoto
Emergencial (ERE) ..........................................................................25
4. CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................27
4.1. Etapas ....................................................................................27
4.2. Libras .....................................................................................28
4.3. Educação Das Relações Étnico-Raciais (ERER), Educação Ambiental, De
Direitos Humanos E História E Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
.....................................................................................................28
5. METODOLOGIA.......................................................................29
5.1. Disciplinas Prático-teóricas .........................................................29
5.2. Disciplinas Teóricas ...................................................................30
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM ........................................................................30
7. INCENTIVO À INICIAÇÃO À PESQUISA ARTÍSTICA, CIENTÍFICA
E TECNOLÓGICA ........................................................................31
7.1. Monitoria Acadêmica ...............................................................31
7.2. Iniciação Científica ..................................................................32
7.3. Bolsa de Extensão ...................................................................32
8. INSERÇÃO CURRICULAR DA PRÁTICA EXTENSIONISTA .........33
8.1 Contextualização da prática extensionista....................................33
8.2. Inclusão do reconhecimento da prática extensionista no curso ......33
8.3. Descrição das formas de reconhecimento da prática extensionista .34
8.4. Atividades de ensino com Carga Horária Extensionista (CHE) ........35
9. INFRAESTRUTURA .................................................................35
9.1. Ateliês, Estúdio, Núcleos e Laboratórios de Arte ..........................36
9.2. Arquivo Histórico ....................................................................36
9.3. Biblioteca ..............................................................................37
9.4. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo ............................................37
9.5. Centro de Documentação e Pesquisa em Artes Visuais (CDP) ........38
10. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ............................................40
10.1. COMGRAD ............................................................................40
10.2. DEPARTAMENTO ....................................................................41
10.3. COMPESQ .............................................................................41
10.4. COMEX .................................................................................41
11. FORMAS DE INGRESSO AO CURSO .......................................42
11.1. Exame Vestibular ...................................................................42
11.2. Sistema de Seleção Unificada (SiSU) ........................................42
11.3. Ocupação de Vagas Ociosas ....................................................43
11.3.1. Ingresso de diplomado .......................................................43
11.3.2. Transferência Interna .........................................................44
11.3.3. Transferência por processo seletivo Unificado/Transferência
voluntária ..................................................................................44
11.3.4. Reserva de Vagas (Ações Afirmativas) ..................................44
12. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS .....46
13. APOIO AO DISCENTE ...........................................................47
14. POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCI ...48
15. CORPO DOCENTE .................................................................50
16. CURRÍCULO DO CURSO ........................................................52
17. SÚMULAS DAS DISCIPLINA..................................................59
18. REFERÊNCIAS ......................................................................75
1. PERFIL DO CURSO
1.1. Contextualização da UFRGS
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é pessoa jurídica

de direito público, registrada sob o CNPJ Nº 92.969.856/0001-98, e com
Estatuto publicado no Diário Oficial da União, em 11 de janeiro de 1995. Sua
sede está localizada na Av. Paulo Gama, 110, Bairro Centro, Campus Central
da UFRGS, Porto Alegre, RS. Possui Campus em Porto Alegre, além de
laboratórios avançados localizados em outros municípios do Estado do Rio
Grande do Sul. Desde 2013, a instituição conta com o Campus Litoral Norte,
localizado na cidade de Tramandaí/RS.
A UFRGS foi criada pelo Decreto Estadual Nº 5.758, de 28 de novembro

de 1934, originalmente, Universidade de Porto Alegre. Em 4 de dezembro de
1950, foi federalizada pela Lei Nº 1.254, que dispõe sobre o Sistema Federal
de Ensino Superior, encontra-se regular e legalmente implantada e funciona
segundo a legislação federal para o ensino superior e seu Estatuto. A UFRGS
foi recredenciada para a oferta de cursos superiores na modalidade presencial
pela Portaria MEC Nº 288, de 23 de março de 2015 e, para a oferta de cursos
superiores na modalidade a distância, pela Portaria MEC Nº 152, de 03 de
fevereiro de 2017.
Sendo um dos maiores conglomerados econômico-social do país, a

região de atuação da UFRGS, na região metropolitana de Porto Alegre, é a
área mais densamente povoada do Rio Grande do Sul concentrando mais de
1 milhão e 400 mil de habitantes – 13,7% da população total do Estado. Dela
fazem parte 9 dos 18 municípios do RS com mais de 100 mil habitantes. A
densidade demográfica média da região é de 389,7 hab/km².
A Universidade tem 30.928 estudantes em 97 cursos de graduação

presencial e 1.481 estudantes em 5 cursos de graduação a distância. Na pós-
graduação stricto sensu, conta com 84 mestrados acadêmicos (6.004
estudantes), 08 mestrados profissionalizantes (477 estudantes) e 74
doutorados (6.062 estudantes) e 170 pós-graduação lato sensu (4.019
estudantes). Em seu quadro de servidores(as), conta com 2.786 docentes,
sendo 2.711 docentes permanentes e 75 docentes substitutos(as), e também
2.518 servidores(as) técnico(a)-administrativos(as) (Dados relativos a 2019)
(Fonte:https://www1.ufrgs.br/paineldedados/ufrgs_numeros.html.)
A Universidade Federal do Rio Grande do Sul possui Índice Geral de

Curso (ICG) igual a 5 (INEP, 2017).
De acordo com seu Estatuto “A Universidade Federal do Rio Grande do

Sul tem por finalidade precípua a educação superior e a produção de
conhecimento filosófico, científico, artístico e tecnológico integradas no
ensino, na pesquisa e na extensão”. Seus princípios e valores são definidos
fundamentalmente através de suas peças legislativas, inclusive seu
Regimento Geral e resoluções regulatórias.
A missão da UFRGS, segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional

- PDI 2016-2026 é: “Desenvolver educação superior com excelência e
compromisso social, formando indivíduos, gerando conhecimento filosófico,
científico, artístico e tecnológico, capazes de promover transformações na
sociedade”. Conforme consta no PDI 2016-2026, a UFRGS:
é uma Instituição centenária, reconhecida nacional e

internacionalmente. Sendo uma Instituição pública a serviço
da sociedade e comprometida com o futuro e com a
consciência crítica, respeita as diferenças, prioriza a
experimentação e, principalmente, reafirma seu compromisso
com a educação e a produção do conhecimento, inspirada nos
ideais de liberdade e solidariedade. A abrangência de atuação
com cursos em todas as áreas do conhecimento, da educação
básica à pós-graduação; a qualificação do seu corpo docente,
composto em sua maioria por doutores; a atualização
permanente da infraestrutura dos laboratórios e bibliotecas; o
incremento à assistência estudantil; e a priorização de sua
inserção nacional e internacional são políticas em constante
desenvolvimento. Estes fatores, aliados à pesquisa, com
reconhecidos níveis de excelência, e a extensão, a qual
proporciona diversificadas atividades à comunidade, faz com
que a UFRGS conquiste altos níveis em avaliações interna e
externa. Por seus prédios circulam, diariamente, cerca de 30
mil pessoas em busca de um dos mais qualificados ensinos do
país.
1.2. Contextualização do Instituto de Artes
Nome: Instituto de Artes (IA/UFRGS)
Endereço: Rua Senhor dos Passos, 248 . Centro Histórico
Cidade: Porto Alegre
Estado: RS CEP: 90020-180
Horário de Atendimento: segunda a sexta, das 8hs às 22hs
Fone: (51) 3308.4320
E-mail: iadir@ufrgs.br
O Instituto de Artes foi criado em 1908 sob o nome de Instituto de

Belas Artes, sendo que hoje é uma das mais tradicionais escolas de Arte do
Brasil. Em mais de cem anos de atividades, as realizações dos docentes
vinculados ao Instituto de Artes representam parte essencial do patrimônio
histórico e cultural do Estado do Rio Grande do Sul. Ao organizar e fomentar
o saber artístico por meio do ensino, da pesquisa e da extensão, objetiva
democratizar o acesso à cultura, promover à preservação da memória da arte
gaúcha e incentiva os(as) discentes a contribuir na ampliação do campo
artístico nacional.
Atualmente, a unidade acadêmica é composta pelos Departamentos de

Artes Visuais (DAV), Arte Dramática (DAD) e Música (DEMUS), e pelos
Programas de Pós-Graduação em Artes Cênicas (PPGAC), Artes Visuais
(PPGAV), Música (PPGMUS), com cursos de mestrado acadêmico e doutorado.
Com 113 professores, 31 servidores do corpo técnico- administrativo e cerca
de aproximadamente 1.800 estudantes regularmente matriculados na
Graduação e na Pós-Graduação. O IA/UFRGS mantém convênios de
intercâmbio e pesquisas com universidades nacionais e internacionais de
excelência. Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Artes da UFRGS
possuem os mais altos índices de avaliação do país. O IA/UFRGS é
responsável por programas de extensão que promovem inserção social e
apresentam significativa produção artística e acadêmica de professores(as) e
estudantes.
O Curso de Graduação de Bacharelado em Artes Visuais da UFRGS,
tem seu ingresso através do Concurso Vestibular da Instituição e pelo SiSU -
Sistema de Seleção Unificada.
1.3. Contextualização do Curso de Bacharelado em Artes Visuais
1.3.1. Dados de Identificação do Curso
Nome do Curso: Bacharelado em Artes Visuais
Título do Egresso: Bacharel(a) em Artes Visuais
Nível: Graduação
Número de Vagas: 44 (anual)
Formas de Ingresso: Vestibular, SISU e Ocupação de Vagas Ociosas
Créditos Obrigatórios: 148 (2730hs)
Créditos Eletivos: 4 (60hs)
Créditos Complementares: 14 (210hs)
Nº de Tipos de Créditos Complementares: 2
Créditos Convertidos: 34
Total: 200 créditos (3000 hs)
Integralização: 4 anos
Contatos: Comissão de Graduação em Artes Visuais
Fones: 33084337/4310
E-mails: comgradartesvisuais@ufrgs.br,ia_academico@ufrgs.br,
ndebav@ufrg.br
1.3.2. Apresentação do Curso
Conforme a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 16 DE JANEIRO DE 2009, que

apresenta as diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Artes Visuais, fundamenta-se em uma visão humanista e democrática do
cenário cultural. O Bacharelado em Artes Visuais tem como finalidade
capacitar seus egressos para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino das
Artes Visuais, visando ao desenvolvimento da percepção, da reflexão e do
potencial criativo, dentro da especificidade do pensamento visual, de modo a
privilegiar a apropriação do pensamento reflexivo em seus aspectos históricos
e filosóficos, da sensibilidade artística, da utilização de técnicas e
procedimentos tradicionais e experimentais e da sensibilidade estética
através do conhecimento de estilos, tendências, obras e outras criações
visuais, revelando habilidades e aptidões indispensáveis à atuação
profissional na sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais,
científicas e tecnológicas, inerentes à área das Artes Visuais.
Com objetivo de qualificar técnica e conceitualmente o perfil almejado

do profissional em artes, busca-se integrar ao currículo do Bacharelado de
Artes Visuais, estudos e processos de interação com outras áreas do
conhecimento, tais como filosofia, estética, sociologia, psicologia,
comunicação e epistemologia. O intuito é fazer emergir e amadurecer a
linguagem pessoal do(a) graduando(a) através da elaboração e execução de
seus projetos de pesquisa. São oferecidas disciplinas de caráter prático e
teórico que têm como finalidade desenvolver a percepção, a criação e a
reflexão sobre o campo artístico, promovendo o respeito, a valorização e a
compreensão das múltiplas manifestações culturais. Os conteúdos
curriculares propiciam experimentações em suas diversas linguagens
artísticas a partir de processos de instauração, transmissão e recepção,
aliando a práxis das artes à reflexão crítico-conceitual. Para o
aprofundamento profissional, o currículo prevê o desenvolvimento do
trabalho de pesquisa do(a) formando(a) sob a orientação de um(a)
professor(a), buscando vínculos de qualificação técnica e conceitual
compatíveis com diversos contextos de trabalho que envolvem a criação
artística.
O egresso do curso estará apto a trabalhar em diferentes espaços

culturais e instituições dedicadas às Artes Visuais. Suas produções poderão
interagir com pesquisas científicas e tecnológicas, de modo a objetivar a
compreensão, a difusão e o desenvolvimento das artes e áreas
correlacionadas através da divulgação de manifestações culturais da
sociedade na qual se situa.
1.3.3. Histórico do Curso (Ato de Criação e Autorizativo)
A origem do Curso de Graduação em Artes Visuais remonta à criação

oficial em 1910 com a denominação de Curso de Artes Plásticas, sendo que,
a criação do curso de Bacharelado em Artes Plásticas na UFRGS consta da
data de 11 de maio de 1938, com reconhecimento no ano de 1941, por meio
do Decreto No 7197. Em 1973, sua grade curricular foi atualizada em
atendimento às solicitações da Lei de Regulamentação de 1968 que,
combinada com a Lei de 1971, definiu um Currículo Mínimo Obrigatório como
componente da grade curricular dos cursos superiores.
Com a LDB de 20 de dezembro de 1996, os cursos de artes passaram

a ser regulamentados pelas Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores e
as Artes Plásticas passam a classificar-se na área de conhecimento
denominada Artes Visuais, abrangendo as transformações técnicas e
tecnológicas que definem a área na atualidade. A estrutura curricular deste
Curso de Bacharelado em Artes Visuais atende totalmente as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Graduação em Artes Visuais aprovadas pela
Resolução do Conselho Nacional de Educação na Câmara de Educação
Superior CNE/CES Nº. 1 de 16 de janeiro de 2009. O Projeto Pedagógico do
Curso de Bacharelado em Artes Visuais, com o projeto curricular atual foi
implementado a partir de 2007/1, pela Decisão Nº 115/2006 da Câmara de
Graduação (CAMGRAD), que homologou a reforma curricular proposta pelo
Instituto de Artes da UFRGS a partir da resolução 01/2003 da Comissão de
Graduação de Artes Visuais (COMGRAD- ART). O último ATO AUTORIZATIVO
do Curso de Bacharelado em Artes Visuais consta na Portaria nº 529, de 1º
de agosto de 2018, publicado no Diário Oficial da União em 03/08/2018,
edição: 149, seção: 1, página: 25.
1.3.4. Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais da UFRGS foi criado

atendendo à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/1996),
bem como às Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação da UFRGS
(Resolução nº32/98 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
CEPE/UFRGS). O ensino de graduação da Universidade tem como base um
conjunto de resoluções internas, sendo a de maior destaque a Resolução
CEPE nº 11/2013, que estabelece as NORMAS BÁSICAS DA GRADUAÇÃO na
UFRGS, bem como o controle e o registro das suas atividades acadêmicas. E,
atualmente, com a aprovação do Plano de Desenvolvimento Institucional da
UFRGS (PDI 2016- 2026 - http://www.ufrgs.br/pdi, que inclui o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI), pela Decisão do Conselho Universitário,
CONSUN, n°493/2010, todos os cursos passam a ter as ações políticas
institucionais norteadas por essa Decisão. O calendário acadêmico do Curso
segue o calendário acadêmico da universidade, o qual é definido pelo CEPE e
publicado na página da UFRGS.
1.3.5. Objetivos do Curso
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais tem como objetivo formar

artistas visuais por meio da experimentação de diferentes técnicas, teorias e
desenvolvimento de projetos, a partir da constante interlocução com a
contemporaneidade, com vistas a alcançar a autonomia artística. Durante a
formação acadêmica busca-se estimular a interação dos alunos com as
instituições e as manifestações culturais a fim de promover a ampliação da
sua compreensão sistêmica da arte, desenvolvendo também a percepção e a
sensibilidade necessárias à qualificação de suas pesquisas.
A articulação prático-teórica inicia-se a partir do primeiro semestre do

curso. Nas disciplinas de caráter prático, realizadas em ateliês e laboratórios
com equipamentos específicos, são ministradas atividades de
experimentação acompanhadas de reflexão teórica e crítica sobre o
pensamento visual do fazer artístico. Nas disciplinas teóricas, ministradas em
salas de aula, busca-se a análise crítica e historiográfica do fenômeno
artístico. No intuito de complementar as aprendizagens, em ambas as
modalidades de disciplinas, incentiva-se saídas de campo para realização de
pesquisas e estudos de caso, participação em palestras e contatos com
agentes atuantes no campo da arte. A estrutura curricular promove encontros
e trocas entre os estudantes do Curso Bacharelado em Artes Visuais, com
estudantes do Curso de Licenciatura em Artes Visuais e do Bacharelado em
História da Arte, a partir do compartilhamento de disciplinas e do
desenvolvimento de projetos culturais conjuntos em nível de extensão e
pesquisa.
10
1.3.6. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
O sistema de avaliação do projeto do Curso tem como objetivo verificar

a situação das condições de ensino deste, avaliando infraestrutura de
funcionamento, organização acadêmica e corpo docente e discente.
A UFRGS, nos termos da lei, conta com uma Comissão Própria de

Avaliação (CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das
diversas ações de avaliação desenvolvidas pela Universidade, sejam elas
demandas internas ou externas. A UFRGS tem tradição em avaliação interna
e externa iniciada com a implementação, em 1994, do Programa de Avaliação
Institucional (PAI UFRGS), vinculado ao Programa de Avaliação Institucional
das Universidades Brasileiras (PAIUB), desenvolvido ao longo de quatro anos,
e mantido por meio do Programa de Avaliação Institucional
Permanente/UFRGS (PAIP UFRGS) - 2º Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002,
cuja meta principal foi avaliar o cumprimento da missão da Universidade na
sua finalidade de educação e produção dos conhecimentos integrados no
ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, em
cada Unidade Acadêmica, tendo por base os princípios da Pertinência Social
e da Excelência sem Excludência. A partir da aprovação da Lei Nº
10.861/2004 (SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior), a UFRGS iniciou um movimento de articulação do PAIP UFRGS –
2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se, em 2019, no 11º Ciclo Avaliativo. Assim,
a avaliação interna da UFRGS passou a ser regida pelo Programa PAIP
UFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa existente e ampliando-o com
as concepções da Lei.
O Sistema de Autoavaliação da UFRGS prevê a avaliação das dez

dimensões do SINAES, dentre elas a avaliação do(a) docente pelos(as)
discentes. Conforme instrumento de avaliação da UFRGS, disponível por meio
do portal eletrônico, ao final de cada semestre letivo, os(as) estudantes
avaliam os(as) professores(as) no exercício de suas atividades de ensino. A
avaliação docente é um importante instrumento para o trabalho do(a)
professor(a), pois, suas respostas colaboram, de forma mais direta, ao
aprimoramento deste. O Sistema de Avaliação da UFRGS possui uma série
histórica desde o segundo semestre de 2006, e que apresenta seus resultados
de diferentes formas: por disciplina, por departamento, por curso e geral da
11
Instituição.
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais participa do Programa de

Avaliação Permanente da UFRGS, estando este representado pelo Núcleo de
Avaliação do Instituto de Artes (NAUIA), que realiza a avaliação interna da
Unidade. O NAUIA é um órgão assessor do Conselho da Unidade e é composto
por dois(uas) professores(as) de cada Departamento que compõe a Unidade,
dois(uas) técnicos(as) administrativos(as) e um(a) discente representante de
dos cursos de graduação e um(a) discente representante dos cursos de pós-
graduação da unidade. As atribuições do NAU constam em Regimento interno
da CPA (Decisão nº184/2009). No momento, a UFRGS se encontra no 16º
Ciclo Avaliativo. Anualmente os Relatórios do NAU do IA são disponibilizados
no site da SAI (http://www.ufrgs.br/sai/teste1/raai).
Quanto à sua organização, o Curso, internamente, possui uma

