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E.M.E.F. JERUSALÉM DA
AMAZÔNIA
Celso Vasconcellos
PORTO VELHO- RO
2022
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
1
Equipe Gestora:
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................
03
1. DIAGNÓSTICO DO CONTEXTO ESCOLAR.............................................................
04
1.1 Histórico.....................................................................................................................
04
1.1.1 Contextos Socioeconômico e Cultural...................................................................
05
1.2 Caracterização (Ensino Fundamental, Distorção Idade/Ano e Dados
sócio econômicos.......................................................................................... 06
1.2.1 Clientela/Alunos ....................................................................................................
08
1.2.2 Professores............................................................................................................
09
1.2.3 Direção, Corpo Técnico, Pessoal de Apoio e Administrativo ................................
10
1.2.4 Dimensão Administrativa.......................................................................................
11
1.2.5 Dimensão Financeira.............................................................................................
21
1.2.6 Dimensão Jurídica..................................................................................................
24
1.2.7 Dimensão Pedagógica...........................................................................................
27
1.2.8 Análises de Dados.................................................................................................
41
2. DEFINIÇÃO DAS CONCEPÇÕES.............................................................................
41
2.1 A Escola queremos................................................................................... 41
2.2 Missão da Escola...................................................................................... 42
3 PRIORIZAÇÃO DAS NECESSIDADES................................................... ... 45
4 PLANO ESTRATÉGICO DA ESCOLA................................................... .... 46
5 AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO........................... 46
6 REFERÊNCIAS........................................................................................... 47
7 ANEXOS...................................................................................................... 49
3
APRESENTAÇÃO
1.1 Histórico
a) Ensino Fundamental
Turmas
Especiai X X X X X X X X X X X
s
TOTAL 3 51 2 29 X X X X 29 51 X
b) Distorção Idade/Ano
1.2.1 Clientela/Alunos
Gênero
Masculino Feminino
29 50
Pai e Mãe Com a Mãe Com o Pai Com Tios Com os Avós Com outros
45 8 4 2 12 1
01 A 03 04 a 06 Mais de seis
17 40 15
Religião
Tipo de residência
Meio de locomoção
4 5 5 17 41
Naturalidade
1.2.2 Professores
Gênero
Masculino Feminino
1 5
De 00 a 02 03 a 05 06 a 10 11 a 15 16 a 20 Acima 20
Anos Anos Anos Anos Anos Anos
2 2 2
Média de Idade
Localização da Residência
Grau de Instrução
Especialização
Meio de Locomoção
Religião
Naturalidade
Gênero
Masculino Feminino
3 7
De 00 a 02 03 a 05 06 a 10 11 a 15 16 a 20 Acima de
Anos Anos Anos Anos Anos 20 Anos
X 6 2 2 X X
Média de Idade
Localização da Residência
Grau de Instrução
Especialização
Meio de Locomoção
Religião
Naturalidade
Da Estrutura Física
Condições de
utilização
Dependências Quant. O que está inadequado?
Adequad Inadequad
a a
Não possui janela, o espaço é
Diretoria 01 X ocupado pela Direção e
Supervisão.
Espaço dividido por professores e
Secretaria 01 X
servidores da secretaria
Sala de aula 03 X
Depósito material
01 X Pequeno e sem ventilação
limpeza
Dispensa de
01 X
merenda
É utilizado o pátio da escola,
Refeitório 01 X
mesas bancos desgastados.
Pátio coberto 01 X
Sem tela de proteção na porta e
Cozinha 01 X na janela, sem cerâmica, sem
grade protetora do botijão de gás.
Utilizado por alunos e servidores;
Banheiro masculino
01 X sem adaptação para portadores de
para os alunos
necessidades especiais.
Utilizado por alunos e servidores;
Banheiro feminino
01 X sem adaptação para portadores de
para alunas
necessidades especiais.
