Conteúdo 1. Fluidos - Aula 1, 2 e 3

Disciplina: Física Fluidos, Calor e Oscilações
Prof. Jardel Lemos Thalhofer
Apresentação da disciplina
1. Fluidos
2. Oscilações
Conteúdo 3. Temperatura e calorimetria
4. Termodinâmica
5. Óptica
- AV-1
Avaliação - AV-2
- AV-3
Critério de avaliação ainda a ser definido.

Disciplina: Física Teórica Experimental 2
Conteúdo: 1. Fluidos – parte 1
Uso exclusivo do prof. Jardel - Qualquer erro, por favor, informar: jardellt@gmail.com
1 – Fluidos
1.1 – Introdução
Conceito:
- Substância que pode escoar.
- Assumem a forma do recipiente em que são colocados.
- Não resistem a tensões de cisalhamento.
- Líquidos e gases.
- Diversas são as características analisadas, tais como densidade, pressão

etc.
1 – Fluidos
1.1 – Introdução
Gases
- Ordem: “sistema desordenado” (posição e
movimento das partículas).
- Baixa densidade.
- Preenchem todo o recipiente onde são colocados.
- Fácil expansão e compressão.
Líquidos
- Ordem: moléculas se distribuem parcialmente igual.
- Alta densidade.
- Assumem a forma do recipiente onde são
colocados.
- Difícil expansão e compressão.
1 – Fluidos
1.2 – Densidade ou massa específica (ρ ou d)
a) Substância pura
- Propriedade da matéria correspondente à massa contida por unidade de
volume, ou seja, a proporção existente entre a massa do corpo e seu volume.
- Grandeza escalar.
Unidade no S.I
Onde, 𝑚
ρ: densidade. ρ=
m: massa.
𝑉 ρ = kg/m³
V: volume.
Para determinar 𝜌 de um fluido em um ponto do

∆𝑚 espaço, isola-se um pequeno elemento de volume
ρ= ∆𝑉 em torno do ponto e medimos a massa ∆𝑚 do
∆𝑉 fluido contido nesse elemento de volume.
1 – Fluidos
a) Substância pura
- Outra unidade amplamente utilizada é g/cm³.
Conversão de: g/cm³ para kg/m³
1𝑔 10 − 3𝑘𝑔 − 3𝑥106 ⇒ 103𝑘𝑔/𝑚³

1𝑔 𝑐𝑚³ ⇒ = = 10
1𝑐𝑚3 10 − 6𝑚3
Ex: 0,75𝑔 𝑐𝑚³ ⇒ 0,75x103𝑘𝑔/𝑚³= 750 kg/m³
Obs. Litro (L) para m³

1𝐿 = 10 − 3 𝑚3 = 0,001𝑚³
Ex: kg/L para kg/m³
1𝑘𝑔 1𝑘𝑔 3𝑘𝑔/𝑚³
1𝑘𝑔 𝐿 ⇒ = ⇒ 10
1𝐿 10 − 3 𝑚3
1 – Fluidos
a) Substância pura
- Outra unidade amplamente utilizada é g/cm³.
Obs.
1𝑔 10 − 3𝑘𝑔 − 3𝑥106 ⇒ 103𝑘𝑔/𝑚³

1𝑔 𝑐𝑚³ ⇒ = = 10
1𝑐𝑚3 10 − 6𝑚3
1 𝑚 = 100 𝑐𝑚 = 10² 𝑐𝑚
1 𝑚² = (100)² 𝑐𝑚² = 104 𝑐𝑚²
1 𝑚³ = (100)³ 𝑐𝑚³ = 106 𝑐𝑚³
1 – Fluidos
b) Substância de uma mistura
- Solução é uma mistura formada pela adição de um soluto e um solvente,
cada substância contem um volume e massa.
- Logo a eq da densidade é dada por:
𝑚1 + 𝑚2
ρ=
𝑉1 + 𝑉2
Onde,
m1: massa do soluto.
m2: massa do solvente.
V1: volume do soluto.
V2: volume do solvente.
1 – Fluidos
1.3 – Pressão (p)
- Razão entre a força e a área na qual a força é exercida.
𝐹 Quando a Força é uniforme sobre a área.

p=
𝐴
𝑑𝐹 Se a Força é variável sobre a área.

p=
𝑑𝐴
Onde,
p: pressão. Unidade no S.I
F: força.
A: área. p = N/m² = Pa (Pascal)
1 – Fluidos
1.3 – Pressão (p)
- Outras unidades são amplamente utilizadas, tais como atm, psi, bar,
g/cm³. Desta forma a conversão entre as unidades é necessária.
Onde,
1atm (atmosfera) = 1,013 x 105 Pa
1atm = 14,7 lb/pol² (psi)
1atm = 0,06895 bar
1 bar = 14,5 psi
Qual dos dois livros, de mesmo peso, exerce maior pressão?
Quanto maior a área, menor é a pressão.
1 – Fluidos
1.4 – Fluidos em repouso ou pressão hidrostática
Limites de aplicação da equação:

- Equação supõe que o líquido seja incompressível (sua densidade não
aumente com a profundidade).
Obs. Suposição boa para
líquidos, mas não para gases
(são compressíveis).
- A pressão em um ponto do
fluido em equilíbrio estático
depende da profundidade do
ponto, mas não da dimensão
horizontal do fluido ou do
recipiente.
1 – Fluidos
Desta forma, a análise de força resulta em: 𝐹2 = 𝐹1 + 𝑃 (1)

- Como: p = F/A, logo:
𝐹
𝑝 = ⇒ 𝐹 = 𝑝. 𝐴
𝐴
- Substituindo na eq. (1), temos:
𝑝2. 𝐴 = 𝑝1. 𝐴 + 𝑚. 𝑔 (2)

- Como, ρ = m/V e V = A.h,
substituindo na eq (2):
𝑝2. 𝐴 = 𝑝1. 𝐴 + 𝜌. 𝑉. 𝑔
𝑝2. 𝐴 = 𝑝1. 𝐴 + 𝜌. 𝐴. 𝑕. 𝑔
Equação de Stevin 𝑝2 = 𝑝1 + 𝜌. 𝑔. 𝑕
1 – Fluidos
Se considerar:
- Nível 1, como sendo a superfície
𝑦1 = 0 e p 1 = p 0
- Nível 2, como uma distância h abaixo do nível 1.
𝑦2 = 𝑕 e p2 = p - Assim:
𝑝 = 𝑝0 + 𝜌. 𝑔. 𝑕
(Pressão total)
Onde,
p0: pressão da atmosférica, aplicada à
superfície do liquido.
𝜌𝑔𝑕: pressão que é aplicada pelo
líquido que está acima do nível 2.
1 – Fluidos
1.5 – Pressão manométrica (∆p)
- É a diferença entre a pressão absoluta e a pressão atmosférica.
𝑝 = 𝑝0 + 𝜌. 𝑔. 𝑕
𝑝 − 𝑝0 = 𝜌. 𝑔. 𝑕
∆𝑝 = 𝜌. 𝑔. 𝑕
(Pressão manométrica)
1 – Fluidos
Exercícios
1) Calcule a densidade do gelo em g/cm³ e kg/m³, considere que 1 g de

gelo ocupa o volume de 1,09 cm³.
2) Uma sala de estar tem 4,2 m de comprimento, 3,5 m de largura e 2,4

m de altura. Considere o ar contido na sala com pressão de 1,0 atm e
𝜌AR=0,001225 𝑔/c𝑚³.
a) Qual a força exercida pelo ar sobre o piso da sala?

