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TITULO DO PROJETO

NOME DOS PARTICPANTES

Sorocaba/SP
2015
SUMÁRIO

1. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO .................................................... 7

1.1 OBJETIVO DO PROJETO ................................................................................. 7

1.2 JUSTIFICATIVA DO PROJETO ......................................................................... 7

1.3 PRINCIPAIS STAKEHOLDERS NO PROJETO ................................................. 8

1.4 PRAZO ESTIMADO PARA A CONCLUSÃO DO PROJETO ............................. 9

1.5 ORÇAMENTO ESTIMADO PARA A CONCLUSÃO DO PROJETO................... 9

1.6 PREMISSAS ...................................................................................................... 9

1.7 RESTRIÇÕES .................................................................................................. 10

1.8 RISCOS INICIAIS ............................................................................................. 10

1.9 PRINCIPAIS MARCOS DO PROJETO ............................................................ 10

1.10 APROVAÇÕES ............................................................................................. 11

2. DECLARAÇÃO DE ESCOPO ................................................................... 12

2.1 OBJETIVO DO PROJETO ............................................................................... 12

2.2 JUSTIFICATIVA DO PROJETO ....................................................................... 12

2.3 OBJETIVOS SMART E CRITÉRIOS DE SUCESSO DO PROJETO ............... 13

2.4 ESCOPO DO PRODUTO ................................................................................. 13

2.4.1 PARTES PRIVATIVAS DOS APARTAMENTOS .......................................... 13

2.4.2 PARTES COMUNS ....................................................................................... 15

2.4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................... 19

2.5 EXCLUSÕES DO PROJETO ........................................................................... 21

2.6 RESTRIÇÕES .................................................................................................. 21

2.7 PREMISSAS .................................................................................................... 21

2.8 ENTREGAS E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO .................................................. 22

2.9 APROVAÇÕES ................................................................................................ 22


3. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP) ..................................... 23

4. DICIONÁRIO DA EAP .............................................................................. 24

5. CRONOGRAMA ....................................................................................... 33

5.1 CRONOGRAMA FÍSICO – ÁREA COMUM ..................................................... 33

5.2 CRONOGRAMA FÍSICO – TORRES ............................................................... 34

6. ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS ............................................. 35

6.1 ORÇAMENTO INICIAL X ORÇAMENTO DO PROJETO ................................. 35

6.2 CONTROLE DE CUSTOS ................................................................................ 35

7. PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE ................................... 37

7.1 OBJETIVO........................................................................................................ 37

7.2 SISTEMA DE QUALIDADE .............................................................................. 38

7.2.1 DESCRITIVO DA OBRA ............................................................................... 38

7.2.2 ORGANOGRAMA DA OBRA ........................................................................ 38

7.2.3 RESPONSÁVEIS E RESPONSABILIDADES ............................................... 39

7.2.3.1 Qualidade .................................................................................................. 40

7.2.3.2 Planejamento e Execução ......................................................................... 41

7.2.3.3 Segurança do Trabalho ............................................................................. 41

7.3 QUALIDADE NO CONTROLE DE DOCUMENTOS ......................................... 42

7.4 QUALIDADE EM MATERIAIS E SERVIÇOS ................................................... 43

7.4.1 MATERIAIS ................................................................................................... 43

7.4.2 SERVIÇOS.................................................................................................... 43

7.5 QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA ............................................. 43

7.5.1 NÃO CONFORMIDADES.............................................................................. 44

7.6 LIÇÕES APRENDIDAS .................................................................................... 44


ANEXO 01: MODELO DE FORMULÁRIO PARA NÃO CONFORMIDADES E AÇÕES
CORRETIVAS ............................................................................................................ 46

ANEXO 02: MODELO DE REGISTRO DE INSPEÇÃO E ENSAIOS ......................... 50

ANEXO 03: MODELO DE REGISTRO PARA SERVIÇOS ........................................ 52

ANEXO 04: EXEMPLO DE SAÍDA DA PLANILHA CONTROLE DE REVISÃO ......... 56

ANEXO 05: FORMULÁRIO PARA LIÇÕES APRENDIDAS ....................................... 58

8. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RH ................................................... 60

8.1 PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS ...................................... 60

8.2 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO PROJETO ................................................. 60

8.3 CARGOS E RESPONSABILIDADES ............................................................... 60

8.4 PLANEJAMENTO DA EQUIPE DO PROJETO ................................................ 63

8.5 MATRIZ DE RESPONSABILIDADE ................................................................. 65

9. PLANO DE COMUNICAÇÃO ................................................................... 67

9.1 CANAIS DE COMUNICAÇÃO .......................................................................... 67

9.2 DIAGRAMA DE RIQUEZA DOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO ...................... 69

9.3 BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO................................................................... 70

9.4 DOCUMENTOS DO PROJETO ....................................................................... 72

9.4.1 ESTRUTURA PADRÃO ................................................................................ 72

9.5 ACESSOS ........................................................................................................ 77

ANEXO I – MODELO DE ATA DE REUNIÃO ............................................................ 80

10. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO .......................................... 82

10.1 OBJETIVO .................................................................................................... 82

10.2 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ..... 82

10.3 RISK BREAKDOWN STRUCTURE - IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ........ 83

10.4 QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS .................................................................... 84


10.5 QUANTIFICAÇÃO DOS RISCOS ................................................................. 86

10.6 SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA DE RISCO ................................ 88

10.7 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS .......... 88

ANEXO I ..................................................................................................................... 89

11. PLANO DE GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES ............................ 90

11.1 OBJETIVO PRINCIPAL................................................................................. 90

11.2 ESTRATÉGIA DE SOLICITAÇÃO ................................................................ 90

11.3 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO ............................................................... 90

11.4 CRITÉRIOS PARA PROPOSTA ................................................................... 91

11.5 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES E SELEÇÃO DE


PROPOSTAS ............................................................................................................. 91

11.6 GERENCIAMENTO E TIPOS DE CONTRATO ............................................ 91

11.7 MÉTODO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS


FORNECEDORES ..................................................................................................... 92

11.8 REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE ...................................................... 92

11.9 PLANO DE CONTINGÊNCIA ........................................................................ 92

11.10 RECURSOS FINANCEIROS PARA A FASE DE AQUISIÇÕES ................... 93

11.11 REQUISIÇÕES E FORMALIZAÇÕES .......................................................... 93

11.12 PLANOS DE AQUISIÇÕES .......................................................................... 94

11.12.1 PLANO DE AQUISIÇÕES PONTUAIS ...................................................... 94

11.12.2 PLANO DE AQUISIÇÕES PERIÓDICAS .................................................. 96

12. OS STAKEHOLDERS NO PROJETO ................................................... 98

12.1 CLASSIFICAÇÃO E MATRIZ DOS STAKEHOLDERS ................................. 98

12.2 MAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS ....................................................... 101

12.3 ANÁLISE GRÁFICA DOS STAKEHOLDERS (DIAGRAMA) ....................... 103

12.4 PERFIL E PLANO DE MOVIMENTO PARA STAKEHOLDERS ................. 105


12.4.1 PERFIL DOS STAKEHOLDERS.............................................................. 105

12.4.2 PLANO DE MOVIMENTO QUANTO AS AÇÕES .................................... 108


1. TERMO DE ABERTURA DO PROJETO

TÍTULO DO PROJETO: Empreendimento residencial vertical – 2 torres

DATA DE INÍCIO: 29 de abril de 2015;

CLIENTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX;

SPONSOR: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX;

GERENTE: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX;

1.1 OBJETIVO DO PROJETO

Assumir a continuação da obra de construção de 2 torres multifamiliares, sendo


compostas por: 9 pavimentos, com 4 apartamentos tipo por andar, mais térreo,
totalizando 72 apartamentos. Piscina, área de lazer (playground e churrasqueira), salão
de festas, brinquedoteca, sala de reuniões, 4 apartamentos por andar de 60m2, 2
elevadores por torre (social e de serviço), varanda gourmet e varanda técnica, 2 quartos
sendo 1 suíte, cozinha, banheiro, lavanderia, sala de estar e sala de jantar, água fria e
água quente, gás natural nos chuveiros e fogões, hidrômetros independentes por
apartamento.

Data de reinício da obra: 29/04/2015;

Data de entrega: 18/02/2016.

1.2 JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Assumir o Empreendimento Residencial Vertical 2 Torres viabiliza o atendimento


da meta de crescimento do marketshare da CRB INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO
LTDA. O projeto em questão, está embasado no estudo de viabilidade do projeto feito
no âmbito do mercado municipal e demonstra claramente que apartamentos compactos
em locais valorizados, com varandas gourmet, tornam-se uma boa opção aos
investidores, que obtêm bons rendimentos com a valorização e revenda do imóvel. O
estudo também mostra que apartamentos com este perfil, despertam grande interesse
por parte das famílias de médio poder aquisitivo. Atraídas não somente pela
oportunidade de sair do aluguel, mas também, pela liquidez e valorização da habitação
ao longo do tempo.
O estudo indica que o empreendimento contribuirá para um aumento significativo
nas vendas das unidades oferecidas pela CRB INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO
LTDA.

1.3 PRINCIPAIS STAKEHOLDERS NO PROJETO

 Rober Barros – CRB


Função: Sponsor do Projeto;
 Gerson Reche – CRB
Função: Gerente do Projeto;
 Corretores – CRB
Função: Vender as unidades;
 Alan de Camargo – CRB
Função: Controle de Qualidade;
 Lucilene Fernandes Sabioni - CRB
Função: Negociação, aquisição e acompanhamento dos materiais e serviços
quanto a preço e prazo;
 Gustavo Simões – CRB
Função: Contratação e pagamento de mão-de-obra direta;
 Tiago Petruz – CRB
Função: Engenheiro Civil residente, execução da obra e contratação de serviços
e mão-de-obra indireta;
 Thiago Gogolla – CRB
Função: Técnico em Segurança do trabalho, residente na obra;
 Rafael Baddini – Agência Everest
Função: Divulgação do empreendimento;
 Empreiteiros – Terceiros;
Função: Execução da obra;
 Fornecedores – Terceiros;
Função: Entrega de materiais, mão-de-obra e projetos.

1.4 PRAZO ESTIMADO PARA A CONCLUSÃO DO PROJETO

O projeto tem prazo estimado de 10 meses, com data de início prevista para 29 de
abril de 2015 e término previsto em 18 de fevereiro de 2016.

1.5 ORÇAMENTO ESTIMADO PARA A CONCLUSÃO DO PROJETO

Os recursos alocados para a e execução do projeto estão estimados em R$


6.363.899,22 (Seis milhões, trezentos e sessenta e três mil, oitocentos e noventa e
nove reais e vinte e dois centavos).

1.6 PREMISSAS

 Aprovação da auditoria de todos os projetos, documentação e custos da obra


iniciada;
 Atender as expectativas dos interessados;
 Negociação dos contratos para execução que atendam fielmente o escopo e o
prazo estipulado;
 Controlar o custo de forma a cumprir o orçamento previamente estipulado com o
mínimo de desvios;
 Cronograma detalhado das atividades de forma a visualizar e controlar o
caminho crítico do projeto;
 Estabelecer ferramentas, processos e templates bem definidos para
pagamentos, aquisições e relatórios de status report;
 Documentos devidamente regularizados junto a prefeitura.

1.7 RESTRIÇÕES

 Finalização do projeto até 30/04/16;


 Utilização de recursos e produtos pré-estabelecidos no memorial descritivo
disponibilizado para os futuros clientes (cumprimento das especificações técnicas);
 Orçamento abaixo de R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais).

1.8 RISCOS INICIAIS

 Alta nos preços de materiais e serviços em decorrência de instabilidade


econômica nacional;
 Alto índice pluviométrico impactando no cronograma;
 Não atendimento das especificações de produtos e serviços;
 Atraso na entrega de materiais impactando o cronograma;

1.9 PRINCIPAIS MARCOS DO PROJETO

 Aprovação do estudo de viabilidade em assumir o projeto;


 Aprovação dos projetos técnicos existentes;
 Conclusão da terraplanagem;
 Conclusão da fundação e superestrutura do empreendimento;
 Conclusão das instalações elétricas, instalações hidráulicas e da rede de
distribuição de gás;
 Conclusão de serviços de acabamentos;
 Paisagismo e limpeza final;
 Entrega das chaves;

1.10 APROVAÇÕES

Cliente Gerente do Projeto Patrocinador

XXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX


2. DECLARAÇÃO DE ESCOPO

2.1 OBJETIVO DO PROJETO

Assumir a continuação da obra de construção de 2 torres multifamiliares, sendo


compostas por: 9 pavimentos, com 4 apartamentos tipo por andar, mais térreo,
totalizando 72 apartamentos. Piscina, área de lazer (playground e churrasqueira), salão
de festas, brinquedoteca, sala de reuniões, 4 apartamentos por andar de 60m2, 2
elevadores por torre (social e de serviço), varanda gourmet e varanda técnica, 2 quartos
sendo 1 suíte, cozinha, banheiro, lavanderia, sala de estar e sala de jantar, água fria e
água quente, gás natural nos chuveiros e fogões, hidrômetros independentes por
apartamento.

2.2 JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Assumir o Empreendimento Residencial Vertical 2 Torres viabiliza o atendimento


da meta de crescimento do marketshare da CRB INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO
LTDA. O projeto em questão, está embasado no estudo de viabilidade do projeto feito
no âmbito do mercado municipal e demonstra claramente que apartamentos compactos
em locais valorizados, com varandas gourmet, tornam-se uma boa opção aos
investidores, que obtêm bons rendimentos com a valorização e revenda do imóvel. O
estudo também mostra que apartamentos com este perfil, despertam grande interesse
por parte das famílias de médio poder aquisitivo. Atraídas não somente pela
oportunidade de sair do aluguel, mas também, pela liquidez e valorização da habitação
ao longo do tempo.
O estudo indica que o empreendimento contribuirá para um aumento significativo
nas vendas das unidades oferecidas pela CRB INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO
LTDA.
2.3 OBJETIVOS SMART E CRITÉRIOS DE SUCESSO DO PROJETO

O projeto será considerado um sucesso se atender a todos os critérios de


aceitação das entregas, respeitar as restrições e cumprir o cronograma de execução.
As restrições e os critérios de aceitação das entregas estão detalhados abaixo. O
cronograma de execução é um anexo do plano de gerenciamento do projeto.

2.4 ESCOPO DO PRODUTO

2.4.1 PARTES PRIVATIVAS DOS APARTAMENTOS

 SALA DE ESTAR E JANTAR, CIRCULAÇÃO E DORMITÓRIOS:

PISO E RODAPÉS: Cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane, ou similar, com rodapés


de 7 cm, do mesmo material.

PAREDES E TETO: revestimento liso pintado com tinta látex sobre gesso.

ESQUADRIAS: porta da varanda em vidro temperado ou esquadria de alumínio,


nos dormitórios janelas em alumínio, com vidros lisos translúcidos. Portas semi-ocas,
com batentes e guarnições em madeira de lei com pintura em verniz. Ferragens Papaiz,
Pado ou similar.

