Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I. AGRADECIMENTOS ..................................................................................................................................................... 1
1. RELATÓRIO DE GESTÃO........................................................................................................................................... 2
1.1 Mensagem do Director Geral ...................................................................................................... 3
1.2 Introdução.................................................................................................................................... 4
1.3 Apresentação da Empresa .......................................................................................................... 5
1.3.1 Histórico ......................................................................................................................................................... 5
1.3.2 Identificação e Caracterização da Empresa ..................................................................................... 5
1.3.3 Missão.............................................................................................................................................................. 5
1.3.4 Visão ................................................................................................................................................................. 5
1.3.5 Valores ............................................................................................................................................................ 5
1.3.6 Estrutura da Sociedade Orgãos Sociais ............................................................................................. 7
1.4 Envolvente Macroeconómica ................................................................................................... 11
1.4.1 Economia Internacional ........................................................................................................ 11
1.4.2 Economia Nacional .................................................................................................................................. 11
1.5 Situação do Sector da Economia .............................................................................................. 14
1.5.1 Nível Internacional................................................................................................................................... 14
1.5.2 Nível Nacional ............................................................................................................................................ 15
1.6 Responsabilidade Social da Empresa ...................................................................................... 16
1.6.1 Feira Anual da Associação Comercial e Industrial da Simulação Empresarial
Moçambicana (ACISEM)............................................................................................................................................ 18
1.6.2 Plano de responsabilidade social para o ano de 2016 .............................................................. 18
1.7 Aspectos relevantes das actividades da empresa ................................................................... 19
1.7.1 Actividades Operacionais ...................................................................................................................... 19
1.7.2 Actividades de Investimento ............................................................................................................... 24
1.7.3 Actividades de Financiamento ............................................................................................................ 24
1.7.4 Actividades Operacionais ...................................................................................................................... 25
1.8 Recursos Humanos .................................................................................................................... 26
1.8.1 Evolução do Pessoal ................................................................................................................................ 26
2
Índice de Figuras
Índice de Tabelas
Índice de Gráficos
A Directora Geral
___________________________
(Andréa Letchissa Fijamo Gruveta Massamba)
Este documento descritivo tem em termos de conteúdo e organização quatro partes que
correspondem nomeadamente a:
1.3.1 Histórico
A criação da Apestos, Lda., foi resultado da parceria de duas jovens empreendedoras,
nomeadamente Andréa Massamba e Jossefina Licó e foi fundada em Novembro de 2014, como
sociedade por quotas de responsabilidade limitada.
1.3.3 Missão
Fornecer produtos a retalho de ferragens, emabalagens, aprestos para a pesca de qualidade para
proporcionar a máxima satisfação aos clientes.
1.3.4 Visão
Ser uma empresa de referência no comércio a retalho de ferragens, embalagens, aprestos para a
pesca, reconhecida nacionalmente e internacionalmente.
1.3.5 Valores
Para que uma empresa tenha sucesso, é necessário que esta seja regida por um conjunto de crenças
e atitudes que a identifiquem como um todo e que definam uma forma de agir ética, de todas as
pessoas que a constituem. Os valores da Apestos, Lda., estão descriminados abaixo:
Integridade Competência
Valores
Responsabilidade Compromisso
social ambiental
Comprometimento
Os colaboradores estão empenhados com a causa que guia o dia-a-dia da empresa, permitindo
assim oferecer produtos de qualidade superior e prestar atenção às crescentes necessidades e
exigências dos consumidores.
Integridade
Os colaboradores da empresa guiam-se segundo princípios éticos, respeitando princípios morais
que contribuem para uma relação harmoniosa com os stakeholders. Cada um dos colaboradores é
um exemplo da honesta conduta que faz parte da cultura organizacional da empresa.
Competência
O quadro da Apestos, Lda., é formado por profissionais altamente competentes e a empresa aposta
na formação contínua dos mesmos, aumentando as suas habilidades e permitindo assim que os
produtos fornecidos tenham cada vez mais qualidade.
A empresa é altamente comprometida com a sociedade em que está inserida, criando acções que
garantam a segurança dos seus colaboradores e o bem-estar dos consumidores e da comunidade.
A Apestos, Lda., norteia-se por um princípio segundo o qual a comunidade envolvente é um
garante do sucesso da empresa e de prossecução dos objectivos dos sócios, e, por isso, recrutou
alguns jovens residentes, para fazerem parte do seu quadro de pessoal.
Compromisso ambiental
A Apestos, Lda., sempre teve a cautela, para que todas as acções desenvolvidas respeitassem as
regras de saúde pública.
1.3.6.1 Sócios
A Apestos, Lda., é uma empresa de capitais próprios tendo um capital social subscrito e realizado
corresponde a 1.200.000,00 Meticais (um milhão e duzentos mil meticais), Distribuído pelos
sócios da seguinte maneira:
Accionista Cargo % Valor (Mt)
1.3.6.3 Organograma
Direcção Geral
Direcção
DirecçãoFinanceira Direção de RH
Comercial
Departamento Departamento de
Departamento
Contabilidade Recrutamento e
de Compra
Selecção
Departamento
de Venda Departamento de
Remuneração
Direcção Geral
A Direcção Geral, é o órgão máximo da Apestos, Lda., que se encontra a cargo de uma das sócias,
nomeadamente, Andréa Massamba que ocupa o cargo de Directora Geral. Tem como
responsabilidade gerenciar as operações do dia-a-dia da empresa, levar adiante as políticas
estabelecidas e atingir o sucesso da mesma.
A. Direcção Financeira
Este é o departamento responsável por gerir o capital humano na empresa. Sob a responsabilidade
do Chefe de Recursos Humanos, nomeadamente o Senhor Karino Julaia, este departamento é
responsável pela gestão do capital humano da Empresa, através do recrutamento e selecção do
pessoal aquando da manifestação da sua necessidade, organização de formações profissionais
trimestrais de modo a garantir o controlo de qualidade na prestação de serviços. Este departamento
é também responsável pela avaliação trimestral dos trabalhadores e prestação de todo tipo de
assistência aos mesmos.
A economia nacional, no ano de 2015 foi instável, iniciamos o mesmo com baixa inflação, Índice
de Preços do Consumidor (IPC) inverteu o rumo durante a última parte do ano, fechando o ano
com 10.6% face aos 1.9% de 2014.
Segundo o FMI2, o crescimento do PIB também desacelerou tendo tido um arranque forte no
primeiro trimestre de 7.1%, mostrando uma tendência de descida de 6%, 6.3% e 5.6% para 2º, 3º
e 4º trimestre respectivamente, comparativamente ao ano de 2014 com 7 4%, influenciado pelos
1
Https:// www.bci.co.mz/Mercado Financeiro/EstudoEconomicoFinanceiro-06-Novembro-2015 e
Https://www.standarbank.co.mz/Relatorioecontas2015
2
Https://www.standarbank.co.mz/Relatorioecontas2015
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
11
preços em queda das principais exportações de Moçambique, o carvão e o alumínio, bem como
pelas cheias no início do ano e a incerteza causada pelo atraso na aprovação do Orçamento Geral
do Estado. A predominância das cheias foi outro factor que afectou negativamente as
infraestruturas e a produção agrícola.
