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Maio de 2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
REITORIA
PRÓ-REITORIAS
DIRETORIAS
1. IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................. 03
2. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................... 04
3. A INSTITUIÇÃO ............................................................................................................................... 05
3.1. Missão Institucional ............................................................................................................ 07
3.2. Diretrizes Pedagógicas da UFLA ....................................................................................... 08
3.3. O Departamento de Engenharia da UFLA ......................................................................... 09
4. ESTRUTURA ADMINSITRATIVA DO CURSO ............................................................................... 10
4.1. Órgãos Deliberativos .......................................................................................................... 10
4.2. Coordenação ...................................................................................................................... 10
4.3. Colegiado de Curso ............................................................................................................ 11
4.4. Núcleo Docente Estruturante ............................................................................................. 11
5. SISTEMA INSTITUCIONAL DE AVALIAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO .......................... 13
6. O CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA ............................................................. 14
7. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................................ 15
7.1. Objetivo Geral .................................................................................................................... 15
7.2. Objetivos Específicos ......................................................................................................... 15
8. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................... 15
9. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO ....................................................................... 16
10. DETALHAMENTO DOS CURRÍCULOS .......................................................................................... 18
10.1. Atividades Acadêmicas ...................................................................................................... 18
10.1.1. Equivalência em Hora/Aula de Atividades Acadêmicas .................................... 20
10.1.2. Atividades Não Previstas ................................................................................... 21
10.2. Planejamento das Disciplinas ............................................................................................ 21
10.3. Evolução do Estudante no Curso ....................................................................................... 21
10.4. Progressão do Estudante no Curso ................................................................................... 22
11. CURRÍCULO PLENO ...................................................................................................................... 22
12. MOBILIDADE ESTUDANTIL ........................................................................................................... 33
13. ESTRÁTEGIAS PEDAGÓGICAS .................................................................................................... 35
13.1. Desenvolvimento do Currículo Pleno ................................................................................. 35
13.2. Verificação do Rendimento Acadêmico ............................................................................. 36
13.3. Recuperação dos Estudantes de Menor Rendimento ........................................................ 37
13.4. Exame de Suficiência ......................................................................................................... 37
13.5. Assistência aos Estudantes ............................................................................................... 38
13.6. Desligamento do Curso ...................................................................................................... 38
13.7. Obtenção do Grau Acadêmico ........................................................................................... 38
14. AMBIENTES DE ATUAÇÃO ............................................................................................................ 39
15. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................. 39
15.1. Qualificação Docente ......................................................................................................... 39
15.2. Papel Docente .................................................................................................................... 39
15.3. Corpo Docente ................................................................................................................... 40
16. INFRAESTRUTURA DISPONÍVEL .................................................................................................. 48
17. ANEXOS .......................................................................................................................................... 52
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1. IDENTIFICAÇÃO
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2. APRESENTAÇÃO
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(Anexo), conforme consta no endereço eletrônico: http://emec.mec.gov.br/emec/consulta-
cadastro/detalhamento.
A fim de uniformizar os cursos de Engenharia oferecidos nas diversas instituições de ensino
superior brasileiras, o MEC propôs a padronização dos nomes de cursos de graduação com o
intuito de definir parâmetros comuns para o aprimoramento dos projetos pedagógicos. Atendendo
as solicitações do MEC, foi aprovada por meio da Resolução CUNI nº 035, de 7 de junho de
2011, a alteração do nome do curso de Engenharia Ambiental para Engenharia Ambiental e
Sanitária.
A Engenharia Ambiental e Sanitária é um ramo da engenharia que estuda os problemas
ambientais de forma integrada nas suas dimensões ecológica, social, econômica e tecnológica,
com vista a promover o desenvolvimento sustentável. O Engenheiro Ambiental Sanitarista atua na
preservação da qualidade da água, do ar e do solo, realizando estudos de impacto ambiental,
propondo soluções que visam ao aproveitamento racional dos recursos naturais. Atua no
planejamento, na gestão ambiental e na tecnologia sanitária e ambiental. Em sua atividade,
elabora e executa planos, programas e projetos de gerenciamento de recursos naturais,
saneamento básico, mitigação e recuperação de áreas impactadas; podendo ainda, ocupar-se do
estudo e avaliação da relação custo benefício das questões energéticas, bem como do potencial
energético de uma região. Avalia e analisa os impactos ambientais de empreendimentos nos
ecossistemas naturais e propõem ações de preservação, conservação e recuperação do meio
ambiente. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza pesquisa científica e tecnológica
e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua
vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres.
A UFLA ofertará em seus processos seletivos 50 vagas para o curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária com turno de funcionamento diurno/integral, com duração normal de
integralização de 5 anos ou 10 semestres, podendo o aluno estendê-lo para no máximo 8 anos ou
16 semestres.
Como toda proposta em educação, esse projeto não se constitui em um trabalho acabado,
haja vista que, as questões ambientais e educacionais são dinâmicas, portanto, novas
contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e atualizá-lo
permanentemente.
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3. A INSTITUIÇÃO
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a serem ofertadas aos programas de pós-graduação da UFLA, bem como a abertura de outros
programas, dentre os quais, está previsto a criação do programa de pós-graduação em
Engenharia Ambiental. Portanto, esses programas representam uma opção futura para os
egressos do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da UFLA que queiram ingressar na área
da pesquisa, bem como, para os próprios graduandos matriculados no curso, que poderão
intensificar o treinamento em pesquisa em conjunto com os futuros pós-graduandos. Dentre as
formas de se operacionalizar este treinamento, pode-se citar o Programa Institucional de Bolsas
de Iniciação Científica (PIBIC) e Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica (PIVIC),
gerenciados pela Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP).
Devido ao processo de expansão universitária, foi implementado recentemente pela UFLA o
Sistema Integrado de Gestão (SIG), que é um projeto que visa à informatização dos principais
setores da Universidade, propiciando maior grau de compartilhamento de dados entre os setores;
confiabilidade e integridade dos dados; diminuição de tarefas repetitivas e retrabalho; e agilidade
quanto à tomada de decisões. O SIG permite a visualização por parte da comunidade dos
Departamentos Pedagógicos da UFLA as ementas e conteúdos programáticos das disciplinas
ofertadas pelos Departamentos Pedagógicos da UFLA; os projetos de pesquisas desenvolvidos
pelos docentes, com o envolvimento dos alunos de Graduação e Pós-Graduação; além de
possibilitar aos docentes o lançamento das notas e frequencia dos alunos matriculados nas
disciplinas por eles ministradas, e de disponibilizar para o aluno a consulta de seu horário,
histórico escolar e rendimento acadêmico.
A UFLA conta também com 43 Núcleos de Estudo e um Núcleo de Inovação Tecnológica
(NINTEC/UFLA), órgão responsável pela gestão da política de inovação tecnológica e de proteção
ao conhecimento gerado na universidade, além de cinco Programas de Educação Tutorial
(Administração, Agronomia, Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária e Zootecnia).
Com a missão de promover o apoio institucional no desenvolvimento de atividades de
ensino, pesquisa e extensão a UFLA possui a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e
Extensão (FAEPE) e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (FUNDECC).
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princípios éticos e humanistas, de modo a estimular a justiça social e o pleno exercício da
cidadania.
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extracurriculares, a infra-estrutura acadêmica e logística, os estágios orientados e
supervisionados, a política de aperfeiçoamento e a qualificação dos recursos humanos envolvidos,
entre outras diretrizes. Os atuais projetos pedagógicos dos cursos de graduação da UFLA têm
como prioridade acadêmica o acompanhamento da flexibilização curricular implantada em 2003,
bem como as novas metas estabelecidas no REUNI, buscando a melhoria do ensino. A
Universidade está atenta ao processo contínuo de mudanças que ocorrem na sociedade e
consciente do seu papel institucional na formação do cidadão. Para cumprir o objetivo definido
pela Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE)
da UFLA, todos os projetos pedagógicos dos cursos estão sendo constantemente revistos,
seguindo as orientações emanadas do Ministério da Educação.
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mestrado. Atendendo as demandas da sociedade e sem se furtar deste compromisso, o DEG, em
2008 tornou-se responsável pelos cursos de graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária e
Engenharia de Controle e Automação, ambos com entrada das primeiras turmas no segundo
semestre de 2009. Também se encontra em fase de tramitação a implantação dos cursos de
graduação em Engenharia Civil, Engenharia Mecânica e Engenharia de Produção. Em 2009 foi
criado o programa de pós-graduação em Recursos Hídricos em Sistemas Agrícolas, em níveis de
mestrado e doutorado. O Departamento de Engenharia conta com um quadro de 14 servidores
técnico-administrativos e 46 docentes, dos quais 92% possuem título de doutor e 8% possuem
título de mestre.
O Departamento de Engenharia da UFLA é administrativamente dividido em 8 Núcleos
Didático-Científicos, responsáveis pela infraestrutura instalada e em fase de instalação, a saber:
Agrometeorologia e Climatologia, Construções e Ambiência, Eletricidade e Automação,
Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Água e Solo, Engenharia de Processos,
Geomática e Mecânica Agrícola.
4.2. Coordenação
Segundo o Regimento Geral da UFLA (Anexo), a Coordenação dos Cursos de Graduação
compõem a estrutura da Pró-Reitoria de Graduação, órgão da Reitoria responsável pela
coordenação, supervisão e fiscalização dos cursos de graduação oferecidos pela UFLA.
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O Coordenador do curso, desde sua criação até a presente data, é o Professor Luiz
Fernando Coutinho de Oliveira, lotado do Departamento de Engenharia, com formação em
Engenharia Agrícola pela UFLA, mestre em Engenharia Agrícola pela UFLA, e Doutorado em
Engenharia Agrícola pela UFV. Atualmente é professor Associado III do Departamento de
Engenharia da Universidade Federal de Lavras, bolsista em produtividade do CNPq, nível 2 e,
líder do grupo de pesquisa do CNPq em Saneamento Ambiental e pesquisador associado ao
grupo de pesquisa Pedologia e Qualidade Ambiental. Atua na UFLA nos cursos de graduação em
Engenharia Agrícola e Engenharia Ambiental e Sanitária e no Programa de pós-graduação em
Recursos Hídricos em Sistemas Agrícolas na linha de pesquisa em Recursos Hídricos e
Saneamento Ambiental. Foi professor da Universidade de Alfenas no período de 1987 a 1994,
ministrando aulas para os cursos de Engenharia Agrícola e Agronomia; da Universidade Federal
de Goiás no período de 1997 a 2006, ministrando aulas para os cursos de graduação em
Engenharia de Alimentos e Agronomia e no Programa de Pós-Graduação em Agronomia;
Universidade Católica de Goiás, como professor visitante no ano de 2003, para os cursos de
Engenharia Civil, Engenharia Elétrica e Engenharia Ambiental.
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4.4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
Segundo a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) do Ministério
da Educação e previsto no regimento interno da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da UFLA
(Anexo), haverá um Núcleo Docente Estruturante para cada curso de graduação, que será órgão
consultivo do Colegiado de Curso e da PRG para a elaboração, atualização, acompanhamento e
gestão do Projeto Pedagógico do Curso, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no
Projeto Pedagógico Institucional.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) reunir-se-á ordinariamente uma vez por semestre e
será composto por no mínimo 30% dos docentes que participam do Curso de Graduação,
procurando obedecer, dentro do possível, à proporcionalidade departamental conforme a
participação na carga horária das disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia Ambiental e
Sanitária e será atualizada por ocasião da substituição da Coordenação do Curso. Na composição
do NDE a totalidade dos docentes deverá possuir titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação Stricto Sensu, sendo 60% destes com título de Doutor com regime de trabalho em
tempo integral.
A composição do NDE deverá seguir o regimento interno da PRG da UFLA, em que serão
membros natos o atual coordenador do curso como presidente; os docentes membros do
colegiado do curso; os antigos coordenadores e membros do colegiado de curso; membros das
comissões que atuaram na elaboração e revisão do projeto de criação do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária e no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), instituídas por portaria do Reitor,
Pró-Reitor de Graduação e Chefe do Departamento. Os demais membros do NDE serão eleitos
pela Pró-Reitoria de Graduação a partir de candidatos inseridos em edital público e nomeados
pelo Pró-Reitor. Caso o número de membros eleitos não seja suficiente para completar o número
de docentes previstos para o NDE, os demais membros deverão ser indicados pelo Colegiado do
curso e nomeados pelo Pró-Reitor.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) aprovado na reunião do colegiado do curso de
Engenharia Ambiental e Sanitária, em conformidade com Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES) do Ministério da Educação e previsto no regimento interno da Pró-
Reitoria de Graduação (PRG), é composto por 21 docentes distribuídos entre os departamentos
didático-pedagógicos da UFLA que ofertam disciplinas obrigatórias ao curso Engenharia
Ambiental e Sanitária, conforme o Quadro 1.
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Quadro 1. Docentes que compõem o NDE do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Departamento NDE Docentes
Luiz Fernando Coutinho de Oliveira
Ronaldo Fia
Fátima Resende Luiz Fia
Gilberto Coelho
Engenharia (DEG) 8
Luiz Antônio Lima
Mirléia Aparecida de Carvalho
Gláucia Miranda Ramirez
Tadayuki Yanagi Junior
Devanil Jaques de Souza
Ciências Exatas (DEX) 3 Ivana de Vasconcellos Latosinski
Fortunato Silva de Menezes
Josefina Aparecida de Souza
Química (DQI) 3 Márcio Pozzobon Pedroso
Silvana Marcussi
Débora Cristina de Carvalho
Ciências Humanas (DCH) 2
Léa Silveira Sales
Biologia (DBI) 1 Paulo dos Santos Pompeu
Ciência do Solo (DCS) 1 João José Granate de Sá e Melo Marques
Administração e Economia (DAE) 1 Renato Elias Fontes
Ciências Florestais (DCF) 1 Luiz Antônio Coimbra Borges
Ciência dos Alimentos (DCA) 1 Alexandre de Paula Peres
TOTAL 21
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realizadas pelos estudantes que entraram no segundo semestre de 2009, que na sua segunda
matrícula tiveram a oportunidade de avaliar os docentes do primeiro período.
A partir desse sistema concomitante à atualização do Projeto Pedagógico, o curso será
aprimorado, sem perder de vista o processo avaliativo que deve ser realizado de forma contínua
pela comunidade acadêmica e demais envolvidos.
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Unificada (SISU), gerenciado pelo MEC, por meio do qual as instituições públicas de educação
superior participantes selecionam candidatos exclusivamente pela nota obtida no Enem. A UFLA
destina ao SISU 60% das vagas dos seus cursos de graduação presenciais no primeiro semestre
e 100% no segundo semestre. A primeira versão do SISU foi em janeiro de 2010, para a oferta de
vagas dos cursos de graduação de 2010. A UFLA ofertou 60% das vagas do 1º semestre e 100%
das vagas do 2º semestre nesta versão, ou seja, os candidatos, tanto do primeiro quanto do
segundo semestre, foram selecionados na mesma ocasião, razão pela qual a relação
candidato/vaga em 2010 não é semestral, mas sim anual. Dos cursos de graduação ofertados
pela UFLA, o de Engenharia Ambiental e Sanitária tem sido um dos mais concorridos como pode
ser visualizado pelas relações candidato/vaga apresentadas no Quadro 2.
7. OBJETIVOS DO CURSO
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7.2. Objetivos Específicos
Apresentar ao futuro Engenheiro Ambiental Sanitarista sólidos conhecimentos em ciências
básicas, espírito de pesquisa, e capacidade para operar sistemas complexos. Deverá somar a
isto, a compreensão dos problemas administrativos, econômicos e sociais e do meio ambiente,
compressão que o habilite a trabalhar em equipes multidisciplinares.
O profissional formado pela UFLA deverá atender à demanda regional nos estudos de
caracterização voltados para o controle de poluição e saneamento, na análise de susceptibilidade
e vocações naturais do ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na
proposição, implementação e monitoramento de medidas ou ações mitigadoras.
8. PERFIL DO EGRESSO
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Engendrar soluções para problemas de engenharia utilizando conceitos físicos,
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais visando à eficiência e à
contextualização com o mundo que o cerca;
Propor e aplicar modelos para os elementos e para os sistemas que se deseja controlar;
Planejar, coordenar instalação, operar e manter sistemas automatizados;
Conceber, projetar e avaliar sistemas automatizados com viabilidade técnica e econômica;
Identificar e formular soluções para problemas novos aplicando os conhecimentos adquiridos
no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária;
Interagir com outras áreas do conhecimento visando aplicar conceitos obtidos no curso;
Apresentar habilidade de comunicação escrita, oral e gráfica;
Conhecer os impactos causados pelos projetos provenientes da Engenharia Ambiental e
Sanitária no meio ambiente e no contexto social;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Ter conduta ética, responsável e de constante atualização.
Compete ao Engenheiro Ambiental Sanitarista o desempenho das atividades referentes à
administração, gestão e ordenamento ambientais e ao monitoramento e mitigação de impactos
promovidos pelas diferentes formas de poluição e dos serviços de saneamento. As competências
e as garantias atribuídas aos Engenheiros Ambientais são concedidas, pelo sistema
CONFEA/CREA, sem prejuízo dos direitos e prerrogativas conferidas aos engenheiros, arquitetos,
engenheiros agrônomos, além de geólogos ou engenheiros geólogos, geógrafos e
meteorologistas relativamente às suas atribuições na área ambiental.
As habilidades gerais do Engenheiro Ambiental Sanitarista a ser formado pela UFLA estarão
relacionadas à avaliação e controle das atividades que propiciam poluição do solo, água e ar,
ressaltando-se as áreas ligadas a projetos e implantação de programas de minimização,
monitoramento, controle e recuperação de áreas e ambientes impactados, planejamento e uso de
recursos hídricos, conservação de recursos naturais, modelagem e geoprocessamento dos
fenômenos de poluição ambiental assim como, implantar e interferir em processos a fim de
minimizar, reutilizar, reciclar, tratar e destinar adequadamente os efluentes e resíduos sólidos.
O perfil acadêmico e profissional engloba conhecimentos profundos dos processos naturais
e antrópicos que impactam o meio ambiente e, ao mesmo tempo, a capacidade de propor e
executar soluções técnicas sobre quaisquer necessidades ambientais, ou de coordenar equipes
multidisciplinares encarregadas de solucionar problemas e de planejar o aproveitamento
econômico de áreas (regiões) dentro de pressupostos ambientalmente equilibrados.
O profissional será formado com apoio dos programas de iniciação científica e infraestrutura
laboratorial, além da possibilidade de cursar disciplinas eletivas de áreas correlatas ministradas
por professores altamente qualificados de notoriedade suficientemente comprovada, além da
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tradição de uma universidade com ensino de excelência perante a sociedade e aos órgãos
governamentais.
As habilidades específicas do Engenheiro Ambiental Sanitarista deverão atender ao Art. 4º
da Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares de
Graduação em Engenharia em consonância com as Resoluções CONFEA nº 218 de 29/06/1973,
nº 447 de 22/09/2000 e nº 1.010 de 22/08/2005, apresentado no Anexo deste documento, ou seja:
aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
desenvolver e, ou, utilizar novas ferramentas e técnicas;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; e
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe
o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área
de atuação profissional. A avaliação é feita a partir de conceitos e observações estabelecidos
pelas fontes geradoras do estágio, em consonância com os parâmetros estabelecidos pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA e pelo Colegiado do Curso de Graduação em
Engenharia Ambiental e Sanitária.
O estágio obrigatório supervisionado será realizado apenas a partir do oitavo período, sendo
obrigatórias 340 horas de estágio que podem ser divididas entre no máximo duas empresas ou
períodos de tempo. Ao término do estágio, o discente elaborará um relatório a partir das
atividades desenvolvidas durante esse período. O Colegiado do Curso elaborará um formulário
padrão para o relatório com o objetivo de garantir ao estudante a capacidade de identificar
questões relativas ao funcionamento da empresa e sua atuação, além das meras questões
técnicas. A avaliação do relatório do estágio será de responsabilidade do orientador, segundo as
normas que o Colegiado elaborar.
Trabalho de Conclusão do Curso: A utilização do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
como um recurso para integrar os conhecimentos do estudante com situações práticas será de
grande importância para a flexibilização do aprendizado, onde o grupo de estudantes poderá
trazer para o ambiente acadêmico os problemas reais encontrados no estágio, indústria/comércio
da região, indústria/comércio familiar, ou mesmo de problemas em projetos acadêmicos. O TCC
somente poderá ser defendido quando todas as outras exigências para a conclusão do curso
forem cumpridas, exceto o estágio obrigatório que poderá ser realizado concomitantemente ao
TCC. O TCC é submetido à defesa e avaliação por banca examinadora que leva em consideração
a qualidade do documento e o desempenho do estudante na elaboração e apresentação deste. A
banca examinadora sugere as alterações pertinentes ao TCC e o estudante que tiver obtido
aprovação nos quesitos supracitados, realizado as correções e entregue a versão final do
documento, terá concluído todas as exigências do Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária e
estará apto a colar grau.
Atividades Acadêmicas Eletivas: Correspondem às atividades que têm por finalidade
complementar a formação do graduando na área de conhecimento do curso ou de áreas afins, de
forma a integralizar uma carga horária mínima estabelecida pelo Colegiado de Curso.
Atividades Acadêmicas Optativas: Corresponde às atividades Acadêmicas que têm por
finalidade suplementar a formação integral do discente, podendo ser escolhida entre as atividades
acadêmicas regulares oferecidas pela universidade para que o estudante adquira o saber e as
habilidades necessárias à sua formação, tais como:
atividades de iniciação à docência, à pesquisa ou à extensão;
disciplinas;
discussões temáticas;
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elaboração de monografia;
estágio curricular supervisionado;
participação em eventos;
seminários;
participação em órgão colegiados;
vivência profissional complementar;
projeto orientado;
participação em órgãos de representação estudantil;
participação em atividades desportivas e culturais; e
outras, consideradas pelo Colegiado de Curso, relevantes para a formação do estudante.
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Iniciação à Pesquisa: cada 12 horas dedicadas a essa atividade corresponderão à 1
hora/aula;
Iniciação à Docência: cada 12 horas dedicadas à monitoria corresponderão a 1 hora/aula;
Iniciação à Extensão: cada 12 horas dedicadas a programa de extensão corresponderão a 1
hora/aula;
Vivência Profissional complementar: cada 12 horas dedicadas a estágios corresponderão a
1 hora/aula, excetuando-se o estágio supervisionado obrigatório;
Atividade Técnico-Científicas: a apresentação de trabalhos em eventos corresponderá a 1
hora/aula e cada 12 horas do evento equivalerão a 1 hora/aula. Quando não houver
declaração de carga horária no certificado do evento, será computado o valor de 0,5
hora/aula pela participação;
Bolsa-atividade: cada 12 horas dedicadas à bolsa – atividade corresponderão a 1 hora/aula;
Programa de Educação Tutorial (PET): Cada 12 horas dedicadas ao programa de educação
tutorial corresponderão a 1 hora/aula;
Comissões: cada participação em comissão temporária ou permanente, designada por
portaria, corresponderá a 1 hora/aula;
Participação em Órgãos Colegiados: cada participação efetiva em reunião de órgão
colegiado corresponderá a 1 hora/aula;
Representação estudantil: cada ano de gestão corresponderá a 3 horas/aula, cabendo
proporcionalidade para mandatos menores de 1 ano; e
Modalidades desportivas e culturais, certificadas pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura
(PROEC): cada 20 horas de treinamento corresponderão a 1 hora/aula.
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programático, bibliografia básica, tipo e peso de cada trabalho escolar e estratégias para
recuperação de estudantes de menor rendimento. Ajustes no plano de curso podem ser realizados
ao longo do semestre letivo, a critério dos professores, exceto aqueles relativos às datas e
horários para recuperação de aulas e às datas, horários e pesos das avaliações, os quais devem
ser acordados entre docentes e discentes e comunicados ao colegiado de curso.
PC = (NM – NT)
PC = Período cronológico
NM = Número de vezes que o estudante efetuou matrícula
NT = Número de vezes que o estudante efetuou trancamento geral de matrícula
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11. CURRÍCULO PLENO
O currículo pleno do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária visa atender aos termos
mínimos listados pela Portaria nº 1.693 do MEC de 5/12/94 que define as matérias e suas
respectivas ementas, a Resolução CEPE nº 42 de 21/3/2007 que estabelece as normas gerais do
ensino de graduação da UFLA, aos objetivos propostos e às competências e habilitações
previstas nas diretrizes curriculares Resolução CNE/CES nº 11 de 11/03/2002, aprovada pela
Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação e aos termos da habilitação
profissional de acordo com as Resoluções CONFEA nº 218 de 29/06/1973, nº 447 de 22/09/2000
e nº 1.010 de 22/08/2005 (Anexo).
O MEC define os seguintes temas a serem abordados na formação profissional do
Engenheiro Ambiental Sanitarista: Ecologia e Microbiologia; Meteorologia e Climatologia;
Geologia; Pedologia; Cartografia e Fotogrametria; Informática; Geoprocessamento; Mecânica dos
Fluídos; Gestão Ambiental; Planejamento Ambiental; Hidrologia; Hidráulica Ambiental e Recursos
Hídricos; Poluição Ambiental; Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais; Saneamento
Ambiental; Saúde Ambiental; Caracterização e Tratamento de Resíduos Sólidos, Líquidos e
Gasosos; Irrigação e Drenagem; Economia dos Recursos Hídricos; Legislação e Direito
Ambiental; Ciência dos Materiais; Modelagem Ambiental; Análise e Simulação de Sistemas
Ambientais; Matemática, Física; Química; Ética e Meio Ambiente; Ergonomia e Segurança do
Trabalho; Relações Ciência, Tecnologia e Sociedade e Educação Ambiental. Os temas elencados
deverão ser abordados em disciplinas obrigatórias e eletivas, perfazendo uma carga horária
mínima de 3.600 horas. A Resolução CEPE nº 42 de 21/03/2007, preconiza que o número
máximo de créditos em disciplinas permitidos por período é de 32, sendo que 1 crédito equivale a
17 horas/aula, que representa o número de semanas de aula por semestre letivo.
Após análise das disciplinas estabelecidas pelo MEC, bem como das disciplinas oferecidas
por várias instituições de ensino superior no Brasil e no exterior, e também das necessidades
regionais, a matriz curricular proposta pela comissão de elaboração do projeto de criação do curso
inicialmente denominado Engenharia Ambiental, composta pelos professores Luiz Antônio Lima
(DEG) como presidente, Luiz Roberto Guimarães Guilherme (DCS), José Aldo Pereira (DCF),
Júlio Neil Cassa Louzada (DBI), Silvério José Coelho (DAG), Carlos Eduardo Silva Volpato (DEG)
e como representante da sociedade o professor aposentado Igor Maximiliano Eustáquio Vivacqua
Von Tiesenhausen, contabilizava no total 4.063 horas (Quadro 3), em conformidade com a
Resolução CEPE nº 42 de 21/03/2007 que sugere a estrutura e a matriz curricular completa com
carga horária das atividades acadêmicas obrigatórias, eletivas, estágio supervisionado e optativas.
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Quadro 3. Distribuição da carga horária do curso de Engenharia Ambiental
Atividades acadêmicas Carga Horária
Obrigatórias 3.451
Eletivas 408
Estágio Supervisionado 170
Outras atividades 34
TOTAL GERAL 4.063
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Universidade, desde que não se enquadrem nas atividades anteriores, correspondendo a
0,8% da carga horária total, com 34 horas.
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Para a integralização da carga horária total, o discente do curso de Engenharia Ambiental e
Sanitária deverá cursar uma carga horária de disciplinas eletivas de 340 horas/aula dentro de um
elenco de disciplinas analisadas e aprovadas pelo colegiado de curso, com a finalidade
complementar a formação do estudante. As disciplinas eletivas foram distribuídas em 6 grupos
com o intuito de direcionar o aluno na seleção dentro das diversas áreas de atuação do
Engenheiro Ambiental Sanitarista, conforme apresentado em sequência ao Currículo Pleno.
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3º Período CH Pré- requisito
GBI128 CITOLOGIA 3 17 34 51
GCH104 SOCIOLOGIA 4 68 0 68
GCS101 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO SOLO 3 17 34 51
GDE125 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 2 34 0 34
GEX108 CÁLCULO III 4 68 0 68 GEX106
GQI132
GBI132 MICROBIOLOGIA GERAL 4 34 34 68
GBI128
GEX112 ESTATÍSTICA 4 34 34 68 GEX104
ELETIVA(S)
27
6º Período CH Pré- requisito
ELETIVA(S)
ELETIVA(S)
28
9º Período CH Pré- requisito
TOTAL 20 340
ATIVIDADE CR CH
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 222 3.774
DISCIPLINAS ELETIVAS 20 340
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 20 340
OUTRAS ATIVIDADES ACADÊMICAS 2 34
TOTAL GERAL 264 4.488
29
Eletivas – Engenharia Ambiental e Sanitária
30
Pré- requisito
Grupo 3 – Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental CR Teo Pra Total Co-requisito
Forte Mín.
GBI158 MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 5 34 51 85 GBI132
GET108 ECOLOGIA QUÍMICA 4 34 34 68 GBI142
GMV181 EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO 4 34 34 68 GMV119
COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE
GNE147 2 17 17 34 GNE142
RESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS
GNE246 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS II 3 34 17 51 GNE245
GNE243 USO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS 3 34 17 51 GNE245
GNE228 MANEJO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS 3 51 0 51 GNE244
GNE120 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM I 4 34 34 68 GNE110
GNE151 HIDROLOGIA IV 4 34 34 68 GNE119
GEX159,
GNE249 ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS 3 34 17 51
GCS104
31
Pré- requisito Co-
Grupo 5 – Administração e Gestão Ambiental CR Teo Pra Total
Forte Mín. requisito
GAE102 CONTABILIDADE GERAL 4 34 34 68
GAE120 MARKETING 4 34 34 68
GAE129 GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS 2 34 0 34
GAE131 ADMINISTRAÇÃO E MEIO AMBIENTE 4 34 34 68
GAE137 FUNDAMENTOS DE EXTENSÃO 2 34 0 34
GAE140 PESQUISA OPERACIONAL 4 68 0 68
GAE141 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4 68 0 68 GAE131
GAE146 GESTÃO DE QUALIDADE 3 0 51 51
GAE149 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE 4 60 0 60
GAE155 CONSULTORIA EMPRESARIAL 2 0 34 34
ELABORAÇÃO E ANALISES DE PROJETOS
GAE157 3 51 0 51
DE DESENVOLVIMENTO
GAE162 GESTÃO SÓCIO-AMBIENTAL 2 34 0 34
GAE168 EMPREENDEDORISMO 2 34 0 34
GAE198 SUSTAINABLE ENTREPRENEURSHIP 2 17 17 34
GAE220 ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS 4 68 0 68
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RESPONSABILIDADE
GAE234 2 34 0 34
CORPORATIVA
32
intuito de reduzir o número de disciplinas a partir do 5º período do curso, permitindo assim uma
maior flexibilidade para o aluno no cumprimento da carga horária exigida de disciplinas eletivas.
33
Quadro 7. Disciplinas incluídas no currículo pleno do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
Disciplina CH
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 68
INGLÊS INSTRUMENTAL I 34
MATEMÁTICA FUNDAMENTAL 34
LABORATÓRIO DE FÍSICA I 34
INGLÊS INSTRUMENTAL II 34
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 68
CITOLOGIA 51
LABORATÓRIO DE FÍSICA II 34
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 68
QUALIDADE AMBIENTAL 68
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO 51
Quadro 8. Disciplinas obrigatórias do currículo pleno inicial, migradas para o rol de eletivas do
curso de Engenharia Ambiental e Sanitária.
Disciplina CH
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO I 68
FÍSICA IV 68
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 68
QUÍMICA E SEGURANÇA 34
CLIMATOLOGIA GERAL 34
MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO 85
PROJETO DE ATERRO SANITÁRIO 34
HIDROLOGIA IV 68
ADMINISTRAÇÃO E MEIO AMBIENTE 68
34
A iniciativa pioneira da criação do Consórcio das Universidades do Sul-Sudeste de Minas
Gerais surge da constatação de que essas instituições apresentam características comuns e
complementares que facilitam sua associação. Na Minuta do Plano de Desenvolvimento
Institucional do Consórcio (PDIC/2011–2015) construída por integrantes das direções executivas
das universidades que comporão o consórcio, encontra-se em fase de apreciação e discussão nos
Conselhos Universitários das Universidades Federais de Alfenas (UNIFAL), Itajubá (UNIFEI), Juiz
de Fora (UFJF), Lavras (UFLA), Ouro Preto (UFOP), São João Del Rei (UFSJ) e Viçosa (UFV).
Nesta minuta está previsto a implantação do Programa de Mobilidade Consorciada de Discentes,
com a implementação de 2.000 bolsas, oferecimento de pelo menos duas vagas por disciplina,
totalizando 10.000 vagas por semestre letivo.
Com exceção a UFSJ, as demais IFES que comporão o consórcio possuem cursos
equivalentes a Engenharia Ambiental e Sanitária da UFLA, conforme apresentado no Quadro 9,
com particularidades com relação ao currículo pleno em função dos cursos tradicionalmente
ofertadas, permitindo assim, a ampliação das possibilidades de disciplinas a serem cursadas na
modalidade do Programa de Mobilidade Consorciada de Discentes.
Quadro 9. Titularidade dos cursos de Engenharia Ambiental ofertados pelas IFES que comporão
o Consórcio das Universidades do Sul-Sudeste de Minas Gerais.
IFES Titularidade do curso
UFOP Engenharia Ambiental
UNIFAL Engenharia Ambiental e Urbana
UFV Engenharia Ambiental
UNIFEI Engenharia Ambiental
UFJF Engenharia Sanitária e Ambiental
35
possibilita a formação, em nível de graduação, nas instituições de Ensino Superior brasileiras, de
recursos humanos de países com os quais o Brasil mantém acordos educacionais ou culturais,
proporcionando assim o intercâmbio cultural e científico entre os discentes dos cursos de
graduação da UFLA com os provenientes dos países que participam do programa.
36
um projeto de engenharia. A concepção básica de um projeto de engenharia visa prover um
estudo fundamental para a tomada de decisão sobre a realização ou não de um investimento.
Além de exigir conhecimento técnico sobre como identificar um problema relacionado a um
desafio e as alternativas tecnológicas para a sua implementação, o estudante terá que ser capaz
de integrar isso com as disciplinas de economia e qualidade buscando avaliar a viabilidade
econômica das alternativas escolhidas. O trabalho em equipe e a capacidade de organizar as
idéias em um projeto final com apresentação para uma banca julgadora serão dois importantes
complementos para a formação do estudante e sua preparação para o ambiente externo à
universidade.
O último período será destinado ao cumprimento da disciplina PRG119 - ESTÁGIO
SUPERVISIONADO, a qual culminará no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A utilização do
TCC como um recurso pedagógico para integrar os conhecimentos do estudante ao longo do
curso com um caso prático será de grande importância para a flexibilização do aprendizado, em
que o grupo de estudantes poderá trazer para o ambiente acadêmico os problemas reais
encontrados no estágio, indústria/comércio da região, indústria/comércio familiar, ou mesmo de
problemas em projetos acadêmicos.
Além das disciplinas já existentes, em especial, dos cursos de Agronomia, Ciências
Biológicas, Engenharia Agrícola, Engenharia de Alimentos, Engenharia Florestal, Física,
Matemática e Química, foram criadas disciplinas nos diferentes Departamentos Pedagógicos da
UFLA dedicadas ao novo curso para garantir opções de especialização.
Outra estratégia aprovada no Colegiado do Curso será a sistematização do Encontro dos
Estudantes de Engenharia Ambiental e Sanitária como um instrumento semestral de debate sobre
o curso, sobre o próprio PPC, bem como um momento para troca de conhecimentos com os
convidados externos.
37
as notas dos trabalhos escolares devem variar de 0 a 100 e receberá a nota 0 (zero), sem
prejuízo das medidas disciplinares cabíveis, o estudante que, nos trabalhos escolares,
utilizar-se de meios não autorizados pelo docente, ou não os realizar nas datas em que
forem aplicados;
as notas dos trabalhos escolares deverão ser divulgadas no máximo 15 dias úteis após sua
realização e caso haja outra avaliação subsequente dentro desse período, a nota da anterior
deverá ser divulgada no mínimo e 48 horas antes;
será permitido ao aluno que não concordar com sua nota a revisão do trabalho escolar,
respeitando os prazos previsto na resolução. A revisão será realizada por banca constituída
por 3 docentes designados pelo Chefe do Departamento, excetuando-se o docente
responsável pelo trabalho escolar em questão.
o estudante que tenha faltado à realização de trabalho escolar e esteja amparado pelo
Decreto-Lei 1.044/69 e pela Lei 6.202/75 deverá preencher formulário específico no Sistema
Integrado de Gestão da UFLA (SIG-UFLA), até cinco dias letivos a contar do início do prazo
pretendido, e protocolar, na secretaria dos colegiados dos cursos de graduação o laudo
médico no qual deverá constar a data de início do benefício e a sua duração. O estudante
impedido de comparecer à UFLA para preenchimento do formulário específico, e sem
representante que o possa fazer, deverá, dentro do mesmo prazo, entrar em contato com a
Pró-Reitoria de Graduação ou com a Diretoria de Registro e Controle Acadêmico.
os estudantes afastados para participação em congressos, competições esportivas e
artísticas, encontros técnicos, seminários, simpósios, cursos ou atividades de extensão
deverão preencher formulário especifico, anexando-o ao programa do evento e encaminhá-
lo à Pró-Reitoria de Extensão, com antecedência de 1 (um) dia útil antes do início da
atividade e apresentar comprovante de participação e um relatório, conforme roteiro
determinado pela Pró-Reitoria de Extensão, até 7 (sete) dias úteis após o término do evento.
a frequência às atividades correspondentes a cada disciplina deverá ser de no mínimo 75%
das aulas teóricas e práticas computadas separadamente e demais trabalhos escolares
programados para a integralização da carga horária fixada para a referida disciplina.
será automaticamente aprovado numa disciplina o estudante que obtiver a frequência
mínima exigida, concomitantemente com a obtenção de média final de pontos igual ou
superior a 60 nos trabalhos escolares, sendo esta obtida pelo somatório do produto entre as
notas dos trabalhos escolares e o seu respectivo peso, de acordo com a seguinte equação:
MF= (NTE x Peso)
em que:
MF= Média final arredondada para o número inteiro;
NTE= Nota do trabalho escolar.
38
13.3. Recuperação dos Estudantes com Menor Rendimento
O docente da disciplina é responsável por criar meios para propiciar assistência aos alunos
com rendimento abaixo de 60% dos pontos atribuídos na avaliação. Entre essas estratégias estão
as aulas de reforço, provas de recuperação ao longo e ao final do semestre, assistência individual
ou ainda outro sistema a critério do professor. Podem estar envolvidos nos sistemas de
recuperação, estudantes de graduação ou de pós-graduação, docentes voluntários e
pesquisadores, sob a supervisão do professor responsável. Sempre que, ao final de um período
letivo, mais de 30% dos estudantes de uma turma ou composição de turma, obtiverem nota
inferior a 60% dos pontos, será facultada ao estudante uma avaliação de recuperação, sem
prejuízo das estratégias de recuperação previstas no plano de curso.
39
disponibilização de espaços e oportunidades de reflexão, conhecimento e discussão dos mais
variados temas de interesse.
40
14. AMBIENTES DE ATUAÇÃO
41
geral dos alunos, visando à integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento
escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.
Para tanto, o professor desenvolve atividades pertinentes ao ensino de graduação ou de
nível mais elevado, que visem à produção, ampliação e transmissão do saber, como também a
pesquisa e a extensão. Desenvolve ainda atividades que estendam à comunidade, sob a forma de
cursos e serviços especiais, as atividades de ensino e os resultados da pesquisa, bem como as
inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria
Universidade, além de outras previstas na legislação vigente.
42
Quadro 10. Relação dos docentes da UFLA com disciplinas ofertadas ao curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária
Departamento Docente Formação
Alberto Colombo Doutorado em Engenharia de Irrigação pela Utah State University
Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade
Alessandro Torres Campos
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Doutorado em Engenharia Civil (Geotecnia Ambiental) pela Universidade
André Geraldo Cornélio Ribeiro
Federal de Viçosa
Doutorado em Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) pela
André Luiz Zangiácomo
Universidade de São Paulo
Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade
Antonio Augusto Aguilar Dantas Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Pós-doutorando
Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de
Antonio Carlos Neri
Campinas
Doutorado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de
Antonio Marciano da Silva
Engenharia de São Carlos (USP)
Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas
Bruno Henrique Groenner Barbosa
Gerais e University of New South Wales
Carlos Rogério de Mello Doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras
Claudio Milton Montenegro Campos Doutorado em Engenharia Ambiental pela Newcastle University
Doutorando em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de
Daniel Augusto Pereira
Campinas
Doutorado em Engenharia Elétrica (Inteligência Computacional)
Danton Diego Ferreira
pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Edilson Lopes Serra Doutorado em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Engenharia Agrícola e de Biosistemas pela University of
Élio Lemos da Silva
Arizona
Fábio Moreira da Silva Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade de São Paulo
Doutorado em Engenharia Agrícola (Recursos Hídricos e Ambientais) pela
Fátima Resende Luiz Fia
Universidade Federal de Viçosa
Doutorado em Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) pela
Francisco Carlos Gomes
Engenharia Universidade de São Paulo
Doutorado em Engenharia Agrícola (Engenharia de Água e Solo) pela
Geraldo Magela Pereira
Universidade Federal de Viçosa
Doutorado e Pós-Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade
Gilberto Coelho
Federal de Lavras
Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de
Giovanni Francisco Rabelo
Campinas
Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de
Gláucia Miranda Ramirez
Campinas
Doutorado em Engenharia Agrícola (Engenharia de Água e Solo) pela
Jacinto de Assunção Carvalho
Universidade Federal de Viçosa
Doutorado em Ciência e Tecnologia da Madeira pela Universidade Federal
Luciana Barbosa de Abreu
de Lavras
Luiz Antonio Lima Doutorado em Engenharia de Irrigação pela University of California - Davis
Doutorado em Engenharia Agrícola (Engenharia de Água e Solo) pela
Luiz Fernando Coutinho de Oliveira
Universidade Federal de Viçosa
Doutorado em Engenharia Agrícola (Engenharia de Água e Solo) pela
Luiz Gonsaga de Carvalho
Universidade Federal de Viçosa
Doutorado em Agronomia (Irrigação e Drenagem) pela Universidade
Manoel Alves de Faria
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Doutorado em Engenharia Civil (Engenharia Hidráulica) pela Escola
Mirléia Aparecida de Carvalho
Politécnica da Universidade de São Paulo
Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade
Pedro Castro Neto
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Ricardo Rodrigues Magalhães Doutorado em Engenharia Industrial pela Universidade Federal da Bahia
Doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade Estadual de
Campinas
Roberto Alves Braga Junior
Pós-Doutorado nas Áreas Clássicas de Fenomenologia e suas Aplicações
pelo James Hutton Institute e Biomathematics & Statistics Scotland
Rodrigo Villela Machado Mestrado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras
43
continuação.....
Departamento Docente Formação
Doutorado em Pós-Doutorado em Zootecnia (Conforto das Edificações)
Sebastião Pereira Lopes
pela Universidade Federal de Minas Gerais
Doutorado em Engenharia Agrícola (Recursos Hídricos e Ambientais) pela
Ronaldo Fia
Universidade Federal de Viçosa
Doutorado em Meteorologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa
Sílvia de Nazaré Monteiro Yanagi em Pós-Doutorado em Recursos Hídricos pela Universidade Federal de
Lavras
Engenharia
Doutorado em Engenharia Agrícola (Engenharia de Construções Rurais)
Tadayuki Yanagi Junior pela Universidade Federal de Viçosa e Iowa State University of Science
and Tecnology
Doutorando em Engenharia Agrícola (Mecanização Agrícola) pela
Tomas de Aquino Ferreira
Universidade Federal de Lavras
Doutorando em Ciências Florestais (Tecnologia da Madeira) pela
Tomé Moreira de Souza
Universidade Federal de Lavras
Departamento Docente Formação
Adriana Xavier Freitas Mestrado em Matemática pela Universidade Federal de Minas Gerais
Agnaldo José Ferrari Mestrado em Matemática pela Universidade Estadual Paulista
Aline Duarte Lúcio Doutorado em Ciências Físicas pela Universidade Federal de Minas Gerais
Doutorado em Modelagem Computacional pelo Laboratório Nacional de
Amanda Castro Oliveira
Computação Científica
Ana Cláudia Pereira Doutorado em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos
Andréia da Silva Coutinho Doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo
Doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas
Antonio dos Anjos Pinheiro da Silva
Pós-Doutorado pela Universidade Estadual de Campinas
Antonio Marcelo Martins Maciel Doutorado em Física pela Universidade Federal Fluminense
Doutorado em Estatística e Experimentação Agronômica pela Universidade
Augusto Ramalho de Morais
de São Paulo
Doutorado em Genética e Experimentação de Plantas pela Universidade de
São Paulo
Daniel Furtado Ferreira
Pós-Doutorado em Estatística e Experimentação Agronômica pela
Universidade de São Paulo
Doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela
Devanil Jaques de Souza
Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Física na Universidade de São Paulo
Fabiano Lemes Ribeiro
Pós-Doutorado pela Universidade de São Paulo
Doutorado em Matemática Aplicada pela Universidade Estadual de
Fábio Dadam Campinas
Doutorado em Física pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Fortunato Silva de Menezes
Pós-Doutorado pela New York University
Ciências Doutorado em Energia na Agricultura pela Universidade Estadual de São
Exatas Gilberto Lage Paulo
Pós-Doutorado pelo Plant Research International
Gilson Dallabona Doutorado em Ciências Físicas pela Universidade Federal de Minas Gerais
Helena Libardi Doutorado em Física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Doutorado em Teoria Quântica de Campos pela Universidade Federal
Iraziet da Cunha Charret
Fluminense
Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas
Joaquim Paulo da Silva
Gerais
Doutor em Estatística pela Sheffield University
João Domingos Scalon
Pós-Doutorado em Estatística pela Harvard University
Doutorado em Genética e Experimentação de Plantas pela Universidade de
Joel Augusto Muniz
São Paulo
Doutor em Física pela Universidade Federal Fluminense
José Alberto Casto Nogales Vera
Pós-Doutorado pelo Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas
Doutorado em Genética e Experimentação de Plantas pela Universidade de
Júlio Silvio de Sousa Bueno Filho
São Paulo
Doutorado em Física pela Universidade Federal Fluminense
Karen Luz Burgoa Rosso
Pós-Doutorado pela Universidade Federal Fluminense
Doutorado em Matemática pela Universidade de Campinas
Lucas Monteiro Chaves
Pós-Doutorado em Matemática pela Universidade de Campinas
Doutorado em Física pela Universidade de São Paulo
Luiz Cleber Tavares de Brito
Pós-Doutorado pela Universidade Federal de Minas Gerais
Doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária pela
Marcelo Ângelo Cirillo Universidade Federal de Lavras
Pós-Doutor em Estatística pela Universidade de São Paulo
44
continuação.....
Departamento Docente Formação
Mário Henrique Andrade Cláudio Doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo
Mário Javier Ferrua Vivanco Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade de Campinas
Doutorado em Física pela Universidade Federal Fluminense
Onofre Rojas Santos Pós-Doutorado em Física pela Universidade Federal de São Carlos e pela
University of New South Wales
Doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo
Osnel Broche Cristo
Pós-Doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo
Doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas
Pablo Parmezani Munhoz
Pós-Doutorado, Universidade Estadual de Ponta Grossa
Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade
Paulo César Lima
Federal de Lavras
Ciências Doutorado em Estatística e Experimentação Agronômica pela Universidade
Renato Ribeiro de Lima
Exatas de São Paulo
Ricardo Edem Ferreira Doutorado em Matemática pela Universidade Federal de São Carlos
Rita de Cássia Dornelas Sodré Broche Doutorado em Matemática pela Universidade de São Paulo
Doutorado em Genética e Melhoramentos de Plantas pela Universidade
Ruben Delly Veiga
Federal de Lavras
Sérgio Martins de Souza Doutorado em Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Solange Gomes Faria Martins Doutorado em Física pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Doutorado em Estatística pela Universidade de São Paulo
Thelma Sáfadi
Pós-Doutorado em Estatística pela Universidad Carlos III de Madrid
Doutorado em Física da Matéria Condensada pela Gerhard Mercator
Ulisses Azevedo Leitão
Universitat Duisburg
Departamento Docente Formação
Alex Bager Doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Doutorado em Ciências dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras
Cristina Ferreira Silva e Batista Pós-Doutorado em Microbiologia Agrícola na Universidade Federal de
Lavras
Doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela
Giovana Augusta Torres Universidade Federal de Lavras
Pós-Doutorado em Biologia Molecular pela University of Arizona
Biologia
Marcelo Passamani Doutorado em Ecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Doutorado em Microbiologia pela Universidade Federal de Viçosa
Patrícia Gomes Cardoso
Pós-Doutorado em Bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais
Doutorado em Hidráulica e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de
Paulo dos Santos Pompeu
Minas Gerais
Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas pela Universidade
Vânia Helena Techio
Federal de Lavras
Departamento Docente Formação
Jacqueline Magalhães Alves Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de
Fernanda Barbosa Ferrari
Santa Catarina
Doutorado em Ciências do Solo pela Escola Superior de Agricultura Luiz de
Educação Maria da Glória Bastos de Freitas Queiroz (USP)
Mesquita Pós-Doutorado em Educação Matemática pela Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesuíta Filho (UNESP)
Rita de Cássia Marinho Especialização em LIBRAS
Sabrícia Console Meirelles Especialização em LIBRAS
Departamento Docente Formação
Mestrado em Ciência da Computação pela Universidade Federal de São
Bruno de Oliveira Schneider
Carlos
Pós-Graduanda em Testes e Qualidade de Software pelo Centro
Claudiane Maria Oliveira
Universitário UNA
Doutorado em Engenharia da Computação pela Universidade Federal de
Cristiano Leite de Castro
Minas Gerais
Mestrado em Ciências da Computação pela Universidade Federal de Minas
Eric Fernandes de Mello Araújo
Gerais
Ciência da
Computação Joaquim Quinteiro Uchoa Doutorado em Bioinformática pela Universidade Federal de Minas Gerais
45
continuação.....
Departamento Docente Formação
Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade
Raphael Winckler de Bettio
Ciência da Federal de Santa Catarina
Computação Doutorando em Doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade
Thomaz Chaves de Andrade Oliveira
Estadual de Campinas
Departamento Docente Formação
Doutorado e Pós-Doutorado em Engenharia Química pela Universidade
Alexandre de Paula Peres
Estadual de Campinas
Doutorado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de
Fabiana Queiroz
Campinas
Doutorado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de
Ciência dos
Jefferson Luiz Gomes Correa Campinas e Pós-Doutorado em Engenharia Química pela Universidade
Alimentos
Estadual de Campinas
Doutorado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de
José Guilherme Lembi Ferreira Alves
Campinas
Doutoranda em Ciências dos Alimentos pela Universidade Federal de
Joyce Maria Gomes da Costa
Lavras
Departamento Docente Formação
Gabriel José de Carvalho Doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras
Agricultura José Eduardo Brasil Pereira Pinto Doutorado e Pós-Doutorado em Fisiologia Vegetal pela Purdue University
Silvério José Coelho Doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras
Departamento Docente Formação
Fitopatologia Eduardo Alves Doutorado em Fitopatologia pela Universidade de São Paulo
Departamento Docente Formação
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Antonio Eduardo Furtini Neto
Federal de Lavras
Douglas Ramos Guelfi Silva Doutorando em Agronomia pela Universidade de Brasília
Dutorado em Microbiologia Molecular pela Ghent University e em
Agronomia (Ciências do Solo) pela Universidade Federal de Lavras
Fátima Maria de Souza Moreira
Pós-Doutorado na UNAM (México), University of York (Inglaterra) e na MSU
(EUA)
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Geraldo César de Oliveira
Federal de Lavras
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Hélcio Andrade
de São Paulo
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Janice Guedes de Carvalho
de São Paulo
João José Granate Sá e Melo Marques Doutorado em Química do Solo pela Purdue University
José Maria de Lima Doutorado em Ciência do Solo e Fitotecnia pela Michigan State University
Doutorado em Ciência do Solo e Fitotecnia pela Michigan State University e
Ciência do em Toxicologia Ambiental pelo Institute for Environmental Toxicology
Solo Luiz Roberto Guimarães Guilherme Pós-Doutorado na University of California at Riverside e na Unité de
Recherche de Science du Sol do Institute National de la Recherche
Agronomique
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Marco Aurélio Vitorino Ribeiro
Federal de Lavras
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Marx Leandro Naves Silva
Federal de Lavras
Moacir de Souza Dias Junior Doutorado em Ciência do Solo e Fitotecnia pela Michigan State University
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Mozart Martins Ferreira
Federal de Viçosa
Nilton Curi Doutorado em Ciência do Solo pela Purdue University
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Valdemar Faquin
de São Paulo
Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade
Vicente Gualberto
Federal de Lavras
Yuri Lopes Zinn Doutorado em Ciência do Solo pela Ohio State University
46
continuação.....
Departamento Docente Formação
Doutorado em Química pela Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita
Adelir Aparecida Saczk
Filho (UNESP)
Angelita Duarte Corrêa Doutorado em Ciência dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras
Celeste Maria Patto de Abreu Doutorado em Ciência dos Alimentos pela Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Química pela Universidade Federal de Minas Gerais
Cleber Paulo Andrada Anconi Pós-Doutorado em Físico-Química pela Universidade Federal de Juiz de
Fora
Doutorado em Ciências Biológicas (Bioquímica) pela Universidade de São
Custódio Donizete dos Santos
Paulo
Denilson Ferreira de Oliveira Doutorado em Química Orgânica pela Universidade Estadual de Campinas
Doutorado em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e
Martin Luther Universität Halle
Elaine Fontes Ferreira da Cunha
Pós-Doutorado em Físico-Química pelo Centro Brasileiro de Pesquisas
Físicas
Doutorado em Ciências (Química Inorgânica) pela Universidade Federal de
Jonas Leal Neto
Minas Gerais
Josefina Aparecida de Souza Doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas
Doutorado em Biologia Funcional e Molecular (Bioquímica) pela
Universidade Estadual de Campinas
Luciana de Matos Alves Pinto
Pós-Doutorado pela Universidad Nacional de Córdoba e Universidade
Estadual de Campinas
Doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras
Química Luciano Vilela Paiva
e Biologia Molecular pela University of Arizona
Doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas
Marcio Pozzobon Pedroso Pós-Doutorado em Química Analítica pela Universidade Estadual de
Campinas
Doutorado em Química Orgânica pela Universidade Federal de Minas
Maria das Graças Cardoso
Gerais
Doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas e Emory
Maria Lúcia Bianchi
University
Doutorado em Química pela Universidade Estadual de Campinas e
Mário César Guerreiro
Universidade de St. Andrews
Doutorado em Química Orgânica pela Universidade Estadual de Campinas
Matheus Puggina de Freitas Pós-Doutorado em Química Orgânica (Físico-Química Orgânica) pela
Universidade Estadual de Campinas
Nadiel Massahud Mestrado em Bioquímica pela Universidade Federal de Minas Gerais
Ruy Carvalho Doutorado em Ciências do Solo pela Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Bioquímica pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
(USP)
Silvana Marcussi
Pós-Doutorado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão
Preto (USP)
Doutorado em Química Inorgânica pela Universidade Estadual de
Walclée Carvalho de Melo
Campinas
Doutorado em Engenharia Química pela Universidade Federal do Rio de
Zuy Maria Magriotis
Janeiro e Institut de la Recherche sur la Catalyse
Departamento Docente Formação
Doutorado em Agronegócios (Análise de Cadeias Produtivas) pela
Cléber Carvalho de Castro
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Doutorado em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela
Daniel Carvalho de Rezende
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Daniela Meirelles Andrade Doutoranda em Administração pela Universidade Federal de Lavras
Dany Flávio Tonelli Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Administração (Gestão Social, Ambiente e Sociedade) pela
Elias Rodrigues de Oliveira
Universidade Federal de Lavras
Doutorado em Administração de Empresas (Finanças Estratégicas) pela
Francisval de Melo Carvalho
Universidade Presbiteriana Mackenzie
Gideon Carvalho de Benedicto Doutorado em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo
Administração
e Economia Gustavo Pereira Leite Ribeiro Doutorado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Doutorado em Administração pela Osaka University
Joel Yutaka Sugano
Pós-Doutorado pela Wageningen University and Research Center
Luciana Braga Silveira Doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro
Doutorando em Gestão e Marketing pelo Instituto Superior de Economia e
Magno de Sousa
Gestão da Universidade Técnica de Lisboa
Doutora em Direito Constitucional Direito com Ênfase em Meio Ambiente
Maria das Graças Paula
pela Faculdade de Direito da Universidade de Barcelona
Doutora em Ciências Sociais (Desenvolvimento e Agricultura) pela
Maria de Lourdes Souza Oliveira
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Patrícia Aparecida Ferreira Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Lavras
47
continuação.....
Departamento Docente Formação
Renato Elias Fontes Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Lavras
Rosa Teresa Moreira Machado Doutora em Administração pela Universidade de São Paulo
Administração Doutora em Direito Constitucional pela Universidade Federal de Minas
e Economia Sílvia Helena Rigatto Gerais
Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Campinas
Viviane Santos Pereira Doutorado em Administração pela Universidade Federal de Lavras
Departamento Docente Formação
José Aldo Alves Pereira Doutor em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela
Universidade Federal de Minas Gerais
Ciências Luiz Antônio Coimbra Borges Doutor em Ciências Florestais pela Universidade Federal de Lavras
Florestais
Doutor em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre pela
Marco Aurélio Leite Fontes
Universidade Federal de Minas Gerais
Departamento Docente Formação
Antônio Florentino Neto Doutorado em Filosofia pela Universidade Livre de Berlim
Pós-doutorado pela Universidade Federal de Uberlândia e pela
Universidade Estadual de Campinas
Deborah Walter de Moura Castro Mestrado em Literatura de Expressão Inglesa pela Universidade Federal de
Minas Gerais
Ciências Júlia Moretto Amâncio
Humanas Doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas
Márcia Fonseca de Amorim
Doutorado em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas
Patrícia Vasconcelos Almeida Doutorado em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de
Campinas e Unversidade de Bath
Departamento Docente Formação
Christiane Maria Barcellos Magalhães Doutorado em Medicina Veterinária Preventiva e Epidemiologia pela
Rocha Universidade Federal de Minas Gerais
Mestrado em Medicina Veterinária (Epidemiologia) pela Universidade
Medicina Idael Christiano de Almeida Santa Rosa
Federal de Minas Gerais
Veterinária
Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de Campinas
Stela Márcia Pereira Pós-Doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual de
Campinas
O curso foi criado em uma universidade que já contava com uma estrutura coletiva de apoio
como salas de aula, laboratórios, área experimental, biblioteca, moradia estudantil, restaurante
universitário, apoio a discentes carentes, entre outras estruturas mínimas. No caso dos
laboratórios, o que se observa é a necessidade de aparelhamento de laboratórios que atendiam
principalmente ao curso de Engenharia Agrícola.
O Departamento de Engenharia da UFLA é administrativamente dividido em 8 núcleos
funcionais, responsáveis pela infraestrutura instalada e em fase de instalação, a saber:
Agrometeorologia e Climatologia, Construções e Ambiência, Eletricidade e Automação,
Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia de Água e Solo, Engenharia de Processos,
Geomática e Mecânica Agrícola.
Das disciplinas ofertadas pelo Departamento de Engenharia, existem atualmente instalado
os laboratórios de Engenharia de Água e Solo, de Análise de Água, de Mecânica dos Solos, de
Eletricidade, Automação e Controle, de Mecanização, de Processos, de Construções e Ambiência
e de Geoprocessamento. Além dos laboratórios, a UFLA dispõe de uma estação de tratamento de
48
água, duas unidades de tratamento de águas residuárias provenientes da suinocultura e da
unidade de processamento de café, estações climatológicas convencional e automatizada e se
encontra em fase de conclusão a estação de tratamento de esgoto com reatores anaeróbios,
unidades estas que serão utilizadas também como laboratórios de aula prática.
Encontra-se em construção um prédio anexo ao prédio principal do Departamento de
Engenharia (DEG1) onde está instalada a chefia do departamento para abrigar os laboratórios
específicos para o atendimento das disciplinas profissionalizantes do curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária. O prédio ocupará uma área de 430,6 m2, em dois pavimentos, sendo o
inferior para abrigar os laboratórios de emissões de poluentes atmosféricos, resíduos sólidos,
qualidade da água, águas residuárias e microbiologia. No pavimento superior, abrigarão duas
salas de aula, gabinetes de professores e sala de reunião.
Além da infraestrutura do DEG, serão utilizadas as estruturas (salas de aula, laboratórios e
unidades de apoio) dos demais departamentos pedagógicos da UFLA: Administração e Economia,
Agricultura, Biologia, Ciência da Computação, Ciência dos Alimentos, Ciência do Solo, Ciências
Exatas, Ciências Florestais, Ciências Humanas, Educação, Fitopatologia, Medicina Veterinária e
Química.
A UFLA dispõe de uma Biblioteca Universitária (BU) que tem 5.200 m2 e está no centro do
campus novo da universidade, onde estão instalados também os correios, a cantina, uma agência
do Banco do Brasil, caixas eletrônicos, a livraria universitária, a central de fotocópias, o
restaurante universitário, o centro comercial, associações de classe, a Diretoria de Apoio e
Desenvolvimento Pedagógico e a maioria das edificações destinadas às salas de aula. A estrutura
organizacional da Biblioteca Universitária compreende Conselho Deliberativo, Comissão Técnica,
Diretoria, Secretaria, Divisão de Formação e Desenvolvimento do Acervo, Divisão de Processos
Técnicos, Divisão de Informática, Divisão de Serviços aos Usuários. Cada uma das 4 divisões
são subdividas em seções, totalizando 11. O período de funcionamento da biblioteca é de
segunda à sexta-feira é de 7 às 22 horas, e aos sábados, de 7 às 13 horas. Durante o período de
férias, a biblioteca conta com um horário diferenciado, previamente divulgado no site da BU. O
quadro de recursos humanos é formado por 54 colaboradores, dos quais 10 são bibliotecários, 12
assistentes em administração, 3 auxiliares de biblioteca, 1 assistente em ciência e tecnologia
(lotação provisória do CNPq), 1 auxiliar de agropecuária, 1 recepcionista, 1 auxiliar em
administração, 1 contínuo, 1 copeiro, 1 porteiro, 1 professor do ensino básico técnico e
tecnológico, 1 técnico em tecnologia da informação, 1 pedagoga, 1 administrador, 1 secretário
executivo, além de 12 alunos de graduação como bolsistas da bolsa atividade. A BU conta
também com 5 servidores para a limpeza e manutenção do prédio e do acervo. O prédio da BU
conta com 2 pavimentos sendo pavimento térreo e 1° pavimento, cada um deles com 3 alas: I, II e
III. O primeiro pavimento é destinado à guarda do acervo de consulta corrente, área de estudo
individual e em grupo, sala de fotocópias, e espaço para consulta e empréstimo e atendimento
49
aos usuários. No pavimento térreo está localizado 1 anfiteatro com capacidade de até 130
lugares, equipado com aparelhagem de som e é utilizado para eventos didáticos, científicos e
culturais; 1 sala de cursos com aparelhagem para teleconferência, contando com equipamentos
de multimídia utilizados também para eventos didáticos, científicos e culturais; 2 salas como
espaço para pesquisa virtual equipadas com ar refrigerado e 75 computadores para atendimento
exclusivo a alunos de graduação e pós-graduação da UFLA; ampla área de estudo com cabinas
individuais; áreas de guarda de acervos de baixo uso e área administrativa e de processos
técnicos. O pavimento térreo conta ainda com uma sala que abriga materiais do “Projeto Incluir”,
do Ministério da Educação, para atender usuários com necessidades especiais visuais. Foram
disponibilizados pelo projeto 6 computadores, dos quais 3 estão dispostos em seções de fácil
acesso aos deficientes visuais, como os terminais de consulta ao acervo na entrada principal da
biblioteca e no espaço de pesquisa virtual e 3 na sala de Marketing e Comunicação. Juntam-se a
esses equipamentos 1 impressora para papel A3 e também uma impressora Braille e 2 scanners.
O acervo da BU é composto por 115 títulos e 158 exemplares de CD-ROM; 563 títulos e 565
exemplares de monografias de graduação; 16.877 títulos e 21.863 exemplares de dissertações e
teses; 31.471 títulos e 55.676 exemplares de livros nacionais e estrangeiros em diversas áreas do
conhecimento e 7.739 títulos e 7.752 exemplares de folhetos. Até dezembro de 2011, a BU
indexou 2.106 artigos de periódicos das revistas científicas da UFLA: Coffe Science, Ciência e
Agrotecnologia, Organizações Rurais e Agroindustriais, Cerne e Infocomp: Journal of Computer
Science. Esses periódicos estão disponibilizados na base de dados da Biblioteca da UFLA e na
Rede Pergamum. O acervo de periódicos é formado por 3.245 títulos e 170.233 fascículos. A
melhoria do acervo da BU tem sido viabilizada via projetos, e recursos da universidade, com
destaque para o projeto UFLA/FAPEMIG desenvolvido pelo Colegiado de Pós-Graduação
“Melhoria do acervo da Biblioteca da Universidade Federal de Lavras, por meio de aquisição de
livros técnico-científicos visando atender às demandas dos programas de pós-graduação Stricto
sensu”. Desde 2006, mais de R$2.500.000,00 (Dois milhões e quinhentos mil reais) foram
destinados à compra de livros importados e nacionais (Quadro 11).