 VARANDA

PISO: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar. Rodapés de 7 cm, do


mesmo material.

PAREDES E TETO: revestimento liso pintado com tinta látex sobre massa fina.

GUARDA-CORPO: em tubos de aço, com pintura em esmalte sobre fundo anti-


corrosivo.

CHURRASQUEIRA: com duto de ventilação e tijolos refratários no interior.


BANCADA: em granito com cuba de inox.

 BANHEIROS

PISO: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar.

PAREDES: revestimento Cecrisa, Eliane ou similar.

TETO: revestimento liso pintado com látex sobre forro de gesso.

ESQUADRIAS: porta semi-oca lisa com guarnição em madeira de lei com pintura
em verniz. Janela em alumínio, com vidros opacos. Ferragens Papaiz, Pado ou similar.

BANCADA: em granito com cuba Celite, Icasa ou similar.

LOUÇAS: bacia com caixa de descarga acoplada Celite, Incepa ou similar.

REGISTROS: Deca, sem acabamento.

 COZINHA

ESQUADRIAS: na entrada da cozinha porta semi-oca lisa com guarnição em


madeira de lei com pintura em verniz. Janela em alumínio, com vidros opacos.
Ferragens Papaiz, Pado ou similar.

PISOS: cerâmica Eliane, Cecrisa ou similar.

PIA: bancada em granito, cuba em aço inox.

PAREDES: revestimento Cecrisa, Eliane ou similar.

TETO: revestimento liso pintado sobre gesso.


 ÁREA DE SERVIÇO

PISOS: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar.

PAREDES: revestimento Cecrisa, Eliane ou similar.

TANQUE: em cerâmica, com coluna.

ESQUADRIA: porta da varanda em vidro temperado ou esquadria de alumínio.

 VARANDA TÉCNICA

PISO: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar. Rodapés de 7 cm, do


mesmo material.

PAREDES E TETO: revestimento liso pintado com tinta látex sobre massa fina.

GUARDA-CORPO: em tubos de aço, com pintura em esmalte sobre fundo anti-


corrosivo.

2.4.2 PARTES COMUNS

 HALL SOCIAL

PISOS E RODAPÉS: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar.

PAREDES E TETO: revestimento liso pintado com tinta látex sobre gesso.

PORTA DE ACESSO: em vidro temperado de 8 mm.


ELEVADORES: Otis ou Atlas, para seis passageiros.

 HALL DE ACESSO AOS APARTAMENTOS

PISOS E RODAPÉS: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar.

PAREDES E TETO: revestimento liso pintado com tinta látex sobre gesso.

ESQUADRIAS: janelas em alumínio com vidros opacos. Corrimãos em tubos de


aço, com pintura em esmalte sintético.

 ESCADARIA

PISO: cimentado.

PAREDE E TETO: pintura com tinta látex sobre gesso ou reboco.

JANELAS: venezianas fixas em aço.

PORTAS: corta-fogo em aço.

 SALÃO DE FESTAS, SALÃO INFIANTIL E SALÃO DE GINÁSTICA

PISOS E RODAPÉS: cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar.

PAREDES E TETO: revestimento liso pintado com tinta látex sobre gesso.

JANELAS: em vidro temperado ou em alumínio ou em ferro, com vidros lisos


translúcidos.
PORTAS: semi-ocas, com batentes e guarnições em madeira de lei com pintura
em verniz. Ferragens Papaiz ou similar.

BANHEIROS: piso em cerâmica esmaltada Cecrisa, Eliane ou similar; paredes em


revestimento Cecrisa, Eliane ou similar; teto em revestimento liso pintado com látex
sobre forro de gesso; esquadrias com portas semi-oca lisa com guarnição em madeira
de lei com pintura em verniz; janelas em alumínio, com vidros opacos; ferragens
Papaiz, Pado ou similar; bancada em granito com cuba Celite, Icasa ou similar; louças
com bacia com caixa de descarga acoplada Celite, Incepa ou similar; registros deca,
com acabamentos; Torneiras Deca, Docol, Glorimar ou similar.

COZINHA: esquadrias em madeira ou vidros temperados ou alumínio com vidros


translúcidos; janelas em alumínio, com vidros opacos; ferragens Papaiz, Pado ou
similar; pisos em cerâmica Eliane, Cecrisa ou similar; pia com bancada em granito,
cuba em aço inox; registros deca, com acabamentos; Torneiras Deca, Docol, Glorimar
ou similar; paredes com revestimento Cecrisa, Eliane ou similar; teto em revestimento
liso pintado sobre gesso ou reboco.

 MOBILIÁRIO SALÃO DE FESTAS: 08 mesas e 40 cadeiras, em madeira, ferro


ou plástico ou similar.
 MOBILIÁRIO SALÃO INFANTIL: 03 mesas e 15 cadeiras, em madeira, ferro ou
plástico ou similar; uma estante e enfeites lúdicos.

 MOBILIÁRIO ACADEMIA: 02 esteiras, 02 bicicletas, 01 espelho e 01


equipamento de alongamento.

 PISCINA:

PISO E PAREDE: Em revestimento cerâmico da marca Eliane, Cecrisa, Portobelo,


Jatobá ou Similar.

EQUIPAMENTOS: Casa de bombas; Escada de alumínio para acesso à piscina.


 QUIOSQUE COM CHURRASQUEIRA:

TETO: Pergolado.

PISO: Em cerâmica Esmaltada Eliane, Cecrisa ou Similar com rodapés de 07 cm.

CHURRASQUEIRA E FORNO DE PIZZA: Externamente em tijolo colonial ou


reboco liso pintado com tinta látex e internamente com tijolos refratários.

BANCADA: Em granito com cuba de inox e torneira Deca, Docol, Glorimar ou


similar.

 ÁREA EXTERNA DE RECREAÇÃO INFANTIL:

PISO: Grama tipo “Esmeralda”.

EQUIPAMENTOS: Casinha estilo "Tarzan", 01 gira-gira e 03 gangorras.

 PAISAGISMO: Conforme projeto arquitetônico, incluindo o plantio de ervas


aromáticas em vasos separados.

 GARAGEM:

PISO: bloquetes de concreto ou cimento alisado mecanicamente.

MUROS: reboco com tinta látex.

PORTÕES: em metalon e tela de aço, pintados com esmalte sintético brilhante,


automatizados com motores Peccinin, PPA ou Similar.
REVESTIMENTO EXTERNO: pintura sobre massa única.

COBERTURA: telhas de fibrocimento sobre estrutura de madeira.

2.4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

 ESTRUTURA

Conforme projeto estrutural em alvenaria e concreto armado.

 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Sistema de baixa tensão: o fornecimento de energia elétrica será efetuado pela


CPFL. Os apartamentos serão alimentados por fios Cobrecom, Condusul, Nambei,
Condex ou similar.
Iluminação: todas a áreas comuns do edifício levarão um plafonier comum com
base p/ globo e lâmpada.
Complementos: Interruptores e espelhos PialPlus, Prime, Fame, Peesa ou similar.

 ANTENA COLETIVA DE TV

O edifício contará com infraestrutura externo e internamente para instalação de


fiação e demais acessórios pelos condôminos.

 PÁRA-RAIOS

O edifício terá sistema de prevenção contra descargas elétricas atmosféricas.

 GÁS NATURAL

O apartamento estará preparado para o fornecimento de gás natural ou GLP


para o fogão.
Haverá infraestrutura de tubulação em CPVC ou cobre destinados a receber
aquecedor de passagem que atenderá apenas e exclusivamente os chuveiros dos
banheiros. A aquisição do equipamento de aquecedor de passagem será de
responsabilidade do comprador (a).

 Interna: sistema de interfone com um monofone por apartamento, com abertura


remota do hall do edifício e do portão da rua.
 Externa: serão executadas todas as tubulações e caixas de distribuição e de
passagem, bem como toda a rede interna constituída de blocos fios e cabos, de acordo
com as normas da TELEFONICA e o respectivo projeto aprovado, com 01 pontos na
sala e um na suíte.

 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

As instalações serão executadas de acordo com as normas da ABNT e


respectivo projeto aprovado, empregando-se os seguintes materiais: água – tubos e
conexões de PVC rígido da marca Tigre ou similar, registros da marca Deca.

 INSTALAÇÕES DE ESGOTO

As instalações primárias, secundárias, de gordura e águas pluviais serão


executadas com tubos e conexões de PVC rígido Tigre ou similar.

 INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Serão instalados os equipamentos conforme projeto aprovado pelo Corpo de


Bombeiros.
 PREVISÕES

Serão previstos pontos de instalação elétrica e hidráulica nos locais


determinados em projeto específico, para futura aquisição e instalação pelos
proprietários das unidades, dos eletrodomésticos.

2.5 EXCLUSÕES DO PROJETO

O projeto não será entregue com os metais dos apartamentos e área comum, tais
como: torneiras de cubas e tanques. O aquecedor de passagem das varandas técnicas
será por conta dos moradores, como também a rede frigorígena do ar-condicionado.

2.6 RESTRIÇÕES

 Finalização do projeto até 30/04/16;


 Utilização de recursos e produtos pré-estabelecidos no memorial descritivo
disponibilizado para os futuros clientes (cumprimento das especificações técnicas);
 Orçamento abaixo de R$ 6.500.000,00 (Seis milhões e quinhentos mil reais).

2.7 PREMISSAS

 Aprovação da auditoria de todos os projetos, documentação e custos da obra


iniciada;
 Atender as expectativas dos interessados;
 Negociação dos contratos para execução que atendam fielmente o escopo e o
prazo estipulado;
 Controlar o custo de forma a cumprir o orçamento previamente estipulado com o
mínimo de desvios;
 Cronograma detalhado das atividades de forma a visualizar e controlar o
caminho crítico do projeto;
 Estabelecer ferramentas, processos e templates bem definidos para
pagamentos, aquisições e relatórios de status report;
 Documentos devidamente regularizados junto a prefeitura.

2.8 ENTREGAS E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO

As entregas foram estruturadas conforme EAP abaixo. Seus critérios de aceitação


e o detalhamento das mesmas estão descritas no seu dicionário da EAP.