Quanto as taxas de juro, temos um aumento para 7.75% de crédito e para 2% de referência. As
taxas de juro em 2015 manteve-se estáveis, com as taxas de empréstimo em média a 7.75%e as
taxas de juros de depósitos em média a 2%. Está situação vem para responder á actual conjuntura
económica, a perspectiva de aumento da inflação e o crescimento económico exponencial,
estimado em 24% ao ano.
O sector com mais peso no crescimento da economia moçambicana, segundo o Instítuto Nacional
de Estatísticas ( INE ), foi o secundário, com 8,5%, com destaque para os ramos da electricidade
e água (13,9%), seguidos da construção, com 7,4%. O sector primário cresceu 6,6%, "induzido
pelo ramo da indústria de extração mineira", com mais 8,8%, e o terciário teve uma prestação
positiva de mais 5,9%, "impulsionado pelos ramos financeiro, comércio e serviços de reparação".
A economia moçambicana foi abalada no final de 2015 por uma queda vertiginosa do metical face
ao dólar, com impacto no comércio externo e subida da inflação, associada a menos ajuda e
investimento do estrangeiro e aumento da despesa pública. Nos últimos anos, o PIB de
Moçambique passa por um período de desaceleração. Como visto no gráfico abaixo, a economia
desse país cresceu, em média, 7,49% por ano entre 2004 e 2014, evolução que atraiu forte interesse
de investidores. Segundo estimativas do Banco Mundial, no entanto, a subida do PIB foi de 6,3%
em 2015 e será de 5,8% em 2016, vivendo, assim, valores menores do que nos anos da crise
econômica internacional de 2008/2009. Por outro lado, o Banco Mundial estima que, em 2017, a
economia nacional já estará recuperada e crescerá 7,7%. No longo prazo, o FMI estima que já no
início da década de 2020 o PIB crescerá, em média, 24% ao ano devido a um boom do Gás Natural,
que representará metade da economia nacional.
Nas últimas duas décadas, Moçambique mantinha uma sequência histórica de crescimento acima
de 7%, apenas interrompida durante a recessão de 2009, quando, ainda assim a economia teve um
comportamento positivo de 6,5%.
1.4.2.2 Inflação
Segundo o Instituto Nacional De Estatísticas ( INE ), o nosso País registou em 2015 uma inflação
anual acumulada de 10,55%, muito acima da meta de 5,6% projectada pelo Governo no início do
ano passado. Em 2014, a inflação anual foi de 1,93% e em 2013 atingiu 3,54%.
De acordo com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o tomate foi o produto que registou a
subida mais alta, com 28%, seguido do milho (22,9%) e do arroz (12,9%).
Os restantes aumentos foram registados no óleo de cozinha e na cebola, que registaram em
Dezembro de 2014 um agravamento de 11,5%, cada, o peixe congelado (4,22%), vestuário e
calçado (0,24%), transporte (0,2%) e actividades de lazer (0,07%).
Em 2015, a inflação conheceu uma tendência de subida no primeiro trimestre, seguindo-se depois
um período de deflação até Junho, quando os preços voltaram a subir até atingirem o pico na
quadra festiva.As autoridades moçambicanas já tinham alertado para um agravamento da inflação
nos últimos meses de 2015, atribuindo a essa espiral a acentuada desvalorização do metical face
ao dólar, principal divisa de referência no país.
A taxa de inflação manteve altos valores nas últimas décadas. Como visto ao lado, esse indicador
manteve uma média anual de 9,73% entre 2004 e 2011. Por outro lado, de 2012 a 2015 a subida
de preços foi mantida em baixos patamares, cenário revertido desde os últimos meses de 2015. De
acordo com estimativas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI), a inflação
moçambicana será de 6,5% em 2016 e 5,6% em 2017.
O comércio internacional de bens e serviços teve queda em 20153, diante da fraca recuperação da
economia mundial após a crise financeira de 2009. Os dados mostraram o quão fraca está sendo a
recuperação da economia global desde a crise, sendo esta a segunda queda do comércio exterior
desde 2000 a primeira ocorreu entre 2008 e 2009. Entre 2015 e 2014, o comércio de serviços
também recuou, com uma baixa de 6% em relação ao ano anterior, para 4,8 trilhões de dólares.
Após a queda de 3,2% em 2009, o PIB per capita global subiu 2,84% em 2010 e 1,3% em 2015,
mantendo uma lenta recuperação.
As exportações de mercadorias tiveram baixa de 13% em 2015 na comparação com o ano anterior,
passando de 19 trilhões de dólares para 16,6 trilhões no período, de acordo com o documento.
Segundo a UNCTAD4, a queda ocorreu principalmente devido a um declínio do comércio de
combustíveis e outros produtos primários, prejudicando principalmente os países em
desenvolvimento exportadores de matérias-primas.
3
Manual de Estatísticas divulgado recentemente pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e
Desenvolvimento (UNCTAD).
4
Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
14
O relatório mostrou ainda que 26% do comércio internacional em 2015 ocorreu entre países do
Hemisfério Sul. Já o comércio entre países do Norte e do Sul responderam por 35% do total, e
entre países do Norte, 39%.
Com o objectivo de impulsionar o comércio A Organização Mundial do Comércio anunciou que
a implementação rápida e total do Acordo para Facilitação do Comércio, TFA, pela sigla em inglês,
o acordo deve impulsionar em 2,7% a alta das exportações mundiais por ano, que terá um
acréscimo de 0,5% no crescimento do PIB global e aumentar as exportações globais em até US$
1 trilhão por ano. A afirmação foi feita pelo director-geral da Organização Mundial do Comércio,
Roberto Azevedo, durante lançamento do Relatório Mundial do Comércio, 2015, em Genebra.
Este relatório mostra que os impactos globais da implementação do TFA vão elevar as exportações
dos países em desenvolvimento entre US$ 170 bilhões e US$ 730 bilhões anualmente.
O comércio é uma questão transversal que afecta praticamente todos os sectores e que, por
conseguinte, requer uma abordagem holística e integrada para garantir medidas de orientação
efectivas e eficientes. Além disso, considerando que o sector privado é o actor chave no sector do
comércio, o papel do governo em termos de promoção e facilitação do papel do sector privado no
desenvolvimento económico e na melhoria do ambiente de negócios é crucial para o crescimento
do comércio interno e internacional. O Ministério da Indústria e Comércio (MIC) é a instituição-
chave com o mandato de promover o comércio, melhorar a competitividade e coordenar esta
questão transversal em vários sectores e instituições, de modo a maximizar os esforços com vista
a melhorar o comércio.