50
A Biblioteca da UFLA tem 125 computadores distribuídos da seguinte forma: no espaço de
pesquisa virtual são 34 para a graduação, 41 para a pós-graduação, 1 para o controle de
estatísticas de utilização das máquinas e 2 destinados aos alunos com deficiência visual. Há
também outros 29 computadores distribuídos entre os técnico-administrativos; 2 computadores
para apresentações de aulas, palestras e cursos; 7 para consulta à base de dados da BU; 1 para
emissão de GRU; 1 para autoempréstimo e 7 computadores que são os servidores do sistema da
BU. Em se tratando dos serviços prestados pela Biblioteca da UFLA, é realizada, além de consulta
local e empréstimo domiciliar, a preparação de fichas catalográficas de teses e dissertações da
UFLA, disponibilizando-as na Biblioteca Brasileira Digital de Teses e Dissertações – BDTD
(repositório nacional de dissertações e teses sediado e coordenado pelo IBICT) que foi
modificada, em 2009, da versão modular para o TEDE Simplificado, trazendo muitos benefícios
aos alunos de pós-graduação. Também são feitos na BU empréstimo entre bibliotecas,
intercâmbio de publicações, serviços de reprografia e comutação bibliográfica, que permite a
obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nas principais bibliotecas
brasileiras e em serviços de informações internacionais. O espaço para estudo é de 1.250, o
número de empréstimo em 2011 foi de 94.338, o número de usuários da biblioteca é de 4.508. A
biblioteca oferece ainda palestras de capacitação para a utilização de seus serviços, destinadas
aos recém-ingressantes dos cursos de graduação e pós-graduação, no início de cada semestre,
prestando orientações sobre as normas da ABNT. Como atividade cultural e de conhecimento, a
biblioteca realiza anualmente a “Semana do Livro e da Biblioteca da UFLA” (SLBU), além de
várias campanhas semestrais ou anuais referentes à utilização e conservação do acervo, e ao uso
correto do espaço da biblioteca como local adequado e ideal aos estudos. O Portal de Periódicos
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) é outra oportunidade
destinada a todos os alunos da UFLA e que melhora a qualidade dos trabalhos acadêmicos,
principalmente teses e dissertações. O acesso é disponibilizado a todos os alunos, incluindo os
matriculados em cursos à distância. Conta com mais de 30 mil títulos com texto completo, 130
bases referenciais, 10 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros, enciclopédias
e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. Na Biblioteca, no
departamento, na sala de aula ou em casa, da forma que o aluno preferir, a consulta ao Portal de
Periódicos da Capes é a entrada e saída da pesquisa porque atualiza o que existe de mais novo
no mundo da ciência e tecnologia. O software utilizado é o Pergamum - Sistema Integrado de
Bibliotecas, que é um sistema informatizado de gerenciamento de dados, direcionado aos
diversos tipos de Centros de Informação. O sistema foi implementado na arquitetura
cliente/servidor, com interface gráfica - programação em Delphi, PHP e JAVA, utilizando banco de
dados relacional SQL (ORACLE, SQLSERVER ou SYBASE). O sistema contempla as principais
funções de uma biblioteca, funcionando de forma integrada com o objetivo de facilitar a gestão
dos centros de informação, melhorando a rotina diária com os seus usuários. Atualmente o
51
Pergamum é empregado em mais de 220 Instituições, aproximadamente 2.500 bibliotecas em
todo o Brasil (atualmente com uma unidade em Angola). Dentro da política de inclusão digital
defendida pela Direção Executiva, em conjunto com a Diretoria de Gestão da Informação (DGTI) e
a Biblioteca Universitária (BU) disponibilizamos aos usuários, desde outubro de 2011, 130
computadores portáteis (Netbook) para empréstimo domiciliar. O objetivo desse projeto é atender
a uma parcela dos estudantes que ainda não possuem equipamentos portáteis para estudos,
pesquisas e participação em congressos e seminário, além de facilitar o acesso ao Portal de
Periódicos Capes.
17. ANEXOS
2º Período
Disciplina CHT
QUÍMICA GERAL 34
CÁLCULO II 68
ECOLOGIA GERAL E APLICADA 51
MECÂNICA 68
DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 34
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR 68
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO I 68
TOTAL 391
52
3º Período
Disciplina CHT
TOPOGRAFIA / PLANIMETRIA 68
QUÍMICA ORGÂNICA 51
QUÍMICA ANALÍTICA 68
CÁLCULO III 68
ELETROMAGNETISMO 68
ESTATÍSTICA 68
PEDOLOGIA 68
TOTAL 459
4º Período
Disciplina CHT
BIOQUÍMICA 34
TOPOGRAFIA / ALTIMETRIA 51
CÁLCULO NUMÉRICO 68
OPTICA E FÍSICA MODERNA 68
MECÂNICA DOS FLUÍDOS E TERMODINÂMICA 68
FÍSICA DO SOLO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA 68
CLIMATOLOGIA GERAL 34
TOTAL 391
5º Período
Disciplina CHT
MICROBIOLOGIA 85
QUÍMICA AMBIENTAL 51
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 68
GEOPROCESSAMENTO 34
FENÔMENOS DE TRANSPORTE 68
LIMNOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE AMBIENTES AQUÁTICOS 51
QUÍMICA E SEGURANÇA 34
TOTAL 391
6º Período
Disciplina CHT
FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA 34
SENSORIAMENTO REMOTO 34
MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO 85
ECONOMIA APLICADA 51
GEOTECNIA AMBIENTAL 68
HIDRÁULICA GERAL 68
ADMINISTRAÇÃO E MEIO AMBIENTE 68
TOTAL 408
53
7º Período
Disciplina CHT
CONTROLE DE POLUIÇÃO HÍDRICA 68
CAPTAÇÃO, ELEVAÇÃO E CONDUÇÃO DE ÁGUA 68
COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 68
HIDROLOGIA 68
GEOQUÍMICA AMBIENTAL 51
PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS 34
TOTAL 357
8º Período
Disciplina CHT
TRATAMENTO DE ÁGUA 51
OBRAS HIDRÁULICAS 68
COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESPECIAIS 34
MANEJO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS 51
ELEMENTOS E CONTROLE DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA 68
SAÚDE AMBIENTAL 68
LEGISLAÇÃO E DIREITO AMBIENTAL 17
TOTAL 357
9º Período
Disciplina CHT
ABASTECIMENTO DE ÁGUA 51
HIDROLOGIA AMBIENTAL 68
AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS 34
PROJETO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 34
ANALISE DE RISCOS AMBIENTAIS 51
HIDROLOGIA SUBTERRÂNEA E MOVIMENTO DE POLUENTES NO SOLO 68
TOTAL 306
10º Período
Disciplina CHT
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL 170
TOTAL 170
54
17.2. Programa das Disciplinas Obrigatórias
Primeiro Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução às práticas de Laboratório. Conceito de Algoritmo. Construção de Algoritmos. Tipos básicos de
dados, instruções condicionais e de repetição. Registros. Vetores e Matrizes. Modularização. Entrada e Saída
de Dados. Arquivos: Texto e Tipado (Binário).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução.
1.1. Apresentação do plano de curso.
1.2. Metodologia de ensino-apredizagem e avaliação, utilizando a abordagem de aprendizagem baseada em
problemas (PBL).
1.3. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
2 Introdução às práticas de Laboratório
2.1. Sistemas Operacionais
2.2. Gerenciamento e Organização de arquivos
2.3. Principais Aplicativos
2.4. Html, Web e Segurança
2.5. Compiladores e Prática de Programação
3 Conceito de Algoritmo.
3.1. Raciocínio para Resolução de Problemas.
3.2. Lógica de Programação.
3.3. Exercícios práticos
4 Construção de Algoritmos.
4.1. Métodos para construção de algoritmos
4.2. Principais formas de representação de algoritmos (narrativa, pseudo-código e gráfica)
4.3. Exercícios práticos
5 Tipos básicos de dados.
5.1. Tipos primitivos de dados
5.2. Constantes x variáveis
5.3. Variáveis: uso, nomenclatura, atribuição e armazenamento na memória
5.4. Exercícios práticos
6 Estruturas Condicionais.
6.1. Estrutura condicional simples
6.2. Estrutura condicional composta e encadeada
6.3. Exercícios práticos
7 Estruturas de Repetição.
7.1. Comparação entre estruturas de repetição
7.2. Uso de contadores e acumuladores
7.3. Exercícios práticos
8 Variáveis Compostas Homogêneas.
8.1. Variáveis Compostas Homogêneas Unidimensionais - Vetores.
8.2. Algoritmos de ordenação e busca em vetores.
8.3. Exercícios.
8.4. Variáveis Compostas Homogêneas Multidimensionais - Matrizes.
8.5. Exercícios.
9 Variáveis Compostas Heterogêneas.
9.1. Registros.
9.2. Exercícios.
10 Modularização
10.1. Funções
10.2. Procedimentos
10.3. Variáveis Globais e Locais
10.4. Parâmetros
10.5. Mecanismos de Passagem de Parâmetros
10.6 Exercícios
11 Arquivos
11.1 Manipulação de Arquivos
11.2. Tipos de ArquivosTexto e Tipado (Binário).
11.3 Exercícios
12 Entrada e Saída de Dados
13 Avaliação.
13.1. Avaliação do conteúdo do curso.
13.2. Avaliação da atuação do aluno.
13.3. Avaliação da atuação do professor.
13.4. Avaliação das condições materiais e físicas em se desenvolve o curso.
1/2
Código: GCC101
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação:teoria e prática.São Paulo: Novatec, 2005. 384 p. ISBN
85-7522-073-X.
FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999 284 p. ISBN 8521611803.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico.Lógica de programação:a construção de algoritmos e
estruturas de dados.São Paulo: Makron Books, 1993 178 p. ISBN 853460049X
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. São Paulo: Érica, 2006 240 p. ISBN 85-7194-718-X
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Thomson, 2005 267 p. (Pioneira Informática) ISBN 8522103909
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. . Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002 355 p.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,
2002. xvi, 469 p. ISBN 85-352-1019-9
ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. 3. ed. ampl. e atual. Florianópolis: Visual
Books, 2007. 414 p. ISBN 13: 978-85-7502-209-2
2/2
Código: GCH101
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Gêneros textuais e registro de leituras ? resumos, relatórios de leitura, fluxograma. Produção, estruturação e padronização do texto
acadêmico-científico. Uso de gêneros textuais na produção e avaliação de um texto. Produção de textos (orais e escritos) a partir
dos gêneros apreendidos. Desenvolvimento de competências de leitura e de produção textual. Conhecimento e uso do padrão
culto da língua em contextos de leitura e produção textual. Reflexão sobre o próprio texto e o texto do outro. Desenvolvimento da
expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
intergrupais e interpessoais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
2.Comunicação e as relações interpessoais
3. Competência comunicativa
4.Texto, textualidade e discurso
5. Formatos básicos: narração, descrição, dissertação e injunção.
6.Gêneros textuais/discursivos.
7.Gramática e sua contribuição para a textualidade.
8. Processo de produção textual.
9. Processo de leitura e interpretação.
10.Estratégias de comunicação oral.
11. Avaliação. Participação dos alunos nas discussões. Seminários e dramatizações. Portfólio com várias etapas de (re)escrita de
propostas de texto escrito dentro de gêneros textuais/discursivos. Retextualização de gêneros textuais. (haverá alternância entre
produções coletivas e individuais).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. S.. A arte de argumentar. Gerenciando razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. 7. ed. São Paulo: Ática, 1999.
BLIKSTEIN, I. Como falar em público ? técnicas de comunicação para apresentação. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2/2
Código: GCH103
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Aspectos contextuais e textuais, gramaticais e lexicais pertinentes à compreensão de gêneros diversos, desenvolvimento de
estratégias de leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estratégias de leitura: inferência lexical, cognatos, entendimento de pontos principais (Skimming), informação não verbal,
conhecimento de mundo, localização de informações específicas no texto (Scanning)
2.Grupos nominais
3. Formação de palavras
4. Uso de dicionários
5. Identificação de tempos verbais
6.Verbos anômalos
7. Conectivos
8. Avaliação continua por desempenho; participação; interesse e desenvolvimento cognitivo e estratégico; avaliações em pares e
individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CELANI, M. A. A. et alii. ESP in Brazil 25 years of evolution and reflection. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: EDUC. 2005.
CORTE, A. C. O., FISCHER, C. R. Introdução, conclusão e ?abstract? em relatórios de pesquisa em língua inglesa. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 45-53. 2000.
____________________________. A leitura em língua estrangeira e a inferência lexical: um caminho para a proficiência. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 55-62. 2000.
COSTA, H. B. A. Um ensino específico da leitura: o ensino instrumental. In: GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n.3,
p. 63-72. 2000.
CRISTÓVÃO, V. L. L., et alii. Cartas de pedido de conselho: da descrição de uma prática de linguagem a um objeto de ensino.
Linguagem & Ensino. v. 9, n. 1, p. 41-76. 2006.
DUGAICH, C. M. Leitura crítica. In: GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 73-86. 2000.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press. 1981.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês, estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002.
RAMOS, R. C. G. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em cursos de inglês para fins específicos. The ESPecialist. v. 25; n.
2, p. 107-129. 2004.
SPECTOR-COHEN, E., KIRSCHNER, M., WEXLER, C. Designing EAP reading courses at the university level. English for Specific
Purposes. v. 20. p. 367-386. 2001.
1/1
Código: GEX101
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Funções. Função afim. Função quadrática. Funções definida por partes. Funções trigonométricas. Função exponencial. Função
logarítmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução. 1-1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1-3 Metodologia de
ensino-aprendizagem e avaliação. 1-4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. 1-5 A disciplina de formação do
profissional e da pessoa.
2. Funções. 2-1 Definição e notação. 2-2 Domínio, contradomínio e imagem.
3.Função afim. 3-1 Definição (domínio, contradomínio e lei de formação). 3-2 Gráfico e imagem. 3-3 Interceptos com os eixos.
3-4 Estudo do sinal geometricamente e analiticamente. 3-5 Estudo do crescimento.
4.Função quadrática. 4-1 Definição (domínio, contradomínio e lei de formação). 4-2 Gráfico, vértice e imagem. 4-3 Interceptos com
os eixos. 4-4 Estudo da concavidade. 4-5 Estudo do sinal geometricamente e analiticamente. 4-6 Estudo do crescimento.
5.Funções definida por partes. 5-1 Exemplos (domínio, gráfico e imagem). 5-2 Aplicação: função modular.
6.Funções trigonométricas. 6-1 Trigonometria no triângulo retângulo. 6-2 Ciclo trigonométrico. 6-3 Funções seno, cosseno e
tangente (domínio, gráfico e imagem).
7.Função exponencial. 7-1 Potenciação. 7-2 Definição (domínio, gráfico e imagem). 7-3 Intercepto com o eixo dos y. 7-4 Estudo do
crescimento.
8.Função logarítmica. 8-1 Definição de logaritmo. 8-2 Propriedades do logaritmo. 8-3 Definição (domínio, gráfico e imagem). 8-4
Intercepto com o eixo dos x. 8-5 Estudo do crescimento.
9.Avaliação. 9-1 Avaliação do conteúdo do curso. 9-2 Avaliação da atuação do aluno. 9-3 Avaliação da atuação do professor. 9-4
Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GEX102
Revisão: 2
Emissão: 05/07/2011
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Vetores no plano e no espaço. Retas, planos e circunferências. Coordenadas polares.
Cônicas. Translação e rotação dos eixos. Quádricas. Coordenadas cilíndricas e esféricas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
6.Cônicas.
6.1 Elipse, hipérbole e parábola.
6.2 Rotação e translação de eixos.
6.3 Cônicas em coordenadas polares.
7.Quádricas.
7.1 Superfícies de revolução.
7.2 Elipsóide, hiperbolóide e parabolóide.
7.3 Coordenadas cilíndricas e esféricas.
8.Avaliação.
8.1 Avaliação do conteúdo do curso.
8.2 Avaliação da atuação do aluno.
8.3 Avaliação da atuação do professor.
8.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron Books, 1987.
REIS, G.L.,SILVA, V.V. Geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC,1996.
SANTOS, R.J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
1/2
Código: GEX102
Revisão: 2
Emissão: 05/07/2011
Página: 2/2
ANTON, H., RORRES, C. Álgera linear com aplicações. Porto Alegre, Bookman, 2001.
KOLMAN, B. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987.
2/2
Código: GEX104
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Limite e continuidade. Derivadas. Técnicas de derivação. Derivadas de funções elementares. Aplicações da derivada. Análise de
gráficos. Máximos e mínimos. Integrais definidas, indefinidas e impróprias. Técnicas de integração. Aplicações de integrais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Limites e continuidade.
2.1 Funções reais de uma variável real.
2.2 Noções básicas de limite: formas indeterminadas, limites no infinito, limites infinitos.
2.3 Noções básicas de continuidade.
3. A Derivada.
3.1 Retas tangentes e taxas de variação.
3.2 A derivada.
3.3 Técnicas de derivação.
3.4 Derivadas das funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais.
3.5 A regra da cadeia.
3.6 Regra de L?Hôpital.
3.7 Diferenciais e aproximações de lineares.
6. Integração.
6.1 A integral indefinida.
6.2 Técnicas de Integração.
6.3 Área como soma de áreas elementares
6.4 A integral definida.
6.5 O teorema fundamental do cálculo.
6.6 Integrais impróprias.
8. Avaliação.
8.1 Avaliação do conteúdo do curso.
8.2 Avaliação da atuação do aluno.
8.3 Avaliação da atuação do professor.
8.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1/2
Código: GEX104
Revisão: 1
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Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MUNEM, M.A., FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1988.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P.,EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
2/2
Código: GNE102
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Serão discutidos aspectos relacionados às aplicações do Desenho Técnico nas
diversas áreas dos Cursos de Ciências Agrárias, tais como, em desenhos arquitetônicos, topográficos, paisagísticos, de estruturas
de concreto, de madeira e metálicas, etc. Serão tratados assuntos referentes ao emprego de escalas e ao uso das Normas
Técnicas vigentes de acordo com ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Diversos exemplos de projetos serão
apresentados e discutidos, enfocando as diversas formas de representação e suas possíveis limitações. Execução de desenhos
técnicos relacionados a áreas dos cursos específicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à disciplina
1.1. Apresentação dos professores e estudantes
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia do ensino, aprendizagem e avaliação
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas na formação do profissional
1.4.1. Importância do Desenho Técnico nos cursos de Ciências Agrárias
1.4.2. Aplicações do Desenho Técnico nos cursos de Ciências Agrárias
2. Escalas numéricas e gráficas
2.1. Escalas gráficas simples e compostas
2.2. Exercícios
3. Normas técnicas empregadas em Desenho Técnico
3.1. Formatos das folhas de Desenho Técnico
3.2. Aplicação de linhas
3.3. Aplicação de textos
3.4. Simbologia
3.5. Legenda
4. Cotagem de Desenho Técnico
4.1. Introdução
4.2. Definição
4.3. Aplicação de cotas
4.4. Método de Execução
4.4.1. Elementos de cotagem
4.4.2. Linhas Auxiliares
4.4.3. Limites da linha de cota
4.4.4. Métodos de cotagem
4.6. Exemplos de cotagem
4.7. Exercícios de cotagem
5. Desenho Arquitetônico
5.1. Planta Baixa
5.2. Diagrama de Cobertura e Planta de Situação
5.3. Cortes Transversal e Longitudinal
5.4. Fachadas
5.5. Detalhes
5.6. Exercícios
6. Interpretação de Desenhos Topográficos, Paisagísticos e de Estruturas de concreto, de Madeira e Metálicas
6.1. Simbologia empregada
6.2. Exercícios
7. Desenhos específicos da área de cada curso
OBSERVAÇÃO
Serão realizados trabalhos pelos alunos, relacionados a áreas de interesse para seu curso específico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Yanagi Junior, T.; Rodarte, J.F. Apostila de desenho Técnico. Lavras: UFLA, 2007 138p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- ABNT. Coletânia de Normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI - DTE - DMD, 1990. 86p. (Programa de Publicações
Técnicas e Didáticas, Série Organização e Administração).
- Carvalho, A.W.B. de, Martins, E.R. de C. Coberturas de Edifícios. Viçosa: UFV, 1995. 45p.
- French, T.E. e Vierck, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 5 ed., 1995. 1093p.
1/2
Código: GNE102
Revisão: 1
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- Lincho, P.R.A. Terminologia para o desenho arquitetônico. Pelotas: Ed. Universitária / UFPel., v.1, 1996. 108p. (Coleção DESED,
v.1)
- Oberg, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. 156p.
Speck, H.J., Peixoto, V.V. Manual de Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1984. 151p.
2/2
Código: GNE137
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Engenharia Ambiental, Questões contemporâneas e conferências mundiais sobre meio ambiente, Recursos naturais renováveis e
não-renováveis, Tipos de poluição ambiental, Biodiversidade, Fontes naturais e alternativas de energia, aspectos legais e
institucionais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aula 1: Engenharia Ambiental (histórico, habilitações, formação)
Aula 2: Projeto pedagógico do curso de Engenharia Ambiental da UFLA
Aula 3: Sistema CREA/CONFEA, Código de ética
Aula 4: Legislações ambientais
Aula 5: Questões contemporâneas
Aula 6: Ecossistemas e Biomas
Aula 7: Primeira avaliação
Aula 8: Ciclos Geoquímico
Aula 9: Hidrológico e Sedimentológico;
Aula 10: Recursos hídricos
Aula 11: Visita técnica à ETE de Lavras
Aula 12: Visita técnica à ETA de Lavras
Aula 13: Meio terrestre
Aula 14: Meio atmosférico
Aula 15: Energia e meio ambiente
Aula 16: Visita técnica a empresa Camargo Côrrea (Plano ambiental)
Aula 17: Segunda avaliação
OBSERVAÇÃO
1.Avaliações descritivas (2 provas): 60%
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; BARROS, M. T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N.; EIGER,
S. Introdução à engenharia ambiental, Prentice Hall, São Paulo, 2002.
MILLER JR, G. T. Ciência ambiental. São Paulo: Thompson Learning, 2007, 501p. 305p.
MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. ABES. 1997. 167 p.
ZILBERMAN, I. Introdução à engenharia ambiental. Editora da ULBRA. 1997. 103p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EHINRICHS, R.; KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson, 2003.
MARTINI JÚNIOR, L. C. Gestão ambiental na indústria. Rio de Janeiro: Destaque, 2003.
MERlCO, L. F. Introdução à economia ecológica. Blumenau: FURB, 2003.
1/1
Código: GQI101
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Conceitos em química. Ligações químicas. Íons e Moléculas. Soluções. Cinética e equilíbrio. Reações químicas. Avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - CONCEITOS EM QUÍMICA
Átomos e moléculas.
Propriedades periódicas.
2 - LIGAÇÃO QUÍMICA
Ligações iônicas, covalentes e suas estruturas eletrônicas.
Orbitais moleculares.
Ressonância.
Polaridade de ligação.
3 - ÍONS E MOLÉCULAS
Propriedades físicas dos agregados iônicos e moleculares.
Propriedades dos íons e estrutura das moléculas.
Hibridação dos Orbitais.
Polaridade moleculares.
Interações iônicas e moleculares.
5 - SOLUÇÕES
Natureza das soluções.
Concentrações das soluções.
Processo de solubilização em soluções líquidas.
Propriedades coligativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. e JONES, L.; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Bookman, Porto Alegre, 2001.
SLABAUGH, W. H. e PARSONS, T. D.; Química Geral, 2a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro, 1982.
Oxtoby, D.W.; Nachtried, N.H.; Freeman, W.A.; Chemistry: Science of Change. Saunders, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, B.M. e MYERS, R.J., Química, Um Curso Universitário, 4a ed., Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1987.
1/2
Código: GQI101
Revisão: 1
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Página: 2/2
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. e STANITSKI, C. L.; Princípios de Química, 6a ed., Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., Rio de Janeiro, 1990.
ROSENBERG, J.L.; Química Geral, 6a ed., McGraw Hill, São Paulo, 1982.
2/2
Segundo Período
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Definição de ecologia e sua relação com outros ramos da ciência; Fatores ecológicos; Nicho ecológico e adaptação; Ecologia de
populações; Ecologia de comunidades; Ecossistemas; Sucessão Ecológica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1.Apresentação dos professores e alunos
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa
3.Fatores ecológicos
3.1.Principais fatores que afetam a distribuição e abundância
3.2.Classificação dos fatores ecológicos
3.3.Limites de tolerância
3.4.Lei do mínimo
3.5.Espécies indicadoras
3.6.Fatores ecológicos e a agropecuária
4.Nicho ecológico
4.1.Definição de nicho
4.2.Tamanho e sobreposição de nichos
4.3.Tamanho do nicho e distribuição geográfica
5.Ecologia de populações
5.1.Definição de população biológica
5.2.Crescimento populacional
5.3.Capacidade suporte do meio ambiente
5.4.Regulação populacional
5.5.Estratégias ?r?e ?k?
6.Ecologia de comunidades
6.1.Definição de comunidade
6.2.Diversidade e distribuição de abundância
6.3.Comunidades tropicais versus temperadas
6.4.Mudanças ambientais e a estrutura de comunidades bióticas
7.Ecossistemas
7.1.Definição de ecossistemas
7.2.Fluxo de energia e matéria
7.3.Pirâmides de energia, biomassa e de indivíduos
7.4.Acúmulo de substâncias
8.Sucessão
8.1.Modelos de sucessão
8.2.Fluxo de energia e matéria
8.3.Pirâmides de energia, biomassa e de indivíduos.
9. Avaliação
9.1. Avaliação do conteúdo do curso
9.2. Avaliação de atuação do aluno
9.3. Avaliação da atuação do professor
9.4. Avaliação da infraestrutura em que se desenvolve o curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1/2
Código: GBI139
Revisão: 1
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Página: 2/2
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWSEND, C.R. 1996. Ecology: individuals, populations and communities (3ª ed.). Oxford:Blackwell
Science. 1068p.
RICKEFS, E. 2001. A economia da natureza (5ª ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 503p.
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. 2001. Biologia da Conservação. Londrina: E. Rodrigues. 328p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia Complementar
ALTIERI, M. 1998. Agroecologia. Editora da UFRGS. 89 p.
DAJOZ, R. 1973. Ecologia geral. Ed. USP, 2ª ed. 472 p.
EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. 1981. Ecologia das interações. Animal/Planta. 71 p.
HUECK, K. 1971. As florestas da América do Sul. Ecologia, composição e importância econômica. Editora Polígono, S.A São
Paulo, 466 p.
JANSEN, D.H. 1980. Ecologia vegetal nos trópicos. EDUSP. 79 p.
KREBS, C. 1985. Ecology. Harper & Row. 3ª ed.
ODUM, E.P. 1988. Ecologia. Ed. Interamérica, 2ª ed. 434 p.
PRINGLE, L. 1971. Ecologia ? ciência da sobrevivência. Ed. Atlântica. 153 p.
RICKEFS, E. A economia da natureza . Guanabara/Kogan. 1996. 620 p.
SOLOMON, M.E. 1980. Dinâmica de populações. Editora pedagógica e Universitária, São Paulo. 78p.
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Código: GCH102
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EMENTA
Introdução à história da filosofia. Lógica, epistemologia e metafísica. Conhecimento, ética e verdade. Ciência e revolução científica.
A construção do pensamento lógico. A natureza crítica da filosofia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
(A) Platão
A Natureza simbólica do pensamento.
Textos base: Teeteto e Sofista.
1. O problema da definição do conhecimento;
2. O problema do erro e a questão do não ser;
3. Refutação da tese de Parmênides;
4. O problema da predicação;
5. Que propriedades um símbolo deve possuir para manter uma relação de ?veracidade? com a realidade.
(B) Aristóteles
Metafísica e Epistemologia.
Textos base: Analíticos Posteriores.
6. Linguagem e ser;
7. A estrutura do silogismo;
8. O silogismo demonstrativo como base para a caracterização da ciência;
9. O problema das primeiras premissas.
(C) Descartes
Fundamento do conhecimento no sujeito e a dúvida metódica.
Texto base: Meditações.
10. O argumento do sonho;
11. O deus enganador;
12. O Gênio maligno;
13. O cogito;
14. A idéia de Deus como garantia do mundo exterior.
(D) Kant
A solução Crítica.
Texto base: Segundo Prefácio à Crítica da Razão Pura.
15. A Revolução Copernicana;
16. A limitação do saber;
17. Diferença entre puro e empírico, analítico e sintético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUBENQUE, P. (1962) ?Être et Langage?. Em: Le Problème de l´ être chez Aristote. Paris: PUF.
BOLZANI FILHO, R. (2006) ?Platão: Verdade e justiça na cidade?. Em: FIGUEIREDO, V. B. (Org.) Seis filósofos na sala de aula.
São Paulo: Berlendis & Vertecchia.
BRÉHIER, E. (1938) História da filosofia. (Trad.: E. Sucupira Filho) São Paulo: Mestre Jou, 1977.
1/2
Código: GCH102
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
CARROLL, L. (1895) ?O que a tartaruga disse a Aquiles?. Em: As aventuras de Alice no país das maravilhas. (Trad. e org.
Sebastião Uchôa Leite). São Paulo: Summus, 1980.
CHÂTELET, F. (1973) História da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.
KOYRÉ, A. (1943) "Galileu e Platão". Em: Estudos de história do pensamento científico.(Trad.: M. Ramalho) Rio de Janeiro:
Forense-Universitária, 1991.
LEOPOLDO E SILVA, F. (1993) Descartes: A metafísica da modernidade. São Paulo: Editora Moderna.
LOPES DOS SANTOS, L. H. (1996) ?A harmonia essencial? Em: NOVAES, A. (Org.) A crise da razão. São Paulo: Companhia das
Letras.
PASCAL, G. (1977) O pensamento de Kant. (Trad.: R. Vier) Petrópolis: Vozes, 1992.
PORCHAT PEREIRA, O. (2000) Ciência e Dialética em Aristóteles. São Paulo: Unesp.
REGO, P. C. (2006) ?Kant: a revolução copernicana na filosofia?. In: FIGUEIREDO, V. B. (Org.) Seis filósofos na sala de aula. São
Paulo: Berlendis & Vertecchia.
WATANABE, L. A. (1984) ?Filosofia antiga? Em: CHAUÍ, M. [et al.] Primeira filosofia: Lições introdutórias. São Paulo: Brasiliense.
2/2
Código: GCH106
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Aspectos contextuais e textuais, gramaticais e lexicais pertinentes à compreensão de gêneros diversos especialmente acadêmicos,
ampliação de estratégias de leitura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estratégias de leitura: inferência lexical, entendimento de pontos principais (Skimming), informação não verbal, conhecimento de
mundo, localização de informações específicas no texto (Scanning)
2.Grupos nominais
3. Função de tempos verbais
4.Verbos anômalos
5. Estrutura de resumos.
6. Avaliação contínua por desempenho; participação; interesse e desenvolvimento cognitivo e estratégico; avaliações em pares e
individuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CELANI, M. A. A. et alii. ESP in Brazil 25 years of evolution and reflection. Campinas: Mercado de Letras; São Paulo: EDUC. 2005.
CORTE, A. C. O., FISCHER, C. R. Introdução, conclusão e ?abstract? em relatórios de pesquisa em língua inglesa. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 45-53. 2000.
____________________________. A leitura em língua estrangeira e a inferência lexical: um caminho para a proficiência. In:
GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 55-62. 2000.
COSTA, H. B. A. Um ensino específico da leitura: o ensino instrumental. In: GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n.3,
p. 63-72. 2000.
CRISTÓVÃO, V. L. L., et alii. Cartas de pedido de conselho: da descrição de uma prática de linguagem a um objeto de ensino.
Linguagem & Ensino. v. 9, n. 1, p. 41-76. 2006.
DUGAICH, C. M. Leitura crítica. In: GRIGOLETTO, M. Cadernos do centro de línguas. n. 3, p. 73-86. 2000.
GRELLET, F. Developing reading skills. Cambridge: Cambridge University Press. 1981.
GUANDALINI, E. O. Técnicas de leitura em inglês, estágio 1. São Paulo: Texto Novo, 2002.
RAMOS, R. C. G. Gêneros textuais: uma proposta de aplicação em cursos de inglês para fins específicos. The ESPecialist. v. 25; n.
2, p. 107-129. 2004.
SPECTOR-COHEN, E., KIRSCHNER, M., WEXLER, C. Designing EAP reading courses at the university level. English for Specific
Purposes. v. 20. p. 367-386. 2001.
1/1
Código: GEX106
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GEX106 Cálculo II 4 68 0 68
EMENTA
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Funções reais de várias variáveis reais. Limites e continuidade.
Derivadas parciais. Integrais duplas e triplas. Áreas e volumes. Aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
4. Derivadas parciais.
4.1 Funções de duas ou mais variáveis.
4.2 Limites e continuidade.
4.3 Derivadas parciais.
4.4 Diferenciabilidade.
4.5 Regra da cadeia.
4.6 Planos tangentes e retas normais.
4.7 Derivadas direcionais e gradientes.
4.8 Máximos e mínimos de funções de duas variáveis.
4.9 Multiplicadores de Lagrange.
4.10 Aplicações.
5. Integrais múltiplas.
5.1 Integrais duplas.
5.2 Integrais duplas em coordenadas polares.
5.3 Áreas e volumes.
5.4 Integrais triplas.
5.5 Centro de massa e momento de inércia.
5.6 Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas.
5.7 Mudança de variáveis e Jacobiano.
6. Avaliação.
6.1 Avaliação do conteúdo do curso.
6.2 Avaliação da atuação do aluno.
6.3 Avaliação da atuação do professor.
6.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
1/2
Código: GEX106
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MUNEM, M.A., FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1988.
LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
2/2
Código: GEX113
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GEX113 Física I 4 68 0 68
EMENTA
Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia. Conservação. Dinâmica de um sistema de partículas.
Forças internas e externas. Conservação do momento linear. Rotação de uma partícula. Momento angular. Torque. Conservação
do momento angular. Dinâmica do corpo rígido. Leis de Kepler, Lei da Gravitação de Newton,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Sistemas de Medidas
3. Movimento em uma dimensão
3.1 Deslocamento, velocidade média e instantânea. Aceleração média e instantânea
4. Movimento em duas e três dimensões
4.1 Vetores e operações vetoriais
4.2 Vetor deslocamento, velocidade e aceleração
4.3 Movimento Curvilíneo
5. Dinâmica Newtoniana
5.1 Leis de Newton
5.2 Forças da Natureza
5.3 Aplicações das Leis de Newton
6. Trabalho e Energia
6.1 Trabalho e Energia Cinética
6.2 Trabalho e Energia em três dimensões
6.3 Potência
6.4 Energia Potencial
6.5 Forças conservativas e não conservativas
6.6 Conservação de Energia
6.7 Teorema Trabalho/Energia
7. Sistema de Partículas e Conservação de Momento
7.1 Centro de Massa e Energia Potencial de um sistema
7.2 Movimento de um centro de massa
7.3 Conservação do momento
7.4 Energia Cinética de um sistema
7.5 Colisões
7.6 Referencial do centro de massa
7.7 Sistemas de massa variável
8. Rotação
8.1 Velocidade e aceleração angulares
8.2 Torque, momento de inércia e 2a Lei de Newton para rotação
8.3 Teorema dos eixos paralelos
8.4 Aplicações da 2a Lei de Newton para rotação
8.5 Energia Cinética rotacional
9. Conservação do momento angular
9.1 Natureza vetorial da rotação
9.2 Produto vetorial
9.3 Momento angular e torque
9.4 Conservação do momento angular
10.1 Leis de Kepler
10.2 Lei da Gravitação de Newton
10.3 Derivação das leis de Kepler
10.4 Forças Tidal e Limite de Roche
1
Código: GEX113
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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11. Avaliação
11.1 Avaliação do conteúdo do curso
11.2. Avaliação da atuação do aluno.
11.Avaliação da atuação do professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, P. A. Física. Vol. 1. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 4a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A. 2002.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMANN, R.P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1. Addison-Wesley Publishing Company
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Vol. 1. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
2
Código: GEX132
Revisão: 1
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EMENTA
Cinemática
Dinâmica
Conservação da Energia
Corpos Rígidos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções sobre cálculo de incertezas experimentais
Experimento 5: Estática
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Curso de Física Básica (volume 1) , H. Moysés Nussenzveig. Editora edgard Blücher (2002).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GNE138
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Introdução à disciplina; Desenho Técnico Moderno; Normas Técnicas ABNT; Sistemas de Projeção e Representação; Cortes e
Seções; Cotagem de Desenho Técnico; Roscas; Tolerâncias e Ajustes; Função e Representação dos Principais Elementos de
Máquinas; Desenho Assistido por Computador - CAD.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à disciplina
1.1 Apresentação dos professores e estudantes
1.2. Apresentação do plano de curso
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia do ensino, aprendizagem e avaliação
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas na formação do profissional
1.4.1. Importância do Desenho Técnico na Engenharia
1.4.2. Aplicações do Desenho Técnico na Engenharia
2. Desenho Técnico Moderno
2.1 Classificação do Desenho Técnico
2.2 Elaboração de Desenho Técnico
2.3 O Desenho Técnico nas várias fases de projeto
2.4 Desenhos de conjunto, de definição e de montagem.
2.5 Introdução ao Desenho Assistido por computador (Editor Gráfico2D)
3. Normas Técnicas ABNT
3.1 Normas em Desenho Técnico
3.2 Aplicações dos tipos de linhas em Desenho Técnico
3.3 Exercícios - Desenho Assistido por computador
4. Sistemas de projeção e representação (12h/a)
4.1 Projeção ortogonal
4.1.1 Vistas principais
4.1.2 Vistas parciais, deslocadas, intrrompidas e de detalhe
4.1.3 Vistas auxiliares
4.1.4 Representações convencionais e simplificadas
4.2 Projeção oblíqua e cônica
4.3Perspectivas
4.4 Exercícios - Desenho Assistido por computador
5. Cortes e Seções
5.1 Corte pleno
5.2 Meio corte
5.3 Corte em desvio(corte por planos paralelos e concorrentes)
5.4 Omissão de corte
5.5 Meio corte
5.6 Seção
5.7 Hachuras
5.8 Rupturas
5.9 Exercícios - Desenho Assistido por computador
6. Cotagem de Desenho Técnico
6.1 Cotagem de Desenho Mecânico
6.2 Cotagem de Desenho de Estruturas
6.3 Cotagem de Desenho Topográfico
6.4 Exercícios - Desenho Assistido por computador
7. Roscas
7.1 Tipos de roscas
7.2 Representação de roscas
7.3 Exercícios - Desenho Assistido por computador
8. Tolerâncias e ajustes
8.1 Tolerância ISO (Furo e Eixo)
8.2 Tolerância de forma
8.3 Exercícios - Desenho Assistido por computador
9. Função e Representação dos principais Elementos de Máquinas
9.1 Parafusos; porcas; arruelas; chavetas; lingüetas; rebites; molas; rolamentos; pinos/contra pinos; polias; correias, mancais e
engrenagens, catracas; correntes.
10. Projeto Final em Desenho Assistido por Computador - CAD
1
Código: GNE138
Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. A. SILVA, C. T. RIBEIRO, J. DIAS, L. SOUSA, Desenho Técnico Moderno, 9ª Edição, Editora LIDEL, ISBN 972-757-337-1, 2009.
2. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7. ed. São Paulo: Globo, 2002. 1093 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JÚNIOR, A. R. P.Noções de geometria descritiva. v.2. 30.ed. São Paulo: Livraria Nobel, 1990. 327 p.
2. Provenza, F. Desenhista de máquinas. São Paulo: Escola Pró-Tec. 192. 403p.
2
Código: GQI134
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EMENTA
Introdução, análise titrimétrica, equilíbrio iônico aplicado para ácidos e bases, produto iônico da água, solução tampão, indicadores
ácido-base, espectroscopia na região do UV-vis e espectroscopia de chama.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Introdução
1.1 - Conceitos gerais
1.2 - Aplicações
1.3 - Principais técnicas de análise por via úmida
1.4 - Principais técnicas de análise instrumental
2 - Análise titrimétrica
2.1 - Equivalência química
2.2 - Aparelhagem
2.3 - Classificação
2.4 - Padrões
3 - Equilíbrio iônico aplicado para ácidos e bases
3.1 - Conceitos
3.2 - Parâmetros para medidas da força de ácidos e bases
3.3 - Efeito do íon comum
4 - Produto iônico da água - pH
4.1 - Conceitos
4.2 - Medidas de pH e pOH
4.3 - pH de ácidos, bases e sais
5 - Solução tampão
5.1 - Conceitos
5.2 - Equação de Henderson-Hasselback
5.3 - Capacidade freadora das soluções tampão
5.4 - Preparo de solução tampão
6 - Indicadores ácido-base
6.1 - Conceitos
6.2 - Principais indicadores
6.3 - Escolha de indicadores
7 - Espectroscopia na região do UV-vis.
7.1 - Conceitos
7.2 - Lei de Lambert-Beer
7.3 - Instrumentação
7.4 - Aplicações
8 - Espectroscopia de chama
8.1 - Conceito: espectroscopia de emissão e de absorção atômica
8.2 - Lei de distribuição de Boltzmann
8.3 - Instrumentação
8.4 - Aplicações
Parte Prática
01 - Preparação de Soluções.
Para todos os cursos.
02 - Padronização da solução de HCl (0,1 N) com Borax.
Para todos os cursos.
03 - Preparo e padronização de uma solução de KOH 0,1 M (volumetria de neutralização).
Para todos os cursos.
04 - Determinação da acidez em diversos compostos naturais (volumetria de neutralização).
Para todos os cursos.
05 - Determinação de Nitrogênio por volumetria de neutralização.
Determinação de N em proteína - cursos de Zootecnia e Medicina Veterinária
Determinação de N no fertilizante sulfato de amônio - cursos de Agronomia e Engenharia Florestal.
1
/3
Código: GQI134
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12 - Análise instrumental II: espectroscopia de chama. (análise de zinco e potássio em extratos vegetal e animal).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JefFery, G. H.; Bassett, J.; Mendham, J.; Denney, R.C.; VOGEL, Análise Química Quantitativa, Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan S.A, 5a ed.. 1992.
**Ohlweiler, O. A., Química Analítica Quantitativa, Livro Técnico S.A. 3a ed., vols. 1, 2 e 3, 1982.
***Skoog, D. A.; Holler, F.J.; Nieman, T. A.; Principles of Instrumental Analysis. Saunders College Publishers, 5a ed., 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Blaedel, W. J.; Melocke, V. W.; Elementary Quantitative Analysis. Harper & Row, Publishers, N.Y., Evanston, and London, 2a
ed. 1963.
2
/3
Terceiro Período
GBI128 CITOLOGIA 3 17 34 51
GCH104 SOCIOLOGIA 4 68 0 68
GCS101 INTRODUÇÃO A CIÊNCIA DO SOLO 3 17 34 51
GDE125 CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 2 34 0 34
GEX108 CÁLCULO III 4 68 0 68 GEX106
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GBI128 Citologia 3 17 34 51
EMENTA
O conteúdo teórico é introduzido com o histórico desta área do conhecimento, níveis de organização da vida e a organização geral
das células procarióticas e eucarióticas. Segue a abordagem geral das principais moléculas que compõem os organismos vivos
(água, carboidratos, proteínas, lipídios e ácidos nucléicos). Com ênfase em células eucariontes, são abordadas a morfologia,
função e particularidades dos seguintes constituintes celulares: membranas biológicas e transporte através da mesma, glicocálix,
parede celular, citoesqueleto, núcleo, ribossomo, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomo, vacúolo, peroxissomo,
glioxissomo, mitocôndria e cloroplasto. O curso se encerra com o tópico de divisão celular: mitose e meiose. O conteúdo prático
compreende aspectos teóricos da microscopia de luz, bem como seu uso no estudo de alguns tópicos abordados na parte teórica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.INTRODUÇÃO 1.1Apresentação dos professores e alunos. 1.2Apresentação do plano de curso.1.3Metodologia do
ensino-apredizagem e avaliação.1.4A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. 1.5A disciplina de formação do
profissional e da pessoa. 2.A BASE CELULAR DA VIDA 2.1Histórico da Citologia 2.2Os níveis de organização da vida
2.3Organização geral das células procarióticas e eucarióticas 3.MICROSCOPIA ÓTICA 3.1Partes do microscópio de luz e suas
funções 3.2Conceitos relacionados à microscopia de luz 3.3Métodos citoquímicos de estudo da célula: lâminas provisórias e
permanentes 3.4Cortes Histológicos 3.5Microscópio eletrônico 4.ORGANIZAÇÃO MOLECULAR DA CÉLULA 4.1Água e sais
minerais
4.2Carboidratos 4.3Lipídeos 4.4Proteínas 4.5Ácidos nucléicos 5.ENVOLTÓRIOS E MEMBRANAS 5.1Membranas biológicas
5.2Transporte através das membranas 5.3Cobertura da membrana em células animais 5.4Parede Celular 6.CITOESQUELETO
6.1Microtúbulos: estrutura, função e estruturas microtubulares 6.2Microfilamentos: estrutura e função 6.3Filamentos
Intermediários: estrutura e função 7.NÚCLEO 7.1Variações no número e forma de núcleos 7.2Estruturas do núcleo: envoltório
nuclear, nucléolo, DNA cromossomal e sua compactação, a estrutura dos cromossomos, eurocramatina e heterocromatina.
8.ESTRUTURAS CITOPLASMÁTICAS 8.1Os ribossomas e a síntese protéica 8.2Retículo endoplasmático, complexo de Golgi e a
via biossintética-secretora 8.3Os Lisossomas e a Via Endocítica 8.4Vacúolo e organelas conversoras de energia: mitocôndria e
cloroplasto 8.5Peroxissomas 9.O CICLO CELULAR E MEIOSE 9.1Intérfase 9.2 Mitose 9.3Meiose 9.4Diferenciação celular
10.AVALIAÇÃO 10.1Avaliação do conteúdo do curso 10.2Avaliação de atuação do aluno 10.3Avaliação da atuação do professor
10.4Avaliação da infra-estrutura em que se desenvolve o curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
De ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro. 3a Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
418 p.
DAVIDE, L.C.; TORRES, G.A ; PEREIRA, I.A.M..Citologia (Apostila Prática) . 2005. 94p
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Jeneiro. 8a Edição. Ed. Guanabara Koogan, 2005. 352 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da
Biologia celular. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 1294 p.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. A célula. 2. ed. Barueri: Manole, 2007.
COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Art Med, 2000.
DARNELL, J.; LODISH, H.; BALTIMORE, D. Molecular Cell Biology, Segunda edição, New York, Scientific American Books, 1990.
1105 p.
DAVIDE, L.C.; PEREIRA, I.A.M. & TORRES, G.A. Citologia. Textos Acadêmicos UFLA/FAEPE. 2006. 144 p.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D.L.; LODI, W.R.N. Princípios de Bioquímica. Editora Sarvier. 3 ed. 2002 . 975 p.
MELO, R.C.N. Células e microscopia: princípios básicos e práticas. Juiz de Fora. Editora UFJF. 2002. 144 p.
POLIZELI, M.L.T.M. Manual Prático de Biologia Celular. Ribeirão Preto. Editora Holos. 1999. 72 p.
PURVES, W.K; SADAVA, D.; ORIANS, G.H.; HELLER, H.C. Vida: a Ciência da Biologia. 6a ed. Artmed Editora. 2002.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Tradução por Benko-Iseppon et al. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
1/1
Código: GBI142
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Valores econômicos da biodiversidade; Fragmentação florestal; Estratégias para Conservação; Medindo a diversidade biológica;
Estudos de impacto ambiental; Abordagens atuais em Ecologia Aplicada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
Apresentação dos professores e alunos
Apresentação do plano de curso
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
A disciplina na formação do profissional e da pessoa
Legislação ambiental
Lei de Crimes Ambientais
Licenciamento ambiental de empreendimentos
Código florestal
Principais resoluções do CONAMA
Organismos bioindicadores
Monitorando o ambiente através de organismos vivos
Principais características e grupos bioindicadores
Estratégias de amostragem e análise
Avaliação
Avaliação do conteúdo do curso
Avaliação de atuação do aluno
Avaliação da atuação do professor
Avaliação das condições materiais, físicas ... em que se desenvolve o curso.
Ao longo da disciplina, temas atuais de ecologia relacionados á disciplina serão trazidos para discussão junto aos alunos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/2
Código: GBI142
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BAYDACK, R.K (ed.). Pratical aproaches to the conservation of biological diversity. 1998.
BEEBY, A. Applyng ecology. London: Chapman Hall. 1993. 441p.
BRITO, M. C. W. Unidades de conservação: intenções e resultados. ed. 2. Annablume. 2003.
BUNCE, R.G.H.; RYSZKOWKIi, L.; PAOLETTI, M.G. (eds.) 1993. Landscape ecology and agroecosystems. Boca Raton, Lewis
publisher. 241 p.
HOAGE, R.J.. Animal extinctions: what everyone should know. Washington, Smithsonian Institution Press. 1985.
KREBS, C.J. Ecología: análisis experimental de la distribuición y abundancia. Madrid, Ediciones Pirámide. 1985.
PIMM, S.L. The balance of nature?: ecological issues in the conservation of especies and communities. 1991.
SMITH, J., ENGLER, E. Environmental Sciences. New York. 1995.
WHITMORE, T.C.; SAYER, J.A. (eds.) Tropical deflorestation and species extinction. 1992. London, Chapmall & Hall. 153p
2/2
Código: GCH104
Revisão: 1
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GCH104 Sociologia 4 68 0 68
EMENTA
Sociologia e sociedade; As principais correntes teóricas da sociologia; Instituições e Estruturas Sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Sociologia como ciência: o contexto histórico de surgimento da Sociologia.
2. Cultura, socialização e Instituições sociais.
3. Estratificação e classes sociais.
4. Poder e dominação.
5. Ideologia e movimentos sociais.
6. Trabalho e cidadania.
7. Teorias da globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURKHEIM, Émile. Durkheim: sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais; 1). José Albertino Rodrigues (Org.). São Paulo: Ed.
Ática, 1978.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MARX, Karl. Marx: sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais; 10). Octavio Ianni (Org.). São Paulo: Ed. Ática, 1982.
WEBER, Max. Weber: Sociologia. (Coleção Grandes Cientistas Sociais, 13). Gabriel Cohn (Org.). São Paulo: Ed. Ática, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. São Paulo: Companhia da Letras, 1985.
BOUDOU, R. & BOURRICAUD, F. Dicionário Crítico de Sociologia. São Paulo: Ática, 1993.
CATTANI, Antonio David & HOLZMANN, Lorena. (orgs.) Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2006.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro. Zahar, 1990.
IANNI, Otávio. A sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
MANNHEIM, Karl. Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
WRIGTH MILLS, C. A imaginação sociológica. 3a ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
1/1
Código: GCS101
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
MINERALOGIA: Estudo dos minerais nos aspectos de conceito, nomenclatura, número e importância, gênese, propriedades,
reconhecimento macroscópico e importância agrícola.
PETROLOGIA: Estudo das rochas nos aspectos de conceito, gênese, classificação, distribuição, reconhecimento macroscópico e
importância agrícola.
INTEMPERISMO FÍSICO E QUÍMICO: Desintegração física e decomposição química dos minerais e rochas. Principais grupos de
materiais de origem do solo.
ESBOÇO GEOLÓGICO BRASILEIRO: Complexo Cristalino Brasileiro, bacias sedimentares marginais, origem e evolução.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de Ensino - Aprendizagem e Avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
UNIDADE 8 - AVALIAÇÃO
8.1 Avaliação do conteúdo do curso.
8.2 Avaliação da atuação do aluno.
8.3 Avaliação da atuação do professor.
8.4 Avaliação das condições materiais físicas e de laboratório utilizadas no curso.
1/2
Código: GCS101
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2/2
Código: GDE125
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução aos temas de Ciência, Tecnologia e Sociedade. A diferença entre ciência e tecnologia. A relação entre a tecnologia e a
sociedade. A importância dos avanços científicos para a sociedade. A estrutura brasileira de Ciência e Tecnologia (C&T). A
educação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS). Ciência, tecnologia e reflexão ética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução
Evolução biológica e cultural do ser humano
Aspectos históricos da formação da sociedade
Revoluções: agrícola, comercial, científica, industrial e tecnológica
2) Ciência
Ciência: conceitos e definições
História da ciência: dos filósofos aos cientistas
Método científico: empirismo, racionalismo e dialética
Produção do conhecimento: prática científica e questões éticas
3) Tecnologia
Técnica, tecnologia e inovação
Tecnologias de informação e comunicação
Desenvolvimento tecnológico e (in)sustentabilidade
4) Sociedade
Conceito de sociedade
Organização da sociedade contemporânea
Acesso à informação e dinâmica da sociedade em rede
Desenvolvimento tecnológico e seus efeitos para a sociedade
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, Walter Antônio. Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade). Madrid: OEI, 2003. 170 p.
BRONOWSKI, Jacob. A Escalada do Homem. 3ª Edição. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 448 p.
LATOUR, Bruno. Ciência em Ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. São Paulo: Editora UNESP, 2000. 438
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Funções vetoriais. Limites, derivadas e integrais. Campos vetoriais. Integrais de linha. Teorema de Green. Integrais de superfície.
Teorema da divergência. Teorema de Stokes. Seqüências. Séries. Critérios de convergência. Séries de funções. Série de Taylor.
Aplicações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Funções vetoriais.
2.1 Introdução às funções vetoriais.
2.2 Cálculo de funções vetoriais.
2.3 Mudança de parâmetro e comprimento de arco.
2.4 Vetores tangente, normal e binormal unitários.
4. Séries infinitas.
4.1 Seqüências.
4.2 Seqüências monótonas.
4.3 Séries infinitas.
4.4 Testes de convergência.
4.5 Séries de Taylor e de Maclaurin.
4.6 Os testes da comparação, da razão e da raiz .
4.7 Séries alternadas e convergência condicional.
4.8 Séries de potências.
4.9 Convergência da série de Taylor.
5.Avaliação.
5.1 Avaliação do conteúdo do curso.
5.2 Avaliação da atuação do aluno.
5.3 Avaliação da atuação do professor.
5.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, P., ABUD, Z.I. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books, 2002.
FLEMMING, D.M., GONÇALVES, M.B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
MUNEM, M.A., FOULIS, D.J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
SIMMONS, G.F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1988.
1/2
Código: GEX108
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LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
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Código: GEX134
Revisão: 1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GEX134 Física II 4 68 0 68
EMENTA
Hidrostática e hidrodinâmica. Viscosidade. Oscilações. Ondas. Ondas em meios materiais. Temperatura, calorimetria e condução
de calor. Princípios da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.1.1. Apresentação de alunos e professor.1.2. Apresentação do plano de curso.1.3. Metodologia de
ensino-aprendizagem e avaliação.1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. 1.5. A disciplina de formação do
profissional e da pessoa. 2. Oscilações
2.1 Movimento harmônico simples 2.2 Energia em MHS 2.3 Sistemas oscilantes
2.4 Osciladores forçados e ressonância
3. Movimento Ondulatório 3.1 Ondas numa corda 3.2 Pulsos ondulatórios 3.3 Velocidade das ondas 3.4 Ondas harmônicas 3.5
Energia transmitidas pelas ondas 3.6 Superposição e interferência de ondas harmônicas 3.7 Ondas estacionárias e superposição 4.
Som 4.1 Velocidade de ondas sonoras 4.2 Ondas sonoras harmônicas 4.3 Ondas em três dimensões
4.4 Batimentos 4.5 Ondas sonoras estacionárias 4.6 Análise e síntese harmônica 4.7 Pacotes de ondas e dispersão 4.8 Reflexão,
refração e difração
4.9 Efeito Doppler 5. Fluidos 5.1 Densidade e pressão 5.2 Empuxo e Princípio de Arquimedes 5.3 Fluidos em movimento 5.4
Equações de Bernoulli
5.5 Fluxo viscoso 6. Temperatura e Teoria Cinética dos Gases 6.1 Equilíbrio térmico e temperatura 6.2 Escalas termométricas
6.3 Gás ideal 6.4 Teoria Cinética dos Gases 7. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica 7.1 Calorímetros, capacidade calorífica e
calor específico
7.2 Mudança de estado e calor latente
7.3 1a Lei da Termodinâmica 7.4 Energia interna de um gás ideal 7.5 Trabalho e diagrama PV e processos quase estáticos
7.6 Capacidade calorífica de gases e sólidos
7.7 Expansão adiabática e teorema da eqüipartição 8. Segunda Lei da Termodinâmica 8.1 Máquinas térmicas, refrigeradores e
bombas de calor 8.2 Ciclo de Carnot 8.3 Irreversibilidade e desordem
8.4 Entropia 9. Propriedades Térmicas e Processos 9.1 Expansão térmica. 9.2 Equação de Van der Waals. 9.3 Diagrama de fase.
9.4 Transferência de calor: condução, convecção e radiação.
10. Avaliação 10.1 Do conteúdo do curso.
10.2 De atuação do aluno. 10.3 Da atuação do professor. 10.4 Das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1 e 2. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 6a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A. 2002.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMANN, R.P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1 e 2. Addison-Wesley Publishing
Company.
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Volumes 1 e 2. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
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Código: GEX135
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução a Física Experimental: medida experimental, algarismos significativos, introdução a teoria dos erros, propagação e
distribuição de erros; traçado de gráficos. Realização de experimentos: Oscilações. Gravitação. Fluidos. Ondas. Leis da
Termodinâmica. Gases Ideais. Teoria Cinética dos Gases.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Empuxo.
Tensão superficial.
Capilaridade.
Oscilações.
Processos térmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, AGOSTINHO et al. Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG, 2007.
PIANCENTINI, J.J, et al. Introdução ao Laboratório de Física, Ed. UFSC, 2005.
TIPLER, P.A. Física, vol. 2, 5a. Edição, Livros Técnicos e Científicos S.A., 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D., RESNICK, r., WALKER, J. Fundamentos da Física, vol. 1, 6a. edição, Ed. LTC, 2002.
CHAVES, A. Física Básica, vol. 1, 1a. Edição, LTC, 2007.
1/1
Código: GQI135
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Nomenclatura e propriedades químicas e físicas de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos, haletos orgânicos, álcoois, fenóis,
éteres, aminas, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e derivados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ? INTRODUÇÃO. 1.1- Apresentação dos professores e alunos. 1.2- Apresentação do plano de curso. 1.3- Metodologia do
ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 - A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. 1.5 - A disciplina de formação
do profissional e da pessoa.
2 ? HIDROCARBONETOS ALIFÁTICOS E AROMÁTICOS 2.1 ? O Átomo de Carbono e a Química Orgânica 2.2 - Nomenclatura
2.3 - Propriedades físico-químicas 2.4 -Principais reações 2.5 - Exercícios de fixação
3 ? ESTEREOQUÍMICA 3.1 - Histórico e Importância 3.2 - Determinação da Configuração Absoluta 3.3 - Atividade Óptica. 3.4 -
Exercícios de fixação
4 ? HALETOS DE AQUILA E ARILA 4.1 - Nomenclatura. 4.2 - Propriedades físico-químicas. 4.3 - Principais reações. 4.4 -
Exercícios de fixação
5 ? ÁLCOOIS, FENÓIS E ÉTERES. 5.1 - Nomenclatura. 5.2 - Propriedades físico-químicas. 5.3 - Principais reações. 5.4 -
Exercícios de fixação
6 ? COMPOSTOS NITROGENADOS - AMINAS. 6.1 - Nomenclatura. 6.2 - Propriedades físico-químicas. 6.3 - Principais reações.
6.4 - Exercícios de fixação
7 ? ALDEÍDOS E CETONAS. 7.1 - Nomenclatura. 7.2 - Propriedades físico-químicas. 7.3 - Principais reações. 7.4 - Exercícios de
fixação
8 ? ÁCIDOS CARBOXÍLICOS E DERIVADOS. 8.1 - Nomenclatura. 8.2 - Propriedades físico-químicas. 8.3 - Principais reações.
8.4 - Exercícios de fixação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, L.C.A., Química Orgânica. Uma Introdução para as Ciências Agrárias e Biológicas, 1998, 1a ed. UFV/Viçosa, 155p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, N.L.; CAVA, M.P.; JONGH, D.G.; LEBEL, N.A.; STEVENS, Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro, Guanabara Dois,
1978, 961p.
LEHNINGER, A.C. Princípios de Bioquímica. Tradução: LODI, W.R.; SIMÕES, A.A. Sarvier, São Paulo, 1984. 725p.
SOLOMONS, T.W.G. Fundamentals of Organic Chemistry, New York, John Wiley & Sons, Inc. 1996. 1218p.
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Quarto Período
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GCS102 Pedologia 4 34 34 68
EMENTA
Serão abordados assuntos teóricos e práticos relacionados à Química, Mineralogia, Gênese, Morfologia, Levantamento,
Classificação de Solos e sua distribuição geográfica no Brasil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
1.1. - Apresentação dos professores e alunos.
1.2. - Apresentação do plano de curso.
1.3. - Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. - A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. - A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
UNIDADE 2 ? Principais minerais em solos brasileiros. Caulinita, gibbsita, hematita, gibbsita, quartzo e magnetita.
UNIDADE 3 ? Química do solo. Origem das cargas elétricas dos solos tropicais. Características químicas dos solos tropicais.
Composição da solução do solo. Movimentação de íons no solo. Conceitos: eutrófico, distrófico e álico.
UNIDADE 6 - Classificação de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (novo e velho). Horizontes diagnósticos de
superfície e de subsuperfície.
UNIDADE 7 ? Principais domínios pedológicos brasileiros (Amazônia, Pantanal, Semi-Árido, Tabuleiros Costeiros, Planaltos
Sulinos, Cerrado, Mar de Morros).
UNIDADE 8 - Morfologia do Solo; Solos de Várzea; Litossolos, Cambissolos; Solos com Horizonte B Textural; Latossolos.
Distribuição dos solos do Campus da UFLA.
UNIDADE 12 - AVALIAÇÃO
12.1 - Avaliação do conteúdo do curso.
12.2 - Avaliação da atuação do aluno.
12.3 - Avaliação da atuação do professor.
12.4 - Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: base para a distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 2002.
4a ed. 338p.
LEPSCH, I.F Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Ophicina de Textos, 2002, 2a ed. 178p.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 2000, 2a ed. 412p.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: Soc. Bras. Ci. Solo, 1999, 3a ed. 45p.
OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T.; CAMARGO, M.N. Classes gerais de solos do Brasil. Jaboticabal: FUNEP, 2a ed. 201p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Campo Elétrico, Força Eletrostática, Potencial Eletrostático. Energia Eletrostática. Lei de Gauss. Campo eletrostático como um
campo conservativo. Capacitância. Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua. Teoria microscópica da condução elétrica.
Campo magnético. Ausência de monopólos magnéticos: divergência de B = 0. Fontes de campos magnéticos, indução magnética.
Circuitos de corrente alternada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Campo Elétrico: distribuição discreta de cargas
2.1 Carga elétrica
2.2 Condutores e isolantes
2.3 Lei de Coulomb
2.4 Campo elétrico e linhas de campo
2.5 Distribuição contínua de cargas
2.6 Lei de Gauss
3. Energia Eletrostática e Capacitores
3.1 Energia potencial eletrostática
3.2 Capacitância e associação
3.3 Dielétricos
4. Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua
4.1 Corrente elétrica
4.2 Resistência e Lei de Ohm
4.3 Energia e potência em circuitos elétricos
4.4 Leis de Kirchhoff
4.5 Circuito RC
4.6 Teoria microscópica da condução elétrica
5. Campo Magnético
5.1 Campo magnético
5.2 Movimento de uma carga pontual em um campo magnético
5.3 Torque
5.4 Efeito Hall
6. Fontes de campo magnético
6.1 Campo magnético de uma carga pontual em movimento
6.2 Campo magnético de correntes: Lei de Biot-Savart
6.3 Lei de Gauss para o magnetismo
6.4 Lei de Ampere
6.5 Materiais magnéticos
7. Indução Magnética
7.1 Fluxo magnético
7.2 FEM induzida e lei de Faraday
7.3 Lei de Lenz
7.4 Indutância e energia magnética
7.5 Circuito RL
8. Circuitos de CA
8.1 Geradores de CA
8.2 Circuitos RLC CA
9. Avaliação
9.1 Do conteúdo do curso
9.2 De atuação do aluno
9.3 Da atuação do professor
9.4 Das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, P. A. Física. Volume 3. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. Vol 3, 6a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A. 2002. xxxp
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMANN, R.P., Leighton, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1, 2, 3, 4. Addison-Wesley Publishing
Company.
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Volumes 3. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000. xxxp
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Revisão de equações diferenciais ordinárias lineares de primeira e segunda ordem. Equações diferenciais parciais lineares e
séries de Fourier. Problemas de valores de contorno.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
5. Avaliação
5.1 Avaliação do conteúdo do curso.
5.2 Avaliação da atuação do aluno.
5.3 Avaliação da atuação do professor.
5.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.Rio de Janeiro: LTC,
2006.
IÓRIO, V.M. EDP: Um curso de graduação. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.
FIGUEIREDO, D.G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais, 4 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, L.A., ANDRADE, N.G. Iniciação às equações diferenciais parciais. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
SALVADOR, J. A. Equações diferenciais parciais com Maple V. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2002.
STRAUSS, W. A. Partial differential equations: an introduction. New York: Wiley, 1992.
FIGUEIREDO, D.G., NEVES, A.F. Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.
CHURCHILL, R. V. Fourier series and boundary value problems, 8 ed. McGraw-Hill, 2011.
1/1
Código: GEX159
Revisão: 1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Esta disciplina compreende o estudo introdutório de mecânica dos fluidos e trata dos fenômenos difusivos de quantidade de
movimento, bem como apresenta os processos e cálculos encontrados na Engenharia de Alimentos. O conteúdo programático
está estruturado considerando conceitos, formulações e apresentações de modelos matemáticos básicos que evidenciam
analogias existentes entre os processos difusivos em regime permanente e transiente, unidimensionais e multidimensionais, de
transporte de quantidade de movimento. Tópicos específicos com aplicações e métodos de solução analíticos e numéricos para a
resolução dos problemas são discutidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa
2. Introdução
2.1 Definição de Fluido.
2.2 Escopo da Mecânica dos Fluidos.
2.3 Equações Básicas.
2.4 Métodos de Análise.
2.5 Medidas e Unidades.
3. Conceitos Fundamentais
3.1 O fluido como meio contínuo.
3.2 Campo de velocidades.
3.3 Campo de tensões.Equações Básicas.
3.4 Viscosidade.
3.5 Descrição e classificação do movimento dos fluidos.
4. Estática dos Fluidos
4.1 Equações básicas.
4.2 Pressões absolutas e manométricas.
4.3 Empuxo hidrostáticoCampo de tensões.
4.4 Equilíbrio dos corpos flutuantes.
4.5 Movimento dos fluidos como corpos rígidos.
5. FORMA INTEGRAL DAS EQUAÇÕES BÁSICAS PARA O VOLUME DE CONTROLE
5.1 As leis básicas dos sistema.
5.2 Relação entre as derivadas do sistema e a formulaçao do volume de controle.
5.3 Conservação da massa.
5.4 Equação da quantidade de movimento para o volume de controle inércial.
5.5 Equação da quantidade de movimento para o volume de controle acelerado.
5.6 Momento da quantidade de movimento.
5.7 Primeira Lei da Termodinâmica.
5.8 Segunda Lei da Termodinâmica.
6. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS
6.1 Princípio da conservação da massa.
6.2 Movimento de elemento de fluido.
6.3 Equação da quantidade de movimento.
6.4 Estática e Cinemática de Fluidos.
6.5 Equações Básicas de Dinâmica dos Fluidos.
6.6 Campo de Tensões.
6.7 Viscosidade.
6.8 Descrição e Classificação dos Escoamentos.
6.9 Camada Limite.
6.10 Fluidos newtonianos e não newtonianos.
6.11 Reologia
7. INTRODUÇÃO A DINÂMICA DOS FLUIDOS
7.1 Dimensões.
7.2 Similaridade Geométrica e Cinemática.
7.3 Teorema dos Pi s de Buckingham.
8. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS
9. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE ESCOAMENTOS: FORMULAÇÃO DE VOLUME DE CONTROLE.
9.1 Introdução
9.2 Sistema e volume de controle.
9.3 Integral do fluxo de massa.
9.4 Formas particulares da Equação da continuidade.
9.5 Segunda lei de Newton para o movimento.
9.6 Princípio de conservação da energia. Equação da energia.
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Código: GEX159
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Introdução à Mecânica dos Fluidos. R.W. FOX; A.T. McDONALD. Guanabara Editora,1998.
2- Uma Introdução Concisa à Mecânica dos Fluidos. D. F. YOUNG; B. R. MUNSON; T. H. OKIISHI. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2005.
3- Curso de Física Básica 2: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. H. MOYSÉS NUSSENZVEIG. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2004.
4- Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações. ARMANDO O FORTUNA. Editora da
USP, 2000.
5- Fundamentos de Fenômenos de Transporte. C. P. LIVI. LTC Editora, 2004.