2.9 APROVAÇÕES

Cliente Gerente do Projeto Patrocinador

XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXX


3. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)
4. DICIONÁRIO DA EAP

1 Construção das torres Descrição: Finalização de todos os


serviços do empreendimento.
Duração: Maio/15 até Fevereiro/16.
Critérios de aceitação: Entrega de
toda Área Comum e Torres.
Recursos: R$ 5.315.322,70.
1.1 Área Comum Descrição: Finalização de todos os
serviços da área comum.
Duração: Maio/15 até Fevereiro/16.
Critérios de aceitação: Entrega dos
itens relacionados abaixo.
Recursos: R$ 1.827.791,93.
1.1.1 Terraplenagem Descrição: Corte e aterro da área
que engloba o terreno.
Duração: /15 até Junho/15.
Critérios de aceitação: Execução de
acordo com níveis solicitados via
projeto específico.
Recursos: R$ 24.750,00.
1.1.2 Fundações e Cortinas Descrição: Execução de sapatas e
cortinas de contenção, de acordo com
projetos específicos.
Duração: Maio/15 até Agosto/15.
Critérios de aceitação: Resultados
de resistência de concreto atingidos,
locação das peças estruturais
corretas, bem como bitola de aço e
dimensões das mesmas.
Recursos: R$ 236.672,16.
1.1.3 Estruturas Descrição: Execução de armação e
fôrmas utilizando projetos específicos
e concretagem das mesmas.
Duração: Maio/15 até Setembro/15.
Critérios de aceitação: Bitolas de
aço de acordo com projetos e
resistência do concreto atingida após
28 dias por meio de ensaio de
compressão axial.
Recursos: R$ 255.890,40
1.1.4 Estruturas de Madeira Descrição: Seguir execução de
acordo com projetos específicos de
fôrmas.
Duração: Maio/15.
Critérios de aceitação: Fôrmas
executadas com as dimensões
exatas, níveis, prumo e esquadro das
peças.
Recursos: R$ 95.065,46.
1.1.5 Alvenarias Descrição: Elevação de alvenaria
com blocos estruturais.
Duração: Maio/15 até Agosto/15.
Critérios de aceitação: Execução do
serviço de acordo com projetos
específicos, respeitando modulação
dos blocos estruturais, pontos de
graute com resistência após 28 dias,
armação de acordo com as posições
e bitolas específicas, e dimensões
exatas dos cômodos.
Recursos: R$ 119.983,86.
1.1.6 Coberturas Descrição: Execução de telhado,
pingadeiras, rufos, contra-rufos e
calhas.
Duração: Maio/15 até Agosto/15.
Critérios de aceitação: Telhas de
acordo com escopo, respeitando
inclinação de projeto específico, e
suas respectivas “águas”. Rufos e
contra-rufos vedados e calhas
interligadas nas tubulações de água
pluvial.
Recursos: R$ 67.476,42.
1.1.7 Impermeabilização Descrição: Execução de
impermeabilização com manta
asfáltica.
Duração: Maio/15 até Outubro/15
Critérios de aceitação:
Impermeabilização respeitando o tipo
adequado de manta asfáltica, e teste
de estanqueidade sem vazamentos.
Recursos: R$ 25.594,88.
1.1.8 Esquadrias de Madeira Descrição: Colocação de portas de
madeira, de acordo com suas
dimensões e locais específicos, com
utilização de espuma expansiva.
Duração: Novembro/15.
Critérios de aceitação: Portas
executadas no prumo e nível correto.
Porta sem riscos, lascas ou falhas na
pintura, tão como as guarnições.
Fechaduras em perfeito estado e
funcionamento.
Recursos: R$ 19.600,00.
1.1.9 Esquadrias de Alumínio Descrição: Chumbamento de
esquadrias e colocação de
guarnições.
Duração: Julho/15 até Agosto/15.
Critérios de aceitação: Janelas e
portas esquadrejadas, respeitando o
prumo nos vãos, levando em conta os
critérios de instalação do fabricante
Esquadrias em perfeito estado, sem
riscos em sua estrutura ou vidro, e
funcionamento total (trava, trilho e
guarnições).
Recursos: R$ 116.289,60.
1.1.10 Esquadrias de Ferro Descrição: Solda das esquadrias de
ferro.
Duração: Setembro/15.
Critérios de aceitação: Estar fiel ao
projeto específico, com dimensões,
formatos e bitolas das chapas e
barras de aço.
Recursos: R$ 96.841,22.
1.1.11 Porta Corta Fogo Descrição: Colocação de batentes e
porta corta-fogo.
Duração: Setembro/15.
Critérios de aceitação:
Chumbamento dos batentes,
esquadrejados e prumados.
Colocação e pressão das folhas das
portas. Respeitando a rota de fuga, de
acordo com projeto dos bombeiros.
Recursos: R$ 18.408,36.
1.1.12 Revestimento Interno / Externo Descrição: Limpeza de superfície,
execução de chapisco e aplicação de
massa em paredes. Aplicação de
gesso liso em paredes. Execução de
azulejos.
Duração: Maio/15 até Fevereiro/16.
Critérios de aceitação: Limpeza nas
superfícies, aplicar o chapisco de
modo que não haja falhas na
superfície, e aplicação de massa de
reboco. Ao aplicar a massa, deve-se
verificar o esquadro e prumo das
paredes, não passar de 2,5cm
espessura, e acabamento fino com
feltro. Taliscamento e aplicação de
gesso, respeitando planicidade em
meio de paredes, rodapés e
rodatetos. Alinhamento e espessura
de juntas entre os azulejos, recortes
em pontos hidráulicos, seguir
paginação de acordo com projeto, e
preenchimento de argamassa de
assentamento para que não haja
patologias futuras.
Recursos: R$ 126.372,61.
1.1.13 Pedras Naturais Descrição: Aplicação de argamassa
de assentamento e colocação de
pedra no local desejado.
Duração: Maio/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação:
Preenchimento total da base a ser
aplicada a argamassa de
assentamento e utilização de nível
para assentamento das pedras.
Respeitando inclinação para percolar
a água.
Recursos: R$ 2.419,18.
1.1.14 Pintura Interna e Externa Descrição: Lixamento, selador e
aplicação de tinta em paredes.
Duração: Maio/15 até Janeiro/16.
Critérios de aceitação: Selador e
aplicação de textura rolada em
fachada (Externo). Lixamento,
limpeza, aplicação de massa corrida
caso necessário para preencher
falhas, fundo preparador e demãos de
tinta látex. Pintura de tubulações e
demarcação de vagas.
Recursos: R$ 184.831,28.
1.1.15 Serviços Complementares Descrição: Serviços que necessitam
de posteriores finalizações, devido a
ordem cronológica de execução.
Duração: Maio/15 até Fevereiro/16.
Critérios de aceitação: Acabamento
final de serviços diversos, de acordo
com escopo final.
Recursos: R$ 3.500,01.
1.1.16 Limpeza Descrição: Limpeza final de toda
área comum.
Duração: Julho/15 até Novembro/15.
Critérios de aceitação: Limpeza final
com produtos específicos para cada
local, sem comprometer a integridade
dos acabamentos em geral.
Recursos: R$ 23.200,00.
1.1.17 Instalações Elétricas e Descrição: Hidráulica: execução de
Hidráulicas tubulações de água pluvial, esgoto,
água fria e água quente, interligação
em reservatórios e instalação de
louças e metais. Elétrica:
Infraestrutura, enfiação, distribuição
de eletrocalhas, quadros e montagem
de centros de medição.
Duração: Maio/15 até Fevereiro/16.
Critérios de aceitação: Seguir
fielmente projetos específicos,
respeitando bitolas dos cabos e
produtos, como também diâmetro dos
tubos e modelos.
Recursos: R$ 410.896,49.
1.2 Torres Descrição: Execução de todos os
serviços listados abaixo.
Duração: Maio/15 até Janeiro/16.
Critérios de aceitação: Recebimento
dos serviços abaixo.
Recursos: R$ 3.487.530,77.
1.2.1 Estrutura Descrição: Execução de armação e
fôrmas utilizando projetos específicos
e concretagem das mesmas.
Duração: Maio/15 até Junho/15.
Critérios de aceitação: Bitolas de
aço de acordo com projetos e
resistência do concreto atingida após
28 dias por meio de ensaio de
compressão axial.
Recursos: R$ 95.217,93.
1.2.2 Alvenaria Descrição: Elevação de alvenaria
com blocos estruturais.
Duração: Maio/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação: Execução do
serviço de acordo com projetos
específicos, respeitando modulação
dos blocos estruturais, pontos de
graute com resistência após 28 dias,
armação de acordo com as posições
e bitolas específicas, e dimensões
exatas dos cômodos.
Recursos: R$ 104.469,80.
1.2.3 Cobertura / Telhado Descrição: Execução de telhado,
pingadeiras, rufos, contra-rufos e
calhas.
Duração: Setembro/15 até
Outubro/15.
Critérios de aceitação: Telhas de
acordo com escopo, respeitando
inclinação de projeto específico, e
suas respectivas “águas”. Rufos e
contra rufos vedados e calhas
interligadas nas tubulações de água
pluvial.
Recursos: R$ 67.476,45.
1.2.4 Impermeabilização Descrição: Execução de
impermeabilização com manta
asfáltica.
Duração: Maio/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação:
Impermeabilização respeitando o tipo
adequado de manta asfáltica, e teste
de estanqueidade sem vazamentos.
Recursos: R$ 52.982,49.
1.2.5 Revestimento de Parede Descrição: Limpeza de superfície,
execução de chapisco e aplicação de
massa em paredes. Aplicação de
gesso liso em paredes. Execução de
azulejos.
Duração: Maio/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação: Limpeza nas
superfícies, aplicar o chapisco de
modo que não haja falhas na
superfície, e aplicação de massa de
reboco. Ao aplicar a massa, deve-se
verificar o esquadro e prumo das
paredes, não passar de 2,5cm
espessura, e acabamento fino com
feltro. Taliscamento e aplicação de
gesso, respeitando planicidade em
meio de paredes, rodapés e
rodatetos. Alinhamento e espessura
de juntas entre os azulejos, recortes
em pontos hidráulicos, seguir
paginação de acordo com projeto, e
preenchimento de argamassa de
assentamento para que não haja
patologias futuras.
Recursos: R$ 784.477,57.
1.2.6 Revestimento de Piso Descrição: Regularização de
superfície e assentamento de piso
cerâmico/porcelanato.
Duração: Junho/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação: Respeitar
níveis e caídas necessárias, de
acordo com projeto específico,
planicidade, e alinhamento entre as
peças. Respeitar paginação de
acordo com projeto.
Recursos: R$ 299.877,64.
1.2.7 Revestimentos de Teto Descrição: Aplicação de gesso liso,
utilizado tela em poliéster no encontro
entre estrutura de concreto armado e
alvenaria.
Duração: Maio/15 até Setembro/15.
Critérios de aceitação: Verificar
colocação de tela de poliéster,
planicidade do gesso aplicado.
Recursos: R$ 111.680,23.
1.2.8 Pedras Naturais Descrição: Aplicação de argamassa
de assentamento e colocação de
pedra no local desejado.
Duração: Maio/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação:
Preenchimento total da base a ser
aplicada a argamassa de
assentamento e utilização de nível
para assentamento das pedras.
Respeitando inclinação para percolar
a água.
Recursos: R$ 45.964,37.
1.2.9 Portas e Esquadrias Descrição: Colocação de portas de
madeira e de alumínio, de acordo com
suas dimensões e locais específicos,
com utilização de espuma expansiva
e massa de chumbamento.
Duração: Maio/15 até Dezembro/15.
Critérios de aceitação: Portas
executadas no prumo e nível correto.
Porta sem riscos, lascas ou falhas na
pintura, tão como as guarnições.
Fechaduras em perfeito estado e
funcionamento.
Recursos: R$ 270.290,43.
1.2.10 Serviços Complementares Descrição: Serviços que necessitam
de posteriores finalizações, devido à
ordem cronológica de execução.
Duração: Maio/15 até Outubro/15.
Critérios de aceitação: Acabamento
final de serviços diversos, de acordo
com escopo final.
Recursos: R$ 528.544,24.
1.2.11 Pintura Descrição: Lixamento, selador e
aplicação de tinta em paredes.
Duração: Maio/15 até Janeiro/16.
Critérios de aceitação: Selador e
aplicação de textura rolada em
fachada (Externo). Lixamento,
limpeza, aplicação de massa corrida
caso necessário para preencher
falhas, fundo preparador e demãos de
tinta látex, pintura esmalte em gradis,
grades e portões.
Recursos: R$ 431.272,98.
1.2.12 Limpeza Descrição: Limpeza final de toda
área comum.
Duração: Janeiro/16.
Critérios de aceitação: Limpeza final
com produtos específicos para cada
local, sem comprometer a integridade
dos acabamentos em geral.
Recursos: R$ 92.800,00.
1.2.13 Instalações Elétricas e Descrição: Hidráulica: execução de
Hidráulicas tubulações de água pluvial, esgoto,
água fria e água quente, interligação
em reservatórios e instalação de
louças e metais. Elétrica:
Infraestrutura, enfiação, distribuição
de eletrocalhas, quadros e montagem
de centros de medição.
Duração: Maio/15 até Novembro/15.
Critérios de aceitação: Seguir
fielmente projetos específicos,
respeitando bitolas dos cabos e
produtos, como também diâmetro dos
tubos e modelos.
Recursos: R$ 602.476,64.
5. CRONOGRAMA
5.1 CRONOGRAMA FÍSICO – ÁREA COMUM

mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16
MACRO-ATIVIDADES Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
ÁREA COMUM

TERRAPLENAGEM

FUNDAÇÕES E
CORTINAS
ESTRUTURAS DE
CONCRETO
ESTRUTURAS DE
MADEIRA

ALVENARIAS

COBERTURAS

IMPERMEABILIZAÇÕES

ESQUADRIAS DE
MADEIRA
ESQUADRIAS DE
ALUMÍNIO
ESQUADRIAS DE
FERRO

PORTA CORTA-FOGO

REVESTIMENTO
INTERNO/EXTERNO

PEDRAS NATURAIS

PINTURA
INTERNA/EXTERNA
SERVIÇOS
COMPLEMENTARES

LIMPEZA
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS E
HIDRÁULICAS
5.2 CRONOGRAMA FÍSICO – TORRES

mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16
MACRO-ATIVIDADES Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena Quinzena
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
TORRES

ESTRUTURA

ALVENARIAS

COBERTURA /
TELHADO

IMPERMEABILIZAÇÕES

REVESTIMENTOS DE
PAREDE
REVESTIMENTOS DE
PISO
REVESTIMENTOS DE
TETO

PEDRAS NATURAIS

PORTAS E
ESQUADRIAS
SERVIÇOS
COMPLEMENTARES

PINTURA

LIMPEZA
INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS E
HIDRÁULICAS
6. ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS
6.1 ORÇAMENTO INICIAL X ORÇAMENTO DO PROJETO

O orçamento inicial do empreendimento projetado pela construtora


parceira foi de R$ 14.936.917,39 (quatorze milhões, novecentos e trinta e seis
mil, novecentos e dezessete reais e trinta e nove centavos), rateados entre os
centros de custos conforme Anexo II – Orçamento Geral do Empreendimento.

A CRB INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA após os estudos de


viabilidade do empreendimento e da contribuição direta nos resultados que o
empreendimento poderia proporcionar, assumiu o projeto e reestimou os
custos no valor de R$ 6.363.899,22 (Seis milhões, trezentos e sessenta e três
mil, oitocentos e noventa e nove reais e vinte e dois centavos) para finalizar o
empreendimento. Os valores foram reestimados de acordo com o Anexo III –
Cronograma Físico-Financeiro.

6.2 CONTROLE DE CUSTOS

Quinzenalmente o mapa Anexo III – Cronograma Físico-Financeiro é


devidamente atualizado para reportar se as estimativas previstas estão sendo
devidamente cumpridas e se há desvios nos gastos esperados.

Anexo II – Orçamento Geral do Empreendimento


Anexo III – Cronograma Físico-Financeiro

36
7. PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE

7.1 OBJETIVO

O PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE (PGQ), tem como


objetivo definir os requisitos para a Gestão da Qualidade da CBR
INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA, a serem utilizados na obra de
construção do EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL VERTICAL 2 TORRES.

O PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE (PGQ), abrange os


processos entendidos como críticos para a qualidade do produto final, tais
como:

 Controle de mudança com subsequente revisão documental de plantas e


memoriais decorrentes de não conformidades.
 Planejamento de execução da obra.
 Avaliação e contratação de terceiros e fornecedores.
 Supervisão na compra, recebimento e armazenamentos dos materiais.
 Medição, análise e melhoria.

Prevê ainda como política institucional inerente a todos os


empreendimentos da CBR INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA a
adoção das boas práticas para os itens: planejamento do canteiro,
treinamentos, gerenciamento dos resíduos e ações corretivas para as não
conformidades.

37
7.2 SISTEMA DE QUALIDADE

7.2.1 DESCRITIVO DA OBRA

O EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL VERTICAL 2 TORRES,


compreende a construção de 2 torres multifamiliares, compostas por: 9
pavimentos, com 4 apartamentos tipo por andar, mais térreo, totalizando 72
apartamentos. Piscina, área de lazer (playground e churrasqueira), salão de
festas, brinquedoteca, sala de reuniões, 4 apartamentos por andar de 60m2, 2
elevadores por torre (social e de serviço), varanda gourmet e varanda técnica,
2 quartos sendo 1 suíte, cozinha, banheiro, lavanderia, sala de estar e sala de
jantar, água fria e água quente, gás natural nos chuveiros e fogões,
hidrômetros independentes por apartamento.

Terá fundações do tipo indireta, blocos sobre estacas. O sistema


estrutural utilizado será o de Alvenaria estrutural.

7.2.2 ORGANOGRAMA DA OBRA

A CBR INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA apresenta o


organograma 011, onde as caixas azuis representam os envolvidos que ficam
alocadas no escritório e possuem vínculos aos demais empreendimentos em
execução, as caixas na cor ocre representam a hierarquia das pessoas alocadas
na obra.

1
Para maiores detalhes ver Plano de Recursos Humanos (PRH).

38
DIRETOR GERAL
Rober Barros

GERENTE DO
FINANCEIRO
PROJETO
Tatiana Gerson Reche

COORDENADOR RECURSOS
SUPRIMENTOS
DO PROJETO HUMANOS
Alexandre Branco Gustavo Simões Lucilene Sabione

ENGENHEIRO TÉCNICO DE
QUALIDADE
RESIDENTE SEGURANÇA
Alan de Camargo Tiago Petruz THIAGO GOGOLLA

MESTRE DE
ALMOXARIFADO
OBRAS
João Chagas Clayton Maia

ENCARREGADO SERVENTES DE
PEDREIROS GUINCHEIROS
DE OBRA OBRA
Alessandro da Silva

Como forma de esclarecer sobre a hierarquia da obra aos colaboradores


internos e externos o organograma da obra, abaixo, será exposto no ‘’ Canto
da Qualidade2’’.

