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Reitor
Prof. José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque
Pró-Reitora de Graduação
Prof. Ana Paula de Medeiros Ribeiro
Diretor do Centro de Humanidades
Prof. Cícero Anastácio Araújo de Miranda
Colaboradores
Fábia Maria da Silva Nascimento
Profa. Gabriela Belmont de Farias
Profa. Virgínia Bentes Pinto
Profa. Maria Giovanna Guedes Farias
Prof. Marcio de Assumpção P. da Silva
Profa. Isaura Nelsivânia Sombra Oliveira
Prof. Jefferson Veras Nunes
Profa. Adriana Nóbrega Silva
Profa. Lidia Eugenia Cavalcante
Prof. Luis Tadeu Feitosa
Profa. Odete Mayra Mesquita Sales
Prof. Heliomar Cavati Sobrinho
Prof. Osvaldo de Souza
3
CENTRO DE HUMANIDADES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FORTALEZA
4
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ....................................................................... 6
1.1 Histórico da UFC
................................................................................................ 7
1.1.1 Identificação da instituição
............................................................................... 7
1.1.2 Dados socioeconôminos
................................................................................ 8
1.1.3 Dados socioambientais
........................................................................................... 8
1.1.4 Lema
................................................................................................................ 9
1.1.5 Missão .................................................................................................. 9
1.1.6 Visão ................................................................................................ 9
1.1.7 Compromisso ..................................................................... 9
1.1.8 Área física do Campus do Benfica, onde se localiza o Curso de
Biblioteconomia ... 9
1.1.9 Políticas institucionais de Ensino, Extensão e Pesquisa da UFC
.............................. 9
1.2 Histórico do curso
................................................................................................ 10
1.3 Contextualização nacional, regional e local ............................................ 12
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
................................................................ 13
2.1 Nome do curso
........................................................................................................ 13
2.2 Titulação conferida ...................................................................... 13
2.3 Modalidade do curso
...................................................................................... 13
2.4 Duração do curso
.......................................................................................... 13
2.5 Regime do curso
............................................................................................. 13
2.6 Número de vagas oferecidas por semestre/ano
................................................... 13
2.7 Turnos previstos
............................................................................................... 13
2.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso ...................................... 13
2.9 Ato de autorização ............................................................................................... 13
2.10 Processo de ingresso .......................................................................... 13
2.11 Relação do curso com as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão
constantes no PDI ...................................................................................................... 13
2.12 Princípios norteadores ....................................................................................... 14
2.13 Objetivos do curso ........................................................................................... 15
2.13.1 Objetivo geral
................................................................................................... 15
2.13.2 Objetivos específicos ............................................................................. 15
2.14 Perfil profissional do egresso .................................................................... 15
2.15 Áreas de atuação do futuro profissional ............................................... 17
3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................ 18
3.1 Conteúdos curriculares ..................................................................................... 18
3.2 Unidades e Componentes curriculares ........................................... 19
3.3 Integralização curricular............................................................................ 22
3.3.1 Componentes curriculares obrigatórios ....................................................... 23
3.3.2 Componentes curriculares optativos.............................................................. 27
3.4 Metodologias de ensino e de aprendizagem
............................................. 29
3.5 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem ......... 31
3.6 Estágio curricular supervisionado ................................................................ 33
3.7 Trabalho de Conclusão de Curso ...................................................................... 34
3.8 Atividades complementares ..................................................................... 35
3.9 Atividades de Extensão ...................................................................... 35
3.10 Ementário e bibliografias ................................................................. 36
3.10.1 Componentes curriculares obrigatórios ................................................................ 36
3.10.2 Componentes curriculares optativos ........... 69
4 GESTÃO ACADÊMICA DO
CURSO........................................................ 95
4.1 Coordenação .......................................................................................... 95
4.2 Colegiado
.......................................................................................................... 96
4.3 Núcleo Docente Estruturante ............................................................ 96
4.4 Integração com as redes públicas de ensino .......................................... 97
4.5 Apoio ao discente ............................................................................ 97
4.6 Acompanhamento e avaliação do PPC ................................................. 99
REFERÊNCIAS
........................................................................................................... 103
1 APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico ora apresentado resulta do interesse do Núcleo Docente Estruturante (NDE)
e do Colegiado do Curso de Biblioteconomia para adequá-lo ao instrumento de avaliação de cursos
de graduação presencial e a distância mais recentemente disponibilizado pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (BRASIL, 2017).
O redesenho curricular do referido curso é uma proposta de ajuste ao PPC, que, além de atender
às demandas propostas pelo Ministério de Educação (MEC), busca dar respostas aos desafios
referentes às formas de atuação e do perfil profissional do bibliotecário, incorporando pressupostos
curriculares articuladores de saberes (perspectiva interdisciplinar e transdisciplinar);
envolvimento docente e discente na construção de uma nova concepção de formação profissional;
apoio institucional; relações entre o PPC e exigências da sociedade contemporânea e seus
fenômenos informacionais.
A Comissão de Reformulação Curricular 1 procurou condensar estudos e discussões decorrentes
de fóruns locais, nacionais e internacionais, objetivando consolidar a proposta ora apresentada
neste documento. Para tanto, realizou um diagnóstico do Curso, instrumento fundamental para
contextualização do trabalho coletivo norteador de sua construção, bem como das condições de
inserção na sociedade cearense, identificando suas contribuições e limitações, de modo a construir
espaços de diálogo entre a instituição formadora e a sociedade, referencial básico para o
enfrentamento das demandas profissionais no cenário atual das ciências da informação.
No âmbito acadêmico, o presente PPC tem ainda como finalidade servir como documento
norteador das ações da graduação em Biblioteconomia e seus processos de formação acadêmica.
Do mesmo modo, ao detalhar apontamentos teóricos, conceituais e epistemológicos, contempla o
campo científico das Ciências Sociais Aplicadas, que abriga a formação em Biblioteconomia.
O presente Projeto Pedagógico atualiza as justificativas, apresenta a estrutura curricular e as
relações entre as Unidades Curriculares, compondo a estrutura necessária para formar os futuros
Bacharéis em Biblioteconomia. Estruturada em sete Unidades Curriculares, a graduação em
Biblioteconomia acontece na modalidade presencial, respeitando-se o Art. 2º, §3º, da Portaria do
MEC Nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019, em que se diz: “§ 3º As atividades extracurriculares
que utilizarem metodologias EaD serão consideradas para fins de cômputo do limite de 40% de
que trata o caput.”
O Bacharelado em Biblioteconomia tem duração de quatro anos ou oito semestres, sendo o prazo
máximo de seis anos ou doze semestres, de acordo com a Resolução CEPE/UFC nº. 14, de 3 de
dezembro de 2007, totalizando 3.200 horas/aula.
O Curso de Biblioteconomia funcionará no turno vespertino preferencialmente, mas não
obrigatoriamente, podendo algumas disciplinas obrigatórias serem ofertadas no período noturno,
sendo que as disciplinas optativas poderão ser ofertadas em qualquer turno. Curso disponibiliza
semestralmente 35 vagas de alunos ingressos pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do
Ministério da Educação (MEC). O Curso pertence ao Centro de Humanidades da UFC, situado no
Campus Benfica, em Fortaleza-CE.
O presente PPC está organizado conforme as orientações da Coordenadoria de Projetos e
Acompanhamento Curricular (COPAC/UFC), constantes no Documento Orientador para
Elaboração de PPC, datado de fevereiro de 2018, pelo Relatório deAutoavaliação Institucional da
UFC e pelo
1.1.4 Lema
"O universal pelo regional" é o lema da UFC, instituição que busca centrar seu
compromisso na solução dos problemas locais, sem esquecer o caráter universal de sua produção.
1.1.5 Missão
1.1.6 Visão
1.1.7 Compromisso
“Como Universidade, cultivamos o saber. Como Universidade do Ceará, servimos ao meio.
Realizamos assim o Universal pelo Regional”.
A partir desse parâmetro, delineado por seu fundador, Antônio Martins Filho, a UFC reafirma
compromisso histórico com a busca de soluções para os problemas locais, sem esquecer o caráter
universal de sua produção.
O Campus do Benfica está situado em uma área correspondente a 13 hectares, onde estão
localizados a Reitoria; Pró-Reitoria de Planejamento e Administração; Pró-Reitoria de Assuntos
Estudantis; Pró-Reitoria de Relações Internacionais, Secretaria de Cultura Artística, Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui, Secretaria de Governança; Centro de Humanidades; Faculdade de
Direito; Faculdade de Educação; Faculdade de Economia, Administração, Atuária e
Contabilidade; Curso de Arquitetura; Curso de Design e equipamentos culturais.
A UFC vem atendendo, a partir de suas ações educacionais, as demandas efetivas de natureza
econômica, social, cultural, política e ambiental, através de políticas institucionais de ensino,
pesquisa e extensão, conforme consta no Plano de Desenvolvimento Institucional referente ao
período 2013-2017.
No eixo Ensino e Aprendizagem, a UFC tem desenvolvido diversas ações, como por exemplo:
definição dos agentes responsáveis pelo acompanhamento do processo de autoavaliação
institucional, com ênfase nos cursos de graduação; implementação dos módulos de avaliação
docente no SIGAA para diagnósticos precisos do processo de ensinoaprendizagem; realização de
avaliações periódicas dos cursos de graduação; estimulação da mudança, inovação curricular e
reformulação dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, entre outras.
No eixo Pesquisa, a UFC tem desenvolvido diversas ações, como por exemplo: expansão,
fortalecimento e integração das atividades de pós-graduação e graduação visando assegurar a
excelência acadêmica e o fortalecimento da política de inserção internacional da UFC, entre outras.
No eixo Extensão, a UFC tem desenvolvido a consolidação da extensão universitária, promovendo
a aproximação da sociedade em geral, estimulando a interlocução com diferentes atores sociais,
sob a ótica da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, objetivando a disseminação do
conhecimento.
Cursos de 7
Especialização
Cursos de Mestrado 71
Cursos de Doutorado 45
ATIVIDADES DE
EXTENSÃO
Ações de Extensão 831
Contratos/Convênios 1.157
2 Disponível em:
<http://www.ufc.br/images/_files/a_universidade/ufc_em_numeros/ufc_em_numeros_2016_2015.pdf
>
implantação do novo currículo pleno, em 1985, cuja preocupação foi estabelecer um compromisso
social que respondesse aos anseios informacionais da sociedade. Dessa intencionalidade formal
do curso, foi elaborado um projeto de pesquisa de atualização curricular para fomentar com
informações mais seguras as tomadas de decisão dos docentes para as mudanças que deveriam ser
realizadas.
Após ter formado a primeira turma do novo currículo, em 1988, o curso expressou a necessidade
de analisar e propor uma reflexão sobre o perfil do bibliotecário, pressionado pela emergência do
novo paradigma histórico que apontava as novas tendências da sociedade, com crises e desafios
para todas as profissões. Decidiu-se, então, discutir os novos rumos que o Curso deveria tomar em
relação à sua missão e ao compromisso de formação de bacharéis em Biblioteconomia expresso
em seu currículo e orientado com as experiências dos cursos de outros Estados do País. Em
primeiro lugar, foi realizada uma avaliação com os alunos formados pelo citado currículo,
momento em que se verificou a necessidade de fazer alterações no tocante à nomenclatura das
disciplinas, número de créditos, conteúdos ministrados, além da metodologia e avaliação
utilizadas.
Para a implantação das mudanças curriculares, o Curso de Biblioteconomia aprovou uma comissão
de professores para elaborar um projeto com fins de desenvolver uma atualização curricular. O
projeto “Atualização Curricular” contribuiu substancialmente durante dez anos com subsídios
importantes para as alterações e mudanças no currículo.
O referido projeto, assim como os encontros regionais, nacionais e do MERCOSUL que resultaram
na formalização das diretrizes curriculares para os Cursos de Biblioteconomia no País foram
fundamentais para facilitar o desenvolvimento deste Projeto Pedagógico, que busca refletir a
posição que o Curso de Biblioteconomia da UFC ocupa no âmbito universitário e no contexto
social, em termos de sua organicidade e de sua habilidade e competência para construir o trajeto
pedagógico de formação de Bibliotecários, articulado a missão assumida historicamente pela
organização educacional desta Academia.
O Curso de Biblioteconomia hoje se destaca pelo seu caráter transdisciplinar, o que lhe garante a
cobertura de saberes relacionados às Ciências Sociais Aplicadas, campo de sua atuação e
consequente ampliação dos âmbitos e ambiências de atuação do bibliotecário.
Sendo um curso de vanguarda na UFC, hoje com mais de meio século de existência, o Curso de
Biblioteconomia forma profissionais liberais que ocupam vagas de emprego na iniciativa privada
tanto na capital quanto no interior do Estado, além de fornecer profissionais que atuam no serviço
público, nas três esferas - municipal, estadual e federal -, sendo um importante pólo de formação
de mão-de-obra qualificada na área, o que se reflete em na visibilidade da UFC na sociedade
agregando-se o valor social e político do Curso para a UFC.
Considerando a Finalidade, a Missão, a Visão e os Princípios Norteadores da UFC, expressos em
seu Plano de Desenvolvimento Institucional (UFC, 2018), o Curso de Biblioteconomia reconhece
os mesmos valores éticos, políticos e morais, no que dizem respeito à sua atuação e alcance social
na formação universitária de bibliotecários aptos a exercer sua profissão com segurança,
pensamento crítico, perícia técnica e científica.
As ações de desenvolvimento institucional da UFC, arraigadas nos pilares do Ensino, da Pesquisa
e da Extensão, têm encontrado, no Curso de Biblioteconomia, um campo de reverberação e
multiplicação dessas ações, por meio de programas, políticas ou projetos que, reforçando esses
valores, possibilitam o engajamento de professores, servidores técnicoadministrativos e estudantes
em ações voltadas para o crescimento intelectual, sociocultural e econômico dos agentes
envolvidos, seja dentro ou fora da UFC.
1.3 Contextualização nacional, regional e local
Dados quantitativos a respeito da oferta do curso no contexto nacional: são ofertados 40 cursos,
sendo 38 as instituições que o oferecem. No Nordeste, 13 instituições oferecem 13 cursos e, em
nível local, considerando o Estado do Ceará, o Curso é oferecido pela UFC – na capital - e pela
Universidade Federal do Cariri, em Juazeiro.
No Ceará há uma rede de bibliotecas estaduais, o sistema de bibliotecas municipais em Fortaleza,
além das bibliotecas públicas e/ou comunitárias nos outros municípios, inúmeras bibliotecas
escolares, universitárias e organizacionais, além do mercado de trabalho não convencional (não
biblioteca) que carecem do profissional de Biblioteconomia.
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.4 Duração do curso: Integralização mínima em 6 semestres (conforme disposto no Art. 2º,
inciso III, da Resolução CNE/CES Nº 2, de 18 de junho de 2007), média em 8 semestres e máxima
em 12 semestres (conforme resolução 14/CEPE/UFC, de 03 de dezembro de 2007).
Ética e cidadania
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – Parecer CNE/CP
1/2012 (BRASIL, 2012b) destacam a responsabilidade das IES com a formação de cidadãos éticos,
comprometidos com a construção da paz, da defesa dos direitos humanos e dos valores da
democracia, além da responsabilidade de gerar conhecimento mundial, visando atender aos atuais
desafios dos direitos humanos, como a erradicação da pobreza, do preconceito e da discriminação.
Esse princípio alinha-se com o princípio institucional descrito no PDI da UFC,
“Construção de uma universidade de valores”, segundo o qual “uma universidade de valores
entende que a criação e a difusão do conhecimento estão fundadas numa dimensão humanística”
(UFC, 2012c, p. 79). Assim, o curso defende a ética e a cidadania como norteadoras do
comportamento profissional e social de seus alunos e egressos.
Interdisciplinaridade
A UFC estabelece em seu PDI alguns objetivos diretamente relacionados
à
interdisciplinaridade. O primeiro é “Estimular a inovação da prática de ensino superior através da
flexibilização, da criatividade, de práticas interdisciplinares, da mudança e recriação contínua das
práticas de ensinar/aprender em sala de aula” (UFC, 2012c, p. 91). O segundo objetivo está
relacionado à reformulação dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação e estabelece duas
ações igualmente relacionadas ao tema (UFC, 2012c, p. 92): “Estimular a ampliação da prática
como componente curricular numa perspectiva dinâmica e inovadora, como espaço de integração,
articulação e interdisciplinaridade entre as áreas de conhecimento”; “Estimular a criação e
desenvolvimento de projetos integrados, eixos interdisciplinares ou de formação, unidades
educacionais integradas e espaços de discussão interdisciplinar.”
O curso de Biblioteconomia é, por natureza, interdisciplinar, pautado basicamente nas áreas de
tecnologia, ciências sociais e comunicação. Ao longo do curso, a interdisciplinaridade é estimulada
através dos componentes curriculares e atividades complementares, de modo a permitir a
participação efetiva dos discentes em ambientes multidisciplinares similares aos que serão
encontrados no mercado de trabalho, como o que acontece em grande parte dos componentes
curriculares que promovem o trabalho em equipe. Outra característica que reafirma a natureza
transdisciplinar do curso é a harmoniosa integração do corpo docente, constituído por profissionais
com diferentes formações, conhecimentos e experiências, mas alinhados no desenvolvimento de
projetos que unam teoria e prática.
O Bibliotecário, no contexto atual, assume uma posição que exige competência profissional crítica
aliada a competências técnicas acrescidas a novas experiências, com atitudes, procedimentos,
teorias e práticas frente aos novos avanços tecnológicos, além da necessidade de acompanhar ou
ir mais além dos diversos perfis do mercado de trabalho.
O que se quer enfatizar é a formação de um profissional com domínio no manuseio da tecnologia
sem deixar de lado a competência humana, em saber ver a diversidade da sociedade, procurando
tornar as ambiências de informação em espaços criativos, atrativos, inovadores e cultural para uso
de todos os cidadãos.
Para tanto, o perfil do bibliotecário e o seu exercício profissional foram reconhecidos no Brasil
pela Lei nº 4.084 de 30 de junho de 1962 e regulamentada pelo Decreto nº 56.725 de 16 de agosto
de 1965, que n o Art. 9º estabelece:
a) Demonstrações práticas e teóricas da técnica biblioteconômica em estabelecimentos
federais, estaduais ou municipais;
b) Padronização dos serviços técnicos de Biblioteconomia;
c) Inspeção, sob o ponto de vista de incentivar e orientar os trabalhos de recenseamento,
estatística e cadastro de bibliotecas;
d) Publicidade sobre material bibliográfico e atividades da biblioteca;
e) Planejamento de difusão cultural, na parte que se refere a serviços de biblioteca;
f) Organização de congressos, seminários, concursos e exposições nacionais e estrangeiras,
relativas à Biblioteconomia e à Documentação ou representação oficial em tais certames.
Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (2011), o bibliotecário é descrito como o
profissional que organiza, dirige e executa trabalhos técnicos relativos às atividades
biblioteconômicas, desenvolvendo um sistema de catalogação, classificação, referência e
conservação do acervo bibliográfico, para armazenar e recuperar informações de caráter geral ou
específico, e colocá-las à disposição dos usuários, seja em bibliotecas ou em centros de
documentação.
O perfil a ser formado é de um profissional com habilidades de pesquisa, técnicas e pedagógicas,
de liderança proativa, domínio em determinada área afins, compreendendo o valor da informação
e ser capaz de gerencia-la, a nível governamental e privada e reconhecer a importância política,
social, econômica e cultural da informação.
Assim, a interligação da Biblioteconomia com outras áreas do conhecimento: Comunicação,
Psicologia, História, Literatura, Pedagogia, computação e outras - vem contribuir de forma
determinante, para que o profissional da informação, o bibliotecário, reflita no seu fazer
profissional, ações que superem a técnica, priorizando a competência humana e a capacidade
intelectual, levando a situações práticas para responder desafios, com respostas críticas a questões
que surgem a cada momento.
Toda a estrutura curricular do Curso de Biblioteconomia se fundamenta em postulados teóricos,
conceituais e metodológicos, mas também em práticas e ações de aprendizados voltadas para
formar bibliotecários com determinadas competências, habilidades e o domínio dos conteúdos da
Biblioteconomia, agrupado as competências e habilidades em categorias gerais e específicas.
Dentre as competências e habilidades dos graduados em Biblioteconomia, segundo Diretrizes
Curriculares Nacionais (DCN, 2001), enumeram-se as categorias gerais e específicas da formação.
As categorias gerais dos cursos de Biblioteconomia, são:
a) Gerar produtos a partir dos conhecimentos adquiridos e divulgá-los;
b) Formular e executar políticas institucionais;
c) Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos;
d) Utilizar racionalmente os recursos disponíveis;
e) Desenvolver e utilizar novas tecnologias;
f) Traduzir as necessidades de indivíduos, grupos e comunidades nas respectivas áreas de
atuação;
g) Desenvolver atividades profissionais autônomas, de modo a orientar, dirigir, assessorar,
prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e Pareceres;
h) Responder a demandas sociais de informação produzidas pelas transformações
i) Tecnológicas que caracterizam o mundo contemporâneo.
4 http://www.biblioteconomia.ufc.br/pagina-do-egresso/
qualquer outro setor que requeira a gestão da informação para tomada de decisão, crescimento e
competitividade.
