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Thiago Oliveira da Silva Tecnologia da Informação Ltda.

PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

ELABORAÇÃO: 2021

Tesplan Gestão de Obras

Validade: Maio de 2021 a Maio de 2022

Rua Santos Dumont, 1310, bairro Lidice – Uberlândia – MG


CNPJ 36.773.098/0001-67
Fone 34 9 8444-6313
Thiago Oliveira da Silva Tecnologia da Informação Ltda.

Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................. 3
2. DESENVOLVIMENTO DO P.P.R.A. ....................................................................................................................... 3
3- APLICAÇÃO ................................................................................................................................................................. 3
4. IDENTIFICAÇÃO ........................................................................................................................................................ 4
5. CONSTAM NO P.P.R.A .............................................................................................................................................. 5
6. CONCEITOS BÁSICOS ............................................................................................................................................. 5
7. DA METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS ............................................................................................................... 5
8. AGENTE RUÍDO .......................................................................................................................................................... 6
8.1. DEFINIÇÃO DE RUÍDO .................................................................................................................................... 6
9. AGENTES QUÍMICOS ............................................................................................................................................. 7
10. ESTIMATIVA DE RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES DE ACORDO COM A BS 8800 .......... 7
11. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ......................................................................................................................... 8
11.1. RISCOS ERGONÔMICOS .............................................................................................................................. 8
11.2. OUTROS RISCOS ............................................................................................................................................ 9
11.3. RISCOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL:............................................................................................................ 9
12. PROCEDIMENTOS – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................................. 9
13. PROCEDIMENTOS – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL ................................ 9
14. CHECAGEM DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 9
15. TREINAMENTOS .................................................................................................................................................... 10
16. CAT E RELATÓRIOS DE ACIDENTES ............................................................................................................. 10
17. PCMSO, PPRA e PCMAT ...................................................................................................................................... 10
18. DEMONSTRATIVOS POR FUNÇÕES: .............................................................................................................. 11
19. SIGLAS ..................................................................................................................................................................... 13
20. PLANEJAMENO ANUAL DE AÇÕES EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO .............................. 14
21. RECOMENDAÇÕES GERAIS............................................................................................................................... 14
21.1 – MEDIDAS DE ORDEM GERAL ................................................................................................................. 14
22. REGISTRO, MANUTENÇÃO ................................................................................................................................ 14
22.1. REGISTRO ....................................................................................................................................................... 14
22.2. MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................ 15
23. GENERALIDADES .................................................................................................................................................. 15
24. DAS RESPONSABILIDADES .............................................................................................................................. 16
25. ASSINATURA DO RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO .................................... 16

Rua Santos Dumont, 1310, bairro Lidice – Uberlândia – MG


CNPJ 36.773.098/0001-67
Fone 34 9 8444-6313
Thiago Oliveira da Silva Tecnologia da Informação Ltda.

1. INTRODUÇÃO

O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas
de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com o Programa de Controle Médico da Saúde
Ocupacional - PCMSO.
Seu objetivo identificar e avaliar riscos físicos, químicos e biológicos, enumerando medidas de
controle, dentro da filosofia da HIGIENE DO TRABALHO em conformidade com a NORMA
REGULAMENTADORA N° 9 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE.).

Neles estão descritas informações sobre: características de cada setor do estabelecimento,


máquinas e equipamentos utilizados, funções exercidas e possíveis exposições, caracterização das atividades
desenvolvidas, medidas de controle e proteção utilizadas, reconhecimento e avaliações dos riscos ambientais
existentes, bem como, observações e recomendações pertinentes.
Os resultados das Avaliações quantitativas encontram-se apresentados nas planilhas de
demonstrativos por função. Ressaltamos que estes dados são representativos das condições de trabalho, e
eles correspondem fielmente às situações apresentadas em obras similares, com os mesmos equipamentos
que serão desmobilizados às obras.