Comissão de Graduação em Artes Visuais (COMGRAD-ART), com a
coordenação do curso e suas representações. Nesta comissão são resolvidas
questões de caráter interno ao andamento do curso, a partir de indicadores
de aproveitamento e demandas acadêmicas, as quais possibilitam a discussão
imediata e a implementação de ações práticas relacionadas à qualidade do
curso. Para as questões relativas a possíveis alterações ou ajustes
curriculares, a Comissão de Graduação consulta o Núcleo Docente
Estruturante do Curso de Bacharelado (NDE-Bacharelado), enquanto órgão
responsável pelo acompanhamento permanente, visando à contínua
promoção da qualidade do Curso (RESOLUÇÃO Nº 22/2012-CEPE). E, para as
demais questões institucionais, a Comissão de Graduação dirige-se
diretamente ao Departamento de Artes Visuais (DAV/IA/UFRGS), à Direção
e/ou ao Conselho da Unidade do Instituto de Artes/UFRGS. A partir destas
instâncias, questões de reconhecimento interno passam pela Câmara de
Graduação(CAMGRAD/UFRGS) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão da Universidade (CEPE/UFRGS). Questões relacionadas ao registro
acadêmico são resolvidas pelo Departamento de Consultoria em Registros
Discentes (DECORDI/UFRGS); já as relacionadas ao suporte tecnológico,
encaminhadas ao Centro de Processamento de Dados (CPD/UFRGS), e as
relacionadas com ENADE e solicitação de Reconhecimento/Renovação de
Reconhecimento de Cursos com a Secretaria de Avaliação Institucional (SAI).
12
Por fim, o Curso se faz presente em ciclos de debate e avaliação, como
os propiciados pelo Fórum de Coordenadores(as) de Cursos de Artes Visuais
(instituído em fevereiro de 2012) e pelo Fórum Nacional dos Cursos de Artes
Visuais. O Fórum Nacional dos Cursos de Artes Visuais teve seu primeiro
encontro em setembro de 2012, durante o 21º Encontro Nacional da
Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, e deste, então tem
se mantido em edição anual nestes encontros. Nesse fórum, os(as)
representantes realizam avaliações e trocam experiências, objetivando
adequações e o aprimoramento dos cursos que coordenam.
2. PERFIL DO(A) EGRESSO(A)
2.1. Descrição do(a) profissional a ser formado
Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Artes Visuais, estabelecidas pelo MEC, Resolução N o 01/2009, o perfil
do(a) formando(a) em artes visuais deve estar ligado à
capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino

das Artes Visuais, visando ao desenvolvimento da percepção,
da reflexão e do potencial criativo, dentro da especificidade do
pensamento visual, de modo a privilegiar a apropriação do
pensamento reflexivo, da sensibilidade artística, da utilização
de técnicas e procedimentos tradicionais e experimentais e da
sensibilidade estética através do conhecimento de estilos,
tendências, obras e outras criações visuais, revelando
habilidades e aptidões indispensáveis à atuação profissional na
sociedade, nas dimensões artísticas, culturais, sociais,
científicas e tecnológicas, inerentes à área das Artes Visuais.
(Art. 3º. Res. 01/2009 MEC)
Nisto, o(a) egresso(a) do Curso de Bacharelado em Artes Visuais tem

uma formação que o(a) habilita para produções artísticas e para pesquisas,
atuando em diferentes espaços culturais, tendo como foco a formação do(a)
artista profissional.
O(a) egresso(a) do Bacharelado em Artes Visuais estará apto(a) a

trabalhar em diferentes espaços culturais e instituições dedicadas às Artes
Visuais, atuando em suas variadas manifestações, instituídas ou emergentes.
Poderá interagir com pesquisas científicas e tecnológicas em Artes Visuais e
13
áreas afins. Estará apto(a) também a dar continuidade a sua formação
acadêmica em cursos de pós-graduação e poderá atuar na área de Artes e
áreas afins em âmbito local, nacional e internacional, ampliando o contexto
cultural e artístico da sociedade brasileira.
2.2. Competências a serem desenvolvidas pelo discente
A matriz curricular do Bacharelado em Artes Visuais volta-se para a

formação de artistas que exercitem sua autonomia e auto-organização a
partir da construção de uma trajetória acadêmica de acordo com suas
aptidões e interesses. A grade curricular do curso permite que, após as
disciplinas obrigatórias do primeiro ano, o estudante matricula-se em
disciplinas práticas e teóricas que melhor respondam a seus interesses. O
discente poderá definir seu perfil com ênfase em uma modalidade de
produção artística, combinar conteúdos necessários à sua formação em
diversas modalidades e ainda constituir um histórico escolar de curso que o
instrumentalize para a pesquisa e/ou análise crítica.
O currículo também incentiva a atuação do(a) discente no circuito

artístico local e nacional, ao exigir atividades complementares, para as quais
são estimuladas diferentes formas de atuação na área de artes, dentro e fora
da universidade. Para a formação de seu currículo profissional, orienta-se que
o(a) estudante busque, ao longo do curso, as seguintes ações:
● Participar e organizar cursos de formação complementar;
● Frequentar palestras, seminários, simpósios, exposições e outros

eventos artísticos;
● Realizar exposições coletivas;
● Realizar exposições individuais;
● Trabalhar na montagem de exposições;
● Atuar em monitorias;
● Atuar em estágios em instituições culturais;
● Atuar como mediador(a) cultural;
● Buscar prêmios e editais de estímulo à produção artística;
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● Participar de residências artísticas;
● Publicar artigos em revistas científicas da área;
● Publicar textos em catálogos e material visual de divulgação de eventos

culturais;
● Apresentar trabalhos em ciclos, simpósios, seminários, etc;
● Desenvolver atividades de pesquisa como bolsistas de Iniciação

Científica;
● Participar de grupos de estudos e pesquisa;
● Realizar curadorias e/ou organizar eventos artísticos;
● Atuar como membro de projetos de extensão;
● Desenvolver projetos de extensão;
● Participar de feiras de arte, exposições coletivas e individuais;
● Participar de mobilidades acadêmicas.
2.3. Atribuições dos(as) profissionais
Em consonância às Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Artes Visuais, estabelecidas pelo MEC, Resolução N o 01/2009,
o(a) egresso(a) deste Curso poderá:
I. Interagir com as manifestações culturais da

sociedade na qual se situa, demonstrando sensibilidade
e excelência na criação, transmissão e recepção do
fenômeno visual;
II. Desenvolver pesquisa científica e tecnológica em
Artes Visuais, objetivando a criação, a compreensão, a
difusão e o desenvolvimento da cultura visual;
III. Atuar, de forma significativa, nas manifestações da
cultura visual, instituídas ou emergentes;
IV. Atuar nos diferentes espaços culturais,
especialmente em articulação com instituições de ensino
específico de Artes Visuais;
V. Estimular criações visuais e sua divulgação como
manifestação do potencial artístico, objetivando o
aprimoramento da sensibilidade estética dos diversos
atores sociais (Art 4º, Res. 01/2009, MEC).
15
2.4. Áreas de atuação do(a) egresso(a)
O(a) egresso(a) Bacharel em Artes Visuais pode seguir carreira como

artista profissional (autônomo), atuando em diferentes espaços culturais e
educativos (museus, galerias e outras instituições artístico-culturais), bem
como também pode atuar nas áreas de gestão e difusão cultural,
desenvolvendo atividades como direção de arte, produção e montagem de
exposições, curadoria e mediação. O curso oferece subsídio para produções
em desenho, pintura, escultura, gravura, cerâmica, fotografia, e tecnologias
digitais. O caráter transdisciplinar das Artes Visuais possibilita, também, o
egresso atuar em artes gráficas, ilustração, performance, cenografia,
museografia, vídeo e cinema. Em interlocução com muitas outras áreas de
conhecimento, as possibilidades de atuação do egresso são múltiplas e se dão
em consonância com as tendências técnicas e culturais da
contemporaneidade.
3. ESTRUTURA CURRICULAR
3.1. Atividades do Curso
A estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Artes Visuais é

conformada tendo como objetivo formar profissionais envolvidos no processo
de produção, pesquisa, crítica e ensino não formal e ensino superior das Artes
Visuais. O curso caracteriza-se por valorizar a coexistência de concepções
pedagógicas e metodológicas plurais em consonância com a formação e o
reconhecimento da atuação de seus(uas) docentes pesquisadores(as).A
concomitância de disciplinas práticas-teóricas e teóricas no decorrer dos
semestres têm como objetivo o aprofundamento da reflexão e da crítica por
parte dos discentes, tanto no que se refere à tomada de consciência de seu
próprio processo como do campo em que se situa. (ou/e irá atuar). Para
tanto, a estrutura curricular do curso compreende o fenômeno artístico de
modo aberto e pluridisciplinar, englobando entre outros, os seus aspectos
históricos, sociológicos, filosóficos e tecnológicos.
Oportuniza uma pluralidade de experiências artísticas, através de

variados meios, tais como: desenho, pintura, escultura, gravura, cerâmica,
fotografia, e tecnologias digitais, em interlocução com outras áreas de
16
conhecimento, promovendo também experimentações interdisciplinares.
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais compartilha parte de suas

disciplinas práticas-teóricas e teóricas com o Curso de Licenciatura em Artes
Visuais. A interlocução entre os dois cursos possibilita ao Bacharel o
reingresso no Curso de Licenciatura em Artes Visuais, com aproveitamento
de um número significativo de créditos.
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais é diurno. Sua matriz

curricular é desenvolvida em 5 etapas (5 Módulos ou 8 semestres), com carga
horária total de 3000 horas (que corresponde a 200 créditos), e tempo de
integralização previsto de 4 anos, conforme Resolução CNE/CES 2/2007.
Suas atividades de ensino são desenvolvidas, predominantemente, na

modalidade presencial, porém, prevê a modalidade EaD para o máximo de
20% da carga horária total do curso (CEPE Res.10/2006). Bem como prevê
implementação da Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER) em
consonância à Lei No 10.639, DE 9 DE JANEIRO DE 2003 e a implementação da
Educação Ambiental, em consonância a RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO
DE 2012, em seu currículo.
3.2. Modalidades das disciplinas
3.2.1. Presencial:
As disciplinas do curso são oferecidas, em sua grande maioria, em

caráter presencial, isto é, são atividades desenvolvidas com a presença
dos(as) estudantes e docente num mesmo espaço, garantidas até 20% de
suas atividades à distância.
3.2.2. Ensino a distância - EAD:
Para os fins deste PPC, entende-se por Educação a Distância (EAD):
a modalidade na qual a interação entre educadores e

educandos ocorre através da utilização pedagógica de
tecnologias tradicionais e inovadoras da informação e
comunicação, associada a sistemas de gestão e avaliação que
lhe são peculiares (Res. No 10/2006. CEPE/UFRGS. Art. 2º)
O curso de Bacharelado em Artes Visuais oferece apenas uma disciplina

de caráter EaD (ART02304 − Laboratório de Criação em Novos Meios) de
17
caráter obrigatório, na Etapa 2, com carga horária de 60 horas (4 créditos),
que corresponde a 2% do total de créditos do curso. Esta disciplina cumpre
o papel de introduzir o(a) estudante ingressante à compreensão das relações
entre arte e tecnologia, contextualizando e fundamentando historicamente a
evolução da técnica à tecnologia e sua implicação crítica. Nesta o(a)
estudante desenvolve investigações sobre a criação artística com a utilização
de tecnologia
3.2.2.1. Atividades e habilidades da Tutoria
A tutoria é exercida pelos(as) próprios(as) professores(as)

responsáveis pela Atividade de Ensino, possuindo habilidades e
conhecimentos para desenvolver práticas criativas e inovadoras, além de
cursos em AVA (Plataforma Moodle) com o apoio do(a) técnico(a) em TI do
Instituto de Artes e monitor(a) (16 horas semanais) para assessoramento
presencial em laboratório de informática. As avaliações nesta atividade de
ensino a distância se dão ao longo do processo de aprendizagem, e incluem,
também, avaliações presenciais, atendendo às normas regimentais da UFRGS
(Res. No 10/2006. CEPE/UFRGS).
Responsável por intermediar a relação estudante-tecnologia-

conteúdos, o(a) professor(a)-tutor(a) da disciplina EaD do Curso de
Bacharelado em Artes Visuais deve:
● Possuir conhecimentos práticos atualizados referentes ao uso das

tecnologias da informação, conhecendo os regimentos da instituição e
nacionais, os fundamentos, estruturas, possibilidades e metodologia da
educação a distância;
● Possuir treinamento formal e domínio na operacionalização dos

ambientes virtuais de aprendizagem utilizados pela instituição;
● Oferecer vias de contato, eletrônicas e presenciais, entre estudante e

instituição, dispondo-se a se comunicar pessoalmente com o(a) estudante
quando houver necessidade;
● Apresentar aos estudantes os aspectos e particularidades relativos ao

sistema de educação a distância, facilitando a interação entre estudante e a
tecnologia empregada;
18
● Desenvolver materiais de apoio à familiarização e organização dos(as)
estudantes às atividades EaD, que explorem as potencialidades da plataforma
utilizada e auxiliem no processo de ensino-aprendizagem;
● Acompanhar os(as) estudantes em sua participação no ambiente

virtual de aprendizagem, buscando manter o sentido e compreensão de
grupo, e auxiliando no processo de autonomia que pela educação a distância
é acentuado;
● Realizar avaliações ao longo do processo de aprendizagem, incluindo

avaliações presenciais (CEPE, Res.10/2006, Art.8).
3.3. Atividades de Ensino Disciplinas
São disciplinas as atividades de caráter teórico ou teórico-prático em

que é ministrado um conjunto de conhecimentos específicos (Art. 33,
res.11/2013 CEPE/UFRGS). Nisto, o Curso de Bacharelado em Artes Visuais
oferece:
3.3.1. Atividades Obrigatórias (780 horas)
Grupo de atividades imprescindíveis à formação profissional.
As etapas 1 e 2 (primeiro módulo) do Curso se desenvolvem em dois

semestres seriados, perfazendo 11 disciplinas de caráter obrigatório,
totalizando 42 créditos e 630 horas, sendo o oferecimento anual. As etapas
3, 4 e 5 do curso ofertam uma disciplina obrigatória cada, totalizando 10
créditos e 150 horas.
3.3.2. Atividades Obrigatórias-Alternativas (1.440 horas)
Grupo de atividades imprescindíveis à formação profissional, em que

o(a) estudante pode escolher quais realizará, conforme a formação desejada.
Nestas, entende-se que “obrigatório” diz respeito ao número de créditos que
o(a) estudante obrigatoriamente deve integralizar e “alternativo” é o fato de
que o(a) estudante pode escolher entre as disciplinas oferecidas a que mais
lhe interessar. Algumas destas disciplinas são atividades do tipo Tópico
Especial (atividade não periódica de caráter teórico ou prático com conteúdos
programáticos especializados e diferenciados a cada semestre de
oferecimento). São exigidas 1.200 horas em disciplinas prático-teóricas (que
19
correspondem a 80 créditos) e 240 horas de disciplinas teóricas (que
correspondem a 16 créditos), escolhidas entre uma média de oferecimento
de 39 disciplinas por semestre (28 prático-teóricas e 11 teóricas). As
atividades de inserção curricular em Carga Horária de prática extensionista
como componente curricular em atividade de Ensino (CHE) serão cumpridas
neste grupo de atividades.
3.3.3. Atividades eletivas (60 horas)
São disciplinas de livre escolha do(a) estudante, originárias de outros

cursos da UFRGS, oferecidas a partir de um elenco selecionado e estabelecido
pela COMGRAD-AV. É necessária a integralização de 60 horas (4 créditos) de
disciplina deste caráter, em qualquer etapa do curso.
3.4. Atividades Complementares (210 horas)
As atividades complementares do curso estão em consonância com as

Resoluções do CEPE Nº 24/2006, Nº 50/2009 e Nº 20/2010, e da Comissão
de Graduação em Artes Visuais/CGART, Resolução Nº 06/2017. Estas são
entendidas como um modo de flexibilizar os currículos e estimular os(as)
discentes a expandir a sua formação para além das disciplinas do curso. O
bacharelando(a) deverá cumprir 210 horas (14 créditos) em atividades
complementares, optando por pelo menos duas modalidades entre as
seguintes: estágios não obrigatórios, monitorias acadêmicas, participação em
extensões universitárias, disciplinas extracurriculares, eventos, cursos e
capacitações com certificação de carga horária, participação em pesquisa
como bolsista de iniciação científica voluntário(a) ou remunerado(a),
atividades artísticas certificadas e outras que estejam de acordo com a
Resolução Nº 24/2006 do CEPE/UFRGS, dispostas em seu Artigo 3º.
O bacharelando(a) deverá cumprir 210 horas (14 créditos) em

atividades complementares, em atividades complementares, optando por
pelo menos duas modalidades entre as seguintes: participação em atividades
de extensão universitária, participação em pesquisa como bolsista de
iniciação científica voluntário(a) ou remunerado(a), atividades de monitorias
acadêmicas, atividade como bolsa PET (Programa de Educação Tutorial);
bolsa EAD (Educação a Distância) e demais bolsas acadêmicas, disciplinas
20
eletivas e obrigatórias, quando excedentes ao número de créditos eletivos
exigidos pelo Curso, cursadas com aproveitamento e disciplinas adicionais,
cursadas com aproveitamento, estágios não obrigatórios desenvolvidos com
base em convênios firmados pela UFRGS, cursos, capacitações e atividades
artísticas com certificação de carga horária, e outras que estejam de acordo
com a Resolução Nº 24/2006 do CEPE/UFRGS, dispostas em seu Artigo 3º.
3.5. Estágio Não-Obrigatório
O Estágio Não-obrigatório, seguindo as diretrizes estabelecidas na

