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Reitor
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Diretor do Centro de Humanidades
Prof. Cícero Anastácio Araújo de Miranda

MEMBROS DA COMISSÃO DE ATUALIZAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Núcleo Docente Estruturante

Prof. Hamilton Rodrigues


Tabosa Coordenador do Curso de Biblioteconomia – (Gestão 2017-2023)
Prof. Arnoldo Nunes da Silva
Profa. Maria Áurea Montenegro Albuquerque Guerra
Profa. Cyntia Chaves de Carvalho Gomes Cardoso
Profa. Maria de Fátima Oliveira Costa Profa. Juliana Buse de Oliveira Rémy
Prof. Antônio Wagner Chacon Silva

Colaboradores
Fábia Maria da Silva Nascimento
Profa. Gabriela Belmont de Farias
Profa. Virgínia Bentes Pinto
Profa. Maria Giovanna Guedes Farias
Prof. Marcio de Assumpção P. da Silva
Profa. Isaura Nelsivânia Sombra Oliveira
Prof. Jefferson Veras Nunes
Profa. Adriana Nóbrega Silva
Profa. Lidia Eugenia Cavalcante
Prof. Luis Tadeu Feitosa
Profa. Odete Mayra Mesquita Sales
Prof. Heliomar Cavati Sobrinho
Prof. Osvaldo de Souza
3

CENTRO DE HUMANIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

FORTALEZA

4
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ....................................................................... 6
1.1 Histórico da UFC
................................................................................................ 7
1.1.1 Identificação da instituição
............................................................................... 7
1.1.2 Dados socioeconôminos
................................................................................ 8
1.1.3 Dados socioambientais
........................................................................................... 8
1.1.4 Lema
................................................................................................................ 9
1.1.5 Missão .................................................................................................. 9
1.1.6 Visão ................................................................................................ 9
1.1.7 Compromisso ..................................................................... 9
1.1.8 Área física do Campus do Benfica, onde se localiza o Curso de
Biblioteconomia ... 9
1.1.9 Políticas institucionais de Ensino, Extensão e Pesquisa da UFC
.............................. 9
1.2 Histórico do curso
................................................................................................ 10
1.3 Contextualização nacional, regional e local ............................................ 12

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
................................................................ 13
2.1 Nome do curso
........................................................................................................ 13
2.2 Titulação conferida ...................................................................... 13
2.3 Modalidade do curso
...................................................................................... 13
2.4 Duração do curso
.......................................................................................... 13
2.5 Regime do curso
............................................................................................. 13
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano
................................................... 13
2.7 Turnos previstos
............................................................................................... 13
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso ...................................... 13
2.9 Ato de autorização ............................................................................................... 13
2.10 Processo de ingresso .......................................................................... 13
2.11 Relação do curso com as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão
constantes no PDI ...................................................................................................... 13
2.12 Princípios norteadores ....................................................................................... 14
2.13 Objetivos do curso ........................................................................................... 15
2.13.1 Objetivo geral
................................................................................................... 15
2.13.2 Objetivos específicos ............................................................................. 15
2.14 Perfil profissional do egresso .................................................................... 15
2.15 Áreas de atuação do futuro profissional ............................................... 17

3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................ 18
3.1 Conteúdos curriculares ..................................................................................... 18
3.2 Unidades e Componentes curriculares ........................................... 19
3.3 Integralização curricular............................................................................ 22
3.3.1 Componentes curriculares obrigatórios ....................................................... 23
3.3.2 Componentes curriculares optativos.............................................................. 27
3.4 Metodologias de ensino e de aprendizagem
............................................. 29
3.5 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem ......... 31
3.6 Estágio curricular supervisionado ................................................................ 33
3.7 Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................... 34
3.8 Atividades complementares ..................................................................... 35
3.9 Atividades de Extensão ...................................................................... 35
3.10 Ementário e bibliografias ................................................................. 36
3.10.1 Componentes curriculares obrigatórios ................................................................ 36
3.10.2 Componentes curriculares optativos ........... 69

4 GESTÃO ACADÊMICA DO
CURSO........................................................ 95
4.1 Coordenação .......................................................................................... 95
4.2 Colegiado
.......................................................................................................... 96
4.3 Núcleo Docente Estruturante ............................................................ 96
4.4 Integração com as redes públicas de ensino .......................................... 97
4.5 Apoio ao discente ............................................................................ 97
4.6 Acompanhamento e avaliação do PPC ................................................. 99

5 INFRAESTRUTURA DO CURSO .............................................................. 101

REFERÊNCIAS
........................................................................................................... 103
1 APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico ora apresentado resulta do interesse do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
e do Colegiado do Curso de Biblioteconomia para adequá-lo ao instrumento de avaliação de cursos
de graduação presencial e a distância mais recentemente disponibilizado pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (BRASIL, 2017).
O redesenho curricular do referido curso é uma proposta de ajuste ao PPC, que, além de atender
às demandas propostas pelo Ministério de Educação (MEC), busca dar respostas aos desafios
referentes às formas de atuação e do perfil profissional do bibliotecário, incorporando pressupostos
curriculares articuladores de saberes (perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar);
envolvimento docente e discente na construção de uma nova concepção de formação profissional;
apoio institucional; relações entre o PPC e exigências da sociedade contemporânea e seus
fenômenos informacionais.
A Comissão de Reformulação Curricular 1 procurou condensar estudos e discussões decorrentes
de fóruns locais, nacionais e internacionais, objetivando consolidar a proposta ora apresentada
neste documento. Para tanto, realizou um diagnóstico do Curso, instrumento fundamental para
contextualização do trabalho coletivo norteador de sua construção, bem como das condições de
inserção na sociedade cearense, identificando suas contribuições e limitações, de modo a construir
espaços de diálogo entre a instituição formadora e a sociedade, referencial básico para o
enfrentamento das demandas profissionais no cenário atual das ciências da informação.
No âmbito acadêmico, o presente PPC tem ainda como finalidade servir como documento
norteador das ações da graduação em Biblioteconomia e seus processos de formação acadêmica.
Do mesmo modo, ao detalhar apontamentos teóricos, conceituais e epistemológicos, contempla o
campo científico das Ciências Sociais Aplicadas, que abriga a formação em Biblioteconomia.
O presente Projeto Pedagógico atualiza as justificativas, apresenta a estrutura curricular e as
relações entre as Unidades Curriculares, compondo a estrutura necessária para formar os futuros
Bacharéis em Biblioteconomia. Estruturada em sete Unidades Curriculares, a graduação em
Biblioteconomia acontece na modalidade presencial, respeitando-se o Art. 2º, §3º, da Portaria do
MEC Nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019, em que se diz: “§ 3º As atividades extracurriculares
que utilizarem metodologias EaD serão consideradas para fins de cômputo do limite de 40% de
que trata o caput.”
O Bacharelado em Biblioteconomia tem duração de quatro anos ou oito semestres, sendo o prazo
máximo de seis anos ou doze semestres, de acordo com a Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de
dezembro de 2007, totalizando 3.200 horas/aula.
O Curso de Biblioteconomia funcionará no turno vespertino preferencialmente, mas não
obrigatoriamente, podendo algumas disciplinas obrigatórias serem ofertadas no período noturno,
sendo que as disciplinas optativas poderão ser ofertadas em qualquer turno. Curso disponibiliza
semestralmente 35 vagas de alunos ingressos pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do
Ministério da Educação (MEC). O Curso pertence ao Centro de Humanidades da UFC, situado no
Campus Benfica, em Fortaleza-CE.
O presente PPC está organizado conforme as orientações da Coordenadoria de Projetos e
Acompanhamento Curricular (COPAC/UFC), constantes no Documento Orientador para
Elaboração de PPC, datado de fevereiro de 2018, pelo Relatório deAutoavaliação Institucional da
UFC e pelo

1A comissão foi composta por todos os professores do Curso de Biblioteconomia, sob a


orientação geral da Coordenação do Curso e à luz das reflexões e discussões empreendidas
pelas Unidades Curriculares, das diretrizes do Ministério da Educação e da Associação
Brasileira de Educação em Ciência da Informação
(ABECIN), que disciplina os campos científicos e epistemológicos do ensino de Biblioteconomia no Brasil.
Relatório de Resultados da Avaliação do MEC, realizada em 2016, bem como levando em
consideração as decisões da comunidade acadêmica do Curso, do Colegiado da Coordenação e do
NDE do Curso de Biblioteconomia, sendo disciplinado pelos seguintes documentos:
1) Diretrizes Curriculares Nacionais;
2) Lei n° 11.788 de
25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes e pela Resolução n°
32/CEPE/UFC de 30 de outubro de 2009, que dispõe sobre o Estágio curricular Supervisionado;
3) pela Lei n° 10.639 de 9 de janeiro de 2003 e pela Lei n° 11.645 de 10 de março de 2008,
que versam sobre a curricularização de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena;
4) Lei n° 9.795 de 27 de abril de 1999, pelo Decreto n° 4.281 de 25 de junho de 2002 e pela
Resolução n° 2/CNE de 15 de junho de 2012, que versam sobre a abordagem do conteúdo
referente à Educação Ambiental;
5) Portaria MEC nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004, que orienta sobre o percentual
de disciplinas com ensino à distância;
6) Portaria MEC nº 1.428, de 28 de dezembro de 2018, que Dispõe sobre a oferta, por
Instituições de Educação
Superior - IES, de disciplinas na modalidade a distância em cursos de graduação presencial;
7) diretrizes da Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação (ABECIN);
8) Decreto nº. 5.626/2005, que disciplina a oferta da disciplina optativa de Libras;
9) Decreto 5.296, de 2 de dezembro de 2004, que versa sobre a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
10) Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005 e pela Portaria n° 19/PROGRAD/UFC de 26 de
novembro de 2009, que estabelece a obrigatoriedade da oferta da disciplina de Libras como
componente curricular optativo nos cursos de educação superior;
11) Resolução do MEC nº. 1, de 30 de maio de 2012, que Estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos;
12) pela Resolução do MEC nº. 1, de 17 de junho de 2010, que versa sobre o Núcleo Docente
Estruturante;
13) Resolução do MEC nº. 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Ambiental;
14) Resolução CNE/CP nº. 1, de 17 de junho de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana;
15) Resolução CNE/CP nº. 2, de 18 de junho de 2007, que versa sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial;
16) Resolução CNE/CP nº. 3, de 02 de julho de 2007, que estabelece o conceito de hora/aula;
17) Resolução n° 07/2005 do CEPE/UFC, que dispõe acercas da Atividades Complementares;
18) Resolução n° 10/2013 do CEPE/UFC, que dispõe sobre as bibliografias básicas e
complementares dos componentes curriculares;
19) Resolução n° 23/2014 do CEPE/UFC, sobre a carga horária docente;
20) Resolução n° 07/CEPE, de 08 de abril de 1994, que regulamenta as unidades Curriculares
dos Cursos de Graduação;
21) Resolução nº 12/CEPE, de 19 de junho de 2008, que dispõe sobre procedimentos a serem
adotados em casos de reprovação por frequência;
22) Resolução nº 14/CEPE, de 03 de dezembro de 2007, que regulamenta sobre o tempo máximo
para a conclusão dos cursos de graduação;
23) e Resolução n° 28/CEPE, de 1 de dezembro de 2017, que regulamenta a curricularização das
atividades de extensão.
1.1 Histórico da UFC

1.1.1 Identificação da Instituição

Nome: Universidade Federal do Ceará (UFC).


Nome e cargo do dirigente: Henry de Holanda Campos – Reitor.
Natureza jurídica: Autarquia Federal de Regime Especial.
Vinculação ministerial: Ministério da Educação.
CNPJ: 07.272.636/0001- 31.
Nome do órgão e código no SIAFI: Universidade Federal do Ceará – 153045.
Endereço da sede: Avenida da Universidade, nº 2853 - Bairro Benfica - CEP 60020181 - Fortaleza
- Ceará – Brasil.
Fone: (85) 3366 7301 / 3366 7302 - FAX: (85) 3366-7303.
Situação da unidade: em funcionamento.
Função de governo predominante: Educação.
Código e nome do órgão: 26.233 – Universidade Federal do Ceará.
Tipos de atividades exercidas – Áreas de Atuação: Ensino, investigação científica e
extensão.
Norma de criação: Lei Federal nº 2.373 de 16/12/1954, publicada em 23/12/1954.
Regimento/Estatuto: Portaria MEC nº 2.777 de 27/09/2002, publicada em 30/09/2002.

A Universidade Federal do Ceará (UFC) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação.


Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei nº 2.373,
em 16 de dezembro de 1954, e instalada em 25 de junho do ano seguinte.
No início, sob a direção de seu fundador, Prof. Antônio Martins Filho, era constituída pela Escola
de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e
Odontologia.
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do
Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas
de exigências da sociedade.
A UFC, sediada em Fortaleza, é composta de oito campi, denominados Campus do Benfica,
Campus do Pici, Campus do Porangabussu e Instituto de Ciências do Mar (Labomar), além do
Campus Avançados de Sobral, Quixadá, Crateús e Russas, marcando presença em praticamente
todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi.
Possui 4 institutos, 5 faculdades e 4 centros, sendo o Centro de Humanidades aquele ao qual está
vinculado o Curso de Biblioteconomia. Esse Centro se localiza na capital cearense no Nordeste
brasileiro.

1.1.2 Dados socioeconômicos do Ceará

Conforme dados do IPECE (2016), observou-se no cenário econômico nacional, no período de


2011 a 2015, uma significativa deterioração das condições da economia nacional, sendo a queda
na taxa de crescimento econômico, em 2015, a piora das expectativas econômicas no período e a
deterioração das contas públicas da União reflexos desse fenômeno.
Como se pôde observar, essa deterioração comprometeu o desempenho econômico cearense entre
os anos de 2011 e 2015, tendo a economia cearense experimentado uma queda na atividade
econômica, em 2015, mais intensa do que a nacional.
Entretanto, deve-se destacar que, apesar da queda de 2015, houve um crescimento da importância
da economia estadual na nacional, tendo o Ceará alcançado a participação de 2,22% do PIB
nacional e a renda per capita local ultrapassado o limite de 50% da renda nacional. O desempenho
da economia cearense fez-se refletir também nas contas públicas estaduais, tendo-se observado,
em 2015, queda tanto nas receitas arrecadadas quanto nas recebidas por transferências da União.

1.1.3 Dados socioambientais do Ceará

Considerando as peculiaridades socioambientais do Estado do Ceará, considerando sua influência


na Região Nordeste brasileira, a UFC, que há mais de 50 anos mantém o compromisso de servir à
região, sem esquecer o caráter universal de sua produção, chega hoje com praticamente todas as
áreas do conhecimento representadas em seus campi, tanto na capital quanto do interior, levando
o impacto de sua atuação até as áreas mais distantes do Estado.
A Gestão Ambiental da UFC tem como objetivo adotar práticas sustentáveis dos diferentes pontos
de vista do cotidiano acadêmico, criando constantemente um ambiente ecologicamente
responsável e comprometido com a sociedade em volta.
O Plano de Logística Sustentável (PLS) da UFC é uma ferramenta que definirá as práticas
sustentáveis a serem implantadas, visando à institucionalização da responsabilidade
socioambiental. Práticas como a redução do consumo de recursos naturais, adoção de materiais de
alta durabilidade que possam ser reutilizados ou reciclados, assim como a eficiência dos gastos
por meio da racionalização, foram os princípios que nortearam o documento.
O Manual de Projetos e Obras Públicas Sustentáveis tem por objetivo estabelecer diretrizes para
padronizar, ampliar a oferta e melhorar a qualidade e a eficiência de projetos e de execução de
obras nos campi da UFC. Visa ainda um maior controle sobre o impacto ambiental antes, durante
e após a execução, a fim de que sejam incorporados a utilização de materiais e técnicas
sustentáveis.

1.1.4 Lema

"O universal pelo regional" é o lema da UFC, instituição que busca centrar seu
compromisso na solução dos problemas locais, sem esquecer o caráter universal de sua produção.

1.1.5 Missão

A missão da Universidade é formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e difundir


conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e culturais,
constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará, do Nordeste e do
Brasil.

1.1.6 Visão

Ser reconhecida nacionalmente e internacionalmente pela formação de profissionais de excelência,


pelo desenvolvimento da ciência e tecnologia e pela inovação, através de uma educação
transformadora e de um modelo de gestão moderno, visando o permanente aperfeiçoamento das
pessoas e às práticas de governança, tendo o compromisso com a responsabilidade e engajamento
social, inclusão e sustentabilidade, contribuindo para a transformação socioeconômica do Ceará,
do Nordeste e do Brasil.

1.1.7 Compromisso
“Como Universidade, cultivamos o saber. Como Universidade do Ceará, servimos ao meio.
Realizamos assim o Universal pelo Regional”.
A partir desse parâmetro, delineado por seu fundador, Antônio Martins Filho, a UFC reafirma
compromisso histórico com a busca de soluções para os problemas locais, sem esquecer o caráter
universal de sua produção.

1.1.8 Área física do Campus do Benfica, onde se localiza o Curso de Biblioteconomia

O Campus do Benfica está situado em uma área correspondente a 13 hectares, onde estão
localizados a Reitoria; Pró-Reitoria de Planejamento e Administração; Pró-Reitoria de Assuntos
Estudantis; Pró-Reitoria de Relações Internacionais, Secretaria de Cultura Artística, Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui, Secretaria de Governança; Centro de Humanidades; Faculdade de
Direito; Faculdade de Educação; Faculdade de Economia, Administração, Atuária e
Contabilidade; Curso de Arquitetura; Curso de Design e equipamentos culturais.

1.1.9 Políticas institucionais de Ensino, de Extensão e de Pesquisa da UFC

A UFC vem atendendo, a partir de suas ações educacionais, as demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental, através de políticas institucionais de ensino,
pesquisa e extensão, conforme consta no Plano de Desenvolvimento Institucional referente ao
período 2013-2017.
No eixo Ensino e Aprendizagem, a UFC tem desenvolvido diversas ações, como por exemplo:
definição dos agentes responsáveis pelo acompanhamento do processo de autoavaliação
institucional, com ênfase nos cursos de graduação; implementação dos módulos de avaliação
docente no SIGAA para diagnósticos precisos do processo de ensinoaprendizagem; realização de
avaliações periódicas dos cursos de graduação; estimulação da mudança, inovação curricular e
reformulação dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, entre outras.
No eixo Pesquisa, a UFC tem desenvolvido diversas ações, como por exemplo: expansão,
fortalecimento e integração das atividades de pós-graduação e graduação visando assegurar a
excelência acadêmica e o fortalecimento da política de inserção internacional da UFC, entre outras.
No eixo Extensão, a UFC tem desenvolvido a consolidação da extensão universitária, promovendo
a aproximação da sociedade em geral, estimulando a interlocução com diferentes atores sociais,
sob a ótica da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, objetivando a disseminação do
conhecimento.

Figura 1 – Dados quantitativos da UFC em Ensino e Extensão


ATIVIDADES DE
ENSINO
Cursos de Graduação 126

Cursos de 7
Especialização
Cursos de Mestrado 71

Cursos de Doutorado 45

ATIVIDADES DE
EXTENSÃO
Ações de Extensão 831

Contratos/Convênios 1.157

Estágio Discente em 6.635


Empresas
Beneficiados 3.522.219
(Comunidade)
Fonte: Dados Básicos 20152.

O PPC do Curso de Biblioteconomia também está aberto a atividades integrativas, tanto


extensionistas quanto pela participação dos graduandos em grupos e projetos de pesquisa dos
professores do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação do Departamento de
Ciências da Informação da UFC, mais especificamente, estreitando relações com a pósgraduação
e favorecendo a inserção dos estudantes em pesquisa e propiciando seu desenvolvimento
acadêmico e científico. Além disso, a UFC tem possibilitado a realização de graduações na
modalidade “sanduíche”, o que viabiliza a inserção dos alunos de graduação em Biblioteconomia
em ações referentes a essa política de internacionalização.
Vinculados ao Curso de Biblioteconomia, os professores têm coordenado diversas ações
extensionistas dentro e fora da UFC, atingindo uma significativa parcela da sociedade com projetos
de ordem social, educativa e cultural, sempre contando com a participação dos estudantes como
bolsistas ou voluntários, o que representa um incremento do processo de ensino-aprendizagem,
agregando valor ao currículo dos formandos.

1.2 Histórico do Curso

O Curso de Biblioteconomia da UFC foi criado pela Resolução nº153/64 de 17 de fevereiro de


1964 e autorizado a funcionar pela Resolução nº 174/65, de 22 de janeiro de 1965 do Conselho
Universitário.
O Curso de Biblioteconomia foi reconhecido pelo Parecer nº 39/72 de 13 de janeiro de 1972 do
Conselho Federal de Educação. O Decreto de reconhecimento de nº 70.168 de 18 de fevereiro de
1972 foi publicado no Diário Oficial da União de 21/02/1972, página 1.406.
Está vinculado ao Centro de Humanidades da UFC, que agrega os seguintes Departamentos:
Ciências da Informação, Ciências Sociais, Estudos da Língua Inglesa, suas literaturas e Tradução,
História, Letras Estrangeiras, Letras-Libras e Estudos Surdos, Letras Vernáculas, Literatura e
Psicologia.
A formação do Bibliotecário no Ceará iniciou-se com a instalação do Curso de Biblioteconomia
na UFC, em 1965, priorizando as atividades direcionadas ao processamento técnico, visivelmente
demonstrado pelas disciplinas ofertadas na época, destacando-se Catalogação, Classificação,
Bibliografia e Documentação. Nessa época enfatizava-se uma formação eminentemente prática
com aspectos ligados apenas aos acervos de bibliotecas.
Com apenas oito professores, todos com curso de especialização, o primeiro currículo do curso
permaneceu em vigor por quase 20 anos, até que a primeira reforma curricular, exigida pela
Resolução nº 08/1982 do Conselho Federal de Educação a todos os cursos do País, resultou na

2 Disponível em:
<http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/ufc_em_numeros/ufc_em_numeros_2016_2015.pdf
>
implantação do novo currículo pleno, em 1985, cuja preocupação foi estabelecer um compromisso
social que respondesse aos anseios informacionais da sociedade. Dessa intencionalidade formal
do curso, foi elaborado um projeto de pesquisa de atualização curricular para fomentar com
informações mais seguras as tomadas de decisão dos docentes para as mudanças que deveriam ser
realizadas.
Após ter formado a primeira turma do novo currículo, em 1988, o curso expressou a necessidade
de analisar e propor uma reflexão sobre o perfil do bibliotecário, pressionado pela emergência do
novo paradigma histórico que apontava as novas tendências da sociedade, com crises e desafios
para todas as profissões. Decidiu-se, então, discutir os novos rumos que o Curso deveria tomar em
relação à sua missão e ao compromisso de formação de bacharéis em Biblioteconomia expresso
em seu currículo e orientado com as experiências dos cursos de outros Estados do País. Em
primeiro lugar, foi realizada uma avaliação com os alunos formados pelo citado currículo,
momento em que se verificou a necessidade de fazer alterações no tocante à nomenclatura das
disciplinas, número de créditos, conteúdos ministrados, além da metodologia e avaliação
utilizadas.

Para a implantação das mudanças curriculares, o Curso de Biblioteconomia aprovou uma comissão
de professores para elaborar um projeto com fins de desenvolver uma atualização curricular. O
projeto “Atualização Curricular” contribuiu substancialmente durante dez anos com subsídios
importantes para as alterações e mudanças no currículo.
O referido projeto, assim como os encontros regionais, nacionais e do MERCOSUL que resultaram
na formalização das diretrizes curriculares para os Cursos de Biblioteconomia no País foram
fundamentais para facilitar o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico, que busca refletir a
posição que o Curso de Biblioteconomia da UFC ocupa no âmbito universitário e no contexto
social, em termos de sua organicidade e de sua habilidade e competência para construir o trajeto
pedagógico de formação de Bibliotecários, articulado a missão assumida historicamente pela
organização educacional desta Academia.
O Curso de Biblioteconomia hoje se destaca pelo seu caráter transdisciplinar, o que lhe garante a
cobertura de saberes relacionados às Ciências Sociais Aplicadas, campo de sua atuação e
consequente ampliação dos âmbitos e ambiências de atuação do bibliotecário.
Sendo um curso de vanguarda na UFC, hoje com mais de meio século de existência, o Curso de
Biblioteconomia forma profissionais liberais que ocupam vagas de emprego na iniciativa privada
tanto na capital quanto no interior do Estado, além de fornecer profissionais que atuam no serviço
público, nas três esferas - municipal, estadual e federal -, sendo um importante pólo de formação
de mão-de-obra qualificada na área, o que se reflete em na visibilidade da UFC na sociedade
agregando-se o valor social e político do Curso para a UFC.
Considerando a Finalidade, a Missão, a Visão e os Princípios Norteadores da UFC, expressos em
seu Plano de Desenvolvimento Institucional (UFC, 2018), o Curso de Biblioteconomia reconhece
os mesmos valores éticos, políticos e morais, no que dizem respeito à sua atuação e alcance social
na formação universitária de bibliotecários aptos a exercer sua profissão com segurança,
pensamento crítico, perícia técnica e científica.
As ações de desenvolvimento institucional da UFC, arraigadas nos pilares do Ensino, da Pesquisa
e da Extensão, têm encontrado, no Curso de Biblioteconomia, um campo de reverberação e
multiplicação dessas ações, por meio de programas, políticas ou projetos que, reforçando esses
valores, possibilitam o engajamento de professores, servidores técnicoadministrativos e estudantes
em ações voltadas para o crescimento intelectual, sociocultural e econômico dos agentes
envolvidos, seja dentro ou fora da UFC.
1.3 Contextualização nacional, regional e local

Dados quantitativos a respeito da oferta do curso no contexto nacional: são ofertados 40 cursos,
sendo 38 as instituições que o oferecem. No Nordeste, 13 instituições oferecem 13 cursos e, em
nível local, considerando o Estado do Ceará, o Curso é oferecido pela UFC – na capital - e pela
Universidade Federal do Cariri, em Juazeiro.
No Ceará há uma rede de bibliotecas estaduais, o sistema de bibliotecas municipais em Fortaleza,
além das bibliotecas públicas e/ou comunitárias nos outros municípios, inúmeras bibliotecas
escolares, universitárias e organizacionais, além do mercado de trabalho não convencional (não
biblioteca) que carecem do profissional de Biblioteconomia.

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Nome do curso: Bacharelado em Biblioteconomia

2.2 Titulação conferida: Bacharel em Biblioteconomia

2.3 Modalidade do curso: Presencial

2.4 Duração do curso: Integralização mínima em 6 semestres (conforme disposto no Art. 2º,
inciso III, da Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007), média em 8 semestres e máxima
em 12 semestres (conforme resolução 14/CEPE/UFC, de 03 de dezembro de 2007).

2.5 Regime do curso: Semestral

2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano: 35 por semestre

2.7 Turnos previstos: vespertino-noturno.

2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso: 1965.1

2.9 Ato de Autorização: Resolução nº 153/64 de 17 de fevereiro de 1964 e autorizado a


funcionar pela Resolução nº 174/65, de 22 de janeiro de 1965 do Conselho Universitário.

2.10 Processo de ingresso

O ingresso no Curso de Biblioteconomia obedece às mesmas formas de ingresso nos cursos de


Graduação da UFC, ou seja, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), Exame Nacional
do Ensino Médio (ENEM), Admissão de Graduado, Admissão por Convênio, Aluno Especial
(admissão em disciplinas isoladas), Mudança de Curso ou Transferência3.

2.11 Relação do curso com as políticas institucionais de ensino, pesquisa e


extensão constantes no PDI

Considerando o eixo Ensino, é um dos objetivos da UFC, conforme o PDI (2018-2022):


“Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes e a serem criados, currículos

3 Mais informações no Portal da UFC: http://www.ufc.br/ensino/ingresso-na-ufc


flexíveis para atenderem as necessidades de melhor articulação teoria e prática, indissociabilidade
ensino-pesquisa-extensão, inclusão, internacionalização (...)” (Grifo nosso).
Assim, a presente atualização do PPC do Curso de Biblioteconomia está alinhada com o
objetivo institucional supracitado no sentido de que busca implementar maior flexibilização da
estrutura curricular, mesclando disciplinas teóricas, práticas e teórico-práticas, admitindo que o
aluno curse componentes curriculares livres e optativos, além de promover a experiência real de
exercício da Biblioteconomia por meio do Estágio Supervisionado Obrigatório.
Além disso, o Curso se articula diretamente com o Programa de Pós-Graduação em Ciência da
Informação, do Departamento de Ciências da Informação, no que diz respeito à possibilidade de
continuidade de aprofundamento do estudo de temas por meio de disciplinas que dialogam entre
si.
Considerando o eixo Extensão, conforme o PDI (2018-2022), são alguns dos objetivos e metas da
UFC:

“Expandir a quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios nacionais e internacionais”.


“Aumentar o percentual de cursos de graduação com coordenador de estágios definido.”
“Aprimorar os processos de formalização e orientação de estágios e de empresas juniores”.
“Fortalecer o empreendedorismo e a inovação na UFC por meio de ações de extensão.”
“Incentivar a comunidade acadêmica na participação em atividades de extensão curricularizadas.”
“Fortalecer o envolvimento da extensão universitária junto aos Programas de Pós-
Graduação da UFC.”
As ações do Curso de Biblioteconomia, nesse contexto, caracterizam-se por indicar um
professor para a função de Coordenador de Estágio, que tem, basicamente, a incumbência de
orientaros estudantes quanto à documentação necessária à formalização da relação de estágio entre
aluno, UFC e empresas, mediar a comunicação dos alunos com a Agência de Estágios, indicar
orientadores pedagógicos para assinar os termos de compromisso de estágio e buscar ampliar os
campos de estágio por meio de interlocução com organizações públicas e privadas visando a
abertura de novas vagas.

Quanto às ações de Extensão, o Curso de Biblioteconomia tem atuado ativamente apoiando ou


mesmo executando projetos e/ou programas com reconhecido impacto social. Tais projetos
caracterizam-se, assim como os projetos de pesquisa vinculados aos professores do Curso, pela
relação dialógica com a Pós-Graduação, mais especificamente com o Mestrado em Ciência da
Informação, por meio da participação mista dos discentes dos dois cursos nos projetos, seja como
realizadores das ações ou como consumidores delas.

2.12 Princípios norteadores

Os princípios norteadores definidos para o curso de Biblioteconomia procuram estabelecer um


equilíbrio entre as necessidades do mercado e as demandas do indivíduo e da própria sociedade
como um todo. Nesse sentido, esses princípios foram estabelecidos em conformidade com os
princípios institucionais da UFC, expressos no PDI da instituição. Nesta seção, são apresentados
os princípios norteadores do curso.

Ética e cidadania
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – Parecer CNE/CP
1/2012 (BRASIL, 2012b) destacam a responsabilidade das IES com a formação de cidadãos éticos,
comprometidos com a construção da paz, da defesa dos direitos humanos e dos valores da
democracia, além da responsabilidade de gerar conhecimento mundial, visando atender aos atuais
desafios dos direitos humanos, como a erradicação da pobreza, do preconceito e da discriminação.
Esse princípio alinha-se com o princípio institucional descrito no PDI da UFC,
“Construção de uma universidade de valores”, segundo o qual “uma universidade de valores
entende que a criação e a difusão do conhecimento estão fundadas numa dimensão humanística”
(UFC, 2012c, p. 79). Assim, o curso defende a ética e a cidadania como norteadoras do
comportamento profissional e social de seus alunos e egressos.

Respeito às diferenças e à diversidade humana


As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – Parecer CNE/CP
1/2012 (BRASIL, 2012b) recomendam a transversalidade curricular das temáticas relativas aos
direitos humanos. O documento define, como princípios da educação em direitos, dentre outros: a
dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e das
diversidades, a democracia na educação e a transversalidade. Esses princípios estão em
conformidade com o princípio institucional “Compromisso com a tolerância”, segundo o qual,
“uma universidade tolerante assume-se como lugar de encontro de corpos e de forças distintas, que
devem ser criativamente harmonizados, e onde as várias identidades possam ser respeitadas”
(UFC, 2012c,
p. 80). Assim, as atividades do curso de Biblioteconomia pautam-se em combater a indiferença, a
discriminação, o preconceito, a injustiça e os rótulos em relação a todo e qualquer indivíduo.

Equilíbrio nas atividades de ensino, pesquisa e extensão


O curso de Biblioteconomia segue o princípio da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, estabelecido no Estatuto da UFC (UFC, 2018c), estando diretamente relacionado com o
princípio institucional “Busca da excelência acadêmica” apresentado no PDI da instituição (UFC,
2012c). Nas ações de ensino, pesquisa, extensão, os indivíduos devem ser sempre considerados
como sujeitos integrados e integradores da sociedade. Além das atividades de ensino, ao longo do
curso, os alunos são estimulados e têm a oportunidade de participar ativamente de projetos de
pesquisa e extensão, de modo a aplicarem os conhecidos adquiridos em sala de aula em problemas
reais da sociedade, atividades que potencializam o conhecimento que se produz fora do ambiente
universitário, estimulando a participação coletiva na comunidade e possibilitando a interação
permanente com a sociedade.

Flexibilidade na estruturação curricular


A flexibilização curricular é considerada parte essencial na organização dos projetos pedagógicos
dos cursos de graduação. O Plano Nacional de Educação (BRASIL, 2001a) define em seus
objetivos que se devem estabelecer, em nível nacional, diretrizes curriculares que assegurem a
necessária flexibilidade e diversidade nos programas oferecidos pelas diferentes IES, de forma a
melhor atender às necessidades distintas de suas clientelas e às peculiaridades das regiões nas quais
estão inseridas.
Ao se construir currículos flexíveis, evidencia-se a importância de uma estrutura curricular que
permita incorporar outras formas de aprendizagem e formação presentes na realidade social.
Segundo Cabral Neto (2004), a flexibilização curricular possibilita ao aluno participar do processo
de formação profissional; rompe com o enfoque unicamente disciplinar e sequenciado; cria novos
espaços de aprendizagem; busca a articulação entre teoria e prática; possibilita ao aluno ampliar
os horizontes do conhecimento e a aquisição de uma visão crítica que lhe permita extrapolar a
aptidão específica de seu campo de atuação profissional e propicia a diversidade de experiências
aos alunos.
Nesse sentido, a organização curricular do curso de Biblioteconomia compreende uma quantidade
limitada de pré-requisitos entre suas componentes curriculares, além de permitir que o aluno
construa seu percurso próprio no curso, estruturando seu currículo de acordo com suas
necessidades e interesses pessoais e profissionais, a partir da escolha entre a grande variedade de
disciplinas optativas e livres ofertadas pela instituição. Admite-se assim, com o esforço pela
construção de um currículo flexível e abrangente, que o aluno é responsável direto na construção
de seu próprio itinerário formativo.

Desenvolvimento da capacidade crítica e da proatividade do educando


As atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso refletem a preponderância da educação sobre
a instrução, ou seja, há uma preocupação com a aprendizagem baseada na construção do saber a
partir da experiência, prévia ou induzida, do próprio indivíduo, a despeito da simples passagem de
informações unidirecionais do professor para ao aluno. Os discentes são constantemente
estimulados a desenvolverem trabalhos e projetos críticos e criativos em que apresentam suas
próprias visões a partir do que foi aprendido e discutido nas aulas, e não apenas reproduções
mecânicas dos conhecimentos adquiridos.
O curso procura estimular uma postura empreendedora e proativa na prática da Biblioteconomia,
de modo que ela seja pensada não apenas em nível operacional, como resolução de problemas,
mas a partir de uma prática mais ampla e reflexão teórica. O foco não será unicamente na resolução
de problemas práticos, mas sim em compreender os problemas inseridos em contextos complexos,
que merecem respostas à altura dessa realidade.

Interdisciplinaridade
A UFC estabelece em seu PDI alguns objetivos diretamente relacionados
à
interdisciplinaridade. O primeiro é “Estimular a inovação da prática de ensino superior através da
flexibilização, da criatividade, de práticas interdisciplinares, da mudança e recriação contínua das
práticas de ensinar/aprender em sala de aula” (UFC, 2012c, p. 91). O segundo objetivo está
relacionado à reformulação dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e estabelece duas
ações igualmente relacionadas ao tema (UFC, 2012c, p. 92): “Estimular a ampliação da prática
como componente curricular numa perspectiva dinâmica e inovadora, como espaço de integração,
articulação e interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento”; “Estimular a criação e
desenvolvimento de projetos integrados, eixos interdisciplinares ou de formação, unidades
educacionais integradas e espaços de discussão interdisciplinar.”
O curso de Biblioteconomia é, por natureza, interdisciplinar, pautado basicamente nas áreas de
tecnologia, ciências sociais e comunicação. Ao longo do curso, a interdisciplinaridade é estimulada
através dos componentes curriculares e atividades complementares, de modo a permitir a
participação efetiva dos discentes em ambientes multidisciplinares similares aos que serão
encontrados no mercado de trabalho, como o que acontece em grande parte dos componentes
curriculares que promovem o trabalho em equipe. Outra característica que reafirma a natureza
transdisciplinar do curso é a harmoniosa integração do corpo docente, constituído por profissionais
com diferentes formações, conhecimentos e experiências, mas alinhados no desenvolvimento de
projetos que unam teoria e prática.

Integração entre teoria e prática


Conforme apresentado no Parecer no CNE/CP 009/2001, a integração entre teoria e prática está
alinhada com a concepção da prática como componente curricular, que “implica vê-la como uma
dimensão do conhecimento, que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em
que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio nos momentos
em que se exercita a atividade profissional” (BRASIL, 2001b, p. 23). Nessa visão, busca-se superar
a ideia de que “o estágio é o espaço reservado à prática, enquanto, na sala de aula se dá conta da
teoria” (BRASIL, 2001b, p. 23).
Desta forma, as atividades do curso buscam contemplar a integração entre teoriaprática, visando
proporcionar ao estudante uma educação baseada na reflexão crítica e no fazer. Ao longo do curso,
os alunos são desafiados a desenvolverem projetos práticos, a maior parte convergindo para o
contexto das unidades curriculares de Recursos e Serviços de Informação, Gestão da Informação
e Tecnologias da Informação, com o objetivo de integrar a participação de alunos e professores
nas diversas disciplinas ofertadas, objetivando-se uma maior contextualização do conteúdo a ser
aprendido bem como ressaltando a importância do interrelacionamento dos saberes e dos
profissionais envolvidos.
Outra iniciativa de integração teoria-prática é a realização de atividades formativas ao mesmo
tempo transversais e paralelas ao curso, como oficinas, exposições, palestras e debates,
estabelecidas a partir de parcerias entre alunos e professores de diversas áreas.

2.13 Objetivos do curso

2.13.1 Objetivo Geral

Proporcionar aos egressos do Curso de Biblioteconomia um ensino de qualidade tornandoos


indivíduos reflexivos, dando ênfase à formação e desenvolvimento profissional, visando domínio
e competência humana, tecnológica, política e social, que lhe permita atuar no mercado de trabalho
junto a sociedade, garantindo o desenvolvimento humano e compreendendo os paradoxos da
humanidade.

2.13.2 Objetivos Específicos

a) Proporcionar a participação político-social levando em consideração os direitos e deveres do


cidadão, a fim de que possa exercer dignamente sua cidadania;
b) Desenvolver a formação profissional do indivíduo habilitando ao exercício da profissão com
competência humana e tecnológica, tendo em vista uma atuação transformadora do seu fazer
pragmático;
c) Propiciar culturalmente os profissionais para um melhor entendimento dos paradoxos da
sociedade em que vivem, visando uma maior atuação profissional;
d) Promover o desenvolvimento integral do indivíduo, com vistas a uma atuação humanística;
e) Provocar capacidade reflexiva para o trabalho em equipe.

2.14 Perfil profissional do egresso

O Bibliotecário, no contexto atual, assume uma posição que exige competência profissional crítica
aliada a competências técnicas acrescidas a novas experiências, com atitudes, procedimentos,
teorias e práticas frente aos novos avanços tecnológicos, além da necessidade de acompanhar ou
ir mais além dos diversos perfis do mercado de trabalho.
O que se quer enfatizar é a formação de um profissional com domínio no manuseio da tecnologia
sem deixar de lado a competência humana, em saber ver a diversidade da sociedade, procurando
tornar as ambiências de informação em espaços criativos, atrativos, inovadores e cultural para uso
de todos os cidadãos.
Para tanto, o perfil do bibliotecário e o seu exercício profissional foram reconhecidos no Brasil
pela Lei nº 4.084 de 30 de junho de 1962 e regulamentada pelo Decreto nº 56.725 de 16 de agosto
de 1965, que n o Art. 9º estabelece:
a) Demonstrações práticas e teóricas da técnica biblioteconômica em estabelecimentos
federais, estaduais ou municipais;
b) Padronização dos serviços técnicos de Biblioteconomia;
c) Inspeção, sob o ponto de vista de incentivar e orientar os trabalhos de recenseamento,
estatística e cadastro de bibliotecas;
d) Publicidade sobre material bibliográfico e atividades da biblioteca;
e) Planejamento de difusão cultural, na parte que se refere a serviços de biblioteca;
f) Organização de congressos, seminários, concursos e exposições nacionais e estrangeiras,
relativas à Biblioteconomia e à Documentação ou representação oficial em tais certames.
Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (2011), o bibliotecário é descrito como o
profissional que organiza, dirige e executa trabalhos técnicos relativos às atividades
biblioteconômicas, desenvolvendo um sistema de catalogação, classificação, referência e
conservação do acervo bibliográfico, para armazenar e recuperar informações de caráter geral ou
específico, e colocá-las à disposição dos usuários, seja em bibliotecas ou em centros de
documentação.
O perfil a ser formado é de um profissional com habilidades de pesquisa, técnicas e pedagógicas,
de liderança proativa, domínio em determinada área afins, compreendendo o valor da informação
e ser capaz de gerencia-la, a nível governamental e privada e reconhecer a importância política,
social, econômica e cultural da informação.
Assim, a interligação da Biblioteconomia com outras áreas do conhecimento: Comunicação,
Psicologia, História, Literatura, Pedagogia, computação e outras - vem contribuir de forma
determinante, para que o profissional da informação, o bibliotecário, reflita no seu fazer
profissional, ações que superem a técnica, priorizando a competência humana e a capacidade
intelectual, levando a situações práticas para responder desafios, com respostas críticas a questões
que surgem a cada momento.
Toda a estrutura curricular do Curso de Biblioteconomia se fundamenta em postulados teóricos,
conceituais e metodológicos, mas também em práticas e ações de aprendizados voltadas para
formar bibliotecários com determinadas competências, habilidades e o domínio dos conteúdos da
Biblioteconomia, agrupado as competências e habilidades em categorias gerais e específicas.
Dentre as competências e habilidades dos graduados em Biblioteconomia, segundo Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN, 2001), enumeram-se as categorias gerais e específicas da formação.
As categorias gerais dos cursos de Biblioteconomia, são:
a) Gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulgá-los;
b) Formular e executar políticas institucionais;
c) Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;
d) Utilizar racionalmente os recursos disponíveis;
e) Desenvolver e utilizar novas tecnologias;
f) Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas de
atuação;
g) Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir, assessorar,
prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e Pareceres;
h) Responder a demandas sociais de informação produzidas pelas transformações
i) Tecnológicas que caracterizam o mundo contemporâneo.

As categorias específicas conforme DCN (2001) são:


a) Interagir e agregar valor nos processos de geração, transferência e uso da informação, em
todo e qualquer ambiente;
b) Criticar, investigar, propor, planejar, executar e avaliar recursos e produtos de informação;
c) Trabalhar com fontes de informação de qualquer natureza;
d) Processar a informação registrada em diferentes tipos de suporte, mediante a aplicação de
conhecimentos teóricos e práticos de coleta, processamento, armazenamento e difusão da
informação;
e) Realizar pesquisas relativas a produtos, processamento, transferência e uso da informação.

Com base no exposto, as competências e habilidades que o Curso de Biblioteconomia da UFC, em


específico, pretende desenvolver em seus estudantes são:
a) A capacidade de diagnosticar a necessidade, planejar e implementar produtos e serviços
informacionais para unidades de informação de qualquer natureza e promovê-los para seu público
alvo;
b) Formular, executar e avaliar planos, programas, projetos e políticas institucionais de acesso
e uso de informação;
c) Utilizar racionalmente os recursos disponíveis e responsavelmente desenvolver e utilizar
novas tecnologias e artefatos tecnológicos relacionados a sua área de competência;
d) Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir, assessorar,
prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e Pareceres no âmbito da
Biblioteconomia;
e) Compreender a atender as necessidades sociais de informação oriundas das transformações
sociotécnicas próprias da atualidade;
f) Ambientar-se e capacitar o público alvo de sua atuação para uso das tecnologias, recursos e
funcionalidades ligados ao fluxo de informação em ambientes analógicos, digitais ou híbridos;
g) Aplicar conhecimentos teóricos e técnicos de coleta, processamento, armazenamento e
disseminação da informação em quaisquer tipos de mídia como suporte;
h) Atuar como pesquisador e criador de informação técnico-científica.

Ancoradas em disciplinas de formação humana, técnica, tecnológica, social, política e em variadas


ações de ensino-aprendizagem, o Curso objetiva formar profissionais ágeis e proativos, que sejam
capazes de diagnosticar situações e ambiências de informação e propor modelos de gestão capazes
de resolver as demandas de informação que mudam a cada dia.
Como estratégia de acompanhamento do egresso, a Coordenação do Curso de
Biblioteconomia mantém a Página do Egresso 4 , uma iniciativa para estabelecer um canal
permanente de comunicação com ex-alunos, com a finalidade de divulgar eventos apoiados ou
realizados pelo Curso, disponibilizar um questionário socioeconômico, de empregabilidade e de
avaliação do Curso – currículo, professores e infraestrutura - (por meio do qual coletamos dados
anualmente), bem como para manter atualizada uma base de dados com contatos telefônico e
eletrônico dos egressos. Os dados coletados com essa ferramenta são tabulados pela Coordenação
e analisados e discutidos com o colegiado do Curso em reunião específica para esse fim, o que
subsidia a elaboração de um documento denominado Plano de Melhorias que, concebido em
conjunto com o NDE, passa a orientar metas e objetivos a serem cumpridos para a otimização das
atividades/rotinas/serviços oferecidos pela CCB.

2.15 Áreas de atuação do futuro profissional

O campo de atuação do Bibliotecário é amplo, incluindo setores tradicionais de informação


(bibliotecas), unidades de informação de empresas públicas e privadas, ONGs, etc. Há uma
crescente demanda para bibliotecários em universidades, escolas de ensino fundamental e médio,
empresas jornalísticas, radiofônicas e televisivas, hospitais públicos e privados, indústrias,
comércio, bibliotecas virtuais de bancos, agências de turismo, departamentos governamentais ou

4 http://www.biblioteconomia.ufc.br/pagina-do-egresso/
qualquer outro setor que requeira a gestão da informação para tomada de decisão, crescimento e
competitividade.

