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Docente: Profª Dra.

Dinéia Ghizzo Neto Fellini

S
I e II

Foz do Iguaçu
SUMÁRIO
1 A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS............................................................................................................. 04
1.1 UNIVERSALIDADE............................................................................................................................................. 04
1.2 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA LIBRAS........................................................................................................... 05

1.2.1 Variação de país.................................................................................................................................................... 05


1.2.2 Variação regional................................................................................................................................................. 06
1.2.3 Variação social...................................................................................................................................................... 06
1.2.4 Mudanças Históricas............................................................................................................................................ 06

2 ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE........................................................................................................... 07
2.1 SINAIS ICÔNICOS............................................................................................................................................... 07
2.2 SINAIS ARBITRÁRIOS....................................................................................................................................... 07

3 ESTRUTURA GRAMATICAL DA LIBRAS.................................................................................................... 08


3.1 EXPRESSÕES....................................................................................................................................................... 13

3.2 COMUNICAÇÃO EM LIBRAS............................................................................................................................ 13

4 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS.......................................................................................... 14

5 CONFIGURAÇÃO E POSICIONAMNETO DAS MAÕS.............................................................................. 15

6 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS............................................................................................ 16

7 CUMPRIMENTOS................................................................................................................................................ 17

8 DATILOLOGIA.................................................................................................................................................... 18

9 IDENTIFICAÇÃO PESSOAL............................................................................................................................. 19

10 SOLETRAÇÃO RITMICA................................................................................................................................. 20

11 GRAMÁTICA....................................................................................................................................................... 20

11.1 PRONOMES.......................................................................................................................................................... 20

11.1.1 Pronomes Pessoais................................................................................................................................................... 20


11.1.2 Pronomes possessivos............................................................................................................................................... 22
11.1.3 Pronomes demonstrativos........................................................................................................................................ 23
11.1.4 Pronomes interrogativos e relativos........................................................................................................................ 24
11.1.5 Pronomes indefinidos............................................................................................................................................... 24

12 EXPRESSÕES FACIAIS GRAMATICAIS SENTENCIAIS.............................................................................. 26

12.1 EXCLAMATIVAS..................................................................................................................................................... 26

12.2 AFIRMATIVAS/NEGATIVAS................................................................................................................................ 26

13 PREPOSIÇÕES....................................................................................................................................................... 27

14 NUMERAIS: CARDINAIS/ QUANTIDADE/ ORDINAIS.................................................................................. 28

15 HORAS................................................................................................................................................................. 29

16 ADVÉRBIOS E LOCUÇÕES ADVERBIAIS....................................................................................................... 30

16.1 DE TEMPO ............................................................................................................................................................... 30

16.1.1 Calendário................................................................................................................................................................. 32

2
16.1.2 Meses do ano............................................................................................................................................................. 33

16.1.3 Estações do ano......................................................................................................................................................... 33

17 ESTADOS DE TEMPO.......................................................................................................................................... 34

18 ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE LUGAR...................................................................................... 35

19 ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE ORDEM..................................................................................... 37

20 ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE MODO........................................................................................ 37

21 ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE INTENSIDADE.... .................................................................... 39

22 VALORES MONETÁRIOS................................................................................................................................... 39

22.1 TRANSAÇÕES COMERCIAIS E BANCÁRIAS.................................................................................................... 40

23 CONHECIMENTOS PESSOAIS, SOCIAIS E GEOGRÁFICOS..................................................................... 42

23.1 FAMILIA (Pessoas envolvidas)................................................................................................................................ 42

23.2 VESTUÁRIOS/ ACESSÓRIOS................................................................................................................................ 46

23.3 CORES....................................................................................................................................................................... 50

23.4 BEBIDAS/ALIMENTOS............................................................................................................................................ 51

23.5 FRUTAS..................................................................................................................................................................... 55

23.6 VERDURAS/ LEGUMES/ CEREAIS....................................................................................................................... 57

23.7 ANIMAIS/AVES/INSETOS...................................................................................................................................... 59

23.8 OBJETOS.................................................................................................................................................................. 65

23.9 LAR........................................................................................................................................................................... 66

24 ESCOLA.................................................................................................................................................................... 67

24.1 LUGARES PÚBLICOS............................................................................................................................................. 72

24.2 PROFISSÕES............................................................................................................................................................. 73

24.3 DOCUMENTOS........................................................................................................................................................ 75

24.4 SENTIMENTOS............................................................................................................................................................. 76

24.5 CORPO HUMANO/SEXO/SAÚDE............................................................................................................................ 81

24.6 HIGIENE...................................................................................................................................................................... 84

24.7 NATUREZA............................................................................................................................................................ 85

24.8 POLITICA..................................................................................................................................................................... 89

24.9 MEIOS DE COMUNICAÇÃO..................................................................................................................................... 90

25. MEIOS DE TRANSPORTE.......................................................................................................................................... 92

25.1 ESPORTES................................................................................................................................................................... 93

25.2 ESTADOS DO BRASIL............................................................................................................................................... 94

25.3 PAÍSES......................................................................................................................................................................... 96

25.4 VERBOS......................................................................................................................................................................... 101

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1 A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

Infelizmente, a falta de conhecimento acerca da surdez e da possibilidade de autonomia


da pessoa surda, limita a sociedade de perceber o potencial desses sujeitos no meio social. A
deficiência é tida pelos ouvintes como uma barreira que restringe o surdo quanto ao acesso às
informações, rotulando assim, como incapaz de progredir nas áreas, tanto acadêmica quanto
profissional. Constantemente temos visualizado que o desenvolvimento cognitivo, social e
afetivo do surdo tem superado esse paradigma social, comprovando a capacidade dos mesmos,
indiferente da área ou esfera que se encontra.
A deficiência deve sim, ser deixada de lado para que se possa reconhecer e respeitar a
pessoa surda e a sua língua, considerando esta, instrumento necessário para a sua formação
humana, pois a mesma possui valores e elementos linguísticos como as demais línguas, visto
que, surgiu espontaneamente da comunicação entre surdos, portanto, deve ser considerada de
tamanha importância como a língua portuguesa, sem que uma sobreponha sobre a outra seu
poder de uso e importância.

As línguas de sinais são, portanto, consideradas pela linguística como línguas naturais
ou como um sistema linguístico legítimo e não como um problema do surdo ou como
uma patologia da linguagem. Stokoe, em 1960, percebeu e comprovou que a língua dos
sinais atendia a todos os critérios linguísticos de uma língua genuína, no léxico, na
sintaxe e na capacidade de gerar uma quantidade infinita de sentenças. (QUADROS e
KARNOPP, 2004, p.30).

A língua de sinais, independente do país a que pertença, apresenta estrutura, construção


e funcionamento como quaisquer outras línguas, além do seu uso. Para Vygotski (2000), a
linguagem possui condições necessárias para que a atividade consciente do homem ocorra, além
disso, é por meio das relações sociais que a mesma, bem como, a atenção, a memorização,
abstração e o pensamento se concretizam. Dessa forma, conclui-se que a língua de sinais é uma
língua extremamente completa.

