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(Mantenedora)
Processo nº 201302658
CURITIBA-PR - AUTORIZAÇÃO
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 6
II. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................ 9
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................................................... 9
1.1.1 NOME E DADOS DA MANTENEDORA .................................................................................. 9
1.1.2 NOME E DADOS DA MANTIDA .............................................................................................. 9
1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ..........................................................................................10
1.3 MISSÃO ..............................................................................................................................10
1.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................13
1.5 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO .........................13
1.6 CONTEXTO EDUCACIONAL .............................................................................................14
1.6.1 INSERÇÃO REGIONAL ..........................................................................................................17
1.6.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS................................................................................20
1.6.3 NÚMEROS DA EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO, REGIÃO E ESTADO .....................................24
1.7 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO. .................................................25
1.7.1 O ENSINO DE QUALIDADE ...................................................................................................25
1.7.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ..............................................29
1.7.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA .............................30
1.7.4 FLEXIBILIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ...........................................................................................30
1.7.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ...................................31
1.7.6 INCENTIVO A PESQUISA E A PÓS-GRADUAÇÃO ..............................................................32
1.7.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA ......................................................................35
1.7.8 POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO SOCIAL .............................................................36
1.8 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................38
1.9 JUSTIFICATIVA DO CURSO..............................................................................................39
1.10 OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................................39
1.10.1 OBJETIVO GERAL .............................................................................................................39
1.10.2 OBJETIVO ESPECÍFICO....................................................................................................40
1.10.3 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM ....................................................................................40
1.11 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...........................................................................41
1.12 FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................42
1.13 ESTRUTURA CURRICULAR ..............................................................................................43
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1.14 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ..................................................................................44
1.15 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ....................................47
1.15.1 1º ANO ................................................................................................................................47
1.15.2 2º ANO ................................................................................................................................52
1.15.3 3º ANO ................................................................................................................................57
1.15.4 4º ANO ................................................................................................................................62
1.15.5 5º ANO ................................................................................................................................66
1.15.6 LIBRAS (OPCIONAL) .........................................................................................................72
1.16 METODOLOGIA .................................................................................................................73
1.17 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...................................................................75
1.18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...................................................................................94
TABELA DE VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................97
1.19 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................99
1.20 APOIO AO DISCENTE .....................................................................................................105
1.20.1 OUVIDORIA ......................................................................................................................107
1.21 APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ...........................................................................107
1.21.1 APOIO PEDAGÓGICO - NAP...........................................................................................107
1.21.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA – MONITORIA – NIVELAMENTO - ATENDIMENTO
PSICO-PEDAGÓGICO .....................................................................................................................108
1.21.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA
ESTUDANTIL) ..................................................................................................................................108
1.21.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS ........................................................................109
1.21.5 APOIO FINANCEIRO........................................................................................................109
1.22 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................110
1.23 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM .........................................................................................................................111
1.24 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
113
1.25 RESPONSABILIDADE SOCIAL ........................................................................................114
1.26 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NO ACOMPANHAMENTO E NA AVALIAÇÃO DO
PPC 115
III. DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................ 115
1.27 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...............................................................115
1.27.1 ATUAÇÃO DO NDE ..........................................................................................................115
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1.27.2 COMPOSIÇÃO DO NDE ..................................................................................................116
1.28 COORDENADOR DO CURSO .........................................................................................116
1.28.1 FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................................................116
1.28.2 REGIME DE TRABALHO..................................................................................................117
1.28.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................117
1.29 CORDO DOCENTE ..........................................................................................................118
1.29.1 CONSTITUIÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................................118
1.29.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ...............................................................................121
1.29.3 TOTAL DE DOUTORES ...................................................................................................121
1.29.4 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ...........................................................121
1.30 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .............................126
1.31 PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ..........................................................................128
III. DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA.............................................................................................. 129
1.32 ESPAÇO FÍSICO GERAL .................................................................................................129
1.33 DESCRIÇÃO DA INFRAESTRUTURA PARA O CURSO .................................................129
1.34 PLANO DE EXPANSÃO FÍSICA .......................................................................................131
1.35 CONDIÇÕES DE SALUBRIDADE DAS INSTALAÇÕES ACADÊMICAS - ESPAÇO,
ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA.................................................................................132
1.36 INSTALAÇÕES PARA DIREÇÃO E COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO,
NAP, NDE E PROFESSORES .....................................................................................................132
1.37 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (ADEQUAÇÃO E LIMPEZA) .............................................132
1.38 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ...133
1.39 ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES E DISCENTES 133
1.40 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA ..................................................................134
1.41 EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET).............................................134
1.42 PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ............................134
1.43 BIBLIOTECA .....................................................................................................................135
1.44 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA A BIBLIOTECA NO QUE SE REFERE AO ACERVO,
AO ESPAÇO FÍSICO E AOS MÉTODOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO. ..................................136
1.45 POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DO ACERVO ...................................................................136
1.46 PESSOAL ESPECIALIZADO ............................................................................................137
1.47 POLÍTICA E FACILIDADE DE ACESSO AO MATERIAL BIBLIOGRÁFICO .....................137
1.48 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA BIBLIOTECA .......................................................138
1.49 INFRAESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL .......................................................................138
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1.50 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ...................................................................................................138
1.51 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ..................................................................................138
1.52 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ....................................................................................139
1.53 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS PARA OS DOIS PRIMEIROS ANOS
DO CURSO...................................................................................................................................139
1.53.1 LABORATÓRIO DE FÍSICA..............................................................................................139
1.53.2 LABORATÓRIO DE QUÍMICA ..........................................................................................141
1.53.3 LABORATÓRIO DE DESENHO .......................................................................................143
1.53.4 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.................................................................................144
1.54 SOFTWARES UTILIZADOS NO CURSO .........................................................................145
1.54.1 SOFTWARE DE ACESSIBILIDADE .................................................................................145
1.55 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:.........................................................................146
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Processo nº 201302658
I. INTRODUÇÃO
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
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Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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II. DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Faculdade CESUMAR
Código da IES: 14403
Endereço:
UNIDADE SEDE – Rua Itajubá, 673, Bairro Portão – Curitiba/PR – 81070-190; e na
UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120;
UNIDADE III – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR –
81050-001.
E-mail Institucional: normas@unicesumar.edu.br
Diretor Geral: Cristiane Mello David
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1.2 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO
A Faculdade CESUMAR foi credenciada pela Portaria MEC nº. 574 em 13/05/2011 e
publicada no Diário Oficial da União em 16/05/2011. A atualmente denominada Faculdade CESUMAR
surgiu por meio da aquisição da IES Faculdade Aprovação (anteriormente mantida pela Associação
Educacional Aprovação) pelo Centro de Ensino Superior de Maringá LTDA., conforme atesta mudança
de mantença estabelecida pela Portaria Nº. 246 de 06/11/2012, (DOU de 07/11/2012), que também
chancelou alteração de sua denominação.
A mantenedora, Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda. – CESUMAR (Cód. 560),
é Pessoa Jurídica de Direito Privado, Com Fins Lucrativos – Sociedade Civil, com CNPJ
79.265.617/0001-99. Seu 4º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Paraná – Ag. Regional
de Maringá sob o nº 20151343438 – 15/134343-8 em 23/2/2015. Tem foro e sede no Município de
Maringá, Estado do Paraná, com endereço da sede na Av. Guedner, n° 1610, bairro Jardim Aclimação,
CEP: 87050-390. O CESUMAR tem como presidente e responsável legal o Sr. Cláudio Ferdinandi e foi
fundado em 7 de Junho de 1986.
A atuação comprovada da Mantenedora em educação superior teve início no ano de 1990
com o Credenciamento da primeira Faculdade e, em 2001 receberam parecer favorável do Ministério
da Educação para transformação em Centro Universitário, localizado em Maringá, que nos indicadores
de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2015 pelo MEC, obteve excelentes
conceitos nos cursos que prestaram o ENADE em 2014, e pelo 5º ano consecutivo o conceito de IGC 4
e CI 5, ficando entre as melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições
públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.
1.3 MISSÃO
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I. qualidade e compromisso do corpo docente;
II. aquisição de competências institucionais para o desenvolvimento de linhas de
pesquisa;
III. consolidação da extensão universitária;
IV. qualidade da oferta do ensino presencial;
V. bem-estar e satisfação da comunidade interna;
VI. qualidade da gestão acadêmica e administrativa;
VII. compromisso social de inclusão;
VIII. processos de cooperação e parceria com o mundo do trabalho;
IX. compromisso e relacionamento permanente com os egressos, incentivando a
educação continuada.
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VIII. Incitar conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação
de reciprocidade.
IX. Participar ativamente da realidade social do seu entorno proporcionando parcerias com órgãos
públicos, privados e entidades sociais, visando à melhoria de vida da população da região em
que se insere;
X. Colaborar permanentemente para que as mazelas sociais, como a corrupção, racismo,
desigualdades sociais e injustiças sejam combatidas.
Como forma de tornar os Fins supracitados claramente direcionados à ordem das ações,
no contexto situacional da corrente década, estabeleceu a Faculdade CESUMAR – cinco objetivos
gerais constantes de seu PDI vigente:
I. Consolidar a implantação da Faculdade CESUMAR;
II. estabelecer uma sistemática educacional que possa ser compreendida,
aplicada e validada em condições reais.
III. estabelecer as bases conceituais, metodológicas e operacionais do projeto de
desenvolvimento da instituição;
IV. atender às necessidades institucionais de planejamento e permitir a
adequação ao contexto econômico, social e cultural;
V. consolidar as bases de agente transformador da sociedade na qual se insere.
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1.4 ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A Faculdade CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos
colegiados deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmicas e Administrativas;
IV. Coordenadorias de Curso;
V. Instituto Superior de Educação – ISEN.
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1.6 CONTEXTO EDUCACIONAL
1
Ver COSTA, Jurandir Freire. Sem fraude e nem favor – estudos sobre o amor romântico. Rio de
Janeiro: Rocco, 1998.
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vida das pessoas e no funcionamento geral da sociedade. Outro exemplo, “a forma como os
adolescentes e jovens buscam na publicidade uma espécie de inspiração para suas práticas – o modo
como se expressa, oralmente ou por escrito, o modo como recebem as manifestações artísticas de
todos os tipos, o modo como se comunicam com os adultos e seus pares, o modo enfim como
compreendem o social e a si mesmos, quase sempre caracterizado por uma unidimensionalidade de
sentidos” (Krug e Azevedo in: Silva org., 2000: 28). Para esses autores, os adolescentes e jovens
revelam a identidade de seu tempo e a linguagem que os constitui no seu cotidiano, bem como sua
maneira de expressar que, na contemporaneidade, o mercado, a publicidade e os meios de
comunicação tem lhes oferecido respostas a questões fundamentais, tais como quem as representa,
quem fala delas e de cada uma delas em particular, quem sabe de seus interesses. Há um grande
apelo às suas inquietações, “entre elas o culto ao corpo, por exemplo, o qual se transformou no grande
lugar de identidade, muito mais do que a crença em qualquer utopia política ou crença religiosa.”