3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O currículo do Curso de Biblioteconomia possui carga horária de 3.200 horas e seus componentes
curriculares são distribuídos em oito unidades, a saber:
1. Fundamentação Teórica da Biblioteconomia e da Ciência da Informação;
2. Organização e Representação do Conhecimento;
3. Recursos e Serviços de Informação;
4. Gestão de Unidades de Informação;
5. Tecnologias da Informação;
6. Pesquisa;
7. Estágio;
8. Unidade Curricular Especial de Extensão.
Introdução à Filosofia
Introduction to
ICA Filosofia
Philosophy
Introdução à Sociologia
Introduction to Ciências
Sociais
Sociology
64h/a
Teorias da Informação e da
Comunicação
Centro de
Humanidades
Information and
Communication
Theories
Cultura e mídia
Culture and media
Ciências da
Práticas socioculturais em
Biblioteconomia
Sociocultural 32h/a
practices in
Librarianship
Informação e sociedade
Information and
society
Direito autoral e
Biblioteconomia
Copyright and
Librarianship
Bibliotecas escolares,
públicas e comunitárias
School, public and
community
libraries
Bibliotecas especializadas
e universitárias
Specialized and
university
libraries
environment and
development
Antropologia da
informação
Information
anthropology
Fundamentos de
Arquivologia
Fundamentals of
Archivology
CDD
Linguagens
documentárias
alfanuméricas – CDU
Alphanumeric
documentary
languages -
CDU
64h/a
Linguagens documentárias Centro de Ciências da
alfabéticas Semestral Disciplina
Humanidades Informação
Alphabetic
documentary
languages
Técnicas de Arquivo
Archive Techniques
Controle dos registros do
conhecimento
Control of
knowledge
records
Representação descritiva da
informação I
Descriptive
representation of
information I
Representação descritiva da
informação II
Descriptive
representation of
information II
Representação temática da
informação: indexação
Thematic
representation of 96h/a
information:
indexing
Recuperação da informação
Information 64h/a
retrieval
Editoração
Publishing
Fontes
gerais de
informação
General
sources of
information
Fontes
especializadas de
informação
Specialized
sources of Centro de
Ciências da
information Semestral
Disciplina Informação
Serviços de Humanidades
informação
Information
services
64h/a
Formação e
desenvolvimento
de acervos
Formation and
development of
collections
Conservação
preventiva de
acervos
documentais
Preventive
conservation
of documentary
collections
Information and
knowledge
management
Empreendedorismo em
serviços de informação
Entrepreneurship
in information
services
Atuação e ética
profissional
Performance and
professional
ethics
Marketing em unidades
de informação
Marketing in
information units
Gestão de Recursos
Humanos em unidades de
informação
Human Resource
Management in
information units
Tecnologias da Informação
Objetiva capacitar o futuro bibliotecário para o planejamento, implementação e avaliação
do uso de tecnologias da informação e da comunicação em unidades de informação.
Architecture
Planejamento de
infraestrutura
tecnológica para
unidades de
informação
Technological
infrastructure
planning for
information units
Informação e
tecnocultura
Information and
technoculture
Análise de sistemas
aplicada a serviços de
informação
Systems analysis
applied to
information
services
Teoria e prática para
modelagem de
repositórios digitais
Theory and
practice for
modeling digital
repositories
Fundamentos da
Ciência de Dados e
suas aplicações a
dados bibliométricos
e bibliográficos
Fundamentals of
Data Science and
its applications
to bibliometric
and bibliographic
data
Projeto de banco de
dados para unidades
de informação
Database design
for information
units
Pesquisa
Objetiva capacitar o estudante para a realização de pesquisas com base nos métodos e técnicas de
pesquisa científica.
Pesquisa
qualitativa em
Biblioteconomia
e
Ciência da
Informação
Qualitative
research in
Librarianship
and information
science
Metodologia da
pesquisa
Methodology
of
research
Normalização
Documentary
standardization
Introdução à
pesquisa
documentária
Introduction
to documentary
research
Fundamentos de
Estatística
Fundamentals of
Statistics
Estudo de
comunidade e de
usuários da
informação
Study of
communities and
users of
information
Trabalho de
conclusão de
curso (TCC) I 48h/a Atividade
Course
conclusion
work I
Trabalho de
conclusão de
curso (TCC) II
Course
conclusion
work II
Estágio
Visa organizar e mediar a relação do estudante de Biblioteconomia com as empresas conveniadas
com a UFC, encaminhando-os para os campos de estágio e mantendo diálogo com os orientadores
técnicos
Semestre/CH Componente CH CH CH CH
total Curricular teórica prática Extensão total
Prerrequisitos Equivalências
HD0957
Introdução à 64 0 0 64 x
Sociologia
HJ0070 –
Cognição,
Informação e 64 0 0 64 x HJ0004
Tecnologia
HJ0071
– Tecnologia
32 32 0 64 x HJ0005
da
Informação I
HJ0003 -
História dos
48 16 0 64 x x
registros do
conhecimento
ICA1660 -
Introdução à 64 0 0 64 x x
Filosofia
Totais 272 48 0 320
HJ0072 - Teoria
e prática da 48 0 16 64 x x
leitura
HJ0006 -
Fundamentos
teóricos da
64 0 0 64 x x
Biblioteconomia
e da Ciência da
Informação
HJ0009 – HJ0071 –
Tecnologia da 34 30 0 64 Tecnologia da HJ000
Informação II Informação I 5 ou HE0450
HJ0010 -
Teorias da
64 0 0 64 x x
Informação e da
Comunicação
HJ0058 -
32 32 0 64 x x
Editoração
Totais 242 62 16 320
CC0218 -
Fundamentos
64 0 0 64 x x
de
Estatística
HJ0059 -
Controle dos
34 30 0 64 HJ0006 x
registros do
conhecimento
HJ0073 -
Cultura e 24 24 16 64 HJ0006 x
mídia
HJ0074 -
Metodologia
do trabalho 40 16 8 64 x x
científico
HJ0013 -
Fontes gerais
30 34 0 64 x x
de
Informação
Totais 192 104 24 320
HJ0016 -
Representação
32 32 0 64 x x
descritiva da
informação I
HJ0064 - Fontes
especializadas 32 32 0 64 HJ0013 HJ0017
de informação
HJ0075 –
Práticas
socioculturais 0 2 30 32 HJ0006 x
em
Biblioteconomia
HJ0076 -
Representação
temática da 60 28 8 96 x x
informação:
indexação
HJ0077 - Gestão
de unidades de 48 0 16 64 x x
informação
Totais 172 94 54 320
(HJ0074 –
Metodologia do
trabalho
28 26 10 64 x
HJ0078 - científico)
Metodologia + HJ0006 +
da pesquisa (CC0218)
HJ0079 -
Informação e
48 0 16 64 HJ0006 x
sociedade
HJ0060 - (HJ0076) -
Linguagens Representação
documentárias HJ0024 ou
20 44 0 64 temática da
alfanuméricas HE0184
- informação:
CDD indexação
HJ0080 - 24 24 16 64 HJ0016 X
Representação
descritiva da
informação II
(HJ0077)
HJ0081 –
-
Organização e
Gestão de
processos em 32 16 16 64 x
unidades
unidades de
de
informação
informação
Totais 152 110 58 320
HJ0082 –
Projeto de
banco de HJ0525 ou
32 32 0 64 HJ0009
dados para HJ0031
unidades de
informação
(HJ0076)
HJ0061 -
-
Linguagens
Representação
documentárias 30 34 0 64 x
temática da
alfanuméricas -
informação:
CDU
indexação
HJ0083 –
Planejamento
de
infraestrutura 32 32 0 64 HJ0009 HJ0028
tecnológica
para unidades
de informação
HJ0084 - (HJ0078)
Estudo de -
comunidades e 48 0 16 64 Metodologia da x
de usuários da pesquisa ou
informação HJ0022
(HJ0076)
-
HJ0085 -
Representação
Recuperação
38 10 16 64 temática da
da x
informação:
Informação
indexação e
HJ0064
Totais 180 108 32 320
(HJ0084)
HJ0018 - -
Formação e Estudo de
64 0 0 64 x
desenvolvimento comunidades e de
de acervos usuários da
informação
HJ0086 - Gestão
de recursos (HJ0077) - Gestão
humanos em 48 0 16 64 de unidades de x
unidades de informação
informação
HJ0087 -
(HJ0077) - Gestão
Planejamento de
unidades de 48 0 16 64 de unidades de x
informação informação
HJ0037 -
Serviços de 34 30 0 64 x x
informação
(HJ0076)
HJ0038 - -
Linguagens Representação
32 32 0 64 x
documentárias temática da
alfabéticas informação:
indexação
(HJ0078)
HJ0088 –
-
Trabalho de
48 0 0 48 Metodologia da HJ0063
conclusão de
pesquisa ou
curso (TCC) I
HJ0022
Todas as disciplinas
HJ0089 –
do curso até o
Trabalho de
sétimo semestre + HJ0065 ou
conclusão de 48 0 0 48
matricular-se HJ0057 ou
curso (TCC)
concomitantemente HJ0528
II
em HJ0054
HJ0066 -
Estágio
0 288 0 288
Supervisionado
CH CH CH CH
Prerrequisito Equivalência
teóric prátic extensã tota
s s
a a o l
HJ0047
Análise de
Discip.
sistemas
optativ 64 - - 64 - -
aplicada a
a
serviços de
informação
Discip. HJ0045
optativ Antropologi
a 64 - - 64 - -
a da
Informação
Discip. HJ0053
optativ Arquitetura
a 64 - - 64 - -
da
Informação
Discip. HJ0090
optativ Bibliotecas
a escolares, 64 - - 64 - -
públicas e
comunitárias
Discip. HJ0091 -
optativa Teoria e prática
para
modelagem de 32 32 - 64 - -
repositórios
digitais
Discip. HJ0043
optativa Bibliotecas
especializadas 64 - - 64 - -
e universitárias
Discip.
optativa HJ0069 Direito
autoral e 64 - - 64 - -
Biblioteconomia
Discip.
optativa HJ0020
Fundamentos de 64 - - 64 - -
Arquivologia
Discip. HJ0067
optativa Conservação
preventiva de 32 32 - 64 - -
acervos
documentais
Discip.
optativa HJ0068
Informação e 64 - - 64 - -
tecnocultura
Discip. HJ0092 -
optativa Fundamentos da
Ciência de Dados e
suas aplicações a 3
32 64
dados 2
bibliométricos e
bibliográficos
-
Discip. HJ0052 Gestão da
optativa Informação e do 64 - - 64 - -
Conhecimento
Discip. HJ0049
optativa Informação, Meio
Ambiente e 64 - - 64 - -
Desenvolvimento
Discip. HG0066
optativa Literatura
brasileira I
Brazilian 48 16 - 64 - -
literature I
Discip. HG0096
optativa Literatura infantil
universal
Universal 64 - - 64 - -
children's
literature
-
Discip. HLL0077 Língua
optativa Brasileira de
Sinais – LIBRAS 64
- - 64 - -
Brazilian Sign
Language
(LIBRAS)
Trabalho de Conclusão de 96 3
Curso
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 96 3
Mínimo 6
Médio 8
Máximo 12
Interdisciplinaridade
Uma das principais características do curso de Biblioteconomia é seu caráter interdisciplinar. Para
que os alunos compreendam a relação entre as diversas áreas que com a Biblioteconomia se
relacionam para sua formação acadêmica e atuação profissional, é primordial que, ao longo do
curso, eles tenham a oportunidade de trabalhar com os conceitos de forma integrada. Por isso, a
interdisciplinaridade, no curso, é praticada extensivamente como um dos princípios norteadores.
Dentro desse contexto, acreditamos que o conhecimento não se constitui apenas em uma
linearidade organizada por disciplinas e seus pré-requisitos, mas sim, a partir da complexidade do
real e das experiências significativas, de onde se origina a necessidade de fomento à
interdisciplinaridade em eixos de formação.
No curso de Biblioteconomia, a interdisciplinaridade é explorada sob a perspectiva da existência
de disciplinas obrigatórias e optativas ofertadas por diferentes Departamentos, tais como:
Departamento de Ciências Sociais, Instituto de Cultura e Arte, Departamento de Arquitetura,
Urbanismo e Design, Departamento de Estudos da Língua Inglesa, Suas Literaturas e Traduções
(DELILT), Departamento de Letras Vernáculas, Departamento de Literatura, Departamento de
Letras Libras e Estudos Surdos, Departamento de Estatística e Matemática Aplicada, bem como
por disciplinas ofertadas pela própria Pró-Reitoria de Graduação: Educação Ambiental, Educação
em Direitos Humanos e Diferença e enfrentamento profissional nas desigualdades sociais.
Além disso, o corpo docente formado por professores com graduação e/ou pósgraduação em
diferentes áreas, como por exemplo, Jornalismo (Maria Giovanna Guedes Farias), Ciência da
Computação (Osvaldo de Souza e Arnoldo Nunes da Silva), História (Lídia Eugênia Cavalcante),
Educação (Antônio Wagner Chacon), Sociologia (Jefferson Veras Nunes), Engenharia Elétrica
(Isaura Nelsivânia Sombra), fornece ao egresso uma visão holística e interdisciplinar da realidade
que compreende o mercado de trabalho, os fenômenos informacionais, a prática profissional e o
próprio pensamento científico.
As aulas na modalidade EaD pressupõem o uso de diversas ferramentas de interação que podem
ser síncronas (em tempo real) ou assíncronas. Algumas possibilidades que podem ser empregadas
para o ensino-aprendizagem nessa modalidade, além da disponibilização de textos base e
realização de exercícios, são:
- Fóruns e listas de discussão
Os fóruns, assim como as listas de discussão, são espaços virtuais assíncronos onde o aluno pode
registrar suas ideias, que são analisadas pelos demais estudantes e pelo professor, que pode dar
feedback sobre o material publicado. Por esse meio, o estudante oferece informações importantes
para o professor como, seu nível de conhecimento sobre determinado assunto. Por meio da
interação com os outros estudantes e com o professor, o aluno pode encontrar direcionamentos
para melhor entender o processo de construção do conhecimento sobre determinado assunto ou
tema. - Chats
O chat, ou bate papo, permite uma conversa ou participação em alguma temática em tempo real
entre os participantes. Esse tipo de encontro on-line pode caracterizar-se como um momento
criativo, construído coletivamente que pode gerar construção de conhecimento em grupo (LIMAS;
CASSOL; MARQUEZE, 2003).
- Webconferência ou videoconferências
O uso da webconferência em cursos a distância justifica-se pela necessidade de se fazer uma
transição de cursos centrados em conteúdos para cursos centrados no diálogo. A presença síncrona
de professores e alunos favorece a sensação de pertencimento ao grupo, promovendo o
engajamento do aluno. Metodologias que organizam conteúdos e atividades de aprendizagem
centrados no estudante, como, por exemplo, aprendizagem por pesquisa, aprendizagem
colaborativa, dentre outras, têm apresentado resultados muito eficazes no que diz respeito ao
engajamento do estudante e à efetiva aprendizagem. (DOTTA, 2009).
Acessibilidade metodológica
A acessibilidade metodológica diz respeito à ausência de barreiras nas metodologias e técnicas
de ensino-aprendizagem, considerando sempre o aprendiz em suas necessidades individuais,
sejam elas relacionadas a deficiências ou não. Assim, no curso de
Biblioteconomia, busca-se estimular os docentes a refletirem sobre noções de conhecimento,
aprendizagem, avaliação e inclusão educacional de forma a remover as barreiras pedagógicas.
Essas iniciativas objetivam favorecer a acessibilidade metodológica no curso de
Biblioteconomia:
a) diversificação curricular: os alunos podem cursar disciplinas optativas e
optativas-livres, compartilhadas ou não com outros cursos;
b) flexibilização do tempo: em geral, os professores mantêm-
se disponíveis fora dos horários de aula para atendimento aos alunos que necessitam de
acompanhamento especial; e
c) utilização de recursos de acessibilidade: professores e alunos estão habituados a trabalhar
com tecnologias digitais, inclusive em sala de aula.
Isso favorece o acesso aos programas de computador e materiais didáticos por estudantes com
deficiência e para aqueles que preferem estudar extra-classe. Ferramenta importante nesse sentido
é a disponibilização de materiais didáticos no SIGAA como também em nuvens como o Google
Drive, Onde Drive, etc.
Outra preocupação relacionada à acessibilidade metodológica é o tamanho das turmas. Em alguns
casos, como na disciplina optativa Conservação preventiva de acervos documentais, a necessidade
de acompanhamento constante e de atividades práticas exige que a turma seja pequena, com no
máximo 16 alunos.
Conforme a Lei no 13.409, sancionada em dezembro de 2016 (BRASIL, 2016), o preenchimento
das vagas por ingressantes na UFC deve levar em consideração também uma reserva em cada
modalidade de cota para pessoas com deficiência, no mínimo igual à proporção da população da
unidade da federação onde está instalada a instituição, de acordo com o IBGE. Assim, o curso
deve estar preparado para receber alunos com deficiências diversas com o apoio da “Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui” e em parceria com os profissionais da Biblioteca Universitária.
Dependendo da necessidade, serão disponibilizados recursos e tecnologias assistivas para
comunicação e estudo como: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares
ampliadores de tela, softwares de comunicação alternativa, softwares leitores de tela, intérpretes
de Libras, entre outros recursos.
Desde agosto de 2010, a UFC conta com um setor exclusivo para elaborar ações rumo à inclusão
de pessoas com deficiência, a Secretaria de
Acessibilidade UFC Inclui, que, como o nome sugere, busca integrar pessoas cegas, surdas,
cadeirantes e com outras limitações de mobilidade no dia a dia da instituição.
Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico – a secretaria trabalha na
formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja respeitada
e implementada nos diversos espaços da universidade.
O eixo atitudinal relaciona-se à ideia de que a inclusão é uma questão de atitude e de sensibilidade.
É preciso ajudar a comunidade acadêmica a enfrentar o preconceito e incentivar mudanças de
atitude, visando à remoção de barreiras que impedem a acessibilidade.
O eixo tecnológico tem a ver com o incentivo de pesquisas e ações em tecnologias assistivas, para
o desenvolvimento de equipamentos, serviços e estratégias que permitam o acesso ao
conhecimento com autonomia.
O eixo pedagógico concentra-se na ideia de que não basta fazer com que o estudante com
deficiência ingresse na Universidade – é preciso oferecer condições para que ele tenha a mesma
formação que os colegas. Por isso, a secretaria promove ações que facilitem o
ensinoaprendizagem, com alternativas de avaliação.
Não se trata de um órgão executor – embora ofereça serviços como digitalização de textos, ledores,
revisão de projetos arquitetônicos, entre outros – e, sim, de um núcleo de fomentação e
acompanhamento de ações intersetoriais.
Não é objetivo da secretaria absorver todas as ações referentes à inclusão, uma vez que a tarefa de
acolher pessoas com deficiência diz respeito a toda a sociedade, cabendo ao órgão disseminar a
cultura inclusiva e despertar na comunidade universitária o compromisso com o respeito aos
direitos desse público. É por isso que a secretaria trabalha na descentralização das iniciativas de
acessibilidade, oferecendo suporte e orientação a professores, coordenadores, chefes de
departamento, servidores técnicoadministrativos e estudantes interessados em fazer sua parte desse
desafio.
São atribuições da secretaria: elaborar e gerenciar ações de acessibilidade; oferecer suporte às
unidades acadêmicas para a efetivação da acessibilidade na UFC; estimular a inserção de
conteúdos sobre acessibilidade nos projetos pedagógicos de cursos de graduação, contribuindo
para a formação de profissionais sensíveis ao tema; identificar e acompanhar os alunos com
deficiência na UFC; identificar metodologias de ensino que representam barreiras para os alunos
com deficiência e propor estratégias alternativas; estimular o desenvolvimento de uma cultura
inclusiva na universidade; oferece serviços de apoio a esse público, como digitalização e leitura
de textos acadêmicos, cursos de Língua Brasileira de Sinais (Libras), revisão de processos
arquitetônicos com base em critérios de acessibilidade, entre outras ações; promover a formação
de recursos humanos em gestão de políticas relacionadas às pessoas com deficiência, qualificando-
os para um atendimento adequado; promover eventos para informar e sensibilizar a comunidade
universitária; estimular o desenvolvimento de pesquisas de Avaliação Pós-Ocupação nos prédios
da UFC; estimular a acessibilidade em ambientes virtuais e nos produtos e eventos de comunicação
e marketing; e oferecer orientação e apoio pedagógico a coordenadores e professores,
estabelecendo um canal de comunicação entre estes e os estudantes com deficiência.
A importância da adoção de cotas específicas para pessoas com deficiência no processo de
democratização do ensino superior é um avanço importante para a universidade, que assume seu
papel de atendimento à comunidade e amplia a inclusão de modo mais efetivo, com todas as cotas
existentes hoje.
Para fazer frente ao esperado aumento do número de pessoas com deficiência na universidade, a
secretaria está se preparando para ampliar o atendimento a esse público, mediante a aquisição de
novos equipamentos, contratação de intérpretes e ampliação da interlocução com as unidades
acadêmicas, a fim de garantir formação de qualidade a todos.
O bloco Ícaro de Sousa Moreira, onde funciona o curso de Biblioteconomia, prevê em sua
infraestrutura a facilitação da acessibilidade a pessoas com dificuldades de locomoção ou visão,
contando com dois elevadores, portas largas de acesso às salas e laboratórios, banheiros com
cabine específica para deficientes e plaquetas com inscrições em braile, além de rampas de acesso.
Além disso, trabalha em estreita ligação com a Secretaria de Acessibilidade, no atendimento aos
discentes com deficiência.
Com o intuito de oferecer aos alunos de Biblioteconomia formação de alto nível e conhecimento
extenso e aprofundado nas diversas áreas que compõem essa formação, é realizado um
acompanhamento detalhado do processo de ensino-aprendizagem (que contemplam os aspectos de
acessibilidade, como apresentado na seção anterior) nos componentes curriculares e demais
atividades do curso. Nesse sentido, através de atividades de avaliações escritas e práticas, os
docentes podem acompanhar o amadurecimento dos alunos durante o curso, registrando os
resultados individuais e gerais das turmas.