Resolução Nº 40/2016 do CEPE/UFRGS e na Resolução Nº 02/2017 da
COMGRAD-ART, é desenvolvido como atividade opcional, considerado
importante componente no processo formativo do(a) estudante. Visando o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetiva o desenvolvimento do(a) estudante para
a vida cidadã e para o trabalho (conforme o Art. 1º, § 2º da Lei Nº 11.788,
de 25 de Setembro de 2008), uma vez que as atividades do estagiário,
deverão ter, obrigatoriamente, correlação com a área de estudos do Curso
de Bacharelado em Artes Visuais. Para isso, o curso oferece convênios com
instituições culturais e ambientes profissionais que desenvolvem atividades
de animação gráfica, catalogação de obras de arte, oficinas, montagem e
mediação de exposições de arte, entre outros, bem como projetos específicos
da área. A carga horária do estágio não-obrigatório pode ser registrada no
currículo como Atividade Complementar.
Neste curso, a concessão da autorização de estágio não obrigatório fica

condicionada: I) ao aceite por escrito de um(a) professor(a) da UFRGS para
orientação; II) ao aluno(a) estar regularmente matriculado(a), com taxa de
integralização (a partir da segunda matrícula) igual ou superior a 50% da TIM
do curso e não ter reprovado por FF em mais de 25% das atividades do
semestre anterior; III) à apresentação do plano de atividades; IV) à
capacidade do estágio em propiciar ao discente uma formação artística e
profissional complementar àquela oferecida pelo curso, proporcionando uma
ampliação da experiência no que diz respeito ao campo da arte. As
especificidades do estágio não obrigatório referentes ao Curso de Bacharelado
em Artes Visuais, como plano de atividades, responsabilidades do(a)
21
estagiário(a), do(a) professor(a) orientador(a), da COMGRAD, e da empresa
contratante, relatórios, entre outros, encontram-se na Resolução Nº 02/2017
COMGRAD- ART.
3.6. Trabalho de Conclusão do Curso (510 horas)
O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é uma atividade obrigatória

desenvolvida nas Etapas 4 e 5, por meio das atividades curriculares Projeto
de Graduação I e Projeto de Graduação II, com carga horária total de 510
horas, regulamentado pela Resolução Nº 05/2017 da COMGRAD-ART e em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Artes Visuais, estabelecidas pelo MEC, Resolução No 01/2009 e Resolução
Nº 11/2013 da UFRGS. Para estar apto à realização do Projeto de Graduação
I (Etapa 4), o(a) estudante deve ter integralizado totalmente as etapas 1, 2
e 3 (módulo I e módulo II) do Curso, que correspondem à integralização de
140 créditos. A disciplina de Seminário de Projeto I é obrigatória e simultânea
ao Projeto de Graduação I. A disciplina de Seminário de Projeto II é
obrigatória e simultânea a Projeto de Graduação II (Etapa 5), e a matrícula
nestas apenas poderão ser realizadas mediante aprovação no Seminário de
Projeto I e no Projeto de Graduação I. O Trabalho de Conclusão de Curso é
uma atividade desenvolvida individualmente pelo(a) estudante e orientada
por um(a) professor(a) pertencente ao quadro docente do curso, que deve
ser finalizada sob a forma de reflexão teórica e exposição ou conjunto de
objetos artísticos, em sessão pública, avaliada por banca examinadora.
3.7. Integralização das Atividades de Ensino
Segundo a Resolução Nº 11/2013 do CEPE/UFRGS, artigo 45º, a

integralização das Atividades de Ensino de um curso pelo(a) discente será
medida pelos seguintes parâmetros:
I - CCH: Créditos Convertidos de Carga Horária: a carga horária

das Atividades de Ensino sem créditos, convertida para créditos na
razão de 1 crédito para cada 15 horas da atividade;
II - CTC: Créditos Totais do Curso: a soma dos créditos
obrigatórios, eletivos, complementares e dos créditos convertidos
(CCH) do currículo do curso;
III - CID: Créditos Integralizados pelo(a) Discente: a soma dos
22
créditos obrigatórios, eletivos, complementares e dos créditos
convertidos (CCH), integralizados pelo(a) discente desde o
ingresso no seu curso atual;
IV - TIM: Taxa de Integralização Média: número de Créditos Totais
do Curso (CTC) divididos pelo número de etapas da seriação
aconselhada;
V - TIMD: Taxa de Integralização Média do(a) Discente: Créditos
Integralizados pelo(a) Discente (CID) divididos pelo número de
matrículas realizadas desde o ingresso no seu curso atual;
VI - TIP: Taxa de Integralização Pendente: número de créditos de
um curso ainda não integralizados pelo(a) discente, dividido pelo
número de semestres que faltam para esgotar o prazo máximo de
conclusão do curso;
VII - PCI: Percentual de Créditos Integralizados: razão percentual
entre os Créditos Integralizados pelo(a) Discente (CID) e os
Créditos Totais do Curso (CTC).
§1º – As Comissões de Graduação, mediante resolução própria
homologada pela Câmara de Graduação, poderão estabelecer
critérios distintos daqueles estabelecidos nesse Artigo para o
cálculo dos Créditos Convertidos de Carga Horária (CCH).
§2º – No caso de permanência em curso, o cálculo da CID e da
TIMD será realizado a partir do ingresso na permanência.
§3º – Os parâmetros descritos nesse Artigo serão calculados
semestralmente e disponibilizados para o(a) discente e para a
Comissão de Graduação do curso.
Art. 46 – Ao final do curso, a PROGRAD disponibilizará a
classificação dos(as) formandos(as) de cada curso daquele período
letivo.
O curso utiliza como pré-requisitos o sistema de acumulação de

créditos e no caso das atividades de ensino sequenciais Fundamentos da
Linguagem Visual II (ART02067), Projeto Educativo II e Seminário de Projeto
II (ART02124), exige que o(a) estudante tenha completado as disciplinas
Fundamentos da Linguagem Visual I - A (ART02195), Projeto Educativo I e
Seminário de Projeto I (ART02123), respectivamente.
3.8. Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) no

Processo Ensino Aprendizagem
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais, embora tenha como eixo

principal práticas em ateliê, por vezes utiliza como mediadores do processo
de ensino- aprendizagem as seguintes tecnologias de informação: plataforma
MOODLE e ROODA. Estas ferramentas qualificam as atividades desenvolvidas
23
na medida em que permitem formas diferenciadas de interação entre
estudantes e estudantes/professores(as).
As disciplinas utilizam os AVAs em diferentes níveis, que vão desde o

apoio como repositório de materiais informacionais e entregas de trabalhos,
até disciplinas semipresenciais, com diferentes distribuições entre carga
horária presencial e a distância. Nestes casos, o uso das TDICs soma-se aos
encontros presenciais de forma a ampliar as possibilidades de interação entre
professor(a)-estudante e entre os(as) próprios(as) estudantes.
Os ambientes virtuais institucionais disponíveis para as atividades

regulares de ensino são:
● MOODLE Institucional: um software para gestão da aprendizagem e de
trabalho colaborativo, que permite a realização de cursos a distância ou
oferece suporte para atividades das disciplinas presenciais da UFRGS.
Conta com as principais funcionalidades de um ambiente virtual de
aprendizagem, como ferramentas de comunicação, de avaliação, de
disponibilização de conteúdos e de administração e organização.
● ROODA: também desenvolvido pela UFRGS é um ambiente que busca
atender às demandas dos Corpos Docente e Discente da instituição. Este
ambiente tem funcionalidades síncronas e assíncronas que visam facilitar
a interação/comunicação entre os(as) participantes e o uso integrado de
diferentes recursos. Cada professor(a) pode selecionar as ferramentas
que mais se adaptam a sua metodologia de trabalho.
● SALA DE AULA VIRTUAL (SAV): integrada aos Portais do Servidor e do
Estudantes, aos quais se soma como meio de comunicação facilitado
entre os(as) participantes de uma disciplina. A Sala de Aula Virtual é um
ambiente web para apoio ao ensino presencial, desenvolvido pelo Centro
de Processamento de Dados (CPD), integrado ao Sistema Acadêmico de
Ensino, visando ampliar o acesso e o uso de ferramentas digitais de
comunicação, colaboração e disponibilização de conteúdos, facilitando a
interação e a cooperação entre estudantes e professores(as) na UFRGS.
Neste ambiente, além da comunicação com os(as) estudantes
matriculados nas turmas das disciplinas, permite carregar e disponibilizar
arquivos em vários formatos, como .pdf, .jpg, .ppt, entre outros,
disponibilizando textos, imagens e apresentações referentes aos
24
conteúdos das disciplinas.
Há um incentivo constante à utilização das TDICs pelos(as) docentes.

Inclusive, há uma distribuição semestral de bolsas de monitoria para
estudantes que desejam colaborar com as atividades de ensino, por meio do
auxílio aos professores(as), sobretudo via plataformas de Ensino a Distância.
A UFRGS possui uma Secretaria de Educação a Distância que atende
exclusivamente as demandas relacionadas às TDICs e às fundamentações e
aplicações destas no processo de ensino-aprendizagem. A UFRGS fornece
suporte pedagógico aos docentes que trabalham com os ambientes virtuais
de aprendizagem institucionais, para que as possibilidades de interação
sejam efetivadas. Isso se dá por meio da Secretaria de Educação a Distância,
que ministra de forma sistemática capacitações, fornece tutoriais a
professores(as) e estudantes, além estar à disposição para orientações
individuais aos docentes.
3.9. Adequações realizadas pelo curso no âmbito do Ensino Remoto

Emergencial (ERE)
As atividades não presenciais desenvolvidas no Curso de Bacharelado

em Artes Visuais seguiu as disposições constantes na Resolução ERE
025/2020 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e seguiu a
orientação da PROGRAD (OF.-CIRCULAR Nº
010/2021/PROGRAD/PROENS/UFRGS). Foi, ainda, acrescentada ao currículo,
de acordo com o Art. 24 da Res. 25/2020 CEPE, a possibilidade de matrícula
para permanência do vínculo acadêmico durante o período do ERE, sob os
códigos VAERE201 para 2020/1 e VAERE202 para 2020/2, sem atribuição de
créditos ou carga horária, permitindo que os(as) estudantes não realizassem
matrícula em nenhuma disciplina e permanecessem com o vínculo ativo.
Os objetivos de aprendizagem, conteúdos e súmula das Atividades de

Ensino ofertadas não foram alterados, mantendo suas contribuições previstas
na formação do perfil do egresso.
Em articulação com os Departamentos, Secretaria de Educação à

Distância e Escola de Desenvolvimento da UFRGS, foram ofertadas oficinas e
fórum de discussão para auxiliar no desenvolvimento das atividades durante
25
o período de excepcionalidade.
a) Planos de Ensino:
Os planos de ensino foram adequados e devidamente registrados sob

a denominação de Planos de Ensino Adaptados (PEA), de forma a:
I Redistribuir os conteúdos programáticos adaptados ao

calendário da Universidade para a duração dos períodos letivos;
II Adaptar a metodologia, através da realização de atividades

assíncronas e síncronas. Para as atividades síncronas, foram disponibilizadas
atividades de valor formativo equivalente de forma assíncrona a fim de
mitigar dificuldades operacionais de acesso pelos estudantes;
III Utilizar Ambientes Virtuais de Aprendizagem da Universidade, a

fim de garantir o acesso de todos os estudantes e as condições de
armazenamento de conteúdo, sigilo e privacidade de dados pessoais;
IV Estabelecer critérios de avaliação e recuperação incluindo as

estratégias avaliativas utilizadas. As avaliações foram realizadas de forma
prioritariamente remota, com a sua forma descrita nos planos de ensino
adaptados e propostas, preferencialmente, ao longo de todo período letivo.
V Acrescentar bibliografia acessível digitalmente nos repositórios

da Universidade, naqueles aos quais a Universidade provê acesso, em outro
repositório de domínio público, ou ser disponibilizada pelo docente, observada
a legislação referente a direitos autorais.
b) Atividades práticas:
As atividades práticas foram adaptadas em cada plano de ensino, com

substituição de parte da prática com simulações ou vídeos de forma a não
trazer prejuízo ao desenvolvimento de habilidades específicas.
26
4. CONTEÚDOS CURRICULARES
4.1. Etapas
Considerando o fenômeno visual a partir de seus processos de

instauração, transmissão e recepção, aliando a práxis à reflexão crítico-
conceitual e admitindo-se diferentes aspectos: históricos, educacionais,
sociológicos, psicológicos, filosóficos e tecnológicos, isto em consonância às
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Artes Visuais,
estabelecidas pelo MEC, Resolução No 01/2009, artigo 5º, CNE, o Curso de
Bacharelado em Artes Visuais desenvolve seus conteúdos e tópicos de
estudos organizado sem nível básico, nível de desenvolvimento e nível de
aprofundamento, aos quais correspondem:
● ETAPAS 1 e 2 − nível básico: estudos de fundamentação teórico-
práticos relativos à especificidade da percepção, criação e reflexão sobre
o fenômeno visual; composto por 11 disciplinas de caráter obrigatório,
totalizando 42 créditos e 630 horas, sendo o oferecimento anual.
● ETAPA 3 − nível de desenvolvimento: com o objetivo de fazer emergir
e amadurecer a linguagem pessoal do(a) estudante/artista por meio da
elaboração e execução de projetos. Nesta etapa, ocorrem estudos e
processos de interação teórica e prático-teórica com distintas áreas do
campo das artes visuais (pintura, escultura, desenho, arte e tecnologia,
gravura, fotografia, cerâmica e história, teoria e crítica da arte), além
de outras áreas do conhecimento, tais como filosofia, estética,
sociologia, comunicação e teorias do conhecimento. A etapa 3
caracteriza-se por uma estrutura de oferecimento flexível, composta
pela disciplina obrigatória Fundamentos da Pesquisa em Arte, de 60
horas, e por disciplinas alternativas-obrigatórias, entre as quais o
estudante deve cumprir 1.440 horas em um período de 4 semestres no
mínimo.
● ETAPAS 4 e 5 (nível de aprofundamento): desenvolvimento do trabalho
do(a) formando(a) sob orientação de um(a) professor(a), buscando
vínculos de qualificação técnica e conceitual.
● ELETIVAS: podem ser cursadas em qualquer momento do curso e
devem ser cumpridas 60hs destas.
27
4.2. Libras
A disciplina de LIBRAS é oferecida semestralmente, em caráter
eletivo.
4.3. Educação das Relações Étnico-raciais (ERER), Educação

Ambiental, de direitos humanos e história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena
Os conteúdos relativos à ERER, educação ambiental, de direitos

humanos e história e cultura afro-brasileira, africana e indígena, são
abordados diariamente em sala de aula, tanto nas ações e atividades das
disciplinas de caráter obrigatório, quanto nas alternativas-obrigatórias, entre
elas:
DISCIPLINA CARÁTER CONTEÚDOS ERER

(ART02304) Laboratório de Criação em Obrigatória Políticas da Educação das Relações
Novos Meios Étnico Raciais - ERER, Educação dos
Direitos Humanos, Educação da
Educação Ambiental
(ART02071) Oficina de Criação Obrigatória Políticas da Educação Ambiental

Tridimensional II
(ART02063) Atelier de Percepção e Obrigatória Políticas da Educação das Relações

Criação I Étnico Raciais, Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana
(ART03946) Encontro De Saberes Eletiva Políticas da Educação das Relações

Étnico Raciais
(ART01179) Escultura: objeto e multimídia Alternativa-obrigatória Políticas da Educação Ambiental
(ART02273)História da arte Afro-brasileira Alternativa-obrigatória Políticas da Educação das Relações

Étnico Raciais, Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana,
Educação dos Direitos Humanos
(ART02271) História da Arte Ameríndia Alternativa-obrigatória Políticas da Educação das Relações

Étnico Raciais, Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana,
Educação dos Direitos Humanos
(ART02262) Seminário de História Da Arte Eletiva Políticas da Educação das Relações

Asiática Étnico Raciais
(ART02261) Seminário de História da Arte Eletiva Políticas da Educação das Relações

do Islã e Mundo Árabe Étnico Raciais
28
5. METODOLOGIA
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais, buscando atender às

especificidades de seus conteúdo e estrutura curricular, os desenvolve por
meio do oferecimento de disciplinas e práticas pedagógicas que procuram
acompanhar as inovações do campo, utilizando recursos e estratégias que
estimulem o aprendizado e a autonomia do(a) estudante. A grande maioria
das disciplinas oferece atividades coletivas, individuais e autônomas em seu
plano de ensino, nos quais os componentes curriculares possuem, em suas
propostas pedagógicas, atividades que permitem ao estudante o
desenvolvimento da iniciativa e da autonomia para aprender e atuar de forma
crítica e criativa na identificação e resolução de problemas. Nos Planos de
Ensino, previstos na Resolução Nº 11/2013 do CEPE/UFRGS e avaliados pelas
COMGRADs e por todos os Departamentos envolvidos com as disciplinas, as
metodologias mais utilizadas são as seguintes: (1) prática artística, (2)
produção reflexiva sobre a prática, (3) seminários temáticos e leituras
dirigidas, (4) trabalhos em grupo, (5) atividades especiais nos AVA
Institucionais da UFRGS, como Moodle e Rooda, acompanhadas por
monitores(as) e/ou tutores(as), (6) pesquisas em instituições e acervos
artísticos, (7) pesquisas bibliográficas e em bases de dados digitais, (8)
exercícios de leitura de imagem, (9) visitas a instituições culturais de
referência, acompanhadas por professores(as) e gestores(as) desses espaços
e (10) viagens de estudo, junto ao curso de História da Arte, acompanhadas
por professores(as) e especialistas. Estas metodologias estão ligadas às
seguintes atividades:
5.1. Disciplinas Prático-teóricas:
Oferecem conteúdos que articulam a prática artística à reflexão teórica

(história, teoria e crítica de arte) e, possivelmente, à produção textual, sendo
desenvolvidas, em sua maioria, em ambiente de ateliê. Busca- se, nestas,
resultados práticos, decorrentes de um processo criativo, em linguagens
diversas (pintura, desenho, fotografia, instalação, performance, vídeo,
gravura, entre outras).
29
5.2. Disciplinas Teóricas:
Oferecem conteúdo teórico ligado diretamente à história, teoria e

crítica da arte, buscando o levantamento, a aproximação e a compreensão
do fenômeno artística a partir destas bases.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE

ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação do desempenho do(a) estudante é parte do processo de

ensino- aprendizagem para atingir sua finalidade educativa em coerência com
os princípios pedagógicos e sociais do projeto de formação adotado. Ela é
estabelecida e realizada seguindo o Plano de Ensino de cada disciplina,
traduzindo-se em práticas educativas e orientando o processo de avaliação.
Avaliar o desempenho, neste contexto, implica em utilizar métodos
integrados, formativos, por meio da combinação de conhecimentos das
diferentes disciplinas e a compreensão de seus conteúdos teóricos e práticos,
privilegiando a resolução de problemas, as habilidades técnicas, atitudes e
ética. Por essa razão, a avaliação não deve estar restrita a um método,
técnica ou instrumento, e, sim, centrada na pluralidade de procedimentos de
verificação da aprendizagem (avaliação do conhecimento teórico e do
desempenho prático, avaliação pelo(a) professor(a), avaliação do trabalho
em grupo, avaliação da resolução de situações-problema, avaliação em
laboratório, avaliação observacional, autoavaliação entre outros). Embora, a
avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, descritiva e compreensiva, é
possível particularizar esses momentos no processo, quais sejam:
acompanhamento do percurso cotidiano de estudos do(a) discente, pelo(a)
docente (presença, interesse, participação); realização de atividades para
avaliação dos conhecimentos teóricos e do desempenho prático (provas,
produção de trabalhos escritos, avaliação da resolução de situações-
problema, avaliação em laboratório), autoavaliação. Somente após a
realização e participação nessas avaliações é que é feita a valoração final do
desempenho do(a) estudante, traduzida em conceito final de cada disciplina.
Para fins de registro acadêmico, tanto a avaliação formativa quanto a
cognitiva deverão respeitar as normatizações presentes na Resolução do
30
CEPE Nº 11/2013, em sua Seção III, Artigo 44º, que prevê, quanto ao
desempenho acadêmico: Art. 44º - A aprovação ou reprovação em Atividade
de Ensino dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente
ao longo de todo o período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo
o resultado global expresso em conceito, conforme estabelecido pelo
Regimento Geral da Universidade. §1º – São conceitos de aprovação: A, B e
C, correspondendo respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular.
§2º – São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será atribuído por
desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta de frequência
em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária prevista para a
Atividade de Ensino no seu Plano de Ensino. §3º – Desempenhos
insatisfatórios parciais não podem antecipadamente implicar reprovação
do(a) discente. §4º – É assegurado ao discente vista aos documentos
referentes a sua avaliação. §5º – A Universidade deverá manter em seus
assentamentos internos todos os registros do histórico do(a) discente.
São assegurados os direitos à recuperação em caso de desempenho

insatisfatório, a informação de conceito final e a revisão de conceitos (por
meio de requerimento fundamentado e dirigido à Chefia do Departamento
pertinente, o(a) estudante pode solicitar revisão de conceito parcial ou do
conceito final que lhe for atribuído, até 3 (três) dias úteis contados a partir
do dia seguinte à publicação pelo Departamento, divulgação pelo(a) docente
ou acesso à avaliação pelo(a) discente).
7. INCENTIVO À INICIAÇÃO À PESQUISA