COORDENADOR
DO PROJETO
Alexandre Branco

ENGENHEIRO TÉCNICO DE
QUALIDADE
RESIDENTE SEGURANÇA
Alan de Camargo Tiago Petruz THIAGO GOGOLLA

MESTRE DE
ALMOXARIFADO
OBRAS
João Chagas Clayton Maia

ENCARREGADO SERVENTES DE
PEDREIROS GUINCHEIROS
DE OBRA OBRA
Alessandro da Silva

7.2.3 RESPONSÁVEIS E RESPONSABILIDADES

A CBR INCORPORAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA, adota como forma de


manter o controle interno da obra, nos quesitos qualidade,
planejamento/execução e Segurança do Trabalho, a adoção de níveis
hierárquicos similares para seus responsáveis. A solução adotada garante que

2
Mural alocado a vista de todos, onde são postas informações relevantes para a Qualidade.

39
nenhum serviço crítico seja liberado antes do aval de cada responsável,
descritos a seguir:

7.2.3.1 Qualidade

A qualidade tem como responsável Alan de Camargo. Suas


responsabilidades constituem:
 Garantir a aplicação do plano de qualidade.
 Supervisionar a aplicação das recomendações normativas para compra,
recebimento e armazenamento de produtos com base na Associação Brasileira
de Normas Técnicas, ABNT, ou outra aplicável, desde que expressa em
projeto.
 Supervisionar a aplicação de recomendações normativas para serviços
com base na Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, ou outra
aplicável, desde que expressa em projeto.
 Identificar e contribuir propondo soluções para não conformidades. As
não conformidades deverão ser documentadas no formulário de não
conformidades, ver anexo 01.
 Efetuar e manter atualizados Registros da Qualidade que atestem os
ensaios3 das amostras quando necessário, assim como que os serviços foram
inspecionados4.
 Executar o planejamento do Canteiro em cada fase.
 Gerenciar treinamentos de qualidade, sejam eles de cunho obrigatório
ou treinamentos que visem melhorias operacionais.
 Medir indicadores de qualidade e reportar a supervisão de obras. Ex:
número de não conformidades, não conformidades corrigidas.
 Trabalhar em conjunto com o setor financeiro e supervisão de obra a
qualificação e desempenho de fornecedores.

3
Ver anexo 02.
4
Ver anexo 03.

40
7.2.3.2 Planejamento e Execução

O Planejamento e Execução tem como responsável Tiago Petruz. Suas


responsabilidades constituem:
 Coordenar a obra, mantendo tempo, custo e prazo tais quais
programados.
 Executar e atualizar cronograma físico financeiro, reportando ao
coordenador o andamento dos serviços.
 Manter cronograma físico atualizado e impresso em grande formato
exposto no escritório da obra.
 Trabalhar em conjunto com o setor financeiro e a qualidade a
qualificação e avaliação de desempenho de fornecedores.
 Trabalhar e reportar indicadores de obra, de qualidade e segurança ao
coordenador.
 Previsão de Fluxo de Caixa em conformidade com os serviços futuros
descritos no cronograma físico-financeiro.
 Requisitar materiais e terceiros de acordo com a programação.
 Executar medições, administrar contratos de terceiros, analisar laudos
para liberação de uso de materiais.
 Encaminhar notas ao financeiro.

7.2.3.3 Segurança do Trabalho

A Segurança do Trabalho tem como responsável o técnico Tiago Gogolla.


Suas responsabilidades constituem:
 Planeja e acompanha as práticas de prevenção de acidentes, divulgando
a boa prática no canteiro. Tendo como base as Normas Regulamentadoras
(NR).
 Supervisiona a correta utilização de EPI’s por parte dos colaboradores
internos e externos.
 Supervisiona a situação dos colaboradores internos e externos que
adentrem a obra no quesito validade de treinamentos.

41
 Orienta através de palestras para todos, acerca dos riscos de doenças
no ambiente de trabalho.
 Supervisiona a necessidade de treinamentos em segurança e saúde.
Sendo necessário algum treinamento, será reportado ao Eng. Residente que
trabalhará para obter os meios junto a seu superior.
 Elabora em conjunto com o Engenheiro residente relatório com
indicadores de segurança para posterior reporte ao coordenador e divulgação
interna.
 Atualiza os indicadores no quadro da qualidade, de forma a manter os
colaboradores informados sobre o número de dias sem acidentes.

7.3 QUALIDADE NO CONTROLE DE DOCUMENTOS

A qualidade deverá ser informada de toda modificação incorrida no


projeto por motivos externos ao seu controle. Devendo através do Controle de
Revisões5 receber notificações, memoriais e desenhos atualizados. Estes
documentos serão enviados ao responsável pela coordenação da obra, que
tratará de distribuir a quem for necessário.

Quando houver necessidade de atualização de documentos decorridos


por uma não conformidade, produto de auditorias, incompatibilidade de projetos
verificada em campo, análise crítica, reclamação do cliente, etc., o responsável
pela qualidade, em conjunto com o engenheiro residente e coordenador
reportará o Relatório de Não Conformidade e ações Corretivas ao gerente de
projeto.

As correções necessárias deverão então ser aprovadas pela direção, e


distribuídas aos projetistas impactados para revisão e atualização de
documento e desenhos.

O objetivo do controle é evitar a falta de informações e garantir que o


trabalho esteja sendo executado com os documentos atualizados.

5
Ver anexo 4

42
7.4 QUALIDADE EM MATERIAIS E SERVIÇOS

Competirá a coordenação da obra executar as contratações e solicitações


de compra em consonância com o Memorial Descritivo da obra, primando pela
qualidade.

Todo material ou serviço será inspecionado devendo para cada item ser
gerado um Registro de Inspeção e/ou Ensaio.

Ao término da obra os registros atestarão a qualidade do


empreendimento.

7.4.1 MATERIAIS

Serão observadas as especificações contidas no memorial descritivo. A


seleção, recebimento e armazenamento dos materiais serão norteados pelas
suas respectivas normas vigentes da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS – ABNT.

7.4.2 SERVIÇOS

Todos os fornecedores serão os já qualificados pela CBR


CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA. A inclusão de novos
fornecedores é mister aprovação de Registro de Fornecedores efetuado pelo
setor financeiro6.

A execução de cada serviço será norteada por sua respectiva norma


vigente da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT.

7.5 QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DA OBRA

A qualidade será monitorada constantemente, através de inspeções e


análises de indicadores de tempo, custo, segurança.

6
Ver Plano de Aquisições.

43
A atualização do projeto será baseada em registros e formulários de
acompanhamento para identificação de não conformidades e ações corretivas,
análise dos indicadores de custo e tempo.

7.5.1 NÃO CONFORMIDADES

Materiais não conformes aos requisitos especificados serão impedidos de


serem utilizados cabendo ao responsável pela qualidade a documentação da
não conformidade e identificação da causa raiz, buscando através de ações
corretivas e preventivas impedir nova ocorrência.

Caso a não conformidade seja de responsabilidade do fornecedor, este


deverá ser notificado a fazer troca e/ou arcar com danos incorridos. Deverá ser
adicionada ao registro do fornecedor a informação de entrega de material ou
serviço não conforme, fato que pontuará negativamente em seu cadastro.

Para os casos onde for verificado necessidade de simples reparo, o


procedimento será inspecionado e avaliado através de critérios de aceitação e
rejeição. Toda não conformidade será documentada no Registro de Não
Conformidades e Ações Corretivas (Ver Anexo 01).

Serviços avaliados como não conformes pelo Engenheiro Residente


serão rejeitados.

7.6 LIÇÕES APRENDIDAS

O processo de lições aprendidas é contínuo e cada ponto trabalhado em


um dado empreendimento da CBR EMPREENDIMENTOS E
INCORPORAÇÕES é exportado aos demais empreendimentos. O processo
abrange também a renovação do conhecimento no mesmo projeto, ou seja,
para etapa futura similar, as lições aprendidas servirão como norte para
execução. A melhoria é contínua.

44
As lições aprendidas serão apresentadas em formulário7, onde serão
registradas as causas, as ações corretivas para inclusão no banco de dados da
empresa.

7
Ver Anexo 05.

45
ANEXO 01: MODELO DE FORMULÁRIO PARA NÃO CONFORMIDADES E
AÇÕES CORRETIVAS

46
CÓDIGO_ETAPA:
FORMULÁRIO

NÃO CONFORMIDADES E REVISÃO:


LOGO
AÇÕES CORRETIVAS

2TORRES FOLHA 1/3

REGISTRO:

DESCRIÇÃO:

AUDITORIAS, RECLAMAÇÕES, ANÁLISE CRÍTICA,


ORIGEM
IDENTIFICADO POR COLABORADOR....

REFERÊNCIA ABNT, CPFL....

DESCRIÇÃO DA
NÃO
CONFORMIDADE

IDENTIFICADO POR: DATA:

47
CÓDIGO:
FORMULÁRIO PARA NÃO
CONFORMIDADES E AÇÕES
REVISÃO:
LOGO
CORRETIVAS

2TORRES FOLHA 2/3

DEFINIÇÃO DE CORREÇÃO

CORREÇÃO:

ANÁLISE DA CAUSA
RAIZ

AÇÃO CORRETIVA

PRAZO:

RESPONSÁVEL
PELA AÇÃO:

APROVAÇÃO DA
PROPOSTA:

48
CÓDIGO:
FORMULÁRIO PARA NÃO
CONFORMIDADES E AÇÕES
REVISÃO:
LOGO
CORRETIVAS

2TORRES FOLHA 3/3

ACOMPANHAMENTO

DATA VERIFICADO POR SITUAÇÃO

TRATAMENTO DA NÃO APROVADO REPROVADO


CONFORMIDADE:

AVALIAÇÃO APROVADO REPROVADO


AÇÃO CORRETIVA:

OBSERVAÇÕES:

RESPONSÁVEL PELA AÇÃO: COORDENADOR:

ENCERRAMENTO

DATA: DATA:

49
ANEXO 02: MODELO DE REGISTRO DE INSPEÇÃO E ENSAIOS

50
CÓDIGO:
REGISTRO DE
INSPEÇÃO E/OU
LOGO ETAPA:
ENSAIOS

LD_2TORRES
FOLHA 1/1

DESCRIÇÃO: NOTA FISCAL:

EMPRESA EMISSORA:

ENTREGUE/EXECUTADO POR:

INSPECIONADO POR: DATA:


APROVADO REPROVADO

NECESSIDADE DE LAUDO: DATA DE


SIM NÃO
ENTREGA:

RECEBIDO POR:

OBSERVAÇÕES:

EXECUTADO POR: APROVADO POR:

DATA: DATA:

51
ANEXO 03: MODELO DE REGISTRO PARA SERVIÇOS

52
CÓDIGO:
REGISTRO DE SERVIÇOS
LOGO
LD_2TORRES
FOLHA 1/1
Procedimento Resp. Resp. pelo
Serviço Especificações Critério de Aceite
de Execução Execução Aceite
Terraplenagem
Alessandro -
Encarregado
NORMA DNIT de Obras Corte/Aterro de acordo com
In Loco Maxiterra
106/2009 ES João Chagas - projeto técnico
Mestre de
Obras
Fundações
ABNT NBR 6122-
2010 - Projeto e
Execução de
Fundações.
ABNT NBR
15696:2009 - Fôrmas
e Escoramentos para Irmãos Pereira Alessandro -
Estruturas de ''Carpintaria''; Encarregado
Concreto - Projeto, M.M Costa de Obras Fundações de acordo com
In Loco
Dimensionamento e Armação; Júlio João Chagas - o projeto técnico
Procedimentos & Júlio Mestre de
Executivos. (concreto) Obras
ABNT NBR
12950:1993 -
Execução de
Imprimação
Impermeabilizante -
Procedimento.
Superestrutura
ABNT NBR
14931:2004 -
Execução de
Estruturas de
Concreto
_Procedimento.
ABNT NBR NM
67:1998 -
Determinação da
Consitência pelo
Abatimento do
Tronco do Cone.
ABNT NBR
15696:2009 - Fôrmas
e Escoramentos para
Estruturas de Irmãos Pereira Alessandro -
Concreto - Projeto, ''Carpintaria''; Encarregado
Dimensionamento e M.M Costa de Obras Superestrutura de acordo
In Loco
Procedimentos Armação; Júlio João Chagas - com o projeto técnico.
Executivos. & Júlio Mestre de
ABNT NBR 7680- (concreto) Obras
1:2015 - Versão
Corrigida:2015
Concreto - Extração,
preparo, ensaio e
análise de
testemunhos de
estruturas de
concreto
ABNT NBR
12655:2015 -
Concreto de Cimento
Portland - Preparo,
Controle e
Aceitação_Procedim
ento.

53
Alvenaria
ABNT NBR 15961-
1:2010 - Alvenaria Alessandro -
Estrutural_Bloco de Encarregado
Nível, Prumo, Esquadro e
Concreto. Marc de Obras
In Loco Teste de qualidade dos
ABNT NBR 15961- Construções João Chagas -
materiais utilizados
2:2010 - Alvenaria Mestre de
Estrutural_Bloco de Obras
Concreto.
Cobertura
ABNT NBR
7190:1997 - Projeto
de Estrutura de
Alessandro -
Madeira.
Encarregado
ABNT NBR
Fortaleza de Obras Cobertura de acordo com
7196:2014 - Telhas In Loco
Pisos João Chagas - projeto técnico
de fibrocimento -
Mestre de
Execução de
Obras
coberturas e
fechamentos laterais
- Procedimento
Impermeabilização
Alessandro -
ABNT NBR Encarregado
9574:2008 - de Obras
In Loco Baroni Teste de estanqueidade
Execução de João Chagas -
Impermeabilização Mestre de
Obras
Esquadrias
Alessandro -
Ebel Encarregado
Vidro e esquadrias,
(Almunínio); de Obras Nível, Prumo, Esquadro e
consultar manual do In Loco
Pormad João Chagas - Uniformidade da pintura
fabricante.
(madeira) Mestre de
Obras
Revestimentos
ABNT NBR
13867:1997 -
Revestimento interno
de paredes e tetos
com pasta de gesso -
Materiais, preparo,
aplicação e
acabamento
ABNT NBR Alessandro - Gesso: Uniformidade e
8214:1983 - Encarregado cantos *; Pisos e Azulejos:
Três
Assentamento de de Obras Não estar lascado, oco,
In Loco Corações; Jas
azulejos - João Chagas - alinhado e atenda a
Miranda
Procedimento Mestre de paginação; Reboco interno:
ABNT NBR Obras Esquadro e Prumo
13753:1996 -
Revestimento de piso
interno ou externo
com placas
cerâmicas e com
utilização de
argamassa colante -
Procedimento
Pintura

ABNT NBR
11702:2010 Versão
Alessandro -
Corrigida:2011 -
Encarregado
Tintas para
de Obras
construção civil – In Loco SPM Pinturas Uniformidade
João Chagas -
Tintas para
Mestre de
edificações não
Obras
industriais –
Classificação

54
Instalações Elétricas
Alessandro -
ABNT NBR 5410: Encarregado
2008 - Instalações Souza & de Obras De acordo com o projeto
In Loco
elétricas de baixa Gomes João Chagas - técnico
tensão. Mestre de
Obras
Instalações Hidrosânitárias
Alessandro -
ABNT NBR 8160:
Encarregado
1999 - Sistemas
Souza & de Obras De acordo com projeto
prediais de esgoto In Loco
Gomes João Chagas - técnico
sanitário - Projeto e
Mestre de
execução.
Obras
Alessandro -
Encarregado
ABNT NBR 5626:
Souza & de Obras De acordo com projeto
1998 - Instalação In Loco
Gomes João Chagas - técnico
predial de água fria
Mestre de
Obras
Louças e metais
Alessandro -
Encarregado
Louças e metais,
Souza & de Obras De acordo com projeto
consultar o manual In Loco
Gomes João Chagas - técnico
do fabricante
Mestre de
Obras
Área Externa (paisagismo, pavimentação)
ABNT NBR Alessandro -
15953:2011 Encarregado
Pavimento de Obras De acordo com projeto
In Loco a contratar
intertravado com João Chagas - técnico
peças de concreto — Mestre de
Execução. Obras

55
ANEXO 04: EXEMPLO DE SAÍDA DA PLANILHA CONTROLE DE REVISÃO

56
LISTA DE DOCUMENTOS:
LD_2TORRES
CONTROLE DE REVISÕES
LOGO REVISÃO:
2TORRES
REV 02
FOLHA 1/1

REV REV
Código

Número do
Anterior Atual
Desenho:
Disciplina

Executado

Verificado

Aprovado
Por:

Por:

Por:
Motivo
Formato

Título: Data: Data

0
C DE-C-001-01 A

PROJETISTA 01
(inicial)
INCOMPATIBILIDADE Alexandre
Instalação Tiago
ENTRE ESTRUTURA E
Hidrosânitária Petruz
Pavimento PASSAGEM DE DUTO. Branco
xxxxxxx xxxxx
A1

Típico

DOCUMENTO ATUAL DE_2T_F_001_02_REV_A

ATUALIZADO POR: DISTRIBUÍDO POR:

DATA: DATA:

Disciplina Código

LAYOUT/TERRENOS A

URBANIZAÇÃO E CONSERVAÇÃO AMBIENTAL B

ARQUITETURA C

ESTRUTURA D

INST. ELÉTRICAS E

INST. HIDROSÂNITÁRIAS F

....... .....