A avaliação do ensino-aprendizagem no Curso de Biblioteconomia, dentro do contexto das
disciplinas 100% presenciais bem como nas que venham a contemplar uma parcela em EaD,
caracterizar-se-á tanto formativa quanto somativa. As avaliações formativas são aplicadas para
alterar ou aprimorar o que é visto nas aulas enquanto ainda estão em andamento (RUSSEL, 2014).
Assim, espera-se que a avaliação formativa ocorra ao longo do desenvolvimento da disciplina,
com a finalidade de proporcionar informações úteis destinadas ao aprimoramento das ações
executadas (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017). Já as avaliações somativas são úteis para
avaliar os resultados do que foi ensinado (RUSSEL, 2014). Espera-se, portanto, que esse tipo de
avaliação determine o mérito, o valor final de um programa, com o objetivo de propiciar a tomada
de decisões sobre sua continuidade ou não (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017).
Em resumo, a avaliação formativa possibilita melhorias no processo de ensino e aprendizagem e
a somativa tem caráter mais final, mais conclusivo (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017).
Na maior parte das disciplinas do curso, a prática didática recorre a avaliações formativas, ou seja,
ao longo do semestre letivo, os professores observam e analisam o comportamento e desempenho
dos alunos. Ainda assim, muitas vezes é necessário recorrer a avaliações somativas, a fim de se ter
uma visão mais sistemática da situação do aluno.
Seja de maneira formativa ou somativa, o processo avaliativo como um todo exige um conjunto
de atividades formais, sistemáticas, que levem o professor a ter condições de apresentar juízo de
valor sobre determinado aspecto educacional de interesse (DEPRESBITERIS; TAVARES, 2017).
Entretanto, esse juízo de valor frequentemente está carregado de certo grau de subjetividade,
deixando o processo de análise e tomada de decisão em relação à aprendizagem ainda mais difícil.
Para equilibrar esse fator, é interessante, portanto, que o julgamento final sobre o aluno seja
emitido baseado em múltiplas situações e múltiplos instrumentos de avaliação (DEPRESBITERIS;
TAVARES, 2017). Dessa forma, vê-se o quanto são importantes a escolha e a aplicação de
variados instrumentos de avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem.
Quando se fala em avaliação, costuma-se pensar em provas. Entretanto, é importante reconhecer
que nem todas as decisões de avaliação exigem o uso de provas ou mensurações (RUSSEL, 2014).
Além disso, historicamente, a avaliação educacional vem sofrendo uma transformação radical com
a mudança da cultura da prova (testing) para a cultura da avaliação (assessment), pois esta
pressupõe uma discussão mais ampla, a partir de suas finalidades (DEPRESBITERIS; TAVARES,
2017).
Em geral, nas disciplinas do curso, as provas tradicionais são utilizadas apenas como parte do
processo avaliativo. Elas não são o único instrumento, sendo, portanto, aplicadas em conjunto com
outros formatos, observando a pertinência e a conveniência, de acordo com o conteúdo ensinado
na disciplina, bem como a discricionariedade do professor. Entre as várias possibilidades
existentes, destacam-se:
• Exercícios: podem ser individuais ou em grupo, resolvidos em sala de aula ou em casa; •
Sala de aula invertida: o aluno se apropria do conteúdo em casa e ao chegar na sala de aula, ele
está ciente do assunto a ser desenvolvido, tornando a sala de aula presencial em local de interação
professor-aluno, para sanar dúvidas e construir atividades em grupo, por exemplo. • Discussões e
seminários: debates entre professores e alunos a partir de leituras recomendadas ou seminários
preparados pelos alunos.
• Elaboração de resumos, fichamentos, relatórios: os alunos são estimulados a desenvolver,
criativamente e cientificamente, trabalhos acadêmicos de natureza diversa, de acordo com a
natureza do conteúdo ensinado, se teórico ou prático, em sala de aula ou extraclasse;
• Autoavaliação: acontece quando os alunos atribuem notas a si mesmos ou ao grupo a que
pertencem, contribuindo para a reflexão e crítica do que eles próprios desenvolveram ao longo da
disciplina.
• Pesquisas: podem ser bibliográficas, de tecnologias, de campo, iconográficas, entre outras.
Nesses casos, os alunos buscam conhecer o a realidade existente, no que diz respeito a um
determinado objeto de pesquisa.
• Projetos de serviços ou produtos: os alunos são estimulados a desenvolver, criativamente e
cientificamente, projetos de intervenção ou de aprimoramento ou criação de produtos ou serviços
de informação, de acordo com a natureza do conteúdo ensinado, se teórico ou prático, em sala de
aula ou extraclasse;
• Apresentação em bancas: na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos
apresentam seus trabalhos a uma banca avaliadora, normalmente formada pelos professores das
disciplinas que integram a unidade curricular cujo tema de pesquisa do aluno mais se identifica;
• Nas disciplinas que venham a ser reformuladas para a inserção de carga horária em EaD, a
avaliação poderá se caracterizar pela quantidade de interações ou pela efetividade das colaborações
do aluno em fóruns, listas de discussão, chats, participação em webconferências ou
videoconferências, entrega de relatórios, portfólios, realização de exercícios ou mesmo
presencialmente, em aula previamente agendada para essa finalidade.
Vê-se, portanto, que a diversidade de metodologias, técnicas e instrumentos de avaliação
contribuem para uma visão mais confiável e abrangente do processo de ensino e aprendizagem, já
que “a ideia de diversificar os instrumentos de avaliação tem respaldo na necessidade de que se
analise a aprendizagem do aluno sob diferentes ângulos e dimensões” (DEPRESBITERIS;
TAVARES, 2017, p. 95). Além disso, a variedade de instrumentos e práticas avaliativas favorece
o atendimento à diversidade das necessidades dos estudantes, pois caso algum aluno,
especialmente por questões de acessibilidade, não possa realizar uma determinada atividade
avaliativa, o professor ainda assim terá alternativas para o avaliar.
Os procedimentos de avaliação aplicados no curso estão ainda alinhados a alguns princípios
norteadores como “Respeito às diferenças e à diversidade humana”, “Desenvolvimento da
capacidade crítica e da proatividade do educando” e “Integração entre teoria e prática” e a
estratégias metodológicas como “Metodologias ativas” e “Acessibilidade metodológica”.
É importante esclarecer também que, independente do formato adotado pelos professores
individualmente em seus componentes curriculares, a avaliação discente segue o Regimento Geral
(UFC, 2018b) e a resolução Nº 12/CEPE, de 19 de junho de 2008 da UFC (UFC, 2008), nos artigos
que tratam das regras para aprovação e reprovação por nota ou por falta.
Em geral, são realizadas, no mínimo, uma avaliação no decorrer da primeira metade do semestre
letivo e uma segunda avaliação no decorrer da segunda metade do semestre, para cálculo da nota
final do aluno, em cada componente curricular, não se restringindo apenas a isso. Os docentes do
curso são orientados a discutir os resultados das avaliações, pois esses também são momentos de
aprendizado.
A avaliação do rendimento escolar por disciplina abrange a assiduidade e a eficiência, ambas
eliminatórias. Com relação à assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar 75% (setenta e
cinco por cento) ou mais da carga horária, no caso de disciplina, vedado o abono de faltas.
Quando se tratar de componente do tipo atividade, o aluno deverá frequentar 90% ou mais da
carga horária.
Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que, em cada disciplina, apresentar
média aritmética das notas resultantes das avaliações progressivas iguais ou superior a sete. O
aluno que apresentar a média igual ou superior a quatro e inferior a sete será submetido à avaliação
final. O aluno que apresentar a média inferior a quatro está reprovado. Na hipótese de o aluno
necessitar da avaliação final, deverá obter uma nota superior ou igual a quatro, e a média dessa
avaliação com a média das avaliações progressivas deve resultar em um valor superior ou igual a
cinco para que seja considerado aprovado.
A verificação do rendimento na perspectiva do curso é realizada por meio do Trabalho de
Conclusão de Curso e do Estágio, atividades obrigatórias para a conclusão do curso de
Biblioteconomia.
O estudante que contrair duas reprovações por falta, no mesmo componente, ou atingir um total
de quatro reprovações por falta em componentes do curso, terá sua matrícula do semestre
subsequente bloqueada. Para a desbloquear, o aluno precisa preparar um plano de estudos com a
Coordenação, que considera horários de aula, estudo, descanso e lazer, além de planejamento de
disciplinas a cursar nos semestres seguintes, e assinar um termo de compromisso, obrigando-se a
cumprir com aquilo que foi planejado.
Mesmo antes de ser bloqueada, a Coordenação estimula o aluno com mais dificuldades a
procurá-la para preparar esse plano de estudos, minimizando ao máximo os efeitos negativos das
reprovações no percurso formativo do aluno. Outra ação da Coordenação, no mesmo sentido, é
um acompanhamento mais atento durante o período de matrículas, antes do início de cada
semestre, solicitando aos alunos que voltem a matricular-se nas componentes curriculares
que tenham reprovado anteriormente e demandando à Coordenação de
Programas Acadêmicos, na medida da necessidade e para evitar represamentos, a abertura de
vagas extraordinárias.
Um dos princípios básicos da avaliação da aprendizagem é a transparência, aos sujeitos avaliados,
dos elementos passíveis de avaliação, bem como de seus mecanismos e instrumentos. No curso de
Biblioteconomia, assim como nos demais cursos do campus, essa transparência é estimulada
através da publicação, nos primeiros dias de aula, dos planos de ensino das disciplinas. Nele, além
das informações básicas do componente curricular, como justificativa, objetivos, ementa,
bibliografia, metodologia de ensino, as atividades discentes e as formas e cálculos de avaliação.
Todos os planos de ensino são disponibilizados no site do Curso de Biblioteconomia5.
5 http://www.biblioteconomia.ufc.br/sobre-o-curso/ementas-das-disciplinas-do-curso-de-
biblioteconomia/
O estágio supervisionado é firmado através da assinatura de um Termo de Compromisso de
Estágio por parte da UFC, do estudante estagiário e da empresa concedente do estágio e é
acompanhado pelo professor orientador de estágio e por um profissional supervisor, conforme
disposição da Lei nº 11.788, de 29 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008), da Resolução nº
32/CEPE, de 30 de outubro de 2009 (UFC, 2009).
Conforme orientação do § 3° do art. 2° da Lei 11.788/2008, é possível a equiparação do estágio
não obrigatório ao obrigatório. Para tanto, é necessário que o estudante apresente à Coordenação
de Estágio, no início do semestre em que se matricular no componente Estágio, o termo de
compromisso de estágio já celebrado e registrado junto à Agência de Estágios.
O(a) Coordenador(a) de Estágio, ao analisar a descrição das atividades desempenhadas, verificará
a compatibilidade das mesmas com o programa do componente curricular Estágio. Havendo
compatibilidade, a carga horária de atividades realizadas no interstício do semestre letivo em que
o estudante está matriculado no estágio obrigatório será contabilizada e, sendo suficiente para o
cumprimento da carga horária mínima exigida para o componente (288h), a equiparação poderá
ser realizada pelo próprio curso.
Como se observa, são requisitos para equiparação: a realização concomitante das atividades do
estágio não obrigatório e do estágio obrigatório; o cumprimento da carga horária mínima e a
compatibilidade entre as atividades desempenhadas e o programa do estágio obrigatório.
O cumprimento dos requisitos exigidos para a equiparação não gera por si só a equiparação e a
aprovação no estágio obrigatório, podendo os docentes prever avaliações (planos de estágio,
projetos, relatórios...) a fim de verificar o desenvolvimento de habilidades esperadas com a
realização do estágio curricular. Desse modo, sejam as habilidades desenvolvidas a partir de uma
relação de estágio obrigatório ou não obrigatório, serão atingidos os objetivos previstos no
programa do componente curricular Estágio.
É possível realizar o aproveitamento de atividade de estágio por parte do estudante que já possua
experiência profissional como trabalhador formal na área de Biblioteconomia. É de
responsabilidade do professor orientador de estágio acompanhar e avaliar o Plano de Trabalho
fornecido pelo estudante, o Parecer Avaliativo do
Estagiário realizada pelo profissional supervisor e o Relatório Final de Estágio apresentados pelo
estudante. Faz parte da avaliação a observação das habilidades e competências esperadas no
perfil do egresso.
Todos esses dispositivos detalhados no Regulamento Geral de Estágio nas modalidades
Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Biblioteconomia são também constituintes da avaliação
do Estágio, sendo considerado aprovado o aluno que obtiver nota superior ou igual a 7,0, tendo
respeitado todos os requisitos dispostos no Regulamento Geral de Estágio nas modalidades
Obrigatório e não Obrigatório do Curso de Biblioteconomia.
A carga-horária do estágio no curso de Biblioteconomia é de 288 horas (obrigatórias) e é realizado
no último semestre.
A regulamentação de estágio curricular supervisionado do curso de Biblioteconomia define os
procedimentos, responsabilidades, obrigações, formulários e objetivos do estágio.
Como forma de encorajar os estudantes para a escolha da modalidade monografia como TCC,
apenas monografias e não artigos poderão concorrer a essa premiação. Justifica-se essa restrição
também pelo fato de que apenas monografias podem participar do Concurso de Melhor
Monografia realizado anualmente pela Associação Brasileira de Educação em Ciência da
Informação (ABECIN), órgão ao qual sendo afiliados, poderemos participar do concurso enviando
um trabalho para concorrer ao prêmio.
6 http://www.biblioteconomia.ufc.br/premio-de-distincao-academica-bibliotecaria-aracy-fiuza-costa/
Com o objetivo de proporcionar uma formação ampla, estimulando os estudantes intelectualmente
para além do ambiente de sala de aula, eles deverão realizar atividades para complementar o
processo formativo das disciplinas.
O total da carga-horária exigida para atividades complementares é de 96 horas. Tais atividades não
poderão conflitar com os horários das disciplinas obrigatórias, opcionais e/ou eletivas.
Desde o primeiro semestre até o final do curso, os estudantes poderão realizar as seguintes
atividades complementares:
1) atividades de iniciação à docência, à pesquisa e à extensão*;
2) atividades artísticas, culturais e/ou esportivas;
3) atividades de participação e/ou organização de eventos;
4) Experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas;
sendo que 216 horas desse total estão presentes dentro de algumas disciplinas
do curso, conforme quadro abaixo.
Cultura e mídia 1 16
Planejamento de
Unidades de Informação 1 16
Organização e Processos
em Unidades de
1 16
Informação
Gestão de Recursos
Humanos 1 16
Representação descritiva
da informação II 1 16
Assim, do total de 320 horas extensionistas, o aluno integraliza 216 horas obtendo aprovação nas
disciplinas do quadro acima, cabendo-lhe participar de projetos de extensão fora dessas disciplinas,
podendo ser no próprio curso de Biblioteconomia ou em outro curso da UFC, perfazendo a carga
horária de 104 horas, o que corresponde à Unidade Especial de Extensão. Para integralizar a carga
horária extensionista referente à essa Unidade Curricular, os estudantes deverão guiar-se pelo
Manual de Atividades de Extensão do Curso de Biblioteconomia.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, Neilia Barros Ferreira de; BAPTISTA, Sofia Galvão. Profissional da
Informação: imagem, perfil e a necessidade da educação continuada. Revista
Iberoamericana de Ciência da Informação, Brasília, v. 2, n. 2, p.1-14, 2009.
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crítico-reflexiva. In: _________. (Org.). Ciência da Informação e Biblioteconomia:
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fragmentos: cotidiano da Biblioteconomia e ciência da informação. Teresina: EDUFPI, 2006. p.
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Bibliog. Complementar:
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3. CASTRO, César Augusto de. Profissional da informação: perfis e atitudes desejadas.
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Bibliog. Complementar:
1. BYRUM, John D. As ISBDs: o que são e como são usadas. Anais da Biblioteca Nacional,
Rio de Janeiro, v. 115, p. 229-240, 1995.
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Ementa: Estudo dos elementos definidores da cultura e da relação desta com a Natureza, dos
pressupostos antropológicos, arqueológicos, etnológicos e etnográficos da cultura. Os invariantes
ou universais da cultura. A contribuição da Semiótica da Cultura e das Teorias da Comunicação. Os
códigos da cultura e a noção de texto cultural. Os MCM: origem, evolução e sua relação com a
cultura. Os elementos geradores de símbolos e sua utilização pela cultura e pela mídia. Cultura,
mídia e processos míticos. A construção simbólica do poder e a violência dos símbolos sociais. A
mídia e a cultura: produção, manutenção e atualização míticas. As culturas e as mídias na
contemporaneidade.
Bibliog. Básica:
1. BURKE, Peter. Uma história social da mídia. 2.ed. Rio de janeiro: Zahar, 2006.
2. CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
3. CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. 4.ed. São Paulo: EDUSP, 2003.
4. CARVALHO, Jonathas Luiz.Uma análise sobre a identidade da biblioteconomia:
perspectivas históricas e objeto de estudo. Olina: Livro Rápido, 2010.
5. CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994.
6. ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Rio de Janeiro:
Zahar, 1990.
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8. GOMES, Wilson. Comunicação e democracia: problemas & perspectivas. São
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9. HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990.
10. HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
1997.
11. HOBSBAWM, Eric, RANGER, Terence. A invenção das tradições. 2.ed. São Paulo:
Paz e Terra,
Bibliog. Complementar:
Bibliog. Básica:
1. ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: INL, 1986.
2. CHARTIER, Roger. A Aventura do livro: do leitor ao navegador. [São Paulo, SP]: Ed.
da UNESP, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1998. 159p. (Coleção prismas).
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7. MÁRDERO ARELLANO, Miguel A.; SANTOS, R. M. D. M. ; FONSECA, Ramón
Martins Sodoma da . SEER: disseminação de um sistema eletrônico para editoração de
revistas científicas no Brasil. Arquivística.net, Rio de Janeiro, RJ, v. 1, n. 2, 2006.
Editoração (HJ0058)
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2. BLATTMANN, Ursula ; BOMFÁ, Cláudia Regina Ziliotto. Gestão de conteúdos em
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3. BRAGANÇA, A. Sobre o editor. Notas para sua história. Em Questão, Porto Alegre,
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Bibliog Básica:
1. CASTRO, César Augusto. Profissional da informação: perfis e atitudes desejadas. Inf.
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2. CUNHA, Míriam Vieira da. O profissional da informação e o mercado de trabalho.
Inf. & Soco Est. João Pessoa, v.1, n.l, p. 159-167, jan./jun. 2000.
3. ROQUE, Sonia Iraina da Silva; OHINA, Maria Lourdes Blatt. O estágio curricular em
biblioteconomia: um relato de pesquisa. Inf & Soc.: Est., João Pessoa, v.10, n.2, p. 175189,
jun./dez. 2000.
Bibliog. Complementar:
1. CRAVO, Pedro Manuel. O papel desempenhado pelo estágio curricular.
http://www.estig.ipbeja.pt/estigljomadas 1I! papel-estágio.doc
2. CRONIN, Blaise. Esquemas conceituais e estratégias para a gerencia da informação.
Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, v.19, n.2,p. 195-220, Set. 1990.
3. DEMENTOY A NETO, Carlos; LONGO, Rose Mary Juliano. A gestão do
conhecimento e a inovação tecnológica. Trasinformação. V.13, n.2, p. 93-110, Jul./Dez.
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4. IRION, Carlos Alberto de Oliveira; MACIEL, Hugo Martinez; LOPES, Maria Isabel
Pimenta. Avaliação de disciplina supervisionada no curso de Engenharia da UFSM.
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5. MORES I, Eduardo Amadeu Outra. Delineando o valor do Sistema de Informação de
uma organização. Ci. Inf, Brasilia, v.29, n.1, p. 14-24, Jan./Abr. 2000.
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Cliente, Receptor, Comunidade e informação em busca da cidadania. Estudo da necessidade de
informação de usuários como base para planejamento e organização de serviços em unidades de
informação.
Bibliog. Básica:
1. COSTA, Maria de Fátima Oliveira; ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Os
conceitos de estudos de usuários e a visão do bibliotecário no processo de mediação da
informação. In: CAVALCANTE, Lidia Eugenia; BENTES PINTO, Virgínia; VIDOTTI,
Silvana Aparecida Borsetti Gregório (Org.). Ciência da informação e contemporaneidade:
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Bibliog. Complementar:
1. BAPTISTA, S.G.; CUNHA, M.B. Estudo de usuários: visão global dos métodos de
coleta de dados. Perspectivas em Ciência da Informação, v.12, n.2, p. 168-184,
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5. GONÇALVES, Ana Lúcia Ferreira. Gestão da informação na perspectiva do usuário:
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6. ROUX, Eric. Bibliotecas virtuais e desenvolvimento de coleções: o caso dos
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1. CARVALHO, Isabel Cristina Louzada. A socialização do conhecimento no espaço
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2. DUPAS, Gilberto. Ética e poder na Sociedade da Informação. 2.ed. ver. ampl. São
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3. FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL. Programa Nacional de Incentivo à
Leitura. Formação de leitores e construção da cidadania: memória e presença do PROLER.
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4. MIRANDA, Silvânia. Como as necessidades de informação podem se relacionar com
as competências informacionais. C. Inf. Brasília, v.35, n.3, p.99-114, set./dez. 2006.
5. RODRIGUES JÚNIOR, Léo. Estatística aplicada a serviços de documentação e
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6. QUEIRÓS, Bartolomeu Campos. Por parte de pai. Belo Horizonte: RHJ, 1995.
7. TARGINO, Maria das Graças. Bibliotecas como preservadoras e disseminadoras da
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2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de
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3. MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. LTC. 2005
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Gestão de recursos humanos em unidades de informação (HJ0086)
Ementa: Compreensão dos conceitos, papéis e desafios da gestão de pessoas, bem como o
papel dos gestores nas organizações, considerando o bibliotecário como gestor, refletindo
sobre a ética, liderança, competências e responsabilidades profissionais. Reflexão sobre o
desenvolvimento de pessoas, formação, aprendizagem contínua, planejamento estratégico
de gestão de pessoas em unidades de informação e políticas de desenvolvimento de
pessoal.
