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INDÍCE
1. DADOS DA EMPRESA
2. DIRETRIZES
2.1. INTRODUÇÃO
2.2. OBJETIVO
2.3. ESTRUTURA DO PPRA
2.4. DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
2.5. INTEGRAÇÃO COM A CIPA
2.6. DEFINIÇÕES
3. ETAPAS DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
3.1. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
3.2. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
3.3. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
3.4. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO
3.5. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA
3.6. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DO RISCO
3.7. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
4. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
4.1. ESTRATÉGIA DE AVALIAÇÃO
4.2. METODOLOGIA DE AÇÃO
4.3. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PPRA
5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
6. ANALISE PRELIMINAR DE RISCOS PARA HIGIENE OCUPACIONAL (APR-HO)
7. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
8. INSTRUMENTOS UTILIZADOS
9. CRONOGRAMA DE AÇÕES
10. ENCERRAMENTO DO PROGRAMA
11. CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
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1. DADOS DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA
Empresa: PRAXXIS - CONTROLE INTEGRADO DE PRAGAS LTDA.
CNPJ: 05.424.004/0001-10
Endereço: R JOAQUIM ANTUNES, 1088
Bairro: PINHEIROS Cidade: SAO PAULO UF:SP
CNAE 2.0: 81.22-2-00 Grau de Risco: 3 Grupo: C-30
Ramo de Atividade: Imunização e controle de pragas urbanas
IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE
Empresa: AES TIETÊ S.A.
CNPJ: 02.998.609/0001-27
Endereço: AV. DOUTOR MARCOS PENTEADO DE ULHÔA RODRIGUES, Nº 939, 6º ANDAR, PARTE I
Bairro: SITIO TAMBORÉ Cidade: BARUERI UF: SP
CNAE 2.0: 35.11-5 Grau de Risco: 3
Ramo de Atividade: Geração de energia elétrica
Cargos / Funções
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30, TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30.
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2. DIRETRIZES
2.1. INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria número 25 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE
aprovou o texto da Norma Regulamentadora, NR-9, que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA. As ações do PPRA devem ser
desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador,
com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das
características dos riscos e das necessidades de controle.
Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a segurança e saúde
dos empregados, devendo estar articulado com as demais NR, proporcionando identificar as medidas de
proteção ao trabalhador a serem implementadas e também serve de base para a elaboração do
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, obrigatório pela NR-7.
A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT ou por pessoa
ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto na NR-9.
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores tem do processo de trabalho e dos riscos
ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR-5, deverão
ser considerados para fins de planejamento e execução do PPRA em todas as suas fases.
Quando o PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de
Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto
Nacional do Seguro Social – INSS, denomina-se Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei no 9.032, a caracterização de atividade como
especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente,
durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
observada a carência exigida.
O empregador deverá garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que
coloquem em situação de grave e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam
interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as
devidas providências. Sempre que vários empregadores realizem, simultaneamente, atividades no
mesmo local de trabalho terão o dever de executar ações integradas para aplicar as medidas previstas
no PPRA visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.
2.2. OBJETIVO
O PPRA tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores,
através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e
consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir
nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.
Tem também por objetivo avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de
todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos estiveram expostos a agentes
nocivos, com potencialidade de causar prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade
com os parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente para fins de aposentadoria
especial.
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A caracterização da exposição deve ser realizada em conformidade com os parâmetros
estabelecidos na legislação trabalhista e previdenciárias vigentes, e realizadas através de inspeção nos
locais de trabalho do empregado considerando os dados constantes nos diversos documentos
apresentados pela empresa.
2.6. DEFINIÇÕES
HIGIENE OCUPACIONAL
É a ciência e a arte dedicadas à prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
existentes ou originados nos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem-estar das
pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente em geral.
RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da NR-9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os
agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador.
