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PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Reitor da Unitins
Augusto de Rezende Campos
Vice-Reitora da Unitins
Darlene Teixeira Castro
Pró-Reitor de Graduação
Fred Newton da Silva Souza
Pró-Reitora de Extensão
Kyldes Batista Vicente
Diretora De Ensino
Elizabeth Maria Lopes Toledo
Diretor do Campus
Paulo Henrique Ulisses Borges
Coordenador do Curso
Paulo Beli Moura Stakoviak Júnior
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 6
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 9
1.1 Identificação do Campus ................................................................................. 10
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ........................................................................... 10
2.1 Histórico Institucional ....................................................................................... 10
2.2 Missão da Instituição ....................................................................................... 14
2.3 Princípios e valores.......................................................................................... 14
2.4 Base Legal da IES ........................................................................................... 15
3. CONTEXTO DA REGIÃO ..................................................................................... 16
3.1 Cenário Socioeconômico ................................................................................. 17
3.2 Cenário da Infraestrutura ................................................................................. 18
3.3 Cenário da Saúde ............................................................................................ 20
3.4 Cenário Educacional ........................................................................................ 24
3.5 Empreendedorismo e Inovação ....................................................................... 29
4. CONTEXTO DO CURSO ...................................................................................... 30
4.1 Identificação do Curso Proposto ...................................................................... 30
4.2 Legislação de Referência ................................................................................ 32
4.2.1 Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores .................. 32
4.2.2 Fundamentação Legal Curso De Direito ................................................... 34
4.3 Condição de Oferta .......................................................................................... 34
4.4 Regime Acadêmico .......................................................................................... 35
4.5 Prazo para integralizar a Matriz Curricular....................................................... 35
4.6 Titulação Obtida ............................................................................................... 35
4.7 Justificativa ...................................................................................................... 36
4.8 Objetivos Do Curso .......................................................................................... 41
4.8.1 Objetivo Geral ........................................................................................... 41
4.8.2 Específicos ................................................................................................ 41
4.9 Autorização/reconhecimento/renovação de reconhecimento .......................... 43
4.10 Forma de Acesso ao Curso e condições de oferta ........................................ 43
4.11 Informações relacionadas ao quantitativo do corpo discente ........................ 43
4.12 Relação de Convênios vigentes com outras instituições ............................... 44
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO ....................................................... 44
5.1 Concepção de Ensino e Aprendizagem ........................................................... 44
5.2 Perfil do Egresso ............................................................................................. 47
5.2.1 Competências e Habilidades a serem adquiridas ..................................... 49
5.3 Diferenciais Competitivos do curso .................................................................. 51
5.4 Políticas Institucionais e sua correlação com o curso ...................................... 51
5.5 Organização Curricular .................................................................................... 52
5.5.1 Estrutura curricular .................................................................................... 53
5.5.2 Representação Gráfica da Estrutura Curricular ........................................ 59
5.5.3 Ensino a Distância..................................................................................... 59
5.5.4 Conteúdos Curriculares ............................................................................. 63
5.5.5 A Integralização da Carga Horária Total do Curso .................................... 64
5.6 Curricularização da Extensão .......................................................................... 70
5.7 Cooperação e Internacionalização Universitária .............................................. 72
5.8 Matriz Curricular .............................................................................................. 73
5.8.1 Ementário e bibliografia das disciplinas do curso ...................................... 77
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA ............................................................................... 129
6.1 Metodologia de Ensino .................................................................................. 130
6.2 Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica .................................... 131
6.3 Coerência do Currículo com a Proposta Pedagógica .................................... 131
7. ATIVIDADES ARTICULADAS AO ENSINO GERAL ........................................ 132
7.1 Estágio Supervisionado ................................................................................. 133
7.2 Estágio Supervisionado Curricular (Obrigatório) ............................................ 134
7.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório ....................................................... 136
7.4 Trabalho de Curso ......................................................................................... 136
7.5 Atividades Complementares .......................................................................... 138
7.6 Programas ou projetos de pesquisa (iniciação científica) .............................. 139
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................ 140
8.1 Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem ......................................... 141
8.2 Sistema de autoavaliação do curso ............................................................... 143
8.2.1 Passos para a Realização da Avaliação Interna ..................................... 143
8.2.2 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações ............................ 144
8.3 Avaliações oficiais do curso ........................................................................... 144
8.4 Comissão Permanente de Avaliação CPA ..................................................... 146
8.5 Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes ........................................ 148
9. CORPO DISCENTE ............................................................................................ 149
9.1 Atenção aos discentes ................................................................................... 149
9.1.1 Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro ....................................... 150
9.1.2 Inclusão e Cidadania ............................................................................... 152
9.1.3 Núcleo de Apoio Psicossocial e Educacional – NAPE ............................ 153
9.1.4 Núcleo de Estudos em Direitos Humanos - NEDIH................................. 156
9.1.5 Estímulos à Permanência (Programa de Nivelamento e Atendimento
Psicopedagógico) ............................................................................................. 158
9.1.6 Apoio Psicossocial e Educacional ........................................................... 159
9.1.7 Assistência Prioritária .............................................................................. 159
9.1.8 Promoção e Prevenção ........................................................................... 159
9.1.9 Organização Estudantil (Espaço para Participação e Convivência
Estudantil) ........................................................................................................ 160
9.2 Ouvidoria ....................................................................................................... 161
9.3 Acompanhamento de egressos ..................................................................... 161
9.4 Registros acadêmicos.................................................................................... 163
9.5 Acesso dos alunos a TIC's............................................................................. 164
9.6 Organização estudantil .................................................................................. 165
9.6.1 Diretório Central dos Estudantes - DCE .................................................. 165
9.6.2 Diretório Acadêmico - DA ........................................................................ 165
9.6.3 Centro Acadêmico - CA........................................................................... 166
10. GESTÃO DO CURSO ....................................................................................... 166
10.1 Quadro de docentes .................................................................................... 166
10.2 Titulação do Corpo Docente ........................................................................ 167
10.3 Composição e Funcionamento do Núcleo Docente Estruturante – NDE ..... 168
10.4 Composição e Funcionamento Colegiado do Curso - CC ........................... 170
11. INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 170
11.1. Espaços físicos utilizados no desenvolvimento do curso............................ 170
11.2 Estrutura Geral do Campus ......................................................................... 170
11.3 Instalações Físicas ...................................................................................... 171
11.4 Equipamentos .............................................................................................. 172
12. BIBLIOTECA .................................................................................................... 173
12.1 Formação e desenvolvimento de Acervo ..................................................... 174
12.2 Estrutura física ............................................................................................. 175
12.3 Estrutura Organizacional ............................................................................. 175
12.4 Equipe Técnico-Administrativa .................................................................... 176
13. SECRETARIA ACADÊMICA ............................................................................ 176
13.1 Registros Acadêmicos ................................................................................. 176
13.2 Organização do Controle Acadêmico .......................................................... 177
14. ESCRITÓRIO MODELO ................................................................................... 177
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 178
APRESENTAÇÃO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
DADOS DA MANTENEDORA
Razão Social: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS - UNITINS
CNPJ: 01.637.536/0001-85
Categoria
Pessoa Jurídica de Direito Público Estadual
Administrativa:
Quadra - 108 sul, Alameda 11 - lote -03, Centro. Palmas –
Endereço:
TO. CEP: 77.020-122
Telefone(s): (63) 218-2941
E-mail: reitoria@unitins.br
Pagina (site): www.unitins.br
Norma de
Lei nº 3.124, de 14 /07/2016.
Criação:
Decreto nº. 4.898, de 27/09/2013, publicado no Diário
Recredenciamento:
Oficial Nº 3.971, de 30/09/2013.
9
REPRESENTANTE LEGAL
Nome: Augusto de Rezende Campos
CPF: 793.465.701-30
RG: 016.504 (2ª Via) /SSP/TO
Telefone: (63) 32182940 Fax: (63)32182942
E-mail: reitoria@unitins.br
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
10
Em novembro de 1996, a sua natureza autárquica foi extinta pela Lei 872/96,
e, no mesmo ano, pela Lei 874/96, de novembro de 1996, foi autorizada a criação da
então Fundação Universidade do Tocantins – Unitins, como uma Fundação Pública
de Direito Privado, mantida por entidades públicas e particulares, com apoio do
Governo do Estado, tendo sede e foro em Palmas, capital do Estado.
Para um melhor atendimento da população do Estado, a Unitins se articulou
para implantação de centros de extensão nos municípios de Arraias, Guaraí e
Tocantinópolis, incorporando as faculdades de Araguaína e Porto Nacional e, com o
tempo, estabeleceu, em seu sistema multicampi, os Centros Universitários de
Arraias, Araguaína, Colinas, Guaraí, Miracema do Tocantins, Paraíso, Palmas,
Tocantinópolis e Porto Nacional, destacando-se como instituição de ensino superior
no âmbito regional. Em 2000, a Unitins iniciou novo processo de adequação com a
criação da Fundação Universidade Federal do Tocantins – UFT. Novamente foi
necessário alterar legalmente a estrutura da Unitins, e assim foi editada a Lei
1.160/2000, de 21 de junho de 2000.
Com a transferência de parte de seu patrimônio à UFT, além de seus alunos
e cursos regulares, a Unitins assumiu uma nova realidade acadêmica e física. Para
tanto, com o Decreto 1.672/2002, em 27 de dezembro de 2002.
No período de 2001 a 2002, a Instituição ofertou cursos tele presenciais de
Licenciaturas em Letras, Matemática, História, Ciências Contábeis, Normal Superior
e Pedagogia, visando a atender a formação de aproximadamente 12.000
professores das redes estadual e municipais de ensino.
Em 2003, a Unitins estruturou o Núcleo Tocantinense de Arqueologia – Nuta
e, no mesmo período, o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio da Secretaria
de Política e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Neste mesmo ano inseriu
o Núcleo Estadual de Meteorologia e Recursos Hídricos - NEMET-RH da Unitins no
Programa do MCT de Implantação e Modernização de Centros Estaduais de
Monitoramento de Tempo, Clima e Recursos Hídricos – PMTCRH uma parceria com
o estado do Tocantins. No ano seguinte, foi inaugurado o Complexo de Ciências
Agrárias – CCA por meio de um acordo de cooperação entre a Secretaria Estadual
11
da Agricultura e a Unitins, visando à cooperação mútua para coordenar a pesquisa
agropecuária do Estado do Tocantins e atividades afins.
Em 2004, a Unitins assumiu também a função de Organização Estadual de
Pesquisa Agropecuária – OEPA, por meio da Lei n. 1.478/2004, de 25 de junho de
2004, com o objetivo de desenvolver pesquisa agropecuária, gerar tecnologias e
inovações que propiciassem soluções competitivas para o desenvolvimento rural e
territorial sustentável do Tocantins, em benefício da sociedade.
Ainda em 2004, ocorreu o processo de credenciamento e autorização de
funcionamento da Instituição na modalidade a distância pela Portaria MEC nº 2.145,
publicada no Diário Oficial da União nº 138, de 20 de julho de 2004. O curso Normal
Superior, em funcionamento, passaria a ser oferecido nacionalmente.
Em 2005, foi autorizada a oferta dos cursos de Administração e Ciências
Contábeis, abrangendo 17 Estados e o Distrito Federal. No período de 2005/2, foi
implantado o curso sequencial em nível superior de Fundamentos e Práticas
Judiciárias, somente no Estado do Tocantins, a fim de qualificar os serventuários da
Justiça e outros interessados na área de conhecimento.
Em 2006, foram oferecidas mais vagas para os cursos de Administração e
Ciências Contábeis e implantados dois outros cursos, Pedagogia e Serviço Social,
ampliando-se para 25 unidades federativas e o Distrito Federal.
Em 2007, além da continuidade dos cursos mencionados, foram implantadas
as licenciaturas em Letras e Matemática e o curso tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, novo processo seletivo para o curso de Pedagogia e,
por meio da condução de parcerias interinstitucionais, iniciaram-se novas turmas
para os cursos de Ciências Contábeis, Administração e Serviço Social.
No segundo semestre de 2007, por meio de edital, foram ofertadas oitenta
vagas para os cursos presenciais e gratuitos de Tecnologia em Mineração e
Tecnologia em Agronegócio, focados na vocação do Estado. A Unitins, desde 2007,
executa Programas de Mitigação e Compensação de Impactos Ambientais na área
de influência do Aproveitamento Hidrelétrico Estreito. Dentre os programas
ambientais desenvolvidos pela Unitins destacam-se os Programas de Educação
Ambiental, Avaliação da Qualidade da Água, Hidrossedimentológico, Educação
12
Patrimonial e Resgate Arqueológico. Os trabalhos de Capacitação e Formação
desenvolvidos por esses Programas envolveram diretamente 40 mil pessoas entre
estudantes, professores, gestores públicos, lideranças comunitárias e cidadãos
engajados dos 12 municípios da área de influência do AHE Estreito, localizados nos
Estados do Tocantins e Maranhão.
No período de 2008 a 2009, o MEC desautorizou a oferta de novos cursos e
abertura de novas vagas para os cursos em andamento na modalidade EaD. Assim,
a comunidade acadêmica se mobilizou junto à sociedade civil para traçar novos
caminhos para a Universidade por meio de novos cursos presenciais. Ainda, em
2009 foi instituída a Comissão Multilateral de Estudos Destinados à Reformulação e
Reestruturação da Fundação Universidade do Tocantins – Unitins.
Em 2010, com o suporte da Comissão Multilateral composta por membros
de órgãos do Estado (Unitins, Tribunal de Contas, Procuradoria Geral, Tribunal de
Justiça, Ministério Público, Gabinete do Governador e Assembleia Legislativa), a
Instituição foi autorizada a ofertar cursos presenciais. Os conselhos (Consepe e
Consuni) foram rearticulados, os regimentos institucionais foram revisados, novas
políticas e planos de ação das pró-reitorias foram realinhadas. O plano de
Empregos, Carreiras e Salários da Fundação Universidade do Tocantins – Lei nº
2.317 – foi aprovado pela Assembleia Legislativa Estadual, de 30 de março de 2010,
e publicado no Diário Oficial nº 3.107, de 31 de março de 2010.
Por aprovação unânime nas instâncias do Consepe, do Consuni e do
Conselho Curador (Resolução nº 003/2010/Conselho Curador), concretizou-se o
primeiro concurso vestibular em julho de 2010 para os cursos presenciais em
Engenharia Agronômica, Direito, Sistemas de Informação e Serviço Social.
Ainda em 2010, a Unitins foi credenciada junto ao Sistema UAB por meio da
Portaria MEC n° 837/2010, de 24 de junho de 2010, para oferta dos cursos de
licenciaturas em Letras e Pedagogia, a partir de 2011.
Nesse mesmo ano, ações, como o Programa de Correção de Fluxo e o
Projeto de Reingresso, foram implementadas para finalização dos oito cursos de
graduação na modalidade EaD Associados (Administração, Ciências Contábeis,
13
Fundamentos e Práticas Jurídicas, Letras Português-Espanhol, Matemática,
Pedagogia, Serviço Social, Tecnologia e Análise de Sistemas).
Em 2014, por meio da Lei Estadual 2.829, de 27 de março, foram criados na
estrutura operacional da Fundação Universidade do Tocantins – Unitins, nos câmpus
universitários dos municípios de Araguatins, Augustinópolis e Dianópolis.
Diante dessa realidade, foi que o Governo do Estado do Tocantins efetivou
interesse em criar as condições técnicas, financeiras e jurídicas necessárias à
transformação da Fundação Universidade do Tocantins-Unitins em autarquia. Mas,
para que essa realidade se concretizasse foram necessários muitas reivindicações e
movimentos para tornar esse sonho realidade. Esses movimentos foram positivos,
pois essa realidade se concretizou.
Em 2016, por meio da Lei Estadual nº 3.124/2016, publicada no D.O.E. Nº
4.662, em 14/07/2016, a Fundação é novamente transformada em autarquia
estadual de regime especial, passando a ser denominada Universidade Estadual do
Tocantins – Unitins. Outras mudanças decorrem desta lei, dentre elas a eleição para
reitor e vice-reitor, a partir de 2020, com mandato de três anos, e a reserva de 50%
das vagas na Universidade para alunos provenientes da rede pública. Destaca-se
que, neste mesmo ano, no dia 18 de maio, foi inaugurado o Câmpus Graciosa,
marcando uma nova fase de reorganização da Universidade.
