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/INEFOP/MAPTSS
1. PREFÁCIO .............................................................................................................. 14
2. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 16
FORMAÇÃO ........................................................................................................................... 19
4.1. Objectivos....................................................................................................... 19
5.1. Objectivos...................................................................................................... 39
CONHECIMENTOS ............................................................................................................. 41
6.1. Objectivos....................................................................................................... 41
10
...............................................................................................................................................230
11
12
13
2015, por um lado e por outro, as constantes evoluções nos domínios da ciência e
Este manual também visa atender aqueles profissionais que, apesar de não
14
sinceros agradecimentos.
aplicados com rigor e coerência, por parte dos seus utilizadores, se tornarão de
Assim sendo, o CENFFOR deseja aos usuários deste manual, muito sucesso no
A Directora
15
acordo com o perfil de saída dos formandos, na seleção dos conteúdos, dos
de formador.
uma formação eficaz. Assim, torna-se necessário, que o formador seja capaz de
auto-avaliar-se continuamente, pelo que deve criar espaços onde essa avaliação
16
Formação. Cada grupo é único e, por isso, cada um terá o seu modo particular de
expressão.
fazer; saber-ser/estar).
experiências formativas.
17
formador;
a actividade;
exercício da profissão.
18
FORMAÇÃO
4.1. OBJECTIVOS
4.1.1. Geral
4.1.1.1. Específicos
formador;
19
instituições.
permitir a rápida inserção num mercado de trabalho cada vez mais exigente e
altamente competitivo.
sectores de actividade.
20
trabalho;
21
modalidades, designadamente:
Formação Inicial;
Formação Contínua.
dois tipos:
profissionais);
22
para exercer uma nova actividade profissional. (por exemplo um mecânico que é
organização);
23
Preparar para...;
Integrar para…;
2 Realidades - 2 Terminologias
Educativo Trabalho
Job Trainning)
1
Existem outras estruturas sociais de aprendizagem discriminadas no módulo de Gestão de Percursos
Diferenciados de Aprendizagem e Animação de Grupos.
24
Aperfeiçoar o desempenho
para...
Visa: Visa:
Sala de Formação
Sala de Aula Local ou Posto de Trabalho
Formador
Monitor
Animador
Professor/Docente
Facilitador
Instrutor
Formando
Aluno Participante
Grupo
Turma
Prova Avaliação
Exame
25
CONTÍNUA DO SNFP
municipal.
Profissional – CIEFP
PAOF
26
Cidadela Jovens de
Sucesso
Pavilhão de Formação
de Artes e Ofícios
27
PROFISSIONAL EM ANGOLA
LEIS E DECRETOS
(LEI DE BASES)
28
Ministros (REVOGADO)
Nº 37/05 de 14 de Março.
29
Novembro.
crianças”.
2
MALCOLM KNOWLES, americano, educador e uma das principais figuras do desenvolvimento da Teoria
Humanista, o primeiro autor a introduzir este vocábulo no processo ensino/aprendizagem.
30
educação de crianças.
“aprender fazendo”.
formativa – através de uma boa moderação por parte do formador, esta poderá
31
competere que significa uma aptidão para cumprir alguma tarefa ou função. É
3
Ver os requisitos legais nos decretos 01/17 e 10/17
32
competências nos seus formandos, mas para isso, ele deverá também ter um
realização);
33
necessários.
Pontualidade e assiduidade;
Empatia;
Assertividade;
Capacidade de liderança;
Espírito de equipa;
Responsabilidade;
Autonomia;
Humildade;
34
Estabilidade emocional.
EM RESUMO:
Definir e Comunicar os
objectivos e relacionar os
Elaborar o plano de Avaliar e comunicar os
conteúdos com as
sessão resultados obtidos
metodologias e a avaliação
da sessão.
35
a participação e interacção
dos formandos.
Comparar os objectivos
Comunicar os objetivos ao
Definir os objectivos definidos com os
grupo no início da sessão.
resultados alcançados.
ritmos de aprendizagem de
Avaliar em função dos
cada um, transformando a
conteúdos transmitidos.
Seleccionar conteúdos e acção formativa num
metodologias processo de
desenvolvimento pessoal;
diversificar os métodos e
actividades de grupo.
Seleccionar e aplicar os
Conceber instrumentos de Gerir o grupo; desenvolver
instrumentos e as técnicas
avaliação dinâmicas activas.
de avaliação em função dos
36
conteúdos e metodologias;
comunicar os resultados da
aprendizagem.
Gerir eficazmente os
recursos disponíveis e
Prever recursos e Evitar barreiras à
seleccionar os mesmos de
equipamentos comunicação
acordo com os conteúdos a
abordar.
funções:
38
5.1. OBJECTIVOS
5.1.1. Geral
5.1.1.1. Específicos
no processo de ensino/aprendizagem;
formação;
39
análise, que tem em vista determinar aspectos fortes e fracos com o objectivo
4
A Hetero-análise ou Heteroscopia (análise dos comportamentos por todos os elementos do grupo),
40
CONHECIMENTOS
6.1. OBJECTIVOS
6.1.1. Geral
6.1.1.1. Específicos
aprendizagem;
aquisição de conhecimentos;
aprendizagem.
41
conhecimentos.
mudança de comportamentos.
comportamentos e atitudes).
42
ocorreram e o que nos era exigido, como por exemplo: aprender a ler, a escrever,
objectivos do ensino/formação.
novo conhecimento.
43
comportamento.
veem”.