3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do Curso de Biblioteconomia possui carga horária de 3.200 horas e seus componentes
curriculares são distribuídos em oito unidades, a saber:
1. Fundamentação Teórica da Biblioteconomia e da Ciência da Informação;
2. Organização e Representação do Conhecimento;
3. Recursos e Serviços de Informação;
4. Gestão de Unidades de Informação;
5. Tecnologias da Informação;
6. Pesquisa;

7. Estágio;
8. Unidade Curricular Especial de Extensão.

A organização curricular do Curso atende à Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho


Nacional de Educação (CNE/MEC), à Resolução n° 7 do CEPE, de 08 de abril de 1994 e à
Resolução n° 14/CEPE, de 03 de dezembro de 2007.
O currículo agrega conteúdos de formação geral, destinados a oferecer referências cardeais
internas e externas ao campo de conhecimento próprio da Biblioteconomia, envolvendo
componentes dos Departamentos de Ciências Sociais (DCS), Estatística e Matemática Aplicada
(DEMA), Letras-Libras e Estudos Surdos (DELLIS), Literatura, Estudos da Língua Inglesa, suas
Literaturas e Tradução (DELILT), Letras Estrangeiras (DLE) e Letras Vernáculas (DLV),
Arquitetura, Urbanismo e Design (DAUD) e do Instituto de Cultura e Arte (ICA), visando
favorecer a formação de um profissional holístico, de acordo com os objetivos do Curso de
Biblioteconomia da UFC, descritos nas seções 2.13.1, 2.13.2 deste documento e, mais
especificamente, visando atingir o perfil profissional dos egressos registrado na seção 2.14.
Os conteúdos nucleares em relação à identidade profissional do bibliotecário têm caráter de
formação específica e constituem a base na qual se inscreve a formação desse profissional. A
organização curricular do Curso de Biblioteconomia, conforme supracitado, propicia:
interdisciplinararidade (por contemplar disciplinas dos vários Departamentos mencionados
acima); flexibilidade (uma vez que contempla disciplinas obrigatórias, optativas e livres,
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na modalidade monografia ou artigo, Atividades
Complementares e Extensão); articulação entre teoria e prática (o que se concretiza por meio de
disciplinas teóricopráticas, especialmente as que formam o “núcleo duro” da Biblioteconomia e o
Estágio Supervisionado Curricular Obrigatório); acessibilidad e (verificada pela presença do
estudo de Libras como disciplina optativa; bem como assegura acessibilidade pedagógica e
metodológica, por meio da avaliação e aprovação colegiada dos Planos de Ensino de todo os
componentes curriculares, sejam disciplinas ou atividades, que não devem conter barreiras nas
técnicas de estudo e metodologias empregadas pelo docente e devem contemplar diversificação e
flexibilização na abordagem dos conteúdos, métodos de ensino e avaliação de aprendizagem.

3.1 Conteúdos curriculares


Os conteúdos curriculares do Curso de Biblioteconomia permitem o desenvolvimento de
competências e habilidades previstas nas DCN (2001) e, consequentemente, desejáveis ao perfil
do egresso estabelecido na seção 2.14, considerando: as políticas de educação ambiental
(como disciplinas optativas Informação, Meio Ambiente e Desenvolvimento e Educação
Ambiental); e educação em direitos humanos, educação das relações étnico-raciais e para o
ensino de história e cultura afrobrasileira, africana e indígena e desigualdades sociais (conteúdo
presente na disciplina obrigatória Cultura e Mídia).
Além disso, o Curso compromete-se em articular-se com a Extensão, por meio da exigência de
uma carga horária de 320 horas destinada à participação dos estudantes em ações de extensão
inerentes à Biblioteconomia; bem como com a pesquisa, por meio da Unidade Curricular de
Pesquisa, que agrega as disciplinas Introdução à Pesquisa Documentária, Metodologia do Trabalho
Científico, Metodologia da Pesquisa, Fundamentos de Estatística, Estudo de Comunidade e de
Usuários e Trabalho de Conclusão de Curso I e II, que trazem conteúdos voltados para o
desenvolvimento do saber científico e da pesquisa científica na área, envolvendo teorias do
conhecimento, métodos e técnicas de pesquisa aplicadas à Biblioteconomia.

3.2 Unidades e componentes curriculares

Fundamentos Teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação


Visam desenvolver familiaridade com um raciocínio conceitual que permita aos alunos apreender
e lidar rigorosamente com teorias gerais e específicas, inclusive acionando-as quando do processo
de interpretação da realidade social e profissional.

Carga Regime Unidade


Disciplinas horária de oferta Categoria Acadêmica Departamento

Introdução à Filosofia
Introduction to
ICA Filosofia
Philosophy

Introdução à Sociologia
Introduction to Ciências
Sociais
Sociology
64h/a
Teorias da Informação e da
Comunicação
Centro de
Humanidades
Information and
Communication
Theories

Cultura e mídia
Culture and media
Ciências da
Práticas socioculturais em
Biblioteconomia
Sociocultural 32h/a
practices in
Librarianship

Fundamentação teórica da Semestral Informação


Biblioteconomia e da Disciplina
Ciência da Informação
Theoretical
foundation of
Librarianship and
Information
Science

Informação e sociedade
Information and
society

História dos registros do


conhecimento
History of
knowledge
records

Teoria e prática da leitura


Theory and
practice of 64h/a
reading

Direito autoral e
Biblioteconomia
Copyright and
Librarianship

Bibliotecas escolares,
públicas e comunitárias
School, public and
community
libraries

Bibliotecas especializadas
e universitárias
Specialized and
university
libraries

Informação, meio ambiente


e desenvolvimento
Information,

environment and
development
Antropologia da
informação
Information
anthropology

Fundamentos de
Arquivologia
Fundamentals of

Archivology

Organização e Representação do Conhecimento


Objetiva capacitar o aluno para os processos intelectuais e técnicos que dão suporte à representação
da informação por meio de linguagens documentárias e à organização da informação de modo a
viabilizar sua recuperação em ambientes informacionais tradicionais e digitais.

Carga Regime Unidade


horária de Categoria Acadêmica
oferta Departamento
Linguagens
documentárias
alfanuméricas – CDD
Alphanumeric
documentary
languages -

CDD
Linguagens
documentárias
alfanuméricas – CDU
Alphanumeric
documentary
languages -

CDU
64h/a
Linguagens documentárias Centro de Ciências da
alfabéticas Semestral Disciplina
Humanidades Informação
Alphabetic
documentary
languages
Técnicas de Arquivo
Archive Techniques
Controle dos registros do
conhecimento
Control of
knowledge
records
Representação descritiva da
informação I
Descriptive
representation of
information I
Representação descritiva da
informação II
Descriptive
representation of
information II

Representação temática da
informação: indexação
Thematic
representation of 96h/a
information:
indexing
Recuperação da informação
Information 64h/a
retrieval
Editoração
Publishing

Recursos e Serviços de Informação


Objetiva capacitar o aluno no conhecimento e avaliação de produtos, recursos e/ou serviços de
informação existentes, bem como para o diagnóstico de necessidades de melhoria ou de criação e
implementação de novos produtos, recursos ou serviços de informação em diferentes contextos
informacionais e organizacionais.

Carga Regime Categoria Unidade


horária de oferta Acadêmica Departamento

Fontes
gerais de
informação
General
sources of
information
Fontes
especializadas de
informação
Specialized
sources of Centro de
Ciências da
information Semestral
Disciplina Informação
Serviços de Humanidades
informação
Information
services
64h/a
Formação e
desenvolvimento
de acervos
Formation and
development of
collections
Conservação
preventiva de
acervos
documentais
Preventive
conservation
of documentary
collections

Gestão de Unidades de Informação


Objetiva capacitar o estudante de Biblioteconomia para exercer a gestão de diferentes tipos de
unidades de informação, a partir de teorias e princípios norteadores da Administração.

Carga Regime Unidade


horária de Categoria Acadêmica Departamento
oferta
Gestão de unidades de 64h/a Centro de Ciências da
informação
Management of
information units

Planejamento de unidades Semestral Disciplina Humanidades Informação


de informação
Planning
information
units
Organização e processos
em unidades de
informação
Organization and
processes in
information units
Gestão da Informação e
do conhecimento

Information and
knowledge
management

Empreendedorismo em
serviços de informação
Entrepreneurship
in information
services

Atuação e ética
profissional
Performance and
professional
ethics
Marketing em unidades
de informação
Marketing in
information units
Gestão de Recursos
Humanos em unidades de
informação
Human Resource
Management in
information units

Tecnologias da Informação
Objetiva capacitar o futuro bibliotecário para o planejamento, implementação e avaliação
do uso de tecnologias da informação e da comunicação em unidades de informação.

Carga Regime Unidade


horária de Categoria Acadêmica
Departamento
oferta
Tecnologia da
Informação I
Information

Technology I Centro de Ciências da

Cognição, Semestral Informação


Informação e Disciplina Humanidades
Tecnologia
Cognition,
Information and
Technology 64h/a
Information
Tecnologia da
Informação II
Information
Technology II
Arquitetura da
informação
Information

Architecture
Planejamento de
infraestrutura
tecnológica para
unidades de
informação
Technological
infrastructure
planning for
information units
Informação e
tecnocultura
Information and
technoculture
Análise de sistemas
aplicada a serviços de
informação
Systems analysis
applied to
information
services
Teoria e prática para
modelagem de
repositórios digitais
Theory and
practice for
modeling digital
repositories
Fundamentos da
Ciência de Dados e
suas aplicações a
dados bibliométricos
e bibliográficos
Fundamentals of
Data Science and
its applications
to bibliometric
and bibliographic
data
Projeto de banco de
dados para unidades
de informação
Database design
for information
units

Pesquisa
Objetiva capacitar o estudante para a realização de pesquisas com base nos métodos e técnicas de
pesquisa científica.

Carga Créditos Unidade


horária Categoria Acadêmica Departamento
Metodologia do
trabalho científico Centro de
Ciência da
Methodology of 64h/a Semestral
Disciplina Informação
scientific work Humanidades

Pesquisa
qualitativa em
Biblioteconomia
e
Ciência da
Informação
Qualitative
research in
Librarianship
and information
science

Metodologia da
pesquisa
Methodology
of
research
Normalização
Documentary
standardization

Introdução à
pesquisa
documentária
Introduction
to documentary
research
Fundamentos de
Estatística
Fundamentals of
Statistics
Estudo de
comunidade e de
usuários da
informação
Study of
communities and
users of
information
Trabalho de
conclusão de
curso (TCC) I 48h/a Atividade
Course
conclusion
work I
Trabalho de
conclusão de
curso (TCC) II
Course
conclusion
work II

Estágio
Visa organizar e mediar a relação do estudante de Biblioteconomia com as empresas conveniadas
com a UFC, encaminhando-os para os campos de estágio e mantendo diálogo com os orientadores
técnicos

Carga Regime Unidade


horária de oferta Categoria Acadêmica Departamento
Estágio
Professional Centro de Ciências da
288 Semestral Atividade
internship Humanidades Informação

Unidade Curricular Especial de Extensão


Visa proporcionar e orientar os estudantes quanto à integralização da carga horária extensionista
não curricularizadas nas disciplinas do curso, devendo ser integralizadas independentemente

Carga Regime Unidade


horária de oferta Categoria Acadêmica Departamento
Centro de Ciências da
Extensão 104 Semestral Atividade Humanidades Informação

A carga horária total destinada à extensão no Curso de Biblioteconomia é de 320 horas,


equivalentes a 10% da carga horária do curso. 216 horas extensionistas estão diluídas na carga
horária de algumas disciplinas. 104 horas é a carga horária que o estudante deverá integralizar por
meio da comprovação (apresentação de declarações ou certificados) da participação em outras
ações de extensão, dentro ou fora do Curso.
3.3 Integralização curricular

Apresentamos o quadro da integralização curricular do curso, com a carga horária, prerrequisitos


e as equivalências (quando necessários) das disciplinas obrigatórias e optativas.
As equivalências foram feitas de modo a facilitar o fluxo de alunos na fase de transição de
currículos. Não há ocorrência de correquisitos no currículo.
Ressalta-se que a disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, é um dos componentes
optativos do currículo do Curso de Biblioteconomia, de acordo com o Decreto Federal nº. 5.626
de 22/12/2005.
Este PPC não contempla, no momento, nenhuma disciplina obrigatória com carga horária na
modalidade de ensino a distância (EaD), no entanto, disciplinas nessa modalidade ofertadas por
outros cursos internos ou externos à UFC poderão ser aceitas para aproveitamento ou como
optativas, desde que seja observado o disposto na Portaria n° 103/2019, de 20 de setembro de
2019.

Semestre/CH Componente CH CH CH CH
total Curricular teórica prática Extensão total
Prerrequisitos Equivalências
HD0957
Introdução à 64 0 0 64 x
Sociologia
HJ0070 –
Cognição,
Informação e 64 0 0 64 x HJ0004
Tecnologia

HJ0071
– Tecnologia
32 32 0 64 x HJ0005
da
Informação I
HJ0003 -
História dos
48 16 0 64 x x
registros do
conhecimento
ICA1660 -
Introdução à 64 0 0 64 x x
Filosofia
Totais 272 48 0 320

HJ0072 - Teoria
e prática da 48 0 16 64 x x
leitura
HJ0006 -
Fundamentos
teóricos da
64 0 0 64 x x
Biblioteconomia
e da Ciência da
Informação

HJ0009 – HJ0071 –
Tecnologia da 34 30 0 64 Tecnologia da HJ000
Informação II Informação I 5 ou HE0450

HJ0010 -
Teorias da
64 0 0 64 x x
Informação e da
Comunicação
HJ0058 -
32 32 0 64 x x
Editoração
Totais 242 62 16 320

CC0218 -
Fundamentos
64 0 0 64 x x
de
Estatística
HJ0059 -
Controle dos
34 30 0 64 HJ0006 x
registros do
conhecimento
HJ0073 -
Cultura e 24 24 16 64 HJ0006 x
mídia
HJ0074 -
Metodologia
do trabalho 40 16 8 64 x x
científico

HJ0013 -
Fontes gerais
30 34 0 64 x x
de
Informação
Totais 192 104 24 320
HJ0016 -
Representação
32 32 0 64 x x
descritiva da
informação I
HJ0064 - Fontes
especializadas 32 32 0 64 HJ0013 HJ0017
de informação
HJ0075 –
Práticas
socioculturais 0 2 30 32 HJ0006 x
em
Biblioteconomia
HJ0076 -
Representação
temática da 60 28 8 96 x x
informação:
indexação

HJ0077 - Gestão
de unidades de 48 0 16 64 x x
informação
Totais 172 94 54 320

(HJ0074 –
Metodologia do
trabalho
28 26 10 64 x
HJ0078 - científico)
Metodologia + HJ0006 +
da pesquisa (CC0218)
HJ0079 -
Informação e
48 0 16 64 HJ0006 x
sociedade

HJ0060 - (HJ0076) -
Linguagens Representação
documentárias HJ0024 ou
20 44 0 64 temática da
alfanuméricas HE0184
- informação:
CDD indexação

HJ0080 - 24 24 16 64 HJ0016 X
Representação
descritiva da
informação II
(HJ0077)
HJ0081 –
-
Organização e
Gestão de
processos em 32 16 16 64 x
unidades
unidades de
de
informação
informação
Totais 152 110 58 320

HJ0082 –
Projeto de
banco de HJ0525 ou
32 32 0 64 HJ0009
dados para HJ0031
unidades de
informação
(HJ0076)
HJ0061 -
-
Linguagens
Representação
documentárias 30 34 0 64 x
temática da
alfanuméricas -
informação:
CDU
indexação
HJ0083 –
Planejamento
de
infraestrutura 32 32 0 64 HJ0009 HJ0028
tecnológica
para unidades
de informação

HJ0084 - (HJ0078)
Estudo de -
comunidades e 48 0 16 64 Metodologia da x
de usuários da pesquisa ou
informação HJ0022
(HJ0076)
-
HJ0085 -
Representação
Recuperação
38 10 16 64 temática da
da x
informação:
Informação
indexação e
HJ0064
Totais 180 108 32 320
(HJ0084)
HJ0018 - -
Formação e Estudo de
64 0 0 64 x
desenvolvimento comunidades e de
de acervos usuários da
informação

HJ0086 - Gestão
de recursos (HJ0077) - Gestão
humanos em 48 0 16 64 de unidades de x
unidades de informação
informação

HJ0087 -
(HJ0077) - Gestão
Planejamento de
unidades de 48 0 16 64 de unidades de x
informação informação

HJ0037 -
Serviços de 34 30 0 64 x x
informação
(HJ0076)
HJ0038 - -
Linguagens Representação
32 32 0 64 x
documentárias temática da
alfabéticas informação:
indexação

(HJ0078)
HJ0088 –
-
Trabalho de
48 0 0 48 Metodologia da HJ0063
conclusão de
pesquisa ou
curso (TCC) I
HJ0022

Totais 274 62 32 368


HJ0040
HJ0054 - Todas as disciplinas
Atuação e ética 64 0 0 64 do curso até o
profissional sétimo semestre

Todas as disciplinas
HJ0089 –
do curso até o
Trabalho de
sétimo semestre + HJ0065 ou
conclusão de 48 0 0 48
matricular-se HJ0057 ou
curso (TCC)
concomitantemente HJ0528
II
em HJ0054
HJ0066 -
Estágio
0 288 0 288
Supervisionado

Totais 112 288 0 400

CH CH CH CH
Prerrequisito Equivalência
teóric prátic extensã tota
s s
a a o l

HJ0047
Análise de
Discip.
sistemas
optativ 64 - - 64 - -
aplicada a
a
serviços de
informação
Discip. HJ0045
optativ Antropologi
a 64 - - 64 - -
a da
Informação
Discip. HJ0053
optativ Arquitetura
a 64 - - 64 - -
da
Informação
Discip. HJ0090
optativ Bibliotecas
a escolares, 64 - - 64 - -
públicas e
comunitárias

Discip. HJ0091 -
optativa Teoria e prática
para
modelagem de 32 32 - 64 - -
repositórios
digitais
Discip. HJ0043
optativa Bibliotecas
especializadas 64 - - 64 - -
e universitárias

Discip.
optativa HJ0069 Direito
autoral e 64 - - 64 - -
Biblioteconomia

Discip. HJ0048 HJ0077 -


optativa Empreendedorismo Gestão de
em serviços de unidades
informação 32 32 - 64 de
informação -

Discip.
optativa HJ0020
Fundamentos de 64 - - 64 - -
Arquivologia

Discip. HJ0067
optativa Conservação
preventiva de 32 32 - 64 - -
acervos
documentais

Discip.
optativa HJ0068
Informação e 64 - - 64 - -
tecnocultura
Discip. HJ0092 -
optativa Fundamentos da
Ciência de Dados e
suas aplicações a 3
32 64
dados 2
bibliométricos e
bibliográficos
-
Discip. HJ0052 Gestão da
optativa Informação e do 64 - - 64 - -
Conhecimento

Discip. TG0099 História


optativa da Arte Art
History 64 - - 64 - -

Discip. HJ0049
optativa Informação, Meio
Ambiente e 64 - - 64 - -
Desenvolvimento

Discip. HJ0057 Introdução


optativa à pesquisa 32 32 - 64 - -
documentária

Discip. HL0747 Inglês


optativa técnico
Technical
64 - - 64 - -
English

Discip. HB0786 Leitura


optativa e produção de
textos
acadêmicos
Reading and 16 64 - -
production of
academic texts
48

Discip. HG0066
optativa Literatura
brasileira I
Brazilian 48 16 - 64 - -
literature I
Discip. HG0096
optativa Literatura infantil
universal
Universal 64 - - 64 - -
children's
literature

Discip. HJ0056 HJ0077 -


optativa Marketing em Gestão de
Unidades de 32 32 - 64 unidades
informação de
informação -
Discip. HJ0021
optativa Normalização 20 44 - 64 - -

Discip. HJ0046 Pesquisa


optativa Qualitativa em
Biblioteconomia
40 24 - 64 - -
e
Ciência da
Informação
Discip. HJ0050 Técnicas
optativa de Arquivo 32 32 - 64 - -

Discip. CJ0101 - 64h


optativa Educação
Ambiental
Environmental
education - - 64h -

-
Discip. HLL0077 Língua
optativa Brasileira de
Sinais – LIBRAS 64
- - 64 - -
Brazilian Sign
Language
(LIBRAS)

Quanto às Atividades Complementares e de Extensão, a carga horária será dividida conforme o


quadro abaixo:

96 horas a serem integralizadas por meio de


(BIBLI0002) – comprovação por declarações ou certificados de
Atividades participação em atividades conforme o Manual de
complementares Atividades Complementares do Curso de
Biblioteconomia
104 horas a serem integralizadas pelo aluno por meio
(EXT0091) - Atividades de comprovação por declarações ou certificados de
da participação em atividades extensionistas, conforme o
Unidade Curricular Manual da Curricularização da Extensão do Curso de
Especial de Biblioteconomia
Extensão
(320 horas extensionistas
no total) 216 horas referentes à carga horária extensionista
distribuídas nas disciplinas

Dessa forma, o currículo do Curso de Biblioteconomia ora proposto comtempla as exigências do


item 1.6 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação (IACG) do Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), possibilitando o desenvolvimento do
perfil profissional do egresso por nós almejado, considerando os aspectos: coerência com as DCNs
e objetivos do curso, necessidades locorregionais, acessibilidade plena, adequação das cargas
horárias (em horas), adequação da bibliografia e abordagem de conteúdos pertinentes às políticas
de educação ambiental, de educação em direitos humanos, de educação das relações étnico-raciais
e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Ainda em relação à integralização curricular, foi organizada a distribuição da carga horária do
curso, bem como os prazos para a sua conclusão, conforme os quadros que seguem abaixo:

COMPONENTES CURRICULARES CARGAS HOR ÁRIAS Percentual


(%) sobre
(horas) Carga
Horária
Total

OBRIGATÓRIO Teóricas 1500 46,8


S

Práticas 588 18,3


DISCIPLINAS EaD 0 0
OBRIGATÓRIAS

Extensão¹ 216 320 horas


totais em 6,4
Extensão³ 2304

Unidade Curricular Especial 104 3,5


de Extensão²

Estágio(s) Supervisionado(s) 288 9

Trabalho de Conclusão de 96 3
Curso

OPTATIVOS CARGA HORÁRIA 312 9


OPTATIVA MÍNIMA
(das quais 128 horas podem ser
cursadas em Optativas-Livres)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 96 3

TOTAL* 3200 100 %

Carga horária por semestre Informar o número de horas

Carga horária mínima 128


(Carga horária total do curso dividida pelo
prazo máximo em semestres)

Carga horária média 333


(Carga horária mínima + carga horária
máxima divididas por dois)

Carga horária máxima 664


(Carga horária total do curso dividida pelo
prazo ideal em semestres)

Prazos para conclusão do curso Em semestres

Mínimo 6
Médio 8

Máximo 12

3.4 Metodologias de ensino e de aprendizagem

Os métodos de ensino e aprendizagem, efetivamente aplicados na formação proporcionada pelo


curso de Biblioteconomia, são definidos com base nos objetivos de aprendizagem estabelecidos
nos planos de ensino de cada componente curricular, observando-se as especificidades de cada
área quanto às estratégias mais adequadas e eficazes de transposição didática dos conteúdos e sua
aprendizagem por parte dos alunos, visando assegurar que os correspondentes objetivos sejam
alcançados.
Buscando desenvolver práticas de ensino-aprendizagem inovadoras, a escolha dos métodos é
orientada por alguns princípios gerais:
a) congruência entre objetivos de aprendizagem e métodos;
b) factibilidade dos métodos em termos de recursos;
c) observância dos aspectos de acessibilidade em todo o seu espectro.
Como forma de aprimoramento das metodologias de ensino e de aprendizagem adotadas nos
cursos de graduação, a UFC investe na formação continuada dos docentes, especialmente através
do projeto CASa. A Comunidade de Cooperação e Aprendizagem Significativa (CASa) é o
programa de formação docente da UFC, fundado em 2009, e que hoje compõe a Escola Integrada
de Desenvolvimento e Inovação Acadêmica (EIDEIA). O CASa trata-se de um espaço
institucional na universidade que reúne iniciativas voltadas para a inovação de práticas de ensino
e aprendizagem, e a promoção da excelência no ensino, pesquisa e extensão. Esse projeto busca
por meio de proposta dialógica e colaborativa proporcionar aos docentes um espaço favorável à
troca de experiências, de maneira que valorize o protagonismo e a trajetória de cada docente sem
perder de vista os princípios de heterogeneidade, trabalho coletivo, interação, solidariedade,
equidade e transformação que constituem bases sólidas a esse programa.
As metodologias de ensino e aprendizagem estão em constante atualização, como fruto das
experiências acadêmicas vividas por docentes e discentes, da formação continuada dos professores
e também como resultado das Autoavaliações Institucionais semestrais. Os professores são
avaliados em três dimensões com pesos diferentes. A primeira delas, e com maior peso (40%), é
“Planejamento pedagógico, didático e domínio do conteúdo”, que questiona ao aluno, entre outras
coisas, o quanto ele concorda ou discorda da afirmação “Utilizou metodologias de ensino que
motivaram e facilitaram o aprendizado.”. O instrumento de avaliação dos docentes pelos discentes
também apresenta um campo aberto, por meio do qual os alunos podem se manifestar livremente,
opinando, entre outras coisas, sobre o desempenho do professor na disciplina avaliada. Todas essas
informações permitem à Coordenação e ao Colegiado do curso realizarem o contínuo
acompanhamento das atividades realizadas e das estratégias de ensino e aprendizagem adotadas,
gerando subsídios para intervenções e melhorias sempre que necessário.
O curso de Biblioteconomia, conforme listado nas subseções a seguir, adota alguns procedimentos
e projetos acadêmicos visando a dar suporte a fatores como: desenvolvimento de conteúdos,
estratégias de aprendizagem, acessibilidade metodológica e autonomia do discente.

Interdisciplinaridade
Uma das principais características do curso de Biblioteconomia é seu caráter interdisciplinar. Para
que os alunos compreendam a relação entre as diversas áreas que com a Biblioteconomia se
relacionam para sua formação acadêmica e atuação profissional, é primordial que, ao longo do
curso, eles tenham a oportunidade de trabalhar com os conceitos de forma integrada. Por isso, a
interdisciplinaridade, no curso, é praticada extensivamente como um dos princípios norteadores.
Dentro desse contexto, acreditamos que o conhecimento não se constitui apenas em uma
linearidade organizada por disciplinas e seus pré-requisitos, mas sim, a partir da complexidade do
real e das experiências significativas, de onde se origina a necessidade de fomento à
interdisciplinaridade em eixos de formação.
No curso de Biblioteconomia, a interdisciplinaridade é explorada sob a perspectiva da existência
de disciplinas obrigatórias e optativas ofertadas por diferentes Departamentos, tais como:
Departamento de Ciências Sociais, Instituto de Cultura e Arte, Departamento de Arquitetura,
Urbanismo e Design, Departamento de Estudos da Língua Inglesa, Suas Literaturas e Traduções
(DELILT), Departamento de Letras Vernáculas, Departamento de Literatura, Departamento de
Letras Libras e Estudos Surdos, Departamento de Estatística e Matemática Aplicada, bem como
por disciplinas ofertadas pela própria Pró-Reitoria de Graduação: Educação Ambiental, Educação
em Direitos Humanos e Diferença e enfrentamento profissional nas desigualdades sociais.
Além disso, o corpo docente formado por professores com graduação e/ou pósgraduação em
diferentes áreas, como por exemplo, Jornalismo (Maria Giovanna Guedes Farias), Ciência da
Computação (Osvaldo de Souza e Arnoldo Nunes da Silva), História (Lídia Eugênia Cavalcante),
Educação (Antônio Wagner Chacon), Sociologia (Jefferson Veras Nunes), Engenharia Elétrica
(Isaura Nelsivânia Sombra), fornece ao egresso uma visão holística e interdisciplinar da realidade
que compreende o mercado de trabalho, os fenômenos informacionais, a prática profissional e o
próprio pensamento científico.

Interligação entre as componentes curriculares do curso


A matriz curricular para o curso de Biblioteconomia, como um todo, está organizada de forma a
facilitar a execução de ações de interdisciplinaridade entre as diversas disciplinas que compõem
a formação do aluno e entre os demais aspectos que perpassam a sua formação geral como
cidadão.
Buscou-se aproximar disciplinas com potencial de interação de forma a facilitar o surgimento de
ações de mútua interferência entre conteúdos e conhecimentos. Além disso, procurou-se a
existência de disciplinas com natureza intrinsecamente interdisciplinar ou que resultem dessa
interação. Além disso, o próprio agrupamento de disciplinas em Unidades Curriculares favorece o
surgimento e a execução continuada de metodologias ou práticas interdisciplinares quando se
observa que professores de componentes curriculares afins congregam-se em um fórum com
objetivo de pensar de forma coletiva as ações e revisões nas UC das quais participam.
Tal perspectiva integrativa será aplicada partindo-se de situações significativas para a
experiência profissional ou de práticas correntes da área e, a partir daí, estabelecendo-se práticas
didáticas que abordem a complexidade dessas situações, com vistas ao desenvolvimento de uma
perspectiva crítica e de um fazer e um pensar que favorecem as ações coletivas dos alunos
mediadas pelo professor. Tais atitudes serão sempre desenvolvidas com fins ao delineamento de
uma comunidade de aprendizagem autêntica, dado que o aluno irá lidar com situações e
problemas reais na prática à luz dos referenciais teóricos da academia.

Emprego de múltiplos saberes


Devido ao caráter interdisciplinar, em algumas disciplinas do curso cabe a presença de mais de um
professor, que detenham conhecimentos diferentes e que possam contribuir para o bom
desenvolvimento das aulas, cada um em sua área de conhecimento específica. A presença de mais
de um professor em sala de aula amplia a dimensão do conteúdo e das discussões, uma vez que
cada professor pode contribuir de maneira diferente com o conteúdo abordado, dando aos alunos
múltiplas visões individuais sobre o mesmo tema. Além disso, o acompanhamento das atividades
de algumas disciplinas exige competências diversas e uma dedicação pontual, sendo desejável a
presença de mais de um professor.
Integração entre teoria e prática
A experiência de formação constitui-se a partir de uma unidade dialética entre teoria e prática,
evitando-se a separação de tais instâncias de produção do saber e propiciando uma inserção no real
em que a teoria orienta e é orientada pelos fazeres dos sujeitos.
O projeto pedagógico do curso de Biblioteconomia orienta-se a partir dos pressupostos que refutam
a perspectiva instrucionista, onde o professor é detentor do saber, ou seja, desloca-se a figura do
professor, privilegiando-se as interações mútuas professoraluno e aluno-aluno, dado que a
aprendizagem não se estabelece apenas no nível individual, mas na esfera do coletivo (MORIN,
2006).
Busca-se, então, neste curso, ampliar e aprofundar a participação dos integrantes da comunidade
em experiências pedagógicas e profissionais significativas e inovadoras. O conhecimento,
portanto, não flui apenas da teoria rumo à prática, mas do ciclo práticateoriaprática. Assim, a
articulação entre teoria e prática não está restrita aos estágios, nem tampouco aos semestres finais
do curso. Os estímulos às práticas ocorrem desde os semestres iniciais, em disciplinas como Teoria
e prática de leitura, Tecnologia da Informação II, Informação e Sociedade e Práticas socioculturais
em Biblioteconomia, onde a dinâmica de ensino mescla a exposição tradicional de conceitos com
sua prática.
O aluno pode também pode experienciar aspectos de prática profissional do campo de atuação a
partir de situações controladas, observando situações de trabalho do profissional. Busca-se, assim,
reduzir significativamente problemas de evasão devido à prática tradicional de concentração de
grande carga teórica dos primeiros semestres do curso. Tal perspectiva permite uma atualização
dos conteúdos das disciplinas, centrando-se em questões correntes de potencial interesse do aluno,
sem prescindir das abordagens de fundo teórico que forneçam as bases conceituais para a
compreensão e crítica das temáticas e fenômenos contemplados na ementa dos componentes
curriculares.
Na organização curricular do curso, foi prevista uma carga horária de extensão adequada para
disciplinas que se beneficiam de atividades desse âmbito, buscando aproximar melhor os alunos
dos conceitos vistos. A prática é inclusive inserida também em disciplinas de viés majoritariamente
teórico, como Informação e Sociedade e Metodologia da Pesquisa, bem como objeto de disciplinas
específicas, como Recuperação da Informação e Representação temática da informação:
indexação, onde ocorre a integração de conceitos multidisciplinares, com foco em suas aplicações
em problemas similares aos que serão encontrados pelo discente no futuro.
Nesse sentido, atividades práticas não se restringem apenas a aulas de laboratório, envolvendo
também projetos mais complexos, desenvolvidos ao longo do semestre letivo, individualmente ou
em grupo. Por fim, a prática é também objeto de diversas categorias de Atividades
Complementares, as quais são promovidas e estimuladas em todos os semestres do curso.
A integração entre teoria e prática é vista, portanto, como componente formador fundamental no
processo de aprendizagem. O curso prima, desse modo, pela valorização do saber integrado ao
fazer, de maneira a estimular o desenvolvimento das competências e habilidades previstas,
permitindo afirmar o perfil do egresso e antecipar a experiência demandada em suas futuras
atividades profissionais.
Além da priorização da prática no dia-a-dia das disciplinas, destacamos outras iniciativas do curso
para ilustrar como teoria e prática serão exploradas de forma integrada:
• Projeto de Extensão integrado: as quatro disciplinas da Unidade Curricular de Gestão da
Informação participarão de um mesmo Projeto de Extensão, sendo que em cada uma delas o aluno
desenvolverá uma parte do projeto, cabendo-lhe participação ativa na elaboração e execução das
atividades propostas sob orientação do professor.
• Uso de aulas em laboratório: o curso de Biblioteconomia caracteriza-se por uma intensa
aproximação entre elementos teóricos e práticos, diretamente ligados à área de Tecnologia da
Informação ou não. É, portanto, importante o incentivo ao desenvolvimento de atividades nos
laboratórios de informática do curso.
• Visitas técnicas: oportunamente os alunos terão oportunidade de realizar visitas técnicas a
locais de interesse de algumas disciplinas. Essas atividades contribuem para a formação integral
dos alunos, já que são uma oportunidade de reflexão e experimentação, que ampliam sua visão de
mundo e que possibilitam conhecer a prática de muito do que é aprendido nas disciplinas.
• Participação de alunos em eventos: eventualmente os professores organizam eventos
(workshops, oficinas, palestras, debates, seminários, etc.), vinculados ou não ao Programa de Pós-
Graduação em Ciência da Informação, pertencente ao mesmo Departamento (DCINF), o que
favorece a familiarização do graduando com a pós-graduação e com atividades de pesquisa social
ou laboratorial.

Flexibilidade na estruturação curricular


Haja vista a crescente complexidade de saberes e práticas que se constituem na sociedade
contemporânea, a definição de uma matriz pedagógica fechada parece inadequada. Nesse sentido,
é essencial a manutenção de uma estrutura curricular flexível, conforme já foi discutido como um
dos princípios norteadores do curso. Desta forma, a adoção de disciplinas iniciais obrigatórias rege
a definição de perfis profissionais básicos. Posteriormente, a oferta de disciplinas optativas e livres,
permite a especialização do aluno do curso de Biblioteconomia conforme seus interesses e
preferências, possibilitando, em última instância, o estabelecimento de formações
individualizadas, com conteúdos e conhecimentos diferenciados.

Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensinoaprendizagem


No curso de Biblioteconomia, assim como nos demais cursos, os alunos normalmente já chegam
muito à vontade com as diversas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) às quais eles
têm acesso no seu cotidiano (uso de computadores e celulares, redes sociais, aplicativos de
conversação online, etc.). Durante a sua convivência na universidade, novos sistemas e ambientes
digitais passam a integrar sua rotina acadêmica. Alguns deles são inerentes à formação do aluno,
como, por exemplo, a manipulação de softwares gerenciadores de acervos. Outros sistemas e
ambientes são incorporados à rotina do aluno como forma de facilitar o acesso a materiais didáticos
e a comunicação entre professores e colegas de turma.
Muitas disciplinas do curso com carga horária prática têm aulas em laboratório. Nesses casos, os
alunos têm à disposição sistemas e ambientes específicos, de acordo com as necessidades das
disciplinas, instalados nos computadores dos laboratórios, conforme solicitação dos docentes. Em
alguns casos, é possível instalá-los também nos computadores pessoais dos alunos, por meio de
software livre, com acesso gratuito ou licenças de teste.
Para apoiar o processo de ensino-aprendizagem, além desses sistemas específicos para as
disciplinas, o curso adota um conjunto de sistemas com diversos fins:
• Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGAA): É a ferramenta de tecnologia da
informação que a UFC disponibiliza para sua comunidade e no qual os procedimentos da área
acadêmica são informatizados através de módulos e portais específicos (Docente, Aluno,
Coordenação, etc.) Do ponto de vista de ensino-aprendizagem, é no SIGAA que os docentes
consolidam as informações de frequência e notas, para definição das aprovações e reprovações dos
alunos. É o sistema oficial da UFC para esse tipo de informação. O sistema também oferece um
ambiente completo para a disponibilidade de material de aula e comunicação entre o docente e os
alunos, através de notícias e fóruns.
• Ferramentas adicionais: Dependendo das características da disciplina e do interesse dos
docentes e discentes, podem ser usadas ferramentas adicionais, como, por exemplo, redes sociais,
plataformas de vídeo e ambientes de armazenamento em nuvem (Google Drive, Dropbox,
OneDrive).
• Nas disciplinas que possivelmente vierem a ser reformuladas para a inserção de carga horária
em EaD, o ensino poderá se caracterizar pela abordagem de textos ou temas por meio de fóruns,
listas de discussão, chats, webconferências ou videoconferências, a depender dos recursos
disponíveis.

Atuação no contexto local e regional


Um aspecto inovador do curso é o fato de que a visão de trabalho para a comunidade transcende
seu aspecto teórico. Ela é um fator real e constante, com frequente presença dos alunos em ações
no entorno local e regional do campus. As Práticas socioculturais em Biblioteconomia começam
com a identificação de problemas reais, de pessoas reais. Identificado o problema, seguem-se com
pesquisas de campo, alternadas com estudos teóricos, até o delineamento de um conceito para a
ação de intervenção extensionista ou prática de ensino-aprendizagem, seguindo-se a elaboração de
um projeto, até seu desenvolvimento.
Outras disciplinas também realizam atividades que extrapolam os muros da UFC: na disciplina
Recuperação da Informação, por exemplo, há ações que são realizadas em escolas públicas de
ensino médio e a disciplina de Teoria e prática da leitura realiza ações educativas em bibliotecas
públicas e comunitárias.

Metodologias ativas de aprendizagem


De forma geral, um aspecto fundamental que norteia as metodologias adotadas para o curso de
Bibioteconomia é o aprendizado ativo. O método ativo ou metodologia ativa tem como princípio
o protagonismo do aluno, ou seja, há um “deslocamento da perspectiva do docente (ensino) para
o estudante (aprendizagem)” (DIESEL, BALDEZ, MARTINS, 2017, p. 270). Em comparação
com o método tradicional, ao invés da prioridade na transmissão de informações e na centralidade
na figura do docente (abordagem tradicional), no método ativo
“os estudantes ocupam o centro das ações educativas e o conhecimento é construído de forma
colaborativa” (DIESEL, BALDEZ, MARTINS, 2017, p.
271).
Assim, em contraposição ao método tradicional, em que os estudantes possuem postura passiva de
recepção de teorias, o método ativo propõe o movimento inverso, ou seja, passam a ser
compreendidos como sujeitos históricos e, portanto, a assumir um papel ativo na aprendizagem,
posto que têm suas experiências, saberes e opiniões valorizadas como ponto de partida para
construção do conhecimento. (DIESEL, BALDEZ, MARTINS, 2017, p. 271).
No curso de Biblioteconomia, na relação professor-aluno, busca-se adotar práticas pedagógicas
de formação intelectual, técnica e profissional do aluno visando o desenvolvimento de sua
consciência crítica e autonomia, em linha com os Princípios Norteadores estabelecidos neste
documento. O desenvolvimento desses processos constituise tanto na relação professoraluno, nos
momentos de encontros presenciais (sala de aula, laboratórios e demais espaços de uso comum
do curso), quanto nas relações mediadas por ferramentas tecnológicas digitais (uso de ambientes
virtuais de aprendizagem, ferramentas de comunicação, dentre outras). Isso significa
estabelecer que:
• Professor e aluno são coautores dos saberes a serem desenvolvidos ao longo das disciplinas
e do curso, evitando-se o posicionamento do professor como único detentor e disseminador de
informações e conhecimentos; • A aprendizagem coletiva, em grupos, ganha destaque, haja vista
a necessidade de agregação de saberes, experiências e práticas diversas para o enfrentamento de
questões complexas e atuais que se colocam aos aprendizes;
• O professor assume o papel de mediador de tal aprendizagem coletiva e de gestor de tais
espaços coletivos de aprendizagem, sejam eles presenciais ou a distância.
São exemplos de disciplinas que utilizam a metodologia ativa de aprendizagem: Editoração,
Atuação e ética profissional, Gestão de Recursos Humanos em Unidades de Informação e Cultura
e mídia.
Há ainda a possibilidade de práticas exitosas e experimentais de técnicas específicas e inovadoras
alinhadas com o método ativo, conforme listado a seguir:

Aprendizagem baseada em problemas


A forma mais recorrente no curso de uso da metodologia ativa é empregando a aprendizagem
baseada em problemas ou projetos (PBL – Problem/Project Based Learning). A PBL promove o
pensamento crítico, a construção coletiva do conhecimento e estimula a participação ativa do
estudante na sua formação. Segundo Bender (2014, p. 9), “a aprendizagem baseada em projetos é
um modelo de ensino que consiste em permitir que os alunos confrontem as questões e os
problemas do mundo real que consideram significativos, determinando como abordá-los e, então,
agindo de forma cooperativa em busca de soluções.” Essa metodologia objetiva incentivar uma
articulação entre teoria e prática, ao longo de todo o curso e de forma profunda. Ao associar
competência prática e conhecimento teórico, desde o início do curso, fornece-se uma base para a
construção da autonomia intelectual do aluno, favorecendo o desenvolvimento do interesse tanto
em buscar o uso prático de conhecimentos adquiridos, como buscar a fundamentação teórica para
práticas conhecidas.
Nas disciplinas de Serviços de informação, Planejamento de Unidades de informação,
Planejamento de infraestrura tecnológica para unidades de informação, Metodologia da pesquisa,
Estudo de comunidades e de usuários da informação, por exemplo, os alunos são estimulados a
desenvolverem projetos extensos e complexos, envolvendo problemas reais, muitas vezes
pertencentes ao seu próprio cotidiano ou de uma organização.

Sala de aula invertida


Sala de aula invertida, do inglês Flipped Classroom, é uma abordagem de ensino que começou a
ganhar popularidade em 2007, a partir do trabalho dos professores americanos Jonathan Bergmann
e Aaron Sams (2016). Em termos gerais, trata-se de uma estratégia que busca alterar a lógica de
organização tradicional da sala de aula. Basicamente, nessa modalidade, o aluno tem prévio acesso
ao material – impresso ou on-line – disponibilizado pelo professor e pode discutir o conteúdo com
o professor e os demais colegas em sala de aula (FGV/EAESP; FGV/Direito SP, 2015). Assim, o
professor pode disponibilizar previamente para os alunos material elaborado (apostilas, vídeos ou
slides) e material de terceiros (indicação de livros e sites), para que sejam consultados e estudados
em casa. Durante a aula, depois de alguns minutos de revisão e “tira-dúvidas”, os alunos passam
a realizar atividades 100% práticas durante a maior parte da aula, podendo discutir com os alunos
e ser acompanhados pelo professor.

Aprendizagem entre pares ou times


Uma prática muito comum em escolas e universidades é a realização de atividades (trabalhos,
projetos, pesquisas, exercícios) coletivamente (em duplas ou grupos maiores). A partir da
formação de equipes, procura-se que o aprendizado seja feito em conjunto e haja
compartilhamento de ideias (EQUIPE LYCEUM, 2017). Segundo essa visão, quando os alunos
resolvem os desafios e trabalham juntos, podem beneficiar-se na busca pelo conhecimento. Com
a ajuda mútua, “eles podem aprender e ensinar ao mesmo tempo, formando o pensamento crítico,
que é construído por meio de discussões embasadas e levando em consideração opiniões
divergentes” (EQUIPE LYCEUM, 2017).
No curso de Biblioteconomia, muitas disciplinas adotam essa abordagem. Por exemplo: Controle
dos registros do conhecimento, Recuperação da informação, Cultura e Mídia, Fontes gerais de
informação, Organização e processos em unidades de informação, Metodologia do trabalho
científico, Formação e desenvolvimento de acervos, Tecnologias da informação I, Teorias da
informação e da comunicação, entre outras.

Sobre a metodologia de ensino de disciplinas que possivelmente venham a ser


regulamentadas com carga horária em EaD no futuro

As aulas na modalidade EaD pressupõem o uso de diversas ferramentas de interação que podem
ser síncronas (em tempo real) ou assíncronas. Algumas possibilidades que podem ser empregadas
para o ensino-aprendizagem nessa modalidade, além da disponibilização de textos base e
realização de exercícios, são:
- Fóruns e listas de discussão
Os fóruns, assim como as listas de discussão, são espaços virtuais assíncronos onde o aluno pode
registrar suas ideias, que são analisadas pelos demais estudantes e pelo professor, que pode dar
feedback sobre o material publicado. Por esse meio, o estudante oferece informações importantes
para o professor como, seu nível de conhecimento sobre determinado assunto. Por meio da
interação com os outros estudantes e com o professor, o aluno pode encontrar direcionamentos
para melhor entender o processo de construção do conhecimento sobre determinado assunto ou
tema. - Chats
O chat, ou bate papo, permite uma conversa ou participação em alguma temática em tempo real
entre os participantes. Esse tipo de encontro on-line pode caracterizar-se como um momento
criativo, construído coletivamente que pode gerar construção de conhecimento em grupo (LIMAS;
CASSOL; MARQUEZE, 2003).
- Webconferência ou videoconferências
O uso da webconferência em cursos a distância justifica-se pela necessidade de se fazer uma
transição de cursos centrados em conteúdos para cursos centrados no diálogo. A presença síncrona
de professores e alunos favorece a sensação de pertencimento ao grupo, promovendo o
engajamento do aluno. Metodologias que organizam conteúdos e atividades de aprendizagem
centrados no estudante, como, por exemplo, aprendizagem por pesquisa, aprendizagem
colaborativa, dentre outras, têm apresentado resultados muito eficazes no que diz respeito ao
engajamento do estudante e à efetiva aprendizagem. (DOTTA, 2009).

