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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Comunicação Social
Publicidade e Propaganda

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação


2017 A 2022

Câmpus Universitário de Cuiabá


2016
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação


Comunicação Social
Publicidade e Propaganda

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO

Prof. D.r Aclyse de Mattos - SIAPE 2197467


Profª D.ra Débora Cristina Tavares - SIAPE 1645809
Prof. M.e Javier Eduardo López Díaz - SIAPE 3214991
Prof. D.r Haroldo de Arruda Junior - SIAPE 1171527
Profª D.ra Hélia Vannucchi de Almeida Santos - SIAPE 1851160
Daniele dos Santos de Souza - SIAPE 1775303
Elton Soares Mascena - RGA 201411222015
Fiama Bamberg de Matos - RGA 201121222018
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SUMÁRIO

SUMÁRIO .................................................................................................................................. 3

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6

HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................................................. 6


JUSTIFICATIVAS PARA A REELABORAÇÃO DO PPC ........................................................................................... 7

I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..................................................................... 10

1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL, PROFISSIONAL, LABORAL .......................................................................10


1.2. CONCEPÇÃO DO CURSO ...........................................................................................................12
1.2.1. O CURSO E AS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA UFMT ...................................................................... 12
1.2.2. REGIME ACADÊMICO ...............................................................................................................13
1.2.3. NÚMERO DE VAGAS E ENTRADA .................................................................................................13
1.2.4. TURNO DE FUNCIONAMENTO .................................................................................................... 13
1.2.5. FORMAS DE INGRESSO NO CURSO...............................................................................................13
1.2.6. PERÍODOS MÍNIMO E MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO..........................................................14
1.2.7. DIMENSÃO DAS TURMAS..........................................................................................................15
1.2.8. PERFIL DO EGRESSO E OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................15
1.2.9. MATRIZ CURRICULAR ..............................................................................................................16
1.2.10. PROPOSTA DE FLUXO CURRICULAR .........................................................................................28
1.2.11. METODOLOGIA DE ENSINO E APRENDIZAGEM ...........................................................................30
1.2.11.1. ACESSIBILIDADE ................................................................................................................33
1.2.11.2. ATENDIMENTO À PESSOA COM TRANSTORNO DO ASPECTRO AUTISTA .............................................33
1.2.12. EMENTÁRIO .....................................................................................................................34
1.3. OPERACIONALIZAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................35
1.3.1. FORMAS DE NIVELAMENTO PARA O INGRESSANTE ..........................................................................35
1.3.2. CONCEPÇÃO TEÓRICO-METODOLÓGICA DO TRABALHO .................................................................... 35
1.3.3. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .....................................................................................36
1.3.4. PRÁTICAS COMO ATIVIDADES ACADÊMICAS ...................................................................................36
1.3.5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................................................37
1.3.6. RELAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO.............................................................................................38
1.3.7. INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PROGRAMAS DE EXTENSÃO ........................................................42
1.3.8. TRABALHO DE CURSO ..............................................................................................................43
1.3.9. AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM................................................................................44
1.3.10. AS TICS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .........................................................................44
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1.3.11. APOIO AO DISCENTE ...........................................................................................................45

II – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO ........................................................................ 46

2.1. CORPO DOCENTE ...........................................................................................................................46


2.1.1. QUADRO DESCRITIVO ..............................................................................................................47
2.1.2. PLANO DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ............................................................................................54
2.2. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.............................................................................................55
2.2.1. QUADRO DESCRITIVO ..............................................................................................................57
2.2.2. PLANO DE CAPACITAÇÃO ..........................................................................................................58

III - INFRAESTRUTURA ......................................................................................................... 59

3.1. SALAS DE AULA E DE APOIO.......................................................................................................59


3.1.1. SALAS DE TRABALHO PARA PROFESSOR EM TEMPO INTEGRAL ............................................................59
3.1.2. SALA DE COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ............................................................59
3.1.3. SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................60
3.1.4. SALAS DE AULA ......................................................................................................................60
3.1.5. SALA DO CENTRO ACADÊMICO ...................................................................................................61
3.1.6. OUTRAS SALAS ......................................................................................................................61
3.1.7. AMBIENTES DE CONVIVÊNCIA .................................................................................................... 62
3.2. BIBLIOTECA ..........................................................................................................................63
3.2.1. BIBLIOTECA GERAL..................................................................................................................63
3.3. LABORATÓRIOS......................................................................................................................65
3.3.1. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ................................................................................................65
3.3.2. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS .......................................................................................................65
3.3.3. PLATAFORMA DE SUPORTE À EAD ..............................................................................................69
3.4. INFRAESTRUTURA EXISTENTE E DEMANDADA .................................................................................70
3.4.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA EXISTENTE E RECURSOS HUMANOS EXISTENTES ..............................................70
3.4.2. DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS ...........................................................................................73
3.4.3. DEMANDA DE INFRAESTRUTURA FÍSICA ........................................................................................75
3.4.4. DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ..................................................................................................76

IV – GESTÃO DO CURSO ...................................................................................................... 79

4.1. ÓRGÃOS COLEGIADOS E COMITÊ DE ÉTICA ...........................................................................................79


4.1.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................................................79
4.1.2. COLEGIADO DE CURSO .............................................................................................................80
4.1.3. COMITÊ DE ÉTICA ...................................................................................................................82
4.2. COORDENAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................................83
4.2.1. A COORDENAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................83
4.2.2. AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO .......................................................................................83
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4.2.3. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PPC ......................................................................................84
4.3. ORDENAMENTOS DIVERSOS .............................................................................................................85
4.3.1. REUNIÃO DE DOCENTES ................................................................................................................85
4.3.2. APOIO AOS ÓRGÃOS ESTUDANTIS ...............................................................................................85
4.3.3. MOBILIDADE ESTUDANTIL, NACIONAL E INTERNACIONAL ...................................................................... 85
4.3.4. EVENTOS ACADÊMICO-CIENTÍFICOS RELEVANTES PARA O CURSO .............................................................86

V – DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................... 87

5.1. EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXO CURRICULAR A SER DESATIVADO E O PROPOSTO .......................................87


5.1.1. PLANO DE MIGRAÇÃO .............................................................................................................91
5.2. TERMOS DE COMPROMISSO DE UNIDADES ACADÊMICAS ENVOLVIDAS COM O CURSO ............................ 101

VI – REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 103

APÊNDICE A – EMENTAS ................................................................................................... 105

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO.................................................................. 242

APÊNDICE C – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................... 253

APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO ......................................... 260

APÊNDICE E – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ............................. 273

APÊNDICE F – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE VISITA TÉCNICA............................. 274

APÊNDICE G – REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DE


PUBLICIDADE E PROPAGANDA ........................................................................................ 283

APÊNDICE H – CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA PARA ALUNOS SOLICITAREM


MOBILIDADE ACADÊMICA ................................................................................................. 286

ANEXO A – MINUTA DE RESOLUÇÃO ............................................................................... 288

ANEXO B – TERMOS DE COMPROMISSO ........................................................................ 333

ANEXO C – OUTROS DOCUMENTOS.................................................................................355


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INTRODUÇÃO

Histórico do curso

Fundada em 1970, a Universidade Federal de Mato Grosso, com sede em


Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso, constitui a maior instituição de ensino
superior público do Estado, tendo atuado firmemente, ao longo de seus 45 anos de
existência, na formação, capacitação e atualização de recursos humanos, assim
como contribuído com a difusão e produção científica nas mais diferentes áreas do
conhecimento.
Desde a sua implantação, a Universidade Federal de Mato Grosso tem
procurado contribuir efetivamente com o desenvolvimento regional, atuando nas
áreas de ensino de graduação, pesquisa, ensino de pós-graduação e extensão,
mantendo os Câmpus Universitários de Cuiabá, Rondonópolis, Médio Araguaia
(Barra do Garças/Pontal do Araguaia) e Sinop e Várzea Grande além de forte
presença nas demais regiões de Mato Grosso, com projetos de interiorização no
âmbito do ensino de graduação: licenciaturas parceladas, turmas especiais e ensino
a distância, sempre em parceria com os governos federal, estadual e municipal.
A proposta de criação do curso de Comunicação Social da UFMT foi
formulada pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Mato Grosso,
durante a realização da II Semana de Propaganda de Mato Grosso, em 1983.
Percorreu-se um longo caminho, desde a formação de um grupo de trabalho para
analisar a viabilidade da iniciativa, até a efetiva criação do curso, em 05 de
dezembro de 1990, por meio da Resolução nº 141/90 do Conselho Diretor da
Fundação Universidade de Mato Grosso, com o objetivo de atender a uma demanda
significativa de formação em nível superior nas áreas de Jornalismo, Radialismo e
Publicidade e Propaganda, visando suprir um mercado de trabalho em crescente
expansão.
O primeiro concurso vestibular foi realizado de 17 a 20 de março de 1991,
com 45 (quarenta e cinco) vagas ofertadas para serem preenchidas
semestralmente, de acordo com a Portaria do Gabinete da Reitoria nº 29/91 e

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Resolução n° 001/91, do Conselho de Ensino e Pesquisa da Universidade


Federal de Mato Grosso.
O Curso de Comunicação Social foi reconhecido pela Portaria nº 911, de 20
de agosto de 1998, do Ministério da Educação e do Desporto, baseado no Parecer
nº 379/98 da Câmara de Educação Superior do Conselho.
Até 2015, mais de 460 publicitários foram formados pela Universidade
Federal de Mato Grosso.
O mercado da publicidade e propaganda revela, de acordo com o CENP
(Conselho Executivo das Normas-Padrão), que existem atualmente em Mato Grosso
270 agências de publicidade e propaganda, sendo que 131 estão localizadas em
Cuiabá e, destas, 38 são certificadas pelo referido órgão regulador, e 23 destas
agências estão em Cuiabá.

Justificativas para a reelaboração do PPC

A necessidade da reformulação do Projeto Político Pedagógico do curso de


Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda surgiu a partir
da observação das alterações ocorridas no perfil de nossos ingressantes, bem como
a necessidade de atualização da estrutura curricular oferecida a este aluno.
Verificou-se a necessidade de tornar a estrutura curricular mais flexível, no
que diz respeito à atuação do publicitário, levando em consideração as vertentes em
que este profissional pode atuar. Sendo assim, a nova estrutura curricular do curso
de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda possibilita ao
aluno a condução de sua vida acadêmica de acordo com suas habilidades e
competências, podendo atuar no campo da criação e produção, no planejamento e
gestão e/ou no campo acadêmico.
Este novo projeto procura priorizar o aprofundamento dos assuntos de acordo
com as vertentes já citadas, uma vez que leva em consideração que o perfil do
jovem atual está focado na multitarefa, mas não necessariamente no
aprofundamento. Apreciou-se as necessidades do mercado de trabalho, dando
maior ênfase aos tópicos fundamentais da formação preconizados pela APP –

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Associação dos Profissionais de Propaganda e pela Resolução CNE/CES 16,


de 13 de março de 2002 e pelos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, e
tornaram-se opcionais alguns conhecimentos específicos para o desempenho de
funções que extrapolem tais necessidades.
Além disso, procura sanar alguns pontos detectados no PPC anterior que
podem ser melhorados:
1. Falta de coerência entre as disciplinas, carga horária e objetivos do curso: a
reformulação do PPC prevê carga horária pertinente às necessidades do
curso, oferecendo algumas disciplinas com cargas horárias reduzidas,
elimina as disciplinas desconexas com os eixos centrais de trabalho do curso
e propicia a formação coesa em três eixos distintos;
2. Falta de integração a projetos de extensão: os projetos de extensão
propiciam uma aplicação mais direta dos conhecimentos apreendidos, integra
os diversos saberes e estende os conhecimentos à sociedade. Sendo assim,
o novo PPC contempla a integração entre disciplinas e projetos de extensão;
3. Desvalorização das atividades complementares: o envolvimento do estudante
fica aquém de suas possibilidades quando suas ações não resultam em
benefícios claros e imediatos a sua formação. Sendo assim, o novo PPC
procura valorizar as atividades complementares estabelecendo regras claras
de contagem de pontos, ampliando as oportunidades de ações para
conclusão destas, tornando a busca e a participação em novos ambientes,
habituais no cotidiano do aluno;
4. Falhas na normatização e regulamentação de processos do curso: o novo
PPC prevê a atuação do NDE, Colegiado de curso, estágio, atividades
pedagógicas orientadas a distância em conformidade com a legislação;
5. Desequilíbrio na atribuição dos encargos didáticos: a maior flexibilidade na
oferta de disciplinas permite reequilibrar a atribuição de encargos didáticos
dos docentes, de forma a sustentar o ensino, a pesquisa e a extensão, em
conjuntura que assegure a qualidade de vida ao docente.

Propomos também o aumento de vagas, das 30 vagas previstas na


Resolução Consepe Nº 192/2009, para 40 (quarenta) vagas, sendo 20 (vinte)
ofertadas no primeiro semestre letivo e outras 20 (vinte) no segundo semestre letivo.

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Outras alterações realizadas em relação à Resolução Consepe Nº


192/2009 dizem respeito à carga horária e ao regime do curso. O curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda agora se
organiza para atender à carga horária mínima preconizada pela Resolução
CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, passando de 2.952 horas para 2.704 horas
e passa de seriado semestral para o regime de crédito, ainda semestral.

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I – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto educacional, profissional, laboral

Desde o início do século XX, a sociedade mato-grossense vem lutando pela


implantação do ensino superior no Estado. Em 1934 foi fundado o primeiro núcleo –
a Faculdade de Direito –, cujo funcionamento só se deu em 1956. Essa primeira fase
estendeu-se por mais de dez anos até a formação do Instituto de Ciências e Letras
de Cuiabá. Passo a passo, a sociedade mato-grossense foi construindo as bases do
ensino superior no Estado.
Os anos setenta constituíram-se num marco do ensino universitário em Mato
Grosso, com a fundação da Universidade Federal, pela Lei N° 5.647, de 10 de
dezembro de 1970. A expansão da UFMT deu-se de forma gradativa. Os primeiros
anos foram marcados pela implantação e construção da estrutura física do Câmpus
Universitário de Cuiabá e a criação de seus primeiros centros: o de Ciências Sociais,
de Ciências Exatas e Tecnológicas, de Ciências Agrárias e de Ciências Biológicas.
Nas décadas de oitenta e noventa, paralelamente à expansão do Câmpus
Universitário de Cuiabá, a Universidade Federal implantou o Hospital Universitário
Júlio Muller e iniciou o processo de interiorização do ensino superior. Criaram-se os
campi de Rondonópolis, do Médio Araguaia e de Sinop. A UFMT busca, desde
então, interiorizar as ações de ensino, pesquisa e extensão em todo o Estado,
através de Turmas Especiais, Licenciaturas Parceladas e Ensino à Distância,
atingindo mais de 80 municípios, alguns distantes mais de 800 km de Cuiabá.
A Universidade desempenha funções sociais relevantes e compromete-se,
por meio de uma inserção ativa na região, com a construção do devir da sociedade
mato-grossense, ofertando cursos em diferentes áreas do saber.
Neste sentido, projeta-se como uma instituição que contribui com o
desenvolvimento econômico-regional, preocupada com a preservação do
ecossistema, com a cultura e com a formação profissional.
A partir de meados da década de 1990, a UFMT ampliou substancialmente o
número de seus cursos e, em parceria com o Governo do Estado de Mato Grosso e

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Prefeituras Municipais, dilatando as suas ações, visando à formação de


profissionais para atender a educação mato-grossense, com a criação de Turmas
Especiais e Parceladas em diferentes municípios polos do Estado.
Ao longo de sua existência, a UFMT como única Universidade Federal do
Estado é referência em ensino, pesquisa e extensão na região. Por isso, cabe à
Universidade Federal de Mato Grosso, no contexto regional, contribuir com a
construção do desenvolvimento sustentável, por meio de formas inovadoras de
articulação das potencialidades humanas, centrada na cooperação e na sinergia,
mesmo porque a grande revolução tecnológica aprofundou as desigualdades
sociais, ampliando os paradoxos e as contradições.
A Universidade Federal de Mato Grosso nas últimas três décadas tem sido a
expressão das lutas empreendidas pela sociedade, com mais de trinta mil
profissionais formados nas mais diversas áreas de conhecimento e busca contribuir
significativamente para o desenvolvimento regional, com base na interlocução
permanente com a sociedade mato-grossense, concebendo-se como elemento
constitutivo dos processos de construção de uma identidade social. Essa concepção
exige, como condição, uma produção de conhecimento inovador e crítico, o que
pressupõe respeito à diversidade e ao pluralismo, sobretudo o empenho na luta pela
redefinição e afirmação da autonomia universitária.

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1.2. Concepção do curso

1.2.1. O curso e as políticas institucionais da UFMT

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda tem como objetivo, sobretudo, atender, de um lado, as políticas
institucionais da UFMT, no sentido de formar e qualificar profissionais nas diferentes
áreas, produzindo conhecimentos que contribuam significativamente para o
desenvolvimento econômico regional e nacional e para a construção de uma
identidade social, e, do outro, preparar os alunos para atender as demandas
correntes do mercado de publicidade e propaganda em qualquer parte do globo,
mas sem perder o foco da preservação do ecossistema e da cultura local e regional.
Considerando os princípios que norteiam a UFMT, temos como objetivo
tornar-nos referência como curso de excelência na área da Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda, buscando alta qualidade acadêmica. Para
que isso ocorra, temos como foco a prática da ética e da democracia, a formação
crítica dos discentes, a constante qualificação docente como base para alcançar a
qualidade acadêmica, o compromisso social, a inclusão, o respeito à diversidade e
ao pluralismo, a interação e articulação constante com a sociedade e,
principalmente, a inovação acadêmica na metodologia de ensino e por meio das
novas tecnologias de informação e comunicação. Devemos, sobretudo, fortalecer
nossa metodologia de ensino e a comunicação institucional com o mercado de
trabalho, proporcionando, assim, uma formação capaz de responder às exigências
do mundo do trabalho com a preparação de um profissional capaz de decidir, criar,
liderar e conviver com processos em permanente transformação, conforme
preconiza o Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade.

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1.2.2. Regime acadêmico

O curso de Publicidade Propaganda é regido pelo regime de créditos


semestral.

1.2.3. Número de vagas e entrada

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda oferece 40 vagas anuais, divididas em 2 entradas, com 20 vagas no
primeiro semestre e 20 vagas no segundo semestre.

1.2.4. Turno de funcionamento

O curso é ofertado no período matutino.


Em função da metodologia adotada, em que o aluno é o protagonista de seu
próprio aprendizado e visando orientar-lhe para uma maior autonomia, e para
permitir-lhe vivenciar a Universidade de forma integral ou produzir materiais
diversos, como peças para participação nos diversos prêmios universitários, os
laboratórios funcionam também no período vespertino, permitindo o desenvolvimento
de atividades além daquelas realizadas em sala de aula.
Horário das aulas: 7:30h às 11:30h.

1.2.5. Formas de ingresso no curso

As formas de ingresso no curso de Comunicação Social com habilitação em


Publicidade e Propaganda são as mesmas de acesso para todos os cursos de

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graduação da UFMT, sem a exclusão de possíveis outras formas legais,


enumeram-se:
1. Sistema de Seleção Unificada – SiSU, com inscrição nas etapas indicadas no
referido processo seletivo;
2. Transferência compulsória: independe de vaga, e pode ser usufruído pelo
Funcionário Público ou Militar e seus dependentes transferidos a pedido da
União, Estados e Municípios;
3. Transferência facultativa: depende da disponibilidade das vagas, sendo
publicado na página da UFMT, por meio de edital informativo;
4. Matrícula de graduado: depende da disponibilidade de vagas, sendo
publicado na página da UFMT, por meio de edital informativo;
5. Convênios, intercâmbios e acordos culturais para alunos estrangeiros,
pertencentes a países com os quais a UFMT possui convênio de cooperação;
6. Cortesia, em decorrência de acordos diplomáticos no âmbito do Ministério das
Relações Exteriores: trata-se da receptividade pela comunidade universitária
ao filho de cônsul estrangeiro.
7. Mobilidade acadêmica nacional e internacional.

O acesso ao curso mediante qualquer uma das formas mencionadas – ou


outras legalmente constituídas – dar-se-á com estrito cumprimento da legislação em
vigor, das normas que a regulamentam e dispositivos normativos da UFMT, de forma
a assegurar a todos os candidatos, na forma da lei, igualdade de condições no
âmbito do modo de acesso do qual se inscreveu e transparência na condução do
processo e na efetivação da seleção de candidatos.
É importante ressaltar que a UFMT aderiu às políticas de ação afirmativa do
governo federal para ingresso nos cursos ofertados.

1.2.6. Períodos mínimo e máximo de integralização do curso

Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, que


dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, o

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estudante do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda da UFMT terá o tempo mínimo para integralização do curso de 8 (oito)
semestres.
Estabelece-se 12 (doze) semestres como prazo máximo para integralização
do curso. Este prazo visa permitir a flexibilização do tempo de duração do curso de
acordo com a disponibilidade e esforço do aluno.
O estudante que pretender cursar em outros períodos que não o matutino, as
disciplinas optativas de outros cursos, poderá fazê-lo desde que não ultrapasse o
limite máximo de 32 (trinta e dois) créditos por semestre.
Considera-se como 1 (um) crédito o equivalente à 16 (dezesseis) horas/aula
e/ou de atividades acadêmicas.

1.2.7. Dimensão das turmas

A dimensão das turmas para as aulas teóricas é de 20 (vinte) alunos e para


as aulas práticas e de laboratório, as turmas serão divididas em turmas de 10 (dez)
alunos. A existência e distribuição de vagas nas disciplinas serão definidas pelo
Colegiado de Curso.

1.2.8. Perfil do egresso e objetivos do curso

O egresso formado pelo Curso de Comunicação Social com habilitação em


Publicidade e Propaganda da UFMT sintetizará atributos de conduta pessoal e de
habilidades que lhe atribuirão a capacidade de atuar com desenvoltura nos diversos
desafios da carreira profissional.
O estudante de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda traz em seu perfil, em maior ou menor grau, características de um
indivíduo criativo, estrategista e negociador. Entende-se por criativo, o sujeito capaz
de não limitar-se a convencionalismos, de relacionar ideias aparentemente
diferentes, flexível em suas ideias e decisões, otimista e interessado em artes e
estética. O estrategista é aquele que após analisar o quadro geral apresenta
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alternativas de ação, o que lhe exige garra e iniciativa. Os estrategistas, assim


como o criativo, são sujeitos curiosos, capazes de arriscar soluções nem sempre
usuais. O negociador é um sujeito comunicativo, que gosta de lidar com pessoas e,
em função disso, capaz de demonstrar empatia. É também alguém ponderado,
reflexivo e com boa capacidade de observação e argumentação, primeiro escutando
para depois apresentar sua proposta, buscando o entendimento entre as partes e a
realização da transação a que se propôs.
O egresso deverá ter uma sólida formação técnico-científica, que lhe
possibilite exercer uma compreensão e ação críticas do e no mundo em
transformação, adequando-se à complexidade e velocidade da contemporaneidade
e demonstrando respeito à diversidade social e comportamento inovador e
empreendedor. Deverá também apresentar uma capacidade crítica na criação,
produção, distribuição e recepção referentes às mídias, às práticas profissionais e
sociais, compreender os objetivos institucionais, empresariais e mercadológicos de
forma a traduzi-los em procedimentos de comunicação apropriados ao campo
profissional e à sociedade, e com isso ser capaz de fomentar conhecimento para sua
própria área de atuação. Seu conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos
necessários lhe permitirão propor e executar soluções eficazes no campo da
publicidade e da propaganda.
O egresso também deverá ser capaz de utilizar criticamente o instrumental
teórico-prático oferecido ao longo de sua formação, sendo, portanto, competente
para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na
comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida,
sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da
sociedade contemporânea em relação à comunicação social, uma vez que sua
formação ética e humanística deverá estar voltada para a autonomia, cooperação,
solidariedade, respeito à diversidade, tolerância e equidade social.

1.2.9. Matriz curricular

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda se estrutura sobre o conceito do estudante como produtor e sujeito da
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prática de construção de seu conhecimento. Para tanto, estabelecemos uma


relação teoria-prática, que se constitui como prática de ensino, com autonomia,
criticidade e criatividade, baseadas na teoria e no conhecimento profundo dos temas
abordados.
A organização curricular está constituída em torno de três grandes núcleos:
1. Núcleo de estudos básicos - composto por disciplinas que dão sustentação
teórica ao curso;
2. Núcleo de estudos profissionalizantes - composto por disciplinas
necessárias para sua formação profissional;
3. Núcleo de estudos complementares - composto por disciplinas com escopo
interdisciplinar, abrangendo conteúdos de cultura ampla e/ou que permitam o
desenvolvimento de habilidades mais especializadas.

Estes núcleos devem ser perpassados por interdisciplinaridade, criatividade,


pesquisa, criticidade, relação teoria-prática, autonomia (do estudante),
estabelecendo relações com a pesquisa e a extensão.
A prática pedagógica sem a participação da inter e transdisciplinaridade e a
utilização de métodos tradicionais de ensino nos proporcionam caminhos onde “o
parcelamento e a compartimentação dos saberes impedem apreender o que está
sendo tecido junto” (Morin, 2000:45), e aí a figura do discente cobra uma dimensão
muito maior. Nesse sentido, Johnson (apud UFMT, 2013), aponta três considerações
pedagógicas do método utilizado para alcançar resultados:
1. O que os estudantes devem aprender;
2. O que os estudantes estão aprendendo e
3. Que abordagens instrucionais podem melhorar a aprendizagem do aluno.

Jonhson (apud UFMT, 2013), nos diz ainda que basicamente precisamos

refazer o estilo de apresentar informação para o aluno de graduação. Uma


forma que é mais ativa faz o aluno enfrentar as informações que tem em
mãos, ao invés de só ter o professor lá no quadro falando e o aluno
supostamente absorvendo essa sabedoria que vem de frente.

Buscando a elaboração de uma formação que traga a percepção de mundo


holística, global, sistêmica e que, nas palavras de Moraes (2006, p.18) “reconheça a
importância das novas parcerias entre a educação e os avanços científicos e

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 17
18

FCA

tecnológicos presentes no mundo de hoje”, os conteúdos programáticos do


curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda
observam dois vieses principais:
1. o primeiro, com abordagem humanística e estudo das diferentes
linguagens, visando o conhecimento da pessoa como consumidor,
como ser humano e social;
2. o segundo em que o aluno define seu percurso optando por disciplinas
que lhe darão uma sólida formação dentro da Comunicação nos
diferentes eixos da área.

Eixos norteadores:
 Pesquisa e marketing
Este eixo prioriza a investigação, a identificação de tendências, a
prospecção e a avaliação de resultados que pautam as ações
mercadológicas voltadas para o ferramental da atividade publicitária.
 Criação
Entende-se por eixo de criação o complexo de conteúdos programáticos
que trabalham com a criação de elementos capazes de estimular
sensações. Os conteúdos programáticos agrupados neste eixo procuram
produzir e transformar conteúdos publicitários de acordo com as
necessidades identificadas que, com o uso de técnicas, buscam
informação e inspiração no que é comum e o transformam em soluções
pertinentes.
São conteúdos programáticos que estimulam o pensamento reflexivo: a
curiosidade intelectual, a persistência, a confiança em si mesmo, a
sensibilidade de percepção do olhar para o belo, o ético e o moral.
 Produção e circulação
Este eixo propõe o gerenciamento de projetos comunicacionais, planeja,
produz e organiza a produção e veiculação de mensagens para diferentes
meios elaborados pela criação publicitária, em conjunto com ações de
mercado e planos de mídia. Trabalha a convergência das mídias, como
forma de propagação e compartilhamento de conteúdos. Caracteriza-se

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 18
19

FCA

pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos voltados


para a comunicação dos objetivos e metas mercadológicas.
 Planejamento e gestão da comunicação publicitária
Este eixo agrupa conteúdos programáticos que visam o planejamento e a
gestão da comunicação. Exige competência na gestão das informações,
que estão sujeitas às influências econômicas, ambientais, climáticas, entre
outras. Necessita que as informações sejam estrategicamente trabalhadas
junto a diferentes públicos de interesse, o que significa pensar de modo
integrado a distribuição e difusão da comunicação.

Todos estes eixos são trabalhados levando-se em conta o perfil do estudante


do curso que, em maior ou menor grau, apresenta características de um indivíduo
criativo, estrategista e negociador.
Essas mudanças propostas permitem maior adaptabilidade para o aluno e
apoio à recuperação do estudante que apresentar grandes dificuldades, em menor
espaço de tempo. Possibilitam, também, a mobilidade entre cursos e universidades,
o que é uma tendência verificada em nível mundial, na perspectiva de que haja
mobilidade entre as instituições, como ocorre na Comunidade Europeia, por
exemplo.
Buscando dar maior visibilidade ao nosso curso, tanto em âmbito local quanto
regional e mesmo nacional, os resultados das disciplinas do curso, sempre que
possível, observa os requisitos para a participação nas premiações locais e nas
diversas categorias do Expocom1, uma vez que este é o principal evento acadêmico
da área que abre espaço para a participação de estudantes de graduação.
O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda oferece diversas disciplinas optativas para o estudante poder
estabelecer o seu percurso, assim ele terá que cursar todas as obrigatórias e deverá
escolher algumas dentre as optativas do curso e outras dentre uma relação de
disciplinas a serem cursadas em outras unidades acadêmicas da Universidade.

1
Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação – além de uma exposição, é um
prêmio destinado aos melhores trabalhos experimentais produzidos exclusivamente por
estudantes no campo da Comunicação.
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 19
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FCA

Algumas das optativas poderão ser cursadas em outras Instituições de Ensino


Superior, nacionais ou estrangeiras, por ocasião de mobilidade acadêmica
A disciplina de Organização de Projetos - Campanha é obrigatória para o
estudante que escolher a modalidade Campanha Experimental, do Trabalho de
Conclusão de Curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso só pode ser cursado quando o estudante
tiver cursado todas as disciplinas obrigatórias e não existir mais do que 128 horas
para serem cursadas, com exceção para a modalidade Artigo Publicado, do
Trabalho de Conclusão de Curso.
O estudante poderá cursar como optativas outras disciplinas que não as
elencadas neste Projeto Pedagógico mediante autorização do Colegiado de Curso.
As disciplinas optativas estão organizadas em 4 (quatro) grupos:
 Optativas do Grupo A (Optativas A): referem-se às disciplinas optativas
dos Estudos básicos que devem ser cursadas, necessariamente, dentre as
ofertadas pelo curso.
 Optativas do Grupo B (Optativas B): referem-se às disciplinas optativas
dos Estudos básicos que devem ser cursadas, preferencialmente, em
outras unidades acadêmicas da Universidade Federal de Mato Grosso.
 Optativas do Grupo C (Optativas C): referem-se às disciplinas optativas
dos Estudos complementares que devem ser cursadas, necessariamente,
dentre as ofertadas pelo curso.
 Optativas do Grupo D (Optativas D): referem-se às disciplinas optativas
dos Estudos complementares que devem ser cursadas, preferencialmente,
em outras unidades acadêmicas da Universidade Federal de Mato Grosso.

O atendimento à legislação, com respeito ao ensino de conteúdos que


contemplam a formação humana e social do indivíduo são assim atendidas:
A disciplina Libras foi contemplada no rol das optativas (Grupo B) por meio
da oferta da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) cumprindo, assim, o
que determina a Lei nº 10.436/2002 e o Decreto nº5.626/2005.
O ensino de Educação Ambiental, por meio da oferta das disciplinas
Responsabilidade Social e Sustentabilidade (optativa do Grupo A) e Planejamento e
Gestão Ambiental I (optativa do Grupo D) é atendida de acordo com o que
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 20
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FCA

estabelece a Lei nº 9.795/1999 e o Decreto nº4.281/2002, e o Parecer CNE/CP


nº 14/2012 e Resolução CNE/CP nº2/2012.
As relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
indígena enquanto componentes curriculares optativos, em cumprimento ao disposto
na Lei nº11.645/2008 e ao Decreto nº 4.281/2002, Parecer CNE/CP nº 03/2004 e
Resolução CNE/CP nº1/2004, são contempladas pelas disciplinas Antropologia e
diversidade cultural e Diversidade étnica: Estudos sobre os povos indígenas (ambas
optativas do Grupo B).
As disciplinas Responsabilidade Social e Sustentabilidade (optativa do Grupo
A), Antropologia e diversidade cultural (optativa do Grupo B), Comunicação no
mundo contemporâneo, Fluxos e dinâmicas culturais (optativas do Grupo C),
Comunicação, Educação e Mídias e Infância, adolescência, juventude e políticas
sociais atendem transversalmente a Educação em Direitos Humanos, conforme
preconiza a Resolução CNE/CP Nº1/2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 21
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FCA
MATRIZ CURRICULAR
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
NÚCLEOS

Componente Curricular (Optativa, U.A.O


T P Total T P Total Pré-req. Co-req.
Obrigatória)

Elementos de comunicação visual Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Ética e legislação publicitária Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Estudos básicos

Fundamentos de Publicidade e Propaganda Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -


Gestão do Tempo e Produtividade Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Normas ABNT Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Teoria da Comunicação Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativas A Optativa FCA/COS 192 - 192 12 - 12 - -
Optativas B Optativa - 256 - 256 16 - 16 - -
SUBTOTAL: 672 32 704 42 2 44
Atendimento e prospecção Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Estudos Fundamentais

Estudos do consumidor Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -


Fundamentos de Criação Publicitária Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Fundamentos do Marketing Obrigatória FCA/COS 48 16 64 3 1 4 - -
Mídia Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Pesquisa mercadológica Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Planejamento de Campanha Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Organização de Projetos* Obrigatória** FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória FCA/COS 64 192 256 4 12 16 Todas*** -
SUBTOTAL: 400 368 768 25 23 48
* A disciplina Organização de Projetos está dividida em duas modalidades: Organização de Projetos – Artigo e Organização de Projetos – Campanha, visando atender às especificidades das
modalidades de Trabalho de Conclusão de Curso disponíveis aos estudantes. Ambas apresentam a mesma organização em termos de carga horária.
** Obrigatória apenas para o estudante que escolher a modalidade Campanha Experimental, do Trabalho de Conclusão de Curso.
*** O Trabalho de Conclusão de Curso só pode ser cursado quando o estudante tiver cursado todas as disciplinas obrigatórias e não existir mais do que 128 horas para serem cursadas, com exceção
para a modalidade Artigo Publicado.

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FCA
E. Comp.*

Optativas C Optativa FCA/COS 384 - 384 24 - 24 - -

Optativas D Optativa - 448 - 448 28 - 28 - -

SUBTOTAL: 832 - 832 52 - 52


Atividades complementares Obrigatória - 400 400 - 25 25 - -

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1904 800 2.704 119 50 169

ENADE
ENADE: em conformidade com a legislação.
* E. Comp.: Estudos Complementares

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ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS


Natureza Carga Horária Créditos Requisitos

Componente Curricular (Optativa, U.A.O


T P Total T P Total Pré-req. Co-req.
Obrigatória)

Arte e Publicidade Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -


Empreendedorismo e inovação Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Optativas do Grupo A

Fundamentos da imagem fotográfica Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Gestão de agência Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Informática aplicada à Comunicação Publicitária Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Laboratório da imagem Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Laboratório da palavra Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Pesquisa em comunicação Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Responsabilidade social e sustentabilidade Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Semiótica Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Antropologia -10931121 Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
Antropologia e diversidade cultural-10931128 Optativa ICHS/FIL 64 - 64 4 - 4 - -
Optativas do Grupo B

Diversidade étnica: Estudos sobre os povos


Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
indígenas -20426595
Economia -20230542 Optativa FAET/ENE 32 - 32 2 - 2 - -
Escrita criativa Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Fotografia Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Língua Brasileira de Sinais-10230573 Optativa IL/LET 64 - 64 4 - 4 - -
Sociologia I -11031479 Optativa ICHS/SCP 64 - 64 4 - 4 - -
Teoria política -11031480 Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -

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FCA

Campanha publicitária Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Comunicação no mundo contemporâneo Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Design de comunicação Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Direção de arte para mídias dinâmicas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Direção de arte para mídias estáticas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Endomarketing Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Fluxos e dinâmicas culturais Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Fotografia Publicitária Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Gamificação Optativa FCA/COS 16 16 32 1 1 2 - -
Optativas do Grupo C

Gestão de mídias sociais Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -


Marketing cultural e esportivo Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Marketing de varejo Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Marketing digital Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Marketing político Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Mídias digitais Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Planejamento de Marketing Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Produção para web Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Promoção de vendas Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Propaganda política e eleitoral Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Redação publicitária para mídias dinâmicas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Redação publicitária para mídias estáticas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Tópicos especiais 1 Optativa FCA/COS 16 - 16 1 - 1 - -
Tópicos especiais 2 Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Tópicos especiais 3 Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -

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FCA

Animação Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Cibercultura Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Cidade e poder local-20426559 Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
Comunicação, Educação e Mídias Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Direção de arte Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Direção de fotografia Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Edição e montagem Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Optativas do Grupo D

Educação e comunicação em Saúde -51227259 Optativa ISC/SC 64 - 64 4 - 4 - -


Filme publicitário Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Fotografia e iluminação Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Geografia da população -20630661 Optativa ICHS/GEO 40 24 64 2,5 1,5 4 - -
Infância, adolescência, juventude e políticas
Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
sociais-20426581
Linguagem audiovisual Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Organização de produção Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Planejamento e gestão ambiental I-20630616 Optativa ICHS/GEO 40 24 64 2,5 1,5 4 - -
Produção executiva Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Produção sonora Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Roteiro I Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Roteiro II Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Saúde, cultura e sociedade-51227250 Optativa ISC/SC 64 - 64 4 - 4 - -
Legenda: T – Teórica; P– Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante

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FCA

Siglas das U.A.O:


FAET/ENE – Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia / Depto. de Engenharia Elétrica
FCA/COS – Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. de Comunicação Social
ICHS/FIL – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Filosofia
ICHS/GEO – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Geografia
ICHS/SCP – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Sociologia e Ciência Política
ICHS/SES – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Serviço Social
IL/LET – Instituto de Letras / Depto. de Letras
ISC/SC – Instituto de Saúde Coletiva / Depto. de Saúde Coletiva

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FCA

1.2.10. Proposta de fluxo curricular

Não existe um fluxo curricular obrigatório, uma vez que o curso é no regime
de créditos e não há pré-requisitos.
A tabela abaixo apresenta apenas uma sugestão genérica, que atenda aos
três percursos à escolha do estudante.
Para atender à demanda dos estudantes e favorecer a formação de turmas,
faz-se necessário um processo de manifestação de interesse dos estudantes, em
disciplinas a serem cursadas no semestre subsequente, pelo menos 45 dias antes
do encerramento do semestre para que a Coordenação, em conjunto com o
Colegiado de Curso, possa organizar a oferta de disciplinas e a distribuição das
mesmas junto aos docentes do curso. O ideal é que este processo possa acontecer
via sistema, dentro do SIGA, que é o sistema ao qual o estudante já tem acesso
para a realização de sua matrícula e outros procedimentos acadêmicos.

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos


Período Componente Curricular (Optativa, U.A.O Pré- Co-
T P Total T P Total
Obrigatória) req. req.
Teoria da Comunicação Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Normas ABNT Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Gestão do Tempo e
Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Produtividade
1 Fundamentos de
Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Publicidade e Propaganda
Optativa A Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Optativa A Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 320 - 320 20 - 20 - -
Ética e legislação
Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
publicitária
Estudos do consumidor Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa A Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
2
Optativa A Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 320 - 320 20 - 20 - -

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Elementos de
comunicação Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
visual
Pesquisa mercadológica Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
3
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 256 64 320 16 4 20 - -
Atendimento e
Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
prospecção
Fundamentos de Criação
Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Publicitária
4 Fundamentos do
Obrigatória FCA/COS 48 16 64 3 1 4 - -
Marketing
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 272 48 320 17 2 20 - -
Mídia Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Planejamento de
Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Campanha
5 Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 256 64 320 16 4 20 - -
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
6 Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 320 - 320 20 - 20 - -
Organização de projetos Obrigatória* FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
7
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 96 32 128 6 2 8
Trabalho de Conclusão
8 Obrigatória FCA/COS 64 192 256 4 12 16 Todas* -
de Curso
SUBTOTAL 64 192 256 4 12 16 - -
Atividades
- 400 400 - - 25 - -
Complementares
ENADE*
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1904 800 2.704 119 50 169 - -

Legenda: T – Teórica; P– Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante.


ENADE: em conformidade com a legislação.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 29
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FCA
1.2.11. Metodologia de ensino e aprendizagem

Em tempos atuais, o professor não é mais o detentor do conhecimento e o


estudante deve ser estimulado a tornar-se o protagonista de seu aprendizado. Para
isso é preciso adequar as metodologias de ensino às características dos alunos
atuais, muito diferentes das dos alunos que fomos, até mesmo em função do uso
que estes fazem das tecnologias (principalmente as midiáticas) que não existiam há
20 anos atrás.
Estas tecnologias exigem novos pensamentos e novas posturas
educacionais, uma vez que cada estudante possui suas próprias vivências, tem
estilos cognitivos e estilos de aprendizado próprios que precisam ser respeitados e
valorizados.
O perfil do estudante mudou e em função disso o perfil do professor também
muda. O professor necessita interagir no processo educacional, na metodologia
estudada e planejada para que o aprendizado efetivamente aconteça.
Sabemos que a maioria dos jovens tem muita facilidade e grande interesse
na linguagem dos meios digitais, passam horas na frente do computador, seja como
entretenimento, mera curiosidade, por motivos profissionais, de relacionamento e/ou
como fonte de pesquisas diversas. Este fato não pode ser ignorado nem pode ficar
de fora de nossa proposta metodológica, pois, se queremos um aluno pensante e
ativo na construção de seu próprio conhecimento, devemos tornar o meio em que
este aluno vive mais próximo das práticas pedagógicas.
Segundo MORAN (2007) as redes digitais possibilitam organizar o ensino e a
aprendizagem de forma mais ativa, dinâmica e variada, privilegiando a pesquisa, a
interação e a personalização dos estudos em múltiplos espaços e tempos
presenciais e virtuais. Assim, a organização escolar precisa ser reinventada para
que todos aprendam de modo mais humano, afetivo e ético, integrando os aspectos
individual e social, os diversos ritmos, métodos e tecnologias, para ajudarmos a
formar cidadãos plenos em todas as dimensões.
Trabalhar a partir de problemas reais e de estudos de casos é um ponto de
partida para que o estudante perceba a importância e a relação do conteúdo a ser
aprendido com sua realidade.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 30
31

FCA
É necessário incentivar a busca pelo conhecimento. O estudante deve
ser estimulado a estudar os conteúdos básicos antes da aula, para que, em sala, o
professor possa aprofundar o aprendizado com exercícios, estudos de caso e
conteúdos complementares. A aula torna-se espaço para esclarecimento de dúvidas
e intercâmbio entre a turma.
O ambiente virtual de aprendizagem pode ser utilizado como ferramenta para
intercâmbio de informações e como ferramenta para o estudante fixar o que
aprendeu por meio de atividades que lhe permitam verificar se é capaz de aplicar
conceitos e se desenvolveu as competências esperadas.
Quando pensamos o aluno como atuante no processo de ensino e
responsável por sua aprendizagem, como um "sujeito da permanente construção do
conhecimento", entendemos que alunos e professores têm um papel ativo e o aluno
passa de receptor a produtor de conhecimentos.
A aprendizagem desenvolve-se de forma colaborativa, e a construção de
conhecimentos dá-se também a partir das participações e contribuições de todos.
Partindo de todas essas premissas dispostas e tentando equacioná-las
podemos nos valer dos recursos presentes nos Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVA), uma vez que permitem expandir as interações da aula para
além do momento presencial. Estes ambientes, inclusive, coadunam, como já
mencionamos, com o perfil dos alunos de hoje, jovens que se utilizam
frequentemente das tecnologias midiáticas.
No intuito de tornar o estudante o protagonista de seu aprendizado,
permitindo-lhe aprender de forma mais autônoma, e fazendo uso das tecnologias
como ferramentas de apoio, as aulas do curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda têm seu tempo dividido entre as seguintes
atividades:

 Atividade Teórica (código T) - expressa as horas de atividades


semanais presenciais definidas pela relação, em tempo integral, entre
professores e alunos, com exposição e discussão de conteúdos
organizados sistematicamente;
 Atividade Prática (código P) - expressa as horas de atividades
semanais que envolvem efetivamente alunos e professores, no

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32

FCA
desenvolvimento prático dos conteúdos. São consideradas
atividades práticas as atividades realizadas em laboratórios, atividades
de campo junto à comunidade, desenvolvimento de projetos, atividades
práticas de pesquisa e produções publicitárias;
 Atividade Orientada - expressa as horas de atividades semanais em
que os alunos desenvolvem com autonomia seus estudos, sem a
presença do docente. Estas atividades seguem orientação e/ou
supervisão de docente(s), e estão incluídas: atividades em bibliotecas,
estudo dirigido, iniciação científica, oficinas, projetos em empresa
júnior, realização de monografia, trabalhos finais e trabalhos práticos;
A soma dos números de horas semanais das atividades teóricas (T) e
práticas (P) indicam o total de horas semanais realizadas em salas de aula ou
laboratórios e o total de horas da disciplina.
É importante ressaltar que diversas disciplinas deverão estar alinhadas com
um programa de extensão que estimule a prática dos conceitos aprendidos em sala
e permita que este conhecimento chegue à comunidade.
Dentro desta perspectiva, os estudantes devolverão o conhecimento
adquirido por meio de oficinas abertas ao público interno e externo à Universidade e
por meio da realização de peças de campanhas publicitárias de cunho social e/ou
de interesse do curso ou de outras unidades da Universidade, possibilitando o
intercâmbio de conhecimentos e o trabalho inter e transdisciplinar, uma vez que
estas campanhas podem (e devem) envolver estudantes dos diversos estágios
(semestres) do curso e trabalham com conteúdos relacionados a diversas áreas e
disciplinas da Publicidade e Propaganda.
Assim, estas ações permitirão que atendamos ao que preconiza o PDI desta
universidade, trabalhando com princípios de interdisciplinaridade, transdisci-
plinaridade, cooperação, interação, intercâmbio entre cursos, atendendo também a
Resolução Consepe nº 27/1999.
Para maior aproveitamento, as disciplinas de 64 horas/aula deverão ter sua
carga horária semanal dividida em dois momentos de 2 horas/aula, a serem
ofertadas em dias diferentes.

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FCA
1.2.11.1. Acessibilidade

A Faculdade de Comunicação de Artes atualmente divide o prédio com o


Instituto de Linguagens, que possui rampas de acesso e elevador para acesso aos
três pisos do edifício, permitindo a circulação de pessoas com dificuldades de
locomoção ou portadores de cadeiras de rodas. Muitas das salas têm, ao lado de
suas portas, identificação em braile, buscando orientar o portador de necessidade
especial com relação à sua localização.
À medida que novas demandas se fizerem necessárias estas serão
solicitadas à Direção, buscando, assim, atender a um dos princípios norteadores do
Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Federal de Mato Grosso, o
de inclusão e pluralidade.

1.2.11.2. Atendimento à pessoa com transtorno do aspectro autista

Na hipótese de que pessoa com transtorno do espectro autista, conforme


caracterizado pela Lei 12.764/2012, ingresse no curso e considerando que nos
termos de seu art. 1º, § 2º, trata-se de uma pessoa com deficiência, o Colegiado de
Curso promoverá, até o 15º dia letivo, reunião específica com todos os docentes do
curso para particularizar, em relação a tal discente, as cinco acessibilidades que o
curso busca assegurar a toda pessoa com necessidade especial. Adicionalmente,
no mesmo intervalo de tempo, na hipótese de que haja comprovação da
necessidade de acompanhante especializado, oficiará ao Diretor da Unidade - com
cópia ao Pró-Reitor do Campus, Pró-Reitor Acadêmico, Pró-Reitor de Assistência
Estudantil - solicitando providências para atendimento a esse direito, conforme
assegurado no art. 3º, parágrafo único da Lei 12.764/2012.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 33
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FCA
1.2.12. Ementário

O ementário apresenta, para as disciplinas ofertadas pelo curso, os objetivos


a serem alcançados e a sua justificativa, que esclarece sobre sua importância para
a formação do estudante e dentro do curso.
Mesmo não havendo pré-requisitos recomenda-se que algumas disciplinas
sejam cursadas após outras mais introdutórias, e estas recomendações estão feitas
nas justificativas.
Para orientar o professor e o estudante sobre o conteúdo de cada disciplina, o
ementário também contempla os tópicos principais a serem abordados.
As ementas dos componentes curriculares do curso de Comunicação Social
com habilitação em Publicidade e Propaganda estão no Apêndice A.

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FCA
1.3. Operacionalização do curso

1.3.1. Formas de nivelamento para o ingressante

Os estudantes do curso de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e


Propaganda, em geral e até o presente momento, não apresentam dificuldades que
impliquem na elaboração de um programa de nivelamento que fuja ao Programa de
Tutoria2, já existente na Universidade e coordenado pela Pró-Reitoria de Ensino e
Graduação.

1.3.2. Concepção teórico-metodológica do trabalho

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda tem por objetivo formar um profissional capaz de responder às
exigências do mundo do trabalho capacitado a decidir, criar, liderar e conviver com
processos em permanente transformação.
A metodologia de ensino proposta pelo curso vê o estudante como atuante no
processo de ensino e responsável por sua aprendizagem, assim, entende também
que alunos e professores têm um papel ativo em sala de aula, que a aprendizagem
desenvolve-se de forma colaborativa, e a construção de conhecimentos dá-se a
partir das participações e contribuições de todos.
No curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda diversas disciplinas trabalham os conteúdos alinhados à realidade do
mercado e ainda podem integrar programas de extensão buscando estimular a
prática dos conceitos aprendidos em sala e permitindo que este conhecimento
chegue à comunidade.

2
De acordo com a página da Pró-Reitoria de Graduação “Entende-se por Tutoria a superação e
equiparação de estudos nos conteúdos considerados da educação básica e que são necessários à
compreensão dos fundamentos das disciplinas dos cursos de graduação, possibilitando ao aluno
alcançar êxito na sua formação profissional”. Disponível em <http://www.ufmt.br/ufmt/un/secao/6195/
PROEG>. Acesso em 13 Abr. 2016.
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FCA
A realização de eventos, coordenados pelo Colegiado de Curso,
promovem a divulgação das pesquisas de professores e alunos, a divulgação dos
melhores trabalhos realizados nas disciplinas do semestre anterior e a participação
de profissionais do mercado, promovendo a visibilidade dos trabalhos desenvolvidos
e estimulando o diálogo entre a graduação e a pós-graduação.
A Coordenação do curso e os professores-padrinhos (ou professoras-
madrinhas) fornecem o apoio que o estudante precisa para se familiarizar e realizar
escolhas dentro da rotina universitária, permitindo trilhar com segurança seu
caminho à conclusão do curso.

1.3.3. Estágio Curricular Supervisionado

O estágio, para os estudantes do curso de Comunicação Social com


habilitação em Publicidade e Propaganda caracteriza-se como componente
facultativo da formação profissional, realizado a partir da articulação entre a UFMT e
Instituições/Empresas, com o objetivo principal de contribuir para que a formação do
estudante, de forma comprometida com atividades pertinentes à atividade
profissional, bem como busca possibilitar uma maior integração com o mercado de
trabalho.
A atividade está regulamentada pelo Regulamento Geral de Estágio
Curricular Não-Obrigatório do Curso de Comunicação Social da Universidade
Federal de Mato Grosso, conforme apêndice B.

1.3.4. Práticas como atividades acadêmicas

A relevância epistemológica da prática é fundamental para um curso que se


propõe a interagir e atuar na área da Comunicação Social, e tal é o caso da
Publicidade e Propaganda. A Comunicação pressupõe as interações e os vínculos e
a formação demanda a experiência e a vivência como componentes formadores.
Mais do que uma ciência pura ou um conhecimento estanque, a Comunicação se

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configura pelas interfaces de conhecimento e as práticas (sejam elas
laboratoriais, de estágio organizacional ou de mercado, as agências juniores entre
outras) que possibilitam a experimentação dos saberes aplicados, a possibilidade de
trabalho cooperado e/ou integrado, a interação teoria e prática para o alcance da
práxis.
Desse modo, o Curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda pretende operar com um viés de aplicação das práticas
como alicerçantes para o conhecimento. Para além dos programas de estágio, de
aulas laboratoriais, de pesquisa em situações reais de mercado, do fomento à
agência júnior e de programas de extensão, toda e qualquer atividade acadêmica
estará atravessada pela exemplificação prática – operando como viés materializante
dos conhecimentos abstratos e ou teóricos. Como exemplo, os conteúdos da
Retórica ou da Semiótica encontram materialidade na criação e análise de peças
publicitárias que concretizam esses aspectos teóricos, também as teorias da Gestalt
ou do Design encontram materialidade na criação e avaliação de produtos de design
gráfico, embalagens e anúncios.

1.3.5. Atividades complementares

As atividades complementares são componentes curriculares que


possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, incluindo a prática de estudos e atividades que abrangem
conteúdos transversais ao curso, de interdisciplinaridade, especialmente nas
relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade.
Constituem de atividades obrigatórias e visam estimular a prática de estudos
independentes e aumentar a autonomia intelectual do aluno, possibilitando um
espaço privilegiado de exercício de autonomia para compor seu currículo,
incentivando e valorizando sua participação e integração na vida acadêmica
(representação estudantil, pesquisa, extensão e ensino), favorecendo a construção
de conhecimento e desenvolvimento de atitudes necessárias à formação do
profissional crítico e reflexivo.
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FCA
As atividades complementares podem ser desenvolvidas ao longo da
duração do curso. O aluno que não cumprir com a carga horária obrigatória das
atividades complementares, ficará impossibilitado de colar grau, devendo cumpri-la
no prazo máximo para integralização do curso.
As atividades complementares se dividem em categorias de Ensino, Pesquisa
e Extensão e também compreendem as participações em representações
acadêmicas, devendo ser desenvolvidas em espaços de tempo que não conflitem
com os horários regulares das aulas.
No curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda da Universidade Federal de Mato Grosso, as atividades
complementares somam 400 horas, dentro da carga horária total do curso.
A regulamentação das Atividades Complementares está descrita no Apêndice C.

1.3.6. Relação com a pós-graduação

O cenário articulado na criação da Faculdade de Comunicação e Artes,


implantada em 1º de março de 2016, está sintonizado com uma proposta inter e
transdisciplinar, voltada para uma formação plena e continuada para os alunos de
Comunicação e Artes, com a proposta do fortalecimento da relação entre a
graduação e a Pós-graduação.
O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea
(Mestrado e Doutorado – ECCO) recebe os egressos do curso de Comunicação
Social com habilitação em Publicidade e Propaganda desde sua criação.
O Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea
(Mestrado e Doutorado – ECCO), pertencente à Área Interdisciplinar da CAPES, foi
aprovado em 2007 e começou a funcionar em 2008. O curso de doutorado em
Estudos de Cultura Contemporânea, em associação ao mestrado existente, visa
atender a emergência de pensar as condições de produção e os caminhos que se

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desenham para esta região, cujos processos próprios oriundos da migração e
ocupação massivas imbricam-se às transformações de ordem mundial.
São três as suas linhas de pesquisa: Epistemes Contemporâneas, Poéticas
Contemporâneas e Comunicação e Mediações Culturais.

1. Poéticas Contemporâneas - Se o horizonte problemático do programa são


as transformações culturais dos últimos sessenta anos, um dos modos de
enfrentá-lo é sondar, de um lado, a reconfiguração de práticas tradicionais
mediante a incorporação de novos elementos (artístico-culturais) e, de outro,
a produção (invenção) de novos modos de fazer que podem resultar na
introdução de novas práticas. A Linha toma o termo “poéticas” no sentido
amplo de “criação”, “formação”, atribuído à palavra grega poiésis, não a
restringindo à prática artística, sem descartá-la, todavia. Apoia-se no conceito
de autopoiésis, dos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela, para
designar a capacidade dos seres vivos – e dos grupos que constituem – de
produzirem a si próprios de modo contínuo. Esta linha acolhe pesquisas
sobre os novos modos de fazer artísticos e simbólicos de indivíduos e grupos
– as suas poéticas – na sociedade contemporânea privilegiando práticas e
pensamentos latino-americanos.

2. Epistemes Contemporâneas - Sem ignorar as epistemes de outros


momentos históricos como o da Grécia Antiga, quando se acreditava haver
uma verdade, e da Idade Moderna com sua aposta na possibilidade do
conhecimento da natureza, apoiada no imperativo da técnica, a Linha abriga
estudos sobre a diversidade de propostas epistemológicas que emergiram
especialmente a partir do século XX, colocando em cena outras
possibilidades de conhecimento, caracterizadas pela crítica decolonial, em
particular a que remete à América Latina.
3. Comunicação e Mediações Culturais - Esta Linha de pesquisa abrange
projetos que visam os efeitos de sentido nos processos de comunicação,
tomando as práticas sociais e culturais como práticas de comunicação e de
vinculação social. Em perspectiva interdisciplinar, a comunicação é aqui
compreendida em suas dinâmicas sociais, políticas e culturais, de modo a

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FCA
acolher pesquisas relacionadas a temas contemporâneos, como
cibercultura, ritos comunicacionais, folkcomunicação, cultura das mídias,
entre outras denominações que constituem o campo do conhecimento. No
âmbito das transformações tecnológicas e das distintas experiências de
modernidade, estimula investigações sobre interação e interatividade,
processos de consumo, produções midiáticas e hipermidiáticas, artísticas e
culturais, entre outras, observando-se enfaticamente os atuais cenários no
Brasil e na América Latina.
Além do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura
Contemporânea (Mestrado e Doutorado – ECCO), está sendo criado o Mestrado em
Comunicação Social.
Com a aproximação do término do DINTER em Comunicação Social
UFMT/UFMG, em meados 2013 o Departamento de Comunicação Social criou uma
Comissão para pensar e propor um Mestrado em Comunicação Social. O primeiro
passo ocorreu um novembro de 2013 com a realização, na UFMT, do seminário
“Paradigmas, Narrativas e Dispositivos Comunicacionais”. Os resultados deste
seminário foram apresentados à CAPES, que autorizou a publicação de um livro
lançado em 2015.
Após avaliar todos os projetos de pesquisa dos doutores do Curso de
Comunicação e de outros cursos que poderiam integrar este programa, e mirando
ainda a realidade mato-grossense com suas necessidades de capacitação e a
demanda por aprofundamento em nosso campo de estudo, a Comissão de Pós-
Graduação do Curso de Comunicação Social propôs uma área de concentração
denominada Comunicação e Interfaces Sociais.
Esta área de concentração está voltada a investigações da dimensão
relacional da comunicação, seus processos de interlocução e suas interfaces
interativas na vida social, através de seus componentes materiais, simbólicos e
sociais, abrangendo a preocupação com perspectiva interacional da comunicação
nas condições econômicas de produção da cultura mediática; nas mediações
culturais presentes nos mecanismos de produção da comunicação; nas políticas de
comunicação e suas estratégias; na passagem da tradição para a renovação nos
gêneros da cultura mediática; nas relações da comunicação com a educação.

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Dentro desta área de estudo foram propostas duas linhas de pesquisa:
Processos Comunicativos e Sociabilidades e Poéticas da Imagem e Textualidades
Midiáticas.
1. Processos Comunicativos e Sociabilidades - Investiga processos
comunicativos que, sob o prisma da reflexividade, configuram as relações
sociais, particularmente no âmbito da cultura, da política e da educação. Esta
perspectiva incentiva a investigação do contexto sócio histórico dessas
práticas, da constituição de sociabilidades bem como das dinâmicas de poder
a elas relacionadas. Os projetos nela abrigados propõem-se a analisar as
formas interativas, as interlocuções, as ações dos sujeitos, os usos e as
apropriações de distintos meios e estratégias comunicacionais, os produtos
midiáticos como vetores de socialização; as características e mudanças
históricas e estruturais dos meios de comunicação e suas implicações na
produção de sentido.
2. Poéticas da Imagem e Textualidades Midiáticas - Esta linha de pesquisa
aborda os procedimentos de criação, os modos de expressão e as formas de
fruição das imagens, tendo em vista a especificidade dos dispositivos,
discursos e performances que as produzem, assim como sua hibridação.
Estuda produtos e dispositivos mediáticos, em suas especificidades
materiais, narrativas e discursivas, apreendidos tanto em sua dimensão
imanente como estabelecendo modos de interação peculiares, quanto nas
formas de saber que mobilizam e que se constituíram historicamente. Abriga
a reflexão sobre a produção imagética, atentando-se para seus aspectos
documentais, ficcionais ou plásticos. Levando-se em conta a dimensão
pragmática que é intrínseca e co-extensiva à dimensão expressiva das
imagens, procura-se compreender as mediações pelas quais elas instauram
experiências subjetivas, políticas e estéticas.
A relação entre graduação e pós-graduação começa por promover a
participação dos alunos nos grupos de pesquisa dos professores do curso e no
incentivo ao desenvolvimento de trabalhos em projetos de iniciação científica, em
ações de PIBIC ou VIC.

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Outras ações importantes são os eventos de divulgação dos trabalhos
realizados pelos grupos de pesquisa e pelos estudantes de graduação. Neste
sentido são propostos dois eventos:
Se liga na Propaganda – realizado semestralmente, sob a coordenação do
Colegiado de Curso de Publicidade e Propaganda, promove a divulgação do
andamento das pesquisas de professores pesquisadores e de alunos da graduação
que estejam participando de projetos de iniciação científica. Esta Semana também
compreende a divulgação dos melhores trabalhos realizados nas disciplinas do
semestre anterior e a participação de profissionais do mercado. Esta ação não só
proporciona visibilidade ao trabalho desenvolvido como pretende incentivar os
estudantes a dedicarem-se em seus trabalhos e participar de grupos de pesquisa.
Em versões anteriores, por ocasião da organização da Semana pelos estudantes, o
nome “Se liga na Propaganda” foi sugerido pelos próprios alunos e em virtude disso
foi feita a opção por sua manutenção.
Diálogos Transversais – realizado anualmente, sob a coordenação do
Colegiado de Curso de Publicidade e Propaganda, este seminário busca a
participação dos professores, dos estudantes de graduação e de pesquisadores dos
programas de pós-graduação, fortalecendo e estimulando o diálogo entre a
graduação e a pós-graduação.

1.3.7. Iniciação à pesquisa científica e programas de extensão

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda, atende ao que preconiza o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) da Universidade, que defende a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão como princípio fundante, “à medida que favorece a interação entre a
universidade e a sociedade civil organizada, a autorreflexão crítica, a participação
ativa dos estudantes na construção de conhecimentos, além de potencializar o
significado social do trabalho acadêmico”3.

3
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013-2018, da Universidade Federal de Mato Grosso,
página 39.
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Uma vez que a “formação deve pressupor, além da dimensão cognitiva,
as dimensões ética, estética, cultural e política, exigindo que todos os Projetos
Pedagógicos tragam o compromisso com a formação para a cidadania” 4, os projetos
de extensão pensados em associação a algumas disciplinas visam, além de
exercitar o aprendizado do estudante contribuindo para sua formação, ampliar o
alcance do conhecimento seja por meio de oficinas ofertadas para a comunidade,
como por meio de serviços a ela prestados.
O novo Plano Nacional de Educação, constante da Lei Federal 13.005, de
junho 2014, estabelece entre suas metas que os cursos de graduação assegurem o
mínimo de 10% do total de créditos curriculares em programas e projetos de
extensão.
Assim, além dos créditos das disciplinas, a participação nos projetos de
extensão associados a elas será computada como créditos para as Atividades
Complementares, que reserva 270 horas para a modalidade de Extensão.
Acreditamos também na importância de fortalecer as linhas de pesquisas
existentes e criar novas linhas associadas aos conteúdos, abrindo espaços para
discussões mais aprofundadas e criando oportunidades para a inserção dos
estudantes na carreira acadêmica por meio da participação dos alunos em grupos
de pesquisa e do desenvolvimento de projetos de iniciação científica, em ações de
PIBIC ou VIC.

1.3.8. Trabalho de curso

1. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os alunos de Comunicação


Social, habilitação em Publicidade e Propaganda poderá ser realizado em uma das
seguintes modalidades: Campanha Publicitária ou Artigo Publicado.
2. A Campanha Publicitária deve ser desenvolvida em equipes de 3 a 5
estudantes. Todos os integrantes deverão participar ativamente do projeto,
executando tarefas individualizadas e cumprindo com suas responsabilidades,

4
Idem ao anterior.
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conforme planejamento estabelecido entre o professor orientador e os demais
membros.
3. A modalidade de Artigo Publicado é de desenvolvimento individual e pode ser
realizada a partir do 6º semestre, a ser realizado sob orientação e submetido em
conjunto com um professor orientador. Refere-se a publicação de artigo científico,
ou obtenção de aceite, em revista com, pelo menos, conceito B da Capes. O artigo
só poderá ser submetido após a aprovação do professor orientador.
4. As regulamentações das modalidades Campanha Publicitária e Artigo
Publicado estão descritas no Apêndice D.

