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1
AGRADECIMENTOS
O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano expressa o seu
reconhecimento a todos os que directa ou indirectamente contribuíram para tornar
real esta publicação, particularmente os participantes do workshop de revisão em
Outubro de 2022, na província de Maputo, distrito de Matutuíne, localidade de
Ponta de Ouro; os técnicos das DPE de Nampula e Zambézia que participaram da
testagem; a equipa do programa SABER da USAID; A UNICEF; a Equipa do
programa Pro-Educação da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento – GIZ e a
equipa do Banco Mundial, programa Moz-Learning.
FICHA TÉCNICA
TÍTULO: Manual das Directrizes para a Supervisão das Escolas Primárias e
Centros de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos Pelos Serviços Distritais
de Educação, Juventude e Tecnologia
PROPRIEDADE: Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
AUTOR: Direcção Nacional de Gestão e Garantia da Qualidade - Ministério da
Educação e Desenvolvimento Humano
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
USAID-SABER
UNICEF
GIZ - Pro-Educação
2ª EDIÇÃO REVISTA
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
ILUSTRAÇÕES
------------------------ (UNICEF)
MAQUETIZAÇÃO
------------------------ (UNICEF)
Moçambique, 2023
ÍNDICE
2
1. PREFÁCIO..................................................................................................................5
2. INTRODUÇÃO..............................................................................................................6
3. COMPETÊNCIAS QUE OS ALUNOS DEVEM DESENVOLVER...........................................................14
3.1 1º Ciclo do Ensino Primário......................................................................................14
3.2 2º Ciclo do Ensino Primário......................................................................................14
3.3 Alfabetização......................................................................................................14
3.4 Ensino Primário de Jovens e Adultos...........................................................................15
4. SUPERVISÃO ESCOLAR NAS ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS DE AEJA...........................................16
5. SUPERVISÃO DO ENSINO PRIMÁRIO....................................................................................17
5.1 Financiamento à Supervisão Distrital...........................................................................17
5.2 Resultados Esperados no Ensino Primário......................................................................17
5.3 Desafios da Supervisão............................................................................................17
5.4 Factores-chave que Influenciam a Aprendizagem............................................................17
6. CONSELHO DE ESCOLA..................................................................................................19
7. APOIO DIRECTO ÀS ESCOLAS - ADE...................................................................................20
8. INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA E DOS CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS...........................................................................................................21
8.1 Plano de Desenvolvimento da Escola...........................................................................21
8.2 Plano Anual de Actividades da Escola..........................................................................22
8.3 Plano de Assistência às Aulas....................................................................................22
8.4 Livro de Turma.....................................................................................................23
8.5 Livro de Ponto......................................................................................................24
8.6 Mapa de Efectividade.............................................................................................24
9. CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA AULA................................................................................25
DIRECTRIZES DE SUPERVISÃO PARA ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS.........................................................................................................28
..................................................................................................................................28
10. DIRECTRIZES DE SUPERVISÃO PARA ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS...........................................................................................................29
11. PERFIL DO SUPERVISOR..............................................................................................30
12. CICLO DE SUPERVISÃO...............................................................................................32
13. CÓDIGO DE CONDUTA DO SUPERVISOR DO ENSINO PRIMÁRIO E DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS...........................................................................................................34
14. PASSOS PARA A SUPERVISÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS...........................................................................................................38
14.1 Preparação nos SDEJT............................................................................................38
14.2 Arquivo..............................................................................................................39
14.3 Planificação........................................................................................................40
14.3.1 Critérios para a planificação (e orçamentação):........................................................40
14.4 Preparação da Visita..............................................................................................42
14.4.1 Termos de Referência.......................................................................................43
15. REALIZAÇÃO DA VISITA DE SUPERVISÃO...........................................................................45
3
15.1 Regras Gerais para o Dia da Visita de Supervisão.............................................................45
15.2 Observação do Início do Turno..................................................................................47
15.3 Assistência de Uma Aula..........................................................................................51
15.3.1 Para documentar a observação da aula utilize a Parte D da Ficha - Recolha de Informação da
Escola. Como proceder?................................................................................................51
15.4 Observação da Gestão Escolar...................................................................................54
15.5 Observação da Existência e Funcionamento dos Centros de AEJA.........................................57
15.6 Observação da Gestão do Ensino Bilingue.....................................................................58
15.7 Observação de Competências dos Alunos......................................................................59
16. REFLEXÃO..............................................................................................................62
17. MATRIZ DE REFLEXÃO E DE RECOMENDAÇÕES....................................................................63
17.1 Preenchimento da Matriz de Reflexão e Recomendações...................................................63
18. COMPILAÇÃO E ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES......................................................................63
18.1 Compilação dos Dados Recolhidos no Mapa Resumo.........................................................64
18.2 Análise dos Dados Recolhidos....................................................................................66
19. PLANIFICAÇÃO DAS ACÇÕES DE SEGUIMENTO....................................................................66
20. MATRIZ DE PLANIFICAÇÃO E MONITORIA DOS SDEJT............................................................67
21. DIVULGAÇÃO DOS RELATÓRIOS DA SUPERVISÃO.................................................................70
21.1 Relatório das Visitas de Supervisão das Escolas...............................................................71
22. PLANIFICAÇÃO DE VISITAS DE SEGUIMENTO......................................................................82
22.1 Selecção de Escolas para Visitas de Acompanhamento......................................................83
23. ANEXOS................................................................................................................84
23.1 Ficha de Recolha de Informação da Escola e Matriz de Reflexão e Recomendações....................84
23.2 Ficha de Avaliação de Competências de Leitura dos Alunos e Educandos...............................104
23.3 Avaliação de Competências de Leitura na 4ª Classe e no 2º Ano do Ensino Primário de Jovens e
Adultos.....................................................................................................................105
23.4 Ficha de Registo dos Resultados da Avaliação de Leitura do 1º Ciclo (4ª Classe)/2º Ano de EPJA. .107
23.5 Ficha de Registo de Resultados da Avaliação das Competências de Leitura dos Alunos/educandos,
Feita pelo Supervisor Durante a Visita à Escola.....................................................................108
23.6 Ficha de Registo dos Resultados da Avaliação de Leitura do 1º ciclo do Ensino Primário e do 2º Ano
de EPJA nos SDEJT.......................................................................................................109
23.7 Selecção Aleatória de 10 Alunos, a Serem Submetidos à Avaliação de Leitura.........................110
23.7.1 Tabela para a Selecção Aleatória dos Alunos/Educandos............................................111
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1. PREFÁCIO
Diversos estudos, como é o caso da avaliação nacional realizada pelo MINEDH, em 2013 e 2016,
têm vindo a mostrar que muitos alunos ainda não desenvolveram, ao nível desejado, as
competências básicas de leitura, escrita e cálculo, que deles se espera. Esta situação afecta não só
aos alunos, individualmente, mas também às famílias, à sociedade e ao país como um todo, que
tanto investem na educação e dela esperam retornos.
