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ESTUDO AMBIENTAL SIMPLIFICADO - EAS

BOULEVARD SHOPPING
ENDEREÇO: AVENIDA PAULO FERRAZ (BR 343), N° 1819, BEIRA RIO, TERESINA-PI

Maio/2023 – 2° versão
Teresina-PI
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...................................................................................... 5
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................. 6
2.1 Identificação do Empreendimento ........................................................... 6
2.2 Responsável Técnico pela obra................................................................ 6
2.3 Responsável pela Elaboração do EAS ..................................................... 6
3 CARACTERIZAÇÃO DA OBRA/EMPREENDIMENTO .............. 7
3.1 Localização e Acesso .............................................................................. 7
3.2 Justificativas............................................................................................. 9
3.3 Objetivos.................................................................................................. 9
3.3.1 Objetivo Geral.......................................................................................... 9
3.3.2 Objetivos específicos................................................................................ 9
3.4 Descrição Técnica.................................................................................... 10
3.4.1 Característica da obra............................................................................... 10
3.4.2 Instalações da obra................................................................................... 15
3.4.3 Trabalhos de Terra.................................................................................... 16
3.4.4 Fundações................................................................................................. 16
3.4.5 Abastecimento de água............................................................................. 19
3.4.6 Esgotamento Sanitário ............................................................................. 20
3.4.7 Fornecimento de Energia Elétrica ........................................................... 20
3.4.8 Drenagem................................................................................................. 21
3.5 Cronograma de execução da obra............................................................ 24
3.6 Zoneamento.............................................................................................. 24
3.7 Uso e ocupação do solo............................................................................ 28
3.8 Infraestrutura Urbana Existente................................................................ 30
4 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO 31
EMPREENDIMENTO..........................................................................
4.1 Área Diretamente Afetada – ADA........................................................... 32
4.2 Área de Influência Direta – AID.............................................................. 33
4.3 Área de Influência Indireta – AII............................................................. 34
5 DIAGNOSTICO AMBIENTAL........................................................... 35
6 FATORES AMBIENTAIS RELACIONADOS AO 36
EMPREENIDMENTO .........................................................................
6.1 MEIO SOCIOECONÔMICO............................................................... 36
6.1.1 Características da zona sudeste................................................................. 36
6.1.2 História do Bairro..................................................................................... 37
6.1.3 Dinâmica Demográfica ............................................................................ 38
6.1.4 Saúde ....................................................................................................... 39
6.1.5 Educação.................................................................................................. 39
6.1.6 Abastecimento de água............................................................................. 39
6.1.7 Energia Elétrica........................................................................................ 40
6.1.8 Tratamento de esgoto............................................................................... 41
6.1.9 Disposição de lixo.................................................................................... 42
6.1.10 Lazer, turismo e cultura............................................................................ 44
6.2 MEIO FÍSICO........................................................................................ 44
6.2.1 Topografia................................................................................................ 44
6.2.2 Nível Lençol Freático............................................................................... 46
6.2.3 Relevo....................................................................................................... 46
6.2.4 Declividade............................................................................................... 47
6.2.5 Geologia e solo......................................................................................... 48
6.2.6 Corpos Hídricos ....................................................................................... 51
6.2.7 Clima........................................................................................................ 54
6.3 MEIO BIÓTICO.................................................................................... 55
6.3.1 Flora ......................................................................................................... 55
6.3.2 Fauna........................................................................................................ 62
7 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA........................................ 66
8 IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS METIGADORAS 71
8.1 IMPACTOS MEIO ANTRÓPICO....................................................... 72
8.1.1 Fase de Projeto......................................................................................... 72
8.1.2 Fase de Implantação................................................................................. 73
8.1.3 Fase de Operação...................................................................................... 76
8.2 IMPACTOS DO MEIO FÍSICO........................................................... 78
8.2.1 Fase de projeto.......................................................................................... 78
8.2.2 Fase de implantação................................................................................. 78
8.2.3 Fase de operação...................................................................................... 80
8.3 IMPACTOS NO MEIO BIÓTICO....................................................... 81
8.3.1 Fase de projeto.......................................................................................... 81
8.3.2 Fase de implantação................................................................................. 81
8.3.3 Fase de Operação...................................................................................... 83
9 MEDIDAS MITIGADORAS E POTENCIALIZADORAS............... 84
10 COMPATIBILIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ....................... 96
11 RECOMENDAÇÕES FINAIS ............................................................. 97
12 REFERÊNCIAS .................................................................................... 99
RESPONSABILIDADE TÉCNICA..................................................... 102
ANEXOS................................................................................................. 103
5

1 INTRODUÇÃO

A construção civil é um dos fatores mais significantes quando se trata de


desenvolvimento econômico e social de um país, no entanto é responsável por grande geração
de resíduos, impactando de forma direta a natureza, tanto pelo consumo de recursos naturais,
como pela modificação do meio devido as suas intervenções.

O uso dos recursos naturais de diferentes tipos para construção civil é utilizado desde
o início, organização e expansão da sociedade como conhecemos. Sendo atualmente
responsável de forma direta por cerca de 14 % a 50% de todos os recursos naturais
disponíveis no planeta, ocasionando a geração em grande quantidade de resíduos, trazendo
grandes modificações e impactos negativos ao meio ambiente (LAMÔNICA et al., 2019).

O presente estudo, consiste em um Estudo Ambiental Simplificado - EAS, o qual


descreve o cenário atualmente encontrado nas áreas de influência de implantação de um
centro Comercial (Shopping), localizada na Avenida Paulo Ferraz, n° 1819, Beira Rio,
Teresina-PI.

O Estudo Ambiental foi elaborado de acordo com as exigências da Legislação


Ambiental vigente e estruturado com base nas diretrizes estabelecidas pelo Termo de
Referência N°02/2023 Elaboração de Estudo De Ambiental Simplificado - EAS, pela Lei nº
6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente e,
em consonância com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos -
SEMAM, órgão gestor da Política Ambiental do Município de Teresina.

O estudo em questão baseia-se na identificação do empreendedor e do


empreendimento, na descrição do empreendimento, na delimitação da área de influência,
aspectos físico-geográficos da área e de Teresina, identificação e análise dos impactos
ambientais decorrentes das diferentes fases de implantação do empreendimento, onde se
associam os referidos impactos aos diversos aspectos físico, biológico e antrópico
características ambientais da área de influência do empreendimento e propor medidas
mitigadoras e compensatórias, para minimizar os impactos negativos e maximizar os
positivos, provenientes deste empreendimento
6

2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

2.1 O EMPREENDIMENTO/EMPREENDEDOR

• Constituição: Edificação Comercial (Shopping)


• Endereço: Avenida Paulo Ferraz, n° 1819, Beira Rio, Teresina-PI.
• Representante Legal: Renovadora Total Truck Ltda.
• CNPJ: 05.015.824/0001-59
• Telefone: (86) 3221-3332
• Endereço: Av. João XXIII, n° 1627, Slj: Sobreloja; Bairro: Jóquei, Teresina-PI.
• Responsável: Responsáveis Legais: Ezequias Gonçalves Costa Filho e Gilberto
Diego Veríssimo Pedrosa
• CPFs (Responsáveis): 330.640.837-91 e 296.443. 487-53.
• Email empresarial: Socorroalves@bscontabilidade.com.br

2.2 RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA

• Nome: Raimundo Andrade dos Santos Junior


• Endereço: Avenida Paulo Ferraz, n° 1819, Beira Rio, Teresina-PI
• CPF/CNPJ: 217.408.363-91
• Telefone: (86) 3221-3332
• ART N°: 1920220028191
• CREA N°: 1901162150
• Email: Socorroalves@bscontabilidade.com.br

2.3 RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO ESTUDO

• Nome: Francisco Jefferson Araújo Martins


• Engenheiro Civil
• CREA N°: 1921120177
• ART N°: 1920230021457
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• Contato: 89 99990-0059
• Endereço: Rua Helvídeo Ferraz, 103, Jóquei, Teresina-PI
• Email: eng.jeffersonaraujo@gmail.com

3 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

3.1 LOCALIZAÇÃO E ACESSO

O Empreendimento BOULEVARD SHOPPING é um empreendimento a ser


implantado em um terreno situado na zona sudeste de Teresina, cujo endereço é Avenida
Paulo Ferraz, n° 1819, Beira Rio, Teresina-PI. Em termos de coordenadas geográficas está
situada: 5° 6'32.35"S; 42°46'11.91"O, (conforme consta na Figura 1, disposta a seguir).

Figura 1 – Localização do Empreendimento

Fonte: Google imagens, adaptada 2023.


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A implantação da obra constitui-se em área urbana do município de Teresina, inserida


em uma Macrozona de Desenvolvimento (de Corredor de Manejo Sustentável) – MZD (Lei
Complementar nº 5.481/2019), apresenta proximidade com as grandes vias de acesso da
cidade, disponibilidade de serviços públicos de água, esgotamento sanitário, telefone,
internet, energia elétrica, transporte, saúde e serviços.

• ACESSO

O acesso à área do empreendimento é realizado principalmente pelo acesso primário


a Avenida Paulo Ferraz (BR 343), e os acessos secundários pela Rua Gonçalo Nunes, e Rua
200.

Figura 2 – Principais vias de acesso ao futuro empreendimento

Fonte: Adaptado google Earth, 2023.

O EMPREENDIMENTO será implantado em uma área de grande circulação. Situado


próximo a BR 343, onde a circulação local é representada, principalmente, pelo fluxo de
9

pessoas, e veículos para o desenvolvimento de distintas atividades na cidade de Teresina, no


geral, a localidade, apresenta concentração de diferentes atividades comerciais, a exemplo
educação, saúde, esportes, lazer, dentre outras. No local é possível observar casas residenciais
unifamiliares, e também edifícios residenciais multifamiliares.

A localidade, demonstra a presença de pequenos, médios e grandes empreendimentos


comerciais como bancos, mercados, padarias, unidades de saúde, lanchonetes, escolas, entre
outras atividades variadas do ramo comercial.

3.2 Justificativas do empreendimento

O empreendimento representa uma ótima oportunidade de negócio comercial, estando


inserido em uma zona de grande crescimento e desenvolvimento, se enquadrando nos
critérios de crescimento dos setores do varejo, configurando uma oportunidade de
investimento no setor que reúne excelentes condições e por se encontrar inserido numa região
privilegiada e muito bem servida por vias de acesso que o interligam às demais regiões da
cidade em que se insere.

3.3 OBJETIVOS

3.3.1 Objetivos Geral

• Realizar a caracterização do empreendimento, com foco na construção


ambientalmente sustentável, bem como caracterizar as áreas de influência do
empreendimento, levantando os impactos ambientais incidentes e propondo medidas
para mitigá-los.

3.3.2 Objetivos Específicos

• Buscar a atração de métodos para uma construção sustentável, buscando reduzir os


impactos ambientais decorrentes do processo construtivo;
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• Implantar metodologias de gestão ambiental, tratamento e gerenciamento adequado


dos resíduos produzidos na construção civil;
• Desenvolver estratégias na obra para tornar o uso de insumos sustentável para elevar
os benefícios econômicos, socioambientais.
• Realizar o licenciamento ambiental do empreendimento, atentando para questões
relacionadas à proteção e preservação dos recursos naturais (fauna, flora, ar, solos,
recursos hídricos, etc.), qualidade ambiental, poluição ambiental, controle de resíduos
sólidos e águas residuárias, legislação ambiental e trabalhista, normatizações
técnicas, uso de equipamentos obrigatórios de segurança, segurança dos
trabalhadores, ações de urgência e emergência, instrumentos de proteção ambiental,
dentre outros.
• Estabelecer práticas organizacionais nos diferentes setores da obra em atendimento
aos requisitos ambientais, normativos, institucionais e Legislação Estadual e
Municipal

3.4 DESCRIÇÃO TÉCNICA

3.4.1 Características da Obra

O empreendimento estará inserido num terreno de 6.738,30m² onde contempla uma


área de construção total de 3.494,50 m². Sendo que no terreno já possui uma construção
existente de 1.072,37 m² que será preservada.

O empreendimento possuirá:

• Número de Blocos: 01 (um).


• Número de Pavimentos: 02 (dois)
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• Número de Lojas: 151 (cento e cinquenta e um).

Se caracterizando por ser um centro de comercial popular, localizado em uma região


de fácil acesso e grande expansão comercial; tendo seu sistema construtivo em pré-moldado
de concreto armado, alvenaria e estrutura metálica de cobertura, sendo revestida com pintura
acrílica, PVA e pisos de concreto e porcelanato, sendo o a cobertura em acabamento de gesso
acartonado e PVC padrão madeira, bem como as devidas instalações elétricas e sanitárias etc.

Figura 3 – Planta de Implantação

Fonte: Projeto Arquitetônico, 2023.


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Figura 4 – Quadro de áreas

Fonte: Projeto Arquitetônico, 2023.

Figura 5 – Fachada

Fonte: Projeto Arquitetônico, 2023.


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• Natureza e Porte do empreendimento

O empreendimento possui uma natureza jurídica SA e de médio impacto


ambiental, bem como se enquadra em médio porte, conforme dados da secretaria de
finanças do município – SEMF

Figura 6 – Porte

Fonte: Semf/ipmt, 2023.

• Edificações existente no entorno

As edificações que ficam no entorno do empreendimento se caracterizam como sendo


pequenas lojas de roupa, restaurantes, escola, drogarias, comércio de alimentos, condomínios
residenciais e unidades unifamiliares, shoppings comerciais (Grand shopping Dirceu),
Supermercados (carvalho), centro de distribuição (grupo vanguarda), postos de combustíveis,
órgão público (saad sudeste) etc.
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Figura 07 – Croqui edificações do entorno

Fonte: Adaptado google Earth, 2023

• Histórico da área

O empreendimento, se trata de uma ampliação e reforma da área já existente, sendo


uma área que funcionava inicialmente como um galpão comercial para armazenamento,
construído no ano de 2003. Sendo um local bastante antropizada, localizada as margens de
uma das BRs mais importantes da cidade, favorecendo a implantação de novos negócios
comerciais.
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O local apresenta diversos empreendimentos vizinhos, como a comercio atacadista,


distribuidoras, e um shopping center, o que afirma a forte antropização da área.

3.4.2 Instalações da Obra

• Serão edificadas acomodações provisórias para escritório, almoxarifado e instalações


sanitárias destinadas aos operários.
• A locação da obra será feita obedecendo às cotas e indicações dos projetos
• Será realizado teste de sondagem no terreno;
• Será elaborado projeto estrutural;
• Será executado projeto de drenagem

Figura 08 – Locação do canteiro de obra

Fonte: Adaptado do projeto arquitetônico, 2023.


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O local do canteiro de obra, foi sugerido ao empreendedor pela localização,


sendo um dos últimos locais que serão construídos (o que reduz a possibilidade de
mudança de canteiro de obra durante o avanço da mesma), e pelo acesso pela rua lateral
ser mais fácil, o que foi acatado pelo empreendedor que seguirá com o canteiro no local
indicado.

3.4.3 Trabalhos em Terra

• Após a limpeza do terreno, serão executadas as escavações, que obedecerão ao projeto


usando-se na maior parte da escavação equipamento mecânico e manual no restante.
Concluída a limpeza, será feita a locação da obra.

3.4.4 Fundações

• As fundações serão executadas após e conforme a sondagem que será realizada no


terreno e respectivo projeto. Estas terão profundidade e forma tais que distribuam
sobre o terreno uma pressão compatível com a resistência do mesmo.
• Foram realizados 3 furos de sondagem no terreno, tendo os 3 furos dado secos, não
sendo encontrado o nível de água, dessa forma sem encontrar a presença do lençol
freático. Conforme laudo em anexo:
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Figura 09 – Planta de locação dos furos de sondagem

Fonte: Laudo técnico de sondagem.

Figura 10 – Furo de sondagem

Fonte: Laudo técnico de sondagem.


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Figura 11 – Furo de sondagem

Fonte: Laudo técnico de sondagem.

Figura 12 – Furo de sondagem


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Fonte: Laudo técnico de sondagem.

Laudo de sondagem em anexo.

3.4.5 Sistema de Abastecimento de Água

O sistema de abastecimento d’água do Empreendimento ocorrerá através do


fornecimento pela concessionária Águas de Teresina com sede localizada na Av. Professor
Camilo Filho N°1960 – Todos os Santos, Teresina-PI, 64089-040. Conforme viabilidade
R3.CAR.VDE.ATH.2022/000363 PRT-R3-2022/006636 em anexo

Figura 13 – Planta de viabilidade

Fonte: Águas de Teresina, 2023.


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3.4.6 Esgotamento Sanitário

O Sistema de Esgotamento utilizado, será por meio da interligação com a


fossa/sumidouro existente no local, que será ampliada para atender a demanda, uma vez que
realizar a interligação ao sistema de esgotamento público seria inviável economicamente;

3.4.7 Fornecimento de Energia Elétrico

O fornecimento de energia elétrica no empreendimento será feito pela Concessionária


Equatorial Piauí, com sede na Avenida João Cabral Nº 730/Sul.

Figura 14 – Fatura de energia


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Fonte: Fornecido pelo cliente, 2023

Sistema trifásico, instalação 7795203, por meio da carta contrato 7795203 e


medidor 37100244161, em nome de BOULEVARD DIRCEU SHOPPING LTDA, com
vencimento para dia 28/02/2023, no valor de 108, 13 reais. Sendo classificado como
comercial pela concessionária,

3.4.8 DRENAGEM

Foi elaborado projeto de drenagem, para controle das águas pluviais, o mesmo foi
aprovado pela semduh e será executado.

O projeto foi elaborado conforme a Lei Complementar Nº 4724/15 por ser a mais
completa nessa região.

Será composto por:

• PISOS DRENANTES/LASTRO

Serão construídos Pisos drenantes, preenchidos com brita ou areia grossa,


sobre uma camada de areia média, que separa o material de rolamento de um lastro
de brita, calculado para base de pavimentos drenantes. Este dispositivo permitirá
reduzir em 60% a área destes pavimentos, no dimensionamento do volume de
detenção.
A camada de brita utilizada como lastro do piso permite a detenção de água
até o limite de 40% desse volume, em substituição à construção de um reservatório
escavado para a acumulação prevista no dimensionamento.
A largura da vala deverá ser fixada em função das características do solo, da
tubulação empregada, da profundidade, do tipo de escoramento e do processo de
escavação. Normalmente, utilizar-se-á a largura de 0,60m acrescida do diâmetro do
tubo para profundidade até 2,00m, aumentando-se em 0,10m para cada metro de
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profundidade, além dos 2,00m. As cavas para poços de visita deverão ter as
dimensões de projeto acrescidas de 60cm.

• CALHAS E TUBOS

Para escoar as águas oriundas das precipitações nos telhados e piso do


estacionamento foi concebido um sistema de calhas e tubos para águas pluviais, de
modo a coletar e transportar essas águas até a área do colchão drenante, com a
utilização de tubos corrugados de drenagem.
Para coletar as águas que chegam das áreas dos Estacionamentos, ou que são
precipitadas diretamente sobre as ruas internas, serão utilizadas grelhas metálicas
instaladas e interligadas por tubulação de PVC até as caixas de passagem

• DESCARREGADORES E SARJETAS

O escoamento das águas a serem encaminhadas para detenção será através de


descarga direta, através de tubulação de PVC corrugado para drenagem, e o
esvaziamento será através de descarga direta, por gravidade, nas sarjetas das Ruas
Beira Rio e Rua 200. Isto será feito de modo a permitir o escoamento de chuvas em
que o volume precipitado seja no máximo igual a 52,12 l/s.ha

• EXTRAVAZOR DE EXCESSO

Na eventualidade de uma chuva que extrapole os parâmetros utilizados no sistema


projetado, foi dimensionada uma canaleta extravasora para aliviar o reservatório de
detenção
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Figura 15 – Equipamentos da drenagem (projeto em anexo)

Fonte: Projeto de drenagem, 2023.

3.5 Cronograma de Execução da Obra

A execução da obra está prevista para 14 meses

O cronograma está em anexo no estudo, devido ao seu tamanho, a qualidade de


imagem fica reduzida quando disposta como foto. Dessa forma para melhor esclarecimentos,
foi anexada como PDF em anexo, com melhor qualidade. Tendo o cronograma um prazo de
14 meses para finalização das obras, e o detalhamento de cada etapa e os insumos a serem
utilizados.
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Figura 16 – cronograma (em anexo)

Fonte: Fornecido pelo empreendedor, 2023.

3.6 Zoneamento

Conforme o Plano Diretor da cidade de Teresina-PI, por meio da Lei nº 5.481/2019, .


Em termos de Macrozoneamento, o empreendimento está inserido em uma Macrozona de
Desenvolvimento - MZD, sendo que se caracteriza como uma Zona de Desenvolvimento
de Corredor de Manejo Sustentável.

De acordo com a Seção I do PDOT, as regiões de MZD são definidas da seguinte


maneira:

“Art. 55. A Macrozona de Desenvolvimento – MZD - é a parcela do


território urbano de Teresina que se apresenta majoritariamente ocupada,
com poucos vazios urbanos, com maior disponibilidade de infraestrutura e
25

serviços urbanos, concentração de comércio, equipamentos públicos e


institucionais e malha viária completa.

Parágrafo único. A Macrozona de Desenvolvimento é prioritária para


densificação e para recebimento de investimentos que qualifiquem o
espaço público.

I - Zona de Desenvolvimento Centro;

II - Zona de Desenvolvimento Leste;

III - Zonas de Desenvolvimento de Corredor:

a) Zona de Desenvolvimento de Corredor Leste;

b) Zona de Desenvolvimento de Corredor Norte;

c) Zona de Desenvolvimento de Corredor Sudeste;

d) Zona de Desenvolvimento de Corredor Sul 1;

e) Zona de Desenvolvimento de Corredor Sul 2;

f) Zona de Desenvolvimento de Corredor de Manejo Sustentável.

“Art. 57. São objetivos da Macrozona de Desenvolvimento:

I - Implementação do Modelo de Desenvolvimento Orientado ao


Transporte Sustentável - DOTS;

II - Requalificação, recuperação e/ou preservação do patrimônio histórico-


cultural;

III - Consolidação do polo de serviços de saúde, fortalecendo a dinâmica


local;

IV - Incentivo ao uso do transporte público;

V - Ocupação dos vazios urbanos e dos imóveis não ocupados e


subutilizados;

VI - Promoção de políticas voltadas para a produção de zonas com baixa


emissão de carbono, com incentivo de ocupações sustentáveis e resilientes
às mudanças climáticas, como foco na melhoria ambiental.”

“Art. 59. As Zonas de Desenvolvimento de Corredor se distribuem pela


macrozona e caracterizam-se por serem os territórios que estão sob a
influência direta dos corredores de transporte coletivo e pela oferta de
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infraestrutura urbana, nas quais este PDOT estimula a densificação e a


implantação de atividades diversificadas compatíveis com a moradia.”