1.3.9. Avaliação do ensino e da aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem na UFMT é regulamento pela


Resolução Consepe nº 27, de 01 de março de 1999, que regulamenta o processo
de avaliação da aprendizagem na UFMT ou outras normas que a venham
complementar ou substituir.

1.3.10. As TICs no processo de ensino-aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) exercem um


importante papel na forma de nos comunicarmos, aprendermos e vivermos.
Como já citamos, o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) tem seu papel
tanto como ferramenta para intercâmbio de informações quanto como ferramenta
desenvolvimento de atividades que permitam a verificação dos conceitos e o
acompanhamento do desenvolvimento das competências esperadas.
Neste ambiente, o docente pode inserir todo o material didático e
complementar, de forma a auxiliar a compreensão do conteúdo, e propor atividades
de interação (como fóruns de discussão do conteúdo) e atividades para verificação
de aprendizagem, contribuindo para que a comunicação com os alunos flua melhor
e proporcionando uma experiência melhor de aprendizagem.

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Seu uso é fortemente recomendado no curso de Comunicação Social
com habilitação em Publicidade e Propaganda.

1.3.11. Apoio ao discente

A Universidade Federal de Mato Grosso disponibiliza aos seus estudantes


diversos programas e ações de apoio ao estudante.
A PRAE – Pró-Reitoria de Assistência Estudantil tem um programa de bolsas
para que, após o acesso à Universidade, o estudante possa nela permanecer e
obter sucesso em sua graduação.
A PROEG – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação tem, entre seus projetos, o
programa de Tutoria que apoia o estudante com dificuldade nos conteúdos da
educação básica, necessários à compreensão dos fundamentos das disciplinas, por
meio de aulas com outros estudantes de licenciaturas e que dominam estes
conteúdo e o Programa de Monitoria, em que, um estudante de graduação sob a
orientação de um professor, com objetivo de aprofundar conhecimentos teóricos e
práticos de um componente curricular, auxilia o professor, possibilitando a
aprendizagem de prática didático-pedagógica, o que contribui também para a
formação docente inicial. A participação no Programa de Monitoria se dá por meio
de edital publicado pela PROEG.
Além destes programas, o estudante contará com a figura do professor
padrinho (ou professora madrinha) que o acompanhará de seu ingresso à conclusão
de seu curso, orientando-o na escolha das disciplinas a serem cursadas,
acompanhando o seu desenvolvimento e estimulando-o a participar da vida
acadêmica e de projetos de extensão e pesquisa.
Logo na primeira semana de aula os alunos serão apresentados aos seus
professores padrinhos (ou professoras madrinhas). A escolha destes afilhados será
feita de forma aleatória e de forma equânime entre todos os professores.

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II – CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO

2.1. Corpo docente

O corpo docente do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda conta hoje com 6 (seis)
professores doutores, 2 (dois) mestres e 1 (um) especialista e está na expectativa de contratação de mais um professor que
venha a substituir o Prof. Me. Sizenando Rocha Campos Junior, que se aposentou em fevereiro deste ano (2016).

CORPO DOCENTE DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA (EFETIVOS)


Área de conhecimento da titulação, instituição
Nome do docente Titulação Regime
e ano de conclusão
Aclyse de Mattos Doutor Comunicação Social, UFMG, 2014 Dedicação Exclusiva
Afrânio Motta Filho Mestre Ciências da Comunicação, USP, 2000 Dedicação Exclusiva
Comunicação e Educação, Universidade Siegen
Benedito Dielcio Moreira Doutor Dedicação Exclusiva
(Alemanha), 2009
Ciências da Comunicação, Universidade Metodista de
Débora Cristina Tavares Doutora Dedicação Exclusiva
São Paulo, 2006
Flávio Prates da Fonseca Neto Especialista Comunicação Social Dedicação Exclusiva
Haroldo Arruda Júnior Doutor Filosofia, PUC-SP, 2013 Dedicação Exclusiva
Hélia Vannucchi de Almeida Santos Doutora Arte, USP, 2010 Dedicação Exclusiva
Javier Eduardo Lopez Mestre Ciências da Comunicação, USP, 2000 Dedicação Exclusiva
Luciana de Área Leão Borges Doutora Educação, Universidade Siegen (Alemanha), 2011 Dedicação Exclusiva

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 46
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2.1.1. Quadro descritivo

Os componentes curriculares elencados no quadro descritivo abaixo são de


duas naturezas, as primeiras são disciplinas ofertadas pelo curso, as segundas
constituem um rol de disciplinas indicadas para que o estudante amplie e
diversifique os conhecimentos, buscando-as em outras unidades acadêmicas da
Universidade Federal de Mato Grosso.
Estas disciplinas são de responsabilidade dos departamentos que as ofertam
e, portanto, as definições de área de formação, docente responsável, titulação e
regime de trabalho não nos compete definir.
Há que se fazer também uma observação a respeito dos componentes
intitulados Tópicos Especiais. Estas disciplinas têm por objetivo contemplar
conteúdos de interesse dos estudantes e dos docentes, não tratados em outras
disciplinas. Possibilita também a oferta de conteúdos de interesse sazonal ou a
realização de cursos ofertados por professores e pesquisadores de fora do curso,
em forma de módulo, que possam agregar outros conhecimentos aos nossos
alunos. Assim sendo, não há docente responsável pela disciplina e em virtude disso,
não é possível definir a titulação e regime de trabalho relativos à estas disciplinas.

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Área de formação requerida Unidade


Componente Regime de
para ministrar o componente Docente Responsável Titulação acadêmica
Curricular Trabalho
curricular de origem

Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


1. Arte e Publicidade Propaganda
Javier Eduardo López Díaz Mestre
exclusiva
FCA/COS

Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


2. Elementos de comunicação visual Propaganda
Javier Eduardo López Díaz Mestre
exclusiva
FCA/COS

Administração ou Dedicação
3. Empreendedorismo e Inovação Comunicação Social
Afranio Motta Filho Mestre
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
4. Ética e legislação publicitária Comunicação Social Afranio Motta Filho Mestre
exclusiva
FCA/COS

Fundamentos da imagem Artes, Design ou Publicidade e Hélia Vannucchi de Dedicação


5. Doutora FCA/COS
fotográfica Propaganda Almeida Santos exclusiva

6.
Fundamentos de Publicidade e Publicidade e Propaganda Benedito Dielcio Moreira Doutor
Dedicação
FCA/COS
Propaganda exclusiva

Dedicação
7. Gestão de agência Publicidade e Propaganda Flávio Prates da Fonseca Especialista
exclusiva
FCA/COS

Hélia Vannucchi de Dedicação


8. Gestão do Tempo e Produtividade Comunicação Social
Almeida Santos
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Informática aplicada à Computação ou Comunicação Dedicação


9. A SER CONTRATADO FCA/COS
Comunicação Publicitária Social exclusiva

Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


10. Laboratório da imagem Propaganda
Javier Eduardo López Díaz Mestre
exclusiva
FCA/COS

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 48
49

FCA

Dedicação
11. Laboratório da palavra Comunicação Social Aclyse de Mattos Doutor
exclusiva
FCA/COS

Luciana de Área Leão Dedicação


12. Normas ABNT Comunicação Social
Borges
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
13. Pesquisa em comunicação Comunicação Social Benedito Dielcio Moreira Doutor
exclusiva
FCA/COS

Responsabilidade social e Dedicação


14. Comunicação Social Débora Cristina Tavares Doutora FCA/COS
sustentabilidade exclusiva

Dedicação
15. Semiótica Comunicação Social Haroldo de Arruda Junior Doutor
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
16. Teoria da Comunicação Comunicação Social Haroldo de Arruda Junior Doutor
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
17. Atendimento e prospecção Publicidade e Propaganda Afranio Motta Filho Mestre
exclusiva
FCA/COS

Psicologia ou Publicidade e Dedicação


18. Estudos do consumidor Propaganda
Débora Cristina Tavares Doutora
exclusiva
FCA/COS

Fundamentos de Criação Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


19. Benedito Dielcio Moreira Doutor FCA/COS
Publicitária Propaganda exclusiva

Marketing ou Publicidade e Dedicação


20. Fundamentos do Marketing Propaganda
Flávio Prates da Fonseca Especialista
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
21. Mídia Publicidade e Propaganda Haroldo de Arruda Junior Doutor
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
22. Pesquisa mercadológica Comunicação Social Benedito Dielcio Moreira Doutor
exclusiva
FCA/COS

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 49
50

FCA

Luciana de Área Leão Dedicação


23. Planejamento de Campanha Publicidade e Propaganda
Borges
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
24. Organização de Projetos Publicidade e Propaganda Débora Cristina Tavares Doutora
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
25. Trabalho de Conclusão de Curso Publicidade e Propaganda -- --
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
26. Campanha publicitária Publicidade e Propaganda Flávio Prates da Fonseca Especialista
exclusiva
FCA/COS

Comunicação no mundo Dedicação


27. Comunicação Social Débora Cristina Tavares Doutora FCA/COS
contemporâneo exclusiva

Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


28. Design de comunicação Propaganda
Javier Eduardo López Díaz Mestre
exclusiva
FCA/COS

Direção de arte para mídias Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


29. A SER CONTRATADO - FCA/COS
dinâmicas Propaganda exclusiva

Direção de arte para mídias Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


30. A SER CONTRATADO - FCA/COS
estáticas Propaganda exclusiva

Marketing ou Publicidade e Luciana de Área Leão Dedicação


31. Endomarketing Propaganda Borges
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
32. Fluxos e dinâmicas culturais Comunicação Social Aclyse de Mattos Doutor
exclusiva
FCA/COS

Artes, Design ou Publicidade e Dedicação


33. Fotografia Publicitária Propaganda
Afranio Motta Filho Mestre
exclusiva
FCA/COS

Hélia Vannucchi de Dedicação


34. Gamificação Publicidade e Propaganda
Almeida Santos
Doutora
exclusiva
FCA/COS

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 50
51

FCA

Hélia Vannucchi de Dedicação


35. Gestão de mídias sociais Publicidade e Propaganda
Almeida Santos
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Marketing ou Publicidade e Dedicação


36. Marketing cultural e esportivo Propaganda
Aclyse de Mattos Doutor
exclusiva
FCA/COS

Marketing ou Publicidade e Luciana de Área Leão Dedicação


37. Marketing de varejo Propaganda Borges
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Marketing ou Publicidade e Dedicação


38. Marketing digital Propaganda
A SER CONTRATADO -
exclusiva
FCA/COS

Marketing ou Publicidade e Dedicação


39. Marketing político Propaganda
Haroldo de Arruda Junior Doutor
exclusiva
FCA/COS

Hélia Vannucchi de Dedicação


40. Mídias digitais Comunicação Social
Almeida Santos
Doutora
exclusiva
FCA/COS

Marketing ou Publicidade e Dedicação


41. Planejamento de Marketing Propaganda
Aclyse de Mattos Doutor
exclusiva
FCA/COS

Computação ou Comunicação Dedicação


42. Produção para web Social
A SER CONTRATADO -
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
43. Promoção de vendas Comunicação Social Afranio Motta Filho Mestre
exclusiva
FCA/COS

Dedicação
44. Propaganda política e eleitoral Publicidade e Propaganda Flávio Prates da Fonseca Especialista
exclusiva
FCA/COS

Redação publicitária para mídias Dedicação


45. Publicidade e Propaganda Aclyse de Mattos Doutor FCA/COS
dinâmicas exclusiva

Redação publicitária para mídias Dedicação


46. Publicidade e Propaganda Flávio Prates da Fonseca Especialista FCA/COS
estáticas exclusiva

47. Tópicos especiais 1 Publicidade e Propaganda A SER DEFINIDO - - FCA/COS

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 51
52

FCA

48. Tópicos especiais 2 Publicidade e Propaganda A SER DEFINIDO - - FCA/COS

49. Tópicos especiais 3 Publicidade e Propaganda A SER DEFINIDO - - FCA/COS

50. Antropologia -10931121 - - - - ICHS/SES

Antropologia e diversidade
51. - - - - ICHS/FIL
cultural-10931128

Diversidade étnica: Estudos sobre


52. - - - - ICHS/SES
os povos indígenas -20426595

53. Economia -20230542 - - - - FAET/ENE

54. Escrita criativa - - - - FCA/COS

55. Fotografia - - - - FCA/COS

Língua Brasileira de Sinais-


56. - - - - IL/LET
10230573

57. Sociologia I -11031479 - - - - ICHS/SCP

58. Teoria política -11031480 - - - - ICHS/SES

59. Animação - - - - FCA/COS

60. Cibercultura - - - - FCA/COS

61. Cidade e poder local-20426559 - - - - ICHS/SES

62. Comunicação, Educação e Mídias - - - - FCA/COS

63. Direção de arte - - - - FCA/COS

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 52
53

FCA

64. Direção de fotografia - - - - FCA/COS

65. Edição e montagem - - - - FCA/COS

Educação e comunicação em
66. - - - - ISC/SC
Saúde -51227259

67. Filme publicitário - - - - FCA/COS

68. Fotografia e iluminação - - - - FCA/COS

Geografia da população -
69. - - - - ICHS/GEO
20630661

Infância, adolescência, juventude


70. - - - - ICHS/SES
e políticas sociais-20426581

71. Linguagem audiovisual - - - - FCA/COS

72. Organização de produção - - - - FCA/COS

Planejamento e gestão ambiental


73. - - - - ICHS/GEO
I-20630616

74. Produção executiva - - - - FCA/COS

75. Produção sonora - - - - FCA/COS

76. Roteiro I - - - - FCA/COS

77. Roteiro II - - - - FCA/COS

Saúde, cultura e sociedade-


78. - - - - ISC/SC
51227250

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 53
54

FCA

2.1.2. Plano de qualificação docente

A Universidade Federal de Mato Grosso tem investido na qualificação do


corpo docente e do corpo técnico-administrativo, tanto liberando periodicamente
profissionais do quadro efetivo para a capacitação, em nível de pós-graduação, lato
e stricto sensu, quanto promovendo cursos, seminários, oficinas de formação
pedagógica.
A meta da UFMT é oportunizar a titulação de docentes do quadro regular de
modo a termos no prazo de quatro anos 40% dos professores com título de doutor e
100% com título de mestre, em áreas estratégicas para a criação de novos
programas de pós-graduação.
Dentre os tópicos importantes para a qualificação dos docentes do curso de
Comunicação Social Publicidade e Propaganda está o aprimoramento de línguas
estrangeiras, visando a internacionalização do curso de forma mais efetiva nas
próximas edições do plano pedagógico, podendo assim ofertar disciplinas em outras
línguas, tanto na graduação quanto na pós-graduação.
Para tanto, os afastamentos para capacitação serão concedidos após análise
do Colegiado de Departamento observando a Resolução nº 069, de 23/07/2007 que
trata sobre a qualificação docente e os seguintes critérios:
 fluxo de entrada das solicitações de afastamento para capacitação;
 tempo de serviço do docente da Universidade Federal de Mato Grosso.
Em 2014, a Coordenação de Ensino de Graduação em Publicidade e
Propaganda solicitou à PROEG um curso de Metodologias de Ensino,
principalmente relacionadas às novas tecnologias, de modo a permitir que os
professores se atualizassem e pudessem interagir melhor com os alunos. Tal
solicitação foi atendida e o curso foi considerado, pelos participantes e pela
Coordenação, extremamente satisfatório, pois os docentes tiveram a oportunidade
de melhorar o próprio desempenho como professor, já que os conhecimentos
adquiridos estão intimamente relacionados à prática docente.
Assim, a realização de cursos como esse e outros de interesse do corpo
docente, no intuito de capacitar ou aprimorar os conhecimentos para a realização de
suas atividades, será incentivada.
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 54
55

FCA

2.2. Corpo Técnico-administrativo

O corpo técnico-administrativo atual atende aos três cursos de Comunicação Social - Radialismo, Publicidade e
Propaganda e Jornalismo.

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS QUE ATUAM NO ÂMBITO DO CURSO


Técnico Cargo Atribuições Qualificação
Coordenar as atividades de ensino, planejamento e orientação, supervisionando
Daniele dos Santos de Técnica em Assuntos e avaliando estas atividades, para assegurar a regularidade do desenvolvimento
Especialista
Souza Educacionais do processo educativo. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Realizar programações visuais gráficas, buscando alternativas para melhoria
em tecnologias e matérias-primas e implantar novas tecnologias. Operar
máquinas e equipamentos de pré-impressão de produtos gráficos, planejar e
Everaldo Pereira Lacerda Técnico em Artes Gráficas Mestre
controlar o processo de produção. Realizar controle de qualidade das matérias-
primas e do produto final. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Dar suporte administrativo e técnico; atender usuários, fornecendo e recebendo
informações, tratar de documentos variados, cumprindo procedimentos
Jonatas Rodrigues do Assistente em
necessários referentes aos mesmos; preparar relatórios e planilhas; executar Nível Superior
Nascimento Santos Administração
serviços de áreas de escritório. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Executar atividade de apoio administrativo; atender usuários, tratar de
Jurandir Dias de Souza Auxiliar em Administração documentos variados, cumprindo procedimentos necessários referentes aos Nível Médio
mesmos. Auxiliar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Realização de trabalhos no laboratório/estúdio de áudio, compreendendo:
Assistente de gravações e edições de áudio; acompanhamento de professores e alunos em
Rudy Flávio da Silva Abreu Especialista
Laboratório/Área gravações; montagem e manutenção dos equipamentos de áudio e multimídia.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 55
56

FCA

Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e


funcionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo
ferramentas de desenvolvimento, especificando programas, codificando
Analista de Tecnologia da aplicativos. Administrar ambientes informatizados, prestar suporte técnico ao
A contratar Nível Superior
Informação usuário e o treinamento, elaborar documentação técnica. Estabelecer padrões,
coordenar projetos e oferecer soluções para ambientes informatizados e
pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Captar imagens através de câmeras de cinema e vídeo para a realização de
produções cinematográficas, televisivas e multimídia, com teor artístico,
jornalístico, documental e publicitário. Captar imagens em movimento;
A contratar Diretor de Fotografia Nível Superior
interpretar visualmente o roteiro; executar conceito fotográfico e organizar
produção de imagens, dialogando constantemente com a equipe de trabalho.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Captar imagens através de câmeras de cinema e vídeo para a realização de
produções cinematográficas, televisivas e multimídia, com teor artístico,
jornalístico, documental e publicitário. Captar imagens em movimento;
A contratar Diretor de Imagem Nível Superior
interpretar visualmente o roteiro; executar conceito fotográfico e organizar
produção de imagens, dialogando constantemente com a equipe de trabalho.
Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Dirigir, criando, coordenando, supervisionando e avaliando aspectos artísticos,
técnicos e financeiros referentes a realização de filmes, peças de teatro,
A contratar Diretor de Produção espetáculos de dança, ópera e musicais, programas de televisão e rádio, Nível Superior
vídeos, multimídia e peças publicitárias. Assessorar nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Criar imagens fotográficas de acontecimentos, pessoas, paisagens, objetos e
outros temas, em branco e preto ou coloridas, utilizando câmeras fixas (de
película ou digitais) e diversos acessórios. Escolher tema ou assunto da
A contratar Fotógrafo fotografia ou atender a demandas, segundo objetivos artísticos, jornalísticos, Nível Fundamental
comerciais, industriais, científicos etc. Podem revelar e retocar negativos de
filmes, tirar, ampliar e retocar cópias, criar efeitos gráficos em imagens obtidas
por processos digitais e reproduzi-las sobre papel ou outro suporte.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 56
57

FCA

Contudo, sente-se a necessidade de técnicos para solucionar problemas na administração das aulas relacionados com
os laboratórios didáticos e estúdio de fotografia. O quadro a seguir demonstra o perfil do técnico necessário para as atividades
do curso.

2.2.1. Quadro descritivo

Regime de Unidade
Área de atuação Área de formação requerida do técnico Técnico Responsável Titulação
Trabalho de lotação

1 Analista de Tecnologia a ser contratado


Curso Superior na área Superior 40 horas COS/FCA
da Informação (Código CBO: 3171-10, Nível E)
2 Assistente de Nível Superior
Fundamental Completo Rudy Flávio da Silva Abreu 40 horas COS/FCA
Laboratório Especialista
3 Assistente em Médio Profissionalizante ou Médio Jonatas Rodrigues do Nível Superior
40 horas COS/FCA
Administração Completo + experiência Nascimento Santos
4 Auxiliar em
Fundamental Completo Jurandir Dias de Souza Nível Médio 40 horas COS/FCA
Administração
5 a ser contratado
Diretor de Fotografia Curso superior em Comunicação Social Superior 40 horas COS/FCA
(Código CBO: 3732-15, Nível E)
6 a ser contratado
Diretor de Imagem Curso superior em Comunicação Social Superior 40 horas COS/FCA
(Nível E)
Curso superior em Comunicação Social,
7 a ser contratado
Diretor de Produção Artes Plásticas e Artes Cênicas mais Superior 40 horas COS/FCA
(Nível E)
habilitação
8 a ser contratado Nível
Fotógrafo Fundamental Completo + experiência 40 horas COS/FCA
(Código CBO: 2618-05, Nível C) Fundamental
Médio Profissionalizante ou Médio
9 Técnico em Artes Completo + Curso Técnico Registro no
Everaldo Pereira Lacerda Mestre 40 horas COS/FCA
Gráficas Conselho competente – Resolução nº 262,
de 28 de julho de 1979 – CONFEA.
10 Técnico em Assuntos Curso Superior em Pedagogia ou Nível Superior
Daniele dos Santos de Souza 40 horas COS/FCA
Educacionais Licenciaturas Especialista

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 57
58

FCA

2.2.2. Plano de capacitação

A Universidade Federal de Mato Grosso tem investido na qualificação do


corpo docente e do corpo técnico-administrativo, tanto liberando periodicamente
profissionais do quadro efetivo para a capacitação, em nível de pós-graduação, lato
e stricto sensu, quanto promovendo cursos, seminários e programas voltados para a
qualificação profissional.
A realização de cursos de interesse do corpo técnico-administrativo, no intuito
de capacitar ou aprimorar os conhecimentos para a realização de suas atividades,
serão incentivados, bem como o aprimoramento de línguas estrangeiras, visando a
internacionalização do curso e assim contribuindo para que os alunos estrangeiros
sejam atendidos e compreendidos em suas necessidades dentro do âmbito do curso
de Comunicação Social Publicidade e Propaganda.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 58
59

FCA

III - INFRAESTRUTURA

3.1. Salas de aula e de apoio

3.1.1. Salas de trabalho para professor em tempo integral

Para que o professor possa trabalhar em tempo integral na Universidade,


preparar suas aulas, reunir-se com alunos para trabalhos de pesquisa, extensão e
mesmo orientação, é necessário que o professor tenha uma sala a sua disposição,
onde possa armazenar e organizar seus livros e material de trabalho.
Dentro da estrutura docente existente atualmente são necessárias 5 (cinco)
salas para abrigar 2 (dois) professores por sala, com espaço mínimo de 6 m2 cada
(3m x 2m). Este espaço ainda não existe.

3.1.2. Sala de coordenação de curso e serviços acadêmicos

A coordenação de curso dispõe de espaço individualizado, com separação


para a parte administrativa e de secretariado de 42,87 m 2.
A sala da Coordenação de Publicidade e Propaganda, para trabalho do
coordenador e atendimento de alunos tem 9,12 m2 (2,55m x 3,70m) e está equipada
com 1 (uma) mesa, 3 (três) cadeiras, 1 (um) armário, 1 (um) computador, 1 (um)
telefone (ramal 8918), internet e ar condicionado.
Os arquivos do curso são armazenados no almoxarifado compartilhado com
as coordenações de Radialismo (futuro curso de Cinema e Audiovisual), de
Jornalismo e com o Departamento de Comunicação Social.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 59
60

FCA
3.1.3. Sala de professores

O Departamento de Comunicação conta com uma sala de reunião e convívio


docente 23,75 m2 (4,75m x 5m). Esta sala está equipada com 5 (cinco) mesas, 5
(cinco) computadores, 1 (uma) impressora jato de tinta, ar condicionado, telefone e
internet. Esta sala posteriormente será destinada à pós-graduação de Comunicação
Social.
Existe também uma sala para estudos ou atendimento de alunos, utilizada
pelos docentes mediante reserva, com 15 m2 (3m x 5m) e equipada com 1 (uma)
mesa, com 1 (um) computador, 1 (uma) mesa redonda para reunião com 6 (seis)
cadeiras, 2 (dois) armários tipo guarda-volumes, internet e ar condicionado.

3.1.4. Salas de aula

Mesmo com a criação da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA), as salas


de aula dos cursos do Departamento de Comunicação Social, dentre eles as de
Publicidade e Propaganda, são compartilhadas com outros cursos da FCA, como os
do Departamento de Música, e do Instituto de Linguagens (IL), com os cursos do
Departamento de Letras.
Atualmente utilizamos 8 (oito) salas de 49 m2, com capacidade para 45
(quarenta e cinco) alunos, todas equipadas com computador, projetor multimídia,
sistema de som, quadro negro (para giz), internet e ar condicionado.
Para esta estrutura curricular são necessárias mais 5 (cinco) salas para 15
(quinze) alunos com a mesma infraestrutura das demais (computador, projetor
multimídia, sistema de som, quadro negro ou branco, internet e ar condicionado).

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 60
61

FCA
3.1.5. Sala do centro acadêmico

O centro acadêmico de Comunicação Social (CACOS), que congrega todos


os estudantes de Comunicação Social, dentre os quais estão os de Publicidade e
Propaganda, possui atualmente duas salas de 12 m2 cada, sendo que uma delas é
compartilhada com o Centro Acadêmico de Música (CAMUS) e com o Centro
Acadêmico de Letras (CALET).

3.1.6. Outras salas

Atualmente existem 2 (dois) auditórios no prédio ocupado pela Faculdade de


Comunicação e Artes em conjunto com o Instituto de Linguagens, de uso
compartilhado com todos.
Existe também 1 (um) auditório, em fase de acabamento, no prédio de
Laboratórios de Comunicação Social, com capacidade para 80 pessoas e área
construída de 97,10 m2 (13,80m x 7,15m). Este espaço possui 3 (três) aparelhos de
ar condicionado de 20.000 BTUs cada em funcionamento. Uma vez concluídas as
obras de alvenaria, sonorização, pontos de internet e telefone, conexões multimídia
e eletricidade, deverão ser instalados os equipamentos adquiridos para esse fim.
Ainda faltam os acabamentos do forro, paredes com tratamento acústico, bem como
a aquisição das cadeiras do auditório.
Faz-se necessário também um espaço destinado a palestras, seminários,
abertura de eventos e outras atividades com grande presença de público
participante, em formato de anfiteatro, para abrigar 120 pessoas, com poltronas,
instalação de material audiovisual (tela e projetor multimídia), sistema de
sonorização completo. Este espaço está previsto no prédio didático em construção.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 61
62

FCA
3.1.7. Ambientes de convivência

Atualmente existem enquanto ambientes de convivência, no prédio ocupado


pelo IL e pela FCA (IL/FCA), o espaço do saguão com um pequeno palco para
apresentações e mesas com cadeiras para estudos e convivência, colocadas na
rampa e em alguns corredores.
A construção de mesas e bancos de alvenaria nas áreas externas, em
espaços com sombra, como embaixo das árvores existentes atrás do prédio do
IL/FCA e no espaço entre o prédio do IL/FCA e o novo prédio didático em
construção ampliarão estes espaços de convivência.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 62
63

FCA
3.2. Biblioteca

3.2.1. Biblioteca geral

A Biblioteca tem por objetivo principal servir como suporte às atividades de


ensino, pesquisa e extensão da instituição e para isso mantém serviços de consulta
e empréstimo de materiais bibliográficos, orientação aos usuários no uso dos
recursos internos e externos da biblioteca, levantamentos bibliográficos com os
recursos internos e através de outros sistemas disponíveis.
Desde outubro de 2007, a Biblioteca Central buscando melhorias e agilidade
em seu trabalho, migrou do Sistema CDS/ISIS para o moderno “Sistema
Pergamum” (software desenvolvido pela PUC do Paraná), que gerencia não só a
própria Biblioteca Central, mas também as Bibliotecas Regionais distribuídas nos
Campi da UFMT localizados em cidades no interior do Estado, que integram o
Sistema de Bibliotecas da UFMT.
O horário de atendimento da Biblioteca Central é de segunda a sexta das
7h30min às 22h e aos sábados das 7h30min às 13h.
Os serviços e produtos oferecidos pela Biblioteca são:
 Empréstimo domiciliar (aos usuários que tenham vínculo com a instituição:
alunos, técnicos e professores).
 Consultas ao acervo:
o On-line (http://www.biblioteca.ufmt.br/pergamum/biblioteca/index.php)
o Acesso ao catálogo bibliográfico on-line para consulta, tanto nos
terminais de consulta local, como via Internet.
 Reserva de livros via Internet (esta modalidade refere-se aos livros que
estejam emprestados).
 Renovação de empréstimo via Internet, acesso usuário pelo endereço:
www.biblioteca.ufmt.br
 Serviço de apoio ao usuário para elucidações de dúvidas quanto a
utilização da biblioteca e apoio às pesquisas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 63
64

FCA
Estão disponíveis aos usuários 37 (trinta e sete) computadores para
acesso à Internet, e-mail, banco de dados, livros, periódicos eletrônicos e realização
de trabalhos acadêmicos. Além desses acessos, são oferecidos pela biblioteca 08
(oito) terminais exclusivos para consulta ao acervo, reserva e renovação de obras.
O espaço da biblioteca dispõe, ainda, de salas individuais de estudo.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 64
65

FCA
3.3. Laboratórios

3.3.1. Laboratório de informática

Os alunos do Curso de Comunicação Social têm disponível o Laboratório de


Informática do Instituto de Linguagens/Faculdade de Comunicação e Artes, com
área total de 19,5 m2, ambiente refrigerado e 20 (vinte) computadores, cujo uso é
compartilhado com os estudantes dos outros cursos de Comunicação, de Artes e de
Letras.
As normas de utilização estabelecem, entre outros critérios, o direito do uso
diário por uma hora e meia, marcada com 24 horas de antecedência.
Este Laboratório de Informática é normalmente procurado por alunos que
precisam digitar trabalhos (resenhas, análise, opiniões e comentários) e estudos
solicitados em sala de aula, especialmente por disciplinas teóricas.

3.3.2. Laboratórios didáticos

Todos os laboratórios didáticos utilizados pelo curso de Comunicação Social


com habilitação em Publicidade e Propaganda estão localizados no prédio de
Laboratórios do Departamento de Comunicação Social e são compartilhados pelos
outros cursos do Departamento de Comunicação Social, a saber, curso de
Radialismo (que será extinto e substituído pelo curso de Cinema e Audiovisual) e
curso de Jornalismo.

3.3.2.1. Laboratório de Planejamento e Produção Gráfica

Área Total: 59,59 m2


O Laboratório de Planejamento e Produção Gráfica é utilizado para as aulas
práticas das disciplinas do curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda que desenvolvem habilidades gráficas, de design, mídias

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 65
66

FCA
digitais e ainda para as atividades do Laboratório de Imagem. Possui pontos
de internet, 1 (um) móvel metálico de gavetas para papéis e arquivo de trabalhos, 2
(dois) aparelhos ar condicionado, 1 (uma) TV de 40 polegadas, 14 (quatorze) mesas
de desenho, 11 (onze) computadores para uso dos alunos e 1 (um) computador
para uso do professor. Possui ainda 1 (uma) mesa para o professor e caixa
acústica.
Com a implementação da nova estrutura curricular deverá ser executada a
atualização dos softwares (pacote Adobe e pacote Corel completos) e troca das
CPUs dos computadores, além da aquisição de, pelo menos mais 4 (quatro
computadores), visando o atendimento dos 15 (quinze) discentes das aulas práticas
laboratoriais.
Como mencionado, este laboratório é de uso compartilhado com os outros cursos
do Departamento de Comunicação Social.

3.3.2.2. Laboratório “A” – Laboratório de áudio

Área Total: 23,60 m²


O Laboratório A, junto à Técnica “A” e ao Estúdio “A”, está preparado com
isolamento acústico de vidro transparente duplo, isolados entre si, com 5 cm de
largura, para que os alunos possam acompanhar as atividades desenvolvidas no
Estúdio. Este laboratório dispõe de 6 (seis) computadores para os estudantes e 1
(um) para o professor.
Nesse Laboratório são ministradas, prioritariamente, as aulas de redação,
criação, produção e interpretação para áudio.
Como mencionado, este laboratório também é de uso compartilhado com os
outros cursos do Departamento de Comunicação Social.

3.3.2.3. Laboratório “B” – Laboratório de informática

Área total: 23,95 m²


No Laboratório B são ministradas aulas práticas que envolvem redação de
peças publicitárias, planejamentos de marketing, de campanha e de mídia. Este

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 66
67

FCA
laboratório dispõe de 6 (seis) computadores para os estudantes e 1 (um)
para o professor.
Para o atendimento das atividades das aulas relacionadas à campanha e
mídia, faz-se necessário a aquisição e instalação de softwares para gestão de Mídia
como o iClips (www.iclips.com.br).
Como mencionado, este laboratório também é de uso compartilhado com os
outros cursos do Departamento de Comunicação Social.

3.3.2.4. Laboratório “C” – Laboratório de informática

Área Total: 48,98 m²


No Laboratório C são ministradas aulas práticas que envolvem redação de
peças publicitárias, planejamentos de marketing, de campanha e de mídia, podendo
ainda ser utilizado para as aulas de mídias digitais. Este laboratório dispõe de 11
(onze) computadores para os estudantes e 1 (um) para o professor.
Faz-se necessário a instalação de softwares para gestão de Mídia como o
iClips (www.iclips.com.br) e dos do pacote Adobe (principalmente Photoshop,
Fireworks e Dreamweaver) para atendimento das disciplinas de mídias digitais.
Como mencionado, este laboratório também é de uso compartilhado com os
outros cursos do Departamento de Comunicação Social.

3.3.2.5. Pós-Produção

Área total : 37 m²
A sala de Pós-Produção é utilizada para edição e finalização de vídeos em
mídia digital produzidos pelos alunos do Departamento de Comunicação Social.
Utilizada para tratamento de imagem e som e pós-produção dos materiais gravados
em disciplinas práticas do curso.
Como mencionado, este laboratório também é de uso compartilhado com os
outros cursos do Departamento de Comunicação Social.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 67
68

FCA
3.3.2.6. Ilhas de Edição A e B

Área: 37 m² cada
As Ilhas de Edição estão equipadas com máquinas para edição e pós
produção de VTs diversos, peças publicitárias, entre outras produções. Destina-se
às atividades práticas de disciplinas de todos os cursos do Departamento de
Comunicação Social.

3.3.2.7. Switch

Área total: 24,5 m²


A Sala de Switch atualmente está sendo utilizada para as discussões teóricas
e conceituais que referenciam as disciplinas com atividades laboratoriais de todos
os cursos do Departamento de Comunicação Social. Na estrutura do Bloco de
Laboratórios este é o espaço reservado para switch, uma sala de aula prática para
acompanhamento de atividades no estúdio, produção ao vivo e gravações diversas.

3.3.2.8. Laboratório de Fotografia Analógica e Tratamento de Imagem Digital

Área Total: 33,50 m²


O Laboratório de Fotografia Analógica possui 16,75 m2 e está em fase de
remontagem com 4 (quatro) ampliadores e pias de revelação.
O Laboratório de Tratamento de Imagem Digital possui 16,75 m 2 e conta com
pontos de internet e bancadas fixas com capacidade de abrigar oito estações de
trabalho. As atuais estações de trabalho deverão ser substituídas, pois estão
obsoletas e fora de funcionamento. São necessários 8 novos computadores de alta
performance com softwares específicos para manipulação de imagens: do pacote
Adobe, o Photoshop e do pacote Corel Draw, o Photopaint. Estes softwares se
tornam necessários, pois são os empregados no mercado e não existem outros com
a mesma qualidade e ferramentas que possam substituí-los.
Como mencionado, este laboratório também é de uso compartilhado com os
outros cursos do Departamento de Comunicação Social.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 68
69

FCA
3.3.2.9. Estúdio de fotografia e TV

Área: Estúdio, com 45,39 m2; Controle de Iluminação, com 9,60 m2


Este espaço é utilizado para a realização de trabalhos de fotografia e em
vídeo e precisa ser readequado com a atualização conforme solicitado no item
“Demanda de equipamentos”.
Como mencionado, este laboratório também é de uso compartilhado com os
outros cursos do Departamento de Comunicação Social.

3.3.3. Plataforma de suporte à EaD

A Universidade Federal de Mato Grosso disponibiliza um Ambiente Virtual de


Aprendizagem (AVA), um sistema criado pela Secretaria de Tecnologia da
Informação (STI) da UFMT, pela customização da plataforma “Modular Object-
Oriented Dynamic Learning Environment”, conhecida como “Moodle” e
recomendada pelo Governo Federal. O ambiente é totalmente integrado com o
Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA)
No curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda, a plataforma de suporte à EaD será utilizada para apoio às atividades
presenciais. O uso da ferramenta será incentivado em todas as disciplinas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 69
70

FCA
3.4. Infraestrutura existente e demandada

3.4.1. Infraestrutura física existente e recursos humanos existentes

Atualmente o curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda conta com a seguinte Infraestrutura física e recursos humanos.

3.4.1.1. Infraestrutura física


 1 sala da Coordenação de Publicidade e Propaganda, para trabalho do
coordenador e atendimento de alunos com 9.12 m2 (2,55m x 3,70m);
 1 sala de reunião e convívio docente de 23,75 m2 (4,75m x 5m), que
posteriormente será destinada à pós graduação de Comunicação Social;
 1 sala para estudos ou atendimento de alunos, utilizada pelos docentes
mediante reserva, com 15 m2 (3m x 5m);
 8 (oito) salas de 49 m2, com capacidade para 45 (quarenta e cinco)
alunos, todas equipadas com computador, projetor multimídia, sistema de
som, quadro negro (para giz), internet e ar condicionado, de utilização
compartilhada por outros cursos da FCA e do IL, conforme explicado no
item 7.1.4;
 2 (dois) auditórios no prédio ocupado pela Faculdade de Comunicação e
Artes em conjunto com o Instituto de Linguagens, de uso compartilhado
com todos;
 1 (um) auditório, em fase de acabamento, no prédio de Laboratórios de
Comunicação Social, com capacidade para 80 pessoas e área construída
de 97,10 m2 (13,80m x 7,15m);
 Ambientes de convivência, no prédio ocupado pelo IL e pela FCA
(IL/FCA), sendo o espaço do saguão com um pequeno palco para
apresentações e mesas com cadeiras para estudos e convivência,
colocadas na rampa e em alguns corredores;

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 70
71

FCA
 1 (um) Laboratório de Informática do Instituto de
Linguagens/Faculdade de Comunicação e Artes, com área total de 19,5
m2, ambiente refrigerado e 20 (vinte) computadores, cujo uso é
compartilhado com os estudantes dos outros cursos de Comunicação, de
Artes e de Letras;
 Laboratório de Planejamento e Produção Gráfica, com 59,59 m2, com
pontos de internet, 1 (um) móvel metálico de gavetas para papéis e
arquivo de trabalhos, 2 (dois) aparelhos ar condicionado, 1 (uma) TV de
40 polegadas, 14 (quatorze) mesas de desenho, 11 (onze) computadores
para uso dos alunos e 1 (um) computador para uso do professor, 1 (uma)
mesa para o professor e caixa acústica, cujo uso é compartilhado com os
estudantes dos outros cursos do Departamento de Comunicação;
 Laboratório A, junto à Técnica A e ao Estúdio A, com 23,60 m², está
preparado com isolamento acústico de vidro transparente duplo, isolados
entre si, com 5 cm de largura, para que os alunos possam acompanhar as
atividades desenvolvidas no Estúdio. Dispõe de 6 (seis) computadores
para os estudantes e 1 (um) para o professor, cujo uso é compartilhado
com os estudantes dos outros cursos do Departamento de Comunicação;
 Laboratório B, com 23,95 m², equipado com 6 (seis) computadores para
os estudantes e 1 (um) para o professor, cujo uso é compartilhado com os
estudantes dos outros cursos do Departamento de Comunicação;
 Laboratório C, com 48,98 m², dispõe de 11 (onze) computadores para os
estudantes e 1 (um) para o professor, cujo uso é compartilhado com os
estudantes dos outros cursos do Departamento de Comunicação;
 Pós-Produção, uma sala com 37 m2, utilizada para edição e finalização de
vídeos em mídia digital, de uso compartilhado com os estudantes dos
outros cursos do Departamento de Comunicação;
 2 (duas) Ilhas de Edição de 37 m² cada, equipadas com máquinas para
edição e pós-produção de VTs diversos, peças publicitárias, entre outras
produções. Também de uso compartilhado com os estudantes dos outros
cursos do Departamento de Comunicação;

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 71
72

FCA
 Switch, com 24,5 m², atualmente está sendo utilizada para as
discussões teóricas e conceituais que referenciam as disciplinas com
atividades laboratoriais de todos os cursos do Departamento de
Comunicação Social;
 Laboratório de Fotografia Analógica possui 16,75 m2 e está em fase de
remontagem com 4 (quatro) ampliadores e pias de revelação. Também de
uso compartilhado com os estudantes dos outros cursos do Departamento
de Comunicação;
 O Laboratório de Tratamento de Imagem Digital possui 16,75 m2 e conta
com pontos de internet e bancadas fixas com capacidade de abrigar oito
estações de trabalho.
 Estúdio de fotografia e TV. O estúdio conta com 45,39 m2 e uma sala de
Controle de Iluminação, com 9,60 m2. É utilizado para a realização de
trabalhos de fotografia e em vídeo por os estudantes de todos os cursos
do Departamento de Comunicação.

3.4.1.2. Recursos humanos – docentes


 6 (seis) professores doutores;
 2 (dois) mestres ;
 1 (um) especialista.
E está na expectativa da realização de concurso público para carreira de
docente do ensino superior que venha a substituir o Prof. Me. Sizenando Rocha
Campos Junior, que se aposentou em fevereiro deste ano (2016), com processo já
em andamento.

3.4.1.3. Recursos humanos – técnico-administrativo


 1 Técnica em Assuntos Educacionais
 1 Técnico em Artes Gráficas
 1 Assistente em Administração
 1 Auxiliar em Administração
 1 Assistente de Laboratório/Área

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 72
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FCA
3.4.2. Demanda de recursos humanos

3.4.2.1. Corpo docente

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda precisa da manutenção das 10 (dez) vagas de professores efetivos
existentes atualmente, o que, no momento, demanda na contratação de um
professor efetivo, que venha a substituir o Prof. Me. Sizenando Rocha Campos
Junior, que aposentou-se em fevereiro deste ano (2016) e de um professor que
substitua a Profª Drª Luciana de Arêa Leão Borges, afastada por convênio técnico
para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

3.4.2.2. Corpo técnico-administrativo

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda necessita da contratação dos seguintes técnico-administrativos:
 1 Analista de Tecnologia da Informação
 1 Diretor de Fotografia
 1 Diretor de Imagem
 1 Diretor de Produção
 1 Fotógrafo

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 73
74

FCA

Área de formação Regime de


Área de atuação Atribuições Titulação
requerida Trabalho
Desenvolver e implantar sistemas informatizados dimensionando requisitos e
funcionalidade do sistema, especificando sua arquitetura, escolhendo ferramentas de
Analista de desenvolvimento, especificando programas, codificando aplicativos. Administrar
Nível
Tecnologia da ambientes informatizados, prestar suporte técnico ao usuário e o treinamento, elaborar Curso Superior na área 40 horas
Superior
Informação documentação técnica. Estabelecer padrões, coordenar projetos e oferecer soluções
para ambientes informatizados e pesquisar tecnologias em informática. Assessorar nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Captar imagens através de câmeras de cinema e vídeo para a realização de produções
cinematográficas, televisivas e multimídia, com teor artístico, jornalístico, documental e
Diretor de Curso superior em Nível
publicitário. Captar imagens em movimento; interpretar visualmente o roteiro; executar 40 horas
Fotografia Comunicação Social Superior
conceito fotográfico e organizar produção de imagens, dialogando constantemente com
a equipe de trabalho. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Captar imagens através de câmeras de cinema e vídeo para a realização de produções
cinematográficas, televisivas e multimídia, com teor artístico, jornalístico, documental e
Curso superior em Nível
Diretor de Imagem publicitário. Captar imagens em movimento; interpretar visualmente o roteiro; executar 40 horas
Comunicação Social Superior
conceito fotográfico e organizar produção de imagens, dialogando constantemente com
a equipe de trabalho. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Dirigir, criando, coordenando, supervisionando e avaliando aspectos artísticos, técnicos Curso superior em
e financeiros referentes a realização de filmes, peças de teatro, espetáculos de dança, Comunicação Social, Nível
Diretor de Produção Artes Plásticas e Artes 40 horas
ópera e musicais, programas de televisão e rádio, vídeos, multimídia e peças Superior
publicitárias. Assessorar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Cênicas mais
habilitação
Criar imagens fotográficas de acontecimentos, pessoas, paisagens, objetos e outros
temas, em branco e preto ou coloridas, utilizando câmeras fixas (de película ou digitais)
e diversos acessórios. Escolher tema ou assunto da fotografia ou atender a demandas, Nível
Fundamental completo
Fotógrafo segundo objetivos artísticos, jornalísticos, comerciais, industriais, científicos etc. Pode Fundame 40 horas
+ experiência
revelar e retocar negativos de filmes, tirar, ampliar e retocar cópias, criar efeitos ntal
gráficos em imagens obtidas por processos digitais e reproduzi-las sobre papel ou outro
suporte.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 74
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FCA

3.4.3. Demanda de infraestrutura física

 Construção de 5 (cinco) salas para abrigar 2 (dois) professores por sala,


com espaço mínimo de 6 m2 cada (3m x 2m), para que o professor possa
trabalhar em tempo integral na Universidade (preparar suas aulas, reunir-
se com alunos para trabalhos de pesquisa, extensão e mesmo
orientação), como mencionado no item 3.1.1;
 Construção de 1 sala de reunião e convívio docente de 100 m2 (10m x
10m), uma vez que a existente está destinada à pós-graduação de
Comunicação Social;
 Construção de 5 (cinco) salas para 15 (quinze) alunos equipada com
computador, projetor multimídia, sistema de som, quadro negro ou branco,
internet e ar condicionado;
 Finalização de 1 (um) auditório, em fase de acabamento, no prédio de
Laboratórios de Comunicação Social, com capacidade para 80 pessoas e
área construída de 97,10 m2 (13,80m x 7,15m). Faltam ser concluídas as
obras de alvenaria, sonorização, pontos de internet e telefone, conexões
multimídia e eletricidade, para a instalação dos equipamentos adquiridos
para esse fim. E, ainda, os acabamentos do forro, paredes com
tratamento acústico, bem como a aquisição das cadeiras do auditório;
 1 (um) espaço destinado a palestras, seminários, abertura de eventos e
outras atividades com grande presença de público participante, em
formato de anfiteatro, com poltronas, instalação de material audiovisual
(tela e projetor multimídia), sistema de sonorização completo para abrigar
120 pessoas (este espaço está previsto no prédio didático que está em
construção);
 Construção de mesas e bancos de alvenaria nas áreas externas, em
espaços com sombra, como embaixo das árvores existentes atrás do
prédio do IL/FCA e no espaço entre o prédio do IL/FCA e o novo prédio
didático em construção para ampliação dos espaços de convivência.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 75
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FCA
3.4.4. Demanda de equipamentos

 Para o Laboratório de Planejamento e Produção Gráfica será


necessária a atualização dos softwares (pacote Adobe e pacote Corel
completos) e troca das CPUs dos 11 computadores por 11 novos
computadores com processadores de alta performance, além da aquisição
de, pelo menos mais 5 (cinco computadores com processador de alta
performance), visando o atendimento dos 15 (quinze) discentes das aulas
práticas laboratoriais, incluindo nesta conta um computador para o
professor;
 Para o Laboratório A é necessária a aquisição e instalação de software
para edição de áudio e vídeo, mixagens, efeitos especiais e troca dos 6
(seis) computadores por outros com processador de alta performance;
 Para o Laboratório B é necessária a aquisição e instalação de softwares
de gestão de Mídia como o iClips (www.iclips.com.br), para todos os seus
computadores;
 Para o Laboratório C é necessária a aquisição e instalação de softwares
para gestão de Mídia como o iClips (www.iclips.com.br) e do pacote
Adobe (principalmente Photoshop, Fireworks e Dreamweaver) para
atendimento das disciplinas de Mídia e mídias digitais, respectivamente,
em todos os computadores;
 As Ilhas de Edição A e B necessitam da aquisição de 6 estações não
lineares compatíveis com o software Final Cut (pois é o software
empregado no mercado e não existem outros com a mesma qualidade e
ferramentas que possam substituí-lo) e automação de DVD/Blue Ray,
além de mobiliário para acomodar estes equipamentos;
 Para o Laboratório de Fotografia Analógica e Tratamento de Imagem
Digital faz-se necessária a aquisição de 8 (oito) computadores de alta
performance com software para manipulação de imagens específicos: do
pacote Adobe, o Photoshop e do pacote Corel Draw, o Photopaint (a
especificação destes softwares faz-se necessária pois são empregados
no mercado e não existem outros com a mesma qualidade e ferramentas

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 76
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FCA
que possam substituí-los). Além dos computadores faz-se
necessária a aquisição de:
o 10 fotômetros para luz incidente
o 15 colorímetros
o 5 fotômetros tipo spotmeter
o 10 HDs externos de 1 Tb para arquivo de imagens
o 3 kits de iluminação fotográfica (tocha, haze e flash,
preferencialmente em led)
o 3 jogos de fundos infinitos de papel (largura padrão) em várias
cores, preferencialmente cyan, vermelho, verde, preto e branco
o 20 máquinas fotográficas digitais profissionais, mínimo 24
megapixel e sistema de sensor full frame.
o 20 kits de lentes compatíveis com câmeras digitais contendo
grande angular, teleobjetiva e lente normal abertura mínima 2.8
(com objetivas18mm e 24mm; objetiva 35-70mm; objetiva 200mm;
objetiva zoom 70-300mm)
o Baterias e carregadores
o 15 tripés de câmeras fotográficas
o 15 rebatedores
o 40 cartões de memória compatíveis com câmeras fotográficas e de
alta taxa de transferência (classe 10/64GB/95mbps).
 Para o Estúdio de fotografia e TV faz-se necessária, para a realização
dos trabalhos de captação de imagens e sons, a aquisição de:

o 30 cartões de memória SD, SDHC ou SDXC de 64GB, que são


compatíveis com as câmeras existentes (Sony NXCam HXR-NX3/1)
o 5 câmeras DSLR profissional (resolução mínima de 24 megapixels e
sensor full frame) com acessórios e adaptadores para filmagem:
 monitor
 lentes (zoom, normal, teles, grande angulares)
 filtros
 baterias
 carregadores de baterias

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FCA
 tripé com cabeça fluída
 tripé baby
 fotômetros
 parassóis
 follow focus
 matte box
 10 cartões de memória de alta performance (classe 10/64
GB/95mbps)
o Microfone de lapela com fio (5 aparelhos)
o Microfone de lapela sem fio (5 aparelhos)
o Microfone direcional profissional tipo shot gun com tripé e extensor
(1 aparelho)
o Microfone condensador (5 aparelhos)
o Microfone bidirecional (5 aparelhos)
o Estação completa de controle de áudio em mesa digital 24 canais e
mobiliário
o Filtros de cor (gelatina)
o Rebatedores dourado, prata, preto e branco (2 de cada cor, com
diâmetros entre 80 e 120 cm)
o 2 Rebatedores flexíveis dupla face, retangular (ouro/branco) de
92x122 cm
o 2 Butterflys
o 2 Difusores para refletor com capa difusora (com diâmetro de 480
mm)
o 1 Tenda difusora para iluminação com 80x80 cm e 4 Fundos (a
serem utilizadas para Foto Still)
o Trilhos retos e 3 curvos para dolly

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FCA

IV – GESTÃO DO CURSO

4.1. Órgãos colegiados e comitê de ética

4.1.1. Núcleo Docente Estruturante

De acordo com a Instrução Normativa nº 02/2015, da PROEG, que orienta a


criação e o funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) no âmbito dos
Cursos de Graduação da Universidade Federal de Mato Grosso,

Art. 2º. O Núcleo Docente Estruturante tem por objetivo atuar no processo de
concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso.
Art. 3º. O Núcleo Docente Estruturante, de caráter consultivo, propositivo e
executivo em matéria acadêmica, terá as seguintes atribuições:
I - propor atualização do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) zelando pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
II -contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III -colaborar na auto avaliação periódica dos cursos de graduação;
IV- zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes atividades
de ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do curso.

Atualmente o NDE do curso de Comunicação Social com habilitação em


Publicidade e Propaganda é composto por 5 membros, sendo 4 (quatro) doutores e
1 (um) mestre.
O NDE foi o responsável pela elaboração deste Plano Pedagógico de Curso
(PPC), contando com 2 (dois) discentes e 1 (um) técnico administrativo, que
compuseram a Comissão de Elaboração do PPC.
O Regulamento do NDE, aprovado juntamente com este Plano Pedagógico,
está descrito no Apêndice G.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 79
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FCA
4.1.2. Colegiado de curso

No âmbito da Faculdade de Comunicação e Artes (FCA), os Colegiados de


Curso de Graduação são constituídos:
a) pelo Coordenador de Ensino de Graduação;
b) por 3 (três) representantes docentes e uma suplência
c) por 1 (um) representante discente e uma suplência.
É recomendável que um dos representantes docentes seja o Coordenador
anterior, no intuito da preservação da memória e da continuidade das ações do
Colegiado de Curso.
A duração dos mandatos dos membros docentes coincidirá com o período
para o qual foi eleito o Coordenador de Ensino de Graduação, que é de 2 anos,
sendo permitida uma única recondução, salvo se não houver outros aptos ao
preenchimento da vaga.
A duração dos mandatos dos membros discentes, que serão sempre
indicados pelo Centro Acadêmico de Comunicação Social, será de 1 (um) ano,
sendo permitida uma única recondução.
Como definido na Resolução Consepe nº 29/1994, em seu Art. 7:

2 (duas) faltas sucessivas não justificadas ou faltas não sucessivas


correspondendo a 25% (vinte e cinco por cento) do total de reuniões
ordinárias, realizadas no período de um ano, implicarão em perda de
mandato.

Também implicará em perda de mandato a ausência, mesmo que justificada,


em 25% (vinte e cinco por cento) do total de reuniões ordinárias, realizadas no
período de um ano.
Como definido no Regimento da FCA, nenhum membro do Colegiado poderá
votar nas deliberações em que seja parte interessada, nesse caso devendo ser
convocado o(s) suplente(s).
As atribuições do Colegiado de Curso são as definidas pela Resolução
Consepe nº 29/1994:
1. Coordenar a definição das diretrizes gerais do Curso e seus objetivos;

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FCA
2. Elaborar ou reelaborar o currículo do Curso observadas as normas
do Conselho Federal de Educação e da Universidade Federal de Mato
Grosso e submetê-lo à apreciação do Conselho de Ensino e Pesquisa, após
a homologação do Conselho da Unidade Universitária.
3. Coordenar a definição ou redefinição das diretrizes gerais dos programas das
disciplinas que nortearão os respectivos planos de ensino;
4. Propor ao Conselho de Ensino e Pesquisa através da Pró-Reitoria de Ensino
de Graduação, alterações curriculares, após avaliação criteriosa, quando se
fizer necessário.
5. Criar condições e coordenar, junto aos professores, o planejamento e
desenvolvimento didático-pedagógico das disciplinas, mediante as diretrizes
gerais do Curso e dos programas específicos bem como a sua avaliação;
6. Coordenar a definição ou redefinição de critérios específicos e de avaliação
da aprendizagem, observadas as normas vigentes na Universidade Federal
de Mato Grosso;
7. Realizar o acompanhamento e orientação acadêmica dos alunos, inclusive o
processo efetivo da matrícula, transferência e providências quanto às
licenças médicas e gestante;
8. Zelar pelo cumprimento da LDB e das normas internas relativas à frequência
às aulas e execução dos Programas de Ensino;
9. Cancelar a oferta de disciplinas junto aos Departamentos quando a matrícula
destas não alcançar o número mínimo de 10 (dez) alunos, salvo os casos de
disciplinas do currículo mínimo e aquelas necessárias à graduação dos
alunos dentro do prazo previsto;
10. Decidir sobre pedidos de matrícula, rematrícula e transferência observados
os prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e com base nas normas que
regem o sistema educacional;
11. Definir, junto aos Departamentos a reoferta de disciplinas e/ou
desmembramento de turmas;
12. Deliberar sobre o aproveitamento de disciplinas cursadas;
13. Decidir sobre recursos acadêmicos solicitados pelos alunos, conforme as
normas e a legislação em vigor.

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FCA
Para a concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso, o Colegiado de Curso contará com o apoio do NDE,
responsável por estas ações em nível consultivo.

4.1.3. Comitê de ética

No âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso, existe o Comitê de Ética


em Pesquisa com Seres Humanos da área das Ciências Humanas e Sociais da
Universidade Federal de Mato Grosso - CEP- Humanidades, ao qual os professores
do curso poderão submeter seus projetos sempre que julgarem necessário.
Quanto às questões de conduta ética de estudantes e professores do curso
de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, caberá ao
Colegiado de Curso analisar a questão e encaminhar, se necessário, o processo
para a Comissão de Ética da Universidade, seguindo os procedimentos adequados
para tanto.

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FCA
4.2. Coordenação e avaliação do curso

4.2.1. A coordenação do curso

São atribuições do coordenador de curso:


1. Administrar e representar o curso na Faculdade de Comunicação e Artes;
2. Convocar e presidir as reuniões de Colegiado de Curso;
3. Submeter, na época devida, à consideração do Colegiado de Curso,
conforme instrução dos órgãos superiores, o plano de atividades a serem
desenvolvidas em cada semestre letivo;
4. Supervisionar a execução das atividades programadas, comunicando ao
Colegiado de Curso os resultados da verificação;
5. Resolver questões que surjam relativamente a avaliações e a trabalhos
escolares;
6. Cumprir e fazer cumprir as deliberações dos órgãos e autoridades a que
estiver subordinado;
7. Encaminhar ao Colegiado de Curso os Planos de Ensino e Programas das
disciplinas do curso, conforme prazo previsto no Calendário Acadêmico,
para apreciação e emissão de parecer;
8. Julgar os pedidos de revisão de provas e exames de disciplinas do curso,
em consonância com legislação Superior da UFMT;
9. Confeccionar o horário das disciplinas a cada semestre letivo;
10. Orientação acadêmica de acordo com as Normas Acadêmicas, relativas
ao Curso de Comunicação Social da UFMT.

4.2.2. Avaliação interna e externa do curso

O Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda integra o sistema de avaliação de curso implementado pela UFMT.

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O resultado destas avaliações é submetido ao Colegiado de Curso e
ao NDE para estabelecimento das estratégias de melhorias.

4.2.3. Acompanhamento e avaliação do PPC

O NDE é responsável pelo acompanhamento e avaliação do PPC que, em


conjunto com a Coordenação de Curso, promoverá, semestralmente, uma reunião
com todos os professores do curso, com pauta única de avaliação do processo de
ensino e aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. O
intuito de tal reunião é fomentar a discussão de ações proativas de melhorias, bem
como reflexão das atividades docentes no dia a dia acadêmico.

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4.3. Ordenamentos diversos

4.3.1. Reunião de docentes

Cabe à Coordenação do Curso convocar, semestralmente, reuniões


pedagógicas com o objetivo de promover e estimular a interdisciplinaridade e a
integração entre os professores e planejar e/ou rever os procedimentos didático-
pedagógicos visando a melhoria contínua do processo de aprendizado dos
estudantes do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda.

4.3.2. Apoio aos órgãos estudantis

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda entende como legítima e importante a participação dos seus discentes
em órgãos estudantis, nas suas mais variadas instâncias (CA, DCE, UEE, UNE).
Quanto às instâncias internas dos órgãos de representação estudantil, o
curso de Publicidade e Propaganda se compromete a estimular e apoiar a
participação discente por acreditar na importância de participação dos estudantes
nas decisões democráticas proporcionadas pelo ambiente universitário.

4.3.3. Mobilidade estudantil, nacional e internacional

A mobilidade estudantil, tanto nacional quanto internacional, permite ao


estudante socializar conhecimentos e contribui para sua formação enquanto cidadão
e profissional altamente qualificado capaz de atuar como vetor para o
desenvolvimento regional socialmente referenciado.
O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda incentiva a mobilidade acadêmica nacional e internacional, como

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FCA
estratégias adequadas ao alargamento da concepção de formação
profissional e horizonte pessoal e profissional dos alunos do curso e, ainda, como
forma de fazer circular diferentes experiências de organização curricular e formação
acadêmica.
O estudante que sai em mobilidade tem acesso a outra estrutura acadêmica,
tanto em termos físicos quanto em formas de pensamento, lhe permitindo ampliar
seu repertório acadêmico e cultural, contribuindo para o aumento de seus valores
culturais.
Ao receber alunos de outras instituições, possibilita-se, além da expansão do
universo do estudante recepcionado pelo curso, a expansão do universo cultural dos
estudantes que recebem e convivem com estes estudantes, trazendo para dentro da
universidade um pouco da diversidade cultural deste mundo globalizado.

