PPC FABRICAÇÃO MECÂNICA (CST) NOTURNO 2014 Upf

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC
REFORMULAÇÃO
FABRICAÇÃO MECÂNICA (CST) NOTURNO

3530
PASSO FUNDO (RS)

2014
Versão - 2 - Atualizado em
ADMINISTRAÇÃO DA UNIVERSIDADE
REITORIA
REITOR
José Carlos Carles de Souza
VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Rosani Sgari
VICE-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Leonardo José Gil Barcellos
VICE-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS
Bernadete Maria Dalmolin
VICE-REITORIA ADMINISTRATIVA
Agenor Dias de Meira Júnior
UNIDADE
UNIDADE DE LOTAÇÃO DO CURSO

Faculdade de Engenharia e Arquitetura
DIRETOR(A)
Vagner Alves Guimaraes
COORDENADOR(A) DO CURSO
Auro Candido Marcolan
ESTRUTURA DO PROJETO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................ 3
1.1. NOME ........................................................................................................................................................ 3
1.2. TIPO DE CURSO ....................................................................................................................................... 3
1.3. TÍTULO CONFERIDO .............................................................................................................................. 3
1.4. MODALIDADE .......................................................................................................................................... 3
1.5. ATO E DATA DE CRIAÇÃO ...................................................................................................................... 3
1.6. ATO E DATA DE AUTORIZAÇÃO ............................................................................................................ 3
1.7. CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ................................................................................................... 3
1.8. CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES /ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS .............................................................................................................................................. 3
1.9. CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ................................................. 3
1.10. PERIODICIDADE ................................................................................................................................... 3
1.11. DURAÇÃO ............................................................................................................................................... 3
1.12. VAGAS ANUAIS ...................................................................................................................................... 3
1.13. INGRESSO - VESTIBULAR DE VERÃO - TURNO DE FUNCIONAMENTO ..................................... 3
1.14. INGRESSO - VESTIBULAR DE INVERNO - TURNO DE FUNCIONAMENTO ................................ 4
1.15. CAMPUS .................................................................................................................................................. 4
1.16. PREVISÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO .............................................................................. 4
2. COMISSÃO DE REFORMA CURRICULAR/NDE ............................................................................................. 4
3. HISTÓRICO DO CURSO .................................................................................................................................... 4
4. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................................. 4
4.1. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO ......................................................................................... 5
4.2. JUSTIFICATIVA PARA REFORMA CURRICULAR PROPOSTA ........................................................... 5
5. CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................................................................. 5
6. OBJETIVOS ......................................................................................................................................................... 6
6.1. OBJETIVO GERAL .................................................................................................................................... 6
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................................................................... 6
7. PERFIL DO PROFISSIONAL A FORMAR ........................................................................................................ 6
8. ARTICULAÇÃO DO PPC COM OS PRINCÍPIOS DO PPI ................................................................................ 7
8.1. UNIVERSALIDADE .................................................................................................................................. 7
8.2. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................ 8
8.3. COMPROMISSO SOCIAL ........................................................................................................................ 8
8.4. QUALIDADE EDUCATIVA ....................................................................................................................... 8
9. MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................................... 8
9.1. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................... 8
9.2. MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR ..................................................................................................... 13
9.3. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ........................................................................... 15
9.4. JUSTIFICATIVA PARA ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR ................................ 16
9.5. PROPOSTA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS ............................................................. 18
9.6. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ............................................................................................................. 21
10. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE DISCIPLINAS ELETIVAS .................................................................. 47
10.1. MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................... 47
10.2. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS ...................................................... 48
10.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS ....................................................... 48
10.4. PROPOSTA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS (ELETIVAS) ..................................... 54
11. PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO .................................................................................................. 54
1
11.1. METODOLOGIA ................................................................................................................................... 54
11.2. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM ................................................................................................................................... 55
11.3. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................. 57
12. APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................... 57
13. TEMAS QUE TRANSVERSALIZAM O PPC .................................................................................................. 58
14. ELEMENTOS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................... 60
15. PROPOSTA DE ATIVIDADES SEMIPRESENCIAIS .................................................................................... 60
16. COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ........................................................................................................ 60
16.1. COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO USO DE FERRAMENTAS BÁSICAS DE INFORMÁTICA
................................................................................................................................................................... 60
16.2. COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NA LEITURA DE TEXTOS EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
................................................................................................................................................................... 60
17. COTEJO COM PPC ANTERIOR ..................................................................................................................... 61
18. ANEXOS ........................................................................................................................................................... 61
18.1. PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 61
18.2. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ACADÊMICO-CIENTÍFICO-
CULTURAIS ............................................................................................................................................ 61
18.3. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................... 61
18.4. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................ 61
18.5. ATAS DO COLEGIADO DO CURSO .................................................................................................... 61
18.6. ATAS DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO ENVOLVIDAS ................................................................ 61
18.7. ATA DO CONSELHO DA UNIDADE ................................................................................................... 61
18.8. ORÇAMENTO DO CURSO ................................................................................................................... 61
18.9. DIRETRIZES CURRICULARES ESPECÍFICAS DO CURSO ............................................................. 62
18.10. REQUERIMENTO SOLICITANDO APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
................................................................................................................................................................... 62
18.11. PROJETOS DE GRADUAÇÃO/CSTS: CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
................................................................................................................................................................... 62
18.12. INFRAESTRUTURA DO CURSO ....................................................................................................... 62
2
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1. NOME
FABRICAÇÃO MECÂNICA (CST) NOTURNO
1.2. TIPO DE CURSO

Tecnológico
1.3. TÍTULO CONFERIDO
TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA
1.4. MODALIDADE
Presencial
1.5. ATO E DATA DE CRIAÇÃO
RESOLUÇÃO CONSUN 06/2008 - DOU 08/05/2008
1.6. ATO E DATA DE AUTORIZAÇÃO
Portaria 286 de 21/12/2012 - DOU 27/12/2012
1.7. CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS
2400
1.8. CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES /ACADÊMICO-

CIENTÍFICO-CULTURAIS
40
1.9. CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
2440
1.10. PERIODICIDADE
Semestral
1.11. DURAÇÃO
1.12. VAGAS ANUAIS
100
1.13. INGRESSO - VESTIBULAR DE VERÃO - TURNO DE FUNCIONAMENTO
Turma Vagas Sábado
3
NOTURNO 50 Todos os sábados.
1.14. INGRESSO - VESTIBULAR DE INVERNO - TURNO DE FUNCIONAMENTO
Turma Vagas Sábado

NOTURNO 50 Todos os sábados.
1.15. CAMPUS
CAMPUS I - PASSO FUNDO
1.16. PREVISÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

Julho de 2008
2. COMISSÃO DE REFORMA CURRICULAR/NDE
NOME FUNÇÃO
Charles Leonardo Israel PROFESSOR
Marcio Walber PROFESSOR
Vagner Alves Guimaraes PROFESSOR
Agenor Dias de Meira Junior PROFESSOR
3. HISTÓRICO DO CURSO
Os Cursos Superiores de Tecnologia (CSTs) são guiados pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,
conforme Decreto n° 5.773/06, do Ministério da Educação, e suas diretrizes curriculares são definidas pela
Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002. Tal Catálogo tem por objetivo organizar e orientar a oferta dos
CSTs, seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em
sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual.
O CST em Fabricação Mecânica da UPF surgiu em 2008, visando atender às novas exigências do mundo do trabalho
e satisfazendo a proposta do MEC, ao apresentar os cursos de tecnologia como "uma das principais respostas do
setor educacional às necessidades e demandas da sociedade brasileira", já que o processo de desenvolvimento
tecnológico vem causando profundas "alterações nos modos de produção, na distribuição da força de trabalho e na
sua qualificação" (Parecer CNE/CP, nº 29/2002).
Assim, a Universidade, ponderando que a ampliação da participação brasileira no mercado mundial, bem como o
incremento do mercado interno dependerão da capacitação tecnológica, e comprometida com a qualificação
profissional e o atendimento da crescente demanda do mercado por profissionais da área metal-mecânica
preparados para fazer o projeto, a fabricação e a montagem de estruturas metálicas e implementos agrícolas,
atentou para a necessidade de ofertar um curso de curta duração (três anos), com vistas a formar profissionais
capazes de inserir-se rapidamente no mercado de trabalho.
Para tanto, formatou o curso unindo a teoria e a prática, de modo a proporcionar aos acadêmicos a vivência do
cotidiano das empresas, bem como o aprofundamento dos conceitos envolvidos. Diante disso, o currículo do curso
foi concebido tendo como base a matriz curricular do curso de Engenharia Mecânica, ao qual foram acrescentadas
disciplinas e atividades em laboratórios que contemplassem a proposição do mercado.
4
4. JUSTIFICATIVA
4.1. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO
O setor metal-mecânico tem apresentado, nos últimos anos, um crescimento consistente na região norte do estado
do Rio Grande do Sul, decorrente, em especial, das empresas do setor de máquinas e implementos agrícolas e do
setor de estruturas metálicas, impulsionadas pela construção de grandes projetos, abertura de novos mercados e
diversificação das suas áreas de atuação. Entre os desafios a serem vencidos pelas empresas em desenvolvimento
está a contratação e capacitação de pessoal qualificado para o planejamento e fabricação mecânica.
Os profissionais formados pela UPF são os principais condutores do desenvolvimento da região norte do estado do
Rio Grande do Sul. Por sua parte, a FEAR tem uma contribuição decisiva na formação de pessoal qualificado para
o parque fabril de Passo Fundo e região. Entretanto, com a aceleração da demanda de profissionais ligados
diretamente à produção, surgiu a necessidade do oferecimento de um curso de menor duração, menor custo e
mais direcionado para a resolução dos problemas imediatos das empresas. Essa demanda foi manifestada por
algumas empresas do setor metal-mecânico.
Do ponto de vista institucional, foi considerada a necessidade de a UPF adaptar-se às demandas do mercado de
trabalho e diversificar os seus cursos na área da Educação Profissional.
O ingresso no Curso ocorre através de vestibular, com processo seletivo verão e inverno. A Instituição também
oferece outras modalidades de acesso, como transferência, reopção de curso, reingresso (Resolução Consun nº
17/2009), reabertura de matrícula (Resolução Consun nº 7/2009), matrícula em disciplina isolada (Resolução
Consun nº 5/2009), atendendo ao que dispõe o Regimento Geral da Instituição, além de receber acadêmicos
selecionados pelo Prouni. Essas informações estão disponíveis na intranet para todos os estudantes no Guia
Acadêmico.
4.2. JUSTIFICATIVA PARA REFORMA CURRICULAR PROPOSTA
Reforma realizada para a inserção das atividades complementares que compreendem todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e eletivas do currículo do curso, sendo consideradas como um
elemento relevante à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos graduados.
Tais atividades, na Instituição, estão regulamentadas pela Resolução Consun nº 11/2010, que estabelece as
normas para realização e o registro das atividades complementares da UPF.
5. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso foi direcionado para a área de projeto, planejamento e fabricação mecânica com especial atenção à
fabricação de estruturas metálicas, máquinas e implementos agrícolas. Todas as atividades apresentam uma grande
preocupação com o vínculo entre teoria e prática, uma vez que se trata de um curso intimamente vinculado com o
mundo do trabalho.
O tecnólogo em Fabricação Mecânica atua no segmento de fabricação, envolvendo usinagem, conformação,

soldagem, montagem e outros processos mecânicos. Planeja, controla e gerencia os diversos processos, atuando no
desenvolvimento e na melhoria de produtos, dos processos de fabricação e na gestão de projetos, aliando
competências das áreas de gestão, qualidade e controle ambiental.
O profissional formado exercerá suas atividades em empresas do ramo metal-mecânico, em especial, em empresas
de máquinas e implementos agrícolas e de estruturas metálicas, incluindo indústrias manufatureiras e
ferramentarias, podendo ainda atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos governamentais, escritórios de
5
consultoria, entre outros.
As disciplinas do núcleo de disciplinas básicas apresentam grande semelhança com os atuais cursos de engenharia
da UPF com o objetivo de proporcionar uma sólida base científica e ainda facilitar o aproveitamento de disciplinas
para os alunos que futuramente resolverem cursar um dos cursos de engenharia ou concluir seus estudos em nível
de pós-graduação.
A denominação do curso foi determinada pelo Catálogo Nacional dos Cursos Tecnológicos. Todavia, a estrutura
curricular foi elaborada em atenção às necessidades manifestadas pelas empresas e a realidade regional,
respeitando-se a legislação federal, as normas da Universidade de Passo Fundo e os padrões de qualidade para os
cursos da Faculdade de Engenharia e Arquitetura.
6. OBJETIVOS
6.1. OBJETIVO GERAL
Formar Tecnólogos Mecânicos capacitados a intervir de forma efetiva na produção de bens e serviços e
capacitados a atuar de forma crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais em atendimento às demandas da sociedade.
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Evidenciar a prática profissional durante as atividades didáticas, oportunizando ao aluno situações típicas da
atuação do profissional;
- Contribuir na formação ética, política e cultural do aluno para que exerça a profissão com responsabilidade
social e respeito ao meio ambiente;
- Proporcionar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de comunicação gráfica, oral e escrita;
- Dispor uma sólida base de conhecimentos técnicos e científicos que possam ser aplicados à gestão especializada
de empreendimentos e condução de equipes de trabalho.
7. PERFIL DO PROFISSIONAL A FORMAR
O estágio de desenvolvimento industrial da região norte do estado do Rio Grande do Sul determina uma especial
necessidade da formação de profissionais com perfil voltado para a produção. O egresso deve estar qualificado para
executar com eficiência e desenvoltura as suas atividades. No momento da conclusão do curso deve estar pronto
para o pleno exercício de suas funções. Desse modo, o curso deve se pautar pela constante vinculação entre a teoria
e a prática, sem renunciar à formação técnico−científica com a profundidade necessária e firmemente focada nos
objetivos do curso.
O currículo do curso foi elaborado para dar condições aos seus egressos adquirir, dentro da sua área de atuação
profissional, as seguintes competências e habilidades:
Competências
a) Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor
custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas.
b) Utilizar ferramental matemático para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões.
c) Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as
características das comunidades envolvidas.
d) Prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know−how, projetando produtos ou melhorando suas
6
características e funcionalidade.
e) Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos
quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e
auditoria.
f) Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre
a competitividade.
g) Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando−os e colocando−os a serviço da demanda das empresas e da
sociedade.
h) Compreender a inter−relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização
de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de
sustentabilidade.
i) Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira
de projetos.
j) Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.
Habilidades
a) Compromisso com a ética profissional.
b) Disposição para auto−aprendizado e educação continuada.
c) Comunicação oral e escrita.
d) Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos.
e) Visão crítica de ordens de grandeza.
f) Domínio de técnicas computacionais.
g) Conhecimento da legislação pertinente.
h) Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares.
i) Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.
j) Compreensão dos problemas administrativos, sócio−econômicos e do meio ambiente.
k) Responsabilidade social e ambiental.
l) Pensar globalmente, agir localmente.
8. ARTICULAÇÃO DO PPC COM OS PRINCÍPIOS DO PPI
8.1. UNIVERSALIDADE
A tecnologia é o conjunto de técnicas, ferramentas, métodos, processos e materiais aplicados na resolução de um

problema, tendo como objetivo final o bem estar da sociedade e do ser humano. Através da tecnologia o
conhecimento científico transforma−se em serviços, moradias, máquinas e equipamentos que definem e
qualificam o modo de vida na sociedade contemporânea.
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica tem um forte componente científico e tecnológico.
Entretanto, os seus alunos devem ser conscientizados da sua importância como protagonista num contexto de
transformação de uma economia excessivamente dependente da produção de produtos agrícolas com baixo valor
agregado para uma economia mais diversificada onde a industrialização, antes de ser encarada apenas como
fonte de problemas ambientais, seja estimulada como forma privilegiada de geração de riquezas, distribuição de
renda, mobilidade social e melhoria dos padrões de vida da população em geral.
Desse modo, o aluno do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica, além dos conhecimentos
técnico−científicos imprescindíveis para o seu exercício profissional, deve ser preparado para o exercício de
tarefas multidisciplinares, trabalho em equipe com profissionais de outras áreas, relacionamento humano, defesa
da ética, respeito ao meio ambiente e acima de tudo respeito ao ser humano como principal beneficiário de todas
as tecnologias desenvolvidas como resultado do seu trabalho.
7
8.2. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As universidades caracterizam-se pela articulação entre ensino, pesquisa e extensão, e os cursos superiores que
merecem essa classificação devem contemplar as três vertentes da vida acadêmica. Os cursos de tecnologia de
uma maneira especial dependem de uma interação com o meio industrial como forma mais efetiva de divulgação
dos conhecimentos gerados no meio acadêmico e também como forma de atualização, contextualização de
conhecimentos e troca de experiências nas suas áreas de atuação.
A Faculdade de Engenharia e Arquitetura da UPF mantém um estreito relacionamento com as empresas da