Programas de acompanhamento e auxílio a alunos com dificuldades de aprendizagem


O curso de Biblioteconomia, assim como os outros cursos da UFC, conta com programas de
acompanhamento para alunos com dificuldade de aprendizagem: a) Programa de Iniciação à
Docência (PID), que incentiva o interesse do estudante de graduação por atividades docentes
(nesse projeto, vinculados a disciplinas específicas do curso e orientados por um professor da área,
alunos mais experientes ministram atividades de monitoria e acompanhamento dos alunos de uma
determinada disciplina), b) Programa de Acolhimento e
Incentivo à Permanência (PAIP), Programa de Apoio Psicopedagógico ao Estudante
Universitário (PAPEU) e o Serviço de Intervenção e Estudos
Psicopedagógicos (SIEP) prioriza atenção, sobretudo, em áreas da cognição e da aprendizagem
significativa, sob uma abordagem integrada, dedicandose a questões que potencializam o
rendimento acadêmico do discente e intervém em dificuldades e transtornos de aprendizagem.
Por conhecer as dificuldades que a maioria dos alunos enfrenta para continuarem o curso até o fim,
é reconhecida a importância do acompanhamento individual, onde aluno e orientador acadêmico
têm a oportunidade de estabelecer uma relação com base no diálogo, com o objetivo de contornar
algumas das dificuldades enfrentadas por esses sujeitos, proporcionando um momento de fala e de
escuta.
Assim, todos os envolvidos nesse processo beneficiam-se: os alunos, com a oportunidade de
melhorarem seu rendimento acadêmico e assim concluírem o curso de modo exitoso; os
orientadores, com a possibilidade de conhecerem mais de perto os alunos com quem dividem o
espaço da sala de aula; e, por fim, o próprio processo ensino-aprendizagem.

Acessibilidade metodológica
A acessibilidade metodológica diz respeito à ausência de barreiras nas metodologias e técnicas
de ensino-aprendizagem, considerando sempre o aprendiz em suas necessidades individuais,
sejam elas relacionadas a deficiências ou não. Assim, no curso de
Biblioteconomia, busca-se estimular os docentes a refletirem sobre noções de conhecimento,
aprendizagem, avaliação e inclusão educacional de forma a remover as barreiras pedagógicas.
Essas iniciativas objetivam favorecer a acessibilidade metodológica no curso de
Biblioteconomia:
a) diversificação curricular: os alunos podem cursar disciplinas optativas e
optativas-livres, compartilhadas ou não com outros cursos;
b) flexibilização do tempo: em geral, os professores mantêm-
se disponíveis fora dos horários de aula para atendimento aos alunos que necessitam de
acompanhamento especial; e
c) utilização de recursos de acessibilidade: professores e alunos estão habituados a trabalhar
com tecnologias digitais, inclusive em sala de aula.
Isso favorece o acesso aos programas de computador e materiais didáticos por estudantes com
deficiência e para aqueles que preferem estudar extra-classe. Ferramenta importante nesse sentido
é a disponibilização de materiais didáticos no SIGAA como também em nuvens como o Google
Drive, Onde Drive, etc.
Outra preocupação relacionada à acessibilidade metodológica é o tamanho das turmas. Em alguns
casos, como na disciplina optativa Conservação preventiva de acervos documentais, a necessidade
de acompanhamento constante e de atividades práticas exige que a turma seja pequena, com no
máximo 16 alunos.
Conforme a Lei no 13.409, sancionada em dezembro de 2016 (BRASIL, 2016), o preenchimento
das vagas por ingressantes na UFC deve levar em consideração também uma reserva em cada
modalidade de cota para pessoas com deficiência, no mínimo igual à proporção da população da
unidade da federação onde está instalada a instituição, de acordo com o IBGE. Assim, o curso
deve estar preparado para receber alunos com deficiências diversas com o apoio da “Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui” e em parceria com os profissionais da Biblioteca Universitária.
Dependendo da necessidade, serão disponibilizados recursos e tecnologias assistivas para
comunicação e estudo como: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares
ampliadores de tela, softwares de comunicação alternativa, softwares leitores de tela, intérpretes
de Libras, entre outros recursos.
Desde agosto de 2010, a UFC conta com um setor exclusivo para elaborar ações rumo à inclusão
de pessoas com deficiência, a Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui, que, como o nome sugere, busca integrar pessoas cegas, surdas,
cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no dia a dia da instituição.
Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a secretaria trabalha na
formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja respeitada
e implementada nos diversos espaços da universidade.
O eixo atitudinal relaciona-se à ideia de que a inclusão é uma questão de atitude e de sensibilidade.
É preciso ajudar a comunidade acadêmica a enfrentar o preconceito e incentivar mudanças de
atitude, visando à remoção de barreiras que impedem a acessibilidade.
O eixo tecnológico tem a ver com o incentivo de pesquisas e ações em tecnologias assistivas, para
o desenvolvimento de equipamentos, serviços e estratégias que permitam o acesso ao
conhecimento com autonomia.
O eixo pedagógico concentra-se na ideia de que não basta fazer com que o estudante com
deficiência ingresse na Universidade – é preciso oferecer condições para que ele tenha a mesma
formação que os colegas. Por isso, a secretaria promove ações que facilitem o
ensinoaprendizagem, com alternativas de avaliação.
Não se trata de um órgão executor – embora ofereça serviços como digitalização de textos, ledores,
revisão de projetos arquitetônicos, entre outros – e, sim, de um núcleo de fomentação e
acompanhamento de ações intersetoriais.
Não é objetivo da secretaria absorver todas as ações referentes à inclusão, uma vez que a tarefa de
acolher pessoas com deficiência diz respeito a toda a sociedade, cabendo ao órgão disseminar a
cultura inclusiva e despertar na comunidade universitária o compromisso com o respeito aos
direitos desse público. É por isso que a secretaria trabalha na descentralização das iniciativas de
acessibilidade, oferecendo suporte e orientação a professores, coordenadores, chefes de
departamento, servidores técnicoadministrativos e estudantes interessados em fazer sua parte desse
desafio.
São atribuições da secretaria: elaborar e gerenciar ações de acessibilidade; oferecer suporte às
unidades acadêmicas para a efetivação da acessibilidade na UFC; estimular a inserção de
conteúdos sobre acessibilidade nos projetos pedagógicos de cursos de graduação, contribuindo
para a formação de profissionais sensíveis ao tema; identificar e acompanhar os alunos com
deficiência na UFC; identificar metodologias de ensino que representam barreiras para os alunos
com deficiência e propor estratégias alternativas; estimular o desenvolvimento de uma cultura
inclusiva na universidade; oferece serviços de apoio a esse público, como digitalização e leitura
de textos acadêmicos, cursos de Língua Brasileira de Sinais (Libras), revisão de processos
arquitetônicos com base em critérios de acessibilidade, entre outras ações; promover a formação
de recursos humanos em gestão de políticas relacionadas às pessoas com deficiência, qualificando-
os para um atendimento adequado; promover eventos para informar e sensibilizar a comunidade
universitária; estimular o desenvolvimento de pesquisas de Avaliação Pós-Ocupação nos prédios
da UFC; estimular a acessibilidade em ambientes virtuais e nos produtos e eventos de comunicação
e marketing; e oferecer orientação e apoio pedagógico a coordenadores e professores,
estabelecendo um canal de comunicação entre estes e os estudantes com deficiência.
A importância da adoção de cotas específicas para pessoas com deficiência no processo de
democratização do ensino superior é um avanço importante para a universidade, que assume seu
papel de atendimento à comunidade e amplia a inclusão de modo mais efetivo, com todas as cotas
existentes hoje.
Para fazer frente ao esperado aumento do número de pessoas com deficiência na universidade, a
secretaria está se preparando para ampliar o atendimento a esse público, mediante a aquisição de
novos equipamentos, contratação de intérpretes e ampliação da interlocução com as unidades
acadêmicas, a fim de garantir formação de qualidade a todos.
O bloco Ícaro de Sousa Moreira, onde funciona o curso de Biblioteconomia, prevê em sua
infraestrutura a facilitação da acessibilidade a pessoas com dificuldades de locomoção ou visão,
contando com dois elevadores, portas largas de acesso às salas e laboratórios, banheiros com
cabine específica para deficientes e plaquetas com inscrições em braile, além de rampas de acesso.
Além disso, trabalha em estreita ligação com a Secretaria de Acessibilidade, no atendimento aos
discentes com deficiência.

3.5 Procedimento de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem

Com o intuito de oferecer aos alunos de Biblioteconomia formação de alto nível e conhecimento
extenso e aprofundado nas diversas áreas que compõem essa formação, é realizado um
acompanhamento detalhado do processo de ensino-aprendizagem (que contemplam os aspectos de
acessibilidade, como apresentado na seção anterior) nos componentes curriculares e demais
atividades do curso. Nesse sentido, através de atividades de avaliações escritas e práticas, os
docentes podem acompanhar o amadurecimento dos alunos durante o curso, registrando os
resultados individuais e gerais das turmas.
A avaliação do ensino-aprendizagem no Curso de Biblioteconomia, dentro do contexto das
disciplinas 100% presenciais bem como nas que venham a contemplar uma parcela em EaD,
caracterizar-se-á tanto formativa quanto somativa. As avaliações formativas são aplicadas para
alterar ou aprimorar o que é visto nas aulas enquanto ainda estão em andamento (RUSSEL, 2014).
Assim, espera-se que a avaliação formativa ocorra ao longo do desenvolvimento da disciplina,
com a finalidade de proporcionar informações úteis destinadas ao aprimoramento das ações
executadas (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017). Já as avaliações somativas são úteis para
avaliar os resultados do que foi ensinado (RUSSEL, 2014). Espera-se, portanto, que esse tipo de
avaliação determine o mérito, o valor final de um programa, com o objetivo de propiciar a tomada
de decisões sobre sua continuidade ou não (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017).
Em resumo, a avaliação formativa possibilita melhorias no processo de ensino e aprendizagem e
a somativa tem caráter mais final, mais conclusivo (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017).
Na maior parte das disciplinas do curso, a prática didática recorre a avaliações formativas, ou seja,
ao longo do semestre letivo, os professores observam e analisam o comportamento e desempenho
dos alunos. Ainda assim, muitas vezes é necessário recorrer a avaliações somativas, a fim de se ter
uma visão mais sistemática da situação do aluno.
Seja de maneira formativa ou somativa, o processo avaliativo como um todo exige um conjunto
de atividades formais, sistemáticas, que levem o professor a ter condições de apresentar juízo de
valor sobre determinado aspecto educacional de interesse (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017).
Entretanto, esse juízo de valor frequentemente está carregado de certo grau de subjetividade,
deixando o processo de análise e tomada de decisão em relação à aprendizagem ainda mais difícil.
Para equilibrar esse fator, é interessante, portanto, que o julgamento final sobre o aluno seja
emitido baseado em múltiplas situações e múltiplos instrumentos de avaliação (DEPRESBITERIS;
TAVARES, 2017). Dessa forma, vê-se o quanto são importantes a escolha e a aplicação de
variados instrumentos de avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem.
Quando se fala em avaliação, costuma-se pensar em provas. Entretanto, é importante reconhecer
que nem todas as decisões de avaliação exigem o uso de provas ou mensurações (RUSSEL, 2014).
Além disso, historicamente, a avaliação educacional vem sofrendo uma transformação radical com
a mudança da cultura da prova (testing) para a cultura da avaliação (assessment), pois esta
pressupõe uma discussão mais ampla, a partir de suas finalidades (DEPRESBITERIS; TAVARES,
2017).
Em geral, nas disciplinas do curso, as provas tradicionais são utilizadas apenas como parte do
processo avaliativo. Elas não são o único instrumento, sendo, portanto, aplicadas em conjunto com
outros formatos, observando a pertinência e a conveniência, de acordo com o conteúdo ensinado
na disciplina, bem como a discricionariedade do professor. Entre as várias possibilidades
existentes, destacam-se:
• Exercícios: podem ser individuais ou em grupo, resolvidos em sala de aula ou em casa; •
Sala de aula invertida: o aluno se apropria do conteúdo em casa e ao chegar na sala de aula, ele
está ciente do assunto a ser desenvolvido, tornando a sala de aula presencial em local de interação
professor-aluno, para sanar dúvidas e construir atividades em grupo, por exemplo. • Discussões e
seminários: debates entre professores e alunos a partir de leituras recomendadas ou seminários
preparados pelos alunos.
• Elaboração de resumos, fichamentos, relatórios: os alunos são estimulados a desenvolver,
criativamente e cientificamente, trabalhos acadêmicos de natureza diversa, de acordo com a
natureza do conteúdo ensinado, se teórico ou prático, em sala de aula ou extraclasse;
• Autoavaliação: acontece quando os alunos atribuem notas a si mesmos ou ao grupo a que
pertencem, contribuindo para a reflexão e crítica do que eles próprios desenvolveram ao longo da
disciplina.
• Pesquisas: podem ser bibliográficas, de tecnologias, de campo, iconográficas, entre outras.
Nesses casos, os alunos buscam conhecer o a realidade existente, no que diz respeito a um
determinado objeto de pesquisa.
• Projetos de serviços ou produtos: os alunos são estimulados a desenvolver, criativamente e
cientificamente, projetos de intervenção ou de aprimoramento ou criação de produtos ou serviços
de informação, de acordo com a natureza do conteúdo ensinado, se teórico ou prático, em sala de
aula ou extraclasse;
• Apresentação em bancas: na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos
apresentam seus trabalhos a uma banca avaliadora, normalmente formada pelos professores das
disciplinas que integram a unidade curricular cujo tema de pesquisa do aluno mais se identifica;
• Nas disciplinas que venham a ser reformuladas para a inserção de carga horária em EaD, a
avaliação poderá se caracterizar pela quantidade de interações ou pela efetividade das colaborações
do aluno em fóruns, listas de discussão, chats, participação em webconferências ou
videoconferências, entrega de relatórios, portfólios, realização de exercícios ou mesmo
presencialmente, em aula previamente agendada para essa finalidade.
Vê-se, portanto, que a diversidade de metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação
contribuem para uma visão mais confiável e abrangente do processo de ensino e aprendizagem, já
que “a ideia de diversificar os instrumentos de avaliação tem respaldo na necessidade de que se
analise a aprendizagem do aluno sob diferentes ângulos e dimensões” (DEPRESBITERIS;
TAVARES, 2017, p. 95). Além disso, a variedade de instrumentos e práticas avaliativas favorece
o atendimento à diversidade das necessidades dos estudantes, pois caso algum aluno,
especialmente por questões de acessibilidade, não possa realizar uma determinada atividade
avaliativa, o professor ainda assim terá alternativas para o avaliar.
Os procedimentos de avaliação aplicados no curso estão ainda alinhados a alguns princípios
norteadores como “Respeito às diferenças e à diversidade humana”, “Desenvolvimento da
capacidade crítica e da proatividade do educando” e “Integração entre teoria e prática” e a
estratégias metodológicas como “Metodologias ativas” e “Acessibilidade metodológica”.
É importante esclarecer também que, independente do formato adotado pelos professores
individualmente em seus componentes curriculares, a avaliação discente segue o Regimento Geral
(UFC, 2018b) e a resolução Nº 12/CEPE, de 19 de junho de 2008 da UFC (UFC, 2008), nos artigos
que tratam das regras para aprovação e reprovação por nota ou por falta.
Em geral, são realizadas, no mínimo, uma avaliação no decorrer da primeira metade do semestre
letivo e uma segunda avaliação no decorrer da segunda metade do semestre, para cálculo da nota
final do aluno, em cada componente curricular, não se restringindo apenas a isso. Os docentes do
curso são orientados a discutir os resultados das avaliações, pois esses também são momentos de
aprendizado.
A avaliação do rendimento escolar por disciplina abrange a assiduidade e a eficiência, ambas
eliminatórias. Com relação à assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária, no caso de disciplina, vedado o abono de faltas.
Quando se tratar de componente do tipo atividade, o aluno deverá frequentar 90% ou mais da
carga horária.
Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada disciplina, apresentar
média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas iguais ou superior a sete. O
aluno que apresentar a média igual ou superior a quatro e inferior a sete será submetido à avaliação
final. O aluno que apresentar a média inferior a quatro está reprovado. Na hipótese de o aluno
necessitar da avaliação final, deverá obter uma nota superior ou igual a quatro, e a média dessa
avaliação com a média das avaliações progressivas deve resultar em um valor superior ou igual a
cinco para que seja considerado aprovado.
A verificação do rendimento na perspectiva do curso é realizada por meio do Trabalho de
Conclusão de Curso e do Estágio, atividades obrigatórias para a conclusão do curso de
Biblioteconomia.
O estudante que contrair duas reprovações por falta, no mesmo componente, ou atingir um total
de quatro reprovações por falta em componentes do curso, terá sua matrícula do semestre
subsequente bloqueada. Para a desbloquear, o aluno precisa preparar um plano de estudos com a
Coordenação, que considera horários de aula, estudo, descanso e lazer, além de planejamento de
disciplinas a cursar nos semestres seguintes, e assinar um termo de compromisso, obrigando-se a
cumprir com aquilo que foi planejado.
Mesmo antes de ser bloqueada, a Coordenação estimula o aluno com mais dificuldades a
procurá-la para preparar esse plano de estudos, minimizando ao máximo os efeitos negativos das
reprovações no percurso formativo do aluno. Outra ação da Coordenação, no mesmo sentido, é
um acompanhamento mais atento durante o período de matrículas, antes do início de cada
semestre, solicitando aos alunos que voltem a matricular-se nas componentes curriculares
que tenham reprovado anteriormente e demandando à Coordenação de
Programas Acadêmicos, na medida da necessidade e para evitar represamentos, a abertura de
vagas extraordinárias.
Um dos princípios básicos da avaliação da aprendizagem é a transparência, aos sujeitos avaliados,
dos elementos passíveis de avaliação, bem como de seus mecanismos e instrumentos. No curso de
Biblioteconomia, assim como nos demais cursos do campus, essa transparência é estimulada
através da publicação, nos primeiros dias de aula, dos planos de ensino das disciplinas. Nele, além
das informações básicas do componente curricular, como justificativa, objetivos, ementa,
bibliografia, metodologia de ensino, as atividades discentes e as formas e cálculos de avaliação.
Todos os planos de ensino são disponibilizados no site do Curso de Biblioteconomia5.

Para os casos de extraordinário desempenho acadêmico dos discentes, o adiantamento de seus


estudos poderá ser realizado conforme a Resolução nº 09/CEPE, de 1º de novembro de 2012 (UFC,
2012a). Segundo esse documento, é possível conceder abreviação de estudos de componentes
curriculares dos cursos de graduação, tendo o aluno de satisfazer todas as exigências

preconizadas no texto do documento, bem como obter aprovação em processo avaliativo.

3.6 Estágio Curricular Supervisionado

O estágio supervisionado é parte de grande importância na estrutura curricular do curso ao inserir


os alunos, de forma supervisionada, em contato direto com as práticas do mercado de trabalho. Os
alunos têm oportunidade de observar as técnicas, métodos, processos e afins, vistos ao longo do
curso, sendo aplicados no dia a dia das empresas, além de observarem as dificuldades e alternativas
que lhes são inerentes.
No âmbito do curso de Biblioteconomia, esse componente curricular é disciplinado e pelo
Regulamento Geral de Estágio nas modalidades Obrigatório e não Obrigatório do Curso de
Biblioteconomia, elaborado e aprovado pelo Colegiado do Curso.

5 http://www.biblioteconomia.ufc.br/sobre-o-curso/ementas-das-disciplinas-do-curso-de-
biblioteconomia/
O estágio supervisionado é firmado através da assinatura de um Termo de Compromisso de
Estágio por parte da UFC, do estudante estagiário e da empresa concedente do estágio e é
acompanhado pelo professor orientador de estágio e por um profissional supervisor, conforme
disposição da Lei nº 11.788, de 29 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008), da Resolução nº
32/CEPE, de 30 de outubro de 2009 (UFC, 2009).
Conforme orientação do § 3° do art. 2° da Lei 11.788/2008, é possível a equiparação do estágio
não obrigatório ao obrigatório. Para tanto, é necessário que o estudante apresente à Coordenação
de Estágio, no início do semestre em que se matricular no componente Estágio, o termo de
compromisso de estágio já celebrado e registrado junto à Agência de Estágios.
O(a) Coordenador(a) de Estágio, ao analisar a descrição das atividades desempenhadas, verificará
a compatibilidade das mesmas com o programa do componente curricular Estágio. Havendo
compatibilidade, a carga horária de atividades realizadas no interstício do semestre letivo em que
o estudante está matriculado no estágio obrigatório será contabilizada e, sendo suficiente para o
cumprimento da carga horária mínima exigida para o componente (288h), a equiparação poderá
ser realizada pelo próprio curso.
Como se observa, são requisitos para equiparação: a realização concomitante das atividades do
estágio não obrigatório e do estágio obrigatório; o cumprimento da carga horária mínima e a
compatibilidade entre as atividades desempenhadas e o programa do estágio obrigatório.
O cumprimento dos requisitos exigidos para a equiparação não gera por si só a equiparação e a
aprovação no estágio obrigatório, podendo os docentes prever avaliações (planos de estágio,
projetos, relatórios...) a fim de verificar o desenvolvimento de habilidades esperadas com a
realização do estágio curricular. Desse modo, sejam as habilidades desenvolvidas a partir de uma
relação de estágio obrigatório ou não obrigatório, serão atingidos os objetivos previstos no
programa do componente curricular Estágio.
É possível realizar o aproveitamento de atividade de estágio por parte do estudante que já possua
experiência profissional como trabalhador formal na área de Biblioteconomia. É de
responsabilidade do professor orientador de estágio acompanhar e avaliar o Plano de Trabalho
fornecido pelo estudante, o Parecer Avaliativo do
Estagiário realizada pelo profissional supervisor e o Relatório Final de Estágio apresentados pelo
estudante. Faz parte da avaliação a observação das habilidades e competências esperadas no
perfil do egresso.
Todos esses dispositivos detalhados no Regulamento Geral de Estágio nas modalidades
Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Biblioteconomia são também constituintes da avaliação
do Estágio, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver nota superior ou igual a 7,0, tendo
respeitado todos os requisitos dispostos no Regulamento Geral de Estágio nas modalidades
Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Biblioteconomia.
A carga-horária do estágio no curso de Biblioteconomia é de 288 horas (obrigatórias) e é realizado
no último semestre.
A regulamentação de estágio curricular supervisionado do curso de Biblioteconomia define os
procedimentos, responsabilidades, obrigações, formulários e objetivos do estágio.

3.7 Trabalho de Conclusão de Curso

Contemplando o processo de ensino-aprendizagem, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),


atividade obrigatória com 96 horas dividida em 2 semestres, visa aferir, junto ao aluno, as suas
potencialidades de pesquisa e também checar os graus e níveis de seu aprendizado durante todo o
curso. A obrigatoriedade do TCC, no formato de pesquisa e elaboração de monografia ou artigo,
inicia-se no sétimo semestre com a atividade Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I e finaliza
no oitavo semestre com Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II, tendo objetivo de promover a
pesquisa científica a partir da inserção do aluno no universo da busca e produção de conhecimento
científico e acadêmico. O Manual de TCC do Curso de Biblioteconomia elaborado pelo colegiado
do curso, descreve as diretrizes e normas para elaboração e apresentação do artigo ou monografia,
visando auxiliar os alunos nessa atividade.
Potencializado pelo conjunto dos conteúdos aprendidos ao longo do curso, mas também pela
experimentação metodológica da pesquisa científica na prática, o TCC proporciona ao aluno
treinar seu olhar, sua percepção e cognição para aferir sentido científico dos fenômenos observados
e experimentados. Entende-se que essa prática retroalimenta as teorias e suas epistemologias,
contribuindo para o dinamismo do saber científico e para potencializar, nos fazeres profissionais,
modalidades dinâmicas de atuação e de aprendizado constante.
No pensar deste projeto, o TCC se configura num processo de ensinoaprendizagem feito ao sabor
das mediações, das interações e dos experimentos empíricos, que garantirão ao aluno e futuro
profissional posicionar-se criticamente diante do mundo. Nesse sentido, o TCC acaba sendo uma
efetiva e eficaz retroalimentação das práticas e das relações entre ensino e aprendizagem, tendo na
pesquisa e na produção científica seu clímax.
O(a) orientador(a) deve acompanhar a produção do TCC realizando encontros com o(a)
orientando(a) para discutir o processo de confecção da pesquisa. No final do 8º semestre, o
estudante deve apresentar a uma banca
(composta por seu orientador e outros/as dois/duas professores/as) o resultado
final do seu TCC, que o avaliarão segundo a importância da temática abordada, da qualidade do
referencial teórico apresentado, da consistência da metodologia adotada, bem como dos resultados
alcançados.
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso deve seguir as regras e padrões do Guia de
Normalização de Trabalhos Acadêmicos da UFC. Os trabalhos resultantes serão disponibilizados
em repositório da Universidade, em conformidade com os requisitos e normas estipulados pela
Biblioteca Universitária.
A aprovação em TCC II não habilita automaticamente o estudante à colação de grau, devendo ele
ainda cumprir todos os componentes obrigatórios descritos no PPC, a saber: disciplinas
obrigatórias, optativas, Estágio e Atividades Complementares. Sem que tenham sido cumpridas
essas exigências, a Coordenação do Curso não poderá encaminhar o estudante para a colação de
grau.
Com o objetivo de estimular e difundir a pesquisa e a produção científicas, a qualidade da
educação e a formação dos nossos graduandos, a Coordenação do Curso realiza anualmente o
Concurso Prêmio de Distinção de Monografia Bibliotecária Aracy Fiuza Costa, que tem
certificado as melhores monografias defendidas por nossos concludentes. O concurso é regido pelo
Regulamento disponível no site da Coordenação do Curso de Biblioteconomia6.

Como forma de encorajar os estudantes para a escolha da modalidade monografia como TCC,
apenas monografias e não artigos poderão concorrer a essa premiação. Justifica-se essa restrição
também pelo fato de que apenas monografias podem participar do Concurso de Melhor
Monografia realizado anualmente pela Associação Brasileira de Educação em Ciência da
Informação (ABECIN), órgão ao qual sendo afiliados, poderemos participar do concurso enviando
um trabalho para concorrer ao prêmio.

3.8 Atividades complementares

6 http://www.biblioteconomia.ufc.br/premio-de-distincao-academica-bibliotecaria-aracy-fiuza-costa/
Com o objetivo de proporcionar uma formação ampla, estimulando os estudantes intelectualmente
para além do ambiente de sala de aula, eles deverão realizar atividades para complementar o
processo formativo das disciplinas.
O total da carga-horária exigida para atividades complementares é de 96 horas. Tais atividades não
poderão conflitar com os horários das disciplinas obrigatórias, opcionais e/ou eletivas.
Desde o primeiro semestre até o final do curso, os estudantes poderão realizar as seguintes
atividades complementares:
1) atividades de iniciação à docência, à pesquisa e à extensão*;
2) atividades artísticas, culturais e/ou esportivas;
3) atividades de participação e/ou organização de eventos;
4) Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas;

5) produção técnica e/ou científica;


6) vivências ou experiências de gestão; ou 7) curso de línguas ou curso de formação.
*Será considerada para carga horária complementar a comprovação de participação do aluno em
ações extensionistas na qualidade de consumidor. Quando o aluno for o protagonista da ação, a
comprovação será considerada para integralização da carga horária de atividade de extensão,
conforme o Manual da Curricularização da Extensão do Curso de Biblioteconomia.
A exigência de atividades complementares cumpre a Resolução nº 07 do Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CEPE) de 17 de junho de 2005 e encontra-se especificamente regulamentada
no Manual de Atividades Complementares do Curso de Biblioteconomia.

3.9 Atividades de Extensão

A extensão possibilita a ação comunitária, a divulgação científica e a mobilização social, através


de projetos e programas realizados pelos cursos e unidades acadêmicas, registrados e
acompanhados pela Pró-Reitoria de
Extensão. Essa exigência atende ao Plano Nacional da Extensão
Universitária.
Os estudantes devem realizar ao menos 320 horas de extensão, correspondentes a 10% da carga
horária total do Curso, para concluir o bacharelado em Biblioteconomia da UFC,

sendo que 216 horas desse total estão presentes dentro de algumas disciplinas
do curso, conforme quadro abaixo.

Distribuição da carga horária extensionista no Curso de Biblioteconomia

Carga horária destinada


Unidade curricular Disciplina Créditos à Extensão

Cultura e mídia 1 16

Fundamentação Teoria e prática da leitura 1 16


Teórica da
Biblioteconomia e da Informação e Sociedade 1 16
Ciência da Informação
Práticas socioculturais em
Biblioteconomia 2 30
Estudo de comunidades e
de usuários da 1 16
informação
Pesquisa Metodologia do trabalho
científico 0,5 8

Metodologia da pesquisa 0,6 10

Gestão de Unidades Gestão de Unidades de


de Informação Informação 1 16

Planejamento de
Unidades de Informação 1 16

Organização e Processos
em Unidades de
1 16
Informação

Gestão de Recursos
Humanos 1 16

Representação descritiva
da informação II 1 16

Organização e Representação temática


representação do da informação: Indexação 0,5 8
conhecimento
Recuperação da
Informação 1 16

Do total de 320 horas de


extensão, 216 estão
diluídas em algumas
disciplinas. O restante das
Unidade Especial de horas (104h) deve ser
integralizada por meio da 6,5 104
Extensão
comprovação de
participação em projetos
de extensão fora das
disciplinas.
Totais 20 320

Assim, do total de 320 horas extensionistas, o aluno integraliza 216 horas obtendo aprovação nas
disciplinas do quadro acima, cabendo-lhe participar de projetos de extensão fora dessas disciplinas,
podendo ser no próprio curso de Biblioteconomia ou em outro curso da UFC, perfazendo a carga
horária de 104 horas, o que corresponde à Unidade Especial de Extensão. Para integralizar a carga
horária extensionista referente à essa Unidade Curricular, os estudantes deverão guiar-se pelo
Manual de Atividades de Extensão do Curso de Biblioteconomia.

3.10 Ementário e bibliografias

3.10.1 Componentes Curriculares Obrigatórios


Atuação e ética profissional (HJ0054)
Ementa: Reflexões e análises do cenário informacional contemporâneo à luz das suas
demandas e das práticas didáticas e pedagógicas presentes na formação acadêmica dos
bibliotecários. Estudo dos nichos mercadológicos existentes e por existir e das
especificidades de formação profissionais para atendê-los. Estabelecimento de diálogos
entre a Universidade e o mercado de trabalho, a fim de aproximar os alunos às realidades
profissionais existentes e o seu preparo para descobrir suas inclinações profissionais.

Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, Neilia Barros Ferreira de; BAPTISTA, Sofia Galvão. Profissional da
Informação: imagem, perfil e a necessidade da educação continuada. Revista
Iberoamericana de Ciência da Informação, Brasília, v. 2, n. 2, p.1-14, 2009.
2. ARANALDE, Michel Maya. A questão ética na atuação do profissional bibliotecário.
Em Questão, Porto Alegre, v. 11, n. 2, p.337-368, 2005.
3. CASTRO, César Augusto de. Formação do profissional da informação: abordagem
crítico-reflexiva. In: _________. (Org.). Ciência da Informação e Biblioteconomia:
múltiplos discursos. São Luiz: EDFAMA; EDUFMA, 2002. p. 185-199.

4. MISCHIATI, Ana Cristina; VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Reflexões sobre a ética e a
atuação profissional do Bibliotecário. Transinformação, Campinas, v. 17, n. 3, p.209-220, 2005.
5. SOUZA, Francisco das Chagas de. Ditos e não-ditos das páticas éticas dos bibliotecários das
melhores universidades de pesquisa do Brasil: evidências nos discursos dos portais das bibliotecas.
Xiv Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, Florianópolis,
2013.
6. PIMENTA, Márcia da Rocha Pimenta. O Profissional da informação e as novas mediações
no atendimento ao cliente. In: ___________. Ciência da Informação e Biblioteconomia: múltiplos
discursos. São Luiz: EDFAMA, 2002. p. 121-142.
7. RUBI, Milena Polsinelli; EUCLIDES, Maria Luzinete; SANTOS, Juliana Cardoso dos.
Profissional da Informação: aspectos de formação, atuação profissional e marketing para o
mercado de trabalho. Inf. & Soc., João Pessoa, v. 16, n. 1, p.79-89, 2006.
8. TARGINO, Maria das Graças. Ética profissional e o bibliotecário. In: _________.Olhares e
fragmentos: cotidiano da Biblioteconomia e ciência da informação. Teresina: EDUFPI, 2006. p.
135-148.
9. _________. A Profissão do Bibliotecário no Brasil. In.: _____________.Olhares e
fragmentos: cotidiano da Biblioteconomia e ciência da informação. Teresina: EDUFPI, 2006. p.
119-127.
10. VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Atuação e perspectivas profissionais para o profissional
da informação. In.: __________. Profissionais da informação: formação, perfil e atuação
profissional. São Paulo: Ed. Polis, 2000. p. 135- 152.
Bibliog. Complementar:
1. CARVALHO, Kátia de. O profissional da informação: o humano multifacetado.
2. Data Grama Zero: revista de ciência da informação. v.3, n.5, out. 2002.
3. CASTRO, César Augusto de. Profissional da informação: perfis e atitudes desejadas.
Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.10, n.1, p.142-156, 2000.
4. NASCIMENTO, Anízia Costa; FIGUEIREDO, Etienny Kelen Pinheiro; FREITAS,
Georgete Lopes. Redimensionamento do profissional da informação no mercado de
trabalho. Infociência, São Luis, v.3, p.31-43. 2003.

5. PROSDÓCIMO, Zulma Pures Alves; OHIRA, Maria Lourdes Blatt. Educação


continuada do Bibliotecário: revisão de literatura. Revista ACB, Florianópolis, v. 4, n. 4,
p.111-128, 1999.
6. TARGINO, Maria das Graças. Práxis bibliotecária. In.: _____________.Olhares e
fragmentos: cotidiano da Biblioteconomia e ciência da informação. Teresina: EDUFPI,
2006. p. 149-160.
7. VALENTIM, Marta Lígia Pomim. Profissional da informação: formação, perfil e
atuação profissional. In: In: __________. Profissionais da informação: formação, perfil e
atuação profissional. São Paulo: Ed. Polis, 2000. p. 7-29.

Cognição, Informação e Tecnologia (HJ0070)


Ementa: Reflexões teóricas sobre as Tecnologias da Informação, abordando-as sob um
ponto de vista integrado à evolução da mente e da cognição humanas, bem como da
mudança social, na perspectiva da produção, representação, recuperação e disseminação da
informação.
Bibliog. Básica:
1. BALANDIER, Georges. A desordem: elogio do movimento. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1997.
2. BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do
método sociológico na ciência da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.

3. BERGÉ, Pierre, POMEAU, Yves e DUBOIS-GANCE, Monique. Dos ritmos ao caos.


São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1996.
4. BERGSON, Henri. Matéria e memória: ensaio sobre a relação do corpo com o
espírito. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
5. CHOMSKY, Avram Noam. Linguagem e mente: pensamentos atuais sobre antigos
problemas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
6. DUPUY, Jean Pierre. Nas origens das ciências cognitivas. São Paulo: Editora da
UNESP, 1996.
7. ECCLES, John C. Parte II. In: POPPER, Karl R.; ECCLES, John C. O eu e seu
cérebro.
Brasília: Ed. UnB, Campinas: Papirus, 1995.
8. FREUD, Sigmund. O ego e o id. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
9. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001
10. KERCKOVE, Derrick de. A Pele da cultura: uma investigação sobre a nova realidade
eletrônica. Lisboa: Relógio D’água, 1997.
Bibliog. Complementar:
1. BRIER, Soren. Cyber-semiotics: on autopoiesis, code-duality and sign games in
biosemiotics. Cybernetics & Human knowing: a jounal of second order cybernetics &
cyber-semiotics. Vol.3, nº 1, 1995.
2. FOERSTER, H. von. Observing systems. California: Intersystems Publications,
1984.(The Systems Inquiry Series).
3. ROUSSEAU, Jean-Jacques. Ensaio sobre a origem das línguas. São Paulo: Nova
Cultural, 1997.
4. TENÓRIO, Robinson Moreira. Cérebros e computadores: a complementaridade
analógico-digital na informática e na educação. São Paulo: Escrituras, 1998.
5. VIGOTSKY, Lev Semenovitch. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes,
1998.

Controle dos registros do conhecimento (HJ0059)

Ementa: Organismos internacionais e nacionais envolvidos com o Controle Bibliográfico.


Princípios, finalidade, objetivos e evolução do controle bibliográfico. Conceito e objetivo.
A problemática do Controle Bibliográfico no Brasil.

Bibliog. Básica:
1. BARBOSA, Alice Principe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro:
BNG/Brasilart, 1978.
2. CHARTIER, Roger. A Ordem dos livros: leitores, autores e bibliotecas na Europa
entre os séculos XIV e XVIII. 2.ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998. 111p.
(Coleção Tempos)
3. MELO, Aristeu Goncalves de; SANTOS, Maria Aparecida Silveira dos. O controle
bibliografico no Brasil: uma proposta . Brasília, DF: Câmara dos Deputados. Coordenação
de Publicações, 1981.
4. MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar
sobre a cibernética. São Paulo: EDUNESP, 2003.
5. MAGALHÃES, Maria Helena de Andrade; CAMPELO, Bernardete Santos.
Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.
6. ROBERT, Winston. O que é Controle Bibliográfico Universal?. Anais da Biblioteca
Nacional, Rio de Janeiro, v. 114, p. 149-182, 1994.

Bibliog. Complementar:
1. BYRUM, John D. As ISBDs: o que são e como são usadas. Anais da Biblioteca Nacional,
Rio de Janeiro, v. 115, p. 229-240, 1995.
2. CARVALHO, Maria de Lourdes Borges de; CALDEIRA, Paulo da Terra. Algum,as
organizações ligadas ao controle bibliográfico no Brasil. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo
Horizonte, v. 7, n.1, p. 105-131, mar. 1978.
3. CUNHA, Murilo Bastos. Controle bibliográfico da literatura científica e tecnológica
no Brasil. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.6, n.1, p.23-30, 1977.
4. HÜBNER, Edwin. Catálogo Coletivo Bibliodata: um produto brasileiro para as
bibliotecas brasileiras. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS,
BIBLIOTECAS, CENTROS DE DOCUMENTACAO E MUSEUS, 1, 2002, São Paulo.
Anais. Integrar: 1 Congresso Internacional de Arquivos, Bibliotecas, Centros de
Documentação e Museus, 2002. p. 215-223.
5. KOHLER, Relinda. Bibliografia Nacional: uma corresponsabilidade da classe
bibliotecária. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v. 6, n. 2, set. 1977. 6.
MONTE-MÓR, Janice. Controle Bibliográfico Nacional. In: CONGRESSO
BRASILEIRO, 9., JORNADA SUL-RIO-GRANDENSE DE BIBLIOTECONOMIA
E DOCUMENTAÇÃO, 5., 1977, Porto Alegre. Anais…
Porto Alegre: Associação Riograndense de Bibliotecários, 1977. P.28-33.
7. OLIVER, C. Introdução ao RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.
8. PINTO, Maria Cristina Mello Ferreira. Catálogos & Bibliografias: evolução histórica
do trabalho de controle bibliográfico. Revista da Escola de Biblioteconomia, UFMG. Belo
Horizonte, v.16, n.2, p.143-158, set.1987.
9. SOUZA, Marcia Izabel Fugisawa; VENDRUSCULO, Laurimar Gonçalves; MELO,
Geane Cristina. Metadados para a descrição de recursos de informação eletrônica: utilização
do padrão Dublin Core. Ci. Inf., Brasília, v. 29, n. 1, p. 93-102, jan./abr.
2000

Cultura e mídia (HJ0073)

Ementa: Estudo dos elementos definidores da cultura e da relação desta com a Natureza, dos
pressupostos antropológicos, arqueológicos, etnológicos e etnográficos da cultura. Os invariantes
ou universais da cultura. A contribuição da Semiótica da Cultura e das Teorias da Comunicação. Os
códigos da cultura e a noção de texto cultural. Os MCM: origem, evolução e sua relação com a
cultura. Os elementos geradores de símbolos e sua utilização pela cultura e pela mídia. Cultura,
mídia e processos míticos. A construção simbólica do poder e a violência dos símbolos sociais. A
mídia e a cultura: produção, manutenção e atualização míticas. As culturas e as mídias na
contemporaneidade.
Bibliog. Básica:
1. BURKE, Peter. Uma história social da mídia. 2.ed. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
2. CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
3. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. 4.ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
4. CARVALHO, Jonathas Luiz.Uma análise sobre a identidade da biblioteconomia:
perspectivas históricas e objeto de estudo. Olina: Livro Rápido, 2010.
5. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.
6. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro:
Zahar, 1990.
7. GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989
8. GOMES, Wilson. Comunicação e democracia: problemas & perspectivas. São
Paulo: Paullus, 2008
9. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
10. HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
1997.
11. HOBSBAWM, Eric, RANGER, Terence. A invenção das tradições. 2.ed. São Paulo:
Paz e Terra,

Bibliog. Complementar:

1. LAPLANTINE, Frnaçois, TRINDADE, Liana. O que é imaginário. São Paulo:


Brasiliense, 1997.
2. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 26 reimp. Rio de Janeiro:
Zahar, 2008.
3. MACHADO, Irene (Org). Semiótica da Cultura e Semiosfera. São Paulo:
Annablume/Fapesp, 2007.
4. MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia.
6.ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009
5. MARTINO, Luis Mauro Sá. Comunicação e identidade quem você pensa que é? São
Paulo: Paullus, 2010.
6. MELO, José Marques de. Teoria e metodologia da comunicação: tendências do século
XXI. São Paulo: Paullus, 2014.
7. MUTAÇÕES no espaço público contemporâneo. Mauro Wilton de Souza, Elizabeth Saad
Corrêa. São Paulo: Paullus, 2014.
8. PENSAMENTO comunicacional Brasileiro:o legado das ciências humanas. II Cultura e
Poder. José Marques de Melo, Guilherme |Moreira Fernandes (Orgs). São Paulo: Paullus, 2015.
9. RUBIN, Linda (Org). Miradas: gênero, cultura e mídia. Slavador: UFBA, 2013.
10. SANTOS, José Luís dos. O que é cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. SAUSSURE,
11. THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 2.ed.
Petrópolis: Vozes, 1999.
12. THOMPSON, John B.Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios
de comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995.
Ementa: Introdução a editoração e demais fenômenos editoriais contemporâneos, realçando
suas políticas e gestões editoriais, suas legislações em vigor e as técnicas de escritura textual.
Conhecimento das fases e processos de produção, distribuição e comercialização de livros,
periódicos e demais suportes editoriais impressos, eletrônicos e digitais.

Bibliog. Básica:
1. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: INL, 1986.
2. CHARTIER, Roger. A Aventura do livro: do leitor ao navegador. [São Paulo, SP]: Ed.
da UNESP, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1998. 159p. (Coleção prismas).
3. COSTA, S. M. de S; GUIMARÃES, L. V. de S. Qualidade de periódicos científicos
eletrônicos brasileiros que utilizam o sistema eletrônicos de editoração de revistas (SEER).
Inf. Inf., Londrina, v. 15, n. esp, p. 76 - 93, 2010. Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/5430
4. KOTAIT, Ivani. Editoração cientifica. São Paulo: Ática, 1981. 118p.
5. LUSTING, Sílvia (org.). Editoração: mercado de trabalho e regulamentação de
profissão. São Paulo: COM-ARTE, 1986.
6. MAIMONE, G.D. ; TÁLAMO, M. F. G. M. . A atuação do profissional da informação
no processo de editoração de periódicos científicos. Revista ACB (Florianópolis), v. 13, p.
301-321, 2008. Disponível em: <http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/
article/view/522/659>.
7. MÁRDERO ARELLANO, Miguel A.; SANTOS, R. M. D. M. ; FONSECA, Ramón
Martins Sodoma da . SEER: disseminação de um sistema eletrônico para editoração de
revistas científicas no Brasil. Arquivística.net, Rio de Janeiro, RJ, v. 1, n. 2, 2006.

Disponível em:<http://www.arquivistica.net/ojs/viewarticle.php?id=33&layout= abstract>


8. MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca.
São Paulo: Ática, 1988.
9. ROBREDO, Jaime. Manual de editoração. Brasília: Associação dos bibliotecários do
Distrito Federal; INL, 1981.
10. SMITH JÚNIOR, Datus C. Guia para editoração de livros. Recife: UFPE;
Florianópolis: UFSC, 1990.

Editoração (HJ0058)
Bibliog. Complementar:
1. BARBALHO, C. R. S. Periódicos científicos em formato eletrônico: elementos para
sua avaliação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA
COMUNICAÇÃO, 28., 2005, Rio de Janeiro. Anais... São Paulo: Intercom, 2005.
Disponível em: <http://www. intercom.org.br/papers/nacionais/2005/resumos/R0986-
1.pdf>
2. BLATTMANN, Ursula ; BOMFÁ, Cláudia Regina Ziliotto. Gestão de conteúdos em
bibliotecas digitais: acesso aberto de periódicos científicos eletrônicos. Revista
Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, 2006. v. 2, n.1. p. 41-56,
2006. Disponível em: <
http://143.106.108.58/seer/ojs/ojs/viewarticle.php?id=16&layout=abstract >. Espelhado em
: http://www.ced.ufsc.br/~ursula/papers/RBBD-2006-16.pdf
3. BRAGANÇA, A. Sobre o editor. Notas para sua história. Em Questão, Porto Alegre,
v.
11, n. 2, p. 219-237, jul./dez. 2005. Disponível em:
<http://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/119>
4. BRASIL. Lei dos Direitos Autorais, Lei no 9.610, de 19 de fevereiro de 1998.
Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e da outras providências.
Brasília-DF, 19 fev. 1998. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9610.htm>
5. BETHESDA Statement on Open Access Publishing. 2003. Disponível em:
<http://www. earlham.edu/~peters/fos/bethesda.htm>.
6. BUDAPEST Open Access Initiative. 2002. Disponível em: <http://www.soros.
org/openaccess>.
7. FERREIRA, A. G. C.; CAREGNATO, S. E. A editoração eletrônica de revistas
científicas brasileiras: o uso de SEER/OJS. Transinformação, Campinas, 20(2): 171180,
maio/ago., 2008. Disponível em:
<http://periodicos.puccampinas.edu.br/seer/index.php/transinfo/article/view/53 3/513>
8. GREENE, Lewis Joel. O dilema do editor de uma revista biomédica: aceitar ou não
aceitar. Ci. Inf., Brasília, V. 27, n. 2, p. 230-232, maio/ago. 1988. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/372>
9. King, Donald W. A publicação de revistas eletrônicas: economia de produção,
distribuição e uso. Ci. Inf., Brasília, V. 27, n. 2, p. 176-186, maio/ago. 1988. Disponível
em: <http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/view/360>
10. OLIVEIRA, Érica Beatriz Pinto Moreschi. Periódicos científicos eletrônicos:
definições e histórico. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v. 18 n. 2. p.
6977, maio/ago. 2008. Disponível em:
<http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/1701/2111>.
11. SCHULTZE, S. Características de periódicos científicos produzidos por editoras
universitárias brasileiras. Informação & Sociedade: estudos, v. 15, n. 2, 2005. Disponível
em: < http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/viewFile/36/1517>.
12. Souza, Eliana Pereira Salles de Publicação de revistas científicas na Internet. Rev.
Bras. Cir. Cardiovasc., v.21, n.1, São José do Rio Preto Jan./Mar. 2006. Disponível
em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010276382006000100006 >.
Acesso em: 25 março 2015.
13. TRZESNIAK, P. As dimensões da qualidade dos periódicos científicos e sua presença
em um instrumento da área da educação. Rev. Bras. Educ., v.11, n.32, p. 346-361, ago.
2006. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782006000200013
&lng=en&nrm=iso>.
14. VELLOSO, Ricardo Viana. O ciberespaço como ágora eletrônica na sociedade
contemporânea. Ciência da Informação, v. 37, n. 2, maio/ago. 2008. Disponível em:
<http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000005213&dd1=95e8c>

Estágio Supervisionado (HJ0066)

Ementa: Inserção do aluno em contextos representativos de mercado de trabalho, visando a


uma aproximação, em sentido geral, de suas possíveis atividades profissionais, bem como a
apreensão dos sentidos e significados dessas práticas nas dimensões do pensar e do fazer das
tecnologias de informação e de comunicação em ambientes informacionais.

