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EQUIPE INSTITUCIONAL
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ELABORAÇÃO
3
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO...................................................................................................6
1. DO ANO LETIVO................................................................................................7
2. DAS MATRÍCULAS............................................................................................7
3. DA ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS..................................................................7
4.DO CALENDÁRIO ESCOLAR ANUAL...............................................................9
5.DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO..............................................................10
5.1. OBSERVAÇÕES ACERCA DO PLANEJAMENTO.................10
6.DA ACOLHIDA AOS ESTUDANTES.................................................................11
7.DA REUNIÃO COM AS FAMÍLIAS E A COMUNIDADE ESCOLAR.................12
8.DOS CONSELHOS DE CLASSE.......................................................................13
9.DO ACOMPANHAMENTO À FREQUÊNCIA ESCOLAR..................................13
10.DA BUSCA ATIVA DE ESTUDANTES............................................................14
11.DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR................................................................14
11.1. DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA UNIDADE DE
ENSINO........15
11.2. DAS PROPOSTAS CURRICULARES PARA A REDE MUNICIPAL DE
ENSINO DE SAPÉ.................................................................................................15
11.3. MATRIZ DE CONTINUUM CURRICULAR............................................16
12.ETAPAS E MODALIDADES DE ENSINO..........................................................16
12.1. EDUCAÇÃO INFANTIL.......................................................................16
12.2. ENSINO FUNDAMENTAL...................................................................18
12.2.1. ANOS INICIAIS - 1º AO 5º
ANO.......................................................19
12.2.1.1. CICLO DE ALFABETIZAÇÃO (1º e 2º
ANO).................................19
12.2.1.2. CICLO COMPLEMENTAR (3º, 4º e 5º ANO)................................20
12.2.2. ANOS FINAIS – 6º AO 9º ANO........................................................21
12.3. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – EJA...................................24
12.3.1. EJA NA AMIS – ASSOCIAÇÃO DA MELHOR IDADE DE SS
12.4. EDUCAÇÃO
ESPECIAL......................................................................26
12.4.1. ORIENTAÇÕES À UNIDADE DE ENSINO......................................28
12.5. EDUCAÇÃO DO
CAMPO....................................................................31
12.5.1. ORIENTAÇÕES À UNIDADE DE ENSINO......................................32
13.COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR..............................................................33
13.1 EDUCAÇÃO
FÍSICA.............................................................................33
13.2 ENSINO RELIGIOSO...........................................................................34
13.3 ARTE....................................................................................................34
14.SISTEMA SABER..............................................................................................35
14.1 ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA SABER EM 2024……...................35
15.POLÍTICAS PÚBLICAS, PROGRAMAS E PROJETOS...................................37
15.1. INTEGRA EDUCAÇÃO
4
PARAÍBA.......................................................37
15.2. BUSCA ATIVA
ESCOLAR...................................................................38
15.3.
PDDE...................................................................................................39
15.3.1. PDDE
MANUTENÇÃO/BÁSICO............................................39
15.3.2. AÇÕES INTEGRADAS: PDDE ESTRUTURA E PDDE
QUALIDADE.................................................................................................40
15.3.2.1 PROGRAMA DE INOVAÇÃO EDUCAÇÃO
CONECTADA...............................................................................................40
15.3.2.2 PROGRAMA TEMPO DE APRENDER...............................41
15.3.2.3 PROGRAMA BRASIL NA ESCOLA....................................43
15.3.2.4 PROGRAMA EDUCAÇÃO E FAMÍLIA................................43
15.3.2.5 PROGRAMA PRIMEIRA INFÂNCIA NA ESCOLA..............44
15.4. PNLD..................................................................................................44
15.5.
PNAE..................................................................................................45
15.6. PSE....................................................................................................46
15.7. SISTEMA PRESENÇA.......................................................................46
15.8. MOBILIZA SAEB…….........................................................................46
16.CONSELHO ESCOLAR............................................................................ ......47
17.CENSO ESCOLAR................................................................................ ..........47
18.TRÂMITES DA ROTINA ADMINISTRATIVA...................................................48
18.1 MATRÍCULA ESCOLAR......................................................................48
18.2 EMISSÃO DE HISTÓRICO ESCOLAR...............................................49
18.3 TRANSFERÊNCIA DE ESTUDANTES...............................................49
18.4 DECLARAÇÕES.................................................................................49
18.5 LISTA DE ESTUDANTES...................................................................49
18.6 FOLHA DE PONTO.............................................................................50
18.7 FREQUÊNCIA FUNCIONAL...............................................................50
18.8 ADVERTÊNCIAS.................................................................................51
18.9 REQUERIMENTO DE LICENÇA MÉDICA OU MATERNIDADE........51
18.10 PASTA FUNCIONAL.........................................................................51
18.11 MEMORANDOS E OFÍCIOS.............................................................51
19.REFERÊNCIAS...............................................................................................52
ANEXOS...............................................................................................................53
5
APRESENTAÇÃO
Atenciosamente,
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1. DO ANO LETIVO
2. DAS MATRÍCULAS
7
Considerando a Resolução CEE/PB nº 340/2006, que estabelece novos critérios
para a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, no Sistema de Ensino do
Estado da Paraíba;
Considerando o Parecer CNE/CEB nº 017/2012, de 06 de dezembro de 2012,
que apresenta orientações sobre a organização e o funcionamento da Educação
Infantil, inclusive sobre a formação docente, em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil;
Considerando o Decreto nº 41.010 de 07 de fevereiro de 2021, que estabelece
o Plano de Educação Para Todos em Tempos de Pandemia - PET/PB;
Considerando a Resolução CNE/CP nº 2, de 05 de agosto de 2021 que dispõe
sobre o processo de retomada das aulas presenciais e dá outras providências, todas
as orientações devem ser continuadas, de acordo com as alterações que forem
necessárias para se adequar às recomendações dadas pelo segmento da saúde
em respeito à proliferação de doenças e infecções.
