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1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 5
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 8
HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR .............................................................................................. 9
3. MISSÃO ........................................................................................................................................... 10
4. OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO............................................................................................ 10
5. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 12
7. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
8. INSERÇÃO REGIONAL...................................................................................................................... 17
9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 24
10. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 25
11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:............................................................................................. 25
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 25
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 26
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 26
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 27
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURA. .............. 27
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 28
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
28
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 28
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 29
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30
12. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 30
13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 31
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14. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 31
15. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 32
16. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 34
17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 36
18. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................... 68
REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENGENHARIA CIVIL ................................. 68
19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 87
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO ........................................................................ 87
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......................................................................................................... 87
20. PROJETO INTEGRADOR ................................................................................................................... 94
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE ENGENHARIA CIVIL ................................................ 94
21. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ........................................................................... 102
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM
ENGENHARIA CIVIL .......................................................................................................................... 103
22. METODOLOGIA ............................................................................................................................. 108
23. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM110
24. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................... 112
24.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................... 112
24.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................... 114
24.3 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 115
25. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................ 115
26. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................................... 116
26.1 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO................................................................... 117
APOIO PEDAGÓGICO ....................................................................................................................... 117
APOIO FINANCEIRO ......................................................................................................................... 118
26.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ...................................................................................................................................... 118
26.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ...... 119
26.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................................... 119
27. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 120
28. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 123
28.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................. 123
28.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE.......................................................................... 124
29. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................. 125
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30. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 125
31. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO................................................................................... 125
32. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO.................................................. 126
33. CORPO DOCENTE DO CURSO........................................................................................................ 128
34. INFRAESTRUTURA......................................................................................................................... 129
LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................................................................. 136
LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E PATOLOGIAS .................. 137
LABORATÓRIO DE FÍSICA .................................................................................................................... 138
LABORATÓRIO DE DESENHO ............................................................................................................... 139
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 140
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
1. INTRODUÇÃO
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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
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concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CNPJ:
CLÁUDIO FERDINANDI
MANTIDA: SIGLA
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HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO CESUMAR
O Centro de Ensino Superior de Maringá é pessoa jurídica de direito privado, com sede e
foro na cidade de Maringá - Estado do Paraná, fundado em 7 de Junho de 1986. A atuação em
educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da Faculdade de Administração e
Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação (Administração –
Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito).
No ano de 1998 foram credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo
Centro de Ensino Superior de Maringá: Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos
(Jornalismo - Publicidade e Propaganda), Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3
cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia – Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de
transformação das faculdades existentes em Faculdades Integradas de Maringá, assim como a
aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006.
Nos indicadores de qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2011
pelo MEC, o Cesumar teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o Enade (Exame Nacional
de Desempenho dos Estudantes) em 2010, elevando também a sua classificação no IGC (Índice Geral
de Cursos), de 3 para 4, consolidando e destacando, desta forma, o Cesumar como a melhor
instituição de ensino superior privada do Estado do Paraná. O Ministério da Educação, ao autorizar o
curso de Medicina do Cesumar, Centro Universitário de Maringá, no dia 18 de novembro de 2011, nos
deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento com os
preceitos legais. Nós, do Cesumar, crescemos juntos com o processo educativo brasileiro, buscando
sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no ensino superior.
Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas o Centro de Ensino Superior de
Maringá planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR.
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No caso específico da Cidade de Curitiba o CESUMAR adquiriu uma Faculdade
credenciada e com um curso autorizado de Administração. Procedeu-se a transferência de Mantença.
O primeiro vestibular será para início das atividades em 2014.
3. MISSÃO
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manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
A Faculdade CESUMAR em consonância com sua missão institucional tem por propósito
oferecer uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a
cidadania, com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade CESUMAR propiciará a melhoria
na capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e
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nacional mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
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I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
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preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade CESUMAR , é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI),
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como
documentos nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser
humano, assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade CESUMAR e da região onde está inserido.
Desta forma, seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com
as Diretrizes Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
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soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade CESUMAR quer o ensino de
qualidade em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito
na formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
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consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade CESUMAR - Mantida, como prestador
de um bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto
poderá ser notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela
existência de banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e
profissionais de empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,
inclusive eventos culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,
justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao
desenvolvimento da consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a
serem registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a
conservação de recursos naturais.
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8. INSERÇÃO REGIONAL
Curitiba-PR
Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil. Sua
fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.
No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de
subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira, derivada da
pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande do Sul, e a Feira de
Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas Gerais. O longo caminho e as
intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera do fim dos invernos rigorosos, em
fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos tropeiros se devem costumes como o fogo de chão
para assar a carne e contar "causos", a fala escandida - o sotaque leitE quentE -, o chimarrão (erva-mate com
água quente, na cuia, porque os índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã,
a abertura de caminhos e a formação de povoados.
No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois acontecimentos
foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da Estrada de Ferro
Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.
Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova conotação
ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à cidade que hoje são
bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música, culinária, expressões e a memória
dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da imigração, em espaços públicos como
parques e bosques municipais.
A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século passado)
aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba planejada - e premiada
internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.
A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar, carente
de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências pela ciência e pela
mão humana.
No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil
econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou, especialmente
nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações do campo, oriundas da
substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.
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Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é repensada sob o
enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo, um admirável cadinho que
reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os recantos, ensina no dia-a-dia a arte
do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a esperança e o trabalho nas veias, como nas
alvoradas de seus pioneiros.
Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174
Fonte: IBGE
HISTÓRICO
É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também chamado
Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.
As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio Assungui e
deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas famílias. Outros vindos do
litoral, galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.
A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de sesmaria a
favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em sua petição, já residia
há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins Leme. Os grupos de Baltazar e
Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos Campos de Curitiba e constituíram a
maioria representativa dos povoadores.
Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em ofício
de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar investido, pelo
Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos Distritos do Sul. A sua
presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo provisórios, que foram a base dos
povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus
dos Pinhais, futura Curitiba.
Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da Serra do
Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.
Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto, tomou
posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da demarcação do Sr.
Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao Capitão Mateus Martins Leme a
sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho
na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus
Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua vida.
A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários moradores
possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e principalmente por ocasião de
práticas e festas religiosas.
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Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o povo
fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou: "Junte-se o povo.
Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."
Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram "seis
homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça, o que foi feito
no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou constituído e organizado o
Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.
Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos historiadores.
Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique dos campos de
Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a instalação definitiva da
povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara, após longo percurso pelos campos,
fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa
Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral Metropolitana de Curitiba.
Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de 1715, não
sendo desmembrada de outra freguesia.
A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram sucessivamente os
três ciclos de povoamento do território curitibano.
Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com certa
intensidade.
Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se à
categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da nova
Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de dezembro.
A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa Cristina,
que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.
O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a
Confederação Abolicionista Paranaense.
Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram
presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente Municipal,
ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da Proclamação da República
foi criado o cargo de Prefeito Municipal.
Gentílico: curitibano
FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA
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O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido elevado
no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São Paulo, de 5 de
fevereiro de 1842.
Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital da
Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de 1894,
readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).
O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em 6
distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade. De 1933 a
1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.
De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,
existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de Nova
Polônia e Santa Felicidade.
Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão territorial
vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro lado, distritos de
outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede, Campo Comprido, Colombo,
Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.
No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa Felicidade,
Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº 790, de 14-11-1951),
vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação administrativa e a Lei estadual nº
5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Desmembrado Paranaguá
Instalação 29/03/1693
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
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Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet
ÁREA SOCIAL
ECONOMIA
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VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)
INFRAESTRUTURA
INDICADORES
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)
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Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de
novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,
Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi
considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do
imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).
Convenção Utilizada
Fonte: IBGE
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok
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9. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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10. JUSTIFICATIVA DO CURSO
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RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito
de hora-aula.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1o este decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade CESUMAR.
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
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TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS
que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos
portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
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13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
Pretende-se formar um Engenheiro Civil Pleno, isto é, com total capacidade de envolver-
se em qualquer área de aplicação da Engenharia Civil. Prevê-se uma base sólida de conhecimentos
para potencializar eventual especialização.
O curso de engenharia deve conferir aos diplomados habilidades para:
aplicar conhecimentos de matemática;
projetar e realizar experiências, bem como analisar e interpretar dados;
usar as técnicas, as habilidades e as modernas ferramentas da engenharia necessárias ao
exercício profissional;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
consciência da responsabilidade profissional e ética;
comunicar-se de maneira efetiva;
atuar em equipes multidisciplinares.
cultura geral para perceber o impacto das soluções da engenharia no contexto comunitário
global;
reconhecimento da necessidade de um aprendizado contínuo e vitalício;
conhecimento dos assuntos ligados à realidade contemporânea.