Ética
Transparência
Democracia participativa
Comprometimento e envolvimento
Integração social
Inovação
Respeito à dignidade humana
Sustentabilidade ambiental
15
3. CONTEXTO DA REGIÃO
16
No ano de 2019 o novo governo federal potencializou as atividades
agropecuárias no Brasil com as novidades previstas no Plano-Safra 2019/2020. O
Plano Safra prevê mais opções de financiamento para os produtores rurais quando
comparado aos últimos anos. Algumas medidas no sentido de melhorar o acesso,
aumentar a oferta de crédito e reduzir os custos financeiros serão implantadas por
meio de medida provisória: CPR em dólar, o Fundo de Aval Fraterno, Patrimônio de
Afetação e equalização de juros para cerealistas.
Acompanhando as perspectivas do governo federal, o estado do Tocantins
tem se posicionado como uma das últimas fronteiras agrícolas do Brasil,
investimento fortemente na cadeia produtiva do agronegócio e potencializando este
seguimento através de políticas públicas de estímulo à produção agropecuária.
Os estímulos do governo do estado têm possibilitado safras recordes em
períodos consecutivos no estado do Tocantins. Em 2018, segundo o IBGE, o Estado
possuía 35% de sua população ocupada nas atividades agropecuárias. A
participação destes produtores e da agroindústria representou em 2019 40% do PIB
do Estado.
A economia do Estado está baseada na agricultura, pecuária e extrativismo.
A indústria tocantinense está contemplada em aproximadamente 50% no setor da
construção civil e mobiliário, seguido pela indústria mecânica, metalúrgica e de
material elétrico com 14% e das indústrias do ramo de alimentação com 18%. O
emprego formal da indústria no estado concentra-se principalmente na Capital do
Estado (SEBRAE, 2016).
Neste contexto, o curso de Direito da Fundação Universidade do Tocantins,
em consonância com as políticas públicas e demandas do Estado, incorpora a
premissa de que a formação acadêmica de profissionais preparados torna-se fator
estratégico no processo de desenvolvimento sócio- econômico e cultural do estado
do Tocantins e da região centro-norte do Brasil.
17
3.2 Cenário da Infraestrutura
25
A escala SAEB para a prova de Matemática do Ensino Médio varia entre 225
e 475 pontos (distribuídos em intervalos que correspondem a dez níveis). O
desempenho estadual em Matemática manteve-se abaixo do resultado nacional em
todo o período. Interessante destacar que, tanto estado quanto país oscilaram muito
pouco seus resultados de 2005 a 2015.
Outra semelhança dos resultados do SAEB Matemática é que, em 2011,
Brasil e Tocantins apresentaram leve melhora de suas médias e apresentaram
pequena queda em 2013. Já em 2015, enquanto o país caiu 0,2 pontos, Tocantins
apresentou aumento de 1,9 em relação ao resultado anterior. Ao se comparar o
desempenho de Tocantins com a Região Norte, percebe-se que, da mesma forma
que o observado no comparativo com o país, o estado manteve-se abaixo do
desempenho regional em todos os anos de avaliação. A Região Norte encerrou o
período com média de 253,2, enquanto que o estado alcançou 251,9.
O Censo Escolar é um levantamento nacional de dados estatísticos
educacionais a partir de dados fornecidos pelas próprias escolas. Entre as
informações disponibilizadas através do Censo estão as somas dos alunos
aprovados, reprovados e que abandonaram a escola ao final de cada ano letivo. No
estado observa-se que as taxas menos favoráveis estão no 1º ano do Ensino Médio.
No comparativo com o país, Tocantins possui a mesma taxa de reprovação no 1ª
ano (17,7%); apresenta mais abandonos no 1º e 2º anos; e tem taxa de aprovação
levemente superior apenas no 3º ano.
No que se refere à taxa de distorção idade-série, indicador que permite
avaliar o percentual de alunos, em cada série, com idade superior à recomendada, a
distorção é maior no primeiro ano do Ensino Médio, com taxa de 37,9%. Por outro
lado, há uma tendência de diminuição da distorção idade-série ao longo dos anos.
No entanto, a partir de 2013 as taxas estaduais ficaram mais elevadas que as do
país, enquanto que no comparativo com a Região Norte o estado apresentou taxas
de distorção menores em todos os anos.
O uso de computador e da internet nas escolas pode ser considerado uma
ferramenta didática atual e dinâmica, capaz de despertar maior interesse dos jovens.
Apesar de não ser unanimidade, há estudos que apontam para o uso de
26
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas salas de aula como
responsável por elevar a qualidade da educação, bem como por proporcionar uma
maior preparação dos jovens para atuar em um mundo global e competitivo.
Mas, para além da existência de computadores nas escolas, as pesquisas
sinalizam a importância da preparação dos professores para a utilização de tais
tecnologias, não sendo, portanto, automático o impacto na qualidade do ensino.
Além disso, a existência de computador e a internet nas escolas pode ser
considerada uma boa forma de inclusão digital, uma vez que diversos jovens não
possuem acesso a computadores ou internet em seus domicílios. A existência de
computador contempla 84,3% do universo das escolas públicas de Tocantins, mas o
acesso à internet é menor: 65,4%. Essa realidade é superior à média brasileira,
onde 75,6% das escolas são equipadas com computador e 58,6% com acesso à
internet.
Entre as escolas estaduais tocantinenses o acesso ao computador e à
internet é maior se comparado às escolas públicas no estado. Em relação ao acesso
ao computador, o percentual de escolas estaduais chega a 90,6%; já em relação ao
acesso à internet o acesso é menor (83,7%). Essa maior presença de TICs nas
escolas estaduais também é observada no país: 94,3% das escolas estaduais
brasileiras têm computadores e 88,5% possuem acesso à internet. Entre as escolas
estaduais com Ensino Médio regular Tocantins possui uma oferta de internet um
pouco inferior à média nacional. O acesso à internet no estado é uma realidade para
92% das escolas, enquanto a média nacional é de 93,3%.
No estado de Tocantins 98,9% das escolas estaduais com Ensino Médio
regular possuem computador, apesar de apenas 56 dos 139 municípios
apresentarem entre 80% e 100% de acesso à internet em suas escolas. Os
municípios de Campos Lindos, Filadélfia, Goiatins, Iatacajá, Itaguatins, Monte Santo
do Tocantins, Monte Santo do Tocantins, Paranã, Rio dos Bois, São Félix do
Tocantins e Tocantínia possuem escolas com menos de 30% de acesso à rede
mundial de computadores.
No que diz respeito ao local de funcionamento, à infraestrutura e aos
serviços públicos, a partir de dados do Censo Escolar 2015, constata-se que as
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escolas de Ensino Médio tocantinenses funcionam majoritariamente (98,1%) em
prédios escolares. Existem ainda 0,4% de escolas desenvolvendo suas atividades
em templos religiosos; 1,9% em galpões; 0,4% em unidades prisionais e 0,4% na
casa do professor.
A infraestrutura é um aspecto muito importante para o bom funcionamento
de uma escola. Quando adequada às necessidades da comunidade escolar, ela é
capaz de produzir efeitos que interferem diretamente no desempenho dos alunos,
pois facilita os processos de aprendizagem, amplia oportunidades educativas, ajuda
a dinamizar atividades e oferece um ambiente seguro e acolhedor. No Tocantins,
quase todas as escolas possuem banheiro (98,9%), sala dos professores (92,8%),
bibliotecas (84,9%) e quadra de esportes (80%). Por outro lado, enquanto 87,9% das
unidades escolares dispõem de laboratórios de informática, há laboratórios de
ciências em apenas 16,2% das escolas.
Dos serviços públicos essenciais mais presentes nas escolas tocantinenses
estão: o abastecimento público de energia elétrica (95,5%), a coleta regular de lixo
(85,3%) e o abastecimento de água pela rede pública (83,4%). Já o esgotamento
sanitário ligado à rede pública atinge apenas 11,3% das escolas de Ensino Médio no
estado. A maioria das escolas de Tocantins oferece turno noturno (84,0%) e apenas
4,1% disponibiliza ensino profissionalizante.
No ano de 2016 a Secretaria de Estado de Educação, Juventude e Esporte
de Tocantins apresentava 15 programas e projetos em andamento, sendo esses
classificados da seguinte forma: de competência federal (desenvolvidas pelo MEC
ou em parceria com o referido Ministério); de competência exclusiva da Secretaria
de Educação ou em parceria com outro órgão governamental; e fruto de parcerias
com entidades privadas.
Dentre os programas de competência federal eram 5 iniciativas: Programa
Nacional de Alimentação Escolar; Programa Nacional de Educação Fiscal; Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (PRONATEC); Programa Nacional de
Fortalecimento dos Conselhos Escolares; e Programa Nacional do Livro Didático
(PNLD).
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Os programas e projetos desenvolvidos pela Secretaria de Educação do
Estado somavam 03 iniciativas: Programa Vamos Ler!; Voluntários Tocantins;
Prêmio Escola Comunitária do Tocantins; Programa Gestão Compartilhada. Os
programas desenvolvidos com outro órgão governamental identificados na pesquisa
eram 03: Parlamento Jovem Brasileiro; Consórcio Brasil Central; e Observatório dos
Adolescentes.
29
Como universidade empreendedora, Etzkowitz (2003), define como sendo
aquela que é capaz de gerar uma direção estratégica, formulando objetivos
acadêmicos claros e transformando o conhecimento gerado na Universidade em um
valor econômico e social. Considera a Universidade um ambiente propício à
inovação, pela concentração de conhecimento e de capital intelectual, onde os
estudantes constituem uma fonte de potencial empreendedor.
A Universidade Estadual do Tocantins, ciente do seu papel na formação do
cidadão empreendedor estabelece que, caberá aos colegiados de cursos e seus
respectivos NDE’s definirem quais competências empreendedoras pretendem
desenvolver e por meio de quais métodos. Para tanto, adotará as competências
empreendedoras definidas pela ONU em 2011, tais como: a busca de oportunidade,
iniciativa, persistência, comprometimento, exigência de qualidade, eficiência,
estabelecer metas, busca de informações, planejamento, monitoramento continuo,
persuasão, independência, autoconfiança, rede de contatos e o assumir riscos
calculados.
O desenvolvimento das competências empreendedoras, a critério do NDE e
Colegiado de Curso, poderá ocorrer em disciplina especifica em que o objeto de
estudo seja Empreendedorismo e Inovação, e/ou em outras disciplinas no decorrer
do curso. Tais competências a serem trabalhadas deverão constar nos PPC’s, por
meio das disciplinas específicas (ementas e respectivas bibliografias) ou, de forma
transversal em outras disciplinas, de maneira a contemplar e contextualizar a área
de atuação do referido curso.
4. CONTEXTO DO CURSO
DADOS DO CURSO
Nome do Curso: Direito
Titulação: Bacharelado em Direito
Modalidade de ensino: Presencial
30
Carga horária total do curso: 3.710 horas
Carga horária das atividades 200 horas
complementares:
Carga horária de estágio: 390 horas
Carga Horária do TCC: 150 horas
Duração do curso (semestre/ano): 10 Semestres / 5 anos
Integralização: Mínimo de 5 anos; Máximo de 9 anos
Regime de Matrícula: Semestral
Número de vagas: 40 (quarenta) alunos por turma
Forma de Ingresso: Edital de Transferência Voluntária e outras
formas previstas no Regimento Acadêmico
da Unitins
Início do curso: Agosto/2010-2
Criação: RESOLUÇÃO CONSELHO
CURADOR/N.003/2014
Criação de Vagas: RESOLUÇÃO CONSELHO
CURADOR/N.006/2014
CEE/TO CAMPUS CREDENCIADO PELO
DECRETO Nº 5.110, DE 21/08/2014 D.O.E.
Nº 4.197 DE 21/08/2014.
Decreto Reconhecimento: Decreto n° 5.696, de 20 de fevereiro de
2019
COORDENADOR DO CURSO
Nome: Paulo Beli Moura Stakoviak Júnior
CPF 001.943.231-37 RG: 478.891 SSP/TO
Telefone: (63) 99242-6950 e-mail: Paulo.bs@unitins.br
32
ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o
estágio de estudantes; altera a redação do artigo 428 da Consolidação das
Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio
de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nº
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do artigo 82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e
o artigo 6º da Medida Provisória nº 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá
outras providências.
Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura
AFROBRASILEIRA e INDÍGENA: Resolução CNE/CP nº 1, de 17 de junho
de 2004.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política
Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e o artigo 18 da Lei
nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
Portaria MEC nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Reeditada em 29 de
dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e
supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre
outras disposições.
Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá
outras providências.
Portaria MEC nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a oferta
de disciplinas semipresenciais nos cursos superiores.
Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes
Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
33
Parecer CNE/CP nº 8 de 06/03/2012. Dispõe sobre Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos.
34
O curso de Bacharelado em Direito, objeto deste projeto, está previsto para
funcionar com turmas de no mínimo 40 e no máximo 50 alunos alternados por
período de ingresso semestral entre os turnos noturnos e diurnos, podendo o curso
ser ofertado semestralmente ou na forma modular. Tal alternância permite abranger
de forma mais uniforme a população, oportunizando o curso a quem não tem
condições de acesso a uma graduação em uma instituição particular e permitindo
uma adequação aos mais diversos horários de trabalho.
4.7 Justificativa
37
Com isso, o corpo docente deve se constituir de um grupo de pessoas
ativamente envolvidas com o aspecto crítico e o questionamento reconstrutivo do
conhecimento, contribuindo para o processo de emancipação e libertação.
Desta forma, o currículo envolve a construção de significados e valores
culturais. Ele é o lugar onde se produzem e se criam significados. Logo, ele é
profundamente ligado a existências das pessoas envolvidas no ato de conhecer.
Refuta-se, desta forma, o conhecimento concebido como sendo constituído de
informações e de fatos transferidos do professor para o aluno. Não é uma
comunicação unilateral e não se resume ao papel de preencher carências. Os
sujeitos estão envolvidos no ato de conhecer.
A inquietação mais decisiva será com a formação de competências. A
educação é tomada como a arte de construir competências. A arte de mobilizar um
conjunto de fontes cognitivas para enfrentar diferentes situações. Urge que o
professor leve o aluno a mobilizar suas aquisições e, de certa forma, completá-las.
O Curso está organizado conforme legislação em vigor, compreendendo, em
sua estruturação, currículo pleno, duração, ementário, indicação das disciplinas,
bibliografia básica e corpo docente, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais.
A atividade jurídica não é algo automático que derive da superação de
certos hábitos físicos, a fim de obter o comportamento considerado correto.
Prontamente, a realização profissional do operador do direito não está relacionada
tão somente com aquilo que lhe foi ensinado e com o sucesso acadêmico. O
exercício da profissão refletirá o desenvolvimento de suas competências durante o
processo acadêmico e o modo de assumir essas competências no seu cotidiano.
A estruturação dos cursos jurídicos está, há muito tempo, em debate.
Existem propostas aparentemente centradas na disputa entre a ênfase no estudo
doutrinário sistemático e generalizante ou na especialização e na prática forense. A
crítica mais grave atinge o modelo em uso e que tem colaborado para apresentação
do Direito como obra racional, sistemática e totalizante. Tal situação colabora para
uma formação exclusivamente técnica do aluno, que se afeiçoa ao raciocínio
silogístico na aplicação do Direito Positivo, à luz de abstratos princípios jurídicos,
aos quais também se afeiçoam ou deles procedem a deduções. Assim, há uma
38
consequência negativa: aquela do operador do direito isento de responsabilidades
sociais nas aplicações do Direito, imobilizado que se encontra pela sistemática
conservação própria do Direito positivamente normatizado em função da estrutura
social que o gerou.
Confirma-se, assim, a observação de Pontes de Miranda, segundo a qual,
em nosso país, temos dois direitos, um que se ensina nas universidades e outro que
se pratica no foro.