Do Patrimônio
Secretaria Escolar
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade
Bom Regular Ruim
01 Mesa 01 X
12
02 Cadeiras 03
03 Arquivo 01 X
04 Estante de Aço 01 X
05 Computador com CPU 03 X
06 Impressora Mutifuncional 01 X
07 Estabilizador 02 X
08 Noobreak 01 X
09 Central de Ar (12 BTUs) 01 X
10 Prateleiras (jogo com 4 peças) 01 X
11 Ventilador de Teto 01 X
12 Lixeira 01 X
Sala da Direção
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade
Bom Regular Ruim
01 Mesas 01 X
02 Arquivos 03 X
03 Cadeiras 03 X
04 Central de Ar (12 BTUs) 01 X
05 Computador com CPU 02 X
06 Microsistem Golbi 01 X
07 Data Show 01 X
08 Câmera Filmadora 01 X
09 Maquina Fotográfica 01 X
10 Lixeira 02 X
11 Microfone 01 X
12 Armário de Aço (duas portas) 03 X
Salas de Aula
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade Bom Regular Ruim
01 Mesa de Aluno 75 X
02 Mesa do Professor 04 X
13
03 Cadeira de Aluno 75 X
04 Cadeira do Professor 04 X
05 Armários de Aço (duas portas) 03 X
06 Armários de Aço (uma porta) 01 X
07 Armário de Madeira 03 X
08 Carrinho em Aço 03 X
09 Ventilador de Teto 10 X
10 Central de Ar (36 BTUs) 02
11 Central de Ar (55 BTUs) 01 X
12 Cortinas Persianas 08 X
13 Quadro Branco 03 X
14 Lixeira 03 X
Depósito de Limpeza
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade
Bom Regular Ruim
01 Prateleira de Aço 01 X
02 Bomba D’água 01 X
03 Balde Grande com Tampa 01 X
04 Extintor Água (H20) 01 X
Depósito de Merenda
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade
Bom Regular Ruim
01 Armário de Aço (duas portas) 02 X
02 Panelas Grandes (caldeirão) 03 X
03 Escorredor Grande 01 X
04 Liquidificador Industrial 01 X
Cozinha
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade
Bom Regular Ruim
01 Armário de Aço (duas portas) 01 X
02 Panela de Pressão Grande 01 X
03 Fogão Industrial (bocas) 01 X
04 Botijão de gás 13 kilo 01 X
05 Geladeira (pequena) 01 X
06 Geladeira (duplex) 01 X
07 Ventilador de Teto 01 X
08 Freezer ( duas portas) 01 X
09 Copos Plásticos (alunos) 43 X
10 Pratos de vidro 60 X
11 Colheres de metal (alunos) 60 X
12 Panelas Diversas Médias 03 X
13 Escorredor 01 X
14 Facas 02 X
14
Material de Pátio
Condições de uso
Ordem Materiais Quantidade
Bom Regular Ruim
01 Bebedouro (3 torneira) 01 X
02 Ventilador de Parede 02 X
03 Mesa de Refeição 02 X
04 Bancos 04 X
05 Arquivo de Aço 01 X
06 Extintor (Dióxido de Carbono) 01 X
07 Extintor (Pó Químico) 01 X
08 Relógio de Parede 01 X
09 Lixeira de 60 litros 02 X
10 Portal papel toalha 02 X
Da Gestão Adotada
financeira e institucional, o que exige dos gestores pleno domínio dos recursos
disponíveis. Para tal fim, é fundamental o acompanhamento constante da
implantação do PPP para avaliações e correções de rumo sempre que ocorrer
alguma alteração em relação aos objetivos e para aprimorar alguma meta no
decorrer da sua execução.