De acordo com o Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto 3.048, de 06
de maio de 1999, consideradas suas alterações posteriores e com a Instrução Normativa INSS número
45, de 06 de agosto de 2010, da Presidência do Instituto Nacional do Seguro Social, são consideradas
condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, a exposição a agentes nocivos,
físicos, químicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou
intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde. Segundo o Artigo 235 da
IN INSS 45/2010, o núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à aposentadoria
especial, é composto de:
I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de
substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar
danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;
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II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem intermitente, durante
quinze, vinte ou vinte e cinco anos, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou
do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço,
em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete.
Para a apuração do disposto no Inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:
a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada
pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06,
13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e
no Anexo IV do Regulamento da Previdência Social – RPS, para os agentes iodo e níquel;
b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou
doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição no
ambiente de trabalho.
O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante
laudo de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação acurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no Inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão,
controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em
ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.
AGENTES FÍSICOS
São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores. Devem ser
considerados durante as avaliações, os agentes físicos que se apresentam nas seguintes formas de
energia: ruído, vibração, temperatura anormal, radiações ionizantes, radiação não ionizantes e
umidade.
AGENTES QUÍMICOS
São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, outros, ou que, pela
natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da
pele ou por ingestão.
Para fins de desenvolvimento do PPRA, a avaliação deverá contemplar todas aquelas substâncias
existentes no processo produtivo, sendo que as avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores deverão considerar os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os
valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental
Industrial Higyenists - ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.
Para fins de caracterização como atividade especial, a exposição ocupacional a agentes químicos
e a poeiras minerais constantes do Anexo IV do RPS deverá considerar os limites de tolerância definidos
nos Anexos 11 e 12 da NR-15 do MTE, sendo avaliada segundo as metodologias e procedimentos
adotados pelas NHO-02, NHO-03, NHO-04, e NHO-07 da FUNDACENTRO.
AGENTES BIOLÓGICOS
São os microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias,
Fungos, Parasitas, Protozoários e Vírus. No desenvolvimento do PPRA, serão consideradas como
parâmetro na avaliação qualitativa as atividades relacionadas no Anexo 14 da NR-15.
Para fins de reconhecimento como atividade especial, de acordo com o Anexo IV do RPS,
exclusivamente exposição aos agentes biológicos citados no mesmo, unicamente nas atividades
relacionadas, sendo a caracterização realizada através de avaliação qualitativa por inspeção no local de
trabalho.
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AGENTES ERGONÔMICOS
São os biomecânicos, organizacionais, inclusive psicossociais: Imposição de ritmos excessivos,
esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de pesos, exigência de postura inadequada,
trabalho com exposição a monitores de vídeo, trabalho em turno e noturno, monotonia e repetitividade,
situações de Stress, controle rígido de produtividade e outros.
AGENTES MECANICOS/ACIDENTES
São aqueles que podem comprometer a segurança dos trabalhadores no seu ambiente de
trabalho: trabalho em altura, iluminação inadequada, choque elétrico, choque mecânico, arranjo físico
inadequado, incêndio e explosão (probabilidade), máquinas e equipamentos sem proteção,
armazenamento inadequado, ferramentas inadequadas ou defeituosas, soterramento, cortes e
perfurações, queimaduras, acidentes de trânsito, espaço confinado, outras situações de riscos.
ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será
determinado pela exposição aos agentes combinados exclusivamente nas tarefas especificadas,
devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social,
vigentes à época dos períodos laborados.
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NÍVEL DE AÇÃO
É o valor, apurado na etapa de avaliação dos riscos, acima do qual deverão ser iniciadas as
medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição tais como:
• Medições periódicas da exposição ocupacional;
• Treinamento dos trabalhadores;
• Acompanhamento médico com monitoramentos biológicos apropriados.
Os níveis de ação adotados são aqueles previstos na NR-9:
a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.
b) Ruído: Dose de 0,5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho.