ARTÍSTICA, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais estimula a atuação discente em
monitorias acadêmicas, atividades de iniciação científica e atividades de
extensão, que coadunam com perfil do(a) pesquisador(a) e estimulam o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular.
7.1. Monitoria Acadêmica: A monitoria acadêmica tem por objetivo

proporcionar um espaço de aprendizagem que contribua para a formação
do(a) estudante de graduação, por meio da intervenção de monitores(as) nos
31
processos pedagógicos, criando condições para o aprofundamento teórico e
o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente. O
Programa de Monitoria Acadêmica é mantido e administrado pela PROGRAD
e SEAD/UFRGS. O Departamento de Artes Visuais e COMGRAD Artes Visuais
são responsáveis pela solicitação, à PROGRAD, de oferecimento de bolsas.
(Instrução Normativa No 03/2013 PROGRAD/SEAD).
7.2. Iniciação Científica: A Iniciação Científica é uma modalidade de

fomento à pesquisa concebida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq) e seu principal objetivo é despertar jovens
talentos para a ciência. A Iniciação Científica tem desempenhado papel
importante no desenvolvimento da pesquisa na universidade. A atividade de
Iniciação Científica contribui diretamente para a educação diferenciada do
corpo discente, tendo em vista a formação analítica, o conhecimento do
método científico e a capacidade de resolução de problemas complexos
propiciada pela atividade de pesquisa. É relevante salientar, também, a
importância da pesquisa na formação profissional qualificada dos(as)
futuros(as) egressos(as) da Universidade (Princípios da Política de Iniciação
Científica da PROPESQ/UFRGS). A Política de Iniciação Científica é
coordenada pela Pró-Reitoria de Pesquisa e apoiada pela Comissão de
Pesquisa do Departamento de Artes Visuais (COMPESQ ART). O Programa de
Iniciação Científica conta com os programas de bolsas institucionais
(BIC/UFRGS, BIC-Multidisciplinar/UFRGS, PIBIC/CNPq-UFRGS, PIBIC-
AF/CNPq-UFRGS e PROBIC/FAPERGS-UFRGS), o Programa de Iniciação
Científica Voluntária, e os registros de bolsas externas e estudante externo(a)
em pesquisa, e é mantido e administrado pela PROPESQ, em apoio local com
a Comissão de Pesquisa (COMPESQ) do Curso de Artes Visuais.
7.3. Bolsa de Extensão: As bolsas de extensão têm como objetivo

contribuir para a formação acadêmica, profissional e cidadã de estudantes de
graduação, proporcionando experiências junto à comunidade interna e
externa à UFRGS, por meio da participação em Atividades de Extensão que
promovam a interação transformadora entre a UFRGS e os demais setores da
sociedade. Deste modo, contribui com o fortalecimento das Atividades de
Extensão no âmbito das Unidades Acadêmicas e sua institucionalização. O
32
Programa de Bolsas de Extensão é mantido e administrado pela PROREXT,
com articulação e apoio local da Comissão de Extensão (COMEX) do curso de
Artes Visuais.
8. Inserção Curricular da Prática Extensionista
8.1 Contextualização da prática extensionista:
A Extensão Universitária constitui-se de práticas acadêmicas que

contribuem na formação técnica, profissional e cidadã dos estudantes,
desenvolvida pela vivência de seus conhecimentos de forma multidisciplinar
e interprofissional. A prática extensionista se integra às atividades
desenvolvidas durante o curso de graduação, apresentando ao estudante o
conhecimento dos problemas do mundo presente – em particular os nacionais
e regionais –, e permite prestar serviços especializados à comunidade, ao
mesmo tempo que estabelece com esta uma relação de reciprocidade.
A inserção da extensão no currículo do Bacharelado em Artes Visuais

contribui para o desenvolvimento das competências apontadas no perfil do
egresso (item 2 do PPC), relacionadas às interações com as comunidades e à
difusão dos conhecimentos da área.
8.2. Inclusão do reconhecimento da prática extensionista no curso:
O reconhecimento da prática extensionista no percurso formativo

atende ao disposto na Resolução CNE/CES 07/2018 e contribui diretamente
na formação das competências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Artes Visuais, conforme estabelecido
da Resolução n.º 1, de 16 de janeiro de 2009, que constam no item 2.3 deste
Projeto Pedagógico.
As Atividades de Extensão ofertadas pelas diversas Unidades e órgãos

da Universidade permitem aos estudantes vivências diversificadas e atuam
de forma supradisciplinar, nos aspectos relacionados à educação étnico-
racial, na educação para inclusão e educação ambiental.
33
8.3. Descrição das formas de reconhecimento da prática
extensionista:
O reconhecimento da prática extensionista desenvolvida no curso se

dá nas modalidades e na forma de registro estabelecida pela Resolução nº
29/2021 do CEPE, em seu Art.5º:
I - Participação como membro da equipe executora em Atividades de

Extensão, como definidos nas Normas Gerais para as Atividades de Extensão
Universitária na UFRGS;
II - Aprovação em Atividades de Ensino que possuam reconhecimento de

prática extensionista como componente curricular de extensão em sua carga
horária;
III - Participação como membro da equipe executora em Atividades de

Extensão não promovidas pela UFRGS.
O registro da carga horária de prática extensionista realizado pelo

estudante, em conformidade com a Resolução nº 29/2021 do CEPE/UFRGS,
se dá através dos seguintes indicadores:
- Unidade Curricular de atividades de Extensão (UCE) para as modalidades I

e III;
- Carga Horária de prática extensionista como componente curricular em

atividade de Ensino (CHE) para a modalidade II.
Entre as modalidades de reconhecimento de prática extensionista, a

formação exigida para o curso permite carga horária em Atividades de
Extensão, na forma da participação como equipe executora em Programas,
Projetos, Cursos ou Eventos de Extensão, não associados ou integrados a
Atividades de Ensino (UCE), sem exigência de número de horas.
Para integralização curricular é necessário o reconhecimento de 300

horas de prática extensionista, correspondendo a 10% da carga horária total
do curso. Esta carga horária pode ser obtida em CHE, UCE ou na somatória
de ambas as modalidades.
O reconhecimento da prática extensionista em atividades ofertadas por

outras IES se dá através da avaliação das características da atividade,
conforme documentação apresentada, avaliação da Instituição relativa a
34
participação do estudante e política de extensão da IES promotora da
atividade. O fluxo e os procedimentos de análise da documentação
comprobatória da atividade são objeto de Resolução específica da COMGRAD.
8.4. Atividades de ensino com Carga Horária Extensionista (CHE)
Para atender o oferecimento de CHE, o curso de Bacharelado em Artes

Visuais oferecerá, no mínimo, 960 horas anuais de CHE em atividades de
ensino alternativas-obrigatórias, da seguinte forma:
1) As áreas de conhecimento Pintura, Desenho, Escultura, Fotografia,

Tecnologias digitais, Cerâmica e Gravura oferecerão, no mínimo, 120 horas
anuais de CHE, em 2 atividades de ensino do seu grupo de atividades
alternativas-obrigatórias de 8 créditos da terceira etapa do curso de
Bacharelado em Artes Visuais, observando o percentual de 50% de CHE em
cada atividade de ensino, totalizando, entre as áreas, a oferta anual de 840
horas CHE, ou mais;
2) A área de conhecimento de História, teoria e crítica oferecerá, no mínimo,

120 horas anuais de CHE, nas atividades de ensino alternativas e/ou
obrigatórias de 8 créditos e/ou 4 créditos da terceira etapa, observando o
percentual de 50% de CHE em cada atividade de ensino, totalizando a oferta
anual de 120 horas anuais CHE, ou mais;
3) Os estudantes poderão aproveitar horas oriundas de outras atividades de

ensino com carga horária de extensão curricular, ou em projetos e programas
de extensão não apenas na UFRGS, como também em outras Universidades
Públicas e/ou privadas, para compor sua carga horária de extensão total,
desde que estejam de acordo com os requisitos indicados pela Resolução 029/
CEPE UFRGS, de 15 dez 2021, onde os estudantes atuem como parte da
equipe executora de trabalho.
9. INFRAESTRUTURA
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais desenvolve suas atividades
no Instituto de Artes da UFRGS, contando, para isto, com uma infraestrutura
que abriga, além de salas de aula equipadas com computador e projetor
multimídia:
35
9.1. Ateliês, Estúdio, Núcleos e Laboratórios de Arte:
● Sala 102 (IA) - Ateliê de Cerâmica Fernando Corona

● Sala 103 (IA) - Ateliê de Escultura Fernando Corona I
● Sala 104 (IA) - Ateliê de Escultura Fernando Corona II e – Laboratório
de Ensino e Pesquisa: Arte e Contexto (LEPAC)
● Salas 503A e 503B (IA) - Ateliê de Desenho Francis Pelichek
● Salas 601 e 603 (IA) - Ateliê de Gravura Olinta Braga
● Sala 801 (IA) - Laboratório de Arte e Tecnologia
● Sala 803 (IA) - Ateliê de Pintura
● Sala 301 (Anexo IA) - Estúdio de Fotografia, Laboratório de Fotografia
(LAB Foto) e o Laboratório de Fotografia Química (LFQ)
● Sala 101 (Prefeitura do Campus Centro) - Sala de Cerâmica e Núcleo
de Instauração da Cerâmica Artística (NICA)
● Sala 102 (Prefeitura do Campus Centro) - Sala de Escultura I e o
Núcleo de Escultura Digital (NED)
● Sala 207 (Anexo I da Reitoria Campus Centro) - Laboratório de
Processos Fotográficos Antigos (LPAF) e o Laboratório Objeto e Multimídia
(OM-LAB)
● Sala 313 (Anexo I da Reitoria Campus Centro) - Núcleo de Design de
Superfície (NDS) e o Laboratório de Imagem e Tecnologia (LIT)
● Sala 316 (Anexo I da Reitoria Campus Centro) - Ateliê de Desenho C
9.2. Arquivo Histórico
Ao longo de um século de história, o Instituto de Artes da UFRGS

produziu e acumulou um inestimável patrimônio documental. As atividades
de ensino, pesquisa e extensão das artes estão registradas nos
aproximadamente 450m lineares de documentos contidos no Acervo
Documental do Arquivo Histórico do IA, localizado no prédio do Instituto de
Ciências Básicas da Saúde (ICBS), no Campus Central da UFRGS. Visando a
preservação e disponibilização deste acervo, o IA/UFRGS implantou o projeto
de recuperação e revitalização do Arquivo em 2000. Desde então, a
identidade do Arquivo, suas atribuições e competências, foram fortalecidas
para garantir o tratamento adequado à documentação histórica,
administrativa, cultural e acadêmica da instituição.
36
9.3. Biblioteca
A Biblioteca do Instituto de Artes ocupa uma área de 151,66m², no

terceiro andar do prédio do IA, abrigando quatro setores distintos: acervo,
sala de leitura, setor de circulação e setor de processamento
técnico/administração. A Biblioteca também conta com uma área no prédio
anexo do IA de 48,5m², onde é armazenado parte do acervo e doações ainda
não processadas. O acervo da Biblioteca é composto por 39.732 itens, sendo
eles: 20.852 livros; 9.829 fascículos de periódicos; 2.944 partituras;2.500
folhetos; 1.385 CDs de áudio; 1.014 teses e dissertações; 560 DVDs; 368
fitas de vídeo e 280 CD-ROMs, predominantemente sobre os assuntos: Artes
Visuais, História da Arte, Música e Arte Dramática.
9.4. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo
Órgão auxiliar do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, a Pinacoteca Barão de Santo Ângelo é responsável pela
conservação, restauração, ampliação e divulgação do patrimônio artístico e
documental do Instituto, bem como pelo intercâmbio com a produção artística
contemporânea. A Pinacoteca atua na promoção e apoio de exposições e
eventos ligados ao ensino, pesquisa e extensão na área das Artes Visuais,
por meio das disciplinas e projetos do Departamento de Artes Visuais e do
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do IA/UFRGS, com colaboração
direta das Pró-Reitorias de Extensão e de Planejamento. Abrange três setores
com atribuições específicas, mas complementares: Acervo, Galeria e
Restauro. Em 1943, com a inauguração do novo prédio do Instituto de Belas
Artes, a Pinacoteca teve seu espaço físico ampliado, recebendo o nome atual
de Barão de Santo Ângelo. Em 1992, a Pinacoteca foi reformada e
reinaugurada, marcando uma nova etapa na atuação do Instituto de Artes
junto à comunidade. A partir de então, vem trabalhando com uma
programação ininterrupta de mostras e eventos, consolidando sua posição
como um centro de produção e de difusão de conhecimento em Artes Visuais
no Estado do Rio Grande do Sul.
Considerada a primeira coleção pública de artes do Rio Grande do Sul,

a Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (PBSA) foi criada juntamente com o
37
Instituto Livre de Belas Artes, em 1908. O Acervo Artístico da PBSA é
constituído, atualmente, por mais de 1.500 (mil e quinhentas) obras, entre
pinturas, gravuras, desenhos, esculturas, fotografias, livros de artistas,
cadernos de anotações, cerâmicas, documentos, entre outros, armazenados
em duas sedes: a primeira Reserva Técnica é a de esculturas e pinturas,
localizada na sede do Instituto de Artes, junto à Galeria da Pinacoteca; a
segunda está sediada no prédio do Instituto de Ciências Básicas da Saúde
(ICBS), no Campus Central da UFRGS. Acervo Artístico vem sendo
continuadamente atualizado e ganhando grande visibilidade, tanto pelas
exposições organizadas, como pela publicação da obra Pinacoteca Barão de
Santo Ângelo – Catálogo geral 1910–2014 (Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2015), em dois volumes, com mais de 600 páginas, inventariando e
analisando a coleção da PBSA, num trabalho de ensino, pesquisa e extensão.
9.5. Centro de Documentação e Pesquisa em Artes Visuais (CDP)

Vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto
de Artes da UFRGS, o Centro de Documentação e Pesquisa em Artes Visuais
busca o avanço da pesquisa dos arquivos em arte através da construção de
um website sobre arte contemporânea no Rio Grande do Sul e seus
desdobramentos em textos e exposições. O CDP é coordenado pela tríplice
gestão formada pelos professores Eduardo Veras, Daniela Kern e Maria Ivone
dos Santos. Possui cerca de 400 documentos sobre arte, subsidiando diversos
trabalhos acadêmicos. O CDP tem proporcionado pesquisas, tanto de
professores do PPGAV/UFRGS, como de seus mestrandos e doutorandos,
assim como pesquisas de Iniciação Científica (FAPERGS e BIC/UFRGS). Seu
espaço físico é a sala 703C, do Instituto de Artes da UFRGS.
Além disso, o Departamento de Artes Visuais possui salas de aula

localizadas no Anexo I da Reitoria da UFRGS, no prédio do Instituto de
Ciências Básicas da Saúde -ICBS e no prédio da Prefeitura do Campus Centro,
além do Espaço Expositivo Ado Malagoli no Hall de entrada do Instituto de
Artes (Coordenado pelo CATC com a supervisão das professoras Lilian Maus
e Marina Câmara) e o Espaço do Centro Acadêmico Tasso Corrêa, que
abrigam atividades estudantis, localizados no nono andar do prédio do
Instituto de Artes.
38
O Instituto de Artes possui o Núcleo de Infraestrutura e Espaço Físico,
responsável por: controlar o ingresso de usuários no prédio mediante
cadastro em sistema informatizado; realizar o controle patrimonial,
solicitando o recolhimento e transferência de bens patrimoniados;
administrar reservas de espaços do IA, como Auditório Tasso Corrêa, Sala
Qorpo Santo e outros; atender fornecedores(as) e prestadores(as) de
serviços; atender demandas de infraestrutura (consertos, instalações,
manutenções, reformas); controlar a execução de serviços de infraestrutura
realizados por terceiros; providenciar a instalação e manutenção de redes
elétricas e hidráulicas; solicitar serviços de pintura e pequenos consertos;
controlar a execução dos serviços de limpeza, portaria e vigilância; controlar
o claviculário da Secretaria; realizar vistorias para propor ações de
infraestrutura; e preparar relatórios anuais do setor. Este núcleo encontra-se
no quarto andar do IA/UFRGS, ao lado do setor de RH.
39
10. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
O Instituto de Artes tem sua estrutura administrativa distribuída

segundo o organograma acima, possuindo como instância maior (centro), a
Direção e o Conselho da Unidade. O Curso de Bacharelado em Artes Visuais,
dirigido por estes, é administrado pela Comissão de Graduação de Artes
Visuais(COMGRAD-ART), com apoio do Departamento de Artes Visuais
(Plenário, Colegiado e Chefia), onde a cada um destes compete:
10.1. COMGRAD
Art. 66 - São atribuições das Comissões de Graduação, além do fixado no
Estatuto:
I - Supervisionar o ensino das disciplinas integrantes do currículo do

respectivo curso;
II - Deliberar sobre a organização curricular do respectivo curso, sujeita
à homologação do CEPE;
III - Manifestar-se nos casos de recusa de matrícula ou desligamento de
estudantes do respectivo curso;
40
IV - Atuar como instância final nos casos de recurso interposto em matéria
de atribuição de conceito, nos termos do artigo 136 do Regimento Geral;
V - Elaborar, ouvidos os Departamentos, os horários das disciplinas,
observado o disposto no artigo 133.
10.2. DEPARTAMENTO:
Art.39. Compete ao Departamento:
I – Elaborar, propor e desenvolver programas de ensino, de pesquisa e de

extensão em concordância com os setores envolvidos, assessorados pelas
respectivas comissões coordenadoras da Unidade;
II– Ministrar, isoladamente ou em conjunto com outros Departamentos,

atividades de ensino de graduação, atividades de pós-graduação e de
extensão;
III – Promover a distribuição das tarefas de ensino, de pesquisa e de extensão

entre seus membros, compatibilizando os diversos planos de atividades em
conjunto com as respectivas comissões coordenadoras da Unidade;
IV – Encaminhar à Direção o Plano de Ação e o Relatório Anual das atividades

do Departamento;
V – Estudar e sugerir normas, critérios e providências ao Conselho da Unidade

sobre a execução das atividades de graduação, de pós- graduação, de
pesquisa e de extensão;
VI – Propor ao Conselho da Unidade, isoladamente ou em conjunto com

outros Departamentos, a criação de cursos de pós-graduação lato sensu.
10.3. COMPESQ
Art. 76 - As atividades de pesquisa são avaliadas por Comissão de Pesquisa,

que exerce as competências definidas no Estatuto, no Regimento Geral e as
demais a ela atribuídas pelo Conselho da Unidade.
10.4. COMEX
Art. 84 - As atividades de extensão são avaliadas por Comissão de Extensão,

que exerce as competências definidas no Estatuto, no Regimento Geral e as
demais a ela atribuídas pelo Conselho da Unidade.
41
11. FORMAS DE INGRESSO AO CURSO
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais tem ingresso único no

primeiro semestre letivo, seguindo o Calendário Acadêmico da Universidade,
definido pelo CEPE e publicado na página da UFRGS ao final do mês de

outubro do ano anterior ao seu início. O Curso oferece 44 vagas
anuais, por meio das seguintes formas:
11.1. Exame Vestibular

