Centro de Treinamento SENAI “Alfried Krupp”

Elaboração:

Diretor da Unidade de Ensino

Membros da Equipe Escolar

Representantes do Corpo Docente

Representantes do Corpo Discente

Representantes dos Pais de Alunos

Representantes da Comunidade

Representantes de Empresas

Aprovação:

ALEXANDRE CAPELLI – Diretor

Campo Limpo Paulista, 20 de fevereiro de 2013.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO............................................................................................................... 7

2. HISTÓRICO DO CENTRO DE TREINAMENTO SENAI “ALFREID KRUPP”............. 8

2.1 Dados Históricos do Patrono da Escola........................................................................ 8

2.2 Histórico da Unidade de Ensino.................................................................................... 8

2.3 Justificativa.................................................................................................................... 8

3. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA...................................................................................... 9

3.1. Organograma Funcional................................................................................................ 9

3.2. Infraestrutura................................................................................................................. 10

3.3. Práticas Escolares......................................................................................................... 11

4. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UNIDADE DE ENSINO.................................. 12

4.1. Objetivos e metas realizadas em 2012.......................................................................... 12

4.2 Objetivos e metas para 2013......................................................................................... 12

5. GESTÃO DA ESCOLA.................................................................................................. 13

5.1. Missão do SENAI........................................................................................................... 13

5.2. Políticas de Gestão do SENAI-SP................................................................................. 13

5.3. Políticas da Qualidade e Meio Ambiente....................................................................... 13

5.4. Políticas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.................................................... 13

5.5. Equipe Escolar.............................................................................................................. 13

5.6. Órgãos de Apoio........................................................................................................... 13

5.6.1 Sistema de Gestão da Qualidade e Meio Ambiente..................................................... 13

5.6.2 Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil – NPAADC....................... 13

5.6.3. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.............................................. 14

5.6.4. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA................................................. 14

5.6.5. Associação de Alunos, Pais e Mestres – AAPM........................................................... 14

5.6.6. Comissão da Cantina.................................................................................................... 14

5.6.7. Apoio Pedagógico......................................................................................................... 14

6. ESTRUTURA EDUCACIONAL.................................................................................... 15

6.1. Planejamento e Desenvolvimento do Ensino............................................................... 15

6.2. Rendimento Escolar..................................................................................................... 15

6.3. Critérios de Avaliação.................................................................................................. 15

6.4. Recuperação................................................................................................................ 15

6.5. Aproveitamento de Estudo............................................................................................ 16

6.6. Conselho de Classe...................................................................................................... 16

6.7. Certificação................................................................................................................... 16

6.8. Portal Educacional........................................................................................................ 16

7. CURSOS REGULARES............................................................................................... 17

7.1. Curso de Aprendizagem Industrial – CAI...................................................................... 17

7.1.1. Organização Curricular do Curso - Mecânico de Usinagem......................................... 17

7.1.2. Processo Seletivo.......................................................................................................... 18

7.1.3. Exame Médico............................................................................................................... 18

7.1.4. Reunião com Responsáveis dos Alunos Ingressantes.................................................. 18

7.2. Curso Técnico em Eletromecânica................................................................................ 19

7.2.1. Organização Curricular do Curso - Técnico em Eletromecânica................................... 19

7.2.2. Itinerário do Curso - Técnico em Eletromecânica.......................................................... 20

7.2.3. Processo Seletivo.......................................................................................................... 21

7.2.4. Reunião com responsáveis dos alunos ingressantes.................................................... 21

7.3. Curso Técnico em Logística.......................................................................................... 22

7.3.1. Organização Curricular do Curso - Técnico em Logística............................................. 22

7.3.2. Itinerário do Curso – Técnico em Logística................................................................... 23

7.3.3. Processo Seletivo.......................................................................................................... 24

7.3.4. Reunião com responsáveis dos alunos ingressantes.................................................... 24

7.4. Cursos de Formação Inicial e Continuada (Comunidade e Empresa) – FIC................. 25

7.4.1. Ingresso.......................................................................................................................... 25

7.5. Controle de Revisões..................................................................................................... 26

 1. INTRODUÇÃO

A Proposta Pedagógica constitui, no Departamento Regional do SENAI de São Paulo, o

compromisso educacional da escola em relação aos alunos, à indústria, às famílias e à comunidade, bem
como reflete o modelo de ensino adotado e a qualidade de formação almejada.

A presente Proposta Pedagógica é resultado do trabalho do grupo formado por representantes do

corpo docente e discente, das famílias e da comunidade, que, atento à legislação, às normas, às políticas
e as diretrizes públicas e institucionais, verificou a pertinência das ações da Escola no atendimento do seu
compromisso educacional e elaborou o referido documento.

