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Engenharia Química
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
SUMÁRIO ............................................................................................................................................ 2
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 6
VI – REFERÊNCIAS .............................................................................................................................. 99
Histórico do curso
6
A criação do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, do
Campus Universitário de Várzea Grande foi aprovada no mérito pela Resolução
Consepe No 20, de 25 de fevereiro de 2013, a Resolução Consepe N o 133, de 29 de
outubro de 2013, fixou, ad referendum, a oferta em 60 vagas, a Resolução Consepe
No 136, de 04 de novembro de 2013, aprovar, ad referendum, o Projeto Pedagógico
do curso de graduação de Bacharelado em Engenharia Química, a Resolução
Consepe No 146, de 02 de dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe N o
133, de 29 de outubro de 2013 e por fim a Resolução Consepe No 149, de 02 de
dezembro de 2013, homologou a Resolução Consepe N o 136, de 04 de novembro de
2013 que aprovou ad referendum o Projeto Pedagógico de Curso de Graduação em
Engenharia Química, Bacharelado, presencial, do Instituto de Engenharia do Campus
Universitário de Várzea Grande, da Universidade Federal de Mato Grosso; com carga
horária de 3.712 (três mil e setecentos e doze) horas; com 60 (sessenta) vagas anuais,
sendo 30 (trinta) para o primeiro semestre e 30 (trinta) para o segundo semestre, em
turno de funcionamento integral (matutino e vespertino); regime acadêmico crédito
semestral; integralização curricular mínima em 10 semestres e máxima em 15
semestres.
I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O curso será desenvolvido em período integral até o 10º semestre e que apenas
no 10º semestre será permitido o Estágio Supervisionado obrigatório. Entende-se
como período integral o comprometimento que o aluno deve ter com o turno das
Disciplinas Obrigatórias e Profissionalizantes com os demais turnos durante os quais
ele cursará disciplinas Eletivas e Optativas e, ainda, desenvolverá as Atividades de
Formação Complementar. Essa estrutura contempla a flexibilidade, pois ela admite
que os alunos cursem disciplinas optativas, que na realidade são eletivas, dado o seu
caráter complementar, nos diferentes núcleos que compõem a estrutura curricular.
Deve-se acrescentar ainda que as atividades complementares e a oferta de disciplinas
eletivas/optativas são a resposta mais efetiva à crítica da duração dos currículos das
engenharias, na qual os alunos só têm contato com engenharia efetivamente no
núcleo final do curso, como ocorre na atualidade.
• Transferência compulsória;
• Transferência facultativa;
• Matrícula de graduado;
• Convênio/Acordos culturais;
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Fundamentos de Engenharia Econômica Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -
Administração para Engenheiros Obrigatória IEng 32 0 32 2 0 2 - -
SUBTOTAL: 992 160 1152 62 10 72
Fenômenos de Transporte I Obrigatória IEng 64 0 64 4 0 4 - -
2° Núcleo – Conteúdos
ementa
Compl
Forma
dos de
5. Nesta estrutura curricular, ver Tabela 2, não há distinção entre disciplinas eletivas e disciplinas optativas. O aluno
deverá realizar 128h de disciplinas optativas escolhendo-as dentre um rol ofertado pelo curso ou em quaisquer outras
disciplinas de cursos ofertados pela UFMT. As disciplinas que excedem a carga horária mínima de disciplinas optativas não
têm incidência sobre a integralização do curso, mas se realizadas com aproveitamento, integram e enriquecem o histórico
escolar do aluno.
6. No caso particular, de disciplinas a serem realizadas em outros cursos, o aluno deverá protocolar requerimento ao
Colegiado de Curso que, por sua vez, poderá deferir ou não, mediante avaliação da importância da disciplina para a formação
curricular. Em caso de deferimento de uma disciplina dessa natureza, a carga horária da mesma é adicionada à carga
acumulada de disciplinas optativas.
7. A relação de disciplinas optativas do Curso de Engenharia Química será elaborada, apresentada na Tabela 1,
mostrando a carga horária e o momento ideal sugerido para sua realização (semestre). No entanto, desde que o aluno haja
realizado seus respectivos pré-requisitos, a ser elaborado pelo NDE e homologado pelo colegiado de curso, e não exceda ao
máximo de créditos a ser cursada em um semestre, poderá matricular-se na disciplina optativa de sua escolha e ofertada pelo
curso.
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A realização efetiva da disciplina deve obedecer ao mínimo de duas matrículas, nos termos da Resolução CONSEPE
Nº 52, art. 31 ou norma que a venha substituir. Na hipótese de que a disciplina não seja ofertada, a oferta da disciplina será
anulada e serão adotados os procedimentos previstos nos parágrafos do art. 31 e normas complementares ou substitutivas.
Disciplinas Optativas 64 64 4 4
ENADE*
Legenda: T – Teórica; P- Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante. ENADE: em conformidade com a legislação.
Física I 64 Básico
Física II Básico
Cálculo IV 64 Básico
Física IV 64 Básico
Profissionalizante
Eletrotécnica 64 Profissionalizante
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos
quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à
aprendizagem. Para tal, os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do
planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo. Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura
de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e
também de atividades de fixação, reforço e revisão de conteúdo para serem desenvolvidos de forma individualizada, ou em
grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. Neste contexto dá-se ênfase em quatro aspectos da formação.
Neste formato de curso, professores de diferentes áreas de conhecimento estão presentes em sala para o mesmo conteúdo.
O curso, também inclui estratégias que levam os alunos a experimentar práticas de produção cooperativa, com a formação
de grupos de trabalho interdisciplinar, através de estudos em grupo e pelos laboratórios de prática, a serem oferecidas durante
o curso, nos laboratórios, que será criado especificamente para receber os alunos e os docentes, em encontros bimestrais
presenciais.
1º) Alunos trabalhando em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o
processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o
desenvolvimento de atividades de estudo;
2º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato
direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das
relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
3º) Alunos trabalhando sozinhos ou em grupos, em atividades não supervisionadas de aprendizagem. Os docentes
incentivarão os estudantes a estes momentos de aprendizagem autônoma, na qual a responsabilidade pela escolha dos
conteúdos, metodologias e tempos de estudos são atribuições do estudante ou do seu grupo de estudos.
FORMAÇÃO BÁSICA - Refere-se a desenvolver competências que capacitam o entendimento dos instrumentos e
conceitos fundamentais a um determinado campo de atuação profissional, partilhadas por áreas de conhecimento.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - Refere-se a estimular competências que por livre escolha do estudante, podem ter ou
não relação direta com o campo de atuação profissional específico.
Portanto, optou-se por uma organização curricular globalizada, onde a integração se procede pelo próprio desenho
curricular. Esta direção integrativa do conhecimento é decorrente de uma visão diferenciada através da interpenetração, a
espontaneidade, auto-organização e criatividade, objetivando evitar, dessa forma, uma estrutura fragmentada do conhecimento,
seu ensino e aprendizagem. Portanto, adotaram-se princípios de trans/interdisciplinaridade e flexibilidade articulando os
conteúdos curriculares a partir de projetos, pesquisa, extensão, resolução de problemas, e outras atividades. Estas ações
integrativas auxiliam o aluno a construir um quadro teórico-prático global mais significativo e mais próximo dos desafios presentes
na realidade profissional dinâmica e una, na qual atuará depois de concluída a graduação. A estrutura curricular privilegia a
reflexão sistemática sobre a importância de cada tema estudado no contexto da educação básica, sua relação com a prática de
sala de aula e a realidade local.
Considerando-se as discussões teóricas anteriormente delineadas, propõe-se que os currículos dos cursos de engenharia,
Campus Várzea Grande, sejam construídos a partir de três NÚCLEOS de ESTUDOS, interdependentes, alicerçados nos
seguintes princípios: interdisciplinaridade, investigação, relação teoria-prática, construção, historicidade, diversidade.
Núcleo de
Núcleo de Estudos de
Estudos de Formação
Formação Profissionalizante
Básica
Núcleo de
Estudos de
Formação
Complementar
Figura 1 - Núcleos de estudos.
Dessa forma, o currículo se centra no princípio de que o aluno constrói o conhecimento utilizando-se de uma abordagem
relacional do conteúdo de tal forma que lhe possibilite construir, no pensamento e pelo pensamento, buscando a construção
contínua e processual de sua própria autonomia. Para auxiliar nesta construção de ações trans/interdisciplinares e de flexibilidade
nos vários componentes curriculares do curso, alguns elementos foram considerados, tais como: os estudos e atividades do
curso serão realizados por meio de estratégias fundamentadas na auto-aprendizagem, em trabalhos colaborativos e na
articulação de estudos teóricos com a prática profissional dos próprios estudantes.
o plano é aprovado apesar de algumas pendências ou falhas, sendo necessária sua revisão ou adequação;
o plano não é aprovado, devendo o professor revisá-lo para nova submissão ao Colegiado de Curso.
Tabela 4 - Modelo de análise de plano de ensino.
A grade de Pré-Requisitos e Co-Requisitos associada a periodização das disciplinas será elaborado pelo Núcleo de
Docentes Estruturante (NDE) e homologado pelo colegiado de curso no primeiro período de funcionamento do curso.
1.2.12 Ementário
2 Para cada disciplina foram descritas as competências e habilidades relacionadas com as mesmas. Além das ementas
foram descritas também as referências bibliográficas até a atualidade (2013). Os professores devem atualizar as referências
bibliográficas toda vez que construírem o Plano de Ensino exigido pelo Colegiado de Curso. Neste plano também deve constar
a programação do conteúdo baseado na ementa, habilidades e competências. As ementas e referências bibliográficas das
disciplinas estão elencadas Anexo A – Ementários.
3 Na hipótese de necessidade de atualização das referências bibliográficas, desde que as alterações sejam aprovadas pelo
colegiado de curso, devem ser informadas à Coordenação de Curso para as devidas providências com vistas a prover a
atualização do acervo da biblioteca com os títulos e respectivos números de exemplares necessários, segundo as políticas da
UFMT para atualização das bibliotecas
Além das competências e habilidades a Resolução CNE/CES 11/2002 também determina que os cursos de engenharia
devem ter três núcleos como especificado no Art. 6º descrito a seguir:
Art. 6º- Todo o curso de engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos
básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem:
1. Química;
2. Matemática;
3. Física;
4. Ciências da Computação;
5. Ciência e Tecnologia dos Materiais;
6. Engenharia Econômica;
7. Biologia;
8. Ciências Humanas e Sociais;
9. Administração e Economia;
10. Ciências do Ambiente.
A definição dos conteúdos correspondentes a cada área de conhecimento teve como base as “Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia”. Nos tópicos listados constam os conteúdos programáticos que deverão
ser desenvolvidos durante o desenvolvimento das disciplinas e das atividades curriculares de modo a possibilitar ao longo do
curso que o profissional desenvolva as competências, habilidades, atitudes e valores fundamentais apresentadas no item 2.3.
A Resolução CNE/CES lista, no seu Art. 6, § 3, uma série de tópicos relacionados com os conteúdos profissionalizantes e
estabelece um percentual que deve ser atendido.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto
coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
I. Algoritmos e Estruturas de Dados;
II. Bioquímica;
III. Ciência dos Materiais;
IV. Circuitos Elétricos;
V. Circuitos Lógicos;
VI. Controle de Sistemas Dinâmicos;
VII. Conversão de Energia;
VIII. Engenharia do Produto;
IX. Segurança do Trabalho;
X. Físico-química;
XI. Gerência de Produção;
XII. Gestão Ambiental;
XIII. Instrumentação;
XIV. Materiais de Construção Mecânica;
XV. Métodos Numéricos;
XVI. Microbiologia;
XVII. Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XVIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XIX. Operações Unitárias;
XX. Processos de Fabricação;
XXI. Processos Químicos e Bioquímicos;
XXII. Qualidade;
XXIII. Química Analítica;
XXIV. Química Orgânica;
XXV. Reatores Químicos e Bioquímicos;
O núcleo de conteúdos específicos constitui extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, incluindo conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da modalidade
de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades (Resolução CNE/CES no 11/2002).
Dessa forma definem-se como conteúdos específicos do curso de Engenharia Química, os seguintes:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de transporte;
VIII - Mecânica dos Solos;
VIII – Química Industrial;
IX - Administração;
X - Economia;
XI - Ciências do Ambiente;
XII - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Para esses conteúdos irem além das exposições teóricas, os professores devem elaborar projetos de extensão com a
inclusão dos alunos, desta forma eles terão contato com a comunidade externa à Instituição, levando à reflexão sobre:
Humanidade, Sociedade e Cidadania.
1.2.12.2 Núcleo de Conteúdos Específicos - Resolução CNE/CES 11/2002
O núcleo de conteúdo específicos abrange as quatro subáreas da Engenharia Química, que são: Energias sustentáveis,
Biotecnologia, Modelagem controle e otimização de processo e projetos de equipamentos industriais. Os conteúdos dessas
subáreas podem ser vistos nas disciplinas obrigatórias e eletivas que estão listadas no Item 4.1.2 Matriz Curricular.
É sabido que grande parte dos alunos que ingressam nos cursos de engenharia apresentam dificuldades nas disciplinas
de cálculo, física e química o que resulta em um grande percentual de reprovação nos semestres iniciais. Por isso todos os
semestres será ofertado um curso de extensão intitulado “Introdução aos conceitos básicos de Engenharia”. Este curso será
ofertado para que o discente possa revisar os principais conteúdos de química, matemática e física ensinados no ensino médio
com uma visão mais rigorosa e técnica preparando o aluno para as disciplinas que serão estudadas durante o curso de
Engenharia Química. Além dos conteúdos básicos de química, física e matemática será inserido no curso de extensão conteúdos
relacionados as tecnologias de informação, para que o discente possa estar inserido, desde o início, as ferramentas
computacionais do curso de Engenharia Química.
Essa articulação será obtida através das Atividades Complementares- AC. Nessas atividades os estudantes se engajam
em atividades extras sala de aula envolvendo-se em projetos de pesquisa, extensão e outros, como forma de integralizar seu
currículo. Além de pesquisa e extensão, essas atividades incluem eventos variados, como participação em palestras, visitas
técnicas às indústrias, viagens de estudo, e participação em eventos ligados Engenharia Química e a atividades de cooperação
da universidade com a sociedade. As AC incluem, ainda, atividades de Iniciação Científica e Monitoria, remunerada ou voluntária.