O Concurso Vestibular atende a todas as áreas da Universidade, seguindo a
Resolução Nº 11/2016 da UFRGS:
Art. 7º Os ingressos por Processos Seletivos para os cursos regulares de
graduação da Universidade serão realizados por candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos da lei e das normas
regulamentares da Universidade. §1º São considerados Processos Seletivos
de Ingresso nos cursos regulares da Universidade:
I - Concurso Vestibular, com processo seletivo próprio regulamentado
pelo CEPE.
II – Sistema de Seleção Unificada – SiSU, organizado pelo INEP.
§2º O Processo Seletivo Específico para Ingresso de Estudantes Indígenas,
realizado anualmente, será considerado, para fins desta Resolução,
modalidade específica de ingresso nos cursos regulares da Universidade.
§3º O Processo Seletivo do Programa de Estudantes Convênio - PEC-G,
especificado no artigo 12, será considerado, para fins desta Resolução,
§4° Os processos de seleção realizados para os Programas Especiais de
Graduação (PEG) não serão considerados, para fins desta Resolução, como
(Resolução nº 11/2016 do CEPE)
11.2. Sistema de Seleção Unificada (SiSU)
Extinta a aplicação de Prova Específica de Aptidão, retirando, assim, a

necessidade de aprovação nesta para ingresso no Curso de Bacharelado em
Artes Visuais (Resolução Nº 03/2018 da COMGRAD-ART e Resolução Nº
26/2019 do CEPE/UFRGS), o curso, seguindo o Termo de Adesão/2019
42
UFRGS, passou a adotar, a partir do ingresso 2020/1, o Sistema de Seleção
Unificada (SiSU) como forma de ingresso de novos(as) estudantes, para 30%
das vagas da graduação (os outros 70% são preenchidos por meio de
Concurso Vestibular próprio). O processo é realizado pelo MEC, por meio do
site http://sisu.mec.gov.br, e usa a nota do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM) para selecionar os(as) estudantes. Para aprovação na UFRGS, será
exigida dos(as) candidatos(as) às vagas destinadas ao SiSU a pontuação no
ENEM de, no mínimo, 450 pontos em cada uma das áreas de conhecimento
do exame, e, no mínimo, de 500 pontos na redação. A seleção de novos(as)
estudantes pelo Sistema de Seleção Unificada ocorre somente no início do
ano.
11.3. Ocupação de Vagas Ociosas
O ingresso para ocupação de vagas ociosas, estabelecido

pela Resolução nº 13/2016 do CEPE, tem seu
número/quantidade definido a cada semestre pela Comissão de
Graduação (COMGRAD-ART), de acordo com as possibilidades de matrícula e
espaço físico, envolvendo três modalidades:
11.3.1. Ingresso de diplomado
Para participar da modalidade Ingresso de Diplomado, o candidato

deve ser portador de diploma de curso superior de graduação válido, na forma
da lei, ou ser provável formando em curso de graduação legalmente
reconhecido. A ocupação da vaga somente se realizará mediante
apresentação do diploma ou documento comprobatório de colação de grau
(Art 5º, Res. nº 13/2016 do CEPE). A cada semestre é publicado um edital
específico, no qual consta o número de vagas oferecidas para o curso, os
procedimentos e os critérios de seleção. A seleção dos(as) diplomados(as)
prevê distribuição de vagas para candidatos(as) egressos(as) de cursos de
Artes Visuais de outras universidades, egressos(as) de outros cursos da
UFRGS, egressos(as) de outros cursos externos à UFRGS.
43
11.3.2. Transferência Interna
Para participar da Transferência Interna por recálculo do argumento de

concorrência, o argumento de concorrência do candidato requerente será
recalculado tendo como base os pesos das provas no Processo Seletivo do
curso pleiteado, no mesmo tipo de processo e no mesmo grupo de
concorrência no qual se inscreveu no ano que o habilitou ao curso ao qual
está atualmente vinculado (Art 5º, Res. nº 13/2016 do CEPE). São admitidos
candidatos(as) de outros cursos da UFRGS, inclusive da Licenciatura em Artes
Visuais, utilizando critérios de seleção adotados pela Comgrad
semestralmente.
11.3.3. Transferência por processo seletivo

Unificado/Transferência voluntária
São condições para participar do processo seletivo: I – ser aluno de
graduação da UFRGS ou de outra instituição de ensino superior, com vínculo
ativo; II – atender um dos seguintes requisitos: a) ter sido aprovado no
conjunto das disciplinas que compõem os dois primeiros semestres do seu
curso de origem, no caso do curso de origem ser semestral; b) ter sido
aprovado no conjunto das disciplinas que compõem o primeiro ano do seu
curso de origem, no caso do curso de origem ser seriado ou anual. III – o
curso de origem do candidato deverá ser reconhecido ou autorizado pelo MEC
e deverá ser idêntico ou assemelhado ao curso pretendido. O Processo
Seletivo Unificado ea Transferência Voluntária poderão incluir critérios de
seleção específicos relativos aos conhecimentos ao qual o curso pretendido
pertence, devendo constarem no Edital de Ingresso de ambos os processos.
11.3.4 Reserva de Vagas (Ações Afirmativas)
O Programa de Ações Afirmativas da UFRGS, de acordo com a Lei Nº

12.711/12, e Decisões do Conselho Universitário Nº 268/2012, Nº 312/2016
e Nº 212/2017, determina a reserva de, no mínimo, 50% das vagas (cotas),
tanto no Vestibular como no SISU, para candidatos(as) egressos(as) do
Sistema Público de Ensino Médio, para candidatos(as) autodeclarados(as)
pretos(as), pardos(as) e indígenas e para pessoas com deficiência (PcDs)
egressos(as) do Sistema Público de ensino Médio. As vagas reservadas são
divididas em oito modalidades de cotas, destinadas exclusivamente aos
44
candidatos que se enquadram nos critérios abaixo:
● Modalidade L1: candidato(a) egresso(a) do Sistema Público de Ensino

Médio com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salário-
mínimo nacional per capita;
● Modalidade L2: candidato(a) egresso(a) Sistema Público de Ensino

mínimo nacional per capita autodeclarado(a) preto(a), pardo(a) ou
indígena;
● Modalidade L3/L5: candidato(a) egresso(a) do Sistema Público de

Ensino Médio independentemente da renda familiar;
● Modalidade L4/L6: candidato(a) egresso(a) do Sistema Público de

Ensino Médio independentemente da renda familiar, autodeclarado(a)
preto(a), pardo(a) ou indígena.

mínimo nacional per capita e Pessoa com Deficiência;
● Modalidade L10: candidato(a) egresso(a) Sistema Público de Ensino

mínimo nacional per capita autodeclarado(a) preto(a), pardo(a) ou
indígena e Pessoa com Deficiência;

Médio independentemente da renda familiar e Pessoa com Deficiência;

Médio independentemente da renda familiar, autodeclarado(a) preto(a),
pardo(a) ou indígena e Pessoa com Deficiência.
A cada uma das modalidades de cotas são destinadas 6,25% do total

de vagas de cada curso. O(a) candidato(a) que optar por concorrer em uma
das modalidades de cotas deve estar ciente que é de sua inteira
responsabilidade certificar-se de que atende aos requisitos exigidos e que
tem condições de apresentar toda a documentação solicitada na matrícula,
comprovando sua condição de acordo com a modalidade escolhida. Os
candidatos que concorrem a uma das 8 modalidades de reserva de vagas,
45
também concorrem aos 50% de vagas oferecidas para o sistema universal
além das 6,25% da sua modalidade.
12. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES

VISUAIS
Buscando um espaço de convivência e troca intelectual, o Curso de

Bacharelado em Artes Visuais mantém integração intensa e ininterrupta com
o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV-IA/UFRGS),
favorecida pelo compartilhamento do espaço físico no prédio do Instituto de
Artes e de parte do corpo docente. As atividades de ensino e pesquisa
desses(as) professores(as) , compartilhando parte de seu corpo com o
Programa, estes aproximam os(as) estudantes e orientandos(as) da
graduação de seus grupos de pesquisa, favorecendo o intercâmbio com
os(as) mestrandos(as) e doutorandos(as). Em algumas disciplinas da
graduação os(as) estudantes têm contato direto com questões,
procedimentos e arquivos da pós-graduação, bem como contam com visitas,
encontros, seminários e conversas com mestrandos(as) e doutorandos(as).
Observa-se a tendência de que estudantes que atuaram como bolsistas de
Iniciação Científica apliquem candidaturas para os processos seletivos do
mestrado (e com comprovada maior possibilidade de aprovação). Esta
integração é fortalecida pelo Programa de Extensão Histórias e Práticas
Artísticas do Departamento de Artes Visuais, coordenado pelas professoras
Lilian Maus e Camila Schenkel, em que os estudantes de graduação e de pós-
graduação colaboram juntos nos projetos e ações de extensão à comunidade.
Pelo programa são realizados cursos, exposições, palestras e residências
artísticas.
46
13. APOIO AO DISCENTE
No que tange ao atendimento ao discente na Unidade, este tem nas

COMGRADs e no Núcleo Acadêmico o acesso às informações referentes à sua
vida acadêmica, resolvendo diretamente as questões ou dando o
encaminhamento para resolução das mesmas. No Núcleo Acadêmico, são
disponibilizadas informações e documentos referentes às matrículas, análise
de aproveitamento, liberações ou equivalências de disciplinas,
encaminhamento dos estágios não-obrigatórios, das atividades
complementares, mobilidade acadêmica no âmbito nacional e internacional,
análise para diplomação e jubilamento, entre outros. Esse Núcleo atende
os(as) discentes de segunda à sexta-feira, das 8h30min às 18h30min, com o
atendimento podendo ser presencial ou por mensagem eletrônica, conforme
a necessidade do(a) estudante. Em relação às orientações pedagógicas
relativas ao curso, a coordenação da COMGRAD agenda atendimento ao
estudante, orientando, entre outros, nas escolhas de matrícula e nas
prioridades de atividades para complementação curricular.
No que se refere ao atendimento ao estudante na Universidade, existe

uma infraestrutura consolidada com instâncias próprias para o planejamento,
execução, avaliação e aperfeiçoamento de diferentes ações, podendo ser
relativas aos espaços de desenvolvimento de atividades de ensino, ao apoio-
pedagógico, aos estágios, ao sustento individual (benefícios de assistência
como alimentação, moradia, auxílio-transporte; bolsas) e outros. Entre os
órgãos da Universidade responsáveis por estas questões se encontram:
● PRAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis: é a instância
institucional responsável pela execução da política de assistência ao
estudante e possui como objetivo tratar das questões relativas à assistência
estudantil, visando disponibilizar os meios que garantam as condições de
permanência e diplomação dos(as) estudantes, tendo como um dos objetivos
superar os elevados custos da evasão escolar- acadêmica e da repetência.
Atua ainda em ações específicas de atendimento ao discente como:
acompanhamento aos moradores(as) das Casas de Estudantes Universitários
(SAM), análise de desempenho acadêmico e, atendimento a portadores de
necessidades especiais.
● DECORDI − Departamento de Consultoria em Registros
47
Discentes: responsável pelas atividades de planejamento, coordenação e
gerência de dados da vida acadêmica, desde a primeira matrícula até a
colação de grau. Controlar e registrar as informações relativas aos cursos de
graduação, como currículos, horários, vagas das disciplinas e expede
documentos como histórico escolar, atestados, entre outros.
● DAS − Departamento de Atenção à Saúde: que atende aos
estudantes nas questões voltadas à sua saúde.
● NAE − Núcleo de Apoio ao Estudante: composto por uma equipe
com psicólogos(as) e uma pedagoga, para atender o(a) estudante no que diz
respeito ao seu desenvolvimento e planejamento de carreira e sua adaptação
à universidade. Este é administrado pelo Instituto de Psicologia.
● Ouvidoria da UFRGS Núcleo de Atendimento ao Estudante:
vinculada ao Gabinete do Reitor, tem como missão ouvir o(a) cidadão,
registrar, encaminhar, acompanhar as demandas, mediar conflitos e
aperfeiçoar o processo de trabalho dentro da Universidade.
● TUA UFRGS: Central de atendimento ao aluno, criada para auxiliar
este na vida universitária. Possui uma estrutura multicanal que permite
acessar os serviços da Universidade de maneira virtual ou presencial, pelo
catálogo de serviços ou visitando uma de suas unidades no Centro, Vale e
Litoral Norte.
● DCE e DAs− Diretório Central de Estudantes e Diretórios
Acadêmicos (Das - Centro Acadêmico Tasso Corrêa): O DCE tem como
finalidade atuar na representação e defesa do interesse dos(as) discentes da
UFRGS e os DAs das Unidades Acadêmicas. Os(as) estudantes dos cursos do
Departamento de Artes Visuais do IA/UFRGS são representados pelo Centro
Acadêmico Tasso Corrêa. Além desses espaços estudantis, existem fóruns
mais específicos criados pelos(as) estudantes como: Núcleo de Ilustração,
Núcleo de Pintura Mural, Núcleo do Barro etc.
14. POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM

DEFICIÊNCIA
A UFRGS desenvolve ações de acordo ao Programa INCLUIR –

Acessibilidade na Educação Superior, assegurando o direito da pessoa com
deficiência à educação superior, fundamentado nos princípios e diretrizes
48
contidos na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU
2006) e nos Decretos N° 186/2008, N° 6.949/2009, N° 5.296/2004, N°
5.626/2005 e N°7.611/2011. Nisto, criou em 2014, o Núcleo de Inclusão e
Acessibilidade, buscando dar mais visibilidade e condições para que se
ampliem e consolidem as ações e estratégias voltadas às pessoas com
deficiência na comunidade universitária, garantindo condições de equidade
de acesso ao conhecimento, ao desenvolvimento profissional e cultural.
Segundo a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, a acessibilidade se

caracteriza pela possibilidade de permitir, à pessoa com deficiência, o acesso
a um lugar ou conjunto de lugares, para que participem das mais diversas
atividades, tendo acesso equânime aos produtos, serviços e à informação.
Dessa forma, é promovida a inclusão e a extensão do uso dessas atividades
em todas as parcelas presentes em uma determinada população, visando a
sua adaptação e locomoção, por meio da eliminação de barreiras físicas e
atitudinais.
O Curso de Bacharelado em Artes Visuais usufrui, em sua maior

abrangência de atividades, do prédio histórico do Instituto de Artes, o qual
vem promovendo novas obras, reformas e modificações para que alcancemos
os preceitos de acessibilidade ligados aos eixos: infraestrutura, currículo,
comunicação e informação. Nisto, já oferece: escalador, elevadores,
corrimãos para acesso às salas de aula e junto às escadas do prédio,
adequação do banheiro do térreo (vaso sanitário, barra, pia), adequação das
calçadas externas (com piso tátil), instalação de lâmpadas LED com
temporizador em todos os acessos da edificação e software para deficientes
visuais instalados em alguns dos computadores do prédio. Estas adequações
estão presentes no Projeto do Programa de Combate a Incêndios (PPCI) do
prédio, sendo que o Projeto de Acessibilidade específico está em
desenvolvimento na Superintendência de Infraestrutura da UFRGS
(SUINFRA).
49
15. CORPO DOCENTE
O atual Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS

conta com 46 docentes doutores(as), todos em regime de Dedicação
Exclusiva, os quais se dedicam a atividades de extensão, pesquisa e ensino
de graduação e pós-graduação. Na Graduação, o corpo docente atende
estudantes dos Cursos de Licenciatura em Artes Visuais, Bacharelado em
Artes Visuais e Bacharelado em História da Arte. Por meio do
compartilhamento de vagas atende outros cursos de graduação da UFRGS,
tais como: Arquitetura, Biblioteconomia, Dança, Filosofia, História,
Jornalismo, Música, Museologia, Publicidade e Propaganda e Relações
Públicas. Na Pós-Graduação, atende estudantes de mestrado e doutorado do
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais – PPGAV/UFRGS e colabora
com outros programas de pós- graduação na UFRGS e de outras instituições
de ensino superior no país.
LISTA DOS(AS) PROFESSORES(AS) DO DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS:
1. Prof. Dr. ADOLFO LUIS SCHEDLER BITTENCOURT
2. Profa. Dra. ADRIANE HERNANDEZ
3. Prof. Dr. ALBERTO MARINHO RIBAS SEMELER
4. Profa. Dra. ALESSANDRA LUCIA BOCHIO
5. Prof. Dr. ALEXANDRE RICARDO DOS SANTOS
6. Profa. Dra. ALINE NUNES DA ROSA
7. Profa. Dra. ANA MARIA ALBANI DE CARVALHO
8. Profa. Dra. ANDRÉA BRACHER
9. Profa. Dra. ANDREA HOFSTAETTER
10. Profa. Dra. BIANCA KNAAK
11. Profa. Dra. BRUNA WULFF FETTER
12. Profa. Dra. CAMILA MONTEIRO SCHENKEL
13. Prof. Dr. CARLOS AUGUSTO NUNES CAMARGO
14. Prof. Dr. CELSO VITELLI
15. Profa. Dra. CLAUDIA VICARI ZANATTA
16. Profa. Dra. DANIELA PINHEIRO MACHADO KERN
50
17. Prof. Dr. EDUARDO FERREIRA VERAS
18. Prof. Dr. EDUARDO FIGUEIREDO VIEIRA DA CUNHA
19. Profa. Dra. ELAINE ATHAYDE ALVES TEDESCO
20. Prof. Dr. FELIX BRESSAN
21. Prof. Dr. FLÁVIO ROBERTO GONÇALVES
22. Profa. Dra. FLAVYA MUTRAN PEREIRA
23. Profa. Dra. HELENA ARAÚJO RODRIGUES KANAAN
24. Profa. Dra. JÉSSICA ARAÚJO BECKER
25. Profa. Dra. JOANA BOSAK DE FIGUEIREDO
26. Profa. Dra. KATIA MARIA KARIYA PRATES
27. Profa. Dra. KATIA MARIA PAIM POZZER
28. Profa. Dra. LAURA GOMES DE CASTILHOS
29. Profa. Dra. LILIAN MAUS JUNQUEIRA
30. Prof. Dr. LUIS EDEGAR DE OLIVEIRA COSTA
31. Prof. Dr. LUIZ EDUARDO ROBINSON ACHUTTI
32. Profa. Dra. MARIA IVONE DOS SANTOS
33. Profa. Dra. MARILICE VILLEROY CORONA
34. Profa. Dra. MARINA ANDRADE CÂMARA DAYRELL
35. Profa. Dra. MARINA BORTOLUZ POLIDORO
36. Profa. Dra. MARISTELA SALVATORI
37. Prof. Dr. MUNIR KLAMT
38. Profa. Dra. NARA AMÉLIA MELO DA SILVA
39. Profa. Dra. NIURA APARECIDA LEGRAMANTE RIBEIRO
40. Profa. Dra. PAOLA BASSO MENNA BARRETO GOMES ZORDAN
41. Profa. Dra. PAULA MASTROBERTI
42. Profa. Dra. PAULA VIVIANE RAMOS
43. Prof. Dr. PAULO ANTONIO DE MENEZES PEREIRA
44. Prof. Dr. PAULO CÉSAR RIBEIRO GOMES
45. Prof. Dr. RODRIGO NÚÑEZ
46. Profa. Dra. TERESINHA BARACHINI
47. Profa. Dra. VÂNIA ELISABETH SELZLEIN SOMMERMEYER
51
16. CURRÍCULO DO CURSO
Curso: ARTES VISUAIS
Habilitação: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS V1
Currículo: BACHARELADO EM ARTES VISUAIS
Créditos Obrigatórios: 148 Carga Horária Obrigatória: 2730

Créditos Eletivos: 4 Carga Horária Eletiva: 60
Créditos Complementares: 14 Nº de Tipos de Créditos Complementares: 2
Créditos Convertidos: 34 Carga horária de práticas extensionistas: 300
Total: 200 Total: 3000
Etapa 1
Carga
Código Disciplina/Pré-Requisito Caráter Créditos
Horária
ART02063 ATELIER DE PERCEPÇÃO E CRIAÇÃO I Obrigatória 4 60
ART02061 FUNDAMENTOS DA ARTE Obrigatória 4 60
ART02195 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL I - A Obrigatória 8 120
ART02064 OFICINA DE CRIAÇÃO TRIDIMENSIONAL I Obrigatória 4 60
Etapa 2
Carga
Horária
ART02070 ATELIER DE PERCEPÇÃO E CRIAÇÃO II Obrigatória 4 60
ART02068 CIÊNCIAS DA ARTE: ESPAÇO E TEMPO Obrigatória 4 60
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL II
ART02067 - ART02195 - FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM Obrigatória 4 60
VISUAL I - A
LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO EM NOVOS

ART02304 Obrigatória 4 60
MEIOS - EAD
ART02071 OFICINA DE CRIAÇÃO TRIDIMENSIONAL II Obrigatória 4 60
ART02069 SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO II Obrigatória 2 30
Etapa 3
Carga
Horária
FUNDAMENTOS DA PESQUISA EM ARTE
- Créditos Obrigatórios - 120
Grupo de Alternativas: - [10]

Atividades Exigidas - [80] Créditos
Exigidos
ATELIER DE CERÂMICA I - CHE
ART02077 Alternativa 8 120
ATELIER DE CERÂMICA II
ATELIER DE DESENHO I - CHE