Bibliog Básica:
1. CASTRO, César Augusto. Profissional da informação: perfis e atitudes desejadas. Inf.
& Soco Est. João Pessoa, v.1 O, n.i, p. 142-156, jan./jun. 2000.
2. CUNHA, Míriam Vieira da. O profissional da informação e o mercado de trabalho.
Inf. & Soco Est. João Pessoa, v.1, n.l, p. 159-167, jan./jun. 2000.
3. ROQUE, Sonia Iraina da Silva; OHINA, Maria Lourdes Blatt. O estágio curricular em
biblioteconomia: um relato de pesquisa. Inf & Soc.: Est., João Pessoa, v.10, n.2, p. 175189,
jun./dez. 2000.

Bibliog. Complementar:
1. CRAVO, Pedro Manuel. O papel desempenhado pelo estágio curricular.
http://www.estig.ipbeja.pt/estigljomadas 1I! papel-estágio.doc
2. CRONIN, Blaise. Esquemas conceituais e estratégias para a gerencia da informação.
Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.19, n.2,p. 195-220, Set. 1990.
3. DEMENTOY A NETO, Carlos; LONGO, Rose Mary Juliano. A gestão do
conhecimento e a inovação tecnológica. Trasinformação. V.13, n.2, p. 93-110, Jul./Dez.
2001.
4. IRION, Carlos Alberto de Oliveira; MACIEL, Hugo Martinez; LOPES, Maria Isabel
Pimenta. Avaliação de disciplina supervisionada no curso de Engenharia da UFSM.
http://www.asee.org/international/INTER TICH 2002.
5. MORES I, Eduardo Amadeu Outra. Delineando o valor do Sistema de Informação de
uma organização. Ci. Inf, Brasilia, v.29, n.1, p. 14-24, Jan./Abr. 2000.

Estudo de comunidades e de usuários da informação (HJ0084)

Ementa: Estudo da Informação e da Comunicação como ponto de partida para interação entre
usuários e serviços de informação no contexto da informação científica e tecnológica. Usuário,
Cliente, Receptor, Comunidade e informação em busca da cidadania. Estudo da necessidade de
informação de usuários como base para planejamento e organização de serviços em unidades de
informação.
Bibliog. Básica:
1. COSTA, Maria de Fátima Oliveira; ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Os
conceitos de estudos de usuários e a visão do bibliotecário no processo de mediação da
informação. In: CAVALCANTE, Lidia Eugenia; BENTES PINTO, Virgínia; VIDOTTI,
Silvana Aparecida Borsetti Gregório (Org.). Ciência da informação e contemporaneidade:
tessituras e olhares. Fortaleza: Edições UFC, 2012. p. 59-87.

2. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Textos avançados em referência e informação. São


Paulo: Polis: APB, 1996. 124p.
3. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Avaliação de coleções e estudos de usuários.
Brasília, DF: Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, 1979. 96p
4. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Estudos de usos e usuários da informação. Brasília,
DF: IBICT, 1994. 154p.
5. FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para a promoção do uso da
informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e
especializadas. São Paulo: Nobel, 1990.

Bibliog. Complementar:
1. BAPTISTA, S.G.; CUNHA, M.B. Estudo de usuários: visão global dos métodos de
coleta de dados. Perspectivas em Ciência da Informação, v.12, n.2, p. 168-184,
maio/ago.2007.
2. PIMENTA, Márcia Teresa da Rocha. O profissional da informação e as novas
mediações no atendimento ao cliente. In: CASTRO, César Augusto. (Org.). Ciência da
informação e Biblioteconomia: múltiplos discursos. São Paulo: EDUFMA, 2002.
3. RABELLO, Odília Clark. O usuário nos currículos de biblioteconomia. R. Esc.
Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v.10, n.2, p.179-92, set.1981.
4. SANZ CASADO, Elias. Manual de estúdios de usuários. Madrid: Fundación Germán
Sánchez Ruipérez; Madrid: Pirámide, 1994.
5. GONÇALVES, Ana Lúcia Ferreira. Gestão da informação na perspectiva do usuário:
subsídios para uma oplítica em bibliotecas universitárias. Niteroi: Intertexto; Rio de jnaiero:
Interciência, 2013. 156p.

Fontes especializadas de informação (HJ0064)

Ementa: A informação e o desenvolvimento científico, tecnológico e industrial como


elementos-base para a conceituação, objetivo, caracterização, arranjo e uso das fontes
especializadas de informação. Apresentam-se as instituições produtoras de informação
especializada afetas às diversas áreas do conhecimento. Orienta-se na elaboração de guias
de informação, como produto facilitador de atendimento às demandas de informação
especializada.
Bibliog. Básica:
1. AGUIAR, Afrânio Carvalho. Informação e atividades de desenvolvimento científico,
tecnológico e industrial: tipologia proposta com base em análise funcional. Ciência da
Informação, [S.l.], v. 20, n. 1, Abr. 1991. ISSN 1518-8353. Disponível em :
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1213>.
2. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette
Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2000. 319p. (Aprender; 23.).
3. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de
Lemos/Livors, 2010.
4. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette
Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2000. 319p. (Aprender; 23.).
5. CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de
Lemos/Livors, 2010.
6. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. 2ed. Brasília: Briquet
de Lemos/Livors, 2016
7. DIAS, Maria Matilde Kronka. Fontes de informação: um manual para cursos de
graduação em biblioteconomia e ciência da informação. São Carlos, SP: EDUFSCar, 2005.
8. LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação
científica brasileira: repositórios institucionais de acesso aberto. Brasília: IBICT, 2009.

Bibliog. Complementar:
1. ALMEIDA, Elenara Chaves Edler de; GUIMARÃES, Jorge Almeida; ALVES, Isabel
Teresa Gama. Dez anos do portal de periódicos da Capes: histórico, evolução e utilização.
RBPG, Brasília, v. 7, n. 13, p. 218-246, nov. 2010.
2. ARTICLE 19 BRASIL. Acesso à informação
ambiental. http://artigo19.org/doc/CARTILHAAMBIENTALARTIGO19.pdf
3. BARROS LUCIVALDO. Fontes de informação jurídica. In: PASSOS, Edilenice.
Informação jurídica: teoria e prática. Brasília (DF): Thesaurus, 2004. p. 201-225.
4. BRANQUINHO, Carmen Lúcia da Silveira; COLODETE, Leandro Tavares. Guia
eletrônico de fontes de informação para o setor mínero-metalúrgico. REM: R. Esc. Minas,
Ouro Preto, p. 313- 318, out./dez. 2002 .
5. FERRAZ, Maria Cristina Comunian. Patentes: conceitos e princípios básicos para a
recuperação da informação. SP: EDUFSCar, 2006. 83p. ; ISBN 8576000741.
6. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
(IBICT). Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção
científica. Brasília: IBICT, 2012.34 p. il. Cartilha.
7. PASSOS, Edilene; BARROS, Lucivaldo Vasconcelos. Fontes de informação para
pesquisa em direito. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2009.
8. SAYÃO, Luis; et al. Implantação e gestão de repositórios institucionais : políticas,
memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009.
9. SILVA, Andréia Gonçalves. Fontes de informação jurídica: uma abordagem
conceitual para os profissionais bibliotecários. In: . Fontes de informação jurídica:
Conceitos e técnicas de leitura para o profissional da informação. Rio de Janeiro:
Interciência, 2010. 248p.
10. SOARES, Gláucio Ary Dillon. O portal de periódicos da Capes: dados e pensamentos.
RBPG, Brasília, n.1, p. 10-25, 2004.
Fontes gerais de Informação (HJ0013)

Ementa: As fontes gerais de informação: primárias, secundárias e terciárias. Estudo de


conceitos, características, arranjo e uso. O universo tipológico das fontes gerais,
representado pelas bibliotecas, centros de documentação, museus, arquivos, literatura,
música, televisão, rádio, jornal, fotografia, cinema, dentre outras com ênfase para a análise
e avaliação das fontes gerais, bem como sua diversidade de uso no serviço de informação.
Acrescentam-se as fontes utilitárias, como um dos recursos primordiais para o exercício da
cidadania.

Bibliog. Básica:
1. CAMPELO, Bernadete et al. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e
profissionais. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
2. _______. Fontes de informação utilitária em bibliotecas públicas. R. Esc.
Biblioteconomia, UFMG, Brasília, v, 22, n. 1, p. 35-46, jan./ jun. 1982.
3. _______. Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação.
Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998.
4. CUNHA, Murilo Bastos. Fontes primárias. In: _______. Para saber mais: fontes de
informação em ciência e tecnologia. Brasília: Brinquet Lemos/Livros, 2001. Cap. 1, p. 01-
34.
5. MIRANDA, Dely Bezerra de; PEREIRA, Maria Nazaré de Freitas. O periódico
científico como veículo de informação. Ci. Inf, Brasília, v. 25, n. 3, p. 375-382, set./dez.
1986.

6. MUELLER, Suzana Pinheiro Machado; CAMPELLO, Bernadete Santos; DIAS,


Eduardo José Wense. Ciência da Informação, Brasília, v. 25, n. 3, 1996.
7. ROSA, Luciana Lhullier. A importância do conhecimento das fontes nos contos de
fada. In: 8. ROSETTO, Márcia. Os Novos Materiais Bibliográficos e a Gestão da
Informação: livro eletrônico e biblioteca eletrônica na América Latina e Caribe. Ci. Inf.,
Brasília v.26, n.1, Jan./Abr. 1997.
9. STUMPF, Ida Regina C. Passado e futuro das revistas científicas. Ci. Inf., Brasília, v.
25, n. 3, p. 383-386, set./dez. 1996.
Bibliog. Complementar:
1. ARAÚJO, Vânia Maria R. Hermes de. Uso da informação contida em patentes nos
países em desenvolvimento. Ci. Inf., Brasília, v.13, n. 1, p. 53-56, jan./jun. 1994.
2. BARATIN, Marc; JACOB, Christian (Org.). Redes que a razão desconhece:
laboratórios, bibliotecas, coleções. In: ______. O poder das bibliotecas: a memória dos livros
no Ocidente. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2000, p. 21-44.
3. BEZERRA, Fabíola Maria Pereira. Avaliação do uso do portal e periódicos da CAPES
no âmbito da Universidade Feral do Ceará. Fortaleza, 2002. (Monografia de Especialização
em Tecnologia da Informação e da Comunicação do Departamento de Ciências da
Informação).
4. CARVALHO, Isabel Cristina Louzada; KANISKI, Ana Lúcia. A sociedade do
conhecimento e o acesso à informação: para que e para quem? Ciência da Informação,
Brasília, v. 29, n.3, 2000, p.33-39.
5. DAVENPORT, Thomas H. Implementando a ecologia da informação In: ______.
Ecologia da informação: Por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da
informação. São Paulo: Futura, 2002.
6. GIANNOTTI, V. O que é jornalismo operário. São Paulo: Brasiliense, [s.d]. (Coleção
Primeiros Passos, 20).
7. TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed.
34, 1998.
8. WERTHEIN, Jorge. A sociedade da informação e seus desafios. Ci. Inf., Brasília,
v.29, p. 71-77, maio/agosto, 2000.

Formação e desenvolvimento de acervos (HJ0018)


Ementa: Critérios básicos para a formação e desenvolvimento do acervo. Processos e
fontes auxiliares de seleção e aquisição. Avaliação de coleções. Política de desbastamento:
remanejamento e descarte. A conservação e a preservação do acervo. Políticas públicas para
o livro, leitura e biblioteca: o PNLL, o Viva Leitura e outros programas de incentivo à leitura.
Problemas existentes no desenvolvimento de acervos em bibliotecas brasileiras.

Bibliog. Básica:
1. ANDRADE, Diva; VERGUEIRO, Waldomiro e Castro Santos. Aquisição de
materiais de informação. Brasília/DF: B. de Lemos/Livros, 1999.
2. CAMPELLO, Bernadete et al. A coleção da biblioteca escolar na perspectiva dos
parâmetros curriculares nacionais. Informação & Informação, Londrina-PR, v.6, n.2, p.71-
88, jul./dez. 2001.
3. CARVALHO, Maria Carmem Romcy de. Estabelecimento de normas e padrões para
bibliotecas universitárias. Fortaleza: Ed. UFC/ABDF, 1980.
4. GUINCHAT, Claire; MENOU, Michel. Seleção e aquisição. In: Introdução geral às
ciências e técnicas da informação e documentação. Brasília: IBICT/FBB, 1994. p. 839.
5. KLAES, Rejane Ratto. Sistemas de informação gerencial para desenvolvimento de
coleções. Ci.Inf., Brasília, v.20, n. 20, p.220-228, jul/dez. 1991.
6. ROUX, Eric. Bibliotecas virtuais e desenvolvimento de coleções: o caso dos
repertórios da Web.
7. MAROTO, Lucia Helena. Era uma vez... o livro e a biblioteca na história do Brasil.
In:______. Biblioteca escolar, eis a questão!: do espaço do castigo ao centro do fazer
educativo. 2,ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
8. NÓBREGA, Nancy Gonçalves da. De livro e bibliotecas como memória do mundo.
In: YUNES, Eliana (Org.). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro: Ed. PUCRio;
São Paulo: Loyola, 2002. p. 120-135.
9. VERGUEIRO, Waldomiro. Seleção de materiais de informação. Brasília,DF:
Briquet de lemos/Livros, 2010.
10. WEITZEL, Simone da Rocha. Elaboração de uma política de desenvolvimento de
coleções em bibliotecas universitárias. Rio de Janeiro: Interciência; Niterói: intertexto,
2006

Bibliog. Complementar:
1. CARVALHO, Isabel Cristina Louzada. A socialização do conhecimento no espaço
das bibliotecas universitárias. Niterói; Intertexto; Rio de Janeiro; Interciência, 2004.
2. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na Sociedade da Informação. 2.ed. ver. ampl. São
Paulo: Ed. UNESP, 2001.
3. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Programa Nacional de Incentivo à
Leitura. Formação de leitores e construção da cidadania: memória e presença do PROLER.
Rio de Janeiro, 2008.
4. MIRANDA, Silvânia. Como as necessidades de informação podem se relacionar com
as competências informacionais. C. Inf. Brasília, v.35, n.3, p.99-114, set./dez. 2006.
5. RODRIGUES JÚNIOR, Léo. Estatística aplicada a serviços de documentação e
informação. Porto Alegre: Ass. Riograndense de Bibliotecários, 1984.
6. QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Por parte de pai. Belo Horizonte: RHJ, 1995.
7. TARGINO, Maria das Graças. Bibliotecas como preservadoras e disseminadoras da
cultura local. In:______Olhares e fragmentos: cotidiano da Biblioteconomia e Ciência da
Informação. Teresina, PI: EUFPI, 2006. Cap. 5, p. 63-65.

Fundamentos de Estatística (CC0218)

Ementa: Introdução geral à compreensão da estatística; estatística descritiva;


probabilidade; variáveis aleatórias; distribuição binomial; distribuição normal; distribuições
amostrais; estimação; teste de hipótese; regressão linear simples.
Bibliog. Básica:
1. STEVENSON, Willian J.; Estatística Aplicada à Administração. Ed. Harbra, 2001.
2. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro, Estatística básica. 2. ed. Atlas.
1985.

Bibliog. Complementar:
1. LEVIN, Jack; FOX, james Alan. Estatística para ciências humanas. 9. Ed. Pretice
Hall. 2004.
2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
Estatística. 4. Ed. Atlas. 1993.
3. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. LTC. 2005
Fundamentos teóricos da Biblioteconomia e da Ciência da Informação (HJ0006)

Ementa: Análise do fenômeno informacional, assim como o surgimento e desenvolvimento


da Biblioteconomia, Documentação e Ciência da Informação, sob uma abordagem
sociológica, técnica e cultural, de modo a permitir ao aluno obter um melhor entendimento
dessas áreas do conhecimento na estrutura e organização da sociedade e da cultura nacional
e local. Abordagem filosófica e científica da Biblioteconomia, Documentação e Ciência da
Informação, enfocando as influências teóricas para a construção destas disciplinas como
arte, técnica e ciência. A Ciência da Informação em uma perspectiva de ciência pós-
moderna. A Biblioteconomia e a Ciência da Informação: da produção à distribuição dos
registros do conhecimento, da biblioteca tradicional aos sistemas de informação eletrônicos
e Ciência da Informação: perspectiva nacional e global.
Bibliog. Básica:
1. CAPURRO, R. Epistemologia e ciência da informação. In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 5., 2003, Belo
Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2003.
2. CASTRO, C. A. História da biblioteconomia brasileira: perspectiva histórica.
Brasília, DF: Thesaurus, 2000.
3. GOMES, H. E. (Org.). Ciência da informação ou informática? Rio de Janeiro:
Calunga, 1980.
4. LE COADIC, Y-F. A ciência da informação. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros,
1996.
5. RANGANATHAN, S.R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília, DF: Briquet de
Lemos Livros, 2009.
6. SMIT, J. W. O que é documentação? São Paulo: Brasiliense, 1986.

Bibliog. Complementar:
1. BARRETO, Aldo de Albuquerque. Uma história da ciência da informação. In.
TOUTAIN, Lídia Maria Batista Brandão (Org.). Para entender a ciência da informação.
Salvador: Edufba, 2007. Disponível em:
<https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/145/1/Para%20entender%20a%20cienci
a%20da%20informacao.pdf >. Acesso em: 12 jun. 2017.
2. BRADFORD, S. C. Documentação. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
3. BUTLER, P. Introdução à ciência da Biblioteconomia. Rio de Janeiro: Lidador, 1971.
4. FONSECA, E. N. da. Introdução à Biblioteconomia. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros, 2007.
5. Mc GARRY, K. O contexto dinâmico da informação. Brasília/DF: Briquet de
Lemos/Livros, 1999.
6. SILVA, A. M.; RIBEIRO, F. Das ciências documentais à ciência da informação.
Porto: Edições Afrontamento, 2002.
Gestão de recursos humanos em unidades de informação (HJ0086)

Ementa: Compreensão dos conceitos, papéis e desafios da gestão de pessoas, bem como o
papel dos gestores nas organizações, considerando o bibliotecário como gestor, refletindo
sobre a ética, liderança, competências e responsabilidades profissionais. Reflexão sobre o
desenvolvimento de pessoas, formação, aprendizagem contínua, planejamento estratégico
de gestão de pessoas em unidades de informação e políticas de desenvolvimento de
pessoal.

Bibliog. Básica:
1. ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo, Atlas, 2006. 428p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro, Campus, 1999. 457p.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo
em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro, Eslevier, 2005. 335p.
4. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo, Atlas, 2006. 210p.
5. KNAPIK, Janete. Gestão por competências. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em:
<http://funflyship.com.br/mais/livro-pdf-gestao-de-pessoas-e-talentos>

6. MILKOVITCH, G., BOUDREAU, J. W. Administração de recursos


humanos. São Paulo, Atlas, 2000. 320p.
7. VERGARA, Sylvia, Constant. Gestão de pessoas. 6.ed. São Paulo,
Atlas, 2007. 213p.

Bibliog. Complementar:
1. ALENTEJO, Eduardo da Silva. Elementos de gestão da informação para gestão pela
qualidade em bibliotecas. In: Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação,
24, Anais...Maceió, AL, 2011. Disponível em:
http://febab.org.br/congressos/index.php/cbbd/xxiv/search. Acesso em: 20 jul. 2013. 2.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do coportamento organizacional. 4.ed. São Paulo, Atlas, 2006. 197p.
3. BERGAMINI, Cecília Whitaker, BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de
desempenho humano na empresa. 4.ed. São Paulo, Atlas, 1988. 290p.
4. BUENO, Silvana Beatriz. Proposta de gestão de pessoas em unidade de informação
especializada: a força da motivação e suas implicações no processo de gestão de pessoas.
Rev. ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v.10, n.1, p.124-130, jan./dez., 2005.
Disponível em: <https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/418>
5. CAVALCANTE. Lídia Eugenia. Competência, aprendizagem colaborativa e
metodologias ativas no ensino superior. IN: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da
Informação. 12. Anais..., Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:

Gestão de unidades de informação (HJ0077)_

Ementa: A gestão das unidades de informação, enfatizando as principais linhas do


pensamento administrativo, histórico e contemporâneo, bem como suas abordagens
conceituais, estratégicas e processuais. Focaliza-se os ambientes organizacionais,
destacandose o papel e a importância do gestor nas unidades de informação, bem como
suas competências e atribuições.
Bibliog. Básica:
1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. São Paulo, Makron
Books, 1999. 710p.
2. ____________. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro, Campus 1999. 457p.
3. ____________. Introdução a teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro,
Campus, 2000. 700p.
4. CHOO, C.W. A organização do Conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões.São Paulo:
Senac, 2003.
5. DURAN, J. M. Planejamento para a qualidade. São Paulo: Pioneira, 1990. 154p.
6. FERREIRA, Glória Isabel Sattamini, OLIVEIRA, Zita Prates de. Informação para
administração de bibliotecas. Brasília, ABDF, 1989. 66p.
7. GIL, Ago de Loureiro. Qualidade total nas organizações. São Paulo, Atlas, 1992.
110p.
8. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo,
Atlas, 2000, 546p.
9. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Excelência na administração estratégica.
3.ed. São Paulo, Atlas, 1997. 224p.
10. ____________. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 18.ed.
São Paulo, Atlas, 2002. 337p.

Bibliog. Complementar:
1. ASSIS, Wilson Martins de. Gestão da informação nas organizações: como analisar e
transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios: exemplos
práticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 3.ed. São Paulo, Atlas, 1995, 525p.
3. FAYOL, Henry. Administração industrial geral. 9.ed. São Paulo, Atlas, 1979, 138p.
4. LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília; Briquet de
Lemos Livros, 1996. 356p.
5. OUCHI, William. Teoria Z: como as empresas podem enfrentar o desafio
japonês.10.ed. São Paulo, Nobel, 1987.
6. STONER, Janes A. F. & FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de
Janeiro, Prentice – Hall do Brasil, 1995. 533p.
7 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Sistemas de informações gerenciais,
estratégicos, táticas operacionais. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. 274p.

História dos registros do conhecimento (HJ0003)

Ementa: A gênese dos registros do conhecimento humano. História e evolução do registro


informacional e do seu aspecto cultural. O tempo e o espaço da informação registrada.
Conhecimento: produção, circulação e gestão.
Bibliog. Básica
1. CANFORA, Luciano. A Biblioteca desaparecida: histórias da Biblioteca de
Alexandria. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
2. CAVALO, Guglielmo, CHARTIER, Roger. História da leitura no mundo ocidental.
São Paulo: Ática, 1998. 2 volumes.
3. CHARTIER, Roger. A Ordem dos livros. Brasília: UnB, 1994.
4. . A Aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: UNESP, 1998.
5. . Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
6. . (org.) Práticas de leitura. São Paulo: Estação Liberdade, 1996.
7. CHARTIER, Anne-Marie, HÉBRARD, Jean. Discursos sobre a leitura - 1880 -
1980. São Paulo: Ática, 1995. DARTON, Robert. O Grande massacre de gatos e outros
episódios da história cultural francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
8. DOCTORS, Márcio. (org.). A Cultura do Papel. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
1999 FEBVRE, Lucien, MARTIN, Henry-Jean. O Aparecimento do livro. São Paulo:
Hucitec, 1992.
9. LAJOLO, Marisa, ZILBERMAN, Regina. A Formação da leitura no Brasil. São
Paulo: Ática, 1999. MANGUEL, Alberto. Uma História da leitura. São Paulo: Companhia
das Letras, 1997.
10. MARCONDES, Carlos H. [et. Al.]. Bibliotecas digitais: saberes e práticas. 2ed.
Salvador/Brasília: IBICT/EDUFBA, 2006.

Bibliog. Complementar:
1. BOTTÉRO, Jean, MORRISON, Ken. Cultura, pensamento e escrita. São Paulo: Ática,
1998. HOBSBAWN, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998
2. LE GOFF, Jacques. História e memória. 4 ed. Campinas: Unicamp, 1996.
3. OLSON, David R., TORRANCE, Nancy. Cultura, escrita e oralidade. São Paulo:
Ática, 1995
4. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a voz: a “literatura” medieval. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993.
5. MORAES, Rubens Borba de. Livros e bibliotecas no Brasil colonial. 2 ed. Brasília:
Briquet de Lemos, 2006. O SONHO de Otlet: aventura tecnológica da informação e
comunicação. Rio de Janeiro/Brasília, IBICT, 2000.
Informação e sociedade (HJ0079)

Ementa: Estudo dos vários saberes em torno dos quais se opera o fazer dos
cientistas da informação, além de buscar uma interlocução mais estreita com áreas
correlatas, como a comunicação, a história, a sociologia e a antropologia dentre
outras. Abordagem teórica dos conceitos de informação, modernidade, indivíduo,
sociedade e seus desdobramentos para verificar, através desses conceitos, os
fenômenos informacionais e suas contrapartidas socioculturais e políticas no
cotidiano, promovendo
uma interlocução entre o texto teórico e os infinitesimais aspectos que podem ser capturados da realidade
a partir das lentes epistemológicas, ainda em formação, que se interessam pelo social como objeto de estudo
da Ciência da Informação.
Bibliog. Básica:
1. BELL, D. O advento da sociedade Pós-industrial. São Paulo: Cultrix, 1977.
2. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo : Paz e Terra, 1999.
3. DRUCKER, P. A sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993.
4. HARDT, M.; NEGRI, A. Multitude: guerra e democracia na era do império. Rio de
Janeiro: Record, 2005.
5. MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola,
2002.
6. TAKAHASHI, T. (Org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília:
MCT, 2000.
TOFFLER, Alvin. A terceira onda. São Paulo: Record, 2002.
Bibliog. Complementar:
1. CANCLINI, Néstor Garcia. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro:
Ed. UFRJ, 2005.
2. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006
3. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1998.
4. MATTELART, A. A globalização da comunicação. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
5. MORAES, Dênis (Org.). Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.
6. MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX. O espírito do tempo: Neurose. 6ª
ed.Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1984.
7. POSTMAN, N.. Tecnopolia: quando a cultura se rende à tecnologia. Lisboa:
Difusão Cultural, 1992.
Introdução à Filosofia (ICA1660)
Ementa: Quadro geral da gênese, da história e da formação do pensamento filosófico,
evidenciando as múltiplas possibilidades de inter-relação entre política, ética e teoria do
conhecimento. Principais representantes das filosofias clássica, medieval, moderna e
contemporânea.
Bibliog. Básica:
1. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
2. DELEUZE, Gilles: GUATTARI, Felix. O que é a Filosofia? 3. Ed. São Paulo: Ed.
34, 2000.
3. FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

Bibliog. complementar
1. BARROS Fco., Clóvis; CORTELLA, Mário Sérgio. Ética e vergonha na cara.
Campinas:
Papirus 7 Mares, 2014.
2. CASTRO, Susana.Ontologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008 (passo a passo).
3. CORTELLA, Mário Sérgio; RIBEIRO, Renato Janine. Política para não ser idiota.
Campinas: Papirus 7 Mares, 1010.
4. GALLO, Silvio.Deleuze & a Educação. Belo Horizonte: autêntica
5. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 2004.
6. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1999.
7. OLIVA, Alberto. Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. (Passo a
passo).
Introdução à Sociologia (HD0957)
Ementa: O surgimento da Sociologia. A sociologia como ciência. Conceitos fundamentais
da Sociologia. Metodologias da pesquisa em Sociologia. Teorias sociológicas clássicas.
Temas e conceitos da Sociologia contemporânea. (TEXTO DO PLANO DE ENSINO) Os
processos de transformação social. A democratização: o papel do Estado e das organizações
civis. As concepções de pessoa, mundo e sociedade e as questões de poder e distribuição
do trabalho. A organização social. Os meios de comunicação de massa e as tendências à
globalização.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, Carlos Alberto. A cabeça do brasileiro. RJ: Record, 2007
2. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.
3. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
4. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. RJ: DP&A, 2006.
5. HUBBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed. RJ: LTC, 1986.
6. MARTINS, Carlos Benedito, 1948 – O que é sociologia / Carlos Benedito Martins –
38. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1991.
7. RICUPERO, Bernardo. sete Lições Sobre as Interpretações do Brasil.2 ed. São
Paulo: Alameda, 2008.

Linguagens documentárias alfabéticas (HJ0038)

Ementa: Sistema de indexação pós-coordenada. Linguagens de indexação pós-


coordenada. Elaboração de índices de materiais textuais, ilustrativos e sonoros.

Bibliog. Básica:
1. CERVANTES, Brígida Maria Nogueira. A construção de tesauros com a integração
de procedimentos terminográficos. 2009. 209f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia
e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2009.
2. CINTRA, A. M. M. et. al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. Ver.
Ampl. São Paulo: Polis. 2002. 96p.
3. CURRÁS, Emilia. Tesauros: Linguagens terminológicas. Brasília: IBICT,1995. 286
p.
4. CURRÁS, Emilia. Ontologias, taxonomia e tesaurus em teoria de sistemas e
sistemática. Brasília, DF: Thesaurus, 2010. 182 p.
5. DODEBEI, Vera Lucia Doyle Louzada de Mattos. Tesauro: linguagem de
representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência,
2002. 119 p.
6. FOSKET, Antony Charles. C. A abordagem temática da informação. Tradução de
Agenor Briquet de Lemos. São Paulo: Polígono; Brasília: UNB, 1973. 437 p.
Bibliog. Complementar:
1. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE; NATIONAL
INFORMATION STANDARDS ORGANIZATION. ANSI/NISO Z39.19-2005:
guidelines for the construction, format, and management of monolingual controlled
vocabularies. Bethesda, Ma: NISO Press, 2005. 184 p. Disponível em:
<http://www.niso.org/ standards/resources/Z39-19- 2005.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2008.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: Métodos
para análise de documentos – Determinação de seus assuntos e seleção de termos de
indexação. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13789:
Terminologia – Princípios e métodos – Elaboração e apresentação de normas de
terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1997a.

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13790:


Terminologia – Princípios e métodos – Harmonização de conceitos e termos. Rio de Janeiro:
ABNT, 1997b.
5. CAVATI SOBRINHO, Heliomar. A Representação Documentária do Domínio da
Economia: análise de estruturas de representação em linguagens documentárias e
documentos específicos de economia. 2014. 147f. Tese (Doutorado em Ciência da
Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília,
2014.
6. CLASSIFICAÇÃO nacional de atividades econômicas - CNAE: versão 2.0. Rio de
Janeiro: IBGE, 2007. 423 p. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/
estatistica/economia/classificacoes/ cnae2.0/cnae2.0.pdf>. Acesso em: jan. 2014.
7. FUJITA, M. S. L. Linguagens documentárias alfabéticas em análise documentária:
aspectos de estrutura e funcionalidade. Marília, 2005. Material didático.
8. FUJITA, Mariângela Spotti Lopes; RUBI, Milena Polsinelli. Um modelo de leitura
documentária para a indexação de artigos científicos: princípios de elaboração e uso para a
formação de indexadores. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v. 7, n. 3,
jun. 2006. Disponível em: < http://www.dgz.org.br/jun06/ Art_04.htm>. Acesso em: 25
maio 2010.
9. GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral as ciências e técnicas da informação
e documentação. 2ed. Brasília; IBICT, 1994.
10. IEDCYT. Disponível em: < http://www.cindoc.csic.es>. Acesso em: dez. 2013.

Linguagens documentárias alfanuméricas – CDD (HJ0060)

Ementa: Reflexão sobre os problemas e desafios da representação temática e organização da


informação, na perspectiva da recuperação da informação, levando em consideração a evolução
histórica das classificações bibliográficas, seus princípios, objetivos, finalidades e aplicabilidades
nos diversos suportes documentários, dando maior destaque ao Sistema de Classificação Decimal
de Dewey (CDD).
Bibliog. Básica:
1. CUTTER-SANBORN three-figure author table. Swanson-Swift revision, 1969.
2. DEWEY, Melvil. Dewey decimal classification and relative index. 23. ed. Dublin,
Ohio: OCLC, 2011. 4v.
3. BARBOSA, Alice Príncipe; IBBD. Teoria e pratica dos sistemas de classificação
bibliográfica. Rio de Janeiro: IBBD, 1969.
4. MCGARRY, K. D., O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória .
Brasília: Briquet de Lemos / livros, 1999.
5. PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. Rio de
Janeiro: Interciência, 1977.
6. SILVA, Odilon Pereira. CDD - Classificação Decimal de Dewey: manual
teóricoprático para os alunos da disciplina Classificação no Departamento de Ciência da
Informação e Documentação da Universidade de Brasília. Disponível em: <
https://pazamorebibliotecas.files.wordpress.com/2010/02/manual-cdd.pdf > Acesso em: 04
fev. 2015.

Bibliog. Complementar:
1. LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio
de Janeiro: Interciência. 1971.
2. LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro:
BNG/BRASILART, 1978.
3. LENTINO, Noêmia. Guia teórico, prático e comparado dos principais sistemas de
classificação bibliográfica. São Paulo, SP: Polígono, 1971.
4. NUNES, Leiva; TÁLAMO, Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Da filosofia da
classificação à classificação bibliográfica. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Campinas, v. 7, n. 1, p. 30-48, jul./dez. 2009.

5. RANGANATHAN, S.R. Sistema de classificação. In:______. As cinco leis da


Biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos/ Livros, 2009. p 251-254
6. SOUZA, Rosali Fernandez de. A Classificação como interface da Internet.
Datagramazero: Rev. de Ciência da Info., v.2, n. 2, abr./00.

Linguagens documentárias alfanuméricas – CDU (HJ0061)

Ementa: Reflexões sobre os problemas e desafios da representação temática da informação,


na perspectiva de sua organização visando ao seu armazenamento, comunicação e recepção,
através do uso do sistema de Classificação Decimal Universal – CDU, levando em
consideração a evolução histórica, seus princípios, objetivos, finalidades e aplicabilidades
nos diversos suportes documentários.
Bibliog. Básica:
1. BARBOSA, Alice Principe. Teoria e prática dos sistemas de classificação
bibliográfica. Rio de Janeiro, RJ: Instituto Brasileiro de Bibliografia e Docucmentacao,
1969. 441 p.
2. FONTENELE, Fátima. Notas de aula: teórica-prática. Fortaleza, 2010.
3. GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral as ciências e técnicas da informação
e documentação. Trad. de Miriam V. da Cunha. 2ed. Cor. e aum. Por Marie-France
Blanquet. Brasília; IBICT, 1994. Cap. A Classificação.
4. MCGARRY, K. D., O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória .
Brasília: Briquet de Lemos / livros, 1999. 206 p.
5. SILVA, Odilon Pereira da IBICT. Classificação Decimal Universal: CDC. 2. ed.
padrão internacional em língua portugues. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia, 2007. 2 v.
6. SILVA, ODILON PEREIRA DA; GANIM, FATIMA. Manual da CDU. Brasília, DF:
Briguet de Lemos/Livros, c1994. 89p.
7. SOUZA, Sebastião de. CDU: como entender e utilizar a 2ª edição-padrão
internacional em Língua Portuguesa. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2010. 163 p.
Bibliog. Complementar:
1. CARDOSO, Cyntia Chaves de C. G.; TABOSA, Hamilton
Rodrigues;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ [CAMPUS DO BENFICA]. Proposta de
um modelo de expansão da classificação de coelhos de raça na Classificação Decimal
Universal - CDU. Fortaleza, CE: 2010. 52 f. TCC (Graduação em Biblioteconomia)
Universidade Federal do Ceará. Curso de Biblioteconomia, Fortaleza-Ce, 2010. Disponível
em: <http://www.repositoriobib.ufc.br/00000A/00000A71. G. CARDOSO.pdf>. Acesso
em: 19 jun. 2012.
2. CINTRA, Anna Maria Marques. Para entender as linguagens documentárias. São
Paulo: Polis/APB, 1994. 72 p.
3. LAGO. Euzuila S. Desmistificando a classificação documentária: CDD e CDU.
Teresina(PI): Gráfica Uruçui; Ed. UFPI,2009. 72p.
4. LANCASTER, F. Wilfrid. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília, DF: Briquet
de Lemos / livros, 1993. 347p.
5. LARA, Marilda Lopes Ginez de. O unicórnio (o rinocereonte, o ornitorrinco...), a
analise documentária e a linguagem documentária. [online] Data Grama Zero, v.2, n.6,
dez./2001. Disponível em: < http://dgz.org.br/dez01/Art_03.htm> Acesso em: abril. 2002.
6. LELONG, Mme. Derivees et differentielles. 4.ed. Paris: CDU, 1964. 180p
7. MENEZES, Estera Muszkat; CAMPOS, Liene. Classificacao Decimal Universal
CDU: instruções e exercícios . 2.ed. Florianopolis: Ed. da UFSC, 1992. 111 p.
8. MULTILINGUAL Classificação Decimal Universal Resumo - Resumo UDC (UDCs).
2011. Disponível em: < http://www.udcc.org/udcsummary/php/index.php?lang=pt> Acesso
em: 16 ago 2014.

Metodologia da pesquisa (HJ0078)

Ementa: Estudo dos tipos de conhecimentos, dos fundamentos da ciência. Ciência pura e aplicada.
Tipos de pesquisa: estudos exploratórios, estudos descritivos. Evolução da Ciência da Informação.
O projeto de pesquisa.

Bibliog. Básica:
1. BENTES PINTO, V.; CAVALCANTE, L.E.; SILVA NETO, C. (Org.). Ciência da
Informação: abordagens transdisciplinares, gêneses e aplicações. Fortaleza: Ed.UFC. 2007.
2. CRESWELL, John W.; ROCHA, Luciana de Oliveira. Projeto de pesquisa: métodos
qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 296p.
3. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6.ed. São Paulo: Cortez,
1999.
4. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a ed. Sao Paulo: Atlas,
1991. 159p.
5. MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. Métodos para a pesquisa em Ciência da
Informação. Brasília: Tesaurus, 2007.
6. RICHARDSON, Roberto Jarry; PERES, Jose Augusto de Souza. Pesquisa social:
métodos e técnicas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 334p.
7. RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 42. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2014. 144p.
8. SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2000
Bibliog. Complementar:
1. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
2. AQUINO, Mirian de Albuquerque. O campo da ciência da informação: gênese,
conexões e especificidades. João Pessoa: Ed. Universitária - UFPB, 2002.
3. CONDURÚ, M. T.; PEREIRA, J. A. R. Elaboração de trabalhos acadêmicos: normas,
critérios e procedimentos. Belém, Pa: EDUFPA, 2005.
4. FEIJÓ, R. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas, 2003
5. FRANCELIN, M. M. A epistemologia da complexidade e a ciência da informação.
Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 2, p. 64-68, maio/ago. 2003
GONZÁLEZ DE GOMEZ, N. Metodologia de pesquisa no campo da Ciência da
Informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.1, n.6. dez/2000

Metodologia do trabalho científico (HJ0074)

Ementa: Abordagem dos principais pressupostos teóricos e metodológicos para a utilização


dos procedimentos e técnicas da investigação documental com vistas à elaboração de
trabalhos técnico-científicos, oferecendo subsídios básicos que orientem o aluno na
elaboração de textos técnicos e científicos. Etapas da pesquisa documental: escolha e estudo
do tema de pesquisa, delimitação temática com vista ao levantamento das fontes de
informação, técnicas para seleção, acesso, análise, esquematização e fichamentos de textos
para a elaboração da revisão de literatura. Tipologia de documentos técnico-científicos.
Estrutura de trabalhos técnicocientíficos: monografia, TCC, dissertação, tese, relatório,
coletânea, publicações seriadas e periódicas, publicações de referência, resumo, recensão,
resenha, currículo e memorial.

Bibliog. Básica:
1. BREVIDELLI, M. M. DOMENICO, E. B. L. Trabalho de conclusão de curso: guia
prático para docentes e alunos da área da saúde. São Paulo: Iátria, 2006.
2. MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

3. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos,


resumos, resenhas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
4. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed.
São Paulo: Ed. Cortez, 2007.
5. SOUZA, F.C. de. Escrevendo e normalizando trabalhos
acadêmicos:
um guia metodológico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1997.
1.
2. ______. Informações e documentação – resumo - elaboração: NBR 6028:2003.Rio
de Janeiro:ABNT, 2003.
3. ______. Informações e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR
14724:2005. 2. ed. Rio de Janeiro:ABNT, 2002.
4. BREVIDELLI, M. M. DOMENICO, E. B. L. Trabalho de conclusão de curso: guia
prático para docentes e alunos da área da saúde.São Paulo: Iátria, 2006.
5. CÁS, D. da. Manual teórico-prático para elaboração metodológica de trabalhos 6.
acadêmicos. São Paulo: Factash Editora, 2008.
7. CYSNE, Fátima Portela. Metodologia do trabalho científico: apostila didática.
Fortaleza: [s.n.], 2007.
8. ECHER, Isabel C. A revisão de literatura na construção do trabalho científico. R.
gaúcha Enferm., Porto Alegre, v.22, n.2, p.5-20, jul. 2001
9. Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do Ceará.
Disponível

Organização e processos em unidades de informação (HJ0081)

Ementa: Estudo da importância dos sistemas e métodos para o alcance dos fatores críticos de
sucesso nas unidades de informação, a partir da compreensão dos fundamentos da organização no
que respeita ao enfoque sistêmico. Enfatiza-se, ainda, sua composição básica e papel, assim como o
desenvolvimento dos processos organizacionais.

Bibliog. Básica:
1. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e
métodos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 315 p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005. 605 p.
3. LLATAS, Maria Virgínia (Org.). OSM: Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
4. MORGAN, Garreth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p.

Bibliog. Complementar:
1. ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas da gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2000. 276 p.
2. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e
métodos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 315 p.
3. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004.
4. KATZ, Daniel e KAHN, Robert L. Psicologia social das organizações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1987. 511 p.
5. CRUZ, T. Sistemas, organizações e métodos: estudo integrado das novas tecnologias
de informação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
6. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégicas, táticas, operacionais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 274 p.
7. OLIVEIRA, Jayr. Figueiredo de; SILVA, Edison Aurélio da. Gestão organizacional:
descobrindo uma chave de sucesso para os negócios. São Paulo: Saraiva, 2006. 445 p

Planejamento de infraestrutura tecnológica para unidades de informação (HJ0083)

Ementa: Estudos dos sistemas especialistas (Gerencial, Estratégico e do Conhecimento) e dos processos
de integração e comunicação de informações, com foco nas unidades de informação. Análise do papel do
gestor da TIC e da Governança de TIC. Reflexões teóricas e construção de planos
estratégicos e planos diretores para a implementação de infraestrutura de TIC. A preservação da memória
digital e as estratégias institucionais: plano de recuperação de desastres, planos de migração tecnológica.
Bibliog. Básica:
1. DE SORDI, José Osvaldo. Administração da informação: fundamentos e práticas
para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 185 p.
2. LARA, Consuelo Rocha Dutra de. A atual gestão do conhecimento: a importância
de avaliar e identificar o capital intelectual nas organizações. São Paulo: Nobel, 2004.
135p.
3. OLIVEIRA, Marlene de. Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos
e espaços de atuação. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2005. 143 p.
4. SPINELLI JUNIOR, Jayme; PEDERSOLI JÚNIOR, José Luiz. Biblioteca Nacional:
plano de gerenciamento de riscos: salvaguarda & emergencial. Rio de Janeiro, RJ: Fundação
Biblioteca Nacional, 2010. 108 p.
5. GRÁCIO, José Carlos Abbud Preservação digital na gestão da informação um
modelo processual para as instituições de ensino superior. 2012.
6. FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação Digital – Conceitos, estratégias e
actuais consensos. 2006.
Bibliog. Complementar:
1. SOCORRO, roberto miranda rocha, tecnologia e gestão da informação, editora:
campus,
2. fOINA, paulo rogério, tecnologia de informação - planejamento e gestão, editora:
atlas, 2006.
3. SILVA, eurileide araújo, competência em informação: educação continuada dos
profissionais bibliotecários das instituições privadas do municipio de joão pessoa-pb,
2011
4. DINIZ, roberto, processo decisório em tecnologia da informação, editora: ciência
moderna, 2008
5. MACIEL, a.c., bibliotecas como organizações, editora: interciencia, 2006
6. TESSITORE, viviane, Como Implantar Centros De Documentação, Editora: IMESP,
2003.
7. CAVALCANTE, Lidia Eugenia; PINTO, Virgínia Bentes; VIDOTTI, Silvana
Aparecida Borsetti Gregório (Orgs.). Ciência da informação e
contemporaneidade: tessituras e olhares. Fortaleza, CE: UFC, 2012. 330 p
Planejamento de unidades de informação (HJ0087)

Ementa: Estudo dos aspectos gerais do planejamento e a sua importância para a gestão em
unidades de informação, considerando fatores como o econômico, social e educacional visando à
elaboração e avaliação de planos e projetos.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.
rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2005.
2. BARBALHO, Célia Regina S.; MOURÃO, Vera Silvia. Planejamento estratégico:
para unidades de informação. São Paulo: Polis/APB, 1995. 65p.
3. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 415p.
4. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação:
aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma
ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 244p.
5. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologias e práticas. 18 ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 337p.
6. TARAPANOFF, Kira. Técnicas para a tomada de decisão nos sistemas de
informação. Brasília: Thesaurus, 1995. 163 p.
Bibliog. Complementar:
1. FOGGI, Rafael Antonio Di Foggi; COLETTA, Teresinha das Graças; CRITIANINI,
Glaucia Maria Saia. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS ESTADUAIS PÚBLICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO: análise,
avaliação e proposta de um roteiro. Disponível em:
<http://www.sibi.ufrj.br/snbu2010/pdfs/posters/final_025.pdf> Acesso em: 23 jun. 2016.
2. HOLANDA, Nilson. Planejamento e projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: SPEC, s.d. 402
p.
3. MIRANDA, Antonio. Planejamento bibliotecário no Brasil: a informação para o
desenvolvimento. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
4. TARAPANOFF, Kira. Políticas de planejamento de sistemas de informação para o
desenvolvimento: a experiência da América Latina. Ci. Inf. Brasília, v. 22, n. 1, p. 5357,
jan./abr., 1993. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/517>.
5. VARVAKIS, Gregório et al. Um plano de gestão para melhoria da qualidade de
serviços em uma unidade de informação. Anais eletrônico. In: Seminário Brasileiro de
Bibliotecas Universitárias, 16, São Paulo, SP, 2010. Disponível em:
http://www.sibi.ufrj.br/snbu2010/pdfs/posters//final_135.pdf.
6. VITAL, Luciane Paula; VIVIAN Mengarda Floriani. Metodologia para planejamento
estratégico e gestão de serviços em unidades de informação. In: ______. Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 6, n. 2, p. 24-44, jan./jun. 2009.
Disponível em:
<http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1987/2108>. Acesso
em: 15 mar. 2017.

