Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ELABORAÇÃO
Rosangela Rocha de Oliveira
Eng. Ambiental e Energia Renovável
Técnica de Segurança do Trabalho
CREA- nº0025100 -AM
RESPONSAVEL TÉCNICO
Leno Farias Vieira
Eng. de Segurança no Trabalho
CREA -15831 V PA
ÍNDICE
CAD ASTR O D A UN IDAD E ..................................................................................................................... 4
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 5
OBJETIVOS........................................................................................................................................ 6
METODOLOGIA ................................................................................................................................. 7
CAR AC TER IZAÇÃO GER AL D A EMPRESA .......................................................................................... 16
EQUIPAMEN TOS D E PR OTEÇÃO INDIVIDU AL (EPI) ............................................................................ 16
PLAN ILH A D E EPI(S) POR CARGO ...................................................................................................... 17
EQUIPAMEN TOS D E PR OTEÇÃO C OLETIVA (EPC)............................................................................. 17
PLAN EJAMEN TO E PR IORIZAÇÃO D E AÇ ÕES .................................................................................... 20
RESPON SABILID ADES D O PROGR AMA.............................................................................................. 20
OR IEN TAÇ ÕES GERAIS..................................................................................................................... 20
CRITÉRIOS PARA MON ITOR AMEN TO DA EXPOSIÇ ÃO ........................................................................ 21
REVISÃO E FOR MA DE AVALIAÇ ÃO D O PROGR AMA ........................................................................... 21
FOR MA DE REGISTR O, MAN U TENÇ AO E D IVU LGAÇÃO D E DAD OS ................................................... 21
GRU POS DE EXPOSIÇÃO .................................................................................................................... 22
INVEN TÁRIO D E RISC OS.................................................................................................................... 24
CON SIDERAÇ ÕES F INAIS ................................................................................................................. 28
PLAN O D E AÇÃO................................................................................................................................ 28
GLOSSÁRIO..................................................................................................................................... 29
ART..................................................................................................................................................................
CADASTRO DA UNIDADE
Razão Social Nome CNPJ
35.346.917/0001-27
NORTHPAV PAVIMENTAÇÃO E LOCAÇÃO LTDA NORTHPAV PAVIMENTAÇÃO E LOCAÇÃO
Endereço CEP
Avenida Torquato tapajós n° 0, KM 15 69.023-003
Bairro Cidade UF
Tarumã- Açu Manaus AM
Telefone
(92) 99229-1506
INTRODUÇÃO
O PGR - Programa de Geren ciam ento de Riscos está regulame nta do pela NR -01 (Portaria 3.214 /78) e
estabelece as diretrizes e os requisitos para o geren cia men to de riscos ocupacion ais e as medidas de
prevençã o em Segura nça e Saúde no Trabalh o - SST.
O PGR é um programa adotado pelas organizações com o intuito de evitar a ocorrênciad e riscos ocupacion ai s
que possa m ser origin ado s nos locais de trabalh o, bem como: geren ciar os riscos existen tes através da
identificação dos perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde; avaliação dos riscos ocupacionais,
classificando o seu nível para determin ar a necessidade e prioridade de adoção de medidas de prevenç ã o ;
implemen taçã o de medida s de preven ção de acordo com a classificação de risco e ordem de priorid a d e
estabelecida; e acompan h amen to do controle dos riscos ocupacion ais.
Este relatório contém o inventário dos riscos ocupacion ais, contemplan do os dados daidentificação dos perigos
e das avaliações dos riscos, relacion an do a caracterizaçã o dasativid ade s e dos processos e ambien tes de
trabalh o da organiza ção , aten den d o destaf orma às exigên cia s da NR -01 - Norma Regulamen tad ora 01 -
Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacion ais, publicado pela Portaria SEPRT nº 6.730, de 09
de março de 2020.
O reconh ecimen to dos perigos e sua análise referem-se à situação encontrad a por ocasião das inspeçõ e s
realizad as "in loco", nos locais de trabalh o e consulta aos trabalh a d ores, estan do , pois, relacion a da s às
condiçõ es encontrad as no mome nto do levanta men to.