2. DESENVOLVIMENTO DO P.P.R.A.

Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA o documento
base constará, no mínimo a seguinte estrutura:

A empresa deverá definir o responsável para o desenvolvimento do PPRA, assegurando uma


liderança administrativa eficaz na condução do programa para que venha atingir os objetivos propostos.
O presente trabalho foi elaborado tornando – se por base o Reconhecimento, a Avaliação e o
Controle dos Riscos Ambientais nos setores de trabalho, que pudessem causar danos ao
trabalhador. O reconhecimento foi realizado por profissional especializado a área de Segurança do
Trabalho e as avaliações foram executadas adotando – se as Normas Regulamentadoras da Portaria 3214
de 08/06/1978 do Ministério do Trabalho e Normas Especificas da ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMA TÉCNICAS.
As prescrições aqui estabelecidas abrangem todos os que trabalham em eletricidade na transmissão,
distribuição e consumo de energia elétrica.
Nas instalações e serviços em eletricidade, devem ser observadas no projeto, execução, operação,
manutenção, reforma e ampliação, as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e,
na falta destas, as normas internacionais vigentes, conforme item 10.1.2 da NR 10.

Tal como previsto na NR-9, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA constarão no
mínimo da seguinte estrutura:

 Planejamento anual com informações sobre metas, prioridades e cronograma.


 Estratégia e metodologia de ação.
 Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados.
 Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do Programa

3- APLICAÇÃO

Este programa é aplicável a todos os serviços de Engenharia, relacionados a acompanhamento,


fiscalização, orientação, condução de equipes, em obras civis e elaboração de projetos civis diversos.

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4. IDENTIFICAÇÃO

Empresa: Thiago Oliveira de Souza Tecnologia da Informação LTDA.

Fantasia: Tesplan Gestão de Obras

CNPJ. 36.773.098/0001-67
Insc. Estadual: 003701399.00-51

Endereço: Rua Santos Dumont, 13102, Lidice, CEP 38400-062, Uberlândia-MG.

Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE: 71.12-0-00

Grau de Risco : 1 (UM)

GRUPO : C-35

4.1. CARGOS / FUNÇÕES

FUNÇÕES QT.

Gerente de Contratos 1
TOTAL DE EMPREGADOS 01

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5. CONSTAM NO P.P.R.A

 Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações levando-se
em consideração riscos de acidentes e doenças do trabalho e suas respectivas medidas
preventivas;
 Projeto de execução das proteções;
 Especificação técnicas das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
 Definição da metodologia de implantação das medidas preventivas definidas no P.P.R.A;

6. CONCEITOS BÁSICOS

Para efeito desta NR consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo
de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

Consideram-se agentes físicos, diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar


no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que pela natureza da atividade de exposição possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através
da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,
entre outros.

7. DA METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS
Foi adotado a metodologia convencional utilizada em higiene do trabalho, ou seja:
Reconhecimento, Avaliação e Controle. Este último através de recomendações gerais sobre as condições
ambientais de trabalho e firmemente assentada nas normas e procedimentos preconizados por reconhecidas
instituições que versam sobre o assunto, tais como: a FUNDACENTRO no Brasil, a NIOSH e a ACGIH nos
Estados Unidos.
Foi elaborado um roteiro básico que pode ser resumido com a seguinte sequência:

 Inspeção em todos os locais em que os trabalhos são desenvolvidos;


 Entrevistas com relatos dos funcionários das áreas avaliadas;
 Caracterização básica com o objetivo de desenvolver uma avaliação dos ambientes de trabalho
e dos potenciais de exposição dos funcionários;
 Avaliação qualitativa dos potenciais de risco e priorização com o objetivo de definir grupos
homogêneos de exposição, efeitos à saúde dos agentes ambientais e do potencial de
exposição;
 Avaliações quantitativas com o objetivo de monitorar as exposições reais durante um
período de tempo e identificar as fontes críticas;
 Interpretação dos dados e tomada de decisões com o objetivo de avaliar os dados de
exposição para auxiliar a decisão sobre a aceitabilidade das exposições no ambiente de
trabalho;
 As medições de pressão sonora foram tomadas junto a zona auditiva do trabalhador,
considerando como leitura final a média destas, com o decibelímetro digital
INSTRUTHERM THDL – 41N1, operando em circuito de compensação ‘A’ e em circuito
de resposta lenta (SLOW), para ruído intermitente ou continuo.