“Art. 75. A sustentabilidade ambiental é estimulada na Zona de


Desenvolvimento de Corredor de Manejo Sustentável com a finalidade de
viabilizar uma contribuição mais significativa do empreendedor privado à
melhoria das condições de drenagem urbana.”

Figura 17 – Zoneamento

Fonte: Adaptado google Earth, 2023

Antes da implantação do Plano Diretor da cidade de Teresina-PI, por meio da Lei nº


5.481/2019, A lei Complementar Nº 3.560 de outubro de 2006 (ANTIGO PLANO
DIRETOR), determinava as características de cada zona da cidade. Dessa forma, o local de
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implantação do shopping se localizava em uma zona ZS1, ou seja, uma Zona de Serviço
ZS1, que se caracteriza como:

“Art. 7º. Zonas de Serviços ZS1 são áreas onde se concentram atividades de serviços e com
ércio atacadista, relacionadas à necessidade de tráfego pesado”

Figura 18 – Zoneamento conforme lei 3.560/2006 (antigo plano diretor)

Fonte: Adaptado google Earth, 2023.


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3.7 Uso e Ocupação do Solo

Conforme a Lei nº 5.481, de 20 de dezembro de 2019 (Plano Diretor do Município)


que tem como objetivo geral orientar a Política de Desenvolvimento Territorial do Município,
definindo as diretrizes para os planos setoriais, os instrumentos e normas urbanísticas para
sua implantação

O processo de o uso e ocupação dos territórios urbanos é determinada de acordo com


as condicionantes naturais e sociais do local e seu entorno que produzem efeitos diversos na
paisagem e no ambiente. Esse processo configura novas funções, levando em conta a
configuração do regime urbanístico como por exemplo a densificação, o regime e os tipos de
atividades (comerciais, centros urbanos, indústria, lazer), os dispositivos de controle das
edificações e parcelamento do solo.

O empreendimento está localizado em uma Macrozona de Desenvolvimento -


MZD, sendo que se caracteriza como uma Zona de Desenvolvimento de Corredor de
Manejo Sustentável.

De acordo com a Seção I do PDOT, as regiões de MZD são definidas da seguinte


maneira:

“Art. 55. A Macrozona de Desenvolvimento – MZD - é a parcela do


território urbano de Teresina que se apresenta majoritariamente ocupada,
com poucos vazios urbanos, com maior disponibilidade de infraestrutura e
serviços urbanos, concentração de comércio, equipamentos públicos e
institucionais e malha viária completa.

Parágrafo único. A Macrozona de Desenvolvimento é prioritária para


densificação e para recebimento de investimentos que qualifiquem o
espaço público.

I - Zona de Desenvolvimento Centro;

II - Zona de Desenvolvimento Leste;

III - Zonas de Desenvolvimento de Corredor:

a) Zona de Desenvolvimento de Corredor Leste;

b) Zona de Desenvolvimento de Corredor Norte;


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c) Zona de Desenvolvimento de Corredor Sudeste;

d) Zona de Desenvolvimento de Corredor Sul 1;

e) Zona de Desenvolvimento de Corredor Sul 2;

f) Zona de Desenvolvimento de Corredor de Manejo Sustentável.

“Art. 57. São objetivos da Macrozona de Desenvolvimento:

I - Implementação do Modelo de Desenvolvimento Orientado ao


Transporte Sustentável - DOTS;

II - Requalificação, recuperação e/ou preservação do patrimônio histórico-


cultural;

III - Consolidação do polo de serviços de saúde, fortalecendo a dinâmica


local;

IV - Incentivo ao uso do transporte público;

V - Ocupação dos vazios urbanos e dos imóveis não ocupados e


subutilizados;

VI - Promoção de políticas voltadas para a produção de zonas com baixa


emissão de carbono, com incentivo de ocupações sustentáveis e resilientes
às mudanças climáticas, como foco na melhoria ambiental.”

“Art. 59. As Zonas de Desenvolvimento de Corredor se distribuem pela


macrozona e caracterizam-se por serem os territórios que estão sob a
influência direta dos corredores de transporte coletivo e pela oferta de
infraestrutura urbana, nas quais este PDOT estimula a densificação e a
implantação de atividades diversificadas compatíveis com a moradia.”

“Art. 75. A sustentabilidade ambiental é estimulada na Zona de


Desenvolvimento de Corredor de Manejo Sustentável com a finalidade de
viabilizar uma contribuição mais significativa do empreendedor privado à
melhoria das condições de drenagem urbana.”

Dessa forma, de acordo com a Secretaria Municipal de Planejamento - SEMPLAN,


da Prefeitura municipal de Teresina, com base na lei complementar nº 5.481 de 20 de
dezembro de 2019, o Bairro Beira Rio atende ao que estabelece o zoneamento e o uso e
ocupação do solo, permitindo nesta área o uso e ocupação para atividades de comércios como
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os shoppings, conforme é possível observar em visita técnica. Sendo aprovado pela saad
sudeste o uso e ocupação da área. Isto porque, além de ser necessário, o mesmo contribuirá
para a melhoria da demanda e desenvolvimento da região.

Dessa forma, no entorno da área do empreendimento, apresenta uso majoritariamente


comercial, mas também de prestação de serviços, área residencial, de alimentação
(restaurantes e lanchonetes), distribuidoras, postos de combustível entre outros.

3.8 Infraestrutura Urbana Existente

A região de implantação do empreendimento, se caracteriza por ser densamente


povoada, tanto por empreendimentos comerciais, como residenciais, possuindo ampla
infraestrutura, como abastecimento de água, rede de esgoto, rede de internet, energia
elétrica, rodovias que levam as principais zonas da cidade, ruas pavimentadas,
transporte público etc.

Dessa forma, o local se torna atrativo para investimentos comerciais, sendo bem
localizada e contando com uma ampla gama de infraestrutura, que facilita o sucesso do
empreendimento, conforme demonstrado ao longo desse estudo.

Toda a infraestrutura apresentada no local, é possível de ser observada em visita


técnica in loco, sendo uma região conhecida popularmente por ser antiga e bastante
consolidada.
31

4 DEFINIÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

As áreas de influência são aquelas afetadas direta ou indiretamente pelos impactos


positivos ou negativos decorrentes do empreendimento durante suas fases de implantação e
operação. Essas áreas normalmente assumem tamanhos diferenciados, dependendo da
variável considerada (meio físico, biótico ou socioeconômico).

A delimitação das áreas de influência do empreendimento é um dos requisitos legais


para o zoneamento ambiental e avaliação da abrangência dos impactos ambientais,
constituindo-se uma condição de grande importância para o direcionamento das ações e
programas destinados a avaliar e minimizar os impactos que podem ocorrer nos diferentes
meios em função dos trabalhos e atividades relacionadas nas fases de projeto, implantação e
operação da obra

Para o presente estudo considerou como área de influência os locais que sofrerão
direta ou indiretamente com os impactos decorrentes das manifestações do ambiente, já
existentes ou previstas neste estudo ambiental.

De acordo com a natureza dos componentes do meio, consideraram-se distintamente


a Área Diretamente Afetada (ADA), a Área de Influência Direta (AID) e Indireta (AII) dos
meios físicos, biológicos e antrópico, notando-se que os impactos ocorrerão de forma,
intensidade e abrangência variadas.

Figura 19 - Representação das áreas de influência

Fonte: Consultoria, 2023.


32

4.1 Área Diretamente Afetada – ADA

Corresponde à área que sofrerá a ação direta da operação e ampliação do


empreendimento

Representa a área necessária para a implantação do empreendimento, incluindo suas


estruturas de apoio, vias de acesso, área de lazer, estacionamento, áreas de carga e descarga,
escritórios, canteiro de obras e demais instalações que precisarão ser construídas, bem como
todas as demais estruturas associadas à obra e de uso privativo do empreendimento.

Consiste na área que será diretamente atingida pelas transformações primárias


decorrentes da construção do empreendimento, ou seja, o terreno onde o mesmo será
implantado.

Figura 20 - Área Diretamente Afetada – ADA

Fonte: Adaptado google Earth, 2023.


33

4.2 Área de Influência Direta – AID

Corresponde à área que sofrerá os impactos diretos da operação e instalação do


empreendimento

Representa a área geográfica diretamente afetada pela manifestação dos impactos


decorrentes do empreendimento, onde as relações sociais, econômicas, culturais e as
características físico-biológicas, absorvem esses impactos de maneira primária.

Na prática, corresponde ao espaço territorial contíguo e ampliado da ADA, e assim


como essa, absorve os impactos de forma mais significativa. Esses impactos e os seus efeitos
diretos e indiretos resultantes são induzidos pela existência do empreendimento e não como
consequência de uma atividade isolada.

Para a definição da Área de Influência Direta, estabeleceu-se um raio imaginário de


300m conforme especificação apresentada a seguir. Este espaço geográfico funciona como
zona de amortecimentos dos impactos dirimindo aspectos indesejáveis como ruídos, poeiras
e materiais particulados, dentre outros efeitos adversos

Figura 21 – Área de influência Direta – AID


34

Fonte: Google Earth com adaptado, 2023.

4.3 Área de Influência Indireta – AII

Dessa forma, foi considerado como Área de Influência Indireta o território que será
afetado pela implantação do empreendimento de forma mais branda, ou seja, o território
físico envolvido nas relações humanas, econômicas, sociais, trabalhistas etc.

Considerando o tipo de empreendimento e a relação estabelecida entre os diferentes


agentes relacionados, não apenas, à etapa de implantação da obra, quando se darão de forma
mais imediata e direta os principais impactos e serviços, determinou-se como Área de
Influência Indireta a Zona Sudeste de Teresina em função das relações econômicas,
empresariais, tributárias, trabalhistas, ligadas ao fornecimento de materiais de construção e
insumos, contratação de mão-de-obra, prestação e terceirização de serviços, geração de renda
e demais relações diretas e indiretas advindas a partir da implantação e funcionamento do
empreendimento.

Figura 22 – Área de influência indireta – AII (zona sudeste)

Fonte: Saad Sudeste, 2023.


35

5 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

A abordagem metodológica utilizada durante os trabalhos para a caracterização das


comunidades da flora e fauna, e realização das análises dos principais atributos do
ecossistema, como o estado geral de conservação da vegetação, a composição florística, além
do diagnóstico dos demais fatores ambientais e antrópicos, os quais são indicadores da
qualidade ambiental, foram realizadas em cinco etapas principais, de acordo com uma
sequência previamente definida em escritório, a qual é apresentada a seguir:

• Seleção, análise e interpretação dos documentos cartográficos (Planta de localização


do empreendimento e imagem de satélite;
• Campanha de reconhecimento de campo e diagnóstico ambiental preliminar;
• Identificação e Análise dos Impactos Ambientais e agentes de pressão antrópica
• Levantamento das espécies da flora e fauna,
• Tratamento das informações e processamento dos dados
36

6 FATORES AMBIENTAIS RELACIONADOS AO EMPREENDIMENTO

6.1 MEIO SOCIOECONÔMICO

Considerando todos os fatores que são envolvidos na caracterização de uma área,


englobando desta forma os três meios que formam o meio ambiente de um local: meio
abiótico, meio biótico e meio antrópico. Sendo ainda necessária a discriminação das áreas de
influência que sofrerão direta e indiretamente com a implantação e operação deste
empreendimento na região.

Quanto ao levantamento do aspecto socioeconômico do município de Teresina a


metodologia utilizada baseou-se na coleta de dados secundários junto a órgãos e instituições
em âmbito federal, estadual e municipal, e o tratamento de dados estatísticos e censitários,
principalmente aqueles disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE e pela Prefeitura Municipal de Teresina através de suas secretarias, bibliografia de
apoio.

Delimita-se para melhor compreensão a zona sudeste de Teresina e a área do bairro


do empreendimento, delimitada em função da interferência indireta do mesmo sobre a
população e a dinâmica econômica local, compreende assim o bairro Beira Rio.

O procedimento utilizado, colocou em foque os indicadores considerados mais


importantes para o município em análise. São eles: dinâmica sociocultural; economia
familiar; educação; saúde; cultura, lazer e turismo; dinâmica econômica e estrutura territorial
produtiva.

6.1.1 CARACTERISTICAS DA ZONA SUDESTE

A zona sudeste da cidade de Teresina se caracteriza por ser uma região de amplo
desenvolvimento e expansão populacional, sendo uma das maiores zonas da cidade.
Concentrando grande número de residências, comercio de diversos setores, hospitais,
escolas, bem como infraestrutura urbana.
37

Na região, conforme dados da SAAD SUDESTE existem:

• Número de Bairros: 19 (dezenove), representa 15,4% do total;


• Área Territorial: 36,69 km2, representa 15,3% da área urbana;
• População Residente: 134.119 pessoas, representa 17,5% da população urbana;
• Densidade Demográfica: 3.655 hab/ km2.

Dessa forma é um dos bairros de maior número em população, sendo uma zona da
cidade muito atrativa para novos empreendimentos comerciais. Facilitando a instalação do
empreendimento no bairro Beira Rio, descrito logo abaixo:

6.1.2 HISTÓRIA BAIRRO BEIRA RIO

Conforme dados da Secretaria Municipal de Planejamento – SEMPLAN, O nome se


deve O bairro localiza-se no loteamento Beira Rio, daí o nome.

Figura 23– Características gerais

Fonte: Semplan, 2018.

Já o terreno onde será implantado, se caracteriza por ser antropizado, com a presença
de uma construção já existente que será mantida e ampliada, com algumas reformas, e 6
38

indivíduos arbóreos que será suprimido, sendo um terreno plano e propicio para fins de uma
edificação comercial

6.1.3 DINAMICA DEMOGRÁFICA

Em 2010 a população do bairro Beira Rio representava 0,38% da cidade de Teresina


e ocupava a 83ª posição. Na última década, a população do bairro aumentou 15,8%.

Figura 24 – População

Fonte: IBGE, 2010


39

6.1.4 SAÚDE

A saúde em Teresina, se caracteriza por ser um grande polo de saúde em todo o


Nordeste, atendendo a demanda da capital e do interior do Piauí, além de atender os estados
do Maranhão, Pará e Tocantins. Os dados da Fundação Municipal de Saúde – FMS referentes
ao período de janeiro a novembro de 2010 evidenciam esse fato: das 82.090 internações,
62,27% são residentes em Teresina, 30,34% são do interior do Piauí, 6,79% são do Maranhão
e 0,6% são de outros estados, com destaque para o estado do Pará. A infraestrutura física de
atendimento conta com 741 estabelecimentos de saúde (Ministério da Saúde, julho/2011),
sendo que 80,6% são empresas privadas

O bairros BEIRA RIO, onde será implantado o shopping, foram encontradas a seguinte
unidade de saúde, que foi descrita no site oficial da prefeitura:

• UBS Nossa Senhora da Guia

6.1.5 EDUCAÇÃO

A educação é a base de uma sociedade ser bem desenvolvida, trazendo benefícios


para a região e produzindo um maior desenvolvimento econômico e social. Dessa forma foi
levantado conforma dados da SEMPLAN, escolas e faculdades no bairro e próximas ao
empreendimento.

• CMEI Nossa Senhora da Guia;


• E.M. Torquato Neto.

6.1.6 ABASTECIMENTO DE ÁGUA

A empresa “Águas de Teresina” é a subconcessionária responsável pelos serviços de


abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto da zona urbana de Teresina. A empresa
40

vai universalizar, no terceiro ano de concessão, o acesso à água tratada na capital do Piauí,
reduzindo o índice de perdas para 25%, em uma década, e implantar, em 16 anos, o sistema
de esgotamento sanitário a 90% da população.

Toda água distribuída na zona urbana da cidade passa por rigorosos controles de
qualidade e atende aos padrões definidos pela PRC nº 5 de 28 de setembro de 2017, do
Ministério da Saúde. Diariamente, são adotadas diversas medidas para garantir essa
qualidade:

O complexo de Captação e Estação de Tratamento de Água da AERGEA fica


localizado às margens do Rio Parnaíba, no Distrito Industrial, zona Sul de Teresina. A área
abriga três estações de tratamento de água e produzem um volume médio mensal de 6 (seis)
bilhões de litros de água tratada

A água do Rio Parnaíba segue por um canal de aproximadamente 65 metros de largura


por 90 metros de comprimento e é captada por duas bombas elevatórias com vazão de 1.300
litros por segundo cada. No tratamento da água, são empregados os seguintes processos:
coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção, fluoretação e ajuste de PH.

6.1.7 ENERGIA ELETRICA

A distribuição e transmissão de energia elétrica do município de Teresina, assim


como para todo o estado do Piauí, é da EQUATORIAL PIAUI DISTRIBUIDORA DE
ENERGIA S.A

Segundo o Relatório Administrativo da empresa o sistema elétrico supre todos os 224


municípios do Estado, distribuídos numa área de concessão de 251,5 km² e 3.032 mil
habitantes, atendendo mais de 892 mil consumidores, por meio de linhas e subestações. O
sistema é constituído de 4.761 km de linhas de subtransmissão, 68 28 subestações, 172
alimentadores de distribuição, 45.690 km de redes de distribuição, em alta e baixa tensões, e
24.912 transformadores de distribuição.
41

6.1.8 TRATAMENTO ESGOTO

Os serviços de coleta e tratamento de esgoto da zona urbana de Teresina é de


responsabilidade da empresa “Águas de Teresina”. A subconcessionária vem realizando
investimentos para ampliar a cobertura de esgotamento sanitário, ampliando os índices de
domicílios atendidos com rede de coleta e tratamento de esgotos, dos atuais 19,12% para
40%, até 2020.

O tratamento de esgotos no município de Teresina é feito de forma descentralizado


nas zonas Sul, Leste e Norte, utilizando as chamadas Lagoas de Estabilização.

Elas são do tipo aerada, facultativa e de maturação. O sistema leva em conta as


condições climáticas de Teresina, que tem altas temperaturas, insolação e áreas planas. As
águas servidas são tratadas de maneira natural, utilizando os raios solares, microrganismos e
algas existentes na massa líquida das lagoas. O complexo de tratamento de esgotos de
Teresina abrange três lagoas:

• Lagoa Aerada: É a primeira lagoa. É equipada com aeradores superficiais movidos à


eletricidade que adicionam artificialmente o oxigênio, favorecendo a decomposição
da matéria orgânica dos esgotos.
• Lagoa Facultativa: É usada para decompor a matéria orgânica por meio de ações
biológicas. Para isso, são utilizadas bactérias, algas e a energia solar. Na parte mais
profunda da lagoa, a matéria orgânica é decomposta por bactérias anaeróbicas
• Lagoa de Maturação: É a terceira e última lagoa. Tem como função promover o
decaimento dos micro-organismos patogênicos.

Para a área do empreendimento, conforme os dados oficiais da SEMPLAN/Teresina


(Mapa – REDE DE ESGOTO 2016), no tópico que trata de redes de esgoto, o terreno de
futura instalação do shopping, possui descrição para rede de tratamento de esgotos de
Teresina no ano de 2016 (dados mais recentes disponibilizados para o bairro pelo município).
42

Figura 25– Rede de esgoto

Fonte: Águas de Teresina, 2023.

No entanto, o empreendimento utilizará o sistema de fossa/sumidouro para o


empreendimento. Devido ser inviável financeiramente ligar a rede, que teria que cruzar
a BR.

6.1.9 DISPOSIÇÃO LIXO

De acordo com dados da Prefeitura Municipal de Teresina a coleta de lixo domiciliar,


no bairro Beira Rio é realizada, sistematicamente em dias alternados, por empresa
43

especializada CONSÓRCIO TERESINA AMBIENTAL - CTA que destinam os resíduos


para o Aterro Sanitário de Teresina, no Bairro Km 07

Conforme consta no site oficial da SEMPLAN, os Dias de Coleta do Lixo Domiciliar


- Segunda, Quarta e Sexta – Diurno e possui ponto de Entrega Voluntária – PEV 07

Figura 26 – Localização do PEV 07

Fonte: Adaptado Google Eath/semplan, 2023.


44

6.1.10 LAZER, TURISMO E CULTURA

O Município de Teresina, por se tratar da única capital da região Nordeste que fica
localizada no interior do estado, suas principais atividades de lazer giram em torno dos rios,
praças, parques e, como toda cidade moderna, shoppings center. Nas proximidades do local
onde se pretende instalar o empreendimento são encontradas distintos comércios e atividades
para a população, conforme dados da semplan 2018. No entanto não existem muitas opções
para lazer, sendo basicamente pequenos restaurantes e praça.

• Praça da Vila Nossa Senhora da Guia


• Restaurantes diversos

Ressalta-se que, não foram encontrados corpos hídricos, lixões, aterros sanitários,
áreas de empréstimo, jazidas, áreas protegidas ou de preservação permanente, dentre outros
aspectos contidos na legislação ambiental vigente em todos os âmbitos que apresentassem
restrições ao uso do terreno, bem como, ao efetivo funcionamento do shopping no local

6.2 MEIO FÍSICO

6.2.1 TOPOGRAFIA

O terreno possui uma, declividade de 0m a -2,89 m, ao longo do seu comprimento e


0,32 a -2.21m ao longo da largura, conforme observado em visita técnica e dados do google
Earth, possuindo um relevo adequado a construção, não necessitando de grandes cortes ou
aterro para adequação do terreno. Não possuindo talvegues, grandes depressões ou grandes
acidentes topográficos no seu relevo
45

Figura 27 – Perfil de elevação

Fonte: Adaptado google Earth, 2023.

Figura 28 – Perfil de elevação

Fonte: Adaptado google Earth, 2023.


46

6.2.2 NIVEL LENÇOL FREÁTICO

A nível do lençol freático na área de implantação do empreendimento não foi


encontrado, conforme está descrito no teste de sondagem constante nos anexos, onde foram
realizados 3 furos de sondagem. O projeto completo, com as amostras, perfis, planta estão
nos anexos desse estudo. E foram demostradas no item 3.4.4 fundações.

Conforme teste de sondagem do terreno, o furo de maior profundidade foi de 4.40m,


e de mais de 3.57m, e 2.66m, possuindo em suas camadas iniciais o tipo de solo (Areia Fina
Argilosa, Fofa A Pouco Compacta, Cor Amarela) E No Impetrável (Areia Fina Argilosa Com
Pedregulhos De Arenito, Muito Compacta, Cor Variegada).

Os procedimentos adotados durante a realização dos serviços seguiram o método de


ensaio da NBR-6484/FEV 2001 "SOLO - SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT - MÉTODO DE ENSAIOs e os Furos foram paralisados
conforme descrito no item 6.4.1 da norma NBR6484:2001 - Solo - Sondagem de Simples
Reconhecimento com SPT.