LIMITE DE TOLERÂNCIA
Referem-se às concentrações ou intensidades que representam as condições sob as quais se
acredita que quase todos os trabalhadores possam estar expostos continua e diariamente, sem
apresentar efeitos adversos à saúde. Referem às concentrações médias máximas que não devem ser
ultrapassadas numa jornada.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Para fins de normatização do Tipo de Exposição, não cabe apenas visualizar o tempo de
exposição, mas se atentar também as condições do ambiente onde as atividades laborais são executas
e, principalmente, a natureza dos agentes, visando volume, fator de risco, intensidade e/ou
concentração dos mesmos, além da nocividade presumida e independente de mensuração, constatada
pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 6, 13, 13-A
e 14 da Norma Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e no
Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel.
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atividade.
São analisadas as medidas de controle existentes e a sugestão de implantação de novas
medidas seguindo o critério de priorização determinado pelo método de Hazard. Para verificarmos a
eficácia das medidas de controle, nos casos possíveis, são realizadas avaliações quantitativas utilizando
as metodologias aplicáveis (Normas Regulamentadoras, NIOSH, NHO etc.) comparando com os limites
de tolerância estabelecidos na NR-15 – Atividades e Operações Insalubres da Portaria 3.214/78 do MTE
ou, na ausência destes, os valores adotados pela ACGIH – American Conference of Gorvernmental
Industrial Higyenists, ou aqueles a que venham ser estabelecidos em convenção coletiva de trabalho
(desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos), e as Normas de Higiene
Ocupacional elaboradas pela Fundacentro (quando aplicáveis).
0 – NENHUMA OU RARA – A função não está exposta ou raramente está exposta ao risco ao longo do
mês
3 – HABITUAL DIÁRIO - A função habitualmente está exposta ao risco todos os dias ao longo do mês
1 – CONTÍNUO / PERMANENTE – A função está exposta ao risco acima de 451 minutos diariamente
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA (K): O valor deve ser atribuído, após a avaliação técnica no local de
trabalho, conforme os critérios abaixo:
0,1 - A avaliação quantitativa não é aplicável ou somente será necessária para verificar a eficácia das
medidas de controle e demonstrar que os riscos estão controlados
0,5 - A avaliação quantitativa pode ser necessária, porém não é prioritária. Será prioritária somente se
for necessário para verificar a eficácia das medidas de controle e demonstrar que os riscos estão
controlados
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EFEITO (Y): O valor deve ser atribuído, após a avaliação técnica no local de trabalho, considerando os
possíveis efeitos à saúde do funcionário proveniente da exposição ao risco, os critérios abaixo devem
ser utilizados para a definição dos valores:
2 – REVERSÍVEIS PREOCUPANTES
3 – REVERSÍVEIS SEVEROS
4 – IRREVERSÍVEIS
EXPOSIÇÃO (Z): O valor deve ser atribuído considerando os níveis obtidos na avaliação quantitativa e
comparando com os limites de tolerância (LT) estabelecidos pela legislação pertinente:
Podemos interpretar o HAZARD, valor numérico da Média Harmônica H, como o número que
representa a capacidade média individual da ação de “n” critérios que estão agindo harmonicamente,
ou seja, H representa a capacidade de um agente de substituir cada um dos “n” critérios quando
atuando em conjunto. O valor de H é obtido conforme a equação abaixo:
N
H=
1 1 1 1
+ + +
(X) (K) (Y) (Z)
No caso em tela, o N deve ser substituído pelo algarismo quatro (4), pois se consideram quatro
critérios para a classificação da categoria de risco, sendo eles: FREQUENCIA DE EXPOSIÇÃO (X),
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA (K), EFEITO (Y) e EXPOSIÇÃO (Z).
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AVALIAÇÃO
FRENQÜÊNCIA DE EXPOSIÇÃO (X)
QUANTITATIVA (K)
A avaliação
quantitativa não é
aplicável ou somente
será necessária para
CONTÍNUO / verificar a eficácia
1 EVENTUAL 1 0,1
PERMANENTE das medidas de
controle e
demonstrar que os
riscos estão
controlados
A avaliação
quantitativa pode ser
necessária, porém
não é prioritária.