Os levantamentos, as avaliações dos agentes, além da elaboração deste estudo através de sua
equipe, pautaram na Legislação Brasileira vigente, em normas técnicas nacionais e em casos específicos em
metodologias da FUNDACENTRO, NIOSH e nos limites de tolerância da ACGIH.
Optamos por realizar as mensurações dos setores realizando uma prévia caracterização dos
ambientes, uma avaliação das tarefas/atividades nos locais de trabalho, e uma caracterização da exposição
dos funcionários aos agentes. Para tanto levamos em consideração a existência de fatores ambientais
contribuintes habituais e os seguintes parâmetros:

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 Tipo de atividade desenvolvida.


 Organização dos processos de trabalho;
 Tipos de equipamentos;
 Tempo de exposição a agentes;
 Forma de exposição dos trabalhadores aos agentes;
 Formação de Grupos de trabalhadores com as mesmas situações de exposição a riscos
(GHE)
 Uniformes e Equipamentos de Proteção Individual;
 Toxicologia/efeitos/consequências dos agentes monitorados;
 Utilização de níveis sensoriais (olfativos, auditivos e visuais);

Procedimentos e métodos de trabalho para minimizar exposições; Os resultados das Avaliações


quantitativas encontram-se apresentados sob a forma de tabelas e textos. Ressaltamos que estes dados são
representativos das condições de trabalho, e eles correspondem fielmente às situações apresentadas
durante o período do levantamento.

8. AGENTE RUÍDO
Fundamentação Legal: Anexos 1 e 2, da NR 15, Portaria 3.214/78.
Norma utilizada: NHO - 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído da FUNDACENTRO.
De acordo com as leituras de pressão sonora obtida nos setores de trabalho, constataram-se
exposições esporádicas dos trabalhadores do setor de serviços, porém, indicamos a utilização constante de
proteção auditiva, obedecendo a substituição de EPI’s e a periodicidade de exames constantes no PCMSO.
QUADRO II - ANEXO 1 DA NR 15: LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO

Nível de Ruído MÁXIMA EXPOSIÇÃO Nível de Ruído MÁXIMA EXPOSIÇÃO


DB (A) DIÁRIA PERMISSÍVEL dB (A) DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 8 horas 98 1 hora e 15 minutos
86 7 horas 100 1 hora
87 6 horas 102 45 minutos
88 5 horas 104 35 minutos
89 4 horas e 30 minutos 105 30 minutos
90 4 horas 106 25 minutos
91 3 horas e 30 minutos 108 20 minutos
92 3 horas 110 15 minutos
93 2 horas e 40 minutos 112 10 minutos
94 2 horas e 15 minutos 114 8 minutos
95 2 horas 115 7 minutos
96 1 hora e 45 minutos ---- -----------

8.1. DEFINIÇÃO DE RUÍDO

Ite
Termo Definição
m

Conjunto de situações acústicas ao qual é submetido o trabalhador, em sequência


01 Ciclo de Exposição
definida, e que se repete de forma contínua no decorrer da jornada de trabalho.

Critério de Nível médio para o qual a exposição, por um período de 8 horas, corresponderá a uma
02
referência dose de 100%.
03 Dose Diária Dose referente à jornada diária de trabalho.
Medidor integrador de uso pessoal que fornece a dose da exposição ocupacional ao
04 Dosímetro de ruído
ruído.
Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante,
Grupo homogêneo de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo
05
de Exposição seja representativo da exposição de todos os trabalhadores que compõem o mesmo
grupo.

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Nível de Exposição
É o nível de exposição, convertido para uma jornada padrão de 8 horas diárias,
06 Normalizado (NEN
para fins de comparação com o limite de exposição (LT).
/ Lavg)

É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode ser considerado como o
nível de pressão sonora contínuo, em regime permanente, que apresentaria a mesma
Nível Equivalente
07 energia acústica total que o ruído real, flutuante, no mesmo período de tempo. É o
(Neq)
mesmo que Dose de Ruído, só que e o Neq é expresso em dB (A) enquanto a dose
está é expressa em %.

08 Reverberação É a permanência de um som depois que a fonte de som deixa de emiti-lo.

Ruído cujo nível cai ao valor de fundo várias vezes durante o período de observação,
09 Ruído Intermitente sendo o tempo em que permanece em valor constante acima do valor de fundo da
ordem de segundos ou mais, podendo ser assumido como contínuo.