4.3.4. Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Consideramos importante a participação dos estudantes nos eventos


promovidos pelo curso bem como nos principais eventos acadêmicos científicos da
área de Comunicação Social, com destaque para o Intercom (Congresso de
Ciências da Comunicação), tanto na Divisão Temática (DT), como nas diversas
modalidades da Expocom – Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação.
As disciplinas estão pensadas e organizadas de forma a possibilitar que os
resultados alcançados pelos estudantes possam vir a ser inscritos neste evento.
A participação nos demais eventos acadêmicos-científicos como nos
Encontros Nacionais de História da Mídia, promovido pela Associação Brasileira de
Pesquisadores de História da Mídia (Alcar), no Conecades (Congresso Nacional
para estudantes de Comunicação, Ciências Contábeis, Administração, Direito e
Economia) e nos prêmios destinados a estudantes de Publicidade e Propaganda
como os oferecidos pela Rede Gazeta, TV Centro América, Gráfica Print e paróquia
de São Benedito será incentivada por acreditarmos que estas possibilitam o
crescimento e amadurecimento cívico, social, acadêmico e profissional de nossos
estudantes.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 86
87

FCA

V – DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1. Equivalência entre fluxo curricular a ser desativado e o


proposto

Todos os estudantes matriculados poderão migrar para a nova estrutura


curricular sem nenhum prejuízo. A migração será fortemente estimulada, pois, além
de não trazer prejuízos para o estudante, lhe trará os benefícios de cursar
disciplinas com ementas atualizadas e a possibilidade de traçar o percurso mais
condizente com o seu perfil.
As disciplinas excedentes poderão ser aproveitadas como Atividades
Complementares para fins de migração de estrutura curricular, conforme definido
nas tabelas abaixo. Esta exceção às Atividades Complementares está sendo
permitida em reconhecimento à carga horária superior e ao conhecimento adquirido
por meio das disciplinas da estrutura curricular de 2010. Fora os aproveitamentos
feitos no momento da migração, outras disciplinas não entrarão no cômputo das
Atividades Complementares.
As cargas horárias faltantes referentes às Atividades Complementares
deverão ser cumpridas conforme o Regulamento das Atividades Complementares
descrito no Apêndice C.
O Trabalho de Conclusão de Curso admitirá, como equivalência, sua
realização nos moldes definidos na estrutura curricular de 2010 apenas para os
estudantes que concluírem o curso até o 3º semestre de implantação desta
estrutura curricular.
A seguir, a tabela de equivalências e os planos de migração com os
aproveitamentos e sugestões de organização dos créditos a serem cursados.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 87
88

FCA

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA
Estrutura curricular atual Estrutura curricular proposta Aproveitamento
Componente curricular CH Componente curricular CH (total/parcial)
Comunicação em Língua Portuguesa I-10228284 72 Optativa B 64 Total

Fundamentos das Mídias-20728387 72 Optativa A 64 Total

Introdução ao Design-20728433 72 Elementos de comunicação visual 64 Total

Semiótica e Comunicação-20729220 72 Optativa A 64 Total

Teoria da Comunicação I-20728360 72 Teoria da Comunicação 64 Total

Comunicação em Língua Portuguesa II-10228292 72 Optativa B 64 Total

Métodos e Técnicas de Pesquisa-20729222 72 Normas ABNT 32 Total*

Teoria da Comunicação II-20728379 72 Optativa A 64 Total

Teoria das Ciências Humanas-10828338 72 Optativa B 64 Total

Teoria Política-11028327 72 Optativa B 64 Total

Comunicação Global, Regional e Local-20729223 72 Optativa C 64 Total

Economia em Comunicação-20228350 72 Optativa D 64 Total

Fotografia-20729224 72 Optativa C 64 Total

Pesquisa em Comunicação-20728573 72 Optativa C 64 Total

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 88
89

FCA

Psicologia da Comunicação-10528342 72 Optativa D 64 Total

Sociologia da Comunicação-11028319 72 Optativa D 64 Total

Comunicação Visual-20729057 72 Optativa C 64 Total

Criação e Redação Publicitária I-20729257 72 Fundamentos de Criação Publicitária 64 Total

Direito e Ética em Publicidade e Propaganda-20729258 72 Ética e legislação publicitária 32 Total*

Fotografia Publicitária-20728964 72 Optativa C 64 Total

Pesquisa e Análise em Publicidade-20729065 72 Pesquisa mercadológica 64 Total

Psicologia do Consumidor-10528954 72 Estudos do consumidor 64 Total

Administração em Publicidade e Propaganda-20729073 72 Optativa D 64 Total

Criação e Redação Publicitária II-20729259 72 Optativa C 64 Total

Marketing I-20729120 72 Fundamentos do Marketing 64 Total

Mídia-20729265 72 Mídia 64 Total

Planejamento em Propaganda I-20729154 72 Planejamento de Campanha 64 Total

Criação e Redação Publicitária III-20729260 72 Optativa D 64 Total

Marketing II -20729138 72 Optativa D 64 Total

Planejamento em Propaganda II-20729162 72 Optativa D 64 Total

Produção Publicitária em Mídia Eletrônica-20729261 72 Optativa D 64 Total

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 89
90

FCA

Produção Publicitária em TV e Cinema-20729146 72 Optativa D 64 Total

Administração de Contas-20729081 72 Atendimento e prospecção 64 Total

Composto Promocional-20729090 72 Optativa D 64 Total

Criação e Redação Publicitária IV-20729262 72 Optativa D 64 Total

Inteligência Estratégica-20729219 72 Optativa D 64 Total

Organização de Projetos para Publicidade e Propaganda- Total


72 Organização de Projetos 64
20729263

Trabalho de Conclusão de Curso-20729264 144 Trabalho de Conclusão de Curso 256 Inexistente

Atividades Complementares-20729252 144 Atividades Complementares 400 Total**

- - Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32 Não há

- - Gestão do Tempo e Produtividade 32 Não há

* As horas excedentes poderão ser aproveitadas no cômputo das horas necessárias para o cumprimento das Atividades Complementares.
** O total de horas relativas à Atividades Complementares poderão ser usadas para abater o total a ser cumprido.
*** Como existem mais opções de Optativas D do que o necessário para a totalização das horas deste tipo de optativa, o excedente pode ser utilizado para o cômputo das
horas necessárias para o cumprimento das Atividades Complementares.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 90
91

FCA

5.1.1. Plano de Migração

Elaboramos os planos de migração orientados semestre a semestre contendo


não apenas uma sugestão de organização para os conteúdos a serem cursados
como também o aproveitamento das disciplinas já cursadas, no intuito de facilitar a
visualização desta transição.
Ressalta-se que os planos incluem os estudantes que ingressaram até
2016/2. Os alunos que ingressarem em 2017/1 ingressarão, automaticamente, nesta
nova estrutura curricular.
Para a realização da migração curricular e da oferta desta nova estrutura, o
curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda
necessitará de 14 salas de aula, incluindo os laboratórios.
Está em finalização um prédio didático para uso prioritário do Instituto de
Linguagens e da Faculdade de Comunicação e Artes. Além destas salas,
poderemos buscar outros espaços para aulas teóricas nos blocos didáticos
existentes no câmpus e que tenham salas livres no período matutino.

MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 1º SEMESTRE


Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64

Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas


2º SEMESTRE
Normas ABNT 32
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Ética e legislação publicitária 32
Estudos do consumidor 64
Optativa A 64
Optativa B 64

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 91
92

FCA
3º SEMESTRE
Pesquisa mercadológica 64
Fundamentos do Marketing 64
Optativa B 64
Optativa B 64
Optativa C 64
4º SEMESTRE
Atendimento e prospecção 64
Fundamentos de Criação Publicitária 64
Optativa C 64
Optativa D 64
Optativa D 64
5º SEMESTRE
Mídia 64
Planejamento de Campanha 64
Optativa C 64
Optativa C 64
Optativa D 64
6º SEMESTRE
Optativa C 64
Optativa C 64
Optativa D 64
Optativa D 64
Optativa D 64
7º SEMESTRE
Organização de Projetos 64
Optativa D 64
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 256
Atividades complementares 400
CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 2º SEMESTRE


Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação II 72 Optativa A 64

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 92
93

FCA
Teoria Política 72 Optativa B 64
Teoria das Ciências Humanas 72 Optativa B 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 Normas ABNT 32
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALIDADAS 40

Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas


3º SEMESTRE
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Ética e legislação publicitária 32
Estudos do consumidor 64
Pesquisa mercadológica 64
Optativa C 64
4º SEMESTRE
Fundamentos do Marketing 64
Atendimento e prospecção 64
Fundamentos de Criação Publicitária 64
Optativa D 64
Optativa D 64
5º SEMESTRE
Mídia 64
Planejamento de Campanha 64
Optativa C 64
Optativa C 64
Optativa D 64
6º SEMESTRE
Optativa C 64
Optativa C 64
Optativa C 64
Optativa D 64
Optativa D 64
7º SEMESTRE
Organização de Projetos 64
Optativa D 64
Optativa D 64
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 256
Atividades complementares restantes 360

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 93
94

FCA
MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 3º SEMESTRE
Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação II 72 Optativa A 64
Teoria Política 72 Optativa B 64
Teoria das Ciências Humanas 72 Optativa B 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 Normas ABNT 32
Psicologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Sociologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Economia em Comunicação 72 Optativa D 64
Comunicação Global, Regional e Local 72 Optativa C 64
Pesquisa em Comunicação 72 Optativa C 64
Fotografia 72 Optativa C 64
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALIDADAS 40

Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas


4º SEMESTRE
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Ética e legislação publicitária 32
Estudos do consumidor 64
Pesquisa mercadológica 64
Fundamentos do Marketing 64
5º SEMESTRE
Atendimento e prospecção 64
Fundamentos de Criação Publicitária 64
Mídia 64
Planejamento de Campanha 64
Optativa D 64
6º SEMESTRE
Optativa C 64
Optativa C 64
Optativa D 64
Optativa D 64

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 94
95

FCA
7º SEMESTRE
Organização de Projetos 64
Optativa C 64
Optativa D 64
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 256
Atividades complementares restantes 360

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 4º SEMESTRE


Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação II 72 Optativa A 64
Teoria Política 72 Optativa B 64
Teoria das Ciências Humanas 72 Optativa B 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 Normas ABNT 32
Psicologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Sociologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Economia em Comunicação 72 Optativa D 64
Comunicação Global, Regional e Local 72 Optativa C 64
Pesquisa em Comunicação 72 Optativa C 64
Fotografia 72 Optativa C 64
Psicologia do Consumidor 72 Estudos do consumidor 64
Criação e Redação Publicitária I 72 Fundamentos de Criação Publicitária 64
Pesquisa e Análise em Publicidade 72 Pesquisa mercadológica 64
Comunicação Visual 72 Optativa C 64
Fotografia Publicitária 72 Optativa C 64
Direito e Ética em Publicidade e
72 Ética e legislação publicitária 32
Propaganda
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALIDADAS 80

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 95
96

FCA

Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas


5º SEMESTRE
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Fundamentos do Marketing 64
Atendimento e prospecção 64
Optativa C 64
Optativa D 64
6º SEMESTRE
Mídia 64
Planejamento de Campanha 64
Optativa D 64
Optativa D 64
7º SEMESTRE
Organização de Projetos 64
Optativa D 64
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 256
Atividades complementares restantes 320

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 5º SEMESTRE


Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação II 72 Optativa A 64
Teoria Política 72 Optativa B 64
Teoria das Ciências Humanas 72 Optativa B 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 Normas ABNT 32
Psicologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Sociologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Economia em Comunicação 72 Optativa D 64
Comunicação Global, Regional e Local 72 Optativa C 64
Pesquisa em Comunicação 72 Optativa C 64
Fotografia 72 Optativa C 64
Psicologia do Consumidor 72 Estudos do consumidor 64

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 96
97

FCA
Criação e Redação Publicitária I 72 Fundamentos de Criação Publicitária 64
Pesquisa e Análise em Publicidade 72 Pesquisa mercadológica 64
Comunicação Visual 72 Optativa C 64
Fotografia Publicitária 72 Optativa C 64
Direito e Ética em Publicidade e
72 Ética e legislação publicitária 32
Propaganda
Criação e Redação Publicitária II 72 Optativa C 64
Mídia 72 Mídia 64
Planejamento em Propaganda I 72 Planejamento de Campanha 64
Administração em Publicidade e
72 Optativa D 64
Propaganda
Marketing I 72 Fundamentos do Marketing 64
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALIDADAS 80

Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas


6º SEMESTRE
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Atendimento e prospecção 64
Optativa D 64
Optativa D 64
7º SEMESTRE
Organização de Projetos 64
Optativa D 64
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 256
Atividades complementares restantes 320

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 6º SEMESTRE


Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação II 72 Optativa A 64
Teoria Política 72 Optativa B 64
Teoria das Ciências Humanas 72 Optativa B 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 Normas ABNT 32
Psicologia da Comunicação 72 Optativa D 64

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 97
98

FCA
Sociologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Economia em Comunicação 72 Optativa D 64
Comunicação Global, Regional e Local 72 Optativa C 64
Pesquisa em Comunicação 72 Optativa C 64
Fotografia 72 Optativa C 64
Psicologia do Consumidor 72 Estudos do consumidor 64
Criação e Redação Publicitária I 72 Fundamentos de Criação Publicitária 64
Pesquisa e Análise em Publicidade 72 Pesquisa mercadológica 64
Comunicação Visual 72 Optativa C 64
Fotografia Publicitária 72 Optativa C 64
Direito e Ética em Publicidade e
72 Ética e legislação publicitária 32
Propaganda
Criação e Redação Publicitária II 72 Optativa C 64
Mídia 72 Mídia 64
Planejamento em Propaganda I 72 Planejamento de Campanha 64
Administração em Publicidade e
72 Optativa D 64
Propaganda
Marketing I 72 Fundamentos do Marketing 64
Criação e Redação Publicitária III 72 Optativa D 64
Produção Publicitária em TV e Cinema 72 Optativa D 64
Planejamento em Propaganda II 72 Optativa D 64
Produção Publicitária em Mídia Eletrônica 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
Marketing II 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALIDADAS 224

Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas


7º SEMESTRE
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Atendimento e prospecção 64
Organização de Projetos 64
8º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 256
Atividades complementares restantes 176
CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 98
99

FCA
MIGRAÇÃO DE ESTRUTURA CURRICULAR PARA OS ALUNOS QUE CONCLUÍRAM O 7º SEMESTRE
Aproveitamento de disciplinas cursadas
Estrutura 2010 Estrutura 2017
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação I 72 Teoria da Comunicação 64
Fundamentos das Mídias 72 Optativa A 64
Semiótica e Comunicação 72 Optativa A 64
Introdução ao Design 72 Elementos de comunicação visual 64
Comunicação em Língua Portuguesa II 72 Optativa B 64
Teoria da Comunicação II 72 Optativa A 64
Teoria Política 72 Optativa B 64
Teoria das Ciências Humanas 72 Optativa B 64
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 Normas ABNT 32
Psicologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Sociologia da Comunicação 72 Optativa D 64
Economia em Comunicação 72 Optativa D 64
Comunicação Global, Regional e Local 72 Optativa C 64
Pesquisa em Comunicação 72 Optativa C 64
Fotografia 72 Optativa C 64
Psicologia do Consumidor 72 Estudos do consumidor 64
Criação e Redação Publicitária I 72 Fundamentos de Criação Publicitária 64
Pesquisa e Análise em Publicidade 72 Pesquisa mercadológica 64
Comunicação Visual 72 Optativa C 64
Fotografia Publicitária 72 Optativa C 64
Direito e Ética em Publicidade e
72 Ética e legislação publicitária 32
Propaganda
Criação e Redação Publicitária II 72 Optativa C 64
Mídia 72 Mídia 64
Planejamento em Propaganda I 72 Planejamento de Campanha 64
Administração em Publicidade e
72 Optativa D 64
Propaganda
Marketing I 72 Fundamentos do Marketing 64
Criação e Redação Publicitária III 72 Optativa D 64
Produção Publicitária em TV e Cinema 72 Optativa D 64
Planejamento em Propaganda II 72 Optativa D 64
Produção Publicitária em Mídia Eletrônica 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
Marketing II 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
Criação e Redação Publicitária IV 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
Administração de Contas 72 Atendimento e prospecção 64
Composto Promocional 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
Inteligência Estratégica 72 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 72
Organização de Projeto para Pub. e Prop. 72 Organização de Projetos 64
ATIVIDADES COMPLEMENTARES VALIDADAS 440

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 99
100

FCA
Sugestão de organização para as disciplinas a serem cursadas

8º SEMESTRE
Gestão do Tempo e Produtividade 32
Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32
Trabalho de Conclusão de Curso 256

CARGA HORÁRIA TOTAL 2.704

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 100
101

FCA

5.2. Termos de compromisso de unidades acadêmicas envolvidas com o curso

Solicitamos, por meio do Departamento de Comunicação Social, a oferta de vagas para os alunos do curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda para os diversos cursos dos quais selecionamos
disciplinas a serem cursadas como optativas.
Elencamos abaixo o número do processo, o curso/departamento ao qual o processo foi endereçado e o extrato da
resposta recebida, com indicação da página do processo onde tal extrato pode ser encontrado. As respostas recebidas
encontram-se digitalizadas no Anexo B.

Nº processo Unidade/Curso Resposta


23108.148689/2016-25 FAET/ENE – Engenharia n) Processo 23108.148689/2016-25, Requerente: CHEFE DE
Elétrica DEPTO. DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, Assunto: SOL. OFERTA DE
DISCIPLINA. Em atendimento à solicitação realizada pelo
Departamento de Comunicação Social, o colegiado entende que os
alunos matriculados no curso de Comunicação Social deverão
realizar solicitação de matrícula na disciplina de Economia via
processo e que a solicitação somente será atendida mediante
disponibilidade de vagas. (página 17, linhas 181 a 187)
23108.148706/2016-24 ICHS/FIL – Filosofia Faz-se saber que o pedido do presente processo foi aprovado pelo
Colegiado do Curso de Filosofia, disponibilizando-se 5 vagas
semestres aos alunos do curso de Comunicação Social, nas
disciplinas aventadas neste processo. (página 2)

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 101
102

FCA
23108.148705/2016-80 IGHD/GEO – Geografia Decidiu ofertar as vagas das disciplinas de Geografia da População e
Planejamento e Gestão Ambiental I, conforme disponibilidade de
vagas no semestre. (página 3)
23108.148712/2016-81 ISC/SC – Saúde Coletiva Que as disciplinas de Saúde Cultura e Sociedade e Educação
Comunicação em Saúde são ofertadas no segundo e quarto
semestres, respectivamente, com um quantitativo de 40 vagas cada;
Que geralmente estas vagas não são ocupadas em sua totalidade,
sobrando às vezes até setenta por cento das vagas.
Considerando o acima exposto recomendo comunicar aos discentes
que fiquem atentos quanto ao prazo do calendário acadêmico, para
solicitação de matrícula nas disciplinas, uma vez que as vagas estão
disponíveis a todos os acadêmicos da UFMT. (página 3)
23108.148711/2016-37 ICHS/SES – Serviço Social Assim, o Colegiado manifesta apoio e, caso haja disponível, coloca à
disposição do curso solicitante as disciplinas de interesse
especificadas neste processo, em cada período letivo, mediante
solicitação de matrícula, conforme calendário acadêmico. (página 2)
23108.148687/2016-36 FCA/COS – Radialismo (e Desta forma, podemos atender com vagas remanescentes até o limite
futuro curso de Cinema e de cada turma. Entendendo-se assim, as vagas não preenchidas
Audiovisual) pelos alunos do Curso de Cinema e Audiovisual e/ou Radialismo
poderão ser utilizadas pelos alunos de Publicidade e Propaganda até
completar o dimensionamento das turmas e não com 10 ou 5 vagas
conforme solicitado.
IL/LET – Letras/Libras

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 102
103

FCA

VI – REFERÊNCIAS

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (orgs.). Processos de ensinagem na


universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 7. ed.
Joinville: Univille, 2007.
ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. Rio de
Janeiro: Vozes, 2000.
CHAVES, H. N. C.; BARROS, D. M. V. Ambientes digitais interativos e o potencial
pedagógico. In: IV Seminário Jogos eletrônicos, educação e comunicação:
Construindo novas trilhas, 2008, Salvador. Anais... Disponível em:
<http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/ seminario4/trab/hncc_dmvb.pdf>. Acesso
em: 05 mar. 2011.
DEMO, P. Aprendizagem por problematização. Sinais Sociais, Rio de Janeiro, v.
5, n. 15, p.112-137, jan-abr. 2011.
GERALDI, J. W. A aula como acontecimento. Aveiro: Universidade de Aveiro,
2004.
JENKINS, H. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo:
Edições Loyola, 1998.
LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e
recriando a prática. 2. ed. Salvador: Malabares, 2005.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 12 ed.
Campinas/SP: Papirus, 2006.
MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá.
Campinas: Papirus, 2007.
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 2. ed. São
Paulo: Cortez, 2000.
NEDER, M. L. C. notas da Aula Magna "O ensino na UFMT: elementos para
reflexão", Curso de Capacitação Docente, UFMT, fev. 2012.
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2013-2018, da Universidade
Federal de Mato Grosso.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 103
104

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UFMT, Jornal da. Professor Mark Johnson: Nova metodologia de ensino repensa
o papel de professor e aluno. Jornal da UFMT. Cuiabá, maio 2013. p. 8-9.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 104
105

FCA

APÊNDICE A – EMENTAS

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Capacitar o aluno, de forma técnica e cultural, para uma manipulação adequada dos elementos de
comunicação visual, utilizando os sistemas de representação bidimensional, a aquisição de conceitos
da espacialidade da imagem, para que possa desenvolver um repertório estético que lhe permita
realizar uma correta manipulação dos diferentes sistemas de produção da linguagem visual.

EMENT A

Elementos e componentes da comunicação visual. Anatomia da mensagem visual.


O espaço geométrico. O espaço da imagem. A composição. Teoria da cor.

JUSTIFICATIVA

A interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade entre a Comunicação Social e o Design permitem ao


futuro profissional, refletir e decidir qual é a solução comunicacional para o problema detectado,
utilizando as ferramentas do design para sua aplicação na atividade publicitária.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ARHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1984.


2. HELLER, Eva. A psicologia das cores. Como as cores afetam a emoção e a razão. São Paulo:
Editora Gustavo Gilli, 2016.
3. LEBORG, Christian. Gramática visual. São Paulo: Editora Gustavo Gilli, 2015.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 105
106

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BRIDGEWATER, Peter. Introdução ao design gráfico. Lisboa: Editorial Estampa, 1999.


2. DONDIS, Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
3. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda, 1982.
4. FRUTIGER Adrain. Signos, símbolos marcas e sinais. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
5. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto. São Paulo: Escrituras Editora, 2000.
6. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2001
7. KANDINSKY, Vassily. Punto y linea sobre el plano. Barcelona: Barral Labor, 1981.
8. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A gramática visual. As técnicas de representação gráfica.


 O espaço geométrico. A estrutura do campo geométrico. Articulação e composição nas
estruturas geométricas.
 O espaço da imagem. Os fenômenos da visão e suas principais leis. Teoria da forma e efeitos
visuais.
 A composição. Esquemas compositivos. Clareza formal da composição. Sentido da
composição.
 Teoria da cor.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 106
107

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ÉTICA E LEGISLAÇÃO PUBLICITÁRIA 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Capacitar o aluno para reflexão sobre a técnica na comunicação, bem como, em outros campos da
atividade humana e oferecer ao mesmo, subsídios que o capacite prevenir ou solucionar problemas
de ordem legal e ética na sua área de atuação profissional.

EMENT A

Conceito de ética. Ética e propaganda: a publicidade na construção do imaginário e das identidades.


O valor ético e a profissão do publicitário. A regulamentação publicitária no Brasil e em outros países.
O CONAR e o código de ética profissional. A autorregulamentação profissional e o CENP. Código
Brasileiro de Defesa do Consumidor e outras normas e leis genéricas referentes à publicidade.

JUSTIFICATIVA

O mercado publicitário brasileiro vem ao longo do tempo buscando sua autorregulamentação. Nesse
contexto é necessário observar que o exercício profissional da propaganda dispensa formação ou
diploma superior, assim como qualquer registro profissional. A inexistência de um Conselho Federal e
de Conselhos Regionais que pudessem fiscalizar a atuação do profissional publicitário levou a própria
atividade a definir Códigos de Ética e de Conduta, necessários para estabelecer parâmetros de
atuação. Mais recentemente diversas instituições ligadas ao mercado publicitário criaram o CENP –
Conselho Executivo de Normas Padrão, que editou as Normas Padrão da Publicidade Brasileira,
normativa sem poder de fiscalização e punição. Temos também o Código de Ética e o Código
Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária. Mas a atividade publicitária existe sob a guarda de
uma imensa legislação de apoio, como o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor, Estatuto da
Criança e do Adolescente, Estatuto do Idoso, Lei de direitos, sem deixar de citar a Constituição
Federal, dentre outros. Esta disciplina se propõe a contribuir na formação de profissionais éticos
comprometidos com o fiel cumprimento legal.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 107
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BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ANDRÉ, Alberto. Ética e Códigos da Comunicação Social. Porto Alegre: Sagra, 1994.
2. GIACOMINI FILHO, Gino. Consumidor versus Propaganda. Summus, 1991.
3. Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Disponível em <http://www.
conar.org.br/codigo/codigo.php>

BIBL IO G R AF I A
CO MPL E MENT AR

1. BARROS FILHO, Clóvis de. (org.). Ética e Comunicação Organizacional. São Paulo:
Paulus, 2007.
2. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. Disponível em <http://www.idec.org.
br/consultas/codigo-de-defesa-do-consumidor>
3. COSTA, Jurandir Freire. A Ética e o Espelho da Cultura. 2. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
4. DUPAS, Gilberto. Ética e Poder na Sociedade da Informação. São Paulo: Unesp, 2000.
5. DURANDIR, Guy. As Mentiras na Propaganda e na Publicidade. São Paulo: JSN Editora
LTDA, 1997.
6. LASTÓRIA, Luiz Antonio Calmon. Ética, Estética e Cotidiano. Piracicaba: UNIMEP, 1994.
7. Lei do Direito Autoral. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ LEIS/L9610.htm>
8. LYONS, David. As Regras Morais e a Ética. Campinas: Papirus, 1990.
9. MARCILIO, Maria Luiza, Ramos Ernesto Lopes (coord.). Ética na Virada do Século: Busca
do Sentido da Vida. São Paulo: LTr, 1997.
10. Normas Padrão. Disponível em <http://www.cenp.com.br/PDF/NomasPadrao/Normas_
Padrao_Portugues.pdf>.
11. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992.
12. PROPAGANDA: Ética e Responsabilidade Social. In: Cadernos Ibraco. Propaganda, n.º 495,
Abril, 1994.
13. SANCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 14ª. ed., Rio de Janeiro: Civ. Brasileira, 1993.
14. SANTOS, Reinaldo. Vade-mecum da Comunicação. Rio de Janeiro: Ed. Trabalhista, 1990.
15. SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
16. SUNG, Jung Mo, Silva, José Candido da. Conversando sobre Ética e Sociedade.
Petrópolis: Vozes, 1995.
17. VALLS, Álvaro L. M. O Que é Ética. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991.

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T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Ética e Direito: Ética: Conceituação; O Objeto da Ética; Senso e Consiência Moral / Juízo de
Fato e de Valor; A Relação Moral e Direito.
 A Ética e a Atividade Publicitária: Código de Ética dos Profissionais da Propaganda; O Código
Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária / CONAR; As Normas-Padrão / CENP
 A Publicidade e a Legislação: A Lei 4.680 e os Decretos 57.690; 2.262 e 4.563; Código
Brasileiro de Defesa do Consumidor; Lei do Direito Autoral.
 Discussão e Análise de Casos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 109
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


FUNDAMENTOS DE PUBLICIDADE E
Codificado pela STI 32 horas/aula
PROPAGANDA
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Ao final da disciplina, espera-se que o discente tenha conhecimento da evolução da publicidade e


propaganda e sua interação no contexto socioeconômico; reconheça de forma ampla e generalizada
conceitos sobre publicidade e propaganda, suas funções, técnicas, e o mercado de trabalho

EMENT A

Conceitos de Publicidade e Propaganda. História nacional e internacional. Formação de grupos de


comunicação. Percepções da publicidade na sociedade. Estrutura de agência publicitária. Mercado
publicitário. Grandes publicitários do Brasil.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina traz para o discente uma contextualização ao campo da publicidade e propaganda,
tanto histórico quanto de atuação.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CASTELO BRANCO, Renato. História da propaganda no Brasil. São Paulo: T.A. Queiroz,
1990. (Coleção Coroa Vermelha. Estudos brasileiros; 0021).
2. TUNGATE, Mark. A história da propaganda mundial: Adland. São Paulo: Cutrix, 2009.
3. MARCONDES, Pyr. Uma história da propaganda brasileira. São Paulo: Ediouro, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 110
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. RAMOS, Ricardo. Propaganda. 4. ed. São Paulo: Global, 1998.


2. RAMOS, Ricardo. Contato imediato com propaganda. São Paulo: Global, 1987. 210p.
3. RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência
para explicar. São Paulo: Atlas, 1995.
4. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 4. ed. São Paulo: Campus, 2013.
5. VIEIRA, Lula. Incomodada ficava a sua avó: anúncios que marcaram época e curiosidades da
propaganda. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Definição de conceitos
 História da propaganda no mundo
 História da propaganda no Brasil
 Personalidades da publicidade brasileira
 Termos e expressões técnicas da publicidade e propaganda.
 Agências de propaganda: o papel de cada departamento dentro de uma agência de
propaganda, funções dos setores.
 Principais tendências da propaganda brasileira contemporânea.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 111
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GESTÃO DO TEMPO E PRODUTIVIDADE 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Auxiliar o aluno a planejar o cotidiano, aproveitar os recursos disponíveis, priorizar as tarefas e alinhá-
las, usando o tempo a seu favor.

EMENT A

Propõe métodos para administrar o tempo a favor do aluno e planejar suas atividades diárias de modo
a reduzir os contratempos com divisão de tarefas entre colegas de grupo, entrega de trabalho no
prazo, desgaste físico e emocional.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina faz parte do núcleo básico do curso e sugere-se que seja cursada no início do currículo
do curso. Auxilia o aluno a planejar suas atividades diárias, que não se resumem a atividades
discentes, de forma a assumir seus compromissos com responsabilidade e cumprimento de prazos. O
mercado publicitário trabalha com prazos e é fundamental que o aluno tenha a percepção e incorpore
a atitude de cumprir prazos.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ALEXANDER, Roy. Guia para a administração do tempo. Rio de Janeiro: Campus, American
Management Association, 1. Reimpressão, 1994.
2. BARBOSA, Christian. A Tríade do Tempo: A evolução da produtividade pessoal. Como
gerenciar ainda melhor o seu tempo. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
3. CLEGG, Brian. Administração do Tempo: Método prático. Rio de Janeiro: QualityMark, 2002.

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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. SITA, Mauricio; RIZZI, Márcia. Gestão do Tempo e Produtividade. São Paulo: Ser Mais,
2012. Coleção Ser Mais.
2. BARBOSA, Christian. Equilíbrio e Resultado. Rio de Janeiro: Sextante, 2012.
3. BIRD, Polly. Gestão do Tempo. 5. ed. Lisboa: Actual, 2008.
4. ASHTON, Robert. Gestão do Tempo. São Paulo: Saraiva, 2014. Col. Em uma semana.
5. GRAY, TONY. Estratégias de Gestão do Tempo: Como Retardar o seu tempo. Ap
Publishing, 2016.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O que é o Tempo e o que é Gestão do Tempo


 Introdução à Gestão do Tempo
 Planejamento pessoal
 Identificar em que atividades está desperdiçando seu tempo.
 Definir metas e estabelecer prazos para executá-las
 Como priorizar as demandas: o que é importante e urgente?
 Como conduzir reuniões de grupo de forma eficaz
 Tornar o planejamento um hábito
 Como traçar objetivos
 Gerenciar seu e-mail e informações de uso pessoal
 Realizar projetos baseados em seus planejamentos.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI NORMAS ABNT 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Auxiliar o estudante na elaboração de seus trabalhos acadêmicos, projeto de pesquisa, artigos


científicos e oferecer aporte para a preparação de seu TCC. Leva em consideração as normas, mas
privilegia a criatividade.

EMENT A

Estudo e aplicação das Normas ABNT 6023, 10520, 6022 e 14724.

JUSTIFICATIVA

Como disciplina do núcleo básico, sugere-se que seja cursada no início do Curso, de modo que o
aluno, de antemão, se familiarize com os procedimentos técnicos e obtenha subsídios para elaborar e
desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas
Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação:


referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação:
artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, maio 2003.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, ago. 2002.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 114
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel; FRAGOSO, Suely. Métodos de Pesquisa Para


Internet. Porto Alegre: Sulina, 2012. Col. Cibercultura.
2. BARROS, A., DUARTE, Jorge. Métodos e Técnicas de pesquisa em comunicação. 2ª
Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
3. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. Ed., São Paul: Atlas, 1991.
4. LOPES, M. I. V. Pesquisa em Comunicação: formulação de um modelo metodológico. São
Paulo: Ed. Loyola, 1988.
5. RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto de pesquisa. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 120 p.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Manual de Metodologia do Curso de Publicidade e Propaganda, da UFMT


 Formatação de documentos (capa, folha de rosto, cabeçalho, margens)
 Elaboração de referências
 Citações em documentos
 A escritura de um artigo científico

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 115
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TEORIA DA COMUNICAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Compreender os fundamentos da Comunicação Social, os modelos comunicacionais correntes;


capacitar os alunos à análise dos fenômenos da comunicação social e relacionar a Teoria da
Comunicação Social com os aspectos práticos da produção, circulação e consumo da comunicação
nas organizações societárias humanas.

EMENT A

As principais escolas e teorias que interpretam o fenômeno da “comunicação de massa”. A aplicação


das teorias nos eventos comunicacionais da contemporaneidade. A importância das teorias da
comunicação de massa no desenvolvimento histórico da comunicação moderna.

JUSTIFICATIVA

Apresentar aos alunos os conceitos e as divergências entre os modos de ver e perceber a


comunicação social no mundo. Entender as raízes dos conceitos que movem as discussões
científicas a respeito do campo da comunicação. E perceber a comunicação como um campo
científico.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. HOHFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera V. (orgs). Teorias da


Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.
2. THOMPSON, John H. Ideologia e Cultura Moderna. Petrópolis: Vozes, 1995.
3. WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Lisboa: Presença, 1995.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 116
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. COHN, Gabriel (org.). Comunicação e indústria cultural. São Paulo: Nacional, 1997.
2. DE FLEUR, Melvin e BALL-ROKEACH, Sandra. Teoria da Comunicação de Massa. Rio de
Janeiro: Zahar, 1993.
3. MATTELART, Armand e MATTELART, Michèle. História das Teorias da Comunicação. São
Paulo: Loyola, 1999.
4. POLISTCHUK, Inana e TRINTA, Aloísio R. Teorias da Comunicação. Rio de Janeiro:
SãoPaulo: Edicon, 1998.
5. RÜDIGER, F. Introdução à teoria da comunicação: problemas correntes e autores.
6. SHANNON, Claude E., WEAVER, Warren. Teoria matemática da comunicação. São Paulo:
Difel, 1975.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A Comunicação como fato e problema social


 O desenvolvimento dos Estudos da Comunicação
 Os estudos norte-americanos
 O paradigma “Midiológico”
 Os estudos europeus
 Epistemologia da comunicação
 Panorama das teorias e metodologias da comunicação no séc. XX

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 117
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ATENDIMENTO E PROSPECÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Capacitar os participantes a exercer as funções específicas de um atendimento publicitário


profissional: Elaboração de briefings, planejamento e apresentação de campanhas, prospecção, além
de técnicas de venda. Possibilitar ao acadêmico o conhecimento básico da estrutura e das atribuições
do setor de atendimento de uma agência de propaganda. Oportunizar o aprendizado da técnica
necessária para o desenvolvimento da atividade de atendimento publicitário.

EMENT A

Fundamentos teóricos da prospecção de clientes e acompanhamento do trabalho de marketing e


publicidade intra-agência, construção de briefing; supervisão de contas de comunicação; metodologia
da organização e apresentação de campanhas e planejamentos de marketing. Práticas da rotina de
trabalho do profissional de atendimento nas empresas de serviços na área de comunicação.

JUSTIFICATIVA

A disciplina Atendimento e Prospecção insere-se nos objetivos do Curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda visando municiar os futuros publicitários de conhecimentos
relacionados ao funcionamento da dinâmica do mercado e do instrumental disponibilizado ao
profissional de atendimento para exercer suas atividades no dia a dia. Por sua importância na
estrutura da agência, o profissional de atendimento, hoje considerado gestor de contas publicitárias,
deve adquirir conceitos fundamentais para o bom atendimento de seus futuros clientes. Prospectar é
buscar no mercado novos clientes para formar carteiras, ou grupos de clientes que são geridos pelo
profissional de atendimento. O processo de relação agência/ cliente/ fornecedores (prestadores de
serviços) requer uma atenção especial por parte de profissionais qualificados e com conhecimentos
específicos para tal, destacando a importância da atividade no sentido de proporcionar sucesso
financeiro a Agência de Comunicação Integrada.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 118
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. Performance Research Associates. Atendimento nota 10. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
192 p. ISBN13: 9788575423615.
2. BORGES, Admir. Executivo de Contas Publicitárias: De contato a consultor de
comunicação. 2. ed. Clube de Autores, 2013. 240 p. ISBN: 978-85-88228-14-6.
3. SIMOES, Eloy. Contato Imediato com Atendimento em Propaganda. São Paulo: Global
Editora, 1992.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. COBRA, Marcos. O impacto da propaganda. São Paulo: Atlas, 1991.


2. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 5.ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1993.
3. LEGRAIN, Marc e Megain, Daniel. Publicidade e Propaganda. São Paulo: Makron Books,
1992.
4. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento Estratégico. 15.ed. São Paulo: Atlas.
5. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A Z. 2.ed. São Paulo: Campus, 1999.
6. SANT’ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. 5. ed. São Paulo: Pioneira,
1995.
7. SEMENIK, Richard J., BAMOSSY, Gary J. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron
Books, 1996.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O relacionamento da agência com sua rede: representantes, fornecedores, anunciantes,


meios de comunicação, prestadores de serviço e distribuidores;
 As formas de publicidade e suas redes.
 A atuação da agência e do anunciante.
 O atendimento.
 A nova dinâmica do gerenciamento do negócio publicitário.
 A inserção da agência na rotina do anunciante e na participação dos resultados.
 O modelo de gestão de uma conta ou de um grupo de contas.
 Ferramentas de gerenciamento de contas publicitárias.
 Estruturas flexíveis e eficientes adaptadas ao mercado e às circunstâncias.
 Modelos de gerenciamento.

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ESTUDOS DO CONSUMIDOR 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Compreender o complexo processo de compra do consumidor, a partir da reflexão sobre as variáveis


que interferem no processo decisório do comprador individual e organizacional. Aplicar os
conhecimentos aprendidos na interpretação de pesquisas quantitativas e qualitativas sobre
comportamento de consumo.

EMENT A

O consumidor. Modelos de comportamento do consumidor. Influências culturais, individuais e de


grupos. Processos psicológicos. Processos de decisão de compra. Estratégia de marketing e o
comportamento do consumidor. Comportamento do consumidor brasileiro.

JUSTIFICATIVA

Com o advento da globalização do mercado, as empresas estão sentindo a necessidade de redobrar


a atenção para com os clientes, que por sua vez, estão cada vez mais exigentes. A cada dia, surgem
novas tecnologias assim como surgem também, novos tipos de produtos e serviços. Nesse sentido,
estabelecer estratégias que assegurem a fidelização e a lealdade dos clientes se faz cada vez mais
importante. A disciplina de Estudos do Consumidor aborda a importância do atendimento ao cliente
em um contexto globalizado no qual os desafios de mercado exigem que as empresas adotem uma
postura estratégica com relação aos negócios. As técnicas de segmentação de mercado, bem como
as de posicionamento de produtos serão aqui sumariadas, demonstrando as principais práticas
utilizadas para conquistar e encantar clientes. Pretende-se, ainda fazer uma abordagem acerca da
nova postura dos profissionais que atuam diretamente junto ao cliente, os novos conceitos e a nova
maneira de relação entre empresas, vendedores e clientes.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 120
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BLACKWELL, R.D.; MINIARD, P.W.; ENGEL, J.F. Comportamento do consumidor. São


Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
2. HAWKINS, D. I.; MONTHERSBAUGH, D. L.; BEST, R. J. Comportamento do consumidor:
construindo a estratégia de marketing. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
3. SHETH, J.N.; MITTAL, B.; NEWMAN, B.I. Comportamento do cliente: indo além do
comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. CHURCHILL, G. A. Jr., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
2. HUTT, Michael D; SPEH, Thomas W. Marketing, as melhores práticas – marketing
business-to-business. Porto Alegre: Bookman, 2001.
3. KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle.
12 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
4. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 5.ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1993.
5. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006
6. NICKELS, William G. & WOOD, Marian Burk. Marketing. Relacionamentos, qualidade, valor.
Rio de Janeiro: LTC Editora. 1999.
7. SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do Consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2000.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Comportamento do consumidor e pesquisa do consumidor: O que é e por que estudar;


Evolução do comportamento do consumidor; Como estudar os consumidores; Princípios
subjacentes do comportamento do consumidor
 Processo de decisão de compra do consumidor: O modelo de processo de decisão do
consumidor; Variáveis que influenciam o processo de decisão; Tipos de processo de decisão
 Processos pré-compra: Reconhecimento da necessidade; Busca; Avaliação pré-compra
 Compra: Varejo e processo de compra; Determinantes do fracasso ou sucesso do varejista
 Processos pós-compra: O consumo; Avaliações pós-consumo
 Influências internas do comportamento do consumidor: Percepção; Aprendizado, memorização
e posicionamento de produto; Motivação, personalidade e emoção; Atitudes e influências sobre
as atitudes; Autoimagem e estilo de vida
 Influências externas do comportamento do consumidor: Variações culturais no comportamento
do consumidor; Influências do grupo sobre o comportamento do consumidor
 Comportamento do comprador organizacional: Organizações no papel de consumidores.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 121
122

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FUNDAMENTOS DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Possibilitar ao aluno a compreensão e a apreensão do processo criativo em Publicidade e


Propaganda através do conhecimento dos aspectos teóricos e técnicos, articulados e elaborados com
a prática da criação publicitária. Compreender a importância da criatividade na atividade publicitária,
como fator de inovação e renovação de ideias. Expor conceitos criativos em propaganda. Identificar e
reconhecer as etapas do processo criativo em propaganda. Correlacionar o processo criativo à
produção e recepção de mensagens publicitárias. Conhecer a teoria e exercitar a prática para
executar trabalhos em criação publicitária.

EMENT A

Os vários processos da criação publicitária. A reunião de criação (brainstorm). Técnica do julgamento


adiado. Associação de ideias e conceitos. Referência e cultura geral. Criatividade: Invenção,
descoberta, imaginação, fantasia. Associacionismo. O poder de síntese, ciclo persuasivo, AIDA.
Fontes de informação. A pesquisa. O briefing. O target. Tipos de mensagens, racionais, emotivas,
subliminares. Análise de material publicitário.

JUSTIFICATIVA

A mensagem publicitária tem a finalidade maior de seduzir e é por meio da aplicação da criatividade e
do desenvolvimento dos elementos técnicos, de redação e de estética, que ela atinge o seu objetivo.
A criatividade é de fundamental importância na comunicação publicitária, bem como necessidade de
implantá-la e expandi-la, com maior intensidade, permitindo, dessa forma, uma coligação entre todas
as disciplinas que formam o bloco de criação.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 122
123

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LADEIRA, Julieta de Godoy. Criação de Propaganda. 3. ed. São Paulo: Global, 1997.
2. VON OECH, Roger. Um 'toc' na cuca. 15. ed. São Paulo: Cultura, 1999. 153 p. ISBN
8585153024.
3. WAITEMAN, Flavio. Manual Prático de Criação Publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.


2. CAMERON, Julia. Guia prático para a criatividade. Rio de Janeiro: Edioma, 1996.
3. CARRASCOZA, João Anzanello. Do Caos à Criação Publicitária: processo criativo, plágio
e ready- made na publicidade. São Paulo: Saraiva, 2010
4. DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN Jr., Harry. Criatividade e Marketing. São Paulo: Makron
Books, 2009.
5. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1997.
6. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio criativo na publicidade. São Paulo: Loyola, 1999.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 As técnicas de brainstorming e outras técnicas de criação publicitária.


 Definições de criatividade e ideia criativa. Processo criativo Ativando as percepções.
 Os fatores inibidores da criatividade - Os bloqueadores da criatividade.
 A execução de um trabalho criativo.
 Técnicas de composição criativa de peças específicas de publicidade.
 O plágio na propaganda.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 123
124

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FUNDAMENTOS DO MARKETING 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

O enfoque da disciplina está no entendimento do que é marketing e de como ele pode ser utilizado
para construir relacionamentos com os clientes. Para isto, discute-se os principais conceitos
subjacentes ao marketing e os desafios que se apresentam às empresas para atender à dinâmica do
mercado e fazer frente à ação dos concorrentes.

EMENT A

Princípios básicos do Marketing. Mercado. Conceito de Marketing. Os 4 P´s. Evolução do Marketing.

JUSTIFICATIVA

O marketing é importante para um bom desempenho das empresas num ambiente marcado pela
competitividade e inovação. A Comunicação é uma das ferramentas do marketing para atuar neste
mercado e a sobrevivência e diferenciação das organizações passa na atualidade pela identificação e
atendimento dos anseios e necessidades de seus públicos.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CHURCHILL, G. A. Jr., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo:
Saraiva, 2000.
2. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição no Novo milênio. 10. ed. São Paulo,
SP: Prentice Hall, 2000. 725 p. ISBN 858791801X.
3. RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. Rio de Janeiro: Negócio, 2000.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 124
125

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BAKER, Michael John. Administração de marketing: um livro inovador e definitivo para


estudantes e profissionais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xxxiv, 603 p. ISBN 8535214143.
2. BOONE, Louis E.; KURTZ, David L.. Marketing contemporâneo. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
c1998. 564p. ISBN 8521611269.
3. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: Como criar, conquistar e dominar mercados.
São Paulo: Futura, 2003.
4. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 5.ed. Rio de Janeiro: Prentice-
Hall, 1993.
5. SEMENIK, Richard J., BAMOSSY, Gary J. Princípios de Marketing. São Paulo: Makron Books,
1996.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Princípios básicos do Marketing - Definições


 Mercado: O que é Mercado; Tamanho do Mercado
 Conceito de Marketing
 Os 4 P´s: Produto; Preço; Praça – Distribuição – Ponto de Venda; Promoção – Comunicação
com o Mercado
 Evolução do Marketing: Marketing de Relacionamentos – Fidelização; Marketing de Nichos -
Segmentação

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 125
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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MÍDIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Dar ao corpo discente o conhecimento sobre a aplicação dos conceitos básicos de mídia até a
formatação do planejamento de mídia. Desenvolver em cada ponto do conteúdo, o senso crítico e a
aplicação prática de cada conceito teórico.

EMENT A

Conceitos de mídia on e off line. Ferramentas para a elaboração de planos de mídia. A importância
das pesquisas de mídia. Softwares de análise. Implementação e execução de cálculos de todas as
variáveis tangíveis de mídia.

JUSTIFICATIVA

Com o crescimento exponencial das novas tecnologias de informação e comunicação o profissional


de mídia passou a ganhar status de investidor capaz de rastrear as melhores oportunidades de
investimento em ações de comunicação nos mais diversos meios e veículos. Esta não é uma tarefa
fácil frente à quantidade de opções de mídia ofertadas no mercado. Somente com boas informações
precisas de pesquisa de mídia, e com muita técnica, os objetivos podem ser alcançados.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln J.. Planejamento de Mídia. Aferições, estratégias e
avaliações. São Paulo: Nobel, 2001.
2. STERNE, Jim. Métricas em Sociais: Como medir e otimizar seus investimentos em
Marketing. São Paulo: Nobel, 2012
3. ZELTNER, Herbert. Gerenciamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 126
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARBAN, Arnold M.. A Essencia do Planejamento de Midia. São Paulo: Nobel, 2001.
2. DE DORDOR, Xavier. Mídia – Mídia Alternativa. São Paulo: Nobel, 2007.
3. GOODRICH, William B.; SISSORS, Jack Z.. Praticando o Planejamento de Mídia. São
Paulo: Nobel, 2001.
4. KATZ, Helen. Media handbook. Um guia completo para eficiência em mídia. São Paulo:
Nobel, 2004.
5. TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia - Teoria e Experiência. 2. ed. São Paulo:
Prentice-Hall do Brasil, 2011.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Conceitos fundamentais de mídia On e Off line


 Pesquisa de Mídia IBOPE / Marplan / IVC
 Meios de Comunicação On e Off line e suas características
 Audiência / Afinidade / Hábitos de Mídia
 Alcance / Custo por ponto / Custo por Mil / GRP / Estratégias de veiculação
 Cobertura / Frequência Eficaz / Táticas de Mídia / BDI / CDI
 Exercícios e Cálculos de Mídia para elaboração de Planejamento de Mídia On e Off line

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 127
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PESQUISA MERCADOLÓGICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Compreender os elementos que determinam a qualidade da pesquisa de mercado e a


complexidade existente no campo de pesquisas mercadológicas. Compreender os efeitos gerados
por decisões que tem por base pesquisas de mercado. Entender a importância da perspectiva de
consumo quer na forma de consumidores finais ou empresariais. Dotar os estudantes da
compreensão das principais metodologias de análise do mercado e dos consumidores; da
capacidade de estipular os requisitos de uma pesquisa mercadológica. Desenvolver análises
básicas dos resultados obtidos em uma pesquisa. Trazer a consciência da complexidade existente
no universo das pesquisas mercadológicas e atentar para a importância das interpretações das
mesmas.

EMENT A

Etapas de um projeto de pesquisa. Métodos de pesquisa (estudos exploratórios e experimentais).


Pesquisas quantitativas e qualitativas. Elaboração formulários eficientes. Amostragem, tabulação e
análise de dados. Pesquisas específicas. Pesquisa de audiência. Pesquisas de opinião e recepção.
Pesquisas para lançamento de novos produtos. Planejamento e pesquisa aplicada. Trabalho de
campo. Entrevistas. Estudos de caso.

JUSTIFICATIVA

A disciplina Pesquisa Mercadológica capacita o estudante a pensar orientado pelos princípios que
regem os métodos de pesquisa e agir capacitado pelas técnicas de investigação acadêmico-científica.
A disciplina assume o compromisso de contribuir para a formação técnica, conceitual, teórica e
metodológica necessária para que o egresso possa lidar com dados, informações e conhecimentos
na condição de usuário e/ou de pesquisador.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 128
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. MALHOTRA, Naresh K.. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
2. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier - Campus,
2012.
3. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento. 7. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier - Campus, 2014.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BOYD Jr., H. W.; WESTFALL, R. Pesquisa mercadológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Fundação
Getúlio Vargas, 1987.
2. DIAS, Sergio. Pesquisa de Mercado. São Paulo: Saraiva, 2011.
3. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2009.
4. LADEIRA, Wagner Junior; NIQUE, Walter Meucci. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas,
2013.
5. SAMARA, Beatriz S.; BARROS, José Carlos de. Pesquisa de Marketing: conceitos e
metodologia. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O que é pesquisa de mercado. Mercados e pesquisa de mercado. O processo da pesquisa


de mercado. Planejamento de uma pesquisa de mercado
 Métodos de pesquisa. Pesquisa interna.
 Trabalho de campo. Métodos de trabalho de campo. Obtendo a cooperação e efetuando as
entrevistas com o público.
 Teoria da amostragem. Questionários.
 Pesquisa pelo correio e questionários aplicados. Entrevistas por telefone. Entrevistas face a
face.
 Como contratar uma pesquisa de mercado

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 129
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PLANEJAMENTO DE CAMPANHA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Dar ao corpo discente o conhecimento sobre as técnicas de desenvolvimento de um planejamento de


propaganda eficaz. Desenvolver em cada ponto do conteúdo, o senso crítico e a aplicação prática de
cada conceito teórico.

EMENT A

As etapas para elaboração de um planejamento de comunicação. Instrumentos de análise e


diagnóstico. Análise do público-alvo. Estratégias e táticas de comunicação. Elaboração de
orçamentos. Técnicas de apresentação de planejamentos de campanha.

JUSTIFICATIVA

Os problemas empresariais são comuns e carecem na maioria das vezes de análise e consequente
diagnóstico que possa apontar de forma precisa problemas em eixos tanto no ambiente interno como
no ambiente externo da empresa. É neste cenário que o profissional de planejamento deve atuar
buscando alternativas ordenadas que possam ser concatenadas em um planejamento estratégico de
comunicação, que de um lado funcionará como um guia prático de execução, e do outro
disponibilizará o controle com responsabilidade fiscal de todas as ações previstas em seu conteúdo.
Esta disciplina pode ser trabalhada em conjunto com o Projeto de Extensão Planejando na Real, que,
como resultado da disciplina trabalha a elaboração de um planejamento de campanha para um cliente
real, captado pelo professor.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 130
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CORRÊA, Roberto. Planejamento de Propaganda.10. ed. Editora Global, 2008.


2. MORAIS, Felipe. Planejamento Estratégico Digital, Editora Braspor
3. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. LUPETTI, Marcélia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica – Planejamento.


2. ed. São Paulo: Thomson, 2012.
2. PETIT, Francesc, Propaganda Ilimitada. Editora Futura, 2006.
3. TAVARES, Mauricio; TAVARES, Ione Gomes. Planejamento de Comunicação. São Paulo:
Atlas, 2011. Coleção Curso Essencial.
4. VASCONCELOS, Luciene Ricciotti. Planejamento de Comunicação Integrada. São Paulo:
Summus, 2009.
5. RODRIGUES, Cristiano Borges. Planejamento de Campanha Publicitária. São Paulo:
Barauna, 2010.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Análise de Problema / Briefing


 Análise de Mercado BDI / CDI
 Formação, rastreamento e análise do público-alvo
 Estratégias de Comunicação e veiculação
 Táticas de Comunicação e cálculos de mídia
 Planilhas de veiculação
 Orçamentos
 Técnicas de apresentação de planejamentos de campanha.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 131
132

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS - ARTIGO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Auxiliar o aluno na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso que será executado no último
semestre.

EMENT A

Teoria, metodologia e técnicas aplicáveis ao Trabalho de Conclusão de Curso. Planejamento,


elaboração, avaliação e aprovação de anteprojeto de livre escolha do aluno, na área de comunicação
(habilitação Publicidade e Propaganda), de caráter teórico através de um artigo publicado em revista
indexada.

JUSTIFICATIVA

Fornece subsídios ao aluno para executar o Trabalho de Conclusão de Curso otimizando o trabalho
realizado no último semestre. Para a modalidade artigo auxilia o aluno a compreender e realizar as
etapas do projeto de pesquisa. Para atender às especificidades dos trabalhos realizados pelos
alunos, a disciplina é trabalhada por meio do acompanhamento das particularidades de cada trabalho.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em


comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380 p. ISBN 978852244533
2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 159
p. ISBN 852240724X.
3. LOPES, Maria Immacolata Vassallo de. Pesquisa em comunicação. 10. ed. São Paulo:
Loyola, 2010. 171 p. (Série Comunicação)

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 132
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte/MG: Ed. UFMG, 1999.


2. FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São
Paulo: Yendis, 2008.
3. FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para
internet. Porto Alegre: Sulina, 2012. 239 p. (Coleção Cibercultura).
4. RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas,
1989.
5. RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto de pesquisa. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Normas de TCC
 Orientações para elaboração de anteprojeto de artigo
o Estrutura do projeto de pesquisa
 Tema de pesquisa
 Problema de pesquisa
 Hipóteses
 Objetivos gerais e específicos
 Justificativa
 Metodologia
 Revisão bibliográfica
 Cronograma

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 133
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS – CAMPANHA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Auxiliar o aluno na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso que será executado no último
semestre.

EMENT A

Teoria, metodologia e técnicas aplicáveis ao Trabalho de Conclusão de Curso. Planejamento,


elaboração, avaliação e aprovação de anteprojeto de livre escolha do aluno, na área de comunicação
(habilitação Publicidade e Propaganda), de caráter prático, através de uma campanha publicitária.

JUSTIFICATIVA

Fornece subsídios ao aluno para executar o Trabalho de Conclusão de Curso otimizando o trabalho
realizado no último semestre. Para a modalidade campanha publicitária (com cliente real), constrói o
briefing em cima do qual a campanha será elaborada. Para atender às especificidades dos trabalhos
realizados pelos alunos, a disciplina é trabalhada por meio do acompanhamento das particularidades
de cada trabalho.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica: Planejamento. 2.


ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 208 p. ISBN-13: 9788522112975.
2. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 4. ed. São Paulo: Campus, 2013.
3. TARGINO, Maria das Graças; MAGALHAES, Laerte. Projetos experimentais no ensino de
comunicação. Teresina: [s.n.], 1993. 144 p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 134
135

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARBAN, Arnold M. e Cristol, Steven M. Essência do Planejamento de Mídia. Ed. Nobel,


2001.
2. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.
3. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luisa. 2. ed. Ed. de Cultura, 2006. 301 p. ISBN
8529301021
4. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
5. Performance Research Associates. Atendimento nota 10. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
192 p. ISBN13: 9788575423615.
6. RIBEIRO, Júlio. et. al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve
paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995
7. SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica, prática. 6. ed. São Paulo: Pioneira,
1996. 469 p.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Normas de TCC
 Orientações para elaboração de briefing
o Elaboração do briefing (pontos básicos)
 Produto (ou Serviço)
 Mercado
 Distribuição
 Concorrentes
 Consumidores
 Objetivos
 Objetivos estratégicos da empresa
 Objetivos de marketing
 Objetivos de comunicação
 Problemas
 Oportunidades
 Período de veiculação desejado
 Estilo (da empresa, linha, marca) a ser seguido
 Verba disponível
 Cronograma

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 135
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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 256 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Aprofundar as questões teóricas, técnicas e/ou práticas, através de escolha livre do tema relacionado
à área de comunicação em consonância com as normas específicas do Trabalho de Conclusão de
Curso.

EMENT A

Realização do Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com normas específicas constantes no


Plano Pedagógico de Curso.

JUSTIFICATIVA

O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, coroa o curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda e é o momento em que o estudante tem para desenvolver as capacidades
e habilidades adquiridas ao longo ao curso.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A E
CO MPL E MENT AR

De acordo com o trabalho do estudante e sob orientação do professor orientador.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 136
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ARTE E PUBLICIDADE 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Proporcionar ao discente conhecimento estético contido na arte já que esta é uma das melhores
formas que o ser humano utiliza para expressar seus sentimentos e emoções. Proporcionar uma
ferramenta permita ao discente refletir sobre a cultura e a história, considerando os valores estéticos
da beleza, do equilíbrio e da harmonia.

EMENT A

Os movimentos artísticos que influenciam a atividade da publicidade e propaganda. Características,


principais expoentes e contexto histórico. As contribuições para o design de comunicação desde o
movimento Arts and Crafts até nossos dias.

JUSTIFICATIVA

Partindo do princípio que a primeira atividade que distinguiu o homem dos animais foi a arte,
podemos afirmar então que a arte nasceu antes da escrita e foi a primeira forma de comunicação da
humanidade. A disciplina sob essa ótica permite ao discente a procura de fontes para a criação.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 137
138

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. AMBERT, Rosemary. A arte do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.


2. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
3. REYNOLDS, Donald M. A arte do século XIX. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos: guia enciclopédico da arte moderna. São
Paulo: Cosac & Naify, 2003.
2. KANDINSKY, Wassily. Curso da Bauhaus. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
3. PAIVA, Eduardo França. História & imagens. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
4. PEVSNER, Nikolaus. Academias de arte: passado e presente. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005.
5. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da evolução
dos estilos na arte mais recente. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
6. WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O que é um movimento artístico, conceitos filosofia e ideias básicas. Movimentos pioneiros .


Arts and Crafts .O Impressionismo e o Pós-Impressionismo.
 A Era Industrial e o Art Nouveau. A arte no século XX. Movimento moderno. Expressionismo,
Cubismo e Fovismo. Construtivismo; o Deustcher Werkbund; a Bauhaus; o Dadá e o Surrealismo.
O Expressionismo Abstrato e o Expressionismo Figurativo.
 O Pop Ar; Movimento Minimalista. A Arte Conceitual. Psicodélico Punk e Pós-moderno, New
média e a Street art. O Design Moderno e o Design Pós-Moderno.

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139

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Espera-se que o aluno possa incorporar ao seu potencial a opção de geração do auto emprego e que
persiga tal objetivo durante sua evolução profissional, dessa forma, pretende-se que o conhecimento
seja gerado pelos próprios alunos no processo de elaboração de empresa no que se refere aos
aspectos legais, no auto avaliação do seu comportamento, na construção de seus métodos próprios
de aprendizado, na forma proativa de agir.

EMENT A

Empreendedorismo: conceitos e perspectiva do empreendedorismo contemplando a criação do


negócio, financiamento, gerenciamento, expansão e encerramento do mesmo. Inovação: conceitos de
produto, processo e organização relacionando o tema à estratégia e ao desempenho de mercados.
Sistemas de inovação, trabalho em redes e desenvolvimento de inovação via imitação.

JUSTIFICATIVA

O publicitário tem como matéria prima de sua atividade profissional o binômio problema-solução.
Historicamente a publicidade é um processo de resultado, planejado e sistematizado. Dentro de uma
nova realidade de mercado de ações globalizadas, onde a informação está acessível aos diversos
públicos em tempo real e as tecnologias da comunicação passaram definitivamente a fazer parte da
vida das pessoas, a capacidade empreendedora e inovadora do profissional publicitário passa a ser
pré-requisito básico para o exercício da profissão. Não basta que a solução seja original, é necessário
que seja inovadora. Não basta executar uma tarefa com criatividade, é necessário empreender.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 139
140

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. HISRICH, Robert. D., PETERS. Michael e SHEPHERD, Dean. A. Empreendedorismo. 7ª.


Edição. Porto Alegre: Bookman, 2009.
2. KIM e NELSON. Tecnologia, Aprendizado e Inovação. Campinas: Unicamp, 2005.
3. SARKAR, Soumodip. Empreendedorismo e inovação. Lisboa: Escolar, 2009.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: a experiência e as lições de


quem faz acontecer Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 169p. v.2
2. DOLABELA, F.. O Segredo de Luisa. São Paulo: Cultura Editores, 1999.
3. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e
se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 183p.
4. DRUCKER, P.F.. Inovação e espírito empreendedor, 2ª ed., São Paulo: Pioneira, 1987.
5. FILION, Louis J.; DOLABELA, Fernando. Boa idéia! E agora? Plano de negócio, o caminho
seguro para criar e gerenciar sua empresa: plano de negócio, o caminho seguro para criar e
gerenciar sua empresa São Paulo: Cultura, 2000. 344p.
6. HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intra-empreendedorismo: aumentando a competitividade através do
intra-empreendedorismo São Paulo: Saraiva, 2006. 277p
7. MINTZBERG, Henry; AHLASTRAND, Bruce; LAMPLE, Joseph. Safári de Estratégia: um roteiro
pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
8. PINCHOT, Gifford III. Intrapreneuring: porque você não precisa deixar a empresa para tornar-
se um empreendedor. São Paulo: Harbra, 1989.
9. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação
sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. 2. ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
10.SOUZA, Eda C. L.; GUIMARÃES, Tomás de A. (Orgs.). Empreendedorismo além do plano de
negócio. São Paulo: Atlas, 2005. 259p.
11.TIDD, J., BESSANT, J., PAVITT, K. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman. 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 140
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FCA

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Características do Empreendedorismo: os conceitos do empreendedorismo e sua importância


para o desenvolvimento econômico; Cenário brasileiro para o empreendedorismo e instituições; As
incubadoras de empresa: conceitos e objetivos, instituições de apoio, incentivo e desenvolvimento
de empreendimentos; A inovação e o processo empreendedor.
 Comportamentos do Empreendedor: Empreendedor X Empresário; Comportamentos do
empreendedor; Estabelecimento de metas; Busca de oportunidades; Correr risco; Busca de
informações; Planejamento e monitoramento sistemático; Exigência da qualidade; Persistência;
Comprometimento; Persuasão e rede de contatos; Independência e autoconfiança.
 Oportunidades – Modelo Timmons: Identificação e análise de oportunidades; Tipos de
empreendedorismo: corporativo, startup, social; Tipos de empresas; Formação de alianças;
Internet: o mundo web para negócios; Empreendedorismo internacional: fontes e formas da
internacionalização do empreendimento.
 Inovação: Conceitos; Tipos de inovação – manual de OSLO; Inovação e estratégia;
Gerenciando a inovação; Medidas e estratégia de inovação; Inovação e desenvolvimento
econômico; Ações governamentais; Casos de países; Sistemas de inovação.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FUNDAMENTOS DA IMAGEM FOTOGRÁFICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Apresentar ao aluno as possibilidades da técnica fotográfica. Exercitar os mecanismos de construção


da imagem fotográfica. Propiciar o desenvolvimento do olhar fotográfico.

EMENT A

Evolução histórica da fotografia. A câmera fotográfica. Composição e enquadramento. Noções de


iluminação.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina faz parte das optativas do núcleo básico do curso. Fornece conhecimentos básicos de
fotografia e dá subsídios à disciplina de Fotografia Publicitária. O curso de extensão Oficina de
Fotografia faz parte dessa disciplina e o curso de extensão Fotografia Pinhole pode lhe ser
complementar.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LANGFORD, Michael. Fotografia básica. 3 ed. Lisboa: DINALIVRO, 1994. 325 p.


2. SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 223 p. ISBN
9788535904963.
3. TRIGO, Thales. Equipamento fotográfico: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Ed. SENAC,
2012. 267 p. ISBN 9788539602070.

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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1993. 224 p.
2. CARROLL, Henry. Leia isto se quer tirar fotos incríveis. São Paulo: Gustavo Gili, 2016. 128
p. ISBN 9788565985260.
3. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1994. 362 p.
4. HEDGECOE, John. Manual do fotógrafo, O. 6 ed. Portugal: Porto, 1996. 351 p.
5. SZARKOWSKI, John. Modos de olhar: 100 fotografias do acervo do Museum of Modern Art,
New York. New York: The Museum of Modern Art, 1999. 215 p.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Evolução da fotografia (breve histórico)


 Conceituação física da luz e a constituição da cor
 A câmera fotográfica (diafragma, obturador, fotometria, foco, profundidade de campo, balanço
de brancos, qualidade, resolução, tamanho de arquivos, lentes e acessórios)
 Conceitos de luz e iluminação (natural, artificial e flash)
 Composição e enquadramento (tema, ponto de vista, angulação, escala)
 O momento fotográfico
 Desenvolvimento da linguagem: ensaios, edição, exposição.