Tendo em vista as normativas acima citadas, e considerando, ainda, as
dimensões de cada sala de aula, os quantitativos mínimos e máximos de estudantes
por turma e ano, nas diversas etapas da Educação Básica na Rede Municipal de
Ensino de Sapé, ficam assim definidos:
EDUCAÇÃO INFANTIL
MÍNIM MÁ
O XIMO
8
03 anos (até 31 de março) MATERNAL 15 17
II
8
ENSINO FUNDAMENTAL
MÍNIM M
O ÁXIM
O
07 anos 2º ANO 20 30
08 anos 3º ANO 25 35
09 anos 4º ANO
10 anos 5º ANO
11 anos 6º ANO 30 40
12 anos 7º ANO
13 anos 8º ANO
14 anos 9º ANO
9
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MÍNIM M
O ÁXIM
O
CICLO II
CICLO III
CICLO IV 30 40
CICLO V
10
não previstos no Calendário Letivo, deverão ser compensadas mediante calendário
de reposição elaborado pela Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo.
5. DO PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
11
superação das dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos alunos e traçar
planos de intervenção quando necessário;
5.1.6 As Unidades de Ensino deverão planejar ações para o combate à evasão
e ao abandono escolar, bem como o acompanhamento do sistema de Busca Ativa
Escolar, conforme orientações da SEDCET.
6. DA ACOLHIDA
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palestras com temas relevantes à comunidade.
Antes de cada reunião bimestral, a equipe de gestão escolar (Gestores e
Supervisor) deve estar atenta aos seguintes pontos:
✔ Planejar como ocorrerá o acolhimento às famílias;
✔ Preparar a programação da reunião com antecedência;
✔ Preparar o ambiente no qual ocorrerá a reunião, de modo que ele seja
acolhedor e propositivo;
✔ Preparar os recursos didáticos a serem utilizados na reunião;
✔ Planejar como orientar as famílias acerca do apoio ao desenvolvimento cognitivo
dos estudantes, em casa;
✔ Incentivar a integração e participação nos programas e projetos ofertados
pela Rede Municipal de Ensino, além das propostas pedagógicas específicas das
unidades educacionais;
✔ Organizar a memória de cada encontro, utilizando-se de: lista de presença,
pautas, atas, termos de compromisso, providências tomadas e orientações
diversas;
✔ Para o bom acompanhamento dos estudantes, as famílias devem ter acesso
a todas as informações necessárias, tais como: calendário letivo, formas e períodos
de avaliações, eventos, conteúdos bimestrais, horários de aulas e horários de
atendimento pelo gestor escolar.
12
8. DOS CONSELHOS DE CLASSE
13
✔ Os membros do conselho deverão ser convocados via memorando, com no
mínimo 48 horas de antecedência para a realização da reunião;
✔ Todos os membros do conselho devem estar presentes nessas reuniões;
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devem comunicar aos respectivos gestores para a adoção das providências
necessárias;
✔ A equipe gestora deverá responder às necessidades impostas por situações
emergenciais, reorientando as ações para viabilizar a participação dos estudantes;
✔ Bimestralmente, no Conselho de Classe, as escolas devem realizar a
verificação da situação dos estudantes, para colocar em prática as iniciativas de
busca ativa, através de todos os canais possíveis de contato com o estudante e a
família;
✔ Esgotadas as tentativas de contato, é fundamental que haja o
encaminhamento das situações de possível abandono escolar ao Conselho Tutelar,
conforme determina o art. 56, incisos II e III do Estatuto da Criança e do
Adolescente:
Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão
ao Conselho Tutelar os casos de: (...)
II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos
escolares;
III - elevados níveis de repetência.
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II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a
proposta pedagógica (...)