A concepção do Direito e do papel social dos profissionais a serem
formados, assim como a consideração das parcelas do conhecimento humano que
devem ser trabalhadas para que o aluno aprenda o Direito como experiência social,
podem e devem superar as concepções dos dois direitos citados por Pontes de
Miranda.
O que se pretende é que os caminhos didáticos e curriculares definidos para
o Curso de Direito comportem procedimentos interdisciplinares, em acordo com a
mais recente concepção de Ensino, Pesquisa e Extensão. Nesses procedimentos
também se incluem atividades de Iniciação Científica, das quais os alunos terão que
participar. O aluno deve ser conduzido a formar um raciocínio jurídico voltado para o
concreto, em que a lógica é a da preferência por conteúdo axiológico, não a de
consequência silogística (Fabio Konder Comparato,1979).
Para a compreensão da realidade social é necessário que sejam
consideradas e interligadas as parcelas do conhecimento que se dedicam tanto à
parte técnica do Direito, quanto ao conhecimento sócio-cultural. Dentro desse
entendimento, utilizando- se de uma pedagogia crítica, é cogente que os
conhecimentos universais sejam também "transmitidos", pois são considerados
patrimônios da humanidade e não de grupos que deles se apropriam.
O princípio é, então, saber o que prevalece como conhecimento necessário
para que se desenvolva no aluno uma postura crítica, sendo, ao mesmo tempo,
apoio de sua própria emancipação como cidadão consciente e crítico.
Os cursos jurídicos no Brasil, de bacharelado, datam de 1.827, quando
foram instalados os dois primeiros cursos em Olinda/PE e em São Paulo/SP,
respectivamente. Em 1869, com a implantação da reforma do ensino livre, passou o
39
ensino jurídico a ser debatido em busca de seu aperfeiçoamento, em processo que,
podemos afirmar, se prolongou durante a República Velha, passando pela reforma
de Francisco Campos (1931), até o ano de 1994, quando da publicação da Portaria
1.886/94, norma que atualmente disciplina as diretrizes curriculares e parâmetros
dos cursos jurídicos.
No Estado do Tocantins, o primeiro curso foi instalado na cidade de Gurupi:
FAFICH, atual UNIRG, em 1.985, vindo a partir daí outros para Colinas: UNITINS,
atual FIESC; Palmas: pela Fundação Universidade do Tocantins, atual UFT, Centro
Universitário Luterano de Palmas - CEULP, Faculdade Católica do Tocantins,
Faculdade de Palmas, Faculdade Objetivo - FAPAL, Faculdade Serra do Carmo; em
Araguaína: Faculdade Católica Dom Orione, ITPAC e, em Augustinópolis a
Faculdade do Bico do Papagaio – FABIC em Dianópolis o curso de Direito foi
ofertado pela Faculdade para o Desenvolvimento do Sudeste Tocantinense –
FADES, localizada na Praça Aurélio Antônio Araújo, nº 02, centro, Dianópolis/TO –
CEP: 77.300-000.
A Universidade Estadual do Tocantins – UNITINS tem por finalidade
desenvolver as funções de ensino, pesquisa e extensão, em todas as áreas do
conhecimento humano, mediante a oferta de cursos que atendam às diretrizes
curriculares do Ministério da Educação e à demanda regional.
O bacharel em Direito terá formação humanista, competente e
transformadora para o contexto em que vive. Desenvolverá habilidades para buscar
a harmonia social através de procedimentos interdisciplinares imprescindíveis à
problematização e à contextualização do saber jurídico. Contará com instrumento
técnico e com postura crítica para compreender a realidade onde exercerá a
profissão.
Nesse sentido, o quadro geral das disciplinas oferecidas, em apoio às
disciplinas jurídicas, foi desenvolvido para atender, não apenas às exigências de
modernização da ordem jurídica e institucional, mas, no seu conjunto, definindo um
perfil específico para o bacharel, vinculando-o às demandas da sociedade brasileira
e às exigências formativas específicas para a imprescindível contribuição que os
estudos jurídicos devem prestar ao desenvolvimento regional e social.
40
O curso de Direito da UNITINS analisou e avaliou suas estruturas
formativas, reelaborando um projeto pedagógico que engloba todas as expectativas
e necessidades de uma formação voltada para a realidade social vigente, buscando
alcançar os objetivos eleitos para o curso, contribuindo, assim, para o futuro do
direito e dos profissionais desta áea em nossa região, assim como de todo território
nacional.
O curso superior de Direito ainda constitui um sonho impossível para muitos,
em face de seu alto custo, que afeta o orçamento familiar. A ideia é oferecer
oportunidades e melhorar as chances de ingressar no mercado de trabalho inerente
à formação proposta.
4.8.2 Específicos
42
4.9 Autorização/reconhecimento/renovação de reconhecimento
I - vestibular;
II - transferência interna;
III - mudança de turno;
IV - reingresso.
V - transferência externa, nas seguintes formas:
a) transferência facultativa;
b) transferência ex-officio;
VI - admissão de portador de diploma;
VII - admissão de acadêmicos estrangeiros;
VIII - outras modalidades de ingresso aprovadas pelo Consepe, ou
emanadas de legislação superior, homologadas pelo Consuni.
43
O curso de Direito do Campus de Palmas atualmente conta com 269
acadêmicos regularmente matriculados.
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO
44
Nisso reside uma diferenciação com determinados aportes tradicionalistas
na educação. O docente não é o fiel e único depositário do saber; o aluno, por sua
vez, não é aquela figura estanque e à espera de conhecimentos, saberes e práticas.
Os objetos de conhecimento, também, não são conteúdos estáticos. A construção, a
gestão e a difusão do conhecimento são ações que para ocorrerem necessitam da
interação dos atores sócio-educativos, reconhecidos como tal, e para isso valores
devem ser redimensionados no seio acadêmico.
O redimensionamento deve acontecer em todos os níveis e modalidades de
ensino frisando-se os seguintes pontos: ênfase constante no intercâmbio dialógico
das informações; modelagem de atividades focadas em angulações significativas da
aprendizagem; no reconhecimento que alunos diferentes necessitam de
procedimentos diferenciados e alternativos.
Enfim, em associação direta ao ato pedagógico, se encontra o planejamento,
concebido como instância coletiva para sistematizar e implementar mais condições
apropriadas para a relação ensino e aprendizagem.
Como importante apoio à ação pedagógica, as atividades didáticas deverão
prever o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), de forma a
possibilitar a flexibilização do currículo, através da criação de espaços e tempos de
atuação docente e discente mais adequada à contemporaneidade, integrando as
atividades presenciais (realizadas nas salas de aula convencionais), às atividades
não presenciais (realizadas em ambiente virtual de aprendizagem).
Ensino e aprendizagem são anteriores aos conceitos e práticas educativas
em ocorrência nas instituições de ensino, pois a transmissão dos saberes
perpassada de geração a geração se deu por mecanismos, dispositivos, sistemas e
intencionalidades.
Levando em consideração essa premissa, a Unitins reconhece que ensino e
aprendizagem se remetem diretamente à produção dos saberes não somente em
circulação no seio institucional-acadêmico, mas como o grande repositório das
relações humanas e suas linguagens, códigos, valores, experiências e culturas em
movimento de transmissão.
45
As metodologias ativas é uma forma interessante e prazerosa de estimular o
aluno a aprender. Na sociedade da informação e do conhecimento, no mundo
globalizado o aluno não aprende apenas com o professor. O centro do processo de
ensino aprendizagem nesta nova sociedade é uma parceria entre professor e aluno.
Pensando dentro desta lógica e de acordo com as pesquisas de Anastasiou
(2003) que afirma que diante das mudanças ocorridas hoje, o professor precisa
encontrar uma nova forma de atuar na sala de aula. Para isso, é necessário
compreender o sentido da educação, a função social da universidade, a visão do
que é ensinar e aprender.
Nossa proposta é que cada docente vá construindo seu fazer pedagógico de
forma reflexiva e não pensando essa práxis como algo mecânico e estático. É
urgente criar novas estratégias de ensinagem, mas na lógica de um processo que
envolve um colegiado que pensa, reflete, se capacita e discute com seus pares
angústias, dificuldades e também ações que têm dado certo dentro e fora da sala de
aula.
É nessa perspectiva que o Colegiado do Curso de Direito vem participando
ativamente das formações pedagógicas propondo temas de interesse do grupo,
pensando e refletindo formas de aprender a aprender, de estudar e selecionar
melhores estratégias que ajudem o aluno a aprender, a se interessar pelos assuntos
discutidos na Universidade. Na verdade, mais que ensinar as respostas, esse
colegiado se propõe a despertar no acadêmico o desejo de aprender, de ler e de
pesquisar. Isso exige um professor que tenha disponibilidade para aprender, para
buscar sua autoformação, ler e discutir com os colegas sobre questões
pedagógicas.
Dentro desta lógica, a prática pedagógica do professor vai além da técnica
pela técnica, mas é uma atividade que necessita da relação entre teoria e prática, ou
seja, o aprendiz não pode reduzir seus conhecimentos a um domínio elementar, mas
que seja garantido a cada etapa uma nova aprendizagem.
Claro que nessa linha, é necessário rever os cursos de formação do
professor, que precisa rever sua estrutura curricular, nova linhas de pensamento
filosófico, e é claro, as instituições educacionais precisam dar condições para o
46
professor realizar o seu trabalho em sala de aula, e isso também significa criar
condições dignas de trabalho e valorização profissional.
Enfatiza-se assim que o professor estimule o desejo de aprender, de
despertar no aluno essa vontade conhecer o novo, de querer aprender novos
conceitos, conteúdos, e mais do que isso, ter entusiasmo para adquirir novos
conhecimentos. Desta forma, é preciso criar situações que estimulem essa vontade
de aprender, criar atividades que façam com que o aluno queira descobrir, pesquisar
e aprender.
Dentro deste quadro, a didática colabora para que o professor garanta que a
aprendizagem aconteça de forma efetiva e dá ao professor autoconfiança para atuar
na sala de aula e nessa perspectiva que esse colegiado está comprometido com a
Educação Superior na Região Sudeste do Tocantins.
Como importante apoio à ação pedagógica, as atividades didáticas deverão
prever o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), de forma a
possibilitar a flexibilização do currículo, através da criação de espaços e tempos de
atuação docente e discente mais adequados à contemporaneidade, integrando as
atividades presenciais (realizadas nas salas de aula convencionais), às atividades
não presenciais (realizadas em ambiente virtual de aprendizagem).
Assim, com base no princípio da educação continuada, da articulação do
ensino continuado entre a graduação e a Pós-graduação, conforme §2º, do artigo
art. 2, Res. 5 de Dezembro de 2019, uma vez que está em andamento o Projeto
Pedagógico da Pós-Graduação, em Direito Público – Constitucional, Administrativo e
Tributário, com previsão de acontecer em agosto de 2020.
50
tendo por pano de fundo uma sociedade e um estado que não podem prescindir de
regras que levem a um desenvolvimento sustentável e harmônico.
51
As políticas de ensino de graduação são efetivadas pela Prograd, que atua
no desenvolvimento constante de mecanismos de acompanhamento e avaliação do
projeto pedagógico institucional e dos seus cursos, dos talentos humanos (docentes,
discentes, técnico-administrativos) e da gestão acadêmica. Essas ações são
exercidas de forma colaborativa entre os diversos órgãos que a compõem e com as
demais unidades administrativas da Unitins, com a finalidade de promover ações
que garantam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, em
consonância com as diretrizes emanadas do Ministério da Educação – MEC.
As ações são pautadas nos princípios democráticos de responsabilidade e
de inclusão voltados à promoção da cidadania, bem como na indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, a fim de proporcionar aos alunos a inserção e
comprometimento com as demandas locais e regionais, promovendo a melhoria da
qualidade de vida em prol da coletividade.
-
60/h;
Direito - 60/h;
Eixo de Formação Fundamental -
- 30/h;
(420/horas) tem por objetivo integrar e
estabelecer as relações do Direito com
Empreendedorismo - 60/h;
outras áreas do saber, abrangendo dentre
outros, estudos que envolvam conteúdos - 60/h;
urídica - 60/h;
Psicologia Jurídica – 60h.
56
EIXO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
57
Eixo de Formação Prática– (480/h)
A integração entre a prática e os - EM - 120/h
conteúdos teóricos desenvolvidos - EM - 90/h
nos demais Eixos, especialmente - EM -
60/h
nas atividades relacionadas com o
- EM -
Estágios e atividades 120/h
complementares: – 200/h
Total: 390/h + 200/h= 590/h
REPRESENTAÇÃO
Formação Fundamental 480/h 12,93%
Formação Profissional 2.640h 71,15%
Formação Prática 590h 15,92%
3.710 100%
58
5.5.2 Representação Gráfica da Estrutura Curricular
Representação Gráfica
"Eixos de Formação"
71,15%
12,93 15,92
% %
Formação Formação
Fundame nta Profissional Prática
l
59
componentes curriculares sinalizadas na matriz curricular. Tais componentes são
informados previamente aos estudantes matriculados e divulgada pelos
coordenadores de curso de forma clara e objetiva.
Os métodos e práticas de ensino-aprendizagem incorporam o uso integrado
de tecnologias de informação e comunicação (TIC) para a realização dos objetivos
pedagógicos, material didático específico, bem como a mediação de
professores/tutores e profissionais da educação com formação na área do curso,
qualificados em nível compatível ao previsto no PPC.
Todas as aulas das disciplinas ofertadas na modalidade a distância são
planejadas com antecedência, antes do início do semestre, e no plano de ensino da
disciplina deve ser descrito, de forma detalhada, todas as atividades a serem
realizadas a distância, bem como a sua carga horária para integralização, destinada
às atividades on-line e o uso das tecnologias digitais (ferramentas) da própria
instituição, contidas na Plataforma Educa.
Os objetos de aprendizagem são selecionados de acordo com a modalidade
de ensino, de modo que atenda a necessidade do meio tecnológico e mediação
entre docente e discente. Conforme Regimento Acadêmico, cada disciplina tem no
mínimo duas avaliações presenciais, realizadas de acordo com o cronograma
previsto no calendário acadêmico. Considera-se que a EaD reforça a expertise da
Unitins nessa modalidade, contribui para o avanço da educação inovadora e da
transformação social.
1º Planejamento
60
O planejamento da aula a distância possui o mesmo rigor de uma aula
presencial, com mesma ementa e objetivos, com variação do método de ensino e
avaliação. A disciplina EaD é ministrada pelo professor responsável pela elaboração
do planejamento, organização dos conteúdos, atividades e avaliação. O professor do
campus, encarregado pela disciplina, é também o incumbido pela mediação com os
alunos e atendimento presencial. No caso em que o professor responsável pelo
planejamento seja de outra cidade, terá como tutor um professor de mesma área do
conhecimento para suporte e mediação.
As datas e horários do planejamento são em conformidade com o calendário
acadêmico contendo os conteúdos, atividade de pesquisa, exercícios com o uso de
recursos do Educa com data de envio e entrega definidos.
Na disciplina EaD ocorrem no mínimo dois encontros presenciais previstos
no PPC, de acordo com o planejamento do professor, podendo acontecer no turno
da disciplina ou em outro horário agendado, registrado com lista de frequência do
docente e acadêmico.
O registro de frequência dos alunos são lançadas no SAP (Sistema de Apoio
ao Professor), da mesma forma como ocorre com as disciplinas presenciais com
acompanhamento e aprovação da Coordenação de Curso.
Em detalhes, o planejamento de cada aula semanal consta:
61
Atividade: descrição de como o acadêmico deverá proceder para responder
a atividade, o que será necessário para alcançar o objetivo da aula.
Referência: fonte de informação que o professor disponibilizou para aula e
realização da atividade.
Critério da avaliação: descrição de como o acadêmico deverá proceder ao
responder as atividades de modo que alcance os objetivos propostos.
Nota: valor atribuído à atividade solicitada na aula.
2º Recursos
Os recursos são possibilidades dos meios digitais que podem ser utilizados
para embasar os processos de ensino e aprendizagem durante as aulas, bem como
impulsionar a interação entre professor e aluno no planejamento das atividades.