Cientes do gigantesco desafio que o nosso sector tem, de munir os cidadãos (crianças, jovens e
adultos) de conhecimentos sólidos, de habilidades, atitudes e valores que lhes permitam edificar e
melhorar a sua vida pessoal, da família, da comunidade, da sociedade e do país, temos o ensejo de
colocar à vossa disposição O Manual das Directrizes para a Supervisão das Escolas Primárias e
Centros de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos pelos Serviços Distritais de Educação,
Juventude e Tecnologia.
Com estas Directrizes, pretende-se complementar e reforçar as acções ora em curso, atinentes à
formação inicial e em exercício dos professores, à capacitação dos gestores escolares, à provisão do
livro escolar, de carteiras e de outro mobiliário escolar, e à alocação de recursos às escolas através
do Programa do Apoio Directo à Escola (ADE), entre outras.
Com as presentes Directrizes, pretende-se ainda fortalecer a boa governação da escola, para a qual
contribuem a criação e funcionamento dos Conselhos de Escola e o reforço da supervisão pelos
órgãos locais.
Cabe também aos Serviços Distritais de Educação, Juventude e Tecnologia (SDEJT) garantir que os
recursos humanos, financeiros e materiais cheguem atempadamente às escolas, cabendo a estas
geri-los da melhor forma possível, garantindo melhor aprendizagem para as nossas crianças.
A supervisão escolar deve gerar evidências sobre o que as crianças aprendem e como aprendem, e
permitir que sejam identificados os constrangimentos e as formas da sua superação. Deve ser
também um veículo que permita a partilha de boas práticas. É esta a nossa responsabilidade como
gestores.
Vamos, por isso, arregaçar as mangas para que possamos melhorar, continuamente, a qualidade da
nossa educação!
5
2. INTRODUÇÃO
A implementação com sucesso das Directrizes de Supervisão que, ora apresentamos, resultado de
contribuições de diferentes esferas da sociedade, só terá impacto desejado se houver boa
colaboração entre os diferentes intervenientes, com o enfoque nos SDEJT.
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3. COMPETÊNCIAS QUE OS ALUNOS DEVEM DESENVOLVER
O aluno, ao completar as três classes do 1º ciclo do ensino primário, deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Competências de leitura e escrita, de contagem de números e realização das operações
elementares de matemática,
Aplicação de modo adequado, de diferentes linguagens e símbolos associados às línguas
(língua moçambicana e portuguesa ou de sinais);
Expressão nas modalidades oral, escrita e visual;
Transformação da informação em conhecimento.
O aluno, ao completar as três classes do 2º ciclo do ensino primário, deve ter desenvolvido as
seguintes competências:
Aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no 1º ciclo e construção de novas
competências com a introdução das disciplinas de Ciências Sociais, Ciências Naturais e
Educação Visual e Ofícios.
Aplicar métodos adequados para o estudo de objectos, processos e fenómenos científicos;
Manipula instrumentos diversificados para transformar materiais e criar produtos;
Executa operações técnicas, segundo uma metodologia de trabalho adequada;
Resolve problemas de natureza diversa;
Planeia actividades obedecendo uma estrutura estabelecida.
3.3 Alfabetização
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Reconhece a diversidade cultural do país, manifestando atitudes de tolerância, aceitação e
solidariedade em relação aos membros dos grupos distintos;
Manifesta respeito pelos símbolos nacionais, pelos direitos humanos universais e pelos
direitos das crianças e das mulheres;
Preserva os recursos naturais, actuando em harmonia com o equilíbrio ecológico à sua volta;
Manifesta respeito pelos símbolos nacionais, pelos direitos humanos universais e pelos
direitos das crianças e das mulheres;
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4. SUPERVISÃO ESCOLAR NAS ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS
DE AEJA
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5. SUPERVISÃO DO ENSINO PRIMÁRIO
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A presença dos directores, professores e alunos na escola, aumenta a probabilidade de as
aulas previstas no programa serem cumpridas;
A existência de recursos financeiros e materiais na escola no início do ano aumenta a
probabilidade de os professores utilizarem os materiais didácticos para a aprendizagem;
Um Conselho de Escola funcional aumenta a probabilidade de um maior envolvimento dos
pais e encarregados de educação no processo de ensino e aprendizagem e na gestão da
escola, e com todos estes elementos a funcionar, há maior probabilidade de os alunos,
desenvolverem as competências preconizadas nos planos curriculares!
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6. CONSELHO DE ESCOLA
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7. APOIO DIRECTO ÀS ESCOLAS - ADE
No início de todos os anos, após receber a informação sobre os recursos do ADE, o director de
escola deve convocar o Conselho de Escola para:
Planificar a execução do ADE;
Decidir sobre as compras que serão feitas;
Criar as comissões de compras e de recepção.
Assim que tiver as informações, o director da escola deve afixar num lugar bem visível os
seguintes documentos sobre o ADE:
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8. INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA ESCOLA PRIMÁRIA E DOS
CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
Para elaborar o Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE), pode se consultar o Guião de Apoio
para a Elaboração do PDE das Escolas Primária.
Guião de Apoio à
Elaboração do PDE das
Escolas Primárias
21
8.2 Plano Anual de Actividades da Escola
Observação:
O Plano Anual de Actividades deve ser orçamentado e indicar a
respectiva fonte de financiamento
O Plano Anual de Actividades da escola deve estar alinhado com o plano
de desenvolvimento da escola e deve ser aprovado pelo Conselho
de Escola.
A aprovação dos planos deve estar registada em acta.
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A assistência às aulas deve ser documentada numa Ficha de Assistência às Aulas, que é base de
reflexão entre pares e para a melhoria do desempenho do assistido.
A escola pode acrescentar outros pontos de observação que forem relevantes para o ciclo e para a
situação específica da escola.
Durante assistência de aulas, para além dos conteúdos temáticos das disciplinas, deve-se aferir
igualmente a integração de temas transversais na lecionação.
As Fichas de Assistência às Aulas devem ser arquivadas no sector pedagógico, numa pasta
específica.
Para a assistência ser relevante, a escola deve fazer a comparação das situações
documentadas nas Fichas de Assistência às Aulas (monitoria interna da qualidade
pedagógica dos professores), para verificar se os assistidos registam ou não melhoria
progressiva da sua actuação.