Os dados constan tes neste relatório serviram de base para a elaboraçã o de um planod e ação, conten d o a
indicaçã o das medid as de preven ção a serem introduzid as, aprimorad as ou mantid as, estab elecidas n o
cronogra ma integran te deste relatório técnico.
Este documen to, contemplan do o inventário de riscos ocupacion ais e o plano de ação,con stituirão o PGR, o qual
deverá ser implemen tado pela organização ecomplementa do com registros de evidências e, ainda, deverá ter a
integração de todosos documen tos referentes ao Gerenciamento de Riscos Ocupacion ais (GRO) de que trata
a NR-01.
OBJETIVOS
A melh oria das condiçõ es ambien tais e de saúde dos trabalh a dore s, pode proporcion arà organizaçã o n ão
apenas o atendimento dos requisitos legais, mas também à melhoria da qualidade de vida de seus
trabalhadores, através da caracterização e monitoramen to dos perigos relacionados às atividades laborais .
Desta forma este docu men to tem como objetivo s:
• identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
• classificar os riscos potenciais à seguran ça e saúde de todos os trabalh a dore s para determin ar a
necessid ade e prioridade de adoção de medid as de prevençã o econtrole;
• definir asações, deacordo comasprioridades, a fim decontrolar exposições querepresen tem riscos não
aceitáveis;
• permitir que a organização mantenh a os trabalhadores cientes dos riscosexistentes em seu ambien te
de trabalho;
• proporcion ar à organização manter o registro histórico das exposições para todos os trabalh adores
para que possam ser analisados e gerenciados com base eminformações reais de exposição.
O resultad o espera do com este trabalh o é proporcion ar à organizaçã o a atuação preven tiva na gestão da
seguran ça e saúde ocupacion al, por meio da identificaçã o, reconh e cimen to e classificação dos riscos
ocupacion ais, permitin do gerenciá-los, sejaatravés da eliminação destes riscos, seja pela adoção de medidas de
controle para minimizá-lo s.
METODOLOGIA
A metodologia desenvolvida p para a classificação dos riscos levou em consideração o processo de identificaç ã o
e reconhecimento dos perigos e avaliação de riscos ocupacion ais, consideran do as situações que podem causar
danos em uma determin ada atividade, ambien te, instalação ou sistema, conforme disposto nasNorma s
Regulamen tadoras e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalh o.
O levantamen to preliminar de perigos foi contemplado na etapa de identificação de perigos, conforme dispost o
a seguir.
O responsável da organização deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja
avaliado prelimin armen te com relação a identifica ção de perigo s e avaliaçã o dos riscos poten cialme n t e
presentes.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
A identificaçã o dos perigos foi realizada por meio da caracte riza ção dos processos desenvolvido s pelo s
trabalhadores com informações sobre sua ocupação na organização, atividades que realizam, setores onde estão
lotados, com o objetivo de estudar como eles se relacionam com os agentes (perigos) presentes nestes
processose no ambiente.
Os processos realizados na organizaçã o foram mapeados por unidade operacion al, setor e/ou atividade, com o
objetivo de identificar os grupos de trabalh a d ores exposto sa fatores de risco similares. Os perigo s fora m
inventaria dos e avaliados por Grupo deExposição Similar (GES).
Grupo de Exposição Similar (GES), também conhecido por Grupo Homogêneo de Exposição (GHE),
correspon d e ao grupo de trabalh a dore s expostos de forma semelh a nte , de tal forma que a avaliaçã o da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativa da exposição de todos que pertencerem ao
mesmo grupo.
Após a identificação dos perigos realiza-se a avaliação qualitativa, semiquan titativa ouquantitativa dos riscos,
conforme necessid ad e, para definição do nível de riscos e priorizaçã o de ações, poden d o serem previst a s
novas avaliações quantitativas necessárias à avaliaçã o ou seu controle.
Os perigos reconhecidos nesta etapa foram incluídos no inventário de riscos ocupacion ais, o qual encontra- se
dispon ível no item "Inven tário de Riscos Ocupacio n ais".