b) Qual é o peso do ar contido na sala?
1 – Fluidos
Exercícios
4) Calcule a diferença de pressão entre os pontos A e B.
5) O recipiente contém dois líquidos não miscíveis, A e B. Determine a

pressão total no fundo do recipiente.
ρB= 0,6 g/cm³

ρA= 1,4 g/cm³
p0 = 1 atm
pTOTAL
1 – Fluidos
Solução
1) Calcule a densidade do gelo em g/cm³ e kg/m³, considere que 1 g de
gelo ocupa o volume de 1,09 cm³.
Dados:
m=1g
V = 1,09 cm³
𝑚 1
𝜌= ⇒𝜌= ⇒ 𝜌𝐺 = 0,92𝑔/𝑐𝑚³
𝑉 1,09
0,92𝑔 𝟑 = 920 𝑘𝑔/𝑚³

𝜌𝐺 = ⇒ 𝟎, 𝟗𝟐𝒙𝟏𝟎³𝑲𝒈/𝒎
𝑐𝑚3
1 – Fluidos
Solução
2) Uma sala de estar tem 4,2 m de comprimento, 3,5 m de largura e 2,4 m de altura.
Considere o ar contido na sala com pressão de 1,0 atm e 𝜌AR=0,001225 𝑔/c𝑚³.
a) Qual a força exercida pelo ar sobre o piso da sala?
Dados:
L = 4,2 m; b = 3,5 m; h = 2,4 m; p = 1,0 atm = 1,013x105 Pa;
𝜌AR= 0,001225 𝑔/c𝑚³ = 1,225 kg/m³
Solução - Precisa calcular a área:
𝐹 𝐴=𝐿𝑥𝑏
𝑝 = ⇒ 1,013𝑥105
𝐴 𝐴 = 4,2 𝑥 3,5 = 14,7𝑚²
𝐹
- Voltando=
na eq. E substituindo o valor de área, logo:
𝐴
𝐹 𝐹
𝑝 = ⇒ 1,013𝑥105 = ⇒ 𝐹 = 14,9𝑋105𝑁
𝐴 14,7
1 – Fluidos
Solução
2) Uma sala de estar tem 4,2 m de comprimento, 3,5 m de largura e 2,4 m de altura.
Considere o ar contido na sala com pressão de 1,0 atm e 𝜌AR=0,001225 𝑔/c𝑚³.
b) Qual é o peso do ar contido na sala?
Dados:
L = 4,2 m; b = 3,5 m; h = 2,4 m; p = 1,0atm = 1,013x105 Pa;
𝜌AR= 0,001225𝑔/c𝑚³ = 0,001225x10³Kg/m³ = 1,225 kg/m³
Solução - Cálculo da massa (m): - Precisa calcular o V:
𝑚 𝑉 = 𝐿. 𝑏. 𝑕
𝑃 = 𝑚. 𝑔 𝜌= ⇒
P = m . 9,8 𝑉 𝑉 = 4,2.3,5.2,4
𝑚 = 1,225 . 𝑉 𝑉 = 35,28𝑚³
P = 43,22 . 9,8
𝑚 = 1,225 . 35,28
P = 423,54 N
𝑚 = 43,22𝑘𝑔 Uso exclusivo do prof. Jardel - Qualquer erro, por favor, informar: jardellt@gmail.com
1 – Fluidos
Solução
3) Determine a pressão em Pascal, 150 m abaixo da superfície do mar.
𝜌MAR= 1,03 𝑔/c𝑚³.
Dados:
p=? h = 150 m 𝜌MAR= 1,03 𝑔/c𝑚³ = 1,03 x10³ kg/m³

p0 = 1 atm = 1,013x105Pa
𝑝 = 𝑝0 + 𝜌𝑀𝐴𝑅. 𝑔. 𝑕
𝑝 = 1,013𝑥105 + 1,03𝑥10³. 9,8. 150
𝑝 = 1,013𝑥105 + 151,41𝑥104
𝑝 = 1,013𝑥105 + 15,141𝑥105
𝑝 = 16,154𝑥105 Pa
1 – Fluidos
Solução
4) Calcule a diferença de pressão entre os pontos A e B.
- Cálculo da pressão de coluna de líquido entre A e B :
∆𝑝 = 𝜌. 𝑔. 𝑕
∆𝑝 = 10³. 9,8.10
∆𝑝 = 9,8𝑥104𝑃𝑎
1 – Fluidos
Solução
Dados:
ρB= 0,6 g/cm³ = 0,6x10³ kg/m³
ρA= 1,4 g/cm³ = 1,4x10³ kg/m³
p0 = 1 atm = 10,13x105Pa
𝑝𝑇 = 𝑝𝑎𝑡𝑚 + 𝑝𝐵+ 𝑝𝐴 - 1° Calcular pB e pA:

pTOTAL
- Cálculo da pressão da - Cálculo da pressão da
coluna do líquido B (pB): coluna do líquido A (pA):
∆𝑝𝐵 = 𝜌. 𝑔. 𝑕 ∆𝑝𝐴 = 𝜌. 𝑔. 𝑕
∆𝑝𝐵 = 0,6𝑥10³. 9,8.0,2 ∆𝑝𝐴 = 1,4𝑥10³. 9,8.0,4
∆𝑝𝐵 = 1,18𝑥10³ 𝑃𝑎 ∆𝑝𝐴 = 5,49𝑥10³𝑃𝑎
- Substituindo os valores na eq de pT: Uso exclusivo do prof. Jardel - Qualquer erro, por favor, informar: jardellt@gmail.com
1 – Fluidos
Solução
Dados:
ρB= 0,6 g/cm³ = 0,6x10³ kg/m³
ρA= 1,4 g/cm³ = 1,4x10³ kg/m³
p0 = 1 atm = 10,13x105Pa
pTOTAL 𝑝𝑇 = 𝑝𝑎𝑡𝑚 + 𝑝𝐵+ 𝑝𝐴 - Calcular pB e pA:
- Substituindo os valores na eq de pT:

𝑝𝑇 = 𝑝𝑎𝑡𝑚 + 𝑝𝐵+ 𝑝𝐴
𝑝𝑇 = 1,013𝑥105 + 1,18𝑥10³ + 5,49𝑥10³
𝑝𝑇 = 101,3𝑥10³ + 1,18𝑥10³ + 5,49𝑥10³
𝑝𝑇 = 107,97𝑥10³𝑃𝑎 ou 107,97𝐾𝑃𝑎
Obrigado!
1 – Fluidos
1.6 – Principio de Pascal
“A variação de pressão aplicada a um fluido incompressível contido em um recipiente