As diretrizes emanadas da Proposta Pedagógica estão vinculadas à crença de que a construção do

conhecimento é um meio para formar o homem integral, a partir do equilíbrio entre o Pensar, o Sentir e o
Agir, expressos pelas quatro aprendizagens fundamentais defendidas também pela UNESCO:

Aprender a Conhecer, condição de adquirir os instrumentos da compreensão;

Aprender a fazer, para poder agir sobre o meio;

Aprender a viver juntos, sinônimo da prática da cooperação com os outros, e,

Aprender a Ser, essência que integra as três aprendizagens anteriores.

A intenção educacional declarada na Proposta Pedagógica é a de desenvolver nos alunos

competências que vão além do conhecimento técnico e da habilidade de saber fazer.

Os alunos devem ser mobilizados a adquirir uma prática profissional que favoreça a sua
empregabilidade, transformando seu conhecimento em ativo econômico das empresas.

Além disso, a Escola deve formar cidadãos preparados também para a vida social, afetiva e fraterna,
equilibrando tecnologia com humanismo.

Para isso, deverão desenvolver também competências tais como: capacidade de adaptação;
flexibilidade; versatilidade; compreensão mais ampla do processo produtivo; condição de lidar com
situações não rotineiras; tomar decisões; solucionar problemas; trabalhar em equipe; avaliar resultados e
operar com critérios de qualidade e indicadores de desempenho.

Em síntese, a Escola deve desenvolver nos alunos conhecimentos, habilidades e atitudes que gerem
o resultado esperado.

Dessa forma, a Proposta Pedagógica estabelece o compromisso educacional do Centro de

Treinamento SENAI “Alfried Krupp” com relação aos alunos, às indústrias, às famílias e à comunidade,
uma vez que retrata o modelo de ensino adotado e a qualidade de formação (integral) almejada.

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 2. HISTÓRICO DO CENTRO DE TREINAMENTO SENAI “ALFRIED KRUPP”

2.1. Dados Históricos do Patrono da Escola

Alfried Krupp nasceu em 13 de agosto de 1907, na cidade de Essen, Alemanha. Em 1934 diplomou-
se em Engenharia pelas Universidades de Munique e Aachen. Em 1936 ingressou na Diretoria do
complexo industrial Friedrich Krupp, em Essen, assumindo a Direção Geral das Organizações Krupp em
1943.

Com a eclosão da II Guerra Mundial, teve suas fábricas praticamente destruídas. Reassumiu, em
1953, o comando de suas empresas onde, após árduo trabalho de reconstrução, conseguiu dotar o
complexo Krupp de 21 empresas com 95 ramificações industriais.

Em 1958 resolveu implantar uma unidade industrial na cidade de Campo Limpo Paulista, sendo esta
na época a primeira unidade fora da Alemanha e que, atendendo ao programa brasileiro de
industrialização, auxiliou no processo de nacionalização de peças e componentes da indústria
automobilística, tornando-se durante muitas décadas, a maior forjaria da América Latina.

Em abril de 1967 decidiu criar, para fins filantrópicos, a Fundação Afried Krupp Von Bohlen und
Halbach, para a qual doou toda sua fortuna. Faleceu em 30 de julho do mesmo ano, deixando um
importante legado técnico, cultural, científico, social e artístico.

2.2. Histórico da Unidade de Ensino

O Centro de treinamento SENAI “Alfried Krupp” surgiu graças aos esforços conjuntos de duas
instituições atuantes na área educacional: a Fundação Alfried Krupp Von Bohlen und Halbach de origem
germânica e responsável pela construção de todas as edificações da escola e o Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial – SENAI-SP, que as recebeu como doação e assumiu o encargo técnico
operacional. A construção data de 08 de abril de 1983 e inicialmente foi ofertado o curso Formação de
Supervisores de Primeira Linha, logo seguido de cursos para as empresas da região e para a comunidade.

Esta unidade está instalada em Campo Limpo Paulista, município do Estado de São Paulo com
aproximadamente 80000 habitantes, próximo a polos industriais importantes do interior paulista, ficando a
cinquenta e sete (57) quilômetros da capital. Tem capacidade para atender em torno de duzentos e oitenta
(280) alunos por período (manhã, tarde e noite) e oferece trinta (30) cursos de formação inicial e
continuada, bem como cursos gratuitos e treinamentos especializados para empresas.

2.3. Justificativa

A atividade industrial da região passou por intenso processo de aceleração a partir dos anos 70,
gerando profundas e importantes alterações na estrutura econômica, política e social dos municípios que a
compõem, com uma diversificação na estrutura industrial que é composta pelos setores metalúrgico,
alimentício e têxtil.

A proximidade com a capital do estado e a presença de uma vasta malha viária atraiu para a região
não apenas novas empresas, mas um número significativo de migrantes. Isso por si só justifica a presença
desta unidade de ensino para o atendimento de demanda crescente por profissionais qualificados por
parte do polo industrial regional, tendo também a escola um papel primordial no desenvolvimento
sociocultural da população local, estimulando a cidadania e o desejo de crescimento pessoal dentre a
comunidade.