6.2.3 RELEVO

Foram levantados dados acerca do relevo constante no terreno. Os presentes dados


foram levantados conforme informações da Secretaria Municipal de Planejamento de
Teresina – SEMPLAN.

Para o mapa do relevo do município de Teresina, produzido pela própria prefeitura)


o terreno está em uma área descrita com relevo de 65 A 80 m, observar figura, abaixo:
47

Figura 29 – Relevo

Fonte: Semplan, adaptado, 2023.

6.2.4 DECLIVIDADE

Já para o mapa de declividade de Teresina, elaborado ainda pela prefeitura o terreno


está em uma área com declividade variando entre: Plana de 0 a -2% e suave ondulado 2 a
5 %, observar figura, abaixo:
48

Figura 30 – Declividade do terreno

Fonte: Semplan, adaptado, 2023.

6.2.5 GEOLOGIA E SOLO

Geologicamente, encontra-se limitada a leste e ao sul pelas rochas cristalinas de


embasamento; ao norte pelas fossas tectônicas de São Luiz e Barreirinhas; ao oeste as
relações de contato se acham recobertas por formações mais recentes, dificultando verificar
suas possíveis ligações com a Bacia Amazônica. A bacia exibe um eido maior retilíneo de
direção N-S e uma forma grosseiramente elíptica, com as altitudes mais baixas no centro,
49

onde ocorre o rio Parnaíba. Em relação ao eixo, verifica-se uma notável bilateralidade das
unidades litológicas, onde as mesmas formações afloram em ambas as bordas em faixas
paralelas, situando-se as mais jovens ao longo do eixo. Trata-se de uma bacia de 3000 metros
de sedimentos, dos quais 2500 metros paleozoicos, na maioria clásticos, constituindo-se na
mais completa sequência paleozóica do Brasil, sotoposta por camadas mais recentes meso e
cenozoicas.

Sobreposta à Piauí, encontra-se a Formação Pedra de Fogo (datada do Permiano)


aflorando de norte a sul, em cerca de 60% da área do município de Teresina. Compõe-se
predominantemente por bancos espessos de folhelho e siltito, com intercalações de chert
silexito e evaporitos de coloração variegada (Lima, 2011).

Figura 31 – Geologia pedra de fogo

Fonte: CREN-Embrapa, 2023.

Teresina apresenta dois tipos de solos predominantes. Na área urbana prevalece o tipo
Latossolo Amarelo. Esse solo possui cor, textura e estrutura relativamente uniformes,
profundos e muito profundos, bem drenados e com textura principalmente argilosa e muito
argilosa. Não é um solo adequado para a agricultura, pois apresenta baixo teor de fertilidade
natural, por ter baixa soma de bases
50

O mapa dos solos do município de Teresina, confeccionado pela


EMBRAPA/SUDENE, aponta que o terreno está em uma área de latossolo amarelo, observar
figura abaixo:

Figura 32 – Geologia do terreno

Fonte: Embrapa, adaptado, 2023.


51

Figura 33 – Pedologia da ADA

Fonte: CREN-EMBRAPA, 2023.

O solo da ADA é caracterizado por Areia Fina Argilosa, Fofa A Pouco Compacta,
Cor Amarela, Areia Fina Argilosa Com Pedregulhos de Arenito, Muito Compacta, Cor
Variegada, conforme teste de sondagem.

6.2.6 CORPOS HÍDRICOS

Teresina é banhada por dois grandes rios perenes, o rio Parnaíba, com 90 km de
margens e o rio Poti, com 59 km de margens dentro do município. A região é também
beneficiada pela disponibilidade abundante de águas subterrâneas (Brasil, 2013)
52

Dessa forma, quanto aos corpos hídricos do empreendimento, estes não foram
identificados no local do terreno, No entanto os demais cursos de água que se apresentam
mais afastado do entorno do terreno, não foi considerado como possíveis limitações legais, a
serem descritos na área de influência direta ou de entorno imediato ao empreendimento, desse
modo não foram encontrados fatores naturais ou antrópicos restritivos tais como diversos
(cursos d’água, lagos, lagoas, rios, barragens e represas).

Para reforçar a ausência de qualquer corpo hídrico de importância ecossistêmica, na


área de influência do empreendimento, o mapa disponibilizado pela SEMPLA, que trata
sobre o mapeamento das bacias de drenagem e sub-drenagem do município, não aponta
qualquer curso de água passando no terreno de implantação do shopping, a figura a seguir,
aponta o enquadramento da área como inserida na bacia PD06 e sua descrição.

Figura 34- Drenagem: Sub-bacias e Cursos D'água

Fonte: Semplan, adaptado, 2023.


53

Figura 35 - Distância até o percurso de água do entorno

Fonte: Semplan, adaptado, 2023.

Figura 36- Localização do terreno/locais de APP e ZEUS do bairro (762m até APP)

Fonte: Semplan, adaptado, 2023.


54

Figura 37- Distância da APP (762m até o percurso de água da APP)

Fonte: Adaptado Google Earth, 2023.

6.2.7 CLIMA

De acordo coma a classificação de Köppen, o clima de Teresina, é tropical


megatérmico (AW), caracterizando-se por ser um clima tropical continental, com duas
estações bem definidas: uma chuvosa, abrangendo cerca de cinco meses (de janeiro a maio)
e outra seca, no segundo semestre (de julho a novembro). (CEPRO, 2010).

Quadro 01– Clima (1991 – 2021) Teresina em média

Fonte: climate.org, 2021.


55

6.3 MEIO BIÓTICO

6.3.1 Flora relacionada ao empreendimento

Predomina em Teresina a vegetação típica de Cerrado, representada por uma


cobertura vegetal de médio porte e densa, tendo sido descrita uma formação vegetal decídua
e secundária mista classificada como Floresta subcaducifólia em transição para o Cerrado
com ou sem a presença do babaçu Orbignya sp.

Esta formação também já sofreu grandes alterações em decorrência das ações


antrópicas e em seu lugar se desenvolveu uma flora secundária normalmente de porte médio
e densidade regular.

Na Área de Influência Direta (AID), perímetro do bairro Beira Rio, não foram
identificados Parques Ambientais. Porém foi verificado áreas verdes com vegetação arbórea
e área com vegetação arbustiva e sistemas de drenagem.

Em muitas áreas verdes no município de Teresina é possível encontrar espécies


nativas e exóticas, sendo na zona urbana mais frequente a presença de exóticas

Para realizar o diagnóstico da flora, buscou-se estimar características qualitativas e


quantitativas da vegetação, utilizando técnicas de amostragem, tendo em vista que a extensão
da área. A metodologia três etapas: planejamento, coleta e processamento dos dados. A
execução dessas etapas é de suma importância para obtenção de resultados precisos.

Foi realizada através de caminhadas em toda área. O material botânico foi registrado
por fotos, sendo identificados através de comparações com exsicatas do acervo do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da utilização de bibliografia
especializada.

De forma geral, a área do empreendimento apresenta forte ação antrópica, possuindo


apenas 6 indivíduos arbóreos sendo de pequeno porte.

O terreno apresenta ainda vegetação arbustivas e rasteiras, o que caracteriza


como uma vegetação de área bastante antropizada. Como por exemplo flor de seda,
56

ervas daninhas, capim – Mombaça, Anoda Cristata, leucena em crescimento. Vale


ressaltar que o terreno é coberto majoritariamente por capins, não representando
grande valor ambiental.

Segue classificação das espécies arbóreas encontradas no local:

Quadro 02 - Espécies arbóreas catalogadas (ADA)

FLORÍSTICA - ESPÉCIE
Código Nome Científico Nome Comum N %
1 Azadirachta indica Nim 5 83,4

2 Leucaena leucocephala Leucena 1 16,6


Fonte: Consultoria, 2023.

Quadro 03 - Espécies arbóreas catalogadas (ADA)

FLORÍSTICA – ESPÉCIE ARBUSTIVA E RASTEIRA


Código Nome Científico Nome Comum N %
1 Calotropis flor de seda 7 78

2 Anoda cristata Anoda 1 11,11


3 Panicum maximum Capim – --
Mombaça
4 Leucaena leucocephala Leucena 1 11,11

Quadro 04 - Espécies arbóreas catalogadas (AID)

FLORÍSTICA - ESPÉCIE
Código Nome Científico Nome Comum N %
1 Mangifera indica Mangueira 17 42,5

2 Anacardium occidentale L Cajueiro 1 2,5


3 Azadirachta indica Nim 12 30
4 Licania tomentosa Oiti 8 20
5 Terminalia catappa Linn Castanhola 2 5
57

Fonte: Consultoria, 2023.

A flora localizada na AID representa basicamente as mesmas espécies


apresentadas na ADA, tendo em vista serem em sua maioria frutífera e paisagísticas
por ser uma área densamente povoada.

Da mesma forma a vegetação arbustiva e rasteira, se caracterizando por ser uma


área bastante antropizada, apresentando em sua maioria as espécimes já mencionados.

Figura 38– Leucena (ADA) Figura 39 – Nim (ADA)

Fonte: Consultoria, 2023. Fonte: Consultoria, 2023.


58

Figura 40 – Nim (ADA) Figura 41 – Nim (ADA)

Fonte: Consultoria, 2023. Fonte: Consultoria, 2023.


Figura 42 – Nim (ADA) Figura 43 – Cajueiro (AID)

Fonte: Consultoria, 2023. Fonte: Consultoria, 2023.


59

Figura 44 – Nim (AID) Figura 45 – Nim (AID)

Fonte: Consultoria, 2023.


Fonte: Consultoria, 2023.
Figura 46 – Mangueira (AID) Figura 47 – Oiti (AID)

Fonte: Consultoria, 2023.


60

Fonte: Consultoria, 2023.


Figura 48 – Nim (AID) Figura 49 – Castanhola (AID)

Fonte: Consultoria, 2023.


Fonte: Consultoria, 2023.
Figura 50 – Mangueira (AID) Figura 51 – Oiti (AID)

Fonte: Consultoria, 2023. Fonte: Consultoria, 2023.


61

Figura 52 – Oiti (AID) Figura 53 – Mangueira (AID)

Fonte: Consultoria, 2023.


Fonte: Consultoria, 2023.
Figura 54 – Mangueira (AID) Figura 55 – Oiti (AID)

Fonte: Consultoria, 2023. Fonte: Consultoria, 2023.


62

Figura 56 – Nim (AID)

Fonte: Consultoria, 2023.

De forma geral a área se apresenta bastante antropizada com presença de árvores


frutíferas e com fins paisagísticas no seu entorno.

6.3.2 Fauna relacionada ao empreendimento

Para o levantamento da fauna foram realizadas pesquisa bibliográficas em livros


técnicos relacionados ao tema fauna brasileira, nos sítios da empresa Google
(http://scholar.google.com.br/) o Google Acadêmico, no Scientific Eletronic Library
(http://scielo.br/) conhecido como Scielo e na biblioteca virtual da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), o Portal de Periódicos da CAPES
(http://www.periodicos.capes.gov.br/). Essas buscas tiveram o intuito de obter artigos que
pudessem dar um embasamento teórico ao tema abordado.

Em campo foi utilizada a metodologia conhecida como Busca Ativa, que consiste em
procurar em todos os microambientes possíveis onde possam ocorrer lagartos, anuros,
serpentes e pequenos mamíferos, como em ocos de árvores, serrapilheira, ao redor de brejos
63

e poças temporárias, buracos e tocas no chão, debaixo de rochas, entre raízes, cupinzeiros e
todos os estratos vegetativos (MARTINS e OLIVEIRA, 1998).

Também em campo foi utilizada a metodologia conhecida como Procura Visual


Limitada por Tempo, que consiste basicamente a considerar um transecto (linha traçada em
um terreno, à qual contabilizará a área ou a distância em que será estudada) em que o
pesquisador se deslocará lentamente à procura dos animais que estejam visualmente expostos
(HEYER et al., 1994).

A visita de campo ao local de implantação do empreendimento para o levantamento


da fauna aconteceu nos dias 07 e 10 /04/2023 nos horários de 06:00h às 11:00h, totalizando
05 horas de trabalho de campo, com o auxílio de canetas, GPS, câmera digital, ficha de
campo.

Ressalta-se que para o levantamento da fauna não foi utilizado o uso de armadilhas,
pois para o referido estudo ambiental não há a necessidade de captura e coleta da fauna,
apenas a observação e o registro fotográfico, portanto nenhum animal foi capturado e/ou
sacrificado.

Ressalta-se que nos dias das vistorias, não foi encontrado nenhum animal no local,
tendo em vista ser uma região bastante antropizada. No entanto de maneira secundar, algumas
espécies são possíveis de serem encontradas na região, principalmente aves, lagartos e
pequenos roedores.

Segue abaixo a classificação da fauna, que pode ser encontrada no local do


empreendimento (ADA, AID e AII)

Quadro 05 – Espécies que podem ser encontradas (ADA, AID e AII)

NOME VULGAR NOME CIENTÍFICO FAMÍLIA


Urubu-cabeça-preta Coragyps atratus Cathartidae
Urubu-cabeça-vermelha Cathartes aura Cathartidae
Urubu-cabeça-amarela Cathartes burrovianus Cathartidae
Fogo-apagou Columbina squamata Columbidae
Sangue-de-boi Columbina talpacoti Thraupidae
Pombo-doméstico Columba livia Columbidae
Anum-preto Crotophaga ani Cuculidae
64

Anum-branco Guira guira Cuculidae


Alma-de-gato Piaya cayana Cuculidae
Beija-flor-tesoura Eupetomena macroura Trochilidae
Picapauzinho-anão Veniliornis passerinus Picidae
Periquito-de-encontro-amarelo Brotogeris chiriri Psittacidae
Bem-te-vi Pitangus sulphuratus Tyrannidae
Bentivizinho-de-asa-ferrugínea Myiozetetes cayanensis Tyrannidae
Bem-te-vi-rajado Myodinastes maculatus Tyrannidae

Pardal Passer domesticus Passeridae


Garrincha Troglodytes musculus Troglodytidae
Sibito Coereba flaveola
Morcego Anoura sp Phyllostomidae
Mucura Didelphis marsupialis Didelphidae
Rato-doméstico Mus musculus Muridae
Sagui Callithrix jacchus Cebidae
Sapo-cururu Rhinella schneideri Bufonidae
Perereca-verde Phyllomedusa sp Hylidae
Perereca-manteiga Leptodactylus macrosternum Leptodactylidae
Calango Tropidurus hispidus Tropiduridae
Calango-cinza Tropidurus oreadicus
Lagartixa Hemidactylus mabouia Gekkonidae
Lagartixa-verde Ameiva ameiva Teidae
Teiu Tupinambis quadrilineatus
Cobra-cega Amphisbaena vermicularis Amphisbaenidae
Cobra-cipó Chironius flavolineatus Colubridae
Cobra-jiboia Boa constrictor Boidae
Fonte: Consultoria, 2023.

Por ser uma área antropizada, a fauna que frequenta o local onde será instalado um
empreendimento é a mesma encontrada no restante da cidade, ou seja, constituída
principalmente por aves e pequenos animais (mamíferos, répteis e anfíbios), que transitam
livremente no entorno do empreendimento, compreendendo as áreas de influência direta e
influência indireta do mesmo.

Nos dias da vistoria “in loco”, não foram visualizados espécimes da fauna. Dessa
forma não foram apresentadas evidências dos espécimes. No entanto, fica estabelecido
como levantamento secundário, podendo as diversas espécies citadas surgirem em
determinados horários e dias. Sendo de conhecimento popular a existência dessas
65

espécies, em especial a avifauna. Vale ressaltar ser uma área bastante antropizada
devido a população da região e ser as margens da BR

6.3.3 Caracterização das áreas de vegetação nativa e/ou de interesse específico para a
fauna

A área de implantação do empreendimento em si, não representa grande diversidade


ou área de interesse com vegetação nativa, sendo os espécimes arbóreas localizadas no seu
interior com baixo valor ecológico e invasoras (como o nim). Com pouco interesse específico
para a fauna. Sendo esta representada basicamente por répteis e pequenas aves.

No entanto, na área de influência do empreendimento, existem vegetações de


interesse para a fauna, como as margens do rio poti, localizado a quase 1km do local de
implantação da obra. Bem como possui inúmeras árvores na sua área de influência, separando
o bairro beira rio ao Tancredo neves. Local onde é possível notar vida ativa em especial da
avifauna. Conforme já demonstrado nesse estudo.

Figura 57– Área de interesse específico para fauna e vegetação nativas

Fonte: Adaptador google Earth, 2023


66

7. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA

LEGISLAÇÃO FEDERAL

• Lei Complementar nº 140, de 08 de dezembro de 2011 - Fixa normas, nos termos dos
incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal,
para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas
ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à
proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à
poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da
flora; e altera a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981. A LC 140 diz em seu art. 13
que os empreendimentos e atividades são licenciados ou autorizados,
ambientalmente, por um único ente federativo
• Lei n° 6.938, de 31 de agosto de 1981 – Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências. A Lei mencionada, reza em seu art. 2º que A Política Nacional do Meio
Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade
ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento
socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da
vida humana, tendo como um dos princípios (inciso II) a racionalização do uso do
solo, do subsolo, da água e do ar. Trata ainda a mesma Lei Federal em seu art. 4º que
a referida Política Nacional de Meio Ambiente visará à preservação e restauração dos
recursos ambientais com vistas à sua utilização racional e disponibilidade
permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida
(inciso VI).
• Lei Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007 - Estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico. Tal normativo no art. 2º informa que os serviços públicos de
saneamento básico serão prestados com base em alguns princípios sendo alguns deles
a universalização do acesso, abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza
urbana e manejo dos resíduos sólidos realizados de formas adequadas à saúde pública
67

e à proteção do meio ambiente e integração das infraestruturas e serviços com a gestão


eficiente dos recursos hídricos.
• Lei n° 9.433, de 8 de janeiro de 1997 – Institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos,
regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1° da Lei
n° 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei n° 7.990, de 28 de dezembro
de 1989. A lei que institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema
Nacional de Recursos Hídricos define a água como recurso natural limitado dotado
de valor econômico, que pode ter usos múltiplos (por exemplo: consumo humano,
produção de energia, transporte aquaviário). A partir dela, a gestão dos recursos
hídricos passa a ser descentralizada, contando com a participação do Poder Público,
usuários e comunidades.
• Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e
administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá
outras providências. O construtor na fase de execução, e o empreendedor e o gestor
do sistema na fase de operação serão responsabilizados por ações de degradação do
solo, ar ou água, conforme as definições da Lei de Crimes Ambientais, no âmbito de
sua participação.
• Lei n° 9.984, de 17 de julho de 2000 – Dispõe sobre a criação da Agência Nacional
das Águas – ANA, entidade federal de implementação da Política Nacional de
Recursos Hídricos e de coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento de
Recursos Hídricos, e dá outras providências.
• Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 - Institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
• Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
• Decreto n° 6.514, de 22 de julho de 2008 – Dispõe sobre as infrações e sanções
administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para
apuração destas infrações, e dá outras providências.
68

• Resolução do CONAMA n° 001/86 – Dispõe sobre os critérios básicos e as diretrizes


gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos
instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.
• Resolução do CONAMA n° 001/88 – Dispõe Cadastro Técnico Federal de Atividades
e Instrumentos de Defesa Ambiental. Os responsáveis pelo estudo ambiental devem
apresentar registro no Cadastro Técnico Federal do IBAMA (em anexo).
• Resolução do CONAMA n° 237, de 19 de dezembro de 1997 – Dispõe sobre o
Licenciamento Ambiental, de forma a efetivar a utilização do sistema de
licenciamento como instrumento de gestão ambiental, instituído pela Política
Nacional do Meio Ambiente.
• Resolução do CONAMA Nº 307 de 05 julho de 2002 - estabelece diretrizes, critérios
e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, disciplinando as ações
necessárias de forma a minimizar os impactos ambientais, tendo para esse fim
definido as especificações de resíduos da construção civil.
• Resolução do CONAMA n° 357, de 17 de março de 2005 – Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento,
bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências.
• Resolução CONAMA nº 377, de 9 de outubro de 2006 - Dispõe sobre licenciamento
ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitário. A referida Resolução
dispõe em seu art. 1º que ficam sujeitos a procedimentos simplificados de
licenciamento ambiental as unidades de transporte e de tratamento de esgoto
sanitário, separada ou conjuntamente, de pequeno e médio porte.
• Resolução do CONAMA n° 001/86 – Dispõe sobre os critérios básicos e as diretrizes
gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos
instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente.
69

LEGISLAÇÃO ESTADUAL

• Decreto Estadual nº. 4.854/96, que institui a Política Estadual de Meio Ambiente.

• Resolução CONSEMA Nº 46, de 13 de dezembro de 2022, altera e acrescenta

dispositivos à Resolução CONSEMA nº 040, de 17 de agosto de 2021, que estabelece

o enquadramento dos empreendimentos e atividades passíveis de licenciamento

ambiental no Estado do Piauí, destacando os considerados de impacto de âmbito

local, para o exercício da competência municipal no licenciamento ambiental e dá

outras providências.

LEGISLAÇÃO MUNICIPAL

• Lei n° 2.475 de 04 de julho de 1996 – Política Municipal de Meio Ambiente, dispõe


sobre a política de proteção, conservação, recuperação e desenvolvimento do meio
ambiente, e dá outras providências
• Lei complementar nº 3.563, de 20 de outubro de 2006 – Dispõe sobre a criação de
zonas de preservação ambiental, institui normas de proteção de bens de valor cultural
e dá outras providências.
• Lei complementar nº 3.562, de 20 de outubro de 2006 - Define as diretrizes para a
ocupação do solo urbano e dá outras providências.
• Lei complementar nº 3560 de 20 de outubro de 2006 – Define as diretrizes para o uso
do solo urbano e dá outras providências.
• Lei complementar nº 3610, de 11 de janeiro de 2007 – Define o código de posturas,
para disciplinar o cadastramento de empresas transportadoras de resíduos sólidos, no
âmbito do Município de Teresina, e dá outras providências.
70

• A Resolução COMDEMA Nº 02, de 25 de fevereiro de 2019. Institui o Licenciamento


Ambiental Simplificado para as atividades de Áreas de Transbordo e Triagem de
resíduos da construção e resíduos volumosos; Áreas de Reciclagem de resíduos da
construção; Aterros de Pequeno Porte; Áreas para Aterro de Resíduos de Construção
Civil (Inertes) e Centros de Triagem de Resíduos para Cooperativas de Catadores de
materiais Recicláveis
• Lei complementar nº 3508, de 25 de abril de 2006 – Dispõe sobre os sons urbanos,
fixa níveis e horários em que será permitida sua emissão, define os procedimentos
para o licenciamento ambiental para utilização de fonte sonora e dá outras
providências.
• Lei complementar nº 4724, de 3 de junho de 2015 – Define as diretrizes para
regulação relativa ao controle dos impactos da drenagem urbana de novos
empreendimentos e inundações ribeirinhas, na drenagem pluvial pública e dá outras
providências.
• Lei complementar nº 4.729, de 10 de junho de 2015 – Dispõe sobre o novo código de
obras e edificações de Teresina e dá outras providências.
• Lei Complementar Nº 5.481, de 20 de dezembro de 2019.: Dispõe sobre o Plano
Diretor de Teresina, denominado “Plano Diretor de Ordenamento Territorial -
PDOT”, e dá outras providências.
• Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Teresina – PI - Anexo
ao DOM Nº 2.271 – Teresina - Ano 2018.
• Decreto nº 18.061, de 18 de outubro de 2018 - Regulamenta o Cadastramento de
Transportadores de Resíduos Sólidos;
• Decreto nº 18.062, de 18 de outubro de 2018 - Regulamenta o Cadastramento de
Áreas de Disposição Final de Resíduos Sólidos;
• Lei nº 4.474, de 20 de novembro de 2013: Institui o “Programa Lixo Zero”;
• Lei nº 5.190, de 20 de fevereiro de 2018. Institui a "Campanha Permanente de
Orientação e Conscientização para a Coleta Seletiva de Lixo"
71

8 IMPACTOS AMBIENTAIS E MEDIDAS MITIGADORAS

A construção de novos empreendimentos acarreta diversos impactos ao meio


ambiente, sendo difícil conciliar a construção com o desenvolvimento sustentável no local
de implantação do shopping.