(Idem).
Nesse sentido, as IES, de modo geral, precisam compreender que nem as identidades
nem os processos reguladores da cultura são inteiramente fixos. As mudanças percebidas nas
questões éticas e morais, quando comparadas à mídia e ao mundo do espetáculo, colocam as escolas,
ao mesmo tempo, em situação de perplexidade, desconforto e desafio.
Diante desse contexto, a visão de homem na sociedade requer do ensino superior não só
atenção à formação de profissionais, como também à formação de cidadãos. Assim, a função social
penetra nas instituições de ensino superior, as quais serão orientadas não só pelos desafios
tecnológicos, como também pelas questões éticas que dizem respeito à amplitude da atividade
humana. Em outros termos, sua tarefa é buscar equilíbrio entre vocação técnico-científica e vocação
humanística.
Tal percepção da sociedade contemporânea exige que as instituições deem conta de
todas as noções de imagens prévias dos estudantes (incluindo aí a massa de informações, valores e
símbolos indentitários consumidos a partir dos meios de comunicação), reelaborando-os, incorporando-
os criticamente e realizando sua difícil articulação com o conhecimento científico. Assim, formar
profissionais dentro desse contexto é um grande desafio, faz-se necessário repensar o ensino superior
brasileiro e acompanhar ininterruptamente a evolução tecnológica, para delinear e formar o perfil
profissional esperado nesse cenário.
Outro aspecto a considerar está declarado na Conferência Regional de Educação
Superior da América Latina e do Caribe, que é a necessidade de expressivo crescimento da “cobertura
educacional requerida para as próximas décadas”. Isso requer das instituições de ensino superior a
criação de novas estruturas e de novas propostas acadêmicas que propiciem, por meio de sua
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autonomia, a formação de profissionais competentes, com excelente suporte sociocultural, técnico,
científico e artístico voltados para os países da região, e também a introdução de novos modelos
educativos que contribuam para a superação dos baixos níveis de desempenho, do atraso e do
fracasso estudantil diagnosticado, bem como para incentivar os professores na utilização de um
conjunto de modalidades didáticas presenciais ou virtuais, que melhor se adequem às necessidades e
heterogeneidade dos estudantes, sobretudo, que sejam utilizados de forma mais eficaz os espaços
educativos que abarcam a atuação de pessoas de diferentes procedências sociais e contextos
culturais.
Outro aspecto evidenciado refere-se à dicotomia apresentada à IES, ou seja, de um lado a
valorização do conhecimento e a possibilidade de ampliação de novos serviços, de outro, antigas
leituras de estabilidade no emprego e de crescente “terceirização” de atividades, antes desenvolvidas
pelas empresas e órgãos públicos, forçando os indivíduos a buscar o aprimoramento pessoal, a
atualização constante de conhecimentos e a realização de novas ideias para a chance de sucesso em
um ambiente altamente competitivo. Esse quadro destaca, cada vez mais, a importância do
conhecimento nas sociedades contemporâneas e da necessidade da formação dos indivíduos como
homens virtuosos. Em outras palavras, homens completos conforme a doutrina aristotélica, completos
porque se expressam sob a ótica da singularidade e sob a ótica da coletividade. Enquanto sujeitos
singulares demonstram sua individualidade e, coletivamente, revelam suas riquezas e valores. Assim,
aptos não só para responder às demandas sociais, como também para ser agentes de transformação
na sociedade, sem prescindir da ética nas práticas humanas.
Essas questões impulsionam o modelo acadêmico caracterizado pela indagação de
problemas em seus contextos, quais sejam:
a) a produção da transferência do valor social dos conhecimentos;
b) o trabalho conjunto com as comunidades, por meio da pesquisa científica, tecnológica,
humanística e artística fundamentada na definição explícita dos problemas detectados, de solução
fundamental para o desenvolvimento do país ou da região e o bem-estar da população;
c) uma tarefa ativa de divulgação, vinculada à criação de uma consciência cidadã,
sustentada no respeito aos direitos humanos, e à diversidade cultural;
d) um trabalho de extensão que enriqueça a formação e que colabore na identificação de
problemas para a agenda da pesquisa e crie espaços de ação conjunta com distintos atores sociais,
especialmente, com os mais excluídos e marginalizados. (Declaração da Conferência Regional de
Educação Superior na América Latina e no Caribe, 2008)
Dessa forma, as ações educativas propostas pela Faculdade CESUMAR, por meio do
ensino, da pesquisa e da extensão, precisam dar conta dessa leitura de mundo, em busca de um
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paradigma de sociedade e de educação que propicie a formação global e crítica dos sujeitos envolvidos
no processo, enquanto transformadores dessa realidade percebida, capacitando-os para o exercício de
cidadania, com respostas para os problemas contemporâneos.
Para tanto, é necessário exprimir a intencionalidade pedagógica, política, cultural,
profissional e social da educação na instituição, de forma a constituir relações entre a escola, sua
estrutura formal e os sujeitos que a produzem e vivenciam, no seu cotidiano, os valores elaborados nos
contextos sociais que permitam atribuir significado às suas ações. O diálogo com a sociedade é o
primeiro passo a ser dado.
A Faculdade CESUMAR, enquanto instituição privada, ainda que precise considerar sua
sobrevivência financeira e, para isto, ser administrado com organização, assume, em primeiro lugar,
seu compromisso de ser não apenas uma empresa e um local onde se ensinam conteúdos, mas um
espaço em que se busca a formação e o desenvolvimento do acadêmico, da região e do país.
A unidade Sede da instituição está localizada no centro do bairro Portão que abriga,
aproximadamente, 50 mil habitantes conforme dados do CENSO 2014. Com possibilidade de elevado
impacto social na região, a instituição observou indicadores relevantes para sua instalação na região:
75,1% da população local está compreendida na faixa etária de 15 e 65 anos, segundo a mesma
pesquisa CENSO, idade diretamente relacionada ao momento do acesso e ingresso no ensino
superior. Neste grupo, aproximadamente 20,7% dos jovens moram com seus familiares na condição de
dependentes financeiros e devem ser favorecidos com a implantação de uma instituição de ensino
superior próxima de suas residências que, no bairro, possui mais de 88% de domicílios ocupados
segundo apurado pelo CENSO 2014.
Em dados globais, a cidade de Curitiba, capital do Estado do Paraná, está localizada ao
Sul do Brasil, tendo a leste o Oceano Atlântico, a oeste os países da Argentina e do Paraguai, ao norte
o Estado de São Paulo e ao sul o Estado de Santa Catarina, estrategicamente localizada no coração
do MERCOSUL e próxima dos grandes mercados consumidores do Brasil. A cidade tem uma área de
430 km² e uma população de 1.879.355 habitantes (2015). Com um Produto Interno Bruto (PIB) de
mais de 50 bilhões de reais, tem ligação ferroviária e rodoviária com portos e aeroportos, assim como
dispões de todos os serviços e atrações disponíveis em um grande centro sempre carecedor de
formação qualificada de mão de obra, função assessoria da instituição em qualificar para o mercado de
trabalho.
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O Estado do Paraná ocupa uma posição estratégica em relação ao Brasil e ao
MERCOSUL, mercado de 200 milhões de consumidores e um PIB de um trilhão de dólares, principal
concentração econômica da América Latina. Com uma população de mais de 9 milhões de habitantes,
energia farta e acessível, investindo maciçamente em infraestrutura. Em 2013, o Estado registrou PIB -
renda de R$ 30.265 per capita. A capital do Estado participa com cerca de 24% do PIB estadual,
viabilizando-se como a melhor porta de entrada para negócios e investimentos industriais do
MERCOSUL. Curitiba é também a primeira capital do país a crescer de forma integrada com os demais
24 municípios que compõem sua Região Metropolitana. O Município de Curitiba abriga
aproximadamente 78,4 mil empresas, das quais 55,6 mil no setor de serviços, 17,2 mil no comércio e
5,6 mil na indústria. A Região Metropolitana de Curitiba está favoravelmente situada a uma distância
máxima de 1.500 quilômetros das capitais dos países do MERCOSUL e das principais cidades
brasileiras. A localização, aliada a excelência de sua infraestrutura em termos de transportes, oferta de
energia elétrica e fóssil, telecomunicações, abastecimento de água, saneamento e estruturação
urbana, tem motivado investimentos de sólidos grupos nacionais e internacionais, fazendo da região
um dos mais importantes polos industriais do Brasil, colocando-se entre os que mais têm crescido nos
últimos anos.
Curitiba está localizada estrategicamente em um ambiente propício a abrigar grandes
negócios. Fica a uma distância de 400 km de São Paulo, considerado o maior centro econômico do
Brasil. A localização também a coloca como porta de entrada privilegiada para os países do Mercosul
(Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai). Além disso, Curitiba agrega fatores importantes para todo
investidor. É uma cidade que possui destacada política urbana, mobilidade, conectividade,
infraestrutura e logística e disponibilidade de energia.
Entre as facilidades oferecidas estão backbones (supervias digitais), cobertura por
satélites, estações radiobases (ERBs), ADSL (internet com sistema de banda larga), e WI-FI (internet
sem fio), além de rodovias, aeroportos e a proximidade com os portos de Paranaguá e Antonina, no
Paraná, e de Itapoá, São Francisco do Sul e Itajaí, em Santa Catarina. A mão de obra qualificada,
formada por 59 instituições de ensino superior, também torna a cidade atrativa para novos
investimentos.
Curitiba teve seu projeto de desenvolvimento econômico impulsionado em 1973, com a
criação da Cidade Industrial de Curitiba (CIC), projeto inédito que destinava uma área afastada para a
instalação de novas indústrias e para o deslocamento das indústrias já existentes na cidade. Um novo
grande salto aconteceu na década de 90, com a chegada de grandes montadoras de automóveis na
Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
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É uma cidade que se antecipa às demandas futuras através do planejamento urbano,
tendo o homem como centro. Desde 1970, este planejamento foi capaz de fazer da cidade um modelo
de gestão urbana, de transporte coletivo e de meio ambiente. Essas políticas renderam à população de
Curitiba qualidade de vida, comprovada por indicadores que medem o desenvolvimento das cidades. O
Índice Municipal de Desenvolvimento Humano (IDH-M) da capital é de 0,856; o Índice de Condição de
Vida (ICV), de 0,808, e o Índice Sintético de Satisfação da Qualidade de Vida, de 81,75%.
O município também tem destaque no quesito educação. Pela terceira vez consecutiva,
teve o melhor desempenho entre as capitais brasileiras no Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica (IDEB). Abriga a primeira universidade do Brasil, a Universidade Federal do Paraná, fundada
em 1912. A cidade conta também com a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), é a
primeira assim denominada no Brasil.