8
 3. ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

3.1. Organograma Funcional

Diretor

Coordenador de Coordenador da
Atividades Técnicas/ Administração
Pedagógicas Escolar

Representante
Agente de
da Qualidade e
Treinamento
Meio Ambiente

Orientador de
Bibliotecária
Atividade Física

Assistente de
Orientador de Prática
Serviços
Profissional
Administrativos

Técnico
Instrutor
de Ensino
Auxiliar de Serviços
de Conservação

Manutenção

Serviços Serviços
Terceirizados de Terceirizados de
Vigilância e Cantina Recepção e
Limpadora

9
 3.2. Infraestrutura

A escola SENAI “Alfried Krupp” encontra-se em reforma desde 2010. Os atuais ambientes da escola
são:

 Cantina
 Copa
 Secretaria
 Recepção
 Laboratório de Manutenção
 Laboratório de CLP1
 Laboratório de Informática
 Laboratório de CAD2
 Laboratório de CAM3
 Laboratório de Metrologia
 Laboratório de Eletrônica
 Laboratório de Instalações Elétricas
 Laboratório de Eletroeletrônica
 Laboratório de Automação
 Oficina de Mecânica de Usinagem Convencional e à CNC4
 Laboratório de Solda
 Sala de Aula e pista para Empilhadeira
 Depósito
 Sala de Manutenção
 Sala de Docentes/Qualidade/Estágio
 Salas de Aula
 Diretoria
 Coordenação de Atividades Técnicas
 Orientação de Práticas Profissionais
 Treinamento
 Quadra Poliesportiva
 Sala da AAPM5

Notas:
1
Controlador Logico Programável
2
Desenho Auxiliado por Computador
3
Manufatura Auxiliada por Computador
4
Comando Numérico Computadorizado
5
Associação de Alunos, Ex-alunos, Pais e Mestres

10
3.3. Práticas Escolares

 Reuniões Pedagógicas;
 Reuniões de boas vindas com pais de alunos dos primeiros termos;
 Reuniões de Pais e Mestres;
 Comemoração do aniversário da escola;
 Comemoração da Proclamação da República;
 Comemoração do Dia da Bandeira;
 Comemoração da Semana da Pátria;
 Comemoração do Dia da Indústria;
 Comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente;
 Acolhimento e integração dos alunos a cada início de curso;
 Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho – SIPAT;
 Semana Tecnológica;
 Programa de Avaliação da Educação Profissional – PROVEI;
 Preparação de alunos competidores para a Olimpíada do Conhecimento;
 Visita de alunos e docentes às feiras tecnológicas para complementação de aprendizado;
 COPA-SENAI (atividade esportiva de integração);
 INOVA-SENAI (evento que apresenta inovações tecnológicas propostas por alunos e ou
professores);
 NATALTEC (evento que apresenta trabalhos com temas natalinos envolvendo tecnologia e
automação).

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4. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA UNIDADE DE ENSINO

4.1. Objetivos e metas realizadas em 2012

 Reforma de todo o bloco “A” incluindo a Administração, Automação e Metrologia;

 Atendimento às 850 vagas do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego -
PRONATEC;
 Matricula de 5844 alunos em 2012 (Formação Inicial e Continuada, Aprendizagem e Técnico);
 Otimização de todos os ambientes de ensino;
 Cem por cento dos alunos do Curso de Aprendizagem empregados;
 Troca de todas as máquinas da Oficina.

4.2. Objetivos e metas para 2013

 Concluir a real aplicação dos investimentos previstos para a unidade, no intuito de compatibilizar o
parque patrimonial com a tecnologia atual, melhorando o atendimento e tornando a escola mais
adequada às necessidades da indústria e mais atraente para a comunidade;
 Concluir as reformas estruturais, principalmente bloco B, laboratório de solda e o pátio, visando
atender as normas técnicas de segurança;
 Aumentar a gama de cursos técnicos disponíveis no período noturno por meio da implantação do
curso Técnico em Logística objetivando atender às necessidades do polo industrial da região;
 Ampliação do quadro de funcionários visando adequação de pessoal à expansão da unidade;
 Ampliação da área construída por meio de novo prédio, com aproximadamente (1382m²) contendo
biblioteca, auditório entre outros ambientes;
 Estreitamento das relações com a Comunidade por meio de quatro (4) reuniões pedagógicas por
ano, além de outros eventos tais como Campanha do Agasalho, Campanha de Arrecadação de
Brinquedos e outras Ações de Responsabilidade Social.

12
 5. GESTÃO DA ESCOLA

5.1. Missão do SENAI

É missão do SENAI promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de

tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira.

5.2. Políticas de Gestão do SENAI-SP

O SENAI-SP, no cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços

educacionais e tecnológicos, o desenvolvimento de seus recursos humanos e o fortalecimento da relação
com os clientes e partes interessadas.

5.3. Políticas da Qualidade e Meio Ambiente

Atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços; manutenção de ambientes de

trabalho adequados e seguros e preservação do meio ambiente, por meio da prevenção à poluição e do
uso consciente de recursos.