O estágio Supervisionado não integra as AC, e é de cunho obrigatório.
O Estágio Supervisionado não obrigatório é opcional e realizado por iniciativa do aluno e aprovado pelo coordenador de
estágio, mediante plano de estágio, que assegure, particularmente, o “(...) aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.”
(Lei 11.788, art. 1º, § 2º). No que couber, o coordenador de estágio tomará os cuidados para que o estágio curricular não
obrigatório atenda às determinações da Lei do Estágio e regulamentação da UFMT com relação à sua realização. O aluno poderá
solicitar a realização do estágio não obrigatório após a conclusão do sexto semestre e, mediante processo, devidamente
protocolado, solicitar ao colegiado de curso, com aprovação do coordenador de estágio, o “aproveitamento” do estágio não
obrigatório para que conste do seu histórico escolar (Lei 11.788, art. 2º, § 2º).
O estágio supervisionado obrigatório é um componente curricular do 10º semestres, sendo uma atividade obrigatória no
Curso de Graduação em Engenharia Química e deve atender também à lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008, que
regulamenta o estágio de estudantes e as resoluções da UFMT. Não serão aceitos estágios obrigatórios antes do 10º semestre,
contudo, o aluno poderá solicitar extraordinário aproveitamento de estudos para este componente curricular, nos termos da
Resolução CONSEPE nº 44/2010.
As normas gerais de estágio de graduação do curso de Engenharia Química encontram-se elencadas no Apêndice B.
1.3.4 Atividades complementares
A integralização curricular da estrutura proposta prevê que sejam realizados pelo estudante do Curso de Engenharia
Química, um mínimo de 64 (sessenta e quatro) horas em atividades dessa natureza. São atividades que diferem do ensino
clássico das aulas teóricas, de laboratório e de campo. Nestas, o aluno não depende do professor, não fica à mercê de provas e
sistemas de avaliação, próprios do ensino de engenharia convencional.
Podem ser especificadas três classes ou categorias para as Atividades Complementares: (1) palestras e cursos adicionais;
(2) participação em projetos de pesquisa e extensão; (3) produção científico-tecnológica (inclui monitoria).
Os cursos adicionais são os cursos que interessam à formação do engenheiro químico, não só quanto às especificidades
da parte profissional, mas, sobretudo em assuntos de formação geral: aspectos sociais; economia; administração;
empreendedorismo, negócios, custos e finanças; questões jurídicas e legislações; questões ambientais; aprimoramento da língua
portuguesa e aprendizado de línguas estrangeiras; técnicas de pesquisa e metodologia científica; liderança, dentre outros.
A simples participação nos projetos é de valor, embora não garanta que o estudante tenha gerado produtos tais como:
relatórios técnicos; artigos em periódicos científicos, congressos ou revistas da área; livros e manuais; pôsteres, maquetes ou
vídeos apresentados em eventos; sistemas especialistas e programas de computador; técnicas e processos comprovados. Aqui
estão incluídos também possíveis prêmios em concursos de engenharia, inovação ou outra área de interesse. O Currículo Lattes
disponibilizado pelo CNPq fornece a relação completa dos tipos de produção bibliográfica, técnica e artístico-cultural. Aos alunos
participantes de projetos de pesquisa e extensão é recomendado o preenchimento do Currículo Lattes.
É bom salientar que as horas referentes às Atividades Complementares são como pontos a serem obtidos pelo aluno. As
horas absolutas desenvolvidas pelos alunos em cursos adicionais e em projetos, bem como a própria produção técnico-científica,
são convertidas em horas equivalentes (funcionando como fatores de redução, na maioria dos casos). Além disso, para cada tipo
de atividade complementar prevista, o regulamento prevê um teto de horas. O objetivo evidente de tal limitação é que o aluno
cumpra a carga total de Atividades Complementares da forma mais variada possível e não somente com um ou dois tipos de
atividade. O item 5 do regulamento próprio, além de apresentar o regulamento das Atividades Complementares, mostra os
procedimentos práticos para requerimento, aprovação e registro destas atividades nos históricos escolares.
Ao longo dos cinco anos do curso, o aluno deverá comprovar 120 horas para estas atividades complementares, equivalente
a 3,0% da carga horária total de integralização curricular. O desejável é que o estudante procure diversificar as Atividades
Complementares de forma a enriquecer sua formação. Assim, foram definidos critérios para os equivalentes horários e os limites
para cada tipo de atividade e as quantidades de horas absolutas são convertidas em quantidades de horas equivalentes.
Individualmente, qualquer das atividades fica limitada a, no máximo, 1/3 (um terço) da carga horária total das AC. Ou seja, cada
atividade isoladamente será limitada ao máximo de 40 horas.
As horas de Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão de Curso não poderão contar como Atividades
Complementares. Estágios curriculares não obrigatórios também não poderão ser computados, com exceção daqueles
desenvolvidos com base em convênios firmados pela UFMT. Os casos não previstos na regulamentação das AC serão avaliados
pelo Colegiado de Curso. O quadro de equivalência das AC encontra-se no Apêndice C – Quadro de Equivalência para validação
das AC.
Uma vez a cada semestre cada aluno deverá preencher o formulário específico requerendo ao Colegiado de Curso a
validação e o registro de suas horas realizadas em Atividades Complementares. Este formulário deverá apresentar as horas reais
e as horas equivalentes para cada atividade a ser validada. As horas de AC (equivalentes) deverão ser sempre arredondadas
para baixo em números inteiros, ou seja, só valerão as horas completadas. Junto ao formulário deverão ser anexadas cópias dos
documentos comprobatórios. A própria Secretaria do Curso poderá autenticar as cópias, devendo o aluno levar os originais para
este procedimento.
O Colegiado de Curso poderá fixar um período de 30 dias para que os alunos protocolizem o requerimento. É interessante
que este período não corresponda ao último mês do semestre letivo, de forma a não prejudicar o período de provas finais. O
Colegiado poderá ainda optar em receber esses requerimentos ao longo de todo o ano, em fluxo contínuo. O Colegiado de Curso
deverá regulamentar o procedimento que julgar mais adequado.
Sendo de dez semestres a duração do curso e considerando-se a plausibilidade de reservar o 10º semestre apenas para
o estágio supervisionado obrigatório e para o Trabalho de Conclusão de Curso e ainda que o primeiro semestre é de adaptação
à vida universitária, é de se imaginar de antemão que a carga a ser realizada seria de cerca de 8 h emcada um dos outros oito
semestres, de forma linear como mostra a tabela 5. Este seria o cenário ideal, mas, evidentemente, isto é teórico já que a oferta
de oportunidades varia, bem como varia a forma de cada aluno definir seu currículo. Os alunos poderão optar por integralizar as
AC em outros ritmos, mas deverão ser alertados a cumprir quantidades mínimas. Sugere-se que, até o término do 7º semestre
cumpram, ao menos que 50% da carga total a AC e, idealmente, realizem a totalidade da carga horária até o final do 9º bimestre.
Semestre
Integralização
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Situação ideal 8 16 24 32 40 48 56 64
Referenciais para 50%
100,00%
orientação ao aluno
O Colegiado de Curso deverá validar os pedidos antes de serem encaminhados para o Registro Escolar. Na validação,
todos os documentos deverão ser conferidos, assim como o cálculo das horas equivalentes. Para envio ao Registro Escolar será
suficiente o encaminhamento de um relatório simples com a relação dos alunos e as correspondentes horas de AC, sempre em
acordo com as orientações da CAE/GRE.
Todos os procedimentos de requerimento, validação e registro das horas de Atividades Complementares deverão ser
regulamentados pelo Colegiado de Curso, buscando uma operacionalização simples, rápida e prática, e, ao mesmo tempo,
segura.
A relação com a pós-graduação será enfatizada através da inserção dos estudantes de graduação em grupos de estudo
da pós-graduação (inicialmente no campus de Cuiabá e, posteriormente, no próprio campus de Várzea Grande ou em ambos),
de forma a adquirirem experiência com temas relativos à pesquisa e extensão através do programa de iniciação científica e
também com o envolvimento dos estudantes de pós-graduação no programa de tutoria da graduação.
O programa de extensão universitária da UFMT tem ênfase na inclusão social, visando aprofundar ações políticas que
venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais de Ensino Superior tendo como objetivos
dotar as Instituições Federais de melhores condições de gestão de suas atividades acadêmicas de extensão para os fins
prioritários; apoiar no desenvolvimento de programas e projetos de extensão; potencializar e ampliar os patamares de qualidade
das ações propostas; estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional
pautada na cidadania e na função social da educação superior; contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira.
A disciplina Oficina de iniciação científica visa encorajar os estudantes do curso de Engenharia Química em projeto de
extensão e pesquisa, razão pela qual a ementa do componente curricular propõe a realização da interface pesquisa e extensão
e,simultaneamente, objetiva aproximar estudantes, já no segundo semestre, de desafios que as realidade natural e social
propõem aos profissionais das engenharias.
No Apêndice D do presente projeto pedagógico consta o regulamento do componente curricular: “Trabalho de Conclusão
de Curso”. Tem-se a carga horária de 32 horas de aulas ministradas pelo Coordenador do Trabalho de Conclusão de Curso no
10º semestre e a necessidade de um professor orientador para cada aluno, onde se recomenda carga horária mínima de 64
horas de orientação por semestre, correspondendo para os professores 2 h por semana e para os alunos 6 h por semana.
Avaliação Diagnóstica: busca demonstrar o estado atual de um fenômeno para possibilitar um “tratamento” futuro, vê o
acadêmico enquanto produtor, quer conhecer suas aptidões, interesses, capacidades e competências enquanto pré-requisitos
para trabalhos futuros. Tem como objetivo orientar, explorar, identificar, adaptar e predizer. A avaliação diagnóstica pode ser
realizada através de tarefas de sondagens, pré-testes, questionários, observações, tanto em relação aos calouros – por iniciativa
do colegiado e coordenação de curso –, quanto em relação aos alunos, em cada disciplina – por iniciativa do docente da disciplina.
Avaliação Formativa: tem como meta comprovar se as atividades que estão sendo desenvolvidas estão de acordo com o
planejado, documentando como estão ocorrendo, apontando sucessos e fracassos, identificando áreas problemáticas e fazendo
recomendações. Vê o aluno em processo de produção. A avaliação formativa pode ser realizada através de pareceres escritos
ou orais do professor sobre seminários, artigos, etc. desenvolvidos pelos alunos. Ocorre, sobretudo, por iniciativa do docente da
disciplina.
Avaliação Somativa: não enfoca processos e sim resultados, vendo o aluno enquanto produto final. Busca observar
comportamentos globais, socialmente significativos, e determinar conhecimentos adquiridos. A avaliação formativa pode ser
realizada através de testes e provas ou outros instrumentos de avaliação. Ocorre por exigência institucional e é, usualmente,
realizada pelo professor da disciplina, admitindo-se avalições somativas externas, como o ENADE.
Durante os períodos letivos serão feitas duas avaliações parciais, em períodos estabelecidos pelo Calendário Escolar. Em
casos excepcionais, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão poderá adotar outro procedimento.
As notas das avaliações parciais deverão ser divulgadas aos alunos em até cinco dias úteis após sua realização.
A avaliação parcial poderá ser composta de tantas verificações quantas forem necessárias e poderão ter pesos iguais ou
diferenciados, a critério do professor.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem em apoio ao ensino presencial (plataforma moodle) é um sistema formado por
soluções integradas de gerenciamento de conteúdo e aprendizagem on-line, que proporcionam a interação entre alunos e tutores.
Por meio deste serão disponibilizados aos alunos textos, vídeo aulas e questionários que deverão ser desenvolvidos no decorrer
do semestre. Por meio dos questionários, os alunos acompanham e avaliam o seu progresso no processo de ensino-
aprendizagem.
O Moodle conta com as principais funcionalidades disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. É composto por
ferramentas de avaliação, comunicação, disponibilização de conteúdo, administração e organização. Por meio dessas
funcionalidades é possível dispor de recursos que permitem a interação e a comunicação entre o alunado e a tutoria, publicação
do material de estudo em diversos formatos de documentos, administração de acessos e geração de relatórios.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, o aluno tem acesso ao material pedagógico disponibilizado por disciplina,
além dos recursos de interação que permite o diálogo entre os alunos e a equipe de tutoria.
A estrutura de Tecnologia da Informação será composta por um laboratórios de informática, com acesso à internet.
Conforme o artigo 26, parágrafo 1º, da Declaração Universal de Direitos Humanos, o acesso à Educação Superior deve
ser baseado no mérito, capacidade, esforços, perseverança e determinação mostradas pelos que a buscam. A Educação
Superior deve ser oferecida em qualquer idade e para quaisquer pessoas, com base nas competências adquiridas anteriormente.
Uma vez que se contemple a importância, na missão da UFMT, da formação de cidadãos éticos e profissionais competentes
para o contexto atual, é lógico que se passe a pensar em termos acesso e permanência dos egressos da educação básica na
Instituição.
A igualdade de acesso, pois, não admite qualquer discriminação em termos de raça, sexo, idioma, religião, ou de condições
sociais e de deficiências físicas.
Por outro lado, além do acesso é preciso pensar na permanência dos alunos. Para tanto entra em pauta o desenvolvimento
de soluções educacionais que minimizem as variáveis que interferem nas condições de permanência.
A democratização da permanência, a integração, a participação e o apoio devido aos alunos nos remete aos seguintes
objetivos:
• Identificar e minimizar as lacunas que os alunos trazem de sua formação anterior, promovendo mecanismos de
nivelamento e oferecendo condições para aprendizagens significativas na Educação Superior;
• Investir nas potencialidades e disponibilidades evidenciadas pelos alunos, através do estímulo à canalização desse
diferencial em monitorias de ensino ou encaminhamento para a bolsas acadêmicas da Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão;
• Encontrar alternativas para os problemas de ordem financeira que impossibilitam, muitas vezes, a permanência nos
cursos em que lograram obter acesso (Programa Bolsa Permanência);
• Oferecer um acolhimento especial aos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou por transferência
viabilizando sua integração ao meio universitário;
• Incluir os alunos com necessidades educacionais especiais advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas,
através de ações específicas (Programa Pró-Inclusão);
• Enfatizar a representação estudantil (Diretório Central de Estudantes (DCE), Diretórios Acadêmicos (DAs), Alunos-
Representantes de Turmas) como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima
de trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil (FORES) dos Cursos (serão implementados
na plataforma moodle);
• Apoiar aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso e
auxiliá-los nos preparativos para a solenidade de colação de grau.