Curso de extensão Oficina de fotografia


Público-alvo: Aberto à comunidade em geral
Justificativa: Desenvolvido como complementar à disciplina FUNDAMENTOS DA IMAGEM FOTOGRÁFICA,
possibilita aos estudantes praticar o que aprenderam ensinando os conceitos básicos à comunidade em geral.
Objetivo: Introduzir aos participantes os princípios básicos de fotografia (fundamentos da câmera e composição
fotográfica) por meio de aulas práticas.
Conteúdo: Elementos da câmera (diafragma, obturador, fotometria, foco); A composição fotográfica (tema, ponto de
vista, angulação, escala, enquadramento); Aulas práticas

Curso de extensão Fotografia Pinhole


Público-alvo: Aberto à comunidade em geral, com interesse em conhecer técnicas fotográficas não-convencionais.
Justificativa: Este curso apresenta uma técnica fotográfica não convencional e possibilita o exercício do olhar
fotográfico. Para os estudantes do curso de Publicidade e Propaganda, além de contabilizar horas para as
Atividades Complementares, amplia o conhecimento do processo fotográfico desenvolvido na disciplina
FUNDAMENTOS DA IMAGEM FOTOGRÁFICA.
Objetivo: Promover a experiência de produção de imagens a partir de uma técnica fotográfica não-convencional,
possibilitando ao participante o envolvimento em todas as fases do processo- da construção das câmeras à
exposição das imagens.
Conteúdo: Fotografia Pinhole – fundamentos e linguagem visual na técnica pinhole; Panorama de projetos autorais
em fotografia pinhole; Construção de câmeras pinhole; Condições de luminosidade X tempo de exposição em
fotografia pinhole; Obtenção e processamento de negativos P&B; Produção de cópias positivas por contato;
Exposição do material produzido.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GESTÃO DE AGÊNCIA 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Propiciar equalização de conceitos de gestão relacionados à Agência de Publicidade e Propaganda.


Conduzir os alunos ao conhecimento de técnicas e ferramentas da publicidade e propaganda, de
maneira a familiarizá-los com este campo de mercado e da administração. Capacitar os alunos para
atuar na gestão de agências de publicidade.

EMENT A

As teorias clássicas de administração aplicadas à agência de propaganda. A agência de publicidade e


propaganda como empresa: tributação e encargos. Estrutura e departamentos de uma agência de
publicidade e propaganda; terceirização. Responsabilidades social e ética. Órgãos de
autorregulamentação (CENP, FENAPRO, CONAR). Planejamento e administração estratégica do
mercado. Concorrência Pública e privada. Licitações. Estrutura de planejamento. Plano de negócios
de uma agência de propaganda. Os serviços e competências de uma agência e seus custos. A
remuneração de uma agência de Propaganda.

JUSTIFICATIVA

Dotar os alunos da compreensão e da capacidade de atuar nas técnicas de gestão de empresas,


especificamente da gestão de uma agência de publicidade enquanto empresa. Levar os conceitos do
empreendedorismo, da organização e da administração empresarial, tornando os discentes capazes
de desempenhar o papel de empreendedor e gestor de uma agência de publicidade, tanto quanto das
funções técnicas de publicidade e propaganda.

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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. DANTAS, Edmundo Brandão. A Agência de Comunicação Publicitária Como Empresa. São


Paulo: Atlas, 2015.
2. PINTO, Antonio Lino. Pequenas agências, grandes resultados. São Paulo: Clio Editora, 2011.
3. PINTO, Antonio Lino. Abri minha agencia, e agora? São Paulo: Dash Editora, 2013.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARRETO, Roberto Menna. Agência de Propaganda e as Engrenagens da História. São


Paulo: Summus, 2006.
2. LIMA, Manolita Correia; CASAQUI, Vander; RIEGEL, Viviane. Trabalho Em Publicidade e
Propaganda - História, Formação Profissional, Comunicação e Imaginário. São Paulo: Atlas, 2011.
3. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 4. ed. São Paulo: Campus, 2013.
4. SCHMITZ, Aldo Antonio. Agência de comunicação: gestão, desafios e oportunidades.
Florianópolis: Combook, 2010. (e-book grátis)
5. OGILVY, David. Confissões de Um Publicitário. 7. ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2011.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Bases teóricas da administração de empresas: Conceito de Administração. A Teoria da


Administração. Ênfase na estrutura organizacional da empresa. Ênfase nas Tarefas. Ênfase nas
pessoas. Ênfase no ambiente. Ênfase na tecnologia. O Estado atual e as perspectivas futuras
das empresas. As novas perspectivas da Teoria Administrativa.
 Agência de Propaganda e Publicidade: A agência como empresa. Organização administrativa
das agências. Estrutura de uma agência - estrutura organizacional - perfil, cargos e funções.
Passos para organizar a agência. Organização funcional das agências. Atividades da agência,
serviços da agência - campanhas - internet - patrocínio. Relacionamento com os públicos:
interno e externo. Orçamento de comunicação versus a estratégia das empresas. Verba de
comunicação, remuneração da agência e negociação - princípios de negociação - negociando
com os clientes - negociando com os veículos - bonificação de agência.
 Os Órgãos Autorreguladores: Responsabilidades social e ética. Órgãos de
autorregulamentação (CENP, FENAPRO, CONAR).
 A propaganda na vida da própria agência.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


INFORMATICA APLICADA À COMUNICAÇÃO
Codificado pela STI 64 horas/aula
PUBLICITÁRIA
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Oportunizar ao aluno o conhecimento dos softwares utilizados pela publicidade e propaganda, bem
como obter noções do emprego destes softwares na criação de vinhetas eletrônicas e, com maior
ênfase, na criação de peças publicitárias gráficas.

EMENT A

Introdução à computação gráfica; ferramentas de computação gráfica; aplicações, processamento e


tratamento de imagens usando softwares como Corel Draw e Pacote Adobe (Photoshop, Illustrator).
Introdução às ferramentas de criação para web (Fireworks e Dreamweaver). Uso e aplicações de
programas de apresentação como o Power Point. Introdução à editoração eletrônica.

JUSTIFICATIVA

A função da disciplina está atrelada ao conhecimento e domínio de técnicas, instrumentos e


ferramental necessários para a proposição e execução de soluções práticas e eficazes na
comunicação publicitária, para alcançar os objetivos de mercado, do negócio dos anunciantes e de
instituições de maneira geral.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CITRON, Scott; MURPHY, Michael. Adobe Creative Suite 5 Design Premium How-Tos. Porto
Alegre: Bookman, 2012. Série 100 Técnicas Essenciais.
2. KARLINS, David. Adobe Creative Suite 5 Web Premium How-Tos. Porto Alegre: Bookman,
2012. Série 100 Técnicas Essenciais.
3. PRIMO, Lane. Coreldraw X7 Em Português. São Paulo: Ática, 2014.Série Estudo Dirigido.

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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. POLLONI, Enrico G. F.; FEDELI, Ricardo Daniel; PERES, Fernando Eduardo. Introdução à
Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
2. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 4ª ed. São Paulo: Senac SP, 2002.
3. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995.
4. WILLIAMS, Robin; TOLLETT, John. Web design para não designers. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2001.
5. MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa Do Código, 2014
(e-book).

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A informática como ferramenta.


 O Computador na era da imagem digital.
 Corel Draw: Uso, aplicações e desenvolvimento de peças gráficas para projetos de
comunicação visual.
 Pacote Adobe: Uso, aplicações e desenvolvimento de peças publicitárias.
 Iniciação à Web: Uso, aplicações e criação de uma página web.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI LABORATÓRIO DA IMAGEM 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Proporcionar ao estudante o contato com elementos da imagem, sem compromissos técnicos, com o
intuito de desenvolver e dar vazão à criatividade. Desenvolver habilidades e técnicas criativas para
trabalhar com imagens.

EMENT A

Cor e textura. Forma, ponto e linha. Imagem, sombra e o movimento. A forma da expressão. A
representação da ideia.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina faz parte das optativas do núcleo básico do curso. É um laboratório onde o estudante
trabalha elementos da imagem de forma livre, porém orientada. Recomenda-se que seja cursada no
início do curso, antes de outras disciplinas de criatividade como Fundamentos da Criação Publicitária
ou Design de Comunicação. Pode ser cursada concomitantemente à disciplina Laboratório de Texto.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. 2. ed. rev. e ampl. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2000. 298 p. ISBN 8500007486.
2. KANDINSKY, Wassily. Ponto linha plano. Lisboa: Edições 70, 2006.
3. PEDROSA, Israel. Da cor à cor inexistente. 10. ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2010.
254 p. ISBN 9788574582672.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 148
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ROSA, Velcy Soutier da. Desenhar é fácil, bonito e necessário. 2. ed. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1982. 138 p.
2. ROSA, Velcy Soutier da. Estudo da cor e técnicas de pintura. Porto Alegre: Mercado
Aberto, 1983. 98 p. (Artes ; 2)
3. ** PINTO, Ana. Colorindo a cor. Salvador: Artes Gráficas, 1965. 65 p. (1 exemplar,
Rondonópolis)
4. VON OECH, Roger. Um 'toc' na cuca. 15. ed. São Paulo: Cultura, 1999. 153 p. ISBN
8585153024.
5. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: Contribuição para uma metodologia
didática. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 350 p.
6. OLIVEIRA, Creusa A. de. Desenho de propaganda. Rio de Janeiro: Tecnoprint, s.d. 112 p.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Cor e textura: impressões e padrões, associações com cores e texturas


 Forma, ponto e linha: trabalhos com os elementos básicos e formação de figuras
 Imagem, sombra e o movimento: associações
 Ilusões de ótica: movimento nas imagens estáticas
 Expressão de sentimentos por meio de formas
 A representação da ideia: expressão de significados.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI LABORATÓRIO DA PALAVRA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Proporcionar diferentes maneiras de se exercitar a escrita; utilizar corretamente as normas


gramaticais da Língua Portuguesa na comunicação escrita; experimentar diferentes formas de
expressão; entender o valor do texto pelo próprio texto.

EMENT A

Pensamento e palavras. Elementos da narrativa. Os limites da linguagem e a importância do texto. A


criatividade no texto. Exercícios para despertar ideias. Experimentações com o processo criativo.

JUSTIFICATIVA

O ato de escrever não funciona, simplesmente, como mais uma ferramenta do conhecimento; pelo
contrário, é ele constitutivo da construção do conhecimento. Nesse caso, a competência escritural
não apenas se soma às demais, como se torna condicional. Porém, como o desenvolvimento da
escrita é menos lógico do que experimental, esta disciplina se propõe a estudar diferentes
perspectivas, conceitos e procedimentos que contribuem na elaboração de textos, e experimenta
diferentes formas de expressão do texto. Recomenda-se que seja cursada no início do curso, antes
de outras disciplinas de criatividade como Fundamentos da Criação Publicitária. Pode ser cursada
concomitantemente à disciplina Laboratório de Imagem.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 150
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2010


2. KOCH, Stephen. Oficina de escritores: um manual para a arte da ficção. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
3. NEVES, Iara Conceição Bitencourt (org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas.
Porto Alegre: UFRGS, 2006.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004.


2. BURROUGHS, William. O gato por dentro. Porto Alegre: L&PM, 2010.
3. CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras
como elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2007.
4. GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência,
2003
5. MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2011.
6. MARQUES, Mario Osorio. Escrever é preciso: o princípio da pesquisa. Ijuí: UNIJUÍ, 2003.
7. MOISÉS, Massaud. A criação literária: prosa I: formas em prosa, o conto, a novela, o romance.
São Paulo: Cultrix, 2011.
8. VESTERGAARD, Torben. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
9. SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de escrever. Porto Alegre: L&PM, 2005.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Pensamento e palavras
 Elementos da narrativa: Narração, personagens e enredo; espaço e tempo; diálogos
 Os limites da linguagem: a importância do texto pelo texto
 A criatividade no texto: exercícios para despertar ideias
 Experimentações com o processo criativo

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 151
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

"Ajudar o aluno a conquistar, com seus próprios recursos intelectuais e afetivos, uma sólida
aprendizagem de conhecimentos, habilidades, valores" (LIBÂNEO, pg. 6), bem como compreender o
objeto da comunicação e adquirir ferramentas para um pensamento crítico. Discutir a elaboração do
pensamento científico, os princípios da pesquisa científica e suas formas de comunicação; estudar
estratégias e processos de investigação e discutir a respeito do objeto da comunicação.

EMENT A

Os fundamentos da pesquisa em Comunicação, suas perspectivas e tendências. A Comunicação


como objeto de pesquisa científica.

JUSTIFICATIVA

A comunicação é um campo de pesquisa com muitas definições acerca de seu objeto ainda insipiente
e carente de discussão. Estabelecer com os alunos um conhecimento a respeito do objeto da
comunicação como ciência se faz necessário para esclarecer pontos de intersecção entre a
comunicação e outras ciências, de modo que as pesquisas e produções realizadas pelos alunos
contribuam para o avanço do campo da comunicação como ciência.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 152
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BARROS, A., DUARTE, Jorge. Métodos e Técnicas de pesquisa em comunicação. 2ª


Edição. São Paulo: Atlas, 2006.
2. RUDIO, Franz V. Introdução ao projeto de pesquisa. 20.ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 120 p.
3. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3ª. Ed., São Paul: Atlas, 1991.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BABBIE, E. Métodos de Pesquisa de Survey. Belo Horizonte/MG: Ed. UFMG, 1999.


2. FIGUEIREDO, Nebia Maria Almeida de. Método e metodologia na pesquisa científica. São
Paulo: Yendis, 2008.
3. LOPES, M. I. V. Pesquisa em Comunicação: formulação de um modelo metodológico. São
Paulo: Ed. Loyola, 1988.
4. RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas,
1989.
5. AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel; FRAGOSO, Suely. Métodos de Pesquisa Para
Internet. Porto Alegre: Sulina, 2012. Col. Cibercultura.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A construção da pesquisa científica


 O que é o Senso comum
 O que é comunicação?
 Comunicação científica
 O campo de estudos da comunicação
 O pensamento comunicacional latino americano
 A globalização da comunicação
 Pensar a comunicação

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


RESPONSABILIDADE SOCIAL E
Codificado pela STI 32 horas/aula
SUSTENTABILIDADE
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Apresentar e discutir juntamente aos alunos o comportamento do consumidor atual, que busca novas
soluções para melhorar sua qualidade de vida, bem como a qualidade de vida do planeta. Analisar
como as empresas podem tomar atitudes conscientes na produção e divulgação de seus produtos,
tendo ações condizentes com suas campanhas e, sobretudo, como a publicidade tem um papel
importante neste novo cenário que, além de estimular o consumo, também pode estimular um
comportamento de consumo sustentável em benefício de todos.

EMENT A

As diretrizes da Responsabilidade Social no âmbito do comportamento do consumidor, das empresas


públicas e privadas e no contexto da comunicação, mais especificamente da publicidade e
propaganda. O papel da publicidade e propaganda diante dos conceitos e aplicações de
sustentabilidade.

JUSTIFICATIVA

A sociedade contemporânea enfrenta significativas transformações que resultam em mudanças de


comportamento tanto do cidadão, quanto das iniciativas públicas e privadas, alterando seus valores e
práxis sociais diante do discurso de sustentabilidade. A sociedade tem buscado uma forma de
consumo mais consciente e empresas têm apresentado um comportamento voltado a atender essas
necessidades ou expectativas de seus clientes. Se faz necessário refletir e discutir o papel da
propaganda neste cenário para poder atuar, como publicitários, num discurso condizente com as
ações das empresas.
Responsabilidade social e de desenvolvimento não é mais obrigação apenas dos órgãos
responsáveis, ela passa a tornar-se tarefa também da população e tenta buscar novas soluções para
melhorar a qualidade de vida no planeta.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 154
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CAMARGO PEREIRA, Adriana; ZUCCA da Silva, Gibson; EHRHARDT CARBONARI, Maria


Elisa. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
2. GIACOMINI FILHO, Gino. Ecopropaganda. São Paulo, Senac, 2005.
3. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias
de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade Social


Empresarial e Empresa Sustentável - da Teoria À Prática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
2. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial - Conceitos Modelos e
Instrumentos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
3. BOFF, Leonardo. Sustentabilidade - O que é - o que não é. São Paulo: Vozes, 2012.
4. FREITAS, Marcílio de. Sustentabilidade e modernidade. São Paulo: Publique-se!, 2013. (e-
book).
5. SANTOS, Fernando de Almeida; GONÇALVES, Luiz Claudio (org.). Experiências
corporativas em sustentabilidade e responsabilidade social. São Paulo: Barauna, 2015.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O que é Responsabilidade social


 Responsabilidade Social e o consumidor atual
 Consumo Sustentável
 Publicidade e propaganda e responsabilidade social
 O que é sustentabilidade
 O papel da publicidade neste cenário

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 155
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI SEMIÓTICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Capacitar os alunos a identificar os principais conceitos da semiótica, aplicando-os na análise de


imagens e textos provenientes de diversos suportes midiáticos (escultura, desenho, pintura,
fotografia, cinema, quadrinhos, vídeo, computação gráfica, design gráfico, etc.) avaliando sua
produção simbólica, em contextos informativos, comunicacionais e estéticos.

EMENT A

Semiótica e Semiologia: principais conceitos. Teoria geral dos signos. Semiologia e imagens.
Semiótica peirciana: signos e códigos intersemióticos. Semiótica da cultura: mídia e imaginário.

JUSTIFICATIVA

Partindo do pressuposto de que tudo que existe emite algum significado ou mensagem, a Semiótica
vai investigar como essa significação se dá, possibilitando a descrição e análise de objetos,
processos ou fenômenos em categorias ou classes organizadas, contribuindo para a eficácia da
comunicação social, na medida em que estuda a utilização das linguagens (de carácter verbal e/ou
não verbal), considerando os contextos (ligados ao emissor e/ou ao receptor) das mensagens.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BARTHES, R. Elementos de Semiologia. São Paulo: Cultrix, 1971.


2. SANTAELLA, Lúcia. Semiótica aplicada. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
3. ECO, U. Tratado geral de semiótica. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 156
157

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BERGER, J. Modos de Ver. Lisboa: Edições 70, 1972.


2. DAMÁSIO, A. R. O Erro de Descartes. Emoção, Razão e Cérebro Humano. Mem Martins:
Publicações Europa-América, 1995.
3. NÖTH, Winfried. Panorama da semiótica de Platão a Peirce. São Paulo: Annablume, 1995.
4. ORLAN, E. O que é linguística? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.
5. SANTAELLA, Lúcia & NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo:
Iluminuras, 2001.
6. SANTAELLA, Lúcia. O que é Semiótica. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1983.
7. WOLTON, D. E depois da Internet? – para uma teoria crítica dos novos médias. Lisboa:
Difel, 2000.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Fenomenologia: O mundo como aparência, vontade e representação.


 As ciências normativas: estética, ética e lógica
 Semiótica e Semiologia: principais conceitos.
 Teoria geral dos signos.
 Semiótica peirciana: signos e códigos intersemióticos.
o As categorias de primeiridade, segundidade e terceiridade
 Semiologia e imagens.
 Semiótica da cultura: mídia e imaginário
o Semiótica da arte
o Semiótica da imagem
o A semiótica e as mídias sociais

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 157
158

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI CAMPANHA PUBLICITÁRIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Esta disciplina é uma oportunidade para o aluno colocar em prática o aprendizado adquirido em sua
trajetória curricular. É um momento de vivenciar a realidade da agência de publicidade em seus
diversos setores, num trabalho de produção criativa e coletiva. Sugere-se que seja cursada quando o
discente já tenha alcançado conceitos e práticas formadores da profissão.

EMENT A

Apresentação dos tipos de campanhas publicitárias. Trabalhos práticos de elaboração de campanha:


Campanha publicitária, Campanha social, Campanha política, Campanha institucional.

JUSTIFICATIVA

Colocar o aluno com a realidade mais próxima de uma agência publicitária, oferecendo os aportes
necessários para a realização de uma campanha publicitária em seus diversos gêneros:
mercadológico, institucional, social, sustentável, agregando neste momento os conceitos adquiridos
anteriormente em disciplinas já cursadas pelo discente, desde redação publicitária, marketing, até
gestão do tempo e produtividade.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LUPETTI, Marcélia. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.


2. BARBAN, Arnold M. e Cristol, Steven M. Essência do Planejamento de Mídia. Ed. Nobel,
2001.
3. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 158
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BONO, Edward de. Criatividade levada a sério: como gerar ideias produtivas através do
pensamento lateral. São Paulo: Pioneira, 1994.
2. CORRÊA, Roberto. Planejamento de Propaganda.10. ed. Editora Global, 2008.
3. Performance Research Associates. Atendimento nota 10. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
192 p. ISBN13: 9788575423615.
4. RIBEIRO, Júlio. et. al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve
paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1995
5. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. 4. ed. São Paulo: Campus, 2013.
6. SISSORS, Jack Z.; BUMBA, Lincoln J.. Planejamento de Mídia. Aferições, estratégias e
avaliações. São Paulo: Nobel, 2001.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Objetivos, metas, tipos e fases de uma campanha publicitária.


 O problema.
o O diagnóstico.
 Verba.
 Apresentação de campanha.
 Produção e veiculação de campanha.
 Analise de resultados.
 Técnicas de integração visando consolidar conceitos empreendedores e de parcerias.
 Pesquisa sobre o segmento em que o cliente da agência experimental está inserido.
 Criação de uma campanha publicitária completa: pesquisa de opinião, planejamento de
campanha.
 Planejamento de mídia e concepção das peças publicitárias gráficas e eletrônicas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 159
160

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI COMUNICAÇÃO NO MUNDO CONTEMPORÂNEO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Tratar a diversidade como um fato e a convivência como um objeto da comunicação. Valorizar as


profissões dos comunicadores (professores, publicitários, jornalistas...), preservar as diferenças entre
as pessoas e mostrar que a comunicação pode ser uma ferramenta de entendimento.

EMENT A

Modo de vida e dinâmica sociocultural. A complexidade dos sistemas de comunicação no mundo


contemporâneo. As novas tecnologias de informação e comunicação e as tendências da
Comunicação e da Cultura. As várias correntes teóricas contemporâneas em Comunicação e Cultura.

JUSTIFICATIVA

“Com a crescente integração dos meios de comunicação na estrutura econômica mundial é


necessário estudar o fazer comunicacional, empresas e produtos de comunicação, considerando as
relações de poder que se expressam no sistema econômico, na cultura e nas suas interações,
buscando compreender o papel dos meios de comunicação nos contextos atuais”. (Andrade, 2013).
Esta disciplina insere-se dentre as disciplinas optativas.
Traz reflexões sobre o mundo contemporâneo, com o propósito de aprofundar o debate a respeito da
dimensão ou camada comunicativa constituinte desta realidade. Possibilita analisar qualitativamente
os processos de interação social com ou sem a mediação das tecnologias da indústria da informação
e do entretenimento.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 160
161

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. São Paulo: Zahar, 2001.


2. LYOTARD, Jean-François. A Condição Pós-moderna. São Paulo: José Olympio, 2004.
3. WOLTON, D. Informar não é comunicar. Porto Alegre: Sulina, 2010.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARTHES, Roland. O Óbvio e o Obtuso. Lisboa: Edições 70, 2009.


2. BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2012.
3. MIÈGE, Bernard. A sociedade tecida pela comunicação - Técnicas da informação e da
comunicação: entre inovação e enraizamento social. São Paulo: Paulus, 2009.
4. ROSENBERG, Marshall B. Comunicação não-violenta. São Paulo: Ágora, 2006.
5. WOLTON, D. E depois da Internet? – para uma teoria crítica dos novos médias. Lisboa:
Difel, 2000.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Modo de vida e dinâmica sociocultural.


 A complexidade dos sistemas de comunicação no mundo contemporâneo.
 As novas tecnologias de informação e comunicação e as tendências da Comunicação e da
Cultura.
 As várias correntes teóricas contemporâneas em Comunicação e Cultura.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 161
162

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DESIGN DE COMUNICAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Desenvolver o senso crítico e a aplicação prática do conceito teórico e assim propiciar o


desenvolvimento da habilidade de criar, preparar e apresentar ideias para material visual;
Capacitando o aluno de maneira técnica, cultural e estética para um adequado relacionamento com
os sistemas de produção de mensagens visuais.

EMENT A

História e evolução das artes gráficas. Evolução da Comunicação Visual. Elementos e componentes
da comunicação visual. Anatomia da mensagem visual. Programação Visual Gráfica usos e funções.
A imagem corporativa e seu sistema comunicacional visual.

JUSTIFICATIVA

O conhecimento teórico aliado à habilidade técnica são componentes importantes nas competências
que deve possuir o discente. Neste viés a disciplina torna-se ponto de encontro de outras facilitando
então a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 4ª ed. São Paulo: Senac SP, 2002.
2. BUORO, Anameli Bueno. Olhos que pintam: A leitura da imagem e o ensino de arte. São
Paulo: EDUC/FAPESP, 2002.
3. FRUTIGER Adrain. Signos, símbolos marcas e sinais. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 162
163

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. CARAMILLO NETO, Mario. Produção Gráfica II. São Paulo: Global, 1997.
2. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
3. DONDIS Donis. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
4. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher,
1982.
5. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. São Paulo: Annablume, 2001.
6. HURLBURT, Allen. Lay out o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1986.
7. MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
8. MUNARI, Bruno. Das coisas nascem coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A comunicação visual. Criação e processo criativo. A comunicação visual. Definição. Sua


linguagem e a ligação com a linguagem verbal. Elementos de comunicação visual. A forma, a cor
e os fenômenos visuais.
 A gráfica como mídia. Elementos gráficos. Tipologia. O papel e suas medidas. Sistema de
medidas básico. Cálculo do espaço nos Sistemas de impressão.
 Os impressos gráficos. Os impressos publicitários e sua estrutura comunicativa. Embalagem.
Definição e processo criativo. Função do publicitário na embalagem. Criação de embalagens. A
marca como elemento de promoção e sua linguagem simbólica. Os elementos visuais de
promoção. Processo criativo.
 Aplicação da Comunicação visual em projetos gráficos. Programação visual. Projeto visual.
Apresentação e Avaliação Projeto de Comunicação Visual.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 163
164

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE ARTE PARA MÍDIAS DINÂMICAS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Formar publicitários habilitados e capacitados para exercer atividades profissionais em direção de arte
nas diferentes mídias dinâmicas, atuando no mercado de trabalho de maneira reflexiva, criativa, ética
e responsável, aplicando o raciocínio lógico e científico, capaz produzir, roteirizar e criar produtos
audiovisuais pertinentes ao seu meio profissional na subárea de mídias dinâmicas.

EMENT A

O design e concepção artística de produtos audiovisuais nas produções publicitárias para mídia
eletrônica (televisão, cinema, internet, games e meios eletrônicos). A imagem, a palavra e o som.
Texto não verbal. Story-Board.

JUSTIFICATIVA

Nas diversas áreas criativas da atividade publicitária necessita um profissional que tenha uma visão
holística da criação e da produção das peças publicitárias independente da mídia, porém respeitando
a estratégia comunicacional. A disciplina então fornecerá as ferramentas ao discente para que este
tenha essa competência.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos. Manual do roteiro para filme publicitário. São
Paulo: Senac, 2004.
2. MEYER, Cláudio. O filme publicitário. São Paulo: SSC&B – Lintas Brasil, 1985.
3. SERRA, F. A arte e a técnica do vídeo: do roteiro à edição. São Paulo: Makron, 1997.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 164
165

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 1982.


2. CAVA, Ralph Della. E o vento se faz imagem. Petrópolis: Vozes, 1991.
3. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.
4. FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
5. MARCONDES FILHO, Ciro. Televisão. Rio de Janeiro de Janeiro: Manad, 1988.
6. NEIVA JR, Eduardo. A imagem. São Paulo: Ática, 1994.
7. WATTS, Harris. Direção de câmera. Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O design e concepção artística de produtos audiovisuais nas produções publicitárias para


mídia eletrônica (televisão, cinema, internet, games e meios eletrônicos).
 A imagem, a palavra e o som.
 Texto não verbal.
 Story-Board.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 165
166

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE ARTE PARA MÍDIAS ESTÁTICAS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Formar publicitários habilitados e capacitados para exercer atividades profissionais em direção de arte
nas diferentes mídias, atuando no mercado de trabalho de maneira reflexiva, criativa, ética e
responsável, aplicando criteriosamente o raciocínio lógico, criativo e científico, capaz de identificar e
solucionar problemas pertinentes ao seu meio profissional.

EMENT A

O diretor de arte e suas funções na agência de publicidade. A programação visual gráfica: Design
gráfico, tipologia e cromaticidade. Veículos e meios. As implicações da produção e tecnologias na
criação gráfica para as mídias impressas e digitais. Técnicas de elaboração de “lay out” e arte final.

JUSTIFICATIVA

Nas diversas áreas criativas da atividade publicitária necessita um profissional que tenha uma visão
holística da criação e da produção das peças publicitárias independente da mídia, porém respeitando
a estratégia comunicacional. A disciplina então fornecerá as ferramentas ao discente para que este
tenha essa competência.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. COLLARO, Antonio C. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da Diagramação. 4. ed. São Paulo:
Summus, 2000.
2. CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
3. VIEIRA, Stalimir. Raciocínio criativo na publicidade. São Paulo: Loyola, 1999.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 166
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FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. 4ª ed. São Paulo: Senac SP, 2002.
2. CAMERON, Julia. Guia prático para a criatividade. Rio de Janeiro: Edioma, 1996.
3. CRAIG, Janes. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1987.
4. DUAILLIBI, R., SIMONSEN JR., H. Criatividade: a formulação de alternativas em marketing.
São Paulo: McGraw-Hill, 1971.
5. HAHN, Fred E. Faça você mesmo propaganda. Rio de Janeiro: Infobook, 1993.
6. HURLBERT, Allan. Layout. São Paulo: Nobel, 1986.
7. MOLES, Abraham. O Cartaz. São Paulo: Perspectiva, 1987.
8. OGILVY, David. Confissões de um homem de propaganda. Rio de Janeiro: Laudes, 1970.
9. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1997.
10. PEDROSA, Israel. Da Cor à Cor Inexistente. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1982.
11. PREDEBON, José. Propaganda: profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Atlas, 2000.
12. REBOUL, Olivier. Introdução à retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
13. VESTERGAARD, Torben. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
14. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer. São Paulo: Callis, 1995.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O diretor de arte e suas funções na agência de publicidade.


 A programação visual gráfica: Design gráfico, tipologia e cromaticidade.
 Veículos e meios.
 As implicações da produção e tecnologias na criação gráfica para as mídias impressas e
digitais.
 Técnicas de elaboração de “lay out” e arte final

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 167
168

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ENDOMARKETING 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Dar ao corpo discente o conhecimento sobre as técnicas de desenvolvimento de um planejamento de


endomarketing. Conscientizar o discente de que em vez de meras ferramentas para as empresas
atingirem seus objetivos, a comunicação interna também pode e deve se propor a ajudar as pessoas
a se sentirem mais felizes em seu ambiente de trabalho onde, em tese, passam pelo menos um terço
de suas vidas. Despertar para a importância e o papel da comunicação interna nas relações de
trabalho e nas organizações. Entender o processo de comunicação interna, canais, instrumentos e
ações, além da importância da comunicação interpessoal, formal, constante e responsável como
ferramenta de gestão. Identificar necessidades, planejar e organizar um sistema de comunicação
interna além de projetar e mensurar resultados.

EMENT A

Conceito de Comunicação Interna (Endomarketing e Comunicação Corporativa). Benefícios da


Comunicação Interna. Barreiras e Vantagens. Papel dos Líderes. Organização de um plano de
Comunicação Interna. Comunicação e Relacionamento. Fatores de Sucesso e Fracassos da
Comunicação Interna. Mensuração e readequação de instrumentos. Práticas de Comunicação Interna.

JUSTIFICATIVA

A comunicação empresarial assume cada vez mais uma intensidade global, nos compelindo a gerar e
repassar informações de nível corporativo para os diversos públicos com que a empresa se relaciona,
a começar pela imprensa, passando pela comunidade, clientes, demais parceiros da cadeia produtiva
e da própria organização empresarial, principalmente funcionários.
Ao nos lançarmos em busca de referenciais globais de qualidade – como certificação tipo ISO, por
exemplo – nos damos conta da importância do envolvimento dos funcionários nesses processos. E aí
a comunicação interna é convidada a desenvolver mecanismos que agilizem e tornem possível essa
integração dos funcionários com as mudanças que estão acontecendo dentro das empresas.
Tudo isso nos faz repensar a atividade de comunicação empresarial mais especificamente voltada
para o público interno, com uma pergunta bastante simples, cuja resposta pode não ser tão fácil de
obter: nossos funcionários estão felizes? Altruísmos à parte, isto acaba se refletindo no clima
organizacional e na qualidade dos produtos e serviços da empresa.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 168
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BEKIN, Saul F. Endomarketing: como praticá-lo com sucesso. São Paulo. Ed. Person, 2004.
2. BRUM, Analisa de Medeiros. Endomarketing como estratégia de gestão: encante seu
cliente interno. Ed. L & PM, 2005.
3. COSTA, Daniel. Endomarketing Inteligente - A Empresa Pensada de Dentro Para Fora. 2.
ed. Porto Alegre: Dublinense, 2014.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BERRY, Leonard L. & PARASURAMAN, A. Serviços de Marketing: Competindo através da


qualidade. São Paulo. Ed. Maltese, 1992.
2. GRÖNROOS, Christian. Marketing: Gerenciamento e Serviços. A competição por serviços
na Hora da Verdade. Rio de Janeiro. Ed. Campus, 1995.
3. CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Administração Estratégica de Serviços:
Operações para a Satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.
4. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: Como criar, conquistar e dominar mercados.
São Paulo: Futura, 2003.
5. WEISINGER, Hendrie. Inteligência Emocional no Trabalho. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

• Conceito de Comunicação Interna (Endomarketing e Comunicação Corporativa)


• Benefícios da Comunicação Interna
• Barreiras e Vantagens
• Papel dos Líderes na Comunicação
• Diagnóstico para Comunicação Interna
• Organização de um plano de Comunicação Interna
• Identificação de públicos
• Desenvolvimento do Sistema de Comunicação
• Canais, Instrumentos e Ações
• Comunicação e Relacionamento
• Fatores de Sucesso e Fracassos da Comunicação Interna
• Mensuração e readequação de instrumentos
• Estrutura Necessária para Comunicação Interna
• Práticas de Comunicação Interna

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 169
170

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FLUXOS E DINÂMICAS CULTURAIS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Compreender as diferentes manifestações culturais e segmentos sociais, preservando o direito à


diversidade enquanto princípio estético, político e ético que supera conflitos e tensões do mundo
atual. Produzir novos discursos sobre a realidade social, a partir das observações e reflexões
realizadas, bem como identificar, analisar e comparar os diferentes discursos sobre a realidade.
Valorizar as diferentes manifestações culturais através da compreensão e construção de uma visão
mais crítica da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa.

EMENT A

A comunicação como cultura, com enfoque nas temáticas relacionadas às sociedades


contemporâneas. Estudo da dinâmica cultural, seus circuitos de produção e recepção, na sociedade
contemporânea.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina permite a análise crítica dos fenômenos comunicativos nas produções da mídia, nas
instituições de mediação tradicional e nas práticas socioculturais, buscando ampliar a percepção do
estudante nas formas como a cultura se organiza em seus circuitos de produção e recepção e em
como as formas de sociabilidade são engendradas por práticas comunicativas no espaço urbano e
sua relação com produtos midiáticos nesse contexto.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 170
171

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CANCLINI, Nestor G. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro, Editora da UFRJ, 1997.


2. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o
moderno e o pós-moderno. Bauru: Edusc, 2001.
3. KOFF, Rogério Ferrer. A cultura do espetáculo: sete estudos sobre mídia, ética e ideologia.
Santa Maria: FACOS, 2003.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BAHIA, Ricardo. Das Luzes à desilusão. O conceito de indústria cultural em Adorno e


Horkheimer. Belo Horizonte, Autêntica, 2004.
2. CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: economia, sociedade e cultura. Vols. 1, 2 e 3.
São Paulo, Paz e Terra, 1999.
3. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.
4. ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo, Perspectiva, 1978.
5. GABLER, Neal. Vida, o filme. Como o entretenimento conquistou a realidade. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
6. GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo, Unesp, 1991.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A comunicação como cultura: conceitos e principais abordagens.


 A dinâmica cultural, seus circuitos de produção e recepção, na sociedade contemporânea.
 Os fenômenos comunicativos nas produções midiáticas
 Formas de sociabilidade engendradas por práticas comunicativas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 171
172

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Potencializar o aspecto criativo no ato fotográfico. Estimular pesquisas de linguagens, técnicas e


expressões adequadas às atividades profissionais específicas. Desenvolver no aluno a
capacidade crítica e analítica dos trabalhos elaborados. Despertar a capacidade de captar
imagens a partir de briefing previamente apresentado, bem como flagrantes de oportunidade.
Compreender a relação diretor de arte/fotógrafo e as diferenças entre “tirar” uma foto e produzi-la.
Informar sobre direitos autorais e toda sistemática de compra e venda de imagens fotográficas.

EMENT A

Estudo da fotografia aplicada à publicidade, criação e produção de fotografia publicitária. Produção e


criação fotográfica para publicidade. Os modelos. Operação de câmeras fotográficas e seus
acessórios. Filtros e lentes especiais. A captação fotográfica em estúdio e em exteriores. Fotografia
estática e em movimento. Manipulação de imagens no computador. Relacionamento do fotógrafo com
a dupla de criação. Apresentação e desenvolvimento das etapas de conceituação, orçamento, pré-
produção, produção e execução de um projeto fotográfico e gráfico.

JUSTIFICATIVA

A fotografia é uma das áreas fundamentais para o profissional de publicidade. A linguagem, a técnica
e o relacionamento entre o criador/produtor e o fotógrafo otimizam os resultados possibilitando um
resultado melhor para o produto final do processo publicitário.
Na disciplina de Fotografia Publicitária aspecto artístico e poético das produções publicitárias é
desenvolvido. Trata-se de uma disciplina onde a expressão (primordialmente) visual é explorada, e
consequentemente proporcionam um conjunto considerável de peças de grande apelo gráfico e
estético.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 172
173

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BAURET, Gabriel. A fotografia: História, tendências, estilos, aplicações. Lisboa:


Edições 70, 2000.
2. EQUIZABAL, R. Fotografia Publicitária. Madrid: Cátedra Editora, 2001.
3. TOSCANI, Oliviero. A publicidade é um cadáver que nos sorri. Rio de Janeiro:
Ediouro. 2002.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ABREU, Maurício; PAVÃO, Luis; CASTELLO-LOPES, Gérard; CARVALHO, Luiz; SILVA,


Augusto Alves da. Técnica photographica. Lisboa: Museu da Água, 2001.
2. AVEDON, Richard. Richard Avedon portraits. New York: Harry n. Abrams, 2002.
3. BARDI, Pietro Maria. Em torno da fotografia no Brasil. Rio de Janeiro, Banco Sudameris do
Brasil, 1987.
4. BENDAVID-VAL, Leah. Um século de fotografia. São Paulo: Klick, 1995.
5. CAPA, Robert; STEINBECK, John. Um diário russo. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
6. FARACE, Joe. Stock photo smart: How to choose and use digital stock photography.
Massachusetts: Rockport publishers, c1998.
7. HOPE, Altair. Fotografia digital sem mistério. Santa Catarina, Photos. 2006.
8. HOPPE, Altair. Photoshop para fotógrafos, designers e operadores digitais. Santa
Catarina: Photos, 06.
9. LANGFORD,Michael. Fotografia básica .Lisboa: Dinalivro. 1996.
10. LIGHT, Michael. Full moon. New York: Alfred A. Knopf, 1999.
11. RIO BRANCO, M; COUSSEAU, Jean Yves. Silent book. São Paulo: Cosac & Naify, 1997.
12. VENTRIAN ARANA, Miguel. Foto-erótica. Barcelona : Udyat,1999.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Revisão dos princípios da imagem fotográfica


 Delimitação das questões que norteiam uma imagem fotográfica e sua finalidade
 Fotografia digital
 Fotografia publicitária
 Técnicas de iluminação publicitária
 Relacionamento do fotógrafo com a dupla de criação
 Produção de fotos para publicidade

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 173
174

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GAMIFICAÇÃO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Aprender como os jogos capturam a atenção, motivam seus jogadores e engajam multidões em todo
o mundo. Aplicar as melhores práticas dos jogos em nas relações de comunicação para engajar
clientes, colaboradores e parceiros.

EMENT A

Gamificação: definições. O que são jogos. Elementos de jogos. Motivação. A criação de contextos
gamificados: recomendações e cuidados. Aspectos legais da gamificação. O futuro da gamificação.

JUSTIFICATIVA

Ao longo dos séculos, muitos povos tiveram jogos como pilares importantes de suas sociedades.
Hoje, 3 bilhões de horas são dispensadas coletivamente por semana apenas em jogos online. A
gamificação se apropria dos mecanismos de engajamento utilizados nos jogos para resolver
problemas práticos. O objetivo final da gamificação não é o entretenimento em si, mas gerar
engajamento para uma causa específica. Esta disciplina faz parte do núcleo das disciplinas
complementares do curso. Pode ser complementar aos conteúdos de Marketing Digital e Promoção
de Vendas.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 174
175

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BURKE, Brian. Gamificar: Como a gamificação motiva as pessoas a fazerem coisas


extraordinárias. São Paulo: Dvs Editora, 2015. 192 p. ISBN 9788582891070.
2. MCGONIGAL, Jane. A realidade em jogo: Por que os games nos tornam melhores e como
eles podem mudar o mundo. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012. 363 p. ISBN 9788576845225.
3. POYATOS NETO, Henrique Ruiz. Gamificação: Engajando pessoas de maneira lúdica. São
Paulo: Fiap, 2015. 97 p. ISBN 9788569664000 (e-book).

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ALVES, Flora. Gamification: Como criar experiências de aprendizado engajadoras. 2. ed.


São Paulo: DVS Editora, 2014. 200 p. ISBN 9788582890882.
2. HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. 5. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2001. 243 p. (Coleção estudos; Filosofia ; 4) ISBN 8527300753
3. JOHNSON, Steven. Tudo que é ruim é bom pra você: Como os games e a tv nos tornam
mais inteligentes. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. ISBN 9788537806272.
4. MASTROCOLA, Vicente Martin. Doses lúdicas: breves textos sobre o universo dos jogos
5. e entretenimento. São Paulo: Independente, 2013. ISBN 978-85-913490-1-2 (e-book
gratuito).
6. SALEN, Katie; ZIMMERMAN, Eric. Regras do jogo: Fundamentos do design de jogos. São
Paulo: Edgard Blucher, 2012. 4 v.
7. VIANN, Ysmar et al. Gamification, Inc: Como reinventar empresas a partir de jogos. Rio de
Janeiro: Mjv Press, 2013. ISBN 978-85-65424-09-7 (e-book).

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

• Gamificação: definições, exemplos e considerações importantes


• O que são jogos e suas características básicas
• Elementos de jogos e o comportamento do jogador
• Motivação: definições e importância
• Projetando uma solução gamificada: passos a se considerar na criação de contextos
gamificados
o Recomendações e cuidados na criação de contextos gamificados
• Aspectos legais da gamificação
• O futuro da gamificação: como jogos podem mudar o mundo

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 175
176

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Utilizar as mídias sociais como ferramenta de marketing. Compreender e atuar no monitoramento e


produção de conteúdo. Gerenciar, de forma eficaz, conteúdo nas mídias sociais, alcançando o
público-alvo e monitorando as ações a fim de gerenciamento de crise.

EMENT A

Dinâmica das redes sociais. Inserção das marcas e a era do relacionamento. Características e
estratégias nas Mídias Sociais. Principais métricas das mídias sociais. Princípios gerais de
monitoramento de tráfego. Mídias sociais e legislação brasileira.

JUSTIFICATIVA

As Redes Sociais têm tido um crescimento significativo no Brasil e no mundo. Pesquisas comprovam
que os usuários de Redes Sociais confiam nas informações postadas por outros usuários em sua
rede de contatos e buscam a opinião deles sobre marcas, produtos e serviços. Uma campanha em
Mídias Sociais parte da interação, com foco no engajamento do público para consolidar o prestígio
entre os consumidores e futuros clientes, conquistando a confiança, buscando fazer com que ele vire
um embaixador da sua empresa. Esta disciplina faz parte do núcleo das disciplinas complementares
do curso. Indicada para os estudantes que já cursaram as disciplinas básicas de marketing como
Fundamentos do Marketing, Planejamento de Campanha, Planejamento de Marketing e Marketing
Digital.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 176
177

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BAREFOOT, Darren; SZABO, Julie. Manual de marketing em mídias sociais. São Paulo:
Novatec, 2010.
2. GUNELIUS, Susan. Marketing nas mídias sociais em 30 minutos. São Paulo: Cultrix, 2012.
3. SAFKO, Lon; BRAKE, David K. A bíblia da mídia social. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. KAWASAKI, Guy. Encantamento: A arte de modificar corações, mentes e ações. Rio de


Janeiro: Alta Books, 2011.
2. LI, Charlene; BERNOFF, Josh. Fenômenos sociais nos negócios. São Paulo: Elsevier,
2009.
3. STERNE, Jim. Métricas em mídias sociais: Como medir e otimizar os seus investimentos
em marketing. São Paulo: Nobel, 2012.
4. TELLES, Andre. A revolução das mídias sociais: Estratégias de marketing digital para você
e sua empresa terem sucesso nas mídias sociais - cases, conceitos, dicas e ferramentas. São
Paulo: M Books, 2010.
5. WEINBERG, Tamar. Novas regras da comunidade: Marketing na mídia social. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2010.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

• A dinâmica das redes sociais: noções de comunicação nas redes sociais e seu
funcionamento
• Inserção das marcas nas redes sociais: a era do relacionamento
• Características e Estratégias nas Mídias Sociais: o marketing no Facebook, no Twitter, no
YouTube, no LinkedIn e em outras redes
• Principais métricas das mídias sociais
• Princípios gerais de monitoramento de tráfego
• Mídias sociais e legislação brasileira
• Casos de sucesso e fails: estratégias do mercado brasileiro e ações criativas

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 177
178

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING CULTURAL E ESPORTIVO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Explorar as alternativas para as empresas, legitimando e perenizando as suas marcas para a


sociedade, por meio de investimentos em cultura e esportes.

EMENT A

Introdução aos conceitos do marketing aplicado à cultura e ao esporte. Estrutura e funcionamento do


ambiente esportivo. O mercado do esporte como modalidade de investimento. Administração e
gerenciamento de propriedades esportivas. Tendências do mercado esportivo. A imagem corporativa
e a cultura como elementos estratégicos de posicionamento na sociedade e de desenvolvimento
sustentável. Produção e consumo culturais. Tendências atuais do marketing cultural. Marketing e
políticas culturais.

JUSTIFICATIVA

As possibilidades do Marketing devem ser ampliadas para além dos interesses circunscritos aos
produtos e serviços, direcionando-as para a geração de empregos e de investimentos na cultura e no
esporte. A proposta do curso é entender como os fenômenos cultural e esportivo constitem mercados
próprios, com características e particularidades únicas. Em paralelo as discussões teóricas, a
disciplina pode propor à Faculdade de Educação Física o apoio para a organização um evento
acadêmico esportivo, integrando esta atividade a um Projeto de Extensão realizado em conjunto por
alunos de Publicidade e Propaganda e Educação Física.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 178
179

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. AFIF, Antônio. A Bola da Vez – O Marketing Esportivo como Estratégia de Sucesso. Editora
Infinito/Gente: São Paulo, 2000.
2. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: Como criar, conquistar e dominar mercados.
São Paulo: Futura, 2003.
3. MACHADO NETO, Manoel Marcondes. Marketing Cultural. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2002.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BOURG, Jean-François e GOUGUET, Jean-Jacques. Economia do esporte. Edusc: São


Paulo, 2005.
2. CARDIA, Wesley. Marketing e Patrocínio Esportivo. Bookman: Porto Alegre, 2004.
3. COSTA, Ivan Freitas. Marketing Cultural, o Patrocínio de atividades. São Paulo: Atlas, 2004.
4. DERZI, Tufic. Comunicação e negociação em eventos esportivos. Sprint, 2005.
5. MORGAN, Melissa Johnson e SUMMERS, Jane. Marketing Esportivo. Thomson Learning,
São Paulo, 2008.
6. MUYLAERT, Roberto. Marketing Cultural e Comunicação Dirigida. São Paulo: Globo, 1993.
7. REIS, Ana Carla Fonseca. Marketing Cultural e Financiamento da Cultura. São Paulo:
Thonson, 2002.
8. TORRES, Silvana. Marketing de Incentivos. Rio de Janeiro: Escrituras, 1996.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Introdução aos conceitos do marketing aplicado à cultura e ao esporte.


 Estrutura e funcionamento do ambiente esportivo.
o O mercado do esporte como modalidade de investimento.
o Administração e gerenciamento de propriedades esportivas.
o Tendências do mercado esportivo.
 A imagem corporativa e a cultura como elementos estratégicos de posicionamento na
sociedade e de desenvolvimento sustentável.
o Produção e consumo culturais.
o Tendências atuais do marketing cultural.
o Marketing e políticas culturais.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 179
180

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING DE VAREJO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Transmitir ao aluno conhecimentos sobre conceitos, técnicas e práticas utilizadas no Marketing de


Varejo. Fornecer conceitos que o aluno utilizara no desenvolvimento de atividades do seu exercício
profissional, bem como elementos para a avaliação de trabalhos da área.

EMENT A

Os fundamentos do varejo. Cadeia de comercialização. Tipos de varejo. Administração varejista.


Planejamento e Localização. Compras. Preço. Comunicação. O cliente. Tendências do varejo.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina visa proporcionar conhecimentos sobre o marketing de varejo e de serviços, do que ele
trata e de que maneira ele pode ajudar as empresas - e também, por extensão, as pessoas - na
realização de seus objetivos. Entendidas as funções e os fundamentos do marketing de varejo como
ferramenta geradora de competitividade para as empresas, a disciplina vai ensinar como se
instrumentalizar para o cumprimento de sua função. Objetiva primeiramente entender como conseguir
informações para poder decidir - por meio da pesquisa de marketing - e, depois, como utilizar essas
informações para a tomada de decisões capazes de apresentar soluções razoáveis e exequíveis para
os problemas de marketing - por meio do planejamento de marketing, isso tudo voltado para o varejo.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 180
181

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. São Paulo, SP: Atlas, 1994. 288p. ISBN
8522408262
2. LEVY, Michael.; WEITZ, Barton A. Administração de varejo. São Paulo: Atlas, 2000. 695 p.
ISBN 8522423725
3. PARENTE, Juracy Gomes. Varejo no Brasil: gestão e Estratégia. São Paulo, SP: Atlas, 2009.
388p. ISBN 9788522426843

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BAKER, Michael John. Administração de marketing: um livro inovador e definitivo para


estudantes e profissionais. Rio de Janeiro: Campus, 2005. xxxiv, 603 p. ISBN 8535214143.
2. BOONE, Louis E.; KURTZ, David L.. Marketing contemporâneo. 8. Ed. Rio de Janeiro: LTC,
c1998. 564p. ISBN 8521611269.
3. KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 339
p. ISBN 852242411x.
4. SILVEIRA, Jose Augusto Giesbrecht da; ANGELO, Claudio Felisoni de. Varejo competitivo.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2003. 292p. ISBN 8522433534.
5. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição no Novo milênio. 10. ed. São Paulo,
SP: Prentice Hall, 2000. 725 p. ISBN 858791801X.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Os fundamentos do varejo: O estudo do varejo; A importância, processos e conceitos;


Perspectivas do varejo para o novo milênio.
 A cadeia de comercialização: Estruturas de distribuição; Principais canais e suas influencias
no processo de Compra; Estratégias nos canais de distribuição.
 O consumidor no varejo: Comportamento e perfil dos consumidores no varejo atual; O ato da
compra e suas variáveis.
 A comunicação de marketing como função estratégica; Propaganda e promoção no varejo;
Marketing direto e outras.
 Atendimento ao cliente como base.
 Estratégias de vendas no varejo; O conceito de vendas sugestivas;
 Pesquisa, segmentação e posicionamento; Preço estratégias e possibilidades no varejo.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 181
182

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING DIGITAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Conceber estratégias de comunicação e planejar ações adequadas às diferentes demandas das


mídias digitais. Identificador de tendências e de inovação na área de comunicação em mídias digitais.

EMENT A

Comportamento do consumidor digital. O comércio eletrônico. Diferentes estratégias digitais.


Indicadores e métricas em projetos digitais. Governança da Internet. Inovação e tendências em
mídias digitais.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina permite aos alunos entender a importância dos meios digitais nos negócios como meio
eficaz de comunicação e como veículo de captação e manutenção de clientes pelo uso de
dispositivos de fidelização, oferta de produtos e gestão de conteúdo. Faz parte do núcleo das
disciplinas complementares do curso. Indicada para os estudantes que já cursaram as disciplinas
básicas de marketing como Fundamentos do Marketing, Planejamento de Campanha e Planejamento
de Marketing.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: Conceitos, plataformas e estratégias. São


Paulo: Novatec, 2010. 424 p. ISBN 9788575222577.
2. LIMEIRA, Tânia M. V. E-Marketing: O marketing na Internet com casos brasileiros. 2ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2007
3. REEDY, Joel; SCHULLO, Shauna; ZIMMERMAN, Kenneth. Marketing eletrônico: A
integração de recursos eletrônicos ao processo de marketing. 2ª ed. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 182
183

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. LAS CASAS, Alexandre Luzzi (Org.). Marketing interativo: A utilização de ferramentas e


mídias digitais. São Paulo: Saint Paul Editora, 2010. 176 p. ISBN 9788598838908.
2. KAWASAKI, Guy. Encantamento: A arte de modificar corações, mentes e Ações. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2011. ISBN 9788576085782.
3. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: Como criar, conquistar e dominar mercados.
São Paulo: Futura, 2003.
4. KOTLER, Philip. Marketing 3.0: As forças que estão definindo o novo marketing centrado no
5. SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a mídia digital: Internet, informação e comunicação. 3. ed.
São Paulo: SENAC SÃO PAULO, 2012. 218 p. ISBN 9788539602476

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Comportamento do consumidor digital - o comportamento do consumidor/usuário como parte


relevante de projetos de comunicação transmidiática; as principais características que
particularizam o novo consumidor: as gerações X, Y, Z e outras, os prosumers e advogados da
marca.
 E-Commerce - o comércio eletrônico, sustentado pelos pilares do marketing, da logística e da
administração dos clientes; a evolução do e-commerce para plataformas móveis, televisão e a
convergência com redes sociais
 Estratégias digitais - cases de web tradicional, web 2.0, mobile marketing, games, mídias
sociais, links patrocinados e marketing invisível, e-mail marketing, entre outros.
 Indicadores e Métricas em Projetos Digitais - definição de indicadores, metas e formas de
avaliação que atendam às expectativas de resultados dos negócios e ações relacionadas às
mídias digitais. Apresenta as ferramentas gratuitas e pagas de análise de resultados,
conceituando e diferenciando as métricas web tradicionais e as métricas de mídia on-line.
 Governança da Internet - a relação entre empresas, agências, veículos, governo e sociedade
civil; papeis e responsabilidades, guia de boas práticas, questões de privacidade e de direito
autoral em ambiente digital.
 Inovação e tendências em mídias digitais: observação das tendências e geração de
inovações como forma de superação de desafios.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 183
184

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING POLÍTICO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Entender as demandas do eleitor, como princípio basilar para um processo de marketing político em
uma corrida eleitoral, que funciona como um “divisor de águas”, capaz de multiplicar as chances de
sucesso de um candidato. Dar ao corpo discente a oportunidade de conhecer as mais variadas
técnicas de marketing político tendo como produto o candidato e como promessa seus serviços.

EMENT A

Conceitos de Marketing Político. O candidato, as assessorias de marketing político e a propaganda


eleitoral. Organograma e planejamento de uma campanha política. Ações estratégicas para a
campanha. Legislação pertinente e leis de iniciativa popular. Lei Ficha Limpa e Fundo Partidário.
Mobilização e militância.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina vai oportunizar ao discente o conhecimento sobre os princípios que regem o
comportamento do eleitor, que são análogos aos que regem o comportamento do consumidor de
produtos e serviços, e é por este motivo que o marketing serve tão bem aos propósitos do processo
eleitoral. O marketing político-eleitoral é uma especialização do marketing geral, ou básico. O discente
precisará primeiro entender bem o marketing de bens (consumo) para depois entender o marketing do
voto (eleição).

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. FERRAZ, Francisco. Manual Completo de Campanha Eleitoral. L&PM Editores, 2010.


2. KUNTZ, Ronald A.. Marketing Político: Manual de Campanha Eleitoral. Editora Gaia, 2006.
3. LAVAREDA, Antônio. Emoções ocultas e estratégias eleitorais. Editora Objetiva. Ano 2009.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 184
185

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. DANTAS, Edmundo Brandão. Marketing Político - Técnicas e Gestão no Contexto Brasileiro.


São Paulo: Atlas, 2010.
2. MANHANELLI, Carlos Augusto. Estratégias Eleitorais - Marketing Político. São Paulo:
Summus, 1988.
3. MANHANELLI, Carlos. Jingles Eleitorais e Marketing Político. Uma dupla do barulho. São
Paulo: Summus, 2011.
4. TORRETTA, André. Como ganhar seu voto: marketing político. São Paulo: Oficina de
Textos, 2003.
5. TORQUATO, Gaudêncio. Novo Manual de Marketing Político. São Paulo: Summus, 2014.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 História do Marketing Político


 Conceitos básicos
 O profissional de Marketing Político
 Limites e possibilidades
 Lei Ficha Limpa e Fundo Partidário
 Pesquisa qualitativa e quantitativa
 Pesquisa de Opinião Pública
 Estratégia de Campanha “Mote”
 Comunicação Política na TV
 Propaganda Eleitoral. O que pode e o que não pode.
 Comunicação Política no Rádio
 Comunicação Política na TV
 Campanha Eleitoral e a Assessoria de imprensa
 Campanha Eleitoral e a Assessoria Jurídica
 Mobilização / Militância / Boca de Urna.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 185
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MÍDIAS DIGITAIS 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Discutir a interação entre o concreto e o virtual e as redes como instrumentos da comunicação, mídias
e processos sociais. Analisar as novas formas de produção, difusão e consumo cultural através das
Mídias Digitais; a Cultura da Convergência e o consumo. Debater a respeito das perspectivas globais
da sociedade em rede.

EMENT A

A sociedade em rede. O papel das mídias na sociedade interconectada. As teorias da cibercultura.


Ciberespaço ou a virtualização da comunicação. Novas formas de produção, difusão e consumo
cultural através das Mídias Digitais. Ferramentas de Mídias Sociais. Nativos digitais e o futuro da
Internet. Cultura da Convergência e Consumo. Perspectivas globais da sociedade em rede.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina insere-se dentre as disciplinas optativas. Busca estabelecer as relações entre mídia,
tecnologia e comunicação no contexto contemporâneo; as novas formas de produção, difusão e
consumo cultural; a Cultura da Convergência e as perspectivas globais da sociedade em rede.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Paulo: Paz e Terra, 1999.


2. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 2000.
3. SANTAELLA, L. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura; São
Paulo: Paulus, 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 186
187

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.


2. GIBSON, William. Neuromancer. São Paulo: Aleph,
3. LEÃO, Lucia. O Chip e o Caleidoscópio - Reflexões Sobre as Novas Mídias. São Paulo:
Senac, 2005.
4. LEMOS, André. Cibercultura - Tecnologia e Vida Social Na Cultura Contemporânea. 5. ed.
Porto Alegre: Sulina, 2010.
5. LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.
6. MARTIN-BARBERO, J. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.
7. MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria Das Mídias Digitais - Linguagens, Ambientes e Redes.
São Paulo: Vozes, 2014.
8. MORAES, Denis de. Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder;
Rio de Janeiro: Record, 2003.
9. REZENDE, Diogo. Virei Viral - Identidades & Coletividades. Rio de Janeiro: Arte e Ensaio,
2014.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A sociedade em rede: Cultura, sociedade e economia no contexto da transformação


tecnológica; O papel das mídias na sociedade interconectada; Internet e redes sociais digitais no
exercício da cidadania.
 As teorias da cibercultura: Manuel Castells e a Era da Informação; Pierre Levy e a
Inteligência coletiva; Ciberespaço ou a virtualização da comunicação
 Novas formas de produção, difusão e consumo cultural através das Mídias Digitais: O
cidadão como produtor e consumidor de conteúdo informacional
 Ferramentas de Mídias Sociais: Redes Sociais digitais e Mídias Sociais; Comunicação,
Colaboração, Educação e Entretenimento como estratégia social.
 Nativos digitais e o futuro da Internet: Era dos nativos digitais; Democracia e engajamento
cívico; Cultura da Convergência e Consumo; Perspectivas globais da sociedade em rede.

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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PLANEJAMENTO DE MARKETING 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Transmitir aos participantes os princípios básicos do planejamento e estratégia de marketing em


mercados domésticos e globais. Ressaltar a importância do planejamento de marketing para as
empresas; promover uma visão sistêmica do processo mercadológico empresarial. Capacitar o aluno
a utilizar os modelos de análise e de avaliação do portfólio de produtos e de negócios e de sistemas
de informação para a elaboração do planejamento de marketing e a formatar sistemas de informação
para subsidiar decisões mercadológicas. Desenvolver sistemas de informação para solução de
problemas mercadológicos; definir estratégias e ações mercadológicas a partir das informações
obtidas.

EMENT A

Conceitos fundamentais de planejamento estratégico. O ambiente mercadológico. O processo de


elaboração do planejamento estratégico de Marketing. Análise competitiva, de recursos e estrutura.
Análise da Concorrência. Análise de cenários. Sistemas de informação para operações rotineiras;
sistema de informação para solução de problemas mercadológicos. Gestão de produtos/serviços:
modelos de análise e avaliação do portfólio de produtos e de unidades de negócio. Definição de
objetivos e metas. Conceitos de política e estratégia. Modelos para formulação de estratégias. O
plano estratégico. Sistemas de controle e mensuração de resultados das estratégias e ações
mercadológicas.

JUSTIFICATIVA

O Planejamento marketing se tornou fundamental para a administração de empresas já que o


mercado, o ambiente de marketing, é soberano nas suas exigências de competitividade. Deve ser
plenamente compreendido para que, assim, se consiga gerar e gerir ações que possam fortalecer a
empresa e garantir sua subsistência, ou melhor, seu crescimento. Nenhuma companhia pode
sobreviver no mundo moderno a menos que planeje o futuro. O planejamento de marketing é a
técnica que permite a uma organização decidir sobre qual é o melhor uso de seus recursos para
atingir seus objetivos empresariais.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 188
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FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. Prentice Hall,


2000.
2. KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 1999.
3. RICHERS, Raimar. Marketing: uma visão brasileira. Rio de Janeiro: Negócio, 2000.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. FERRELL, O C, HARTLUINE, M D, LUCAS, G H e LUCK, D. Estratégia de marketing. São


Paulo: Atlas, 2000.
2. D’AVENI, Richard. Hipercompetição: estratégias para dominar a dinâmica do mercado. Rio
de Janeiro: Campus, 1995.
3. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 5.ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 1993.
4. KOTLER, P.; FAHEY, L.; JATUSRIPITAK S. A nova concorrência. São Paulo: Prentice-Hall
do Brasil, 1985.
5. KOZEL, José. O top do marketing brasileiro. São Paulo: Scipione Cultural, 1997.
6. PENTEADO, J.; WHITAKER, R. Marketing best: Os melhores casos brasileiros de marketing.
São Paulo: Makron Books, 1999.
7. WHITELEY, Richard. A empresa totalmente voltada para o cliente. Rio de Janeiro:
Campus, 1992.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Estratégia de Marketing: Fundamentos; Realidade na organização; Mercado e contexto


contemporâneo; Cultura do relacionamento; Organizações orientadas para o mercado.
 Análise e estratégia de mercado: O contexto de marketing; Mercado e concorrência: Clientes;
Ambiente interno.
 Planejamento estratégico de Marketing: Processo de planejamento; Segmentação e
posicionamento; Pesquisa de marketing
 Estratégia: Fundamentos
 Plano de marketing

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 189
190

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PRODUÇÃO PARA WEB 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

O objetivo desta disciplina é trabalhar com os alunos o desenvolvimento de material para Web. O
aluno deverá aprender: fundamentos de design para web, HTML, CSS, noções de usabilidade e
organização de informações.

EMENT A

A evolução da linguagem da Web. HTML: Introdução à linguagem. Estrutura básica de uma página
HTML. Hipertexto e sistemas de Navegação. Arquitetura de informação: conceitos. Aspectos técnicos
da produção digital para Internet. Layout e aparência. Usabilidade. Introdução às folhas de estilo em
cascata (CSS). Desenvolvimento de um web site.