é transmitida integralmente a todas as partes do fluido e às paredes do recipiente”
Blaise Pascal
Assim:
- Um aumento no número de bolinhas de
chumbo causa um aumento de pressão que
será transferido a todas as partes do líquido e
do recipiente.
1 – Fluidos
- Com base no Princípio de Pascal, o aumento da pressão em qualquer um
dos lados produz o mesmo aumento de pressão no outro.
- Logo, pode-se concluir que a

variação da pressão é igual em
qualquer parte do fluido.
pE pS
pE = pS
1 – Fluidos
- Com um macaco hidráulico uma certa força aplicada ao longo de uma dada
distância pode ser transformada em uma força maior aplicada ao longo de
uma distância menor.
𝑝𝐸 = 𝑝𝑆 𝑝1 = 𝑝2
𝐹𝐸 𝐹𝑆 𝐹1 𝐹2
= =
𝐴𝐸 𝐴𝑆 𝐴1 𝐴2
𝐴𝑆 𝐹2 =
𝐴2
𝐹1 . 𝐴
𝐹𝑆 = 𝐹𝐸 .
𝐴𝐸 1
pE pS
1 – Fluidos
- Pode-se trabalhar com as variáveis da equação, logo:
𝑉
𝑉 = 𝐴. 𝑕 ⇒ 𝐴 = ⇒ 𝑠𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑕 = 𝑑 ⇒ 𝑡𝑒𝑚 − 𝑠𝑒:
𝑕
𝐹𝐸
𝐹𝑆 = . 𝐴𝑆
𝐴𝐸
𝐹𝐸 𝑉
𝐹𝑆 = .
𝑉 𝑑𝑆
𝑑𝐸
𝑑𝐸 𝑉
𝐹𝑆 = 𝐹𝐸.
𝑉 𝑑𝑆
𝑑𝐸
𝐹𝑆 = 𝐹𝐸 .
𝑑𝑆
1 – Fluidos
- Pode-se trabalhar com as variáveis da equação, logo:
𝐹𝐸 𝐹𝑆 𝐴𝑆 𝐹𝑆 𝑑𝐸 𝐹𝑆 𝑑𝐸
= ⇒ = 𝑒 𝐹𝑆 = 𝐹𝐸. ⇒ =
𝐴𝐸 𝐴𝑆 𝐴𝐸 𝐹𝐸 𝑑𝑆 𝐹𝐸 𝑑𝑆
- Assim, igualando as eq. tem-se:
𝐴𝑆 𝑑𝐸
=
𝐴𝐸 𝑑𝑆
𝑑𝐸
𝐴𝑆 = 𝐴𝐸.
𝑑𝑆
1 – Fluidos
1.7 – Princípio de Arquimedes
“Um corpo total ou parcialmente submerso em um fluido, recebe a ação de

uma força de empuxo (Fe ou E) de baixo para cima exercida pelo fluido, que tem
um módulo igual ao peso do fluido deslocado pelo corpo”
- Assim: o saco e água nele contido estão

em repouso (equilíbrio estático), ou seja,
não tendem a subir e nem a descer.
Quais as forças que atuam no saco e na água?
1 – Fluidos
1.7 – Princípio de Arquimedes
Quais as forças que atuam no saco e na água?
𝐸 = 𝑚𝑓. 𝑔 𝑃 = 𝑚. 𝑔
E 𝐸 = 𝜌𝑓 . 𝑉𝑑. 𝑔
Onde,
E: empuxo.
𝜌f: densidade do fluido.
P Vd: volume deslocado no fluido pelo corpo.
- Como o corpo está em equilíbrio, tem-se:
𝑃= 𝐸
1 – Fluidos
1.8 – Peso aparente (Pap)
- O peso aparente de um objeto é definido pelo peso medido quando o
objeto está totalmente mergulhado no fluido.
𝑃𝑎𝑝 = 𝑃 − 𝐸
1 – Fluidos
Exercícios
6) No elevador hidráulico uma força de entrada de 100 N, promovendo a descida
do pistão em 6 cm, a área do pistão de maior é 72 cm². Determine o deslocamento
do pistão de saída, sendo a força de saída igual a 1200N
7) Aplicando uma Fe= 50N no pistão de uma prensa cilíndrica de re=0,5 cm, sendo o
rS =4 cm, determine a força de saída.
8) Um corpo de V=500cm³, está totalmente imerso em um liquido de ρ=0,6g/cm³.

Determine o empuxo sofrido pelo corpo.
9) Um corpo flutua na água. Se 1/5 do seu volume fica acima do nível da água, qual
a densidade do material que forma o corpo?
10) Um cubo de 2 cm de aresta e m=6,4 g está em equilíbrio, flutuando em água.
a) Determine a h submersa do cubo

b) Calcule a massa a ser colocada sobre o cubo, para a face superior do cubo
tangenciar a superfície da água.
1 – Fluidos
Exercícios
11) Um objeto de chumbo de ρ = 8 g/cm³ e V=10cm³ está totalmente mergulhado
em água.
a) Determine a massa do bloco.

b) Determine o peso aparente.
12) Uma estátua de ouro de 15 kg está sendo içada do mar. Determine a tensão no
cabo de sustentação quando: ρAU = 19,3g/cm³; ρMAR = 1,03 g/cm³; ρAR = 1,2 kg/m³
a) Completamente submersa
b) Fora da água
1 – Fluidos
Exercícios
13) Um cilindro com m= 4 kg é suspenso por uma mola, ocorrendo o equilíbrio
quando está se alonga 8 cm. Após o cilindro é mergulhado em um recipiente com
água, ocorrendo uma nova situação de equilíbrio. Calcule a distensão da mola na
nova situação de equilíbrio. Considere, ρCiL = 8 kg/L; F = K.x
4 – Termodinâmica
Exercícios
14) Uma lata tem volume de 1200 cm³ e massa de 130 g. Quantas gramas de
balas de chumbo ela poderia carregar, sem que afundasse na água ?
Considere que a abertura (topo) da lata tangencie o espelho d’água.
ρPB= 11,4 g/cm³; ρágua= 10³ kg/m³. Adote g=9,8 m/s².
15) Um bloco de gelo flutua sobre um lago de água doce. Qual deve ser o
volume mínimo do bloco para que uma mulher de 45kg possa ficar em pé
sobre o bloco?
Obs. Exercício 15 da lista.
1 – Fluidos
Solução
6) No elevador hidráulico uma força de entrada de 100 N, promovendo a descida
do pistão em 6 cm, a área do pistão de maior é 72 cm². Determine o deslocamento
do pistão de saída, sendo a força de saída igual a 1200N.
Dados: 𝑑𝐸
Fe = 100 N 𝐹𝑆 = 𝐹𝐸 .
de = 6 cm, 𝑑𝑆
As = 72 cm². 6
1200 = 100.
ds = ? 𝑑𝑆
Fs = 1200N. 600
𝑑𝑠 =
1200
ds = 0,5 cm
1 – Fluidos
Solução
7) Aplicando uma Fe= 50N no pistão de uma prensa cilíndrica de re=0,5 cm, sendo o
rS =4 cm, determine a força de saída.
𝐴𝐸 = 𝜋𝑟² ⇒ 𝜋. 0,5 2 ⇒ 𝐴𝐸 = 0,25𝜋 𝑐𝑚²