52
Carga
Horária
ATELIER DE DESENHO II
ATELIER DE ESCULTURA I
ATELIER DE ESCULTURA II - CHE

ATELIER DE GRAVURA I - CHE

ATELIER DE GRAVURA II
ATELIER DE PINTURA I
ATELIER DE PINTURA II
ATELIER DE TÓPICOS EM CERÂMICA I -

ART02158 CHE Alternativa 8 120
ATELIER DE TÓPICOS EM CERÂMICA II

ATELIER DE TÓPICOS EM DESENHO II

ATELIER DE TÓPICOS EM DESENHO III

ATELIER DE TÓPICOS EM DESENHO IV

ATELIER DE TÓPICOS EM PINTURA I - CHE

ATELIER DE TÓPICOS EM PINTURA II -

ATELIER DE TÓPICOS EM PINTURA III

ESCULTURA E ESPAÇOS
ART02308 CONTEMPORÂNEOS - CHE Alternativa 8 120
ESCULTURA, OBJETO E MULTIMÍDIA - CHE

ART02309 FABRICAÇÃO DIGITAL: IMPRESSÃO 3D Alternativa 8 120

LABORATÓRIO DE ANIMAÇÃO DIGITAL
LABORATÓRIO DE APROFUNDAMENTO EM
ART02176 ARTE E TECNOLOGIA - CHE Alternativa 8 120
LABORATÓRIO DE ARTE E DESIGN

LABORATÓRIO DE ARTE E TECNOLOGIA

53
Carga
Horária
LABORATÓRIO DE ARTE E TELEMÁTICA -
LABORATÓRIO DE ESCULTURA DIGITAL:

ART02088 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 3D (CGI 3D) - CHE Alternativa 8 120
LABORATÓRIO DE ESCULTURA DIGITAL:

ART02175 COMPUTAÇÃO GRÁFICA 3D (CGI 3D) II Alternativa 8 120
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA I
LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA II - CHE

LABORATÓRIO DE IMAGEM DIGITAL

LABORATÓRIO DE LINGUAGEM
ART02080 TRIDIMENSIONAL - I Alternativa 8 120
LABORATÓRIO DE MUSEOGRAFIA - CHE

LABORATÓRIO DE PESQUISA EM
HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DE ARTE -
CHE
LABORATÓRIO DE PROCESSOS
ART02171 FOTOGRÁFICOS Alternativa 8 120
LABORATÓRIO DE PROCESSOS GRÁFICOS

ART02079 - CHE Alternativa 8 120
LABORATÓRIO DE TEXTO
LABORATÓRIO DE VÍDEO
LABORATÓRIO DO CORPO NAS ARTES

ART02305 VISUAIS - CHE Alternativa 8 120
OFICINA DE AQUARELA
OFICINA DE FUNDAMENTOS DA COR

OFICINA DE ILUSTRAÇÃO
OFICINA DE MATERIAIS E TÉCNICAS DE

ART02163 DESENHO Alternativa 8 120
OFICINA DE MATERIAIS EXPRESSIVOS

54
Carga
Horária
OFICINA DE MODELAGEM E FORMAS
OFICINA DE TÉCNICAS CERÂMICAS

OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS

OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS I

OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS II

OFICINA DE TÉCNICAS PICTÓRICAS

TÓPICO ESPECIAL: A IMAGEM

ART02174 FOTOGRÁFICA NA GRAVURA - CHE Alternativa 8 120
TÓPICO ESPECIAL: CENOGRAFIA - CHE

TÓPICO ESPECIAL: RECURSOS DA

ART02172 CALCOGRAFIA Alternativa 8 120

ART02300 LITOGRAFIA Alternativa 8 120
TOPICO ESPECIAL: RECURSOS DA

ART01178 SERIGRAFIA - CHE Alternativa 8 120

ART02173 XILOGRAVURA Alternativa 8 120
TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENHO I - CHE

TÓPICOS ESPECIAIS EM FOTOGRAFIA I

TÓPICOS ESPECIAIS EM FOTOGRAFIA II -

Grupo de Alternativas: - [4] Atividades

Exigidas - [16] Créditos Exigidos
ART02285 ARTE E ARQUEOLOGIA Alternativa 4 60
ART02297 ARTE E MODA Alternativa 4 60
ART02264 ARTE E NOVAS TECNOLOGIAS Alternativa 4 60
CIÊNCIAS DA ARTE: CAMPO SOCIAL
CIÊNCIAS DA ARTE: ESPAÇO SIMBÓLICO

CIÊNCIAS DA ARTE: PROCESSO

ARTÍSTICO E TECNOLOGIA
55
Carga
Horária
CIÊNCIAS DA ARTE: TEORIA E PRÁTICA

FILOSOFIA DA ARTE I A
HUM01163 Alternativa 4 60
HUM01135 FILOSOFIA DA CULTURA Alternativa 4 60

HISTÓRIA DA ARTE AFROBRASILEIRA
HISTÓRIA DA ARTE AMERÍNDIA

ART02280 HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA Alternativa 4 60

ART02157 PRODUÇÃO EDITORIAL EM ARTES Alternativa 4 60
ART02145 SEMINÁRIO DE ARTE CONTEMPORÂNEA Alternativa 4 60
SEMINÁRIO DE ARTE NO RIO GRANDE DO
SUL
ART02143 SEMINÁRIO DE MUSEOLOGIA DA ARTE Alternativa 4 60
SEMINÁRIOS DE ARTE NA AMÉRICA
ART02179 LATINA Alternativa 4 60
SEMINÁRIOS DE ARTE NO BRASIL I

SEMINÁRIOS DE ARTE NO BRASIL II

SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA DA ARTE

ART02183 CLÁSSICA Alternativa 4 60

ART02185 CONTEMPORÂNEA Alternativa 4 60

ART02184 MODERNA Alternativa 4 60
SEMINÁRIOS DE SEMIÓTICA
SEMINÁRIOS DE TEORIA E CRÍTICA DE

ART02186 ARTE Alternativa 4 60
SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS -

SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS DE

HISTÓRIA, TEORIA E CRÍTICA DE ARTE -
CHE
SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS EM

ART02180 ARTE NO BRASIL I Alternativa 4 60
56
Carga
Horária
SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS EM
ART02181 ARTE NO BRASIL II Alternativa 4 60
TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA

CULTURA
Etapa 4
Carga
Horária
PROJETO DE GRADUAÇÃO I Obrigatória 0 240
ART02123 SEMINÁRIO DE PROJETO I Obrigatória 4 60

Etapa 5
Carga
Horária
PROJETO DE GRADUAÇÃO II
Obrigatória 0 270
- TRABALHO - PROJETO DE GRADUAÇÃO I
SEMINÁRIO DE PROJETO II
- ART02123 - SEMINÁRIO DE PROJETO I
Sem Etapa
Carga
Horária
LET02208 ALEMÃO INSTRUMENTAL I Eletiva 4 60
ART02128 ARTE E COMUNICAÇÃO Eletiva 4 60
ART02298 ARTE E CULTURA VISUAL Eletiva 4 60
ART02142 ARTE E IMAGEM Eletiva 4 60
ART02284 ARTE E LITERATURA Eletiva 4 60
EFI04380 DANÇA E INTEGRAÇÃO ENTRE AS ARTES Eletiva 4 60
EDU03142 EDUCAÇÃO E CINEMA Eletiva 3 45
ART03946 ENCONTRO DE SABERES Eletiva 4 60
LET02228 ESPANHOL INSTRUMENTAL I Eletiva 4 60
ART02122 ESTÉTICA E TEORIAS DA ARTE I Eletiva 4 60
DAN99033 ESTUDOS EM ESTÉTICA E DANÇA Eletiva 4 60
ART02125 ESTUDOS SISTÊMICOS DA ARTE Eletiva 4 60
DAN99018 ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS EM DANÇA Eletiva 4 60
LET02248 FRANCÊS INSTRUMENTAL I Eletiva 4 60
ART01157 FUNDAMENTOS DA CENOGRAFIA Eletiva 4 60
ART01160 FUNDAMENTOS DA INDUMENTÁRIA Eletiva 4 60
ART02187 HISTÓRIA DA CULTURA Eletiva 4 60
57
Carga
Horária
ART02282 HISTÓRIA DO CINEMA Eletiva 4 60
ART01144 ILUMINAÇÃO CÊNICA Eletiva 4 60
LET02268 INGLÊS INSTRUMENTAL I Eletiva 4 60
LET02288 ITALIANO INSTRUMENTAL I Eletiva 4 60
LABORATÓRIO DE ARTE DA
ART01254 Eletiva 4 60
PERFORMANCE
ART02152 LABORATÓRIO DE CURADORIA Eletiva 4 60
LABORATÓRIO DE IMPROVISAÇÃO
TEATRAL I
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EDU03071 Eletiva 2 30
(LIBRAS)
ART01075 LINGUAGEM VISUAL DO TEATRO Eletiva 4 60
ART03897 MÚSICA POPULAR DO BRASIL I Eletiva 3 45
ART03899 MÚSICA POPULAR DO BRASIL II Eletiva 3 45
ART03903 MÚSICAS TRADICIONAIS DO BRASIL Eletiva 3 45
SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA ARTE
ART02262 ASIÁTICA Eletiva 4 60
SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA ARTE DO

ART02261 ISLÃ E DO MUNDO ÁRABE Eletiva 4 60
ART02129 SEMINÁRIO DE POLÍTICAS CULTURAIS Eletiva 4 60

ART02132 SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO CULTURAL I Eletiva 4 60
ART02153 TÓPICO ESPECIAL I Eletiva 4 60
ART02154 TÓPICO ESPECIAL II Eletiva 4 60
ART02155 TÓPICO ESPECIAL III Eletiva 4 60
TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DA
ARTE
VAERE201 VÍNCULO ACADÊMICO - ERE 2020/1 Eletiva 0 0
VAERE202 VÍNCULO ACADÊMICO - ERE 2020/2 Eletiva 0 0
Liberações
Liberada Liberadora(s)
ART02060 - FUNDAMENTOS DA
FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL I - LINGUAGEM VISUAL I
ART02195
A e ART02062 - SISTEMAS DE
REPRESENTAÇÃO I
ART01144 ILUMINAÇÃO CÊNICA ART01126 - ILUMINAÇÃO
ART02193 - LABORATÓRIO DE
LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO EM NOVOS ARTE I - A
ART02304
MEIOS - EAD e ART02072 - LABORATÓRIO DE
ARTE II
58
Liberada Liberadora(s)
ART02852 - TÉCNICAS DE
ESCULTURA PEDRA OU CIMENTO
ART02165 OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS II
ou ART02851 - TÉCNICA DE
ESCULTURA MADEIRA
ART02118 - MUSEOLOGIA DA
ART02143 SEMINÁRIO DE MUSEOLOGIA DA ARTE ARTE
ART02014 - HISTÓRIA DA ARTE
ART02179 SEMINÁRIOS DE ARTE NA AMÉRICA LATINA NA AMÉRICA LATINA
NO BRASIL I
ART02177 SEMINÁRIOS DE ARTE NO BRASIL I
ou ART02115 - SEMINÁRIOS DE
ARTE NO BRASIL
NO BRASIL II
ART02178 SEMINÁRIOS DE ARTE NO BRASIL II
ou ART02115 - SEMINÁRIOS DE
ARTE NO BRASIL
SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA DA ARTE ART02004 - HISTÓRIA DAS

ART02183 ARTES VISUAIS I
CLÁSSICA
ART02185
CONTEMPORÂNEA ARTES VISUAIS III

ART02184
MODERNA ARTES VISUAIS II
SEMINÁRIOS DE TEORIA E CRÍTICA DE ART02018 - TEORIA E CRÍTICA

ART02186 DA ARTE
ARTE
17. SÚMULAS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ETAPA 1
(ART02063) ATELIER DE PERCEPÇÃO E CRIAÇÃO I

SÚMULA: Exercício da percepção e da criação de formas focalizando matéria
e cor nos processos pictóricos. Investigação dos materiais na interação de
pigmentos e suportes da pintura. Contextualização histórica na introdução à
diversidade técnica da forma pictórica. Reflexões sobre o universo plástico de
uma imagem. O legado das relações étnico-raciais no campo da pintura.
(ART02061) FUNDAMENTOS DA ARTE

SÚMULA: Abordagem do fenômeno artístico, partindo de princípios
fundamentais que dizem respeito à arte e a aspectos relevantes da criação
artística, considerando as relações entre obra, artista e o público. Diferentes
enfoques sobre o fenômeno artístico.
(ART 02195) FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL I-A

SÚMULA: Conceituação e experimentação dos elementos da linguagem
visual, contextualizados na história das formas artístico-expressivas.
Investigação de processos artísticos focalizando a diversidade dos
procedimentos técnicos. Reflexão sobre o desenvolvimento do aspecto
59
construtivo da obra na interface representação e linguagem.
(ART02064) OFICINA DE CRIAÇÃO TRIDIMENSIONAL I

SÚMULA: Conceituação e experimentação da forma tridimensional
focalizando processos manuais de modelagem. Exploração do vocabulário
cerâmico na materialidade do barro. Contextualização antropológica na
investigação técnica das especificidades da cerâmica.
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ETAPA2
(ART02070) ATELIER DE PERCEPÇÃO E CRIAÇÃO II

SÚMULA: Conceituação da forma reproduzida através da experimentação de
processos e técnicas gráficas de reprodução manual. Investigações sobre
processos tradicionais de gravação e impressão enfatizando a multiplicação
da imagem gravada. Reflexões sobre a reprodutibilidade técnica na arte.
(ART02068) CIÊNCIAS DA ARTE: ESPAÇO E TEMPO

SÚMULA: As transformações do conceito de espaço no campo artístico
segundo uma perspectiva histórica. A questão do tempo na arte.
(ART02067) FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM VISUAL II

SÚMULA: Conceituação e experimentação dos elementos da linguagem visual
no contexto evolutivo da relação da arte com a técnica e a tecnologia.
Investigação sobre a diversidade de interfaces gráficas na atualização dos
procedimentos técnicos tradicionais. Reflexões sobre o entrelaçamento dos
processos artísticos a partir de ferramental tecnológico.
(ART02304) LABORATÓRIO DE CRIAÇÃO EM NOVOS MEIOS - EAD

SÚMULA: Compreensão das relações entre arte e tecnologia.
Contextualização e fundamentação histórica da evolução da técnica à
tecnologia e sua implicação crítica, incluindo conteúdo das políticas de
Educação das Relações Étnico-Raciais - ERER, Educação Ambiental e
Educação dos Direitos Humanos nos cursos superiores. Investigações sobre
a criação artística com tecnologias digitais.
(ART02071) OFICINA DE CRIAÇÃO TRIDIMENSIONAL II

SÚMULA: Introdução à experimentação da prática da escultura na arte
contemporânea. Investigações sobre os aspectos da linguagem
tridimensional, através das diferentes materialidades e possíveis contextos.
Estímulo à produção crítica reflexiva entre escultura e ambiência.
(ART02069) SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO II

SÚMULA: As bases da fotografia - história e evolução. A transformação da
representação, entre a arte e o documento. Conceituação e processos. A
técnica e a prática fotográfica, da tiragem à revelação. Investigações sobre o
universo da fotografia em preto e branco.
60
DISCIPLINAS ETAPA 3
OBRIGATÓRIA
(ART02110) FUNDAMENTOS DA PESQUISA EM ARTE

SÚMULA: Definição e especificidades de uma pesquisa científica no campo
das artes visuais. A pesquisa em arte e sobre arte com estudo e aplicação de
diferentes metodologias. Elaboração de projetos de pesquisa em arte.
GRUPO DE ALTERNATIVAS (PRÁTICO-TEÓRICAS)

ALTERNATIVAS-OBRIGATÓRIAS: GRUPO DE ALTERNATIVAS
(PRÁTICAS)
[10] Atividades Exigidas - [80] Créditos Exigidos
(ART02077) ATELIER DE CERÂMICA I - CHE

SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração das possibilidades
plásticas da matéria. Manipulação de técnicas e procedimentos visando a
construção de processos de trabalho. A organização do Atelier e o
desenvolvimento de projetos especiais. Reflexão crítica sobre a produção.
Atividade de ensino com carga horária extensionista (CHE).
(ART02100) ATELIER DE CERÂMICA II

SÚMULA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração das
possibilidades plásticas da matéria. Manipulação de técnicas e procedimentos
visando a construção de processos de trabalho. A organização do Atelier e o
desenvolvimento de projetos especiais. Reflexão crítica sobre a produção.
(ART02074) ATELIER DE DESENHO I- CHE

SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração da linguagem do
Desenho, desenvolvimento de processo de criação articulado com a
construção do espaço de trabalho em prática de atelier. Reflexão crítica sobre
o processo e avaliação da produção. Atividade de ensino com carga horária
extensionista (CHE).
(ART02097) ATELIER DE DESENHO II

SÚMULA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração da
linguagem do Desenho, desenvolvimento de processo de criação articulado
com a construção do espaço de trabalho em prática de atelier. Reflexão crítica
sobre o processo e avaliação da produção.
(ART02076) ATELIER DE ESCULTURA I

SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração das diferentes
possibilidades do espaço tridimensional, utilização de linguagens tradicionais
e híbridas no cruzamento de recursos telemáticos. Desenvolvimento de
projetos e práticas de atelier. Reflexão crítica sobre a produção.
(ART02099) ATELIER DE ESCULTURA II- CHE

SÚMULA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração das
diferentes possibilidades do espaço tridimensional, utilização de linguagens
tradicionais e híbridas no cruzamento de recursos telemáticos.
Desenvolvimento de projetos e práticas de atelier. Reflexão crítica sobre a
produção. Atividade de ensino com carga horária extensionista (CHE).
61
(ART02078) ATELIER DE GRAVURA I - CHE
SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração dos processos básicos de
gravura em relevo. Desenvolvimento de projetos e práticas de atelier a partir
da manipulação de técnicas e procedimentos gráficos, desde a confecção das
matrizes até a diversidade dos métodos de impressão. Reflexão crítica com
ênfase na adequação entre técnica e conceito. Atividade de ensino com carga
horária extensionista (CHE).
(ART02101) ATELIER DE GRAVURA II

SÚMULA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração dos
processos específicos de gravura. Desenvolvimento de projetos e práticas de
atelier a partir da manipulação de técnicas e procedimentos gráficos, desde
a confecção das matrizes até a diversidade dos métodos de impressão.
Reflexão crítica com ênfase na adequação entre técnica e conceito.
(ART02075) ATELIER DE PINTURA I

SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração da linguagem pictórica,
manipulação de técnicas e procedimentos visando a construção de processos
de trabalho na interlocução do espaço de trabalho do atelier,
desenvolvimento do processo de criação. Reflexão crítica sobre o processo e
avaliação da produção.
(ART02098) ATELIER DE PINTURA II

linguagem pictórica, manipulação de técnicas e procedimentos visando a
construção de processos de trabalho na interlocução do espaço de trabalho
do atelier, desenvolvimento do processo de criação. Reflexão crítica sobre o
processo e avaliação da produção.
(ART02158) ATELIER DE TÓPICOS EM CERÂMICA I - CHE

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação da
linguagem cerâmica. Reflexão crítica sobre as possibilidades da cerâmica
como expressão artística. Atividade de ensino com carga horária
(ART02159) ATELIER DE TÓPICOS EM CERÂMICA II

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação da
linguagem cerâmica em interlocução com outros meios artísticos. Reflexão
crítica sobre as possibilidades da cerâmica como expressão artística.
(ART02161) ATELIER DE TÓPICOS EM DESENHO II

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística em desenho centrada em
materiais e técnicas específicas. Exploração dos materiais na construção da
linguagem gráfico-plástica, focalizando técnicas especiais de desenho.
Avaliação coletiva com reflexão crítica sobre a técnica e o desenho
contemporâneo.
(ART02162) ATELIER DE TÓPICOS EM DESENHO III

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada no desenho como
linguagem específica. Reflexão crítica sobre a prática e a linguagem do
desenho contemporâneo.
62
(ART01181) ATELIER DE TÓPICOS EM DESENHO IV
SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística em desenho a partir de
proposições individuais. Reflexão crítica sobre a prática e a linguagem do
desenho contemporâneo.
(ART02166) ATELIER DE TÓPICOS EM PINTURA I - CHE

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística em pintura centrada no
desenvolvimento de uma linguagem individual. Avaliação coletiva com
reflexão crítica sobre a linguagem da pintura contemporânea. Atividade de
ensino com carga horária extensionista (CHE).
(ART02167) ATELIER DE TÓPICOS EM PINTURA II - CHE