A capital paranaense tem sido premiada internacionalmente e é considerada referência
como cidade. Curitiba é considerada o 2° Polo de Inovação Tecnológica do Brasil, de acordo com
pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); recebeu os títulos de 2ª Melhor Cidade
para Negócios no Brasil e 5ª Melhor Cidade da América Latina para Negócios, segundo a Revista
América Economia/2005 e 2006; o de Melhor Destino de Negócios, de acordo com a Revista
Veja/2007; 3ª Colocada entre as Campeãs de Infraestrutura, Revista Exame/2006; 2ª Melhor Cidade do
Sul do Brasil para se Trabalhar, pela Revista Você S.A./2005, Melhor Qualidade de Vida do Brasil,
segundo o Índice Firjan de Desenvolvimento (IFDM)/2005 e 2007.
É a cidade brasileira melhor colocada no ranking de cidades elaborado pela Reader ’s
Digest/2007, figurando em 54º lugar entre as 72 melhores PARA SE VIVER do mundo. É considerada a
única cidade da América Latina entre as dez mais sustentáveis do mundo, pelo Institute Ethimosphere
/2009. Apontada pela Revista Forbes/2009, como a 3ª cidade mais "esperta" do mundo, título que
traduz a cidade que se preocupa, de forma conjunta, em ser ecologicamente sustentável, com
qualidade de vida, e em possuir boa infraestrutura e dinamismo econômico. Curitiba ganhou, por
unanimidade, o prêmio Globe Award Sustainable City/2010 - organizado pelo Globe Forum, da Suécia -
que elege a cada ano a cidade mais sustentável do mundo. Nesse mesmo ano a cidade de Curitiba,
obteve a distinção de metrópole mais verde entre outras 17 da América Latina, segundo um estudo
sobre meio ambiente apresentado pela empresa alemã Siemens e a unidade de estudos da revista
britânica The Economist.
A cidade paranaense foi à única cidade brasileira entre 33 selecionadas no mundo pelo
programa Smarter Cities Challenge 2012, da IBM. O Desafio das Cidades Mais Inteligentes seleciona
cidades de todo o mundo para receber consultoria de executivos da empresa de diferentes países que
realizaram projetos desenvolvimento socioeconômico junto às administrações municipais.
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Hoje a capital trabalha para se transformar em uma Tecnópolis. O objetivo é atrair
empresas de alta tecnologia e não poluentes que garantam uma economia sustentável com geração de
emprego e renda para a população.
1.6.2 PERFIL DO MUNICÍPIO EM NÚMEROS
TERRITÓRIO E PREFEITO(A)
Desmembrado de Paranaguá
ÁREA TERRITORIAL E
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
DEMOGRÁFICA
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DESENVOLVIMENTO HUMANO E
FONTE DATA MUNICÍPIO REGIÃO ESTADO
RENDA
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Domicílios Particulares Permanentes -
IBGE 2010 575.598 963.079 3.273.822
Com Água Canalizada
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 5.737 7.632 22.243
Turismo (RAIS)
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 287 407 1.794
Turismo (RAIS) - Alojamento
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 4.343 5.804 15.749
Turismo (RAIS) - Alimentação
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 126 185 1.082
Turismo (RAIS) - Transporte Rodoviário
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Turismo (RAIS) - Transporte Aéreo
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 374 407 1.004
Turismo (RAIS) - Agências de Viagens
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 98 135 282
Turismo (RAIS) - Aluguel de Transportes
Número de Estabelecimentos do
MTE 2014 500 674 2.291
Turismo (RAIS) - Cultura e Lazer
ICMS Ecológico - Repasse (R$ 1,00) SEFA-PR 2014 2.465.710,42 58.394.566,03 230.723.935,27
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Fundo de Participação dos Municípios
MF/STN 2015 207.969.868,91 646.893.833,97 4.618.692.314,10
(FPM) (R$ 1,00)
PIB Per Capita (R$ 1,00) (4) IBGE/Ipardes 2013 42.934 40.986 30.265
VAF - Produção Primária (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 69.706.673 596.844.954 45.311.099.047
VAF - Indústria (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 15.581.791.896 49.362.897.164 100.488.355.682
VAF - Comércio/Serviços (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 22.791.167.388 36.854.833.561 85.998.434.388
VAF - Recursos/Autos (R$ 1,00) (P) SEFA-PR 2014 27.142.308 55.674.046 648.747.668
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1.7 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.
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IV. Estabelecer procedimentos para o bom andamento de estágios, TCCs, monografias,
exercício da monitoria, iniciação científica e demais atividades práticas que integram o
currículo dos cursos;
V. Aprimorar ações de nivelamento de conteúdos que deveriam ter sido adquiridos pelos
alunos no ensino médio, principalmente no que tange às competências necessárias para a
expressão escrita em língua portuguesa e fundamentos de matemática, cálculo, física,
química e biologia;
VI. Aprimorar, na organização curricular de cada curso de graduação, a disciplina de
formação sociocultural e ética de forma a despertar a consciência sobre os
acontecimentos do seu entorno social;
VII. Adotar estratégias didático-pedagógicas adequadas ao fomento da capacidade
empreendedora do aluno;
VIII. Organizar um sistema de acompanhamento do aluno egresso, dos cursos de graduação,
vistos não só como instrumentos de avaliação dos resultados finais do processo ensino-
aprendizagem, como também de apoio para o prosseguimento dos estudos, na
perspectiva da educação continuada;
IX. Manter políticas para a renovação dos recursos materiais, equipamentos, laboratórios e
biblioteca de acordo com as necessidades demonstradas nos projetos pedagógicos dos
cursos;
X. Atualizar sistematicamente os projetos pedagógicos dos cursos de graduação, a partir de
suas avaliações internas e externas;
XI. Analisar a evolução dos cursos existentes para a redefinição do PDI, respeitando seu
período de vigência;
XII. Dar continuidade aos cursos de capacitação específicos para as áreas de didática e
metodologia do ensino aos docentes;
XIII. Acompanhar a adequação dos currículos às novas exigências sociais, observadas as
diretrizes curriculares para os cursos de graduação;
XIV. Estimular a prática de elaboração e recursos didáticos por meio do uso de novas
tecnologias de comunicação e informação;
XV. Aprimorar os instrumentos de avaliação do desempenho escolar do corpo discente e da
avaliação dos docentes pelos discentes, com o propósito de aperfeiçoar o programa de
avaliação institucional;
XVI. Aprimorar as ações integradoras das teorias e das práticas profissionais;
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XVII. Acompanhar o tempo efetivo de dedicação dos alunos às atividades acadêmicas e de
produção científica realizada;
XVIII. Aprimorar e incentivar o uso adequado da biblioteca e dos laboratórios como meio de
aprendizagem;
XIX. Aprimorar os programas de incentivo à leitura para o corpo docente e discente.
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Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que é feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorre naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorre intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só pode ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos pode conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão tem a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes, não com notícia e sim com responsabilidade
consequente de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão
convocados e estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por
meio de projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
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1.7.2 FLEXIBILIZAÇÃO E GESTÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO
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1.7.3 FLEXIBILIZAÇÃO E OS PROCESSOS DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
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1.7.5 ARTICULAÇÃO COM A SOCIEDADE-EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
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Enfatizar a utilização de tecnologias para ampliar a oferta de oportunidades e melhorar
a qualidade da educação, incluindo a educação continuada;
Apoiar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística como
relevantes para o desenvolvimento local e regional;
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e Extensão.
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anteriormente, sujeitos históricos e “autores” no sentido de quem exerce sua cidadania. Para Neto
(2002:34), a pesquisa vista como princípio educativo refere-se à pesquisa que, mesmo “não sendo
financiada, original, especializada, acompanhada e avaliada, pelos órgãos de fomento, permite rigor
metodológico capaz de ajudar a desenvolver nos alunos ‘o questionamento reconstrutivo’, isto é, a
capacidade de identificar problemas, refletir sobre eles, localizar as soluções já pensadas e reconstruí-
las esboçando já a própria autoria em função das necessidades concretas previamente detectadas. Na
graduação, isto pode ser um excelente ensaio para formar o profissional que sabe fazer e refazer
soluções”, conforme apontado por Demo (2001).
A pesquisa concebida, enquanto “princípio educativo”, requer algumas considerações para
inserção na prática acadêmica, também apontadas por Neto (2002, 37-38), quais sejam: a) a memória
formativa do professor-pesquisador; b) os eixos temáticos adotados; c) os diferentes tipos de pesquisa;
d) os projetos pedagógicos dos cursos; e) atenção para com as necessidades da realidade; f) jornada
de Iniciação Científica e Congresso de Produção Científica; g) Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC); h) a formação dos alunos na educação básica; i) o trabalho com grandes grupos de alunos.
Esses cuidados permitem minimizar a lacuna entre o ensino, a pesquisa e a extensão,
bem como a intenção de formar sujeitos a partir da visão de formação humano/profissional. Em outras
palavras, capaz de participar do processo de transformação da sociedade na perspectiva de
convivência plural e solidária, conforme a missão educacional da Faculdade CESUMAR.
Para dar suporte aos professores e pesquisadores, a Faculdade CESUMAR contará com:
Comitê Permanente de Ética em Pesquisa, Comitê Assessor de Pesquisa, Núcleo de Apoio à
Editoração e Pesquisa, Núcleo de Inovação Tecnológica e Programa de Apoio e Capacitação ao
Desenvolvimento Profissional.
As atividades de pesquisa, portanto, constituem-se um dos importantes pilares da
educação de qualidade da Faculdade CESUMAR, permitindo o desenvolvimento e o constante avanço
do conhecimento. Dessa forma, acredita-se que a Faculdade CESUMAR tem contribuído não só para
a formação de profissionais altamente qualificados, mas também para o aperfeiçoamento do cidadão
consciente que e As constantes mudanças no mundo do trabalho, em função do acelerado
desenvolvimento científico e tecnológico, colocam o aluno em uma posição de perplexidade, de
incertezas e de prontidão diante do inusitado. Isso requer postura crítica e investigativa permanente
diante do conhecimento. Para tanto, ao estudar deve aprender a aprender e estar capacitado para
continuar aprendendo, engajado em um movimento contínuo de aprendizagem. Nesse contexto, a
instituição se revela enquanto espaço gerador de competências de longo prazo que possibilitam o
trânsito do aluno em múltiplas direções, preparando-os para atuar de forma criativa na resolução de
problemas e situações previsíveis e não planejadas.
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Assim, com o objetivo de incentivar à produção e a difusão do conhecimento científico, a
Faculdade CESUMAR se engaja ativa e criticamente no processo do conhecimento por meio da pós-
graduação, essencial ao desenvolvimento da pesquisa e da produção científica institucionalizada. O
programa de pós-graduação é responsável por formar profissionais capacitados e aptos a responder
aos anseios da instituição e da região, avançando sempre na produção do conhecimento científico.
Centrado nesta convicção, a Faculdade CESUMAR tem uma Pós-graduação voltada para a garantia
da subsistência científica, à formação e ao aperfeiçoamento constante do profissional, a fim de que
este se sinta efetivamente um cidadão e um profissional apto para acompanhar a modernidade.