A avaliação de riscos ocupacion ais se define como um processo global de estimar o nível de risco ocupacio n al
e decidir se ele é aceitável ou necessita de controles adicion ais, priorizan do as ações de acordo com a
classificação de riscos.
Entende-se por:
• Perigo ou fator de risco ocupacion al - fonte ou situação com o potencial de causar lesões ou agravos à
saúde. Elemen to que isolada men te ou em combin a ção com outros tem o poten cial intrínseco de dar
origem a lesões ou agravos à saúde.
• Risco ocupacion al - resultado da combin a ção da probabilidad e de ocorrer lesãoou agravo à saú de
causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ouexigên cia da atividade de trabalho e da
severid ad e dessa lesão ou agravo à saúde.
PROBABILIDADE (P)
Para sua gradação foi levado em conta o tipo do fator de risco reconhecido, o qual tevecon dições específicas a
serem consideradas.
A probabilidade (P) foi calculada para cada fator de risco reconhecido, de acordo com ametodologia que se
empregou, seguindo-se os critérios relacionados nos quadros 3 e 4,com base na exposição e nos controles
adota d os pela organizaçã o.
Considera -se neste docu me nto o termo "Controle " como sendo as medid as depre ven ção implemen ta d a s
levando-se em consideração os requisitos estabelecidos nasNR e o histórico de ocorrências relacionadas ao
perigo em análise.
EXPOSIÇÃO
Para os fatores de risco ambientais (físicos, químicos ou biológicos) a atribuição do índice de exposição foi feita
analisan do-se as seguin tes condições:
• perfil de exposição qualitativo identificando as variáveis de tempo e frequênciade exposição;
• perfil de exposição quantitativo (quan do há avaliaçõ es quantita tiva s), levan do em considera ç ã o
intensidade/concen tração, tempo de exposição e frequência da exposição, comparan do-o com valores de
referência estabelecidos na NR-09. Caso existirem medidas de proteção coletivas instaladas, a
quantificaçã o da exposiçã o deverá considerá-la s.
Durante o processo de análise da exposiçã o para os fatores de risco ambien tais foramde scon siderad as as
medidas de controle individuais existentes, uma vez que estas foram analisadas no item "Controle", sendo qu e
o índice resultante foi o de maior valorencontrado entre os perfis de exposição qualitativo e quantitativo.
O índice de exposição aos fatores de risco ergon ômico s ou mecânico s (acidente s), para o cálculo da
probabilidade (P), foi resultado de uma análise preliminar que considera opercen tu al entre o tempo de con tato
com o fator de risco e o tempo amostra do, poden do ser a jornada diária ou o ciclo completo da atividade.
CONTROLE
O compon en te "Controle " foi identifica do por meio da verificação da existên cia de medid as de preven ç ã o
implemen tad as, levan do em conta, além de sua necessida de eexistên cia , a adequ a ção às exigên ci a s
previstas em Normas Regulamen tadoras, nas determin ações dos dispositivos legais e sua eficácia no controle e
mitigaçã o do risco ocupacion al.
A verificaçã o da eficácia na mitigaçã o da exposição ao risco pode ser feita com base em evidên cias de
associação, por meio de controle médico da saúde, entre as lesões e osagravos à saúde dos trabalhadores com
os riscos e as situações de trabalh o identifica do s. A existên cia de ocorrên cias de inciden tes e/ou aciden t e s
também é levada em consideraçã o na avaliaçã o do controle.
Para os riscos ambientais (físicos, químicos ou biológicos) a atribuição do índice de controle foi feita
analisan do-se as seguinte s condiçõ es:
• perfil de exposição qualitativo identificando as variáveis: medidas de prevenção (medidas
administrativas), reclamações por parte dos trabalhadores e histórico deincidentes/acidentes;
• perfil de exposiçã o quantitativo (quan do há avaliaçõ es quantitativa s), comparan d o -se o nível de
exposição com valores de referência estabelecidos na legislação vigente, consideran d o-se a adoção de
medidas de prevenção eficazes. Neste caso foi considerado, para efeito de análise do controle, somente as
medidas de prevenção individuais, uma vez que as medidas de prevenção coletivas já foram
considera d as anteriormen te.
