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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE


BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

CURITIBA – 2013 – Autorização


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 5
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 8
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR .............................................................................................. 9
3. MISSÃO ........................................................................................................................................... 10
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO............................................................................................ 10
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 12
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
8. INSERÇÃO REGIONAL...................................................................................................................... 17
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 24
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 25
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:............................................................................................. 25
 VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 25
 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 26
 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 26
 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 27
 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 27
 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 27
 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURA. .............. 27
 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 28
 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
28
 DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 28
 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 29
 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30
 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30
12. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 30
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 31

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14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 31
15. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 32
16. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 34
17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 36
18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................... 68
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENGENHARIA CIVIL ................................. 68
19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 87
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO ........................................................................ 87
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......................................................................................................... 87
20. PROJETO INTEGRADOR ................................................................................................................... 94
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE ENGENHARIA CIVIL ................................................ 94
21. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ........................................................................... 102
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA CIVIL .......................................................................................................................... 103
22. METODOLOGIA ............................................................................................................................. 108
23. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM110
24. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................... 112
24.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................... 112
24.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................... 114
24.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 115
25. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................ 115
26. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................................... 116
26.1 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO................................................................... 117
APOIO PEDAGÓGICO ....................................................................................................................... 117
APOIO FINANCEIRO ......................................................................................................................... 118
26.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ...................................................................................................................................... 118
26.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ...... 119
26.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................................... 119
27. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 120
28. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 123
28.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................. 123
28.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE.......................................................................... 124
29. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................. 125

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30. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 125
31. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO................................................................................... 125
32. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO.................................................. 126
33. CORPO DOCENTE DO CURSO........................................................................................................ 128
34. INFRAESTRUTURA......................................................................................................................... 129
LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................................................................. 136
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E PATOLOGIAS .................. 137
LABORATÓRIO DE FÍSICA .................................................................................................................... 138
LABORATÓRIO DE DESENHO ............................................................................................................... 139
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 140

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve


valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;

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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as

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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA: CNPJ:

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ 79.265.617/0001-99


ENDEREÇO: Nº

AV. GUEDNER 1.610


BAIRRO: CEP: CIDADE: ESTADO:

JARDIM ACLIMAÇÃO 87050-390 MARINGÁ PR


FONE/FAX E-MAIL:

(44)3027-6360 – RAMAL 1109 normas@cesumar.br


PRESIDENTE DA MANTENEDORA:

CLÁUDIO FERDINANDI

MANTIDA: SIGLA

FACULDADE CESUMAR (14403) CESUMAR


ENDEREÇO:

UNIDADE SEDE – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120.


UNIDADE II – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001
BAIRRO: CEP: CIDADE: ESTADO:

CENTRO 80420-120 CURITIBA PR


FONE/FAX E-MAIL:

(44)3027-6360 – RAMAL 1109 normas@cesumar.br


DIRETOR GERAL:

MARCOS ANTONIO DA SILVA

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HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR

O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2011
pelo MEC, o Cesumar teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o Enade (Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes) em 2010, elevando também a sua classificação no IGC (Índice Geral
de Cursos), de 3 para 4, consolidando e destacando, desta forma, o Cesumar como a melhor
instituição de ensino superior privada do Estado do Paraná. O Ministério da Educação, ao autorizar o
curso de Medicina do Cesumar, Centro Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro de 2011, nos
deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento com os
preceitos legais. Nós, do Cesumar, crescemos juntos com o processo educativo brasileiro, buscando
sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas o Centro de Ensino Superior de
Maringá planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.

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No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
O primeiro vestibular será para início das atividades em 2014.

3. MISSÃO

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando


profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.

Com essa missão, a Faculdade CESUMAR, buscará a integração do ensino-pesquisa-


extensão, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua
para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento
acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade.

4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO

Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade CESUMAR,


considerando a realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como
diretrizes gerais:
 priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
 assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
 propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
 viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;

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 manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
 buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
 promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
 articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
 articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
 participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
 buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.

5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A Faculdade CESUMAR em consonância com sua missão institucional tem por propósito
oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a
cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria
na capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e

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nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.

6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE


DECISÃO

Integram a estrutura organizacional:


TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A CESUMAR, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.

§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

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I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN

7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS


CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade CESUMAR , com a missão de “promover a educação de qualidade nas


diferentes áreas do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o
desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado,
tecnólogo e licenciatura), pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas
contextualizadas e críticas, estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade CESUMAR , em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará
por meio da educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas
aspirações maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação
social, na construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de
desenvolvimento da região.
A articulação e a integração da Faculdade CESUMAR com a sociedade ocorrerá por meio
da extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais

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preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR , é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser
humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir

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soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito
na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

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consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como prestador
de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto
poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela
existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
 Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
 A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
 O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
 O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
 A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
 Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
 Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
 Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.

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8. INSERÇÃO REGIONAL

Curitiba-PR

Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua
fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da
pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de
Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as
intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em
fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão
para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com
água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã,
a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos
foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro
Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação
ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são
bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória
dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como
parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado)
aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada
internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente
de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela
mão humana.

No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente
nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da
substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.

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Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o
enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que
reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte
do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas
alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também chamado
Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio Assungui e
deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas famílias. Outros vindos do
litoral, galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de sesmaria a
favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em sua petição, já residia
há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins Leme. Os grupos de Baltazar e
Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos Campos de Curitiba e constituíram a
maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em ofício
de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar investido, pelo
Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos Distritos do Sul. A sua
presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo provisórios, que foram a base dos
povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus
dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da Serra do
Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto, tomou
posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da demarcação do Sr.
Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao Capitão Mateus Martins Leme a
sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho
na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus
Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários moradores
possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e principalmente por ocasião de
práticas e festas religiosas.

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Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o povo
fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou: "Junte-se o povo.
Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram "seis
homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça, o que foi feito
no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou constituído e organizado o
Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos historiadores.
Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique dos campos de
Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a instalação definitiva da
povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara, após longo percurso pelos campos,
fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa
Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de 1715, não
sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram sucessivamente os
três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com certa
intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se à
categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da nova
Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa Cristina,
que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente Municipal,
ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da Proclamação da República
foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano

FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

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O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido elevado
no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São Paulo, de 5 de
fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital da
Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de 1894,
readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em 6
distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade. De 1933 a
1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de Nova
Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão territorial
vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro lado, distritos de
outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede, Campo Comprido, Colombo,
Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa Felicidade,
Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº 790, de 14-11-1951),
vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação administrativa e a Lei estadual nº
5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.

PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

TERRITÓRIO

INFORMAÇÃO

Altitude 934 metros

Desmembrado Paranaguá

Instalação 29/03/1693

Área Territorial (ITCG) 435,495 km2

Distância à Capital (SETR) - km

ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas

CURITIBA - PR

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Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet

ÁREA SOCIAL

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes

População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes

População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes

Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631

Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos

Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos

Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos

Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos

Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos

Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos

ECONOMIA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas

População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas

Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319

Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397

Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas

Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas

Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas

Bovinos IBGE 2012 995 cabeças

Equinos IBGE 2012 270 cabeças

Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças

Ovinos IBGE 2012 550 cabeças

Suínos IBGE 2012 330 cabeças

Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -


IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00
Total

VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00

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VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00

Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)

VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)

VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)

VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)

VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)

Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00

Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00

ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)

Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)

Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh

Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105

INDICADORES

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2

Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %

Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823

Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691

PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652

Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %

Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %

Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %

Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)

100 mil n.v.


Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41
(P)

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Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).

Convenção Utilizada

... Dado não disponível

- Dado não existe

(P) Dado preliminar

Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok

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9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento


que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL


Modalidade Bacharelado
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 5 anos
Integralização Mínimo – 5 anos
Máximo – 8 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso Júlio Ricardo Fiess
Mestre
Tempo Integral

CURITIBA - PR

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10. JUSTIFICATIVA DO CURSO

A implantação do curso de Engenharia Civil pela sua influência nos municípios


circunvizinhos e na região em geral, tem justificativa levando em consideração as características
regionais e de sua força econômica, necessitando desenvolvimento de sua infraestrutura básica para
sua transformação e desenvolvimento.
A proposta da Faculdade é oferecer um curso de Engenharia Civil que venha formar
profissional preparado para as grandes mudanças que estão acontecendo na área devido aos vários
processos de transformações sociais e tecnológicas. Essas transformações impõem uma nova
concepção do profissional de Engenharia Civil. O engenheiro brasileiro sempre se destacou no cenário
nacional e internacional por sua capacidade de cálculo e administração da construção civil. As
mudanças globais, no entanto, impõem novas formas de atuação na engenharia, exigindo capacitação
e conhecimento de novas técnicas e instrumental que lhe permita enfrentar com maior competitividade
e produtividade o desafio deste novo cenário. O estágio atual dos conflitos sociais e ambientais
urbanos exige do engenheiro uma atuação mais próxima da sociedade. Isso faz com que sua formação
deva priorizar o aspecto tecnológico em parceria com as preocupações humanísticas e ambientais. As
soluções serão possíveis se o conhecimento científico e humanístico estiver acompanhado da
criatividade.
A finalidade do Curso de Engenharia Civil é formar cidadãos profissionais, pois vivemos
em uma sociedade livre e democrática a qual pluralidade étnica, cultural e religiosa é comum. Portanto,
nosso profissional deve estar preparado para atuar na manutenção destes princípios, e sempre
atentos, é claro, às ocorrências da dinâmica social.

11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

 VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES


NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade


CESUMAR está fundamentado nas seguintes regulamentações:
 Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

CURITIBA - PR

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 RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
 Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
 Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula.
 LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
 Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1o este decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
 Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
 Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.

 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS


RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96


quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.
Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.

CURITIBA - PR

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 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1,


de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.

 DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº


12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico
não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.

 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE


TECNOLOGIA.

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº


10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em
horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por se tratar de um
Curso de Bacharelado.

 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E


LICENCIATURA.

No caso específico de Bacharel em Engenharia Civil, a Faculdade CESUMAR atende a


carga horária mínima em horas e está amparado na seguinte legislação:
 Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
 Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula.

CURITIBA - PR

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 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.

No Curso de Bacharelado em Engenharia Civil a carga horária está computada em 60


minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos. As
disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso estão computadas com carga
horária de 60 minutos.
No caso específico do Bacharelado em Engenharia Civil, com carga horária final de 3.850
horas de 60 minutos, sua integralização acontecerá em 5 anos, pois a carga horária excedente ocorre
fora do turno de funcionamento do curso. As disciplinas de Estágio Supervisionado, Projeto Integrador/
Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares estão computadas com carga horária
de 60 minutos.

 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU


MOBILIDADE REDUZIDA.

Na Faculdade CESUMAR, pretende implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS


COM NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-
administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação
curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do
Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com
deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura
física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.

 DISCIPLINA DE LIBRAS.

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras


como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.

CURITIBA - PR

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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.

 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.

As informações acadêmicas Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma


impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia
Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser
construída para a Faculdade.

CURITIBA - PR

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 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

A Faculdade CESUMAR atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto


4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação
e nos projetos de extensão existentes.

 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.

A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação


Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.

12. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia Civil é formado por um conjunto de disciplinas, princípios e


métodos com o objetivo de instruir, conceituar e educar o aluno na profissão de Engenheiro.
 Formar profissionais hábeis para a inserção em setores profissionais, para
participarem no desenvolvimento da sociedade brasileira visando a sua formação
contínua da capacidade conceitual para se obter um profissional com alto caráter
de concepção.
 Prepará-lo para a profissão e para o auto aprimoramento constante.
 Desenvolver o seu potencial criativo, raciocínio e a visão crítica do estudante.
 Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade.
 Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo. Incentivar o trabalho da pesquisa e investigação científica,
visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da
cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que
vive.

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13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Pretende-se formar um Engenheiro Civil Pleno, isto é, com total capacidade de envolver-
se em qualquer área de aplicação da Engenharia Civil. Prevê-se uma base sólida de conhecimentos
para potencializar eventual especialização.
O curso de engenharia deve conferir aos diplomados habilidades para:
 aplicar conhecimentos de matemática;
 projetar e realizar experiências, bem como analisar e interpretar dados;
 usar as técnicas, as habilidades e as modernas ferramentas da engenharia necessárias ao
exercício profissional;
 identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
 consciência da responsabilidade profissional e ética;
 comunicar-se de maneira efetiva;
 atuar em equipes multidisciplinares.

Além disso, o curso deve estimular no formando:

 cultura geral para perceber o impacto das soluções da engenharia no contexto comunitário
global;
 reconhecimento da necessidade de um aprendizado contínuo e vitalício;
 conhecimento dos assuntos ligados à realidade contemporânea.

14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação

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necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

15. ESTRUTURA CURRICULAR

O currículo pleno do Curso de Engenharia Civil está organizado em disciplinas inseridas


em:
 Núcleo de Conteúdo Básico,
 Núcleo de Conteúdo Profissionalizante,
 Núcleo de Conteúdo Específico
 Núcleo de Atividades Práticas

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O Núcleo de Conteúdo Básico compreende disciplinas e atividades que fornecem o embasamento
teórico-prático necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, sendo
integrado pelas seguintes disciplinas: Metodologia da Pesquisa Científica, Programação para
Engenharias, Desenho Técnico, Projeto Arquitetônico, Calculo Integral e Diferencial I, Cálculo Integral
e Diferencial II, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Estatística, Física I e II, Mecânica dos Fluídos e
Hidráulica, Resistência dos Materiais I, Instalações Hidráulicas e Elétricas Prediais, Química Aplicada,
Materiais da Indústria da Construção Civil, Administração e Economia, Ciências do Ambiente e
Formação Sociocultural e Ética.

O Núcleo de Conteúdo Profissionalizante compreende disciplinas e atividades que fornecerão


embasamento que caracterizem a identidade do profissional, integrando as subáreas de
conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades do Engenheiro Civil. É
integrado pelas seguintes disciplinas: Tecnologia da Construção, Planejamento e Controle de Obras,
Legislação, Saúde e Segurança do Trabalho, Geologia, Mecânica dos Solos, Instalações Hidráulicas
e Elétricas Prediais (Parte do Conteúdo), Mecânica dos Fluídos e Hidráulica (Parte do Conteúdo),
Hidrologia e Drenagem Urbana (Parte do Conteúdo), Saneamento, Resistência dos Materiais II,
Geotecnologias, Estradas, Transportes e Empreendedorismo.

O Núcleo de Conteúdo Específico inclui disciplinas e/ou atividades que fornecem embasamento
visando o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso e atendimento às peculiaridades
locais e regionais. É integrado pelas seguintes disciplinas: Manutenção e Patologia, Conforto
Ambiental, Estruturas de Concreto I, Estruturas de Concreto II, Estruturas de Aço e Madeira,
Fundações e Obras de Terra e, Hidrologia e Drenagem Urbana (Parte do Conteúdo).

O Núcleo de Atividades Práticas inclui: Projeto Integrador I, II e III, Trabalho de Conclusão de


Curso, Estagio Supervisionado e Atividades Complementares.