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do
ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes princípios:
I – participação dos profissionais da educação na
elaboração do projeto pedagógico da escola;
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Escolares, Professores(as) Coordenadores(as) e Equipe Pedagógica da SEDCET,
mapearam habilidades não consolidadas (referentes ao ano/série anterior) e
habilidades essenciais (referentes ao ano/série regular – em curso), as referidas
habilidades, associadas aos respectivos objetos de conhecimento, integram a
presente matriz.
O documento subsidiará a ação docente, fundamentando a elaboração de
planejamentos didático-pedagógicos que possibilitem a consolidação de habilidades
e competências, minimizando as lacunas de aprendizagem oriundas da suspensão
das aulas presenciais, do ensino remoto e híbrido, consequentemente, contribuindo
para efetivação do processo educativo, a partir da abordagem curricular que objetiva
a recomposição de aprendizagens.
12.1EDUCAÇÃOINFANTIL 16
A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade.
A Educação Infantil será oferecida em:
I - creches, ou entidades equivalentes, para crianças de até 3 (três) anos de
idade;
II - pré-escolas, para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade.
Na Educação Infantil a avaliação far-se-á:
I - mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem
o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental;
II - carga horária mínima anual de 800 (oitocentas) horas, distribuída por um
mínimo de 200 (duzentos) dias de trabalho educacional;
III - atendimento à criança de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias para o turno
parcial e de 7 (sete) horas para a jornada integral;
IV - controle de frequência pela instituição de educação pré-escolar, exigida a
frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas;
V - expedição de documentação que permita atestar os processos de
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desenvolvimento e aprendizagem da criança.
Considerando que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento
das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira,
assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se
e conhecer-se. A organização do currículo da Educação Infantil na Base Nacional
Comum Curricular (2018) está estruturada em cinco Campos de Experiências, no
âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento.
Os Campos de Experiências constituem um arranjo curricular que acolhe as
situações e as experiências concretas da vida cotidiana das crianças e seus
saberes, entrelaçando-os aos conhecimentos que fazem parte do patrimônio
cultural.
A definição e a denominação dos Campos de Experiências também se baseiam
no que dispõem as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010)
em relação aos saberes e conhecimentos fundamentais a serem propiciados às
crianças e associados às suas experiências. Considerando
esses saberes e conhecimentos, os campos de experiências em que se
organiza a BNCC são assim apresentados: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos
e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e
imaginação; Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações.
De acordo com as DCNEI, em seu Artigo 9º, os eixos estruturantes das práticas
pedagógicas dessa etapa da Educação Básica são as interações e a brincadeira,
experiências nas quais as crianças podem construir e apropriar-se de
conhecimentos por meio de suas ações e interações com seus pares e com os
adultos, o que possibilita aprendizagens, desenvolvimento e socialização.
A transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental requer muita
atenção, para que haja equilíbrio entre as mudanças introduzidas, garantindo
integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças,
respeitando suas singularidades e as diferentes relações que elas estabelecem com
os conhecimentos, assim como a natureza das mediações de cada etapa. Torna-se
necessário estabelecer estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as
crianças quanto para os docentes, de modo que a nova etapa se construa com base
no que a criança sabe e é capaz de fazer, em uma perspectiva de continuidade de
seu percurso educativo.
Para isso, as informações contidas em relatórios, portfólios ou outros registros
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que evidenciem os processos vivenciados pelas crianças ao longo de sua trajetória
na Educação Infantil podem contribuir para a compreensão da história de vida
escolar de cada aluno do Ensino Fundamental. Conversas ou visitas e troca de
materiais entre os professores das escolas de Educação Infantil e de Ensino
Fundamental – Anos Iniciais também são importantes para facilitar a inserção das
crianças nessa nova etapa da vida escolar.
Nos dois primeiros anos (1º ano e 2º ano) do Ensino Fundamental, a ação
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pedagógica deve ter como foco a alfabetização, a fim de garantir amplas
oportunidades para que os alunos se apropriem do sistema de escrita alfabética de
modo articulado ao desenvolvimento de outras habilidades de leitura e de escrita e
ao seu envolvimento em práticas diversificadas de letramentos.
A BNCC reconhece a especificidade da alfabetização e propõe a mescla de
duas linhas de ensino: a primeira indica para a centralidade do texto e para o
trabalho com as práticas sociais de leitura e escrita, a segunda soma a isso o
planejamento de atividades que permitam aos alunos refletirem sobre o sistema de
escrita alfabética (estudar, por exemplo, as relações entre sons e letras e investigar
com quantas e quais letras se escreve uma palavra, e onde elas devem estar
posicionadas ou como se organizam as sílabas).
O documento considera as contribuições da perspectiva construtivista,
principalmente os estudos sobre os processos pelos quais as crianças passam para
se apropriar da escrita. Mas, também, aponta ser preciso um trabalho com a
consciência fonológica e com conhecimento das letras para ajudar a criança a
evoluir em suas hipóteses de escrita.