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
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necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
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O Núcleo de Conteúdo Básico compreende disciplinas e atividades que fornecem o embasamento
teórico-prático necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, sendo
integrado pelas seguintes disciplinas: Metodologia da Pesquisa Científica, Programação para
Engenharias, Desenho Técnico, Projeto Arquitetônico, Calculo Integral e Diferencial I, Cálculo Integral
e Diferencial II, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Estatística, Física I e II, Mecânica dos Fluídos e
Hidráulica, Resistência dos Materiais I, Instalações Hidráulicas e Elétricas Prediais, Química Aplicada,
Materiais da Indústria da Construção Civil, Administração e Economia, Ciências do Ambiente e
Formação Sociocultural e Ética.
O Núcleo de Conteúdo Específico inclui disciplinas e/ou atividades que fornecem embasamento
visando o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso e atendimento às peculiaridades
locais e regionais. É integrado pelas seguintes disciplinas: Manutenção e Patologia, Conforto
Ambiental, Estruturas de Concreto I, Estruturas de Concreto II, Estruturas de Aço e Madeira,
Fundações e Obras de Terra e, Hidrologia e Drenagem Urbana (Parte do Conteúdo).
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16. MATRIZ CURRICULAR
1° série - disciplina
Álgebra linear e geometria analítica 160
Cálculo integral e diferencial I 160
Ciências do ambiente 80
Desenho técnico 80
Física I 160
Metodologia da pesquisa científica 80
Química aplicada 80
Carga horária parcial 800
2° série - disciplina
Cálculo integral e diferencial II 160
Física II 80
Geologia 80
Materiais da indústria da construção civil 80
Programação para engenharia 160
Projeto arquitetônico 160
Resistência de materiais I 80
Carga horária parcial 800
Projeto integrador I 50
3° série - disciplina
Estatística 80
Estruturas de concreto I 160
Geotecnologias 160
Mecânica dos solos 160
Resistência de materiais II 80
Tecnologia da construção 160
Carga horária parcial 800
Projeto integrador II 50
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4° série - disciplina
Administração e economia 80
Conforto ambiental 80
Estrutura de aço e madeira 80
Estruturas de concreto II 160
Fundações e obras de terra 80
Hidrologia e drenagem urbana 80
Instalações hidráulicas e elétricas prediais 160
Mecânica de fluídos e hidráulica 80
Carga horária parcial 800
Projeto integrador III 50
5° série - disciplina
Empreendedorismo 80
Estradas 80
Formação sociocultural e ética 80
Legislação, saúde e segurança do trabalho 80
Manutenção e patologia 80
Planejamento e controle de obras 80
Saneamento 80
Transportes 80
Carga horária parcial 640
Estágio Supervisionado 200
Projeto Integrador IV – TCC 100
Atividades Acadêmicas Complementares 200
Libras – Língua Brasileira de Sinais (optativa) 100
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17. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
1º ANO
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integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2006.
STEWART, James. Cálculo. vol. 1. 6a. edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
STEWART, James. Cálculo. vol. 2. 6a. edição. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. vol. 1 e 2, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração.
6ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis integrais
duplas e triplas. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Leithold, Louis. O calculo com Geometria Analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, c1994.
Simmons, George F., 1925. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1987-88.
Swokowski, Earl William, 1926. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, c1983.
Ciências do Ambiente
Ementa:
Engenharia e Meio Ambiente. Noções gerais de Ecologia. Noções de ecossistema. Comunidades e
biomas. Ciclos biogeoquímicos. Dinâmica de populações. Ecologia Urbana. Poluição ambiental (ar,
solo, água). Controle da Poluição. Mudanças Climáticas. Desenvolvimento sustentável. Educação
Sanitária e Ambiental. Legislação ambiental brasileira. Impacto Ambiental.
Bibliografia Básica:
BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri, SP: Manole, 2005.
TOWNSEND, COLIN R., et al. Fundamentos em Ecologia. 2ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
ODUM, E, Fundamentos de Ecologia, Editora Calouste Gulbenkian, 7 ed., 2004, 930p.
ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008.
PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
CASTELLANO, E.G; CHAUDHRY, F.H. Desenvolvimento sustentado: problemas e estratégias. São
Carlos-SP: Publicações EESC-USP, 2000.
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VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Cengage Learning, 2011.
Desenho Técnico
Ementa:
Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo abordadas normas de desenho técnico.
A disciplina deverá abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas e ferramentas
em prancheta e em desenhos com auxílio de computador.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K.; JUROSZEK, Steven P.; GUSTAVO GILI, Editorial, trad. . Representação gráfica
para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz Augusto M., trad; ADAMS, Cassandra.Técnicas de construção
ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em arquitetura. Porto
Alegre, 2004.
MONTENEGRO, Gildo A.A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.
LEAK, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: Desenho,
Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCad 2010.
Florianópolis: Visual Books, 2010.
FÍSICA I
Ementa:
Medida e Teoria dos Erros; Conceitos Fundamentais em Cinemática, Dinâmica e Estática; Leis de
Conservação da Energia e do Momento Linear; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações;
Estática e Introdução à Dinâmica dos Fluidos; Ondas em Meios Elásticos; Temperatura, Calor, Entropia
e Leis da Termodinâmica; Práticas em Laboratório.
Bibliografia Básica:
YOUNG, Hugh D. Física I – Vol. 01 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
CURITIBA - PR
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HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Fundamentos de
física. V1 Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. . Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
Bibliografia Complementar:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SEARS, FrancisWeston; ZEMANKY, Mark W. Física. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico; Brasilia. Ed. Da
UnB; 1973.
YOUNG, Hugh D. Física II – Vol. 02 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física III – Vol. 03 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física IV – Vol. 04 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
CURITIBA - PR
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ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
Química Aplicada
Ementa:
Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas.
Fundamentos de equilíbrio químico. Noções de físico-química. Introdução à química dos materiais
usados nas engenharias.
Bibliografia Básica:
KOTZ, John C. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene, Bursten, Bruce E.; MATOS, Robson Mendes; tradução.
Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. . Princípios de química:
questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar:
HARRIS, Daniel C.; RIEHL, Carlos Alberto da Silva; GUARINO, Alcides Wagner Serpa. . Análise
química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001. 862 p. ISBN 82-216-
1229
HARGREAVES, A. B. Bases físico-químicas do equilíbrio hidroeletrolítico: soluções em geral, soluções
tampões. Rio de Janeiro: Atheneu, 1979. 211 p.
BACCAN, Nivaldo. . Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blücher; Campinas:
CURITIBA - PR
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UNICAMP, 2001.
VOGEL, Arthur; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. . Química: a matéria e suas
transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
2º ANO
CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL II
Ementa:
Integrais Múltiplas; Noções de Cálculo Vetorial; Integrais Curvilíneas e de Superfície; Teorema de
Stokes; Teorema da Divergência de Gauss; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Diferenciais
Ordinárias Lineares de Ordem n; Noções sobre Transformada de Laplace; Resolução de Equações
Diferenciais Usando Transformada de Laplace.
Bibliografia Básica:
STEWART, James, trad. PATARRA, Cyro; IME USP. Cálculo, v. 2, 5 ed. Brasil: Pioneira, Thomson
Learning, 2006.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron Books, v. 2, 2003.
ZILL, Denis G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2003
Bibliografia Complementar:
GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2004.
ABUNAHMAN, Sergio Antônio. Equações diferenciais. São Paulo: LTC, 1986.
LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo, v.2 8.ed. São Paulo: McGraw –
Hill, 2006.
DIACU, Florin. Introdução às Equações Diferenciais. São Paulo: LTC, 2004.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2004.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. V. 2. 8. Ed. Porto Alegre: Bookmann, 2007.
FÍSICA II
Ementa:
Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Energia Eletrostática e Capacitância; Corrente Elétrica; Campo
Magnético; Fontes de Campo Magnético; Indução Magnética; Circuito de Corrente Alternada; Equações
de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas; Propriedades da Luz; Imagens Ópticas; Interferência e
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Difração; Atividades Práticas no Laboratório de Física.
Bibliografia Básica:
YOUNG, Hugh D. Física III – Vol. 03 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Fundamentos de
física. V1 Rio de Janeiro: LTC, 2007.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. . Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2006.
Bibliografia Complementar:
HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2002.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
SEARS, FrancisWeston; ZEMANKY, Mark W. Física. Rio de Janeiro. Ao Livro Técnico; Brasília. Ed.
Da UnB; 1973.
YOUNG, Hugh D. Física I – Vol. 01 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física II – Vol. 02 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
YOUNG, Hugh D. Física IV – Vol. 04 / Young e Freedman; tradução Sonia Midori Yamamoto; 12ª ed.
São Paulo. Pearson. 2008.
Geologia
Ementa:
Noções de geologia e petrologia, fatores e processos de formação do solo, das rochas e evolução
cronológica da Terra. Intemperismo e pedogênese. O solo e suas propriedades. Classificação dos
solos. Geografia de solos e principais ambientes pedobioclimáticos do Brasil. Aplicações de temas
gerais (ocorrência de águas subterrâneas, processos erosivos, formas de representação das
informações e interfaces com ecossistemas).
Introdução à mecânica dos solos. Noções de Amostragem e Sondagens. Formação dos solos. Índices
físicos. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura dos solos. Compactação dos solos. Tensões
nos solos. Permeabilidade dos solos. Fluxo permanente unidimensional e bidimensional.