Watson foi o que ele realizou com uma criança que ao ser apresentada a um rato
animal transformou-se de tal forma que foi suficiente para provocar na criança
uma forte reação de medo. Com isso, ele conseguiu provar que quase todo
44
ou imediatamente posteriores.
reflexo condicionado.
fisiologia.
animal. Se tocasse uma campainha, ele simplesmente olhava, virava a cabeça para
45
secreção digestiva, motricidade digestiva, etc. Um estímulo que nada tem a ver
modificações digestivas.
Aprender seja:
queremos ensinar (ex. como é que os bebés aprendem a dizer mamã ou papa?
acertadas, mas quando o bebé não diz o que queremos o reforço é negativo).
46
ou interesses individuais.
Condicionamento operante
foram realizadas com ratos colocados em gaiolas experimentais munidas com uma
alavanca.
acréscimo de um estímulo.
eliminação de um estímulo.
47
Instrumental e voluntário (o
Inato, involuntário e natural
Natureza do comportamento é gerado para
(o comportamento é gerado
comportamento produzir um determinado
pelo estímulo).
resultado).
48
49
quais temos:
PROCESSAMENTO RECODIFICAÇÃO
APRENDIZAGEM
constituindo assim um processo interno que envolve o pensamento e, por isso, não
adquirida.
50
anteriores;
aprendizes;
anteriormente adquiridas;
memorização;
Técnicas de ensino
Sumários e sínteses;
Esquemas;
Debates ou discussões;
Estudo de casos.
psicólogo. Ficou conhecido pela sua Teoria Cognitivista, os seus trabalhos são
como essencial.
para essa corrente teórica: o russo LEV VYGOTSKY (1896 – 1934), o francês
2008).
52
PIAGET. Segundo ele, o conhecimento não pode ser concebido como algo pré-
sujeito com o ambiente onde vive. Todo o conhecimento é uma construção que
sua volta, mas não o faz de forma imediata, pelo simples contacto com os
objectos.
do mundo.
53
ou o sentido atribuído por outros, mas sim, que o próprio formando construa um
A preocupação central não deve ser com o ensino, mas sim com a
para o aluno/formando;
empatia;
Ensinar a aprender;
54
Ensino individualizado;
Debates;
Simulações;
Jogos de papéis;
Resolução de problemas.
o aluno/formando.
55
A definição de conteúdo deve ser feita por meio de uma série hierárquica,
base à integração dos mais específicos. Este modelo apresenta-nos vários tipos
de aprendizagem:
apresentados sob a forma final, apenas se espera que o formando assimile o que
56
de forma não arbitrária, a nova informação com outras que o formando já possui;
ser transmitida não é fornecido, mas sim descoberto pelo formando, permitindo
assim que se recorde melhor do que aprendeu. Este modelo valoriza o exercício
auto-realizada, sendo este o nível mais alto da existência humana. Criou uma
gráfico:
Pirâmide de Maslow
Necessidade de Auto-realização
Necessidade de Estima
Necessidades Sociais
Necessidades de Segurança
Necessidades Fisiológicas
57
auto-realização. Esta teoria, centra-se na forma muito própria com que cada ser
experiência com uma atitude livre, num processo pessoal, activo e de auto-
realização.
seu próprio percurso e tem maior responsabilidade para decidir o que quer
processo de ensino/aprendizagem.
58
aprendizagem, não apenas aquele que transmite conhecimento, mas o que auxilia
A pessoa que não confia no outro ser humano, não pode tornar-se um
realidade.
facilitador da aprendizagem.
59
EM RESUMO:
Teoria Cognitivista
condicionamento;
60
David Ausubel;
aprendizagem;
descoberta.
Aprendizagem Significativa
Teoria Humanista
61
1) Factores cognitivos
Percepção;
Atenção;
Memória.
2) Factores biológicos
Neurofisiológicos;
Genéticos.
3) Factores sócio-culturais
Família;
Grupos de pertença;
62
4) Factores emocionais
"Estado de espírito".
designadamente:
Avaliar os pré-requisitos;
Motivar o grupo;
pesquisa);
determinada actividade.
63
formação.
necessária.
em aprender.
interesse.
64
uníssono”.
estão a ser ministrados. A motivação passa por fazer sentir ao formando que
gratificante.
sujeito.
65
transformação e mudança.
intelectual;
valores;
ou manipulativas.
motivacionais e intelectuais.
66
do tema deve dar uma boa impressão à partida. Deve ir ao encontro das
A aprendizagem é um processo:
ritmo;
experiências anteriores.
67
feita);
68
7.1. OBJECTIVOS
7.1.1. Geral
7.1.1.1. Específicos
pedagógico na formação;
especificidades;
69
formação;
sala.
Pressupõe que existe uma percepção do outro, ou seja, daquele com quem
se pretende relacionar.
70
90 segundos
Formação
formador estabelece uma boa relação é, à partida, um são cruciais.
devem ficar mais conscientes das suas forças e de como ultrapassar as suas
fragilidades.
71
Idade;
Sexo;
Função;
interesses do próprio grupo. Ao fazer isso, estará a dar aos formandos, razões
formador moldar a sua mensagem, adequando-a à população alvo com a qual vai
trabalhar.