A avaliação no Ciclo de Alfabetização (1º ano e 2º ano) deverá ser de caráter
qualitativo, garantindo-se os direitos de aprendizagem de cada ano/série, não
devendo ocorrer retenção das crianças.
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amplos, que dizem respeito às relações dos sujeitos entre si, com a natureza, com
a história, com a cultura, com as tecnologias e com o ambiente.
A avaliação no Ciclo Complementar (3º, 4º ano e 5º ano) deverá ser de caráter
qualitativo, garantindo-se os direitos de aprendizagem de cada ano/série.
Em 2024 as turmas de 2º ao 5º ano contarão com a implantação ou
implementação de aplicações bimestrais de simulados, como estímulos
pedagógicos que contribuirão na identificação, com precisão, de lacunas na
aprendizagem, mapeamento de competências e habilidades consolidadas ou não,
aprimoramento do processo de aprendizagem, preparação física dos alunos para
Língua Portuguesa 5 6 7
Matemática 5 6 7
Ciências 2 2 2
História 1 2 2
Geografia 1 2 2
Total 14 18 20
21
12.2.2 ANOS FINAIS – 6º AO 9º ANO
22
de recomposição das aprendizagens, a Rede Municipal de Ensino de Sapé institui
para o ano letivo de 2024 a reorganização da Matriz Curricular nos anos finais do
Ensino Fundamental.
A referida reorganização ocorreu através da destinação de 10% da carga
horária semanal para a Parte Diversificada do currículo, sendo constituída pelos
componentes curriculares de Nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática,
com o intuito de garantir a recomposição das aprendizagens.
A reorganização supracitada objetiva, essencialmente, a recomposição das
aprendizagens, ampliando as oportunidades de vivências educativas por meio do
desenvolvimento de habilidades essenciais voltadas à construção do conhecimento,
ocorrendo a partir de uma perspectiva didática diferenciada, na qual as aulas
constituem-se através de acompanhamento pedagógico específico, reforço,
aprofundamento e consolidação das aprendizagens.
A Parte Diversificada, constituída pelos componentes curriculares de
Nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática, organizar-se-á em 222
horas/aula semanais para Nivelamento em Língua Portuguesa e 1 hora/aula
para Nivelamento em Matemática, com o intuito de minimizar as lacunas de
aprendizagem resultante do processo de suspensão das aulas presenciais,
assim como do período vivenciado com o ensino remoto e híbrido. Efetivando
as ações que objetivam a recomposição das aprendizagens na Rede Pública
Municipal de Ensino de Sapé,a partir de 2023, as turmas dos anos finais do Ensino
fundamental contarão com a implantação ou implementação de aplicações
bimestrais de simulados, como estímulos pedagógicos que contribuirão na
identificação, com precisão, de lacunas na aprendizagem, mapeamento de
competências e habilidades consolidadas ou não, aprimoramento do processo de
aprendizagem, preparação física dos alunos para participação em avaliações de
longa duração, gerenciamento do tempo, além de subsidiar a equipe com evidências
para planejar e aperfeiçoar o processo de ensino e aprendizagem.
Os simulados integrarão a composição da média bimestral, equivalente a uma
nota, sendo 50% computada por produção textual, mediante critérios, e mais 50%
para as questões objetivas dos componentes curriculares, que serão com número
de questões específico por ano/série, conforme tabela a seguir:
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COMPONENTE 6º 7º 8º 9º
CURRICULAR ANO ANO ANO ANO
Língua Portuguesa 5 6 7 9
Matemática 5 6 7 9
Ciências 4 4 5 5
História 3 3 4 5
Geografia 3 3 4 4
Arte 2 3 4 4
Educação Física 1 2 2 2
Língua Inglesa 2 3 2 2
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A composição da nota se dará pelo número de acertos das questões objetivas
multiplicado pelo valor correspondente ao ano/série mais a nota da produção
textual. A pontuação deverá ser atribuída bimestralmente como uma das notas em
cada disciplina, de acordo com o desempenho do aluno.
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próprias, que demandam práticas escolares capazes de atender às suas
necessidades e diferentes modos de inserção social.
Para tanto, é preciso que as instituições de ensino dialoguem com a diversidade
de formação e vivências dos estudantes. Assim, a compreensão dos estudantes
como sujeitos com histórias e saberes construídos nas interações com outras
pessoas, tanto do entorno social mais próximo quanto do universo da cultura
midiática e digital, fortalece o potencial da unidade de ensino como espaço formador
e orientador para a cidadania consciente, crítica e participativa (BRASIL, 2017, p.
60).