região. O Núcleo de Tecnologia Mecânica é uma unidade de serviços baseada nos laboratórios do curso e atende
regularmente dezenas de empresas.
O corpo docente, principalmente os professores com regime de trabalho parcial e integral, está envolvido com a
pesquisa científica, muitos deles em projetos institucionalizados, incentivando, dessa forma, a participação
discente nas Mostras de Iniciação Científica e demais eventos afins.
8.3. COMPROMISSO SOCIAL
O norte do Rio Grande do Sul destaca−se como uma das regiões com economia mais dinâmica do país. O
crescimento econômico observado nos últimos anos tem como um de seus principais sustentáculos o setor
metal−mecânico, em especial as indústrias de produção de máquinas, implementos agrícolas, equipamentos
industriais e estruturas metálicas. Também se destacam as indústrias de processamento de alimentos e fabricação
de veículos e equipamentos rodoviários. Assim, a Faculdade de Engenharia e Arquitetura forma profissionais
qualificados que participam efetivamente do desenvolvimento da região e do país, contribuindo assim com a
melhoria de vida da população de maneira geral.
O compromisso social do curso é contribuir efetivamente com o processo de industrialização da região, através da
formação de profissionais qualificados, convênios com empresas, prestação de serviços, pesquisa tecnológica que
realmente contribuam para o desenvolvimento das empresas, sempre com respeito ao meio ambiente e respeito à
cidadania.
8.4. QUALIDADE EDUCATIVA
A qualidade de ensino é a base e o principal objetivo de todas as atividades do curso. A qualidade de ensino deixa
de ser apenas um princípio e torna−se realidade com diversas medidas, procedimentos, investimentos,
compromisso do corpo docente, respeito à legislação educacional e às normas da Universidade, planejamento e
respeito aos alunos e suas famílias que depositam sua confiança num curso cuja qualidade deve ser garantida e
preservada.
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica terá como práticas cotidianas o rigoroso cumprimento
do calendário acadêmico, respeito aos horários de início e término das aulas, avaliação justa e reprovação quando
necessário de alunos que apresentarem deficiência nas disciplinas, divisão de turmas para disciplinas práticas de
acordo com a capacidade do laboratório e normas de segurança, oferecimento de oficinas e aulas de reforço para
alunos que apresentam deficiência, especialmente nas disciplinas básicas. O curso irá primar pela seriedade,
capacitação docente e sintonia com o setor produtivo como suas características mais marcantes.
9. MATRIZ CURRICULAR
8
9.1. MATRIZ CURRICULAR
Nível - 1
Cód. Área Nº Créditos
Cód Disciplina Conhecimento Elet. Mod. T/H PRI PRO CO
UPF CT CP CPP ES TOTAL
COMPROVAÇÃO COMPETÊNCIA NO USO
AIN100 DE FERRAMENTAS BÁSICAS DE 1.03.00.00-7 Não P - - - - 0 0
INFORMÁTICA
MEC4 PRÁTICA DE OFICINA 3.05.00.00-1 Não P - 4 - - 4 60
AMD104 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 1.01.00.00-8 Não P 4 - - - 4 60
ALP100 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 8.02.01.00-8 Não P 4 - - - 4 60
AQU100 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL 1.06.00.00-0 Não P 3 1 - - 4 60
MEC1 DESENHO TÉCNICO I 3.05.00.00-1 Não P 2 2 - - 4 60
DFI785 FÍSICA I 1.05.00.00-6 Não P 3 1 - - 4 60
Sub-total 16 8 - - 24 360
Nível - 2
COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NA
ALE100 LEITURA DE TEXTOS EM LÍNGUA 8.02.02.00-4 Não P - - - - 0 0
ESTRANGEIRA
AMD104 -
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
MEC10 ESTÁTICA 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60
INTEGRAL I;
DFI785 - FÍSICA
I;
DMD204 GEOMETRIA ANALÍTICA 1.01.00.00-8 Não P 2 - - - 2 30
MEC1 -
MEC116 DESENHO TÉCNICO II 3.05.00.00-1 Não P - 4 - - 4 60 DESENHO
TÉCNICO I;
AMD104 -
CÁLCULO
AMD105 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 1.01.00.00-8 Não P 4 - - - 4 60
DIFERENCIAL E
INTEGRAL I;
AQU100 -
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA FUNDAMENTOS
MEC5 3.03.00.00-2 Não P 4 - - - 4 60
I DE QUÍMICA
GERAL;
AMD104 -
CÁLCULO
AES112 ESTATÍSTICA BÁSICA 1.02.00.00-2 Não P 2 - - - 2 30
DIFERENCIAL E
INTEGRAL I;
DFI785 - FÍSICA
DFI786 FÍSICA II 1.05.00.00-6 Não P 3 1 - - 4 60
I;
Sub-total 19 5 - - 24 360
Nível - 3
9
MEC10 -
MEC15 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60
ESTÁTICA;
MEC4 -
TFM103 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO I 3.05.00.00-1 Não P - 4 - - 4 60 PRÁTICA DE
OFICINA;
MEC4 -
PRÁTICA DE
OFICINA;
MEC116 -
PROCESSOS MECÂNICOS DE DESENHO
MEC123 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60
FABRICAÇÃO TÉCNICO II;
MEC5 -
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
MECÂNICA I;
MEC5 -
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA MATERIAIS DE
MEC6 3.03.00.00-2 Não P 4 - - - 4 60
II CONSTRUÇÃO
MECÂNICA I;
MEC4 -
PRÁTICA DE
CONTROLE DIMENSIONAL E OFICINA;
MEC9 3.05.00.00-1 Não P 2 - - - 2 30
GEOMÉTRICO AES112 -
ESTATÍSTICA
BÁSICA;
AMD105 -
CÁLCULO
DIFERENCIAL E
TFM102 ELETROTÉCNICA 3.04.00.00-7 Não P 3 1 - - 4 60
INTEGRAL II;
DFI786 - FÍSICA
II;
ADM553 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6.02.01.05-3 Não P 2 - - - 2 30
AIN100 -
COMPROVAÇÃO
COMPETÊNCIA
NO USO DE
FERRAMENTAS
BÁSICAS DE
DESENHO AUXILIADO POR
TFM101 3.05.00.00-1 Não P - 4 - - 4 60 INFORMÁTICA ;
COMPUTADOR
DMD204 -
GEOMETRIA
ANALÍTICA ;
MEC116 -
DESENHO
TÉCNICO II;
Sub-total 19 9 - - 28 420
Nível - 4
10
MEC15 -
RESISTÊNCIA
MEC152 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60
DOS
MATERIAIS I;
TFM103 -
PRÁTICA DE
TFM104 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO II 3.05.00.00-1 Não P - 4 - - 4 60
FABRICAÇÃO
I;
MEC123 -
PROCESSOS
MECÂNICOS
DE
MEC153 TECNOLOGIA DA USINAGEM 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60 FABRICAÇÃO;
MEC6 -
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
MECÂNICA II;
MEC6 -
MATERIAIS DE
MEC150 ENSAIOS DOS MATERIAIS 3.03.00.00-2 Não P 2 - - - 2 30
CONSTRUÇÃO
MECÂNICA II;
MEC15 -
RESISTÊNCIA
DOS
MATERIAIS I;
MEC149 CONFORMAÇÃO PLÁSTICA 3.05.00.00-1 Não - 4 - - - 4 60
MEC6 -
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
MECÂNICA II;
PROCESSOS METALÚRGICOS DE
MEC151 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60
FABRICAÇÃO
MEC9 -
CONTROLE
PRO132 GESTÃO DE QUALIDADE 3.08.00.00-5 Não P 2 - - - 2 30 DIMENSIONAL
E
GEOMÉTRICO;
AMD105 -
CÁLCULO
DIFERENCIAL
E INTEGRAL
MEC148 ANÁLISE ESTRUTURAL 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60 II;
MEC15 -
RESISTÊNCIA
DOS
MATERIAIS I;
Sub-total 24 4 - - 28 420
Nível - 5
11
MEC6 - MATERIAIS
CORROSÃO E PROTEÇÃO
TFM105 3.03.04.05-9 Não P 2 - - - 2 30 DE CONSTRUÇÃO
ANTICORROSIVA
MECÂNICA II;
MEC153 -
TECNOLOGIA DA
USINAGEM;
MEC149 -
CONFORMAÇÃO
CIV118 SEGURANÇA DO TRABALHO 3.08.01.03-6 Não P 2 - - - 2 30
PLÁSTICA;
MEC151 -
PROCESSOS
METALÚRGICOS DE
FABRICAÇÃO;
MEC153 -
TECNOLOGIA DA
USINAGEM;
MEC149 -
CONFORMAÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PLÁSTICA;
PRO133 3.08.00.00-5 Não P 4 - - - 4 60
PRODUÇÃO I MEC151 -
PROCESSOS
METALÚRGICOS DE
FABRICAÇÃO;
PRO132 - GESTÃO
DE QUALIDADE;
MEC150 - ENSAIOS
MEC157 LABORATÓRIO DE MATERIAIS 3.03.00.00-2 Não P - 2 - - 2 30
DOS MATERIAIS;
MEC152 -
RESISTÊNCIA DOS
INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS
MEC155 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60 MATERIAIS II;
ELEMENTOS FINITOS
MEC148 - ANÁLISE
ESTRUTURAL;
MEC6 - MATERIAIS
DE CONSTRUÇÃO
MECÂNICA II;
MEC154 ELEMENTOS DE MAQUINAS 3.05.00.00-1 Não P 4 - - - 4 60
MEC152 -
RESISTÊNCIA DOS
MATERIAIS II;
TFM104 - PRÁTICA
TFM107 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO III 3.05.00.00-1 Não P - 4 - - 4 60
DE FABRICAÇÃO II;
MEC9 - CONTROLE
DIMENSIONAL E
GEOMÉTRICO;
MEC153 -
TECNOLOGIA DA
USINAGEM;
MEC156 LABORATÓRIO DE FABRICAÇÃO 3.05.00.00-1 Não P - 2 - - 2 30 MEC149 -
CONFORMAÇÃO
PLÁSTICA;
MEC151 -
PROCESSOS
METALÚRGICOS DE
FABRICAÇÃO;
MEC151 -
PROCESSOS
TFM106 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I 3.03.03.05-2 Não P 4 - - - 4 60
METALÚRGICOS DE
FABRICAÇÃO;
Sub-total 20 8 - - 28 420
Nível - 6
12
TFM101 -
DESENHO
AUXILIADO POR
COMPUTADOR;
MEC155 -
INTRODUÇÃO
TFM108 PROJETO MECÂNICO 3.05.00.00-1 Não P 2 2 - - 4 60 AO MÉTODO
DOS
ELEMENTOS
FINITOS;
MEC154 -
ELEMENTOS DE
MAQUINAS ;
PRO133 -
PLANEJAMENTO
MEC158 CUSTOS INDUSTRIAIS 3.08.00.00-5 Não P 2 - - - 2 30 E CONTROLE
DA PRODUÇÃO
I;
ADM553 -
GESTÃO DE
RECURSOS
HUMANOS ;
PRO134 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 3.08.00.00-5 Não P 2 2 - - 4 60 PRO133 -
PLANEJAMENTO
E CONTROLE
DA PRODUÇÃO
I;
ALP100 -
LEITURA E
PRODUÇÃO DE
TEXTOS ;
TFM109 ORGANIZAÇÃO E NORMAS 3.05.00.00-1 Não P - 2 - - 2 30 PRO133 -
PLANEJAMENTO
E CONTROLE
DA PRODUÇÃO
I;
TFM115 ELETIVA I 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60
TFM116 ELETIVA II 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60
TFM117 ELETIVA III 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60
TFM118 ELETIVA IV 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60
Sub-total 22 6 - - 28 420
carga horária de integralização do curso

Créditos H % TOTAL
Total Não Pagos - - 0,00%
Total Semipresencial - - 0,00%
Créditos
Nº Créditos Total horas
a) Total por categoria Totais
120 40 - - 160 2400
b) Carga horária das ACC 40
c) Total de integralização do curso 2440
P - Presencial, SP - SemiPresencial xx%, CT - Créditos Teóricos, CP - Créditos Práticos, CPP - Créditos Práticos
Pedagógicos, ES - Estágio Supervisionado, T/H - Total Horas
PRI - Pré-Requisito Impeditivo, PRO - Pré-Requisito Orientativo, CO - CoRequisito
9.2. MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR

Nível - 1
13
ALP100 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 8.02.01.00-8 4 - - - 4 60
MEC1 DESENHO TÉCNICO I 3.05.00.00-1 2 2 - - 4 60
COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO
AIN100 USO DE FERRAMENTAS BÁSICAS DE 1.03.00.00-7 - - - - 0 0
INFORMÁTICA
DFI785 FÍSICA I 1.05.00.00-6 3 1 - - 4 60
MEC4 PRÁTICA DE OFICINA 3.05.00.00-1 - 4 - - 4 60
AQU100 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL 1.06.01.00-7 3 1 - - 4 60
AMD104 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I 9.99.99.99-4 4 - - - 4 60
Nível - 2
DMD204 GEOMETRIA ANALÍTICA 1.01.53.00-4 2 - - - 2 30
AMD105 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 9.99.99.99-4 4 - - - 4 60
MEC10 ESTÁTICA 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC116 DESENHO TÉCNICO II 3.05.00.00-1 - 4 - - 4 60
DFI786 FÍSICA II 1.05.00.00-6 3 1 - - 4 60
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA
MEC5 3.03.00.00-2 4 - - - 4 60
I
ALE100 LEITURA DE TEXTOS EM LÍNGUA 8.02.02.00-4 - - - - 0 0
ESTRANGEIRA
AES112 ESTATÍSTICA BÁSICA 1.02.02.00-5 2 - - - 2 30
Nível - 3
TFM101 3.05.00.00-1 - 4 - - 4 60
COMPUTADOR
MEC15 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM103 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO I 3.05.00.00-1 - 4 - - 4 60
PROCESSOS MECÂNICOS DE
MEC123 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
FABRICAÇÃO
MEC6 3.03.00.00-2 4 - - - 4 60
II
TFM102 ELETROTÉCNICA 3.04.00.00-7 4 - - - 4 60
ADM553 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6.02.01.05-3 2 - - - 2 30
CONTROLE DIMENSIONAL E
MEC9 3.05.00.00-1 2 - - - 2 30
GEOMÉTRICO
Nível - 4
14
MEC152 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM104 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO II 3.05.00.00-1 - 4 - - 4 60
MEC148 ANÁLISE ESTRUTURAL 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC153 TECNOLOGIA DA USINAGEM 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC149 CONFORMAÇÃO PLÁSTICA 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC150 ENSAIO DOS MATERIAIS 3.03.00.00-2 2 - - - 2 30
MEC151 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
FABRICAÇÃO
PRO132 GESTÃO DE QUALIDADE 3.08.00.00-5 2 - - - 2 30
Nível - 5
TFM107 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO III 3.05.00.00-1 - 4 - - 4 60
TFM105 3.03.04.05-9 2 - - - 2 30
ANTICORROSIVA
MEC157 LABORATÓRIO DE MATERIAIS 3.03.00.00-2 - 2 - - 2 30
CIV118 SEGURANÇA DO TRABALHO 3.08.01.03-6 2 - - - 2 30
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA
PRO133 3.08.00.00-5 4 - - - 4 60
PRODUÇÃO I
MEC154 ELEMENTOS DE MÁQUINAS 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC156 LABORATÓRIO DE FABRICAÇÃO 3.05.00.00-1 - 2 - - 2 30
TFM106 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I 3.03.03.05-2 4 - - - 4 60
MEC155 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
ELEMENTOS FINITOS
Nível - 6
TFM110 MONTAGEM DE ESTRUTURAS 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM117 ELETIVA III 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC158 CUSTOS INDUSTRIAIS 3.08.00.00-5 2 - - - 2 30
PRO135 LOGÍSTICA 3.08.00.00-5 4 - - - 4 60
TFM113 MÉTODOS AVANÇADOS DE FABRICAÇÃO 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM111 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM II 3.03.03.05-2 4 - - - 4 60
PRO136 3.08.00.00-5 4 - - - 4 60
PRODUÇÃO II
ALE101 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 7.08.07.05-1 2 - - - 2 30
PRO134 GERENCIAMENTO DE PROJETOS 3.08.00.00-5 2 2 - - 4 60
TFM115 ELETIVA I 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM108 PROJETO MECÂNICO 3.05.00.00-1 2 2 - - 4 60
TFM118 ELETIVA IV 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM116 ELETIVA II 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM114 MANUTENÇÃO 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
MEC159 MÁQUINAS AGRÍCOLAS 3.05.00.00-1 4 - - - 4 60
TFM109 ORGANIZAÇÃO E NORMAS 3.05.00.00-1 - 2 - - 2 30
TFM112 ELETRÔNICA BÁSICA 3.04.05.00-9 4 - - - 4 60
9.3. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS
15
Total
Tipo de formação Relação das disciplinas %
Crédito
Formação
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Geral 8 5,00%
PRÁTICA DE FABRICAÇÃO III
Humanística
COMPROVAÇÃO COMPETÊNCIA NO USO DE FERRAMENTAS
BÁSICAS DE INFORMÁTICA
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL
DESENHO TÉCNICO I
FÍSICA I
COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NA LEITURA DE TEXTOS EM
LÍNGUA ESTRANGEIRA
Formação Básica GEOMETRIA ANALÍTICA 44 27,50%
DESENHO TÉCNICO II
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA I
ESTATÍSTICA BÁSICA
FÍSICA II
ELETROTÉCNICA
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CUSTOS INDUSTRIAIS
PRÁTICA DE OFICINA
ESTÁTICA
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
PRÁTICA DE FABRICAÇÃO I
PROCESSOS MECÂNICOS DE FABRICAÇÃO
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II
CONTROLE DIMENSIONAL E GEOMÉTRICO
DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
PRÁTICA DE FABRICAÇÃO II
TECNOLOGIA DA USINAGEM
ENSAIOS DOS MATERIAIS
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO
GESTÃO DE QUALIDADE
Formação
ANÁLISE ESTRUTURAL 108 67,50%
Específica
CORROSÃO E PROTEÇÃO ANTICORROSIVA
SEGURANÇA DO TRABALHO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO I
LABORATÓRIO DE MATERIAIS
INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
ELEMENTOS DE MAQUINAS
LABORATÓRIO DE FABRICAÇÃO
TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I
PROJETO MECÂNICO
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
ELETIVA I
ELETIVA II
ELETIVA III
ELETIVA IV
16
9.4. JUSTIFICATIVA PARA ALTERAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR
Nível - 1
Disciplinas DN DE Justificativa
DESENHO TÉCNICO I X Disciplina inalterada.
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA GERAL X Disciplina inalterada.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS X Disciplina inalterada.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I X Disciplina inalterada.
PRÁTICA DE OFICINA X Disciplina inalterada.
COMPROVAÇÃO COMPETÊNCIA NO USO
DE FERRAMENTAS BÁSICAS DE X Conforme Resolução Consun nº 10/2010.
INFORMÁTICA
FÍSICA I X Disciplina inalterada.
Nível - 2
FÍSICA II X Disciplina inalterada.
ESTATÍSTICA BÁSICA X Disciplina inalterada.
X Disciplina inalterada.
I
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II X Disciplina inalterada.
DESENHO TÉCNICO II X Disciplina inalterada.
GEOMETRIA ANALÍTICA X Disciplina inalterada.
ESTÁTICA X Disciplina inalterada.
LEITURA DE TEXTOS EM LÍNGUA X Disciplina inalterada.
ESTRANGEIRA
Nível - 3
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS X Disciplina inalterada.
ELETROTÉCNICA X Disciplina inalterada.
GEOMÉTRICO
II
FABRICAÇÃO
PRÁTICA DE FABRICAÇÃO I X Disciplina inalterada.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I X Disciplina inalterada.
COMPUTADOR
Nível - 4
17
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II X Disciplina inalterada.
PRÁTICA DE FABRICAÇÃO II X Disciplina inalterada.
TECNOLOGIA DA USINAGEM X Disciplina inalterada.
ENSAIOS DOS MATERIAIS X Disciplina inalterada.
CONFORMAÇÃO PLÁSTICA X Disciplina inalterada.
FABRICAÇÃO
GESTÃO DE QUALIDADE X Disciplina inalterada.
ANÁLISE ESTRUTURAL X Disciplina inalterada.
Nível - 5
TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I X Disciplina inalterada.
LABORATÓRIO DE FABRICAÇÃO X Disciplina inalterada.
PRÁTICA DE FABRICAÇÃO III X Disciplina inalterada.
ELEMENTOS DE MAQUINAS X Disciplina inalterada.
ELEMENTOS FINITOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS X Disciplina inalterada.
PRODUÇÃO I
ANTICORROSIVA
SEGURANÇA DO TRABALHO X Disciplina inalterada.
Nível - 6
ELETIVA IV X Disciplina inalterada.
ELETIVA III X Disciplina inalterada.
ELETIVA II X Disciplina inalterada.
ELETIVA I X Disciplina inalterada.
ORGANIZAÇÃO E NORMAS X Disciplina inalterada.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS X Disciplina inalterada.
CUSTOS INDUSTRIAIS X Disciplina inalterada.
PROJETO MECÂNICO X Disciplina inalterada.
9.5. PROPOSTA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS
disciplinas do currículo proposto disciplinas equivalentes no curriculo atual