Dados:
Fe = 50 N 2
re = 0,5 cm 𝐴𝑆 = 𝜋𝑟² ⇒ 𝜋. 4 ⇒ 𝐴𝐸 = 16𝜋 𝑐𝑚²
rs = 4 cm
Fs = ?
𝐴𝑆 16𝜋
𝐹𝑆 = 𝐹𝐸 . ⇒ 𝐹𝑆 = 50. ⇒ 𝐹𝑆 = 3200𝑁
𝐴𝐸 0,25𝜋
1 – Fluidos
Solução
8) Um corpo de V=500cm³, está totalmente imerso em um liquido de ρ=0,6g/cm³.
Determine o empuxo sofrido pelo corpo.
Dados:
V = 500cm³ 𝐸 = ρf.Vd.g
ρ=0,6g/cm³ E= 0,6𝑥10³. 500𝑥10−6 . 9,8
E
E = 2940x10-3N ou 2,94 N
1 – Fluidos
Solução
9) Um corpo flutua na água. Se 1/5 do seu volume fica acima do nível da água, qual
a densidade do material que forma o corpo?
Dados: Ve = 1V/5 𝑃=𝐸

Ve = 1V/5 𝑚. 𝑔 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔
Vi = 4V/5
Vi = 4V/5 𝑚 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑
𝜌. 𝑉 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑
4𝑉
𝜌. 𝑉 = 10³.
5
H2 O
𝜌 = 0,8𝑥10³𝑘𝑔/𝑚³
1 – Fluidos
Solução
a) Determine a h submersa do cubo

𝑃=𝐸
𝑚. 𝑔 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔
Dados: 𝑚 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑
a = 2 cm 6,4 = 1. 𝑉𝑑
m = 6,4g 6,4 = 1.4. 𝑕
h = 1,6 𝑐𝑚
H2 O
𝑉𝑑 = 2.2. 𝑕 = 4𝑕
1 – Fluidos
Solução
b) Calcule a massa a ser colocada sobre o cubo, para a face superior do cubo
tangenciar a superfície da água.
𝑃𝑜𝑏𝑗 + 𝑃𝐶𝑢𝑏𝑜 = 𝐸
Dados: 𝑚𝑜𝑏𝑗. 𝑔 + 𝑚𝐶𝑢𝑏. 𝑔 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔
a = 2 cm
𝑚𝑜𝑏𝑗 + 6,4 = 1.8
m = 6,4g
𝑚𝑜𝑏𝑗 = 8 − 6,4
𝑚𝑜𝑏𝑗 = 1,6 𝑔
𝑉𝑑 = 2.2.2 = 8cm³
1 – Fluidos
Solução
11) Um objeto de chumbo de ρ = 8 g/cm³ e V=10cm³ está totalmente mergulhado
em água.
𝑚 a)
a) Determine a massa do bloco. 𝜌=
b) Determine o peso aparente. 𝑉
𝜌. 𝑉 = 𝑚
Dados: 𝑚 = 8.10
ρ = 8 g/cm³
V = 10cm³
𝑚 = 80𝑔 ou 𝑚 = 80𝑥10−3 𝑘𝑔
b)
𝑃𝐴𝑃 = 𝑃 − 𝐸
𝑃𝐴𝑃 = 𝑚. 𝑔 − 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔
𝑃𝐴𝑃 = 80𝑥10 − (103 . 10𝑥10−6 . 9,8)
𝑃𝐴𝑃 = 686𝑥10 − 3𝑁
1 – Fluidos
Solução
a) Completamente submersa.
𝑚 3
15
Dados: 𝜌 = ⇒ 19,3𝑥10 =
𝑉 𝑉
m = 15 kg 15 −4 𝑚³
ρAU = 19,3g/cm³
ρMAR = 1,03 g/cm³
T 𝑉=
19,3𝑥103
⇒ 7,77𝑥10
ρAR = 1,2 kg/m³

E 𝐸 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔 𝑃 = 𝑚. 𝑔
𝐸 = 1,03𝑥103 . 7,77𝑥10−4 . 9,8 𝑃 = 15.9,8
𝐸 = 7,84 𝑁 𝑃 = 147 𝑁
P 𝑇+𝐸 =𝑃
𝑇 =𝑃−𝐸
𝑇 = 147 − 7,84 ⇒ 139,16 N
1 – Fluidos
Solução
b) Fora da água
Dados: T 𝐸 = 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔 𝑃 = 𝑚. 𝑔
m = 15 kg 𝐸 = 1,2 . 7,77𝑥10−4 . 9,8 𝑃 = 15.9,8
ρAU = 19,3g/cm³
ρMAR = 1,03 g/cm³ E 𝐸 = 0,0091 𝑁 𝑃 = 147 𝑁
ρAR = 1,2 kg/m³
𝑇+𝐸 =𝑃
𝑇 =𝑃−𝐸
P 𝑇 = 147 − 0,0091 ⇒ 146,9909 N
1 – Fluidos
Solução
13) Um cilindro com m= 4 kg é suspenso por uma mola, ocorrendo o equilíbrio
quando está se alonga 8 cm. Após o cilindro é mergulhado em um recipiente com
água, ocorrendo uma nova situação de equilíbrio. Calcule a distensão da mola na
nova situação de equilíbrio. Considere, ρCiL = 8 kg/L; F = K.x
Dados:
m = 4 kg 𝑃 = 𝐹𝑒 𝑚 3
4
xAr = 8 cm 𝑚. 𝑔 = 𝐾. 𝑥 𝜌 = ⇒ 8𝑥10 =
𝑉 𝑉
xáguar = ? −2 4
4 . 9,8 = 𝐾. 8𝑥10 −3 𝑚³
ρCiL = 8 kg/L 𝑉 = ⇒ 0,5𝑥10
𝑘 = 4,9𝑥102 𝑁/𝑚 3
8 𝑥 10
Fe 𝐹𝑒 + 𝐸 = 𝑃
𝑘. 𝑥 + 𝜌𝑓. 𝑉𝑑. 𝑔 = 𝑚. 𝑔
E 4,9𝑥102 . 𝑥 + 10³. 0,5𝑥10−3 . 9,8 = 4 . 9,8
4,9𝑥102 . 𝑥 = 39,2 − 4,9
𝑥 = 7𝑥10−2 𝑚 𝑜𝑢 7 𝑐𝑚
P
Solução
14) Uma lata tem volume de 1200 cm³ e massa de 130 g. Quantas gramas de
balas de chumbo ela poderia carregar, sem que afundasse na água ?
Considere que a abertura (topo) da lata tangencie o espelho d’água.
ρPB= 11,4 g/cm³; ρágua= 10³ kg/m³. Adote g=9,8 m/s².
Dados:
Vlata = 1200 cm³ mlata = 130 g ρPB= 11,4 g/cm³ = 11,4 10³ kg/m³
ρágua= 10³ kg/m³ g=9,8 m/s².
PLATA + PBALAS = E
mL.g + mB.g = ρf. Vdf. g
130 + mB = 1. 1200
mB = 1200 – 130 => 1070g ou 1,07Kg
Solução
15) Um bloco de gelo flutua sobre um lago de água doce. Qual deve ser o volume
mínimo do bloco para que uma mulher de 45kg possa ficar em pé sobre o bloco?
Obs. Densidade do gelo calculado no slide 18.
Obs. Exercício 15 da lista. 𝑚
𝜌= ⇒ 𝑚 = 𝜌. 𝑉 𝑉 = 𝑉𝑑 = 𝑉𝐺𝑒𝑙𝑜
Dados: 𝑉
𝐸=𝑃
m = 45kg 𝐸 = 𝑃𝑀 + 𝑃𝐺𝑒𝑙𝑜
𝜌𝑓 . 𝑉𝑑 . 𝑔 = 𝑚𝑀 . 𝑔 + 𝑚𝐺𝑒𝑙𝑜 . 𝑔
103 . 𝑉𝑑 = 45 + 𝜌𝐺𝑒𝑙𝑜 𝑉𝐺𝑒𝑙𝑜
103 . 𝑉 = 45 + 𝜌𝐺𝑒𝑙𝑜 . 𝑉
103 . 𝑉 = 45 + 0,92𝑥103 . 𝑉
103 . 𝑉 − 0,92𝑥103 . 𝑉 = 45
45
𝑉= 3
⇒ 𝑉 = 0,5625 𝑚³
0,08𝑥10
Obrigado!
1 – Fluidos
1.9 – Características do fluidos em movimento
- Movimento de fluidos reais é muito complicado e não está perfeitamente