Cada parte do ciclo de exposição na qual o trabalhador está exposto a níveis de ruído
10 Situação Acústica
considerados estáveis.
Zona Auditiva Região do espaço que compreende uma distância de aproximadamente 150 +/- 50
11
mm a partir do pavilhão auricular.
Limite de Tolerância (LT): 85 d B ( C )
Máxima exposição: que exponha os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis superiores à 85 dB (C),
oferecerão risco grave e iminente.

ANEXO 2 da NR 15: LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO DE IMPACTO

A avaliação do ruído foi feita através de Grupos Homogêneos de Exposição, isto é, foram identificados
grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de exposição e realizamos as avaliações
cobrindo-se alguns desses trabalhadores, cujas situações correspondiam à exposição típica de cada grupo
considerado.
Foram identificados os ciclos de exposição repetitivos durante as jornadas de trabalho.
Realizamos um conjunto de medições, que é representativo das condições reais de exposição
ocupacional de cada grupo considerado. Desta forma, a avaliação cobriu todas as condições operacionais e
ambientais habituais, que fica envolvido o trabalhador no exercício de suas funções.

9. AGENTES QUÍMICOS

Fundamentação Legal: Anexo 11, da NR 15, Portaria 3.214/78.

10. ESTIMATIVA DE RISCOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES DE ACORDO COM A BS 8800

A avaliação dos riscos para priorização de ações tem um caráter essencialmente qualitativo e
exploratório, sendo necessário um reconhecimento dos riscos, a estimativa dos níveis de risco e a
consequente priorização das ações necessárias.
Esses critérios se baseiam nas abordagens da Higiene Ocupacional e Gestão de Riscos em Geral.
Podemos afirmar que reconhecer os riscos significa identificar nos ambientes de trabalho, fatores ou
situações com potencial de risco já conhecido. Em outras palavras, equivale constatar a possibilidade
significativa de ocorrência de um dano, estabelecendo o nexo causal entre exposição a fatores de risco e
danos possíveis.
Em termos práticos é necessário responder as questões apontadas abaixo:

1. Que fator ou fatores de risco (agentes, situações ou condições perigosas) estão presentes
no ambiente de trabalho que tem o potencial de causar danos a saúde, ou ameaçar a
integridade física dos trabalhadores? (Identificação dos Fatores de Risco – ou Perigos ou
Situações de Risco).
2. Quais são os danos ou efeitos adversos Potenciais? (Danos Potenciais).

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3. Que medidas de controle existe para reduzir a exposição ou probabilidade da ocorrência


desses efeitos adversos existir? Essas medidas são adequadas? ( Identificação dos Controles
Aditivos ou Fatores de Segurança).
4. Qual é a população exposta a esses fatores de Risco ? Quais são as condições de exposição
( População Sob Risco).

Existem fatores determinantes do nível de risco: a Gravidade (SEVERIDADE) do dano e a


PROBABILIDADE de que ocorra. Avaliar o risco qualitativamente significa estimar tanto a Probabilidade da
ocorrência como a Gravidade do Dano, e daí estimarem o Nível de Risco e daí julgarem se é TOLERÁVEL.
A estimativa do nível de risco (ou grau ) é resultado da combinação da Estimativa da
PROBABILIDADE da ocorrência dos danos com a ESTIMATIVA da gravidade dos mesmos. Essa
combinação é representada pela expressão:
RISCO = PROBABILIDADE X GRAVIDADE DO DANO
Assim procedendo, é possível comparar riscos diferentes a fim de se priorizar as ações necessárias,
tanto aquelas relativas à medidas de controle ou de avaliação aprofundada ou quantitativa para uma melhor
estimativa dos riscos. Em relação às medidas de controle é necessário se definir se elas devem ser mantidas,
melhoradas, introduzidas ou substituídas, respectivamente nos dois últimos casos, quando não existem ou
são reconhecidamente inadequadas.