72
que se obrigam, uns em relação aos outros, a agir de uma determinada maneira ao
7.3. COMUNICAÇÃO
73
O receptor;
A mensagem; Contexto
O código;
Canal
Código
mensagem se refere, ou seja, tudo aquilo que está relacionado a ela. Por fim, essa
código usado para redigir esta mensagem é a língua. Assim, quando falamos ou
74
probabilidades de êxito.
ser:
A intensidade da voz;
Projecção da voz;
Velocidade da fala;
Pausas na fala;
75
Exemplos:
Comunicação verbal
Comunicação não-verbal Comunicação mista
Facilitar a movimentação;
76
formandos.
7.3.2.1. Vestuário
7.3.2.2. Poder
Estilo Agressivo;
Estilo Passivo;
Estilo Manipulador;
77
Comportamentos:
Domina os outros;
e dizem;
Comportamentos:
Foge de conflitos;
78
com os acontecimentos.
Comportamento:
características teatrais;
inteligência e cultura;
79
seus sentimentos;
calculismo;
Codificação;
Expressão;
Audição;
Descodificação;
Interpretação.
Ao nível do contexto
tipo de comunicação.
80
Ao nível do código
pela sua ineficácia. Lembremos que tem de ser partilhado pelos interlocutores,
Ao nível da mensagem
que este recuse. Os valores culturais e éticos do receptor podem provocar uma
forte recusa da mensagem, não chegando mesmo a ouvir o que se quer dizer.
Ter auto–estima;
Motivar o grupo;
Gerir a comunicação;
Diminuir o ruído;
Usar a redundância;
concretos.
O sucesso da aprendizagem;
82
está ligado por um lado à quantidade e qualidade das suas interacções e por outro
Número de participantes;
Condições materiais;
Atitude do grupo;
ambientais.
83
seguintes factores:
Número de formandos;
prática);
Condições ambientais;
Condições existentes.
por exemplo, quando há uma sessão de trabalho em grupo segue-se uma sessão
plenária. Neste caso, a reorganização da sala deve ser simples e rápida com a
84
Desvantagens
desnecessariamente expostos.
las.
85
Encoraja a criatividade;
Desvantagens
formativo.
86
Desvantagens
audiovisuais;
seja preciso usar aparelhos como computadores portáteis, tablets, etc., com
que neste formato não se façam dinâmicas ou algo do género, pois os espaços
compridas.
87
ecrã/quadro;
Desvantagens
conhecimentos.
88
desenvolvidos.
7.4.3. O grupo
contextualizada.
89
compõem;
actividade.
membros da equipa.
90
91
decisão;
chegarem a um consenso;
nesses projectos, porque são devidamente coordenados por um formador que tem
comportamentos:
92
São inflexíveis;
Gostam de manipular;
São agressivos;
Interrompem;
Estimular a colaboração;
Apoiar em situações de desânimo;
Aceitar as ideias dos integrantes;
Moderar as relações entre os membros.
7.4.3.3. Comportamento de um bom participante
Cooperar;
Respeitar os outros;
93
a participar da dinâmica. O formador deverá dizer, por exemplo: “Se alguém não
Contagem
simples.
94
círculo. Este agrupamento pode ser feito em qualquer sítio, mesmo na sala de
sua posição.
Diga aos participantes: “Vamos fazer uma coisa muito fácil... que é contar
até cinquenta. Só temos que cumprir algumas regras. Não se pode dizer sete ou
qualquer outro número que seja múltiplo de ‘sete’. Em vez de dizer esse número,
experiência.
Salada de fruta
95
pessoas do grupo.
formador inicia o jogo, ficando em pé no meio, explica que esta atividade requer
quatro subgrupos. Peça a uma pessoa para escolher uma fruta e depois o seu
vizinho para escolher outra, até se chegar ao número desejado. Uma pessoa fica
uma fruta. Imediatamente, todos os participantes que têm o nome daquela fruta
têm que mudar de cadeira! Quem está no meio também tentará apanhar um lugar
96
Palavras-chave
últimas sessões. Cada grupo tem um minuto para escrever o maior número
palavra certa e sem erros ortográficos. Outra opção é cada grupo fazer a
Continue com os outros temas. Ganha o grupo que tiver maior número de
pontos.
Jogo do saber
97
correm para o balde, o que chegar primeiro ao balde, apanha um dos papelinhos,
as ideias de valores.
98
energia, esforço, inspiração e eficácia, será com certeza maior do que a soma das
suas partes. A partir das ideias dos seus elementos, bem como das suas
competências e experiências.
dificilmente chegam a uma conclusão lógica, por isso, o formador deverá evitar
trazer tais assuntos como exemplo durante a sessão, nem deixar que os mesmos
sejam aflorados em sala, por parte dos formandos para evitar qualquer tipo de
Exemplos:
Ideias políticas;
Crenças religiosas;
Tradições da comunidade.
de conflitos de forma:
99
compreendidos;
soluções mútuas;
formação.
100
Considerar alguns
Apreciar a sua colaboração;
formandos como
Pedir-lhe para fazer resumos; “problemas” é torna-
“O divagador”
dizer que...”;
“O teimoso”
continuaremos”.
101
“O obstinado”
didáctico do grupo;
“O contestatário”
continuar a criticar”.
discussão?”
102
enriquecedor, com resultados vantajosos, tanto para os seus membros, como para
sucesso.
103
8.1. OBJECTIVOS
8.1.1. Geral
formação profissional.
8.1.1.1. Específicos
formação;
recursos didácticos;
formador;
104
comunicação;
aprendizagem e auto-aprendizado.
para a realidade social e cultural que os mesmos criaram; é cair num isolamento
105
Neste âmbito, para que cumpra a sua tarefa torna-se necessário dotar o
didácticos.
formandos.