Os Programas de Pós-Graduação lato sensu da Faculdade CESUMAR envolvem as
principais áreas do conhecimento e fornecem educação continuada aos cursos de graduação, visando
ao aprimoramento e à atualização profissional, preparando-os para o mercado de trabalho. Estes
cursos preparam profissionais qualificados para ocuparem cargos reconhecidos e melhor remunerados.
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1.7.7 POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
”Os estudantes com “necessidades educacionais especiais” devem ter
acesso à escola normal, a qual deve acomodá-los dentro de uma pedagogia
centrada no aprendiz, capaz de atender às suas necessidades. (Declaração
de Salamanca, apud GOMES, 2009. p. 34).
Do ponto de vista teórico, “a diversidade pode ser entendida como a construção histórica,
cultural e social das diferenças” (GOMES, 2008, p. 17). Significa variedade e multiplicidade que se
constroem no contexto social e assim pode ser entendida como uma questão que se torna cada vez
mais complexa, quanto mais complexas vão se tornando as sociedades.
Nesta linha de pensamento, o trato pedagógico da questão da diversidade indica que uma
das dimensões do processo de inclusão social é a inclusão escolar, conjunto de políticas públicas e
particulares com a finalidade de levar a escolarização a todos os segmentos humanos da sociedade,
com ênfase na infância e juventude.
No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a LDB 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional) destacam a importância e urgência de se promover a inclusão educacional
como elemento formador da nacionalidade.
A legislação recente, e ainda pouco conhecida, coloca a questão da inclusão escolar para
todos aqueles que se encontram à margem do sistema educacional: a população que não participa do
consumo de bens materiais (produtos e mercadorias) e/ou serviços; que está fora do processo
produtivo, seja pelo subdesenvolvimento, desemprego e subemprego e do acesso a bens culturais,
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saúde, educação, lazer e outros componentes da cidadania, e também os estudantes com deficiências,
transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras foi institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os discentes
da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em lei. Os
docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem subsídios à
execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito de inclusão
dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas as esferas
institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
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I. promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a
correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso no Faculdade
CESUMAR;
II. propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos
ingressantes;
III. reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;
IV. ofertar aos discentes assistência pedagógica e tutorial;
V. promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e
regionais;
VI. absorver parte do contingente de migrantes do município e da região mediante seus cursos
superiores, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho
eficiente de suas funções.
A Faculdade CESUMAR possui ações acadêmico-administrativas para garantir no
desenvolvimento de suas atividades:
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II. à implementação de políticas curriculares compatíveis com as necessidades concretas da
sociedade;
III. à descoberta de novos objetos de investigação em contexto externo ao meio acadêmico;
IV. à experimentação de alternativas metodológicas de trabalho, de ensino e pesquisa;
V. ao desenvolvimento de atitude proativa diante dos desafios da ampliação do número de
estudantes negros, afro-descentes e índios na vida acadêmica, em especial nos cursos em
que eles se encontram sub representados.
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1.9 JUSTIFICATIVA DO CURSO
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1.10.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
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i) Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com
eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;
j) Utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na
tomada de decisões;
k) Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração
os limites e as características das comunidades envolvidas;
l) Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade
econômica e financeira de projetos;
m) Gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas;
n) Construir argumentação, podendo defender pontos de vista.
Atitudes:
a) Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
b) Atuar em equipes multidisciplinares;
c) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
d) Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda
das empresas e da sociedade.
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métodos produtivos, gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, planejará
empreendimentos e atividades produtivas e coordenará equipes, treinamentos e atividades de trabalho
(diretrizes seguidas pela Classificação Brasileira de Ocupações).
E por fim, o aluno deverá ser um profissional empreendedor, capaz de superar os desafios
do mercado de trabalho impostos pelas mudanças do mundo atual, com criatividade, na busca de
equilíbrio entre organização e sociedade, orientado pela busca permanente da qualidade de vida
social.
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade CESUMAR observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve
constar, dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a
documentação necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de
interesse dos candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade CESUMAR deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta
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dos cursos, incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração,
requisitos, qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais
informações, conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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1.14 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
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Planejamento Estratégico 2 80 80
Programação para Engenharia 4 160 80 80
Total 20 800 720 80
Elementos de Eletrotécnica e Sistemas
2 80 60 20
Industriais
Engenharia Econômica 2 80 80
Estatística 2 80 80
Formação Sociocultural e Ética II 1 40 40
Gestão da Qualidade e da Produtividade 2 80 80
4
Mecânica Aplicada e Fenômeno dos
4 160 120 40
Transportes
Processos de Construção Civil 2 80 80
Projeto de Produto 2 80 40 40
Tópicos de Otimização e Simulação 4 160 120 40
Total 21 840 700 140
Empreendedorismo 2 80 80
Estágio Supervisionado 5 200 200
Gestão da Manutenção 2 80 80
Gestão de Operações e Logística e
3 120 80 40
Modelagem de Sistemas Logísticos.
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Resumo da Matriz Curricular
Horas
Série Teóricas Práticas
Anuais
1º 840 700 140
2º 800 800
3º 800 720 80
4º 840 700 140
5º 880 560 320
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1.15 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1.15.1 1º ANO
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DISCIPLINA DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
EMENTA:
A disciplina propõe apresentar uma introdução à teoria da comunicação: conceitos e elementos de
comunicação, níveis e funções da linguagem. Também propõe a discussão e prática de métodos de
leitura e interpretação em diversas tipologias textuais bem como a aplicação de diretrizes para
produção textual. Tenciona ainda a organização de seminários e apresentações de técnicas de
expressão oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NICOLA, José de. Língua, literatura & Produção de textos. São Paulo: Scipione, 2010.
FERREIRO, Emília; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 2008.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo:
Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2008.
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
SARAIVA Juracy Assmann. Literatura e alfabetização do plano do choro ao plano de ação. Porto
Alegre: Artmed, 2001.
POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. São Paulo: Saraiva
2005.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever aprendendo a pensar.
Rio de Janeiro: FGV, 2010.
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2001.
DISCIPLINA DE FÍSICA
Unidades e medidas. Relação entre espaço e tempo em uma, duas e três dimensões. Força e
movimento. Trabalho e Energia. Impulso e Momento linear. Movimento de Rotação. Oscilações.
Mecânica Gravitacional. Mecânica dos Fluidos. Movimento Ondulatório. Temperatura e Calor.
Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física. V1, 7ª. Ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul A. e MOSCA, Gene. Física: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica, vol. 1. 5ª. Ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básica: mecânica vol. 1. São Paulo: Editora Edgard
Blücher Ltda, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR, John W. Princípios de física, volume 1: mecânica clássica. 5.
ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S.; RESNICK, Robert. Física 1. 4ª. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
DAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física v. 2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 7ª. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1:
mecânica. 10a. Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003.
HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11ª. Ed. Porto Alegre, Bookman, 2011.
KELLER, Frederick J.; GETTYS, W. Edward; SKOVE, Malcolm J. Física 2. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2013.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Maringá: Ed. Cesumar, 2013.
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. 4. ed. : Paulus,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 4.
ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
VASQUEZ, A. S. Ética. 15. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
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História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.
Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos
científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno: conhecer a evolução histórica das abordagens
Científica; conhecer o nascimento da abordagem experimental e das ciências modernas; entender o
pensar da abordagem científica sob o ponto de vista epistemológico; entender o contexto da pesquisa
científica; conhecer as ciências, sua evolução e sua classificação; conhecer os diferentes tipos de
conhecimentos; desenvolver no aluno o hábito, os métodos e as técnicas corretas da leitura, em
particular a leitura científica; compreender a documentação como método de estudo pessoal;
Conceituar pesquisa científica; diferenciar e entender metodologias, métodos e técnicas de pesquisa
cientifica; refletir sobre o ato de pesquisar; conhecer os conceitos de projetos de pesquisa;
compreender as etapas de um projeto de pesquisa; conhecer o modelo de projeto de pesquisa (capa,
folha de rosto, problematização, justificativa, objetivos, método, cronograma, referências); conhecer a
estrutura dos principais documentos científicos; apresentar o modelo da estrutura de um projeto;
identificar os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais de um projeto de pesquisa; conhecer e
usar as Normas gerais da ABNT para redação de documentos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática. São Paulo: Atlas, 2014.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2011.
MARTINS, Roberto Antonio. Guia para elaboração de monografia e TCC em engenharia de produção.
São Paulo: Atlas, 2014.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
Petrópolis: Vozes, 2015.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar
e montar, desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Petrópolis:
Vozes, 2015.
Página 51 de 148
RUSSELL, JohnBlair. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene, Bursten, Bruce E.; MATOS, Robson Mendes. Química:
a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1988.
CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
KOTZ, John C.; TREICHEL JR., Paul M.; VICHI, Flávio Maron; VISCONTE, Solange Aparecida.
Química geral e reações químicas: volume - 1. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
ATKINS, P. W.; MACEDO, Horácio. Físico-química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
1.15.2 2º ANO
SEGUNDO ANO
Página 52 de 148
Configurações Alternativas de Sistemas, Projetos de Experimentos e Otimização, Princípios para
Experimentos de Simulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALEGARE, A. J. A. Introdução ao delineamento de experimentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
VIEIRA, Sonia. Análise de variância. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
VIEIRA, S. Estatística básica, São Paulo: Cengage, 2011.
LARSON,F. Estatística aplicada. 4 ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MONTGOMERY. D. C. Introdução ao Controle estatístico da qualidade, Rio de Janeiro: LTC, 2004.
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2013.
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2011.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas,
operacionais.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2007.
CARREIRA, Dorival. Organização, sistemas e métodos: ferramentas para racionalizar as rotinas de
trabalho e a estrutura organizacional da empresa. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2009.
OSM (Organização, sistemas e métodos): uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Gestão do conhecimento. São Paulo: Pearson, 2012.
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Metais e suas ligas e Metais na engenharia. Introdução às estruturas cristalinas dos metais.
Propriedades dos metais. Aço: diagramas de fase. Polímeros: definição, polímeros na engenharia.
Propriedades dos polímeros, reciclagem. Cerâmicas: definição, cerâmicas na engenharia. Propriedades
das cerâmicas. Novos materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 7ª. Ed. Campus, 1995.
MARINUCCI, Gerson. Materiais compósitos poliméricos fundamentos e tecnologia. São Paulo:
Artliber, 2011.
SMITH, William F. Fundamentos de engenharia e ciência dos materiais. São Paulo: Bookman,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Edgard Blücher,1982.
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 6ª Ed. São Paulo: ABM,1988.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. Vol. 1. São Paulo: Makron Books, 1996.
ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2014.
HIGGINS, R. A. Propriedades e estruturas dos materiais em engenharia. São Paulo: Difel, 1982.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WAZLAWICK. Raul Sidnei. Análise e projetos de sistemas de informação orientados a objetos. Rio de
Janeiro: Campus, 2004.