1.1 UNIVERSALIDADE

Em sua grande maioria, as pessoas acreditam que a Língua de Sinais é universal, ao


contrário dessa ideia, cada país possui sua Língua de Sinais, ou seja, a Língua Brasileira de
Sinais, como o próprio nome confirma, é uma língua utilizada por surdos que vivem no Brasil,
embora em nosso país ainda exista outra Língua de Sinais, a dos índios Urubus-Kappor. A
Língua de Sinais oficializada legalmente no Brasil se distingue da Língua Americana de Sinais

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(ASL), da Língua de Sinais Francesa (LSF), bem como, das demais línguas sinalizadas por
surdos no mundo todo. Sendo assim, compreende-se que não há uma padronização na língua
visoespacial, cada país possui a sua especificamente, porém, cabe lembrar que foi criada uma
Língua de Sinais artificial, o Gestuno, língua esta que os surdos do mundo inteiro podem utilizá-
la como meio de comunicação quando não se domina as demais línguas sinalizadas.

1.2 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA LIBRAS

Conforme Karnopp, se realizarmos estudos em comunidades que usam uma língua,


independente a modalidade dela, imediatamente, constata-se a existência da variação da língua
de sinais. Essas maneiras de se comunicar pela língua de sinais, denomina-se de “variedades
linguísticas”, pode-se considerar que usuários da língua de sinais brasileira se comunicam
tranquilamente e se entendem também, embora não haja pessoas que façam sinais de maneira
idêntica, já que existem vários motivos que afetam as habilidades linguísticas desses usuários,
ou seja, idade, escolaridade, o contato com a comunidade surda, a classe social a que estão
inseridos, sexo, classe social, etc.
Cabe considerar que no mundo, exista ao menos, uma língua de sinais usada pela comunidade
surda, independente da língua falada que se usa numa mesma área geográfica. Sendo assim, fica
evidente que as variações linguísticas nas línguas de sinais existem porque são línguas
independentes das línguas orais.

1.2.1 Variação de país: representa as variações de sinais de um país para outro.

Ex.: NOME
ASL LIBRAS

1.2.2 Variação regional: representa as variações de sinais de uma região para outra, no mesmo
país.
5
Ex.: VERDE
Rio de Janeiro São Paulo Curitiba

1.2.3 Variação social: refere-se às variações na configuração das mãos e/ou no movimento, não
modificando o sentido do sinal.
Ex.: AJUDAR

1.2.4 Mudanças históricas: com o passar do tempo, um sinal pode sofrer alterações decorrentes
dos costumes da geração que o utiliza.
Ex.: AZUL

2 ICONICIDADE E ARBITRARIEDADE

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A modalidade gestual-visual-espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos
surdos, leva muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o “desenho” no ar do
referente que representam. É claro que, por decorrência de sua natureza linguística, a realização
de um sinal pode ser motivada pelas características do dado da realidade a que se refere, mas
isso não é uma regra. A grande maioria dos sinais da LIBRAS são arbitrários, não mantendo
relação de semelhança alguma com seu referente.

2.1 SINAIS ICÔNICOS

Uma foto é icônica porque reproduz a imagem do referente, isto é, a pessoa ou coisa
fotografada. Assim também são alguns sinais da LIBRAS, gestos que fazem alusão à imagem
do seu significado. Ex.: SORVETE.

2.2 SINAIS ARBITRÁRIOS

São aqueles que não mantêm nenhuma semelhança com o dado da realidade que
representam. Uma das propriedades básicas de uma língua é a arbitrariedade existente entre
significante e referente. Durante muito tempo afirmou-se que as línguas de sinais não eram
línguas por serem icônicas, não representando, portanto, conceitos abstratos. Isto não é verdade,
pois em Língua de Sinais tais conceitos também podem ser representados, em toda sua
complexidade. Ex.: FEIJÃO.

3 ESTRUTURA GRAMATICAL DA LIBRAS

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Os sinais são formados a partir da combinação da forma e do movimento das mãos e do ponto
no corpo ou no espaço onde são feitos. A estrutura da Língua Brasileira de Sinais é constituída
de parâmetros primários e secundários que se combinam de forma sequencial ou simultânea.
Segundo Brito (1995, p. 36 – 41) os parâmetros primários são:

Configuração das mãos (CM): São formas das mãos que podem ser da datilologia (alfabeto
manual) ou outras formas feitas pela mão predominante. Os sinais DESCULPAR, EVITAR e
IDADE, por exemplo, possuem a mesma configuração de mão (com a letra y). A diferença é que
cada uma é produzida em um ponto diferente no corpo.

ME AVISAR DESCULPAR

Ponto de articulação (PA): local onde é feito o sinal, podendo tocar alguma parte do corpo ou
estar em um espaço neutro.
LOCALIZAÇÃO
CABEÇA MÃO TRONCO ESPAÇO NEUTRO
Topo da cabeça Palma Pescoço
Testa Costas das mãos Ombros
Rosto Lado do indicador Busto
Parte superior do Lado do dedo Estômago
rosto mínimo Cintura
Parte inferior do Dedos Braços
rosto Ponta dos dedos Braço
Orelha Dedo mínimo Antebraço
Olhos Anular Cotovelo
Nariz Dedo médio Pulso
Boca Indicador
Bochechas Polegar
Queixo

Ex.:

8
TER TÊNIS

Movimento (M): Os sinais podem ter um movimento ou não. Por exemplo, os sinais PENSAR
e EM-PÉ não tem movimento; já os sinais EVITAR e TRABALHAR possuem movimento.
SILÊNCIO BASQUETE

Direcionalidade do movimento

a) Unidirecional: movimento em uma direção no espaço, durante a realização de um sinal. Ex.:


PROIBIDO, SENTAR, MANDAR.
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b) Bidirecional: movimento realizado por uma ou ambas as mãos, em duas direções diferentes.
Ex.: PRONTO, JULGAMENTO, GRANDE, COMPRIDO, DISCUTIR, EMPREGADO,
PRIMO, TRABALHAR, BRINCAR.

c) Multidirecional: movimentos que exploram várias direções no espaço, durante a realização


de um sinal. Ex.: INCOMODAR, PESQUISAR.

Tipos de movimentos

a) Movimento retilíneo:

b) Movimento helicoidal:

c) Movimento circular:

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d) Movimento semicircular:

e) Movimento sinuoso:

f) Movimento angular:

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Parâmetros secundários
Disposição das mãos: a realização dos sinais na LIBRAS pode ser feito com a mão dominante
ou por ambas as mãos. Ex.: BURRO, CALMA, DIFERENTE, SENTAR, SEMPRE.

a) Orientação das mãos: direção da palma da mão durante a execução do sinal da LIBRAS,
para cima, para baixo, para o lado, para a frente, etc. Também pode ocorrer a mudança
de orientação durante a execução de um sinal. Ex.: MONTANHA, BAIXO, FRITAR.

b) Região de contato: a mão entra em contato com o corpo, através do:


Toque: MEDO, ÔNIBUS, CONHECER.
Duplo toque: FAMÍLIA, SURDO, SAÚDE.
Risco: OPERAR, JOSÉ (nome bíblico), PESSOA.
Deslizamento: CURSO, EDUCADO, LIMPO, GALINHA.

Expressão facial e/ou corporal: As expressões faciais / corporais são de fundamental


importância para o entendimento real do sinal, sendo que a entonação em Língua de Sinais é
feita pela expressão facial. Quadros e Pimenta (2006) explicam que existem dois tipos diferentes

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de expressões faciais: as afetivas e as gramaticais (lexicais e sentenciais). As afetivas são as
expressões ligadas a sentimentos / emoções.

Para compreender a formação de um sinal, deve-se considerar todos os aspectos acima


citados. Abaixo, segue exemplos dos elementos de formação de dois sinais.

