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PLANO DE ATENDIMENTO
A EMERGENCIAS
EMERGENCIA
PORTO DE BELÉM
BELÉM-PARÁ
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MC ETICA MEDICINA DO TRABALHO
Rua Guajajaras 410, 16º Andar - Telefax: (31) 3245-1025 / (31) 3343-7070 - Centro - Belo Horizonte – MG
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
Sumário
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................
................................ .................................................. 4
2. OBJETIVO ................................................................
................................................................................................
......................................................... 4
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS................................................................................................
................................ ................................................................. 5
3.1. Definições ................................................................................................................................
................................ .................................................. 5
3.2. Siglas ................................................................
................................................................................................
...................................................... 6
4. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO E DA REGIÃO ................................
............................................................. 7
4.1. Abrangência do Plano ................................................................................................
................................ .............................................................. 7
crição das Instalações e Operações ................................................................
4.2. Descrição .............................................................. 7
4.3. Descrição da Região ................................................................................................
................................ ........................................................... 7
5. CENÁRIOS ACIDENTAIS ................................................................................................
................................ .......................................................... 9
5.1 Definição das Hipóteses Acidentais................................................................
..................................................................... 9
6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA (EOR) ................................
..................................................................... 11
6.1 EQUIPE DE GERENCIAMENTO DE INCIDENTES ................................................................
.......................................... 11
6.2. EQUIPE DE RESPOSTA TÁTICA ................................................................................................
....................................... 12
7. COMUNICAÇÃO INICIAL E MOBILIZAÇÃO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTA
(EOR) ................................................................
................................................................................................
.................................................................... 16
8 PROCEDIMENTOS DE GERENCIAMENTO DE INCIDENTES................................
.............................................................. 18
8.1 PROCEDIMENTOS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO ................................
................................................................. 19
8.1.1 COMUNICAÇÃO INTERNA ................................................................................................
............................................ 21
8.1.2 COMUNICAÇÃO EXTERNA ................................................................................................
........................................... 22
EDIMENTO PARA GESTÃO DOS RECURSOS DE RESPOSTA................................
9 PROCEDIMENTO ............................................... 23
9.1 PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA ................................................................
.................................................................... 23
9.1.2 Procedimentos Básico de Resposta ................................................................
.............................................................. 24
...................................................... 24
9.1.3 Procedimentos para Evacuação de Área................................................................
Área
9.1.4 Primeiros Socorros ................................................................................................
................................ ........................................................... 25
ergências Ambientais ................................................................................................
9.1.5 Emergências ................................................. 25
9.1.5 Mobilização de Recursos Táticos e Instalações ................................................................
.......................................... 26
9.1.6 Desmobilização de Recursos e Instalações ................................................................
................................................. 27
10 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DE RESPOSTA ................................................................
......................................... 29
10.1 SAÚDE E SEGURANÇA DURANTE AS OPERAÇÕES DE RESPOSTA .................................... 29
.......................................................... 30
10.2 SISTEMA DE ALERTA DE INCIDENTES................................................................
INCIDENTES
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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
Este PAEE apresenta procedimentos de resposta às situações emergenciais que eventualmente possam ocorrer
nas instalações do Porto, além de definir as atribuições e responsabilidades dos envolvidos, de forma a
propiciar as condições necessárias para o pronto atendimento às emergências, por meio do desencadeamento
de ações rápidas e seguras.
Para que os objetivos do PAEE possam ser alcançados foram estabelecidos os seguintes pressupostos:
2. OBJETIVO
Este documento, foi elaborado com base na Norma Regulamentadora NR 29 – Segurança Saúde no Trabalho
Portuário da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, apresenta
a o Plano de Atendimento a Emergências
(PAE) da Unidade Portuária de Belém..
Este PAE tem como principais objetivos preservar a integridade física e a saúde humana do corpo funcional e
população circunvizinha à Unidade Portuária de Belém de forma a minimizar os impactos ambientais e também
prevenir e/ou minimizar eventuais danos ao patrimônio público e privado, decorrentes de emergências
durante as operações nas instalações.
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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
3. DEFINIÇÕES E SIGLAS
3.1. Definições
o Acidente de Nível 1 – Cenários de emergência que podem serr contidos com recursos
locais;
Acidente Ambiental: Acontec ecimento indesejado, inesperado ou não, que afeta, direta ou
indiretamente, a integridade
dade física e a saúde das pessoas expostas, caussa danos ao patrimônio,
público e/ou privado, além
ém de impactos ao meio ambiente.
Equipamento de Proteção Ind ndividual - EPI - É todo o dispositivo de uso individual, de fabricação
nacional ou estrangeira, destiinado a proteger a saúde do trabalhador e devidamente certificado pelo
Minitério do Trabalho.
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Vazamento: Entende-se por vazamento qualquer situação anormal que resulte na liberação de
produto, não estando necessaariamente associado a uma situação emergenciaal.
3.2. Siglas
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A área de abrangência deste Plano de Atendimento a Emergências (PAE)) contempla as instalações portuárias
gerenciadas diretamente pelo Porto de Belém que direta ou indiretamente dependem da infra infra-estrutura
portuária para atendimento emergencial.
A estrutura do cais, que tem formaa de um molhe contínuo côncavo, é constituída de blocos pré
pré-moldados de
concreto simples, só existindo fundações profundas nas entradas da Doca Marechal Hermes, o restante tem
base de pedras assentes em argila dura, que é a constituição do leito do rio.
Possui
ossui um dolfin de amarração, situado a jusante do berço 500 (Ocrim), constituído por bloco assente sobre
estacas, executados em concreto armado com cabeço para 100tf destinado para a situação mais desfavorável
para amarração de navios de até 40.000DWT.
- Faixa de cais entre os armazéns 4 ao 8 é constituído pelos berços 100, 200 e 300, onde estão movimentados
carga geral e contêineres;
- Faixa de cais entre os armazéns 9 ao 10 é constituído pelo berço 600, onde operam apenas embarcações de
navegação interior,
ior, movimentando carga geral e passageiros;
- Faixa de cais entre os armazéns 11 ao 12 e silos (Ocrim) é constituído pelos berços 400 e 500, onde são
movimentados contêineres e trigo a granel, possui ainda instalada uma câmara frigorifica, utilizada para
inspeção e vistoria de cargas refrigeradas que permite duas operações simultâneas de carregamento, descarga
e inspeção;
- O pátio de contêineres tem disponibilizado 56 tomadas "refeers" para ligação de contêineres frigorificados,
sendo distribuídas em setete cabines fixas com quatro tomadas cada uma e em dois carrinhos móveis com
quatorze tomadas cada um.