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística em pintura centrada no
desenvolvimento da linguagem pictórica na interlocução com outros meios
artísticos. Avaliação coletiva com reflexão crítica sobre hibridização da pintura
contemporânea. Atividade de ensino com carga horária extensionista (CHE).
(ART02168) ATELIER DE TÓPICOS EM PINTURA III

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística em pintura a partir de uma
temática específica focalizando as especificidades da linguagem pictórica.
Avaliação coletiva com reflexão crítica sobre a pintura contemporânea.
(ART02308) ESCULTURA E ESPAÇOS CONTEMPORÂNEOS - CHE

SÚMULA: Investigação poética em escultura contemporânea em relação aos
diferentes espaços de intersecção, com o intuito de prospectar possíveis
traduções em relação a prática poética e as reflexões teóricas. Análise crítica-
reflexiva da produção individual e coletiva, a fim de atender a
RESOLUÇÃONº2,CNE/CP, DE 15 DE JUNHO DE 2012, que trata da inclusão
de aprendizado sobre meio-ambiente. Atividade de ensino com carga horária
(ART01179) ESCULTURA: OBJETO E MULTIMÍDIA - CHE

SÚMULA: Pesquisa artística investigativa sobre as transversalidades do objeto
em relação à arte contemporânea, através da conceituação e experimentação
de recursos telemáticos e materiais em ambientes diversos. Análise crítica e
reflexiva da produção individual e coletiva, a fim de atender a RESOLUÇÃO
Nº 2, CNE/CP, DE 15 DE JUNHO DE 2012, que trata da inclusão de
aprendizado sobre meio ambiente. Atividade de ensino com carga horária
(ART02309) FABRICAÇÃO DIGITAL: IMPRESSÃO 3D

SÚMULA: Introdução à aplicação de tecnologias de fabricação digital com
ênfase em impressão 3D. Processo paramétrico de projeto na construção de
volumetrias aplicados à pesquisa artística centrada no fazer tridimensional.
Atividades articulando a relação entre as artes visuais e processos
construtivos tecnológicos contemporâneos.
(ART02089) LABORATÓRIO DE ANIMAÇÃO DIGITAL

SÚMULA: Princípios básicos de animação digital. Concepção e produção de
trabalhos artísticos com animação digital. Reflexão crítica sobre o processo
de criação e produção de animação digital.
63
(ART02176) LABORATÓRIO DE APROFUNDAMENTO EM ARTE E
TECNOLOGIA - CHE
SÚMULA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração de
recursos ligados a tecnologia digital definida no plano de ensino da disciplina.
(ART02085) LABORATÓRIO DE ARTE E DESIGN

SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração do design de superfície
desde os fundamentos até as aplicações. Utilização de software específico de
manipulação de imagens para usos em revestimentos diversos. Análise de
conceitos e discussão de procedimentos utilizados na elaboração de projetos,
visando à aplicação na indústria.
(ART02103) LABORATÓRIO DE ARTE E TECNOLOGIA

SÚMULA: Aprofundamento de pesquisa artística centrada na exploração de
recursos ligados a tecnologia digital. Desenvolvimento de projetos individuais
com reflexão crítica sobre o processo de criação e produção das obras digitais.
(ART02086) LABORATÓRIO DE ARTE E TELEMÁTICA - CHE

SÚMULA: Introdução ao processo de construção de imagens bidimensionais
e tridimensionais para utilização compartilhada em redes. Desenvolvimento
de propostas artísticas em ambiente telemático. Reflexão crítica sobre o
processo de criação e produção digital. Atividade de ensino com carga horária
(ART02088) LABORATÓRIO DE ESCULTURA DIGITAL: COMPUTAÇÃO

GRÁFICA 3D (CGI 3D) – CHE
SÚMULA: Processos de criação de modelos digitais 3D para produção
artística, científica, cinematográfica, jogos digitais e design. Procedimentos
de modelagem, colorização e texturização de personagens, objetos, assim
como, cenas tridimensionais em computação gráfica 3D. Reflexão crítica
sobre o processo de criação e produção digital 3D. Atividade de ensino com
carga horária extensionista (CHE).
(ART02175) LABORATÓRIO DE ESCULTURA DIGITAL: COMPUTAÇÃO

GRÁFICA 3D II
SÚMULA: Aprofundamento dos processos de criação de modelos digitais 3D
para produção artística, científica, cinematográfica, jogos digitais e design.
Procedimentos de modelagem, colorização e texturização de personagens,
objetos, assim como, cenas tridimensionais em computação gráfica 3D.
Reflexão crítica sobre o processo de criação e produção digital 3D.
(ART02081) LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA I

SÚMULA: Pesquisa artística centrada na exploração dos processos da
fotografia em preto e branco, teoria e prática na abordagem da técnica e arte
fotográfica. Desenvolvimento de projetos e práticas de laboratório,
objetivando o aprimoramento da técnica fotográfica desde a tiragem de fotos
até os cuidados especiais com o acabamento e a apresentação.
(ART02102) LABORATÓRIO DE FOTOGRAFIA II - CHE

fotografia de processos híbridos. Desenvolvimento de projetos individuais e
64
práticas de laboratório químico e digital. Atividade de ensino com carga
horária extensionista (CHE).
(ART02087) LABORATÓRIO DE IMAGEM DIGITAL

SÚMULA: Criação e tratamento de imagens, exploração dos recursos gráficos
bidimensionais na constituição de trabalhos com a tecnologia digital e suas
implicações no processo artístico.
(ART02080) LABORATÓRIO DE LINGUAGEM TRIDIMENSIONAL - I

SÚMULA: Prática de Atelier como elemento desencadeador da percepção da
forma no espaço tridimensional e o espaço do espectador. Problematização
do espaço de apresentação da obra, pela hibridização dos meios. Atividades
reflexivas articulando a prática e a teoria na elaboração de projetos
específicos.
(ART02084) LABORATÓRIO DE MUSEOGRAFIA - CHE

SÚMULA: Estudo das relações entre espaço físico e exposição, enfatizando
aspectos relativos às artes visuais. Desenvolvimento de projeto para evento
do tipo exposição de arte, considerando aspectos referentes a curadorias,
planejamento gráfico e espacial. Atividade de ensino com carga horária
(ART02083) LABORATÓRIO DE PESQUISA EM HISTÓRIA, TEORIA E

CRÍTICA DE ARTE- CHE
SÚMULA: Possibilitar o exercício de práticas de extensão relacionadas à
história, à teoria e à crítica de arte, fundamentadas em estudos teóricos.
(ART02171) LABORATÓRIO DE PROCESSOS FOTOGRÁFICOS

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada em processos
fotográficos alternativos. Reflexão crítica sobre as possibilidades da fotografia
como expressão artística.
(ART02079) LABORATÓRIO DE PROCESSOS GRÁFICOS - CHE

SÚMULA: Pesquisa artística centrada em processos híbridos, articulação dos
diversos meios tradicionais da arte. Atividades reflexivas articulando a prática
e a teoria na elaboração de projetos específicos. Atividade de ensino com
carga horária extensionista (CHE).
(ART02082) LABORATÓRIO DE TEXTO

SÚMULA: Desenvolvimento de textos criativos, além de exercícios de
resenhas, a partir de exercícios metodológicos da área. Abordagens
multidisciplinares sobre arte.
(ART02090) LABORATÓRIO DE VÍDEO

SÚMULA; Introdução aos processos de captura e edição de vídeo digital.
Desenvolvimento de propostas artísticas utilizando os recursos do vídeo
digital como suporte. Reflexão crítica sobre o processo de criação e produção
de vídeo digital.
(ART02305) LABORATÓRIO DO CORPO NAS ARTES VISUAIS - CHE

SÚMULA: Estudo e experimentação de manifestações artísticas que usam o
65
corpo e versem o corpo em suas múltiplas possibilidades poéticas, políticas e
educativas, perpassando diversas conceituações no campo ampliado das
Artes Visuais. Apresentação teórica em torno da diversificação de
nomenclaturas e enfoques dados em cada contexto: ações, happenings,
performances, site specific, situação, arte urbana, body-art, escultura social,
pornocultura, arte erótica, proposições artísticas, arte colaborativa, obras em
rede e outras criações que envolvam o corpo na arte. Aulas expositivas,
apresentações de trabalhos e ações artísticas com presença de público
externo. Atividade de ensino com carga horaria extensionista (CHE).
(ART02860) OFICINA DE AQUARELA

A Linguagem da Aquarela. Conhecimento e experimentação de técnicas e
materiais para sua realização. Estudo da cor na Aquarela. A Aquarela na
Contemporaneidade: possibilidades de hibridização com outras práticas
artísticas. A disciplina contemplará a "Educação das Relações Étnico
Raciais/ERER", com relação ao Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena, Meio-ambiente e Direitos Humanos.
(ART02817) OFICINA DE FUNDAMENTOS DA COR

SÚMULA: Teoria da percepção, luz e cor como recursos de expressão. Fazem
parte dos conteúdos dessa disciplina os temas que envolvem a Educação das
Relações Étnico-Raciais -ERER, a Educação Ambiental e a Educação dos
Direitos Humanos, em suas relações com os estudos da cor como elemento
significativo e simbólico sociocultural.
(ART02307) OFICINA DE ILUSTRAÇÃO

SÚMULA: Conceituação e contextualização histórica da Ilustração.
Investigação sobre a diversidade de processos e técnicas artísticas de criação
de imagem, processo gráfico e criação de narrativas, personagens e cenários.
Estudo do Livro Ilustrado. Reflexões sobre a relação da ilustração com o
texto.
(ART02163) OFICINA DE MATERIAIS E TÉCNICAS DE DESENHO

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na manipulação de
técnicas especiais de desenho. Exploração dos suportes e dos materiais na
construção gráfico-plástica das superfícies. Avaliação coletiva com reflexão
crítica sobre o desenho contemporâneo.
(ART02095) OFICINA DE MATERIAIS EXPRESSIVOS

diversos materiais. Hibridização das técnicas tradicionais. Apropriação de
materiais contemporâneos e sua miscigenação com os materiais tradicionais.
Reflexão crítica sobre a contemporaneidade artística.
(ART02094) OFICINA DE MODELAGEM E FORMAS

SÚMULA: Aprofundamento de procedimentos específicos de modelagem em
diferentes materiais. Conhecimentos básicos para a fabricação de formas e
reprodução em gesso, resinas e metais. Avaliação conjunta da adequação dos
métodos utilizados.
(ART02092) OFICINA DE TÉCNICAS CERÂMICAS

66
técnicas especiais do universo cerâmico. Reflexão crítica sobre as
possibilidades da cerâmica como expressão artística.
(ART02093) OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS

técnicas escultóricas especiais. Exploração das qualidades específicas da
matéria trabalhada, com apropriação de materiais e ferramentas. Análise e
desenvolvimento de projetos com orientação individual. Avaliação conjunta
de métodos de construção.
(ART02164) OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS I

técnicas escultóricas referentes aos processos de escultura em metal.
Exploração das qualidades específicas da matéria trabalhada com apropriação
de materiais, ferramentas e equipamentos. Análise e desenvolvimento de
projetos com orientação individual. Avaliação conjunta de métodos de
construção.
(ART02165) OFICINA DE TÉCNICAS ESCULTÓRICAS II

técnicas escultóricas referentes aos processos de Talha direta (pedra,
madeira e polímeros). Exploração das qualidades específicas da matéria
trabalhada, com apropriação de materiais e ferramentas. Análise e
desenvolvimento de projetos com orientação individual. Avaliação conjunta
de métodos de construção.
(ART02096) OFICINA DE TÉCNICAS PICTÓRICAS

técnicas pictóricas especiais. Exploração dos suportes na construção plástica
das superfícies. Avaliação coletiva com reflexão crítica sobre a pintura
contemporânea.
(ART02174) TÓPICO ESPECIAL: A IMAGEM FOTOGRÁFICA NA

GRAVURA - CHE
SÚMULA: Pesquisa artística centrada em processos gráficos que utilizem
imagens fotográficas. Atividades reflexivas articulando a prática e a teoria na
elaboração de projetos específicos. Atividade de ensino com carga horária
extensionista (CHE)
(ART01180) TÓPICO ESPECIAL: CENOGRAFIA- CHE

SÚMULA: Pesquisa artística centrada no fazer tridimensional voltado para as
possibilidades da criação cenográfica. Atividades práticas articulando a
relação entre as artes visuais e a cenografia na elaboração de projetos
específicos. Atividade de ensino com carga horária extensionista (CHE).
(ART02172) TÓPICO ESPECIAL: RECURSOS DA CALCOGRAFIA

SÚMULA: Pesquisa artística centrada em processos calcográficos. Atividades
específicos.
(ART02300) TÓPICO ESPECIAL: RECURSOS DA LITOGRAFIA

SÚMULA: Pesquisa artística centrada em processos e procedimentos relativos
67
a imagens criadas em matriz de pedra calcária. Realização de trabalho
reflexivo, através de recursos conceituais e procedimentos da técnica
litográfica.
(ART01178) TÓPICO ESPECIAL: RECURSOS DA SERIGRAFIA - CHE

SÚMULA: Pesquisa artística trabalhando o múltiplo em processos gráficos que
utilizem o modo vazado para matriz: estêncil e tela serigráfica. Atividades
prático-reflexivas articulando técnica e pensamento crítico, história e
contemporaneidade na elaboração de projetos específicos em sala de aula e
no modo extensionista. Atividade de ensino com carga horária extensionista
(CHE).
(ART02173) TÓPICO ESPECIAL: RECURSOS DA XILOGRAFIA

SÚMULA: Pesquisa artística centrada em processos xilográficos. Atividades
específicos.
(ART02160) TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENHO I - CHE

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística em desenho centrada em
temáticas específicas. Exploração da construção gráfica. Avaliação coletiva
com reflexão crítica sobre o desenho contemporâneo. Atividade de ensino
com carga horária extensionista (CHE).
(ART02169) TÓPICOS ESPECIAIS EM FOTOGRAFIA I

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística centrada na linguagem
fotográfica. Reflexão crítica sobre as possibilidades da fotografia
contemporânea.
(ART02170) TÓPICOS ESPECIAIS EM FOTOGRAFIA II- CHE

SÚMULA: Desenvolvimento de pesquisa artística da linguagem fotográfica a
partir de narrativas contemporâneas. Reflexão crítica sobre a linguagem arte
na fotografia contemporânea. Atividade de ensino com carga horária
GRUPO DE ALTERNATIVAS (TEÓRICAS)
(ART02285) ARTE E ARQUEOLOGIA

SÚMULA: Estudo dos acervos e coleções produzidos pela Arqueologia,
relevantes para a História da Arte, bem como das condições de produção da
cultura material, em seus aspectos artísticos, integrando estudos da vida
cotidiana e das relações entre espaço, tempo e história no fazer e no
rememorar da arte.
(ART02297) ARTE E MODA

SÚMULA: Abordagem comparada dos fenômenos artísticos ligados à moda,
partindo dos princípios históricos e teórico-práticos que aproximam as duas
áreas, além de aspectos relevantes da criação em ambos os campos,
considerando as relações entre as diversas obras, os artistas/criadores, as
condições de museabilidade e de recepção.
68
(ART02264) ARTE E NOVAS TECNOLOGIAS
SÚMULA: Processos técnicos e tecnológicos nas Artes Visuais. Relações entre
questões referentes à ciência e Filosofia da Tecnologia na produção artística
contemporânea bem como seus desdobramentos nas poéticas
contemporâneas.
(ART02111) CIÊNCIAS DA ARTE: CAMPO SOCIAL

SÚMULA: Estudo da História da Arte privilegiando o aspecto sociológico. O
lugar da arte na sociedade e a questão institucional.
(ART02112) CIÊNCIAS DA ARTE: ESPAÇO SIMBÓLICO

SÚMULA: Arte como linguagem. Estudo do campo artístico, privilegiando o
aspecto semiológico.
(ART02114) CIÊNCIAS DA ARTE: PROCESSO ARTÍSTICO E

TECNOLOGIA
SÚMULA: Reflexão sobre as novas tecnologias no processo artístico
considerando seus efeitos e implicações no sistema das artes.
(ART02113) CIÊNCIAS DA ARTE: TEORIA E PRÁTICA

SÚMULA: Estudo dos processos de criação e reflexão (teórica acerca dos)
sobre os diferentes procedimentos do artista, dentro de seu contexto de
trabalho e de sua inserção histórica. Iniciação à leitura de textos de artistas.
(HUM01163) FILOSOFIA DA ARTE I A

SÚMULA: A pergunta filosófica pela arte (a obra, a arte, o artista, o
espectador) Compreensão histórica do sentido da arte, enquanto expressão
e projeção do homem greco-romano, medieval, renascentista, moderno e
contemporâneo. Principais enfoques sobre a arte que caracteriza tais
períodos.
(HUM01135) FILOSOFIA DA CULTURA

SÚMULA: Significado da palavra cultura. Cultura individual e cultura de grupo.
Relação da cultura com a civilização e sociedade. As necessidades vitais do
homem – sua expressão no mundo. Desenvolvimento histórico da cultura
ocidental. O processo técnico da civilização ocidental. A sociedade e as
situações problemáticas de hoje.
(ART02073) HISTÓRIA DA ARTE AFROBRASILEIRA

SÚMULA: Introdução ao estudo das principais manifestações e
desdobramentos da arte afro-brasileira, do período colonial até a
contemporaneidade.
(ART02271) HISTÓRIA DA ARTE AMERÍNDIA

SÚMULA: Introdução ao estudo do conjunto das artes ameríndias, da América
do Norte à América do Sul, de suas manifestações pré-colombianas até a
contemporaneidade.
(ART02280) HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA

SÚMULA: Estudo da história e da teoria da fotografia, desde o seu
surgimento, no século XIX, até a contemporaneidade, refletindo sobre o seu
69
impacto na história da cultura em geral e das artes visuais em particular.
(ART02157) PRODUÇAO EDITORIAL EM ARTES

SÚMULA: História das relações entre a arte e a produção editorial.
Planejamento, produção e editoração de publicações artísticas ou sobre arte,
impressas ou virtuais.
(ART02145) SEMINÁRIO DE ARTE CONTEMPORÂNEA
SÚMULA: Estudo de tópicos de história da arte contemporânea, considerando
as interfaces entre os diferentes gêneros artísticos.
(ART02149) SEMINÁRIO DE ARTE NO RIO GRANDE DO SUL

SÚMULA: Estudo de tópicos da história da arte no Rio Grande do Sul.
(ART02143) SEMINÁRIO DE MUSEOLOGIA DA ARTE

SÚMULA: O desenvolvimento dos museus na história, com ênfase na relação
museu X arte e seu papel no campo da arte e da cultura ocidental
contemporânea.
(ART02179) SEMINÁRIOS DE ARTE NA AMÉRICA LATINA

SÚMULA: Estudos de tópicos referentes à história da arte na América Latina,
abrangendo desde o período pré-colombiano até a contemporaneidade
artística.
(ART02177) SEMINÁRIOS DE ARTE NO BRASIL I

SÚMULA: Estudos da história da arte no Brasil no período que abrange da
pré-história até o final do século XIX, abordando conteúdos relativos à
Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino da História e Cultura Afro-
Brasileira e Indígena-brasileira (ERER).
(ART02178) SEMINÁRIOS DE ARTE NO BRASIL II

SÚMULA: Estudos da história da arte moderna e contemporânea no Brasil.
(ART02183) SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA DA ARTE CLÁSSICA

SÚMULA: Estudo de tópicos fundamentais da História da Arte, considerando
o período que abrange desde a Antiguidade até a Renascença.
(ART02185) SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA

o período que abrange desde a gênese até a consolidação da
contemporaneidade artística.
(ART02184) SEMINÁRIOS DE HISTÓRIA DA ARTE MODERNA

o período que abrange desde a gênese até a consolidação da Arte Moderna.
(ART02116) SEMINÁRIOS DE SEMIÓTICA