CM: mãos horizontais abertas, palmas CM: mão direita em “A”, palma para a
para cima, dedos separados e esquerda,
curvados. PA: ao lado direito da cabeça.
PA: neutro. M: movê-la em um arco, distendendo
M: unir as pontas dos dedos os dedos, um a um do polegar ao
lentamente, e separa-los duas vezes. mínimo. Finalizar com a mão horizontal
O: para dentro e para fora. aberta.
O: para frente e para baixo.

MACIO MADRUGADA

3.1 EXPRESSÕES
Expressões não manuais (faciais e corporais): podem realizar-se por meio de movimentos na
face, olhos, cabeça ou tronco e têm duas funções nas línguas de sinais:
→Marcação das construções sintáticas: marcam sentenças interrogativas, orações reativas,
topicalizações, concordância e foco;
→ Diferenciação de itens lexicais: marcam referência específica, referência pronominal,
partícula negativa, advérbio, grau ou aspecto.

3.2 CONVENÇÃO DA LIBRAS:

A grafia dos sinais em LIBRAS: para simplificação serão representados na Língua Portuguesa
em letra maiúscula.
Ex.: CASA, INSTRUTOR.

Sinal único: traduzido por duas ou mais palavras da língua portuguesa, será representado pelas
palavras correspondentes, separadas por hífen.
Ex: NÃO-PODER, COMER-MAÇA, TOMAR-ÁGUA.

Sinal Composto: será representado por duas ou mais palavras, mas com a ideia de uma única
coisa que serão separados pelo símbolo ^.
Ex: CASA^ESTUDAR “escola”.

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A datilologia (alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras
palavras que não possuem sinal, estará representada pelas palavras separadas por hífen.
Ex.: M-A-R-I-A, C-O-N-S-T-I-T-U-I-Ç-Ã-O.

Gênero (masculino e feminino) e número (plural e singular): o sinal representado por palavra
da língua portuguesa que possui essas marcas, está determinado com o símbolo @.
Ex: AMIG@.

Os verbos: serão apresentados no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações são feitas no


espaço. Ex.: EU QUERER CURSO.

As frases: obedecerão à estrutura da LIBRAS, e não à do Português.


Ex.: VOCÊ GOSTAR CURSO? (Você gosta do curso?)

4 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS

Na Língua Portuguesa, temos palavras primitivas, derivadas, simples e compostas. Também


na LIBRAS, temos palavras simples, compostas e faciais.
• SIMPLES – apenas um sinal:

HOMEM CARNE
• COMPOSTA – dois ou mais sinais simples:

HOMEM CARNE VENDER


AÇOUGUEIRO
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• FACIAL – não há movimento das mãos, somente da face. Ex.:

ATO SEXUAL LADRÃO

5 CONFIGURAÇÃO E POSICIONAMENTO DAS MÃOS

A Configuração e o Posicionamento é a forma das mãos importante para a comunicação dos


surdos. Existem sinais onde as configurações de mãos são diferentes do alfabeto manual. Como já
vimos os sinais são formados a partir da combinação do movimento das mãos com um determinado
formato, que chamamos configuração de mãos de LIBRAS, em um determinado lugar, podendo este
lugar ser uma parte do corpo ou espaço em frente ao corpo. Ao todo por enquanto, são 64 configurações
de mão. Algumas configurações de mãos disponíveis para relembrar:

6 ESTRUTURA E FORMAÇÃO DAS PALAVRAS

Na LIBRAS, portanto, os processos de formação de palavras podem ocorrem através de:

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Modificações por adição à raiz: uma raiz pode ser modificada através da adição de afixos. Por
exemplo, a incorporação da negação é um processo de modificação por adição à raiz porque, como
sufixo, ela se incorpora em alguns verbos: a raiz, que possui um determinado movimento em um primeiro
momento, finaliza-se com um movimento contrário, que caracteriza a negação incorporada; como nos
verbos: QUERER / QUERER-NÃO; GOSTAR / GOSTAR-NÃO: como infixo, ela se incorpora
simultaneamente à raiz através do movimento ou expressão corporal: TER / TER-NÃO; PODER /
PODER-NÃO.

A negação, além de poder ocorrer através destes processos morfológicos, pode também ocorrer
sintaticamente porque, através dos advérbios ‘NÃO’ E ‘NADA’, pode-se construir uma frase negativa,
como no exemplo: EU INGLÊS SABER NÃO, ENTENDER NADA
“Eu não sei inglês, não entendo nada”.
Há, ainda, a incorporação do intensificador “muito” ou de advérbios de modo, que alteram, também,
o movimento da raiz.
Modificação interna da raiz: uma raiz pode ser modificada por três tipos de acréscimo:
a) o da flexão que, através da direcionalidade, marca as pessoas do discurso, fazendo com que a raiz
se inverta ou até adquira uma forma em arco;
b) o acréscimo do aspecto verbal que, através de mudanças na freqüência do movimento da raiz
marcam os aspectos durativo, contínuo, etc;
c) o acréscimo de um marcador de concordância de gênero que, através de configurações de mãos
(classificadores), especifica a coisa: objeto plano vertical/horizontal, redondo, etc
Processos de derivação Zero: na LIBRAS, como a língua inglesa, há muitos verbos denominais ou
substantivos verbais que são invariáveis e somente no contexto pode-se perceber se estão sendo
utilizados com a função de verbos ou de nome. Exemplos: AVIÃO / IR-DE-AVIÃO; CADEIRA / SENTAR;
FERRO / PASSAR-COM-FERRO; PORTA / ABRIR-PORTA; BRINCADEIRA / BRINCAR; TESOURA /
CORTAR-COM-TESOURA; BICICLETA / ANDAR-DE-BICICLETA; CARRO / DIRIGIR-CARRO; VIDA
/ VIVER, etc.
Alguns destes pares, quando possuem uma marca de concordância com o objeto, apresentam uma
estrutura O.V., como o verbo CORTAR-COM-TESOURA; ou apresentam uma diferença em relação ao
parâmetro movimento, como os verbos IR-DE-AVIÃO, que apresenta um movimento mais alongado, em
relação ao substantivo AVIÃO, e PASSAR-COM-FERRO, que apresenta um movimento mais repetido
e alongado, em oposição ao movimento repetido e retido para o nome FERRO.
Processos de composição: neste processo de formação de palavra duas ou mais raízes se combinam
e dão origem a uma outra forma, ou seja, um outro sinal. Exemplos: CAVALO^LISTRA-PELO-CORPO

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“zebra”; MULHER^BEIJO-NA-MÃO “mãe” CASA^ESTUDAR “escola”; CASAR^SEPARAR “divorciar”;
COMER^MEIO-DIA “almoço”; etc.
Pode-se concluir que, independentemente da modalidade de língua, as categorias gramaticais e os
processos de formação de palavras de uma determinada língua apontarão para a sua classificação
enquanto língua de um determinado tipo, a partir de seus processos mais produtivos.

7 CUMPRIMENTOS

OI TUDO BEM?

DESCULPA BOA SORTE TCHAU

SEJA BEM VINDO 17


PRAZER EM TE CONHECER
DE NADA (1) DE NADA (2) OBRIGADA

BOM APETITE POR FAVOR

COM LICENÇA CHEGA (SATISFEITO)

8 DATILOLOGIA

O alfabeto manual é uma forma utilizada pelos surdos para designar nome de pessoas,
nome de ruas ou palavras que ainda não possuem sinais. Algumas letras possuem configurações
de mão iguais, porém, modificando a posição ou direção, outras ainda, apresentam movimento.