Dentre os recursos temos:
62
O conteúdo de cada aula tem imbuído todo o planejamento elaborado
anteriormente com Período, Recurso, Conteúdo, Objetivos, Justificativa,
Descrição, Atividade, Referência, Critério da avaliação, Nota.
Para cada aula os recursos mínimos exigidos constam o texto de
apresentação do planejamento e recursos utilizados.
Dentro do período selecionado o aluno terá que cumprir o planejado para
alcançar os objetivos da aula delineados pelo professor.
63
Na preocupação com a inter-relação das disciplinas para a execução do
currículo, salienta-se a necessidade de se compreender qual é o significado da
seleção de conteúdos para o curso.
Nessa busca de coerência quanto à concepção de ensino-aprendizagem
firma-se com a ideia de não se impor novos currículos, novas metodologias, novos
conteúdos dentro de uma nova tendência e prática pedagógica, mas sim adaptar
essas novas tendências às necessidades e realidades dos alunos e professores.
Portanto, a seleção dos conteúdos leva em consideração a importância da
reflexão e do diálogo dialéticos sobre o conhecimento teórico e específico da
formação do administrador a partir de conhecimentos contextualizados, científicos e
profissionais, somados as experiências e aprendizagens prévias de professores.
Sendo que esses conteúdos foram distribuídos da seguinte forma:
Conteúdos de Formação Básica (FB); Conteúdos de Formação Profissional (FP);
Conteúdos de Formação Complementar (FC); Conteúdos de Estudos Quantitativos e
suas Tecnologias (EQT); Estágio Supervisionado; Atividades Complementares e
Disciplinas Optativas
PERÍODO
ESTRUTURA CURRICULAR ALTERADA OBS. ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL OBS.
CÓD. Componente Curricular CH CÓD. Componente Curricular CH
Ciência Política e Teoria 60 Ciência Política e Teoria 60
Geral do Estado Geral do Estado
Introdução ao Estudo do 60 (1) Introdução ao Estudo 60/30
Direito e Hermenêutica do Direito
Jurídica (2) Hermenêutica Jurídica
Direito Constitucional I 60 Direito Constitucional I 60
Sociologia Geral e Jurídica 60 Sociologia Geral e Jurídica 60
Filosofia Jurídica 30 Filosofia Jurídica 60
História e Antropologia 30 História e Antropologia 30
Jurídica Jurídica
Direito Civil I – Parte Geral 60 Direito Civil I – Parte Geral 60
Teoria Geral do Processo 60 Teoria Geral do Processo 60
Direito Constitucional II 60 Direito Constitucional II 60
10 Direitos Humanos 60 Direitos Humanos e Novos 60
Direitos
Análise Econômica do 30 Análise Econômica do 60
Direito Direito
65
Direito Civil I – Parte Geral 60 Direito Civil I – Parte Geral 60
Direito Constitucional III 60 Direito Constitucional III 60
Direito Civil II - Das 60 Direito Civil II - Das 60
Obrigações Obrigações
Direito Processual Civil I 60 Direito Processual Civil I 60
Direito Penal I 60 Direito Penal I 60
Direito Administrativo I 60 Direito Administrativo I 60
Direito Civil III- Institutos 60 Direito Civil III – Do 60
Civis l Contrato
Direito Processual Civil II 60 Direito Processual Civil II 60
20 Direito Penal II 60 Direito Penal II 60
Direito Processual Penal I 60 Direito Processual Penal I 60
Direito Administrativo II 60 Direito Administrativo II 60
Civil Direito Civil IV – 60 Direito Civil IV - 60
Institutos Civis II Responsabilidade
Direito Processual Civil III 60 Direito Processual Civil III 60
Direito Penal III 60 Direito Penal III 60
Direito Processual Penal II 60 Direito Processual Penal II 60
Direito Processual Penal III 60 Direito Processual Penal III 60
Direito Civil V – Reais 60 Direito Civil VI – Reais 60
30 Direito Processual Civil IV 60 Direito Processual Civil IV 60
Direito Penal IV 60 Direito Penal IV 60
Direito Financeiro 30 Direito Financeiro 30
Legislação Penal 60 Legislação Penal Especial 30
Extravagante
66
Direito Civil VI – Da Família 60 Direito Civil V – Família 60
Direito Tributário I 60 Direito Tributário I 60
Estágio Jurídico Cível 120 (1) Estágio Supervisionado 60/60
I - EM
(2) Prática Jurídica
Simulada I
Institutos Trabalhistas I 60 Direito do Trabalho I 60
Direito Civil VII – 60 Direito Civil VII – 60
Sucessões Sucessões
40 Institutos Trabalhistas II 60 (1) Direito do Trabalho II 60/60
(2) Direito Processual do
Trabalho I
Elaboração de Textos 60 Linguagem Forense ou 60/60
Científicos Trabalho de Conclusão de
Curso I
Estágio Jurídico Penal 90 (1) Estágio Supervisionado 60/60
II – EM,
(2) Prática Jurídica
Simulada II- Prática Penal
Direito Tributário II 60 Direito Tributário II 60
Direito Empresarial I 60 Direito Empresarial I 60
Direito da Seguridade 60 Direito da Seguridade 60
Social Social
Direito Internacional 60 Direito Internacional 60
Público e Privado Público e Privado
Institutos Trabalhistas III 60 Direito Processual do 60
67
Trabalho II
Trabalho de Conclusão de 60 Trabalho de Conclusão de 60
Curso I Curso II
Trabalho de Conclusão de 60 Trabalho de Conclusão de 90
Curso II Curso III
Estágio Jurídico 120 (1) Prática Jurídica 60/60
Trabalhista Simulada III -
Prática Trabalhista
(2) Estágio
Supervisionado III -
EM
Direito Empresarial II 60 Direito Empresarial II 60
50 Direito Ambiental, 60 Direito Ambiental 60
Bioética e Biodireito
Direito Eleitoral 60 Direito Eleitoral 60
Ética Geral e 60 Ética Geral e Profissional 30
Empreendedorismo
Jurídico
Direito e Processo do 60 Direito e Processo do 60
Consumidor Consumidor
Psicologia Jurídica 60 Psicologia Forense 30
Direito Sistêmico 60 Arbitragem e Mediação 30
1. Todas as horas excedentes poderão ser aproveitadas, mediante solicitação do aluno, como atividade curricular complementar (ACC), até o
limite da carga horária prevista pelo curso.
2. As horas excedentes que somadas atingirem grupos de 60 horas (por grupo) poderão ser aproveitadas como disciplinas optativas
correspondentes a mesma carga horária.
3. As horas excedentes que somadas atingirem grupos de 30 horas (por grupo) poderão ser aproveitadas como disciplinas optativas
correspondentes a mesma carga horária.
68
Legenda:
CH = Carga Horária;
CÓD = Código da disciplina;
OBS = Observação.
69
5.6 Curricularização da Extensão
MATRIZ CURRICULAR
CURSO DE DIREITO
Curso: Bacharel em Direito Duração Mínima: 05 Anos
Turno: Noturno/Diurno Duração Máxima: 08 anos
Vigência: 2020/1 Carga Horária Total: 3.710 horas
1º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Ciência Política e Teoria Geral do
60 4 -
Estado
Introdução ao Estudo do Direito e
60 4 -
Hermenêutica Jurídica
Direito Constitucional I 60 4 -
Sociologia Geral e Jurídica 60 4 -
Filosofia Jurídica 30 2 -
História e Antropologia Jurídica 30 2 -
Subtotal 300 20 -
2º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Introdução ao Estudo
Direito Civil I – Parte Geral 60 4
do Direito
Introdução ao Estudo
Teoria Geral do Processo 60 4
do Direito
Direito Constitucional
Direito Constitucional II 60 4
I
Direito Constitucional
Direitos Humanos 60 4
I
Análise Econômica do Direito 30 2 -
Metodologia da Pesquisa Científica 30 2 -
Subtotal 300 20 -
3º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Direito Constitucional I
Direito Constitucional III 60 4 Direito Constitucional
II
74
Direito Civil II - Das Obrigações 60 4 Direito Civil I
Teoria Geral do
Direito Processual Civil I 60 4
Processo
Introdução ao Estudo
Direito Penal I 60 4
do Direito
Direito Administrativo I 60 4 -
Subtotal 300 20 -
4º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Direito Civil III – Institutos Civis I 60 4 Direito Civil I
Direito Processual
Direito Processual Civil II 60 4
Civil I
Direito Penal II 60 4 Direito Penal I
Teoria Geral do
Direito Processual Penal I 60 4
Processo
Direito Administrativo II 60 4 -
Subtotal 300 20 -
5º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-requisitos
Direito Civil IV – Institutos Civis II 60 4 Direito Civil III
Direito Processual
Direito Processual Civil III 60 4
Civil II
Direito Penal III 60 4 Direito Penal II
Direito Processual
Direito Processual Penal II 60 4
Penal I
Psicologia Jurídica 60 4 -
Subtotal 300 20 -
6º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Direito Processual
Direito Processual Penal III 60 4
Penal II
Direito Civil V – Reais 60 4 Direito Civil I
Direito Processual
Direito Processual Civil IV 60 4
Civil II
Direito Penal IV 60 4 Direito Penal I
Direito Financeiro 30 2 -
Governança e Compliance 30 2 -
Subtotal 300 20 -
75
7º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Legislação Penal Extravagante 60 4 Direito Penal I
Direito Civil VI – Família 60 4 Direito Civil I
Direito Tributário I 60 4 -
Direito Processual
Civil I
Direito Processual
Civil II
Estágio Jurídico Cível 120 8
Direito Processual
Civil III
Direito Processual
Civil IV
Metodologia da
Elaboração de Textos Científicos 60 4
Pesquisa Científica
Introdução ao Estudo
Institutos Trabalhistas I 60 4
do Direito
Subtotal 420 28
8º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Direito Civil VII – Sucessões 60 4 Direito Civil I
Elaboração de Textos
Trabalho de Conclusão de Curso I 60 4
Científicos
Institutos Trabalhistas
Institutos Trabalhistas II 60 4
I
Direito Processual
Penal I
Direito Processual
Estágio Jurídico Penal 90 6
Penal II
Direito Processual
Penal III
Direito Tributário II 60 4 Direito Tributário
76
Direito Constitucional
I
Direito Constitucional
Direito Internacional Público e
60 4 II
Privado
Direito Constitucional
III
Direitos Humanos
Institutos Trabalhistas
Institutos Trabalhistas III 60 4
II
Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de
90 6
II Conclusão de Curso I
Institutos Trabalhistas
I
Estágio Jurídico Trabalhista 120 8
Institutos Trabalhistas
II
Direito Empresarial II 60 4 -
Direito Sistêmico 60 4 -
Subtotal 420 28 -
10º PERÍODO
Cód. Disciplinas C.H. Créditos Pré-Requisitos
Direito Ambiental, Bioética e
60 4 -
Biodireito
Direito do Agronegócio 60 4 -
Estágio Jurídico Extrajudicial 120 8 Estágio Jurídico Cível
Direito Eleitoral 60 4 -
Ética Geral e Empreendedorismo
60 4 Estágio Jurídico Cível
Jurídico
Direito e Processo do Consumidor 60 4 -
Subtotal 360 24 -
3.510 -
Carga Horária da Matriz Curricular 3.510
Atividades Complementares 200
Total Geral 3.710
1º PERÍODO
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: 60(h)
Ciência Política e 1º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Teoria Geral do SEMANAL 4 - 4
Estado SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
A ciência da política. A política como ciência autônoma. Elementos de política. Partidos
políticos. Política e Direito Constitucional. Moral e Política. Concepção de Estado. O
Estado e o cidadão. Fundamentos do Estado Moderno. Formas de governo e de
Estado. Estado, povo e nação. O Estado e o Direito. Papel histórico do Estado.
Conteúdo social e formas de Estado. Soberania e governo. O Estado e a ordem
econômica e social. Poderes do Estado. Sistemas Eleitorais e Partidos Políticos.
Grupos de Pressão.
Referências Básicas
1. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de teoria do estado e ciência política. 6ª Ed.
São Paulo: Celso Bastos Editora, 2004.
2. BONAVIDES, Paulo. Teoria do Estado. 5ª Ed. São Paulo: Malheiros, 2004.
3. DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 25ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2016.
4. MALUF, Sahid. Teoria geral do estado. 30ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
Referências Complementares
1. MORAIS, Jose Luis Bolzan de. STRECK, Lenio Luiz. Ciência política e teoria
do estado. 8ª Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014.
2. CICCO, Cláudio de. Teoria geral do estado e ciência política. 3ª Ed. São
Paulo: RT, 2011.
3. AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do estado. 4ª Ed. São Paulo: Globo Editora,
2008.
78
Ementa
O Direito como objeto da Filosofia. Filosofia do Direito e Ciência do Direito. Estrutura
tridimensional do Direito. Problema e sistema no direito. A autopoiese. A realidade
jurídica. Principais momentos da história da filosofia do direito. Conceito e estrutura da
relação jurídica. Nova ideia do conceito de direito subjetivo. A pessoa na relação
jurídica. Epistemologia jurídica. Questionamento acerca da cientificidade do Direito.
Gnoseologia jurídica. A teoria do conhecimento aplicada ao direito. O conhecimento
jurídico. Axiologia jurídica. Os valores no direito. A ―ética material dos valores‖ de Max
Scheler em oposição a Kant. A teoria da justiça: John Rawls. Ontologia jurídica. O
problema do conceito e da essência do direito. Ontologia versus retórica, na filosofia e
no direito. Metafísica, Gnoseologia e ontologia: um embate necessário.
Referências Básicas
1. BITTAR, Eduardo C.B. ALMEIDA, Guilherme de Assis. Curso de filosofia do
direito. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005.
2. CRETELLA Jr, José. Curso de filosofia do direito. 10ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2004.
3. NADER, Paulo. Filosofia do direito. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.
Referência Complementar
1. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática, 2002.
2. ADEODATO, João Maurício; BITTAR, Eduardo C.B.. Filosofia e teoria geral
do direito – homenagem a tercio sampaio ferraz junior. 1ª Ed. São Paulo:
Quarter Latin, 2011.
79
Referências Básicas
1. OLIVEIRA, Luciano. Manual de sociologia jurídica. Petrópolis: Vozes, 2015.
2. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro. Sociologia do direito. 8ª Ed. São Paulo: Atlas,
2003.
3. SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica: manual dos cursos de direito.
5ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
Referência Complementar
1. MACHADO NETO, A.L. Sociologia jurídica. 6ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
2. SALDANHA, Nelson. Sociologia do direito. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2003.
80
Referência Complementar
1. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 25ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2005.
2. MAZOTI, Marcelo. As escolas hermenêuticas e os métodos de interpretação
da lei. São Paulo: Monoele, 2010.
Referência Complementar
1. COULANGES, Fustel de. A Cidade antiga – estudo sobre o culto, o direito
e as instituições da grécia e de roma. V. 2. 1ª Ed. São Paulo: Edipro, 2009.
2. SILVA, Ângelo Roberto Ilha da. Da Inimputabilidade penal – em face do atual
desenvolvimento da psicopatologia e da antropologia. 2ª Ed. São Paulo: Editora
Livraria do Advogado, 2015.
81
Referências Básicas
1. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Saraiva,
2019.
2. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros,
2016.
3. BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: RCS
Editora, 2016.
4. SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. São Paulo:
Malheiros, 2017.
5. CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional e teoria da constituição.
Coimbra: Almedina, 2016.
6. ARAUJO, Luiz Alberto David; JÚNIOR, Vidal Serrano Nunes. Curso de direito
constitucional. São Paulo: Saraiva, 2016.
Referências Complementares
1. MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO, Inocencio Martires; BRANCO, Paulo
Gustavo Gonet. Curso de direito constitucional. Saraiva: São Paulo, 2016.
2. TEMER, Michel. Elementos de direito constitucional. São Paulo: Malheiros,
2014.
3. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Curso de direito constitucional. 2. São
Paulo: Saraiva, 2018.
4. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional. 1. São Paulo: Atlas, 2018.
5. HOLANDA CAMILO, Christiane de. Direito constitucional comparado,
constitucionalismo, constitucionalismo latinoamericano e ativismo judicial.
Goiânia: Editora Espaço Acadêmico, 2017, v.1. p. 89.