Práticas socioculturais em Biblioteconomia (HJ0075)

Ementa: Planejamento e desenvolvimento de ações socioculturais que envolvam a prática e a


atuação do bibliotecário em diferentes ambientes de informação e para diferentes grupos sociais,
com ênfase no empoderamento e na autonomia informacional do sujeito, na função educativa da
Biblioteconomia e seus impactos nos aspectos sociais e culturais e de inclusão informacional dos
indivíduos.
Bibliog. Básica:
1. BUTLER, Pierce. Introdução à Ciência da Biblioteconomia. Chicago: Lidador,
1933.
86 p.
2. CAMPOS, Maria Luiza de Almeida. As cinco leis da Biblioteconomia e o exercício
profissional. Disponível em:
<http://bibliodata.ibict.br/geral/docs/260504.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2017.
3. CASTRO, César Augusto. História da Biblioteconomia brasileira: perspectiva
histórica. Brasília, DF: Thesaurus, 2000.
4. CONSELHO REGIONAL DE BIBLIOTECONOMIA – 8ª Região. Bibliotecário:
conheça a sua legislação. São Paulo, 1996.
5. CYSNE, Fátima Portela. Biblioteconomia: dimensão social e educativa. Fortaleza:
UFC, 1993.
6. FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. São Paulo: Pioneira,
1992.
7. MILANESI, Luís. Biblioteca. Cotia-SP: Ateliê Editorial, 2002.
8. LUCAS, Clarinda Rodrigues. Leitura e interpretação em biblioteconomia.
CampinasSP: Unicamp, 2000.
9. RIBAS, Cláudia S. da Cunha. O Profissional da informação: rumos e desafios para
uma sociedade inclusiva. Inf. & soc. Estudos. v. 17, n. 3, p. 1-11, set./dez., 2007.
Disponível em:
<http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/viewFile/638/1614>. Acesso em: 16 mar.
2017.
10. SOUSA, Francisco das Chagas. Biblioteconomia no Brasil. Florianópolis. Ed.
UFSC, 1997.

Bibliog. Complementar
1. ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco De. Sociedade e Biblioteconomia. São Paulo:
Polis/ APB, 1997.
2. CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,
2003.
3. COSTA, Antônio Felipe Corrêa da. Ciência da Informação: o passado e a atualidade. Ci.
Inf., Brasília, 19(2): 137-43, jul./dez., 1990.
4. FEITOSA, Luís Tadeu. O poço da Draga: a favela e biblioteca. Fortaleza:
Annableme SP/SECD-CE, 1998.
5. LE COADIC, Yves-François. A Ciência da informação. Brasília: Briquet de
Lemos,
1996.
6. ROBREDO, Jaime. Da Ciência da Informação revisitada. Brasília: Thesaurus,
2003.
7. SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações.
Perspectiva em Ci. da Inf., v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996. Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235/22>. Acesso em: 17
mar. 2017.q
8. SOUSA, Francisco das Chagas. Organização do conhecimento na sociedade.
Florianópolis: Ed. UFSC, 1998.
9. SMIT, Johana. O que é documentação. São Paulo: Brasiliense, 1987.
10. ______. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1990.
11. Modernização e Biblioteconomia nova no Brasil. Florianópolis.
NUP/CED/UFSC.
2003.

Bibliog. Complementar:
1. ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Sociedade e Biblioteconomia. São
Paulo: Polis/ APB, 1997.
2. CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2003.
3. COSTA, Antônio Felipe Corrêa da. Ciência da Informação: o passado e a
atualidade. CI. Inf., Brasília, 19(2): 137-43, jul./dez., 1990.
4. FEITOSA, Luís Tadeu. O poço da Draga: a favela e biblioteca. Fortaleza:
Annableme - SP/SECD-CE, 1998.
5. LE COADIC, Yves-François. A Ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos,
1996.
6. ROBREDO, Jaime. Da Ciência da Informação revisitada. Brasília: Thesaurus, 2003.
7. SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações.
Perspectiva em Ci. da Inf., v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996. Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235/22>. Acesso em: 17
mar. 2017.q
8. SOUSA, Francisco das Chagas. Organização do conhecimento na sociedade.
Florianópolis: Ed. UFSC, 1998.
9. SMIT, Johana. O que é documentação. São Paulo: Brasiliense, 1987.
10. ______. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1990.
11. Modernização e Biblioteconomia nova no Brasil. Florianópolis. NUP/CED/UFSC.
2003.
Projeto de banco de dados para unidades de informação (HJ0082)

Ementa: Estudo dos conceitos sobre bancos de dados e seus objetivos, tipos e aplicações. O
planejamento de bancos de dados para Unidades de Informação tendo-se em vista a integração com
outros sistemas de gestão estratégica. Linguagens de especificação, diagramas e principais
paradigmas relativos aos bancos de dados e ao seu uso.

Bibliog. Básica:
1. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Petropolis, R.
J.: Campus; Elsevier, 1997. 284p.
2. FURTADO, Antonio L.; SANTOS, Clesio Saraiva dos. Organização de bancos de
dados. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 281p.
3. TAHAGHOGHI, Seyed M. M.; WILLIAMS, Hugh E. Aprendendo MySQL. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.

Bibliog. Complementar:

1. KORTH, Henry F.; SILBERKCHATZ, Abraham. Sistemas de banco de dados. São


Paulo: Makron Books, 1993.
2. ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos
de sucesso. 5. ed. atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2004.
3. LIMA, Antonio Gerbson da Silva. Automação de testes funcionais em ambientes
Web : um estudo de caso no laboratório de sistemas e bancos de dados da Universidade
Federal do Ceará. 2014. 58 f. TCC (graduação em Engenharia de Software) Universidade
Federal do Ceará, Campus Quixadá, Quixadá, 2014. Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/000012/000012ec.pdf>.
4. CUNHA, Murilo Bastos da. Base de dados e bibliotecas brasileiras. Brasília, DF:
ABDF, 1984.
5. COSTA, antônio Felipe C. (Org.). Bases de dados ou 'data base' você conhece?.
Brasília, DF: IBICT/ABDF,ABDF, 1983.

Recuperação da informação (HJ0085)

Ementa: O campo da recuperação da informação, conceitos, tipologias, estratégias de busca,


processos de recuperação da informação e das formas e critérios para avaliação de sistemas de
recuperação da informação em ambientes informacionais digitais.

Bibliog. Básica:
1. BAEZA-YATES, Ricardo; RIBEIRO NETO, Berthier. Modern information retrieval.
[S.l.]: Addison Wesley, 1999.
2. FERNEDA, Edberto. Introdução aos Modelos Computacionais de Recuperação de
Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2012.
3. PONTES JUNIOR, João de, CARVALHO, Rodrigo Aquino de e AZEVEDO,
Alexander William. Da recuperação da informação à recuperação do conhecimento:
reflexões e propostas. Perspect. ciênc. inf., v .18, n.4, p. 2-17. 2013
4. ROWLEY, Jennifer. Biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002. Cap. 2,
p. 111-126.
Bibliog. Complementar:
1. BRANDT, Mariana Baptista. Etiquetagem e folksonomia: uma análise sob a óptica
dos processos de organização e recuperação da informação na web. 2009. 142 f. Dissertação
(Mestrado em Ciência da Informação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
2. COELHO, Odete Máyra Mesquita. Recuperação da Informação: Estudo da
Usabilidade na Base de Dados PUBLIC MEDICAL (PUBMED). Dissertação (Mestrado em
Ciência da Informação) - Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da
Universidade Federal da Paraíba. 2014.
3. OLIVEIRA, Dalgiza. Construção de linguagens documentárias em sistemas de
recuperação da informação: a importância da garantia do usuário. Encontros Bibli: Revista
Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação [1518-2924]. 2012. Vol. 17 No. 34
pg.17
4. SOUZA, Renato Rocha. Sistemas de Recuperação de Informações e Mecanismos de
Busca na web: panorama atual e tendências. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte, v. 11 n.2,
p. 161 -173, mai./ago. 2006.
5. TEIXEIRA, Fábio Augusto Guimarães. A recuperação da informação e a colaboração
de usuários na Web. 2010. 159 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da
Informação)Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

Representação descritiva da informação I (HJ0016)


Ementa: Catalogação: conceitos e objetivos. Histórico da catalogação. O livro e a
descrição bibliográfica. Interpretação e aplicação das normas vigentes de catalogação
descritiva e da escolha e formas de entradas. Catálogos: conceitos, funções, estrutura,
seleção e elaboração.
Bibliog. Básica:
1. BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro:
BNG/Brasilart, 1978.
2. CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. 2.ed. São Paulo: FEBAB, 2004.
3. FALDINI, Giacomina (Org). Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do
AACR2. São Paulo: Nobel, 1987.
4. FERRAZ, I. M. C. Uso do catálogo de biblioteca: uma abordagem histórica.
Transinformação, Campinas, v. 3, n.1,2, 3, p. 90-114, jan./dez. 1991.
5. INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS
AND
INSTITUTIONS. Declaração de Princípios Internacionais de Catalogação. 2009.
Disponível em: <http://www.ifla.org/files/assets/cataloguing/icp/icp_2009-pt.pdf>.
Acesso em: 2 set. 2013.
6. MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro:
Interciência; Niterói: Intertexto, 2002.
7. MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à Catalogação. Brasília: Briquet de Lemos,
1995.
8. MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural.
Brasília: Briquet de Lemos / Livros, 2009.
9. RIBEIRO, Antônio Motta de Castro Memória. Catalogação de Recursos
Bibliográficos pelo AACR2R 2002. 2. ed., rev. e acrescida de índice. Brasília, DF: Ed. do
Autor, 2004.
10. SANTOS, Plácida Leopoldina Ventura Amorim da Costa; CORRÊA, Rosa Maria
Rodrigues. Catalogação: trajetória para um código internacional. Niterói: Intertexto, 2009.
Bibliog. Complementar:
1. BYRUM, John D. As ISBDs: o que são e como são usadas. Anais da Biblioteca
Nacional, Rio de Janeiro, v. 115, p. 229-240, 1995.
2. CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE PRINCÍPIOS DE CATALOGAÇÃO.
Paris, 1961.
3. CRUZ, Anamaria da Costa; Correa.Rosa Maria Rodrigues; COSTA, Vera Maria
Guimaraes. Catalogação descritiva: área da descrição física área da série . Rio de Jaeiro:
Interciência; 2000.
4. MAIMONE, G. D.; SILVEIRA, N. C; TÁLAMO, M. de. F. G. M. Reflexões acerca
das relações entre representação temática e descritiva. Informação & Sociedade: Estudos,
João Pessoa, v. 21, n. 1, p. 27-35, jan./abr. 2011.
5. MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Não brigue com a
catalogação. Brasília: Briquet de Lemos, 2003.
6. MODESTO, Fernando. Panorama da catalogação no Brasil: Da década de 1930 aos
primeiros anos do Século XXI. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 22.,
2007, Brasília. Anais ... Brasília: 2007. Disponível em:
<http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/2007PanoramaCatalogacao.pdf>. Acesso
em: 29 jun. 2014.
7. ORTEGA, Cristina Dotta. Do princípio monográfico à unidade documentária:
exploração dos fundamentos da Catalogação. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p.
43-60, mar./2011.
8. SOUZA, Denise Helena Farias de. Entidades coletivas: cabeçalhos e representação
descritiva. Belém: CEJUP, 2003

Representação descritiva da informação II (HJ0080)

Ementa: Compreensão dos aspectos descritivos dos diversos suportes informacionais,


pontos de acesso e organização desses materiais, recursos contínuos e outros multimeios a
fim de facilitar intercâmbio internacional do registro documental.

Bibliog. Básica:
1. CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB;
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
2. FALDINI, G. org. Manual de catalogação: exemplos ilustrativo do AACR2. São
Paulo: Nobel/EDUSP, 1987.
3. FURRY, B. O MARC bibliográfico: um guia introdutório: catalogação legível por
computador. Brasília: Thesaurus, 2000.
4. MATTOS, C. et al. Manual prático de catalogação: materiais especiais. Salvador:
EDUFBA, 2001.
5. MEY, E.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009
6. OLIVER, C. Introdução ao RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.
7. ZAFALON, Z. R. Formato MARC 21 bibliográfico: estudo e aplicações para livros,
folhetos, folhas impressas e manuscritos. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2010.
Bibliog. Complementar:
1. ALVES, R. C. V. Metadados como elementos do processo de catalogação. 2010. 134f.
Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade
Estadual Paulista, Marília, 2010. Disponível em:
<http://www.marilia.unesp.br/Home/Pos-
Graduacao/CienciadaInformacao/Dissertacoes/alves_rachel.pdf>.
2. BARBOSA, A. P. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG Brasilart, 1978.
3. BAPTISTA, Dulce Maria. O impacto dos metadados na representação descritiva. Revista
ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.12, n.2, p. 177190, jul./dez., 2007.
4. CASTRO, Mariana Vasconcelos de; MORENO, Fernanda Passini. Catálogo 2.0: um estudo
de caso em bibliotecas univesitárias do centro-oeste brasileiro. In: IX EIC -
ENCONTRO INTERNACIONAL DE CATALOGADORES E II ENACAT -
ENCONTRO NACIONAL DE CATALOGADORES, 9; 2, 2013, Rio de
Janeiro. Anais... . Rio de Janeiro: Ufscar, 2013.
5. HATSEK, I. N. Resouce, description and access (RDA) e as mudanças na catalogação.
In: IX EIC - ENCONTRO INTERNACIONAL DE CATALOGADORES E II ENACAT -
ENCONTRO NACIONAL DE CATALOGADORES, 9; 2, 2013, Rio de
Janeiro. Anais... . Rio de Janeiro: Ufscar, 2013.
6. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Formato IBICT: formato de intercâmbio bibliográfico e catalográfico. Brasília: IBICT, 1987.
7. MORENO, F. P.; BRASCHER, M. MARC, MARCXML e FRBR: relações
encontradas na literatura. Informação & Sociedade, João Pessoa, v. 17, n. 3, p. 13-25, set./dez.
2007.
8. MORENO, F. P.; ARELLANO, M. Á. M. Requisitos funcionais para registros bibliográficos
- FRBR: uma apresentação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação,
Campinas, v. 3, n. 1, p. 20-38, jul./dez. 2005.
Representação temática da informação: indexação (HJ0076)
Ementa: Reflexão sobre os problemas e desafios da representação temática no processamento e
organização da informação, na perspectiva dos Sistemas de Recuperação de Informação manual e
automatizado, levando em consideração os modelos de representação: Representação
documentária: representação descritiva (catalogação) representação temática (princípios, práticas
e políticas de indexação). Reflexões acerca da linguística, terminologia e linguagens: natural, de
especialidade e linguagens construídas: Linguagens de Indexação dando ênfase aos sistemas de
classificação bibliográfica, os cabeçalhos de assuntos e os tesauros.
Bibliog. Básica:
1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676 – Métodos para
análise de documentos – determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação.
Rio de Janeiro : ABNT, 1992.
2.BENTES PINTO, V.; MEUNIER, J.-G. ; SILVA NETO, C. A contribuição peirciana para
a representação indexal de imagens visuais. Enc. Bibli.: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf.,
Florianópolis, n.25, 1º sem. 2008.
3.BENTES PINTO, V. Indexação documentária: uma forma de representação do
conhecimento registrado. Perspect.cienc. inf., Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 223 – 234, jul./
dez. 2001.
4.DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e
prática. Brasília: Thesaurus, 2007. 116 p. (Estudos avançados em Ciência da Informação;
v. 3).
5.LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet de
termos/livros, 2004. 347p.
6.GIL-LEIVA, I; FUJITA, Mariangela Spotti Lopes. Politica de indexação. (Ed.) Marilia:
Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em:
< https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/politica-de-
indexacao_ebook.pdf>. Acesso em: 23 abr. 2015.
7.MCGARRY, K. D., O contexto dinâmico da informação: uma análise introdutória .
Brasília: Briquet de Lemos / livros, 1999
8.NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Org.). Organização da informação: princípios e
tendências. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006.
9.SMIT, JOHANNA; IBICT. Analise documentaria. 2. ed. Brasília, DF: IBICT, 1989.

Bibliog. Complementar:
1. CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev.ampl.
São Paulo: Polis/APB, 2002. 96 p.
2. BOCCATO, Vera Regina Casari. O contexto sociocognitivo do indexador no
processo de representação temática da informação. Encontros Bibli: v. 17, n. esp.1, p. 67-
86, 2012.
3. CAPURRO, Rafael, HIJORLAND, Birger. O conceito de informação. Perspectiva em
Ciência da Informação. V. 12, n. 1, p. 148-207, janeiro /abril, 2007.
4. CATARINO, Maria Elisabete; BAPTISTA, Ana Alice. Folksonomias: caracteríscas
das etiquetas na descrição de recursos da WEB. Inf . Inf . , Londrina , v . 14 , n. esp , p . 46
- 67 , 2009.
5. CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas, instrumentos. Revista Brasileira de
Biblioteconomia e Documentação, v.21, n.1/2, p. 63-79, jan./jun. 1988
6. GUIMARAES, José Augusto C. Políticas de analisis y representácion de contenido
para la gestión del conocimiento en las organizaciones. Scire, v.6, n.2, p.49-58, jul./dic.
2000.
7. __________. Abordagens teóricas de tratamento temático da informação (T.T.I.):
catalogação de assunto, indexação e análise documental. Ibersid: [s.l.], 2009.
8. LARA, Marilda Lopes Ginez. Linguagem documentária e
terminologia.
Transinformação, Campinas, v.16, n.3,p. 231-240,, set./dez. 2004.
9. LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet de
termos/livros, 2004. 347 p.
10. LOPES, Ilza Leite Lopes. Uso das linguagens controlada e natural em base de dados:
revisão de literatura. Ci. Inf., Brasília, v.3, n.1, Jan. 2002.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, M. C. B. Avaliação de serviços de informação, programas e
projetos.
Planejando o projeto. In: Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2 ed.
Brasília: Brinquet de Lemos, 2005. p.11-32, p.93-111.
2. BARBALHO, Celia Regina Simonetti; BERAQUET, Vera Silvia Marão.
Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis, 1995. 69p 3.
FOSKETT, D.J. Serviço de informação em bibliotecas. São Paulo: Polis, 1992.
4. GROGAN, D. A prática do serviço de referência. Brasília: Briquet de Lemos. Livros,
1995.
4. LANCASTER, F. W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília: Brinquet de Lemos,
2004.
5. MANESS, J. M. Teoria da biblioteca 2.0: web 2.0 e suas implicações para as bibliotecas.
Informação & sociedade: Estudos, João Pessoa, v.17, n.1, p.43-51, jan/abr.
2007. Disponível em:
<http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/831/623>.
6. RIBEIRO, A. C. M. L.; FERREIRA, P. C. G. Biblioteca do século XXI : desafios e
perspectivas . Brasília: Ipea, 2016. Disponível em:
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7426/1/Biblioteca%20do%20s%C3 %A9culo
%20XXI_desafios%20e%20perspectivas.pdf
7. SOUTO, L. F. S. Disseminação seletiva de informações: discussão de modelos
eletrônicos. Enc. Bibli: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf., Florianópolis, n. esp., 1º sem. 2006.
Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/15182924.2006v11nesp1p60/386>
.
8. VERGUEIRO, Waldomiro C. S. Gestão da qualidade e bibliotecas publicas: o difícil
caminho para as instituições brasileiras . São Paulo: Associação Paulista de Bibliotecários,
1995. 13p (Ensaios APB; n.25).

Serviços de informação (HJ0037)

Ementa: Processo histórico do Serviço de Referência. Serviços de informação: conceito,


objetivo e tipologia. Planejamento, implementação e avaliação de serviços de informação
manuais e eletrônicos. Diretrizes para o serviço de informação. Dinamização dos serviços
de informação. Educação do usuário. Marketing em serviços de informação.
Bibliog. Complementar:
1. BELUZZO, Regina Celia Batista, MACEDO, Neuza Dias. A gestão da qualidade em
serviços de informação: contribuição para uma base teórica. Brasília, Ciência da Informação.
v. 22, n.2, p. 124-132, maio/ago, 1993. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/1179/1760>.
2. BORGES, M. E. N. O essencial para a gestão de serviços e produtos de informação.
Campinas, Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v.5, n.1, p.
115- 128, jan./jun. 2007. Disponível:
<http://www.sbu.unicamp.br/seer/ojs/index.php/rbci/article/view/375/253>.
3. FLORIANI, V. M; VITAL, L. P; VARVAKIS, G. O valor em unidades de informação:
contextualização e importância, Informação & sociedade: Estudos, João
Pessoa, v.17, n.1, p.23-30, jan/abr. 2007. Disponível
em:<http://www.ies.ufpb.br/ojs/index.php/ies/article/view/486>
4. LANCASTER, F. W. Ameaça ou oportunidade? O futuro dos serviços de bibliotecas
à luz das inovações tecnológicas. Belo Horizonte, Revista da Escola de Biblioteconomia
UFMG, v.23, n.1, p. 7-27, jan/jun. 1994. Disponível em:
<http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000009375&dd1=157a5>
5. LIMA, R. C. M. Marketing de produtos de informação. Brasília, Ciência da
Informação, v.23, n.3, p. 373-376, set./dez. 1994. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/article/viewArticle/1161>
6. PRIMO, Alex. O aspecto relacional das interações na web2.0. Brasília, E-Compós,
v.9, p.1-21, 2007. Disponível em:http://www.ufrgs.br/limc/PDFs/web2.pdf
7. MACEDO, N. D. de. Princípios e reflexões sobre o serviço de referência e informação
(continua). Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v.
23, n. 1/4, 1990. Disponível
em:<http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?dd0=0000002800&dd1=7d070>
8. SANTO, S. M. E. A mediação do profissional da informação nas florestas da
sociedade da informação. Campinas, Transinformação, v.18, n.2, p.95-102, maio/ago., 2006.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010337862006000200001&script=sci_artte xt>
9. SANTOS, F. C. A; et al. Tendências de reconfiguração dos serviços de informação de
bibliotecas universitárias em função dos novos padrões de gestão. Londrina, Informação &
Informação, v.2, n.2, p. 23-32, jul/dez. 1997. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/1624>

Tecnologia da Informação I (HJ0071)

Ementa: A terminologia e conceituação da informática e da ciência da computação para o


profissional da biblioteconomia. A arquitetura dos microcomputadores, o sistema
operacional e funcionamento cooperativo das partes. Os dados, seus tipos e particularidades
relativas ao seu processamento local e em redes de comunicação de dados. Os sistemas de
informações seus tipos e conceitos, problemas e aspectos de segurança, com ênfase nos
sistemas para unidades de informação. O uso das ferramentas de processamento de texto,
planilha e apresentação, contextualizadas na produção de texto técnico e normalização de
documentos.
As Linguagens de especificação de documentos para a Internet.
Bibliog. Básica:
1. ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de informática: funções e fatores críticos
de sucesso. 6. ed. atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2009. 201p.
2. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2008. 235 p.
3. VIANA, Mateus Mosca. Fundamentos da informática para universitários. Rio de
Janeiro: Brasport, c1996. 236p.
4. O'BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de
informação. Porto Alegre: AMGH, 2013
5. SILVA, Maurício Samy. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web.
São Paulo: Novatec, 2011. 320 p.
6. ALEXANDRIA, João Carlos Soares de. Gestão de segurança da informação - uma
proposta para potencializar a efetividade da segurança da informação em ambiente de
pesquisa científica. 2009. Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear - Aplicações) Instituto
de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.

Bibliog. Complementar
1. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática . Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. 203 p.
2. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
3. LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 2011. 159 p.
4. BIBLIOTECAS Digitais : saberes e práticas. Brasília, DF: Salvador, Ba: IBICT,
EDUFBA, 2005. 1 Livro eletrônico, 278 p.
5. TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília, DF:
Briquet de Lemos / livros, 2008. 378 p.
6. MANESS, Jack M. Teoria da biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as
bibliotecas. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v.17, n.1, p.43-51, jan./abr., 2007

Tecnologia da Informação II (HJ0009)

Ementa: Aspectos funcionais de vocabulários descritivos em ambientes distribuídos,


apoiados por metadados Dublin Core, RDF, XML e XML Schema. Aplicações desktop e
web para importação e exportação de dados em MARC 21 e MARC XML. Introdução
geral à modelagem conceitual de dados por meio de diagrama UML com ênfase na
arquitetura de sistemas de informação. Análise e discussão das tecnologias da informação
no contexto das bibliotecas virtuais, eletrônicas e digitais abordando a colaboração, o
intercâmbio, e o acesso e uso de recursos de informação em meio digital.
Bibliog. Básica:
1. WILHELMINA, JOHANNA - Como Elaborar Vocabulário Controlado - Livraria
Cultura, 2013
2. BRAGA, Rosiane Cristina Gonçalves. Aspectos da microestrutura de vocabulários
técnico-científicos: a necessidade de um trabalho conjunto entre
terminólogos/lingüístas e especialistas. Revista de Letras, Fortaleza, CE, v.24, n.1/2, p.
60-64, jan. dez. 2002.
3. BALDAM, Roquemar de Lima. Gerenciamento de processos de negócios: BPM -
business process management. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. 240 p.

Bibliog. Complementar:
1. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, SP: Editora 34, 1999. 260p. (colecao trans)
2. Patricia Harpring. Introdução aos Vocabulários Controlados - Terminologia para
arte, arquitetura e outras obras culturais.
3. SANTAROSA, Lucila Maria Costi; CONFORTO, Débora. Formação de professores
em tecnologias digitais acessíveis. Porto Alegre, RS: Evangraf, 2012. 360 p.

4. DODERO, Juan Manuel, Metadata and Semantics Research, 2012 5.


ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
399 p TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital.
Brasília, DF: Briquet de Lemos / livros, 2008. 378 p

Teoria e prática da leitura (HJ0072)

Ementa: Enfoca os processos da leitura e da escrita, sob diferentes concepções,


enfatizando, sobretudo, as sociointeracionistas, a estética da recepção e o letramento.
Estuda as políticas de leitura no Brasil para contribuir na compreensão das atuais
problemáticas da leitura/escrita, do livro, da biblioteca, da formação do leitor e das práticas
leitoras.
Bibliog. Básica:
1. BARROS, M. H. T. C. de; BORTOLIN, Sueli; SILVA, R. J. da. Leitura: mediação e
mediador. São Paulo: FA Editora, 2006.
2. CEARÁ. Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social. Plano de Ação:
bibliotecas. Ceará: Governo do Estado, 2011.
3. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 23 ed. São Paulo: Cortez, 1989.
4. MORIN. Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
5. PETIT, Michèle. Os Jovens e a leitura. São Paulo: Ed. 34, 2008.
6. RASTELI, Alessandro, CAVALCANTE, Lidia Eugenia. A competência em
informação e o bibliotecário mediador da leitura em biblioteca pública. Encontros Bibli, v.
18, p. 157-180, 2013.
7. REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 3ed.
Petrópolis: Vozes, 1996.
8. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2ed.. Belo Horizonte,
Autêntica, 1999.
9. YUNES, Eliana (org.). Pensar a leitura: complexidades. São Paulo: Loyola, 2002.
Bibliog. Complementar:
1. ALMEIDA, Antônio de. Ciência da Informação e Literatura. Campinas: Alínea, 2012.
2. BUSSATO, Cléo. Contar e encantar: pequenos segredos da narrativa. 4 ed. Petrópolis:
Vozes, 2003.
3. CALVINO, Ítalo. Um general na biblioteca. São Paulo: Companhia das Letras, 2001
4. CANCLINI, Néstor García. Leitores, espectadores e internautas. São Paulo:
Iluminuras, 2008.
5. ISER, W. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético, São Paulo: Ed. 34, 1996,
v.1, p.49 - 62 .
6. PANNUTI, Daniela. Interações: encontros de leitura e escrita. São Paulo: Blucher,
2012.

7. ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores? 2 ed. São Paulo: SENAC, 2001.
8. YUNES, Eliana; OSWALD, Maria Luiza (Orgs.). A Experiência da leitura. São Paulo:
Loyola, 2003

Teorias da Informação e da Comunicação (HJ0010)

Ementa: A disciplina apresenta abordagens relacionadas às Teorias da Comunicação, com


paradigmas e parâmetros da atualidade, conduzindo à reflexão sobre o papel dos meios de
comunicação de massa na sociedade, suas estratégias e as leituras dos indivíduos da atuação
destes meios no cotidiano da vida social contemporânea.

Bibliog. Básica:
1. BORDENAVE, Juane. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1994.

2. CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
São Paulo: EDUSP, 2003.
3. CASTELLS, M. A. Fim do milênio: Era da informação. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Fundação Perseu
Abramo, 2006.
5. COELHO NETO, J Teixeira. Semiótica, comunicação e informação. São Paulo: Perspectiva,
1999. DOWNING, John D. H. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais.
São Paulo: SENAC, 2002.
6. ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1998.
7. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A,
1998.
8. HOHFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. FRANÇA, Vera Veiga (org.) Teorias da
comunicação. Petropólis: Vozes, 2001.
9. MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. São Paulo:
Parábola Editorial, 2006.
10. MATTELART, Orneand e Michele. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola,
1999.
Bibliog. Complementar:
1. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG 2003.
2. BRETON, Philipe e PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. São Paulo:
Loyola, 2002.
3. DWBOR, Ladislau. [et al.] (org.) Desafios da comunicação. Petropólis: Vozes, 2001
4. FAUSTO NETO, Antonio, PORTO, Sérgio Dyrel. (org.). Sujeito: o lado oculto do
receptor. São Paulo: Brasiliense, 1995.
5. HALL, Stuart; SOVIK, Liv (Org.). Da diáspora: identidades e mediações culturais.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.
6. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999
7. RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e cultura: a experiência cultural na era
da informação. Lisboa: Presença, 1994.
8. SILVA NETO, Casemiro. O receptor globalizado: para além das visões
reducionistas do sujeito. Rio de Janeiro: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, 1997.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I

Objetivo: Orientar o estudante no delineamento de um objeto de pesquisa e no


refinamento das etapas do projeto de pesquisa desenvolvido na disciplina de Metodologia
da Pesquisa, incluindo a elaboração do referencial teórico do trabalho, preparando o aluno
para as atividades que serão exigidas no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II.

Bibliografia básica:

PINTO, Virgínia Bentes; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregório;


CAVALCANTE, Lidia Eugenia (Org.). Aplicabilidades metodológicas em Ciência da
Informação. Fortaleza, CE: Edições UFC, 2015.

PARDO, Maria Benedita Lima. A arte de realizar pesquisa: um exercício de imaginação


e criatividade. Aracaju, SE: UFS, 2006.

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa.
2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo, SP: WMF Martins
Fontes, 2010.

COMO elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV,
2007.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa


interdisciplinar: epistemologia e metodologia operativa. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
Bibliografia complementar:

BARBIER, René. A Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 1985
BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introducao a metodologia cientifica
.
11. ed. Petropolis: Vozes, 1998.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 26. ed. rev. atual. São Paulo: Perspectiva, 2016.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; SIMAN, Lana Mara. A construcao do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas . Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.

OLIVEIRA, Luiz Roberto; SOUSA, Laiana Ferreira de; FERREIRA, Maria Mirislene
Vasconcelos. Contribuições para o aprendizado de metodologia da pesquisa científica. Revista
de Saúde Digital e Tecnologias Educacionais, Fortaleza , v.1, n.2 , p. 216, ago./dez. 2016.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II

Objetivo: capacitar o estudante para o delineamento metodológico da pesquisa, coleta e análise


de dados, preparando-o para a apresentação do trabalho à banca avaliadora do TCC.
Bibliografia básica:

PINTO, Virgínia Bentes; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregório; CAVALCANTE,


Lidia Eugenia (Org.). Aplicabilidades metodológicas em Ciência da Informação. Fortaleza,
CE: Edições UFC, 2015.

PARDO, Maria Benedita Lima. A arte de realizar pesquisa: um exercício de imaginação e


criatividade. Aracaju, SE: UFS, 2006.

BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa.
2. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2005.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo, SP: WMF Martins
Fontes, 2010.

COMO elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV,
2007.

VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Complexidade e pesquisa interdisciplinar:


epistemologia e metodologia operativa. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. Bibliografia
complementar:
BARBIER, René. A Pesquisa-ação na instituição educativa. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1985

BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introducao a metodologia cientifica .


11. ed. Petropolis: Vozes, 1998.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 26. ed. rev. atual. São Paulo:
Perspectiva, 2016.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean; SIMAN, Lana Mara. A construcao do saber: manual de
metodologia da pesquisa em ciências humanas . Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1999.

OLIVEIRA, Luiz Roberto; SOUSA, Laiana Ferreira de; FERREIRA, Maria Mirislene
Vasconcelos. Contribuições para o aprendizado de metodologia da pesquisa científica.
Revista de Saúde Digital e Tecnologias Educacionais Fortaleza , v.1, n.2 , p. 2-16, ago./dez.
2016.

3.10.2 Componentes Curriculares Optativos


Análise de sistemas aplicada a serviços de informação (HJ0047)

Ementa: A teoria e prática da análise de sistemas e o uso de padrões de projetos associado


a definição de requisitos funcionais e não funcionais no âmbito de serviços em sistemas de
informação. A interoperabilidade como base para a integração e o intercâmbio de registros
de dados em plataformas híbridas. A teoria e prática de Planejamento de Tecnologias de
Informação e Comunicação e suas implicações em serviços de informação.

Bibliog. Básica:
1. MARTINS, José Carlos Cordeiro; MARTINS, José Carlos Cordeiro. Gerenciando
projetos de desenvolvimento de software com PMI, RUP e UML. 5. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, c2010. 290 p.
2. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, c2003. 286 p.
3. CAFÈ, Lígia; SANTOS, Christophe dos; MACEDO, Flávia. Proposta de um método
para escolha de software de automação de bibliotecas. Ci. Inf., Brasília, v. 30, n. 2, p. 70-
79
, maio/ago. 2001.
4. NASCIMENTO, José Antonio Machado do. Avaliação de usabilidade na internet.
Brasília: Thesaurus, 2010. 141 p.
5. CYBIS, Walter de Abreu; BETIOL, Adriana Holtz.; FAUST, Richard. Ergonomia
e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações . 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. 300
p.
Bibliog. Complementar:
1. BIBLIOTECAS Digitais : saberes e práticas. Brasília, DF: Salvador, Ba: IBICT,
EDUFBA, 2005. 1 Livro eletrônico, 278 p.
2. ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
3. GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro. Estudo das características de software e implementação
de um software livre para o sistema de gerenciamento de bibliotecas universitárias federais
brasileiras. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte , v. 13, n. 2, p. 238-239, Aug. 2008 4.
CURRÁS, EMILIA.
ONTOLOGIAS, TAXONOMIA E TESAURUS EM TEORIA DE SISTEMAS E
SISTEMÁTICA, BRASÍLIA, DF; THESAURUS, 2010. 182 P.

Fundamentos da Ciência de Dados e suas aplicações a dados bibliométricos e bibliográficos

Ementa: Estudo da origem, conceitos, abordagens e aplicações da Ciência de Dados,


relacionando seu estudo ao campo de aplicações na área da Biblioteconomia,
particularmente em dados bibliométricos e bibliográficos.
Bibliografia Básica:
1. PORTO, Fábio; ZIVIANI, Artur. Ciência de Dados. Disponível em:
http://www.lncc.br/~ziviani/papers/III-Desafios-SBC2014-CiD.pdf.
2. VIANNA, William Barbosa, Moisés Lima Dutra; FRAZZON, Enzo Morosini. Big
data e gestão da informação: modelagem do contexto decisional apoiado pela
sistemografia.
Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/23327
3. BUFREM, Leilah Santiago; SILVA, Fábio Mascarenhas; SOBRAL, Natanael Vitor;
CORREIA, Anna Elizabeth Galvão Coutinho. Produção internacional sobre ciência
orientada a dados: análise dos termos Data Science e E-Science na Scopus e na Web of
Science. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/2654.
4. ALBUQUERQUE, Morgana Ramos. A curadoria em um repositório institucional:
uma análise sob a ótica do ciclo de vida dos dados (CVD-CI) de Sant’Ana. 2018. 87f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-Universidade Federal do Ceará,
Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Fortaleza (CE), 2018 Disponível
em: http://www.repositoriobib.ufc.br/00004a/00004a4d.pdf
Bibliografia Complementar:
1. SANT’ANA, Ricardo César Gonçalves. Ciclo de vida dos dados: uma perspectiva a
partir da Ciência da Informação. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/27940
2. GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho.
Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos,
c1994.
3. RAMALHO, Rogério Aparecido Sá. Bibframe: modelo de dados interligados para
bibliotecas. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/26425
4. DUTRA, Moisés Lima; MACEDO, Douglas Dyllon Jeronimo de. Curadoria digital:
proposta de um modelo para curadoria digital em ambientes big data baseado numa
abordagem semi-automática para a seleção de objetos digitais. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/27176
5. PINHEIRO, Emanuelle Severino. Aplicação de técnicas de Data Mining no suporte
à tomada de decisões de uma empresa de cartão de crédito. 2014. 73 f. TCC (Graduação
em Ciências Atuariais)-Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia,
Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza, 2014. Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000014/00001415.pdf
Antropologia da Informação (HJ0045)

Ementa: Abordagem dos aspectos sociais da informação e sua manifestação no território


da cultura contemporânea. Análise do modo como a Ciência da Informação lida com os
novos fenômenos informacionais e suas implicações culturais. A informação como artefato
material e simbólico: fluxos de informação, tecnologia, sociedade e cultura.
Bibliog. Básica:
1. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O Trabalho do Antropólogo. São
Paulo: Unesp, 1998.
2. LÉVI-STRAUSS, Claude. Tristes trópicos. São Paulo: Companhia das
Letras, 1996.
3. BERGER, P. L. ; LUCKMAN, T. A construção social da realidade:
tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2004.
4. OLIVEIRA, Rita de Cássia Magalhães de. (Entre)linhas de uma
pesquisa: o Diário de

Campo como dispositivo de (in)formação na/da abordagem (auto)biográfica. Rev. Bras.


Educ. Jovens e Adultos, v. 5. n. 10, 2017. Disponível em:
<http://www.revistas.uneb.br/index.php/educajovenseadultos/article/view/1059>. Acesso em: 20
mar. 2018.
5. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC. 2008. Disponível em:
<https://identidadesculturas.files.wordpress.com/2011/05/geertz_clifford-
_a_interpretac3a7c3a3o_das_culturas.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2018

Bibliog. Complementar:
1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
2. CYSNE, Fátima Portela. Biblioteconomia: dimensão social e educativa. Fortaleza:
EDUFC, 1995.
3. GOFFMAN, Erving. A Elaboração da Face: uma análise dos elementos rituais da
interação social. In.: FIGUEIRA, S. (Org.). Psicanálise e Ciências Sociais. Rio de Janeiro:
Francisco Alves, 1980, p. 76-114.
4. ______. A representação do eu na vida cotidiana. Petrópolis: Vozes, 2001.
5. GUATTARI, Félix; ROLNIK, Suely. Micropolítica: cartografias do desejo.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
6. ______. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
7. HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1998.
8. GASTALDO, Édison (Org.). Erving Goffman: desbravador do cotidiano. Porto
Alegre: Tomo Editorial, 2004.
9. RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e cultura: a experiência cultural na era
da informação. Lisboa: Presença, 1994.
10. SILVA NETO, Casemiro. O receptor globalizado: para além das visões reducionistas
do sujeito. Rio de Janeiro: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, 1997.

Arquitetura da Informação (HJ0053)


Ementa: Os aspectos relativos à definição da arquitetura da informação em consonância às
necessidades de informação, e dos comportamentos dos usuários na web e em outros tipos
de sistemas de recuperação da informação. As técnicas e métodos de estruturação e do
desenho da informação, com ênfase no aumento da acessibilidade e utilidade da mesma.
Considerações sobre as limitações e particularidades provenientes das naturezas particulares
dos recursos informacionais, a influenciarem a arquitetura da informação, apresentando e
discutindo os sistemas de rotulagem, organização, representação, navegação, recuperação,
ergonomia e usabilidade

Bibliog. Básica:
1. BRAGA, Rosiane Cristina Gonçalves. Aspectos da microestrutura
de vocabulários técnicocientíficos:. a necessidade de um trabalho conjunto
entre terminólogos/lingüístas e especialistas. Revista de Letras, Fortaleza,
CE , v.24, n.1/2, p. 60-64, jan. dez. 2002.
2. CAVALCANTE, Lídia Eugênia; PINTO, Virginia Bentes;
VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregório. (Orgs). Ciência da
Informação e contemporaneidades: tessituras e olhares, Fortaleza: Ed.
UFC, 2012.
3. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; Arquitetura da
informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e
interface em ambientes informacionais digitais. [S.1.]: LTC, 2011.
4. NASCIMENTO, José Antonio Machado do. Avaliação de
usabilidade na internet. Brasília: Thesaurus, 2010. 141 p
5. CYBIS, Walter de Abreu; BETIOL, Adriana Holtz.; FAUST,
Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações
. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. 300 p

Bibliog. Complementar:
1. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. [S.1.]:
LTC, 2011.
2. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregório.
Arquitetura da informação para ambientes informacionais digitais: integração de serviços de
personalização e customização. [S.1.]: Ibersid. 2009.
3. CAVALCANTE, Lídia Eugênia; PINTO, Virginia Bentes; VIDOTTI, Silvana Aparecida
Borsetti Gregório. (Orgs). Ciência da Informação e contemporaneidades: tessituras e olhares,
Fortaleza: Ed. UFC, 2012.
4. NASCIMENTO, José Antonio Machado do; AMARAL, Sueli Angélica do. Avaliação de
usabilidade na internet. Brasília: Thesaurus, 2010.
5. CYBIS, Walter de Abreu; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e
usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
6. FEITOSA, Ailton. Organização da informação na Web. Brasília: Thesaurus, 2006.
7. REYNOLDS, George W.; STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São
Paulo: Thomson, 2005.
8. CHOOO, ChunWei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC,
2003.
9. MARQUES, M. L; MACEDO, F. Arquitetura da informação: base para a gestão do
conhecimento. In: TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência, informação e conhecimento. São
Paulo: Atlas, 2006. CURRÁS, Emilia. Ontologias, taxonomia e tesauros em teoria de sistemas
e sistemática.Brasília: Thesaurus, 2009.

Bibliotecas Especializadas e Universitárias (HJ0043)

Ementa: Conceituação e finalidades das bibliotecas universitárias e especializadas. Políticas de


atuação. Organização e funcionamento. Estrutura, produtos e serviços e sua avaliação.
1.Bibliog. Básica:
2.BUSQUET, Leandro Martins Cota. Bibliotecas universitárias e os impactos das políticas
públicas do ensino superior: o caso da BCG/UFF. Niterói, 2012. 171p. Dissertação (Mestrado em
Ciência da Informação) – Universidade Federal Fluminense, 2012.
3.CUNHA, Murilo Bastos da. Construindo o futuro: a biblioteca universitária em 2010.
Ciência da Informação. Brasília, v. 29, n. 1, p.7189, jan./abr. 2000.
4.CASTRO, César Augusto. História da Biblioteconomia brasileira.
Brasília: Thesaurus, 2000.
5.FIGUEIREDO, Nice Menezes de. Metodologias para a promoção do uso da
informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São
Paulo: Nobel, 1991.
6. GUERRA, Maria Áurea Montenegro Albuquerque. A mediação do sinaes no processo de
avaliação das bibliotecas universitárias em Fortaleza. Fortaleza, 2012. 117p. Dissertação
(Mestrado em avaliação de políticas públicas) – Universidade Federal do Ceará, 2012.

7.LUBISCO, Nídia M. L. A biblioteca universitária e o processo de avaliação do MEC: alguns


elementos para o planejamento da sua gestão. In: SEMINÁRIO
NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 12., 2002, Recife.
Anais... Disponível em:
<http://www.sibi.ufrj.br/snbu/snbu2002/oralpdf/117.a.pdf>. Acesso em: 21 set. 2007.
8. LUBISCO, Nídia M. L.(Org.) Biblioteca universitária: elementos para o planejamento,
avaliação e gestão. Salvador: EDUFBA, 2011.
9. MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha.
Bibliotecas como organizações. Rio de Janeiro: Interciência, 2000 Bibliog. Complementar:
1. ANDRADE, M. T. D. de, et al. Mudanças e inovações: novo modelo de organização e
gestão de biblioteca acadêmica. Ciência da Informação, Brasília, v.27, n.3, p.311-318, set./dez.
1998.
2. CATANI, Afrânio Mendes; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação superior no
Brasil: reestruturação e metamorfose das universidades públicas. Petrópolis: Vozes, 2002 3.
FIGUEIREDO, Nice. Serviços oferecidos por bibliotecas especializadas: uma revisão de
literatura.
Revista de Biblioteconomia e Documentação, São Paulo, v.11, n. 3/4, p. 155-168. jul./dez. 1978.
4. MIRANDA, Antonio. Biblioteca universitária no Brasil: reflexões sobre a problemática.
In: Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, n.1, 1978, Niterói. Disponível em:
<http://www.antoniomiranda.com.br/cienciainformacao /biblioteca _univer sitaria.pdf>. Acesso
em: 15 set. 2007.
5. MIRANDA, Ana Cláudia Carvalho de. A política de desenvolvimento de coleções no
âmbito da informação jurídica. In:
PASSOS, Edilenice (Org.). Informação jurídica: teoria e prática. Brasília: Thesaurus, 2004
6. SALVATO, Gilberto José. Sistemas especialistas: método para a adoção em bibliotecas
especializadas. Florianópolis, 1998. 205 p. Dissertação (Mestrado em Administração) -
Universidade Federal de Santa Catarina, 2008.
7. TARGINO, Maria das Graças. Bibliotecas Universitárias e especializadas de São Luís.
Revista de Biblioteconomia de Brasília, v. 16, n. l, p. 19-32, jan./jun. 1988.
8. WIRGHT, J. E. A biblioteca especializada e o serviço informativo. In:
ASWORTH, Wilfred. Manual de bibliotecas especializadas e de serviços informativos.
Lisboa: Fundação Gubenkian, 1967.
9. VOLPATO, Sílvia Maria Berté. Natureza do trabalho do administrador de biblioteca
universitária. Florianópolis, 2002. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) –Programa
de Pós-
Graduacao em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em:
<http://teses.eps. ufsc.br/ defesa/pdf/6867.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2007.

Conservação Preventiva de Acervos Documentais (HJ0067)

Ementa: Capacitar o futuro bibliotecário a gerir riscos e salvaguardar acervos documentais, para
prevenir danos, e a realizar diagnósticos preliminares do estado de conservação de acervos em
geral e itens em particular, de modo a recorrer a profissionais conservadoresrestauradores sempre
que necessário, remediar danos imprevisíveis ou inevitáveis, conscientizando-o, ainda, acerca da
ética profissional aplicável à conservação e restauro. Bibliog. Básica:
1. BECK, Ingrid. Projeto conservação preventiva em bibliotecas e arquivos. 2.ed. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
2. BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Cotia-SP: Ateliê editorial, 2004. (Coleção Artes
e Ofícios, 5).
3. CALLOL, Milagros Vaillant. Biodeterioração do patrimônio histórico documental:
alternativas para sua erradicação e controle. Rio de Janeiro:
MAST; FCRB, 2013. Disponível em:
<http://www.mast.br/pdf/livro_millagros_portugues.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2016.
4. FRONER, Yacy-Ara; ROSADO, Alessandra. Princípios históricos e filosóficos da
conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR - EBA - UFMG, 2008. Disponível em:
<http://www.lacicor.org/demu/pdf/caderno2.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2016.
5. HOLLÓS, Adriana Cox, PEDERSOLI JR, José Luiz. Gerenciamento de risco: uma
abordagem interdisciplinar. Ponto de Acesso, Salvador, v.3 n.1, p. 72-81, jan./abr. 2009.