Impacto ambiental, conforme apresenta Sanchez (2008) é uma alteração da qualidade


ambiental que resulta da modificação de processos naturais ou sociais provocada por ação
humana. Para a identificação e avaliação dos impactos ambientais sobre o meio ambiente,
incluindo a população local, foram analisadas as diferentes atividades inerentes à
implantação e operação do empreendimento.

Os impactos mais acentuados foram subdivididos de acordo com o fator afetado, ou


seja, o meio físico, biótico e socioeconômico, seguido da proposição das medidas
mitigadoras potencializadoras destes impactos. Seguindo os seguintes parâmetros:

Quadro 06 - Parâmetros utilizados para avaliação de impactos ambientais

CARACTERÍSTICAS GERAIS • Caráter (positivo, negativo);


• Temporalidade (temporário,
permanente ou cíclico);
• Duração (a curto, médio ou longo
prazo para ocorrer);
• Escala (local ou regional);
• Intensidade (baixa, média ou alta);
FASE DO EMPREENDIMENTO • Projeto/prévia;
• Instalação;
• Operação
MEIO AFETADO • Físico (ar, solo e água);
• Biótico (fauna e flora);
• Antrópico (construído, social e
econômico)
72

8.1 IMPACTOS DO MEIO ANTRÓPICO

O meio antrópico refere-se ao uso e ocupação do solo, aos usos da água e à socio
economia, abrangendo o patrimônio cultural e histórico da comunidade, as relações de
dependência entre a sociedade local, os recursos ambientais e a potencial utilização futura
desses recursos

8.1.1 FASE DE PROJETO

• Geração de emprego

Durante a fase de elaboração dos estudos prévios e do projeto, bem como dos estudos
complementares, o empreendedor contrata mão de obra qualificada e especializada. Estes
empregos são temporários, e consequentemente o impacto se encerra com a conclusão dos
estudos

Impacto Positivo – Temporário – Curto prazo – Local – Intensidade Baixa

• Geração de expectativas

Por conta da visita dos técnicos e do trabalho de consulta junto à comunidade há


alteração no cotidiano dos moradores, gerando curiosidade e expectativa sobre o
empreendimento, principalmente na localidade da Área de Influência Direta do
empreendimento

Impacto Positivo – Temporário – Curto prazo – Local – Intensidade Baixa

• Especulação Imobiliária

Diante de qualquer empreendimento que contribua para a melhoria da


infraestrutura de uma região, a tendência é de alta na valorização dos imóveis
73

localizados nesta região, mesmo antes da conclusão das obras por conta da
especulação imobiliária

Impacto Positivo – Temporário – Curto prazo – Local – Intensidade Baixa

8.1.2 FASE DE IMPLANTAÇÃO

• Geração de empregos

Durante a construção será contratada mão de obra para diversas atividades da


implantação do empreendimento, são empregos são de caráter temporário, e se encerram em
decorrência da conclusão das atividades e da desmobilização do canteiro de obras. Deve-se
considerar, também, a geração de empregos indiretos relacionados aos serviços de apoio
(lanches, quentinhas, comércio etc.).

Impacto Positivo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Alta

• Aumento da arrecadação de tributos

Relaciona-se ao consumo de materiais e insumos necessários, para os operários e para


o empreendimento, que gerarão recolhimentos por conta do ICMS e do ISS pagos nas
transações financeiras realizadas.

Impacto Positivo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média


74

• Geração de conflitos com a população local

Existe a possibilidade de ocorrer este tipo de conflito devido aos incômodos


ocasionados pelas obras, tais como poeira, interdição de vias, dificuldade no acesso, ruídos
e vibrações.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Mudança no cotidiano da comunidade

Devido ao aumento no fluxo de pessoas, máquinas e equipamentos na área de


influência direta e indireta os moradores enfrentarão situações novas, algumas
desconfortáveis, como o surgimento de desvios no trecho em serviço, o aumento da
poeira na área, a circulação dos trabalhadores etc.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Risco de acidentes na comunidade

Há a possibilidade de ocorrência de riscos de acidentes com os moradores da região


em decorrência do uso das máquinas e equipamentos necessários para a terraplenagem. O
construtor tem por obrigação sinalizar e criar formas de isolamento do canteiro de obras.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Riscos de acidentes com operários

É possível a ocorrência de acidentes de trabalho, durante o manuseio das máquinas e


equipamentos necessários para os serviços de terraplenagem. Durante a utilização das
máquinas os empregados também ficam sujeitos à problemas de ruídos e vibrações, poeiras,
75

e inalação de gases tóxicos em decorrência do escapamento dos motores, assim como pela
utilização das graxas e óleos

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Produção de ruídos e vibrações

A operação de máquinas e equipamentos, assim como o fluxo de caminhões na área,


gerará ruídos e vibrações, gerando perturbação aos operários e à população do entorno.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Incremento na dinâmica da renda local

A necessidade de materiais e ferramentas e a demanda de serviços (quentinhas,


hospedagem, etc.) para atender ao canteiro de obras dinamizam o mercado local, ainda que
seja temporariamente, e numa baixa intensidade.

Impacto Positivo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Especulação imobiliária

Há uma tendência de alta na valorização dos imóveis localizados nesta região desde
a fase de projeto até a conclusão das obras, em função da melhoria na infraestrutura da área.

Impacto Positivo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Aumento da demanda pelos serviços básicos de infraestrutura

Na fase de implantação a infraestrutura urbana da área de influência será mais exigida:


consumo de água, energia elétrica, alimentos, combustível, etc.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média


76

• Aumento da produção de resíduos sólidos da construção civil

Geração de resíduos sólidos da construção civil, devido aos processos de construção,


como os processos de movimentação de terra, escavações da fundação, e a utilização de
insumos como blocos, cerâmicas, concreto etc. Se caracterizando como RCC.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Alteração das condições da qualidade de vida

Devido aos incômodos ocasionados pelas obras, tais como poeira, interdição de vias,
dificuldade no acesso, ruídos e vibrações, as condições da qualidade de vida dos moradores
do entorno do empreendimento podem ser afetadas.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Interferências o tráfego

Devido a movimentação de equipamentos e veículos pesados, bem como a compra e


descarregamento de insumos da construção. O tráfego da região poderá ser impactado.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

8.1.3 FASE DE OPERAÇÃO

• Desenvolvimento regional e Incremento na dinâmica da renda

O empreendimento em questão irá fornecer aos interessados um shopping com


alta qualidade e segurança ajudando assim o desenvolvimento da região. Ainda durante
77

a ocupação é previsto um incremento na demanda do consumo de bens e alimentos pelos


ocupantes, bem como serviços de engenharia e arquitetura para a construção da estrutura.
Dessa forma, a operação do empreendimento está relacionada também com o
desenvolvimento econômico da região.

Impacto Positivo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade alta

• Geração de emprego e renda

Ao contrário da fase de implantação, quando os empregos diretos e indiretos gerados


são de caráter predominantemente temporário, durante a fase de ocupação do
empreendimento, espera-se o incremento no processo de geração de empregos diretos e
indiretos em caráter tanto provisório (obras civis) quanto definitivo (empregados das
residências e do próprio empreendimento).

Impacto Positivo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade alta

• Geração de Resíduos Sólidos

Haverá geração de resíduos por parte dos futuros cliente, funcionários e visitantes do
empreendimento

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade alta

• Mudança no cotidiano da comunidade

Devido ao aumento no fluxo de pessoas e veículos na área de influência direta e


indireta os moradores enfrentarão situações novas, algumas desconfortáveis, como o maior
fluxo de veículos no trânsito, o aumento na demanda de transporte público, etc.
78

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Risco de acidentes (operação)

Durante a operação do empreendimento e pelo fluxo de pessoas e veículos, pode ocorrer


acidentes durante o seu funcionamento;

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Interferências o tráfego

Devido a movimentação de veículos e pessoas que frequentarão o empreendimento.


Bem como a chegada de mercadoria das lojas, o tráfego da região poderá ser impactado.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

8.2 IMPACTOS DO MEIO FÍSICO

8.2.1 FASE DE PROJETO

Não há impactos ao meio físico nesta etapa

8.2.2 FASE DE IMPLANTAÇÃO

• Mudança na paisagem

A paisagem sofrerá alteração devido a rotina dos serviços para implantação do


empreendimento, tais como o movimento de máquinas e equipamentos, desvio de tráfego,
circulação de trabalhadores etc.
79

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Alteração da qualidade do ar

Durante a operação das máquinas e circulação de veículos automotores é inevitável a


emissão de gases e de material particulado. Os gases (CO, CO2) são provenientes do
escapamento dos caminhões e máquinas em operação, além de material particulado (poeira)
oriundo da construção do novo empreendimento.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Alteração na qualidade do solo

Durante a implantação dos serviços, os procedimentos de manutenção das máquinas


e veículos utilizados provocam possíveis riscos de contaminação do solo devido ao
derramamento de combustíveis, óleos e graxas, assim como a movimentação de terra. Poderá
ocorrer a necessidade de abastecimento e de manutenção dos veículos e equipamentos no
local da obra

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Compactação e impermeabilização do solo

A impermeabilização ocorre quando o solo passa a receber o concreto para a implantação da


obra, visto que onde houver construção o solo será impermeabilizado. Bem como o transporte
com caminhão pesado etc.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média


80

• Produção de ruídos e vibrações

A operação de máquinas para a terraplanagem, assim como o fluxo de máquinas e


caminhões na área, gerará ruídos e vibrações, gerando perturbação aos operários e à
população do entorno.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Contaminação do lençol freático e outros recursos hídricos

Podem ocorrer vazamentos de óleos e graxas, solvente e outros materiais, que ao


serem carreados pela chuva, ou infiltrar no solo pode prejudicar os recursos hídricos como
rios e lençol freático etc.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

• Interferências o tráfego

Devido a movimentação de equipamentos e veículos pesados, bem como a compra e


descarregamento de insumos da construção. O tráfego da região poderá ser impactado.

Impacto Negativo – Temporário – Médio prazo – Local – Intensidade Média

8.2.3 FASE DE OPERAÇÃO

• Produção de ruídos e vibrações

O aumento do tráfego de veículos e pessoas na região aumentará consideravelmente,


gerando ruídos e vibrações.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média


81

• Risco de contaminação de solo e dos recursos hídricos

Podem ocorrer vazamentos ou falhas durante operação das atividades do shopping,


podendo haver derramamento de óleos, efluentes sanitários etc.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Risco de acidentes

Durante a operação do empreendimento e pelo fluxo de pessoas e veículos, pode


ocorrer acidentes durante o seu funcionamento;

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Interferências o tráfego

Devido a movimentação de veículos e pessoas que frequentarão o empreendimento.


Bem como a chegada de mercadoria das lojas, o tráfego da região poderá ser impactado.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

8.3 IMPACTOS NO MEIO BIÓTICO

8.3.1 FASE DE PROJETO

Não foram identificados impactos nesta etapa.


82

8.3.2 FASE DE IMPLANTAÇÃO

• Afugentamento da fauna local

Impacto causado tanto pela retirada da vegetação, como pela movimentação de


máquinas e trabalhadores;

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Alteração da biodiversidade

O empreendimento poderá causar a redução ou desaparecimento da diversidade


biológica, ou seja, a variedade de seres vivos que habitam o local, seus diferentes níveis de
organização biológica e sua respectiva variabilidade genética.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Aparecimento de vetores.

Durante a construção e manutenção do canteiro de obra do empreendimento poderá


ocorrer também o aparecimento de vetores de doenças, principalmente roedores atraídos
pelos resíduos gerados pelos trabalhadores;

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Remoção da cobertura vegetal na limpeza e/ou supressão vegetal

Durante a implantação da obra, será realizado a limpeza do terreno, com a retirada da


cobertura vegetal presente.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média


83

8.3.3 FASE DE OPERAÇÃO

• Aparecimento de vetores.

Durante a operação do empreendimento poderá ocorrer também o aparecimento de


vetores de doenças, principalmente roedores atraídos pelos resíduos gerados pelos clientes e
funcionários.

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média

• Diminuição da capacidade de regeneração do meio

Devido as alterações realizadas para o empreendimento e a antropização do ambiente


faz com que a capacidade de regeneração do meio ambiente fique comprometida

Impacto Negativo – Permanente – Longo prazo – Local – Intensidade Média


84

9 MEDIDAS MITIGADORAS E POTENCIALIZADORAS

Segue tabela de impactos abaixo, medidas de mitigar tais impactos mencionados nos
itens acima, e dessa forma adequar a operação do empreendimento às exigências ambientais
vigentes, de modo que todas elas sejam obrigatoriamente respeitadas pelo empreendedor.

Para os impactos negativos serão propostas medidas mitigadoras e para os impactos


positivos deverão ser otimizados durante todas as fases da obra.

Quadro 07 – Tabela de Impactos

IMPACTOS ATIVIDADE MEDIDAS MEIO FASE DE RESPONSÁVEL


GERADORA MITIGADORAS/ EXECUÇÃO
POTENCIALIZADORAS
Especulação Conhecimento -Valorização dos espaços e Antrópico Prévia e Poder Público;
imobiliária (+) do projeto por potencialidade do instalação Empreendedor
parte de desenvolvimento
empresários e econômico local;
investidores -Aumento de tributos por
parte do poder público;
Geração de Conhecimento Divulgação do Antrópico Prévia Empreendedor
expectativa (+) do projeto por empreendimento para
parte de informar a população das
empresários e vantagens e cuidados;
investidores
Incremento na Conhecimento Potencialidade da Antrópico Instalação; Poder Público;
dinam. de renda do projeto por diversificação econômica operação Empreendedor
local (+) parte de local, com estímulo para a
empresários e produtividade e geração de
investidores. renda.
85

Geração de -Conhecimento Deverá ser priorizada a Antrópico Prévia e Empreendedor


empregos (+) do projeto por mão-de-obra local durante a instalação,
parte de contratação operação
empresários e
investidores.
-Operação do
empreendimento
Geração de Instalação do - Conscientizar a Antrópico instalação Empreendedor
conflito com a canteiro de obras população, sobre a
população (-) para construção importância da obra, sua
do shopping; duração, os benefícios que
irá gerar;
-Orientar e treinar os
trabalhadores para viver em
harmonia com a população;
Alteração da Instalação do - Fazer manutenções Antrópico instalação Empreendedor
qualidade de vida canteiro de obras periódicas nas máquinas e
(-) para construção equipamentos utilizados no
do shopping; canteiro de obras;
- Obedecer aos horários e os
valores máximos de ruídos
permitidos ou
recomendados por lei;
- Colocação de sinalização
adequada dos trechos em
obra e orientação à
população através de
comunicação visual;
- Conscientização prévia
com a população sobre os
riscos de acidentes devido
86

ao aumento do fluxo de
carros e trânsito de
equipamentos pesados
Aumento da Instalação e -Realizar a conscientização Antrópico Instalação Empreendedor
demanda pelos manutenção do quanto ao uso sustentável
serviços básicos canteiro de da água e energia,
infraestrutura (-) obras; reduzindo o desperdício e
utilizando de forma racional
sem prejudicar edificações
vizinhas;
-Monitorar o transporte e
quantidade de materiais dos
caminhões, a fim de não
exceder o peso suportado
do revestimento asfáltico da
avenida e não causar danos
a mesma;
-Disponibilizar gerador de
energia na obra, a fim de
suprir possíveis
necessidades de energia
elétrica;
-Disponibilizar bebedouro
no canteiro de obra com
galões de água mineral, a
fim de diminuir o consumo
de água pública;
-Contratar caminhão pipa
caso necessário umedecer o
solo para fins de
regularização.
87

- Caso haja algum prejuízo


a serviços de infraestrutura
do poder público-privado,
este deverá ser recuperado
as condições originais etc.
Mudança no Utilização de -Conscientização da Antrópico Instalação; Empreendedor
cotidiano da máquinas e comunidade sobre a operação
comunidade do equipamentos duração da obra e de seus
entorno (-) pesados; benefícios, bem como sobre
os inconvenientes que
poderão advir durante cada
etapa;
- Preparar a equipe de
trabalho para conviver e
respeitar a rotina da
comunidade e a sua
dinâmica espacial.
- Elaborar, Implantar e
executar um Programa de
comunicação social
Interferências o Trânsito de -Implantar sinalização de Antrópico; Instalação;
tráfego (-) veículos, trânsito como forma de Físico Operação
equipamentos e orientar e mitigar impactos
pessoas no tráfego local;

-Treinar os funcionários
sobre a importância da
convivência no tráfego;
-Realizar manutenções
contantes nos veículos
pesados com a finalidade de
88

não interferir nas rodovias e


não impactar
significativamente o
trânsito local;
-Oferecer vagas de
estacionamento no local,
para reduzir o
estacionamento nas ruas
adjacentes ao
empreendimento;
Aumento na Pagamento de -Priorizar contratação de Antrópico Instalação; Poder público
arrecadação de impostos mão de obra local.
tributos (+) advindos da
compra de -Aquisição de insumos nas
materiais e lojas locais, como materiais
insumos de construção, ferramentas
necessários para etc. Gerando retorno
implantação do financeiro ao município.
empreendimento
(ICMS etc)
Riscos de acidentes − Utilização de - Colocação de sinalização Antrópico Instalação Empreendedor
com a comunidade máquinas e de segurança nos trechos Operação
(-) equipamentos; em obra e orientação à
− Aumento do população através de
fluxo de equipamentos de
máquinas e comunicação visual, além
veículos. de outras medidas de
segurança definidas nas
Normas Regulamentadoras,
que se façam necessárias
89

para o bom
desenvolvimento da obra;
- Conscientização prévia
com a população sobre os
riscos de acidentes devido
ao aumento do fluxo de
carros e trânsito de
equipamentos pesados.
Riscos de acidentes − Utilização de - Avaliação médica das Antrópico Instalação Empreendedor
com os operários (- máquinas e condições de saúde dos Operação
) equipamentos; operários, antes da
− Aumento do contratação;
fluxo de - Manutenção de programa
máquinas e adequado e constante de
veículos. segurança no trabalho;
- Manter rotina de trabalho
respeitando a Legislação
Trabalhista.
– Disposição e cobrança de
uso de Equipamentos de
Proteção Individual –
EPIs/EPC
- Estabelecer uma rotina de
Diálogo Diário de
Segurança – DDS com os
trabalhadores, informando
os mesmos sobre os riscos
no trabalho e como 89vita-
los, além de outras medidas
definidas nas Normas
Regulamentadoras, que
90

venham a ser pertinentes


para a segurança dos
trabalhadores na execução
de suas atividades. –
Implementar e executar um
Programa de Segurança no
Trabalho
Produção de − Aumento do - Manutenção periódica dos Antrópico Instalação; Empreendedor
ruídos e vibrações fluxo de equipamentos e máquinas Físico Operação
(-) máquinas e utilizados no canteiro de
veículos. obras;
- Lubrificação adequada das
peças dos equipamentos
onde há atrito - Obedecer
rigorosamente aos limites
de emissões de ruídos
permitidos ou
recomendados por
dispositivos legais e
normativos, tais como
Resolução Conama nº
001/90, ABNT NBR
10151:2019 Versão
Corrigida:2020 e ABNT
NBR 10152:2017 Versão
Corrigida:2020.
- Planejamento da obra de
forma a otimizar os horários
de trabalho, evitando
atividades noturnas e
durante domingos e
91

feriados, além de evitar a


utilização de máquinas e
equipamentos
simultaneamente
- Instalação de
equipamentos fixos o mais
distante possível de áreas
habitadas; fixação rígida
dos motores e
equipamentos ruidosos, de
forma a atenuar as
vibrações transmitidas às
estruturas
Geração de -Fase de -Implantar e executar um Antrópico Instalação; Empreendedor
resíduos sólidos e instalação: Programa de Operação
RCC (-) Instalação do Gerenciamento de Resíduos
canteiro de obras da Construção Civil -
e implantação do PGRCC.
empreendimento - Elaborar, implantar e
- Fase de executar Plano de
operação: Gerenciamento de Resíduos
Ocupação do Sólidos (PGRS)
shopping
Mudança na -Terraplanagem, - Evitar acúmulos de Físico Instalação Empreendedor
paisagem (-) escavação; resíduos e rejeitos na obra,
supressão poluindo a paisagem;
-Realizar o plantio de
mudas paisagísticas;
-Realizar o corte apenas das
árvores necessárias
92

Alteração na -Aumento do - Tomar os devidos Físico Instalação Empreendedor


qualidade do ar (- ) fluxo de cuidados para que durante a
máquinas e implantação do
veículos. empreendimento ocorra a
redução ao mínimo possível
das taxas de poeira fugitiva,
reduzindo o risco de
doenças respiratórias na
comunidade impactada e
nos operários;

-Manutenção periódica dos


equipamentos e máquinas
utilizados no canteiro de
obras, de maneira a coibir a
ocorrência de “fumaça
negra” etc.