O Censo às Empresas de 2014-155 revela que as pequenas e médias empresas constituem 96,9%
do sector privado (92,7% pequenas e 4,2% médias) em Moçambique, e 60% das pequenas
empresas dedicam-se ao comércio por grosso e a retalho.
5
INE, «Empresas em Moçambique: Resultados do segundo censo nacional (2014 – 2015)», 2017.
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
15
continue num futuro previsível, com o potencial comercial do país a tornar-se uma realidade,
particularmente no sector extractivo.
Moçambique tem vindo a assumir uma maior relevância enquanto cliente de Portugal tendo
ocupado, em 2015, a 19ª posição no ranking (com uma quota de 0,71% das exportações
portuguesas), quando em anos recentes (2007 e 2008) se situava no 35º lugar.
A lista dos 10 principais países de origem das importações de bens em 2015 não variou bastante
relativamente ao ano anterior, tendo- se registado apenas a entrada dos Estados Unidos e Bélgica,
em troca com a Suíça e Taiwan. A representatividade geral deste grupo de países manteve a
tendência decrescente, tendo recebido mercadoria proveniente de Moçambique em 2015 no valor
total de 2,632,849 mil dólares (77.14% do total, menos 1.73 PP face a 2014). Os Países Baixos
(28.58%, mias 3.06 PP face a 2014) e a Africa do Sul (17.8%, menos 5.25 PP face a 2014)
continuam sendo os principais destinos dos bens exportados de Moçambique, apesar de terem
registados descidas face ao ano 2014, sendo mais acentuada para a Africa do Sul 40.39%. Neste
grupo de países os Estados Unidos e Bélgica registaram a maior variação percentual face 2014 o
71.12% e 66.2% respectivamente, o que resultou na entrada destes países para a lista dos principais
países. A china registou a menor variação (-56.96% face a 2014) quedando da 6ª para a 9ª posição
em 2015. Destaca-se ainda a queda no valor das exportações destinadas a Singapura em 52.87%
passando da 3ª para a 4ª posição.
A empresa procura sempre trazer ao cliente os melhores produtos a tempo útil visando aumentar
sua satisfação e o valor percebido da empresa aos seus olhos ao mesmo tempo que garante a
lucratividade da empresa e satisfação dos sócios e seus principais stakeholders.
Um dos aspectos mais importantes que a Apestos, Lda preza é o cumprimento das leis e
regulamentos promulgados pelo Estado para estabelecer padrões mínimos de comportamento.
A empresa Apestos, Lda. tornou-se membro da ACISEM que nos termos dos seus estatutos, teve
que pagar uma joia de admissibilidade no valor de fixo de 20.000,00MT. Nesses mesmos termos
pagou uma quota anual no valor de 6.000.000Mt correspondente a 1/5 %do volume de negócios
do ano fiscal de 2015.
Neste âmbito como membro da ACISEM, foi convidada a participar na Feira Anual da associação,
que teve lugar no recinto do Centro de Conferências Joaquim Chissano em Maputo, no dia 20 de
Dezembro de 2015.
Uma vez que a construção civil é uma das maiores geradoras de lixo das grandes cidades, e ciente
deste facto, a APESTOS, Lda. tem investido em recursos técnicos e materiais que procuram
maximizar o uso dos activos, fazendo assim a sua contribuição para o ambiente.
Como representantes, a organização enviou alguns dos seus quadros, nomeadamente: Abner Laice,
Catarina Manjate.
Os enviados supracitados assistiram também às apresentações de diversas empresas do sector, ou
colhendo experiências, trocando impressões e estabelecendo os primeiros passos para parcerias ou
consórcios no futuro, visando fortalecer as relações e contactos da nossa organização.
Como o seu primeiro ano de actividade a nossa empresa não se encontrou em condições para
implementar planos de actividade relativamente a responsabilidade social, daí que trazemos este
plano que entrará em vigor no próximo ano.
Uma das primeiras actividades será a coparticipação da empresa na área de educação aos
filhos de cada um dos funcionários da nossa empresa (dois filhos cada) oferecendo material
escolar;
Prestação de assistência ao Orfanato DOM ORIONE, este que abriga crianças especiais,
sita na Av. De Moçambique na rotunda de Malhazine enfrente ao Extra na cidade de
Maputo, está assistência será feita através de géneros alimentícios, vestuário, e assistência
médica - medicamentosa;
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
18
1.7 Aspectos relevantes das actividades da empresa
Durante o ano de 2015 Apestos, Lda., teve como clientes algumas empresas do Universo da
Simulação Empresarial a nível nacional, e duas empresas internacionais, mais concretamente
sediadas em Portugal. Foram 41 empresas que recorreram aos produtos da Apestos, Lda., mas com
maior destaque para 7, pois foram as que mais contribuíram para os resultados positivos da
Apestos, Lda., onde de seguida vem o gráfico que ilustra o valor de venda por cliente:
Mediante a análise do gráfico acima representado, pode-se chegar à conclusão de que o cliente que
mais contribuiu para que a Apestos, Lda., tivesse boas vendas, foi a SE Aprovisionamento, S.A
com um total 58.62%, seguindo a Pescas Bom Porto com 18.72% e os restantes clientes que
totalizaram 20.92%.
A empresa durante o exercício de 2015 teve um volume vendas na ordem dos 87.837.016,55Mt.
As vendas foram evoluindo ao longo dos trimestres, tendo apresentado uma contribuição de 0%,
3%, 33% e 64% do primeiro ao quarto trimestres respectivamente sobre o volume de vendas anual
conforme mostra a figura abaixo:
56.402.462,58
28.555.883,70
64.165,00 2.814.505,27
1.7.1.2 Fornecedores
1.7.1.2.1 Mercadoria
Durante o primeiro ano de actividade, a Apestos, Lda., Lda contou com 12 fornecedores para
compra de mercadoria, mas apenas 3 destacaram se mais. Tal como se pode verificar no gráfico
abaixo a empresa despendeu maiores valores monetários com o fornecedor a que mais recorreu, e
que neste caso se trata da Se Distribuição S.A (MZ), atingindo cerca de 11.028.842,10 MT.
11028842,1
SE DESTRIBUIÇÃO, S.A (MZ) NÓS TRATAMOS, LDA. NÓS LIMPAMOS, LDA. TRANSPORTES MAPUTO, LDA.
Seguida vem a tabela que ilustra de forma resumida as relações e o respectivo valor gasto de alguns
serviços durante o ano de 2015:
Para iniciar a actividade e garantir serviços eficientes e eficazes para os clientes, e também para
que houvesse condições mínimas e boas para o desenvolvimento normal da empresa, a Apestos,
Lda., adquiriu bens, como mobiliário de escritório, equipamentos básicos e de transporte. De
seguida vem ilustrada a tabela resumo do investimento feito.