SILVA, Ricardo Pereira E. UML 2 – Modelagem orientada a objetos. São Paulo: Visual Books, 2007.
PRESSMAN, Roger. Engenharia de Software. São Paulo: McGraw-Hill, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUMBAUGH, J. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
GANE, Chris; SARSON, Trish. Análise Estruturada de Sistemas. São Paulo LTC, 2012.
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar; SILVA, Fábio Freitas da; MACHADO, Cristina
de Amorim. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
CASTRO, Eduardo Bernardes de. Modelagem lógica de dados. Ciência Moderna: 2013.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML 2.0: do conceitual à implantação. 2. ed.
atual. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
Página 55 de 148
geometria não definida: retificação, brunimento, lapidação. Processos de usinagem especiais: eletro-
erosão, remoção química, laser. Fabricação por metalurgia do pó: vantagens e aplicações.
Conceituação de um sistema de comando numérico. Processo de conformação. Processo de
forjamento. Processo de extrusão. Processo de laminação. Processo de trefilação. Processos de
estampagem. Injeção de plásticos. Introdução à função dos metais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GROOVER, Mikell P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson,
2011.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da usinagem dos metais. 9ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher
LTDA, 1977.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica Vol. I. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Sérgio da. Ferramentas de corte, dobra e repuxo – estampos. São Paulo: Hemus, 2010.
LOBACH, Bernd; CAMP, Freddy Van. Design industrial: bases para a configuração dos produtos
industriais. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da
Usinagem dos Materiais. São Paulo: ARTILIBER, 2008
LESKO, J. Design industrial, materiais e processos de fabricação. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
HELMAN, Horácio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São
Paulo: Artliber, 2010.
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Bookman, 2005.
WEERDMEESTER, Bernard Dul, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
1.15.3 3º ANO
Página 57 de 148
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos; FARIA, Ana Cristina de. Introdução à teoria da
contabilidade para o nível de graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. 9. Ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas,
2011.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas,
2012.
Página 58 de 148
clientes. São Paulo: Atlas, 2006.
Página 59 de 148
Filosofia Just-in-time. O sistema Kanban. A Cadeia logística JIT. O Sistema Toyota de Produção.
Princípios da Produção Enxuta. Teoria das Restrições. Estudo comparativo: MRP II, JIT, TOC.
Abordagens Híbridas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WOLLMANN, T. E.; BERRY, W. L.; WHYBARK, D. C.; JACOBS, F. R. Planejamento e controle da
produção para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GOLDRATT, E.; COX, J. A meta: um processo de melhoria contínua. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 2002.
WOMACK, J.; JONES, D. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2008.
LUSTOSA, Leonardo. Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. 2ª ed. Brasília: Atlas, 2000.
CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços : uma
abordagem estratégica. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TUBINO, D. F. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Página 60 de 148
OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional Para a Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva,
2012.
MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Saraiva, 2012.
GASALLA, José María. A Nova Gestão de Pessoas: o talento executivo. São Paulo: Saraiva, 2012.
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
Página 61 de 148
1.15.4 4º ANO
DISCIPLINA DE ESTATÍSTICA
Noções Preliminares, Dados Estatísticos. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Estatística Descritiva;
cálculo de probabilidade; variáveis aleatórias; Modelo de distribuição e probabilidade; Amostragem;
Inferência estatística; intervalo de confiança; Testes de hipóteses paramétricas; Testes de hipóteses
não paramétricos; Correlação e regressão linear; Análise de variância; Principais pacotes estatísticos e
sua utilização.
Página 62 de 148
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Análises estatísticas no Excel : guia prático / 2004 RIBEIRO JUNIOR, José. . Viçosa: UFV,
2004.
Curso de estatística básica : teoria e prática / 2011 COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira.São
Paulo: Atlas, 2011.
Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros / 2003 MONTGOMERY, Douglas C;
RUNGER, George C. . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
Probabilidade e estatística : para engenharia e ciências / 2006 DEVORE, Jay L.; SILVA, Joaquim
Pinheiro Nunes da. São Paulo: Thomson, 2006.
Teoria e problemas de probabilidade e estatística - 2. ed. / 2004 SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER,
John J.; CARMONA, Sara Ianda Correa; SRINIVASAN, R. Alu. Porto Alegre: Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Estatística aplicada à engenharia - 2. ed. / 2004 MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C;
HUBELE, Norma Faris; CALADO, Verônica. . Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.
Estatistica facil - 14. ed. rev. e at / 1996 CRESPO, Antônio Arnot. São Paulo: Saraiva, 1996.
Estatística para cursos de engenharia e informática / 2004 BARBETTA, Pedro Alberto; REIS,
Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. São Paulo: Atlas, 2004.
Página 63 de 148
DISCIPLINA DE GESTÃO DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE
Qualidade: história e evolução. Qualidade: conceituação. Dimensões da qualidade em produtos.
Qualidade em serviços. Dimensões da qualidade em serviços. Medição da produtividade. Planejamento
e gestão da produtividade. Planejamento da qualidade. Gerência da qualidade. Avaliação da qualidade.
Ferramentas para a melhoria da qualidade. Controle da qualidade total. Sistemas de garantia da
qualidade. Normas da qualidade. Ensaios e testes. Controle estatístico do processo por variáveis.
Controle estatístico do processo por atributos. Capabilidade e índices de capabilidade. Amostragem.
Análise de falhas. Confiabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em
produtos e serviços. 1ª. Ed. São Paulo: Cangage Learning, 2011.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ROTONDARO, Roberto G. Seis sigma: estratégia gerencial para melhoria de processos, produtos e
serviços. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTGOMERY. D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
DENTON, D.,Qualidade em serviços: o atendimento ao cliente como fator de vantagem competitiva,
São Paulo. Makron Books, 1991.
SIQUEIRA, L. G. Iniciando os conceitos da qualidade total. 3ª. Ed. São Paulo: Pioneira, 1994.
GIL, A. Qualidade total nas organizações: indicadores de qualidade. São Paulo: Atlas, 1992.
BERK, J.Administração da qualidade total. São Paulo: IBRASA, 1997.
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São Paulo: Makron Books, 1994.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica Geral. São Paulo: Edgard
Blucher, 2005.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
NASH, William A.; ORDEIG, Enrique G. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,
1972.
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2001.
ROTONDARO, R. G.; MIGUEL, P.A.C.; GOMES, L.A.V . Projeto do produto e do processo. São Paulo:
Atlas, 2010.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. Novos passos para o planejamento da qualidade em
produtos e serviços. 1ª. Ed. Cengage, 2009.
PAHL, G.; BEITZ, W. Projeto em engenharia. Fundamentos do desenvolvimento eficaz de produto. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
PAHL, G.; BEITZ, W. Projeto em engenharia. Fundamentos do desenvolvimento eficaz de produto. São
Paulo: Edgard Blucher, 2005.
1.15.5 5º ANO
DISCIPLINA DE EMPREENDEDORISMO
O empreendedorismo no Brasil. Conceituando empreendedorismo. Avaliação de oportunidades e ideias
de novos negócios. Características empreendedoras. O empreendedor e a economia de mercado. O
empreendedor e os fatores de sucesso empresarial. Plano de Negócio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios
Página 66 de 148
de sucesso / 2001 SALIM, Cesar Simões; RAMAL, Silvina Ana; RAMAL, Andrea Cecilia;
HOCHMAN, Nelson. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Empreendedorismo / 2010 SILVA, Juliano Mário da (Org.).
Franchising : na criação de novos negócios - 2. ed. rev. e amp / 1991 LEITE, Roberto Cintra. São
Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Construindo planos de negócios : todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios
de sucesso - 2. ed. / 2003 SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson; RAMAL, Andrea Cecilia;
RAMAL, Silvina Ana. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Criando empresas para o sucesso : empreendedorismo na prática - 3. ed. / 2004
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Cyro. São Paulo: Saraiva, 2004.
Empreendedorismo / 2014 MAZZEI, Bianca Burdini; PARDO, Paulo. CENTRO UNIVERSITÁRIO
DE MARINGÁ Núcleo de Educação a Distância. Maringá: Saraiva, 2014.
Empreendedorismo : transformando idéias em negócios - 4. ed. rev. e atu / 2012
DORNELAS, José Carlos Assis. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas
empresas, um guia compreensivo para iniciar e tocar seu próprio negócio - 4.ed. / 2012
CHIAVENATO, Idalberto.São Paulo: Saraiva, 2012.
Página 67 de 148
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
Página 68 de 148
Porto Alegre: Bookman, 2007.
MARTEL, Alain; VIEIRA, Darli Rodrigues. Análise e projetos de redes logísticas. São Paulo: Saraiva.
2008.
Página 69 de 148
HARMON, R. L.; PETERSON, L. D. Reinventando a fábrica: conceitos modernos de produtividade
aplicados na prática. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
MUTHER, R.; WHEELER, J.D. Planejamento sistemático e simplificado de layout. São Paulo: IMAM,
2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, J. T.O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: 1998.
DAVIS, M.M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B Fundamentos da administração da produção. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
MOREIRA, D.A.Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
OLIVERIO, J.L.Projeto de fábrica, São Paulo:L IBLC,1985.
STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro: LTC,2001.
Página 70 de 148
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAVIS, M.M.; AQUILANO, N. J.; CHASE, R. B Fundamentos da administração da produção. Porto
Alegre: Bookman, 2001.
PALADINI, E. P. Gestão da qualidade – teoria e prática, 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ROMEIRO FILHO, E. Projeto integrado de produtos. Manole, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOVELOCK, C. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia e resultados. 5ª Ed. São Paulo: Prentice-
Hall, 2006.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10ª Ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.
CHIAVENATO, I. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. Novos passos para o planejamento da qualidade em
produtos e serviços. 1ª Ed. Cengage, 2009.
GIL, A. Qualidade total nas organizações: indicadores de qualidade. São Paulo: Atlas, 1992,
Página 71 de 148
1.15.6 LIBRAS (OPCIONAL)
Página 72 de 148
1.16 METODOLOGIA
A atividade docente estimula os alunos por meio de atividades dinâmicas em sala de aula,
sempre com o cuidado de relacioná-las ao cotidiano do fazer pedagógico, corroborando todas as
habilidades, competências e capacidades pretendidas no perfil do egresso do Curso, com o objetivo de
desenvolver o espírito científico e a formação de sujeitos autônomos.