Nesta perspectiva o Projeto Político Pedagógico da Escola Jerusalém da
Amazônia, foi elaborado a partir da necessidade de realizar um trabalho que
proporcione uma tomada de consciência do educando e do educador como sujeitos
de suas próprias ações, melhorando sua postura no âmbito escolar, nas relações
intra e interpessoais e na aprendizagem. Neste sentido, FREIRE, 2006, p.146,
argumenta: “a conscientização é um compromisso histórico (...), implica que os
homens assumam seu papel de sujeitos que fazem e refazem o mundo. Exige que
os homens criem sua existência com um material que a vida lhe oferece.”
Da Estrutura Administrativa
Da Direção Escolar
Da Secretaria Escolar:
Da Merenda Escolar
Da Inspeção de Pátio
Da Vigilância Escolar
Da Limpeza
A escola não muda a sociedade, mas pode partilhar esse projeto com
segmentos sociais que assumem os princípios democráticos, articulando-se
a eles, constituir-se não apenas como espaço de reprodução, mas também
como espaço de transformação. (PCN, 1997, v. 8, p. 25-26).
O que se espera da escola é que seus planos sejam definidos por uma
cidadania global, livre de preconceitos, a qual se dispõe a reconhecer e a
valorizar, a incompletude, a singularidade dos seres, ideias essenciais para
se entender a inclusão.(MANTOAM Apud MITTLER, 2003, P. 21)
Dessa forma, a escola deve, então, propor suas ações pautadas no seu
Projeto Político Pedagógico e fazer valer os direitos de todos para que sejam
tratados sem discriminação, cumprindo a Constituição Federal de 1988, em seu art.
3º, inciso IV, que assegura “a promoção do bem de todos, sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. Nesse
31
Do Bloco Pedagógico
Da Estrutura Organizacional
Da Avaliação da Aprendizagem
requer que esta ocorra sistematicamente durante todo o processo e não somente
após o fechamento do bimestre. A avaliação constitui, portanto, em um instrumento
que irá possibilitar ajustes constantes, num mecanismo de regulação do ensino
aprendizagem, que contribua efetivamente para que a tarefa educativa tenha
sucesso.
A RECUPERAÇÃO
CONTEÚDOS
METODOLOGIA DE TRABALHO
Durante o processo letivo optou-se por uma metodologia que visasse aliar
algumas concepções teóricas para nortear o trabalho do gestor e dos educadores.
Buscando trabalhar os conteúdos partindo da realidade dos alunos, além do trabalho
com projetos voltados para esta realidade, sendo o professor autônomo para
trabalhar os conteúdos de forma diversificada tais como: trabalhos em grupos e
individual, pesquisas, jogos didáticos, com observações e apresentações, livros
didáticos (leitura e compreensão de textos), recorte e colagem, desenhos e pinturas,
trabalhos artísticos, teatro, entre outros.
O PAPEL DA EDUCAÇÃO
FUNÇÃO DA ESCOLA
ENSINAR E APRENDER
Dessa forma, o PPP busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional,
com um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente, por isso,
todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto político por estar
intimamente articulado ao compromisso sócio – político e com os interesses reais e
coletivos da população.VEIGA (1995 p. 13)
VALORES DA ESCOLA
VISÃO DE FUTURO
REFERÊNCIAS
FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar
para a paz. 2 ed. Campinas. SP: Verus, 2005.
MANTOAN. Maria Teresa Eglér. Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer?
São Paulo: Moderna, 2003.
ANEXOS
PORTO VELHO- RO
2022
TEMA: Projeto aula de reforço: um compromisso de todos
RESPONSÁVEL DO PROJETO: Equipe gestora da E.M.E.F. Jerusalém da
Amazônia
TURMAS: Todas as turmas do 2° ao 5º Ano do Ensino Fundamental
LOCAL: Escola
MÊS: Março
1. JUSTIFICATIVA
52
Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa ficar atento à maneira como
os alunos aprendem, preocupando–se com a forma de corrigir e lidar com o erro. O
fundamental é mudar a postura e transformar o erro e as dificuldades em situações
de aprendizagem para que todos possam acertar juntos e alcançar os objetivos
propostos.