Para iniciar suas Actividades, a Apestos, Lda. recebeu um capital social de 1.200.000,00Mt, valor
este que não cobria o valor previsto para o investimento inicial. Para responder as suas necessiades,
a empresa recorreu ao financiamento por capitais alheios nas modalidades de:
O capital humano é decisivo para a Empresa, pois, apenas com colaboradores motivados e
preparados para os diferentes desafios, é que as organizações se encontram habilitadas a enfrentar
e possibilidade de vencer o actual panorama nacional e internacional. A relação da Apestos, Lda.,
com a área de Recursos Humanos na qualidade de empregador é gerida pela Lei n° 23/2007 de 1
de Agosto- Lei do Trabalho.
Para o ínicio da sua actividade a Apestos, Lda contou com 20 trabalhadores, até ao fim do primeiro
semestre o nosso quadro de pessoal não sofreu nenhuma alteração e a politíca de remuneração
manteve-se a mesma. No segundo semestre, concretamente no fim de Junho e inicio do mês de
Julho houve redução de pessoal relativamente à dois (2) trabalhadores que foram afastados,
passando assim de vinte (20) trabalhadores para dezoito (18), que nos acompanharam até ao final
deste ano.
Á 31 de Dezembro de 2015, a Apestos, contava com 18 trabalhadores dois dos quais são sócios
remunerados. Em termos de distribuição de género, os funcionários contratados pela empresa
apresentam a seguinte distribuição: 39% (7 colaboradores) do sexo feminino e 61% (11
colaboradores) do sexo masculino.
39%
Maculino
61%
Feminino
Em termos de grau académico, dos trabalhadores acima mencionados podermos constar que:
Em termos de distribuição etária do quadro de pessoal da Apestos, Lda., podemos verificar que a
empresa tem como maioria no seu campo de emprego a faixa etária jovem, sem excluir a faixa
etária adulta, acreditamos que cada faixa da suporte a outra (em termos de troca de conhecimento).
Nesta distribuição, o colaborador mais velho é o Sr. Sebastião Nhaca que ocupa o cargo de motorista
de pesado com 37 anos de idade e a colaboradora mais nova é a Sra. Catarina Manjate que ocupa o cargo
de secretária administrativa com 19 anos de idade.
Anos de Idade
A Empresa, no respeito ao disposto no nº1 do Artigo 85 da Lei do Trabalho que estabelece que o
horário normal de trabalho não pode ser superior a oito (8) horas por dia e quarenta e oito horas
(48) por semana, e ainda ao nº1 do Artigo 88 da mesma lei que estabelece que o intervalo diário
A Apestos, Lda. em cumprimentos dos Artigos 98 e 101 da Lei do Trabalho, lei nº 23/2007 de 1
de Agosto, e sendo as férias um direito dos trabalhadores, estabelece anualmente um plano férias,
sendo que o referente ao ano de 2016, encontra-se em anexo.
A Apestos, Lda., têm uma maior atenção aos seus colaboradores no que diz respeito a saúde e
segurança no trabalho, e é na base desta que oferece assistência médica medicamentosa e consultas
trimestrais aos mesmos através da contratação de uma empresa especializada para tal.
Em busca de maior desempenho, a Apestos, Lda. fez esforços para manter um bom ambiente de
trabalho com base em avaliações contínuas das condições de segurança e higiene dos postos de
trabalho, da adequação das condições físicas de seus colaboradores incluindo a realização de
consultas médicas e disponibilização de uma cantina para a realização de suas refeições diárias na
conta da empresa. No final do exercício, como cumprimento de suas políticas, a empresa atribui um
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
30
prémio anual a 20% dos seus colaboradores mais eficientes, o qual consistiu numa viagem a Portugal
durante 2 semanas.
1.9 Seguros
No que diz respeito a seguros a Apestos, Lda., celebrou durante o primeiro semestre de actividade
um contrato de seguros de duas modalidades com o Banco Online, nomeadamente:
A empresa fez seguro de vida apenas para os accionistas, nomeadamente: Andréa Massamba e
Jossefina Licó.
Esta modalidade de seguro foi efectuada para todos os colaboradores, com o objectivo de precaver
o futuro dos mesmos no que tange a possíveis acidentes no trabalho.
Para fazer a análise estrutural do ambiente competitivo, vai se recorrer as cinco forças de Michael
Porter, pois servirá de base para avaliar o ambiente competitivo mais próximo da empresa, com o
objectivo de identificar as forças competitivas que condicionam a rentabilidade da empresa como
também para que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente. Estas cinco forças são
as seguintes:
Como toda e qualquer empresa ao decidir colocar-se no mercado o seu desejo é claramente
conseguir um espaço no mercado, ainda que seja pequeno, no início o mais difícil é manter este
lugar, com a Apestos, Lda., não foi diferente, houve dificuldades, mas foram superadas ao longo
do exercício, pela natureza do ramo de actividade em que operamos essas não houve barreiras a
entrada.
1.10.2.1.2 Poder de Barganha dos Fornecedores
O principal fornecedor da empresa é a SE distribuição e por ser esta uma empresa de grande
dimensão e com vários clientes a nível nacional, torna-se absoluto seu poder de negociação o que
lhe permite operar no mercado com preços fixos e sem nenhuma possibilidade negociar o preço
razoável a nossa empresa.
1.10.2.1.3 Poder de Barganha dos Compradores
Todo o cliente pela sua característica exige mais qualidade por um menor preço de bens e serviços,
este aspecto tornou se importante para a nossa empresa porque oferece nos mais vontade de
trabalhar e de melhor servir. O nosso foco era a prontidão na entrega dos produtos solicitados, e
tínhamos um grau satisfatório de preços propostos pelo mercado deste modo não havia muita
preocupação por parte dos clientes.
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
33
1.10.2.1.4 Rivalidade na indústria
Para Rascão (2001:119) “qualidade e quantidade dos recursos da empresa é determinante para o
seu desempenho competitivo”, devendo os mesmos ser comparados com a concorrência em termos
de satisfação para o cliente (Pearce e Robinson, 2000 e Rascão, 2001).
Assim, a análise SWOT corresponde à identificação por parte de uma organização e de forma
integrada dos principais aspectos que caracterizam a sua posição estratégica num determinado
momento, tanto a nível interno como externo através da Matriz SWOT. É importante fazer os
estudos das variáveis do ambiente que possam influenciar o desenvolvimento da mesma, estudo
este chamado análise SWOT, que assenta fundamentalmente numa análise primeiramente interna
(Pontos fortes, Pontos fracos) e de seguida a externa (Oportunidades e Ameaças) com vista ao
estabelecimento de melhores técnicas de gestão, actuação no mercado e concretização dos
objectivos traçados.
6
O termo SWOT o resulta da conjugação das iniciais das palavras em inglês Strengths(pontos fortes),
Weaknesses(pontos fracos), Opportunities (oportunidades) e Threats(ameaças)
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
34
Ambiente Interno
Ambiente Externo
Para alcançar os objectivos estratégicos, a Apestos, Lda., definiu estratégias de acordo com o
diagnóstico feito ao ambiente da organização. Para tal, a Apestos, Lda. seleccionou actividades
que levaram a organização a atingir os objectivos estratégicos, baseando-se nos pontos fortes,
ultrapassando os pontos fracos, aproveitando as oportunidades e contornando as ameaças.