1% através do paladar
2% através do tacto
Conhecimento através dos
3% através do olfacto
sentidos
11% através da audição
106
30% do que vê
Logo:
contudo, todos eles têm como finalidade máxima, atingir os objectivos definidos
107
Despertar a atenção;
a serem úteis:
possíveis;
mesmos;
108
eficiente;
formando.
Aumentam a compreensão;
Valorizam a mensagem;
Evitam mal-entendidos;
desvantagens
109
Recursos projectáveis;
Audiovisuais;
Recursos multimídias.
110
Quadro magnético;
Aparelhos de som.
Quadro branco
111
Facilidade de utilização;
Utilização de cores;
Longa durabilidade;
desaparece).
Letra legível;
Não escrevinhar;
Apagar o quadro;
rapidamente.
Flipchart
112
Tal como o quadro branco, o flipchart pode também servir como quadro
magnético.
flipchart e além disso, o uso de letras maiúsculas nas palavras escritas é mais
facilmente legível.
Função do flipchart
Registo de informações;
Síntese;
Frases curtas;
Vantagens do flipchart
Utilização de cores;
Desvantagens do flipchart
Difícil manuseamento;
113
Deve ser colocado num local e em posição visível a todos, sem muito
esforço;
O formador não deve estar nem em bicos dos pés nem de joelhos à
frente do flipchart;
rapidamente.
Modelos e maquetes
tamanho real, por vezes é necessário adaptar tamanhos dos objectos, evitando
Ainda surgem casos de objectos perigosos, como por exemplo, uma bomba
114
play).
115
Projector
Vantagens do Projector
imagens e músicas);
Desvantagens do Projector
116
Ao utilizar estes
equipamentos é necessário
Promovem: prever-se as avarias, testar
o equipamento e certificar-se
• Dinamismo.
Filme pedagógico
117
determinados aspectos:
Apelar à interpretação.
Fazer exercícios;
Motivar a discussão;
Duração do filme
O tempo médio que deve ser utilizado para a visualização de um filme varia
entre 15 a 30 minutos.
várias partes, para não correr o risco de perder a atenção dos formandos.
118
As câmaras de filmagem estão cada vez mais vulgarizadas por causa das
que se filma fica registado e pode ser visualizado a qualquer momento, bastando
para isso, no caso das câmaras digitais, seleccionar o vídeo desejado, sendo de
qualidade de imagem.
Vantagens da filmagem
situações reais) que podem vir a ser objecto de auto e/ou heteroavaliação –
autoscopias;
de vezes;
abrindo assim portas à imaginação no que diz respeito à edição de imagem. “Caso
de câmaras digitais”.
119
Computador;
Projector;
Quadro interactivo.
Computador
actividades, que mais nenhum recurso permite e para uma boa utilização deste
120
Os electromagnéticos;
Os sensíveis ao toque;
Os infravermelhos.
Ser inovador;
Guardar as informações;
Criar interação.
121
Devem ser um
complemento à
formação, nunca um
elemento substituto.
factores como:
Objectivos da formação;
Destinatários;
Conteúdo da sessão;
Tempo disponível;
Horário da sessão;
Espaço disponível;
Relação custo-benefício.
122
espaço, uma vez que todos os aspectos relacionados com o mesmo, podem
8.3.1. Equipamento
internet;
Projector;
123
dos primeiros elementos que todos irão ter em consideração, “ninguém se sente
concentração e motivação.
8.3.3. Iluminação
Natural
Uma sala dotada de muita luz natural tem grandes benefícios. Para além do
Artificial
8.3.4. Mobília
algumas horas sentados nelas. O mobiliário deve ser neutro, isto é, as cores não
formação, das actividades que irão decorrer, dos recursos didácticos que irão
partir da década de 1990 e vem exigindo uma nova postura do profissional ligado
Nesse cenário, as TIC´s são uma nova terminologia que surge para dar
se coloca, não é julgar as tecnologias como boas ou ruins. Elas sempre serão boas
125
domínio da sua área de formação e actuação. Dentre elas, o domínio das técnicas
vez que não se pode negar a ascensão dos recursos tecnológicos (TIC´s) e os
impactos destes nas formas de ensinar e aprender. Neste sentido, Barbosa et al.
(2014, p. 3642) defendem: (...) antes, para exercer esta actividade, era
TIC´s
126
comunicarmos e aprendermos a viver. Por isso, o Fundo das Nações Unidas para a
formandos.
Integração
e desejam.
127
público-alvo específico.
As regras mudaram. A
128
129
9. MÓDULOS TRANSVERSAIS
9.1. OBJECTIVOS
9.1.1. Geral
emprego.
9.1.1.1. Específicos
trabalho;
trabalho;
131
usada na Roma antiga para indicar a situação política de uma pessoa e os direitos
educação de um país.
132
sequer as relacionamos com elas. O termo cidadão pode ser entendido em geral
como “pessoa que coexiste numa sociedade”, o que, no entanto, não significa que a
mas também com igualdade, diversidade e justiça social. Já não basta limitar a
ideia de cidadania ao acto de votar. O conceito deve incluir também toda a série
indivíduos podem agir, quer na perspectiva dos seus direitos como também dos
seus deveres.
133
nacionalidade angolana.
cidadãos e não teremos medo da autoridade, quando esta não tiver razão.
vida democrática.
Ajudar o próximo;
134
beba”;
autocarros, etc.);
com todas as pessoas sem discriminação de (raça, cor, religião, etnia, status
crianças.