Quase todos os órgãos intervenientes no trabalho portuário estão instalados nos altos do armazém nº10 do
porto, como Alfândega, Ministério da Agricultura,
Agricultura, IBAMA, Ministério do Trabalho, Vigilância Sanitária e em
outras áreas do porto a Secretária de Estado da Fazenda e OGMO.
Como a altura média da maré no Porto de Belém é de 3,20 m, o coroamento da muralha foi projetado para
+4,50 m acima do zero hidrográfico.
O Porto de Belém está situado a uma distância de 120 km do oceano Atlântico, no centro do município de
Belém. Sua localização é na margem direita da baía de Guajará, que é formada pelos rios Moju, Guamá, Acará e
Pará. É um porto abrigado, praticamente isento de ventos fortes.
Na margem esquerda dessa baía se localiza a ilha das Onças com 19 km de comprimento e uma série de ilhas
menores.
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Belém possui um clima tropical, quente e úmido, tipicamente equatorial, influência direta da floresta
amazônica, onde as chuvas são constantes.
O mês mais seco é Novembro com 89 mm. Com uma média de 379 mm o mês de Março é o mês de maior
precipitação
(Dados obtidos em https://pt.climate--data.org/location/4299/ )
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A Unidade Portuária de Belém está situada na Av. Marechal Hermes, Praça Pedro Teixeira, no centro de Belém-
PA. O acesso ao porto é feito através da Rodovia BR-316.
BR
O acesso marítimo é através de um canal, o Oriental, com 90 a 180 metros de largura média, 6.000 metros de
comprimento e 9,00 metros de profundidade, quando dragado. A bacia de evolução está localizada em frente à
Doca do Ver-o-Peso,
Peso, possuindo 500 metros de comprimento por 500 metros de largura.
figura abaixo apresenta a imagem aérea da Unidade Portuária, onde é possível observar o entorno do
empreendimento, bem como a população circunvizinha..
circunvizinha.
5. CENÁRIOS ACIDENTAIS
O presente Plano está estruturado para resposta às situações emergenciais passíveis de ocorrerem nas
instalações da Unidade Portuária de Belém.
A definição das hipóteses acidentais e respectivos cenários é necessária para a elaboração dos procedimentos
de atendimento às situações de emergência, bem como para o dimensionamento dos recursos humanos e
materiais necessários às ações de resposta.
As hipóteses acidentais foram obtidas do Capítulo 6 do Plano de Gerenciamento de Riscos das instalações da
Unidade Portuária ou a partir de levantamento em campo das áreas administradas diretamente pelo Porto de
Belém.
Para efeito deste PAE,, todos os perigos identificados na Análise Preliminar de Perigos – APP (Anexadas ao final
deste documento e tambem no PGR) foram consolidados
consolidados como hipótese acidental no item 9.3 do PGR –
Programa de Gerenciamento de Risco.
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Hipótese Descrição
1 Atropelamento, - Batida
Ba contra barreiras físicas, Tombamento o, Abalroamento, Colisão,
Queda do mesmo nível,, Queda de pessoa no rio.
2 Queda de mesmo nívvel, Queda de Nível Superior, Incêndio e exxplosão, Choque elétrico,
Atropelamento, Aciden
idente automobilístico, Problemas ergonômicos, Aciden
idente de trajeto, Contato
com produtos químicos.
3 Queda de mesmo níveel, Queda de Nível superior, Queda de carga, a, Problemas ergonômicos,
Trabalho em Altura,, Esmagamento, Atropelamento, Intoxicação, cação, contaminação, asfixia,
Vazamento de combu bustíveis inflamáveis, Contato com hidrosulffito de sódio e Queda de
pessoa no rio.
4 Queda do container, Esmagamento, Derramamento da carga, Prens ensamento, Batida Contra,
Queda de nível diferen
ente, Atropelamento, Tombamento do equipamen ento de guindar, Queda de
pessoa no rio.
5 Rompimento dos caboss de atracação, Queda de homem no rio, Vazamen
ento de óleo por problemas
mecânicos na embarcaação, Despejo de água de lastro, Queda de meesmo nível, Queda de nível
diferente,, queda de homem no rio.
6 Derramamento de resídduo no solo ou na água, Atingido pelo mangote sob
ob pressão, Vazamento no
Tanque do Veículo, Vaazamento na válvula e nas conexões, Incêndio ee/ou explosão, Queda de
mesmo nível, Queda ded nível diferente, Vazamento na bomb,e Quedaa de Pessoa no rio.
7 Liberação de combustíível durante o abastecimento do navio, Batida contra, Queda do mesmo
nível, Queda de pessoaa no rio, Atingido pelo magote sobre pressão e In
ncêndio e/ou explosão..
8 Queda do mesmo nível,l, Atropelamento, Queda de nível diferente,, queda de pesoosa no rio
rio.
Queda do mesmo nível,, Atropelamento, Exposição a poeira respirável, EExposição ao ruído, Queda
de nível diferente, Choque
Cho elétrico, Contato com partes móveis de mmaquinas e equipamentos,
9
Incêndio , Vazamento de
d óleo lubrificante durante a manutenção, Prensaamento de partes do corpo
e Contatos com produtoos químicos.
Hipóteses
eses Acidentais Selecionadas e Consolidadas da APP
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A Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) do Porto de Belém deverá ser composta por 2 (duas) equipes
funcionais, cada qual com atribuições e responsabilidades distintas, sendo elas:
- Equipe de Gerenciamento de Incidentes e Equipe de Resposta Tática.
- Equipe De Resposta Tática
A EOR deve apresentar uma composição flexível e dinâmica, capazcapaz de ser mobilizada de forma diferenciada,
para atender a cada cenário acidental – às especificidades do incidente e das ações de resposta. Incidentes de
pequena magnitude e complexidade, por exemplo, podem ser gerenciados e concluídos no nível da Equipe de
Resposta Tática, demandando apenas o apoio da Equipe de Gerenciamento de Incidentes nas notificações
regulatórias. Por outro lado, incidentes de maior complexidade e magnitude podem exigir ações
multidisciplinares e simultâneas, requerendo, portanto, esforço
esforço conjunto de ambas as equipes.
A Equipe de Gerenciamento de Incidentes é responsável por auxiliar o planejamento e condução das operações
de resposta, estabelecendo objetivos, estratégias e táticas direcionadas, além de fornecer apoio estratégico à
Equipe de Resposta Tática.
Majoritariamente,
iamente, os membros da equipe ficarão alocados na Sala de Emergência do Porto de Belém.
Esta equipe é gerida pelo Comandante do Incidente e é composta pelas assessorias de saúde/segurança e
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A ação da Equipe de Resposta Tática é coordenada pelo Chefe da Seção de Operações (membro da Equipe de
Gerenciamento
erenciamento de Incidentes), através do qual são transmitidas as orientações e são recebidas as demandas
provenientes da equipe de campo.