compreendido. Por essa razão, estuda-se o movimento de fluido ideal.
- Fluido ideal satisfaz alguns requisitos, o escoamento é:

- Laminar (a velocidade do fluido não varia com o tempo).
- Incompressível (densidade tem o mesmo valor em todos os pontos).
- Não-viscoso (não experimenta a força de arrasto viscoso e se move com
velocidade constante no fluido).
Tipos de escoamento:
- Laminar
- Transição
- Turbulento
1 – Fluidos
a) Escoamento Laminar, lamelar ou tranquilo
- Não há mistura transversal das partículas.

- As partículas do fluido apresentam trajetórias bem definidas, em camadas ou
lâminas individualizadas (trajetórias paralelas).
- Preservam as propriedades e características do meio.
- Em geral, de baixa velocidade.
1 – Fluidos
c) Escoamento de transição
- Região que oscila entre Laminar e turbulento.
1 – Fluidos
b) Escoamento turbulento, “turbilhonário” ou “hidráulico”
- Há mistura transversal das partículas.

- As partículas no fluido possuem movimento “aleatório” (curvilíneas e
irregulares), formando uma série de minúsculos remoinhos.
- A velocidade varia entre as diferentes regiões do fluido.
- Em geral, apresentam alta velocidade.
1 – Fluidos
- Para definir o tipo de escoamento, além das características do escoamento

recorre-se ao cálculo pelo número de Reynolds (Re).
d) Número de Reynolds
- Propôs uma eq. que relaciona as seguintes propriedades do ﬂuido:

- Massa específica e viscosidade
- Geometria do tubo
- Velocidade média do escoamento.
- O número de Reynolds para tubos circulares é dado pela seguinte relação:
Onde,
𝜌𝑣𝐷𝐻 Re: número de Reynolds (adimensional).
𝑅𝑒 = ρ: massa específica (kg/m³).
𝜇 V: velocidade média do escoamento (m/s).
DH: diâmetro hidráulico da tubulação (m).
μ: viscosidade do ﬂuido (N.s/m²).
1 – Fluidos
Apêndice:
Diâmetro hidráulico:
- Termo geralmente utilizado na análise
de fluxo em tubos não circulares e canais.
- Usado para equiparar tubos de diversos
formatos ao circular, dado pela eq:
4. 𝐴𝑐
𝐷𝐻 =
𝑃
Onde,
Ac: área da seção transversal (m²).
P: perímetro molhado (m).
1 – Fluidos
N° de Reynolds Escoamento
Re ≤ 2000 Laminar
2000 < Re ≤ 4000 Transição
Re > 4000 Turbulento
Fonte: Çengel e Cimbala
1 – Fluidos
e) Equação da Continuidade
- Admite um Fluido ideal.

- Fluido incompressível.
- Volume de entrada (V1) igual a volume de saída (V2).
- Tempo de entrada (∆t1) igual ao tempo de saída (∆t2).
- Admite o princípio de conservação de massa.
1 – Fluidos
Obs. Cuidado para não
confundir as variáveis:
Volume (V - maiúsculo)
velocidade (v - minúsculo)
- Assim:
∆𝑥
𝑣 = (𝑐𝑡𝑒) ⇒ 𝑣 = ⇒ ∆𝑥 = 𝑣. ∆𝑡
∆𝑡
𝑉1 = 𝑉2 ⇒ Sendo: 𝑉 = 𝐴. 𝑕 ⇒ Onde: 𝐿 = ∆𝑥 = 𝑕
- Logo:
𝑉 = 𝐴. 𝑕 ⇒ 𝑉 = 𝐴. ∆𝑥 ⇒ 𝑉 = 𝐴. 𝑣. ∆𝑡
- Como: V1 = V2; ∆t = ∆t1 = ∆t2, temos:
𝑉1 = 𝑉2 ⇒ 𝐴1. 𝑣1. ∆𝑡 = 𝐴2. 𝑣2. ∆𝑡 ⇒ 𝐴1. 𝑣1 = 𝐴2. 𝑣2

1 – Fluidos
𝐴1. 𝑣1 = 𝐴2. 𝑣2
- A velocidade do escoamento:
- Aumenta quando a área da seção reta pela qual o fluido escoa é reduzida.
- Diminui quando a área da seção reta pela qual o fluido escoa aumenta.
Ex. quando fecha-se parcialmente o bico da mangueira do jardim com o polegar.

1 – Fluidos
f) Vazão volumétrica (RV ou QV)
- A quantidade de volume de fluido que atravessa uma dada seção em um

determinado tempo.
𝑉 Unidade no S.I
𝑅𝑉 = ⇒ Como: 𝑉 = 𝐴. 𝑣. ∆𝑡
∆𝑡
RV = m³/s
Logo:
𝑨. 𝒗. ∆𝒕
𝑹𝑽 = ⇒ 𝑹𝑽 = 𝑨. 𝒗
∆𝒕
𝒎
𝑹𝑽 = 𝑨. 𝒗 = 𝒎². ⇒ 𝒎³/𝒔
𝒔
1 – Fluidos
g) Vazão em massa ou mássica (RM ou QM)
- A quantidade de massa do fluido que atravessa uma dada seção em um

determinado tempo.
𝑚 Unidade no S.I
𝑅𝑀 = 𝜌. 𝑅𝑉 ⇒ Como: 𝜌=
𝑉
RM = kg/s
Logo:
𝑚 𝑉 𝑚
𝑅𝑀 = . ⇒ 𝑅𝑀 =
𝑉 ∆𝑡 ∆𝑡
1 – Fluidos
h) Equação de Bernoulli
- Determina a relação entre pressão, velocidade e altura no escoamento do
fluido ideal.
- Fluido em regime permanente.
- Propriedades uniformes nas seções.
- Fluido incompressível.
- Sem trocas de calor.
- Baseada na conservação de energia mecânica no sistema.