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Em palavras com dois “R”, “S” ou “L”, sinaliza-se a letra e arrasta-se a mão para o lado.
Observe abaixo as semelhanças e cuidado para não confundir:

9 IDENTIFICAÇÃO PESSOAL

Para perceber a visualização deve sempre olhar a frente do outro, que pode relatar a
função da linguagem. Também a diferença facial que é através do contexto. Ele pode mudar o
significado de um sinal. Veja o exemplo:

SEU NOME SEU SINAL MEU SINAL

10 SOLETRAÇÃO RÍTMICA
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Em LIBRAS muitas palavras, quando soletradas, se transformam em sinais que possuem um
ritmo próprio. É o timbre das palavras, uma soletração com forma e ritmo diferentes. Veja os
exemplos: BAR / VOVÔ / NUNCA / ACHA

11 GRAMÁTICA

11.1 PRONOMES
Pronomes são palavras que substituem ou determinam os substantivos. Existem vários
tipos de pronomes: pronomes pessoais, pronomes possessivos, pronomes demonstrativos,
pronomes interrogativos, pronomes relativos e pronomes indefinidos. A LIBRAS possui um
sistema pronominal para representar as pessoas do discurso e por ser uma modalidade diferente,
muitos dos pronomes da Língua Portuguesa não são aplicados na Libras.

11.1.1 Pronomes pessoais

PORTUGUÊS LIBRAS
EU - Apontar para o peito do enunciador (a pessoa que fala).

1ª Pessoa do
singular EU

VOCÊ - Apontar para o interlocutor (a pessoa com quem se


fala).

2ª Pessoa do TU
singular

EL@ - Apontar para uma pessoa que não está na conversa


ou para um lugar convencional.

3ª Pessoa do ELE / ELA


singular
20
NÓS-2 NÓS – 3

1ª Pessoa do
plural NÓS
NÓS – 4 NÓS-TOD@

VOCÊ – 2 VOCÊ – 3

2ª Pessoa do
plural VÓS

VOCÊ – 4 VOCÊ – TOD@

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EL@ - 2 EL@ - 3
3 ª Pessoa do
plural ELES/ELAS

EL@ - 4 EL@ - GRUPO


EL@ - TOD@

11.1.2 Pronomes possessivos


Transmitem, principalmente, uma relação de posse, ou seja, indicam que alguma coisa pertence
a uma das pessoas do discurso. Na Libras também não possuem marca para gênero e estão
relacionados às pessoas do discurso e não à coisa possuída, como acontece em Português.

MEU/MINH@(1) SEU/SU@ – TEU/TU@


MEU/MINH@(2)

DELE/DELA NOSS@/NOSS@

11.1.3 Pronomes demonstrativos


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Situam alguém ou alguma coisa no tempo, no espaço e no discurso, em relação às próprias
pessoas do discurso: quem fala, com quem se fala, de quem se fala. Na LIBRAS os pronomes
demonstrativos e os advérbios de lugar tem o mesmo sinal, sendo diferenciados no contexto.
Configuração de mão [G]

AQUELE/AQUELA
LÁ ESSE/ESSA
(quando o elemento não está AÍ
ESTE/ESTA
com a pessoa que fala/nem (quando o elemento está com
AQUI
com quem se fala) quem fala)
(pessoa, objeto, animal)

11.1.4 Pronomes interrogativos e relativos


Os pronomes interrogativos referem-se sempre à 3.ª pessoa gramatical e são utilizados
para interrogar, ou seja, para formular perguntas de modo direto ou indireto. Os pronomes
interrogativos caracterizam-se essencialmente pela expressão facial feita simultaneamente ao
pronome. As expressões, QUEM – DE QUEM É – QUEM É, são feitas com a mesma
configuração de mão, a principal diferenciação você irá perceber no contexto, na expressão facial
e no sinal auxiliar.

QUAL DOS DOIS?


QUAL? QUAL? ONDE?
(COMPARATIVO)

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ONDE VOCÊ MORA? QUE? QUANT@?
PRA QUÊ?
O QUE ACONTECEU? QUEM?

ALGUÉM MAIS?
POR QUÊ?
COMO? PORQUÊ?

• QUANDO e D-I-A
Sempre simultaneamente aos pronomes ou expressões interrogativas há uma expressão facial
indicando que a frase está na forma interrogativa. Há três sinais diferentes para “quando”, um
que especifica passado; outro futuro; e outro sinal soletrando D-I-A. Exemplos:

QUANDO (PASSADO) QUANDO (FUTURO) D-I-A

11.1.5 Pronomes indefinidos


Se referem sempre à 3.ª pessoa gramatical, indicando que algo ou alguém é considerado de forma
indeterminada e imprecisa.

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QUALQUER QUALQUER COISA
QUALQUER LUGAR NENHUM/NADA
VÁRI@S

TODOS NINGUÉM/NENHUM
OUTRA/OUTRAS NADA

ALGUNS
CADA ALGUNS
CADA UM

1‘

0Ç´/

POUCO POUCO POUQUINHO


NINGUÉM

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MUITO MUITO VÁRIAS VEZES


12 EXPRESSÕES FACIAIS GRAMATICAIS SENTENCIAIS:

12. 1 EXCLAMATIVAS

PODER!? SOZINHO!
AINDA!

12.2 AFIRMATIVAS / NEGATIVAS

PRESENÇA
POSITIVO CERTO

DE FATO (VERDADE)(1) AINDA NÃO


VERDADE (2)

NÃO TER NUNCA NUNCA MAIS

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NÃO TER JEITO
NÃO CONSEGUIR NÃO ADIANTA

NÃO ENTENDER NADA NÃO GOSTAR NÃO SABER

NÃO OUVIR NÃO PODER NÃO QUERER

13. PREPOSIÇÃO
Na LIBRAS, não há o uso da preposição, porém, dependendo do contexto, é possível utilizar
algumas que possuem sinal como no exemplo:

PARA SOBRE DURANTE

27
ATÉ (1) ATÉ (2) COM
ATIVIDADE:

14 NUMERAIS
As Línguas podem ter formas diferentes para apresentar os numerais quando utilizados
como Cardinais, Ordinais, Quantidade, Medida, Idade, Dias da semana ou mês, Hora e
Valores monetários. Isso também acontece na LIBRAS, por exemplo: o numeral cardinal 1 é
diferente da quantidade 1, que é diferente de primeiro lugar, que é diferente de primeiro andar,
que é diferente de primeiro grau, etc.
14.1 NUMEROS CARDINAIS 14.2 QUANTIDADE

14.3 NUMERAIS ORDINAIS


Os numerais ordinais do primeiro até o nono tem a mesma forma dos cardinais, mas
aqueles possuem movimento enquanto estes não possuem. Os ordinais do primeiro até o quarto
tem movimento para cima e para baixo e os ordinais do quinto até o nono tem movimentos para
os lados. A partir do numeral dez, não há mais diferença entre os números, observe:

28
15 HORAS

QUE – HORA? QUANT@ - HORA?


Na LIBRAS para se referir a horas, usa-se a mesma configuração dos numerais cardinais,
atribuindo as horas e os minutos, logo depois destaca-se o sinal de MANHÃ, TARDE, NOITE
ou MADRUGADA. Para se referir à quantidade de horas, usa-se os numerais de quantidade e
faz o sinal de quantas horas.