6- Engenharia Química: Princípios e Cálculos. D.H. HIMMELBLAU. Prentice-Hall do Brasil, 1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Perry?s Chemical Engineers Handbook.. 6a ed. McGraw-Hill Book Company, R. H. PERRY, D. GREEN (eds). 1984. Fenômenos de
Transporte. L. E. SISSOM, D. R. PITTS. Editora Guanabara dois S. A. 1979
2
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Código: GNE103
Revisão: 1
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Topografia-Planimetria - GNE103: definição, histórico, divisão, instrumentos utilizados, medição de ângulos e distâncias, orientação
e georreferenciamento de plantas, métodos de levantamento topográfico planimétrico, cálculos, desenho topográfico, determinação
de áreas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - INTRODUÇÃO
1.1 Conteúdo Geral da Disciplina
1.2 Metodologia de Ensino
1.3 Sistema de Avaliação
1.4 Definição. Objetivo e Divisão da Topografia. Plano Topográfico
1.5 Unidades de Medidas Utilizadas em Topografia
2 - GONIOLOGIA
2.1 Definição e Divisão
2.2 Partes de um Goniômetro
2.3 Goniômetros de Visada Direta (Citação)
2.4 Goniômetros de Luneta e seu Emprego na Medição de Ângulos
2.5 Medida de Ângulos Horizontais e Verticais
3 - ORIENTAÇÃO E GEORREFERENCIAMENTO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS
3.1 Bússolas
3.1.1 Tipos
3.1.2 Medidas de ângulos com bússola de azimute e de rumos
3.1.3 Precauções, vantagens e desvantagens do uso da bússola
3.2 Declinação Magnética
3.2.1 Mapa magnético
3.2.2 Determinação do Norte Verdadeiro
3.3 Georreferenciamento
3.3.1 Sistemas de coordenadas (noções)
3.3.1 Sistema de Posicionamento Global (GPS)
4 - MEDIÇÃO DAS DISTÂNCIAS
4.1 Medição Direta
4.1.1 Instrumentos e metodologia
4.1.2 Erros na medição direto
4.2 Medição Indireta
4.2.1 Medição estadimétrica
4.2.1.1 Princípios, metodologia, cálculos
4.2.1.2 Erros nas medições estadimétricas
4.4.2 Medição eletrônica
4.2.2.1 Estação total
5 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMÉTRICO
5.1 Introdução
5.2 Métodos e Levantamento Topográfico Planimétrico
5.2.1 Irradiação
5.2.2 Intersecção
5.2.3 Caminhamento
5.2.3.1 Pelos ângulos de deflexão
5.2.3.2 Pelos ângulos internos
5.2.3.3 Pelos ângulos externos
5.3 Apresentação dos Diversos Tipos de Instrumentos Utilizados em Topografia
6 - DESENHO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS
6.1 Escala
6.2 Desenho
6.2.1 Processo manual - coordenadas retangulares
6.2.2 Processo informatizado - coordenadas polares e retangulares
7 - DETERMINAÇÃO DE ÁREAS
7.1 Processos para Determinação de Áreas
7.1.1 Processo geométrico
7.1.2 Processo analítico
7.1.3 Processo mecânico
8 - LOCAÇÃO DE PROJETOS
OBSERVAÇÃO
As aulas práticas serão utilizadas para realização de um levantamento topográfico planimétrico completo pelo método dos ângulos
internos, ou seja, levantamento de campo, cálculos manuais e informatizados, desenho da planta e determinação da área.
1/2
Código: GNE103
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - LOCH, C. & CORDINI, J. Topografia contemporânea - planimetria. Editora da UFSC, Florianópolis, 1995.
2 - GARCIA, G.J. & PIEDADE, G.G.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. Livraria Nobel. São Paulo. 1978.
3 - GODOY, R. Topografia. Ed. Luiz de Queiroz. Piracicaba, SP. 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2/2
Código: GQI130
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Química ambiental: água, ar e solo. Comportamento de poluentes ambientais. Sistemas micro-canônicos, canônicos e
macro-canônicos. Química de produção e transformação de poluentes e seus efeitos sobre a saúde, vegetação e materiais. Efeitos
de mudanças climáticas em ecossistemas terrestres.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Química ambiental: água, ar e solo. Comportamento de poluentes ambientais. Sistemas micro-canônicos, canônicos e
macro-canônicos. Química de produção e transformação de poluentes e seus efeitos sobre a saúde, vegetação e materiais. Efeitos
de mudanças climáticas em ecossistemas terrestres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1)Química Ambiental. Autor: Colin Baird, 2 edição. 2)Introdução à Química ambiental. Autores: Júlio C. Rocha, André H. Rosa,
Arnaldo A. Cardoso, 1 edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GQI132
Revisão: 1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GQI132 Bioquímica 5 51 34 85
EMENTA
Estudar a estrutura, as propriedades químicas e as transformações bioquímicas que ocorrem nos compartimentos celulares,
durante a oxidação e a biossíntese das principais biomoléculas: carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO
1.1.Apresentação dos professores e alunos
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
1.4. A disciplina do currículo e integração com outras disciplinas
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa
2 ESTRUTURAS E PROPRIEDADES QUÍMICAS DAS BIOMOLÉCULAS
2.1 Carboidratos
2.2 Lipídeos
2.3 Aminoácidos e Proteínas
2.4 Ácidos Nucleicos
3- ENZIMAS
3.1. Definição
3.2. Classificação
3.3. Fatores que afetam a velocidade das reações enzimáticas
3.4. Inibidores
3.5. Especificidade das enzimas
3.6. Fatores que contribuem para a eficiência catalítica das enzimas
3.7. Enzimas como proteínas
3.8. Enzimas regulatórias
3.9. Isoenzimas
3.10. Cofatores
4 BIOENERGÉTICA
4.1. Princípios gerais da termodinâmica
4.2. Variação de energia livre-padrão de uma reação química
4.3. Energia livre e reações de óxido-redução
4.4. Compostos ricos em energia
5 OXIDAÇÕES BIOLÓGICAS E METABOLISMO DE CARBOIDRATOS
5.1. Cadeia respiratória
5.2. Ciclo do ácido cítrico
5.3. Via glicolítica anaeróbica e oxidação completa da glicose
5.4. Vias das pentoses
5.5. Biossíntese de carboidratos
6 METABOLISMO DE LIPÍDEOS
6.1. Biossíntese e degradação de triglicerídeos
6.2. Oxidação e biossíntese de ácido graxos
6.3. Corpos cetônicos
6.4. Metabolismo de fosfolipídeos
6.5. Metabolismo do colesterol
7 METABOLISMO DE COMPOSTOS NITROGENADOS
7.1. Fixação e assimilação biológica de nitrogênio
7.2. Metabolismo de aminoácidos
7.3. Metabolismo de purino e pirimidino-nucleotídeos
8 PRÁTICAS: Propriedades das biomoléculas
8.1. Carboidratos
8.2. Lipídeos
8.3. Proteínas - reações de precipitação
8.4. Proteínas - reações coloridas
8.5. Determinação do pKa dos aminoácidos
8.6. Ácidos nucléicos
9 PRÁTICAS: Métodos utilizados em bioquímica
9.1. Cromatografia em papel de aminoácidos
9.2. Eletroforese de proteínas em gel de poliacrilamida
9.3. Colorimetria: curva padrão de glicose
1
/3
Código: GQI132
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALFENAS, A. C. et al. Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins - fundamentos e aplicações em plantas e microorganismos.
Viçosa: UFV, 1998. 574 p.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Traduação de H. B. Fenema et al. Porto Alegre: Artmed, 2008. 843 p. Traduação de :
Biochemistry
COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.;BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 7ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,
1997.279 p.
CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. 4 ed. Tradução de J. R. Magalhães; L. Mennucci. São Paulo: Edgard
Blücher, 1980. 525 p. Tradução de: Outlines of biochemistry.
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa . 5 ed. Tradução de C. A. da S. Riehl; A. W. S. Guarino. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2001. 862 p. Tradução de Quantitative Chemical Analyses.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica. 4a ed. Tradução de W.R. Loodi, e A.A. Simões. São
Paulo: Sarvier, 2006. 1202 p. Tradução de: Principles of biochemistry ISBN 8573781661
SANTOS, C. D.; ABREU, C.M.P.; CORRÊA, A.D.; PAIVA, L.V. Bioquímica. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 237p.
STRYER, L. Bioquímica. 6 ed. Tradução de A. J. M. da S. Moreira; J. P. de Campos. L. F. Macedo; P. A. Motta; P. R. P. Elias. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1114p. Tradução de: Biochemistry.ISBN 9788527713696
VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 360 p.
VOET, DONALD; VOET, JUDITH Bioquímica. 3 ed. São Paulo: Artmed, 2006. 1616p. ISBN 8536306807
2
/3
Quinto Período
GQI132
GBI132 MICROBIOLOGIA GERAL 4 34 34 68
GBI128
GEX112 ESTATÍSTICA 4 34 34 68 GEX104
ELETIVA(S)
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CARGA HORÁRIA
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução; Importância; Classificação dos Microrganismos, Grupos de Microrganismos; Bactérias: Nutrição, reprodução,
metabolismo, genética; Vírus; Fungos: Classificação, modo de vida e reprodução, características das principais divisões; Algas e
Protozoários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Apresentação dos professores e alunos
Apresentação do plano de curso
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
A disciplina de formação do profissional e da pessoa
BACTÉRIAS
Classificação
Morfologia
Nutrição
Crescimento
METABOLISMO
Enzimas
Transporte
Respiração
Fermentação
VÍRUS
Características gerais
Composição química
Bacteriófagos: Ciclo lítico e ciclo lisogênico
RECOMBINAÇÃO BACTERIANA
Transformação
Conjugação
Transdução
FUNGOS
Classificação
Morfologia
Modo de vida e reprodução
Características das principais divisões
ALGAS E PROTOZOÁRIOS
Importância
Classificação
Características das principais divisões
OBSERVAÇÃO
Esta disciplina contem aulas práticas (2 aula/semana) e téoricas (2 aulas/semana) contemplando os cursos de Engenharia de
alimentos, agronomia, Engenharia floretal, zootecnica
1/2
Código: GBI132
Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002 827 p. ISBN
85-7307-678-X
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 608
p. ISBN 85-87918-51-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.M., BLACKWELL, M. Introductory mycology. New York, John Wiley & Sons, 1996. 868p.
NEDER, R.N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo, Nobel, 1992. 138p.
PELCZAR, Michael J.; REID, Roger; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981 2 v.
SILVA, R., SCHWAN, R.F. & DIAS, E.S. Curso de Biologia: microbiologia. Lavras, UFLA/FAEPE, 1998. 225p.
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Código: GEX112
Revisão: 1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GEX112 Estatística 4 34 34 68
EMENTA
Estatística descritiva. Probabilidade e distribuição de probabilidades. Amostragem. Distribuições de amostragem. Teoria da
estimação. Teoria da decisão. Regressão e correlação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: Apresentação dos professores, alunos e do plano de curso; Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação; A
disciplina no currículo e integração com outras disciplinas; A disciplina de formação do profissional e da pessoa; Conceitos básicos.
2. Estatística descritiva: Importância da Estatística Descritiva; Coleta, organização e apresentação de dados. Distribuições de
freqüências; Medidas de posição e variabilidade; Tópicos em Estatística Descritiva. 3. Distribuição de probabilidades: O conceito de
probabilidade e sua importância; Variável aleatória e distribuição de probabilidades; Distribuição de probabilidades discretas e
contínuas: Binomial, Poisson e Normal. Aproximação Normal; Esperança matemática e suas leis; Tópicos em distribuição de
probabilidades. 4. Amostragem: Importância da Amostragem; Amostra e população; Amostragem probabilística e
não-probabilística; Amostragem simples ao acaso, estratificada, por conglomerados e sistemática; Tópicos em Amostragem. 5.
Distribuições de amostragem: Importância do estudo das distribuições de amostragem; Distribuição de amostragem das médias;
Distribuições de amostragem de proporções; Distribuições t, Qui-quadrado e F; Tópicos em distribuições de amostragem. 6.
Teoria de estimação: Importância do estudo da teoria de estimação; Estimação por ponto e por intervalo. Propriedades dos
estimadores; Estimação das médias, variâncias e proporções; Erros dos estimadores e dimensionamento de amostras; Tópicos em
teoria de estimação. 7. Teoria de Decisão: Importância da tomada de decisões com base científica; Hipótese Estatística; Erros
envolvidos num processo de decisão; Construção de uma regra de decisão e mecânica operacional de aplicação de testes; Testes
de independência, aderência e comprovação de leis; Tópicos em teoria de decisão. 8. Regressão e Correlação: Importância da
Regressão e Correlação; Regressão Linear Simples; Correlação Linear (Correlação de Pearson). 9. Avaliação: Avaliação do
conteúdo do curso; Avaliação de atuação de aluno; Avaliação da atuação do professor; Avaliação das condições materiais e físicas
em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W.O. e MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. 540p.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 268p.
FONSECA, J.S. e MARTINS.G. Curso de Estatística. 6.ed. São Paulo: Editora Atlas, 1996. 320p.
GUERRA, M.J.; DONAIRE, D. Estatística indutiva: teoria e aplicações. 5.ed. São Paulo: Livraria Ciência e Tecnologia Editora, 1991.
311p.
MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à Estatística. 2.ed. Rio de Jneiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1983. 426p.
SILVA, N.N. Amostragem probabilístia: um curso introdutório. São Paulo: Edusp, 1998. 124p.
TRIOLA,M.F. Introdução à Estatística. 9.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2005. 682p.
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Código: GEX114
Revisão: 1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de
curvas pelo método dos quadrados mínimos. Integração numérica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Apresentação de alunos e professor
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Noções básicas sobre erros.
2.1 Representação de números.
2.2 Conversão de números nos sistemas decimal e binário.
2.3 Aritmética de ponto flutuante.
2.4 Erros absolutos e relativos.
2.5 Erros de arredondamento e truncamento em um sistema de aritmética de ponto flutuante.
2.6 Análise de erros nas operações aritméticas de ponto flutuante.
3.Zeros de funções reais.
3.1 Isolamento das raízes.
3.2 Refinamento.
3.3 Critérios de parada.
3.4 Método da bissecção.
3.5 Método da posição falsa.
3.6 Método do ponto fixo.
3.7 Método de Newton-Raphson.
3.8 Método da secante.
3.9 Comparação entre os métodos.
3.10 Estudo especial de equações polinomiais.
4.Resolução de sistemas lineares.
4.1 Método da eliminação de Gauss.
4.2 Estratégias de pivoteamento.
4.3 Fatoração LU.
4.4 Fatoração de Cholesky.
4.5 Testes de parada.
4.6 Método iterativo de Gauss-Jacobi.
4.7 Método iterativo de Gauss-Seidel.
4.8 Comparação entre os métodos.
5.Resolução de sistemas não lineares.
5.1 Método de Newton.
5.2 Método de Newton modificado.
5.3 Métodos Quase-Newton.
6.Interpolação.
6.1 Interpolação polinomial.
6.2 Resolução do sistema linear.
6.3 Forma de Lagrange.
6.4 Forma de Newton.
6.5 Estudo do erro na interpolação.
6.6 Interpolação inversa.
6.7 Sobre o grau do polinômio interpolar: escolha do grau e fenômeno de Runge.
6.8 Funções Spline em interpolação: Spline linear e cúbica interpolante.
7.Ajuste de curvas pelo método dos quadrados mínimos.
7.1 Caso discreto.
7.2 Caso contínuo.
7.3 Método dos quadrados mínimos: caso discreto e contínuo.
7.4 Caso não linear: testes de alinhamento.
8.Integração numérica.
8.1 Regra dos trapézios.
8.2 Regra dos trapézios repetida.
8.3 Regra 1/3 de Simpson.
8.4 Regra 1/3 de Simpson repetida.
8.5 Teorema geral do erro.
8.6 Quadratura Gaussiana.
1
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Código: GEX114
Revisão: 1
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9.Avaliação.
9.1 Avaliação do conteúdo do curso.
9.2 Avaliação da atuação do aluno.
9.3 Avaliação da atuação do professor.
9.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUGGIERO, M. A. G., LOPES, V. L. R. - Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo:Pearson
Education, 1996.
BARROSO, L. C., et al Cálculo numérico. São Paulo: Harbra, 1987.
SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M. - Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. São Paulo: Pearson Makron, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENALES, S., DAREZZO,A.- Cálculo Numérico - Aprendizagem com apoio de software. São Paulo:Thomsom Learning, 2008.
FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CAMPOS FILHO, F. F. - Cálculo Numérico. Belo
Horizonte: UFMG, 1998.
2
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Código: GNE105
Revisão: 1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
1. Introdução. 2. Introdução ao estudo da altimetria. 3. Nivelamento geométrico. 4. Nivelamento estadimétrico. 5. Nivelamento
trigonométrico. 6. Automação do nivelamento. 7. Levantamento planialtimétrico de superfícies. 8. Formas de representação do
relevo. 9. Locação altimétrica de obras. 10. Movimentação de terra em cortes e aterros. 11. Sistematização de solos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
2. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ALTIMETRIA
3. NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
4. NIVELAMENTO ESTADIMÉTRICO
5. NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO
6. AUTOMAÇÃO DO NIVELAMENTO
7. LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SUPERFÍCIES
8. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO
9. LOCAÇÃO ALTIMÉTRICA DE OBRAS
10. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA EM CORTES E ATERROS
11. SISTEMATIZAÇÃO DE SOLOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GNE110
Revisão: 1
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GNE110 Hidráulica I 4 34 34 68
EMENTA
Estudo da Hidrostática; Hidrodinâmica; Orifícios e Bocais; Medidores de Vazão; Manometria; Captação e Distribuição de Água;
Instalações Elevatórias, Bombas.
Professores:
- Alberto Colombo
- Geraldo Magela Pereira
- Gilberto Coelho
PRÉ-REQUISITOS:
- Informática : - Uso de planilhas eletrônicas
- Matemática : - Cálculo Integral e diferencial :
- Física: - Sistema Internacional de Unidade
- Conceios Básicos de Estática e Dinâmica
- Topografia: - Planimetria e Altimetria.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Apresentação do Professor e Alunos.
1.2 Apresentação do Plano de Curso.
1.3 Metodologia do Ensino-Aprendizagem e Avaliação.
1.4 A Disciplina no Currículo e Integração com outras Diciplinas.
1.5 A Disciplina de Formação do Profissional e da Pessoa.
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1 - Conceito de Hidráulica e Subdivisões.
2.2 - Evolução da Hidráulica.
2.3 - Revisão sobre Sistemas de Unidades.
2.4 - Propriedades Fundamentais dos Fluidos.
3. HIDROSTÁTICA
3.1 - Pressão Absoluta e Pressão Efetiva.
3.2 - Manometria: tipos de manômetros.
3.3 - Lei de Stevin e Lei de Pascal.
3.4 - Empuxo em Superfície Plana
4. HIDRODINÂMICA
4.1 - Fundamentos do Escoamento dos Fluidos
4.2 - Categorias do Movimento e Regimes de Escoamento
4.3 - Equação da Continuidade e Conceito de Vazão.
4.4 - Teorema de Bernoulli ? Extensão aos Casos Práticos
4.5 - Perdas de Carga Contínuas e Localizadas.
5. ORIFÍCIOS E BOCAIS
5.1 - Velocidade e Vazão
5.2 - Coeficientes (Contração, Velocidade e Descarga)
5.3 - Principais Tipos
5.4 - Perda de Carga em Orifícios e Bocais
6. HIDROMETRIA
6.1 - Medição de Vazão e Velocidade do Escoamento.
6.2 - Principais Tipos de Medidores- Equações.
6.3 - Cuidados nas Instalações dos Medidores.
7. CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA
7.1 - Captação de Água
7.2 - Condutos Livres ou Canais: Dimensionamento
7.3 - Condutos Forçados por Gravidade: Dimensionamento
7.4 - Adução por Recalque (Bombeamento): Dimensionamento
8. INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS ? BOMBAS
8.1 - Instalação Elevatória Típica
8.2 - Classificação das Bombas Hidráulicas
8.3 - Escolha da Bomba. Potência necessária ao acionamento. Cavitação.
8.4 - Estudo do Ariete Hidráulico (Carneiro Hidráulico)
8.5 - Estudo do Conjunto Roda D?água e Bomba de Pistão
9. AVALIAÇÃO
9.1 - Avaliação do conteúdo do Curso
9.2 - Avaliação da atuação do Aluno
9.3 - Avaliação da atuação do Professor
9.4 - Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolveu o Curso
1
Código: GNE110
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2 /2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAUJO, A.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8a edição. Edgard Blucher
Ltda, - São Paulo, 1998 670p.
2) VIANA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3a edição. Belo Horizonte: Imprimatur, 1997. 582 p.
3) CARVALHO, D. F. Instalações Elevatórias- Bombas. 6a edição. Belo Horizonte: IPUC. 1999. 355 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- BATISTA, M. B.; COELHO, M.M.L.P. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2a edição. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 440 p.
2
Código: GNE244
Revisão: 1
Emissão: 17/11/2010
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução: Qualidade e usos da água. Propriedades da água. Características da água (parâmetros indicadores da qualidade da
água). Metodologias e Técnicas de Análises de Qualidade de Água. Características das águas residuárias. Cargas poluidoras,
tratabilidade. Impactos do lançamento de águas residuárias em corpos receptores ? Poluição e autodepuração dos corpos d?água.
Eutrofização. Critérios de classificação e enquadramento de águas superficiais (CONAMA 357/2005). Índice de Qualidade de Água
(IQA). Qualidade da água para consumo humano. Qualidade da água para irrigação. Qualidade da água para piscicultura.
Qualidade da água para usos industriais. Qualidade da água para atividades agroindustriais e dessedentação de animais.
Principais poluentes do solo. Alteração das características químicas, físicas e microbiológicas do solo. Avaliação da qualidade do
solo. Índice de qualidade do solo. Fontes de poluição do ar. Principais poluentes atmosféricos. Consequências das alterações da
qualidade do ar. Índice de qualidade do ar. Legislação pertinente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AULAS TEÓRICAS
- Apresentação: conteúdo programático; plano de curso; metodologia a ser empregada no processo ensino-aprendizagem;
calendário; critérios de avaliação a serem adotados e bibliografia básica recomendada.
- Introdução: Qualidade e usos da água. Propriedades da água (calor específico, massa específica, densidade e peso específico,
viscosidade dinâmica, tensão superficial, condutividade térmica e capacidade de dissolução).
- Características da água (parâmetros indicadores da qualidade da água) - Características físicas: Sólidos, Turbidez, Cor e
Condutividade elétrica. Características químicas - pH, Alcalinidade, Acidez, Dureza.
- Características químicas - Ca, Mg, Na, Cloretos, Ferro, Manganês, Nitrogênio, Fósforo.
- Características químicas - Oxigênio dissolvido, Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) e Demanda Química de Oxigênio (DQO).
- Qualidade da água para irrigação - Efeitos da água sobre o solo e as plantas: salinidade, sodicidade, toxicidade. Diretrizes sobre a
qualidade física, química e microbiológica da água para irrigação.
- Qualidade da água para piscicultura. Qualidade da água para dessedentação de animais.
- Solo: Principais poluentes do solo. Alteração das características químicas, físicas e microbiológicas do solo. Avaliação da
qualidade do solo. Índice de qualidade do solo.
- Ar: Fontes de poluição. Principais poluentes atmosféricos. Consequências das alterações da qualidade do ar. Índice de qualidade
do ar.
- Segunda Prova
AULAS PRÁTICAS
- Instrumentos laboratoriais. Amostragem.
- Sólidos totais, suspensos e dissolvidos
- Turbidez, Cor
- Condutividade, Cloretos, Cloro residual
- pH, Alcalinidade e Acidez
- Ferro e Mn
- Nitrogênio
- Fósforo
- Oxigênio Dissolvido
- Demanda Bioquímica de Oxigênio
- Demanda Química de Oxigênio
- Apresentação de seminário
- Apresentação de seminário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 2.ed. Campinas: Átomo, 2008. 444p.
MACÊDO, J.A.B. Águas e águas. 3.ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2007. 1043p.
von SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005. 452p.
(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v.1).
Material didático preparado pelos professores da disciplina.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACÊDO, J.A.B. Introdução a química ambiental. 2.ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2006. 1044p.
MACÊDO, J.A.B. Métodos laboratoriais de análises físico químicas e microbiológicas. 3.ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2005. 616p.
MATOS, A. T. Poluição ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260p.
SILVA, S.A.; OLIVEIRA, R. Manual de análises físico-químicas de águas de abastecimento e residuárias. Campina Grande: O
Autor, 2001. 266p.
SILVEIRA, A.P.D.; FREITAS, S.S. (Ed.) Microbiota do solo e qualidade ambiental. Campinas: Instituto Agronômico, 2007. 312 p.
TÓTOLA, M.R.; CHAER, G.M. Microrganismos e processos microbiológicos como indicadores da qualidade dos solos. In:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Tópicos em ciência do solo, v.2, 2002. p.195-276.
von SPERLING. M. Estudo e modelagem da qualidade da água de rios. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2007. 588p. (Princípios
do tratamento biológico de águas residuárias; v.7).
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Sexto Período
ELETIVA(S)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Esta disciplina compreende o estudo introdutório de transferência de calor e de transferência de massa. Trata de diferentes
fenômenos difusivos (calor e massa) que podem ser descritos por um modelo matemático comum. O conteúdo programático
está estruturado considerando conceitos, formulações e apresentações de modelos matemáticos básicos que evidenciam
analogias existentes entre os processos difusivos em regime permanente e transiente, unidimensionais e multidimensionais de
transporte de calor e de massa. Tópicos específicos de cada fenômeno, com aplicações, e métodos de solução analíticos e
numéricos para a resolução dos problemas são discutidos no decorrer do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Introdução à Transferência de Calor
2.1.O que é e como se processa.
2.2.Relação entre Transferência de Calor e a Termodinâmica.
2.3.Relevância da transferência de calor.
2.4. Metodologia de resolução de problemas de Transferência de Calor
2.5. Condução.
2.6. Convecção.
2.7. Radiação.
2.8. Mecanismos Combinados.
2.9. Regimes de transferência de calor.
3.Condução de calor unidimensional em regime permanente
3.1. Lei de Fourier
3.2. Condução de Calor em uma Parede Plana.
3.3. Analogia entre Resistência Térmica e Elétrica.
3.4. Associação de Paredes Planas em série.
3.5. Associação de Paredes Planas em paralelo.
3.6. Condução de Calor através de configurações cilíndricas.
3.7. Condução de Calor através de uma configuração esférica.
4. Fundamentos da Convecção.
4.1. Lei Básica para Convecção.
4.2. Camada Limite Térmica.
4.3. Determinação do Coeficiente de Película (h).
4.4. Resistência Térmica na Convecção.
4.5. Mecanismos Combinados.
5. Princípios da Radiação Térmica.
5.1. Corpo Negro e Corpo Cinzento.
5.2. Lei de Stefan-Boltzmann.
5.3. Fator Forma.
5.4. Efeito Combinado Condução ? Convecção - Radiação.
6. Isolamento Térmico
6.1. Isolantes
6.2. Aletas
7. Introdução à Transferência de Massa
7.1. Introdução.
7.2. Transferência de massa molecular. Lei de Fick.
7.3. O coeficiente de difusão.
7.4. Equações diferenciais da transferência de massa.
7.5. Difusão molecular no estado permanente.
7.6. Difusão Mássica com Reações Químicas Homogêneas.
7.7. Difusão molecular no estado transiente. Soluções analíticas. Cartas para formas geométricas simples.
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Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. F.P. INCROPERA, D.P. DEWITT. 5a ed., LTC Editora, 2003.
Fenômenos de transporte. R.B. BIRD, W.E. STEWART, E.N. LIGHTFOOT. LTC Editora, 2004.
Fundamentos de fenômenos de transporte. C. P. LIVI. LTC Editora, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. J. R. WELTY, C. E. WICKS, R. E. WILSON. Wiley, 1984.
Fenômenos de transporte para engenharia. W. N. L. ROMA, RIMA Editora, 2003.
Fenômenos de transporte de quantidade de movimento, calor e massa. C. O. BENNET, J. E. MYERS. McGraw-Hill do Brasil, 1978.
Perrys chemical engineers handbook. 6a ed. McGraw-Hill Book Company, R. H. PERRY, D. GREEN (eds). 1984.
Fenômenos de Transporte. L. E. SISSOM, D. R. PITTS. Editora Guanabara dois S. A. 1979.
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Código: GCS104
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Caracterização física do solo: textura do solo; relações massa volume; estrutura e agregação do solo; consistência do solo;
compactação do solo; potencial da água no solo; disponibilidade de água para as plantas. Fatores que influem na erosão; modelos
de predição da erosão; Práticas conservacionistas; Planejamento conservacionista.
HABILIDADES DA DISCIPLINA:
Essa disciplina dará ao estudante os conhecimentos sobre física do solo, incluindo a relação água-solo, e sobre erosão e
conservação do solo, necessários para o planejamento e uso racional das terras.
PRÉ-REQUISITOS:
GCS 102 ? Pedologia
GCS 103 ? Fertilidade do Solo e Nutrição Mineral de Plantas
ou
GCS 110 ? Fertilidade Microbiologia e Nutrição Mineral de Plantas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 ? Física do Solo: Parte Teórica
1.1. ? Textura do solo: sistemas de classificação; determinação e importância.
1.2. ? Relações massa-volume: densidade do solo; densidade de partículas; porosidade total e
distribuição de poros por tamanho; determinação e importância.
1.3. ? Estrutura e agregação do solo: determinação e importância.
1.4. ? Consistência do solo.
1.5. ? Compactação do solo: avaliação, implicações, modelagem e aplicações.
1.6. ? Água do solo: retenção e interações.
1.7. ? Potencial total da água no solo: componentes do potencial total; determinação e
aplicações.
1.8. ? Disponibilidade de água para as plantas: movimentação da água no sistema solo-
planta-atmosfera.
1.9. ? Avaliação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAVER, L.D.; GARDNER, W.H.; GARDNER, W.R. Soil physics. 4ª ed. New York: John Wiley, 1972. 498p.
BLAKE, G.R. Particle density. In: BLACK, C.A. (Ed.): Methods of soil analysis; physical
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Código: GCS104
Revisão: 1
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and mineralogical properties, including statistics of measurement and sampling. Part1, Madson. American Society of Agronomy.
1985. P. 371-373.
BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 2ª ed., Editora Ícone, São Paulo, 1990. 355p.
HUDSON, N. Soil Conservation. Ames, IOWA, Iowa Satare University Press. 3 ed. 1995. 391p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS JÚNIOR, M. S. Planilhas eletrônicas para cálculo de análise física do solo. Circular ano IV ? Número 63, Coordenadoria de
Extensão, UFLA, 1995, 14p.
DIAS JÚNIOR, M. S. Compactação do Solo. Tópicos em Ciência do Solo. Vol.1, págs. 55-94 Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo. 2000
DIAS JÚNIOR, M. S. & ESTANISLAU, W.T. Grau de compactação e retenção de água de latossolos Submetidos a diferentes
sistemas de manejo. R. Bras. Ci. Solo., 23:45-51, 1999.
DIAS JÚNIOR, M. S.& MIRANDA, E.E.V. Comportamento da curva de compactação de
cinco solos da Região de Lavras (MG). Ci. Agrot., 337-346, 2000.
DIAS JÚNIOR, M. S. & PIERCE, F.J. A simple procedure for estimating preconsolidation pressure from soil compression curves.
Soil Tech., 8:139-151, 1995.
DIAS JÚNIOR, M. S. & PIERCE, F.J. Influência da história de tensão e da umidade na modelagem da compactação do solo. In:
ALVAREZ V, V.H.; FONSTES, L.E.F. &
FONTES, M.P.F., eds. O solo nos grandes domínios morfoclimáticos do Brasil e o desenvolvimento sustentado. Soc. Bras.
Ci. Solo, 1996ª p.445-452.
DIAS JÚNIOR, M. S. & PIERCE, F.J. Revisão de literatura: O processo de compactação do solo e sua modelagem. R. Bras. Ci.
Solo, 20:175-182, 1996b.
DIAS JÚNIOR, M. S.; FERREIRA, M.M.; FONSECA, S.; SILVA, A.R. & FERREIRA, D.F. Avaliação quantitativa da sustentabilidade
estrutural dos solos em sistemas florestais na Região de Aracruz ? ES. R. Árv., 23:371-380. 1999.
FERREIRA A, M.M. & DIAS JÚNIOR, M.S. Física do Solo. Lavras, UFLA, CAPES ? PROIN, 1996, 86p.
FERREIRA, M.M. Influência da mineralogia da fração argila nas propriedades físicas de latossolos brasileiros, Viçosa, UFV, 1988.
79p. (Tese de Doutorado).
HILLEL, D. Introduction to soil physics. New York, Academic Press., 1982, 364p.
KONDO, M.K. & DIAS JUNIOR, M.S. Compressibilidade de três latossolos em função da umidade e uso. R.Bras.Ci.Solo,
23:211-218, 1999.
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 2ª ed. Piracicaba, 2000. 509p
REICHARDT, K. A água na produção agrícola. Mc Graw Hill do Brasil, São Paulo, 1978, 119p.
LEPSCH, I.F. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de uso. 4ª
Aproximação, 2ª impressão, Campinas, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991. 175p.
LIMA, J.M., NÓBREGA, J.C.A. & MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. Lavras, UFLA- FAEPE. 2003. 85p.
MORAIS, J.L. & STAPE, J.L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais.
Piracicaba: IPEP, 2002. 498P.
PAIVA, J.B.D. & PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas. Porto Alegre. ADRH, 2001. 625p.
SILVA, M.L.N. Conservação e planejamento de uso do solo. In. MARQUES, J.J.; FERNANDES, L.A.; SILVA, M.L.N.; DIAS
JUNIOR, M..D. CURI, N.; FAQUIN, V. Solo
no contexto ambiental. ULFLA. Lavras, Textos Acadêmicos. P. 81-134. 2001.
SILVA, M.L.N. Notas de aulas práticas de conservação do solo e da água. UFLA.2003
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Código: GNE108
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A disciplina visa despertar a sensibilidade do aluno e dar-lhe conhecimento sobre a utilização de dados de sensoriamento remoto
orbital, principalmente a aqueles empregados no levantamento dos recursos naturais. Primeiramente é realizada uma introdução ao
estudo do sensoriamento remoto orbital destacando-se os seguintes itens: definições, histórico e tipos aquisição de dados de
sensoriamento remoto. Posteriormente são abordados temas como radiação eletromagnética, classificação dos sistemas orbitais,
tipos de resoluções em sensoriamento remoto orbital, aquisição de imagens, tipos de interações da radiação eletromagnética com
os alvos naturais, introdução ao processamento digital de imagens e classificações (visuais e automáticas).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Sensoriamento Remoto
1.1 Histórico
1.2 Conceitos básicos de sensoriamento remoto
1.3 Elementos e processos envolvidos no sensoriamento remoto
1.3.1 Aquisição e coleta dos dados
1.3.2 Análise, interpretação e aplicação dos dados
1.4. Plataformas de aquisição de dados de sensoriamento remoto
1.4.1 Nível terrestre
1.4.2 Nível sub-orbital (aeronave)
1.4.3 Nível orbital (satélites)
1.5. Fontes de energia em sensoriamento remoto
1.5.1 Espectro eletromagnético
1.5.2 Principais faixas espectrais utilizadas em sensoriamento remoto
2. Sistemas orbitais
2.1 Classificações dos satélites
2.1.1 Quanto à finalidade
2.1.2 Quanto ao tipo de órbita
2.1.3 Características dos satélites de órbita geoestacionária e de órbita polar.
3. Sistemas sensores
3.1 Definição
3.2 Classificação dos sistemas sensores
3.2.1 Quanto à fonte de energia
3.2.2 Quanto ao tipo de produto gerado
3.2.3 Exemplos de sistemas sensores
3.3 Características dos sensores imageadores eletro-óticos
3.4 Resolução dos sistemas sensores imageadores eletro-óticos
3.4.1 Resolução espacial
3.4.2 Resolução espectral
3.4.3 Resolução radiométrica
3.4.4 Resolução temporal
3.5 Principais programas de satélites meteorológicos
3.5.1 METEOSAT, GOES, NOAA
3.6 Principais programas de satélites para recursos terrestres
3.6.1 LANDSAT, SPOT, CBERS, IKONOS, QUICKBIRD e WORLDVIEW.
3.7 Características dos sensores dos satélites para recursos terrestres
3.8 Relações entre as diferentes resoluções dos sensores
6. Aplicações de sensoriamento remoto em recursos terrestres: previsão de tempo, queimadas, florestas, agricultura, solos, entre
outros.
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Código: GNE108
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação, 3a ed. Viçosa: UFV, 2005. 358p.
FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97p.
CROSTA, Álvaro Penteado - Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Ed. Rev. -Campinas, SP:
IG/UNICAMP, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Elizabeth; MACHADO, Rodrigo Villela; ANDRADE, Hélcio. Sensoriamento remoto. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000 23 p.
(Curso de Pos-Graduacao (Especializacao) a Distancia : Gestao e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais)
JENSEN, John R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. 2. ed. São José dos Campos, SP:
Parêntese, 2009. xviii, 598 p. ((Prentice Hall series in geographic information science)) ISBN 9788560507061
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Código: GNE112
Revisão: 1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE112 Hidráulica II 4 34 34 68
EMENTA
Estudo das formas de captação de água (superficial e subterrânea); conceitos básicos ao escoamento em condutos; escoamento
em condutos forçados (principais equações, tipos, sistemas de condutos, golpe de aríete, dispositivos de segurança); escoamento
em condutos livres (dimensionamento de seções usuais em movimento uniforme, rugosidade e seção composta); sistemas de
recalque (tipos de bombas, seleção, associação, manutenção); projeto de sistema de recalque.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Apresentação dos professores e alunos. Apresentação do plano de curso.
1.2 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.3 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.4 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Captação da água
2.1 Captação da água superficial em cursos de água, lagos e represas;
2.2- Captação de água subterrânea (tipos de lençóis; poços ? abertura e produção).
3.Resistência ao escoamento
3.1 Classificação do escoamento (Regimes, Número de Reynolds).
3.2 Equação da energia
3.3 Equação da Resistência ao escoamento.
3.4 Equação universal.
4.Condutos forçados
4.1 Equações, cálculo, perda de carga contínua e localizada.
4.2 Condutos equivalentes, série e paralelo, distribuição em marcha.
4.3 Condutos alimentados por dois reservatórios.
4.4 Golpe de Aríete em tubulações. Dispositivos de segurança.
4.5- Ancoragem de tubulações
4.6 Principais tipos de tubos, conexões e acessórios (válvulas, etc)
4.7 Perfil de uma adutora
5.Movimento uniforme em canais
5.1 Classificação dos escoamentos.
5.2 Geometria da seção de escoamento (seções mais usuais)
5.3 Equação da resistência. Principais equações (movimento uniforme)
5.4 Dimensionamento de canais. Métodos.
6.Bombas e estações elevatórias
6.1 Classificação (tipos de bombas)
6.2 Bombas dinâmicas. Conceito, curvas características, tipos.
6.3 Seleção e especificação de bombas
6.4 Curva do sistema. Ponto de operação.
6.5 Modificação do ponto de operação.
6.6 Cavitação.
6.7 Associação em série e em paralelo.
6.8 Acionamento de bombas (motores e acoplamentos)
7.Instalação, operação e manutenção de sistemas de recalque
7.1 Instalações de sistemas de recalque
7.2 Operação do sistema de recalque
7.3 Tipos de manutenção
8.Projeto e dimensionamento de um sistema de recalque
8.1 Traçado do perfil do conduto
8.2 Dimensionamento hidráulico-econômico do sistema de condução e recalque
8.3 Orçamento
9.Avaliação
9.1 Avaliação do conteúdo do curso.
9.2 Avaliação de atuação do aluno.
9.3 Avaliação da atuação do professor.
9.4Avaliação das condições materiais, físicas, .. em que se desenvolve o curso
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Código: GNE112
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETO, J. M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de hidráulica. 8a ed. São Paulo. Ed.Edgard
Blücher, 1998. 669 p.
2. CARVALHO, J.A. Captação, elevação e condução de água. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Texto Acadêmico 41, 2004. 231 p.
3. PORTO, R.M. Hidráulica Básica. São Carlos, SP, EESC/USP.1998. 540 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GEX113
Revisão: 1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GEX113 Física I 4 68 0 68
EMENTA
Cinemática. Dinâmica de uma partícula. Momento linear. Trabalho e energia. Conservação. Dinâmica de um sistema de partículas.
Forças internas e externas. Conservação do momento linear. Rotação de uma partícula. Momento angular. Torque. Conservação
do momento angular. Dinâmica do corpo rígido. Leis de Kepler, Lei da Gravitação de Newton,
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Sistemas de Medidas
3. Movimento em uma dimensão
3.1 Deslocamento, velocidade média e instantânea. Aceleração média e instantânea
4. Movimento em duas e três dimensões
4.1 Vetores e operações vetoriais
4.2 Vetor deslocamento, velocidade e aceleração
4.3 Movimento Curvilíneo
5. Dinâmica Newtoniana
5.1 Leis de Newton
5.2 Forças da Natureza
5.3 Aplicações das Leis de Newton
6. Trabalho e Energia
6.1 Trabalho e Energia Cinética
6.2 Trabalho e Energia em três dimensões
6.3 Potência
6.4 Energia Potencial
6.5 Forças conservativas e não conservativas
6.6 Conservação de Energia
6.7 Teorema Trabalho/Energia
7. Sistema de Partículas e Conservação de Momento
7.1 Centro de Massa e Energia Potencial de um sistema
7.2 Movimento de um centro de massa
7.3 Conservação do momento
7.4 Energia Cinética de um sistema
7.5 Colisões
7.6 Referencial do centro de massa
7.7 Sistemas de massa variável
8. Rotação
8.1 Velocidade e aceleração angulares
8.2 Torque, momento de inércia e 2a Lei de Newton para rotação
8.3 Teorema dos eixos paralelos
8.4 Aplicações da 2a Lei de Newton para rotação
8.5 Energia Cinética rotacional
9. Conservação do momento angular
9.1 Natureza vetorial da rotação
9.2 Produto vetorial
9.3 Momento angular e torque
9.4 Conservação do momento angular
10.1 Leis de Kepler
10.2 Lei da Gravitação de Newton
10.3 Derivação das leis de Kepler
10.4 Forças Tidal e Limite de Roche
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Código: GEX113
Revisão: 1
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11. Avaliação
11.1 Avaliação do conteúdo do curso
11.2. Avaliação da atuação do aluno.
11.Avaliação da atuação do professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, P. A. Física. Vol. 1. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 4a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A. 2002.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEYNMANN, R.P., LEIGHTON, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1. Addison-Wesley Publishing Company
NUSSENZVEIG, H., M. Curso de Física Básica. Vol. 1. 2a. Edição. Editora Edgard Blücher Ltda. 2000.
2
Código: GNE145
Revisão: 1
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Padrões de potabilidade; Processos gerais de tratamento (sedimentação; aeração; floculação; decantação; filtração); Adsorção e
troca iônica; Desinfecção e Fluoretação; Tratamento de lodo de ETAs; Casa de Química; Reservação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação da disciplina; Histórico do Saneamento e Situação do Saneamento no Mundo e no Brasil; Aspectos Legais do
Tratamento de Água
2. Consumo de água: aspectos que afetam; variações diária e horária; consumo per capita; vazão de água no sistema de
tratamento e distribuição de água
3. Captação de água para abastecimento: mananciais e estruturas de captação
4. ETA's: localização, estruturas, configurações e normas técnicas
5. Medidor de vazão (calha parshall, vertedores), aeração
6. Padrões de potabilidade; agentes coagulantes e tratabilidade da água
7. Floculadores
8. Decantadores
9. Lodo de ETA: composição, tratamento e disposição
10. Filtros: filtros rápidos, lentos e multicamadas
11. Materiais filtrantes e adsortivos
12. Desinfecção, fluoretação e abrandamento
13. Casa de máquinas
14. Reservação
OBSERVAÇÃO
Aulas práticas na ETA e na captação de água da COPASA de Lavras
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELLER, L.; PÁDUA, V.L. Abastecimento de água para consumo humano, Vol. 1 e 2. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010, 872p.
VIANNA, M.R. Sistemas de tratamento de água. Belo Horizonte: Universidade FUMEC/FEA, 2009, 545p.
MARQUES, J.A.A.S.; SOUSA, J.J.O. Hidráulica urbana: sistemas de abastecimento de água. Coimbra: Imprensa da Universidade,
2006, 317p.
DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P.L. Métodos e técnicas de tratamento de água. São Carlos: RIMA,
2005, 1566p.
DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P.L. Ensaios de tratabilidade de água e dos resíduos gerados em
estações de tratamento de água. São Carlos: RIMA, 2002, 1566p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO. J. A.; OLIVEIRA, L.F.C. Instalação de bombeamento para irrigação: hidráulica e consumo de energia. Lavras: Editora
da UFLA, 2008, 354p.
1/1
Código: GNE247
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Página: 1/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Conceitos e definições: clima e tempo. Escala de fenômenos atmosféricos; Atmosfera terrestre: estrutura e composição química do
ar atmosférico; Elementos e fatores constituintes do clima; Balanço hídrico: classificação climática; Dinâmica da atmosfera;
Poluição e atmosfera; Gradiente de temperatura na troposfera, estabilidade e instabilidade da atmosfera e inversão térmica; Fontes
e efeitos de poluição do ar; Processo de dispersão; Principais tipos de plumas de poluentes atmosféricos; Modelagem matemática
de poluentes atmosféricos; Cálculo da altura efetiva de chaminés.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Conceitos e definições
- Definições sobre meteorologia/climatologia e suas principais divisões
- Definições sobre clima e tempo, elemento e fator meteorológico/climático;
- Escalas temporal e espacial dos fenômenos atmosféricos;
- Sistema de informações meteorológicas;
- Estações meteorológicas.
2) Atmosfera terrestre:
- Estrutura e composição da atmosférica;
- Gases permanentes e variáveis;
- Importância do vapor de água, ozônio, ciclo do carbono, nitrogênio e principais poluentes;
- Camadas verticais da atmosfera: principais características;
- Variação da temperatura, massa específica e pressão atmosférica.
3) Elementos e fatores do clima:
- Principais elementos do clima:
- Radiação solar e terrestre;
- Temperatura do ar;
- Vapor d?água atmosférico, evaporação e evapotranspiração;
- Direção e velocidade do vento;
- Precipitação e tipos de precipitação;
- Nebulosidade.
- Alguns fatores climáticos:
- Latitude;
- Altitude;
- Correntes marinhas;
- Relevo;
- Tipo de solo;
- Vegetação.
4) Balanço hídrico climático:
- Introdução;
- Classificação climática: Köppen e Thornthwaite.
5) Dinâmica da atmosfera: Circulação geral da atmosfera:
- Escalas e as principais forças dos movimentos atmosféricos;
- Modelos de circulação geral da atmosfera;
- Células de circulação geral;
- Células de Walker e oscilação Sul;
- Zona de convergência intertropical e extratropical;
- Massas e frentes de ar atuantes no Brasil.
6) Poluição e atmosfera:
- Introdução;
- Definições;
- Principais poluentes atmosféricos.
7) Gradiente de temperatura na troposfera, estabilidade e instabilidade da atmosfera e inversão térmica;
8) Fontes e efeitos de poluição do ar:
- Fontes fixas e móveis;
- Classificação do poluente quanto a sua origem: primário e secundário;
- Efeitos da poluição sobre a saúde humana;
- Efeitos da poluição sobre a vegetação e animais;
- Efeitos da poluição sobre os materiais;
- Os oxidantes fotoquímicos;
- Poluentes de Efeito global: chuva ácida;
- Poluentes de Efeito global: destruição da camada de ozônio;
- Poluentes de Efeito global: aquecimento global.
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Código: GNE247
Revisão: 1
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Página: 2/2
9) Processo de dispersão:
- Introdução;
- Principais componentes do processo de dispersão;
- Fatores meteorológicos envolvidos no processo.
10) Principais tipos de plumas de poluentes atmosféricos:
- Definição de pluma;
- Fatores que influenciam o comportamento da pluma;
- Classificação das plumas.
11) Modelagem matemática de poluentes atmosféricos:
- Introdução;
- Classificação dos modelos matemáticos;
- Importância da modelagem matemática;
- Avaliação de modelos matemáticos;
- Modelagem do transporte e da dispersão de poluentes atmosféricos.
12) Cálculo da altura efetiva da chaminés.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Braga, B.; Hespanhol, I.; Conejo, J. G. L.; Mierzwa, J. C.; Barros, M. T. L.; Spencer, M.; Porto, M.; Nucci, N.; Juliano, N.; Eiger, S.
Introdução à engenharia ambiental.. São Paulo: Pearson Hall, 2ed. 2009. 318p.
2) Gomes, J. Poluição atmosférica. Editora Publindustria, 1ed. 2010. 266p.
3) Vianello, R. L.; Alves, A. R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Editora UFV. 2000. 449p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Branco, S. M.; Murgel, E. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 2ed. 2004. 112p.
2) De Melo Lisboa, H. Poluição Atmosférica. 2006. Edição Eletrônica. Disponível na Internet. (www.ens.ufsc.br)
3) Derisio, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 3ed. 2007. 164 p.
4) Oliveira, L.L.; Vianello, R.L.; Ferreira, N.J. Meteorologia fundamental. Erechim, RS: Edifapes, 2001. 423p.
5) Philippi, A.; Roméro, M. A.; Bruna, G.C. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p
6) Varejão Silva, M.A. Meteorologia e Climatologia. Brasília: INMET, 2000. 515p. (versão digital disponível em
www.agritempo.gov.br).
7) Wallace, J.M.; Hobbs, P.V. Atmospheric Science: An introductory survey. Academic Press, v.92, 2ed. 2006. 483 p.
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/3
Sétimo Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Analisa as finalidades, as origens e as tendências da administração, identificando a contribuição das diversas teorias. Aborda as
funções da administração e da empresa, enfatizando as funções planejamento, organização, gestão de pessoas, direção e
avaliação, marketing, produção, desenvolvimento de pessoas, finanças e processos e tecnologia.
Objetivos: Discutir a importância da Administração e do processo administrativo na gestão de empresas, bem como discutir
conceitos e modernas práticas administrativas, buscando fornecer subsídios para as tomadas de decisão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução:
1.1. Importância da adminstração e do processo administrativo;
1.2. Evolução histórica da administração - Teorias e Escolas Administrativas.
2. A empresa e o ambiente organizacional:
2.1. Classificação de empresas;
2.2. Fatores externos que influenciam as organizações;
2.2.1.Ambiente Geral: Variáveis econômicas, tecnológicas, legais demográficas e sociais;
2.2.2.Ambiente Competitivo: Consumidores, concorrentes, fornecedores, grupos regulamentadores, ameaças de novos entrantes,
ameaças de substitutos.
3. Áreas funcionais da empresa:
3.1. Produção:
3.1.1- Ambiente operacional;
3.1.2- Administração de recursos operacionais ( instalações, capacidade, processo e tecnologia);
3.1.3. Sistemas de controle e planejamento de manufatura.
3.2. Comercialização e Marketing:
3.2.1.Processo de comercialização;
3.2.2.Função de marketing;
3.2.3. Pesquisa e análise de mercado.
3.3. Recursos Humanos:
3.3.1.Processo de planejamento de recursos humanos;
3.3.2.Análise de cargos e salários;
3.3.3. Seleção e recrutamento;
3.3.4.Treinamento e desenvolvimento;
3.3.5.Controle de pessoal.
3.4.Finanças:
3.4.1.Funções: Decisão de financiamento, investimento e de distribuição de dividendos;
3.4.2.Aspectos relacionados a previsão orçamentária, custo do capital e custo de oportunidade.
4. O processo administrativo:
4.1.Planejamento:
4.1.1. Processo (análise situacional, objetivos, avaliação, seleção de metas);
4.1.2. Tipos e níveis de planejamento;
4.1.3.Técnicas de avaliação de projeto.
4.2. Organização:
4.2.1. Estrutura organizacional, hierarquia, departamentalização;
4.2.2. Reestruturação estratégica das empresas: especialização, diversificação, integração vertical, fusões, aquisições e alianças
estratégicas.
4.3. Direção:
4.3.1. Abordagens da função direção (coordenação, comunicação e processo decisório).
4.3.2. Aspectos relacionados a motivação, liderança, programas de qualidade de vida no trabalho.
4.4. Controle:
4.4.1. Sistemas de controle (medição do desempenho, parâmetros de desempenho)
4.4.2.Tipos de controle (feedback)
4.4.3. Controle orçamentário e financeiro.
5. Tópicos especiais em Administração: Gestão ambiental, gestão internacioanl, gestão da tecnologia e inovação.
OBSERVAÇÃO
As atividades didáticas compreendem 3 estudos dirigidos (10%) cada um, duas provas intermediárias (20%) e uma prova final com
peso de 30%.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, D.P.R. Introdução à Administração, teoria e prática, São Paulo, Atlas, 2009.
MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administração. São Paulo, Atlas, 1997.
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Código: GAE136
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, F.C.P. Teoria Geral da Administração - uma introdução, São Paulo, Pioneira, 1982.
CHIAVENATO, I. Teoria Geral da Administração. São Paulo, McGraw-Hill, 1987.
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Código: GBI141
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 23/04/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Página: 1/1
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GBI141 LIMNOLOGIA E RECUPERAÇÃO DE 3 34 17 51
AMBIENTES AQUÁTICOS
EMENTA
Estrutura, funcionamento e metabolismo de ecossistemas aquáticos. Características físicas-químicas da água e dos
sedimentos. Comunidades de água doce fitoplâncton, zooplâncton e bentos, além do estudo das macrófitas.
Eutrofização. Manejo e recuperação de ecossistemas aquáticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
a) Definição: Ecologia e Limnologia
b) Considerações históricas da Limnologia e seu papel na sociedade atual
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1998, 575p.
MARGALEF, R. Limnologia. Barcelona: Omega, 1983, 1010p.
COSTA, A.F. Introdução à ecologia das águas doces. Recife: UFRPE, 1991, 297p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DODDS, W.K.. Freshwater ecology: concepts and environmental applications. San Diego: Academic Press, 2002,
569p.
LAMPERT, W.; SOMMER, U. Limnoecology. Oxford: New York: Oxford University Press, 2007, 324p.
1/1
Código: GNE119
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE119 Hidrologia II 3 34 17 51
EMENTA
Manejo e uso dos recursos hídricos e do solo no contexto agrícola. Impactos de diferentes usos dos recursos hídricos sobre o solo
no contexto de bacias hidrográficas. Impactos de diferentes usos do solo no comportamento hidrológico de bacias hidrográficas.
Princípios de Simulação Hidrossedimentológica. Erosão e Transporte de sedimentos em bacias hidrográficas. Uso de técnicas
sensoriamento remoto e sistema de informações geográficas no manejo de bacias hidrográficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Revisão de Conceitos Básicos de hidrologia
1.1 Bacia Hidrográfica;
1.2 Ciclo Hidrológico;
1.3 Balanço Hídrico em uma bacia hidrográfica;
4. Ciclo Hidrossedimentológico
4.1 Conceituação
4.2 Elementos, componentes e dinâmica espacial e temporal
4.3 Uso do solo x ciclo hidrossedimentológico
4.4 Mudanças climáticas
7. Nascentes
7.1 Conceituação: formas e tipos de nascentes;
7.2 Monitoramento de nascentes (vazão, clima e área de recarga);
7.3 Interpretação de hidrogramas de escoamento;
7.4 Balanço hídrico;
7.5 Conceitos básicos sobre qualidade de água;
8. Hidrologia do solo
8.1 Atributos físicos indicadores;
8.2 Índice de Qualidade do Solo para fins hidrológicos e erosão;
8.3 Indicadores hidrológicos mais importantes: escoamento base e nível freático;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA, C.C. Indicadores hidrológicos do solo para identificação de áreas potenciais de recarga subterrânea. 2010. 81p.
Dissertação de Mestrado, UFLA, Lavras, MG.
SANTOS, I. dos; FILL, H.D; SUGAI, M.R.v.b. e outros. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o
Desenvolvimento, 2001. 372p.
GOMES, M.A.F. (Editor Técnico). Uso agrícola das áreas de afloramento do Aqüífero Guarani no Brasil. Implicações para a água
subterrânea e propostas de gestão com enfoque agroambiental. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 417p.
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Código: GNE119
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROOKS, K.N.; FFOLLIOT, P.F.; GREGERSEN, H.M.; DEBANO, L.F. Hydrology and the Management of Watersheds. Sec.
Edition, Ames, Iowa State University Press, 1997. 502p.
GOMES, N.M. Variabilidade espacial de atributos físico-hídricos do solo da sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Marcela na região
Alto Rio Grande, MG. 2005. 124p. Dissertação de Mestrado, UFLA, Lavras, MG.
RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998, 819p.
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Código: GNE142
Revisão: 1
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Página: 1/2
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução. Conceituação, tipos e classificação dos resíduos sólidos. Caracterização dos resíduos domiciliares (RSD), resíduos
sólidos industriais e perigosos (RSI), resíduos de serviços de saúde (RSS), resíduos de construção e demolição (RCD) e de poda e
capina. Aspectos sanitários, ambientais, epidemiológicos, econômicos e sociais dos resíduos sólidos. Coleta externa, tratamento e
disposição final. Estudo de questões concernentes à redução, reuso, reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos que
constituem uma forma recente de tratar parte dos problemas em resíduos sólidos. Legislação e normatização sobre resíduos
sólidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução
- Conceituação
- Política Nacional de Resíduos Sólidos Urbanos
- Política Estadual de Resíduos Sólidos Urbanos
2 ? Tipos e classificação dos resíduos sólidos
- Resíduos Sólidos Domiciliares (RSD)
- Resíduos Sólidos Industriais e Perigosos (RSI)
- Resíduos de Serviços de Saúde (RSS)
- Resíduos de Construção e Demolição (RCD)
3 ? Aspectos Gerais
- Composição física
- Peso específico e geração per-capita
- Decomposição biológica, geração de chorume e de biogás
- Aspectos sanitários e ambientais
- Aspectos epidemiológicos e poluidores
- Aspectos sociais e econômicos
4 - Gestão e Gerenciamento dos resíduos sólidos
- Acondicionamento, armazenamento e transporte
- Minimização: redução, reutilização e reciclagem
- Coleta regular, coleta seletiva
- Processamento mecânico dos resíduos sólidos urbanos
- Processamento de resíduos sólidos da construção civil
- Processamento biológico de resíduos sólidos urbanos: compostagem e produção de metano
- Disposição final de resíduos sólidos
- Usina de triagem e compostagem
- Noções sobre processamento térmico de resíduos sólidos
- Licenciamento e Regularização Ambiental de Aterros Sanitários e Usinas de Triagem e Compostagem
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIDONE, F. ANDRADE, R.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC USP, 1999. 109p.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE-BRASIL. Manual de saneamento. Brasília: FUNASA, 2004. 407p.
LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. Rio de Janeiro: ABES, 2001. 267p.
LIMA, L.M.DE Q. Lixo: Tratamento e biorremediação. São Paulo: Rima, 3 ed, 2004. 265p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos -
NBR 8419. São Paulo: ABNT, 1984.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos -
NBR 8849. São Paulo: ABNT, 1985.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Aterros de resíduos não perigosos: critérios para projetos, implantação e
operação. Procedimento ? NBR 13896. São Paulo: ABNT, 1997.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Resíduos sólidos - classificação - NBR 10004. São Paulo: ABNT, 2004.
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Código: GNE142
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Amostragem de Resíduos - procedimento - NBR 10007. São Paulo: ABNT,
2004.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Incineração de Resíduos sólidos perigosos - padrões de desempenho - NBR
11175. São Paulo: ABNT, 1999.
2/2
Código: GNE143
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
INTRODUÇÃO À GEOTECNIA ; CONCEITOS BÁSICOS DE MECÂNICA DOS SOLOS; MÉTODOS DE INVESTIGAÇÕES
GEOLÓGICO-GEOTÉCNICA EM ESTUDOS AMBIENTAIS; USO E OCUPAÇÃO DE ENCOSTAS NATURAIS; OBRAS DE
CONTENÇÃO; PROCESSOS DE DINÂMICA SUPERFICIAL: EROSÃO, ASSOREAMENTO, INUNDAÇÃO, PROCESSOS
COSTEIROS; ESTUDO GEOTÉCNICO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS; ASPECTOS GEOTÉCNICOS DE ATERROS
SANITÁRIOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO À GEOTECNIA ? CONCEITOS BÁSICOS DE MECÂNICA DOS SOLOS
1.1 O Estado do Solo ? Classificação
1.2 Tensões no Solo
1.3 Compactação
1.4 Água no Solo ? Fluxo Unidimensional
1.5 Resistência ao Cisalhamento dos Solos
OBSERVAÇÃO
Ao longo do semestre serão disponibilizados aos alunos uma coletânea de capítulos de livros e textos selecionados (artigos em
português e inglês).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- KANJI, M. Aplicações da geologia de engenharia e da mecânica das rochas às obras de terra e de geotecnia ambiental: análise
crítica da produção científica profissional. Tese de Livre Docência. Escola Politécnica, USP. São Paulo. 2000.
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Código: GNE143
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
- BRAJA, Prof. M. Principles Of Geotechnical Engineering - PWS Publishing Company Boston. 2002
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Código: GNE146
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Estudo detalhado do escoamento em canais (condutos livres).
Estudo das principais estruturas hidráulicas dos canais, que ocorrem nos perímetros irrigados, tendo por objetivo o
dimensionamento e a operação dessas estruturas.
Estudo e projeto de pequenas barragens de terra.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.ESCOAMENTO EM CANAIS
2.1 Classificação dos escoamentos.
2.2 Geometria da seção de escoamento.
2.3 Principais seções de canais.
2.4 Diferenças básicas entre condutos livres e forçados.
4.ENERGIA ESPECIFICA
4.5 Definição. Representação gráfica.
4.6 Tipos de escoamentos.
4.7 Número de Froude.
9.AVALIAÇÃO
9.1 Avaliação do conteúdo do curso .
9.2 Avaliação de atuação do aluno.
9.3 Avaliação da atuação do professor.
9.4 Avaliação das condições materiais, físicas, ... em que se desenvolve o curso.
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Código: GNE146
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo Ed.Edgard Blücher, 1991. 724 p.
2. CARVALHO, J.A. Barragens de terra: reservatório e estruturas hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ. Texto Acadêmico 52,
2005. 87 p.
3. CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo Ed.Edgard Blücher, 1991. 724 p.
2.CARVALHO, J.A. Barragens de terra: reservatório e estruturas hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ. Texto Acadêmico 52, 2005.
87 p.
3.CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p.
4.CARVALHO, J.A.; MELLO, C.R.; PERRONI, B.L.T. Vazão máxima de escoamento para dimensionamento de obras hidráulicas.
Lavras, UFLA, Impr. Univ., Texto Acadêmico 48, 2005. 37 p.
5.HOW, V.T. Open Channel Hydraulics. Tokyo, McGraw-Hill, 1966. 680 p.
6.HWANG, N. H. C. Fundamentos de sistemas de engenharia hidráulica. Rio de Janeiro, Ed Prentice Hall do Brasil Ltda, 1984. 315
p.
7.HENDERSON, F.M. Open Channel Flow. New York, MacMillan, 1966. 522 p.
8.LINSLEY, R. K. & FRANZINI J. Engenharia de recursos hídricos. São Paulo, Mc Graw- Hill do Brasil, 1978. 798 p.
9.NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9a ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989. 575 p.
10.NOVAK, P.; MOFFAT, A.I.B.; NALLURI, C.; NARAYANAN, R. Hydraulic Strutures. 2a Ed. Londres, E. & FN SPON. 1997. 599 p.
11.MAYS, W.L. Hydraulic Design Handbook . Arizona, Arizona State University, McGraw-Hill. 1999.
12.PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4a ed. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Dois, Vol. 1. 1981. 482 p.
13.PORTO, R.M. Hidráulica Básica. São Carlos, SP, EESC/USP.1998. 540 p.
14.SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora SA. 1983. 316 p.
15.VISCHER, D.L.; HAGER, W.H. Energy Dissipators. Balkema, Rotterdam, Brookfield 1995. 201 p.
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Código: GNE245
Revisão: 2
Emissão: 03/04/2012
Página: 1/2
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Caracterização das águas residuárias. Objetivos do tratamento de águas residuárias. Processos de tratamento. Seleção de
técnicas de tratamento. Tratamento preliminar. Tratamento primário. Tratamento secundário: processos anaeróbios e lagoas de
estabilização. Normatização e legislação ambiental pertinente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático
1.Introdução
*Apresentação do professor e dos alunos
*Apresentação do plano do Curso
*Metodologia do ensino - Aprendizagem e avaliação
*A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
4.Processos de tratamento
*Níveis de tratamento de águas residuárias
*Operações unitárias do tratamento de águas residuárias
*Sistemas de tratamento de águas residuárias
*Seleção de técnicas de tratamento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHERNICHARO. C.A.L. Reatores anaeróbios. 2.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2007. 380p. (Princípios do tratamento biológico
de águas residuárias; v.5).
von SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005. 452p.
(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v.1).
von SPERLING. M. Lagoas de estabilização. 2.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2006. 196p. (Princípios do tratamento biológico
de águas residuárias; v.3).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J. R. (Ed.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro:
ABES, 1999. 435p. (Projeto Prosab).
1/2
Código: GNE245
Revisão: 2
Emissão: 03/04/2012
Página: 2/2
CAMPOS, J. R. (Ed.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo: coletânea de
trabalhos técnicos. Rio de Janeiro: ABES, 2000 348p. (Projeto Prosab).
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2005. 940p.
METCALF & EDDY, Inc. Wastewater Engineering: Treatment and Reuse. 4.ed. New York: McGraw-Hill, Inc. 2003, 1819p.
MOTA, F. S. B.; VON SPERLING, M. (Coord.). Nutrientes de esgoto sanitário: utilização e remoção. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
428p. (Projeto Prosab).
NUVOLARI, A. (Coord.). Esgoto sanitário - coleta, transporte, tratamento, reuso. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 520p.
von SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. 211p. Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias; v.2.
2/2
Oitavo Período
ELETIVA(S)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
EMENTA (Síntese do Conteúdo):
Introdução (conceitos básicos); Sistema econômico; Estruturas de mercado; Economia e gestão do agronegócio; Modelo de
mercado (oferta e demanda); Custos de produção e análise econômica; Comercialização agrícola no contexto agroindustrial; O
enfoque macroeconômico.
OBJETIVOS:
A disciplina economia aplicada busca caracterizar os fundamentos da economia, suas estruturas de mercado e aplicações no
sistema agroindustrial. Discute a natureza da atividade econômica (produção, consumo, troca), abordando as teorias do
consumidor e da empresa, relacionando os conceitos econômicos no processo de decisão gerencial.
Como pré-requisito, espera-se do estudante conhecimento básico dos fundamentos de matemática e estatística. Entendendo que
cada curso possui um nível diferenciado nesse requisito, fica sob a responsabilidade do professor ajustar o conteúdo da disciplina,
conforme o curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático:
- Introdução: conceitos básicos; de que trata a economia; modelos e dados econômicos.
- Sistema econômico: modelo simplificado; funções do sistema econômico; estruturas de mercado; economia e gestão do
agronegócio.
- Modelo de mercado: demanda individual e do mercado; o lado da oferta; preço de equilíbrio no mercado; aplicações do modelo de
oferta e demanda; conceito de elasticidade; considerações práticas.
- Custos de produção e análise econômica: conceitos e classificação dos custos; metodologia; planilha de custos; modelo
simplificado de análise econômica; comportamentos dos custos e economias de escala; considerações práticas.
- Comercialização agrícola no contexto agroindustrial: características dos produtos, produção, renda e consumo agrícola; sistema
de comercialização; canal de mercado; integração; custos e margens de comercialização; mercados derivativos agropecuários.
- O enfoque macroeconômico: conceitos básicos; políticas macroeconômicas; mercado de câmbio e competitividade; comércio
internacional e balanço de pagamentos.