57
ANEXO 05: FORMULÁRIO PARA LIÇÕES APRENDIDAS

58
CÓDIGO:

LISSÕES APRENDIDAS
LOGO IDENTIFICAÇÃO:
2TORRES
REV 00
FOLHA 1/1

MEDIDA ANALIZADO
DESCRIÇÃO CAUSA CORREÇÃO?
CORRETIVA POR:

DATA:

OBSERVAÇÕES:

APROVADO POR: ARQUIVADO EM:

DATA:

59
8. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RH

8.1 PLANO DE CARREIRA, SALÁRIOS E BENEFÍCIOS

A viabilidade deste projeto de plano de carreira e benefícios está


em desenvolvimento pelo departamento de Recursos Humanos.

8.2 ESTRUTURA HIERÁRQUICA DO PROJETO

DIRETOR GERAL
Rober Barros

GERENTE DO
FINANCEIRO
PROJETO
Tatiana Gerson Reche

COORDENADOR RECURSOS
SUPRIMENTOS
DO PROJETO HUMANOS
Alexandre Branco Gustavo Simões Lucilene Sabione

ENGENHEIRO TÉCNICO DE
QUALIDADE
RESIDENTE SEGURANÇA
Alan de Camargo Tiago Petruz THIAGO GOGOLLA

MESTRE DE
ALMOXARIFADO
OBRAS
João Chagas Clayton Maia

ENCARREGADO SERVENTES DE
PEDREIROS GUINCHEIROS
DE OBRA OBRA
Alessandro da Silva

8.3 CARGOS E RESPONSABILIDADES

O quadro abaixo descreve as funções e as responsabilidades de cada


membro da equipe dentro da organização como um todo, não somente dentro
do projeto.

60
FUNÇÃO NOME RESPONSABILIDADES

Diretor / Rober Elaborar os planos estratégicos e operacionais


Presidente Barros de modo a projetar uma imagem positiva da
empresa no mercado, definir as políticas e
objetivos, identificar oportunidades, avaliar a
viabilidade de modo a garantir o retorno
financeiro esperado resguardando os ativos da
empresa, conduzir os processos
organizacionais visando conquistar o
engajamento de todos os colaboradores e
coordenar as negociações visando o
crescimento e a consolidação dos negócios da
empresa.

Gerente Rober Gerenciar, controlar e coordenar o time e as


Financeiro Barros atividades de controladoria da empresa
(tesouraria, fiscal e contábil)

Tesouraria Tatiana Controlar os pagamentos e recebimentos do


projeto, elaboração do fluxo de caixa, informar
ao gerente do projeto os custos incorridos para
a atualização do status report do projeto

Gerente de Gerson Planejar e controlar a execução dos projetos,


Projetos Reche coordenar a equipe dos projetos de modo a
garantir que os mesmos sejam entregues
dentro do prazo e do orçamento previamente
estabelecidos. Garantir que a comunicação
entre os membros da equipe estejam claras,
garantir a expectativas dos stakeholders e
gerenciar os conflitos caso necessário.

Coordenador Alexandre Responsável por coordenar as tarefas de


de Engenharia Branco caráter técnico do projeto, responder pelos
indicadores estabelecidos, acompanhar as
atividades da equipe, monitorar as entregas,
reportar os números para o gerente do projeto.

61
Coordenador Lucilene Assegurar o abastecimento de insumos de
de Fernandes produção e demais materiais utilizados pela
Suprimentos Sabioni empresa, ao menor preço possível, dentro dos
padrões estabelecidos de prazo e qualidade
dos produtos e serviços.

Coordenador Gustavo Planejar e organizar a rotina dos funcionários


Recursos Simões da empresa, a fim de criar um ambiente
Humanos agradável e motivador. Definir a política de
recrutamento, plano de cargos e salários, bem
como contratar a mão-de-obra requerida.

Engenheiro Tiago Responsável pela obra, coordenar as equipes


Residente Petruz para a execução dos serviços, efetuar a
avaliação de desempenho dos fornecedores
qualificados juntamente com o responsável pela
qualidade, elaborar e compilar dados para
reportar ao coordenador do projeto. Auxiliar na
previsão do fluxo de caixa das contratações e
compras, fazer a requisição de materiais, gerar
contratos via sistema, controlar a medição de
terceiros, encaminhar os pagamentos das notas
fiscais via sistema (gestão de contratos de
terceiros).

Técnico de Thiago Cumprir e fazer cumprir as diretrizes


Segurança Gogolla estabelecidas para a saúde, segurança e meio
ambiente e dar treinamentos a todos os
envolvidos diretamente com o projeto afim de
evitar problemas relacionados a segurança e
que possam comprometer o bom andamento do
projeto.

Gerente de Alan de Implementar e manter um sistema de gestão de


Qualidade Camargo qualidade que garanta aderência aos
parâmetros das normas nacionais e
internacionais e exigências do mercado dentro
das políticas definidas pela empresa.

Almoxarife de Clayton Controlar todas as entradas e saídas de


Obras Maia materiais dentro do canteiro de obras
requisitados de acordo com o prazo e
especificações exigidas; Estoque e controle de

62
todo material de obra e controle de
equipamentos alugados.

Mestre de João Coordenar e supervisionar as esquipes de


Obras Chagas trabalho, controlar padrões produtivos da obra e
administrar o cronograma da mesma.

Encarregado Alessandro Colocar em prática as metas determinadas pelo


de Obras da Silva mestre de obras para que consigam cumprir no
prazo. Direcionar os profissionais nas frentes de
serviço e acompanhar a execução verificando
se está conforme o projeto.

8.4 PLANEJAMENTO DA EQUIPE DO PROJETO

O planejamento da equipe envolve identificar, designar as funções,


responsabilidades e a participação de cada membro dentro do projeto
representado conforme abaixo.

%
Membro da Tempo
Atividades Especialidades
Equipe no
Projeto
Planejar e controlar a execução dos
projetos, coordenar a equipe do
projeto de modo a garantir que os
mesmos sejam entregues dentro do
prazo e do orçamento previamente
Gerente de
estabelecidos. Garantir que a Gerson Reche 25
Projeto
comunicação entre os membros da
equipe estejam claras, garantir a
expectativas dos stakeholders e
gerenciar os conflitos caso
necessário.
Coordenar as tarefas de caráter
técnico do projeto, responder pelos
indicadores estabelecidos,
acompanhar as atividades da Coordenador de Alexandre
25
equipe, monitorar as entregas, Engenharia Branco
reportar os números para o gerente
do projeto. E dar apoio ao
engenheiro residente

63
Planejar e organizar a rotina dos
funcionários da empresa, a fim de
criar um ambiente agradável e
Gustavo
motivador. Definir a política de RH 25
Simões
recrutamento, plano de cargos e
salários, bem como contratar a mão-
de-obra requerida.
Assegurar o abastecimento de
insumos de produção e
demais materiais utilizados pela Lucilene
empresa, ao menor preço possível, Suprimentos Fernandes 25
dentro dos padrões estabelecidos de Sabioni
prazo e qualidade dos produtos e
serviços.
Responsável pela obra, coordenar
as equipes para a execução dos
serviços, efetuar a avaliação de
desempenho dos fornecedores
qualificados juntamente com o
responsável pela qualidade, elaborar
e compilar dados para reportar ao
coordenador do projeto. Auxiliar na Engenheiro
Tiago Petruz 100
previsão do fluxo de caixa das Residente
contratações e compras, fazer a
requisição de materiais, gerar
contratos via sistema, controlar a
medição de terceiros, encaminhar os
pagamentos das notas fiscais via
sistema (gestão de contratos de
terceiros).
Implementar e manter um sistema
de gestão de qualidade que garanta
aderência aos parâmetros das Alan de
Qualidade 20
normas nacionais e internacionais e Camargo
exigências do mercado dentro das
políticas definidas pela empresa.
Cumprir e fazer cumprir as diretrizes
estabelecidas para a saúde,
segurança e meio ambiente e dar
treinamentos a todos os envolvidos
Técnico de Thiago
diretamente com o projeto afim de 50
Segurança Gogolla
evitar problemas relacionados a
segurança e que possam
comprometer o bom andamento do
projeto.
Coordenar e supervisionar as
esquipes de trabalho, controlar
Mestre de
padrões produtivos da obra e João Chagas 100
Obras
administrar o cronograma da
mesma.

64
Colocar em prática as metas
determinadas pelo mestre de obras
para que consigam cumprir no
Encarregado de Alessandro da
prazo. Direcionar os profissionais 100
Obras Silva
nas frentes de serviço e acompanhar
a execução verificando se está
conforme o projeto.
Controlar todas as entradas e saídas
de materiais dentro do canteiro de
obras requisitados de acordo com o
Almoxarife de
prazo e especificações exigidas; Clayton Maia 100
Obras
Estoque e controle de todo material
de obra e controle de equipamentos
alugados.
Execução da obra Pedreiros - 100
Transporte de materiais e pessoas
Guincheiros - 100
nas torres
Auxiliar os pedreiros na execução da Serventes de
- 100
obra Obra
Controlar os pagamentos e
recebimentos do projeto, elaboração
do fluxo de caixa, informar ao
Financeiro Tatiana 25
gerente do projeto os custos
incorridos para a atualização do
status report do projeto

8.5 MATRIZ DE RESPONSABILIDADE

A matriz de responsabilidades tem por objetivo identificar o responsável


pelas atividades desenvolvidas, quem as executa, quem é necessário ser
consultado e quem é necessário ser informado. É usada para ilustrar as
conexões entre pacotes de trabalho ou atividades e os membros da equipe do
projeto. Segue abaixo a Matriz RACI do projeto.

65
A = Aprovação; R = Responsável; C = Consultado; I= Informado
Responsáveis

Alessandro da Silva

Serventes de Obra
Alexandre Branco

Alan de Camargo

Gustavo Simões
Thiago Gogolla
Gerson Reche

João Chagas

Clayton Maia
Atividades
Tiago Petruz

Guincheiros
Pedreiros

Lucilene
Tatiana
Status report para diretoria R C R
Status report para gerência R C
Status report para coordenação R
Contratação de Mão-de-obra A I R
Previsão de Fluxo de Caixa A I R R R
Acompanhamento de cronograma I I R I
Requisição de materiais A I R I I
Gerar contratos via sistema A I R I
Medição de Terceiros A I R I
Pagamento das notas fiscais A I R
Supervisão e acompanhamento das
I I R A R
atividades em execução
Supervisionar o cumprimento das
I I R I
normas de segurança
Auxiliar o mestre de obras e conferir
R I R
a qualidade dos serviços executados
Recebimento dos materiais
requisitados de acordo com o prazo I R I C
e especificações exigidas

66
Estoque e controle de todo material
R
de obra
Controle de equipamentos alugados A R
Execução da obra R
Transporte de materiais e pessoas
R
nas torres
Auxiliar os pedreiros na execução da
C R
obra
Pagamento dos colaboradores A I R
Pagamento de fornecedores A I R
Aquisições A I I I R

9. PLANO DE COMUNICAÇÃO

O plano de comunicação permite que o gerente de projetos documente


quais os tipos de abordagem mais apropriados para que a comunicação seja
eficiente entre as partes interessadas.

9.1 CANAIS DE COMUNICAÇÃO

Na planilha abaixo, foram elencados os principais stakeholders e


quem são os emissores e respectivos receptores, qual é o interesse de cada
um no projeto e os canais de comunicação mais efetivos entre eles.
Interesse no Projeto

Tipo de informação

Periodicidade
Descrição

Receptor
Emissor
Canal

Mídia

Apresentação do
Gerenciament E-mail e
Gerson Status report para status do projeto, Rober
1 o e Entrega do Semanal reunião
Reche o patrocinador custos, prazos, Barros
Projeto presencial
impactos, etc

67
Apresentação de
Stauts report para E-mail,
Supervisão e informações e
Alexandre o GP e suporte reunião Gerson
2 status report a monitoramento Diário
Branco aos engenheiros presencial e Reche
gerência dos desvios do
de obra telefone
projeto
Auxiliar nos
Manter GP
processos de
informado dos
contratação e
custos incorridos
dispensa de Gerson
3 Gustavo Custos com RH com mão de obra Mensal Relatório
mão-de-obra Reche
CLT e
para a
contratados
execução do
temporários
projeto
Gerenciar a
Lucilene equipe de
Orçamentos de Solicitação de Diário/ Gerson
4 Fernandes compras e E-mail
materiais aprovação Semanal Reche
Sabioni viabilizar os
contratos
Interesse no Projeto

Tipo de informação

Periodicidade
Descrição

Receptor
Emissor
Canal

Mídia
Auditar e
aprovar os
marcos do Apresentar os Relatório, e-
Alexandre
Alan de projeto de Laudos de relatórios e mail e
5 Semanal Branco
Camargo forma a qualidade registros de não- reunião
atender os conformidade presencial
requisitos de
qualidade.
6 Controle e Relatório,
Execução do Status report para monitoramento email e Alexandre
Tiago Petruz Diário
Projeto coordenação de informações. reunião Branco
presencial
E-mail,
Suporte para
Execução do Validação dos reuniões João
7 Tiago Petruz equipe de Diário
Projeto processos. presenciais, Chagas
produção
telefone
E-mail,
reuniões
presenciais,
Suporte para
Execução do Requisição de telefone, Lucilene
8 Tiago Petruz equipe de Diário
Projeto materiais. formulário Sabione
produção
de
requisição
de compra
Garantir que a
Treinamentos de E-mail,
execução da Treinamentos,
prevenção de treinamento
obra ocorra orientação e Equipe de
Thiago acidentes, s
9 dentro dos status report de Semanal produção e
Gogolla procedimentos presenciais,
parâmentros e desvios de contratados
internos, orientação
normas de segurança
certificados verbal
segurança.

