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O autor:
Beira, 2018
Tomo Munavo José
O autor:
Beira, 2018
Dedicatória
Dedico aos meus pais que me deram a vida e me geraram numa família com cuidados de
me levar a escola, a eles vai a minha dedicatória especial José Chivia e Rainha armando
porque tudo que eu sou reflecte o esforço que eles empreenderam em mim.
Dedico ainda ao meu irmão Armando Mendes e a toda família que me apoiou durante toda
trajectória académica que sempre acreditaram em mim.
Agradecimento
Agradeço primeiramente a Deus que me guia em todos os momentos da minha vida, aos
meus pais José Chivia e Rainha Armando, ao meu avô José Cudembua, ao meu filho Haniel
Maylton, a minha esposa Maria Manuela e a toda família que está me apoiar para que
consiga concluir a minha licenciatura. Ao Eng°. Cristian Coulon e a todos engenheiros
docentes que deram seu contributo na minha carreira estudantil, aos meus colegas Valia
Tambo, João Arone, Roberto Mafoia, Guerra Djambo, Ivan Frederico, João Raul e a todos
colegas que ajudaram directa ou indirectamente. Serei eternamente grato por tudo que
fizeram e estão fazendo por mim.
Conteúdo
Resumo .................................................................................................................................... I
Abstract .................................................................................................................................. II
Lista de figuras ..................................................................................................................... III
Lista de tabelas ..................................................................................................................... IV
Lista de abreviaturas e siglas ................................................................................................. V
Capitulo I ................................................................................................................................ 1
1. Introdução ........................................................................................................................... 1
1.2 Delimitação do tema ......................................................................................................... 2
1.3 Problematização................................................................................................................ 2
1.4 Hipótese ............................................................................................................................ 2
1.5 Objetivos........................................................................................................................... 3
1.5.1 Objetivo geral ............................................................................................................. 3
1.5.2 Objetivos específicos.................................................................................................. 3
1.6 Justificativas ..................................................................................................................... 3
1.7 Metodologia ...................................................................................................................... 4
1.8 Estrutura do trabalho ........................................................................................................ 4
Capitulo II ............................................................................................................................... 5
Revisão bibliográfica .............................................................................................................. 5
2. Sistema de combate a incêndio ........................................................................................... 5
2.1 Fenómeno do fogo ......................................................................................................... 5
2.2 Classes de incêndio ....................................................................................................... 6
2.3 Métodos de extinção...................................................................................................... 7
2.4 Regulamentação de combate contra incêndio ............................................................... 7
2.4.1 Regulamentação Moçambicana .............................................................................. 7
2.4.2 Regulamentação internacional ................................................................................ 7
Capitulo III ........................................................................................................................... 10
3. Sistema proposto .............................................................................................................. 10
3.1 Dimensionamento dos elementos que constituem o sistema de combate a incêndio .. 11
3.1.1 Quantidade mássica básica requerida de CO2....................................................... 11
3.1.2 Vazão mássica básica de CO2 requerida ............................................................... 14
3.1.3 Quantidade de CO2 para accionamento de sirene pneumático ............................. 15
3.1.4 Quantidade total de dióxido de carbono ............................................................... 16
3.2 Dimensionamento dos tubos ....................................................................................... 18
3.2 A quantidade de difusores necessários ........................................................................ 19
Capitulo IV ........................................................................................................................... 23
4. Automação do sistema ...................................................................................................... 23
4.1 Implementação de controlador CLP ............................................................................ 23
4.2 Sensor .......................................................................................................................... 24
4.3 Solenóide ..................................................................................................................... 24
4.4 Dispositivos de protecção............................................................................................ 25
4.4.1 Disjuntor ............................................................................................................... 25
4.4.2 Contactor ............................................................................................................... 27
4.4.3 Relé temporizador ................................................................................................. 27
4.5 Dispositivos de comando e sinalização ....................................................................... 28
4.5.1 Botoeiras de comando ........................................................................................... 28
4.5.2 Sinalização áudio visual........................................................................................ 29
4.6 Linguagem de programação utilizada para implementação da lógica de automação no
CLP.................................................................................................................................... 31
4.7 Desenho de esquema eléctrico .................................................................................... 32
4.8 Custos de implantação ................................................................................................. 35
Capitulo V ............................................................................................................................ 36
5.1 Conclusões ...................................................................................................................... 36
5.2 Recomendações .............................................................................................................. 37
5.3 Bibliografia ..................................................................................................................... 38
5.4 Anexo ............................................................................................................................. 40
Resumo
Incêndio é a presença de fogo fora de controlo, quando não é combatido pode se propagar
rápido ou lentamente dependendo dos materiais combustíveis envolvidos no incêndio,
originando várias ameaças e destruições de bens materiais e vidas.