JUSTIFICATIVA

Esta disciplina busca promover o desenvolvimento da reflexão acerca dos conceitos inerentes à área
do design para a web e capacitar o estudante para o desenvolvimento de páginas web. Faz parte do
núcleo das disciplinas complementares do curso. Indicada para os estudantes que já cursaram as
disciplinas básicas de Elementos de Design e Fundamentos de criação.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LYNCH, Patrick; HORTON, Sarah. Guia de Estilo da Web - Princípios Básicos de Design.
São Paulo: Gustavo Gili, 2004.
2. MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa Do Código,
2014 (e-book).
3. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web - Projetando Websites com
Qualidade. São Paulo: Campus, 2007.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 190
191

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. CARRION, Wellington. Design para Webdesigners - Princípios do Desing para Web. São
Paulo: Brasport, 2008.
2. GOLOMBISKY, Kim; HAGEN, Rebecca. Espaço Em Branco Não É Seu Inimigo - Guia de
Comunicação Visual Para Iniciantes Em Design Gráfico, Web e Multimídia. São Paulo: Elsevier –
Campus, 2011.
3. KALBACH, James. Design de navegação web. Porto Alegre: Bookman, 2009.
4. NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
5. WILLIAMS, Robin & TOLLET, John. Web design para não-designer. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna, 2001.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 A evolução da linguagem da Web.


 Design para web
o Hipertexto e sistemas de Navegação.
 Arquitetura de informação: conceitos.
 Planejamento e organização de informações
 Aspectos técnicos da produção digital para Internet.
o Layout e aparência
o Usabilidade
o Introdução à linguagem de marcação
 Estrutura básica de uma página HTML
 Ligações de hipertexto e de imagens
 Hiperlinks
 Imagens
 Caminhos relativos e absolutos
o Introdução às folhas de estilo em cascata
 Desenvolvimento de um web site

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 191
192

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PROMOÇÃO DE VENDAS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Dentro do composto promocional, destacar os propósitos da promoção de vendas na organização de


eventos e elaboração de campanhas de Publicidade, Propaganda e Marketing. Demonstrar aos
alunos as vantagens da adoção da promoção de vendas como instrumento isolado ou combinado
com outros mecanismos de marketing. Possibilitar ao aluno uma visão crítica sobre estas ações com
enfoque em resultados em crescimento de participação de mercado, bem como, estratégia
complementar a formação da imagem/marcas das empresas.

EMENT A

Estratégias de promoções de vendas e ações de merchandising no mercado. Tipos de


promoção/ações de Merchandising. A regulamentação do processo de promoção de vendas. A
promoção de vendas como estratégia complementar para atender os objetivos de comunicação nas
empresas. Compatibilidade com outras ações de propaganda e publicidade.

JUSTIFICATIVA

A promoção de vendas é uma ferramenta de comunicação e marketing que tem forte influência no
comportamento de consumo. Para tanto, deve ser estudada profundamente para que o aluno obtenha
conhecimento a respeito desta ferramenta e senso crítico para usá-la de acordo com o código de
defesa do consumidor e sua regulamentação ética e legislativa específica. É uma disciplina que atua
como complemento da disciplina de Marketing.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 192
193

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. PANCRAZIO, Paulino da San. Promoção de Vendas. São Paulo: Futura, 2000.


2. FERRACIÙ, João De Simoni Soderini. Promoção de Vendas. São Paulo: Makron Books,
1997.
3. ANGELO, Cláudio. F. e SILVEIRA, José Augusto. Varejo Competitivo. São Paulo: Ed. Atlas,
1996.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. COSTA, Antonio R. e TALARICO, Edison. Marketing Promocional. São Paulo: Atlas, 1996.
2. BLESSA, Regina. Merchandising no Ponto de Venda. São Paulo: Ed. Atlas 2001
3. FREITAS, S.N. e NATALI, Marcos. Merchandising na prática. São Paulo: Ed. STS, 1995.
4. LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Ed. Atlas, 1989.
5. ROBINSON, W. Marketing Promocional. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
6. SILVA, J. C. da Silva. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Ed. Atlas,
1990.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Tipos de Promoção e Ações de Merchandising


 Legislação de Promoção de Vendas
 Promoção x Ciclo de vida de produto
 Pesquisa como agente auxiliador para o sucesso das promoções
 O crescimento das ações promocionais no mercado.
 Como as mudanças nas relações comerciais favorecem a prática de ações promocionais.
 A promoção de vendas como agente facilitador de negócios

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 193
194

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Oportunizar ao discente o conhecimento sobre os tipos de propaganda autorizados pelo TSE seus
respectivos formatos, assim como período correto para veiculação. Utilização e geração do horário
gratuito para cargos majoritários e proporcionais. Condutas ilícitas e punições.

EMENT A

Propaganda Eleitoral: disposições e artigos preliminares. Meios tradicionais de comunicação X


Propaganda Eleitoral. A propaganda e os debates. Permissões e vedações da Propaganda no dia da
eleição. Condutas vedadas aos agentes públicos em campanha eleitoral. Disposições penais relativas
à propaganda eleitoral.

JUSTIFICATIVA

As campanhas eleitorais têm parado cada vez mais nos tribunais, o que comumente chamamos de
judicialização eleitoral. Seja na tentativa de burlar a lei para ganhar visibilidade ou mesmo por falta de
conhecimento, muitos candidatos acabam cometendo o crime de propaganda extemporânea e por
este motivo muitas candidaturas são impugnadas. Oportunizar o conhecimento sobre as leis e regras
impostas pelo TSE nos processos eleitorais parece-nos fundamental para que os profissionais que
atuam nesta área possam orientar seus candidatos rumo a lisura das ações implementadas durante
todo o processo eleitoral, antes e após a convenção partidária.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 194
195

FCA

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. FERRAZ, Francisco. Manual Completo de Campanha Eleitoral. L&PM Editores, 2010.


2. KUNTZ, Ronald A.. Marketing Político: Manual de Campanha Eleitoral. Editora Gaia, 2006.
3. LAVAREDA, Antônio. Emoções ocultas e estratégias eleitorais. Editora Objetiva. Ano 2009.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARRETTO, Lauro. Manual de Propaganda Eleitoral. São Paulo: Edipro, 2000.


2. BRITO, Auriney; ROZATTI LONGHI, João Victor. Propaganda Eleitoral na Internet - de
Acordo Com A Lei n. 12965/2014. São Paulo: Saraiva, 2014.
3. MANHANELLI, Carlos. Jingles Eleitorais e Marketing Político. Uma dupla do barulho.
Summus Editorial, 2011.
4. PEREIRA, Luiz Márcio. Propaganda Política - Questões Práticas e Temas Controvertidos...
2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2014.
5. TSE. Manual sobre Propaganda Eleitoral. Disponível em <http://www.tse.jus.br/eleicoes/
processo-eleitoral-brasileiro/registro-de-candidaturas/propaganda-eleitoral>

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Propaganda Eleitoral disposições e artigos preliminares


 Meios tradicionais de comunicação X Propaganda Eleitoral
 A propaganda eleitoral em Outdoor
 A propaganda eleitoral na Internet
 A propaganda eleitoral na imprensa
 A propaganda gratuita em Rádio e TV aberta
 A propaganda e os Debates Eleitorais em TV
 Permissões e vedações da Propaganda no dia da eleição
 Condutas vedadas aos agentes públicos em campanha eleitoral
 Disposições penais relativas à propaganda eleitoral

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 195
196

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


REDAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA
Codificado pela STI 64 horas/aula
MÍDIAS DINÂMICAS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Desenvolver a capacidade de criar, produzir e corrigir textos publicitários para cada tipo de peça,
destacar a classificação e a diferença de textos dentro de uma campanha e trabalhar os textos
publicitários em suas várias formas. Compreender a relação texto e imagem na criação de peças para
a mídia dinâmica, principalmente rádio e TV. Trabalhar criatividade e adequação técnica da redação
em propaganda aos objetivos de campanhas.

EMENT A

O processo de criação de anúncios, técnicas de criação da mensagem. Estrutura e conteúdo do texto


publicitário. A linguagem radiofônica. Captação e processamento de som, sonoplastia, mixagem e
edição de som. Técnica de redação para rádio. Caracterização da linguagem de televisão. A
linguagem cinematográfica. Ideia e Story line. Elementos Fundamentais. A adequação técnica da
redação publicitária para os objetivos do filme publicitário.

JUSTIFICATIVA

Possibilitar ao discente o conhecimento do bom funcionamento da redação publicitária, sua técnica e


prática, simultaneamente contemplar todos os elementos que compõe a produção verbal e também
não verbal de peças publicitárias dinâmicas, permitindo assim, seu pleno desempenho no âmbito
profissional e de mercado.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos. Manual do roteiro para filme publicitário. São
Paulo: Senac, 2004.
2. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. São Paulo: Summus, 2001.
3. RODRIGUES, Cristiano Borges. Livro de Mão da Redação Publicitária. São Paulo:
Baraúna, 2011.

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197

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.


2. FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
3. HAUSMAN, Carl. Rádio - Produção, Programação e Performance. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
4. NACHMANOVITCH, Stephen. Ser Criativo. O poder da improvisação na vida e na arte. São
Paulo: Summus, 1993.
5. REY, Marcos. O roteirista profissional. São Paulo: Ática, 1997.
6. VON OECH, Roger. Um 'toc' na cuca. 15. ed. São Paulo: Cultura, 1999. 153 p. ISBN
8585153024.
7. WATTS, Harris. Direção de câmera. Um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 O processo de criação de anúncios, técnicas de criação da mensagem.


 Estrutura e conteúdo do texto publicitário
o Linguagem oral e escrita.
o Argumentação e motivação da mensagem.
 A linguagem radiofônica.
o A palavra e a música.
o Gêneros e estruturas narrativas.
o A criação de trilhas sonoras.
 Captação e processamento de som, sonoplastia, mixagem e edição de som
o Os efeitos.
 Técnica de redação para rádio.
 Caracterização da linguagem de televisão.
o A linguagem cinematográfica.
o Ideia e Story line.
o Argumento e Roteiro.
o Gêneros, Sinopse, Estrutura, Conflito, Ponto de Virada e Solução.
 Elementos Fundamentais
o Impacto, Emoção, Desejo, Credibilidade.
o Ritmo, Clima, Personagens.
o Cena, Localização, Temporalidade.
o Diálogo, Narrador, Locução.
o Lettering, Trilha e Assinatura.
 A adequação técnica da redação publicitária para os objetivos do filme publicitário.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 197
198

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


REDAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA
Codificado pela STI 64 horas/aula
MÍDIAS ESTÁTICAS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Desenvolver a capacidade de criar, produzir e corrigir textos publicitários para cada tipo de peça,
destacar a classificação e a diferença de textos dentro de uma campanha e trabalhar os textos
publicitários em suas várias formas. Compreender a relação texto e imagem na criação de peças para
a mídia estática: jornal, revista, outdoor, mala direta e impressos, internet e mídias sociais. Trabalhar
criatividade e adequação técnica da redação em propaganda aos objetivos de campanhas.

EMENT A

O slogan e sua importância na comunicação publicitária. O Anúncio Publicitário. Componentes do


anúncio publicitário completo. Formatos de anúncios para jornal e revistas. Estudo dos títulos. O texto
publicitário. Tipos de texto publicitário: Racional, emotivo, informativo, testemunhal, institucional,
promocional e sua adequação à campanha desenvolvida. Redação para outdoor e mídia exterior.
Redação para a internet e redes sociais.

JUSTIFICATIVA

Possibilitar ao discente o conhecimento do bom funcionamento da redação publicitária, sua técnica e


prática, simultaneamente contemplar todos os elementos que compõe a produção verbal e também
não verbal de peças publicitárias gráficas e estáticas, permitindo assim, seu pleno desempenho no
âmbito profissional e de mercado.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na Propaganda Impressa. 3. ed. São Paulo:
Thomson, 2006.
2. MARTINS, Zeca. Redação Publicitária - A Prática na Prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier –
Campus, 2013.
3. NEGRI, Marina. Contribuições da Língua Portuguesa para a Redação Publicitária. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 198
199

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. CIGLIONI JR., Waldemar. Deu branco! Campinas,SP: Alínea, 2009.


2. MARTINS, Jose de Souza. Redação Publicitária - Teoria e Prática 2. ed. São Paulo: Atlas,
1997.
3. OGILVY, David. Confissões de Um Publicitário. 7. ed. São Paulo: Bertrand Brasil, 2011.
4. OLIVETTO, Washington. Os piores textos do Washington Olivetto. São Paulo: Planeta do
Brasil, 2004.
5. RIBEIRO, Julio; LONGO, Walter; et al. Tudo que você queria saber sobre propaganda e
ninguém teve paciência para explicar. São Paulo: Atlas, 1998.

T Ó PICO S IM PO RT ANT ES

 Introdução à redação publicitária.


 A construção do texto publicitário, os conceitos e suas particularidades.
o O posicionamento, o conceito e o tema criativo.
 O slogan, a importância da sua função na campanha de comunicação.
 O texto publicitário. Funções do título e do texto publicitário.
o Diagramação
o Título
o Texto.
 O texto publicitário para cada formato de mídia
o Meios eletrônicos x Meios impressos x Meios digitais
 A construção de títulos com apelos emocionais e racionais para peças publicitárias de revista
e jornal.
 As peças para mídias exteriores.
 As peças para o ambiente de ponto de venda.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 199
200

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TÓPICOS ESPECIAIS 1 16

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Contemplar conteúdos de interesse dos estudantes e dos docentes, não tratados em outras
disciplinas. Possibilita também a oferta de conteúdos de interesse sazonal ou a realização de cursos
ofertados por professores e pesquisadores de fora do curso, em forma de módulo, que possam
agregar outros conhecimentos aos nossos alunos. A proposta de conteúdo a ser trabalhado dentro da
carga horária de 16 horas dos Tópicos Especiais 1 deve ser previamente aprovada pelo Colegiado de
Curso.

EMENT A

A ser definida dentre os assuntos de interesse dos estudantes e para o curso.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A E
CO MPL E MENT AR

A ser definida em função do conteúdo da disciplina.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 200
201

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TÓPICOS ESPECIAIS 2 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Contemplar conteúdos de interesse dos estudantes e dos docentes, não tratados em outras
disciplinas. Possibilita também a oferta de conteúdos de interesse sazonal ou a realização de cursos
ofertados por professores e pesquisadores de fora do curso, em forma de módulo, que possam
agregar outros conhecimentos aos nossos alunos. A proposta de conteúdo a ser trabalhado dentro da
carga horária de 32 horas dos Tópicos Especiais 2 deve ser previamente aprovada pelo Colegiado de
Curso.

EMENT A

A ser definida dentre os assuntos de interesse dos estudantes e para o curso.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A E
CO MPL E MENT AR

A ser definida em função do conteúdo da disciplina.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 201
202

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TÓPICOS ESPECIAIS 3 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Contemplar conteúdos de interesse dos estudantes e dos docentes, não tratados em outras
disciplinas. Possibilita também a oferta de conteúdos de interesse sazonal ou a realização de cursos
ofertados por professores e pesquisadores de fora do curso, em forma de módulo, que possam
agregar outros conhecimentos aos nossos alunos. A proposta de conteúdo a ser trabalhado dentro da
carga horária de 16 horas dos Tópicos Especiais 3 deve ser previamente aprovada pelo Colegiado de
Curso.

EMENT A

A ser definida dentre os assuntos de interesse dos estudantes e para o curso.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A E
CO MPL E MENT AR

A ser definida em função do conteúdo da disciplina.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 202
203

FCA

Ementas das disciplinas optativas ofertadas por outras unidades

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

10931121 ANTROPOLOGIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. Serviço Social ICHS/SES

O BJ ET IVO S

Apresentar aos estudantes algumas categorias analíticas da antropologia que lhes auxiliem na
compreensão do outro, da alteridade, da diversidade, das diferenças culturais e especificidades das
sociedades. Apresentar a partir das leituras, o campo e o fazer antropológico, os limites de algumas
teorias na concepção do conceito de cultura, a exemplo do determinismo biológico, do determinismo
geográfico e da perspectiva comparativa. O princípio do Relativismo Cultural (o estranhamento do
outro e de si). Utilizar os princípios, conceitos e método na abordagem da diversidade cultural
brasileira, problematizando o debate sobre identidades nacional, étnica e racial. Estimular o debate e
reflexão do diálogo da Antropologia com outras áreas de conhecimento

EMENT A

A diversidade sociocultural no contexto brasileiro. As principais categorias analíticas da Antropologia.


As particularidades do método comparativo. O Instrumental teórico analítico na construção dos
modelos da identidade nacional brasileira.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. Etnicidade: cultural, residual mas irredutível. Cultura com
Aspas. São Paulo: Cosak Naify, 2009.
2. LAPLANTINE, F. “A Pré-história da Antropologia”. In: Aprender Antropologia. São Paulo:
Brasiliense, 1989.
3. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. In: Antropologia Estrutural Dois. 3ª Edição. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1989, PP 328-366.
4. ROCHA, E. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. FRY, Peter. A Persistência da Raça: ensaios antropológicos sobre a África austral. Rio de
Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
2. HAVILAND, William; PRINS, Harald E.L.; WALRATH, Dana & McBRIDE, Bunni. Característica
da Cultura; Diversidade Humana moderna: raça e racismo. In:_____. Princípios de

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 203
204

FCA

Antropologia. São Paulo: Cangage, 2011.


3. MAUSS, Marcel. Uma Categoria do Espírito Humano: A Noção de Pessoa, A Noção do “Eu”.
In: Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosacnaify, SD.
4. MINNER, Horace. “O ritual do corpo entre os sonacirema”. Cadernos de Aula
LPS/IFCS/UFRJ. Rio de Janeiro, 1991. (Trad. “Body ritual among the nacirema”. In: American
Anthropologist, vol. 58, 1956).
5. NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem: Sugestão de
um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil. Tempo
Social, Revista de Sociologia da USP. v. 19, n. 1. P.287-308.
6. OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir, escrever. In: _____.
O Trabalho do Antropólogo. Brasília: Paralelo 15; São Paulo: UNESP, 1998,
7. VELHO, Gilberto. Observando o familiar. In: NUNES, Edson Oliveira (org). Aventura
Sociológica. Rio de janeiro: Zahar Editor, 1981.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 204
205

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

10931128 ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE CULTURAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. Filosofia ICHS/FIL

O BJ ET IVO S

Introduzir os acadêmicos no pensamento antropológico através da compreensão de categorias


básicas da disciplina como etnocentrismo, relativismo, cultura e alteridade. Propõe discutir temas
sobre questões étnicas e raciais e compreender algumas políticas públicas voltadas para a garantia
dos direitos sociais e sua importância e respeito à diversidade cultural.

EMENT A

Noções básicas do campo epistemológico da Antropologia. A evolução humana como um processo


biocultural: aspectos biológicos, ambientais e culturais. Alguns princípios gerais da Antropologia:
relativismo, alteridade e cultura. A utilização dos instrumentos conceituais antropológicos para a
compreensão da diversidade cultural: questões raciais e étnicas.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LARAIA, R. Cultura: Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.


2. DaMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia. Rio de Janeiro: Rocco,
1987.
3. ROCHA. Everardo. O que é Etnocentristmo. Coleção Primeiros Passos. Ed. Brasiliense: São
Paulo, 2004.
4. MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo:
Contexto, 2011. 217 p. ISBN 9788572443715.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. MARCON, Frank (Org.); SOGBOSSI, Hippolyte Brice (Org.). Estudos africanos, história e
cultura afro-brasileira: olhares sobre a Lei 10.639/03. São Cristovão: EdUFS, 2007. 107 p. ISBN
8587110829
2. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
3. KABENGELE Munanga (Entrevista). A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil.
Estudos Avançados 18 (50), 2004.
4. SILVA, Verone. LEITE, J. Carlos. Os quilombolas do Vale do Guaporé. Modos de
Conhecimento e Territorialidade. EdUFMT: Sustentável, Cuiabá - MT. 2015.
5. O'DWYER Eliane Cantarino (Org.). Identidade étnica e territorialidade. ABA:FGV. 2002.
6. PINHO, Osmundo; SANSONE, Lívio. Raça. Novas perspectivas antropológicas. Salvador:
Associação Brasileira de Antropologia, EDUFBA, 2008.
7. MARQUES, Carlos Eduardo. De quilombos a quilombolas: Notas sobre um processo

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 205
206

FCA

histórico-etnográfico. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2009, V. 52, Nº 1.


8. SMILJANIC, Maria Inês; PIMENTA, José; BAINES, Stephen Grant (org.). Faces da
Indianidade. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília e
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Paraná.
Curitiba, 2009
9. SILVA, Ana Claudia Cruz. Segregação espacial e produção de territórios negros por
blocos afro em Ilhéus, Bahia. Ponto Urbe 4, 2009.
10. SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem Preto, Nem Branco, Muito Pelo Contrário. Cor e Raça na
sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012.
11. LEITE, Ilka Boaventura. Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas. In:
Revista Etnográfica, Vol. IV, nº 2. 2000. p. 333-354.
12. OLIVEIRA, J. P. de. Pardos, mestiços ou caboclos: os índios nos censos nacionais no Brasil
(1872-1980) in Horizontes Antropológicos. Sociedades indígenas, Porto Alegre, ano 3, n. 6,
out. de 1997: 60-83.
13. NOGUEIRA, Oracy. “Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Sugestão de
um quadro de referência para a interpretação do material sobre relações raciais no Brasil” in:
Tempo Social. Revista de Sociologia da USP, v. 19, n. 1, 287-308.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 206
207

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


DIVERSIDADE ÉTNICA: ESTUDOS SOBRE OS
20426595 64 horas/aula
POVOS INDÍGENAS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. Serviço Social ICHS/SES

O BJ ET IVO S

A disciplina tem por objetivo proporcionar o acesso a estudos e pesquisas, clássicos e


contemporâneos, realizados junto às sociedades indígenas brasileiras, refletir sobre o referencial
teórico-metodológico que os nortearam no campo da antropologia e do indigenismo, bem como
apresentar e debater temas contemporâneos sobre as questões indígenas.

EMENT A

Estudo de sociedades e culturas indígenas brasileiras, destacando os modelos socioculturais, as


relações com o ambiente, a terra, o contexto interétnico, as Políticas Públicas de Estado no âmbito da
saúde, educação e terra, bem como tratar da presença indígena na região Centro-Oeste e Amazônia
brasileira.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ALBERT, Bruce & RAMOS, Alcida R. (orgs.). Pacificando O Branco – cosmologias do


contato no Norte-Amazônico. São Paulo: UNESP: Imprensa Oficial, 2002, (p. 405 – 430). (
397(=87)(81)
2. BARTH, Fredrik. O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas.
3. CARNEIRO DA CUNHA, Manuela (org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo:
Companhia das Letras, 1992.
4. Grupioni, L. D. B. & Lopes da Silva, A. A temática indígena na escola. MEC/MARI-
USP/UNESCO, 1995.
5. JUNQUEIRA. Carmem. Antropologia Indígena: uma introdução. São Paulo: Educ, 1999.
6. LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico Documento.
7. OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de (org.). A Viagem da volta: etnicidade, política e
reelaboração cultural no Nordeste indígena, Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria: 1999, (11-36).
8. OLIVEIRA, J. P. de (Org.). Indigenismo e Territorialização: Poderes, rotinas e saberes
coloniais no Brasil contemporâneo. Rio de Janeiro: Contra Capa.
9. RAMOS, Alcida Rita. Sociedades Indígenas Documento.
10. SILVA, Aracy Lopes; GRUPINI, Luis Donisete Benzi. (Org.). A temática indígena na escola:
novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. São Paulo/Brasília: Global/ MEC/UNESCO,
2000

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 207
208

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. SEEGER, Anthony, Da Matta, Roberto & Viveiros de Castro, Eduardo B. 1979. A construção
da pessoa nas sociedades indígenas brasileiras in: Boletim do Museu Nacional , Série
Antropologia, n. 32.
2. LOPES DA SILVA, Aracy. MACEDO, A.V. L. Da Silva. NUNES, Angela (orgs.). Crianças
Indígenas – Ensaios Antropológicos. São Paulo: Global Editora, 2002.
3. Langdon, Esther Jean. 2001. A doença como experiência: o papel da narrativa na construção
sociocultral da doença. Etnográfica: Revista do Centro de Estudos de Antropologia Social
5(2): 241-260.
4. INESC – NOTA TÉCNICA 09 - AS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DO PAC E OS POVOS
INDÍGENAS NA AMAZÔNIA BRASILEIRA.
5. ISA. Povos indígenas no Brasil. São Paulo: Instituto Socioambiental, 2006.
6. GRUPIONI, L. D. B. Índios no Brasil. SMCSP, 1992.
7. BUCHILLET, D. Interpretação da doença e simbolismo ecológico entre os índios Desana. Bol.
Museu Paraense Emilio Goeldi, Antropologia 4(1), 1988 (27-42)
8. CAIUBY NOVAES, Sylvia. Funerais entre os Bororo. Imagens da Refiguração do Mundo.
Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2006, V. 49
9. LIMA, Antonio Carlos Souza; BARROSO-HOFFMAN, Maria (Orgs.). Além da tutela: bases
para uma nova política indigenista III. Rio de Janeiro: Contra Capa/LACED, pp 65-66.
10. BAINES, S. G. Antropologia do desenvolvimento e a questão das sociedades indígenas.
Revista Anthropológicas, Recife, Pernambuco, v. 15, n.2, p. 29-46, 2005.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 208
209

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20230542 ECONOMIA 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia / Depto. Eng. Elétrica FAET/ENE

O BJ ET IVO S

Transmitir aos discentes conhecimentos sobre os Princípios e Problemas Econômicos fundamentais


da microeconomia e macroeconomia, afim de proporcionar ao aluno uma maior compreensão do
sistema socioeconômico.

EMENT A

Introdução Geral às Ciências Econômicas. A teoria econômica e a economia como ciência. Objetivo
da ciência econômica. Leis económicas. Evolução histórica das Escolas e Doutrinas Econômicos.
Organização da atividade econômica. Fatores de Produção. Os Sistemas econômicos. Estrutura de
um sistema econômico. Conceitos dos principais agregados. Fenômenos econômicos e sua dimensão
política. Teoria da produção. Modos e relações de produção. Teoria do consumidor: abordagem
cardinal e ordinal. O Setor público. Contas Nacionais. O setor financeiro. A inflação. O Setor externo
— comércio internacional. Estrutura de mercado. O mercado real. Mercado de trabalho. Mercado
monetário e cambial — Balança de pagamentos. Crescimento econômico.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BACHA. E.L.. Introdução a Macroeconomia: uma perspectiva brasileira. São Paulo:


Fundação Getúlio Vargas, 1996.
2. BAER. Werner. A Economia Brasileira. São Paulo: Nobel. 1996.
3. MONTORO Filho, André Franco (et al,). Manual de Economia — Equipe de professores da
USP. São Paulo; Saraiva, 3. ed. 2000.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. DORNBURSCH & FISCHER. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books. 1996.


2. PINDYCK, R. S, & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.
3. ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1991.
4. SILVA, E. S. B. & NETO. J. O. Introdução à Economia. São Paulo: FTD, 1996.
5. SINGER. Paul. Aprender Economia. São Paulo: Ed. Brasiliense. 6 ed. 1989.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 209
210

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ESCRITA CRIATIVA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Oportunizar aos alunos conhecimentos teórico-práticos de leitura e de produção de textos verbais,


com vistas à produção e atribuição de sentidos. Ler textos de gêneros variados. Produzir textos de
gêneros variados. Identificar requisitos de textualidade. Adequar produção a contexto estabelecido.

EMENT A

Introdução à escrita criativa. Caracterização dos gêneros literários. Análise de elementos ficcionais.
Estúdio de criação. Construção de sentidos. Concepções de leitura e de texto. Leitura de
multiplicidade de gêneros textuais. Produção de múltiplos gêneros textuais. Observância de critérios
de textualidade: coesão, coerência, progressão e argumentação e de norma-padrão.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BRAIT, B. (org.) Bakhtin, dialogismo e construção do sentido. Campinas, SP: Unicamp,


1997.
2. CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão – a arte e a técnica de imaginar,
perceber e narrar uma história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
3. CARRERO, Raimundo. Os segredos da ficção – um guia da arte de escrever narrativas. São
Paulo: Agir, 2005.
4. GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo de conjunções português.
Campinas: Pontes, 2000.
5. KOCH, Ingedore V. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2002.
6. KOCH, Ingedore V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Contexto, 2002.
7. KOCH, Ingedore V.; TRAVAGLIA, Luiz C. Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2002.
8. LEITE, Ligia Chiappini Moraes. O foco narrativo ou a polêmica em torno da ilusão. São
Paulo: Ática, 2002.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística.
São Paulo: Parábola, 2010.
2. BRITO, José Domingos de. Literatura e cinema. São Paulo: Novera, 2007.
3. CARRERO, Raimundo. A preparação do escritor. São Paulo: Iluminuras, 2009.
4. FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2005.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 210
211

FCA

5. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo:
Ática, 2006.
6. KIEFER, Charles. Para ser escritor. São Paulo: Leya, 2010.
7. KOCK, Stephen. Oficina de escritores: um manual da arte de ficção. São Paulo: Martins
Fontes, 2009.
8. MARCHIONI, Rubens. Criatividade e redação: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola,
2009.
9. OLIVEIRA, Nelson de. A oficina do escritor – sobre ler, escrever e publicar. Cotia: Ateliê
Editoral, 2008.
10. ORLANDI, Eni. Introdução à Análise de Discurso. Campinas: Pontes, 1999.
11. REUTER, Ives. A análise da narrativa – o texto, a ficção e a narração. Rio de Janeiro:
DIFEL, 2002.
12. SANT’ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase e Cia. São Paulo: Ática, 2007.
13. WOOD, James. Como funciona a ficção. São Paulo: Cosac Naify, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 211
212

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FOTOGRAFIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Propiciar ao discente a compreensão dos elementos básicos da fotografia e características dos


equipamentos fotográficos. Apreender aspectos estéticos da imagem fotográfica. Propiciar a
experimentação da câmera fotográfica e sua prática.

EMENT A

Histórico da técnica e da arte fotográfica: os principais precursores e movimentos. Estruturas, tipos,


características e funcionamento de câmeras fotográficas. Ótica fotográfica. Linguagem e expressão
fotográfica. Gêneros, usos e aplicações da fotografia. Iluminação e estúdio fotográfico. Produção e
leitura fotográfica. Still.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ADAMS, Ansel. A cópia. São Paulo: Senac-SP, 2001.


2. ADAMS, Ansel. A câmera. São Paulo: Senac-SP, 2000.
3. ADAMS, Ansel. O negativo. São Paulo: Senac, 2001.
4. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.
5. LANGNFORD, Michael. Fotografia Básica. Lisboa: Dinalivro, 2003.
6. MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo: Brasiliense,
1984.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. DONIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
2. GAIARSA, José Ângelo. O olhar. São Paulo: Editora Gente, 2000.
3. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras Editora, 2000.
4. FREUND, Gisèle. Fotografia e Sociedade. Lisboa: Veja (Gabinete de Edições), 1989.
5. KOSSOY, Boris. Fotografia e história. São Paulo: Ateliê, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 212
213

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

10230573 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Linguagens/Depto. Letras IL/LET

O BJ ET IVO S

Possibilitar a comunicação e interação com surdos através da utilização da Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS, a segunda língua oficial do Brasil.

EMENT A

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais


Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de
sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a
expressão visual-espacial.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BRASIL. LEI Nº 10.436, DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de


Sinais - Libras e dá outras providências. 24 de abril de 2002.
2. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo Deit-Libras: Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: EDUSP, 2009.
3. QUADROS, R.M; KARNOPP L.B. Língua brasileira de sinais: estudos linguísticos. Porto
Alegre: Artmed, 2004.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Lisboa: Edições Antídoto, 1979.


2. PEREIRA,M.C.C. Língua de Sinais e Educação do Surdo. São Paulo: Tec Art, 1993. (Série de
Neuropsicologia, v.3).
3. PIMENTA, N. Números em língua de sinais brasileira. Direção de Luiz Carlos Freitas. Produção
de Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2008. 1 DVD (60 min), DVD, son., color.
4. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática Língua de Sinais. Rio de Janeiro; Tempo Brasileiro,
2010.
5. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a Cultura Surda. Florianópolis-SC: UFSC, 2008.

6. SILVA, Ivani; KAUCHAKJE, Samira; GESUELI, M. Zilda. Cidadania, surdez e linguagem:


desafios e realidades, 4 ed. - São Paulo: Plexus, 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 213
214

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

11031479 SOCIOLOGIA I 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. Sociologia e Ciência Política ICHS/SCP

O BJ ET IVO S

Contextualizar o surgimento da sociologia como uma ciência resultante das transformações


econômicas, sócio-políticas e culturais ocorridas no século XIX e a sua contribuição para o
entendimento da ordem e das contradições da formação social da época. A Sociologia, enquanto um
pensamento historicamente produzido, representa a primeira tentativa de disciplinar a sociedade
moderna e as suas contradições, a partir do pensamento de Comte, Durkheim,T. Parsons, Weber e
Marx. Analisar as condições históricas do surgimento da Sociologia, sua matriz social e intelectual e o
nascimento do pensamento sociológico representado pelo darwinismo social, a contribuição de
Augusto Comte, o positivismo de Durkheim, o funcionalismo de Parsons, o materialismo de Karl Marx
e a subjetividade de Max Weber.

EMENT A

Contexto histórico do surgimento da sociologia: questões econômicas, políticas e sociais. As matrizes


clássicas do pensamento sociológico e o conhecimento do ser social. Dürkheim: a fundação da
ciência sociológica. Weber: a sociologia compreensiva. A construção teórico-metodológica em Marx
para compreensão da sociedade capitalista.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CASTRO, Anna Maria de & DIAS, Edmundo F. Introdução ao Pensamento Sociológico. São
Paulo. Ed. Eldorado, 1977.
2. DURKHEIM, Emile. As Regras do Método Sociológico. São Paulo. Cia Editora Nacional, 1974.
3. FREUND, Julien. A Sociologia de Max Weber. São Paulo. Forense Universitária, 1987.
4. MARX, Karl. O Capital. Vol.1 – A Mercadoria. São Paulo. Ed. Brasiliense, 1978
5. MARX, Karl. A Miséria da Filosofia. Rio de Janeiro. Graal Editora, 1987

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo. Ed. UNB, 1987.
2. BOTTOMORE, T.B. Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara, 1987.
3. MILLS, C. Wright. A imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
4. MORAES FILHO, Evaristo (org). COMTE. Coleção Grandes Cientistas Sociais 7. São Paulo.
Editora Ática, 1978
5. PARSONS, Talcott. O Sistema das Sociedades Modernas. São Paulo: Pioneira. Capitulo II, p.
15-42.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 214
215

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

11031480 TEORIA POLITICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. Sociologia e Ciência Política ICHS/SCP

O BJ ET IVO S

Apresentar aos estudantes como a Teoria Política pensa Estado a partir de seu surgimento até o
Estado Contemporâneo. Apresentar os Fundamentos histórico-conceituais do Estado, por meio da
análise dos seguintes autores: Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau. Conhecer o contexto de
surgimento do Estado – nação e os elementos que o compõem. Demonstrar as especificidades do
Estado capitalista moderno. Possibilitar aos estudantes conhecer as principais ideologias
contemporâneas, sendo elas: liberalismo, socialismo, nacionalismo e totalitarismo.

EMENT A

Fundamentos histórico-conceituais do Estado: Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau. O Estado –


Nação. Análise do Estado capitalista moderno. As principais ideologias contemporâneas: liberalismo,
socialismo, nacionalismo e totalitarismo.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ARENDT, Hanna. O que é Política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. pp. 21-28 e 38-45.
2. BOBBIO, Norberto, MATTEUCI, Nicola e PASQUINO, Gainfranco. (Orgs.) Dicionário de
Política. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1986
3. WEFFORT, F. C. (org.) Os clássicos da Política – Vol. 1 – Maquiavel, Hobbes, Locke,
Montesquieu, Rousseau, “Os Federalistas”. S. Paulo: Ed. Ática. 2002.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. O Grande Ditador – Charles Chaplin, 1940. Duração: 125 min.


2. Tempos Modernos – Charles Chaplin, 1936. Duração 87min.
3. DUPAS, Gilberto. Nação e Soberania Atores e Poderes na Nova Ordem Global:
assimetrias, instabilidades e imperativos de legitimação. [online]. São Paulo: Editora UNESP,
2005.
4. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. Lisboa: Europa América / LBEA.
5. WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. Vol. 02. SP: Ática, 1989.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 215
216

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ANIMAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Conhecer a história, linguagem e os princípios da animação na perspectiva das novas tecnologias


para a realização de produtos audiovisuais bidimensionais, tridimensionais, efeitos especiais cênicos,
holografia, videografismo e produção de vinhetas.

EMENT A

Princípios básicos de animação. História, teorias e linguagens da animação. Introdução às técnicas de


animação bidimensional e tridimensional. Laboratório de criação em animação. Perspectivas da
animação em face das tecnologias digitais. Efeitos especiais cênicos, holografia. Animação
digitalizada. Videografismo e produção de vinhetas.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CHONG, Andrew. Animação Digital - Coleção Animação. Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação. 2a ed. São Paulo: SENAC, 2005.
3. WELLS, Paul; QUINN, Joanna; MILLS, Les. Animação Básica 3 - Desenho para Animação.
Porto Alegre: Bookman, 2012.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BOURRIAUD, Nicolas. Pos-produção - Como a Arte reprograma o Mundo Contemporâneo.


São Paulo: Martins Editora, 2009.
2. MELLO, Christine. Extremidades do Vídeo. São Paulo: SENAC, 2008.
3. SHAW, Susannah. Stop Motion. Rio de Janeiro: Taylor & Francis, 2012.
4. SITO, Tom . Moving Innovation - A History of Computer Animation. Massachusetts: MIT
Press, 2013.
5. WELLS, Paul. Understanding Animation. Abingdon: Routledge UK, 1998.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 216
217

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI CIBERCULTURA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Estabelecer discussão sobre a tecnologia na contemporaneidade. Explorar distintos aspectos


associados às novas mídias comunicacionais contemporâneas. Analisar os novos cenários da
cibercultura, em conexão e articulação com outras culturas.

EMENT A

Análise conceitual e/ou empírica das diversas formas de expressão da cibercultura. Desdobramentos
recentes e transformações contemporâneas na Comunicação e na Cultura. Modo de vida e dinâmica
sócio-cultural: rupturas e continuidades. A interface do audiovisual com a cibercultura. Convergência
das mídias e narrativas transmidiáticas, Mídias colaborativas e mash-up. Mídia e arte. Mídias móveis.
Cinema expandido.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. JAMESON, Fredric. Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio. São Paulo:


Ática, 2006.
2. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. São Paulo: Aleph, 2008.
3. MARTINO, Luis M. S. Teoria das Mídias Digitais. Vozes, 2014.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. DELEUZE, Gilles. A imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.


2. JOHNSON, Steven. Cultura da interface: como o computador transforma nossa maneira de
criar e comunicar. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.
3. MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enunciação no cinema e no ciberespaço.
São Paulo: Paulus, 2007.
4. MENOTTI, Gabriel. Através da Sala Escura: Espaços de Exibição Cinematográfica e Vjing.
São Paulo: Intermeios, 2012.
5. MERTEN, Luiz Carlos. Cinema: entre a realidade e o artifício. Porto Alegre: Artes e Ofício
Editora, 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 217
218

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20426559 CIDADE E PODER LOCAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. Serviço Social ICHS/SES

O BJ ET IVO S

Contribuir com reflexões e análises sobre a cidade como resultante das correlações de forças
travadas pelas diferentes classes sociais no âmbito da formação capitalista do Século XXI.

EMENT A

As concepções de Cidade. O Processo de urbanização sob o capitalismo. Desenvolvimento


sustentável e espaço urbano. Cidade e participação política. O Estatuto da Cidade e suas
possibilidades. Poder local e democracia. O local e o global.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ADRIANO, Jaime Rebelo et al. A construção de cidades saudáveis: uma estratégia viável
para a melhoria das condições de vida? Revista Ciência & Saúde Coletiva, vol.05, nº 01. Rio de
Janeiro, 2000. p. 53-62.
2. CARVALHO, Mônica de. Cidade global:anotações críticas sobre um conceito. Revista São
Paulo em Perspectiva, vol. 14, nº 04. São Paulo, 2000. p. 70-82.
3. CUNHA, José Marcos Pinto. Redistribuição espacial da população: tendências e trajetória.
Revista São Paulo em Perspectiva. vol. 17, nº 3 / 4. São Paulo, 2003. p. 218-233.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. KINZO, Maria D’Alva G. Democratização brasileira: um balanço do processo político desde a


transição. Revista São Paulo em Perspectiva, vol. 15, nº 04. São Paulo, 2001. p. 03-12.
2. LEFEBVRE, Henry. O direito à cidade. São Paulo: Ed. Moraes, 1991. p. 3-26.
3. MARICATO, Ermínia. Urbanismo na periferia do mundo globalizado. Revista São Paulo em
Perspectiva 14 (4), 2000. p. 21-33.
4. SOUZA, Celina. Construção e consolidação de instituições democráticas: papel do orçamento
participativo. Revista São Paulo em Perspectiva, vol. 15, nº 04. São Paulo, 2001. p. 84-97.
5. SOUZA, Celina. Governos locais e gestão de políticas sociais universais. Revista São Paulo
em Perspectiva, vol. 18, nº 02. São Paulo, 2004. p. 27-41.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 218
219

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E MÍDIAS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Discutir as relações entre educação e comunicação. Analisar as possibilidades de usos das mídias
nas escolas e os processos de convergência digital. Refletir sobre as relações entre o processo
comunicacional humano e o processo educacional de ensinar e aprender.

EMENT A

Estudos e análise da utilização do audiovisual para a educação. Novas tecnologias de audiovisual


para a educação. Os desafios do cotidiano para o educador.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 2003


2. BRAGA, Jose Luiz e CALAZANS, Regina. Comunicação e educação. Hacker, 2001.
3. CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola. São Paulo: Cortez, 2001.
4. DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
2. FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
3. LEONEL, J. MENDON; A, Ricardo F. (orgs) Audiovisual Comunitário e Educação: histórias,
processos e produtos. Belo Horizonte: Autentica, 2010.
4. SOARES, Ismar de Oliveira. Sociedade da Informação ou da Comunicação? São Paulo:
Cidade Nova, 1996.
5. SOUSA, Mauro Wilton. Novas linguagens. São Paulo: Salesiana, 2001.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 219
220

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE ARTE 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

OB JET IV OS

Apresentar ao estudante métodos, linhas estéticas e necessidades técnicas envolvendo a direção de arte
em produções audiovisuais. Abordar a relação entre a direção de arte e roteiro/direção/
fotografia/produção. Apresentar hierarquias e diferentes formações de equipes em projetos cenográficos.
Oferecer apanhado conceitual e reflexivo sobre a criação do figurino e sobre a concepção da maquiagem
dentro do projeto da direção de arte para um projeto audiovisual.

EM ENT A

A direção de arte. O papel do diretor de arte. Pesquisa iconográfica. Projeto de arte e cenográfico.
Produção de locações. A ocupação do espaço pictórico: sombras, texturas, planos diferenciados. O espaço
tridimensional: o corpo como medida, escalas. Produção de maquetes. Formação de equipes e principais
funções: cenotécnicos, pintores, costureiras, maquiadores. Produção de objetos, roupas e acessórios.
Contra-regragem. Organização da produção de cenografia e figurino conforme decupagem do roteiro.

B IB LIOGR AFI A B Á S IC A

1. BERGSTRÖN, Bo. Fundamentos da comunicação visual. SP, Editora ROSARI, 2009.


2. DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. SP, Editora Martins Fontes, 2007.
3. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
4. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. Editora Escrituras.
5. GUERRA, L. & LEITE, Adriana S. Figurino: uma experiência na televisão. SP: Paz e Terra, 2002.
6. MANTOVANI, Anna. Cenografia. SP, Editora Ática, 1989.
7. RATTO, Gianni. Antitratado de Cenografia: variações sobre o mesmo tema. SP, Editora Senac,
1999.
8. SALLES, Cecilia A. Gesto Inacabado: Processo de Criação Artística. SP, Annablume,1998.
9. SILVA, Mauri Luiz da. Luz. Lâmpadas e Iluminação. SP, Editora Ciência Moderna.

B IB LIOGR AFI A C OM P LEM ENT AR

1. ARGAN, G. C. Arte Moderna. SP, Editora Companhia das Letras, 2006.


2. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. SP, Pioneira, 1980.
3. AUMONT, Jacques. O olho interminável: Cinema e Pintura. SP, Cosac & Naify, 2004.
4. AUMONT, Jacques. A Imagem. SP, Papirus, 2000.
5. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. SP, Papirus,1996.
6. MARTÍNEZ, Alfonso Corona. Ensaio Sobre o Projeto. Brasília: Universidade de Brasília,2000.
7. MUNARI, Bruno. Das Coisas Nascem Coisas. SP: Martins Fontes, 1998.
8. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. SP: Senac, 2009.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 220
221

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Desenvolver a prática de direção de fotografia. Conhecer as atribuições envolvidas na atividade de


fotografia e iluminação cinematográfica. Desenvolver o olhar crítico, estético, técnico sobre fotografia
em movimento. Praticar diferentes convenções de gênero na direção de fotografia.

EMENT A

Prática de cinematografia. Funções do diretor de fotografia. Elementos da linguagem audiovisual:


olhar, estética, técnica e convenções de gênero. Composição estática e dinâmica da imagem: forma e
função. Ritmo e percepção audiovisual. Planta baixa. Planejamento e execução de cinematografia.
Diálogo. Entrevistas. Ângulos, eixos e inversões.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ARONOVICH, Ricardo. Exponer una historia: La fotografia cinematográfica. Barcelona:


Gedisa S.A, 1997.
2. MOURA, Edgar. 50 anos Luz, câmera, ação. São Paulo: SENAC, 2005.
3. BROWN, Blain. Cinematografia: Teoria e Pratica - Tradução da 2ª Edição Rio de Janeiro:
Singular Digital, 2012.
4. FROST, Jacqueline B. Cinematography of the directors: a guide for a creative collaboration.
California: Michael Weise Production, 2009.
5. SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. 8ª edição. Campinas: Papirus, 2004.


2. WHEELER, Paul. Practical Cinematography. Second edition. Oxford: Elsevier/Focal Press,
2005.
3. MALKIEWICZ, Kris e M. MULLEN, David. Cinematography: Third Edition. New York:
Fireside, 2005.
4. MERCADO, Marcelo. O Olhar Do Cineasta: aprenda (e quebre) as regras da composição
cinematográfica. Tradução: Edson Furmankiewics. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
5. MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações,1999.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 221
222

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI EDIÇÃO E MONTAGEM 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Articular as questões estéticas e históricas das teorias da montagem de forma embasada e refletida;
entender os padrões de representação da montagem com objetivo ficcional e não-ficcional; alcançar
domínio dos procedimentos elementares da edição audiovisual.

EMENT A

Histórias da montagem e da edição. Funções do montador, do editor e dos assistentes. A montagem


dentro e fora do plano. Ritmo e estilo. Padrões de representação através da montagem: clássico,
moderno, vanguardas e contemporâneos. Teorias da montagem. Montagem e edição em obras de
ficção e documentários. Elaboração do roteiro de edição/montagem. O trailer cinematográfico.
Exercícios de edição de obras audiovisuais.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BORDWELL, David. O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In:


Fernão Pessoa Ramos (Org.). Teoria contemporânea do cinema: documentário e narratividade
ficcional. Vol. II. São Paulo: Senac SP, 2005. p. 277-301.
2. DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
3. LEONE, Eduardo; MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1987.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. AMIEL, Vincent. Estética da montagem. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2010.
2. EISENSTEIN, Sergei. Dickens, Griffith e nós. In: Sergei Eisenstein. A forma do filme. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
3. TRUFFAUT, François. Hitchcock / Truffaut. São Paulo: Brasiliense, 1986.
4. FURTADO, Jorge. O sujeito (extra) ordinário. In: Maria Dora Mourão e Amir Labaki (Org.). O
cinema do real. São Paulo: Cosac Naify, 2005. p. 98-111.
5. GAIARSA, José Ângelo. O olhar. São Paulo: Gente, 2000.
6. HALL. Stuart. Codificação/decodificação. In: HALL. Stuart. Da diáspora: identidades e
mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 222
223

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

51227259 EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Saúde Coletiva/Depto. de Saúde Coletiva ISC/DSC

O BJ ET IVO S

Compreender o conceito de Cultura e educação. Identificar Práticas de comunicação como


estratégias para a educação em saúde. Desenvolver estratégias de comunicação e divulgação:
potencialidades e limites, atentando-se para a questão das mediações e a sociedade de informação;
da Ressonâncias sociais da comunicação; da Comunicação e procedimentos educacionais; da
Comunicação/Educação e produção de sentidos.

EMENT A

Cultura e educação. Práticas de comunicação como estratégias para a educação em saúde.


Comunicação e divulgação: potencialidades e limites. A questão das mediações e a sociedade de
informação. Ressonâncias sociais da comunicação. Comunicação e procedimentos educacionais.
Comunicação/Educação e produção de sentidos. Tendências teórico-metodológicas da prática
educativa educação e cidadania.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.


2. CAMPOS, G.W.S. (org.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo - Rio de Janeiro: Hucitec -
Fiocruz, 2006.
3. GÓES, M.C.R.; SMOLKA, A.L.B. A significação nos espaços educacionais: interação
social e subjetivação. Campinas, SP: Papirus, 1997.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. VASCONCELOS, E.M. Educação Popular nos serviços de saúde. 3 ed. São Paulo:
Hucitec, 1997.
2. VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos
psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
3. GÓES, M.C.R. As relações intersubjetivas na construção de conhecimentos. In: GÓES,
M.C.R.; SMOLKA, A.L.B. A significação nos espaços educacionais: interação social e
subjetivação. Campinas, SP: Papirus, 1997. p. 11-28 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico).
4. VALLA, V.V. Educação popular, saúde comunitária e apoio social numa conjuntura de
globalização. Cadernos de Saúde Pública. V. 15, Supl.2.1999.
5. STOTZ, E.N., & Leal David, H.M.S. Educação popular e saúde – trajetória, expressões e
desafios de um movimento social. In: Revista APS, v.8, n.1, p. 49-60, jan./jun. 2005.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 223
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FILME PUBLICITÁRIO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Apresentar aos alunos as diferentes possibilidades de construção de narrativas fílmicas no campo da


Publicidade e da Propaganda. Apreender os valores das narrativas de consumo e narrativas políticas
em suas diferenças éticas e aproximações conceituais. Analisar e exercitar a construção de textos
audiovisuais nas diferentes plataformas. Conhecer as possibilidades da narrativa transmídia e os
processos de hibridização de gêneros audiovisuais. Exercitar a produção de filmes publicitários e de
propaganda política.

EMENT A

Os balizamentos histórico, tecnológico e sociocultural das transformações na produção e nos valores


que são construídos pelas narrativas fílmicas de publicidade e de propaganda política. Noções de
mídia como “lugar” de embates de grupos sociais e “tecido” conjuntivo em rede da sociedade. O papel
social da publicidade e da propaganda. A formação de comunidades de conhecimento e consumo em
rede nos espaços de afinidades. A cultura participativa que projeta imagem/mundo para os diferentes
grupos sociais. A formação discursiva da publicidade e da propaganda em circulação em rede e a
projeção da imagem de produtos e políticos. O controle da opinião pública na era da visibilidade
midiática.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. LEONE, Eduardo e MOURÃO, Maria Dora. Cinema e Montagem. São Paulo: Editora
2. RABIGER, Michael. Direção de cinema: técnicas e estética. Rio de Janeiro: Elsevier,
Campus 2007.
3. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Editora Faperj, 2002.
4. TURNER, Graeme. Cinema como prática social. São Paulo: Summus Editorial, 1997.
5. VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. Trad. Marina
Appenzeller. Campinas, SP: Papirus, 1994.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ARENDT, Hannah. O que é a política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.


2. BERLIN, Isaiah. Estudos sobre a humanidade. São Paulo: Companhia de Letras, 2002.
3. DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
4. LAGE, Nilson. Controle da opinião pública. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 224
225

FCA

5. LEFORT, Claude. Pensando o político. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.


6. MATOS, Heloísa. Comunicação política e dimensão mercadológica no espaço público. Texto
apresentado ao GT Comunicação e Política, durante o VII Encontro Anual da COMPÓS, na
PUC-SP, 1998.
7. MEDINA, José. Linguagem. Conceitos-chave em Filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007.
8. RUBIM, A. “Dos poderes dos media. Comunicação, sociabilidade e política”. In: FAUSTO
NETO et al. Brasil, comunicação & cultura política. Rio de Janeiro: Diadorim, 1994
9. SANT’ANNA, Armando. Propaganda – Teoria – Técnica – Prática. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 225
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FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Reconhecer os elementos que compõem a fotografia eletrônica/digital por meio do estudo da luz; da
composição de planos; da estrutura da linguagem audiovisual. Conhecer equipamentos de iluminação
e de gravação de imagens para audiovisual. Desenvolver o olhar crítico sobre imagens em
movimento. Praticar atividades com câmera e iluminação.

EMENT A

Direção de fotografia e câmera para meios audiovisuais. Equipamentos de captação de imagens.


Equipamentos de iluminação, suporte e movimento. Formação de imagens: objetivas fixas e zoom;
distância focal; diafragma, cor. Técnicas de iluminação em estúdio. Janelas e formatos de exibição.
Exercícios práticos com câmera.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ARONOVICH, Ricardo. Exponer una historia: La fotografia cinematográfica. Barcelona: Gedisa


S.A, 1997.
2. MONCLAR, Jorge. O Diretor de Fotografia. Rio de Janeiro: Solutions Comunicações,1999.
3. MOURA, Edgard. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Editora Senac, 1999.
4. SANTOS, Rudi. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.


2. DONIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
3. GAIARSA, José Ângelo. O olhar. São Paulo: Editora Gente, 2000.
4. GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escrituras Editora, 2000.
5. MARTINS, Nelson; REAL, Elizabeth; ZUANETTIi, Rose. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o
trabalho. São Paulo: SENAC, 2002.
6. MAGALHÃES FILHO, José S.de. Fotografando para vídeo: a fotografia eletrônica. Vitória, 2011.
7. MOURA, Edgar. Câmera na mão: som direto e informação. Rio de Janeiro: Funarte, 1985
8. RAMOS, Fernão Pessoa. A imagem-câmera. Campinas, SP: Papirus, 2012.
9. SIETY, Emmanuel. El plano: En el origen del cine. Buenos Aires: Paidós, 2008.
10.TARKOVSKY, Andrei. Esculpir o Tempo. São Paulo, Ed. Martins Fontes. 1990.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 226
227

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20630661 GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. Geografia ICHS/GEO

O BJ ET IVO S

Mostrar a importância do processo de mobilidade populacional na organização do espaço geográficos


e presentar o estudo da população como área do conhecimento indispensável à compreensão dos
fenômenos geográficos, com ênfase nos principais debates em curso na atualidade.

EMENT A

Conceitos Básicos. Teorias da Geografia da População. Natureza e Métodos da Demografia. Técnicas


de Pesquisa: Fontes de dados, tratamento dos dados. Estrutura e dinâmica da População. Modelos
Globais e Estruturais. Modelos inter-regionais. Intervenção no Crescimento Demográfico. Projeções.
Aspectos Qualitativos da População. Mobilidade da população.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. HARDIN, G. Evolução e Controle da Natalidade. Edusp. 1967. São Paulo, SP.


2. MALTHUS, T. Ensaio Sobre o Princípio da População. Coleção Europa-América. 1798.
3. ADAS, M. Estudos de Geografia. Editora Moderna. 1974. São Paulo, SP.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. CASTRO, J. O Livro Negro da Fome. Editora Brasiliense. 1957. São Paulo, SP.
2. NAZARETH, J. M. Introdução à Demografia. Editorial Presença. 1996. Lisboa.
3. SANTOS, M. Pensando o Espaço do Homem. Ed. Hucitec. 1986. São Paulo, SP.
4. VESENTINI, J. W. Brasil: Sociedade e Espaço. Ed. Ática. 1994. São Paulo, SP.
5. SOUZA, N. A. O Colapso do Neoliberalismo. Editora Global. 1995. São Paulo, SP.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 227
228

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


INFANCIA, ADOLESCÊNCIA, JUVENTUDE E
20426581 64 horas/aula
POLITICAS SOCIAIS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. Serviço Social ICHS/SES

O BJ ET IVO S

Apreender a história da infância, adolescência e juventude como categorias sociais, a sua realidade
na contemporaneidade. Conhecer e caracterizar políticas públicas e sociais voltadas ao segmento
infanto-juvenil como garantia de direitos e formas de enfrentamento da questão social. Aprofundar
reflexões teórico-práticas sobre temas em debate na profissão relativos à violação de direitos
humanos infanto-juvenis: inquirição, judicialização, criminalização e extermínio juvenil.

EMENT A

A perspectiva contemporânea de direitos e a concepção de criança, adolescente e juventude na


legislação brasileira. A realidade da criança, da adolescência e da juventude como expressão da
questão social no Brasil: trabalho infantil, violência sexual e doméstica, exploração sexual e turismo
sexual, vulnerabilidade juvenil. A questão da infância, da adolescência e da juventude no Estado de
Mato Grosso. A política de atendimento à criança e adolescente no Brasil e em Mato Grosso e a
constituição.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2ª edição. Vozes, 1981.


2. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Conselho Estadual da Defesa dos Direitos
da Criança e do Adolescente. Edição Mato Grosso, 2005.
3. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Questão Social, Família e Juventude: desafios do trabalho do
Assistente Social na área sociojurídica. In. SALES, Mione Apolinário; MATOS, Maurílio Casto de;
LEAL, Maria C. (orgs) Política Social, Família e Juventude: uma questão de direitos. São Paulo:
Cortez, 2004.
4. RIZZINI, Irene. Crianças e menores: do pátrio poder ao pátio dever- uma histórico da
legislação infância no Brasil. PILOTTI, Francisco; IN RIZZINI, Irene, (org). A arte de governar
crianças: a história, Políticas Sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. Rio de
Janeiro, 1995.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 228
229

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ABRAMO, Helena Wendel. Considerações sobre a tematização social da juventude no Brasil.


Revista Brasileira de Educação. n 05, Mai/Jun/Jul/Ago 1997
2. GARCIA, Margarida Bosch. A política de atendimento dos direitos da criança e do
adolescente. In: Sistema de Garantia de Direitos: Um caminho para a proteção Integral/ Centro
Dom Helder Câmara de Estudos e Ação Social. (p. 141-149)
3. RAFAEL, J. C. Educação e punição: a infração juvenil e as medidas socioeducativas no
programa de televisão “Cadeia Neles”. (Cuiabá-MT). In MORGADO, M. A. et al. Realidades
Juvenis em Mato Grosso: escola, socialização e trabalho. Cuiabá: EdUFMT, 2007. (PP. 187-
207)
4. PORTO, Paulo César Maia. Um Sistema de Garantia de Direitos- interrelações (B). In:
Sistema de Garantia de Direitos: Um caminho para a proteção Integral/ Centro Dom Helder
Câmara de Estudos e Ação Social. (p. 111-125)
5. SPOSITO, Marilia Pontes. Breve balanço sobre a constituição de uma agenda de políticas
públicas voltadas para os jovens no Brasil. In PAPA, F. de C. e FREITAS, M. V. Juventude em
Pauta. Políticas Públicas no Brasil. São Paulo: Petrópolis, 2011. (p. 331-341)

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 229
230

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI LINGUAGEM AUDIOVISUAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Apresentar ao estudante os principais elementos de composição da imagem e do som no cinema,


televisão e vídeo. Apresentar as diferentes possibilidades de organização e articulação do espaço e
do tempo na construção de narrativas audiovisuais e seus elementos de ligação (raccords). Capacitar
o estudante a decompor e descrever o conteúdo de imagem e som de conteúdos audiovisuais.
Realizar exercícios práticos de decomposição e descrição do conteúdo de imagem e som de
conteúdos audiovisuais.

EMENT A

Percurso da imagem desde os desenhos pré-históricos, a pintura, a fotografia, o cinema, a televisão,


a internet. O plano cinematográfico: organização do espaço e do tempo (duração) e seus elementos
de ligação (raccords); continuidade e descontinuidade; noções de quadro, fora de quadro, campo,
extracampo, antecampo; seleção e composição de enquadramentos; fixidez e movimentação da
câmera; noções de mise-en-scène; Som: Introdução à física do som. A audição humana. As
dimensões da linguagem sonora: como as manifestações do som, enquanto evento físico.
Constituição linguagens. Processos e sistemas de captação e gravação de áudio (estúdio e locação);
Tipos de microfones e suas aplicações, equipamentos de captação, cabos, mesas e interface digitais.
Introdução à captação de som direto e em estúdio. Sonoplastia. Tipos de sistemas de som para salas
de exibição. Experimentos práticos de filmagem e captação de som.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. AUMONT, Jacques & MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas:
Papirus, 2003.
2. AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus, 2007.
3. BURCH, Noel. Práxis do cinema. São Paulo: Perspectiva, 2006.
4. CHION, Michel. A audiovisão: som e imagem no cinema. Lisboa: Texto & Grafia, 2008.
5. DONIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
6. JULLIER, Laurent. MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora Senac
SP, 2009.
7. VANOYE, F. GOLIOT-LETE, A. Ensaio sobre a análise fílmica. São Paulo: Papirus, 1994.
8. SANTOS, RUDI. Manual de Vídeo. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1995.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 230
231

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ARAÚJO, Inácio. Cinema: o mundo em movimento. São Paulo: Scipione, 1995.


2. BERNSTEIN, Julian L. Audio systems. New York: John Wiley, 1966.
3. DELEUZE, Gilles. A imagem movimento. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985.
4. ECO, Umberto. Obra aberta. Forma e indeterminação nas poéticas contemporâneas. São
Paulo: Perspectiva, 1976.
5. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 1990.
6. OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
7. RODRIGUEZ, Angel. A dimensão sonora da linguagem audiovisual. São Paulo: SENAC,
2006.
8. ROSE, Jay. Audio postproduction for film and video. Burlington, MA: Focal Press,
Amsterdam: Elsevier, 2009.
9. SANTAELLA, Lúcia. A percepção. São Paulo: Experimento, 1993.
10. SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da linguagem e pensamento: sonora, visual, verbal:
aplicações na hipermídia. São Paulo: Iluminuras, 2001.
11. SANTAELLA, Lucia. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. SP:
Paulus, 2004.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 231
232

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Fornecer ao aluno as informações básicas sobre a organização de uma produção audiovisual, da


preparação à finalização, tanto em formatos mais industriais quanto em mais independentes. Praticar
e experimentar todas as etapas de produção de um filme. Exercer e correlacionar funções dentro de
uma equipe de realização audiovisual. Capacitar o aluno a utilizar técnicas, documentos e outras
providências de produção em trabalhos audiovisuais. Formatar projetos audiovisuais para captação
de subsídios públicos e privados. Pensar estratégias de difusão de um produto audiovisual.

EMENT A

A produção e a direção de uma obra audiovisual; Realização audiovisual; Hierarquias industriais e novas
formas de organização de uma produção audiovisual; Estéticas de equipes; Novíssimo cinema brasileiro;
Desenvolvimento do roteiro como etapa de produção; Diversas fases de produção a partir de um roteiro
audiovisual; Equipe técnica adequada para diferentes tipos de obras audiovisuais; Organização do set de
filmagem, produção de locações, desprodução; Rotina de uma produção audiovisual: documentos,
contratos, planilhas, formulários, boletins; Difusão/distribuição/exibição de conteúdos audiovisuais;
Formatação de projetos para captação de subsídios. O desenho de produção aplicado ao audiovisual.
Análise das etapas de preparação, pré-produção, produção, pós-produção, finalização e distribuição.
Elaboração de análise técnica, plano e mapas de produção e cronogramas de filmagem. A elaboração do
orçamento analítico. Planejamento e produção de produtos audiovisuais.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BRITZ, Iafa. Film business: o negócio do cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2. FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo tv no Brasil. RJ: Jorge Zahar Editor, 2001.
3. KELISON, Cathrine. Produção e direção para tv e vídeo. SP: Campus, 2006.
4. MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.
5. MARQUES, Aída. Ideias em movimento: produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de
Janeiro: Rocco, 2007.
6. MIGLIORIN, Cezar. Por um cinema pós-industrial: notas para um debate. Revista Cinética.
Fevereiro de 2011. Disponível em http://www.revistacinetica.com.br/cinemaposindustrial.htm.
7. MOSS, Hugo. Como formatar o seu roteiro. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.
8. OLIVEIRA SOBRINHO, José Bonifácio de. O livro do Boni. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2011.
9. RABIGER, Michael. Direção de cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
10. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Editora Faperj, 2002.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 232
233

FCA

11. ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. Tradução da 10ª edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BOGDANOVICH, Peter. Afinal quem faz os filmes. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
2. KINDEM, Gorham; MUSBURGER Robert B. Manual de producción audiovisual digital.
Barcelona: Omega, 2007.
3. MAMET, David. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
4. MOLETTA, Alex. Criação de curta-metragem em vídeo digital: uma proposta para
produções de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009.
5. STEIFF, Josef. The Complete Idiot's Guide to Independent Filmmaking. EUA: Alpha
Books, 2005.
6. TOMARIC, Jason. The Power Filmmaking Kit: Make Your Professional Movie on a Next-
to-Nothing Budget. EUA: Focal Press, 2008.
7. WATTS, Harry. On Camera: O curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 233
234

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20630616 PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL I 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. Geografia ICHS/GEO

O BJ ET IVO S

Permitir aos alunos entender a evolução da degradação ambiental na terra e a tomada de consciência
ambiental por parte da humanidade, bem como, discutir o conceito “sustentabilidade ambiental” e
suas implicações nas ações empresariais e dos estados nacionais, particularmente do Brasil e
especificamente no estado de Mato Grosso.