O índice resultante de controle para os fatores de risco ambien tais, para o cálculo da probabilidade (P), foi o de
maior valor encontrad o entre os perfis de exposiçã o qualitativo e quantitativo.
O índice de controle dos fatores de risco ergonômicos ou mecânicos (acidentes), para ocálculo da probabilid a d e
(P), foi resultado de uma análise preliminar com base nas seguintes variáveis: queixas por parte dos
trabalhadores, histórico de incidentes/aciden tes e medidas de prevenção existentes.
SEVERIDADE (S)
A gradaçã o da severida de (S) das possíveis lesões ou agravos à saúde considero u os critérios especi a i s
relacionados com o potencial do perigo em causar lesões ou agravosà saúde, como por exemplo:
• toxicidade, o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos ten do
por base a classificaçã o da ACGIH e da LINAC H ;
• potencial de agentes químicos causarem lesões quando em contato com olhos,mu cosa e pele;
• classificação para agentes biológicos de acordo com dados da secretaria de saúde, dados da CCIH -
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, consulta comprofission ais médicos, ou outros documen t os
técnicos disponíveis.
Da mesma forma que na probabilidade, para sua gradaçã o também foi levado em contao tipo do fator de risco
que estava sendo avaliado , o qual tem condiçõe s específica s a serem conside rad as. Em virtude dest a
especificid ad e de análise e reconh e cimen to dosfatore s de risco, eles foram classificad os em dois tipos: os
ambientais, que compreendem os fatores de risco físicos, químicos e biológicos, e os ergonômicos e
mecânicos (acidentes).
A severidade (S) foi calculada para cada fator de risco reconhecido, levando -se em consideração agravidade de
uma possível lesão e o percentual de pessoas expostas, deacord o com os quadros 3 e 4.
Considera-se neste documento o termo "Pessoas Expostas" como sendo o número de trabalhadores
possivelme nte afetado s pelo perigo avaliad o.
GRAVIDADE
Com relação aos fatores de risco ambien tais (físicos, químicos e biológicos), o índicepara a "Gravidade" é
atribu ído após análise de uma das seguin tes condiçõe s:
• critério qualitativo do dano para perigos físicos e biológicos e/ou se carcin ogênico s LINACH ou
ACGIH;
• toxicidad e do contamin an te químico basead a nos limites de tolerân cia (LT)a plicá veis, par a
"Gás ou Vapor" ou "Particula d os".
Para aqueles fatores de risco ambien tais considera dos carcinog ênicos, este índice é atribuído diretame n t e
pelo "Critério qualitativo do dano e/ou se carcinogênicos LINACHou ACGIH", indepen den temen te do tipo ser
"Gás ou Vapor" ou "Particula d os".
A atribuição do índice para a "Gravidade" dos fatores de risco ergonômicos e mecânicos(acidentes) ocorre a
partir da análise das seguin tes condiçõ es:
• humanas (baseada na gravidade de uma possível lesão e seus efeitos);
• organização (baseada no grau de interferência no processo produtivo).
Sempre será atribuído para este índice o maior valor encontrado entre a condição "Humanas" e "Organização",
referen te ao fator de risco analisa do .
NORTHPAV PAVIMENTAÇÃO E LOCAÇÃO LTDA
NORTHPAV PAVIMENTAÇÃO E LOCAÇÃO LTDA
PESSOAS EXPOSTAS
O índice relativo às "Pessoas Expostas" é definido pela porcentagem da razão entre ototal de trabalhadores
do grupo de exposição ao perigo avaliado e o total detrabalh a dores do estabelecimen to.
MAGNITUDE
Relação entre a gravidade da consequ ên cia das lesões ou agravos à saúde e o númerode pessoas expostas.
A combinação entre o índice (1 a 4) de cada compon ente avaliado (gravidade e pessoasexpostas) resulta na
gradação "S" ('Mínima', 'Median a', 'Considerável' ou 'Crítica') daseveridade, a qual correspon de a uma coluna na
matriz de priorização dos perigos, conforme ilustrado no quadro 5.