9.3. CIVISMO
135
Por exemplo:
Temos o direito de não ser incomodados pelo ruído, que os vizinhos venham
a produzir nas suas casas, como também temos o dever de não fazer barulho,
para além das horas que a lei permite, pois só deste modo, respeitaremos o
direito do próximo.
Pagamento de impostos;
termos da lei;
melhoria da produtividade;
136
higiene no trabalho;
empregador;
sua profissão.
O Presidente da República;
A Assembleia Nacional;
Os Tribunais.
137
interno e internacional.
do Estado.
9.4.3. Tribunais
138
democrática.
tribunais na execução das suas funções, devendo praticar, nos limites da sua
175º).
os símbolos nacionais:
A Bandeira Nacional;
A Insígnia;
O Hino Nacional.
139
com o previsto na lei. De acordo com o padrão oficial e em bom estado, de modo
da Administração Central ou local, bem como nas Sedes dos Institutos Públicos e
Empresas Públicas;
140
Símbolos Nacionais”.
9.5.2. INSÍGNIA
inferior do emblema está colocada uma faixa dourada com a inscrição «República
de Angola».
industrial;
produção agrícola;
141
branco;
No Diário da República;
do País;
estrangeiro;
Símbolos Nacionais”.
142
Chefe de Estado;
de Estado estrangeiro;
regozijo patriótico.
nacional.
143
em postura de respeito.
Símbolos Nacionais”.
O HINO NACIONAL
Os heróis do 4 de Fevereiro.
novo
Angola avante!
144
Angola avante!
145
dependência se estabelece.
ansiedade, etc.
146
graves.
9.6.1. TABAGISMO
fumo do tabaco.
mundo. São também os únicos produtos (legais) que, usados como “manda o
147
pesados, pesticidas e insecticidas. Alguns são tão tóxicos que é ilegal despejá-los
em aterros sanitários.
As mulheres que nunca fumaram, mas que inalam fumo de cigarro, correm
um risco 30% maior de contrair cancro do pulmão do que outras pessoas que
148
dólares todos os anos. Se o tabaco é um mal para uns, faz muito bem a outros
morre.
9.6.2. ALCOOLISMO
comportamento.
149
dependência.
Prazer;
Desinibição;
Auto-confiança;
Outros.
(socialmente ou à refeição).
grandes vantagens durante o efeito, quer psíquica quer social. Por vezes, arranja
150
as células;
órgãos vitais.
alcoólica”
se sentir bem;
“… mas ele é tão inteligente para ser bêbado” – não há qualquer ligação
151
O álcool prejudica:
A pessoa;
A família;
Os amigos;
A profissão.
Como abster-se
Abster-se.
força e vontade suficiente para deixar o álcool. Algumas vezes, ocorre por conta
152
imunitário.
contrair várias doenças que o podem levar à morte. Estas doenças normalmente
153
laboratoriais e clínicos.
O VIH pode ficar incubado durante muito tempo, sem que o doente
parto ou amamentação.
contaminados.
esterilizado;
drogas injectáveis;
pelos médicos tradicionais. Embora represente um menor risco, não devem ser
155
aspecto”, podem, com grande probabilidade, transmitir o VIH sempre que exista
uma relação sexual com penetração - vaginal, anal ou oral - sem preservativo;
preservativo é imprescindível.
É importante ter sempre em conta que basta uma relação sexual não
protegida com uma pessoa infectada (mesmo que aparentemente saudável) para
transmitir a infecção ao seu bebé, quer seja durante a gravidez, através do seu
toque, abraço, beijo social, etc.); também não se transmite através dos
alimentos, da água, espirros, tosse, das picadas de insectos, água das piscinas ou
156
Embora sendo uma decisão pessoal, não se pode esquecer que está a pôr em risco
própria infecção.
saúde ou de um hospital público pode passar uma credencial para que seja
relatório médico.
157
portadora do VIH.
de qualquer pessoa.
Lembre-se:
verdade, o VIH/SIDA foi ignorado enquanto o país mantinha uma guerra interna
O País regista em média 28 mil casos novos de infeção por ano. Com base
prevalência é de 2%.
158
antirretroviral.
trabalho.
só ser determinante para decidir sobre o seu acesso ao trabalho e/ou admissão
despedimento. É ilegal.
159
Dezembro de 2018
160
sempre foi preponderante para o seu desenvolvimento, todavia, não tem merecido
a atenção que lhe é devida, quanto aos aspectos de segurança e saúde ocupacional
no trabalho.
morte.
trabalhadores, são apontados como factores decisivos para o actual quadro dos
aspectos de SHST.
161
fundamental.
162
referimos à segurança ou saúde está presente a higiene mesmo que dela não se
163
Ventilação;
Ruído;
Riscos eléctricos;
Utilização de máquinas;
164
que, os acidentes não escolhem a hora nem lugar. Podem acontecer em casa, no
trabalho o que se pode dizer é que grande parte deles ocorre porque os
Lesão corporal é qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve
sentido, por exemplo: A perda da visão, provocada por uma pancada na cabeça.
165
trabalho. Essa doença, embora possa ter sido adquirida no ambiente de trabalho,
de trabalho.
Por exemplo:
trabalho executado junto a uma grande prensa, isso caracteriza igualmente uma
doença de trabalho.
166
afastamento. O que ocorre, por exemplo, quando o acidente resulta num pequeno
actividades normais.
vida, da capacidade física total para o trabalho. É o que acontece, por exemplo,
trabalho.