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9. CARACTERÍSTICAS DE UMA BOA AULA
Ao iniciar a aula com a correcção do TPC, o professor, estabelece a ligação dos conteúdos dados na
aula anterior com os conteúdos a serem introduzidos na aula presente, garantindo a continuação do
tema. Durante a correcção do TPC, recapitula-se o aprendido. A função da correcção não é julgar o
que está certo ou errado, mas ajudar os alunos, a superarem as dificuldades que tiveram na
compreensão dos conceitos dados e motivá-los a avançar na direcção correcta.
O professor faz perguntas para estimular a atenção, a curiosidade e a oralidade dos alunos
Uma das competências a serem desenvolvidas nas primeiras classes é a oralidade na Língua
Portuguesa. Os alunos devem falar, e comunicar entre si. Ao fazer perguntas, o professor
proporciona também ao aluno a possibilidade de relacionar o que já sabe ao que vai aprender.
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Uso de materiais didácticos
O material didáctico é toda ferramenta que auxilie na aprendizagem e pode ser trazido de casa
pelos alunos, a pedido do professor. O material didáctico deve ser adequado a cada conteúdo a ser
leccionado.
Uso do livro do aluno
O livro do aluno é uma ferramenta importante para o professor e o aluno no processo de ensino-
aprendizagem. Contudo, é preciso que os professores estejam atentos à qualidade, à coerência e a
eventuais restrições que os livros apresentem em relação aos objectivos curriculares. Além disso, é
importante considerar que o livro do aluno não deve ser a única ferramenta a ser utilizada.
É preciso considerar programas de ensino e outros materiais ou fontes de informação, que
contribuam para o aluno ter uma visão ampla do conhecimento.
Durante a aula todos os alunos devem participar, não só os mais extrovertidos! O professor deve
incentivar a participação de raparigas e rapazes, e não deve esquecer dos mais novos ou mais
velhos.
O professor acompanha todos os alunos na resolução dos exercícios, esclarecendo as dúvidas,
motivando a todos a descobrirem as respostas por si mesmos. O professor estimula a conversa entre
os alunos e a troca de experiências na resolução dos exercícios.
Encerramento da aula
O professor encerra a aula resumindo o que foi visto, e pode pedir a opinião dos alunos sobre o que
gostaram mais na aula. Em seguida, passa o TPC e esclarece qualquer dúvida que houver sobre a
tarefa.
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Exercício
Procure entre as letras abaixo 19 palavras relacionadas a algumas das competências que as crianças
devem desenvolver nas três primeiras classes do ensino primário.
Conseguiu? Parabéns!
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DIRECTRIZES DE SUPERVISÃO PARA
ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS DE
ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS
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10. DIRECTRIZES DE SUPERVISÃO PARA ESCOLAS PRIMÁRIAS E
CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
Para visitar as escolas na qualidade de SUPERVISORES os técnicos dos SDEJT devem ter
estudado todo o conteúdo destas Directrizes e devem ser capazes de explicar e utilizar todos os
instrumentos de supervisão apresentados nestas Directrizes.
Os Supervisores devem possuir, ainda, cumulativamente, as seguintes características:
Formação psicopedagógica e experiência como professor (mínimo de 5 anos);
Domínio dos planos curriculares e programas de ensino;
Domínio da organização, administração e gestão escolar;
Capacitado como supervisor a partir destas directrizes;
Competente para orientar, acompanhar e monitorar o desenvolvimento das actividades de
administração, gestão escolar e pedagógicas;
Nota:
A supervisão não é...
Um monólogo do supervisor
30
Uma intromissão nas aulas!
31
12. CICLO DE SUPERVISÃO
PREPARAR
OBSERVAR
ACOMPANHAR E ANOTAR
DIVULGAR
DIALOGAR
COMPILAR OS
PLANO DE ACÇÃO RESULTADOS
ANALISAR
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13. CÓDIGO DE CONDUTA DO SUPERVISOR DO ENSINO PRIMÁRIO
E DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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PASSOS PARA A SUPERVISÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS E CENTROS DE
ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
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14.PASSOS PARA A SUPERVISÃO DAS ESCOLAS PRIMÁRIAS E
CENTROS DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E
ADULTOS
O SDEJT vem fazendo visitas de supervisão desde sempre. É necessário responder com números a
perguntas sistemáticas sobre o que acontece nas escolas do seu distrito, tais como:
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14.2 Arquivo
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14.3 Planificação
Nota: Havendo condições, ao nível do distrito, poderão ser realizadas mais de duas visitas de
supervisão.
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República de Moçambique
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Província de ______________________
Distrito de _____ __________________
Turno da classe a ser assistida (b) Hora oficial de início do Nome (s) do (s)
Código da Escola Nome da Escola ZIP Tipo de Escola (a) Data da Visita
turno a ser supervisionado supervisor (s)
1o Turno 2o Turno 3o Turno
● Elaborar uma Matriz Anual para todas as escolas e depois actualizá-la no final de cada mês, dependendo das visitas já realizadas
Notas de preenchimento:
Cada linha da tabela representa uma visita, numa determinada data. Cada visita deve ser completada no mesmo dia.
a. Indicar se a escola está enquadrada em um dos seguintes tipos: Tipo 1; Tipo 2; Tipo 3
b. Escolher o turno e indicar a (s) classe (s) onde se pretende que a aula seja assistida.
14.4 Preparação da Visita
O supervisor deve:
Preparar e Organizar os instrumentos a serem utilizados durante a visita;
Fazer o levantamento da situação sobre as escolas a serem visitadas nos relatórios das visitas
anteriores;
Preparar e organizar as informações sobre os resultados das tarefas que caibam aos SDEJT
para actualizar a escola sobre o ponto da situação;
Elaborar os Termos de Referência para traçar os Objectivos e Metodologia da Supervisão.
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Todos os documentos estão disponíveis na Biblioteca, no CD que acompanha estas Directrizes.
14.4.1 Termos de Referência
República de Moçambique
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Província de ______________________
Distrito de _____ __________________
1. Introdução
Na elaboração dos TdR, as equipes de supervisão distrital devem se apoiar nos documentos oficiais
tais como: as Directrizes de Supervisão Distrital, a Lei do SNE, O Plano Estratégico da Educação
em vigor, O Plano Operacional, os Padrões e Indicadores de Qualidade e outros documentos
orientadores do sistema. Deve-se também contextualizar à situação real e o histórico do distrito na
actividade de supervisão, para o enquadramento da actividade.
5. Metodologia da visita
A visita de supervisão segue as orientações das Directrizes para a Supervisão das Escolas
Primárias e Centros de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos pelos Serviços Distritais de
Educação, Juventude e Tecnologia, emanadas pelo Ministério da Educação e Desenvolvimento
Humano.
Cada visita será realizada por 2 a 4 técnicos dos SDEJT e terá a duração de um turno, pelo menos
duas escolas próximas, entre elas, serão supervisionadas em cada um dos dias da visita.