EMENT A

História do movimento ambientalista no mundo e no Brasil. Discussão e nivelamento do conhecimento


na questão ambiental. Bases teóricas e conceituais do Desenvolvimento Sustentável e Planejamento:
Histórico da Legislação Ambiental. A Constituição Federal e sua aplicabilidade na questão ambiental e
a importância da descentralização de recursos e de competências. Os órgãos componentes do
SISNAMA e seus papéis. Definição competências do Estado, União e Municípios. Problemas
ambientais dos espaços rurais.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia
ambiental. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 284 p.
2. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina
de Textos, 2004. 184 p.
3. TRIGUEIRO, Andre, Meio ambiente no século 21. 3 ed. Rio de Janeiro: Sextante, c2003.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável.


São Paulo: Annablume, FAPESP, 2001. 296 p.
2. MCCORMICK, John. Rumo ao Paraíso: A História do Movimento Ambientalista. Tradução
Marco Antonio Esteves da Rocha e Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Relume – Dumará, 1992.
3. ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento
ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 208 p.
4. SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006. 495 p.
5. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISSO 14001: sistemas de gestão ambiental:
implantação objetiva e econômica. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 258 p.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 234
235

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PRODUÇÃO EXECUTIVA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Capacitar o estudante a desenvolver projetos audiovisuais do ponto de vista da captação de recursos,


das leis de incentivo e dos editais, além da parte administrativa – preparar cronogramas, orçamento
global e distribuir as verbas entre pré-produção, produção, pós-produção, distribuição e comunicação.
Tornar o estudante apto a desenvolver estratégias e táticas de viabilização, difusão e comercialização
de produtos audiovisuais.

EMENT A

As funções do produtor executivo. Captação e gerenciamento de recursos. Administração do


orçamento e das fases de uma produção audiovisual. Legislação audiovisual. Direitos autorais.
Direitos de público. Leis de incentivo. Formatação de projetos para captação de patrocínios públicos e
privados. Prestação de contas de projetos audiovisuais. Estruturas do mercado audiovisual mato-
grossense, brasileiro e internacional. A produção executiva em formatos industriais, de
entretenimento, independentes, autorais e experimentais. Diferentes circuitos, estratégias e táticas de
distribuição, difusão, exibição e visualização do produto audiovisual. Cases de mercado. Pitching.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BRITZ, Iafa. Film business: o negócio do cinema. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2. FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo tv no Brasil. RJ: Jorge Zahar Editor, 2001.
3. KELISON, Cathrine. Produção e direção para tv e vídeo. SP: Campus, 2006.
4. MACHADO, M. & ADAMS, Ana de A. Tudo que você queria saber sobre comercialização
de filmes nacionais mas não tinha a quem perguntar. Edição digital disponível em
http://www.tudosobrefilmeanacional.com.br, Porto Alegre, 2010.
5. MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e Mercado. São Paulo: Escrituras, 2010.
6. SILVA, H.C. O filme nas telas: a distribuição do cinema nacional. São Paulo: Editora Terceiro
Nome, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 235
236

FCA

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema, Desenvolvimento e Mercado. Rio de


Janeiro: Aeroplano, 2003.
2. MARQUES, Aída. Idéias em movimento: produzindo e realizando filmes no Brasil. Rio de
Janeiro: Rocco, 2007. (200 p.)
3. MIGLIORIN, Cezar. Por um cinema pós-industrial: notas para um debate. Revista Cinética.
Fevereiro de 2011. Disponível em http://www.revistacinetica.com.br/cinemaposindustrial.htm.
4. OLIVEIRA SOBRINHO, José Bonifácio de. O livro do Boni. Rio de Janeiro: Casa da Palavra,
2011.
5. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Editora Faperj, 2002.
6. ZETTL, Herbert. Manual de produção de televisão. Tradução da 10ª edição norte-
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 236
237

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PRODUÇÃO SONORA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Desenvolver a criação de planos sonoros para diferentes aplicações em produtos audiovisuais de


cinema, televisão, rádio e internet. Exercitar a prática da criação sonora com manuseio de
equipamentos de captação de áudio. Desenvolver o senso crítico e a percepção sensorial em relação
a diferentes elementos sonoros presentes num produto audiovisual.

EMENT A

Como usar as características técnicas dos microfones para criar planos sonoros. Usos narrativos do
som direto. A elaboração do desenho de som na produção audiovisual. Experimentos práticos de
áudio. Aplicações do som no cinema, televisão, rádio e internet. Prática de criação de trilhas e temas.
Roteiro radiofônico.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. ADOBE, Creative Team. Adobe Soundbooth Classroom in a Book. Addison Wesley. 2007
2. AVILA, Renato Nogueiro Nogueira Perez. Som Digital. Brasport. 2003.
3. CÉSAR, Cyro. Como falar no rádio. São Paulo: Ibrasa, 1990.
4. LACERDA, Helena. MP3? A Revolução Áudio Digital. Brasport. 2001
5. MCLEISH, Robert. Produção de rádio. São Paulo: Summus, 2001.
6. SERRA, Fabio. Áudio Digital? A Tecnologia Aplicada a Música. Ciência Moderna. 2002
7. TAVARES, Reynaldo. Histórias que o rádio não contou. São Paulo: Harbra, 1999.
8. TRUESDELL, Cliff. Mastering Digital Audio Production. John Wiley. 2007.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. COULTER, Leo e JONES, Richard. Como gravar suas músicas e colocar na internet.
Barueri, SP, Girassol, 2010.
2. FARJOUN, Daniel. Mix. O poder da mixagem. Rio de Janeiro Ed. Música e Tecnologia,
2012.
3. HENRIQUES, Fabio. Guia de Mixagem. Rio de Janeiro Ed. Música e Tecnologia, 2007.
4. HENRIQUES, Fabio. Guia de Mixagem 3. Mixando gravações ao vivo em 2.0 e Surround 5.1.
Rio de Janeiro Ed. Música e Tecnologia, 2012.
5. NOVAK, Jeannie. Desenvolvimento de Games. São Paulo, Cengage Learning, 2010.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 237
238

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ROTEIRO I 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Apresentar aos alunos o conceito de roteiro enquanto parte do processo de montagem. Apreender a
relação teórica e prática do roteiro com organização da narrativa audiovisual. Exercitar a redação de
roteiro de ficção. Apreender as dimensões que apontam a noção de qualidade do roteiro ficcional:
logos, pathos e ethos.

EMENT A

Roteiro e narrativa audiovisual. Gêneros cinematográficos, televisuais e videográficos. Os formatos de


roteiro para meios audiovisuais. Oralidade e coloquialidade no texto audiovisual. Os usos da voz no
texto audiovisual. As etapas de roteirização: ideia, storyline, sinopse, argumento, escaleta, roteiro
literário, roteiro técnico. Redação de roteiros experimentais de curta-metragem e roteiros para
videoclipes. O roteiro como obra dramática. Elementos de dramaturgia audiovisual: tema, enredo,
estrutura, ação, progressão dramática. A personagem na obra audiovisual. Diálogo: características e
funções. A dimensão temporal da narrativa: tempo objetivo, tempo subjetivo e tempo psicológico. O
discurso do narrador e o discurso da personagem. Redação de roteiros ficcionais de curta e longa
metragem.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. CAMPOS, Flávio. Roteiro de cinema e televisão: a arte e técnica de imaginar perceber e narrar
uma história. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
2. CANDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1970.
3. COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo, SP: Summus, 2009.
4. PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia: a construção do personagem. São Paulo: Perspectiva, 2003.
5. REY, Jovany Sales. O papel do cinema: Guia prático do roteiro cinematográfico. São Paulo, SP:
Summus, 2009.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ARISTÓTELES. Poética. São Paulo: Abril Cultural, 1979.


2. Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema. São Paulo: Senac São Paulo, 2005.
3. CARRIÈRE, Jean-Claude. “O roteiro evanescente”. In: A linguagem secreta do cinema.
tradução: Fernando Albagli; Benjamim Albagli. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.
4. FURTADO, Jorge. “A construção do roteiro”. In: Um astronauta no Chipre. Porto Alegre: Artes e
Ofícios, 1992.
5. SARAIVA, Leandro; CANNITO, Newton. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos
manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad, 2004.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 238
239

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ROTEIRO II 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. Comunicação Social FCA/COS

O BJ ET IVO S

Refletir a teoria e testar na prática as noções de roteiro na montagem audiovisual em diferentes


dispositivos midiáticos. Analisar os conceitos de narrativa transmídia. Estudar os diferentes formatos
de roteiro. Desenvolver a ideia e a formatação de um Projeto de Documentário.

EMENT A

A noção de roteiro no campo das narrativas não-ficcionais e do documentário. Estrutura e roteirização


de projetos não-ficcionais: definição da hipótese de trabalho e das intenções, pesquisa, elaboração do
argumento. Divisão em blocos temáticos. Eleição de objetos e estratégias de abordagem no
documentário. A entrevista no documentário. A questão do outro no documentário: ética e
abordagens. Manejo de procedimentos expressivos do documentário: entrevistas, locução, material
de arquivo, edição. Prática de elaboração de projetos para desenvolvimento de formatos não-
ficcionais e documentários.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das


Letras, 2003.
2. COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção,
documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
3. NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. São Paulo: Papirus, 2005.
4. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós-produção. Campinas:
Papirus, 2009.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. BARNOUW, Eric. Documentary: A history of non-fiction film. Oxford University Press, 1993.
2. BERNARDET, Jean-Claude. Vídeo nas aldeias, o documentário, a alteridade. In: Catálogo
Mostra Vídeo nas Aldeias: um olhar indígena. Rio de Janeiro, 2004.
3. BRASIL, André. A montagem no cinema brasileiro. In: Revista Continente. Recife, set. 2011.
4. DA-RIN, Sílvio. Espelho partido. São Paulo: Azougue Editorial, 2004.
5. GAUTHIER, Guy. O documentário: um outro cinema. Campinas: Papirus, 2011.
6. HOLANDA, Karla. Documentário brasileiro e micro-história. In: Devires. BH, v. 2, nº 01, 2004.
7. LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Editora Francis, 2005.
8. LINS, Consuelo; MESQUITA, C. Filmar o real: sobre documentário brasileiro contemporâneo.
RJ: Zahar, 2008.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 239
240

FCA

9. LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários. São Paulo: Summus, 2012.
10. MESQUITA, Cláudia. Retratos em diálogo. In: Novos estudos Cebrap 86. São Paulo: 2010.
11. MIGLIORIN, Cezar. Ensaios no real. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2010.
12. NICHOLS, Bill. Introduction to documentary. Indiana University Press, 2010.
13. OMAR, Arthur. “O Antidocumentário, provisoriamente”. In: Revista de Cultura Vozes. Vol.
LXXII, Ago/1978.
14. PUCCINI, Sergio. Roteiro de documentário: da pré-produção à pós produção. Campinas:
Papirus, 2009.
15. RABIGER, Michael. Direção de documentário. São Paulo: Elsevier, 2011.
16. RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Mas afinal... o que é mesmo documentário? SP: Ed. Senac
SP, 2008.
17. RAMOS, Fernão Pessoa (org.). Teoria contemporânea do cinema. Volume II: documentário
e narratividade ficcional. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.
18. RENOV, Michael. Theorizing Documentary. New York: Routledge, 1993.
19. SALLES, João Moreira Salles. A dificuldade do documentário. In: MARTINS, J. S; ECKERT,
C; NOVAES, S. C. (orgs.). O Imaginário e o Poético nas Ciências Sociais. Bauru-SP:EDUSC,
2005.
20. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. S. P.: Paz e
Terra, 2005.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 240
241

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CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

51227250 SAÚDE, CULTURA E SOCIEDADE 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Saúde Coletiva/Depto. de Saúde Coletiva ISC/DSC

O BJ ET IVO S

Compreender a dimensão social do processo saúde e doença com enfoque nas desigualdades
sociais no contexto da sociedade brasileira.

EMENT A

Contextualização histórica dos conceitos de “sociedade” e de “cultura” em sua vinculação com as


práticas de saúde na sociedade moderna. Aspectos socioculturais da saúde-doença em contextos de
desigualdade e vulnerabilidade social. Características socioeconômicas das sociedades capitalistas.
Aspectos econômicos, sociais, políticos e culturais na formação da sociedade brasileira. Estado,
direitos sociais e políticas no Brasil. Significância e determinação histórica e cultural das
organizações.

BIBL IO G R AF I A B ÁSI C A

1. BERLINGUER G. Medicina e política. São Paulo: Hucitec; 1987.


2. COHN, A et al. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez; 1991.
3. DEMO P. Política Social, educação e cidadania. SP: Papirus, 2000.
4. GOLDENBERG P. O clássico e o Novo, tendências, objetos e abordagens em ciências
sociais e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.

BIBL IO G R AF I A CO MPL E MENT AR

1. ALVES PC, Minayo MC. (org.). Saúde e Doença, um olhar antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz; 2004.
2. CANESQUI, AM. Dilemas e Desafios das Ciências Sociais na Saúde Coletiva. São Paulo:
Hucitec, 2002.
3. GUIMARÃES R, Tavares R. (org.). Saúde e Sociedade no Brasil – anos 80. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará/ABRASCO; 1995.
4. LAURELL AC. (org.). Estado e Políticas Sociais no neoliberalismo. São Paulo:
Cortez/CEDEC; 1995.
5. PEREIRA JCM. Medicina, Saúde e sociedade. Ribeirão Preto: Vilimpress; 2003.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 241
242

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APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO


DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA, DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MATO GROSSO

TÍTULO I
DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 1º. - De acordo com a Resolução Consepe nº 117, de 11 de agosto de 2009,
em seu artigo 1º:
“O estágio na Universidade Federal de Mato Grosso é caracterizado como, ‘uma
atividade prática curricular, componente da formação profissional realizada em
ambiente de trabalho, que faz parte do Projeto Pedagógico do Curso, sob a
orientação da instituição de ensino. Envolve não só os aspectos humanos e técnicos
da profissão, mas também o comprometimento social com o contexto do campo de
estágio’”.
Parágrafo Único - Para os efeitos do presente Regulamento entende-se por:
I – ÉSTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO - o estágio no âmbito do curso
de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, da UFMT,
não se constitui em componente curricular obrigatório, podendo facultativamente,
integrar o processo de formação profissional enquanto atividade prática
complementar, cuja carga horária pode ser acrescida ao Histórico Escolar do aluno
estagiário, desde que a atividade seja realizada em perfeita sintonia com este
Regulamento, com as Resoluções Normativas da UFMT e com a Lei Nº 11,788, de
25 de setembro de 2008;
II - COMPONENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL - o estágio enquanto vivência
de situações que venham possibilitar a "integração das ações teóricas/ técnicas/
práticas" no processo da formação profissional;

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 242
243

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III - AMBIENTE REAL DE TRABALHO - o campo profissional onde ocorrem


situações reais de vida e de trabalho, com a presença das múltiplas variáveis
específicas da área da profissão;
IV - ASPECTOS HUMANOS E TÉCNICO-PROFISSIONAIS - os aspectos humanos
referentes ao relacionamento interpessoal, intergrupal de ambiente profissional bem
como a possibilidade da autoafirmação do estagiário. Os aspectos técnico-
profissionais compreendem a vivência de níveis diferenciados de complexidade da
ação profissional, desde a compreensão de situações específicas até a aplicação e
síntese em situações mais complexas, exigindo do aluno a criação de soluções
através de propostas de trabalho mais amplas;
V - COMPROMETIMENTO SOCIAL - a expressão da atitude política do estagiário
diante das questões sociais postas no âmbito profissional de cada categoria,
fundamentalmente no momento da busca de alternativas para situações que se
configuram na prática. Este comprometimento, expressando-se através da inserção
prática do indivíduo na sociedade, mediada pelo trabalho, deverá ocorrer, também
no caso do estágio, quer a atividade prática se realize através de proposta individual
de trabalho, quer através de programas de interesse sociais criados e/ou assumidos
pelo curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e
pela Universidade enquanto instituição como respostas sociais;
VI - ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS - o
planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio será feito no âmbito da
Universidade pelo curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda através da Supervisão de Estágio e pela Administração Superior da
Universidade Federal de Mato Grosso através da PROEG – Pró Reitoria de Ensino
de Graduação, com o exercício da supervisão direta de um docente do curso, e no
âmbito da empresa ou instituição concedente, obrigatoriamente por um profissional
formado na mesma área de conhecimento do aluno estagiário.

CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 2º. - O estágio terá como objetivo oportunizar ao aluno a realização de
atividades técnicas e práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente

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facultativo da formação profissional que envolve o desenvolvimento tanto da


competência técnico-científica quanto do compromisso político-social.

Parágrafo Único - Para a consecução do objetivo previsto neste artigo, o estágio


deve:
I - Oportunizar ao aluno a vivência de situações reais de vida e de trabalho que lhe
viabilizem a integração dos conhecimentos teórico-práticos a experiência pessoal,
através de contínuo processo de ação/ reflexão/ ação;
II - Viabilizar ao aluno autoafirmação pela possibilidade de identificar-se
profissionalmente e de pré-validar a sua capacitação profissional;
III - Viabilizar "realimentação" do ensino, proporcionando ao aluno oportunidade de
rever posições teóricas quanto à prática profissional da Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda, em suas relações com a sociedade;
IV - Proporcionar a possibilidade de revisão e atualização dos currículos plenos das
habilitações do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda, e às Empresas eventuais contribuições para a melhoria de sua
organização e funcionamento;
V - Contribuir com o campo de estágio na busca de alternativas de solução aos
problemas que se configuram na prática;
VI - Viabilizar a articulação entre o curso de Comunicação Social com habilitação
em Publicidade e Propaganda, Universidade e as Empresas ou comunidades para
troca de informações.

CAPÍTULO III
DA TIPOLOGIA
Art. 3º. - O estágio no curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda, caracteriza-se como componente curricular facultativo e
não-obrigatório.
Parágrafo único - O estágio curricular não-obrigatório, como não integra a matriz
curricular do curso, pode ser realizado voluntariamente pelo aluno como busca de
complementação da formação profissional.
Art. 4º. - No caso do estágio curricular não-obrigatório, caracterizado como
elemento de formação profissional, a Supervisão de Estágios deverá analisar a
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 244
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FCA

proposta para julgar a sua pertinência com relação à formação profissional, a


compatibilidade das atividades a serem desenvolvidas com a área de formação do
aluno e as condições do campo/empresa concedente para sua realização.
Art. 5º. - A Supervisão de Estágio no curso de Comunicação Social com habilitação
em Publicidade e Propaganda será feita pelo professor-padrinho (ou professora-
madrinha), com as seguintes atribuições:
a) Orientar os alunos na escolha da área e/ou campo de estágio, quando for o
caso;
b) Analisar cada proposta de estágio, julgando sua pertinência;
c) Assinar a ficha de estágio enquanto avalista da proposta;
d) Encaminhar os termos de estágio para a assinatura da Coordenação de Curso;
e) Receber, analisar e avaliar os relatórios periódicos e finais, obrigatórios de
estágio, executados pelo aluno estagiário e aprovado pelo supervisor de estágio
na instituição e/ou empresa concedente;
f) Encaminhar os relatórios periódicos e finais, obrigatórios de estágio, à
Coordenação de Curso.
Parágrafo Único - Cabe à Coordenação de Curso a verificação, aprovação e
assinatura dos termos de estágio e relatórios periódicos e finais, obrigatórios de
estágio.

TÍTULO II
DAS CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I
DAS CARACTERÍSTICAS
Art. 6º. - Cabe ao Colegiado de Curso determinar todas as características do
estágio, em consonância com a legislação pertinente.
Art. 7º. - Os estágios em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda, em hipótese alguma, serão autorizados antes do cumprimento de, pelo
menos, 20% da carga horária total do curso.
§ 1º. - O estudante que tiver cumprido entre 20% e 40% da carga horária total do
curso estará autorizado a realizar estágios de, no máximo, 20 horas semanais.

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§ 2º. - O estudante que tiver cumprido mais de 40% da carga horária total do curso
estará autorizado a realizar estágios de, no máximo, 30 horas semanais.
§ 3º. - No curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda a jornada de trabalho não deve exceder a seis horas diárias, não
podendo nunca ser superior a 30 (trinta) horas semanais.
§ 4º. - As empresas concedentes de vagas para estágio na área de Comunicação
Social, não poderão fazê-lo com bolsas de remuneração inferiores a bolsa PIBIC, do
Ministério da Educação.
§ 5º. - O prazo de vigência do contrato de estágio, firmado entre o aluno e a
empresa ou instituição concedente, com a intermediação de um agente de
integração ou não e a anuência da Supervisão de Estágio e da Coordenação de
Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda,
deverá ser de no máximo 12 (doze) meses, podendo ser renovado através de um
termo aditivo por mais 12 (doze) meses. Esse contrato estará rescindido de pleno
direito, se durante a sua vigência, o aluno estagiário graduar-se ou descumprir
qualquer questão relativa a este Regulamento, às normas institucionais ou às leis do
país.
§ 6º. - O discente estagiário, informado pela Coordenação de Ensino de Graduação
e Supervisão de Estágio, deverá comunicar a empresa concedente do estágio sobre
sua data de graduação, para que a mesma possa com a antecedência devida,
providenciar os trâmites de rescisão do contrato de estágio. O referido contrato não
prevê prazos de carência após a graduação do discente estagiário.
Art. 8º. - O discente estagiário que não entregar os relatórios periódicos e finais,
obrigatórios de estágio, não poderá ter seus contratos renovados e nem mesmo
será autorizado a realizar novo estágio enquanto não cumprir com a entrega destes
relatórios.

CAPÍTULO II
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 9º. - Considera-se campo de estágio, a empresa ou instituição pública ou
privada capaz de absorver estagiários do curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda, da Universidade Federal de Mato Grosso,

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e que atendam às disposições deste Regulamento Geral de Estágios, e apresentem


plenas condições para:
a) Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades de estágio;
b) Aprofundamento dos conhecimentos teórico, técnico e prático da Comunicação
Social - Publicidade e Propaganda;
c) Vivência de situações reais de vida e de trabalho próprias da profissão.
Parágrafo Único - O estágio poderá ser realizado através de programas de
extensão ou de pesquisa, junto à comunidade, empresas e instituições desde que,
atendidos os requisitos da Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, Resoluções
Normativas da UFMT e deste Regulamento Geral de Estágio, e se constitua em
parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social -
Publicidade e Propaganda, da UFMT.

CAPÍTULO III
DOS INSTRUMENTOS LEGAIS
Art. 10. - Os estágios em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda a serem
realizados em empresas ou instituições deverão estar apoiados em instrumentos
jurídicos, celebrados entre a Universidade Federal de Mato Grosso e a empresa ou
instituição concedente de estágio onde deverão estar acordadas todas as condições
de sua viabilização. Entre essas condições deverão obrigatoriamente estar a carga
horária máxima, que não poderá ser superior à da categoria objeto do estágio.
§ 1º. - A realização do estágio por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício
de qualquer natureza, mesmo que receba bolsas ou outra forma de contraprestação
paga pela empresa ou instituição concedente de estágio, desde que respeitadas as
seguintes exigências:
I. O aluno estagiário deve estar regularmente matriculado e frequentando as aulas
durante o período de vigência do contrato;
II. Ter regularmente assinada a celebração de termo de compromisso entre o
educando, a parte concedente do estágio, o agente de integração e a instituição
de ensino;
III. Manter rigorosa compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e
aquelas previstas no termo de compromisso;

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IV. Priorizar sobre qualquer outras, as atividades curriculares obrigatórias do curso


de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda da
UFMT.
§ 2º. - O acordo para a realização do estágio poderá ser celebrado diretamente ou
com a intermediação de agentes de integração. Neste caso, os agentes de
integração deverão ter ciência e se submeter à Resoluções Normativas da UFMT e
a este Regulamento Geral de Estágio.
Artigo 11 - O aluno, antes de iniciar o estágio não obrigatório, deverá firmar Termo
de Compromisso com a Empresa e/ou Instituição concedente do estágio, com a
interveniência do Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda, da Universidade Federal de Mato Grosso, constituindo comprovante
exigível pela autoridade competente da inexistência de vínculo empregatício.
§ 1º. – O Termo de Compromisso de Estágio constituirá parte integrante do
convênio a ser celebrado entre a UFMT e a parte concedente do estágio.
§ 2º. – O Termo de Compromisso de Estágio perderá seus efeitos caso haja
constatação de desobediência as Resoluções Normativas da UFMT e a este
Regulamento Geral de Estágio e à legislação federal que trata do assunto.
§ 3º. – A tramitação do Termo de Compromisso de Estágio no âmbito da UFMT
deve ter início com o protocolo do mesmo na Seção de Recebimento de Expediente
(Protocolo Geral), acompanhado do Plano de Estágio, Ficha de Cadastro de
Estagiário disponíveis na Coordenação do Curso.
§ 4º. – O Termo de Compromisso de Estágio deve ser lavrado em 4 (quatro) vias,
assinado pelo aluno estagiário, pelo agente de integração, pela empresa
concedente, e pela Coordenação de Curso de Comunicação Social com habilitação
em Publicidade e Propaganda, que após verificação e assinatura, retém a via
protocolada para arquivo.
§ 5º. – A Coordenação de Curso, em hipótese alguma, assinará o Termo de
Compromisso de Estágio que não tiver a assinatura prévia do pelo professor-
padrinho (ou professora-madrinha) na ficha de estágio, que deverá acompanhar o
Termo de Compromisso de Estágio.
Artigo 12. - Os acordos ou convênios e termos de compromisso deverão explicitar
não só os aspectos legais específicos, mas também os aspectos educacionais e de
compromisso com a realidade social, conforme as peculiaridades e especificidades
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do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, da


UFMT.

TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA

CAPÍTULO I
DA SUPERVISÃO DE ESTÁGIO
Art. 13 - Entende-se por supervisão a orientação e o acompanhamento obrigatório
das diferentes atividades de Estágio, visando favorecer o desenvolvimento de
conhecimento teórico, técnico e prático do estagiário.
Art. 14 - A supervisão deverá ficar por conta professor-padrinho (ou professora-
madrinha), com acompanhamento do Colegiado de Curso, e na empresa e/ ou
instituição concedente, pelo tutor ou supervisor de estágio, que obrigatoriamente
deverá ter a mesma formação acadêmica do estagiário.
§ 1º. - O discente estagiário deverá entregar ao professor-padrinho (ou professora-
madrinha), os relatórios semestrais das atividades desenvolvidas por ele na
empresa ou instituição concedente, compatível com o Plano de Atividades constante
no Termo de Compromisso de Estágio. Esse relatório deve ser entregue
rigorosamente até 10º dia letivo do semestre subsequente ao da assinatura do
contrato, acompanhado de uma breve avaliação do supervisor ou tutor do estagiário
na empresa ou instituição concedente e assinada por este.
§ 2º. - A empresa que não possuir em seu quadro de pessoal um profissional com a
mesma formação acadêmica do campo de estágio oferecido, não poderá, em
hipótese alguma, pleitear a contratação de um estagiário.

CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO
Art. 15 - A avaliação do desempenho do estagiário deverá ser realizada de forma
contínua e sistemática durante o desenvolvimento de todo o estágio, e envolverá a
análise dos aspectos comportamentais e técnico-profissionais.

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Art. 16 - Na avaliação do estagiário deverão ser considerados o grau de


aproveitamento e o índice de frequência a ser estabelecido nas regulamentações
específicas dos cursos, entre outros.
Parágrafo Único: Em hipótese alguma, a atividade do estágio poderá causar algum
dano ou interferência na vida acadêmica do discente. Os encargos didáticos
pedagógicos inerentes à realização do curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda têm prioridade absoluta sobre a
realização de qualquer atividade relacionada a estágios não obrigatórios.
Art. 17 - O estágio no curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade
e Propaganda caracteriza-se como componente curricular não obrigatória. No
entanto, desde que realizado em consonância com as leis e resoluções normativas,
proporciona ao discente, a oportunidade de inclusão em seu Histórico Escolar,
desde que solicitado pelo discente.

TÍTULO IV
DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

CAPÍTULO ÚNICO
DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO COMPATÍVEIS
Art. 18 - O estágio no âmbito do curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda da UFMT tem suas atividades definidas em
compatibilidade com sua formação.
Art. 19 - São atividades pertinentes ao estágio de Comunicação Social - Publicidade
e Propaganda:
• Integrar equipe de trabalho para desenvolvimento de todas as atividades
inerentes a profissão de publicitário;
• Ações de atendimento e gerenciamento de clientes para fins publicitários;
• Coleta de briefing;
• Tráfego;
• Planejamento de comunicação e propaganda;
• Planejamento de mídia;
• Criação de campanhas ou peças publicitárias;
• Produção de RTVC;
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• Planejamento de marketing;
• Ações de merchandising e promoções de venda;
• Planejamento e organização de eventos;
• Ações promocionais e institucionais;
• Ações de comunicação dirigida;
• Comunicação publicitária para web;
• Ações de pesquisa em comunicação e marketing;
• Assimilação crítica de conceitos que permitam a compreensão das práticas e
teorias referentes à publicidade e propaganda, repercutindo-os sobre sua prática
profissional.
Parágrafo Único: A atuação no estagiário no ambiente de aprendizado prático,
jamais poderá acontecer em substituição ao profissional formado.

TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO ÚNICO
DOS AGENTES DE INTEGRAÇÃO E SEGURO DE ACIDENTES
Art. 20 - O Departamento de Comunicação Social, através de convênio celebrado
pela Universidade Federal de Mato Grosso poderá, por meio de instrumento jurídico
adequado, delegar aos agentes de integração, as seguintes atribuições relativas ao
estágio:
a) Identificar para a instituição de ensino as oportunidades de estágio, junto a
pessoas jurídicas de direito público e privado;
b) Intermediar nos casos em que a Supervisão de Estágios julgar oportuno o ajuste
das condições de estágios com as instituições concedentes de campo de
estágio;
c) Co-participar, com a instituição de ensino, no esforço de captação do recurso
para viabilizar estágios, efetuando o pagamento de bolsas, quando for o caso;
d) Contratar seguro de acidentes pessoais sobre a pessoa do aluno, cobrindo o
período de realização do estágio;
e) Prestar assistência jurídica ao estagiário em caso de acidente decorrente do
estágio.
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Art. 21 - A pessoa do estagiário ficará coberta, obrigatoriamente, contra riscos de


acidentes pessoais, durante o período de realização do estágio, quer diretamente
entre a empresa ou instituição concedente e a UFMT quer pela intermediação dos
Agentes de Integração, quando for o caso.
Art. 22 - Os casos omissos no presente Regulamento Geral de Estágio Curricular
Não-obrigatório, serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Comunicação e,
quando for o caso, pela Pró-Reitoria de Ensino e Graduação - PROEG.
Art. 23 - Este Regulamento Geral de Estágio Curricular Não Obrigatório é parte
integrante do Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social e entra em vigor
na mesma data deste.

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APÊNDICE C – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES


COMPLEMENTARES

Regulamentação para Atividades Complementares


PUBLICIDADE E PROPAGANDA

As atividades complementares do curso de Comunicação Social com


habilitação em Publicidade e Propaganda são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, incluindo a prática de estudos e atividades independentes,
transversais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do
trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade.
Constituem atividades obrigatórias e visam estimular a prática de estudos
independentes e aumentar a autonomia intelectual do aluno, possibilitando um
espaço privilegiado de exercício de autonomia para compor seu currículo,
incentivando e valorizando sua participação e integração na vida acadêmica
(representação estudantil, pesquisa, extensão e ensino), favorecendo a construção
de conhecimento e desenvolvimento de atitudes necessárias à formação do
profissional crítico e reflexivo.
As atividades complementares podem ser desenvolvidas ao longo da duração
do curso. O aluno que não cumprir com a carga horária obrigatória das atividades
complementares, ficará impossibilitado de colar grau, devendo cumpri-la no prazo
máximo para integralização do curso.
As Atividades Complementares estão divididas em Categorias com suas
respectivas limitações de horas a serem validadas.
o Atividades de Ensino – compreende as atividades de monitorias, oficinas,
cursos e visitas técnicas. Estão restritas ao máximo de 50 horas.
o Atividades de Pesquisa – compreende as participações em projetos de
pesquisa ou de iniciação científica, e em eventos científicos, tais como,
Seminários, Encontros e Congressos regionais, nacionais ou internacionais,
tanto com participação simples quanto com apresentação de trabalhos e se
restringem ao máximo de 126 horas.

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o Atividades de extensão – Em cumprimento ao Plano Nacional de Educação,


constante da Lei Federal 13.005, de junho 2014, que estabelece entre suas
metas que os cursos de graduação assegurem o mínimo de 10% do total de
créditos curriculares em programas e projetos de extensão, reservam-se o
mínimo de 270 horas para esta categoria. Esta categoria compreende as
participações em projetos de extensão, em prêmios e concursos culturais (por
inscrição de trabalho ou como finalista ou premiado) e em comissões
organizadoras de eventos.
Além destas categorias as Atividades Complementares também
compreendem as participações em representações acadêmicas.
As Atividades Complementares deverão ser desenvolvidas em espaços de
tempo que não conflitem com os horários regulares das aulas, sendo que:
I. não haverá abono de faltas aos alunos que vierem a assistir palestras,
participar de seminários, congressos ou realização de qualquer Atividade
Complementar nos horários de aulas;
II. a Atividade Complementar não pode ser aproveitada para a concessão de
dispensa de disciplinas integrantes do currículo do curso.
Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra instituição de
ensino superior é possível aproveitar Atividades Complementares desenvolvidas,
cabendo a Coordenação do Curso a análise da pertinência ou não da atividade e a
validação de sua carga horária.
Para efeito de integralização das atividades no histórico escolar do aluno é
necessário que o aluno, no penúltimo semestre do curso, faça o requerimento da
validação das horas junto à Coordenação de Curso, em formulário próprio
(REQUERIMENTO DE CONTABILIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA PARA AS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES), apresentando documentos comprobatórios de
sua participação nas atividades, não podendo serem inferiores ao previsto nesta
regulamentação.
Cabe ao Colegiado de Curso avaliar os requerimentos, validar as horas
concernentes às Atividades Complementares e solicitar à CAE o registro das
mesmas para efeito de integralização no histórico escolar.
É responsabilidade do aluno a conservação dos documentos comprobatórios
originais a serem apresentados ao Colegiado de Curso.
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Faz parte também desta regulamentação o FORMULÁRIO DE RELATÓRIO


TÉCNICO para certificação de atividades realizadas ou organizadas no âmbito da
Universidade Federal de Mato Grosso.
Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
As Atividades Complementares devem ser comprovadas e validadas pelo
Colegiado de Curso, obedecendo a computação em horas-atividade relacionada
a seguir.

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CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE


ATIVIDADE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA
OFERTADOS ÁREA DE
ÁREAS AFINS
PELA UFMT FORMAÇÃO

Atividades de Pesquisa Máximo de 126 horas

Participação em Projetos de Pesquisa Relatório parcial e/ou semestral com a ciência do Professor
126 horas 64 horas
ou de Iniciação Científica coordenador do projeto e do Coordenador do curso.

Participação simples em Eventos


científicos, tais como, Seminários, Certificado emitido pelo órgão competente responsável 4 horas por dia 2 horas por dia 1 hora por dia
Encontros e Congressos regionais, pelo evento, com especificação da carga horária cumprida. de evento de evento de evento
nacionais ou internacionais.

Participação com apresentação de


trabalho em Seminários, Encontros e Certificado emitido pelo órgão competente responsável + 4 horas por + 2 horas por +1 horas por
Congressos regionais, nacionais ou pelo evento, com especificação da carga horária cumprida. participação participação participação
internacionais.

Atividades de Extensão Mínimo de 270 horas

100% da carga horária


Declaração, certificado ou atestado da Pró-Reitoria de 60% da carga
Participação em Projetos de Extensão declarada de participação no
Extensão, comprovando frequência e aprovação. horária
projeto

Participação simples em Prêmios e Certificado emitido pelo órgão competente responsável 2 horas por
8 horas por participação
Concursos Culturais. pelo evento. participação

Participação em Prêmios e Concursos Certificado emitido pelo órgão competente responsável + 2 horas por
+ 8 horas por participação
Culturais como finalista ou premiado. pelo evento. participação

Participação em Comissão Certificado emitido pelo órgão competente responsável


16 horas 8 horas 4 horas
Organizadora de Eventos pelo evento.

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CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE


ATIVIDADE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA
OFERTADOS ÁREA DE
ÁREAS AFINS
PELA UFMT FORMAÇÃO

Atividades de Ensino Máximo de 50 horas

Relatório parcial e/ou semestral com a ciência do Professor


Monitorias 50 horas 25 horas
responsável pela monitoria e do Coordenador do curso.

Declaração/certificado emitido pela Direção ou órgão/setor 60% da carga


Oficinas Carga horária total da oficina
competente. horária
60% da carga
Declaração/certificado emitido pela Direção ou órgão/setor
Cursos Carga horária total do curso
competente. horária

Declaração assinada pelo Professor que liste os


Visitas Técnicas acadêmicos participantes, com especificação da carga 4 horas cada -
horária cumprida.

Representações Acadêmicas

Atividades de Representação Declaração/certificado emitido pelo órgão/setor 16 horas


- -
Acadêmica em Órgãos Colegiados competente. semestrais

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REQUERIMENTO DE CONTABILIZAÇÃO DE CARGA HORÁRIA PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

NOME DO ALUNO: ______________________________________________________________________________ RGA:______________________

A ser preenchido pela Coordenação

TOTAL DE HORAS TOTAL DE HORAS VISTO DO


ATIVIDADE DATA
REQUERIDAS DEFERIDAS COORDENADOR

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

Data: / / _______________________________________
Assinatura do Coordenador do Curso

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FORMULÁRIO DE RELATÓRIO TÉCNICO

NOME DO ALUNO: ________________________________ RGA:_____________

DATA: _____/______/______

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS, CONTEÚDO TÉCNICO


ADQUIRIDO E BENEFÍCIOS PROPORCIONADOS:

Visto do Responsável pela Atividade: ______________________________________________

Visto do Coordenador do Curso:___________________________________________________

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APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO


CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Este Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à


elaboração, acompanhamento, orientação e avaliação, do Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC, dos discentes do curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda, da Faculdade de Comunicação e Artes, da Universidade
Federal de Mato Grosso, requisito obrigatório para a colação de grau.
O TCC constitui uma atividade curricular obrigatória, de responsabilidade do
acadêmico, sob a orientação de um professor do seu curso de graduação.
O discente pode optar por apresentar seu TCC em formato de campanha
publicitária ou em formato de artigo científico.

CAMPANHA PUBLICITÁRIA
A elaboração da campanha publicitária inicia-se na disciplina Organização de
Projetos quando os alunos se organizam em agências experimentais de publicidade,
constituídas por meio de um documento em que todos os integrantes firmarão
ciência da escolha do grupo e do presente regulamento apresentado pela
Coordenação do Curso.

Formação das agências experimentais e escolha dos clientes


Para a realização da campanha publicitária serão aceitas equipes compostas
de, no mínimo 3 (três) e no máximo 5 (cinco) integrantes, sendo assim denominadas
“agências experimentais”.
Caso o número de alunos da turma não coincida com a divisão de grupos
especificada no artigo anterior, cabe ao Colegiado de Curso definir os critérios de
recolocação dos excedentes nas equipes.
Os alunos possuem livre arbítrio para escolherem com quem pretendem
constituir a agência experimental, bem como determinar tarefas entre os
integrantes.

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Todos os integrantes da agência experimental assinarão um Termo de


Adesão da Agência, firmando estarem cientes da formação da equipe bem como do
regulamento apresentado pela Coordenação do Curso.
Caso algum aluno queira migrar de agência experimental, ele terá um prazo
de 14 dias para fazê-lo, a contar da data de assinatura do Termo de Adesão da
Agência, desde que as agências envolvidas fiquem com a quantidade permitida de
alunos. Após este prazo, as agências tornam-se indissolúveis até a apresentação
final da campanha publicitária, salvo exceções.

Captação de clientes
Deverão ser selecionados clientes reais, preferencialmente sediados Cuiabá
e a captação do cliente é de responsabilidade da Agência Experimental, porém a
aprovação dos clientes estará sujeita à avaliação do corpo docente do curso.
Para fins acadêmicos, deverão ser evitadas escolhas de clientes que não
ofereçam condições para a realização de um trabalho de qualidade, seja por falta de
interesse por parte do cliente, falta de verba ou dificuldades para se obter
informações pertinentes à elaboração da campanha.
A agência e o cliente responsabilizam-se solidariamente pelas informações
apresentadas no Projeto desenvolvido para seu cliente/produto, bem como sobre
sua veracidade.
Para estimular a melhor realização dos trabalhos, a Coordenação do Curso
fornecerá uma carta de apresentação da agência a cada cliente, solicitando a
colaboração e expondo os objetivos da elaboração da campanha publicitária, bem
como sua forma de condução sob orientação direta de professores do curso.
Fica a critério do professor orientador manter contato com o cliente, a fim de
verificar o desempenho das agências e ouvir os comentários por parte de seus
representantes.

Orientação
Durante todas as etapas da elaboração da campanha publicitária cabe aos
professores orientadores estarem à disposição dos alunos para o esclarecimento de
dúvidas, indicação de referências bibliográficas e metodologias, bem como

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orientação de ideias e discussão de conceitos. Os professores orientarão os alunos


em local e horários pré-estabelecidos;
Os professores preencherão o relatório de atendimento e creditarão falta aos
ausentes.

Tema da campanha
O tema deverá respeitar os direitos dos cidadãos e não apresentar qualquer
forma de discriminação conforme versa a Constituição da República Federativa do
Brasil, nos capítulos I e V, em todos os seus incisos.
O tema da campanha deverá apresentar relevância mercadológica e/ ou
função social.
As informações na parte escrita da campanha publicitária, bem como nas
peças produzidas que a compuserem, devem ser verdadeiras, comprovadas através
de documentos anexados ao corpo do relatório, dentro das normas que regem o
Código de Defesa do Consumidor, acompanhadas de declaração expressa das
empresas contatadas ou dos membros da equipe sobre sua veracidade.
• PRODUÇÃO TEÓRICA: Deverá dar fundamentação à campanha publicitária,
com o desenvolvimento dos seguintes tópicos:
• BRIEFING – Executado durante a Organização de Projetos e complementado
com dados pesquisados posteriormente;
• PESQUISA – Não como parte isolada, mas utilizada como importante ferramenta
durante todo o Projeto, contendo os tipos de pesquisas utilizadas, objetivos e
justificativas de utilização de cada uma, metodologia, instrumento de coleta de
dados, resultados e análises;
• PLANEJAMENTO – Diagnósticos e Planos de Ação – Marketing, Comunicação e
Campanhas (mídias, peças publicitárias e justificativas);
• PLANILHAS DE AÇÕES E VERBAS – Cronogramas de ações e custos ao
cliente.
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – Todas as obras, periódicos e fontes
consultadas à execução do Projeto;
• ANEXOS – Toda comprovação, através de orçamentos reais, de que o Projeto é
viável a ser executado dentro da verba proposta.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 262
263

FCA

Produção das peças da campanha


A agência deverá produzir todas as peças gráficas, eletrônicas (VT, spots,
jingle, etc.) e outras que forem necessárias, de acordo com as características
apresentadas no Projeto – produção teórica.
Caso o Projeto apresente peças eletrônicas, estas deverão estar dentro dos
padrões exigidos pelos veículos de mídia utilizados de acordo com cada campanha
sugerida.
A agência deverá produzir todo o material gráfico da campanha publicitária
que deve ser entregue como relatório em formato digital.
Toda e qualquer produção que necessite utilizar alguma estrutura
disponibilizada pela UFMT – Curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda, como laboratórios e outros – deverá receber consulta
prévia para se inteirar dos procedimentos de utilização dos recursos, bem como
agendamento de horários de utilização.
Todo custo em relação à produção do Projeto é de responsabilidade
exclusiva da agência, ficando a UFMT e o Curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda, isentos de qualquer ônus.
As agências deverão apresentar comprovantes orçamentários
responsabilizando-se pelo uso de trilhas sonoras musicais, efeitos sonoros, banco
de imagens ou de qualquer outro material, indicando sua fonte de elaboração.

Etapas de avaliação
Todos os professores orientadores farão chamadas nas aulas orientações às
campanhas publicitárias, e os alunos que não obtiverem 75% de presença estarão
automaticamente reprovados, mesmo que sua agência seja aprovada no final.
O não cumprimento por parte dos alunos das etapas propostas nesse
regulamento, bem como o atraso na entrega de qualquer etapa prevista no
cronograma publicado no semestre vigente, implicará em comprometimento da nota
final.
A nota será gerada no dia da apresentação final da campanha pelos
membros que compõem a banca, que preencherão uma planilha pontuando os itens
que são avaliados.
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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 263
264

FCA

Qualificação
As agências experimentais passarão por uma qualificação do trabalho em
desenvolvimento, devendo apresentar todas as etapas até a conclusão da pesquisa,
ficando a elaboração das peças e considerações finais para a apresentação final.
O exame de qualificação apontará se os alunos estão aptos ou não para
seguirem com a execução do trabalho.
Os alunos que não estiverem aptos a prosseguir, serão reprovados no
semestre, ficando o trabalho de conclusão de curso para o próximo semestre letivo.
Três professores do curso farão parte da banca de qualificação do projeto
experimental.
A qualificação é uma sessão fechada.

Apresentação Pública
Será agendada uma Apresentação Pública com data, horário e local
previamente anunciados pela Coordenação do Curso.
A ordem da Apresentação das agências na defesa de seus referidos Projetos
será feita mediante sorteio. É permitido que as agências utilizem diferentes
recursos, desde que relacionados ao produto e serviço em questão, e pertinentes à
Apresentação.
O processo de Apresentação Oral terá um tempo máximo de 40 minutos.
Na Apresentação Pública, os alunos são avaliados por uma banca
determinada pela Coordenação do Curso, formada por professores e convidados
que gerarão as notas da campanha. A Apresentação será aberta ao público,
profissionais da área, veículos de comunicação e convidados. As próprias agências
ficarão responsáveis pela organização e divulgação de suas apresentações.
Cabe à Coordenação do Curso providenciar o local e equipamentos de
suporte multimídia necessários a execução das Apresentações.

Disposições Gerais
Os membros das bancas examinadoras de qualificação e avaliação deverão
ser imparciais e técnicos no julgamento do tema escolhido pelos alunos.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 264
265

FCA

A avaliação deverá ser somente pela qualidade intelectual do trabalho,


independente do tema ser polêmico ou não agradar os membros da banca.
Os direitos autorais de cada Projeto Experimental desenvolvido pertencerão
às agências que os realizaram. Não haverá quaisquer restrições ou impedimentos à
agência para fins de comercialização de sua Campanha Experimental.
A responsabilidade, tanto ética quanto comercial e jurídica, do uso externo
dos resultados dos Projetos Experimentais será exclusivamente da agência.
A Instituição estará isenta de qualquer responsabilidade junto a possíveis
patrocinadores ou de empresas que venham a contratar os serviços prestados pela
agência.

ARTIGO CIENTÍFICO
A elaboração do artigo científico pode iniciar-se em qualquer disciplina a
partir do 6º semestre ou na disciplina Organização de Projetos.
A elaboração do artigo científico é feita por um único aluno sob a orientação
de um professor, que será considerado coautor do artigo.

Orientação
Durante todas as etapas de confecção do artigo científico, cabe ao professor
orientador estar à disposição do aluno para o esclarecimento de dúvidas, indicação
de referências bibliográficas e metodologias, bem como orientação de ideias e
discussão de conceitos.
O professor orientará o aluno em local e horário pré-estabelecidos.
O professor preencherá o relatório de atendimento e creditará falta ao aluno
ausente.

Tema do artigo
O tema do artigo deverá respeitar os direitos dos cidadãos e não apresentar
qualquer forma de discriminação conforme versa a Constituição da República
Federativa do Brasil, nos capítulos I e V, em todos os seus incisos.
O tema do artigo científico também deverá contribuir para o desenvolvimento
da comunicação como ciência.

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 265
266

FCA

As informações do artigo científico devem estar de acordo com as Normas


ABNT e dentro dos padrões exigidos pela revista em que será submetido.

Etapas de avaliação
Todos os professores orientadores farão chamadas nas aulas orientações
dos artigos científicos, e o aluno que não obtiver 75% de presença estará
automaticamente reprovado, mesmo que seu artigo seja aceito para publicação.
A nota será gerada pela banca de professores convidados pelo orientador
para avaliação do artigo ao final do processo de qualificação.

Qualificação
O aluno que estiver elaborando um artigo científico passará por uma
qualificação do trabalho em desenvolvimento, devendo apresenta-lo o mais próximo
possível da versão final.
O exame de qualificação apontará se o artigo está pronto ou não para ser
enviado para publicação. O artigo que não estiver apto para a publicação deverá ser
retrabalhado até a aprovação pela banca, mesmo que isto implique na perda do
prazo para envio e consequente reprovação na disciplina de TCC.
Três professores do curso farão parte da banca de qualificação do artigo.
A qualificação é uma sessão fechada.

Apresentação Pública
A apresentação do artigo será feita na primeira edição do seminário Diálogos
Transversais realizada após o recebimento do aceite do artigo para publicação.
A apresentação oral terá um tempo máximo de 20 minutos.
Cabe à Coordenação do Curso providenciar o local e equipamentos de
suporte multimídia necessários a execução das Apresentações.

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FCA

Disposições Gerais
Os membros das bancas examinadoras de qualificação e avaliação deverão
ser imparciais e técnicos no julgamento do tema escolhido pelos alunos.
A avaliação deverá ser somente pela qualidade intelectual do trabalho,
independente do tema ser polêmico ou não agradar os membros da banca.

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FCA

TERMO DE COMPROMISSO DE ORIENTAÇÃO (ACEITE)

Eu, ______________________________________________________________________,
professor(a) do Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda da Faculdade de Comunicação e Artes da Universidade Federal de Mato
Grosso – UFMT, concordo orientar o Trabalho de Conclusão de Curso, sob o caráter de:
( ) Artigo ( ) Projeto Experimental

Do(s) aluno(s):
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

Que tem como tema:


_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

O(s) orientando(s) está(ão) ciente(s) das Normas para Elaboração do Trabalho de


Conclusão de Curso, bem como, do Calendário de Atividades proposto pela Coordenação
do Curso.

Cuiabá, ____ de ________________ de 20____.

Professor(a) Orientador(a): _________________________________________

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269

FCA

RELATÓRIO DE ATENDIMENTO DE ORIENTAÇÃO – TCC

Data___/___/___

Aluno(s) Assinatura

Tarefas Anteriores Situação

Tarefas para a Semana

Observações

Assinatura do Professor:________________________________________

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 269
270

FCA

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO ÉTICO

Eu, _______________________________________________________________,

responsabilizo-me pela redação deste Trabalho de Conclusão de Curso, atestando

que todos os trechos que tenham sido transcritos de outros documentos (publicados

ou não) e que não sejam de minha autoria estão citados entre aspas e está

identificada a fonte e a página de que foram extraídos (se transcritos literalmente)

ou somente indicadas fonte e página (se apenas utilizada a ideia do autor citado),

de acordo com as Normas ABNT vigentes. Declaro, outrossim, ter conhecimento de

que posso ser responsabilizado(a) legalmente caso infrinja tais disposições.

Cuiabá, ____ de ________________ de 20____.

_________________________________________
Assinatura do estudante

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Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 270
271

FCA

TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO, PELO ORIENTADOR

Eu, ________________________________________________________, professor(a) do

Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade de Comunicação e Artes da

Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, declaro, para os devidos fins, desistir da

orientação do Trabalho de Conclusão de Curso do(a) aluno(a) _______________________

_________________________________________________________________________.

Motivo da desistência:

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Data___/___/___

Assinatura do professor: __________________________________________

Parecer do Colegiado:

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Cuiabá, ____ de ________________ de 20____.

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272

FCA

TERMO DE DESISTÊNCIA DE ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO


DE CURSO, PELO ALUNO ORIENTANDO

Eu, ______________________________________________________________, aluno(a)

do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade de Comunicação e Artes da

Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, desistir da orientação do Trabalho de

Conclusão de Curso do(a) professor(a) _________________________________________.

Motivo da desistência:

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Data___/___/___

Assinatura do aluno: _____________________________________________

Parecer do Colegiado:

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

Cuiabá, ____ de ________________ de 20____.

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273

FCA
APÊNDICE E – REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
DIDÁTICOS

Uma vez que o curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda se utiliza dos laboratórios do Departamento de Comunicação Social e
compartilha seu uso com os outros cursos do Departamento (Radialismo/Cinema e
Audiovisual e Jornalismo), cabe ao Departamento de Comunicação Social regulamentar o
uso dos laboratórios, de forma a atender todos os cursos.
O Departamento de Comunicação Social tem uma política de utilização dos
laboratórios do Curso que contempla as atividades curriculares dos três cursos e as
atividades da comunidade universitária, de forma a proporcionar interdisciplinaridade entre
as primeiras e atender a demanda da segunda.
A utilização da atual estrutura laboratorial do Curso de Comunicação Social obedece
a normas destinadas às aulas e atividades práticas discutidas e aprovadas em reunião de
Colegiado de Curso.
Nesse sentido, os laboratórios destinam-se no período matutino às aulas práticas
que são definidas de acordo com o horário regular das disciplinas, estabelecidas pelas
Coordenações de Ensino e em consonância com o calendário acadêmico da Universidade.
No período vespertino, destinam-se às atividades extraclasse e extracurriculares
desenvolvidas pelo corpo de professores e alunos dos três cursos do Departamento de
Comunicação Social, sempre que a atividade possa ser acompanhada pelo professor
responsável e/ou apoiadas pelo técnico encarregado por cada uma das unidades.
A utilização dos equipamentos disponíveis nos laboratórios é estabelecida por
critérios que devem ser obedecidos por professores e alunos.
As normas relacionam equipamentos que podem ser emprestados (como
gravadores portáteis), mediante assinatura de um termo de empréstimo, e equipamentos
(como câmeras) que somente são liberados mediante o acompanhamento do técnico ou
professor responsável.
As normas vedam ainda a utilização das unidades laboratoriais, bem como seus
equipamentos, para realização de trabalhos de cunho comercial.

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274

FCA

APÊNDICE F – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE VISITA


TÉCNICA

PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA TÉCNICA


CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

ORIENTAÇÕES:
Os formulários constantes deste PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA
TÉCNICA devem ser preenchidos pelo docente responsável pela atividade e encaminhado
à Coordenação do Curso, juntamente com o plano de aula, para aprovação pelo
Colegiado de Curso, na primeira semana de aula de cada semestre letivo.
As atividades de campo (visitas técnicas) serão classificadas em tipos de risco, de
acordo com a presença de habitações da localidade, as condições de acesso veicular,
facilidade de acesso a mantimentos, abrigo, comunicação, unidade de saúde, sendo:
TIPO I: Atividades realizadas em zonas urbanas de Cuiabá, com fácil acesso a
transporte público ou privado, água potável, mantimentos e telecomunicações;
TIPO II: Atividades realizadas em zonas rurais habitadas, com vilas rurais próximas,
com fácil acesso a água potável, alimentação, abrigo, comunicação telefônica, e fácil
acesso veicular; atividades realizadas em zonas urbanas de outros municípios, mesmo
com fácil acesso a transporte público ou privado, água potável, mantimentos e
telecomunicações;
TIPO III: Atividades realizadas em ambientes inóspitos como zonas rurais
desabitadas ou silvestres, com difícil acesso a água potável, alimentação, abrigo e
comunicação telefônica, com difícil ou impossível acesso veicular.
Com relação às categorias de riscos ambientais estes podem ser classificados em
agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde:
 Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os participantes, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais,

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FCA

temperaturas extremas, radiações ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom;


 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que
possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos,
névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de
exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou
por ingestão;
 Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoários, vírus, animais peçonhentos, entre outros.
Listamos os riscos mais habituais às atividades comumente realizadas pelo curso
de Publicidade e Propaganda e algumas formas de preveni-los. Ressaltamos que, no
entanto, os riscos não se resumem aos elencados a seguir e devem ser analisados em
relação à especificidade de cada atividade proposta.

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RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS


Físicos:
o Radiação não ionizante o Vestimenta adequada:
(ultravioleta solar – UV) o Calça comprida em brim/algodão (jeans)
o Umidade o Camisa leve em algodão, de preferência com mangas longas; boné ou
chapéu de aba total
o Calçado totalmente fechado, confeccionado com material resistente à
abrasão e solado antiderrapante (tênis).
o Uso de óculos de sol com proteção UV.
o Em caso de tempo chuvoso, providenciar capa de chuva.
o Protetor solar fator 15.

Observação: Os itens acima são de responsabilidade do aluno.

Biológicos:
o Micro-organismos o Evitar o contato direto com locais pantanosos ou onde possa existir fezes de animais.
patogênicos: vírus, o Usar repelente contra insetos e fazer uso constante da vestimenta descrita para riscos
bactérias, fungos, físicos, evitando assim a contaminação por vetores.
protozoários.
Observação: Os itens acima são de responsabilidade do aluno.

Acidentes:
o Trânsito (veículo) o Motorista habilitado.
o Manutenção adequada do veículo.
o Velocidade compatível com a via e condições climáticas e uso de cinto de segurança
para todos.

Observação: Os itens acima são de responsabilidade da Secretaria de Transportes da


Universidade, em caso de transporte solicitado ao departamento. Em caso de veículo
particular, são de responsabilidade do condutor.

o Trânsito (pedestre) o Respeitar a sinalização de trânsito e somente transitar em locais apropriados para
pedestres

Observação: Os itens acima são de responsabilidade do aluno.

o Animais peçonhentos o Estar atento à vegetação próxima ao local da atividade, procurando identificar a
presença de abelhas ou colônia de insetos estranhos.
o Estar atento aos entulhos, pois esses locais são potenciais tocas para animais
rasteiros, como cobras e lagartos.

Observação: Os itens acima são de responsabilidade do aluno orientado pelo professor.

o Queda de nível o Estar atento ao terreno e aos entulhos.


o Lesões por agentes
mecânicos (entulhos, Observação: Os itens acima são de responsabilidade do aluno orientado pelo professor.
vergalhões pontiagudos,
etc.)

Outros riscos:
o Intoxicação alimentar o Observar boas práticas em segurança alimentar.
o Desidratação o Ingerir água potável tratada (mineral) constantemente no momento das aulas de
campo.

o Criminalidade o Andar em grupo e evitar se envolver com pessoas desconhecidas.


o Portar documento de identidade.

Observação: Os itens acima são de responsabilidade do aluno.

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FCA

PROTOCOLO DE SEGURANÇA PARA VISITA TÉCNICA


CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Faculdade de Comunicação e Artes / Departamento de Comunicação Social


Curso de Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
PROPONENTE:________________________________________________SIAPE:__________________
DATA: ______/______/______

IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE

Nome da disciplina ou atividade:_________________________Código da disciplina:__________

Tipo de risco da atividade: TIPO I TIPO II TIPO III

Obs.: para atividades do tipo II e III, anexar mapa de localização da atividade,


cronograma detalhado e local de alojamento a este formulário de protocolo.
Endereço/localização de realização das atividades: ____________________________________
____
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
____
_____________________________________________________________________________

Data de início:________/________/_______ Data do término: ________/_________/________

Descrição sucinta das atividades:


______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________

Formulário 1/6
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LOCALIZAÇÃO E TRANSPORTE

Alojamento/Base (descrever os locais de alojamento e base (s) de operações):

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Meio de transporte tipo (empresa /contrato / seguro):

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Utensílios utilizados
Equipamento para a aula, equipamento básico de segurança (Roupas de Campo, Equipamento
de Segurança pessoal, Material para um kit de primeiros socorros básico):

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Formulário 2/6
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CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES


Data Horário Descrição sumária das atividades

Formulário 3/6

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MAPA DA ÁREA DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Formulário 4/6
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FCA

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

RISCOS MEDIDAS PREVENTIVAS


(Discriminar se há risco físico, (Discriminar para cada risco ou possível ocorrência a(s) medida(s)
químico, biológico, político, logísticos, preventiva(s) a serem tomadas pelos discentes)
violência urbana, entre outros)

Recomendações adicionais:

Nível de supervisão necessária:

Profissional para atuar nas operações:

Dispositivos adicionais de comunicação:

Equipamentos de proteção coletiva:

Equipamentos de proteção individual:

Telefones de Emergência:
Polícia: 190/ Polícia Rod. Federal: 191/ Samu:192/Bombeiro: 193/Defesa Civil: 199

Proponente da atividade: _____________________________________ fone:_____________________

Coordenador de Curso: _____________________________________ fone:______________________

Chefe de Departamento: _______________________________ fone:______________________

Diretor da Faculdade: ______________________________________ fone:_____________________

Formulário 5/6
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TERMO DE RESPONSABILIDADE E CONHECIMENTO


DE RISCO DO PARTICIPANTE

Eu,_________________________________________________________________
_______, matriculado nesta IFES sob o RGA nº:___________, declaro estar ciente dos
termos contidos no protocolo de segurança de visita técnica e assumo o compromisso
de cumprir suas disposições, apresentar conduta proativa de segurança, inclusive
prestando informações adicionais sobre características pessoais, geradoras ou
potencializadoras de risco, tais como: alergias, deficiência ou limitação física,
indisposição a determinados agentes físicos, biológicos, químicos ou radioativos e
outras informações relevantes à própria segurança e a de terceiros.
Fica também firmado o compromisso quanto à postura disciplinada, seguindo as
orientações dos organizadores designados pela UFMT, jamais saindo dos roteiros ou
atividades programadas, utilizando os equipamentos de segurança e evitando atitudes
ou condutas que desrespeitem a seriedade que a segurança das pessoas exige.
Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico
e/ou de primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das condições do
local onde eu me encontrar.

Observações (descrição das limitações físicas ou incapacidades):

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

Contatos em caso de emergência:

Nome/parentesco/fone:________________________________________________

Nome/parentesco/fone:________________________________________________

Cuiabá, _______/________/_________

_____________________________________________________
Assinatura do participante

Formulário 6/6

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283

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APÊNDICE G – REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE
ESTRUTURANTE DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de


Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda

SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS
Art. 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do
Núcleo Docente Estruturante (NDE) de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade E Propaganda, da UFMT.
Art. 2º - O NDE é um órgão consultivo da Coordenação de Curso, responsável pelo
processo de concepção, consolidação, avaliação e contínua atualização do Projeto
Pedagógico do Curso.

SEÇÃO II
DAS ATRIBUIÇÕES DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 3º - São atribuições do Núcleo Docente Estruturante:
I. propor atualização do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) zelando pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
II. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
III. colaborar na autoavaliação periódica dos cursos de graduação;
IV. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre diferentes atividades de
ensino, pesquisa e extensão constantes no currículo do curso.

SEÇÃO III
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 4º - O Núcleo Docente Estruturante terá a seguinte constituição:
I. pelo presidente do Colegiado de Curso, que o presidirá;
II. por 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo efetivo do quadro docente do
curso, sendo que destes, pelo menos 80% (oitenta por cento) de seus membros

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deverão ter titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto


sensu;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo integral;
IV. com o intuito de assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do
NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do
curso, a cada dois anos 2 (dois) dos membros do NDE deverão ser substituídos;
V. é vedada mais do que uma recondução ao NDE, salvo se não existirem outros
professores que possam assumir a função.

SEÇÃO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DO NDE
Art. 6º - Compete ao Presidente do NDE:
I. convocar e coordenar as reuniões ordinárias e extraordinárias;
II. representar o Núcleo Docente Estruturante junto aos órgãos da Instituição;
III. encaminhar as decisões do Núcleo Docente Estruturante ao Colegiado de Curso.