I
Abstract
Fire is the presence of fire out of control; when it is uncontrolled it can spread quickly or
slowly depending on the combustible materials involved in the fire, leading to various
threats and destruction of material and lives.
Taking into account the frequency of fires resulting in high damages and life risks of the
employees of the Munhava substation, it is necessary to install an automatic fire-fighting
system with the adoption of carbon dioxide to extinguish the fire. Is ideal in electrical
installations because it does not conduct electricity and leaves no residue.
Knowledge of the fire, its propagation and extinction methods as well as fire protection
using fire arresters, alarms, pipes, diffusers, fire extinguishers, will be detailed in the
development of the work and the design of the system will be presented.
II
Lista de figuras
III
Lista de tabelas
IV
Lista de abreviaturas e siglas
CLP - Controlador Lógico Programável
RE - Retardo na energização
V
S0 – Entrada de sinal dos sensores
S1 – Reset do sistema
S2 – Accionamento manual
AR – Desliga ar condicionados
VI
Capitulo I
1. Introdução
O presente trabalho ira abordar sobre um sistema automático de combate a incêndio, que
procura minimizar os danos e riscos causados pelo incêndio.
1
1.2 Delimitação do tema
1.3 Problematização
Como controlar e combater incêndios de forma a evitar tragédias e garantir que o incêndio
seja combatido na sua fase inicial?
1.4 Hipótese
2
1.5 Objetivos
2. Dimensionar o sistema de supressão de fogo por CO2 e outros componentes que faz
parte do sistema;
1.6 Justificativas
3
1.7 Metodologia
Para a realização dos objectivos estabelecidos neste trabalho, o estudo proposto será
baseado na metodologia indicada abaixo:
Método de observação directa, onde ira se fazer um estudo de campo na qual vai
se identificar, escolher, analisar os pontos alvos a incêndio e recolha de dados para a
realização do estudo de caso apresentado no trabalho.
4
Capitulo II
Revisão bibliográfica
É importante, por esta razão, um sistema de detecção precoce efectivamente capaz de reagir
nos primeiros momentos do problema, e que se disponha dos meios necessários para a
actuação no sentido de eliminar o problema (KANESHIRO, 2006).
Combustível;
Comburente;
Calor;
Reacção em cadeia.
Os quatro elementos são dispostos de tal maneira que formam um tetraedro, de forma que
nenhum destes elementos pode ficar de fora, como pode ser visto na Figura 1.
5
2.2 Classes de incêndio
Os incêndios são divididos em quatro classes, A, B, C e D, de acordo com as características
dos materiais que estão queimando (DIAS; 2011).
Classe A
Classe B
Classe C
Classe D
6
2.3 Métodos de extinção
Para se definir o melhor sistema de combate a um incêndio, deve-se primeiramente
conhecer os três métodos de combate existentes actualmente: o abafamento, o resfriamento
e a retirada do material (DIAS; 2011).
7
2.4.2.1 IAFSS - The International Association for Fire Safety Science
O objectivo principal da associação é encorajar a pesquisa sobre prevenção e minimização
dos efeitos adversos dos incêndios e implementar para apresentação dos resultados dessas
pesquisas. A associação sente que seu papel está nas bases científicas para alcançar o
progresso em problemas insolúveis de incêndios. Ela procura cooperação com outras
organizações com aplicações ou envolvidas com a ciência que é fundamental para seus
interesses em incêndio. Procura promover altos padrões e normas para encorajar e estimular
cientistas a dedicar-se aos problemas de fogo, para dar fundamentos científicos e para
facilitar as aplicações desejadas, a fim de reduzir as perdas humanas e materiais.