Neste último caso, o trabalhador não reúne condições para trabalhar o que
167
Máquinas e ferramentas;
etc).
168
indirectos dos acidentes de trabalho são bem mais importantes que os custos
trabalho;
169
profissionais).
170
representar somente o trabalho que se realiza num dado local com o objectivo de
auferir um salário, mas também uma oportunidade para a sua valorização pessoal
171
científico e empresarial).
dizer - aquele que assume riscos e começa algo novo. E esta associação do risco à
(DRUCKER, 1986), isso quer dizer que a acção empreendedora não se limita a
actividades desempenhadas.
173
impossível.
desejo de realização.
174
novo negócio, assumindo riscos calculados, criando sempre valor para a sociedade.
Um grupo menor que, se desafiado por uma O outro grupo, que é formado por uma
oportunidade, se predispõe a trabalhar maioria, não costuma resolver os seus
duramente até concretizar o desafio e desafios dessa forma.
fazer com que as coisas aconteçam.
Em qual dos grupos você se inclui?
175
característica.
conversas com os amigos, nos contactos familiares, nas compras, lendo jornais ou
alcançar o sucesso nos negócios. Mas a grande questão que se faz é: quais as
sucesso.
obter sucesso.
176
nunca se contenta com o que já atingiu “não tentar progredir significa estagnar”
conhecimentos.
de si mesmo e não de forças externas sobre as quais não tem controlo. Ele vê-se
como capaz de autocontrolar-se para influenciar o meio de tal modo que possa
177
insuficiente fazer a mesma coisa de maneira melhor. Pelo contrário, é preciso que
acarreta.
motivação.
rodeiam, pois se algo corre diferente do inicialmente previsto, não desiste, mas
problema qualquer, age buscando soluções. O empreendedor não fica à espera que
178
desenvolvimento.
O empreendedor nato
mais tempo.
179
O funcionário da empresa
Excelentes técnicos
Vendedores
Opção ao desemprego
desdobramentos:
180
Reforma/Aposentação
Desenvolvimento Paralelo
181
Por status;
Diferente do que muita gente pensa, uma ideia de negócio não significa
182
dispostos a pagar.
183
faria melhor.
184
próprio.
185
económicas. Para que tenha sucesso, é necessário que, cada vez mais, o espírito
mais procuradas são as ligadas ao pequeno comércio tais como: Pastelaria, moto-
187
10. ESTATÍSTICA
10.1. OBJECTIVOS
10.1.1. Gerais:
10.1.1.1. Específicos:
profissional;
188
Também pode ser definida como uma ciência que se preocupa com os
dados, assim como, tirar conclusões sobre as características das fontes donde
possível a partir dos dados disponíveis, alguns autores afirmam que a estatística
Descritiva;
Probabilidade;
Inferência.
189
estatística.
incerteza.
População
Amostra
Unidade Estatística
190
características comuns.
Pesquisa de mercado;
Pesquisa de opinião;
Avaliação da Formação;
Em todo experimento.
Amostragem aleatória;
Amostragem estratificada;
Amostragem sistemática;
191
cada um.
compra, etc.
192
(ex.: fila, lista, etc) e não aleatória, escolhendo um ponto de partida depois do
10.3. VARIÁVEIS
Variáveis Qualitativas;
Variáveis Quantitativas.
193
de dados de contagem.
As contínuas por sua vez, podem assumir qualquer valor real entre
frequências e os gráficos.
194
(Variável qualitativa)
pertencem à categoria i)
195
Média;
Mediana;
Moda.
Média
num ponto central. Por essa razão, medidas com essa tendência são também
196
mediana e a moda.
Média aritmética
Fórmula
Solução:
Média Ponderada
conjunto de dados pelo seu peso. Depois, encontra-se a soma desses valores que
Solução:
Mediana
3; 4; 4; 5; 6; 8; 8; 8; 10.
Que número está no meio do conjunto? “6”. Então este número ou elemento
de duas maneiras:
central, isto é, encontrar o valor que, antes dele e depois dele, tenha o mesmo
Nesse caso, calcula-se o ponto médio dos dois valores centrais, com a ajuda da
média aritmética.
Exemplo: 1; 2; 3; 4; 5; 6.
Moda
Ch*NºF)
formandos (VRF=VF-NºF)
Caso Prático
Maio à Junho o curso de electrónica avançada com uma carga horária de 140h. A
formandos.
200
Resolução:
Nº de sessões formativas
Nº de formandos Total de horas
em falta
2 2 dias 20H
4 3 dias 60H
1 11 dias 55H
Total: 135h
201
11.1. OBJECTIVOS
11.1.1. Geral:
11.1.1.1. Específicos:
conteúdos a transmitir.
202
ser encarada como uma realidade dinâmica e, como tal, os métodos pedagógicos a
adoptar devem estar de acordo com a dinâmica das relações que se estabelecem
11.2. METODOLOGIA
Método é uma palavra que vem do termo grego methodos que significa
caminho ou via.
11.3. TÉCNICA
203
e comportamentos.
204
Demonstrativo
Interrogativo
Activo
Formador
Formandos
puramente teóricos.
205
complexo;
A comunicação é unilateral;
tempo;
Ensino tradicional;
206
aprendizagem.
normas:
A exposição não deve ser muito longa nem muito curta, para evitar a
monotonia;
compreender melhor;
207
Formador
Formandos
Preparação;
Verificação.
e meios auxiliares;
208
detalhado e minuncioso;
209
executá-los;
demonstração).
estudados.
parcial;
210
Perguntas orais;
dos formandos;
211
colectivamente;
grande eficácia;
O feedback é elevado.
Formador
Formandos
212
previamente possui.
induzir.
fazer;
objetivos;
213
memorização;
motivação;
Dá importância ao formando;
214
perguntas colocadas;
Formandos
Formador
215
formando;
e experimentação;
216
grupo;
Estimulação da cooperação;
aprender.
217
Métodos
Pedagógicos
Semi-Directivos
Interrogativo
218
219
Estudo de casos;
Simulação/autoscopia;
Trabalhos de grupo;
Jogos pedagógicos.
aparecimento de ideias novas. No entanto, para que seja aplicada com sucesso,
220
absurdas;
proibidas;
associações livremente;
fontes.
Regras
criatividade e imaginação;
pelos diferentes formandos, poderá criar ideias originais e novas soluções para o
resultado.
limites e potencialidades;
222
sistema cognitivo;
Facilitam o seguinte:
grupo;
223
na Europa. “Um caso” é uma situação concreta da vida real, que reclama uma
resolução ou decisão.
de uma situação;
de decisões.
(psicológico).
adaptado.
224
Objectivos
novas;
225
Respeitar os colegas;
Realizar as tarefas;
Ajudar os colegas;
226
Características
227
Fazer a pergunta;
relação pedagógica:
228
como os conteúdos que se pretendem transmitir, por exemplo, não será adequado
demonstrativa.
actuação.
229
PEDAGÓGICOS
12.1. OBJECTIVOS
12.1.1. Geral
12.1.1.1. Específicos
230
Simples;
Mensuráveis;
Acordados mutuamente;
Realistas;
Temporais.
Qualquer acção de formação deve assentar em objectivos claramente
claro e explícito dos resultados que se esperam alcançar com uma dada acção de
231
conhecimentos;
Meio de comunicação
Evitam mal-entendidos;
Meio de orientação
Para o formador
Na planificação das sessões;
Para o formando
Situar-se relativamente ao fim a atingir;
232
que faz com que exista uma multiplicidade de designações e classificações que
ou objectivos de formação:
área da pedagogia”.
233
contexto de formação.
tais como:
Comportamento esperado;
Condição de realização;
Critério de êxito.
234
que indica a actividade que o formando deverá realizar para demonstrar que
identificar, etc);
as instruções do formador.
lâmpada em série.
235
Verbo Ligar
Objecto Lâmpada
Condições de realização
desenvolvimento do comportamento.
residência;
236
qualidade de realização que serão impostas ao formando para que possa garantir
alcançado.
Exemplo:
minutos;
237
muito amplos para se poder ver de maneira precisa as acções necessárias para os
alcançar.
parte das vezes, reflexão que muitas vezes implica uma conotação de agrado ou
desagrado. Não podemos assim separar os diferentes domínios, mas sim apenas
239
13.1. OBJECTIVOS
13.1.1. Gerais
13.1.1.1. Específicos
formação;
240
Portanto:
Fermin).
241
obtidos;
Indicar os resultados;
didácticos;
objectivos;
pessoal de aprendizagem.
242
243
Quanto à
Quanto ao
Externa – feita por alguém de fora do processo de
Avaliador formação.
244
formação;
final da aprendizagem.
245
aprendizagem pedagógica;
- O processo de ensino/
aprendizagem;
- As causas de insucesso.
aprendizagem;
- Decidir o ponto de - Alterar a sequência da
efectivo.
- Colocar os candidatos
246
os conhecimentos que
- Prescrever materiais
estes já possuam.
necessários aos
objectivos.
Numéricas;
Literais;
Descritivas.
conteúdos.
a) Ordinais
0-5
0 - 10
0 - 20
247
b) Percentuais
0 a 100%
A, B, C, D, E
Exemplos:
Níveis de uma
Numérica
Níveis de uma
A B C D E
escala Literal
Níveis de uma
Muito
escala Bom Suficiente Insuficiente Mau
Bom
Descritiva
248
aprendizagem.
Técnicas de Instrumentos de
Vantagens Desvantagens
Avaliação Avaliação
249
que esperamos
que venham a
acontecer,
tornando o seu
registo fácil,
rápido e
objectivo;
3. Escalas de
Classificação:
Permite registar
e atribuir um
determinado grau
numa escala.
250
Formando:
Critérios de Classificação
Nº Não Razoável Sim Cotação
observação/análise obtida
Capacidade de
3 X 1 1
comunicação
Métodos e técnicas
4 X 2,5 1,25
pedagógicas
6 Gestão do tempo X 1 0
7 Recursos didácticos x 1 1
251
Formulação de Instrumentos
Vantagens Desvantagens
perguntas de avaliação
formando;
- Torna-se difícil criar
Favorece os formandos
252
do domínio
afectivo, são
especialmente
vocacionados
para a
avaliação
diagnóstica –
questionários,
inventários,
escalas de
atitudes;
testes:
- É um
instrumento de
avaliação que
pode ser
constituído por
uma ou mais
questões–
testes de
produção e de
selecção.
253
representativas;
de produção:
254
Exemplos:
______________________
___________________________
___________________________
___________________________
curta
das mesmas;
semelhantes em extensão.
255
que ele responda com toda a liberdade, dando largas à sua imaginação e
criatividade.
Exemplos:
longa
256
Verdadeiro- falso;
Questões de completar;
Resposta rápida;
257
frequência.