Avaliação:
- Será avaliada a capacidade do aluno de assimilar os conceitos e suas implicações na gestão do agronegócio. - A atitude do aluno
em aula também será um item para reflexão no processo de avaliação, como o comportamento ético, assiduidade, interesse e
contribuição no desenvolvimento da disciplina.
- Serão aplicadas 3 (três) provas, cujo conteúdo será proporcional ao lecionado e uma prova de recuperação ao final do semestre
para àqueles alunos que não atingiram a nota mínima de aprovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007. 95p. (edição revisada e ampliada)
REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada: exercícios. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007. 22p.
REIS, R.P. Fundamentos de economia aplicada: exercícios. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007. 28p. (texto com as respostas dos
exercícios).
MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 502p.
VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 292p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALENCAR, E.; GRANDI, D. S.; ANDRADE, D. M.; ANDRADE; M.P. de. Complexos agroindustriais, cooperativas e gestão.
Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v.3, n.2, p.30-44, jul./dez. 2001.
BORGES JÚNIOR, A..; REIS. R.P.; REIS, A.J. Estrutura de mercado de produtos lácteos no município de Lavras, MG.
Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v.3, n.2, p.20-29, jul./dez. 2001.
CASTRO, S. H. de; REIS, R. P.; LIMA, A. L. R. Custos de produção da soja cultivada sob sistema de plantio direto: estudo de
multicasos no Oeste da Bahia. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.30, n.6, p.1147-53, nov./dez. 2006.
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Código: GAE134
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
FASSIO, L. H.; CASTRO JUNIOR, L. G. de; REIS, R.P. Estrutura de mercado dos frutos cítricos ofertados no município de Lavras -
MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 41, Juiz de Fora, 2003. Anais... Juiz de Fora:
SOBER, 2003. 16p. CD.
FASSIO, L. H.; REIS, R. P.; GERALDO, L. G. Desempenho técnico e econômico da atividade leiteira em Minas
Gerais. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.30, n.6, p. 1154-61, nov./dez. 2006.
GOMES, A. T.; LEITE; J. L. B.; CARNEIRO, A.V. O agronegócio do leite no Brasil. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2001.
262p.
GOMES, S.T. O cálculo correto do custo de produção de leite. Balde Branco, São Paulo, v.36, n.413, p. 42-48, mar. 1999.
GRAÇA, L. R.; RODIGHERI, H. R.; CONTO, A. J. de. Custos florestais de produção: conceituação e aplicação. Colombo: Embrapa
Florestas, 2000. 32p. (Embrapa Florestas. Documentos, 50).
JANK, M.S.; FARINA, E.M.M.Q.; GALAN, V.B. O agribusiness do leite no Brasil. São Paulo: Milkbizz, 1999. 108p.
LOPES, P. F; REIS, R. P.; YAMAGUCHI, L. C. T. Custos e escala de produção na pecuária leiteira: estudo nos principais estados
produtores do Brasil. Rev. de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 45, n.3, p.567-90, jul./set. 2007.
MANKIW, N.G. Introdução à economia. 5. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 838p.
MARQUES, V.M.; REIS, R. P.; SÁFADI, T.; REIS, A. J. dos Custos e escala na pecuária leiteira: estudo de casos em Minas
Gerais. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 26, n. 5, p.1027-1034, set./out. 2002.
MELHORES E MAIORES: as 1000 maiores empresas do Brasil, São Paulo: Abril, 2010.674 (capítulo: ?400 maiores do
agronegócios?).
MELO, A. D. S.; REIS, R. P. Tanques de expansão e resfriamento de leite como alternativa de desenvolvimento regional para
produtores familiares. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v.9, n.1, p.111-22, jan./abr. 2007.
PINHO, D.B.; VASCONCELLOS, M.A.S. de (coord.) Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. 653p.
REIS, A.J. dos; CARVALHO, F.A.P. Comercialização agrícola no contexto agroindustrial. Lavras: UFLA/FAEPE, 1999. 358p.
REIS, R.P.; MEDEIROS, A.L.; MONTEIRO, L.A. Custos de produção da atividade leiteira na região sul de Minas Gerais.
Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v.3, n.2, p.45-54, jul./dez. 2001.
REIS, R.P.; REIS, A.J. dos; FONTES, R. E.; TAKAKI, H.R..C.; CASTRO JÚNIOR, L.G. de. Custos de produção da cafeicultura no
sul de Minas Gerais. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v.3, n.1, p.37-44, jan./jun. 2001.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.922p.
SAES, M.S.M.; FARINA, E.M.M.Q. O agribusiness do café no Brasil. São Paulo: Milkbizz, 1999. 230p.
SILVA, I.C.V. da; REIS, R.P.; GOMES, M.J.N. Custos e otimização de rotas no transporte de leite a latão e a granel: um estudo de
caso. Organizações Rurais e Agroindustriais, Lavras, v. 2, n. 1, p. 32-39, jan./jun. 2000.
TROSTER, R.L.; MORCILLO, F.M. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002. 404p.
TUPY, O.; ALVES, E.R. de A.; ESTEVES, S.N.; SCHIFFLER, E.A. Método para controle e análise de custo da produção de leite.
São Carlos: EMBRAPA PECUÁRIA SUDESTE, 2000. 35p. (Circular Técnica, 26).WESSELS, W.J. Economia. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003. 528p
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Código: GCS115
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 16/04/2010
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GCS115 Geoquímica e Poluição do Solo 4 34 34 68
EMENTA
Geoquímica da crosta terrestre. Serviços ambientais desempenhados pelo solo. Química do Solo.
Movimento e transporte na interface solo-água-atmosfera. Poluição do solo e qualidade
ambiental. Minimização de impactos, descontaminação, recuperação, remediação e revegetação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Geoquímica da crosta terrestre: principais elementos, elementos-traço, C, N, P e S.
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Código: GCS115
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Lima, J.M. e Guilherme, L.R.G. Recursos Naturais renováveis e impacto ambiental: solo.
Textos Acadêmicos. Lavras, UFLA/FAEPE. 40p. il.
Guilherme, L.R.G. Poluição do solo: caracterização e remediação de impactos. Lavras.
UFLA/FAEPE. 31p. 2000.
Guilherme, L.R.G. Marques, J.J; Pierangeli, M.A.P. Zuliani, D.Q. Campos, M.L. e Marchi, G.
Elementos-traço em solos e sistemas aquáticos. In: Vidal-Torrado, P.; Alleoni, L.R.F.;
Cooper, M. Silva, A.P. e Cardoso, E. J. Tópicos em ciência do solo (Ed). Viçosa,
Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. N. 4. P. 345-390, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Guilherme, L.R.G.; Silva, M.L.N.; Lima, J.M. e Rigitano, R.L. Contaminação de microbacia
hidrográfica pelo uso de pesticidas. Belo Horizonte, Informe Agropecuário. V. 21. N.
207, p. 40-50. 2000.
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Código: GEF127
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Apresentação da disciplina. Plano pedagógico. Critério de avaliação. Conceito: Planejamento; Gestão; Meio Ambiente - aplicação
destes conceitos na tutela e uso sustentável dos recursos naturais. Instrumentos de Gestão Ambiental estabelecidos na Política
Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81). Sistemas de Gestão Ambiental (PDCA; ISO 14000). Certificação Ambiental. Auditoria
Ambiental. Efeitos da globalização e novas exigências para o meio ambiente. Indicadores de Sustentabilidade Ambiental. Políticas
Públicas e Meio Ambiente
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
3. Instrumentos de Gestão Ambiental estabelecidos na Política Nacional de Meio Ambiente (Lei 6.938/81) ? Evolução dos conceitos
e abordagem atual.
3.1 Padrões de qualidade ambiental;
3.2 Zoneamento ambiental;
3.3 Incentivo à produção de equipamentos que visem a melhorar a qualidade ambiental;
3.4 Criação de espaços territoriais especialmente protegidos;
3.5 Gerenciamento de recursos hídricos
3.6 Avaliação de Impactos Ambientais;
3.7 Licenciamento ambiental;
3.8 Plano Diretor;
3.10 Penalidades pelo não cumprimento da preservação ambiental;
3.11 Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente;
3.12 Cadastro técnico federal de atividades potencialmente poluidoras e de atividades de defesa ambiental;
3.13 Divulgação de relatório nacional das informações relativas ao meio ambiente ? garantia de prestação de informações sobre o
meio ambiente;
3.14 Valoração econômica dos recursos naturais (PSA ? Pagamento por Serviços Ambientais);
3.15 Legislação ambiental.
5. Efeitos da globalização.
5.1 Comércio internacional e as novas exigências para o meio ambiente.
8. Avaliação
8.1 Avaliação do conteúdo
8.2 Avaliação da atuação do aluno
8.3 Avaliação da atuação do professor
8.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso
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Código: GEF127
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- ABNT NBR ISO 14001, de 31/12/04. Sistema de Gestão Ambiental ? Requisitos com Orientações para Uso. ABNT, Rio de
Janeiro, 2004.
- ANTUNES, P. B. Política nacional do meio ambiente - PNMA. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2005
- LANFREDI, G. F. Política ambiental ? busca de efetividade de seus instrumentos. 2ª ed. São Paulo. RT . 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
- ALMEIDA, J. R. de; CAVALCANTI, Y.; MELO, C. dos S. Gestão Ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e
verificação. Rio de janeiro: Thex, 2001.
- BENJAMIN, A. H. (Org.) Direito Ambiental das áreas protegidas. O regime jurídico das unidades de conservação. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2001.
- BURSZTYN, M. A. A. Gestão ambiental: instrumentos e práticas. Brasília: IBAMA/MMA, 1994.
- CANO, W. ? Reflexões sobre o Brasil e a nova (des) ordem internacional. São Paulo, Editora da Unicamp, 1994, terceira edição.
- CUNHA, S. B. & GUERRA, A. J. T. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 8ª ed., 2006.
- COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro. Fundação
Getúlio Vargas, 430p. 1991.
- MAY, P. & SEROA da MOTTA, R. (orgs.) Valorando a Natureza: Análise Econômica para o Desenvolvimento Sustentável, Ed.
Campus, Rio de Janeiro, 1994.
- POMBO, F. R. & MAGRINI, A. Panorama de aplicação da norma ISO 14001 no Brasil. Rev. Gest. Prod., São Carlos, v. 15, n.1,
p.1-10, 2008.
- PROCÓPIO, A. Ecoprotecionismo: Comércio Internacional, Agricultura e Meio Ambiente. (Coord.) Estudos de Política Agrícola,
Brasília. IPEA, nº 17. 1994.
- SEROA da MOTTA, R. Manual para Valoração Econômica de Recursos Naturais, mimeo, IPEA, 1996.
- STUBBS, R. &, GEOFFREY. R. D. UNDERHILL. Political Economy and the Changing Global Order. Aufl. Oxford, New York:
Oxford University Press, 2000.
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/3
Código: GNE154
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 23/04/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Página: 1/1
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE154 HIDROLOGIA III 4 34 34 68
EMENTA
Ciclo hidrológico e hidrossedimentológico; Poluição das águas superficiais (parâmetros biológicos, físicos e
químicos da água); Índice de Qualidade de Água; enquadramento e aspectos legais da água; simulação da qualidade
de água; monitoramento da qualidade de água; morfologia fluvial; quantificação e monitoramento do transporte de
sedimentos em cursos de água; modelos para estimativa do transporte de sedimentos; curva de descarga de sólidos;
alterações no ciclo hidrossedimentológico x uso do solo na bacia hidrográfica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Ciclo hidrológico (Revisão)
1.2 Ciclo hidrossedimentológico
3. ASPECTOS LEGAIS
3.1 Enquadramento e aspectos legais da água
3.2 Índice de Qualidade de Água
5. TRANSPORTE DE SEDIMENTOS
5.1 Morfologia fluvial
5.2 Quantificação e monitoramento do transporte de sedimentos em cursos de água
5.3 Modelos para estimativa do transporte de sedimentos
5.4 Curva de descarga de sólidos
5.5 Alterações no ciclo hidrossedimentológico x uso do solo na bacia hidrográfica
Código: GNE154
Revisão: 1
Emissão: 23/04/2012
Página: 1/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, R.L.; BRANCO, S.M.; CLEARY, R.W.; COIMBRA, R.M.; EIGER, S.; LUCA, S.J.; NOGUEIRA,
V.P.Q.; PORTO, M.F.A. Hidrologia ambiental. São Paulo: USP, 1991, 414p.
GALDINO, S.; VIEIRA, L.M.; PELLEGRIN, L.A. Impactos ambientais e socioeconômicos na Bacia do Rio
Taquari - Pantanal. Corumbá, MS: Embrapa Pantanal, 2005, 356p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STUMM, W.; MORGAN, J.J. Aquatic chemistry: chemical equilibria and rates in natural waters. New York: J.
Wiley, 1022 p.
PRUSKI, F.F. Hidros: dimensionamento de sistemas hidroagrícolas. Viçosa: Ed. UFV, 2006, 259p.
ESSINGTON, M.E. Soil and water chemistry: an integrative approach. Boca Raton: CRC Press, 2004. 534 p.
Código: GNE242
Revisão: 1
Emissão: 30/07/2010
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução. Estudos de concepção de sistemas de abastecimento de água. Sistema de captação de água. Sistemas de adução de
água. Reservação. Redes de distribuição de água. Materiais utilizados nos sistemas de distribuição. Estudos de concepção de
sistemas de esgotamento sanitário. Redes de esgotamento sanitário. Sistemas simplificados de redes coletoras. Estações
elevatórias. Materiais utilizados nos sistemas de coleta de esgoto. Destinação final. Estudos de concepção de sistemas de
drenagem urbana. Redes de drenagem urbana. Elementos de microdrenagem. Macrodrenagem. Materiais utilizados nos sistemas
de drenagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação: conteúdo programático; plano de curso; metodologia a ser empregada no processo ensino-aprendizagem;
critérios de avaliação a serem adotados e bibliografia básica recomendada
2. Introdução
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, P.G. Elevatórias nos sistemas de esgotos. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2001. 288p.
NUVOLARI, A. (Coord.). Esgoto sanitário - coleta, transporte, tratamento, reuso. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 520p.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2002. 440p.
BOTELHO, M.H.C. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas cidades. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 237p.
GARCEZ, L.N. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. 372p.
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Código: GNE248
Revisão: 1
Emissão: 13/04/2012
Página: 1/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Conceitos básicos sobre ocorrência e efeitos da poluição do ar. Medição de emissões. Padrões de qualidade do ar. Equipamentos
e métodos para determinação da concentração de poluentes. Técnicas de instalação e métodos de controle da poluição.
Equipamentos para tratamento das emissões atmosféricas. Instrumentos de planejamento para a preservação da qualidade do ar e
mitigação de ruído. Projetos de sistemas de tratamento e controle de emissões industriais. Poluição sonora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Poluição do ar:
- Introdução;
- Origens da poluição atmosférica;
- Efeitos da poluição do ar.
2) Medição de emissões:
- Importância do monitoramento da poluição atmosférica;
- Legislação pertinente ao controle/monitoramento do ar;
- Motivos para medição de emissões e imissões;
- Unidades de concentração;
- Métodos de monitoramento da poluição atmosférica:
- Passivos;
- Ativos;
- Automáticos;
- Sensores remotos;
- Bioindicadores;
- Monitoramento de emissões de poluentes em fontes fixas:
- Medição em contínuo;
- Medição em descontínuo.
3) Padrões de qualidade do ar:
- Definição;
- Níveis de padrões de qualidade do ar;
- Leis federais, estaduais e municipais em vigor.
4) Equipamentos e métodos para determinação da concentração de poluentes.
5) Técnicas de instalação e métodos de controle da poluição:
- Instalação de equipamentos para controle de poluição do ar;
- Métodos de controle de poluição atmosférica:
- Métodos indiretos;
- Métodos diretos;
6) Equipamentos para tratamento das emissões atmosféricas:
- Controle de emissão de gases:
- Condensadores;
- Absorvedores;
- Adsorvedores;
- Incineradores com chama direta.
- Controle de emissão de material particulado:
- Filtros de manga;
- Coletores gravitacionais e inerciais;
- Coletores úmidos, lavadores de gás ou scrumbbers;
- Pós-queimadores;
- Precipitadores eletrostáticos.
7) Instrumentos de planejamento para a preservação da qualidade do ar e mitigação de ruído:
- Medidas de prevenção;
- Legislações pertinentes.
8) Projetos de sistemas de tratamento e controle de emissões industriais:
- Caracterização do problema;
- Identificação de possíveis soluções;
- Aspectos técnicos relacionados a cada alternativa;
- Aspectos econômicos relacionados a cada alternativa.
9) Poluição sonora:
- A onda sonora e seus elementos;
- Tipos de ruídos;
- Limites de tolerância para o ruído;
- Métodos e técnicas de diagnóstico;
- Monitoramento do ruído;
- Controle do ruído.
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Código: GNE248
Revisão: 1
Emissão: 13/04/2012
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) Braga, B.; Hespanhol, I.; Conejo, J. G. L.; Mierzwa, J. C.; Barros, M. T. L.; Spencer, M.; Porto, M.; Nucci, N.; Juliano, N.; Eiger, S.
Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Hall, 2ed. 2009. 318p.
2) Derisio, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 3ed. 2007. 164 p.
3) Lora, E. S. Prevenção e controle da Poluição nos Setores energéticos, industrial e de transporte. Rio de janeiro: Editora
Interciência, 2002. 481p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Branco, S. M.; Murgel, E. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 2ed. 2004. 112p.
2) De Melo Lisboa, H. Poluição Atmosférica. 2006. Edição Eletrônica. Disponível na Internet. (www.ens.ufsc.br)
3) Gomes, J. Poluição atmosférica. Editora Publindustria, 1ed. 2010. 266p.
4) Philippi, A.; Roméro, M. A.; Bruna, G.C. Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 1045p.
5) Schnelle Jr., K. B., Brown, C. A. Air Pollution Control technology Handbook, CRC Press; 1st edition, 2001.
6) Wallace, J.M.; Hobbs, P.V. Atmospheric Science: An introductory survey. Academic Press, v.92, 2ed. 2006. 483 p.
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Nono Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Princípios Constitucionais do Meio Ambiente. Proteção Internacional do Meio Ambiente. Princípios do Direito Ambiental. Legislação
Ambiental (recursos hídricos, florestas, agrotóxicos, crimes ambientais, saneamento). Política Nacional do Meio Ambiente
(licenciamento ambiental, estudo de impacto ambiental, zoneamento ambiental, auditoria ambiental).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Princípios Constitucionais do Meio Ambiente
1.1 Meio ambiente na Constituição Federal de 1988
1.2 Competência ambiental da União, Estados e Municípios
4. Legislação Ambiental
4.1 Leis Federais: Recursos Hídricos; Código Florestal; Unidades de Conservação; agrotóxicos; Saneamento e Crimes Ambientais
4.2 Leis Estaduais
4.3 Resoluções do CONAMA e COPAM
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Paulo Bessa. Direito Ambiental ? Amplamente Reformulado. 12ª ed., Rio de Janeiro: Lumen Júris, 1999.
MACHADO, Paulo Afonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 11ª. Ed., São Paulo: Malheiros. 2010.
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente. A gestão em foco. 6ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernanda Dias Menezes de. Competências na Constituição de 1988. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2000.
ANTUNES, Paulo Bessa. Política Nacional do Meio Ambiente ? PNMA ? Comentários à Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, Rio de
Janeiro: Lumen Juris, 2005.
FREITAS, Vladimir Passos de. Constituição Federal e a efetividade das normas ambientais 2ª ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2001.
MELANE, Ana Lúcia Neves Pimenta (Org.). Meio Ambiente ? coleção temática da legislação do Estado de Minas Gerais.
Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
PINTO, Antonio Luiz de Toledo; WINDT, Maria Cristina Vaz dos Santos y CÉSPEDES, Livia. Legislação Ambiental. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
SANDS, Philippe. Principles of International Environmental Law. Londres, Cambridge University Press, 2003.
SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. 8ª ed., São Paulo: Malheiros, 2010.
1/2
Código: GAE135
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
SILVEIRA, Patrícia Azevedo da. Competência ambiental. 1ª ed., (ano 2002), 1ª, 4ª Triagem, Curitiba: Editora Juruá, 2005.
SOARES, Guido Fernando Silva. A Proteção Internacional do Meio Ambiente. Barueri-S.P: Manole,2003.
SOUZA JÚNIOR, José Rufino de. Sistema nacional de proteção ambiental: política administrativa ambiental. Belo Horizonte: Del
Rey, 2007.
VARELLLA, Marcelo Dias, y BORGES, Roxana Cardoso Brasileiro. O novo em direito ambiental (Orgs.). Belo Horizonte: Del Rey,
1998.
2/2
Código: GCA169
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A disciplina visa apresentar as tendências atuais da gestão de meio ambiente e riscos maiores. Noções de riscos ambientais e de
segurança de processos. Avaliação de riscos ambientais. A problemática do risco. Técnicas de identificação de aspectos e
impactos ambientais. Análise preliminar de riscos. Plano de ação. Técnicas de identificação de riscos e operabilidade. ?What/If?,
HAZOP. Árvore de falhas. FMEA. Controle de riscos e vulnerabilidade. Prevenção de Perdas e Gestão. Plano de Emergência.
Produção Mais Limpa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAMMER, W. Handbook of System and Product Safety. Prantice Hall Inc., 1972.
BUZELLI, D.T. ?Restoring Public Confidence in the Safety of Chemical Plants? ? Plan Operation Progress. 1991.
1/1
Código: GDE109
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 23/04/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Página: 1/2
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GDE109 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 3 51 0 51
EMENTA
Fundamentos da educação ambiental como área do conhecimento teórico, científico-metodológico e aplicado às
ciências educacionais e ambientais. Histórico e perspectivas. Diferentes tipos de abordagens e metodologias em
educação ambiental. Educação formal. A função da educação ambiental nos currículos de licenciatura. Conteúdos
afetos a uma educação ambiental. O tratamento dos conteúdos programáticos de ciências e biologia para ensino
fundamental e médio através da educação ambiental. Educação ambiental e interdisciplinaridade. Educação
ambiental e educação informal. Imposições do desenvolvimento ecologicamente sustentado à educação ambiental.
A relação com o ensino e a pesquisa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2/2
Código: GDE109
Revisão: 1
Emissão: 23/04/2012
Página: 1/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, S.M.; ROCHA, A.A. Ecologia: educação ambiental: ciências do ambiente para universitários. São
Paulo: CETESB, 1984, 206p.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas . São Paulo: Gaia, 2004. 551p.
GRÜN, M. Ética e educação ambiental: a conexão necessária . Campinas: Papirus, 2011, 126p.
PORTO, M.F.M.M. Educação ambiental: conceitos básicos e instrumentos de ação. Belo Horizonte:
FEAM/DESA/UFMG, 1996, 160p.
CASCINO, F. Educação ambiental: princípios, história, formação de professores. São Paulo: Editora SENAC,
1999, 109p.
GALIAZZI, M.C.; FREITAS, J.V. Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental. Ijuí, RS: Ed.
Unijuí, 2007. 216p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, A.L.T.A.; MININNI-MEDINA, N. Educação ambiental curso básico à distância: gestão de recursos
hídricos em bacias hidrográficas sob a ótica da educação ambiental . Brasilia: MMA, 2001, 75p.
MININNI-MEDINA, N. Educação ambiental curso básico à distância: documentos e legislação da educação
ambiental. Brasília: MMA, 2001 294p.
2/2
Código: GEF117
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Apresentação da disciplina. Critério de avaliação. Princípios e conceitos da análise e avaliação de impactos ambientais voltados
para os ecossistemas terrestres. Classificação e métodos de avaliação dos impactos ambientais. Aspectos legais sobre o
licenciamento ambiental e avaliação de impactos ambientais - ênfase aos instrumentos da PNMA e às Resoluções do CONAMA.
Aula prática/visita a empreendimento e aplicação de um estudo de caso (elaboração de EIA/RIMA) de empreendimento
potencialmente poluidor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
2. Conceitos Introdutórios
6. Aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso com aplicação de um estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL Terence Dornelles. Licenciamento Ambiental. Editora Impetus Ltda, 4ª Edição. 2011. 370p.
* SANCHÉS, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 495p. 2006.
GUERRA, A. J. T. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Editora Bertrand, 8ª Edição, 2011. 420p.
* Livro base
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELTRÃO, A. F. G. Aspectos jurídicos do estudo de impacto ambiental (EIA). MP Editora, 1ª Edição, 2008. 144p.
BRANCO, Samuel Murgel. O meio ambiente em debate. São Paulo, Editora moderna, 1997. 96p.
CARSON, Rachel. Primavera Silenciosa. Editora Gaia (Global), 2ª Edição, 2010. 328p.
DIAMOND, J. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de Janeiro, Editora Record, 2005. 685p.
GUERRA, A. J. T. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Editora Bertrand, 8ª Edição, 2011. 420p.
FARIAS, Talden. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. Editora Forum Ltda. 2ª Edição, 2010. 214p.
1/2
Código: GEF117
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
IAIA - Avaliação de impacto ambiental. Seção brasileira da IAIA (International Association for Impact Assessment. v.1, n.2. Rio de
Janeiro. 1996.
MOREIRA, Iara Verocai Dias. Origem e síntese dos principais métodos de avaliação de impactos ambientais. Apostila.
MÜLLER-PLANTENBERG, Clarita; Ab? SABER, Aziz Nacib. Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 1994. 569p.
PEREIRA, J.J.A.; BORÉM, R.A.T.; SANT?ANA, C.M. Análise e avaliação de impactos ambientais. Lavras: UFLA/FAEPE. 2001.
147p.
PEREIRA, J.J.A. Efeitos impactos ambientais e da heterogeneidade ambiental sobre a diversidade e estrutura da comunidade
arbórea de 20 fragmentos de florestas semidecíduas da região do Alto Rio Grande, Minas Gerais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
(Tese Doutorado).
PESSOA, Maria da Conceição P.Y. Principais simuladores utilizados para análise de impactos ambientais das atividades agrícolas.
EMBRAPA, Jaguariúna. 1997. 83p.
RESENDE, Mauro; CURI, Nilton; Rezende, Sérvulo Batista; CORRÊA, Gilberto Fernandes. Pedologia: base para distinção de
ambientes. NEPUT, Viçosa, 1995.304p.
SANCHÉS, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 495p. 2006.
SILVA, Elias. Avaliação qualitativa de impactos ambientais do reflorestamento no Brasil. Viçosa: UFV, 1994. (Tese de Doutorado).
TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de impacto ambiental. São Paulo: CETESB, 1994. 354p.
TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL Terence Dornelles. Licenciamento Ambiental. Editora Impetus Ltda, 4ª Edição. 2011. 370p.
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Código: GMV119
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A disciplina visa integrar o estudo das bases conceituais da Epidemiologia e dos Modelos Assistenciais em Saúde vigentes no
Brasil e no mundo, bem como fornecer fundamentos para o planejamento e a gestão dos serviços. O aprendizado será pautado na
compreensão do processo saúde doença; teorias do ciclo da vida; indicadores de saúde; causalidade em saúde; distribuição das
doenças no tempo e espaço; vigilância epidemiológica; sistemas de informação; transição demográfica e epidemiológica;
fundamentos da pesquisa epidemiológica; delineamento de estudos; medidas de associação e de impacto; testes diagnósticos;
princípios básicos de bioestatística; políticas públicas; SUS; gestão em saúde; planejamento em saúde
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Evolução histórica do Processo Saúde-Doença
1.1 História Natural das Doenças
1.2 Mecanismos e causas
2. Determinantes do Processo Saúde-Doença
2.1 Hospedeiro, Agente e Meio Ambiente
2.2 Aspectos Ecológicos em Epidemiologia
2.3 Fatores de risco e Prioridades em Saúde
2.4 Causalidade em Saúde
3. Indicadores de Saúde
3.1 Histórico
3.2 Coeficientes e Padronização de Taxas
4. Distribuição das doenças no tempo e espaço
4.1 Análise Espacial em Saúde/ Geoprocessamento
4.2 Distribuição das Doenças no Tempo, Tendências e Variações
4.3 Endemias, Epidemias e Curvas Endêmicas
5. Sistemas de Informação em Saúde
5.1 Histórico
5.2 DATA-SUS
5.3 Sistemas de Informações Geográficas (SIGs)
6. Transição Demográfica e Epidemiológica
6.1 Crescimento Histórico da População Mundial
6.2 Transição Demográfica no Brasil
6.3 Índices e Taxas (Nutricionais e Inequidades) / Pirâmides Populacionais
7. Vigilância em Saúde
7.1 Tipos, Redes e Sistemas de Vigilância em Saúde
7.1.2 Doenças de Notificação compulsória
8. Fundamentos da Pesquisa Epidemiológica
8.1 Conceitos e Princípios Básicos da Epidemiologia
8.2 Fontes de Dados Epidemiológicos e Medidas
8.4 Delineamento de Estudos
8.5 Teorias do Ciclo da Vida
8.6 Tipos de Associações (associações espúrias, variáveis de confundimento)
8.7 Medidas de Tendência Central
9. Medidas de Associação e Medidas de impacto
9.1 Teste de associação (p-valor)
9.2 Risco Relativo ou Razão de Riscos (RR); Odds Ratio (OR); Razões de
Incidências; Razão de Prevalências (RP); Risco Atribuível (RA)
10. Políticas Públicas de Saúde e Saneamento
10.1 Modelos Assistenciais vigentes no mundo
10.2 Histórico no Brasil; Movimento da Reforma Sanitária;
10.5 Constituição da República Federativa do Brasil
11. Sistema Único de Saúde
11.1 Princípios Doutrinários e Organizativos
11.2 Financiamento em Saúde (LOS, NOBS, NOAS e Conselhos)
11.3 Programas vigentes
12. Gestão dos Serviços de Saúde
12.1 Planejamento em Saúde (PES e MAPP)
12.2 Qualidade em Saúde
12.3 Ciclo PDCA; Cinco S ? Housekeeping
1
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Código: GMV119
Revisão: 1
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Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003. 708p.
2. MEDRONHO, R.A.; BLOCH, k.V.; LUIZ, R.R.; WERNECK, G.L. Epidemiologia. 2.ed. Atheneu: São Paulo. 2009. 790p.
3. MALETTA, C.M. Bioestatítica ? Saúde Pública. 2.ed. COOPMED. 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2
/3
Código: GNE152
Revisão: 1
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EMENTA
Elaboração de projetos voltados para as áreas do saneamento básico e ambiental, visando uma análise técnica, econômica e
ambiental do empreendimento. Nesta disciplina os alunos deverão mostrar o conhecimento adquirido nas demais disciplinas
cursadas da matriz curricular na concepção de projetos envolvendo os sistemas de tratamento de água para abastecimento;
tratamento de águas residuárias; drenagem urbana; coleta, tratamento e disposição final de resíduos sólidos urbanos e especiais;
controle de poluição atmosférica, do solo e do ar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Proposta de projeto a ser desenvolvido abrangendo as áreas do saneamento básico e ambiental;
2- Aspectos legais que deverão serem considerados na concepção e implantação do projeto;
3- Caracterização do problema e levantamento das informações necessárias à concepção do projeto;
4- Estudos de impactos ambientais;
5- Concepção técnica do projeto;
6- Análise econômica da viabilidade do projeto;
7- Condicionantes a serem cumpridas durante a implantação e operação do empreendimento para atender os aspectos legais;
8- Apresentação do projeto de engenharia, com memorial de cálculo, estudo de viabilidade econômica, estudos e relatórios de
impactos ambientais, formulários apara o licenciamento ambiental e outorga do uso da água
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELLER, L.; PADUA, V.L. Abastecimento de água para o consumo humano. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010, 871p.
SPERLING, M.V. PRINCIPIOS BASICOS DO TRATAMENTO DE ESGOTO. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996, 212p.
JACOBI, P. GESTAO COMPARTILHADA DOS RESIDUOS SOLIDOS.ANNABLUME, 2006, 163p.
VITERBO JR., E. SISTEMA INTEGRADO DE GESTAO AMBIENTAL. AQUARIANA, 1998, 228p.
Vieira, N.R. Poluição do ar: Indicadores ambientais. Rio de Janeiro: epapers, 2009, 220p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEZOTTI, M. PROCESSOS E TECNICAS PARA O CONTROLE AMBIENTAL de AFLUENTES LIQUIDOS. Rio de Janeiro:
epapers, 2008, 360p.
SPERLING, M.V. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1996, 134p.
Sayago, D.E.; Oliveira, J.M.D.; Motta, R.S.Resíduos sólidos: propostas de instrumentos econômicos ambientais. Ministério do
Planejamento e Orçamento, Secretaria de Política Urbana, 1998 - 145 páginas
1/1
Décimo Período
TOTAL 20 340
Código: PRG119
Revisão: 1
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O estágio supervisionado propiciará ao estudante adquirir experiência profissional específica e que contribuirá, de forma eficaz,
para a sua absorção pelo mercado de trabalho. Esta atividade permite a saída do estudante para realizar atividades relacionadas
ao seu curso de graduação, envolvendo atividade as experiências de convivência em ambiente de trabalho, o cumprimento de
tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com componentes cooperativos ou corporativistas,
dentre outras. O estágio supervisionado possibilitará ao estudante a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em
situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma
visão crítica de sua área de atuação profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação de professores e alunos
1.2. Apresentação do Plano de Curso
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem
1.4. A disciplina no currículo e integralização com outras disciplinas
1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa
2. AVALIAÇÃO
2.1. Avaliação do conteúdo do curso
2.2. Avaliação de atuação do aluno
2.3. Avaliação da atuação do professor orientador
2.4. Avaliação das condições materiais, físicas, em que desenvolveu o estágio
2.5. Critérios de avaliação desempenho do aluno
2.5.1 Relatório final
2.5.2 Ficha de avaliação do orientador
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
17.3. Programa das Disciplinas Eletivas
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Medidas de pressão e vazão. Fricção em tubulações e acessórios. Equipamentos para movimentar fluidos (Bombas e
ventiladores). Operações sólido-fluido (Sedimentação, Filtração, Elutriação), Reologia, Peneiramento, Agitação,.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.1.1. Apresentação de alunos e professor.1.2. Apresentação do plano de curso.1.3. Metodologia de
ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.1.5. A disciplina de formação do
profissional e da pessoa. 2. Introdução as Operações Unitárias. 2.1. Conceito de transferência de quantidade de movimento. 2.2.
Classificação das operações de transferência de quantidade de movimento. 2.3. Fluidos newtonianos e não-newtonianos. 2.4.
Regime laminar, regime turbulento e equações pertinentes. 3. Reologia. 3.1. Reologia, reometria de alimentos. 3.2. Equações dos
principais reômetros empregados em pesquisa e na indústria. 3.3. Obtenção de dados de parâmetros reológicos 4. Energia
Friccional. 4.1. Cálculo da Energia friccional. 4.2. A equação geral de cálculo de Energia Friccional. 4.3. Fator de fricção de Darcy.
4.4. Gráfico de Moody. Gráfico de Dodge ? Metzner. 4.5. Fricção e forma. 4.6. Conceito de coeficiente de perda de carga
localizada. 5. Tubulações, válvulas e acessórios. 5.1. Tabela de escolha do material da tubulação. 5.2. Critério de escolha do
diâmetro, conceito de velocidades econômicas para distintos fluidos e linhas. 5.3. Numero de células, numero BWG. 5.4. Materiais
mais usados. Tipos de aços. Rugosidade absoluta. 5.5. Uso dos acessórios e das válvulas. 5.6. Equipamentos auxiliares. 5.7.
Tabela de valores de comprimento equivalente (Le) e de coef. perda de carga localizada Kf. 6.Bombas. 6.1. Princípios de
funcionamento. 6.2. Classificação. 6.3. Critério de escolha. 6.4. Curvas características de bombas cinéticas e de deslocamento. 6.5.
Interação da curva de encanamento e da curva da bomba. 6.6. Relações de afinidade. 6.7. Arranjo em série e em paralelo de
bombas centrífugas. 6.8. Cuidados especiais na operação. 6.9. Bombas de tipo sanitário. 7.Ventilação. 7.1. Critérios sobre
densidade e correções na Equação de Bernoulli. 7.2. Critérios de escolha de ventiladores, sopradores, compressores. 7.3.
Exercícios de cálculo de ventiladores, sopradores e compressores. 8. Medidores de pressão e vazão. 8.1 Diversos tipos de
medidores de vazão. 8.2. Equações dos medidores de Pitot e dos medidores de Orifício, Venturi e Pitot. 9. Operações sólido-fluido
9.1. Agitação 9.2 Separação sólido-líquido. 9.3 Separação sólido-gás. 9.4 Peneiramento 10. Avaliação 10.1. Avaliação do conteúdo
do curso. 10.2. Avaliação da atuação do aluno. 10.3. Avaliação da atuação do professor. 10.4. Avaliação das condições materiais e
físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUST, A. S., WENZEL, L. A., CLUMP, C. W.; MAUS, L. ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. LTC Editora, Rio
de Janeiro, 1982, 670 p..
GOMIDE, R. - Operações Unitárias, 2ª edição - Edição do Autor, São Paulo, 1997, 450 p..
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 6th ed., McGraw-Hill Chemical Engineering
Series, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNET, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte de quantidade de movimento, calor e massa. McGraw-Hill do Brasil, 1978.
BIRD, R. B.; STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N. Transport phenomena. Wiley, New York, 19100.
BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. Food engineering operations. 3a ed. Elsevier Science Publishing
Co., New York. 1990.
CHARM, S. E. The fundamentals of food engineering. 3a ed. AVI Publ. Co., Westport, Connecticut, 1978.
EARLE, R. L. Ingenieria de los alimentos. 2a ed. Editorial ACRIBIA, S. A. 1998.
FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos. Editora Guanabara, 1988, 1032 p.
GEANKÓPLIS, C. J. Transport Process and Separations Process Principles. 4th ed., Prentice Hall, 2003.
HELDMAN, D. R.; SINGH, R. P. Food process engineering. 2a ed. AVI Publ. Co., Westport, Connecticut, 1981.
PERRY, R. H.; CHILTON, C. H. (eds) The chemical engineers handbook.. 5a ed. McGraw-Hill Book Company, Ney York, 1973.
PERRY, R. H.; GREEN, D. W. (eds) The chemical engineers handbook.. 10th ed. McGraw-Hill Book Company, Neu York, 1973
SISSOM, L. E. ; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Editora Guanabara dois S. A. Rio de Janeiro-R.J. 1979.
TOLEDO, R. T. Fundamentals of food process engineering. 2a ed. Van Nostrand Reinhold, New York. 1988
1/1
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Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Experimentos envolvendo escoamento de fluidos e escoamento sólido-fluido, como determinação de curva característica de
bomba, determinação de perda de carga em acidentes, experimento de Reynolds, Caracterização granulométrica, Experimento de
Sedimentação, Experimento de Reologia, Experimento de Filtração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.Experimento de Reynolds
2.1 Realização do tradicional experimento de Reynolds em tubulação transparente para verificação de linhas de corrente em
escoamentos laminar e turbulento
5. Experimento de Reologia
5.1 Realização de testes de viscosidade e medidas de parâmetros reológicos com uso de viscosímetro capilar de Ostwald,
5.2 Realização de testes de viscosidade através do experimento de Stokes.
7. Experimento de Sedimentação
7.1 Determinação de parâmetros de sedimentação como velocidade terminal, tempo de sedimentação crítico através de
experimento de sedimentação em provetas.
7.2 Elaboração de um projeto de sedimentador.
8. Experimento de Filtração
8.1Projeto de um filtro industrial com base em experimento de filtração
9. Avaliação
9.1. Avaliação do conteúdo do curso
9.2 Avaliação da atuação do aluno
9.3 Avaliação da atuação do professor
9.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOUST, A. S., WENZEL, L. A., CLUMP, C. W.; MAUS, L. ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. LTC Editora, Rio
de Janeiro, 1982, 670 p.
BARBOSA-CANOVAS, G. V. Manual de laboratorio de ingenieria de alimentos / Gustavo V. Barbosa-Canovas, Li Ma, Blas Barletta
; traduzido por Alberto Ibarz Ribas. Zaragoza: Acribia, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOMIDE, R. - Operações Unitárias, 2ª edição - Edição do Autor, São Paulo, 1997, 450 p..
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 6th ed., McGraw-Hill Chemical Engineering
Series, 2001.
BIRD, R. B.; STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N. Fenomenos de transporte. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2004 838 p..
1/2
Código: GCA116
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. Food engineering operations. 3a ed. Elsevier Science Publishing
Co., New York. 1990.
CHARM, Stanley e. The fundamentals of food engineering. 3. ed. Westport: Avi Publishing, 1978 646 p.
EARLE, R. L. Ingenieria de los alimentos. 2a ed. Editorial ACRIBIA, S. A. 1998.
HELDMAN, Dennis R. Handbook of food engineering. New York [s. n.] 1992 756 p. (Food science and technology ; v.51).
PERRY'S chemical engineers handbook. 7. ed. New York: McGraw Hill, 1997 ISBN 0-07-049841-5
STEFFE, James F. Rheological methods in food process engineering, 1992.
2/2
Código: GCA121
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Mecanismos de transferência de calor (condução, convecção e radiação). Propriedades térmicas dos alimentos. Princípios de
transferência de calor aplicados ao processamento de alimentos. Trocadores de calor. Mudança de fase: condensação e ebulição.
Evaporação. Radiação térmica. Visita técnica a uma Indústria da área de alimentos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução 1.1. Apresentação de alunos e professor. 1.2.Apresentação do plano de curso. 1.3. Metodologia de ensino -
aprendizagem e avaliação. 1.4.A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.1.5. A disciplina de formação do
profissional e da pessoa. 2.Introdução à Radiação Térmica.. 3.Convecção natural e forçada. 3.1 Lei de Newton de resfriamento.3.2.
Coeficiente de transferência de calor por convecção, valores típicos. 3.3. O uso do coeficiente como modelo matemático:
coeficiente de radiação, de contato, de filme, de embalagens, de incrustação. 4. Transferência de calor por convecção sem
mudança de fase. 4.1. Modelo de filme. 4.2. Conceito do número de Prandtl.4.3. Convecção livre e forçada. Convecção forçada
laminar. Correlações para placa plana. 4.4. Problemas de Graetz. Solução de Leveque. 4.5. Transferências de calor em fluidos
não-newtonianos.4.6. Convecção forçada turbulenta. 4.7. Correlações obtidas pela análise dimensional.4.8. Temperatura de filme,
efeitos de entrada, correção da viscosidade. 4.9. Equação de Dittus-Boelter. Equação de Ranz e Marshall. Analogia de Colburn.
Número de Staton. 4.10 Escoamento exterior a superfície. 4.11 Outras correlações. 4.12. Convecção natural: número de Grashof e
de Rayleigh. Correlações típicas. Equações simplificadas para o ar. 4.13. Situações de convecção forçada e natural. 5.Trocadores
de calor.5.1. Tacho, carcaça e tubos, placas de superfície raspada, em espiral. 5.2. Balanços de energia. Escoamento paralelo e
contracorrente. Correção da média logarítmica de diferença de temperaturas. 5.3. Detalhes de projeto no trocador de carcaça e
tubos: tubos, defletores, múltiplos passes, diâmetros hidráulico. 5.3.1.Equação de Kern para coeficientes de transferência de calor
na carcaça. 5.3.2. Fator de incrustação. 5.3.3. Perda de carga nos tubos e nas carcaças. Escolha de bombas. 5.3.4. Otimização de
custos de projeto de um trocador de calor. 6. Transferência de calor de superfície estendidas. Aletas retas e triangulares. Balanço
diferencial de calor e condição de contorno. Aletas longas. Eficiência de aletas. Otimização de aletas. 7. Condensação de vapores.
8. Transferência de calor na ebulição de líquidos. Ebulição com convecção forçada. Ebulição em filme anular. 9. Transferência de
calor na fritura em óleo. Produtos que formam crosta ou estrutura rígida porosa. Taxas de evaporação. Modelos simplificados.
Transferência de calor em filme de óleo. 10. Concentração de alimentos por evaporação.10.1. Componentes dos evaporadores
10.2 Classificação dos evaporadores.10.3. Eficiência da transferência de calor.10.4. fator de incrustação durante a
evaporação.10.5. Elevação do ponto de ebulição. Perda de aromas.10.6. Economia de evaporadores. Recompressão térmica e
mecânica de vapores. Sistema de múltiplos efeitos e de múltiplos estágios. 10.7. Cálculo de evaporadores. 11. Avaliação. VISITA
TÉCNICA Visita técnica a uma indústria de alimentos da região.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R. Introducción a la ingeniería de los alimentos. Tradução: Francisco J. García Labiano e Pedro
García Bacaicoa. Zaragoza: Editorial ACRIBIA S.A., 1997. 544 p.
WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. 4th. Ed. New York: John Wiley, 2001. 759 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R. B.; STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N. Transport phenomena. Wiley, New York, 1960.; BRENNAN, J. G. Las
operaciones de la ingeniería de los alimentos. Tradução: Justino Burgos Gonzáles. 3a. ed., 1998.; EARLE, R. L. Ingenieria de los
alimentos. Tradução: Miguel Calvo Rebollar, Emilia Sevillano Calvo. 2a ed. Zaragoza: Editorial ACRIBIA S.A. 1998.; FOUST, A. S.;
WENZEL, L. A.; CLUMP, C. W.; MAUS, L.; ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. LTC Editora, Rio de Janeiro,
1982.;
GEANKÓPLIS, C. J. Transport Process and Separations Process Principles. 4th ed., Prentice Hall, 2003.; GOMIDE, R. Operações
Unitárias, vol. II e III. Edição do Autor, São Paulo.; HELDMAN, D. R.; HARTEL, R. W. Principles of Food Processing. Gaithersburg:
A Chapman & Hall Food Science Book, 1998. 288 p.; HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 639 p.;
INCROPERA, F.P., Transferência de calor e massa, 5a ediçãp, LTC, 2003.;KERN, D. K. Processos de transmissão de calor.
Editora Guanabara Dois S. A. 1982; McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering,
7th ed. Boston: McGraw-Hill, 2005.; OZISIK, M. N. Transferência de calor. Um texto básico. Editora Guanabara Koogan S.A. 1990.;
PERRY, R. H. Perry s Chemical engineers handbook.. 7a. ed. New York: McGraw-Hill Book Company, Ney York, 1997.
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CARGA HORÁRIA
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Conceitos fundamentais sobre metrologia. Cálculo e propagação de erros. Experimentos envolvendo conceitos de fenômenos de
transporte e operações unitárias (enfoque em processos de transferência de calor), como determinação de propriedades físicas de
alimentos e análise térmica em trocador de calor a placas e em evaporadores. Visita técnica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.1.1. Apresentação de alunos e professor.1.2. Apresentação do plano de curso.1.3. Metodologia de
ensino-aprendizagem e avaliação.1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.1.5. A disciplina de formação do
profissional e da pessoa. 2. Conceitos fundamentais sobre Metrologia 2.1. Cálculo e propagação de erros de medição.
3.Experimento de determinação de propriedades físicas 3.1. Determinação do coeficiente de transmissão de calor por convecção
(Transferência de calor em regime transiente).3.2. Determinação de calor específico de alimentos.4.Experimento de Trocador de
calor a placas 4.1. Determinar as taxas de calor transferido (para cada fluxo). 4.2. Calcular as diferenças logarítmicas de
temperatura. 4.3. Calcular o coeficiente global de transferência de calor (U).5.Experimento de Evaporação 5.1. Realizar balanço de
massa e de energia para um processo de evaporação.6. Avaliação 6.1. Avaliação do conteúdo do curso.6.2 Avaliação da atuação
do aluno.6.3 Avaliação da atuação do professor. 6.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA-CANOVAS, G. V. Manual de laboratorio de ingenieria de alimentos / Gustavo V. Barbosa-Canovas, Li Ma, Blas Barletta
; traduzido por Alberto Ibarz Ribas. Zaragoza: Acribia, 2000
FOUST, A. S., WENZEL, L. A., CLUMP, C. W.; MAUS, L. ANDERSEN, L. B. Princípios das Operações Unitárias. LTC Editora, Rio
de Janeiro, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRENNAN, J. G.; BUTTERS, J. R.; COWELL, N. D.; LILLY, A. E. Food engineering operations. 3a. ed. Elsevier Science Publishing
Co., New York. 1990.
CHARM, S. E. The fundamentals of food engineering. 3rd. ed. AVI Publ. Co., Westport, Connecticut, 1978.; EARLE, R. L. Ingenieria
de los alimentos. 2a ed. Editorial ACRIBIA, S. A. 1998.; KREITH, F.; BOHN, M. Princípios de Transmissão de calor. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning. 2003. 623 p.
McCABE, L. W.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit Operations of Chemical Engineering, 6th ed., McGraw-Hill Chemical Engineering
Series, 2001.; MOLYNEUX, F. Ejercicios de laboratorio de ingeniaría química. Editora Blume, Madrid, 1969.; PERRY, R. H.;
GREEN, D. W. (eds) The chemical engineers handbook.. 6th ed. McGraw-Hill Book Company, New York, 1973; SILVA, T. H.
Mecânica dos fluidos e Fenômenos de Transporte. 4 ed. Belo Horizonte: FUMARC, 1996.; SINGH, R. P.; HELDMAN, D. R.
Introducción a la ingeniería de los alimentos. Tradução: Francisco J. García Labiano e Pedro García Bacaicoa. Zaragoza: Editorial
ACRIBIA S.A., 1997. 544 p. ; WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. 4th. Ed. New York: John
Wiley, 2001. 759 p.
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Na disciplina serão estudados: notação científica, as máquinas térmicas reversíveis e irreversíveis; a Segunda Lei da
Termodinâmica, que discute a direção natural das transformações, e suas diferentes formas de apresentação; as propriedades
volumétricas de fluidos, ao cálculo das propriedades termodinâmicas dos fluidos puros e de soluções. Abordará-se o equilíbrio de
fases.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2 Notação, unidades, símbolos e dimensões
3 Princípios Fundamentais e a Primeira Lei da Termodinâmica
4 Propriedades volumétricas de fluidos puros
4.1 Comportamento PVT das substâncias puras
4.2 Equação de estado (virial, gás ideal, van der Walls, Redlich-Kwong, Peng Robinson)
4.3 Correlações generalizadas
5 Segunda Lei da Termodinâmica
5.1 Introdução
5.2 A máquina térmica
5.3 Escala de temperatura: termodinâmica e gás ideal
5.4 Conceito de entropia
5.5 A segunda lei e os processos reais
6 Propriedades termodinâmicas dos fluidos
6.1 Relações entre propriedades termodinâmicas em fases homogêneas
6.2 Propriedades Residuais
6.3 Sistemas bifásicos
6.4 Diagramas termodinâmicos
6.5 Correlações Generalizadas para propriedades dos gases
7 Propriedades termodinâmicas das soluções
7.1 Equilíbrio de fases
7.2 Propriedades Parciais Molares
7.3 Mistura de gases ideais
7.4 Fugacidade. Coeficiente de fugacidade
7.5 Fugacidade e coeficiente de fugacidade para espécies em solução
7.6 Solução ideal
7.7 Propriedades em excesso
8 Termodinâmica das soluções: aplicações
9 ELV em pressões baixas e moderadas
9.1 Regra das fases ? Equilíbrio líquido-vapor
9.2 Equilíbrio Líquido-vapor
9.3 Lei de Raoult
10 Avaliação.
10.1 Avaliação do conteúdo do curso.
10.2 Avaliação da atuação do aluno.
10.3 Avaliação da atuação do professor.
10.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C; ABBOT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química. 5ª ed. Editora LTC. 2000
VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 5ª ed. Editora Edgard Blücher Ltda.
1998
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Nilo Indio do. Introdução a engenharia química. Rio de Janeiro: Interciencia, 1999. 361 p.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de Físico-Química. Tradução Cristina Maria Pereira dos Santos, Roberto de Barros Faria. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1986. 527 p.
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
LIBRAS ? Língua Brasileira de Sinais. Critérios diferenciados da Língua Brasileira de Sinais. Conhecer a Cultura Surda.
Conhecimento teóricos e práticos para a comunicação com os surdos, utilizando-se para isso de diferentes sinais e do Alfabeto
Manual, bem como apresentar os aspectos diferentes entre Cultura Surda e Ouvinte
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
"Unidade IA linguagem através dos sinais. Nesta unidade apresentamos informações referentes aos surdos e sua organização
social, cultural e lingüística. Falamos sobre questões comuns às sociedades de surdos.Unidade II A unidade terá como ponto
culminante as atividades que envolvem a compreensão e produção em sinais. Os alunos sempre terão a oportunidade de passar
por níveis diferenciados de compreensão para se sentirem mais seguros no momento da Produção.Unidade III A conversação é um
exercício de compreensão e produção que os alunos ivenciam no espaço da sala de aula. São momentos em que os alunos
praticam o que aprenderam nas unidades que já foram trabalhadas, com ênfase especial aos conteúdos desenvolvidos na unidade
presente. Unidade IV Envolve atividades recreativas que desenvolvem aspectos que foram estudados na própria unidade e em
unidades anteriores. O objetivo é de fixar o conhecimento e, ao mesmo tempo, proporcionar momentos prazerosos de uso dos
aspectos da língua que foram estudados.".
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOEMANN, HARRY W. e Oates, Eugênio, Linguagem de Sinais do Brasil. Porto Alegre: Centro Educacional para Deficientes
Auditivos.
QUADROS, R. M. (1995). As categorias vazias pronominais: Uma análise Alternativa com Base nas LIBRAS e Reflexos no
Processo de Aquisição. Dissertação de Mestrado. PUC: Porto Alegre. RS. Educação de Surdos: A Aquisição da Linguagem. Porto
Alegre: Ed. Artes Médicas ? 1997.
STROBEL, Karin Lílian et all. Falando com as Mãos. Curitiba: Secretaria de Estado de Educação.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GEX138
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
ntrodução a Física Experimental: ajuste de curvas por regressão linear, qualidade de ajuste, Chi². Relatório Científico. Realização
de experimentos: Campo Elétrico, Força Eletrostática, Potencial Eletrostático. Energia Eletrostática. Lei de Gauss. Capacitância.
Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua. Teoria microscópica da condução elétrica. Campo magnético. Fontes de campos
magnéticos, indução magnética. Circuitos de corrente alternada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Carga e eletrostática
3. Leis de Kirchhoff
4. Circuito RC
5. Força magnética ? Balança de Faraday
6. Medida do Campo Magnético no Centro de uma Bobina
7. Tensão Elétrica Induzida por um Campo Magnético Variável
8. Diodos: Elementos Resistivos não-lineares .
9. Visita técnica a uma unidade de geração de energia elétrica e ánalise de suas fontes primárias de energia.
10. Avaliação.
10.1. Avaliação do conteúdo do curso.
10.2. Avaliação da atuação do aluno.
10.3. Avaliação da atuação do professor.
10.4. Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GEX139
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GEX139 Física IV 4 68 0 68
EMENTA
Equações de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas. Ótica.
Mecânica Quântica. Relatividade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Equações de Maxwell, Produção de ondas eletromagnéticas.
- Ondas Eletromagnéticas; A Equação de Onda para as Ondas Eletromagnéticas.
- Espectro de Luz; Energia e quantidade de Movimento de uma partícula.
- A Propagação da Luz; Reflexão, Refração e Polarização.
- Interferência; Interferência em Filmes Finos.
- Padrão de Interferência em Duas Fendas; Coerência.
- Difração; Diferença de Fase; Difração de Fraunhofer e Fresnel;
- Fasores; Difração e resolução;
redes de Difração; Holografia.
- A Natureza Corpuscular da Luz: Radiação do corpo Negro; Fótons;
- Efeito Fotoelétrico; Efeito Compton;
- A Natureza Ondulatória da Matéria: Hipótese de De Broglie; Experimento de Davison - Germer; Espectros atômicos;
- O Modelo de Bohr do Átomo de Hidrogênio; Experimento de Franck Hertz.
- Pacotes de Onda; A interpretação Probabilística da Função de Onda;
- Valores esperados; Principio de Incerteza
- A Equação de Schrödinger e suas propriedades.
- Partícula em um Poço Quadrado infinito;
- Poço quadrado finito; Efeito Túnel;
- Oscilador Harmônico.
- Teoria Quântica do Átomo de Hidrogênio; funções de onda do átomo de Hidrogênio ; Interpretação dos Números quânticos
- Momento Angular ; Spin do elétron; A Interação Spin-Orbita ;
- Principio de exclusão; A Tabela Periódica; Espectros Óticos e de Raios X.
- Relatividade Newtoniana; Provas experimentais da Relatividade; Postulados de Einstein;
- A Transformação de Lorentz; Dilatação do tempo e Contração da Distância.
- Sincronização dos Relógios e Simultaneidade; A Transformação de Velocidades; Efeito Doppler; Paradoxo dos gêmeos ;
- Momento Relativístico; Energia Relativista
- Propriedades dos Núcleos; Energia de ligação.
- Radioatividade; Decaimento alfa;beta; gamma; Força Nuclear.
- Reações Nucleares; Fissão e Fusão ; Interações da natureza.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TIPLER, P. A., MOSCA, G., Física para Cientistas e Engenheiros, Vol. 2 e 3. 5a. Ed., Ed. LTC, 2006.
TIPLER, P. A., LLEWELLYN, R. A., Física Moderna, 3a. Ed., Ed. LTC, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S., Física. Volumes 3 e 4. 5a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A. 2004.
NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básica. Ótica e Física Moderna, Ed. Edgard Blucher Ltda, 1996.
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Código: GEX140
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Experimentos das áreas de Ótica e fisica moderna: Fenômenos de difração e interferência de ondas eletromagnéticas. Lei de
Stefan-Boltzmann , efeito fotoelétrico. Determinação da razão carga massa e o efeito Zeeman. Difração de elétrons e resonancia
magnética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação do conteúdo.
2. Teoria dos Erros
3. Interferência luminosa: a experiência de Young.
4. Difração por uma fenda - figuras de interferência.
VISITA TECNICA Laboratório de Física do Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal de São João del Rei.
DCNAT
7. Lei de Stefan-Boltzmann
VISITA TECNICA Laboratório de Física do Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal de São João del Rei.
DCNAT
VISITA TECNICA Laboratório de Física do Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal de São João del Rei.
DCNAT
VISITA TECNICA Laboratório de Física do Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal de São João del Rei.
DCNAT
15. Analise dos resultado da difração de elétrons, da dualidade onda partícula e da resonancia magnética.
OBSERVAÇÃO
Esta planificado 4 visitas técnicas ao Laboratório de Física do Departamento de Ciências Naturais da Universidade Federal de São
João del Rei DCNAT-UFSJ. Nas datas 31 de Agosto, 28 de Setembro, 26 de Outubro e 16 de Novembro de 7:00 hrs. As 17 hrs.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GFP106
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A disciplina visa apresentar os principais elementos das técnicas de microscopia eletrônica, microscopia de fluorescencia e treinar
os alunos na operação correta e responsável dos equipamentos. Será abordada a preparação de amostras para Microscopia
Eletrônica de Varredura e de Transmissão provenientes de diferentes áreas das Ciências Agrárias. A interpretação das estruturas
de eletromicrografias será realizada por meio de exemplos de diferentes materiais, preparados pelos próprios alunos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.1. Apresentação do professor e alunos
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia de ensino e avaliação da aprendizagem
1.4. Importância da disciplina na formação profissional
1.5. Visita ao laboratório de microscopia de precisão (LMP) com demonstração do funcionamento
2.1 Introdução á microscopia eletrônica (ME) e microscopia de fluorescencia e laser confocal
2.2. Histórico da ME
2.3.Constituição e funcionamento do microscópio eletrônico (ME)
2.4.Conceito de resolução
3.1. Tipos de ME
3.2. Princípios básicos da óptica eletrônica
3.3. Formação da imagem ao ME
4.1 A microscopia eletrônica de transmissão (MET)
4.2. Preparo de amostras para MET (parte 1)
4.2.1. Coleta e seleção da amostra
4.2.2. Fixação
5.1 Preparo de amostras para MET (parte 2)
5.1.1. Desidratação
5.1.2. Infiltração
5.1.3. Inclusão e polimerização
6.1 .Avaliação (1)
7.1. Preparo de amostras para MET (parte 3)
7.1.1. Preparo dos blocos para corte (desbaste)
7.1.2. Ultramicrotomia
7.1.3 Contrastação de cortes
8.1 .Funcionamento do MET
8.2. Observação de amostras
9.1. A Microscopia Eletrônica de Varredura
9.2. Preparo de amostras para MEV (parte 1)
9.2.1 Fixação
10.1. Preparo de amostras para MEV (parte 2)
10.1.1. Desidratação e secagem ao Ponto Crítico
10.1.2. Montagem, metalização das amostras
11.1 . Funcionamento do MEV e observação das amostras
12.1Técnicas especiais de preparo de amostras para MEV e MET
13. 1 Aplicações da ME, de fluorescencia e Laser confocal.
14.1. Interpretação de imagens de ME
14. 2. Introdução ao uso de programas de edição de imagens
15.1 Avaliação (2)
OBSERVAÇÃO
DISCIPLINA OFERECIDA PARA OS CURSOS DE: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, AGRONOMIA, ENGENHARIA FLORESTAL E
ENGENHARIA DE ALIMENTOS, COM VAGAS LIMITADAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular ? Uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre ? Artmed.
1999. 757p;
DE SOUZA, W. Técnicas básicas de microscopia eletrônica aplicada às Ciências Biológicas. Rio de Janeiro - Sociedade Brasileira
de Microscopia. 1998. 179p;
MANNHEIMER, W. A. Microscopia dos materiais ? Uma introdução. SBMM. 2002. 221p.
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Código: GFP106
Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSSOLA, J. J. & RUSSELL, L. D. Electron Microscopy. 2nd. Ed., Boston ? Jones and Bartlett Publishers. 1998. 670p;
HALL, J.L. & HAWES, C. Electron Microscopy of Plant Cells. Boston ? Academic Press. 1991. 466;
HARRIS, J. R.. Electron Microscopy in Biology - A practical approach IRL Press, Oxford. 1991;
MAUNSBACH, A. B. & AFEZEIUS. B.. Biomedical electron microscopy. Illustrated methods and interpretations. Academic Press.
San Diego.1999;
RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHHORN, S. Biologia Vegetal. 6ª edição, 2001. 728p;
SOMMERVILLE, J. & SCHEER, U. Electron Microscopy in Molecular Biology - A Practical Approach. IRL Press, Oxford. 1987.
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EMENTA
1. A Segurança no Laboratório Químico
2 Uso de Equipamentos de Segurança
3. Utilização dos manuais Especializados em Segurança
4. A Química do Fogo
5. Estocagem e Descarte de Resíduos de Laboratório Químico com Segurança
6. A Contaminação Química
7. Responsabilidade do químico com o ambiente de trabalho e com o meio ambiente
8. Como agir em Situações de Emergência
9. Análises de compostos orgânicos e Inorgânicos no Organismo Humano
10. Acidente de Trabalho. Legislação sobre Segurança do Trabalho
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Segurança no Laboratório Químico
1.1 Normas de segurança química em laboratório
4. A Química do Fogo
O Triangulo: Calor, O2 , comburente
4.1. A propagação do Fogo
4.2. O combate ao Fogo
6. A Contaminação Química
6.1. Efeitos de solventes, metais pesados, gases, produtos radioativos, entre outros, na saúde humana e meio ambiente
6.2. Formas de Contaminação (pele, ingestão, inalação, entre outros)
563. Grau de contaminação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Baccan, N.; de Andrade, J.C.; Godinho, O. E. S; Barone, J.S. Química Analítica Qualitativa Elementar.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GQI104
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EMENTA
Equilíbrios iônicos, ácido base, de íons complexos e de óxido-redução. Solubilidade e produto de solubilidade. Aplicação destes
conceitos à análise química, principalmente na verificação da sensibilidade e seletividade das reações analíticas, na separação e
classificação de cátions e ânions.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Química Analítica
- Conceitos Básicos e Equilíbrios Químicos
Definição
Constantes de equilíbrio
Noções essenciais de termodinâmica dos equilíbrios químicos
- Equilíbrios Ácido-Base em Solução Aquosa
Conceito de pH
Equilíbrios em soluções de ácidos e bases fortes
Equilíbrios em soluções de ácidos e bases fracos
Hidrólise e equilíbrios em soluções de sais
Soluções-tampão
- Equilíbrios de Solubilização
Conceitos básicos
Produto de solubilidade
Efeito do íon comum
Cálculos de concentrações em equilíbrios de precipitação
Precipitação seletiva
- Equilíbrios de Óxido-Redução
Conceitos básicos
Sistemas redox
Equilíbrio das reações de oxi-redução
Potenciaos de oxi-redução
Equação de Nerst
Constante de equilibrio das reações de oxi-redução
Cálculos de concentrações em equilíbrios de óxido-redução
- Equilíbrios de Complexação
Definições básicas de complexos
Estabilidade dos complexos
Cálculos de concentrações em equilíbrios de complexação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Harris, D.C., Análise Química Quantitativa, 5 ed., Editira LTC, Rio de Janeiro, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Vogel, A., Química Analítica Qualitativa, 5 ed., Editora Master Jou, São Paulo, 1981.
Fifield F.W., Haines, P.J., Environmental Analytical Chemistry, 2 ed., Ed. Oxford, 2000.
Alexeév, V., Análise Qualitativa, Lopes da Silva Ed., Portugal, 1982.
Butler, J.N. Solubility and pH calculations, Reading, Massachusetts: Addison-Wesley, 1964 104 p.
1/1
Código: GQI105
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
01.Preparo de solução tampão e capacidade tampão.
02. Reações de interesse analítico para identificação de cátions e introdução aos métodos de análise qualitativa por vias úmida e
seca.
03. Reações de interesse analítico para identificação dos ânions.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
01. Preparo de solução tampão.
02. Capacidade tampão
03. Reações de interesse analítico para identificação dos cátions do Grupo I.
04. Reações de interesse analítico para identificação dos cátions do Grupo II
05. Reações de interesse analítico para identificação e separação dos cátions do Grupo III.
06. Reações de interesse analítico para identificação dos cátions do Grupo IV
07. Reações de interesse analítico para identificação dos cátions do Grupo V.
08. Introdução aos métodos de análise qualitativa por vias úmida e seca.
09. Reações de interesse analítico para identificação dos ânions cloreto, sulfato, carbonato e acetato.
10. Reações de interesse analítico para identificação dos ânions nitrato, nitrito, fluoreto e fosfato.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GQI107
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Revisão da Teoria do Orbital Molecular. Simetria molecular. Introdução a química dos metais do bloco d. Compostos de
coordenação e suas teorias. Conceitos de ácidos e bases.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - TEORIA DE ORBITAL MOLECULAR.
1.1 - Moléculas diatômicas homonuclear.
1.2- Moléculas diatômicas heteronuclear
2 - SIMETRIA MOLECULAR.
2.1 - Operação e elementos de simetria.
2.2 - Grupo pontual das moléculas.
2.3 - Introdução a tabela de caracteres.
3 - INTRODUÇÃO AOS ELEMENTOS DO BLOCO d.
3.1 - Propriedades físicas dos metais.
3.2 - Configuração eletrônica.
4 - COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO
4.1 - A teoria de Werner.
4.2 - Forma dos orbitais d.
4.3 - Métodos mais recentes de estudos de complexos.
4.4- Nomenclatura de complexos.
4.5 - Ligações em compostos de coordenação.
4.6- Teoria da ligação de valência.
4.7- Teoria do campo cristalino.
4.8- Efeito Jahn-Teller
4.9- Estruturas dos complexos.
4.10- Teoria dos orbitais moleculares em complexos.
4.11- Isomeria.
5 - ÁCIDOS E BASE
5.1 - Ácidos e bases de BrØnsted .