QUE - HORA QUANT@ - HORA

Veja os exemplos:
HORA 1 HORA 2 HORA 3

HORA 4 HORA 5

MEIA HORA MINUTOS

29
16 ADVÉRBIOS E LOCUÇÕES ADVERBIAIS
16.1DE TEMPO
O advérbio de tempo é a classe gramatical das palavras que modificam um verbo,
um adjetivo ou um outro advérbio, raramente modifica um substantivo. É a palavra invariável
que indica as circunstâncias em que ocorre a ação verbal.

TODO DIA ANTEONTEM ONTEM

HOJE AMANHÃ MANHÃ

NOITE (1) NOITE (2)


TARDE

DIA (1) DIA (2) DIA (3)

30
O DIA TODO
FUTURO PASSADO

ANTIGAMENTE ANOS ANO PASSADO

AGORA (1)
ANO QUE VEM AGORA (2)

MAIS TARDE

31
16.1.1 Calendário

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA

SEXTA SÁBADO DOMINGO

Expressões relacionadas ao ano:


SEMANA QUE-VEM / SEMANA PASSADA
MÊS QUE-VEM / MÊS PASSADO
FIM-DE-SEMANA (SABADO E DOMINGO)

Para designar quantos dias da semana, utiliza-se o número que deseja atribuído ao sinal
de UM DIA. Ex.:

UM DIA DOIS DIAS ...

32
FERIADO FÉRIAS LICENÇA FOLGA

16.1.2 Meses do ano

JANEIRO FEVERERO MARÇO

ABRIL JUNHO
MAIO

JULHO SETEMBRO
AGOSTO

33
OUTUBRO DEZEMBRO
NOVEMBRO
16.1.3 Estações do ano

PRIMAVERA VERÃO

OUTONO INVERNO

17. ESTADOS DO TEMPO

CHUVA/CHOVER CALOR SOL

SOL
NUVEM NUBLADO
VENTO

34
TROVÃO
NEVE RAIO

GEADA LUA
ESTRELA

ARCO-ÍRIS FRIO
FURACÃO

18. ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE LUGAR

LONGE – MUITO LONGE PERTO

LONGE PERTO

35
ABAIXO ACIMA EMBAIXO

DEFRONTE/EM FRENTE ATRÁS/DETRÁS


EM CIMA

AQUI ALI ALÉM

À ESQUERDA Á DIREITA EM VOLTA DE/ AO REDOR DE

ONDE
ANTES DENTRO

36
19. ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE ORDEM

PRIMEIRO (ORDINAL) PRIMEIRA VEZ PRIMEIRAMENTE

ÚLTIMO
PRIMEIRO LUGAR ÚLTIMO

JÁ AGORA DEPOIS

20. ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE MODO

BEM MAL
ASSIM

37
MELHOR PÍOR DEPRESSA

DEVAGAR Á TOA A VONTADE

AS ESCONDIDAS FRENTE A FRENTE


AOS POUCOS

CUIDADO/
CALMAMENTE A PÉ CUIDADOSAMENTE

MAIS (IMPORTANTE) MAIS (ADIÇÃO) MAIS( COMPARAÇÃO)

38
21 ADVÉRBIO E LOCUÇÃO ADVERBIAL DE INTENSIDADE

MAIS (REPETIÇÃO) MAIS OU MENOS QUASE

22. VALORES MONETÁRIOS

Em LIBRAS para se representar os valores monetários de um até nove reais, usa-se o


sinal do numeral correspondente ao valor, incorporando a este o sinal de REAL.

MUITAS VEZES MUITO

39
DINHEIRO REAL MOEDA / CENTAVO NOTA

Para os valores de UM MIL até QUATRO MIL há incorporação do sinal de mil


(vírgula) com movimento mais prolongado. De CINCO MIL em diante, utiliza-se o número e
o sinal de MIL. Para valores de MILHÃO, usa-se o número correspondente ao valor e o sinal
de M saindo do rosto. Para valores de BILHÃO, usa-se o número correspondente ao valor e o
sinal de B saindo do rosto. Podem ser usados também os numerais seguidos de PONTO. Para
valores acima, usa-se a forma datilológica. Quando valor é CENTAVO, o sinal de VÍRGULA
vem depois do sinal ZERO, mas na maioria das vezes nem há necessidade porque o contexto
pode esclarecer os valores para centavos.

22.1 TRANSAÇÕES COMERCIAIS E BANCÁRIAS

BANCO CARTÃO CHEQUE POUPANÇA

SAQUE EMPRÉSTIMO PAGAR A VISTA PAGAR A PAZO


SACAR EMPRESTAR

40
DESCONTO (1) DESCONTO (2) PORCENTAGEM JUROS
DESCONTAR DESCONTAR

QUANTO CUSTA? PRESTAÇÃO PROMOÇÃO PAGAMENTO


PARCELAR

CAIXA
AUMENTO MUITO CARO MUITO BARATO REGISTRADORA

BANCÁRIO
DÍVIDA CONTA BANCÁRIA

41
VERBOS UTILIZADOS

DIVIDIR (1) DIVIDIR (2)


SOMAR

DIVIDIR (3) COMPRAR COMPARAR

LUCRAR

23. CONHECIMENTOS PESSOAIS, SOCIAIS E GEOGRÁFICOS

23.1 FAMÍLIA (PESSOAS ENVOLVIDAS)

PESSOA PARENTE BEBÊ

42
MAMÃE PAPAI MULHER

CRIANÇA

HOMEM CRIANÇA VELHA (O)

MENINA
MENINO

FILHA FILHO

FILHA ADOTIVA MOÇA

43
FILHO ADOTIVO MOÇO

CUNHADA CUNHADO

VOVÓ VOVÔ SOLTEIRO

TITIA TITIO CASADO

SOGRA SOGRO
44
IRMÃ IRMÃO BABÁ

IRMÃO

IRMÃ

PRIMA
PRIMO

PRIMO
PRIMA

ESPOSA MARIDO
CASADOS

MARIDO
ESPOSA
CASADO
GEMÊOS
VIÚVA (O) SEPARADOS

VIÚVA(O)
GÊMEOS

SEPARADA(O)
MADRASTA PADRASTOCASADO 45

VIÚVA
MADASTRA
NOIVOS
NAMORADOS AMANTES AMIGO

AMIGO
NOIVOS
NAMORADOS
AMANTES

MEIA IRMÃ SOBRINHA (O)