O avaliado pode optar por uma resposta que se aproxima mais da sua
incompreensão da pergunta;
insatisfeito;
Verdadeiro – Falso
Regras:
258
assinalar a opção;
falsa.
Exemplo:
Questões de completar
Exemplo:
branco:
259
_______________.
Regras:
acertar ao acaso;
Grupo B (municípios)
Grupo A Grupo B
Cuvelai
Amboim
260
Regras:
responder;
escolhas;
logica e coerência;
“todas as respostas”;
Exemplo:
à direita.
formando;
a) Tempo de execução;
seguintes fases:
sumativa;
Elaborar a correcção/corrigenda;
262
formando e fá-lo de tal forma que deixa de ter em conta uma possível evolução
negativamente a avaliação;
263
MÓDULO XI
264
14.1.1. GERAL
formativa.
14.1.1.1. ESPECIFICOS
265
por permitir tomar decisões e proceder a escolha dos métodos e meios mais
pedagógicos.
266
sala.
formação.
CICLO DA FORMAÇÃO
Diagnóstico
267
Avaliação
CENFFOR - Garante a qualidade dos seus Formandos
Planeamento
Centro Polivalente de Formação Profissional – Largo do Ambiente – Luanda – 926 152 936/994 568 956
e-mail:cenffor@hotmail.com
14.3.1.1. Preparação da sessão formativa (Nível micro ou operacional)
a ensinar;
de formação;
268
requisitos. O controlo oral e visual no final da sessão pode não ser suficiente. Por
exercícios práticos;
audio-visual disponível).
analisada, a ordem pela qual será analisada, bem como os métodos, técnicas e os
269
abordar;
desenvolvimento;
270
pelo facto do formando não estar motivado para aprender, uma vez que não lhe
foi dada qualquer explicação lógica sobre o tema da sessão, ligada com a vida
profissional ou prática.
Desenvolvimento
pontos-chave.
faseada, partindo sempre dos pressupostos mais simples aos complexos, podendo
271
Conclusão
preparação que o formador deve fazer para as suas sessões. Nele devem constar
Objectivos;
Métodos e técnicas;
Tempo previsto;
Avaliação.
PLANO DE SESSÃO
272
1. Identificação
Nome:
Curso:
Acção:
Módulo:
2. DESTINATÁRIOS
3. OBJECTIVOS GERAIS
4. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
5. PRÉ-REQUISITOS
6. MATERIAL A UTILIZAR
273
CURSO: __________________________________________________________________________________________________________________
MÓDULO _______________________________________________________________________________________________________________
DATA
OBJECTIVO GERAL________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
Avaliação 274
CENFFOR - Garante a qualidade dos seus Formandos Centro Polivalente de Formação Profissional – Largo do
Ambiente – Luanda – 926 152 936/994 568 956
e-mail:cenffor@hotmail.com
MÓDULO:
Sala da sessão____________ Horário ______ Sessão nº
Entidade Formadora:__________________________________________________________Formador:______________________________________________
Curso:_____________________________________________________________________Pré- requisitos:__________________________________________
Conteúdo Objectivos Específicos Métodos e Técnicas Materiais e Equipamentos Actividade Didácticas Tempo Avaliação de
Programático/ Etapa da
sessão Pedagógicas previsto/ conhecimentos
actividade
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
275
CENFFOR - Garante a qualidade dos seus Formandos Centro Polivalente de Formação Profissional – Largo do
Ambiente – Luanda – 926 152 936/994 568 956
e-mail:cenffor@hotmail.com
PONTOS CHAVE METODOLOGIA MATERIAIS AVALIAÇÃO OBSERVAÇÕES TEMPO
TOTAL
Tipo de avaliação:
276
CENFFOR - Garante a qualidade dos seus Formandos Centro Polivalente de Formação Profissional – Largo do
Ambiente – Luanda – 926 152 936/994 568 956
e-mail:cenffor@hotmail.com
PLANO DE SESSÃO FORMADOR (A): DATA____/_____/_____
CURSO DE FORMAÇÃO: PRÉ- REQUISITOS:
MÓDULO /TEMA:
OBJECTIVOS GERAIS:
SESSÃO Nº TEMPO
277
CURSO: DATA____/____/____
Objectivo Tempo
Motivação
Observação
278
15.1. OBJECTIVOS
15.1.1. GERAL
15.1.1.1. ESPECIFICOS
279
280
281
aprendizagem.
avaliação.
seguintes fases:
sido filmadas;
282
apreciações finais.
Dominar o assunto;
formandos);
avaliação);
Ter um plano B;
Gerir o tempo;
vestuário...);
Projetar a voz;
284
Lisboa.
Azevedo, A. G., & Borges, P. H. (1981). Estatística Básica . São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos.
https://blog.trello.com/br/desvantagens-trabalho-em-equipe
. Lisboa.
De Ketele, J.-M., Cros, D., Thomas , J., Mettelin, P., & Chastrette, M. (1994).
285
http://formacao.fikaki.com/manual/definicao-objectivos-
pedagogicos/niveis/
https://www.voitto.com.br/blog/artigo/comunicacao-verbal-e-nao-verbal
286
INEFOP.
América.
no Trabalho. (s.d.).
https://www.jrmcoaching.com.br/blog/exemplos-de-comunicacao-verbal-e-
nao-verbal/
287
Eficácia da Formação.
https://espacojacyra.com.br/formato-espinha-de-peixe-o-modelo-ideal-
para-treinamentos/
http://freepik.com
288
https://www.sbcoaching.com.br/blog/trabalho-grupo/
Turim: OIT.
289