Disponível em:
<http://www.portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/3314/2424 >. Acesso em: 28 set.
2016.
6. SPINELI JÚNIOR, Jaime. Conservação de acervos bibliográficos e documentais. Rio de
Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1997. (Série documentos técnicos, 1).
7. TEIXEIRA, Lia Canola; GHIZONI, Vanilde Rohling Conservação preventiva de acervos.
Florianópolis: FCC, 2012. (Coleção Estudos
Museológicos, v.1). Disponível em:
<http://www.fcc.sc.gov.br/patrimoniocultural/arquivosSGC/DOWN_15190 4Conservacao_P
reventiva_1.pdf>. Acesso em: 28 set. 2016.
Bibliog. Complementar:
1. ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Recomendações para a construção de arquivos.
Rio de Janeiro: CONARQ, 2000. Disponível em:
<http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/
2. publicacoes_textos/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf >. Acesso em: 28 set.
2016.
3. MICHALSKI, S. Guidelines for humidity and temperature for canadian archives, Technical
Bulletin, 23, Otawa: Canadian Conservation Institute, 2000. Disponível em:
<https://www.cci- icc.gc.ca/resourcesressources/publications/downloads/technicalbulletins/eng
/TB23- GuidelinesforHumidityandTemperatureforCanadianArc.pdf >. Acesso em: 10
nov. 2016.
4. MUSEU de Astronomia e Ciências Afins –MAST; Museu VillaLobos. Política de
Segurança para Arquivos, Bibliotecas e Museus.
Rio de Janeiro: MAST, 2006. Disponível em:
<http://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2011/09/Politica-deSeguranca.pdf>. Acesso em:
28 set. 2016.
5. OGDEN, Sherelyn (Ed.). Armazenagem e manuseio. 2.ed. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2001. (Projeto conservação preventiva em bibliotecas e arquivos, 1-9). Disponível em:
<http://www.arqsp.org.br/cpba/pdf_cadtec/1_9.pdf >. Acesso em: 25 set. 2016.
6. PEDERSOLI JR, José Luiz. Princípios científicos aplicados à preservação do papel. Rio de
Janeiro: FCRB, 1995.
Direito Autoral e Biblioteconomia (HJ0069)

Ementa: Estudo dos fundamentos e da evolução histórica e legislativa do direito autoral, com base
nos preceitos do direito digital, bem como nas obras objeto de proteção, titularidade, nas
modalidades de transmissão do Direito Autoral, prazo de proteção, domínio público, gestão
coletiva do Direito do Autor e nos direitos conexos.
Bibliog. Básica:

1. ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito de autor e liberdade de criação.


Nomos: Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFC,
Fortaleza, v. 34, n. 1, p. 287-
310, jan./jun. 2014. Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/000044/00004471.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.
2. PEREIRA, Alexandre Dias. Informática, direito de autor e propriedade tecnodigital.
Coimbra: Coimbra, 2001.
3. ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito autoral. 2. ed. refund. e ampl. Rio de Janeiro:
Renovar, 2007
4. ARAÚJO, Edmir Netto de. Proteção judicial do direito de autor. São Paulo, SP: LTr,
1999.
5. GOMES, Maria Dinaiza Rodrigues. Os direitos autorais na realidade da tecnologia
digital. 2015. 58 f. TCC (Graduação em Direito) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de
Direito, Curso de Direito, Fortaleza-CE, 2015. Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/00001d/00001df0.pdf>. Acesso em: 07 ago. 2018.
6. BITTAR, Carlos Alberto. O direito de autor nos meios modernos de comunicação. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 1989.
7. FREITAS, Camila Morais de. Direito autoral no Brasil: um diagnóstico da visão
dos autores na interação da lei com as mídias digitais. 2013. 51 f. Monografia
(Especialização em Ciência da Informação) - Universidade Federal do Ceará, Departamento
de Ciências da Informação, Curso de Especialização em Novas Tecnologias Aplicadas ao
Tratamento, Recuperação e Gestão da Informação, Fortaleza-CE, 2013. Disponível
em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/00000F/00000F9E.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018.
8. BRASIL. Presidência da República. Decreto n° 75.699, de 6 de maio de 1975.
Promulga a Convenção de Berna para a Proteção das Obras Literárias e Artísticas, de 9 de
setembro de 1886, revista em Paris, em 24 de julho de 1971. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/d75699.htm>. Acesso em: 07
ago. 2018.
9. PEREIRA, Márcio Ferreira Rodrigues. Direito de autor ou de empresário?:
considerações, críticas e alternativas ao sistema de direito autoral contemporâneo. [S.l.:
s.n.], 2013.

Bibliog. Complementar:

1. SANTOS, Manoel Joaquim Pereira dos. O direito de autor na obra jornalística


gráfica. São Paulo: Revista do Tribunais, 1981.
2. GUERRA, Sidney. A liberdade de imprensa e o direito à imagem. 2. ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2004.
3. MOTA JÚNIOR, Eliseu Florentino da. Direito autoral na obra psicografada.
Franca,
S.P.: A Nova Era, 1999.
4. CONSELHO NACIONAL DE DIREITO AUTORAL (BRASIL). Deliberações, de
1980-
1981. 3. ed. rev. Brasília, DF: CNDA, 1984.
5. LACORTE, Christiano Víctor de Campos. A proteção autoral de bens públicos
literários e artísticos. Brasília, DF: Edições Câmara, 2014.

Empreendedorismo em serviços de informação (HJ0048)

Ementa: A informação como item de mercado e a cadeia de valor dos dados, da informação e do
conhecimento, associado à apresentação e análise dos mercados tradicionais da informação, tais
como: a informação comercial, financeira e estratégica. As necessidades de informação do
mercado consumidor no ambiente das redes sociais e o aproveitamento deste mercado para
provimento de serviços. A empresa como vetor de fomento de negócios e as fontes de
financiamento e de auxílio no planejamento da implantação e novas empresas. Os softwares livres
de gestão de negócios e as estratégias de Gestão Automatizada e o estudo de modelos de negócios
informatizados. O empreendedorismo baseado na automação e no processamento da informação:
estudo de casos.
Bibliog. Básica:
GOMES FILHO, Antônio Costa; HONESKO, Astrid. Qualidade e empreendedorismo em
unidades de informação. Guarapuava: Ed. UNICENTRO, 2004.
LANKES, R. David. The new librarianship: field guide. Disponível em:
<http://davidlankes.org/?page_id=8330>. Acesso em: 02 set. 2016.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos
da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. Portland: Pearson, 2011.
SPUDEIT, Daniela (Org.). Empreendedorismo na Biblioteconomia. Rio de Janeiro:
Agência Biblioo, 2016.

Bibliog. Complementar:
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
mpetência empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed. São Paulo: estratégica: da co
Saraiva, 2012.
JUSTUS, Roberto Luiz. O empreendedor: como se tornar um líder de sucesso. São Paulo:
Larousse do Brasil, 2007.
LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São
Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
NAKAGAWA, Marcelo. Como analisar uma oportunidade de negócio. 2013. Disponível
em:<http://canaldoempreendedor.com.br/empreendedorismo-categorias/como-
analisaruma- oportunidade-de-negocio/>.
PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. Quatro dicas para identificar
oportunidades de negócio. 2013. Disponível em:
<http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI80287-17189,00-
QUATRO+DICAS+PARA+IDENTIFICAR+OPORTUNIDADES+DE+NEGOCIO.html>.
PESCE, Bel. A menina do Vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. Rio de
Janeiro: Olmetz Group, 2012.
. A menina do Vale 2: seja um empreendedor responsável e saia na frente. Rio de Janeiro:
LeYa, 2014.
SPUDEIT, Daniela; ROMEIRO, Nathália Lima. A formação do bibliotecário empreendedor
com foco na gestão dos serviços de informação. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DA
FESPSP, 3., 2014, São Paulo. Anais... São Paulo: Fundação Escola de Sociologia e Política
de São Paulo (FESPSP), 2014.

Fundamentos de Arquivologia (HJ0020)

Ementa: Contextualizar teoricamente o trabalho arquivístico dentro da realidade brasileira


comparativamente à cultura arquivística internacional. Realizar estudos e discussões acerca
de casos práticos de trabalho arquivístico com base nas principais teorias nacionais e
internacionais.

Bibliog. Básica:
LOPES, L.C. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói: EDUFF/Ed. Da
UFSCar, 1996.
LOPES, L.C., A Gestão da Informação: as organizações, os arquivos e a informática
aplicada, Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado, 1977.
BELLOTO, H.L. Arquivos permanentes: tratamento documental. São Paulo: T.A. Queiroz,
1991.
DANIELS, M., WALCH, T. A modern archives reader. Washington: National Archives
and Records Service, 1984.
COUTURE, C., ROUSSEAU, J.Y. Les resources technologiques. In: ____. Les Arquives ao
XXeme siècles. Montreal: Université de Montreal, 1982.

Bibliog. Complementar:
ARQUIVO PÚBLICOS DO DISTRITO FEDERAL. Projeto Memória
Fotográfica de
Brasília.Brasília: ArPDF, 1987.
AVEDON, D.M. Introduction to eletronic imaging. 2.ed. Silver Spring, MD:
Association of Information and Image Management, 1994.
1991.
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Procedimentos
técnicos adotados para a organização de arquivos privados. Rio de Janeiro: CPDOC 1994.
CONSEIL INTERNATIONAL DES ARCHIV ES. Norme genérale et internacional de
description archivistique. Ottawa: CIA, 1994. DIRECTION DES ARCHIVES DE FRANCE.
Manuel d’archivistique. Paris: SEVPEN, 1970. JARDIM, J.M Cartografia de uma ordem
imaginária: uma análise do Sistema Nacional de Arquivos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994. KLAUE,
W. Documentos audiovisuals como fondo de archivo. Anuario Interamericano de Archivos,
Cordoba, v. 14, 1988.
LEARY, W.H. La evaluación de las fotografias de archivos: um estudio RAMP com directrices.
Paris: UNISIST/UNESCO, 1985.
PEDERSON, A. (Org.) Keeping archives. Sydney: Australian Society of Archivists Incorporated,
1987.
ROUSSEAU, J-Y., CONTURE, C. Les fondements de la discipline archivistique.
SaintNicolas: Presses de l’Université du Québec, 1994.

Gestão da Informação e do Conhecimento (HJ0052)

Ementa: Estudo da gestão do conhecimento e da informação nas organizações a partir de


conceitos, contextualização e características, considerando o papel da inteligência organizacional
e competitiva. Abordagens relativas aos tipos de conhecimento: tácito e explicito, evidenciados no
ambiente corporativo, bem como o valor da informação e do conhecimento nas organizações para
o seu desenvolvimento. A formação do bibliotecário no âmbito da gestão da informação e do
conhecimento, bem como a sua atuação em ambientes corporativos.
BÜCHER, P. Problemas jurídicos sobre la utilización y las copias de los documentos de archivos
audiovisuales. Anuario Interamericano de Archivos, Cordoba, v. 14, 1988. CASTILHO, A.T.
(Org,). A Sistematização de arquivos públicos. Campinhas: Ed. Unicamp,
0

107
2

1 1
2

1
4
Bibliog. Básica:
1. ANGELONI, M.T. (org). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e
tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 215p.
2. BUKOWITZ, W. R.; WILIAMS, R. L. Manual de gestão do conhecimento. Porto
Alegre: Bookmann, 2002.
3. CAVALCANTI, M; GOMES, E.; PEREIRA, A. Gestão de empresas na sociedade do
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
4. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo:
SENAC, 2003.
5. ____. Gestão de informação para a organização inteligente: a arte de explorar o meio
ambiente. Lisboa: Editorial Caminho, 2003.
6. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L Conhecimento empresarial: como as organizações
gerenciam o se capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
7. FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA Jr,. M. de M. (org.). Gestão estratégica do
conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas,
2001.
8. STEWARD, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.
Rio de Janeiro: Campus, 1998.
9. TARAPANOFF, K. (org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília:
Editora UnB, 2001.
10. TEIXEIRA FILHO, J. Gerenciando conhecimentos: como a empresa pode usar a
memória organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento dos negócios. Rio
de Janeiro: SENAC, 2000.

Bibliog. Complementar:
1. DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o
sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.

2. DRUCKER, P. Sociedade Pós-Capitalista. 7ª ed. Pioneira: São Paulo, 1999.


3. SANTIAGO JR., José Renato Sátiro. Gestão do conhecimento: a chave para o
sucesso empresarial. São Paulo: Novatec, 2004.
4. SENGE, P. M. A quinta disciplina. São Paulo: Best Seller, 1999.
5. STEWARD, Thomas. A riqueza do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
História da Arte (TG0099)

Ementa: Interpretação sociológica da arte. A arte como expressão social no momento


histórico. Tendência da arte contemporânea. Perspectiva da arte brasileira.

1
Bibliog. Básica:
BAZIN, Germain. História da Arte. Bertrand, Lisboa, 1989.
GOMBRICH, E.G. I História da Arte - Círculo do Livro, [201?].
HAUSER, Arnold - História Social da Literatura e da Arte. S. Paulo, 1995.
KOCH, Wilfried. Estilos de Arquitetura, Presença, 1985.
JANSON, H.W. História da Arte – F.C.G, Lisboa, [201?].
JANSON, H.W. História de la Pintura – Labor, [201?].
PISCHEL, Gina – História Universal da Arte – vol. 3 São Paulo
HISTÓRIA DA ARTE DA UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE, Círculo do Livro,
[201?].
HISTÓRIA MUNDIAL DA ARTE, UNIVERSIDADE DE COLUMBIA – Bertrand,
[201?].

Bibliog. Complementar:
ARGAN, Giulio Carlo Arte Moderna
BARDI, Pietro Maria Arte no Brasil Abril Cultural
BATTISTA. E., Renascimento e Maneirismo. Verbo.
GUZZOL. C., Como Reconhecer a Arte Muçulmana, Edições, 70.
LETTS. R., O Renascimento, Zahar.
CONTI, Flávio, Como Reconhecer a Arte Barroca, Edições 70.
PATIE, Victor, Le Baroque. PUF. Paris.
O Mundo da Arte. O Barroco. Editora Expressão e Cultura DENVIR, Bernard. O
Impressionismo, Editorial Labor, Brasil.
REED, Herbert. A Pintura Moderna, Círculo do Livro.
SERULLAZ, Maurice, Enciclopédia do Impressionismo, Verbo.
O Mundo da Arte, A Arte Moderna, Editora Expressão e Cultura.
BARDI, P. M. Arte no Brasil, Abril Cultural.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Vol. I, São Paulo.
SCHEFOLD, Karl – Grécia Clássica – Verbo
HOFSTATTER, Hans – Arte Moderna – Verbo
HUISMAN, Denis – L’Esthétique –
NASH, J.M. O Cubismo e o Futurismo – Labor, Brasil.
Bibliotecas escolares, públicas e comunitárias (HJ0090)

Ementa: Formação de bibliotecários com competências, habilidades e atitudes para atuar


em bibliotecas escolares, públicas e comunitárias, de modo crítico, criativo e dinâmico.
Promoção da leitura, formação do leitor, democratização ao acesso à informação.
Desenvolvimento crítico do pensamento do bibliotecário acerca das políticas públicas
voltadas para o livro, leitura, literatura e bibliotecas no Brasil.

Bibliog. Básica:

ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Bibliotecas públicas e bibliotecas


alternativas. Londrina, PR: UEL, 1997.
BRASIL. MINISTÉRIO DA CULTURA. Plano Nacional do Livro e Leitura: estado e
sociedade atuando pelo desenvolvimento da leitura no Brasil. Edição atualizada.
Brasília: MinC, 2010.

CALABRE, Lia (Org.) Políticas culturais: pesquisa e formação. São Paulo: Itaú
Cultural; Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 2012. Disponível em:
http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/files/2015/02/PoliticasCulturaisT
eoria -e-Praxis.pdf . Acesso em: 15 set. 2018.

CALIL JUNIOR, A. Bibliotecas públicas como lócus para a alfabetização midiática e


informacional. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 13, 2017.
Disponível em: https://www.brapci.inf.br/v/a/22625. Acesso em: 02 Out. 2018.

CAMPELLO, Bernadete Santos. A biblioteca escolar: temas para uma prática


pedagógica.
2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

MEDEIROS, A. L. G. S.; OLINTO, G. A biblioteca pública brasileira na visão de atores


políticos e pesquisadores. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da
Informação, v. 9, n. 2, 2016. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/v/a/22966.
Acesso em: 02 Out. 2018.

MORO, Eliane Lourdes da Silva et al. (Org.). Contextos formativos e operacionais


das bibliotecas escolares e públicas brasileiras. Brasília: Conselho Federal de
Biblioteconomia, 2015.

SANTOS, M. P.; DINIZ, C. N.; SÁ, N. A. A importância da acessibilidade nas


bibliotecas públicas. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 10, n.
Esp., 2014. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/v/a/14779. Acesso em: 02 Out.
2018.

SILVA, Rovilson José da; BORTOLIN, Sueli (Org.). Fazeres cotidianos na biblioteca
escolar. 2. ed. São Paulo: Abecin, 2018. (Coleção Estudos ABECIN; 3). Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/000042/00004232.pdf>.

Bibliog. Complementar:

ALMEIDA JUNIOR, Oswaldo Francisco de. Biblioteca pública: ambiguidade,


conformismo e ação guerrilheira do bibliotecário. São Paulo: Associação Paulista de
Bibliotecários, 1995.

FONTES de informação em biblioteca escolar: guia bibliográfico. São Paulo, SP: Todas
as Musas, 2014.

MACHADO, Elisa Campos; ELIAS JUNIOR, Alberto Calil; ROSA, Daniele Achilles
Dutra.
Mapeamento das políticas públicas culturais voltadas para bibliotecas públicas no Brasil.
In:
Anais do XV ENANCIB, 2014, Belo Horizonte, MG.
RASTELI, A.; CAVALCANTE, L. D. E. Mediação cultural e apropriação da informação em
bibliotecas públicas. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, v. 19, n. 39, 2014. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/v/a/15611. Acesso em:
02 Out. 2018.

RIBEIRO, A. B. Bibliotecas públicas do brasil: um novo olhar. BIBLOS: Revista do


Instituto de Ciências Humanas e da Informação, v. 27, n. 1, 2013. Disponível em:
https://www.brapci.inf.br/v/a/15342. Acesso em: 02 Out. 2018.

SOUSA, A. L. M. et al. A ação do bibliotecário na garantia do acesso e do direito à


informação nas bibliotecas públicas. BIBLOS: Revista do Instituto de Ciências Humanas
e da Informação, v. 28, n. 2, p. 37-45, 2014. Disponível em:
https://www.brapci.inf.br/v/a/18687. Acesso em: 02 Out. 2018.

Teoria e prática para modelagem de repositórios digitais (HJ0091)

Ementa:
Estudo dos conceitos, diretrizes, técnicas e infraestrutura tecnológica necessários à
implantação e uso de repositórios digitais, bem como dos seus principais recursos,
funcionalidades e aplicabilidades, relacionando a temática a políticas de preservação digital.

Bibliog. Básica:

VECHIATO, Fernando Luiz et al. Repositórios digitais: teoria e prática. Curitiba, PR:
EDUTFPR, 2017. 271 p. Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/00003e/00003ee9.pdf>.

BIBLIOTECAS digitais: saberes e práticas. Brasília, DF: Salvador, Ba: IBICT, EDUFBA,
2005. 1 Livro eletrônico, 278 p.

MASSON, Sílvia Mendes. Os Repositórios digitais no âmbito da Sociedade Informacional.


PRISMA.COM, n. 7, p. 105-152, 2008. Disponível em:
http://ojs.letras.up.pt/index.php/prismacom/article/view/2079/1914

NASCIMENTO, Aline Vieira. Repositórios digitais: identificando fatores de sucesso


para as Bibliotecas Digitais e Repositórios Institucionais. 2014. Dissertação (Mestrado em
Ciência da Informação)-IBICT, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação,
Rio de Janeiro, 2014. Disponível em:
http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/8350/1/2014_dis_avnascimento.pdf

SAYÃO, Luis et al. (Orgs.) Implantação e gestão de repositórios institucionais:


políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009. 365 p. il.
Disponível em:
https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/473/3/implantacao_repositorio_web.pdf

Bibliog. Complementar:
QUEIROZ, Nirlange Pessoa de. Avaliação do repositório institucional da Universidade
Federal do Ceará na perspectiva da difusão e do acesso à produção científica. 2015.
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa e
PósGraduação, Mestrado Profissional em Avaliação de Políticas Públicas e Gestão da Educação
Superior, Fortaleza, 2015.

ALBUQUERQUE, Morgana Ramos. A curadoria em um repositório institucional: uma


análise sob a ótica do ciclo de vida dos dados (CVD-CI) de Sant’Ana. 2018. 87f.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-Universidade Federal do Ceará, Programa de
Pós- Graduação em Ciência da Informação, Fortaleza (CE), 2018 Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/00004a/00004a4d.pdf>.

ARAÚJO, Ana Rafaela Sales de. Repositório de Objetos Educacionais Digitais: análise
do uso do BIOE na perspectiva da organização e recuperação da informação. 2013. TCC
(Graduação em Biblioteconomia) - Universidade Federal do Ceará. Curso de
Biblioteconomia, Fortaleza, 2013.

MEDEIROS, Graziela Martins de. Organização da informação em repositórios


digitais: implicações do auto-arquivamento na representação da informação. 2010.
Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação)-UFSC, Programa de Pós-Graduação
em Ciência da Informação, Florianópolis, 2010. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/94615/285680.pdf?sequence=1

TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília, DF:


Briquet de Lemos, 2008.

Informação e Tecnocultura (HJ0068)

Ementa: Análise de questões contemporâneas da relação do homem com as


tecnologias/meios digitais, abrangendo o estudo das diferenças culturais no uso da
tecnologia, da dependência tecnológica, da sobreposição dos espaços físico e digital, do
descompasso entre o desenvolvimento tecnológico e dos códigos de conduta no uso da
tecnologia, da apropriação e da sustentabilidade tecnológica, do tratamento e destinação do
lixo tecnológico, dos rastros digitais e da segurança, privacidade, vigilância e controle e dos
possíveis impactos desse cenário na atuação profissional e de pesquisa dos profissionais da
informação.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, Marco Antônio de. Mediação e mediadores nos fluxos tecnoculturais
contemporâneos. Informação & Informação, Londrina, v. 19, n. 2, p. 191-214,
maio/ago. 2014. (Está no Pergamum).
2. DYSON, Esther. @release 2.0: a nova sociedade digital. Rio de Janeiro: Campus,
c1998.
3. DOMINGUES, Diana (Org.). Arte e vida no século XXI: tecnologia, ciência e
criatividade. São Paulo, SP: Ed. UNESP, 2003.
4. LEMOS, André. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea.
6. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2013.
5. LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3. ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
6. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura,
cognição. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2011.
7. RÜDIGER, Francisco. Introdução às teorias da cibercultura: tecnocracia,
humanismo e crítica no pensamento contemporâneo. 2. ed. Rev. Ampl. Porto Alegre:
Sulina, 2007.

Bibliog. Complementar:
1. TOFFLER, Alvin; MATOS, Marco Aurélio de Moura. O choque do futuro. Rio de
Janeiro, RJ: Artenova, 19--.
2. VALENTE, Jose Armando. O computador na sociedade do conhecimento.
Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1999.
3. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2001.
4. CONGRESSO INTERNACIONAL SOFTWARE LIVRE E GOVERNO
ELETRÔNICO 3, 2010, Brasília. Amãpytuna computação em nuvem: serviços livres
para a sociedade do conhecimento. Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2010.

5. MURARO, Rose Marie. Os avanços tecnológicos e o futuro da humanidade:


querendo ser Deus? Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
6. DOMINGUES, Diana. A arte no século XXI: a humanização das tecnologias. São
Paulo, SP: UNESP, 1997.

Informação, Meio Ambiente e Desenvolvimento (HJ0049)

Ementa: As relações entre meio ambiente, informação e desenvolvimento sustentável.


Contemporaneidade, meio ambiente e globalização. Os programas de educação ambiental;
Políticas de gestão ambiental: protocolo de Quito, agenda 21 e ISSO 14000; Políticas
Públicas de informação e desenvolvimento sustentável.
Bibliog. Básica:
1. BUARQUE, S. C., Construindo o desenvolvimento local sustentável. Rio de Janeiro:
Gramond, 2002.
2. CAMARGO, A.L.B.C., Desenvolvimento sustentável: dimensões e desafios.
Campinas: Papirus, 2003.
3. CASTELLS, M. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. vol. 2. Paz e
Terra: São Paulo, 1999.
4. FLORIANI, D. Conhecimento, Meio Ambiente e Globalização. Juruá Editora.
Curitiba, 2004.

Bibliog. Complementar:
1. FERREIRA, Leila da C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil.
Annablume. São Paulo, 2006.
2. MORRISON, R. Ecological Democracy. South and Press. Boston, 1995.
3. PRIGOGINE, I. & STENGERS, I. A nova aliança. Metamorfose da ciência. Ed. da
UnB. Brasília, 1991.

Inglês Técnico (HL0747)

Ementa: habilidades e estratégias de leitura. Aspectos da linguística textual e análise do


discurso.

Bibliog. Básica:
Apostilas elaboradas pelos professores de Inglês Técnico, das quais constam textos retirados
de diversas fontes como jornais, revistas, etc., a partir dos quais são elaboradas atividades
para treinamento de estratégias de leitura e desenvolvimento de habilidades leitoras.

Bibliog. Complementar:
1. GRENALL, Simon. Effective Rading. Cambridge, Cambridge University. Press,
1986.
2. GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. 4ª. Ed., São Paulo, Ática, 1995.
3. KLEIMAN, Ângela. Leitura – ensino e pesquisa. 2ª. Ed., São Paulo, Pontes, 1989.
4. KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo,
Contexto, 1997.
5. ______________________A Coesão Textual. 7ª. Ed. São Paulo: Contexto, 1997.
6. KOCH, LV e TRAVAGLIA, L.C., Texto e Coerência. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez,
1995.
7. _______________________A Coerência Textual, 7ª. Ed. São Paulo: Contexto, 1996.
Introdução à pesquisa documentária (HJ0057)

Ementa: Noções elementares da pesquisa documentária com base na pesquisa em


bibliotecas e unidades de informação, visando a produção de trabalhos acadêmicos
impressos e eletrônicos. Estrutura do trabalho científico e suas fases de elaboração e as
normas brasileiras registradas de documentação.
Bibliog. Básica:
1. CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette
Marguerite. Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2000.

2. RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 8. ed.


Petropolis: Vozes, 1983.
3. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico:
diretrizes para o trabalho didático-científico na universidade. 11. ed. São Paulo:
Cortez: 1984.

Bibliog. Complementar:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 1994.
2. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. ampliada.
São Paulo: Makron, 2000.
3. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
4. SOUZA, Francisco das Chagas de. Escrevendo e normalizando trabalhos acadêmicos:
um guia metodológico. Florianópolis : Ed. da UFSC, 2000.

Leitura e Produção de Textos Acadêmicos (HB0986)

Ementa: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia


científica e da análise de gêneros.
Bibliog. Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação – referências –elaboração: NBR 6023. Referências bibliográficas –
Normas técnicas. Rio de Janeiro, 2000.
2. ARAÚJO, Antônia Dilamar. Identidade e subjetividade no discurso acadêmico:
explorando práticas discursivas. In.LIMA, Paula Lenz Costa & ARAÚJO, Antônia Dilamar
(Orgs.). Questões de Lingüística Aplicada: miscelânea. Fortaleza: Ed. da Uece, 2005. pp.
11-30.
3. ARAÚJO, Antônia Dilamar. Resenha crítica acadêmica: relações entre termos
específicos e não específicos. In. Congresso Nacional da ABRALIN, ed. 21, 1996.
4. BAZERMAN, Charles. Escrevendo bem, científica e retoricamente: conseqüências
práticas para escritores da ciência e seus professores. In __. HOFFNAGEL, Judith
Chambliss & DIONÍSIO, Ângela Paiva. Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez,
2006. pp. 59-77.
5. BEZERRA, Benedito Gomes. A distribuição das informações em resenhas
acadêmicas. Dissertação (Mestrado em Lingüística). Fortaleza: PPGL-UFC, 2001.
6. BIASI-RODRIGUES, Bernardete. Funções discursivas dos rótulos em resumos
acadêmicos. Boletim da ABRALIN. Vl I, 2001. pp. 450-452.
7. BIASI-RODRIGUES, Bernardete. Aspectos cognitivos e retóricos da produção de
resumos. In. CABRAL,
8. L. G. & MORAIS, J. (ORGS.). Investigando a linguagem: ensaios em homenagem
a Leonor Scliar- Cabral. Florianópolis: Mulheres, 1999. pp. 245-258.
9. BIASI-RODRIGUES, Bernardete. Estratégias de condução de informação em
resumos de dissertações. Tese (Doutorado em Lingüística). Florianópolis: Programa de
Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 1998.
10. SANTOS, Izequias Estevam dos. Textos selecionados de métodos e técnicas da
pesquisa científica. 2. Ed. Impetus: Rio de Janeiro, 2000.

Bibliog. Complementar:
1. CINCO DICAS práticas para a produção acadêmica. Disponível em:
<http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=661> Acesso em 06 de
setembro de 2006.

2. FARINA, Sérgio. Referências Bibliográficas e Eletrônicas. São Leopoldo:


UNISINOS, 1997.
3. PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a
produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
4. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian
Santos (ORGS.) Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005.
5. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian
Santos (ORGS.) Resumo São Paulo: Parábola, 2004.
6. MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lílian
Santos (ORGS.) Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
7. MOTTA-ROTH, Désirée (ORG.) Redação Acadêmica: princípios básicos. Santa
Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001.

Língua Brasileira de Sinais (HLL0077)


Ementa: Fundamentos histórico culturais da Libras e suas relações com a educação dos
surdos. Parâmetros e traços linguísticos da Libras. História socioeducacional dos sujeitos
surdos. Cultura e identidades surdas. O Alfabeto datilológico. Expressões não-manuais.
Uso do espaço. Classificador es. Vocabulário da Libras em contextos diversos. Diálogos em
língua de sinais.

Bibliog. Básica:
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais . 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2008
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP,
2007
3. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994

Bibliog. Complementar:
1. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
2. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.
das Letras, 1998.

Literatura Brasileira I (HG0066)

Ementa: Estudo da Literatura Brasileira, compreendendo as origens, o Barroco, o


Arcadismo e o Romantismo em seus aspectos históricos, formais e socioculturais.

Bibliog. Básica:
1. ANDRADE, Mário de . Aspectos da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins,
1967
2. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2. ed. São Paulo: Cultrix,
1975
3. BRITO BROCA. Românticos, pré-românticos, ultra-românticos: vida literária e
romantismo brasileiro. São Paulo: Polis; Brasília: INL, 1979.
4. CÂNDIDO, Antônio & CASTELLO, José aderaldo. Presença da literatura
brasileira. I. Das origens ao Realismo. São Paulo: DIFEL, 1985.
5. CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira: origens e unidade.São Paulo:
EDUSP, 2 V., 1999.
6. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 3. ed. Rio deJaneiro: São
José, 1966.
7. ______. A literatura no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Sul Americana, 6 v., 1977 a
1971.
8. HELENA, Lucia. A Solidão Tropical: O Brasil de Alencar e da Modernidade.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
9. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura
brasileira. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979.
10. MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 5. V. ,
1983 a 1989.
Bibliog. Complementar:
1. _________ A Literatura Brasileira através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix,
2002.
2. RAMOS, Péricles Eugênio da Silva. Do Barroco ao Modernismo. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1979.
3. ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1960.
4. SANT´ANNA, Affonso Romano. Barroco: do quadrado à elipse. Rio de Janeiro:
Rocco, 2000.
5. SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos
econômicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
6. VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1969.

Literatura infantil universal (HG0096)

Ementa: Estudo da Literatura Infantil Universal em todas as suas manifestações, bem


como suas relações com as demais artes.

Bibliografia Básica: •AMARAL, Maria Lúcia. Criança é Criança: literatura infantil e


seus problemas. Petrópolis:
Vozes, 1977
•BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. 7. ed. São Paulo: Paz e Terra,
1980.
•BORDINI, Maria da Glória. Poesia Infantil. São Paulo: Ática, 1986.
•CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil? São Paulo: Brasiliense, 1986.
•CARVALHO, Bárbara V. de. A Literatura Infantil. 6. ed. São Paulo: Global, 1989.
•CASHDAN, Sheldon. Os sete pecados capitais nos contos de fadas. Rio de Janeiro:
Campus, 2000. •COÊLHO, Nelly N. A Literatura Infantil. São Paulo: Moderna, 2000
•________________. O Conto de Fadas. São Paulo: Ática, 1987. •________________. O
Conto de Fadas: símbolos, mitos e arquétipos.
•CUNHA, Maria Antonieta A. Literatura Infantil: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Ática,
1985.

Bibliografia Complementar: •BONAZZI, Mariza / CEO, Umberto. Mentiras que parecem


verdades. 8. ed. São Paulo: Summus, 1980. •BORD, Janet. O Maravilhoso Mundo das
Fadas. Portugal: Vida, 2001.
•CAVALCANTI, Joana. Caminhos da Literatura Infantil e Juvenil: dinâmicas e vivências
na ação pedagógica. São Paulo: Paulus, 2002.
•CUNHA, Maria Antonieta A. Como ensinar literatura infantil. São Paulo: Discubra, 1968.
•DEIRÓ, Maria de Lourdes C. As Belas Mentiras. 11. ed. São Paulo: Ed. Moraes, 1978.
•FROMM, Erich. A LinguagemEsquecida. 8. ed. Rio de Janeiro: Zahar,1980.
•HELD, Jacqueline. O Imaginário no Poder. 3. ed. São Paulo: Summus,1980.
Marketing em Unidades de Informação (HJ0056)

Ementa: conceito, objetivo, pesquisa, técnicas e funções. Planejamento e controle de


marketing. Serviços: conceito e classificação. Características dos serviços e suas
implicações de marketing. Estratégica de marketing para unidades de informação.

Bibliog. Básica:
1. AMARAL, Sueli Angélica do (Org.). Marketing na Ciência da Informação.
Brasília: UnB, 2007.
2. ______. Marketing da informação na internet: ações de promoção. Campo
Grande: UNIDERP, 2004.
3. ______. Marketing: abordagem em unidades de informação. Brasília: Thesaurus,
1998.
4. BASTA, Darci et al. Fundamento de marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
5. BEKIN, Saul Faingaus. Conversando sobre endomarketing. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1995. 150p. Cap.3: Fundamentos de endomarketing. Cap.4: Programa de
endomarketing.
6. BREEN, George; BLANKENSHIP, Albert. Faça você mesmo sua pesquisa de
mercado. Makron Books: São Paulo, 1991.
7. COBRA, Marcos. Plano estratégico de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
217p.
8. COBRA, Marcos; ZWARG, Flávio. Marketing de Serviços: conceitos e
estratégias. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
9. CORTEZ, Maria Tereza. Marketing em bibliotecas e em centros de
documentação. São Paulo, 1985. 99p.
10. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

Bibliog. Complementar:
1. AMARAL, Sueli Angélica do. Desempenho das funções dos websites de unidades de
informação como ferramenta de marketing para planejamento e gestão. In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA
DA INFORMAÇÃO, 7., 2006, Marília. Anais... Marília: ANCIB, 2006. Disponível
em: < http://www.portalppgci.marilia.unesp.br/enancib/viewpaper.php?id=162>. Acesso
em:
2. ____. Marketing da informação: entre a promoção e a comunicação integrada de
marketing. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v.18, n.1, p.31-44, jan./abr.,
2008.
3. ____. Marketing da informação eletrônica. Ci. Inf., Brasília, v. 3, n.2, p.226-232,
maio/ago.1994.
4. ____. Marketing e desafio profissional em unidade de informação. Ci. Inf., Brasília,
v.5, n.3, 1996. Disponível em: <
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewFile/452/411>. Acesso em: 02 mar. 1997.
5. ____. Marketing em unidades de informação: o desafio da sociedade da
informação.
Disponível em:
<http://www6.prossiga.br/escritoriovirtual/EVUnB/pro_cie/AmaraltextoSENAI.pdf> .
Acesso em: 12 abr. 2008.
6. ____. Marketing no ciberespaço: o desafio profissional das unidades de informação
brasileiras no contexto da sociedade da informação. Rev Bibliotecon. Brasília, v. 23/24, n.
1, p. 69-88, especial, 1999/2000.
7. ARAÚJO, Wagner Junqueira de. Ferramentas para promoção em web sites de
unidades de informação. Rev. Bibliotecon. Brasília, v. 23/24, n.1, p. 89-108, especial,
1999/2000.

Normalização (HJ0021)

Ementa: A normalização da produção técnica-científica, com base nas normas de


documentação da ABNT. Origem da documentação. Organismos nacionais e internacionais.
Tipologia dos documentos e normas. Normalização de documentos impressos e eletrônicos.
Trabalhos monográficos: conceito, características e estrutura. Canais formais e informais
no processo da comunicação da ciência. Formas usuais de apresentação de trabalhos
científicos.
Bibliog. Básica:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520/2002:
Informação e documentação: Citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,
2002a.
2. ________. NBR 14724/2011: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
3. ________. NBR 6021/2003: Informação e documentação: Publicação periódica
científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003a.
4. ________. NBR 6022/2003: Informação e documentação: artigo em publicação
periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003b.
5. ________. NBR 6023/2002: Informação e documentação: referências: elaboração.
Rio de Janeiro, 2002.
6. ________. NBR 6024/2012: Informação e documentação: numeração progressiva das
seções de um documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2012a.
7. ________. NBR 6027/2003: Informação e documentação: sumário: apresentação.
Rio de Janeiro, 2012b.
8. ________. NBR 6028/2003: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio
de Janeiro, 2003d.
9. FREIRE, B. M. J. Conversas sobre normalização de textos acadêmicos. João Pessoa
Paraíba: Universitária UFPB, 2007.
10. REY, Luís. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1993.

Bibliog. Complementar:
1. MARKONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MATTAR NETO, João A. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
3. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000.
4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
5. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

Pesquisa Qualitativa em Biblioteconomia e Ciência da Informação (HJ0046)

Ementa: Os conceitos de pesquisa qualitativa e as metodologias básicas para a coleta de


dados associados à relação sujeito e objeto. As técnicas de pesquisa social, destacando-se a
etnografia, observação participante, entrevista, análise de conteúdo, análise de discurso,
história de vida e a pesquisa ação. A pesquisa de campo, análise e a interpretação dos dados
obtidos. A pesquisa qualitativa contextualizada à Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Bibliog. Básica:
1. BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de
sociologia do conhecimento. 35ª ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
2. HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na Sociologia.
Petrópolis: Vozes, 1992.
3. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São
Paulo: Hucitec, 2012.

Bibliog. Complementar:
1. BRANDÃO, Maria Helena Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas,
São Paulo: Unicamp, 1993.
2. CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia científica,
fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1991.
3. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2005
4. FRANCELIN, M. M. A epistemologia da complexidade e a ciência da informação.
Ci. Inf., Brasília, v.32, n. 2, p. 64-68, maio/ago. 2003.
5. _____. Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos. Ci.
Inf., Brasília, v.33, n. 3, p. 26-34, set./dez. 2004.
6. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG, 1999.
7. MIRANDA, Antonio; SIMEÃO, Elmira. Ciência da informação: teoria e metodologia
de uma área em expansão. Brasília: Thesaurus, 2003.

Técnicas de Arquivo (HJ0050)

Ementa: Aplicação dos métodos e técnicas da Arquivologia desenvolvimento das


organizações. Análise das práticas de arquivamento e das origens dos documentos, sua
gestão, descrição, armazenagem e arquivamento. Dinâmica arquivística na documentação
manual e eletrônica. Estudo da tipologia dos arquivos e técnicas modernas de arquivologia.
Política de acesso aos documentos arquivísticos e legislação nacional.

Bibliog. Básica:
1. BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de
Janeiro: FGV, 2004.
2. BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo:
Arquivo do Estado, 1998. (Projeto como fazer; v. 1).
3. BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e destinação
de documentos de arquivo; relativos as atividades-meio da administração pública. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
4. BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de
Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.
5. CANARES, Norma C. e MOI, Claudia. Como fazer conservação preventiva em
arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. (Projeto
Como fazer, 5)
6. FONSECA, Ma. Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. 4 reimp. Rio de
Janeiro: FGV, 2010.
7. GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São
Paulo: Arquivo do Estado, 1998. (Projeto como fazer; v. 2).
8. LOPES, André Porto A. Como descrever documentos de arquivo: elaboração de
instrumentos de pesquisa. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial do Estado, 2002.
9. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
FGV, 2002.
10. SCHELLENBERG,T.R. Arquivos modernos: princípios e técnicas 5. Ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2005.

Bibliog. Complementar:
1. SILVA, Irisneide de Oliveira Souza; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes;
DAL’EVEDOVE, Paula Regina. A relação entre Arquivística e Ciência da Informação na
sociedade pós-moderna. Ibersid. 2009.
2. SILVA, Zélia Lopes. Arquivos, patrimônio e memória, trajetórias e perspectivas.
São Paulo: Unesp, 2000.
3. VIEIRA, Sebastiana Batista. Técnicas de arquivo e controle de documentos. São
Paulo: Temas e Ideias, 1999.
4. LOPES, Uberdan dos Santos. Arquivos e a organização da gestão documental.
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina. Florianópolis, v.8/9,
p.113122,,2003/2004.
5. JARDIM, Jose Naria. A produção do conhecimento arquivístico: perspectivas
internacionais e o caso brasileiro (1990-1995) Disponível em: www.scielo.br/scielo.php.
4 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

4.1 Coordenação

A Coordenação e a instância pedagógica que possui o papel de planejar, executar e avaliar as


políticas acadêmicas do Curso. Tem como objetivo atender às demandas do corpo discente e
docente dentro de sua área de competência para melhorar a qualidade de ensino, colaborar com a
promoção da extensão e da iniciação científica e cultivar relacionamentos horizontais e respeitosos
entre os diversos públicos internos e externos da Universidade.
Atualmente a Coordenação do Curso de Biblioteconomia (CCB) está sendo exercida pelo
professor Hamilton Rodrigues Tabosa e pelo professor Arnoldo Nunes da Silva, como
vicecoordenador, tendo como secretária a servidora técnico-administrativa Fábia Nascimento.
A atual gestão da CCB, que assumiu o cargo em março de 2017, concentrou seus esforços em
promover um planejamento participativo, em buscar resolver problemas acadêmicos que afetam o
ensino e solucionar problemas da antiga estrutura curricular, como a organização de nova matriz
curricular e a inserção de carga horária extensionista como parte curricular das disciplinas do
Curso, exigência legal e regulamentada internamente pela já citada Resolução nº 28/CEPE, de 1º
de dezembro de 2017.
A Coordenação trabalha articuladamente com o Colegiado do curso, o NDE e os discentes, no
compromisso com a melhoria contínua da qualidade do curso, atuando nas dimensões didáticas,
pedagógicas, administrativas e políticas, desenvolvendo ações propositivas e proativas e
favorecendo a integração e a melhoria contínua das atividades realizadas no curso.
São as atribuições mais habituais da CCB:
• Matrícula: durante o período de matrículas (regular e ajuste), a CCB observa, acompanha e
orienta os alunos, tirando dúvidas sobre os componentes curriculares e auxiliando nas suas
escolhas, levando em consideração seus objetivos pessoais e procurando solucionar os problemas
que, porventura, possam surgir, como a solicitação de vagas extras em componentes curriculares
de outros cursos ou o reequilíbrio de número de vagas em disciplinas do curso.
• Atendimento aos discentes: a CCB mostra-se disponível para atender os alunos e orientálos
sobre questões de diferentes tipos, com relação e interferência na sua vida acadêmica, como a
composição das disciplinas a serem matriculadas no semestre e ao longo do curso, reclamações e
sugestões sobre o andamento das aulas, a relação com professores, orientação profissional e até
problemas de ordem pessoal.
• Atendimento aos docentes: os professores têm acesso facilitado à Coordenação e partilham
com ela demandas relacionadas às atividades acadêmicas que desenvolvem. Para promover as
potencialidades do corpo docente, na medida do possível, consulta os professores sobre suas
preferências de disciplinas a cada início de semestre e comunica sobre eventos e congressos na
área, que possam incentivar o desenvolvimento de pesquisa por parte dos docentes. A Coordenação
também auxilia no planejamento de atividades complementares dentro e fora do campus, com
questões pedagógicas com discentes ou turmas e no desenvolvimento de trabalho específico com
professores que apresentem resultados com potencial de melhora na Avaliação Institucional,
ferramenta que permite aos alunos expressarem, semestralmente, suas opiniões sobre a experiência
de cursar cada disciplina em dimensões apropriadas para uma avaliação pedagógica, e que será
apresentada mais detidamente na seção 4.5 deste documento.
• Recepção e orientação de ingressantes: cada nova turma de ingressantes é recepcionada com
muita atenção e zelo pela Coordenação. No início de cada semestre, há um dia dedicado à fala da
Coordenação aos alunos ingressantes. É um momento especial em que se apresentam detalhes
sobre o curso (PPC, características, perfil do egresso, matriz curricular); notícias e conquistas dos
alunos veteranos; recomendações e conselhos sobre a vida acadêmica; informações sobre serviços
de apoio ao discente, política de bolsas e auxílio (seção 4.4.3), entre outros. Também nesse
encontro, a Coordenação começa a conhecer os ingressantes (cidades de origem, interesses,
motivações e expectativas), num momento sempre muito rico de troca e construção de empatia e
confiança.
• Outras funções administrativas: definir pautas e convocar reuniões do Colegiado do curso;
tratar e encaminhar processos a secretarias e coordenadorias da UFC; realizar a demanda de
componentes curriculares ofertadas; participar do Conselho do Centro de Humanidades (que
funciona como órgão deliberativo, em todos os assuntos de sua competência, e como órgão
consultivo de sua Diretoria) (UFC, 2018b).
A atuação do Coordenador tem como importante insumo os resultados da Avaliação Institucional,
em que: discentes se autoavaliam e avaliam a atuação docente, infraestrutura e coordenação;
docentes autoavaliam-se e avaliam suas condições de trabalho. Os dados coletados subsidiam a
elaboração do Plano de Melhorias, que tem seu conteúdo debatido no Colegiado do curso e no
NDE.
Nas atividades da Coordenação há o exercício constante de promoção de uma liderança
democrática, onde todos os entes envolvidos têm voz. Essa característica é reforçada nos encontros
promovidos pela Coordenação com os discentes, na apresentação dos resultados da Avaliação
Institucional, na disponibilização de horários de atendimentos para professores e alunos e no
esforço constante de criação de um ambiente saudável de trabalho e aprendizagem.