NAMORADO
N
MEIO IRMÃO

VIZINHO (A)
MEIO IRMÃO

23.2 VESTUÁRIOS / ACESSÓRIO

ARCO DE CABELO BENGALA BINÓCULO


BERMUDA

BIQUINI BLUSA BOBI DE CABELO


46
BÓIA DE CINTURA BÓIA DE BRAÇO COBERTOR

BOINA CACHECOL BRINCO CUECA

BOTA CAMISOLA BONÉ

CAPACETE BOLSA COLAR


CHINELO

47
CAMISA BROCHE BRACELETE CARTEIRA

CINTO CHAPÉU

SUTIÃ MAIÔ
LENTES DE CONTATO

CABIDE LENÇOL TÊNIS

FIVELA DE
CABELO MALA CALCINHA FILMADORA

48
MACACÃO LEQUE
MEIA

CACHIMBO CALÇA CÂMARA FOTOGRÁFICA

CAPACETE DE ROUPA
LUVA VESTIDO
MOTOQUEIRO/CARRO

MOCHILA MEIA- CALÇA RELÓGIO

SALTO ALTO SAPATO


GORRO SAIA

CARACTERÍSTICAS DAS ROUPAS

49
LISO LISTRADO ONDULADO ESTAMPADO QUADRICULADO XADREZ

COM BOLINHA QUADRADO BONITO FEIO VELHO USADO

GRANDE PEQUENO GROSSO NOVO FINO

23.3 CORES

AZUL AMARELO VERMELHO VERDE LARANJA

50
MARROM ROXO ROSA CINZA BEGE

VIOLETA VINHO BRANCO PRETO CLARO ESCURO

PRATA DOURADO

23.4 BEBIDAS E ALIMENTOS DIVERSOS

AGUARDENTE ÁGUA BATIDA REFRIGERANTE

51
CAIPIRINHA CAFÉ
CERVEJA

CHÁ CHAMPAGNE CHOPP

COCA-COLA LEITE GELO

LÍCOR SUCO

WISKY VINHO

52
BALA BATATA FRITA
AÇÚCAR BOMBOM

BOLO CACHORRO-QUENTE CANA-DE-AÇÚCAR

BISCOITO/BOLACHA ESPAGUETE/MACARRÃO SALSICHA

CHICLETE
CARNE CARNE MOÍDA

LINGUIÇA
FARINHA MOLHO

53
FEIJÃO FRANGO GELATINA

LANCHE MANTEIGA MILHO

CHURRASCO/
ESPETINHO ÓLEO/AZEITE OVO
PRESUNTO

PIPOCA PIZZA
PANQUECA PÃO PASTEL

PUDIM
PIRULITO QUEIJO SORVETE

54
SOPA VINAGRE
TORTA

23.5 FRUTAS

GUARANÁ BERGAMOTA GRAVIOLA

CAJU CAQUI
JACA

CARAMBOLA
BANANA CACAU

55
MORANGO PÊRA
MARACUJÁ

TOMATE UVA
LIMÃO

MAÇÃ MAMÃO MANGA

GOIABA FIGO MELANCIA COCO

KIWI
CEREJA

56

PÊSSEGO LARANJA
23.6 VERDURAS LEGUMES CEREAIS

BATATA CEBOLA
BRÓCOLIS

BETERRABA BERINJELA

ABÓBORA MORANGA
ABÓBORA

CEBOLINHA CENOURA

ARROZ
ABROBINHA 57
CHUCHU COENTRO COUVE

AGRIÃO ALFACE (1) COUVE-FLOR

ERVILHA
ALHO

ALFACE (2)
AMENDOIM

VAGEM

58
ESPINAFRE JILÓ

PIMENTA QUIABO SAL

PEPINO PIMENTÃO
NOZ

SALADA
RABANETE REPOLHO

23.7 ANIMAIS/AVES/INSETOS

ÁGUIA BEZERRO

59
CACHORRO CAVALO BODE
BOI/VACA

BEIJA-FLOR CAMELO CASTOR

ALCE ARARA
BURRO

CAPIVARA CARNEIRO COBRA

CAMUNDONGO CASCAVEL CANGURU

60
CORUJA ESCORPIÃO
ELEFANTE

FALCÃO FOCA GALINHA

GAIVOTA GALO GAMBÁ

PATO/GANSO GATO
JAVALI

GOLFINHO LOBO
GIRAFA

61
JIBÓIA HIPOPÓTAMO JACARÉ

GAVIÃO JAGUAR/ONÇA
COELHO

MACACO MORCEGO OVELHA

PANDA PÁSSARO PAVÃO

PEIXE PELICANO POLVO

TUBARÃO62
LAGARTIXA PINGUIM

TAMANDUÁ RINOCERONTE

PORCO (A) PORCO ESPINHO LEÃO

RAPOSA VEADO ILHAMA

POMBO
PERU

HIENA
ZEBRA

63

BICHO-PREGUIÇA
MACHO
ABELHA

FÊMEA
TUCANO TARTARUGA

LAGOSTA ARANHA ESTRELA DO MAR

CAVALO MARINHO
BESOURO

SAPO RATO

64
LESMA
PIOLHO LULA

MOSCA
CIGARRA

23. 8 – OBJETOS

QUADRO FOTO PORTA RETRATO VASO ESPELHO PAPEL

PAPEL COPO PRATO XÍCARA PANELA BANDEJA


HIGIÊNICO

65
FACA GARFO COLHER

23.9. LAR

CASA DE CASA DE SOBRADO PRÉDIO APARTAMENTO VIZINHO


ALVENARIA MADEIRA

ELEVADOR CÔMODOS SALA SALA DE SALA DE SALA DE


DA CASA VISITAS JANTAR TELEVISÃO

COZINHA BANHEIRO LAVANDERIA QUARTO DE QUARTO DE QUARTO DE


SOLTEIRO CASAL BEBÊ

ESCRITÓRIO BIBLIOTECA GARAGEM SALÃO DE CHURRASQUEIRA *JANELA


FESTAS

66
*PORTA TELHADO CERCA MURO JARDIM

24. ESCOLA

67
68
ESTUDANTE PROFESSOR

69
LÁPIS DE
COR

LOUSA

ADIÇÃO
SOMAR

SUBTRAÇÃO/
DIMINUIR

DIVISÃO/ MULTIPLICAÇÃO
DIVIDIR

70
HISTÓRIA
GEOGRAFIA

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

FÍSICA

PORTUGUÊS

CIÊNCIAS

QUIMICA FILOSOFIA

ARTE UNIFORME

71
VESTIBULAR PROVA/
AVALIAÇÃO

FACULDADE/
UNIVERSDADE
REDAÇÃO/
TEXTO (usar a letra “U”)
(com a letra “T”)

NOTAS/ ENSINAR
BOLETIM

24.1 LUGARES PÚBLICOS

BANCO CADEIA HOTEL / MOTEL MERCADO AÇOUGUE FARMÁCIA

HOSPITAL IGREJA RODOVIÁRIA ESCOLA FACULDADE UNIVERSIDADE

72
RESTAURANTE LANCHONETE PADARIA AEROPORTO CEMITÉRIO CORREIO

PARQUE DE ZOOLÓGICO PAPELARIA BOATE BAR DISCOTECA


DIVERSÃO

PREFEITURA PALÁCIO TRIBUNAL FEIRA FEIRA HIPPIE

FÁBRICA LOJA SHOPPING

24.2 PROFISSÕES

PROFESSOR PSICÓLOGO ASSISTENTE DIRETOR FONOAUDIÓLOGA SECRETÁRIA


SOCIAL

SERVENTE PEDREIRO GARÇON PADEIRO CARTEIRO AÇOUGUEIRO

73
PINTOR PINTOR DE EMPREGADA CANTOR LAVRADOR ADVOGADO
QUADROS

MOTORISTA PILOTO AEROMOÇA BOMBEIRO DIGITADOR DENTISTA

INSTRUTOR MONITOR ATOR FOTÓGRAFO CHEFE ARQUITETO


DE LIBRAS

INTÉRPRETE MECÂNICO ENCANADOR POLICIAL MÉDICO ENFERMEIRA


DE LIBRAS

VETERINÁRIO VENDEDOR BAILARINA BANCÁRIO CABELEIREIRO COSTUREIRA

COZINHEIRO ELETRICISTA FARMACÊUTICO FISIOTERAPEUTA REPRESETANTE

74
24.3 DOCUMENTOS

CARTÃO CARTEIRA CARTÃO DE CRÉDITO CARTEIRA


DE ESTUDANTE DE MOTORISTA

CARTÃO CARTEIRA CARTÃO DE BANCO CARTEIRA


PONTO DE TRABALHO DE VACINAÇÃO

CARTÃO CERTIDÃO REGISTRO


TELEFÔNICO DE CASAMENTO DE IDENTIDADE (RG)

CERTIDÃO TÍTULO DE ELEITOR CHEQUE CPF

75
ESCRITURA DOCUMENTO IMPOSTO DOCUMENTO PROCESSO
DE CASA DE RENDA DE CARRO JUDICIAL

Para sinalizar IPTU e IPVA deve-se soletrar com letras dactilologicas em LIBRAS: I-P-T-U e I-
P-V-A.