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16. MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1° série - disciplina
Álgebra linear e geometria analítica 160
Cálculo integral e diferencial I 160
Ciências do ambiente 80
Desenho técnico 80
Física I 160
Metodologia da pesquisa científica 80
Química aplicada 80
Carga horária parcial 800

2° série - disciplina
Cálculo integral e diferencial II 160
Física II 80
Geologia 80
Materiais da indústria da construção civil 80
Programação para engenharia 160
Projeto arquitetônico 160
Resistência de materiais I 80
Carga horária parcial 800
Projeto integrador I 50

3° série - disciplina
Estatística 80
Estruturas de concreto I 160
Geotecnologias 160
Mecânica dos solos 160
Resistência de materiais II 80
Tecnologia da construção 160
Carga horária parcial 800
Projeto integrador II 50

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4° série - disciplina
Administração e economia 80
Conforto ambiental 80
Estrutura de aço e madeira 80
Estruturas de concreto II 160
Fundações e obras de terra 80
Hidrologia e drenagem urbana 80
Instalações hidráulicas e elétricas prediais 160
Mecânica de fluídos e hidráulica 80
Carga horária parcial 800
Projeto integrador III 50

5° série - disciplina
Empreendedorismo 80
Estradas 80
Formação sociocultural e ética 80
Legislação, saúde e segurança do trabalho 80
Manutenção e patologia 80
Planejamento e controle de obras 80
Saneamento 80
Transportes 80
Carga horária parcial 640
Estágio Supervisionado 200
Projeto Integrador IV – TCC 100
Atividades Acadêmicas Complementares 200
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) 100

CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS 3.840 (50’) = 3.200(60’)


PROJETO INTEGRADOR/TCC 250 (60’)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 (60’)
ATIVIDADE COMPLEMENTAR 200 (60’)
CARGA HORÁRIA TOTAL 3.850 (60’)

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17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

1º ANO

Álgebra Linear e Geometria Analítica


Ementa:
Matrizes e Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Álgebra vetorial. Reta no R2 e R3.
Circunferência. Plano no R3. Cônicas e Superfícies Quádricas Espaços vetoriais. Bases ortogonais e
ortonormais. Espaços Euclidianos. Transformações lineares. Mudança de base. Operadores Lineares.
Vetores e Valores Próprios. Diagonalização de Operadores.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1980.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books do Brasil ;
McGraw-Hill, 2006.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2004..
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Ivan de Camargo e; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed.
São Paulo: Pearson, 2005.
SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson Martins. Vetores e Matrizes:
Uma introdução à álgebra linear - 4ª ed. São Paulo: Thomson, 2007.
LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars; ALVES, Laurito Miranda. Álgebra Linear: teoria e
problemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ANTON, Howard. Álgebra Linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001.
-KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra linear com aplicações. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.

Cálculo Integral e Diferencial I


Ementa:
Os números reais; funções de uma variável real a valores reais; funções básicas do cálculo;
combinações de funções; limite e continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais; aplicações
da derivada; integral definida e indefinida; métodos de integração; aplicações da integral definida;

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integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2006.
STEWART, James. Cálculo. vol. 1. 6a. edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
STEWART, James. Cálculo. vol. 2. 6a. edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. vol. 1 e 2, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração.
6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais
duplas e triplas. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Leithold, Louis. O calculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, c1994.
Simmons, George F., 1925. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-88.
Swokowski, Earl William, 1926. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.

Ciências do Ambiente
Ementa:
Engenharia e Meio Ambiente. Noções gerais de Ecologia. Noções de ecossistema. Comunidades e
biomas. Ciclos biogeoquímicos. Dinâmica de populações. Ecologia Urbana. Poluição ambiental (ar,
solo, água). Controle da Poluição. Mudanças Climáticas. Desenvolvimento sustentável. Educação
Sanitária e Ambiental. Legislação ambiental brasileira. Impacto Ambiental.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri, SP: Manole, 2005.
TOWNSEND, COLIN R., et al. Fundamentos em Ecologia. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
ODUM, E, Fundamentos de Ecologia, Editora Calouste Gulbenkian, 7 ed., 2004, 930p.
ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008.
PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
CASTELLANO, E.G; CHAUDHRY, F.H. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. São
Carlos-SP: Publicações EESC-USP, 2000.

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VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Cengage Learning, 2011.

Desenho Técnico
Ementa:
Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo abordadas normas de desenho técnico.
A disciplina deverá abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas e ferramentas
em prancheta e em desenhos com auxílio de computador.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P.; GUSTAVO GILI, Editorial, trad. . Representação gráfica
para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz Augusto M., trad; ADAMS, Cassandra.Técnicas de construção
ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em arquitetura. Porto
Alegre, 2004.
MONTENEGRO, Gildo A.A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
LEAK, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: Desenho,
Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCad 2010.
Florianópolis: Visual Books, 2010.

FÍSICA I
Ementa:
Medida e Teoria dos Erros; Conceitos Fundamentais em Cinemática, Dinâmica e Estática; Leis de
Conservação da Energia e do Momento Linear; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações;
Estática e Introdução à Dinâmica dos Fluidos; Ondas em Meios Elásticos; Temperatura, Calor, Entropia
e Leis da Termodinâmica; Práticas em Laboratório.
Bibliografia Básica:
YOUNG, Hugh D. Física I – Vol. 01 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.

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HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Fundamentos de
física. V1 Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. . Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
Bibliografia Complementar:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SEARS, FrancisWeston; ZEMANKY, Mark W. Física. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico; Brasilia. Ed. Da
UnB; 1973.
YOUNG, Hugh D. Física II – Vol. 02 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física III – Vol. 03 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física IV – Vol. 04 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA


Ementa:
História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.
Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos
científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª

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ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.

PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.


CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

Química Aplicada
Ementa:
Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas.
Fundamentos de equilíbrio químico. Noções de físico-química. Introdução à química dos materiais
usados nas engenharias.
Bibliografia Básica:
KOTZ, John C. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene, Bursten, Bruce E.; MATOS, Robson Mendes; tradução.
Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. . Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
HARRIS, Daniel C.; RIEHL, Carlos Alberto da Silva; GUARINO, Alcides Wagner Serpa. . Análise
química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 862 p. ISBN 82-216-
1229
HARGREAVES, A. B. Bases físico-químicas do equilíbrio hidroeletrolítico: soluções em geral, soluções
tampões. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979. 211 p.
BACCAN, Nivaldo. . Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blücher; Campinas:

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UNICAMP, 2001.
VOGEL, Arthur; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e suas
transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

2º ANO
CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL II
Ementa:
Integrais Múltiplas; Noções de Cálculo Vetorial; Integrais Curvilíneas e de Superfície; Teorema de
Stokes; Teorema da Divergência de Gauss; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Diferenciais
Ordinárias Lineares de Ordem n; Noções sobre Transformada de Laplace; Resolução de Equações
Diferenciais Usando Transformada de Laplace.
Bibliografia Básica:
STEWART, James, trad. PATARRA, Cyro; IME USP. Cálculo, v. 2, 5 ed. Brasil: Pioneira, Thomson
Learning, 2006.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books, v. 2, 2003.
ZILL, Denis G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2003
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2004.
ABUNAHMAN, Sergio Antônio. Equações diferenciais. São Paulo: LTC, 1986.
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo, v.2 8.ed. São Paulo: McGraw –
Hill, 2006.
DIACU, Florin. Introdução às Equações Diferenciais. São Paulo: LTC, 2004.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2004.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. V. 2. 8. Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2007.

FÍSICA II
Ementa:
Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Energia Eletrostática e Capacitância; Corrente Elétrica; Campo
Magnético; Fontes de Campo Magnético; Indução Magnética; Circuito de Corrente Alternada; Equações
de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas; Propriedades da Luz; Imagens Ópticas; Interferência e

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Difração; Atividades Práticas no Laboratório de Física.
Bibliografia Básica:
YOUNG, Hugh D. Física III – Vol. 03 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Fundamentos de
física. V1 Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. . Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
Bibliografia Complementar:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SEARS, FrancisWeston; ZEMANKY, Mark W. Física. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico; Brasília. Ed.
Da UnB; 1973.
YOUNG, Hugh D. Física I – Vol. 01 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física II – Vol. 02 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física IV – Vol. 04 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.

Geologia
Ementa:
Noções de geologia e petrologia, fatores e processos de formação do solo, das rochas e evolução
cronológica da Terra. Intemperismo e pedogênese. O solo e suas propriedades. Classificação dos
solos. Geografia de solos e principais ambientes pedobioclimáticos do Brasil. Aplicações de temas
gerais (ocorrência de águas subterrâneas, processos erosivos, formas de representação das
informações e interfaces com ecossistemas).
Introdução à mecânica dos solos. Noções de Amostragem e Sondagens. Formação dos solos. Índices
físicos. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura dos solos. Compactação dos solos. Tensões
nos solos. Permeabilidade dos solos. Fluxo permanente unidimensional e bidimensional.
Bibliografia Básica:
WICANDER, R; MONROE, J. S.; tradução Carneiro, M. A. Fundamentos de geologia. Cengage

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Learning. 2009.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. Oficina de Texto.
2003.
FRANK Press ... [et al.] ; tradução de Rualdo Menegat ... [et al.].Para entender a terra.
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Paulos Comunicação e Artes, 2001.
POTSCH, C. Mineralogia e geologia. Nobel, 19...
GUERRA, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. IBGE, 1987.
LEINZ, V. Geologia Geral. Ed. Nacional, 1995.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. Fealq, 2008.

Materiais da Indústria da Construção Civil


Ementa:
Estudo sobre os principais materiais utilizados na construção civil, estudando suas propriedades
tecnológicas e campo de aplicação de modo econômica, durável em benefício da sociedade, com o
mínimo de agressão ao ambiente.
Bibliografia Básica:
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda., 5. Ed., V. 1,
1997.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Ed. Livros Técnicos e Científicos Ltda., 5. Ed., V. 2,
1997.
GERALDO C. ISAIA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E PRINCIPIO DE CIENCIA E ENGENHARIA
DE MATERIAIS - volume 1 e 2- -São Paulo, 2007- IBRACON
Bibliografia Complementar:
SILVA, M. - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO – Pini.
ALVES, J.D. - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO - Goiás, UFG,1999.
GUIMARAES,J.E ...- A CAL - FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES – PINI
FIORITO, A. - MANUAL DE ARGAMASSAS E REVESTIMENTO – PINI
NEVILLE, A.. - PROPRIEDADES DO CONCRETO - PINI

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Programação Para Engenharia
Ementa:
Conceitos de hardware, algoritmos e linguagem de programação. Linguagem de programação de
alto nível e interpretadores utilizados em aplicações de Engenharia. Algoritmos básicos para a
programação: variáveis, constantes, comandos de atribuição, matrizes, funções, manipulação de
arquivos, comandos de controle (condicional, de teste, de repetição, etc.), comandos de entrada
e saída, Gráficos 2D e 3D. As aplicações serão implementadas via software livre (Octave, etc.)
utilizando os principais métodos numéricos usados na engenharia: zeros de equações algébricas
e transcendentes, interpolações e aproximações de funções, solução de sistemas de equações
lineares, integração numérica e solução numéricas de equações diferenciam. Laboratórios.
Bibliografia Básica:
GILAT, V. SUBRAMANIAM, Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma
introdução com aplicações usando o Matlab. Bookman, 2008.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de
algoritmos. São Paulo: Érica, 1999.
CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5 ed. Tradução técnica
Helena Castro. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar:
DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para Engenharia. Editora
Interciência Ltda,1992.
HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia: resolvendo
problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CORMEN, Thomas; et. AL. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar: EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.

Projeto Arquitetônico
Ementa:
Estudo e desenvolvimento de projetos de médio e grande porte, residenciais e/ou multifuncionais,

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aplicando teorias da construção industrializada e tendo como paradigmas as novas tecnologias e os
novos materiais construtivos existentes no mercado nacional. Construção de modelos físicos, desenhos
em laboratório de informática e pesquisas de campo. Croqui, estudo preliminar, anteprojeto e
detalhamento. Adequação às condicionantes físicas e à legislação local.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K.; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São
Paulo: Senac, 2002.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2002.
Bibliografia Complementar:
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
CHING, Francis D. K.; FISCHER, Julio. . Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. . Representação gráfica em arquitetura. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura IV: escada.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corry. . Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,
2007.

Resistencia dos Materiais I


Ementa:
Solicitação axial: tensão normal. Solicitação geral: conceito geral de tensão. Torção. Solicitação
tangencial: tensão de cisalhamento. Distribuições de tensão: flexão pura, composta, oblíqua e geral.
Diagramas de Momento Fletor e Força Cortante Estudo da deformação: linha elástica.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre, E. RUSSELL, Johnston Jr. Resistência dos Materiais. 3ª Edição. – São
Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São
Paulo: Blücher, 2008.
Hibbeler , R.C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. – Prentice Hall. São Paulo: 2004.
Bibliografia Complementar:

CURITIBA - PR

Página 45 de 141
GERE, James N., GOODNO, Tarry J. Mecânica dos Materiais, Tradução da 7º Edição Americana,
Editora Cengage Learning.
Melconian, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13.ed. rev. Editora Érica. São Paulo,
2002.
UGURAL, ANSEL C. Mecânica dos Materiais, Editora LTC: 2009
BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS. Resistência dos Materiais para Entender e Gostar.
Editora BLUCHER
SUSSEKIND, Jose Carlos,. Curso de analise estrutural /. Porto Alegre : Globo, 1975- 3v.

PROJETO INTEGRADOR I
Ementa:
Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos o aluno deverá conduzir de maneira
eficiente um projeto de pesquisa / desenvolvimento de temas interdisciplinares. As atividades serão
executadas em equipes de até quatro alunos. Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar
numa simulação, modelo, ou protótipo, etc.

Pontos importantes: os projetos integradores serão expostos numa mostra tecnológica. Ali são
avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do
instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no
instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo
funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se
transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são
selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da
Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

CURITIBA - PR

Página 46 de 141
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.

PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:


http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais. Quadrimestral. Disponível em:
http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

3º ANO

Geotecnologias
Ementa:
Introdução à Topografia. Planimetria: medida de distância e ângulos. Altimetria: nivelamentos, curvas
de nível e perfis. Taqueometria: levantamentos plani-altimétricos. Terraplanagem. Levantamento em
campo.
Introdução à Aerofotogrametria. Sistema de Posicionamento Global, Geoprocessamento e Cartografia
Digital, Fundamentos da Ciência da Geoinformação, Elementos da arquitetura de SIG e aplicações,
Bancos de dados geográficos.
Bibliografia Básica:
MCCORMAC, Jack; SILVA, Daniel Carneiro da. . Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.

CURITIBA - PR

Página 47 de 141
DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. UFSC, 2008.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto. São Paulo: Blücher, 2008.
Bibliografia Complementar:
MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São
Paulo: Nobel, 1988.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. . Topografia geral. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. . Topografia altimetria. Viçosa: UFV, 2008.
JANSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente uma perspectiva em recursos terrestres.
Parêntese Editora. 2009.
SILVA, J. X. Geoprocessamento e Análise Ambiental. Bertrand do Brasil, 2004.

Tecnologia da Construção
Ementa:
Classificação, identificação e estudo das principais técnicas executivas de uma obra: locação,
fundação, estrutura, elementos de vedação, revestimento externo interno, piso, envidraçamento,
impermeabilização, esquadrias, pintura. Formação geral e temas da realidade contemporânea. Novas
técnicas executivas disponíveis do mercado; Conceitos para implantação de orçamento de obra,
produtividade e consumo de materiais e mão de obra. Estudo de novas tecnologias aplicáveis a
construção civil.
Bibliografia Básica:
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira.
São Paulo: Pini, 2004.
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas
construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar:
CREDER, Hélio. . Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2003.
CAVALIN, Geraldo; CEVELIN, Severino. . Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2003.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: , 2003.

CURITIBA - PR

Página 48 de 141
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de atividades: instalações elétricas prediais. São
Paulo:, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. São Paulo: Atlas, 1992.