Bibliografia Básica:
WICANDER, R; MONROE, J. S.; tradução Carneiro, M. A. Fundamentos de geologia. Cengage
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Learning. 2009.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. Oficina de Texto.
2003.
FRANK Press ... [et al.] ; tradução de Rualdo Menegat ... [et al.].Para entender a terra.
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Paulos Comunicação e Artes, 2001.
POTSCH, C. Mineralogia e geologia. Nobel, 19...
GUERRA, A. T. Dicionário geológico-geomorfológico. IBGE, 1987.
LEINZ, V. Geologia Geral. Ed. Nacional, 1995.
OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. Fealq, 2008.
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Programação Para Engenharia
Ementa:
Conceitos de hardware, algoritmos e linguagem de programação. Linguagem de programação de
alto nível e interpretadores utilizados em aplicações de Engenharia. Algoritmos básicos para a
programação: variáveis, constantes, comandos de atribuição, matrizes, funções, manipulação de
arquivos, comandos de controle (condicional, de teste, de repetição, etc.), comandos de entrada
e saída, Gráficos 2D e 3D. As aplicações serão implementadas via software livre (Octave, etc.)
utilizando os principais métodos numéricos usados na engenharia: zeros de equações algébricas
e transcendentes, interpolações e aproximações de funções, solução de sistemas de equações
lineares, integração numérica e solução numéricas de equações diferenciam. Laboratórios.
Bibliografia Básica:
GILAT, V. SUBRAMANIAM, Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma
introdução com aplicações usando o Matlab. Bookman, 2008.
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de
algoritmos. São Paulo: Érica, 1999.
CHAPRA, S.C.; CANALE, R.P. Métodos Numéricos para Engenharia. 5 ed. Tradução técnica
Helena Castro. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Bibliografia Complementar:
DIEGUEZ, J. P. P. Métodos Numéricos Computacionais para Engenharia. Editora
Interciência Ltda,1992.
HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia: resolvendo
problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CORMEN, Thomas; et. AL. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
FORBELLONE, André Luiz Villar: EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a
construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
Projeto Arquitetônico
Ementa:
Estudo e desenvolvimento de projetos de médio e grande porte, residenciais e/ou multifuncionais,
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aplicando teorias da construção industrializada e tendo como paradigmas as novas tecnologias e os
novos materiais construtivos existentes no mercado nacional. Construção de modelos físicos, desenhos
em laboratório de informática e pesquisas de campo. Croqui, estudo preliminar, anteprojeto e
detalhamento. Adequação às condicionantes físicas e à legislação local.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K.; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São
Paulo: Senac, 2002.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2002.
Bibliografia Complementar:
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.
CHING, Francis D. K.; FISCHER, Julio. . Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
CHING, Francis D. K.; SALGADO, Luiz A. Meirelles. . Representação gráfica em arquitetura. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
COSTA, Antonio Ferreira da. Detalhando a arquitetura IV: escada.
CHING, Francis D. K.; BINGGELI, Corry. . Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,
2007.
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GERE, James N., GOODNO, Tarry J. Mecânica dos Materiais, Tradução da 7º Edição Americana,
Editora Cengage Learning.
Melconian, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13.ed. rev. Editora Érica. São Paulo,
2002.
UGURAL, ANSEL C. Mecânica dos Materiais, Editora LTC: 2009
BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS. Resistência dos Materiais para Entender e Gostar.
Editora BLUCHER
SUSSEKIND, Jose Carlos,. Curso de analise estrutural /. Porto Alegre : Globo, 1975- 3v.
PROJETO INTEGRADOR I
Ementa:
Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos o aluno deverá conduzir de maneira
eficiente um projeto de pesquisa / desenvolvimento de temas interdisciplinares. As atividades serão
executadas em equipes de até quatro alunos. Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar
numa simulação, modelo, ou protótipo, etc.
Pontos importantes: os projetos integradores serão expostos numa mostra tecnológica. Ali são
avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do
instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no
instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo
funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se
transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são
selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da
Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
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KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
3º ANO
Geotecnologias
Ementa:
Introdução à Topografia. Planimetria: medida de distância e ângulos. Altimetria: nivelamentos, curvas
de nível e perfis. Taqueometria: levantamentos plani-altimétricos. Terraplanagem. Levantamento em
campo.
Introdução à Aerofotogrametria. Sistema de Posicionamento Global, Geoprocessamento e Cartografia
Digital, Fundamentos da Ciência da Geoinformação, Elementos da arquitetura de SIG e aplicações,
Bancos de dados geográficos.
Bibliografia Básica:
MCCORMAC, Jack; SILVA, Daniel Carneiro da. . Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2007.
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DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. UFSC, 2008.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto. São Paulo: Blücher, 2008.
Bibliografia Complementar:
MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São
Paulo: Nobel, 1988.
CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. . Topografia geral. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.
COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. . Topografia altimetria. Viçosa: UFV, 2008.
JANSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente uma perspectiva em recursos terrestres.
Parêntese Editora. 2009.
SILVA, J. X. Geoprocessamento e Análise Ambiental. Bertrand do Brasil, 2004.
Tecnologia da Construção
Ementa:
Classificação, identificação e estudo das principais técnicas executivas de uma obra: locação,
fundação, estrutura, elementos de vedação, revestimento externo interno, piso, envidraçamento,
impermeabilização, esquadrias, pintura. Formação geral e temas da realidade contemporânea. Novas
técnicas executivas disponíveis do mercado; Conceitos para implantação de orçamento de obra,
produtividade e consumo de materiais e mão de obra. Estudo de novas tecnologias aplicáveis a
construção civil.
Bibliografia Básica:
GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira.
São Paulo: Pini, 2004.
BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas
construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
Bibliografia Complementar:
CREDER, Hélio. . Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2003.
CAVALIN, Geraldo; CEVELIN, Severino. . Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2003.
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: , 2003.
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CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de atividades: instalações elétricas prediais. São
Paulo:, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. São Paulo: Atlas, 1992.
Estatística
Ementa:
Noções Preliminares, Dados Estatísticos. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Estatística Descritiva;
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cálculo de probabilidade; variáveis aleatórias; Modelo de distribuição e probabilidade; Amostragem;
Inferência estatística; intervalo de confiança; Testes de hipóteses paramétricas; Testes de hipóteses
não paramétricos; Correlação e regressão linear; Análise de variância; Principais pacotes estatísticos e
sua utilização.
Bibliografia Básica:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.
MONTGOMERY, Douglas C.; Runger George C.; HUBELE, Norma Faris; CALADO, Verônica.
Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes;BORNIA, Antoni Cezar. Estatística para cursos de
engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística: Usando Excel: versões 4 e 5. São Paulo: Lapponi Treinamento e
Editora, 1995.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003 –
2006;
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.
Estruturas de Concreto I
Ementa:
Propriedades do concreto armado. Princípios da verificação da segurança: estados limites últimos e de
utilização. Aderência entre concreto e aço. Dimensionamento no estado limite último de seções sujeitas
a solicitações normais. Cisalhamento com flexão. Torção. Verificação dos estados limites de fissuração
e deformação. Detalhamento de vigas, lajes e pilares. Leitura de planta de forma.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Roberto Chust; Figueiredo Filho, Jasson Rodrigues. Cálculo de Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado. EdUfscar, 2007.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo - VOL 1 - 6ª Ed. Editora Nacional,
2010.
FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. Pini, 2003.
Bibliografia Complementar:
ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio: cálculo
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prático e econômico Rio de Janeiro: Interciência, 2002. .
BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios Rio de
Janeiro: Livro Técnico, 2009
FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1986.
LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
PROJETO INTEGRADOR II
Ementa:
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Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos o aluno deverá conduzir de maneira
eficiente uma ampliação das atividades realizadas no Projeto Integrado I (simulação, modelo, ou
protótipo, etc.), integrando novos conhecimentos adquiridos ao longo curso. As atividades serão
executadas em equipes de até três alunos. Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar
numa nova simulação, modelo, ou protótipo, etc.
Pontos importantes: os projetos integradores anualmente serão expostos numa mostra tecnológica.
Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do
instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no
instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo
funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se
transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são
selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da
Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
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CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index
4º ANO
Conforto Ambiental
Ementa:
Estudo dos conceitos físicos aplicados em arquitetura dos aspectos relacionados ao conforto acústico e
de iluminação das edificações.
Bibliografia Básica:
Lamberts, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.
Vianna, Nelson Solano. Iluminação e arquitetura. São Paulo: UNIABC, 2001.
SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. Belo Horizonte: EDTAL Empresa
Termo Acústica Ltda., 2002.
Bibliografia Complementar:
ADAM, ROBERTO SABATELLA. Princípios do eco edifício: interação entre ecologia, consciência e
edifício. São Paulo: Aquariana, 2001.
OLGGAY, VICTOR. Arquitectura y clima: manual de diseno bioclimtico para arquitectos y urbanistas.
2.ed. Barcelona : Gustavo Gilli, 2002.
YEANG, KEN. Proyectar con la natureza: bases ecologicas para el proyecto arquitectonico. Barcelona :
GustavoGili, 1999.