2º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 30(h)
DISCIPLINA:
2º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Análise
Econômica do SEMANAL 4 - 4
Direito SEMESTRAL 30 - 30
Ementa
Fundamentos da Análise Econômica do Direito. Aplicação do instrumental
microeconômico na análise do direito. Instituições do direito de propriedade, contratos e
responsabilidade civil e políticas relacionadas. Organização da Atividade Empresarial e
Mercado de Capitais. Teoria Econômica da Regulação. Democracia e Constituição. 82
Referências Básicas
1. COOTER, Robert; ULEN, Thomas. Direito & economia. 25ª Ed. Porto Alegre.
Brokman Companhia Editora, 2010.
2. MORCILLO, Francisco Mochón. Princípios de economia. Belo Horizonte:
Pearson, 2006.
3. SINGER, Paul. Aprender economia. 25ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010.
Referências Complementares
1. BARBOSA, Alexandre de Freitas. O mundo globalizado, economia, sociedade
e política. 5ª Ed. São Paulo: Contexto, 2010.
2. SOUZA, Jobson Monteiro. Economia brasileira. Belo Horizonte: Pearson, 2011.
3. RECH, Adir Ulbaldo; BURZKE, Alindo; GULLO, Maria Carolina. Direito,
economia e meio ambiente: olhares de diversos pesquisadores. Caxias do Sul:
Educs, 2012.
Referências Complementares
1. PEREIRA,Caio Mário da Silva. MORAES, Maria Celina Bodin de.
Instituições de direito civil. Vol. 1. 2. 25ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.
2. GOMES, Orlando. Introdução ao direito civil. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Forense,
83
2010.
3. RODRIGUES, Sílvio. direito civil 1: parte geral. 34ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Referências Complementares
1. WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de processo civil: teoria geral do
processo e processo de conhecimento. 15ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
84
Referências Básicas
1. BITTAR, Eduardo C.B. Metodologia da pesquisa jurídica. 13ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
2. BELLO, Wilson Engelmann Enzo. Metodologia da pesquisa em direito. Caxias
do Sul: Educs, 2015.
3. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Referência Complementar
1. PREDOVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica.
Curitiba: Intersaberes, 2016.
2. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª Ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
3. ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução á metodologia do trabalho
científico. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
85
constitucional. São Paulo: Saraiva, 2016.
Referências Complementares
3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA: 3º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Direitos Humanos SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
História dos Direitos Humanos. Universalismo, Relativismo. Perspectivas Críticas dos Direitos Humanos
e a Colonialidade dos Direitos Humanos. Conceito, Características, Princípios, Reconhecimento,
Multiculturalismo dos Direitos Humanos. Relações étnico-raciais e Racismo Estrutural no Brasil. Direitos
da Mulher e Direitos Sexuais. Migrações, Xenofobia e Tráfico Internacional de Pessoas. Direitos
Humanos em juízo nas cortes nacionais e internacionais. Principais documentos Internacionais
(Declaração Universal dos Direitos Humanos, Pactos de 1966, Convenção Interamericana de Direitos
Humanos, Convenção de Paris, Convenção de Nova Iorque, Convenção de Belém do Pará). Principais
Documentos Nacionais (Programa Nacional de Direitos Humanos, Plano Nacional de Direitos Humanos,
Diretrizes Nacionais de Educação em Direitos Humanos).
Referências Básicas
1. ALVES, José Augusto Lindgren. Os direitos humanos na pós-modernidade.
São Paulo: Perspectiva, 2005.
2. ARENDT, Hannah. A condição humana. 10º ed. Rio de Janeiro: Ed. Forense
Universitária, 2000.
3. TOSI, Giuseppe. Direitos Humanos: história teoria e prática. disponível em:
<http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-content/uploads/2015/08/Direitos-Humanos-
Historia-Teoria-e-Pratica.pdf>.
4. TRINDADE, Antõnio Augusto Cançado. Os tribunais internacionais e a
realização da justiça. Del Rey: Belo Horizonte, 2016.
5. TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Desafios e conquistas direito internacional direitos
humanos. 2018.
6. CANÇADO TRINDADE, Antônio Augusto. Tratado de direito internacional dos direitos
humanos. Vol. I. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2003.
7. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Direito internacional público - direito internacional privado.
86
3ª ed. São Paulo: Atlas.
8. HOLANDA CAMILO, Christiane de. Human rights, modernity, coloniality, ethnic and race
relations. IN BRAZIL In: HUMAN RIGHTS, MODERNITY, COLONIALITY, ETHNIC AND RACE
RELATIONS IN BRAZIL.23 ed.Florianópolis: CONPEDI, 2015, v.4, p. 466-492.
9. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade
e etnia. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/wp-content/uploads/2014/04/Uma-
abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-dentidade-e-etnia.pdf>. Acesso em: 12. jan.
2014.
10. REZEK, Francisco. Direito internacional público: curso elementar. 12ª ed. São Paulo: Saraiva.
2009.
11. PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito internacional público e privado - incluindo
noções de Direitos Humanos e Direito Comunitário. 3ª edição. São Paulo: Juspodium, 2011.
12. RAMOS, André de Carvalho. Curso de direitos humanos - 6ª edição de 2019: de Acordo com a
lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - Lei n. 13.709/2018
13. Organização das Nações Unidas [ONU]. (1945) Carta das nações unidas. São francisco.
14. Organização das Nações Unidas [ONU]. (1948) Declaração universal dos direitos humanos.
Paris.
15. Organização das Nações Unidas [ONU]. (1966) Pacto internacional sobre os direitos civis e
políticos.
16. Organização das Nações Unidas [ONU]. (1966) Pacto internacional sobre os direitos
econômicos, sociais e culturais.
17. SEGATO, Rita. Antropologia e direitos humanos: alteridade e ética no movimento de expansão
dos direitos universais. Mana vol.12 no.1 Rio de Janeiro Apr. 2006. Disponível em:<
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-93132006000100008&script=sci_arttext > Acessado
em: 17.01.2013.
18. TAYLOR, Charles. La política del reconocimiento. In: TAYLOR, C. El multiculturalismo y a
política del reconocimiento. Tradução de Mónica Utrilla de Neira. México: Fondo de Cultura
Económica, 1993. p. 43-107
19. VIEIRA, Oscar Vilhena. A gramática dos direitos humanos. Revista do ILANUD, nº 17, São
Paulo, 2000.
20. LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber eurocentrismo e ciências sociais
perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, setembro de 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 25.
2. BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
3. GODINHO, Thiago José Zanini. Elementos de direito internacional público e privado. São
Paulo: Atlas. 2010.
4. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 11ª ed. São
Paulo: Saraiva. 2010.
5. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da republica federativa do brasil.
Brasília, DF: Senado Federal.
6. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 11/2000, de 10 de maio de
2000. Brasília: CNE-CEB/MEC BRASIL. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB), Brasília, 1996.
7. BRASIL. Plano nacional de educação em direitos humanos / comitê nacional
87
de educação em direitos humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.
8. BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de Dezembro de 2009. Programa nacional de
direitos humanos - PNDH-3. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da
República. Brasília: SDH/PR, 2010. 203.
9. BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano nacional de
educação em direitos humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos; Ministério da Educação.
10. BRASIL. Resolução CNE/CP nº1 de 30 de maio de 2012. Diretrizes nacionais
de educação em direitos humanos. Disponível em:
<http://www.sedh.gov.br/promocaodh/edh/Resolucao%20-
%20Diretrizes%20Nacionais%20EDH.pdf > . Acesso em: 12 mar. 2013.
11. BRASIL. Decreto nº 591, de 6 de julho de 1992. Pacto internacional sobre
direitos econômicos, sociais e culturais. Promulgação. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm>.
12. BRASIL. Decreto nº 592, de 6 de julho de 1992. Pacto internacional sobre
direitos civis e políticos. Promulgação. Disponível em: Acesso em: 14. set.
2013.
13. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1/2004. Diretrizes curriculares nacionais para
a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
afro-brasileira e africana. Disponível em:
<http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484184/Diretrizes+curriculares+nacio
nal+para+a+educa%C3%A7%C3%A3o+das+rela%C3%A7%C3%B5es+%C3%A9
tnico-raciais+e+para+o+ensino+de+hist%C3%B3ria+e+cultura+afro-
brasileira+e+africana/f66ce7ca-e0c8-4dbd-8df3-4c2783f06386?version=1.2>
Acesso em: 12 dez 2013.
14. BRASIL. Conteúdos referenciais para a educação em direitos humanos.
Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República/ Comitê Nacional
de Educação em Direitos Humanos. Disponível em: <
http://portal.mj.gov.br/sedh/edh/CNEDH%20-
%20Conte%C3%BAdos%20Referenciais%20para%20EDH%20-%20FINAL.pdf>.
Acesso em: 12.jan.2014.
15. BRASIL. Lei nº 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática "história e cultura afro-brasileira".
Disponível em: . Acesso em: 12 dez 2013.
16. BRASIL. Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de
ensino a obrigatoriedade da temática “história e cultura afro-brasileira e
indígena”. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2008/lei-11645-10-
88
marco-2008-572787-publicacaooriginal-96087-pl.html>.
17. BRASIL. Plano nacional de implementação das diretrizes curriculares
nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana. Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
Brasília: MEC, SECADI, 2013. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias
=1852-diretrizes-curriculares-pdf&category_slug=novembro-2009-
pdf&Itemid=30192>
18. ______. Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade
Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril
de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003.
Diário Oficial da União, Brasília, 21 jul. 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12288.htm>.
19. LYOTARD. Jean-François. O inumano: considerações sobre o tempo. 2. ed.
Lisboa: Editorial Estampa, 1997.
Referências Complementares
90
Referências Básicas
1. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro 2. 30ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
2. MELLO, Cleyson de Moraes. Direito civil: obrigações. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2017.
3. MONTEIRO, Washington de Barros. Curso de direito civil 4: direito das
obrigações. 32ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Referências Complementares
1. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro 7. Responsabilidade Civil.
29ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
2. FERNANDES, Alexandre Cortez. Direito civil: obrigações. Caxias do Sul: Educs,
2010.
3. PIVA, Raul Carvalho. Direito Civil. Barueri: Manole, 2010.
CARGA HORÁRIA:
DISCIPLINA: 60(h)
Direito Processual 3º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Civil I SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Direito Processual Civil: características, institutos, princípios. Jurisdição. Competência.
Processo: conceito e autonomia do Direito Processual Civil e suas relações com os
demais ramos do Direito. Síntese da evolução histórica. A organização judiciária
brasileira. Da ação: natureza jurídica, condições, elementos. Competência.
Procedimentos Capacidade processual. Das partes e dos procuradores. Dos atos e
termos processuais. Comunicação dos atos processuais. Do litisconsórcio. Da
Intervenção de Terceiros. Da formação, da suspensão e da extinção do processo.
91
Referências Básicas
Referências Complementares
CARGA HORÁRIA:
60(h)
DISCIPLINA: 3º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Direito Penal I SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
EMENTA:
Conceito de Direito Penal. Relação do Direito Penal com as demais disciplinas.
Evolução histórica do Direito Penal. Princípios constitucionais penais. Fontes do Direito
Penal. Garantismo Penal. Classificação das normas penais. Norma penal em branco.
Conflito aparente de normas. Territorialidade. Extraterritorialidade. Lei penal no tempo.
Lei penal no espaço. Lei penal em relação às pessoas. Teoria jurídica do delito. Bem
jurídico-penal. Classificação de crimes. Crimes comissivos e omissivos. Nexo de
causalidade. Superveniência de causa independente. Tipicidade. Crimes consumados
e tentados. Desistência voluntária e arrependimento eficaz. Arrependimento posterior.
Crime impossível. Crime doloso, culposo e preterdoloso. Culpa consciente,
inconsciente e dolo eventual. Erro de tipo. Descriminante putativa. Erro determinado
por terceiro. Erro sobre a pessoa. Erro de proibição. Coação irresistível e obediência
hierárquica. Antijuridicidade. Excludentes de antijuridicidade. Culpabilidade.
Excludentes de culpabilidade. Imputabilidade, semi-imputabilidade e inimputabilidade.
Menoridade penal. Emoção e paixão. Embriaguês. Concurso de pessoas.
Referências Básicas
1. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal - 1. . ver. e atual. 19ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
92
2. MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal vol 1 – parte geral. 2. 31ª ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
3. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal - parte geral - parte
especial. 9ª ed. São Paulo: RT, 2013.
Referências Complementares
1. GRECO, Rogério. Curso de direito penal, vol 1 – parte geral. 18ª Ed. São Paulo:
Impetus, 2016.
2. NORONHA, E. Magalhães. Direito penal vol 1. 38ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
3. JESUS, Damásio E. Direito penal – vol 1. 33ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
93
Referências Básicas
1. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo.
29ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
2. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 28ª Ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2015.
3. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 12ª Ed. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
Referências Complementares
1. ALLAYMER, Ronaldo R.B. Bonesso. Manual de licitação e contrato
administrativo. 3ª Ed. Curitiba: Juruá, 2014.
2. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
3. MELLO, Celso Bandeira de. Curso de direito administrativo. 29ª Ed. São Paulo:
Malheiros, 2012.
4º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA: DIREITO 4º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
CIVIL III - Institutos Civis I SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Teoria geral dos contratos – os diferentes regimes jurídicos do direito contratual. A
formação do contrato. Objetivos da disciplina e noções gerais de contrato.
Classificação dos contratos. Contrato preliminar. Vícios redibitórios. Evicção. Extinção
dos contratos. Estipulação em favor de terceiros. Contratos em espécie – compra e
venda.
94
Referências Básicas
1. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro. 3. 31ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
2. RODRIGUES, Sílvio. Direito civil 3 – dos contratos e das declarações
unilaterais da vontade. 30ª edição. São Paulo: Saraiva, 2004.
3. VENOSA, Silvio Salvo. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral
dos contratos. Vol II. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Referências Complementares
1. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: Contratos e Atos
Unilaterais. Vol. III. 10ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
2. VENOSA, Silvio Salvo. Direito civil: Dos contratos em espécie. vol III. 15ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
3. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil - contratos. Vol.3.
atualizado por Carlos Edison do Rêgo Monteiro Filho. 19ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2015.
1. NUNES, Elpídio Donizetti. Curso didático de direito processual civil. 18ª ed.
Belo Horizonte: Del Rey, 2014.
2. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral
95
do direito processual civil e processo de conhecimento. Vol. 1. 54ª ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2013.
3. ____________. Curso de direito processual civil: teoria geral do direito
processual civil e processo de conhecimento. 54ª Ed. Rio de Janeiro: Forense.
2013.
96
Referências Básicas
1. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado., revista,
tualizada e ampliada. 14ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
2. . Provas no processo penal. 4ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
3. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. Vol 1. 3. 32ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Referências Complementares
1. CARNELUTTI, Francesco. As misérias do processo penal. São Paulo: Pillares,
2012.
2. MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal.
Campinas: Bookseller, 2009.
3. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 1. ver. atual. 13ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
97
1. DI PIETRO, Maria Silvia Zanella. Direito administrativo. 18ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
2. CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 18ª
Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
3. MELLO, Celso Bandeira de. Curso de direito administrativo. 32 ed. São Paulo:
Malheiros, 2015.
Referências Complementares
1. ALLAYMER, Ronaldo R.B. Bonesso. Manual de licitação e contrato
administrativo. 3ª Ed. Curitiba: Juruá, 2014.
2. GASPARINI, Diógenes. Direito administrativo. 11ª ed. São Paulo: Saraiva,
2006.
3. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de direito administrativo. 8ª Ed. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2012.
5º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60h
DISCIPLINA: 5º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Psicologia Jurídica SEMANAL 2 SEMANAL 2
SEMESTRAL 60 SEMESTRAL 30
Ementa:
Conceito de Psicologia Jurídica. Âmbito de Abrangência nas diferentes áreas do Direito.
Esfera Criminal, Cível, Infância e Juventude, Idoso e Direito de Família.
Desenvolvimento da Personalidade Humana. Provas, Perícias e Avaliações
Psicológicas.
Referências Básicas
1. MANGINI, Rosana Cathya Ragazzoni; OSMIR, José. Psicologia jurídica. 4ª ed.
São Paulo: Atlas, 2012.