Em algumas situações a abordagem qualitativa e de natureza exploratória não é suficiente para se


estimar adequadamente os riscos e tomar decisões, fazendo-se necessário uma avaliação quantitativa (
quando aplicável ) ou aprofundada, utilizando-se métodos e técnicas adequadas.
Em síntese, podemos dizer que reconhecer e avaliar os riscos para priorizar ações implica em
responder também as perguntas abaixo:

1. Qual a magnitude ou Gravidade do Dano?


2. Qual é a probabilidade de que os danos ou efeitos adversos se materializem em um
determinado período (no caso a vida laboral) para a população sob risco?
3. Qual é o nível do risco?
4. O risco é ACEITÁVEL ou TOLERÁVEL? Quais são as ações necessárias?

11. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS


A empresa atua nos serviços de Engenharia, relacionados a acompanhamento, fiscalização,
orientação, condução de equipes, em obras civis e elaboração de projetos civis diversos.

Os riscos à segurança e saúde dos trabalhadores nesses setores são, via de regra, elevados podendo
levar a lesões de grande gravidade e são específicos a cada tipo de atividade. Contudo, o maior risco à
segurança e saúde dos trabalhadores é o de origem elétrica.

11.1. RISCOS ERGONÔMICOS

São significativos, nas atividades do setor elétrico os riscos ergonômicos, relacionados aos fatores:

 Biomecânicos - posturas não fisiológicas de trabalho provocadas pela exigência de ângulos e


posições inadequadas dos membros superiores e inferiores para realização das tarefas,
principalmente em altura, e apoios inadequados, levando a intensas solicitações musculares,
levantamento e transporte de carga, etc.

 Organizacionais - pressão no tempo de atendimento a emergências ou a situações com períodos


de tempo rigidamente estabelecidos, realização rotineira de horas extras, trabalho por produção.

 Psicossociais – elevada exigência cognitiva necessária ao exercício das atividades associada à


constante convivência com o risco de vida devido à presença do risco elétrico e também do risco
de queda (neste caso sobretudo para atividades, executadas em alturas).

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 Ambientais – representado pela exposição ao calor, radiação, intempéries da natureza, agentes


biológicos, etc.

11.2. OUTROS RISCOS

 Radiação solar. Os trabalhos em canteiro de obras quando realizados em áreas abertas podem
também expor os trabalhadores à radiação solar. Como consequências podem ocorrer
queimaduras, lesões nos olhos e até câncer de pele, provocadas por radiação infravermelha ou
ultravioleta. Utilizar camisas com manga compridas.

 Ruído. Presente no canteiro de obras, maquinas e equipamentos.

11.3. RISCOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL:

 Falta de máquinas protegidas em suas partes móveis girantes, tipo coroa dentada e
correntes, correias e polias expostas, com proteções físicas adequadas;
 Falta de dispositivo de parada de emergência, afixada em local de fácil acesso;
 Falta de extensões elétricas em bom estado de conservação, para uso;
 Falta de cuidados especiais com trabalhos de demolição; construção e reformas.
 Elevadores de monta-carga fora do dimensionamento inadequado ou sendo utilizados com
pesos superiores a capacidade nominal de carga.
 Falta de E.P.I’s adequados para uso em atividades diversas, perigosas ou insalubres.

12. PROCEDIMENTOS – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA

Para cada atividade desenvolvida é necessário procedimento específico, incluindo instruções de


segurança. Para tanto as empresas devem elaborar análise preliminar de risco, análise de risco e seus
manuais de procedimentos, devendo indicar de forma clara e objetiva a sequência de passos a ser seguida
na execução de cada serviço, no caso, teríamos o “passo a passo” de cada atividade.
Salientamos que os procedimentos, DDS e Análises de Riscos devem ser feitos com a participação
de todos os trabalhadores envolvidos na atividade e traduzirem a realidade de campo, com pleno
conhecimento de todos.

13. PROCEDIMENTOS – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Para cada atividade desenvolvida no setor de construção civil é necessário procedimento específico,
incluindo instruções de segurança. Treinamentos. Para tanto as empresas devem elaborar seus manuais de
procedimentos para cada etapa de fundação, concretagem, lançamento de alvenaria, imprimação, desforma,
reboco, pinturas, devendo indicar de forma clara e objetiva a sequência de passos a ser seguida na execução
de cada serviço, no caso, teríamos o “passo a passo” de cada atividade.
Salientamos que os procedimentos e análises de riscos devem ser feitos com a participação de
todos os trabalhadores envolvidos na atividade e traduzirem a realidade de campo, com pleno conhecimento
de todos.