COSTI, MARILICE. A influência da luz e da cor: em salas de espera e corredores hospitalares. Porto
Alegre : EDIPUCRS, 2002.
GAUZIN-MÉLLER, DOMINIQUE. Arquitectura ecológica. Barcelona : GG 100, 2002.
Romero, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UNB, 2001
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Escoamento Superficial. Escoamento em Rios e Canais. Aquisição de Dados Hidrológicos. Vazão
Máxima. Regularização de Vazões.
Bibliografia Básica:
TUCCI, Carlos E. M.. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2002.
CANHOLI, ALUISIO PARDO. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes, Editora: Oficina de Textos
2005.
PINTO, N. L. S. et. al. Hidrologia Básica. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 2003.
Bibliografia Complementar:
GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A.. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1988.
LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B.; Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill do Brasil, EDUSP,
1978: 793p.
NOGUEIRA L & ACOSTA ALVARES G.; Hidrologia.
CETESB/DAEE. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. São Paulo: Editora CETESB, 1978.
TUCCI, Carlos E. M. et al.. Avaliação e Controle da Drenagem Urbana. Porto Alegre. Ed. Universidade /
UFRGS. 2000.
WILKEN, P. S.. Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo: Editora CETESB, 1978.
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SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. . Introdução às ciências
térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher,
2004.
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:
McGraw-Hill, 2007.
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.
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Administração e Economia
Ementa:
Introdução à teoria e aplicações de organizações, inovações tecnológicas. Planejamento e controle da
produção. Técnicas de reunião. Processo decisório. Elaboração de propostas. Técnicas de caminho
crítico. PERT/CPM. Gerência de programas e projetos. Conceito de Economia: Diferenças entre a
micro e a macroeconomia. O sistema econômico e o mercado. A empresa e os custos de fatores de
produção. Economia financeira e política econômica.
Bibliografia Básica:
FONTES, Rosa, RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS, Gilnei. Economia: Um enfoque Básico e
Simplificado. São Paulo – Atlas, 2010
VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3ª Ed.
São Paulo: Saraiva, 2009
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Printice Hall, 2008.
Bibliografia Complementar:
GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antônio; PINHO, Carlos Marques; PINHO, Diva
Benevides; GARÓFOLO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio Bobik;
VASCONCELLOS, Marco Antônio. Manual de Introdução à Economia. São Paulo, Saraiva, 2008;
MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
PINTO, Éder Paschoal, GESTÃO EMPRESARIAL, Saraiva, 2008
HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau. . Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2007.
SILVA, Reinaldo O. da. . Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
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Bibliografia Básica:
BERBERIAN, D. Engenharia de Fundações, Editora da Universidade de Brasília –GeoTECH Press,
23º.Edição Experimental Revisada, 2000.
HACHICH, W. T alii Fundações – Teoria e Prática, ABMS/ABEF, 2ª.Edição,Editora PINI, pp744. 1998.
TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra, Editora Mc Graw Hill,
pp520. 1978.
MOLITERNO Antonio. Cadernos de Muros de Arrimo. Editora: Edgard Blücher Edição: 2ª edição.
Bibliografia Complementar:
ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo.
CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora,
134pp, São Paulo, 2003.
MASSAD, F. Obras de Terra; Oficina de Textos, 2010.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. – Fundações v.1 - Critérios de Projeto – Investigação do Subsolo –
Fundações Superficiais; Oficina de Textos, 2004
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. – Fundações v.2 – Oficina de Textos, 2004.
Estruturas de Concreto II
Ementa:
Introdução ao projeto estrutural. Projetos de estruturas de edifícios a partir de projeto de arquitetura.
Segurança das estruturas: ações, solicitações e resistências. Comportamentos estruturais básicos.
Análise e detalhamento das lajes de concreto armado. Análise de vigas parede, caixas d'água, piscinas
e escadas. Estados limites de utilização. Elementos do projeto estrutural.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, ROBERTO CHUST; PINHEIRO, LIBÂNIO MIRANDA. Cálculo e Detalhamento de
Estruturas Usuais de Concreto Armado - VOLUME 2. São Paulo: Pini
BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS; MARCHETTI, OSVALDEMAR. Concreto Armado eu Te
Amo - Vol 2 - 2ª Edição. Edgard Blucher.
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto /. São Paulo : Pini, 1995.
382p. : ISBN 8572660577 (broch.)
Bibliografia Complementar:
GUERRIN A. Tratado de Concreto Armado, v.1 a 4. São Paulo: Ed. Hemus, 2003
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Interciência, 1984.
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KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. São Paulo, editora Pini, 2007.
FUSCO, P. B. “Estruturas de Concreto - Solicitações Normais”, Guanabara Dois,1981.
NBR-6118 – “Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado”, ABNT, 1978.
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PROJETO INTEGRADOR III
Ementa:
Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos os alunos deverão conduzir de maneira
eficiente uma ampliação das atividades realizadas no Projeto Integrado II (simulação, modelo, ou
protótipo, etc.), integrando novos conhecimentos adquiridos ao longo curso. Nesta fase as atividades
serão executadas por dois alunos, devendo propor projetos com estruturas de automação avançadas.
Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar numa simulação, modelo, ou protótipo, etc.,
entretanto bem fundamentado e desenvolvido de acordo com nível exigido para esta etapa do curso.
Pontos importantes: os projetos integradores anualmente serão expostos numa mostra tecnológica.
Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do
instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no
instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo
funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se
transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são
selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da
Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
CURITIBA - PR
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Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index
SOLÉ, Isabel. Estratégias de Leitura. 6.ed. Porto Alegre: Art Méd, 1998.
Bibliografia Complementar:
Folha Online: http://www.folha.uol.com.br/
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Portal Exame: http://portalexame.abril.uol.com.br/
5º ANO
Empreendedorismo
Ementa:
O empreendedorismo no Brasil. Conceituando empreendedorismo. Avaliação de oportunidades e ideias
de novos negócios. Características empreendedoras. O empreendedor e a economia de mercado. O
empreendedor e os fatores de sucesso empresarial. Plano de Negócio.
Bibliografia Básica:
LENZI, Fernando Cesar, KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora. São
Paulo: Gente, 2010.
TIMMONS, Jeffry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Sthephen. Criação de novos negócios.
São Paulo: Campus, 2010.
RAMAL, Andrea; SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. São
Paulo: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São
Paulo: Atlas, 2006.
INDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.
RAYMUNDO, Pedro José; FRANZIN, Narciso Américo. O Valor do Dinheiro no Tempo: Matemática
Comercial e Financeira. Maringá: Bertoni, 2003.
Saneamento
Ementa:
Noções gerais de saneamento. Sistemas urbanos de abastecimento de água. Noções de tratamento de
água para abastecimento urbano. Rede de distribuição de água. Sistema urbano de esgotos sanitários.
Projeto de rede coletora de esgotos sanitários. Introdução à microbiologia do tratamento de esgoto.
Sistemas de esgotos sanitários. Saneamento no meio rural. Resíduos sólidos.
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Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, J. M. de, et all. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. Vol I e Vol. II. 2ª
ed., CETESB / ABES, São Paulo, 1987.
JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. ABES, Rio de Janeiro, 1995.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 02. Belo Horizonte,
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/UFMG, 1998.
Bibliografia Complementar:
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero e VILHENA, André (coordenação). Lixo Municipal: Manual de
Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.
BARROS, Rafhael T. de V. et all. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios.
Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995, 221p.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. ISBN
8590082369.
TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São
Paulo: PHD/EDUSP, 1999. ISBN 8590082318.
VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Cengage Learning, 2011.
Manutenção e Patologia
Ementa:
Introdução. Conceitos Gerais de Patologia Estrutural. Terapia, desempenho, durabilidade, vida útil,
Importância da patologia estrutural. Sintomatologia, Investigação e Diagnóstico. Ensaios e Técnicas de
reparo e reforço. Patologia e reforço das fundações. Patologia em revestimentos e alvenarias.
Avaliação e Recuperação de estruturas danificadas pela ação do fogo.
Bibliografia Básica:
M. F. CANOVAS; Patologia e Terapia do Concreto Armado, Ed. Pini, 1988
RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São
Paulo: PINI, 2000. 255 p. ISBN 85-7266-096-8.
C. ANDRADE; - Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras, Ed. Pini,
1992.
Bibliografia Complementar:
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 200. v.1. 447 p. ISBN 85-216-
1249-4.
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HELENE, P. Corrosão em Estruturas para Concreto Armado, Ed. Pini, 1986
CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São
Paulo: PINI, 1996. v.1. 201 p. ISBN 85-7266-061-5.
CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São
Paulo: PINI, 1998. v.2. 267 p. ISBN 85-7266-100-X.
MEHHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais: São Paulo: Ed.
Pini, 1994.
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DUL, Jan. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.-
Transportes
Ementa:
Sistemas de transportes e componentes. Estrutura organizacional. Características dos veículos e vias.
Desempenho veicular. Sociedade e sistemas de transportes. Externalidades. Oferta e demanda de
transportes. Escolha do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos
para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil
longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição da
superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Jonas Pereira de. Planejamento dos Transportes. João Pessoa: Editora
Universitária/UFPB, 1994. HUTCHINSON, B.G.