6. Recursos necessários
É importante indicar os custos e recursos necessários para realizar as visitas de supervisão
planificadas. (ajudas de custo, combustível, bens, serviços)
Todas despesas relacionadas com a realização da supervisão distrital devem ser devidamente
justificadas nos termos da lei. Isto inclui justificação das despesas com o pessoal (Ajudas de
Custo), combustíveis, serviços entre outras despesas previstas nos respectivos manuais de
procedimentos.
15. REALIZAÇÃO DA VISITA DE SUPERVISÃO
O supervisor deve:
Preencher a parte A da Ficha - Recolha de Informação
da Escola antes de chegar à escola e depois com a
direcção da escola;
Chegar à escola meia hora antes do início do turno a ser
observado;
Iniciar a observação ainda fora da escola, para
acompanhar a chegada dos directores, professores e
alunos;
Apresentar-se à direcção da escola alguns minutos
antes do início do turno.
Note que a ficha deve ser respondida com SIM ou NÃO. A resposta SIM deve basear-se em
evidências! Se não houver evidências, a resposta deve ser NÃO e justificada.
Para completar a visita:
Os supervisores e a direcção da escola deverão se reunir para analisar e discutir todas as observações
feitas. Juntos, fazem a avaliação proposta nas fichas de observação, escolhendo E para
EXCELENTE, B para BOM, ou I para INSUFICIENTE e M para MAU, em relação aos vários
aspectos propostos e observados nas fichas.
Para finalizar, devem concordar num plano de acção, preenchendo a Matriz de Reflexão e
Recomendações.
15.2 Observação do Início do Turno
A. Informação Geral
Nota explicativa: Coloque X no espaço correspondente, preencha os dados correspondentes e responda com SIM ou NÃO.
Tipo de Escola: Tipo 1______ Tipo 2______ Tipo 3_______ Turno observado: 1º Turno ________ 2º Turno___________
Escola com turmas Monolingue ______
3º Turno __________
Escola com turmas Bilingue_________
Indique o nível da escola: EP ______ EB______ A escola tem DUAT? _____________
_________________________________________________________________________________________________________
O supervisor utilizará a parte B da Ficha para anotar as suas observações sobre o início do turno na
escola visitada.
As questões tratadas são:
A presença e pontualidade do director
A presença e pontualidade dos professores
Para responder às perguntas da parte B da Ficha, com respostas SIM ou NÃO, o supervisor deverá
contactar o director (ou seu representante) e caminhar pelo recinto da escola, observando as turmas e
os respectivos professores.
Note que a ficha deve ser respondida com SIM ou NÃO. A resposta SIM deve basear-se em evidências! Se não houver evidências, a
resposta deve ser NÃO e justificada
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos SIM NÃO Acrescentar explicação se a resposta for
negativa ou se a observação não puder
B1. Pontualidade dos Directores
ser realizada
O director da escola ou director adjunto estava presente antes da
1
hora oficial do início das aulas?
Anote a classificação: 3 SIM: EXCELENTE; 2 SIM: BOM; 1 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
Utilize uma folha complementar para fazer anotações se for necessário, mas sempre responda SIM
ou NÃO às perguntas da Ficha.
Utilize uma folha complementar para fazer anotações se for necessário, mas sempre responda SIM
ou NÃO às perguntas da Ficha.
Anote a classificação: 5 SIM: EXCELENTE; 3 a 4 SIM: BOM; 1 a 2 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
Anote a classificação: 7 SIM: EXCELENTE; 5 a 6 SIM: BOM; 3 a 4 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 2 SIM: MAU
O supervisor deve conhecer os conteúdos, bem como, os métodos de ensino de acordo com
as competências preconizadas para as classes que vai observar.
Deve escolher aleatoriamente uma turma para observar.
Deve pedir ao professor para lhe indicar um lugar discreto na turma.
Os resultados da observação serão analisados no final da aula pelo professor e pelo
supervisor e, mais uma vez, na reunião de reflexão com a direcção da escola no final da
visita de supervisão.
Disciplina_______________________________ Tema__________________________________________
Classe ___Turma ___ Nº de alunos previstos: M ____ HM _______ Nº de alunos presentes: M ______ HM _____
Nº de alunos ausentes: M _____ HM ____ Nº de alunos ausentes desconhecidos: M ______ HM ______
Anote a classificação: 18 a 19 SIM: EXCELENTE; 15 a 17 SIM: BOM; 11 a 14 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 10 SIM: MAU
Para a observação dos aspectos relacionados com a gestão escolar, utilize a Parte E da Ficha -
Recolha de Informação da Escola.
Preencher esta secção no fim do turno observado.
Recolher a informação junto à Direção da Escola: director, director Adjunto da escola,
director adjunto administrativo e chefe de secretaria.
Reunir as evidências necessárias para responder às perguntas (por exemplo, o livro de ponto,
livro turma).
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos Acrescentar explicação se a resposta for
SIM NÃO negativa ou se a observação não puder
E1. Observação do Controlo da Assiduidade ser realizada
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A escola tem livros de turma para todas as turmas?
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Os conteúdos dos sumários estão de acordo com os planos
analíticos? (Verificar pelo menos 1 livro de turma por classe)
Anote a classificação: 8 SIM: EXCELENTE; 6 a 7 SIM: BOM; 3 a 5 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 2 SIM: MAU
Anote a classificação: 5 SIM: EXCELENTE; 3 a 4 SIM: BOM; 1 a 2 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
Anote a classificação: 5 SIM: EXCELENTE; 3 a 4 SIM: BOM; 1 a 2 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
Para a observação dos aspectos relacionados com a Funcionamento dos Centros de AEJA, utilize
a Parte F da Ficha - Recolha de Informação da Escola.
Preencher esta secção no fim do turno observado.
Recolher a informação junto à Direção da Escola: director, director Adjunto da escola,
director adjunto administrativo e chefe de secretaria.
Reunir as evidências necessárias para responder às perguntas.
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos SIM NÃO Acrescentar explicação se a resposta for
negativa ou se a observação não puder
ser realizada
Anote a classificação: 9 SIM: EXCELENTE; 7 a 8 SIM: BOM; 4 a 6 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 3 SIM: MAU
Classificação: __________ (Coloque no espaço em branco, a letra inicial maiúscula da classificação obtida);
Discuta os problemas identificados, na reunião com a direcção da escola, durante o preenchimento da Matriz de Reflexão e
Recomendações;
Para a observação dos aspectos relacionados com a gestão do Ensino Bilingue, utilize a Parte G da
Ficha - Recolha de Informação da Escola Primária.
Preencher esta secção no turno observado.
Recolher a informação junto à Direção da Escola: director, director Adjunto da escola,
director adjunto administrativo e chefe de secretaria.