A determinação do nível de risco (parâmetro N), de cada perigo reconhecido, foi realizada a partir da
combin açã o dos valores calculad os para a severida de (S) e a proba bilida de (P) da ocorrência da lesão ou
agravo à saúde, utilizan do a matriz apresen ta da no quadro 5.
A priorização das ações foi estabelecida pelo nível de risco calculado (N). Foram definidas 4 (quatro)
categorias de priorização de ações (PR1, PR2, PR3 e PR4), de acordo com a classificação de prioridade do
risco:
• PR1: risco "intolerável";
• PR2: risco "alto";
• PR3: risco "moderado";
• PR4: risco "tolerável".
Para o perigo avaliado no nível de risco "irrelevan te", a priorizaçã o de ações não será aplicável, sen d o
representado como "NA".
No quadro 6 são apresen tadas, para cada classificação, as recomen d ações de condutaadministrativa a serem
avaliadas pela organiza ção .
OBSERVAÇÕES:
• a organização manterá as rotinas de avaliações ambientais, quando aplicável, emonitoramen to das
medidas de controle existente s, para todos os perigos reconh ecidos, indepen den te da classificação do
risco;
• para os perigos, cujos riscos foram classificados como PR1, PR2 ou PR3, a organização implantar á
controles operacion ais de acordo com plano de açãoprevia mente definido;
• para os riscos classificados como PR1, a organização aumentará o rigor no monitoramen to de seu s
controles;
• para os perigos, cujos riscos foram classificad os como PR3 que apresente m severid ad e 'Crítica' e
probabilidade 'Improvável', a organização também aumentaráo rigor no monitoramen to de seus controles.
Para identifica ção de perigos e avaliaçã o de riscos ocupacio n ais foi realizad a acaracterizaçã o dos quatro
elemen tos primordiais do reconhecimen to: o ambien te, a atividade, o trabalhador e o agente.
Para cada grupo de exposição, foi elaborado o inventário de riscos ocupacion ais contemplan do os dados da
identificação dos perigos e da classificação dos níveis de risco, que segue em anexo.
As avaliaçõ es complem en tares dos riscos ocupacion ais são realizadas nos casos emqu e houver
necessid ad e, conforme abaixo.
Os resultados destas avaliações serão compara dos com valores de referên ciaestab elecido s na legislação
vigente.
Para os riscos ergonômicos, a análise ergonômica do trabalho poderá ser realizada noscasos específicos,
conforme a NR-17.
Para os riscos de aciden tes, outras ferramen ta s de análise de riscos poderã o serrealizad as para
avaliaçã o de determin a do risco.
Estão identifica da s no plano de ação as avaliaçõ es complem en tares que se fazemn e cessárias para o
estudo ou monitoram en to da exposiçã o dos trabalh a d ores.
RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
b) Trabalhador
• Colaborar e participar na implementação e execução do programa;
• seguir as orientações recebidas nos treinamen tos, normas e informativos;
• informar aos superiore s ocorrê ncia s que, a seu julgamen to, possam implicarriscos à saúde dos
trabalhadores.
ORIENTAÇÕES GERAIS
• Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local de trabalh o
serão executadas ações integradas para aplicar as medidasd e prevenção, visando à proteção de todos
os trabalhadores expostos aos riscos
ocupacionais;
• o programa da organização contratante poderá incluir as medidas de prevençãopara as organizações
contratad as para presta ção de serviços que atuem em suas depen d ên cias ou local previam en te
• se houver sazon alida de de produ ção, trabalh o noturn o e/ou alteraçã o dascon diçõe s
climáticas;
• se houver mudan ça no processo produ tivo ou aumento de produ çã o queimpliqu e na
alteração da exposição;
• se houver implan ta ção ou alteração das medid as de controle coletiva s paraa valia ção da
eficácia;
• para Benzen o (se houver), seguir a periodicida de determin a d a no Acordo N acion al do
Benzeno;
• para riscos críticos e altos, verificar a necessida d e de monito rar com maiorf requ ên cia visando
acomp an h ar à eficácia das medidas de controle ;
• para fator de risco em nível de ação, verificar a necessidade de monitorar paranão atingir ou
ultrapassar o limite de tolerância ou limite de exposição ocupacion al;
• se houver indícios de acometimento de trabalhador ou grupo de trabalhadoresexpostos;
• a periodicid ad e do monito rame nto poderá ser alterad a se as condiçõ es detrab alh o forem
estáveis, exceto se houver exigên cia legal em contrário .
A avaliação de riscos constitui um processo contínu o e será revisad o quan do daocorrên cia de uma das
seguintes situações:
trabalhadores da empresa;
• o docu men to base e todos os docu men tos que comprove m sua implan taçã oe starão dispon íveis
na organizaçã o para as autorid ad es competen te s;
• o registro de dados estará sempre disponível aos trabalhadores interessados ouseus representantes.
GRUPOS DE EXPOSIÇÃO
Abaixo estão relacion a dos todos os grupos de exposição estabelecido s com base naiden tificação dos
fatores de riscos.
GRUPO DE EXPOSIÇÃO
CARGO
GES 0001 – OPERACIONAL MOTORISTA DE CAÇAMBA
MOTORISTA DE ESPARGIDOR
INVENTÁRIO DE RISCOS
MOTORISTA DE CAÇAMBA Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removemveículos
MOTORISTA DE ESPARGIDOR avariados e prestam socorro mecânico. movimentam cargas volumosas e pe sadas, podem, também,
operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos,vistoriar carg as, além de verificar
documentação de veículos e de cargas. definem rotase asseguram a regularidade do transporte. as
atividades são desenvolvidas em confor midade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança.
Agente Fator de Possível Padrões Fonte(s) Trajetóri Controle(s) Existente(s) Perfil de Exposição Avaliação do Risco
Risco Dano Legais Gerador a / Meios Existente
Limite a (s) de EPC/MA EPI Intens./ Técnica Tipo de P S PR
de Propaga Nome Nome/C Atenuaç Conc. Utilizada Exposiçã
Exposiç ção / A ão / o
ão Vias de Fator de
Absorção Proteção
Perda da
Ruido capacidade Ar NA Mascara
auditiva. Atividad de SIM
e laboral Proteção Avaliação
NR 15 Pouco Baixo(PR4)
NA Qualitativ IN Mediana
provável
a
Placas
Queda de de
mesmo Sinaliza
nivel e Atividade ção Avaliação
altura; NR 05/ Não Improváv Considerá Baixo(PR4)
laboral Cones NA NA Qualitativ PMT
Probabilid NA aplicável el vel
a
ade de Colete
incendio e refletivo
explosão;
Acidentes Iluminaçã Faturas ,
o lesões ou
Inadequa luxações
da;
Outras
Situações
causadas
de
acidente;
Risco de
assalto\m
orte;
Mecanico
LEGENDA:
CA(Certificado de Aprovação), Conc.(Concentração), EPC/MA (Equipamento de Proteção Coletiva/Medida Administrativa), EPI(Equipamento de Proteção Individual)
EV(Eventual), IN(Intermitente), PMT(Permanente), Intens.(Intensidade), NA(Não se aplica), P(Probabilidade), PR(Prioridade), S(Severidade)
Unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de soldagem e corte, taiscomo eletrodo
SOLDADOR revestido, tig, mig, mag, oxigás, arco submerso, brasagem, plasma.preparam equipamentos,
acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a seremsoldadas. aplicam estritas normas de
segurança, organização do local de trabalho emeio ambiente.
Agente Fator de PossívePadrões Fonte(s) Trajetóri Controle(s) Existente(s) Perfil de Exposição Avaliação do Risco
Risco l Legais Gerador a / Meios Existente
Dano Limite a (s) de EPC/MA EPI Intens./ Técnica Tipo de P S PR
de Propaga Nome Nome/C Atenuaç Conc. Utilizada Exposiçã
Exposiç ção / A ão / o
ão Vias de Fator de
Absorção Proteção
Perda
Ruido da Ar Mascara
NA
capacida Atividad de SIM
de e laboral Proteção
Avaliação
auditiva. NR 15 Pouco Baixo(PR4)
NA Qualitativ IN Mediana
provável
a
Perda
Ruido da Ar Mascara
NA
capacida Atividad de SIM
de e laboral Proteção
Avaliação
auditiva. NR 15 Pouco Baixo(PR4)
NA Qualitativ IN Mediana
provável
a
Perda
Ruido da Ar Mascara
NA
capacida Atividad de SIM
Fisicos de e laboral Proteção
Avaliação
auditiva. NR 15 Pouco Baixo(PR4)
NA Qualitativ IN Mediana
provável
a
Fadiga
Postura física;
Atividade
Inadequad distúrbio
laboral
a s do
Avaliação
Ergonômi Monotono sistema NR 17 / Não Pouco Baixo(PR4)
NA NA NA NA Qualitativ IN Mediana
cos E osteomu NA Aplicável provável
a
Repetitivo s cular e
do tecido
conjuntiv
o.
Placas
Queda de de
mesmo Sinaliza
nivel e Atividade ção Avaliação
altura; Faturas , NR 05/ laboral Não Cones NA NA Qualitativ PMT Improváv Considerá Baixo(PR4)
Outras NA aplicável el vel
Acidentes lesões ou a
Situações luxações Colete
causadas e Morte . refletivo
de
acidente;R
isco de
assalto.
LEGENDA:
CA(Certificado de Aprovação), Conc.(Concentração), EPC/MA (Equipamento de Proteção Coletiva/Medida Administrativa), EPI(Equipamento de Proteção Individual)
EV(Eventual), IN(Intermitente), PMT(Permanente), Intens.(Intensidade), NA(Não se aplica), P(Probabilidade), PR(Prioridade), S(Severidade)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este documento constitui o inventário de riscos e o plano de ação integrantes do programa e foi
elaborado pelo Serviços Especializados em Segurança e Medicin a do Trabalh o – SESMT.
O acompa nh a men to e monito rame nto das ações, elaboraçã o e manu ten ção dos demais docu men t o s
mencion ados na legislação vigente e todas as medidas necessárias para aimplan tação e manutenção deste
programa são de exclusiva responsabilidade da organização (empreg ador/con tratan te dos serviços).
O documen to referente à responsabilidade técnica pela elaboração deste documento encontra-se em anexo.
CPF: 13.799.432-05
PLANO DE AÇÃO
Ruí GES 0001 –
Grupos de
do
Prioridade PR 2 Fator de Risco Exposição MOTORISTA DE CAÇAMBA – CBO : 7825-10
contínuo
ou MOTORISTA DE ESPARGIDOR - CBO :7825-10
intermite GES 0002 - SOLDADOR – CBO : 724315
nte GES 0003 – MECANICO II – CBO 911305
(trabalhis GES 0004- GESTOR MANUTENÇÃO CBO:1427
ta)
PRIORIDADE 02 - Planejar a curto prazo o que deve
Objetivo Objetiv
ser elaborado.
o
alcança
do?
Meta: Atender 100% Indicador: Razão das
das atividades atividades realizada Avaliação e análise
Cronograma
propostas até pelas atividades crítica do plano
01/2024 propostas
Considerações/Observ
Ação Responsável Situação Data
ações
Apresentar o PGR Previsto 01/11/2023 até 02/01/2025
ao s colaboradores Realizado até
GLOSSÁRIO
AET - Análise Ergonômica do Trabalh o. Instituída pela NR-17, deverá ser elaborada nas situações em que na
etapa do levanta men to prelimin ar de fatores de risco ergon ô mico s for considerad o necessário um mai or
aprofundamento.
Avaliação Preliminar - compreen de o levantamen to preliminar de perigo a etapa inicial do gerenciamen to de
riscos, e tem como objetivo identificar os perigos da organizaçã o e situaçõese m que o risco já pode ser
eliminado, sem a necessidade de aguardar que uma avaliação de riscos seja realizada e um plano de ação seja
implementado.
Avaliação Qualitativa - compreen de a análise do perigo, coleta de informações sobre tempoe perman ência de
exposição, avaliação da gravidade do perigo consideran do as pessoas expostas, identificação qualitativa da
proba bilid a de da ocorrên cia do dan o, cálculo inicial do nível de risco utilizan do a ferramen ta matriz de
riscos.