-Umidificar áreas que


gerem muita emissão de
poeira etc.
Alteração na - Aumento do -Durante a manutenção Físico Instalação Empreendedor
qualidade e fluxo de periódica dos equipamentos
estabilidade do máquinas e e máquinas utilizados no
solo (-) veículos. canteiro de obras, deve-se
evitar o derramamento de
óleos e graxas no solo;

-Evitar queimadas de
resíduos de exploração no
local, bem como a
93

utilização de produtos
químicos tóxicos que
possam contaminar o solo;

-Manter os resíduos
naturais no local de
exploração para aumentar o
estoque de nutrientes;
Compactação e Implantação do -Impermeabilizar somente Físico Instalação Empreendedor
impermeabilização empreendimento as áreas estritamente
o do solo (-) necessárias para a boa
funcionalidade do
empreendimento desse
modo procurar deixar áreas
em que a água da chuva
possa infiltrar no solo;

-Executar projeto de
drenagem mantendo as
áreas verdes;
Contaminação do Fases de -Implantar e executar Físico Instalação Empreendedor
lençol freático e instalação e PGRCC na fase de
outros recursos operação: - instalação;
hídricos (-) Implantação do - Elaborar, implantar e
empreendimento executar PGRS na fase de
-Ocupação do operação;
empreendimento - Fazer manutenções
periódicas em
equipamentos que
apresente perigo;
94

Risco de Operação do - Elaborar, implantar e Físico operação Empreendedor


contaminação de shopping executar PGRS na fase de
solo e recursos operação;
hídricos (-) - Fazer manutenções
periódicas em
equipamentos que
apresente perigo;

Aparecimento de − Durante a -Realizar o programa de Biótico Operação e Empreendedor


vetores (-) implantação e a gerenciamento de resíduos implantação
operação do sólidos da construção civil e
empreendimento os resíduos comuns de
forma adequada com o
intuito de evitar-se a atração
e proliferação de vetores de
doenças.

-Dispor lixeiras nos locais


de refeição com tampa etc.
Remoção da -Durante - Realizar a supressão Biótico implantação Empreendedor
cobertura vegetal implantação e apenas dos indivíduos
na limpeza e/ou limpeza do arbóreos necessários (tendo
supressão vegetal terreno; e vista que o terreno possui
(-) poucas árvores no seu
interior,
- Realizar projeto
paisagístico, realizando o
plantio de mudas de árvores
nativas;
-Realizar projeto de
drenagem como forme de
95

mitigar possíveis alterações


na infiltração das águas no
solo;
Afugentamento da Durante fluxo de -Conscientização dos Biótico Instalação Empreendedor
fauna local (-) máquinas e trabalhadores sobre o
veículos. manejo da fauna

- Manutenção periódica dos


equipamentos e máquinas
utilizados no canteiro de
obras no sentido de redução
dos ruídos e vibrações.
Alteração da Durante -Realizar projeto Biótico Instalação Empreendedor
biodiversidade instalação da paisagístico;
obra,
terraplenagem -Replantar espécies no
etc; projeto paisagístico
priorizando espécies
nativas;
Diminuição da Implantação e -Realizar projeto Biótico Operação Empreendedor
capacidade de operação do paisagístico;
regeneração do shopping;
meio (-) -terraplanagem, -Replantar espécies no
projeto paisagístico
priorizando espécies
nativas;
96

10 COMPATIBILIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO COM A LEGISLAÇÃO


VIGENTE

Quanto a compatibilização do empreendimento com as legislações vigente em âmbito


federal, estadual e municipal, embora o empreendimento se encontre próximo ao rio poti e
sua app, o local de implantação da obra não apresenta grandes riscos ambientais, uma vez
que está inserido em uma região bastante antropizada, ocupado por diversas estruturas
urbanas e edificações comerciais e residenciais. Dessa forma, entende-se que não foram
encontrados empecilhos a sua implantação.

Vale ressaltar que o empreendimento utilizará o sistema de fossa/sumidouro como


solução para o esgotamento, o que diminui os riscos de causar alguma poluição, bem como
viabilidade de água e energia elétrica para o local.

Dessa forma, devido o local não possuir corpos hídricos, áreas de proteção, jazidas,
ou demais fatores naturais determinantes parar sua interrupção, entende-se que o
empreendimento possui todas as condições para ser implementado no local.

No entanto, é importante manter todos os cuidados e procedimentos necessários para


a correta implantação do mesmo, no intuído de garantir a segurança ao meio ambiente e as
pessoas.

Portanto, conforme o zoneamento do local de implantação do empreendimento, a


infraestrutura já existente no local, o grau de antropização da área, o uso e ocupação do
soloatenderem a legislação, e por se tratar de uma reforma com ampliação, o empreendimento
atende o proposto no plano diretor da cidade e obedece ao que é proposto nas legislação
municipais, estaduais e federais. Sendo viável do ponto de vista ambiental, social e
econômico.
97

11 RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

O presente Estudo Ambiental Simplificado - EAS do presente empreendimento


propôs a avaliação das características da área de implantação e de seus projetos visando
identificar possíveis impactos de natureza negativa e propor medidas mitigadoras.

Após considerar as informações elencadas no presente estudo, em geral, os impactos


negativos são consequência do processo de construção e urbanização existentes nas cidades,
ocorre que tal processo, também possibilita significativos benefícios para a região, quais
sejam: perspectiva econômica para a região, geração de emprego e renda, maior segurança,
maior circulação de pessoas e serviços, área de lazer, além da valorização imobiliária.

Portanto, entende-se que o empreendimento é viável, do ponto de vista urbanístico e


ambiental, sendo previstos medidas mitigadoras para os impactos previstos.

Desta forma, após a avaliação ambiental dos impactos decorrentes da implantação do


empreendimento, não foram identificadas variáveis ambientais que estabeleçam restrição à
ocupação, ou seja, conclui-se que o empreendimento é ambientalmente viável dentro das
técnicas e estratégias de execução descritas e avaliadas neste EAS. Entretanto, o
empreendedor deve atender às medidas mitigadoras e compensatórias e elaborar e executar
os planos e programas indicados no presente estudo, para que o empreendimento se instale
sem prejuízos significativos ao ambiente.

PLANOS SUGERIDOS:

Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil (PGRCC) e PGRS - a


implantação de um empreendimento desta envergadura reflete uma grande produção de
resíduos, além da possibilidade de gerar contaminantes para o meio ambiente. A legislação
ambiental brasileira, por meio de resoluções normativas, disciplina e orienta a destinação
98

final destes resíduos sendo-lhes atribuídos também o acondicionamento, coleta e tratamento


de acordo com a especificidade de cada resíduo. O ambiente da obra deve adequar uma rotina
de trabalho que atenda a esta legislação, no sentido de minimizar o impacto da obra sobre o
meio ambiente. Para tanto, a apresentação deste Plano possui uma importância impar dentro
do escopo dos programas ambientais, uma vez que trata de assunto que envolve uma situação
corriqueira dentro da obra.

• Cronograma de implantação do PGRCC: Deve ser executado na fase de


planejamento (serviços iniciais) da obra, até a limpeza final da obra, mantende
fiscalização sobre o cumprimento conforme (cronograma de implantação da obra).

Quadro 08 – Cronograma de execução

Fonte: Consultoria, 2023.

• Responsável: Empreendedor

Já o cronograma de implantação do PGRS tem período de execução permanente,


enquanto funcionar o empreendimento. Tendo como responsável o empreendedor.
99

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, CONSELHO NACIONAL DO MEIO


AMBIENTE – CONAMA. Resolução no 307, de 05 de julho de 2002. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, nº 136, 17 de julho de 2002.

CONAMA. Resolução n 307, de 05 de julho de 2002. Diretrizes e procedimentos para a


gestão de resíduos da construção. Brasília: MMA/CONAMA, 2002.

CPRM. Mapa Geológico do estado do Piauí. Teresina, PI, 2006.

DIARIO OFICIAL DO MUNICÍPIO – DOM nº 1.665, 2015.

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. Ed. Rio de Janeiro, Embrapa


Solos / Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 2006. 306p

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, Perfil dos


Municípios Brasileiros 2015. Disponível em: . Acesso em: ago. de 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Cidades:


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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E Estatística – IBGE. Produto Interno


Bruto dos Municípios, 2015.

JACOMINE P. K. T. A Nova Classificação Brasileira de Solos. Anais da Academia


Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife, 161-179, 2009.

KLINK, C.A. & MACHADO, R.B. A conservação do Cerrado brasileiro.


Megadiversidade. 2005.

MENDONÇA, et. al. Flora vascular do cerrado. S.P. de, ed. Cerrado: ambiente e flora.
Planaltina: EMBRAPA-CPAC, 1998.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Secretaria de Recursos Hídricos. Caderno da


Região Hidrográfica do Parnaíba. Brasília: MMA, 2006.
100

MMA - MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Dez anos do Sistema Nacional de


Unidades de Conservação da Natureza: lições do passado, realizações presentes e
perspectivas para o futuro. Rodrigo Medeiros, Fábio França Silva Araújo; Organizadores. –
Brasília: MMA, 2011. 220p

MUNICÍPIO DE TERESINA, SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO E


COORDENAÇÃO. Plano Diretor De Drenagem Urbana De Teresina, 2010. Teresina:
Concremat Engenharia. V.25, T.01/15 Conteúdo: 25 V, 2010.

PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA. Plano Diretor De Drenagem Urbana De


Teresina, 2012. Rev.01. Vol. 25 – Tomo 01, Relatório Final.

SCABELLO, Andrea Lourdes Monteiro et al [org.]. Geografia em debate. Teresina:


EDUFPI, 2016.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES SOBRE SANEAMENTO - SNIS.


Aplicativo da Série Histórica do SNIS. Água e Esgoto: 1995-2010. Resíduos Sólidos:
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TERESINA, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação -


SEMPLAN. Teresina Agenda 2015 - A cidade que temos. Prefeitura Municipal Teresina,
2015.

TERESINA; Aspectos e Características. Perfil 1993. Teresina: Ed. Prefeitura de Teresina.

TERESINA; Prefeitura Municipal de Teresina. Teresina Agenda 2015 Plano de


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TERESINA; Prefeitura Municipal de Teresina. TERESINA EM DADOS. Secretaria


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IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2021. Área da unidade territorial:


Área territorial brasileira 2020. Rio de Janeiro: IBGE, 2021. Mesorregião:

IBGE, Divisão Territorial Brasileira - DTB 2020. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística. 2021. Teresina (PI). Prefeitura. 2013. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/teresina/historico
101

CEPRO. 2010. Diagnóstico Socioeconômico do município de Teresina – PI.

SEPLAN – Secretaria Municipal de Planejamento. 2018. Teresina - Perfil dos Bairros -


Regional SDU Leste - Bairro Gurupi. PDF.

SEPLAN – Secretaria Municipal de Planejamento. 2021. Prefeitura municipal de Teresina,


PI. Mapas de Teresina. Disponível em: https://semplan.pmt.pi.gov.br/mapas-interativos/.

SEPLAN – Secretaria Municipal de Planejamento. 2020. Prefeitura municipal de Teresina,


PI. TERESINA: PANORAMA MUNICIPAL – junho/2020. PDF.

Sigrist, T. Avifauna Brasileira: descrição das espécies. Volume2. São Paulo, Avis Brasilis,
600p, 2009.
102

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Responsável Técnico
Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaváveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL
CERTIFICADO DE REGULARIDADE - CR
Registro n.º Data da consulta: CR emitido em: CR válido até:
8179692 17/05/2023 17/05/2023 17/08/2023
Dados básicos:
CPF: 053.130.753-06
Nome: FRANCISCO JEFFERSON ARAÚJO MARTINS
Endereço:
logradouro: RUA MIGUEL COUTO - DE 1524/1525 AO FIM
N.º: 2388 Complemento:
Bairro: LOURIVAL PARENTE Município: TERESINA
CEP: 64023-550 UF: PI

Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental – CTF/AIDA


Código CBO Ocupação Área de Atividade
2142-05 Engenheiro Civil Elaborar projetos de engenharia civil
2142-05 Engenheiro Civil Gerenciar obras civis
2142-05 Engenheiro Civil Prestar consultoria, assistência e assessoria
2142-05 Engenheiro Civil Controlar qualidade do empreendimento
2142-05 Engenheiro Civil Coordenar operação e manutenção do empreendimento
Conforme dados disponíveis na presente data, CERTIFICA-SE que a pessoa física está em conformidade com as obrigações
cadastrais do CTF/AIDA.

A inscrição no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental – CTF/AIDA constitui declaração, pela
pessoa física, do cumprimento de exigências específicas de qualificação ou de limites de atuação que porventura sejam determinados
pelo respectivo Conselho de Fiscalização Profissional.

O Certificado de Regularidade emitido pelo CTF/AIDA não desobriga a pessoa inscrita de obter licenças, autorizações, permissões,
concessões, alvarás e demais documentos exigíveis por instituições federais, estaduais, distritais ou municipais para o exercício de
suas atividades, especialmente os documentos de responsabilidade técnica, qualquer o tipo e conforme regulamentação do respectivo
Conselho de Fiscalização Profissional, quando exigíveis.

O Certificado de Regularidade no CTF/AIDA não produz qualquer efeito quanto à qualificação e à habilitação técnica da pessoa
física inscrita.
Chave de autenticação WZQBU35JVNGG9ZWC

IBAMA - CTF/AIDA 17/05/2023 - 01:09:13


Ministério do Meio Ambiente
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovaváveis
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES E
INSTRUMENTOS DE DEFESA AMBIENTAL
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
Data de última atualização: 05/09/2022 Data de validade: 17/05/2025
CPF: 053.130.753-06
NOME: FRANCISCO JEFFERSON ARAÚJO MARTINS
LOGRADOURO: RUA MIGUEL COUTO - DE 1524/1525 AO FIM
N.º: 2388 COMPLEMENTO:
MUNICÍPIO: TERESINA UF: PIAUI
Ocupações e áreas de atividades declaradas:
Engenheiro Civil
Elaborar projetos de engenharia civil
05/09/2022
Engenheiro Civil
Gerenciar obras civis
05/09/2022
Engenheiro Civil
Prestar consultoria, assistência e assessoria
05/09/2022
Engenheiro Civil
Controlar qualidade do empreendimento
05/09/2022
Engenheiro Civil
Coordenar operação e manutenção do empreendimento
05/09/2022

TERMOS DA INSCRIÇÃO NO CTF/AIDA

A inscrição no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental – CTF/AIDA constitui declaração, pela
pessoa física, do cumprimento de exigências específicas de qualificação ou de limites de atuação que porventura sejam determinados
pelo respectivo Conselho de Fiscalização Profissional.

A inscrição no CTF/AIDA não desobriga a pessoa física da obtenção de:

i) licenças, autorizações, permissões, concessões, ou alvarás;


ii) documentos de responsabilidade técnica, qualquer o tipo e conforme regulamentação do respectivo Conselho de Fiscalização
Profissional;

iii) demais documentos exigíveis por órgãos e entidades federais, distritais, estaduais e municipais para o exercício de suas
atividades; e

iv) do Comprovante de Inscrição e do Certificado de Regularidade emitidos pelo Cadastro Técnico Federal de Atividades
Potencialmente Poluidoras e Utilizadoras de Recursos Ambientais - CTF/APP, quando esses também forem exigíveis.

O Comprovante de Inscrição no CTF/AIDA não produz qualquer efeito quanto à qualificação e à habilitação técnica da pessoa física
inscrita.

IBAMA - CTF/AIDA 17/05/2023 - 01:08:07


mês 01 mês 02 mês 03 mês 04 mês 05 mês 06 mês 07 mês 08 mês 09 mês 10 mês 11 mês 12 mês 13 mês 14
VALOR TOTAL DA OBRA 10.697.145,67
1. CONSTRUÇÃO DE SHOPPING POPULAR - - - 265.216,38
1.1. ADMINISTRAÇÃO LOCAL DA OBRA - - - 265.216,38

1.1.0.1. 90778 H 1.760,00 90,73 108,88 191.621,76


ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA PLENO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27 13.687,27

1.1.0.2. 90780 H 1.760,00 32,74 39,29 69.146,88


MESTRE DE OBRAS COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06 4.939,06

1.1.0.3. 90781 H 115,00 32,23 38,68 4.447,74


TOPOGRAFO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES 4.447,74
2. SERVIÇOS INICIAIS - - - - 9.370.782,49
2.1. CANTEIRO DE OBRAS - - - - 106.289,79

2.1.0.1. 74209/1 M2 12,00 266,21 319,45 3.833,42


PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO 3.833,42

2.1.0.2. 93583 EXECUÇÃO DE CENTRAL DE FÔRMAS, PRODUÇÃO DE ARGAMASSA OU CONCRETO EM CANTEIRO M2 30,00 411,73 494,08 14.822,28
DE OBRA, NÃO INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS. AF_04/2016 14.822,28

2.1.0.3. 93210 EXECUÇÃO DE REFEITÓRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO M2 20,00 537,61 645,13 12.902,64
INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS. AF_02/2016 12.902,64

2.1.0.4. 93207 EXECUÇÃO DE ESCRITÓRIO EM CANTEIRO DE OBRA EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, NÃO M2 20,00 941,65 1.129,98 22.599,60
INCLUSO MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTOS. AF_02/2016 22.599,60

2.1.0.5. 74220/1 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, E= 6MM, COM PINTURA A CAL E M2 865,92 50,17 60,20 52.131,85
REAPROVEITAMENTO DE 2X 52.131,85

2.2. - - - - 28.577,31
DEMOLIÇÕES E RETIRADAS 28.577,31
2.2.0.1. CPU01 DEMOLIÇÃO DE PISO EM PARALELEPIPEDO M2 1.169,54 4,94 5,93 6.933,03
DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO FURADO, DE FORMA MANUAL, SEM REAPROVEITAMENTO.
2.2.0.2. 97622 AF_12/2017 M3 80,00 36,26 43,51 3.480,96
DEMOLIÇÃO DE PILARES E VIGAS EM CONCRETO ARMADO, DE FORMA MECANIZADA COM
2.2.0.3. 97627 MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_12/2017 M3 19,00 216,14 259,37 4.927,99
DEMOLIÇÃO DE LAJES, DE FORMA MECANIZADA COM MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO.
2.2.0.4. 97629 AF_12/2017 M3 45,60 93,65 112,38 5.124,53

2.2.0.5. 72897 CARGA MANUAL DE ENTULHO EM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3 M3 300,00 18,24 21,89 6.566,40
TRANSPORTE DE ENTULHO COM CAMINHAO BASCULANTE 6 M3, RODOVIA PAVIMENTADA, DMT 0,5
2.2.0.6. 72900 A 1,0 KM M3 300,00 4,29 5,15 1.544,40

2.3. - - - - 113.038,21
SERVIÇOS DE TERRA 56.519,11 56.519,11
LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO COM REMOCAO DE CAMADA VEGETAL, UTILIZANDO
2.3.0.1. 73822/2 MOTONIVELADORA M2 4.193,37 0,45 0,54 2.264,42
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, UTILIZANDO GABARITO DE TÁBUAS CORRIDAS
2.3.0.2. 99059 PONTALETADAS A CADA 2,00M - 2 UTILIZAÇÕES. AF_10/2018 M 200,00 41,23 49,48 9.895,20

ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE, EM SOLO


2.3.0.3. 89890 DE 1ª CATEGORIA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 HP), FROTA DE 4 M3 29,48 10,21 12,25 361,19
CAMINHÕES BASCULANTES DE 14 M³, DMT DE 1,5 KM E VELOCIDADE MÉDIA 18 KM/H. AF_12/2013
2.3.0.4. 79473 CORTE E ATERRO COMPENSADO M3 350,86 4,80 5,76 2.020,95
ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1A CATEGORIA COM TRATOR SOBRE
2.3.0.5. 74154/1 ESTEIRAS 347 HP E CACAMBA 6M3, DMT 50 A 200M M3 2.511,18 3,77 4,52 11.360,58
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M3, EM VIA URBANA EM LEITO NATURAL
2.3.0.6. 93588 (UNIDADE: M3XKM). AF_04/2016 M3XKM 25.111,79 2,25 2,70 67.801,83
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE ATERRO COM SOLO PREDOMINANTEMENTE ARGILOSO -
2.3.0.7. 96385 EXCLUSIVE SOLO, ESCAVAÇÃO, CARGA E TRANSPORTE. AF_11/2019 M3 2.008,94 8,02 9,62 19.334,04

2.4. - - - - 763.456,79
INFRA-ESTRUTURA 254.485,60 254.485,60 254.485,60
2.4.0.1. 96620 LASTRO DE CONCRETO MAGRO, APLICADO EM PISOS OU RADIERS. AF_08/2017 M3 434,24 484,53 581,44 252.482,77

2.4.0.2. 85662 ARMACAO EM TELA DE ACO SOLDADA NERVURADA Q-92, ACO CA-60, 4,2MM, MALHA 15X15CM M2 3.496,21 9,13 10,96 38.304,48

2.4.0.3. 73361 CONCRETO CICLOPICO FCK=10MPA 30% PEDRA DE MAO INCLUSIVE LANCAMENTO M3 62,31 339,41 407,29 25.378,36
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, PARA
2.4.0.4. 95957 EDIFICAÇÃO INSTITUCIONAL TÉRREA, FCK = 25 MPA. AF_01/2017 M3 126,66 2.942,86 3.531,43 447.291,18

2.5. - - - - 903.802,23
SUPERESTRUTURA
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) EXECUÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, PARA
301.267,41 301.267,41 301.267,41
2.5.0.1. 95957 EDIFICAÇÃO INSTITUCIONAL TÉRREA, FCK = 25 MPA. AF_01/2017 M3 19,47 2.942,86 3.531,43 68.756,98

2.5.0.2. 73970/1 ESTRUTURA METALICA EM ACO ESTRUTURAL PERFIL ”I”12’’ X 5 1/4’’ KG 30.032,69 12,21 14,65 440.038,97

2.5.0.3. COT06 LAJE STEEL DECK M2 1.742,48 188,91 226,69 395.006,28

2.6. - - - - 559.802,33
VEDAÇÕES
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X14X19CM
279.901,17 279.901,17
2.6.0.1. 87523 (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS E M2 2.867,56 76,35 91,62 262.725,85
PAREDE COM PLACAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL), PARA USO INTERNO, COM DUAS
2.6.0.2. 96359 FACES SIMPLES E ESTRUTURA METÁLICA COM GUIAS SIMPLES, COM VÃOS AF_06/2017_P M2 2.345,67 94,33 113,20 265.520,46
DIVISORIA EM GRANITO, COM DUAS FACES POLIDAS, TIPO ANDORINHA/ QUARTZ/ CASTELO/
2.6.0.3. 25976 CORUMBA OU OUTROS EQUIVALENTES DA REGIAO, E= *3,0* CM M2 51,55 510,12 612,14 31.556,02