Grup
Nº Nº
o
DISCIPLINAS Créd DISCIPLINAS Créd
Som
. .
a
AIN - 100 - COMPROVAÇÃO
COMPETÊNCIA NO USO DE
0 Não Cadastrado
FERRAMENTAS BÁSICAS DE
INFORMÁTICA
MEC 4 - PRÁTICA DE
MEC - 4 - PRÁTICA DE OFICINA 4 4
OFICINA
18
AMD - 104 - CÁLCULO DIFERENCIAL E AMD 104 - CÁLCULO
4 4
INTEGRAL I DIFERENCIAL E INTEGRAL I
ALP - 100 - LEITURA E PRODUÇÃO DE ALP 100 - LEITURA E

4 4
TEXTOS PRODUÇÃO DE TEXTOS
AQU - 100 - FUNDAMENTOS DE AQU 100 - FUNDAMENTOS

4 4
QUÍMICA GERAL DE QUÍMICA GERAL
MEC 1 - DESENHO
MEC - 1 - DESENHO TÉCNICO I 4 4
TÉCNICO I
DFI - 785 - FÍSICA I 4 DFI 785 - FÍSICA I 4
ALE 100 - COMPROVAÇÃO

ALE - 100 - COMPROVAÇÃO DE
DE COMPETÊNCIA NA
COMPETÊNCIA NA LEITURA DE TEXTOS 0 0
LEITURA DE TEXTOS EM
EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
MEC - 10 - ESTÁTICA 4 MEC 10 - ESTÁTICA 4
DMD 204 - GEOMETRIA

DMD - 204 - GEOMETRIA ANALÍTICA 2 2
ANALÍTICA
MEC 116 - DESENHO

MEC - 116 - DESENHO TÉCNICO II 4 4
TÉCNICO II
AMD 105 - CÁLCULO

AMD - 105 - CÁLCULO DIFERENCIAL E
4 DIFERENCIAL E INTEGRAL 4
INTEGRAL II
II
MEC - 5 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MEC 5 - MATERIAIS DE

4 4
MECÂNICA I CONSTRUÇÃO MECÂNICA I
AES 112 - ESTATÍSTICA

AES - 112 - ESTATÍSTICA BÁSICA 2 2
BÁSICA
DFI - 786 - FÍSICA II 4 DFI 786 - FÍSICA II 4
MEC - 15 - RESISTÊNCIA DOS MEC 15 - RESISTÊNCIA DOS

4 4
MATERIAIS I MATERIAIS I
TFM 103 - PRÁTICA DE

TFM - 103 - PRÁTICA DE FABRICAÇÃO I 4 4
FABRICAÇÃO I
MEC 123 - PROCESSOS

MEC - 123 - PROCESSOS MECÂNICOS DE
4 MECÂNICOS DE 4
FABRICAÇÃO
FABRICAÇÃO
MEC - 6 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MEC 6 - MATERIAIS DE

4 4
MECÂNICA II CONSTRUÇÃO MECÂNICA II
MEC 9 - CONTROLE
MEC - 9 - CONTROLE DIMENSIONAL E
2 DIMENSIONAL E 2
GEOMÉTRICO
GEOMÉTRICO
TFM - 102 - ELETROTÉCNICA 4 TFM 102 - ELETROTÉCNICA 4
ADM - 553 - GESTÃO DE RECURSOS ADM 553 - GESTÃO DE

2 2
HUMANOS RECURSOS HUMANOS
19
TFM 101 - DESENHO
TFM - 101 - DESENHO AUXILIADO POR
4 AUXILIADO POR 4
COMPUTADOR
COMPUTADOR
MEC - 152 - RESISTÊNCIA DOS MEC 152 - RESISTÊNCIA

4 4
MATERIAIS II DOS MATERIAIS II

TFM - 104 - PRÁTICA DE FABRICAÇÃO II 4 4
FABRICAÇÃO II
MEC 153 - TECNOLOGIA DA

MEC - 153 - TECNOLOGIA DA USINAGEM 4 4
USINAGEM
MEC 150 - ENSAIO DOS

MEC - 150 - ENSAIOS DOS MATERIAIS 2 2
MATERIAIS
MEC 149 - CONFORMAÇÃO

MEC - 149 - CONFORMAÇÃO PLÁSTICA 4 4
PLÁSTICA
MEC 151 - PROCESSOS

MEC - 151 - PROCESSOS
4 METALÚRGICOS DE 4
METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO
FABRICAÇÃO
PRO 132 - GESTÃO DE

PRO - 132 - GESTÃO DE QUALIDADE 2 2
QUALIDADE
MEC 148 - ANÁLISE

MEC - 148 - ANÁLISE ESTRUTURAL 4 4
ESTRUTURAL
TFM 105 - CORROSÃO E

TFM - 105 - CORROSÃO E PROTEÇÃO
2 PROTEÇÃO 2
ANTICORROSIVA
ANTICORROSIVA
CIV 118 - SEGURANÇA DO

CIV - 118 - SEGURANÇA DO TRABALHO 2 2
TRABALHO
PRO 133 - PLANEJAMENTO

PRO - 133 - PLANEJAMENTO E
4 E CONTROLE DA 4
CONTROLE DA PRODUÇÃO I
PRODUÇÃO I
MEC - 157 - LABORATÓRIO DE MEC 157 - LABORATÓRIO

2 2
MATERIAIS DE MATERIAIS
MEC 155 - INTRODUÇÃO AO

MEC - 155 - INTRODUÇÃO AO MÉTODO
4 MÉTODO DOS ELEMENTOS 4
DOS ELEMENTOS FINITOS
FINITOS
MEC 154 - ELEMENTOS DE

MEC - 154 - ELEMENTOS DE MAQUINAS 4 4
MÁQUINAS

TFM - 107 - PRÁTICA DE FABRICAÇÃO III 4 4
FABRICAÇÃO III
MEC - 156 - LABORATÓRIO DE MEC 156 - LABORATÓRIO

2 2
FABRICAÇÃO DE FABRICAÇÃO
TFM - 106 - TECNOLOGIA DA SOLDAGEM TFM 106 - TECNOLOGIA DA

4 4
I SOLDAGEM I
TFM 108 - PROJETO

TFM - 108 - PROJETO MECÂNICO 4 4
MECÂNICO
20
MEC 158 - CUSTOS
MEC - 158 - CUSTOS INDUSTRIAIS 2 2
INDUSTRIAIS
PRO 134 -
PRO - 134 - GERENCIAMENTO DE
4 GERENCIAMENTO DE 4
PROJETOS
PROJETOS
TFM 109 - ORGANIZAÇÃO E