5.4. Políticas de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

Desenvolvimento dos serviços técnicos e tecnológicos; produção de soluções técnicas e inovações

para o mercado; atuação em rede e busca sistemática de referenciais externos; reconhecimento da
inovação como um ativo valioso da organização e promoção de linguagem comum de inovação na
instituição.

5.5. Equipe Escolar

A Equipe Escolar é composta pelos seguintes membros: Diretor da Unidade, Coordenador de

Atividades Técnicas/Pedagógicas, Orientador de Prática Profissional, Coordenador de Administração
Escolar, Agente de Treinamento, Técnicos de Ensino, Instrutores de Prática Profissional.

5.6. Órgãos de Apoio

5.6.1. Sistema de Gestão da Qualidade e Meio Ambiente

Tem por objetivo controlar a documentação, promovendo ações corretivas, preventivas e de melhoria
contínua, bem como monitorar os indicadores de desempenho da unidade.

O Centro de Treinamento SENAI “Alfried Krupp” é certificado pela NBR ISO9001-2008 e com isso
expressa o desejo permanente pela busca da qualidade dos serviços prestados.

5.6.2. Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil – NPAADC

Tem a finalidade de orientar, sensibilizar e conscientizar a comunidade escolar sobre a importância

de sua participação ativa na prevenção de acidentes e na segurança do trabalho; atuar para a preservação
do meio ambiente e promover ações educativas relacionadas às diversas dimensões da qualidade
ambiental; identificar os problemas, ameaças e vulnerabilidades da região em que a escola se localiza e
atuar como apoio à Defesa Civil, em campanhas para prevenir e minimizar riscos e em ações de ajuda às
vítimas de desastres.

13
 5.6.3. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA

Tem por objetivo estabelecer uma sistematização de ações que visem à identificação precoce, a
avaliação e o controle dos riscos presentes nos ambientes de trabalho que podem levar ao
comprometimento da saúde dos trabalhadores. Bem como minimizar riscos de agravo à saúde de
empregados do SENAI-SP e para terceiros que prestam serviços à unidade, levando em consideração a
proteção ao meio ambiente e aos recursos naturais.

5.6.4. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

A CIPA tem por meta a preservação da saúde e da integridade física de alunos e colaboradores.
Seus esforços concentram-se em definir e promover ações de conscientização daqueles que interagem na
Escola, valendo-se para isso de diversas atividades que promovam a valorização da segurança e da
saúde.

5.6.5. Associação de Alunos, Ex-alunos, Pais e Mestres – AAPM

Tem a finalidade de apoiar a gestão da Escola no alcance de suas metas, promovendo a integração
e colaborando com o desenvolvimento de competências sociais dos alunos por meio de eventos e
atividades cívico-culturais, recreativas, esportivas, de complementação de estudos e de assistência ao
aluno.

5.6.6. Comissão da Cantina

Auxilia a Direção da Unidade de Ensino a acompanhar, orientar e fiscalizar as atividades da cantina

no tocante às normas e padrões de higiene e segurança alimentar preconizados pela legislação vigente.

5.6.7. Apoio Pedagógico

Promove o acompanhamento dos alunos visando sanar dificuldades de ordem pedagógica durante
sua vida escolar, oferecendo um atendimento diferenciado aos alunos que apresentarem defasagem e/ou
dificuldades.

14
 6. ESTRUTURA EDUCACIONAL

6.1. Planejamento e Desenvolvimento do Ensino

O processo do planejamento de ensino no SENAI é feito com base em diretrizes que fazem parte do
Sistema de Gestão do SENAI-SP. Este processo contempla os conhecimentos, as habilidades e as
atitudes pertinentes ao perfil profissional de conclusão de cada curso.

O perfil profissional está descrito no Plano de Curso, documento este que é elaborado conforme as
necessidades e demandas específicas da Indústria. O Plano de Curso traz as justificativas e os objetivos
do curso, os requisitos de acesso, o perfil profissional de conclusão, a organização curricular e os critérios
de avaliação.

O planejamento de ensino deve ser considerado como elemento norteador da ação do docente,
permitindo remanejamento e inclusão de estratégias de ensino não previstas, reorganização do conteúdo
programático, redistribuição de carga horária e outros ajustes, sem que haja quebra da unidade e da
continuidade, não se desviando do perfil de conclusão estabelecido no plano de curso.

6.2. Rendimento Escolar

A avaliação do rendimento escolar consiste em verificar o desempenho do aluno em relação às suas

competências, ou seja, as capacidades de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes e que foram
adquiridas ao longo do processo de aprendizagem, considerando o perfil profissional de conclusão de
curso.

O processo de avaliação é contínuo e sistematizado, de acordo com critérios e peculiaridades de

cada componente curricular.

Será considerado promovido o aluno que obtiver nota final, em cada componente curricular, igual ou
superior a cinquenta (50) em uma escala de zero a cem (0 a 100) e que tenha frequentado, no mínimo,
setenta e cinco por cento (75%) das aulas relativas ao componente curricular.