Os manuais:
Mais de duzentas normas em SCI foram produzidas pela NFPA, que é uma referência
internacional.
8
2.4.2.4 FPA - Fire Protection Association
A associação de protecção contra incêndios, com sede no Reino Unido, é financiada
principalmente pelas firmas de seguro, por meio da associação dos seguradores ingleses e
dos lordes. Seus objectivos são:
9
Capitulo III
3. Sistema proposto
O sistema proposto para combate a incêndio na subestação da Munhava, Electricidade de
Moçambique – Beira, baseia-se em um sistema de inundação total de supressão de fogo
utilizando agente extintor o dióxido de carbono (CO2). O agente extintor (CO2) é
descarregado no espaço protegido em determinada quantidade, de modo a obter-se uma
concentração de gás dióxido de carbono relativamente uniforme nesse espaço. A figura a
baixo representa uma amostra do sistema.
10
3.1 Dimensionamento dos elementos que constituem o sistema de combate a incêndio
Para determinar a quantidade mínima de dióxido de carbono para o sistema é preciso fazer
o estudo do local a proteger, neste caso a sala de comando da Subestação da Munhava,
Electricidade De Moçambique – Beira.
A sala de comando da subestação da Munhava é uma sala que tem aberturas todas
fecháveis e se encontra em temperaturas normais do ambiente, composto por selas que
dentro delas esta embutido os barramentos, disjuntores e outros componentes de
monitoramento de tensão, corrente e protecção. As selas têm uma protecção ao projectar os
gases de um incêndio, os gases são direccionados para cima, isto é, sai pelo topo das selas.
A sala ocupa um volume de 936m3 com 18m de comprimento, 13m de largura e 4m de
altura.
11
Dos materiais avaliados no local o Dicloreto de Etileno é que apresenta maior poder de
inflamabilidade, isto é, com maior teor de propagar o fogo, sendo assim considerado o
material de referência para o projecto do sistema de combate a incêndio.
Factor de inundação
Volume do ambiente protegido f1 f2 Quantidade calculado
(m3) (m3/kg) (kg/m3) Não menos do que (kg)
Até 3.96 0.086 1.15 --
3.97 – 14.15 0.093 1.07 4.5
14.16 – 45.28 0.99 1.01 15.1
45.29 – 127.35 1.11 0.90 45.4
127.36 – 1415.0 1.25 0.80 113.5
Mais de 1415.0 1.38 0.77 1135.0
12
Depois de analisar o ambiente protegido e os combustíveis presentes no ambiente, é feito o
cálculo com o objectivo de quantificar a massa necessária de CO2 para extinguir o fogo.
Equação 1
Onde:
Equação 2
Onde:
13
Calculando a quantidade básica requerida de CO2 para inundar a sala temos:
Essa quantidade básica de CO2 obtida deve ser descarregada no ambiente protegido em um
tempo mínimo de 30 segundos.
Equação 3
Onde:
14
3.1.3 Quantidade de CO2 para accionamento de sirene pneumático
O sistema terá sirene operada por pressão de dióxido de carbono. Quando esta descarga não
contribui para a concentração de CO2 para o combate a incêndio, a quantidade total do
agente do sistema deve ser compensada para explicar o dióxido de carbono descarregado
pela sirene. Operação da sirene requer 9,3kg/min.
Equação 4
( )
Onde:
( )
15
3.1.4 Quantidade total de dióxido de carbono
Equação 5
Onde:
Qb,min = Quantidade mínima do agente para porções da inundação total da equação 1, (kg)
16
Cálculo de quantidade de cilindros
Equação 6
Onde:
Equação 7
Onde:
17
Número de cilindros necessários, arredondado: 17 cilindros de CO2
Com base na vazão mássica de 1497,6kg/min calculada optou-se pela escolha de tubos de
65mm de espessura com padrão da tubulação Schedule-80 conforme a tabela 3.
18
3.2 A quantidade de difusores necessários
A quantidade de difusores necessários para proteger um perigo pode ser calculada a partir
das seguintes equações:
Equação 8
Onde:
Lado do quadrado: 1.39m, tirado na Tabela 4 com base na altura dos difusores instalados.