A composição desta equipe irá variar conforme a tipologia do incidente. Em função das características e
complexidade do incidente, especialistas técnicos em resposta a fauna, proteção de costa, dentre outras áreas,
poderão ser prontamente mobilizados e incorporados à equipe.
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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
COMANDANTE DO INCIDENTE
(COORDENADOR DAS
DA AÇÕES DE RESPOSTA)
Atribuições e Responsabilidades
Atribuições e Responsabilidades Especificas
Comuns
Receber o briefing do incidente e Acompanhar e analisar a situação e potencial do incidente, identificando ações
manter-se informado das ações de imediatas;
resposta em andamento, Organizar e gerir reuniões periódicas de avaliação do incidente com membros da
atualizando superio-res e demais Equipe de Gerenciamento de Incidentes;
membros da EOR, conforme Desenvolver os objetivos das ações de resposta ao inciden incidente, junto ao Chefe da
necessário; Seção de Planejamento;
Participar das reuniões planejadas e Aprovar solicitações por recursos adicionais (fora de contrato);
extraordinárias, quando solicitado; Monitorar, aprovar e garantir a devida emissão de comunicados ao público interno,
Registrar as ações de resposta no seu externo, mídia e demais stakeholders;
nível de atuação; Revisar regularmente
regularmente os assuntos de cunho financeiro, jurídico, contratual e de seguros;
Preparar relatório de transição verbal Realizar contato com seguradoras, se necessário;
ou escrita para troca de turno. Aprovar o Plano de Ação do Incidente e autorizar sua implementação;
Declarar o encerramento das operações de resposta.
Comuns
Receber o briefing do incidente e Mobilizar de imediato todos os recursos humanos e materiais, necessários e disponíveis,
manter-se informado das ações de para a primeira resposta ao acidente;
resposta em andamento, atualizando Orientar e acompanhar as atividades
atividades da Equipe de Resposta Tática, garantindo que as
superiores e demais membros da recomendações do Assessor de Saúde e Segurança estão sendo seguidas pelas equipes
EOR, conforme necessário; de campo e reportando informações obtidas aos membros da Equipe de Gerenciamento
Participar das reuniões planejadas e de Incidentes;
extraordinárias, quando solicitado; Controlar a entrada e saída de materiais, bem como o tempo de operação;
Registrar as ações de resposta no seu Apoiar o Comandante do Incidente na avaliação do potencial do incidente;
nível de atuação; A partir dos objetivos do gerenciamento do incidente, elaborar estratégias e táticas de
Preparar relatório de transição verbal resposta com o suporte do Assessor de Saúde e Segurança, do Chefe da Seção de
ou escrita para troca de turno. Planejamento e do Chefe da Seção de Logística e Finanças;
Monitorar e identificar quantidade e tipos de recursos necessários para
operacionalização da(s) estratégia(s)/tática(s) estipulada(s) , mantendo Chefe da Seção
de Logística
ogística e Finanças e o Chefe da Seção de Planejamento informados;
Fornecer suporte técnico aos membros da EOR em assuntos relativos às operações de
resposta.
Comuns
Receber o briefing do incidente e Obter informações sobre os principais requisitos logísticos da resposta à emergência com
manter-se informado das ações demais membros da EOR (e.g. pessoas e equipamentos a serem mobilizados) e realizar
de resposta em andamento, acionamento e mobilização, quando necessário;
atualizando superiores e demais Providenciar serviços de comunicação, alimentação e assistência médica, bem como
membros da EOR, conforme suporte no transporte e hospedagem para o pessoal envolvido na resposta ao incidente;
necessário; Mapear periodicamente aeronaves e embarcações disponíveis para atuar na emergência,
Participar das reuniões planejadas mantendo membros da EOR informados;
e extraordinárias, quando Avaliar o Plano de Ação do Incidente a fim de validar as especificações e disponibilidade de
solicitado; recursos demandados, identificando limitações e apresentando alternativas;
Registrar as ações de resposta no Prover a logística para a destinação final adequada dos resíduos gerados nas ações de
seu nível de atuação; combate ao derramamento conforme orientações do Chefe da Seção de Planejamento,
Preparar relatório de transição caso necessário;
necessári
verbal ou escrita para troca de Apoiar desenvolvimento e implementar um plano de desmobilização junto à seção de
turno. Planejamento;
Providenciar a reposição de todo material danificado durante as operações de resposta;
Fornecer suporte técnico aos membros da EOR em assuntos relativos à logística das
operações de resposta.
OBS: Caso necessário, o Chefe da Seção de Logística poderá acionar membros de suporte
para apoiá-lo
apoiá lo na execução de tarefas específicas (e.g. apoio médico, suprimentos, entre
outras)
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É importante esclarecer que, para a notificação da ocorrência, deverá ser utilizado o meio de comunicação
mais efetivo de que estiver disponível no momento – comunicação verbal, por rádio, telefone celular ou por
outro sistema disponível no local.
Em seguida, conforme o fluxo de comunicação estabelecido, o incidente deverá ser notificado ao Comandante
do Incidente (Coordenador das Ações de Resposta) de modo a iniciar um processo de avaliação da situação,
comunicação e acionamento de recursos/procedimentos
recursos/procedimentos conforme as particularidades da emergência.
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OCORRÊNCIA
INCIDENTE OU
EMERGÊNCIA
SISTEMA DE ALERTA
OU OBSERVADOR
SIM NÃO
EMBARCAÇÃO
ATRACADA ?
O COMANDANTE DA EMBARCAÇÃO
ALERTA O RESPONSÁVEL PELA
OPERAÇÃO
EMERGÊNCIA SIM
O RESPONSÁVEL PELA OPERAÇÃO ALERTA O
ENVOLVE ACIONAMENTO
COMANDANTE DO INCIDENTE
VAZAMENTO DO PEI
(COORDENADOR DAS AÇÕES DE RESPOSTA)
DE ÓLEO
NÃO
EMERGÊNCIA
CONTROLADA
CONTR
SIM DESENCADEIA
AÇÕES DE
COM RECURSOS
CONTROLE
LOCAIS
NÃO
NÃO SIM
ACIONAMENTO SITUAÇÃO AVALIAÇÃO
DE RECURSOS CONTROLADA FINAL
ADICIONAIS
DESENCADEIA
AÇÕES DE
CONTROLE FIM DA
EMERGÊNCIA
Na comunicação inicial do incidente feita pelo responsável pela operação deverão ser fornecidas, quando
disponíveis, as seguintes informações para o Comandante do Incidente:
• Nome da(s) embarcação(ões) que originou(aram) o incidente;
• Data e hora da primeiraa observação;
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Nos cenários que envolverem o acionamento da EOR, os membros da Equipe de Gerenciamento de Incidentes
deverão direcionar-se
se à Sala de Emergência, que será estabelecida nas instalações administrativas do Porto de
Belém.