2.7. - - - - 1.197.859,85
ESQUADRIAS
PORTA EM ALUMÍNIO DE ABRIR TIPO VENEZIANA COM GUARNIÇÃO, FIXAÇÃO COM PARAFUSOS -
171.122,84 171.122,84 171.122,84 171.122,84 171.122,84 171.122,84 171.122,84
2.7.0.1. 91341 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019 M2 20,16 535,75 642,90 12.960,86
KIT DE PORTA DE MADEIRA FRISADA, SEMI-OCA (LEVE OU MÉDIA), PADRÃO MÉDIO, 80X210CM,
2.7.0.2. 100689 ESPESSURA DE 3,5CM, ITENS INCLUSOS: DOBRADIÇAS, MONTAGEM E INSTALAÇÃO DE BATENTE, UN 6,00 811,76 974,11 5.844,67
KIT DE PORTA-PRONTA DE MADEIRA EM ACABAMENTO MELAMÍNICO BRANCO, FOLHA LEVE OU
2.7.0.3. 100675 MÉDIA, 90X210, EXCLUSIVE FECHADURA, FIXAÇÃO COM PREENCHIMENTO TOTAL DE ESPUMA UN 4,00 841,70 1.010,04 4.040,16
EXPANSIVA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019
FECHADURA DE EMBUTIR PARA PORTA DE BANHEIRO, COMPLETA, ACABAMENTO PADRÃO MÉDIO,
2.7.0.4. 90831 INCLUSO EXECUÇÃO DE FURO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2019 UN 10,00 107,78 129,34 1.293,36

2.7.0.5. 73838/1 PORTA DE VIDRO TEMPERADO, 0,9X2,10M, ESPESSURA 10MM, INCLUSIVE ACESSORIOS UN 151,00 1.981,84 2.378,21 359.109,41
PORTA VIDRO TEMPERADO INCOLOR, 2 FOLHAS DE CORRER, E = 10 MM (SEM FERRAGENS E SEM
2.7.0.6. 34713 COLOCACAO) M2 28,35 360,23 432,28 12.255,02
JOGO DE FERRAGENS CROMADAS PARA PORTA DE VIDRO TEMPERADO, UMA FOLHA COMPOSTO
2.7.0.7. 84885 DE DOBRADICAS SUPERIOR E INFERIOR, TRINCO, FECHADURA, CONTRA FECHADURA COM UN 12,00 598,71 718,45 8.621,42
CAPUCHINHO SEM MOLA E PUXADOR
2.7.0.8. 84886 MOLA HIDRAULICA DE PISO PARA PORTA DE VIDRO TEMPERADO UN 12,00 1.120,34 1.344,41 16.132,90
VIDRO TEMPERADO INCOLOR, ESPESSURA 10MM, FORNECIMENTO E INSTALACAO, INCLUSIVE
2.7.0.9. 72120 MASSA PARA VEDACAO M2 1.522,31 425,67 510,80 777.602,04

2.8. - - - - 815.046,61
REVESTIMENTOS DE PISOS 163.009,32 163.009,32 163.009,32 163.009,32 163.009,32
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MANUAL, APLICADO EM
2.8.0.1. 87757 ÁREAS MOLHADAS SOBRE IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 3CM. AF_06/2014 M2 1.929,04 38,69 46,43 89.561,47
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 60X60
2.8.0.2. 87263 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 10 M². AF_06/2014 M2 3.314,70 176,02 211,22 700.144,19
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO PORCELANATO DE DIMENSÕES 45X45
2.8.0.3. 87258 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M². AF_06/2014 M2 124,14 170,11 204,13 25.340,95

2.9. - - - - 201.910,36
REVESTIMENTOS DE PAREDES 40.382,07 40.382,07 40.382,07 40.382,07 40.382,07

2.9.0.1. 87879 CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIAS E ESTRUTURAS DE CONCRETO INTERNAS, COM COLHER M2 2.205,76 3,11 3,73 8.231,90
DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM BETONEIRA 400L. AF_06/2014
CHAPISCO APLICADO EM ALVENARIA (SEM PRESENÇA DE VÃOS) E ESTRUTURAS DE CONCRETO
2.9.0.2. 87894 DE FACHADA, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO EM M2 2.024,81 4,84 5,81 11.760,10
BETONEIRA 400L. AF_06/2014
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA, APLICADO
MANUALMENTE, TRAÇO 1:2:8, EM BETONEIRA DE 400L, PAREDES INTERNAS, COM EXECUÇÃO DE
2.9.0.3. 89173 TALISCAS, EDIFICAÇÃO HABITACIONAL UNIFAMILIAR (CASAS) E EDIFICAÇÃO PÚBLICA PADRÃO. M2 1.736,41 28,27 33,92 58.905,97
AF_12/2014
EMBOÇO OU MASSA ÚNICA EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL, APLICADA
2.9.0.4. 87794 MANUALMENTE EM PANOS CEGOS DE FACHADA (SEM PRESENÇA DE VÃOS), ESPESSURA DE 25 M2 2.024,81 26,87 32,24 65.287,97
MM. AF_06/2014

EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MANUAL,


2.9.0.5. 87528 APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES, PARA AMBIENTE COM ÁREA M2 469,35 33,22 39,86 18.710,17
MENOR QUE 5M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
(COMPOSIÇÃO REPRESENTATIVA) DO SERVIÇO DE REVESTIMENTO CERÂMICO PARA AMBIENTES
DE ÁREAS MOLHADAS, MEIA PAREDE OU PAREDE INTEIRA, COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-
2.9.0.6. 89045 GRÊS, DIMENSÕES 20X20 CM, PARA EDIFICAÇÃO HABITACIONAL MULTIFAMILIAR (PRÉDIO). M2 469,35 69,27 83,12 39.014,25
AF_11/2014

2.10. - - - - 219.182,28
REVESTIMENTO DE TETO 54.795,57 54.795,57 54.795,57 54.795,57
FORRO EM DRYWALL, PARA AMBIENTES COMERCIAIS, INCLUSIVE ESTRUTURA DE FIXAÇÃO.
2.10.0.1. 96114 AF_05/2017_P M2 2.707,96 67,45 80,94 219.182,28

2.11. - - - - 726.479,72
COBERTURA 242.159,91 242.159,91 242.159,91
TRAMA DE AÇO COMPOSTA POR TERÇAS PARA TELHADOS DE ATÉ 2 ÁGUAS PARA TELHA
2.11.0.1. 92580 ONDULADA DE FIBROCIMENTO, METÁLICA, PLÁSTICA OU TERMOACÚSTICA, INCLUSO M2 1.944,70 55,23 66,28 128.886,94
TRANSPORTE VERTICAL. AF_07/2019
TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TERMOACÚSTICA E = 30 MM, COM ATÉ 2 ÁGUAS, INCLUSO
2.11.0.2. 94216 IÇAMENTO. AF_07/2019 M2 1.944,70 230,00 276,00 536.737,20
CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24, DESENVOLVIMENTO DE 100 CM, INCLUSO
2.11.0.3. 94229 TRANSPORTE VERTICAL. AF_07/2019 M 174,40 157,40 188,88 32.940,67
RUFO EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO NÚMERO 24, CORTE DE 25 CM, INCLUSO TRANSPORTE
2.11.0.4. 94231 VERTICAL. AF_07/2019 M 177,08 49,88 59,86 10.599,30

2.11.0.5. 39696 MANTA ALUMINIZADA 1 FACE PARA SUBCOBERTURA, E = *1* MM M2 1.944,70 7,42 8,90 17.315,61
2.12. INSTALAÇÕES - - - - 3.735.337,01

2.12.1. - - - - 181.026,74
DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 60.342,25 60.342,25 60.342,25

ESCAVAÇÃO VERTICAL A CÉU ABERTO, INCLUINDO CARGA, DESCARGA E TRANSPORTE, EM SOLO


2.12.1.1. 89890 DE 1ª CATEGORIA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 HP), FROTA DE 4 M3 409,06 14,42 17,30 7.078,37
CAMINHÕES BASCULANTES DE 14 M³, DMT DE 1,5 KM E VELOCIDADE MÉDIA 18 KM/H. AF_12/2013
2.12.1.2. 93382 REATERRO MANUAL DE VALAS COM COMPACTAÇÃO MECANIZADA. AF_04/2016 M3 409,06 24,17 29,00 11.864,38
GEOTEXTIL NAO TECIDO AGULHADO DE FILAMENTOS CONTINUOS 100% POLIESTER
2.12.1.3. 4013 RESITENCIA A TRACAO = 09 KN/M M2 4.096,00 7,09 8,51 34.848,77
ALVENARIA DE VEDAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS FURADOS NA HORIZONTAL DE 9X14X19CM
2.12.1.4. 87523 (ESPESSURA 9CM) DE PAREDES COM ÁREA LÍQUIDA MAIOR OU IGUAL A 6M² COM VÃOS E M2 115,26 76,35 91,62 10.560,12
ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO COM PREPARO EM BETONEIRA. AF_06/2014
CAIXA ENTERRADA HIDRÁULICA RETANGULAR EM ALVENARIA COM TIJOLOS CERÂMICOS
2.12.1.5. 99253 MACIÇOS, DIMENSÕES INTERNAS: 0,6X0,6X0,6 M PARA REDE DE DRENAGEM. AF_05/2018 UN 25,00 475,28 570,34 14.258,40
GRELHA EM FERRO FUNDIDO SIMPLES COM REQUADRO, CARGA MÁXIMA 12,5 T, 300 X 1000 MM, E
2.12.1.6. 73799/1 = 15 MM, FORNECIDA E ASSENTADA COM ARGAMASSA 1:4 CIMENTO:AREIA. UN 25,00 310,21 372,25 9.306,30

2.12.1.7. 4721 PEDRA BRITADA N. 1 (9,5 a 19 MM) POSTO PEDREIRA/FORNECEDOR, SEM FRETE M3 600,00 129,32 155,18 93.110,40

2.12.2. - - - - 117.524,70
INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 58.762,35 58.762,35
CAIXA DE INSPEÇÃO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO DN 60CM COM TAMPA H= 60CM -
2.12.2.1. 74166/1 FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 1,00 215,98 259,18 259,18
REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 1 1/2”, INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA
2.12.2.2. 94497 DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO –FORNECIMENTO E UN 1,00 99,36 119,23 119,23
INSTALAÇÃO. AF_06/2016
REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA
2.12.2.3. 89987 CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014 UN 11,00 88,69 106,43 1.170,71
REGISTRO DE PRESSÃO BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4", COM ACABAMENTO E CANOPLA
2.12.2.4. 89985 CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014 UN 4,00 84,04 100,85 403,39
VÁLVULA DE ESFERA BRUTA, BRONZE, ROSCÁVEL, 2'', INSTALADO EM RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE
2.12.2.5. 95253 EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO - FORNECIMENTO E UN 1,00 216,30 259,56 259,56
INSTALAÇÃO. AF_06/2016
2.12.2.6. 11713 CAIXA SIFONADA PVC 150 X 150 X 50MM COM TAMPA CEGA QUADRADA BRANCA UN 4,00 32,21 38,65 154,61
2.12.2.7. 11714 CAIXA SIFONADA PVC, 150 X 185 X 75 MM, COM GRELHA QUADRADA BRANCA UN 6,00 34,56 41,47 248,83
2.12.2.8. 11880 CAIXA SIFONADA PVC, 250 X 230 X 75 MM, COM TAMPA E PORTA TAMPA QUADRADA BRANCA UN 2,00 78,91 94,69 189,38
ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO.
2.12.2.9. 86884 AF_12/2013 UN 20,00 7,19 8,63 172,56

2.12.2.10. 86886 ENGATE FLEXÍVEL EM INOX, 1/2”X 30CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013 UN 23,00 35,42 42,50 977,59
2.12.2.11. 6149 SIFAO PLASTICO TIPO COPO PARA PIA OU LAVATORIO, 1 X 1.1/2 " UN 23,00 14,38 17,26 396,89
2.12.2.12. 6150 SIFAO EM METAL CROMADO PARA PIA AMERICANA, 1.1/2 X 2 " UN 4,00 177,85 213,42 853,68
2.12.2.13. 38643 VALVULA EM METAL CROMADO PARA LAVATORIO, 1 " SEM LADRAO UN 23,00 34,95 41,94 964,62

2.12.2.14. 77 ADAPTADOR PVC PARA SIFAO METALICO, SOLDAVEL, COM ANEL BORRACHA (JE), 40 MM X 1 1/2" UN 2,00 1,23 1,48 2,95
BUCHA DE REDUÇÃO LONGA, PVC, SERIE R, ÁGUA PLUVIAL, DN 50 X 40 MM, JUNTA ELÁSTICA,
2.12.2.15. 89546 FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ENCAMINHAMENTO. AF_12/2014 UN 7,00 10,19 12,23 85,60

2.12.2.16. 38426 CURVA DE PVC, 45 GRAUS, SERIE R, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 2,00 24,49 29,39 58,78
2.12.2.17. 1922 CURVA DE PVC 45 GRAUS, SOLDAVEL, 75 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) UN 1,00 34,23 41,08 41,08
2.12.2.18. 1965 CURVA PVC LONGA 45 GRAUS, 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 10,00 43,18 51,82 518,16
2.12.2.19. 10765 CURVA PVC LONGA 45G, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 14,00 10,91 13,09 183,29
2.12.2.20. 10767 CURVA PVC LONGA 45G, DN 75 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 13,00 35,76 42,91 557,86
2.12.2.21. 3516 JOELHO PVC, SOLDAVEL, BB, 45 GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 17,00 1,01 1,21 20,60
2.12.2.22. 1966 CURVA PVC CURTA 90 GRAUS, 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 21,00 21,30 25,56 536,76
2.12.2.23. 1933 CURVA PVC CURTA 90 GRAUS, DN 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 23,00 4,16 4,99 114,82
2.12.2.24. 1932 CURVA PVC CURTA 90 G, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 4,00 9,46 11,35 45,41
2.12.2.25. 1968 CURVA PVC LONGA 90 GRAUS, 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 1,00 10,45 12,54 12,54
2.12.2.26. 3518 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 6,00 3,03 3,64 21,82
2.12.2.27. 3519 JOELHO PVC, SOLDAVEL, PB, 45 GRAUS, DN 75 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 4,00 7,18 8,62 34,46
2.12.2.28. 20157 JOELHO, PVC SERIE R, 90 GRAUS, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 6,00 30,11 36,13 216,79
2.12.2.29. 20155 JOELHO, PVC SERIE R, 90 GRAUS, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 24,00 8,54 10,25 245,95
2.12.2.30. 20156 JOELHO, PVC SERIE R, 90 GRAUS, DN 75 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 8,00 19,23 23,08 184,61
JOELHO PVC, COM BOLSA E ANEL, 90 GRAUS, DN 40 X *38* MM, SERIE NORMAL, PARA ESGOTO
2.12.2.31. 10835 PREDIAL UN 23,00 3,88 4,66 107,09

2.12.2.32. 3659 JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 3,00 15,73 18,88 56,63
2.12.2.33. 3660 JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 100 X 75 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 3,00 22,67 27,20 81,61
2.12.2.34. 20144 JUNCAO SIMPLES, PVC SERIE R, DN 100 X 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 24,00 56,74 68,09 1.634,11
2.12.2.35. 20140 JUNCAO SIMPLES, PVC SERIE R, DN 40 X 40 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 5,00 6,75 8,10 40,50
2.12.2.36. 20141 JUNCAO SIMPLES, PVC SERIE R, DN 50 X 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 8,00 11,85 14,22 113,76
2.12.2.37. 3661 JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 75 X 50 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 9,00 12,60 15,12 136,08
2.12.2.38. 3658 JUNCAO SIMPLES, PVC, DN 75 X 75 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 8,00 16,04 19,25 153,98
2.12.2.39. 20170 LUVA SIMPLES, PVC SERIE REFORCADA - R, 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 75,00 14,04 16,85 1.263,60
2.12.2.40. 20168 LUVA SIMPLES, PVC SERIE REFORCADA - R, 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 34,00 8,18 9,82 333,74
2.12.2.41. 20169 LUVA SIMPLES, PVC SERIE REFORCADA - R, 75 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 41,00 11,58 13,90 569,74
2.12.2.42. 20043 REDUCAO EXCENTRICA PVC P/ ESG PREDIAL DN 100 X 50MM UN 3,00 7,17 8,60 25,81
2.12.2.43. 20044 REDUCAO EXCENTRICA PVC P/ ESG PREDIAL DN 100 X 75MM UN 2,00 8,38 10,06 20,11
2.12.2.44. 20045 REDUCAO EXCENTRICA PVC, SERIE R, DN 75 X 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL UN 9,00 7,31 8,77 78,95
2.12.2.45. 39319 TERMINAL DE VENTILACAO, 50 MM, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL UN 1,00 6,64 7,97 7,97
2.12.2.46. 39320 TERMINAL DE VENTILACAO, 75 MM, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL UN 2,00 11,04 13,25 26,50
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL
2.12.2.47. 89714 DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014 M 60,00 44,11 52,93 3.175,92
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
2.12.2.48. 89711 DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014 M 48,00 14,79 17,75 851,90
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 50 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
2.12.2.49. 89712 DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014 M 54,00 22,76 27,31 1.474,85
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 75 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE
2.12.2.50. 89713 DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014 M 72,00 34,72 41,66 2.999,81

2.12.2.51. 11655 TE SANITARIO, PVC, DN 100 X 50 MM, SERIE NORMAL, PARA ESGOTO PREDIAL UN 10,00 14,76 17,71 177,12
2.12.2.52. 11656 TE SANITARIO, PVC, DN 100 X 75 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 3,00 15,43 18,52 55,55
2.12.2.53. 7097 TE SANITARIO, PVC, DN 50 X 50 MM, SERIE NORMAL, PARA ESGOTO PREDIAL UN 9,00 6,86 8,23 74,09
2.12.2.54. 11657 TE SANITARIO, PVC, DN 75 X 50 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 7,00 13,45 16,14 112,98
2.12.2.55. 11658 TE SANITARIO, PVC, DN 75 X 75 MM, SERIE NORMAL PARA ESGOTO PREDIAL UN 2,00 13,70 16,44 32,88

2.12.2.56. 3533 JOELHO DE REDUCAO, PVC SOLDAVEL, 90 GRAUS, 25 MM X 20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 20,00 2,47 2,96 59,28

2.12.2.57. 3906 LUVA SOLDAVEL COM ROSCA, PVC, 25 MM X 3/4", PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 4,00 1,76 2,11 8,45
ADAPTADOR COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 60 MM X 2 , INSTALADO EM
2.12.2.58. 94707 RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO UN 1,00 48,45 58,14 58,14
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016

2.12.2.59. 89429 ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 3/4”, UN 26,00 3,77 4,52 117,62
INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM X 1.1/2”,
2.12.2.60. 89596 INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 2,00 9,50 11,40 22,80
ADAPTADOR CURTO COM BOLSA E ROSCA PARA REGISTRO, PVC, SOLDÁVEL, DN 75MM X 2.1/2”,
2.12.2.61. 89613 INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 2,00 27,89 33,47 66,94

2.12.2.62. 823 BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, CURTA, COM 75 X 60 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 1,00 17,71 21,25 21,25

2.12.2.63. 813 BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, LONGA, COM 50 X 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 1,00 4,52 5,42 5,42

2.12.2.64. 816 BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, LONGA, COM 60 X 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 10,00 9,78 11,74 117,36

2.12.2.65. 814 BUCHA DE REDUCAO DE PVC, SOLDAVEL, LONGA, COM 60 X 32 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 1,00 11,81 14,17 14,17
CURVA 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -
2.12.2.66. 89364 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 17,00 8,96 10,75 182,78
CURVA 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -
2.12.2.67. 89369 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 1,00 14,42 17,30 17,30
CURVA 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 60MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -
2.12.2.68. 89507 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 11,00 47,88 57,46 632,02
CURVA 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 75MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -
2.12.2.69. 89517 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 6,00 68,27 81,92 491,54
JOELHO 90 GRAUS, PPR, DN 25 MM, CLASSE PN 25, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA –
2.12.2.70. 96684 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO . AF_06/2015 UN 10,00 4,57 5,48 54,84
JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA -
2.12.2.71. 89501 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 2,00 11,90 14,28 28,56
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA -
2.12.2.72. 89356 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 M 108,00 15,88 19,06 2.058,05
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 50MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
2.12.2.73. 89449 INSTALAÇÃO. AF_12/2014 M 18,00 16,92 20,30 365,47
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 60MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
2.12.2.74. 89450 INSTALAÇÃO. AF_12/2014 M 42,00 28,06 33,67 1.414,22
TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 75MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA - FORNECIMENTO E
2.12.2.75. 89451 INSTALAÇÃO. AF_12/2014 M 90,00 46,55 55,86 5.027,40

2.12.2.76. 7139 TE SOLDAVEL, PVC, 90 GRAUS, 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) UN 30,00 1,35 1,62 48,60
2.12.2.77. 7143 TE SOLDAVEL, PVC, 90 GRAUS, 60 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) UN 7,00 32,68 39,22 274,51
2.12.2.78. 7129 TE DE REDUCAO, PVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 50 MM X 25 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 9,00 9,70 11,64 104,76
2.12.2.79. 7132 TE DE REDUCAO, PVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 75 MM X 50 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL UN 4,00 53,87 64,64 258,58
JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 3/4”INSTALADO EM RAMAL
2.12.2.80. 89366 OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 2,00 13,50 16,20 32,40
JOELHO 90 GRAUS COM BUCHA DE LATÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, X 1/2”INSTALADO EM RAMAL
2.12.2.81. 90373 OU SUB-RAMAL DE ÁGUA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014 UN 25,00 12,26 14,71 367,80

2.12.2.82. 37106 CAIXA D'AGUA FIBRA DE VIDRO PARA 10000 LITROS, COM TAMPA UN 2,00 5.002,20 6.002,64 12.005,28
ORÇAME
2.12.2.83. EXECUÇÃO DE REDE DE ESGOTO DN 150MM M 185,00 165,00 198,00 36.630,00
NTO
ORÇAME
2.12.2.84. EXECUÇÃO DE PV DE ESOTO DN 0,80 M INCLUINDO TAMPÃO DE FERRO UNID 1,00 2.756,21 3.307,45 3.307,45
NTO
ORÇAME
2.12.2.85. ESCORAMENTO METÁLICO M 185,00 85,00 102,00 18.870,00
NTO
2.12.2.86. 88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 330,00 17,31 20,77 6.854,76
2.12.2.87. 88248 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 330,00 13,51 16,21 5.349,96

2.12.3. - - - - 89.618,66
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO 44.809,33 44.809,33
ADAPTADOR COM FLANGE E ANEL DE VEDAÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 60 MM X 2 , INSTALADO EM
2.12.3.1. 94707 RESERVAÇÃO DE ÁGUA DE EDIFICAÇÃO QUE POSSUA RESERVATÓRIO DE FIBRA/FIBROCIMENTO UN 4,00 48,45 58,14 232,56
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_06/2016
2.12.3.3. 790 BUCHA DE REDUCAO DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 1 1/2" X 1 1/4" UN 1,00 16,76 20,11 20,11
2.12.3.4. 4208 NIPLE DE FERRO GALVANIZADO, COM ROSCA BSP, DE 2 1/2" UN 1,00 43,55 52,26 52,26