Bibliog. Básica:
1. ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de pessoas: estratégias e integração
organizacional. São Paulo, Atlas, 2006. 428p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos
nas organizações. Rio de Janeiro, Campus, 1999. 457p.
3. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as pessoas: transformando o executivo
em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro, Eslevier, 2005. 335p.
4. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e
perspectivas. São Paulo, Atlas, 2006. 210p.
5. KNAPIK, Janete. Gestão por competências. Curitiba: Ibpex, 2006. Disponível em:
<http://funflyship.com.br/mais/livro-pdf-gestao-de-pessoas-e-talentos>
Bibliog. Complementar:
1. ALENTEJO, Eduardo da Silva. Elementos de gestão da informação para gestão pela
qualidade em bibliotecas. In: Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação,
24, Anais...Maceió, AL, 2011. Disponível em:
http://febab.org.br/congressos/index.php/cbbd/xxiv/search. Acesso em: 20 jul. 2013. 2.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas:
psicologia do coportamento organizacional. 4.ed. São Paulo, Atlas, 2006. 197p.
3. BERGAMINI, Cecília Whitaker, BERALDO, Deobel Garcia Ramos. Avaliação de
desempenho humano na empresa. 4.ed. São Paulo, Atlas, 1988. 290p.
4. BUENO, Silvana Beatriz. Proposta de gestão de pessoas em unidade de informação
especializada: a força da motivação e suas implicações no processo de gestão de pessoas.
Rev. ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, v.10, n.1, p.124-130, jan./dez., 2005.
Disponível em: <https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/418>
5. CAVALCANTE. Lídia Eugenia. Competência, aprendizagem colaborativa e
metodologias ativas no ensino superior. IN: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da
Informação. 12. Anais..., Rio de Janeiro, 2012. Disponível em:
Bibliog. Complementar:
1. ASSIS, Wilson Martins de. Gestão da informação nas organizações: como analisar e
transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios: exemplos
práticos. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. 3.ed. São Paulo, Atlas, 1995, 525p.
3. FAYOL, Henry. Administração industrial geral. 9.ed. São Paulo, Atlas, 1979, 138p.
4. LANCASTER, F.W. Avaliação de serviços de bibliotecas. Brasília; Briquet de
Lemos Livros, 1996. 356p.
5. OUCHI, William. Teoria Z: como as empresas podem enfrentar o desafio
japonês.10.ed. São Paulo, Nobel, 1987.
6. STONER, Janes A. F. & FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de
Janeiro, Prentice – Hall do Brasil, 1995. 533p.
7 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Sistemas de informações gerenciais,
estratégicos, táticas operacionais. 4. ed. São Paulo, Atlas, 2002. 274p.
Bibliog. Complementar:
1. BOTTÉRO, Jean, MORRISON, Ken. Cultura, pensamento e escrita. São Paulo: Ática,
1998. HOBSBAWN, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998
2. LE GOFF, Jacques. História e memória. 4 ed. Campinas: Unicamp, 1996.
3. OLSON, David R., TORRANCE, Nancy. Cultura, escrita e oralidade. São Paulo:
Ática, 1995
4. ZUMTHOR, Paul. A Letra e a voz: a “literatura” medieval. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993.
5. MORAES, Rubens Borba de. Livros e bibliotecas no Brasil colonial. 2 ed. Brasília:
Briquet de Lemos, 2006. O SONHO de Otlet: aventura tecnológica da informação e
comunicação. Rio de Janeiro/Brasília, IBICT, 2000.
Informação e sociedade (HJ0079)
Ementa: Estudo dos vários saberes em torno dos quais se opera o fazer dos
cientistas da informação, além de buscar uma interlocução mais estreita com áreas
correlatas, como a comunicação, a história, a sociologia e a antropologia dentre
outras. Abordagem teórica dos conceitos de informação, modernidade, indivíduo,
sociedade e seus desdobramentos para verificar, através desses conceitos, os
fenômenos informacionais e suas contrapartidas socioculturais e políticas no
cotidiano, promovendo
uma interlocução entre o texto teórico e os infinitesimais aspectos que podem ser capturados da realidade
a partir das lentes epistemológicas, ainda em formação, que se interessam pelo social como objeto de estudo
da Ciência da Informação.
Bibliog. Básica:
1. BELL, D. O advento da sociedade Pós-industrial. São Paulo: Cultrix, 1977.
2. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo : Paz e Terra, 1999.
3. DRUCKER, P. A sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1993.
4. HARDT, M.; NEGRI, A. Multitude: guerra e democracia na era do império. Rio de
Janeiro: Record, 2005.
5. MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo: Loyola,
2002.
6. TAKAHASHI, T. (Org.). Sociedade da informação no Brasil: livro verde. Brasília:
MCT, 2000.
TOFFLER, Alvin. A terceira onda. São Paulo: Record, 2002.
Bibliog. Complementar:
1. CANCLINI, Néstor Garcia. Diferentes, desiguais e desconectados. Rio de Janeiro:
Ed. UFRJ, 2005.
2. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006
3. LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1998.
4. MATTELART, A. A globalização da comunicação. Bauru, SP: EDUSC, 2000.
5. MORAES, Dênis (Org.). Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.
6. MORIN, Edgar. Cultura de massa no século XX. O espírito do tempo: Neurose. 6ª
ed.Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1984.
7. POSTMAN, N.. Tecnopolia: quando a cultura se rende à tecnologia. Lisboa:
Difusão Cultural, 1992.
Introdução à Filosofia (ICA1660)
Ementa: Quadro geral da gênese, da história e da formação do pensamento filosófico,
evidenciando as múltiplas possibilidades de inter-relação entre política, ética e teoria do
conhecimento. Principais representantes das filosofias clássica, medieval, moderna e
contemporânea.
Bibliog. Básica:
1. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
2. DELEUZE, Gilles: GUATTARI, Felix. O que é a Filosofia? 3. Ed. São Paulo: Ed.
34, 2000.
3. FEITOSA, Charles. Explicando a filosofia com arte. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
Bibliog. complementar
1. BARROS Fco., Clóvis; CORTELLA, Mário Sérgio. Ética e vergonha na cara.
Campinas:
Papirus 7 Mares, 2014.
2. CASTRO, Susana.Ontologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008 (passo a passo).
3. CORTELLA, Mário Sérgio; RIBEIRO, Renato Janine. Política para não ser idiota.
Campinas: Papirus 7 Mares, 1010.
4. GALLO, Silvio.Deleuze & a Educação. Belo Horizonte: autêntica
5. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da Filosofia. 8. ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 2004.
6. NUNES, Benedito. Introdução à filosofia da arte. São Paulo: Ática, 1999.
7. OLIVA, Alberto. Teoria do Conhecimento. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. (Passo a
passo).
Introdução à Sociologia (HD0957)
Ementa: O surgimento da Sociologia. A sociologia como ciência. Conceitos fundamentais
da Sociologia. Metodologias da pesquisa em Sociologia. Teorias sociológicas clássicas.
Temas e conceitos da Sociologia contemporânea. (TEXTO DO PLANO DE ENSINO) Os
processos de transformação social. A democratização: o papel do Estado e das organizações
civis. As concepções de pessoa, mundo e sociedade e as questões de poder e distribuição
do trabalho. A organização social. Os meios de comunicação de massa e as tendências à
globalização.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, Carlos Alberto. A cabeça do brasileiro. RJ: Record, 2007
2. DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson, 2005.
3. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
4. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11. ed. RJ: DP&A, 2006.
5. HUBBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21. ed. RJ: LTC, 1986.
6. MARTINS, Carlos Benedito, 1948 – O que é sociologia / Carlos Benedito Martins –
38. ed. – São Paulo: Brasiliense, 1991.
7. RICUPERO, Bernardo. sete Lições Sobre as Interpretações do Brasil.2 ed. São
Paulo: Alameda, 2008.
Bibliog. Básica:
1. CERVANTES, Brígida Maria Nogueira. A construção de tesauros com a integração
de procedimentos terminográficos. 2009. 209f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia
e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2009.
2. CINTRA, A. M. M. et. al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. Ver.
Ampl. São Paulo: Polis. 2002. 96p.
3. CURRÁS, Emilia. Tesauros: Linguagens terminológicas. Brasília: IBICT,1995. 286
p.
4. CURRÁS, Emilia. Ontologias, taxonomia e tesaurus em teoria de sistemas e
sistemática. Brasília, DF: Thesaurus, 2010. 182 p.
5. DODEBEI, Vera Lucia Doyle Louzada de Mattos. Tesauro: linguagem de
representação da memória documentária. Niterói: Intertexto; Rio de Janeiro: Interciência,
2002. 119 p.
6. FOSKET, Antony Charles. C. A abordagem temática da informação. Tradução de
Agenor Briquet de Lemos. São Paulo: Polígono; Brasília: UNB, 1973. 437 p.
Bibliog. Complementar:
1. AMERICAN NATIONAL STANDARDS INSTITUTE; NATIONAL
INFORMATION STANDARDS ORGANIZATION. ANSI/NISO Z39.19-2005:
guidelines for the construction, format, and management of monolingual controlled
vocabularies. Bethesda, Ma: NISO Press, 2005. 184 p. Disponível em:
<http://www.niso.org/ standards/resources/Z39-19- 2005.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2008.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676: Métodos
para análise de documentos – Determinação de seus assuntos e seleção de termos de
indexação. Rio de Janeiro: ABNT, 1992.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13789:
Terminologia – Princípios e métodos – Elaboração e apresentação de normas de
terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1997a.
Bibliog. Complementar:
1. LANGRIDGE, D. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio
de Janeiro: Interciência. 1971.
2. LEHNUS, Donald J. Notação de autor: manual para bibliotecas. Rio de Janeiro:
BNG/BRASILART, 1978.
3. LENTINO, Noêmia. Guia teórico, prático e comparado dos principais sistemas de
classificação bibliográfica. São Paulo, SP: Polígono, 1971.
4. NUNES, Leiva; TÁLAMO, Maria de Fátima Gonçalves Moreira. Da filosofia da
classificação à classificação bibliográfica. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, Campinas, v. 7, n. 1, p. 30-48, jul./dez. 2009.
Ementa: Estudo dos tipos de conhecimentos, dos fundamentos da ciência. Ciência pura e aplicada.
Tipos de pesquisa: estudos exploratórios, estudos descritivos. Evolução da Ciência da Informação.
O projeto de pesquisa.
Bibliog. Básica:
1. BENTES PINTO, V.; CAVALCANTE, L.E.; SILVA NETO, C. (Org.). Ciência da
Informação: abordagens transdisciplinares, gêneses e aplicações. Fortaleza: Ed.UFC. 2007.
2. CRESWELL, John W.; ROCHA, Luciana de Oliveira. Projeto de pesquisa: métodos
qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2010. 296p.
3. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6.ed. São Paulo: Cortez,
1999.
4. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a ed. Sao Paulo: Atlas,
1991. 159p.
5. MUELLER, Suzana Pinheiro Machado. Métodos para a pesquisa em Ciência da
Informação. Brasília: Tesaurus, 2007.
6. RICHARDSON, Roberto Jarry; PERES, Jose Augusto de Souza. Pesquisa social:
métodos e técnicas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 334p.
7. RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 42. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 2014. 144p.
8. SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 2000
Bibliog. Complementar:
1. ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
2. AQUINO, Mirian de Albuquerque. O campo da ciência da informação: gênese,
conexões e especificidades. João Pessoa: Ed. Universitária - UFPB, 2002.
3. CONDURÚ, M. T.; PEREIRA, J. A. R. Elaboração de trabalhos acadêmicos: normas,
critérios e procedimentos. Belém, Pa: EDUFPA, 2005.
4. FEIJÓ, R. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas, 2003
5. FRANCELIN, M. M. A epistemologia da complexidade e a ciência da informação.
Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 2, p. 64-68, maio/ago. 2003
GONZÁLEZ DE GOMEZ, N. Metodologia de pesquisa no campo da Ciência da
Informação. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.1, n.6. dez/2000
Bibliog. Básica:
1. BREVIDELLI, M. M. DOMENICO, E. B. L. Trabalho de conclusão de curso: guia
prático para docentes e alunos da área da saúde. São Paulo: Iátria, 2006.
2. MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Ementa: Estudo da importância dos sistemas e métodos para o alcance dos fatores críticos de
sucesso nas unidades de informação, a partir da compreensão dos fundamentos da organização no
que respeita ao enfoque sistêmico. Enfatiza-se, ainda, sua composição básica e papel, assim como o
desenvolvimento dos processos organizacionais.
Bibliog. Básica:
1. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e
métodos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 315 p.
2. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2005. 605 p.
3. LLATAS, Maria Virgínia (Org.). OSM: Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012.
4. MORGAN, Garreth. Imagens da organização. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p.
Bibliog. Complementar:
1. ARAÚJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as modernas
ferramentas da gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2000. 276 p.
2. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Manual de organização, sistemas e
métodos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 315 p.
3. BEAL, Adriana. Gestão estratégica da informação. São Paulo: Atlas, 2004.
4. KATZ, Daniel e KAHN, Robert L. Psicologia social das organizações. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1987. 511 p.
5. CRUZ, T. Sistemas, organizações e métodos: estudo integrado das novas tecnologias
de informação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
6. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégicas, táticas, operacionais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 274 p.
7. OLIVEIRA, Jayr. Figueiredo de; SILVA, Edison Aurélio da. Gestão organizacional:
descobrindo uma chave de sucesso para os negócios. São Paulo: Saraiva, 2006. 445 p
Ementa: Estudos dos sistemas especialistas (Gerencial, Estratégico e do Conhecimento) e dos processos
de integração e comunicação de informações, com foco nas unidades de informação. Análise do papel do
gestor da TIC e da Governança de TIC. Reflexões teóricas e construção de planos
estratégicos e planos diretores para a implementação de infraestrutura de TIC. A preservação da memória
digital e as estratégias institucionais: plano de recuperação de desastres, planos de migração tecnológica.
Bibliog. Básica:
1. DE SORDI, José Osvaldo. Administração da informação: fundamentos e práticas
para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 185 p.
2. LARA, Consuelo Rocha Dutra de. A atual gestão do conhecimento: a importância
de avaliar e identificar o capital intelectual nas organizações. São Paulo: Nobel, 2004.
135p.
3. OLIVEIRA, Marlene de. Ciência da informação e biblioteconomia: novos conteúdos
e espaços de atuação. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2005. 143 p.
4. SPINELLI JUNIOR, Jayme; PEDERSOLI JÚNIOR, José Luiz. Biblioteca Nacional:
plano de gerenciamento de riscos: salvaguarda & emergencial. Rio de Janeiro, RJ: Fundação
Biblioteca Nacional, 2010. 108 p.
5. GRÁCIO, José Carlos Abbud Preservação digital na gestão da informação um
modelo processual para as instituições de ensino superior. 2012.
6. FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação Digital – Conceitos, estratégias e
actuais consensos. 2006.
Bibliog. Complementar:
1. SOCORRO, roberto miranda rocha, tecnologia e gestão da informação, editora:
campus,
2. fOINA, paulo rogério, tecnologia de informação - planejamento e gestão, editora:
atlas, 2006.
3. SILVA, eurileide araújo, competência em informação: educação continuada dos
profissionais bibliotecários das instituições privadas do municipio de joão pessoa-pb,
2011
4. DINIZ, roberto, processo decisório em tecnologia da informação, editora: ciência
moderna, 2008
5. MACIEL, a.c., bibliotecas como organizações, editora: interciencia, 2006
6. TESSITORE, viviane, Como Implantar Centros De Documentação, Editora: IMESP,
2003.
7. CAVALCANTE, Lidia Eugenia; PINTO, Virgínia Bentes; VIDOTTI, Silvana
Aparecida Borsetti Gregório (Orgs.). Ciência da informação e
contemporaneidade: tessituras e olhares. Fortaleza, CE: UFC, 2012. 330 p
Planejamento de unidades de informação (HJ0087)
Ementa: Estudo dos aspectos gerais do planejamento e a sua importância para a gestão em
unidades de informação, considerando fatores como o econômico, social e educacional visando à
elaboração e avaliação de planos e projetos.
Bibliog. Básica:
1. ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed.
rev. e ampl. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2005.
2. BARBALHO, Célia Regina S.; MOURÃO, Vera Silvia. Planejamento estratégico:
para unidades de informação. São Paulo: Polis/APB, 1995. 65p.
3. CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 415p.
4. McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação:
aumente a competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma
ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 244p.
5. OLIVEIRA, Djalma Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologias e práticas. 18 ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2002. 337p.
6. TARAPANOFF, Kira. Técnicas para a tomada de decisão nos sistemas de
informação. Brasília: Thesaurus, 1995. 163 p.
Bibliog. Complementar:
1. FOGGI, Rafael Antonio Di Foggi; COLETTA, Teresinha das Graças; CRITIANINI,
Glaucia Maria Saia. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM BIBLIOTECAS
UNIVERSITÁRIAS ESTADUAIS PÚBLICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO: análise,
avaliação e proposta de um roteiro. Disponível em:
<http://www.sibi.ufrj.br/snbu2010/pdfs/posters/final_025.pdf> Acesso em: 23 jun. 2016.
2. HOLANDA, Nilson. Planejamento e projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: SPEC, s.d. 402
p.
3. MIRANDA, Antonio. Planejamento bibliotecário no Brasil: a informação para o
desenvolvimento. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
4. TARAPANOFF, Kira. Políticas de planejamento de sistemas de informação para o
desenvolvimento: a experiência da América Latina. Ci. Inf. Brasília, v. 22, n. 1, p. 5357,
jan./abr., 1993. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/517>.
5. VARVAKIS, Gregório et al. Um plano de gestão para melhoria da qualidade de
serviços em uma unidade de informação. Anais eletrônico. In: Seminário Brasileiro de
Bibliotecas Universitárias, 16, São Paulo, SP, 2010. Disponível em:
http://www.sibi.ufrj.br/snbu2010/pdfs/posters//final_135.pdf.
6. VITAL, Luciane Paula; VIVIAN Mengarda Floriani. Metodologia para planejamento
estratégico e gestão de serviços em unidades de informação. In: ______. Revista Digital de
Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 6, n. 2, p. 24-44, jan./jun. 2009.
Disponível em:
<http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1987/2108>. Acesso
em: 15 mar. 2017.
Bibliog. Complementar
1. ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco De. Sociedade e Biblioteconomia. São Paulo:
Polis/ APB, 1997.
2. CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,
2003.
3. COSTA, Antônio Felipe Corrêa da. Ciência da Informação: o passado e a atualidade. Ci.
Inf., Brasília, 19(2): 137-43, jul./dez., 1990.
4. FEITOSA, Luís Tadeu. O poço da Draga: a favela e biblioteca. Fortaleza:
Annableme SP/SECD-CE, 1998.
5. LE COADIC, Yves-François. A Ciência da informação. Brasília: Briquet de
Lemos,
1996.
6. ROBREDO, Jaime. Da Ciência da Informação revisitada. Brasília: Thesaurus,
2003.
7. SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações.
Perspectiva em Ci. da Inf., v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996. Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235/22>. Acesso em: 17
mar. 2017.q
8. SOUSA, Francisco das Chagas. Organização do conhecimento na sociedade.
Florianópolis: Ed. UFSC, 1998.
9. SMIT, Johana. O que é documentação. São Paulo: Brasiliense, 1987.
10. ______. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1990.
11. Modernização e Biblioteconomia nova no Brasil. Florianópolis.
NUP/CED/UFSC.
2003.
Bibliog. Complementar:
1. ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Sociedade e Biblioteconomia. São
Paulo: Polis/ APB, 1997.
2. CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
2003.
3. COSTA, Antônio Felipe Corrêa da. Ciência da Informação: o passado e a
atualidade. CI. Inf., Brasília, 19(2): 137-43, jul./dez., 1990.
4. FEITOSA, Luís Tadeu. O poço da Draga: a favela e biblioteca. Fortaleza:
Annableme - SP/SECD-CE, 1998.
5. LE COADIC, Yves-François. A Ciência da informação. Brasília: Briquet de Lemos,
1996.
6. ROBREDO, Jaime. Da Ciência da Informação revisitada. Brasília: Thesaurus, 2003.
7. SARACEVIC, Tefko. Ciência da informação: origem, evolução e relações.
Perspectiva em Ci. da Inf., v. 1, n. 1, p. 41-62, jan./jun. 1996. Disponível em:
<http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/235/22>. Acesso em: 17
mar. 2017.q
8. SOUSA, Francisco das Chagas. Organização do conhecimento na sociedade.
Florianópolis: Ed. UFSC, 1998.
9. SMIT, Johana. O que é documentação. São Paulo: Brasiliense, 1987.
10. ______. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1990.
11. Modernização e Biblioteconomia nova no Brasil. Florianópolis. NUP/CED/UFSC.
2003.
Projeto de banco de dados para unidades de informação (HJ0082)
Ementa: Estudo dos conceitos sobre bancos de dados e seus objetivos, tipos e aplicações. O
planejamento de bancos de dados para Unidades de Informação tendo-se em vista a integração com
outros sistemas de gestão estratégica. Linguagens de especificação, diagramas e principais
paradigmas relativos aos bancos de dados e ao seu uso.
Bibliog. Básica:
1. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de banco de dados. Petropolis, R.
J.: Campus; Elsevier, 1997. 284p.
2. FURTADO, Antonio L.; SANTOS, Clesio Saraiva dos. Organização de bancos de
dados. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1987. 281p.
3. TAHAGHOGHI, Seyed M. M.; WILLIAMS, Hugh E. Aprendendo MySQL. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
Bibliog. Complementar:
Bibliog. Básica:
1. BAEZA-YATES, Ricardo; RIBEIRO NETO, Berthier. Modern information retrieval.
[S.l.]: Addison Wesley, 1999.