TFM - 109 - ORGANIZAÇÃO E NORMAS 2 2
NORMAS
TFM - 115 - ELETIVA I 4 Não Cadastrado
TFM - 116 - ELETIVA II 4 Não Cadastrado
TFM - 117 - ELETIVA III 4 Não Cadastrado
TFM - 118 - ELETIVA IV 4 Não Cadastrado
9.6. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Cod. Nº de Créditos
Nível Nome da disciplina Elet. Mod. T/H
Disciplina CT CP CPP ES Total
COMPROVAÇÃO
COMPETÊNCIA NO USO DE
1 AIN100 Não P - - - - 0 0
FERRAMENTAS BÁSICAS DE
INFORMÁTICA
Ementa
Comprovação de conhecimentos no uso de ferramentas básicas de informática por meio de prova ofertada
semestralmente, conforme Resolução Consun nº 10/2010.
Bibliografia Básica
RABELO, João. Introdução à informática e Windows XP: fácil e passo a passo. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007. 152 p. ;
HAROLD, Elliotte Rusty. Refatorando HTML: como melhorar o projeto de aplicações web existentes. Porto
Alegre: Bookman, 2010. x, 360 p. : ;
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A.; SOUZA, Sérgio Guedes de (Rev.). Introdução à informática. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. xv, 350 p. ;
Bibliografia Complementar
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. São Paulo:
Makron Books, 1994. 615 p. : ;
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Makron, 1997. 619 p. : 1 disquete ou 1 CD-ROM (4
3/4 pol.);
CHANDLER, David M.. Como montar o seu site na World Wide Web. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 512 p.
;
ALCALDE LANCHARRO, Eduardo. Informática básica. São Paulo: Pearson Education, 2004. 269 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
1 MEC4 PRÁTICA DE OFICINA Não P - 4 - - 4 60
Ementa
Medições lineares, angulares e diferenciais. Noções de tolerâncias a ajustes. Traçagem e ajustes de peças.
Trabalhos de bancada. Operações básicas de usinagem e soldagem. Noções de seleção de parâmetros
operacionais.
21
GERLING, Heinrich. À volta da máquina-ferramenta: um estudo técnico. Rio de Janeiro: Ibero Americano,
1967. 232 p. ;
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; LIRANI, João; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos. Tolerâncias, ajustes,
desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 295 p. ;
SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados :
torneamento. São Paulo: Érica, 2008. 308 p. : ;
GUIMARÃES, Vagner Alves. Controle dimensional e geométrico: uma introdução à metrologia industrial.
Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 1999. 159 p. ;
DRAPINSKI, Janusz. Manutenção mecânica básica: manual prático de oficina. São Paulo: McGraw Hill,
1973. 239 p. : ;
ROSSI, Mario. Máquinas operatrizes - modernas: comandos oleodinâmicos - métodos de usinagem -
utensílios - tempos de produção. Barcelona: Científico Médica, 1970. 2 v. ;
Outras referências
Sem Indicação
CÁLCULO DIFERENCIAL E
1 AMD104 Não P 4 - - - 4 60
INTEGRAL I
Ementa
Funções. Limites e continuidade. Derivada de funções de uma variável real. Aplicações da derivada.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2006. 2 v. ;
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v. ;
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2 v. ;
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002. 4 v. ; ;
HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 2 v. ;
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H.; HOSTETLER, Robert P.. Cálculo: com geometria analítica. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. 2 v ;
THOMAS, George Brinton; ASANO, Claudio Hirofume (Rev.). Cálculo. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 2
v. : ;
Outras referências
Sem Indicação
LEITURA E PRODUÇÃO DE
1 ALP100 Não P 4 - - - 4 60
TEXTOS
Ementa
Leitura e compreensão de textos. Coerência e coesão. O texto argumentativo. Recursos argumentativos.
Produção de textos. Correção gramatical aliada à produção de textos.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2008. 431 p. ;
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Analia Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e
interação. São Paulo: Atual, 2009. 448 p. ;
MANDRYK, David; FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes
universitários. Petrópolis: Vozes, 2008. 383 p. ; ;
22
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paulo: Contexto, 2005. 414 p. : ;
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. Petrópolis:
Vozes, 2007. 299 p. ;
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
432 p. : ;
KASPARI, Adalberto J. Português em exercícios com soluções. Porto Alegre: Edita, 2007. 240 p. ; ;
Outras referências
Sem Indicação
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
1 AQU100 Não P 3 1 - - 4 60
GERAL
Ementa
Sistemas materiais e Energia; Modelos Atômicos e Tabela Periódica; Modelos de ligações químicas;
Oxidação e redução; Soluções: solubilidade e expressões de concentração; Água: equilíbrio iônico e pH;
Compostos Orgânicos e suas propriedades.
MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. Rio de
Janeiro: LTC, 1990. 681 p. : ;
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre: Bookman, 2006. xv, 965 p. : ;
BROWN, Theodore L.. Química: a ciência central. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2005. 972 p.01
folheto. ;
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 1981. 572 p. ;
RUSSELL, John Blair; BROTTO, Maria Elizabeth (Coord.). Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
2 v. ;
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo: Thomson, 2005. 2 v. ;
MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
xxi, 582 p. : ;
Outras referências
Sem Indicação
1 MEC1 DESENHO TÉCNICO I Não P 2 2 - - 4 60
Ementa
Introdução ao desenho técnico. Noções de desenho geométrico. Geometria descritiva. Ponto, reta e plano.
Normas básicas para desenho técnico. Desenho de perspectiva. Introdução ao desenho de vistas
ortográficas.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as
escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v. ;
CARVALHO, Benjamin de A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. 332 p. : ;
BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Ollé; MARTINS, Enio Zago. Noções de
geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. 173 p. : ;
23
MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. 296 p. ;
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Porto Alegre: Globo,
1989. 1093 p. : ;
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
2001. 143 p. ;
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xviii, 475 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
1 DFI785 FÍSICA I Não P 3 1 - - 4 60
Ementa
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica; estática,
cinemática e dinâmica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
2008-2009. 4 v. ;
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis (Colab.); LUIZ, Adir Moysés (Rev.). Sears e
Zemansky física. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008-2009. 4 v. ;
HEINECK, Renato. Física mecânica. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2008. 186 p. : ;
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os
fundamentos da física. São Paulo: Moderna, 1993. 3 v. ;
AMALDI, U. Imagens da física: as idéias e as experiências, do pêndulo aos quarks. São Paulo: Scipione,
1992. 537 p. : ;
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685 p. : ;
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 4 v. ;
Outras referências
Sem Indicação
COMPROVAÇÃO DE
COMPETÊNCIA NA LEITURA
2 ALE100 Não P - - - - 0 0
DE TEXTOS EM LÍNGUA
ESTRANGEIRA
Ementa
Comprovação de conhecimentos na leitura e compreensão de textos em língua estrangeira por meio de
prova ofertada semestralmente, conforme Resolução Consun nº 10/2010.
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed, 1998. 194 p. ;
WERNER, Camila (Coord.). Dicionário Larousse: espanhol-português, português-espanhol : essencial. Rio
de Janeiro: Larousse do Brasil, 2009. lii, 330 p. ; ;
MURPHY, Raymond; SMALZER, William R. Basic grammar in use: self-study reference and practice for
students of North American English : with answers. New York: Cambridge University Press, 2011. ix, 264
p. + 1 CD-ROM. ;
24
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en espanõl de Espanã y de América. Madrid: Edelsa,
1997. 293 p. : ;
SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal,
2005. 151 p. : ;
BARALO, Marta; GIBERT, Berta; MORENO DE LOS RÍOS, Belén. Certificado inicial: preparación para el
certificado inicial de Español Lengua Extranjera. Madrid: Edelsa, 1994. 139 p. : ;
WATERS, Alison; BULL, Victoria (Ed.). Oxford essential dictionary: for elementary and pre-intermediate
learners of english. Oxford: Oxford University Press, 2006. 488 p. : 1 CD-ROM;
Outras referências
2 MEC10 ESTÁTICA Não P 4 - - - 4 60
Ementa
Estática dos pontos materiais. Forças sobre um ponto material. Vetores. Forças no espaço. Corpos rígidos:
sistemas equivalentes de forças. Produto vetorial. Produto escalar. Produto misto. Momento de uma força
em relação a um ponto e em relação a um eixo dado. Binários. Redução de um sistema de forças.
Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em duas dimensões. Equilíbrio em três dimensões. Forças
distribuídas. Centróides e baricentros: áreas, linhas e volumes. Momentos de inércia de áreas. Momento
polar de inércia. Raio de giração de uma área. Teorema dos eixos paralelos. Momentos de inércia de áreas
compostas. Momentos de inércia de corpos.
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; GIACAGLIA, Giorgio E. O.; MORAL, Francisco (Rev.).
Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 1991-1994. 2 v. ;
HIBBELER, R. C. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1985. 2 v. ;
FONSECA, Adhemar. Curso de mecânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. 4 v. ;
TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E.. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 2 v. ;
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1987. 3 v. : ;
HIBBELER, R. C. Engineering mechanics: statics & dynamics. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1995. 624
p. : 1 Disquete. ;
CHEMELLO, Acilio; LUZZATTO, Darcy C. Mecânica dos sólidos. Porto Alegre: Professor Gaúcho, [199-].
184 p. ; ;
Outras referências
Sem Indicação
2 DMD204 GEOMETRIA ANALÍTICA Não P 2 - - - 2 30
Ementa
A reta. O Plano. Distâncias. A circunferência. Parábola, elipse e hipérbole. Coordenadas cartesianas,
polares, esféricas e cilíndricas.
SIMMONS, George Finlay; BASSANEZI, Rodney Carlos; PREGNOLATTO, Silvio de Alencastro (Rev.).
Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987. 2 v. : ;
STEINBRUCH, Alfredo; BASSO, Delmar. Elementos de geometria analítica plana. Porto Alegre: Sagra,
1982. 96 p. ;
25
SMITH, Percey F.; GALE, Arthur Sullivan; NEELLEY, John Haven. Geometria analítica. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1972. 354 p. ;
SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. Rio de Janeiro: Makron Books, 1995. 2 v. ;
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 292 p. ;
LEHMANN, Charles H.. Geometria analítica. São Paulo: Globo, 1998. 457 p. ;
Outras referências
BOULUS, Paulo e CAMARGO, Ivan. Introdução à Geometria Analítica no Espaço. São Paulo, Makron,
1977.
EDWARDS & PENNEY. Cálculo com Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, Vol 1,
1997 .
FEITOSA, Miguel. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo, Editora Atlas, 1996.
GIOVANNI, José Ruy et al. Matemática, 2 grau, 3 volume. São Paulo: Editora FTD, 1997.
MACHADO, A. S. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2 Ed. São Paulo: Editora Atual, 1996.
MADUREIRA, A. Lições de Álgebra Superior e Geometria Analítica. Porto Alegre: Porto, 1984.;
2 MEC116 DESENHO TÉCNICO II Não P - 4 - - 4 60
Ementa
Desenho a mão livre. Normas técnicas. Modelamento da perspectiva. Modelamento das vistas
ortográficas. Leitura e interpretação das vistas ortográficas. Execução da terceira vista. Vistas auxiliares,
cortes e seções. Representação e desenvolvimento de superfícies.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as
escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004. 3 v. ;
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,
2005. 1093 p. : ;
BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Ollé; MARTINS, Enio Zago. Noções de
geometria descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998. 173 p. : ;
HOELSCHER, Randolph P.; DOBROVOLNY, Jerry S.; SPRINGER, Clifford H.. Expressão gráfica: desenho
técnico. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 524 p. ;
KALAMEJA, Alan J. AutoCad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 1996. 843 p. ;
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xviii, 475 p. ;
CUNHA, Luis Veiga da. Desenho técnico. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. 854 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
CÁLCULO DIFERENCIAL E
2 AMD105 Não P 4 - - - 4 60
INTEGRAL II
Ementa
Diferencial. Integrais indefinidas. Integrais definidas. Integrais impróprias. Funções de várias variáveis.
Derivadas parciais.
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Thomson, 2006. 2 v. ;
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2 v. ;
26
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2002. 4 v. ; ;
HUGHES-HALLETT, Deborah. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 2 v. ;
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H.; HOSTETLER, Robert P.. Cálculo: com geometria analítica. Rio de
Janeiro: LTC, 1998. 2 v ;
THOMAS, George Brinton; ASANO, Claudio Hirofume (Rev.). Cálculo. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 2
v. : ;
Outras referências
THOMAS JÚNIOR, George B.. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975. 4v.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
2 MEC5 Não P 4 - - - 4 60
MECÂNICA I
Ementa
Estrutura dos sólidos cristalinos. Imperfeições cristalinas. Difusão. Propriedades mecânicas dos metais.
Discordâncias e mecanismos de endurecimento. Falha dos componentes mecânicos. Diagramas de fases.
Diagrama Ferro−carbono.
CALLISTER JÚNIOR, William D.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2002. 589 p. ;
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais,
1984. 518 p. ;
DIETER, George E.. Metalurgia mecânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. 653 p. ;
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. 3 v. : ;
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1970. 427 p. ;
MOFFATU, William G.; PEARSALL, George W.; WULFF, John. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC,
1972. 4 v. ;
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos teóricos e práticos.
São Paulo: Blucher, 1982. 286 p. : ;
Outras referências
Sem Indicação
2 AES112 ESTATÍSTICA BÁSICA Não P 2 - - - 2 30
Ementa
Conceitos. Variáveis. Medidas de tendência central. Medidas de Variabilidade. Distribuição de freqüência.
Apresentações gráficas. Probabilidades. Amostragem. Testes de significância.
LIPSCHUTZ, Seymour. Probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1994. 261 p. ;
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1974. 580 p. ;
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. São Paulo: Atlas, 1985. 203 p.
;
27
STEVENSON, William J.. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986. 495 p. ;
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
320 p. ;
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993. 643 p. ;
ANDERSON, David Ray; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas Arthur; MARTINS, Petrônio G. (Rev.)
Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 597 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
2 DFI786 FÍSICA II Não P 3 1 - - 4 60
Ementa
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à Engenharia de : Termodinâmica, Ótica, Ondas.
Noções de Física Moderna.
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002. 685 p. : ;
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,
2008-2009. 4 v. ;
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; FORD, A. Lewis (Colab.); LUIZ, Adir Moysés (Rev.). Sears e
Zemansky física. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008-2009. 4 v. ;
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 3 v. :
;
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 4 v. ;
SERWAY, Raymond A. Física: para cientistas e engenheiros com física moderna. Rio de Janeiro: LTC,
1996. 4 v. ;
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os
fundamentos da física. São Paulo: Moderna, 1993. 3 v. ;
Outras referências
Sem Indicação
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
3 MEC15 Não P 4 - - - 4 60
I
Ementa
Fundamentos da resistência dos materiais. Tração e Compressão. Estados de tensão. Círculos de Mohr.
Cisalhamento. Torção. Flexão normal simples.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais para entender e gostar: um texto
curricular. São Paulo: Studio Nobel, 1998. 301 p. ;
TIMOSHENKO, Stephen P. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 1976. 2v. ;
HIBBELER, R. C.; CUNHA JUNIOR, Sebastião Simões da (Rev.). Resistência dos materiais. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009. xiv, 637 p. ;
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2000. 360 p. ;
SCHIEL, Frederico. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Row, 1984. 395 p. ;
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron
Books, 1996. 1255 p. ;
PINTO, João Luiz Teixeira. Compêndio de resistência dos materiais. São José dos Campos: Jac editora,
2005. 259 p. ;
Outras referências
28
Sem Indicação
3 TFM103 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO I Não P - 4 - - 4 60
Ementa
Prática de fabricação de um conjunto mecânico simples.
BINI, Edson; RABELLO, Ivone D. (Coord.). Manual prático de máquinas ferramenta. São Paulo: Hemus,
2005. 269 p. : ;
SHIGLEY, Joseph Edward; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G.. Projeto de engenharia mecânica.
Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p. ;
PAHL, G. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos, métodos e
aplicações. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. xvi, 412 p. ;
DOYLE, Lawrence E. Processos de fabricação: e materiais para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher,
1978. 639 p. : ;
Outras referências
Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 1999. 159 p
SANDVICK. Catálogos de Ferramentas de Corte,
DINIZ, A., Coppini, N. ; MARCONDES, F.C. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1999.
O.DURÁN, Apostila de Processos Mecânicos de Fabricação. 1999
MEC. Máquinas Operatrizes . Elementos Gerais.
MEC. Máquinas Operatrizes . Torneamento.
MEC. Máquinas Operatrizes . Operações de Furar.
Apostilas sobre Máquinas−ferramenta.
Catálogos de Máquinas−ferramenta.
SANDVICK, Coromant. Catálogos de Ferramentas de Corte.
;
3 MEC123 Não P 4 - - - 4 60
FABRICAÇÃO
Ementa
Movimentos fundamentais. Superfícies geradas. Principais operações de usinagem. Máquinas−ferramenta
utilizadas; características; aplicações. Ferramentas: classificação e aplicações. Dispositivos de fixação:
tipos e seleção. Seleção de ferramentas e de condições de corte (uso de catálogos). Cálculo de
sobremetais e superfícies de referência.
CRAIG, Roy R.. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 552 p.01 CD-ROM. ;
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da
usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2010. 268 p. ;
2005. 269 p. : ;
29
STEMMER, Caspar Erich. Ferramentas de corte. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina,
1992. 2 v. ;
FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. v . ;
ROSÁRIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009. 515 p. : ;
Outras referências
DURÁN, O., Apostila de Processos Mecânicos de Fabricação. UPF, 1999.
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/tem_outros/cursprofissionalizante/tc2000/processos/processos.htm
l
http://www.cimm.com.br/materialdidatico
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
3 MEC6 Não P 4 - - - 4 60
MECÂNICA II
Ementa
Tratamento térmico das ligas metálicas. Aços-carbono e aços-liga. Principais tipos de aços e suas
aplicações. Ferros fundidos. Ligas metálicas não-ferrosas. Materiais cerâmicos. Polímeros. Compósitos.
Corrosão e degradação dos materiais.
2002. 589 p. ;
1984. 518 p. ;
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. (Coord.). Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2008. xx, 705 p. ;
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 453 p. : ;
MICHAELI, Walter. Tecnologia dos plásticos: livro texto e de exercícios. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
205 p. ;
KOMATSU, José Sergio. Mecânica dos sólidos I. São Carlos: Ed. Universidade Federal de São Carlos,
2010. v. : ;
GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xvii,
858 p. : ;
Outras referências
METALURGIA & MATERIAIS. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais,19uu-. Mensal.
ISSN 01040898;
3 MEC9 Não P 2 - - - 2 30
GEOMÉTRICO
Ementa
Introdução ao controle dimensional e geométrico. Tolerância dimensional. Ajustes. Tolerâncias
geométricas. Rugosidade superficial. Indicação de tolerância em desenho técnico. Controle de processos.
Equipamentos de medição.
30
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; LIRANI, João; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos. Tolerâncias, ajustes,
desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 295 p. ;
NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 119
p. ;
p. ;
LOURENÇO FILHO, Ruy de C. B. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 1978. 223 p. ;
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na indústria. São Paulo: Érica, 2009. 248 p. : ;
Outras referências
ABNT. NBR 6371, Tolerâncias Gerais de Dimensões Lineares e Angulares, (1987)
ABNT. NBR 6409, Tolerâncias de Forma e Tolerâncias de Posição, (1976)
ABNT. NBR 6405, Rugosidade das Superfícies, (1988)
ABNT. NBR 8404, Indicação do Estado das Superfícies em Desenhos Técnicos, (1984)
3 TFM102 ELETROTÉCNICA Não P 3 1 - - 4 60
Ementa
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de eletricidade e eletromagnetismo.
Instalações com elementos de corrente alternada. Resistência de terra e sistema de proteção. Instalações
de Iluminação. Regulamento das instalações consumidoras.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xii, 428 p. ;
SILVA JUNIOR, Moacyr Fauth da. Fundamentos de eletrotécnica geral. Passo Fundo: Berthier, 2007. v. ;
GUSSOW, Milton; LASCHUK, Anatólio (Rev.). Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books, 1997. xiii,
639 p. ;
BESSONOV, L. A. Electricidade aplicada para engenheiros. Porto: Lopes da Silva, 1977. 784 p. ;
LOURENÇO, Antonio Carlos de; CHOUERI JÚNIOR, Salomão; CRUZ, Eduardo Cesar Alves. Circuitos em
corrente contínua. São Paulo: Érica, 1996. 309 p. ;
Festo Didactic (Brasil). Eletrônica básica. São Paulo: Festo Didactic, 1994. 2v. ;
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. Barueri: Manole, 2006. 282 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
GESTÃO DE RECURSOS
3 ADM553 Não P 2 - - - 2 30
HUMANOS
Ementa
A organização do trabalho na história. A função do administrador de recursos humanos. O fator humano
na empresa. O individuo e a dinâmica da empresa. Liderança e Chefia. Motivação e Comunicações. Plano
de cargos e carreiras. Mudanças organizacionais e suas implicações. A legislação Trabalhista. Direitos
Humanos.
31
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 529 p. : ;
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da
liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986. xxi, 428 p. ;
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. São Paulo: Campus,
2009. xv, 506 p. : ;
ROBBINS, Stephen P.; SILVA, Reinaldo O. da (Rev.). Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo:
Saraiva, 2000. xviii, 524 p. : ;
BALCÃO, Yolanda Ferreira. O comportamento humano na empresa: uma antologia. Rio de Janeiro: Ed.
Fundação Getúlio Vargas, 1979. 475 p. ;
MASCARENHAS, André Ofenhejm; VASCONCELOS, Flávio Carvalho de. Tecnologia na gestão de pessoas:
estratégias de auto-atendimento para o novo RH. São Paulo: Thomson, 2004. 174 p. ;
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt (Coord.). Gestão com
pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2009. 313 p. : ;
Outras referências
Sem Indicação
3 TFM101 Não P - 4 - - 4 60
COMPUTADOR
Ementa
Projeções, cotagem de desenhos. Representação de notas, sinais complementares e tolerâncias. Desenho
de elementos de máquinas. Desenho de detalhes e conjuntos. Interpretação e detalhamento de projetos.
Desenho auxiliado por computador. Equipamentos e dispositivos utilizados em sistemas CAD. Tipos de
softwares utilizados. Interface de trabalho e sistemas de coordenadas. Técnicas de trabalho em 2D.
Comandos e operações básicas para executar desenhos em 2D. Desenho de projeto em 2D.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoCAD-R14: fundamentos. São Paulo: Érica, 2002. 214 p. ;
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 352 p. ;
HARRINGTON, David; SCARABOTTO, Henrique Francesconi (Rev.) Desvendando o autocad 2005. São
Paulo: Pearson Makron Books, 2005.01 CD-ROM. ;
THOMAS, Robert M.. AutoCAD avançado: versão 12. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 498 p. ;
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço; OLIVEIRA, Adriano de (Colab.). Autocad 2011:
utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010. 544 p. ;
CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN,Ieda Maria Nolla. Autocad 12: curso básico e prático. São Paulo: Makron
Books, 1994. 608 p. ;
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços de conceito, design auxiliado por
computador, ilustração, ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. São Paulo:
Blucher, 2010. 223 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
4 MEC152 Não P 4 - - - 4 60
II
Ementa
Flexão com cisalhamento. Flexão oblíqua simples. Flexão normal composta. Flexão oblíqua composta.
Deformação por flexão. Flambagem.
32
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON JÚNIOR, E. Russel. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron
Books, 1996. 1255 p. ;
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2002. 360 p. : ;
COSTA, Evaristo Valladares. Curso de resistência dos materiais: com elementos de grafostática e de
energia de deformação. São Paulo: Nacional, 1974. 415 p. ;
TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E.. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1983. 2 v. ;
2010. v. : ;
Outras referências
MIROLIUBOV, I. Problemas de resitência dos materiais. Moscou: Mir, 1978.
RICARDO, Octávio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:Universidade Estadual de

Campinas, 1977.
SCHIEL, Frederico. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Roy, 1984.
FREITAS NETO, José. Exercícios de estática e resistência dos materiais. Rio de Janeiro: Interciência,
1979.
MIROLIUBOV, I. Problemas de resitência dos materiais. Moscou: Mir, 1978.
RICARDO, Octávio Gaspar. Introdução à resistência dos materiais. Campinas:Universidade Estadual de