4.2 Colegiado

O Colegiado é a instância máxima no plano deliberativo e consultivo do curso, onde são propostas,
apreciadas e avaliadas as políticas e ações de gestão, e compõe, junto à Coordenação, a esfera
administrativa do curso.
O Colegiado do curso é formado observando-se o disposto no Estatuto da UFC, conforme segue:
“Art. 42. Integrarão o Colegiado de Coordenação de Curso de Graduação: a) os docentes
representantes das unidades curriculares nucleares à formação profissional do discente; b)
representantes dos estudantes dos cursos de graduação, na proporção de 1/5 (um quinto) do total
de docentes, nos termos do art. 100 deste Estatuto”.
O Colegiado se reúne para apreciar e deliberar sobre matérias de sua competência mediante
demanda de algum de seus membros, quando há um número de três matérias a serem discutidas
ou sempre que houver necessidade urgente que exija o posicionamento do Curso sobre alguma
questão.
Todas as deliberações são registradas em ata que, juntamente com os demais documentos de
trabalho do Colegiado, ficam disponíveis em arquivos online. Caso alguma deliberação necessite
de aprovação superior, a Coordenação conduz a pauta, após discutida em Colegiado, para a
próxima reunião do Conselho do Centro de Humanidades, onde serão realizados os
encaminhamentos necessários.
Os principais insumos para a atuação do Colegiado são: os resultados das Avaliações Institucionais
realizadas semestralmente; demandas de alunos ou docentes encaminhadas diretamente à
Coordenação do curso ou a algum dos membros do colegiado; demandas oriundas da Direção ou
Conselho do Centro de Humanidades.

4.3 Núcleo Docente Estruturante

Na UFC, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é regido pelas resoluções CEPE/UFC nº 10/2012
(UFC, 2012b) e MEC/CONAES nº 1/2010 (BRASIL, 2010a). O NDE constitui segmento da
estrutura de gestão acadêmica em cada curso de graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica e pedagógica, corresponsável
pela elaboração, implementação, acompanhamento, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
Com caráter de instância autônoma, colegiada e interdisciplinar, vinculada a Coordenação de
curso, o NDE é composto pelo Coordenador do curso e, no mínimo, 5 outros docentes que
possuam, preferencialmente, o título de doutor, que atuam no desenvolvimento do curso e exercem
liderança acadêmica, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do
ensino e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.
A escolha dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de curso para um mandato de três
anos, com possibilidade de uma recondução. A renovação dos membros dá-se pela finalização do
mandato ou por necessidade individual, de modo que parte deles permaneça, como modo de
preservar o espírito do curso. São atribuições do NDE:
• Avaliar, periodicamente, pelo menos a cada três anos no período do ciclo avaliativo do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, sempre que necessário,
elaborar propostas de atualização para o PPC e encaminhá-las para apreciação e aprovação do
Colegiado do curso;
• Fazer o acompanhamento curricular do curso, tendo em vista o cumprimento da missão e
dos objetivos definidos em seu Projeto Pedagógico;
• Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
• Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
• Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação;
• Sugerir e fomentar ações voltadas para a formação e o desenvolvimento dos docentes
vinculados ao curso.
No curso de Biblioteconomia, o NDE realiza todas essas atividades em parceria com o Colegiado
do curso, exceto o cumprimento das DCN, uma vez que não há uma diretriz única seguida pelo
curso. Com relação a isso, há a preocupação de confirmar que o trabalho desenvolvido está
alinhado com o perfil do egresso e com as novas demandas do mundo do trabalho.
O NDE do curso de Biblioteconomia encontra-se constituído e atuante, reunindose ordinariamente
uma vez ao semestre, com suas deliberações registradas em ata e alinhado com a regulamentação
da UFC.

4.4 Integração com as redes públicas de ensino

O Curso de Biblioteconomia se integra com a rede pública de ensino através da prática da extensão
universitária, especialmente aquela desenvolvida nas disciplinas Representação Descritiva da
Informação II, Teoria e Prática da Leitura, Informação e Sociedade e
Metodologia do Trabalho Científico, que têm maior potencial de articulação com escolas do
ensino fundamental e médio para a geração de público-alvo para os produtos e ou serviços
resultantes dos projetos de extensão realizados.

4.5 Apoio ao discente

Na UFC, projetos, programas e ações de apoio aos estudantes em geral são oferecidos pelas Pró-
Reitorias. Fortalecer o vínculo institucional do estudante pelas condições de acesso, permanência,
melhoria contínua e qualidade de vida é a missão da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE).
Suas atribuições são ampliar as condições de permanência dos estudantes em situação de
vulnerabilidade socioeconômica, viabilizar a igualdade de oportunidades entre os estudantes,
contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico individual e agir, preventivamente, nas
situações de retenção e evasão decorrentes da insuficiência de condições financeiras.
A PRAE exerce suas funções por meio de três Coordenadorias: Coordenadoria de Assistência
Estudantil – (CASE), Coordenadoria de Atividades Desportivas (CAD) e Coordenadoria de
Restaurante Universitário (CRU) e oferece apoio aos discentes por meio de diversos projetos e
programas, tais como:
- Programa Ajuda de Custo - tem por objetivo conceder ajuda de custo aos estudantes dos
Cursos de Graduação Universidade Federal do Ceará (UFC) que desejam apresentar trabalhos em
eventos de naturezas diversas, ou de eventos promovidos por entidades estudantis e grupos
organizados de estudantes. Apóia o Diretório Central dos Estudantes (DCE), os Centros
Acadêmicos (CA’s) e as Associações Atléticas na participação em eventos do movimento
estudantil e das atléticas, com representação de delegados e equipes de modalidades esportivas; na
promoção de eventos acadêmicos, políticos, culturais e esportivos locais.
- Programa Auxílio Moradia - tem por objetivo viabilizar a permanência de estudantes que
se encontram em comprovada situação de vulnerabilidade econômica, assegurando-lhes auxílio
institucional para complementação de despesas com moradia e alimentação durante todo o período
do curso ou enquanto persistir a mesma situação. - Acompanhamento Psicopedagógico -
dedica-se a questões que potencializam o rendimento acadêmico do discente e intervém em
dificuldades e transtornos de aprendizagem. Realiza atendimento individual, oportuniza estudos e
desenvolvimento de projetos psicopedagógicos.
- A Seção de Atenção Psicossocial desenvolve atividades que favorecem a integração, a
permanência e a conclusão do Curso de Graduação dos estudantes da Universidade Federal do
Ceará (UFC), por meio de ações de acolhimento, escuta, orientação e assistência social. Fornece
também esclarecimentos e informações sobre critérios clínicos e institucionais para acesso ao
atendimento psicológico e psicopedagógico e para os demais serviços e benefícios oferecidos na
Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) ou na comunidade.
- Acompanhamento psicológico - a ênfase é nas relações interpessoais e na identificação dos
conflitos internos, utilizando-se do potencial que o encontro psicoterapêutico pode gerar no sujeito
e na transformação de seu sofrimento. O acompanhamento pode ser realizado nas modalidades
individual e grupal. - Acompanhamento psicanalítico - caracteriza-se como um tratamento em
que as manifestações do inconsciente são privilegiadas, colocando aquele que demanda uma
análise numa posição de se confrontar com o desejo e ao mesmo tempo com limites, possibilitando,
em um tempo próprio, alterar as repetições sintomáticas e encontrar um lugar novo que o satisfaça.
O acompanhamento em psicanálise é realizado nas modalidades individual. - Programa Bolsa de
Iniciação Acadêmica - tem por objetivo propiciar aos estudantes de
Cursos de Graduação Presenciais da Universidade Federal do Ceará (UFC) – em situação de
vulnerabilidade socioeconômica comprovada – especialmente os de semestres iniciais, condições
financeiras para sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório, mediante atuação, em
caráter de iniciação acadêmica, nas diversas unidades da Instituição. - Programa Bolsa de
Incentivo ao Desporto - tem por objetivo incentivar os estudantes a incrementarem seu
desempenho desportivo e acadêmico, mediante atuação em atividades relativas à gestão
desportiva e rendimento desportivo.
- Programa de Residência Universitária - tem por objetivo propiciar a permanência do
estudante – em situação de vulnerabilidade socioeconômica comprovada – oriundo do interior do
Estado, ou de outros estados, na Universidade Federal do Ceará assegurando-lhe moradia,
alimentação e apoio psicossocial durante todo o período previsto para o curso.
- Programa de Restaurante Universitário - ter por objetivo oferecer refeição balanceada e
de qualidade a estudantes, docentes, servidores técnico-administrativos da UFC e pessoal a serviço
da UFC de empresas terceirizadas contratadas, além de constituir um espaço de convivência e
integração da comunidade universitária. Além dessas iniciativas da PRAE, outros programas e/ou
projetos são oferecidos por outras Pró-Reitorias, tais como:
- Mobilidade Acadêmica é o processo que possibilita ao discente matriculado em uma IES
estudar em outra e, após a conclusão dos estudos, obter um comprovante de estudos e,
possivelmente, o aproveitamento de disciplinas em sua instituição de origem. A mobilidade
acadêmica envolve a existência de condições apropriadas, que contribuem com a formação e o
aperfeiçoamento dos quadros docente e discente, objetivando a aquisição de novas experiências e
a interação com outras culturas. - Programa de Promoção da Cultura Artística - Mais
conhecido como Bolsa Arte, foi instituído pela Resolução nº 08 do CEPE – Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, em sua reunião de 26 de abril de 2013. O programa tem como objetivo
principal oferecer aos estudantes, servidores docentes e técnico-administrativos da UFC condições
para produção, realização e fruição de bens artístico-culturais e tem duração de um ano.
- Programa Institucional de Bolsas de Administração (PIBAD) - O PIBAD tem como
finalidade promover a inserção dos estudantes nas unidades administrativas e acadêmicas da
universidade, por meio da interação dos conhecimentos inerentes a rotinas administrativas
necessárias à gestão destas unidades, nos moldes estabelecidos em seus editais. O programa é
gerenciado pela Pró-reitoria de Pesquisa e PósGraduação (PRPPG). - Programa de Extensão
Universitária - O programa destina bolsas ao estudante de graduação vinculado a uma ação de
extensão, orientado e acompanhado por um professor ou servidor técnicoadministrativo de nível
superior vinculado ao quadro da UFC, e tem como objetivos: apoiar, por meio da concessão de
bolsas, alunos regularmente matriculados em cursos de graduação da UFC, proporcionando o
desenvolvimento de ações de extensão, com vistas à formação cidadã e à transformação social;
viabilizar a participação de discentes no processo de interação entre a universidade e outros setores
da sociedade através de atividades acadêmicas que contribuam para a sua formação acadêmica,
profissional e para o exercício da cidadania; incentivar os processos educativos, culturais,
científicos e tecnológicos, como forma de aprendizagem da atividade extensionista, articulados
com o ensino e a pesquisa de forma indissociável e que viabilizem a relação transformadora entre
a universidade e outros setores da sociedade, contribuindo para a inclusão social; fomentar o
interesse em extensão universitária e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de
graduação, assim como contribuir para a formação e a qualificação de cidadãos socialmente
comprometidos. - Programa de Desenvolvimento Institucional em Tecnologia da Informação
- A Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) promove a seleção de estudantes dos cursos de
graduação para esse programa. As bolsas têm como objetivo incentivar atividades acadêmicas e
administrativas vinculadas ao uso da informática, nos diversos órgãos e unidades da UFC. No
campus, no ano de 2017, foram ofertadas 6 bolsas dessa modalidade. - Programa de
Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (PACCE) - O programa tem o objetivo de
colaborar para o aumento da taxa de conclusão nos cursos de graduação, promovendo a formação
de células estudantis de aprendizagem cooperativa no âmbito universitário e, com isso, gerando
um encorajamento mútuo entre os alunos, no enfrentamento de problemas acadêmicos e extra
acadêmicos, e contribuindo para a melhoria do seu rendimento. - Programa de Iniciação à
Docência (PID) - é desenvolvido em duas modalidades, monitoria remunerada e monitoria
voluntária. Na primeira, o monitor recebe uma bolsaauxílio para desempenhar as funções e, por
isso, não deve participar de qualquer outra atividade remunerada, seja pública ou privada. Na
segunda, o monitor desempenha as atividades de maneira voluntária, sem o recebimento do
auxílio.
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) - O PIBIC é o principal
programa de iniciação científica da universidade, resultado de um convênio entre a
UFC, o CNPq e a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(Funcap).
- Bolsa de Iniciação Acadêmica - O Programa Bolsa de Iniciação Acadêmica tem por
objetivo propiciar aos estudantes de cursos de graduação presenciais da UFC – em situação de
vulnerabilidade socioeconômica comprovada, especialmente os de semestres iniciais – condições
financeiras para sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório, mediante atuação, em
caráter de iniciação acadêmica, nas diversas unidades da instituição. Em 2017, um total de 80
alunos do campus tiveram acesso a essa modalidade de bolsa.
- Programa de Acolhimento e Incentivo à Permanência (PAIP) - A bolsa tem dois
objetivos principais: de propiciar oportunidade ao estudante de graduação para o
aprimoramento de sua formação, junto à gestão universitária, permitindo-lhe uma ampliação de
seus conhecimentos acerca da estrutura e da dinâmica acadêmica; criar espaço de participação
discente nas ações desenvolvidas pelo Gabinete da PROGRAD e pelas coordenadorias que a
compõem.
- Assistência em acessibilidade - Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e
pedagógico, a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui trabalha na formulação de uma política
central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja respeitada e implementada nos diversos
espaços da universidade.

4.6 Acompanhamento e avaliação do PPC

O Projeto Pedagógico será apreciado globalmente na avaliação anual do curso por docentes e
discentes (sendo assegurada a participação estudantil por meio de representação, nas reuniões do
Colegiado, do membro indicado pelo CA Ramiz Galvão), sempre na última reunião do ano do
Colegiado, quando serão discutidos os avanços e as dificuldades de implementação do PPC, como
também as necessidades de readequação.
Questões pontuais poderão ser avaliadas a qualquer momento no Colegiado, desde que
encaminhadas por qualquer membro dessa instância.
As Unidades Curriculares e o NDE realizarão reuniões de avaliação semestrais, sendo a reunião
do segundo semestre sempre anterior à última reunião do Colegiado, de modo que seus
encaminhamentos e deliberações possam ser apreciados nessa ocasião.
Serão desenvolvidas ações acadêmico-administrativas, baseadas em plano de melhorias,
decorrentes das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação interna do curso por discentes
e docentes, ENADE, dados oriundos da Comissão Própria de Autovaliação Institucional e
monitoramento de egressos por meio de questionário socioeconômico), o que impactará na
adequação de ementas e conteúdo de disciplinas, metodologias, processos avaliativos do ensino-
aprendizagem, bem como do próprio PPC, para atendimento ao disposto no artigo 3º, inciso VIII,
da Lei 10.861 de 14/04/2004.

5 INFRAESTRUTURA DO CURSO

Salas de aula

O Curso conta com 10 salas de aula situadas no térreo do Bloco Didático Ícaro de Sousa Moreira,
equipadas com projetor de multimídia.

Laboratórios

O Curso de Biblioteconomia dispõe atualmente de 7 laboratórios pertencentes ao Departamento


de Ciências da Informação e que atendem às atividades de ensino, pesquisa e extensão cadastrados
e aprovados pelo colegiado do referido departamento:
1) Laboratório do Núcleo de Pesquisa
2) Biblioteca Laboratório
3) Laboratório de Tecnologia da Informação (LTI)
4) Laboratório de Audiovisual
5) Laboratório de Representação Descritiva da Informação
6) Laboratório de Pesquisa e Informação (LPI)
7) Laboratório de Restauração e Preservação de Acervos

Biblioteca

O Curso é atendido pela Biblioteca de Ciências Humanas (BCH) localizada no Campus do Benfica,
que possui acervo constituído por livros, periódicos científicos, teses, dissertações, entre outros
tipos de documentos, nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e aplicadas, Jornalismo,
Publicidade e Propaganda, Literatura, Língua Portuguesa, Psicologia, e áreas afins.
A formação do acervo foi iniciada em 1962, com a criação da Biblioteca de Ciências Sociais e
Filosofia no antigo Instituto de Antropologia. Entre 1972 e 1975, acolheu os acervos de
Comunicação Social, História, Biblioteconomia e Psicologia. Em 1977, uniu-se à então já existente
Biblioteca de Letras, tornando-se Biblioteca de Ciências Humanas, Letras e Artes.
Em 1996, foi inaugurada uma nova biblioteca para abrigar não só o acervo da Biblioteca de
Ciências Humanas, mas também o da Biblioteca de Educação e das Casas de Cultura, a fim de
resolver a questão de espaço físico para abrigar o crescimento do acervo.
A biblioteca disponibiliza: sala de estudo em grupo, sala de estudo individual, auditório,
laboratório de treinamentos, espaço para exposições, ambiente com cobertura wireless, serviço de
fotocópias, computadores disponíveis com acesso à Internet para pesquisas e trabalhos,
computadores destinados à pesquisa no catálogo online, computadores com software de leitura
para pessoas com deficiência visual, elevador, rampas de acesso e banheiros adaptados.
Localização dos setores:
● Térreo: Hall de entrada, acervo das Casas de Cultura Estrangeira, auditório e banheiros.
● 1º Andar: Acervo de Ciências Humanas, setor de assistência ao leitor (referência), setor de
periódicos, setor de processos técnicos e banheiros.
● 2º Andar: direção e secretaria da BCH, setor de seleção e Indexação, salas de estudo em
grupo, salão de leitura, setor de encadernação/restauração, setor de coleções especiais, laboratório
de treinamentos e Acervo do Escritor Cearense (AEC).
Atendimento Período Letivo: 2ª à 6ª, das 8h às 20h45.
Atendimento do Setor de Coleções Especiais: 2ª à 6ª – das 8h às 16h.

Equipamentos

Além dos projetores de multimídia disponíveis nas salas de aula no térreo do Bloco Didático Reitor
Ícaro de Sousa Moreira, o Curso conta ainda mais dois projetores do Departamento de Ciências da
Informação e de dois aparelhos de TV, que podem ser utilizados para a apresentação de material
instrucional em audiovisual.
Nos laboratórios e demais espaços do Departamento de Ciências da Informação, há computadores
conectados à internet, nas quantidades médias abaixo discriminadas:
Laboratório do Núcleo de Pesquisa – 4 computadores
Biblioteca Laboratório – 4 computadores
Laboratório de Tecnologia da Informação (LTI) – 12 computadores
Laboratório de Pesquisa e Informação (LPI) – 12 computadores
Sala de trabalho discente (para uso de monitores e bolsistas) – 2 computadores
Os alunos dispõem também do Laboratório de Informática do Centro de Humanidades, onde há
duas salas com aproximadamente 15 computadores conectados à
Internet.

Recursos humanos Corpo Docente

Adriana Nóbrega da Silva


Antônio Wagner Chacon Silva
Arnoldo Nunes da Silva
Cyntia Chaves de Carvalho Gomes Cardoso
Gabriela Belmont de Farias
Hamilton Rodrigues Tabosa
Heliomar Cavati Sobrinho
Isaura Nelsivânia Sombra Oliveira
Jefferson Veras Nunes
Juliana Buse de Oliveira Rémy
Lídia Eugênia Cavalcante
Luiz Tadeu Feitosa
Márcio de Assumpção Pereira da Silva
Maria Áurea Montenegro Albuquerque Guerra
Maria Giovanna Guedes Farias
Maria de Fátima Oliveira Costa
Odete Máyra Mesquita Sales
Osvaldo de Souza
Virgínia Bentes Pinto

Técnico-administrativo

Fábia Maria da Silva Nascimento

REFERÊNCIAS

BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o Século


XXI. Porto Alegre: Penso, 2014.

BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas


Educacionais Anísio Teixeira. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
Presencial e à Distância: reconhecimento e renovação de reconhecimento. 2017. Disponível em:
http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrum entos /
2017/curso_reconhecimento.pdf. Acesso em: 01 ago. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES


583/2001. Orientação para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação. 2001. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0583.pdf. Acesso em: 01 ago. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução n. 1, de 30 de
maio de 2012. Estabelece diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-
rcp001-12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em 01 ago 2019.

CABRAL NETO, Antônio (Org.). Flexibilização Curricular: cenários e desafios. 2. ed. Natal:
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DEPRESBITERIS, L.; TAVARES, M. R. Diversificar é preciso: instrumentos e técnicas de


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Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/basica-censo-escolar-sinopse-sinopse>. Acesso em: 25
abr. 2018.
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NAS MODALIDADES


OBRIGATÓRIA E NÃO OBRIGATÓRIA

Fortaleza
Atualizado por:
Comissão constituída para atualização do Manual de Estágio do Curso de Biblioteconomia da
Universidade Federal do Ceará, através da Portaria n. 02/2017/CCB, de 21 de março de 2017,
formada pelos docentes: Odete Máyra Mesquita Sales (Presidente), Lídia Eugênia Cavalcante e
Isaura Nelsivânia Sombra Oliveira, membros da comissão.
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 4
CAPÍTULO I – Do Estágio Supervisionado e seus Objetivos ................................................. 6
CAPÍTULO II – Das Características Gerais do Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório ................................................................................................................................... 7
CAPÍTULO III – Da Coordenação e Orientação do Estágio Curricular Supervisionado ... 8
Obrigatório e Supervisionado Não Obrigatório ....................................................................... 8
CAPÍTULO IV – Do Estagiário ............................................................................................... 10
CAPITULO V – Do Campo do Estágio ................................................................................... 11
CAPÍTULO VI – Do Planejamento do Estágio ...................................................................... 11
CAPÍTULO VII – Da Avaliação do Estágio............................................................................ 11
CAPITULO VIII – Das Disposições Transitórias................................................................... 12
APRESENTAÇÃO

O Estágio Supervisionado representa na vida de um estudante e para a sua formação


profissional, a possibilidade de adentrar no mercado de trabalho vivenciando, na prática, os
conhecimentos obtidos durante a formação acadêmica. Nesse momento, será possível agregar
competências teóricas, técnicas e práticas, aprimorando habilidades e atitudes que favorecerão o
desenvolvimento profissional.
O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é exigência curricular do Curso de
Biblioteconomia, da Universidade Federal do Ceará, e faz parte do Projeto Pedagógico do Curso
(PPC), sendo desenvolvido desde a sua implantação em 1965. A atualização deste regulamento foi
necessária devido à alteração ocorrida na carga horária da atividade de Estágio Curricular conforme
matéria constante no processo nº 23067.021750/2014-50, já arquivado na Coordenadoria de Projetos
e Acompanhamento Curricular (Copac).
Este Regulamento de Estágio objetiva orientar os alunos (as) do Curso de Graduação em
Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará, quanto às diretrizes e procedimentos a serem
adotados na realização do estágio obrigatório e não obrigatório visando gerenciar esta atividade de
forma sistematizada.
Ressalta-se que o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é regulado por normas e
procedimentos internos, com base na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96), a Lei
nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 e a Resolução nº 32, de 30 de outubro de 2009, do Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE).
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 determina o Estágio como:
Art. 1o Ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior [...].
§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário
formativo do educando.
§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã
e para o trabalho.
Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das
diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. § 1 o
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja
carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

4
§ 2o Estágio Supervisionado Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
Para o Colegiado do Curso de Biblioteconomia o Estágio Supervisionado Não Obrigatório
NÃO substitui o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
No âmbito da UFC, de acordo com a Resolução nº 32, de 30 de outubro de 2009, do
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE),
Art. 5o No caso de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório caberá às coordenações
dos cursos estabelecerem os critérios que normatizem os procedimentos necessários, atendendo às
especificidades de cada Curso.
Parágrafo único. A carga horária discente de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
ficará condicionada ao previsto no Projeto Pedagógico do Curso ao qual está vinculado, e será
acompanhado por um(a) professor(a)-orientador(a)/supervisor(a) da Unidade Acadêmica, que
orientará e avaliará o(a) estudante-estagiário(a).
Por sua vez, o Estágio Supervisionado Não Obrigatório tem aspecto profissionalizante, direto
e específico, sendo conduzido a partir de interesse pessoal/profissional do estudante por uma vivência
adicional junto ao mercado de trabalho. De acordo com o disposto no Manual de estágios da
Universidade Federal do Ceará (2015) essa modalidade de estágio segue às normas definidas pela
Pró-Reitoria de Extensão e executadas pela Agência de Estágios da UFC.
Conforme prevê o art. 7º, nos incisos I a VII, da Lei nº 11.788/2008, para configuração da
relação de estágio, é essencial à intermediação da instituição de ensino, que, no caso da UFC, é feita
por meio do professor orientador e da Agência de Estágios. Enquanto o professor orientador é
responsável por analisar previamente o plano de atividades previsto para o estágio (Plano de Estágio)
e a compatibilidade do mesmo com o PPC do curso, a Agência homologará o Termo de
Compromisso e fará seu registro, garantindo a observância dos aspectos legais, tais como vigência
do estágio, jornada máxima e seguro obrigatório.

Coordenação de Estágio
Fortaleza, 30 de julho de 2022.

5
CAPÍTULO I – Do Estágio Supervisionado e seus Objetivos

Art. 1o – O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório é exigência para obtenção do título


de Bacharel em Biblioteconomia, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LBD).
Parágrafo Único - O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório de que trata o artigo acima,
reger-se-á por este Regulamento Geral, com fundamento a Resolução nº 32, de 30 de outubro de
2009, do Conselho de Ensino Pesquisa e
Extensão (CEPE), que atividade o Estágio Curricular nos cursos de Graduação da
Universidade Federal do Ceará.

Art. 2o – O Estágio Supervisionado Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória, de acordo com o Art. 2º, § 2o, da Lei nº
11.788/2008.

Art. 3o – É objetivo geral do Estágio, proporcionar ao aluno uma experiência teórico- prática, em
situações reais de aprendizagem, nos diversos tipos de unidades de informação, a fim de que seja
vivenciado o conjunto de conhecimentos por ele assimilado em sua formação acadêmica.

Art. 4o – São objetivos específicos do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório:


§ 1o Permitir a confrontação entre o conhecimento teórico adquirido no Curso e a prática
profissional adotada em unidades de informação.
§ 2o Avaliar procedimentos, técnicas e estratégias utilizadas no campo profissional. §

3o Possibilitar um fluxo contínuo de aprendizagem entre a formação acadêmica e a

“práxis” profissional.
§ 4o Proporcionar condições para aprimorar o desenvolvimento da consciência social, de
análise crítica e da capacidade criativa.
Art. 5o – A carga horária do estudante em estágios não obrigatórios poderá ser utilizada para
integralização de Atividades Complementares, observando o limite estabelecido no Manual de
Atividades Complementares do Curso de Biblioteconomia.

6
CAPÍTULO II – Das Características Gerais do Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório

Art. 6 o – O estágio curricular compõe uma das Unidades Curriculares do Curso de Biblioteconomia,
conforme a exigência da LDB. Ofertado como atividade obrigatória, correspondentes a 18 (dezoito)
créditos, a serem cursados em 288 horas (em um único semestre).
Art. 7 o – O Estágio Curricular Supervisionado obrigatório será ofertado aos alunos que tenham
cursado com aprovação todas as disciplinas do 1º ao 7º semestre e que estejam matriculados na
disciplina Atuação e ética profissional, do 8º semestre.

Art. 8 o
– O estágio deverá estar de acordo com a ementa da atividade de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório, com este Regulamento e com um Plano de Estágio, elaborado pelo
aluno, supervisionado pelo orientador pedagógico e pelo supervisor técnico.

Art. 9o – Os campos de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório serão definidos pela


Coordenação de Estágio e submetidos à aprovação pela coordenação do Curso de Biblioteconomia.

Art. 10 o – Para a confirmação da matrícula na atividade de Estágio Supervisionado Obrigatório do


discente deverá apresentar os todos os seguintes formulários previstos nos anexos deste
Regulamento:
• ANEXO 1 – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO – Este
formulário é obrigatório para a realização do estágio supervisionado. O referido termo
é atualizado a cada semestre pela Agência de Estágios da UFC e encontra-se disponível
no link: http://www.estagios.ufc.br/formTCs.html;
• ANEXO 2 – FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO – Este
formulário é obrigatório para a realização do estágio supervisionado. Deve ser entregue
ao coordenador de estágio para controle e identificação do aluno quanto ao local, dias e
horário da atividade de estágio.
• ANEXO 3 – PLANO DE ESTÁGIO – Este documento é obrigatório para a realização
do estágio supervisionado.
Art. 11 - Conforme orientação do § 3° do art. 2° da Lei 11.788/2008, é possível a equiparação do
estágio não obrigatório ao obrigatório. Tanto para equiparação quanto para o aproveitamento, é
necessário que o estudante apresente à Coordenação de Estágio, no início do semestre em que se
matricular no componente Estágio, o termo de compromisso de estágio já celebrado e registrado junto
à Agência de Estágios, documento comprobatório de realização de estágio ou trabalho na área de
Biblioteconomia. O(a) Coordenador(a) de Estágio, ao analisar a descrição das atividades
desempenhadas, verificará a compatibilidade das mesmas com o programa do componente curricular
Estágio. Havendo compatibilidade, a carga horária de atividades realizadas no interstício do semestre

7
letivo em que o estudante está matriculado no estágio obrigatório será contabilizada e, sendo suficiente
para o cumprimento da carga horária mínima exigida para o componente (288h), a equiparação poderá
ser realizada pelo próprio curso. São requisitos para equiparação: a realização concomitante das
atividades do estágio não obrigatório/trabalho formalizado e do estágio obrigatório; o cumprimento da
carga horária mínima e a compatibilidade entre as atividades desempenhadas e o programa do Estágio.
No caso de Aproveitamento, dispensa-se a necessidade de concomitância entre as atividades.

CAPÍTULO III – Da Coordenação e Orientação do Estágio Curricular


Supervisionado
Obrigatório e Supervisionado Não Obrigatório

Art. 12o – Haverá, no Curso de Biblioteconomia, uma Coordenação de Estágio, subordinada à


Coordenação do Curso e à Unidade Curricular de Estágio, formada por um professor Coordenador
(Presidente da Unidade Curricular de Estágio), eleito para um mandato de dois anos e, por
professores orientadores (Orientadores Didáticos), com a finalidade de planejar, acompanhar e
avaliar as ofertas de estágio, os Plano de Estágio, fazer cumprir as atividades programadas e avaliar
as ações conforme previstas nessa atividade obrigatória.
§ 1o – Compete à Coordenação do Estágio indicar os Orientadores Didáticos, conforme o
número de alunos matriculados por semestre, e de conformidade com a carga horária de cada
docente.
§ 2o – Para cada Orientador Didático, conforme prevê a Resolução nº 23/CEPE, de 03 de
outubro de 2014 no Art. 4º, § 7º “Serão contabilizadas quatro (4) horas-aula como carga
didática semestral do docente para cada orientação de Estágio Supervisionado”. § 3o – Além
do Orientador Didático deverá haver, em cada local de estágio, um Supervisor Técnico
(Bibliotecário), indicado pela instituição sede do estágio.

Art. 13° – Compete ao Coordenador de Estágio:


§ 1o – Estabelecer contato com instituições, que possuem unidades de informação, para a
formação de parcerias e busca de vagas de estágio.
§ 2o – Identificar e avaliar a capacidade e a qualidade das instituições como campos de
estágio.
§ 3o – Elaborar, semestralmente, a programação de Estágio do Curso, bem como o
planejamento referente à distribuição de estagiários por orientadores didáticos.
§ 4o – Encaminhar oficialmente o estagiário ao campo de estágio.

§ 5o – Realizar reuniões com os alunos, no início de cada semestre, para prestar informações
e esclarecimentos acerca das normas e procedimentos do Estágio; e no final de cada semestre
para avaliação.

8
§ 6o – Acompanhar e avaliar o desenvolvimento da Programação de Estágio, encaminhando
os resultados à Coordenação do Curso.
§ 7o – Participar de eventos (reuniões, encontros, treinamentos, seminários e cursos) que
digam respeito ao Estágio.
§ 8o – Manter intercâmbio com as instituições públicas e particulares para troca de experiências,
ampliação de campos de estágios e tratar de outros assuntos de interesse do Estágio.
§ 9o – Realizar semestralmente reunião com os supervisores técnicos para avaliação das
questões referentes ao Estágio.
§ 10o – Orientar os estudantes que realizam Estágio Supervisionado Não Obrigatório.
§ 11o – Emitir parecer sobre pedidos de equiparação de outras atividades ao Estágio.

Art. 14o – Para cada campo de Estágio poderá haver um ou mais Orientadores Didáticos,
conforme o número de estagiários e/ou campo de estágio.

Art. 15o – Compete aos Orientadores Didáticos:

§ 1o – Supervisionar a elaboração do Plano de Estágio dos alunos sob sua responsabilidade.


§ 2o – Avaliar e aprovar os Planos de Estágio apresentados pelos alunos.
§ 3° – Participar da Programação de Estágio do Curso.
§ 4° – Prestar orientação sistemática aos alunos sob sua responsabilidade.
§ 5° – Fazer avaliação dos estagiários de acordo com os critérios estabelecidos.
§ 6° – Fornecer informações à Coordenação de Estágio quanto ao desempenho e andamento
das atividades dos estagiários, sob sua responsabilidade, e acerca das condições de estágio da
instituição recebedora de estagiários.
§ 7° – Fazer no mínimo uma visita ao campo de estágio sob sua supervisão.
§ 8° – Manter contato periódico com os Supervisores Técnicos.
§ 9o – Participar da avaliação final do estágio.
§ 10o – Acompanhar e avaliar o aluno sob sua responsabilidade de orientação didática.

Art. 16o – Ao Supervisor Técnico, Bibliotecário, indicado pela instituição objeto de estágio, compete:
§ 1o – Receber os estagiários encaminhados pela Coordenação de Estágio e fornecer- lhe as
informações necessárias para o desenvolvimento de suas atividades.
§ 2o – Orientar e acompanhar o estagiário no exercício de suas atividades, seguindo o Plano
de Estágio.

9
§ 3o – Registrar e controlar a frequência do estagiário, mediante assinatura da ficha de
frequência (ANEXO 4), que deverá ser entregue ao Coordenador de Estágio e Orientador
Didático ao final de cada mês.
§ 4o – Prestar informações aos Orientadores Didáticos sobre o desempenho do estagiário.
§ 5o – Emitir parecer avaliativo sobre o desempenho do estagiário.
§ 6o – Participar das reuniões programadas pela Coordenação de Estágio.
§ 7o – Solicitar reuniões com os Orientadores Didáticos, Coordenador de Estágio e
estagiários, quando necessário.

CAPÍTULO IV – Do Estagiário

Art. 17o – São considerados estagiários os alunos que estiverem matriculados na atividade de Estágio.

Art. 18o – São deveres do Estagiário do estágio obrigatório:


§ 1o – Definir com o Coordenador de Estágios o seu campo de estágio.
§ 2o – Elaborar e apresentar o Plano de Estágio, para ser submetido à aprovação, observando
os dias letivos estabelecidos no Calendário Universitário relativo ao semestre do Estágio. §
3o – Participar de todas as atividades propostas pela Coordenação de Estágio, seguindo as
normas estabelecidas.
§ 4o – Cumprir com a carga horária prevista para o Estágio, de modo assíduo e pontual. De
acordo com o estabelecido no Manual do Aluno da UFC, no caso de Estágio a frequência
deverá ser superior a 90% da carga horária prevista e não deve ultrapassar 6 (seis) horas
diárias e 30 (trinta) horas semanais como prevê a Lei nº
11.788 de 25 de setembro de 2008 no Capítulo IV, Art. 10.
§ 5o – Entregar, ao final do Estágio, um Relatório do Estágio, onde conste o detalhamento das
atividades previstas realizadas, justificativa para a não realização de atividades previstas no
Plano de Estágio e a realização de possíveis atividades que não haviam sido previstas. Dentro
de Relatório de Estágio deve haver o relato do desenvolvimento de um projeto de criação ou
melhoria de produto ou serviço informacional realizado na instituição concedente do estágio
(empresa);
§ 6o – Apresentar frequência mensal ao orientador didático.

Art. 19o – São deveres do Estagiário em Estágio Não Obrigatório:


§ 1o – Apresentar o Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório providenciado pela
Agência de Estágios da UFC para assinatura do Coordenador de Estágio.
§ 2o – Apresentar ao Coordenador de Estágio, a cada seis meses, o Plano de Estágio e a
avaliação de desempenho (ANEXO 5), ambos assinados pelo Supervisor Técnico, para após
entregar na Agência de Estágios.
10
§ 3o – Entregar frequência mensal ao Coordenador de Estágio.

§ 4o – Cumprir com a carga horária prevista na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 no


Capítulo IV, Art. 10, desde que não ocorra choque de horário com a atividade de Estágio
Supervisionado Obrigatório e nem com as demais disciplinas do curso.
I. Ficará a cargo da Agência de Estágios da UFC observar os aspectos legais quanto
à vigência, jornada máxima e seguro obrigatório do Estágio Não Obrigatório.

CAPITULO V – Do Campo do Estágio

Art. 20o – Entende-se por campo de estágio, instituições públicas ou privadas – tais como: bibliotecas,
centros culturais, editoras, empresas de rádio e tv, entre outros – que ofereçam oportunidades ao
estagiário de desenvolver atividades teórico-práticas na área da formação profissional do estagiário
e que possuam, em seu quadro de colaboradores, bibliotecário(a) apto(a) à supervisão técnica.

CAPÍTULO VI – Do Planejamento do Estágio

Art. 21o – Um Plano de Estágio deverá ser elaborado pelo aluno, sob a orientação do Orientador
Didático e do Supervisor Técnico, na primeira semana de estágio, em consonância com a ementa da
atividade de Estágio Supervisionado Curricular, o qual deverá ser submetido, para aprovação, junto
à Coordenação do Estágio.

CAPÍTULO VII – Da Avaliação do Estágio

Art. 22o – A Avaliação do Estágio será feita pelo Orientador Didático e pelo Supervisor Técnico.

Art. 23o – A Avaliação basear-se-á:


§ 1o – Na observação das competências do estagiário com relação à participação,
desempenho, resultado, assiduidade, pontualidade, proatividade e relacionamento
profissional no Estágio;
§ 2o – No Relatório do Estágio apresentado pelo aluno, que deverá sem entregue em 1 (uma)
via, até 1 (uma) semana antes da data final do estágio. Deve se caracterizar como um projeto
de melhoria de alguma atividade desenvolvida na instituição ou de criação de novo produto
ou serviço informacional. Para tanto devem ser apresentados: introdução (problemática,
justificativa e objetivos), referencial teórico, metodologia, orçamento, cronograma e
referências.
§ 3o – Na avaliação de desempenho do estagiário feita pelo Supervisor Técnico.

11
Art. 24o – Será considerado aprovado no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, o
estagiário que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) e frequência igual ou superior a 90% (noventa
por cento), assim como fundamentado no Regimento Geral da UFC (Art.
116, § 2°).

Art. 25o – O aluno não aprovado por insuficiência de frequência ou de aproveitamento acadêmico
deverá repetir a atividade e será acompanhado pelo Coordenador de Estágio.

CAPITULO VIII – Das Disposições Transitórias

Art. 26o – Os casos omissos no neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Estágio,
juntamente com a Coordenação do Curso.

Art. 27o – Este Regulamento poderá ser modificado, no todo ou em parte, por proposta da
Coordenação de Estágio e a devida aprovação do Colegiado do Curso.

Art. 28o – Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Coordenação
do Curso de Biblioteconomia e homologação pelo Conselho de Centro.

12
ANEXO 1 – MODELO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO
(Deve ser impresso direto do link: http://www.estagios.ufc.br/formtcs.html)

Dados da Instituição de Ensino

Nome: CNPJ:
Endereço: Fone/Fax:
Represent. Legal: Coordenador Agência de Estágios:
Dados da Unidade Concedente

Razão Social: CNPJ: Fone/Fax:


Endereço: Cidade/UF: Setor:
Representante Legal: Supervisor:

Dados do Aluno

Nome: CPF: Fone:


Nome da Mãe: Matrícula: Curso/Semestre:
Endereço: Cidade/UF:

Dados do Professor Orientador


Nome: Siape: Fone: Lotação:

As partes firmam o presente Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório, observando o


disposto na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução no 23/CEPE de 30 de outubro
2009 e no Termo de Convênio já firmado entre a Unidade Concedente e a UFC, além das
seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA: Através deste Termo, a UNIDADE CONCEDENTE se


compromete a conceder experiência prática profissional ao ESTAGIÁRIO previamente
selecionado, e com frequência regular no curso de graduação em que está matriculado na UFC,
em conformidade com o Art. 3º, I, da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SEGUNDA: O estágio tem como objetivo proporcionar ao estudante integração


entre teoria e prática, a partir de situações reais e adequadas de trabalho, visando ao seu
aprimoramento profissional e pessoal, e obedecerá ao seguinte Plano de Estágio, devendo tais
atividades ser compatíveis com o currículo e com os horários escolares do ESTAGIÁRIO,
conforme estabelecem o art. 7o, parágrafo único, o art. 3o, III, e o art. 10 da Lei nº 11.788 de
25/09/2008:

Atividades Previstas:

13
CLÁUSULA TERCEIRA: Além das atividades previstas no plano, ficam definidas as
seguintes características do estágio:
a) O estágio terá início em / / e término em / / , compreendendo __ ( ) meses;
b) Por deliberação da UNIDADE CONCEDENTE, o valor da bolsa auxílio será de
R$....................................mensais;
c) O estudante estagiará (_ ) horas semanais, respeitando o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008,
que serão distribuídas da seguinte forma:
Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Manhã .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h a .....h
.....h

Tarde .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h a .....h
.....h
Noite .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h a .....h
.....h
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação
do ESTAGIÁRIO, para garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2o,
da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;

e) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente
matriculados, também contemplando o ESTAGIÁRIO, parte deste Termo, durante a vigência
do presente. Seguem as informações do seguro:
Empresa Seguradora: Apólice:

Vigência: Morte Acidental: Invalidez Permanente:


f) O estágio somente poderá ter início após a assinatura deste Termo pelas partes envolvidas,
conforme estabelece o Art. 9º, inciso I da Lei nº 11.788 de 25/09/2008, e o Art. 7o, “g”, da
Resolução no 23/CEPE de 30/10/2009.

CLÁUSULA QUARTA: Compete ao ESTAGIÁRIO:


a) Cumprir as normas internas da UNIDADE CONCEDENTE, especialmente as de orientação do
Plano de Estágio constante neste Termo, devendo apresentar à UFC, em prazo não superior a 6
(seis) meses, o relatório das atividades desenvolvidas (Relatório do Estágio), contendo também
o relato do desenvolvimento de um projeto de criação ou melhoria de um produto ou serviço
informacional;
b) Seguir a orientação articulada entre os Supervisores de Estágio designados pela UNIDADE
CONCEDENTE e pela UFC;
c) Diante da impossibilidade de cumprir o estabelecido neste Termo, comunicar a circunstância à
UNIDADE CONCEDENTE, ficando esclarecido, desde logo, que suas obrigações escolares e a
pertinência das atividades à sua qualificação profissional serão consideradas motivos justos;
d) Em caso de desistência do Estágio, comunicar à Empresa com antecedência mínima de 05 (cinco)
dias e entregar termo de rescisão contratual à UFC, no setor competente.

CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de
Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:
a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;
b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio desenvolvidas na

14
Empresa;
c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as
perdas e os danos desta decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA: O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,


conforme Art. 3º, caput e § 2º, e Art. 2° da Lei nº 11.788 de 25/09/2008.

CLÁUSULA SÉTIMA: O descumprimento das condições estabelecidas neste Termo pela


UNIDADE CONCEDENTE caracteriza vínculo de emprego com o ESTAGIÁRIO, para todos
os fins da legislação trabalhista e previdenciária, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 11.788
de 25/09/2008.

CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente TERMO, em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, para que
este produza seus devidos efeitos legais.
DECLARO, serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas, sob pena de
responsabilidade administrativa, cível e penal.

Fortaleza - CE, de de .

Unidade Concedente
Estagiário

Agência de Estágios UFC

Professor Orientador UFC

15
ANEXO 2 – FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
(Via do Coordenador de Estágio)

DADOS DO ALUNO

NOME: TELEFONE:
E-MAIL (em letra legível):

DIAS E HORÁRIOS DO ESTÁGIO: (informar o horário e não o período do dia)

INSTITUIÇÃO: ENDEREÇO:
TELEFONE DA INSTITUIÇÃO:
ORIENTADOR TÉCNICO: TELEFONE: E-
MAIL:

FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO


(Via do Professor Orientador)

DADOS DO ALUNO

NOME: TELEFONE:
E-MAIL (em letra legível):

DIAS E HORÁRIOS DO ESTÁGIO: (informar o horário e não o período do dia)

INSTITUIÇÃO: ENDEREÇO:
TELEFONE DA INSTITUIÇÃO:
ORIENTADOR TÉCNICO: TELEFONE: E-
MAIL:

16
ANEXO 3 – PLANO DE ESTÁGIO (ROTEIRO)

Caro(a) Estagiário(a),

A seguir, apresentamos os itens importantes que deverão fazer parte do seu PLANO DE ESTÁGIO

1. Identificação e contatos – (Nome completo, horário e dias de estágio, telefone e e-mail, dados da
instituição e dados do responsável pela orientação técnica do estágio);
2. Introdução – (O que é estágio supervisionado, objetivos do estágio, importância para a formação,
justificativa da escolha do local e objetivos ou metas a serem alcançadas);
3. Caracterização da Instituição – (Caracterização, histórico, missão, objetivos, estrutura
organizacional (organograma identificando a unidade informacional), características do acervo
(tipo, áreas de assunto, acesso), público atendido, instalações, recursos tecnológicos, infraestrutura,
serviços: circulação (empréstimo, consulta), referência (pesquisas, levantamentos bibliográficos,
etc.) e outros; Processos: aquisição, processamento técnico, preparo, armazenamento,
conservação; Usuários (perfil, uso da biblioteca e frequência, relação interpessoal), modelo de
gestão, política de seleção e aquisição de acervos, recursos humanos, entre outros.
4. Atividades Planejadas – (Local [setor]; descrição das atividades relacionando com as disciplinas
cursadas; incluir técnicas e instrumentos utilizados; uso de software; etc. Elaborar de acordo com
a ementa da atividade de Estágio);
5. Cronograma – (Constando as ações que serão desenvolvidas no período do semestre acadêmico
do estágio); 6. Referências

Observação:

1. O plano de ação individual de estágio deve ser elaborado com a colaboração do orientador técnico;
2. Deve constar a assinatura do orientador técnico;
3. Deve ser entregue à coordenação pedagógica do Estágio Supervisionado na data marcada;
4. Deve seguir as normas da ABNT: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –
Apresentação: NBR14724; Numeração Progressiva: NBR6024; Referências Bibliográficas:
NBR6023; Sumário: NBR6027; Citações: NBR 10520.