68
Auxiliar na
execução das
fases do
projeto, bem
como Controle e Tiago Petruz
Equipe do Andamento das Reunião
10 monitoramento monitoramento Diário e Alexandre
Projeto atividades presencial
e atualização das informações Branco
dos controles
criados para
verificação das
atividades.

9.2 DIAGRAMA DE RIQUEZA DOS CANAIS DE COMUNICAÇÃO

Rotineiro Não rotineiro


Reuniões presenciais
Reuniões presenciais
(kick-off meeting, reunião
(diários e semanais):
para entrega de pacotes,
Utilizado um meio de
reuniões de
comunicação face-a-face
encerramento):
Rico para garantir que todos os
Reunião presencial para que
participantes do projeto
além do melhor
estejam cientes do status
alinhamento, possa haver
do projeto (atividades em
um feedback efetivo da
andamento)
comunicação
E-mail / Telefone: Relatório:
Fatos do dia a dia são Utilizado para formalizar o
comunicados por canais que foi alinhado em reunião
Pobre
mais simples para facilitar a e distribuir a ata de reunião
entrega da mensagem e para os envolvidos.
ganhar tempo

As reuniões presenciais devem ser registradas por meio de ata de


reunião através de um formulário padrão conforme ANEXO I – Modelo Ata de
Reunião e o documento salvo no servidor, na pasta do projeto.

Os relatórios também devem ser salvos no servidor, na pasta do projeto e


encaminhados via e-mail para os envolvidos.

69
9.3 BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO

O projeto, objeto deste documento, conta com muitos canais de


comunicação entre a equipe do projeto. Devido aos níveis de instrução entre os
coordenadores de serviços e os executores de serviços (pedreiros, serventes,
ajudantes) é natural que existam barreiras inerentes ao processo de
comunicação, tanto na codificação quanto na decodificação da mensagem.

BARREIRAS NA COMUNICAÇÃO

Na codificação Na decodificação

Descrição
Barreira / Ações de Barreira / Ações de
Canal

Razões Melhoria Razões Melhoria

Apresentação do Dificuldade na Apoio da equipe Dificuldade de Solicitar apenas


status do projeto, compilação de toda ao fim do entendimento de informações
custos, prazos, todas as dia de trabalho fatores muito estratégicas do
impactos, etc. informações para elaborar técnicos do projeto,
em tempo real reports com as projeto. milestones e
informações elementos
1
estratégicas, gráficos que
não técnicas corroborem o
com utilização melhor
de dados e entendimento
elementos possível entre as
visuais. partes

Apresentação de Dificuldade na Acompanhamen Dificuldade em Criar modelos


informações e compilação de to da equipe tomar uma ação padrões de
monitoramento todas as com reuniões, imediata, uma vez controles e
dos desvios do informações garantindo a que a relatórios.
projeto em tempo real disseminação e participação no
2 coleta de projeto é de 25%.
informações
com
uniformidade e
técnica
necessárias.

Manter GP Dificuldade em Manter a equipe Falta de Aprimorar


informado dos compilar as de apoio bem conhecimento conhecimentos
3 custos incorridos informações alinhada e com técnico no no assunto, bem
com mão-de- da folha e de controles assunto para como estar bem
obra, CLT e contratados atualizados tomada de alinhado com a
contrados dentro do
prazo, pela

70
temporários alta diariamente decisões equipe de apoio.
rotatividade do
setor

Solicitação de Volume de Criar um Dificuldade de dar Delegar


aprovação solicitação de documento de a aprovação em atividades ou
aprovações fácil tempo real desenvolver
considerável, visualização controles de fácil
causando uma para agilizar as preenchimento e
morosidade aprovações visualização.
4 nas
aprovações.

Na codificação Na decodificação
Descrição
Barreira / Ações de Barreira / Ações de
Canal

Razões Melhoria Razões Melhoria

Apresentar os Dificuldade em Utilizar Dificuldade em Alinhar com a


relatórios e compilar os formulários e analisar item a equipe uma
registros de não- dados em relatórios item em tempo medida
conformidades tempo real padrão para o real preventiva para
5 caso o registro registro dessas mitigar o número
de não- não- de não-
conformidades conformidades e conformidades
seja acima do evitar o registro
esperado por e-mail

Controle e Dificuldade na Manter a equipe Excesso de Alinhar com a


monitoramento de compilação de de apoio bem informações equipe as
informações todas as alinhada e com podem causar prioridades do
informações controles morosidade em projeto para
6 em tempo real atualizados caso de tomada evitar o atraso
diariamente de decisões na tomada de
devido ao decisões
envolvimento em
outros projetos

Validação de Informações Decodificar Dificuldade de Realizar


processos com excesso documentos entendimento de treinamento
7 de burocracia para facilitar documentos específicos para
interpretação a linguagem
utilizada

Requisição de Solicitações Verificar um Interpretação Solicitar a


materiais mal redigidas segundo errônea da primeira
e com falta de validador solicitação de aprovação do
8 informações compra, pedido ao
ocasionando solicitante e
custos com depois ao GP.
retrabalhos

71
Treinamentos de Dificuldade na Separar os Dificuldade na Utilizar
prevenção de orientação de times de recepção da linguagens
acidentes, informações treinamento de mensagem diferentes nos
9 procedimentos para níveis acordo com o treinamentos de
internos e diferentes de grau de acordo com o
certificados. instrução instrução grau de
instrução

Controle e Dificuldade em Centralizar as Dificuldade na Nomear um


monitoramento controlar e informações que entrega status do responsável
das informações monitorar as precisam ser controle e como
informações controladas em monitoramento atualizador das
10
uma única para todos a informações
pessoa para equipe para a equipe
evitar a perda
das mesmas

9.4 DOCUMENTOS DO PROJETO

Os principais documentos do projeto são Termo de Abertura do Projeto


(TAP), Detalhamento das Atividades (EAP), Cronograma, Orçamentos, Plano
de Resposta aos Riscos, Matriz de Responsabilidades, Termo de Aceite e
Termo de Encerramento.

Além desses documentos, o projeto deve ainda ter os registros de


eventos, tais como: atas de reuniões, timesheets (relatório de trabalho
detalhado com data, início, fim, tarefa executada, código do projeto) e fichas de
controle, como auditorias de qualidade, relatórios de desempenho, etc.

Os mesmos deverão ser salvos na rede da CRB CONSTRUTORA


conforme estrutura padrão e os responsáveis definidos no controle de acesso.

9.4.1 ESTRUTURA PADRÃO

O objetivo da padronização da estrutura no diretório é de:

 Padronizar o armazenamento das informações no gerenciamento


do projeto;

 Agilizar a localização da informação;

72
 Proteger os arquivos de projetos adotando política de segurança
(nível de acesso das pastas);

 Evitar duplicidade de arquivos;

 Facilitar acesso às informações por parte dos usuários e clientes


internos (acesso de leitura para outros departamentos);

 Manter de forma organizada o histórico dos projetos que é


propriedade intelectual da empresa;

 Facilitar o acesso das informações em auditorias;

A estrutura padrão a ser utilizada é composta por 12 principais pastas onde os


documentos supracitados no item 9.4.1, devem ser devidamente arquivados.

73
 PASTA 01: PLANEJAMENTO

 Contatos do Projeto – Agenda com todos os contatos importantes do


projeto;
 Cronograma do Projeto – Cronograma detalhado;
 EAP e Dicionário da EAP – Descrição detalhada das atividades do
projeto;
 Escopo da Entrega – Detalhamento do escopo do projeto;
 Estudos e Estimativas – Documentos de estudos de viabilidade;
 Mapa de Stakeholders – Detalhamento dos stakeholders e suas
influências no projeto;
 Gerenciamento dos Stakeholders – Mapeamento das expectativas dos
stakeholders;
 Marcos e Datas Limites – Marcos contratuais do projeto;
 Matriz de Riscos – Detalhamento dos riscos e de respostas;
 TAP – Termo de abertura do projeto;

 PASTA 02: DOCTS GERAIS

 Formulários – Formulários em geral;


 Modelos – Modelos de documentos;

 PASTA 03: ENG - DESENHOS E ESPECIFICACOES

 Dados Gerais da Planta – informações gerais da planta;

74
 Desenhos e Especificações – desenhos e especificações do
empreendimento;

 PASTA 04: COMUNICAÇÃO GERAL

 Apresentações – Apresentações gerais;


 Atas de Reunião – Arquivo de atas de reuniões;
 Controle de Envio de Documentos – Controle de envio de
documentação para projetistas e engenheiros contratados;
 E-mails – Registros de e-mails pertinentes;
 Gerenciamento de Mudanças – Controle integrado das mudanças;
 Organograma
 Programa de visitas – Agendamento de visitas de stakeholders
externos;
 Relatórios – Relatórios gerenciais;

 PASTA 05: FORNECIMENTO

 Estoque – Controle de entrada e saída de materiais;


 Gerenciamento da Qualidade – Relatório de inspeções, registro de não
conformidades;
 Orçamentos – Orçamento de materiais e serviços de terceiros;
 Pedidos de compra – Pedidos de compra de materiais;
 Plano de aquisições – Planejamento das aquisições de materiais e
serviços do projeto;
 Solicitações de compra – Registro das solicitações, bem como do
solicitante;
 PASTA 06: CUSTOS

 Controle de Custos – Planilha de controle dos custos, bem como o


cronograma físico-financeiro, curva ABC;
 Despesas – Despesas com viagem, hospedagem, transporte;
 Estoque – Controle de estoque;
 Fluxo de Caixa – Relatório de desembolso diário;
 NFs de Entrada – Todas as aquisições do projeto;

 PASTA 07: FOTOS

75
 Fabricação – Registros de fotos do empreendimento;
 Materiais – Registro de fotos de materiais em geral, aplicados,
devolvidos, recusados;

 PASTA 08: MANUAIS

 Manuais para o Cliente – Manuais contendo as especificações técnicas


do produto;
 Manuais do Fabricante – Manuais dos materiais adquiridos;

 PASTA 10: RECURSOS HUMANOS

 Certificados – Arquivo de certificados de treinamento e qualificação dos


funcionários e contratados;
 Contrato de Terceiros – Contrato de serviços terceirizados;
 Currículos – Banco de dados de currículos;
 Folha de pagamento – Registros de empregados e custos com a folha
dos integrantes do projeto;
 Gestão de RH – Plano de gerenciamento de recursos humanos;
 Matriz de Responsabilidade – Relação de responsáveis e respectivas
atividades;
 Planejamento da Equipe – Relação de responsáveis integrantes no
projeto;
 Time Sheet – Relatórios de apontamentos de horas;
 Treinamentos – Programa de treinamento;

 PASTA 11: ENCERRAMENTO DO PROJETO

 Encerramento – Plano de encerramento do projeto;


 Lições aprendidas – Registro das lições aprendidas no projeto;
 Termo de Aceite – Documentos referentes ao aceite do projeto;

76
9.5 ACESSOS

Cada integrante administrativo da equipe tem a sua responsabilidade


descrita no documento “Planejamento da Equipe” e “Matriz de
Responsabilidades” que deverá ter o acesso limitado à sua respectiva subpasta
de arquivos.

L = Leitura; G = Gravação; S = Sem permissão acesso


Responsáveis
Alexandre

Alessandr
o da Silva
Camargo

Lucilene
Gustavo
Chagas
Gogolla
Alan de

Clayton

Tatiana
Simões
Gerson

Branco

Thiago
Petruz
Reche

Tiago

João

Maia
Pastas e subpastas

01 PLANEJAMENTO
Contatos do Projeto L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G
Cronograma do
L;G L;G L;G L L L L L L L L
Projeto
EAP e Dicionário da
L;G L L L L L L L L L L
EAP
Escopo da Entrega L;G L L L L L L L L L L
Estudos e Estimativas L;G L L L S S S S S S S
Mapa de Stakeholders L;G L L L S S S S S S S
Gerenciamento dos
L;G S S S S S S S S S S
Stakeholders
Marcos e Datas Limite L;G L L L S S S S S S S
Matriz de Riscos L;G L L L S S S S S S S
TAP L;G L L L L L L L L L L
02 DOCTS GERAIS
Formulários L;G L;G L L L L L L L L L
Modelos L;G L;G L L L L L L L L L
03 ENG -
DESENHOS E
ESPECIFICACOES
Dados Gerais Planta L;G L;G L L L L L L L L L
Desenhos e Esp. L;G L;G L;G L L L L L L L L
04 COMUNICACAO
GERAL
Apresentações L;G L;G L L L L L L L L L
Atas de Reunião L;G L;G L L L L L L L L L
Controle de Envio de
L;G L;G L L L L L L L L L
Documentos

77
Emails L;G L L L L L L L L L L
L = Leitura; G = Gravação; S = Sem permissão acesso
Responsáveis

Alexandre

Alessandr
o da Silva
Camargo

Lucilene
Gustavo
Chagas
Gogolla
Alan de

Clayton

Tatiana
Simões
Gerson

Branco

Thiago
Petruz
Reche

Tiago

João

Maia
Pastas e subpastas

Gerenciamento de
L;G L L L L L L L L L L
Mudanças
Organograma L;G L L L L L L L L L L
Programa de Visitas L;G L;G L S S S S S S S S
Relatorios L;G L;G L;G L;G L;G S S S S L;G S
05 FORNECIMENTO
Estoque L;G L L;G L L L L L;G S S L
Gerenciamento da
L;G L L;G L L L L L S S L
Qualidade
Orçamentos L;G L L;G L L L L L S S L;G
Pedidos de Compra L;G L L L L L L L S L L;G
Plano de aquisições L;G L L L L L L L S L L
Solicitação de
L;G L L;G L L L L L S L L
Compra
06 CUSTOS
Controle de Custos L;G L L S S S S S L L;G S
Despesas L;G L L;G S S S S L;G S L;G S
Fluxo de Caixa L;G L L;G S S S S S S L;G S
NFs de Entrada L;G L L;G S S S S L;G S L;G S
Orçamento L;G L L;G S S S S S S L;G S
07 FOTOS
Fabricacao L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L L L
Materiais L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L;G L L L
08 MANUAIS
Manuais Fabricante L;G L L L L L L L;G L L L;G
Manuais para Cliente L;G L;G S S S S S L;G S S S
10 RECURSOS
HUMANOS
Certificados L;G L L S L;G S S S L;G S S
Contrato de Terceiros L;G L L;G L;G S S S S L;G S S
Curriculos L;G L L S S S S S L;G S S
Folha de Pagamento L;G L S S S S S S L;G L S
Gestão de RH L;G L L S S S S S L S S
Matriz de
L;G L L L L L L L L L L
Responsabilidades

78
Planejamento da
L;G L L L L L L L L L L
Equipe
L = Leitura; G = Gravação; S = Sem permissão acesso
Responsáveis

Alexandre

Alessandr
o da Silva
Camargo

Lucilene
Gustavo
Chagas
Gogolla
Alan de

Clayton

Tatiana
Simões
Gerson

Branco

Thiago
Petruz
Reche

Tiago

João

Maia
Pastas e subpastas

Time Sheet L;G L L S L L;G L;G S L;G S S


Treinamentos L;G L L L L;G L L L L;G L L
11 ENCERRAMENTO
DO PROJETO
Encerramento L;G S S S S S S S S S S
Lições Aprendidas L;G L L L L L L L L L L
Termo de Aceite L;G S S S S S S S S S S

79
ANEXO I – MODELO DE ATA DE REUNIÃO

80
ATA DE REUNIÃO
Reuniões Internas
Local: Data: Participantes:

Descrição do Data p/
Item Assunto Data Solução/Descrição Resp. Conclusão
assunto conclusão

Assinaturas

81
10. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCO

10.1 OBJETIVO

O objetivo do Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR) é detalhar as


tarefas de gerenciamento de riscos que serão executadas, as
responsabilidades atribuídas e quaisquer recursos adicionais necessários para
a atividade de gerenciamento de riscos.