2. FERNEDA, Edberto. Introdução aos Modelos Computacionais de Recuperação de
Informação. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2012.
3. PONTES JUNIOR, João de, CARVALHO, Rodrigo Aquino de e AZEVEDO,
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Ciência da Informação) - Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação da
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recuperação da informação: a importância da garantia do usuário. Encontros Bibli: Revista
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Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004.
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computador. Brasília: Thesaurus, 2000.
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5. MEY, E.; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos, 2009
6. OLIVER, C. Introdução ao RDA: um guia básico. Brasília: Briquet de Lemos, 2011.
7. ZAFALON, Z. R. Formato MARC 21 bibliográfico: estudo e aplicações para livros,
folhetos, folhas impressas e manuscritos. São Carlos, SP: EDUFSCAR, 2010.
Bibliog. Complementar:
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In: IX EIC - ENCONTRO INTERNACIONAL DE CATALOGADORES E II ENACAT -
ENCONTRO NACIONAL DE CATALOGADORES, 9; 2, 2013, Rio de
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6. INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Formato IBICT: formato de intercâmbio bibliográfico e catalográfico. Brasília: IBICT, 1987.
7. MORENO, F. P.; BRASCHER, M. MARC, MARCXML e FRBR: relações
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8. MORENO, F. P.; ARELLANO, M. Á. M. Requisitos funcionais para registros bibliográficos
- FRBR: uma apresentação. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação,
Campinas, v. 3, n. 1, p. 20-38, jul./dez. 2005.
Representação temática da informação: indexação (HJ0076)
Ementa: Reflexão sobre os problemas e desafios da representação temática no processamento e
organização da informação, na perspectiva dos Sistemas de Recuperação de Informação manual e
automatizado, levando em consideração os modelos de representação: Representação
documentária: representação descritiva (catalogação) representação temática (princípios, práticas
e políticas de indexação). Reflexões acerca da linguística, terminologia e linguagens: natural, de
especialidade e linguagens construídas: Linguagens de Indexação dando ênfase aos sistemas de
classificação bibliográfica, os cabeçalhos de assuntos e os tesauros.
Bibliog. Básica:
1.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12676 – Métodos para
análise de documentos – determinação de seus assuntos e seleção de termos de indexação.
Rio de Janeiro : ABNT, 1992.
2.BENTES PINTO, V.; MEUNIER, J.-G. ; SILVA NETO, C. A contribuição peirciana para
a representação indexal de imagens visuais. Enc. Bibli.: R. Eletr. Bibliotecon. Ci. Inf.,
Florianópolis, n.25, 1º sem. 2008.
3.BENTES PINTO, V. Indexação documentária: uma forma de representação do
conhecimento registrado. Perspect.cienc. inf., Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 223 – 234, jul./
dez. 2001.
4.DIAS, Eduardo Wense; NAVES, Madalena Martins Lopes. Análise de assunto: teoria e
prática. Brasília: Thesaurus, 2007. 116 p. (Estudos avançados em Ciência da Informação;
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5.LANCASTER, F.W. Indexação e resumos: teoria e prática. Brasília: Briquet de
termos/livros, 2004. 347p.
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Cultura Acadêmica, 2012. Disponível em:
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8.NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. (Org.). Organização da informação: princípios e
tendências. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2006.
9.SMIT, JOHANNA; IBICT. Analise documentaria. 2. ed. Brasília, DF: IBICT, 1989.
Bibliog. Complementar:
1. CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. 2. ed. rev.ampl.
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2. BOCCATO, Vera Regina Casari. O contexto sociocognitivo do indexador no
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3. CAPURRO, Rafael, HIJORLAND, Birger. O conceito de informação. Perspectiva em
Ciência da Informação. V. 12, n. 1, p. 148-207, janeiro /abril, 2007.
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5. CHAUMIER, J. Indexação: conceito, etapas, instrumentos. Revista Brasileira de
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Bibliog. Complementar
1. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da
informática . Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. 203 p.
2. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
3. LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 2011. 159 p.
4. BIBLIOTECAS Digitais : saberes e práticas. Brasília, DF: Salvador, Ba: IBICT,
EDUFBA, 2005. 1 Livro eletrônico, 278 p.
5. TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília, DF:
Briquet de Lemos / livros, 2008. 378 p.
6. MANESS, Jack M. Teoria da biblioteca 2.0: Web 2.0 e suas implicações para as
bibliotecas. Inf. & Soc.: Est., João Pessoa, v.17, n.1, p.43-51, jan./abr., 2007
Bibliog. Complementar:
1. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo, SP: Editora 34, 1999. 260p. (colecao trans)
2. Patricia Harpring. Introdução aos Vocabulários Controlados - Terminologia para
arte, arquitetura e outras obras culturais.
3. SANTAROSA, Lucila Maria Costi; CONFORTO, Débora. Formação de professores
em tecnologias digitais acessíveis. Porto Alegre, RS: Evangraf, 2012. 360 p.
7. ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores? 2 ed. São Paulo: SENAC, 2001.
8. YUNES, Eliana; OSWALD, Maria Luiza (Orgs.). A Experiência da leitura. São Paulo:
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Bibliog. Básica:
1. BORDENAVE, Juane. Díaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1994.
2. CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
São Paulo: EDUSP, 2003.
3. CASTELLS, M. A. Fim do milênio: Era da informação. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2000.
4. CHAUÍ, Marilena. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Fundação Perseu
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5. COELHO NETO, J Teixeira. Semiótica, comunicação e informação. São Paulo: Perspectiva,
1999. DOWNING, John D. H. Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos sociais.
São Paulo: SENAC, 2002.
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7. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A,
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8. HOHFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. FRANÇA, Vera Veiga (org.) Teorias da
comunicação. Petropólis: Vozes, 2001.
9. MATTELART, Armand; NEVEU, Érik. Introdução aos estudos culturais. São Paulo:
Parábola Editorial, 2006.
10. MATTELART, Orneand e Michele. História das teorias da comunicação. São Paulo: Loyola,
1999.
Bibliog. Complementar:
1. BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG 2003.
2. BRETON, Philipe e PROULX, Serge. Sociologia da comunicação. São Paulo:
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3. DWBOR, Ladislau. [et al.] (org.) Desafios da comunicação. Petropólis: Vozes, 2001
4. FAUSTO NETO, Antonio, PORTO, Sérgio Dyrel. (org.). Sujeito: o lado oculto do
receptor. São Paulo: Brasiliense, 1995.
5. HALL, Stuart; SOVIK, Liv (Org.). Da diáspora: identidades e mediações culturais.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2003.
6. LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 1999
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Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) I
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BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa.
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SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo, SP: WMF Martins
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COMO elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método. Rio de Janeiro, RJ: Editora FGV,
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OLIVEIRA, Luiz Roberto; SOUSA, Laiana Ferreira de; FERREIRA, Maria Mirislene
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2. ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
3. GROSSI, Márcia Gorett Ribeiro. Estudo das características de software e implementação
de um software livre para o sistema de gerenciamento de bibliotecas universitárias federais
brasileiras. Perspect. ciênc. inf., Belo Horizonte , v. 13, n. 2, p. 238-239, Aug. 2008 4.
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ONTOLOGIAS, TAXONOMIA E TESAURUS EM TEORIA DE SISTEMAS E
SISTEMÁTICA, BRASÍLIA, DF; THESAURUS, 2010. 182 P.
Bibliog. Complementar:
1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
2. CYSNE, Fátima Portela. Biblioteconomia: dimensão social e educativa. Fortaleza:
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do sujeito. Rio de Janeiro: Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos, 1997.
Bibliog. Básica:
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de vocabulários técnicocientíficos:. a necessidade de um trabalho conjunto
entre terminólogos/lingüístas e especialistas. Revista de Letras, Fortaleza,
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3. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; Arquitetura da
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interface em ambientes informacionais digitais. [S.1.]: LTC, 2011.
4. NASCIMENTO, José Antonio Machado do. Avaliação de
usabilidade na internet. Brasília: Thesaurus, 2010. 141 p
5. CYBIS, Walter de Abreu; BETIOL, Adriana Holtz.; FAUST,
Richard. Ergonomia e usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações
. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. 300 p
Bibliog. Complementar:
1. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; Arquitetura da informação: uma abordagem
prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. [S.1.]:
LTC, 2011.
2. CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; VIDOTTI, Silvana Aparecida Borsetti Gregório.
Arquitetura da informação para ambientes informacionais digitais: integração de serviços de
personalização e customização. [S.1.]: Ibersid. 2009.
3. CAVALCANTE, Lídia Eugênia; PINTO, Virginia Bentes; VIDOTTI, Silvana Aparecida
Borsetti Gregório. (Orgs). Ciência da Informação e contemporaneidades: tessituras e olhares,
Fortaleza: Ed. UFC, 2012.
4. NASCIMENTO, José Antonio Machado do; AMARAL, Sueli Angélica do. Avaliação de
usabilidade na internet. Brasília: Thesaurus, 2010.
5. CYBIS, Walter de Abreu; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e
usabilidade: conhecimentos, métodos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010.
6. FEITOSA, Ailton. Organização da informação na Web. Brasília: Thesaurus, 2006.
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8. CHOOO, ChunWei. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
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2003.
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Paulo: Atlas, 2006. CURRÁS, Emilia. Ontologias, taxonomia e tesauros em teoria de sistemas
e sistemática.Brasília: Thesaurus, 2009.
Ementa: Capacitar o futuro bibliotecário a gerir riscos e salvaguardar acervos documentais, para
prevenir danos, e a realizar diagnósticos preliminares do estado de conservação de acervos em
geral e itens em particular, de modo a recorrer a profissionais conservadoresrestauradores sempre
que necessário, remediar danos imprevisíveis ou inevitáveis, conscientizando-o, ainda, acerca da
ética profissional aplicável à conservação e restauro. Bibliog. Básica:
1. BECK, Ingrid. Projeto conservação preventiva em bibliotecas e arquivos. 2.ed. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
2. BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. Cotia-SP: Ateliê editorial, 2004. (Coleção Artes
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<http://www.mast.br/pdf/livro_millagros_portugues.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2016.
4. FRONER, Yacy-Ara; ROSADO, Alessandra. Princípios históricos e filosóficos da
conservação preventiva. Belo Horizonte: LACICOR - EBA - UFMG, 2008. Disponível em:
<http://www.lacicor.org/demu/pdf/caderno2.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2016.
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Bibliog. Complementar:
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Rio de Janeiro: CONARQ, 2000. Disponível em:
<http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/
2. publicacoes_textos/recomendaes_para_construo_de_arquivos.pdf >. Acesso em: 28 set.
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<https://www.cci- icc.gc.ca/resourcesressources/publications/downloads/technicalbulletins/eng
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5. OGDEN, Sherelyn (Ed.). Armazenagem e manuseio. 2.ed. Rio de Janeiro: Arquivo
Nacional, 2001. (Projeto conservação preventiva em bibliotecas e arquivos, 1-9). Disponível em:
<http://www.arqsp.org.br/cpba/pdf_cadtec/1_9.pdf >. Acesso em: 25 set. 2016.
6. PEDERSOLI JR, José Luiz. Princípios científicos aplicados à preservação do papel. Rio de
Janeiro: FCRB, 1995.
Direito Autoral e Biblioteconomia (HJ0069)
Ementa: Estudo dos fundamentos e da evolução histórica e legislativa do direito autoral, com base
nos preceitos do direito digital, bem como nas obras objeto de proteção, titularidade, nas
modalidades de transmissão do Direito Autoral, prazo de proteção, domínio público, gestão
coletiva do Direito do Autor e nos direitos conexos.
Bibliog. Básica:
Bibliog. Complementar:
Ementa: A informação como item de mercado e a cadeia de valor dos dados, da informação e do
conhecimento, associado à apresentação e análise dos mercados tradicionais da informação, tais
como: a informação comercial, financeira e estratégica. As necessidades de informação do
mercado consumidor no ambiente das redes sociais e o aproveitamento deste mercado para
provimento de serviços. A empresa como vetor de fomento de negócios e as fontes de
financiamento e de auxílio no planejamento da implantação e novas empresas. Os softwares livres
de gestão de negócios e as estratégias de Gestão Automatizada e o estudo de modelos de negócios
informatizados. O empreendedorismo baseado na automação e no processamento da informação:
estudo de casos.
Bibliog. Básica:
GOMES FILHO, Antônio Costa; HONESKO, Astrid. Qualidade e empreendedorismo em
unidades de informação. Guarapuava: Ed. UNICENTRO, 2004.
LANKES, R. David. The new librarianship: field guide. Disponível em:
<http://davidlankes.org/?page_id=8330>. Acesso em: 02 set. 2016.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos
da criação e da gestão de novos negócios. 2. ed. Portland: Pearson, 2011.
SPUDEIT, Daniela (Org.). Empreendedorismo na Biblioteconomia. Rio de Janeiro:
Agência Biblioo, 2016.
Bibliog. Complementar:
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios:
como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
FERNANDES, Bruno Henrique Rocha; BERTON, Luiz Hamilton. Administração
mpetência empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed. São Paulo: estratégica: da co
Saraiva, 2012.
JUSTUS, Roberto Luiz. O empreendedor: como se tornar um líder de sucesso. São Paulo:
Larousse do Brasil, 2007.
LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São
Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2011.
NAKAGAWA, Marcelo. Como analisar uma oportunidade de negócio. 2013. Disponível
em:<http://canaldoempreendedor.com.br/empreendedorismo-categorias/como-
analisaruma- oportunidade-de-negocio/>.
PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS. Quatro dicas para identificar
oportunidades de negócio. 2013. Disponível em:
<http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI80287-17189,00-
QUATRO+DICAS+PARA+IDENTIFICAR+OPORTUNIDADES+DE+NEGOCIO.html>.
PESCE, Bel. A menina do Vale: como o empreendedorismo pode mudar sua vida. Rio de
Janeiro: Olmetz Group, 2012.
. A menina do Vale 2: seja um empreendedor responsável e saia na frente. Rio de Janeiro:
LeYa, 2014.
SPUDEIT, Daniela; ROMEIRO, Nathália Lima. A formação do bibliotecário empreendedor
com foco na gestão dos serviços de informação. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DA
FESPSP, 3., 2014, São Paulo. Anais... São Paulo: Fundação Escola de Sociologia e Política
de São Paulo (FESPSP), 2014.
Bibliog. Básica:
LOPES, L.C. A informação e os arquivos: teorias e práticas. Niterói: EDUFF/Ed. Da
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aplicada, Rio de Janeiro: Arquivo Público do Estado, 1977.
BELLOTO, H.L. Arquivos permanentes: tratamento documental. São Paulo: T.A. Queiroz,
1991.
DANIELS, M., WALCH, T. A modern archives reader. Washington: National Archives
and Records Service, 1984.
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XXeme siècles. Montreal: Université de Montreal, 1982.
Bibliog. Complementar:
ARQUIVO PÚBLICOS DO DISTRITO FEDERAL. Projeto Memória
Fotográfica de
Brasília.Brasília: ArPDF, 1987.
AVEDON, D.M. Introduction to eletronic imaging. 2.ed. Silver Spring, MD:
Association of Information and Image Management, 1994.
1991.
Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Procedimentos
técnicos adotados para a organização de arquivos privados. Rio de Janeiro: CPDOC 1994.
CONSEIL INTERNATIONAL DES ARCHIV ES. Norme genérale et internacional de
description archivistique. Ottawa: CIA, 1994. DIRECTION DES ARCHIVES DE FRANCE.
Manuel d’archivistique. Paris: SEVPEN, 1970. JARDIM, J.M Cartografia de uma ordem
imaginária: uma análise do Sistema Nacional de Arquivos. Rio de Janeiro: UFRJ, 1994. KLAUE,
W. Documentos audiovisuals como fondo de archivo. Anuario Interamericano de Archivos,
Cordoba, v. 14, 1988.
LEARY, W.H. La evaluación de las fotografias de archivos: um estudio RAMP com directrices.
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PEDERSON, A. (Org.) Keeping archives. Sydney: Australian Society of Archivists Incorporated,
1987.
ROUSSEAU, J-Y., CONTURE, C. Les fondements de la discipline archivistique.
SaintNicolas: Presses de l’Université du Québec, 1994.
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Bibliog. Básica:
1. ANGELONI, M.T. (org). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e
tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 215p.
2. BUKOWITZ, W. R.; WILIAMS, R. L. Manual de gestão do conhecimento. Porto
Alegre: Bookmann, 2002.
3. CAVALCANTI, M; GOMES, E.; PEREIRA, A. Gestão de empresas na sociedade do
conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
4. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a
informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo:
SENAC, 2003.
5. ____. Gestão de informação para a organização inteligente: a arte de explorar o meio
ambiente. Lisboa: Editorial Caminho, 2003.
6. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L Conhecimento empresarial: como as organizações
gerenciam o se capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
7. FLEURY, M. T. L.; OLIVEIRA Jr,. M. de M. (org.). Gestão estratégica do
conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas,
2001.
8. STEWARD, T. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas.
Rio de Janeiro: Campus, 1998.
9. TARAPANOFF, K. (org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília:
Editora UnB, 2001.
10. TEIXEIRA FILHO, J. Gerenciando conhecimentos: como a empresa pode usar a
memória organizacional e a inteligência competitiva no desenvolvimento dos negócios. Rio
de Janeiro: SENAC, 2000.
Bibliog. Complementar:
1. DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta para o
sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
1
Bibliog. Básica:
BAZIN, Germain. História da Arte. Bertrand, Lisboa, 1989.
GOMBRICH, E.G. I História da Arte - Círculo do Livro, [201?].
HAUSER, Arnold - História Social da Literatura e da Arte. S. Paulo, 1995.
KOCH, Wilfried. Estilos de Arquitetura, Presença, 1985.
JANSON, H.W. História da Arte – F.C.G, Lisboa, [201?].
JANSON, H.W. História de la Pintura – Labor, [201?].
PISCHEL, Gina – História Universal da Arte – vol. 3 São Paulo
HISTÓRIA DA ARTE DA UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE, Círculo do Livro,
[201?].
HISTÓRIA MUNDIAL DA ARTE, UNIVERSIDADE DE COLUMBIA – Bertrand,
[201?].
Bibliog. Complementar:
ARGAN, Giulio Carlo Arte Moderna
BARDI, Pietro Maria Arte no Brasil Abril Cultural
BATTISTA. E., Renascimento e Maneirismo. Verbo.
GUZZOL. C., Como Reconhecer a Arte Muçulmana, Edições, 70.
LETTS. R., O Renascimento, Zahar.
CONTI, Flávio, Como Reconhecer a Arte Barroca, Edições 70.
PATIE, Victor, Le Baroque. PUF. Paris.
O Mundo da Arte. O Barroco. Editora Expressão e Cultura DENVIR, Bernard. O
Impressionismo, Editorial Labor, Brasil.
REED, Herbert. A Pintura Moderna, Círculo do Livro.
SERULLAZ, Maurice, Enciclopédia do Impressionismo, Verbo.
O Mundo da Arte, A Arte Moderna, Editora Expressão e Cultura.
BARDI, P. M. Arte no Brasil, Abril Cultural.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Vol. I, São Paulo.
SCHEFOLD, Karl – Grécia Clássica – Verbo
HOFSTATTER, Hans – Arte Moderna – Verbo
HUISMAN, Denis – L’Esthétique –
NASH, J.M. O Cubismo e o Futurismo – Labor, Brasil.
Bibliotecas escolares, públicas e comunitárias (HJ0090)
Bibliog. Básica:
CALABRE, Lia (Org.) Políticas culturais: pesquisa e formação. São Paulo: Itaú
Cultural; Rio de Janeiro: Casa de Rui Barbosa, 2012. Disponível em:
http://culturadigital.br/politicaculturalcasaderuibarbosa/files/2015/02/PoliticasCulturaisT
eoria -e-Praxis.pdf . Acesso em: 15 set. 2018.
SILVA, Rovilson José da; BORTOLIN, Sueli (Org.). Fazeres cotidianos na biblioteca
escolar. 2. ed. São Paulo: Abecin, 2018. (Coleção Estudos ABECIN; 3). Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/000042/00004232.pdf>.
Bibliog. Complementar:
FONTES de informação em biblioteca escolar: guia bibliográfico. São Paulo, SP: Todas
as Musas, 2014.
MACHADO, Elisa Campos; ELIAS JUNIOR, Alberto Calil; ROSA, Daniele Achilles
Dutra.
Mapeamento das políticas públicas culturais voltadas para bibliotecas públicas no Brasil.
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RASTELI, A.; CAVALCANTE, L. D. E. Mediação cultural e apropriação da informação em
bibliotecas públicas. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da
Informação, v. 19, n. 39, 2014. Disponível em: https://www.brapci.inf.br/v/a/15611. Acesso em:
02 Out. 2018.
Ementa:
Estudo dos conceitos, diretrizes, técnicas e infraestrutura tecnológica necessários à
implantação e uso de repositórios digitais, bem como dos seus principais recursos,
funcionalidades e aplicabilidades, relacionando a temática a políticas de preservação digital.
Bibliog. Básica:
VECHIATO, Fernando Luiz et al. Repositórios digitais: teoria e prática. Curitiba, PR:
EDUTFPR, 2017. 271 p. Disponível em:
<http://www.repositoriobib.ufc.br/00003e/00003ee9.pdf>.
BIBLIOTECAS digitais: saberes e práticas. Brasília, DF: Salvador, Ba: IBICT, EDUFBA,
2005. 1 Livro eletrônico, 278 p.
Bibliog. Complementar:
QUEIROZ, Nirlange Pessoa de. Avaliação do repositório institucional da Universidade
Federal do Ceará na perspectiva da difusão e do acesso à produção científica. 2015.