A nota final é obtida em função de avaliações durante o período de vigência da unidade curricular em
questão.

Será considerado retido o aluno que não obtiver os resultados mencionados acima ou que não tenha
adquirido as competências definidas pelos objetivos de cada componente curricular mesmo tendo passado
por processos de recuperação de desempenho e/ou reposição de aulas.

6.3. Critérios de Avaliação

Os alunos serão avaliados por meio de duas notas-síntese por módulo ou disciplina, compondo uma
média aritmética final pela fórmula (AS1 + AS2)÷2 = Média final.

6.4. Recuperação

Passará pelo processo de recuperação o aluno que obtiver nota final, em cada componente
curricular, inferior a cinquenta (50) em uma escala de zero a cem (0 a 100) ou que tenha frequência
inferior a setenta e cinco por cento (75%) das aulas relativas ao componente curricular, desde que
apresente justificativas, documentos ou indicadores que comprovem a necessidade de suas ausências.

A recuperação será um processo contínuo, imediato e concomitante com o desenvolvimento do

aluno, visando à aquisição dos conhecimentos, habilidades e atitudes necessários.

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 6.5. Aproveitamento de Estudo

É de direito adquirido do aluno o aproveitamento de seus estudos mediante a apresentação dos

documentos ou indicadores que comprovam as habilidades e competências as quais deseja obter
aproveitamento e dispensa. Tais habilidades e competências serão analisadas por uma comissão
nomeada pelo Diretor da unidade de ensino, que em caso de necessidade poderá exigir uma avaliação
para a comprovação desses conhecimentos, emitindo um parecer por escrito ao solicitante.

Em hipótese alguma poderá ocorrer dispensa total do curso, devendo o aluno cursar ao menos um
componente curricular.

6.6. Conselho de Classe

O Conselho de Classe é uma comissão escolar convocada pelo Coordenador de Atividades

Técnicas/Pedagógicas ou Orientador de Prática Profissional, tendo por objetivo verificar as dificuldades ou
problemas observados durante o processo de aprendizagem.

Ao término de cada semestre letivo realizar-se-á uma reunião final do Conselho de Classe para a
análise dos casos de alunos com aproveitamento insuficiente, com intuito de determinar qual decisão
caberá a cada caso.

Ao Conselho de Classe irão os alunos que obtiverem médias finais entre quarente e seis e quarenta
e nove (46 e 49), sendo a Comissão de Conselho de Classe soberana na aprovação ou reprovação do
aluno.

6.7. Certificação

Tendo o aluno sido promovido durante todas as etapas do curso em que está matriculado, este será
qualificado com o título pleiteado (Certificado ou Diploma).

Para o curso de Formação Inicial Continuada NR-10 - Instalações e Serviços em Eletricidade, a

frequência para que haja a promoção e certificação do aluno deverá ser de cem por cento (100%) e a nota
mínima de oitenta e cinco (85).

6.8. Portal Educacional

O Portal Educacional é um instrumento de apoio pedagógico e que visa aumentar a interação entre
alunos e professores, auxiliando no processo de aprendizagem como um todo. Funciona em ambiente
virtual, possibilitando compartilhamento de informações, agendamento de avaliações e outras atividades
verificadoras de desempenho e até mesmo o desenvolvimento de aulas virtuais. Seu acesso se dá pelo
endereço eletrônico http://portal.sp.senai.br/ e é feito mediante entrada da senha do aluno, que lhe é
fornecida no início de seu ingresso na unidade de ensino.

16
 7. CURSOS REGULARES

7.1. Curso de Aprendizagem Industrial – CAI

Esta modalidade de curso tem o objetivo de atender jovens que tenham concluído o ensino
fundamental e que buscam capacitar-se para o mercado de trabalho.

A carga horária do curso é de mil e seiscentas (1600) horas, distribuídos em quatro (4) semestres
(ver quadro 1). O aluno poderá realizar o curso no período matutino ou vespertino.

Ao final do curso os alunos recebem o Certificado de Qualificação Profissional na modalidade

Mecânico de Usinagem.

A capacitação profissional deste formando se dá em nível básico, nos processos de usinagem em

máquinas convencionais e à Comando Numérico Computadorizado – CNC.

7.1.1. Organização Curricular do Curso - Mecânico de Usinagem

Carga
Horária
Unidades Curriculares
Total
(Horas)
Base Complementar
Técnicas de Redação em Língua Portuguesa 80
Matemática Aplicada 80
Desenho Técnico 80
Ciências Aplicadas 80
Iniciação à Informática 80
Subtotal 400
Base Tecnológica
Controle Dimensional 80
Pneumática 40
Hidráulica 40
Iniciação ao Comando Numérico 80
Eletricidade Básica ¹ 80
Tecnologia Mecânica ² 160
Pratica Profissional ³ 720
Subtotal 1200
Total 1600

Quadro 1

Observações:
1
Inclui prática profissional
2
Inclui conteúdos de qualidade e gestão de recursos
3
Inclui conteúdos de segurança e quarenta (40) horas de Metalurgia.