Mecânica dos Solos


Ementa:
Propagação e distribuição de tensões nos solos, ábacos. Compressibilidade e adensamento,
recalques, ensaios. Resistência ao cisalhamento de areias e argila, estado de tensões, comportamento
e ensaios “S”,”Q”,”R”. Lei de HOOR e trajetória de tensões. Percolação d’água através dos solos, redes
de percolação para fundações e maciços de terra, sub pressões, perda d’água através dos solos.
Levantamento de estruturas enterradas. Estabilidade de taludes, Fellenius, Bishop modificados e
outros. Noções de empuxo sobre estruturas enterradas e arrimos.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, Prof. Homero Pinto. MECÂNICA DOS SOLOS E SUAS APLICAÇÕES V. 1 4ª. Ed. Editora
Livro Técnico, 1988.
CAPUTO, Homero Pinto, MECÂNICA DOS SOLOS E SUAS APLICAÇÕES V. 2 4ª. Ed.- Editora Livro
Técnico, 1996.
PINTO, Carlos de Souza. CURSO BASICO DE MECANICA DOS SOLOS V. 1. 3ª. Edição, Editora
Oficina de Textos, 2006.
Bibliografia Complementar:
HACHICH, W. et al. FUNDAÇÕES: TEORIAS E PRÁTICA Editora PINI.
PINTO, Carlos de Souza. CURSO BASICO DE MECANICA DOS SOLOS V. 2. Editora Oficina de
Textos
CAPUTO, Homero Pinto MECÂNICA DOS SOLOS E SUAS APLICAÇÕES V. 3 4ª. Ed. Editora Livro
Técnico, 1994.
VARGAS, Prof. Milton. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS. Editora McGraw Hill.
ORTIGÃO, Prof. J.A.R. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS DOS ESTADOS CRÍTICOS.
Editora Edgard Blücher.

Estatística
Ementa:
Noções Preliminares, Dados Estatísticos. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Estatística Descritiva;

CURITIBA - PR

Página 49 de 141
cálculo de probabilidade; variáveis aleatórias; Modelo de distribuição e probabilidade; Amostragem;
Inferência estatística; intervalo de confiança; Testes de hipóteses paramétricas; Testes de hipóteses
não paramétricos; Correlação e regressão linear; Análise de variância; Principais pacotes estatísticos e
sua utilização.
Bibliografia Básica:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.
MONTGOMERY, Douglas C.; Runger George C.; HUBELE, Norma Faris; CALADO, Verônica.
Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes;BORNIA, Antoni Cezar. Estatística para cursos de
engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística: Usando Excel: versões 4 e 5. São Paulo: Lapponi Treinamento e
Editora, 1995.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003 –
2006;
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.

Estruturas de Concreto I
Ementa:
Propriedades do concreto armado. Princípios da verificação da segurança: estados limites últimos e de
utilização. Aderência entre concreto e aço. Dimensionamento no estado limite último de seções sujeitas
a solicitações normais. Cisalhamento com flexão. Torção. Verificação dos estados limites de fissuração
e deformação. Detalhamento de vigas, lajes e pilares. Leitura de planta de forma.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Roberto Chust; Figueiredo Filho, Jasson Rodrigues. Cálculo de Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado. EdUfscar, 2007.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo - VOL 1 - 6ª Ed. Editora Nacional,
2010.
FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. Pini, 2003.
Bibliografia Complementar:
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio: cálculo

CURITIBA - PR

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prático e econômico Rio de Janeiro: Interciência, 2002. .
BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios Rio de
Janeiro: Livro Técnico, 2009
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1986.
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.

Resistencia dos Materiais II


Ementa:
A disciplina de resistência dos materiais II vem dar continuidade ao entendimento das estruturas e seu
comportamento a diversas aplicações de esforços. A disciplina tem por objetivo entender os
comportamentos dos seguintes elementos: pórticos planos isostáticos e hiperestáticos, dente Gerber,
grelhas, vigas continuas (hiperestáticas), efeito de temperatura, recalques diferencias, treliças e
aplicação de força do vento.
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre, E. RUSSELL, Johnston Jr. Resistência dos Materiais. 3ª Edição. – São
Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São
Paulo: Blücher, 2008.
SUSSEKIND, Jose Carlos,. Curso de analise estrutural /. Porto Alegre : Globo, 1975- 3v.
Bibliografia Complementar:
Hibbeler , R.C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. – Prentice Hall. São Paulo: 2004.
GERE, James N., GOODNO, Tarry J. Mecânica dos Materiais, Tradução da 7º Edição Americana,
Editora Cengage Learning.
Melconian, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13.ed. rev. Editora Érica. São Paulo,
2002.
UGURAL, ANSEL C. Mecânica dos Materiais, Editora LTC: 2009
BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS. Resistência dos Materiais para Entender e Gostar.
Editora BLUCHER

PROJETO INTEGRADOR II
Ementa:

CURITIBA - PR

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Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos o aluno deverá conduzir de maneira
eficiente uma ampliação das atividades realizadas no Projeto Integrado I (simulação, modelo, ou
protótipo, etc.), integrando novos conhecimentos adquiridos ao longo curso. As atividades serão
executadas em equipes de até três alunos. Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar
numa nova simulação, modelo, ou protótipo, etc.
Pontos importantes: os projetos integradores anualmente serão expostos numa mostra tecnológica.
Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do
instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no
instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo
funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se
transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são
selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da
Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.

CURITIBA - PR

Página 52 de 141
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

4º ANO

Conforto Ambiental
Ementa:
Estudo dos conceitos físicos aplicados em arquitetura dos aspectos relacionados ao conforto acústico e
de iluminação das edificações.
Bibliografia Básica:
Lamberts, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.
Vianna, Nelson Solano. Iluminação e arquitetura. São Paulo: UNIABC, 2001.
SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. Belo Horizonte: EDTAL Empresa
Termo Acústica Ltda., 2002.
Bibliografia Complementar:
ADAM, ROBERTO SABATELLA. Princípios do eco edifício: interação entre ecologia, consciência e
edifício. São Paulo: Aquariana, 2001.
OLGGAY, VICTOR. Arquitectura y clima: manual de diseno bioclimtico para arquitectos y urbanistas.
2.ed. Barcelona : Gustavo Gilli, 2002.
YEANG, KEN. Proyectar con la natureza: bases ecologicas para el proyecto arquitectonico. Barcelona :
GustavoGili, 1999.
COSTI, MARILICE. A influência da luz e da cor: em salas de espera e corredores hospitalares. Porto
Alegre : EDIPUCRS, 2002.
GAUZIN-MÉLLER, DOMINIQUE. Arquitectura ecológica. Barcelona : GG 100, 2002.
Romero, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UNB, 2001

Hidrologia e Drenagem Urbana


Ementa:
Ciclo Hidrológico. Bacia Hidrográfica. Elementos de Hidro meteorologia. Elementos de Estatística
Aplicada. Precipitação. Interceptação. Evaporação e Evapotranspiração. Água Subterrânea. Infiltração.

CURITIBA - PR

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Escoamento Superficial. Escoamento em Rios e Canais. Aquisição de Dados Hidrológicos. Vazão
Máxima. Regularização de Vazões.
Bibliografia Básica:
TUCCI, Carlos E. M.. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2002.
CANHOLI, ALUISIO PARDO. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes, Editora: Oficina de Textos
2005.
PINTO, N. L. S. et. al. Hidrologia Básica. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 2003.
Bibliografia Complementar:
GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A.. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1988.
LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B.; Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill do Brasil, EDUSP,
1978: 793p.
NOGUEIRA L & ACOSTA ALVARES G.; Hidrologia.
CETESB/DAEE. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. São Paulo: Editora CETESB, 1978.
TUCCI, Carlos E. M. et al.. Avaliação e Controle da Drenagem Urbana. Porto Alegre. Ed. Universidade /
UFRGS. 2000.
WILKEN, P. S.. Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo: Editora CETESB, 1978.

Mecânica dos Fluídos e Hidráulica


Ementa:
Propriedades dos fluidos, esforços mecânicos e leis de conservação de massa, de quantidade de
movimento e de energia e os escoamentos reais; Dimensionamento de condutos sob pressão;
Posições da tubulação em relação à linha piezométrica; Condutos equivalentes; Instalações de
recalque; Noções sobre escoamento variável em condutos forçados. Prática de Lab.
Bibliografia Básica:
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar; FRANÇA, Geraldo Augusto
Campolina. . Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David; HONDZO, Midhat; PACINI, Antonio. . Mecânica dos fluídos. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
Munson, B. R.; Young, D.F.; Okiishi, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da quarta
edição americana. Editora Edgard Blucher Ltda. 572 páginas, 2004
Bibliografia Complementar:
GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

CURITIBA - PR

Página 54 de 141
SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. . Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher,
2004.
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007.
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.

Estruturas de Aço e Madeira


Ementa:
Estudo e identificação dos diversos materiais de construção que compõem as estruturas de madeira e
aço (matéria prima-fabricação); definindo as principais propriedades físicas e mecânicas da madeira e
aço; apresentando e classificar os sistemas estruturais de madeira e aço; diferenciando os métodos de
cálculo; conhecendo as técnicas de ligação e emenda dos componentes estruturais; efetuando o
dimensionamento de estruturas; interpretar projetos de estrutura em madeira e aço.
Bibliografia Básica:
Walter & Pfeil Geraldo Gomes Silva. ESTRUTURAS DE AÇO-Dimensionamento Prático.LTC 2000.
Dias, Luís Andrade de Matto. Aço e arquitetura: estruturas de aço,conceito-técnicas e linguagem. São
Paulo : Zigurate, 2001.
Walter & Pfeil Geraldo Gomes Silva. Estruturas de Madeira .LTC 2000
Bibliografia Complementar:
MARGARIDO, ALUÍZIO FONTANA. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. 2.ed. São Paulo : Zigurate, 2003.
REBELLO, JOPANAN CONRADO PEREIRA. A concepção estrutural e a arquitetura. 3.ed. São Paulo :
Zigurate, 2003.
MOLITERNO, ANTONIO. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. ampl. São
DIAS, LUÍS ANDRADE DE MATTOS. Aço e arquitetura: estudo de edificaçäes no Brasil. São Paulo :
Zigurate, 2001.
VARGAS M. R. RESISTENCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS EM AÇO -Centro Brasileiro da
Construção em Aço- CBCA, 2003
EDIFICIOS DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADOS EM AÇO-Centro Brasileiro da Construção em
Aço- CBCA, 2003

CURITIBA - PR

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Administração e Economia
Ementa:
Introdução à teoria e aplicações de organizações, inovações tecnológicas. Planejamento e controle da
produção. Técnicas de reunião. Processo decisório. Elaboração de propostas. Técnicas de caminho
crítico. PERT/CPM. Gerência de programas e projetos. Conceito de Economia: Diferenças entre a
micro e a macroeconomia. O sistema econômico e o mercado. A empresa e os custos de fatores de
produção. Economia financeira e política econômica.
Bibliografia Básica:
FONTES, Rosa, RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS, Gilnei. Economia: Um enfoque Básico e
Simplificado. São Paulo – Atlas, 2010
VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2009
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Printice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antônio; PINHO, Carlos Marques; PINHO, Diva
Benevides; GARÓFOLO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio Bobik;
VASCONCELLOS, Marco Antônio. Manual de Introdução à Economia. São Paulo, Saraiva, 2008;
MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
PINTO, Éder Paschoal, GESTÃO EMPRESARIAL, Saraiva, 2008
HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau. . Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2007.
SILVA, Reinaldo O. da. . Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Fundações e Obras de Terra


Ementa:
Introdução. Resistência ao cisalhamento dos solos. Estabilidade de taludes. Empuxos e terra.
Estruturas de arrimo. Barragens de terra e de enrocamento. Rebaixamento do lençol freático.
Concepção de obras de fundações. Determinação da capacidade de carga de fundações diretas.
Recalques de fundações diretas. Dimensionamento e projeto de fundações por sapatas. Fundações
profundas. Tubulões. Dimensionamento e projeto de fundações por tubulões. Estacas.
Dimensionamento e projeto de fundações por estacas. Capacidade de carga de estacas. Previsão
curva x recalque. Carregamento lateral em estacas. Escolha do tipo de fundações.

CURITIBA - PR

Página 56 de 141
Bibliografia Básica:
BERBERIAN, D. Engenharia de Fundações, Editora da Universidade de Brasília –GeoTECH Press,
23º.Edição Experimental Revisada, 2000.
HACHICH, W. T alii Fundações – Teoria e Prática, ABMS/ABEF, 2ª.Edição,Editora PINI, pp744. 1998.
TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra, Editora Mc Graw Hill,
pp520. 1978.
MOLITERNO Antonio. Cadernos de Muros de Arrimo. Editora: Edgard Blücher Edição: 2ª edição.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo.
CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora,
134pp, São Paulo, 2003.
MASSAD, F. Obras de Terra; Oficina de Textos, 2010.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. – Fundações v.1 - Critérios de Projeto – Investigação do Subsolo –
Fundações Superficiais; Oficina de Textos, 2004
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. – Fundações v.2 – Oficina de Textos, 2004.

Estruturas de Concreto II
Ementa:
Introdução ao projeto estrutural. Projetos de estruturas de edifícios a partir de projeto de arquitetura.
Segurança das estruturas: ações, solicitações e resistências. Comportamentos estruturais básicos.
Análise e detalhamento das lajes de concreto armado. Análise de vigas parede, caixas d'água, piscinas
e escadas. Estados limites de utilização. Elementos do projeto estrutural.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, ROBERTO CHUST; PINHEIRO, LIBÂNIO MIRANDA. Cálculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado - VOLUME 2. São Paulo: Pini
BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS; MARCHETTI, OSVALDEMAR. Concreto Armado eu Te
Amo - Vol 2 - 2ª Edição. Edgard Blucher.
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto /. São Paulo : Pini, 1995.
382p. : ISBN 8572660577 (broch.)
Bibliografia Complementar:
GUERRIN A. Tratado de Concreto Armado, v.1 a 4. São Paulo: Ed. Hemus, 2003
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Interciência, 1984.

CURITIBA - PR

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KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. São Paulo, editora Pini, 2007.
FUSCO, P. B. “Estruturas de Concreto - Solicitações Normais”, Guanabara Dois,1981.
NBR-6118 – “Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado”, ABNT, 1978.

Instalações Hidráulicas e Elétricas Prediais


Ementa:
Projetos de instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário. Sistemas preventivos
contra incêndio. Esgotamento pluvial e GLP. Simbologia, terminologia, materiais empregados.
Noções básicas de eletricidade. Introdução ás instalações elétricas e normas técnicas. Conceitos
básicos de luminotécnica. Projeto de instalações elétricas prediais. Dimensionamento de condutores e
proteção para motores de pequeno porte. Aterramento e para-raios.
Bibliografia Básica:
MACINTYRE, Archibald Joseph. . Instalações hidráulicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996. 739 p.
CREDER, Hélio. . Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2003. 465 p.
CREDER, Hélio. . Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.
479 p.
Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, José Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ITO, Acácio Eiji. Manual
de hidráulica. 8. ed. atual São Paulo: Edgard Blücher, 2010 669p.
IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luis Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro, trad. . Análise de
circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. 848 p.
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de atividades: instalações elétricas prediais. 2.
ed. revisada e atualizada. São Paulo: , 2001. 168 p.
MACIEL, Nelson. . Cerca elétrica: equipamentos, instalação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
166 p.
NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. . Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2000. 544 p

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PROJETO INTEGRADOR III
Ementa:
Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos os alunos deverão conduzir de maneira
eficiente uma ampliação das atividades realizadas no Projeto Integrado II (simulação, modelo, ou
protótipo, etc.), integrando novos conhecimentos adquiridos ao longo curso. Nesta fase as atividades
serão executadas por dois alunos, devendo propor projetos com estruturas de automação avançadas.
Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar numa simulação, modelo, ou protótipo, etc.,
entretanto bem fundamentado e desenvolvido de acordo com nível exigido para esta etapa do curso.
Pontos importantes: os projetos integradores anualmente serão expostos numa mostra tecnológica.
Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do
instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no
instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo
funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se
transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são
selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da
Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e

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Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA


Ementa:
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena, bem como a
educação ambiental.
Bibliografia Básica:
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6.ed. Porto Alegre: Art Méd, 1998.