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Pró-Reitoria de Pesquisa e
PósGraduação, Mestrado Profissional em Avaliação de Políticas Públicas e Gestão da Educação
Superior, Fortaleza, 2015.
ARAÚJO, Ana Rafaela Sales de. Repositório de Objetos Educacionais Digitais: análise
do uso do BIOE na perspectiva da organização e recuperação da informação. 2013. TCC
(Graduação em Biblioteconomia) - Universidade Federal do Ceará. Curso de
Biblioteconomia, Fortaleza, 2013.
Bibliog. Complementar:
1. TOFFLER, Alvin; MATOS, Marco Aurélio de Moura. O choque do futuro. Rio de
Janeiro, RJ: Artenova, 19--.
2. VALENTE, Jose Armando. O computador na sociedade do conhecimento.
Campinas, SP: UNICAMP/NIED, 1999.
3. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa
maneira de criar e comunicar. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 2001.
4. CONGRESSO INTERNACIONAL SOFTWARE LIVRE E GOVERNO
ELETRÔNICO 3, 2010, Brasília. Amãpytuna computação em nuvem: serviços livres
para a sociedade do conhecimento. Brasília, DF: Fundação Alexandre de Gusmão, 2010.
Bibliog. Complementar:
1. FERREIRA, Leila da C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil.
Annablume. São Paulo, 2006.
2. MORRISON, R. Ecological Democracy. South and Press. Boston, 1995.
3. PRIGOGINE, I. & STENGERS, I. A nova aliança. Metamorfose da ciência. Ed. da
UnB. Brasília, 1991.
Bibliog. Básica:
Apostilas elaboradas pelos professores de Inglês Técnico, das quais constam textos retirados
de diversas fontes como jornais, revistas, etc., a partir dos quais são elaboradas atividades
para treinamento de estratégias de leitura e desenvolvimento de habilidades leitoras.
Bibliog. Complementar:
1. GRENALL, Simon. Effective Rading. Cambridge, Cambridge University. Press,
1986.
2. GUIMARÃES, Elisa. A Articulação do Texto. 4ª. Ed., São Paulo, Ática, 1995.
3. KLEIMAN, Ângela. Leitura – ensino e pesquisa. 2ª. Ed., São Paulo, Pontes, 1989.
4. KOCH, Ingedore Villaça. O Texto e a Construção dos Sentidos. São Paulo,
Contexto, 1997.
5. ______________________A Coesão Textual. 7ª. Ed. São Paulo: Contexto, 1997.
6. KOCH, LV e TRAVAGLIA, L.C., Texto e Coerência. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez,
1995.
7. _______________________A Coerência Textual, 7ª. Ed. São Paulo: Contexto, 1996.
Introdução à pesquisa documentária (HJ0057)
Bibliog. Complementar:
1. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 1994.
2. BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. ampliada.
São Paulo: Makron, 2000.
3. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no
caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1996.
4. SOUZA, Francisco das Chagas de. Escrevendo e normalizando trabalhos acadêmicos:
um guia metodológico. Florianópolis : Ed. da UFSC, 2000.
Bibliog. Complementar:
1. CINCO DICAS práticas para a produção acadêmica. Disponível em:
<http://www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=661> Acesso em 06 de
setembro de 2006.
Bibliog. Básica:
1. CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais . 3. ed. São Paulo: EDUSP, 2008
2. FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília: MEC/SEESP,
2007
3. LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994
Bibliog. Complementar:
1. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
2. SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Cia.
das Letras, 1998.
Bibliog. Básica:
1. ANDRADE, Mário de . Aspectos da Literatura Brasileira. São Paulo: Martins,
1967
2. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 2. ed. São Paulo: Cultrix,
1975
3. BRITO BROCA. Românticos, pré-românticos, ultra-românticos: vida literária e
romantismo brasileiro. São Paulo: Polis; Brasília: INL, 1979.
4. CÂNDIDO, Antônio & CASTELLO, José aderaldo. Presença da literatura
brasileira. I. Das origens ao Realismo. São Paulo: DIFEL, 1985.
5. CASTELLO, José Aderaldo. Literatura brasileira: origens e unidade.São Paulo:
EDUSP, 2 V., 1999.
6. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. 3. ed. Rio deJaneiro: São
José, 1966.
7. ______. A literatura no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Sul Americana, 6 v., 1977 a
1971.
8. HELENA, Lucia. A Solidão Tropical: O Brasil de Alencar e da Modernidade.
Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
9. MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides: breve história da literatura
brasileira. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1979.
10. MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 5. V. ,
1983 a 1989.
Bibliog. Complementar:
1. _________ A Literatura Brasileira através dos textos. 23. ed. São Paulo: Cultrix,
2002.
2. RAMOS, Péricles Eugênio da Silva. Do Barroco ao Modernismo. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1979.
3. ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 6. ed. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1960.
4. SANT´ANNA, Affonso Romano. Barroco: do quadrado à elipse. Rio de Janeiro:
Rocco, 2000.
5. SODRÉ, Nelson Werneck. História da literatura brasileira: seus fundamentos
econômicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.
6. VERÍSSIMO, José. História da literatura brasileira. 5. ed. Rio de Janeiro: J.
Olympio, 1969.
Bibliog. Básica:
1. AMARAL, Sueli Angélica do (Org.). Marketing na Ciência da Informação.
Brasília: UnB, 2007.
2. ______. Marketing da informação na internet: ações de promoção. Campo
Grande: UNIDERP, 2004.
3. ______. Marketing: abordagem em unidades de informação. Brasília: Thesaurus,
1998.
4. BASTA, Darci et al. Fundamento de marketing. Rio de Janeiro: Editora FGV,
2006.
5. BEKIN, Saul Faingaus. Conversando sobre endomarketing. Rio de Janeiro:
Makron Books, 1995. 150p. Cap.3: Fundamentos de endomarketing. Cap.4: Programa de
endomarketing.
6. BREEN, George; BLANKENSHIP, Albert. Faça você mesmo sua pesquisa de
mercado. Makron Books: São Paulo, 1991.
7. COBRA, Marcos. Plano estratégico de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
217p.
8. COBRA, Marcos; ZWARG, Flávio. Marketing de Serviços: conceitos e
estratégias. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
9. CORTEZ, Maria Tereza. Marketing em bibliotecas e em centros de
documentação. São Paulo, 1985. 99p.
10. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
Bibliog. Complementar:
1. AMARAL, Sueli Angélica do. Desempenho das funções dos websites de unidades de
informação como ferramenta de marketing para planejamento e gestão. In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA
DA INFORMAÇÃO, 7., 2006, Marília. Anais... Marília: ANCIB, 2006. Disponível
em: < http://www.portalppgci.marilia.unesp.br/enancib/viewpaper.php?id=162>. Acesso
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2. ____. Marketing da informação: entre a promoção e a comunicação integrada de
marketing. Informação & Sociedade: estudos, João Pessoa, v.18, n.1, p.31-44, jan./abr.,
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3. ____. Marketing da informação eletrônica. Ci. Inf., Brasília, v. 3, n.2, p.226-232,
maio/ago.1994.
4. ____. Marketing e desafio profissional em unidade de informação. Ci. Inf., Brasília,
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http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewFile/452/411>. Acesso em: 02 mar. 1997.
5. ____. Marketing em unidades de informação: o desafio da sociedade da
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<http://www6.prossiga.br/escritoriovirtual/EVUnB/pro_cie/AmaraltextoSENAI.pdf> .
Acesso em: 12 abr. 2008.
6. ____. Marketing no ciberespaço: o desafio profissional das unidades de informação
brasileiras no contexto da sociedade da informação. Rev Bibliotecon. Brasília, v. 23/24, n.
1, p. 69-88, especial, 1999/2000.
7. ARAÚJO, Wagner Junqueira de. Ferramentas para promoção em web sites de
unidades de informação. Rev. Bibliotecon. Brasília, v. 23/24, n.1, p. 89-108, especial,
1999/2000.
Normalização (HJ0021)
Bibliog. Complementar:
1. MARKONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MATTAR NETO, João A. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
3. SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000.
4. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2000.
5. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. da. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliog. Complementar:
1. BRANDÃO, Maria Helena Nagamine. Introdução à análise do discurso. Campinas,
São Paulo: Unicamp, 1993.
2. CARVALHO, M. C. M. de (Org.). Construindo o saber: Metodologia científica,
fundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1991.
3. FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária,
2005
4. FRANCELIN, M. M. A epistemologia da complexidade e a ciência da informação.
Ci. Inf., Brasília, v.32, n. 2, p. 64-68, maio/ago. 2003.
5. _____. Ciência, senso comum e revoluções científicas: ressonâncias e paradoxos. Ci.
Inf., Brasília, v.33, n. 3, p. 26-34, set./dez. 2004.
6. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG, 1999.
7. MIRANDA, Antonio; SIMEÃO, Elmira. Ciência da informação: teoria e metodologia
de uma área em expansão. Brasília: Thesaurus, 2003.
Bibliog. Básica:
1. BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental. Rio de
Janeiro: FGV, 2004.
2. BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo:
Arquivo do Estado, 1998. (Projeto como fazer; v. 1).
3. BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. Classificação, temporalidade e destinação
de documentos de arquivo; relativos as atividades-meio da administração pública. Rio de
Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
4. BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de
Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.
5. CANARES, Norma C. e MOI, Claudia. Como fazer conservação preventiva em
arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. (Projeto
Como fazer, 5)
6. FONSECA, Ma. Odila. Arquivologia e Ciência da Informação. 4 reimp. Rio de
Janeiro: FGV, 2010.
7. GONÇALVES, Janice. Como classificar e ordenar documentos de arquivo. São
Paulo: Arquivo do Estado, 1998. (Projeto como fazer; v. 2).
8. LOPES, André Porto A. Como descrever documentos de arquivo: elaboração de
instrumentos de pesquisa. São Paulo: Arquivo do Estado, Imprensa Oficial do Estado, 2002.
9. PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 3 ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:
FGV, 2002.
10. SCHELLENBERG,T.R. Arquivos modernos: princípios e técnicas 5. Ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2005.
Bibliog. Complementar:
1. SILVA, Irisneide de Oliveira Souza; FUJITA, Mariângela Spotti Lopes;
DAL’EVEDOVE, Paula Regina. A relação entre Arquivística e Ciência da Informação na
sociedade pós-moderna. Ibersid. 2009.
2. SILVA, Zélia Lopes. Arquivos, patrimônio e memória, trajetórias e perspectivas.
São Paulo: Unesp, 2000.
3. VIEIRA, Sebastiana Batista. Técnicas de arquivo e controle de documentos. São
Paulo: Temas e Ideias, 1999.
4. LOPES, Uberdan dos Santos. Arquivos e a organização da gestão documental.
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina. Florianópolis, v.8/9,
p.113122,,2003/2004.
5. JARDIM, Jose Naria. A produção do conhecimento arquivístico: perspectivas
internacionais e o caso brasileiro (1990-1995) Disponível em: www.scielo.br/scielo.php.
4 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
4.1 Coordenação
4.2 Colegiado
O Colegiado é a instância máxima no plano deliberativo e consultivo do curso, onde são propostas,
apreciadas e avaliadas as políticas e ações de gestão, e compõe, junto à Coordenação, a esfera
administrativa do curso.
O Colegiado do curso é formado observando-se o disposto no Estatuto da UFC, conforme segue:
“Art. 42. Integrarão o Colegiado de Coordenação de Curso de Graduação: a) os docentes
representantes das unidades curriculares nucleares à formação profissional do discente; b)
representantes dos estudantes dos cursos de graduação, na proporção de 1/5 (um quinto) do total
de docentes, nos termos do art. 100 deste Estatuto”.
O Colegiado se reúne para apreciar e deliberar sobre matérias de sua competência mediante
demanda de algum de seus membros, quando há um número de três matérias a serem discutidas
ou sempre que houver necessidade urgente que exija o posicionamento do Curso sobre alguma
questão.
Todas as deliberações são registradas em ata que, juntamente com os demais documentos de
trabalho do Colegiado, ficam disponíveis em arquivos online. Caso alguma deliberação necessite
de aprovação superior, a Coordenação conduz a pauta, após discutida em Colegiado, para a
próxima reunião do Conselho do Centro de Humanidades, onde serão realizados os
encaminhamentos necessários.
Os principais insumos para a atuação do Colegiado são: os resultados das Avaliações Institucionais
realizadas semestralmente; demandas de alunos ou docentes encaminhadas diretamente à
Coordenação do curso ou a algum dos membros do colegiado; demandas oriundas da Direção ou
Conselho do Centro de Humanidades.
Na UFC, o Núcleo Docente Estruturante (NDE) é regido pelas resoluções CEPE/UFC nº 10/2012
(UFC, 2012b) e MEC/CONAES nº 1/2010 (BRASIL, 2010a). O NDE constitui segmento da
estrutura de gestão acadêmica em cada curso de graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e de assessoria sobre matéria de natureza acadêmica e pedagógica, corresponsável
pela elaboração, implementação, acompanhamento, atualização e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
Com caráter de instância autônoma, colegiada e interdisciplinar, vinculada a Coordenação de
curso, o NDE é composto pelo Coordenador do curso e, no mínimo, 5 outros docentes que
possuam, preferencialmente, o título de doutor, que atuam no desenvolvimento do curso e exercem
liderança acadêmica, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do
ensino e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição.
A escolha dos representantes docentes é feita pelo Colegiado de curso para um mandato de três
anos, com possibilidade de uma recondução. A renovação dos membros dá-se pela finalização do
mandato ou por necessidade individual, de modo que parte deles permaneça, como modo de
preservar o espírito do curso. São atribuições do NDE:
• Avaliar, periodicamente, pelo menos a cada três anos no período do ciclo avaliativo do
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e, sempre que necessário,
elaborar propostas de atualização para o PPC e encaminhá-las para apreciação e aprovação do
Colegiado do curso;
• Fazer o acompanhamento curricular do curso, tendo em vista o cumprimento da missão e
dos objetivos definidos em seu Projeto Pedagógico;
• Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
• Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
• Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação;
• Sugerir e fomentar ações voltadas para a formação e o desenvolvimento dos docentes
vinculados ao curso.
No curso de Biblioteconomia, o NDE realiza todas essas atividades em parceria com o Colegiado
do curso, exceto o cumprimento das DCN, uma vez que não há uma diretriz única seguida pelo
curso. Com relação a isso, há a preocupação de confirmar que o trabalho desenvolvido está
alinhado com o perfil do egresso e com as novas demandas do mundo do trabalho.
O NDE do curso de Biblioteconomia encontra-se constituído e atuante, reunindose ordinariamente
uma vez ao semestre, com suas deliberações registradas em ata e alinhado com a regulamentação
da UFC.
O Curso de Biblioteconomia se integra com a rede pública de ensino através da prática da extensão
universitária, especialmente aquela desenvolvida nas disciplinas Representação Descritiva da
Informação II, Teoria e Prática da Leitura, Informação e Sociedade e
Metodologia do Trabalho Científico, que têm maior potencial de articulação com escolas do
ensino fundamental e médio para a geração de público-alvo para os produtos e ou serviços
resultantes dos projetos de extensão realizados.
Na UFC, projetos, programas e ações de apoio aos estudantes em geral são oferecidos pelas Pró-
Reitorias. Fortalecer o vínculo institucional do estudante pelas condições de acesso, permanência,
melhoria contínua e qualidade de vida é a missão da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE).
Suas atribuições são ampliar as condições de permanência dos estudantes em situação de
vulnerabilidade socioeconômica, viabilizar a igualdade de oportunidades entre os estudantes,
contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico individual e agir, preventivamente, nas
situações de retenção e evasão decorrentes da insuficiência de condições financeiras.
A PRAE exerce suas funções por meio de três Coordenadorias: Coordenadoria de Assistência
Estudantil – (CASE), Coordenadoria de Atividades Desportivas (CAD) e Coordenadoria de
Restaurante Universitário (CRU) e oferece apoio aos discentes por meio de diversos projetos e
programas, tais como:
- Programa Ajuda de Custo - tem por objetivo conceder ajuda de custo aos estudantes dos
Cursos de Graduação Universidade Federal do Ceará (UFC) que desejam apresentar trabalhos em
eventos de naturezas diversas, ou de eventos promovidos por entidades estudantis e grupos
organizados de estudantes. Apóia o Diretório Central dos Estudantes (DCE), os Centros
Acadêmicos (CA’s) e as Associações Atléticas na participação em eventos do movimento
estudantil e das atléticas, com representação de delegados e equipes de modalidades esportivas; na
promoção de eventos acadêmicos, políticos, culturais e esportivos locais.
- Programa Auxílio Moradia - tem por objetivo viabilizar a permanência de estudantes que
se encontram em comprovada situação de vulnerabilidade econômica, assegurando-lhes auxílio
institucional para complementação de despesas com moradia e alimentação durante todo o período
do curso ou enquanto persistir a mesma situação. - Acompanhamento Psicopedagógico -
dedica-se a questões que potencializam o rendimento acadêmico do discente e intervém em
dificuldades e transtornos de aprendizagem. Realiza atendimento individual, oportuniza estudos e
desenvolvimento de projetos psicopedagógicos.
- A Seção de Atenção Psicossocial desenvolve atividades que favorecem a integração, a
permanência e a conclusão do Curso de Graduação dos estudantes da Universidade Federal do
Ceará (UFC), por meio de ações de acolhimento, escuta, orientação e assistência social. Fornece
também esclarecimentos e informações sobre critérios clínicos e institucionais para acesso ao
atendimento psicológico e psicopedagógico e para os demais serviços e benefícios oferecidos na
Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) ou na comunidade.
- Acompanhamento psicológico - a ênfase é nas relações interpessoais e na identificação dos
conflitos internos, utilizando-se do potencial que o encontro psicoterapêutico pode gerar no sujeito
e na transformação de seu sofrimento. O acompanhamento pode ser realizado nas modalidades
individual e grupal. - Acompanhamento psicanalítico - caracteriza-se como um tratamento em
que as manifestações do inconsciente são privilegiadas, colocando aquele que demanda uma
análise numa posição de se confrontar com o desejo e ao mesmo tempo com limites, possibilitando,
em um tempo próprio, alterar as repetições sintomáticas e encontrar um lugar novo que o satisfaça.
O acompanhamento em psicanálise é realizado nas modalidades individual. - Programa Bolsa de
Iniciação Acadêmica - tem por objetivo propiciar aos estudantes de
Cursos de Graduação Presenciais da Universidade Federal do Ceará (UFC) – em situação de
vulnerabilidade socioeconômica comprovada – especialmente os de semestres iniciais, condições
financeiras para sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório, mediante atuação, em
caráter de iniciação acadêmica, nas diversas unidades da Instituição. - Programa Bolsa de
Incentivo ao Desporto - tem por objetivo incentivar os estudantes a incrementarem seu
desempenho desportivo e acadêmico, mediante atuação em atividades relativas à gestão
desportiva e rendimento desportivo.
- Programa de Residência Universitária - tem por objetivo propiciar a permanência do
estudante – em situação de vulnerabilidade socioeconômica comprovada – oriundo do interior do
Estado, ou de outros estados, na Universidade Federal do Ceará assegurando-lhe moradia,
alimentação e apoio psicossocial durante todo o período previsto para o curso.
- Programa de Restaurante Universitário - ter por objetivo oferecer refeição balanceada e
de qualidade a estudantes, docentes, servidores técnico-administrativos da UFC e pessoal a serviço
da UFC de empresas terceirizadas contratadas, além de constituir um espaço de convivência e
integração da comunidade universitária. Além dessas iniciativas da PRAE, outros programas e/ou
projetos são oferecidos por outras Pró-Reitorias, tais como:
- Mobilidade Acadêmica é o processo que possibilita ao discente matriculado em uma IES
estudar em outra e, após a conclusão dos estudos, obter um comprovante de estudos e,
possivelmente, o aproveitamento de disciplinas em sua instituição de origem. A mobilidade
acadêmica envolve a existência de condições apropriadas, que contribuem com a formação e o
aperfeiçoamento dos quadros docente e discente, objetivando a aquisição de novas experiências e
a interação com outras culturas. - Programa de Promoção da Cultura Artística - Mais
conhecido como Bolsa Arte, foi instituído pela Resolução nº 08 do CEPE – Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, em sua reunião de 26 de abril de 2013. O programa tem como objetivo
principal oferecer aos estudantes, servidores docentes e técnico-administrativos da UFC condições
para produção, realização e fruição de bens artístico-culturais e tem duração de um ano.