- Permite fazer o balanço das energias.
1 – Fluidos
𝑊𝐾 = 𝑊𝑔 + 𝑊𝐸𝑋𝑇
Onde,
WK = trabalho de energia cinética.
Wg = trabalho de energia potencial gravitacional.
WEXT = trabalho externo realizado no fluido (pela pressão das forças ao seu redor).
= também chamada de energia de pressão.
1 – Fluidos
Trabalho de energia cinética (WK)
Como há variação da velocidade, existe variação da K (energia cinética).
𝑊𝐾 = ∆𝐾
𝑚𝑣22 𝑚𝑣12
𝑊𝐾 = − (1)
2 2 Uso exclusivo do prof. Jardel - Qualquer erro, por favor, informar: jardellt@gmail.com
1 – Fluidos
Trabalho de energia potencial gravitacional (Wg)
Como há variação da velocidade, existe variação da U (energia potencial gravitacional).
𝑊𝑔 = ∆𝑈
𝑊𝑔 = 𝑚𝑔𝑕2 − 𝑚𝑔𝑕1 ⇒ Como o fluido está subindo g < 0 :. g (-)
𝑊𝑔 = −𝑚𝑔𝑕2 + 𝑚𝑔𝑕1 (2)
1 – Fluidos
Trabalho de energia externa (WEXT)
Um trabalho inicial deve ser aplicado
sobre o fluido para empurra-lo pelo
sistema, logo: 𝑊
𝐸𝑋𝑇 = 𝐹. ∆𝑥
𝐹
Como: 𝑃 = ⇒ 𝐹 = 𝑃. 𝐴
𝐴
Assim: 𝑊𝐸𝑋𝑇 = 𝑃. 𝐴. ∆𝑥 ⇒ 𝑃. 𝐴. 𝑕 ⇒ 𝑊𝐸𝑋𝑇 = ∆𝑃. 𝑉
𝑃1. 𝑉 (Trabalho motor) 𝑊𝐸𝑋𝑇 = 𝑃1. 𝑉 − 𝑃2. 𝑉

𝑊𝐸𝑋𝑇 = ∆𝑃. 𝑉
𝑃2. 𝑉 (Trabalho resistente) (3)
1 – Fluidos
Solução final da eq. de Bernoulli
- Substituindo as 3 eq. deduzidas na análise de conservação de energia, tem-se:
− = (−𝑚𝑔𝑕2 + 𝑚𝑔𝑕1) + (𝑃1. 𝑉 − 𝑃2. 𝑉)
2 2
- Isolando as eq. com índice 1 no 2° termo e índice 2 no 1° termo, tem-se:
𝑃2 . 𝑉 + + 𝑚𝑔𝑕2 = 𝑃1. 𝑉 + + 𝑚𝑔𝑕1
2 2
1 – Fluidos
Solução final da eq. de Bernoulli
- Substituindo m por 𝜌. 𝑉, e posteriormente eliminando o V, tem-se:
𝜌. 𝑉. 𝑣22 𝜌. 𝑉. 𝑣12
𝑃2 . 𝑉 + + 𝜌. 𝑉. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1. 𝑉 + + 𝜌. 𝑉. 𝑔. 𝑕1
2 2
𝜌. 𝑣22 𝜌. 𝑣12
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1
2 2
- Sendo:
𝜌. 𝑣 2
𝑃+ + 𝜌. 𝑔. 𝑕 = 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒
2
Exercícios
16 - Qual é o trabalho realizado pela pressão para fazer passar 1,4 m³ de água
por um cano com um diâmetro interno de 13 mm se a diferença de pressão
entre as extremidades do cano é 1,0 atm?
17 - Um cano com um diâmetro interno de 2,5 cm transporta água para o

porão de uma casa a uma velocidade de 0,90 m/s com uma pressão de 170
kPa. Se o cano se estreita para 1,2 cm e sobe para o segundo piso, 7,6 m acima
do ponto de entrada:
a) qual é a velocidade?
b) qual a pressão da água no segundo piso?
Exercícios
18 - A água é descarregada de um tubo cilíndrico horizontal com uma taxa de

465cm3/s. Em um ponto do tubo onde o raio é 2,05 cm a pressão absoluta é
igual a 1,60x105 Pa. Qual é o raio do tubo em um ponto onde a pressão se
reduz para 1,20x105 Pa?
Obs. Esta força é exercida de dentro para fora do edifício. Quanto maior for a velocidade
do vento no exterior, maior será a diferença de pressão sobre a janela e, portanto, maior
será a força. Caso esta força seja maior que a força máxima de coesão do material que
compõe o vidro, haverá ruptura do mesmo.
19 - A água se move a uma velocidade de 5,0 m/s em um cano com uma seção
reta de 4,0 cm2. A água desce gradualmente 10 m enquanto a seção reta
aumenta para 8,0 cm2.
a) Qual é a velocidade da água depois da descida?

b) Se a pressão antes da descida é 1,5 × 105 Pa, qual é a pressão depois da
descida?
Exercícios
20 – Se um vento de 30 m/s atua paralelamente sobre o telhado plano de uma casa
com 175 m2. Suponha que a pressão interna é a pressão atmosférica.
a) Qual é a diferença de pressão entre o lado interno e o lado externo da casa?

b) Qual é a força sobre o telhado devido à diferença de pressão?
21 - A água escoa dentro de um tubo, como mostra a figura abaixo, com uma taxa de
escoamento de 0,10 m3/s . O diâmetro no ponto 1 é 0,4 m. No ponto 2, que está 3,0
m acima do ponto 1, o diâmetro é 0,20 m. Se o ponto 2 está aberto para a
atmosfera, determine a diferença de pressão entre o ponto 1 e o ponto 2.
Exercícios
22 - Uma piscina, cujas dimensões são 18m x 10m x 2m, está vazia. O tempo
necessário para enchê-la é 10 h, através de um conduto de seção A = 25 cm2.
Qual a velocidade da água? Admita velocidade constante, ao sair do conduto.
23 - Em uma cultura irrigada por um cano que tem área de secção reta de
100cm2, passa água com vazão de 7200 litros por hora. Qual a velocidade de
escoamento da água nesse cano, em m/s?
Exercícios
24 - A água entra em uma casa através de um tubo com diâmetro interno de
2,0 cm, com uma pressão absoluta igual a 4,0 x 105 Pa (cerca de 4 atm). Um
tubo com diâmetro interno de 1,0 cm se liga ao banheiro do segundo andar a
5,0 m de altura conforme a figura abaixo. Sabendo que no tubo de entrada a
velocidade é igual a 1,5 m/s, calcule: (densidade da água d=1,0.103kg/m3)
a) a velocidade do escoamento
b) a pressão no banheiro
c) a vazão volumétrica no banheiro
Exercícios
25 - A entrada da tubulação da Fig. 14-47 tem uma seção reta de 0,74 m2 e a
velocidade da água é 0,40 m/s. Na saída, a uma distância D = 180 m abaixo da
entrada, a seção reta é menor que a da entrada e a velocidade da água é 9,5 m/s.
Qual é a diferença de pressão entre a entrada e a saída?
Obs. Exercício 29 da lista.
Solução
16 - Qual é o trabalho realizado pela pressão para fazer passar 1,4 m³ de água por
um cano com um diâmetro interno de 13 mm se a diferença de pressão entre as
extremidades do cano é 1,0 atm?
Dados 𝐹
𝑃 = ⇒ 𝑭 = 𝑃. 𝐴
V = 1,4 m³ 𝐴
D = 13 mm = 13 x 10-3 m
ΔP = 1,0 atm = 1,013x105Pa 𝑤 = 𝑭. 𝑑
W=? 𝑤 = 𝑃. 𝐴. 𝑑
𝒘 = 𝑷. 𝑽
𝑤 = 1,013𝑥105.1,4
𝑤 = 1,4182 𝑥 105 𝐽
Solução
a) qual é a velocidade?
Dados: 𝐴1 . 𝑣1 = 𝐴2 . 𝑣2
D1= 2,5 cm 𝜋𝑟². 𝑣1 = 𝜋𝑟². 𝑣2
r1= 1,25 cm
v1 = 0,90 m/s 𝜋𝑟². 0,9 = 𝜋𝑟². 𝑣2
P1 = 170 kPa. (1,25)². 0,9 = (0,6)². 𝑣2
D2= 1,2 cm
𝑣2 = 3,906 𝑚/𝑠
r2= 0,6 cm
v2 = ?
h2 = 7,6 m
Solução
b) Qual a pressão da água no segundo piso?