Nesse sentido, o Projeto Reforço Escolar acontecerá nas terças-feiras e
quintas-feiras. O acompanhamento do professor junto aos alunos deve ser contínuo
e diagnosticador, pois é uma espécie de mapeamento que vai identificando as
conquistas e as dificuldades dos alunos em seu dia-a-dia
Portanto, o professor deve torna-se um investigador, acompanhando o aluno
na realização de suas atividades. Assim sendo, o responsável pelo desenvolvimento
do aluno busca resgatar a autoestima do mesmo e transformá-lo num aluno capaz
de ter conhecimento e capacidade de aprender.
2. OBJETIVOS
3. META
4. METODOLOGIA
53
5. CRONOGRAMA
6. RECURSOS
7. AVALIAÇÃO
PORTO VELHO- RO
2022
INTRODUÇÃO
1. JUSTIFICATIVA
Ser parceiro do aluno nas dificuldades significa ficar atento à maneira como
os mesmos aprendem, preocupando–se com a forma de corrigir e lidar com o erro.
O fundamental é mudar a postura e transformar o erro e as dificuldades em
situações de aprendizagem para que todos possam acertar juntos e alcançar os
objetivos propostos. Nesse sentido, o Projeto Leitura – um compromisso de todos,
acontecerá nas terças-feiras e quintas-feiras durante o ano em curso.
O acompanhamento do professor junto aos alunos deve ser contínuo e
diagnosticador, pois é uma espécie de mapeamento que vai identificando as
conquistas e as dificuldades dos alunos em seu dia-a-dia. Portanto, o professor deve
torna-se um investigador, acompanhando o aluno na realização de suas atividades.
Assim sendo, torna-se o responsável pelo desenvolvimento do aluno, buscando
56
2. OBJETIVOS
3. META
4. METODOLOGIA
5. CRONOGRAMA
5º Ano
6. RECURSOS
7. AVALIAÇÃO
PORTO VELHO – RO
2022
TITULO DO PROJETO: Páscoa na Escola
RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Equipe Gestora da E.M.E.F. Jerusalém da
Amazônia
TURMAS: 1° ao 5º Ano do Ensino Fundamental
LOCAL: Escola
DATA: 13/04/2017 HORÁRIO: das 08: 00h às 11:30h
PÚBLICO ALVO: Todos os alunos da E.M.E.F. Jerusalém da Amazônia
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL
.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
RECURSOS UTILIZADOS
Fotos, DVD, revistas, livros didáticos, cartolinas, EVA, tesoura, cola quente,
cola branca, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão e outros.
CULMINÂNCIA
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de registros dos alunos por parte da professora,
frente às atividades tanto individual quanto coletiva no decorrer do desenvolvimento
do projeto. Será observado por parte da professora à criatividade e o conhecimento
alcançado.
ATIVIDADES SUGERIDAS
SUGESTÕES E CURIOSIDADES:
SUGESTÕES DE BRINCADEIRAS:
A CARETA DA CENOURA
Desenrolar: Ao sinal de início do jogo, cada jogador, sem usar as mãos tentará
levar a rodela de cenoura até a boca, fazendo movimentos com os olhos, boca e
nariz. Cada elemento que conseguir comer a cenoura marcará um ponto.
PORTO VELHO – RO
2022
TITULO DO PROJETO: Festa Julina na Escola
RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Equipe Gestora da E.M.E.F. Jerusalém da
Amazônia
TURMAS: 1° ao 5º Ano do Ensino Fundamental
LOCAL: Escola
DATA: 24/06/2017 HORÁRIO: das 19: 00h às 23:00h
PÚBLICO ALVO: Comunidade interna e externa da E.M.E.F. Jerusalém da
Amazônia
JUSTIFICATIVA
Em razão do grande interesse de nossos alunos em trabalhar o tema Festa
Junina, a escola se propôs a desenvolver tal projeto de forma interdisciplinar,
trabalhando as mais diversas atividades relacionadas com o tema.