Logo, cabe considerar a necessidade de pensar a transição do estudante para
o Ensino Médio, tendo em vista que esta etapa é decisória para o seu futuro. Nessa
direção, ouvir e acolher os anseios e projetos de continuidade de seus estudos é
fundamental para que faça uma segunda transição, de forma a contemplar suas
expectativas e direitos de aprendizagem.
25
mais produtividade e tornando as aferições melhor aceitáveis do ponto de vista do
alunado.
A organização dar-se-á do Ciclo I ao Ciclo V e cada ciclo terá a duração de um
ano letivo completo, estando estruturada da seguinte forma:
EJA EJA
1º SEGMENTO 2º SEGMENTO
26
de estudantes.
Vale salientar que, no funcionamento da Educação de Jovens e Adultos, as
organizações curriculares e as construções teórico-metodológicas deverão
contemplar concepções e princípios da Educação Popular. Sendo assim, a
formação continuada dos docentes e demais profissionais que desenvolvam o
trabalho nessa modalidade, bem como a metodologia do trabalho pedagógico
desenvolvida com os estudantes, deverá estar pautada em propostas pensadas
para atender às necessidades e interesses dos estudantes no âmbito escolar e não
escolar.
27
inscrição na sala de aula regular, e a segunda, ao Atendimento Educacional
Especializado (AEE) que é, prioritariamente, realizada na Sala de Recursos
Multifuncionais - SRM.
28
respectiva formação
Observação:Não existe lei em vigor que limite a matrícula de estudantes com deficiência e,as
unidades de ensino precisam incluí-los conforme suas especificidades.Os mesmos têm seus
direitos assegurados de acordo com o Estatuto da Pessoa com Deficiência,Lei n° 13.146/2015.
✔ Os alunos surdos podem ser agrupados em uma mesma turma, respeitando
os quantitativos supracitados, devido a necessidade da comunicação através da
Libras e da presença de intérpretes e de instrutores;
✔ Os alunos com deficiência visual podem compor grupos maiores devido às
tecnologias assistivas, como uso de computadores com sistema operacional Dosvox
e/ou o uso de materiais pedagógicos adequados (materiais de alto relevo, reglete e
punção para o registro do código Braille, soroban, lupas);
✔ Caso haja necessidade da matrícula de alunos com deficiência, em
quantitativos superiores ao supracitados, pode ser feita a avaliação da Subgerência
de Educação Inclusiva da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Turismo;
✔ Às escolas com oferta de AEE, compete disponibilizar um espaço
exclusivamente para o atendimento (Sala de Recursos Multifuncionais). Não é
permitida a utilização desses espaços para funcionalidades, quais sejam: despensa,
depósito, biblioteca ou outras atividades que venham prejudicar o pleno
desenvolvimento do atendimento,além da mudança de espaço da sala sem oferecer
condições necessárias que não haja consentimento da Secretaria de
Educação,Cultura,Esporte e Turismo.
✔ Torna-se pertinente evitar a poluição visual e/ou excesso de informações nos
espaços pedagógicos para não prejudicar o processo educativo dos alunos com
deficiência;
✔ Conforme definição do Decreto nº 7.611/2011, às Salas de Recursos
Multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos, mobiliários e materiais
didáticos e pedagógicos para a oferta do Atendimento Educacional Especializado.
Portanto, são espaços organizados com condições físicas de acessibilidade, onde
se realiza o atendimento com professores com a formação especializada para a
atuação nas respectivas salas. Tais ações são subsidiadas por meio de estratégias
de aprendizagem, centradas em um novo fazer pedagógico que favoreça a
construção de conhecimentos pelos alunos, tendo como objetivo proporcionar às
pessoas com deficiência um trabalho complementar e/ou suplementar específico,
29
para que possam superar e/ou compensar as limitações causadas pelos seus
comprometimentos sensoriais, físicos, intelectuais e/ou comportamentais;
Não será permitido a retirada de nenhum material que seja de uso exclusivo
para o atendimento dos alunos.
Exemplo:mobiliario,computador,notebook,impressora, caixa de som,jogos
pedagógicos e entre outros.
✔ Para efetivação da matrícula do estudante na SRM, faz-se necessário que
este esteja frequentando a escola pública;
✔ Encaminhar o estudante ao AEE, por meio de formulário devidamente
30
estudantes com deficiência garantir seu pleno acesso ao currículo em condições de
igualdade,promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia.(BRASIL,2015
✔ Em caso de necessidade de Profissionais Especializados em Educação
Especial (Instrutor, Tradutor/Intérprete de Libras, Guia Intérprete, bem como o
Cuidador), as escolas devem solicitar à Subgerência de Educação Especial, a qual
tomará providências junto a SEDCET;
✔ A contratação do profissional cuidador se justifica quando a necessidade
específica dos alunos com Deficiência, Transtornos Globais de Desenvolvimento e
Transtorno do Espectro do Autismo não for atendida no contexto geral dos cuidados
disponibilizados aos demais, ou quando esses estudantes não realizam atividades
de locomoção, alimentação e higiene com independência (Nota Técnica n.º
31
fortalecer a identidade camponesa, os valores, a cultura, os saberes das pessoas
que vivem e produzem a sua vida no campo e das florestas nas diferentes formas
de produção da vida – agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais,
ribeirinhos, assentados e acampados da Reforma Agrária, quilombolas, caiçaras,
indígenas entre outros, conforme o lugar e sua atividade produtiva.