Dados
D1 = 2,5 cm= 2,5x10-3m ; v1 = 0.9 m/s; P1 = 170 KPa = 170 x 10³ Pa ρ = 10³ kg/m³
D2 = 1,2 cm = 1,2x10-3m; h2 = 7,6 m; v2 = 3,906 m/s P2=?
𝜌. 𝑣22 𝜌. 𝑣12
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝒉𝟏
2 2
10³. (3,906)² 10³. (0,9)²
𝑃2 + + 10³. 9,8.7,6 = 170𝑥10³ + + 10³. 9,8. (0)
2 2
Solução
17 -
b) Qual a pressão da água no segundo piso?
Dados
D1 = 2,5 cm= 2,5x10-3m ; v1 = 0.9 m/s; P1 = 170 KPa
D2 = 1,2 cm = 1,2x10-3m; h2 = 7,6 m; v2 = 3,906 m/s P2=?
𝜌. 𝑣22 𝜌. 𝑣12
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1
2 2
10³. (3,906)² 10³. (0,9)²
𝑃2 + + 10³. 9,8.7,6 = 170𝑥10³ + + 10³. 9,8. (0)
2 2
𝑃2 + 7,63𝑥10³ + 74,48𝑥10³ = 170𝑥10³ + 0,405𝑥10³
𝑃2 = 88,295𝑥10³𝑃𝑎 ou 88,295 KPa
Solução
18 – Uma janela de escritório tem 3,4 m de largura por 2,1 m de comprimento.
Com resultado da passagem de uma tempestade, a pressão do lado de fora do
edifício cai para 0,96 atm, mas no interior do edifício permanece em 1,0 atm.
Qual é o módulo da força que empurra a janela para fora por causa dessa
diferença de pressão?
Solução
19 - A água se move a uma velocidade de 5,0 m/s em um cano com uma seção reta
de 4,0 cm2. A água desce gradualmente 10 m enquanto a seção reta aumenta para
8,0 cm2.
a) Qual é a velocidade da água depois da descida?
Dados:
v1 = 5,0 m/s
𝐴1 . 𝑣1 = 𝐴2 . 𝑣2
A1 = 4,0 cm2 4. 5 = 8. 𝑣2
h1 = 10 m 𝑣2 = 2,5 𝑚/𝑠
A2 = 8,0 cm2
v2 = ?
h2 = 0
Solução
19 - A água se move a uma velocidade de 5,0 m/s em um cano com uma seção reta
de 4,0 cm2. A água desce gradualmente 10 m enquanto a seção reta aumenta para
8,0 cm2.
b) Se a pressão antes da descida é 1,5 × 105 Pa, qual é a pressão depois da descida?
Dados:
v1 = 5,0 m/s 𝜌. 𝑣22 𝜌. 𝑣12
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝒉𝟐 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1
A1 = 4,0 cm 2 2 2
h1 = 10 m 10³. (2,5)² 5
10³. (5)²
𝑃2 + + 10³. 9,8. 0 = 1,5𝑥10 + + 10³. 9,8.10
5
P1 = 1,5x10 Pa 2 2
A2 = 8,0 cm2 𝑃2 + 3,13𝑥10³ + 0 = 1,5𝑥105 + 12,5𝑥10³ + 9,8𝑥104

v2 = 2,5
h2 = 0 𝑃2 = 150𝑥103 + 12,5𝑥10³ + 98𝑥103 − 3,13𝑥103
P2 = ?
𝑃2 = 257,37𝑥103 𝑃𝑎 𝑜𝑢 257,37𝑘𝑃𝑎
Solução
Obs.
a) Qual é a diferença de pressão entre o lado interno e o lado externo da casa?
Dados: 𝜌. 𝑣22 𝜌. 𝑣12