Segundo Kotler7, Michael Porter dita que estratégias genéricas são estratégias competitivas com
acções defensivas e ofensivas que criam uma posição sustentável dentro da empresa. Porter
identificou três estratégias genéricas que podem ser usadas separadamente ou em conjunto para
criar uma posição sustentável a longo prazo:
Liderança no Custo – a empresa centra seus esforços na busca de eficiência produtiva com
ampliação do volume de produção e minimização dos custos de propaganda, assistência
técnica e distribuição.
Diferenciação – a empresa investe mais na vertente da propaganda e aspectos que marcam
diferença, tais como, imagem, tecnologia, assistência técnica, distribuição, pesquisa,
desenvolvimento, recursos humanos, qualidade e pesquisa de mercado, com a finalidade
de criar diferenças para o consumidor ou utente.
Enfoque/Nicho – significa escolher um alvo restrito, em que a empresa atende necessidades
específicas de um determinado grupo, dessa forma, ela pode oferecer algo considerado
único pelos seus clientes.
A Apestos, Lda., depois de uma análise nas três estratégicas, adoptou a estratégia da diferenciação,
que consistiu em oferecer aos potenciais clientes serviços de entrega ao domicílio sob um custo
mínimo, um atendimento extremamente eficiente e a medida das expectativas dos mesmos.
Investindo em tecnologia de ponta com o objectivo de dar valor aos nossos produtos e serviços, e
tornando deste modo a nossa marca mais conhecida, o que futuramente intimidará aos nossos
concorrentes.
Ao nível das unidades operativas, importa referir ao Mix de Marketing dos produtos da Apestos,
Lda. com base nos 8P’s que mostra o posicionamento da empresa face ao seu Mercado Alvo.
7
KOTLER, Philip, KELLER, KEVIN L., (2012), Administração de Marketing, 14ª ed, Campus, Lisboa.
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
36
Mix de Marketing dos Produtos da Apestos, Lda.
Produto Material de construção de alta qualidade e durabilidade, e em diferentes unidades
de medida.
Embalagens plásticas com diferentes utilidades e medidas.
Preço O preço practicado era estabelecido tendo em conta o custo de aquisição da
mercadoria, adicioando ao custo de transporte, a margem de lucro e o imposto
sobre o valor acresentado (IVA).
Praça Avenida Mao Tse Tung nº 447, Maputo.
Promoção Marketing boca a boca na feira (ACISEM) 8
Propaganda via internet através de e-mails personalizados a cada segmento de
cliente na simulação empresarial.
Pessoas 18 Colaboradores, orientados ao bem servir do cliente, sempre dispostas a ajudar.
Processo O cliente faz o pedido e a empregada de balcão recebe o mesmo e emite factura,
o cliente dirigi se ao caixa onde efectua o pagamento da factura;
Após obter o recibo regressa ao balcão e apresenta o recibo, de imediato o fiel de
armazém prepara a mercadoria e o fiel de armazém confere;
A mercadoria é colocada a disposição do cliente pelo caixeiro ajudante no dia e
no local acordado com o cliente pelo nosso motorista de pesado;
Caso o cliente tenha transporte leva de imediato.
Produtividade Fornecimento de serviços de qualidade e como forma de garantir maior
produtividade, aposta na motivação e formação contínua dos colaboradores.
Ambiente físico Os colaboradores da Apestos, apresentam-se devidamente identificados com um
fardamento exclusivo da empresa com logótipo (camiseta);
A sala de recepção esta revestida com um papel de parede com cores vivas,
equipada com um sofá;
O armazém possui um chão pavimentado de maneira que permita maior
mobilidade das pessoas.
8
Associação Comercial e Industrial da Simulação Empresarial Moçambicana
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
37
1.11 Análise de Desvios
As tabelas em seguida demonstram os principais desvios entre o previsto e o executado até o final
do ano de 2015.
A tabela a seguir demonstra a comparação entre o executado durante o ano de 2015 e o previsto
no início do exercício económico no que tange às rúbricas da demonstração de resultados.
3. O desvio de 626,577.31 Meticais do saldo da rubrica “Custo com o Pessoal” considerado como
desfavorável resulta pelo facto de ter previsto um custo inferior na expectativa de que os custos de
alimentação e assistência medica e medicamentosa do pessoal fossem baixos;
6. Devido ao sinistro que ocorreu nas instalações da empresa, perdemos bens a apesar de os
mesmos se encontrarem assegurados, situação essa que a empresa não previu a quando da
elaboração das Demonstrações Previsionais;
7. No que tange aos outros gastos e perdas operacionais as suas previsões foram relativamente
baixa comparativamente ao realizado em 1.554.979,6 Meticais o que corresponde a 30%, o que se
deveu ao facto da empresa ter alcançado elevados níveis de venda o que possibilitou que o
realizado superasse o previsto;
8.O RAJI realizado foi superior ao RAJI previsto em 18% o que em termos absolutos proporcionou
um desvio de 3,861,698.86MT;
11. O resultado antes do imposto mostrou-se no exercício de 2015 favorável pois superaram o
previsto na ordem de 28% o que corresponde a um desvio absoluto equivalente a 5,756,750.66MT;
12. O Imposto sobre rendimento de pessoas colectivas superou o previsto em 34% devido a
diversos custos não aceite fiscalmente como custo;
13. O resultado líquido do exercício no primeiro ano de actividade ilustra um lucro favorável para
a empresa na ordem de 2,952,780.03 MT quando comparados com o previsto o que em termos
relativos representa uma superação do resultado líquido previsto.
Esta análise tem como finalidade, determinar a estabilidade financeira da empresa, a partir, do
método de rácio que permite aos gestores medir quais são as fraquezas e forças financeiras
existentes no negócio, de modo a poderem ser tomadas as medidas apropriadas. Alberga um
conjunto de instrumentos e métodos no qual permitem realizar este diagnóstico sobre a situação
financeira da empresa, assim como o seu prognóstico no futuro.
A Apestos, Lda. para efectuar esta análise recorre a um conjunto de indicadores que tem como
objectivo, explicar a situação e evolução económica e financeira dela, durante este exercício
económico (2015), e antecipar o seu provável comportamento futuro.
Para uma melhor compreensão a Apestos, Lda. agregou os rácios da seguinte forma:
30
Prazo Médio de Recebimento (Dias) [Clientes/Vendas*(1+Iva)]*365
45
Prazo Médio de Pagamento (Dias) [Fornecedor/Compras*(1+Iva)]*365
Prazo Médio das Existências (Dias) (Existencias/CMVC)*365 48
34,332,041.53
Fundo de Maneio (Meticais) Activo Corrente-Passivo Corrente
Tabela 8: Rácio de Liquidez
O rácio de liquidez geral, mostra a capacidade da empresa em fazer face aos seus
compromissos de curto prazo envolvendo todo seu activo circulante é de 2.06 vezes neste
caso este indicador mostrar-nos que a empresa tem capacidade de fazer face as suas dívidas
de curto prazo, usando o activo corrente na sua íntegra.