O Programa de Tutoria na UFMT é relevante e necessário para assegurar um espaço para a experiência da aprendizagem
orientada e sistematizada para alunos que apresentam problemas de aprendizagem em seus cursos de graduação. Em 2010, a
Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PROEG) criou o Programa de Tutoria de apoio didático para atender, inicialmente, ás áreas
de Língua Portuguesa, Matemática, Química, Física e Biologia. A tutoria em Língua Portuguesa possibilitará um melhor
desempenho na interpretação e produção de textos, podendo, assim, contribuir para a melhoria da aprendizagem das demais
disciplinas cursadas.
Como se vê, a tutoria discente, na qual os tutores são universitários, não deve ser confundida com a tutoria
acadêmica, a qual mantém, no entanto, estreita relação com a tutoria discente.
Em consonância com o projeto pedagógico do curso, o material didático, deve desenvolver habilidades e competências
específicas, recorrendo a um conjunto de mídias compatível com a proposta e com o contexto socioeconômico do público-alvo.
A proposta do material didático incluí a disponibilizar os conteúdos ministrados em um ambiente na Plataforma Moodle e
deve seguir as seguintes orientações.
• oriente o estudante quanto às características da educação a distância e quanto aos direitos, deveres e normas de estudo
a serem adotadas, durante o curso;
• Informe, de maneira clara e precisa, que materiais serão colocados à disposição do estudante (livros-texto, cadernos de
atividades, leituras complementares, roteiros, obras de referência, CD Rom, Websites, vídeos, ou seja, um conjunto - impresso
e/ou disponível na rede - que se articula com outras tecnologias de comunicação e informação para garantir flexibilidade e
diversidade);
• apresente o sistema de acompanhamento, avaliação e todas as demais orientações que darão segurança durante o
processo educacional. Ressalte-se que todas as disciplinas podem e serão incentivadas, pelo colegiado de curso, a inserir
material didático na plataforma Moodle, como recurso de apoio à aprendizagem, sem que isto se configure como utilização formal
da Educação a Distância. A utilização da EaD, no limite de 20% da carga horária do curso é especificamente tratado no tópico
sobre metodologia, deste projeto pedagógico.
A ferramenta utilizada no Ambiente Virtual de Aprendizagem para proporcionar a interação entre o aluno e a tutoria on-
line é o Fórum de Discussão. O Fórum permite a comunicação online, promovendo a aprendizagem colaborativa e a interação
entre alunos e tutores. A troca de conhecimento e informações entre a tutoria online e tutoria presencial é feita através da
ferramenta de e-mail, telefone e um fórum no Ambiente Virtual específico para troca de informação entre os tutores presenciais
e tutores online.
II – CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL
A tabela, a seguir, relaciona o quadro de docentes e técnicos a serem contratados para os cinco cursos iniciais de Engenharia do
Campus de Várzea Grande, os quais serão lotados no Instituto de Engenharia do Campus Universitário de Várzea Grande.
Colabora
9 Doutor IEng-VG
Luiz Miguel de Miranda dor
Artigo 2o – As Unidades elaborarão seu Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente, que deverá ser aprovado por
suas instâncias Colegiadas e encaminhado a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a Pró-Reitoria de Ensino de Pós-
Graduação para manifestação conforme os seguintes itens:
a) Prioridade às áreas nas quais existam necessidade de melhoria, manutenção e criação de cursos de Pós-
graduação stricto sensu na Instituição;
O conteúdo do Plano Anual de Qualificação Stricto Sensu Docente está definido, em sua essência, no § 2º da
mesma resolução:
b) Critérios previamente aprovados pelo colegiado do instituto/faculdade para elaboração da relação dos
candidatos à pós-graduação stricto sensu para os diferentes níveis (mestrado, doutorado e pós-doutorado);
c) Quadro da situação atual de qualificação dos docentes da Unidade;
d) Relação dos docentes da Unidade afastados para qualificação em cursos de pós-graduação stricto sensu na
UFMT e em outras Instituições de Ensino do país e do exterior;
e) Relação dos candidatos da Unidade à pós-graduação stricto sensu, na UFMT ou em outras Instituições de
Ensino Superior no País e exterior, observando a relação direta da área de qualificação com a respectiva
área de atuação.
E ainda deverá observar todos os requisitos constantes na referida resolução para compor o referido plano.
Pró-
5 Denize da Silva Mesquita Secretária Executiva reitoria-VG
Pró-
6 Greice de Souza Arruda Técnico em Secretariado reitoria-VG
Pró-
8 Miriam Rosa Alves Técnico em Secretariado reitoria-VG
Pró-
9 Renata Aparecida Ribeiro Dorileo Técnico em Secretariado reitoria-VG
O corpo de tutores será composto a posteriori, mas pretende-se contemplar os estudantes de pós-graduação matriculados
na disciplina de pós-graduação "Estágio Docência", a qual poderá subsidiar em partes a demanda de tutores do curso de
Engenharia de Computação. A expectativa é de que este procedimento seja o embrião do aprofundamento do relacionamento
graduação/pós-graduação.
III - INFRAESTRUTURA
Os professores estarão instalados no pavimento térreo do Bloco 1, que possui 900 m2Os professores estarão instalados
no pavimento térreo do Bloco 1, que possui 900 m2 e onde se concentrará toda a área administrativa do Campus. O objetivo de
concentrar os professores em um mesmo local é facilitar a integração entre docentes. Cada sala abrigará três professores.
As coordenações dos cursos terão os espaços individualizados no bloco da administração e contarão com uma secretaria
comum aos cursos.
65
3.1.3 Sala de professores
3.2 Biblioteca
A biblioteca ocupara uma área de 1200 m2 e estará no piso superior do bloco administrativo.
O curso de Engenharia Química terá como apoio o Centro de Documentação de Engenharia Química- CEDEQUI, cuja proposta
de criação está descrita a seguir.
I- Objetivos
O Centro de Documentação do Departamento de Engenharia Química (CEDEQUI) será implantado para apoiar as ações
voltadas para aperfeiçoar as atividades de ensino, pesquisa e extensão do Departamento de Engenharia Química, através da
troca de informações com outras unidades da UFMT e entidades estranhas à Universidade, cujas atribuições se assemelhem,
no nível de entidades de pesquisas ou órgãos e entidades da iniciativa privada voltadas para o aperfeiçoamento das técnicas e
métodos utilizados em Engenharia Química.
Os objetivos específicos são: (a) reunir a documentação de ensino, pesquisa e extensão em Engenharia Química
produzida na UFMT e em outros centros, que de alguma forma possam contribuir para o aperfeiçoamento da formação de
engenheiros químicos pela UFMT; (b) programar eventos com quaisquer segmentos da sociedade que possam ser enriquecidos
com os métodos, práticas e técnicas de Engenharia Química; (c) organizar e implantar a biblioteca setorial do Departamento de
Engenharia Química que reunirá a produção intelectual dos professores do departamento e tudo o mais que for do interesse da
Engenharia Química; (d) reunir as atividades dos núcleos de pesquisas existentes no Departamento de Engenharia Química; (e)
reunir toda a produção científica e de interesse técnico e tecnológico produzido nos laboratórios do Departamento de Engenharia
Química, incluídas as pesquisas e os trabalhos acadêmicos produzidos pelos alunos em qualquer nível de graduação ou pós-
graduação; (f) programar cursos e atividades de extensão voltados para a comunidade universitária e sociedade em geral nos
temas ligados à Engenharia Química; (g) desenvolver projetos para entidades de fomento de pesquisas que requeiram
conhecimentos de Engenharia Química, de preferência utilizando recursos humanos e materiais existentes no Departamento de
Engenharia Química.
Os recursos humanos necessários para funcionamento do CEDEQUI serão constituídos por um técnico administrativo
especialista em biblioteconomia e dois estagiários com horários divididos em manhã e tarde. O vínculo empregatício desses
recursos é da responsabilidade da UFMT.
A estrutura organizacional do CEDEQUI será montada com base nos seguintes processos: (a) organograma do Centro de
Documentação; (b) produtos e serviços e (c) perfil técnico e de pessoal.
O espaço físico para acolher as instalações do CEDEQUI será provido pela Pró-Reitoria e Ensino de Graduação- PROEG,
com área suficiente para instalar a biblioteca setorial e o centro de informação constituído por terminais de computadores ligados
à rede UFMT, com links para os institutos de pesquisas utilizados por Centros de Documentação semelhantes. As instalações
devem ser suficientes para instalação do centro de informações e da biblioteca, que reunirá o acervo a ser fornecido pelos
professores e eventuais doadores.
A conservação e preservação da documentação será monitorada observando as seguintes exigências: (a) estrutura física
das instalações; (b) cuidados na construção ou reforma de adaptação; (c) layout adequado para um melhor aproveitamento do
espaço, e (d) iluminação, ventilação e equipamentos de informática e comunicação.
O acervo técnico será constituído por todo material escrito, em mídia, CD-Rom, filmes, fotografias, enfim toda forma de
registro, e serão classificados da seguinte forma: (a) documentos técnicos: livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de
graduação; (b) material multimídia: CD/ DVD, catálogos, vídeos, filmes institucionais, etc; (c) revistas técnicas e periódicos de
institutos de pesquisas, empresas de engenharia, de equipamentos, processos, etc; (d) relatórios de estudos e projetos de
engenharia em geral; (e) revistas e catálogos em geral do mercado editorial voltado para engenharia química.
3.3 Laboratórios
3.3.1 Laboratório de informática
Os laboratórios terão área de 96 m2 e contarão com maquinas disponíveis para atender até 50 alunos.
Os laboratórios terão uma área de 96 m2 e contarão com estrutura de projeção, e quadro branco.
Os laboratórios previstos para o Curso de Engenharia Química são os seguintes: Laboratório de operações, Laboratório
de Processos, Laboratório de Inovação Tecnológica, Modelagem, Simulação, Controle e Otimização de Processos. Esses
laboratórios deverão possuir equipamentos dentre os mais modernos e avançados no Estado de Mato Grosso. Por conta disso
prevê-se que poderão ser estabelecidos convênios com a comunidade externa para a execução de ensaios que não são possíveis
de serem realizados em laboratórios particulares.
Todos os ensaios realizados para a comunidade externa à UFMT deverão ser registrados no Departamento/Faculdade e
outros setores exigidos pela Instituição, para gerar fundos de manutenção dos próprios laboratórios e outras necessidades do
Departamento.
- Participar da formação de graduação, desenvolvendo atividades de apoio às disciplinas conceituais pela realização de ensaios;
- Desenvolver pesquisas e editar publicações técnicas;
- Organizar e ministrar cursos de formação e atualização de recursos humanos;
- Constituir-se num centro de convergência das demandas tecnológicas existentes, potenciais e latentes nos meios produtivos
da região para que, com a sua atuação, possa contribuir para a implantação de novas sistemáticas de produção;
- Manter ligações permanentes com órgãos estatais de administração e financiamento de C&T, com entidades do setor
empresarial e as instituições ligadas à propriedade industrial.
Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para efetuar a fixação de conhecimentos teóricos
adquiridos nas disciplinas de Fenômenos de transporte, de balanço de massa e energia, operações unitárias. Para isto, deve
com esquipamentos capaz de realizar: medidas de perfís de velocidade, perda de carga em tubulações, tempos de esvaziamento
de tanques (Experimento de Reynolds), Viscosímetro, Determinar condutividade térmica efetiva radial, Perfís de temperatura,
Coeficiente de transferência de calor em corpos submersos, coef. de líqüido, Coeficiente de difusão em sistema Gasoso,
Coeficiente de transferência de massa entre fluídos, Coeficiente de transferência de massas gás-líqüido, Reação enzimática da
hidrólise de sacarose, Fermentação alcoólica,Reação de descoloração de cristal, Agitação e aeração de caldos de fermentação,
Bomba centrífuga, Bomba centrífuga NPSHr, Bomba centrífuga - altura monométrica, Ventilador - pressão estática e vazão, Filtro
à vácuo, Filtro prensa, Leito fluidizado-água, Leito fluidizado-ar, Moinho de bolas, Trocador de calor duplo tubo, Trocador de calor
casco e tubos, Trocador de calor a placas, Caldeira elétrica, Caldeira a vapor, Secador a bandejas, Evaporador triplo, Coluna de
destilação - pratos perfurados, Coluna de destilação - recheio, Extrator líqüido - líqüido, Extrator sólido – líquido contínuo, Coluna
de Absorção, Coluna de Adsorsão.
Este laboratório deve estar aparelhado para realizar experimentos nas para efetuar a fixação de conhecimentos teóricos
adquiridos nas disciplinas de Físico-Química, de Termodinâmica, de Cinética Química e de Cálculo de Reatores. Para isto, deve
com esquipamentos tais como: Refrigerador, Balança Analítica Eletrônica Digital, Mufla,Estufa para esterilização e secagem,
Autoclave,Estufa para secagem Incubadora refrigerada com agitação orbital, Picnômetro, Destilador, Pipetador de rápida
descarga, Termômetro, Condutivímetro portátil, Termômetro eletrônico de indicação digital, com sensores de superfície e
depenetração, Manômetro e vacuômetro de coluna com reservatório de fluido, Cronômetro digital, Medidor de pH (pHmetro),
precisão, Termo-higrômetro, Agitador magnético com aquecimento, Multímetro digital com potência ativa reativa e aparente,
Banho termostatizado Fototacômetro, Mantas aquecedora, Centrífuga para tubos, Sistema para ensaio de floculação,
Espectrofotômetro UV-VIS, Bomba de vácuo, Bomba peristáltica, Agitador Mecânico, Agitador de peneira para análise
granulométrica, Conjunto de peneiras para análise granulométrica, Liquidificador, Forno microondas, Bomba de vácuo e de ar
comprimido, Bomba dosadora, Medidor controlador de fluxo mássico com acessórios, Trocador de calor casco, Forno
temperatura controlada, Válvulas micrométricas, Analisador de gases para dióxido de carbono e dióxido de enxofre, Unidade
Didática de Destilação, Unidade didática de reação, Sistema integrado para determinação de DBO, Refratômetro, digital, portátil
Bombas dosadora peristáltica,Bomba peristáltica, Balança eletrônica de precisão , Cristalizador, Fermentador/reator, Incubadora
refrigerada com agitação orbital, Forno temperatura controlada, Estufa universal, Evaporador Rotativo, Medidor de Vácuo,
Oxímetro portátil, Condutivímetro portátil, PHmetro com compensação de temperatura, Termômetro portátil digital, Células de
Equilíbrio Líquido-líquido, Forno Mufla , Refratômentro, Destilador de Água, Cromatográfo, Espectrofotômetro de Massa.