A Sala de Emergência disporá de recursos de comunicação e informática, planos, formulários e outros materiais
de suporte, como imagens aéreas do porto, mapas e material de escritório e deverá ser mantida em estado
operacional pelo Chefe da Seção de Logística.
Logí
Caso a Sala de Emergência se encontre inacessível ou demande infraestrutura adicional (em virtude das
características do incidente), o Comandante do Incidente deverá indicar o local mais adequado para o
gerenciamento das ações de resposta, cabendo ao Chefe da Seção de Logística ou pessoa designada,
operacionalizar o local apropriadamente.
Sugere-se
se que a mobilização plena dos integrantes da Equipe de Gerenciamento de Incidentes deva ocorrer em
tempo máximo de 03 (três) horas, a depender do horário e circunstâncias do incidente, sendo que os primeiros
membros devam chegar em até 01 (uma) hora.
hor
Na ocorrência de um incidente ou acidente no Porto de Belém,, deverão ser adotados procedimentos de gestão
desenvolvidos com base em boas práticas reconhecidas e validadas internacionalmente.
Tais procedimentos são aplicáveis a diferentes tipos e complexidade de incidentes, apresentando flexibilidade
na ativação e estruturação das equipes de resposta (organização modular), e mantêm princípios e
fundamentos de comando e controle das ações de gerenciamento,
gerenciamento, incluindo: a sistemática de avaliação da
complexidade do incidente; os deveres e responsabilidades das equipes envolvidas; os protocolos de
comunicação entre as funções; o processo de planejamento e documentação das ações de resposta; e a gestão
de recursos.
O gerenciamento das emergências prevê 02 (duas) fases da resposta à emergência, conhecidas como Fase
Reativa e Fase Proativa, cada qual associada a procedimentos e atividades distintas.
A Fase Reativa da gestão do incidente consiste nas ações iniciais de resposta, e abrange as notificações iniciais
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obrigatórias (internas e externas), a mobilização dos recursos dedicados e a avaliação inicial do potencial do
incidente. Em incidentes de grande potencial, magnitude e complexidade, a gestão do inci incidente passa a
demandar não só recursos adicionais, mas também um processo de gestão mais robusto. Nessas
circunstâncias, a fase de resposta reativa migra para a Fase Proativa, iniciando um processo cíclico de
planejamento, operacionalização e avaliação de um plano de ação de incidentes.
A gestão das ações de resposta pressupõe o compartilhamento, registro e arquivamento das informações
críticas do incidente, que pode se dar através de comunicações formais e informais.
inf
A via formal abrange as comunicações vinculadas à hierarquia da cadeia de comando e dos protocolos de
comunicação estabelecidos para o incidente. A comunicação formal deve ser utilizada para, por exemplo,
atribuir tarefas, cobrar resultados e solicitar
soli recursos.
A via informal contempla os fluxos de comunicação livre entre as diferentes funções da EOR e buscam garantir
o compartilhamento das informações críticas do incidente.
Legenda:
¹ Na ausência ou indisponibilidade do(s) responsável(is) primário(s) pela elaboração dos formulários e relatórios do incidente, este ou, em último caso, o
Comandante do Incidente (Coordenador das Ações de Resposta), deverá designar outra função para assumir as atribuições.
² Toda a documentação das ações de resposta ao incidente deve ser encaminhada à Seção de Planejamento
Planejamento a fim de garantir o devido arquivamento.
³ Os meios para contato com os destinatários indicados nessa Tabela estão descritos no Lista de Contatos.
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Legenda:
¹ Na ausência ou indisponibilidade do(s) responsável(is) primário(s) pela elaboração dos formulários e relatórios do incidente, este ou, em último caso, o
Comandante do Incidente (Coordenador das Ações de Resposta), deverá designar outra função para assumir as atribuições.
² Toda a documentação das ações de resposta ao incidente deve ser encaminhada
encaminhada à Seção de Planejamento a fim de garantir o devido arquivamento.
³ Os meios para contato com os destinatários indicados nessa Tabela estão descritos no Lista de Contatos.
ii)
Legenda:
¹ Na ausência ou indisponibilidade do(s) responsável(is) primário(s) pela elaboração dos formulários e relatórios do incidente, este ou, em último caso, o
Comandante do Incidente (Coordenador das Ações de Resposta), deverá designar outra função para assumir as atribuições.
² Toda a documentação das ações de respostaosta ao incidente deve ser encaminhada à Seção de Planejamento a fim de garantir o devido arquivamento.
³ Os meios para contato com os destinatários indicados nessa Tabela estão descritos no Lista de Contatos.
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A gestão da comunicação entre os membros da EOR constitui uma atividade fundamental para o adequado
planejamento das ações de resposta, e apoia o posterior reporte e revisão de planos e procedimentos.
Ordena as vias de comunicação formal e informal durante as ações de resposta ao incidente, definindo ou
validando os:
Canais de comunicação existentes (por exemplo, ponto focal para comunicação com as equipes no
campo, canal para solicitação de recursos, canal para comunicação com stakeholders externos à EOR,
dentre outros);
Elementos essenciais de informação (informações que precisam ser compartilhadas com as lideranças
de cada função e formalmente registradas e arquivadas);
Fatos de reporte imediato (informações que demandam notificação
notificação imediata ao Comandante do
Incidente).
Assim que efetuada a comunicação inicial do incidente e a mobilização da EOR, os procedimentos do protocolo
de comunicação interna devem ser estabelecidos/revistos e formalizados com todos os membros da Equipe de
Gerenciamento de Incidentes e Equipe de Resposta Tática, incluindo pessoal próprio e terceiros. Esses
procedimentos incluem orientações sobre os pontos focais dos canais de comunicação, os meios (por exemplo,
verbal ou por escrito, telefone, rádio, dentre
dentre outros) e a frequência de contato (por exemplo, a cada hora,
diário, dentre outros).
Consistem em reuniões realizadas entre os membros da EOR, podendo envolver membros de diferentes
equipes ou de uma mesma equipe/função
equipe/função específica. Durante a fase inicial de uma resposta a incidente – Fase
Reativa, as reuniões de avaliação são fundamentais para apoiar o estabelecimento das operações de resposta.
Elas têm como objetivo assegurar que todos os membros da EOR têm acesso às iinformações críticas do
incidente e compreendem claramente as prioridades, limitações, restrições e finalidades da resposta.