- Programa Institucional de Bolsas de Administração (PIBAD) - O PIBAD tem como
finalidade promover a inserção dos estudantes nas unidades administrativas e acadêmicas da
universidade, por meio da interação dos conhecimentos inerentes a rotinas administrativas
necessárias à gestão destas unidades, nos moldes estabelecidos em seus editais. O programa é
gerenciado pela Pró-reitoria de Pesquisa e PósGraduação (PRPPG). - Programa de Extensão
Universitária - O programa destina bolsas ao estudante de graduação vinculado a uma ação de
extensão, orientado e acompanhado por um professor ou servidor técnicoadministrativo de nível
superior vinculado ao quadro da UFC, e tem como objetivos: apoiar, por meio da concessão de
bolsas, alunos regularmente matriculados em cursos de graduação da UFC, proporcionando o
desenvolvimento de ações de extensão, com vistas à formação cidadã e à transformação social;
viabilizar a participação de discentes no processo de interação entre a universidade e outros setores
da sociedade através de atividades acadêmicas que contribuam para a sua formação acadêmica,
profissional e para o exercício da cidadania; incentivar os processos educativos, culturais,
científicos e tecnológicos, como forma de aprendizagem da atividade extensionista, articulados
com o ensino e a pesquisa de forma indissociável e que viabilizem a relação transformadora entre
a universidade e outros setores da sociedade, contribuindo para a inclusão social; fomentar o
interesse em extensão universitária e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de
graduação, assim como contribuir para a formação e a qualificação de cidadãos socialmente
comprometidos. - Programa de Desenvolvimento Institucional em Tecnologia da Informação
- A Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) promove a seleção de estudantes dos cursos de
graduação para esse programa. As bolsas têm como objetivo incentivar atividades acadêmicas e
administrativas vinculadas ao uso da informática, nos diversos órgãos e unidades da UFC. No
campus, no ano de 2017, foram ofertadas 6 bolsas dessa modalidade. - Programa de
Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (PACCE) - O programa tem o objetivo de
colaborar para o aumento da taxa de conclusão nos cursos de graduação, promovendo a formação
de células estudantis de aprendizagem cooperativa no âmbito universitário e, com isso, gerando
um encorajamento mútuo entre os alunos, no enfrentamento de problemas acadêmicos e extra
acadêmicos, e contribuindo para a melhoria do seu rendimento. - Programa de Iniciação à
Docência (PID) - é desenvolvido em duas modalidades, monitoria remunerada e monitoria
voluntária. Na primeira, o monitor recebe uma bolsaauxílio para desempenhar as funções e, por
isso, não deve participar de qualquer outra atividade remunerada, seja pública ou privada. Na
segunda, o monitor desempenha as atividades de maneira voluntária, sem o recebimento do
auxílio.
- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) - O PIBIC é o principal
programa de iniciação científica da universidade, resultado de um convênio entre a
UFC, o CNPq e a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(Funcap).
- Bolsa de Iniciação Acadêmica - O Programa Bolsa de Iniciação Acadêmica tem por
objetivo propiciar aos estudantes de cursos de graduação presenciais da UFC – em situação de
vulnerabilidade socioeconômica comprovada, especialmente os de semestres iniciais – condições
financeiras para sua permanência e desempenho acadêmico satisfatório, mediante atuação, em
caráter de iniciação acadêmica, nas diversas unidades da instituição. Em 2017, um total de 80
alunos do campus tiveram acesso a essa modalidade de bolsa.
- Programa de Acolhimento e Incentivo à Permanência (PAIP) - A bolsa tem dois
objetivos principais: de propiciar oportunidade ao estudante de graduação para o
aprimoramento de sua formação, junto à gestão universitária, permitindo-lhe uma ampliação de
seus conhecimentos acerca da estrutura e da dinâmica acadêmica; criar espaço de participação
discente nas ações desenvolvidas pelo Gabinete da PROGRAD e pelas coordenadorias que a
compõem.
- Assistência em acessibilidade - Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e
pedagógico, a Secretaria de Acessibilidade UFC Inclui trabalha na formulação de uma política
central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja respeitada e implementada nos diversos
espaços da universidade.
O Projeto Pedagógico será apreciado globalmente na avaliação anual do curso por docentes e
discentes (sendo assegurada a participação estudantil por meio de representação, nas reuniões do
Colegiado, do membro indicado pelo CA Ramiz Galvão), sempre na última reunião do ano do
Colegiado, quando serão discutidos os avanços e as dificuldades de implementação do PPC, como
também as necessidades de readequação.
Questões pontuais poderão ser avaliadas a qualquer momento no Colegiado, desde que
encaminhadas por qualquer membro dessa instância.
As Unidades Curriculares e o NDE realizarão reuniões de avaliação semestrais, sendo a reunião
do segundo semestre sempre anterior à última reunião do Colegiado, de modo que seus
encaminhamentos e deliberações possam ser apreciados nessa ocasião.
Serão desenvolvidas ações acadêmico-administrativas, baseadas em plano de melhorias,
decorrentes das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação interna do curso por discentes
e docentes, ENADE, dados oriundos da Comissão Própria de Autovaliação Institucional e
monitoramento de egressos por meio de questionário socioeconômico), o que impactará na
adequação de ementas e conteúdo de disciplinas, metodologias, processos avaliativos do ensino-
aprendizagem, bem como do próprio PPC, para atendimento ao disposto no artigo 3º, inciso VIII,
da Lei 10.861 de 14/04/2004.
5 INFRAESTRUTURA DO CURSO
Salas de aula
O Curso conta com 10 salas de aula situadas no térreo do Bloco Didático Ícaro de Sousa Moreira,
equipadas com projetor de multimídia.
Laboratórios
Biblioteca
O Curso é atendido pela Biblioteca de Ciências Humanas (BCH) localizada no Campus do Benfica,
que possui acervo constituído por livros, periódicos científicos, teses, dissertações, entre outros
tipos de documentos, nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e aplicadas, Jornalismo,
Publicidade e Propaganda, Literatura, Língua Portuguesa, Psicologia, e áreas afins.
A formação do acervo foi iniciada em 1962, com a criação da Biblioteca de Ciências Sociais e
Filosofia no antigo Instituto de Antropologia. Entre 1972 e 1975, acolheu os acervos de
Comunicação Social, História, Biblioteconomia e Psicologia. Em 1977, uniu-se à então já existente
Biblioteca de Letras, tornando-se Biblioteca de Ciências Humanas, Letras e Artes.
Em 1996, foi inaugurada uma nova biblioteca para abrigar não só o acervo da Biblioteca de
Ciências Humanas, mas também o da Biblioteca de Educação e das Casas de Cultura, a fim de
resolver a questão de espaço físico para abrigar o crescimento do acervo.
A biblioteca disponibiliza: sala de estudo em grupo, sala de estudo individual, auditório,
laboratório de treinamentos, espaço para exposições, ambiente com cobertura wireless, serviço de
fotocópias, computadores disponíveis com acesso à Internet para pesquisas e trabalhos,
computadores destinados à pesquisa no catálogo online, computadores com software de leitura
para pessoas com deficiência visual, elevador, rampas de acesso e banheiros adaptados.
Localização dos setores:
● Térreo: Hall de entrada, acervo das Casas de Cultura Estrangeira, auditório e banheiros.
● 1º Andar: Acervo de Ciências Humanas, setor de assistência ao leitor (referência), setor de
periódicos, setor de processos técnicos e banheiros.
● 2º Andar: direção e secretaria da BCH, setor de seleção e Indexação, salas de estudo em
grupo, salão de leitura, setor de encadernação/restauração, setor de coleções especiais, laboratório
de treinamentos e Acervo do Escritor Cearense (AEC).
Atendimento Período Letivo: 2ª à 6ª, das 8h às 20h45.
Atendimento do Setor de Coleções Especiais: 2ª à 6ª – das 8h às 16h.
Equipamentos
Além dos projetores de multimídia disponíveis nas salas de aula no térreo do Bloco Didático Reitor
Ícaro de Sousa Moreira, o Curso conta ainda mais dois projetores do Departamento de Ciências da
Informação e de dois aparelhos de TV, que podem ser utilizados para a apresentação de material
instrucional em audiovisual.
Nos laboratórios e demais espaços do Departamento de Ciências da Informação, há computadores
conectados à internet, nas quantidades médias abaixo discriminadas:
Laboratório do Núcleo de Pesquisa – 4 computadores
Biblioteca Laboratório – 4 computadores
Laboratório de Tecnologia da Informação (LTI) – 12 computadores
Laboratório de Pesquisa e Informação (LPI) – 12 computadores
Sala de trabalho discente (para uso de monitores e bolsistas) – 2 computadores
Os alunos dispõem também do Laboratório de Informática do Centro de Humanidades, onde há
duas salas com aproximadamente 15 computadores conectados à
Internet.
Técnico-administrativo
REFERÊNCIAS
BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem.
Rio de Janeiro: LTC, 2016.
CABRAL NETO, Antônio (Org.). Flexibilização Curricular: cenários e desafios. 2. ed. Natal:
EduFRN, 2004. (Coleção pedagógica, 06).
DIESEL, A.; BALDEZ, A. L.; MARTINS, S. N. Os princípios das metodologias ativas de ensino:
uma abordagem teórica. Revista Thema, v. 14, 268-288, 2017.
IPECE. Indicadores Econômicos do Ceará: 2015. Fortaleza, IPECE, 2016. Disponível em:
<http://www.ipece.ce.gov.br/estudos_economicos/indicadores_economicos/Indicadores _Ec
onomicos_2015.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2018.
LIMAS, J. C. O.; CASSOL, M.; MARQUEZE, M., 2003. Ambientes virtuais de aprendizagem e
a ação docente. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 10., Porto Alegre, 2003. Anais... Porto Alegre: ABED,
2003.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Editora Cortez,
2006.
RUSSEL, M. K. Avaliação em sala de aula: conceitos e aplicações. Porto Alegre: AMGH, 2014.
Fortaleza
Atualizado por:
Comissão constituída para atualização do Manual de Estágio do Curso de Biblioteconomia da
Universidade Federal do Ceará, através da Portaria n. 02/2017/CCB, de 21 de março de 2017,
formada pelos docentes: Odete Máyra Mesquita Sales (Presidente), Lídia Eugênia Cavalcante e
Isaura Nelsivânia Sombra Oliveira, membros da comissão.
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................................... 4
CAPÍTULO I – Do Estágio Supervisionado e seus Objetivos ................................................. 6
CAPÍTULO II – Das Características Gerais do Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório ................................................................................................................................... 7
CAPÍTULO III – Da Coordenação e Orientação do Estágio Curricular Supervisionado ... 8
Obrigatório e Supervisionado Não Obrigatório ....................................................................... 8
CAPÍTULO IV – Do Estagiário ............................................................................................... 10
CAPITULO V – Do Campo do Estágio ................................................................................... 11
CAPÍTULO VI – Do Planejamento do Estágio ...................................................................... 11
CAPÍTULO VII – Da Avaliação do Estágio............................................................................ 11
CAPITULO VIII – Das Disposições Transitórias................................................................... 12
APRESENTAÇÃO
4
§ 2o Estágio Supervisionado Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
Para o Colegiado do Curso de Biblioteconomia o Estágio Supervisionado Não Obrigatório
NÃO substitui o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
No âmbito da UFC, de acordo com a Resolução nº 32, de 30 de outubro de 2009, do
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE),
Art. 5o No caso de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório caberá às coordenações
dos cursos estabelecerem os critérios que normatizem os procedimentos necessários, atendendo às
especificidades de cada Curso.
Parágrafo único. A carga horária discente de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
ficará condicionada ao previsto no Projeto Pedagógico do Curso ao qual está vinculado, e será
acompanhado por um(a) professor(a)-orientador(a)/supervisor(a) da Unidade Acadêmica, que
orientará e avaliará o(a) estudante-estagiário(a).
Por sua vez, o Estágio Supervisionado Não Obrigatório tem aspecto profissionalizante, direto
e específico, sendo conduzido a partir de interesse pessoal/profissional do estudante por uma vivência
adicional junto ao mercado de trabalho. De acordo com o disposto no Manual de estágios da
Universidade Federal do Ceará (2015) essa modalidade de estágio segue às normas definidas pela
Pró-Reitoria de Extensão e executadas pela Agência de Estágios da UFC.
Conforme prevê o art. 7º, nos incisos I a VII, da Lei nº 11.788/2008, para configuração da
relação de estágio, é essencial à intermediação da instituição de ensino, que, no caso da UFC, é feita
por meio do professor orientador e da Agência de Estágios. Enquanto o professor orientador é
responsável por analisar previamente o plano de atividades previsto para o estágio (Plano de Estágio)
e a compatibilidade do mesmo com o PPC do curso, a Agência homologará o Termo de
Compromisso e fará seu registro, garantindo a observância dos aspectos legais, tais como vigência
do estágio, jornada máxima e seguro obrigatório.
Coordenação de Estágio
Fortaleza, 30 de julho de 2022.
5
CAPÍTULO I – Do Estágio Supervisionado e seus Objetivos
Art. 2o – O Estágio Supervisionado Não Obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional,
acrescida à carga horária regular e obrigatória, de acordo com o Art. 2º, § 2o, da Lei nº
11.788/2008.
Art. 3o – É objetivo geral do Estágio, proporcionar ao aluno uma experiência teórico- prática, em
situações reais de aprendizagem, nos diversos tipos de unidades de informação, a fim de que seja
vivenciado o conjunto de conhecimentos por ele assimilado em sua formação acadêmica.
“práxis” profissional.
§ 4o Proporcionar condições para aprimorar o desenvolvimento da consciência social, de
análise crítica e da capacidade criativa.
Art. 5o – A carga horária do estudante em estágios não obrigatórios poderá ser utilizada para
integralização de Atividades Complementares, observando o limite estabelecido no Manual de
Atividades Complementares do Curso de Biblioteconomia.
6
CAPÍTULO II – Das Características Gerais do Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório
Art. 6 o – O estágio curricular compõe uma das Unidades Curriculares do Curso de Biblioteconomia,
conforme a exigência da LDB. Ofertado como atividade obrigatória, correspondentes a 18 (dezoito)
créditos, a serem cursados em 288 horas (em um único semestre).
Art. 7 o – O Estágio Curricular Supervisionado obrigatório será ofertado aos alunos que tenham
cursado com aprovação todas as disciplinas do 1º ao 7º semestre e que estejam matriculados na
disciplina Atuação e ética profissional, do 8º semestre.
Art. 8 o
– O estágio deverá estar de acordo com a ementa da atividade de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório, com este Regulamento e com um Plano de Estágio, elaborado pelo
aluno, supervisionado pelo orientador pedagógico e pelo supervisor técnico.
7
letivo em que o estudante está matriculado no estágio obrigatório será contabilizada e, sendo suficiente
para o cumprimento da carga horária mínima exigida para o componente (288h), a equiparação poderá
ser realizada pelo próprio curso. São requisitos para equiparação: a realização concomitante das
atividades do estágio não obrigatório/trabalho formalizado e do estágio obrigatório; o cumprimento da
carga horária mínima e a compatibilidade entre as atividades desempenhadas e o programa do Estágio.
No caso de Aproveitamento, dispensa-se a necessidade de concomitância entre as atividades.
§ 5o – Realizar reuniões com os alunos, no início de cada semestre, para prestar informações
e esclarecimentos acerca das normas e procedimentos do Estágio; e no final de cada semestre
para avaliação.
8
§ 6o – Acompanhar e avaliar o desenvolvimento da Programação de Estágio, encaminhando
os resultados à Coordenação do Curso.
§ 7o – Participar de eventos (reuniões, encontros, treinamentos, seminários e cursos) que
digam respeito ao Estágio.
§ 8o – Manter intercâmbio com as instituições públicas e particulares para troca de experiências,
ampliação de campos de estágios e tratar de outros assuntos de interesse do Estágio.
§ 9o – Realizar semestralmente reunião com os supervisores técnicos para avaliação das
questões referentes ao Estágio.
§ 10o – Orientar os estudantes que realizam Estágio Supervisionado Não Obrigatório.
§ 11o – Emitir parecer sobre pedidos de equiparação de outras atividades ao Estágio.
Art. 14o – Para cada campo de Estágio poderá haver um ou mais Orientadores Didáticos,
conforme o número de estagiários e/ou campo de estágio.
Art. 16o – Ao Supervisor Técnico, Bibliotecário, indicado pela instituição objeto de estágio, compete:
§ 1o – Receber os estagiários encaminhados pela Coordenação de Estágio e fornecer- lhe as
informações necessárias para o desenvolvimento de suas atividades.
§ 2o – Orientar e acompanhar o estagiário no exercício de suas atividades, seguindo o Plano
de Estágio.
9
§ 3o – Registrar e controlar a frequência do estagiário, mediante assinatura da ficha de
frequência (ANEXO 4), que deverá ser entregue ao Coordenador de Estágio e Orientador
Didático ao final de cada mês.
§ 4o – Prestar informações aos Orientadores Didáticos sobre o desempenho do estagiário.
§ 5o – Emitir parecer avaliativo sobre o desempenho do estagiário.
§ 6o – Participar das reuniões programadas pela Coordenação de Estágio.
§ 7o – Solicitar reuniões com os Orientadores Didáticos, Coordenador de Estágio e
estagiários, quando necessário.
CAPÍTULO IV – Do Estagiário
Art. 17o – São considerados estagiários os alunos que estiverem matriculados na atividade de Estágio.
Art. 20o – Entende-se por campo de estágio, instituições públicas ou privadas – tais como: bibliotecas,
centros culturais, editoras, empresas de rádio e tv, entre outros – que ofereçam oportunidades ao
estagiário de desenvolver atividades teórico-práticas na área da formação profissional do estagiário
e que possuam, em seu quadro de colaboradores, bibliotecário(a) apto(a) à supervisão técnica.
Art. 21o – Um Plano de Estágio deverá ser elaborado pelo aluno, sob a orientação do Orientador
Didático e do Supervisor Técnico, na primeira semana de estágio, em consonância com a ementa da
atividade de Estágio Supervisionado Curricular, o qual deverá ser submetido, para aprovação, junto
à Coordenação do Estágio.
Art. 22o – A Avaliação do Estágio será feita pelo Orientador Didático e pelo Supervisor Técnico.
11
Art. 24o – Será considerado aprovado no Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, o
estagiário que obtiver nota igual ou superior a 7 (sete) e frequência igual ou superior a 90% (noventa
por cento), assim como fundamentado no Regimento Geral da UFC (Art.
116, § 2°).
Art. 25o – O aluno não aprovado por insuficiência de frequência ou de aproveitamento acadêmico
deverá repetir a atividade e será acompanhado pelo Coordenador de Estágio.
Art. 26o – Os casos omissos no neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação de Estágio,
juntamente com a Coordenação do Curso.
Art. 27o – Este Regulamento poderá ser modificado, no todo ou em parte, por proposta da
Coordenação de Estágio e a devida aprovação do Colegiado do Curso.
Art. 28o – Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pela Coordenação
do Curso de Biblioteconomia e homologação pelo Conselho de Centro.
12
ANEXO 1 – MODELO DO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
OBRIGATÓRIO
(Deve ser impresso direto do link: http://www.estagios.ufc.br/formtcs.html)
Nome: CNPJ:
Endereço: Fone/Fax:
Represent. Legal: Coordenador Agência de Estágios:
Dados da Unidade Concedente
Dados do Aluno
Atividades Previstas:
13
CLÁUSULA TERCEIRA: Além das atividades previstas no plano, ficam definidas as
seguintes características do estágio:
a) O estágio terá início em / / e término em / / , compreendendo __ ( ) meses;
b) Por deliberação da UNIDADE CONCEDENTE, o valor da bolsa auxílio será de
R$....................................mensais;
c) O estudante estagiará (_ ) horas semanais, respeitando o art. 10 da Lei nº 11.788 de 25/09/2008,
que serão distribuídas da seguinte forma:
Turnos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado
Manhã .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h a .....h
.....h
Tarde .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h a .....h
.....h
Noite .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h .....h a .....h a .....h
.....h
d) A carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade nos períodos de avaliação
do ESTAGIÁRIO, para garantir o bom desempenho do estudante, nos termos do Art. 10, §2o,
da Lei n° 11.788 de 25/09/2008;
e) A UFC oferece seguro contra acidentes pessoais a todos os seus estudantes devidamente
matriculados, também contemplando o ESTAGIÁRIO, parte deste Termo, durante a vigência
do presente. Seguem as informações do seguro:
Empresa Seguradora: Apólice:
CLÁUSULA QUINTA: São motivos para a rescisão imediata deste Termo de Compromisso de
Estágio a ocorrência das seguintes hipóteses:
a) Conclusão, trancamento ou abandono do Curso;
b) Transferência para Curso que não tenha relação com as atividades de estágio desenvolvidas na
14
Empresa;
c) Descumprimento do convencionado no presente Termo;
d) Prática comprovada de conduta danosa, não estando o ESTAGIÁRIO isento de arcar com as
perdas e os danos desta decorrentes.
CLÁUSULA OITAVA: Qualquer alteração do estabelecido neste Termo será feita mediante
Aditivo, com a anuência das partes envolvidas.
E, por estarem devidamente cientes das condições aqui estipuladas, bem como das disposições
legais vigentes sobre o assunto, firmam a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com
interveniência da UFC, o presente TERMO, em 04 (quatro) vias de igual teor e forma, para que
este produza seus devidos efeitos legais.
DECLARO, serem exatas e verdadeiras as informações aqui prestadas, sob pena de
responsabilidade administrativa, cível e penal.
Fortaleza - CE, de de .
Unidade Concedente
Estagiário
15
ANEXO 2 – FORMULÁRIO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
(Via do Coordenador de Estágio)
DADOS DO ALUNO
NOME: TELEFONE:
E-MAIL (em letra legível):
INSTITUIÇÃO: ENDEREÇO:
TELEFONE DA INSTITUIÇÃO:
ORIENTADOR TÉCNICO: TELEFONE: E-
MAIL:
DADOS DO ALUNO
NOME: TELEFONE:
E-MAIL (em letra legível):
INSTITUIÇÃO: ENDEREÇO:
TELEFONE DA INSTITUIÇÃO:
ORIENTADOR TÉCNICO: TELEFONE: E-
MAIL:
16
ANEXO 3 – PLANO DE ESTÁGIO (ROTEIRO)
Caro(a) Estagiário(a),
A seguir, apresentamos os itens importantes que deverão fazer parte do seu PLANO DE ESTÁGIO
1. Identificação e contatos – (Nome completo, horário e dias de estágio, telefone e e-mail, dados da
instituição e dados do responsável pela orientação técnica do estágio);
2. Introdução – (O que é estágio supervisionado, objetivos do estágio, importância para a formação,
justificativa da escolha do local e objetivos ou metas a serem alcançadas);
3. Caracterização da Instituição – (Caracterização, histórico, missão, objetivos, estrutura
organizacional (organograma identificando a unidade informacional), características do acervo
(tipo, áreas de assunto, acesso), público atendido, instalações, recursos tecnológicos, infraestrutura,
serviços: circulação (empréstimo, consulta), referência (pesquisas, levantamentos bibliográficos,
etc.) e outros; Processos: aquisição, processamento técnico, preparo, armazenamento,
conservação; Usuários (perfil, uso da biblioteca e frequência, relação interpessoal), modelo de
gestão, política de seleção e aquisição de acervos, recursos humanos, entre outros.