VALLS, Alvaro L. M. O que é ética. 9. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.

Bibliografia Complementar:
Folha Online: http://www.folha.uol.com.br/

Folha de S. Paulo: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/

Gazeta do Povo: http://www.gazetadopovo.com.br/

O Diário de Maringá: http://www.odiario-maringa.com.br/

Revista Caros Amigos: http://carosamigos.terra.com.br/

Portal Ciência e Vida: http://filosofiacienciaevida.uol.com.br/ESCV/index.asp

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Portal Exame: http://portalexame.abril.uol.com.br/

Revista Espaço Acadêmico: http://www.espacoacademico.com.br/

Revista ISTOÉ: http://www.terra.com.br/istoe/index.htm

Revista Veja: http://veja.abril.com.br/index.shtml

5º ANO
Empreendedorismo
Ementa:
O empreendedorismo no Brasil. Conceituando empreendedorismo. Avaliação de oportunidades e ideias
de novos negócios. Características empreendedoras. O empreendedor e a economia de mercado. O
empreendedor e os fatores de sucesso empresarial. Plano de Negócio.
Bibliografia Básica:
LENZI, Fernando Cesar, KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora. São
Paulo: Gente, 2010.
TIMMONS, Jeffry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Sthephen. Criação de novos negócios.
São Paulo: Campus, 2010.
RAMAL, Andrea; SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. São
Paulo: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São
Paulo: Atlas, 2006.
INDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
RAYMUNDO, Pedro José; FRANZIN, Narciso Américo. O Valor do Dinheiro no Tempo: Matemática
Comercial e Financeira. Maringá: Bertoni, 2003.

Saneamento
Ementa:
Noções gerais de saneamento. Sistemas urbanos de abastecimento de água. Noções de tratamento de
água para abastecimento urbano. Rede de distribuição de água. Sistema urbano de esgotos sanitários.
Projeto de rede coletora de esgotos sanitários. Introdução à microbiologia do tratamento de esgoto.
Sistemas de esgotos sanitários. Saneamento no meio rural. Resíduos sólidos.

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Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, J. M. de, et all. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. Vol I e Vol. II. 2ª
ed., CETESB / ABES, São Paulo, 1987.
JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. ABES, Rio de Janeiro, 1995.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 02. Belo Horizonte,
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/UFMG, 1998.
Bibliografia Complementar:
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero e VILHENA, André (coordenação). Lixo Municipal: Manual de
Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
BARROS, Rafhael T. de V. et all. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios.
Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995, 221p.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. ISBN
8590082369.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São
Paulo: PHD/EDUSP, 1999. ISBN 8590082318.
VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Cengage Learning, 2011.

Manutenção e Patologia
Ementa:
Introdução. Conceitos Gerais de Patologia Estrutural. Terapia, desempenho, durabilidade, vida útil,
Importância da patologia estrutural. Sintomatologia, Investigação e Diagnóstico. Ensaios e Técnicas de
reparo e reforço. Patologia e reforço das fundações. Patologia em revestimentos e alvenarias.
Avaliação e Recuperação de estruturas danificadas pela ação do fogo.
Bibliografia Básica:
M. F. CANOVAS; Patologia e Terapia do Concreto Armado, Ed. Pini, 1988
RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São
Paulo: PINI, 2000. 255 p. ISBN 85-7266-096-8.
C. ANDRADE; - Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras, Ed. Pini,
1992.
Bibliografia Complementar:
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 200. v.1. 447 p. ISBN 85-216-
1249-4.

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HELENE, P. Corrosão em Estruturas para Concreto Armado, Ed. Pini, 1986
CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São
Paulo: PINI, 1996. v.1. 201 p. ISBN 85-7266-061-5.
CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São
Paulo: PINI, 1998. v.2. 267 p. ISBN 85-7266-100-X.
MEHHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais: São Paulo: Ed.
Pini, 1994.

LEGISLAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO


Ementa:
Fundamentação conceitual para análise ergonômica e segurança do trabalho. Normas
Regulamentadoras de Segurança. Gestão de segurança e saúde do trabalho. Ergonomia: fisiologia,
psicologia no trabalho, análise ergonômica de postos de trabalho, condições técnicas e ambientais de
trabalho, interface homem-máquina, controles e dispositivos de informação. Relatório técnico de
ergonomia e elaboração de mapa de risco.
Bibliografia básica:
Manuais de Legislação Atlas – Segurança e Medicina do trabalho: lLei Nº 6.514, de 22 de dezembro de
1977. São Paulo: Atlas, 2010.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística.
São Paulo: Atlas, 2007.
SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 9.ed.atual. São
Paulo: LTr, 2009.
Bibliografia Complementar:
GRANDJEAN,Etienne. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. 4.ed. Porto Alegre :
Bookman, 1998
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1990.
ZOCCHIO, Álvaro. CIPA nos programas de segurança do trabalho. São Paulo: Atlas, 1975
ZOCCHIO, Álvaro. CIPA nos programas de segurança do trabalho. São Paulo: Atlas, 1975.
SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 9.ed.atual. São
Paulo: LTr, 2009.
GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. 4.ed. Porto Alegre :
Bookman, 1998.

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DUL, Jan. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.-

Transportes
Ementa:
Sistemas de transportes e componentes. Estrutura organizacional. Características dos veículos e vias.
Desempenho veicular. Sociedade e sistemas de transportes. Externalidades. Oferta e demanda de
transportes. Escolha do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos
para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil
longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição da
superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Jonas Pereira de. Planejamento dos Transportes. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1994. HUTCHINSON, B.G.
SARAIVA M. A cidade e o tráfego: Uma abordagem estratégica. Editora Universitária UFPE. Recife,
2000.
Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte Urbano. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1979.
Bibliografia Complementar:
Highway Research Board. Highway Capacity Manual. N.Y, E.U.A., 2000.
DNIT; Manual de Estudos de Tráfego. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf
MELLO, J.C.; Planejamento dos Transportes. McGraw-Hill. São Paulo, 1975.
SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da
USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.
DEMARCHI, Sérgio Henrique. Mecânica de Locomoção Veicular Terrestre. Notas de Aula. Maringá,
PR. 2003.

Estradas
Ementa:
Noções de drenagem superficial e profunda e sobre o projeto de obras d´arte corrente para rodovias.
Conceituação e tipos de pavimentos. Fatores que governam o comportamento dos pavimentos, ruína
estrutural e funcional. Estudo do subleito e camadas de reforço, sub-base e base. Revestimentos
asfálticos. Estudo do carregamento veicular. Concepção, dimensionamento e análise mecanística de

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pavimentos. Avaliação e reforço de pavimentos.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, M.P. Curso de estradas. 4ª ed. Edição, 2 volumes, Rio de Janeiro: Editora Científica.
PONTES FILHO, Glauco. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: USP, 1998.
PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: Editora Rima, 2004.
Bibliografia Complementar:
FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1991.
SENÇO, W. de. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Universitário, USP, 1980.
MEDINA, J.; MOTTA. L.M.G. Mecânica de Pavimentos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2005.
BALBO, J. T., Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração, editora Oficina de Textos, 1
ed., 2007, 560p.
SENÇO, W., Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários, vol. 1 e 2, 1 ed. Editora PINI, 2008, 760p.

Planejamento e Controle de Obras


Ementa:
Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para aprovação no registro geral de imóveis e no
sistema financeiro de habitação. Contratos de construção e sub empreitada. Orçamento e previsão de
custo. Fluxos de caixa e curvas de agregação de recursos. Sistema Financeiro da Habitação.
Financiamentos. Planejamento: cronograma, tempo e custo. Técnicas de planejamento; PERT-CPM.
Sistemas de controle da qualidade da construção. Qualidade total. Produtividade. Utilização de
computadores no orçamento e planejamento; "softwares" para planejamento e gerenciamento de
obras. Sistemas de informações gerenciais.
Bibliografia Básica:
LEÃO, Nildo Silva. Custos e orçamentos na prestação de serviços: como levantar os custos de um
serviço, como formar o seu preço na prestação de serviços, como saber se um serviço contratado esta
com preço justo, São Paulo: Nobel, 1999. 116 p.
DRUCKER, Peter Ferdinand; MONTINGELLI JÚNIOR, Nivaldo; YUNES, Janice. Desafios gerenciais
para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2006. 168 p.
BEZERRA, Juarez Cavalcanti. . "Simples...mente" Just-in-time. São Paulo: IMAM, 1990. 81 p. (Serie
Qualidade e produtividade do IMAM )
Bibliografia Complementar:
LIMMER, C. V. – Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras – Ed. LTC, RJ, 1997.

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SOUZA, Roberto – Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Ed. Pini
Ltda., 1996.
WERNECK, Dorothea F. F.; Instituto de Planejamento Econômico e Social. Instituto de Pesquisa.
Emprego e salários na indústria de construção. Rio de Janeiro: IPEA / INPES, 1978. 161 p.
IUDICIBUS, Sergio de, 1935. Analise de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 169 p.
TOLEDO JR., Itys-Fides Bueno de. . Produção, produtividade, eficiência. 4. ed. São Paulo: Itys-Fides
Bueno de Toledo Jr. & Cia. Ltda., 1987. 173 p.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa:
Orientações sobre questões relacionadas à metodologia da pesquisa científica. Orientações e
encaminhamentos para orientações em problemas de conteúdos específicos durante o estágio.
Supervisão de estágio, com acompanhamento quando necessário.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.

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PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about

PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas


Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Ementa:
Estruturação de um projeto de pesquisa. Questões técnicas e metodológicas. Elaboração e expressão
da síntese do conhecimento. Construção e apresentação de uma proposta para solução de um
problema da área do curso, que atenda às necessidades de pesquisa, em forma de trabalho
monográfico, de caráter criativo e original.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia.
1ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer?
São Paulo: Olho’ água, 2005.

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PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about

PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas


Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENGENHARIA CIVIL

Entende-se por Estágio Supervisionado = Estágio Obrigatório.

 O que é Estágio Supervisionado (Obrigatório)?

São horas práticas, as quais os alunos deverão cumprir dentro de uma organização,
desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso, acordadas e consolidadas em um contrato de
estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior
aprovação da coordenação do curso.
O curso em questão solicita um número específico de horas (200 horas) a serem
cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a
somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas
devem estar dentro do campo de atuação que o curso capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este só será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação - Lei
Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro
do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o
diploma por enquadrar-se como dependente das disciplinas de Estágio Supervisionado.

CURITIBA - PR

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 OFICIALIZANDO O ESTÁGIO - EMPRESA/INSTITUIÇÃO/ALUNO

Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma
organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.
A partir da obtenção de estágio, o aluno deve se ater à confecção dos seguintes documentos:
I. TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o contrato que oficializa a
realização de Estágio entre a Instituição de Ensino e a Empresa. Deve ser elaborado em duas (3)
vias, impresso em papel no formato A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
II. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - é o contrato que oficializa a realização de Estágio
entre a Empresa e o Aluno. Deve ser elaborado em três (3) vias, impresso em papel no formato
A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.

 RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO


Informações Pessoais:
- nome completo
- endereço completo
- telefones (residencial, celular)
- e-mail
- nacionalidade
- estado civil
- data de nascimento (dia/mês/ano)
Este item é seu cartão de visita, por isso deve ser bem visível e constar obrigatoriamente todos estes
dados, dispensando números de documentos, filiação, foto e outros (a não ser que a empresa peça).
Objetivos Profissionais (em que área ou cargo deseja atuar)
Formação Acadêmica (sempre da mais atual para a mais antiga)
Graduação
- instituição
- curso
- período (matutino, vespertino, noturno ou integral)
- semestre atual (término em...)
Experiência Profissional (da mais atual para a mais antiga)
- empresa

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- cargo
- responsabilidades
- período nem que trabalhou (de.... a .....)
Informações Adicionais
- conhecimento em idiomas (básico, intermediário, fluente)
- conhecimentos em softwares (citá-los e reforçar os que dominam)
- viagens ao exterior (citá-las apenas comprovando contato com outras culturas)
- cursos e especializações (as quais tenham acrescentado para o cargo desejado)

 CURSO DE ENGENHARIA

O curso de Engenharia Civil foi estruturado de maneira a preparar os estudantes para a realidade
profissional atual. Para tanto, dispõe de um amplo leque de disciplinas, abrangendo as principais áreas
de atuação profissional do engenheiro no contexto brasileiro, em que são privilegiados os aspectos de
projeto com todas as suas implicações ambientais, sociais e econômicas.

 Campos de Atuação
Serão considerados pelos alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de
exercício de engenharia, descritas no Programa Individual de Estágio sempre a critério do professor
supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em escritórios de Engenharia credenciados,
em serviços públicos, indústrias, comércio e instituições afins.

 AVALIAÇÃO
a) Planejamento: o estágio deverá ser planejado com conhecimento do Professor
Supervisor. O Estágio Supervisionado faz parte da grade curricular do 5° ano letivo e
deve totalizar 200 horas de atividades práticas.
b) Acompanhamento: realizado em sala de aula conforme programação, onde será
apresentado o trabalho (relatório) para correção do planejamento pelo Professor
Supervisor.
c) Declaração de Término: apresentada ao Professor Supervisor e a Coordenação do
Curso ao final do estágio, junto ao relatório. Neste deverá constar o período efetivo de

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estágio, carga horária totalizada, função exercida/área e as atividades previstas x
atividades realizadas.
d) Relatório Final e Metodologia: o aluno apresentará o relatório individual de estágio,
elaborado conforme o planejamento durante os acompanhamentos. Este será
entregue ao professor supervisor para ser conferido quanto à documentação de
suporte legal, que será carimbado e devolvido para que seja entregue posteriormente
ao professor que atribuíra nota de avaliação.
e) Prazo de Entrega dos Relatórios: a ser definido pelo professor supervisor e a
coordenação do curso.

 DISPOSIÇÃO GERAL
Os casos não previstos neste manual serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso.

 BIBLIOGRAFIA PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO:


BARROS, Adil de Jesus Paes & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 15 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação
de Trabalhos Acadêmicos, Dissertação e Teses. 1. reimp. Maringá, PR: Dental Press, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,2002.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
MULLER, M. S. & CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações, Monografias. 5
ed. Atual. Londrina, PR: EDUEL, 2003.
LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.
FISHER, Norman. Marketing para a Indústria da Construção. Men Martins: CETOP, 1986.
JONES, Ary Marques. Serviços de Engenharia: marketing de tecnologia, consultoria de
engenharia, construção civil, montagem industrial e gerenciamento de empreendimentos. 2 ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

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ANEXOS
 PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
 TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
 TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
 TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
 TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
 CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ENGENHARIA.