SARAIVA M. A cidade e o tráfego: Uma abordagem estratégica. Editora Universitária UFPE. Recife,
2000.
Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte Urbano. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1979.
Bibliografia Complementar:
Highway Research Board. Highway Capacity Manual. N.Y, E.U.A., 2000.
DNIT; Manual de Estudos de Tráfego. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:
http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf
MELLO, J.C.; Planejamento dos Transportes. McGraw-Hill. São Paulo, 1975.
SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da
USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.
DEMARCHI, Sérgio Henrique. Mecânica de Locomoção Veicular Terrestre. Notas de Aula. Maringá,
PR. 2003.
Estradas
Ementa:
Noções de drenagem superficial e profunda e sobre o projeto de obras d´arte corrente para rodovias.
Conceituação e tipos de pavimentos. Fatores que governam o comportamento dos pavimentos, ruína
estrutural e funcional. Estudo do subleito e camadas de reforço, sub-base e base. Revestimentos
asfálticos. Estudo do carregamento veicular. Concepção, dimensionamento e análise mecanística de
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pavimentos. Avaliação e reforço de pavimentos.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, M.P. Curso de estradas. 4ª ed. Edição, 2 volumes, Rio de Janeiro: Editora Científica.
PONTES FILHO, Glauco. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: USP, 1998.
PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: Editora Rima, 2004.
Bibliografia Complementar:
FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1991.
SENÇO, W. de. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Universitário, USP, 1980.
MEDINA, J.; MOTTA. L.M.G. Mecânica de Pavimentos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2005.
BALBO, J. T., Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração, editora Oficina de Textos, 1
ed., 2007, 560p.
SENÇO, W., Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários, vol. 1 e 2, 1 ed. Editora PINI, 2008, 760p.
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SOUZA, Roberto – Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Ed. Pini
Ltda., 1996.
WERNECK, Dorothea F. F.; Instituto de Planejamento Econômico e Social. Instituto de Pesquisa.
Emprego e salários na indústria de construção. Rio de Janeiro: IPEA / INPES, 1978. 161 p.
IUDICIBUS, Sergio de, 1935. Analise de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 169 p.
TOLEDO JR., Itys-Fides Bueno de. . Produção, produtividade, eficiência. 4. ed. São Paulo: Itys-Fides
Bueno de Toledo Jr. & Cia. Ltda., 1987. 173 p.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ementa:
Orientações sobre questões relacionadas à metodologia da pesquisa científica. Orientações e
encaminhamentos para orientações em problemas de conteúdos específicos durante o estágio.
Supervisão de estágio, com acompanhamento quando necessário.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2000.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a
Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2006.
MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e
Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São
Paulo: Olho’ água, 2005.
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PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
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PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about
São horas práticas, as quais os alunos deverão cumprir dentro de uma organização,
desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso, acordadas e consolidadas em um contrato de
estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior
aprovação da coordenação do curso.
O curso em questão solicita um número específico de horas (200 horas) a serem
cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a
somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas
devem estar dentro do campo de atuação que o curso capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este só será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação - Lei
Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro
do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o
diploma por enquadrar-se como dependente das disciplinas de Estágio Supervisionado.
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OFICIALIZANDO O ESTÁGIO - EMPRESA/INSTITUIÇÃO/ALUNO
Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma
organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.
A partir da obtenção de estágio, o aluno deve se ater à confecção dos seguintes documentos:
I. TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o contrato que oficializa a
realização de Estágio entre a Instituição de Ensino e a Empresa. Deve ser elaborado em duas (3)
vias, impresso em papel no formato A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
II. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - é o contrato que oficializa a realização de Estágio
entre a Empresa e o Aluno. Deve ser elaborado em três (3) vias, impresso em papel no formato
A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.
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- cargo
- responsabilidades
- período nem que trabalhou (de.... a .....)
Informações Adicionais
- conhecimento em idiomas (básico, intermediário, fluente)
- conhecimentos em softwares (citá-los e reforçar os que dominam)
- viagens ao exterior (citá-las apenas comprovando contato com outras culturas)
- cursos e especializações (as quais tenham acrescentado para o cargo desejado)
CURSO DE ENGENHARIA
O curso de Engenharia Civil foi estruturado de maneira a preparar os estudantes para a realidade
profissional atual. Para tanto, dispõe de um amplo leque de disciplinas, abrangendo as principais áreas
de atuação profissional do engenheiro no contexto brasileiro, em que são privilegiados os aspectos de
projeto com todas as suas implicações ambientais, sociais e econômicas.
Campos de Atuação
Serão considerados pelos alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de
exercício de engenharia, descritas no Programa Individual de Estágio sempre a critério do professor
supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em escritórios de Engenharia credenciados,
em serviços públicos, indústrias, comércio e instituições afins.
AVALIAÇÃO
a) Planejamento: o estágio deverá ser planejado com conhecimento do Professor
Supervisor. O Estágio Supervisionado faz parte da grade curricular do 5° ano letivo e
deve totalizar 200 horas de atividades práticas.
b) Acompanhamento: realizado em sala de aula conforme programação, onde será
apresentado o trabalho (relatório) para correção do planejamento pelo Professor
Supervisor.
c) Declaração de Término: apresentada ao Professor Supervisor e a Coordenação do
Curso ao final do estágio, junto ao relatório. Neste deverá constar o período efetivo de
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estágio, carga horária totalizada, função exercida/área e as atividades previstas x
atividades realizadas.
d) Relatório Final e Metodologia: o aluno apresentará o relatório individual de estágio,
elaborado conforme o planejamento durante os acompanhamentos. Este será
entregue ao professor supervisor para ser conferido quanto à documentação de
suporte legal, que será carimbado e devolvido para que seja entregue posteriormente
ao professor que atribuíra nota de avaliação.
e) Prazo de Entrega dos Relatórios: a ser definido pelo professor supervisor e a
coordenação do curso.
DISPOSIÇÃO GERAL
Os casos não previstos neste manual serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso.
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ANEXOS
PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
ENGENHARIA.
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PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Nome do Estagiário: Fone:
Curso: R.A: Série: Turno:
Unidade Concedente:
Endereço: Fone:
SETOR DE ESTÁGIO RAMO DE ATIVIDADE CONCEDENTE
HORÁRIO DO ESTÁGIO
CARGA
TARDE NOITE HORÁRIA
DIA DA SEMANA MANHÃ
DIÁRIA
ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA
Segunda-feira
Terça-feira
Quarta-feira
Quinta-feira
Sexta-feira
Sábado
Domingo
CARGA HORÁRIA SEMANAL (máximo 6 horas/dia e 30 horas/semana)
SUPERVISOR DA UNIDADE
Fica designado o(a) supervisor(a) abaixo, para supervisionar o estágio do estudante:
Nome do Supervisor: R.G:
Cargo/Função:
Nome do Curso de Formação: CREA:
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (Descrever detalhadamente cada tarefa N° de horas de
e/ou etapa de desenvolvimento do estágio) cada tarefa
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Estagiário Supervisor da Unidade Concedente
(Assinatura e carimbo)
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Termo de Convênio que entre si celebram, Centro de
Ensino Superior de Maringá – CESUMAR e XXXXXX
O CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado,
Instituição de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita
no CNPJ sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado por seu Diretor Presidente, Sr. Cláudio
Ferdinandi, brasileiro, casado, professor, portador da CI-RG sob nº 404.271-9 SSP/PR e com CPF sob
nº 006.438.829-87, residente e domiciliado na cidade de Maringá, doravante denominado CESUMAR,
e
(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa (jurídica ou física) de (direito público ou privado), inscrito no
(CNPJ ou CPF) sob n.º .................., com sede na ........................................................, n°......... ,
bairro................................... CEP............................................................. , neste ato representado
por............................................................................... residente e domiciliado na cidade de
..................................................., doravante denominada CONCEDENTE, resolvem celebrar o presente
Convênio nos termos da Lei 11.788/2008, conforme as condições a seguir descritas:
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periodicidade não superior a 6 meses;
f) Zelar pelo cumprimento de compromisso;
g) Apresentar plano de atividades de estágio, documento o qual será incorporado ao
termo de compromisso.
4.2 - O número de grupos de estágios e de projetos por áreas de atuação será definido com o
professor supervisor do CESUMAR e a CONCEDENTE, observado um limite máximo que
será ajustado em cada ano letivo, levando-se em consideração a demanda de
acadêmicos.
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CLÁUSULA 5ª - DO VÍNCULO
5.1 - A aceitação de estagiário pela CONCEDENTE no recinto de suas instalações ou locais de
atuação não configurará vínculo empregatício, pelo que fica o mesmo desobrigado de
encargos sociais e trabalhistas, já que o presente estágio é parte integrante da carga
horária curricular obrigatória dos acadêmicos.
CLÁUSULA 8ª - DA VIGÊNCIA
8.1 – As partes ajustam o presente Termo de Convênio por prazo indeterminado, podendo ser
alterado ou complementado, por acordo entre os partícipes, formalizado através de Termo
Aditivo.