4. Atividades Planejadas – (Local [setor]; descrição das atividades relacionando com as disciplinas
cursadas; incluir técnicas e instrumentos utilizados; uso de software; etc. Elaborar de acordo com
a ementa da atividade de Estágio);
5. Cronograma – (Constando as ações que serão desenvolvidas no período do semestre acadêmico
do estágio); 6. Referências
Observação:
1. O plano de ação individual de estágio deve ser elaborado com a colaboração do orientador técnico;
2. Deve constar a assinatura do orientador técnico;
3. Deve ser entregue à coordenação pedagógica do Estágio Supervisionado na data marcada;
4. Deve seguir as normas da ABNT: Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –
Apresentação: NBR14724; Numeração Progressiva: NBR6024; Referências Bibliográficas:
NBR6023; Sumário: NBR6027; Citações: NBR 10520.
17
ANEXO 4 – FICHA DE FREQUÊNCIA MENSAL
Estagiário(a):
18
Obs.: Essa frequência deverá ser preenchida e assinada tanto pelo Supervisor Técnico como pelo
Estagiário e entregue digitalizada/escaneada mensalmente ao Orientador Didático e Coordenador
de Estágio via e-mail.
19
ANEXO 5 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO - ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO
DADOS DO ESTAGIÁRIO(A)
Nome:
E-mail: Telefone:
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (Atribuir pelo supervisor técnico os conceitos: Excelente, Bom
ou Regular)
20
CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
Atualizado por:
Comissão formada pelos docentes:
Hamilton Rodrigues Tabosa
Isaura Nelsivânia Sombra
Juliana Buse de Oliveira Remy
Virgínia Bentes Pinto
Fortaleza
2018
APRESENTAÇÃO
1
Disponível em:
Os casos omissos dessas definições de obrigações dos(as) orientandos(as) serão decididos
pela Coordenação do Curso de Biblioteconomia da UFC.
Com base no Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará (2013), em seu Art. “Art.
116. A verificação do rendimento na perspectiva do curso far-se-á por meio de monografias ou
trabalhos equivalentes, estágios, internatos e outras formas de treinamento em situação real de
trabalho. [...] § 2o Não poderá ser diplomado o aluno que, no conjunto de tarefas previstas para a
avaliação do rendimento na perspectiva do curso, apresentar frequência inferior a 90% (noventa
por cento), ou nota inferior a 07 (sete).”. Assim, é obrigação dos(as) alunos(as) estarem presentes
em local e hora marcados pelo(a) professor(a) orientador(a), podendo este registrar os encontros e
reuniões através de lista de presença.
Fica a critério do(a) professor(a) aceitar novamente o(a) aluno(a) reprovado como seu/sua
orientando(a) no semestre subsequente.
A banca examinadora será convocada por portaria emitida pela Coordenação do Curso de
Biblioteconomia e contará com três (03) membros efetivos e um suplente. A banca tem como
presidente o(a) professor(a) orientador(a) e os demais componentes podem ser professores do
mesmo curso ou de outros cursos da UFC, em até dois membros.
É permitida também a participação de um(a) professor(a) de outra instituição de ensino
superior, desde que este(a) desenvolva pesquisa, tenha interesse acadêmico ou comprovada
experiência profissional na área do conhecimento do objeto de pesquisa do(a) aluno(a).
2
Disponível em: http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/1188-orientacao-para-a-normalizacao-de-
trabalhos-academicos
Sob anuência do(a) professor(a) orientador(a), há, ainda, a possibilidade de um dos
membros ser um(a) profissional de nível superior (preferencialmente, com formação em
Biblioteconomia), ou estudante de pós-graduação stricto sensu (preferencialmente, de Ciência da
Informação), com saber reconhecido na área em que a pesquisa a ser apresentada pelo(a) aluno(a)
se situa.
2 ESTRUTURA DO TCC
2.1.1 Introdução
A introdução abre o trabalho e se caracteriza pela visão geral do tema tratado. Nela, o autor
situa e problematiza o tema, com as questões problema, relata sua relação, interesse e vivência com
o tema escolhido e com o objeto de pesquisa investigado, situando-o em contextos e nuanças
delineados pelos objetivos da pesquisa, definindo o objetivo geral e específicos, argumentando
sobre cada um dos capítulos.
Deve ser escrita com atenção, clareza e poder de síntese, apontando os caminhos
metodológicos iniciais, as bases teóricas sobre as quais os objetivos foram aferidos, etc.,
configurando-se como um convite à leitura da obra.
2.1.2 Desenvolvimento
Após tornar claro o tema abordado, o autor redige com clareza e objetividade a revisão de
literatura, com os fundamentos teóricos conceituais, que irão dar sustentação os fundamentos da
pesquisa.
É no “desenvolvimento” que a revisão de literatura deve aparecer consistente e se
configurar como o pano de fundo sobre o qual as perguntas-de-partida serão testadas e respondidas.
Uma vez aprofundadas e detalhadas, as teorias devem oferecer ao trabalho investigativo as chaves
de leitura para análise das facetas do objeto investigado e essas chaves de leitura devem ser
aplicadas ao objeto e demonstradas.
É nesse contexto de explicitação e detalhamento que o autor se mune de todas as leituras,
informações e pesquisas empíricas para descrever, caracterizar, analisar cada um dos aspectos
relacionados ao seu objeto.
As partes constitutivas do “desenvolvimento” são variáveis e dependem do tipo de pesquisa
e do método utilizado pelo autor para empreendê-la. São apresentadas em capítulos, todos eles com
seções que se relacionam e que demonstram aspectos diferentes da ação investigativa sobre as
facetas do objeto.
A metodologia deve se apresentar muito bem detalhada; seus objetivos devem ser
perseguidos e testados. Do mesmo modo, a apresentação dos resultados deve ser detalhada, aferida,
demonstrada e provada segundo os objetivos traçados.
2.1.3 Conclusão
A conclusão se constitui da última parte do texto, ainda que jamais deva ser apresentada
como o término do tema, mas da experiência de pesquisa individual feita pelo aluno. Isso porque
se deve entender que a temática poderá ser pesquisada por outras pessoas, deixando em aberto,
configurando, na possibilidade de outras pesquisas futuras.
Assim, na conclusão, são apresentados os principais resultados de sua pesquisa. Seja como
for, é na conclusão onde o autor se sente mais apto a falar de per si sobre seu objeto e sobre suas
formas preferenciais de descobri-lo, de testá-lo, de aferi-lo. É na conclusão onde se ouve com mais
nitidez a voz do autor e onde se conhece mais seus pontos de vista sobre o objeto investigado, mas,
também sobre suas inclinações teóricas, conceituais e metodológicas.
Recomenda-se que a monografia tenha entre 40 e 60 páginas e que o artigo tenha entre 15
e 25 páginas.
A equipe de bibliotecários do Sistema de Bibliotecas da UFC, com base nas normas da
ABNT, elaborou um guia de normalização de trabalhos acadêmicos que deve ser utilizado para
formatar a monografia. O site do Sistema de Bibliotecas da UFC também disponibiliza, para acesso
gratuito, a coleção vigente de normas da ABNT para elaboração de trabalhos acadêmicos.
A catalogação na fonte é um elemento obrigatório da monografia, sendo sua elaboração
um serviço disponibilizado pelos bibliotecários da UFC.
Todas as informações sobre esses serviços estão disponíveis no link:
http://www.biblioteca.ufc.br/servicos-e-produtos/.
A formatação do artigo deve observar a versão em vigor da NBR 6022 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): Informação e documentação - Artigo em publicação
periódica técnica e/ou científica - Apresentação.
Anexo 1 – Termo de compromisso de orientação de monografia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
ALUNO(A): MATRÍCULA:
TELEFONE DE CONTATO: E-MAIL:
ORIENTADOR(A):
O(a) docente se compromete a ter reuniões periódicas durante o período letivo com seu(a)
orientando(a), indispensáveis ao bom andamento dos trabalhos, cabendo ao(à) aluno(a) procurá-
lo(a) para agendar tais reuniões.
Docente e discente declaram que estão cientes dos planos de ensino das atividades de TCC
1/TCC 2, conforme definido em Reunião do Colegiado do Curso. Declaram também ter
conhecimento do significado dos termos e expressões “plágio” e “falsificação de dados ou de
trabalho”, bem como de suas consequências acadêmicas e legais.
A entrega do trabalho de conclusão de curso, na data estabelecida, somente poderá ser
efetivada com a autorização do(a) docente, que deverá estar ciente da versão entregue.
Esclarecimentos e sugestões deverão ser encaminhados à Coordenação do Curso de
Biblioteconomia.
____________________________________
Assinatura do(a) Orientador(a)
____________________________________
Assinatura do(a) Orientando(a)
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA DA UFC
Elaborado por:
Profa. Dra. Gabriela Belmont de Farias
Profa. Ma. Maria Áurea M. A. Guerra
Prof. Dr. Osvaldo de Souza
Atualizado por:
Prof. Dr. Hamilton Rodrigues Tabosa
Reitor
Prof. Henry de Holanda Campos
Vice-Reitor
Prof. Custódio Luís Silva de Almeida
Pró-Reitor de Graduação
Prof. Cláudio de Albuquerque Marques
Vice-Diretor
Profa. Dra. Danielle Nilin Gonçalves
FORTALEZA
2020
APRESENTAÇÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares fazem parte da estrutura curricular dos cursos da UFC, sendo
importante instrumento por meio do qual a Universidade garante a ampliação do seu impacto e influência
no crescimento social, cultural, político e intelectual dos estudantes, que terão a oportunidade de
experienciar situações de aprendizado que extrapolam a sala de aula. Para os alunos, sua importância
sustenta-se nos mesmos argumentos e o resultado será uma formação profissional muito mais rica,
dinâmica e produtiva.
Assim, essas atividades, que são obrigatórias enquanto requisito para a colação de grau dos
alunos, são consideradas um complemento às atividades didático-pedagógicas desenvolvidas ao longo
do curso, relacionadas à ampliação da formação acadêmica, profissional e social, tendo a finalidade
de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação dos
egressos. O que caracteriza esse conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com
controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre letivo, de acordo com o Parecer
do CNE/CES nº 492/2001.
São exemplos de atividades complementares: participação em eventos internos e externos à UFC,
tais como: semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria, entre outras.
A Coordenação do Curso de Biblioteconomia em cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Biblioteconomia - Resolução CNE/CES Nº 19, de 13 de março de 2002,
desenvolve o novo Projeto Político do Curso (PPC), implantado em 2005.1 incluindo as atividades
complementares conforme a previsão da resolução supracitada e da Resolução Nº 07/CEPE de 17 de
junho de 2005, que regulamenta as Atividades Complementares em suas modalidades, carga horária e
sistematização.
A carga horária exigida é de 96 horas do total da carga horária curso que é de 3200 horas.
As atividades complementares aceitas pelo Curso de Biblioteconomia da UFC encontram-se no
Anexo 1 e abrangem um leque de práticas que oportunizam experiências em ambientes
complementares à sala de aula.
OBJETIVOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
1
Modelo disponível em: http://www.biblioteconomia.ufc.br/wp-content/uploads/2016/11/ficha-ativ.-complementares-
biblioteconomia.docx
• Data, carga horária e período.
d) Estágios ou atividades que façam parte integrante do projeto pedagógico do curso de
Biblioteconomia não são aceitos como Atividades Complementares.
A análise das Atividades Complementares deverá ser integralizada ao histórico do aluno no
SIGAA no mesmo semestre em que o formulário for entregue pelo aluno à Coordenação do Curso.
De acordo com o Art. 7º da Resolução Nº 7/CEPE, de 17 de junho de 2005, as atividades poderão
ser realizadas pelos estudantes a partir do primeiro semestre, salvo as referentes ao Projeto Recém-
ingresso da Pró-Reitoria de Graduação, devendo ser integralizadas até sessenta dias antes da
conclusão do Curso.
Os alunos transferidos de outras IES poderão solicitar, a coordenação do curso, a análise
das atividades complementares realizadas durante sua formação no curso de biblioteconomia de outras
IES para serem integralizadas. Os alunos que tenham optado por mudança de curso poderão solicitar
uma apreciação das atividades complementares realizadas, ficando a critério da coordenação
juntamente com o colegiado do curso de deferir ou indeferir a integralização das atividades realizadas
anteriormente.
FINALIZAÇÃO
Na coluna “CH por semestre” (carga horária por semestre) o valor apresentado refere-se ao
máximo de horas que podem ser integralizadas no decorrer do semestre, podendo o aluno, em
determinadas atividades, integralizar um quantitativo de horas inferior ao que nela está previsto
como carga horária máxima.
Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
semestre requerer as
Tipos de Atividades durante o
atividades
curso
Programa de Monitoria
1 Remunerada e Voluntária da Pró-
Certificado
Reitoria de Graduação
PRGRAD
Programa Bolsa de Iniciação
2 Acadêmica DA Pró-Reitoria de
Certificado
Assuntos Estudantis (PRAE)
PRAE
Programa de Iniciação Científica,
com bolsa ou como voluntário,
vinculado à Pró-Reitoria de
Pesquisa e Pós-Graduação e/ou
3 Certificado
pesquisa de um professor
PRPPG
cadastrada em um dos
departamentos acadêmicos da
UFC 24 horas 48 horas
Grupo de Pesquisa cadastrado na
Certificado dos
4 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
líderes do GP
Graduação
Certificado
Participação (passiva) em núcleo, PREX ou
5 programa e/ou projeto de Declaração do
Extensão cadastrado na Pró- Coordenador do
Reitoria de Extensão. Ações Projeto.
extensionistas em que o estudante
atuar como protagonista, devem
ser contabilizadas com base no
Manual da Curricularização da
Extensão do Curso de
Biblioteconomia, e não como
atividade complementar.
Declaração do
PET (Programa de Educação
6 Coordenador do
Tutorial)
PET
GRUPO B - Atividades artísticas, culturais e esportivas
Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
Tipos de Atividades semestre requerer as
durante o
atividades
curso
Participação em Projetos
Declaração do
1 Culturais cadastrados na
Coordenador do
Universidade Federal do Ceará Projeto
20 horas 40 horas
Participação em atividades Declaração do
2 esportivas cadastradas no Pólo Pólo Esportivo
Esportivo da UFC da UFC
Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
Tipos de Atividades semestre requerer as
durante o
atividades
curso
Participação em eventos
1
científicos e culturais
8 horas Certificado do 16 horas
Organização de eventos Evento
2
científicos e culturais
Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
semestre requerer as
Tipos de Atividades durante o
atividades
curso
Certificado de
1 Cursos relacionados à formação
conclusão
profissional em Biblioteconomia
Carta de aceite
Publicação de artigo científico ou copia do
em periódico indexado, livro artigo publicado
1 24 horas no qual conste a
e/ou anais de congresso ou
indicação do
encontro periódico, 48 horas
congresso ou
Evento.
Certificado de
Apresentação de trabalho em
2 16 horas apresentação
congresso ou encontro
emitido pelo
Evento
Limite
Documentação
Total da
CH por necessária para
CH
Tipos de Atividades semestre requerer as
durante o
atividades
curso
1 Certificado da
Participação em curso de línguas
carga horária
cumprida 24 horas
12 horas
Participação em grupo de estudo Declaração do
2
vinculado a um dos departamentos Coord. do Grupo
acadêmicos cadastrado pela UFC de Estudo
ANEXO 2 – Formulário de solicitação de integralização de carga horária complementar
TELEFONE:_______________________________
SOLICITAÇÃO: ___/____/______
GRUPO A
ATIVIDADE DE INICIAÇÃO
À DOCÊNCIA, À PESQUISA
E/OU À EXTENSÃO
GRUPO B
ATIVIDADE ARTÍSTICO-
CULTURAIS E ESPORTIVAS
EXPERIÊNCIAS LIGADAS À
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
E/OU CORRELATAS
GRUPO E
PRODUÇÃO TÉCNICA
E/OU CIENTÍFICA
Obs: 48 H /SEM P/
PUBLICAÇÕES E 32 H/SEM P/
APRESENTAÇÕES.
ATÉ 96 HORAS PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES
GRUPO F
VIVÊNCIA DE GESTÃO
Obs:ATÉ 48 HORAS POR
SEMESTRE E PARA O
CONJUNTO DAS ATIVIDADES
GRUPO G
CURSOS DE LÍNGUAS E
GRUPOS DE ESTUDO
Fortaleza
APRESENTAÇÃO
Para fins de curricularização, a Extensão deverá ser inserida no Projeto Pedagógico dos
Cursos (PPC), optando-se por uma das seguintes modalidades, a critério dos cursos de
graduação:
I - Unidade Curricular Especial de Extensão, constituída de ações de extensão, ativas
e devidamente cadastradas na Pró-Reitoria de Extensão, cujas temáticas serão definidas no
currículo;
II - parte de componentes curriculares com destinação de carga horária de extensão
definida no currículo.
§ 1º As modalidades descritas nos incisos I e II poderão, a critério dos cursos de graduação,
ser combinadas desde que suas respectivas cargas-horárias estejam definidas no Projeto
Pedagógico do Curso [...].
Informação e Sociedade 1 16
Práticas socioculturais em
Biblioteconomia 2 30
Pesquisa Estudo de comunidades e de
usuários da informação 1 16
Metodologia do trabalho
científico 0,5 8
Planejamento de
Unidades de Informação 1 16
Organização e Processos
em Unidades de 1 16
Informação
Gestão de Recursos
Humanos 1 16
Recuperação da Informação
1 16
Totais 20 320
A descrição das ações de extensão a serem desenvolvidas deverá constar no plano de ensino do
respectivo componente curricular.
A definição das temáticas vinculadas às ações de extensão descritas na seção 1.2 compete ao
colegiado da CCB com a devida aprovação do Conselho do Centro de Humanidades.
Em atendimento ao art. 13 da Resolução 28/CEPE/2017, que determina que as coordenações dos
Cursos de Graduação devem designar pelo menos um supervisor de extensão para analisar e validar o
cumprimento das ações da extensão previstas em seus respectivos Projetos Pedagógicos, a Coordenação do
Curso de Biblioteconomia resolve que a função de supervisor de extensão será realizada pelo próprio
Coordenador de Curso, sendo ele também o representante da Unidade Curricular Especial de Extensão para
compor o colegiado da Coordenação do Curso, de acordo com o disposto na Resolução 07/CEPE/1994, com
mandato definido pela Resolução 03/CEPE/2016.
Conforme determina a Resolução 28/CEPE/2017, os cursos de graduação devem prever 10% da sua
carga horária para as atividades de extensão. No Curso de Biblioteconomia, isso representa 320 horas, sendo
que desse total, o aluno cursa 216 horas diluídas nas disciplinas elencadas na seção 1.1, restando 104 horas
que deverão ser obrigatoriamente declaradas/certificadas, para integralização ao longo do curso,
paralelamente às outras atividades.
Como modo de acompanhamento do(s) aluno(s) pelo docente supervisor de extensão, o coordenador
do Curso de Biblioteconomia determinará, semestralmente, as datas e horários em que os estudantes deverão
se dirigir pessoalmente à Secretaria do Curso para a apresentação dos certificados/declarações para requerer
a integralização da carga horária extensionista que tiverem acumulado.
Conforme a Res. Nº 28/CEPE/2017, são entendidas como válidas as horas declaradas por
participação do aluno em qualquer dos projetos e ações cadastrados na Pró-Reitoria de Extensão (PREX);
quando relacionados às áreas temáticas definidas, no manual, pelo Curso. Portanto, além das ações
relacionadas às competências específicas da formação, são consideradas as competências gerais e
habilidades múltiplas das diversas ações de extensão da PREX. Outras previsões de ações admitidas no PPC
para a curricularização da extensão serão apreciadas pela Câmara de Graduação/CEPE, no que dispuser o
interessado.
Serão aceitos para o cômputo (ou aproveitamento) das 104 horas extensionistas
certificados/declarações de ações de extensão emitidas por instituições de ensino superior no Brasil ou no
Exterior, dentro das seguintes temáticas:
Comunicação
Comunicação social, mídia comunitária, comunicação escrita e eletrônica; multimídia e Internet; produção
e difusão de material educacional; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas
públicas de comunicação social; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área;
acessibilidade.
Cultura
Desenvolvimento de cultura; cultura, memória e patrimônio; cultura e memória social; cultura e sociedade;
folclore, artesanato e tradições culturais; gastronomia; produção cultural e artística na área de artes plásticas,
artes gráficas, fotografia, cinema e vídeo, música e dança; produção teatral e circense; capacitação de
gestores de políticas públicas do setor cultural; mídia digital, tecnocultura e jogos; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; acessibilidade.
Educação
Educação básica; educação e cidadania; educação à distância; educação continuada; educação de jovens e
adultos, especial e infantil; ensino fundamental, médio, técnico e profissional; incentivo à leitura;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de educação; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; tecnologia digital e educação; tecnocultura e
educação; formação de docentes; acessibilidade.
Tecnologia e Produção
Transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores; inovação tecnológica;
polos tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de
ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e cooperação internacional na área; direitos de
propriedade e patentes; acessibilidade.
Para validação das ações de extensão definidas na Unidade Curricular Especial de Extensão, será
considerada a carga horária constante no respectivo certificado ou declaração, de acordo com as regras
estabelecidas pela Pró-Reitoria de Extensão.
3 DISPOSIÇÕES GERAIS
Os casos omissos serão decididos pelo colegiado da Coordenação do Curso de Biblioteconomia, com
prazo para resposta em trinta dias, contados a partir da data do protocolo na Secretaria da CCB.