17
ANEXO 4 – FICHA DE FREQUÊNCIA MENSAL

Estagiário(a):

Local do Estágio: Mês:

Dia Assinatura – Entrada Hora Assinatura – Saída Hora


01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

18
Obs.: Essa frequência deverá ser preenchida e assinada tanto pelo Supervisor Técnico como pelo
Estagiário e entregue digitalizada/escaneada mensalmente ao Orientador Didático e Coordenador
de Estágio via e-mail.

Assinatura do Estagiário Assinatura do Supervisor(Instituição Técnico)

19
ANEXO 5 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

DADOS DO ESTAGIÁRIO(A)
Nome:

Semestre de realização do E-mail:


estágio:

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO:


Instituição:

Nome do Supervisor Técnico:

E-mail: Telefone:
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (Atribuir pelo supervisor técnico os conceitos: Excelente, Bom
ou Regular)

Fatores Definições Conceito


Conhecimento Conhecimento demonstrado no cumprimento do estágio, tendo em vista o
teórico nível ou período do estagiário.
Organização e Uso de meios racionais, visando melhorar a organização para adequada
Método no trabalho realização do trabalho.

Iniciativa Capacidade de procurar novas soluções dentro do padrão adequado.


Atuação junto a outras pessoas com o objetivo de alcançar um objetivo
Cooperação comum.

Envolvimento natural para o desenvolvimento das tarefas e conhecimento da


Interesse
instituição.
Assiduidade Comparecimento nos dias exigidos, cumprindo os números de horas/dia.

Pontualidade Comparecimento na hora determinada para cumprimento do trabalho.

Responsabilidade Cumprimento das atribuições e deveres decorrentes do estágio.


Postura
Atitude adequada no desempenho das atividades da instituição.
Profissional
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DO(A) ESTAGIÁRIO(A)

Data, assinatura e carimbo do Supervisor(a) Técnico(a):

20
CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Atualizado por:
Comissão formada pelos docentes:
Hamilton Rodrigues Tabosa
Isaura Nelsivânia Sombra
Juliana Buse de Oliveira Remy
Virgínia Bentes Pinto

Fortaleza
2018
APRESENTAÇÃO

É na perspectiva de formação de sujeitos ativos, que participem diretamente dos processos


de ensino e de aprendizagem, que o trabalho de conclusão do Curso de Graduação em
Biblioteconomia da Universidade Federal do Ceará foi pensado e expresso através de diretrizes
tanto para os(as) docentes que orientam esse fazer, como para os(as) discentes durante a realização
desse trabalho.
A elaboração de um trabalho acadêmico requer planejamento, disciplina, rigor
argumentativo, arcabouço teórico-conceitual, emprego de método científico e normatização dos
processos de redação e de apresentação de resultados. Tais elementos possibilitam ao aluno que
faça sua prática de leitura, de pesquisa e de redação buscando padronizar a apresentação dos
trabalhos acadêmico-científicos ao final do curso de graduação.
Este manual tem como objetivo orientar o estudante sobre diretrizes necessárias à
elaboração e apresentação de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) à banca avaliadora.
1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

As modalidades previstas pelo Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em


Biblioteconomia da UFC para o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) são monografia ou artigo
científico, a serem desenvolvidos ao longo de dois componentes curriculares: Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) I e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II. Cada um desses
componentes corresponde a 03 créditos e carga horária de 48h/a, perfazendo um total de 96h/a,
sendo o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I ofertado no 7º semestre do curso, após os alunos
terem cursado, com aprovação, a disciplina de Metodologia da Pesquisa. O Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) II deverá ser cursado no oitavo semestre.
Assim, compreendendo o TCC como o relato claro, objetivo, coerente e pautado em
consistências teórico-conceituais, metodológicas e argumentativas do relato de uma pesquisa, as
ementas estão estruturadas da seguinte maneira:
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I – consiste no detalhamento do projeto de
pesquisa, levando o aluno a definir a estrutura lógica e física do referido projeto, elaborando plano
da monografia, a problemática definida, justificativa, objetivos geral e específicos, a revisão de
literatura e a definição da metodologia.
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II – Aplicação da pesquisa, análise dos dados,
redação final e sua apresentação à banca examinadora.
O TCC é orientado por um(a) professor(a) do Curso de Biblioteconomia, escolhido(a)
dentre aqueles docentes que desenvolvem pesquisa ou têm interesse acadêmico no tema da pesquisa
do(a) aluno(a). Em casos excepcionais, o(a) estudante pode requerer à Coordenação do Curso de
Biblioteconomia ser orientado por um(a) professor(a) de outros departamentos ou cursos da UFC,
desde que a Coordenação entenda que o tema escolhido contemple as pesquisas do(a) docente e
que o(a) professor(a) assuma oficialmente o compromisso de orientador(a).
A apreciação do TCC consistirá em apresentação oral do trabalho de pesquisa nele relatado,
a qual será avaliada por uma banca composta por três membros, onde um deles é o(a) próprio(a)
docente orientador(a), que presidirá a banca avaliadora.
Em relação aos dois outros examinadores, há a possibilidade, sob anuência do(a)
orientador(a), de um deles ser um(a) profissional de nível superior (preferencialmente mas não
obrigatoriamente, com formação em Biblioteconomia), ou estudante de pós-graduação stricto sensu
(preferencialmente mas não obrigatoriamente, de Ciência da Informação) com reconhecido saber
no tema em que a pesquisa a ser apresentada pelo(a) discente se situa.
1.1 Deveres do orientando de TCC

Para a efetivação das matrículas em Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I e em


Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) II, o aluno necessita formalizar, através do “Termo de
Compromisso de Orientação de TCC” (Anexo 1)1, o aceite do(a) orientador(a). Esse documento
deverá ser entregue, de forma presencial, à Coordenação do Curso de Biblioteconomia dentro do
prazo por ela estabelecido no início de cada semestre.
Além disso, destacam-se, ainda, dentre os deveres do(a) orientando(a):
a) consultar seu orientador(a) sobre a conveniência de escolher entre as modalidades
artigo ou monografia;
b) cumprir a agenda por ele(a) planejada, nos respectivos dias e horários;
c) agir com ética, respeitando os direitos autorais;
d) agendar, com a anuência de seu(sua) orientador(a), a apresentação do TCC com 15 dias
de antecedência, presencialmente, na Coordenação do Curso;
e) requerer aprovação do texto final do TCC ao(à) orientador(a) antes do envio aos
membros da banca;
f) entregar o texto revisado e normalizado, em formato eletrônico, no prazo máximo de 10
(dez) dias após sua apresentação à banca examinadora, contemplando, também, as sugestões por ela
realizadas;
g) reservar, em nome do(a) professor(a) orientador(a), o equipamento tecnológico
necessário à apresentação de seu TCC, junto à Secretaria do Departamento de Ciências da
Informação da UFC;
h) comparecer ao local e data agendada para a apresentação do TCC com antecedência de
uma hora;
i) ter cursado com aprovação todas as disciplinas obrigatórias, optativas e livres, bem como
ter integralizado a totalidade da carga horária de Atividades Complementares e de Atividades de
Extensão, exigíveis à sua colação de grau, antes de solicitar o agendamento da apresentação do TCC
à Coordenação do Curso;
Caso o(a) aluno(a) tenha se matriculado em TCC II e terminado seu trabalho, mas não
tenha concluído com aprovação todas as disciplinas obrigatórias, optativas e livres ou não tenha
integralizado a totalidade da carga horária de Atividades Complementares e de Atividades de
Extensão exigíveis à sua diplomação, o agendamento da apresentação do TCC à banca avaliadora
não poderá ser realizado, ficando pendente para depois de cumprida essa exigência.

1
Disponível em:
Os casos omissos dessas definições de obrigações dos(as) orientandos(as) serão decididos
pela Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC.

1.2 Deveres dos orientadores de TCC

Todos os professores do curso de Biblioteconomia podem atuar como orientadores de TCC,


respeitando as demandas que ficarão a cargo da Coordenação do Curso, permanecendo
preferencialmente, no TCC II, com os(as) mesmos(as) orientandos(as) do TCC I.
Além disso, ao(à) professor(a) orientador(a) cabe:
a) Planejar o semestre com agenda mensal para o cumprimento de atividades para
seu/sua orientando(a), estabelecendo as ações dedicadas à orientação do discente, quando da
retomada do projeto de pesquisa elaborado pelo estudante como produto final da disciplina
Metodologia da Pesquisa, ou orientando-o na elaboração de novo projeto, na realização da atividade
de TCC I e TCC II, cada uma a seu tempo;
b) Orientar o(a) estudante quanto à conveniência e adequação da escolha entre as
modalidades possíveis de TCC: artigo ou monografia;
c) Alertar seus orientandos(as) sobre a necessidade de respeitar os direitos autorais;
d) Analisar e, se for o caso, autorizar o agendamento da apresentação dos TCC dos(as)
orientandos(as) com 15 dias de antecedência;
e) Conhecer e aprovar o texto final do TCC dos(as) orientandos(as) antes do envio aos
membros da banca;
f) Acompanhar e autorizar, se for o caso, a entrega do texto revisado (contemplando,
também, as sugestões feitas pela banca, quando for o caso) e normalizado, em formato eletrônico,
no prazo máximo de até 10 (dez) dias após a apresentação à banca examinadora;
g) Analisar a solicitação e, se for o caso, autorizar que os(as) orientandos(as) reservem
o equipamento tecnológico necessário à apresentação da monografia, junto à Secretaria do
Departamento de Ciências da Informação da UFC;
h) Verificar se seus(as) orientandos(as) cursaram com aprovação todas as disciplinas
obrigatórias, optativas e livres e se integralizaram a totalidade da carga horária de Atividades
Complementares e de Atividades de Extensão exigíveis à colação de grau dos(as) formandos(as),
antes de solicitar o agendamento da apresentação da monografia à Coordenação do Curso.
Os casos omissos serão decididos pela Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC.

1.3 Deveres da Coordenação do Curso de Biblioteconomia


Dentre os deveres da Coordenação do Curso, destacam-se:
a) Receber os “Termos de Compromisso de Orientação de Monografia”, assinados
pelos(as) orientandos(as) e orientadores(as), a fim de protocolar as solicitações de matrícula dos(as)
estudantes e estabelecer os vínculos deles(as) com os(as) respectivos professores(as)
orientadores(as);
b) Matricular os(as) estudantes em TCC I ou em TCC II, conforme o caso;
c) Providenciar as mediações necessárias e cabíveis para casos de troca de
orientadores(as), se a situação assim exigir;
d) Definir e divulgar, consultando o Departamento de Ciências da Informação, o
calendário de apresentação dos TCC, indicando locais e horários com a antecedência possível;
e) Providenciar para os dias de apresentação de TCC a documentação necessária à sua
realização, tais como portarias constitutivas das bancas e atas, entre outros;
f) Indeferir solicitações de agendamentos de apresentações de TCC de estudantes que
não tenham cursado com aprovação todas as disciplinas obrigatórias, optativas e livres ou que não
tenham integralizado a totalidade da carga horária de Atividades Complementares e de Atividades
de Extensão exigíveis à sua colação de grau.
Caso o(a) aluno(a) tenha se matriculado em TCC II e terminado seu trabalho, mas não
tenha concluído com aprovação todas as disciplinas obrigatórias, optativas e livres ou não tenha
integralizado a totalidade da carga horária de Atividades Complementares e de Atividades de
Extensão exigíveis à sua colação de grau, o agendamento da apresentação do TCC à banca
avaliadora não poderá ser realizado, ficando pendente para depois de cumprida essa exigência.
Os casos omissos dessas definições de obrigações referentes à Coordenação do Curso serão
decididos pelo seu colegiado.

1.4 Critérios para aprovação


1.4.1 Das frequências

Com base no Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (2013), em seu Art. “Art.
116. A verificação do rendimento na perspectiva do curso far-se-á por meio de monografias ou
trabalhos equivalentes, estágios, internatos e outras formas de treinamento em situação real de
trabalho. [...] § 2o Não poderá ser diplomado o aluno que, no conjunto de tarefas previstas para a
avaliação do rendimento na perspectiva do curso, apresentar frequência inferior a 90% (noventa
por cento), ou nota inferior a 07 (sete).”. Assim, é obrigação dos(as) alunos(as) estarem presentes
em local e hora marcados pelo(a) professor(a) orientador(a), podendo este registrar os encontros e
reuniões através de lista de presença.
Fica a critério do(a) professor(a) aceitar novamente o(a) aluno(a) reprovado como seu/sua
orientando(a) no semestre subsequente.

1.4.2 Das notas

Para efeito da atribuição da nota do TCC I, o(a) professor(a) orientador(a) observará se o


aluno cumpriu satisfatoriamente aquilo que está definido na ementa do componente curricular, a
saber: o detalhamento do projeto de pesquisa, a definição da estrutura lógica e física do referido
projeto, o plano da monografia, a definição da problemática, a justificativa, os objetivos geral e
específicos, a revisão de literatura e a definição da metodologia da pesquisa, não podendo o(a)
aluno(a) obter média final inferior a sete – para aprovação direta – e inferior a cinco para nota de
avaliação final.
Para efeito da nota final do TCC II, fica estabelecido que esta será obtida a partir da
avaliação feita pela Banca Examinadora, logo após a sessão pública de apresentação feita pelo(a)
aluno(a). A média final será a soma das três notas atribuídas ao trabalho, bem como à sua
apresentação, por cada um dos componentes da banca, e extraída a sua média aritmética.
A nota final do TCC II, aferida pela média das notas individuais dos membros da banca
avaliadora, não será publicizada, sendo utilizada apenas para lançamento no Histórico Escolar do
aluno por meio do SIGAA, pelo(a) professor(a) orientador(a).
Ao fim da apresentação do TCC, tendo a banca se reunido, discutido, avaliado e dado nota
ao trabalho apresentado pelo(a) aluno(a), se a nota for igual ou maior que 7,0 (sete), o presidente
da banca anunciará a aprovação do(a) aluno(a) com o conceito “Satisfatório”.
Caso a nota seja inferior a 7,0 (sete) e maior que 5,0 (cinco), o presidente da banca
anunciará o conceito “Insatisfatório” e que o(a) aluno(a) terá direito a apresentar, à banca
avaliadora, nova versão do TCC a título de Avaliação Final em até 10 dias. Caso o(a) aluno(a) não
apresente nova versão dentro desse prazo, será considerado(a) reprovado(a) pelo(a) seu(a)
orientador(a). A nova versão apresentada será considerada como Avaliação Final e sua nota deverá
ser superior a 7 (sete), quando será considerada “Satisfatória” e o(a) aluno(a) será aprovado(a) com
conceito B. Se a nova versão apresentada persistir com nota inferior a 7 (sete), o(a) presidente da
banca anunciará sua condição de “Insuficiente” e o(a) aluno(a) será definitivamente reprovado(a).
Se a nota for inferior a 5,0 (cinco), o(a) presidente da banca avaliadora anunciará o conceito
“Insatisfatório”, ficando o(a) aluno(a) reprovado(a) na atividade, sem direito à Avaliação Final.

1.4.3 Dos aspectos a serem avaliados no trabalho escrito


O(a) aluno(a) decidirá, junto com seu orientador(a), se o trabalho final a ser apresentado
será um artigo ou uma monografia.
O TCC, tanto na modalidade artigo quanto monografia, deve obedecer aos critérios de
avaliação prescritos na sua ementa e no seu conteúdo programático e, além disso:
a) deve conter capítulos que contemplem arcabouço teórico-conceitual, emprego de método
científico e apresentação dos resultados obtidos na pesquisa, em número a ser dividido pelo(a)
professor(a) orientador(a);
b) o artigo apresentado como TCC deve ser original, não tendo sido apresentado como trabalho de
conclusão em nenhuma outra disciplina do Curso, ou em eventos da área, etc.,;
c) não deve ser apresentado à banca avaliadora sem que se tenha providenciado uma rigorosa
revisão gramatical;
d) deve apresentar referências atualizadas, contemplando as áreas do conhecimento pesquisado;
e) a formatação da monografia deverá observar o Guia de Normalização de Trabalhos Acadêmicos
da UFC2, elaborado pela equipe de bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da UFC, com base nas
normas mais recentes estabelecidas pelo Comitê Brasileiro de Informação e Documentação (CB-
014) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
f) A formatação do artigo deve observar a versão em vigor da NBR 6022 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT): Informação e documentação - Artigo em publicação periódica técnica
e/ou científica - Apresentação.
Fica o(a) aluno(a) obrigado(a) a cumprir todas as determinações e sugestões feitas pela
banca e entregar ao(à) professor(a) orientador(a) para que este(a) autorize a versão final, que deve
ser entregue à Coordenação do Curso de Biblioteconomia, em formato eletrônico, até dez dias após
a apresentação à banca examinadora.

1.4.4 Da composição da banca examinadora

A banca examinadora será convocada por portaria emitida pela Coordenação do Curso de
Biblioteconomia e contará com três (03) membros efetivos e um suplente. A banca tem como
presidente o(a) professor(a) orientador(a) e os demais componentes podem ser professores do
mesmo curso ou de outros cursos da UFC, em até dois membros.
É permitida também a participação de um(a) professor(a) de outra instituição de ensino
superior, desde que este(a) desenvolva pesquisa, tenha interesse acadêmico ou comprovada
experiência profissional na área do conhecimento do objeto de pesquisa do(a) aluno(a).

2
Disponível em: http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/1188-orientacao-para-a-normalizacao-de-
trabalhos-academicos
Sob anuência do(a) professor(a) orientador(a), há, ainda, a possibilidade de um dos
membros ser um(a) profissional de nível superior (preferencialmente, com formação em
Biblioteconomia), ou estudante de pós-graduação stricto sensu (preferencialmente, de Ciência da
Informação), com saber reconhecido na área em que a pesquisa a ser apresentada pelo(a) aluno(a)
se situa.

1.4.5 Das disposições gerais sobre o TCC

É de responsabilidade da Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC, em


entendimento com o(a) professor(a) orientador(a), o(a) aluno(a) orientando(a) de TCC e os demais
componentes da banca remarcar uma apresentação que, porventura, seja impossibilitada de ser
realizada na data previamente agendada.
Para efeito de remarcação de apresentação, havendo impedimento de um ou mais
componentes da banca em participarem dela em nova data, será convocado imediatamente o
membro suplente. Em impedimento dele, a Coordenação do Curso poderá indicar, dentre os
membros do seu colegiado, aqueles(as) que irá(ão) compor a banca examinadora, oferecendo o
tempo necessário para lerem o trabalho, sendo a nova data acordada por todos os(as) envolvidos(as)
na nova apresentação.

2 ESTRUTURA DO TCC

2.1 Elementos textuais

2.1.1 Introdução

A introdução abre o trabalho e se caracteriza pela visão geral do tema tratado. Nela, o autor
situa e problematiza o tema, com as questões problema, relata sua relação, interesse e vivência com
o tema escolhido e com o objeto de pesquisa investigado, situando-o em contextos e nuanças
delineados pelos objetivos da pesquisa, definindo o objetivo geral e específicos, argumentando
sobre cada um dos capítulos.
Deve ser escrita com atenção, clareza e poder de síntese, apontando os caminhos
metodológicos iniciais, as bases teóricas sobre as quais os objetivos foram aferidos, etc.,
configurando-se como um convite à leitura da obra.

2.1.2 Desenvolvimento
Após tornar claro o tema abordado, o autor redige com clareza e objetividade a revisão de
literatura, com os fundamentos teóricos conceituais, que irão dar sustentação os fundamentos da
pesquisa.
É no “desenvolvimento” que a revisão de literatura deve aparecer consistente e se
configurar como o pano de fundo sobre o qual as perguntas-de-partida serão testadas e respondidas.
Uma vez aprofundadas e detalhadas, as teorias devem oferecer ao trabalho investigativo as chaves
de leitura para análise das facetas do objeto investigado e essas chaves de leitura devem ser
aplicadas ao objeto e demonstradas.
É nesse contexto de explicitação e detalhamento que o autor se mune de todas as leituras,
informações e pesquisas empíricas para descrever, caracterizar, analisar cada um dos aspectos
relacionados ao seu objeto.
As partes constitutivas do “desenvolvimento” são variáveis e dependem do tipo de pesquisa
e do método utilizado pelo autor para empreendê-la. São apresentadas em capítulos, todos eles com
seções que se relacionam e que demonstram aspectos diferentes da ação investigativa sobre as
facetas do objeto.
A metodologia deve se apresentar muito bem detalhada; seus objetivos devem ser
perseguidos e testados. Do mesmo modo, a apresentação dos resultados deve ser detalhada, aferida,
demonstrada e provada segundo os objetivos traçados.

2.1.3 Conclusão

A conclusão se constitui da última parte do texto, ainda que jamais deva ser apresentada
como o término do tema, mas da experiência de pesquisa individual feita pelo aluno. Isso porque
se deve entender que a temática poderá ser pesquisada por outras pessoas, deixando em aberto,
configurando, na possibilidade de outras pesquisas futuras.
Assim, na conclusão, são apresentados os principais resultados de sua pesquisa. Seja como
for, é na conclusão onde o autor se sente mais apto a falar de per si sobre seu objeto e sobre suas
formas preferenciais de descobri-lo, de testá-lo, de aferi-lo. É na conclusão onde se ouve com mais
nitidez a voz do autor e onde se conhece mais seus pontos de vista sobre o objeto investigado, mas,
também sobre suas inclinações teóricas, conceituais e metodológicas.

2.2 Normalização do TCC

Recomenda-se que a monografia tenha entre 40 e 60 páginas e que o artigo tenha entre 15
e 25 páginas.
A equipe de bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da UFC, com base nas normas da
ABNT, elaborou um guia de normalização de trabalhos acadêmicos que deve ser utilizado para
formatar a monografia. O site do Sistema de Bibliotecas da UFC também disponibiliza, para acesso
gratuito, a coleção vigente de normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos.
A catalogação na fonte é um elemento obrigatório da monografia, sendo sua elaboração
um serviço disponibilizado pelos bibliotecários da UFC.
Todas as informações sobre esses serviços estão disponíveis no link:
http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/.
A formatação do artigo deve observar a versão em vigor da NBR 6022 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): Informação e documentação - Artigo em publicação
periódica técnica e/ou científica - Apresentação.
Anexo 1 – Termo de compromisso de orientação de monografia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO DE MONOGRAFIA

ALUNO(A): MATRÍCULA:
TELEFONE DE CONTATO: E-MAIL:
ORIENTADOR(A):

Comprometo-me a orientar o(a) aluno(a) _____________________________________________


na elaboração da monografia intitulada:
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
no período letivo de ________, na atividade: TCC 1 ( ) / TCC 2 ( ).

O(a) docente se compromete a ter reuniões periódicas durante o período letivo com seu(a)
orientando(a), indispensáveis ao bom andamento dos trabalhos, cabendo ao(à) aluno(a) procurá-
lo(a) para agendar tais reuniões.
Docente e discente declaram que estão cientes dos planos de ensino das atividades de TCC
1/TCC 2, conforme definido em Reunião do Colegiado do Curso. Declaram também ter
conhecimento do significado dos termos e expressões “plágio” e “falsificação de dados ou de
trabalho”, bem como de suas consequências acadêmicas e legais.
A entrega do trabalho de conclusão de curso, na data estabelecida, somente poderá ser
efetivada com a autorização do(a) docente, que deverá estar ciente da versão entregue.
Esclarecimentos e sugestões deverão ser encaminhados à Coordenação do Curso de
Biblioteconomia.

Fortaleza, _____ de _____ de _____.

____________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)

____________________________________
Assinatura do(a) Orientando(a)
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UFC

Elaborado por:
Profa. Dra. Gabriela Belmont de Farias
Profa. Ma. Maria Áurea M. A. Guerra
Prof. Dr. Osvaldo de Souza

Atualizado por:
Prof. Dr. Hamilton Rodrigues Tabosa

Reitor
Prof. Henry de Holanda Campos

Vice-Reitor
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida

Pró-Reitor de Graduação
Prof. Cláudio de Albuquerque Marques

Diretora do Centro de Humanidades


Prof.ª Vládia Maria Cabral Borges

Vice-Diretor
Profa. Dra. Danielle Nilin Gonçalves

FORTALEZA
2020
APRESENTAÇÃO

Este manual tem como objetivo apresentar um conjunto de Atividades Complementares


adotados pelo Curso de Biblioteconomia da UFC com a finalidade de orientar o aluno, quanto ao
desenvolvimento dessas atividades durante sua formação acadêmica.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares fazem parte da estrutura curricular dos cursos da UFC, sendo
importante instrumento por meio do qual a Universidade garante a ampliação do seu impacto e influência
no crescimento social, cultural, político e intelectual dos estudantes, que terão a oportunidade de
experienciar situações de aprendizado que extrapolam a sala de aula. Para os alunos, sua importância
sustenta-se nos mesmos argumentos e o resultado será uma formação profissional muito mais rica,
dinâmica e produtiva.
Assim, essas atividades, que são obrigatórias enquanto requisito para a colação de grau dos
alunos, são consideradas um complemento às atividades didático-pedagógicas desenvolvidas ao longo
do curso, relacionadas à ampliação da formação acadêmica, profissional e social, tendo a finalidade
de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação dos
egressos. O que caracteriza esse conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com
controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre letivo, de acordo com o Parecer
do CNE/CES nº 492/2001.
São exemplos de atividades complementares: participação em eventos internos e externos à UFC,
tais como: semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria, entre outras.
A Coordenação do Curso de Biblioteconomia em cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Biblioteconomia - Resolução CNE/CES Nº 19, de 13 de março de 2002,
desenvolve o novo Projeto Político do Curso (PPC), implantado em 2005.1 incluindo as atividades
complementares conforme a previsão da resolução supracitada e da Resolução Nº 07/CEPE de 17 de
junho de 2005, que regulamenta as Atividades Complementares em suas modalidades, carga horária e
sistematização.
A carga horária exigida é de 96 horas do total da carga horária curso que é de 3200 horas.
As atividades complementares aceitas pelo Curso de Biblioteconomia da UFC encontram-se no
Anexo 1 e abrangem um leque de práticas que oportunizam experiências em ambientes
complementares à sala de aula.
OBJETIVOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Os objetivos a serem alcançados com as Atividades Complementares do Curso de Biblioteconomia da


UFC são:
a) Complementar a formação do aluno nas atividades de docência, pesquisa, extensão, artístico-
culturais e esportivas;
b) Enriquecer a formação do aluno promovendo o contato com outras áreas do conhecimento;
c) Favorecer as ações de autonomia do aluno por meio de sua participação em diferentes eventos

acadêmicos, culturais e/ou esportivo.

QUADRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Anexo 1 apresenta as respectivas cargas horárias para cada atividade e os documentos


exigidos para comprovação. As atividades dos grupos B, C, D e E poderão ser realizadas fora do âmbito
da UFC.

CONTAGEM E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

a) O aluno deverá realizar diferentes atividades dentre as oferecidas no quadro de atividades


complementares (Anexo 1). É importante desenvolver as atividades sugeridas, pois isso ampliará o seu
conhecimento acadêmico e cultural.
b) A aceitação ou não das atividades realizadas ocorre após a análise, pela Coordenação do
Curso, sobre o Formulário de Solicitação de Integralização das Atividades Complementares1 (Anexo
2), acompanhadas com os comprovantes das atividades correspondentes.
c) A solicitação de integralização das Atividades complementares deverá ser efetivada conforme o
prazo estipulado pela Coordenação do Curso.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

a) Os documentos comprobatórios originais deverão ser apresentados juntamente com as cópias


para que ocorra a autenticação dos mesmos.
b) Todas as atividades deverão ser compatíveis com a vigência da matrícula do aluno.
c) Serão aceitos comprovantes que apresentem:
• Identificação da atividade;
• Assinatura e identificação do responsável;
• Especificação da atividade realizada pelo aluno;

1
Modelo disponível em: http://www.biblioteconomia.ufc.br/wp-content/uploads/2016/11/ficha-ativ.-complementares-
biblioteconomia.docx
• Data, carga horária e período.
d) Estágios ou atividades que façam parte integrante do projeto pedagógico do curso de
Biblioteconomia não são aceitos como Atividades Complementares.
A análise das Atividades Complementares deverá ser integralizada ao histórico do aluno no
SIGAA no mesmo semestre em que o formulário for entregue pelo aluno à Coordenação do Curso.
De acordo com o Art. 7º da Resolução Nº 7/CEPE, de 17 de junho de 2005, as atividades poderão
ser realizadas pelos estudantes a partir do primeiro semestre, salvo as referentes ao Projeto Recém-
ingresso da Pró-Reitoria de Graduação, devendo ser integralizadas até sessenta dias antes da
conclusão do Curso.
Os alunos transferidos de outras IES poderão solicitar, a coordenação do curso, a análise
das atividades complementares realizadas durante sua formação no curso de biblioteconomia de outras
IES para serem integralizadas. Os alunos que tenham optado por mudança de curso poderão solicitar
uma apreciação das atividades complementares realizadas, ficando a critério da coordenação
juntamente com o colegiado do curso de deferir ou indeferir a integralização das atividades realizadas
anteriormente.

FINALIZAÇÃO

O Formulário de Solicitação da Integralização das Atividades Complementares será entregue em


formato impresso, preenchido no modelo fornecido pela Coordenação do Curso.
Os casos omissos serão avaliados pela coordenação do curso tendo 20 dias úteis após o recebimento
da solicitação como prazo de resposta.
ANEXO 1 - Atividades Complementares previstas para o Curso de Biblioteconomia

Na coluna “CH por semestre” (carga horária por semestre) o valor apresentado refere-se ao
máximo de horas que podem ser integralizadas no decorrer do semestre, podendo o aluno, em
determinadas atividades, integralizar um quantitativo de horas inferior ao que nela está previsto
como carga horária máxima.

GRUPO A - Atividades de iniciação à docência, à pesquisa e à extensão

Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
semestre requerer as
Tipos de Atividades durante o
atividades
curso

Programa de Monitoria
1 Remunerada e Voluntária da Pró-
Certificado
Reitoria de Graduação
PRGRAD
Programa Bolsa de Iniciação
2 Acadêmica DA Pró-Reitoria de
Certificado
Assuntos Estudantis (PRAE)
PRAE
Programa de Iniciação Científica,
com bolsa ou como voluntário,
vinculado à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação e/ou
3 Certificado
pesquisa de um professor
PRPPG
cadastrada em um dos
departamentos acadêmicos da
UFC 24 horas 48 horas
Grupo de Pesquisa cadastrado na
Certificado dos
4 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
líderes do GP
Graduação

Certificado
Participação (passiva) em núcleo, PREX ou
5 programa e/ou projeto de Declaração do
Extensão cadastrado na Pró- Coordenador do
Reitoria de Extensão. Ações Projeto.
extensionistas em que o estudante
atuar como protagonista, devem
ser contabilizadas com base no
Manual da Curricularização da
Extensão do Curso de
Biblioteconomia, e não como
atividade complementar.

Declaração do
PET (Programa de Educação
6 Coordenador do
Tutorial)
PET
GRUPO B - Atividades artísticas, culturais e esportivas

Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
Tipos de Atividades semestre requerer as
durante o
atividades
curso

Participação em Projetos
Declaração do
1 Culturais cadastrados na
Coordenador do
Universidade Federal do Ceará Projeto
20 horas 40 horas
Participação em atividades Declaração do
2 esportivas cadastradas no Pólo Pólo Esportivo
Esportivo da UFC da UFC

GRUPO C - Atividades de participação e/ou organização de eventos

Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
Tipos de Atividades semestre requerer as
durante o
atividades
curso

Participação em eventos
1
científicos e culturais
8 horas Certificado do 16 horas
Organização de eventos Evento
2
científicos e culturais

GRUPO D - Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas

Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
semestre requerer as
Tipos de Atividades durante o
atividades
curso

Certificado de
1 Cursos relacionados à formação
conclusão
profissional em Biblioteconomia

2 Atividades voluntárias 16 horas 32 horas


Certificado de
relacionadas à formação
conclusão
profissional em Biblioteconomia
GRUPO E - Produção técnica e/ou científica
Limite
Documentação
Total da
CH para cada necessária para
CH
artigo/trabalho requerer as
Tipos de Atividades durante o
atividades
curso

Carta de aceite
Publicação de artigo científico ou copia do
em periódico indexado, livro artigo publicado
1 24 horas no qual conste a
e/ou anais de congresso ou
indicação do
encontro periódico, 48 horas
congresso ou
Evento.
Certificado de
Apresentação de trabalho em
2 16 horas apresentação
congresso ou encontro
emitido pelo
Evento

GRUPO F - Vivências de gestão


CH por Documentação Limite
semestre necessária para Total da
Tipos de Atividades requerer as CH
atividades durante o
curso

1 Participação como conselheiro nas


instancias da UFC: Colegiados de
Curso de Biblioteconomia,
Colegiado de Departamento de
Ata ou portaria
Biblioteconomia, Colegiado do
Centro de Humanidades, Conselho
Universitário e Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão 24 horas 48 horas
(CEPE).
2 Participação na Gestão do Centro Declaração
Acadêmico e/ou Diretório Central emitida pelo
dos Estudantes CA / DCE

GRUPO G - Casa de Cultura e Grupo de Estudo

Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
Tipos de Atividades semestre requerer as
durante o
atividades
curso
1 Certificado da
Participação em curso de línguas
carga horária
cumprida 24 horas
12 horas
Participação em grupo de estudo Declaração do
2
vinculado a um dos departamentos Coord. do Grupo
acadêmicos cadastrado pela UFC de Estudo
ANEXO 2 – Formulário de solicitação de integralização de carga horária complementar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ


COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO: BIBLIOTECONOMIA CÓDIGO: 05

ALUNO (A) _________________________________________________________________________________ MATRÍCULA: ____________________

TELEFONE:_______________________________

E-MAIL: ______________________________________________ INGRESSO (ANO/SEM.) ______________ SEMESTRE ATUAL: ________________ DATA DA

SOLICITAÇÃO: ___/____/______

DADOS DA ATIVIDADE DETALHAMENTO DA ANÁLISE DOS DOCUMENTOS


(Campos Preenchidos pelo Aluno) (Campos Preenchidos pela Coordenação)
GRUPO DA
No. de CH
ATIVIDADE Ano/Semestre CH Créditos
Ordem do Subgrupo Solicita OBSERVAÇÕES
da Atividade Deferida Obtidos
Documento da

GRUPO A
ATIVIDADE DE INICIAÇÃO
À DOCÊNCIA, À PESQUISA
E/OU À EXTENSÃO

Obs: 48 ´POR SEMESTRE


ATÉ 96 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES
DURANTE O CURSO

GRUPO B
ATIVIDADE ARTÍSTICO-
CULTURAIS E ESPORTIVAS

Obs: 40 HORAS POR SEMESTRE.


ATÉ 80 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES
GRUPO C
ATIVIDADES DE
PARTICIPAÇÃO E/OU
ORGANIZAÇÃO DE
EVENTOS

Obs: 16 HORAS POR SEMESTRE


ATÉ 32 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES

DADOS DA ATIVIDADE DETALHAMENTO DA ANÁLISE DOS DOCUMENTOS


GRUPO DA (Campos Preenchidos pelo Aluno) (Campos Preenchidos pela Coordenação)
ATIVIDADE No. de O. do Ano/Semestre da CH CH Créditos
Subgrupo Solicitad OBSERVAÇÕES
Documento Atividade Deferida Obtidos
a
GRUPO D

EXPERIÊNCIAS LIGADAS À
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
E/OU CORRELATAS

Obs: 32 HORAS POR SEMESTRE


ATÉ 64 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES

GRUPO E
PRODUÇÃO TÉCNICA
E/OU CIENTÍFICA
Obs: 48 H /SEM P/
PUBLICAÇÕES E 32 H/SEM P/
APRESENTAÇÕES.
ATÉ 96 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES

GRUPO F
VIVÊNCIA DE GESTÃO
Obs:ATÉ 48 HORAS POR
SEMESTRE E PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES

GRUPO G

CURSOS DE LÍNGUAS E
GRUPOS DE ESTUDO

Obs:24 HORAS POR SEMESTRE


ATÉ 48 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES

TOTAL DE HORAS APRESENTADAS:

Recebido por: ____________ Coordenador: Total de horas deferidas: ______ Assinatura:


Em:___/____/_____
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

MANUAL DE REGULAMENTAÇÃO DA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO NO


CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

Fortaleza
APRESENTAÇÃO

As ações de extensão universitária, conforme a Resolução 28/CEPE/UFC, de 1º de dezembro de 2017,


em seu art. 4º, são “compreendidas como um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e
político que promovem a interação transformadora entre a Universidade e a sociedade”. A mesma
Resolução, no art. 2º, define curricularização da extensão como “a inserção de ações de extensão na
formação do estudante como componente curricular obrigatório para a integralização do curso no qual esteja
matriculado”.
Como se vê, a Extensão Universitária possibilita a formação do profissional cidadão e se credencia,
cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de produção do conhecimento significativo para
a superação das desigualdades sociais existentes. Conforme salientam Mendonça e Silva (2002) a extensão
universitária é imprescindível para a democratização do acesso aos conhecimentos gerados na universidade,
assim como para o redimensionamento da função social da própria universidade, principalmente se for
pública.
São consideradas para efeito deste manual, as atividades de extensão realizadas pelos alunos, ou seja,
onde há protagonismo do estudante na oferta da ação extensionista. Quando o aluno tiver participado como
consumidor de uma ação de extensão a comprovação da carga horária deverá ser utilizada ma integralização
das Atividades Complementares, conforme o Manual de Atividades Complementares do Curso de
biblioteconomia.
Para o estudante de Biblioteconomia, a extensão universitária é, além das Atividades Complementares,
o local onde, por excelência, dá-se o transbordo do conhecimento teórico-prático adquirido em sala de aula,
para a sociedade, de modo que o estudante perceba a importância política, social e cultural da sua futura
atuação profissional.
Para a sociedade, é a forma de conhecer o que se ensina, o que se aprende e o que se pratica na
Universidade, no contexto do curso de Biblioteconomia, além de receber e fruir alguns produtos e serviços
que, certamente, agregarão valor às suas vidas no que diz respeito ao acesso e uso de produtos e/ou serviços
informacionais.
Este manual regulamenta a extensão universitária no âmbito do curso de Biblioteconomia da
UFC, observando o disposto no Regimento Geral da UFC; no Projeto Pedagógico do Curso de
Biblioteconomia; na Lei 13.005, de 25 de junho de 2014, Estratégia 7, Meta 12 do Plano Nacional de
Educação (2014-2024), que objetiva assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos
curriculares exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua
ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social; na Resolução 28/CEPE, de 1º de dezembro
de 2017, que dispõe sobre a curricularização da extensão nos cursos de graduação da Universidade Federal
do Ceará (UFC); na Resolução 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, que baixa normas que disciplinam as
atividades de extensão da Universidade Federal do Ceará; na Resolução 07/CEPE, de 08 de abril de 1994,
que baixa normas sobre as Unidades Curriculares dos cursos de Graduação; na Resolução CNE/CES nº 7,
de 18 de dezembro de 2018, que “Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira
e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação –
PNE
2014-2024 e dá outras providências” e nas Diretrizes Curriculares do Curso de Biblioteconomia. Os
objetivos deste Manual são:
- Caracterizar a Extensão Universitária no Curso de Biblioteconomia da UFC;
- Determinar a distribuição da carga horária extensionista nos componentes curriculares e na
Unidade Curricular Especial de Extensão do Curso de Biblioteconomia da UFC;
- Determinar as temáticas das ações extensionistas a serem aceitas pelo Curso de
Biblioteconomia para integralização de carga horária;
- Determinar os deveres da Coordenação do Curso de Biblioteconomia no que respeita às
exigências da Resolução 28/CEPE/UFC, de 1º de dezembro de 2017.
1 A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

Conforme o disposto no Art. 5º da Resolução 28/CEPE/2017:

Para fins de curricularização, a Extensão deverá ser inserida no Projeto Pedagógico dos
Cursos (PPC), optando-se por uma das seguintes modalidades, a critério dos cursos de
graduação:
I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de extensão, ativas
e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão, cujas temáticas serão definidas no
currículo;
II - parte de componentes curriculares com destinação de carga horária de extensão
definida no currículo.
§ 1º As modalidades descritas nos incisos I e II poderão, a critério dos cursos de graduação,
ser combinadas desde que suas respectivas cargas-horárias estejam definidas no Projeto
Pedagógico do Curso [...].

No PPC do curso de Biblioteconomia, a extensão está regulamentada segundo o previsto no parágrafo


1º transcrito acima, ou seja, há carga horária de extensão distribuída em alguns componentes curriculares
(conforme apresentado na seção 1.2 deste Manual) e também na Unidade Curricular Especial de Extensão,
sendo obrigatória a integralização da totalidade da carga horária em atividades de extensão como requisito
para a colação de grau do aluno, conforme Art. 5o da Resolução no 28/CEPE, de 1o de dezembro de 2017 e
o Projeto Pedagógico do Curso.
A Coordenação do Curso buscará, junto ao seu Núcleo Docente Estruturante, sistematizar processos
avaliativos e autoavaliativos da extensão (conforme Capítulo II da Res. CNE/CES nº 7/2018), refletindo as
potencialidades, limitações e melhorias pertinentes à curricularização da extensão no curso. Para essas
avaliações, haverá participação estudantil, representada por meio do Centro Acadêmico de Biblioteconomia
Ramiz Galvão, bem como dos professores coordenadores de extensão do Curso. O instrumento avaliativo
deverá ser elaborado ouvindo-se esses agentes.
Os professores do Curso de Biblioteconomia, majoritariamente oriundos do Departamento de Ciências
da Informação (DCINF), têm realizado sistematicamente ações de extensão que são divulgadas e atualizadas
no site do DCINF: http://www.dcinf.ufc.br/projetos/projetos-de-pesquisa/
Os estudantes deverão adotar protagonismo e realizar autogestão da contagem da carga horária
constante em seus documentos comprobatórios visando a oportuna solicitação de integralização das horas
obrigatórias de extensão ao longo do curso (considerando tempos mínimo e máximo para conclusão). Caberá
ao Coordenador de Extensão avaliar a pertinência das ações certificadas para com os interesses do Curso,
visando otimizar o enriquecimento tanto do aprendizado quanto do currículo do aluno.
O PPC do Curso de Biblioteconomia estabelece que o aluno deverá cursar trezentas e vinte horas
extensionistas que se encontram distribuídas em componentes curriculares conforme quadro abaixo.

Distribuição da carga horária extensionista no Curso de Biblioteconomia

Carga horária destinada à


Unidade curricular Disciplina Créditos Extensão

Fundamentação Teórica Cultura e mídia 1 16


da Biblioteconomia e da
Ciência da Informação Teoria e prática da leitura 1 16

Informação e Sociedade 1 16

Práticas socioculturais em
Biblioteconomia 2 30
Pesquisa Estudo de comunidades e de
usuários da informação 1 16

Metodologia do trabalho
científico 0,5 8

Metodologia da pesquisa 0,6 10

Gestão de Unidades de Gestão de Unidades de


Informação Informação 1 16

Planejamento de
Unidades de Informação 1 16

Organização e Processos
em Unidades de 1 16
Informação

Gestão de Recursos
Humanos 1 16

Organização e Representação descritiva


representação do da informação II 1 16
conhecimento
Representação temática da
informação: Indexação 0,5 8

Recuperação da Informação
1 16

Unidade Especial de Do total de 320 horas de


Extensão extensão, 216 estão
diluídas em algumas
disciplinas. O restante das
horas deve ser integralizada
por meio da comprovação
de participação em projetos
6,5 104
de extensão fora das
disciplinas.

Totais 20 320

A descrição das ações de extensão a serem desenvolvidas deverá constar no plano de ensino do
respectivo componente curricular.

2 DEVERES DA COORDENAÇÃO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

A definição das temáticas vinculadas às ações de extensão descritas na seção 1.2 compete ao
colegiado da CCB com a devida aprovação do Conselho do Centro de Humanidades.
Em atendimento ao art. 13 da Resolução 28/CEPE/2017, que determina que as coordenações dos
Cursos de Graduação devem designar pelo menos um supervisor de extensão para analisar e validar o
cumprimento das ações da extensão previstas em seus respectivos Projetos Pedagógicos, a Coordenação do
Curso de Biblioteconomia resolve que a função de supervisor de extensão será realizada pelo próprio
Coordenador de Curso, sendo ele também o representante da Unidade Curricular Especial de Extensão para
compor o colegiado da Coordenação do Curso, de acordo com o disposto na Resolução 07/CEPE/1994, com
mandato definido pela Resolução 03/CEPE/2016.

3 UNIDADE CURRICULAR ESPECIAL DE EXTENSÃO

Conforme determina a Resolução 28/CEPE/2017, os cursos de graduação devem prever 10% da sua
carga horária para as atividades de extensão. No Curso de Biblioteconomia, isso representa 320 horas, sendo
que desse total, o aluno cursa 216 horas diluídas nas disciplinas elencadas na seção 1.1, restando 104 horas
que deverão ser obrigatoriamente declaradas/certificadas, para integralização ao longo do curso,
paralelamente às outras atividades.
Como modo de acompanhamento do(s) aluno(s) pelo docente supervisor de extensão, o coordenador
do Curso de Biblioteconomia determinará, semestralmente, as datas e horários em que os estudantes deverão
se dirigir pessoalmente à Secretaria do Curso para a apresentação dos certificados/declarações para requerer
a integralização da carga horária extensionista que tiverem acumulado.
Conforme a Res. Nº 28/CEPE/2017, são entendidas como válidas as horas declaradas por
participação do aluno em qualquer dos projetos e ações cadastrados na Pró-Reitoria de Extensão (PREX);
quando relacionados às áreas temáticas definidas, no manual, pelo Curso. Portanto, além das ações
relacionadas às competências específicas da formação, são consideradas as competências gerais e
habilidades múltiplas das diversas ações de extensão da PREX. Outras previsões de ações admitidas no PPC
para a curricularização da extensão serão apreciadas pela Câmara de Graduação/CEPE, no que dispuser o
interessado.
Serão aceitos para o cômputo (ou aproveitamento) das 104 horas extensionistas
certificados/declarações de ações de extensão emitidas por instituições de ensino superior no Brasil ou no
Exterior, dentro das seguintes temáticas:

Comunicação
Comunicação social, mídia comunitária, comunicação escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção
e difusão de material educacional; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade.

Cultura
Desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade;
folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção cultural e artística na área de artes plásticas,
artes gráficas, fotografia, cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e jogos; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade.
Educação
Educação básica; educação e cidadania; educação à distância; educação continuada; educação de jovens e
adultos, especial e infantil; ensino fundamental, médio, técnico e profissional; incentivo à leitura;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia digital e educação; tecnocultura e
educação; formação de docentes; acessibilidade.

Tecnologia e Produção
Transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica;
polos tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; direitos de
propriedade e patentes; acessibilidade.
Para validação das ações de extensão definidas na Unidade Curricular Especial de Extensão, será
considerada a carga horária constante no respectivo certificado ou declaração, de acordo com as regras
estabelecidas pela Pró-Reitoria de Extensão.

3 DISPOSIÇÕES GERAIS

Os casos omissos serão decididos pelo colegiado da Coordenação do Curso de Biblioteconomia, com
prazo para resposta em trinta dias, contados a partir da data do protocolo na Secretaria da CCB.

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