5.2 - Ácidos e bases de Lewis.
5.3 - Ácidos e bases duros e moles.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GQI110
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Análise Quantitativa. Erros e tratamentos de dados analíticos. Métodos instrumentais de análise: Espectrometria de chama
(absorção e emissão); Espectrometria de absorção na região do UV-visível, Espectrometria de absorção na região do
infra-vermelho; Espectrometria de massas, Cromatografia, Difração e Fluorescência de Raios-X.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Erros e Tratamento estatístico de dados.
Algarismos significativos.
Propagação de erros.
Determinação gravimétrica por precipitação homogênea.
Análise Volumétrica.
Indicadores ácido-base.
Titulação de ácido forte com base forte. Construção da Curva de titulação.
Escolha do indicador. Titulação de ácido.
Volumetria de precipitação. Fatores que afetam as reações de precipitação. Curva de titulação.
Volumetria direta de precipitação: Método de Mohr. Volumetria indireta de precipitação: Método de Volhard.
Indicadores de Adsorção.
Volumetria de óxido-redução. Conceito de óxido-redução. Reações de óxido-redução: Balanceamento de reações de
óxido-redução.
Pilhas ou celas galvânicas. Ponte salina. Potencial de eletrodo.
Potencial padrão de redução. Eletrodo padrão de hidrogênio.
Titulações de óxido-redução. Determinações permanganométricas.
Curvas de titulação de óxido-redução.
Determinação do ponto de equivalência. Complexometria. Titulação complexométrica. Indicadores metalocrômicos. Uso de
tampões. Agentes mascarantes.
Titulações com EDTA.
Introdução aos métodos instrumentais de análise.
Curvas de calibração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. "Fundamentos de Química Analítica". Tradução 8 ed. São Paulo:
Thonson, 2006.
OHLWEILER, O.A., "Química Analítica Quantitativa", 3ª Ed., Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos Científicos S.A. 1981, Vol. 1, 2 e 3.
VOGEL, A. Análise Inorgânica Quantitativa. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Dois S.A. , 1981
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SKOOG, D. A. HOLLER, F. J., NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5ª ed. Porto Alegre, Editora Bookman, 2002.
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2001. 862 p
1/1
Código: GQI112
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GQI112 Físico-química I 4 68 0 68
EMENTA
As leis dos gases e a equação do gás perfeito. Gases Reais: a equação virial, de Van der Waals e Bert. Estrutura dos gases. Os
Princípios da Termodinâmica. Equilíbrio químico: potencial químico de gás real, ideal e propriedades. Equilíbrio de fases de
substâncias puras: a estabilidade das fases, as curvas de equilíbrio e transições de fase. Fenômenos de superfície: tensão
superficial, viscosidade e capilaridade. Os potenciais químicos dos líquidos e misturas de líquidos. Termodinâmica das misturas:
Solução ideal e propriedades coligativas; Solução real, lei de Henry, solubilidade dos gases, conceito de atividade e fugacidade.
Digrama de fases: regra de fases, regra da alavanca e diagramas de sistemas com dois e três componentes. Equilíbrio na
eletroquímica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução, As leis dos gases / Equação do gás perfeito.
2) Modelo cinético dos gases.
3) A Equação Virial e de Van der Waals.
4) Primeira Lei da Termodiâmica / Trabalho, energia e calor.
5) Termoquímica / Variações de entalpia padrão.
6) Entalpias de reação e temperatura.
7) Segunda Lei da Termodicâmica / a dispersão da energia e a entropia.
8) A Terceira Lei da Termodinâmica / Energias de Helmholtz e Gibbs.
9) Propriedades da Energia de Gibbs/ A fugacidade e os estados padrões dos gases reais.
10) A estabilidade das fases / Curvas de Equilíbrio.
11) Transições de fase.
12) Equilíbrio de fases com mais de um componente: misturas / Grandezas parciais molares .
13) Os potenciais químicos dos líquidos / Misturas de líquidos.
14) Propriedades coligativas / Digrama de fase.
15) A regra de fases / Diagrama de pressão-vapor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1) P. W. Atkins, Físico-Química (vol. 1). 6. ed., Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos, 2003. 2)G. W. Castelan,
Físico-Química (vol. 1 e 2). Ao livro técnico, Rio de Janeiro, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
W.J. Moore, Físico-Química (vol. 1 e 2), Edgard Blucher, São Paulo, 1976.
1/1
Código: GQI115
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Simetria Molecular; Introdução aos Elementos do Bloco d; Compostos de coordenação; Teoria de Orbital Molecular (Revisão);
Introdução aos Elementos do Bloco f; Métodos Analíticos aplicado a inorgânica uma Introdução
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Simetria Molecular:
Operação e elementos de simetria;
Grupo pontual das moléculas;
Introdução a tabela de caracteres.
2 - Introdução aos Elementos do Bloco d:
Propriedades físicas dos metais;
Configuração eletrônica.
3 - Compostos de Coordenação:
A teoria de Werner;
Forma dos orbitais d;
Métodos mais recentes de estudos de complexos;
Nomenclatura de complexos;
Ligações em compostos de coordenação;
Teoria da ligação de valência;
Teoria do campo cristalino;
Efeito Jahn-Teller; Estruturas dos complexos; Isomeria.
4 - Teoria de Orbital Molecular:
Moléculas diatômicas homonuclear;
Moléculas diatômicas heteronuclear.
5 - Introdução aos Elementos do Bloco f:
Forma dos orbitais;
Configuração eletrônica;
Uso e obtenção.
6 ? Métodos Analíticos uma Introdução:
Análise Térmica;
Espectroscopia de Absorção Atômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-Shriver, D. F.; Atkins, P. W. Química Inorgânica, Trad. Maria Aparecida Gomes, 3ª ed.; Porto Alegre: Bookman 818p., 2003
-Huheey, J. E. Inorganic chemistry: principlles of struture and reactivity, 4ª ed., Harper & Row, N. York, 1993.
-Mahan, B. H. Química um curso universitário. Edgar Blücher, São Paulo, 654p., 1980.
-Barros, H. L. C. Química inorgânica, uma introdução. Belo Horizonte, PADCT, 509p. , 1992.
-Carvalho, R.; Carvalho Melo, W.;. Guerreiro, M. C. Química inorgânica, UFLA/FAEPE: Textos Acadêmicos, 162p.; 2000.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GQI125
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Métodos espectométricos: visível e ultravioleta, absorção e emissão atômica. Fluorescência de raios-X, Métodos de separação e
análise: Cromatografia em fase gasosa e Cromatografia em fase líquida. Aplicação das técnicas espectrométricas e de separação e
análise.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Análise Instrumental
a. Classificação dos métodos analíticos
b. Métodos instrumentais e propriedades físicas medidas
c. Seleção dos métodos instrumentais
d. Métodos de calibração dos instrumentos
5. Fluorescência de raios-X
a. Introdução
b. Fontes de excitação
c. Instrumentação
d. Interferências
e. Aplicações
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009 vii, 1055 p.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xviii, 868 p.
SNYDER, Lloyd R.; KIRKLAND, J. J.; GLAJCH, Joseph L. Practical HPLC method development. 2nd ed. New York: J. Wiley, c1997.
xxvi, 765
1/2
Código: GQI125
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xviii, 462 p.
Sawyer, D. T.; Heineman, W. R.; Beebe, J. M. "Chemistry Experiments for Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
OHLWEILER, O.A. Fundamentos de Análise Instrumental. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos , Editora S.A. 1981 .
EWING, G.W., Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1977. vol. 1
SCHRENK, W.G. , Analytical Atomic Spectroscopy, London , Plenun Press,1975.
WILLARD, Hobart H. Instrumental methods of analysis. 5. ed. New York: D. Van Nostrand, 1974 860 p.
2/2
Código: GQI138
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
conceitos gerais sobre espectrometria de massas, analisadores, fontes de ionização e detectores. Associação da técnica com
cromatografia em fase gasosa e fase líquida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a espectrometria de massas, as
fontes de íons, os analisadores de massas, a cromatografia em fase gasosa associada a espectrometria de massas, a
cromatografia líquida de alta eficiência associada a espectrometria de massas.
Pesquisa bibliográfica: aplicações da espectrometria de massas e projeto de aplicação; apresentação: resultado da pesquisa
bibliográfica e projeto de aplicação da técnica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2008. xviii, 868 p.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009 vii, 1055 p.
MCLAFFERTY, Fred W.; TURECEK, Frantisek. Interpretation of mass spectra. 4th ed. Sausalito, CA: University Science Books,
1993. xviii, 371 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto Leite; BONATO, Pierina Sueli. Introdução a métodos cromatográficos. 7. ed. Campinas: Ed.
UNICAMP, 1997 279 p.
1/1
Código: GQI139
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O objetivo geral desta disciplina é mostrar aos alunos que através de processos químicos é possível transformar rejeitos industriais
e materiais de origem natural em materiais para aplicações tecnológicas e de alto valor agregado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição dos Processos Químicos
Principais rejeitos industriais
Principais mecanismos de transformação de rejeitos
Aplicações tecnológicas de materiais
OBSERVAÇÃO
A disciplina não está sendo ofertada em função da saída do professor responsável do quadro de servidores da UFLA e em virtude
da indisponibilidade de um outro professor com conhecimento técnico adequado em relação à área da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bookman, 2004.
3. RODRIGUES, Geraldo Stachetti & CAMPANHOLA, Clayton. Sistema integrado de avaliação de impacto ambiental aplicado a
atividades do Novo Rural. São Paulo, SP: FAPESP, CNPQ e Embrapa: 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GQI161
Revisão: 1
Emissão: 24/01/2011
Página: 1/1
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução a várias técnicas de laboratório e regras de segurança. As técnicas tais como pesagem, filtração, preparo de soluções,
quantificações, uso de vidrarias e equipamentos de laboratório, etc. são abordadas por meio de experimentos envolvendo temas
como densidade, solubilidade, cinética, reações de neutralização, precipitação, e oxirredução, etc.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Prática 1- Apresentação da disciplina e segurança em laboratório.
Prática 2- Vidrarias, aparelhos e tratamentos de dados.
Prática 3- Preparo de solução - KOH
Prática 4- Preparo de solução - HCl
Prática 5- Padronização de soluções de KOH e HCl
Prática 6- Determinação de acidez
Prática 7- Volumetria de precipitação
Prática 8- Volumetria de oxirredução
Prática 9- Potenciometria
Prática 10- Densidade
Prática 11- Solubilidade
Prática 12 ? Cinética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1- Atkins, Peter. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, Porto Alegre, Bookman, 2006.
2- Kotz, John C. Química Geral e Reações Químicas, São Paulo, Cengage Learning, 2009.
3- Brown, Theodore L. Química a Ciência Central, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Russell, John B. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.
1/1
Código: PRG001
Revisão: 1
Emissão: 30/07/2010
Página: 1/1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O estágio internacional é uma atividade acadêmica eletiva para todos os cursos de graduação. Esta atividade permite a saída do
estudante para realizar atividades relacionadas ao seu curso de graduação no exterior.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação de professores e alunos
1.2. Apresentação do Plano de Curso
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa
2. AVALIAÇÃO
2.1. Avaliação do conteúdo do curso
2.2. Avaliação de atuação do aluno
2.3. Avaliação da atuação do professor orientador
2.4. Avaliação das condições materiais, físicas, em que desenvolve o estágio
2.5 Critérios de avaliação desempenho do aluno
2.5.1. Relatório parcial e final
2.5.2. Ficha de avaliação do orientador
OBS.: Os créditos desta disciplina terão conversão conforme RESOLUÇÃO CEPE Nº 080, de 20 de Maio de 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: PRG002
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O estágio nacional é uma atividade acadêmica eletiva para todos os cursos de graduação. Esta atividade permite a saída do
estudante para realizar atividades relacionadas ao seu curso de graduação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação de professores e alunos
1.2. Apresentação do Plano de Curso
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem
1.4. A disciplina no currículo e integralização com outras disciplinas
1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa
2. AVALIAÇÃO
2.1. Avaliação do conteúdo do curso
2.2. Avaliação de atuação do aluno
2.3. Avaliação da atuação do professor orientador
2.4. Avaliação das condições materiais, físicas, em que desenvolve o estágio
2.5. Critérios de avaliação desempenho do aluno
2.5.1 Relatório parcial e final
2.5.2 Ficha de avaliação do orientador
OBS.: Os créditos desta disciplina terão conversão conforme Portaria do Reitor nº 420 de 17 de Julho de 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Pré- requisito
Grupo 2 – Estatística e Computação Aplicada CR Teo Pra Total Co-requisito
Forte Mín.
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Noções básicas de tempo de execução de algoritmos. Recursividade. Algoritmos de Ordenação (bolha, seleção, inserção, shellsort,
mergesort, quicksort). Algoritmo de Busca em Vetor (busca sequencial e busca binária). Conceitos de Tipos Abstratos de Dados
(TAD). Lista, Pilha e Fila (Dinâmica e Estática). Tabelas Hash.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução.
a) Apresentação de alunos e professor.
b) Apresentação do plano de curso.
c) Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
d) A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
e) A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
2) Linguagem de Programação C
a) Comandos Básicos da linguagem C
b) Ponteiros
c) Funções
d) Exemplos e Exercícios.
3) Noções Básicas de Tempo de Execução de Algoritmos
a) Complexidade Espacial
b) Complexidade Temporal
c) Técnicas de Análise de Algoritmos
d) Exemplos e Exercícios.
4) Recursividade
a) Como implementar recursividade
b) Quando não usar recursividade
c) Tipos de Recursão
d) Exemplos e Exercícios.
5) Algoritmos de Ordenação Interna.
a) Bolha
b) Seleção
c) Inserção
d) Shellsort
e) Mergesort
f) Quicksort
g) Exemplos e Exercícios.
6) Algoritmo de Busca em Vetor
a) Sequencial
b) Binária
c) Exemplos e Exercícios.
7) Conceitos de Tipos de Dados e Tipos Abstratos de Dados (TAD).
a) Introdução.
b) O que é um TAD.
c) Exemplos e Exercícios.
8) Listas Lineares
a) Conceitos de Listas Lineares
b) Implementação de Listas por meio de Arranjos
c) Implementação de Listas por meio de Apontadores
d) Exemplos e Exercícios.
9) Pilhas
a) Conceitos de Pilhas
b) Implementação de Pilhas por meio de Arranjos
c) Implementação de Pilhas por meio de Apontadores
d) Exemplos e Exercícios.
10) Filas
a) Conceitos de Filas
b) Implementação de Filas por meio de Arranjos
c) Implementação de Filas por meio de Apontadores
d) Exemplos e Exercícios.
11) Tabelas Hash
a) Conceitos de Tabelas hash
b) Implementação de Tabelas hash
c) Exemplos e Exercícios.
1/2
Código: GCC104
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Cormen, Thomas H. - Algoritmos - Teoria e Prática - Editora Campus, 2002, ISBN 8535209263
SZWARCFITER, Jayme Luiz; MARKENZON, Lilian. - Estruturas de dados e seus algoritmos.Rio de Janeiro:LTC, 2009. xiv, 320
p.ISBN 9788521610144.
ZIVIANI, Nivio.Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C.São Paulo:Thomson, 2005 267 p.(Pioneira Informática)
ISBN 8522103909
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZIVIANI, Nivio; BOTELHO, Fabiano Cupertino.Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++.São Paulo:Thomson,
2007.621 p.ISBN 85-221-0525-1.ZIVIANI, Nivio.Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C.São Paulo:Thomson,
2005 267 p.(Pioneira Informática) ISBN 8522103909
PREISS, Bruno R.- Estruturas de dados e Algoritmos:padrões de projetos orientados a objetos com Java.Rio de Janeiro:Campus,
2000 566 p.ISBN 85-352-0693-0.
WIRTH, Niklaus. - Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:Livros Técnicos e Científicos, c1989.255 p.ISBN
85-216-1190-0
2/2
Código: GCC105
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Histórico da evolução da programação imperativa. Conceitos preliminares de linguagens de programação: variáveis, tipos de
dados, expressões, controle de fluxo, subprogramas, tipos abstratos de dados e tratamento de exceções. Programação Orientada
a Eventos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professores.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-apredizagem e avaliação
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
2. Histórico da Evolução da Programação Imperativa
2.1 Programação Não Estruturada
2.2 Programação Estruturada
2.3 Programação Orientada a Objetos
2.4 O surgimento de recursos nas linguagens de programação como suporte para os paradigmas e a influência das linguagens de
programação na forma de criar programas
3. Tipos
3.1 As formas de representação de valores frequentemente encontradas nas linguagens de programação (inteiro, ponto flutuante,
caracter, vetor, registro, enumerado, união, etc.)
4. Variáveis
4.1 Nome
4.2 Vinculação
4.3 Valor
4.4 Vinculação de armazenamento, tempo de vida
4.5 Verificação de tipos
4.6 Tipificação forte
4.7 Escopo
4.8 Inicialização
5. Tipos de Dados
5.1 Tipos primitivos
5.2 Tipo string
5.3 Tipos ordinais definidos pelo usuário: subfaixa e enumerado
5.4 Array e arrays associativos
5.5 Tipos registro
5.6 Tipos união
5.7 Tipos conjunto
5.8 Tipos ponteiro
6. Avaliação de expressões
6.1 Expressões aritméticas
6.2 Operadores sobrecarregados
6.3 Conversão de tipo
6.4 Expressões relacionais e booleanas
6.5 Avaliação em curto-circuito
6.6 Atribuição
6.7 Expressões em modo misto
7. Controle de fluxo
7.1 Instruções compostas
7.2 Instruções de seleção
7.3 Instruções iterativas
7.4 Desvio incondicional
7.5 Comandos protegidos
8. Subprogramas
8.1 Ambientes de referência locais
8.2 Métodos de passagem de parâmetros
8.3 Parâmetros que são nomes de subprogramas
8.4 Subprograms sobrecarregados
8.5 Subprogramas genéricos
8.6 Operadores sobrecarregados definidos pelo usuário
8.7 Compilação separada e independente
8.8 Co-rotinas
1
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Código: GCC105
Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCKHAM, David. The Power of Events - An Introduction to Complex Event Processing in Distributed Enterprise Systems,
Addison-Wesley, 2002.Palmer, Grant. Java Event Handling, Prentice Hall, 2001.
WATT, David. Programming language concepts and paradigms. Prentice Hall, 1990
2
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Conceitos de Orientação a Objetos e diferenças tecnológicas na implementação dos conceitos OO em linguagens distintas.
Os conceitos OO ministrados são Encapsulamento, Classe, Classe Abstrata, Super Classe, SubClasse, Objeto, Atributo,
Método, Identificadores, Assinatura de Método, Protocolo, Métodos de Acesso, Construtor, Especialização, Especificação,
Generalização, Herança,Composição, Agregação, Herança Simples, Herança Múltipla, Sobrecarga, Sobreescrita,
Polimorfismo, Coesão e Acoplamento. Introdução a UML e Diagrama de Classe. Definição de Padrões de Projetos OO e sua
classificação. Apresentação de Padrões de Projetos OO.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
2 Conceitos OO
2.1. Encapsulamento
2.2. Classe
2.3. Objeto
2.4. Atributo
2.5. Método
2.6. Identificadores
2.7. Assinatura de Método
2.8. Protocolo
2.9. Métodos de Acesso
2.10. Construtor
2.11. Classe Abstrata,
2.12. Super Classe,
2.13. SubClasse,
2.14. Especialização,
2.15. Herança,
2.16. Generalização
2.17. Especificação
2.18. Composição
2.19. Agregação
2.20. Herança Simples
2.21. Herança Múltipla
2.22. Sobrecarga
2.23. Sobreescrita
2.24. Polimorfismo
2.25. Coesão e Acoplamento
3 Introdução à UML
4.1. Histórico da UML
4.2. Definição e exemplos de diagramas UML
4.3. Detalhamento do Diagrama de Classe
4 Padrões de Projetos OO
3.1. Definição de Padrões de Projetos
3.2. Classificação de Padrões de Projetos
3.3. Padrões de criação: Abstract Factory, Builder, Factory Method, Prototype e Singleton
3.4. Padrões estruturais: Adapter, Bridge, Composite, Decorator, Façade, Flyweight Proxy
3.5. Padrões comportamentais: Chain of Responsibility, Command, Interpreter, Iterator, Mediator, Memento,
Observer, State, Strategy, Template Method, Visitor;
4 Avaliação.
4.1. Avaliação do conteúdo do curso.
4.2. Avaliação da atuação do aluno.
4.3. Avaliação da atuação do professor.
4.4. Avaliação das condições materiais e físicas em se desenvolve o curso.
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Código: GCC110
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001 1098 p. ISBN 85-7307-740-9
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos padroes de projetos orientados a objetos com Java . Rio de Janeiro: Campus,
2000 566 p. ISBN 85-352-0693-0
GUEDES, Gilleanes T. A. Uml - Uma Abordagem Pratica. 3ª EDIÇÃO, editora NOVATEC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUDD, Timothy. An Introduction to Object-Oriented Programming. 3ª Edition, editora Addison Wesley, 2001.
SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada A Objetos Em 21 Dias. Editora Makron. 2002
BARNES, David J. Kolling, Michael. Programação Orientada a Objetos com Java. 4ª Edição. Editora Prentice
Hall do Brasil, 2009.
BORATTI, Isaias Camilo. Programação Orientada A Objetos Usando Delphi. Editora Visual Books, 2007.
SHALLOWAY, Alan; TROTT, James R. Explicando Padrões de Projeto. Editora Bookman, 2004.
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Código: GCC118
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Modelagem. Fundamentos de programação matemática. Programação linear e suas aplicações.
Método simplex. Análise de sensibilidade e dualidade. Otimização em redes. Programação dinâmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professores.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-apredizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. Resolução de problemas através de modelos matemáticos.
2.1 Conceitos de modelos matemáticos
2.2 Formulação matemática de problemas
2.3 Conceitos básicos
2.4 Resolução gráfica
3. Método Simplex para Programação Linear
3.1. Método Simplex
3.2. Método Simplex usando tabelas
3.3 Método de duas fases.
4. Conceitos de Dualidade e Sensibilidade.
4.1. Introdução à dualidade.
4.2. Folgas complementares.
4.3. Dual Simplex.
4.4. Análise de sensibilidade.
5. Métodos de Otimização Discretos.
5.1 Modelos de Programação Inteira.
5.2 Métodos exatos e heurísticos.
6. Fluxo de Redes.
6.1. Modelos de fluxos em redes.
6.2. Problemas de fluxo.
7. Avaliação.
7.1. Avaliação do conteúdo do curso.
7.2. Avaliação da atuação do aluno.
7.3. Avaliação da atuação do professor.
7.4. Avaliação das condições materiais, física em que se envolvem o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GCC168
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GCC168 Otimização 4 68 0 68
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Modelagem Matemática. Método Simplex. Dualidade e Sensibilidade. Algoritmos e Métodos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Modelagem.
1.1 Formulação matemática de problemas
1.2 Resolução gráfica
1.3 Conceitos básicos.
1.4 Aspectos geométricos.
2. Método Simplex
2.1. O Método Simplex
2.2. Simplex Revisado
2.3 Determinando solução inicial.
3. Dualidade e Sensibilidade.
3.1. Dualidade e interpretação econômica.
3.2. Método Dual Simplex.
3.3. Análise de sensibilidade e parametrização.
4. Algoritmos e Métodos
4.1 Problemas fáceis e difíceis.
4.2 Decomposição e enumeração
4.3 Geração de colunas.
4.4 Relaxação lagrangeana.
4.5 Benders
4.6 Pontos Interiores.
4.7 Planos de corte
4.8 Branch & Bound.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. Otimização Combinatória e Programação Linear: Modelos e Algoritmos 2a ed. Editora Campus.
Rio de Janeiro. 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
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Equações diferenciais de primeira ordem. Equações lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de ordem n. Sistemas de
equações de primeira ordem. Transformada de Laplace. Noções da teoria de estabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1 Apresentação de alunos e professor.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
3.Transformada de Laplace.
3.1 Definição da Transformada de Laplace.
3.2 Solução de problemas de valores iniciais.
3.3 Funções degrau.
3.4 Equações diferenciais sob a ação de funções descontínuas.
3.5 Funções de impulso.
3.6 Convolução.
6. Avaliação.
6.1 Avaliação do conteúdo do curso.
6.2 Avaliação da atuação do aluno.
6.3 Avaliação da atuação do professor.
6.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W.E., DIPRIMA, R. C.Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
FIGUEIREDO, D.G., NEVES, A.F.Equações diferenciais aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. (Coleção Matemática
Universitária).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro:IMPA, 1979. (Projeto Euclides).
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Código: GEX120
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ZILL, D.G., CULLEN, M.R. Equações diferenciais.São Paulo: Makron Books, 2001.
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Código: GEX157
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A importância da Estatística Experimental. Princípios básicos da experimentação. Delineamentos inteiramente ao acaso, em blocos
casualizados e quadrado latino. Comparações múltiplas. Regressão na análise de variância. Experimentos fatoriais. Experimentos
em parcelas subdivididas. Planejamento experimental. Hipóteses fundamentais da Análise de Variância, transformação de dados.
Tópicos em Estatística Experimental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: Apresentação dos professores e alunos; Apresentação do plano de curso; Metodologia de ensino-aprendizagem e
avaliação; A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas; A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2.
Estatística Experimental: O que é a experimentação, objetivos e importância; Principais conceitos em experimentação: fator,
tratamentos, parcela, bordadura, repetições, variáveis resposta; Princípios básicos da experimentação. 3. Análise de variância:
Variação entre e dentro de tratamentos; Erro experimental; Estimativas da variância entre tratamentos e do erro experimental;
Análise de variância: hipóteses e teste F; Delineamento Inteiramente Casualisado: Características, Aleatorização, Modelo
Estatístico, Análise de Variância; Caso de desbalanceamento. 4. Comparação de médias de um fator qualitativo: Comparações pré
e pós planejadas; Contrastes de médias e contrastes ortogonais; Hipóteses sobre contrastes de médias e testes de significância;
Decomposição da soma de quadrados de tratamentos; Comparações múltiplas: Tukey, SNK, outros. 5. Delineamento inteiramente
casualizado: Conceito e uso. Casualização e planejamento; Modelo estatístico e análise de variância. 6.Restrição à casualização
(controle local): Conceito e uso do controle local; Delineamentos que utilizam o controle local: blocos casualizados e quadrado
latino; Características de aleatorização, modelo estatístico e análise de variância. 7. Estudo de médias de um fator quantitativo:
Conceito; Regressão na análise de variância; Construção e interpretação de gráficos e figuras. 8.Experimentos fatoriais: Definição,
objetivos, usos, vantagens e desvantagens; Tratamentos, casualização, efeitos e modelo estatístico; Análise de variância: estudo
da interação. 9. Experimentos em parcelas subdivididas: Definição, objetivos, usos, vantagens e desvantagens; Tratamentos,
casualização, efeitos e modelo estatístico; Análise de variância: estudo da interação. 10.Planejamento experimental. 11. Hipóteses
do modelo: Definições, objetivos e importância; Aditividade, homogeinidade de variâncias, normalidade e independência de erros;
Transformação de dados. Recomendações envolvendo as principais transformações. 12. Tópicos em Estatística Experimental; 13.
Avaliação: Avaliação do conteúdo do curso; Avaliação de atuação de aluno; Avaliação da atuação do professor; Avaliação das
condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZATTO, D.A.; KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4.ed. Jaboticabal: FUNESP, 2006. 237p.
MONTGOMERY, D.C. Design and analysis of experiments. 5th ed. New York: John Wiley & Sons, 2001. 684p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 14.ed. Piracicaba: Degaspari, 2000. 478p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AQUINO, L.H. Técnica experimental com animais. Lavras: ESAL, DEX, 1992. 385p. (Apostila)
CAMPOS, H. Estatística aplicada à experimentação com cana de açúcar. Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários ?Luiz de
Queiroz?, 1984. 292 p.
COCHRAN, W. G. e COX, G. M. Experimental designs, 2nd ed. Nova York: John Wiley & Sons, 1966. 611p.
LIMA, P.C.; ABREU, A.R. Estatística Experimental: ensaios balanceados. Lavras: UFLA, DEX, 2001. 102p. (Apostila)
MEAD, R.; CURNOW, R.N.; HASTED, A.M. Statistical Methods in Agriculture and Experimental Biology. 3rd ed. Boca Raton:
Chapman & Hall/CRC, 2003. 488p.
SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. 3.ed. Belo Horizonte: FEP MVZ Editora, UFMG, 2007. 265p.
STEEL, R.G.; TORRIE, J.H.; DICKEY, D.A. Principles and procedures of Statistics: a biometrical approach. 3rd ed. New York:
McGraw-Hill, 1996. 666p.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística Experimental. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda, 1986. 294p.
VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Estatística Experimental. 2.ed. São Paulo: Ed. Atlas S.A., 1999. 185p.
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Código: GNE251
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Os seguintes tópicos são abordados: Conceituação de modelos; análise dimensional e semelhança; modelagem física (escala
ampliada, real e reduzida) envolvendo o desenvolvimento de um protótipo em escala reduzida de uma obra de engenharia (aterro
sanitário, sistemas de tratamento de água residuária ou de abastecimento, etc); modelos matemáticos de simulação envolvendo os
processos ambientais (hidráulicos/hidrológicos, climatológicos/meteorológicos, biológicos, geológicos, sedimentológicos,
cartográficos, etc).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução e importância da modelagem de processos ambientais.
2. Modelagem: Conceitos básicos; Classificação dos modelos;
3. Análise Dimensional e Semelhança
3.1. Semelhança geométrica
3.2. Semelhança física
3.3. Modelo e protótipo
3.4. Determinação de grupos adimensionais em um problema físico
3.5. Construção de um protótipo em escala reduzida de uma obra de Eng. Ambiental e Sanitária
4. Modelagem Numérica do Terreno e utilização na modelagem dinâmica
5. Simulação de processos ambientais
5.1. Importância da simulação e exemplos de aplicação envolvendo processos ambientais
5.2. Vantagens, desvantagens e benefícios do uso da simulação de processos ambientais
5.3. Apresentação e aplicações de modelos matemáticos e computacionais aplicados aos processos ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2004. 240p.
SARMENTO, R. Modelagem Ambiental. Notas de aula. Vitória : UFES/DESA, 1999.
STEYN, D. G.; CASTELLI, S. T. Air Pollution Modeling and its Application XXI (NATO Science for Peace and Security Series C:
Environmental Security). Springer, 2011. 827p.
TUCCI, C. E.M. Modelos Hidrológicos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005, 678p.
ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. 492p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLLS, J.; TIWARY, A. Air Pollution: Measurement, Modelling and Mitigation. Routledge, 2009. 528p.
JORGENSEN, S. E.; BENDORICCHIO, G. Fundamentals of Ecological Modelling, developments in Environmental Modelling, 21.
New York : Elsevier Science Publishing Company Inc., 2001. 530p.
1/1
Pré- requisito
Grupo 3 – Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental CR Teo Pra Total Co-requisito
Forte Mín.
GBI158 MICROBIOLOGIA AMBIENTAL 5 34 51 85 GBI132
GET108 ECOLOGIA QUÍMICA 4 34 34 68 GBI142
GMV181 EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO 4 34 34 68 GMV119
GNE120 IRRIGAÇÃO E DRENAGEM I 4 34 34 68 GNE110
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução com as características gerais dos principais grupos de microrganismos; técnicas básicas de isolamento e caracterização
de microrganismos; microrganismos como componentes do meio ambiente; ambientes aquáticos; ambientes terrestres; pesticidas e
microrganismos; utilização de microrganismos na biorremediação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO
Apresentação dos professores e alunos
Apresentação do plano de curso
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
A disciplina na formação do profissional e da pessoa
AMBIENTES AQUÁTICOS
Natureza, nível de nutrientes e gradientes
Superfícies, biofilmes e sedimentos microbianos
Comunidade microbiana
Doenças trasmitidas pela água
Análise microbiológica da água
AMBIENTES TERRESTRES
Solo e microrganismos
Pesticidas e microrganismos
Interação dos microrganismos do solo com a atmosfera
AVALIAÇÃO
Avaliação do conteúdo do curso
Avaliação de atuação do aluno
Avaliação da atuação do professor
Avaliação da infraestrutura em que se desenvolve o cu
OBSERVAÇÃO
Esta disciplina eletiva permite ao aluno integrar os conhecimentos adquiridos em microbiologia geral com aspectos ecologicos e de
preservação dos ambientes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. Microbiologia ambiental. Jaguariúna: EMBRAPA, 1997. 438p.
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Código: GBI158
Revisão: 1
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Página: 2/2
PELCJAR, M.,REID, R. & CHAN, E. C. S. Microbiologia: Conceitos e aplicações. São Paulo: MAKRON, 1996.
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 608
p. ISBN 85-87918-51-6
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATLAS, R.M.; BARTHA, R. Microbial ecology: Fundamentals and applications. Menlo Park: Addison Wesley Longman, 1997. 694p
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Código: GET108
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O objetivo da disciplina Ecologia Química é proporcionar um conhecimento sobre a importância dos compostos químicos nas
interações comportamentais e ecológicas entre seres vivos. Para isto serão abordados os seguintes temas: 1) Ecologia química no
contexto evolutivo; 2) Definição e classificação de semioquímicos; 3) Interações intraespecíficas envolvendo plantas e animais; 4) A
importância de aleloquímicos nas interações entre plantas (alelopatia); 5) Aleloquímicos nas interações entre predadores e presas
e entre plantas e herbívoros (alomônios e cairomônios); 6) Substâncias químicas envolvidas em interações mutualísticas entre
plantas e polinizadores e em interações tritróficas (sinomônios); 7) Interações químicas entre culturas e plantas associadas; 8)
Semioquímicos como ferramenta no controle de pragas. 9) Propriedades químicas de plantas associadas à resistência contra
artrópodes pragas. 10) Produtos naturais no controle de pragas. 11) Ecologia química de pragas de importância veterinária.
TEÓRICO
1.Introdução: o mundo como ambiente químico
1.1. Interações ecológicas mediadas por compostos químicos
1.2.Ecologia química no contexto evolutivo
1.3.Definição e classificação de semioquímicos
2.Introdução às principais classes de compostos naturais
3.Interações intraespecíficas em plantas
4.Interações intraespecíficas em animais - feromônios
4.1.Vertebrados
4.2.Invertebrados
5.Interações interespecíficas - aleloquímicos
5.1.Interações entre diferentes espécies de planta: alelopatia
5.2.Interações predador-presa e parasita-hospedeiro
5.2.1.Defesas das presas: alomônios
5.2.2.Atração de predadores e parasitas: cairomônios
5.2.3.Camuflagem química
5.3.Herbivoria
5.3.1.Procura de plantas por herbívoros
5.3.2.Aceitação de plantas
5.3.3.Defesas de plantas contra herbívoros: metabólitos secundários de plantas
5.4.Ecologia química da polinização
5.5.Interações tritróficas
5.5.1.Fluxo de defesas de planta através dos níveis tróficos
5.5.2.Atração de predadores e parasitóides para plantas
5.6.Interações indiretas
1
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Código: GET108
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGON, M; TOWNSEND,C.R.; HARPER, J.L. Ecology: from Individuals to Ecosystems.Quarta ed. Oxford: Blackwell
Publishing, 2006. 738 p.
WYATT, T.D. Pheromones and Animal Behaviour. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. 391
p.Bibliografia Complementar:ALCOCK, J. Animal Behavior: an Evolutionary Approach. 7. ed. Sinauer, 2001. 564 p.
CHAPMAN, R.F. The insects. 4.ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C. DE; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.;
ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C.. Entomologia Agrícola.
Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz ? FEALQ, 2002. 920 p.
GULLAN, P.J.; CRANSTON, P.S. The Insects: an Outline of Entomology. 4. ed. Oxford: Wiley-Blackwell, 2010. 565 p. FUTUYMA,
D.J. Evolution. Sunderland: Sinauer, 2005. 603 p.
HOWSE, P.; STEVENS, I.; JONES, O. Insect Pheromones and their Use in Pest Management. London: Chapman & Hall, 1998.
369 p.
MÜLLER-SCHWARZE, D. Chemical Ecology of Vertebrates. Cambridge: Cambridge University Press, 2006. 563 p.
SCHOONHOVEN, L.M.; VAN LOON, J. J. A.; DICKE, M. Insect-Plant Biology. 2. ed. Oxford: Oxford University Press, 2005. 421p.
VILELA, E.F.; DELLA LUCIA, T.M.C. Feromônios de Insetos: Biologia, química e emprego no manejo de pragas. Viçosa:
Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 2001. 206 p.
2
/3
Código: GMV181
Revisão: 1
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A disciplina visa o desenvolvimento do raciocínio epidemiológico. Conceitos e estrutura epidemiológica dos problemas de saúde.
Serão abordados temas de Epidemiologia descritiva e saúde pública: distribuição das doenças e problemas de saúde segundo
características do espaço e do tempo; Indicadores de saúde; Vigilância epidemiológica: investigação de epidemias; Medidas de
associação e de impacto potencial; Fontes de erros em estudos epidemiológicos: validade e precisão; Mensuração de testes de
diagnóstico: sensibilidade, especificidade e valores preditivos. Destino de resíduos orgânicos no meio rural. Água: Importância,
qualidade e perspectivas da água.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Epidemiologia Apresentação e Cronograma
-Evolução histórica do Processo Saúde-Doença
-Determinantes do processo Saúde-Doença
-Indicadores de Saúde (Mortalidade)
-Ecossistema de Doenças
-SUS
-SUS
-Água: Importância, perspectivas, aspectos das fontes de abastecimento
-Parâmetros de qualidade da água
-Desinfetantes e desinfecção
-Destino de resíduos
-Series Cronológica
-Epidemias
-Métodos de Combate
-Tratamento Convencional e tratamento simplificado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/2
Código: GMV181
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
2/2
Código: GNE120
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A disciplina ?Irrigação e Drenagem I? tem por objetivo apresentar os conceitos básicos das relações solo-água-planta-atmosfera, o
princípio de funcionamento dos métodos de irrigação e da drenagem de solo e das técnicas de manejo de irrigação. Para isto,
estuda-se a teoria do movimento de água no solo, os conceitos de dotação e turno de rega, composição de um sistema de
irrigação por aspersão convencional, composição de um sistema de irrigação localizada, informações gerais da irrigação por
sistemas mecanizados, princípios básicos da drenagem de solo e composição de um sistema de drenagem agrícola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.INTRODUÇÃO
1.1- Apresentação do professor e alunos.
1.2- Apresentação do plano de curso.
1.3- Metodologia do ensino- aprendizagem e avaliação.
1.4- A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.PLANEJAMENTO E MANEJO DE IRRIGAÇÃO
2.1-Armazenamento e Retenção de água no solo
2.2-Evapotranspiração
2.2 -Turno de rega
2.3 -Dotação de rega
2.4 -Dispositivos para indicação do momento de irrigar
3. MOVIMENTO DE ÁGUA EM SOLO SATURADO
3.1 -Condutividade hidráulica em meio saturado
3.2 -Equação de Darcy
3.3 -Mapa de isoípsas
3.4 -Mapa de isóbatas
3.5 -Noções de drenagem subterrânea
3.6-Legislação ambiental
4. MOVIMENTO DE ÁGUA EM SOLO NÃO SATURADO
4.1 -Condutividade hidráulica em meio não saturado
4.2 -Equação de Darcy-Buckingham
4.3 -Métodos de determinação da infiltração
4.4 -Equação Lewis-Kostiakov de infiltração
5. NOÇÕES GERAIS SOBRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO
5.1 -Aspersão convencional
5.2 -Autopropelido
5.2.1 Tracionado à cabo
5.2.2 Carretel enrolador
5.3 -Pivô central
5.4 -Lateral móvel
6. NOÇÕES GERAIS SOBRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
6.1 - Gotejamento
6.2 -Microaspersão
7. NOÇÕES GERAIS SOBRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO PARA ÁREAS DE PAISAGISMO
7.1 -Aspersão
7.2 -Irrigação de baixo volume
8. NOÇÕES GERAIS SOBRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE
8.1 Irrigação por submersão permanente
8.2 Irrigação por submersão temporária
8.3 Irrigação por sulcos
8.4 Irrigação por faixa e corrugação
9. DRENAGEM SUPERFICIAL
9.1 Cálculo da vazão máxima de escoamento superficial pela Fórmula Racional
9.2 Dimensionamento de drenos de encosta
10. SALINIDADE E SODICIDADE DE SOLOS
10.1 Origem dos sais
10.2 Classificação e natureza de solos salinos e solos sódicos
10.2 Efeitos da salinidade sobre as plantas cultivadas
10.3Recuperação de solos salinos e sódicos
1
/3
Código: GNE120
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E. C.; Manual de Irrigação. Imprensa Univ., UFV, Viçosa-MG, 625 p. 2006.
-CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura, Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p., 1980.
- SILVA, E.L. Fundamentos de Irrigação e Drenagem - Parte 1, Notas de Aula, DEG/UFLA, 2009. 51p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FARIA, M.A.; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços de Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998.
368p.
2. KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold, 1990. 652p.
3. PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: di-Prensa, 1987. 461p
4. VIEIRA, D.B. As técnicas de Irrigação. São Paulo, Editora Globo, 1995. 263p.
2
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Código: GNE147
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Disposição de Resíduos Sólidos; Quantidade e Composição dos Resíduos; Seleção do Local; Tipos de Aterros; Cálculo de Volume;
Cálculo dos Sistemas de Drenagem; Balanço Hídrico; Drenagem de Gases; Tratamento de Percolados; Camada de
Impermeabilização; Camadas de Cobertura; Estabilidade de Taludes; Sistema de Monitoramento; Legislação vigente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
- Colocação do Problema
- Tipos de Aterros
- Legislação Vigente
2. Parâmetros de projeto
- Quantidade e Composição dos Resíduos
- Quarteamento
- Seleção do Local
- Cálculo de Volume
- Peso Específico dos Resíduos
- Cálculo dos Sistemas de Drenagem
Drenagem Superficial
Drenagem de Percolados
Drenagem de Gases
3. Tratamento de Percolados
- Dimensionamento de lagoas anaeróbias
- Dimensionamento de lagoas facultativas
4. Revestimentos impermeabilizantes
- Camada de Impermeabilização (Teste de Infiltração)
- Camada de Cobertura
5. Estudos geotécnicos
- Estabilidade de maciços de lixo
- Cálculo de recalques
- Sistemas de monitoramento
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos -
NBR 8419. São Paulo: ABNT, 1984.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Apresentação de projetos de aterros controlados de resíduos sólidos urbanos -
NBR 8849. São Paulo: ABNT, 1985.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Aterros de resíduos não perigosos: critérios para projetos, implantação e
operação. Procedimento ? NBR 13896. São Paulo: ABNT, 1997.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Resíduos sólidos - classificação - NBR 10004. São Paulo: ABNT, 2004.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Amostragem de Resíduos - procedimento - NBR 10007. São Paulo: ABNT,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Código: GNE151
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 23/04/2012
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE151 HIDROLOGIA IV 4 34 34 68
EMENTA
Conceitos fundamentais de hidrogeologia. Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços. Exploração de
aqüíferos e poços tubulares. Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais de hidrogeologia
1.1. A água subterrânea como componente do ciclo hidrológico
1.2. O que é hidrogeologia
1.3. Definição de aquíferos e sistemas aquíferos
1.4. Parâmetros hidráulicos dos aquíferos
1.5. Formações geológicas como aquíferos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCIS, F.O. Hidráulica de meios permeáveis: escoamento em meios porosos. São Paulo: EDUSP, 1980, 169p.
APPELO, C.A.J.; POSTMA, D. Geochemistry, groundwater and pollution. Leiden: London: A. A. Balkema, 2005,
649p.
TODD, D.K. Hidrologia de águas subterrâneas. Rio de Janeiro: USAID, 1987, 319p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAS, A.L.S. Uso racional da água subterrânea aplicada às ciências agrárias. Brasilia: ABEAS, 1997, 75p.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O conteúdo programático aborda conhecimentos básicos necessários para o dimensionamento de projetos de Manejo de Resíduos
Agrícolas. Será estudo o seguinte conteúdo: 1.Introdução. 2.Caracterização e manejo dos resíduos agrícolas. 3.Emprego do
resíduo agrícola para alimentação. 4.Emprego do resíduo agrícola como energia alternativa. 5.Emprego do resíduo agrícola para
formação do solo. 6. Desenvolvimento de um Exemplo de Manejo. 7. Avaliação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.INTRODUÇÂO.
1.1.Conceitos gerais
1.2.Importância econômica dos resíduos
1.3.Características poluentes.
6. Aplicação dos conhecimentos contendo um exemplo de Manejo de Resíduo Agrícola. 4a Avaliação - Apresentação do seminário
individual , no dia 6/12.
7.AVALIAÇÃO
7.1Avaliação do conteúdo do curso.
7.2Avaliação de atuação de aluno.
7.3Avaliação da atuação do professor.
7.4Avaliação das condições materiais, físicas,...em que se desenvolve o curso.
OBSERVAÇÃO
Serão aplicadas 3 provas, valendo 20% cada e será desenvolvido um trabalho valendo 40%. As datas das provas será definidas em
sala.
Alunos que perderem as provas deverão requerer 2a chamada na secretária do DEG, conforme portaria do CEPE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, Energia, automação e instrumentação. Poços de Caldas, MG.
SBEA/UFLA, 1998.
HARDOIM, P.C. Manejo de resíduo da agricultura. Lavras, UFLA/FAEPE. 2001.70p.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo, Ed. Ceres. 1985. 492p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Bibliografia Complementar
BARTON, A.F.M. Resource recovery and recycling. New York: J.Wiley, 1979. 418p.
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Código: GNE228
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
BONONI, V.L.R. & TRUFEM, S.F.B. Cogumelos Comestíveis. 2a Edição, Editora Ícone, São Paulo, 1986.
BRASIL. Ministerio da Agricultura. Secretaria Geral. Coordenadoria de Agroenergia. Proposta de utilização energética de florestas
e resíduos agrícolas. Brasília, 1984. 164p.
CEREDA, M.P. Resíduos da industrialização da mandioca no Brasil. Sao Paulo, SP: Paulicéia, 1994. 174p.
DEVENDRA, C. Non-conventional feed resources and fibrous agricultural residues: strategies for expanded utilization-proceedings
of a consultation. Ottawa, Canada: IDRC/ICAR, 1988. 194p.
ELETROBRAS. Produção de energia e fertilizante pelo aproveitamento de resíduos agrícolas e dejetos animais através de
fermentação anaeróbia. 1985. 51p.
EMBRAPA-Florestas, WORKSHOP SUL-AMERICANO SOBRE USOS ALTERNATIVOS DE RESÍDUOS DE ORIGEM FLORESTAL
E URBANA: Anais do workshop sul-americano sobre usos alternativos de resíduos deorigem florestal e urbana. Curitiba:
EMBRAPA-Florestas, 1997. 182p.
EMPRESA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL, Toledo-PR. Aproveitamento de adubos orgânicos: esterqueiras.
1991. 9p. (mimeografado).
HANADA, Y. & WATANABE, J.K. Manual de criação do bicho-da-seda, COCAMAR, 224p., 1986.
INTERNATIONAL CONFERENCE ON BIOMASS, Energy from biomass: proceedings. Brighton, England. London: Applied Science,
1981. 982p.
INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON AGRICULTURAL AND FOOD PROCESSING WASTES, Agricultural and food processing
wastes: proceedings. Chicago, ASAE, 1990.547p.
LOEHR, R.C. Food, fertilizer and agricultural residues: proceedings. Ann Arbor: Ann Arbor Science, 1977.727p.
LOEHR, R.C. Pollution Control for Agriculture, 2a Ed, Academic Press, Inc., Orlando, EUA, 1984.
MAYNARD, A.A. Intensive vegetable production using composted animal manures. Bulletin Connecticut Agricultural Experiment
Station, n.894, 1991, 13p.
McCASLAND, W.E. and RICHARDSON, L.R. 1966. Methods for determining the nutritive value of feather meals. Poultry Science,
45: 1231-1236.
MEHLA, R.K.; PATEL, R.K. & TRIPATHI, V.N. A model for Sericulture and Milk Production. Agricultural Systems, 125-133, 1987.
PANIZZI, A.R. & PARRA, J.R.P. Ecologia Nutricional de insetos e suas implicações no manejo de pragas. Manole, 359p, 1991.
PARR, J.F. In: Organic materials as fertilizers. FAO Soils Bulletin 27, Roma. 1975, p. 227-51.
POWER, J.F. & EGHALL, B. Manure management for minor classes of livestock in the United States. Journal of Soil and Water
Conservation, v.49, n.2, p.123-125, 1994.
SHULER, M.L. Utilization and recycle of agricultural wastes and residues. Boca Raton: CRC Press, 1980. 298p.
STAFFORD, D.A. Methane production from waste organic matter. Boca Raton: CRC Press, c1980. 285p.
SUTTON, A.L. et al. Utilization of animal waste as fertilizer. Purdue University, Cooperative Extension Service, 1975. 10p.
USDA. Soil Conservation Service. Agricultural waste management field manual. 1975.
Artigos técnicos de eventos e periódicos.
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Código: GNE243
Revisão: 1
Emissão: 16/11/2010
Página: 1/2
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Tendências mundiais sobre o uso de águas residuárias. Potencial e limitações do reuso de água. Características quantitativas e
qualitativas de águas residuárias. Determinação da eficiência de processos e operações em função dos objetivos do uso e da
qualidade requerida do afluente. Uso urbano de efluentes. Uso industrial de efluentes. Impactos ambientais da disposição de águas
residuárias no solo. Métodos de disposição de águas residuárias no solo. Utilização de águas residuárias em aquicultura. Uso de
águas residuárias para recarga de aquíferos. Normatização e legislação pertinente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação: conteúdo programático; plano de curso; metodologia a ser empregada no processo ensino-aprendizagem;
critérios de avaliação a serem adotados e bibliografia básica recomendada
2. Introdução
2.1. Tendências mundiais sobre a reciclagem de águas residuárias
2.2. Potencial mundial para o uso de águas residuárias
2.3. Potencial brasileiro para o uso de águas residuárias
OBSERVAÇÃO
A ser definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANCUSO, P. C. S.; SANTOS, H.F. (Ed.). Reuso de água. São Paulo: Manole, 2003. 579p.
CAMPOS, J. R. (Ed.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro:
ABES, 1999. 435p. (Projeto Prosab).
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na indústria ? uso racional e reuso. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. 144p.
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Código: GNE243
Revisão: 1
Emissão: 16/11/2010
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, J. R. (Ed.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo: coletânea de
trabalhos técnicos. Rio de Janeiro: ABES, 2000 348p. (Projeto Prosab).
FLORENCIO, L.; BASTOS, R. K. X.; AISSE, M. M. (Coord). Tratamento e utilização de esgotos sanitários. Rio de Janeiro: ABES,
2006. 427p. (Projeto Prosab).
MOTA, F. S. B.; VON SPERLING, M. (Coord.). Nutrientes de esgoto sanitário: utilização e remoção. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
428p. (Projeto Prosab).
NUVOLARI, A. (Coord.). Esgoto sanitário - coleta, transporte, tratamento, reuso. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 520p.
TELES, D. D. COSTA, R. H. P. G. Reuso da Água. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. 328p.
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Código: GNE246
Revisão: 2
Emissão: 18/04/2012
Página: 1/2
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Princípios e alternativas do tratamento aeróbio de águas residuárias. Sistemas de lodos ativados. Reatores aeróbios com biofilme.
Sistemas wetlands. Tratamento terciário - remoção de nutrientes e desinfecção. Membranas de filtração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático
1.Introdução
*Apresentação do professor e dos alunos
*Apresentação do plano do Curso
*Metodologia do ensino - Aprendizagem e avaliação
*A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
5.Sistemas wetlands
*Conceitos
*Constituintes do sistema: material suporte, espécies vegetais cultivadas
*Formas e sentido de escoamento
7.Membranas de filtração
*Nano, ultra e microfiltração
*Osmose reversa
OBSERVAÇÃO
A ser definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2005. 940p.
von SPERLING. M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005. 452p.
(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; v.1).
von SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. 2.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2008. 428p. Princípios do
tratamento biológico de águas residuárias; v.4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANADÃO, P. Ciência e tecnologia de membranas. São Paulo: Artliber editora, 2010. 200p.
GONÇALVES, R.F. (Coord.). Desinfecção de efluentes sanitários. Rio de Janeiro: ABES/RiMa, 2003. 438p. (Projeto Prosab).
METCALF & EDDY, Inc. Wastewater Engineering: Treatment and Reuse. 4.ed. New York: McGraw-Hill, Inc. 2003, 1819p.
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Código: GNE246
Revisão: 2
Emissão: 18/04/2012
Página: 2/2
METCALF & EDDY, Inc. Natural treatment systems. In: Wastewater Engineering: Treatment and Reuse. 3.ed. New York:
McGraw-Hill, Inc. 1991. p.927-1016.
NUVOLARI, A. (Coord.). Esgoto sanitário - coleta, transporte, tratamento, reuso. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 520p.
von SPERLING, M. Lodos ativados. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. 211p. Princípios do tratamento biológico de águas
residuárias; v.2.
von SPERLING. M. Lagoas de estabilização. 2.ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2006. 196p. (Princípios do tratamento biológico
de águas residuárias; v.3).
2/2
Código: GNE249
Revisão: 2
Emissão: 13/04/2012
Página: 1/1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Conceito de meios porosos; Homogeneidade e Isotropia; Propriedades físico-hídricas de um meio poroso; Equações fundamentais
do escoamento líquido em meio poroso em ambientes saturados e não saturados; Transporte de solutos em meio porosos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Conceito de meios porosos
2- Solo como meio poroso
3- Volume elementar representativo
4- Conceitos de homogeneidade e isotropia de meio poroso
5- Relações massa-volume
6- Energia da água no meio poroso
7- Equações fundamentais do escoamento líquido em meio poroso em ambientes saturados e não saturados
6.1- Equação de Darcy
6.2- Equação da continuidade
6.3- Equação de Richards
6.4- Equação de Laplace
6.5 - Soluções analíticas e numéricas das equações de Richards e de Laplace
7- Problemas de engenharia envolvendo o escoamento de água em ambientes saturados
7.1- Aquíferos freáticos e confinados
7.2- Drenagem em regimes permanente e transitórios
7.3- Filtros
8- Problemas de engenharia envolvendo o escoamento de água em ambientes não saturados
8.1- Infiltração da água em meios porosos
8.2- Redistribuição da água em meios porosos
8.3- Evaporação da água em meios porosos
9- Transporte de solutos em meio porosos
9.1- Sorção de solutos em meios porosos
9.2- Fluxo difusivo
9.3- Fluxo dispersivo
9.4- Fluxo convectivo
9.5- Teoria do deslocamento miscível
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANCISS, F.O. Hidráulica de meios permeáveis: escoamento em meios porosos. Interciência, 1980, 169p.
FERNANDES, M.M. Mecânica dos solos:conceitos e princípios fundamentais. São Paulo: FEUP Edições, 2006, 450p.
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo: Manole, 2008, 500p.
WARRICK, A.W. Soil Water Dynamics. Oxford University Press, 2003. 391p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1/1
Pré- Requisito Co-
Grupo 4 - Edificações e Energização de Sistemas Ambientais CR Teo Pra Total
Forte Mín. requisito
GEX183 ELETRICIDADE BÁSICA - CORRENTE ALTERNADA 4 34 34 68 GEX118
GNE106 TRATORES E MOTORES 2 34 0 34 GEX113
GEX113
GNE107 MECÂNICA GERAL 3 17 34 51
GEX102
GNE111 TEORIA DAS ESTRUTURAS 4 34 34 68 GNE107
GNE114 INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS 4 68 0 68 GEX118
GNE115 MECÂNICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 4 34 34 68 GCS102
GNE118 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 4 34 34 68 GNE111
GNE121 TECNOLOGIA DE MATERIAIS I 2 0 34 34 GQI101
GNE122 CONVERSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 4 34 34 68 GNE114
GNE124 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRA 4 34 34 68 GNE118
GNE128 ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO 4 34 34 68 GNE118
GNE144 TECNOLOGIA DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL 2 34 0 34
GNE164 CONFORTO TÉRMICO EM EDIFICAÇÕES 2 34 0 34
GNE232 EXTRAÇÃO E PURIFICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS 2 0 34 34 GNE144
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Características da CA. Fase e defasagem de V e I. Potências Ativa, Reativa e Aparente. Fator de Potência. Circuitos de CA, RLC,
série e paralelo. Correção do fator de Potência. Solução fasorial e complexa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1 Apresentação dos professores e alunos. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3 Metodologia do
ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do
profissional e da pessoa. 1.6 Aulas práticas serão desenvolvidas no Laboratório DEX 08. 2. Características da CA 2.1 Período,
frequência, alternânia
2.2 Valores da CA. Valor de pico, pico a pico, máximo, instantâneo, médio e eficaz.
2.3 Fase e diferença de fase entre tensões. Diagrama fasorial 2.4 Fase e diferença de fase entre corrrente e tensão. Potência ativa,
reativa e aparente. Fator de Potência. Prática 1: Uso do Osciloscópio. 3. Circuitos Resistivos 3.1 Resistores e assocação. Circuito
Resistivo R. Diagrama fasorial 3.2 Circuito resistivo série e paralelo. 3.3 Diagrama fasorial. Fator de Potência e potência ativa,
reativa e aparente. Prática 2: Verificação da Lei de Ohm. 4. Circuitos Capacitivos 4.1 Capacitor e capacitância. Associação série e
paralelo 4.2 Circuitos capacitivos puro. Reatância capacitiva, diagrama fasorial e potências. Prática 3: Circuitos Capacitivos Puro e
RC série CA. 4.2 Circuitos RC série e paralelo. Impedância, diagrama fasorial e potências. Prática 4: Circuito RC paralelo CA 5.
Circuitos indutivos 5.1 Indutor e indutância. Associação série e paralelo 5.2 Circuitos indutivos puros. Reatância indutiva, diagrama
fasorial e potências 5.3 Circuitos RL série e paralelo. Impedância, diagrama fasorial e potências. Prática 5: Circuito RL série CA.
Prática 6: Circuito RL paralelo CA. 6. Circuitos RLC
6.1 RLC série e paralelo. 6.2 Impedância, diagrama fasorial e potências. Prática 6: Circuito RLC série CA. Prática RLC paralelo CA.
Prática 7: Arco duplo RC e RL CA. 6.3 Correção do fator de potência 6.4 Solução fasorial e complexa 7.Tarifação
8. Avaliação 8.1 Avaliação do conteúdo do curso 8.2 Avaliação de atuação do aluno 8.3 Avaliação da atuação do professor 8.4
Avaliação das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EDMINISTER, J.A. Circuitos Elétricos. Coleção Schaum. Ed. McGraw-Hill, Ltda. 1971.
FALCONE, B. Curso de Eletrotécnica - Corrente Alternada. Ed. Hemus, 1970. LAGE, G.; VIEIRA, O.J.; SILVA, J.P. Caderno de
Atividades Práticas Eletrodinâmica CC e CA. Ed. UFLA.2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A. Física. Volumes 1, 2 e 3. 4a. Edição. Livro Técnico e Científico S.A. 2000.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Física. 4a.Edição. Ed. Livro Técnico Científico S.A. 1996.
ALONSO, M., FINN, E., J. Física. Ed. Addison Wesley Longman do Brasil Ltda. 1999. 932p. NELKON, M. Eletricity - An SI
Advanced Level Course. Ed. Edward Arnold Ltd., London. 1970
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução: Importância da Mecanização Agrícola Racional. Trabalho e Energia. Torque e Potência. Fontes de Potência no Meio
Rural. O Trator: Definições, Classificação, Aplicação. Motores de Combustão Interna: Definições. Princípios de Funcionamento.
Ciclo Otto e Ciclo Diesel, 2 tempos e 4 tempos. Motores Multicilindros. Sistemas de Válvulas. Sistema de Alimentação dos Motores.
Filtros e Purificadores de Ar. Sistemas de Arrefecimento. Sistemas de Lubrificação. Combustíveis e Lubrificantes. Sistemas de
Transmissão, Direção e Locomoção de Tratores. Teoria da Tração, Equilíbrio Dinâmico dos tratores. Pontos de potência dos
Tratores: TDP, BT e Sistema hidráulico. Desempenho dos Tratores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1.Apresentação do professor e aluno
1.2.Apresentação do plano de curso
1.3.Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
1.4.A disciplina de formação profissional e da pessoa
5. TRATORES AGRÍCOLAS
5.1 Constituição básica, tipos e categorias
OBSERVAÇÃO
Sistema de avaliação:
2 provas individuais com peso de 40% cada,
Trabalhos práticos em grupo com peso de 20%.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEKKER, M. G. Theory of land locomotion. Michigan, The University of Michigan Press. 1956. 356p.
CHIGIER, N. Energy, combustion and environment. New York, McGraw-Hill. 1981. 246p.
GIASCOSA, D. Motores endotérmicos. Barcelona, Editora Cientifico-Medica. 1970. 348p.
MIALHE, L. G. Máquinas Motoras na Agricultura (Vol. I e II). Piracicaba, EDUSP. 1980.*
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Código: GNE106
Revisão: 1
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MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas Ensaios e Certificações. Piracicaba, Shekinah, 1996. 722p.*
TEYLOR, F. C. Analise dos motores de combustão interna. São Paulo, Edgard Blucher. 1976. 358p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GNE107
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CARGA HORÁRIA
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Fundamentos da mecânica newtoniana. Estática e dinâmica do ponto material. Sistemas de partículas. Referenciais acelerados.
Sistemas de forças aplicados a um corpo rígido. Estática e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade, princípio dos
trabalhos virtuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estática: 1. Introdução à mecânica: Conceitos e princípios fundamentais. Partícula e sistemas de partículas. Corpo rígido. 2.
Estática da partícula: Forças complexas - 1ª lei de Newton. Diagrama de corpo livre. Equilíbrio de uma partícula no plano. Forças
especiais. Equilíbrio de uma partícula no espaço. 3. Corpos rígidos, Sistemas de forças equivalentes: corpos rígidos; princípio de
transmissividade. Momento de uma força em relação a um ponto e a um eixo; momento de um conjugado; redução de um sistema
de forças a uma força e um conjugado; sistemas de forças equivalentes. 4. Equilíbrio dos corpos rígidos: Equilíbrio dos corpos
rígidos em 2 dimensões; vínculos e reações; equilíbrio dos corpos rígidos em 3 dimensões. Dinâmica: 5. Cinemática da partícula:
Trajetória; velocidade e aceleração média e instantânea; movimento relativo a um sistema em translação. 6. Cinética da partícula:
Equações do movimento de uma partícula e de um sistema de partículas; movimento do centro de massa de um sistema de
partícula; movimento de uma partícula em um campo central. 7. Método do trabalho e energia: Energia cinética de uma partícula e
de um sistema de partículas; princípio do trabalho e energia; energia potencial gravitacional e elástica; princípio da conservação da
energia. 8. Método dos trabalhos virtuais: Princípio dos trabalhos virtuais; máquinas reais; estabilidade do equilíbrio. 9. Cinemática
do corpo rígido: Translação retilínea e curvilínea de um corpo rígido; rotação em torno de um eixo fixo; Equações do movimento;
movimento plano geral; movimento rígido geral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GNE111
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Verificação do comportamento estático de peças estruturais submetidas à carregamentos e vinculadas à apoios, com determinação
das reações de apoio e de todos esforços solicitantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capítulo 1 - RESUMO DOS PRINCÍPIOS DA ESTÁTICA
1.1 Noções básicas
1.2 Objetivos da disciplina
1.3 Princípios da estática
1.4 Transporte de uma força paralelamente a si mesma
1.5 Redução de um sistema de forças
1.6 Eixo central
1.7 Cargas distribuídas
1.8 Equilíbrio de um sistema de forças
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte: GAM Editora e Distribuidora Ltda.
-Notas de Aula. Prof. Tarley Ferreira de Souza Junior.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural. ? Isostática (vol. 1); Deformações em estruturas e Método das Forças (vol.
2); Método das Deformações e Processo de Cross (vol. 3). Editora Globo.
-BEER, Ferdinand Pierre; E. RUSSEL Johnston, Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros ? Estática (vol. 1); Dinâmica (vol. 2) ?
Makron Books Editora Ltda.
-OLIVEIRA & GORFIN. Estruturas Isostáticas.
-SINGER. Mecânica para Engenheiros ? Estática (vol. 1); Dinâmica (vol. 2)
-FONSECA, Adhemar. Curso de Mecânica. (4 vol.)
-SILVA JUNIOR, Jayme Ferreira da. Resolução de estruturas isostáticas e exercícios de estruturas hiperestáticas planas.
-BICALHO, Antônio. Introdução ao estudo das estruturas isostáticas.
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Código: GNE114
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EMENTA
Revisão sobre elementos de circuitos elétricos, Teoria de circuitos, Excitações Senoidais em Regime Permanente, Transformada
de Laplace, Série e Transformada de Fourier, Sistemas Trifásicos
PréRequisito: GEX 118
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professor.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensinoaprendizagem
e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
2. Revisão sobre elementos dos circuitos elétricos
2.1. Introdução.
2.2. Fontes CC e CA
2.3. Resistores
2.4. Indutores
2.5. Capacitores
2.6. Exemplos e Exercícios.
3. Teoria de Circuitos
3.1. Introdução.
3.2. Lei de Ohm
3.3. Leis de Kirchhoff
3.4. Teorema de Thevenin e Norton
3.4. Exemplos e Exercícios.
4. Excitações Senoidais em Regime Permanente
4.1. Introdução.
4.2. Números complexos
4.3. Fasores
4.4. Impedância
4.5. Exemplos e Exercícios.
5. Sistemas Trifásicos
5.1. Introdução.
5.2. Geração trifásica
5.3. Ligações Estrela Triângulo
5.4. Potência trifásica
5.5. Exemplos e exercícios.
6. Noções Básicas de Transformada de Laplace
6.1. Introdução.
6.2. Exemplos e Exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O?Malley, J. Análise de Circuitos. 2ª ed. Schaum McGraw Hill. São Paulo 1993, 679p.
Irwin, J.D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª. Ed. Makron Books. São Paulo 2000, 848p.
Boylestad, R. L. Introdução à Análise de Circuitos 10a ed. Pearson. São Paulo 2009.828p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Orsini, L.Q., Consonni, D. Curso de Circuitos Elétricos v.1 e 2 2a Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2006
Durney, C.H. Harris, L.D. Alley, C.L. Circuitos Elétricos. Editora Campus. Rio de Janeiro 1985, 485p.
Kreyszig, E. Matemática Superior Vol. 1 2ª. Ed. LTC. São Paulo, 1984, 320p.
Artigos técnicos de eventos e periódicos.