2.12.3.5. 92678 JOELHO 90 GRAUS, EM FERRO GALVANIZADO, CONEXÃO ROSQUEADA, DN 65 (2 1/2"), INSTALADO UN 6,00 92,51 111,01 666,07
EM REDE DE ALIMENTAÇÃO PARA SPRINKLER - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015
TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE LEVE, DN 65 MM ( 2 1/2"), E = 3,35 MM, * 6,23*
2.12.3.6. 21014 KG/M (NBR 5580) M 210,00 131,75 158,10 33.201,00

2.12.3.7. 6299 TE DE FERRO GALVANIZADO, DE 2 1/2" UN 6,00 101,97 122,36 734,18


2.12.3.8. 83644 BOMBA RECALQUE D'AGUA TRIFASICA 10,0 HP UN 1,00 5.768,34 6.922,01 6.922,01
2.12.3.9. 97599 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_11/2017 UN 16,00 29,13 34,96 559,30
EXTINTOR INCENDIO AGUA-PRESSURIZADA 10L INCL SUPORTE PAREDE CARGA COMPLETA
2.12.3.10. 73775/2 FORNECIMENTO E COLOCACAO UN 4,00 174,24 209,09 836,35

2.12.3.11. 83635 EXTINTOR INCENDIO TP PO QUIMICO 6KG - FORNECIMENTO E INSTALACAO UN 6,00 196,74 236,09 1.416,53
ABRIGO PARA HIDRANTE, 90X60X17CM, COM REGISTRO GLOBO ANGULAR 45 GRAUS 2 1/2",
2.12.3.12. 96765 ADAPTADOR STORZ 2 1/2", MANGUEIRA DE INCÊNDIO 20M, REDUÇÃO 2 1/2 X 1 1/2" E ESGUICHO EM UN 7,00 1.367,74 1.641,29 11.489,02
LATÃO 1 1/2" - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_08/2017
2.12.3.13. 10924 HIDRANTE SUBTERRANEO, EM FERRO FUNDIDO, COM CURVA LONGA E CAIXA, DN 75 MM UN 1,00 2.604,63 3.125,56 3.125,56
2.12.3.14. 88267 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 220,00 17,31 20,77 4.569,84
2.12.3.15. 88248 AUXILIAR DE ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRÁULICO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 110,00 13,51 16,21 1.783,32

2.12.4. - - - - 4.530,91
INSTALAÇÕES DE GLP 4.530,91
2.12.4.1. 40392 TE 90 GRAUS EM ACO CARBONO, SOLDAVEL, PRESSAO 3.000 LBS, DN 1/2" UN 2,00 28,41 34,09 68,18
2.12.4.2. 39862 CONECTOR BRONZE/LATAO (REF 603) SEM ANEL DE SOLDA, BOLSA X ROSCA F, 15 MM X 1/2" UN 8,00 15,37 18,44 147,55
COTOVELO EM COBRE, DN 15 MM, 90 GRAUS, SEM ANEL DE SOLDA, INSTALADO EM RAMAL DE
2.12.4.3. 92311 DISTRIBUIÇÃO –FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 UN 5,00 11,14 13,37 66,84
COTOVELO EM COBRE, DN 15 MM, 90 GRAUS, SEM ANEL DE SOLDA, INSTALADO EM RAMAL E SUB-
2.12.4.4. 92326 RAMAL –FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 UN 4,00 12,34 14,81 59,23
TUBO EM COBRE RÍGIDO, DN 15 MM, CLASSE A, SEM ISOLAMENTO, INSTALADO EM RAMAL E SUB-
2.12.4.5. 97344 RAMAL –FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 M 30,00 64,21 77,05 2.311,56
TUBO EM COBRE RÍGIDO, DN 22 MM, CLASSE A, SEM ISOLAMENTO, INSTALADO EM RAMAL DE
2.12.4.6. 97342 DISTRIBUIÇÃO–FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 M 6,00 91,47 109,76 658,58
TE EM COBRE, DN 15 MM, SEM ANEL DE SOLDA, INSTALADO EM RAMAL E SUB-RAMAL –
2.12.4.7. 92332 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2015 UN 4,00 15,41 18,49 73,97

2.12.4.8. 11752 REGISTRO PRESSAO BRUTO EM LATAO FORJADO, BITOLA 1/2 " (REF 1400) UN 4,00 22,51 27,01 108,05
2.12.4.9. 11756 REGISTRO OU REGULADOR DE GAS COZINHA, VAZAO DE 2 KG/H, 2,8 KPA UN 14,00 39,04 46,85 655,87
2.12.4.10. 6020 REGISTRO GAVETA BRUTO EM LATAO FORJADO, BITOLA 1/2 " (REF 1509) UN 4,00 31,77 38,12 152,50
2.12.4.11. 11748 VALVULA DE ESFERA BRUTA EM BRONZE, BITOLA 1/2 " (REF 1552-B) UN 4,00 47,62 57,14 228,58

2.12.5. - - - - 680.400,00
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, VOZ E DADOS E SPDA 113.400,00 113.400,00 113.400,00 113.400,00 113.400,00 113.400,00
2.12.5.1. COT01 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, VOZ E DADOS E SPDA CJ 1,00 567.000,00 680.400,00 680.400,00

2.12.6. - - - - 2.304.000,00
INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO 768.000,00 768.000,00 768.000,00
2.12.6.1. COT02 INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO CJ 1,00 1.920.000,00 2.304.000,00 2.304.000,00
2.13.
- - - - 358.236,00
URBANIZAÇÃO 119.412,00 119.412,00 119.412,00
ASSENTAMENTO DE GUIA (MEIO-FIO) EM TRECHO RETO, CONFECCIONADA EM CONCRETO PRÉ-
2.13.0.1. 94273 FABRICADO, DIMENSÕES 100X15X13X30 CM (COMPRIMENTO X BASE INFERIOR X BASE SUPERIOR M 8,30 42,16 50,59 419,91
X ALTURA), PARA VIAS URBANAS (USO VIÁRIO). AF_06/2016
2.13.0.2. CPU08 MEIO-FIO DE PASSEIO M 428,60 15,23 18,28 7.833,09
EXECUÇÃO DE PASSEIO EM PISO INTERTRAVADO, COM BLOCO RETANGULAR COR NATURAL DE
2.13.0.3. 92396 20 X 10 CM, ESPESSURA 6 CM. AF_12/2015 M2 3.834,21 51,27 61,52 235.895,94

2.13.0.4. 96401 EXECUÇÃO DE IMPRIMAÇÃO COM ASFALTO DILUÍDO CM-30. AF_11/2019 M2 3.941,46 - -
EXECUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO, CAMADA DE
2.13.0.5. 95995 ROLAMENTO - EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE. AF_11/2019 M3 286,67 - -
LASTRO DE CONCRETO, PREPARO MECÂNICO, INCLUSOS ADITIVO IMPERMEABILIZANTE,
2.13.0.6. 83534 LANÇAMENTO E ADENSAMENTO M3 12,00 521,32 625,58 7.507,01
PISO EM GRANILITE, MARMORITE OU GRANITINA ESPESSURA 8 MM, INCLUSO JUNTAS DE
2.13.0.7. 84191 DILATACAO PLASTICAS M2 58,67 142,35 170,82 10.022,01

2.13.0.8. CPU06 ÁREA VERDE PROJETADA COM FORRAÇÃO DE GRAMA M2 563,65 11,94 14,33 8.075,98
CERCA COM TELA GALVANIZ. QUADRANGULAR/LOSANGULAR . FIO 4,19MM FUNDAÇÃO EM
2.13.0.9. CPU07 CONCRETO CICLÓPICO FCK=15MPA .H.UTIL=2,35M M 265,31 259,67 311,60 82.671,66
PORTAO DE ABRIR EM GRADIL DE METALON REDONDO DE 3/4" VERTICAL, COM REQUADRO,
2.13.0.10. 4948 ACABAMENTO NATURAL - COMPLETO M2 15,00 322,80 387,36 5.810,40

2.14
- - - - 1.061.146,80
ITENS COMPONENTES 117.905,20 117.905,20 117.905,20 117.905,20 117.905,20 117.905,20 117.905,20 117.905,20 117.905,20
ORÇAME
2.14.0.1 ESCADA ROLANTE ACESSO AO MEZANINO UNID 1,00 430.000,00 516.000,00 516.000,00
NTO
ORÇAME
2.14.0.2 ELEVADOR DE CARGA UNID 1,00 90.000,00 108.000,00 108.000,00
NTO
ORÇAME
2.14.0.3 NTO TRANSFORMADOR UNID 1,00 19.550,00 23.460,00 23.460,00

ORÇAME
2.14.0.4 GRUPO GERADOR UNID 1,00 119.900,00 143.880,00 143.880,00
NTO
PREVISÃ
2.14.0.5. O ESCADAS DE ACESSO TÉRREO ( 02 ESCADAS MELHOR DETALHAR) UNID 2,00 95.000,00 114.000,00 228.000,00

PREVISÃ
2.14.0.6. GUARDA CORPO VIDRO ESCADAS E HALL SUPERIOS m2 77,42 450,00 540,00 41.806,80
O

TOTAL GERAL 10.697.145,67 214.460,28 75.145,44 273.111,93 494.588,81 752.626,78 661.150,51 1.296.611,58 1.051.218,03 703.596,34 1.229.436,44 1.284.232,01 1.566.653,33 567.348,13 526.966,06
ESTADO DO PIAUÍ
Prefeitura Municipal de Teresina
SEMDUH - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação

PARECER TÉCNICO Nº 12/2023 - SEMDUH-CEPRO

Processo: Construa Fácil n. 45/2022 SD


Requerente: Renovadora Total Truck Ltda
Obra/Serviço: Ampliação de Edificação Comercial
Endereço: Avenida Deputado Paulo Ferraz, 1819, Bairro Beiro Rio.
Coordenadas: Latitude: -5.108925°| Longitude: -42.770053°

Resp. técnico projeto: Ivan Figueiredo Barreto / CREA PI 1915692164 / ART 1920220064729
Resp. técnico execução: Raimundo Andrade dos Santos Júnior / CREA PI 1901162150 /
ART 1920220065313

Documento analisado: Projeto de Controle dos Impactos no Sistema Público de Drenagem Pluvial da
Ampliação Shopping Boulevard.
Objetivo: Avaliar se o projeto apresentado atende às prerrogativas das diretrizes para regulação relativa a
controle dos impactos de drenagem urbana de novos empreendimentos e inundações ribeirinhas, na drenagem
pluvial pública de Teresina-PI, segundo a Lei nº 4.724, de 03 de junho de 2015.
Documentação apresentada: Relatório técnico com 17 páginas distribuídas entre: 1. Apresentação; 2.
Descrição e Funcionamento do Sistema; 3. Caracterização Geral do Empreendimento; 4. Descrição e
Funcionamento do Empreendimento; 5. Caracterização da Área do Empreendimento; 6. Análise da Bacia
Hidrográfica do Empreendimento; 7. Descrição do Sistema; 8. Dimensionamento dos Valores de Projeto; 9.
Dimensionamento do Sistema de Controle dos Impactos da Drenagem; 10. Conclusão; 11. Equipe Técnica;
12. Referencias; 13. Anexos.

Parecer:
O empreendimento consiste em residência unifamiliar a ser implantado em terreno com área total de 6.738,30
m² e Área impermeável total de 4.485,74 m². As medidas adotadas pelo projetista incluem:

Implantação de sistema de captação e condução das águas pluviais até o reservatório de detenção;
Reservatório de detenção com volume total útil de 240,00 m³, em colchão de brita com área de
1.732,80 m² e espessura mínima de 0,35m);
Descarregamento por gravidade através 02 tubos de 75 mm;
Dissipação de energia realizada através de caixa de dissipação retangular na saída da tubulação.

A presente análise avaliou a adequação do volume a ser reservado bem como o atendimento à vazão máxima
de descarga, limitando-se à análise sob a ótica da legislação vigente, não se detendo sobre tubulações,
descarregadores, dissipadores de energia e outras informações e dados sob responsabilidade técnica do
projetista.
Registramos, porém, que é vedada qualquer impermeabilização adicional que não conste do projeto
apresentado, o que deverá ser verificado no momento do Habite-se da obra e informado à SEMDUH caso
haja acréscimo de impermeabilização

Parecer Técnico CEPRO-SEMDUH 6624429 SEI 00030.000518/2023-77 / pg. 5


Ante o exposto, o presente projeto pode ser considerado APROVADO em atendimento às exigências da Lei
nº 4.724, de 03 de junho de 2015, cabendo à fiscalização promover verificações acerca da execução da obra
em conformidade com o projeto aprovado.

Documento assinado eletronicamente por Urias Gonzaga do Nascimento, Secretário


Executivo, em 06/03/2023, às 14:38, com fundamento no Decreto nº 18.316/2019 - PMT.

A autenticidade do documento pode ser conferida no site


https://processoeletronico.pmt.pi.gov.br/sei/autenticador informando o código verificador
6624429 e o código CRC C3B0E8BE.

Referência: Processo nº 00030.000518/2023-77 SEI nº 6624429

Rua Des. Pires de Castro, 688 - Bairro Centro - - CEP 64001-300 - Teresina - PI

Parecer Técnico CEPRO-SEMDUH 6624429 SEI 00030.000518/2023-77 / pg. 6


Página 1/1

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART


ART de Obra ou Serviço
Lei n 6496, de 7 de dezembro de 1977
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piau
CREA-PI 1920220028191

Responsável Técnico
RAIMUNDO ANDRADE DOS SANTOS JUNIOR
Tinlo profissional: Engenhetro Cltvil RNP: 1901162150

Registro:
Empresa Contratada: cONSTRUTORA ANDRADE JUNIOR LIDA Registro: 0000008278EMPI

-2. Dados do Contrato


Contratante: BOULEVARD DIRCEU SHOPPING CPF/CNPJ: 05015824000159
Logradouro0 AVENIDA DEPUTADO PAULO FERRAZ N: 1819
Complemento: -LADO ÍMPAR Bairro: AEIRA RIO
Cidade: TERESINA UF: PI CEP: 64075-535
Contrato: AJ202203 celebrado em 03/04/2022 Vinculado à ART:
Valor: RS 900.000,00 Tipo de Contratante: PESSOA JUrÍDICA DE DIREITO PRIVADO
Ação Institucional:

3 . Dados da Obra/Serviço
Logradouro: AVENIDA DEPUTADO PAULO FERRAZ N: 1819
Complemento: -LADO ÎMPAR Bairro: BEIRA RIO
Cidade: TERESINAA UF: PI CEP: 64075-535
Data de Inicio: 06/06/2022 Previsão de Término: 06/06/2026 Coordenadas Geográficas 5.1089161,42.76483
Finafidade: COMERCIAL Código:
Proprietário BOULEVARD DIRCEU SHOPPING CPF/CNPJ: 05015824000159

-4. Atividade Técnica


EXECUÇÃOD Quaatidad Unidade
EXECUÇÃO DE OBRA DE REFORMA DE EDIFICAÇÃO EM MATERIAIS MISTOS 3219.2300 metro quadrado

Após a conclusão das atividades técnicas o profisslonal deveráproceder a baixa desta ART

Observações
OBRA DE REFORMA E AMPLIAÇÃo DE EDIFICAÇÃO DE DoIS PAVIMENTOS E SUBSOLO, COM 3.219,23 m DE ÁREA CONSTRUÍDA EM
TERRENO TOTALIZANDO, PÓS REMEMBRAMENTO,6.738,30m DE AREA. O EMPREENDIMENTO É COMPOSTO POR 158 LOJAS
COMERCIAIS, 218 VAGAS INTERNAS DE VEÍCULOS E 20 EXTERNAS, 5 BICICLETÁRIO EXTERNOS, 14 VAGAS EXTERNAS PARA MOTOS,
EMBARQUE E DESEMBARQUE, PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO, ESPAÇO INFANTIL, FRALDÁRIO, BANHEIROS, ADMINISTRAÇÃO, DML,
ELEVADOR, ESCADA ROLANTE, CARGA E DESCARGA, RESERVATORIO DE AGUA, GÁS E ACESSO cONTROLADO.

6 . Declarações
Acessibilidade: Declare atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas téenicas da ABNT, na legislaço especifñica e no Decreto n" 5.296, de 2 de
dezembro de 2004.

-7. Entidade de Classe -9. Informações


TAB-INSTTTUTO DOS ARQUTTEToS DOBRASIL A ART vulidu soniente quando quitada, mediante aprescntação do comprovante do pagamento ou
conferência no site do Crea-Pl.
8 . Assinaturas A autenticidade deste ducumento pode ser veriticada no site www.erea-pi.org.br ou www.contca.org.br
A guarda da via assinada da ART será de responsubilidade do protissional e do contratante com a objetivo
Declaro serem verdadeiras as informações acima
de documentar o vinculo conuratual.

Local
02 de- 2o22
Lam
RAIMUNDO0 ANDRADE DOESANTOS JUNOR-C:21740836391
www.erea-pl.org.br art@erea-pl.org.br
BOULEVARD DIRCEU SHOPPING-CPF/CNPJ: 0S015824000159
tel: (86)2107-9292
CREA-PI Apreedo P

Valor ART: R$ 233,94U Registrada em 3/05/2022 Valor Pagu: 233,94 Nossu Número: 820126323
ART DE PROJETO (6624291) SEI 00030.000518/2023-77 / pg. 3
04/02/2020

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA

NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA


05.015.824/0001-59
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 23/04/2002
MATRIZ CADASTRAL

NOME EMPRESARIAL
RENOVADORA TOTAL TRUCK LTDA

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE


******** EPP

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


68.10-2-02 - Aluguel de imóveis próprios

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS


77.39-0-99 - Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados anteriormente, sem
operador
22.12-9-00 - Reforma de pneumáticos usados

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


206-2 - Sociedade Empresária Limitada

LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO


AV JOAO XXIII 1627 SLJ: SOBRELOJA;

CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF


64.049-010 JOQUEI TERESINA PI

ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE


SOCORROALVES@BSCONTABILIDADE.COM.BR (86) 3221-3332

ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)


*****

SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL


ATIVA 23/04/2002

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL


******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 04/02/2020 às 12:25:26 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

1/1
PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA

SHOPPING BOULEVARD
AV. DEPUTADO PAULO FERRAZ, 1819, BAIRRO DIRCEU,
TERESINA-PI

RELATÓRIO RS-09.10/2021
OUTUBRO/ 2021

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO

2. PERFIS DOS FUROS DE SONDAGEM

3. PLANTA DE LOCAÇÃO DOS FUROS DE SONDAGEM

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
1. APRESENTAÇÃO

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
Teresina, 29 de outubro de 2021

RS-09.10/2021

À TOTAL TRUCK LTDA


LOCAL DA PROSPECÇÃO: AV. DEPUTADO PAULO FERRAZ, 1819, BAIRRO DIRCEU,
TERESINA-PI

Prezados Senhores:

A FUNDASOLO ENGENHARIA LTDA apresenta, a seguir, o relatório dos serviços de


"SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DOS SOLOS COM SPT", realizados
em terreno supra-referido.

1 - MÉTODO UTILIZADO

Os procedimentos adotados durante a realização dos serviços seguiram o método de


ensaio da NBR-6484/FEV 2001 "SOLO - SONDAGENS DE SIMPLES
RECONHECIMENTO COM SPT - MÉTODO DE ENSAIO".

2 – EQUIPAMENTOS

Os equipamentos utilizados foram os seguintes:


- torre com roldana e sarilho;
- tubo de revestimento em aço com diâmetro nominal interno de 63,5 mm e diâmetro
nominal externo de 76 mm;
- haste de lavagem/penetração em aço com diâmetro nominal interno de 25 mm e massa
teórica de 3,23 kg/m;
- amostrador padrão de diâmetro externo de 50,8 mm e diâmetro interno de 34,9 mm;
- cabeça de bater em aço;
- trépano;
- trado concha com 100 mm de diâmetro;
- trado helicoidal com diâmetro de 60 mm;
- medidores de nível de água;
- bomba motorizada e demais equipamentos exigidos pelo método de ensaio.

3 - EXECUÇÃO DO ENSAIO

3.1 - PROCESSO DE PERFURAÇÃO (DESCRIÇÃO SUMÁRIA)

O processo de perfuração foi iniciado com o emprego de trado até o nível de água do
subsolo ou inviabilidade de avanço com sua utilização, ou seja, avanços inferiores a 50
mm após 10 min de operação. A partir desse ponto a perfuração prosseguiu por lavagem
com emprego do trépano.

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
3.2 – AMOSTRAGEM

As amostras foram colhidas a cada metro de profundidade através do amostrador padrão,


acondicionadas em sacos plásticos fechados e encaminhadas para identificação táctil-
visual no laboratório da FUNDASOLO. As amostras encontram-se a disposição durante
60 dias a contar desta data.

3.3 - ENSAIO DE PENETRAÇÃO DINÂMICA

Os índices de penetração foram obtidos pela cravação do amostrador padrão através de


quedas sucessivas do martelo padronizado com massa de ferro de 65 kg da altura de
0,75 m, até se atingir a penetração de 0,45 m, anotando-se o número de golpes
necessários à cravação de cada 0,15 m do referido amostrador padrão, ou conforme
orientações da Norma Brasileira NBR-6484/FEV 2001.

4 - OBSERVAÇÃO DO NÍVEL DE ÁGUA FREÁTICO

Foram realizadas determinações do nível d' água freático conforme o método de ensaio
da Norma Brasileira NBR-6484/FEV 2001. Os resultados dessas determinações estão
apresentados nos perfis de sondagem em anexo.

5 - PROFUNDIDADE DAS PERFURAÇÕES

A profundidade da perfuração, para os furos SP01, SP02 e SP03 alcançou o impenetrável


ao amostrador.

6 - APRESENTAÇÂO DOS RESULTADOS

6.1 - LOCAÇÃO E NÚMERO DE FUROS

A quantidade de furos e sua locação foram definidas pelo CLIENTE.

6.2 - PLANTA DE LOCAÇÃO

Uma planta de locação de sondagem contendo a locação dos furos está apresentada em
anexo. Cotas da boca a serem obtida em levantamento planialtimétrico a ser fornecido
pelo cliente.

6.3 – PERFIS INDIVIDUAIS

Os perfis individuais dos furos de sondagem estão apresentados em anexo e contêm


todas as informações exigidas no item 7.2 do método de ensaio da Norma Brasileira NBR-
6484/FEV 2001.