Campinas, 1977.
SCHIEL, Frederico. Introdução à resistência de materiais. São Paulo: Harper & Roy, 1984.; ;
4 TFM104 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO II Não P - 4 - - 4 60
Ementa
Prática de fabricação de um conjunto mecânico completo, compreendendo processos de fabricação,
orçamento, parecer descritivo e detalhamento das etapas de fabricação e montagem.
2005. 269 p. : ;
1978. 639 p. : ;
Outras referências
33
O.DURÁN, Apostila de Processos Mecânicos de Fabricação. 1999.
Catálogos de Máquinas−ferramenta.;
4 MEC153 TECNOLOGIA DA USINAGEM Não P 4 - - - 4 60
Ementa
Processos de Usinagem. Noções de geometria das ferramentas de corte. Grandezas de corte. Mecanismo
de formação do cavaco. Forças e potências na usinagem. Temperaturas na usinagem. Materiais para
ferramentas de corte. Desgastes e avarias. Usinabilidade dos metais e vida da ferramenta. Fluídos de
corte e análise das superfícies usinadas. Aspectos econômicos da usinagem.
MACHADO, Álisson Rocha; RUFFINO, Rosalvo Tiago (Rev.). Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo:
Blucher, 2009. xii, 371 p. : ;
2007. 2 v. : ;
Institut für angewandte Organisationsforschung (Coord.). Comando numérico CNC: técnica operacional.
São Paulo: EPU, 1984. v. : ;
CASILLAS, A. L.. Ferramentas de corte. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 198 p. ;
Outras referências
CONSALTER, Luiz Airton. Desenvolvimento de uma metodologia para o gerenciamento de sistemas de
fixação de peças em processos de usinagem fundamentado na padronização e na modularidade. 1999. 227
f.;
4 MEC150 ENSAIOS DOS MATERIAIS Não P 2 - - - 2 30
Ementa
Propriedades dos materiais. Propriedades mecânicas dos materiais. Ensaios de tração, compressão, flexão
e torção. Ensaios de dureza e microdureza. Ensaios de tenacidade à fratura. Ensaios de fadiga. Ensaios de
fluência. Ensaios não destrutivos. Outros ensaios.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. Rio de
Janeiro: LTC, 2000. 247 p. ;
2002. 589 p. ;
GOMES, Mario Rennó. Propriedades e usos de metais não ferrosos. São Paulo: Édile, [19--]. 279 p. ;
34
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais
tipos. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1996. 599 p. ;
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Blucher, 2008. xx, 652
p. : 1 DVD;
LEITE, Paulo Gomes de Paula. Ensaios não destrutivos. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e
Materiais, 1977. ;
Outras referências
CALLISTER JR., W. D.; Ciência e Engenharia de Materiais; LTC; 7ª edição.2008.
COLPAERT, Hubertus, Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Edgard Blucher ltda.l959
DIETER George E.,Metalurgia Mecânica, editora Guanabara Dois l981
GOMES Mário Rennó,F.Ettore, Propriedades e usos de metais não ferrosos,editora A.B.M. 1987.
BARINOV N Landa A.,Metalurgía y Metalografía,editora,Mir,Moscou,
SIEGEL Miguel,Fundição editora A.B.M. São Paulo l979,
BRESCIANI, ETTORE; Seleção de Materiais Não Ferrosos; Editora da UNICAMP; 1992.
COUTINHO, C.B.; Materiais Metálicos para Engenharia. FCO; 1992.;
4 MEC149 CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Não SP % 4 - - - 4 60
Ementa
Mecanismos básicos que influenciam na produção de peças. Fatores metalúrgicos que controlam os
processos de conformação plástica.
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 170 p. ;
MEYERS, Marc André; CHAWLA, Krishan K.. Princípios de metalurgia mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1982. 505 p. ;
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo:
Cengage Learning, 2008. xix, 594 p. : ;
NEY, J.. Mecanica y metalurgia. Bilbao: Urmo, 1968. 351 p. ;
GRÜNING, Klaus. Técnica da conformação. São Paulo: Polígono, 1973. 251 p. ;
SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e
sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009. 332 p. : ;
RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC,
2003. xii, 600 p. : ;
Outras referências
Sem Indicação
PROCESSOS METALÚRGICOS
4 MEC151 Não P 4 - - - 4 60
DE FABRICAÇÃO
Ementa
35
Fundição: lay−out e projeto. Modelos. Moldagem. Fusão e vazamento. Desmodelagem. Soldagem:
conceitos e definições. Classificação dos processos de soldagem. Soldagem elétrica com eletrodos
revestidos. Eletrodos. Máquinas de soldagem. Processos de soldagem a arco submerso. Técnicas de
operações. Defeitos em solda. Controle de defeitos em soldagem. Dimensionamento de solda. Metalurgia
do pó.
WAINER, Emílio; BRANDI, Sérgio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de (Coord.). Soldagem:
processos e metalurgia. São Paulo: Blucher, 1992. 494 p. : ;
MACHADO, Álisson Rocha; RUFFINO, Rosalvo Tiago (Rev.). Teoria da usinagem dos materiais. São Paulo:
Blucher, 2009. xii, 371 p. : ;
GERLING, Heinrich. À volta da máquina-ferramenta: um estudo técnico. Rio de Janeiro: Ibero Americano,
1967. 232 p. ;
FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 1975. 5 v. ;
Outras referências
Sem Indicação
4 PRO132 GESTÃO DE QUALIDADE Não P 2 - - - 2 30
Ementa
Princípios e conceitos da qualidade. Qualidade de projeto e de conformação. Estruturas da qualidade nas
organizações. Modelos de gestão da qualidade. Avaliação e ação dos recursos humanos no processo.
Planejamento e controle da qualidade no processo. Avaliação da qualidade no processo. O Conceito
Sistêmico da Qualidade. Sistemas de Qualidade na Empresa. Organização do Controle de Qualidade.
Funções do Controle de Qualidade. Administração da Qualidade. Políticas de Qualidade. O meio ambiente
e a qualidade. Modelos de Gerência de Qualidade. Planejamento Estratégico da Qualidade. Qualidade e
Marketing. Relações Básicas do Controle de Qualidade: Internas (Controle de Qualidade e Produção) e
Externas (Clientes e Fornecedores). Economia da Qualidade: Custos e Benefícios da Qualidade.
Gerenciamento da Qualidade Total. Normas ISO 9000.
PALADINI, Edson P.. Gestão da qualidade no processo: a qualidade na produção de bens e serviços. São
Paulo: Atlas, 1995. 286 p. ;
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão. São Paulo: Atlas, 2000. 171 p. ;
ISHIKAWA, Kaoru. Controle de qualidade total: à maneira japonesa. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 221 p.
;
MARANHÃO, Mauriti; CNI. ISO série 9000: manual de implementação. São Paulo: Qualitymark, 1996. 182
p. ;
ROBLES JÚNIOR, Antonio. Custos da qualidade: uma estratégia para a competição global. São Paulo:
Atlas, 1996. 135 p. ;
AZAMBUJA, Telmo Travassos de. Documentação de sistemas de qualidade: um guia prático para a gestão
das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 283 p. ;
COELHO NETO, Antero. Planejamento estratégico para a melhoria da qualidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1996. 137 p. ;
Outras referências
Sem Indicação
36
4 MEC148 ANÁLISE ESTRUTURAL Não P 4 - - - 4 60
Ementa
Conceitos fundamentais: força e momento, condições de equilibrio, graus de liberdade, apoios,
estaticidade e estabilidade, esforços simples, cargas. Estudo das vigas isostáticas. Estudo dos quadros
isostáticos planos. Estudo de treliças isostáticas. Estudo de estruturas isostáticas no espaço. Estudo de
cargas móveis em estruturas isostáticas. Cálculo de deformações em estruturas isostáticas. Hiperestática:
o método das forças. Estrutura sob apoios elásticos. Método das deformações. Processo de Cross.
Introdução ao estudo de cabos.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1987. 3 v. : ;
SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: formulação matricial e implementação computacional.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. 346 p. ;
KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas. São Paulo:
Pini, 2011. 240 p. ;
MOREIRA, Domício Falcão. Análise Matricial das estruturas. Rio de Janeiro: Ed. Universidade de São
Paulo, 1977. 404 p. ;
RICARDO, Octavio Gaspar de Souza. Teoria das estruturas. São Paulo: McGraw Hill, 1978. 668 p. ;
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1997. 156 p. ;
REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001.
271 p. ;
Outras referências
CHAMBERLAIN PRAVIA, Zacarias M.; KRIPKA, Moacir (Coord.). Construção metálica: estudos e
pesquisas recentes. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2005. 216 p.
CHAMBERLAIN PRAVIA, Zacarias M.; CHIARELLO, Juliana Ana. Visualmetal software para
dimensionamento de elementos de estrutura metálica. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo,
2004. 1 CD-ROM1 folheto.
CHAMBERLAIN PRAVIA, Zacarias M.; CHIARELLO, Juliana Ana; PASQUETTI, Eduardo. Visualbarras
software para ensino de análise de estruturas. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2003. 1
CD-ROM1 folheto.
Ação do vento em edifícios. - 2. ed. / 1989 - Livros - Acervo 3971
BLESSMANN, Joaquim. Ação do vento em edifícios. 2. ed. Porto Alegre: Ed. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul, 1989. 81 p. (Engenharia Estrutural ;7)
Exercícios de estática e resistência dos materiais. - 4.ed. / 1979 - Livros - Acervo 18589
FREITAS NETO, Jose de Almendra; SPERANDIO JÚNIOR, Ernesto. Exercícios de estática e resistência dos
materiais. 4.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1979. 473 p.;
5 TFM105 Não P 2 - - - 2 30
ANTICORROSIVA
Ementa
Corrosão e Proteção anticorrosiva. Formas de corrosão e meios corrosivos. Preparação de superfícies.
Revestimentos metálicos, orgânicos, inorgânicos e compósitos. Mecanismos de deposição e principais
propriedades. Normas e inspeções. Os revestimentos e o meio ambiente.
GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. 453 p. : ;
1984. 518 p. ;
MANUAL de engenharia química. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1986. ca. 1000 p. ;
37
GNECCO, Celso; MARIANO, Roberto; FERNANDES, Fernando. Tratamento de superfície e pintura. Rio de
Janeiro: Instituto Brasileiro de Siderurgia, 2003. 94 p. : ;
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate,
2008. 218 p. ;
YOUNG, F. Ronald. Cavitation. London: Imperial College, 1999. 418 p. ;
PANNONI, Fabio Domingos. Projeto e durabilidade. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Siderurgia,
2009. 71 p. ; ;
Outras referências
CAVITATION of hydraulic machinery. London: Imperial College, 2000. 464 p
AÇOS VILLARES S. A.. Aços inoxidáveis: aços martensíticos, aços austeníticos, aços endurecíveis por
precipitação. São Paulo: Aços Villares, [19--].
Metals Handbook,Nona edição,Vol.3 Properties and Selection ,Metals Park,A.S.M. 1980
Gentil,V.Corrosão Almeida Neves Ed.Limitada 1995
CONDE Y SANTIAGO, Gabriel. Aceros inoxidables, refractarios y criogenicos. Madrid: Interciência, 1971.
v.
THE applications of chemical enginnering. New York: D. Van Nostrand Company, 1943. 431 p.
MAINTENANCE engineering handbook. São Paulo: McGraw Hill, 1971. 1494 p.
MAINTENANCE engineering handbook. New York: McGraw Hill, 1966. 1852 p. ;
Bottel Coutinho,C.,Materiais Metálicos para Engenharia ,F Cristiano Ottoni Belo Horizonte 1993;
LEIGHOU, Robert B.. Chemistry of engineering materials. New York: McGraw-Hill, 1942. 645 p.;;
5 CIV118 SEGURANÇA DO TRABALHO Não P 2 - - - 2 30
Ementa
Introdução a Segurança do trabalho. Definição de Acidente do trabalho. Causas e Fatores dos Acidentes
de Trabalho. Riscos Ambientais. Equipamentos de proteção Individual - EPI. Medidas de Proteção
Coletiva. Proteção e Segurança em processo, máquinas, equipamentos e instalações. Sinalização e Cores
na Segurança. Segurança em Eletricidade. Serviços de Segurança do trabalho (CIPA e SESMT). Primeiros
Socorros.
CAMPOS, Armando. CIPA - Comissão interna de prevenção de acidentes: uma nova abordagem. São
Paulo: Senac São Paulo, 2004. 323 p. ; ;
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto
Alegre: Bookman, 2005. 327 p. : ;
SALIBA, Tuffi Messias; CORRÊA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade: aspectos
técnicos e práticos. São Paulo: LTr, 2011. 284 p. ; ;
COUTO, Hudson de Araújo. Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 201
p. : ;
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. São Paulo: LTr, 2005. 538 p. ; ;
BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Insalubridade e periculosidade: manual de iniciação pericial. São
Paulo: Atlas, 2004. 131 p. ; ;
BURGESS, William A.. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos processos
industriais. Belo Horizonte: Ergo, 1997. 540 p. ;
Outras referências
38
CARNEIRO, Antonio Dimas Cruz; PRESTES, Luiz Fernando Migliori. Acidentes de trabalho. São Paulo:
Saraiva, 1983. 256 p.
ERGONOMIA: técnicas de levantamento de cargas. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenagem
de Mater, 2005.1 DVD (19 min.)
MORAES, Monica Maria Lauzid de. O direito à saúde e segurança no meio ambiente do trabalho:
proteção, fiscalização e efetividade normativa. São Paulo: LTr, 2002. 190 p.
IDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. xvi, 614 p. :
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. 465 p. :
SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais(PPRA). São
Paulo: LTr, 1998. 254 p.
DELA COLETA, José Augusto. Acidentes de trabalho: fator humano : contribuição da psicologia do
trabalho : atividades de prevenção. São Paulo: Atlas, 1991. 150 p.
FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Curso para
engenheiros de segurança do trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1979. 6 v.
SALIBA, Tuffi Messias. Higiene do trabalho e programa de prevenção de riscos ambientais(PPRA). São
Paulo: LTr, 1998. 254 p; ;
PLANEJAMENTO E CONTROLE
5 PRO133 Não P 4 - - - 4 60
DA PRODUÇÃO I
Ementa
Organização dos sistemas da produção. Inovações tecnológicas na Indústria. Planejamento estratégico da
produção. Marketing e sua relação na manufatura. Previsão da demanda. Planejamento mestre da
produção: planejamento detalhado; planejamento dos requisitos de materiais. Administração dos
estoques. Seqüenciamento e emissão de ordens. Acompanhamento e controle da produção. Sistema
Kanban.
RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira, 1995.
320 p. ;
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1999. 619 p. ;
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
2002. 747 p. : ;
MONKS, Joseph G.. Administração da produção. São Paulo: McGraw Hill, 1987. 502 p. ;
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 1998. 725 p. : ;
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000. 220 p. ;
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle de
produção: MRP II/ERP, conceitos, uso e implantação base para SAP, oracle applications e outros
softwares integrados de gestão. São Paulo: Atlas, 2007. 434 p. ;
Outras referências
VOLLMANN, Thomas E; BERRY, William L.; WHYBARK, D. Clay. Manufacturing planning and control
systems. Burr Ridge: IRWIN, 1992. 844 p.;
5 MEC157 LABORATÓRIO DE MATERIAIS Não P - 2 - - 2 30
Ementa
Micrografia e macrografia (aços e ferros fundidos). Tratamentos térmicos (aços e ferros fundidos).
Micrografia e macrografia de não ferrosos.. Ensaios mecânicos (dureza, tração, impacto e fadiga).
39
2002. 589 p. ;
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. São Paulo: Edgard Blücher, 1974.
412 p. : ;
1984. 518 p. ;
BARINOV, N.. Metalurgia y metalografia. Moscou: Mir, [19__]. 221 p. ;
COUTINHO, Telmo de Azevedo. Metalografia de não ferrosos: análise e prática. São Paulo: Edgard
Blücher, 1980. 128 p. ;
MOFFATU, William G.; PEARSALL, George W.; WULFF, John. Ciência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC,
1972. 4 v. ;
Outras referências
Sem Indicação
INTRODUÇÃO AO MÉTODO
5 MEC155 Não P 4 - - - 4 60
DOS ELEMENTOS FINITOS
Ementa
Introdução: métodos numéricos, formulação direta, formulação da mínima energia potencial total,
formulação dos resíduos ponderados, verificação dos resultados. Elementos de barras. Elementos em uma
dimensão. Análise de problemas em uma dimensão. Elementos bidimensionais. Análise de problemas de
Transmissão de Calor em duas dimensões. Análise de problemas de Mecânica dos Sólidos em duas
dimensões. Análise de problemas de Mecânica dos Fluidos. Elementos tridimensionais. Otimização de
Projeto. Utilização de programas comerciais de elementos finitos.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Érica, 2000. 292 p. : ;
ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The finite element method. London: McGraw-Hill, 1989. 2v. ;
2010. v. : ;
SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada por computador e
sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009. 332 p. : ;
CUNHA, Gilberto José da. Computação gráfica e suas aplicações em CAD: introdução e padronização. São
Paulo: Atlas, 1987. 199 p. : ;
CHEMELLO, Acilio; LUZZATTO, Darcy C. Mecânica dos sólidos. Porto Alegre: Professor Gaúcho, [199-].
184 p. ; ;
ROCKEY, K. C.. O método dos elementos finitos: uma introdução básica para engenheiros. Belo Horizonte:
EEUFMG, [19--]. 2v. ;
Outras referências
STEMMER, Caspar Erich. Projeto e construção de máquinas. Porto Alegre: Globo, 1972. 300 p. ;
FEDRIGO, Fernando. Aplicação de interfaces coesivas na mecânica da fratura via método dos elementos
finitos. 2001. 93 f.
HUEBNER, Kenneth H.; THOENTON, Earl A.. The finite element method for engineers. New York: John
Wiley & Sons, 1982. 623 p.
CAVALHEIRO, Odilon Pancaro. Um estudo de elementos finitos híbridos para problemas de estado plano
de tensões e estado plano de deformações. 1974. 98 f.
HENNEMANN, José Carlos F.. Análise de placas pelo método dos elementos finitos.1972.
MOAVENI, Saeed. Finite element anlysis: teheory and applications with ANSYS. Upper Saddle River:
Pearson Eduactions, 2003. ;
40
5 MEC154 ELEMENTOS DE MAQUINAS Não P 4 - - - 4 60
Ementa
Uniões por parafusos, rebites, chavetas e pinos, molas, eixos e árvores, juntas soldadas e coladas.
Mancais de rolamento. Lubrificação e mancais radiais. Engrenagens cilíndricas retas. Engrenagens
helicoidais, cônicas e parafusos sem fim. Embreagens, freios e acoplamentos. Elementos flexíveis de
transmissão. Regras de projeto de peças.
PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Escola Pro-tec, 1982. [438 p.] : ;
STEMMER, Caspar Erich. Projeto e construção de máquinas. Porto Alegre: Globo, 1972. 300 p. ;
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 3 v. ;
FAIRES, Virgil Moring. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1971-1974. 2v. ;
FERNANDES, Odilson Coimbra. Elementos de máquinas: introdução ao projeto de engrenagens
cilíndricas. São Paulo: Ed. Universidade de São Paulo, 1981. 63 p. ;
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2008. 376 p. : ;
Outras referências
Sem Indicação
5 TFM107 PRÁTICA DE FABRICAÇÃO III Não P - 4 - - 4 60
Ementa
Prática de fabricação de um conjunto mecânico complexo, compreendendo processos avançados de
fabricação, orçamento, parecer descritivo e detalhamento das etapas de fabricação e montagem.
2005. 269 p. : ;
1978. 639 p. : ;
Outras referências
41
O.DURÁN, Apostila de Processos Mecânicos de Fabricação. 1999.
Catálogos de Máquinas−ferramenta.;
SOCIETY OF MANUFACTURING ENGINEERS.. Manufacturing engineering. Dearborn: Society of
Manufacturing Engineers,. . ISSN 0361-0853
DINIZ, A., Coppini, N. ; MARCONDES, F.C. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 1999.
torneamento. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. 308 p.;
LABORATÓRIO DE
5 MEC156 Não P - 2 - - 2 30
FABRICAÇÃO
Ementa
Seleção de ferramentas de usinagem e comparação de desempenho. Análise de operações básicas de
usinagem. Comparação de métodos de usinagem em termos de qualidade, produtividade e custo. Controle
dimensional, tolerâncias e ajustes em peças usinadas. Efeitos dos parâmetros de usinagem sobre a
rugosidade da peça no torneamento. Análise comparativa da rugosidade na retificação plana. Ensaios de
recebimento de máquinas ferramenta.
MANUFATURA integrada por computador: sistemas integrados de produção : estratégia, organização,
tecnologia e recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 420 p. ;
p. ;
1978. 639 p. : ;
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São
Paulo: Artliber, 2005. 260 p. : ;
Outras referências
FREIRE, José de Mendonça. Instrumentos e ferramentas manuais. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,
1989. 184 p. :
1992. 2 v.
;
5 TFM106 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM I Não P 4 - - - 4 60
Ementa
42
Introdução a tecnologia da soldagem. Processos de soldagem e corte a gás. Processos de soldagem a arco,
MIG, MAG e TIG. Soldagem no estado sólido e por resistência elétrica. Distorção e tensões residuais.
Defeitos em soldagem. Soldabilidade dos materiais. Defeitos típicos. Medidas preventivas. Controle de
qualidade. Qualificação de processos, material e de soldador.
REIS, Ruhan Pablo; SCOTTI, Américo. Fundamentos e prática da soldagem a plasma. São Paulo: Artliber,
2007. 147 p. : ;
BRANCO, C. Moura; FERNANDES, A. Augusto; CASTRO, Paulo M. S. Tavares de. Fadiga de estruturas
soldadas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 902 p. ;
WOODS, P. F.. Tecnicas modernas de soldadura. Barcelona: Hispano Europea, 1972. 294 p. ;
SCOTTI, Américo; PONOMAREV, Vladimir. Soldagem mig/mag: melhor entendimento, melhor
desempenho. São Paulo: Artliber, 2008. 284 p. : ;
PROCESOS tecnológicos progresivos en la construcción de maquinaria. Moscu: Mir, [19--]. 406 p. ;
MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem & técnicas conexas: processos. Porto Alegre: I. G. Machado, 1996.
477 p. ;
Outras referências
ENCONTRO NACIONAL SOBRE TECNOLOGIA DE SOLDAGEM. Tecnologia de soldagem. Salvador:
Associação Brasileira de Metais, 1980. 297 p. ;
ASM Metals HandBook Vol 6 - Welding, Brazing, and Soldering;
TSEGELSKY, V.. The eletctric welder: (a manual). Moscou: Foreign Languages Publishing House, [19--].
246 p
OKUMURA, Toshie; TANIGUCHI, Célio. Engenharia de soldagem e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
459 p.;
6 TFM108 PROJETO MECÂNICO Não P 2 2 - - 4 60
Ementa
Projeto e detalhamento de um projeto mecânico completo.
ALVES FILHO, Avelino. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. São Paulo: Érica, 2000. 292 p. : ;
PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Escola Pro-tec, 1982. [438 p.] : ;
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2004. 931
p. + 1 CD-ROM. ;
1978. 639 p. : ;
DUBBEL, Heinrich; SASS, F.; BOUCHÉ, Ch.; LEITNER, A. (Coord.). Manual da construção de máquinas:
(engenheiro mecânico). São Paulo: Hemus, [20--?]. 2 v. ;
ASHBY, M.F.; BUTTON, Sérgio Tonini (Rev). Seleção de materiais no projeto mecânico. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012. 673 p. ;
Outras referências
MOAVENI, Saeed. Finite element analysis: theory and application with ANSYS. Upper Saddle River:
Pearson Education, 2003. 822 p.;
ROCKEY, K. C.. O método dos elementos finitos: uma introdução básica para engenheiros. Belo Horizonte:
EEUFMG, [19--]. 2v. ;
Shigley, E. J. Elementos de Máquinas, vol. 1 Rio de Janeiro Livros Técnicos e Científicos Editora S. A
1984.
Norton, R. L. Machine Designs . An Integrated Approach New Jersey Prentice−Hall 1998.;
43
6 MEC158 CUSTOS INDUSTRIAIS Não P 2 - - - 2 30
Ementa
Definições e classificação de custos. Introdução do Método do custo padrão. Método dos centros de custo:
a separação entre custos e despesas; apropriação dos custos diretos; apropriação dos custos indiretos; a
contabilização dos custos; departamentalização e centro de custos; critérios de rateio dos custos
indiretos. Método ABC: identificação das atividades relevantes; atribuição de custos as atividades;
identificação e seleção dos direcionadores de custo; atribuição dos custos das atividades aos produtos.
DURÁN, Orlando. Engenharia de custos industriais. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo,
2004. 126 p. ;
OLIVEIRA, Luís Martins de; HERNANDEZ PEREZ JÚNIOR, José. Contabilidade de custos para não
contadores. São Paulo: Atlas, 2000. 280 p. ;
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e
objetivo. São Paulo: Frase, 2008. 302 p. ; ;
BOISVERT, Hugues. Contabilidade por atividades: contabilidade de gestão : práticas avançadas. São
Paulo: Atlas, 1999. 93 p. ;
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. 370 p.;
NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 2001. 95 p. : ;
PARANHOS, José Luiz B.. Contabilidade decisorial: análise gerencial de custos e resultados. São Paulo:
STS, 1992. 86 p. ;
Outras referências
Equipe de Professores da FEA/USP. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1996. 340 p.
BACKER, Morton. Contabilidade de custos: uma abordagem gerencial. São Paulo: McGraw Hill, 1984. 286
p.
CHEVITARESE, Salvador. Contabilidade industrial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1988. 417 p.
DUTRA, René Gomes. Apuração de custos. Rio de Janeiro: CNI, 1989. 76 p.
HERRMANN JÚNIOR, Frederico. Custos industriais: organização administrativa e contábil das empresas
industriais. São Paulo: Atlas, 1968. 2 v.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de custos. São Paulo: Atlas, 1989. 169 p.
LAWRENCE, W. B.. Contabilidade de custos. São Paulo: IBRASA, 1966. 719 p.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos: fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. 223 p.
ZUCCHI, Alberto Luiz. Contabilidade de custos: uma introdução. São Paulo: Scipione, 1992. 151 p.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória. São Paulo: Atlas, 1971. 340 p. :
SILVESTRE, Antonio A; MAEDA, Luiz Kinti; RUSSO, Francisco. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas,
1978. 2v.
BRIMSON, James A.. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado em atividades.
São Paulo: Atlas, 1996. 229 p.
COGAN, Samuel. Activity-based costing (ABC): a poderosa estratégia empresarial. São Paulo: Pioneira,
2000. 129 p.
FERREIRA, José Ângelo; SOUZA, William Jackson de. Custos na prática: gerenciamento integrado e
descomplicado dos custos industriais pela margem de contribuição. São Paulo: STS, 2000. 122p. ;;
GERENCIAMENTO DE
6 PRO134 Não P 2 2 - - 4 60
PROJETOS
Ementa
Ambiente de Produção: MTS, MTO e ATO. As atividades de projeto nas empresas. Ciclo de vida de
projetos. Técnicas de administração de projetos: Pert/CPM, LBO.
44
GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W.; FERNANDES, Frederico; RABECHINI JUNIOR, Roque; BOUER,
Gregório (Rev.). Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. xvi, 589
p. : ;
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto.
São Paulo: Saraiva, 2008. 259 p. : ;
LINHARES, Jorge; QUARTAROLI, Cláudio Márcio. Guia do gerenciamento de projetos e certificação PMP.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. 289 p. : 1 CD-ROM;
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005. 250 p. : ;
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo:
Makron Books, 1998. 438 p. ;
PAGE-JONES, Meilir. Gerenciamento de projetos: guia prático para restauração da qualidade em projetos
e sistemas de processamento de dados. São Paulo: McGraw Hill, 1990. 327 p. ;
CHEHEBE, J. R. B.. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramenta gerencial da ISO 14000. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 1997. 104 p. ;
Outras referências
BOENTE, Alfredo. Gerenciamento e Controle de Projetos. Axcel Books. 2003.
ALDABO, Ricardo. Gerenciamento de Projetos. ARTLIBER. Ed. 2001
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 294 p;
CIAMBRONE, David F.. Environmental life cycle analysis. Boca Raton: Lewis Publishers, 1997. 145 p.
ISBN 1566702143
CASTELO, Antonio / POSSI, Marcus. Capacitação em Gerenciamento de Projetos. Brasport. 2004.
PRADO, DARCI. Gerenciamento de Projetos nas Organizações. EDG. 2003.
SILVEIRA NETO, Fernando Henrique; DINSMORE, Paul Campbell. Gerenciamento de Projetos.
Qualitymark. 2004.;
6 TFM109 ORGANIZAÇÃO E NORMAS Não P - 2 - - 2 30
Ementa
Elaboração de relatórios e projetos conforme normas da ABNT. Relações humanas no trabalho. Direitos
Humanos. Liderança. Legislação Trabalhista. Ética Profissional. Normas ABNT. Órgãos de fiscalização e
controle.
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: o desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente;
como se preparar para as normas ISO 14000. São Paulo: Pioneira, 1995. 117 p. ;
BRASIL; SARAIVA, Renato (Coord.). CLT: consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Método, 2011. viii,
836 p. ;
MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000 versão 2000: manual de implementação : o passo-a-passo para
solucionar o quebra-cabeça da gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. xv, 212 p. : ;
TIBOR, Tom. ISO 14000: um guia para as novas normas de gestão ambiental. São Paulo: Futura, 1996.
302 p. ;
LASTORIA, Luiz A. Calmon Nabuco; COSTA, Belarmino Cesar Guimarães da; PUCCI, Bruno (Coord.).
Teoria crítica, ética e educação. Piracicaba: Universidade Metodista de Piracicaba, 2001. 237 p. ;
COLBARI, Antonia L.. Ética do trabalho: a vida familiar na construção da identidade profissional. São
Paulo: Letras & Letras, [200-]. 278 p. ;
FREITAS, Vladimir Passos de (Coord.) Conselhos de fiscalização profissional: doutrina e jurisprudência.
São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. 365 p. ;
Outras referências
45
CONFEA. Legislação Profissional.
ABNT. Normas técnicas diversas.
ISO. Normas técnicas diversas.
ASTM. Normas técnicas diversas.;
6 TFM115 ELETIVA I Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Ementa em concordância com a disciplina eleita dentre o rol de opções previsto no projeto pedagógico.
Sem Indicação
Sem Indicação
Outras referências
Sem Indicação
Configuração de indicações bibliográficas do projeto:
Básica: 3 - informado: 0
Complementar: 4 - informado: 0
6 TFM116 ELETIVA II Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Sem Indicação
Sem Indicação
Outras referências
Sem Indicação
6 TFM117 ELETIVA III Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Sem Indicação
Sem Indicação
Outras referências
Sem Indicação
46
6 TFM118 ELETIVA IV Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Sem Indicação
Sem Indicação
Outras referências
Sem Indicação
P - Presencial, SP - SemiPresencial xx%, CT - Créditos Teóricos, CP - Créditos Práticos, CPP - Créditos