17
 7.1.2. Processo Seletivo

Todas as etapas e informações sobre inscrições e processo seletivo do Curso de Aprendizagem

Industrial – CAI como datas, faixas etárias, critérios e o resultado da seleção são divulgados em edital e
publicados na escola e nos sites http://www.sp.senai.br/senaisp/institucional/35/0/processo-seletivo e
http://www.sp.senai.br/campolimpopaulista.

7.1.3. Exame Médico

Uma vez matriculados, conforme Instrução de Serviço específica, os alunos passam pelo exame
médico e essas informações são registradas na Ficha Médica do aluno para que possa subsidiar a equipe
escolar no sentido de promover ações preventivas, de rastreamento, e até de diagnóstico precoce que
favoreça o acompanhamento durante o desenvolvimento das atividades relacionadas à sua vida escolar.

7.1.4. Reunião com Responsáveis dos Alunos Ingressantes

Antes do início das atividades, os responsáveis pelos alunos ingressantes do CAI participam de uma
reunião de orientação com a Coordenação de Atividades Técnicas/Pedagógicas ou Orientador de Prática
Profissional.

A reunião visa orientar os responsáveis em relação ao funcionamento da escola e suas normas

administrativas, componentes curriculares do curso e perfil profissional.

Também são informados a respeito do funcionamento da AAPM (Associação de Alunos, Ex-alunos,

Responsáveis e Mestres) da escola, orientações sobre higiene, saúde e segurança do trabalho, o uso de
uniforme, EPI, horário de estudo, frequência, atrasos, advertências, materiais de uso pessoal a serem
adquiridos, entre outros assuntos.

Nessa ocasião é entregue o Manual do Aluno, o qual contém informações e orientações sobre o
funcionamento da escola, orientações para estudo, regras específicas a serem observadas, direitos e
deveres e que se encontram no Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI-SP.

18
 7.2. Curso Técnico em Eletromecânica

Esta modalidade de curso tem o objetivo de habilitar profissionais capazes de planejar, controlar e
realizar ações relativas à manutenção eletromecânica, seguindo normas técnicas, ambientais, da
qualidade, de segurança e saúde no trabalho.

A carga horária do curso é de mil e duzentas (1200) horas, distribuídos em quatro (4) semestres (ver
quadro 2). O aluno poderá realizar o curso no período matutino, vespertino ou noturno.

O curso, se não concluído em sua totalidade, oferece certificação relativa ao que foi cursado pelo
aluno, que é Mantenedor de Sistemas Eletromecânicos. Após ter concluído o curso os alunos recebem o
Diploma de Técnico em Eletromecânica (ver itinerário do curso - pág.20).

A realização do estágio supervisionado é opcional (400 horas) e a critério do aluno.

A capacitação profissional deste formando se dá como Técnico de Nível Médio, nos processos
relativos à manutenção eletromecânica.

7.2.1. Organização Curricular do Curso - Técnico em Eletromecânica

Carga
Horária
Unidades Curriculares
Total
(Horas)
Comunicação Oral e Escrita 60
Medidas e Representação Gráfica 90
Hidráulica e Pneumática 60
Instalações Elétricas 90
Manutenção Eletromecânica 375
Gestão de Pessoas 45
Eletroeletrônica 180
Administração da Manutenção 120
Manutenção Industrial 90
Projetos 90
Total 1200

Quadro 2

19
7.2.2. Itinerário do Curso - Técnico em Eletromecânica

MÓDULO BÁSICO – 300h

 Comunicação Oral e Escrita

 Instalações Elétricas
 Medidas e Representação
Gráfica
 Hidráulica e Pneumática

MÓDULO ESPECÍFICO – 600h

Mantenedor de
 Manutenção Eletromecânica Sistemas
 Gestão de Pessoas Eletromecânicos
 Eletroeletrônica

MÓDULO FINAL – 300h

 Administração da Manutenção
 Manutenção Industrial
 Projetos

Estágio Supervisionado
(opcional de 400h)

Técnico em Eletromecânica

20
 7.2.3. Processo Seletivo

Todas as etapas e informações sobre inscrições e processo seletivo do Curso Técnico em

Eletromecânica como datas, faixas etárias, critérios e o resultado da seleção são divulgados em edital e
publicados na escola e nos sites http://www.sp.senai.br/senaisp/institucional/35/0/processo-seletivo e
http://www.sp.senai.br/campolimpopaulista.

7.2.4. Reunião com pais, responsáveis e alunos ingressantes

Antes do início das atividades, pais, responsáveis e alunos ingressantes do curso Técnico em
Eletromecânica participam de uma reunião de orientação com a Coordenação de Atividades
Técnicas/Pedagógicas ou Orientador de Prática Profissional.