24.4 SENTIMENTOS

EMOÇÃO SENTIMENTO RAIVA / ÓDIO TRISTEZA

PIOR SER AMADO PREOCUPAÇÃO TENSÃO

FELICIDADE ALEGRIA AFEIÇÃO/CARINHO INTERESSE

76
CIÚMES INVEJA BRAVO/ZANGADO CONFIANÇA

EXCITAÇÃO ORGULHOSO DESEJO MEDO


VAIDOSO

EXIBIDO MADURO SORTUDO TARADO

TEIMOSO TÍMIDO PREGUIÇOSO QUIETO

77
PACIÊNCIA RISONHO MAL EDUCADO MIMADO

MULHERENGO PAQUERADOR MÁGOA IRRITAÇÃO

PIEDADE VINGANÇA FALSIDADE TRAIÇÃO


COMPAIXÃO

SUSTO RANCOR SOLIDÃO RESPONSABILIDADE


SURPRESO SÓ

78
REJEITADO BONDOSO BRUTO FOFOQUEIRO
DESPREZADO

GENTIL BOBO / IDIOTA BARULHENTO HONESTO

FAMOSO CHATO CHORÃO CONFUSO

ESNOBE INFANTIL DOIDO DIVERTIDO


ENGRAÇADO

79
EGOÍSTA ANSIOSO AVARENTO LEGAL

CALMO CURIOSO CHEIROSO CORAJOSO

COITADO DESCONFIADO EDUCADO FEDIDO

INTELIGENTE MALVADO MARAVILHOSO NERVOSO

80
OBEDIENTE SAFADO SORTUDO VERDADEIRO

24.5 CORPO HUMANO, SEXO, SAÚDE!

CORPO ESQUELETO OSSO FACE


HUMANO

CORAÇÃO ORGÃO GENITAL ORGÃO GENITAL RELAÇÃO


SEXUAL FEMININO MASCULINO

ESTUPRO GRAVIDEZ EJACULAÇÃO MÉTODO


ANTICONCEPCIONAL

81
CAMISINHA PILULA ESPERMA VIRGINDADE

TESÃO ORGASMO EREÇÃO INTESTINO

OVÁRIO ÚTERO PROSTITUIÇÃO PROSTITUTA

HOMOSSEXUAL LÉSBICA BISEXUAL TRAVESTI

82
DOENÇA DOENÇA VENÉREA NERVOS SANGUE

MÚSCULO CRÂNIO MÃO PÉ

CABEÇA PÊLO FEBRE GRIPE

TOSSE VOMITO MESTRUAÇÃO

83
DIARRÉIA AIDS

24.6 HIGIENE

HIGIENE SABONETE SHAMPOO DETERGENTE

TOALHA DE BANHO PANO DE PRATO ESCOVA ESCOVA DE DENTE

CREME DENTAL MAQUIAGEM BATOM RIMEL

84
PERFUME DESODORANTE ENJÔO DOR DE CABEÇA

REMÉDIO INJEÇÃO RAIO X POMADA

DOR DE BARRIGA FRATURA

24.7 NATUREZA

NATUREZA TERRA – SOLO TERRA – PLANETA AREIA

85
ÁRVORE FLOR CAMPO MONTANHA

MAR LAGO RIO PRAIA

RAIZ CAULE FOLHA GRAMA

PLANTAÇÃO ESTRADA FAZENDA ROÇA / SÍTIO

86
POLUIÇÃO AR PURO ZONA RURAL ZONA HURBANA
CIDADE

CÉU PLANTA SOL LUA

ESTRELA NUVEM ESPINHO PEDRA

TEMPO CHUVA VENTO NUBLADO

87
NEVE TROVÃO RAIO ARCO-ÍRIS

FURACÃO GEADA CALOR FRIO

ESTAÇÕES DO ANO

PRIMAVERA VERÃO

OUTONO INVERNO

24.8 POLITICA
88
POLÍTICA PRESIDENTE GOVERNADOR PREFEITO

VICE- PREFEITO REI MINISTRO DEPUTADO


RAINHA

VEREADOR VOTO CONSTITUIÇÃO LEI


ELEIÇÃO

ESTATUTO GREVE CANDIDATO


24.9 MEIOS DE COMUNICAÇÃO

89
LIBRAS ORAL SURDO OUVINTE

TEATRO CINEMA TELEFONE REVISTA ou LIVRO

JORNAL CARTA TELEGRAMA VIDEO CASSETE

FAX TELEVISÃO MAQUINA de APARELHO


ESCREVER de SOM

GRAVADOR RÁDIO FILMADORA COMPUTADOR

90
INTERNET APARELHO BILUNGUISMO COMUNICAÇÃO
AUDITIVO TOTAL

ORALISMO LÍNGUA TRADUÇÃO GÍRIA

FILME de FILME de FILME FILME de


ROMANCE DRAMA POLICIAL TERROR

FILME de FILME de FILME de FILME


FAROESTE COMÉDIA FICÇÃO PORNOGRÁFICO

25. MEIOS DE TRANSPORTES

91
CARRO ONIBUS MOTO AVIÃO

CAMINHÃO FOGUETE NAVIO BOTE

JET SKI BONDE KOMBI FUSCA

ONIBUS BIARTICULADO TRÊM TAXI BICICLETA

92
METRÔ CARROÇA HELICÓPTERO BALÃO

25.1 ESPORTES

CORRIDA NATAÇÃO VOLEI BASQUETE

CAMPEONATO FUTEBOL de CAMPO FUTEBOL de SALÃO HIPISMO

TENIS de JUDÔ TENIS de QUADRA GINÁSTICA


93
MESA

CICLISMO HANDEBOL ESGRIMA

25.2 ESTADOS DO BRASIL

BRASIL ESTADO CAPITAL CIDADE

REGIÃO RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS

PARÁ ACRE RONDÔNIA TOCANTINS MARANHÃO

94
CEARÁ PIAUÍ RIO GRANDE DO NORTE PARAÍBA

PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE BAHIA

MATO GROSSO GOIÁS MATO GROSSO DO SUL BRASÍLIA DF

MINAS GERAIS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SÃO PAULO

PARANÁ SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL

25.3 PAÍSES

95
ÁFRICA ÁFRICA DO SUL AMÉRICA AMÉRICA
DO SUL DO NORTE

AMÉRICA CENTRAL EUROPA ALEMANHA ARÁBIA

ARGÉLIA ARGENTINA (1) ARGENTINA (2) AUSTRÁLIA (1)