Este Laboratório do Departamento de Engenharia Química terá por finalidade a implantação de novas tecnologias
fundamentadas na biotecnologia, na catálise e nas diversas formas de energia sustentáveis, possuindo equipamentos de ultima
geração para o desenvolvimento de nova tecnologia sustentáveis.
A sala com 30 computadores de alto desempenho e software de última geração tais como: CFD, Maple, Matlab, Orange,
Statistic entre outros.
3.3.7 Plataforma de suporte à EaD
As tecnologias digitais e emergência da Internet possibilitaram o surgimento de novos modelos pedagógicos de ensino em
todos os níveis educacionais. Entre esses, encontram-se várias modalidades do ensino colaborativo on-line.
Há diferentes caminhos para integrar as tecnologias num ensino inovador Na sociedade da informação, todos estamos
reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar; reaprendendo a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual,
o grupal e o social. É importante conectar sempre o ensino com a vida do aluno. Chegar ao aluno por todos os caminhos possíveis:
pela experiência, pela imagem, pelo som, pela representação (dramatizações, simulações), pela multimídia, pela interação on
line e off line.
Partir de onde o aluno está. Ajudá-lo a ir do concreto ao abstrato, do imediato para o contexto, do vivencial para o
intelectual. Os professores, diretores, administradores terão que estar permanentemente em processo de atualização através de
cursos virtuais, de grupos de discussão significativos, participando de projetos colaborativos dentro e fora das instituições em
que trabalham.
Tanto nos cursos convencionais como nos a distância teremos que aprender a lidar com a informação e o conhecimento
de formas novas, pesquisando muito e comunicando-nos constantemente. Isso nos fará avançar mais rapidamente na
compreensão integral dos assuntos específicos, integrando-os num contexto pessoal, emocional e intelectual mais rico e
transformador. Assim poderemos aprender a mudar nossas ideias, sentimentos e valores onde se fizer necessário.
A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a rever, a ampliar e a modificar
muitas das formas atuais de ensinar e de aprender.
Conjunto de componentes que fazem parte da estrutura operacional da EAD. Cada instituição tem o seu sistema, mas em
geral os sistemas de EAD abrangem:
− o desenvolvimento do curso;
− a produção do material didático;
− a definição do sistema de avaliação;
− os mecanismos de distribuição das disciplinas;
− os mecanismos de apoio à aprendizagem do aluno;
− os serviços de comunicação com o aluno e com a tutoria;
− as estruturas física, tecnológica e de pessoal.
Cada plataforma e/ou ambiente possui características próprias, mas, no geral, todos eles apresentam ferramentas para
promover a comunicação em tempo real (síncrona) ou não (assíncrona), que podem ser denominadas conforme cada ambiente
virtual de aprendizagem. Uma ferramenta de comunicação assíncrona permite a interação dos participantes sem que estes
estejam necessariamente conectados ao mesmo tempo. Já a comunicação síncrona permite a comunicação de forma mais
interativa e dinâmica.
Dentre as ferramentas de comunicação e gerenciamento encontradas nas plataformas e/ou ambientes de ensino em EAD,
podemos citar:
Moodle: ambiente desenvolvido na década de 1990, pela Curtin University of Tecnology, na Austrália. Possui
ferramentas que permitem a criação e integração de conteúdos. Na versão em português, é muito utilizado para projetos
educacionais a distância, inclusive pelo MEC.1
• Correio eletrônico ou e-mail: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito utilizada em cursos a
distância. E, como tal, permite a interação dos participantes sem a necessidade de estarem conectados ao mesmo
tempo. Indicado para enviar e receber arquivos anexados às mensagens, esclarecer dúvidas, dar sugestões etc.
• Chat ou bate-papo: é uma ferramenta que permite a comunicação em tempo real, ou seja, de forma síncrona. Com
essa ferramenta, é possível que o professor e os alunos encontrem-se virtualmente para esclarecimentos de dúvidas e
grupos de alunos encontrem-se para debater sobre trabalhos em equipes. Para que o sistema funcione, porém, é
indispensável que os participantes do chat estejam conectados simultaneamente no ambiente virtual do curso.
• Fórum: esta é uma das ferramentas de comunicação assíncrona muito utilizada em cursos de EAD no desenvolvimento
de debates. Permite o debate de temas com a inclusão de opiniões em qualquer tempo. Não é necessário que todos
os participantes estejam conectados ao mesmo instante para interagir, como na comunicação síncrona. O fórum é
organizado de acordo com a postagem dos assuntos, mantendo a relação entre o tópico lançado, respostas e respostas
às respostas.
Recomenda-se, no entanto, para os cursos de EAD, a utilização de mais de uma tecnologia e várias mídias para promover
a comunicação e disponibilizar os conteúdos do curso. O objetivo maior é atingir todos os estudantes, não excluindo aqueles que
porventura tenham dificuldades de acesso às tecnologias de comunicação e informação mais recentes, como, por exemplo,
internet e o computador.
• Professor - Responsável pela disciplina e sua organização metodológica, bem como pelo desenvolvimento do material
educacional. A propriedade intelectual do material é do professor;
• Monitor - Alunos selecionados através do Programa de Monitoria. O Monitor auxilia o professor no acompanhamento
e desenvolvimento da disciplina na modalidade não presencial, e no desenvolvimento das atividades. Ele pode
participar das atividades presenciais e/ou síncronas a distância, conforme estabelecido pelo planejamento da disciplina.
Suas atividades são normatizadas pelo Programa de Monitoria institucional.
Os atores poderão contar ainda com a equipe didático-pedagógica da EAD, através da Assessoria Pedagógica, que tem
como objetivo auxiliar o professor nas atividades de organização metodológica do curso, bem como de andamento das atividades.
Para estar apto a ministrar disciplinas na modalidade EAD o professor deverá realizar o curso de Capacitação Docente
em EAD oferecido pela UFMT. A capacitação dos monitores será de responsabilidade da Secretaria de Tecnologia da Informação
(STI).
A cada semestre, o docente pode apresentar, no seu plano de ensino, a solicitação para ministrar parte da sua disciplina
na modalidade de EaD. Cabe ao colegiado de curso aprovar ou não a proposta, no todo ou em parte, ou, ainda, limitar a carga
horária de oferta na modalidade de EaD, de modo a obedecer o limite de oferta a 20% da carga horária mínima de integralização
do curso e as normas da UFMT, com relação à oferta de disciplinas na modalidade de EaD em cursos presenciais.
As "Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia" enfatizam que o modelo atual para o ensino de
engenharia é inviável e ineficaz e que para melhorá-lo deve-se tomá-lo interdisciplinar. Atualmente, espera-se que os professores,
de todas as áreas, tenham uma atitude interdisciplinar frente ao conhecimento, apesar de existir uma grande carência de
materiais didáticos com estas características, dificultando o desenvolvimento de tal atitude. Porém, neste cenário de carência de
material didático com característica interdisciplinar revela uma oportunidade para elaborar um material didático interdisciplinar no
primeiro momento (a curto prazo) em uma versão eletrônica na plataforma moodle. Em um segundo momento (médio e longo
prazo) após o amadurecimento das ideia e metodologias tornar o material em livros didáticos que poderão ser editados pela
editora da UFMT.
IV – GESTÃO DO CURSO
Os Núcleos Docentes Estruturantes (NDE’s) constituem grupos de apoio locais, aos colegiados de curso, voltados para a
reflexão sobre a qualidade acadêmica do curso e cujas atribuições são:
ii. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades constantes do currículo;
iii. Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas das necessidades de graduação,
de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento o curso;
iv. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia
83
Para assegurar os processos de continuada “concepção, consolidação, atualização” e harmonização dos projetos
pedagógicos dos cinco cursos de engenharia, haverá um único NDE dos cursos de Engenharia Química, Minas, Química,
Transporte e Computação.
O NDE das engenharias deverá ser composto por 11 professores dos cursos, dez dos quais indicados pelos Colegiados
dos Cursos e um indicado pelo Diretor do Instituto, a quem cabem formalizar as designações, desde que obedecidos os seguintes
requisitos:
I Cada colegiado de curso indica dois docentes ao NDE, sendo um docente de disciplinas do Núcleo Básico e outro de
disciplinas do Núcleo Profissionalizante/Específico;
III Ao menos setes dos designados para o NDE devem ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação
stricto sensu.
IV. Ao menos cinco docentes devem ser contratados em regime de dedicação exclusiva, os demais em regime de 40 ou
20 horas.
Cada membro do NDE deverá permanecer no grupo por, no mínimo, três anos, exceto no primeiro período de
funcionamento do NDE, no qual os docentes de disciplinas do Núcleo Básico terão mandato de dois anos, de forma a assegurar,
periodicamente, a renovação parcial dos participantes, como estratégia para ensejar a renovação e a continuidade nos processos
de acompanhamento dos cursos.
Cabe ao primeiro NDE redigir e submeter à aprovação da Congregação do Instituto, após parecer dos colegiados dos
cinco cursos, o regimento do NDE das engenharias.
Ao Colegiado do Curso compete, além do que prevê a Resolução CONSEPE Nº 29/1994 ou outras normas da UFMT que
a venham substituir ou complementar:
I. propor e executar atividades e promover a articulação no âmbito interno ao curso a nas relações com os
cursos afins;
IV. propor providências de ordem didática, científica e administrativa aos órgãos da Administração Superior;
VI. responsabilizar-se pela elaboração de projetos de pesquisa de extensão na área de sua competência, coordenar e
supervisionar sua execução;
VII. desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de sua competência;
VIII. propor aos membros do corpo docente encargos de ensino, pesquisa e extensão;
IX. responsabilizar-se pelo oferecimento das disciplinas relacionadas com o setor específico do saber que define o âmbito
de sua competência;
X. elaborar ou reelaborar as ementas das disciplinas e aprovar os programas e os planos de ensino para as disciplinas de
sua competência;
XII. promover e coordenar seminários, grupos de estudos e outros programas para o aperfeiçoamento de seu quadro
docente;
XV. acompanhar a expansão do conhecimento nas áreas de sua competência através de intercâmbio com centros de
pesquisadores que desenvolvam trabalhos inovadores e através do incentivo à participação dos docentes em eventos
científicos e culturais nas respectivas áreas de especialização;
XVI.exercer as demais atribuições que se incluam, de maneira expressa ou implícita, no
âmbito de sua competência;
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências, que são sintetizadas a seguir:
I - Quanto ao curso
Organizá-lo;
II - Quanto ao currículo
Apreciar a avalição do desempenho em disciplinas, com vistas a propor procedimentos de qualificação da docência;
Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Apreciar recomendações dos órgãos da UFMT e requerimentos dos docentes sobre assuntos de interesse do curso.
Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e promoção;
Cumprir e fazer cumprir as normas da UFMT em relação ao corpo discente;
VI - Quanto às Unidades
Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e
do material;
É o órgão de apoio aos coordenadores dos cursos de graduação do Campus Várzea Grande que tem por competências
acompanhar e supervisionar a execução do projeto pedagógico dos cursos e atuar junto aos discentes e docentes com vistas ao
cumprimento do projeto pedagógico dos cursos. Formado por profissionais da área de educação dos diversos campos da
pedagogia e psicopedagogia a equipe do Núcleo acompanha o aluno desde o momento de seu ingresso no curso até a sua
conclusão.
O acompanhamento da vida acadêmica do estudante através do contato pessoal visa minimizar as inquietações naturais
de jovens que ingressam no ensino superior, criando melhores condições pedagógicas para seu amadurecimento e
aproveitamento intelectual e reduzindo significativamente as taxas de evasão e fracasso encontradas geralmente nos cursos
superiores. Além disso, o Núcleo deverá adotar uma postura ativa de busca das manifestações dos alunos sobre sua experiência
ao longo das atividades escolares, suas dúvidas, sugestões e necessidades especiais. As atribuições do Núcleo de Apoio
Pedagógico esta descrito no Anexo E.
Funções Políticas
Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da liderança na sua área de conhecimento, o
Coordenador poderá realizar atividades complementares, mediante proposição, ao colegiado de curso, da oferta de seminários,
encontros, jornadas e palestras ministrados por especialistas relacionados com a área de conhecimento pertinente.
Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas características pessoais do Coordenador,
que deve ser reconhecido no exercício de seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa,
articuladora.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que, dirigindo o Curso, o Coordenador realmente
o represente na própria instituição e fora dela. A representatividade se faz consequente da liderança que o Coordenador exerça
em sua área de atuação profissional.
Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro as “diferenças” essenciais de seu curso,
o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor
permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito da IES e na sociedade.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do mercado. O Coordenador de Curso deverá manter
articulação com empresas e organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para o
desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática profissional dos alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento
do próprio currículo do curso.
Funções Gerenciais
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão intrínseca do curso que dirige.
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao
desenvolvimento do Curso.
Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por parte dos professores, seja por
parte dos funcionários vinculados ao curso, seja enfim, relativamente aos alunos.
Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso deve tomar a si a responsabilidade do
despacho célere dos processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com o diretor do Instituto de Engenharia, se for o caso,
ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem.
Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições,
os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se limitam a tais funções:
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em seu Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos de
extensão universitária.
O Coordenador de Curso deve ser responsável, juntamente com o coordenador de estágios, pelos estágios
supervisionados obrigatórios e não-obrigatórios. A realização, o acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de
estágio têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso.
Funções Institucionais
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no ENADE.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos egressos do Curso.
O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso e pela renovação periódica desse
processo por parte do MEC.
A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões envolvendo o Colegiado de Curso e professores
convidados, semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das
metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a atual
situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria do projeto.
Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de questionários que serão
submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes
pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do corpo docente.