Reunir as evidências necessárias para responder às perguntas.
Anote a classificação: 3 SIM: EXCELENTE; 2 SIM: BOM; 1 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
Classificação: __________(Coloque no espaço em branco, a letra inicial maiúscula da classificação obtida);
Discuta os problemas identificados, na reunião com a direcção da escola, durante o preenchimento da Matriz de Reflexão e
Recomendações;
Copie esta classificação para o Mapa Resumo.
Para a observação dos aspectos relacionados com competências dos alunos, utilize a Parte H da
Ficha - Recolha de Informação da Escola Primária.
Preencher esta secção no turno observado.
Recolher a informação junto à Direção da Escola: director, director Adjunto da escola e
chefe de secretaria.
Reunir as evidências necessárias para responder às perguntas.
O Director da Escola/Representante
Depois da realização de uma visita de supervisão, o supervisor deve se reunir com a direcção da
escola para desenhar um plano de acção de monitoria em relação às constatações.
O diálogo é o acto de reflectir em conjunto sobre o que foi diagnosticado na visita, com o propósito
de encontrar estratégias para superar as dificuldades (aspectos maus ou insuficientes), melhorar os
aspectos menos positivos (aspectos regulares) e, se possível, divulgar o que funciona muito bem (os
aspectos excelentes).
Para ajudar a reflexão e a documentação dos resultados da visita de supervisão, utilize a MATRIZ
DE REFLEXÃO E DE RECOMENDAÇÕES, apresentada a seguir.
É muito importante que a matriz seja elaborada em duplicado, para documentar o compromisso
mútuo entre a escola e os SDEJT.
No fim da visita, um exemplar fica na escola para o seu próprio seguimento e o segundo exemplar
(cópia da matriz) volta com o supervisor, para o acompanhamento pelos SDEJT.
Matriz de Reflexão e Recomendações para Escola
1. ASPECTO: Pontualidade dos Directores (ver a parte B1 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
2. ASPECTO: Pontualidade dos Professores (ver a parte B2 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a) (b) (c) (e) (f)
(d)
Constatações/classificação da Constatações/ Principais Responsável pela Prazo de apresentação de
Medidas de seguimento
visita anterior classificação da visita Causas implementação resultados
actual
3. ASPECTO: Observação da Existência da Biblioteca/Acervo Bibliográfico (ver a parte C1 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
4. ASPECTO: Observação do Saneamento, Saúde e Higiene Escolar (ver a parte C2 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
7. ASPECTO: Observação do Funcionamento do Conselho de Escola (ver a parte E2 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
8. ASPECTO: Observação da Gestão Financeira da Escola (ADE) (ver a parte E3 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a) (b) (c) (f)
(d) (e)
Constatações/classificação da Constatações/ Principais Prazo de apresentação de
Medidas de seguimento Responsável pela
visita anterior classificação da visita Causas resultados
implementação
actual
9. ASPECTO: Observação da Gestão Pedagógica da Escola (ver a parte E4 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
10. ASPECTO: Observação do Funcionamento dos Centros de AEJA (ver a parte F da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a) (b) (c) (e) (f)
(d)
Constatações/classificação da Constatações/ Principais Responsável pela Prazo de apresentação de
Medidas de seguimento
visita anterior classificação da visita Causas implementação resultados
actual
11. ASPECTO: Observação da Gestão do Ensino Bilingue (ver a parte G da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
__________________________________
__________________________________
__________________________________
Para cada aspecto observado deve se preencher a Matriz de Reflexão e Recomendações!
O Mapa Resumo atribui a cada escola uma avaliação referente a cada um dos factores-chave
observados.
Com este instrumento, os SDEJT poderão facilmente decidir sobre as medidas necessárias a
implementar.
Terão uma visão completa do distrito, verificando se há escolas com mais problemas do
que outras.
Poderão, mais facilmente, tomar decisões sobre as escolas que precisam de visitas de
acompanhamento.
Poderão elaborar relatórios para as instituições de tutela contendo evidências observadas
no terreno.
Saberão ainda, que recomendações a fazer a outras instituições do Sector da Educação
ou do Governo Distrital para melhorar a situação do ensino no distrito!
18.1 Compilação dos Dados Recolhidos no Mapa Resumo
O trabalho de compilação dos dados começa assim que os supervisores retornam aos SDEJT.
Para compilar os dados é necessário:
Organizar todas as fichas de recolha de informação por escola.
Em cada linha do Mapa Resumo, preencher os dados e as classificações obtidas por
cada escola.
Para inserir os resultados da nova visita à mesma escola, deverá “COPIAR” os dados da
escola para evitar digitar de forma diferente o novo registo.
Utilizar a ferramenta de “FILTRAR” no Excel para visualizar somente um critério
existente no Mapa Resumo - por exemplo, para saber quantas escolas obtiveram
“EXCELENTE” no critério da transparência do ADE.
Estas são apenas algumas das perguntas que os SDEJT podem fazer para ANALISAR
os dados do Mapa Resumo e tirar conclusões para o próximo passo do ciclo de
supervisão.
Depois de preenchimento do Mapa Resumo, os SDEJT já têm elementos para elaborar o plano
de acção para apoiar as escolas nos aspectos que foram identificados como “desafios”.
Se os SDEJT tiverem encontrado boas práticas, nas escolas, devem ser partilhadas com outras
escolas e ZIP.
As medidas a serem planificadas e implementadas pelos SDEJT serão identificadas através
de:
Verificação das actividades anotadas na Matriz de Reflexão e Recomendações;
Identificação das actividades a implementar a partir da análise dos dados recolhidos no
conjunto das escolas do distrito.
Muitas destas medidas identificadas já farão parte do Plano Anual de Actividades dos SDEJT.
Com a análise da informação recolhida nas escolas, os SDEJT poderão direccionar as
recomendações de forma mais específica.
20. MATRIZ DE PLANIFICAÇÃO E MONITORIA DOS SDEJT
As fichas de recolha de informação, as matrizes e os modelos de termos de referência e relatório da supervisão encontram-se em formato digital
no CD que acompanha este Manual.
21. DIVULGAÇÃO DOS RELATÓRIOS DA SUPERVISÃO
Os SDEJT produzirão no mínimo dois (2) relatórios sobre a supervisão distrital por ano, sendo um
sobre o primeiro trimestre a ser enviado à DPE até ao mês de Maio e o outro sobre o segundo
trimestre a ser enviado à DPE até ao mês de Agosto.
Os SDEJT deverão também discutir os resultados da supervisão com as escolas nas várias reuniões
previstas (reunião distrital de planificação e reuniões de balanço).
A DPE fará a compilação dos relatórios de cada província e relatará estes resultados ao MINEDH,
através do relatório anual, a ser entregue até o último dia do mês de Novembro.