O objetivo principal do PRG é prevenir a ocorrência de acidentes que possam


causar danos a todos os envolvidos no projeto do empreendimento residencial
vertical – 2 Torres e reduzir sua severidade, quando um evento desta natureza
ocorrer.

10.2 DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE


RISCOS

 A identificação e avaliação dos riscos do projeto serão realizadas,


inicialmente, através de reunião específica para tais atividades,
contando com a presença de toda a equipe do projeto;

 Para identificação dos riscos serão utilizadas as técnicas de


brainstorming e a opinião de especialistas no assunto;

 O gerenciamento de riscos do projeto será realizado com base nos


riscos previamente identificados, bem como no monitoramento e no
controle de novos riscos que podem não ter sido identificados
oportunamente;

 Todos os riscos não previstos no plano devem ser incorporados ao


projeto dentro do monitoramento e controle de mudança de riscos;

82
 Os riscos a serem identificados serão apenas os riscos internos ao
projeto e os riscos externos previsíveis. Riscos externos imprevisíveis
serão automaticamente aceitos sem uma análise e sem uma resposta
prevista;

 As estratégias de respostas possíveis aos riscos identificados pelo


projeto serão as de prevenir, transferir e mitigar para impactos
negativos, explorar, compartilhar e melhorar para impactos positivos e
aceitação para ambos os tipos de impacto;
 A identificação, avaliação e o monitoramento de riscos devem ser feitos
por escrito ou através de e-mail.

10.3 RISK BREAKDOWN STRUCTURE - IDENTIFICAÇÃO DOS


RISCOS

RISCOS

EXTERNO TÉCNICOS INTERNOS GERÊNCIA

FORNECEDORES QUALIDADE APOIO ESTIMATIVA

INTEMPÉRIES
SEGURANÇA EQUIPE CONTROLE
DA NATUREZA

PERFORMANCE CULTURA

83
10.4 QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS

Os riscos identificados serão qualificados na sua probabilidade de


ocorrência e impacto ou gravidade dos seus resultados.

10.4.1 – Probabilidade

 Muito baixo – Dificilmente acontecerá.


 Baixo – Pouco provável que aconteça.
 Médio – Eventualmente pode acontecer.
 Alto – Provavelmente acontecerá.
 Muito alto – Quase certo que acontecerá.

10.4.2 – Impacto

 Muito baixo – O impacto do evento de risco é irrelevante para o


projeto, tanto em termos de custo, quanto de prazos, podendo ser
facilmente resolvido.
 Aumento de prazo menor que 5%;
 Aumento de custo menor que 1%;
 Alteração insignificante da capacidade nominal ou fator
operacional de projeto menor que 0,5%.

 Baixo – O impacto do evento de risco é irrelevante para o projeto,


tanto em termos de custo, quanto de prazos, podendo ser
facilmente resolvido.
 Aumento de prazo menor que 10%;
 Aumento de custo menor que 2,5%;
 Redução da capacidade nominal ou fator operacional de
projeto, ou problemas de pequena magnitude na qualidade
do produto menor que 1%.

84
 Médio – O impacto do evento de risco é relevante para o projeto
e necessita de um gerenciamento mais preciso, sob pena de
prejudicar os seus resultados.
 Aumento de prazo menor que 20%;
 Aumento de custo menor que 5%;
 Redução da capacidade nominal ou fator operacional de
projeto, ou problemas significativos na qualidade do
produto menor que 2,5%.

 Alto – O impacto do evento de risco é extremamente elevado e,


no caso de não existir uma interferência direta, imediata e precisa
da equipe do projeto, os resultados serão seriamente
comprometidos.
 Aumento de prazo menor que 30%;
 Aumento de custo menor que 10%;
 Redução da capacidade nominal ou fator operacional de
projeto, ou grandes dificuldades na especificação do
produto menor que 5%.

 Muito alto – O impacto do evento de risco é extremamente


elevado e, no caso de não existir uma interferência direta,
imediata e precisa da equipe do projeto, os resultados serão
seriamente comprometidos.
 Aumento de prazo maior que 30%;
 Aumento de custo maior que 10%;
 Redução da capacidade nominal ou fator operacional de
projeto, ou não especificação do produto maior que 5%.

85
10.5 QUANTIFICAÇÃO DOS RISCOS

Para todos os riscos identificados no projeto, o Gerente de Projetos


define a estratégia de resposta (prevenir, transferir, mitigar, explorar,
compartilhar, melhorar e aceitação), seguindo os critérios:

10.5.1 – Prevenir: Alteração de escopo e/ou dos planos do projeto a fim de


eliminar a causa do risco, reduzindo a zero a probabilidade de
ocorrência deste.

10.5.2 – Transferir: Passar a responsabilidade e impactos do riso para uma


terceira parte, geralmente na forma de subcontratação. Um risco
transferido não é eliminado, este ainda poderá se materializar e por
isso deve ser monitorado.

10.5.3 – Mitigar: Ações antecipadas para a redução da probabilidade de


ocorrência e/ou impacto do risco para uma tolerância aceitável. O
custo das ações de mitigação do risco deve ser inferior ao impacto
deste para o projeto.

86
10.5.4 – Explorar: Esta estratégia pode ser selecionada para riscos com
impactos positivos nos pontos em que a organização deseja garantir
que a oportunidade seja concretizada. Esta estratégia tenta eliminar
a incerteza associada a um risco positivo específico fazendo com
que a oportunidade definitivamente aconteça. A exploração de forma
direta das respostas inclui a designação de recursos mais
capacitados para o projeto a fim de reduzir o tempo para término ou
a fim de fornecer uma qualidade maior do que a originalmente
planejada.

10.5.5 – Compartilhar: O compartilhamento de um risco positivo envolve a


atribuição da propriedade a terceiros que possam capturar melhor a
oportunidade em benefício do projeto. Os exemplos de ações
compartilhadas incluem a formação de parcerias, equipes, empresas
de propósito específico ou join ventures para compartilhamento de
riscos, que podem ser estabelecidos com o objetivo expresso de
gerenciar oportunidades.

10.5.6 – Melhorar: Esta estratégia tem como objetivo modificar o “tamanho”


de uma oportunidade através do aumento da probabilidade e/ou dos
impactos positivos e pela identificação e maximização dos principais
acionadores desses riscos de impacto positivo. Procura facilitar ou
fortalecer a causa da oportunidade e direcionar e reforçar de forma
pró-ativa suas condições de acionamento que podem aumentar a
probabilidade.

10.5.7 – Aceitar: Decisão de não realizar nenhuma ação preventiva (plano


de mitigação) em reposta ao risco, em razão da incapacidade da
equipe do projeto em tratar o risco.

87
10.6 SISTEMA DE CONTROLE DE MUDANÇA DE RISCO

O monitoramento e controle de mudanças dos riscos são realizados


durante as reuniões de monitoramento e controle do projeto, conforme
estabelecido no Plano de Comunicações.

Deve-se utilizar o anexo I para identificar, monitorar e controlar os riscos


do projeto.

10.7 ADMINISTRAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE


RISCOS

10.7.1 – Responsável pelo plano

O Gerente do Projeto será o responsável direto pelo plano de


gerenciamento de riscos.

10.7.2 – Frequência de atualização do plano de gerenciamento de


riscos

O plano de gerenciamento de riscos terá acompanhamento


sistemático, sendo reavaliado mensalmente, e nos casos, onde o
Gerente de Projeto em conjunto com sua equipe de apoio juguem
necessário esse prazo pode ser redimensionado.

88
ANEXO I

89
11. PLANO DE GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES

11.1 OBJETIVO PRINCIPAL

Este plano de gerenciamento de aquisições tem como objetivo principal,


definir os critérios e formas de controle e avaliação dos fornecimentos para este
projeto:

 Fornecimento de serviços de obra civil;


 Fornecimento de materiais;

11.2 ESTRATÉGIA DE SOLICITAÇÃO

A estratégia de solicitação adotada neste projeto é a solicitação de


informações e documentações para inclusão em cadastro de fornecedores, e
abertura de cotação para todas as empresas definidas no pacote devidamente
cadastradas.

11.3 CRITÉRIOS PARA HABILITAÇÃO

 Para contratação de serviços específicos, registro da empresa em conselho


regional competente (CREA/CAU).

 Para contratação de serviços específicos, registro do responsável técnico


em conselho regional competente (CREA/CAU).

 Para contratação de serviços específicos, comprovação de qualificação


técnica através de atestados de capacidade emitidos por pessoa jurídica.

 Regularidade Fiscal/Trabalhista.

 Comprovação de capacidade financeira (Contrato social, balanço


patrimonial, carta fiança, seguro garantia).

90
11.4 CRITÉRIOS PARA PROPOSTA

 Capacidade de atendimento ao escopo especificado (visitas e entrevistas) -


Peso 4

 Menor preço (Para contratos com preço global) - Peso 3

 Menor prazo de execução - Peso 2

 Maior prazo de pagamento - Peso 1

11.5 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES E SELEÇÃO


DE PROPOSTAS

Os fornecedores devem passar primeiramente pelos critérios de habilitação


para o credenciamento, em seguida deverão obedecer os critérios da proposta de
acordo com os pesos estabelecidos, para que enfim, seja efetuada a contratação.

11.6 GERENCIAMENTO E TIPOS DE CONTRATO

A elaboração dos contratos deve ser de responsabilidade do Departamento


de Compras. A aprovação final deve ser do Gerente do Projeto.

As cláusulas do contrato devem ser rigorosamente cumpridas pelos


fornecedores, sob a penalidade de uma multa de 1% do valor do contrato por dia
de atraso, limitado a 10% do valor total do contrato.

As especificações técnicas devem ser mencionadas nas cláusulas do


contrato.

Em caso de quebra do contrato, serão aplicados sansões previstos nas


cláusulas de cada contrato, específico para cada tipo de fornecimento.

Os contratos serão do tipo Custo-Fixo, Custo Unitário.

Todo contrato deverá ser assinado pelo Gerente do Projeto, pelo Gerente
de Compras e pelo fornecedor.

91
O pagamento do valor de 6% do contrato deverá ficar retido e liberado para
pagamento após a apresentação do termo de encerramento do contrato, emitido
pelo Gerente do Projeto após avaliar o cumprimento fiel de todas as
especificações e cláusulas contratuais.

11.7 MÉTODO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO


DOS FORNECEDORES

O controle e desempenho de cada fornecedor deverá ser feito através de


formulários e apresentação de relatórios de avanço a cada semana, realizados via
sistema interno da empresa, obedecendo as datas estabelecidas no cronograma
do projeto e deverá ser controlado pela equipe do projeto e o gerente do projeto,
notificado.

Reuniões periódicas devem ser estabelecidas junto aos fornecedores, para


o acompanhamento preciso das datas de entrega. As reuniões têm também o
objetivo de avaliar a qualidade, o custo, o cumprimento das especificações e evitar
desvios que possam ocorrer e possam comprometer o escopo do projeto.

11.8 REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE

As não-conformidades devem ser registradas pela equipe de


monitoramento em formulários específicos para que o Gerente do Projeto tenha
condições de avaliar a performance do fornecedor, bem como emitir o termo de
encerramento com as ressalvas necessárias em caso de não cumprimento do
contrato.

11.9 PLANO DE CONTINGÊNCIA

Em caso de cancelamento por ambas as partes por motivos de


descumprimento dos itens acima mencionados, é realizada nova cotação, cujo

92
vencedor é contatado pelo departamento de compras, o qual o gerente do projeto
deverá reavaliar novo prazo e novo escopo.

11.10 RECURSOS FINANCEIROS PARA A FASE DE AQUISIÇÕES

Deverão ser alocadas nesta fase, as despesas com as aquisições, as


alocações de horas dos compradores e despesas de deslocamento de serviços.

Gastos excedentes ao previamente determinado pelo Gerente do Projeto e


aprovado pela governança deverão ser comunicados à diretoria através de uma
notificação formal e a solicitação de um retorno imediato de modo a não
comprometer o prazo de entrega do projeto.

11.11 REQUISIÇÕES E FORMALIZAÇÕES

A solicitação de compra, deve ser realizada via sistema (SIECON), em


forma de requisição, especificando os produtos a serem adquiridos e suas
especificações técnicas a serem cumpridas. Assim que aprovado pelo gerente de
projeto, o pedido será automaticamente enviado ao setor de compras, para que
sejam realizadas as cotações. Após o mapa de cotação feito com no mínimo três
fornecedores diferentes, será enviado ao gerente de projeto para análise e
fechamento de contrato. O contrato é gerado pelo sistema SIECON e enviado a
equipe que receberá os produtos e ao fornecedor.

93
11.12 PLANOS DE AQUISIÇÕES

A fim de garantir o planejamento prévio do setor de compras no que tange


ao calendário de aquisições do projeto, foram elaborados dois planos com as
com previsões de prazo e custo estimados para as aquisições de maior
relevância dentro do orçamento do projeto.

Para conhecer quais aquisições serão de maior representatividade no


decorrer do projeto, foi realizada uma análise de Pareto, que determina que
80% do valor total do orçamento do projeto, representa 20% das aquisições.
Aquisições estas, que estão representadas nos planos a seguir.

11.12.1 PLANO DE AQUISIÇÕES PONTUAIS

Aqui estão representadas as aquisições que ocorrerão de maneira


pontual durante a execução do projeto, com datas predefinidas em
cronograma, custos, quantidades e fornecedores recomendados pela equipe
técnica ou pelo projeto executivo.

94
11.12.2 PLANO DE AQUISIÇÕES PERIÓDICAS

Em decorrência das diferentes necessidades do projeto durante sua execução,


é preciso gerir de maneira distinta as aquisições pontuais das que acontecerão
periodicamente durante a obra.