CLÁUSULA 9ª - DA RESCISÃO
9.1 - O presente Termo de Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes
convenientes e rescindido a qualquer tempo, bastando simples comunicação ao outro
partícipe, mediante correspondência com aviso de recebimento ou protocolo com, no
mínimo, 60 (sessenta) dias de antecedência, sem quaisquer ônus advindo desta medida,
ficando as partes responsáveis pelas obrigações decorrentes do prazo em que tenha
vigido o presente Termo de Convênio e beneficiando-se das vantagens somente em
relação ao tempo em que participaram do acordo, inclusive aos estagiários, no que
CURITIBA - PR
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couber.
9.2 - Havendo atividades em andamento, por força de planos de estágios previamente
aprovados e cobertos por termos de compromissos específicos, não serão as mesmas
prejudicadas, devendo, consequentemente, aguardar-se a conclusão dessas atividades
para se proceder à rescisão do presente Termo de Convênio.
CLÁUSULA 10 - DO FORO
10.1 - Para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente Termo de Convênio que não puderem
ser resolvidos amigavelmente pelas partes, fica eleito o foro da Comarca de Maringá,
Estado do Paraná, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total cumprimento dos termos do
presente instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor,
devidamente assinadas pelas partes convenientes e duas testemunhas abaixo qualificadas, para que
produza seus jurídicos e legais efeitos.
Maringá ...... de ....................... de 2011.
_____________________________
_____________________________
UNIDADE CONCEDENTE
Centro de Ensino Superior de Maringá
(carimbo com CNPJ e/ou CREA)
Testemunhas:
______________________________ ____________________________
Nome: Nome:
CPF: CPF:
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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição
de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ
sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado na forma de seu contrato social, mantenedor do
Centro Universitário de Maringá, localizado no mesmo endereço, doravante denominada
INTERVENIENTE,
celebram entre si Termo de Compromisso de Estágio a ser realizado mediante as seguintes
cláusulas e condições, em conformidade com a Lei n. 11.788/2008.
CLÁUSULA 1ª – O Estagio Supervisionado Obrigatório, são horas práticas, as quais os
alunos deverão cumprir dentro de uma organização, desenvolvendo atividades correlacionadas ao
curso de Engenharia, acordadas e consolidadas em um contrato de estágio realizado entre a empresa
concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior aprovação da coordenação do curso.
O curso em questão solicita um número específico de horas (160 horas) a serem cumpridas e
estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a somatória de horas
trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro
do campo de atuação que o curso capacita.
É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este será válido a partir da
comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação.
Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro do
campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o diploma
por enquadrar-se como dependente da disciplina de Estágio Supervisionado.
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O Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro
de uma organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem
profissional.
CLÁUSULA 2ª - O estágio será realizado de (DIAS DA SEMANA), das........ às ........, no período de
....../....../......... à ....../....../........, no (LOCAL).
CLÁUSULA 3ª - As atividades do ESTAGIÁRIO na UNIDADE CONCEDENTE não configurarão a
existência de vínculo empregatício conforme previsto na Lei Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de
2008 e serão considerados estágios para os alunos-estagiários em todas as atividades que
caracterizam o plano de exercício de engenharia civiçl (projetos, plantas, medições, desenho,
fiscalização de obras, etc.), descritas no Plano de Estágio Obrigatório apresentado antecedente ao
contrato firmado pela Unidade Concedente ao professor supervisor. Os estudantes de engenharia
deverão estagiar em serviços públicos e privados, indústrias, comércio e instituições afins.
CLÁUSULA 4ª - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades, estará segurado contra
acidentes pessoais, pela INTERVENIENTE através da Apólice n.: .......... da Seguradora ............ a ser
suportado pela INTERVENIENTE.
CLÁUSULA 5ª - O ESTAGIÁRIO se compromete a observar o regulamento disciplinar da UNIDADE
CONCEDENTE e a atender as orientações recebidas da mesma.
CLÁUSULA 6ª - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO não receberá remuneração.
CLÁUSULA 7ª - Fica eleito o foro da Comarca de Maringá, estado do Paraná, para dirimir as questões
porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer outro por mais
privilegiado que seja.
E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em
3(três) vias de igual teor e forma.
Maringá,......... de .................. de ........
________________________________ ___________________________
CONCEDENTE INTERVENIENTE
(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)
________________________________ ___________________________
ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
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TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
Empresa:
__________________________________________________________________________________
____________________________
Segmento/Setor: _______________________ Endereço:
______________________________________________________________
CEP: ________ Cidade: __________________ Estado: _______ Fone: ( ) __________ E-mail:
______________________________
Nome do responsável/supervisor: ____________________________________ Cargo/Função:
_______________________________
Período do estágio: _____/______/_______ a _____/______/_______
CURITIBA - PR
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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA
ESTAGIÁRIO:________________________________________________________
EMPRESA: __________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________
CEP: _________________ CIDADE: _____________________ ESTADO: ________
FONE: ________________________ FAX: ________________________________
E-MAIL: ________________________ HOME PAGE: ________________________
SEGMENTO/SETOR:__________________________________________________
PERÍODO REGULAR DO ESTÁGIO______________________________________
TERMO ADITIVO: ____________________________________________________
TERMO DE CANCELAMENTO: _________________________________________
CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: _________________________________
NOME DO SUPERVISOR (AVALIADOR)___________________________________
CARGO/FUNÇÃO DO AVALIADOR: ______________________________________
A Ficha de Avaliação do Estagiário deverá ser encaminhada em envelope lacrado,
carimbado e assinado pela empresa para a Coordenação de Estágio Supervisionado.
Agradecemos a colaboração da Empresa, permitindo ao estagiário complementar seu
conhecimento teórico, através da prática oferecida.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
1. ÓTIMO DESEMPENHO ACIMA DO ESPERADO
2. BOM DESEMPENHO SATISFATÓRIO OU ESPERADO
3. REGULAR DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO
4. DEFICIENTE DESEMPENHO MUITO ABAIXO DO ESPERADO
FATORES DE AVALIAÇÃO GRAUS
1 2 3 4
1 RENDIMENTO DO ESTAGIÁRIO
Qualidade, rapidez e precisão com que o estagiário executou as
atividades.
2 FACILIDADE DE COMPREENSÃO
Rapidez e a facilidade do estagiário em interpretar, entender e por em
prática as informações recebidas.
3 NÍVEL DE CONHECIMENTO
Nível de conhecimento do estagiário com relação as atividades
programadas, bem como a necessidade de orientação para realizá-las.
4 ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO
Meios utilizados pelo estagiário e sua capacidade de organização nas
atividades por ele desenvolvidas e dinamização das atividades.
5 INICIATIVA
Até que ponto o estagiário demonstrou iniciativa, resolvendo atividades
independentes de orientações.
6 RELACIONAMENTO HUMANO
Nível de relacionamento demonstrado pelo estagiário, junto ao
orientador e aos demais colaboradores e funcionários da empresa.
Avalie o comportamento manifestado nas diversas situações vividas
pelo estagiário.
7 INTERESSE PELO APRIMORAMENTO/RESPONSABILIDADES
Interesse do estagiário em conhecer novas experiências e assumir
responsabilidades. Empenho e dedicação. Interesse em responder
àquilo que lhe é atribuído, acatar as normas estabelecidas, assumir as
conseqüências de seu desempenho.
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8 CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES
Autonomia, segurança, ponderação e adequação das decisões tomadas
em relação as atividades.
9 PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE
Obedece pontualmente o horário pré-estabelecido, demonstra
responsabilidade com seu horário de permanência, não falta e quando
falta apresenta motivos justos.
10 POSTURA PROFISSIONAL E VESTUÁRIO ADEQUADO
Comportamento adequado em todos os setores. Discrição e sigilo.
Trajes adequados. E para as alunas – maquiagem e acessórios
adequados (como bijuterias e jóias). Asseio e higiene (unhas, cabelos,
etc).
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19. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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VI – Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes
envolvidos no processo para tentar dirimir duvida ou contribuir ao bom encaminhamento dos trabalhos,
cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda, reconduzir aqueles que os
respectivos orientadores apontem como passiveis de co-orientação;
VII – Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor orientador;
VIII – Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e
divulgação de datas, horárias e local da realização da monografia das bancas examinadoras para a
defesa da monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;
IX – Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na disciplina;
X – Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;
XI – Resolver quaisquer casos omissos.
6) A organização do curso, com os respectivos orientados e seus temas deverá estar concluída até à 3º
semana do primeiro bimestre, sendo então marcada uma primeira reunião entre o Coordenador do
TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros assuntos o
cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao Coordenador a
divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:
I – A divulgação da lista com os nomes dos professores orientadores, suas áreas de pesquisa/
conhecimento e horários e disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;
II – A fixação de prazos para:
a) Apresentação do projeto, com a orientação do professor;
b) Alteração do projeto, com a anuência do professor;
c) Entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos;
d) Entrega dos relatórios de acompanhamento requisitado ao professor orientador;
e) Devolução do trabalho pelo professor orientador ao orientado, com as devidas observações e
correções;
f) Entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do núcleo;
g) Definição das bancas examinadoras.