v = 30 m/s
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1
2 2
A = 175 m2 2
𝜌. 𝑣2 𝜌. 0²
P = 1 atm + 𝜌. 𝑔. 0 = 𝑃1(𝑖𝑛𝑡) − 𝑃2 𝑒𝑥𝑡 + + 𝜌. 𝑔. 0
ρ = 1,2 kg/m³ 2 2
2 2
P1 > P2 𝜌. 𝑣2 1,2. 30
∆𝑃 = ⇒ ∆𝑃 = ⇒ 540 𝑃𝑎
2 2
Solução
b) Qual é a força sobre o telhado devido à diferença de pressão?
Dados: 𝐹
v = 30 m/s 𝑃 = ⇒ 𝐹 = ∆𝑃. 𝐴 ⇒ 𝐹 = 540. 175 ⇒ 94500 𝑁
𝐴
A = 175 m2
P = 1 atm
ρ = 1,2 kg/m³
Solução
21 - A água escoa dentro de um tubo, como mostra a figura abaixo, com uma taxa
de escoamento de 0,10 m3/s . O diâmetro no ponto 1 é 0,4 m. No ponto 2, que está
3,0 m acima do ponto 1, o diâmetro é 0,20 m. Se o ponto 2 está aberto para a
Dados:
RV = 0,10
𝑉 𝑅𝑣
m3/s 𝑅𝑣 = 𝑜𝑢 𝑅𝑣 = 𝐴. 𝑣 ⇒ 𝑣 =
D1 = 0,4 m ∆𝑡 𝐴
r1 = 0,2
h1 = 0 0,1 0,1
v1 = 0,8 m/s 𝑣1 = ⇒ 𝑣1 = ⇒ 𝑣1 = 0,8 𝑚/𝑠
𝜋. (𝑟)² 𝜋. (0,2)²
h2 = 3,0 m
D2 = 0,20 m
0,1
𝑣2 = ⇒ 𝑣2 = 3,18 𝑚/𝑠
r2 = 0,1 m 𝜋. (0,1)²
v2 = 3,18 m/s
ΔP = ?
Solução
21 - A água escoa dentro de um tubo, como mostra a figura abaixo, com uma taxa
de escoamento de 0,10 m3/s . O diâmetro no ponto 1 é 0,4 m. No ponto 2, que está
3,0 m acima do ponto 1, o diâmetro é 0,20 m. Se o ponto 2 está aberto para a
Dados:
RV = 0,10 m3/s h2 = 3,0 m
D1 = 0,4 m D2 = 0,20 m
r1 = 0,2 r2 = 0,1 m
h1 = 0 v2 = 3,18 m/s
v1 = 0,8 m/s ΔP = ?
𝜌. 𝑣22 𝜌. 𝑣12
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1
2 2
10³. (3,18)² 103 . 0,8 2
+ 10³. 9,8 . 3 = 𝑃1 − 𝑃2 + + 103 . 9,8. 0
2 2
5,05𝑥10³ + 29,4𝑥10³ = ∆𝑃 + 0,32𝑥10³
∆𝑃 = 34,13𝑥10³𝑃𝑎 𝑜𝑢 34,13 𝐾𝑃𝑎
Solução
25 - A entrada da tubulação da Fig. 14-47 tem uma seção reta de 0,74 m2 e a
velocidade da água é 0,40 m/s. Na saída, a uma distância D = 180 m abaixo da
entrada, a seção reta é menor que a da entrada e a velocidade da água é 9,5 m/s.
Qual é a diferença de pressão entre a entrada e a saída?
Dados 𝜌. 𝑣2 2 𝜌. 𝑣1 2
𝑃2 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕2 = 𝑃1 + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1
2 2
A1 = 0,74m² 𝜌. 𝑣1 2 𝜌. 𝑣2 2
v1 = 0,4m/s 𝑃2 − 𝑃1 = + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1 − − 𝜌. 𝑔. 𝑕2
h1 = 180m 2 2
𝜌. 𝑣1 2 𝜌. 𝑣2 2
∆𝑃 = + + 𝜌. 𝑔. 𝑕1 − − 𝜌. 𝑔. 0
A2 = ?m² 2 2
v2 = 9,5m/s 103 . 0,42 103
. 9,52
h2 = 0 ∆𝑃 = + 103 . 9,8.180 −
2 2
ΔP = ?
∆𝑃 = 1718𝑥103 𝑃𝑎 𝑜𝑢 1,718 𝑀𝑃𝑎

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Disciplina: Física Fluidos, Calor e Oscilações

Prof. Jardel Lemos Thalhofer

Critério de avaliação ainda a ser definido.

Conteúdo: 1. Fluidos – parte 1

- Diversas são as características analisadas, tais como densidade, pressão

Para determinar 𝜌 de um fluido em um ponto do

Conversão de: g/cm³ para kg/m³

1𝑔 10 − 3𝑘𝑔 − 3𝑥106 ⇒ 103𝑘𝑔/𝑚³

Ex: 0,75𝑔 𝑐𝑚³ ⇒ 0,75x103𝑘𝑔/𝑚³= 750 kg/m³

Obs. Litro (L) para m³

1𝑔 10 − 3𝑘𝑔 − 3𝑥106 ⇒ 103𝑘𝑔/𝑚³

𝐹 Quando a Força é uniforme sobre a área.

𝑑𝐹 Se a Força é variável sobre a área.

Qual dos dois livros, de mesmo peso, exerce maior pressão?

Quanto maior a área, menor é a pressão.

Limites de aplicação da equação:

Desta forma, a análise de força resulta em: 𝐹2 = 𝐹1 + 𝑃 (1)

𝑝2. 𝐴 = 𝑝1. 𝐴 + 𝑚. 𝑔 (2)

- É a diferença entre a pressão absoluta e a pressão atmosférica.

1) Calcule a densidade do gelo em g/cm³ e kg/m³, considere que 1 g de

2) Uma sala de estar tem 4,2 m de comprimento, 3,5 m de largura e 2,4

a) Qual a força exercida pelo ar sobre o piso da sala?

4) Calcule a diferença de pressão entre os pontos A e B.

5) O recipiente contém dois líquidos não miscíveis, A e B. Determine a

ρB= 0,6 g/cm³

0,92𝑔 𝟑 = 920 𝑘𝑔/𝑚³

p=? h = 150 m 𝜌MAR= 1,03 𝑔/c𝑚³ = 1,03 x10³ kg/m³

4) Calcule a diferença de pressão entre os pontos A e B.

- Cálculo da pressão de coluna de líquido entre A e B :

𝑝𝑇 = 𝑝𝑎𝑡𝑚 + 𝑝𝐵+ 𝑝𝐴 - 1° Calcular pB e pA:

pTOTAL 𝑝𝑇 = 𝑝𝑎𝑡𝑚 + 𝑝𝐵+ 𝑝𝐴 - Calcular pB e pA:

- Substituindo os valores na eq de pT:

Conteúdo: 1. Fluidos – parte 2

“A variação de pressão aplicada a um fluido incompressível contido em um recipiente

- Logo, pode-se concluir que a

- Assim, igualando as eq. tem-se:

“Um corpo total ou parcialmente submerso em um fluido, recebe a ação de

- Assim: o saco e água nele contido estão

Quais as forças que atuam no saco e na água?

Quais as forças que atuam no saco e na água?

- Como o corpo está em equilíbrio, tem-se:

8) Um corpo de V=500cm³, está totalmente imerso em um liquido de ρ=0,6g/cm³.

10) Um cubo de 2 cm de aresta e m=6,4 g está em equilíbrio, flutuando em água.

a) Determine a h submersa do cubo

a) Determine a massa do bloco.

𝐴𝐸 = 𝜋𝑟² ⇒ 𝜋. 0,5 2 ⇒ 𝐴𝐸 = 0,25𝜋 𝑐𝑚²

Dados: Ve = 1V/5 𝑃=𝐸

a) Determine a h submersa do cubo

ρAR = 1,2 kg/m³

Conteúdo: 1. Fluidos – parte 3

- Movimento de fluidos reais é muito complicado e não está perfeitamente

- Fluido ideal satisfaz alguns requisitos, o escoamento é:

a) Escoamento Laminar, lamelar ou tranquilo

- Não há mistura transversal das partículas.

- Região que oscila entre Laminar e turbulento.

b) Escoamento turbulento, “turbilhonário” ou “hidráulico”

- Há mistura transversal das partículas.

- Para definir o tipo de escoamento, além das características do escoamento

- Propôs uma eq. que relaciona as seguintes propriedades do ﬂuido:

- Admite um Fluido ideal.

𝑉1 = 𝑉2 ⇒ 𝐴1. 𝑣1. ∆𝑡 = 𝐴2. 𝑣2. ∆𝑡 ⇒ 𝐴1. 𝑣1 = 𝐴2. 𝑣2

Ex. quando fecha-se parcialmente o bico da mangueira do jardim com o polegar.

f) Vazão volumétrica (RV ou QV)

- A quantidade de volume de fluido que atravessa uma dada seção em um