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Código: GNE115
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CARGA HORÁRIA
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
ORIGEM E FORMACAO DOS SOLOS; LIMITES DE ATTERBERG; CLASSIFICACAO DOS SOLOS; INDICES FISICOS;
COMPACTACAO; CAPACIDADE; PERMEABILIDADE; PRESSOES DEVIAS AO PESO PROPRIO E INDUZIDAS;
COMPRESSIBILIDADE; RESISTENCIA AO CISALHAMENTO.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- CONCEITOS DE SOLO; TIPOS DE SOLO; MECANISMO DE FORMACAO; FORMA DAS PARTICULAS; GRANULOMETRIA
- INDICES FISICOS
- INDICE DE VARIOS (e); POROSIDADE (n); PESOS ESPECIFICOS (Y; Yd; Ys; Ya); DENSIDADE REAL (S)
- CAPACITACAO
- OBJETIVO
- METODOS DE CAMPO
- METODOS DE LABORATORIO
- INFLUENCIA DA COMPACTACAO NO COMPORTAMENTO HIDRAULICO E MECANICO DOS SOLOS
- CONTROLE DE COMPACTACAO
- CAPILARIDADE
- DEFINICAO DOS TERMOS SECCAO/CAPILARIDADE
- PRESSAO CAPILAR
- ASCENCAO CAPILAR
- ANALOGIA COM TUBOS CAPILARES
- PERMEABILIDADE
- DEFINICAO
- DETERMINACAO DA PERMEABILIDADE EM LABORATORIO
- DETERMINACAO DA PERMEABILIDADE NO CAMPO
- PERMEABILIDADE DE MEIOS ANISOTROPICOS ESTRARIFICADOS
- PRESSOES DEVIDAS AO PESO PROPRIO E INDUZIDAS
- PROBLEMAS PRATICOS
- COMPRESSIBILIDADE
- TRANSMISSAO DE TENSAO AO SOLO
- COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS GRANULARES
- COMPRESSIBILIDADE DOS SOLOS ARGILOSOS
1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BADILLO, J. e RODRIGUEZ MEXICO 3a. ED. MECANICA DE SUELOS; VOL. 1. LIMUSA 1975
CAPUTO, H. P. BRASIL 3a. ED. MECANICA DOS SOLOS E SUAS APLICACOES LIV. TEC. CIENT.1977
LAMBE, T.W. e WHITMAN, R. V. U.S.A SOIL MECHANICS JOHN WILEY & SON1969
RISCO? A. E DE; CASTILHO,H. MEXICO 1a. ED. LA INGENIERIA DE SUELOS EN LAS VIAS TER- RESTRES, VOL. 1.
LIMUSA 1976
TERZAGHI, K. e PECK, R. ESPANHA 2a. ED. MECANICA DE SUELOS EN LS INGENIERIA PRATICA EL ATENEO 1976
VASGAS, M. BRASIL INTRODUCAO A MECANICA DOS SOLOS 1977
ORTIGAO, J. A. R. R.J 2a. ED. INTRODUCAO A MECANICA DOS SOLOS DOS ESTA- DOS RITICOS LIV.TEC. CIENT. 1995
2
Código: GNE118
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Conceitos básicos de resistência dos materiais; Tração e compressão Axial Simples; Cisalhamento; Torção; Flexão; Tensões
compostas; Flambagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1Apresentação do professor e dos alunos
1.2Apresentação do plano de curso
1.3 Metodologia de ensino e aprendizagem e avaliação.
1.4A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
4. Cisalhamento
4.1Determinação das tensões de cisalhamento.
4.2Deformações de cisalhamento. Deformação lateral.
4.3Relação entre as constrantes elásticas (E. v, G)
4.4Soluções de problemas práticos relacionados ao cisalhamento.
4.5Tensões em planos oblíquos ao eixo.
5.Torção
5.1 Tensão/deformação em um eixo circular.
5.2Relação entre momento torsor, potência e velocidade angular.
5.3Tensões no regime elástico; ângulo de torção
5.4Eixos de transmissão.
5.5Torção em barras de seção não circular
6.Flexão
6.1Tensões e deformações na flexão pura; regime elástico.
6.2 Estado plano de tensões. Circulo de Mohr.
6.3Tensões principais, tensão de cisalhamento máxima.
6.4Equação da linha elástica
7. Tensões compostas
7.1Flexão em dois planos; Flexão oblíqua.
7.2Flexão e tração (compressão) combinadas.
7.3Flexão e torção combinadas.
7.4Dimensionamento de eixos.
7.5 Dimensionamento de recipientes de paredes finas.
8. Flambagem
8.1Formas estáveis e instáveis de equilíbrio; Índice de esbeltez.
8.2Fórmula de Euler para determinação da carga crítica.
8.3Influência do tipo de apoio na barra sobre o valor da carga crítica.
8.4Fórmula da secante para carga excentrica
8.5Flambagem em colunas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BEER, F.P. & JOHNSTON, R.E. Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora MacGraw-Hill do Brasil. 1995
2.HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º ed., Editora Livros Técnicos e Ciebtíficos, 2000.
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Código: GNE118
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3.TIMOSHENKO, S.P. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS, ed. Livros Técnicos e Científicos, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1.BOTELHO, M. H. C.;Resistência dos Materiais para entender e gostar, São Paulo:Studio Nobel, 1998. 301p.
2.GERE, J.M. (2003). ?MECÂNICA DOS MATERIAIS?, 5a. ed., Pioneira Thomson
Learning Ltda., São Paulo, Brasil.
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Código: GNE121
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
4
EMENTA
Processos e equipamentos de obtenção dos principais produtos siderúrgicos: aço e ferro fundido. Classificação, designação e
normas técnicas. Análises metalográficas: Macrografia e Micrografia. Composição, estrutura e textura: interrelação das
características químicas, físicas e mecânicas, para determinação do comportamento mecânico. Tratamentos térmicos e termo-
químicos. Ensaios mecânicos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO:
1.1 : Apresentação dos professores e alunos.
1.2 : Apresentação do plano de curso.
1.3 : Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 : A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 : A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2.: PROCESSOS E EQUIPAMENTOS DE OBTENÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS SIDERÚRGICOS: AÇO E FERRO
FUNDIDO.
2.1. Matérias primas para obtenção do ferro gusa: minérios, combustíveis (carvão vegetal e mineral), fundentes (calcáreo,
fluorita).
2.2. Processo e equipamento de produção do ferro gusa: o Alto Forno, reações químicas e comportamento físico. Sub-
produtos: gás de alto forno, escórias. Equipamentos paralelos: regeneradores, coqueria, lingotamento, misturadores.
2.3. Obtenção do aço a partir do ferro gusa: processos e equipamentos Siemens-Martin, Bessemer (ácido e básico),
sopragem de oxigênio (processos OLP, LD-AC, Rotor, Kaldo), fornos elétricos (a arco, por indução).
2.4. Obtenção do ferro fundido: Forno Cubilot (processamento químico e físico).
3. AÇOS
3.1. Importância, aplicação, noções sobre seleção.
3.2. Classificação, Terminologia, Denominação: Normas ABNT, DIN, ASTM. Elementos de Liga Aço-Carbono e Aço-Liga.
3.3. Controle e Ensaios: Tipos e Finalidades.
3.4. Heterogeneidades: segregação, porosidades, trincas, etc.
4. METALOGRAFIA- MACROGRAFIA
4.1. Definições. Objetivos.
4.2. Preparo de corpos de prova. Escolha da seção, obtenção da superfície.
4.3. Ataque químico. Aplicação. Precauções.
4.4. Exame e interpretação dos resultados.
4.5. Conclusões principais. Considerações sobre o comportamento de um metal. Influência na fadiga.
5. METALOGRAFIA- MICROGRAFIA
5.1. Noções sobre estrutura dos materiais. Alotropia.
5.2. Noções sobre ligas metálicas: soluções sólidas.
5.3. Diagrama Fe-C. Principais constituintes metalográficos. Diagrama simplificado na região dos aços. Correlação estrutura versus
propriedades.
5.4. Técnica micrográfica. Escolha e preparo da superfície. Exame microscópico: com e sem ataque químico.
Principais reagentes.
5.5. Interpretação micrográfica: antes e depois do ataque químico.
6. TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS DOS AÇOS
6.1. Noções preliminares: crescimento dos grãos. Superaquecimento. Queima. Recristalização. Trabalho a quente e a frio.
6.2. Recozimento. Normalização.
6.3. Têmpera: processos. Constituintes resultantes. Têmpera superficial. Revenimento.
6.4. Coalescimento. Aços rápidos.
6.5. Tratamentos termoquímicos. Cementação. Nitretação. Cianetação. Boretação.
7. FERROS FUNDIDOS
7.1. Diagrama de equilíbrio Fe-C na região dos ferros fundidos. Eutético. Constituintes metalográficos.
7.2. Tipos e propriedades: ferro fundido branco, cinzento, maleável, nodular.
7.3. Tratamentos térmicos.
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Código: GNE121
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard Blucher, 1974, 412p.
VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1995, 427p.
SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. São Paulo: Edgard Blucher, 1989, 134p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTINHO, T.A. Metalografia de não-ferroso: analise e pratica. São Paulo: Edgard Blucher,1980 128 p.
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Código: GNE122
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
1 - Apresentação da Disciplina;
2 - Campo Magnético, Lei de Ampere e Indução Eletromagnética;
3 ? Transformadores;
4 - Geradores CC;
5 - Geradores CA;
6 - Motores CC;
7 - Motores CA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Apresentação da Disciplina
2 - Eletromagnetismo
2.1 - Campo magnético
2.2 - Lei de Ampere
2.3 - Indução Eletomagnética
3 - Transformadores
3.1 - Princípio de funcionamento
3.2 - Tipos
3.3 - Constituição
3.4 ? Aplicações
4 - Geradores CC
4.1 - Princípio de funcionamento
4.2 - Enrolamento de campo e induzido
5 - Geradores CA
5.1 - Princípio de funcionamento
5.2 - Gerador trifásico e monofásico
5.3 - Motor Síncorono
6 - Motores CC
6.1 - Princípio de funcionamento
6.2 - Tipos de motores cc
6.3 - Partida assistida
7 - Motores CA
7.1 - Princípio de Funcionamento
7.2 - Motor Síncrono
7.3 - Motor Assíncrono
7.4 - Características construtivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - KOSOW, I. MÁQUINAS ELÉTRICAS E TRANSFORMADORES. 6ED. PORTO ALEGRE. EDITORA GLOBO 1986, 667P.
2 - FITZGERALD, A. E., JUNIOR, C. K., UMANS, S. D. MÁQUINAS ELÉTRICAS. BOOKMAN. 2006.
3 - Notas de Aula.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1- LOBOSCO, O.S.; DIAS, J.L.P.C. SELEÇÃO E APLICAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS. V.1 SIEMENS MCGRAWHILL, SÃO
PAULO, 1988, 351P.
2 - SILVA, J.P., VIEIRA, O.J.; BRAGA JR., R.A. ELETRICIDADE NA AGROPECUÁRIA V.2 LAVRAS, EDITORA UFLA, 1997, 110P.
3 - GURU, B. G. AND HIZIROGLU, H. R., ELECTRI MACHINERY AND TRANSFORMERS, 3ND ED. OXFORD UNIVERSITY
PRESS, 2001.
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Propriedades físicas da madeira e do aço; propriedades mecânicas da madeira, tensões admissíveis e de rutura (compressão
simples paralela às fibras, flexão pura, tração simples, cisalhamento paralelo às fibras e cisalhamento puro na torção, compressão
inclinada em relação às fibras, flambagem); propriedades mecânicas do aço - tensões de rutura e admissíveis; propriedades
geométricas das seções; dimensionamento de estruturas de madeira e aço; ligações em peças de madeira e aço; complementos
teóricos; vigas com e sem continuidade; estruturas treliçadas; avaliação de cargas. Projeto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRDUÇÃO
1.1 Apresentação do professor e alunos
1.2 Apresentação do plano de curso
1.3 Metodologia do ensino-aprendizado e avaliação
1.4 A disciplina de formação do profissional e da pessoa
2 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS MATERIAIS
2.1 Defeitos da madeira
2.2 Madeiras roliças e serradas. Bitolas normaliz. (PB-5)
2.3 Propriedades físicas: teor de umidade, peso específico, módulo de elasticidade
2.4 Principais produtos siderúrgicos utilizados em estruturas: chapas, barras e perfis
3 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS ( Tensões de ruptura da madeira )
3.1 Compressão simples paralela às fibras e compressão normal as fibras
3.2 Flexão pura
3.3 Tração simples
3.4 Cisalhamento paralelo às fibras e cisalhamento puro (torção)
3.5 Compressão com flambagem
4 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA
4.1 Critério das Tensões Admissíveis
4.2 Critério das Cargas Admissíveis
4.3 Critério das Deformações (Flechas) Admissíveis
5 LIGAÇÕES EM MADEIRA E AÇO
5.1 Entalhes e tarugos
5.2 Pregos
5.3 Parafusos
5.4 Rebites e parafusos
5.5 Soldas
6 COMPLEMENTOS TEÓRICOS
6.1 Cálculo Estático de Vigas de Madeira e Aço com ou sem Consideração do Efeito de Continuidade
6.2 Estruturas Treliçadas: Treliças Planas (Tesouras); Treliças Espaciais Retas, Curvas e Poligonais; Colunas Treliçadas ou com
Elementos Interpostos (Madeira).
6.3 Apoios e Ligações: Cálculo de Chapas de Ligação, Consolos e Rolos
6.4Avaliação de Cargas (Permanentes e Acidentais)
7 PROJETO
7.1Dimensionamento Completo de Galpão de 2 Águas em Aço e Madeira
7.2 Ponte de Madeira
7.3Torre Metálica
8 AVALIAÇÃO
8.1 Avaliação do conteúdo do curso
8.2 Avaliação de atuação do aluno
8.3 Avaliação da atuação do professor
8.4Avaliação das condições materiais, físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GNE128
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Dimensionamento de peças de concreto armado, incluindo as etapas de lançamento da estrutura, determinação das cargas,
determinação dos esforços solicitantes, verificações das deformações e detalhamento das peças com elaboração de desenhos de
formas e de armaduras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer o material concreto: composição; propriedades físicas e mecânicas; dosagem e produção.
Conhecer o material aço componente do concreto armado. Definição da estrutura e estudo das cargas. Dimensionamento de lajes,
vigas, pilares e sapatas. Conhecer os tipos de fundações e suas finalidades. Detalhamento de lajes, vigas, pilares e fundação
rasa.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCEITOS: história; tipos de concreto; características; normas técnicas.COMPOSIÇÃO E
RESISTÊNCIA MECÂNICA DO CONCRETO: materiais componentes; resistência mecânica: compressão; efeito Rush; tração;
resistência de cálculo; diagrama tensão-deformação; classificação.PRODUÇÃO E MANUSEIO:composição da mistura; processo
de execução: formas; escoramento; transporte; lançamento; e adensamento. Processo de cura: cuidados; retirada das formas e
escoramento. AÇOS PARA CONCRETO: conceitos; classificação; resistência de cálculo
diagrama tensão-deformação; bitolas comerciais; telas soldadas.CÁLCULO ESTRUTURAL: considerações gerais; indicações para
o lançamento da estrutura; projeto referencial estudo do carregamento; dimensionamento; lajes, vigas e pilares.detalhamento de
lajes vigas e pilares. FUNDAÇÃO: cargas atuantes; o subsolo; dimensionamento de fundações rasas;detalhamento. RECURSO
DIDÁTICO: exposição teórica com uso de datashow e quadro, resolução de exercícios e notas de aula, visitas em
obras.ATIVIDADE COMPLEMENTAR: projeto estrutural completo: lançamento da estrutura; memória de cálculo; projeto de formas
e detalhamento.ATIVIDADE COMPLEMENTAR:projeto estrutural completo: lançamento da estrutura; memória de cálculo; projeto
de formas e detalhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Apresentação da disciplina. Plano Pedagógico. Critério de avaliação. Introdução. Matérias primas para produção de biodiesel.
Transesterificação. Separação de fases. Lavagem. Recuperação de alcoóis. Purificação do biodiesel. Glicerina. Armazenamento e
transporte. Uso do biodiesel.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
2 Introdução
2.1 Definições conceituais de biocombustíveis
2.2 Legislação brasileira do uso de biodiesel (PNPB)
2.3 Aspectos ambientais do uso do biodiesel
2.4 Situação e mercado do biodiesel no Brasil e no Mundo
2.5 Especificação do biodiesel brasileiro
3 Matérias prima para produção
3.1 Óleos e Gorduras
3.2 Álcoois
3.3 Catalisadores
4 Transesterificação
4.1 Fatores físicos
4.1.1 Temperatura, tempo e movimentação física
4.2 Arquitetura de recipientes reacionais
4.3 Processo
4.3.1 Batelada única e sequencial
4.2.2 Continuo
5 Separação de fases
5.1 Estática
5.2 Continua
5.3 Centrifuga
6 Lavagem
6.1 Hídrica
6.2 Acida
6.3 Com resinas
6.4 Com adsorventes
7 Recuperação de Álcoois
7.1 Continuo
7.2 Descontinuo
8 Purificação do biodiesel
8.1 Decantação
8.2 Secagem
8.3 Destilação
8.4 Filtração
9 Glicerina
9.1 Caracterização física
9.2 Purificação
9.2.1 Destilação
9.2.2 Bi-destilação
9.2.3 Despigmentação
10 Armazenamento e transporte
10.1 Exigências legais e ambientais para armazenagem e transporte
10.2 Recipientes de armazenamento
10.3 Alterações físicas, químicas e biológicas
11 Uso do biodiesel
11.1 Propriedades do biodiesel como combustível
11.2 Eficiência técnica, energética e ambiental da produção e uso do biodiesel
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVILA FILHO, S. Biodiesel, oportunidades e restrições quanto ao modelo de produção. COTTON BUSINESS, v.1, n.4, p.54-
63. 2007.
BONOMI,A.; POÇO,J.G.R.; TRIELLI,M.A. Biocombustíveis: a solução brasileira para uma matriz energética sustentável,
Revista Brasileira de Engenharia Química (2006), pp.16-21
BRASIL. Agência Nacional de Petróleo. Biodiesel: novas perspectivas de sustentabilidade. Rio de Janeiro, 2002. 27 p.
BRASIL. Agência Nacional de Petróleo. Resolução do Conselho Nacional de Política Energética n° 3, de 23 de setembro de
2005a. Disponível em: <www.anp.gov.br/petro/legis biodiesel.asp>. Acesso em: 10 ago. 2008.
BRASIL. Lei n. 11.097, de 13 de janeiro de 2003b. Dispõe sobre criação do programa Nacional de Produção e Uso de
Biodiesel e sobre a adição de biodiesel ao óleo diesel. Disponível em: <www.anp.gov.br>. Acesso em: 09 ago. 2008.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Plano Nacional de Agroenergia ? 2006 ? 2011. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2005a. 118 p.
CARVALHO, M.;VILELA, P.S.; OLIVEIRA,R.O. Biodiesel em Minas Gerais: riscos e oportunidades. Belo Horizonte: Faemg,
007. 44p.
CASA CIVIL. Biocombustíveis. Brasília: Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, 2005. 33p.
(Cadernos NAE, no. 2, 2005).
CASTRO NETO, P.; FRAGA,A.C. Anais dos Congressos Brasileiros de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel
(cinco edições). Lavras: UFLA, 2003 a 2005. (disponível em http://oleo.ufla.br).
CAVALCANTE,M. A.; TAVOLARO,C. R. C.; GUIMARÃES,D. Construção de equipamentos didáticos para o estudo da
polarização intrínseca do Laser, Anais do XVI Simpósio Nacional de Ensino de Física, 2003, pp.1-4
CETEC. Produção de combustíveis líquidos a partir de óleos vegetais ? volume 2: Transesterificação de óleos vegetais,
Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais/CETEC, Belo Horizonte,1983.
FARIA, W. L. S.; CARVALHO, L. M.; MONTEIRO JÚNIOR, N.; VIEIRA, E. C.; CONSTANTINO, A. M.; SILVA, C. M.; ARANDA,
D. A. G. Esterificação de ácido graxo para produção de biodiesel. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CATÁLISE, 12., 2003,
Angra dos Reis. Anais... Angra dos Reis: Sociedade Brasileira de Catálise. 2003. v. 2, p.943-946.
JBIC. Estudo prospectivo para fomento dos biocombustíveis no Brasil. Brasília: JBIC, 2006. 326p.
Knothe, G. Determining the Blend Level of Mixtures of Biodiesel with Conventional Diesel Fuel by Fiber-Optic Near-
Infrared Spectroscopy and H Nuclear Magnetic Resonance Spectroscopy, JAOCS (2001), v.78, pp.1025-1028
KNOTHE, G.; VAN GERPEN, J.; KRAHL, J. The Biodiesel Handbook, AOCS Press: Champaign, Illinois, 2005, 302 pp.
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO, Produção de combustíveis líquidos a partir de óleos vegetais. Brasília:
NOGUEIRA, L.A.H.; PIKMAN, B. Biodiesel: novas perspectivas de sustentabilidade. Conjuntura & Informação, Agencia
Nacional do Petróleo, n.19. agosto-outubro de 2002. p. 1-4.
OLIVEIRA, L. B.; COSTA, A. O. Biodiesel: uma experiência de desenvolvimento sustentável. COPPE/UFRJ, 2001. 14p.
PARENTE, E. J. S. Biodiesel: Uma aventura tecnológica em um país engraçado. Universidade Federal do Ceará, Ceará, 2003.
65p.
PARENTE, E.J.S. Processo de produção de combustíveis a partir de frutos ou sementes oleaginosas ? biodiesel, 1980.
Patente: Privilégio de Inovação, PI8007957, 14 de junho de 1983 (depósito); 08 de outubro de 1983 (concessão).
PENTEADO, M.C.P.S. Identificação dos gargalos e estabelecimento de um plano de ação ara o sucesso do Programa
Brasileiro de Biodiesel. São Paulo: USP, 2005. 159p.
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE164 Conforto Térmico das Edificações 2 34 0 34
EMENTA
Física aplicada à arquitetura e urbanismo. Bbioclimatologia humana: clima e exigências humanas quanto ao
conforto térmico. Propriedades termofísicas dos materiais e componentes da cosntrução. Princípios bioclimáticos da
arquitetura e do urbanismo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Exigências humanas face ao conforto higrotérmico. Trocas térmicas. Condicionantes do conforto higrotérmico na
arquitetura e no urbanismo. Índices de Conforto. Zonas de Conforto. Demonstrações com CD-ROM Eficiência
Energética. Orientação em sala sobre a leitura do texto e o questionário a ser respondido no Moodle.
2. Estratégias bioclimáticas e conservação de energia.
3. Tipos de clima Brasil. Projeto da ABNT sobre Desempenho Térmico de Edificações; Tabelas de Mahoney
4. Controle da radiação solar. Geometria da insolação nos edifícios - determinação gráfica. Cartas solares. Carta de
sombras. Máscaras de sombra com maquete. Penetração do sol pelas aberturas. Desenho e projeto de quebra-sóis
(brises). Simulações da insolação com uso de programas computacionais
5. Os materiais e seu comportamento térmico. Propriedades termofísicas dos materiais. Isolamento, inércia e
emissividade térmica dos fechamentos. Utilização de aparelhos de medições de dados térmicos. Simulação de
desempenho térmico com programa computacional.
6. Climatização natural. Movimento do ar e efeitos da ventilação nos ambientes construídos. Influência do entorno
(análise do sítio) no controle da ventilação. Influência da vegetação.
7. Avaliação integrada dos princípios do desenho bioclimático para obtenção do conforto térmico Carta dos
Condicionantes Ambientais (CCA). Questões específicas da arquitetura de escolas. Orientação aos alunos no ateliê
para o desenvolvimento do projeto de melhoria do edifício em estudo.
8.Avaliação integrada dos princípios do desenho bioclimático para obtenção do conforto térmico. Orientação aos
alunos no ateliê e nos laboratórios computacionais para o desenvolvimento do projeto de melhoria do edifício em
estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2010.
RIVERO, R. Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural. Porto Alegre: D. C. Luzzatto Editores, 1985,
239p.
LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F.O.R.. Eficiencia energetica na arquitetura. São Paulo: PW, 1997, 188p.
COSTA, E.C. Fisica aplicada a construcao: conforto termico. Porto Alegre: Univ. Rural do Rio Grande do Sul, 1974.
258p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa, MG: Ed. UFV, 1997, 246p.
Código: GNE232
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CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Apresentação da disciplina. Plano Pedagógico. Critério de avaliação. Introdução. Industrialização das Sementes Oleaginosas.
Caracterização da Matéria Prima. Extração mecânica. Extração química e mista. Extração de gorduras. Purificação de óleos e
gorduras. Processamento e destinação de co-produtos. Armazenamento e transporte. Eficiência técnica e energética dos
processos.
1 Introdução.
1.1 Apresentação de professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
2 Histórico e Importância econômica mundial
2.1 Mercados mundial e brasileiro de óleos e gorduras
2.2 Definições e propriedades de Óleos e Gorduras
2.3 Composições química e física de óleos e gorduras
2.4 Requisitos e uso de óleos e gorduras para biocombustível
2.5 Fontes de óleos e Gorduras
3 Industrialização das Sementes Oleaginosas
3.1 Aspectos de segurança industrial
3.2 Pré-limpeza
3.3 Descorticação
3.4 Despolpamento
3.5 Laminação
3.6 Descascamento
3.7 Extrusão
4 Extração mecânica
4.1 Logística de abastecimento
4.2 Pré-condicionamentos a seco, úmido e biológico para extração
4.3 Caracterização do processo e equipamentos
4.4 Prensagem mecânica e hidráulica a frio
4.5 Prensagem expeller
4.6 Logística de destinação pós-prensagem
5 Extração química e mista
5.1 Preparação da matéria prima
5.2 Solventes
5.3 Miscibilidade
5.4 Dessolventização do farelo e recuperação de solventes
6 Extração de gorduras
6.1 Caracterização das matérias primas
6.2 Logística de recepção, transporte e armazenamento
6.3 Preparação da matéria prima
6.4 Digestão, percolação e esterilização
6.5 Prensagem mecânica
6.6 Logística de destinação pós-prensagem
7 Purificação de óleos e gorduras
7.1 Decantação, filtração e centrifugação
7.2 Degomagem e clarificação
7.3 Ultrafiltração e microfiltração
7.4 Winterização
7.5 Despigmentação
7.6 Desodorização
8 Processamento e destinação de co-produtos
8.1 Tortas, farelos e farinhas
8.2 Outros co-produtos do processo industrial
8.3 Destinação dos co-produtos
9 Armazenamento e transporte
9.1 Armazenamento de líquidos e sólidos
9.2 Transporte de líquidos e sólidos
10 Eficiência técnica e energética dos processos
10.1 Estudo de processos
10.2 Instrumentação de máquinas e equipamentos
10.3 Relações energéticas
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Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AOCS - AMERICAN OIL CHEMISTS? SOCIETY. Official methods and recommended practices of the American Oil
chemist?s society, Champaign, IL., 2004.
BADR, F.H.; SITOHY, M.Z. Optimizing conditions for enzymatic extraction of sunflower oil. Grasas y Aceites, v. 43, n. 5, p. 281-
283, 1992.
BEZZERA, R. T. R. Extração do óleo de babaçu (Orbignia martiana) por prensagem contínua. Viçosa, MG: UFV, 2000. 73
p. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de Viçosa, 1999.
CASTRO NETO, P.; FRAGA, A.C. Anais dos Congressos Brasileiros de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel
(cinco edições). Lavras: UFLA, 2003 a 2005. (disponível em http://oleo.ufla.br)
COPELAND, L.O.; McDONALD, M.B. Principles of seed science and technology. 2.ed. New York: Macmillan, 1985. 321p.
FREITAS, S.; HARTMAN, L.; COURI, S. Alternativa biotecnológica ao uso de solventes orgânicos na extração de óleos vegetais.
Óleos e Grãos, n. 32, p. 29-32, 1996.
FUCHS, W. Colha óleo vegetal. Curitiba: Betânia. 2006. 120p.
HENNION, F. 3. The Reclamation of spent hydrogenation catalyst. Proc. World Conf. Emerging Technol - fats Oils
Industry (Baldwin, A. R. Ed.) AOCS, Champaign, 1985 (Pub. 1996). p 172-83
HORN R. 3:; Kak, M. S.; Abraham, G. & Wan P.3. Ethanol Extraction of oil, gossypol, and Aflatoxin from cotton seed. J. Am.
Oil Chem. Soc. Champaign, v. 71, p. 417-21,1994.
FRANÇA, L.F.; MEIRELES, A.A. EXTRACTION OF OIL FROM PRESSED PALM OIL (Elaes guineensis) FIBERS USING
SUPERCRITICAL CO2. Ciênc. Tecnol. Aliment. vol. 17 n. 4 Campinas Dec. 1997.
MORETTO, E.; FETT, R. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais na indústria de alimentos. São Paulo: Livraria Varela,
1998.146p.
MORETTO, E.; Fett, R. Óleos e gorduras vegetais (processos e análises), 2ª edição, Editora de UFSC: Florianópolis, 1989.
186p.
PARAÍSO, P.R.;Andrade, C.M.G.;Zemp,R.J. Destilação da miscela II: modelagem e simulação do stripping do hexano. Ciênc.
Tecnol. Aliment. vol.25 no.1 Campinas Jan./Mar. 2005
REGINATO-D?ARCE, M.A.B. Ensaios de extração de óleo de girassol (Helianthus annuus L.) com álcool etílico. Piracicaba, SP:
ESALQ-USP, 1985. 133 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) ? Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade
de São Paulo, 1985.
SCHWARZBACH, J. Aspectos de segurança relacionados ao hexano na extração de óleos vegetais. Óleos e Grãos, São
Paulo, Ed. Aspen, mar-abr. p. 27-34, 1997.
TANDY, D. Oilseed extraction. In. TANDY, D. Introduction to fats and oils technology. Illinois: American Oil Chemists Society,
1991.
TRUJILLO-QUIJANO, J. A. Aproveitamento integral do óleo de palma (Elaes guineensis, Jack.). Campinas, 1994. 199p. Ph.D.
Dissertation (Doctor in Food Technology). Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP).
TURATTI, J.M. Extração de óleos vegetais utilizando-se enzimas no pré-tratamento das sementes. Campinas, 1999, 89p.
Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
WAN, P.J. Oilseed extraction. In. WAN, P.J. Introduction to fats and oils technology: properties in fats and oils. Illinois:
American Oil Chemists? Society, 1991. 112 p.
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Código: GNE233
Revisão: 1
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Caracterização da biomassa, tipos e modelos de biodigestores, dimensionamento, equipamentos e operação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1. Apresentação do professor e alunos.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia do ensino ? aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2. BIOGÁS
3. O QUE É BIOGÁS
6. BENEFÍCIOS DO BIODIGESTOR
6.1 Produção de gás combustível
6.2 Controle da poluição
6.3 Biofertilizante
6.4 Remoção de agentes patogênicos
7. BIODIGESTORES
7.1 Biodigestores em batelada
7.2 Biodigestores contínuos
7.3 Sistema de isolamento, aquecimento e agitação em biodigestores convencionais
8. PROJETO DE BIODIGESTORES
8.1 Dimenscionamento de biodigestores
11. AVALIAÇÃO
11.1. Avaliação do conteúdo do curso.
11.2. Avaliação de atuação do estudante.
11.3. Avaliação de atuação do professor.
11.4. Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, A..J. Apontamentos sobre biogás. Belo Horizonte: EMATER-MG,1981. 58p.(Projetos anexos).
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Código: GNE233
Revisão: 1
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BATISTA, L..F. Construção e operação de biodigestores. Brasília: EMBRATER/COPERINPP,1981. 46p. (EMBRATER - Manual
técnico,24).
BEDUSCHI, L.C. :Viabilidade econômica do uso de biodigestores rurais. Botucatu: UNESP,1991. 31p.
BENINCASA, M.; ORTOLANI, A.F.; LUCAS JUNIOR, J. de. Biodigestores convencionais. Jaboticabal: UNESP, 1991. 25 p.
COMASTRI FILHO, J.A.. Biogás; independência energética do pantanal mato-grossense. Corumbá: EMBRAPA-UEPAE, 1981. 53p
(EMBRAPA-UEPAE. Circular técnica, 9).
FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS/CETEC. Manual para construção e operação de biodigestores. Belo
Horizonte, 1981. 37p. ( Série de publicações técnicas/SPT-003).
MAGALHÃES, A.P.T. Biogás; Um projeto de saneamento urbano. São Paulo: Nobel, 1986. 120p.
NOGUEIRA, L.A.H. Biodigestão; A alternativa energética. São Paulo: Nobel, 1986. 93p.
PRAKASAN,K.; CARVALHO R. FILHO,J.V.de; PERAZZO NETO, A. Tecnologia do biogás. Areia: UFPB, 1984. 94p.
SILVA, A. M da. Microposto de pscicultura acoplado a biodigestor. Brasília: IPqM /PRODECOR,1981. 113p.-
SILVA, N. A da Construção e operação de biodigestor; modelo chinês. 2 ed. Brasília: EMBRATER/ COPER/ NPP,1981. 76p.
(EMBRATER - Manual técnico, 26).
TEIXEIRA, V.H. Biogás. Lavras: UFLA/FAEPE, 2003. 93p. (Textos acadêmicos)
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Código: GNE238
Revisão: 1
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Nesta disciplina será abordado o estudo dos materiais e técnicas construtivas necessárias para a execução de uma obra. Serão
enfocados as partes quantitativas da mesma, além da determinação de seus custos e prazos de execução. O dimensionamento do
quadro pessoal de uma obra e os contratos de empreitada também listados no conteúdo da disciplina. Na última parte do curso
serão apresentados aos alunos os tipos de projetos e os seus respectivos cálculos no dimensionamento de fundações rasas e
profundas para o subsolo de uma construção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
2-ESTUDOS PRELIMINARES
2.1 Escolha do terreno.
2.2 Levantamento topográfico-planialtimétrico.
2.3 Serviços de terraplenagem.
2.4 Locação da obra.
3-EXECUÇÃO DE SERVIÇOS PARA UMA CONSTRUÇÃO
3.1 Serviços de movimentação de terra.
3.2 Obras em concreto simples e armado. Vãos, muros de arrimos e andaimes.
3.3 Alvenaria de tijolos. Cobertura.da edificação.
3.4 Revestimento da estrutura. Serviços de pintura.
4-ORÇAMENTOS DE UMA OBRA
4.1 Especificações.
4.2 Composição de custo.
4.3 Cronograma físico-financeiro.
4.4 Contratos e dimensionamento de pessoal.
5-TECNOLOGIA DA MADEIRA E DO CONCRETO.
5.1 Tipos de formas de madeira.
5.2 Formas de madeira para estruturas em concreto.
5.3 Os materiais utilizados (agregados, areias, aglutinantes, argamassas e concreto).
5.4 O concreto (composição, fabricação, transporte e lançamento).
6-SONDAGENS PARA RECONHECIMENTO DO SUBSOLO
6.1 Investigações geológicas na área a ser construída.
6.2 Estudo e natureza das camadas do terreno.
6.3 Equipamentos de trados e sondagens à percussão.
6.4 Projeto de sondagens para estaqueamento de fundações.
7-DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL DAS FUNDAÇÕES .
7.1 Tipos de fundações e suas utilizações específicas.
7.2 Profundidade das fundações.
7.3 Capacidade de carga do terreno.
7.4 Problemas de recalque.
8-PROJETO DE ESTAQUEMENTO
8.1 Fundações diretas
8.2 Cálculo de sapatas e blocos de fundações.
8.3 Fundações profundas.
8.4 Cálculo de estacas e tubulões.
8.5 Escolha do tipo de fundação para a obra.
9-AVALIAÇÃO
9.1 Avaliação do conteúdo do curso.
9.2 Avaliação de atuação do aluno.
9.3 Avaliação da atuação do professor.
9.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolverá o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, U. R. ?Exercícios de Fundações?. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo - SP, 1987, 202 p.
CARDÃO, C. ?Técnica da construção?. Volumes 1 e 2. Editora Arquitetura e Engenharia. Belo Horizontes - MG, 1964, 858p.
COSTA, P. ?Caderno de encargos?. Editora científica. Rio de Janeiro - RJ, 1962, 502 p.
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Código: GNE238
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GNE250
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Esta disciplina tem como objetivo abordar, dentro de um enfoque multidisciplinar, os sistemas de geração de energia e seus
impactos sobre o ambiente. Os seguintes tópicos são abordados: Energia e meio ambiente. Compreensão dos sistemas de
geração de energias: fontes convencionais e fontes renováveis (solar, eólica, biomassa, geotérmica e hidroelétrica).
Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Energia e seus impactos ambientais. Custos ambientais de sistemas de geração
de energia. Cenários energéticos Mundiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
2. DEFINIÇÃO DE ENERGIA
2.1. Definição das formas de energia
2.1.1. Força Gravitacional
2.1.2. Força Eletromagnética
2.1.3. Força Nuclear
3. CLASSIFICAÇÕES DAS FONTES DE ENERGIA
3.1. Fontes de Energia Primária
3.2. Fontes de Energia Secundária
3.3. Definição de combustível
3.4. Energia Renovável
3.5. Energia Não Renovável ou Convencional
4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DOS COMBUSTÍVEIS
4.1. Poder calorífico
4.2. Restrições ao uso de combustíveis
4.3. Comparação entre as fontes de energia a partir do poder calorífico
5. PANORAMA ENERGÉTICO DO BRASIL
5.1. Energia Elétrica
5.2. Petróleo e Derivados
5.3. Gás Natural
5.4. Biocombustíveis
5.5. Carvão Mineral
5.6. Lenha
6. ENERGIA E MEIO AMBIENTE: OS FATOS
6.1. Poluição Localizada
6.2. Poluição Regional - Chuva Ácida
6.3. Poluição Global
6.3.1. Aquecimento global e Efeito Estufa
6.3.2. Destruição da camada de ozônio
6.4. Desmatamento
6.5. Degradação Costeira Marinha
7. ENERGIA E MEIO AMBIENTE: AS CAUSAS
7.1. Produção de Eletricidade
7.2. Transporte
7.3. Indústria
7.4. Construções
7.5. Desmatamento
8. POLITICAS ENERGÉTICA NO COMBATE A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
9. TENDÊNCIAS ENERGÉTICAS MUNDIAIS
9.1. Cogeração de energia
9.2. Coprocessamento de resíduos
9.3. Automotores mistos
10. TEXTOS PARA ESTUDO
10.1. Protocolo de Quioto
10.2. Fontes de Energia
10.3. Impactos ambientais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACIOLI, J. L. Fontes de Energia - biomassa,, petróleo, carvão, gás natural e GLP, hidrogênio, metanol. Brasília: Editora da
universidade de Brasília, 1994.
GOLDENBERG,J., VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: Ed. EDUSP, 2003. 226p.
HINDRICH, R. A., KLEINBACH, M., REIS, L. B. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 708p.
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Código: GNE250
Revisão: 1
Emissão: 08/11/2011
Página: 2/2
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Pré- requisito Co-
Grupo 5 – Administração e Gestão Ambiental CR Teo Pra Total
Forte Mín. requisito
GAE102 CONTABILIDADE GERAL 4 34 34 68
GAE120 MARKETING 4 34 34 68
GAE129 GESTÃO DE PEQUENAS EMPRESAS 2 34 0 34
GAE131 ADMINISTRAÇÃO E MEIO AMBIENTE 4 34 34 68
GAE137 FUNDAMENTOS DE EXTENSÃO 2 34 0 34
GAE140 PESQUISA OPERACIONAL 4 68 0 68
GAE141 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 4 68 0 68 GAE131
GAE146 GESTÃO DE QUALIDADE 3 0 51 51
GAE149 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE 4 60 0 60
GAE155 CONSULTORIA EMPRESARIAL 2 0 34 34
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
EMENTA (Síntese do Conteúdo)
Estuda a Contabilidade como sistema de informação. Analisa a formação do patrimônio, utilizando o método de Balanços
Sucessivos. Aborda a estrutura das Demonstrações Financeiras de acordo com a Lei 6.404/76 e as alterações estabelecidas pela
Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09. Considera as informações contábeis como instrumento de tomada de decisões na empresa.
Desenvolve operações básicas de lançamentos contábeis (método das partidas dobradas) e apuração do resultado. Elabora
balancete de verificação, balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício e a demonstração do fluxo de caixa.
OBJETIVOS:
O estudo de Contabilidade Geral visa oferecer ao aluno condições de: (1)estudar as disciplinas de natureza contábil para contribuir
no desenvolvimento e formação profissional do administrador; (2) conhecer a contabilidade como sistema de informação; (3)
enfatizar os princípios lógicos e sistemáticos como base de relatórios contábeis; (4)enfocar o processo de administração com base
nos relatórios contábeis; (5)analisar as finalidades e importância das demonstrações contábeis; (6) utilizar as informações
contábeis no processo de tomada de decisão da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteúdo Programático
1 - A CONTABILIDADE
1.1- Definição
1.2 - Usuários da Contabilidade
1.3 - Manutenção da Contabilidade
1.4 - Das Pessoas Físicas
1.5 - Das Pessoas Jurídicas
2 - PRINCÍPIOS CONTÁBEIS GERALMENTE ACEITOS NO BRASIL PELA CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e CPC
(Comitê de Pronunciamentos Contábeis)
2.1 - Postulados
2.2 - Princípios Contábeis
2.3 - Convenções Contábeis
2.4 - Comissão de Valores Mobiliários
2.5 Harmonização das Normas Contábeis - Comitê de Pronunciamentos Contábeis
3 - O PATRIMÔNIO
3.1 - Bens
3.2 - Direitos
3.3 - Obrigações
3.4 - Representação Gráfica do Patrimônio 3.5 - Classificação dos Elementos Patrimoniais
4 - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
4.1 - Balanço Patrimonial (Lei 11.638/07 e Lei 11.941/09)
4.2 - Conteúdo e Estrutura
4.3 - Agrupamento das Contas do Ativo
4.4 - Agrupamento das Contas do Passivo e Patrimônio Líquido
4.5 - Plano de Contas
5 - DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
5.1 - Conteúdo e Estrutura
5.2 - Conceitos de Receitas
5.3 - Conceitos de Despesas
5.4 - Apresentação da Demonstração do Resultado do Exercício
6 -- DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
6.1 - Conceitos
6.2 - Método Direto
6.3 - Método Indireto
7 - MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 7.1 - Conceitos
7.2 - Princípio Universal das Partidas Dobradas
7.3 - Débito (Aplicação de Recursos)
7.4 - Crédito (Origem de Recursos)
7.5 - Saldo
8 - OPERAÇÕES BÁSICAS
8.1 - Escrituração de Operações Básicas 8.2 - Custo das Mercadorias Vendidas
8.3 - Apuração do Resultado do Exercício 8.4 - Balancete de Verificação
8.5 - Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
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Código: GAE102
Revisão: 1
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Página: 2/2
OBSERVAÇÃO
Datas e Critérios de Avaliação:
1ª Lista de Exercício
2ª Lista de Exercício
Total..............................20%
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Celso Lucas. Contabilidade para Administração. Campinas: Apostila PUC-Campinas, 2009.
IUDÍCIBUS, S. de. et al. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
GONÇALVES. E.C. e BAPTISTA, A. E. Contabilidade Geral. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GAE120
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GAE120 Marketing 4 34 34 68
EMENTA
Conceituação de marketing, ambiente de marketing, sistemas de informação de marketing, estratégia de mercado e produtos,
comportamento do consumidor, decisões de preço, canal, promoções, propaganda e distribuição aplicados às empresas e
organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO - Conceitos básicos -
1.1. Necessidades e desejos
1.2. Produto
1.3. Mercado, troca, valor e relacionamento
4. O AMBIENTE DE MARKETING
4.1. Variáveis do ambiente
4.2. Visão global do sistema de informação de marketing
4.3. Pesquisa de marketing
4.4. O novo marketing (tendências)
4.5. Análise da concorrência
6. SEGMENTAÇÃO E POSICIONAMENTO
6.1. Segmentação de mercado
6.2. Estratégias de posicionamento
8. ESTRATÉGIAS DE DISTRIBUIÇÃO
8.1. Varejo e atacado
8.2. Marketing on line
9. ESTRATÉGIAS DE PREÇO,
9.1. Decisões de preço
9.2. Objetivos de preço
9.3. Determinação de preços
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAS CASAS, A.L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
1/2
Código: GAE120
Revisão: 1
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Página: 2/2
KOTLER, P. ; KELLER, K.L. Administração de marketing. 12. ed., São Paulo: Pearson, 2006.
PINHEIRO, D. ; GULLO, J. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JULIO, C.A. ; SALIBI NETO, J. (org.) Marketing e Vendas. São Paulo: Publifolha, 2001.
HOOLEY, G.J. ; SAUNDERS, J.A. ; PIERCY, N.F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo: Peason,
2005.
DIAS, S.R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2006.
AMBROSIO, V. Plano de marketing. São Paulo: Pearson, 2007.
COBRA, M. Administração de marketing no Brasil. 3. ed. São Paulo: Campus, 2009
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Código: GAE129
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Empreendedorismo, idéia x oportunidade, questões legais e assessoria, plano de negócios, financiamento, franchising, crescimento
das empresas, alianças estratégias, incubadoras de empresas, sucessão empresarial
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução
2.Empreendedorismo
3.Identificando oportunidades (criatividade e idéia de empresa)
4.Questões legais e assessoria
5.Plano de Negócios
6.Fontes de capital (a busca do financiamento)
7.Estratégias para expansão do empreendimento
8.Incubadoras de empresas
9.Crescimento e sucessão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LONGENECKER, J.G. ; MOORE, C.W. ; PETTY, J.W. ; PALISH Administração de pequenas empresas. 13. Ed. Rio de Janeiro:
Cengage Learning, 2007.
HISRICH, R.D. ; PETERS, M.P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2002.
BARON,R.A. ; SHANE, S.A. Empreendedorismo:uma visão do processo. São Paulo: Thomson, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HISRICH, R.D. ; PETERS, M.P. Empreendedorismo. 5.ed. São Paulo: Bookman, 2002.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 3.ed. São Paulo: Campus, 2001.
DRUCKER, P. Inovação e espírito empreendedor: Práticas e príncipios. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 1996.
DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Mcgraw ?Hill, 1989.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 2.ed. São Paulo: Cultura, 2006.
BIRLEY, S. ; MUZYKA, D.F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001
GERBER,M. O mito do empreendedor. São Paulo: Saraiva, 1999.
1/1
Código: GAE131
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O meio ambiente como uma questão pública global; a noção de Desenvolvimento Sustentável; políticas públicas e meio ambiente
no Brasil; a incorporação da variável ambiental nas estratégias das organizações empresariais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
"O meio ambiente como problema":-Introdução da temática.-Sensibilização dos alunos para a correlação entre o universo da
administração de empresas e a questão ambiental. -A dimensão global da questão ambiental. "A noção de Desenvolvimento
Sustentável:-Princípios básicos do Desenvolvimento Sustentável. -Dilemas da noção de Desenvolvimento Sustentável. "Políticas
públicas e meio ambiente no Brasil" : -Estruturação da política ambiental brasileira (legislação ambiental, organização do sistema
ambiental no país).-Processo de licenciamento ambiental.-Conflitos socioambientais na implementação de grandes projetos. "A
incorporação da variável ambiental nas estratégias das organizações empresariais": -Sistemas e ferramentas de gestão
ambiental.-Estudos de caso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e Meio Ambiente. As estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 1997.
CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade sustentável. Brasília: INPSO/FUNDAJ, Recife,
1994.
ZHOURI, Andréa, LASCHEFSKI, Klemens, PEREIRA, Doralice Barros (orgs.) A insustentável leveza da política ambiental . Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACSELRAD, Henri, MELLO, Cecília Campello do Amaral, BEZERRA, Gustavo das Neves. Cidade, Ambiente e Política.
Problematizando a Agenda 21 local. Rio de Janeiro: Garamond, 2006.
BOEIRA, Sérgio. Política e gestão ambiental no Brasil: da Rio-92 ao Estatuto da Cidade. In: Alcance - UNIVALI - Vol.10 - n.3 p. 525
- 558 - Set. / Dez. 2003.
RIBEIRO, Gustavo Lins. Ambientalismo e Desenvolvimento Sustentado. Nova utopia/ideologia do desenvolvimento. Série
Antropologia- 123. Brasília, 1992.
1/1
Código: GAE137
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
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Evolução e transformação da sociedade.Noções de desenvolvimento. Princípios históricos e tendências da extensão no Brasil.
Senso comum e senso científico; Principais concepções teórico metodológicas sobre a prática de Extensão com ênfase em
metodologias participativas; Extensão universitária priorizando a indissociabilidade entre as funções de ensino e pesquisa em uma
perspectiva emancipatória; Tecnologias sociais; Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Item 1. Introdução. 1.1. Indagações sobre evolução e transformação social. 2. Ítem 2. Princípios e tendências da extensão. 2.1.
Evolução histórica da extensão no Brasil. 2.2. Extensão como Processo educativo emancipador. 3. Ítem 3. Noções de
Desenvolvimento. 3.1.Da extensão rural conservadora à extensão para desenvolvimento rural sustentável. 4. Ítem 4. Estratégias de
Atuação em Extensão. 4.1. Intervenção tutorial e participativa. 4.2. Métodos participativos de diagnósticos da realidade
socioeconômica e cultural. 4.3. Prática profissional em extensão contemporânea. 4.4. Atividades Didáticas para orientação técnica.
5. Item 5. Diretrizes Nacionais de ATER. 5.1. Ministério do Desenvolvimento Agrário e PNATER. 5.2. Experiências inovadoras em
Extensão de algumas universidades
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Proporcionar, aos acadêmicos, conhecimento básico sobre os fundamentos da Pesquisa Operacional, enfatizando os modelos de
programação linear e sua aplicabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Pesquisa Operacional: definições e usos
1.2 Fases de um estudo de Pesquisa Operacional
2 PROGRAMAÇÃO LINEAR
2.1 Introdução
2.2 Aspectos Históricos
2.3 Vantagens e Limites da Programação Linear
2.4 Áreas Clássicas de aplicação da Programação Linear
2.5 Formulação do Problema de Programação Linear
2.6 Construção do Modelo de Programação Linear
2.7 Solução de Problemas de Programação Linear
2.7.1 Método Gráfico
2.7.2 Método Simplex: analítico e tabular
2.7.3 Método da Função Objetivo Artificial
2.7.4 Solver
2.8 Modelos aplicados às empresas
2.9 Exercícios práticos
3 DUALIDADE
3.1 Primal versus Dual
3.2 Transformação do Primal em Dual
3.3 Interpretação Econômica
3.3.1 Preço Sombra
4 ANALISE DE SENSIBILIDADE
4.1 Análise de Sensibilidade versus Programação Linear
4.2 Custo Reduzido
4.3 Preço Sombra
4.4 Análise de sensibilidade com o uso do Solver
5 PROGRAMAÇÃO INTEIRA
5.1 Programação Inteira versus Programação Linear
5.2 Modelando com variáveis inteiras
5.3 Modelos típicos de Programação Inteira
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLIN, E.C. Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística, produção, marketing e vendas. Rio de
Janeiro: LTC, 2007
HILLIER, S.F. & LIEBERMAN, G.J. Introdução à pesquisa operacional. São Paulo, Mcgraw-Hill, 2006.
LACHERMACHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
TAHA, H.A. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAIXETA-FILHO, J.V. Pesquisa Operacional ? técnicas de otimização. São Paulo: Atlas, 2004.
GOLDBARG. M. C. , LUNA . H. P. L, Otimização Combinatória e Programação Linear ? Modelos e Algoritmos. Rio de Janeiro.
Editora Elsevier, 2005. 2° Reimpressão
JESUS,J.C. Pesquisa Operacional Aplicada à Agropecuária. UFLA/FAEPE, 1998. 74p.
LANZER, E.A. Programação linear; conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: IPEA, 1982.
PINTO, K.C.R. Aprendendo a decidir com a pesquisa operacional ? modelos e métodos de apoio à decisão . Uberlândia Edufu,
2008.
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Código: GAE140
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PIZZOLATO, N.D.; GANDOLPHO, A.A. Técnicas de otimização. Rio de Janeiro: LTC, 2009
PRADO, D. S. do . Programação Linear. Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999. 208p. (Série Pesquisa
Operacional, Vol. 1)
SILVA, E.M.; SILVA, E.M.; GONÇALVES, V.; MUROLO, A.C. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1998.
2/2
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Buscar-se-á construir nessa disciplina compreender o Conceito, Histórico, Natureza, Fins e Princípios da Administração Pública,
relacionando-a com o Estado nos aspectos conceituais, suas Formas, Organização Política e a Estrutura Organizacional da
Administração Indireta. Serão trabalhados os conceitos de gestão pública e seus modelos Patrimonialista, Burocrática e Gerencial;
o Processo administrativo na administração pública e suas funções; Processo Administrativo na Administração Pública ?
Planejamento, Organização, Direção (coordenação) e Controle; Reforma Administrativa ? conceito e histórico; Histórico das
principais intervenções no aparelho do Estado; e Relação entre Estado e sociedade ? Conceito de Cidadania e Participação;
estratégias de gestão pública no Brasil contemporâneo; e Gestão de políticas públicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONCEITOS ELEMENTARES NA GESTÃO PUBLICA
2. ESTADO E SOCIEDADE
2.1 Conceito de Estado
2.2 Formas de Estado
2.3 Organização Política
2.4 Estrutura Organizacional da Administração Indireta
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDIÃO, Hugo Júnior; PELASSI, Márcia Prezotti; FERREIRA, Dirce Nazaré de Andrade. Administração Pública.
BRASIL, SEAD. Curso de Administração a Distância. UFLA, 2007.
BRESSER PEREIRA, Luiz Carlos. Estado, aparelho do Estado e sociedade civil. Brasília. ENAP, 1995.
SANTOS, Clézio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. São Paulo. Saraiva, 2006.
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Código: GAE141
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GENRO, T.; SOUZA, U. de. Orçamento participativo: a experiência de Porto Alegre. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1997.
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Código: GAE146
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
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Conceitos e evolução da qualidade. Gestão por processos. Ciclo PDCA. Ferramentas da Qualidade. Programas de gestão da
qualidade total. Controle da qualidade. Certificação para a qualidade. Tópicos especiais em gestão da qualidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 ? Conceitos e evolução
1.1. Conceitos importantes da gestão da qualidade
1.2. Evolução histórica da gestão da qualidade
1.3. Os grandes precursores da gestão da qualidade
5 ? Controle da qualidade
5.1. Custos da qualidade
5.2. Controle Estatístico do Processo (CEP)
5.3. Seis sigma
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABNT. NBR ISO 9001:2008 - Sistema da Gestão da Qualidade: requisitos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas
Técnicas, 2008.
CARVALHO, M. M.; PALADINI, E.P. Gestão da Qualidade - Teoria e Casos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
CASTRO, C. C.; MACHADO, R. T. M. Certificação para a qualidade. Lavras: UFLA/FAEPE, 2007.
DAVIS, M. M.; AQUILIANO, N. J.; CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
1/2
Código: GAE146
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de operações ? bens e serviços. Rio de Janeiro: LTC, 2001
MARANHÃO, M. ISO Série 9000 ? Manual de implementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
MARANHÃO, M.; MACIEIRA, M. E. B. O processo nosso de cada dia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.
OLIVEIRA, M. S.; MUNIZ, J. A. Controle estatístico e gestão da qualidade. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, H. 5s ? A base para a qualidade total. São Paulo: Casa da Qualidade, 2006.
SLACK, N. et al. Administração da produção. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2002.
WERKEMA, C. Criando a cultura seis sigma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
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Código: GAE149
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Esta disciplina visa explanar e discutir a técnica de elaboração de projetos para a avaliação financeira de oportunidades de
investimento de capital. Por se tratar de uma disciplina essecialmente multidisciplinar, o conteúdo programático contempla as
etapas necessárias na elaboração de projetos; revisão de matemática financeira; técnicas de avaliação de investimentos; análise
de risco na avaliação de investimentos; linhas de financiamentos para projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - INTRODUÇÃO
1.1 Conceitos
1.2 Problemas de orçamento de capital
1.3 Vantagens e restrições
II - ELABORAÇÃO DE PROJETOS
2.1 Considerações iniciais
2.2 Etapas: estudo de mercado, análise de localização e de tamanho, engenharia básica, análises complementares e avaliação
financeira.
2.3 Estudo de caso
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, N. Gerência de projetos/ engenharia simultânea. São Paulo: Atlas, 1999.
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Código: GAE149
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Código: GAE155
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Por meio da discussão teórica e exemplos práticos, a disciplina busca subsidiar a reflexão da consultoria empresarial como um
processo de diagnóstico e intervenção administrativa nas empresas, além de opção profissional.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução
2.Conceito de consultoria empresarial
3.Evolução e tendências da consultoria
4.Consolidação do profissional como consultor
5.Características do consultor empresarial
- Vocação e a profissão de consultor
- Características básicas do consultor
- Ética do consultor
6.Tipos de consultoria
- Consultor interno e externo
- Consultoria quanto a estrutura (por pacote e artesanal)
- Consultoria quanto a amplitude (especializada, total e globalizada)
7.Contratação de serviços de consultoria
- Identificação da necessidade de serviços de consultoria
- Interação da consultoria com a empresa-cliente
- Elaboração da proposta e plano de trabalho (projeto de consultoria)
- Contrato dos serviços de consultoria
- Consultoria e mudança organizacional
8.Diagnóstico organizacional
- Planejamento e controle do trabalho
- Execução da consultoria: descoberta/análise dos fatos, recomendação e implementação
9.Administração e manutenção de serviços de consultoria
- Administração e avaliação dos serviços de consultoria
- Manutenção e aprimoramento dos serviços de consultoria
10.Tópicos especiais em consultoria empresarial
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, D.P.R. de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2006.
BLOCK, P. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: Makron Books, 2001.
CROCCO, L. ; GUTTMANN, E. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLMAN, G.M. A vocação de consultor: a integridade, responsabilidade e a espiritualidade como fatores que definem a vocação
de um consultor. São Paulo: Makron Books, 1993.
CALDAS, M. et al. Um gostinho do próprio remédio: até que ponto empresas de consultoria no Brasil adotam em si mesmas
aquilo que prescrevem a seus clientes? RAE Light, São Paulo, v.6, n.4, p:2-12, out./dez. 1999.
DONADONE, J. C. O mercado internacional de consultorias nas últimas décadas: crescimento, diversificação e formas de disputa.
Caderno de Pesquisas em Administração, São Paulo, v. 10, n.2, p:1-15, abr./jun. 2003.
FLEURY, M.T.L. ; FISCHER, R.M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. 176p.
GREENBAUM, T.L. Manual do consultor. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
HERNANDEZ, J. M. da C. ; CALDAS, M. P. Resistência à mudança: uma revisão crítica. Revista de Administração de Empresas.
São Paulo, v.41, n.2, p:31-45, abr./jun. 2001.
KUBR, M. Consultoria: um guia para a profissão. Rio de Janeiro: Interamericana, 1986. MICKLETHWAIT, J.;
WOOLDRIDGE, A. Você acredita em duende? E em gurus de administração? Cuidado, são boas razões para ser mais cético.
Exame. São Paulo, v. 30, n.25, p:24-26. 04 dez. 1996.
MOCSÁNYI, D. C. Consultoria: o caminho das pedras. São Paulo:Central de Negócios, 2003.
NETZ, C. Para que consultor? Nunca eles foram tão procurados e questionados. Exame. São Paulo, v. 30, n.25, p:18-23. 04 dez.
1996.
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Código: GAE155
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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Código: GAE157
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Buscar-se-á capacitar estudantes para elaboração e análise de projetos sociais e de desenvolvimento. Para tanto serão feitas
reflexões sobre projetos de desenvolvimento, projetos sociais, buscando compreender o histórico de projetos e planejamento, bem
como a elaboração e avaliação de projetos; e conhecer as fontes de financiamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução
1.1Histórico do planejamento
1.2Plano e projeto: finalidades
1.3Modelos históricos de planos e planificação
2 Demandas e características de projetos sociais e de desenvolvimento
2.1 Perfil do público
2.2 A partes componentes dos projetos
2.3 Exemplos de ajustamento e desajustes de projetos
3 A estrutura do projeto
3.1 Objetivos e métodos
3.2 Elementos para o diagnóstico da demanda
3.3 Atores sociais e articulação de interesses
4 Diferenciação e participação Social no contexto urbano e rural
4.1 Processo de diferenciação social
4.2 Perspectivas de interpretação
4.3 Participação (conceitos)
4.4 Associativismo e participação social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GAE162
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A proposta dessa disciplina é incentivar a reflexão sobre os conflitos socioambientais deflagrados em espaços públicos e/ou
coletivos, como as bacias hidrográficas e entornos de unidades de conservação e as possibilidades e limites de sua gestão.
Verifica-se que a disputa por espaços e recursos naturais tem levado grupos populacionais vulneráveis a um processo de
expropriação e marginalização em relação aos seus territórios. Da mesma forma, observa-se que os mecanismos
institucionalizados no Brasil para a promoção da participação social apresenta falhas em seus aspectos estruturais e
procedimentais. Essa disciplina tem o objetivo de analisar algumas experiências e discutir os mecanismos de gestão destas
situações conflituosas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Cultura e meio ambiente 1.1O olhar antropológico sobre a questão ambiental. 1.2 Mundo tradicional e meio ambiente.1.3 As
noções de territorialidade e de população tradicional. 2.Gestão comunitária de recursos naturais. 2.1 A ?tragédia dos comuns?.
2.2Populações tradicionais e o uso comum dos recursos naturais.3. Conflitos socioambientais. 3.1O campo dos conflitos
socioambientais. 3.2 A ambientalização dos conflitos sociais. 3.3A etnografia dos conflitos socioambientais. 4. Gestão
socioambiental de espaços públicos. 4.1O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC). 4.2O caso das unidades de
conservação brasileiras. 4.3A política brasileira para a gestão de recursos hídricos. 4.4 Os dilemas das políticas participativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIEGUES, A.C.S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1998.
CAVALCANTI, C. Meio ambiente,desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 2001.
ZHOURI, Andréa, LASCHEFSKI, Klemens, PEREIRA, Doralice Barros (orgs.) A insustentável leveza da política ambiental . Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEGUES, A. C. Etnoconservação. Novos rumos para a promoção da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000.
WALDMAN, M. Meio ambiente e antropologia. São Paulo: Editora SENAC
LOPES, J.S.L. (coord.) A ambientalização dos conflitos sociais. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2004.
1/1
Código: GAE168
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GAE168 Empreendedorismo 2 34 0 34
EMENTA
Introdução;Empreendedorismo e pequenas empresas ;Aspectos processuais do empreendedorismo;Perspectivas de ação
empreendedora ;Empreendedorismo e gestão de PME:prática de implantação de negócios e plano de negócios
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução
2- Empreendedorismo e pequenas empresas
2.1 A natureza da pequena empresa
2.2 A natureza do empreendedorismo
3- Aspectos processuais do empreendedorismo
3.1 Perspectivas de caracterização da figura do empreendedor
3.2 Casos de empreendedorismo
4- Perspectivas de ação empreendedora
4.1 Tipos de prática do empreendedorismo
4.1.1 Criação de empresas
4.1.2 Intraempreendedorismo
4.1.3 Sucessão em empresas familiares
5- Empreendedorismo e gestão de PME :prática de implantação de negócios e Plano de negócios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO FILHO, N.; PIRES, L. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local. São Paulo: Atlas, 1999.
CUNHA, C.J.C.A.A.; FERLA, L.A. (org) Iniciando seu próprio negócio. Florianópolis, Instituto de Estudos Avançados, 1997.
DOLABELA, F. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo ? transformando idéias em negócios. Rio de janeiro: Editora Campus, 2001.
LEITE, E. O fenômeno do empreendedorismo ? criando riquezas. Recife: Edições Bagaço, 2000.
MARTINS, Y.G.S.; MENEZES, P.L.; BERNHOEFFT, R. Empresas familiares brasileiras ? perfil e perspectivas. São Paulo, FCESP;
Negócio Editora, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, C.J.C.A.A.; FERLA, L.A. (org) Iniciando seu próprio negócio. Florianópolis, Instituto de Estudos Avançados, 1997..
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Código: GAE198
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GAE198 SUSTAINABLE ENTREPRENEURSHIP 4 68 0 68
EMENTA
Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e indicadores de sustentabilidade. Governança corporativa,
marketing institucional e economia solidária: contradição, dilemas e possibilidades. Arranjos produtivos e
desenvolvimento local. Educação e cooperação. Iniciativas em sustentabilidade: avanços, dificuldades e motivações
de gestores e empresas. Regulação voluntária e certificação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e de negócios sustentáveis
1.1 Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e ecodesenvolvimento
1.2 Sustentabilidade e inovação: um novo horizonte de negócios
1.3 Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações
1.4 A responsabilidade ambiental e social na visão das empresas
2.Mensuração de negócios sustentáveis: indicadores, índices, relatórios e metodologias existentes
3.Alinhamento entre estratégia empresarial e sustentabilidade
3.1 Governança corporativa e a responsabilidade social e ambiental das empresas
3.2 A análise dos stakeholders
3.3 Modelos de negócios "win-win"e seus componentes-chave
3.4 Plano de negócios de empreendimentos sustentáveis
4. Arranjos produtivos locais, cadeias produtivas e sustentabilidade
4.1 Exemplos e estudos de iniciativas de responsabilidade social e ambiental em APL's e cadeias produtivas.
4.2 Visita técnica programada em uma experiência*
5.Economia solidária e o papel das organizações da sociedade civil
5.1 Capital social, redes e empoderamento
5.2 Cooperação e qualificação sócio-profissional
6. Regulação voluntária e certificação como instrumento de sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPPELLIN, P.; GIULIANI, M.A economia política da responsabilidade empresarial no Brasil: as dimensões
social e ambiental. UNRISD - Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social. Estudo
número 14, 2004 (inglês); 2006 (versão em português). 160 p. Disponível em:
http://www.balancosocial.org.br/media/texto_paola.pdf
GADOTTI, M. Economia solidária como práxis pedagógica. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire.
2009.
KEINERT, T.M.M. Organizações sustentáveis: utopia e inovações. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte:
Fapemig, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WBCSD/CEBDS - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Negócios com inclusão
social: guia prático para empresas. 70 p. Disponível em: http://www.wbcsd.org/web/publications/sl-fieldguide-
portuguese.pdf.
Código: GAE220
Revisão: 1
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EMENTA
Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e indicadores de sustentabilidade. Governança corporativa, marketing institucional
e economia solidária: contradição, dilemas e possibilidades. Arranjos produtivos e desenvolvimento local. Educação e cooperação.
Iniciativas em sustentabilidade: avanços, dificuldades e motivações de gestores e empresas. Regulação voluntária e certificação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.A evolução do conceito de desenvolvimento sustentável e de negócios sustentáveis
1.1 Desenvolvimento, desenvolvimento sustentável e ecodesenvolvimento
1.2 Sustentabilidade e inovação: um novo horizonte de negócios
1.3 Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações
1.4 A responsabilidade ambiental e social na visão das empresas
2.Mensuração de negócios sustentáveis: indicadores, índices, relatórios e metodologias existentes
3.Alinhamento entre estratégia empresarial e sustentabilidade
3.1 Governança corporativa e a responsabilidade social e ambiental das empresas
3.2 A análise dos stakeholders
3.3 Modelos de negócios "win-win"e seus componentes-chave
3.4 Plano de negócios de empreendimentos sustentáveis
4. Arranjos produtivos locais, cadeias produtivas e sustentabilidade
4.1 Exemplos e estudos de iniciativas de responsabilidade social e ambiental em APL's e cadeias produtivas.
4.2 Visita técnica programada em uma experiência*
5.Economia solidária e o papel das organizações da sociedade civil
5.1 Capital social, redes e empoderamento
5.2 Cooperação e qualificação sócio-profissional
6. Regulação voluntária e certificação como instrumento de sustentabilidade.
OBSERVAÇÃO
Faz parte das atividades programadas uma visita técnica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPPELLIN, P.; GIULIANI, M. A economia política da responsabilidade empresarial no Brasil: as dimensões social e ambiental.
UNRISD - Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social. Estudo número 14, 2004 (inglês); 2006
(versão em português). 160 p. Disponível em: http://www.balancosocial.org.br/media/texto_paola.pdf
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como práxis pedagógica. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire. 2009.
KEINERT, T. M. M. (Org). Organizações sustentáveis: utopia e inovações. São Paulo: Annablume; Belo Horizonte: Fapemig, 2007.