Será prioritária
somente se for
HABITUAL
2 0,5 necessário para
INTERCALADO
verificar a eficácia
das medidas de
NENHUMA OU
0 controle e
RARA
demonstrar que os
riscos estão
controlados
A avaliação
0,5 INTERMITENTE quantitativa é
prioritária para se
demonstrar a
exposição excessiva
e relevante para o
planejamento das
medidas de controle
3 HABITUAL DIÁRIO 2
a serem adotadas ou
para registro da
exposição,
necessários na
implantação e
eficácia das
melhorias das
medidas de controle.
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HAZARD (H)
EFEITO (Y) EXPOSIÇÃO (Z) GR
4/(1/X+1/K+1/Y+1/Z)
1 REVERSÍVEIS SEM IMPORTÂNCIA
1 Abaixo de 50% do LT 0 <= H < 0.9 I
2 REVERSÍVEIS PREOCUPANTES
3 REVERSÍVEIS SEVEROS 5 50% >= LT <= 100% 0,9 <= H < 1,8 II
4 IRREVERSÍVEIS
Acima de 100% do LT ou
AMEAÇA DE VIDA OU LESÃO 10 1,8 <= H <= 3,5 III
5 Avaliação
INCAPACITANTE
O objetivo é o de estabelecer as prioridades iniciais de estudo dos GHE, que serão definidas em
função das categorias de riscos reconhecidas (GRAU DE RISCO), conforme as Regras de Decisão para a
Priorização de Estudo dos GHE e Medidas Iniciais de Controle dos Riscos. Nenhuma explanação pode
substituir o bom senso técnico, a experiência em higiene ocupacional e o julgamento profissional,
necessários a uma adequada e pertinente classificação. Havendo dúvidas entre duas categorias,
selecionar a mais alta. Especificar as medidas de controle existentes para cada agente identificado.
Sugerir ou propor medidas adicionais, a serem ratificadas pelos resultados das avaliações da exposição
e a critério da supervisão ou gerência.
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3.3. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE
Neste PPRA a priorização das medidas de controle, caso sugeridas, é adotada conforme a
categorização de risco definida segundo as Normas de Higiene Ocupacional – NHO da FUNDACENTRO e
de acordo com orientações da HAZARD.
3.4. AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO
Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes
físicos, a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos
trabalhadores. A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o
controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, além de
dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
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medidas de controle a serem consideradas:
• Substituição do agente agressivo;
• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
• Utilização de equipamento de proteção individual – EPI;
• Outras.
O controle existente será apresentado no quadro da avaliação de cada GHE, onde também será
mencionada a sua eficácia e o grau de prioridade para ação sugerida.
3.6. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DO RISCO
Quando detectada alguma exposição à saúde dos empregados, será comunicado ao Médico do
Trabalho coordenador do PCMSO, para as devidas providências. Da mesma forma, toda vez que houver
suspeita médica com relação à exposição ambiental, o Médico do Trabalho responsável pelo PCMSO
deverá acionar o técnico responsável pelo PPRA, para as avaliações e sugestões de controles
necessários à eliminação, redução a níveis toleráveis de exposição e/ou aplicação de medidas de
proteção aos empregados.
4. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
O PPRA foi elaborado com base no desenvolvimento das etapas que seguem um programa de
Higiene Ocupacional, que consiste em antecipação, reconhecimento, avaliação, monitoramento e
controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho. A amplitude e a complexidade do
PPRA dependerão da identificação dos riscos ambientais encontrados na fase da antecipação ou do
reconhecimento. Caso não sejam identificados riscos ambientais, o PPRA se resumirá à fase de
antecipação dos riscos, registro e divulgação dos dados encontrados.