O MINEDH produzirá um relatório anual com os resultados da supervisão até Fevereiro do ano
seguinte e o divulgará no seu portal na Internet.
21.1 Relatório das Visitas de Supervisão das Escolas
O Relatório das Visitas de Supervisão das Escolas é o documento que comprova o cumprimento das
obrigações dos SDEJT quanto à realização das supervisões.
República de Moçambique
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Província de ______________________
Distrito de _____ __________________
1. Introdução
A supervisão das escolas é uma das componentes de governação estabelecidas pelo Sistema Nacional de
Educação. A supervisão das escolas primárias está orientada para a resolução dos principais problemas que
dificultam o ensino-aprendizagem. Neste contexto, os SDEJT realizaram visitas de supervisão com vista a
verificar e ajudar a melhorar os factores que influenciam a gestão da escola e do seu ambiente de
aprendizagem.
2. Principais constatações
2.1. Cobertura da supervisão
Total de Escolas
Número total de Escolas Primárias no distrito
Número de Escolas Básicas
Número de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue
Número de Centros de AEJA
Visitas de supervisão no período coberto por este relatório
Total de Escolas Primárias visitadas uma vez
Percentagem de Escolas Primárias visitadas uma vez, em relação ao total de Escolas
Primárias
Número de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue visitadas uma vez
Percentagem de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue visitadas uma
vez, em relação ao total de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue
Total de Escolas Básicas visitadas uma vez
Percentagem de Escolas Básicas visitadas uma vez, em relação ao total de Escolas
Básicas
Total de Centros de AEJA visitados uma vez
Percentagem de Centros de AEJA visitados uma vez, em relação ao total de Centros de
AEJA
Total de Escolas Primárias visitadas duas vezes
Percentagem de Escolas Primárias visitadas duas vezes, em relação ao número de
Escolas Primárias que tiveram 1ª visita
Total de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue visitadas duas vezes
Percentagem de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue visitadas duas
vezes, em relação ao número de Escolas Primárias com Modalidade de Ensino Bilingue
que tiveram 1ª visita
Total de Escolas Básicas visitadas duas vezes
Percentagem de Escolas Básicas visitadas duas vezes, em relação ao total de Escolas
Básicas que tiveram 1ª visita
Total de Centros de AEJA visitados duas vezes
Percentagem de Centros de AEJA visitados duas vezes, em relação ao total de centros
que tiveram 1ª visita
Total de Escolas Primárias visitadas mais de duas vezes
Percentagem de Escolas Primárias visitadas mais de duas vezes, em relação ao número
de Escolas Primárias que tiveram 1ª visita
Total de Escolas Primárias com a modalidade de Ensino Bilingue visitadas mais de
duas vezes
Percentagem de Escolas Primárias com a modalidade de Ensino Bilingue visitadas mais
de duas vezes, em relação ao número de Escolas Primárias com a modalidade de Ensino
Bilingue que tiveram 1ª visita
Total de Escolas Básicas visitadas mais de duas vezes
Percentagem de Escolas Básicas visitadas mais de duas vezes, em relação ao total de
Escolas Básicas que tiveram 1ª visita
Total de Centros de AEJA visitados mais de duas vezes
Percentagem de Centros de AEJA visitados mais de duas vezes, em relação ao total de
centros que tiveram 1ª visita
Tabela 3: Classificação das escolas que receberam visitas de supervisão no critério “existência
de biblioteca/acervo bibliográfico”
Tabela 5: Classificação das escolas que receberam visitas de supervisão no critério “qualidade
da aula observada”
Legenda: E=excelente (18 a 19 SIM); B=bom (15 a 17 SIM); I=insuficiente (11 a 14 SIM); M=mau (0 a 10 SIM)
Tabela 6: Classificação das escolas que receberam visitas de supervisão no critério “controlo
da assiduidade”
Tabela 11: Classificação das escolas que receberam visitas de supervisão no critério “gestão
do ensino bilingue”
Tabela 12: Classificação das escolas que receberam visitas de supervisão no critério avaliação
de competências de leitura”
Legenda: E=excelente (100% dos avaliados tem o nível de texto); B=bom (75% a 99 % dos avaliados
tem o nível de texto); I=insuficiente (50% a 74 % dos avaliados tem o nível de texto); M=mau (0% a 49
% dos avaliados tem o nível de texto)
2.11. Principais acções dos SDEJT para a melhoria da aprendizagem nas escolas
Anotar as acções que os SDEJT realizaram para a melhoria da aprendizagem nas escolas. O Mapa
Resumo dos resultados obtidos por cada escola deve acompanhar o relatório, como anexo.
A decisão sobre a realização de visita de monitoria baseia-se nos resultados dos indicadores de
desempenho como mecanismo de apoio ao Processo de Ensino-Aprendizagem.
É da responsabilidade dos SDEJT planificar e realizar, no mesmo ano, as visitas de seguimento em
observância das metas definidas centralmente.
83
23. ANEXOS
A. Informação Geral
Nota explicativa: Coloque X no espaço correspondente, preencha os dados correspondentes e responda com SIM ou NÃO.
Tipo de Escola: Tipo 1______ Tipo 2______ Tipo 3_______ Turno observado: 1º Turno ________ 2º Turno___________
Escola com turmas Monolingue ______
3º Turno __________
Escola com turmas Bilingue_________
Indique o nível da escola: EP ______ EB______ A escola tem DUAT? _____________
_________________________________________________________________________________________________________
84
Escola do Tipo 2 (possui entre 500 e 1500 alunos)
B. Observação do Início do Turno (preencher esta parte durante o primeiro tempo lectivo)
Note que a ficha deve ser respondida com SIM ou NÃO. A resposta SIM deve basear-se em evidências! Se não houver evidências, a
resposta deve ser NÃO e justificada
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos SIM NÃO Acrescentar explicação se a resposta for
negativa ou se a observação não puder
B1. Pontualidade dos Directores
ser realizada
O director da escola ou director adjunto estava presente antes da
1
hora oficial do início das aulas?
Anote a classificação: 3 SIM: EXCELENTE; 2 SIM: BOM; 1 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
85
Classificação: __________(Coloque no espaço em branco, a letra inicial maiúscula da classificação obtida);
Discuta os problemas identificados, na reunião com a direcção da escola, durante o preenchimento da Matriz de Reflexão e
Recomendações;
Copie esta classificação para o Mapa Resumo.
C. Infra-Estruturas, Saneamento, Saúde e Higiene Escolar (preencher durante a reunião com a direcção da escola)
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos
SIM NÃO Acrescentar explicação se a resposta for
negativa ou se a observação não puder
C1. Observação da existência de Biblioteca/Acervo Bibliográfico ser realizada
A escola tem Biblioteca/Acervo Bibliográfico útil para o
7
professor e aluno?