A frequência de realização das reuniões de avaliação deverá ser estabelecida pelas lideranças de cada equipe,
respeitando os protocolos
olos de comunicação interna estabelecidos e os princípios do sistema de gestão de
incidentes do Porto de Belém.
c. Quadro de Situação
Outra ferramenta prevista no sentido de favorecer a comunicação interna e permitir uma melhor gestão das
ações de resposta (fornecendo apoio durante as reuniões de avaliação) consiste no estabelecimento e
manutenção de um painel (ou quadro) de situação por parte da Equipe de Gerenciamento de Incidentes,
dispondo de forma resumida e ordenada as informações críticas do incidente.
incident
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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
A fim de refletir a situação atual do incidente e das ações de resposta, sua atualização é feita pelo Chefe da
Seção de Planejamento mediante a obtenção de novas informações ou de alterações na situação até então
conhecida. Adicionalmente, uma frequência de atualização poderá ser estabelecida pelo Comandante do
Incidente de modo a atender objetivos específicos e/ou reuniões pré-agendadas.
pré
d. Formulários de Suporte
Durante a emergência, todo o pessoal envolvido na resposta deverá assegurar que as informações críticas do
incidente e das ações de resposta sejam sistematicamente documentadas e arquivadas de forma a apoiar a
revisão, adequação e comunicação dos planos e procedimentos de emergência, bem como fornecer subsídio
em potenciais ações ou processos
essos jurídicos futuros. Além dos formulários e relatórios apresentados no item
“PROCEDIMENTOS PARA GESTÃO DA INFORMAÇÃO”, acima, outros formulários poderão ser utilizados quando
considerados necessários.
O estabelecimento de uma estratégia de comunicação com as partes interessadas (stakeholders) e com a mídia
é de extrema importância durante a gestão de resposta a incidentes.
O Porto de Belém prevê em seus procedimentos a notificação inicial do incidente e envio de atualizaçõ
atualizações da
situação da emergência e das ações de resposta (comunicação pós-incidente)
pós incidente) aos órgãos ambientais e
regulatórios, outras entidades potencialmente afetadas e à imprensa.
De acordo com as atividades no Porto de Belém,, a notificação inicial do incidente deverá ser enviada às
seguintes autoridades, conforme o tipo de incidente/acidente:
incidente
Embora de caráter não obrigatório, outras instituições oficiais podem ser comunicadas ou acionadas em caso
de incidentes/acidentes. Tais comunicações podem, por exemplo, ter como objetivo favorecer a coordenação
da resposta com tais entidades. São elas:
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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
A tabela abaixo sumariza as comunicações que deverão ser estabelecidas/mantidas desde o início até o
encerramento das ações de resposta. Outras comunicações e relatórios específicos, relacionados aos
procedimentos operacionais e à etapa de encerramento das ações de resposta
resposta estão descritas nos itens 10 e
12, respectivamente.
Legenda:3 A comunicação inicial a Defesa Civil só deverá ser feita através do NOPRED (a ser enviado via e-mail/fax)
e mail/fax) em situação em que o S2ID
encontrar-se inoperante.
Durante um incidente, é de suma importância que sejam estabelecidos procedimentos de gerenciamento dos
recursos de resposta a fim de aperfeiçoar a utilização dos mesmos e aumentar a eficácia das operações.
9.1
1 PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA
O Coordenador do Plano é responsável por definir o nível da emergência de acordo com a proporção do
acidente, seus potenciais impactos, as características do local afetado, com o potencial dano a terceiros e
eventual repercussão na mídia.
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PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
9.1.2
.2 Procedimentos Básico de Resposta
Em qualquer situação emergencial devem ser considerados alguns aspectos básicos relativos ao atendimento
emergencial; assim, as primeiras pessoas que atenderem à ocorrência devem seguir os seguintes
procedimentos:
a) Detectar a anormalidade;
b) Aproximar-se
se cuidadosamente, portando equipamentos de proteção individual de acordo com a emergência
que esta ocorrendo;
- Emergência Química: Roupa impermeável, luvas de borracha, respirador semi facial com filtro químico,
bota de borracha, equipamento autônomo.
- Combate a Incêndio: Roupa de aproximação, capacete de combate a incêndio, proteção respirat
respiratória
(equipamento autônomo).
c) Iniciar o combate com os recursos disponíveis no local;
d) No caso de vazamento de produtos, evitarem manter qualquer contato com o produto (tocar, pisar ou
inalar);
e) Identificar o material envolvido e o tipo de perigo;
f) Comunicar ao Comandante do Incidente (Coordenador das Ações de Resposta);
Resposta)
g) Informar com exatidão o local da emergência e se possível o equipamento envolvido e o nome do
informante;
h) Não transmitir informações as pessoas externas;
i) Isolar o local e desobstruir passagens para facilitar o acesso das equipes de atendimento;
j) Afastar pessoas não envolvidas com o atendimento;
k) Interromper todas as comunicações rotineiras, dando prioridade total ao atendimento desta emergência;
m) Não permitir a entrada
da de outros veículos (somente aqueles envolvidos na emergência);
n) Todos os serviços de operação, manutenção e inspeção que estiver sendo realizado na área sinistrada
deverão ser interrompidos, respeitados os procedimentos de segurança para tal;
o) Evacuar a área sinistrada utilizando
ndo as Rotas de Fuga;
p) Resgatar vítimas;
q) Prestar primeiros socorros.
No caso de presença de visitantes, fornecedores, prestadores de serviços e outros,
outros deverão ser encaminhados
para local seguro,, pelo funcionário do Porto de Belém responsável pelos mesmos
mesmos, se houver ordem para
evacuação, este funcionário deverá seguir com o visitante para o Ponto de Encontro até a situação ser
normalizada.
Em situação de emergência nas áreas do Porto de Belém,, assim que determinado pelo Comandante do
Incidente (Coordenador das Ações de Resposta),
Resposta), deverão ser desencadeadas as ações para evacuação da área
ou prédio sinistrado.
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“29.5.1 Todo porto organizado, instalação portuária de uso privativo e retroportuária deve dispor
de serviço de atendimento de urgência, próprio ou terceirizado, mantido pelo OGMO ou
empregadores, possuindo equipamentos e pessoal habilitado a prestar os pr primeiros socorros e
prover a rápida e adequada remoção de acidentado”.
A unidade do Porto de Belém possui serviços médicos de emergência mantido pelo OGMO
OGMO-BVC com sistema de
ambulância para atendimento a emergência em regime de 24 horas.
O Porto de Belém não possui recursos próprios de combate a emergências ambientais. Entretanto, a
Companhia - CDP possui contrato com empresa especializada em pronto atendimento que permanece em
alerta e prontidão para atuar imediatamente em casos de emergências ambientais.