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4.2. METODOLOGIA DE AÇÃO
Inicialmente é realizado o reconhecimento do local em que são realizadas as atividades, nas
ações que cabem análise quantitativa de agentes serão tratadas conforme as normas técnica vigentes
no país.
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5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
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6. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA HIGIENE OCUPACIONAL
(APR-HO)
A Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional - APR-HO é uma metodologia para a
fase de identificação da exposição a agentes ambientais, seja por antecipação ou reconhecimento
(processos em operação). A APR-HO visa estabelecer a Caracterização Básica das Exposições através
da pesquisa sistemática das tarefas desenvolvidas por um determinado Grupo Homogêneo de
Exposição - GHE, subsidiando a tomada de ações para estabelecer prioridades e periodicidade das
avaliações, bem como, possibilidade de controles que mantenham as citadas exposições dentro de
faixas tidas como toleráveis.
A APR-HO é utilizada como ferramenta para a caracterização das exposições aos riscos Físicos,
Químicos, Biológicos, Ergonômicos, Mecânicos/Acidentes, integrando o Documento Base do PPRA.
Trata-se de uma adaptação técnica da Analise Preliminar de Riscos (APR), considerando-se os itens
regulamentados pela NR-09.
Para cada tarefa devem ser identificados os agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos,
mecânicos/acidentes presentes, realizando a análise da exposição potencial, seus efeitos à saúde e
medidas de controle existentes. A APR-HO deve ser reavaliada, no máximo, anualmente ou quando
ocorrerem mudanças no processo (equipamentos, métodos, layout, insumos, etc.), ou ainda mediante
indicadores de potencial comprometimento da saúde (alteração de exames médicos, queixa de
colaboradores etc.).
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ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA HIGIENE OCUPACIONAL (APR-HO)
Gerência: Cargo:
GRUPO BRASANITAS AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30, TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Setor/Local:
OPERAÇÃO
Localização:
CAMPO
Risco Potencial
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
/ Agentes
Atividades relacionadas ao controle de pragas, FÍSICO - RUÍDO
execução das ordens de serviço de controle de pragas, NIVEL DE PRESSAO MAQUINA DE ALTA
CAMPO INTERMITENTE
descarte correto dos resíduos (embalagens, raticidas e SONORA ACIMA DO PRESÃO
relacionados). NIVEL DE ACAO
Categoria de
Meio de Propagação Efeito Potencial Medidas de Controle
Risco
SURDEZ TEMPORARIA, PERDA AUDITIVA Existente: Fornecimento de EPI – Protetor
PERMANENTE. ACOES SOBRE O SISTEMA Auricular Tipo plug
AR II
NERVOSO, CARDIOVASCULAR E ALTERACOES Proposta: Medidas administrativas /
ENDOCRINAS organização do trabalho
Risco
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Potencial / Causa/Fonte
Agentes
Atividades relacionadas ao controle de pragas, QUÍMICO -
APLICACAO DE
execução das ordens de serviço de controle de NÉVOAS
CAMPO EVENTUAL DEFENSIVOS
pragas, descarte correto dos resíduos PULVERIZAÇAO DE
AGRICOLAS
(embalagens, raticidas e relacionados). INSETICIDAS
Categoria de
Meio de Propagação Efeito Potencial Medidas de Controle
Risco
PODE OCORRER IRRITAÇÃO PERCUTÂNEA EM Existente: Fornecimento de EPI – Respirador
CONTATO PROLONGADO COM A PELE, IRRITANTE Purificador de Ar tipo peça semifacial com
AR AOS OLHOS. IRRITAÇÃO À PELE PODE CAUSAR I filtro
DANOS AO SISTEMA NERVOSO CENTRAL ATRAVÉS Proposta: Medidas administrativas /
DA EXPOSIÇÃO PROLONGADA OU REPETIDA. organização do trabalho
Risco Potencial /
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
Agentes
BIOLÓGICO -
Atividades relacionadas ao controle de pragas, execução
MICROORGANISMOS RESIDUOS DE
das ordens de serviço de controle de pragas, descarte
CAMPO EVENTUAL BACTÉRIAS, FUNGOS, ANIMAIS
correto dos resíduos (embalagens, raticidas e
PARASITAS, PROTOZOÁRIOS E DETERIORADOS
relacionados).