As redes de ensino devem garantir a oferta da Educação Infantil e Ensino
Fundamental às populações do campo, no local onde residem ou em escolas o mais
32
incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições
climáticas; e
V - controle social da qualidade da educação escolar, mediante a efetiva
participação da comunidade e dos movimentos sociais do campo.
33
IV – amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969; V –
(VETADO);
VI – que tenha prole.
Nos anos iniciais do Ensino Fundamental o professor polivalente ministrará as
aulas de Educação Física, em caráter recreativo e no turno regular das aulas.
Nos anos finais do Ensino Fundamental será designado professor específico
para ministrar as aulas da referida disciplina.
Compete ao professor de Educação Física a participação efetiva nos momentos
de planejamento escolar coletivo.
13.3 ARTE
34
para ministrar as aulas da referida disciplina.
O componente curricular Arte está centrado nas seguintes linguagens: Artes
Visuais, Dança, Música e Teatro. Essas linguagens articulam saberes referentes a
produtos e fenômenos artísticos e envolvem as práticas de criar, ler, produzir,
construir, exteriorizar e refletir sobre formas artísticas. A sensibilidade, a intuição, o
pensamento, as emoções e as subjetividades se manifestam como formas de
expressão no processo de aprendizagem em Arte.
34
14. SISTEMA SABER
35
atualização constante dos informes que cabem à sua responsabilidade. Essa
premissa é essencial para que o aprimoramento do Sistema SABER seja
progressivo e possa de fato atender a todos os fins pedagógicos e administrativos
necessários para uma boa e coerente rede de informação escolar.
35
A Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Turismo (SEDCET),
apresenta a atualização das orientações para preenchimento e registro no Sistema
SABER para o ano letivo de 2024.
CONTEÚDO
METODOLOGIA
36
No campo destinado a METODOLOGIA deve ser registrada uma breve descrição
da aula desenvolvida pelo(a) professor(a).
REGISTRO DE FREQUÊNCIA
OBSERVAÇÕES:
37
Adultos – COM NOTAS.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN - nº 9.394/96)
ressalta que a avaliação do desempenho escolar deve ser um processo contínuo e
cumulativo do desempenho dos estudantes.
O Integra Educação PB foi lançado no mês de abril de 2021 firmando pacto pela
aprendizagem através do Governo do Estado. Em 12 de agosto de 2021 se tornou
a Lei nº 12.026/2021 que funciona por meio de regime de colaboração em educação
em 222 municípios do Estado da Paraíba. O Integra tem como objetivo alfabetizar
100% das crianças na idade certa, assim como corrigir o déficit de aprendizagem e
a distorção idade-ano dos estudantes das redes estadual e municipais de ensino,
beneficiando aproximadamente 12 mil professores e 200 mil estudantes paraibanos,
garantindo, cada vez mais, a melhoria dos indicadores da educação básica.
O Integra Educação PB tem como metas até o ano de 2023 ter 100% dos
estudantes do 2º ano alfabetizados e assegurar a alfabetização completa até o 5º
ano, a partir do estabelecimento da cultura de monitoramento de resultados,
aplicação de avaliações diagnósticas e formação continuada para as equipes
escolares.
A iniciativa do Governo do Estado também tem como objetivo ter todas as
equipes gestoras de Educação com domínio conceitual e operacional dos
instrumentos de gestão e sua efetiva aplicação, com o desenvolvimento de uma
cultura de melhoria contínua dos resultados e elaboração e acompanhamento de
desempenho por meio de processo de avaliação. Além disso, será buscado ter no
máximo 1% de taxa de abandono escolar e 100% dos estudantes na escola na idade
certa, estimulando uma maior participação da família no processo educativo, aliado
aos conceitos de protagonismo infanto juvenil, a inserção de tecnologia digital,
práticas de ensino inovadoras e gestão democrática com foco em resultados.
15.1.1 AÇÕES INTEGRADAS: ALFABETIZA + PARAÍBA
38
o Governo do Estado criou o Regime de Colaboração em Educação do Estado da
Paraíba, por intermédio da Lei nº 12.026/2021. No primeiro momento, os objetivos
eram a alfabetização de cada estudante na idade certa e a correção do déficit de
aprendizagem onde ele se encontra.