AUSTRALIA (2) ÁUSTRIA BÉLGICA BOLÍVIA


96
BRASIL CAMARÓES CANADÁ CHILE (1)

CHILE (2) CHINA COLOMBIA CORÉIA DO NORTE

CORÉIA DO SUL COSTA RICA CUBA DINAMARCA

EGITO EQUADOR ESCÓCIA (1) ESCÓCIA (2)

97
ESLOVÁQUIA ESLOVÊNIA ESPANHA (1) ESPANHA (2)

ESTADOS UNIDOS (1) ESTADOS UNIDOS (2) FINLÂNDIA FRANÇA

GANA GRÉCIA(1) GRÉCIA (2) HOLANDA

HONDURAS ÍNDIA INGLATERRA (1) INGLATERRA (2)

98
ISRAEL ITÁLIA (1) ITÁLIA (2) JAPÃO (1)

JAPÃO (2) MÉXICO (1) MÉXICO (2) NICARÁGUA

NORUEGA NOVA ZELÂNDIA PARAGUAI (1) PARAGUAI (2)

PERU PORTUGAL (1) PORTUGAL (2) RÚSSIA SÉRVIA

99
SUÉCIA SUÍÇA URUGUAI VENEZUELA
25.4 VERBOS
ACABAR

O trabalho já O namoro deles Não quero saber A comida e a água


ACABOU! ACABOU! ACABOU! ACABARAM!

FICAR

FICAR AQUI! FICAR QUIETO! FICAR LÁ!

INFORMAR / INFORMAÇÃO ADMITIR

100
Vou procurar Ela INFORMOU seus Fui ADMITIDO... A empresa
ADMITIU...
INFIRMAÇÕES... funcionários... (APROVADO) (ENTRAR)

AVISAR

Ela já te avisou... Ela me avisou... Meu amigo recebeu AVISO PRÉVIO.

PASSAR

Passar com ferro Passou algum objeto grande Passou uma pessoa Passar um fax

APOSENTAR / APOSENTADORIA PEDIR

Ela aposentou... Eu recebo aposentadoria... PEDIR (favor) PEDIR (como


amigo)

101
SAIR DEMITIR

Ela saiu... Saiu com a amiga Ele saiu há tempo Foi demitido... Pediu
demissão...

ESPERAR COMEÇAR

ESPERAR CONFIAR ESPERR UM POUCO COMEÇAR COMEÇAR (Abertura)

ENVIAR RECEBER

ENVIAR ENVIAR ENVIAR RECEBER RECEBER


MENSAGEM CARTA TRAZER MENSAGEM SALÁRIO

CANCELAR APROVAR

REUNIÃO Colou na prova, Passeio CANCELADO Fui APROVADA O pagamento


102
CANCELADA será CANCELADA não deu certo foi
APROVADO

REPROVAR DEPENDER

NÃO PASSAR NEGOU PEDIDO NÃO DEU CERTO DEPENDE DE ALGO


NÃO CONSEGUIR

COMBINAR COMBINAR CONFUNDIR CANSAR


ASSOCIAR Fazer proposta

CASTIGAR CONTINUAR COMEÇAR COZINHAR

DESCANÇAR CRIAR COPIAR CORRIGIR

103
COSTURAR COSTURAR DESAPARECER CONVIDAR
a mão a máquina

DEVER DESISTIR DANÇAR DAR


Dividas

DESCONFIAR DISCUTIR DESENHAR DESCULPAR

DEVER PRECISAR DESPREZAR DISTRAIR DUVIDAR

104
DECORAR DOER DORMIR DESENVOLVER
MEMORIZAR

ENTRAR ENSINAR ENCONTRAR ERRAR

ESQUECER EMPRESTAR ESCOLHER ESCREVER

ESPERAR ESCONDER ESTAR ESTUDAR


(Presença)

105
EXPERIMENTAR ESPIAR FAZER EVITAR

IR FALTAR FALAR COM AS MÃOS FALAR


(Insuficiência)

MATAR FALTAR GRITAR LER


(Ausência)

LAVAR IMAGINAR NÃO GOSTAR GOSTAR


ROUPAS

106
LAVAR AS MÃOS GANHAR LER OS LÁBIOS MUDAR

PULAR PULAR (Contente) PROIBIR FOTOGRAFAR

TENTAR PROVOCAR RESPONDER PREFERIR

SACRIFICAR SUAR NÃO PODER PERDER


(ocupado)
107
SUMIR SALVAR PROCURAR RIR

ROUBAR RECEBER SENTAR NÃO QUERER

QUERER QUEBRAR PLANTAR PEDIR

FUGIR PAQUERAR PARECER PENSAR

108
PASSEAR PREOCUPAR PRECISAR LEMBRAR

LIMPAR LEVAR PERDOAR MORAR

MANDAR MENDIGAR MORRER MENTIR

FOFOCAR FICAR COM PREGUIÇA LAVAR A LOUÇA PINTAR COM LÁPIS

109
PERGUNTAR PINTAR COM TINTA PEGAR NAMORAR

GASTAR NADAR OPINAR ODIAR

INTERROMPER OLHAR / VER OBEDECER NASCER


PARAR

OUVIR NÃO OUVIR PAGAR JANTAR

110
INTERROMPER MOSTRAR SEGUIR ODIAR
uma conversa

OFENDER OPERAR OUVIR PAQUERAR

PARAR PARECER PASSAR PECAR

PESAR PESCAR PRENDER PROIBIR

111
PROMETER TRANCAR VENCER

XERETAR XEROCAR ZOMBAR

REFERÊNCIAS:

ALBRES, Neiva de Aquino. A educação de alunos surdos no Brasil do final da década de


1970 a 2005: análise dos documentos referenciadores. Dissertação de Mestrado pela
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Centro de Ciências Humanas e Sociais, Campo
Grande: MS, 2005.

BRITO, Lucinda Ferreira. Integração social e educação de surdos. Rio Janeiro: Editora Babel,
1993.

FENEIS. Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos. Disponível em:


http://www.feneis.org.br/page/noticias_detalhe.asp?categ=1&cod=621. Acesso em 12 de junho
de 2014.

SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio Janeiro: Imago, 1989.

PACHECO, Jonas; ESTRUC, Ricardo. Curso Básico da LIBRAS: Língua Brasileira de Sinais.
Vol. 11, 2001. Disponível em: www. Surdo.org.br. Acesso em 24 de maio de 2014.

BRASIL. Lei nº 8.213 de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos e benefícios da


previdência social e dá outras providencias. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8213cons.htm. Acesso em 12 de maio de 2014.

______. Lei nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial / MEC/SEESP. Brasília,

112
2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm. Acesso em:
23 de junho de 2014.

______. Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Estabelece normas gerais e critérios


básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Ministério da Educação/ Secretaria de educação
Especial (MEC/SEESP). Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm. Acesso em: 15 de maio de 2014.

______. Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de


abril de 2002. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial / MEC/SEESP. Brasília,
2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 28 de junho de 2014.

______. Lei nº 10.436 de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e


Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Disponível em:
http://www.trt02.gov.br/institucional/indice-de-noticias/62-legislacao/leis-decretos-e-
codigos/3830-lei-n-12-319-10. Acesso em: 24 de maio de 2014.

MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. São


Paulo: Cortez, 2001.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.


ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Obras Escogidas III. Inclui problemas do desenvolvimento


da psique. Madrid; Visor, 2000.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério


da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e atualizada.


Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.

113

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