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II – Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá
apresentar requerimento no qual constara a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre o rol de
professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal relação será
fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;
III – Os Professores orientadores escolherão entre os requerimentos então apresentados, seus
orientados, observando o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados casos de
excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão permitidas inclusões.
IV – Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele
mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua
disponibilidade.
9) Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de cada ano
letivo.
O valor pecuário da orientação, calculado por orientando, orçara em 0,25% da hora-aula do docente.
10) Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:
I – O numero de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;
II – Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a area de pesquisa/ conhecimento
do professor orientador.
Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para
orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do TCC.
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IX – Opinar em casos pendentes.
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V – Entregar ao Coordenador o TCC em prazo hábil, 03 (três) cópias de inteiro teor, além de copia em
disquete para arquivo e comprovante de registro de frequência em papel timbrado da instituição;
VI – Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentar e
defender a versão final de seu trabalho monográfico.
Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e
defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.
14) São direitos do orientando:
I – Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da instituição.
II – Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste
regulamento;
III – Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho
monográfico, juntamente com o professor orientador;
IV – Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho monográfico,
bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.
15) O orientado devera apresentar ao Coordenador do TCC, em data fixada pelo Coordenador, o
trabalho de TCC já avaliado e aprovado por seu professor orientador.
16) O projeto do TCC devera ser elaborado de acordo com este regulamento e com as recomendações
do orientador.
17) O projeto do TCC a ser apresentado pelo orientando ao orientador devera observar a seguinte
estruturação:
I – Capa;
II – Folha de rosto;
III – Folha de apresentação;
IV – Sumario;
V – Tema do trabalho monográfico;
VI – Problema;
VII – Hipótese (no caso do trabalho experimental);
VIII – Justificativa;
IX – Objetivos;
X – Revisão da literatura ou marco teórico;
XI – Instrumentos de pesquisa, se houver pesquisa de campo;
XII – Cronograma de atividades;
XIII – Referencias;
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XIV – Anexo(s).
Parágrafo único: O discente devera apresentar o projeto de TCC devidamente assinado pelo seu
orientador, implicando assim em sua aceitação.
18) A estrutura formal de versão final do projeto de TCC devera seguir os critérios contidos no manual
de normas técnicas adotado, acatados sugestão do NAP (Núcleo de Apoio Pedagogico) da instituição.
19) Versão final do trabalho TCC a ser apresentado para a banca examinadora devera obedecer a
seguinte disposição:
I – Capa;
II – Folha de rosto;
III – Folha de apresentação;
IV – Sumario;
V – Resumo/ abstract;
VI – Dedicatória (opcional)
VII – Agradecimentos(s) (opcional);
VIII – Introdução;
IX – Desenvolvimento (em capítulos);
X –Bibliografia;
XI – Apêndice(s), quando for o caso;
XII – Anexo(s).
20) Deverão ser protocoladas na coordenação do curso três copias de inteiro teor do trabalho
monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem
como uma copia em disquete para fins de arquivo, em versão Word para Windows.
21) As bancas examinadoras do TCC serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e constarão,
obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido sempre os
professores orientadores conforme praxe de protocolo.
Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da
instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.
Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes
encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de
força maior.
22) As sessões de defesa do TCC serão publicas e reservadas aos docentes e discentes da instituição.
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Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos das monografias antes das suas defesas.
23) O orientando que não entregar o TCC ou que não realizar defesa oral, estará automaticamente
reprovado.
24) A atribuição das notas dar-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema
de notas individuais por examinador.
Paragrafo1º: A banca examinadora, na avaliação, levara em consideração os seguintes itens:
I – No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e/ ou
hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas empregadas, as
conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos em conformidade ao contido
neste regulamento;
II – Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a
objetividade, a coerência e a segurança.
Parágrafo 2º: Utilizar-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro
da banca examinadora devera apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.
Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientado será o resultado da media aritmética das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a
correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o comprimento
formal destas exigências.
25) O registro da avaliação final dos orientando será feito em livro próprio expedido pela coordenação
do curso e encaminhado nos prazos regulamentares.
26) Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador do TCC em deliberação conjunta com o
Coordenador do Curso Engenharia do CESUMAR.
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20. PROJETO INTEGRADOR
OBJETIVOS
Além de proporcionar ao acadêmico, já nos anos iniciais, um maior contato com a pesquisa científica,
o Projeto Integrador serve como uma preparação para a elaboração – de acordo com as normas
acadêmicas – de trabalhos científicos concernentes à área do curso encaminha-o nas atividades e
projetos de iniciação científica e ainda, funciona como suporte para o trabalho de conclusão de curso.
Os projetos a serem apresentados deverão focar as competências adquiridas no corrente ano.
DESCRIÇÃO
O Projeto Integrador é uma atividade desenvolvida em várias disciplinas do curso, que envolvem
leitura, análise crítica, elaboração de textos, utilização de ferramentas computacionais para a produção
e apresentação de textos e trabalhos científicos, o estudo das técnicas de apresentação oral, bem
como, o estudo das dificuldades mais frequentes no uso da língua oral e escrita, como a apresentação
de Seminários.
O projeto integrador ocorrerá no segundo, terceiro e quarto ano do curso, a partir da matriz curricular
2011.
ATIVIDADES
I. O Projeto Integrador é uma atividade obrigatória, portanto, o aluno deverá cumprir todas as
atividades propostas;
II. As atividades a serem desenvolvidas durante o Projeto Integrador devem constar da
programação acordada entre as partes (professor e aluno) e têm por finalidade a inserção do
acadêmico no âmbito da pesquisa por meio da elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos,
apresentações orais diante de bancas avaliadoras, bem como a apresentação de relatórios de
atividades ao final de cada bimestre;
III. As notas serão aplicadas conforme avaliação do professor da disciplina perante análise das
atividades proposta para cada um dos bimestres, ficando a critério do docente a classificação e
valoração de cada etapa, que será passada previamente para as equipes e disponibilizada no
aluno online;
IV. O limite máximo de alunos para a composição das equipes ficará a critério do professor
responsável, em função do trabalho a ser desenvolvido e seu grau de complexidade;
V. Em cada turma haverá um professor orientador, docente da disciplina Projeto Integrador
correspondente aquela série, responsável pela orientação do projeto para todas as equipes;
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VI. Os temas a serem apresentados, como sugestão.
Demais propostas deverão ser entregues ao professor orientador e encaminhadas para apreciação do
conselho de curso.
DOCUMENTAÇÃO
Todas as documentações abaixo relacionadas deverão ser entregues, exclusivamente, ao professor
orientador.
Inscrição no Projeto Integrador – Ficha de Cadastro da Equipe;
Ficha do Termo de Recebimento e Comprometimento com as Normas do Regulamento do Projeto
Integrador (essa ficha é individual, todos os alunos deverão preencher);
Relatório Técnico-Científico - Relatório de Projeto Integrador.
1o bimestre
O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:
Compor a equipe e inscrevê-la no Projeto Integrador (apresentar a Ficha de Cadastro da
Equipe);
Todos os membros da equipe deverão preencher a Ficha do Termo de Recebimento e
Comprometimento com as Normas do Regulamento do Projeto Integrador;
Preencher a minuta do projeto integrador. A mesma tem por finalidade a apresentação sucinta
do trabalho contemplando os elementos básicos e as informações essenciais.
Deve conter os seguintes dados:
I. Nome do professor orientador (sugestão);
II. Tema ou provável título do trabalho;
III. Objetivo(s);
IV. Justificativa(s);
V. Referências.
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O corpo da minuta (excluindo-se capa e referências) deve ser elaborado em no máximo 2
(duas) laudas (páginas) seguindo as normas da ABNT:
A minuta deve ser entregue ao orientador para correção, obedecendo aos prazos e condições
pré-estabelecidas e acordadas entre as partes.
2o Bimestre
O ACADÊMICO deverá elaborar e entregar o relatório escrito da prévia do projeto integrador, contendo
os seguintes elementos:
- Pré-textuais:
Capa;
Sumário.
Resumo;
- Textuais:
Introdução (Descrição do Problema, Justificativas e Objetivos);
Metodologia;
Planilha de Custos (se necessário);
Cronograma;
Considerações Finais.
- Pós-textuais
Referências Bibliográficas.
O corpo do Projeto (elementos textuais) deve ser elaborado em no mínimo 10 (dez) páginas
seguindo as normas da ABNT:
O relatório deve ser entregue ao orientador para correção obedecendo aos prazos pré-
estabelecidos.
Os alunos deverão apresentar oralmente e/ou entregar relatório por escrito a prévia do projeto
integrador, ao professor orientador, ficando a critério do professor a opção.
3o Bimestre
O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:
Desenvolver o Projeto de Pesquisa;
Concluir a elaboração do Relatório Técnico-Científico (preencher o Modelo de Relatório de
Projeto Integrador);
Desenvolver o experimento (se aplicável).
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- Pré-textuais:
Capa;
Folha de Rosto;
Sumário;
Resumo.