Partindo-se do princípio de que o aluno e o professor devem se constituir em elementos
ativos no processo de ensino-aprendizagem, todo o corpo docente do curso é orientado a desenvolver
a sua prática didática:
a) dando ênfase prioritária aos aspectos básicos de cada disciplina, devendo
privilegiar as habilidades reflexivas bem como as práticas;
b) explicitando sistematicamente a inserção da disciplina no âmbito do curso;
c) incluindo exemplos e aplicações práticas voltadas para o ensino em geral;
d) incentivando o desenvolvimento de posturas críticas e criativas, evitando métodos
repetitivos e que induzam à simples memorização;
e) incentivando a leitura prévia do material didático a ser utilizado em cada aula;
f) incentivando a pesquisa de outras fontes de consulta, além das indicadas pelo
professor;
g) incentivo à interdisciplinaridade;
h) incluindo a avaliação da redação e da organização dos trabalhos, qualquer que seja
a disciplina;
i) intensificando a prática de debates, seminários e trabalhos em grupo;
j) intensificando a proposição de desafios e o incentivo ao aprendizado baseado em
casos;
k) incentivando visitas técnicas, projetos experimentais a campo e em laboratório,
programas de extensão e estágios supervisionados;
l) destacando, no âmbito de todas as disciplinas, aspectos relacionados: à pesquisa
científica, à extensão, ao meio ambiente, às questões sociais, aos valores humanos
e éticos.
m) aliando o ensino teórico com atividades prática realizadas de forma contínua,
obrigatória e orientada.
Página 73 de 148
Estes procedimentos contribuem com a formação do profissional apto a trabalhar pelo
desenvolvimento do setor, respeitando a comunidade e o ambiente natural, social, cultural e
profissional de maneira sustentável e responsável.
A metodologia de ensino está estruturada a partir de uma visão integrada que leva em
consideração a interdisciplinaridade, a pesquisa e extensão. Com base numa visão ampla e integrada
da região, o aprofundamento dos conhecimentos vem com o avanço e evolução do aluno dentro da
matriz curricular quando se iniciam os conteúdos específicos, as práticas e estágio.
A segmentação dos conteúdos disciplinares e as ações que possibilitam uma abordagem
sistêmica configuram atividades que contemplam a interdisciplinaridade. As disciplinas incluem ainda
novos procedimentos que garantem a articulação da vida acadêmica com a realidade social e os
avanços tecnológicos, incluindo multimídia, teleconferências, Internet e projetos desenvolvidos com
parceiros geograficamente dispersos.
O compromisso construtivo está sempre presente em todas as atividades curriculares,
devendo a pesquisa prática ser regular na estratégia de ensino das disciplinas, de modo a desenvolver
no aluno a cultura investigativa que lhe permita avançar frente aos desafios e inovações exigidos pelo
mercado de trabalho.
Nesse contexto, várias ações são projetadas no sentido de superar as supostas fronteiras
entre as diversas áreas do conhecimento ou mesmo dentro de uma mesma área, por meio da
organização da estrutura curricular em disciplinas.
Página 74 de 148
1.17 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
São horas práticas, as quais os alunos deverão cumprir dentro de uma organização,
desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso, acordadas e consolidadas em um contrato de
estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior
aprovação da coordenação do curso.
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção em questão solicita um número
específico de horas (200 horas) a serem cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro
de uma mesma empresa ou com a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale
reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro do campo de atuação que o curso
capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este só será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação - Lei
Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro
do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o
diploma por enquadrar-se como dependente das disciplinas de Estágio Supervisionado.
Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma
organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.
A partir da obtenção de estágio, o aluno deve se ater à confecção dos seguintes documentos:
I. TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o contrato que oficializa a
realização de Estágio entre a Instituição de Ensino e a Empresa. Deve ser elaborado em duas (3)
Página 75 de 148
vias, impresso em papel no formato A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
II. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - é o contrato que oficializa a realização de Estágio
entre a Empresa e o Aluno. Deve ser elaborado em três (3) vias, impresso em papel no formato
A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
Página 76 de 148
CURSO DE ENGENHARIA
Campos de Atuação
Serão considerados pelos alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de
exercício de engenharia, descritas no Programa Individual de Estágio sempre a critério do professor
supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em escritórios de Engenharia credenciados,
em serviços públicos, indústrias, comércio e instituições afins.
AVALIAÇÃO
a) Planejamento: o estágio deverá ser planejado com conhecimento do Professor
Supervisor. O Estágio Supervisionado faz parte da grade curricular do 5° ano letivo e
deve totalizar 200 horas de atividades práticas.
b) Acompanhamento: realizado em sala de aula conforme programação, onde será
apresentado o trabalho (relatório) para correção do planejamento pelo Professor
Supervisor.
c) Declaração de Término: apresentada ao Professor Supervisor e a Coordenação do
Curso ao final do estágio, junto ao relatório. Neste deverá constar o período efetivo de
estágio, carga horária totalizada, função exercida/área e as atividades previstas x
atividades realizadas.
d) Relatório Final e Metodologia: o aluno apresentará o relatório individual de estágio,
elaborado conforme o planejamento durante os acompanhamentos. Este será
entregue ao professor supervisor para ser conferido quanto à documentação de
suporte legal, que será carimbado e devolvido para que seja entregue posteriormente
ao professor que atribuíra nota de avaliação.
e) Prazo de Entrega dos Relatórios: a ser definido pelo professor supervisor e a
coordenação do curso.
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DISPOSIÇÃO GERAL
Os casos não previstos neste manual serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso.
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ANEXOS
PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ENGENHARIA.
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PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Nome do Estagiário: Fone:
Curso: R.A: Série: Turno:
Unidade Concedente:
Endereço: Fone:
SETOR DE ESTÁGIO RAMO DE ATIVIDADE CONCEDENTE
HORÁRIO DO ESTÁGIO
CARGA
TARDE NOITE HORÁRIA
DIA DA SEMANA MANHÃ
DIÁRIA
ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
Domingo
CARGA HORÁRIA SEMANAL (máximo 6 horas/dia e 30 horas/semana)
SUPERVISOR DA UNIDADE
Fica designado o(a) supervisor(a) abaixo, para supervisionar o estágio do estudante:
Nome do Supervisor: R.G:
Cargo/Função:
Nome do Curso de Formação: CREA:
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (Descrever detalhadamente cada tarefa N° de horas de
e/ou etapa de desenvolvimento do estágio) cada tarefa
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Estagiário Supervisor da Unidade Concedente
(Assinatura e carimbo)
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Termo de Convênio que entre si celebram, Centro de
Ensino Superior de Maringá – CESUMAR e XXXXXX
O CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado,
Instituição de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita
no CNPJ sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado por seu Diretor Presidente, Sr. Cláudio
Ferdinandi, brasileiro, casado, professor, portador da CI-RG sob nº 404.271-9 SSP/PR e com CPF sob
nº 006.438.829-87, residente e domiciliado na cidade de Maringá, doravante denominado CESUMAR,
e
(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa (jurídica ou física) de (direito público ou privado), inscrito no
(CNPJ ou CPF) sob n.º .................., com sede na ........................................................, n°......... ,
bairro................................... CEP............................................................. , neste ato representado
por............................................................................... residente e domiciliado na cidade de
..................................................., doravante denominada CONCEDENTE, resolvem celebrar o presente
Convênio nos termos da Lei 11.788/2008, conforme as condições a seguir descritas:
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periodicidade não superior a 6 meses;
f) Zelar pelo cumprimento de compromisso;
g) Apresentar plano de atividades de estágio documento o qual será incorporado ao
termo de compromisso.
4.2 - O número de grupos de estágios e de projetos por áreas de atuação será definido com o
professor supervisor do CESUMAR e a CONCEDENTE, observado um limite máximo que
será ajustado em cada ano letivo, levando-se em consideração a demanda de
acadêmicos.
CLÁUSULA 5ª - DO VÍNCULO
5.1 - A aceitação de estagiário pela CONCEDENTE no recinto de suas instalações ou locais de
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atuação não configurará vínculo empregatício, pelo que fica o mesmo desobrigado de
encargos sociais e trabalhistas, já que o presente estágio é parte integrante da carga
horária curricular obrigatória dos acadêmicos.
CLÁUSULA 8ª - DA VIGÊNCIA
8.1 – As partes ajustam o presente Termo de Convênio por prazo indeterminado, podendo ser
alterado ou complementado, por acordo entre os partícipes, formalizado através de Termo
Aditivo.
CLÁUSULA 9ª - DA RESCISÃO
9.1 - O presente Termo de Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes
convenientes e rescindido a qualquer tempo, bastando simples comunicação ao outro
partícipe, mediante correspondência com aviso de recebimento ou protocolo com, no
mínimo, 60 (sessenta) dias de antecedência, sem quaisquer ônus advindo desta medida,
ficando as partes responsáveis pelas obrigações decorrentes do prazo em que tenha
vigido o presente Termo de Convênio e beneficiando-se das vantagens somente em
relação ao tempo em que participaram do acordo, inclusive aos estagiários, no que
couber.
9.2 - Havendo atividades em andamento, por força de planos de estágios previamente
aprovados e cobertos por termos de compromissos específicos, não serão as mesmas
prejudicadas, devendo, consequentemente, aguardar-se a conclusão dessas atividades
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para se proceder à rescisão do presente Termo de Convênio.
CLÁUSULA 10 - DO FORO
10.1 - Para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente Termo de Convênio que não puderem
ser resolvidos amigavelmente pelas partes, fica eleito o foro da Comarca de Maringá,
Estado do Paraná, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total cumprimento dos termos do
presente instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor,
devidamente assinadas pelas partes convenientes e duas testemunhas abaixo qualificadas, para que
produza seus jurídicos e legais efeitos.
Maringá ...... de ....................... de 2011.
_____________________________
_____________________________
UNIDADE CONCEDENTE
Centro de Ensino Superior de Maringá
(carimbo com CNPJ e/ou CREA)
Testemunhas:
______________________________ ____________________________
Nome: Nome:
CPF: CPF:
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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição
de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ
sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado na forma de seu contrato social, mantenedor do
Centro Universitário de Maringá, localizado no mesmo endereço, doravante denominada
INTERVENIENTE,
celebram entre si Termo de Compromisso de Estágio a ser realizado mediante as seguintes
cláusulas e condições, em conformidade com a Lei n. 11.788/2008.
CLÁUSULA 1ª – O Estagio Supervisionado Obrigatório, são horas práticas, as quais os
alunos deverão cumprir dentro de uma organização, desenvolvendo atividades correlacionadas ao
Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção, acordadas e consolidadas em um contrato de
estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior
aprovação da coordenação do curso.
O Curso de Bacharelado em Engenharia de Produção em questão solicita um número
específico de horas (160 horas) a serem cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro
de uma mesma empresa ou com a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale
reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro do campo de atuação que o curso
capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro do
campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o diploma
por enquadrar-se como dependente da disciplina de Estágio Supervisionado.
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O Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro
de uma organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem
profissional.
CLÁUSULA 2ª - O estágio será realizado de (DIAS DA SEMANA), das........ às ........, no período de
....../....../......... à ....../....../........, no (LOCAL).
CLÁUSULA 3ª - As atividades do ESTAGIÁRIO na UNIDADE CONCEDENTE não configurarão a
existência de vínculo empregatício conforme previsto na Lei Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de
2008 e serão considerados estágios para os alunos-estagiários em todas as atividades que
caracterizam o plano de exercício de Engenharia de Produção, descritas no Plano de Estágio
Obrigatório apresentado antecedente ao contrato firmado pela Unidade Concedente ao professor
supervisor. Os estudantes de Engenharia de Produção deverão estagiar em serviços públicos e
privados, indústrias, comércio e instituições afins.