14. CHECAGEM DOS EQUIPAMENTOS

Deve-se checar constantemente os equipamentos de acordo com os procedimentos aplicados:


 (Avaliação do risco e requisito de segurança liberações de trabalho)
 Quanto a execução dos serviços pela equipe
 Distância de atuação
 Recursos materiais

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15. TREINAMENTOS

A empresa deve realizar, e comprovar na ação fiscal, os treinamentos de capacitação e qualificação


necessários à autorização, conforme abaixo descritos e outros para informar os trabalhadores quanto aos
riscos profissionais nos locais de trabalho e para implementação dos procedimentos de trabalho “passo a
passo”, mencionados.

 NR-1 ordem de serviço;


 Prevenção e Combate a incêndios;
 Segurança no trabalho, contendo os riscos da atividade e seu controle;
 NR-18 Construção Civil;
 Procedimento técnico/ Análise Preventiva de Riscos;
 NR-17 Ergonomia;
 NR-06 Utilização de EPI’s e EPC’s

16. CAT E RELATÓRIOS DE ACIDENTES

A CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho é um documento que é emitido ao INSS em casos


de acidentes, num prazo de 24 horas, ou em outro tempo com justificativa ao INSS. Emite-se em 4 vias.
A CAT auxilia na investigação de acidentes, onde se pode conhecer a história dos acidentes na
empresa. Apesar de pouco precisas, as informações das CAT permitem selecionar os acidentes por ordem
de importância, de tipo, de gravidade da lesão. A análise das CAT permite se tirar dúvida a respeito ao
atendimento hospitalar.
A empresa deverá elaborar relatório de análise de acidente, conduzido e assinado pelo SESMT, com
todo detalhamento necessário ao perfeito entendimento da ocorrência, contendo: informações da
qualificação do acidentado; descrições do ambiente e dos fatos da ocorrência; entrevistas com o acidentado,
quando possível; entrevistas com testemunhas e entrevistas com companheiros; descrições dos métodos e
processos, dos procedimentos de trabalho prescritos, da habitualidade e práticas regularmente adotadas,
dos equipamentos ou
Sistemas de proteção coletiva adotados e dos equipamentos de proteção individuais. Devem, sobretudo,
propor medidas a serem tomadas pela empresa a fim de que acidente em condições semelhantes não mais
ocorram.

17. PCMSO, PPRA e PCMAT

O PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e o PCMAT - Programa de


Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, são programas essenciais ao bom
andamento da obra, os mesmos completam o PPRA. Todos devem ser implementados e ficarem a disposição
da Fiscalização do Contratante e do MTE.

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18. DEMONSTRATIVOS POR FUNÇÕES:

CARGO: Gerente de Contratos Quantidade de funcionários: 01


DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Participa da elaboração de anteprojetos, desenvolve projetos, implanta projetos,
acompanha ensaio de produto final, controla documentação de projetos Civis, atende fornecedores, garante a
qualidade de produtos e serviços, realiza levantamentos em campo, trabalha de acordo com normas e procedimentos
técnicos de qualidade e segurança, Planejam, organizam e controlam atividades, contratos, equipes de trabalho e
recursos para a execução de obras de construção civil, de acordo com custo, qualidade, segurança e prazo
estabelecidos.
AGENTES AMBIENTAIS: Durante o exercício de suas atividades, esses trabalhadores não se expõem a agentes
ambientais, cujas concentrações atinjam os seus respectivos limites de tolerâncias.
REGISTRO DE AGENTES NOCIVOS
CONCENTRAÇÃO / TEMPO DE EPI METODOLOGIA
RISCO/AGENTE L M G
INTENSIDADE EXPOSIÇÃO UTILIZADO ADOTADA
Protetor
Físico/Ruído (canteiro de Abaixo do L.T 85,0 db 08 horas Auricular Tipo
X Quantitativo
obras) (A) plug ou
concha
Físico/Radiações Protetor
ultravioleta (Radiação - 08 horas solar, camisa Qualitativo
X
solar) manga longa.