SEÇÃO V
DAS REUNIÕES
Art. 7º - O Núcleo Docente Estruturante reunir-se-á, ordinariamente, por
convocação de seu presidente, 2 (duas) vezes por semestre e, extraordinariamente,
sempre que convocado pelo seu presidente ou por solicitação da maioria de seus
membros.
§ 1º - As decisões do Núcleo Docente Estruturante serão tomadas por maioria
simples dos votos, considerados os presentes na reunião.
§ 2º - Todas as reuniões deverão ser lavradas em Ata, para efeito de
acompanhamento e registro histórico das ações.

Art. 8º - As reuniões funcionarão com 2/3 (dois terços) dos seus membros.
Constatada a falta de quórum, o início da sessão fica transferido para 15 (quinze)
minutos e, após este prazo, funcionarão com maioria simples.
§ 1º - Esgotados os 15 (quinze) minutos e não sendo atingido o número mínimo, a
reunião será cancelada.

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§ 2º - O membro que faltar, sem justificativa, a duas reuniões seguidas ou a quatro


alternadas no período de 12 (doze) meses, será destituído de sua função.
§ 3º - O membro que faltar, mesmo que com justificativa, a quatro reuniões seguidas
ou alternadas no período de 12 (doze) meses, será destituído de sua função.

SEÇÃO VI
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Art. 9º - Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de
Curso de Publicidade e Propaganda, que poderá encaminha-los ou não à Pró-
Reitoria de Ensino de Graduação.

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APÊNDICE H – CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA PARA ALUNOS


SOLICITAREM MOBILIDADE AC ADÊMICA

A mobilidade acadêmica nacional entre as instituições de ensino superior


signatárias ao convênio ANDIFES e a mobilidade acadêmica entre câmpus da
UFMT é regulamentada pela Resolução Consepe nº 08, de 24 de fevereiro de 2014.
A mobilidade acadêmica internacional segue a regulamentação estabelecida
pela Resolução Consepe nº 74, de 28 de julho de 2014.
Atendendo à Resolução Consepe nº 74, em seu Artigo 10, que estabelece os
requisitos mínimos para os candidatos à Graduação Sanduíche no Exterior, cujo
inciso IV define que o estudante deve
IV. Ser considerado aluno de excelência de acordo com critérios
estabelecidos por decisão do colegiado de curso de origem,
homologado pela respectiva Congregação e PROEG, que deverá dar
ciência à SECRI.
definem-se como critérios de Excelência para alunos de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda solicitarem Mobilidade Acadêmica
Internacional:
 Ter cursado entre 20% e 80% da carga horária total do curso, no momento
da solicitação;
 Ter no máximo 2 reprovações, que não podem ser na mesma disciplina;
 Ter Coeficiente de Rendimento mínimo de 8,0 (oito).

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 286
287

FCA

APÊNDICE I – TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO DO DISCENTE


NA MIGRAÇÃO PARA NOVA ESTRUTURA CURRICUL AR

TERMO DE LIVRE CONSENTIMENTO DO DISCENTE


NA MIGRAÇÃO PARA NOVA ESTRUTURA CURRICULAR

Eu, _____________________________________________________ , aluno

regularmente matriculado no curso de Comunicação Social com habilitação em

Publicidade e Propaganda sob nº de RGA ___________________, concordo, por

minha livre vontade, em migrar da estrutura curricular de 2010, na qual ingressei em

_________/___, para a atual, aprovada pelo Consepe e vigente a partir de 2017.

Cuiabá, ______ de ____________________ de 2017.

______________________________
Assintaura do estudante

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------
Projeto Pedagógico do Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda 287
288

FCA
Anexo A – Minuta de Resolução

MINUTA DE RESOLUÇÃO

RESOLUÇÃO CONSEPE No
Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda, bacharelado, presencial, da Faculdade de Comunicação e Artes
do Câmpus Universitário de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato
Grosso, criado pela Resolução do Conselho Diretor nº 141/1990,
reestruturado pela Resolução Consepe nº192/2009 e alterado pela Resolução
Consepe nº28/2014.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas
atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º

CONSIDERANDO a decisão do Plenário em Sessão realizada

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar a Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso de


Graduação em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda,
bacharelado, presencial, da Faculdade de Comunicação e Artes do Câmpus Universitário
de Cuiabá, com 40 (quarenta) vagas, sendo 20 (vinte) para o primeiro semestre e 20
(vinte), para o segundo semestre, funcionamento matutino, Regime Acadêmico: crédito
semestral; com carga-horária total de 2.704 (duas mil e setecentas e quatro) horas, a ser
integralizada, no mínimo, em 8 (oito) semestres e, no máximo, em 12 (doze) semestres,
conforme anexos I, II, III e IV.

Artigo 2º - Compete ao Colegiado de Curso estabelecer o plano de


migração da estrutura curricular em extinção para a nova estrutura, exceto com relação ao
último semestre.

Artigo 3º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantes no curso a


partir de 2017.

Artigo 4º - O Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução Consepe nº


192/2009, entrará em extinção gradativa a partir de 2017.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá,

Presidente do CONSEPE
289

FCA

ANEXO I - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda se


estrutura sobre o conceito do estudante como produtor e sujeito da prática de construção de
seu conhecimento. Para tanto, estabelecemos uma relação teoria-prática, que se constitui
como prática de ensino, com autonomia, criticidade e criatividade, baseadas na teoria e no
conhecimento profundo dos temas abordados.
A organização curricular está constituída em torno de três grandes núcleos:
1. Núcleo de estudos básicos - composto por disciplinas que dão sustentação teórica ao
curso;
2. Núcleo de estudos profissionalizantes - composto por disciplinas necessárias para
sua formação profissional;
3. Núcleo de estudos complementares - composto por disciplinas com escopo
interdisciplinar, abrangendo conteúdos de cultura ampla e/ou que permitam o
desenvolvimento de habilidades mais especializadas.

Estes núcleos devem ser perpassados por interdisciplinaridade, criatividade, pesquisa,


criticidade, relação teoria-prática, autonomia (do estudante), estabelecendo relações com a
pesquisa e a extensão.
A prática pedagógica sem a participação da inter e transdisciplinaridade e a utilização de
métodos tradicionais de ensino nos proporcionam caminhos onde “o parcelamento e a
compartimentação dos saberes impedem apreender o que está sendo tecido junto” (Morin,
2000:45), e aí a figura do discente cobra uma dimensão muito maior. Nesse sentido, Johnson
(apud UFMT, 2013), aponta três considerações pedagógicas do método utilizado para
alcançar resultados:
1. O que os estudantes devem aprender;
2. O que os estudantes estão aprendendo e
3. Que abordagens instrucionais podem melhorar a aprendizagem do aluno.

Jonhson (apud UFMT, 2013), nos diz ainda que basicamente precisamos
refazer o estilo de apresentar informação para o aluno de graduação. Uma forma que é mais
ativa faz o aluno enfrentar as informações que tem em mãos, ao invés de só ter o professor lá
no quadro falando e o aluno supostamente absorvendo essa sabedoria que vem de frente.
290

FCA

Buscando a elaboração de uma formação que traga a percepção de mundo holística,


global, sistêmica e que, nas palavras de Moraes (2006, p.18) “reconheça a importância das
novas parcerias entre a educação e os avanços científicos e tecnológicos presentes no mundo
de hoje”, os conteúdos programáticos do curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda observam dois vieses principais:
1. o primeiro, com abordagem humanística e estudo das diferentes linguagens, visando o
conhecimento da pessoa como consumidor, como ser humano e social;
2. o segundo em que o aluno define seu percurso optando por disciplinas que lhe darão
uma sólida formação dentro da Comunicação nos diferentes eixos da área.

Eixos norteadores:
 Pesquisa e marketing
Este eixo prioriza a investigação, a identificação de tendências, a prospecção e a
avaliação de resultados que pautam as ações mercadológicas voltadas para o
ferramental da atividade publicitária.
 Criação
Entende-se por eixo de criação o complexo de conteúdos programáticos que
trabalham com a criação de elementos capazes de estimular sensações. Os
conteúdos programáticos agrupados neste eixo procuram produzir e transformar
conteúdos publicitários de acordo com as necessidades identificadas que, com o
uso de técnicas, buscam informação e inspiração no que é comum e o transformam
em soluções pertinentes.
São conteúdos programáticos que estimulam o pensamento reflexivo: a curiosidade
intelectual, a persistência, a confiança em si mesmo, a sensibilidade de percepção
do olhar para o belo, o ético e o moral.
 Produção e circulação
Este eixo propõe o gerenciamento de projetos comunicacionais, planeja, produz e
organiza a produção e veiculação de mensagens para diferentes meios elaborados
pela criação publicitária, em conjunto com ações de mercado e planos de mídia.
Trabalha a convergência das mídias, como forma de propagação e
compartilhamento de conteúdos. Caracteriza-se pelo conhecimento e domínio de
291

FCA

técnicas e instrumentos voltados para a comunicação dos objetivos e metas


mercadológicas.
 Planejamento e gestão da comunicação publicitária
Este eixo agrupa conteúdos programáticos que visam o planejamento e a gestão da
comunicação. Exige competência na gestão das informações, que estão sujeitas às
influências econômicas, ambientais, climáticas, entre outras. Necessita que as
informações sejam estrategicamente trabalhadas junto a diferentes públicos de
interesse, o que significa pensar de modo integrado a distribuição e difusão da
comunicação.

Todos estes eixos são trabalhados levando-se em conta o perfil do estudante do curso
que, em maior ou menor grau, apresenta características de um indivíduo criativo, estrategista
e negociador.
Essas mudanças propostas permitem maior adaptabilidade para o aluno e apoio à
recuperação do estudante que apresentar grandes dificuldades, em menor espaço de tempo.
Possibilitam, também, a mobilidade entre cursos e universidades, o que é uma tendência
verificada em nível mundial, na perspectiva de que haja mobilidade entre as instituições,
como ocorre na Comunidade Europeia, por exemplo.
Buscando dar maior visibilidade ao nosso curso, tanto em âmbito local quanto regional
e mesmo nacional, os resultados das disciplinas do curso, sempre que possível, observa os
requisitos para a participação nas premiações locais e nas diversas categorias do Expocom
(Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação), uma vez que este é o principal
evento acadêmico da área que abre espaço para a participação de estudantes de graduação.
O curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda oferece
diversas disciplinas optativas para o estudante poder estabelecer o seu percurso, assim ele terá
que cursar todas as obrigatórias e deverá escolher algumas dentre as optativas do curso e
outras dentre uma relação de disciplinas a serem cursadas em outras unidades acadêmicas da
Universidade. Algumas das optativas poderão ser cursadas em outras Instituições de Ensino
Superior, nacionais ou estrangeiras, por ocasião de mobilidade acadêmica.
A disciplina de Organização de Projetos - Campanha é obrigatória para o estudante
que escolher a modalidade Campanha Experimental, do Trabalho de Conclusão de Curso.
292

FCA

O Trabalho de Conclusão de Curso só pode ser cursado quando o estudante tiver


cursado todas as disciplinas obrigatórias e não existir mais do que 128 horas para serem
cursadas, com exceção para a modalidade Artigo Publicado, do Trabalho de Conclusão de
Curso.
O estudante poderá cursar como optativas outras disciplinas que não as elencadas
abaixo mediante autorização do Colegiado de Curso.
As disciplinas optativas estão organizadas em 4 (quatro) grupos:
• Optativas do Grupo A (Optativas A): referem-se às disciplinas optativas dos
Estudos básicos que devem ser cursadas, necessariamente, dentre as ofertadas pelo
curso.
• Optativas do Grupo B (Optativas B): referem-se às disciplinas optativas dos
Estudos básicos que devem ser cursadas, preferencialmente, em outras unidades
acadêmicas da Universidade Federal de Mato Grosso.
• Optativas do Grupo C (Optativas C): referem-se às disciplinas optativas dos
Estudos complementares que devem ser cursadas, necessariamente, dentre as
ofertadas pelo curso.
• Optativas do Grupo D (Optativas D): referem-se às disciplinas optativas dos
Estudos complementares que devem ser cursadas, preferencialmente, em outras
unidades acadêmicas da Universidade Federal de Mato Grosso.
O atendimento à legislação, com respeito ao ensino de conteúdos que contemplam a
formação humana e social do indivíduo são assim atendidas:
A disciplina Libras foi contemplada no rol das optativas (Grupo B) por meio da oferta
da disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) cumprindo, assim, o que determina a Lei
nº 10.436/2002 e o Decreto nº5.626/2005.
O ensino de Educação Ambiental, por meio da oferta das disciplinas
Responsabilidade Social e Sustentabilidade (optativa do Grupo A) e Planejamento e Gestão
Ambiental I (optativa do Grupo D) é atendida de acordo com o que estabelece a Lei nº
9.795/1999 e o Decreto nº4.281/2002, e o Parecer CNE/CP nº 14/2012 e Resolução CNE/CP
nº2/2012.
As relações étnico-raciais para o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena
enquanto componentes curriculares optativos, em cumprimento ao disposto na Lei
nº11.645/2008 e ao Decreto nº 4.281/2002, Parecer CNE/CP nº 03/2004 e Resolução CNE/CP
293

FCA

nº1/2004, são contempladas pelas disciplinas Antropologia e diversidade cultural e


Diversidade étnica: Estudos sobre os povos indígenas (ambas optativas do Grupo B).
As disciplinas Responsabilidade Social e Sustentabilidade (optativa do Grupo A),
Antropologia e diversidade cultural (optativa do Grupo B), Comunicação no mundo
contemporâneo, Fluxos e dinâmicas culturais (optativas do Grupo C), Comunicação,
Educação e Mídias e Infância, adolescência, juventude e políticas sociais atendem
transversalmente a Educação em Direitos Humanos, conforme preconiza a Resolução
CNE/CP Nº1/2012.
294

FCA
MATRIZ CURRICULAR
Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
NÚCLEOS

Componente Curricular (Optativa, U.A.O


T P Total T P Total Pré-req. Co-req.
Obrigatória)

Elementos de comunicação visual Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Ética e legislação publicitária Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Estudos básicos

Fundamentos de Publicidade e Propaganda Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -


Gestão do Tempo e Produtividade Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Normas ABNT Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Teoria da Comunicação Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativas A Optativa FCA/COS 192 - 192 12 - 12 - -
Optativas B Optativa - 256 - 256 16 - 16 - -
SUBTOTAL: 672 32 704 42 2 44
Atendimento e prospecção Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Estudos Fundamentais

Estudos do consumidor Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -


Fundamentos de Criação Publicitária Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Fundamentos do Marketing Obrigatória FCA/COS 48 16 64 3 1 4 - -
Mídia Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Pesquisa mercadológica Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Planejamento de Campanha Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Organização de Projetos* Obrigatória** FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Trabalho de Conclusão de Curso Obrigatória FCA/COS 64 192 256 4 12 16 Todas*** -
SUBTOTAL: 400 368 768 25 23 48
* A disciplina Organização de Projetos está dividida em duas modalidades: Organização de Projetos – Artigo e Organização de Projetos – Campanha, visando atender às especificidades das
modalidades de Trabalho de Conclusão de Curso disponíveis aos estudantes. Ambas apresentam a mesma organização em termos de carga horária.
** Obrigatória apenas para o estudante que escolher a modalidade Campanha Experimental, do Trabalho de Conclusão de Curso.
*** O Trabalho de Conclusão de Curso só pode ser cursado quando o estudante tiver cursado todas as disciplinas obrigatórias e não existir mais do que 128 horas para serem cursadas, com exceção
para a modalidade Artigo Publicado.
295

FCA
E. Comp.*

Optativas C Optativa FCA/COS 384 - 384 24 - 24 - -

Optativas D Optativa - 448 - 448 28 - 28 - -

SUBTOTAL: 832 - 832 52 - 52


Atividades complementares Obrigatória - 400 400 - 25 25 - -

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 1904 800 2.704 119 50 169

ENADE
ENADE: em conformidade com a legislação.
* E. Comp.: Estudos Complementares
296

FCA

ROL DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS


Natureza Carga Horária Créditos Requisitos
Componente Curricular (Optativa, U.A.O
T P Total T P Total Pré-req. Co-req.
Obrigatória)
Arte e Publicidade Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Empreendedorismo e Inovação Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Optativas do Grupo A

Fundamentos da imagem fotográfica Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Gestão de agência Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Informática aplicada à Comunicação Publicitária Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Laboratório da imagem Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Laboratório da palavra Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Pesquisa em comunicação Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Responsabilidade social e sustentabilidade Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Semiótica Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Antropologia -10931121 Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
Antropologia e diversidade cultural-10931128 Optativa ICHS/FIL 64 - 64 4 - 4 - -
Optativas do Grupo B

Diversidade étnica: Estudos sobre os povos


Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
indígenas -20426595
Economia -20230542 Optativa FAET/ENE 32 - 32 2 - 2 - -
Escrita criativa Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Fotografia Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Língua Brasileira de Sinais-10230573 Optativa IL/LET 64 - 64 4 - 4 - -
Sociologia I -11031479 Optativa ICHS/SCP 64 - 64 4 - 4 - -
Teoria política -11031480 Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
G

C
d
o

u
p
o

Campanha publicitária Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


v
a
s

r
i
297

FCA

Comunicação no mundo contemporâneo Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -


Design de comunicação Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Direção de arte para mídias dinâmicas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Direção de arte para mídias estáticas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Endomarketing Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Fluxos e dinâmicas culturais Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Fotografia Publicitária Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Gamificação Optativa FCA/COS 16 16 32 1 1 2 - -
Gestão de mídias sociais Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Marketing cultural e esportivo Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Marketing de varejo Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Marketing digital Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Marketing político Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Mídias digitais Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Planejamento de Marketing Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Produção para web Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Promoção de vendas Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Propaganda política e eleitoral Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Redação publicitária para mídias dinâmicas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Redação publicitária para mídias estáticas Optativa FCA/COS 16 48 64 1 3 4 - -
Tópicos especiais 1 Optativa FCA/COS 16 - 16 1 - 1 - -
Tópicos especiais 2 Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Tópicos especiais 3 Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
298

FCA

Animação Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -


Cibercultura Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Cidade e poder local-20426559 Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
Comunicação, Educação e Mídias Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Direção de arte Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Direção de fotografia Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Edição e montagem Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Optativas do Grupo D

Educação e comunicação em Saúde -51227259 Optativa ISC/SC 64 - 64 4 - 4 - -


Filme publicitário Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Fotografia e iluminação Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Geografia da população -20630661 Optativa ICHS/GEO 40 24 64 2,5 1,5 4 - -
Infância, adolescência, juventude e políticas
Optativa ICHS/SES 64 - 64 4 - 4 - -
sociais-20426581
Linguagem audiovisual Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Organização de produção Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Planejamento e gestão ambiental I-20630616 Optativa ICHS/GEO 40 24 64 2,5 1,5 4 - -
Produção executiva Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Produção sonora Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Roteiro I Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Roteiro II Optativa FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Saúde, cultura e sociedade-51227250 Optativa ISC/SC 64 - 64 4 - 4 - -
Legenda: T – Teórica; P– Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante
299

FCA

Siglas das U.A.O:


FAET/ENE – Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia / Depto. de Engenharia Elétrica
FCA/COS – Faculdade de Comunicação e Artes / Depto. de Comunicação Social
ICHS/FIL – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Filosofia
ICHS/GEO – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Geografia
ICHS/SCP – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Sociologia e Ciência Política
ICHS/SES – Instituto de Ciências Humanas e Sociais / Depto. de Serviço Social
IL/LET – Instituto de Letras / Depto. de Letras
ISC/SC – Instituto de Saúde Coletiva / Depto. de Saúde Coletiva
300

FCA

ANEXO II - FLUXO CURRICULAR

Não existe um fluxo curricular obrigatório, uma vez que o curso é no regime de
créditos e não há pré-requisitos.
A tabela abaixo apresenta apenas uma sugestão genérica, que atenda aos três
percursos à escolha do estudante.
Para atender à demanda dos estudantes e favorecer a formação de turmas, faz-se
necessário um processo de manifestação de interesse dos estudantes, em disciplinas a serem
cursadas no semestre subsequente, pelo menos 45 dias antes do encerramento do semestre
para que a Coordenação, em conjunto com o Colegiado de Curso, possa organizar a oferta de
disciplinas e a distribuição das mesmas junto aos docentes do curso. O ideal é que este
processo possa acontecer via sistema, dentro do SIGA, que é o sistema ao qual o estudante já
tem acesso para a realização de sua matrícula e outros procedimentos acadêmicos.

Natureza Carga Horária Créditos Requisitos


Período Componente Curricular (Optativa, U.A.O Pré- Co-
T P Total T P Total
Obrigatória) req. req.
Teoria da Comunicação Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Normas ABNT Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Gestão do Tempo e
Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Produtividade
1 Fundamentos de
Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Publicidade e Propaganda
Optativa A Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
Optativa A Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 320 - 320 20 - 20 - -
Ética e legislação
Obrigatória FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
publicitária
Estudos do consumidor Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa A Optativa FCA/COS 32 - 32 2 - 2 - -
2
Optativa A Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 320 - 320 20 - 20 - -
Elementos de
comunicação Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
visual
3
Pesquisa mercadológica Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Optativa B Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
301

FCA

Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -


Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 256 64 320 16 4 20 - -
Atendimento e prospecção Obrigatória FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Fundamentos de Criação
Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Publicitária
4 Fundamentos do
Obrigatória FCA/COS 48 16 64 3 1 4 - -
Marketing
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 272 48 320 17 2 20 - -
Mídia Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Planejamento de
Obrigatória FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
Campanha
5 Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 256 64 320 16 4 20 - -
Optativa C Optativa FCA/COS 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
6 Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 320 - 320 20 - 20 - -
Organização de projetos Obrigatória* FCA/COS 32 32 64 2 2 4 - -
7
Optativa D Optativa - 64 - 64 4 - 4 - -
SUBTOTAL 96 32 128 6 2 8
Trabalho de Conclusão de Toda
8 Obrigatória FCA/COS 64 192 256 4 12 16 s*
-
Curso
SUBTOTAL
64 192 256 4 12 16 - -
Atividades
- 400 400 - - 25 - -
Complementares
ENADE*
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 1904 800 2.704 119 50 169 - -
Legenda: T – Teórica; P– Prática; U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante.
ENADE: em conformidade com a legislação.
302

FCA

ANEXO III - EQUIVALÊNCIA ENTRE FLUXOS CURRICULARES

Todos os estudantes matriculados poderão migrar para a nova estrutura curricular sem
nenhum prejuízo. A migração será fortemente estimulada, pois, além de não trazer prejuízos
para o estudante, lhe trará os benefícios de cursar disciplinas com ementas atualizadas e a
possibilidade de traçar o percurso mais condizente com o seu perfil.
As disciplinas excedentes poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares
para fins de migração de estrutura curricular, conforme definido nas tabelas abaixo. Esta
exceção às Atividades Complementares está sendo permitida em reconhecimento à carga
horária superior e ao conhecimento adquirido por meio das disciplinas da estrutura curricular
de 2010. Fora os aproveitamentos feitos no momento da migração, outras disciplinas não
entrarão no cômputo das Atividades Complementares.
As cargas horárias faltantes referentes às Atividades Complementares deverão ser
cumpridas conforme o Regulamento das Atividades Complementares descrito no Apêndice C.
O Trabalho de Conclusão de Curso admitirá, como equivalência, sua realização nos
moldes definidos na estrutura curricular de 2010 apenas para os estudantes que concluírem o
curso até o 3º semestre de implantação desta estrutura curricular.
303

FCA

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA
Estrutura curricular atual Estrutura curricular proposta Aproveitamento
Componente curricular CH Componente curricular CH (total/parcial)

Comunicação em Língua Portuguesa I-10228284 72 Optativa B 64 Total

Fundamentos das Mídias-20728387 72 Optativa A 64 Total

Introdução ao Design-20728433 72 Elementos de comunicação visual 64 Total

Semiótica e Comunicação-20729220 72 Optativa A 64 Total

Teoria da Comunicação I-20728360 72 Teoria da Comunicação 64 Total

Comunicação em Língua Portuguesa II-10228292 72 Optativa B 64 Total

Métodos e Técnicas de Pesquisa-20729222 72 Normas ABNT 32 Total*

Teoria da Comunicação II-20728379 72 Optativa A 64 Total

Teoria das Ciências Humanas-10828338 72 Optativa B 64 Total

Teoria Política-11028327 72 Optativa B 64 Total

Comunicação Global, Regional e Local-20729223 72 Optativa C 64 Total

Economia em Comunicação-20228350 72 Optativa D 64 Total

Fotografia-20729224 72 Optativa C 64 Total

Pesquisa em Comunicação-20728573 72 Optativa C 64 Total

Psicologia da Comunicação-10528342 72 Optativa D 64 Total


304

FCA

Sociologia da Comunicação-11028319 72 Optativa D 64 Total

Comunicação Visual-20729057 72 Optativa C 64 Total

Criação e Redação Publicitária I-20729257 72 Fundamentos de Criação Publicitária 64 Total

Direito e Ética em Publicidade e Propaganda-20729258 72 Ética e legislação publicitária 32 Total*

Fotografia Publicitária-20728964 72 Optativa C 64 Total

Pesquisa e Análise em Publicidade-20729065 72 Pesquisa mercadológica 64 Total

Psicologia do Consumidor-10528954 72 Estudos do consumidor 64 Total

Administração em Publicidade e Propaganda-20729073 72 Optativa D 64 Total

Criação e Redação Publicitária II-20729259 72 Optativa C 64 Total

Marketing I-20729120 72 Fundamentos do Marketing 64 Total

Mídia-20729265 72 Mídia 64 Total

Planejamento em Propaganda I-20729154 72 Planejamento de Campanha 64 Total

Criação e Redação Publicitária III-20729260 72 Optativa D 64 Total

Marketing II -20729138 72 Optativa D 64 Total

Planejamento em Propaganda II-20729162 72 Optativa D 64 Total

Produção Publicitária em Mídia Eletrônica-20729261 72 Optativa D 64 Total

Produção Publicitária em TV e Cinema-20729146 72 Optativa D 64 Total

Administração de Contas-20729081 72 Atendimento e prospecção 64 Total


305

FCA

Composto Promocional-20729090 72 Optativa D 64 Total

Criação e Redação Publicitária IV-20729262 72 Optativa D 64 Total

Inteligência Estratégica-20729219 72 Optativa D 64 Total

Organização de Projetos para Publicidade e Propaganda-20729263 72 Organização de Projetos 64 Total

Trabalho de Conclusão de Curso-20729264 144 Trabalho de Conclusão de Curso 256 Inexistente

Atividades Complementares-20729252 144 Atividades Complementares 400 Total**

- - Fundamentos de Publicidade e Propaganda 32 Não há

- - Gestão do Tempo e Produtividade 32 Não há

* As horas excedentes poderão ser aproveitadas no cômputo das horas necessárias para o cumprimento das Atividades Complementares.
** O total de horas relativas à Atividades Complementares poderão ser usadas para abater o total a ser cumprido.
*** Como existem mais opções de Optativas D do que o necessário para a totalização das horas deste tipo de optativa, o excedente pode ser utilizado para o cômputo das horas necessárias
para o cumprimento das Atividades Complementares.
306

FCA

ANEXO IV – EMENTÁRIO

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ELEMENTOS DE COMUNICAÇÃO VISUAL 64 horas/aula

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EM ENTA

Elementos e componentes da comunicação visual. Anatomia da mensagem visual. O espaço geométrico. O


espaço da imagem. A composição. Teoria da cor.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ÉTICA E LEGISLAÇÃO PUBLICITÁRIA 32 horas/aula

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EM ENTA

Conceito de ética. Ética e propaganda: a publicidade na construção do imaginário e das identidades. O valor
ético e a profissão do publicitário. A regulamentação publicitária no Brasil e em outros países. O CONAR e o
código de ética profissional. A autorregulamentação profissional e o CENP. Código Brasileiro de Defesa do
Consumidor e outras normas e leis genéricas referentes à publicidade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

FUNDAMENTOS DE PUBLICIDADE E
Codificado pela STI 32 horas/aula
PROPAGANDA

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EM ENTA

Conceitos de Publicidade e Propaganda. História nacional e internacional. Formação de grupos de comunicação.


Percepções da publicidade na sociedade. Estrutura de agência publicitária. Mercado publicitário. Grandes
publicitários do Brasil.
307

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GESTÃO DO TEMPO E PRODUTIVIDADE 32 horas/aula

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EM ENTA

Propõe métodos para administrar o tempo a favor do aluno e planejar suas atividades diárias de modo a reduzir
os contratempos com divisão de tarefas entre colegas de grupo, entrega de trabalho no prazo, desgaste físico e
emocional.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI NORMAS ABNT 32 horas/aula

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EM ENTA

Estudo e aplicação das Normas ABNT 6023, 10520, 6022 e 14724.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TEORIA DA COMUNICAÇÃO 64 horas/aula

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EM ENTA

As principais escolas e teorias que interpretam o fenômeno da “comunicação de massa”. A aplicação das teorias
nos eventos comunicacionais da contemporaneidade. A importância das teorias da comunicação de massa no
desenvolvimento histórico da comunicação moderna.
308

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ATENDIMENTO E PROSPECÇÃO 64 horas/aula

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EM ENTA

Fundamentos teóricos da prospecção de clientes e acompanhamento do trabalho de marketing e publicidade


intra-agência, construção de briefing; supervisão de contas de comunicação; metodologia da organização e
apresentação de campanhas e planejamentos de marketing. Práticas da rotina de trabalho do profissional de
atendimento nas empresas de serviços na área de comunicação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ESTUDOS DO CONSUMIDOR 64 horas/aula

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EM ENTA

O consumidor. Modelos de comportamento do consumidor. Influências culturais, individuais e de grupos.


Processos psicológicos. Processos de decisão de compra. Estratégia de marketing e o comportamento do
consumidor. Comportamento do consumidor brasileiro.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FUNDAMENTOS DA CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA 64 horas/aula

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EM ENTA

Os vários processos da criação publicitária. A reunião de criação (brainstorm). Técnica do julgamento adiado.
Associação de ideias e conceitos. Referência e cultura geral. Criatividade: Invenção, descoberta, imaginação,
fantasia. Associacionismo. O poder de síntese, ciclo persuasivo, AIDA. Fontes de informação. A pesquisa. O
briefing. O target. Tipos de mensagens, racionais, emotivas, subliminares. Análise de material publicitário.
309

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FUNDAMENTOS DO MARKETING 64 horas/aula

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EM ENTA

Princípios básicos do Marketing. Mercado. Conceito de Marketing. Os 4 P´s. Evolução do Marketing.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MÍDIA 64 horas/aula

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EM ENTA

Conceitos de mídia on e off line. Ferramentas para a elaboração de planos de mídia. A importância das pesquisas
de mídia. Softwares de análise. Implementação e execução de cálculos de todas as variáveis tangíveis de mídia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PESQUISA MERCADOLÓGICA 64 horas/aula

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EM ENTA

Etapas de um projeto de pesquisa. Métodos de pesquisa (estudos exploratórios e experimentais). Pesquisas


quantitativas e qualitativas. Elaboração formulários eficientes. Amostragem, tabulação e análise de dados.
Pesquisas específicas. Pesquisa de audiência. Pesquisas de opinião e recepção. Pesquisas para lançamento de
novos produtos. Planejamento e pesquisa aplicada. Trabalho de campo. Entrevistas. Estudos de caso.
310

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PLANEJAMENTO DE CAMPANHA 64 horas/aula

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EM ENTA

As etapas para elaboração de um planejamento de comunicação. Instrumentos de análise e diagnóstico. Análise


do público-alvo. Estratégias e táticas de comunicação. Elaboração de orçamentos. Técnicas de apresentação de
planejamentos de campanha.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS - ARTIGO 64 horas/aula

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EM ENTA

Teoria, metodologia e técnicas aplicáveis ao Trabalho de Conclusão de Curso. Planejamento, elaboração,


avaliação e aprovação de anteprojeto de livre escolha do aluno, na área de comunicação (habilitação Publicidade
e Propaganda), de caráter teórico através de um artigo publicado em revista indexada.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ORGANIZAÇÃO DE PROJETOS – CAMPANHA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Teoria, metodologia e técnicas aplicáveis ao Trabalho de Conclusão de Curso. Planejamento, elaboração,


avaliação e aprovação de anteprojeto de livre escolha do aluno, na área de comunicação (habilitação Publicidade
e Propaganda), de caráter prático, através de uma campanha publicitária.
311

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 256 horas/aula

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EM ENTA

Realização do Trabalho de Conclusão de Curso de acordo com normas específicas constantes no Plano
Pedagógico de Curso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ARTE E PUBLICIDADE 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Os movimentos artísticos que influenciam a atividade da publicidade e propaganda. Características, principais


expoentes e contexto histórico. As contribuições para o design de comunicação desde o movimento Arts and
Crafts até nossos dias.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Empreendedorismo: conceitos e perspectiva do empreendedorismo contemplando a criação do negócio,


financiamento, gerenciamento, expansão e encerramento do mesmo. Inovação: conceitos de produto, processo e
organização relacionando o tema à estratégia e ao desempenho de mercados. Sistemas de inovação, trabalho em
redes e desenvolvimento de inovação via imitação.
312

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FUNDAMENTOS DA IMAGEM FOTOGRÁFICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Evolução histórica da fotografia. A câmera fotográfica. Composição e enquadramento. Noções de iluminação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GESTÃO DE AGÊNCIA 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

As teorias clássicas de administração aplicadas à agência de propaganda. A agência de publicidade e propaganda


como empresa. Estrutura e departamentos de uma agência de publicidade e propaganda. Responsabilidades
social e ética. Órgãos de autorregulamentação (CENP, FENAPRO, CONAR). Planejamento e administração
estratégica do mercado. Concorrência pública e privada. Licitações. Plano de negócios de uma agência de
propaganda. Os serviços e competências de uma agência e seus custos. A remuneração de uma agência de
Propaganda.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

INFORMATICA APLICADA À COMUNICAÇÃO


Codificado pela STI 64 horas/aula
PUBLICITÁRIA

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Introdução à computação gráfica; ferramentas de computação gráfica; aplicações, processamento e tratamento de


imagens usando softwares como Corel Draw e Pacote Adobe (Photoshop, Illustrator). Introdução às ferramentas
de criação para web (Fireworks e Dreamweaver). Uso e aplicações de programas de apresentação como o Power
Point. Introdução à editoração eletrônica.
313

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI LABORATÓRIO DA IMAGEM 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Cor e textura. Forma, ponto e linha. Imagem, sombra e o movimento. A forma da expressão. A representação da
ideia.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI LABORATÓRIO DA PALAVRA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Pensamento e palavras. Elementos da narrativa. Os limites da linguagem e a importância do texto. A criatividade


no texto. Exercícios para despertar ideias. Experimentações com o processo criativo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PESQUISA EM COMUNICAÇÃO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Os fundamentos da pesquisa em Comunicação, suas perspectivas e tendências. A Comunicação como objeto de


pesquisa científica.
314

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

RESPONSABILIDADE SOCIAL E
Codificado pela STI 32 horas/aula
SUSTENTABILIDADE

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EM ENTA

As diretrizes da Responsabilidade Social no âmbito do comportamento do consumidor, das empresas públicas e


privadas e no contexto da comunicação, mais especificamente da publicidade e propaganda. O papel da
publicidade e propaganda diante dos conceitos e aplicações de sustentabilidade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI SEMIÓTICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Semiótica e Semiologia: principais conceitos. Teoria geral dos signos. Semiologia e imagens. Semiótica
peirciana: signos e códigos intersemióticos. Semiótica da cultura: mídia e imaginário.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI CAMPANHA PUBLICITÁRIA 64 horas/aula

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EM ENTA

Apresentação dos tipos de campanhas publicitárias. Trabalhos práticos de elaboração de campanha: Campanha
publicitária, Campanha social, Campanha política, Campanha institucional.
315

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI COMUNICAÇÃO NO MUNDO CONTEMPORÂNEO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Modo de vida e dinâmica sociocultural. A complexidade dos sistemas de comunicação no mundo


contemporâneo. As novas tecnologias de informação e comunicação e as tendências da Comunicação e da
Cultura. As várias correntes teóricas contemporâneas em Comunicação e Cultura.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DESIGN DE COMUNICAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

História e evolução das artes gráficas. Evolução da Comunicação Visual. Elementos e componentes da
comunicação visual. Anatomia da mensagem visual. Programação Visual Gráfica usos e funções. A imagem
corporativa e seu sistema comunicacional visual.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE ARTE PARA MÍDIAS DINÂMICAS 64 horas/aula

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EM ENTA

O design e concepção artística de produtos audiovisuais nas produções publicitárias para mídia eletrônica
(televisão, cinema, internet, games e meios eletrônicos). A imagem, a palavra e o som. Texto não verbal. Story-
Board.
316

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE ARTE PARA MÍDIAS ESTÁTICAS 64 horas/aula

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Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

O diretor de arte e suas funções na agência de publicidade. A programação visual gráfica: Design gráfico,
tipologia e cromaticidade. Veículos e meios. As implicações da produção e tecnologias na criação gráfica para as
mídias impressas e digitais. Técnicas de elaboração de “layout” e arte final.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ENDOMARKETING 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Conceito de Comunicação Interna (Endomarketing e Comunicação Corporativa). Benefícios da Comunicação


Interna. Barreiras e Vantagens. Papel dos Líderes. Organização de um plano de Comunicação Interna.
Comunicação e Relacionamento. Fatores de Sucesso e Fracassos da Comunicação Interna. Mensuração e
readequação de instrumentos. Práticas de Comunicação Interna.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FLUXOS E DINÂMICAS CULTURAIS 64 horas/aula

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EM ENTA

A comunicação como cultura, com enfoque nas temáticas relacionadas às sociedades contemporâneas. Estudo da
dinâmica cultural, seus circuitos de produção e recepção, na sociedade contemporânea.
317

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA 64 horas/aula

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Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Estudo da fotografia aplicada à publicidade, criação e produção de fotografia publicitária. Produção e criação
fotográfica para publicidade. Os modelos. Operação de câmeras fotográficas e seus acessórios. Filtros e lentes
especiais. A captação fotográfica em estúdio e em exteriores. Fotografia estática e em movimento. Manipulação
de imagens no computador. Relacionamento do fotógrafo com a dupla de criação. Apresentação e
desenvolvimento das etapas de conceituação, orçamento, pré-produção, produção e execução de um projeto
fotográfico e gráfico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GAMIFICAÇÃO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Gamificação: definições. O que são jogos. Elementos de jogos. Motivação. A criação de contextos gamificados:
recomendações e cuidados. Aspectos legais da gamificação. O futuro da gamificação.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI GESTÃO DE MÍDIAS SOCIAIS 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Dinâmica das redes sociais. Inserção das marcas e a era do relacionamento. Características e estratégias nas
Mídias Sociais. Principais métricas das mídias sociais. Princípios gerais de monitoramento de tráfego. Mídias
sociais e legislação brasileira.
318

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING CULTURAL E ESPORTIVO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

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EM ENTA

Introdução aos conceitos do marketing aplicado à cultura e ao esporte. Estrutura e funcionamento do ambiente
esportivo. O mercado do esporte como modalidade de investimento. Administração e gerenciamento de
propriedades esportivas. Tendências do mercado esportivo. A imagem corporativa e a cultura como elementos
estratégicos de posicionamento na sociedade e de desenvolvimento sustentável. Produção e consumo culturais.
Tendências atuais do marketing cultural. Marketing e políticas culturais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING DE VAREJO 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Os fundamentos do varejo. Cadeia de comercialização. Tipos de varejo. Administração varejista. Planejamento e


Localização. Compras. Preço. Comunicação. O cliente. Tendências do varejo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING DIGITAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Comportamento do consumidor digital. O comércio eletrônico. Diferentes estratégias digitais. Indicadores e


métricas em projetos digitais. Governança da Internet. Inovação e tendências em mídias digitais.
319

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MARKETING POLÍTICO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Conceitos de Marketing Político. O candidato, as assessorias de marketing político e a propaganda eleitoral.


Organograma e planejamento de uma campanha política. Ações estratégicas para a campanha. Legislação
pertinente e leis de iniciativa popular. Lei Ficha Limpa e Fundo Partidário. Mobilização e militância.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI MÍDIAS DIGITAIS 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A sociedade em rede. O papel das mídias na sociedade interconectada. As teorias da cibercultura. Ciberespaço
ou a virtualização da comunicação. Novas formas de produção, difusão e consumo cultural através das Mídias
Digitais. Ferramentas de Mídias Sociais. Nativos digitais e o futuro da Internet. Cultura da Convergência e
Consumo. Perspectivas globais da sociedade em rede.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PLANEJAMENTO DE MARKETING 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Conceitos fundamentais de planejamento estratégico. O ambiente mercadológico. O processo de elaboração do


planejamento estratégico de Marketing. Sistemas de informação. Gestão de produtos/serviços. Definição de
objetivos e metas. Conceitos de política e estratégia. Modelos para formulação de estratégias. O plano
estratégico. Sistemas de controle e mensuração de resultados das estratégias e ações mercadológicas.
320

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PRODUÇÃO PARA WEB 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A evolução da linguagem da Web. HTML: Introdução à linguagem. Estrutura básica de uma página HTML.
Hipertexto e sistemas de Navegação. Arquitetura de informação: conceitos. Aspectos técnicos da produção
digital para Internet. Layout e aparência. Usabilidade. Introdução às folhas de estilo em cascata (CSS).

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PROMOÇÃO DE VENDAS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Estratégias de promoções de vendas e ações de merchandising no mercado. Tipos de promoção/ações de


Merchandising. A regulamentação do processo de promoção de vendas. A promoção de vendas como estratégia
complementar para atender os objetivos de comunicação nas empresas. Compatibilidade com outras ações de
propaganda e publicidade.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Propaganda Eleitoral: disposições e artigos preliminares. Meios tradicionais de comunicação X Propaganda


Eleitoral. A propaganda e os debates. Permissões e vedações da Propaganda no dia da eleição. Condutas vedadas
aos agentes públicos em campanha eleitoral. Disposições penais relativas à propaganda eleitoral.
321

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


REDAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA
Codificado pela STI 64 horas/aula
MÍDIAS DINÂMICAS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

O processo de criação de anúncios, técnicas de criação da mensagem. Estrutura e conteúdo do texto publicitário.
A linguagem radiofônica. Captação e processamento de som, sonoplastia, mixagem e edição de som. Técnica de
redação para rádio. Caracterização da linguagem de televisão. A linguagem cinematográfica. Ideia e Story line.
Elementos Fundamentais. A adequação técnica da redação publicitária para os objetivos do filme publicitário.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


REDAÇÃO PUBLICITÁRIA PARA
Codificado pela STI 64 horas/aula
MÍDIAS ESTÁTICAS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

O slogan e sua importância na comunicação publicitária. O Anúncio Publicitário. Componentes do anúncio


publicitário completo. Formatos de anúncios para jornal e revistas. Estudo dos títulos. O texto publicitário. Tipos
de texto publicitário: Racional, emotivo, informativo, testemunhal, institucional, promocional e sua adequação à
campanha desenvolvida. Redação para outdoor e mídia exterior. Redação para a internet e redes sociais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TÓPICOS ESPECIAIS 1 16

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A ser definida dentre os assuntos de interesse dos estudantes e para o curso.


322

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TÓPICOS ESPECIAIS 2 32

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A ser definida dentre os assuntos de interesse dos estudantes e para o curso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI TÓPICOS ESPECIAIS 3 64

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A ser definida dentre os assuntos de interesse dos estudantes e para o curso.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

10931121 ANTROPOLOGIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. de Serviço Social ICHS/SES

EM ENTA

A diversidade sociocultural no contexto brasileiro. As principais categorias analíticas da Antropologia. As


particularidades do método comparativo. O Instrumental teórico analítico na construção dos modelos da
identidade nacional brasileira.
323

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

10931128 ANTROPOLOGIA E DIVERSIDADE CULTURAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. de Filosofia ICHS/FIL

EM ENTA

Noções básicas do campo epistemológico da Antropologia. A evolução humana como um processo biocultural:
aspectos biológicos, ambientais e culturais. Alguns princípios gerais da Antropologia: relativismo, alteridade e
cultura. A utilização dos instrumentos conceituais antropológicos para a compreensão da diversidade cultural:
questões raciais e étnicas.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


DIVERSIDADE ÉTNICA: ESTUDOS SOBRE OS
20426595 64 horas/aula
POVOS INDÍGENAS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. Serviço Social ICHS/SES

EM ENTA

Estudo de sociedades e culturas indígenas brasileiras, destacando os modelos socioculturais, as relações com o
ambiente, a terra, o contexto interétnico, as Políticas Públicas de Estado no âmbito da saúde, educação e terra,
bem como tratar da presença indígena na região Centro-Oeste e Amazônia brasileira.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20230542 ECONOMIA 32 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:


Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia/Depto. de Engenharia
FAET/ENE
Elétrica

EM ENTA

Introdução Geral às Ciências Econômicas. A teoria econômica e a economia como ciência. Objetivo da ciência
econômica. Leis económicas. Evolução histórica das Escolas e Doutrinas Econômicos. Organização da atividade
econômica. Fatores de Produção. Os Sistemas econômicos. Estrutura de um sistema econômico. Conceitos dos
principais agregados. Fenômenos econômicos e sua dimensão política. Teoria da produção. Modos e relações de
produção. Teoria do consumidor: abordagem cardinal e ordinal. O Setor público. Contas Nacionais. O setor
financeiro. A inflação. O Setor externo — comércio internacional. Estrutura de mercado. O mercado real.
Mercado de trabalho. Mercado monetário e cambial — Balança de pagamentos. Crescimento econômico.
324

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ESCRITA CRIATIVA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Introdução à escrita criativa. Caracterização dos gêneros literários. Análise de elementos ficcionais. Estúdio de
criação. Construção de sentidos. Concepções de leitura e de texto. Leitura de multiplicidade de gêneros textuais.
Produção de múltiplos gêneros textuais. Observância de critérios de textualidade: coesão, coerência, progressão e
argumentação e de norma-padrão.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FOTOGRAFIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Histórico da técnica e da arte fotográfica: os principais precursores e movimentos. Estruturas, tipos,


características e funcionamento de câmeras fotográficas. Ótica fotográfica. Linguagem e expressão fotográfica.
Gêneros, usos e aplicações da fotografia. Iluminação e estúdio fotográfico. Produção e leitura fotográfica. Still.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

10230573 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Linguagens/Depto. de Letras IL/LET

EM ENTA

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira -


Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de
recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
325

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

11031479 SOCIOLOGIA I 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. de Sociologia e Ciência Política ICHS/SCP

EM ENTA

Contexto histórico do surgimento da sociologia: questões econômicas, políticas e sociais. As matrizes clássicas
do pensamento sociológico e o conhecimento do ser social. Dürkheim: a fundação da ciência sociológica. Weber:
a sociologia compreensiva. A construção teórico-metodológica em Marx para compreensão da sociedade
capitalista.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

11031480 TEORIA POLITICA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. de Sociologia e Ciência Política ICHS/SCP

EM ENTA

Fundamentos histórico-conceituais do Estado: Maquiavel, Hobbes, Locke e Rousseau. O Estado – Nação.


Análise do Estado capitalista moderno. As principais ideologias contemporâneas: liberalismo, socialismo,
nacionalismo e totalitarismo.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ANIMAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Princípios básicos de animação. História, teorias e linguagens da animação. Introdução às técnicas de


animação bidimensional e tridimensional. Laboratório de criação em animação. Perspectivas da animação em
face das tecnologias digitais. Efeitos especiais cênicos, holografia. Animação digitalizada. Videografismo e
produção de vinhetas.
326

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI CIBERCULTURA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Análise conceitual e/ou empírica das diversas formas de expressão da cibercultura. Desdobramentos
recentes e transformações contemporâneas na Comunicação e na Cultura. Modo de vida e dinâmica
sócio-cultural: rupturas e continuidades. A interface do audiovisual com a cibercultura. Convergência
das mídias e narrativas transmidiáticas, Mídias colaborativas e mash-up. Mídia e arte. Mídias móveis.
Cinema expandido.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20426559 CIDADE E PODER LOCAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. Serviço Social ICHS/SES

EM ENTA

As concepções de Cidade. O Processo de urbanização sob o capitalismo. Desenvolvimento sustentável e espaço


urbano. Cidade e participação política. O Estatuto da Cidade e suas possibilidades. Poder local e democracia. O
local e o global.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO E MÍDIAS 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Estudos e análise da utilização do audiovisual para a educação. Novas tecnologias de audiovisual para a
educação. Os desafios do cotidiano para o educador.
327

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE ARTE 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A direção de arte. O papel do diretor de arte. Pesquisa iconográfica. Projeto de arte e cenográfico. Produção de
locações. A ocupação do espaço pictórico: sombras, texturas, planos diferenciados. O espaço tridimensional: o
corpo como medida, escalas. Produção de maquetes. Formação de equipes e principais funções: cenotécnicos,
pintores, costureiras, maquiadores. Produção de objetos, roupas e acessórios. Contra-regragem. Organização da
produção de cenografia e figurino conforme decupagem do roteiro.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Prática de cinematografia. Funções do diretor de fotografia. Elementos da linguagem audiovisual: olhar, estética,
técnica e convenções de gênero. Composição estática e dinâmica da imagem: forma e função. Ritmo e percepção
audiovisual. Planta baixa. Planejamento e execução de cinematografia. Diálogo. Entrevistas. Ângulos, eixos e
inversões.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI EDIÇÃO E MONTAGEM 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Histórias da montagem e da edição. Funções do montador, do editor e dos assistentes. A montagem dentro e fora
do plano. Ritmo e estilo. Padrões de representação através da montagem: clássico, moderno, vanguardas e
contemporâneos. Teorias da montagem. Montagem e edição em obras de ficção e documentários. Elaboração do
roteiro de edição/montagem. O trailer cinematográfico. Exercícios de edição de obras audiovisuais.
328

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

51227259 EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Saúde Coletiva/Departamento de Saúde Coletiva ISC/DSC

EM ENTA

Cultura e educação. Práticas de comunicação como estratégias para a educação em saúde. Comunicação e
divulgação: potencialidades e limites. A questão das mediações e a sociedade de informação. Ressonâncias
sociais da comunicação. Comunicação e procedimentos educacionais. Comunicação/Educação e produção de
sentidos. Tendências teórico-metodológicas da prática educativa educação e cidadania.

COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


CÓDIGO

Codificado pela STI FILME PUBLICITÁRIO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Os balizamentos histórico, tecnológico e sociocultural das transformações na produção e nos valores que são
construídos pelas narrativas fílmicas de publicidade e de propaganda política. Noções de mídia como “lugar” de
embates de grupos sociais e “tecido” conjuntivo em rede da sociedade. O papel social da publicidade e da
propaganda. A formação de comunidades de conhecimento e consumo em rede nos espaços de afinidades. A
cultura participativa que projeta imagem/mundo para os diferentes grupos sociais. A formação discursiva da
publicidade e da propaganda em circulação em rede e a projeção da imagem de produtos e políticos. O controle
da opinião pública na era da visibilidade midiática.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Direção de fotografia e câmera para meios audiovisuais. Equipamentos de captação de imagens. Equipamentos
de iluminação, suporte e movimento. Formação de imagens: objetivas fixas e zoom; distância focal; diafragma,
cor. Técnicas de iluminação em estúdio. Janelas e formatos de exibição. Exercícios práticos com câmera.
329

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20630661 GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. de Geografia ICHS/GEO

EM ENTA

Conceitos Básicos. Teorias da Geografia da População. Natureza e Métodos da Demografia. Técnicas de


Pesquisa: Fontes de dados, tratamento dos dados. Estrutura e dinâmica da População. Modelos Globais e
Estruturais. Modelos inter-regionais. Intervenção no Crescimento Demográfico. Projeções. Aspectos Qualitativos
da População. Mobilidade da população.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:


INFANCIA, ADOLESCÊNCIA, JUVENTUDE E
20426581 64 horas/aula
POLITICAS SOCIAIS
UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. Serviço Social ICHS/SES

EM ENTA

A perspectiva contemporânea de direitos e a concepção de criança, adolescente e juventude na legislação


brasileira. A realidade da criança, da adolescência e da juventude como expressão da questão social no Brasil:
trabalho infantil, violência sexual e doméstica, exploração sexual e turismo sexual, vulnerabilidade juvenil. A
questão da infância, da adolescência e da juventude no Estado de Mato Grosso. A política de atendimento à
criança e adolescente no Brasil e em Mato Grosso e a constituição.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI LINGUAGEM AUDIOVISUAL 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Percurso da imagem desde os desenhos pré-históricos, a pintura, a fotografia, o cinema, a televisão, a internet. O
plano cinematográfico: organização do espaço e do tempo (duração) e seus elementos de ligação (raccords);
continuidade e descontinuidade; noções de quadro, fora de quadro, campo, extracampo, antecampo; seleção e
composição de enquadramentos; fixidez e movimentação da câmera; noções de mise-en-scène; Som: Introdução
à física do som. A audição humana. As dimensões da linguagem sonora: como as manifestações do som,
enquanto evento físico. Constituição linguagens. Processos e sistemas de captação e gravação de áudio (estúdio e
locação); Tipos de microfones e suas aplicações, equipamentos de captação, cabos, mesas e interface digitais.
Introdução à captação de som direto e em estúdio. Sonoplastia. Tipos de sistemas de som para salas de exibição.
Experimentos práticos de filmagem e captação de som.
330

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ORGANIZAÇÃO DE PRODUÇÃO 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A produção e a direção de uma obra audiovisual; Realização audiovisual; Hierarquias industriais e novas formas de
organização de uma produção audiovisual; Estéticas de equipes; Novíssimo cinema brasileiro; Desenvolvimento do
roteiro como etapa de produção; Diversas fases de produção a partir de um roteiro audiovisual; Equipe técnica
adequada para diferentes tipos de obras audiovisuais; Organização do set de filmagem, produção de locações,
desprodução; Rotina de uma produção audiovisual: documentos, contratos, planilhas, formulários, boletins;
Difusão/distribuição/exibição de conteúdos audiovisuais; Formatação de projetos para captação de subsídios. O
desenho de produção aplicado ao audiovisual. Análise das etapas de preparação, pré-produção, produção, pós-
produção, finalização e distribuição. Elaboração de análise técnica, plano e mapas de produção e cronogramas de
filmagem. A elaboração do orçamento analítico. Planejamento e produção de produtos audiovisuais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

20630616 PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL I 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Ciências Humanas e Sociais/Depto. de Geografia ICHS/GEO

EM ENTA

História do movimento ambientalista no mundo e no Brasil. Discussão e nivelamento do conhecimento na


questão ambiental. Bases teóricas e conceituais do Desenvolvimento Sustentável e Planejamento: Histórico da
Legislação Ambiental. A Constituição Federal e sua aplicabilidade na questão ambiental e a importância da
descentralização de recursos e de competências. Os órgãos componentes do SISNAMA e seus papéis. Definição
competências do Estado, União e Municípios. Problemas ambientais dos espaços rurais.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PRODUÇÃO EXECUTIVA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

As funções do produtor executivo. Captação e gerenciamento de recursos. Administração do orçamento e das


fases de uma produção audiovisual. Legislação audiovisual. Direitos autorais. Direitos de público. Leis de
incentivo. Formatação de projetos para captação de patrocínios públicos e privados. Prestação de contas de
projetos audiovisuais. Estruturas do mercado audiovisual mato-grossense, brasileiro e internacional. A produção
executiva em formatos industriais, de entretenimento, independentes, autorais e experimentais. Diferentes
circuitos, estratégias e táticas de distribuição, difusão, exibição e visualização do produto audiovisual. Cases de
mercado. Pitching.
331

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI PRODUÇÃO SONORA 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Como usar as características técnicas dos microfones para criar planos sonoros. Usos narrativos do som direto. A
elaboração do desenho de som na produção audiovisual. Experimentos práticos de áudio. Aplicações do som no
cinema, televisão, rádio e internet. Prática de criação de trilhas e temas. Roteiro radiofônico.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ROTEIRO I 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

Roteiro e narrativa audiovisual. Gêneros cinematográficos, televisuais e videográficos. Os formatos de roteiro


para meios audiovisuais. Oralidade e coloquialidade no texto audiovisual. Os usos da voz no texto audiovisual.
As etapas de roteirização: ideia, storyline, sinopse, argumento, escaleta, roteiro literário, roteiro técnico. Redação
de roteiros experimentais de curta-metragem e roteiros para videoclipes. O roteiro como obra dramática.
Elementos de dramaturgia audiovisual: tema, enredo, estrutura, ação, progressão dramática. A personagem na
obra audiovisual. Diálogo: características e funções. A dimensão temporal da narrativa: tempo objetivo, tempo
subjetivo e tempo psicológico. O discurso do narrador e o discurso da personagem. Redação de roteiros
ficcionais de curta e longa metragem.

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

Codificado pela STI ROTEIRO II 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Faculdade de Comunicação e Artes/Depto. Comunicação Social FCA/COS

EM ENTA

A noção de roteiro no campo das narrativas não-ficcionais e do documentário. Estrutura e roteirização de


projetos não-ficcionais: definição da hipótese de trabalho e das intenções, pesquisa, elaboração do argumento.
Divisão em blocos temáticos. Eleição de objetos e estratégias de abordagem no documentário. A entrevista no
documentário. A questão do outro no documentário: ética e abordagens. Manejo de procedimentos expressivos
do documentário: entrevistas, locução, material de arquivo, edição. Prática de elaboração de projetos para
desenvolvimento de formatos não-ficcionais e documentários.
332

FCA

CÓDIGO COMPONENTE CURRICULAR: Carga horária:

51227250 SAÚDE, CULTURA E SOCIEDADE 64 horas/aula

UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: SIGLA:

Instituto de Saúde Coletiva/Departamento de Saúde Coletiva ISC/DSC

EM ENTA

Contextualização histórica dos conceitos de “sociedade” e de “cultura” em sua vinculação com as práticas de
saúde na sociedade moderna. Aspectos socioculturais da saúde-doença em contextos de desigualdade e
vulnerabilidade social. Características socioeconômicas das sociedades capitalistas. Aspectos econômicos,
sociais, políticos e culturais na formação da sociedade brasileira. Estado, direitos sociais e políticas no Brasil.
Significância e determinação histórica e cultural das organizações.
333

FCA

Anexo B – Termos de compromisso

Inserem-se neste anexo, além das respostas aos processos enviados por
meio do Departamento de Comunicação Social, solicitando oferta de vagas para os
alunos do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e
Propaganda para as disciplinas a serem cursadas como optativa, uma declaração
da FCA sobre o reconhecimento da necessidade de salas pelo curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, com o
compromisso da Direção em auxiliar o curso na busca por espaço em outros blocos
didáticos com salas ociosas no câmpus, no período matutino.

Processo Nº Ofício Enviado Unidade/Curso

FAET/ENE – Engenharia
23108.148689/2016-25 nº055/2016/COS/FCA
Elétrica

23108.148706/2016-24 nº039/2016/COS/FCA ICHS/FIL – Filosofia

23108.148705/2016-80 nº040/2016/COS/FCA IGHD/GEO – Geografia

23108.148712/2016-81 nº034/2016/COS/FCA ISC/SC – Saúde Coletiva

23108.148711/2016-37 nº035/2016/COS/FCA ICHS/SES – Serviço Social

FCA/COS – Radialismo (e
23108.148687/2016-36 nº056/2016/COS/FCA futuro curso de Cinema e
Audiovisual)

23108.168364/2016-69 nº77/2016/COS/FCA IL/LET – Letras/Libras


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Anexo C – Outros documentos

Inserem-se neste anexo outros documentos importantes, relativos à este Plano


Pedagógico, elaborado para o curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda, a saber:

 Portaria do NDE;
 Resoluções Consepe vigentes (28/2014 e 192/2009);
 Resolução CNE/CES nº 2/2007;
 Resolução Consepe nº 118/2014;
 Resolução Consepe nº 27/1999;
 Resolução CNE com as diretrizes curriculares do curso:
o Parecer CNE/CES nº 1363/2001;
o Parecer CNE/CES nº 492/2001;
o Resolução CNE/CES nº 16/2002.
356

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

RESOLUÇÃO CONSEPE N. o 28, DE 31 DE MARÇO DE 2014.


Dispõe sobre alteração do turno de funcionamento do curso de comunicação
social com habilitação em Publicidade e Propaganda.

O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE


FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º 23108.064465/13-4,


26/14 - CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão realizada no dia 31 de


março de 2014;

RESOLVE:

Artigo 1º. Alterar na Resolução Consepe n.º 192, de 30 de novembro de


2009, o turno de funcionamento do Curso de Comunicação Social com habilitação em
Publicidade e Propaganda, do Instituto de Linguagens, da Universidade Federal de Mato
Grosso do Campus Universitário de Cuiabá, do período matutino e noturno para o período
matutino.

Artigo 2º - Esta Resolução entra em vigor a partir do ano letivo de 2014, revogando-se as
disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá, 31 de março de 2014.

João Carlos de Souza Maia


Presidente em exercício do CONSEPE
358

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RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 192, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2009.


Dispõe sobre as alterações curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso de
Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Publicidade e
Propaganda, do Instituto de Linguagens, do Campus Universitário de Cuiabá,
da Universidade Federal de Mato Grosso, criado pela Resolução do Conselho
Diretor n.º 141/1990.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO da Universidade


Federal de Mato Grosso, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, e

CONSIDERANDO o que consta no Processo n.º 23108.013245/09-9,


148/09-CONSEPE;

CONSIDERANDO a decisão do plenário em sessão realizada no dia 30 de


novembro de 2009;

RESOLVE:

Artigo 1º – Aprovar as alterações curriculares e o projeto pedagógico do curso


de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação em Publicidade e Propaganda , do
Instituto de Linguagens, do Campus Universitário de Cuiabá, da Universidade Federal de Mato
Grosso; presencial, com carga horária total de 2.952h, Regime Acadêmico: seriado semestral,
30 vaga anuais: 15 vagas para o primeiro semestre e 15 vagas para o segundo semestre,
Funcionamento: matutino e noturno; Integralização curricular mínima em 8(oito) semestres e
máxima em 12(doze) semestres, conforme anexo I, II e III.

Artigo 2º - A disciplina Libras será ofertada como optativa livre.

Artigo 3º - A Estrutura Curricular aprovada pela Resolução Consepe n.º


82/2001, entrará em extinção gradativa a partir de 2010.

Artigo 4º - Esta Resolução entra em vigor para os ingressantos a partir do ano


letivo de 2010.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá, 30 de novembro de 2009.