O sentido geral da escola na elaboração e execução deste projeto é
desenvolver habilidades e competências dos alunos, com o intuito de enriquecer
seus conhecimentos sobre as Festas Juninas, e preservar esta tradição do mês de
junho. A escola desenvolve o presente projeto, levando em conta os costumes e a
socialização, destacando receitas culinárias, textos, músicas, dramatização e
danças típicas e em especial a tradicional quadrilha.
Assim, o presente projeto tem como forma caracterizar as manifestações
culturais, utilizando as diversas linguagens artísticas e textuais, promovendo a
socialização, o censo cooperativo e o respeito as diversidades.
OBJETIVOS:
Objetivo Geral
Possibilitar aos alunos o conhecimento sobre uma das principais festas
tradicionais do Brasil, seus símbolos, Santos, pratos típicos, trajes e danças, bem
como contribuindo para a socialização e respeito às diversidades.
Objetivos Específicos
Conhecer a história das festividades juninas;
Investigar os saberes prévios dos alunos sobre as festividades juninas;
67
SUGESTÕES DE ATIVIDADES:
Cantiga de roda
Dança Portuguesa
Dança Rip-Rop
Dança da Fita.
Dança de boi bumbá;
Teatro Maria Chiquinha
Confecção de bandeirinhas;
Dança /quadrilha.
RECURSOS:
Humanos
Equipe gestora, professores, administrativos e alunos.
Materiais
Materiais diversos que o professor possa utilizar para desenvolver as tarefas
com os alunos durante todo o processo do projeto, tais como: papel cartão, papel
sulfite, papel crepom, cola, tesoura, CD, DVD, TV, aparelho de som, computador,
barbante, pincel atômico, régua, máquina fotográfica e outros.
AVALIAÇÃO
Ser criança é ser feliz... Correr e brincar até cansar e ainda pedir bis!
69
PORTO VELHO- RO
2022
JUSTIFICATIVA
Por ser uma comemoração que está presente em nosso cotidiano é preciso
explorar esta data para que as crianças adquiram novos conhecimentos em relação
à mesma. Neste sentindo, o Projeto Semana da Criança vai nos dar a oportunidade
de conhecer a vida das crianças através das brincadeiras. Conhecer e estudar a
forma de viver e se divertir, enfim, tomar consciência de que todas as crianças
precisam desse momento lúdico para desenvolver sua imaginação e criatividade.
OBJETIVOS
Objetivo geral
Promover, durante a semana da criança, atividades extraclasses e
brincadeiras variadas para todos os alunos visando dar às crianças oportunidades
de lazer e socialmente educativas.
Objetivos específicos
Promover situações de desafios e construção do conhecimento através do
desenvolvimento da gincana;
Incentivar o cumprimento das regras através das brincadeiras desenvolvidas
na escola;
Estimular o aluno a utilizar pedaços de papel como forma de dobraduras;
Estabelecer a leitura como ferramenta fundamental na construção do
conhecimento;
70
ATIVIDADES SUGERIDAS:
Competições esportivas Jogo de Dominó Cinema Dobraduras
variadas
Corrida da colher com Jogo de dama Dança Histórias infantis
ovo
Corrida do saco Jogo de boliches Karaokê Peteca
Jogo da memória Tiro ao alvo Pinturas Brincando no túnel
variadas
Brincando com rimas Adivinhações Telefone sem fio Pular corda
CULMINÂNCIA DO PROJETO:
Degustação de um delicioso lanche e almoço que serão preparados pela
escola para todos os envolvidos no projeto (alunos e servidores), também será
distribuída sacolinhas de guloseimas somente para as crianças.
METODOLOGIA
O Micro Projeto será desenvolvido com a participação de todos os servidores
da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jerusalém da Amazônia dividido em
salas temáticas conforme o quadro de cronograma visando alcançar os objetivos
propostos.
AVALIAÇÃO:
Reunião com os servidores.