Químico/ Poeiras de obra X - 08 horas Máscara PFF2 Qualitativo

Ergonômico/ Postura
inadequada, Monotonia e
X - 08 horas - Qualitativa
Repetitividade, trabalho
sentado
Calçado de
Acidente/ Queda de segurança
mesmo nível, arranjo com biqueira,
físico inadequado, capacete de
Iluminação inadequada, X - 08 horas Qualitativa
atropelamento. segurança
com jugular,
colete
refletivo.
AGENTE QUÍMICO – NOME DA SUBSTÂNCIA ATIVA
Durante o exercício de suas atividades, esses trabalhadores não se expõem a agentes químicos, cujas concentrações
atinjam os seus respectivos limites de tolerâncias.
DURAÇÃO DO TRABALHO QUE EXPÔS O TRABALHADOR A AGENTES NOCIVOS
Durante o exercício de suas atividades, os trabalhadores com a função acima definida não se expõem a agentes físicos,
químicos ou biológicos que venham a ter ação de nocividade a sua saúde.
LOCAL DE TRABALHO
Instalações Administrativas da Tsplan Gestão de Obras e Obras.

TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO COLETIVA QUE NEUTRALIZEM OU ATENUEM OS EFEITOS DA NOCIVIDADE.

Posturas adequadas, organização, Intervalo para descanso, Ginastica Laboral.


MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL QUE NEUTRALIZEM OU ATENUEM OS EFEITOS DA NOCIVIDADE.
Uso de Equipamentos de Proteção Individual recomendado no PPRA.
A UTILIZAÇÃO DO EPI / EPC REDUZEM A NOCIVIDADE EM RELAÇÃO AOS LT`s ? SIM
ESPECIFICAÇÃO DOS EPC`s / EPI`s - CA`s , VALIDADES,
PERIODICIDADE DE TROCAS E CONTROLE DE FORNECIMENTO
CONCLUSÃO:
De acordo com nossas inspeções aos locais de trabalho verificou-se que os trabalhadores desempenhando a função
acima relacionada, durante sua jornada normal de trabalho, não ficam submetidos a agentes nocivos em
potencialidade de causar prejuízo à sua saúde e integridade física.

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ANEXO II - Plano de Contingência e Emergência

Todo e qualquer acidente de trabalho ocorrido com funcionários ou subcontratado no local de


trabalho ou em seu trajeto, deve ser imediatamente comunicado ao supervisor imediato e ao Setor de
Segurança do Trabalho, para que sejam tomadas todas as providências legais necessárias.
A Empresa irá operacionalizar este Plano de Emergência provendo os recursos necessários e treinamento à
equipe de socorristas, composta basicamente de pessoal da empresa e demais colaboradores.

SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

Devem ser fixados em locais visíveis e nos Veículos

 BOMBEIROS – Nº 193

 Tesplan Gestão de Obras - EPP – 34 9 8444-6313

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19. SIGLAS

ACGIH: American Conference Governmental Industrial Hygienists.


ABHO: Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais;
ANSI: American National Standars Institute
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva;
EPI: Equipamento de Proteção Individual;
IBUTG: Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo;
INSHT: Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo
Leq ou Neq: Nível Equivalente;
LT: Limite de Tolerância;
NE: Não Especificado
Nível de Exposição Normalizado (NEN / Lavg)
MSDS: Material Safety Data Sheet;
NHO: Norma de Higiene Ocupacional, da Fundacentro;
NHT: Norma de Higiene do Trabalho, da Fundacentro;
NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health
NPS: Nível de Pressão Sonora
OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
PCMSO: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
PPM: Partes por milhão;
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais;
SESMT: Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho;
STEL – TLV: Short Term Exposure Limit (Curta Duração-15 minutos);
T.E.: Tempo de Exposição;
TLV: Threshold Limit Values da ACGIH.
TWA: TLV: Time Weighted Average (Limite Média Ponderada) da ACGIH;
OIT: Organização Internacional do Trabalho

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20. PLANEJAMENO ANUAL DE AÇÕES EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

CRONOGRAMA DE AÇÕES ANUAL – 2021 À 2022

AÇÕES MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
Entrega de cópia
do documento
base e ou X
avaliação global
do PPRA ao posto.
Analise global do
PPRA X
Fornecer EPI’s
mediante
treinamento de
conscientização
do uso em sua X X X X X X X X X X X X
admissão e troca,
caso seja
necessário.
Palestra sobre
tabagismo e
doenças X
sexualmente
transmissíveis
Treinamento O.S X
Treinamento
diversos de
acordo com a X
necessidade da
empresa
Divulgar o
conteúdo deste
Programa de
Riscos Ambientais
dando ciência aos
empregados e a X
cipa ou designado
e das propostas
sugeridas para
melhora do PPRA.