A reunião visa orientar alunos e responsáveis em relação ao funcionamento da escola e suas

normas administrativas, componentes curriculares do curso e perfil profissional.

Também são informados a respeito do funcionamento da AAPM (Associação de Alunos, Ex-alunos,

Responsáveis e Mestres) da escola, orientações sobre higiene, saúde e segurança do trabalho, o uso de
uniforme, EPI, horário de estudo, frequência, atrasos, advertências, materiais de uso pessoal a serem
adquiridos, entre outros assuntos.

Nessa ocasião é entregue o Manual do Aluno, o qual contém informações e orientações sobre o
funcionamento da escola, orientações para estudo, regras específicas a serem observadas, direitos e
deveres e que se encontram no Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI-SP.

21
 7.3. Curso Técnico em Logística

Esta modalidade de curso tem o objetivo de habilitar profissionais capazes de planejar, executar e
controlar operações dos processos logísticos e que atendam a suprimentos, produção e distribuição de
bens e serviços em conformidade com as normas de saúde, higiene, meio ambiente, segurança e
legislação vigente.

A carga horária do curso é de mil e duzentas (1200) horas, distribuídos em quatro (4) semestres (ver
quadro 2). O aluno poderá realizar o curso no período matutino, vespertino ou noturno.

O curso, se não concluído em sua totalidade, oferece certificações relativas ao que foi cursado pelo
aluno, que são Analista de Suprimentos e Analista de Programação e Controle de Produção. Após ter
concluído o curso os alunos recebem o Diploma de Técnico em Logística (ver itinerário do curso - pág.23).

A realização do estágio supervisionado é opcional (400 horas) e a critério do aluno.

A capacitação profissional deste formando se dá como Técnico de Nível Médio, nos processos
relativos ao planejamento, programação e controle logístico.

7.3.1. Organização Curricular do Curso - Técnico em Logística

Carga
Horária
Unidades Curriculares
Total
(Horas)
Comunicação Oral e Escrita 75
Matemática Aplicada 75
Tecnologia da Informação e Comunicação 45
Fundamentos de Logística 105
Planejamento dos Processos Logísticos 200
Controle dos Processos Logísticos 100
Programação de Suprimentos 90
Controle de Suprimentos 60
Programação de Produção 90
Controle de Produção 60
Programação da Distribuição 120
Controle da Distribuição 60
Controle Operacional 60
Projeto Logístico 60
Total 1200

Quadro 3

22
7.3.2. Itinerário do Curso – Técnico em Logística

MÓDULO BÁSICO – 300h

 Comunicação Oral e Escrita

 Matemática Aplicada
 Tecnologia da Informação
 Fundamentos de Logística

MÓDULO ESPECÍFICO I – 300h

 Planejamento dos Processos

Logísticos
 Controle dos Processos Logísticos

MÓDULO ESPECÍFICO II 150h

Analista de
 Programação de Suprimentos Suprimentos
 Controle de Suprimentos

MÓDULO ESPECÍFICO III 150h Analista de

Programação e
 Programação da Produção Controle de
 Controle da Produção Produção

MÓDULO FINAL – 300h

 Programação da Distribuição
 Controle da Distribuição
 Controle Operacional
 Projeto Logístico

Estágio Supervisionado
(opcional de 400h)

Técnico em Logística

23
 7.3.3. Processo Seletivo

Todas as etapas e informações sobre inscrições e processo seletivo do Curso Técnico em Logística,
como datas faixas etárias, critérios e o resultado da seleção são divulgados em edital e publicados na
escola e nos sites http://www.sp.senai.br/senaisp/institucional/35/0/processo-seletivo e
http://www.sp.senai.br/campolimpopaulista.

7.3.4. Reunião com responsáveis dos alunos ingressantes.

Antes do início das atividades, pais, responsáveis e alunos ingressantes do curso Técnico em
Logística participam de uma reunião de orientação com a Coordenação de Atividades
Técnicas/Pedagógicas ou Orientador de Prática Profissional.

A reunião visa orientar alunos e responsáveis em relação ao funcionamento da escola e suas

normas administrativas, componentes curriculares do curso e perfil profissional.

Também são informados a respeito do funcionamento da AAPM (Associação de Alunos, Ex-alunos,

Responsáveis e Mestres) da escola, orientações sobre higiene, saúde e segurança do trabalho, o uso de
uniforme, EPI, horário de estudo, frequência, atrasos, advertências, materiais de uso pessoal a serem
adquiridos, entre outros assuntos.

Nessa ocasião é entregue o Manual do Aluno, o qual contém informações e orientações sobre o
funcionamento da escola, orientações para estudo, regras específicas a serem observadas, direitos e
deveres e que se encontram no Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI-SP.