SÚMULA: Estudos de semiótica e a construção do discurso na abordagem das
obras de arte. Fazem parte dos conteúdos dessa disciplina os temas que
envolvem a semiótica social voltada para a Educação das Relações Étnico-
Raciais - ERER, a Educação Ambiental e a Educação dos Direitos Humanos.
(ART02186) SEMINÁRIOS DE TEORIA E CRÍTICA DE ARTE
70
SÚMULA: O lugar da crítica e das teorias da arte.
(ART02117) SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS - CHE

SÚMULA: Estudos de tópicos especiais aplicados à prática extensionista no campo
das Artes Visuais. Atividade de ensino com carga horária extensionista (CHE).
(ART02182) SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS DE HISTÓRIA,
TEORIA E CRÍTICA DE ARTE- CHE
SÚMULA: Discussões de tópicos sobre História, Teoria e Crítica de Arte,
aprofundadas a partir da criação, a cargo dos alunos, de um evento aberto à
comunidade em geral, para debate da produção artística contemporânea.
(ART02180) SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS EM ARTE NO

BRASIL I
SÚMULA: Estudos da história da arte no Brasil no período que abrange da
pré- história até o final do século XIX.
(ART02181) SEMINÁRIOS DE TÓPICOS ESPECIAIS EM ARTE NO

BRASIL II
SÚMULA: Estudos de tópicos em arte no Brasil no período que abrange do
início do século XX até a atualidade.
(ART02188) TÓPICOS ESPECIAIS EM HISTÓRIA DA CULTURA

SÚMULA: Estudos transversais de temas relevantes da História da Cultura
mundial, com ênfase em suas configurações e desdobramentos nos séculos
XX e XXI.
(ART02123) SEMINÁRIO DE PROJETO I

SÚMULA: Estudo de pesquisas variadas, dando enfoque na diversificação
metodológica e possibilidades de escrita nos âmbitos poéticos, teóricos,
críticos e educativos das Artes Visuais.
PROJETO DE GRADUAÇÃO I
Atividade de ensino vinculada ao Trabalho de Conclusão de Curso. A atividade
não apresenta plano de ensino.
(ART02124) SEMINÁRIO DE PROJETO II

SÚMULA: Apresentações das pesquisas do Trabalho de Conclusão de Curso,
destacando escolhas e aspectos temáticos, metodologias e os referenciais
artísticos, teóricos e/ou educacionais, incluindo um trabalho de articulação
teórico pratica, com o orientador de TCC.
71
PROJETO DE GRADUAÇÃO II
Atividade de ensino vinculada ao Trabalho de Conclusão de Curso. A atividade
não apresenta plano de ensino.
DISCIPLINAS ELETIVAS
(LET02208) ALEMÃO INSTRUMENTAL I

SÚMULA: Aquisição de um vocabulário básico e familiarização com as
estruturas mais frequentes. Desenvolvimento da capacidade de leitura
compreensiva de textos simples.
(ART02128) ARTE E COMUNICAÇÃO

SÚMULA: Tópicos sobre produção artística e comunicação: Reprodutibilidade,
intermídia, espírito de rede, mercado cultural e temas associados. Arte como
veículo e como mensagem nos séculos XX e XXI.
(ART02298) ARTE E CULTURA VISUAL

SÚMULA: A história da arte e da imagem e a centralidade da experiência
visual na cultura contemporânea.
(ART02142) ARTE E IMAGEM

SÚMULA: Abordagem teórica e histórica da imagem na arte Ocidental,
considerando a questão da reprodutibilidade técnica. Estudos das linguagens
da fotografia, cinema, vídeo e imagem digital e suas repercussões na arte.
(ART02284) ARTE E LITERATURA

SÚMULA: As relações entre arte e literatura, no campo das artes visuais.
(EFI04380) DANÇA E INTEGRAÇÃO ENTRE AS ARTES

SÚMULA: Aborda relações entre as diferentes artes, pensadas por meio de
experimentos que pesquisem a construção de dramaturgias diversas. Analisa
o trabalho cênico elaborado a partir de diferentes princípios de composição.
Promove o processo investigativo baseado em experimentos que busquem a
exploração dos limites e cruzamento das diferentes artes.
(EDU03142) EDUCAÇÃO E CINEMA

SÚMULA: Cinema, educação e cultura contemporânea. Linguagem
audiovisual: elementos, princípios, técnicas e narrativas. Exibição, reflexão e
produção audiovisual. Linguagem audiovisual, documentação pedagógica e
docência.
(ART03946) ENCONTRO DE SABERES

SÚMULA: Noções de interculturalidade, diversidade cultural e pluralidade
epistêmica. Docência compartilhada com Mestres dos Saberes Tradicionais e
Populares. Práticas interepistêmicas e intersubjetivas nas artes e nas ciências
humanas, naturais e sociais. Criação de projetos colaborativos e de ações de
intervenção social.
(LET02228) ESPANHOL INSTRUMENTAL I

SÚMULA: Desenvolve-se como instrumento de compreensão da língua
espanhola, em textos de conteúdo humanístico. Coloca o aluno em contato
72
intenso com a leitura de textos de caráter geral, desde que sirvam para o
conhecimento das estruturas básicas da língua espanhola.
(ART002122) ESTÉTICA E TEORIAS DA ARTE I

SÚMULA: Estudo de temas e questões da estética e teoria da arte, explorando
relações e repercussões desses temas na história da arte, temas como
autonomia e controle externo da arte; poética e experiência estética; tratados
da arte no Renascimento; artista; belo e sublime; gênio; gosto; clássico e
romântico; prazer desinteressado; mortes da arte; teoria institucional da
arte.
(DAN99033) ESTUDOS EM ESTÉTICA E DANÇA

SÚMULA: Aborda o fenômeno artístico, partindo de princípios fundamentais
que dizem respeito à dança e a aspectos relevantes da criação e da apreciação
artística. Analisa e discute as produções em dança. Promove a aquisição de
instrumentos pessoais de análise crítica para a dança, priorizando o ensaio
crítico como produção textual.
(ART02125) ESTUDOS SISTÊMICOS DA ARTE

SÚMULA: Estudo da arte como fenômeno social, em seus vários aspectos,
considerando o campo artístico em sua complexidade de relações.
(DAN99018) ESTUDOS SÓCIO-CULTURAIS EM DANÇA

SÚMULA: Aborda conceitos básicos sobre natureza, cultura e sociedade nas
suas relações com o campo da dança. Promove a análise de práticas de dança
à luz dos conceitos de tradição, modernidade e contemporaneidade. Tematiza
a dança no contexto da diversidade cultural, considerando diferentes
marcadores identitários, tais como: gênero; raça/etnia; classe social;
geração; e populações com necessidades especiais. Promove a prática da
observação participante como instrumento de conhecimento.
(LET02248) FRANCÊS INSTRUMENTAL I

SÚMULA: Objetivo: desenvolver a capacidade de compreensão da língua
escrita como preparação à consulta bibliográfica. Os textos serão autênticos
e conterão informações de caráter geral. Será visado sobretudo o plano
semântico e só marginalmente será feito um estudo dos fatos gramaticais,
sempre deduzidos do contexto.
(ART01157) FUNDAMENTOS DA CENOGRAFIA

SÚMULA: Estudo dos princípios da cenografia para montagem cênica.
(ART01160) FUNDAMENTOS DA INDUMENTÁRIA

SÚMULA: Estudo dos princípios da indumentária para montagem cênica.
(ART02282) HISTÓRIA DO CINEMA

SÚMULA: Seminário de estudos sobre a história do cinema como expressão
artística e da estética da linguagem cinematográfica.
(ART02187) HISTÓRIA DA CULTURA

SÚMULA: Estudo do conceito de cultura através de uma visão geral de suas
manifestações desde a Antiguidade até a contemporaneidade.
73
(ART01144) ILUMINAÇÃO CÊNICA
SÚMULA: Fundamentos da iluminação teatral e estudos de materiais e
equipamentos relacionados. A iluminação como elemento integrado ao
espetáculo.
(LET02268) INGLÊS INSTRUMENTAL I

SÚMULA: Estudo de textos variados. Estratégias de leitura: identificação da
ideia geral do tópico frasal, das ideias centrais, das funções comunicativas;
transferência de informações; interpretação de gráficos. Uso de material de
referência em Língua Inglesa.
(LET02288) ITALIANO INSTRUMENTAL I

SÚMULA: Desenvolvimento da capacidade da língua escrita como preparação
à consulta bibliográfica. Os textos serão autênticos e conterão informações
de caráter geral. Será visa do sobretudo o plano semântico e só
marginalmente será feito um estudo dos fatos gramaticais, deduzidos do
contexto.
(ART01254) LABORATÓRIO DE ARTE DA PERFORMANCE

SÚMULA: Experimentações a partir de práticas, conceitos e noções da arte
da performance e outros gêneros afins.
(ART01256) LABORATÓRIO DE IMPROVISAÇÃO TEATRAL I

SÚMULA: Estudo de procedimentos e práticas improvisacionais a partir do
jogo teatral, buscando o desenvolvimento do ator a partir de' múltiplos
estímulos e diferentes dinâmicas relacionais, desenvolvendo a si mesmo, o
outro, e o coletivo.
(ART02152) LABORATÓRIO DE CURADORIA

SÚMULA: Elaboração de projetos de curadoria e estudo dos aspectos
conceituais e práticos relativos ao desenvolvimento de projetos curatoriais.
(EDU03071) LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

SÚMULA: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).
História das comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino
básico da LIBRAS. Políticas linguísticas e educacionais para surdos.
(ART01075) LINGUAGEM VISUAL DO TEATRO

SÚMULA: Elementos da expressão plástica do teatro: cor, forma, textura,
materiais.
(ART03897) MÚSICA POPULAR DO BRASIL I

SÚMULA: Estudo dos aspectos históricos, socioculturais e estéticos da música
popular do Brasil, das suas origens até os movimentos do início do século
vinte.
(ART03899) MÚSICA POPULAR DO BRASIL II

SÚMULA: Estudo dos aspectos históricos, socioculturais e estéticos da música
popular do Brasil, de meados do século vinte até a contemporaneidade.
74
(ART03903) MÚSICAS TRADICIONAIS DO BRASIL
SÚMULA: Conhecimento do patrimônio musical brasileiro tradicional. Estudo
dos principais gêneros e formas vocais e instrumentais do repertório folclórico
e de comunidades tradicionais indígenas e afro-brasileiras. Análise e crítica
dos sistemas de classificação e interpretação dos mesmos.
(ART02262) SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA ARTE ASIÁTICA

SÚMULA: Estudo da produção artística do mundo asiático, notadamente do
Extremo Oriente, da Antiguidade aos dias atuais, buscando os possíveis
diálogos com o ocidente e com a arte ocidental.
(ART02261) SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA ARTE DO ISLÃ E MUNDO

ÁRABE
SÚMULA: Estudo da produção artística do mundo árabe, da Antiguidade aos
dias atuais, buscando os possíveis diálogos com o ocidente e com a arte
ocidental.
(ART02129) SEMINÁRIO DE POLÍTICAS CULTURAIS

SÚMULA: Temas referenciais, desde o século XIX à atualidade, com ênfase
no estudo das políticas culturais brasileiras, visando a compreensão e a
análise das ações culturais que norteiam a produção, o mercado e a circulação
da arte nos dias de hoje.
(ART02132) SEMINÁRIO DE PRODUÇÃO CULTURAL I

SÚMULA: Fundamentos para elaboração de projetos culturais, considerando
estratégias de comunicação, formas de custeio e legislação de incentivo.
Princípios de economia da cultura, marketing e gestão culturais.
(ART02153) TÓPICO ESPECIAL I

SÚMULA: Estudo de tópicos monográficos nas áreas de artes visuais ou artes
cênicas ou música.
(ART02154) TÓPICO ESPECIAL II

SÚMULA: Estudo de tópicos monográficos teórico-práticos nas áreas de artes
visuais ou artes cênicas ou música.
(ART02155) TÓPICO ESPECIAL III

SÚMULA: Estudo de tópicos monográficos nas áreas de gestão ou produção
cultural em artes visuais ou artes cênicas ou música.
(ART02120) TÓPICOS ESPECIAIS DE ENSINO DA ARTE

SÚMULA: Temas da atualidade relativos ao ensino da arte. Estudo e prática
de atividades artísticas educativas em instituições culturais.
18. REFERÊNCIAS
BRASIL. Referenciais de qualidade para a educação superior a distância.
Brasília: MEC, 2007.
CÂMARA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UFRGS

(CEPE/UFRGS).Resoluções Normativas. Disponível em:
75
http://www.ufrgs.br/cepe/legislacao/resolucoes-normativas
CONSELHO DA UNIDADE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DOSUL. Decisões Normativas. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/consun/legislacao/legislacao
ESTATUTO E REGIMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

DOSUL. Disponível em: http://www.ufrgs.br/ufrgs/a-ufrgs/estatuto-e-
regimento
INSTITUTO DE ARTES DA UFRGS. Website. Disponível em:

https://www.ufrgs.br/institutodeartes/
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS

(INEP).Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Disponível em:
http://inep.gov.br/avaliacao-institucional
PORTAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular.

Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/
PORTAL DO PLANALTO FEDERAL. Lei no 12.711/2012. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm
PORTAL DO SENADO FEDERAL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional atualizada até junho de 2018. Disponível em:
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/544283/lei_de_diretriz
es_e_bases_2ed.pdf
RESOLUÇÃO NO 1 DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Conselho Nacional de

Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES). Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Graduação em Artes Visuais. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2009/rces001_09.pdf
RESOLUÇÃO NO 2 DE 1º DE JULHO DE 2015. Conselho Nacional de

Educação/Conselho Pleno (CNE/CP). Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Licenciatura. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/agosto-2017-pdf/70431-res-cne-cp-002-
03072015-pdf/file
RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. Conselho Nacional de

Educação/Conselho Pleno (CNE/CP). Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf
RESOLUÇÃO Nº 7, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2018. Conselho Nacional de

Educação/Câmara de Educação Superior (CNE/CES). Diretrizes para a
Extensão na Educação Superior Brasileira. Disponível em:
https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/pdf/CNE_RES_CNECES
N72018.pdf
76
RESOLUÇÃO nº 29, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2021. Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CEPE/UFRGS. Normas gerais para a inserção
curricular da extensão universitária nos Projetos Pedagógicos e nos
currículos dos cursos de Graduação da UFRGS. Disponível em:
https://www.ufrgs.br/cepe/wp-content/uploads/2022/06/Res-029-Insercao-
atividades-extensao-nos-curriculos-de-graduacao.pdf
SECRETARIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UFRGS (SAI/UFRGS).

Disponível em: http://www.ufrgs.br/sai/
SIMON, Círio. Origens do Instituto de Artes, etapas entre 1908-1962 e

contribuições na constituição de expressões de autonomia no sistema de
artes visuais do Rio Grande do Sul. Faculdade de Filosofia e Ciências
Humanas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2003.
Disponível em:
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/2632/000323582.pdf?s
equence=1
77
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
CÂMARA DE GRADUAÇÃO
RESOLUÇÃO CAMGRAD Nº 156, DE 08/08/2023
A CÂMARA DE GRADUAÇÃO, em sessão desta data, considerando o parecer da

Professora Gertrudes Corção e o que consta do processo nº 23078.573261/2022-60
RESOLVE
APROVAR as alterações no Projeto Pedagógico do Curso de Artes Visuais, currículos

Bacharelado em Artes Visuais e Licenciatura em Artes Visuais, do Instituto de Artes.
Porto Alegre, aos oito dias de agosto de dois mil e vinte e três.
Prof. João Cesar Netto,

Presidente da Câmara de Graduação.
Documento assinado eletronicamente por JOAO CESAR NETTO, Presidente da Câmara de

Graduação, em 08/08/2023, às 15:57, conforme art. 7º, I, da Portaria nº 6954 de 11 de setembro de
2015.
A autenticidade do documento pode ser conferida no site https://sei.ufrgs.br/sei/verifica.php

informando o código verificador 5002371 e o código CRC FEB12F17.
Av. Paulo Gama, 110 – Térreo – Porto Alegre/RS – CEP 90040-060
Resolução CAMGRAD N° 156 DE 08/08/2023 (5002371) SEI 23078.573261/2022-60 / pg. 78

Fone: (51) 3308-3230 – e-mail: camgrad@cepe.ufrgs.br
23078.573261/2022-60 5002371v2
Resolução CAMGRAD N° 156 DE 08/08/2023 (5002371) SEI 23078.573261/2022-60 / pg. 79

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

BACHARELADO EM ARTES VISUAIS

Porto Alegre, outubro de 2022

12. INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS .....46

13. APOIO AO DISCENTE ...........................................................47

14. POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCI ...48

15. CORPO DOCENTE .................................................................50

16. CURRÍCULO DO CURSO ........................................................52

17. SÚMULAS DAS DISCIPLINA..................................................59

18. REFERÊNCIAS ......................................................................75

1.1. Contextualização da UFRGS

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) é pessoa jurídica

A UFRGS foi criada pelo Decreto Estadual Nº 5.758, de 28 de novembro

Sendo um dos maiores conglomerados econômico-social do país, a

A Universidade tem 30.928 estudantes em 97 cursos de graduação

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul possui Índice Geral de

De acordo com seu Estatuto “A Universidade Federal do Rio Grande do

A missão da UFRGS, segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional

é uma Instituição centenária, reconhecida nacional e

Nome: Instituto de Artes (IA/UFRGS)

Endereço: Rua Senhor dos Passos, 248 . Centro Histórico

Cidade: Porto Alegre

Estado: RS CEP: 90020-180

Horário de Atendimento: segunda a sexta, das 8hs às 22hs

Fone: (51) 3308.4320

O Instituto de Artes foi criado em 1908 sob o nome de Instituto de

Atualmente, a unidade acadêmica é composta pelos Departamentos de

1.3. Contextualização do Curso de Bacharelado em Artes Visuais

1.3.1. Dados de Identificação do Curso

Nome do Curso: Bacharelado em Artes Visuais

Título do Egresso: Bacharel(a) em Artes Visuais

Número de Vagas: 44 (anual)

Formas de Ingresso: Vestibular, SISU e Ocupação de Vagas Ociosas

Créditos Obrigatórios: 148 (2730hs)

Créditos Eletivos: 4 (60hs)

Créditos Complementares: 14 (210hs)

Nº de Tipos de Créditos Complementares: 2

Total: 200 créditos (3000 hs)

Contatos: Comissão de Graduação em Artes Visuais

1.3.2. Apresentação do Curso

Conforme a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 16 DE JANEIRO DE 2009, que

Com objetivo de qualificar técnica e conceitualmente o perfil almejado

O egresso do curso estará apto a trabalhar em diferentes espaços

1.3.3. Histórico do Curso (Ato de Criação e Autorizativo)

A origem do Curso de Graduação em Artes Visuais remonta à criação

Com a LDB de 20 de dezembro de 1996, os cursos de artes passaram

1.3.4. Políticas Institucionais no âmbito do Curso

O Curso de Bacharelado em Artes Visuais da UFRGS foi criado

1.3.5. Objetivos do Curso

O Curso de Bacharelado em Artes Visuais tem como objetivo formar

A articulação prático-teórica inicia-se a partir do primeiro semestre do

O sistema de avaliação do projeto do Curso tem como objetivo verificar

A UFRGS, nos termos da lei, conta com uma Comissão Própria de

O Sistema de Autoavaliação da UFRGS prevê a avaliação das dez

O Curso de Bacharelado em Artes Visuais participa do Programa de

Quanto à sua organização, o Curso, internamente, possui uma

2. PERFIL DO(A) EGRESSO(A)

2.1. Descrição do(a) profissional a ser formado

Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

capacitação para a produção, a pesquisa, a crítica e o ensino

Nisto, o(a) egresso(a) do Curso de Bacharelado em Artes Visuais tem

O(a) egresso(a) do Bacharelado em Artes Visuais estará apto(a) a