Práticos Pedagógicos, ES - Estágio Supervisionado, T/H - Total Horas
10. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DE DISCIPLINAS ELETIVAS
10.1. MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS ELETIVAS

Nível -
47
TFM102 -
TFM112 ELETRÔNICA BÁSICA 3.04.05.00-9 Sim P 4 - - - 4 60
ELETROTÉCNICA;
MEC156 -
TFM113 MÉTODOS AVANÇADOS DE FABRICAÇÃO 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60 LABORATÓRIO
DE FABRICAÇÃO;
PRO133 -
PLANEJAMENTO
PRO135 LOGÍSTICA 3.08.00.00-5 Sim P 4 - - - 4 60
E CONTROLE DA
PRODUÇÃO I;
TFM106 -
TFM111 TECNOLOGIA DA SOLDAGEM II 3.03.03.05-2 Sim P 4 - - - 4 60 TECNOLOGIA DA
SOLDAGEM I;
CIV118 -
SEGURANÇA DO
TRABALHO ;
MEC154 -
TFM110 MONTAGEM DE ESTRUTURAS 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60 ELEMENTOS DE
MAQUINAS ;
TFM106 -
TECNOLOGIA DA
SOLDAGEM I;
DFI786 - FÍSICA
II;
TFM102 -
TFM114 MANUTENÇÃO 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60 ELETROTÉCNICA;
MEC154 -
ELEMENTOS DE
MAQUINAS ;
PRO133 -
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PLANEJAMENTO
PRO136 3.08.00.00-5 Sim P 4 - - - 4 60
PRODUÇÃO II E CONTROLE DA
PRODUÇÃO I;
MEC154 -
MEC159 MÁQUINAS AGRÍCOLAS 3.05.00.00-1 Sim P 4 - - - 4 60 ELEMENTOS DE
MAQUINAS ;
ALE101 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 7.08.07.05-1 Sim P 2 - - - 2 30
Sub-total 34 - - - 34 510
P - Presencial, SP - SemiPresencial xx%, CT - Créditos Teóricos, CP - Créditos Práticos, CPP - Créditos

Práticos Pedagógicos, ES - Estágio Supervisionado, T/H - Total Horas
10.2. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
Total
Tipo de formação Relação das disciplinas %
Crédito
Formação
Geral LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 2 5,88%
Humanística
Formação Básica Não há disiciplinas 0 0%
ELETRÔNICA BÁSICA
MÉTODOS AVANÇADOS DE FABRICAÇÃO
LOGÍSTICA
Formação TECNOLOGIA DA SOLDAGEM II
32 94,12%
Específica MONTAGEM DE ESTRUTURAS
MANUTENÇÃO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO II
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
10.3. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ELETIVAS
48
- TFM112 ELETRÔNICA BÁSICA Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Dispositivos eletro-eletrônicos digitais. Álgebra de Boole. Funções e portas lógicas. Arranjos de portas
lógicas combinacionais. Flip-flops e contadores. Amplificadores Operacionais. Introdução ao micro
controlador.
CATHEY, Jimmie J. Dispositivos e circuitos eletrônicos. Rio de Janeiro: Makron Books, 1994. xi, 499 p. : ;
TAUB, Herbert. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw Hill, 1984. 510 p. ;
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. Rio de Janeiro:
Prentice Hall do Brasil, 1992. xix, 858 p. ;
GRUITER, Arthur Francois de. Amplificadores operacionais: fundamentos e aplicacoes. São Paulo:
McGraw Hill, 1988. 251 p. ;
LOURENÇO, Antonio Carlos de. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 2007. 321 p. ;
CASTRUCCI, Plínio; SALES, Roberto Moura. Controle digital. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. 171 p. ;
STADLER, Wolfram. Analytical robotics and mechatronics. New York: McGraw-Hill, 1995. 570 p. ;
Outras referências
NALOG-DIGITAL conversion handbook. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1986. 715 p.
APLICAÇÃO de microprocessadores na indústria. Rio de Janeiro: Campus, 1985. 262 p.
GRAY, Paul R.. Analysis and design of analog integrated circuits. New York: John Wiley & Sons, 2001. 875
p.
HORN, Delton T.. Basic electronics theory. New York: TAB, 1994. 692 p.;
MÉTODOS AVANÇADOS DE
- TFM113 Sim P 4 - - - 4 60
FABRICAÇÃO
Ementa
Processos avançados de fabricação. Métodos não convencionais de usinagem. Manufatura auxiliada por
computador.
Fernandes, Paulo S. Thiago. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. Artliber. 2 Ed.
2009;
1992. 2 v. ;
MANUFATURA integrada por computador: sistemas integrados de produção : estratégia, organização,
tecnologia e recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995. 420 p. ;
BACK, Nelson. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e modelagem. Barueri: Manole,
2008. xxvi, 601 p. ;
Outras referências
49
SANDVICK. Catálogos de Ferramentas de Corte.
DURÁN, Orlando. Apostila da Disciplina -Processos Mecânicos de Fabricação, 2000.;
SCHEER, August-Wilhelm. CIM: Computer integrated manufacturing : towards the factory of the future.
3rd ed. Berlin: Springer Verlag, 1994. 303 p. ISBN 3540579648
ASKIN, Ronald G.; STANDRIDGE, Charles R.. Modeling and analysis of manufacturing systems: Ronald G.
Askin, Charles R. Standridge. New York: John Wiley & Sons, 1993. 461 p. ISBN 0471573698
1978. 639 p.;
- PRO135 LOGÍSTICA Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Logística integrada. Supply Management, e Logística reversa. Serviço ao cliente. Administração do
Transporte. Custos logísticos e custeio baseado em atividades. Armazenagem e localização de instalações.
Gestão de Estoques. Tecnologia da Informação aplicada à logística. Roteirização de veículos operadores
logísticos. Organização, controle e definição de política de estoques, compras e programação de
suprimentos.
ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão. Logística aplicada: suprimento e distribuição
física. São Paulo: Pioneira, 1994. 268 p. ;
BALLOU, Ronald H.; BAÑOLAS, Rogério (Coord.) Gerenciamento da cadeia de suprimentos:
planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001. 532 p. ;
CHRISTOPHER, Martin; DI SERIO, Luiz Carlos (Rev.). Logística e gerenciamento da cadeia de
suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xii, 308 p. ;
TAYLOR, David A.; LEITE, Paulo Roberto (Rev.). Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva
gerencial. São Paulo: Pearson, 2005. xiv, 350 p. ;
DORNIER, Philippe-Pierre; CORRÊA, Henrique Luiz (Rev.). Logística e operações globais: texto e casos.
São Paulo: Atlas, 2000. 721 p. ;
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2004. 594 p. ;
TRANSPORTE e logística em sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001. 219 p. ;
Outras referências
KRAUSE, Donald G. A arte da guerra para os executivos. São Paulo: Makron Books, 1997. 117 p. ISBN
8534606978
FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter ; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e Gerenciamento da
Cadeia de Suprimentos. Atlas 2004.;
TECNOLOGIA DA SOLDAGEM
- TFM111 Sim P 4 - - - 4 60
II
Ementa
Processos avançados de soldagem.
2007. 147 p. : ;
BRANCO, C. Moura; FERNANDES, A. Augusto; CASTRO, Paulo M. S. Tavares de. Fadiga de estruturas
soldadas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1999. 902 p. ;
50
WOODS, P. F.. Tecnicas modernas de soldadura. Barcelona: Hispano Europea, 1972. 294 p. ;
SCOTTI, Américo; PONOMAREV, Vladimir. Soldagem mig/mag: melhor entendimento, melhor
desempenho. São Paulo: Artliber, 2008. 284 p. : ;
PROCESOS tecnológicos progresivos en la construcción de maquinaria. Moscu: Mir, [19--]. 406 p. ;
MACHADO, Ivan Guerra. Soldagem & técnicas conexas: processos. Porto Alegre: I. G. Machado, 1996.
477 p. ;
Outras referências
ENCONTRO NACIONAL SOBRE TECNOLOGIA DE SOLDAGEM. Tecnologia de soldagem. Salvador:
Associação Brasileira de Metais, 1980. 297 p. ;
ASM Metals HandBook Vol 6 - Welding, Brazing, and Soldering;
TSEGELSKY, V.. The eletctric welder: (a manual). Moscou: Foreign Languages Publishing House, [19--].
246 p
KUMURA, Toshie; TANIGUCHI, Célio. Engenharia de soldagem e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
459 p.;
- TFM110 MONTAGEM DE ESTRUTURAS Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Linhas de produção e fabricação de estruturas de aço. Princípios de montagem de estruturas, tipos e
capacidades dos equipamentos envolvidos, sistemas de lançamento utilizados na montagem de pontes,
viadutos, edifícios industriais e de múltiplos andares, torres de transmissão e coberturas.
Desenvolvimento de um projeto detalhado com a confecção dos desenhos de montagem e detalhamento
das operações. Normas e especificações correspondentes.
Fábrica de Aço Paulista. Manual de transportadores contínuos. São Paulo: Allis Mineral Systems, 1991.
410 p. : ;
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e
projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. 301 p. : ;
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2008. 376 p. : ;
BRASIL, Haroldo Vinagre. Máquinas de levantamento. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 230 p. ;
CHAMBERLAIN PRAVIA, Zacarias M.; KRIPKA, Moacir (Coord.). Construção metálica: estudos e
pesquisas recentes. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2005. 216 p. ; ;
BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro Ottoboni. Edifícios de múltiplos andares em aço.
São Paulo: Pini, 2008. 556 p. ;
2007. 147 p. : ;
Outras referências
PINHO, Mauro Ottoboni. Transporte e montagem. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Siderurgia, 2005.
144 p. ISBN 8589819086
MARQUES, P.V. Soldagem - Fundamentos e Tecnologia. 2007. UFMG.
Joseph Edward Shigley Elementos de Máquinas, vol. 1 Rio de Janeiro Livros Técnicos e Científicos Editora
S. A 1984 WAINER, E.; BRANDI, S.D.; MELLO, F.D. Soldagem. 1995. Editora Edgard Blücher.
ASM Metals HandBook Vol 6 - Welding, Brazing, and Soldering;;
- TFM114 MANUTENÇÃO Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
Conceitos. Manutenção preditiva, preventiva e corretiva. Falhas mecânicas em equipamentos e/ou
sistemas mecânicos e instalações. Sistemas hidráulicos e pneumáticos. Manutenção de sistemas
mecânicos. Vibrações. Lubrificação. Organização da manutenção. Gerenciamento da manutenção.
51
DRAPINSKI, Janusz. Manutenção mecânica básica: manual prático de oficina. São Paulo: McGraw Hill,
1973. 239 p. : ;
NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher,
1989. 2v. : ;
DRAPINSKI, Janusz. Hidráulica e pneumática industrial e móvel: elementos e manutenção : manual
prático de oficina. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 287 p. ;
SANTOS, Valdir Aparecido dos. Manual prático da manutenção industrial. São Paulo: Ícone, 2007. 301 p. :
;
PALMIERI, Antônio Carlos. Sistemas hidráulicos industriais e móveis: operação-manutenção-projeto. São
Paulo: Poliedro, 1985. 141 p. ;
BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008. xvii, 257 p. : ;
MANUAL de mantenimiento industrial: organización, ingeniería mecánica, eléctrica, química, civil,
procesos y sistemas. México: Continental, 1982. 3 v. ;
Outras referências
SKF. Guia de manutenção e reposição de rolamentos. São Paulo: Ática, 1983. 136 p.
Festo Didactic (Brasil). H523 manutenção em sistemas hidráulicos. [Brasil]: Festo Didactic, 1992. 154 p.
ERGONOMIA: técnicas de levantamento de cargas. São Paulo: Instituto de Movimentação e Armazenagem
de Mater, 2005.1 DVD (19 min.)
ENGINE oils and automotive lubrication. New York: Marcel Dekker, 1993. 801 p.; ;
PLANEJAMENTO E CONTROLE
- PRO136 Sim P 4 - - - 4 60
DA PRODUÇÃO II
Ementa
Métodos modernos de planejamento e controle da produção. Automação Industrial. Simulação da
manufatura. Projeto e otimização de instalações industriais. Softwares aplicados ao planejamento e
controle da produção.
RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. São Paulo: Pioneira, 1995.
320 p. ;
MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1999. 619 p. ;
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. São Paulo: Atlas,
2002. 747 p. : ;
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São
Paulo: Atlas, 1998. 725 p. : ;
MONKS, Joseph G.. Administração da produção. São Paulo: McGraw Hill, 1987. 502 p. ;
CORRÊA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programação e controle de
produção: MRP II/ERP, conceitos, uso e implantação base para SAP, oracle applications e outros
softwares integrados de gestão. São Paulo: Atlas, 2007. 434 p. ;
TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000. 220 p. ;
Outras referências
VOLLMANN, Thomas E; BERRY, William L.; WHYBARK, D. Clay. Manufacturing planning and control
systems. Burr Ridge: IRWIN, 1992. 844 p;
FEAR/UPF, 2000; Planejamento e Controle da Produção. (Apostila)
;
- MEC159 MÁQUINAS AGRÍCOLAS Sim P 4 - - - 4 60
Ementa
52
Compactação de solo. Relação pneu-solo. Medição da capacidade da máquina. Cálculo da necessidade de
potência. Preparo periódico do solo. Arados de aiveca e de discos. Grades de disco. Subsoladores.
Semeadoras. Plantio direto. Proteção dos cultivos. Distribuidores de adubo. Colhedoras. Perdas na
colheita.
PORTELLA, José Antonio. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2000. 190 p. : ;
PORTELLA, José Antonio; VIEIRA, Emerson de Assis (Coord.). Semeadoras: para plantio direto. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2001. 249 p. ;
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas motoras na agricultura. São Paulo: EPU, [1980]. 2 v. ;
BALASTREIRE, Luiz Antonio. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1990. 307 p. ;
GADANHA JÚNIOR, Casimiro Dias; MOLIN, Jose Paulo. Maquinas e implementos agricolas no Brasil. São
Paulo: IPT, 1991. 468 p. ;
USHER, Abbott Payson. Uma história das invenções mecânicas. Campinas: Papirus, 1993. 560 p. ;
MACHADO, Antônio Lilles Tavares. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos
culturais. Pelotas: Ed. Universidade Federal de Pelotas, 1996. 228 p. : ;
Outras referências
Ortiz-Cañavate Puig-Mauri, Jaime;García Ramos, Javier, colab. Las máquinas agrícolas y su aplicación. 6.
ed., rev. ampl.Madrid: Mundi-Prensa, 2007.
MIALHE, Luiz Geraldo. Máquinas agrícolas: ensaios e certificação. Piracicaba: FEALQ, [1996]. 722 p.
SOUSA FILHO, Eduardo Guimarães de. Avaliação de teorias de prediação do comportamento de tratores
agrícolas. 2001. 153 f. ;
;
LÍNGUA BRASILEIRA DE
- ALE101 Sim P 2 - - - 2 30
SINAIS (LIBRAS)
Ementa
Os conceitos iniciais básicos sobre a deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e
educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a língua brasileira de sinais - Libras. A forma e a
estruturação da gramática da Libras e o conjunto de seu vocabulário. Aspectos culturais do mundo Surdo.
Filosofias da educação do surdo. A LDB 9394/96 e a questão da inclusão. Legislação sobre a Libras.
Organização social das comunidades surdas.
QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
126 p. ;
GESSER, Audrei. Libras? que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da
realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. ;
BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. São Paulo: Global, 2011. 719 p. ;
QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,
2004. 221p. ;
HESSEL, Carolina; ROSA, Fabiano; KARNOPP, Lodenir. Rapunzel surda. Canoas: Ed. Universidade
Luterana do Brasil, 2011. 36 p. ;
STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Rio de Janeiro: Babel, 2000. 216 p. ; ;
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,
2010. 106 p. : 1 DVD;
Outras referências
Sem Indicação
P - Presencial, SP - SemiPresencial xx%, CT - Créditos Teóricos, CP - Créditos Práticos, CPP - Créditos Práticos Pedagógicos,
ES - Estágio Supervisionado, T/H - Total Horas
53
10.4. PROPOSTA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS (ELETIVAS)
disciplinas do currículo proposto disciplinas equivalentes no curriculo atual