Obs: Todos os materiais para o desenvolvimento do projeto deverá estar
pronto de véspera evitando as improvisações de última hora.
71
CRONOGRAMA:
Brincadeiras a serem desenvolvidas na semana da criança conforme o
cronograma abaixo:
.
72
PORTO VELHO – RO
2022
JUSTIFICATIVA:
O envolvimento e a participação da família no ambiente escolar nos dias
atuais são considerados componente importante para a segurança da criança em
sua vida escolar. Neste sentido, É importante que a escola crie momentos de
reflexão, parceria e aproximação com a família de seus alunos, para que estes se
sintam acolhidos. Por isso se faz necessário que a família procure acompanhar o
desenvolvimento da criança em todo o seu processo de aprendizagem, tanto no lar
quanto nas suas atividades na escola.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver um trabalho coletivo incluindo a família no processo ensino-
aprendizagem, como parceiros e colaboradores, estimulando o crescimento do
aluno, resgatando o fortalecimento da autoestima.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Promover a integração entre família e escola;
Ressaltar a importância da afetividade na escola e na família;
Orientar os alunos sobre os direitos e deveres de cada um (normas da es-
cola);
Adotar atitudes de solidariedade, companheirismo, respeito e cooperação;
Aprender a resolver conflitos por meio do diálogo, ouvir e respeitar os outros;
Promover o “Dia da família” na escola.
74
ATIVIDADES SUGERIDAS:
Leitura de texto sobre a família,
Dinâmica
Produções de texto
Desenho dos momentos felizes em família;
Conversação;
Músicas sobre família;
Contar a história;
Teatro;
Poemas;
Danças;
Dinâmicas;
Promover jogos;
Conversação sobre a família;
Desenhar a própria família.
METODOLOGIA:
Trabalhar: músicas, poemas, danças e outras apresentações partindo do
tema, fazer mural do Projeto, ressaltando a importância da palavra família.
AVALIAÇÃO:
Será feita através de registros de fotografia, de acordo com a participação,
interesse e desenvolvimento de cada aluno, individual e coletivamente.
CULMINÂNCIA:
Degustação de um delicioso lanche e almoço que serão preparados pela
escola para todos os envolvidos no projeto (família dos alunos e servidores) e n o
término da execução do Projeto Família, a equipe organizadora fará a avaliação final
que será apresentada através de registro mural contendo todos os dados das ações
desenvolvidas.
75
PORTO VELHO-RO
2022
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
2 JUSTIFICATIVA
Garantir um ambiente escolar socialmente saudável, que propicie condições
indispensáveis para que os educandos em fase de formação possam ampliar seus
horizontes, trabalhar suas capacidades e habilidades e expressar seus interesses,
tornando-se cidadãos aptos a participar – de maneira ativa e produtiva – nos
processos que envolvem a vida em sociedade.
Vale ressaltar que muitas são as dificuldades que encontramos no espaço
escolar com relação a participação da família na escola e na atuação do Conselho
Escolar. Pois ainda se percebe impregnada a cultura de que é da escola o dever de
educar os alunos, e que a família pouco deve participar deste processo. Outra
situação que leva a necessidade de haver maior planejamento e ação é com relação
a participação efetiva do Conselho Escolar nas ações didáticas e pedagógicas da
escola.
Nesta perspectiva compreendemos a necessidade da elaboração deste Plano
de Ação com vista a viabilizar a participação dos pais na escola.
3 OBJETIVOS
Geral
Específicos
Aumentar a frequência dos pais/família na escola;
Promover ações que possam garantir a prática da gestão democrática;
Efetivar a atuação do Conselho Escolar nos processos e ações pedagógicas
da escola;
Promover ações de socialização entre os segmentos que compõem a comu-
nidade escolar.
4 METAS
PORTO VELHO-RO
2017
O presente Plano de Ação destina-se à otimização dos serviços burocráticos,
facilitando o desempenho e o rendimento da Secretaria da Escola através dos atos
administrativos.