2. MYRA Y LOPES, Emílio. Manual de psicologia jurídica. 2ª Ed. São Paulo:
Impactus, 2011.
3. TRINDADE, Jorge. Manual de psicologia jurídica para operadores do direito.
5ª Ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2012.
Referências Complementares
1. JESUS, Fernando de. Psicologia aplicada à justiça. 3ª ed. Goiânia: AB, 2010.
2. RIGONATTI, Sérgio Paulo. Temas em psiquiatria forense e psicologia
jurídica. . São Paulo: Vetor, 2003.
98
3. SILVA, Denise Maria Perissini da. psicologia jurídica no processo civil
brasileiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.
99
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA:
Direito Processual 5º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Civil III SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Teoria Geral dos Recursos. Recursos em espécie: Apelação, Agravos, Embargos,
Recurso Especial e Extraordinário, Recursos Inominados. O Processo nos Tribunais.
Do processo de execução. Generalidades. Da execução em geral. Partes. Títulos
executivos judiciais e extrajudiciais. Execução provisória e definitiva. Da
responsabilidade patrimonial. Do cumprimento de sentença. Das diversas espécies de
execução. Execução contra a Fazenda Pública. Remição, suspensão e extinção da
execução. Dos embargos de devedor.
Referências Básicas
1. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral
dos recursos em espécie e processo de execução. Vol 2. 11ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
2. VEZZONI, Marina; AMORIM, José Roberto Neves. Direito processual civil,
revisada e atualizada. 2ª Ed. Barueri: Manole, 2015.
3. NUNES, Elpídio Donizetti. Curso didático de direito processual civil. 18ª ed.
Belo Horizonte: Del Rey, 2014.
4. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo
de execução e processo cautelar. V. 3. 47 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
Referências Complementares
1. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo
de execução e processo cautelar. V. 2. 49 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
2. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado
artigo por artigo parágrafo por parágrafo. Barueri: Manole, 2015.
3. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral
dos recursos em espécie e processo de execução. Vol 2. 11ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
100
Ementa
Introdução à Parte Especial: Características, sistemas de classificação, influência da Parte Especial.
Crimes contra a pessoa. Crimes contra o patrimônio. Crimes contra a propriedade imaterial. Crimes contra
a organização do trabalho. Crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos.
Referências Básicas
1. MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado - vol. 3. 6ª ed. São Paulo: Ed.
Método, 2016.
2. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Especial - Vol II. 13ª Ed. São
Paulo: Impetus, 2016.
3. JESUS, Damásio E. Direito Penal – vol 2. 32ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Referências Complementares
1. JESUS, Damásio E. Direito Penal – 1. vol 3. 20ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
2. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Manual de Direito Penal – II Parte Especial (arts.
121 a 234 do CP). 2. rev e atual por Renato N Fabbrini. 24ª ed. São Paulo: Atlas,
2006.
Referências Básicas
1. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado. , revista,
tualizada e ampliada. 14ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
2. . Provas no processo penal. 4ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
3. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. Vol 1. 3. 32ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Referências Complementares
1. CARNELUTTI, Francesco. As misérias do processo penal. São Paulo: Pillares,
2012.
2. MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual penal.
Campinas: Bookseller, 2009.
3. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 1. ver. atual. 13ª Ed. São Paulo:
101
Saraiva, 2006.
6º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA:
Direito Processual 6º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Penal III SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Habeas corpus, Revisão criminal e Mandado de Segurança em matéria criminal, Lei de Execução penal,
das progressões de regime, Remição, Incidentes, Os recursos em espécie. (Apelação, Rese, Embargos
de Declaração, Embargos Divergentes e infringentes, Carta Testemunhável, Recurso Ordinário
Constitucional (ROC), Recurso Especial, Recurso Extraordinário, Agravo de Execução).
Referências Básicas
1. NUCCI, Guilherme de Souza. Código de processo penal comentado., revista,
atualizada e ampliada. 14ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
2. . Provas no processo penal. 4ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
3. TOURINHO FILHO, Fernando da Costa. Processo penal. Vol. 1. 3. 32ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2010.
Referências Complementares
1. CARNELUTTI, Francesco. As misérias do processo penal. São Paulo: Pillares,
2012.
2. MARQUES, José Frederico. Elementos de direito processual
penal. Campinas: Bookseller, 2009.
3. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 1. ver. atual. 13ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
102
de garantia: do penhor, da hipoteca, da caução de títulos de crédito, da anticrese, da
garantia fiduciária.
Referências Básicas
1. DINIZ, Maria Helena. Curso de direito civil brasileiro 4. 30ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
2. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro: Direito das Coisas – v. V.
11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
3. MONTEIRO, Washigton de Barros. Curso de direito civil 3: Direito das Coisas.
44ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
Referências Complementares
1. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito das coisas. V. 3. 14ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2012.
2. RIZZARDO, Arnaldo. Direito das coisas. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
3. VENOSA, Silvio de Salvo. Direito civil. 13ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013.
103
de execução e processo cautelar. V. 3. 47 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2016.
Referências Complementares
1. THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: processo
de execução e processo cautelar. V. 2. 49 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
2. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa. Código de processo civil interpretado
artigo por artigo parágrafo por parágrafo. Barueri: Manole, 2015.
3. MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral
dos recursos em espécie e processo de execução. Vol 2. 11ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
Referências Complementares
1. DIAS, Maria Berenice. A lei maria da penha na justiça. 3ª ed. São Paulo: RT,
2012.
2. GRECO FILHO, Vicente. Tóxicos - prevenção - repressão. 14ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
3. JESUS, Damásio E. Crimes de trânsito. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
4. ______Lei antidrogas anotada. São Paulo: Saraiva, 2010.
Referências Complementares
1. NASCIMENTO, Carlos Valder do. Comentário ao código tributário nacional. 7.
ed. Rio de Janeiro. Forense, 2008.
2. MESSA, Ana Flávia. Direito tributário e financeiro. 7. ed. São Paulo: Rideel,
2014. (acervo digital)
105
Governança e Gestão, Coordenação-Geral de Controle Externo dos Serviços
Essenciais ao Estado e das Regiões Sul e Centro-Oeste, 2013.
3. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial para avaliação de
governança em políticas públicas / Tribunal de Contas da União. – Brasília:
TCU, 2014.
4. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial para avaliação da
governança do Centro de Governo / Tribunal de Contas da União. – Brasília:
TCU, Secretaria de Controle Externo da Administração do Estado (SecexAdmin),
2016.
5. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Referencial de combate a fraude e
corrupção : aplicável a órgãos e entidades da administração pública / Tribunal de
Contas da União. – Brasília: TCU, Coordenação-Geral de Controle Externo dos
Serviços Essenciais ao Estado e das Regiões Sul e Centro-Oeste (Coestado),
Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo (Semec), 2017.
6. BRASIL. Lei da Transparência - Lei Complementar nº. 131, de 2009.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp131.htm .
Acessado em: 12 mar 2016.
7. BRASIL. Lei nº. 12.527, de 18 de Novembro de 2011. Lei de Acesso à
Informação. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o,
no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal;
altera a Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5
de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá
outras providências.
8. BRASIL. Lei nº. 12.965 de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios,
garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm>.
Acessado em: 12 mar 2016.
9. CARVALHO, A.C.;BERTOCCELLI. Manual de compliance. Gen: São Paulo,
2018.
10. CAMILO, C. de H. Da proteção do patrimônio à proteção do ser humano:
Accountability em políticas de segurança. (Tese). UFG: Goiânia, 2019.
11. IBGC. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Gestão pública: o
verdadeiro choque e novos modelos de governança pública. Acesso em:
15.dez.2009. Disponível em:
http://www.ibgc.org.br/biblioteca/download/AUDI,%20P_Gestao%20Publica_mai
2009_apr. pdf> .
12. O‘DONNELL, Guillermo. (2003), ―Horizontal accountability: the legal
institutionalization of mistrust‖, in S. Mainwaring e C. Welna, Democratic
accountability in latin america, Nova York, Oxford University Press.
13. REZENDE, Rafael; ACOCELLA, Jéssica. Governança corporativa. Juspodium,
106
2019.
14. Society Of Corporate Compliance And Ethics (SCCE). Compliance 101 - How to
build and maintain an effective compliance and ethics program. September 2008.
Referências Complementares
1. ASSI, Marcos. Gestao de compliance e seus desafios. São Paulo: Editora
Saint Paul, 2013.
2. BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Estabelece princípios,
garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l12965.htm.
Acessado em: 12 mar 2016.
3. BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Lei Geral de Proteção de
Dados Pessoais (LGPD). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13709.htm.
Acessado em: 12 mar 2016.
4. DEL DEBBIO, Alessandra; MAEDA, Bruno Carneiro; AYRES; Carlos Henrique
da Silva. Temas de anticorrupção & compliance. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
5. GIOVANINI, Wagner. Compliance: A excelência na prática. São Paulo: 2014.
6. PERUZZOTTI, Enrique & SMULOVITZ, Catalina. Societal accountability.
―The other side of control‖. In: Peruzzoti, E & SMULOVITZ, C (Org.) Enforcing
the rule of law: the politics of societal accountability in Latin America. Pittsburgh:
University of Pittsburgh Press, 2000.
7. XAVIER, Christiano Pires Guerra Xavier. Programas de compliance.
Dissertação (mestrado) - Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio
Vargas. 2015
7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA: TEÓRIC
Direito Civil VI – 7º PERÍODO PRÁTICA TOTAL
A
Família SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
107
Ementa
Direito de família. Conceito. Objeto. Natureza jurídica. Parentesco. Casamento:
formalidades e impedimento, celebração, provas e nulidade. Regime de bens entre os
cônjuges. Pacto antenupcial. Dissolução e extinção da sociedade conjugal. Divórcio.
União estável. Das Relações de Parentesco. Da filiação. Adoção. Pátrio poder.
Alimentos. Tutela. Curatela e ausência. Temas atuais e controversos de Direito De
Família: união entre homossexuais e seus reflexos.
Referências Básicas
1. MELLO, Cleyson de Moraes. Direito civil: famílias. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2017.
2. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil – direito de família. v. 5.
22ª ed. Rio de Janeiro, 2015.
3. LÔBO, Paulo. Direito civil – famílias. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
Referências Complementares
1. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro- direito de família. Vol. VI. 10ª
Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
2. NADER, Paulo. Curso de direito civil – direito de família. Vol 5. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2011.
3. VENOSA, Silvio Salvo de. Direito civil. v. 4. direito de família. 12ª ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA: 7º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Direito Tributário I SEMANAL 4 - 4
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Direito Tributário: conceito, finalidade e natureza e autonomia. Codificação do direito
tributário. Relação com outras ciências e outros ramos do direito. Papel do direito
tributário na atividade financeira do estado. Direito constitucional tributário. Poder de
tributar. Limitações constitucionais ao poder de tributar. Competência tributária.
Princípios constitucionais tributários. Imunidades tributárias. Espécies tributárias:
impostos, taxas, contribuição de melhoria, empréstimo compulsório e contribuições
especiais.
108
Referências básicas
1. CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de direito constitucional tributário. 30. ed.
São Paulo: Malheiros, 2015.
2. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 6. ed. São Paulo:
Saraiva, 1993.
3. CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
4. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 36. ed. São Paulo:
Malheiros, 2015.
Referências Complementares
1. AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
2. ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
3. CAROTA, José Carlos. Manual de direito tributário aplicado. Rio de Janeiro:
Editora Freitas Bastos, 2016. (acervo digital)
4. SILVA, Roque Sérgio D'Andréa Ribeiro da. Introdução ao direito constitucional
tributário. Curitiba: Editora intersaberes, 2009. (acervo digital)
Referências Complementares
1. SILVEIRA, João José Custódio da. A Petição inicial na visão do juiz. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2005.
2. BELLO, Wilson Engelmann Enzo. Metodologia da pesquisa em direito. Caxias
109
do Sul: Educs, 2015.
Referências Complementares
1. DINIZ, Maria Helena. Código civil anotado. 16ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
2. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 13ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
3. SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 29ª Ed. Rio de Janeiro: Forense,
2012.
110
EMENTA
Direito do Trabalho: Conceito, divisão, fontes, natureza jurídica e princípios. Direito
Individual do Trabalho. Empregado e Empregador. Espécies de Trabalhadores.
Contrato de Trabalho: Causas de Suspensão, Interrupção e Extinção do contrato de
Trabalho com justa causa e sem justa causa. Direitos Trabalhistas: Férias, 13º salário,
adicional de insalubridade, periculosidade, sobreaviso, Estabilidade e Licenças, Fundo
de Garantia do Tempo de Serviço, Hora Extraordinária. Salário e Remuneração.
Jornada de Trabalho, intrajornada e Inter jornada.
Referências Básicas
1. CASSAR, VÓLIA BOMFIM. Direito do trabalho. 11ª ed. São Paulo: Método,
2015.
2. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 29ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
3. ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do trabalho. 15ª Ed. São Paulo: Rideel,
2014.
4. SOUZA, Josyanne Nazareth de. Direito do trabalho e direito processual do
trabalho (coleção estudos direcionados). 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Referências Complementares
1. BARROS, Alice Monteiro de. Contratos e regulamentações especiais de
trabalho. 4ª ed. São Paulo: LTR, 2010.
2. CARRION, Valentin. Comentário à consolidação das leis do trabalho. 35ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2010.
3. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de contratos de trabalho. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2009.
4. PORTO, Lorena Vasconcelos. A subordinação no contrato de trabalho – uma
releitura necessária. São Paulo: LTR, 2009.
111
Referências Básicas
1. MIRABETE, Júlio Fabrini. Manual de direito penal vol 1 – Parte Geral. 2. 31ª
ed. São Paulo: Atlas, 2015.
2. NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal - parte geral - Parte
Especial. 9ª ed. São Paulo: RT, 2013.
Bibliografia Complementar
1. NORONHA, E. Magalhães. Direito penal vol 1. 38ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
2. JESUS, Damásio E. Lei antidrogas anotada. São Paulo: Saraiva, 2010.
3. __________. Direito penal – vol 1. 33ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
8º PERÍODO
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: 60(h)
8º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Direito Civil VII -
SEMANAL 4 - 4
Sucessões
SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Da sucessão em geral. Da herança e sua administração. Da vocação hereditária. Da
aceitação e renúncia da herança. Dos excluídos da sucessão. Da herança jacente. Da
petição de herança. Da sucessão legítima. Da ordem da vocação hereditária. Dos
herdeiros necessários. Do direito de representação. Da sucessão testamentária. Do
testamento: conceito, capacidade de testar, formas ordinárias do testamento,
revogação, rompimento. Dos legados. Das substituições. Da deserdação. Da redução
das disposições testamentárias. Do testamenteiro. Do inventário e da partilha. Dos
sonegados. Da colação. Da partilha. Da garantia dos quinhões hereditários. Da
anulação da partilha.
Referências Básicas
1. MELLO, Cleyson de Moraes. Direito civil sucessões. São Paulo: Freitas Bastos,
2017.
2. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil: direito das
sucessões. Vol 6. 20ª Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
3. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil – direito de família. v.
5. 22ª ed. Rio de Janeiro, 2015.
Referências Complementares
1. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito civil: direito das sucessões. Vol VII. 10ª Ed.
112
São Paulo: Atlas, 2010.
Referências Complementares
1. VIEIRA, Liliane dos Santos. Pesquisa e monografia jurídica: na era da
informática. 3. ed. São Paulo: Método, 2007.
2. RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
3. VIEIRA, Liliane dos Santos. Pesquisa e Monografia Jurídica – na era da
informática. 3ª Ed. São Paulo: Método, 2007.
113
Referências Básicas
1. NUCCI. Guilherme de Souza. Prática forense penal. 8ª Ed. Rio de janeiro:
Forense, 2014.
2. MIRABETE, Júlio Fabrini. Processo penal. 18ª Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
3. TOURINHO Filho, Fernando da Costa. Código de processo penal –
Comentado. 2vols. 15ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Referências Complementares
1. ADOLFO, Lúcio. Execução penal e sua aplicação – o preso e seus direitos.
São Paulo: Líder, 2003.
2. CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
3. CASELLA, José Erasmo. Manual de prática forense – Processo Civil. 7ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
4. SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 29ª Ed. Rio de Janeiro: Forense,
2012.
5. TOURINHO FILHO, Fernando. Pratica de processo penal. 35ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2014.
Referências Complementares
1. ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 24ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
2. GRÜNWALD, Marcelo Ricardo. As provas de audiência no dissídio individual
do trabalho. São Paulo: LTR, 2007.
3. MALTA, Christovao Piragibe T. Prática do processo trabalhista. 36ª Ed. São
Paulo: LTR, 2012.
Referências Complementares
1. ICHIHARA, Yoshiaki. Direito tributário. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
2. CAROTA, José Carlos. Manual de direito tributário aplicado. Rio de Janeiro:
Editora Freitas Bastos, 2016 (acervo digital).
3. MACHADO, Antônio Cláudio da Costa (org.); QUEIROZ, Mary Elbe (coord.).
Código tributário nacional interpretado: artigo por artigo parágrafo por
115
parágrafo. Barueri: Manole, 2009. (acervo digital)
Referências Complementares
1. BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 9ª Ed. São
Paulo: RT, 2015.
2. COELHO, Fábio Ulhoa. Comentários à nova lei de falências e de
recuperação de empresas. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
3. REQUIÃO, Rubens. Do representante comercial. 9ª Ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2008.
116
Ementa
Conceito e Princípios do Direito Da Seguridade Social. Evolução Mundial dos Sistemas
de Previdência Social. Histórico da Previdência no Brasil. Técnicas de Proteção Social.
Autonomia do Direito Previdenciário. Seguridade Social na Constituição De 1988.
Organização da Seguridade Social. Beneficiários da Previdência Social. Custeio da
Seguridade Social. Benefícios em Espécie e em Serviços. Carência e Prescrição.
Infrações e Disposições Penais. Procedimentos Administrativos na Previdência Social.
Referências Básicas
1. GLASENAPP, Ricardo Bernd. Direito trabalhista e previdenciário. São Paulo:
Pearson, 2016.
2. CORREIA, Érika Paula Barcha; CORREIA, Marcus Orione Gonçalves. Curso de
direito da seguridade social. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Referências Complementares
1. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual prático da previdência social. 16ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2012.
2. CARNEIRO, Daniel Zanetti Marques. Custeio da seguridade social: aspectos
constitucionais e contribuições específicas. São Paulo: Atlas, 2010.
9º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA: 9º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Direito Internacional
SEMANAL 4 4
Público e Privado
SEMESTRAL 60 60
Ementa
Conceito, introdução ao desenvolvimento histórico do Direito Internacional Público e
Privado. Sujeitos de Direito Internacional. Nacionalidade; Estatuto do Estrangeiro.
Noções de Direito Internacional Privado. Normas e conflitos de leis no espaço, fontes,
elementos de conexão, limites e aplicação do direito estrangeiro. Sentenças
Estrangeiras e Sentenças Internacionais – Compliance. Direito Internacional dos
Direitos Humanos. Tribunais Internacionais e Principais Tratados e Convenções
Internacionais. Solução de Conflitos Internacionais.
117
Referências Básicas
1. TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Desafios e conquistas direito internacional direitos
humanos. 2018.
2. MARTINS, Ives Gandra da Silva. Direito internacional público - direito internacional privado.
3ª ed. São Paulo: Atlas.
3. MAZZUOLI, Valério de Oliveira. Curso de direito internacional público. 4ª ed. São Paulo: RT.
2017.
4. REZEK, Francisco. Direito internacional público - curso elementar. 12ª ed. São Paulo: Saraiva.
2009.
5. PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional público e privado -
incluindo noções de direitos humanos e direito comunitário. 3ª edição. São Paulo:
Juspodium, 2011.
6. HOLANDA CAMILO. Camilo. Direito internacional e direito ambiental no
plano internacional e nacional sob a ótica do risco. Goiânia: Editora Espaço
Acadêmico, 2017.
7. GODINHO, Thiago José Zanini. elementos de direito internacional público e
privado. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GODINHO, Thiago José Zanini. Elementos de direito internacional público e privado. São
Paulo: Atlas. 2010.
2. PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. 11ª ed. São
Paulo: Saraiva. 2010.
3. SALEME, Edson Ricardo; COSTA, José Augusto Fontoura. Estudos
direcionados - direito internacional - Público e Privado. São Paulo: Saraiva, 2011.
4. SILVA, Geraldo E. do Nascimento; ACCIOLY, Hildebrando; CASELLA, Paulo Borba. Manual de
direito internacional público. 18ª ed. São Paulo: Saraiva. 2010.
5. TEIXEIRA, Carla Noura. Direito internacional público, privado e dos direitos
humanos. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010.
6. BREGALDA, Gustavo. Direito internacional público e direito internacional privado.
3ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.
7. PARANAGUÁ, Pedro. Direito do comércio internacional. São Paulo: FGV EDITORA,
2009.
8. PEIXOTO, Marcelo Magalhães. Direito tributário internacional. São Paulo: MP.
9. HUSEK, Carlos Roberto. Curso básico de direito internacional público e privado
do trabalhador. São Paulo: LTR, 2009.
118
Ementa
Pressupostos Processuais. Nulidades Processuais. Petição Inicial, Intervenção De Terceiros. Defesa Do
Reclamado, Procedimento Trabalhista. Audiência Trabalhista. Provas. Sentença Trabalhista. Prescrição,
Perempção, Decadência e Preclusão. Recursos Trabalhistas: Princípios Gerais, Espécies. Liquidação
De Sentença. Execução Trabalhista. Processos Especiais. Dissídio Coletivo: Formas De Composição,
Poder Normativo Da Justiça Do Trabalho, Espécies, Condições Da Ação Coletiva.
Referências Básicas
1. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 29ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2014.
2. SARAIVA, Renato. Curso de direito processual do trabalho. 7ª ed. São Paulo:
Método, 2010.
3. SCHIAVI, Mauro. Manual de direito processual do trabalho. 6ª Ed. São Paulo:
LTR, 2013.
Referências Complementares
1. ALMEIDA, Amador Paes de. Curso prático de processo do trabalho. 24ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
2. MALTA, Christovao Piragibe T. Prática do processo trabalhista. 36ª Ed. São
Paulo: LTR, 2012.
3. SOUZA, Josyanne Nazareth de. Direito do trabalho e direito processual do
trabalho (coleção estudos direcionados). 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
119
Referências Básicas
1. LEITE, Eduardo de Oliveira. Monografia jurídica. Vol. 1. 9. ed. São Paulo: RT,
2011.
2. NUNES, Antonio Rizzatto. Manual da monografia jurídica. 11. ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
3. SANTOS, Izequias Estevan dos. Manual de métodos e técnicas de pesquisa
científica. 11. ed. São Paulo: Impetus, 2015.
Referências Complementares
1. VIEIRA, Liliane dos Santos. Pesquisa e monografia jurídica: na era da
informática. 3. ed. São Paulo: Método, 2007.
2. RICHARDSON, Robert Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2015.
Referências Complementares
1. ASSIS, Araken de. Manual da execução. 1. Revista, atualizada e ampliada. 15ª
Ed. São Paulo: RT, 2013.
120
2. SILVA, De Plácido e. Vocabulário jurídico. 29ª Ed. Rio de Janeiro: Forense,
2012.
1. SCHIAVI, Mauro. Execução no processo do trabalho. 7ª Ed. São Paulo: LTR,
2015.
Referências Complementares
1. COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito comercial – direito de empresa. Vol 1.
17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
2. ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 29ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2011.
3. BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 6ª Ed. São
Paulo: RT, 2011.
122
São Paulo: Palas Athena, 2008.
Referências Complementares
1. STORCH, Sami. Direito sistêmico: primeiras experiências com constelações no
judiciário. In Filosofia, Pensamento e Prática das Constelações Sistêmicas – nº
4. São Paulo: Conexão Sistêmica, 2015.
2. REVISTA CONSULTOR JURIDICO. O brasil que nós queremos: críticas ao
projeto - sem mudança na cultura do litígio, mediação não basta, dizem
professores da USP, São Paulo, 23, nov. 2014.Disponível em:<
http://www.conjur.com.br/2014-nov-23/mudanca-cultura-litigio-mediacao-nao-
basta>. Acesso em: 17 maio 2017.
3. ROLIM, Marcos. A síndrome da rainha vermelha: policiamento e segurança
pública no século XXI. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.; Oxford, Inglaterra:
University of Oxford, Centre for Brazilian Studies, 2006.
4. VIEIRA, Adhara Campos. A constelação no judiciário: manual de boas
práticas. Ebook. Brasília, 2015. Disponível em:
http://adharacampos.com.br/ebook/ebookconstelacao-no-judiciario.pdf. Acesso
em: 03 maio 2018.
5. VALL, Janaina; BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Justiça restaurativa
mediante constelações sistêmicas: relato de experiência de uma vara de
execução penal da cidade de fortaleza. In: LIPPMANN, Marcia Sarubbi (org.).
Direito Sistêmico: a serviço da cultura de paz. 1 ed. Joinville: Manuscritos, 2019.
6. MONTEIRO, Leonor. A experiência portuguesa do uso das constelações
familiares na justiça – início, resultados e perspectivas. Revista Lusobrasileira
de Alienação Parental, Lisboa, março-junho 2019.
7. ZAFFARONI, Eugenio Raul. Desafios do direito penal na era da globalização.
Revista Consulex, ano V, nº 106, p. 27-38, 15 jun. 2011.
10º PERÍODO
CARGA HORÁRIA: 60(h)
DISCIPLINA: 10º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Direito Ambiental, SEMANAL 4 - 4
Bioética e Biodireito SEMESTRAL 60 - 60
123
Ementa
Meio ambiente: definição e modalidades. Direito Ambiental: definição e abrangência. A
constitucionalização do Direito Ambiental. Princípios informadores: prevenção,
precaução, desenvolvimento sustentável, poluidor-pagador, usuário-pagador, protetor-
recebedor, cooperação entre os povos, equidade, pacto intergeracional, informação,
limite, participação comunitária e função socioambiental da propriedade. Política
Nacional do Meio Ambiente: objetivos e instrumentos de execução. Sistema Nacional
do Meio Ambiente: Composição e competências. Espaços territoriais especialmente
protegidos: áreas de preservação permanente, reserva legal, áreas verdes urbanas,
áreas de uso restrito e unidades de conservação. Política Nacional de Recursos
Hídricos: fundamentos, objetivos, instrumentos e o Sistema Nacional de Gerenciamento
de Recursos Hídricos. Gestão de florestas públicas e concessão florestal.
Responsabilidade civil por danos ambientais. Infrações administrativas ambientais.
Crimes ambientais. Patrimônio cultural brasileiro: composição e instrumentos de
proteção. Biodireito: gênese, evolução, princípios e matizes culturais.
Referências Básicas
1. AMADO, Frederico Augusto Di Trindade. Direito ambiental esquematizado. 6ª
Ed. São Paulo. Método/Forense, 2015.
2. FIORILLO, Celso A. Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 16ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2015.
3. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 23ª Ed. São
Paulo. Malheiros, 2015.
Referências Complementares
1. SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 8ª Ed. São Paulo:
Malheiros, 2010.
2. SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 13ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2015.
3. PROFIRIO JR., Nelson de Freitas. Responsabilidade do estado em face do
dano ambiental. São Paulo. Malheiros, 2002.
124
Ementa
Princípios gerais. Classificação do imóvel rural. Terras públicas e particulares. Ação
discriminatória. Reforma agrária. Desapropriação. Zoneamento. Cadastro e tributação.
O estatuto da terra. Contratos agrários. Aquisição de imóvel rural por estrangeiro.
Cartórios extrajudiciais e agronegócio. Usucapião. Planejamento tributário e
sucessório. Contratos agrários. Propriedade e empresa rural.
Referências Básicas
1. MARQUES, Benedito Ferreira. Direito agrário brasileiro. 11ª ed. São Paulo:
Atlas, 2015.
2. OLIVEIRA, Umberto Machado de. Princípios de direito agrário na constituição
vigente. Curitiba: Juruá, 2011.
3. Sílvia C.B. Curso completo de direito agrário. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Referências Complementares
1. OLIVEIRA, Umberto Machado de. Princípios de direito agrário na constituição
vigente. Curitiba: Juruá, 2011.
2. YEE, Zung Che. Perícias rurais e florestais: Aspectos Processuais e Casos
Práticos. 3ª Ed. Curitiba: Juruá, 2012.
3. SODERO, Fernando Pereira. Direito agrário e reforma agrária. 2ª Ed.
Florianópolis: OAB, 2006.
125
Referências Complementares
1. BONFIM, Ana Paula Rocha do. MENEZES, Hellen Monique Ferreira de. Dez
anos da leis de arbitragem: aspectos atuais e perspectivas para o instituto. Rio
de Janeiro: Lúmen Júris, 2007.
2. RICCI, Edoardo Flávio. A lei de arbitragem brasileira. São Paulo: RT, 2004.
Referências Complementares
1. SILVA, Adriana S. Acesso à justiça e arbitragem. São Paulo: MANOLE, 2005.
2. MUKAI, Toshio. O estatuto da cidade. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
Referências Complementares
3. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Condomínio e incorporações. 12ª Ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2016.
Referências Complementares
1. CANDIDO, Joel José. Direito penal eleitoral & direito processual penal
eleitoral. Edipro, 2006.
2. PEREIRA, Erick Wilson. Direito eleitoral - interpretação e aplicação das normas
constitucionais eleitorais. São Paulo: Saraiva, 2010.
126
DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA: 60(h)
Direito e 8º PERÍODO TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Processo do SEMANAL 4 - 4
Consumidor SEMESTRAL 60 - 60
Ementa
Definição de Consumidor e Fornecedor. Da Política Nacional De Relações De
Consumo. Dos Direitos Básicos Do Consumidor. Da Qualidade De Produtos E
Serviços. Da Prevenção e da Reparação dos Danos. Das Práticas Comerciais. Da
Proteção Contratual. Serviços públicos. Das Sanções Administrativas. Das Infrações
Penais. Da Defesa do Consumidor em Juízo. Das Ações Coletivas para a defesa de
Interesses individuais homogêneos. Das Ações de Responsabilidade do Fornecedor de
Produtos e Serviços. Responsabilidade e Desconsideração da Pessoa Jurídica.
Prescrição e Decadência. Da Coisa Julgada. Do Sistema Nacional de Defesa do
Consumidor. Da Convenção Coletiva de Consumo. Marco civil da internet. Lei geral de
proteção de dados.
Referências Básicas
1. FILOMENO, José Geraldo Brito. Manual de direitos do consumidor. 13ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
2. NUNES, Rizzato. Curso de direito do consumidor. 10ª Ed. São Paulo: Saraiva,
2015.
Referências Complementares
1. FILOMENO, José Geraldo Brito. Curso fundamental de direito do consumidor.
. São Paulo: Atlas.
2. GARCIA, Leonardo de Medeiros. Direito do consumidor: código comentado e
jurisprudência. 7ª Ed. São Paulo: Impetus, 2011.
127
Pesquisas com seres humanos; Políticas populacionais; Técnicas de reprodução
assistida. Alimentos transgênicos. Ética e Direito. Ética Profissional. Ética Profissional
no âmbito das diversas profissões jurídicas. Estatuto da OAB. Conceitos de
Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo
atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora,
Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora.
Ferramentas úteis ao empreendedor (marketing e administração estratégica). Plano de
Negócios– etapas, processos e elaboração. Empreendedorismo no Direito.
Referências Básicas
1. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 12ª Ed. São Paulo: RT, 2015.
2. PERELMAN, Chaim. Ética e direito. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
3. PLATÃO. A república. 3ª Ed. São Paulo: Nova Cultural, 2000.
Referências Complementares
1. BENETI. A Sidnei. A Conduta do juiz. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
2. BOBBIO, Norberto. A Era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
3. GALLO, Silvio (Org). Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 20ª Ed. Campinas:
Papirus, 2012.
4. SA, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2015.
128
6. PROPOSTA PEDAGÓGICA
129
participantes, prejudicando o resultado, diminuindo o conceito e o benefício da
interdisciplinaridade no contexto universitário, que fica somente no plano conceitual.