Grup
Nº Nº
o
DISCIPLINAS Créd DISCIPLINAS Créd
Som
. .
a
TFM 112 - ELETRÔNICA
TFM - 112 - ELETRÔNICA BÁSICA 4 4
BÁSICA
TFM 113 - MÉTODOS

TFM - 113 - MÉTODOS AVANÇADOS DE
4 AVANÇADOS DE 4
FABRICAÇÃO
FABRICAÇÃO
PRO - 135 - LOGÍSTICA 4 PRO 135 - LOGÍSTICA 4
TFM - 111 - TECNOLOGIA DA SOLDAGEM TFM 111 - TECNOLOGIA DA

4 4
II SOLDAGEM II
TFM - 110 - MONTAGEM DE TFM 110 - MONTAGEM DE

4 4
ESTRUTURAS ESTRUTURAS
TFM - 114 - MANUTENÇÃO 4 TFM 114 - MANUTENÇÃO 4
PRO 136 - PLANEJAMENTO

PRO - 136 - PLANEJAMENTO E
4 E CONTROLE DA 4
CONTROLE DA PRODUÇÃO II
PRODUÇÃO II
MEC 159 - MÁQUINAS

MEC - 159 - MÁQUINAS AGRÍCOLAS 4 4
AGRÍCOLAS
ALE 101 - LÍNGUA

ALE - 101 - LÍNGUA BRASILEIRA DE
2 BRASILEIRA DE SINAIS 2
SINAIS (LIBRAS)
(LIBRAS)
11. PROPOSTA METODOLÓGICA DO CURSO
11.1. METODOLOGIA
O método de ensino a adotar-se é de fundamental importância para que o futuro tecnólogo possa vencer os
desafios profissionais que a realidade lhe exigirá. A rápida evolução de conhecimento que se processa no mundo
contemporâneo e a diversidade de situações a que o egresso estará submetido exigem uma mudança radical na
forma tradicional de ensinar, fortemente baseada na apresentação de técnicas voltadas à solução de problemas
bem delineados e fartamente explorados.
Hoje e no futuro, cada vez mais, o profissional se defrontará com situações novas e com a necessidade de adquirir
conhecimentos. Assim é que a postura didática deverá voltar-se para desenvolver no estudante o espírito de
busca, a criatividade e iniciativa para capacitá-lo a enfrentar e solucionar problemas novos e, ainda, para que ele
assuma a condução do seu processo de permanente atualização e aprimoramento
aprender e não o ensinar. Deve, no entanto, cuidar para que a dificuldade imposta ao aluno seja adequadamente
dosada, capaz de promover não somente a potencialização do seu desenvolvimento intelectual, mas que funcione,
principalmente, como elemento motivador da aprendizagem.
Os trabalhos práticos são bastante propícios para a implementação desta forma de ensino e devem ser explorados
também neste sentido.
54
As metodologias de ensino utilizadas pelos professores do curso devem seguir a concepção do curso e as
recomendações das diretrizes curriculares, no sentido de estimular o trabalho individual e em grupo. Como
método de ensino serão empregadas práticas em laboratórios, seminários, palestras, discussões em aula, pesquisa
e visitas a empresas, dentre outros.
A capacidade e a iniciativa do aluno em autoconduzir seu processo de atualização e aperfeiçoamento profissional

devem ser desenvolvidas dentro das disciplinas através, por exemplo, da adoção de um programa de leitura
complementar de forma a criar no estudante o hábito da leitura e desenvolver sua capacidade de
autoaprendizagem. Periódicos apropriados, assim como revistas, livros, vídeos e outros recursos devem ser
utilizados nesta tarefa, principalmente nas disciplinas profissionalizantes.
A postura do docente pode colaborar fortemente para a formação ética do estudante. O exemplo é tido com uma
das mais eficazes formas de educação. Assim, o professor deve agir sempre de forma correta, julgar seus alunos
com equidade, mostrar coerência nas suas atitudes, estabelecer contatos claros e objetivos com seus alunos para
a condução de sua disciplina e enaltecer os exemplos de conduta ética demonstrados por profissionais e cientistas
vinculados a sua área de atuação.
As disciplinas de formação básica buscam instrumentalizar o aprendizado das disciplinas de formação específica,
além de objetivar a interação das diversas áreas relacionadas ao curso e ampliar a relação entre teoria e prática.
A matriz curricular está organizada de forma sequencial e orgânica, prevendo disciplinas desde os níveis iniciais
com conteúdos de diferentes áreas, integrando conhecimentos teóricos a situações práticas.
11.2. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO ENSINO-

APRENDIZAGEM
No Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica, outra ferramenta metodológica baseia-se no uso de
tecnologias de informação e comunicação (vídeo, computador e internet), que permitem valorizar as
possibilidades de realização, na sala de aula, de projetos e atividades.
No aspecto pedagógico, os acadêmicos usufruem de infraestrutura de informática. Quando matriculados, recebem

um login para acesso às informações disponíveis na intranet, que dispõe de espaço para armazenamento de
informações pessoais. Eles também têm acesso à internet para fins de pesquisa acadêmica, bem como acesso ao
e-mail dos professores que ministram disciplinas nas quais estão matriculados, abrindo um canal de comunicação
direta com o corpo docente.
O apoio aos acadêmicos e às disciplinas é realizado institucionalmente pelo/a:
Ambiente de Apoio ao Ensino (AAE)
O Ambiente de Apoio ao Ensino (AAE) possibilita o registro das informações acadêmicas pelo professor, na forma
online, para que o aluno possa acompanhar o plano de ensino das disciplinas em que está matriculado, o registro
de frequência às aulas, os conteúdos ministrados e os resultados de avaliações.
O AAE possibilita, ainda, aos professores e aos coordenadores dos cursos a comunicação com todos os alunos
vinculados às disciplinas e/ou cursos através de e-mail. Ao coordenador do curso, é possível monitorar os registros
dos professores.
As informações só podem ser acessadas através de senha individual aos espaços que cada sujeito - aluno,
professor, coordenador e demais gestores ¿ administra, tornando esse recurso um canal de informação e de
comunicação dinâmico e funcional.
Biblioteca Virtual
55
A Universidade de Passo Fundo (UPF) participa de várias atividades em parceria com instituições de ensino
superior e pesquisa do Brasil e do mundo. Buscando sempre ampliar estas ações, a UPF está integrada à Rede
Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e oferece uma série de serviços para a comunidade interna. Com a
integração à RNP, a UPF participa da rede Comunidade Acadêmica Federada (CAFe), que é uma federação de
identidade que reúne instituições de ensino e pesquisa brasileiras. Através da CAFe, um usuário mantém todas as
suas informações na instituição de origem e pode acessar serviços oferecidos pelas instituições que participam da
federação. Por meio deste convênio a Universidade de Passo Fundo disponibiliza acesso parcial a bases de dados,
através do Portal de Periódicos CAPES, para todos os usuários que tenham vínculo com a Universidade. Dentre as
conveniadas e/ou assinadas podemos citar as seguintes:
1) BioOne - coleção completa de publicações de sociedades científicas e instituições acadêmicas nas áreas de
Ciências Biológicas e Ciências Ambientais.
2) Ecological Society of America - permite acesso a 05 periódicos em texto completo na área de Ecologia.
3) Emerald - coleção de periódicos com foco em gestão, negócios e áreas afins.
4) SAGE - coleção de periódicos com concentração nas áreas de Ciências Sociais Aplicadas e Ciências Humanas.
5) MAL - Mary Ann Liebert - publicações em biotecnologia, biomédica/ciências da vida, medicina, lei, filantropia,
ciências ambientais e sustentabilidade.
6) Nature - Estão disponíveis para acesso artigos e resenhas de todas as áreas do conhecimento.
7) Springer Journals - acesso a textos completos nas áreas de Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências
Agrárias e Ciências Exatas e da Terra.
8) Wiley - Online Library - coleção de periódicos nas áreas Biológicas, Saúde, Exatas e da Terra, Agrárias, Sociais
Aplicadas, Humanas, Linguística, Letras e Artes.
Os usuários dispõem, ainda, de algumas bases de dados de acesso livre, através da página da Rede de Bibliotecas
no link Bases de Dados Acesso Livre. Estão disponíveis, ao público em geral, acesso a várias bases de dados, e
alguns portais, dentre os quais: DOAJ Open Accsses journal; Portal de Acesso Livre CAPES; Portal de Periódicos
Livre (CNEN); Scielo: Scientífic Eletronic Library online; Scirus for Scientific Information Only.
A base de dados informatizada constitui-se de livros, teses, periódicos, CDs e outros materiais bibliográficos com
consulta via internet (https://secure.upf.br/pergamum). A Biblioteca Central disponibiliza: 1.065 normas técnicas
nacionais e 14 internacionais para consulta no Setor de Multimeios; módulo de empréstimo informatizado;
reservas e renovações disponíveis via internet; catalogação de acordo com o CCAA2 e no formato MARC,
possibilitando intercâmbio de dados; Serviço de Comutação Bibliográfica (COMUT), com recebimento de
materiais via Software ARIEL, realizado pelo setor de Multimeios; 04 computadores para atendimento ao módulo
de circulação; 13 computadores para consulta ao catálogo do acervo, renovação e reserva; 13 computadores para
atividades administrativas.
O acesso remoto às Bases de Dados de periódicos por assinatura é feito através da página da Rede de Bibliotecas,
no link Bases de Dados Acesso Usuários UPF.
O serviço de multimídia dispõe de 03 máquinas com multimídia disponíveis no Setor de Multimeios, auditório com
capacidade para 156 pessoas e infraestrutura para apresentação de vídeos e teleconferência, 12 computadores
para acesso à internet e digitação de trabalhos, sendo 02 deles destinados a portadores de necessidades
especiais.
Recentemente, a Rede de Bibliotecas passou a disponibilizar duas bibliotecas virtuais, a Biblioteca Universitária
3.0, formada pelas editoras Casa do Psicólogo, Contexto, Manole, IBPEX, Papirus, Ática, Scipione e Pearson, e a
Minha Biblioteca, formada pelas editoras Grupo A, Atlas, Grupo GEN e Saraiva. O acervo dessas bibliotecas é
composto de livros acadêmicos e disponibilizam o texto na íntegra. Contém ferramentas avançadas de pesquisa,
marcadores de páginas, anotações e impressões de páginas. O acervo digital é atualizado sempre que houver uma
nova edição e pode ser acessado de qualquer computador com acesso à internet. No momento estão disponíveis
cerca de 5.500 títulos.
56
O acesso ao acervo virtual é feito através do link Biblioteca Virtual no site da Rede de Bibliotecas
(www.upf.br/biblioteca), onde o usuário é identificado através do login da intranet.
11.3. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação de ensino e aprendizagem no curso será implantada como um processo sistemático e cumulativo,
previsto no plano de aula de cada disciplina e nas atividades desenvolvidas ao longo do curso. Assim, no início do
semestre, o professor deverá apresentar e discutir com seus alunos todo o planejamento da disciplina e esclarecer
a forma de avaliação do desempenho nas atividades programadas, tais como datas das provas e demais atividades,
bibliografia, critérios de avaliação e demais informações relevantes para o melhor aproveitamento do aluno.
O sistema de avaliação adotado deverá englobar diversas modalidades procurando valorizar a articulação entre
teoria e prática. Entre os critérios que fundamentam a avaliação destacam-se aspectos qualitativos, tais como:
comprometimento, desempenho, assimilação e sistematização de conhecimentos, registro das atividades
desenvolvidas nas aulas práticas, elaboração de relatórios, cumprimento dos prazos estabelecidos e forma de
apresentação oral, escrita ou através de recursos computacionais. Preservando-se as particularidades de cada
disciplina, serão adotadas distintas formas de avaliação, como as provas dissertativas e atividades relacionadas ao
exercício profissional, tais como estudos de caso, simulações, jogos e organização de equipes.
A avaliação do rendimento escolar e o sistema de aprovação seguem o Regimento Geral da Instituição (artigos 94
a 103) e a Resolução do Consun nº 9/2012. As normas relacionam-se à frequência e à avaliação do rendimento
escolar. A frequência é obrigatória nas aulas práticas, nas teóricas, nos seminários ou em qualquer atividade
didática oficial e permitida somente aos alunos regularmente matriculados; é condição de aprovação ao aluno
que, satisfeitas as demais exigências, tiver um mínimo de 75% de frequência às aulas ou às atividades, excetuados
os casos previstos em Lei. A avaliação do rendimento escolar é feita mediante graus numéricos, que são expressos
em valor de 0 (zero) a 10 (dez) e, quando ocorrem em frações, é considerada somente a primeira casa decimal,
sem arredondamento. O rendimento do aluno é verificado em cada disciplina por meio de exercícios escolares,
arguições, trabalhos práticos e exames. No final de cada disciplina é atribuída a nota semestral, que representa a
média das notas atribuídas aos trabalhos escolares. O sistema de aprovação prevê que é aprovado na disciplina,
independentemente de exame, o aluno que tiver frequência mínima de 75% do total das aulas dadas e nota
semestral igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero). Presta exame no final do período letivo, sobre toda matéria
lecionada, o aluno que alcançar nota semestral não inferior a 3,0 (três vírgula zero) e que tenha a frequência
mínima de 75% do total das aulas dadas; neste caso, é aprovado o aluno que obtém a nota mínima 5,0 (cinco
vírgula zero), resultante da média aritmética da nota semestral e da nota de exame.
12. APOIO AO DISCENTE
A Instituição tem vários programas de apoio discente, a exemplo dos que são apresentados a seguir.
Assessoria para assuntos internacionais e interinstitucionais (AAII)
A Assessoria para Assuntos Internacionais e Interinstitucionais (AAII), que atende junto ao Centro Administrativo, no
Campus I da UPF, é o órgão que articula as relações acadêmicas internacionais e promove parcerias entre a
Universidade e as instituições estrangeiras. É responsável pela captação, implementação e acompanhamento de
projetos e convênios de cooperação internacional, assegurando o bom fluxo de intercâmbio de docentes
pesquisadores e de estudantes.
A UPF proporciona a seus alunos a ampliação de conhecimentos acadêmicos e experiências culturais através de três
programas: Intercâmbio Acadêmico (PIAC); Bolsas Ibero-Americanas Santander Universidades e Ciência sem
Fronteiras.
O Programa de Intercâmbio também acolhe os alunos estrangeiros que, por meio das parcerias estabelecidas com as
Instituições internacionais, traz à UPF, a cada semestre, grupos de alunos das mais diversas cidades do mundo para
57
que frequentem, por períodos estabelecidos, aulas nos cursos de graduação e pós-graduação. Com 57 acordos de
cooperação firmados com 13 países de instituições tradicionais da América e da Europa, a UPF continua
trabalhando para expandir suas relações internacionais e sua mobilidade estudantil.
Setor de Atenção ao Estudante (SAEs)
O Setor de Atenção ao Estudante (SAEs) é um Programa da Universidade de Passo Fundo em ação há mais de vinte
anos, atendendo às necessidades da comunidade acadêmica. A partir do segundo semestre de 2010 passou por uma
reformulação e tem se constituído como um espaço de mediação, através da escuta e do acolhimento das diversas
demandas oriundas de diretores, coordenadores, professores, alunos, familiares e colaboradores. Integra o SAEs
uma equipe técnica formada por psicopedagogos, psicólogos, especialistas em acessibilidade e tecnologia assistiva.
O SAEs oferece atendimento psicológico e psicopedagógico à comunidade acadêmica, contribuindo para que os
estudantes superem suas dificuldades em determinadas áreas do conhecimento e possam acompanhar as aulas
formais e, consequentemente, tenham bom desempenho nas diferentes disciplinas.
Para atender a todo acadêmico que, em algum momento, percebe algum tipo de dificuldade no seu processo de
aprender, o Setor oportuniza apoio à aprendizagem do estudante, com aulas de reforço/estudos adicionais nas áreas
de maior fragilidade e oficinas de aprendizagem. A ênfase está na ação multiprofissional (profissionais das áreas da
educação e da saúde trabalhando em prol da aprendizagem do acadêmico) e na identidade acadêmica (acolhimento
do estudante na UPF e oportunidade de conhecer as características do aprender na Educação Superior).
Além dessas ações, o SAEs promove a Tecnologia Assistiva, que, através do uso de recursos humanos e materiais,
objetiva viabilizar e aprimorar o aprendizado do acadêmico com necessidades especiais. Dentre os trabalhos
desenvolvidos com uso da Tecnologia Assistiva, destacam-se: a) Interpretação e tradução de Libras/Português (100%
das atividades); b) Laboratório Bilíngue - Libras/Língua Portuguesa (em parceria com curso de Letras); c) Adaptação
de textos e materiais, ampliação, transcrição para o sistema Braile; d) Gravação (áudio) de obras para acadêmicos
cegos e com baixa visão (em parceria com Nexjor - Núcleo Experimental de Jornalismo da UPF); e) Orientação e
mobilidade aos estudantes com restrição motora ou comprometimento na área visual (com profissional da APACE -
Associação Passo-Fundense de Cegos); f) Apoio pedagógico especializado.
Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de comunicação que oportuniza a participação docente, discente, administrativa e da