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
2 JUSTIFICATIVA
Sendo a secretaria um dos principais setores de uma escola, faz-se
necessário a elaboração de um plano de Ação, para que se tenha uma diretriz a ser
seguida no âmbito da organização escolar com principio da democratização e
imparcialidade nas ações interpessoais do atendimento como um instrumento para a
melhoria da qualidade do ensino e para a inserção adequada da Escola na vida da
comunidade.
3 OBJETIVOS
GERAL
Coordenar uma sistemática de trabalho, visando a otimização dos serviços
burocráticos da escola, distribuindo as tarefas de maneira que não sobrecarregue
nenhum servidor, sem prejudicar o trabalho que a ele se compete.
ESPECÍFICOS
Responsabilizar-se pela guarda e autenticação dos documentos escolares;
Facilitar o trabalho para maior rendimento;
Executar todo o serviço burocrático da escola, juntamente com todos os auxil-
iares para melhor desempenho de suas funções;
Compartilhar as informações contidas em leis que afetam o cotidiano escolar;
Proporcionar momentos de discursão organizada, com pauta definida, com
tempo e espaço para que todos estejam atualizados com atos administrativos;
81
4 CRONOGRAMA
O Plano de Ação obedecerá a um cronograma elaborado pela secretária,
juntamente com a direção da Escola de acordo com o calendário escolar.
5 PROCEDIMENTOS E ESTRATÉGICAS
Serão obedecidos de acordo com as normas previstas pelas Leis vigentes e
estratégia discutindo pela comunidade escolar. O seu gerenciamento deverá estar
inserido nas estratégias do plano de desenvolvimento escolar (PDE) e no Projeto
Pedagógico da Escola (PPE), cujo objetivo é aferir desempenho e satisfação
trabalhos desempenhado pelo setor.
6 AVALIAÇÃO
A avaliação será feita através de reuniões, debates relatórios e observação
contínua e através das diretrizes de organização que predominam as fazes e etapas
do ano letivo.
82
PORTO VELHO-RO
2017
1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
2 JUSTIFICATIVA
Considerando a necessidade de se elevar os níveis de aprendizagem que se
refletirão no conhecimento dos alunos e nos resultados das avaliações externas e no
desempenho das avaliações internas, faz-se necessário uma intervenção
pedagógica eficaz que vise alcançar os resultados esperados através do
cumprimento de metas propostas.
Dessa forma, foi elaborado o presente Plano de Ação com o objetivo de
desenvolver ações integradas entre supervisão, professores, visando a realização
dos objetivos propostos.
3 ABRANGÊNCIA
Público alvo: todas as turmas, 1 turma de 1º Ano, 1 turma de 2º Ano, 1 turma
de 3º Ano, 1 turma de 4º Ano, 1 turmas de 5º Ano e 1 turma de Distorção Idade/Ano.
4 PRIORIDADES
Aplicar avaliações diagnósticas em todas as turmas;
Fazer a intervenção pedagógica com todos os alunos que não estão alfabeti-
zados;
Melhorar a disciplina com ações mais eficazes com alunos indisciplinados;
Favorecer a frequência dos alunos em todas as aulas;
Incluir pais ou responsáveis em ações referentes aos alunos.
5 OBJETIVOS
Geral
Trabalhar em conjunto com a Direção e Corpo Docente da escola, a fim de
garantir a execução de todas as metas previstas no Plano de Ação para melhorar o
desempenho geral dos alunos.
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Específicos
Identificar se os professores estão conscientes do conceito de educação,
seus fins e objetivos, bem como estão cientes dos procedimentos didático pedagógi-
cos que possam conduzir a efetivação dos mesmos;
Assistir os professores e, com mais ênfase, os que iniciam no estabeleci-
mento;
Promover, na medida do possível, mais continuamente, atividades de aper-
feiçoamento didático-pedagógico do professor e outros.
6 METAS E AÇÕES
7 METODOLOGIA
8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO