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PLANO DE RECUPERAÇÃO DE
ÁREA DEGRADADA – PRAD

Manaus 2022
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SUMÁRIO

1 INFORMAÇÕES GERAIS.......................................................................................4

2 INTRODUÇÃO........................................................................................................5

3 OBJETIVO GERAL.................................................................................................6

4 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL.........................................6

4.1 Solo ................................................................................................................... 7

4.2 Vegetação ................................................................................................... ......8

4.3 Clima....................................................................................................................9

4.4 Precipitação........................................................................................................ 9

5 JUSTIFICATIVA DO PROJETO.............................................................................9

6 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA A SER RECUPERADA.....................................10

7 AÇÕES PROPOSTAS E METODOLOGIAS UTILIZADAS...................................12

8 PRIMEIRA ETAPA................................................................................................13

8.1 Instalação..........................................................................................................13

8.2 Catação dos resíduos.......................................................................................13

9 SEGUNDA ETAPA................................................................................................13

9.1 Monitoramento..................................................................................................13

9.2 Controle.............................................................................................................13

9.3 Preparo do solo.................................................................................................13

9.4 Plantio................................................................................................................14

9.5 Distribuição e densidade das espécies...........................................................14

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9.6 Irrigação............................................................................................................ 15

9.7 Manutenção....................................................................................................... 15

10 RESULTADOS ESPERADOS.............................................................................15

11 CRONOGRAMA..................................................................................................16

12 REFERÊNCIAS...................................................................................................17

1 INFORMÇÕES GERAIS

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Responsável técnico:

Nome: Diana da Silva Lima

Formação: Engenharia Ambiental
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2 INTRODUÇÃO

De acordo com a Politica Nacional do Meio Ambiente em seu Artigo 3°, inciso I e II,
degradação do meio ambiente é qualquer modificação ao conjunto de condiçoes, leis,

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influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e
rege a vida em todas as suas formas, comprometendo assim, a qualidade de vida dos
seres humanos.

Por esta razão é necessário o desenvolvimento de técnicas que visem à recuperação

da área degradada a partir da eliminação ou redução dos impactos causados pela
ação antrópica, pois estas técnicas proporcionam a inserção de determinadas
espécies vegetais que já ocorriam no local, permanência de outras (OLIVEIRA;
MARCÍLIO; MENDES; SOUZA; AMARAL, 2015).

A recuperação de ecossistemas degradados é uma atividade antiga, no entanto, até

recentemente, ela se caracterizava como uma atividade sem concepções teóricas,
sendo executada normalmente como uma prática de plantio de mudas, com objetivos
muito específicos.

As matas ciliares fornecem matéria orgânica para as teias alimentares dos rios,
troncos e galhos que criam microhábitats dentro dos cursos d’água e protegem
espécies da flora e fauna. Essas áreas, uma vez preservadas ou recuperadas, ao
longo de todos os cursos d’água, desempenhariam também um papel de corredores
ecológicos, interligando a grande maioria dos fragmentos florestais ainda existentes.

A vegetação tem papel importante na estabilidade do solo. O manto florístico amortece

o impacto das chuvas, regularizando e reduzindo o escoamento superficial e
aumentando o tempo disponível para absorção da água pelo subsolo. A vegetação
impede, assim, a ação direta das águas pluviais sobre o manto de alteração,
reduzindo o impacto no solo e a velocidade do escoamento superficial, contribuindo
para evitar a instalação de processos de instabilidade.

A importância de revegetar das áreas degradadas é evita o surgimento de processos

erosivos e previne a instabilidade do solo.

3 OBJETIVO GERAL

Este Plano de Recuperação de Área Degradada – PRAD, tem por objetivo propor
técnicas de recuperação ambiental, para fins de exigências legais, no que se refere
a obrigação de mitigar os impactos adversos sobre o solo e recuperar as áreas

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degradadas pelas atividades de reconstrução de talude da Usina Termelétrica Mauá
3, de acordo a Legislação Ambiental vingente.

4 LOCALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

A área destinada à compensação ambiental localiza-se na zona urbana do município

de Manaus na área da Usina Terméletrica UTE 3 – Endereço : Estr. da Utm-2 -
Mauazinho, Manaus - AM, 69089, nas coordenadas médias V3MC+G34 Manaus,
AM.
A presente caracterização ambiental se baseou em informaçoes obtidas em dados
de campo coletado a partir do levantamento in loco, no que se refere a dois pontos
críticos identificados. O ponto 1 e o ponto 2, conforme figura 01.

O entorno geral desta área é circundado por terrenos declívosos, e cobertos com
vegetação antrópica. É uma Área de Preservação Permanente, conforme definição da
Lei n. 12.651/2012, é uma área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com
a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade
geológica e a biodiversidade.

O PRAD tem por objetivo propor técnicas de recupeção ambiental, para fins de
exigências legais, no que se refere a obrigação de mitigar os impactos adversos sobre
o solo e recuperar as áreas degradadas.

Os impactos se destacam no entorno do empreendimento, com o objetivo de

recuperação ambiental com:

- Isolamentos dos ponto críticos após o término da obra;

-Retirada de resíduos de construção civil;

- Instalação de placas de sinalização relacionadas ao processo de recuperação e de

controle de poluição por resíduos de construção civil;

-Desenvolvimento e aplicação de técnicas de manutenção e preservação da

arborização paisagística;

-Aplicação de projetos paralelos de educação ambiental aos operários do

empreendimento no decorrer da atividade.

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Obs: Abaixo o desenho mostra em cinza e identificado na cor laranja, a área que vai
ser realizado a recuperação ambiental.

Ponto 1 Ponto 2

Figura 01 – Identificação dos pontos críticos.

Fonte: Autor, 2022.

4.1 Solo

Dentre as classes de solo dominantes no estado do Amazonas, os Argissolos

compreendem praticamente 45% da área do estado. Os Latossolos representam 26%
da área, sendo predominante Latossolos Amarelos, cuja ocorrência se concentra
próximo à região central do estado nas áreas de terra firme (MAIA; MARMOS, 2010).

O estudo do solo e o levantamento dos tipos foram descritos a partir de informações

contidas e analisadas in loco, juntamente com a PROSSOLO ENGENHARIA. A área
está situado sobre um solo Argissolo pouco arenosa ,siltosa de cor amarela e cinza,
“A” moderado, argissolo associado a Cambissolo, situado as margens do rio.

4.2 Vegetação

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A fauna Amazônica é bem diversificada, existem várias espécies na região Amazônica
entre elas podemos citar: os mamíferos, répteis, insetos, aves e amfíbios. Entre os
répteis habitáveis dessa cobertura vegetal conforme visita in loco, são encontrados :
cobra e uma grande variedades de lagartos.

A identificação das espécies florísticas foi realizada in loco e através de referências

bibliográficas. A partir dessas informações coletadas in loco, foram caracterizadas as
seguintes formações florísticas predominantes conforme o quadro1:

Quadro 1 – Espécies da Flora

NOME
POPULAR NOME CIENTÍFICO ESPÉCIE

Pennisetum clandestinum Brachiaria

Capim Quicuio
Hochst Humidicola

Bananeira Musaceae Zingiberales

Astrocaryum aculeatum Arecaceae

Tucumã
Mey

Mamão do mato Jacaratia dodecaphylla Caricaceae

Bambu Cana da Bambuseae

Índia Phyllostachys aurea

Fonte: Autor, 2022.

4.3 Clima

Situada em uma área de baixa latitude e inserida no bioma Amazônico, o clima

observado em Manaus é do tipo Equatorial quente e úmido. É caracterizado pelos
elevados índices de umidade relativa do ar e temperaturas altas durante todo o ano,
inclusive no inverno. Nessa estação, o avanço da massa de ar polar pode causar o
fenômeno da friagem e derrubar as temperaturas temporariamente. Os valores,
entretanto, ficam em torno de 18 ºC. A média anual é de 26,7 ºC, com máximas que
podem chegar a 40 ºC.

Toda a região registra alta pluviosidade anual (2300 mm), com um curto período de
estiagem que vai de Outubro a Dezembro.

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4.4 Precipitação

A precipitação média anual gira em torno de 395 mm com período chuvoso

normalmente nos meses de verão .

Essa característica resulta da conjugação de fatores tais como a posição latitudinal

(cortada pela linha do Equador) e a composição da superfície (alta densidade hydro-
botanica) além, sobretudo, das interações entre a circulação geral da atmosfera e a
dinâmica dos sistemas atmosféricos que atuam nessa área do continente sul-
americano (FRANÇA; MENDONÇA, 2016).

5 JUSTIFICATIVA DO PROJETO

Qualquer empreendimento ou atividade causadora de significativo impacto ambiental

deve apresentar evidências que comprovem a preocupação com os passivos
ambientais da atividade bem como desenvolver metódos de mitigação, prevenção e
recuperação dos impactos causados.

Os impactos negativos no empreendimento se resume na retirada da vegetação

nativa. Desse modo, as medidas de mitigação, prevenção e recupração ambiental
devem contemplar os pontos críticos 1 e 2 identificados, com o uso de revegeteção
pra estabilização pedológicas do solo e emprego físico da estabilizaçao de taludes.
Todas as medidas serão submetidas a avaliação do órgão ambiental competente
vigente, no caso o IPAAM.

Desta forma, a parte interessada busca a obtenção da viabilidade ambiental para o

empreendimento através do cumprimento da legislação ambiental vigente, propondo
ações técnicas para recuperação ambiental ao danos causados.

6 CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS A SEREM RECUPERADAS

Conforme mensionado anteriomente o obetivo deste projeto é propor técnicas de

recupeção ambiental, para fins de exigências legais, no que se refere a obrigação de
mitigar os impactos adversos sobre o solo e recuperar as áreas degradadas pelas
atividades de reconstrução de talude da Usina Termelétrica Mauá 3, representados
por pontos críticos. Na visita técnica foi identificado dois pontos críticos, ponto 1 e
ponto 2.

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O ponto 1 apresenta aproximadamente 21,26 m e se encontra desprovida de
cobertura vegetal. A reconstrução do talude favoreceu para a degradação. Conforme
mostrado na figura 03.

Figura 03 – Área a ser recuperada, ponto 1.

Fonte: Autor, 2022.
O ponto 2 apresenta aproximadamente 21, 41 m e a degradação é mais significativa
devido a desprovida cobertura vegetal e resíduos da construção civil do talude.
Conforme mostrado na figura 04.

Figura 04 – Área a ser recuperada, ponto 2.

Fonte: Autor, 2022.

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No que se refere a recuperação ambiental nos pontos críticos 1 e 2, o projeto
adotou medidas que apresentem menor grau de impacto ambiental adverso e
maior viabilidade econômica operacional de execução.

Medida de recuperação adotada: Revegetação.

A recuperação de áreas degradadas por revegetação consiste na cobertura vegetal

do solo, a fim de reduzir a ação das chuvas e do vento evitando, dessa forma, o
desenvolvimento de processos erosivos que favorece o carreamento de partículas e
a degradação do ambiente. A recuperação dessas áreas pode ser realizada utilizando-
se diversas espécies vegetais, incluindo leguminosas arbóreas e herbáceas que
atuam em simbiose com fungos micorrízicos e bactérias fixadoras de nitrogênio
atmosférico (OLIVEIRA; MARCÍLIO; MENDES; SOUZA; AMARAL, 2015).

NOME ESPÉCIE
NOME POPULAR CIENTÍFICO

Pennisetum Brachiaria
Capim Quicuio clandestinum Humidicola
Hochst

Bananeira Musaceae Zingiberales

Astrocaryum Arecaceae
Tucumã aculeatum
Mey

Jacaratia Caricaceae
Mamão do mato
dodecaphylla

Phyllostachys Bambuseae
Bambu Cana da Índia aurea

Quadro 1 – Espécies da Flora

Fonte: Autor, 2022.

7 AÇÕES PROPOSTAS E METODOLOGIAS UTILIZADAS

O plano de recuperação da área será executado em duas etapas. Na primeira etapa

será reinstalado cercas para isolar a área ser recuperada e catação dos resíduos

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dispersos. Na segunda etapa será realizado o plantio de mudas nativas da região com
o objetivo de estabilização do solo .

Medidas de caráter ecológicos

CARÁTER DA MEDIDA MEDIDA OBJETIVO DA MEDIDA

Recuperação Mitigação Prevenção

Ecológico Revegetação

X X X
Quadro 02 - Medida de RAD a ser adotada no ponto 1
Fonte: Autor, 2022.

CARÁTER DA MEDIDA MEDIDA OBJETIVO DA MEDIDA

Recuperação Mitigação Prevenção

Ecológico Revegetação

X X X
Quadro 03 - Medida de RAD a ser adotada no ponto 2
Fonte: Autor, 2022.

8 PRIMEIRA ETAPA

8.1 Instalação de Cerca

Será reinstalada no entorno da área do empreendimento uma cerca feita de estacas

para sinalizar a área em recuparação em toda a extensão do perímetro. Tornando
restrito o acesso a área, evitando circulação indevida de pessoas. Para os dois pontos
críticos.

8.2 Catação dos Resíduos Dispersos

Após a reinstalação da cerca, será direcionada um equipe para área, para proceder a
catação manual dos resíduos dispersos, evitando que espalhe por áreas próximas,
evitando qualquer transtorno ao meio ambiente.

9 SEGUNDA ETAPA

9.1 Monitoramento

Será feito avaliações na área destinada à compensação ambiental antes, durante e

após o plantio das mudas. O monitoramento e acompanhamento técnico será
realizado com base nas avaliações das medidas adotadas períodicamente. Após a
avaliação dependendo da regeneração, poderá ser tomada uma nova decisão se for
necessária.
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9.2 Controle das especieis

Depois de realizado o monitoramento do local, serão colocados as mudas do Capim

Quicuio e a outra sugestão é o bambum - o bambu é o nome dado às espécies
herbáceas ou lenhosas, pois já existe no entorno. Eles conseguem expandir sua área
por ter rizoma, que é um tipo de caule que cresce horizontalmente, e ainda possui
colmos, que é outro tipo de caule, que fica acima do solo dando uma sustentação na
aréa do talude.

9.3 Preparo do Solo

No preparo do solo será feito a verificação da área antes do plantio, a fim de verificar
se existe olheiros de formigas cortadeiras, pois essa é considerada a principal praga
de florestas plantadas. Caso existe deve ser identificada e escolher o melhor método
para combatê-las(CAU, 2019).

Será implantado a técnica de florestamento ou reflorestamento por plantio de mudas.

O plantio de mudas é vantajoso porque logo após o desenvolvimento das primeiras
plantas, o solo passa a ser coberto por serapilheira e húmus, atraindo animais
dispersores de sementes e dessa forma auxiliando no processo de recuperação da
área degradada.

9.4 Plantio

O plantio das mudas será realizado de forma manual, sendo plantando apenas
espécies nativas da região, onde sua distribuição na área será definida através do
comportamento ecológico de cada espécie, várias são as espécies destinada a
cobertura do solo conforme o quadro 01, porém a escolha principal foi o capim quicuio.

O plantio deve ocorrer de acordo com a estação chuvosa entre os meses Novembro
a Maio onde dispensa-se a irrigação. A distribuição do plantio será de forma manual,
com o auxilio de equipamnetos de pequeno porte como carros de mão e pás de modo
a evitar menor grau de impacto ambiental no decorrer do processo, recomentda-se
covas com espassamento de 70 a 100 cm dependendo da fertilidade do solo e da
disponibilidade de material vegetativo. As mudas serão colocadas nas covas
preparadas com o devido cuidado preservando o torrão o mais intacto possível,
devendo ser enterrada havendo uma compactação adequada com adubo orgânico

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até a compactação. Após o plantio, espera-se de quatro a cinco meses para a
vegetação(EMBRAPA).

9.5 Distribuição e densidade das espécies

Serão plantadas espécies de rápido crescimento em 100% da área, em fileiras até

cobrir a área degradada. Cabe ressaltar que a área a ser plantada será no raio de 50
metros da nascente em questão, conforme estabelecido nas legislações ambientais
vigentes.

9.6 Irrigação

Devido ao alto índice de precipitação na região não será necessário efetuar irrigação,
porém para melhor aproveitamento recomenda-se o plantio no período das chuvas,
pois o solo apresenta umidade suficiente para garantir a sobrevivência das
mudas(CAU, 219).

9.7 Manutenção

A manutenção será feita em um ano subseqüente ao plantio das mudas, onde no

primeiro ano será feito a avaliação das mudas e solo, de modo a análisar se a técnica
empregada está desencadeando a revegetação necessária para o entorno.

Essa manutenção será realizada no 2º e 3º ano subseqüentes ao plantio das mudas.

Onde serão repassados ao IPAAM relatórios fotográficos e descritivos de
acompanhamento conforme descrito no cronograma físico (item 11).

10 RESULTADO ESPERADOS
Com a finalização do PRAD espera-se diminuir os passivos ambientais gerados, e
embora o processo seja lento a escolha da espécie foi aquela de rápido
desevolvimento, e apresentará benefícios ao meio ambiente, a prevenção e
conservação da fauna e flora, recursos hídricos e futuros processos de erosão, além
de minimizar ou eliminar os efeitos adversos decorrentes das intervenções e
alterações ambientais.
Desta forma, esperamos que a restauração do ambiente, estabeleça a interligação da
floresta existe com a nova vegetação.

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11 CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (2022 / 2023) Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
2023 2023 2023 2023 2023 2023 2023
Reinstalação da cerca

Catação dos resíduos dispersos

Preparo do Solo
Plantio
Relatório de foto/descritivo e apresentação de documentos
Acompanhamento técnico e monitoramento
Relatório de Conclusão

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12 REFERÊNCIAS

OLIVEIRA, A. P. G.; MARCÍLIO, G. S.; MENDES, D. F.; SOUZA, T. S.; AMARAL,

A. A. Revegetação, Remediação e uso de Geotécnicas para Recuperação de
Ambientes Degradados,2015.

MAIA,M.A.M.; MARMOS,J.L. LEVANTAMENTO DA GEODIVERSIDADE DO

ESTADO DO AMAZONAS: Programa Geologia do Brasil Levantamento da
Geodiversidade.2010.

FRANÇA, R. R.; MENDONÇA, F. A. Revista Franco - Brasileira de Geografia.

A pluviosidade na Amazônia meridional: variabilidade e teleconexões extra-
regionais, p 01, 2016.

NETO, P.S.; MAFFIA, V.P.; DIAS, H.C.T.; SILVA, W.A.S. Avaliação do

escoamento superficial de água de chuva em um fragmento de Mata
Atlântica no município de Viçosa, MG.

CAU, L.B. Revista Ifesciência: Restauração Florestal de uma área de

vegetação ripária no sítio pampulha, Município de Linhares, ES.p 44. 2019.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária: Instituto de Pesquisa

Agropecuária do Norte. EMBRAPA.

Assinaturas

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____________________________________
Diana da Silva Lima
Responsável técnico
Engenheira Ambiental
CREA/AM: 35053

____________________________________
Cassio Mory
Responsável Legal

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ANEXO

Manaus - AM, Agosto de 2022

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