WBCSD/CEBDS ? Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Negócios com inclusão social: guia
prático para empresas. 70 p. Disponível em: http://www.wbcsd.org/web/publications/sl-fieldguide-portuguese.pdf.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, J. A. P. Pequenas empresas, arranjos produtivos locais e sustentabilidade. São Paulo: FGV, 2009.
1/2
Código: GAE220
Revisão: 1
Emissão: 30/07/2010
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PORTER, M. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro, Editora Campus, 1989.
SACHS, Ignacy. Desenvolvimento sustentável, bioindustrialização descentralizada e novas configurações rural-urbanas. In:
VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Orgs.). Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa
ambiental. São Paulo: Cortez, 1997.
____________. Estratégias de transição para o século XXI: Desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel, Fundap,
1993
SCHARF, R. Manual de negócios sustentáveis. São Paulo: Amigos da Terra-Amazônia Brasileira/Fundação Getúlio Vargas, 2004.
176 p.
TENÓRIO, F. G. Responsabilidade social: teoria e prática. EBAPE/FGV, 2006.
VCP . Relatório Anual (2008) de Sustentabilidade da Votorantim Celulose e Papel S.A. São Paulo, 2009. 118 p. (exemplo de
relatório).
VEIGA, J. E. Desenvolvimento Sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
________________. A emergência socioambiental. São Paulo: Ed Senac, 2007.
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Código: GAE234
Revisão: 1
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Página: 1/1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Essa disciplina se propõe a discutir a inserção da variável ambiental nas organizações empresariais a partir do debate global
estabelecido sobre mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável. Pretende-se abordar as conseqüências socioambientais
das alterações no clima, as políticas globais para o controle dos gases de efeito estufa, dando ênfase às estratégias das
corporações na criação de um ?mercado verde? no Brasil. Serão tratadas questões relativas ao Mecanismo de Desenvolvimento
Limpo, ao mercado de carbono, à rotulagem ambiental e ao consumo verde.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Mudanças do clima- Situação atual e perspectiva.1.1 As conferências globais de meio ambiente e o conceito de desenvolvimento
sustentável.1.2 A Convenção Quadro sobre Mudança do Clima.
1.3 Protocolo de Kyoto- metas, políticas e medidas. 2.Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). 2.1 A implementação do
MDL no contexto definido pela Convenção do Clima e pelo Protocolo de Kyoto. 2.2 Análise de projetos de MDL desenvolvidos no
Brasil e suas conseqüências socioambientais.2.3 Mercado de carbono no Brasil. 3.Rotulagem ambiental. 3.1 A certificação florestal
FSC (Forest Stewardship Council). 3.2 ISO 14001. 4.O consumo verde.4.1 O consumidor verde.4.2 O mercado verde no Brasil.
OBSERVAÇÃO
a ser definida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOGAN, J.D e JR, E.M. (orgs.) População e mudança climática. Dimensões humanas das mudanças ambientais globais.
Campinas: NEPO, 2009.
DIAS, R. Gestão Ambiental. Responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
ZHOURI, Andréa, LASCHEFSKI, Klemens, PEREIRA, Doralice Barros (orgs.) A insustentável leveza da política ambiental . Belo
Horizonte: Autêntica, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAN, C. Energia no Brasil: para quê? Para quem? Crise e alternativas para um país sustentável. São Paulo: FASE, 2001.
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1999.
JÚNIOR, A.V. e DEMAJOROVIC, J (orgs.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental. Desafios e Perspectivas para as
organizações. São Paulo: SENAC, 2006.
1/1
Pré- requisito
Grupo 6 – Avaliação, Conservação e Planejamento Ambiental CR Teo Pra Total Co-requisito
Forte Mín.
GAG101 AGRICULTURA GERAL 3 0 51 51
GAG111 AGRICULTURA ORGÂNICA PRINCÍPIOS BÁSICOS 2 34 0 34 GAG101
GBI142
GAG114 ARBORIZAÇÃO URBANA 2 17 17 34
GAE135
GAG133 PAISAGISMO E JARDINOCULTURA 3 17 34 51 GAG101
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EMENTA
Introdução, origem e importância da Agricultura; o ambiente e a planta; noções gerais de conservação do solo e preservação
ambiental; compostagem de resíduos agrícolas; adubação verde; noções gerais dos sistemas de preparo do solo, uso de tração
animal e tratos culturais; noções gerais de multiplicação de plantas; noções de conservação de forragens; avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.- Introdução,
1.1.- Apresentação dos professores e alunos;
1.2. -Apresentação do plano de curso;
1.3. -Metodologia do ensino- aprendizagem e avaliação;
1.4. -A disciplina GAG-101 e integração com outras disciplinas;
1.5. -A formação do profissional e da pessoa.
2- Origem e importância da agricultura- (6horas/aula);
2.1- Ética e atribuições profissionais;
2.2- Reconhecimento de plantas cultivadas
2.3- Origem da agricultura;
2.4- Conceitos de agricultura e agronomia;
2.5- Importância social e econômica.
3- O ambiente e a planta- (6 horas/aula);
3.1- Solos- conceitos básicos;
3.2- Água, luz e temperatura;
3.3- Ar atmosférico e do solo.
4- Noções gerais de conservação do solo e preservação ambiental;
4.1- Principais técnicas de conservação do solo (3 horas/aula);
4.2- Traçado de curvas de nível ? (3 horas/aula).
5- Compostagem de resíduos agrícolas (3 horas/aula).
6- Adubação verde (3 horas/aula).
7- Noções gerais dos sistemas de preparo do solo, uso de tração animal e tratos culturais;
7.1- Aração e gradagem (3 horas/aula);
7.2- Semeadora/adubadora (3 horas/aula);
7.3- Tratos culturais ?(3 horas/aula);
7.4- Plantio direto ? (3 horas/aula).
8- Noções gerais de multiplicação de plantas;
8.1- Reprodução sexuada e assexuada (3 horas/aula)
8.2- Noções de produção de mudas e viveiros (3 horas/aula);
8.3- Enxertia/estaquia (3 horas/aula);
8.4- Micropropagação (3 horas/aula).
9- Noções de conservação de forragens (3 horas/aula);
9.1- Fenação;
9.2- Silagem.
10-Avaliação
10.1- Avaliação do conteúdo do curso;
10.2- Avaliação de atuação do aluno;
10.3- Avaliação de atuação do professor;
10.4- Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolve o curso.
1
Código: GAG101
Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, N.C. Natureza e propriedade do solo. 7ª ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989.889p.
KIELH, E.J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1985. 492p.
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, P.R.C. et. al. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: POTAFÓS, 1984. 167p.
CÉSAR, H. P. Manual Prático do enxertador: e criador de árvores frutíferas. 14ª ed. São Paulo: Nobel. 1986. 158p.
DIEHL, R. Fitotecnia General.Madri: Mundi ? Prensa, 1973. 814p.
EMBRAPA. Centro Nacional de Milho e Sorgo. Mecanização na cultura do milho utilizando a tração animal. 2ª ed. Sete Lagoas,
MG, 1985.
FACHINELLO, J.C.; HOFMANN, A.; NACHITIGAL, J.C.; KERSTEN, E.; FORTES, G.R.L. Propagação de plantas de clima
temperado. 2ª. Pelotas: Editora UFPEL, 1995. 179p.: il.
GALETI, P.A. Mecanização Agrícola: preparo do solo. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1981.219p.
GALLO, D. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 649p.
INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ. Plantio direto na pequena propriedade. Org. Moacir Roberto Darolt. Londrina, 1998.
225p.: il. (Circular 101).
KIELH, E.J. Manual de edafologia: relações solo - planta. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1979. 262p.
LOPES, A.S. Manual Internacional de fertilidade do solo. 2a ed., Rev. e ampl. ? Piracicaba: POTAFÓS, 1998. 177p. : il.
MALAVOLTA, E. Elementos de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1980. 253p.
PUPO, N.I.H. Manual de pastagens e forrageiras: Formação, Conservação e Utilização. Campinas, SP: Instituto Campineiro de
Ensino Agrícola, 1979. 343p.
REICHARDDT, K. A água na produção agrícola. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 119p.
2
Código: GAG111
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Introdução; histórico e importância da agricultura orgânica; normas para a implantação e exploração da agricultura orgânica;
procedimentos básicos para a instalação de cultivos orgânicos; fertilizantes orgânicos de origem animal; fertilizantes de origem
vegetal; compostos orgânicos transformados; potencialidade do mercado para produtos orgânicos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.- Introdução
1.1.- Apresentação dos professores e alunos;
1.2.- Apresentação do plano de curso;
1.3.- Metodologia do ensino - aprendizagem e avaliação;
1.4.- A disciplina GAG-111 no conteúdo e integração com outras disciplinas;
1.5.- A disciplina GAG-111 na formação do profissional e da pessoa.
2- Histórico e importância da agricultura orgânica;
2.1- Origem da agricultura orgânica;
2.2- Importância econômica, social, ecológica e de qualidade de vida da agricultura orgânica;
2.3- Panorama mundial da agricultura orgânica;
2.4- Panorama brasileiro da agricultura orgânica;
2.5- Situação atual da produção da agricultura orgânica em Minas Gerais.
3-Normas para implantação e exploração da agricultura orgânica;
3.1- Normas para a implantação da Associação de Agricultura Orgânica (A. A. O.);
3.2-Normas do Instituto de Biodinâmica (I. B. D.);3.3-Princípios da Agricultura Orgânica - Procedimentos;
3.4- Certificação de produtos orgânicos.
4-Procedimentos básicos para a instalação de cultivos orgânicos;
4.1- Planejamento;
4.2-Manejo da área;
4.3- Controle de plantas daninhas;
4.4- Correção e adubação do solo;
4.5- Qualidade da água.
5- Fertilizantes orgânicos de origem animal;
5.1- Esterco de bovinos;
5.2- Esterco de suínos;
5.3- Esterco de caprinos e ovinos;
5.4- Esterco de galinha e cama de frango;
5.5- Outros estercos.
6- Fertilizantes de origem vegetal;
6.1- Adubação verde;
6.2- Uso da vinhaça;
6.3- Torta de filtro;
6.4- Bagaço de cana-de-açúcar;
6.5- Outros resíduos agrícolas.
7- Compostos orgânicos transformados;
7.1-Produção e utilização de húmus de minhoca;
7.2-Produção e utilização de compostos de origem agrícola;
7.3-Biofertilizantes;
7.4-Aulas práticas sobre o uso do húmus e composto orgânico.
8- Potencialidade do mercado para produtos orgânicos;
8.1- Aceitação do produto orgânico;
8.2- Tendência de mercado;
8.3- Estratégias utilizadas pelos produtores;
8.4- Exigências dos principais compradores;
9-Avaliação
9.1- Avaliação do conteúdo do curso;
9.2- Avaliação de atuação do aluno;
9.3- Avaliação de atuação do professor;
9.4- Avaliação das condições em que se desenvolve o curso.
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Revisão: 1
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONEGAT, C. Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó, SC: Editora do autor,
1991. 337p.; il.
PENTEADO, S.R. Introdução à agricultura orgânica, normas e técnicas. Campinas_SP. Editora Grafimagem, 2000.
110p. PRIMAVESI, A.M. O manejo ecológico de pragas e doenças, 1.ed. São Paulo, SP: Nobel, 1988. 137p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU JÚNIOR, H. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura: coletânea de receitas/coordenador
Hélcio de Abreu Júnior, SP: EMOPI, 1998. 112p.
ALTIERI, M. Agroecologia, as bases científicas da agricultura alternativa, Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989. p.31-
37. AZZI, G. Agricultural ecology. Londres: Constable,1956, apud: ALTIERI, M. 1989,op.cit.
BONILLA J. A. Fundamentos da Agricultura Ecológica: sobrevivência e qualidade de vida. Editora Nobel 1992- SP. 262p.
BURG, I.C.; MAYER, P. H. Manual de alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e doenças (caldas,
biofertilizantes, fitoterapia animal, formicidas e defensivos naturais), ASSESOAR,
COOPERIGUAÇU, Prefeitura Municipal de Francisco Beltrão, 1998,137p.
COSTA, M.B.B. da. Adubação verde no sul do Brasil. 2ª edição ? Rio de Janeiro: ASPTA, 1993. 346p.
COSTA, M.B.B. da. Adubação orgânica: nova síntese e novo caminho para a agricultura. Editora Ícone, São Paulo, 1985. 104p.
EHLERS, E.M. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma, Livros da Terra, São Paulo, 1996. 178p.
FUNDAÇÃO MOKITI OKADA. Princípios básicos e seus conceitos e definições da agricultura natural, São Paulo:
Centro Internacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico de Agricultura (brochura), 1987.
FUKUOKA, M. One straw revolution: an introduction to nature farming. Emaus: Rodale Press, 1978. HECHT, S. B. The evolution
of agroecological thought. In: ALTIERI, M.; NORGAARD, R.B.;
HECHT, S.B.; et al. Agroecology: the scientific basis of alternative agriculture. Bounder: Westview press, 1987, 1987. p.1-20.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO, 1999. 13P.
JESUS, E.L. de. Histórico e filosofia da agricultura alternativa. Revista PROPOSTA, Rio de Janeiro, p.34-40, 1985.
JESUS, E.L. de. Da agricultura alternativa à agroecologia: para além das disputas conceituais, Revista Agricultura
Sustentável, Jaguariúna, SP: EMBRAPA-CNPMA, v.3,n.1/2, jan./dez. 1996. p. 13-26.
KIEHL, E.J. Fertilizantes orgânicos. Piracicaba; Ed. Ceres, 1985, 492p.
KIEHL, E.J. Manual de compostagem, maturação e qualidade do composto, Piracicaba, 1998, 171p. KOEPF, H.H.;
PETTERSSON, B.D.; SCHAUMANN,W. Agricultura biodinâmica , São Paulo: Nobel, 1983.2
MIYASAKA, S. Agricultura natural: um caminho para a sustentabilidade?, São Paulo: Associação Mokiti Okada do Brasil
(mimeo), 1993.
NRC (National Reserch Council). Alternative agriculture, Washington, D.C.: National Academy Press, 1989.
PASCHOAL, A.D. Produção orgânica de alimentos: Agricultura sustentável para os séculos XX e XXI; guia técnico e normativo
para o produtor, o comerciante e o industrial de alimento orgânico e insumos naturais. São Paulo, 1994, 279p.
PASCHOAL, A.D. Modelos sustentáveis de agricultura, Agricultura Sustentável, Jaquariúna, v.2,n.1,p.11-16, jan/ jun. 1995.
RODALE, J.I. The organic front, Emmaus: Rodale Books, 1948.
STEINER, R. Fundamentos da agricultura biodinâmica, São Paulo: Antroposófica, 1993 (trad. Gerard Bannwart).
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
A paisagem urbana
Importância da arborização urbana
A interferência de redes elétricas e outras estruturas e serviços urbanos no processo de arborização.
Modelos de arborização urbana.
Planejamento da arborização urbana
Espécies recomendadas
Plantio e manejo da arborização urbana.
Podas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I - A PAISAGEM URBANA:
Estrutura e complexidade
Áreas verdes urbanas.
VI - ESPÉCIES RECOMENDADAS
Principais características
Relação de espécies
Atividade prática: visita ao viveiro de produção de mudas da CEMIG em Itutinga, MG.
VIII - PODAS
Planejamento - época, tipos de poda e consequências
Equipamentos e execução
OBSERVAÇÃO
Esta disciplina será ofertada sempre no 1º bimestre do 2º semestre. Está direcionada aos cursos de Agronomia e Engenharia
Florestal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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MILANO & DALCIN et alli. Arborização de Vias Públicas. Light 2000, 226 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum,
v, 1 e 2. 352 p, 1992.
LORENZI, H et al. Árvores exóticas no Brasil: madereiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Plantarum. 352 p, 2003.
PALAZZO, J.T.; BOTH, M. do C. Flora ornamental brasileira: um guia para o paisagismo ecológico. Porte Alegre: Sagra-DC
Luzzatto, 1993.
CRESTANA, M. DE S.M. (org.) et al. Árvores & Cia. Campinas, CATI, 2007 132p. il.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS. Guia de Arborização Urbana de Campinas.Secretaria Municipal de Infraestrutrua -
Departamento de Parques e Jardins. Campinas, SP. 2008. 70 p.
SOARES, M. P. Verdes Urbanos e Rurais - orientação para arborização de cidades e sítios campesinos. Porto Alegre. Cinco
Continentes Editora, 1998, 242p.
GONÇALVES, W., PAIVA, H. N. DE. Árvores para o Ambiente Urbano - coleção jardinagem e paisagismo. Viçosa, MG. Aprenda
Fácil Editora. 2004. 243p.
TERRA et. alli. Arborização - ensaios historiográficos. Rio de Janeiro: EBA/UFRJ, 2004.
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Importância do paisagismo, princípios básicos do paisagismo;espécies vegetais ornamentais, história do paisagismo, princípios da
elaboração de projetos de jardins, anteprojeto, projeto definitivo e memorial descritivo, implantação e manutenção de jardins e
gramados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
- Apresentação dos professores e alunos;
- Apresentação do plano de curso
- Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação;
- A disciplina no curriculum e integração com outras disciplinas;
- A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
6. Princípio de paisagismo
- Macropaisagismo
- Micropaisagismo
10. Avaliações
- Avaliação do conteúdo do curso
- Avaliação de atuação do aluno
- Avaliação da atuação do professor
- Avaliação das condições materiais, físicas, etc em que se desenvolve o curso.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2009, 384p. (vol 1)
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998, 352p. (vol 2)
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 1998, 352p. (vol 2)
LORENZI, H. Árvores brasileiras. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2009, 352p. (vol 3)
LORENZI, H. & SOUZA, H.M. Plantas ornamentais no Brasil. Nova Odessa, Instituto Plantarum, 2008. 1088p. 4ed.
LORENZI, H. Flora brasileira - Arecaceae (Palmeiras). Nova Odessa: Editora Plantarum, 2010. 368p.
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Código: GAG135
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Aspectos gerais da propagação de plantas, propagação sexuada: desenvolvimento de sementes e esporos, princípios da
propagação por sementes, técnicas de propagação por sementes; quebra de dormência Propagação assexuada: princípios
genéticos e fisiológicos da propagação assexuada, propagação por estruturas especializadas: estaquia, enxertia, mergulhia,
apomixia e outras. Organização e manejo de viveiros; construção de sementeira e leito de enraizamento. Técnicas de cultivos de
algumas espécies ornamentais: samambaias, aráceas diversas, azáleas, agaves, yucas, asparagos, palmeiras fênix, roystoneas,
seafórtia, ráfis e outras. Aspectos legais da produção de mudas no Brasil; Lei de proteção de cultivares (patentes)
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução, Apresentação de alunos e professor, Apresentação do plano de curso, Metodologia de ensino-aprendizagem e
avaliação, A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas, A disciplina de formação do profissional e da pessoa
Aspectos gerais da propagação de plantas Introdução geral, Base celular da propagaçao de plantas, Mitose, Meiose.Classificação
das cultivares Sexuada Assexuada Efeito dos reguladores de crescimento na propagação.Introdução Auxinas, giberelinas,
citocininas, ácido abscisico, etileno Propagaçao Sexuada Desenvolvimento de esporos Propagaçao por sementes em
autógamas e alógamas Poliembrionia e apomixia. Propagaçao Sexuada (Atividade prática).Semeadura direta em canteiros.
Produção de mudas.Transplantio de mudas. Recipientes.Substratos. Propagaçao Assexuada. Aspectos genéticos e fisiológicos da
propagaçao assexuada.Propagaçao por estruturas especializadas. Caules modificados, Raízes modificadas, Folhas modificadas
Propagaçao Assexuada. Estaquia .Base fisiológica da propagaçao por estaquia Importância e vantagens da propagaçao por
estaquiaTipos de estacas Mergulhia. Base fisiológica da propagaçao por mergulhia. Importância e vantagens da propagaçao por
mergulhia. Tipos de mergulhia (solo e aérea). Propagaçao Assexuada. (prática) Tipos de estacas, Estrutura para enraizamento de
estacas (câmaras de enraizamento) .Substratos para enraizamento. reguladores de crescimento no enraizamento de estacas.
Mergulhia de solo Alporquia. Propagaçao assexuada. Enxertia. Base fisiológica da propagaçao por enxertia. Importância e
vantagens da propagaçao por enxertia. Tipos de enxertia. Microenxertia. Porta-enxertos .Propagaçao Assexuada. (Prática) Enxertia
por garfagem. Encostia. Borbulhia Estrutura e organização de viveiros.Tipos de viveiro. Infra-estrutura para produção de
mudas.Cuidados na instalação dos viveiros.Aspectos legais da produção de mudas. Produção de mudas como agronegócio.
Mercado de mudas no Brasil Legislação vigenteLei de proteção de cultivares (patentes)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARTMANN, H.T.; KESTER, D.E., DAVIES JR, F.T., GENEVE, R.L. Plant propagation: principles and pratices. 7ª Ed. New Jersey:
Prentice Haa, 2001. 896p. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. & EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, , 2007. 906 p.TAIZ, L. & ZEIGER, E. 2004. Fisiologia Vegetal. 3ª. Ed. Porto Alegre: Artmed Editora. 719p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNE, H.R. Produção de mudas de Hortaliças. Guaíba: Ed.Agropecuária. 1999.189p Embrapa, 2005.
FACJINELLO,C., HOFFMANN, J.A.; COSTA NACHTIGAL, J.. Propagação de Plantas Frutíferas. Brasília:
Registro Nacional de Sementes e Mudas (RENASEM) http:// www.agricultura.gov.br
TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de Tecidos e Transformação de Plantas, vol. 1, Brasília, SPI/EMBRAPA, 1998.
VON PINHO, E.V.R. Produção e Tecnologia de Sementes: Tecnologia de produção de sementes. Lavras: UFLA/FAEPE.1998,75p.
Periódicos:Horticultura brasileira,HortScience
Journal American for Horticultural Science,Pesquisa Agropecuária Brasileira,
Revista Brasileira de Fruticultura
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Código: GBI124
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EMENTA
Um dos grandes problemas atuais da humanidade é o manejo adequado dos recursos naturais. Neste contexto, os docentes
tratarão nesta disciplina do estudo dos principais agentes de degradação dos sistemas naturais e de perda de qualidade de vida,
devido ao mau uso dos recursos naturais. O estudo dos agentes de degradação e seu modo de ação conduzem a discussão de
alternativas e modos de controle, regulação e mitigação dos problemas ambientais. Propõe-se com esta disciplina uma interação e
visão prática do manejo de recursos junto a empresas, mineradoras, agroindústrias e prefeituras. Para tanto se propõe aulas
práticas, visitas técnicas e projetos em colaboração. A disciplina será de enfoque profissionalizante para as Ciências Biológicas,
com ênfase na área ambiental, e poderá ser disponibilizada, como obrigatória, também aos alunos do curso de Engenharia
Florestal, caso exista interesse do departamento responsável por este.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução
. Apresentação dos professores e alunos
. Apresentação do plano de curso
. Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
. A disciplina na formação do profissional e da pessoa
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Código: GBI124
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLEN JR., L.; RUDRAN, R. & PÁDUA, C.V. Métodos de Estudo em Biologia da Conservação e Manejo de Vida
Silvestre. Curitiba: Ed. Da UFPR; FBPN, 2004.
ALMEIDA, J. R. de; PANNO, M; OLIVEIRA, S. G. de. Perícia ambiental. Editora Thex.
BAYDACK, R.K (ed.). Pratical aproaches to the conservation of biological diversity.
1998. BEEBY, A. Applyng ecology. London: Chapman Hall. 1993. 441p.
BRITO, M. C. W. Unidades de conservação: intenções e resultados. ed. 2. Annablume. 2003.
BUNCE, R.G.H.; RYSZKOWKIi, L.; PAOLETTI, M.G. (eds.) 1993. Landscape ecology and agroecosystems. Boca Raton,
Lewis publisher. 241 p.
GARAY, I & DIAS, B. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais: Avanços conceituais e revisão de novas
metodologias de avaliação e monitoramento. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 2001.
KREBS, C.J. Ecología: análisis experimental de la distribuición y abundancia. Madrid, Ediciones Pirámide.
1985. PIMM, S.L. The balance of nature?: ecological issues in the conservation of especies and communities.
1991. SMITH, J., ENGLER, E. Environmental Sciences. New York. 1995.
WHITMORE, T.C.; SAYER, J.A. (eds.) Tropical deflorestation and species extinction. 1992. London, Chapmall & Hall. 153p.
WILSON, E.O. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997
2
Código: GBI125
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GBI125 Biogeografia 3 51 0 51
EMENTA
Um dos temas centrais em Ciências Biológicas é o estudo da distribuição das espécies, e de agrupamentos de espécies, no
espaço e tempo. A disciplina de biogeografia permite a discussão dos principais fatores que determinam a distribuição geográfica
dos organismos. Neste contexto estão inseridas questões importantes como a difusão de pragas e doenças bem como a proteção
de espécies endêmicas e de distribuição restrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução
1.1.Apresentação dos professores e alunos
1.2.Apresentação do plano de curso
1.3.Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação
1.4.A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
1.5.A disciplina de formação do profissional e da pessoa
2.Biogeografia Histórica
2.1.Histórico da biogeografia
2.2.Conceito de vicariância e dispersão
2.3.Métodos de análise
8.Biogeografia de ilhas
8.1.Teoria do equilíbrio de biogeografia de ilhas
8.2.Hipótese de diversidade de habitats
8.3.Biogeografia e ilhas de habitat
8.4.Saturação de comunidades em ilhas
10.Avaliação
10.1.Avaliação do conteúdo do curso
10.2.Avaliação de atuação do aluno
10.3.Avaliação da atuação do professor
10.4.Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
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Código: GBI125
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GBI152
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Conceitos básicos de hidráulica e hidrologia; Caracterização dos principais ambientes aquáticos continentais; Biologia dos
principais grupos de organismos aquáticos; Efeitos da intervenção humana sobre os cursos d?água; O uso de organismos
aquáticos como bio-indicadores, nos diferentes níveis de abordagem; Recuperação e manejo de cursos d?água; Estudo de casos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO:
1.1. Apresentação dos professores e alunos
1.2. Apresentação do plano de curso
1.3. Metodologia do ensino-aprendizagem
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas
1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa
3. CARACTERIZAÇÃO DA BIOTA
3.1. Diversidade e Histórias de vida dos principais grupos de organismos aquáticos de águas continentais.
3.1.1. Macrófitas
3.1.2. Algas
3.1.3. Zooplâncton
3.1.4. Benthos
3.1.5 Peixes
6. ESTUDO DE CASOS
7. AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNK, W.J.; BAYLEY, P.B. & SPARKS, R.E. The flood pulse concept in river-floodplain systems. Can. Spec. Publ. Fish. Aquat. Sci.,
106: 110-127. 1989.
TUNDISI, J.G & TUNDISI, T.M. 2008. Limnologia. Oficina de textos, 632p.
VANNOTE, R.L.; MINSHALL, G.W.; CUMMINS, K.W.; SEDELL, J.R. & CUSHING, C.E. The river continuum concept. Can. J. Fish.
Aquat. Sci., 37: 130-137. 1980
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGERMEIER, P.L. Ecological attributes of extintion-prone species: loss of freshwater fishes of Virginia. Conservation Biology, 9:
143-158. 1995
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Código: GBI152
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LOWE-McCONNELL, R. L. Fish communities in tropical freshwaters. Longman, London and New York, 337p, 1975.
VAZZOLER, A.E.A.M. & MENEZES, N.A. Síntese de conhecimentos sobre o comportamento reprodutivo dos Characiformes da
América do Sul (Teleostei, Ostariophysi). Rev. Bras. Biol., 52: 627-640, 1992.
WELCOMME, P.L. Fisheries ecology of floodplain rivers. Longman Inc, New York. 317p. 1999
WINEMILLER, K. O. Patterns of variation in life history among South American fishes in seasonal environments. Oecologia 81:
225-241, 1989.
ZARET, T. M. & PAINE, R. T. Species introduction in a tropical lake. Science, 182: 449-455, 1973.
ZARET, T.M. & RAND, A.S. Competition in tropical stream fishes: support for the competitive exclusion principle. Ecology, 52:
336-342. 1971
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Código: GCS103
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução; leis da fertilidade do solo; disponibilidade de macro e micronutrientes no solo. Principais corretivos e fertilizantes.
Análise química do solo para fins de recomendação de calagem e adubações. Absorção de elementos pelas raízes das plantas.
Absorção foliar de elementos, transporte e redistribuição. Funções dos nutrientes. Elementos úteis e tóxicos. Cultivo de plantas em
ambiente controlado. Avaliação do estado nutricional das plantas. Matéria orgânica do solo e biologia do solo.
DISCIPLINAS PRÉ-REQUISITOS:
CSO-109 Introdução à Ciência do Solo
CSO-110 Pedologia
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMA DE FERTILIDADE DO SOLO:A - TEÓRICO 1.Apresentação e conteúdo 2.Introdução, leis da fertilidade 3.Conceitos
básicos de química do solo 4.Reação do solo 5.Matéria orgânica do solo 6.Nitrogênio no solo e fertilizantes nitrogenados 7.Fósforo
no solo e fertilizantes fosfatados 8.Potássio no solo e fertilizantes potássicos 9.Cálcio, magnésio e enxofre no solo e fontes
10.Micronutrientes no solo e fontes de micronutrientes B - PRÁTICO 1. Avaliação da fertilidade do solo e amostragem do solo
2.Análise química do solo ? parâmetros avaliados e unidades 3.Interpretação de análise de solo 4.Calagem 5.Adubos e adubação
orgânica 6.Gessagem 7.Características dos fertilizantes minerais 8.Princípios básicos da recomendação de adubação
9.Recomendações de adubação e calagem (Culturas anuais) 10.Recomendações de adubação e calagem (Culturas perenes)
PROGRAMA DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS A - TEÓRICO 1. Introdução 2. Absorção iônica radicular, foliar e adubação
foliar 3. Funções dos macro e micronutrientes 4. Elementos úteis e elementos tóxicos B - PRÁTICO 1. Cultivo de plantas em
ambiente controlado 2. Avaliação do estado nutricional das plantas:- Métodos: a) Diagnose visual b) Diagnose foliar c) Testes de
tecidos d) Testes bioquímicos e) Aplicações foliares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivos e
fertilizantes em Minas Gerais. (5a aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa:
CFSEMG, 1999, 359p.
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras, ESAL/FAEPE, 1994. 230p.
FURTINI NETO, A.E.; VALE, F.R.; RESENDE, A.V.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A. Fertilidade do Solo.
Lavras:UFLA/FAEPE, 2001. 252p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EPSTEIN, E. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. São Paulo:EDUSP/Livros Téc. Cient. Ed., 1975. 341p.
LOPES, A.S. Manual Internacional de Fertilidade do Solo (Tradução e Adaptação). Piracicaba:POTAFOS, 1998, 177p.
LOPES, A.S. Solos sob Cerrado: Características, Propriedades e Manejo. Piracicaba: Instituto da Potassa e do Fosfato, 1983.
162p.
LOPES, A.S.; WIETHÖLTER, S.; GUILHERME, L.R.G.; SILVA, C.A. Sistema Plantio Direto: Bases para o Manejo da Fertilidade do
Solo. São Paulo, ANDA, 2004. 110 p. Disponível em http://www.anda.org.br/livrostecnicos/lt_spd.pdf
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo:CERES, 1980. 252p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: Aplicações e Perspectivas. 2a. ed.
Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
NOVAIS, R.F., ALVAREZ V., V.H., BARROS,N.F., FONTES, R.LF., CANTARUTTI, R.B. & NEVES, J.C.L.. (Org.). Fertilidade do
Solo. 1 ed. Viçosa, SBCS, 2007. 1017 p.
RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba: Ceres, POTAFOS, 1991. 343p.
VALE, F.R.; GUEDES, G.A.A.; GUILHERME, L.R.G.; FURTINI NETO, A.E. Manejo da Fertilidade do Solo. Lavras, UFLA/FAEPE,
1997. 206p.
VALE, F.R.; GUILHERME, L.R.G.; GUEDES, G.A.A.; FURTINI NETO, A.E. Fertilidade do Solo: Dinâmica e Disponibilidade de
Nutrientes. Lavras:UFLA/FAEPE, 1997. 171p.
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Código: GCS107
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 23/04/2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Página: 1/1
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GCS107 Adequabilidade de uso da terra 2 17 17 34
EMENTA
Atributos Físicos do solo de relevância em estudo de adequabilidade de uso; caracterização do meio físico;
conhecimento das potencialidades e limitações de terras para uso agrícola; conhecimentos básicos de relevo e
cobertura vegetal; capacidade de uso da terra; adequação e uso racional da terra.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
2. ATRIBUTOS FÍSICO-HIDRICOS DO SOLO RELEVANTES PARA A ADEQUAÇÃO DE USO DA TERRA
3. ATRIBUTOS MORFOLOGICOS DO SOLO RELEVANTES PARA ADEQUAÇÃO DE USO DA TERRA
4. LEVANTAMENTO DO MEIO FÍSICO
5. IMPORTANCIA DO CONHECIMENTOS DA RELAÇÃO RELEVO E PEDOFORMA NA ADEQUAÇÃO DE USO DA
TERRA
6. POTENCIALIDADES E LIMITAÇÕES DO SOLO E SUA RELAÇÃO COM A ADEQUAÇÃO DE USO DA TERRA
7. CAPACIDADE DE USO DA TERRA
8. ADEQUABILIDADE DE USO DA TERRA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 1990. 355p.
GOEDERT, W.J. Solos dos Cerrados: tecnologias e estratégias de manejo. Planaltina: EMBRAPA, 1987, 442p.
LEPSCH, I. Manual para levantamento utilitário do meio físico e classificação de terras no sistema de capacidade de
uso. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1991, 175p.
RAMALHO FILHO, A.; BEEK, K.J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. Rio de Janeiro:
EMBRAPA-CNPS, 1995, 65p.
RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P.S.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção de ambientes.
Viçosa: Neput, 2005, 304p.
SILVA, M.L.N; MARQUES, J.J.G.S.M; LIMA, J.M.; CURI, N. Aspectos de Gênese, Classificação, Conservação e
Manejo de Solos Tropicais. Lavras: INEPAD/UFLA, 2007, 75p. .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, G.C. Planejamento do uso da terra e Preservação Ambiental no Estado de Goiás. Lavras:
FAEPE/UFLA, 2008. 31 p.
OLIVEIRA,G.C. Adequabilidade de uso dos solos e preservação ambiental nos cerrados. Lavras: FAEPE/UFLA,
2009. 83 p. il.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Ementa: Os organismos do solo são apresentados de uma forma integrada abrangendo suas relações como os demais
componentes físicos e químicos do solo, além do componente vegetal. Ênfase é dada à diversidade e ecologia dos organismos do
solo em geral e de grupos funcionais chave, aos processos biológicos relevantes para a sustentabilidade dos ecossistemas,
qualidade ambiental e produtividade agrícola e às simbioses radiculares: bactérias fixadoras de nitrogênio noduliferas &
leguminosas e micorrizas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Conteudo programático:
A ? TEÓRICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO
1.1. - Apresentação dos professores e alunos.
1.2. - Apresentação do plano de curso.
1.3. - Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. - A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. - A disciplina na formação do profissional e da pessoa.
UNIDADE 2- O ecossistema solo: componentes, relações ecológicas e efeitos na produção vegetal
UNIDADE 3.-Uso de imagens de satélite para o estudo do uso da terra e sua dinâmicas
UNIDADE 4- Solos: tipos, funções no ambiente, como se formam e sua relação com o crescimento de plantas.
UNIDADE 5-Atributos Físicos do Solo
UNIDADE 6- Fertilidade e manejo do solo.
UNIDADE 7- O componente vegetal.
UNIDADE 8- Macrofauna
UNIDADE 9- Grupos específicos da macrofauna: Cupins.
UNIDADE 10- Grupos específicos da macrofauna: minhocas e enquitrideos
UNIDADE 11- Grupos específicos da macrofauna: Formigas e besouros como indicadores de impactos ambientais-
UNIDADE 12-Moscas- das- frutas e outras pragas que vivem no solo.
UNIDADE 13-Mesofauna .
UNIDADE 14-Nematóides.
UNIDADE 15-Controle microbiano de pragas
UNIDADE 16- Fungos.
UNIDADE 17-Fungos micorrizicos arbusculares
UNIDADE 18- Leveduras encontradas em solos e sua aplicação biotecnológica
UNIDADE 19.Procariotos
UNIDADE-20- Bactérias fixadoras de nitrogênio associativas e que nodulam leguminosas.
B - PRÁTICO
Aula 1- Coleta de macrofauna total pelo método do TSBF de monólitos
Aula 2- Coleta de macrofauna da serrapilheira pelo método de armadilhas ?pitfal? e Winklers e de cupins em transectos.
Unidade
Aula 3- Coleta de pragas que vivem parte ou todo seu ciclo no solo como moscas de frutos e outros
Aula 4- Coleta de mesofauna pelo método Berlese
Aula 5- Identificação de grandes grupos de macro e mesofauna
Aula 6- Contagem e isolamento de fungos multicelulares totais e fungos unicelulares (leveduras)
Aula 7- Isolamento de fungos micorrízicos e nematóides
Aula 8- Contagem e isolamento de bactérias totais e bactérias fixadoras de N2
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, F.M.S.; CARES, J.; ZANETTI, R..(Eds). O ecossistema solo: componentes, relações ecológicas e efeitos na produção
vegetal.Lavras: Editora UFLA, 2011. 1a ed. 250 p. (citação provisória: livro em fase de conclusão que será publicado em 2011)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O.; BRUSSAARD, L. (Ed) Biodiversidade do solo em ecossistemas brasileiros. Editora UFLA,
2008. 1a ed. 768 p.
MOREIRA, F.M.S.; HUISING, J.E.; BIGNELL, D.E. (Ed). Manual de biologia dos solos tropicais: amostragem e caracterização da
biodiversidade., Editora UFLA, , 2010. 368 p.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia do solo. Editora UFLA, 2ª Ed. revisada e ampliada, 2006, 729 p.
1/1
Código: GCS110
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Introdução; leis da fertilidade do solo; disponibilidade de macro e micronutrientes no solo. Principais corretivos e fertilizantes.
Análise química do solo para fins de recomendação de calagem e adubações. Absorção de elementos pelas raízes das plantas.
Absorção foliar de elementos, princípios de adubação foliar, transporte e redistribuição. Funções dos nutrientes. Elementos úteis e
tóxicos. Cultivo de plantas em ambiente controlado. Avaliação do estado nutricional das plantas. Matéria orgânica do solo.
Ecologia e processos microbianos. Simbioses radiculares mutualistas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
II. PROGRAMA DE FERTILIDADE DO SOLO:
A - TEÓRICO
1. Apresentação e conteúdo
2. Introdução, leis da fertilidade
3. Conceitos básicos de química do solo
4. Reação do solo
5. Matéria orgânica do solo
6. Nitrogênio no solo e fertilizantes nitrogenados
7. Fósforo no solo e fertilizantes fosfatados
8. Potássio no solo e fertilizantes potássicos
9. Cálcio, magnésio e enxofre no solo e fontes
10. Micronutrientes no solo e fontes de micronutrientes
B - PRÁTICO
1. Avaliação da fertilidade do solo e amostragem do solo
2. Análise química do solo
3. Interpretação de análises de solo
4. Calagem
5. Gessagem
6. Fertilizantes
7. Adubos e adubação orgânica
8. Princípios envolvidos na recomendação de adubação mineral
9. Recomendações de adubação e calagem (Culturas anuais)
10. Recomendações de adubação e calagem (Culturas perenes)
III. PROGRAMA DE BIOLOGIA DO SOLO
A ? TEÓRICO
1.Os ecossistemas e seus componentes
2.Microrganismos e processos biológicos de importância agrícola
3.Ecologia microbiana no solo
IV. PROGRAMA DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
A - TEÓRICO
1. Introdução
2. Absorção iônica radicular, foliar e adubação foliar
3. Funções dos macro e micronutrientes
4. Elementos úteis e elementos tóxicos
B - PRÁTICO
1. Cultivo de plantas em ambiente controlado
2. Avaliação do estado nutricional das plantas:
- Métodos: a) Diagnose visual
b) Diagnose foliar
c) Testes de tecidos
d) Testes bioquímicos
e) Aplicações foliares
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LITERATURA BÁSICA:
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações Para o Uso de Corretivos e
Fertilizantes em Minas Gerais. (5a aproximação). RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Eds.). Viçosa:
CFSEMG, 1999, 359p.
EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. 2.Ed. Londrina: Editora Planta, 2006. 403p.
FERNANDES, M.S. (ed.) Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006. 432p.
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Código: GCS110
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
RAIJ, B. van. Fertilidade do Solo e Adubação. Piracicaba: Ceres, POTAFOS, 1991. 343p.
SIQUEIRA, J.O.; MOREIRA, F.M.S. Biologia e bioquímica do solo. Lavras, FAEPE, 2001. (Apostila)
SIQUEIRA, J.O.; FRANCO, A.A. Biotecnologia do Solo: Fundamentos e Perspectivas. Brasília: MEC/ESAL/FAEPE/ABEAS, 1988.
236p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BISSANI, C.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J.; CAMARGO, F.A.O. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas.
Porto Alegre, Genesis, 2004. 328 p
2. EPSTEIN, E.; BLOOM, A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e Perspectivas. 2.ed. Londrina: Editora Planta, 2006. 403p.
LOPES, A.S. Solos sob Cerrado: Características, Propriedades e Manejo. Piracicaba: Instituto da Potassa e do Fosfato, 1983. 162
p.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 1980. 252 p.
13. SANTOS. G.A.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo; ecossistemas tropicais & subtropicais. Porto
Alegre, Gênesis, 1999. 491p.
SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado; correção do solo e adubação. Planaltina, Embrapa Cerrados, 2002. 416 p.
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GCS116 CORRETIVOS E FERTILIZANTES 4 34 34 68
EMENTA
Conceito de adubo, fertilizante e corretivo. Classificação. Histórico. Produção e consumo. Adubos e corretivos.
Adubos contendo micronutrientes. Adubos mistos, complexos, misturas e fluidos. Adubos e adubação orgânica.
Adubos de disponibilidade lenta. Distribuição e localização dos adubos. Adubação foliar. Experimentação com
adubos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Adubo, fertilizante e corretivo: Conceitos, classificação, histórico, produção e consumo.
2. Adubos e adubações: Adubos e adubações nitrogenadas, fosfatadas e potássicas.
3. Adubos e corretivos: Adubos e corretivos calcíticos e magnesianos e seu emprego. Adubos e corretivos contendo
enxofre e seu emprego. Adubos contendo micronutrientes. Adubos mistos, complexos e misturas. Adubos fluidos. 4.
4. Adubação orgânica: Adubos e adubação orgânica.
5. Adubos de disponibilidade lenta.
6. Adubação foliar.
7. Distribuição e localização dos adubos.
8. Experimentação com adubos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GODOY, L.J.G.; GOMES, J.M. Tópicos sobre nutrição e adubação na cultura da banana. Registro, SP: Ed. UNESP,
2009, 143p.
GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba, SP: IPEF, 2005, 427p.
HAVLIN, J.L. Soil fertility and fertilizers: an introduction to nutrient management. Upper Saddle River, NJ:
Pearson, 2005, 515p.
RAIJ, B.V. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba, SP: International Plant Nutrition Institute, 2011,
420p.
RAIJ, B.V. ASSOCIACAO NACIONAL PARA DIFUSAO DE ADUBOS E CORRETIVOS AGRICOLAS, São
Paulo, SP. Gesso agrícola na melhoria do ambiente radicular no subsolo. São Paulo: ANDA, 1988, 88p.
URQUIAGA, S.; ZAPATA, F. Manejo eficiente de la fertilizacion nitrogenada de cultivos anuales en America
Latina e el Caribe. Porto Alegre: Embrapa, 2000, 110p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMPÓSIO SOBRE BOAS PRÁTICAS PARA USO EFICIENTE DE FERTILIZANTES, 2010. Piracicaba, SP. ;
PROCHNOW, Luis Ignácio; CASARIN, Valter; ABDALLA, Silvia Regina Stipp e (Ed.). Anais ... Piracicaba, SP:
International Plant Nutrition Institute, 2010. 3 v.
Food and Agriculture Organization of the United Nations. Fertilizers and food production: summary review of trial
and demonstration results 1961-1986. Roma: FAO, 1989 111 p.
GREENE, S.A.; POHANISH, R.P. Sittig’s handbook of pesticides and agricultural chemicals. Norwich, N.Y.:
William Andrew Pub., 2005, 1189p.
Código: GEF128
Revisão: 1
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TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
O conceito e a importância das Unidades de Conservação e sua evolução. Unidades de Conservação no Brasil e no mundo.
Planejamento e manejo de Unidades de Conservação. Escolha de áreas para proteção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução.
1.1. Apresentação de alunos e professores.
1.2. Apresentação do plano de curso.
1.3. Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
6. Avaliação.
12.1. Avaliação do conteúdo do curso.
12.2. Avaliação da atuação do aluno.
12.3. Avaliação da atuação do professor.
12.4. Avaliação das condições materiais e físicas em se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS. Roteiro metodológico para o
planejamento de unidades de conservação de uso indireto: versão 3. Brasília: IBAMA / GTZ, 1996.
FONTES, M.A.L. Unidades de conservação. Lavras: UFLA-FAEPE, 2001. 46p.
TERBORG, J.; SCHAIK, C.; DAVENPORT, L.; RAO, M. (organizadores). Tornando os parques eficientes : estratégias para a
conservação da natureza nos trópicos. Curitiba: UFPR/O Boticário, 2002.518p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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Código: GEF128
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
ESPÍRITO SANTO, C.V. (coord.). SEMINÁRIO SOBRE PARCERIAS E CO-GESTÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO,
Brasília, setembro de 1996. Anais... Brasília: FUNATURA, 1996.
FECURI, J. (org.). Implementação do RAPPAM em Unidades de Conservação do Instituto Florestal e da Fundação Florestal de São
Paulo. São Paulo: WWF-Brasil / Instituto Florestal de São Paulo, s/d.
HAM, S.H. Environmental interpretation: a practical guide for people with big ideas and small budgets. Golden: North American
Press, 1992. 456p.
JOLY, C.A.; BICUDO, C.E.M. (orgs). Biodiversidade do estado de São Paulo, Brasil: síntese do conhecimento ao final do século
XX, 7: infra-estrutura para conservação da biodiversidade. São Paulo: FAPESP, 1999.
LEMOS, A.I.G. (org.). Turismo: impactos socioambientais. Hucitec, 1999. 310p.
LINDBERG, K.; HAWKINS, D.E. (eds). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: SENAC, 1995. 292p.
MILANO, M.S. Curso de manejo de áreas silvestres. Curitiba: FUPEF, 1983.
MILANO, M.S.; RIZZI, N.E.; KANIAK, V.C. Princípios básicos de manejo e administração de áreas silvestres. Curitiba: ICTF, 1986.
MILLER, K.R. Em busca de um novo equilíbrio: diretrizes para aumentar as oportunidades de conservação da biodiversidade por
meio do manejo biorregional. Brasília: IBAMA, 1997.
MURTA, S.M.; GOODEY, B. Interpretação do patrimônio para o turismo sustentado: um guia. Belo Horizonte: SEBRAE, 1995.
114p.
SILVA, L.L. Ecologia: manejo de áreas silvestres. Santa Maria: MMA / FNMA / FATEC, 1996.
2/2
Código: GNE139
Revisão: 1
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
GNE139 Geoprocessamento 2 0 34 34
EMENTA
A disciplina visa despertar a sensibilidade do aluno e dar-lhe conhecimento sobre a utilização dos Sistemas de Informações
Geográficas (SIG?s), principalmente aqueles empregados nas análises de dados espaciais para o levantamento dos recursos
naturais. Primeiramente é realizada uma introdução ao assunto destacando-se os seguintes itens: definições, histórico e aplicações
de SIG?s. Posteriormente é apresentado o programa computacional SPRING, explorando os diferentes tipos de dados em
geoprocessamento e a realização de análises geográficas a partir de dados oriundos de imagens de satélites.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Conceitos e Definições de Geoprocessamento e Sistemas de Informação Geográfica (SIG)
2) Cartografia
- Histórico dos Mapas (evolução e importância)
- Projeções cartográficas
- Sistemas de coordenadas
7.1) Introdução
- Apresentação dos módulos
7.6) Scarta
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAD, E.A., SANO, E.E. Sistemas de informação geográfica: aplicações na agricultura. Brasília: Embrapa ? CPAC, 1998. 434p.
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Código: GNE139
Revisão: 1
Emissão: 16/04/2010
Página: 2/2
CÂMARA, G., SOUZA, R.C.M, FREITAS, U.M., GARRIDO, J., SPRING: Integrating remote sensing and GIS y objected-orieted data
modelling. Computers and graphics, v.20, n.3, p.395-403, 1996.
SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas. Campinas: UNICAMP, 2003. 236p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURROUGH, P.A, McDonnell, R.A. Principles of geographical information systems. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 2000.
333p.
CÂMARA, G.; DAVIS.C.; MONTEIRO, A.M.; D'ALGE, J.C. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos Campos: INPE,
2001 (2a. edição, revista e ampliada).
CASANOVA, M.A. et al. Banco de dados geográficos. Curitiba: Mundogeo, 2005. 506p.
CROSTA, A P. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. 3ed. Campinas: IG/UNICAMP, 1992. 170p.
FUKS, S.; CARVALHO, M.S.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A.M. 2 ed. Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: Embrapa,
2004.
LILLESAND, T.M., KIEFER, R.W., CHIPMAN, J.W Remote sensing and image interpretation. 5 ed. New York: Wiley & Sons, 2004.
763p.
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Código: GNE140
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR.
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
EMENTA
Definições de Climatologia. Tempo e Clima. Tempo, Clima e Elementos Climáticos. A Temperatura do Ar. A Radiação solar.
Efeitos da radiação. Aquecimento e resfriamento do ar. Pressão, Vento e Umidade. Variáveis climáticas. Distribuição de
temperaturas e precipitação. Latitude. Precipitação. Variabilidade climática. Mudanças climáticas. Balanço Hídrico Climatológico.
Classificação climática de Thornthwaite. Classificação climática de Koppen.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Apresentação da disciplina
Tempo e Clima
Fatores climáticos
Elementos Climáticos
Radiação solar
A Temperatura do Ar
Aquecimento e resfriamento do ar
Pressão atmosférica
Circulação geral da atmosfera
Umidade do ar
Precipitação
Variabilidade climática
Mudanças climáticas
Balanço Hídrico Climatológico
Classificação climática de Thornthwaite
Classificação climática de Koppen
Encerramento da disciplina
OBSERVAÇÃO
A disciplina trata de tópicos básicos a climatologia, procurando fornecer informações sobre fenômenos climáticos para a
compreensão e reconhecimento do ambiente terrestre.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLAIR, T.A. . Climatology, general and regional Prentice-Hall, INC, New York, USA, 3o ed., 1979, 479p.
CHANG, JEN-HU. Climate and agriculture: an ecological survey. Aldine Publ. Comp. , Chicago, USA, 2o ed., 1971, 296p.
DEMILLO, R. Como funciona o clima. São Paulo: Quark books, 1998, 226p.
MOTA, F.S. da, AGENDES, M. O. O. Clima e Agricultura no Brasil. Porto Alegre, SAGRA. 1986, 151p.
ROSENBERG, N.S. Microclimate. The biological enviroment. New York: John Willey, 1993. 495p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda, 1981. 436p.
SAUGIER, B. Vegetação e atmosfera. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. 146p.
1/1
Código: GNE157
Revisão: 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Emissão: 23/04/2012
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CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
USO DO GPS NA AGRICULTURA E MEIO
GNE157 2 --- 34 34
AMBIENTE
EMENTA
Sistema GPS: histórico e desenvolvimento; Segmentos do sistema GPS; Fontes de erro e correções; Métodos de
posicionamento; Processamento de dados e Aplicações do GPS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO
1.1 Conteúdo geral da disciplina
1.2 Metodologia de ensino
1.3 Sistema de avaliação
1.4 Histórico e desenvolvimento do sistema GPS
1.5 Sistemas utilizados para posicionamento
4. MÉTODOS DE POSICIONAMENTO
4.1 Posicionamento absoluto
4.2 Posicionamento diferencial
4.3 Posicionamento interferométrico
1/1
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONICO, J.F G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS. Descrição, fundamentos e aplicações. Ed. UNESP, 2000.
SEEBER, G. Satellite geodesy: foudation, methods and applications. Walter de Gruyter, 1993.
BERALDO, P.; SOARES, S.M. GPS Introdução e aplicações práticas. Brasília: Editora e Livraria Luana Ltda.
1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IBGE. Especificações e normas gerais para levantamentos geodésicos (coletânea de normas vigentes).
1/1
17.4. Legislações
Art. 1.º Fica criado a área de Engenharia Ambiental, conforme o disposto no $ 1.º do art. 6.º da
Resolução n.º 48/76-CFE.
Art. 2.º Será incluído a matéria de Biologia, como Formação Básica, na área de Engenharia
Ambiental.
Art. 3.º As matérias de Formação Profissional Geral, para a área de Engenharia Ambiental serão
ainda:
• Geologia
• Climatologia
• Hidrologia
• Ecologia Geral e Aplicada
• Hidráulica
• Cartografia
• Recursos Naturais
• Poluição Ambiental
• Impactos Ambientais
• Sistemas de Tratamento de Água e de Resíduos
• Legislação e Direito Ambiental
• Saúde Ambiental
• Planejamento Ambiental
• Sistemas Hidráulicos e Sanitários
Parágrafo único – As Ementas das Matérias a que se referem os artigos 2.º e 3.º são os constantes
do Anexo desta Portaria.
Art. 4.º Ficam mantidos para a área de Engenharia Ambiental os demais artigos da Resolução n.º
48/76 – CFE.
Art. 6.º Esta Portaria entra em vigor na data da publicação, revogadas as disposições em contrário.
ANEXO
BIOLOGIA: Origem da vida e evolução das Espécies. A célula. Funções celulares. Nutrição e
respiração. Código genético. Reprodução. Os organismos e as espécies. Fundamentos da
Microbiologia. Organismos patogênicos e decompositores. Ecologia microbiana.
GEOLOGIA: Características Físicas da Terra. Minerais e Rochas, Intemperismo. Solos.
Hidrogeologia. Ambientes Geológicos da Erosão e Deposição. Geodinâmica. Tectônica.
Geomorfologia.
SAÚDE AMBIENTAL: Conceito de Saúde. Saúde Pública. Ecologia das doenças. Epidemiologia.
Saúde ocupacional.
RESOLVE:
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
Art. 5º A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973
Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
RESOLVE:
a) loteamentos;
b) sistemas de saneamento, irrigação e drenagem;
c) traçados de cidades;
d) estradas; seus serviços afins e correlatos.
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO
ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO:
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
I - o desempenho das atividades 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais;
II - as relacionadas nos números 07 a 12 do artigo 1º desta Resolução, desde que
enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo.
Art. 28 - Revogam-se as Resoluções de nº 4, 26, 30, 43, 49, 51, 53, 55, 56, 57, 58,
59, 67, 68, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 80, 81, 82, 89, 95, 96, 108, 111, 113, 120, 121, 124, 130, 132,
135, 139, 145, 147, 157, 178, 184, 185, 186, 197, 199, 208 e 212 e as demais disposições em
contrário.
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005.
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Considerando o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º
do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 1996;
Considerando a Lei nº 9.131, de 24 de novembro de 1985, que altera dispositivos
da Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961,
RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer normas, estruturadas dentro de uma concepção matricial, para
a atribuição de títulos profissionais, atividades e competências no âmbito da atuação profissional,
para efeito de fiscalização do exercício das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea.
Parágrafo único. As profissões inseridas no Sistema Confea/Crea são as de
engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de geógrafo, de
meteorologista, de tecnólogo e de técnico.
CAPÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÕES DE TÍTULOS PROFISSIONAIS
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Art. 3º Para efeito da regulamentação da atribuição de títulos, atividades e
competências para os diplomados no âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea,
consideram-se nesta Resolução os seguintes níveis de formação profissional, quando couber:
I - técnico;
II – graduação superior tecnológica;
III – graduação superior plena;
IV - pós-graduação no senso lato (especialização); e
V - pós-graduação no senso estrito (mestrado ou doutorado).
Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos
profissionais e designações de especialistas, em correlação com os respectivos perfis e níveis de
formação, e projetos pedagógicos dos cursos, no âmbito do respectivo campo de atuação
profissional, de formação ou especialização:
I - para o diplomado em curso de formação profissional técnica, será atribuído o
título de técnico;
II - para o diplomado em curso de graduação superior tecnológica, será atribuído o
título de tecnólogo;
III - para o diplomado em curso de graduação superior plena, será atribuído o
título de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de geógrafo ou
de meteorologista, conforme a sua formação;
IV - para o técnico ou tecnólogo portador de certificado de curso de
especialização será acrescida ao título profissional atribuído inicialmente a designação de
especializado no âmbito do curso;
V - para os profissionais mencionados nos incisos II e III do art. 3º desta
Resolução, portadores de certificado de curso de formação profissional pós-graduada no senso lato,
será acrescida ao título profissional atribuído inicialmente a designação de especialista;
VI - para o portador de certificado de curso de formação profissional pós-
graduada no senso lato em Engenharia de Segurança do Trabalho, será acrescida ao título
profissional atribuído inicialmente a designação de engenheiro de segurança do trabalho; e
VII - para os profissionais mencionados nos incisos II e III do art. 3º desta
Resolução, diplomados em curso de formação profissional pós-graduada no senso estrito, será
acrescida ao título profissional atribuído inicialmente a designação de mestre ou doutor na
respectiva área de concentração de seu mestrado ou doutorado.
§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela de
Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução específica do Confea,
atualizada periodicamente, e com observância do disposto nos arts. 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus
parágrafos, desta Resolução.
§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação que
caracterize a sua formação profissional básica no âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) de atuação
profissional da categoria, podendo abranger simultaneamente diferentes âmbitos de campos.
§ 3º As designações de especialista, mestre ou doutor só poderão ser acrescidas ao
título profissional de graduados em nível superior previamente registrados no Sistema Confea/Crea.
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CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES PARA O DESEMPENHO DE ATIVIDADES
NO ÂMBITO DAS COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
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seu(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais), circunscritos ao âmbito da sua respectiva formação e
especialização profissional; e
II - ao engenheiro, ao arquiteto e urbanista, ao engenheiro agrônomo, ao geólogo,
ao geógrafo, ao meteorologista e ao tecnólogo, com diploma de mestre ou doutor compete o
desempenho de atividades estendidas ao âmbito das respectivas áreas de concentração do seu
mestrado ou doutorado.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO DOS PROFISSIONAIS
Seção I
Da Atribuição Inicial
Art. 7º A atribuição inicial de títulos profissionais, atividades e competências para
os diplomados nos respectivos níveis de formação, nos campos de atuação profissional abrangidos
pelas diferentes profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, será efetuada mediante registro e
expedição de carteira de identidade profissional no Crea, e a respectiva anotação no Sistema de
Informações Confea/Crea - SIC.
Art. 8° O Crea, atendendo ao que estabelecem os arts. 10 e 11 da Lei nº 5.194, de
1966, deverá anotar as características da formação do profissional, com a correspondente atribuição
inicial de título, atividades e competências para o exercício profissional, levando em consideração
as disposições dos artigos anteriores e do Anexo II desta Resolução.
§ 1º O registro dos profissionais no Crea e a respectiva atribuição inicial de título
profissional, atividades e competências serão procedidos de acordo com critérios a serem
estabelecidos pelo Confea para a padronização dos procedimentos, e dependerão de análise e
decisão favorável da(s) câmara(s) especializada(s) do Crea, correlacionada(s) com o respectivo
âmbito do(s) campos(s) de atuação profissional.
§ 2º A atribuição inicial de título profissional, atividades e competências
decorrerá, rigorosamente, da análise do perfil profissional do diplomado, de seu currículo
integralizado e do projeto pedagógico do curso regular, em consonância com as respectivas
diretrizes curriculares nacionais.
Seção II
Da Extensão da Atribuição Inicial
Art. 9º A extensão da atribuição inicial fica restrita ao âmbito da mesma categoria
profissional.
Art. 10. A extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e
competências na categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos níveis de formação
profissional será concedida pelo Crea em que o profissional requereu a extensão, observadas as
seguintes disposições:
I - no caso em que a extensão da atribuição inicial se mantiver na mesma
modalidade profissional, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e
dependerá de decisão favorável da respectiva câmara especializada; e
II – no caso em que a extensão da atribuição inicial não se mantiver na mesma
modalidade, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de
decisão favorável das câmaras especializadas das modalidades envolvidas.
§ 1º A extensão da atribuição inicial decorrerá da análise dos perfis da formação
profissional adicional obtida formalmente, mediante cursos comprovadamente regulares, cursados
após a diplomação, devendo haver decisão favorável da(s) câmara(s) especializada(s) envolvida(s).
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§ 2º No caso de não haver câmara especializada no âmbito do campo de atuação
profissional do interessado, ou câmara inerente à extensão de atribuição pretendida, a decisão
caberá ao Plenário do Crea.
§ 3º A extensão da atribuição inicial aos técnicos portadores de certificados de
curso de especialização será considerada dentro dos mesmos critérios do caput deste artigo e seus
incisos.
§ 4º A extensão da atribuição inicial aos portadores de certificados de formação
profissional adicional obtida no nível de formação pós-graduada no senso lato, expedidos por curso
regular registrado no Sistema Confea/Crea, será considerada dentro dos mesmos critérios do caput
deste artigo e seus incisos.
§ 5º Nos casos previstos nos §§ 3º e 4º, será exigida a prévia comprovação do
cumprimento das exigências estabelecidas pelo sistema educacional para a validade dos respectivos
cursos.
Seção III
Da Sistematização dos Campos de Atuação Profissional
Art. 11. Para a atribuição de títulos profissionais, atividades e competências será
observada a sistematização dos campos de atuação profissional e dos níveis de formação
profissional mencionados no art. 3º desta Resolução, e consideradas as especificidades de cada
campo de atuação profissional e nível de formação das várias profissões integrantes do Sistema
Confea/Crea, apresentadas no Anexo II.
§ 1º A sistematização mencionada no caput deste artigo, constante do Anexo II,
tem características que deverão ser consideradas, no que couber, em conexão com os perfis
profissionais, estruturas curriculares e projetos pedagógicos, em consonância com as diretrizes
curriculares nacionais dos cursos que levem à diplomação ou concessão de certificados nos vários
níveis profissionais, e deverá ser revista periodicamente, com a decisão favorável das câmaras
especializadas, do Plenário dos Creas e aprovação pelo Plenário do Confea com voto favorável de
no mínimo dois terços do total de seus membros.
§ 2º Para a atribuição inicial de títulos profissionais, atividades e competências
para os profissionais diplomados no nível técnico e para os diplomados no nível superior em
Geologia, em Geografia e em Meteorologia prevalecerão as disposições estabelecidas nas
respectivas legislações específicas.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 14. Questões levantadas no âmbito dos Creas relativas a atribuições de títulos
profissionais, atividades e competências serão decididas pelo Confea em conformidade com o
disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei nº 5.194, de 1966.
Art. 15. O Confea, no prazo de até cento e vinte dias a contar da data de
publicação desta Resolução, deverá apreciar e aprovar os Anexos I e II nela referidos.
Art. 16. Esta resolução entra em vigor a partir de 1° de julho de 2007. (*)
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ANEXO I DA RESOLUÇÃO Nº 1010 DE 22 DE AGOSTO DE 2005
SISTEMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
PREÂMBULO
Este Anexo I contém a tabela de Códigos de Atividades Profissionais e o Glossário que define
de forma específica as atividades, estabelecidas no Art. 5º da Resolução 1.010, de 2005.
A atribuição para o desempenho integral ou parcial das atividades constantes do art. 5º da
Resolução nº 1.010, de 2005, será efetuada em conformidade com os critérios estabelecidos no art.
10 e seu parágrafo único, do Anexo III do citado normativo. Deve ser destacado que o Art. 5º da
Resolução nº 1.010, de 2005, é aplicável a todos os níveis de formação profissional considerados no
seu Artigo 3º, e as Atividades definidas no Glossário deste Anexo abrangem e complementam as
estabelecidas para as profissões que integram o Sistema Confea/Crea regidas por legislação
específica.
TABELA DE CÓDIGOS DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
Nesta tabela é feita a codificação das atividades a serem atribuídas ao egresso no âmbito de abrangência
das competências que lhe serão atribuídas no campo de atuação profissional de sua formação.
Nº DE ORDEM DA Nº DE ORDEM DA ATIVIDADE
ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE
GERAL ESPECÍFICA
GERAL ESPECÍFICA
A.1.1 Gestão A.9 A.9.0 Elaboração de Orçamento
A.1.2 Supervisão A.10.1 Padronização
A.1
A.1.3 Coordenação A.10 A.10.2 Mensuração
A.1.4 Orientação Técnica A.10.3 Controle de Qualidade
A.2.1 Coleta de Dados A.11.1 Execução de Obra Técnica
A.11
A.2.2 Estudo A.11.2 Execução de Serviço Técnico
A.2 A.2.3 Planejamento A.12.1 Fiscalização de Obra Técnica
A.12
A.2.4 Projeto A.12.2 Fiscalização de Serviço Técnico
A.2.5 Especificação A.13 A.13.1 Produção Técnica Especializada
A.3.1 Estudo de Viabilidade A.14 A.14.0 Condução de Serviço Técnico
A.3.1.1 * técnica A.15 A.15.1 Condução de Equipe de Instalação
A.3 A.3.1.2 * econômica A.15.2 Condução de Equipe de Montagem
A.3.1.3 * ambiental A.15.3 Condução de Equipe de Operação
A.4.1 Assistência A.15.4 Condução de Equipe de Reparo
A.4 A.4.2 Assessoria A.15.5 Condução de Equipe de Manutenção
A.4.3 Consultoria A.16 A.16.1 Execução de Instalação
A.5.1 Direção de Obras A.16.2 Execução de Montagem
A.5
A.5.2 Direção de Serviço Técnico A.16.3 Execução de Operação
A.6 A.6.1 Vistoria A.16.4 Execução de Reparo
A.6.2 Perícia A.17 A.16.5 Execução de Manutenção
A.6.3 Avaliação A.17.1 Operação de Equipamento
A.6.4 Monitoramento A.17.2 Operação de Instalação
A.6.5 Laudo A.17.3 Manutenção de Equipamento
A.6.6 Parecer Técnico A.17.3 Manutenção de Equipamento
A.18 A.17.4 Manutenção de Instalação
A.6.7 Auditoria A.18.0 Execução de Desenho Técnico
A.6.8 Arbitragem
A.7.1 Desempenho de Cargo Técnico
A.7
A.7.2 Desempenho de Função Técnica
A.8.1 Treinamento
A.8.2 Ensino
A.8.3 Pesquisa
A.8.4 Desenvolvimento
A.8 A.8.5 Análise
A.8.6 Experimentação
A.8.7 Ensaio
A.8.8 Divulgação Técnica
A.8.9 Extensão
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GLOSSÁRIO
Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos termos
nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos.
Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo, buscando
conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos.
Arbitragem – atividade que constitui um método alternativo para solucionar conflitos a partir de
decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da confiança das partes envolvidas,
versados na matéria objeto da controvérsia.
Assessoria – atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que detém
conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxílio técnico para a
elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço.
Assistência – atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por profissional que detém
conhecimento especializado em determinado campo de atuação profissional, visando suprir
necessidades técnicas.
Auditoria – atividade que envolve o exame e a verificação de obediência a condições formais
estabelecidas para o controle de processos e a lisura de procedimentos.
Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor qualitativo ou monetário de um
bem, de um direito ou de um empreendimento.
Coleta de dados – atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados de interesse para
o desempenho de tarefas de estudo, planejamento, pesquisa, desenvolvimento, experimentação,
ensaio, e outras afins.
Condução – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi determinado por si ou por
outros.
Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante exame de questões
específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinente, devidamente fundamentado.
Controle de qualidade – atividade de fiscalização exercida sobre o processo produtivo visando
garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos.
Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou serviço segundo
determinada ordem e método previamente estabelecidos.
Desempenho de cargo ou função técnica - atividade exercida de forma continuada, no âmbito da
profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato de trabalho.
Desenvolvimento – atividade que leva à consecução de modelos ou protótipos, ou ao
aperfeiçoamento de dispositivos, equipamentos, bens ou serviços, a partir de conhecimentos obtidos
através da pesquisa científica ou tecnológica.
Direção – atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na consecução de
obra ou serviço.
Divulgação técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de conteúdo técnico.
Elaboração de orçamento – atividade realizada com antecedência, que envolve o levantamento de
custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à execução de determinado
empreendimento.
Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos técnicos e/ou
científicos de determinado assunto.
Ensino – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de conhecimento de maneira formal.
Equipamento – instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais, necessário para a
execução de atividade ou operação determinada.
Especificação – atividade que envolve a fixação das características, condições ou requisitos
relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução a serem empregados em
obra ou serviço técnico.
Estudo – atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observação, o
tratamento e a análise de dados de natureza diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou
serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos ou processos de produção, ou à determinação
preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental.
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Execução – atividade em que o Profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, realiza
trabalho técnico ou científico visando à materialização do que é previsto nos projetos de um serviço
ou obra.
Execução de desenho técnico – atividade que implica a representação gráfica por meio de linhas,
pontos e manchas, com objetivo técnico.
Experimentação – atividade que consiste em observar manifestações de um determinado fato,
processo ou fenômeno, sob condições previamente estabelecidas, coletando dados, e analisando-os
com vistas à obtenção de conclusões.
Extensão – atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela utilização de
sistemas informais de aprendizado.
Fiscalização – atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obra ou
serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua execução obedece ao projeto e às
especificações e prazos estabelecidos.
Gestão – conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção, elaboração, projeto,
execução, avaliação, implementação, aperfeiçoamento e manutenção de bens e serviços e de seus
processos de obtenção.
Instalação – atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de dispositivos
necessários a determinada obra ou serviço técnico, de conformidade com instruções determinadas.
Laudo – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como perito, relata o
que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos, ou
empreendimentos.
Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e instalações
em bom estado de conservação e operação.
Mensuração – atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de determinado
fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período de tempo.
Montagem – operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou produtos, que
resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a tornar-se operacional,
preenchendo a sua função.
Monitoramento - atividade de examinar, acompanhar, avaliar e verificar a obediência a condições
previamente estabelecidas para a perfeita execução ou operação de obra, serviço, projeto, pesquisa,
ou outro qualquer empreendimento.
Normalização – Ver Padronização.
Obra – resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento elaborado visando
à consecução de determinados objetivos.
Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de instalações,
equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou produtos.
Orientação técnica – atividade de proceder ao acompanhamento do desenvolvimento de uma obra
ou serviço, segundo normas específicas, visando a fazer cumprir o respectivo projeto ou
planejamento.
Padronização – atividade que envolve a determinação ou o estabelecimento de características ou
parâmetros, visando à uniformização de processos ou produtos.
Parecer técnico – expressão de opinião tecnicamente fundamentada sobre determinado assunto,
emitida por especialista.
Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado evento, ou da
asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, efetua
trabalho técnico visando a emissão de um parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento
de dados, realização de análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou
produtos desenvolvidos ou executados por outrem.
Pesquisa – atividade que envolve investigação minudente, sistemática e metódica para elucidação
ou o conhecimento dos aspectos técnicos ou científicos de determinado fato, processo, ou
fenômeno.
Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto de decisões
devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explicita os
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meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num dado prazo.
Produção técnica especializada – atividade em que o profissional, por conta própria ou a serviço
de terceiros, efetua qualquer operação industrial ou agropecuária que gere
produtos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série.
Projeto – representação gráfica ou escrita necessária à materialização de uma obra ou instalação,
realizada através de princípios técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta,
adequando-se aos recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade da decisão.
Reparo – atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou instalação avariada,
mantendo suas características originais.
Serviço Técnico – desempenho de atividades técnicas no campo profissional.
Supervisão – atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano funcional superior, o
desempenho dos responsáveis pela execução projetos, obras ou serviços.
Trabalho Técnico – desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter físico ou
intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarefa, ou empreendimento
especializados.
Treinamento – atividade cuja finalidade consiste na transmissão de competências, habilidades e
destreza, de maneira prática.
Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e
descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação das causas que o motivaram.
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ANEXO II DA RESOLUÇÃO Nº 1.010 DE 22 DE AGOSTO DE 2005
SISTEMATIZAÇÃO DOS CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
PREÂMBULO
Este Anexo II da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, contém a Tabela de Códigos
de Competências Profissionais, em conexão com a sistematização dos Campos de Atuação
Profissional das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea.
Este Anexo (passível de revisão periódica, conforme disposto no art. 11, § 1º da Resolução
nº 1.010, de 2005, do Confea) tem a finalidade de formular a sistematização dos Campos de
Atuação das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, partindo das legislações específicas que
regulamentam o exercício profissional respectivo, tendo em vista também a realidade atual do
exercício das profissões e a sua possível evolução a médio prazo, em função do desenvolvimento
tecnológico, industrial, social e econômico nacional, e ainda considerando as respectivas Diretrizes
Curriculares atualmente estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação.
Não deve ser confundida a sistematização constante deste Anexo II com as atribuições que
poderão vir a ser concedidas a um egresso de curso inserido no âmbito das profissões abrangidas
pelo Sistema Confea/Crea. Esta sistematização visa somente explicitar os Campos de Atuação
Profissional, sabendo-se, de antemão, que o exercício profissional terá sempre caráter
interdisciplinar, e que não deverão ser impostas barreiras arbitrárias que compartimentalizem o
exercício profissional, impedindo ou dificultando a migração de profissionais entre eles, no âmbito
de suas respectivas categorias.
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O Campo de Atuação Profissional dos Técnicos Industriais abrange todas as Modalidades da
Categoria Engenharia, bem como a categoria Arquitetura e Urbanismo, e a atribuição de
competências para eles rege-se pelos mesmos parâmetros mencionados acima, obedecida a sua
legislação específica. Da mesma forma, o Campo de Atuação Profissional do Técnico Agrícola
abrange campos da Categoria Agronomia, regendo-se também a atribuição de competências para
eles pelos mesmos parâmetros mencionados acima, obedecida a sua legislação específica.
São comuns aos âmbitos de todos os Campos de Atuação Profissional das três Categorias
inseridas no Sistema Confea/Crea, respeitados os limites de sua formação, além dos relacionados
com a Ética e a Legislação Profissional e demais requisitos para o exercício consciente da profissão,
os seguintes tópicos, inerentes ao exercício profissional no respectivo âmbito, entendidos como
atividades profissionais: Avaliações, Auditorias, Perícias, Metrologia e Arbitramentos.
Outros tópicos comuns tanto como atividades, quanto como integrantes de setores nos
âmbitos de cada Campo de Atuação Profissional das Categorias e Modalidades inseridas no Sistema
Confea/Crea, em alguns Campos deixaram de ser explicitados em virtude de serem inerentes ao
exercício da profissão, como por exemplo os relacionados a Engenharia Econômica (Gestão
Financeira, de Custos, de Investimentos, Análise de Riscos em Projetos e Empreendimentos),
Sustentabilidade, Inovação Tecnológica, Propriedade Industrial, Aplicação e Utilização de
Informática (incluindo Processamentos, Softwares, Modelagens e Simulações), e Aplicação e
Utilização de Instrumentação em geral;
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1. CATEGORIA ENGENHARIA
1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL
Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.1 Construção
Civil
1.1.1.01.00 Planialtimetria
1.1.1.01.01 Topografia
1.1.1.01.02 Batimetria
1.1.1.01.03 Georreferenciamento
1.1.1.02.00 Infraestrutura Territorial
1.1.1.02.01 Atividades Multidisciplinares referentes a
Planejamento Urbano no âmbito da
Engenharia Civil
1.1.1.02.02 Atividades Multidisciplinares referentes a
Planejamento Regional no âmbito da
Engenharia Civil
1.1.1.03.00 Sistemas, Métodos e Processos de Construção
Civil
1.1.1.03.01 Tecnologia da Construção Civil
1.1.1.03.02 Industrialização da Construção Civil
1.1.1.04.00 Edificações
1.1.1.04.01 Impermeabilização
1.1.1.04.02 Isotermia
1.1.1.05.00 Terraplenagem
1.1.1.05.01 Compactação
1.1.1.05.02 Pavimentação
1.1.1.06.00 Estradas
1.1.1.06.01 Rodovias
1.1.1.06.02 Pistas
1.1.1.06.03 Pátios
1.1.1.06.04 Terminais Aeroportuários
1.1.1.06.05 Heliportos
1.1.1.07.00
Tecnologia dos Materiais de Construção Civil
1.1.1.08.00
Resistência dos Materiais de Construção Civil
1.1.1.09.00 Patologia das Construções
1.1.1.10.00 Recuperação das Construções
1.1.1.11.00
Equipamentos, Dispositivos e Componentes
1.1.1.11.01 Hidro-sanitários
1.1.1.11.02 de Gás
1.1.1.11.03 de Prevenção e Combate a Incêndio
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Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.1.12.00 Instalações
1.1.1.12.01 Hidro-sanitárias
1.1.1.12.02 de Gás
1.1.1.12.03 de Prevenção e Combate a Incêndio
1.1.1.13.00 Instalações
1.1.1.13.01
Elétricas em Baixa Tensão para fins
residenciais e comerciais de pequeno porte
1.1.1.13.02
de Tubulações Telefônicas e Lógicas para fins
residenciais e comerciais de pequeno porte
1.1.2 Sistemas
Estruturais
1.1.2.01.00 Estabilidade das Estruturas
1.1.2.01.01 Estruturas de Concreto
1.1.2.01.02 Estruturas Metálicas
1.1.2.01.03 Estruturas de Madeira
1.1.2.01.04 Estruturas de Outros Materiais
1.1.2.01.05 Pontes
1.1.2.01.06 Grandes Estruturas
1.1.2.01.07 Estruturas Especiais
1.1.2.02.00 Pré-Moldados
1.1.3 Geotecnia
1.1.3.01.00
Sistemas, Métodos e Processos da Geotecnia
1.1.3.02.00 Sistemas, Métodos e Processos da Mecânica
dos Solos
1.1.3.03.00 Sistemas, Métodos e Processos da Mecânica
das Rochas
1.1.3.04.00 Sondagens
1.1.3.05.00 Fundações
1.1.3.06.00 Obras de Terra
1.1.3.07.00 Contenções
1.1.3.08.00 Túneis
1.1.3.09.00 Poços
1.1.3.10.00 Taludes
1.1.4 Transportes
1.1.4.01.00 Infra-estrutura Viária
1.1.4.01.01 Rodovias
1.1.4.01.02 Ferrovias
1.1.4.01.03 Metrovias
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.4.01.04 Aerovias
1.1.4.01.05 Hidrovias
1.1.4.02.00 Terminais Modais
1.1.4.03.00 Terminais Multimodais
1.1.4.04.00 Sistemas Viários
1.1.4.05.00 Métodos Viários
1.1.4.06.00 Operação
1.1.4.07.00 Tráfego
1.1.4.08.00 Serviços de Transporte
1.1.4.08.01 Rodoviário
1.1.4.08.02 Ferroviário
1.1.4.08.03 Metroviário
1.1.4.08.04 Aeroviário
1.1.4.08.05 Fluvial
1.1.4.08.06 Lacustre
1.1.4.08.07 Marítimo
1.1.4.08.08 Multimodal
1.1.4.09.00 Técnica dos Transportes
1.1.4.10.00 Economia dos Transportes
1.1.4.11.00 Trânsito
1.1.4.12.00 Sinalização
1.1.4.13.00 Logística
1.1.5 Hidrotecnia
1.1.5.01.00 Hidráulica Aplicada
1.1.5.01.01 Obras Hidráulicas Fluviais
1.1.5.01.02 Obras Hidráulicas Marítimas
1.1.5.01.03 Captação de Água para Abastecimento
Doméstico
1.1.5.01.04 Captação de Água para Abastecimento
Industrial
1.1.5.01.05 Adução de Água para Abastecimento
Doméstico
1.1.5.01.06 Adução de Água para Abastecimento
Industrial
1.1.5.01.07 Barragens
1.1.5.01.08 Diques
1.1.5.01.09 Sistemas de Drenagem
1.1.5.01.10 Sistemas de Irrigação
1.1.5.01.11 Vias Navegáveis
1.1.5.01.12 Portos
1.1.5.01.13 Rios
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.5.01.14 Canais
1.1.5.02.00 Hidrologia Aplicada
1.1.5.02.01 Regularização de Vazões
1.1.5.02.02 Controle de Enchentes
1.1.5.03.00 Sistemas, Métodos e Processos de
Aproveitamento Múltiplo de Recursos
Hídricos
1. CATEGORIA ENGENHARIA
1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL
(Continuação)
Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.6 Saneamento
Básico
1.1.6.01.00 Hidráulica Aplicada ao Saneamento
1.1.6.02.00 Hidrologia Aplicada ao Saneamento
1.1.6.03.00 Sistemas, Métodos e Processos de
1.1.6.03.01 Abastecimento de Águas
1.1.6.03.02 Tratamento de Águas
1.1.6.03.03 Reservação de Águas
1.1.6.03.04 Distribuição de Águas
1.1.6.04.00 Sistemas, Métodos e Processos de
Saneamento Urbano
1.1.6.04.01 Coleta de Esgotos Urbanos
1.1.6.04.02 Coleta de Águas Residuárias Urbanas
1.1.6.04.03 Coleta de Rejeitos Urbanos
1.1.6.04.04 Coleta de Rejeitos Hospitalares
1.1.6.04.05 Coleta de Rejeitos Industriais
1.1.6.04.06 Coleta de Resíduos Urbanos
1.1.6.04.07 Coleta de Resíduos Hospitalares
1.1.6.04.08 Coleta de Resíduos Industriais
1.1.6.04.09 Transporte de Esgotos Urbanos
1.1.6.04.10 Transporte de Águas Residuárias Urbanas
1.1.6.04.11 Transporte de Rejeitos Urbanos
1.1.6.04.12 Transporte de Rejeitos Hospitalares
1.1.6.04.13 Transporte de Rejeitos Industriais
1.1.6.04.14 Transporte de Resíduos Urbanos
1.1.6.04.15 Transporte de Resíduos Hospitalares
1.1.6.04.16 Transporte de Resíduos Industriais
1.1.6.04.17 Transporte de Esgotos Urbanos
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Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.6.04.18 Tratamento de Águas Residuárias Urbanas
1.1.6.04.19 Tratamento de Rejeitos Urbanos
1.1.6.04.20 Tratamento de Rejeitos Hospitalares
1.1.6.04.21 Tratamento de Rejeitos Industriais
1.1.6.04.22 Tratamento de Resíduos Urbanos
1.1.6.04.23 Tratamento de Resíduos Hospitalares
1.1.6.04.24 Tratamento de Resíduos Industriais
1.1.6.04.25 Destinação Final de Esgotos Urbanos
1.1.6.04.26 Destinação Final de Águas Residuárias
Urbanas
1.1.6.04.27 Destinação Final de Rejeitos Urbanos
1.1.6.04.28 Destinação Final de Rejeitos Hospitalares
1.1.6.04.29 Destinação Final de Rejeitos Industriais
1.1.6.04.30 Destinação Final de Resíduos Urbanos
1.1.6.04.31 Destinação Final de Resíduos Hospitalares
1.1.6.04.32 Destinação Final de Resíduos Industriais
1.1.6.05.00 Sistemas, Métodos e Processos de
Saneamento Rural
1.1.6.05.01 Coleta de Esgotos Rurais
1.1.6.05.02 Coleta de Águas Residuárias Rurais
1.1.6.05.03 Coleta de Rejeitos Rurais
1.1.6.05.04 Coleta de Resíduos Rurais
1.1.6.05.05 Transporte de Esgotos Rurais
1.1.6.05.06 Transporte de Águas Residuárias Rurais
1.1.6.05.07 Transporte de Rejeitos Rurais
1.1.6.05.08 Transporte de Resíduos Rurais
1.1.6.05.09 Tratamento de Esgotos Rurais
1.1.6.05.10 Tratamento de Águas Residuárias Rurais
1.1.6.05.11 Tratamento de Rejeitos Rurais
1.1.6.05.12 Tratamento de Resíduos Rurais
1.1.6.05.13 Destinação Final de Esgotos Rurais
1.1.6.05.14 Destinação Final de Águas Residuárias Rurais
1.1.6.05.15 Destinação Final de Rejeitos Rurais
1.1.6.05.16 Destinação Final de Resíduos Rurais
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Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.7 Tecnologia
Hidrossanitária
1.1.7.01.00 Tecnologia dos Materiais de Construção Civil
utilizados em Engenharia Sanitária
1.1.7.02.00 Tecnologia dos Produtos Químicos e
Bioquímicos utilizados na Engenharia
Sanitária
1.1.7.03.00 Instalações, Equipamentos, Dispositivos e
Componentes da Engenharia Sanitária
1.1.8 Gestão Sanitária
do Ambiente
1. CATEGORIA ENGENHARIA
1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL
(Continuação)
Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.9 Recursos
Naturais
1.1.9.01.00 Sistemas, Métodos e Processos aplicados a
Recursos Naturais
1.1.9.01.01 Aproveitamento
1.1.9.01.02 Proteção
1.1.9.01.03 Monitoramento
1.1.9.01.04 Manejo
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Nº DE
Nº DE
ORDEM
SETOR ORDEM DOS TÓPICOS
DO
TÓPICOS
SETOR
1.1.9.01.05 Gestão
1.1.9.01.06 Ordenamento
1.1.9.01.07 Desenvolvimento
1.1.9.01.08 Preservação
1.1.9.02.00 Recuperação de Áreas Degradadas
1.1.9.02.01 Remediação de Solos Degradados
1.1.9.02.02 Remediação de Águas Contaminadas
1.1.9.02.03 Biorremediação de Solos Degradados
1.1.9.02.04 Biorremediação de Águas Contaminadas
1.1.9.02.05 Prevenção de Processos Erosivos
1.1.9.02.06 Recuperação em Processos Erosivos
1.1.10 Recursos
Energéticos
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ANEXO III DA RESOLUÇÃO Nº 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005.
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Seção II
Do Cadastramento do Curso
Art. 4º O cadastramento individual de cada curso regular oferecido pela
instituição de ensino deve ser formalizado por meio do preenchimento do Formulário B, constante
deste Regulamento, instruído com as seguintes informações:
I - projeto pedagógico de cada um dos cursos relacionados, contendo os
respectivos níveis, concepção, objetivos e finalidades gerais e específicas, estrutura acadêmica com
duração indicada em períodos letivos, turnos, ementário das disciplinas e atividades acadêmicas
obrigatórias, complementares e optativas com as respectivas cargas horárias, bibliografia
recomendada e título acadêmico concedido; e
II - caracterização do perfil de formação padrão dos egressos de cada um dos
cursos relacionados, com indicação das competências, habilidades e atitudes pretendidas.
Parágrafo único. A instituição de ensino deve atualizar o cadastro individual de
cada curso sempre que ocorram alterações nas informações acima indicadas.
Seção III
Da Apreciação do Cadastramento Institucional
Art. 5º Apresentados os Formulários A e B devidamente instruídos, o processo de
cadastramento institucional da instituição de ensino será encaminhado às câmaras especializadas
competentes para apreciação.
Parágrafo único. O cadastramento institucional será efetivado após sua aprovação
pelas câmaras especializadas competentes, aprovação pelo plenário do Crea e seu encaminhamento
ao Confea para conhecimento e anotação das informações referentes à instituição de ensino e aos
seus cursos regulares no Sistema de Informações Confea/Crea – SIC.
CAPÍTULO II
DA ATRIBUIÇÃO DE TÍTULOS, ATIVIDADES E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Art. 6º A atribuição inicial de títulos, atividades e competências profissionais deve
ser procedida pelas câmaras especializadas competentes no momento da apreciação do
requerimento de registro profissional de portador de diploma ou certificado de curso no âmbito das
profissões inseridas no Sistema Confea/Crea.
Parágrafo único. O registro profissional de portador de diploma ou certificado de
curso no âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea é realizado de acordo com
resolução específica.
Art. 7º As câmaras especializadas competentes somente aprovarão o registro
profissional de portador de diploma ou certificado de curso no âmbito das profissões inseridas no
Sistema Confea/Crea após a conclusão dos procedimentos para atribuição de títulos, atividades e
competências profissionais.
Parágrafo único. Da decisão proferida pelas câmaras especializadas o interessado
pode interpor recurso ao Plenário do Crea, e da decisão deste, ao Plenário do Confea.
Art. 8º A extensão da atribuição de títulos, atividades e competências profissionais
pode ser requerida pelo portador de diploma ou certificado de cursos regulares no âmbito das
profissões inseridas no Sistema Confea/Crea nos seguintes casos:
I – no momento de seu registro profissional no Crea, em decorrência de aquisição
de habilidades e competências complementares às adquiridas exclusivamente no âmbito do perfil de
formação padrão do curso anotado no SIC; e
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
II - após seu registro profissional no Crea, em decorrência da aquisição de novas
habilidades e competências no processo de educação profissional continuada, por meio da anotação
de cursos de especialização, pós-graduação lato senso e estrito senso.
Seção I
Da Atribuição de Títulos Profissionais e de Designações de Especialidades
Art. 9º A atribuição de títulos profissionais ou de suas designações adicionais será
procedida pelas câmaras especializadas competentes após análise do perfil de formação do egresso
de acordo com a Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea.
§ 1º Para efeito deste Regulamento, não é obrigatória a coincidência entre o título
profissional a ser atribuído e o título acadêmico concedido no diploma expedido pela instituição de
ensino.
§ 2º Para efeito da padronização da atribuição de título profissional e de
designações adicionais, fica instituída a codificação constante da Tabela de Títulos Profissionais do
Sistema Confea/Crea.
Seção II
Da Atribuição de Atividades Profissionais
Art. 10. A atribuição inicial de atividades profissionais ou sua extensão será
procedida pelas câmaras especializadas competentes após análise do perfil de formação do egresso
e deve ser circunscrita ao âmbito das competências a serem atribuídas nos respectivos campos de
atuação profissional.
Parágrafo único. Para efeito da padronização da atribuição integral ou parcial de
atividades profissionais, fica instituída a codificação constante da tabela indicada no Anexo I da
Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005.
Seção III
Da Atribuição de Competências Profissionais
Art. 11. A atribuição inicial de competências profissionais ou sua extensão será
procedida pelas câmaras especializadas competentes após análise do perfil de formação do egresso
e deve ser circunscrita ao âmbito dos conteúdos formativos adquiridos em seu curso regular.
§ 1º A atribuição de competências iniciais ou sua extensão poderá ser
interdisciplinar, abrangendo setores de campos de atuação profissional distintos, desde que estejam
restritas ao âmbito da mesma categoria/grupo profissional.
§ 2º Para efeito da padronização da atribuição de competências para o exercício
profissional, fica instituída a codificação constante da tabela indicada no Anexo II da Resolução nº
1.010, de 22 de agosto de 2005.
Seção IV
Do Perfil de Formação do Egresso
Art. 12. As câmaras especializadas competentes manifestam-se sobre a atribuição
inicial de título, atividades e competências profissionais e sua extensão, após a análise do perfil de
formação do egresso, portador de diploma ou certificado de curso no âmbito das profissões
inseridas no Sistema Confea/Crea.
Art. 13. A análise do perfil de formação do egresso tem por finalidade estabelecer
a correspondência entre o currículo efetivamente cumprido e as atividades e os campos de atuação
profissional estabelecidos pela Resolução nº 1.010, de 2005.
Parágrafo único. A análise do perfil de formação do egresso deve ser formalizada
por meio do preenchimento do Formulário C, constante deste Regulamento, de forma a compilar e
compatibilizar entre si:
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
I - as informações de caráter geral do perfil de formação padrão dos egressos do
curso, prestadas pela instituição de ensino e anotadas no SIC; e
II - as informações específicas de caráter individual, constantes da documentação
apresentada pelo egresso ao requerer seu registro profissional no Crea.
Art. 14. A atribuição de títulos, atividades e competências profissionais deve ser
realizada de forma homogênea para os egressos do mesmo curso que tenham cursado disciplinas
com conteúdos comuns, de acordo com o perfil de formação padrão dos egressos do curso anotado
no SIC.
CAPÍTULO III
DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E ATRIBUIÇÃO PROFISSIONAL
Art. 15. O plenário do Crea pode instituir para auxiliar as câmaras especializadas
comissão permanente denominada Comissão de Educação e Atribuição Profissional - CEAP com a
finalidade de instruir os processos de registro profissional e de cadastramento institucional.
Parágrafo único. No caso em que a Comissão de Educação e Atribuição
Profissional for instituída no âmbito do Crea, as câmaras especializadas decidem sobre processos de
registro profissional ou de cadastramento institucional que tenham sido previamente instruídos pela
CEAP.
Art. 16. A Comissão de Educação e Atribuição Profissional deve ser composta por
um conselheiro regional de cada uma das categorias, modalidades ou campos de atuação
profissional com representação no Crea.
Parágrafo único. Os integrantes da Comissão de Educação e Atribuição
Profissional e os respectivos suplentes, escolhidos entre os conselheiros regionais titulares, são
eleitos pelo Plenário do Crea.
Art. 17. Caso o Crea não possua conselheiro regional de determinada categoria,
modalidade ou campo de atuação, cujos conhecimentos sejam essenciais à análise de determinado
processo de registro profissional ou de cadastramento institucional, a Comissão de Educação e
Atribuição Profissional pode ser assessorada por profissional ad hoc com reconhecida capacidade
ou por especialista indicado por entidade de classe regional ou nacional, desde que registrado no
Sistema Confea/Crea, na condição de convidado.
Art. 18. Compete à Comissão de Educação e Atribuição Profissional, em relação
aos procedimentos estabelecidos neste Regulamento:
I – instruir os processos de cadastramento de instituição de ensino e de seus cursos
regulares, de acordo com os critérios e os procedimentos estabelecidos neste Regulamento,
determinando a realização de diligências necessárias;
II – instruir os processos de registro profissional de acordo com os critérios e os
procedimentos estabelecidos neste Regulamento, elaborando a análise do perfil de formação do
egresso; e
III - elaborar seu regulamento, a ser encaminhado ao Plenário do Crea para
aprovação.
Art. 19. A Comissão de Educação e Atribuição Profissional manifesta-se sobre
assuntos de sua competência mediante ato administrativo da espécie relatório fundamentado.
§ 1º O relatório fundamentado deve ser encaminhado para apreciação das câmaras
especializadas correspondentes aos campos de atuação profissional relacionados ao perfil de
formação do egresso.
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
§ 2º O relatório fundamentado deve ser emitido por profissional de mesmo nível
de formação e da mesma categoria, modalidade ou campo de atuação do curso ou do egresso cujo
processo esteja sob análise.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20. Os critérios e os procedimentos para atribuição inicial de títulos,
atividades e competências profissionais ou sua extensão estabelecidos neste Regulamento serão
adotados nos seguintes casos:
I - quando o profissional registrado requerer a extensão de título, atividades ou
competências profissionais de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento;
II – quando o portador de diploma ou certificado que ainda não tiver se registrado
no Crea até a data de entrada em vigor da Resolução nº 1.010, de 2005, e que, posteriormente,
venha a se registrar de acordo com as disposições vigentes anteriormente à data acima mencionada,
requerer a extensão das suas atribuições iniciais de acordo com os critérios estabelecidos neste
Regulamento;
III - quando o egresso de curso regular, que nele já estivesse matriculado
anteriormente à data de entrada em vigor da Resolução nº 1.010, de 2005, optar pelo seu registro no
Crea de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento; e
IV - quando o egresso de curso regular, que nele tenha se matriculado
posteriormente à data de entrada em vigor da Resolução nº 1.010, de 2005, requerer seu registro no
Crea.
Art. 21. O Confea realizará periodicamente auditorias nos Creas, com o objetivo
de verificar a homogeneidade na adoção dos critérios e dos procedimentos estabelecidos neste
Regulamento.
Art. 22. Os casos omissos serão dirimidos pelo Plenário do Confea, após
manifestação da comissão de educação e atribuição profissional dos Creas, citadas nesta resolução e
das câmaras especializadas, ouvidas as comissões permanentes do Confea responsáveis pela
atribuição de títulos, atividades e competências profissionais e pela organização normas e
procedimentos do Sistema.
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
FORMULÁRIO A
CADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Este Formulário refere-se ao Art. 3º do anexo III da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, e deve ser preenchido com as informações gerais relativas à
Instituição De Ensino e seus cursos situados no âmbito das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea.
1. Identificação
(Informar nos espaços abaixo os dados solicitados)
1.2. Endereço:
Postal: _____________________________________________________________________________________________
Telefônico(s): _______________________________________________________________________________________
Fax: _______________________________________________________________________________________________
E-mail: _____________________________________________________________________________________________
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
2.2. organização Acadêmica
(Assinalar nas caixas pertinentes)
• Universidade
• Centro Universitário
• Faculdade
Indicar também em folha à parte as Peças Estatutárias e Regimentais da Instituição de Ensino aprovadas pelos Conselhos de Educação competentes, destacando as
informações gerais que caracterizem a estrutura acadêmica da Instituição.
2.3. No caso de Instituição Formadora Multicampi, informar no espaço abaixo os campi fora de sede em que são oferecidos cursos regulares de formação cujos egressos
devam registrar-se no Sistema Confea/Crea:
2.3.1 _______________________________________________________________________________________________
2.3.2 _______________________________________________________________________________________________
2.3.3 _______________________________________________________________________________________________
etc....
3. Caracterização dos cursos regulares de formação oferecidos pela Instituição de Ensino cujos egressos devam registrar-se no Sistema Confea/Crea
3.1. Relação dos cursos regulares de formação oferecidos pela Instituição de Ensino, em sua sede:
(Preencher o Quadro abaixo com as informações gerais pertinentes)
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
3.2 . Relação dos cursos regulares de formação eventualmente oferecidos pela Instituição de Ensino fora de sede, explicitando os correspondentes campi referidos no
item 2.3:
(Preencher o Quadro abaixo com as informações gerais pertinentes)
3.2.1 2.3.1
3.2.2 2.3.2
etc. etc.
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
FORMULÁRIO B
CADASTRAMENTO DOS CURSOS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Este formulário refere-se ao Art. 4º do anexo III da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, e deve ser preenchido com informações específicas relativas ao
projeto pedagógico de cada curso relacionado no Formulário A.
1. Projeto pedagógico dos cursos oferecidos pela Instituição Formadora em sua sede e eventualmente fora de sede
(Preencher para cada curso os espaços dos itens seguintes)
1.1. Denominação do curso (indicando também o correspondente número de ordem constante no Formulário A)
_______________________________________________________________________ _______________________
Nº de ordem Denominação
Concepção: _______________________________________________________________________________________
Objetivos:
Gerais: ___________________________________________________________________________________
Específicos: _______________________________________________________________________________
Finalidades:
Gerais: ___________________________________________________________________________________
Específicas: _______________________________________________________________________________
Indicar a peça estatutária ou regimental aprovada pelo Conselho competente, que caracteriza a estrutura acadêmica do curso:
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
1.3. Estrutura acadêmica do curso
(Preencher o Quadro abaixo, indicando o número de ordem e a denominação de cada curso oferecido, constantes dos itens 3.1 e 3.2 do Formulário A)
Integralização em períodos letivos Turnos Número máximo Número de vagas Regime em períodos escolares
Nº de Ordem do Denominação do Período mínimo Período máximo Diurno Noturno de alunos por oferecidas por Semestral Anual
curso curso turma período letivo
3.1.1
3.1.2
Etc.
Número de ordem do curso Disciplinas / Módulos / Atividades constantes Cargas horárias Ementário Bibliografia básica adotada
do currículo pleno
3.1.1 ... 1. 1.
2. 2.
3. 3.
...... ....
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
FORMULÁRIO C
ANÁLISE DO PERFIL DE FORMAÇÃO DO EGRESSO
Este formulário refere-se ao art. 13 do anexo III da Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2006, e deve ser usado para a formalização da análise do perfil de
formação do egresso. Neste formulário deve ser caracterizada a correlação entre atribuição de atividades para o egresso e a respectiva atribuição de competências no
âmbito de abrangência do seu campo de atuação profissional, ambas as atribuições derivadas do perfil de formação do egresso explicitado no projeto pedagógico do
curso concluído.
INDICAR AQUI O CURSO CONCLUÍDO
Confea – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia LDR - Leis Decretos, Resoluções
<!ID405384-1> DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006
DECRETA:
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR NO SISTEMA FEDERAL DE ENSINO
Art. 1º Este Decreto dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores
de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
Art. 5º No que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete ao Ministério
a Educação, por intermédio de suas Secretarias, exercer as funções de regulação
e supervisão da educação superior, em suas respectivas áreas de atuação.
Art. 7º No que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete ao INEP:
I - realizar visitas para avaliação in loco nos processos de credenciamento e
recredenciamento de instituições de educação superior e nos processos de
autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos de
graduação e seqüenciais;
II - realizar as diligências necessárias à verificação das condições de
funcionamento de instituições e cursos, como subsídio para o parecer da
Secretaria competente, quando solicitado;
III - realizar a avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos
estudantes;
IV - elaborar os instrumentos de avaliação conforme as diretrizes da CONAES;
V - elaborar os instrumentos de avaliação para credenciamento de instituições e
autorização de cursos, conforme as diretrizes do CNE e das Secretarias, conforme
o caso; e
VI - constituir e manter banco público de avaliadores especializados, conforme
diretrizes da CONAES.
Art. 8º No que diz respeito à matéria objeto deste Decreto, compete à CONAES:
I - coordenar e supervisionar o SINAES;
II - estabelecer diretrizes para a elaboração, pelo INEP, dos instrumentos de
avaliação de cursos de graduação e de avaliação interna e externa de instituições;
III - estabelecer diretrizes para a constituição e manutenção do banco público de
avaliadores especializados;
IV - aprovar os instrumentos de avaliação referidos no inciso II e submetê-los à
homologação pelo Ministro de Estado da Educação;
V - submeter à aprovação do Ministro de Estado da Educação a relação dos
cursos para aplicação do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes -
ENADE;
VI - avaliar anualmente as dinâmicas, procedimentos e mecanismos da avaliação
institucional, de cursos e de desempenho dos estudantes do SINAES;
VII - estabelecer diretrizes para organização e designação de comissões de
avaliação, analisar relatórios, elaborar pareceres e encaminhar recomendações às
instâncias competentes;
VIII - ter acesso a dados, processos e resultados da avaliação;
e
IX - submeter anualmente, para fins de publicação pelo Ministério da Educação,
relatório com os resultados globais da avaliação do SINAES.
CAPÍTULO II
DA REGULAÇÃO
Seção I
Dos Atos Autorizativos
Seção II
Do Credenciamento e Recredenciamento de Instituição
de Educação Superior
Subseção I
Das Disposições Gerais
Subseção II
Do Recredenciamento
Subseção IV
Da Transferência de Mantença
Subseção V
Do Credenciamento Específico para Oferta
de Educação a Distância
Art. 30. O pedido de autorização de curso deverá ser instruído com os seguintes
documentos:
I - comprovante de recolhimento da taxa de avaliação in loco;
II - projeto pedagógico do curso, informando número de alunos, turnos, programa
do curso e demais elementos acadêmicos pertinentes;
III - relação de docentes, acompanhada de termo de compromisso firmado com a
instituição, informando-se a respectiva titulação, carga horária e regime de
trabalho; e
IV - comprovante de disponibilidade do imóvel.
Subseção II
Do Reconhecimento
Art. 34. O reconhecimento de curso é condição necessária, juntamente com o
registro, para a validade nacional dos respectivos diplomas.
Art. 40. Da decisão, caberá recurso administrativo ao CNE, no prazo de trinta dias.
Subseção III
Da Renovação de Reconhecimento
Subseção IV
Do Reconhecimento e da Renovação de Reconhecimento
de Cursos Superiores de Tecnologia
Art. 42. O reconhecimento e a renovação de reconhecimento de cursos superiores
de tecnologia terão por base catálogo de denominações de cursos publicado pela
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO
Art. 51. O representado será notificado por ciência no processo, via postal com
aviso de recebimento, por telegrama ou outro meio que assegure a certeza da
ciência do interessado, para, no prazo de quinze dias, apresentar defesa, tratando
das matérias de fato e de direito pertinentes.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Seção I
Das Disposições Finais
Art. 68. O requerente terá prazo de doze meses, a contar da publicação do ato
autorizativo, para iniciar o funcionamento do curso, sob pena de caducidade.
Seção II
Das Disposições Transitórias
(*)
CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32.
1
à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em
grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos
ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade
obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos
de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em
seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e
um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará
sobre os tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecno logia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de
atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades
práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade
pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima,
versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela
IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
2
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;
XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos
dos conteúdos do núc leo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
3
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta)
horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
4
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
RESOLVE:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
TÍTULO II
DA INSTITUIÇÃO
CAPÍTULO I
DA PERSONALIDADE E AUTONOMIA
I – gratuidade do ensino;
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
TÍTULO III
DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
CAPÍTULO I
DO FUNCIONAMENTO
Art. 18. Será concedida vista de processo a qualquer membro do colegiado que
a solicitar, desde que antes da fase de votação, ficando o solicitante obrigado a emitir parecer
escrito no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de caducidade do pedido de vista.
Art. 19. Cada assunto será submetido à votação, encerrada a fase de discussão.
§ 6º O voto será sempre pessoal, não sendo admitido voto por procuração, por
representação, por correspondência ou por qualquer outra forma.
Art. 20. Nenhum membro de colegiado poderá votar nas deliberações em que
Título VIII deste Regimento Geral, ficando o quórum automaticamente reduzido pelo seu
impedimento.
Art. 21. Poderá ser votado em bloco assunto que envolver vários itens, sem
Regimento Geral.
Art. 22. Cada reunião de colegiados será registrada em ata, lavrada pelo
secretário, a qual será discutida e aprovada em sessão posterior, culminando com a assinatura
do documento por todos os membros participantes de sua aprovação.
Art. 23. As deliberações dos órgãos colegiados deverão ser revestidas por meio
de resoluções a serem baixadas por seus presidentes.
CAPÍTULO II
DAS ELEIÇÕES
I – condições de elegibilidade;
IV – mandato do eleito;
Art. 27. Todas as eleições serão realizadas por escrutínio secreto, não sendo
admitidos votos por procuração ou cumulativos.
§ 2º Para cada pleito, deverá ser lavrada ata contendo quadro sucinto com
indicação individualizada dos resultados obtidos e com a proclamação do(s) candidato(s)
eleito(s), a qual deverá ser aprovada pela Comissão Escrutinadora.
Art. 30. Nas eleições em que ocorrer empate, será considerado eleito o
candidato com mais tempo de serviço prestado à UFLA e, ocorrendo novo empate, será eleito
o mais idoso.
Art. 31. Só poderão exercer funções de representação estudantil os integrantes
do corpo discente da UFLA, regularmente matriculados em curso de graduação ou de
programa de pós-graduação.
TÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR
I – Conselho Universitário;
IV – Reitoria.
CAPÍTULO I
DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO
V – aprovar alterações ao Estatuto, por, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus
membros, em sessão especialmente convocada, submetendo-as à autoridade competente para
homologação;
VI – aprovar alterações ao Regimento Geral, por, pelo menos, 2/3 (dois terços)
de seus membros, em sessão especialmente convocada para esse fim;
CAPÍTULO II
DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
III – Pró-Reitores;
XIV – propor:
CAPÍTULO III
DO CONSELHO DE CURADORES
CAPÍTULO IV
DA REITORIA
Art. 41. A Reitoria, órgão executivo central que administra, coordena, fiscaliza
e superintende todas as atividades da UFLA, é exercida pelo Reitor, auxiliado pelo Vice-
Reitor e assessorado pelas Pró-Reitorias, Assessorias, Órgãos Suplementares e
Administrativos.
§ 3º A substituição de que trata o § 2º deste artigo só pode ser feita por docente.
I – pelo Reitor;
II – pelo Vice-Reitor;
VI – pelas Assessorias.
Seção I
Do Reitor e do Vice-Reitor
III – exercer as atividades e funções que lhe forem delegadas pelo Reitor.
Seção II
Das Pró-Reitorias
II – Pró-Reitoria de Pós-Graduação;
IV – Pró-Reitoria de Pesquisa;
I – do Reitor;
III – do CEPE.
Art. 50. Compete às Pró-Reitorias exercer as seguintes funções no âmbito de
sua área de atuação:
Subseção I
Da Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão
II – Superintendência de Planejamento;
V – Centro de Informática;
IX – Secretaria Administrativa.
Subseção II
Da Pró-Reitoria de Pós-Graduação
V – Secretaria Administrativa.
Subseção III
Da Pró-Reitoria de Graduação
V – Coordenadorias de Cursos;
VI – Secretaria Administrativa.
Subseção IV
Da Pró-Reitoria de Pesquisa
IV – Setor de Projetos;
V – Editora UFLA;
VI – Secretaria Administrativa.
Subseção V
Da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura
V – Coordenadoria de Cultura;
VI – Secretaria Administrativa.
Subseção VI
Da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários
V– Secretaria Administrativa.
I – Gabinete do Reitor;
II – Procuradoria-Geral;
X – Comissão de Ética.
Subseção I
Do Gabinete do Reitor
Subseção II
Da Procuradoria-Geral
Subseção III
Da Auditoria Interna
Subseção IV
Da Comissão Interna de Supervisão da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos
em Educação
Subseção V
Da Comissão Permanente de Pessoal Docente
Subseção VI
Da Comissão Própria de Avaliação
Subseção VII
Da Diretoria de Relações Internacionais
Subseção VIII
Da Assessoria de Cerimonial
Subseção IX
Da Assessoria de Comunicação Social
Art. 71. Cada órgão especificado no art. 60 terá sua estrutura e suas
competências regulamentadas nos seus Regimentos Internos, aprovados pelo Conselho
Universitário.
Seção IV
Dos Órgãos Suplementares
I – do Reitor;
III – do CEPE.
Art. 73. Em razão de suas especificidades, cada Órgão Suplementar proporá,
em seu Regimento Interno, suas demais normas de organização e funcionamento.
TÍTULO V
DA OUVIDORIA
Art. 75. A Ouvidoria da UFLA, órgão autônomo, tem por finalidade contribuir
com o desenvolvimento institucional, atuando como um canal de interlocução com a
sociedade, com vistas a mediar as relações entre a Administração Pública e o administrado,
propondo ações corretivas ou de aproveitamento de sugestões viáveis e pertinentes.
I – Ouvidor;
II – Secretaria Administrativa.
TÍTULO VI
DA ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
CAPÍTULO I
DOS DEPARTAMENTOS DIDÁTICO-CIENTÍFICOS
Art. 81. Nas faltas e impedimentos de todos os docentes, poderá ser designado,
pelo Reitor, um servidor técnico-administrativo, portador de escolaridade de nível superior,
lotado no Departamento, para responder por sua chefia.
IX – propor:
CAPÍTULO II
DOS COLEGIADOS DE CURSO
I – cursos de graduação;
II – programas de pós-graduação;
V – cursos de atualização;
Seção I
Dos Cursos de Graduação
Art. 96. Para cada curso de graduação, deverá existir um Projeto Pedagógico
no qual se apresentam o perfil do profissional a ser formado, o currículo do curso e as ações
pedagógicas que permitirão alcançar o perfil proposto.
I – obrigatórias;
II – eletivas; e
III – optativas.
II – disciplinas;
IV – elaboração de monografia;
V – estágio;
VI – participação em eventos;
VII – seminários;
Art. 99. O ensino das disciplinas constantes do currículo de cada curso será
ministrado por meio de aulas teóricas e/ou práticas, seminários, discussões em grupo, estudos
dirigidos, trabalhos de pesquisa e quaisquer outras técnicas pedagógicas ou atividades
aconselhadas pela natureza dos temas e pelo grau de escolaridade e maturidade intelectual dos
estudantes.
I – corpo de orientadores;
II – inscrição, seleção, admissão e matrícula de estudantes;
V – desligamento de discentes; e
III – aprovação da tese, após defesa feita pelo discente em sessão pública, por
banca examinadora composta pelo orientador e por mais quatro membros portadores, no
mínimo, do título de Doutor e sendo pelo menos um deles não integrante do quadro
permanente da UFLA e um deles de outro programa de pós-graduação da UFLA; e
Seção III
Dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
Seção IV
Dos Cursos de Extensão
Art. 122. São considerados como de extensão todos os cursos que possam
constituir instrumentos para um maior acesso ao conhecimento.
Seção V
Dos Cursos de Atualização
Seção VI
Dos Programas de Educação a Distância
I – avaliações de estudantes;
I – de atualização;
II – sequenciais;
III – de graduação;
IV – de aperfeiçoamento
V – de especialização;
VI – de mestrado;
VII – de doutorado;
Seção VII
Dos Cursos Sequenciais
Subseção I
Da Admissão aos Cursos
Subseção II
Da Matrícula
Subseção III
Da Transferência, da Obtenção de novo Título e da Continuidade de Es tudos
Subseção IV
Da Verificação do Rendimento Escolar
CAPÍTULO IV
DA PESQUISA
VIII – divulgação dos resultados das pesquisas, quando não for o caso de
proteção de propriedade intelectual;
CAPÍTULO V
DA EXTENSÃO
TÍTULO VII
DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA
Art. 156. A Comunidade Universitária é constituída de docentes, servidores
técnico-administrativos e discentes, diversificados em suas atribuições e funções nas
finalidades da UFLA.
VII – o zelo pelo patrimônio da UFLA e por bens de terceiros postos a serviço
da Instituição;
CAPÍTULO I
DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
II – estágio probatório;
V – afastamentos;
VII – férias;
VIII – licenças;
IX – regime disciplinar;
X – desenvolvimento na carreira;
XIII – pensão;
Seção I
Do Corpo Docente
Subseção I
Da Comissão Permanente de Pessoal Docente
Art. 168. A CPPD disporá de suporte administrativo e apoio técnico para seus
trabalhos.
Art. 169. A CPPD elaborará o seu Regimento Interno, que será aprovado pelo
Conselho Universitário.
Seção II
Do Corpo Técnico-Administrativo
Subseção I
Da Comissão Interna de Supervisão da Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos
em Educação
Seção III
Da Progressão Funcional do Pessoal Docente e Técnico-Administrativo
Seção IV
Dos Afastamentos
CAPÍTULO II
DO CORPO DISCENTE
Seção I
Da Representação
Seção II
Da Assistência
Art. 188. A UFLA presta assistência ao corpo discente, sem prejuízo de suas
responsabilidades com os demais membros da comunidade.
Seção III
Dos Prêmios aos Estudantes
CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR
Parágrafo único. A omissão do dever de que trata o caput deste artigo constitui
falta grave para efeitos disciplinares.
Art. 193. Sem prejuízo das disposições legais e daquelas que possam ser
estabelecidas pela UFLA em regimentos específicos e resoluções, constituem infrações à
disciplina, para todos os que estiverem sujeitos às autoridades universitárias:
I – praticar atos definidos como infração pelas leis penais, tais como calúnia,
injúria, difamação, rixa, lesão corporal, dano, desacato, jogos de azar;
Seção I
Do pessoal docente e técnico-administrativo
I – advertência;
II – suspensão;
III – demissão;
Seção II
Do Corpo Discente
II – suspensão; e
III – desligamento.
VIII – incitar e/ou pichar prédios, muros, postes, vias, ruas, estradas e veículos
públicos ou privados no Câmpus da UFLA;
III – utilizar-se de veículo para disputar corrida por espírito de emulação nas
dependências da UFLA;
Art. 201. A penalidade será agravada em cada reincidência, o que não impede
a aplicação, desde logo, de qualquer das penas, segundo a natureza e a gravidade da falta
praticada.
Art. 202. As penas de advertência, suspensão e desligamento serão aplicadas
por meio de portaria do Reitor.
Art. 206. Quando a infração estiver capitulada na lei penal ou havendo suspeita
de prática de crime, o fato será comunicado à autoridade policial para as providências cabíveis
e será remetida cópia dos autos à autoridade competente.
Art. 210. A punibilidade por ato sujeito à sanção penal não exclui a pena
disciplinar nem a sanção de natureza civil, quando cabível.
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
I – ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar
o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações;
CAPÍTULO III
DOS DEVERES DO ADMINISTRADO
Art. 215. São deveres do administrado perante a Administração, sem prejuízo
de outros previstos em ato normativo:
CAPÍTULO IV
DO INÍCIO DO PROCESSO
CAPÍTULO V
DOS INTERESSADOS
CAPÍTULO VI
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO VII
DOS IMPEDIMENTOS E DA SUSPEIÇÃO
Art. 230. Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha
amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos
cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.
CAPÍTULO VIII
DA FORMA, TEMPO E LUGAR DOS ATOS DO PROCESSO
Parágrafo único. O prazo previsto neste artigo pode ser dilatado até o dobro,
mediante comprovada justificação.
CAPÍTULO IX
DA COMUNICAÇÃO DOS ATOS
II – finalidade da intimação;
Art. 238. Devem ser objeto de intimação os atos do processo que resultem para
o interessado em imposição de deveres, ônus, sanções ou restrição ao exercício de direitos e
atividades e os atos de outra natureza, de seu interesse.
CAPÍTULO X
DA INSTRUÇÃO
Art. 246. Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado, sem
prejuízo do dever atribuído ao órgão competente para a instrução e do disposto no artigo
seguinte.
Art. 247. Quando o interessado declarar que fatos e dados estão registrados em
documentos existentes no próprio órgão responsável pelo processo ou em outro órgão da
UFLA, o órgão competente para a instrução proverá, de ofício, à obtenção dos documentos ou
das respectivas cópias.
Art. 253. Quando por disposição de ato normativo devam ser previamente
obtidos laudos técnicos de órgãos administrativos e esses não cumprirem o encargo no prazo
assinalado, o órgão responsável pela instrução deverá solicitar laudo técnico de outro órgão
dotado de qualificação e capacidade técnica equivalentes.
Art. 257. O órgão de instrução que não for competente para emitir a decisão
final elaborará relatório indicando o pedido inicial, o conteúdo das fases do procedimento e
formulará proposta de decisão, objetivamente justificada, encaminhando o processo à
autoridade competente.
CAPÍTULO XI
DO DEVER DE DECIDIR
CAPÍTULO XII
DA MOTIVAÇÃO
Art. 260. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos
fatos e dos fundamentos jurídicos, quando:
CAPÍTULO XIII
DA DESISTÊNCIA E OUTROS CASOS DE EXTINÇÃO DO PROCESSO
CAPÍTULO XIV
DA ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO
Art. 263. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de
vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade,
respeitados os direitos adquiridos.
CAPÍTULO XV
DO RECURSO ADMINISTRATIVO E DA REVISÃO
Art. 269. Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para
interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da
decisão recorrida.
§ 1º Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser
decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão
competente.
Art. 271. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito
suspensivo.
Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta
reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá,
de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.
Art. 272. Interposto o recurso, o órgão competente para dele conhecer deverá
intimar os demais interessados para que, no prazo de cinco dias úteis, apresentem alegações.
I – fora do prazo;
CAPÍTULO XVI
DOS PRAZOS
CAPÍTULO XVII
DAS SANÇÕES
CAPÍTULO XVIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
CAPÍTULO I
DOS DIPLOMAS E CERTIFICADOS
CAPÍTULO II
DOS TÍTULOS HONORÍFICOS
Art. 287. Os títulos honoríficos são instrumentos por meio dos quais a UFLA
distingue, honra e homenageia personalidades que tenham contribuído para a educação, a
ciência e a cultura, em geral, e para a própria instituição.
Parágrafo único. Por seu caráter de honraria, os títulos honoríficos não geram
deveres nem conferem direitos aos agraciados.
TÍTULO X
DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS
CAPÍTULO I
DO PATRIMÔNIO
Parágrafo único. A utilização de que trata o caput deste artigo será efetivada,
mediante instrumento jurídico específico, no qual estabelecerá as condições de uso.
Art. 294. A UFLA manterá o registro e o controle regular de seu patrimônio,
bem como de suas alterações.
CAPÍTULO II
DOS RECURSOS FINANCEIROS
VI – receitas eventuais;
TÍTULO XI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 300. Enquanto não houver nova regulamentação, continuará em vigor toda
a legislação vigente na UFLA que não conflitar com o Estatuto e com este Regimento Geral.
Art. 301. O presente Regimento Geral só poderá ser modificado por iniciativa
do Reitor ou por proposta de, no mínimo, 1/3 (um terço) dos membros do Conselho
Universitário.
Parágrafo único. A alteração de que trata o caput deste artigo deverá ser
aprovada em reunião do Conselho Universitário especialmente convocada para esse fim, pelo
voto de, pelo menos, 2/3 (dois terços) de seus membros, ouvido, previamente, o Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, no que for de competência específica desse órgão, cumpridas as
formalidades legais.
Art. 303. Os casos omissos neste Regimento Geral serão resolvidos pelo
Conselho Universitário.
RESOLVE:
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DO CURRÍCULO
1
I. Pré-requisito Forte: uma disciplina A é pré-requisito forte de uma
disciplina B, quando para se matricular em B, o estudante tiver sido
aprovado anteriormente em A;
2
§ 1º A ementa e o conteúdo programático de cada disciplina serão elaborados pelo
respectivo professor, ou grupo de professores, e depois submetidos ao Departamento responsável, aos
Colegiados de Curso e à Pró-Reitoria de Graduação, para análise e aprovação. No caso de disciplina
eletiva, é recomendável que os Colegiados de Curso, para os quais será oferecida, manifestem
previamente o interesse em sua criação.
CAPÍTULO III
3
VIII. Comissões – cada participação em comissão temporária ou permanente,
designada por portaria, corresponderá a 0,2 hora/aula;
IX. Participação em Órgão Colegiado – cada participação efetiva em reunião
de órgão colegiado corresponderá a 1 hora/aula;
X. Representação estudantil – cada ano de gestão corresponderá a 3
horas/aula, cabendo proporcionalidade para mandatos menores de 1 ano.
cada 12 horas dedicadas à representação estudantil corresponderão à 1
hora/aula; (Alteração estabelecida pela Resolução CEPE Nº 104, de 08 de
junho de 2011)
XI. Modalidades desportivas e culturais, certificadas pela PRAECC – Cada 20
horas de treinamento corresponderão a 1 hora/aula.
XII. Outras atividades consideradas relevantes para formação do estudante
poderão ser autorizadas pelos Colegiados de Curso, para integralização
curricular, desde que a carga horária seja equivalente, no máximo, a 12
horas da atividade para 1 hora/aula. Números de horas menores do que 12,
para equivaler a 1 hora/aula, deverão ser autorizados pela PRG.
Art. 11 Para as atividades acadêmicas identificadas pela sigla PRG, deverão ser
desconsideradas as equivalências previstas no art. 10.
CAPÍTULO IV
Art. 13 A admissão aos cursos de graduação far-se-á por uma das seguintes
modalidades:
I. processo seletivo;
II. mudança interna;
III. transferência de outra Instituição;
IV. obtenção de novo título;
V. programa de estudantes-convênio de graduação; e
VI. transferência ex officio.
NV= NM – (EM+ET)
Sendo:
NV= Número de vagas destinadas aos incisos II, III e IV.
NM= Número máximo de estudantes no curso.
4
EM= Número de estudantes matriculados no curso.
ET= Número de estudantes com trancamento geral de matrícula.
CAPÍTULO V
CAPÍTULO VI
DA MUDANÇA INTERNA
5
estabelecida pela Resolução CEPE Nº 104, de 08 de junho de 2011). (Alteração estabelecida pela
Resolução CEPE Nº 104, de 08 de junho de 2011)
CAPÍTULO VII
IA = Σ ( N x CH)
Sendo:
IA = índice de aproveitamento;
6
N = nota da disciplina passível de aproveitamento e
CH = carga horária da disciplina
IR = 1 – DR x 100
DC
Sendo:
IR = índice de reprovação;
DR = número total de reprovações e
DC = número total de disciplinas cursadas
Sendo:
NF = nota final;
P = nota da prova escrita em porcentagem;
IA = índice de aproveitamento;
IR = índice de reprovação;
C = nota do currículo em porcentagem
7
Art. 18 Os candidatos que obtiverem notas ou índices acima de 60% serão
classificados pela Nota Final em ordem decrescente e relacionados para a transferência. (Suprimido pela
Resolução CEPE Nº 104, de 08 de junho de 2011)
CAPÍTULO VIII
DA OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO
CAPÍTULO IX
DO PROGRAMA DE ESTUDANTES-CONVÊNIO
CAPÍTULO X
DA TRANSFERÊNCIA EX OFFICIO
8
requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete mudança de domicílio
para o município de Lavras ou para localidade próxima desse.
CAPÍTULO XI
DA MOBILIDADE ESTUDANTIL
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Art. 27 O estudante interessado em participar do Pame em outra IFES deverá
efetuar matrícula na UFLA, e seu afastamento por vínculo temporário somente se efetivará mediante
aceitação do seu pedido e comunicação formal pela Instituição receptora, acompanhada do respectivo
comprovante de matrícula.
Art. 29 O estudante oriundo de outra IFES será recebido pelo Coordenador Local
do Pame, e encaminhado à Coordenação do Curso para matrícula nas disciplinas solicitadas.
CAPÍTULO XII
DO APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS
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Art. 34 Considera-se aproveitamento de disciplinas, para os fins previstos nesta
Resolução, a aceitação de estudos realizados nesta Instituição ou em outra para efeito de concessão de
créditos.
CAPÍTULO XIII
DO EXAME DE SUFICIÊNCIA
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§ 3º 4º O exame de suficiência deverá ser realizado por meio de avaliações
específicas, considerando conhecimentos teóricos e habilidades práticas, elaboradas por banca
examinadora, composta por no mínimo três docentes, designada pelo Colegiado de Curso.
O exame de suficiência deverá ser realizado por meio de avaliações específicas,
considerando conhecimentos teóricos e habilidades práticas, elaboradas por banca examinadora.
(Alteração estabelecida pela Portaria do Reitor, Nº 421, de 17 de julho de 2009, referendada pela
Resolução CEPE Nº 119, de 19 de agosto de 2009)
CAPÍTULO XIV
§ 1o Toda disciplina eletiva deverá ser oferecida de forma regular, pelo menos
uma vez ao ano.
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§ 2o De acordo com a especificidade do Curso, o Colegiado poderá, mediante
justificativa, autorizar o não oferecimento de determinada disciplina eletiva em um determinado período.
CAPÍTULO XV
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Art. 45 A elaboração do horário será feita pelo Coordenador do Curso, seguindo
critérios pedagógicos e operacionais e aprovados pela PRG.
CAPÍTULO XV1
DA MATRÍCULA
Art. 50 A matrícula ou seu trancamento geral serão feitos pelo estudante ou por
seu representante legal e deverão ser renovados a cada semestre letivo regular.
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§ 1º Os estudantes poderão requerer trancamento de matrícula, exceto para a
primeira matrícula, salvo por motivos constantes no Decreto-Lei nº 1.044/69 e nas Leis nºs 715/69 e
6.202/75.
§ 4o O período em que o estudante estiver com sua matrícula trancada não será
computado para contagem do tempo de integralização curricular.
Art. 52 Será recusada nova matrícula ao estudante que não renová-la a cada
semestre letivo regular, nos prazos fixados no calendário escolar.
§ 3o O retorno à UFLA poderá ser concedido, uma única vez, quando for
requerido dentro do prazo de dois semestres letivos, contados a partir da data estabelecida para a matrícula
em que essa não foi renovada.
Art. 53 Será recusada nova matrícula ao estudante que não integralizar seu curso
nos prazos previstos na legislação em vigor.
Ip = PD – PC
Em que:
Ip = Índice de Prioridade
PC = Período Cronológico
PD = Período de oferta da Disciplina na Estrutura Curricular
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§ 1º Ordem de prioridade:
1– Ip igual a zero;
2 – Ip negativo com valores em ordem decrescente;
3 – Ip positivo com valores em ordem crescente.
Em que:
CRA = Coeficiente de Rendimento Acadêmico
NE = Nota do Estudante
CR = Número de créditos da disciplina.”
§ 3º As atividades PRG poderão não coincidir com o semestre letivo, mas a defesa
do trabalho de conclusão somente poderá ocorrer dentro do semestre letivo, após a matrícula.
CAPÍTULO XXVII
DAS TURMAS ESPECIAIS
§ 1º Para essa solicitação, é necessário que o estudante não tenha sido reprovado
por freqüência.
§ 2º A matrícula em turma especial será permitida uma única vez por disciplina.
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§ 3º As avaliações deverão ser realizadas nas datas e horários estabelecidos no
plano de curso da disciplina.
CAPÍTULO XVIII
Em que:
PC = (NM – NT)
Sendo
PC = Período Cronológico.
NM =Número de vezes que o estudante efetuou matrícula.
NT = Número de vezes que o estudante efetuou trancamento geral de matrícula.
CAPÍTULO XIX
DOS ESTÁGIOS
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§ 2º Não terá validade para fins de integralização curricular, os estágios
realizados em propriedades rurais, conveniadas com a Universidade, por estudantes que possuam até o 3º
grau de parentesco com os proprietários.
CAPÍTULO XX
Parágrafo Único Entende-se por estudante especial aquele que já possui curso de
nível superior ou que esteja matriculado em cursos de graduação de outras Instituições.
CAPÍTULO XXI
DO PLANEJAMENTO DE DISCIPLINAS
§ 1º Entende-se por plano de curso o documento que deverá ser entregue à Chefia
do Departamento e aos Colegiados de Curso, antes do início do semestre letivo e disponibilizado ao
estudante na 1ª aula do semestre letivo, constando o código e o nome da disciplina, o nome do professor
responsável e do(s) professor(es) colaborador(es), cronograma de atividades da disciplina a serem
desenvolvidas durante o semestre letivo, especificando datas, tipo de atividade, conteúdo programático,
bibliografia básica, o tipo e o peso de cada trabalho escolar e estratégias para recuperação de estudantes de
menor rendimento.
Entende-se por plano de curso o documento que deverá ser cadastrado no Sistema
Integrado de Gestão da UFLA (SIG-UFLA), antes da 1ª aula do semestre letivo, constando o código e o
nome da disciplina, o nome do professor responsável e do(s) professor(es) colaborador(es), o cronograma
de atividades da disciplina a ser desenvolvida durante o semestre letivo, especificando datas, tipo de
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atividade, conteúdo programático, bibliografia básica, o tipo e o peso de cada trabalho escolar e as
estratégias para recuperação de estudantes de menor rendimento. (Alteração estabelecida pela Resolução
CEPE Nº 104, de 08 de junho de 2011)
CAPÍTULO XXII
Art. 75 Receberá a nota 0 (zero), sem prejuízo das medidas disciplinares cabíveis,
o estudante que, nos trabalhos escolares, utilizar-se de meios não autorizados pelo docente, ou não os
realizar nas datas em que forem aplicados.
§ 2º O estudante que não concordar com sua nota deverá, em primeiro lugar,
consultar o professor. Caso ainda se sinta prejudicado, poderá requerer revisão do trabalho escolar ao
Chefe do Departamento ao qual está vinculada a disciplina-objeto da avaliação, até 7 (sete) dias úteis após
o término do período de disponibilização dos mesmos.
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§ 3º A revisão de trabalhos escolares será realizada por banca revisora, constituída
por 3 (três) docentes designados pelo Chefe do Departamento, excetuando-se o docente responsável pelo
trabalho escolar em questão.
Art. 81 resultado final do semestre será expresso por pontos e pela notação que
associa a avaliação à freqüência, conforme a seguir:
I. A - Aprovado (a)
II. N - Reprovado (a) por nota
III. F - Reprovado (a) em frequência teórica e prática
IV. T - Reprovado (a) em freqüência teórica
V. P - Reprovado (a) em freqüência prática
VI. H - Reprovado (a) em freqüência teórica e por nota
VII. I - Reprovado (a) em freqüência prática e por nota
VIII. S - Reprovado (a) em freqüência teórica, prática e por nota ou abandono
da disciplina
IX. L - Aprovado em turma especial
X. O - Reprovado em turma especial
XI. Y - Aprovado em exame de suficiência
XII. W - Reprovado em exame de suficiência
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XIII. G - Trancamento geral de matrícula
XIV. X - Atribuído ao estudante que, por motivo de força maior, for impedido de
completar a atividade PRG no período regular.
CAPÍTULO XXIII
DO ABONO DE FALTAS
CAPÍTULO XXV
DO AFASTAMENTO
CAPÍTULO XXVI
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Art. 88 A Pró-Reitoria de Graduação deferirá o pedido, caso ele esteja conforme a
Lei ou amparados pelo Art. 89 e comunicará a decisão aos professores das disciplinas em que o requerente
esteja matriculado.
Art. 89 Quando se tratar de atividade curricular prática ou cujo acompanhamento
não for compatível com o estado de saúde do requerente, o Departamento declarará a impossibilidade do
acompanhamento, com a devida justificativa.
Art. 91A ausência será compensada pelos professores em cada disciplina se, a seu
juízo, os exercícios e o programa solicitados forem considerados satisfatórios.
CAPÍTULO XXVII
I. Assistência individual
II. Aulas de reforço
III. Provas de recuperação ao longo do semestre
IV. Prova de recuperação ao final do semestre
V. Outro sistema a critério do professor
CAPÍTULO XXVIII
DA DILAÇÃO DE PRAZO
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§ 1º O requerimento de dilação de prazo deverá ser formulado no decorrer do
último período letivo constante do prazo máximo de integralização curricular, exceto quando a não-
conclusão do curso ocorrer em razão de reprovação ocorrida nesse último período.
CAPÍTULO XXIX
DO DESLIGAMENTO
CAPÍTULO XXX
COLAÇÃO DE GRAU
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§ 1º O estudante interessado na antecipação de colação de grau deverá formular
pedido ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, expondo os motivos da postulação, bem como
apresentar documentos que comprovem os fatos alegados.
CAPÍTULO XXXI
DOS DIPLOMAS
Art. 104 Ao estudante regular que concluir curso de graduação, com observância
das exigências contidas no Estatuto, no Regimento Geral e nas demais normas baixadas pelos Órgãos
Colegiados superiores, a Universidade conferirá o grau respectivo e expedirá o diploma correspondente.
CAPÍTULO XXXII
CAPÍTULO XXXIII
Art. 108 Esta Resolução entra em vigor a partir do primeiro semestre letivo de
2007, ficando revogadas as Resoluções CEPE nº 078, de 11 de abril de 2006, nº 202 18 de outubro de
2006, e demais disposições em contrário .
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
R E S O L V E:
Art. 5º O prazo de duração do estágio internacional será de até doze meses, com
número máximo permitido de três matrículas.
Art. 11. Cada 204 horas de estágio internacional equivalerá a um crédito e para
fins dessa equivalência não serão computadas frações desse montante de horas.
Art. 12. Casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela Pró-Reitoria de
Graduação.
Art. 13. Esta Resolução entra em vigor na presente data, com efeito retroativo a
partir do primeiro semestre letivo de 2009, revogadas as disposições em contrário.