21. RECOMENDAÇÕES GERAIS

21.1 – MEDIDAS DE ORDEM GERAL

Usar quando necessário obrigatoriamente, os EPI’s (Equipamento de Proteção Individual),


conforme as instruções em treinamentos e especificações relatadas na NR – 06.
Realizar exames médicos, como estabelecido na NR – 07, conforme no PCMSO.
Administrar uma orientação aos funcionários, com ênfase à postura correta no ambiente laboral.
Alertar os trabalhadores da importância do uso dos EPI’s e, os perigos decorrentes de sua não ou
má utilização.
Manter o nível adequado de iluminação, com pronta substituição da fonte luminosa quando for o
caso.
Vistoriar, sistematicamente, todos os setores.

22. REGISTRO, MANUTENÇÃO

22.1. REGISTRO

O presente trabalho é um processo dinâmico e contínuo e a cada nova situação ou fatos, deverão
ser anexados documentos comprovando a implantação das melhorias previstas.

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22.2. MANUTENÇÃO

O PPRA deve ser mantido no estabelecimento por um período mínimo de 20 anos. O estabelecimento
de prazos e a aprovação das medidas dos riscos, foram feitas de forma consciente e com participação dos
responsáveis pelo estabelecimento. A preparação e adequação estará a cargo do diretor de estabelecimento,
para cumprimento da citada Portaria. Os prazos para execução dos trabalhos e eliminação ou controle de
riscos, serão classificados da seguinte forma: Na implantação ou avaliação de melhorias, é recomendado
utilizar este escopo de prazos, para melhor gerenciamento tais implantações ou mudanças.

23. GENERALIDADES

Conceitos:

De acordo com a tabela I do Anexo IV da NR – 05, classificam – se em grupos, os principais riscos


ocupacionais, de conformidade com a sua natureza e padronização das cores correspondentes, conforme
quadro abaixo.

TABELA I (Anexo IV) – NR 5

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 AMARELO GRUPO 5 AZUL


VERDE VERMELHO MARROM
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS DE
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
Ruídos Poeiras Vírus Esforço Físico Intenso Arranjo físico
inadequado
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte
manual de peso Máquinas e
Radiação Névoa Protozoários equipamentos sem
ionizante Exigência de postura proteção
inadequada
Radiações não Gases Fungos Ferramentas
ionizantes Controle rígido de inadequadas ou
produtividade defeituosas

Frio Imposição de ritmos Iluminação inadequada


Vapores Bacilos excessivos
Calor Eletricidade
Substancias, Trabalho em turno e
Pressões compostos ou noturno Probabilidade de
Anormais produtos químicos incêndio ou explosão
em geral Jornadas de trabalho
Unidade prolongadas Armazenamento
Inadequado
Monotonia e repetitividade
Animais peçonhentos
Outras situações
causadoras de stress físico Outras situações de
e/ou psíquico risco que poderão
contribuir para
ocorrência de
acidentes

Deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em assim, os riscos físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, os quais, uma vez presentes no ambiente de trabalho,
concentração ou intensidade e tempo de exposição. O conhecimento e a percepção que os trabalhadores
tem do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de
Risco previsto na NR – 05 todas as suas fases. A saúde ocupacional tem como objetivo proporcionar a
segurança e higiene do trabalho bem como, a saúde do trabalhador.

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24. DAS RESPONSABILIDADES

A implementação e comprimento das ações deste programa, são de responsabilidade da empresa, que define
THIAGO SOUSA para acompanhar tal programa.

O desenvolvimento deste programa terá avaliação com uma periodicidade anual, podendo acontecer sempre
que houver necessidade, para realização de ajustes e alterações necessárias.

25. ASSINATURA DO RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO

Uberlândia 31 de Maio de 2021

______________________________________________________________
Elaine Desiderio Gomes
Engenheiro Ambiental e Segurança do Trabalho
CREA:241.485/D

____________________________________________________________
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