O planejamento, os conteúdos, a metodologia utilizada pelos educadores
fazem toda diferença na formação do estudante. Nesse sentido, a educação deve
ser trabalhada, de forma interdisciplinar, na qual este acadêmico é ativo, capaz de
desenvolver seu próprio conhecimento, por meio de ações, atitudes, que vão além
das teorias, como nos diz Severino: “[...] só se é algo mediante um contínuo
processo de agir; só se é algo mediante a ação” (FAZENDA, 2009, p.31).
Nesse sentido, o Projeto Político Pedagógico – PPC - da Unitins propõe a
interdisciplinaridade como uma atitude de ousadia necessária e fundamental para
formação profissional, humana e social, bem como para a sustentabilidade do
ensino superior.
132
7.1 Estágio Supervisionado
134
disciplina obrigatória com carga horária estabelecida na matriz curricular, mediante
execução de atividades planejadas.
As atividades do Estágio Supervisionado – NPJ do Curso de Graduação em
Direito da Unitins obedecem ao estipulado na legislação em vigor e seguem
Regulamento próprio, aprovados pelo CONSEPE (Conselho Superior de Pesquisa,
Ensino e Extensão) e CONSUNI (Conselho Universitário) incluem:
O Estágio Supervisionado, a partir do 7º período, é realizado por meio de
resoluções de problemas práticos e realização de peças processuais simuladas e
análises de casos, bem como provas simuladas da OAB. A elaboração de peças
processuais se desenvolve desde a inicial até recursos na área Cível e processo
Civil, no 7º período; A área de Penal e Processo Penal é desenvolvida no 8º período,
com resolução de problemas práticos por meio de elaboração de peças processuais
simuladas, desde a instauração do processo penal até recursos, bem como júri
simulado e visita a presídios e Centro de Internação para Menores. No 9º Período, a
prática jurídica simulada está vinculada ao Direito e Processo do Trabalho, com
resolução de problemas práticos por meio de elaboração de peças processuais
desde a petição inicial do processo do trabalho até recursos, com previsão de visitas
equivalentes. No 10º período, as atividades são desenvolvidas por meio de
resolução de problemas práticos da prática extrajudicial.
No Escritório Modelo, a partir do 7º período, é desenvolvida a prática real por
meio de assistência jurídica à população carente, com elaboração de peças judiciais
e extrajudiciais, conciliações, participação em conciliações em projetos especiais,
realização de audiências nas áreas cíveis, penais, trabalhistas e especiais
(previdenciário e consumidor), bem como na Corte de Arbitragem e Mediação, além
das áreas penais, trabalhistas, previdenciárias, consumeristas (Procon). Também
faz parte das atividades visitas orientadas e atendimento itinerante, em que o curso
se faz presente nas comunidades mais necessárias para dar assistência jurídica real
à população carente.
135
7.3 Estágio Supervisionado Não Obrigatório
136
para a construção de cartografias de aprendizagem e a experimentação do aprender
mediante suportes convencionais da presencialidade in loco dos acadêmicos.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) integra o Projeto Pedagógico dos
Cursos (PPC) de licenciatura e bacharelado da Universidade Estadual do Tocantins
(Unitins), constitui atividade acadêmica de sistematização do conhecimento sobre
um objeto de estudo, sendo o resultado do desenvolvimento de um projeto de
pesquisa bibliográfica, descritiva e/ou experimental, realizada sob orientação
docente, cuja exigência é requisito obrigatório para integralização curricular dos
cursos.
O TCC busca integrar diversas áreas do conhecimento e, principalmente,
articular os conhecimentos vivenciados e relacionados às competências e
habilidades desenvolvidas pelo acadêmico ao longo do curso, contribuindo, assim,
para a sua formação profissional. Como produto final de um trabalho de pesquisa
fundamentado no rigor metodológico da ciência, o TCC sistematiza concepções e
práticas dos processos sociais.
No âmbito da Unitins, o TCC poderá ser apresentado no formato de
monografia, relatório, memorial, artigo científico para publicação, desenvolvimento
de equipamentos, protótipos ou outra forma definida em regulamento próprio. Tanto
no formato de monografia, quanto no de artigo, o TCC deve seguir a finalidade, a
abordagem, os objetivos e os procedimentos da pesquisa científica.
O trabalho de curso deverá ser planejado e realizado conforme as diretrizes
gerais do TCC da Unitins, aprovado pelo CONSEPE e CONSUNI, em novembro de
2019.
No TCC I o aluno deverá elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
em formato de Monografia ou artigo cientifico que deverá conter: Escolha do Tema;
Elaboração da Introdução (contextualização do tema; problematização; Objetivos
Geral e Específicos; Justificativa); Construção do Referencial Teórico; Definição e
elaboração da Metodologia da Pesquisa. Redação científica e Normas da ABNT.
No TCC II o aluno deverá elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
em formato de Monografia ou artigo científico que deverá conter os resultados de
todas as ações desenvolvidas no decorrer do Trabalho de Conclusão de Curso I –
137
(TCC I) acrescentando: a Coleta de dados; a construção da Discussão/análises dos
dados; a elaboração das Considerações finais. (Defesa).
138
cursos, minicursos, produção técnica ou científica; em projetos de ensino, pesquisa
e extensão; Estudo em laboratório de informática; Monitorias; Estágio não
obrigatório, e outros, no seu conjunto agregam e ao mesmo tempo compõem as
áreas de conhecimento do curso.
O tripé formado pelo ensino, pela pesquisa e pela extensão constitui o eixo
fundamental da Universidade e não pode ser compartimentado.
A relação entre ensino, pesquisa e extensão, quando bem articulada,
conduz mudanças significativas nos processos de ensino e aprendizagem, pois
colabora efetivamente para a formação profissional de estudantes e fortalecer o
aprender, o ensinar e de formar cidadãos.
O processo da pesquisa envolve servidores e alunos da UNITINS que têm
a necessidade de ampliar e desenvolver o conhecimento científico e tecnológico,
buscando soluções práticas e inovadoras para o dia a dia das empresas, da
comunidade ou da sociedade na qual estão inseridos, atendendo às demandas
externas, tais como os arranjos produtivos locais.
A inclusão dos alunos será por meio de programas existentes na
Universidade, como o Programa Institucional de Bolsas de iniciação Científica e o
Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica, e demais programas de
pesquisas existentes.
Além do desenvolvimento de pesquisa é estimulado a participação dos
alunos e servidores do campus a participarem de eventos científicos.
139
Nacional de Extensão Universitária (Forproex /2012); Plano Nacional de Educação
Lei Nº 13.0052014 (Meta 12; Estratégia 12.7) e com seu estatuto entre outras.
A Pró-Reitoria de Extensão da Unitins organiza seus Programas de
Extensão, seguindo as orientações das áreas temáticas, definidas pelo Forproex,
conforme classificação a seguir:
I. Comunicação;
II. Cultura;
III. Direitos Humanos e Justiça;
IV. Educação;
V. Meio Ambiente;
VI. Saúde;
VII. Tecnologia e Produção;
VIII. Trabalho.
MP = (A1+A2)/2
A1 = nota de avaliação do primeiro bimestre e
A2 = nota de avaliação do segundo bimestre.
Quando a Média Parcial (MP) for maior ou igual a 6 (seis) pontos a Média
Final (MF) será igual à MP.
Terá direito ao Exame Final (EF) o acadêmico que cumprir com a frequência
obrigatória exigida nas atividades didáticas e que obtiver no mínimo 4 (quatro)
pontos na Média Parcial (MP) das atividades didáticas.
O EF constará de prova, após o encerramento do período letivo, abrangendo
o conjunto do conteúdo programático da disciplina.
Para o acadêmico ser aprovado no exame final, exige-se que a média
aritmética entre a média parcial semestral e a nota do exame final seja igual ou
superior a 6 (seis), conforme a seguinte fórmula:
Para aprovação, o aluno deverá obter média igual ou superior a 6,0 (seis),
resultante da média aritmética das avaliações do semestre (A1 e A2), além de no
mínimo, 75% de frequência. Para os estágios curriculares e para os cursos que
tenham Trabalho de Curso – TC os critérios para aprovação estão descritos das
diretrizes gerais do Trabalho de Conclusão de Curso.
142
Os instrumentos de avaliação das metodologias ativas utilizadas devem ser
revistos constantemente em todos os quesitos de sua estrutura e ainda durante o
planejamento das atividades nas disciplinas, pois, o avaliar e um processo dinâmico.
1ª Etapa: Preparação:
Constituição da CPA.
Elaboração do Plano de Trabalho.
Sensibilização.
2ª Etapa: Desenvolvimento:
Realização de seminários, reuniões e debates.
Sistematização de demandas/ideias/sugestões.
Definição dos grupos de trabalho e dos instrumentos de coleta de dados.
Elaboração dos relatórios de cada tema.
Apresentação e discussão dos resultados.
3ª Etapa:
Elaboração, divulgação e análise do relatório parcial.
Balanço crítico do processo avaliativo.
143
8.2.2 Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações
144
Além disso, serão consideradas nas avaliações externas, os resultados
obtidos pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE) e os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES). O resultado dessas avaliações periódicas apontará a
adequação e pertinência do projeto do curso e para que se preveja as ações
acadêmico-administrativas necessárias a serem implementadas.
ENADE
145
IDD
CPC
I. Produzir conhecimento.
II. Discutir os sentidos do conjunto de atividades e finalidades da IES.
III. Identificar as causas de seus problemas e suas deficiências.
IV. Aumentar a consciência pedagógica e a capacidade profissional do corpo
docente e técnico- administrativo.
V. Fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores
institucionais.
VI. Tornar mais efetiva a vinculação da IES com a comunidade.
VII. Avaliar a relevância científica e social de suas atividades e produtos.
VIII. Utilizar os resultados da Avaliação Institucional para a elaboração de
metas e ações da Instituição com a finalidade de corrigir falha ou de
melhorar o ensino, a pesquisa e a extensão.
IX. Tornar mais efetiva a vinculação da IES com a comunidade.
X. Prestar contas à sociedade.
147
Composição da CPA
Representatividade:
Coordenação Geral
Coordenador e Representante dos Técnicos Administrativos
Representante dos Técnicos Administrativos
Representante dos Docentes
Representante os Discentes
Representante da Sociedade Civil
148
A referida política possui um plano contendo ações permanentes que
perpassam por todos os cursos desde o ingresso do acadêmico na instituição até a
integralização de seu curso e ações específicas para os cursos a serem avaliados
conforme o cronograma do INEP. Tal política reafirma a responsabilidade e o
compromisso acadêmico e social dessa instituição de educação superior.
9. CORPO DISCENTE
157
9.1.5 Estímulos à Permanência (Programa de Nivelamento e Atendimento
Psicopedagógico)
158
programa o aluno deverá possuir certificado em proficiência no idioma do país
que pretende ingressar.
9.2 Ouvidoria
163
9.5 Acesso dos alunos a TIC's
165
informática, articulação quanto à participação dos acadêmicos em eventos fora do
domicilio, além de outros assuntos acadêmicos.
166
http://lattes.cnpq.br/2165407215230497
Buenã Porto Salgado
Mestre 40h
http://lattes.cnpq.br/6670301600850701
Christiane de Holanda Camilo
Doutora 40h
http://lattes.cnpq.br/4065924590046000
Fernanda Matos de Oliveira
Doutora 40h
http://lattes.cnpq.br/3069283685391180
Janay Garcia
Mestre 40h
http://lattes.cnpq.br/7892625381575101
Jonatha Respide Nunes Mestre 20h
José Eronides Pequeno Júnior
Doutor 40h
http://lattes.cnpq.br/2297727980900653
Karine Alves Gonçalves Mota
Doutora 20h
http://lattes.cnpq.br/4370194488852160
Luis Rodrigues Araújo Filho Mestre 20h
Murilo Braz Vieira
Mestre 20h
http://lattes.cnpq.br/1453918980235358
Neide Aparecida Ribeiro
Doutora 40h
http://lattes.cnpq.br/3408240625026118
Paulo Beli Moura Stakoviak Júnior
Mestre 40h
http://lattes.cnpq.br/4177272982205028
Odi Alexander Rocha da Silva Doutor 40h
Tarsis Barreto Oliveira
Doutor 40h
http://lattes.cnpq.br/2822267824059777
Verônica Silva Disconzi
Mestre 40h
http://lattes.cnpq.br/0478331821763995
Virgílio Ricardo Meirelles
Mestre 20h
http://lattes.cnpq.br/0410903134215674
Yuri Anderson Pereira Jurubeba
Mestre 40h
http://lattes.cnpq.br/0195764455809614
TITULAÇÃO NECESSÁRIA
TITULAÇÃO QUANTITATIVO %
Especialistas 0 0%
167
Mestres 13 56,52%
Doutor 10 43,48%
TOTAL 23 100%
OBS.A seleção de professores será realizada gradativamente, de acordo com as
necessidades do curso, podendo variar para mais ou para menos.
168
articular com os demais membros o melhor horário para tal encontro. Vale ressaltar
que as reuniões serão devidamente registradas em ata. A partir dos pressupostos
descritos anteriormente e sendo coerente com o que se acredita colaborar com a
formação integral da pessoa, o atual NDE do curso de administração.
Conforme a PORTARIA/UNITINS/GRE/Nº 320/2017 está designado para
compor o Núcleo Docente Estruturante – NDE do curso de Direito, campus de
Palmas/TO, os seguintes membros:
169
10.4 Composição e Funcionamento Colegiado do Curso - CC
11. INFRAESTRUTURA
170
O campus possui estrutura administrativa composta pela Direção do
Campus, constituída pelo Diretor; Coordenadores de cursos, Assessor Pedagógico;
Coordenador de Estágios; Assessor de Biblioteca; Assessor de Secretaria
Acadêmica; colegiados dos cursos de graduação; servidores docentes, técnicos e
Assistentes administrativos; auxiliares de serviços gerais além das estruturas
complementares/suplementares, caso necessário. Para todos os efeitos a
organização administrativa e didático-científica, estará dotado de servidores
docentes e técnicos administrativos, com a responsabilidade de realizar a gestão do
ensino, da pesquisa e da extensão.
Para o funcionamento de seus cursos a Unitins oferece um prédio com com
área total de cerca de 9 mil m² distribuídos em três blocos de salas de aula e
laboratórios no Câmpus Graciosa, situado na Qd 109 N, Av NS 15, Lt 9, Plano
Diretor Norte, 77001-090, Palmas TO.
ÁREA
CAPACIDA
TIPO IDENTIFICAÇÃO QUANT TOTAL
DE ALUNO
(m²)
Predial Sala de Aula 42 42 2553,60
Instalações
Predial 1 - 59,40
Administrativas
Sala Multimídia/
Predial 1 66 90,85
Auditório
Predial Elevador 3 - -
171
Predial Arquivo Acadêmico 1 - 136,32
Predial TI 02 - 34,84
Predial Processamento
01 - 29,61
Técnico
11.4 Equipamentos
Local Quantidade
172
portas, Cadeira Diretor e 10 cadeiras
01 notebook
Local Quantidade
Caixa de som 8
Data Show 6
Notebook 20 ou computadores
12. BIBLIOTECA
173
e Augustinópolis, possui como objetivo principal a interação de suas bibliotecas de
acordo a política educacional e administrativa da Universidade, servindo de apoio
aos programas de ensino, pesquisa e extensão.
Desta forma, busca fomentar a colaboração e a produção técnico-científica,
cultural, literária e artística, através do desenvolvimento de serviços e produtos de
informação. Funcionalmente o SIBUNI vincula-se à Pró-Reitoria de Graduação
(PROGRAD) e, administrativamente, à Direção dos respectivos Câmpus, conforme
Estatuto Geral da Universidade Estadual do Tocantins.
O Sistema de Integral de Bibliotecas da Unitins adapta-se ao papel que a
sociedade atual tem reservado às bibliotecas universitárias – ser um centro de
informação e disseminação do conhecimento e da cultura – com adoção de
modernas tecnologias e informatização de serviços. Possui uma área disponível
para estudo onde possibilita ao aluno um ambiente climatizado e confortável para a
produção do conhecimento.
177
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
178