CLÁUSULA 4ª - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades, estará segurado contra
acidentes pessoais, pela INTERVENIENTE através da Apólice n.: .......... da Seguradora ............ a ser
suportado pela INTERVENIENTE.
CLÁUSULA 5ª - O ESTAGIÁRIO se compromete a observar o regulamento disciplinar da UNIDADE
CONCEDENTE e a atender as orientações recebidas da mesma.
CLÁUSULA 6ª - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO não receberá remuneração.
CLÁUSULA 7ª - Fica eleito o foro da Comarca de Maringá, estado do Paraná, para dirimir as questões
porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer outro por mais
privilegiado que seja.
E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em
3(três) vias de igual teor e forma.
Maringá,......... de .................. de ........
________________________________ ___________________________
CONCEDENTE INTERVENIENTE
(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)
________________________________ ___________________________
ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
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TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Empresa:
__________________________________________________________________________________
____________________________
Segmento/Setor: _______________________ Endereço:
______________________________________________________________
CEP: ________ Cidade: __________________ Estado: _______ Fone: ( ) __________ E-mail:
______________________________
Nome do responsável/supervisor: ____________________________________ Cargo/Função:
_______________________________
Período do estágio: _____/______/_______ a _____/______/_______
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ESTAGIÁRIO:________________________________________________________
EMPRESA: __________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
CEP: _________________ CIDADE: _____________________ ESTADO: ________
FONE: ________________________ FAX: ________________________________
E-MAIL: ________________________ HOME PAGE: ________________________
SEGMENTO/SETOR:__________________________________________________
PERÍODO REGULAR DO ESTÁGIO______________________________________
TERMO ADITIVO: ____________________________________________________
TERMO DE CANCELAMENTO: _________________________________________
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: _________________________________
NOME DO SUPERVISOR (AVALIADOR)___________________________________
CARGO/FUNÇÃO DO AVALIADOR: ______________________________________
A Ficha de Avaliação do Estagiário deverá ser encaminhada em envelope lacrado,
carimbado e assinado pela empresa para a Coordenação de Estágio Supervisionado.
Agradecemos a colaboração da Empresa, permitindo ao estagiário complementar seu
conhecimento teórico, através da prática oferecida.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
1. ÓTIMO DESEMPENHO ACIMA DO ESPERADO
2. BOM DESEMPENHO SATISFATÓRIO OU ESPERADO
3. REGULAR DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO
4. DEFICIENTE DESEMPENHO MUITO ABAIXO DO ESPERADO
FATORES DE AVALIAÇÃO GRAUS
1 2 3 4
1 RENDIMENTO DO ESTAGIÁRIO
Qualidade, rapidez e precisão com que o estagiário executou as atividades.
2 FACILIDADE DE COMPREENSÃO
Rapidez e a facilidade do estagiário em interpretar, entender e por em prática
as informações recebidas.
3 NÍVEL DE CONHECIMENTO
Nível de conhecimento do estagiário com relação as atividades programadas,
bem como a necessidade de orientação para realizá-las.
4 ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO
Meios utilizados pelo estagiário e sua capacidade de organização nas
atividades por ele desenvolvidas e dinamização das atividades.
5 INICIATIVA
Até que ponto o estagiário demonstrou iniciativa, resolvendo atividades
independentes de orientações.
6 RELACIONAMENTO HUMANO
Nível de relacionamento demonstrado pelo estagiário, junto ao orientador e
aos demais colaboradores e funcionários da empresa. Avalie o
comportamento manifestado nas diversas situações vividas pelo estagiário.
7 INTERESSE PELO APRIMORAMENTO/RESPONSABILIDADES
Interesse do estagiário em conhecer novas experiências e assumir
responsabilidades. Empenho e dedicação. Interesse em responder àquilo que
lhe é atribuído, acatar as normas estabelecidas, assumir as conseqüências de
seu desempenho.
8 CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
Autonomia, segurança, ponderação e adequação das decisões tomadas em
relação as atividades.
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9 PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE
Obedece pontualmente o horário pré-estabelecido, demonstra
responsabilidade com seu horário de permanência, não falta e quando falta
apresenta motivos justos.
10 POSTURA PROFISSIONAL E VESTUÁRIO ADEQUADO
Comportamento adequado em todos os setores. Discrição e sigilo. Trajes
adequados. E para as alunas – maquiagem e acessórios adequados (como
bijuterias e jóias). Asseio e higiene (unhas, cabelos, etc).
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1.18 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
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V – aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos.
Art. 3° As atividades de pesquisa, compreendem:
I – livro publicado;
II – capítulo de livro;
III – projetos de iniciação científica;
IV – projetos de pesquisas institucionais;
V – artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do
curso);
VI – resumo em anais;
VII – participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES;
VIII - artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição;
IX – relatórios de pesquisa; e
X – apresentação de trabalhos científicos.
Art. 4° As atividades de extensão, compreendem:
I – seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias
institucionais e similares;
II – estágio extracurriculares;
III – gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação
discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);
IV – autoria e execução de projetos relacionados ao curso;
V – visitas técnicas;
VI – organização de eventos minicursos, oficinas
VII – atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)
VIII – atividades no âmbito cultural;
IX – atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos
devidamente registrados nas federações competentes);
X – participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).
CAPÍTULO II
Da Validação das Atividades Complementares.
Art. 5º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados á
Secretaria Acadêmica.
Art 6° O pedido de registro das Atividades Complementares será feito pelo interessado, perante o
Protocolo Geral e encaminhado para parecer da coordenação dos cursos.
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Art 7° - O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no prazo
de 03 (dias) após a publicação, apresentar pedido de revisão do mesmo ao coordenador de curso,
protocolando o pedido.
Art 8° - Somente terão validade para fins de deferimento, as atividades complementares realizadas
pelo acadêmico durante o período de graduação nos cursos.
Art 9° - Todas as atividades Complementares executadas devem ser comprovadas através de
documento oficial, fornecido pelo organizador do evento ou atividade, devidamente assinados com a
identificação do responsável que o assinou, informação da carga horária, especificando o período do
evento e datados.
Art. 10° - O aluno não poderá cumprir a carga horária estipulada por cada curso com uma única
atividade de graduação.
Art. 11 – Os limites de carga horária estão previstos no anexo único deste regulamento.
Máximo de
Categorias Atividades carga horária Procedimentos para validação
atribuíveis
Disciplinas complementares, não
previstas no currículo e cursadas em 60 Histórico escolar
outras IES
Relatório final de monitoria,
atividades de monitoria 35 encaminhado pelo departamento
responsável
Ensino participação em minicursos que
Certificados emitidos pelos
versem sobre a matéria de interesse 30
organizadores.do evento
na formação do graduando
cursos nas áreas de informática ou Certificados emitidos pelas unidades
40
língua estrangeira de ensino
aprendizagem à distância com Certificados / histórico emitidos pelos
45
afinidade e aderência aos cursos organizadores.
livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica
Cópia da capa e ficha catalográfica e
capítulo de livro 35
cópia do capítulo
Relatórios, termo de outorga ou
projetos de iniciação científica 45 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Relatórios, termo de outorga ou
projetos de pesquisas institucionais; 40 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Pesquisa artigo publicado como autor ou
Cópia do artigo e documentação de
coautor (periódico com conselho 25
aprovação pelo conselho editorial
editorial relacionado à área do curso)
Cópia do resumo e documentação de
resumo em anais 20
aprovação pelo comitê de avaliadores
participação em grupos institucionais Relatórios emitidos e assinados pelo
20
de trabalhos e estudos realizados na líder do grupo de pesquisa registrado
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IES no lattes
artigo publicado como autor ou
Cópia do artigo e documentação de
coautor, na revista científica da 25
aprovação pelo conselho editorial
instituição
Relatórios, termo de outorga ou
relatórios de pesquisa 15 certificados emitidos pela diretoria
responsável
Cópia do resumo e documentação de
apresentação de trabalhos científicos 25
aprovação pelo comitê de avaliadores
seminários, oficinas, congressos,
simpósios, conferências, encontros, Cópia dos certificados, expedidos
35
ações comunitárias institucionais e pelos responsáveis do evento
similares
Declaração das entidades
estágio extracurriculares 60 responsáveis pelo estágio e diretoria
responsável
gestão de órgão de representação
Declaração emitida pela
estudantil (UNE, UEE, DCE e CA)
representação estudantil devidamente
e/ou representação discente junto a 10
assinados e reconhecidos pelo órgão
órgãos colegiados da IES (colegiados
colegiado
de cursos);
Extensão Relatórios, termo de outorga ou
autoria e execução de projetos
25 certificados emitidos pelo diretoria
relacionados ao curso;
responsável
Listagem emitida pelo professor
visitas técnicas 15 responsável pela visita, devidamente
autorizado pelo coordenador.
organização de eventos minicursos, Certificados emitidos pelos
25
oficinas organizadores.do evento
5 (doação de
sangue)
atuação social beneficente (doação de Declaração de doador
20
sangue, assistencialismo) Declaração da entidade
(assistencialis
mo)
atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável
atividades no âmbito esportivo (atletas
representando a instituição em JUB,
e/ou Jogos Abertos devidamente 10 Declaração da entidade responsável
registrados nas federações
competentes)
mediante declaração assinados por
participação em sessões de defesa de
15 pelos menos, um membro da banca e
trabalho de conclusão de curso (TCC),
coordenador de estágio
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1.19 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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informais;
VI – Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes
envolvidos no processo para tentar dirimir duvida ou contribuir ao bom encaminhamento dos trabalhos,
cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda, reconduzir aqueles que os
respectivos orientadores apontem como passiveis de co-orientação;
VII – Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor orientador;
VIII – Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e
divulgação de datas, horárias e local da realização da monografia das bancas examinadoras para a
defesa da monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;
IX – Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na disciplina;
X – Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;
XI – Resolver quaisquer casos omissos.
6) A organização do curso, com os respectivos orientados e seus temas deverá estar concluída até à 3º
semana do primeiro bimestre, sendo então marcada uma primeira reunião entre o Coordenador do
TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros assuntos o
cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao Coordenador a
divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:
I – A divulgação da lista com os nomes dos professores orientadores, suas áreas de pesquisa/
conhecimento e horários e disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;
II – A fixação de prazos para:
a) Apresentação do projeto, com a orientação do professor;
b) Alteração do projeto, com a anuência do professor;
c) Entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos;
d) Entrega dos relatórios de acompanhamento requisitado ao professor orientador;
e) Devolução do trabalho pelo professor orientador ao orientado, com as devidas observações e
correções;
f) Entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do núcleo;
g) Definição das bancas examinadoras.