Anote a classificação: 5 SIM: EXCELENTE; 3 a 4 SIM: BOM; 1 a 2 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
86
A escola tem pontos de lavagem das mãos funcionais?
15
Anote a classificação: 7 SIM: EXCELENTE; 5 a 6 SIM: BOM; 3 a 4 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 2 SIM: MAU
Disciplina_______________________________ Tema__________________________________________
Classe ___Turma ___ Nº de alunos previstos: M ____ HM _______ Nº de alunos presentes: M ______ HM _____
Nº de alunos ausentes: M _____ HM ____ Nº de alunos ausentes desconhecidos: M ______ HM ______
87
O professor utiliza perguntas para estimular a atenção dos
22
alunos?
88
34 O professor tem plano de aula? (Preencher esta linha no fim da
aula durante o diálogo de análise com o professor.)
Anote a classificação: 18 a 19 SIM: EXCELENTE; 15 a 17 SIM: BOM; 11 a 14 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 10 SIM: MAU
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos Acrescentar explicação se a resposta for
SIM NÃO negativa ou se a observação não puder
E1. Observação do Controlo da Assiduidade ser realizada
39
A escola tem livros de turma para todas as turmas?
40
Os conteúdos dos sumários estão de acordo com os planos
analíticos? (Verificar pelo menos 1 livro de turma por classe)
89
O livro de ponto está correctamente preenchido?
42
Anote a classificação: 8 SIM: EXCELENTE; 6 a 7 SIM: BOM; 3 a 5 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 2 SIM: MAU
Anote a classificação: 5 SIM: EXCELENTE; 3 a 4 SIM: BOM; 1 a 2 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
90
Classificação: __________(Coloque no espaço em branco, a letra inicial maiúscula da classificação obtida);
Discuta os problemas identificados, na reunião com a direcção da escola, durante o preenchimento da Matriz de Reflexão e
Recomendações;
Copie esta classificação para o Mapa Resumo.
Acrescentar explicação se a resposta for
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos SIM NÃO negativa ou se a observação não puder
E3. Observação da Gestão Financeira da Escola ser realizada
51 A escola tem Plano de Desenvolvimento da Escola
(PDE) homologado pelo Conselho de Escola?
Anote a classificação: 5 SIM: EXCELENTE; 3 a 4 SIM: BOM; 1 a 2 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
91
O Director da Escola ou Director Adjunto faz o controlo dos
59 planos de aulas? (Pedir, aleatoriamente, a alguns professores
planos de aulas recentemente dadas para verificar se têm visto)
Anote a classificação: 9 SIM: EXCELENTE; 6 a 8 SIM: BOM; 3 a 5 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 2 SIM: MAU
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos SIM NÃO Acrescentar explicação se a resposta for
negativa ou se a observação não puder
ser realizada
92
alfabetizandos/educandos)
Anote a classificação: 9 SIM: EXCELENTE; 7 a 8 SIM: BOM; 4 a 6 SIM: INSUFICIENTE; 0 a 3 SIM: MAU
Classificação: __________ (Coloque no espaço em branco, a letra inicial maiúscula da classificação obtida);
Discuta os problemas identificados, na reunião com a direcção da escola, durante o preenchimento da Matriz de Reflexão e
Recomendações;
G. Observação da Gestão do Ensino Bilingue (preencher durante a reunião com a direcção da escola) aplicável para escolas com
Ensino Bilingue.
Assinale com X a coluna do Sim ou Não para os seguintes aspectos SIM NÃO Acrescentar explicação se a resposta
for negativa ou se a observação não
puder ser realizada
A escola tem material para a modalidade Bilingue?
74
93
76 Os professores que leccionam modalidade Bilingue são falantes
da L1 da comunidade em que a escola está inserida?
Anote a classificação: 3 SIM: EXCELENTE; 2 SIM: BOM; 1 SIM: INSUFICIENTE; 0 SIM: MAU
O Director da Escola/Representante
94
95
Matriz de Reflexão e Recomendações para Escola
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
1. ASPECTO: Pontualidade dos Directores (ver a parte B1 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
96
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
2. ASPECTO: Pontualidade dos Professores (ver a parte B2 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
3. ASPECTO: Observação da Existência da Biblioteca/Acervo Bibliográfico (ver a parte C1 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
97
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
4. ASPECTO: Observação do Saneamento, Saúde e Higiene Escolar (ver a parte C2 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
6. ASPECTO: Observação do Controlo da Assiduidade (ver a parte E1 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
98
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
7. ASPECTO: Observação do Funcionamento do Conselho de Escola (ver a parte E2 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
8. ASPECTO: Observação da Gestão Financeira da Escola (ADE) (ver a parte E3 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
99
100
(a)
(b) (c) (d (f)
Constatações/ (e)
Constatações/ Principais ) Prazo de apresentação de
classificação da Responsável pela
classificação da visita Causas Medidas de seguimento resultados
visita anterior implementação
actual
9. ASPECTO: Observação da Gestão Pedagógica da Escola (ver a parte E4 da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
10. ASPECTO: Observação do Funcionamento dos Centros de AEJA (ver a parte F da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
101
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
11. ASPECTO: Observação da Gestão do Ensino Bilingue (ver a parte G da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
12. ASPECTO: Observação de Competências dos Alunos (ver a parte H da Ficha de Recolha de Informação da Escola)
(a)
(b) (c) (d (e) (f)
Constatações/
Constatações/ Principais ) Responsável pela Prazo de apresentação de
classificação da
classificação da visita Causas Medidas de seguimento implementação resultados
visita anterior
actual
102
Nome (s) do Supervisor (s)
__________________________________
__________________________________
__________________________________
103
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO
104
i d b p s c x Olá amiguinhos!
O supervisor ao visitar uma escola primária ou um centro de AEJA deverá aplicar um teste rápido de
leitura aos alunos da 4ª classe e aos educandos do 2º ano do ensino primário de jovens e adultos. A
avaliação deve ser curta e simples e deve ser aplicada às instituições visitadas, numa amostra de 10
alunos por turma da 4ª classe e 10 educandos por turma do EPJA. O teste deve ser aplicado na 1ª e
2ª visitas de supervisão de cada ano, com o objectivo de melhorar a prática docente e o desempenho
dos alunos e educandos.