O rácio de liquidez reduzida, que consta da tabela dá-nos a conhecer a possibilidade da
empresa cobrir com as dívidas inferiores a um ano com bens e direitos mais líquidos é de
1.90 vezes.
9
Fonte: Lihcucha, Fernando.Análise e Gestão Financeira: Teoria e Exercícios Práticos.2014
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
42
O rácio de liquidez imediata, mostra que a capacidade da empresa em pagar imediatamente
a divida a curto prazo é de 1.71 vezes.
O prazo médio das existências ilustra-nos que o tempo que as existências em armazém
permitem satisfazer o consumo é de aproximadamente 48 dias.
O fundo de maneio da Apestos, Lda. é de 34,332,041.53 Meticais, o que significa que é a
parte do excedente que cobre o passivo circulante.
Em suma em termos de pagamento, pode-se verificar que a Apestos, Lda. não apresenta
dificuldades de tesouraria na medida em que consegue satisfazer as suas dívidas a curto prazo com
o activo líquido e isso nota-se a partir do prazo médios de recebimento ser inferior ao de
pagamento.
10
Fonte: Lihcucha, Fernando.Análise e Gestão Financeira: Teoria e Exercícios Práticos.2014
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
43
No que diz respeito à autonomia financeira da empresa, esta situa-se na ordem dos 21.31%,
percentagem abaixo de 50%, indicadora de extrema dependência de capitais alheios, que
se deveu à contracção de empréstimos de médio e longo prazo.
O rácio de solvabilidade, mostra que a empresa tem capacidade de cobrir o seu exigível de
médio e longo prazo mediante os capitais próprios em 27.08%, pois quanto maior o valor
deste rácio melhor esta a estrutura financeira da empresa.
O passivo da empresa é 3.69 vezes maior que o capital próprio, tal não se pensa que seja
um motivo alarmante, pois é o primeiro ano de actividade, daí o capital da empresa não ser
robusto. O outro factor é o financiamento que a empresa teve de recorrer para fazer face a
grandes investimentos, que pretende pagar a longo prazo.
Margem de Contribuição de
Vendas (Margem de Contribuição/Vendas)*100 58 %
Rendibilidade Operacional
das Vendas (Resultado Operacional/ Vendas)*100 38 %
Rendibilidade do Capital
Próprio (Resultado Líquido/Capital Próprio)*100 91.69 %
11
Fonte: Lihcucha, Fernando.Análise e Gestão Financeira: Teoria e Exercícios Práticos.2014
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
44
A margem de contribuição das vendas é média, o que é um bom indicador, significa que a
receita da empresa é suficiente para pagar os custos e despesas fixas. De forma geral, pode
se dizer que a empresa apresenta uma boa rendibilidade das suas vendas, principalmente
sendo este o primeiro ano de actividade.
A rendibilidade operacional das vendas mostra que as vendas da empresa têm capacidade
de gerar lucro em 38% após ter coberto todos os custos de exploração, incluindo as
amortizações.
O indicador de rendibilidade global da empresa mostra que a capacidade para gear os
resultados a partir das vendas e outros proveitos de exploração é de 23%.
O rácio da rendibilidade líquida as vendas mostram nos que por cada unidade de venda
obteve um lucro de 91.69%.
Por sua Vez o rácio de rendibilidade de activo total mostra que por cada unidade de activos
investidos na empresa conseguiu-se um lucro de 42 %.
A empresa tem capacidade de usar o seu resultado operacional para cobrir os seus encargos
financeiros até 15 vezes.
FMN 34,332,041.53
A rendibilidade do capital investido que demonstra é 2 vezes maior que o custo do financiamento
pelo que a empresa não se encontra numa situação problemática, ou seja, encontra-se numa
situação confortável.
Como forma de monitorar o grau de execução de tarefas previstas, a Apestos, Lda. no final de cada
exercício económico, realiza a comparação entre o executado e o previsto como forma de melhorar
o processo de orçamentação bem como implementar medidas correctivas no que tange ao
desempenho e eficiência da empresa.
______________________ __________________________
(Pedro Fonseca Gomes) (Jossefina Vasconcelos Lourenço Licó)
1. Bases de preparação
b) Activos tangíveis
Os activos tangíveis utilizados pela Sociedade no decurso da sua actividade são registados
ao custo de aquisição, deduzido de amortizações e perdas por imparidade acumuladas.
c) Depreciações
As amortizações são calculadas sobre o valor de custo de aquisição, pelo método das quotas
constantes a partir da data em que os bens se encontram disponíveis para serem usados
como pretendidos pela gestão.
d) Inventários
Os inventários são valorizados ao menor entre o seu custo de aquisição e o valor realizável
líquido. O custo dos inventários inclui custos de aquisição, custos com impostos não
deduzíveis, e outros incorridos para colocar os inventários no seu local e na sua condição
actual. O custeio das saídas (consumos) é efectuado através do custo FIFO.
e) Locações
As rendas são constituídas pelo encargo financeiro e pela amortização financeira do capital,
tal como inicialmente reconhecido como passivo. Os encargos financeiros são suportados
aos exercícios a que se referem.
Os custos dos empréstimos obtidos que são directamente atribuíveis a aquisição, construção
ou produção de um activo elegível fazem parte do custo do activo. Esses custos são
capitalizados como parte do custo do activo quando e provável que resultem em benefícios
económicos futuros para a empresa e podem ser mensurados com fiabilidade. Estes custos
são reconhecidos na demostração de resultados no exercício em que ocorreram.
Os activos financeiros disponíveis para venda são activos financeiros não derivados
detidos com a intenção em manter por tempo indeterminado ou são designados para
venda no momento do seu reconhecimento inicial;
A preparação das demostrações financeiras da Apestos, Lda., exige que a administração efectue
julgamentos, estimativas e premissas no âmbito da tomada de decisão sobre alguns tratamentos
contabilísticos com impactos nos valores reportados no total do activo, passivo, capital próprio,
gastos e rendimentos. Os efeitos reias podem diferir das estimativas e julgamentos efectuados,
no que concerne ao efeito dos custos e proveitos. O Plano Geral de Contabilidade (PGC) e
Normas Internacionais de Relato Financeiro estabelece um conjunto de Politicas
Contabilísticas que requerem que a administração efectue julgamentos e realize estimativas.