Parágrafo único: O discente devera apresentar o projeto de TCC devidamente assinado pelo seu
20) Deverão ser protocoladas na coordenação do curso três copias de inteiro teor do trabalho
monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem
como uma copia em disquete para fins de arquivo, em versão Word para Windows.
21) As bancas examinadoras do TCC serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e constarão,
obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido sempre os
professores orientadores conforme praxe de protocolo.
Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da
instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.
Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes
encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de
força maior.
22) As sessões de defesa do TCC serão publicas e reservadas aos docentes e discentes da instituição.
Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos das monografias antes das suas defesas.
23) O orientando que não entregar o TCC ou que não realizar defesa oral, estará automaticamente
A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promove uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na Universidade. Para tanto, realiza adesão a todos os
programas governamentais de inclusão e acesso ao ensino superior, por meio de concessão de bolsas
de estudo para alunos de baixa renda e do financiamento estudantil (Prouni e Fies).
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade
CESUMAR e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem
1.20.1 OUVIDORIA
I - Assessorar a Direção Geral da Faculdade CESUMAR quanto aos itens de maior incidência
ou de maior relevância, com o fim precípuo de reestruturação de ações e procedimentos para toda a
comunidade acadêmica;
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade CESUMAR ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
a partir de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da Faculdade CESUMAR como
colaborador da comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
O corpo discente tem representação, com direito à voz e voto, na forma deste Regimento,
nos órgãos colegiados da Faculdade CESUMAR.
Regime de
Docente CPF Titulação
Trabalho
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade CESUMAR.
Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação
Lato Sensu e Stricto Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições
técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
Mestre 7 41%
Total 17 100%
Tempo Parcial
Horista
Total 17 100%
REGIME DE TRABALHO
s
Carga Horária
TRABALHOS TÉCNICOS
Experiência Profissional
TITULAÇÃO
CAPÍTULOS DE LIVROS
APRESENTAÇÃO DE
Experiência Docente
Experiência Docente
Titulação Maior Titulação
Série
DOCENTE CPF Disciplina
PROGRAMAS
DOUTORADO
TRABALHOS
TRABALHOS
Graduação Pós-Graduação
MESTRADO
PRODUTOS
Ed. Básica
RESUMOS
ARTIGOS
OUTROS
OUTRAS
Superior
LIVROS
Mestrado
profissional
em
Processament
839.011.329-53
Desenvolvime
INTEGRAL
o de Dados - Introdução à
MESTRE
nto de
Alexandre Rodizio Bento 16 12 1 12 6 Faculdades Engenharia de 1º 80
Tecnologia -
Spei, SPEI, Produção
Institutos
Brasil - 1996
Lactec,
LACTEC,
Brasil, 2009
Matemática - Doutorado em Cálculo integral e 16
157.594.409-00
PUC-PR, Engenharia de 1º
diferencial I 0
INTEGRAL
DOUTOR
14 1976. Sistemas e
Flavio Bortolozzi 47 1 5 8 4 1 2 22 17 45 5 36 30
9 Engenharia Informática -
Civil - PUC-PR, UTC-França, Cálculo integral e 16
2º
1981. 1991. diferencial II 0
Lidiane Camila
367.147.488-25
Lourençato
INTEGRAL
Mestrado em
MESTRE
039.950.739-64
Ecologia de
INTEGRAL
DOUTOR
Ciências
Rômulo Diego de Lima Ambientes Gestão Ambiental nas
7 48 4 1 1 5 4 10 3 Biológicas - 2º 80
Behrend Aquáticos Empresas
UEM, 2006
Continentais -
UEM, 2015
Judson Ricardo Ribeiro 741.632.729-68
Da Silva Mestrado em
INTEGRAL
MESTRE
Química - UEL, Engenharia de Materiais para
1 2 4 1 5 24 2º 80
1995 Materiais- Engenharia
UFPR, 2004
Doutorado em Delineamento de
DOUTORA
INTEGRAL
Engenharia
Engenharia Experimentos e
8 25 32 13 1 17 8 Química - 2º 80
Química - Instrumentação e
UEM, 1979
UEM, 2005 Controle de Processos
Álgebra Linear e 16
150.283.489-87
1º
Doutorado em Geometria Anlítica 0
INTEGRAL
DOUTOR
Engenharia
Luiz Henry Monken e Engenharia
6 6 42 30 Mecânica -
Silva Mecânica -
UFPR, 1970
UFSC, 1986 Processos de
2º 80
Fabricação
021.758.335-00
Programa de
INTEGRAL
DOUTOR
Ciências
Arthur Gualberto Bacelar Pós-
1 1 2 Econômicas,
da Cruz Urpia Graduação em
UFBA - 2008
Economia -
UFRJ, 2015
Eloise Wacholski
Rodrigues
029.573.469-82
Mestrado em
INTEGRAL
Engenharia de
MESTRE 3 2 1 6 Producao Civil
Engenharia
Civil - UTFPR,
- UTFPR, 2006
2016
Engenharia das
Organizações, da
2º 80
Taiane Ritta Coelho Tecnologia e da
Inovação
009.018.390-86
Administraç
INTEGRAL
Mestrado em
MESTRE
ão -
4 9 1 1 3 9 Administração
PUC/PR, - UFPR, 2014
2010
Tecnologia em
Júnior Doutorado em
INTEGRAL
DOUTOR
Processament Modelagem de
Ciência da
3 2 3 1 5 16 15 o de Dados - Sistemas de 2º 80
Computação -
CESUMAR, Informação
PUCRS, 2010
1997
Berna Valentina Bruit
Arquitetura e
096.852.468-07
INTEGRAL
Urbanismo -
Arquitetura e
1 6 7 12 14 PUC Desenho Técnico 1º 80
Urbanisto -
CAMPINAS,
USP, 2002
1985
008.319.459-23
Arquitetura Urbanismo,
INTEGRAL
MESTRE
e Urbanismo História e
1 1 4 1
- PUC/PR, Arquitetura da
2005 Cidade -
UFSC, 2010
Carlos Eduardo Santana
029.388.999-63
Alves
INTEGRAL
MESTRE Engenharia Engenharia
16
1 2 1 4 1 7 7 Química - Química - Física 1ª
0
UEM, 2001 UEM, 2004
de Almeida
DOUTORA
INTEGRAL
a - UFPR, Doutorado em
Comunicação e
6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10 1988 - Educação - 1ª 40
Expressão
Pedagogia - PUC/SP, 2012
UCB/RJ, 2010
Siderly do Carmo Dahle
640.197.999-20
Biblioteconomi
de Almeida
DOUTORA
INTEGRAL
a - UFPR, Doutorado em
Formação
6 19 9 15 1 1 27 11 12 25 15 10 1988 - Educação - 1ª 40
Sociocultural e Ética
Pedagogia - PUC/SP, 2012
UCB/RJ, 2010
Sônia Tomie Tanimoto
024.170.619-02
Doutorado em
DOUTORA
INTEGRAL
Quimica - USP
Quimica -
16 31 2 8 7 - 2006, Pós- Química Aplicada 1ª 80
UEM, 1999
doutorado
USP - 2009.
Seção III
Do Colegiado de Curso
Seção IV
Disposições Comuns ao Funcionamento dos Órgãos Colegiados
Armário/Balcões
Bancos e mesas
Mural de avisos
Mesas/cadeiras
Quadro branco
Bebedouros
Impressora
Cantina
Total
Espaço Observações
Secretaria 1 x x 6
Auditório 1 61 x x x 1
Sala de professores 1 x x 3 x x
NAP/NDE/CPA 1 x 3 x
Multiatendimento 1 x x 04 1 x
Sala de Professores 1 x x 4
Banheiro Masculino 4
Banheiro Feminino 3
Sala de Apoio TI 1 x x 1
Laboratório Informática 1 36 x x 36 x
Área de Convivência 1 x x 2
OBSERVAÇÃO
Armário/Balcões
Bancos e mesas
Mural de avisos
Mesas/cadeiras
Quadro branco
Bebedouros
Impressora
multimídia
Cantina
Total
Espaço Observações
Diretoria 01 x x 02 x x
Multiatendimento 1 x x 03 1 x
Atendimento ao Aluno 1 x x 1
Banheiro Masculino 6
Banheiro Feminino 3
Biblioteca 1 x x 4 x
Laboratórios 06 x x x x x
OBSERVAÇÃO
Armário/Balcões
Bancos e mesas
Mural de avisos
Mesas/cadeiras
Quadro branco
Bebedouros
Impressora
Cantina
Total
Espaço Observações
Laboratório de Informática 01 X X X X X
Biblioteca 01 X X X X X
Banheiro Feminino 04
Banheiro Masculino 04
Banheiro PNE 01
Sala de Reunião 01 X X X
Sala de Professores 07 X X X X X X
Auditório 01 X X X X X
Área de Convivência 01 X X X X
OBSERVAÇÃO
1.43 BIBLIOTECA
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
A bibliografia básica do curso está composta por no mínimo três títulos por unidade
curricular e está disponível na proporção de um exemplar para menos de 5 vagas.
A bibliografia complementar do curso está composta por no mínimo cinco títulos por
unidade curricular e disponível forma virtual e impressa.
Pesquisa Operacional
Gestão E Produção
A) QUANTIDADE
B) QUALIDADE
C) SERVIÇOS
A) QUANTIDADE
BALÃO VOLUMÉTRICO
BALÃO DE FUNDO REDONDO
06 50 2000 ML / 1000 ML/ 500 ML / 250 ML /100
1000 ML / 250 ML
ML / 50 ML / 25 ML / 10 ML /5 ML
BECKER
BURETA
50 2000 ML / 1000 ML/ 500 ML / 250 ML 20
25 ML / 10 ML
/100 ML / 50 ML / 25 ML / 10 ML /5 ML
10 CADINHO MEDIO 10 CÁPSULA DE PORCELANA - MEDIO
03 CONDENSADOR 20 ERLENMEYER 250 ML / 125 ML
03 FUNIL DE BUCHNER - MEDIO 03 FUNIL DE DECANTAÇÃO – 250 ML
PIPETA GRADUADA PIPETA VOLUMÉTRICA
0,1 ML / 1 ML /2 ML /5 ML /10 ML / 25 0,1 ML / 1 ML / 2 ML /5 ML/ 10 ML / 25 ML
70 70
ML / 20 ML /20 ML
PROVETA
TUBO DE ENSAIO
10 ML / 25 ML / 50 ML /
100 10x100mm / 20x150mm / 16x100mm
100 ML / 250 ML / 500 ML /1000 ML
B) QUALIDADE
C) SERVIÇOS
A) QUANTIDADE
O Laboratório de Desenho permite que o estudante tenha uma ampla visão sobre
os problemas do desenho de criação manual e livre, assim como os rudimentos de programação
visual.
PLACA:
Laboratório de Desenho
Normas de Conduta do Lab.
B) QUALIDADE
C) SERVIÇOS
A) QUALIDADE
B) SERVIÇOS
AUTOCAD / AUTODESK
CORELDRAW
PACOTE OFFICE