Equação 9
Onde:
19
Cálculo de número de difusores por fila.
Equação 10
Onde:
N = Quantidade de difusores
Equação 11
20
Onde:
Taxa total de descarga para a protecção do difusor 4368kg/min, este cálculo permite
verificar se o número de difusores calculados para o sistema pode descarregar o CO2
fornecido no sistema sem danificar-se em 30 segundos.
21
Tabela 4. Difusor tipo “S” Multijacto (KIDDE MANUAL CO2, 2013).
22
Capitulo IV
4. Automação do sistema
Referência: 6ED1052-1HB00-0BA6
23
4.2 Sensor
Sensor é o dispositivo que ira controlar o ambiente protegido a incêndio. Para esta
finalidade, optou-se pela utilização de sensores iónicos de fumos (com câmara de
ionização), reagem com os produtos de combustão que alteram a corrente numa câmara
ionizada. Os sensores serão instalados no topo da sala de comando.
4.3 Solenóide
Solenóide é um dispositivo que ira accionar o mecanismo para descarga do CO2, fecho e
abertura das portas, o seu modo de operação baseia-se na força exercida sobre os corpos
ferromagnéticos no campo magnético. Os solenóides transformam energia eléctrica em
energia mecânica. Basicamente, o movimento do curso ocorre desde a posição de partida
do curso até a posição final do curso por força electromagnética, enquanto a reinicialização
da armadura é realizada por forças externas.
Referencia: 4101E09K00
24
Figura 7. Solenóide (KENDRION, 2013).
4.4.1 Disjuntor
Disjuntor para protecção de CLP: Referência 5SL6, código 5SL6 202-7 MB que
suporta uma corrente de 2A e curva de disparo “C“.
25
Tabela 5. Disposição das correntes dos dispositivos (Autor)
Disjuntor para protecção das cargas a ser accionadas: Referencia 5SL6, código
5SL6 225-6 MB que suporta uma corrente de 25A e curva de disparo “B”.
26
4.4.2 Contactor
Os contactores farão parte da automação, com base nos seus contactos (NF e NA) será
accionada ou desligada as cargas através da energização da sua bobina.
Referência: RTW-RE01-U300S-E26
27
Figura 10: Relé temporizador (WEG, 2015).
As botoeiras, como são conhecidas, são outra forma de accionamento de um sistema por
meio manual e servem para energizar ou desenergizar um circuito, a partir da comutação de
seus contactos NA ou NF. Existem diversos modelos e podem variar quanto ao formato,
cor, tipo de protecção do accionador, quantidade e tipos de contactos.
Botão reset o qual efectuará o rearme do sistema e silenciar alarmes após a detenção
de incêndio e descarga de CO2:
A partir do catálogo do fabricante WEG, procedeu-se com a selecção do seguinte botão que
irão compor a lógica de accionamento, estando dimensionado para uma tensão de
alimentação de 24Vcc e uma corrente nominal de 2,5A.
28
Botão de accionamento manual, responsável pelo accionamento manual do sistema
para descarrega de CO2:
Sirene áudio visual, para sinalizar o operador e demais indivíduos no local, a detenção
de incêndio;
Com base no catálogo do fabricante Kidde, especificou-se uma sirene com capacidade para
105dB, dimensionado para uma tensão de alimentação de 24Vcc e uma corrente nominal de
68mA, do tipo multi-som, será instalado na entrada da sala protegida;
Referência: 11019070
29
Figura 13. Sirene áudio visual (Kidde).
Sirene áudio visual, para sinalizar o operador e demais indivíduos no local, ao acesso
da sala protegida;
Com base no catálogo do fabricante Elkron, especificou-se uma sirene com capacidade para
78dB, dimensionado para uma tensão de alimentação de 24Vcc e uma corrente nominal de
3mA, do tipo multi-som, será instalado fora na entrada principal do edifício;
30
4.6 Linguagem de programação utilizada para implementação da lógica de automação
no CLP
Para o presente trabalho foi seleccionada a linguagem LADDER para proceder-se com a
programação da lógica do CLP que controlará o sistema de combate a incêndio.