Caso a emergência não seja controlada, serão solicitados recursos adicionais e externos com
como:
Corpo de Bombeiros Local;
Defesa Civil;
Capitania dos Portos;
PAM – Plano de Auxilio Mútuo;
Além dos recursos próprios a Unidade Portuária de Belém,, caso necessário, poderá solicitar e mobilizar
recursos humanos e materiais dos Planos em que se integra.
integr
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9.1.5 Mobilização de
e Recursos Táticos e Instalações
No caso dos recursos táticos dedicados à primeira resposta, o Comandante do Incidente (Coordenador das
Ações de Resposta) deverá garantir a notificação e mobilização das embarcações de resposta e demais recursos
necessários para a operacionalização das estratégias descritas neste PAE. Havendo necessidade de escalonar as
ações dee resposta, funções da Equipe de Gerenciamento de Incidentes poderão ser acionadas para assumir o
gerenciamento do incidente, e consequentemente, apoiar a mobilização de recursos táticos adicionais (ex.:
Chefe da Seção de Logística).
Resumidamente, as responsabilidades
ponsabilidades dos membros da Equipe de Gerenciamento de Incidentes quanto à
mobilização de recursos táticos adicionais são:
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9.1.6 Desmobilização de
e Recursos e Instalações
As operações de desmobilização visam ao retorno ordenado, seguro e eficiente de um recurso ao seu local de
origem, bem como seu enquadramento e status.. Essas ações devem ser avaliadas e conduzidas ao longo de
toda a resposta a emergência a fim de que os recursos
recursos sem atribuição em um determinado momento ou área
de operação possam ser disponibilizados para outras áreas de operação ou, retornados a área/base de apoio
ou fornecedor.
Aspectos que podem ser utilizados como indicadores de potencial necessidade de conduzir as ações de
desmobilização incluem:
Recursos mobilizados sem atribuição prevista no curto prazo;
Excesso de recursos identificados durante o processo de planejamento;
Objetivos das ações de resposta alcançados.
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O fluxograma abaixo apresenta uma visão geral do processo de desmobilização de recursos táticos.
Até a desmobilização completa e encerramento das ações de resposta (descrito no item 112), o Porto de Belém
deverá manter mobilizadas as funções da EOR e recursos táticos necessários para garantir o controle da
situação, a resposta rápida a eventuais mudanças no cenário acidental e para controlar os riscos de ocorrência
de outras emergências, como resultado do incidente inicial.
O procedimento de descontaminação a ser adotado deverá ser estabelecido com o suporte de especialistas,
considerando o tipo de produto e do grau de contaminação associado.
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Neste contexto, a decisão pela(s) estratégia(s) de resposta mais adequada(s) está sujeita a avaliação
permanente do cenário acidental e atualização contínua do Plano de Ação de Resposta, através de um esforço
conjunto das equipes de gerenciamento e de resposta tática do Porto de Belém.
Ressalta-se,
se, contudo, que as ações de resposta previstas no Plano de Ação deverão ser executadas
respeitando-se,
se, sempre, as seguintes prioridades de resposta:
Segurança das operações, da equipe de resposta e população;
Proteção do meio ambiente; e
Proteção dos ativos da empresa.
O Assessor de Saúde e Segurança ou pessoa designada é responsável por estabelecer medidas para que as
operações de resposta possam ser realizadas com saúde e segurança para toda a equipe envolvida.
Não obstante, todos os envolvidos nas ações de resposta a um incidente devem atuar de forma a priorizar os
aspectos ligados à sua própria segurança
nça e à segurança das operações.
Neste contexto, o checklist abaixo apresentado descreve os itens gerais de segurança que deverão ser seguidos
por todos envolvidas nas ações de resposta:
Receber um briefing de segurança do seu supervisor ou do Assessor de Saúde e Segurança
antes de iniciar as atividades;
Ler a Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) dos produtos relativos ao
cenário acidental e daqueles a serem utilizados durante a resposta;
Utilizar o equipamento de proteção individual (EPI) adequado, conforme orientado pelo seu
supervisor, Assessor de Saúde e Segurança ou pessoa designada;
Avaliar regularmente a segurança das operações de resposta e informar a existência de condições de
risco (por exemplo, risco de incêndio e explosão, exposição química, segurança em operações
marítima, dentre outros);
Reportar quaisquer condições inseguras ao seu supervisor e ao Assessor de Saúde e Segurança ou
pessoa designada (conforme estabelecido no protocolo de comunicação interno);
Não executar qualquer tarefa para a qual não tenha sido devidamente treinado e solicitado;
Manter a integridade das zonas de segurança (quente, fria) a fim de prevenir a disseminação da
contaminação;
Reportar qualquer acidente e/ou lesões para o seu supervisor e seguir os procedimentos de evacuação
médica, quando necessários;
Seguir os procedimentos de descontaminação estabelecidos; e
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Segregar os resíduos gerados de acordo com o procedimento estabelecido, conforme indicado pelo
Plano de Gerenciamento de Resíduos
Resíduo (item 9.11).
A identificação de um eventual incidente e a rápida ativação do PAE constituem procedimentos decisivos para
a eficiência da resposta. Por este motivo as equipes envolvidas nas atividades do Porto de Belém deverão estar
capacitadas para a pronta resposta inicial e eficiente ativação da EOR.
Caso o incidente seja detectado por tripulantes de embarcações envolvidas em operações no terminal, o
mesmo deverá ser inicialmente comunicado à sala de controle dad embarcação - utilizando
utilizando-se o ramal interno
para comunicação de emergências, transceptores portáteis utilizados pelos operadores ou acionando
acionando-se o
alarme geral de emergência – para que então seja informado à equipe do Porto de Belém
Belém.
Nos demais casos, a comunicação deverá ser feita diretamente ao Porto de Belém,, utiliza
utilizando sistema de rádio
VHF.
A comunicação do incidente ao Porto de Belém deverá ser direcionada ao funcionário responsável pela
operação em questão e posteriormente ao Comandante do Incidente
Incidente (Coordenador das Ações de Resposta)
para que a cadeia de comunicação descrita no item 7 seja iniciada e as ações para que o atendimento a
emergência sejam efetuadas prontamente.
A duração da resposta a um eventual incidente é influenciada por diferentes fatores, devendo ser avaliada
continuamente pelos membros da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR), a fim de garantir o devido
dimensionamento de recursos, e manutenção das ações de resposta.
Tendo em vista que a resposta a um incidente poderá se fazer necessária por longos períodos de tempo, é de
suma importância que se identifiquem mecanismos de manutenção da capacidade de resposta por períodos
longos, no que tange aos recursos humanos e materiais.
A fim de realizar a devida manutenção da EOR, deverá ser estabelecido um sistema de rotação entre os
membros de cada função especifica, evitando a fadiga e permitindo a manutenção da eficiência e seg
segurança
nas ações de resposta.