Avaliação Quantitativa - compreen de a análise do perigo através da utilização de dados mensuráveis dos riscos
envolvid os nos processo s, realizado s para: a) compro var o controle daexp osição ocupacion al aos agen t e s
identifica do s; b) dimen sion ar a exposição ocupacion al dosgru p os de trabalh a d ores; c) subsidiar o
equacion a men to das medid as de preven ção .
Avaliação Semi-quantitativa - compreen de a análise do perigo através da utilização de métodos rápidos de
quantificação para uma avaliação qualitativa mais precisa.
Controle - índice relativo à existên cia e eficácia de medid as preven tivas adotad as pela organiza ção e a
ocorrên cia de incidentes/aciden tes relacion ad as ao perigo identificado. També m pode ser identificad o pelo
índice relativo à exposição a níveis quantificáveis comparados com limites de exposição definidos pela NR- 09,
consideran do-se a atenuação efetivada pelas medidas preventivas implemen tadas.
Exposição - índice relativo ao percentu al do tempo de exposição com relação a jornada diáriade trabalho ou ao
ciclo amostrado, poden do este ser diário, seman al, mensal ou anual, depen den d o do período em que a
atividad e de risco for realizada no estabelecime nto amostra do . També m pode ser identifica do pelo índic e
relativo à exposição a níveis quantificáveis comp arad os com limites de exposição definido s pela NR -09 ,
descon sideran do-seas medidas preventivas implementa das.
GES - Grupo de Exposiçã o Similar. Tamb é m conhecido por Grupo Homog ên e o de Exposiçã o (GH E),
corresponde ao grupo de trabalhadores expostos de forma semelhante, de tal forma quea avaliação da exposição de
qualquer trabalhador do grupo seja represen tativa da exposição detodos que pertencerem ao mesmo grupo.
GRO - Gerenciamento de Riscos Ocupacion ais. Constitui-se na gestão ampla de todos os riscosdo ambien t e
laboral da organização com objetivo de eliminar, minimizar ou neutralizar os riscos aos trabalhadores. Foi instituído
pela NR-01 e entrou em vigor em janeiro/20 2 2.
Gravidade - agravos à saúde dos trabalhadores com relação à gravidade de lesões possivelmente
ocasion ad as, caso o risco vier a ocorrer.
Índice - numeração que varia de 1 a 4, represen tan do o grau de importância de determin adacolu n a que está
sendo avaliada nas tabela s de Severida d e e Proba bilid ad e.
Magnitude - relação entre a gravida d e da consequ ên cia das lesões ou agravos à saúde e o número de
pessoas expostas.
Nível de Risco - análise realizada do perigo com base na "Severidade" das possíveis lesões e a"Probabilidade"
NORTHPAV PAVIMENTAÇÃO E LOCAÇÃO LTDA
de ocorrência do risco. Portanto, nível de risco pode ser definido numericamente como sendo o produto entre o
resultado da severidad e com o resultado da probabilida de.
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos. Programa pertencente ao GRO que visa o reconhecimento
dos perigos (inventário de riscos ocupacion ais) e a adoção de medidas de controle para eliminá-los,
minimizá-los ou neutralizá-los (plano de ação). Foi instituído pela NR-01 em 2020 e entrou em vigor para sua
cobrança legal nas organizações em jan/2022. Alémdo inventário de riscos ocupacion ais e plano de ação, o
PGR engloba todas as ações e demais programas de segurança e saúde exigidos legalmente para a
organização, a qual deverá manteros registros disponíveis junto a este.
PR1 - classificação de prioriza ção de ações quan do o nível de risco for avaliad o como"intolerá vel".
PR2 - classificação de priorização de ações quando o nível de risco for avaliado como "alto".
PR3 - classificação de prioriza ção de ações quan do o nível de risco for avaliad o como"m odera do".
PR4 - classificação de prioriza ção de ações quan do o nível de risco for avaliad o como"tolerável".
Relação de Funcionários
ART : Nº PA20231039249