As principais estimativas contabilísticas utilizadas pela empresa são analisadas como segue:
A empresa reavalia continuamente as suas estimativas sobre á vida útil dos activos tangíveis e
intangíveis. As estimativas de vida útil remanescentes são baseadas na experiencia, estado e
5. Imobilizações
8. Activos financeiros
Outros activos correntes correspondem aos valores descritos na rúbrica de outros devedores,
vide o quadro abaixo:
14. Fornecedores
A rubrica de gastos com pessoal é constituída por salário de pessoal administrativo, distribuição
e aprovisionamento:
A Apestos, Lda., obteve um rendimento por uma aplicação de 1,000,000.00 MT (Um milhão
de meticais) de curto prazo no Banco Online na quantia de 1,666.67MT (Mil e seis cento e
sessenta e seis meticais e sessenta e sete centavos) e no voltou ainda a fazer uma aplicação de
10,000,000.00 MT (Dez milhões de meticais) e obteve o rendimento de 18,333.33 MT (dezoito
mil e trezentos e trinta e três meticais e trinta e três centavos).
Cálculo de IRPC apagar = 20,283,422.80 + Custos não fiscalmente aceite * 32% Imposto
apagar =7,045,383.00
Quanto aos activos intangíveis, a empresa somente adquiriu um software para auxiliar na sua
gestão.
Após a data do balanço e até a data em que as demonstrações financeiras auditadas ficaram
disponíveis para terceiros, data em que foram distribuídos pelos Accionistas para aprovação na
Assembleia Geral para não se verificou qualquer Acontecimento ou Evento Subsequente
favoráveis ou desfavoráveis para a empresa que afectem as presentes demonstrações
financeiras ou que requeiram qualquer divulgação nas mesmas.
O Técnico de Contas
……………………………………….
A Secretária Geral
……………………………………….
(Aicha Acubo)
Maputo, Moçambique
Av.Julius Nherere, N.º 25
Telefone: (+258) 84 39 45 02 5
Opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e
demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem os Contabilistas e Auditores de
Moçambique (OCAM). Somos independentes da Entidade nos termos das Normas de Éticas
dos Contabilistas Profissionais Código e Ética da lei e cumprimos os demais requisitos éticos
nos termos do código de ética da OCAM.
Estamos convictos que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para
proporcionar uma base para a nossa opinião.
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e
mantemos cepticismo profissional durante a auditoria, e também:
APESTOS, LDA.|AV. MAO TSE TUNG, Nº 447|NUIT 40091602|EMAIL: SE910602@visit.uaveiro.eu
70
Identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações
financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de
auditoria que respondam a esses riscos, e obtemos a prova de auditoria que seja
suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não
detectar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco para uma
distorção devido a erro dada que a fraude pode envolver conluio, falsificação, omissões
intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlo interno.
Obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o
objectivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas
circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno
da entidade.
Avaliação adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das
estimativas contabilísticas e respectivas divulgações feitas pela Administração.
Concluímos sobre a apropriação no uso, pela gerência, do pressuposto da continuidade
e, com base na prova de auditoria obtida, se existe uma incerteza material relacionada
com acontecimentos ou condições que possam pôr em dúvida a capacidade da entidade
em continuar as suas operações. Se concluirmos que existe uma incerteza material,
devemos chamar a atenção no nosso relatório para as divulgações relacionadas
incluídas nas demonstrações financeiras ou, caso essas divulgações não sejam
adequadas, modificar a nossa opinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de
auditoria obtida até à data do nosso relatório. Porém, futuros acontecimentos ou
condições podem provocar que a entidade descontinue as operações.
Comunicamos com os encarregados da governação, entre outros assuntos, o âmbito e o
calendário planeado da auditoria, e as matérias relevantes de auditoria incluindo qualquer
deficiência de controlo interno identificado durante a auditoria.
No âmbito das competências que lhes estão atribuídas e do mandato que lhe foi conferido, o
Conselho de Administração da Apestos, Lda., acompanhou a actividade acompanhou a
actividade da companhia ao longo do exercício de 2015, verificou a exactidão dos documentos
de prestação de contas e de políticas contabilísticas.
Nos termos da Lei, apresenta-se o relatório relativo a acção fiscalizadora desenvolvida pelo
Conselho Fiscal, no decurso do ano de 2015 e emite-se o parecer sobre o relatório de gestão,
as Demostrações Financeiras e a proposta de aplicação de resultados do mesmo exercício
apresentadas pelo Conselho de Administração da Apestos, Lda.
Relatório
Face ao exposto, o Conselho Fiscal considera que as Demonstrações Financeiras bem como a
proposta de aplicação de resultados do exercício de 2015 estão de acordo com as disposições
contabilísticas, legais e estatutárias aplicáveis pelo que recomenda a sua aprovação pela
Assembleia Geral dos Sócios.
Uma nota final para expressar ao Conselho de Administração, aos Responsáveis Directivos e
aos Colaboradores da Empresa com quem contactou o apreço e agradecimento por toda a
colaboração que lhe foi prestada no exercício da sua acção fiscalizadora.
O Fiscal Único
---------------------------------------
(Roland Barata)
Nos termos da Lei e Estatutos, são convocados os sócios e a equipa do Corpo Directivo da
empresa Apestos, Lda., representado por um Capital Social de 1.200.000,00 MTN, inscrita no
Registo Comercial da Cidade de Maputo, para reunirem em Assembleia Geral Anual, na sua
Sede Social, na AV. Mao Tse Tung, nº 447, no dia 30 de Março de 2016, pelas 8h00, com a
seguinte agenda:
A partir da data da publicação desta Convocatória, encontram-se à disposição dos Sócios para
a consulta, na Sede e no site da Empresa, os documentos referentes aos assuntos da ordem de
trabalhos.
-----------------------------------------------------------
(Maria Buque)
----Aos Trinta dia do mês de Março do ano de dois mil e dezasseis, pelas oito horas, na avenida
Mao Tse Tung, número 447, sede social da empresa Apestos, Lda. Realizou-se a reunião da
assembleia Geral, onde estiveram presentes os sócios da empresa, sobre a presidência de Maria
Buque e Secretariada por Catarina Manjate. -----------------------------------------------------------
------ -----A Reunião tinha como agenda os seguintes pontos:
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
----Após a Presidente da Mesa da Assembleia Geral Maria Buque, verificar que se encontrava
representada a totalidade do capital social da empresa, no montante de 1.200.000,00,
considerou cumpridas as condições para que a assembleia pudesse validamente reunir e
deliberar sobre os pontos da ordem de trabalhos constantes da convocatória oportunamente
enviada, no dia 15 de Março de 2016.------------------------------------------------------------------
----No ponto um, foram apresentadas as contas do exercício de 2015, as quais obteve se um
lucro de 13,238.039.80Mt (Treze milhões e duzentos e trinta e oito mil e trinta e nove meticais
e oitenta centavos). Depois de postas à análise, a Presidente da Mesa da Assembleia Geral pôs
as mesmas a votação, tendo sido deliberado por unanimidade a sua aprovação.----------------------
----Passando para o ponto dois de agenda de trabalho, o destino do lucro obtido foi discutido
por ambos sócios, que apresentaram as suas opiniões sobre diferentes possibilidades, e foi
também deliberado por unanimidade que os resultados tivessem a seguinte afectação:----------
---Este ponto foi prontamente aceite pela sócia Andréa Fijamo Letchissa Gruveta Massamba e
ficou decidido que contratar-se-ia mais uma empresa de formação.---------------------------------
-----Não havendo mais nada a tratar do constante no ponto três da Convocatória, o Presidente
encerrou a sessão as dez horas e quinze minutos e trinta segundos, sendo elaborada a presente
acta que depois de lida em voz alta e aprovada é assinada pelos sócios presentes e o presidente
da mesa.-----------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------
(Maria Buque)
A Secretária
---------------------------------------------------
(Catarina Manjate)
Os sócios
--------------------------------------------------
(Jossefina Vasconcelos Licó)
----------------------------------------------------
(Andréa F.L. Massamba)
No que diz respeito ao quadro 8 foi, em primeiro lugar, preenchido o campo 201 com
o resultado do exercício de 2015, nomeadamente 20,288,732.80 MT.