De maneira análoga, neste plano estão representadas as aquisições


periódicas, com a frequência em que devem acontecer, preço previsto em
orçamento, descrição do material/serviço, necessidade total prevista e fornecedor
recomendado pela equipe técnica ou pelo projeto executivo.

96
97
12. OS STAKEHOLDERS NO PROJETO

12.1 CLASSIFICAÇÃO E MATRIZ DOS STAKEHOLDERS

De forma a garantir o melhor tratamento possível dos dados da gestão de


stakeholders, convém que seja realizada uma classificação de cada interessado
(externo, participante, estratégico, etc.), detalhando seus interesses, o impacto de
cada um no projeto e a abordagem que cada um receberá da equipe de projeto.

Os stakeholders internos são classificados em participantes e estratégicos,


são todas as pessoas ou grupos mais próximos do projeto e incluem os seus
elaboradores, os trabalhadores e os gestores. Quanto aos stakeholders externos,
estes incluem a população do entorno, fornecedores, empreiteiros, agencias, etc., e
outras pessoas ou entidades externas à organização e ao projeto, mas que neles
possuem algum tipo de interesse e que de alguma forma o podem influenciar.

Stakeholder Função Tipo Interesses Impactos

Patrocinador do Amplamente respeitado na


projeto, CEO da organização, influente na
Rober Barros Sponsor Estratégico CRB obtenção e reserva de recursos
Incorporação e para os projetos, compreensivo
Construção. com assuntos técnicos.
Gerenciamento e Contato direto do sponsor,
entrega do forcecendo informações quanto
Gerente de Estratégico/ projeto dentro ao andamento do projeto em
Gerson Reche Participante dos prazos e todos os níveis.
Projeto
orçamentos
estipulados.
Coordenador de Contato direto do GP, fornece
engenharia da informações de produção e
CRB, repassa instruções da
Alexandre responsável governança para os funcionários
Coordenador Participante
Branco direto pela da obra.
execução da
obra, status
report ao GP.

98
Stakeholder Função Tipo Interesses Impactos

Venda dos Papel fundamental nas vendas,


apartamentos, impactando nos recursos
Corretores Vendas Externo
na planta e/ou utilizados no projeto e no lucro
em execução. da organização.
Auditar e aprovar Seu trabalho garante a correta
os marcos do execução, o respeito às normas
projeto de forma construtivas e de qualidade da
Alan de Camargo Qualidade Participante
a atender os organização.
requisitos de
qualidade.
Executar as Trabalho intimamente ligado ao
Lucilene compras e cronograma de aquisições,
Compras Participante viabilizar os impactando diretamente nas
Fernandes
contratos. entregas das atividades.
Auxiliar nos Seu trabalho impacta
processos de diretamente na qualidade e no
contratação e prazo do projeto, a contratação
Recursos
Gustavo Simões Participante dispensa de de mão-de-obra qualificada
Humanos mão-de-obra garante o atendimento aos
para a execução requisitos do projeto.
do projeto.
Engenheiro Impacto direto nas previsões de
residente da fluxo de caixa, cronograma de
obra, é aquisiões e de contratações de
responsável pela terceiros.
Tiago Petruz Engenheiro Participante
execução da
obra em todas
as etapas
construtivas.
Atrair clientes Impacta nas vendas e na
para a aquisição imagem da empresa junto ao
de apartamentos público-alvo.
Rafael Badini Marketing Externo
no
empreendimento
.
Fornecer mão- Impacto direto na qualidade e no
de-obra prazo de atividades da obra.
Execução de conforme
Empreiteiros Externo
obra requisitos
estabelecidos
pelo RH.
Fornecer Impactam no prazo das
serviços e atividades, trabalho intimamente
Fornecedores materiais atrelado ao setor de compras e
(Projetistas, conforme ao cronograma de aquisiões.
- Externo
Concessionárias, requisitos
materiais) estabelecidos.

99
Stakeholder Função Tipo Interesses Impactos

Garantir que a Trabalho atrelado aos riscos, no


execução da que tange a segurança dos
obra ocorra funcionários diretos e indiretos, a
Téc.
Thiago Gogolla Participante dentro dos ocorrência de acidentes de
Segurança parâmentros e trabalho ou desrespeito a
normas de normas de segurança, impactam
segurança. negativamente no projeto.
Que o projeto Podem impactar negativamente
não interfira de o projeto, solicitando fiscalização
Moradores do
- Externo maneira drástica de orgãos municipais em
Entorno no cotidiano do demasia.
entorno.
Compra de Impactam na captação de parte
apartamentos dos recursos utilizados na obra,
Investidores/
- Externo para moradia ou com a compra de apartamentos.
Compradores revenda após
valorização.

100
12.2 MAPEAMENTO DE STAKEHOLDERS

Com a finalidade de proporcionar tratamentos distintos e adequados a cada


ação desejada aos stakeholders dentro do projeto, atribui-se notas referentes ao
poder, nível de interesse e apoio, com a finalidade de elaborar gráfico que norteará
as ações a serem tomadas para movimentação dos stakeholders no decorrer do

Apoio (1) →
Poder Nível de Interesse Resistência
(5)
Stakeholder Função Controle
Média
Influência de Média (y) Técnico Pessoal Média (z)
(x)
Recursos
Rober Barros Sponsor 5,00 5,00 5,00 4,00 5,00 4,65 1,00
Gerson Gerente de
Reche Projeto 5,00 4,00 4,40 5,00 4,00 4,35 1,00
Alexandre
Coordenador
Branco 4,00 3,00 3,40 5,00 4,00 4,35 1,00
Corretores - 2,00 0,00 0,80 2,00 5,00 3,95 1,00
Alan de
Qualidade
Camargo 3,00 1,00 1,80 5,00 3,00 3,70 1,00
Lucilene
Compras
Fernandes 3,00 2,00 2,40 3,00 3,00 3,00 1,00
Gustavo Recursos
Simões Humanos 3,00 2,50 2,70 1,00 3,00 2,30 1,00
Tiago Petruz Engenheiro 4,00 3,00 3,40 5,00 5,00 5,00 1,00
Rafael Badini Marketing 3,00 1,00 1,80 1,00 5,00 3,60 1,00
Execução de
Empreiteiros
obra 4,00 1,00 2,20 2,00 2,00 2,00 1,00
Fornecedores - 4,00 3,00 3,40 1,00 2,00 1,65 1,00
Thiago Téc.
Gogolla Segurança 3,00 1,00 1,80 4,00 2,00 2,70 1,00
Moradores do
-
Entorno 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 3,00
Investidores/
-
Compradores 2,50 2,50 2,50 3,00 5,00 4,30 1,00
projeto.

Para dar mais fidelidade aos dados analisados e às notas atribuídas, os


valores referentes a poder, foram separados em poder de influência (peso 0,4) e
poder sobre recursos (peso 0,6), enquanto os valores referentes a nível de
interesse no projeto, foram separados em interesse técnico (peso 0,35) e
interesse pessoal (peso 0,65), segundo os parâmetros abaixo:

101
 Poder e nível de interesse alocados em uma escala de 1 a 5, sendo 5 para
alto poder ou nível de interesse;
 Influência: Capacidade de engajar, positiva ou negativamente, pessoas no
projeto;
 Controle de Recursos: Autonomia sobre recursos financeiros e físicos
envolvidos no projeto;
 Técnico: Interesse no projeto, no que tange ao dia-a-dia de trabalho,
melhorias internas e de produção;
 Pessoal: Qual o benefício que o projeto ao stakeholder, individual e
pessoalmente;
 Apoio e resistência alocados em uma escala de 1 a 5, sendo 1 para
"apoiadores" e 5 para "resistentes" ao projeto.

102
12.3 ANÁLISE GRÁFICA DOS STAKEHOLDERS (DIAGRAMA)

Com base nos dados atribuídos no quadro de mapeamento dos stakeholders,


temos o diagrama Poder x Interesse x Apoio:

Frente aos mapa de stakeholders representado no gráfico acima, a


interpretação dos posicionamentos para planejamento das ações de movimento são:

 Quadrante I: Stakeholders com poder significativo e baixo interesse na


aprovação do projeto – Fornecedores, Setor de RH (Gustavo Simões);
Ação: Buscar satisfação frente aos objetivos do projeto, aproxima-los e
buscar apoio.

 Quadrante II: Stakeholders com poder significativo e alto interesse/apoio na


aprovação do projeto – Rober Barros, Gerson Reche, Alexandre Branco,
Tiago Petruz, investidores e compradores;
Ação: Manter próximos do projeto, informados.

103
 Quadrante III: Stakeholders com baixo poder e alto interesse/apoio na
aprovação do projeto – Lucilene Fernandes, Thiago Gogolla, Rafael Badini,
Alan de Camargo, Corretores
Ação: Manter informados.

 Quadrante IV: Stakeholders com baixo poder e baixo interesse/apoio na


aprovação do projeto – Empreiteiros e Moradores do entorno.
Ação: Monitorar seu comportamento durante a execução do projeto.

104
12.4 PERFIL E PLANO DE MOVIMENTO PARA STAKEHOLDERS
12.4.1 PERFIL DOS STAKEHOLDERS

A fim de determinar os planos de movimento para os stakeholders no projeto,


é necessário conhecer o posicionamento de cada um, conforme tabela abaixo:

PERFIL DOS STAKEHOLDERS


STAKEHOLDERS POSICIONAMENTO

STAKEHOLDER FUNÇÃO -- - NEUTROS + ++

Rober Barros Sponsor x


Gerson Reche Gerente de Projeto x
Alexandre Branco Coordenador x x
Corretores - x
Alan de Camargo Qualidade x
Lucilene Fernandes Compras x
Gustavo Simões Recursos Humanos x
Tiago Petruz Engenheiro x
Rafael Badini Marketing x
Empreiteiros Execução de obra x
Fornecedores - x
Thiago Gogolla Téc. Segurança x
Moradores do Entorno - x
Investidores/ Compradores - x

105
Com base no mapeamento dos stakeholders previamente realizado, foi
levantado um comparativo entre stakeholders, com base nos dados do eixo z do
mapeamento (Apoio > Resistência), conforme abaixo:

Mapeamento dos Stakeholders ... do que este outro stakeholder


Stakeholder Média A B C D E F G H I J K L M N
Rober Barros 1,00 5 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
A 125
Gerson Reche 1,00 0,2 5 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 5
B 110,2
Alexandre Branco 1,00 0,1 0,2 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 1
C 51,3
Corretores 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Stakeholder mais importante →

D 10,4
Alan de Camargo 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
E 10,4
Lucilene Fernandes 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
F 10,4
Gustavo Simões 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
G 10,4
Tiago Petruz 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
H 10,4
Rafael Badini 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
I 10,4
Empreiteiros 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
J 10,4
Fornecedores 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
K 10,4
Thiago Gogolla 1,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
L 10,4
M Moradores do Entorno 3,00 0,1 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10,4
N Investidores/ Compradores 1,00 0,1 0,2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11,3

Onde foram considerados:

Peso 10  Muito mais importante


Peso 5  Mais importante
Peso 1  Igualmente Importante
Peso 1/5  Menos Importante
Peso 1/10  Muito Menos Importante

Ao analisar o quadro verifica-se que os moradores do entorno são os


stakeholders que apresentam maior resistência dentre os identificados. Dentre os
demais stakeholders, apoiadores do projeto, observa-se menor interesse por parte
dos setores de RH, empreiteiros e fornecedores.

106
Com base na distribuição dos pesos e da intenção de aproximar os
stakeholders como “favoráveis ao projeto” entram em destaque os abaixo indicados
junto ao Plano de Movimento:

 Setor de RH (Origem NEUTRO  +)


 Empreiteiros (Origem NEUTRO  +)
 Fornecedores (Origem NEUTRO  +)
 Moradores do entorno (Origem --  NEUTRO)

O Quadro a frente ilustra com clareza o plano de movimento conforme segue:

PLANO DE MOVIMENTO DOS STAKEHOLDERS


STAKEHOLDERS POSICIONAMENTO

STAKEHOLDER FUNÇÃO -- - NEUTROS + ++

Rober Barros Sponsor x


Gerson Reche Gerente de Projeto x
Alexandre Branco Coordenador x x
Corretores - x
Alan de Camargo Qualidade x
Lucilene Fernandes Compras x
Gustavo Simões Recursos Humanos x 0
Tiago Petruz Engenheiro x
Rafael Badini Marketing x
Empreiteiros Execução de obra x 0
Fornecedores - x 0
Thiago Gogolla Téc. Segurança x
Moradores do Entorno - x 0
Investidores/ Compradores - x

Com base nos dados apresentados neste item, definiu-se o plano de


movimento de stakeholders, com ações exclusivas para cada stakeholder a ser
movimentado, buscando o apoio e o comprometimento de todos nos objetivos do
projeto, conforme descrito a seguir.

107
12.4.2 PLANO DE MOVIMENTO QUANTO AS AÇÕES

Setor de RH (Origem NEUTRO  +)

 Um plano de ação fundamental é obter um feedback dos envolvidos e


demonstrar graficamente, com números, sua importância frente aos objetivos
do projeto. Esse é um fator primordial e uma premissa para aproximar os
envolvidos ao projeto.
 Promover maior integração junto as frentes envolvidas (RH, compras,
engenharia, etc.), tornando claro os benefícios líquidos esperados com a
implementação do projeto, bem como apresentar as propostas iniciais de
implementação de plano de participação nos lucros da empresa;
 Buscar em dados históricos da empresa e do mercado em geral, os
benefícios gerados com a boa gestão de recursos humanos em projetos do
mesmo tipo, que influenciam diretamente em prazo e custo do projeto. Tal
fato, visa corroborar a importância direta do stakeholder para que o projeto
atinja seus objetivos.

Empreiteiros (Origem NEUTRO  +)

 Um plano de ação voltado a mostrar aos empreiteiros, que cumprindo o prazo


estipulado em suas atividades, vinculado a qualidade necessária, fará com
que tenham medições maiores, aumentando assim, o lucro dos mesmos;
 Deixar claro que cumprindo suas obrigações no prazo, ter a qualidade
desejada, e mantendo um preço que seja viável para as duas partes, os
empreiteiros podem se tornar parceiros da construtora, e consequentemente,
ter a oportunidade de crescimento constante.

Fornecedores (Origem NEUTRO  +)

 Vislumbrar a importância de entrega dos materiais no prazo estipulado e


dentro do escopo desejado, para que possam assim, continuar ativos em
futuras cotações.

108
Moradores do entorno (Origem --  NEUTRO)

 Ilustrar de maneira clara a valorização de todo o entorno com a


implementação do projeto, através de informativos, e envio de cartas aos
moradores do entorno;
 Criação de um canal de comunicação na obra e na sede da empresa, com
telefone e e-mail de contato para resolução de possíveis conflitos;
 Em dados momentos em que a obra causar maior impacto a vizinhança
(concretagens, polimentos de pisos, etc.), os moradores serão notificados
com antecedência de 10 dias;

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