- Textuais:
Introdução (Descrição do Problema, Justificativas e Objetivos);
Metodologia;
Planilha de Custos (se necessário);
Limitações e Proposta para Futuros Trabalhos;
Conclusões.
- Pós-textuais
Referências Bibliográficas.
4o Bimestre
O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:
Realizar as correções e ajustes finais no Relatório Técnico-Científico (final);
Elaborar a apresentação oral;
Entregar o Relatório Técnico-Científico final com duas semanas de antecedência.
Apresentar para banca avaliadora o projeto integrador.
A versão final deve ser entregue em três cópias encadernadas em espiral. O número de páginas
deverá obedecer ao mínimo de 30 (trinta) e máximo de 50 (cinquenta) páginas (incluindo os elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais).
As defesas ocorrerão no 4o bimestre e serão previamente marcadas pelo Conselho de Curso, sendo o
critério de ordem da data de apresentação de acordo com a disponibilidade do professor orientador e
da banca avaliadora.
A defesa é aberta aos docentes e discentes da IES.
A equipe tem 20 (VINTE) minutos para realizar sua apresentação oral.
A banca avaliadora tem 20 (VINTE) minutos para arguição.
A Instituição disponibilizará para as apresentações finais somente retroprojetor e projetor multimídia,
outros recursos poderão ser utilizados, mas deverão ser providenciados pelo aluno.
Todo referencial utilizado para a realização do trabalho deve estar disponibilizado à banca, por ocasião
da defesa.
A nota final será composta pela média obtida pela banca avaliadora, obedecendo às planilhas de
avaliação.
Todas as atividades referentes ao projeto integrador terminam no último dia de apresentações,
devendo seus resultados serem expostos pelas equipes autoras na Semana Acadêmica do Curso,
estes discentes que deverão expor seus trabalhos e prestigiar as apresentações dos demais colegas
do curso.
A participação dos acadêmicos é fundamental, não só para compor a nota final, mas, principalmente,
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para o crescimento educacional e profissional de todos. Ao término das apresentações, os trabalhos
serão expostos à comunidade acadêmica e externa no evento intitulado através da subscrição de um
artigo científico em uma revista científica brasileira.
Os professores da disciplina têm autonomia de readequarem o andamento dos trabalhos durante o
ano, através de uma redistribuição dos assuntos propostos anteriormente em cada bimestre de forma a
adequar-se ao Projeto específico de cada equipe, desde que ao final do ano letivo, todos os itens
acima sejam atendidos.
Período de Orientação:
Início: Término:
Maringá, de de 20 .
Obs.:Esse termo é individual e deve ser preenchido em uma via e entregue ao professor de Projeto
Integrador.
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FACULDADE CESUMAR (fonte 16)
NOME DO CURSO (fonte 14)
MARINGÁ-PR
SETEMBRO/2011 (fonte 13)
JUSTIFICATIVA (fonte 14)
O texto deve apresentar recuo de parágrafo compatível com o programa Word, ou seja, um e
vinte e cinco. Espaço entre linha de um e meio.
OBJETIVO (fonte 14)
O objetivo deve ser proposto em uma frase que contenha um verbo que indique as ações da
pesquisa. Caso seja proposto objetivos Gerais e Específicos cuidar para que o verbo utilizado no
objetivo geral seja amplo e os empregados nos objetivos específicos representem de fato a busca dos
dados e não apenas descrições de atividades da pesquisa.
REFERÊNCIAS (fonte 14)
Listar as referências seguindo as normas da ABNT.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DA PRÉVIA DOS PROJETOS INTEGRADORES
Turma:___________________________________Data:_______________
Título: ______________________________________________________________
Equipe:
Aluno 1:
Aluno 2:
Aluno 3:
Aluno 4:
Pontuação Pontos
Máxima Alcançados
Capa: 0,2
Folha de rosto: 0,3
Resumo: 0,5
Sumário: 0,5
1. Introdução:
1,0
Relatório 1.1 Descrição do Problema
(R) 1.2 Objetivos 1,5
1.3 Metodologia 1,5
2. Revisão da Literatura 1,5
3. Planilha de Custos 0,5
4. Cronograma 0,5
5. Considerações Finais 1,0
Referência Bibliográfica 1,0
Soma total do Relatório (R): 10,0
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Pontuação Pontos
Máxima Alcançados
Capa: 0,2
Folha de rosto: 0,3
Resumo: 0,5
Sumário 0,5
1. Introdução:
0,5
1.1 Descrição do Problema
Relatório 1.2 Hipótese 0,5
(R) 1.3 Objetivos 1,0
2. Revisão da Literatura: 1,0
3. Material e Métodos: 1,5
4. Planilha de Custo: 0,5
5. Apresentação e Discussão dos 1,0
Resultados:
6. Cronograma: 0,5
7. Conclusões: 1,0
Referências Bibliográficas: 1,0
Soma total do Relatório (R): 10,0
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É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade CESUMAR , com a
finalidade de dar resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes
quanto ao uso das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir
mudanças de práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já
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Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
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A auto avaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, são relegados a outras etapas de avaliação. Em geral não são
construtivos.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica, e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador contata individualmente com cada
discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões: NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente da
CPA.
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A Faculdade CESUMAR tem como uma de suas principais preocupações o seu discente.
Permitir que o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a
preocupação do discente, de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a
Faculdade CESUMAR promoverá uma série de ações visando à possibilidade do discente efetivar a
matricula e viabilizar sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade CESUMAR permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta
forma tenham como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que tornam-se metas a serem alcançadas:
I. participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade CESUMAR
e nas condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
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APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade CESUMAR constituirá em sua estrutura, a implantação
do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
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O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
objetivos da Faculdade CESUMAR.
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1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, os obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional, obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliado e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
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Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e serão contratados, em regime de tempo integral. O NDE reunir-se-á,
ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por semestre e,
extraordinariamente, sempre que convocado.
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Seção III
Do Colegiado de Curso
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CARGA HORÁRIA
TITULAÇÃO
DA DISCIPLINA
REGIME DE
SÉRIE DISCIPLINA DOCENTE CPF TRABALHO N.D.E
PROPOSTO
1º Ano Álgebra linear e geometria analítica 160 IVNNA GURNISKI CARNIEL 056.161.969-75 M INTEGRAL SIM
1º Ano Cálculo integral e diferencial I 160 WALDIR SILVA SOARES JUNIOR 033.027.479-18 M INTEGRAL
1º Ano Ciências do ambiente 80 LEIA CAROLINA LUCIO 036.021.349-97 D INTEGRAL
1º Ano Desenho técnico 80 Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia Medina 096.852.468-07 D INTEGRAL SIM
1º Ano Física I 160 ARQUIMEDES LUCIANO 029.050.999-84 M INTEGRAL
1º Ano Metodologia da pesquisa científica 80 Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 D INTEGRAL SIM
1º Ano Química aplicada 80 Sonia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 D INTEGRAL
2º Ano Cálculo integral e diferencial II 160 WALDIR SILVA SOARES JUNIOR 033.027.479-18 M INTEGRAL
2º Ano Física II 80 ARQUIMEDES LUCIANO 029.050.999-84 M INTEGRAL
2º Ano Geologia 80 Hermam Vargas Silva 017.292.898-27 M INTEGRAL
2º Ano Materiais da indústria da construção civil 80 JUDSON RICARDO RIBEIRO DA SILVA 741.632.729-68 M INTEGRAL
2º Ano Programação para engenharia 160 NATALIA UEDA YAMAGUCHI 009.801.129-40 M INTEGRAL
2º Ano Projeto arquitetônico 160 Paulo Renato C Alves 037.101.109-47 M INTEGRAL
2º Ano Projeto Integrador 50 Julio Ricardo de Faria Fiess 658.261.086-49 M INTEGRAL SIM
2º Ano Resistência de materiais I 80 LUIZ HENRY MONKEN E SILVA 150.283.489-87 D INTEGRAL SIM
Doutor 5 38%
Mestre 8 62%
Total 13 100%
Regime de Trabalho – Tempo Integral 13 100%
129
34. INFRAESTRUTURA
CURITIBA - PR
CURITIBA - PR
CURITIBA - PR
CURITIBA - PR
CURITIBA - PR
CURITIBA - PR
LABORATÓRIOS
INFORMÁTICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
CURITIBA - PR
Objetivo: Tem como objetivo principal o ensino nas disciplinas de laboratório de Materiais de
Construção Civil e utilização pelos alunos nos trabalhos de Iniciação Científica Trabalham de
Conclusão de Curso, bem como promover uma atuação prática de alunos e estagiários para
desenvolvimento de serviços externos, realizando ensaios de caracterização de materiais,
resistência à compressão de concretos, argamassas e blocos, análise granulométrica, ensaio de
permeabilidade, ensaio de adensamento, plasticidade do concreto, entre outros.
01 Kelly Ball para consistência do concreto 01 Medidor portátil de trabalho em concreto fresco
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LABORATÓRIO DE FÍSICA
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Objetivo: Permite que o estudante tenha uma ampla visão sobre os problemas do desenho de
criação manual e livre, assim como os rudimentos de programação visual.
Paulo Freire
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