Para determinação do Lucro tributável ao longo do exercício económico, a Apestos, Lda.
adicionou ao resultado do exercício todos os custos não dedutíveis, nomeadamente:
Diferenças de câmbio não realizáveis no valor correspondente a 10,027.64 MT (campo
208);
50% dos encargos com viaturas correspondentes ao valor de 53,449.70 (campo 229);
E deduziu nomeadamente:
Diferenças de câmbio não realizáveis, provenientes de rendimentos financeiros
correspondentes ao seguinte valor 246,806.70 MT (campo 250)
Segundo o artigo 36 do CIRPC.
Em seguida, para o preenchimento do campo 300 do modelo 22 inerente ao IRPC, multiplicou
o resultado obtido no campo 268, correspondente a Matéria Colectável com uma taxa normal
de 32%, segundo o n˚ 1 do Artigo 61 do CIRPC.
Assim sendo a Apestos, Lda. no presente exercício teve um imposto a pagar no valor
de 7,045,383.00MT;
Campo 300: registou-se neste campo o montante correspondente ao imposto que corresponde
a 7,045,383.00 MT calculado a taxa normal (32%) calculado na base no valor do campo 278.
A APestos, Lda., possui uma contabilidade organizada, e para fazer cumprir com os
requisitos legais previstos na lei nº34/2007 e lei nº 32/2007 de 31 de Dezembro suporta os
seguintes impostos:
3 M7521I Secretária para serviços administrativos 3 10.683,73 32051,19 0 12,5% 2.670,93 29.380,26
4 M7522I Mesa para sala de reuniões 1 9.716,73 9716,73 0 20% 1.430,52 8.286,21
5 M7523I Cadeiras para serviços administrativos 3 854,71 2564,13 0 6,7% 113,96 2.450,16
6 M7524I Microondas 1 3.800,00 3800 0 20% 506,67 3293,33
7 M7525I Frigoríficos 1 8.400,00 8400 0 20% 1120 7.280,00
8 M7526I Máquina de café expresso 1 7.200,00 7200 0 20% 960 6.240,00
10 M7527I Sofá admistrativo 1 21.347,52 21347,52 0 10% 979,34 20.388,18
11 M7528I Computador standart 4 24.528,93 98115,71 0 25% 11.242,43 86.873,28
12 M7529I Impressora multifunções officejet 2 16.033,33 32066,66 0 25% 3.674,30 28.392,36
13 M7530I Telefone fixo 6 2.623,98 15743,88 0 25% 1.803,99 13.939,89
14 M7531I Contentor metálico 1 28.125,00 28125 0 20% 781,25 27.343,75
TOTAL 2 133.313,93 259.130,82 0 0 25.283,39 233.867,42
Activos Intangiveis
15 S632C Software 1 57.603,64 57.603,64 0 25% 10.600,67 47.002,97
TOTAL 3 57.603,64 57.603,64 0 0 10.600,67 47.002,97
TOTAL 1+2+3 2.688.688,38 2.814.505,27 49.955,42 0,00 385.332,96 1.932.777,30
----------------------------------------------- ----------------------------------------------
(Pedro Fonseca Gomes) ( Jossefina Vasconcelos Licó)
1 Andréa Massamba 28 anos Superior 10-01-15 Sócio Directora Administrativa 25.000,00 750,00 1000,00
2 Jossefina V. Licó 26 anos Superior 10-01-15 Sócio Directora Financeira 25.000,00 750,00 1000,00
3 Carlos Tembe 29 anos Superior 10-01-15 Efectivo Contabilista 20.000,00 600,00 800,00
4 Carlota Dos Santos 22 anos Médio 10-01-15 Efectivo Assistente de contabilidade 16.250,00 487,50 650,00
5 Karino Julaia 30 anos Superior 10-01-15 Efectivo Director do RH 18.000,00 540,00 720,00
6 Armando Maholela 35 anos Superior 10-01-15 Efectivo Jurista 15.000,00 450,00 600,00
7 Abner Laice 27 anos Superior 10-01-15 Efectivo Director de marketing 13.000,00 390,00 520,00
8 Elton da Conceição 21 anos Básico 10-01-15 Efectivo Empregado de escritório 5.350,00 160,50 214,00
9 Bento Cunha 33 anos Médio 10-01-15 Efectivo Chefe Fiel de armazém 4.000,00 120,00 160,00
10 Tomé Cumbane 20 anos Básico 10-01-15 Efectivo Cacheiro ajudante 3.690,00 110,70 147,60
11 Juliana Morgado 23 anos Médio 10-01-15 Efectivo Empregada de Balcão 5.950,00 178,50 238,00
12 Paulo Malate 21 anos Básico 10-01-15 Efectivo Fiel de armazém 4.000,00 120,00 160,00
13 Sebastião Nhaca 37 anos Básico 10-01-15 Efectivo Motorista de pesado 4.250,00 127,50 170,00
14 Catarina Manjate 19 anos Médio 10-01-15 Efectivo Secretária 5.000,00 150,00 200,00
15 Reinaldo Mendes 34 anos Básico 10-01-15 Efectivo Motorista de ligeiro 4.000,00 120,00 160,00
16 Maria Buque 30 anos Básico 10-01-15 Efectivo Assistente Administrativa 4.850,00 145,50 194,00
17 Bela Chauque 31 anos Médio 10-01-15 Efectivo Tesoureira - Caixa 6.000,00 180,00 240,00
18 Guilherme Sousa 32 anos Superior 10-01-15 Efectivo Gestor de sistemas 7,000.00 210,00 280,00
TOTAL 179.340,00 5.590,20 7453,6
NB: A base legal para a determinação de 12 dias de férias é a alínea a) do artigo 99 da Lei de Trabalho Nº 23/2007 de 01 de Agosto.
--------------------------------------- ---------------------------------------------------
(Catarina Manjate) ( Karino Julaia)