No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de professores, no intuito de divulgar os indicadores
coletados e fomentar a discussão de ações pró-ativas de melhorias, bem como reflexão sobre as atividades docentes no dia-a-
dia acadêmico.
O curso de Engenharia Química através da sua coordenação deverá realizar reuniões periódicas com os docentes do
curso com o objetivo de promover e estimular a interdisciplinaridade e a integração entre os professores e respectivos
procedimentos didático-pedagógicos.
Enfatizar a representação estudantil no Diretório Central de Estudantes, Diretórios Acadêmicos (DAs) e Alunos-
representantes de Turmas como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de
trabalho institucional, através da ação dos Fóruns de Representação Estudantil dos Cursos (serão implementados na plataforma
moodle).
O Curso, através de seus vários órgãos de gestão – docentes, coordenação, docentes tutores, etc. – incentivará a
mobilidade acadêmica nacional e internacional, como estratégias adequadas ao alargamento da concepção de formação
profissional e horizonte profissional dos alunos do curso e, ainda, como forma de fazer circular diferentes experiências de
organização curricular e formação acadêmica.
Com relação à mobilidade acadêmica internacional, a UFMT ofertará no Campus Várzea Grande, programas de apoio à
formação de nossos estudantes voltados para o ensino de línguas. O acesso ao aprendizado de uma língua estrangeira: inglês,
espanhol ou francês ampliará as possibilidades de nossos estudantes não só em termos de suas práticas de ensino, de pesquisa
e de extensão, mas também permitirá que os mesmos tenham maiores possibilidades na participação dos programas de
mobilidade internacional. Pretendemos, também, ofertar o curso de português para estrangeiros, de modo a permitir uma melhor
formação a esses estudantes, tanto de graduação quanto de pós-graduação
V – DISPOSIÇÕES GERAIS
97
5.4 Outras disposições
99
APÊNDICE A – EMENTAS
Cálculo I 64
OBJETIVOS
EMENTA
O corpo dos números Reais. Funções Reais de uma variável Real. Limite e
Continuidade. Cálculo Diferencial. Estudo qualitativo de funções reais de uma variável
real: estudo dos máximos e mínimos. Teoremas básicos de diferenciabilidade.
Aplicações.
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
100
STEWART, J. Cálculo, vol.1. 5a. ou 6a. ed. São Paulo, Pioneira /Thomson
Learning.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. -- Um curso de cálculo, vol. 1. 5.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D.E. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. São
Paulo, Prentice-Hall, 1997.
SIMMONS, G. F. -- Cálculo com geometria analítica, vol. 1. Rio de Janeiro, McGraw-
Hill, 1987.
LEITHOLD, L. -- O cálculo com geometria analítica, vol. 1. 3.ed. São Paulo, Harbra,
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica.2.v.1.ed. São Paulo: Makron
Books, 1994
Física I 64
OBJETIVOS
Permitir ao aluno entender e descrever o movimento dos corpos.
Permitir ao aluno a descrição do movimento das partículas, em uma e duas
dimensões, através da mecânica Newtoniana. Estudar e descrever os fenômenos que
envolvam a rotação e equilíbrio de corpos rígidos. Além disso, aplicar as leis da
conservação do momento linear, angular e da energia em diversos fenômenos físicos.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 1.
ALONSO, M., FINN, Edward J. Um curso universitário. 12.ed. São Paulo: Blüncher,
2005. v.1.
CHAVES, A, SAMPAIO, J. F. Física Básica Mecânica. Ed. 1ª. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
SERWAY, R. A., JEWETT Jr, J. W. Princípios de Física – Mecânica Clássica, Vol. 1, Ed.
Pioneira Thomson Learning, 2003.
Algoritmos e Programação de
64
Computadores
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
CORMEN, T. H. Desmistificando Algoritmos. 2013.
32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
SILVA, A., RIBEIRO, C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC, 2006. 496 p.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
ARRUDA, M. C. C. Código de Ética: um instrumento que adiciona valor.
São Paulo: Negócio Editora, 2002.
ASHLEY, P. A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2. ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 26000:
Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro, dezembro de 2010.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001:
Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, dezembro de 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001:
Sistema da gestão ambiental: requisitos com orientações para uso. 2. edição,
dezembro de 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14004:
Sistema de gestão ambiental: Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e
técnicas de apoio. Outubro de 1996.
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. São Paulo, Ed. Saraiva, 2004.
BARTHOLO, R. Jr et al. A difícil sustentabilidade: política energética e
conflitos ambientais. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2001.
BOFF, Leonardo. Ética e Moral: a busca de fundamentos. Petrópolis: Vozes,
2004.
BOYLE, C.; COATES, G. Sustainability principles and practice for
Engineers. IEEE Technology and Society Magazine, p. 32-39, Fall, 2005.
COIMBRA, J. A. A. O outro lado do meio ambiente. Campinas: millennium,
2002.
CRUICKSHANK, M. H. J. The Roles and Responsibilities of Engineers
towards Implementing Sustainable Development. In. International Conference on
Sustainability Engineering and Science, 2004, Auckland. Proceedings… New Zealand,
NZSSES, 2004.
Educação Ambiental e sustentabilidade. Editores: Arlindo Philippi Jr. E Maria
Cecília Focesi Pelicioni. Barueri, São Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.
ENCINAS, C. G. Possibilidades de futuro: educação ambiental, cidadania
e projetos de transformação. São Paulo, Editora TECMEDD, 2004.
FANG, L.; BAPTISTA, M. V. S.; BARDECKI, M. Sistema de gestão ambiental.
Brasilia, SENAI, 2001.
FIGUEIREDO, G. J. Direito ambiental e a saúde dos trabalhadores. São
Paulo: LTR, 2000.
GALLO, S. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2003.
INSTITUTO ETHOS. Formulação e implantação de código de ética em
empresas – reflexões e sugestões. São Paulo: Instituto Ethos, agosto de 2000.
INSTITUTO ETHOS. Instituto Ethos Reflexão – A ética nas organizações.
São Paulo: Instituto Ethos, ano 2, no. 4, mar.2001.
INSTITUTO ETHOS. O compromisso das empresas com o meio ambiente.
São Paulo: Instituto Ethos, maio de 2005.
INSTITUTO ETHOS. Publicação da Rede Ethos de Jornalistas – Conceitos
Básicos e Indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo:
Instituto Ethos, 5. edição, junho de 2007.
IRÍAS, L. J. M.; PANTANO FILHO, R.; ROSA, D. S. Desenvolvimento
Sustentável. Itatiba: BERTO, 2008.
KUNG, H.; SCHMIDT, H. Ética Mundial e Responsabilidades Globais duas
Declarações. São Paulo: Editora Loyola, 2001.
LEROY, J. P. Territórios do Futuro: Educação, Meio Ambiente e Ação
Coletiva. Editora Lamparina, 2010.
LIMA E SILVA, P. P. et al. Dicionário brasileiro de ciências do meio
ambiente. Rio de Janeiro: THEX Editora, 1999.
MACHADO FILHO, C. P. M. Responsabilidade Social e Governança: O
Debate e as Implicações. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.
Meio Ambiente e Sustentabilidade, Organizadores: Andre Henrique Rosa,
Leonardo Fernandes Fraceto e Viviane Moschini Carlos, Editora Bookman, 2012.
MORANDI, S. e GIL, I. C. Tecnologia e Ambiente. São Paulo: Copidart, 2000.
NASH, L. L. Ética nas empresas: guia prático para soluções de problemas
éticos nas empresas. São Paulo: Makron Books, 2001.
PHILLIPI, A. Jr. et al. Meio ambiente, direito e cidadania. São Paulo: Signus,
2002.
RAENG, The Royal Academy of Engineering. Engineering for Sustainable
Development: Guiding Principles. 52 p. Dodds, R. & Venables, R. (Ed). London,
Sep. 2005.
SCHNAID, F.; BARBOSA, F. F.; TIMM, M. I. O Perfil do Engenheiro ao longo
da História. In: Congresso Brasileiro de Engenharia, Cobenge, XXI, 2001. Anais...
Porto Alegre: PUC, 2001, DTC 87-96.
SROUR, R. H. Ética empresarial: a gestão da reputação. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável, 2005-2014: documento final do plano
internacional de implementação. Brasília: UNESCO, OREALC, 2005.
VARGAS, R. Os meios justificam os fins. Gestão baseada em valores: da
ética individual à ética empresarial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
VELOSO, M. S. S. O.; OLIVEIRA, D. V.; NASCIMENTO, M. S.; OAIGEN, E. R.
Educação para o Desenvolvimento Sustentável - EDS: aspectos
epistemológicos, metodológicos e socioambientais nos projetos desenvolvidos
em Boa Vista/RR. Universidade Aberta do Brasil – UAB / Universidade Federal de
Roraima (UFRR). http://www.uab.ufrr.br/index.php/artigos-publicados. Acessso em
14/02/2011.
WEC, World Engineer’s Convention. The Brasilia Declaration: Engineering
and Innovation for Development with Social Responsibility. Brasília, Brazil, 2008.
Comunicação, Expressão e
32
Redação Técnica
OBJETIVOS
A disciplina tem como objetivo geral capacitar o aluno a realizar, como sujeito,
através de reflexões e práticas, uma análise do processo de produção, expressão e
apreensão do conhecimento humano, bem como, propiciar maior habilidade no
acesso às informações e a documentos para o desenvolvimento de pesquisas e
fornecer elementos para apresentação oral de trabalhos e para a elaboração escrita
de artigos científicos e diferentes trabalhos monográficos.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
NBR 6022:2003. Informação e documentação – artigo em publicação periódica
científica impressa – apresentação.. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
Inovação e Tecnologia. 32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Orgs.). Gestão
integrada da inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São
Paulo: A-tlas, 2008.
LIANZA, Sidney; ADDOR, Felipe (Orgs.). Tecnologia e desenvolvimento social e
soli-dário. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2005.
WARSCHAUER, Mark. Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em
debate. São Paulo: Editora Senac, 2006.
BRUNO, Lúcia (Org.) Organização, trabalho e tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986.
Cálculo II 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria
Analítica. Vols. 2 e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997.
AL SHENK. Cálculo e Geometria Analítica. Vol. 2. Editora Campus, 1995.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 3. Edição, Harbra
1994.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, 2. Edição,
Makron Books, 1995.
KAPLAN & LEWIS. Cálculo e Álgebra Linear. Vol. 4 Edgar Blutcher, 1982.
DE FIGUEIREDO, D. G., Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro:
SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.DE FIGUEIREDO, D. G., Equações
Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM - Coleção Matemática Universitária, 2001.
Física II 64
OBJETIVOS
Permitir ao aluno conhecer e interpretar os fenômenos que envolvem a
termodinâmica, oscilação e ondas.
Permitir ao aluno, mediante a compreensão das leis que regem a
termodinâmica, oscilações e ondas, a aplicação na solução de problemas típicos e em
situações reais.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
TIPLER, Paul A. Física: para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2009. v. 2.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Física: um curso universitário. São Paulo: E.
Blucher, 2001. v. 2.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física .Vol. 2. 1.ed. LCT, 2006.
McKELVEY, J.P., GROTCH, H. Física. São Paulo, HARBRA, 1979, v.2.
The Feynman Lectures on Physics, Vol. 1, R.P. Feynman, R.B. Leighton, M. Sands ,
Ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1966.
Química Geral 64
32
OBJETIVOS
EMENTA
Teoria atômica e Molecular. Química dos Sólidos, Líquidos e Gases. Equilíbrio
Químico e Cálculos Estequiométricos. Reações Químicas e Soluções.
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
KOTZ, J.C; TREICHEL, P.J. Química e Reações Química, 3ª ed. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos, v. 1, 1998, 1 – 458 p.
RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a
ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
WEXLER, C. Analitic Geometry a Vector Approach, Addison-Wesley, 1964.
Probabilidade e Estatística 64
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
MEYER, P. Probabilidade: Aplicação à Estatística, 1983 (2. edição), Livros
Técnicos e Científicos Editora.
OBJETIVOS
Introduzir os estudantes nas atividades científica e engajá-los na pesquisa;
dessa forma incentivando potenciais talentos mediante a participação dos jovens em
diversos projetos científicos.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
CALAZANS, M. J. C. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento
Crítico. Editora: CORTEZ, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis:
Vozes, 1981.
LAKATOS, E. M.; MARCONI ANDRADE, M. Metodologia Científica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1991.
DEMO, P. Pesquisa e Construção do Conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1994.
MEDEIROS, J. B. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
Cálculo III 64
OBJETIVOS
EMENTA
GUIDORIZZI, H.L., Um Curso de Cálculo, vol. 1,2,3 e 4, 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
STEWART, J., Cálculo, vol. 2, 4 ed, São Paulo:Pioneira, 2001.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
ÁVILA, G.: Cálculo (3 volumes). LTC, 1994.
AVRITZER, D. & CARNEIRO, M. J. D. : Lições de Cálculo Integral em Várias Variáveis.
CAED-UFMG, 2012. Link para o arquivo pdf
LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (2 volumes). Harbra, 1994.
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
PINTO, D. e MORGADO, M.C.F. : Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis. Editora UFRJ, 1999
PISKUNOV, N.: Cálculo Diferencial e Integral (2 volumes), 6ª edição. MIR, 1983.
SIMMONS, G. F.: Cálculo com geometria Analítica (2 volumes). McGraw-Hill, 1987.
PIVAK, M.: Calculus. 3ª edição. Publish or Perish, 1994.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
Cálculo IV 64
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
GUIDORIZZI, H.L., Um curso de cálculo, 5ed, vol. 1,2,3 e 4, Rio de Janeiro: Livros
técnicos e científicos editora, 2002.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
THOMAS, G.B. Cálculo, V.2, 10ª ed., Addison-Wesley, São Paulo, (2002).
MARSDEN, J.E. and TROMBA, A.J.: Vector Calculus, 4ª edição. W.H.Freeman and
Co., 1996.
FÍSICA IV 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
EISBERG R.; RESNICK R. Quantum Physics of Atoms, Molecules, Solids, Nuclei
and Particles. 2nd edition, John Wiley & Sons, 1985.
OLIVEIRA, I. S., JESUS, V. L. B. Introdução à Física do Estado Sólido. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 1.ed., 2005.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. O Essencial em Teoria Geral da Administração. Elsevier. 2006. 408
p.
CHIAVENATO, I. Iniciação à Teoria das Organizações. Editora Manole. 2010. 268 p.
SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude
empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier. 2010.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
BAZZO, W., TEIXEIRA, L. Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos. 4ª ed. Editora
UFSC. 2013. 296 p.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed. Editora Campus. 2011. 640 p.
PILÃO, N. E.; HUMMEL, P. R. V.. Matemática Financeira e Engenharia Econômica. Editora Thomson. 2002.
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3 a ed. São Paulo: Saraiva. 2008.
Química Geral 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
1. ATKINS, P., JONES L., Princípios de Química Questionando a Vida Moderna
e o Meio Ambiente. Peter Atkins, Loretta Jones, Editora Bookman Companhia,
2011.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
5. RUSSEL, J. B., Química Geral, vols. 1 e 2, trad. Maria Guekezian, et. al., 2a
ed., São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1994.
Fundamentos de Engenharia
32
Econômica
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática Financeira com HP 12 e Excel.
Ed. Atlas. São Paulo, 2004
BRUNSTEIN, Israel. Economia de empresas. Ed. Atlas. São Paulo, 2005
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro Análise e Previsão da Procura. Escola de
Engenharia de Produção/UFRJ. Rio de Janeiro, 1995.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro, & outros. Técnicas qualitativas de previsão-
metodologia e aplicações. Programa de Engenharia de Produção COPPE/UFRJ.
Rio de Janeiro, 1992.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Matemática Financeira. MBA em Gestão
Empresarial. FGV. Rio de Janeiro, 2000.
CURY, Marcus Vinícius Quintella. Análise de projetos. MBA Executivo em Finanças.
FGV. Rio de Janeiro, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Ed Atlas.
São Paulo, 2000
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração
e Análise – 2ª. Edição – Editora Atlas S.A. São Paulo, 2010
PILÃO, Nivaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática Financeira e
Engenharia Econômica. Ed. Thomson. São Paulo, 2004
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
MICELI, M. T., FERREIRA, P. Desenho Técnico Básico. Editora Ao Livro
Técnico, 2001. 143 p.
SILVA, A., R., C. T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Editora
LTC, 2006. 496 p.
Eletrotécnica 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1996. 532p.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de
circuitos. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 649p.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
GERE, J.M. (2003), Mecânica dos Materiais, 5a. Ed., Pioneira Thomson
Learning Ltda., São Paulo, Brasil.
NASH, W. Resistência dos Materiais. Editora Mc Graw Hill Brasil, 3.ª Edição,
1990, São Paulo.
RILEY, S, MORRIES, E. Mecânica dos Materiais. Editora Ltc, 5.ª Edição, 2003.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
BEER, F.P. E Johnston, Jr., E.R. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Makron
Books, 1995.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 3.º Ed., Editora Livros Técnicos E
Científicos, 2000.
Química Analítica 96
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
BACCAN, N.; GODINHO, O. E. S.; ALEIXO, L. M. Introdução à Semimicroanálise
Qualitativa, 6ª ed. Campinas: Ed. da UNICAMP, 1995.
BACCAN, N.; ANDRADE, J. C.; GODINHO, O. E. S., Química Analítica Quantitativa
Elementar, 3ª ed., Ed. Edgard Blucher, São Paulo, 2001.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental.
6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
HARGIS, Larry G. Analytical Chemistry: Principles and Techniques. Englewood
Cliffs: Prentice Hall, 1988. 672 p.
OHLWEILLER, O. A., Química Analítica Quantitativa, Vol. I e II, Ed. LTC, Rio Janeiro,
1980.
Química Inorgânica 96
32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa, São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 1996.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
BASOLO, F.; JOHNSON, R. Química de los Compuestos de Coordenación,
Editorial Revesté S.A., 1980.
Química Orgânica 96
32
OBJETIVOS
EMENTA
a
Mc MURRY, John. Química Orgânica – Vol. 1 e 2. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1997.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
SYKES, P. Mechanism in Organic Chemistry, New York: Wiley & Sons, 1996.
TERMODINÂMICA QUÍMICA I 96
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. ATKINS, P.W. Físico-Química - Volume 1 e 3. 6.ed. – Livros Técnicos Científicos,
1997.
2. ÇENGEL, Y.; BOLES, M. Thermodynamics: An Engineering Approach. 6.ed.
McGraw Hill Higher Education, Boston. 2008.
3. DENARO, A.R. Fundamentos da Eletroquímica, Edgard Blücher Ltda, 1974
4. HILL. T.L. Na Introduction to Statistical Thermodynamics, Dover Pub. Inc., 1986.
5. KORETSKY, M.D. Termodinâmica para Engenharia Química. Editora LTC.
2007.
TERMODINÂMICA QUÍMICA II 96
32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. ABBOTT, M.M.; NESS, H.C.V. Thermodynamics. McGraw Hill. 1976.
2. CALLEN, H.B. Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics. 2.ed.
John Wiley & Sons, Inc. 1985.
3. PRAUSNITZ, J.M.; LICHTENTHALER, R.N.; AZEVEDO, E.G. Molecular
Thermodynamics of Fluid Phase Equilibria. 3.ed. Prentice Hall, Englewood
Clifs. 1999.
4. WALLAS, S. Phase Equilibria in Chemical Engineering. Buttherworth
Publishers. 1985.
5. WARK, K.; RICHARDS, D.E. Thermodynamics. 6.ed. McGraw Hill. 1999.
COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. FELDER, R.M.; Rousseau, R.W. - Elementary Principles of Chemical Process.
John Wiley and Sons, New York, 1978
2. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos
Químicos. vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
3. HIMMEBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. 4.ed. Prentice
Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1984.
4. KIRK. Othmer Encyclopedia of Chemical Technology – John Wiley & Sons,
3.ed.
5. BETZ. Handbook of Industrial Water Conditioning Betz Labor. Inc., 1976.
OBJETIVOS
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
1. LUYBEN, W. L. and WENZEL, L. A., "Chemical Process Analysis - Mass and Energy
Balances". New Jersey: Prentice Hall, 1988.
a
2. SHEREVE, R.N. & BRINK, J.A., "Indústrias de Processos Químicos", 4 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1980.
3. GAULLIRAUX, H. Manufatura Integrada por Computador, São Paulo: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. MOUYEN, O.A.; Watson, K. M. and Ragatz, R.A. - Princípios dos Processos Químicos.
vol. 1 -Livraria Lopes da Silva - Editora Porto 1973.
2. NORTON, F. H. - Introdução à Tecnologia Cerâmica. São Paulo. Ed. Edgard Blucher
Ltda. EDUSP, 1973, 324p.
3. Handbook of Petroleum Refining Processes, (Ed. R.A. Meyers), McGraw Hill, 1997.
4. MENEZES, T.J.B. Etanol, o Combustível do Brasil, Editora Agronômica Ceres, 1980.
5. MORETTO, E; FETT, R. Tecnologia de Óleos e Gorduras Vegetais na Indústria de
Alimentos Varela Editora e Livraria Ltda., 1998.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE I 64
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. SLATERRY, J.C. - "Momentum, Energy and Mass Transfer in Continua" _ Mc
Graw-Hill Kogakusha, Ltda, 1972.
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
2 INCROPERA, F.P.; DEWITT, D.P. Transferência de Calor e Massa. 6.ed. LTC. 2008.
3 WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E. Fundamentals of Momentum, Heat
and Mass Transfer. 5.ed. Wiley. 2007.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
OPERAÇÕES UNITÁRIAS I 96
32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
2. FOUST, Alan S.; CHUMP, Curtis W.; WNZEL, L. A; MAUS, Louis; ANDERSEN,
o
L. Bryce., “Principios das Operações Unitárias. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1982.
o
3. BLACKADDRER & NEDDERMAN, Manual de Operações Unitárias. 2 ed. São
Paulo: Hemus, 2008.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
OPERAÇÕES UNITÁRIAS II 96
32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Tecnologia química: uma introdução ao
projeto em tecnologia química. Ed. da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1989.
2. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
3. HOLMAN, J.P. Heat Transfer. McGraw Hill. 1983.
4. MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed. Guanabara
Dois. 1997.
5. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perrys Chemical Engineers Handbook.
8.ed. McGraw-Hill, New York. 2008.
OBJETIVOS
Introduzir os conceitos e os cálculos envolvidos em várias operações unitárias
utilizadas nas indústrias químicas e correlatas. Estudo das operações unitárias de
Transferência de Massa e Massa e Calor Simultâneo: Dimensionamento e Análise de
Desempenho de Equipamentos
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. COULSON, J.M.; RICHARDSON, V.F. Tecnologia Química. Vol.2. Fundação
Celouste Guebenkian, 1968.
2. EARLE, R.L. Unit Operation in Food Processing. 2.ed. The New Zealand
Institute of Food Science & Technology (Inc.), New Zealand. 1983.
3. FOUST, A. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2.ed. Rio de Janeiro,
Editora Guanabara Dois. 1982.
4. HENLEY, E.J.; SEADER, J.D. Equilibrium-Stage Separation in Chemical
Engineering. John Wiley & Sons, 1981.
5. PERRY, R.H.; GREEN, D.P. Chemical Engineers Handbook. McGraw-Hill
1984.
6. RAUTENBACH, R.; ALBRECHT, R. Membrane Processes. John Wiley.
7. REYNOLDS, T.R.; RICHARDS, P. Unit Operations and Processes in
Environmental Engineering. 2.ed. PWS Publishing Company, USA. 1995.
8. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical Engineering:
Particle Technology & Separation Process. 5.ed. Butterworth-Heinemann.
2002.
9. TREYBAL, R.E. Mass Transfer Operations. McGraw-Hill. 1976.
10. WANKAT, P. Separation Process Engineering. 2.ed. Prentice Hall PTR. 2006.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
64
PROCESSOS I
32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
1. DAVIS, M. E., "Numerical and Modeling for chemical engineers", John Wiley &
Sons, USA., 1984.
2. HOLLAND, C. D. & LIAPIS, A.I., "Computer Methods for Solving Dynamic
Separation Problems", McGraw-Hill Book Co., 1983.
3. HERNANDEZ-ORTIZ, Juan P. Polymer Processing: Modeling and Simulation.
Hansern Gardner Publications, 2006.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. SEBORG, Dale E.; EDGAR, Thomas F.; MELLICHAMP, Duncan A. Process
dynamics and control. 2. ed. Estados Unidos: John Wiley & Sons, 2004.
713p.
2. RICE, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
3. ARENALES, S.H.V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com
Apoio de Software. 2007.
4. ARIS, R. Mathematical Modeling Techniques: A Chemical Engineer’s
Perspective, Academic Press, 1999.
5. BURIAN, R.; LIMA, A.C. Cálculo Numérico. LTC. 2007.
6. CARNAHAN, B. Applied Numerical Methods. Krieger Publishing. 1990.
7. CHAPRA, S.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5.ed.
Artmed. 2008.
8. CONSTANTINIDES, A.; MOSTOUFI, N. Numerical Methods for Chemical
Engineers with
9. MATLAB Applications. Prentice Hall PTR, USA. 1999.
MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE
64
PROCESSOS II
32
OBJETIVOS
EMENTA
Sistematização do desenvolvimento e da simulação de modelos fenomenológicos
distribuídos em estado estacionário e dinâmico de unidades de processos químicos.
Análise de processos químicos em estado estacionário. Análise de processos
químicos. Princípios do desenvolvimento de modelos baseados em balanço
populacional. Desenvolvimento de modelos fenomenológicos distribuídos de unidades
de processos químicos
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
2. Rice, R.G. e Do, D.D., Applied Mathematics and Modeling for Chemical
Engineers, John Wiley & Sons, 1995.
7. ROFFEL, B. Process Dynamics and Control: Model for Control and Prediction.
Wiley. 2007.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
a
TELLES, P. C. S., “Materiais para Equipamentos de Processo”. 3 ed.
Interciência, 1986.
a
GENTIL, V., “Corrosão”. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1987.
VAN VLACK, L. H., “Princípios da Ciência dos Materiais”. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011, 427p.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
ENGENHARIA BIOQUÍMICA I 64
32
OBJETIVOS
Compreender os aspectos biológicos e bioquímicos ligados à Engenharia
Bioquímica;
Conhecer as principais classes de compostos bioquímicos;
Determinar a equação da taxa de uma reação bioquímica, a partir de
mecanismos e dados experimentais.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
a
Science.1 ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
5. KATOH, S.; YOSHIDA, F. Biochemical Engineering-A Textbook For Engineers,
Chemists And Biologists . John Wiley Profession. 2009.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.
3. BIBLIOGRAFIA CASABLANCAS, F.G.; SANTÍN, J.L. Ingeniería Bioquímica. Editorial
Sintesis, Madrid. 1998.
ENGENHARIA BIOQUÍMICA II 64
32
OBJETIVOS
EMENTA
Reatores biológicos; processos fermentativos descontínuos e contínuos; esterilização
dos equipamentos, dos meios de fermentação e do ar; transferência de massa em
sistemas biológicos; agitação e mistura; ampliação de escala (scale-up); controle dos
processos enzimáticos e fermentativos; recuperação dos produtos da fermentação
(downstream); estudo de um processo fermentativo importante (estudo de caso).
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
1. PELCZAR JR., Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos
e aplicações. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron, 2006, v.1 e 2.
2. OREFICE, R.L., PEREIRA, M.M., MANSUR, H.S., Biomateriais: Fundamentos &
a
Aplicacoes, 1 ed. Porto Alegre: Cultura Médica. 2006.
3. TEMENOFF, J.S., MIKOS, A.G. Biomaterials: The Intersection of Biology and Materials
a
Science.1 ed. CRC. 2007. 600 p.
4. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial - Processos Fermentativos e Enzimático.
Edgard Blucher. 2001.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. Jiens Nilsen & John Villadsen, "Bioreaction Engineering Principles", Plenum
Press, New York, 1994.
2. BAILEY, J.E. & OLLIS, D.F., Biochemical Engineering Fundamentals. Second
Edition, Singapore: McGraw Hill, 1985.
CINÉTICA E CÁLCULO DE
64
REATORES I
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley & Sons Inc., New York. 1990.
OBJETIVOS
Realizar balanços de momento linear, massa e energia; projeto de reatores
isotérmicos e não Isotérmicos.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.
4. SMITH, J.M.; NESS, H.V.; ABBOTT, M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7.ed. Editora LTC, Rio de Janeiro. 2007.