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PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Nome do Estagiário: Fone:
Curso: R.A: Série: Turno:
Unidade Concedente:
Endereço: Fone:
SETOR DE ESTÁGIO RAMO DE ATIVIDADE CONCEDENTE

PERÍODO: Início ____/____/____ Término: ____/____/____

HORÁRIO DO ESTÁGIO
CARGA
TARDE NOITE HORÁRIA
DIA DA SEMANA MANHÃ
DIÁRIA
ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
Domingo
CARGA HORÁRIA SEMANAL (máximo 6 horas/dia e 30 horas/semana)

SUPERVISOR DA UNIDADE
Fica designado o(a) supervisor(a) abaixo, para supervisionar o estágio do estudante:
Nome do Supervisor: R.G:
Cargo/Função:
Nome do Curso de Formação: CREA:
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (Descrever detalhadamente cada tarefa N° de horas de
e/ou etapa de desenvolvimento do estágio) cada tarefa

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Estagiário Supervisor da Unidade Concedente
(Assinatura e carimbo)

Orientador do Estágio (Assinatura e carimbo)

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Termo de Convênio que entre si celebram, Centro de
Ensino Superior de Maringá – CESUMAR e XXXXXX

O CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado,
Instituição de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita
no CNPJ sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado por seu Diretor Presidente, Sr. Cláudio
Ferdinandi, brasileiro, casado, professor, portador da CI-RG sob nº 404.271-9 SSP/PR e com CPF sob
nº 006.438.829-87, residente e domiciliado na cidade de Maringá, doravante denominado CESUMAR,
e
(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa (jurídica ou física) de (direito público ou privado), inscrito no
(CNPJ ou CPF) sob n.º .................., com sede na ........................................................, n°......... ,
bairro................................... CEP............................................................. , neste ato representado
por............................................................................... residente e domiciliado na cidade de
..................................................., doravante denominada CONCEDENTE, resolvem celebrar o presente
Convênio nos termos da Lei 11.788/2008, conforme as condições a seguir descritas:

CLÁUSULA 1ª - DO OBJETO E DA FINALIDADE DO CONVÊNIO


1.1 - O presente Termo de Convênio tem por objeto viabilizar o Estágio Curricular
Supervisionado aos alunos regularmente matriculados no curso de Engenharia, do
CESUMAR, proporcionando experiência em situações reais de aprendizagem profissional,
com o fito de aperfeiçoar a formação profissional e pessoal dos acadêmicos.

CLÁUSULA 2ª - DAS COMPETÊNCIAS DO CESUMAR


2.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste Convênio, compete ao CESUMAR as
seguintes obrigações:
a) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do aluno, conforme proposta pedagógica do curso;
b) Organizar os grupos de estagiários;
c) Proceder a supervisão do estágio e dos projetos com orientação técnico-profissional
ao aluno e ao grupo de estágio;
d) Supervisionar as atividades a serem desenvolvidas, com as intervenções necessárias,
observados os preceitos da ética profissional;
e) Elaborar normas complementar e avaliar o desempenho do estagiário em

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periodicidade não superior a 6 meses;
f) Zelar pelo cumprimento de compromisso;
g) Apresentar plano de atividades de estágio, documento o qual será incorporado ao
termo de compromisso.

CLÁUSULA 3ª - DAS COMPETÊNCIAS DA CONCEDENTE


3.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste convênio, compete à CONCEDENTE as
seguintes disposições:

a) Disponibilizar espaços de estágio em suas unidades;


c) Oferecer condições físicas e materiais indispensáveis ao desempenho das atividades
dos grupos de estágio e de projetos;
d) Exercer orientação adequada ao professor supervisor do CESUMAR, visando atender
às necessidades do estagiário e das áreas objeto de estágio e de projetos;
e) Aceitar em suas dependências o professor supervisor do CESUMAR, para os trabalhos
de supervisão, avaliação do estágio e dos projetos, dos estagiários e outros que se
fizerem necessários;
f) Comunicar ao CESUMAR, através do professor supervisor, qualquer irregularidade na
realização do estágio e dos projetos.
g) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional
na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e
supervisionar até 10 (dez) estagiário simultaneamente.

CLÁUSULA 4ª - DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E DO NÚMERO DE VAGAS


4.1. - Para a organização dos grupos de estágios e dos projetos a CONCEDENTE disponibilizará
as unidades para recebimento de estagiários em todas as áreas.

4.2 - O número de grupos de estágios e de projetos por áreas de atuação será definido com o
professor supervisor do CESUMAR e a CONCEDENTE, observado um limite máximo que
será ajustado em cada ano letivo, levando-se em consideração a demanda de
acadêmicos.

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CLÁUSULA 5ª - DO VÍNCULO
5.1 - A aceitação de estagiário pela CONCEDENTE no recinto de suas instalações ou locais de
atuação não configurará vínculo empregatício, pelo que fica o mesmo desobrigado de
encargos sociais e trabalhistas, já que o presente estágio é parte integrante da carga
horária curricular obrigatória dos acadêmicos.

CLÁUSULA 6ª - DA CARGA HORÁRIA, DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO


CURRICULAR E DE PROJETOS.
6.1 - A carga horária, duração e a jornada de atividades em estágio e dos projetos a ser
cumprida pelo estagiário serão determinadas pelo professor supervisor de acordo com a
carga horária das disciplinas do currículo e de cada projeto do respectivo curso, bem
como do calendário acadêmico do CESUMAR.

CLÁUSULA 7ª - DA EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADES


7.1 - Para o desenvolvimento das atividades de estágio e de projetos o CESUMAR, deverá
providenciar a cobertura de seguro de acidentes pessoais e de trabalho, em favor do
estagiário, nos termos da legislação e normas pertinentes em vigor, ficando a
CONCEDENTE isento de responsabilidades em caso de acidentes.

CLÁUSULA 8ª - DA VIGÊNCIA
8.1 – As partes ajustam o presente Termo de Convênio por prazo indeterminado, podendo ser
alterado ou complementado, por acordo entre os partícipes, formalizado através de Termo
Aditivo.

CLÁUSULA 9ª - DA RESCISÃO
9.1 - O presente Termo de Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes
convenientes e rescindido a qualquer tempo, bastando simples comunicação ao outro
partícipe, mediante correspondência com aviso de recebimento ou protocolo com, no
mínimo, 60 (sessenta) dias de antecedência, sem quaisquer ônus advindo desta medida,
ficando as partes responsáveis pelas obrigações decorrentes do prazo em que tenha
vigido o presente Termo de Convênio e beneficiando-se das vantagens somente em
relação ao tempo em que participaram do acordo, inclusive aos estagiários, no que

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couber.
9.2 - Havendo atividades em andamento, por força de planos de estágios previamente
aprovados e cobertos por termos de compromissos específicos, não serão as mesmas
prejudicadas, devendo, consequentemente, aguardar-se a conclusão dessas atividades
para se proceder à rescisão do presente Termo de Convênio.

CLÁUSULA 10 - DO FORO

10.1 - Para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente Termo de Convênio que não puderem
ser resolvidos amigavelmente pelas partes, fica eleito o foro da Comarca de Maringá,
Estado do Paraná, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total cumprimento dos termos do
presente instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor,
devidamente assinadas pelas partes convenientes e duas testemunhas abaixo qualificadas, para que
produza seus jurídicos e legais efeitos.
Maringá ...... de ....................... de 2011.

_____________________________
_____________________________
UNIDADE CONCEDENTE
Centro de Ensino Superior de Maringá
(carimbo com CNPJ e/ou CREA)

Testemunhas:

______________________________ ____________________________
Nome: Nome:
CPF: CPF:

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa jurídica (ou pessoa física) de direito (público ou


privado), inscrito no (CGC/MF ou CPF) sob n.º ......................., com sede a .................................
cidade de ................................., aqui representado pelo ........................................................................
doravante denominada UNIDADE CONCEDENTE, e o(a)

ESTAGIÁRIO(A)........................................................................., do curso de Graduação em


Engenharia, matriculado no 5° ano, portador do RG n.º ........................, residente a
.................................................., na cidade de ............................................., Estado ..................., com a
interveniência do

Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição
de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ
sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado na forma de seu contrato social, mantenedor do
Centro Universitário de Maringá, localizado no mesmo endereço, doravante denominada
INTERVENIENTE,
celebram entre si Termo de Compromisso de Estágio a ser realizado mediante as seguintes
cláusulas e condições, em conformidade com a Lei n. 11.788/2008.
CLÁUSULA 1ª – O Estagio Supervisionado Obrigatório, são horas práticas, as quais os
alunos deverão cumprir dentro de uma organização, desenvolvendo atividades correlacionadas ao
curso de Engenharia, acordadas e consolidadas em um contrato de estágio realizado entre a empresa
concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior aprovação da coordenação do curso.
O curso em questão solicita um número específico de horas (160 horas) a serem cumpridas e
estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a somatória de horas
trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro
do campo de atuação que o curso capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro do
campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o diploma
por enquadrar-se como dependente da disciplina de Estágio Supervisionado.

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O Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro
de uma organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem
profissional.
CLÁUSULA 2ª - O estágio será realizado de (DIAS DA SEMANA), das........ às ........, no período de
....../....../......... à ....../....../........, no (LOCAL).
CLÁUSULA 3ª - As atividades do ESTAGIÁRIO na UNIDADE CONCEDENTE não configurarão a
existência de vínculo empregatício conforme previsto na Lei Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de
2008 e serão considerados estágios para os alunos-estagiários em todas as atividades que
caracterizam o plano de exercício de engenharia civiçl (projetos, plantas, medições, desenho,
fiscalização de obras, etc.), descritas no Plano de Estágio Obrigatório apresentado antecedente ao
contrato firmado pela Unidade Concedente ao professor supervisor. Os estudantes de engenharia
deverão estagiar em serviços públicos e privados, indústrias, comércio e instituições afins.
CLÁUSULA 4ª - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades, estará segurado contra
acidentes pessoais, pela INTERVENIENTE através da Apólice n.: .......... da Seguradora ............ a ser
suportado pela INTERVENIENTE.
CLÁUSULA 5ª - O ESTAGIÁRIO se compromete a observar o regulamento disciplinar da UNIDADE
CONCEDENTE e a atender as orientações recebidas da mesma.
CLÁUSULA 6ª - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO não receberá remuneração.
CLÁUSULA 7ª - Fica eleito o foro da Comarca de Maringá, estado do Paraná, para dirimir as questões
porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer outro por mais
privilegiado que seja.
E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em
3(três) vias de igual teor e forma.
Maringá,......... de .................. de ........

________________________________ ___________________________
CONCEDENTE INTERVENIENTE
(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)

________________________________ ___________________________
ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO, firmado entre a empresa concedente
___________________________________________________________ e o(a) ESTAGIÁRIO(a)
____________________________________________, aluno(a) regularmente matriculado(a) no Curso
de Engenharia do CESUMAR – Centro de Ensino Superior de Maringá, já qualificado respectivamente
no Acordo de Cooperação e no decorrente Termo de Compromisso de Estágio Curricular
Supervisionado, preenchidos anteriormente.
Cláusula 1ª
Este Termo Aditivo prorroga até o dia ____/____/_______, o período de Estágio
Supervisionado estabelecido no referido Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado e do
Acordo de Cooperação, celebrado com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO
acima indicada.
Cláusula 2ª
Permanecem inalteradas todas as demais disposições do Termo de Compromisso do Estágio
Supervisionado e Acordo de Cooperação, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte integrante.
E por estarem de comum acordo com as condições e dizeres deste Termo Aditivo, as partes
assinam-no em três vias de igual teor (1ª via – para a empresa concedente; 2ª via – para a
Coordenação de Estágio Supervisionado e 3ª via - para o estagiário).
Maringá,......... de .................. de 2009.
_______________________ ___ ______________________________
CONCEDENTE INTERVENIENTE
(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)
_________________________ ______________________________
ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Tendo ciência de ter como pré-requisito para a conclusão do curso de Engenharia do


CESUMAR – Centro de Ensino Superior de Maringá, eu,
__________________________________________________________________ portador (a) do RG
nº ________________________, regularmente matriculado(a) na Série ____ Turma _____, solicito,
através deste, a partir de ____/____/______, o CANCELAMENTO do Estágio Curricular
Supervisionado que estava sendo desenvolvido na empresa
___________________________________________, por motivos particulares e que serão relatados
por escrito à Coordenação de Estágio Supervisionado na forma de Ofício, ficando ciente de que sou
responsável pela obtenção de uma nova vaga (caso seja necessário).

(cidade) ____________________, ___ de ____________________ de _______.

Assinatura do Estagiário(a): ___________________________________

(assinat. e carimbo da Empresa Concedente) CIENTE na data de ____/____/____

(assinat. e carimbo da Coord. Estág. Superv.) CIENTE na data de ____/____/____

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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Nome do acadêmico: ___________________________________________________ Série:


_________ Turma: _________
Endereço resid:
__________________________________________________________________________________
________________________
CEP: ____________ Cidade: ___________________________ Fone resid: ( )
___________________ Celular: (_____) __________________
E-mail: _____________________________________________

Empresa:
__________________________________________________________________________________
____________________________
Segmento/Setor: _______________________ Endereço:
______________________________________________________________
CEP: ________ Cidade: __________________ Estado: _______ Fone: ( ) __________ E-mail:
______________________________
Nome do responsável/supervisor: ____________________________________ Cargo/Função:
_______________________________
Período do estágio: _____/______/_______ a _____/______/_______

Data Horário Atividade Desenvolvida Carga Assinatura


Horária do
Supervisor

Total da Carga Horária


Obs: Para a EMPRESA – favor anotar também as faltas, se ocorrerem.

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA

ESTAGIÁRIO:________________________________________________________
EMPRESA: __________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
CEP: _________________ CIDADE: _____________________ ESTADO: ________
FONE: ________________________ FAX: ________________________________
E-MAIL: ________________________ HOME PAGE: ________________________
SEGMENTO/SETOR:__________________________________________________
PERÍODO REGULAR DO ESTÁGIO______________________________________
TERMO ADITIVO: ____________________________________________________
TERMO DE CANCELAMENTO: _________________________________________
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: _________________________________
NOME DO SUPERVISOR (AVALIADOR)___________________________________
CARGO/FUNÇÃO DO AVALIADOR: ______________________________________
 A Ficha de Avaliação do Estagiário deverá ser encaminhada em envelope lacrado,
carimbado e assinado pela empresa para a Coordenação de Estágio Supervisionado.
Agradecemos a colaboração da Empresa, permitindo ao estagiário complementar seu
conhecimento teórico, através da prática oferecida.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
1. ÓTIMO DESEMPENHO ACIMA DO ESPERADO
2. BOM DESEMPENHO SATISFATÓRIO OU ESPERADO
3. REGULAR DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO
4. DEFICIENTE DESEMPENHO MUITO ABAIXO DO ESPERADO
FATORES DE AVALIAÇÃO GRAUS
1 2 3 4
1 RENDIMENTO DO ESTAGIÁRIO
Qualidade, rapidez e precisão com que o estagiário executou as
atividades.
2 FACILIDADE DE COMPREENSÃO
Rapidez e a facilidade do estagiário em interpretar, entender e por em
prática as informações recebidas.
3 NÍVEL DE CONHECIMENTO
Nível de conhecimento do estagiário com relação as atividades
programadas, bem como a necessidade de orientação para realizá-las.
4 ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO
Meios utilizados pelo estagiário e sua capacidade de organização nas
atividades por ele desenvolvidas e dinamização das atividades.
5 INICIATIVA
Até que ponto o estagiário demonstrou iniciativa, resolvendo atividades
independentes de orientações.
6 RELACIONAMENTO HUMANO
Nível de relacionamento demonstrado pelo estagiário, junto ao
orientador e aos demais colaboradores e funcionários da empresa.
Avalie o comportamento manifestado nas diversas situações vividas
pelo estagiário.
7 INTERESSE PELO APRIMORAMENTO/RESPONSABILIDADES
Interesse do estagiário em conhecer novas experiências e assumir
responsabilidades. Empenho e dedicação. Interesse em responder
àquilo que lhe é atribuído, acatar as normas estabelecidas, assumir as
conseqüências de seu desempenho.

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8 CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
Autonomia, segurança, ponderação e adequação das decisões tomadas
em relação as atividades.
9 PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE
Obedece pontualmente o horário pré-estabelecido, demonstra
responsabilidade com seu horário de permanência, não falta e quando
falta apresenta motivos justos.
10 POSTURA PROFISSIONAL E VESTUÁRIO ADEQUADO
Comportamento adequado em todos os setores. Discrição e sigilo.
Trajes adequados. E para as alunas – maquiagem e acessórios
adequados (como bijuterias e jóias). Asseio e higiene (unhas, cabelos,
etc).