Uma vez estabelecido o sistema de rotação, a passagem de serviço entre as funções (handover) deverá ocorrer,
sempre que possível, com antecedência de pelo menos 30 minutos da hora real da passagem para garantir a
adequada transferência
nsferência de comando da função.
A passagem de serviço deverá ser acompanhada de um briefing que poderá ser feito de forma oral e/ou por
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A devida manutenção dos recursos táticos de resposta irá garantir a capacidade permanente da empresa em
desenvolver os diferentes procedimentos operacionais de resposta descritos no presente documento,
conforme a evolução do cenário acidental.
Caso seja necessário equipar as embarcações de resposta com recursos humanos e/ou materiais e/ou
reparar/repor equipamentos danificados e/ou repor insumos associados das embarcações já envolvidas na
resposta, os mesmos
smos serão obtidos através de fornecedores especializados.
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A decisão sobre o encerramento das operações de resposta de emergência deve ser feita pelo Comandante do
Incidente (Coordenador das Ações de Resposta), em acordo com os órgãos ambientais competentes, com base
na situação do incidente e das ações de resposta.
respost
Diversos indicadores podem ser utilizados para apoiar esta decisão, tais como:
Os resultados das ações de monitoramento indicam que as operações de resposta não são mais
eficientes ou a inexistência de óleo livre visível na água ou costa;
Fauna impactada foi capturada e encaminhada ao processo de reabilitação, conforme indicado no
plano específico;
Os critérios de limpeza da costa acordados (endpoints) foram alcançados ou ações/tentativas
de limpeza adicional causariam mais dano ao ambiente impactado.
impac
Após a decisão pelo encerramento, o Chefe da Seção de Planejamento e o Chefe da Seção de Logística
providenciarão a desmobilização do pessoal, equipamentos e materiais empregados nas ações de resposta
e/ou inoperantes, seguindo os princípios estabelecidos
estabel no item 9.1.6.
Uma vez concluída as ações de desmobilização e descontaminação dos recursos, os membros da Equipe de
Resposta Tática e o Chefe da Seção de Logística deverão assegurar que as instalações e equipamentos
mobilizados sejam restabelecidos conforme descrito nos planos e procedimentos da empresa, a fim de
assegurar sua prontidão para eventuais reincidentes.
É importante ressaltar que dependendo das consequências do incidente e dos indicadores utilizados para o
encerramento das operações de resposta, o Porto de Belém poderá implementar um programa de
monitoramentoo da(s) área(s) afetada(s) e avaliação dos danos causados pelo incidente.
Este programa poderá ser realizado com o apoio de especialistas e em acordo com os órgãos ambientais
competentes.
Uma vez que a resposta ao incidente seja formalmente encerrada, o Chefe da Seção de Planejamento ou
pessoa designada deverá desenvolver um relatório de análise crítica de desempenho do PAE.
Este relatório deverá ser analisado e aprovado pelo Comandante do Incidente, e deverá conter minimamente
os seguintes itens:
Descrição do evento acidental;
Recursos humanos e materiais utilizados na resposta;
Descrição das ações de resposta, desde a confirmação do derramamento até a desmobilização dos
recursos, devendoo ser apresentada a sua cronologia;
Pontos fortes identificados;
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A Tabela abaixo resume a forma de comunicação que deverá ser estabelecida após encerramento das açõ
ações de
resposta.
¹ Na ausência ou indisponibilidade do(s) responsável(is) primário(s) pela elaboração/revisão/envio e arquivamento dos formulá
formulários e
relatórios do incidente, este ou, em último caso, o Comandante do Incidente, deverá designar outra função para assumir as atribuições.
2 Os meios para contato com os destinatários indicados nessa Tabela estão descritos no Anexo III
13 AÇÕES PÓS-EMERGENCIAIS
EMERGENCIAIS
Controlada a situação emergencial, diversas ações devem ser desenvolvidas, de acordo com a complexidade e
grau de impactos decorrentes da ocorrência, como por exemplo: atendimento a eventuais pessoas evacuadas;
restauração das áreas atingidas; continuidade de operações de limpeza; de monitoração amb ambiental e
disposição de resíduos.
d) Agendar reunião com todos os envolvidos para discutir sobre pontos positivos e negativos do atendimento
emergencial, com objetivo de avaliar a eficácia do PAE propondo melhorias;
e) Elaborar relatório técnico sobre o atendimento à emergência, contendo avaliação da causa, avaliação crítica
de atuação e proposta de melhoria.
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b) Sempre que as instalações sofrerem modificações físicas, operacionais ou organizacionais capazes de afetar
os seus procedimentos ou a sua capacidade de resposta;
e) A cada 2 anos, caso nenhuma das situações anteriores seja verificada, esta periodicidade está atrelada ao
planejamento dos treinamentos teóricos do PAE citados no capítulo 15.
1
Será divulgada a todos os participantes do plano, qualquer atualização ou revisão no PAE e seus Anexos ou nos
dados e procedimentos necessários à sua plena operacionalização, tais como:
Lista de participantes e telefone de contato;
Lista de equipamentos e materiais;
Verificação de atualização de dados cadastrais de participantes externos;
Distribuição de atualizações, alterações e revisões do plano aos participantes.
Periodicamente, devem ser realizados treinamentos teóricos e práticos conforme o capítulo 11 do presente
Plano de Atendimento a Emergências visando à capacitação e reciclagem das pessoas para atuação em
situações de emergência. Os treinamentos devem ser avaliados e documentados,
documentados, de forma a subsidiar a
atualização e aprimoramento do plano.
Tais reinamentos obedecem a Instrução Tecnica 17/2014 do Corpo de Bombeiros do Estado do Pará.
http://www.bombeiros.pa.gov.br/wp
http://www.bombeiros.pa.gov.br/wp-content/uploads/2017/08/it17cbmpa14.pdf
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15.1
.1 Treinamentos Teóricos
Periodicamente serão realizados treinamentos teóricos deste plano visando à capacitação e reciclagem dos
funcionários para situações de emergência em todas as instalações do Porto de Belém
Belém.
15.2 Simulados
Visando à capacitação e reciclagem dos funcionários para situações emergenciais em todas as áreas de
interesse do plano são realizados treinamentos práticos através de exercícios de simulados de emergência
envolvendo todas as áreas que direta ou indiretamente possam vir a atuar no combate as situações de
emergência.
Planejamento
Para esta fase de planejamento dos exercícios simulados, o Coordenador do Plano reúne as equipes envolvidas
e discute a execução dos procedimentos a serem testados, considerando os cenários acidentais envolvidos
e os consequentes impactos ambientais associados ao exercício.
Nesta etapa são definidos os locais de atuação, os cenários acidentais e as ações a serem tomadas durante e
após o exercício.
Os cenários acidentais, sempre que possível, devem ser alternados a cada exercício.