31
4.7 Desenho de esquema eléctrico
Legenda
32
Sinais de entrada
S1 – Reset do sistema
S2 – Accionamento manual
Actuadores
AR – Desliga ar condicionados
33
A figura 16, representa um esquema de circuito eléctrico para o sistema automático de
combate a incêndio controlado por CLP, onde nas suas entradas recebe o sinal através dos
sensores (S0) de fumaça conectados no I1, com botoeira (S2) de accionamento manual
ligado no I3, por botão reset (S1) conectado no I4 e um botão switch (S3) que indica a
posição da porta se esta fechada ou aberta ligado no I6. Na saída Q3, Q4 acciona a bobina
KD que activa o alarme áudio visual que indica a detenção de incêndio e, acciona a bobina
KA fara com que o ar condicionado, barramentos das selas sejam desligados. Nas saídas
Q1, Q2 são responsável pelo accionamento dos reles temporizador e as bobinas dos
contactares, KP para o fecho da porta, KT rele temporizador responsável pela energização
das bobinas KE e KM onde KE para accionamento do solenóide para a descarga de CO2,
KM é responsável pelo arranque do ventilador e abertura da porta para retirada do gás CO2.
KF rele temporizador responsável pela energização da bobina K para activar o alarme áudio
visual que indica o acesso as salas a pós a descarga de CO2. A activação dos contactos das
saídas Q1, Q2, Q3 e Q4 depende da lógica da linguagem segundo o sinal de entra. O botão
B0 é para garantir a segurança do pessoal no caso de manutenção ou qualquer trabalho feito
no local protegido ou com risco de dióxido de carbono.
34
4.8 Custos de implantação
A tabela abaixo traz uma estimativa de custo de implantação do sistema proposto, num
valor de 1778562,96 MT
35
Capitulo V
5.1 Conclusões
Para automatizar o sistema foi necessário a escolha dos componentes que farão parte da
automação do sistema, tas como: disjuntores, contactores, reles temporizadores, sensores
que controlam o ambiente protegido, o CLP que é o controlador de todo sistema de
automação a partir das entradas e saídas de sinais.
O sistema tem o potencial de extinguir incêndios que se desenvolve lento ou rápido. Com a
implementação do sistema automático de combate a incêndio na sala de comando na
Subestação da Munhava ira extinguir incêndios sem sobressaltos.
36
5.2 Recomendações
37
5.3 Bibliografia
DIAS, Fabrícia Ribeiro. Sistema de supressão de incêndio com agente limpo: proposta de
uma metodologia de projeto. Brasília, 2011;
KIDDE MANUAL CO2 - Engineered Carbon Dioxide (CO2) Fire Suppression Systems
Design, Installation, Operation and Maintenance Manual. Elaborado por Kidde Fire
System. Ano de publicação 2013;
NFPA 2001 – Standard On Clean Agent Fire Extinguishing Systems. Edição de 2012;
38
KENDRION, Industrial magnetic System, 2013; Disponivel em:
https://www.kendrion.com/attachment/IMS/ims-Kendrion-Atex-Line-explosion-proofed-
solenoids-en.pdf. Visitado a 18/10/2017;
SIEMENS, Disjuntores 5SX, 5SL, 5SY e 5SP. São Paulo, Edição de 2016;
GRUPO WEG, Comando e Sinalização - Linha CSW, Jaraguá do Sul, 2017; Disponivel
em: http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-comando-e-sinalizacao-linha-csw-
50009820-catalogo-portugues-br.pdf. Visitado 28/08/2017;
SIEMENS, Manual call points, Manual release button and emergency stop button. Edição
de 2017; Disponivel em: https://www.downloads.siemens.com/download-
center/Download.aspx?pos=download&fct=getasset&id1=A6V10330251. Visitado
30/08/2017;
http://www.urmet.com.br/wp-
content/uploads/2016/07/E_FO_SD500LI_PTBR_161020.pdf. Visitado 10/11/2017;
39
5.4 Anexo
Figura 18. Sala de comando da Subestação da Munhava com difusores de CO2. Fonte:
(Autor)
40