Agora, em 2023, o programa reforça a parceria entre o Estado e os Municípios,
por meio de atividades técnicas e estratégias pedagógicas, para potencializar o
ensino-aprendizagem nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
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Quais os benefícios da Busca Ativa Escolar?
✔ Não tem custo para o Município ou Estado.
✔ Promove a articulação intersetorial.
✔ Possibilita o encaminhamento dos casos aos órgãos competentes. A Busca
Ativa Escolar é uma aliada dos governos e da sociedade na identificação, no
controle e no acompanhamento de crianças e adolescentes que se encontram fora
da escola ou em risco de abandono.
15.3 PDDE
✔ Na avaliação de aprendizagem; 39
✔ Na implementação de projeto pedagógico;
✔ No desenvolvimento de atividades educacionais; e
✔ Para cobrir despesas cartorárias decorrentes de alterações nos estatutos das
Unidades Executoras Próprias – UEx, bem como as relativas a recomposições de
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seus quatro membros (presidente, vice presidente, secretário e tesoureiro), devendo
tais desembolsos serem registrados nas correspondentes prestações de contas
(para o pagamento dessas últimas despesas serão utilizados os recursos liberados
na categoria econômica de custeio).
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respeito a crianças que ainda não iniciaram uma jornada autônoma no mundo da
leitura e da escrita. Uma vez que, em 2021, apenas Santa Catarina é o único estado
do país que alcançou o nível de alfabetização ao final do segundo ano do Ensino
Fundamental, conforme os dados da pesquisa Alfabetiza Brasil, divulgados no
primeiro semestre de 2023, elaborada pelo Ministério da Educação (MEC), atingindo
a média do Estado foi de 751,74. No entanto, vale a pena ressaltar que a Paraíba
atingiu 725,63, ocupando a 9ª posição do ranking.
Os recursos do “Cantinho da Leitura” chegam às escolas, a fim de minimizar os
impactos descritos acima, visando na Educação Infantil (0 a 5 anos) fomentar a
oralidade, leitura e escrita; no ciclo inicial (alfabetização) dos anos iniciais do Ensino
Fundamental (1º e 2º ano), o foco do programa destina-se a alfabetizar na idade
prevista, conforme normatiza a BNCC; e no ciclo complementar dos anos iniciais do
Ensino Fundamental (3º, 4º e 5º ano) consolidar a alfabetização das crianças, além
de alfabetizar aquelas que não se alfabetizaram na idade correta.
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alta velocidade, por via terrestre e satélite, e fomentar o uso de tecnologia digital
na Educação Básica.
Para isso, o Programa foi elaborado com quatro dimensões: visão, formação,
recursos educacionais digitais e infraestrutura que se complementam e devem estar
em equilíbrio, para que o uso de tecnologia digital tenha efeito positivo na educação.
A realidade brasileira é um desafio para as metas do programa que pretende
capacitar profissionais, oferecer conteúdo digital às escolas, investir em
equipamentos físicos para a conexão e apoiar técnica e financeiramente escolas e
redes de ensino.
15.3.2.3 Programa Brasil na Escola
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Instituído pela Portaria nº 177, de 30 de março de 2021, o programa tem por
objetivo precípuo induzir e fomentar estratégias e inovações para assegurar a
permanência, as aprendizagens e a progressão escolar com equidade e na idade
adequada dos estudantes matriculados nos anos finais do Ensino Fundamental.
Ele terá como público alvo as Unidades Escolares ofertantes dos anos finais do
ensino fundamental, sendo estruturado em três eixos:
✔ Apoio técnico e financeiro às escolas;
43
15.3.2.5 Programa Primeira Infância na Escola
15.4 PNLD
15.5 PNAE
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O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) oferece alimentação
escolar e ações de educação alimentar e nutricional a estudantes de todas as
etapas da educação básica pública. O governo federal repassa, a estados,
municípios e escolas federais, valores financeiros de caráter suplementar efetuados
em 10 parcelas mensais (de fevereiro a novembro) para a cobertura de 200 dias
letivos, conforme o número de matriculados em cada rede de ensino.
O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio
dos Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal
de Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo
Ministério Público.
Atualmente, o valor repassado pela União a estados e municípios por dia letivo
para cada aluno é definido de acordo com a etapa e modalidade de ensino:
✔ Creches: R$ 1,37
✔ Pré-escola: R$ 0,72
✔ Escolas Indígenas e Quilombolas: R$ 0,86
✔ Ensino Fundamental e Médio: R$ 0,50
✔ Educação de Jovens e Adultos: R$ 0,41
✔ Ensino Integral: R$ 1,37
✔ Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral: R$
2,56
✔ Alunos que frequentam o Atendimento Educacional Especializado no
contraturno: R$ 0,68
15.6 PSE
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propiciar a sustentabilidade das ações a partir da conformação de redes de
corresponsabilidade. A articulação entre Escola e Atenção Primária à Saúde é à
base do Programa Saúde na Escola. O PSE é uma estratégia de integração da
saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da qualificação das
políticas públicas brasileiras.