QUAIS SETORES OU ATIVIDADES QUE O ESTAGIÁRIO SE


DESTACOU:________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
QUAIS FORAM AS CONTRIBUIÇÕES APRESENTADAS PELO ESTAGIÁRIO?
__________________________________________________________________________________ ‘
__________________________________________________________________________________ ’
__________________________________________________________________________________
FAÇA UMA AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO, ENQUADRANDO-O EM
UM DOS ITENS ABAIXO:
( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) DEFICIENTE
POR QUÊ?
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
Assinatura do SUPERVISOR DE ESTÁGIO (AVALIADOR) (com carimbo da empresa)
LOCAL E DATA: _____________________, ____DE______________DE _________.

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19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

1 – A elaboração de TCC constitui-se em atividade obrigatória do ultimo ano do Curso de Engenharia,


departamentalizado na Coordenação de Curso e coordenada pelo Núcleo de Orientação Pedagógica
de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de graduação, de acordo com a
portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC (Ministério da Educação e Cultura).
2 – A monografia do Curso de Engenharia tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de
natureza cientifica, que devera abordar temas das áreas de conhecimento do curso, objetivando
estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de
trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.
3 – O TCC é composto por docentes do Curso de Engenharia e compreende as atividades de
coordenação, orientação e avaliação do trabalho monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.
4 – A Coordenação do TCC será feita por um professor integrante da carreira docente, do Curso
Engenharia.
5 – São atribuições do Coordenador do TCC:
I – Organizar e divulgar a relação de professores-orientadores e as respectivas áreas de conhecimento
em que pretendem atuar:
II – Orientar os acadêmicos na escolha dos respectivos professores orientadores, respeitando o limite
sugerido de no Maximo 10 (dez) orientações por docente;
III – Indicar orientadores aos acadêmicos que estiverem sem orientador e coordenar, quando for o
caso, o acumulo de candidatos à orientação de um determinado docente ou, conduzir o processo de
substituição do professor orientador.
IV – Estabelecer e divulgar calendário geral das atividades da monografia, observando o disposto no
art. 6º deste regulamento;
v – Convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir questões relativas à
organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da monografia, em reuniões formais ou
informais;

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VI – Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes
envolvidos no processo para tentar dirimir duvida ou contribuir ao bom encaminhamento dos trabalhos,
cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda, reconduzir aqueles que os
respectivos orientadores apontem como passiveis de co-orientação;
VII – Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor orientador;
VIII – Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e
divulgação de datas, horárias e local da realização da monografia das bancas examinadoras para a
defesa da monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;
IX – Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na disciplina;
X – Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;
XI – Resolver quaisquer casos omissos.
6) A organização do curso, com os respectivos orientados e seus temas deverá estar concluída até à 3º
semana do primeiro bimestre, sendo então marcada uma primeira reunião entre o Coordenador do
TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros assuntos o
cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao Coordenador a
divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:
I – A divulgação da lista com os nomes dos professores orientadores, suas áreas de pesquisa/
conhecimento e horários e disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;
II – A fixação de prazos para:
a) Apresentação do projeto, com a orientação do professor;
b) Alteração do projeto, com a anuência do professor;
c) Entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos;
d) Entrega dos relatórios de acompanhamento requisitado ao professor orientador;
e) Devolução do trabalho pelo professor orientador ao orientado, com as devidas observações e
correções;
f) Entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do núcleo;
g) Definição das bancas examinadoras.

7) O aluno matriculado no núcleo de Orientação de Monografia escolhera como orientador um


professor do Curso Engenharia da Instituição.
8) Para designação do orientador preceder-se-á da seguinte forma:
I – Cada professor fornecera ao coordenador da disciplina no inicio do bimestre de, uma lista contendo
áreas de pesquisa/ conhecimento as quais se propõe a orientar;

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II – Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá
apresentar requerimento no qual constara a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre o rol de
professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal relação será
fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;
III – Os Professores orientadores escolherão entre os requerimentos então apresentados, seus
orientados, observando o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados casos de
excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão permitidas inclusões.
IV – Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele
mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua
disponibilidade.
9) Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de cada ano
letivo.
O valor pecuário da orientação, calculado por orientando, orçara em 0,25% da hora-aula do docente.
10) Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:
I – O numero de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;
II – Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a area de pesquisa/ conhecimento
do professor orientador.
Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para
orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do TCC.

11) Compete aos orientadores:


I – Agendar entrevistas quinzenais com seus orientados;
II – Colaborar com o aluno na escolha e delimitação do tema do TCC bem como seu plano e
cronograma de atividades;
III – Sugerir ao aluno a bibliografia especifica e alguns meios de pesquisa;
IV – Verificar o andamento do trabalho em todas as etapas;
V – Acompanhar e orientar o aluno no processo de elaboração e redação final da monografia;
VI – Convocar a presença e solicitar a realização das tarefas previstas para cada etapa e estabelecer
sanções no caso de descumprimento delas;
VII – Comunicar ao Coordenador do TCC a ocorrência de quaisquer problemas, dificuldades ou
duvidas relativas ao processo de orientação, bem como o descumprimento dos deveres do orientado.
VIII – Participar das bancas examinadoras para as quais for designado como membro, priorizadas as
de seus orientados;

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IX – Opinar em casos pendentes.

Parágrafo único – O não comparecimento do orientando às sessões de orientação aprazadas pelo


professor orientador, desobriga o docente de qualquer reposição em novo horário e acarreta ao
discente o ônus da justificativa.
12) O trabalho de TCC será avaliado por uma banca examinadora constituída para este fim, da qual
farão parte o professor orientador e mais dois docentes do curso, designados pelo Coordenador do
TCC. À banca caberá julgar e avaliar a apresentação oral e o trabalho escrito do acadêmico,
obedecidos os seguintes critérios:
I – O Coordenador do TCC é o presidente de todas as bancas e devera estar presente ao menos no
inicio e no final de todas apresentações;
II – O aluno terá 20 (vinte) minutos para a apresentação oral do trabalho e a banca disporá de 10 (dez)
minutos para a argüição;
III – Terminada a argüição, o aluno será convidado a se retirar para que a banca delibere e defina a
nota final;
IV – Ato continuo, o coordenador do TCC comunicara ao aluno o resultado. Em caso de aprovação, o
aluno será orientado a proceder às eventuais modificações sugeridas pela banca, em tempo hábil para
imprimir as copias necessária;
V – Em caso de reprovação caberá à banca junto com o Coordenador de TCC e o orientador, definir
prazos e condições para que o discente reapresente o seu trabalho;
VI – Em todos os casos, omissos ou não, o Coordenador de TCC se obriga a prestar esclarecimentos,
enviar relatórios e acatar sugestões de procedimentos da parte da Coordenação geral do Curso de
Engenharia / CESUMAR.
Parágrafo único – Caracterizado qualquer caso de plagio ou fraude na elaboração do trabalho de TCC
o aluno estará automaticamente reprovado.
13) São deveres do orientando:
I – Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentações próprias do Trabalho de Conclusão de
Curso.
II – Seguir o plano e cronograma de atividades estabelecidos em comum acordo com seu professor
orientador;
III – Manter contatos com o orientador nos horários pré-estabelecidos;
IV – Elaborar e apresentar, na data acordada, a versão final do seu trabalho monográfico, de acordo
com o presente regulamento e as instruções de seu orientador;

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V – Entregar ao Coordenador o TCC em prazo hábil, 03 (três) cópias de inteiro teor, além de copia em
disquete para arquivo e comprovante de registro de frequência em papel timbrado da instituição;
VI – Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentar e
defender a versão final de seu trabalho monográfico.
Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e
defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.
14) São direitos do orientando:
I – Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da instituição.
II – Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste
regulamento;
III – Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho
monográfico, juntamente com o professor orientador;
IV – Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho monográfico,
bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.
15) O orientado devera apresentar ao Coordenador do TCC, em data fixada pelo Coordenador, o
trabalho de TCC já avaliado e aprovado por seu professor orientador.
16) O projeto do TCC devera ser elaborado de acordo com este regulamento e com as recomendações
do orientador.
17) O projeto do TCC a ser apresentado pelo orientando ao orientador devera observar a seguinte
estruturação:
I – Capa;
II – Folha de rosto;
III – Folha de apresentação;
IV – Sumario;
V – Tema do trabalho monográfico;
VI – Problema;
VII – Hipótese (no caso do trabalho experimental);
VIII – Justificativa;
IX – Objetivos;
X – Revisão da literatura ou marco teórico;
XI – Instrumentos de pesquisa, se houver pesquisa de campo;
XII – Cronograma de atividades;
XIII – Referencias;

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XIV – Anexo(s).

Parágrafo único: O discente devera apresentar o projeto de TCC devidamente assinado pelo seu
orientador, implicando assim em sua aceitação.
18) A estrutura formal de versão final do projeto de TCC devera seguir os critérios contidos no manual
de normas técnicas adotado, acatados sugestão do NAP (Núcleo de Apoio Pedagogico) da instituição.
19) Versão final do trabalho TCC a ser apresentado para a banca examinadora devera obedecer a
seguinte disposição:
I – Capa;
II – Folha de rosto;
III – Folha de apresentação;
IV – Sumario;
V – Resumo/ abstract;
VI – Dedicatória (opcional)
VII – Agradecimentos(s) (opcional);
VIII – Introdução;
IX – Desenvolvimento (em capítulos);
X –Bibliografia;
XI – Apêndice(s), quando for o caso;
XII – Anexo(s).

20) Deverão ser protocoladas na coordenação do curso três copias de inteiro teor do trabalho
monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem
como uma copia em disquete para fins de arquivo, em versão Word para Windows.
21) As bancas examinadoras do TCC serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e constarão,
obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido sempre os
professores orientadores conforme praxe de protocolo.
Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da
instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.
Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes
encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de
força maior.
22) As sessões de defesa do TCC serão publicas e reservadas aos docentes e discentes da instituição.

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Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos das monografias antes das suas defesas.
23) O orientando que não entregar o TCC ou que não realizar defesa oral, estará automaticamente
reprovado.
24) A atribuição das notas dar-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema
de notas individuais por examinador.
Paragrafo1º: A banca examinadora, na avaliação, levara em consideração os seguintes itens:
I – No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e/ ou
hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas empregadas, as
conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos em conformidade ao contido
neste regulamento;
II – Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a
objetividade, a coerência e a segurança.
Parágrafo 2º: Utilizar-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro
da banca examinadora devera apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.
Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientado será o resultado da media aritmética das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a
correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o comprimento
formal destas exigências.
25) O registro da avaliação final dos orientando será feito em livro próprio expedido pela coordenação
do curso e encaminhado nos prazos regulamentares.
26) Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador do TCC em deliberação conjunta com o
Coordenador do Curso Engenharia do CESUMAR.

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20. PROJETO INTEGRADOR

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE ENGENHARIA CIVIL


INTRODUÇÃO
O projeto integrador caracteriza-se como uma atividade de pesquisa desenvolvida durante todo o
curso, que visa estabelecer uma integração entre todas as disciplinas oferecidas, com o intuito de
promover uma inter-relação entre elas para que o discente possa perceber a necessidade e
importância de cada uma delas para sua formação como futuro profissional.

OBJETIVOS
Além de proporcionar ao acadêmico, já nos anos iniciais, um maior contato com a pesquisa científica,
o Projeto Integrador serve como uma preparação para a elaboração – de acordo com as normas
acadêmicas – de trabalhos científicos concernentes à área do curso encaminha-o nas atividades e
projetos de iniciação científica e ainda, funciona como suporte para o trabalho de conclusão de curso.
Os projetos a serem apresentados deverão focar as competências adquiridas no corrente ano.

DESCRIÇÃO
O Projeto Integrador é uma atividade desenvolvida em várias disciplinas do curso, que envolvem
leitura, análise crítica, elaboração de textos, utilização de ferramentas computacionais para a produção
e apresentação de textos e trabalhos científicos, o estudo das técnicas de apresentação oral, bem
como, o estudo das dificuldades mais frequentes no uso da língua oral e escrita, como a apresentação
de Seminários.
O projeto integrador ocorrerá no segundo, terceiro e quarto ano do curso, a partir da matriz curricular
2011.

ATIVIDADES
I. O Projeto Integrador é uma atividade obrigatória, portanto, o aluno deverá cumprir todas as
atividades propostas;
II. As atividades a serem desenvolvidas durante o Projeto Integrador devem constar da
programação acordada entre as partes (professor e aluno) e têm por finalidade a inserção do
acadêmico no âmbito da pesquisa por meio da elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos,
apresentações orais diante de bancas avaliadoras, bem como a apresentação de relatórios de
atividades ao final de cada bimestre;
III. As notas serão aplicadas conforme avaliação do professor da disciplina perante análise das
atividades proposta para cada um dos bimestres, ficando a critério do docente a classificação e
valoração de cada etapa, que será passada previamente para as equipes e disponibilizada no
aluno online;
IV. O limite máximo de alunos para a composição das equipes ficará a critério do professor
responsável, em função do trabalho a ser desenvolvido e seu grau de complexidade;
V. Em cada turma haverá um professor orientador, docente da disciplina Projeto Integrador
correspondente aquela série, responsável pela orientação do projeto para todas as equipes;

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VI. Os temas a serem apresentados, como sugestão.

Demais propostas deverão ser entregues ao professor orientador e encaminhadas para apreciação do
conselho de curso.

RESPONSABILIDADES DO DISCENTE E DA EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO


I. Imprimir a documentação disponível no portal do aluno pelo conselho de curso até a data pré-
estabelecida;
II. Comparecer às aulas de Projeto Integrador e cumprir a programação estabelecida;
III. Participar de todas as atividades da equipe, frequentar as aulas, orientações e contribuir com os
demais integrantes da equipe, ficando sujeito a ser retirado do grupo caso não demonstre
empenho e dedicação à realização do trabalho;
IV. Todo CUSTO despedido para a elaboração e realização do trabalho é de total responsabilidade
da equipe executora do projeto, NÃO ficando a instituição responsável por qualquer tipo de
despesa realizada pelos membros de cada grupo.

DOCUMENTAÇÃO
Todas as documentações abaixo relacionadas deverão ser entregues, exclusivamente, ao professor
orientador.
Inscrição no Projeto Integrador – Ficha de Cadastro da Equipe;
Ficha do Termo de Recebimento e Comprometimento com as Normas do Regulamento do Projeto
Integrador (essa ficha é individual, todos os alunos deverão preencher);
Relatório Técnico-Científico - Relatório de Projeto Integrador.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM CADA BIMESTRE

1o bimestre
O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:
 Compor a equipe e inscrevê-la no Projeto Integrador (apresentar a Ficha de Cadastro da
Equipe);
 Todos os membros da equipe deverão preencher a Ficha do Termo de Recebimento e
Comprometimento com as Normas do Regulamento do Projeto Integrador;
 Preencher a minuta do projeto integrador. A mesma tem por finalidade a apresentação sucinta
do trabalho contemplando os elementos básicos e as informações essenciais.
Deve conter os seguintes dados:
I. Nome do professor orientador (sugestão);
II. Tema ou provável título do trabalho;
III. Objetivo(s);
IV. Justificativa(s);
V. Referências.

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O corpo da minuta (excluindo-se capa e referências) deve ser elaborado em no máximo 2
(duas) laudas (páginas) seguindo as normas da ABNT:
A minuta deve ser entregue ao orientador para correção, obedecendo aos prazos e condições
pré-estabelecidas e acordadas entre as partes.