Realização
Todo resíduo gerado nesta etapa deve ser recolhido e destinado corretamente.
corretamente
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Avaliação
Após a realização dos simulados é realizada reunião de análise crítica entre os participantes com o objetivo de
avaliar os pontos fortes e oportunidades de melhoria do PAE e das atividades relacionadas ao planejamento e
execução do exercício em si.
Os itens
ens analisados nesta reunião são:
Cenário: cenário proposto está adequado às hipóteses acidentais;
Planejamento: dimensionamento de recursos materiais e humanos, registros do simulado e apoio
logístico.
Execução: avaliação do tempo de resposta,
resposta, dos procedimentos e táticas para resposta, eficácia e
eficiência das ações tomadas, funcionamento do fluxograma de comunicação, análise das ações
tomadas, etc.
A análise crítica realizada é registrada e as ações corretivas propostas pela equipe ser
servem de subsídio para
revisão do PAE.
15.3
.3 Cronograma de Exercícios Simulados
Ressalta-se
se que os níveis de simulado estão atrelados aos níveis de emergência descritos no capítulo 6, ou seja:
Simulado Nível 1 – cenários de emergências que podem ser contidos com recursos locais;
Será responsável pela execução do Plano de Ação de Emergência o Comandante do Incidente (Coordenador
das Ações de Resposta), conforme apresentado:
apresentado
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Adjunto do Chefe de
Seção de Operações
Companhia de Docas
Compa
(Coordenador do PAE)
Luis Fernando Barreto do
o Pará (CDP)
(Administrador do Porto)
Garantir o acionamento e
Porto de Belém
cumprimento do PAE na
ncidentes e emergencias
17 ANEXOS
Anexo I – Fichas de Informação de Segurança de Produtos Quimicos - FISPQs
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ANEXOS
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Anexo I
Fichas de Informação
de Segurança
egurança de Produtos Quimicos
uimicos
FISPQ
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Anexo II
Lista de contatos
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Todas as etapas da resposta a um eventual incidente envolvendo derramamento de óleo e/ou carga
viva pressupõem a implementação de procedimentos para comunicação e mobilização interna e
externa da Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) da Companhia Docas do Pará (CDP).
Este Apêndice apresenta os meios para contato com os membros da EOR (próprios ou tterceirizados) e
com potenciais partes interessadas (em inglês, stakeholders).
Na Tabela 1 é apresentada a lista com os nomes e canais de contato dos membros da EOR da CDP para
incidentess com derramamento de óleo e/ou carga viva durante as atividades no Porto de Vila do
doConde.
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Porto de Belém
Telefone
Função na EOR Posição na Empresa Nome E-mail
Fixo Celular
Diretor Presidente
(91) 3182-9001
Comandante do Incidente Parsifal de Jesus Pontes (91) 98886-7892 pontes@cdp.com.br
(91) 3182-9011
DIRPRE
Supervisor de Segurança
Assessor de Segurança
Alan Jonatas Silva (91) 3182-9133 (91) 98886-7929
98886 ajsilva@cdp.com.br
Patrimonial
SSPBEL
Gerente Jurídico
Assessor Jurídico Conceição Cei (91) 3182-9047 (91) 98886-7927
98886 m1cei@cdp.com.br
GERJUR
Assessor do Presidente
(91) 3182-9089
Assessor de Articulação Patrice Farah (91) 98886-7904
98886 pfarah@cdp.com.br
ASPRE 1 e 2 (91) 3182-9089
42
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Porto de Belém
Telefone
Função na EOR Posição na Empresa Nome E-mail
Fixo Celular
Gerente Ambiental
Chefe da Seção de
Elieth Miranda (91) 3182-9102 (91) 98886-7883
98886 eliete@cdp.com.br
Planejamento
GERAMB
Analista Ambiental - - - -
Líder da Unidade de
Documentação
- - - -
Gerente Administrativo
(91) 3182-9065
Chefe da Seção de Logística Carlos José Raposo craposo@cdp.com.br
(91) 3182-9065
GERADI
Diretor Financeiro
Chefe da Seção de Finanças Raimundo Rodrigues (91) 3182-9003 (91) 99107-9343
99107 rsanto@cdp.com.br
DIRAFI
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Rua Guajajaras 410, 16º Andar - Telefax: (31) 3245-1025 / (31) 3343-7070 - Centro - Belo Horizonte – MG
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
Especialistas Técnicos
A Tabela 2 disposta abaixo apresenta uma lista de empresas fornecedoras de serviços, equipamentos e
consultores que poderão ser mobilizados como especialistas técnicos para apoiar as ações de resposta aos
incidentes de derramamento de óleo.
OceanPact Serviços Asseessoria técnica, provisão de pessoal Telefone: +55 (21) 3032-6700
Marítimos Ltda. espe
pecializado, aluguel e manutenção de Emergência:
cia: 0800-601-7228
equipamentos. Fax: +55 (21) 3032-6701
Asseessoria técnica, provisão de pessoal
Hidroclean espe
pecializado, aluguel e manutenção de Telefone:: +55 21 2138-•2200
equipamentos.
Asseessoria técnica, provisão de pessoal
Alpina Briggs espe
pecializado, aluguel e manutenção de Telefone:: +55 11 4059-9999
equipamentos.
Prooceano
Imagens de Satélite Telefone: +55 (21) 2532-5666
Ekman Serviços
Ambientais e Modelagem de dispersão de óleo Telefone: +55 (21) 2495 1198
Oceanográficos
Identif
tificação de embarcações no mercado Telefones:: (+55 21) 3233-5750
Brazilship (+55 21) 3233-5755
spot
(+55 221)99605-1022
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Rua Guajajaras 410, 16º Andar - Telefax: (31) 3245-1025 / (31) 3343-7070 - Centro - Belo Horizonte – MG
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
No caso de um incidente com cargas vivas e/ou derramamento de óleo, além da mobilização da EOR e
especialistas, conforme a necessidade, o estabelecimento de uma estratégia de comunicação com as partes
externas interessadas é de extrema importância
importância durante a gestão de resposta a incidentes.
Essa estratégia contempla procedimentos para a notificação inicial do incidente e envio de atualizações da
situação da emergência e das ações de resposta (comunicação pós-incidente)
pós incidente) aos órgãos ambientais e
regulatórios, à população e/ou outras entidades que por ventura sejam potencialmente afetadas.
A Tabela abaixo apresenta os canais de contato com as partes externas interessadas, incluindo os órgãos
governamentais e autoridades regulatórias.
Orgão/Agencia Contato
Contato geral:
http://www.pm.pa.gov.br
14º BM:
Polícia Militar
Telefone: (91) 3754-3392
FAX: (91) 3754-1190
E-mail: 14bpm@pm.pa.gov.br
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Orgão/Agencia Contatos
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