PROJETOS DE REATORES
32
QUÍMICOS
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
1. FOGLER, H.S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3.ed. LTC,
Rio de Janeiro. 2002.
2. HILL, C. An introduction to Chemical Engineering Kinetics and Reactor Design.
John Wiley & Sons Inc., New York. 1977.
3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Edgard Blucher,
São Paulo. 2002.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. FROMENT, G.F.; BISCHOFF, K.B. Chemical Reactor Analysis and Design. 2.ed. John
Wiley& Sons Inc., New York. 1990.
3. SMITH, J.M. Chemical Engineering Kinetics. 3.ed. McGraw Hill, Auckland. 1981.
PROJETOS DE INDÚSTRIA
64
QUÍMICA
OBJETIVOS
Aplicar os princípios econômicos no projeto e na operação da indústria químicas.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
1. BARROS NETO, J.P. Teoria da Administração: Curso Compacto. Ed. Qualitymark, Rio
de Janeiro. 2002.
FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL 32
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica
da engenharia química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p.
ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. São Paulo: McGraw-
Hill, 2006. 740 p.
RANGEL, R.N. Práticas de Físico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2006.
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
a
SANDLER, S. I., "Chemical and Engineering Thermodynamics". 2 ed. New
York: John Wiley & Sons, 1989.
a
ATKINS, P. & DE PAULA, J. Físico-Química. Vol. 1. 8 ed. Trad. Silva, E., C. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Libras 32
OBJETIVOS
Propiciar a aquisição de conhecimentos sobre o funcionamento da Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sobre contextos de minorias.
EMENTA
BIBLIOGRAFI A BÁSICA
BIBLIOGRAFI A
COMPLEMENTAR
FERREIRA-BRITO, L. Por uma gramática da Língua de Sinais. Ed. Tempo
Brasileiro, 2002.
Tecnologia de Fertilizantes I 32
OBJETIVOS
EMENTA
HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.
Tecnologia de Fertilizantes II 32
OBJETIVOS
Apresentar e discutir processos empregados no campos da produção de fertilizantes
e insumos.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HODGE, C.A., “Pollution Control in Fertilizer Production”, CRC Press, 1st Edition, May
20, 1994, 520 p.
NATIONS, U., ORGANIZATION, I. D. , “ Process Technologies for Nitrogen Fertilizers”,
University Press of the Pacific, 2003, 80 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARNBY, N., EDWARDS, M.F., NIENOW, A.W. “Mixing in the Process Industries”,
Butterworth- Heinemann Ltd. Second Edition, 1992, 414 p.
CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Literatura especificada pelo docente responsável da disciplina e de acordo com os
assuntos abordados. O programa de cada disciplina, incluindo literatura, é solicitado
pela coordenação do programa e apreciado pelo colegiado.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Center for Chemical Process Safety of the AICHE. Guidelines for Chemical Process
Quantitative Risk Analysis. N.Y. 1989.
SANDERS, R.E. Chemical Process Safety: Learning For Case Histories. 2.ed. New
York: Butterworth-Heinemann. 1999.
STEINBACK, J. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1998. WELLS,
G.L. Safety in Process Plant Design. Johm Wiley & Sins. 1980.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEAD, G.P.; CHEN, C.P. Cane Sugar Handbook. John Wiley & Sons, Nova York,
1972.
MENEZES, T.J.B.M. Etanol, o Combustível do Brasil. Agronômica Ceres, São Paulo,
1980.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, T.; DOIG, A.; REES, D.; KHENNAS, S. Rural Energy Services A
handbook for Sustainable Energy Development, IT Publications, 1999.
BOYLE, G.. Renewable Energy - Power for a Sustainable Future, 1st edition , Oxford
University Press.
BURTON, T.; SHARPE, D.; JENKINS, N.; BOSSANYI, E.: Handbook of Wind Energy,
Wiley, John & Sons, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BYRNE, J.; SHEN, B.; WALLACE, W. The economics of sustainable energy for rural
development: a study of renewable energy in rural China. Energy poly, V.26, n.1, p 45-
54, 1998.
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALZ, W. (Wolfgang). Energia Solar e fontes alternativas. São Paulo: Hemus, 1981.
Tecnologia de Alimento I 32
OBJETIVOS
EMENTA
Constituição dos alimentos; valor nutritivo; causas de deterioração de alimentos:
microbiologia de alimentos; envenenamento de origem alimentar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHMER, M.L.A., Tecnologia Do Leite. 11 ed., São Paulo, Livraria Nobel, 1986.
Tecnologia de Alimento II 32
OBJETIVOS
Discutir de forma crítica os aspectos relacionados à produção, industrialização de
alimentos e embalagens.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Análise Instrumental I 64
OBJETIVOS
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
IONASHIRO, M. Giolito: fundamentos da termogravimetria, análise térmica diferencial,
calorimetria exploratória diferencial. São Paulo: GIZ, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
BROWN, M. E. Introduction to Thermal Analysis: techniques and aplications. Second
edition. New York: Kluwer Academic Publishers, 2001.
Análise Instrumental II 64
OBJETIVOS
EMENTA
HARRIS, D.C. “Análise Química Quantitativa”, LTC Editora, 5a edição, Rio de Janeiro,
2001.
SKOOG, D. A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN, T.A. “Principles of Instrumental Analysis”,
Saunders, 5a edição, Philadelphia, 1998.
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental Methods of
Analysis, Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WILLARD, H.H.; MERRITT Jr., L.L.; DEAN, J.A.; SETTLE Jr, F.A. “Instrumental
Methods of Analysis,Wadswordth, 7a edição, Belmont, 1988.
CIENFUEGOS, F.; VAISTMAN, D. “Análise Instrumental”, Editora Interciência, Rio de
Janeiro, 2000.
RICCI, R.W.; DITZLER, M.A.; NESTOR, L.P. “Discovering of Beer-Lambert Law”.
Journal Chemical Education, 71, 983-985, 1994.
SETTLE, F.A. (editor) “Handbook of Instrumental Techniques for Analytical
Chemistry”, Prentice Hall, Uper Saddle River, 1997.
GONÇALVES, M.L.S.S. “Métodos Instrumentais para Análise de Soluções”, Fundação
Calouste Gulbenkian, 2a edição, Lisboa, 1990.
PUNGOR, E. “A Practical Guide to Instrumental Analysis”, CRC Press, Boca Raton,
1995.
SAWYER, D. T.; HEINEMAN, W. R.; BEEBE, J. M. "Chemistry Experiments for
Instrumental Methods", John Wiley, New York, 1984.
LIGHT, T.S. “Industrial Use and Application of Ion-Selective Electrodes”. Journal
Chemical Education, 74, 171-177, 1997.
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO
TÍTULO I
ESTÁGIO
CAPÍTULO I
Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa
à preparação para o trabalho produtivo dos estudantes que estejam frequentando o ensino regular.
§ 2o Poderão ser concedentes de estágio pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da Administração
Pública direta, autárquica e fundacional de quaisquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional.
I – A própria UFMT poderá tornar-se parte concedente de estágio a estudantes de seus cursos de
graduação ou de outras instituições de ensino, desde que os setores onde se realizarão os estágios apresentem
condições para o pleno desenvolvimento acadêmico do estudante, de acordo com o projeto pedagógico;
II – é facultado à UFMT celebrar com entes públicos e privados convênios de concessão de estágio; e
§ 5o O estágio obrigatório é componente curricular do curso, sendo requisito para sua conclusão.
Parágrafo único. Caso previsto nas normas complementares de estágio do curso, o estágio não-
obrigatório, desde que cumpra os requisitos estabelecidos, poderá ser considerado como estágio obrigatório.
194
§ 7o É vedado o exercício de atividade sob a denominação “estágio” que não tenha afinidade, de ordem
prática e didática, com a área de formação do estudante, e que não atendam ao disposto nos artigos 16 a 19
desta Resolução.
§ 8o O estágio não estabelece vínculo empregatício entre o estudante e a parte concedente do estágio.
§ 9o Não se aplicam as disposições desta Resolução a outros tipos de estágios, que não os de
graduação.
Art. 3º O estágio deve obedecer, além da legislação vigente, ao Estatuto e ao Regimento Geral desta
Universidade, às Normas Gerais da Graduação da UFMT, a esta Resolução e aos critérios estabelecidos pelo
curso de graduação em engenharia Química por meio de normas complementares.
Art. 4º Caso o estudante tenha vínculo empregatício em área correlata ao curso, o trabalho poderá ser
considerado como estágio obrigatório.
Parágrafo único. Para o caso previsto no caput deste artigo, é necessário que a atividade profissional
seja supervisionada, possua carga horária mínima e plano de atividades equivalentes à do estágio, e seja essa
possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo Colegiado de Curso.
Art. 5º Caso o estudante participe de projeto de iniciação científica ou de iniciação à docência na área
de seu curso, esta atividade poderá ser convalidada como estágio obrigatório desde que possua carga horária
mínima equivalente e seja essa possibilidade prevista nas normas complementares de estágio aprovadas pelo
Colegiado de Curso.
Art. 6º Não pode, sob nenhuma hipótese, ser considerado como estágio obrigatório trabalho voluntário
de qualquer natureza.
§ 1º O termo de compromisso deve ser assinado pelo representante legal da parte concedente, pelo
aluno e pela Universidade, através de seu Setor de Estágio.
§ 2º O plano de atividades deve ser assinado pelo aluno, pelo supervisor de estágio da parte
concedente, e pelo professor orientador do estágio ou pelo coordenador de estágios do curso ao qual se vincula
o aluno.
§ 3º Os documentos impressos poderão ser substituídos por versão eletrônica quando este recurso for
implementado pela UFMT.
Parágrafo único. A formalização da avaliação do(s) relatório(s) de estágio será definida pelas normas
complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 11. O colegiado do curso de graduação deverá elaborar as suas normas complementares de
estágio, conforme diretrizes do Capítulo III, Título II deste documento.
Art. 12. O curso terá um coordenador de estágio, cuja função é explicitada no Título II deste documento.
Art. 13. Para cada estagiário haverá um professor orientador indicado pelo coordenador de estágio,
conforme normas complementares de estágio do curso, seja o estágio obrigatório ou não- obrigatório.
Art. 14. Para cada estagiário haverá um supervisor indicado pela parte concedente de estágio, seja o
estágio obrigatório ou não-obrigatório.
Art. 15. Todo candidato a estágio deverá atender aos requisitos mínimos exigidos pelas normas
complementares de estágio de seu curso.
Art. 16. Todo candidato a estágio deverá apresentar, antes do início das atividades de estágio, um plano
de atividades a ser aprovado pelo coordenador de estágios, em conformidade com as normas complementares
de estágio e com o projeto pedagógico do curso.
Art. 17. Todo candidato a estágio deverá assinar, juntamente com a parte cedente e a Universidade,
por meio do Setor de Estágio, termo de compromisso, antes do início das atividades de estágio, onde deve haver
comprovação da contratação de seguro contra acidentes pessoais em favor do candidato.
Art. 18. Durante o estágio, o aluno deverá cumprir com o plano de atividades aprovado e com o
disposto no art. 9º destas Normas.
Art. 19. O estágio é considerado concluído após cumpridos todos os requisitos de tempo e atividades
conforme o plano de trabalho de estágio e conforme as normas de estágio do curso, incluindo a entrega do
relatório final de estágio.
TÍTULO II
CAPÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO CONCEDENTE
I – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento do curso do estudante, para supervisioná-lo;
CAPÍTULO II
DO SETOR DE ESTÁGIO
Art. 21. Caberá ao Setor de Estágio, da Diretoria de Ensino, da Pró-Reitoria de Graduação da UFMT:
I – formalizar convênios;
VIII – manter registro de todos estágios realizados na UFMT para fins de acompanhamento e controle.
CAPÍTULO III
Art. 22. Caberá ao Colegiado de Curso elaborar as normas complementares que deverão reger os seus
respectivos estágios obrigatórios e não-obrigatórios, obedecendo ao disposto nas leis que versam sobre a
matéria e às diretrizes da UFMT, além de fiscalizar a atuação do coordenador de estágio.
III – as definições quanto à carga horária, duração e jornada de estágio, de acordo com as Normas Gerais
da Graduação, leis e resoluções específicas;
VII – a determinação de limite máximo de estagiários por orientador, sendo que essa quantidade limite
não poderá ser superior a 20 estudantes.
Art. 23. Caberá ao Coordenador de Curso assegurar que o estudante, ao realizar o estágio obrigatório,
esteja matriculado no respectivo componente curricular.
Parágrafo único. Caso o estágio obrigatório tenha duração superior ao período letivo, o estudante
deverá solicitar a renovação de sua matrícula neste componente curricular a cada período letivo.
Art. 24. Caberá ao Coordenador de Curso, de acordo com o projeto pedagógico do curso, quando do
término do estágio obrigatório, enviar ao registro escolar da UFMT a ficha de conclusão de estágio para o registro
do componente curricular.
CAPÍTULO IV
DO COORDENADOR DE ESTÁGIOS
Art. 25. Os Conselhos das Unidades Acadêmicas nomearão os responsáveis pela coordenação dos
estágios no âmbito de seus cursos de graduação, designados pelos colegiados dos cursos.
§ 2º A Unidade Acadêmica deve alocar carga horária específica ao(s) coordenador(es) de estágios a ela
vinculado(s).
a) à formalização do estágio;
e) à ética profissional.
VII – avaliar o relatório final de estágio e o parecer final do orientador, estabelecendo sua aprovação
ou reprovação;
X – encaminhar uma via do relatório de atividades de estágio, após a assinatura do professor orientador
e do supervisor de estágio; e
CAPÍTULO V
DO PROFESSOR ORIENTADOR
Art. 27. Pode ser professor orientador de estágio o professor de carreira do magistério superior da
UFMT.
III – manter contatos com o supervisor de estágio da parte concedente e com o coordenador de estágios
do curso para acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário;
CAPÍTULO VI
DO ESTUDANTE
Art. 29. São condições para que o estudante possa realizar o estágio:
I – estar regularmente matriculado e frequente em curso de graduação da UFMT;
Parágrafo único. Conforme disposto no art. 7º, para formalização e início da atividade de estágio,
obrigatório ou não-obrigatório, o estudante deverá ter necessariamente cursado o primeiro e o segundo
semestres.