Francisco José Dutra Souto


Presidente em exercício do CONSEPE
359

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ANEXO I
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

DIRETRIZES
DISCIPLINAS DO CURRÍCULO PLENO CH
CURRICULARES
Comunicação em Língua Portuguesa I 72
Comunicação em Língua Portuguesa II 72
Teoria da Comunicação I 72
Teoria da Comunicação II 72
Fundamentos das mídias 72
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72
FORMAÇÃO GERAL
Semiótica e Comunicação 72
Introdução ao Design 72
Teoria Política 72
Teoria das Ciências Humanas 72
Psicologia da Comunicação 72
Fotografia 72
Comunicação Global, Regional e Local 72
Sociologia da Comunicação 72
Pesquisa em Comunicação 72
Economia em Comunicação 72
Sub-total 1.152

Criação e Redação Publicitária I (Impressa) 72


Criação e Redação Publicitária II (Rádio) 72
Criação e Redação Publicitária III (TV e Cinema) 72
Criação e Redação Publicitária IV (Campanha) 72
Comunicação Visual 72
Fotografia Publicitária 72
Psicologia do Consumidor 72
Pesquisa e Análise em Publicidade 72
Administração em Publicidade e Propaganda 72
Composto Promocional 72
FORMAÇÃO Mídia 72
PROFISSIONAL Marketing I 72
Marketing II 72
Administração de Contas 72
Produção Publicitária em TV e Cinema 72
Produção Publicitária em Mídia Eletrônica 72
Planejamento em Propaganda I 72
Planejamento em Propaganda II 72
Organização de Projetos para Publicidade e Propaganda 72
Direito e Ética em Publicidade e Propaganda 72
Inteligência Estratégica 72
Sub-total 1.512
360

FCA
ATIVIDADES
144
COMPLEMENTARES
Sub-total 144
TRABALHO DE TCC 144
CONCLUSÃO DE Sub-total
288
CURSO
TOTAL DE HORAS 2.952

Matriz curricular
Carga
Teórica Prática
Disciplina horária semestral
Pré-requisito
semestral
semestral
Comunicação em Língua Portuguesa I 72 72 0
Teoria da Comunicação I 72 72 0
Fundamentos das Mídias 72 50 22
Semiótica e Comunicação 72 36 36
Introdução ao Design 72 36 36
Comunicação em Língua Portuguesa Comunicação em Língua
72 72 0
II Portuguesa I
Teoria da Comunicação II 72 72 0 Teoria da Comunicação I
Teoria Política 72 72 0
Teoria das Ciências Humanas 72 72 0
Métodos e Técnicas de Pesquisa 72 72 0
Psicologia da Comunicação 72 72 0
Sociologia da Comunicação 72 72 0
Economia em Comunicação 72 72 0
Comunicação Global, Regional e
72 42 30
Local
Pesquisa em Comunicação 72 36 36
Fotografia 72 36 36
Criação e Redação Publicitária I 72 36 36
Pesquisa e Análise em Publicidade 72 36 36
Comunicação Visual 72 36 36
Fotografia Publicitária 72 36 36 Fotografia
Psicologia do Consumidor 72 36 36 Psicologia da Comunicação
Direito e Ética em Publicidade e
72 72 0
Propaganda
Criação e Redação
Criação e Redação Publicitária II 72 36 36
Publicitária I
Mídia 72 60 12
Planejamento em Propaganda I 72 36 36
Administração em Publicidade e
72 36 36
Propaganda
Marketing I 72 72 0
Criação e Redação
Criação e Redação Publicitária III 72 60 12
Publicitária II
Produção Publicitária em TV e
72 36 36
Cinema
Planejamento em Propaganda
Planejamento em Propaganda II 72 32 40
I
Produção Publicitária em Mídia
72 36 36
Eletrônica
361

FCA
Marketing II 72 60 12 Marketing I
Criação e Redação
Criação e Redação Publicitária IV 72 16 56
Publicitária III
Administração de Contas 72 36 36
Composto Promocional 72 24 48
Inteligência Estratégica 72 40 32
Organização de Projetos para
72 36 36
Publicidade e Propaganda
Atividades Complementares 144
Ter cursado todas as
disciplinas até o 8º semestre e
Trabalho de Conclusão de Curso 144 ter cumprido a carga horária
referente às atividades
complementares.
Número de disciplinas obrigatórias 37 disciplinas (1512 Horas)
Atividades Complementares 144 Horas
Trabalho de Conclusão de Curso 144 Horas
Carga Horária Total 2.952 Horas

OBSERVAÇÃO: caso o discente opte por cursar disciplinas optativas livres,


oferecida pelos diversos cursos desta instituição, estas serão acrescidas a estrutura curricular
regular e obrigatória do curso para o aluno.
362

FCA
ANEXO II
Periodização Curricular
1º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação em Língua Portuguesa I 4 72
Teoria da Comunicação I 4 72
Fundamentos das Mídias 4 72
Semiótica e Comunicação 4 72
Introdução ao Design 4 72
TOTAL 20 360
2º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Comunicação em Língua Portuguesa II 4 72
Teoria da Comunicação II 4 72
Teoria Política 4 72
Teoria das Ciências Humanas 4 72
Métodos e Técnicas de Pesquisa 4 72
TOTAL 20 360
3º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Psicologia da Comunicação 4 72
Sociologia da Comunicação 4 72
Economia em Comunicação 4 72
Comunicação Global, Regional e Local 4 72
Pesquisa em Comunicação 4 72
Fotografia 4 72
TOTAL 24 432
4º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Psicologia do Consumidor 4 72
Criação e Redação Publicitária I 4 72
Pesquisa e Análise em Publicidade 4 72
Comunicação Visual 4 72
Fotografia Publicitária 4 72
Direito e Ética em Publicidade e Propaganda 4 72
TOTAL 24 432
5º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Criação e Redação Publicitária II 4 72
Mídia 4 72
Planejamento em Propaganda I 4 72
Administração em Publicidade e Propaganda 4 72
Marketing I 4 72
TOTAL 20 360
6º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Criação e Redação Publicitária III 4 72
Produção Publicitária em TV e Cinema 4 72
Planejamento em Propaganda II 4 72
Produção Publicitária em Mídia Eletrônica 4 72
Marketing II 4 72
TOTAL 20 360
363

FCA
7º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Criação e Redação Publicitária IV 4 72
Administração de Contas 4 72
Composto Promocional 4 72
Inteligência Estratégica 4 72
Organização de Projeto para Publicidade e Propaganda 4 72
TOTAL 20 360
8º SEMESTRE
Disciplinas C.H.Semanal C.H.Semestral
Trabalho de Conclusão de Curso 144
TOTAL 144
364

FCA
ANEXO III
Ementário
Disciplina:
Comunicação em Língua Portuguesa I
Ementa:
A frase: estrutura construção e organização segundo normas da língua portuguesa. Padrões de frase e
transformações básicas. Discurso direto e indireto. Pontuação. Nexos, tempos verbais. Estudos da
Estrutura: narrativa, memoralistas, pequenas descrições, regulamentos, receitas, resumos, críticas etc..
Disciplina:
Teoria da Comunicação I
Ementa:
A comunidade em relação às Ciências Sociais. A comunicação e suas interdisciplinaridades. O objeto
da comunicação social. Principais correntes do estudo da teoria da comunicação. Processos de
comunicação. Fundamentos científicos da comunicação
Disciplina:
Fundamentos das mídias
Ementa:
Evolução histórica e técnica das mídias: Rádio, TV, Cinema, Jornal Impresso e Mídias Eletrônicas.
Características próprias. Princípios de transmissão. Estruturação. Tipos de Programação e de
publicações. Equipamentos e Tarefas
Disciplina:
Semiótica e Comunicação
Ementa:
Teorias semióticas: semiologia e imagens. Semiótica peirciana: signos e códigos intersemióticos.
Semiótica da cultura: mídia e imaginário. Seminário e comunicação: análise e produção de textos de
mídia.
Disciplina:
Introdução ao Design
Ementa:
A representação gráfica. Técnicas e instrumentos. Desenho de representação: mão livre, copia e
imaginação. Noções Básicas de perspectiva. Diagramas, gráficos e Figuras. Teoria da forma e efeitos
visuais. A composição. Desenhando no computador. Teoria da cor e sua aplicação.
Disciplina:
Comunicação em Língua Portuguesa II
Ementa:
O texto: situação na unidade semântica e pragmática. Relação entre estrutura, coesão, argumentação e
tipo de intenção do autor. Relação entre objetivo, público e assunto. Produção de texto narrativos,
descritivos e dissertativos. O texto dissertativo tipo e elocução caracterizada. Apresentar uma tese.
Eficácia em função da capacidade de argumentação. Produção de textos visando: definição,
comparação, análise e classificação, reprodução oral de textos.
Disciplina:
Teoria da Comunicação II
Ementa:
As diversas correntes teóricas e seu estudo para aplicações na comunicação social. Teorias voltadas
para a análise das mensagens. Transformações históricas no processo de comunicação contemporâneo.
Disciplina:
Teoria das Ciências Humanas
Ementa:
O homem como ser cultural na história da sociedade. A questão da ideologia. Análise dos grandes
sistemas de idéias, com ênfase nas principais correntes do pensamento contemporâneo
365

FCA
Disciplina:
Métodos e técnicas de pesquisa
Ementa:
Orientação metodológica para a organização do trabalho acadêmico entendido como instrumento
essencial ao estudo na Universidade. O processo de conhecimento científico. Teorias do conhecimento
da realidade. As ciências sociais e dos diferentes métodos de investigação da realidade. Tabelas,
gráficos, distribuições de freqüência. Medidas e tendência central (média, moda, separatrizes) e da
variabilidade. Taxas de crescimento (aritméticas e geométricas). Noções de estatística. Metodologia e
técnicas de pesquisa aplicáveis à comunicação.
Disciplina:
Teoria Política
Ementa:
Estudo, análise e crítica de aspectos sociais, políticos, culturais e econômicos do Brasil
contemporâneo. Estudos sobre a constituição da sociedade brasileira. Elementos para análise política:
Estado, estrutura de poder e sistemas de governo.
Disciplina:
Psicologia da Comunicação
Ementa:
Problemática da comunicação humana. A Psicologia Social. Análise de questões sociais e culturais que
influenciam no comportamento humano. O conhecimento psicológico e sua aplicação nas diversas
áreas da comunicação.
Disciplina:
Comunicação Global, Regional e Local
Ementa:
Os padrões de produção, distribuição e consumo de mensagens no âmbito Global, Regional e Local.
Tipos de propriedades, questões culturais, ideológicas e de controle; fatores sociais, econômicos e
políticos que as influenciam.
Disciplina:
Sociologia da Comunicação
Ementa:
Comunicação e sociedade. Modelos teóricos e metodológicos. Funções sociais dos diferentes sistemas
de comunicação. Comunicação e controle. Comunicação e mudança social.
Disciplina:
Economia em Comunicação
Ementa:
Economia como ciência social. A organização econômica. Os sistemas econômicos.Desenvolvimento
econômico. O sistema monetário – financeiro. Processo produtivo. Mensuração da atividade
econômica. Setor externo. Níveis de equilíbrio de renda, produção, distribuição e controle
econômicos.
Disciplina:
Fotografia
Ementa:
Introdução às técnicas aplicadas à fotografia. Breve histórico. Manipulação de material fotográfico.
Luz, ótica e lentes. Os processos de regulação da fotografia. Linguagem visual através da fotografia.
Equipamento Fotográfico. Processos de revelado e cópias. Composição e interpretação fotográfica
aplicada.
Disciplina:
Pesquisa em Comunicação
Ementa:
Fundamentos da pesquisa em Comunicação. Particularidades: metodologias e técnicas. Pesquisa em
Comunicação na América Latina. Pesquisa em Comunicação no Brasil. Perspectivas e tendências.
366

FCA
Disciplina:
Criação e redação publicitária I
Ementa:
Processos de criação. Estratégia criativa. Posicionamentos de produtos e serviços num mercado de
consumo. Determinação de objetivos criativos. Métodos e exercícios de criatividade. Criação para
mídia impressa. A mensagem publicitária: componentes icônicos e lingüísticos. Dimensão persuasiva.
Função do texto. Função da imagem. Retórica publicitária. Argumentação objetiva e subjetiva. O tema.

Disciplina:
Pesquisa e Análise em Publicidade
Ementa:
Pesquisa de orientação ao planejamento estratégico. Estudos de posicionamento de marca, de
Segmentação e de conceitos. Pesquisa de apoio ao processo criativo: estudos qualitativos de alternativa
e outros. Pesquisas de avaliação, pré testes, testes de veiculação. Análise e avaliação dos dados.
Disciplina:
Comunicação Visual
Ementa:
Linguagem estética visual. O vocabulário visual e verbal. Elementos da comunicação visual. Meios de
expressão visual. Desenvolvimento da habilidade de criar, preparar e apresentar idéias para material
visual. A comunicação visual nos sistemas gráficos, o out-door, o folheto a publicação. A imagem
corporativa. Elementos de promoção. Embalagens. Tipografia e medidas gráficas. Aplicação às mídias.
Técnicas de expressão gráficas e sistemas de impressão. Programação visual com o computador.

Disciplina:
Fotografia publicitária
Ementa:
Produção e criação fotográfica para publicidade. Os modelos. O equipamento específico, produtos,
ampliação e reproduções fotográficas. A imagem na publicidade. O fotografia tradicional e eletrônica.
Manipulando imagens no computador. A toma fotográfica em estúdio e em exteriores.
Disciplina:
Psicologia do consumidor
Ementa:
Teorias de referencial Psicológico. Abordagem Psicológica. Comportamento do consumidor e os
processos que levam a ação de compra. Desejo do consumidor. Implicações éticas entrem a
propaganda, os produtos e o consumidor. O desejo do consumidor. Aprendizado e efeito da
propaganda.
Disciplina:
Direito e Ética em publicidade e propaganda
Ementa:
Regulamentação da profissão. Legislação. Códigos de ética. As relações entre a propaganda e o
consumidor. Direitos do consumidor. Reflexos positivos e negativos da propaganda sobre a sociedade.
Disciplina:
Criação e redação publicitária II
Ementa:
A linguagem radiofônica. Gêneros e estruturas narrativas. A criação de trilhas sonoras,. A palavra. A
música. Captação e processamento de som, sonoplastia, mixagem e edição de som Os efeitos.
Linguagem oral e escrita. Argumentação e motivação da mensagem. Textos e diálogos. Técnica de
redação para rádio. A adequação técnica da redação publicitária para os objetivos do anúncio
publicitário. Redação e edição de mensagens de publicidade e propaganda para a mídia. Estudo de
casos. Criação de slogans, spots e jingles publicitários.
367

FCA
Disciplina:
Mídia
Ementa:
Mídia. Os veículos: características. Aspectos qualitativos e quantitativos. Estratégias de veiculação.
Objetivos da veiculação. Uso das informações e pesquisa. Canais de difusão da mensagem publicitária
ao veículo e ao publico alvo. Freqüência das inserções. Orçamento.
Disciplina:
Planejamento em Propaganda I
Ementa:
Teorias do planejamento como processo. Enfoque sistêmico. Fases: análise da situação, fixação de
objetivos, estratégia de propaganda. Plano de propaganda. Processo de planejamento de contas.
Pesquisa. Verbas. Variáveis e técnica.
Disciplina:
Administração em Publicidade e Propaganda
Ementa:
Conceito de administração. Agência de propaganda como empresa. Características e estrutura da
agência, tendências. Operação. Coordenação. Controle. Custos. Aspectos financeiros. Funções e
responsabilidades dos departamentos. Caracterização dos honorários e aspectos legais..
Disciplina:
Marketing I
Ementa:
Conceitos mercadológicos. Utilização e evolução e incontroláveis no processo mercadológico.
Aplicação e conceitos. Mercadológica e as atividades em publicidade, estratégias de lançamento,
sustentação e relançamento de produtos. O êxito nas vendas e o estudo de mercado.
Disciplina:
Criação e Redação Publicitária III
Ementa:
O processo de criação de anúncios, técnicas de criação da mensagem. Caracterização da linguagem de
televisão. Estrutura e conteúdo do texto publicitário. A linguagem cinematográfica. A adequação
técnica da redação publicitária para os objetivos do filme publicitário.
Disciplina:
Produção Publicitária em TV e Cinema
Ementa:
Estruturas narrativas no cinema e na televisão. Roteiro. Enquadramento. Movimentos de câmara. Fixo.
Continuidade. Ritmo e pontuação. Função e relações entre texto, imagem e som. Técnicas de produção
e edição. Os equipamentos. Efeitos especiais. Função do argumento, roteiro, ator, diretor, cenografia,
iluminação e fotografia para TVC. Coordenação. Produção de filmes e vídeo tapes.
Disciplina:
Planejamento em Propaganda II
Ementa:
Planejamento, desenvolvimento e apresentação de campanha de propaganda. A pesquisa, a criação,
mídia e produção como elementos do plano. Adequação de temas e textos a vários tipos de veículos.
Os contatos agência empresa. Estudos e análises de pesquisa de marketing e propaganda. Mídias
alternativas.
Disciplina:
Produção publicitária em mídia eletrônica
Ementa:
Planejamento, desenvolvimento Criação para novas mídias. A Linguagem Virtual, ferramentas e
comportamento do internauta. Adequação de temas e textos à mídia eletrônica. Mídias alternativas.
368

FCA
Disciplina:
Marketing II
Ementa:
Revisão dos conceitos básicos de marketing. Sistemas de informação em Marketing. Planejamento de
marketing e confecção de plano. Análise ambiental para definição dos objetivos de marketing.
Estratégias e planos de ação. Confecção de um plano de marketing e comunicação. Comunicação
institucional e empresarial. Aplicação prática de planos.
Disciplina:
Redação e Criação Publicitária IV
Ementa:
O briefing: da coleta de informações à redação do relatório de visitas. Elementos para a elaboração e
redação do briefing. Do briefing à reunião do brainstorming. O tema: Elementos para a seleção
temática. Tema a approuch. Do approuch à criação. Redação do plano de propaganda. A unidade da
campanha publicitária. Criação de campanhas para mídias tradicionais. Criação de campanhas para
mídias alternativas. Criação de campanhas promocionais, de varejo e de vendas. Criação de campanhas
institucionais. Criação de campanhas políticas.
Disciplina:
Administração de Contas
Ementa:
A necessidade da empresa anunciante relativa ao mercado consumidor. Prospeção. Expressão ao
atendimento. O profissional de atendimento. O contato: responsabilidades, perfil necessário, tarefas.
Planejamento como base na administração de contas publicitárias. Grupo de contas e supervisão.
Administração e controle de mídias. Relacionamento empresa-agência-veículos.
Disciplina:
Composto Promocional
Ementa:
Composto promocional ou mix promocional. Definição de vendas e sua ligação com a propaganda.
Agentes envolvidos na promoção de vendas. Os elementos de promoção e sua produção e criação na
agência. Aspectos legais e éticos. Criação de estratégias para a promoção de vendas e suas relações
com outras formas de comunicação persuasiva.
Disciplina:
Inteligência Estratégica
Ementa:
Conhecimento, entendimento e previsão no planejamento estratégico. O marketing estratégico e a
estratégia enquanto competência empresarial-chave da gestão do conhecimento de mercado como fator
de desenvolvimento de uma inteligência competitiva.
Disciplina:
Organização de Projetos em Publicidade e Propaganda
Ementa:
Teoria, metodologia e técnicas aplicáveis à monografia, atividades experimentais em áreas de
interesse do profissional de publicidade e propaganda. Normas técnicas. Planejamento, elaboração,
avaliação e aprovação de ante projeto no qual a temática e livre escolha do aluno, na área de
comunicação (Habilitação Publicidade e Propaganda), dentro das seguintes opções: de caráter teórico
ou técnico através de uma monografia ou de caráter prático da especialização (criação, linguagem,
planejamento, som imagem, produção gráfica, campanhas, pesquisa, administração e outros).
Atividades complementares
Período de oferta:
As atividades deverão ser integralizadas até o oitavo semestre.
Ementa:
Iniciação científica, monitorias, extensão, pesquisa, participação em eventos científicos com ou sem
apresentação de trabalhos.
369

FCA
Disciplina:
Trabalho de conclusão de curso
Ementa:
Desenvolvimento de trabalho visando o aprofundamento das questões teóricas, técnicas ou práticas,
através de escolha livre do tema relacionado à área de comunicação (Habilitação em Publicidade e
Propaganda) realizada no semestre anterior. Este projeto deverá obedecer as normas específicas do
Núcleo de Publicidade e Propaganda.
370

FCA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007 (*)(**)

Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e


duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de


Educação, tendo em vista o disposto no art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 4.024, de 20 de
dezembro de 1961, com redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fulcro
no Parecer CNE/CES nº 8/2007, homologado por Despacho do Senhor Ministro de Estado da
Educação, publicado no DOU de 13 de junho de 2007, RESOLVE:

Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias


mínimas para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do
quadro anexo à presente.
Parágrafo único. Os estágios e atividades complementares dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial, não deverão exceder a 20% (vinte por cento) da
carga horária total do curso, salvo nos casos de determinações legais em contrário.
Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar
os tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua duração,
tomando por base as seguintes orientações:
I – a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de
crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96,
deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;
II – a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular,
contabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;
III – os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária
total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites
estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da seguinte
forma:
a)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h:
Limites mínimos para integralização de 3 (três) ou 4 (quatro) anos.
b)Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h:
Limites mínimos para integralização de 3,5 (três e meio) ou 4 (quatro) anos.
c)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h:
Limite mínimo para integralização de 4 (quatro) anos.
d)Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h:
Limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.
e)Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h:
Limite mínimo para integralização de 6 (seis) anos.
IV – a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta
Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.
Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as
respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes
Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta.

(*)
Resolução CNE/CES 2/2007. Diário Oficial da União, Brasília, 19 de junho de 2007, Seção 1, p. 6.
(**)
Republicada no DOU de 17/09/2007, Seção 1, pág. 23, por ter saído no DOU de 19/06/2007, Seção 1, pág. 6,
com incorreção no original.
371

FCA
Art. 4º As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos
pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até
o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007,
bem como atender ao que institui o Parecer CNE/CES nº 261/2006, referente à hora-aula.
Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas
suas funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria
desta Resolução.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Antônio Carlos Caruso Ronca


Presidente da Câmara de Educação Superior

ANEXO
Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial
Curso Carga Horária Mínima
Administração 3.000
Agronomia 3.600
Arquitetura e Urbanismo 3.600
Arquivologia 2.400
Artes Visuais 2.400
Biblioteconomia 2.400
Ciências Contábeis 3.000
Ciências Econômicas 3.000
Ciências Sociais 2.400
Cinema e Audiovisual 2.700
Computação e Informática 3.000
Comunicação Social 2.700
Dança 2.400
Design 2.400
Direito 3.700
Economia Doméstica 2.400
Engenharia Agrícola 3.600
Engenharia de Pesca 3.600
Engenharia Florestal 3.600
Engenharias 3.600
Estatística 3.000
Filosofia 2.400
Física 2.400
Geografia 2.400
Geologia 3.600
História 2.400
Letras 2.400
Matemática 2.400
Medicina 7.200
Medicina Veterinária 4.000
Meteorologia 3.000
Museologia 2.400
Música 2.400
Oceanografia 3.000
Odontologia 4.000
Psicologia 4.000
Química 2.400
Secretariado Executivo 2.400
Serviço Social 3.000
Sistema de Informação 3.000
Teatro 2.400
372

FCA

Turismo 2.400
Zootecnia 3.600
373

FCA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 118 DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.


Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de
Graduação.

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA


UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais, e

CONSIDERANDO o que consta nos Processos n.º 23108.029242/14-1 e 64/14


– Consepe.

CONSIDERANDO a decisão da plenária em sessão realizada em 10 de


novembro de 2014,

RESOLVE

Artigo 1º. - Aprovar as normas para elaboração e reelaboração de Projeto


Pedagógico de Curso de Graduação da UFMT, com 21 artigos e 6 capítulos, em anexo a esta
Resolução.
Artigo 2º. - Esta Resolução entra em vigor neta data, revogando-se as
disposições em contrário.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E


EXTENSÃO, em Cuiabá, 10 de novembro de 2014.

Maria Lucia Cavalli Neder


Presidente do CONSEPE
374

FCA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
ANEXO ÚNICO – Resolução Consepe nº 118/2014

CAPÍTULO I
DA CONCEITUAÇÃO DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO E
SUAS ESPECIFICIDADES

Art. 1º – Para efeitos desta Resolução, considera-se Projeto Pedagógico de


Ensino de Curso de Graduação (PPC) o documento que expressa o conjunto de princípios,
fundamentos e procedimentos, constituídos como parâmetros principais para a ação educativa, e
se destina a fundamentar a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa do curso.

Parágrafo único – O PPC é documento imprescindível para a criação e


manutenção do curso.

Art. 2º – O PPC expressa os procedimentos específicos de aplicação e


cumprimento da legislação educacional, de nível federal, as normas da UFMT e as concepções
político-filosófico e pedagógicas sobre ensino e aprendizagem do corpo docente do curso.
§ 1º – As concepções de ensino aprendizagem de que se refere este artigo devem
evidenciar de forma clara as ações pedagógicas que visam garantir aos alunos o acesso aos
saberes necessários à formação profissional, considerando a articulação entre o ensino, a
pesquisa e a extensão, sendo estas pautadas na realidade sociocultural e econômica da
comunidade acadêmica e da sociedade na qual se insere.
§ 2º – O PPC harmoniza-se com o Projeto de Desenvolvimento Institucional da
UFMT (PDI) e, especificamente, com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), que integra o
PDI.
§ 3º – O PPC deve constituir-se em proposta pedagógica para a aprendizagem,
pesquisa, extensão e inovação adequada às condições do educando.
a) Na hipótese de mudança de oferta de curso, do período diurno para o turno
noturno, as adequações pedagógicas devem estar claramente explícitas nas justificativas e
constituírem-se em referencial para a estruturação do PPC, considerando a possibilidade de
ampliação do período de integralização curricular;
b) Particularmente com relação ao estudante que ingressa com deficiências
quanto às competências que deveriam ter sido desenvolvidas na educação básica, o PPC deve
explicitar ações sistemáticas e orgânicas que possibilitem a esse estudante as condições
necessárias à própria educação no nível da educação superior.

Art. 3º – O intervalo de tempo de vigência do PPC pode se situar entre dois e


três ciclos avaliativos do curso pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE).
§ 1º – O intervalo de tempo de vigência do PPC é elemento obrigatório da capa
do documento, no entanto, esta previsão prévia se refere ao planejamento do Projeto, porém não
é determinante, pois poderá ser reestruturado conforme a dinâmica curricular de cada curso.
375

FCA
§ 2º – Quando da reformulação do PPC, o Colegiado de Curso iniciará o
processo de revisão do mesmo, com devida obediência aos prazos processuais da UFMT, a fim
de que o novo PPC comece a vigorar no ano imediato ao de término da vigência do que está em
vigor.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS DO PPC

Art. 4º – O PPC tem como objetivos:


I. Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;
II. Instituir parâmetros para a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa
do curso;
III. Constituir-se em referencial para que o docente planeje e desenvolva
atividades de ensino, pesquisa e extensão;
IV. Constituir-se em referencial para que o acadêmico oriente o próprio
processo formativo;
V. Descrever os procedimentos para que o curso cumpra as diretrizes e
normas educacionais, particularmente no que se refere à organização didático-pedagógica, ao
corpo docente, à infraestrutura e à gestão do curso, de modo a integrar-se ao Sistema Nacional
de Ensino;
VI. Propor ações de ensino, pesquisa e extensão que assegurem a qualidade
acadêmica do curso;
VII. Estabelecer o estudante como referencial de organização do curso;
VIII. Estabelecer indicadores que permitam a avaliação da eficiência, eficácia e
efetividade do ensino de graduação do curso;
IX. Normatizar, mediante regulamentos específicos, as atividades inerentes ao
curso e que requeiram normas específicas, tais como: estágio curricular, atividades
complementares, extraordinário aproveitamento de estudos, uso de laboratórios didáticos, aula
de campo e outros.

CAPÍTULO III
DA ELABORAÇÃO DO PPC

Art. 5º – A elaboração do PPC é atribuição do Colegiado de Curso, com


acompanhamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
§ 1º – O Colegiado de Curso indicará a Comissão de Organização e Redação do
PPC;
§ 2º – A Comissão de Organização e Redação deve compor-se de, no mínimo,
cinco pessoas, representando o corpo docente e o corpo discente do curso;
§ 3º – O Coordenador de Curso é membro nato da Comissão de Organização e
Redação, mas não, necessariamente, seu presidente;
§ 4º – A Comissão de Organização e Redação deve ser composta por, ao menos,
um integrante do Colegiado de Curso, além do membro nato, e de um representante do NDE;
§ 5º – Portaria da Pró-Reitoria Acadêmica ou da Pró-Reitoria do Campus, para
os campi do interior, nomeará os integrantes da Comissão de Organização e Redação e
estabelecerá prazo para a realização dos trabalhos atinentes à elaboração do PPC.
376

FCA
Art. 6º – À Comissão de Organização e Redação compete:
I. Apresentar plano e cronograma de trabalho para aprovação do
Colegiado de Curso até quinze dias a contar da data de publicação da Portaria de Nomeação;
II. Organizar os trabalhos de consulta à comunidade externa, docente
e discente, com vistas à elaboração de um PPC representativo das concepções dessas instâncias e
comprometido com ensino, pesquisa e extensão de qualidade e a formação para a cidadania;
III. Redigir o PPC, no tempo estabelecido pela Portaria e apresentá-lo
à deliberação e decisão do Colegiado de Curso;

Parágrafo único – Excepcionalmente e com as devidas justificativas, a


Comissão de Organização e Redação poderá solicitar dilação do prazo de trabalhos.

Art. 7º – Após a aprovação do plano e cronograma de trabalho (Inciso I do art.


6º), o Colegiado de Curso e o Núcleo Docente Estruturante prestarão apoio material,
organizacional e conceitual necessários à organização e conclusão bem sucedida dos trabalhos
da Comissão.

Parágrafo único – Quando necessário, a Comissão de Redação poderá solicitar


assessoria à PROEG ou a outras instâncias, da própria UFMT ou externas a ela.

CAPÍTULO IV
DAS INDICAÇÕES ESPECÍFICAS PARA A REDAÇÃO DO PPC

Art. 8º – A estruturação textual e os itens mínimos devem estar de acordo com a


Nota Técnica 01/2014 da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação para revisão de Projetos
Pedagógicos de Curso de Ensino de Graduação ou outra que venha substitui-la, segundo o que
for pertinente ao curso.
§ 1º – O PPC inclui, como anexos, os regulamentos necessários ao
funcionamento do curso e a minuta de aprovação/reformulação do PPC.
§ 2º – Quando se tratar de reconhecimento de curso, as especificações indicadas
no texto do PPC devem ser feitas de modo a atender aos conceitos quatro ou cinco do
Instrumento de Reconhecimento, do INEP, que estiver em vigência e que for pertinente ao
curso.
§ 3º – Nas demais situações – como renovação de reconhecimento, providências
de saneamento e outras – as especificações indicadas no texto do PPC devem ser feitas de modo
a atender aos níveis quatro ou cinco do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
presencial e a distância, do INEP, que estiver em vigência e pertinente ao curso.

Art. 9º – Na especificação da Matriz Curricular:


I. Adotar o regime de créditos.
II. Considera-se que um crédito corresponde a 16 horas de efetivo
trabalho acadêmico, teórico ou prático.
III. A Matriz Curricular é composta pelo rol dos componentes
curriculares obrigatórios e pelo rol dos componentes curriculares optativos.
IV. Para a construção da Matriz curricular – rol dos componentes
curriculares obrigatórios há necessidade de explicitar:
a) Os componentes curriculares em três núcleos – Básico; Profissionalizante;
de Estudos Complementares e de Especialização –, especificando-se, para cada núcleo, a
quantidade total de carga horária;
b) De cada componente curricular: a natureza; a unidade ofertante; a carga
377

FCA
horária teórica e prática, expressa em horas e créditos; e, se for o caso, pré-requisitos e co-
requisitos;
c) A carga horária total de cada componente curricular e do curso, tanto em
horas quanto em créditos.
V. Para a especificação do Rol dos componentes curriculares
optativos adota-se o disposto nas alíneas b e c do inciso III deste artigo.
§ 1º – Para adequar-se à Diretriz Curricular Nacional (DCN) do curso, a
nomenclatura dos núcleos poderá ser alterada, respeitando-se a organização em três núcleos,
cada um dos quais pode ser composto por subnúcleos.
§ 2º – O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é
componente curricular da Matriz Curricular – rol dos componentes curriculares obrigatórios,
porém não se lhe aplica o disposto no Inciso III deste artigo, nem mesmo para integrar a carga
horária total do curso.

Art. 10 – A matriz curricular origina a proposta de periodização curricular.


§ 1º – A proposta de periodização curricular, em semestres, é a distribuição dos
componentes curriculares em períodos semestrais, explicitando-se, para cada componente o
disposto nas alíneas b do Inciso III do art. 8º, bem como a somatória da carga horária da cada
semestre e da carga horária total do curso, todas em horas e créditos.
§ 2º – O PPC deve determinar o número máximo de créditos que o discente
pode cursar em um semestre, em harmonia com a Resolução CONSEPE Nº 21/2010.
§ 3º – O PPC dos cursos presenciais deve explicitar a adoção ou não da
modalidade de educação semipresencial, até o limite de 20% da carga horária do curso, e, ainda,
esclarecer os procedimentos de aplicação do percentual escolhido.

Art. 11 – A estruturação da matriz curricular deve facilitar a mobilidade


acadêmica entre os cursos da Universidade. Para tal, deve levar considerar as seguintes
disposições:
§ 1º – Disciplinas que compõem o núcleo básico:
I. Quando homônimas às de cursos afins e ou grande área de
conhecimento, no mesmo campus, sempre que possível devem ter carga horária, ementa,
bibliografia básica e código idênticos;
II. Quando homônimas às de cursos homônimos de outros campi,
sempre que possível devem ter carga horária, ementa e bibliografia similares.
§ 2º – Disciplinas que compõem os núcleos profissionalizante e de estudos
complementares e especialização:
I. Quando homônimas às de cursos afins, no mesmo campus, sempre
que possível devem ter carga horária, ementa e bibliografia similares;
II. Quando homônimas às de cursos homônimos de outros campi,
preferivelmente devem ter carga horária, ementa, bibliografia e códigos idênticos.

Art. 12 – Na estruturação ou reestruturação do curso, adotar o regime semestral


de oferta e estabelecer se o ingresso se dará por única ou dupla entrada anual.
Parágrafo único – Na hipótese de opção por uma única entrada anual, prever,
cuidadosamente, mecanismos para assegurar a continuidade dos estudos a aluno retido em
disciplina para a qual não há previsão de oferta no semestre subsequente ao de ocorrência da
retenção.

Art. 13 – Na especificação do funcionamento do curso:


378

FCA
I. Coincidir o início das aulas com o início de funcionamento de cada
turno, de acordo com o estabelecido em cada campus da UFMT.
II. Especificar o turno de oferta do curso: matutino, vespertino ou
noturno;
III. Estabelecer critérios para a criação de subturmas, quando se tratar
de disposição necessária à efetivação do ensino aprendizagem do aluno..
§ 1º – Curso integral desenvolve efetivo trabalho acadêmico em dois turnos,
vedado o trabalho regular em mais de dois turnos;
§ 2º – Curso com carga horária semestral até 400 h, excetuada autorização
explícita da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG), é ofertado em turno único.

Art. 14 – A Carga Horária total do curso deve atender ao mínimo determinado


pela própria DCN, podendo excedê-la em, no máximo, 5% (cinco por cento).

Parágrafo único – O curso que não tiver Diretriz Curricular promulgada terá
sua carga horária definida com assessoria da PROEG.

Art. 15 – A ementa de disciplina ofertada ao curso por departamento de outra


unidade deve contar com o aval formal dos dois departamentos envolvidos.

Art. 16 – O PPC deve incluir quadro detalhado da equivalência entre os


componentes curriculares de estrutura curricular a ser descontinuada e a que será implantada.

CAPÍTULO V
DA TRAMITAÇÃO DO PPC

Art. 17 – O PPC deve tramitar, entre as diversas instâncias de deliberação e


decisão, mediante registro de fluxo no Sistema de Trâmite de Processos do Protocolo Central da
UFMT.
§ 1º – A sequência de fluxo do Processo é a que segue:
I. Terminada a redação, a Comissão de Organização e Redação
encaminha o PPC ao Colegiado de Curso, mediante processo devidamente protocolizado;
II. O Colegiado de Curso, após parecer do NDE, registrado em Ata,
delibera e aprova o PPC, encaminhando-o, com a Ata de aprovação anexada ao processo, à
Congregação da Unidade Acadêmica;
III. A Congregação da Unidade Acadêmica após homologar a decisão
do Colegiado de Curso encaminha o processo à PROEG;
IV. A PROEG encaminha o processo à PROPLAN, a qual, após
deliberação e decisão em relação à infraestrutura física e de equipamentos, inclusive
bibliografia, devolve o processo à PROEG;
V. A PROEG encaminha o processo à Pró-Reitoria de Planejamento
(PROAD), a qual, após deliberação e decisão em relação ao pessoal docente e técnico-
administrativo, devolve o processo à PROEG;
VI. A PROEG, após apreciação dos aspectos didático-pedagógicos e
da verificação da congruência entre o PPC e a legislação educativa e as normas da UFMT, emite
parecer global e encaminha o processo à apreciação do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão
(CONSEPE);
VII. O CONSEPE é a instância terminativa de decisão sobre o processo.
§ 1º – Cada uma das instâncias de apreciação e decisão pode diligenciar à
instância precedente sobre aspectos gerais ou específicos do PPC.
379

FCA
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 18 – O PPC entra em vigor no ano letivo subsequente ao de sua aprovação


pelo CONSEPE.
Parágrafo único – Na Resolução de aprovação, o CONSEPE fará constar o
período de validade do PPC.

Art. 19 – O Colegiado de Curso tomará os devidos cuidados para que raramente


haja mais que duas estruturas curriculares em vigor.

Art. 20 – Cabe ao Colegiado de Curso e ao NDE responsabilizar-se pela


reelaboração do PPC até o ano de submissão do curso ao ENADE.

Parágrafo único – Este prazo será contato a partir do primeiro dia do ano letivo
de 2015.

Art. 21 – Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e resolvidos


pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PROEG.
380

FCA
RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE 1999
Regulamenta o processo de avaliação da aprendizagem na UFMT.
O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MATO GROSSO, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES
LEGAIS, E
CONSIDERANDO que cabe à instituição explicitar o seu posicionamento
frente à questão da avaliação;
CONSIDERANDO que o posicionamento assumido deve favorecer a revisão
crítica do processo de avaliação dos alunos e do ensino;
CONSIDERANDO que os critérios e/ou normas definidos devem garantir a
unidade institucional no que se refere a aspectos da avaliação da aprendizagem
e a autonomia do professor na condução desse processo;
CONSIDERANDO que os critérios e ou normas devem garantir o direito do
aluno de participar do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem e de
discutir o encaminhamento dado pelo professor;

RESOLVE:

Artigo 1º. A avaliação, entendida como integrante do processo de ensino-


aprendizagem, deve ser favorecedora do crescimento do aluno em termos de desenvolver o
pensamento crítico e a habilidade de análise e reflexão sobre a ação desenvolvida.
Parágrafo 1º. Nos termos deste artigo, os resultados da avaliação, obtidos em
momentos diferentes e formas diversas que envolvam habilidades de comunicação, análise e
julgamento, deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu
desempenho.
Parágrafo 2º. A avaliação não deve funcionar como recurso de pressão, de
delimitação e de uniformização do domínio do conhecimento, mas respeitar as formas
divergentes de perceber a realidade e favorecer o desenvolvimento do pensamento crítico.
Artigo 2º. Os critérios especificados de avaliação serão definidos pelo
Colegiado de Curso e homologados pela Congregação, cabendo ao primeiro acompanhar sua
efetivação de acordo com os Planos de Ensino.
Artigo 3º. Os professores apresentarão aos alunos, no início do período letivo,
as normas e os encaminhamentos do processo de avaliação especificados em seus planos de
ensino.
Artigo 4º. Os resultados das avaliações realizadas durante o período letivo
deverão ser sistematicamente registrados pelo professor, de forma a permitir o
acompanhamento do desempenho do aluno, bem como a orientação de sua aprendizagem.
Artigo 5º. Além das avaliações de que trata o Artigo 4º, poderá ser realizado
uma prova final, após os cem dias letivos, prevista nos Planos de Ensino, cujo resultado
deverá ser apresentado ao aluno pelo professor.
Artigo 6º. A revisão de provas, constituindo um direito do aluno, quando não
for atendida pelo professor através de solicitação informal, poderá ser requerida ao Colegiado
de Curso no prazo máximo de dois dias úteis após a data da divulgação do resultado.
Parágrafo Único - O professor deverá ter a guarda das provas pelo período de
sete dias úteis após a divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum pedido
de revisão, as devolverá aos alunos.
381

FCA

Artigo 7º. Para o devido atendimento ao pedido de revisão, o Colegiado de


Curso deverá constituir Colegiado de Curso deverá constituir uma banca de três professores
da área ou de áreas afins à disciplina, devendo os trabalhos, à critério da banca, ter a
participação do professor e do aluno requerente.
Parágrafo Único - Da decisão da banca não caberá recurso.
Artigo 8º. O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação obrigatória
pelo professor, nas seguintes condições: doença, comparecimento a tribunais, religião, luto,
gala e demais casos previstos em lei, mediante comprovação do alegado, até dois dias úteis
após o término do afastamento.
Parágrafo 1º. Terão direito a segunda chamada os alunos membros de Órgãos
Colegiados da UFMT, cujo regulamento estabelece que suas atividades preferem às demais e
cuja sessão coincidir com datas de provas.
Parágrafo 2º. Os pedidos de segunda chamada que não se enquadrarem nas
condições explicitadas, serão julgados pelo professor da disciplina, desde que requeridos no
prazo máximo de dois dias úteis, após a data de realização da prova.
Artigo 9º. O professor deverá apresentar, para encaminhamento à
Coordenação de Administração Escolar, uma única nota final, que espelhará o rendimento do
aluno no semestre letivo.
Parágrafo 1º. Nos termos deste artigo, entende-se que para o cálculo da nota
final deverão ser consideradas todas as avaliações realizadas no semestre.
Parágrafo 2º. O cálculo do resultado das avaliações comportará
arredondamentos de notas em até uma casa decimal.
Artigo 10. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou
superior a 5,0 (cinco) e apresentar um mínimo de 75% de frequência às aulas.
Artigo 11. Os casos omissos deverão ser julgados pelo respectivo Colegiado
de Curso.
Artigo 12. Fica revogada a Resolução CONSEPE nº 38, de 22 de setembro de
1986, bem como todas as disposições em contrário.
Artigo 13. Esta Resolução entra em vigor a partir do início do período letivo
de 1999.

SALA DAS SESSÕES DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, em


Cuiabá, 01 de março de 1999.

CLÓVIS BOTELHO
PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSEPE
382

FCA

PARECER HOMOLOGADO(*)
(*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 29/1/2002

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de UF: DF
Educação
ASSUNTO: Retificação do Parecer CNE/CES 492/2001, que trata da aprovação das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço
Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e
Museologia.
RELATOR(A): Silke Weber
PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000126/2001-69
PARECER N.º: COLEGIADO: APROVADO EM:
CNE/CES 1363/2001 CES 12/12/2001

I – RELATÓRIO E VOTO DO(A) RELATOR(A)

Com objetivo de cumprir o disposto no Inciso III do Art. 18 do Regimento Interno do


Conselho Nacional de Educação, que estabelece ser a Resolução ato decorrente de Parecer,
destinado a estabelecer normas a serem observadas pelos sistemas de ensino, a Câmara de
Educação Superior formulou projeto de Resolução específico para as Diretrizes Curriculares
de cada um dos cursos de graduação a serem por elas regidas.

Brasília(DF), 12 de dezembro de 2001.

Conselheiro(a) Silke Weber – Relator(a)

III – DECISÃO DA CÂMARA

A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do(a) Relator(a).


Sala das Sessões, em 12 de dezembro de 2001. Conselheiro

Arthur Roquete de Macedo – Presidente Conselheiro José

Carlos Almeida da Silva – Vice-Presidente


383

FCA

PROJETO DE RESOLUÇÃO ...N.º... , DE... DE ............... DE ......

Estabelece as Diretrizes Curriculares para a


área de Comunicação Social e suas
habilitações

O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo


em vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES
492, de 3 de abril de 2001, homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de
julho de 2001, e o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em.....

RESOLVE:
Art. 1º As diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e as suas
habilitações, integrantes do Parecer CNE/CES 492/2001 deverão orientar a formação do
projeto pedagógico do referido curso.
Art. 2º O projeto pedagógico de formação profissional na área de Comunicação
Social e suas habilitações deverá explicitar:
a) o perfil comum e os perfis específicos por habilitação;
b) as competências e habilidades gerais e específicas por habilitação a serem
desenvolvidas, durante o período de formação;
c) os conteúdos básicos relacionados à parte comum e às diferentes habilitações e os
conteúdos específicos escolhidos pela instituição para organizar seu currículo
pleno;
d) as características dos estágios;
e) as atividades complementares e respectiva carga horária;
f) a estrutura do curso;
g) as formas de acompanhamento e avaliação da formação ministrada.
Art. 3º A carga horária do curso de Comunicação Social e respectivas habilitações
deverá obedecer ao determinado em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de
bacharelado.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.

Presidente da Câmara de Educação Superior

-
384

PARECER CNE/CES 492/2001 - HOMOLOGADO FCA


Despacho do Ministro em 4/7/2001, publicado no Diário Oficial da União de 9/7/2001, Seção 1e, p. 50.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara Superior de UF: DF


Educação
ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Filosofia, História, Geografia,
Serviço Social, Comunicação Social, Ciências Sociais, Letras, Biblioteconomia,
Arquivologia e Museologia
RELATOR(A): Eunice Ribeiro Durham, Silke Weber e Vilma de Mendonça Figueiredo
PROCESSO(S) N.º(S): 23001.000126/2001-69
PARECER N.º: COLEGIADO: APROVADO EM:
CNE/CES 492/2001 CES 03/04/2001

I – RELATÓRIO

Trata o presente de diversos processos acerca das Diretrizes Curriculares Nacionais


dos cursos de Filosofia, História, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social, Ciências
Sociais, Letras, Biblioteconomia, Arquivologia e Museologia remetidas pela SESu/MEC para
apreciação da CES/CNE.
A Comissão constituída pelas Conselheiras Eunice Ribeiro Durham, Vilma de
Mendonça Figueiredo e Silke Weber analisou as propostas provindas da SESu referentes aos
cursos mencionados e procedeu a algumas alterações com o objetivo de adequá- las ao Parecer
776/97 da Câmara de Educação Superior, respeitando, no entanto, o formato adotado pelas
respectivas Comissões de Especialistas que as elaboraram. A Comissão retirou, apenas de
cada uma das propostas, o item relativo à duração do curso, considerando o entendimento de
que o mesmo não constitui propriamente uma diretriz e será objeto de uma Resolução
específica da Câmara de Educação Superior, o que foi objeto do Parecer CNE/CES 583/2001.

II – VOTO DO(A) RELATOR(A)

A Comissão recomenda a aprovação das propostas de diretrizes dos cursos


mencionados na forma ora apresentada.

Brasília(DF), 03 de abril de 2001.


Conselheiro(a) Silke Weber – Relator(a)
Conselheiro(a) Eunice Ribeiro Durham
Conselheiro(a) Vilma de Mendonça Figueiredo

Silke Weber DCN eds

-
385

FCA
III – DECISÃO DA CÂMARA

A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do(a) Relator(a).


Sala das Sessões, em 03 de abril de 2001. Conselheiro

Arthur Roquete de Macedo – Presidente Conselheiro Jose

Carlos Almeida da Silva – Vice-Presidente


386

FCA
DIRETRIZES CURRICULARES A ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E SUAS
HABILITAÇÕES

Introdução
Estas Diretrizes Curriculares da Área da Comunicação foram elaboradas procurando atender a
dois objetivos fundamentais:
a) flexibilizar a estruturação dos cursos, tanto para atender a variedades de circunstâncias
geográficas, político-sociais e acadêmicas, como para ajustar-se ao dinamismo da área, e para
viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes;
b) estabelecer orientações para a obtenção de padrão de qualidade na formação oferecida.
O presente texto estabelece um padrão básico de referência para todas as instituições que
mantenham Cursos de Graduação em Comunicação com habilitações em Jornalismo,
Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Cinema, Radialismo, Editoração, ou outras
habilitações pertinentes ao campo da Comunicação que venham a ser criadas.

Diretrizes Curriculares

1. Perfil dos Formandos

PERFIL COMUM
O perfil comum do egresso corresponde a um objetivo de formação geral que deve ser
atendido por todos os Cursos da área e em todas as habilitações de Comunicação, qualquer
que seja sua ênfase ou especificidade. Trata-se de base que garanta a identidade do Curso
como de Comunicação.
O egresso de Curso de Graduação em Comunicação, em qualquer de suas habilitações,
caracteriza-se por:
1. sua capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às
mídias, às práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais,
políticas e econômicas;

2. sua habilidade em refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais


na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo;

3. sua visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo especializada de seu


campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades
comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e que destas
decorrem.

4. utilizar criticamente o instrumental teórico-prático oferecido em seu curso, sendo portanto


competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder
na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, sobre
387

FCA
as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as necessidades da sociedade contemporânea
em relação à comunicação social.
PERFIS ESPECÍFICOS
Os perfis específicos resultam das habilitações diferenciadas do campo da Comunicação, que
se caracteriza por uma abrangência sobre diferentes meios, linguagens e práticas profissionais
e de pesquisa e, na atualidade, por envolver um acelerado dinamismo social e tecnológico.
Para assegurar o desenvolvimento histórico desta área de formação, estudos e exercício
profissional, serão desenvolvidas habilitações com uma variedade de perfis específicos. Estas
habilitações, definidoras dos perfis específicos, se organizam conforme as seguintes
premissas:

a) é mantida a referência básica às habilitações historicamente estabelecidas: jornalismo,


relações públicas, publicidade e propaganda, radialismo, editoração, e cinema (assim como à
sua denominação alternativa, cinema e vídeo);
b) podem ser criadas ênfases específicas em cada uma destas habilitações, que serão então
referidas pela denominação básica, acrescida de denominação complementar que caracterize a
ênfase adotada;
c) podem ser criadas novas habilitações pertinentes ao campo da Comunicação.

As habilitações referidas nos itens "b" e "c" acima serão reconhecidas como pertinentes ao
campo da Comunicação na medida em que contemplem :
- a dimensão e a complexidade temática e de objeto de estudo;
- a existência de vinculações profissionais e conceituais com o campo da Comunicação;
- a delimitação de uma habilitação específica, que comporte linguagem e práticas
profissionais próprias.

PERFIS ESPECÍFICOS POR HABILITAÇÃO

Para as habilitações já estabelecidas, além do perfil comum relacionado no item anterior,


devem se objetivar os perfis a seguir explicitados:
Jornalismo
O perfil do egresso em Jornalismo se caracteriza :
1. pela produção de informações relacionadas a fatos, circunstâncias e contextos do
momento presente;
2. pelo exercício da objetividade na apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos
sociais;
3. pelo exercício da tradução e disseminação de informações de modo a qualificar o senso
comum;
4. pelo exercício de relações com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais
o jornalismo faz interface.
388

FCA
Relações Públicas

O perfil do egresso em Relações Públicas se caracteriza:


1. pela administração do relacionamento das organizações com seus diversos públicos, tanto
externos como internos;
2. pela elaboração de diagnósticos, prognósticos, estratégias e políticas voltadas para o
aperfeiçoamento das relações entre instituições, grupos humanos organizados, setores de
atividades públicas ou privadas, e a sociedade em geral;
3. pelo exercício de interlocução entre as funções típicas de relações públicas e as demais
funções profissionais ou empresariais existentes na área da Comunicação.

Radialismo

O perfil do egresso em Radialismo se caracteriza:


1. pela percepção, interpretação , recriação e registro da realidade social, cultural e da
natural através de som e imagem ;
2. pelas formulações audiovisuais habituais, documentárias, de narração, musicais,
descritivas, expositivas, ou quaisquer outras adequadas aos suportes com que trabalha;
3. pelo domínio técnico, estético e de procedimentos expressivos pertinentes a essa
elaboração audiovisual;
4. pela atividade em emissoras de rádio ou televisão ou quaisquer instituições de criação,
produção, desenvolvimento e interpretação de materiais audiovisuais;
5. pelo exercício de interlocução entre as funções típicas de radialismo e as demais funções
profissionais ou empresariais da área da Comunicação.

Publicidade e Propaganda

O perfil do egresso em Publicidade e Propaganda se caracteriza:


1. pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e
execução de soluções de comunicação eficazes para os objetivos de mercado, de negócios
de anunciantes e institucionais;
2. pela tradução em objetivos e procedimentos de comunicação apropriados os objetivos
institucionais, empresariais e mercadológicos;
3. pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária, de
ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda
pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de
informação.

Parecer
CES 492/2001
3
88
389

Editoração FCA

O perfil do egresso em Editoração se caracteriza:


1. pela gestão e produção de processos editoriais, de multiplicação, reprodução e difusão,
que envolvam obras literárias, científicas, instrumentais e culturais;
2. pelo desenvolvimento de atividades relacionadas à produção de livros e impressos em
geral, livros eletrônicos, CDROMs e outros produtos multimídia, vídeos, discos, páginas
de Internet, e quaisquer outros suportes impressos, sonoros, audiovisuais e digitais;
3. pelo domínio dos processos editoriais, tais como planejamento de produto, seleção e
edição de textos, imagens e sons, redação e preparação de originais, produção gráfica e
diagramação de impressos, roteirização de produtos em diferentes suportes, gravações,
montagens, bem como divulgação e comercialização de produtos editoriais.

Cinema
O perfil do egresso da habilitação em Cinema (com esta denominação ou na denominação
alternativa Cinema e Vídeo) se caracteriza:
1. pela produção audiovisual nas bitolas e formatos cinematográficos, videográficos,
cinevideográficos ou digitais, incluindo-se nessa produção direção geral, direção de arte,
direção de fotografia, elaboração de argumentos e roteiros, montagem/edição, animação,
continuidade, sonorização, finalização e demais atividades relacionadas; e ainda pela
preservação e fomento da memória audiovisual da nação;
2. pela percepção, interpretação, recriação e registro cinematográfico de aspectos da
realidade social, cultural , natural de modo a torná-las disponíveis à sociedade por
intermédio de estruturações narrativas, documentárias, artísticas, ou experimentais;
3. pela iniciativa e pela participação na discussão pública sobre a criação cinematográfica e
videográfica no país e no mundo, através de estudos críticos e interpretativos sobre
produtos cinematográficos, sobre a história das artes cinematográficas, e sobre as teorias
de cinema;
4. pelo desenvolvimento de atividades e especialidades de produção cinematográfica e
videográfica;

2. Competência e Habilidades
Assim como os perfis dos egressos, organizados em uma parte geral comum e uma parte
específica por habilitação, as competências e habilidades também comportam dois níveis, um
geral para todas as profissões e formações do campo da Comunicação e um especializado por
habilitação.

A) Gerais
As competências e habilidades gerais para os diferentes perfis são as seguintes:
1. assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;
2. usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
3. posicionar-se de modo ético-político;

Parecer
CES 492/2001
3
89
390

FCA
4. dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas
dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica;
5. experimentar e inovar no uso destas linguagens;
6. refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação;
7. ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos gerais e
especializados na área.

B) Específicas por Habilitação

Além das competências e habilidades gerais acima referidas, há que se


promover o desenvolvimento de competências específicas.

Jornalismo
- registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em
notícias e reportagens;
- interpretar, explicar e contextualizar informações;
- investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e
editá- los em espaço e período de tempo limitados;
- formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;
- formular questões e conduzir entrevistas;
- relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;
- trabalhar em equipe com profissionais da área;
- compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;
- desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação
jornalística;
- avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;
- compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus
impactos sobre os diversos setores da sociedade;
- buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;
- dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às mensagens
jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;
- dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades
tecnológicas de comunicação;

Relações Públicas
- desenvolver pesquisas e auditorias de opinião e imagem;
- realizar diagnósticos com base em pesquisas e auditorias de opinião e imagem;
- elaborar planejamentos estratégicos de comunicação institucional;
391

FCA
- estabelecer programas de comunicação estratégica para criação e manutenção do
relacionamento das instituições com seus públicos de interesse;
- coordenar o desenvolvimento de materiais de comunicação, em diferentes meios e
suportes, voltados para a realização dos objetivos estratégicos do exercício da função de
Relações Públicas;
- dominar as linguagens verbais e audiovisuais para seu uso efetivo a serviço dos programas
de comunicação que desenvolve;
- identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos
estabelecidos;
- assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes às estratégias e processos de Relações Públicas.

Radialismo
- gerar produtos audiovisuais em suas especialidades criativas, como escrever originais ou
roteiros para realização de projetos audiovisuais; adaptar originais de terceiros; responder pela
direção, realização e transmissão de programas audiovisuais; editar e finalizar programas
analógicos ou digitais;
- saber como planejar, orçar e produzir programas para serem gravados ou transmitidos;
administrar, planejar e orçar estruturas de emissoras ou produtoras;
- dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações aud iovisuais;
- conceber projetos de criação e produção audiovisual em formatos adequados a sua
veiculação nos meios massivos, como rádio e televisão, em formatos de divulgação
presencial, como vídeo e gravações sonoras, e em formatos típicos de inserção em
sistemas eletrônicos em rede, como CDROMs e outros produtos digitais;
- compreender as incidências culturais, éticas, educacionais e emocionais da produção
audiovisual mediatizada em uma sociedade de comunicação;
- assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes à área audiovisual.

Cinema (ou Cinema e Vídeo)


- gerar produtos cinematográficos em suas especialidades criativas, como direção geral,
direção de arte, direção de fotografia, argumento e roteiro, mont agem/edição, animação,
continuidade, sonorização, finalização, e outras atividades relacionadas;
- promover a geração e disseminação de produtos cinematográficos em suas especialidades
de gestão, como produção, distribuição, exibição, divulgação, e outras atividades
relacionadas;
- dominar as diversas técnicas audiovisuais envolvidas nos processos de criação
cinematográfica, em qualquer de seus suportes, e nos processos de divulgação;
- interagir com áreas vizinhas à criação e divulgação cinematográfica, co mo a televisão, o
rádio, as artes performáticas e as novas mídias digitais;
- avaliar, quantificar, formar e influenciar o gosto público no que diz respeito ao consumo
de produtos audiovisuais;
392

FCA
- inovar e reinventar alternativas criativas e mercadológicas para a produção de filmes e
vídeos;
- interpretar, analisar, explicar e contextualizar a linguagem cinematográfica apropriada aos
diferentes meios e modalidades da comunicação audiovisual;
- compreender os processos cognitivos envolvidos na produção, emissão e recepção da
mensagem cinematográfica e seus impactos sobre a cultura e a sociedade;
- articular as práticas cinematográficas, em seus aspectos técnicos e conceituais, à produção
científica, artística e tecnológica que caracteriza nossa cultura, e ao exercício do
pensamento em seus aspectos estéticos, éticos e políticos;
- assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes à criação, produção e circulação cultural do Cinema.

Publicidade e Propaganda
- ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes;
- realizar pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de argumentos etc;
- definir objetivos e estratégias de comunicação como soluções para problemas de mercado
e institucionais dos anunciantes;
- conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas estabelecidos;
- executar e orientar o trabalho de criação e produção de campanhas de propaganda em
veículos impressos, eletrônicos e digitais;
- realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio para a preparação de campanhas
publicitárias;
- dominar linguagens e competências estéticas e técnicas para criar, orientar e julgar
materiais de comunicação pertinentes a suas atividades;
- planejar, executar e administrar campanhas de comunicação com o mercado, envolvendo
o uso da propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de vendas, o
merchandising e o marketing direto;
- identificar e analisar as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e
nacional que influem no ambiente empresarial;
- identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos
estabelecidos;
- assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes à publicidade e à propaganda.

Editoração
- dominar processos de edição de texto tais como: resumos, apresentações, textos de capa
de livros, textos de revistas, textos que acompanham edições sonoras, audiovisuais e de
multimídia, textos para publicações digitais, tratamento de textos didáticos e para-
didáticos, textos de compilação, de crítica e de criação;
393

FCA
- dominar a língua nacional e as estruturas de linguagem aplicáveis a obras literárias,
científicas, instrumentais, culturais e de divulgação em suas diferentes formas: leitura,
redação, interpretação, avaliação e crítica;
- atentar para os diferentes níveis de proficiência dos públicos a que se destinam as
produções editoriais;
- ter competências de linguagem visual, como o conhecimento de produção de imagens pré-
fotográficas, fotográficas e pós- fotográficas e os principais processos de design gráfico,
desde tipologias até edição digital;
- ter competências de linguagem de multimídia, como o conhecimento de processos de
produção de registros sonoros, videográficos e digitais, tais como CDs, vídeos, edição de
páginas e outras publicações em Internet;
- desenvolver ações de planejamento, organização e sistematização dos processos editoriais,
tais como o acompanhamento gráfico de produtos editoriais, seleção de originais, projetos
de obras e publicações, planejamento e organização de séries e de coleções, planejamento
de distribuição, veiculação e tratamento publicitário de produtos editorial;
- ter conhecimentos sobre a história do livro, a história da arte e da cultura;
- fazer avaliações críticas das produções editoriais e do mercado da cultura.
- agir no sentido de democratização da leitura e do acesso às informações e aos bens
culturais.
- assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes aos processos de Editoração.

3. Conteúdos Curriculares
Os conteúdos curriculares são diferenciados em Conteúdos Básicos e Conteúdos Específicos.
Os conteúdos básicos são aqueles relacionados tanto à parte comum do curso quanto às
diferentes habilitações. Os conteúdos específicos são aqueles que cada instituição, livremente,
deve eleger para organizar seu currículo pleno, tendo como referência os objetivos e os perfis
comum e específicos anteriormente definidos.
a. Conteúdos Básicos
Os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área, devendo atravessar a
formação dos graduandos de todas as habilitações. Envolvem tanto conhecimentos teóricos
como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da Comunicação e à área
configurada pela habilitação específica. Estes conhecimentos são assim categorizados:
conteúdos teórico-conceituais; conteúdos analíticos e informativos sobre a atualidade;
conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias midiáticas, conteúdos ético-políticos.

b. Conteúdos Específicos
Os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto para favorecer
reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar reflexões e
práticas da habilitação específica.
394

FCA
Cada habilitação correspondendo a recortes dentro do campo geral da Comunicação, organiza
conhecimentos e práticas profissionais, aborda questões teóricas, elabora críticas, discute a
atualidade e desenvolve práticas sobre linguagens e estruturas.

4. Estágios e Atividades Complementares

O Estágio orientado por objetivos de formação refere-se a estudos e práticas supervisionados


em atividades externas à unidade de oferecimento do Curso. As atividades complementares
realizadas sob a supervisão de um docente buscam promover o relacionamento do estudante
com a realidade social , econômica e cultural, e de iniciação à pesquisa e ao ensino.

Tais tipos de ação pedagógica caracterizam mecanismos de interação com o mundo do


trabalho, assim como o confronto com possibilidades metodológicas visando a promoção de
uma formação complexa.
Assim, além das disciplinas típicas e tradicionais da sala de aula e de práticas ditas
laboratoriais, segundo o padrão de turma/docente/horas-aula semanais, podem ser previstas
Atividades Complementares, com atribuição de créditos ou computação de horas para efeito
de integralização do total previsto para o Curso, tais como:
- programas especiais de capacitação do estudante (tipo CAPES/PET);
- atividades de monitoria;
- outras atividades laboratoriais além das já previstas no padrão turma/horas-aula;
- atividades de extensão;
- atividades de pesquisa etc.

O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal, com
controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo. Esta
flexibilidade horária semanal deverá permitir a:
a) adoção de um sistema de creditação de horas baseada em decisões específicas para cada
caso, projeto ou atividade específica, e em função do trabalho desenvolvido;
b) ênfase em procedimentos de orientação e/ou supervisão pelo docente;
c) ampliação da autonomia do estudante para organizar seus horários, objetivos e
direcionamento.
O número máximo de horas dedicadas a este tipo de atividades não pode ultrapassar 20% do
total do curso, não incluídas nesta porcentagem de 20% as horas dedicadas ao Trabalho de
Conclusão de Curso (ou Projetos Experimentais).

5. Estrutura do Curso

O curso de Comunicação Social pode ser oferecido por créditos, havendo, no entanto,
atenção para uma seqüência equilibrada de conteúdos curriculares e acompanhamento
planejado da formação.
Na oferta seriada importa considerar, além de uma seqüência harmônica e lógica, a
flexibilidade de caminhos alternativos.
395

FCA
Na organização modular, deverá ser esclarecido o seu modo de inserção na estrutura geral do
curso.

6. Acompanhamento e Avaliação

A avaliação é peródica e se realiza em articulação com o Projeto Acadêmico do curso sob


três ângulos:

a) pertinência da estrutura do Curso, observando o fundamento de suas propostas e a


adequação dos meios postos em ação para realizá- las;
b) aplicação dos critérios definidos pelo colegiado de curso, para a sua avaliação;
c) mecanismos de acompanhamento e avaliação externa e interna do próprio curso.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
396

RESOLUÇÃO CNE/CES 16, DE 13 DE MARÇO DE 2002.(*) FCA

Estabelece as Diretrizes Curriculares para a área de


Comunicação Social e suas habilitações.

O Presidente Câmara de Educação Superior, no uso de suas atribuições legais e tendo em


vista o disposto na Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e ainda o Parecer CNE/CES 492/2001,
homologado pelo Senhor Ministro de Estado da Educação em 9 de julho de 2001, e o Parecer
CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002, resolve:
Art. 1º As Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações,
integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001, deverão orientar a formulação do
projeto pedagógico do referido curso.
Art. 2º O projeto pedagógico de formação profissional na área de Comunicação Social e
suas habilitações deverá explicitar:
a) o perfil comum e os perfis específicos por habilitação;
b) as competências e habilidades gerais e específicas por habilitação a serem
desenvolvidas, durante o período de formação;
c) os conteúdos básicos relacionados à parte comum e às diferentes habilitações e os
conteúdos específicos escolhidos pela instituição para organizar seu currículo pleno;
d) as características dos estágios;
e) as atividades complementares e respectiva carga horária;
f) a estrutura do curso;
g) as formas de acompanhamento e avaliação da formação ministrada.
Art. 3º A carga horária do curso de Comunicação Social e respectivas habilitações deverá
obedecer ao determinado em Resolução própria que normatiza a oferta de cursos de bacharelado.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
em contrário.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO


Presidente da Câmara de Educação Superior

(*)
CNE. Resolução CNE/CES 16/20 02. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 34.

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