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representantes do Conselho Escolar serão os seguintes conselheiros:
b) Um representante de professor;
47
O Censo Escolar é o principal instrumento de coleta de informações da
educação básica e a mais importante pesquisa estatística educacional brasileira. É
coordenado pelo Inep e realizado em regime de colaboração entre as secretarias
estaduais e municipais de educação e com a participação de todas as escolas
públicas e privadas do país. A pesquisa estatística abrange as diferentes etapas e
modalidades da educação básica e profissional:
Ensino Regular (educação infantil, ensino fundamental e médio);
Educação Especial – escolas e classes especiais; Educação de Jovens
e Adultos (EJA); Educação Profissional (cursos técnicos e cursos de
formação inicial continuada ou qualificação profissional).
A coleta de dados das escolas têm caráter declaratório e é dividida em duas
etapas. A primeira etapa consiste no preenchimento da Matrícula Inicial, quando
ocorre a coleta de informações sobre os estabelecimentos de ensino, gestores,
turmas, alunos e profissionais escolares em sala de aula. A segunda etapa ocorre
com o preenchimento de informações sobre a Situação do Aluno, e considera os
dados sobre o movimento e rendimento escolar dos alunos, ao final do ano letivo.
O Censo Escolar é regulamentado por instrumentos normativos, que instituem
a obrigatoriedade, os prazos, os responsáveis e suas responsabilidades, bem como
os procedimentos para realização de todo o processo de coleta de dados.
Finalidade – O Censo Escolar é uma ferramenta fundamental para que os atores
educacionais possam compreender a situação educacional do país, das unidades
federativas, dos municípios e do Distrito Federal, bem como das escolas e, com
isso, acompanhar a efetividade das políticas públicas.
48
deve apresentar toda a documentação conforme preconiza o item 2.4 dessas
orientações.
18.4 Declarações
49
completo do aluno, data de nascimento e contato telefônico, atualizando-a sempre
que houver necessidade. A referida lista deverá ser fixada na capa da pasta que
contém as matrículas de cada turma, assim como, disponibilizada ao professor
responsável pela turma no primeiro dia de PDE – Planejamento Didático Escolar.
A Frequência Funcional deve ser informada até o 5° (quinto) dia útil do mês
subsequente, através de memorando criado para essa finalidade. Junto com a
frequência deverão ser digitalizados os atestados médicos, requerimentos de férias,
declarações ou documentos similares que justifiquem
50
a falta do servidor, em caso de falta sem justificativa encaminhar a folha de
ponto do servidor digitalizada.
0
18.8 Advertências
51
18.11 Memorando e Ofícios
19.REFERÊNCIAS
52
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (Paraíba). Resolução nº 340, de 20
de dezembro de 2006. Disponível em: http://www.cee.pb.gov.br/wp
content/uploads/2015/07/Re340-2006-Normativa-Ampliacao-do-Ensino
Fundamental-de-9-Anos.pdf.52
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (Paraíba). Resolução nº 500, de 07
de dezembro de 2018. Disponível em:
http://cee.pb.gov.br/resolucoes/resolucoes-normativas/.
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (Paraíba). Resolução nº 285, de 28
de agosto de 2003. Disponível em: http://www.cee.pb.gov.br/wp
content/uploads/2015/07/Re285-2003-Normativa-Diretrizes-para-Educacao
Especial.pdf.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 2, de 28 de abril de
2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/resolucao_2.pdf.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 2, de 22 de dezembro
de 2017. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/historico/RESOLUCAOCNE_C
P 222DEDEZEMBRODE2017.pdf.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 3, de 15 de junho de
2010. Disponível em:
https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECEB
N 32010.pdf?query=Ensino%20M%C3%A9dio.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 1, de 5 de julho de
2000. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB012000.pdf.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 4, de 13 de julho de
2010. Disponível em:
https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECEB
N 42010.pdf?query=AGR.
53
ESTADO DA PARAÍBA. Diretrizes Operacionais Das Escolas da Rede Estadual
de Educação da Paraíba. João Pessoa, 2022.
54
ANEXO
55
56
57
MATRIZ CURRICULAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL – 2024
58
MATRIZ CURRICULAR ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 2024
59
MATRIZ CURRICULAR ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 2024
60
MATRIZ CURRICULAR EJA – 1º SEGMENTO – 2024
61
MATRIZ CURRICULAR EJA – 2º SEGMENTO – 2024
62
QUANTITATIVO DE EXERCÍCIOS AVALIATIVOS BIMESTRAIS
63
PORCENTAGEM ANUAL DE FREQUÊNCIA ESCOLAR
64
TABELA DE PONTOS PARA A PROVA FINAL
65
QUADRO DEMONSTRATIVO DE JORNADA LABORAL SEMANAL
66