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


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7 – TOTAL PERFURAÇÃO

Conforme se pode observar nos perfis individuais, a quantidade total de 03 (três) furos
perfaz 10,63 metros perfurados.

Colocamo-nos a disposição de V.Sas, para quaisquer esclarecimentos.

Atenciosamente,

__________________________________________________________________
GLAUBER MAZZA MORAIS
ENGº RESP. TÉCNICO
CREA 3671-D/PI
FUNDASOLO ENGENHARIA LTDA

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
2. PERFÍS DOS FUROS DE SONDAGEM

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 994046472
SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLO COM SPT
NBR 6484/01
CLIENTE: TOTAL TRUCK LTDA SONDAGEM À PERCUSSÃO SP01
OBRA: SHOPPING BOULEVARD INÍCIO: 20/10/2021 TÉRMINO: 20/10/2021
LOCAL: AV. DEPUTADO PAULO FERRAZ, 1819, BAIRRO DIRCEU, TERESINA-PI COTA: 100 COORD. N: E:

PERFIL GEOLÓGICO
GRÁFICO

(GOLPES/PENET.)

INTERPRETAÇÃO
AMOSTRADOR:

PROFUNDIDADE

DA CAMADA (m)
PROFUDIDADE

NÍVEL D'ÁGUA
RESISTÊNCIA À

PENETRAÇÃO
SPT

GEOLÓGICA
ENSAIO DE
PENETRAÇÃO

AVANÇO
30 cm INICIAIS Ø INTERNO = 34.9 mm PESO: 65 Kg
Ø EXTERNO = 50.8 mm ALTURA DE QUEDA: 75 cm
30 cm FINAIS SPT
REVESTIMENTO: 2.00 m
10 20 30 40
INI. FIN. DESCRIÇÃO DO MATERIAL

N.A. N.F.E.
TC
1.00 7 3 3 1.00
10 6 00
15 15 15

2.00 2 2 2 AREIA FINA ARGILOSA, FOFA A POUCO


4 4 01
15 15 15 COMPACTA, COR AMARELA

TH
3.00 2 2 2
4 4 02
15 15 15

4.00 12 27 40 67 4.10
39
15 15 10 25
4.40 4.40
AREIA FINA ARGILOSA COM PEDREGULHOS
DE ARENITO, MUITO COMPACTA, COR
5.00 VARIEGADA
IMPENETRÁVEL AO AMOSTRADOR

6.00 NOTA:
Furo paralisado conforme descrito no item 6.4.1 da norma
NBR6484:2001 - Solo - Sondagem de Simples
Reconhecimento com SPT.
7.00

8.00

9.00

10.00

11.00

12.00

13.00

14.00

15.00

16.00

17.00

18.00

19.00

20.00
OBS.:

LEGENDAS:
TRADO CAVADEIRA - TC TRADO HELICOIDAL - TH CIRCULAÇÃO DE ÁGUA - CA REVESTIMENTO

DATA: TRABALHO N°: FOLHA:

29/10/2021 RS-09-10/2021 01

ESCALA: DESENHISTA: SONDADOR:


Engº Glauber Mazza
1/100 Glauber Mykelso Paulo
RUA ANÍSIO DE ABREU, 270 SUL, CENTRO, TERESINA-PI - CEP: 64001-330 - (86) 9404-6472
SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLO COM SPT
NBR 6484/01
CLIENTE: TOTAL TRUCK LTDA SONDAGEM À PERCUSSÃO SP02
OBRA: SHOPPING BOULEVARD INÍCIO: 20/10/2021 TÉRMINO: 20/10/2021
LOCAL: AV. DEPUTADO PAULO FERRAZ, 1819, BAIRRO DIRCEU, TERESINA-PI COTA: 100 COORD. N: E:

PERFIL GEOLÓGICO
GRÁFICO

(GOLPES/PENET.)

INTERPRETAÇÃO
AMOSTRADOR:

PROFUNDIDADE

DA CAMADA (m)
PROFUDIDADE

NÍVEL D'ÁGUA
RESISTÊNCIA À

PENETRAÇÃO
SPT

GEOLÓGICA
ENSAIO DE
PENETRAÇÃO

AVANÇO
30 cm INICIAIS Ø INTERNO = 34.9 mm PESO: 65 Kg
Ø EXTERNO = 50.8 mm ALTURA DE QUEDA: 75 cm
30 cm FINAIS SPT
REVESTIMENTO: 2.00 m
10 20 30 40
INI. FIN. DESCRIÇÃO DO MATERIAL

N.A. N.F.E.
TC
1.00 5 4 2 1.00
9 6 00
15 15 15
AREIA FINA ARGILOSA, FOFA A POUCO
2.00 2 2 2 COMPACTA, COR AMARELA
4 4 01
TH
15 15 15

3.00 2 2 19 3.00
4 21
15 15 15 3.30 CA
3.57
3.57 AREIA FINA ARGILOSA COM PEDREGULHOS
4.00 DE ARENITO, MUITO COMPACTA, COR
VARIEGADA
IMPENETRÁVEL AO TRÉPANO DE LAVAGEM
5.00
NOTA:
Furo paralisado conforme descrito no item 6.4.3.3 da
norma NBR6484:2001 - Solo - Sondagem de Simples
6.00 Reconhecimento com SPT.

7.00

8.00

9.00

10.00

11.00

12.00

13.00

14.00

15.00

16.00

17.00

18.00

19.00

20.00
OBS.:
LAVAGEM POR TEMPO (3,50m-3,57m): LPT 10min -3cm / LPT 10min -2cm / LPT 10min -2cm

LEGENDAS:
TRADO CAVADEIRA - TC TRADO HELICOIDAL - TH CIRCULAÇÃO DE ÁGUA - CA REVESTIMENTO

DATA: TRABALHO N°: FOLHA:

29/10/2021 RS-09-10/2021 02

ESCALA: DESENHISTA: SONDADOR:


Engº Glauber Mazza
1/100 Glauber Mykelso Paulo
RUA ANÍSIO DE ABREU, 270 SUL, CENTRO, TERESINA-PI - CEP: 64001-330 - (86) 9404-6472
SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLO COM SPT
NBR 6484/01
CLIENTE: TOTAL TRUCK LTDA SONDAGEM À PERCUSSÃO SP03
OBRA: SHOPPING BOULEVARD INÍCIO: 20/10/2021 TÉRMINO: 20/10/2021
LOCAL: AV. DEPUTADO PAULO FERRAZ, 1819, BAIRRO DIRCEU, TERESINA-PI COTA: 100 COORD. N: E:

PERFIL GEOLÓGICO
GRÁFICO

(GOLPES/PENET.)

INTERPRETAÇÃO
AMOSTRADOR:

PROFUNDIDADE

DA CAMADA (m)
PROFUDIDADE

NÍVEL D'ÁGUA
RESISTÊNCIA À

PENETRAÇÃO
SPT

GEOLÓGICA
ENSAIO DE
PENETRAÇÃO

AVANÇO
30 cm INICIAIS Ø INTERNO = 34.9 mm PESO: 65 Kg
Ø EXTERNO = 50.8 mm ALTURA DE QUEDA: 75 cm
30 cm FINAIS SPT
REVESTIMENTO: 2.00 m
10 20 30 40
INI. FIN. DESCRIÇÃO DO MATERIAL

N.A. N.F.E.
TC
1.00 6 3 3 1.00
9 6 00 AREIA FINA ARGILOSA, FOFA A
15 15 15
MEDIANAMENTE COMPACTA, COR AMARELA
TH
2.00 6 14 37 2.00
20 51
15 15 15 2.35 CA
2.66 2.66
AREIA FINA ARGILOSA COM PEDREGULHOS
3.00 DE ARENITO, MUITO COMPACTA, COR
VARIEGADA
IMPENETRÁVEL AO TRÉPANO DE LAVAGEM
4.00
NOTA:
Furo paralisado conforme descrito no item 6.4.3.3 da
norma NBR6484:2001 - Solo - Sondagem de Simples
5.00 Reconhecimento com SPT.

6.00

7.00

8.00

9.00

10.00

11.00

12.00

13.00

14.00

15.00

16.00

17.00

18.00

19.00

20.00
OBS.:
LAVAGEM POR TEMPO (2,60m-2,66m): LPT 10min -3cm / LPT 10min -2cm / LPT 10min -1cm

LEGENDAS:
TRADO CAVADEIRA - TC TRADO HELICOIDAL - TH CIRCULAÇÃO DE ÁGUA - CA REVESTIMENTO

DATA: TRABALHO N°: FOLHA:

29/10/2021 RS-09-10/2021 03

ESCALA: DESENHISTA: SONDADOR:


Engº Glauber Mazza
1/100 Glauber Mykelso Paulo
RUA ANÍSIO DE ABREU, 270 SUL, CENTRO, TERESINA-PI - CEP: 64001-330 - (86) 9404-6472
3. PLANTA DE LOCAÇÃO DOS FUROS DE SONDAGEM

Fundasolo Engenharia Ltda – CNPJ: 11.417.076/0001-33 - Registro CREA0000019982EMPI


Rua Anísio de Abreu, 270, Sul, Piso Superior, Sl 01, CEP 64.001-330, cel (86) 94046472
Página 1/1

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-PI 1920230029881
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí

1. Responsável Técnico
GLAUBER MAZZA MORAIS
Título profissional: Engenheiro Civil RNP: 1906264414

Registro: 17985

Empresa Contratada: FUNDASOLO ENGENHARIA LTDA Registro: 0000019982EMPI

2. Dados do Contrato
Contratante: BOULEVARD DIRCEU SHOPPING LTDA CPF/CNPJ: 05015824000159
Logradouro: AVENIDA DEPUTADO PAULO FERRAZ Nº: 1819
Complemento: - LADO ÍMPAR Bairro: BEIRA RIO
Cidade: TERESINA UF: PI CEP: 64075-535
Contrato: Sem número celebrado em 20/10/2021 Vinculado à ART:
Valor: R$ 2.100,00 Tipo de Contratante: PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO
Ação Institucional:

3. Dados da Obra/Serviço
Logradouro: AVENIDA DEPUTADO PAULO FERRAZ Nº: 1819
Complemento: - LADO ÍMPAR Bairro: BEIRA RIO
Cidade: TERESINA UF: PI CEP: 64075-535
Data de Início: 20/10/2021 Previsão de Término: 29/10/2021 Coordenadas Geográficas: -5.108889, -42.769871
Finalidade: COMERCIAL Código:
Proprietário BOULEVARD DIRCEU SHOPPING LTDA CPF/CNPJ: 05015824000159

4. Atividade Técnica
EXECUÇÃO Quantidade Unidade
ENSAIO DE SONDAGEM GEOTÉCNICA A PERCUSSÃO 3.0000 unidade

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações
PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA ATRAVÉS DA EXECUÇÃO DE 03 (TRÊS) FUROS DE SONDAGEM À PERCUSSÃO-SPT EM TERRENO LOCALIZADO
NA AVENIDA DEPUTADO PAULO FERRAZ, Nº 1819, BAIRRO BEIRA RIO, TERESINA-PI, DESTINADO A IMPLANTAÇÃO DO BOULEVARD
DIRCEU SHOPPING.

6. Declarações
Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2 de
dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Informações


SEM INDICACAO DE ENTIDADE DE CLASSE • A ART é valida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou
conferência no site do Crea-PI.
• A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-pi.org.br ou www.confea.org.br
8. Assinaturas • A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo
Declaro serem verdadeiras as informações acima de documentar o vínculo contratual.

Teresina-PI
___________________ 17 de _____________________
______ Maio de 2023
Local data

____________________________________________________
GLAUBER MAZZA MORAIS - CPF: 00923294384

____________________________________________________ www.crea-pi.org.br art@crea-pi.org.br


BOULEVARD DIRCEU SHOPPING LTDA - CPF/CNPJ: 05015824000159
tel: (86)2107-9292

Valor ART: R$ 96,62 Registrada em 17/05/2023 Valor Pago: 96,62 Nosso Número: 8201402995 Baixada em:
78°

LOTE 1 LOTE 2 LOTE 3

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LAVÍNIA COELHO BRANDÃO COSTA -


CAU A11749-8

LAVÍNIA BRANDÃO
A R Q U I T E T U R A

Nº DO CLIENTE:
PROPRIETÁRIO:

TOTAL TRUCK LTDA 274


Nº DO PROJETO:
PROJETO:
AMPLIAÇÃO SHOPPING BOULEVARD
TIPOLOGIA:
ARQUITETURA COMERCIAL 274
ETAPA:
ENDEREÇO: Av. Deputado Paulo Ferraz 1819, Bairro Beira Rio,
Teresina PI. Cep: 64076-130 AP
CONTEÚDO DA PRANCHA: ESCALA:

FOLHA/PARCIAL
PLANTA DE SITUAÇÃO EXISTENTE 1/500
PLANTA DE SITUAÇÃO 1/500 01
PLANTA DE LOCAÇÃO EXISTENTE 1/250
FOLHA FINAL

SUPERVISÃO: ARQUIVO:
DESENHO:DANIEL

DATA:22/06/22
274 _ ARQ _ AP _ REV _ 08
PROJETO DISCIPLINA FASE REVISÃO
07
A
A

A A

LAVÍNIA COELHO BRANDÃO COSTA -


CAU A11749-8

LAVÍNIA BRANDÃO
A R Q U I T E T U R A

Nº DO CLIENTE:
PROPRIETÁRIO:

TOTAL TRUCK LTDA 274


Nº DO PROJETO:
PROJETO:
AMPLIAÇÃO SHOPPING BOULEVARD
TIPOLOGIA:
ARQUITETURA COMERCIAL 274
ETAPA:
ENDEREÇO: Av. Deputado Paulo Ferraz 1819, Bairro Beira Rio,
Teresina PI. Cep: 64076-130 AP
CONTEÚDO DA PRANCHA: ESCALA:

FOLHA/PARCIAL
DETALHES IND.

PLANTA DE LOCAÇÃO 1/250 02


FOLHA FINAL

SUPERVISÃO: ARQUIVO:
DESENHO:DANIEL

DATA:22/06/22
274 _ ARQ _ AP _ REV _ 08
PROJETO DISCIPLINA FASE REVISÃO
07
CONTE
R3.CAR.VDE.ATH.2023/000137
PRT-R3-2023/002807

Teresina/ PI, 31 de maio de 2023.

Para:
BOULEVARD DIRCEU SHOPING.
SR. EZEQUIAS GONCALVES COSTA FILHO.
Sócio Administrador.
Avenida Paulo Ferraz, Nº 1819, Bairro Beira Rio - Teresina/PI.

REF.: DIRETRIZES PARA SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E


ESGOTAMENTO SANITÁRIO 1ª RENOVAÇÃO.

Prezado Senhor,

A ÁGUAS DE TERESINA SANEAMENTO SPE S/A, sociedade


empresária inscrita no CNPJ/MF sob o nº 27.157.474/0001-06, com sede na Avenida
Odilon Araújo, nº 1035, Bairro Piçarra, Município de Teresina, Estado do Piauí,
doravante designada simplesmente como “ÁGUAS DE TERESINA”, considerando a
subconcessão da prestação de serviços públicos de abastecimento de água e
esgotamento sanitário da Zona Urbana do Município de Teresina, conforme contrato
firmado entre a Águas de Teresina e o Poder Concedente, qual seja, a ÁGUAS E
ESGOTOS DO PIAUÍ S/A – AGESPISA, publicado no Diário Oficial do Estado do
Piauí de 22/03/2017, em atenção a solicitação para fornecimento das diretrizes para o
sistema de abastecimento de água potável e esgotamento sanitário do
empreendimento denominado BOULEVARD DIRCEU SHOPPING, localizado na
Avenida Paulo Ferraz, Nº1819, Bairro Beira Rio, zona urbana do Município de
Teresina/PI, informar que:

1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA.

1.1 – Parâmetros de projeto a serem adotados:


✓ Coeficiente do dia de maior consumo: K1 = 1,20
✓ Coeficiente de hora de maior consumo: K2 = 1,50
✓ Consumo per capta:
a) Empreendimentos para população de baixa renda: 120 l/hab.dia.
b) Empreendimentos para população de renda média: 150 l/hab.dia.
c) Empreendimentos para população de alta renda: 250 l/hab.dia.
Número de pessoas por unidade habitacional: N=4
pessoas/unidade.

1.2 – Sistema de Abastecimento – Ponto de Interligação, 1ª Opção:


Há viabilidade técnica para fornecimento de água, sendo possível sua
interligação ao sistema público de abastecimento de água existente na Avenida Paulo
Ferraz rede DN100mm, conforme croqui anexo.

1.3 - Sistema de Reservação de Água:

As edificações com mais de 2 pavimentos, além do reservatório superior,


deverão ser providas de cisterna, ou seja, deverão ser providas de reservatórios
enterrados com sistema de bombeamento para o(s) reservatório(s) elevado(s).
1.4 – Ligações Prediais:
Os ramais prediais devem ser individuais, construídos com caixa de proteção,
instalada no muro, mureta ou fachada no limite do imóvel, no padrão da Águas de
Teresina (Anexo). O recobrimento mínimo permitido em vias públicas será de 0,50 m
e nos passeios 0,30 m.

Fica observado que a subconcessionária não detém qualquer relação com a


instalação intradomiciliar, não podendo proceder com reparos em qualquer rede
interna, ou seja, em propriedade particular, restando ao proprietário, sob sua
responsabilidade a manutenção da rede até o padrão de entrada.

Deverão ser utilizados tubos em PEAD, Azul, Diâmetro 20 mm (NBR8417) e


Tê de Serviço Integrado para derivação em redes de PVC PBA com diâmetros
variando de 50 mm a 100 mm. Para rede com diâmetros maiores poderão ser
utilizados colares em ferro fundido com fixação através de parafusos de aço
inoxidável.

Para empreendimentos com previsão de ocupação à longo prazo, as ligações


devem ficar paradas nos passeios, sendo que, para que permaneçam estanques
deverão ser utilizados obstrutores, os quais serão removidos pela Águas de Teresina
conforme as ligações forem solicitadas pelos clientes.

1.5 - Sistema público de combate e prevenção de incêndio:


Instalar conjuntos completos de hidrante, conforme diretrizes a serem
definidas pelo Corpo de Bombeiros, fornecendo laudo técnico, por profissional
habilitado, constando que o hidrante está funcionando de acordo com as Normas
Técnicas vigentes.

Não cabe a esta Subconcessionária a aprovação do projeto de instalação de


hidrantes, o qual deverá ser submetido à unidade do Corpo de Bombeiros responsável.

1.6 – Condições Gerais - Água:


É oportuno observar que a subconcessionária não detém qualquer relação com
a instalação intradomiciliar, não podendo proceder com reparos em qualquer rede
interna, ou seja, em propriedade particular, restando ao proprietário, sob sua
responsabilidade a manutenção da rede até o padrão de entrada.
Os hidrômetros, a serem utilizados nos apartamentos, serão fornecidos e
instalados pela Subconcessionária, a medida em que os moradores forem ocupando
seus imóveis. Caberá a cada morador solicitar a instalação dos hidrômetros e arcar
com os custos da ligação.

Não cabe a esta Subconcessionária a aprovação do projeto interno de


distribuição de água, visto que, não será objeto de recebimento futuro, conforme
prescreve o Decreto nº 14.426/2014 (Regulamento de Serviços), abaixo transcrito:

Art. 82. O abastecimento de água e/ou coleta de esgoto de


condomínios, de forma centralizada, obedecerá, a critério do
PRESTADOR DE SERVIÇOS, às seguintes modalidades:
Item II – abastecimento, em conjunto, dos prédios do
condomínio, cabendo aos proprietários a operação e
manutenção das instalações de água a partir do hidrômetro ou
do limitador de consumo, instalado antes do reservatório
comum.

Todos os custos de implantação do sistema de abastecimento de água correrão


às expensas do empreendedor, conforme prescreve o Decreto nº 14.426/2014
(Regulamento de Serviços), abaixo transcrito:

Art. 83. Sempre que for ampliado o condomínio, loteamento,


conjunto habitacional ou agrupamento de edificações, as
despesas decorrentes de melhoria ou expansão dos sistemas
públicos de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário
correrão por conta do proprietário ou incorporador.

2. SISTEMA DE COLETA DE ESGOTO SANITÁRIO.

Com relação ao sistema de esgotamento sanitário, informamos que a


viabilidade ao sistema de esgotamento mediante extensão de rede até ponto indicado
conforme croqui anexo.

Informamos também que todos os custos de implantação do sistema de


esgotamento para atender ao empreendimento, ficara às expensas do empreendedor.

2.1 – Parâmetros de projeto a serem adotados:


✓ Coeficiente do dia de maior consumo: K1 = 1,20
✓ Coeficiente de hora de maior consumo: K2 = 1,50
✓ C (relação esgoto/água) 0,80
✓ Taxa de Infiltração de Águas Pluviais (I) 0,5 l/s.
✓ Consumo per capta:
Empreendimentos para população de baixa renda: 120 l/hab.dia.
Empreendimentos para população de renda média: 150 l/hab.dia.
Empreendimentos para população de alta renda: 250 l/hab.dia.
Número de pessoas por lote: N = 4 pessoas/unidade.

Não cabe a esta Subconcessionária a aprovação do projeto interno de


esgotamento sanitário, visto que, não será objeto de recebimento futuro, conforme
prescreve o Decreto nº 14.426/2014 (Regulamento de Serviços), abaixo transcrito:

Art. 80. (...)


Parágrafo Único. Quando houver necessidade de estações
elevatórias de esgoto as mesmas deverão ser construídas,
operadas e mantidas pelos interessados.
Art. 82. O abastecimento de água e/ou coleta de esgoto de
condomínios, de forma centralizada, obedecerá, a critério do
PRESTADOR DE SERVIÇOS, às seguintes modalidades:
Item III – coleta, em conjunto, dos prédios do condomínio,
cabendo aos proprietários a operação e manutenção das
instalações de esgoto antes do ponto de coleta.

Fica vetado o aumento de apartamentos, uma vez que o sistema deverá ser
dimensionado para atender ao Boulevard Shopping de acordo com a carta protocolada
pelo Empreendedor junto a essa concessionaria.

3. VALIDADE:

A validade da presente diretriz é de 180 (cento e oitenta) dias.

Sendo o que tínhamos para o momento, aproveitamos para reiterar o nosso


compromisso de oferecer à população de Teresina saúde e qualidade de vida através
dos serviços de abastecimento de água tratada e coleta e tratamento de esgotos.

Renovamos, por oportuno, nossos votos de estima e consideração.

Assinado digitalmente
por MURILO SEIXAS
FORMIGA:02044918
196 em 2023.06.01
15:40:59
ÁGUAS DE TERESINA SANEAMENTO SPE S/A.

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