comunidade na resolução de dificuldades referentes ao funcionamento da Universidade, disponível para receber e
ouvir proposições e sugestões, através de contato por telefone, e-mail, site, correspondência ou contato pessoal.
O objetivo da Ouvidoria é incentivar o exercício da cidadania no ambiente acadêmico, criando condições para que
todos compreendam a necessidade de cumprir os seus deveres e exigir os seus direitos.
Os procedimentos realizados pela Ouvidoria são: 1) ouvir cuidadosamente as questões; 2) fazer mediações e
orientações para obter as informações necessárias; 3) discutir opções e gerar estratégias alternativas; 4) analisar e
encaminhar os registros aos setores, fazendo o acompanhamento até as soluções finais; e 5) informar ao autor do
registro os encaminhamentos e resultados.
13. TEMAS QUE TRANSVERSALIZAM O PPC
Os temas transversais que abordam aspectos de Direitos Humanos, Educação Ambiental e Relações Étnico-raciais
são uma preocupação contínua e permanente na prática pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação
Mecânica.
Educação em Direitos Humanos
A Educação em Direitos Humanos, como prevê a Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012, tem como objetivo central a
58
formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de
organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e internacionais. Nesse sentido, a
UPF, preocupada em promover a educação para a mudança e a transformação social, assume a Educação em
Direitos Humanos (EDH), transversalmente, em todas as esferas institucionais, abrangendo: 1) o ensino, através dos
projetos pedagógicos dos cursos e suas atividades curriculares, seja como disciplina obrigatória ou eletiva, seja
como seminários e atividades interdisciplinares; 2) a pesquisa, através de linhas interdisciplinares e
interinstitucionais relacionadas ao tema; 3) a extensão, através de programas para formação de professores de
diferentes redes de ensino, além do núcleo específico, denominado Núcleo de Direitos Humanos e Justiça, que visa
atender diversos setores da comunidade, através de projetos de extensão; 4) a gestão, através da representação
institucional e intervenção social junto às esferas públicas de cidadania, participando, inclusive com assento, em
conselhos municipais de políticas públicas e de direitos, tais como o Conselho Municipal de Educação e o Conselho
Municipal de Saúde.
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica contempla esse tema, de maneira mais pontual, através de
palestras, procurando vivenciá-lo no dia a dia acadêmico, em todas as instâncias envolvidas.
Educação Ambiental
A Universidade de Passo Fundo possui no seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2012/2016) como uma de
suas ações (4.1.1) implementar a política de responsabilidade social sustentável que afirme a UPF como
universidade compromissada com a sustentabilidade regional. Essa ação tem como meta o desenvolvimento de
"política de responsabilidade social sustentável aprovada e implantada contemplando as quatro grandes áreas:
inclusão social, desenvolvimento econômico e social, meio ambiente e preservação da memória e patrimônio cultural
(com indicadores de avaliação em cada área)".
No entanto, já é prática da Instituição a realização de ações de conscientização e preservação ambiental que
integram setores e serviços, dentre os quais se destacam: o Centro de Ciências e Tecnologia Ambientais (CCTAM),
um órgão supervisionado pela Vice-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, vinculado às Unidades, que
realiza diferentes projetos na área ambiental, além de desenvolver atividades de extensão e pesquisa nas áreas de
ciência e tecnologia ambientais; o Museu Zoobotânico Augusto Ruschi (MUZAR), um setor do Instituto de Ciências
Biológicas, que valoriza o patrimônio natural através da preservação dos recursos naturais e da integração entre os
seres vivos e do conhecimento.
Além disso, o Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica trata com relevância as questões relativas ao
meio ambiente, oportunizando palestras e debates que trazem ao aluno a conscientização acerca da educação
ambiental, com ênfase no desenvolvimento sustentável. De maneira mais específica, tais questões são discutidas nas
disciplinas: Gestão de Qualidade; Corrosão e Proteção Anticorrosiva; Segurança do Trabalho.
Educação das Relações Étnico-raciais e da temática da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
A Universidade de Passo Fundo tem como missão produzir e difundir conhecimentos que promovam a melhoria da
qualidade de vida e formem cidadãos competentes, com postura crítica, ética e humanista, preparados para atuarem
como agentes de transformação. Assim, a Educação para as Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Indígena, subjaz os princípios que norteiam a própria missão da Instituição, comprometida
na promoção da educação cidadã que respeite a sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil.
O ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena é assumido de modo mais pontual pelas disciplinas de
Sociologia e de Ética, que integram o núcleo comum de conteúdos nos cursos de licenciatura.
A Instituição, na formação continuada de seus docentes, além de oportunizar estudos, reflexão e discussão acerca da
temática com encontros periódicos de NDEs, constituiu, também, um grupo de apoio formado por coordenadores de
distintas Unidades e Cursos com o objetivo de apoiar, sensibilizar e fortalecer ações institucionais que atendam às
necessidades da promoção da educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil.
No Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica, esse tema, além de fazer parte de palestras, será
abordado mais pontualmente na disciplina Organização e Normas.
59
14. ELEMENTOS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A definição dos pré−requisitos foi feita considerando−se estritamente os conhecimentos prévios necessários para o
aproveitamento do aluno na disciplina. Além disso, o currículo do curso foi planejado de modo a proporcionar a
flexibilidade necessária para que o aluno direcione a sua formação profissional para a área do seu interesse através
das disciplinas eletivas, definidas com base nos ramos industriais com maior potencial para a absorção dos egressos
do curso. O aluno poderá escolher 4 (quatro) disciplinas da mesma área ou mesmo de áreas diferentes, desde que
sejam respeitados os pré−requisitos de cada disciplina. As disciplinas eletivas são obrigatórias para a integralização
curricular e formam blocos nas seguintes áreas:
* Estruturas Metálicas
* Máquinas e Implementos Agrícolas
DISCIPLINAS ELETIVAS POR ÁREAS
ESTRUTURAS METÁLICAS
Disciplinas:
Eletiva I: Logística
Eletiva II: Planejamento e Controle da Produção II
Eletiva III: Montagem de Estruturas
Eletiva IV: Tecnologia da Soldagem II
MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS

Disciplinas:
Eletiva I: Máquinas Agrícolas

Eletiva II: Eletrônica Básica
Eletiva III: Métodos Avançados de Fabricação
Eletiva IV: Manutenção
15. PROPOSTA DE ATIVIDADES SEMIPRESENCIAIS
Não contempla.
16. COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
16.1. COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NO USO DE FERRAMENTAS BÁSICAS DE

INFORMÁTICA
A comprovação de competência no uso de ferramentas básicas de informática é obrigatória de acordo com a

Resolução Consun nº 10/2010, deve ser realizada até o terceiro semestre de ingresso no curso.
16.2. COMPROVAÇÃO DE COMPETÊNCIA NA LEITURA DE TEXTOS EM LÍNGUA

ESTRANGEIRA
A comprovação de competência em língua estrangeira, de acordo com a Resolução Consun nº 10/2010, deve ser
60
realizada até o terceiro semestre de ingresso no curso. A comprovação deve ser em língua inglesa.
17. COTEJO COM PPC ANTERIOR
O curso de Fabricação Mecânica (CST) mantém as 2400 horas, plenamente alinhadas com as Diretrizes Curriculares
do Ministério da Educação. No entanto, houve a inserção da carga horária de atividades complementares, de 40
horas.
Em razão de que se trata de Curso Superior de Tecnologia, as Atividades Complementares são contabilizadas para
além da carga horária mínima para integralização curricular estabelecida pelo MEC, somando-se a esta carga-
horária.
18. ANEXOS
18.1. PROJETO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

proposta_de_autoavaliacao.pdf
18.2. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ACADÊMICO-

CIENTÍFICO-CULTURAIS
regulamento_de_ac.pdf
18.3. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Anexo não obrigatório
18.4. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Anexo não obrigatório
18.5. ATAS DO COLEGIADO DO CURSO
Não disponível
18.6. ATAS DAS ÁREAS DO CONHECIMENTO ENVOLVIDAS
Não disponível
18.7. ATA DO CONSELHO DA UNIDADE
Não disponível
18.8. ORÇAMENTO DO CURSO
61
Não disponível
18.9. DIRETRIZES CURRICULARES ESPECÍFICAS DO CURSO

resolucao_consun_09_2008_1[1].txt
diretrizes_curriculares_especificas_do_curso.doc
resolucao_2008_06[1].txt
18.10. REQUERIMENTO SOLICITANDO APROVAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO
Não disponível
18.11. PROJETOS DE GRADUAÇÃO/CSTS: CORPO DOCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO
corpo_docente___fabricacao_mecanica.pdf
quadro_tecnico_fabricacao_mecancia_cst.pdf
dna___fluxograma_cst_em_fabricacao_mecanica.pdf
18.12. INFRAESTRUTURA DO CURSO

infraestrutura_do_curso.pdf
62

PPC FABRICAÇÃO MECÂNICA (CST) NOTURNO 2014 Upf

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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO - PPC

FABRICAÇÃO MECÂNICA (CST) NOTURNO

PASSO FUNDO (RS)

UNIDADE DE LOTAÇÃO DO CURSO

FABRICAÇÃO MECÂNICA (CST) NOTURNO

1.2. TIPO DE CURSO

1.3. TÍTULO CONFERIDO

TECNÓLOGO EM FABRICAÇÃO MECÂNICA

1.5. ATO E DATA DE CRIAÇÃO

RESOLUÇÃO CONSUN 06/2008 - DOU 08/05/2008

1.6. ATO E DATA DE AUTORIZAÇÃO

Portaria 286 de 21/12/2012 - DOU 27/12/2012

1.7. CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS

1.8. CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES /ACADÊMICO-

1.9. CARGA HORÁRIA TOTAL PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

1.12. VAGAS ANUAIS

1.13. INGRESSO - VESTIBULAR DE VERÃO - TURNO DE FUNCIONAMENTO

Turma Vagas Sábado

1.14. INGRESSO - VESTIBULAR DE INVERNO - TURNO DE FUNCIONAMENTO

Turma Vagas Sábado

1.16. PREVISÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO

2. COMISSÃO DE REFORMA CURRICULAR/NDE

4.1. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO

4.2. JUSTIFICATIVA PARA REFORMA CURRICULAR PROPOSTA

O tecnólogo em Fabricação Mecânica atua no segmento de fabricação, envolvendo usinagem, conformação,

6.1. OBJETIVO GERAL

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Proporcionar ao aluno o desenvolvimento da capacidade de comunicação gráfica, oral e escrita;

7. PERFIL DO PROFISSIONAL A FORMAR

8. ARTICULAÇÃO DO PPC COM OS PRINCÍPIOS DO PPI

A tecnologia é o conjunto de técnicas, ferramentas, métodos, processos e materiais aplicados na resolução de um

A Faculdade de Engenharia e Arquitetura da UPF mantém um estreito relacionamento com as empresas da

8.3. COMPROMISSO SOCIAL

8.4. QUALIDADE EDUCATIVA

carga horária de integralização do curso

9.2. MATRIZ CURRICULAR ANTERIOR

9.3. QUADRO DE IDENTIFICAÇÃO DAS DISCIPLINAS

9.5. PROPOSTA DE EQUIVALÊNCIA ENTRE OS CURRÍCULOS

disciplinas do currículo proposto disciplinas equivalentes no curriculo atual

ALP - 100 - LEITURA E PRODUÇÃO DE ALP 100 - LEITURA E

AQU - 100 - FUNDAMENTOS DE AQU 100 - FUNDAMENTOS

DFI - 785 - FÍSICA I 4 DFI 785 - FÍSICA I 4

ALE 100 - COMPROVAÇÃO

MEC - 10 - ESTÁTICA 4 MEC 10 - ESTÁTICA 4

DMD 204 - GEOMETRIA

MEC 116 - DESENHO

AMD 105 - CÁLCULO

MEC - 5 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MEC 5 - MATERIAIS DE

AES 112 - ESTATÍSTICA

DFI - 786 - FÍSICA II 4 DFI 786 - FÍSICA II 4

MEC - 15 - RESISTÊNCIA DOS MEC 15 - RESISTÊNCIA DOS

TFM 103 - PRÁTICA DE

MEC 123 - PROCESSOS

MEC - 6 - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MEC 6 - MATERIAIS DE

TFM - 102 - ELETROTÉCNICA 4 TFM 102 - ELETROTÉCNICA 4

ADM - 553 - GESTÃO DE RECURSOS ADM 553 - GESTÃO DE

MEC - 152 - RESISTÊNCIA DOS MEC 152 - RESISTÊNCIA

TFM 104 - PRÁTICA DE

MEC 153 - TECNOLOGIA DA

MEC 150 - ENSAIO DOS

MEC 149 - CONFORMAÇÃO

MEC 151 - PROCESSOS