O instrumento de avaliação está estruturado em exercícios correspondentes a diferentes níveis de
leitura. Ao avaliar os alunos e educandos, o supervisor deve registar o nível em que estão, conforme
a descrição seguinte:
1. Nível de letra
2. Nível de palavra
3. Nível de frase
105
4. Nível de texto
A aplicação do instrumento de avaliação pelo supervisor tem o objectivo de avaliar, por amostra, o
nível de desenvolvimento das competências de leitura no fim do 1º ciclo do Ensino Primário e no
fim do 1º ano do ensino primário de jovens e adultos. Este instrumento é aplicado aos
alunos/educandos da turma assistida pelo supervisor. Antes da sua aplicação, o supervisor
selecciona dez (10) alunos/educandos por turma, devendo criar um ambiente de confiança e de
amizade para que os alunos/educandos se sintam a vontade.
Inicia a avaliação, pedindo ao aluno/educando para que leia as palavras da respectiva caixa. O
aluno/educando pode escolher qualquer palavra apresentada na caixa. Se o aluno/educando for capaz
de ler correctamente cinco (5) palavras por si escolhidas, o supervisor orienta-o para a leitura de
duas frases. Se o aluno/educando não poder ler correctamente as 5 palavras exigidas, o supervisor
orienta a ler cinco (5) letras. Se não consegue ler correctamente cinco (5) letras, termina a avaliação
e está no nível zero.
Se o aluno/educando lê correctamente cinco (5) palavras, o supervisor orienta que leia duas (2)
frases a sua escolha. Se consegue ler correctamente as duas frases, o supervisor orienta para que leia
o texto. Se consegue ler fluentemente o texto com máximo de três erros, está no nível de texto. Se
não ler correctamente o texto, está no nível de frase.
106
23.4 Ficha de Registo dos Resultados da Avaliação de Leitura do 1º Ciclo (4ª Classe)/2º
Ano de EPJA
República de Moçambique
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Província de ______________________
Distrito de _____ __________________
Escola ____________________________
ZIP_______________________________
Ficha Resumo dos Resultados da Avaliação das Competências de Leitura dos Alunos do 1º ciclo (4ª Classe)/2º Ano de EPJA
Zero Letra Palavra Frase Texto Total
1ª Avaliação Nº total de
Data ___ /___/___ alunos/educandos_
2ª Avaliação _______________
Data ___ /___/___
107
23.5 Ficha de Registo de Resultados da Avaliação das Competências de Leitura dos
Alunos/educandos, Feita pelo Supervisor Durante a Visita à Escola
República de Moçambique
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Província de ______________________
Distrito de _____ __________________
Escola ____________________________
ZIP_______________________________
Nome do Aluno Marque com X o nível alcançado Nome do Aluno Marque com X o nível alcançado
Zero Letras Palavras Frases Texto Zero Letras Palavras Frases Texto
Total Total
108
República de Moçambique
Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano
Província de ______________________
Distrito de _____ __________________
Ficha Resumo dos Resultados da Avaliação das Competências de Leitura dos Alunos do 1º ciclo do Ensino Primário/ 2º Ano de EPJA no Distrito
Nível de leitura Zero Letra Palavra Frase Texto Total
1ª Avaliação Número de
Data ___ /___/___ alunos/educando
2ª Avaliação s avaliados no
Data ___ /___/___ distrito
______________
109
23.7 Selecção Aleatória de 10 Alunos, a Serem Submetidos à Avaliação de
Leitura
Para fazer a selecção dos alunos que vão realizar o teste vai ser usada a tabela onde constam os
números aleatórios para a selecção de 10 alunos. Antes de usar a tabela é necessário conferir
quantos alunos da turma assistida estão presentes na sala. Na lista da turma não devem ser
contados os alunos matriculados mas que nunca vieram as aulas, os que desistiram e os que não
estão presentes na sala. Depois da conferencia feita na lista nominal, realizar os seguintes passos:
1. Escrever na lista nominal, a lápis, os números sequenciais (1, 2, 3, 4,5,. . .) ao lado do
nome de cada aluno, de tal modo que o número 1 será escrito ao lado do nome do primeiro
aluno da lista dos presentes, o 2 ao lado do nome do segundo aluno, assim sucessivamente
até enumerar o último aluno da lista dos presentes. O número do último aluno da lista, deve
coincidir com o número total dos que estão presentes na sala. Por exemplo, se na turma
assistida estão presentes 40 dos 46 alunos da lista nominal, na enumeração sequencial
desses todos presentes, o 1 será colocado ao lado do nome do 1º aluno, o 25 ao lado do
nome do 25º aluno da lista e sucessivamente até chegar ao número 40 que deverá ser o
número ao lado do nome do último aluno dos que estão presentes na sala.
2. Depois de ter enumerado sequencialmente todos alunos presentes, ir a tabela para selecção
aleatória dos alunos para localizar a linha referente ao total de 40 alunos. Esse total está
indicado na 1ª coluna da tabela. Na linha referente ao total de 40 alunos, estão indicados os
números dos 10 alunos seleccionados no conjunto de todos presentes na sala. A partir da
referida tabela deverão ser seleccionados os alunos que ao lado dos seus nomes têm os
seguintes números: 6, 9, 12, 13, 17, 19, 22, 23, 24, e 38.
3. Com base nesses números elaborar uma lista com os nomes dos alunos seleccionados,
apresentar a lista elaborada ao DAE e pedir para ir trazer os alunos dessa lista, um de cada
vez, para a sala/espaço identificado para a realização da avaliação.
Se na sala estiverem presentes dez (10) ou menos alunos, não é necessário fazer a selecção,
todos os presentes devem realizar a avaliação.
110
23.7.1 Tabela para a Selecção Aleatória dos Alunos/Educandos
Alunos Presentes Números dos alunos/educandos a serem selecionados
Total de
alunos/educandos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
na turma
11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
12 1 3 4 5 6 7 8 9 10 11
13 2 3 4 6 7 8 9 10 11 12
14 1 2 3 4 7 8 9 10 11 13
15 1 3 4 5 6 8 9 10 11 14
16 1 3 6 7 8 9 10 11 12 15
17 2 3 4 5 8 9 10 14 15 16
18 3 5 7 8 9 10 11 12 13 15
19 3 5 6 8 9 10 15 16 17 18
20 3 5 6 8 10 11 13 15 17 19
21 1 3 5 6 10 11 16 17 18 19
22 4 5 6 8 12 13 16 17 19 20
23 1 2 4 6 7 13 17 18 21 22
24 1 3 4 7 10 12 14 16 18 20
25 2 5 6 7 9 10 14 16 22 23
26 3 7 8 9 16 17 19 22 23 25
27 1 6 10 12 13 15 17 20 21 25
28 1 2 7 8 13 14 15 18 21 26
29 1 3 4 5 11 12 13 19 21 23
30 4 6 8 10 17 18 20 22 24 27
31 4 5 7 11 12 14 15 24 26 28
32 1 12 13 18 21 22 25 27 28 30
33 1 2 6 23 24 25 28 29 30 31
34 1 8 11 14 18 19 21 25 28 30
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2023
2ª Edição
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