2o Bimestre

O ACADÊMICO deverá elaborar e entregar o relatório escrito da prévia do projeto integrador, contendo
os seguintes elementos:

- Pré-textuais:
 Capa;
 Sumário.
 Resumo;

- Textuais:
 Introdução (Descrição do Problema, Justificativas e Objetivos);
 Metodologia;
 Planilha de Custos (se necessário);
 Cronograma;
 Considerações Finais.

- Pós-textuais
 Referências Bibliográficas.

O corpo do Projeto (elementos textuais) deve ser elaborado em no mínimo 10 (dez) páginas
seguindo as normas da ABNT:
O relatório deve ser entregue ao orientador para correção obedecendo aos prazos pré-
estabelecidos.
Os alunos deverão apresentar oralmente e/ou entregar relatório por escrito a prévia do projeto
integrador, ao professor orientador, ficando a critério do professor a opção.

3o Bimestre
O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:
 Desenvolver o Projeto de Pesquisa;
 Concluir a elaboração do Relatório Técnico-Científico (preencher o Modelo de Relatório de
Projeto Integrador);
 Desenvolver o experimento (se aplicável).

O relatório deve apresentar, obrigatoriamente, no mínimo, os seguintes elementos seguindo as


normas da ABNT:

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- Pré-textuais:
 Capa;
 Folha de Rosto;
 Sumário;
 Resumo.
- Textuais:
 Introdução (Descrição do Problema, Justificativas e Objetivos);
 Metodologia;
 Planilha de Custos (se necessário);
 Limitações e Proposta para Futuros Trabalhos;
 Conclusões.
- Pós-textuais
 Referências Bibliográficas.

4o Bimestre
O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:
 Realizar as correções e ajustes finais no Relatório Técnico-Científico (final);
 Elaborar a apresentação oral;
 Entregar o Relatório Técnico-Científico final com duas semanas de antecedência.
 Apresentar para banca avaliadora o projeto integrador.

A versão final deve ser entregue em três cópias encadernadas em espiral. O número de páginas
deverá obedecer ao mínimo de 30 (trinta) e máximo de 50 (cinquenta) páginas (incluindo os elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais).
As defesas ocorrerão no 4o bimestre e serão previamente marcadas pelo Conselho de Curso, sendo o
critério de ordem da data de apresentação de acordo com a disponibilidade do professor orientador e
da banca avaliadora.
A defesa é aberta aos docentes e discentes da IES.
A equipe tem 20 (VINTE) minutos para realizar sua apresentação oral.
A banca avaliadora tem 20 (VINTE) minutos para arguição.
A Instituição disponibilizará para as apresentações finais somente retroprojetor e projetor multimídia,
outros recursos poderão ser utilizados, mas deverão ser providenciados pelo aluno.
Todo referencial utilizado para a realização do trabalho deve estar disponibilizado à banca, por ocasião
da defesa.
A nota final será composta pela média obtida pela banca avaliadora, obedecendo às planilhas de
avaliação.
Todas as atividades referentes ao projeto integrador terminam no último dia de apresentações,
devendo seus resultados serem expostos pelas equipes autoras na Semana Acadêmica do Curso,
estes discentes que deverão expor seus trabalhos e prestigiar as apresentações dos demais colegas
do curso.
A participação dos acadêmicos é fundamental, não só para compor a nota final, mas, principalmente,

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para o crescimento educacional e profissional de todos. Ao término das apresentações, os trabalhos
serão expostos à comunidade acadêmica e externa no evento intitulado através da subscrição de um
artigo científico em uma revista científica brasileira.
Os professores da disciplina têm autonomia de readequarem o andamento dos trabalhos durante o
ano, através de uma redistribuição dos assuntos propostos anteriormente em cada bimestre de forma a
adequar-se ao Projeto específico de cada equipe, desde que ao final do ano letivo, todos os itens
acima sejam atendidos.

Coordenador do Projeto Integrador


CADASTRO DA EQUIPE NO PROJETO INTEGRADOR
I – IDENTIFICAÇÃO
Equipe Executora:
DISCENTES
Nomes com No RA.:
Endereço / Telefones / E-mail para Contato:
DOCENTES
Orientador (es) – incluir a área de conhecimento do orientador:

Período de Orientação:
Início: Término:

TERMO DE RECEBIMENTO E COMPROMETIMENTO


COM AS NORMAS DO REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR
Eu, ___________________________________________________________, Registro Acadêmico nº
________________, regularmente matriculado na disciplina de Projeto Integrador do curso de
Engenharia, confirmo, nesta data, o recebimento do INFORMATIVO SOBRE O PROJETO
INTEGRADOR E REGULAMENTO, e me comprometo a realizar todas as atividades concernentes ao
Projeto Integrador, seguindo e respeitando as normas definidas no regulamento.

Maringá, de de 20 .

Assinatura do(a) Acadêmico(a)

Obs.:Esse termo é individual e deve ser preenchido em uma via e entregue ao professor de Projeto
Integrador.

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FACULDADE CESUMAR (fonte 16)
NOME DO CURSO (fonte 14)

TEMA: (fonte 16)

Nome do Discente: (fonte 14)

Orientador: (fonte 12)

MARINGÁ-PR
SETEMBRO/2011 (fonte 13)
JUSTIFICATIVA (fonte 14)
O texto deve apresentar recuo de parágrafo compatível com o programa Word, ou seja, um e
vinte e cinco. Espaço entre linha de um e meio.
OBJETIVO (fonte 14)
O objetivo deve ser proposto em uma frase que contenha um verbo que indique as ações da
pesquisa. Caso seja proposto objetivos Gerais e Específicos cuidar para que o verbo utilizado no
objetivo geral seja amplo e os empregados nos objetivos específicos representem de fato a busca dos
dados e não apenas descrições de atividades da pesquisa.
REFERÊNCIAS (fonte 14)
Listar as referências seguindo as normas da ABNT.

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FICHA DE AVALIAÇÃO DA PRÉVIA DOS PROJETOS INTEGRADORES
Turma:___________________________________Data:_______________
Título: ______________________________________________________________
Equipe:
Aluno 1:
Aluno 2:
Aluno 3:
Aluno 4:
Pontuação Pontos
Máxima Alcançados
Capa: 0,2
Folha de rosto: 0,3
Resumo: 0,5
Sumário: 0,5
1. Introdução:
1,0
Relatório 1.1 Descrição do Problema
(R) 1.2 Objetivos 1,5
1.3 Metodologia 1,5
2. Revisão da Literatura 1,5
3. Planilha de Custos 0,5
4. Cronograma 0,5
5. Considerações Finais 1,0
Referência Bibliográfica 1,0
Soma total do Relatório (R): 10,0

Apresentação Individual (AI) (0 – 10 pontos)


Itens de Análise 1 2 3 4 5
Recursos áudio visuais utilizados:
Clareza e objetividade:
Participação nas perguntas:
Linguagem:
Adequação ao tempo:
Apresentação visual (postura):
Média dos itens da AI:

Apresentação prática do projeto final (AP) (0 – 10 pontos)


Média da equipe quanto à criatividade e complexidade do Tema (AP):

Média Final (MF): 1 2 3 4 5


MF: R*0,3 + AI*0,4 + AP*0,3
Avaliador:________________________ Assinatura:_________________________

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FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DOS PROJETOS INTEGRADORES
Turma:_____________________________________Data:_______________
Título: __________________________________________________________
Equipe:
Aluno 1:
Aluno 2:
Aluno 3:
Aluno 4:

Pontuação Pontos
Máxima Alcançados
Capa: 0,2
Folha de rosto: 0,3
Resumo: 0,5
Sumário 0,5
1. Introdução:
0,5
1.1 Descrição do Problema
Relatório 1.2 Hipótese 0,5
(R) 1.3 Objetivos 1,0
2. Revisão da Literatura: 1,0
3. Material e Métodos: 1,5
4. Planilha de Custo: 0,5
5. Apresentação e Discussão dos 1,0
Resultados:
6. Cronograma: 0,5
7. Conclusões: 1,0
Referências Bibliográficas: 1,0
Soma total do Relatório (R): 10,0

Apresentação Individual (AI) (0 – 10 pontos)


Itens de Análise 1 2 3 4 5
Recursos áudio visuais utilizados:
Clareza e objetividade:
Participação nas perguntas:
Linguagem:
Adequação ao tempo:
Apresentação visual (postura):
Média dos itens da AI:

Apresentação prática do projeto final (AP) (0 – 10 pontos)


Média da equipe quanto à criatividade e complexidade do Tema (AP):

Média Final (MF): 1 2 3 4 5


MF: R*0,3 + AI*0,4 + AP*0,3
Avaliador:_______________________ Assinatura:__________________________

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21. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades


não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a
formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades
Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o
Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao

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discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR
possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por
meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao
acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE


BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Este regulamento disciplina as atividades complementares no âmbito do Curso de


Engenharia da Faculdade CESUMAR.
O regulamento das atividades complementares define os procedimentos que devem ser
seguidos pelos acadêmicos, servindo como orientação e definindo os direitos e as obrigações dos
envolvidos.
Segundo Andrade e Amboni (2005,p.123) as atividades devem possibilitar o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências fora do ambiente escolar, estimulando
a prática de estudos transversais, opcionais, interdisciplinares, de constante atualização profissional
relacionada sobretudo nas relações de trabalho, estabelecidas durante os cursos e integradas
principalmente com as especificidades e singularidades regionais e locais, em que a instituição está
inserida.
CAPÍTULO I
Caracterização das atividades Complementares
Art. 1º As atividades complementares que integram obrigatoriamente o Curso Engenharia, estão
divididas em 03 categorias:
I – atividades de ensino;
II – atividades de pesquisa; e
III – atividades de extensão.
Art. 2° As atividades de ensino, compreendem:
I – disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES;

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II – atividades de monitoria;
III – participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando;
IV – cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira; e
V – aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos.
Art. 3° As atividades de pesquisa, compreendem:
I – livro publicado;
II – capítulo de livro;
III – projetos de iniciação científica;
IV – projetos de pesquisas institucionais;
V – artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do
curso);
VI – resumo em anais;
VII – participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES;
VIII - artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição;
IX – relatórios de pesquisa; e
X – apresentação de trabalhos científicos.
Art. 4° As atividades de extensão, compreendem:
I – seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias
institucionais e similares;
II – estágio extracurriculares;
III – gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação
discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);
IV – autoria e execução de projetos relacionados ao curso;
V – visitas técnicas;
VI – organização de eventos minicursos, oficinas
VII – atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)
VIII – atividades no âmbito cultural;
IX – atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos
devidamente registrados nas federações competentes);
X – participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).

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CAPÍTULO II
Da Validação das Atividades Complementares.
Art. 5º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados á
Secretaria Acadêmica.
Art 6° O pedido de registro das Atividades Complementares será feito pelo interessado, perante o
Protocolo Geral e encaminhado para parecer da coordenação dos cursos.
Art 7° - O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no prazo
de 03 (dias) após a publicação, apresentar pedido de revisão do mesmo ao coordenador de curso,
protocolando o pedido.
Art 8° - Somente terão validade para fins de deferimento, as atividades complementares realizadas
pelo acadêmico durante o período de graduação nos cursos.
Art 9° - Todas as atividades Complementares executadas devem ser comprovadas através de
documento oficial, fornecido pelo organizador do evento ou atividade, devidamente assinados com a
identificação do responsável que o assinou, informação da carga horária, especificando o período do
evento e datados.
Art. 10° - O aluno não poderá cumprir a carga horária estipulada por cada curso com uma única
atividade de graduação.
Art. 11 – Os limites de carga horária estão previstos no anexo único deste regulamento.
ANEXO ÚNICO
Máximo de
carga Procedimentos para
Categorias Atividades
horária validação
atribuíveis
disciplinas complementares,
não previstas no currículo e 60 Histórico escolar
cursadas em outras IES
Relatório final de monitoria,
atividades de monitoria 35 encaminhado pelo
departamento responsável
Ensino participação em mini-cursos que
versem sobre a matéria de Certificados emitidos pelos
30
interesse na formação do organizadores.do evento
graduando
cursos nas áreas de informática Certificados emitidos pelas
40
ou língua estrangeira unidades de ensino
aprendizagem à distância com
Certificados / histórico emitidos
afinidade e aderência aos 45
pelos organizadores.
cursos

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Cópia da capa e ficha
livro publicado 40
catalográfica
Cópia da capa e ficha
capítulo de livro 35
catalográfica e cópia do capítulo
Relatórios, termo de outorga ou
projetos de iniciação científica 45 certificados emitidos pela
diretoria responsável
Relatórios, termo de outorga ou
projetos de pesquisas
40 certificados emitidos pela
institucionais;
diretoria responsável
Pesquisa artigo publicado como autor ou
Cópia do artigo e
coautor (periódico com
25 documentação de aprovação
conselho editorial relacionado à
pelo conselho editorial
área do curso)
Cópia do resumo e
resumo em anais 20 documentação de aprovação
pelo comitê de avaliadores
participação em grupos Relatórios emitidos e assinados
institucionais de trabalhos e 20 pelo líder do grupo de pesquisa
estudos realizados na IES registrado no lattes
artigo publicado como autor ou Cópia do artigo e
coautor, na revista científica da 25 documentação de aprovação
instituição pelo conselho editorial
Relatórios, termo de outorga ou
relatórios de pesquisa 15 certificados emitidos pela
diretoria responsável
Cópia do resumo e
apresentação de trabalhos
25 documentação de aprovação
científicos
pelo comitê de avaliadores
seminários, oficinas,
congressos, simpósios, Cópia dos certificados,
conferências, encontros, ações 35 expedidos pelos responsáveis
comunitárias institucionais e do evento
similares
Declaração das entidades
estágio extracurriculares 60 responsáveis pelo estágio e
diretoria responsável
gestão de órgão de
Declaração emitida pela
representação estudantil (UNE,
representação estudantil
UEE, DCE e CA) e/ou
10 devidamente assinados e
representação discente junto a
Extensão reconhecidos pelo órgão
órgãos colegiados da IES
colegiado
(colegiados de cursos);
Relatórios, termo de outorga ou
autoria e execução de projetos
25 certificados emitidos pelo
relacionados ao curso;
diretoria responsável
Listagem emitida pelo professor
visitas técnicas 15
responsável pela visita,

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devidamente autorizado pelo
coordenador.
organização de eventos mini- Certificados emitidos pelos
25
cursos, oficinas organizadores.do evento
5 (doação de
atuação social beneficente sangue)
Declaração de doador
(doação de sangue, 20
Declaração da entidade
assistencialismo) (assistencial
ismo)
Declaração da entidade
atividades no âmbito cultural; 10
responsável
atividades no âmbito esportivo
(atletas representando a
instituição em JUB, e/ou Jogos Declaração da entidade
10
Abertos devidamente responsável
registrados nas federações
competentes)
mediante declaração assinados
participação em sessões de
por pelos menos, um membro
defesa de trabalho de 15
da banca e coordenador de
conclusão de curso (TCC),
estágio

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22. METODOLOGIA

A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam


as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
 Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “apto a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
 Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
 Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem assim a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
 Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e registros acadêmicos, mormente no que se

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refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase a ampla e
necessária relação com o corpo docente.

As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade


atendem aos seguintes pressupostos básicos:
 Oferecimento de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas,
atividades orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades
complementares;
 Oferecimento de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime
especial, durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando o
aperfeiçoamento, o nivelamento e a integralização de horas de atividades
complementares;
 Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
 Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
 Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
 Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
 Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
 Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

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23. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR , com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já

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disponíveis na internet visando:
 utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
 utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
 partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
 valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
 estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
 adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
 produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
 mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
 prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
 desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TICs em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
 promoção de reflexão decorrentes da prática letiva.

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24. AVALIAÇÃO

24.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,


visando contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as demandas
sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.

Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.

Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida


apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado
na disciplina o aluno que não atingir frequência, de no mínimo 75%, das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.

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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da CESUMAR.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (2 - semestral ou 4 provas - anual), realizadas ao longo do
período letivo (semestral ou anual), sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo,
obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das duas provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao
aluno uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo
permitido “arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
seis), e alcançaram no mínimo 4 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de


estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas

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com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

24.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, são relegados a outras etapas de avaliação. Em geral não são
construtivos.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica, e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador contata individualmente com cada
discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões: NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da
CPA.

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24.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo


avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes a autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade CESUMAR está estruturada por uma Assembleia composta
por membros indicados pela Mantenedora.

25. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade CESUMAR de Ponta Grosa


estão voltadas para a: definição de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de
ações sistemáticas para o estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por
meio de palestras, seminários, reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com
outras instituições de ensino, institutos e centros de pesquisa, visando ampliar os horizontes e
enriquecer as trocas de experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos
institucionais; divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos
nacionais e/ou internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios,
encontros e demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio
para os pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.

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26. APOIO AO DISCENTE

UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE

A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente, de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade do discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que tornam-se metas a serem alcançadas:
I. participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade CESUMAR
e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

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VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade CESUMAR.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade CESUMAR (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar
seus pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre
outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.

26.1 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura, a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

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APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade CESUMAR desenvolverá um acompanhamento das
atividades de orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
 DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
 PROUNI - a Faculdade CESUMAR fará adesão ao Programa Universidade Para Todos
(Prouni), do Ministério da
Educação (MEC);
 FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
 BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
 DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
 DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A CESUMAR, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis


socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

26.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE


NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A


monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação de o docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução
de trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

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Outra meta da Faculdade CESUMAR é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no
início do ano letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos
conteúdos recebidos no Ensino Médio.
O discente ao ser avaliado em prova específica, no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6 (seis) em uma das disciplinas citadas no art. 1º, poderá frequentar o curso de
nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade.
A Carga Horária cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade
complementar, sendo obrigatória a presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade CESUMAR será realizado por profissional
qualificado que identifica através de testes e entrevistas, os problemas apresentados. Quando o baixo
rendimento acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento
psicossocial. O objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios
da aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

26.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA


PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais


oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.

26.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade


CESUMAR, permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto a

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capacidade técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade
CESUMAR implantará o Projeto Egresso que entre outras ações, visa:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso uso de biblioteca, uso do webmail,
desconto em cursos de extensão, e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo a
Faculdade CESUMAR ter um “feed back” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos
de seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade CESUMAR venha firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.

27. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
objetivos da Faculdade CESUMAR.

Todos os docentes indicados para a Faculdade CESUMAR possuem Pós-Graduação,


Lato-Sensu e Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas
para o perfil do egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação


pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos, de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a

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ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, através de
Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.

A Faculdade CESUMAR buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições


técnicas para que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos
colimados pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente,
elevados níveis de motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo
a que se vejam estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho
almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,


fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade CESUMAR e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante
aperfeiçoamento do professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de


recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, sejam mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

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A política de recursos humanos da Faculdade CESUMAR, como demonstra os quadros a
seguir, privilegia a titulação docente e neste o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com três categorias de titulação, a


saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, os obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional, obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliado e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração


mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).

A carreira docente da Faculdade CESUMAR conta com quatro categorias de regime de


trabalho, a saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de


40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).

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Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de


trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar


aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

28. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

28.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a FACULDADE CESUMAR terá


na estrutura de seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da
estrutura de gestão acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas,
propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade CESUMAR , em conformidade com o disposto nos documentos de
orientação do Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de
docentes, de elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem
pela criação, implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante -
NDE, ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.


b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.

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d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados, em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.

28.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE

Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil são:

NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.


Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Julio Ricardo de Faria Fiess 658.261.086-49 Mestre Integral
Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia 096.852.468-07 Doutora Integral
Medina
Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 Doutora Integral
Flávio Bortolozzi 157.594.409-00 Doutor Integral
Ivnna Gurniski Carniel 056.161.969-75 Mestre Integral

 3 Docentes Doutores - 60%


 2 Docentes Mestres – 40%
 5 Tempo Integral – 100%

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29. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E
TITULAÇÃO

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é o docente Julio Ricardo


de Faria Fiess - Mestre:
Atualmente é professor/coordenador do CESUMAR. Tem experiência na área de
Construção Civil, com ênfase em Patologias da Construção Civil e Sistemas Construtivos Inovadores.
Possui vasto acervo técnico em execução de obras em Alvenaria Estrutural. Foi engenheiro
colaborador do Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo – IPT.

30. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga


horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

31. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e


com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da FACULDADE CESUMAR.
A atuação do coordenador visará cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006). O “novo perfil” do coordenador requer:

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“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a
qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional
questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de
análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e
tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas
detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de
tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.

32. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO


DE CURSO

Seção III
Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de


curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:
I. coincidente com o tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do
Curso;
II. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
III. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na CESUMAR.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

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III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da CESUMAR medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
CESUMAR.

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33. CORPO DOCENTE DO CURSO


A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.
FACULDADE CESUMAR - CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

CARGA HORÁRIA

TITULAÇÃO
DA DISCIPLINA
REGIME DE
SÉRIE DISCIPLINA DOCENTE CPF TRABALHO N.D.E
PROPOSTO

1º Ano Álgebra linear e geometria analítica 160 IVNNA GURNISKI CARNIEL 056.161.969-75 M INTEGRAL SIM
1º Ano Cálculo integral e diferencial I 160 WALDIR SILVA SOARES JUNIOR 033.027.479-18 M INTEGRAL
1º Ano Ciências do ambiente 80 LEIA CAROLINA LUCIO 036.021.349-97 D INTEGRAL
1º Ano Desenho técnico 80 Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia Medina 096.852.468-07 D INTEGRAL SIM
1º Ano Física I 160 ARQUIMEDES LUCIANO 029.050.999-84 M INTEGRAL
1º Ano Metodologia da pesquisa científica 80 Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 D INTEGRAL SIM
1º Ano Química aplicada 80 Sonia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 D INTEGRAL
2º Ano Cálculo integral e diferencial II 160 WALDIR SILVA SOARES JUNIOR 033.027.479-18 M INTEGRAL
2º Ano Física II 80 ARQUIMEDES LUCIANO 029.050.999-84 M INTEGRAL
2º Ano Geologia 80 Hermam Vargas Silva 017.292.898-27 M INTEGRAL
2º Ano Materiais da indústria da construção civil 80 JUDSON RICARDO RIBEIRO DA SILVA 741.632.729-68 M INTEGRAL
2º Ano Programação para engenharia 160 NATALIA UEDA YAMAGUCHI 009.801.129-40 M INTEGRAL
2º Ano Projeto arquitetônico 160 Paulo Renato C Alves 037.101.109-47 M INTEGRAL
2º Ano Projeto Integrador 50 Julio Ricardo de Faria Fiess 658.261.086-49 M INTEGRAL SIM
2º Ano Resistência de materiais I 80 LUIZ HENRY MONKEN E SILVA 150.283.489-87 D INTEGRAL SIM

Doutor 5 38%
Mestre 8 62%
Total 13 100%
Regime de Trabalho – Tempo Integral 13 100%
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34. INFRAESTRUTURA

 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de


uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

 Plano de expansão física

A Faculdade CESUMAR planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão


da infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos
em implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.

 Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,


ventilação e acústica

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino


superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.

 Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e


professores

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e


professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

 Instalações sanitárias (adequação e limpeza)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas


para atender os portadores de necessidades especiais.

 Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os


requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
CESUMAR mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras
arquitetônicas que possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e
foram observados os seguintes itens:
 assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir
com a comunidade acadêmica;
 instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
 colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de rodas;
 instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
 adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

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 Vagas para estacionamento.

Além da infraestrutura necessária, a Faculdade CESUMAR, proporcionará


relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade
acadêmica visando a sua adaptação.

 Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento


para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
 máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e dos
funcionários técnicos e administrativos;
 boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
 contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de
trabalho;
 operadores qualificados a serviço dos usuários.

 Recursos audiovisuais e multimídia

A Faculdade CESUMAR tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande


alavanca para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

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 Existência da rede de comunicação (Internet)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos


espaços existentes na Faculdade CESUMAR estarão conectados às redes de comunicação
científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

 Plano de expansão e de atualização de equipamentos

Os equipamentos existentes na Faculdade CESUMAR farão parte de um plano de


expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se
tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
 administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens de
consumo e produtos periodicamente;
 analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar divulgação
através de documentos, palestras e cursos;
 apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes na
Faculdade CESUMAR;
 elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de dados
e das redes de comunicação de dados;
 especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;
 instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
 planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
 planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos
demais equipamentos.

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 BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade CESUMAR, órgão da Administração Geral, é a


responsável por todo o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa
e a extensão, pautando sua atuação nos seguintes princípios:
 democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua
responsabilidade;
 respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
 atendimento à comunidade da Faculdade CESUMAR e à comunidade em
geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
 adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para
o ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
 promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
 oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
 manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros
órgãos similares;
 guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade CESUMAR;
 executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade CESUMAR, a


Biblioteca estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da
comunidade local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da
vinculação a Faculdade.

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 Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada


por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
A Faculdade CESUMAR estabelecerá sua política para a atualização e expansão
do acervo. Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas
de forma a permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto
para o ensino, quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um
ambiente tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

 Política de atualização do acervo

O acervo da Biblioteca da Faculdade CESUMAR compreende a bibliografia básica


e de referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais
e enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na
área educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos
da tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
 critérios para seleção;
 níveis de abrangência;
 tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);

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 normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
 fontes para seleção;
 normas para intercâmbio e aceitação de doações;
 prioridades para aquisição;
 planejamento para aplicação de recursos.

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade CESUMAR está


prevista na demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora.
Deverá acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação
das decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade CESUMAR tem em seu quadro profissional legalmente
habilitado (bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em
número suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
 Horários de acesso;
 Forma de acesso e empréstimo;
 Facilidades de reservas;
 Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
 Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
 Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
 Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
 Área física disponível;
 Planos de expansão.

 Horário de Funcionamento da Biblioteca

A Biblioteca da Faculdade CESUMAR funciona de segunda a sexta-feira, das


14:00 às 22:00 horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor
aproveitamento e disponibilidade dos alunos.

 Infraestrutura física e material

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Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade CESUMAR, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e
constituindo-se em ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da
Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.

 LABORATÓRIOS

INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:


Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)
notebooks.
Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador
Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.
Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que
o professor fizer a solicitação.
Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade
CESUMAR, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.
Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,
também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades
de pesquisa e extensão.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Objetivo: No Laboratório de Química Orgânica são desenvolvidas atividades práticas de ensino


que correlacionam o entendimento da química e sua aplicação prática dentro das atividades de
cada curso atendido.

Equipamentos existentes no laboratório:


Qtd Material Qtd Material

09 Agitador magnético sem aquecimento 14 Agitador magnético com aquecimento

02 Agitadores para tubos 01 Aparelho de ponto de fusão

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05 Balança analítica 02 Banho Maria
03 Centrífuga 01 Destilador de água
01 Espectrofotômetros 02 Estufa de secagem
02 Forno mufla 01 Liquidificador
02 Espectro visual 18 PH metro de bancada
01 Refrigerador 01 Bomba a vácuo

01 Armário com 6 portas e 2 divisórias 01 Balcão em L com tampa de granito

03 Balança para tarar tubos 01 Armário embutido com tampa de granito

01 Prateleira aço com 6 bandejas 01 Aparelho de clevenger


03 Bancada de granito - Aparelho de ar condicionado

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E PATOLOGIAS

Objetivo: Tem como objetivo principal o ensino nas disciplinas de laboratório de Materiais de
Construção Civil e utilização pelos alunos nos trabalhos de Iniciação Científica Trabalham de
Conclusão de Curso, bem como promover uma atuação prática de alunos e estagiários para
desenvolvimento de serviços externos, realizando ensaios de caracterização de materiais,
resistência à compressão de concretos, argamassas e blocos, análise granulométrica, ensaio de
permeabilidade, ensaio de adensamento, plasticidade do concreto, entre outros.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material Qtd Material

Prensa hidráulica para rompimento a


01 02 Jogos de pesos
compressão de corpos de prova

01 Aparelho vicat 02 Armários de aço


03 Balança mecânica 02 Balança semi analítica
01 Estufa de secagem 01 Betoneira

01 Fogareiro a gás 01 Repartidor de amostra

06 Mesa de ferro tampo ovo 12 Peneira viatest (vários tamanhos)

Mesa de consistência nbr modelo manual


01 01 Compressometro para cp 10x20 com 2 relógios
7215

01 Kelly Ball para consistência do concreto 01 Medidor portátil de trabalho em concreto fresco

Aparelho determinar retenção de água em Retifica para CP de concreto 15x30cm e


01 01
argamassa 10x20cm

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Lupa para medir largura de fissuras com Medidor de permeabilidade do concreto ao ar e
02 01
aumento de 8x a água

Esclerometro (o teste de concreto com o Aparelho para determinação da permeabilidade


01 01
martelo para teste original schmidt) de concreto
10 Forma para corpo de prova 10x20cm 01 Forma tronco cônica\funil\chapa
Misturador emic mecânico para argamassa
01 01 Betoneira Fischer
ag-5
Medidor de ar incorporado para concreto 8
01 01 Aparelho umidímetro speedy viatest
LT
Localizador de barras aço e determinador
01 do cobrimento de concreto sobre
armaduras de concreto armado

LABORATÓRIO DE FÍSICA

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material Qtd Material


01 Balança analítica 01 Capacitor variável de placa paralela
02 Colchonete de ar linear 02 Medidor de Ph
01 Gerador eletrostático 01 Conjunto dos meios de propagação
10 Galvanômetro trapezoidal 01 Gerador eletrostático
02 Prensa hidráulica 02 Conjunto para queda livre + suporte
01 Conjunto pinho para lei de lenz 04 Cronometro digital
02 Unidade acústica 02 Gerador de ondas estacionaria
04 Modulo de equipamento 01 Projetor multimídia
01 Estante de aço 01 Motor Ford
01 Kit para magnetismo III 01 Lanterna laser duplo feixe
01 Mesa mavo 01 Aparelho rotacional
01 Conjunto de óptica física 01 Mini gerador
01 Lanterna santan 01 Frequencimetro digital portátil
Mesa transparente para espectro
01 04 Painel dias Blanco para leis de OHM
magnético
- Armário balcão em fórmica - Mesas em fórmica

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LABORATÓRIO DE DESENHO

Objetivo: Permite que o estudante tenha uma ampla visão sobre os problemas do desenho de
criação manual e livre, assim como os rudimentos de programação visual.

Equipamentos existentes no laboratório:


Qtd Material Qtd Material

01 Computador com monitor de LCD 17’’ 01 Retroprojetor

42 Mesa de desenho tridente com régua 01 Projetor multimídia

Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho


caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.

Paulo Freire

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. SEED. Referenciais de qualidade para a Educação Superior a


Distância. 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/dec_5622.pdf>.
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______. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes, 1998.
FLEMMING, D. M.; LUZ, E. F.; COELHO, C. Desenvolvimento de material didático para
Educação a Distância no contexto da educação matemática. São Paulo, 2004.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido.12 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
HOFFMANN, J.M.L. Avaliação: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 20.ed. Porto
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Porto Alegre: Liberdade & Realidade, 1996.
LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Revista
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