V – após deferimento do plano de atividades, entregar uma das vias ao coordenador de estágios do
curso, e outra à parte concedente, fazendo o mesmo com o termo de compromisso assinado por todas as partes
e guardando uma cópia para si;
IX – manter um clima harmonioso com a equipe de trabalho no âmbito da parte concedente e da UFMT;
XI – elaborar periodicamente, em prazo não superior a dois meses os relatórios de atividades de estágio;
XII – encaminhar duas vias do relatório parcial de atividades de estágio para o coordenador de estágios
do curso, após a assinatura do professor orientador e do supervisor de estágio; e
Art. 31. O estudante deverá informar, de imediato e por escrito, à parte concedente, ao coordenador
de estágio do curso, qualquer fato que interrompa, suspenda ou cancele a sua matrícula na UFMT, ficando ele
responsável por quaisquer despesas causadas pela ausência dessa informação.
CAPÍTULO VII
DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 32. Constituem atribuições do supervisor do estágio na parte concedente:
II – manter contato com o coordenador de estágio do curso e com o professor orientador de estágio;
III – oferecer ao estudante a oportunidade de vivenciar situações de aprendizagem que permitam uma
visão real da profissão;
§ 1º No caso de a própria UFMT ser a parte concedente, o supervisor de estágio pode acumular a
atribuição de orientador de estágio, caso seja docente da UFMT.
§ 2º Caso a UFMT seja parte concedente e ocorra pagamento indevido por causa da negligência do
supervisor de estágio, este estará sujeito a sanções administrativas, conforme o Regimento Geral da UFMT.
TÍTULO III
CAPÍTULO I
Art. 33. A jornada de atividades de estágio deverá ser definida em comum acordo entre o coordenador
de estágios, a parte concedente e o estudante, sendo compatível com as atividades acadêmicas e respeitando
o limite de 30 (trinta) horas semanais.
Art. 34. O horário de realização do estágio deve ser estabelecido em acordo com as conveniências
mútuas, ressalvadas as limitações previstas nas normas complementares de estágio do curso.
CAPÍTULO II
DURAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 35. A duração do estágio não poderá exceder um ano na mesma parte concedente, exceto quando
se tratar de estudante com deficiência.
TÍTULO IV
BENEFÍCIOS DO ESTUDANTE
Art. 36. O estudante poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não-
obrigatório.
Art. 37. Sempre que o estágio tiver duração igual ou superior a um ano, é assegurado ao estudante um
período de recesso de 30 trinta dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. § 1o O
recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estudante receber bolsa ou outra forma de
contraprestação. § 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, no
caso de o estágio ter duração inferior a um ano.
TÍTULO V
ESTÁGIOS EM MOBILIDADE
Art. 40. A responsabilidade pelos estágios realizados em outros países será compartilhada entre a
Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e o coordenador de estágio, sendo efetivados por meio
desses, respeitando-se os acordos internacionais e as normas complementares de estágio do curso.
Art. 41. Para os estágios realizados por meio de acordos nacionais e internacionais de Mobilidade
Acadêmica, o Colegiado de Curso avaliará seu aproveitamento como estágio obrigatório, de acordo com as
determinações das normas complementares de estágio do curso.
TÍTULO VI
Art. 42. A falta de atendimento por parte do concedente a qualquer dispositivo normativo pertinente
ao estágio, ou sua desvirtuação, torna nulo o termo de compromisso firmado, ficando a UFMT isenta de
responsabilidade de qualquer natureza, seja trabalhista, previdenciária, civil ou tributária.
Art. 43. Esta regulamentação só poderá ser modificada mediante propostas apresentadas pelos
Colegiados de Cursos.
Horas computadas
Atividade
em AC
a - Representação discente junto a órgãos da UFMT, com comprovação 1 hora a cada 4 horas
de, no mínimo, 75% de participação efetiva, desde que o mandato de atividade de
representativo tenha, no mínimo, 12 horas de mandato. representação.
b - Bolsista remunerado ou voluntário de extensão da UFMT, com o devido 1 hora a cada 20
registro na Pró-Reitoria de Extensão. horas de atividades
c - Participação em comissão coordenadora ou executora de evento de 1 hora a cada 20
extensão isolado, registrada na Pró-Reitoria de Extensão. horas de participação
d - Bolsista remunerado ou voluntário de iniciação científica realizada no
1 hora a cada 20
âmbito da UFMT, com o devido registro na Pró-Reitoria de Pesquisa e/ou
horas de atividades
participação no Seminário de Iniciação Científica.
e - Monitoria em disciplinas da UFMT com a devida comprovação do
1 hora a cada 20
Departamento ou do professor responsável e registro pela Pró-Reitoria de
horas de atividades
Ensino de Graduação.
203
f - Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação 1 hora a cada 20
Tutorial), Bolsa EaD (Educação à Distância) e demais bolsas acadêmicas. horas de atividades
g - Atividades desenvolvidas como Bolsa Trabalho (ou similar) no âmbito 1 hora a cada 80
da UFMT. horas
h - Outras atividades propostas pelo discente, em qualquer campo do
Definição de acordo
conhecimento afim ao universo acadêmico, sujeitas à avaliação do
com a atividade a ser
Colegiado de Curso de Engenharia Química quanto ao mérito para o
avaliada.
discente e para o curso e ao tempo de duração.
Capítulo I
OBJETIVOS
Capítulo II
mas também textos que mostrem a(s) aplicação(ões), razões para sua elaboração,
as vantagens, as contribuições da proposta e a defesa das soluções adotadas.
Capítulo III
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Capítulo IV
Capítulo V
CARGA HORÁRIA
Capítulo VI
Capítulo VII
Capítulo VIII
SEMINÁRIO DE QUALIFICAÇÃO
Capítulo IX
24. A avaliação do Seminário de Defesa Final de cada aluno será feita por
uma banca examinadora constituída por três membros. Comporão a banca
examinadora o docente orientador e mais dois membros convidados (membros A e
B). A escolha dos membros participantes será feita pelo Coordenador de TCC em
comum acordo com o docente orientador.
Capítulo X
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
213
32. Para que ocorra uma maior uniformização no critério de notas dos
membros da Comissão de Avaliação, ficam estabelecidas as seguintes faixas:
Capítulo XI
DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES
Nome do Aluno:
Data da defesa: ........../.........../.............
Banca examinadora:
Orientador: .....................................................................................................
Membro: ..........................................................................................................
Membro: .........................................................................................................
Orientador: .....................................................................................................
Membro: ..........................................................................................................
Membro: .........................................................................................................
Aluno: .............................................................................................................
___________________________________
Presidente da Banca
O prazo para o cumprimento é de ...... (.................................) dias corridos, sendo o aluno responsável
pela verificação do atendimento às exigências da banca o orientador.
___________________________________
Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a UFMT a disponibilizar através
do site www.ufmt.br, sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral
da obra abaixo citada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título
de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
2. IDENTIFICAÇÃO: Autor :
RG : CPF :
e-mail : Tel :
Seu e-mail pode ser disponibilizado para consulta? ( ) Sim ( ) Não.
Instituição de vínculo acadêmico ou empregatício do Autor:
..............................................................................................................................................................................
Orientador:
RG: CPF:
e-mail: Tel:
___________________________________________
Nome do aluno por extenso e assinatura
220
O questionário inicia com um bloco com as seguintes informações como: ano de formatura;
cidade onde trabalha atualmente; está atuando como engenheiro de transporte?
Em seguida deverão ser identificados aspectos segundo a organização descrita a seguir.
a) Trabalho
b) Educação continuada
- Está matriculado em algum curso de extensão, atualização, treinamento ou pós-graduação latu ou
stricto sensu, ou outro curso de graduação?
- Se a resposta é afirmativa, dedica-se integralmente aos estudos ou realiza o curso paralelamente
ao trabalho?
- Que curso realiza? Em qual instituição?
- Em que cidade ou local realiza o curso de pós-graduação?
- Que dificuldades têm enfrentado nos estudos de pós-graduação?
- Que conteúdos têm sido necessárias?
- O Curso de Engenharia Química contribuiu quanto à formação necessária no campo de estudo
escolhido?
c) Perspectivas ou metas
220
221
221
APÊNDICE F – AVALIAÇÃO DE DOCENTES
01. O planejamento da disciplina contendo ementa, objetivos, conteúdo programático, sistema de avaliação e bibliografia
da disciplina foi fornecido e comentado pelo professor no início do curso?
A - sim;
B - sim, foi fornecido, mas poderia ser melhor explicado;
C - não.
02. Quanto à ementa e ao programa da disciplina, ficou visível ao final do curso que estes foram desenvolvidos:
A - de forma completa;
B - em sua maior parte;
C - apenas em parte.
03. No seu julgamento, o professor conseguiu trazer motivação mostrando a importância da disciplina no contexto curricular
(conexão com outras disciplinas de séries anteriores e posteriores), bem como a sua aplicação ou inserção na formação
profissional do engenheiro civil?
A - sim, amplamente;
B - sim, embora apenas razoavelmente;
C - não.
04. No que se refere aos assuntos da disciplina é possível julgar que o professor:
A - tem ótimo domínio (discute bem as questões, ou ainda, propõe questões para discussão em grupo ou em conjunto);
B - tem bom domínio;
C - tem domínio apenas regular.
06. No que se refere ao processo de aprendizagem estimulado pelo professor através das aulas, posso dizer como aluno que:
frequentemente saía das aulas.
A - entendendo a matéria, a tal ponto de não ter tido dificuldades para estudar em casa, além de ter conseguido elaborar
perguntas ao professor visando aprofundamento, extensão ou aplicabilidade dos assuntos;
B - com entendimento parcial, com dúvidas e com certa dificuldade para estudar em casa, sozinho;
C - sem entender a matéria, com muita dificuldade para estudar em casa, sozinho.
07. Quanto à bibliografia indicada pelo professor, pode-se dizer que a mesma foi:
A - variada;
B - pouco variada;
C - escassa.
08. Ainda no que se refere à bibliografia, pode-se dizer também que a maioria das fontes foi:
A - acessível (disponível nas bibliotecas da universidade, fácil de adquirir, ou ainda, disponibilizada pelo professor para cópia);
B - acessível, porém com alguma dificuldade;
C - inacessível.
As questões 9 a 17 visam avaliar os aspectos que não têm tanto a ver com a disciplina específica, mas sim com características
e comportamentos que o professor tende a apresentar em qualquer disciplina ou curso.
16. A disponibilidade do professor para consultas ou assistência fora dos horários de aula foi:
A - completa ou satisfatória;
B - pouca;
C - nenhuma.
A - formas variadas de avaliação, tais como provas escritas ou orais, trabalhos e exercícios de aplicação (individuais ou em
equipe), seminários, participação em sala de aula, frequência, etc.);
B - pelo menos duas formas de avaliação;
C - uma única forma de avaliação.
19. O sistema de avaliação da disciplina, apresentado no início do período, incluindo o procedimento para determinação das
médias e nota final:
A - foi mantido no decorrer do período letivo;
B - foi alterado com apresentação de justificativa;
C - foi alterado sem que os alunos fossem informados.
22. De modo geral, a demonstração de interesse pela aprendizagem dos alunos por parte do professor, pode ser considerada:
A - boa;
B - regular;
C - ruim ou inexistente.
24. Quanto aos horários de atendimento da secretaria da Coordenação de Ensino de Graduação você está:
A - satisfeito, nada tenho a reclamar, pois sempre fui atendido quando precisei;
B - razoavelmente satisfeito;
C - insatisfeito.
25. O atendimento dado pelos funcionários da secretaria do curso pode ser qualificado como:
A - bom, sempre fui bem atendido(a) e orientado(a), saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas
esclarecidas;
B - satisfatório, embora algumas vezes eu não tenha sido atendido(a) a contento;
C - ruim, quase sempre.
26. Das vezes que necessitei da orientação do professor Coordenador de Ensino de Graduação, posso dizer que este
atendimento foi:
A - bom, fui bem atendido(a) e orientado(a) saindo sempre com minhas necessidades resolvidas e dúvidas esclarecidas;
demonstra muito interesse pelos alunos e pelo bom andamento do curso;
B - satisfatório, fui atendido normalmente.
C - ruim, parece não ter se interessado ou se importado com minhas dificuldades e dúvidas; ou ainda, tive muitas dificuldades
para poder ser atendido.
224
APÊNDICE G – VISITAS TÉCNICAS
Prestar apoio didático-pedagógico às áreas de apoio ao ensino, aos coordenadores e diretores de cursos
de graduação em Engenharia Química, no sentido de aprimorar e desenvolver as atividades docentes e
discentes, acompanhando e supervisionando a execução do projeto pedagógico dos cursos;
Analisar os perfis das turmas e orientar professores sobre demandas específicas de conteúdo,
alterações curriculares ou situações didático-pedagógicas diferenciadas;
Elaborar manuais de orientação para docentes e discentes, em acordo com as coordenações dos cursos,
e implantá-los após validação junto aos coordenadores e Colegiado/Congregação;
Informar e orientar alunos e professores sobre o regulamento do curso, direitos e deveres de docentes
e discentes, sistemas de avaliação, regime disciplinar e critérios de desligamento do curso, dentre outras, bem
como adotar e proceder à aplicação das medidas administrativas cabíveis, observando o regimento e
regulamentos específicos, encaminhando à direção dos cursos os casos que extrapolem sua esfera de
competência.
Orientar e aprovar o plano de estudo dos alunos, de acordo com as diretrizes estipuladas pelas
coordenações dos cursos;
Monitorar o desempenho acadêmico dos alunos, através de sistema específico, analisando resultados
dos desempenhos dos alunos no semestre, de forma a subsidiar decisões e correções por parte dos professores,
coordenações e/ou direção dos cursos;
Organizar, a partir das demandas dos coordenadores de cursos, os calendários acadêmicos letivos e a
sequência de provas e exames;
227
Acompanhar o trabalho desenvolvido pelos monitores de disciplinas ou projetos de tutorias, com vistas
ao melhor desempenho das turmas em geral e de alunos que apresentam dificuldades;
Promover integração entre família, escola e comunidade, de acordo com os critérios estabelecidos
pelas coordenações dos cursos;
Submeter à coordenação e direção dos cursos as demandas para a provisão dos recursos humanos
necessários.
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Anexo A – Minuta de Resolução