24
 7.4. Cursos de Formação Inicial e Continuada (Comunidade, Empresa e Convênios) - FIC

São cursos destinados ao público em geral e que atendem às demandas de capacitação rápida, com
duração máxima de até seis (6) meses e, em sua maioria, dirigidos a profissionais que já atuam ou que
buscam uma nova inserção no mercado de trabalho. Proporcionam iniciação, qualificação,
aperfeiçoamento e especialização profissional, com duração específica para cada curso, conforme
itinerário formativo. A gama e disponibilidade das modalidades de formação inicial e continuada variam
conforme demanda regional.

Há também treinamentos desenvolvidos conforme necessidades das empresas, sendo de

responsabilidade do Agente de Treinamento a verificação dessas necessidades por meio de visitas ou
solicitações específicas das empresas. Quando necessário, o Agente de Treinamento segue para a
empresa, acompanhado de técnicos para auxílio no levantamento de necessidades exclusivas. Cursos
voltados às empresas possuem carga horária específica e que podem ou não ultrapassar seis (6) meses
de duração.

A escola possui convênio com a Prefeitura Municipal de Campo Limpo Paulista, visando o
desenvolvimento profissional de seus cidadãos. O levantamento das necessidades para tais treinamentos
bem como acompanhamento pedagógico e administrativo é de responsabilidade do Agente de
Treinamento e este pode recorrer ao auxílio de técnicos quando necessário.

7.4.1. Ingresso

O ingresso nos cursos de Formação Inicial e Continuada - Comunidade é feita por meio do
preenchimento do Requerimento de Matrícula junto à secretaria da escola e a disponibilidade do curso
pleiteado depende do preenchimento do número de vagas (mínimo e máximo). O candidato deve
preencher as condições dos pré-requisitos especificados no Plano de Curso. Além disso, para ser
considerado efetivamente matriculado, o candidato deverá pagar a primeira parcela do curso. Quando o
ingresso for para a modalidade Formação Inicial e Continuada – Empresa/Convênio, as matrículas e a
disponibilidade de vagas são informações a serem obtidas junto ao Agente de Treinamento.

25
7.5. Controle de Revisões

Revisão Data Natureza da Alteração

Foi acrescido à página 2 o Histórico do CT e que o qual

passou a ser item 1;

O item 1, Gestão Global da Escola, na versão anterior,

passou a ser item 2 na atual;

01 2005 O item 2, Gestão Educacional da Escola, na versão

anterior à página 3, passou a ser item 3 à página 5
contendo o seguinte assunto; “Cursos Regulares e Nível
Básico”;

O item “Aproveitamento de Estudos” do TGPI, à página 3

passou a ser item 4.5, à página 9, na versão atual.

Com a participação dos agentes do processo

educacional, a versão 2006 sofreu alteração na maioria
dos tópicos.
02 2006
A principal alteração foi o limite de faltas justificadas, com
necessidade de reposição, para os Cursos Técnicos que
passou de 50% para 35%. A reposição se dará no que
exceder aos 25%.

Com a participação dos agentes do processo educacional,

a versão 2007 sofreu alteração nos tópicos:

03 2007 Procedimento para Estágio Supervisionado; Compensação

de ausências;

Acompanhamento dos projetos no âmbito dos Programas

PIPM/PCFP. Política da Qualidade e Meio Ambiente.

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 Como se trata de atendimento à legislação específica, para
as alterações processadas não foram consultados
agentes do ensino, pais de alunos ou representantes
de empresa. A divulgação de tais conteúdos foi feita de
forma ampla para os interessados. As alterações são:

No item 6.12 – Técnico de Manutenção Eletromecânica foi

acrescentada a informação de criação de turmas no
período da tarde.

04 2008 No item “10.1 – Das Competências: Sociais, Técnicas e

Comportamentais – foi inserido o que dispõe o Art. 22 da
Lei 10.741 (Estatuto do Idoso)”.

Nos itens 10.3, 10.4 e 10.7, respectivamente / Da

Promoção / Da Retenção / Da Recuperação – foi
acrescentado a exceção aplicada aos alunos do Curso da
NR 10 no que diz respeito ao mínimo de 85% de
aproveitamento e 100% de frequência às aulas.

O texto relativo ao item 12.8 – Estágio foi alterado em

adequação à nova Lei do Estágio (Lei Nº 11.788).

Para esta versão, foram feitas apenas inserções

informando sobre os itinerários formativos para as
05 2009 Modalidades Formação Inicial e Continuada.

Como se trata de informações do SENAI-SP reuniu-se

apenas a Equipe Escolar.

Para esta versão, foram feitas apenas inserções

informando sobre as alterações nas instalações da Escola
06 2010 (Recursos Físicos).

Como se trata de informações do SENAI-SP reuniu-se

apenas a Equipe Escolar.

07 30/05/2011 Reestruturação da proposta pedagógica

Reestruturação da proposta pedagógica, com

readequação das terminologias e emprego de linguagem
de fácil compreensão;
08 01/02/2013
Inclusão do curso Técnico em Logística;

Inclusão dos objetivos e metas para 2013.

Aprovado e de acordo,

____________________________

ALEXANDRE CAPELLI

Diretor

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