VÍRUS
Categoria de
Meio de Propagação Efeito Potencial Medidas de Controle
Risco
MICROORGANISMOS - Existente: Fornecimento de EPI – Luva de latéx
CONTATO DOENÇAS INFECSIOSAS I Proposta: Medidas administrativas / organização do
TRANSMISSÍVEIS trabalho
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
Risco Potencial /
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
Agentes
Atividades relacionadas ao controle de pragas, execução das - ACIDENTES /
SERVICOS REALIZADOS EM
ordens de serviço de controle de pragas, descarte correto dos CAMPO EVENTUAL TRABALHO EM ALTURA
ALTURA
resíduos (embalagens, raticidas e relacionados). TRABALHO EM ALTURA
Categoria de
Meio de Propagação Efeito Potencial Medidas de Controle
Risco
Existente: Fornecimento de EPI – Capacete de Segurança
c/ Aba Frontal e Jugular/ Cinto de Segurança Tipo
AMEACA DE VIDA OU
CONTATO I Paraquedista c/ Talabarte em Y
LESAO INCAPACITANTE
Proposta: Medidas administrativas / organização do
trabalho
Risco Potencial /
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
Agentes
Atividades relacionadas ao controle de pragas, execução das ordens de - ACIDENTES / CORTES
MANUSEIO DE
serviço de controle de pragas, descarte correto dos resíduos (embalagens, CAMPO EVENTUAL E PERFURAÇÕES
EQUIPAMENTOS
raticidas e relacionados). CORTES E PERFURAÇÕES
Efeito Categoria de
Meio de Propagação Medidas de Controle
Potencial Risco
Existente: Fornecimento de EPI – Óculos de
Segurança Incolor/ Fume
CONTATO N/A I
Proposta: Medidas administrativas / organização
do trabalho
Risco Potencial /
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
Agentes
Atividades relacionadas ao controle de pragas, execução das ordens de serviço - ACIDENTES /
MANUSEIO DE
de controle de pragas, descarte correto dos resíduos (embalagens, raticidas e CAMPO EVENTUAL CHOQUE MECÂNICO
EQUIPAMENTOS
relacionados). CHOQUE MECÂNICO
Efeito Categoria de
Meio de Propagação Medidas de Controle
Potencial Risco
Existente: Fornecimento de EPI – Bota de
Segurança
Proposta: Medidas administrativas / organização
do trabalho
CONTATO N/A I
Risco Potencial /
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
Agentes
- ACIDENTES /
Atividades relacionadas ao controle de pragas, execução das ordens de
OUTRAS SITUAÇÕES ATIVIDADE REALIZADA EM
serviço de controle de pragas, descarte correto dos resíduos CAMPO EVENTUAL
DE RISCOS ESPACO CONFINADO
(embalagens, raticidas e relacionados).
ESPACO CONFINADO
Efeito Categoria de
Meio de Propagação Medidas de Controle
Potencial Risco
PROPOSTA: MEDIDAS ADMINISTRATIVAS /
CONTATO N/A I
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
Risco Potencial
Atividade/Tarefa Local Duração/Freq Causa/Fonte
/ Agentes
Atividades relacionadas ao controle de pragas, execução das ordens de - ACIDENTES /
Serviços de manutenção em
serviço de controle de pragas, descarte correto dos resíduos (embalagens, CAMPO EVENTUAL CHOQUE ELÉTRICO
equipamentos
raticidas e relacionados). CHOQUE ELETRICO
Efeito Categoria de
Meio de Propagação Medidas de Controle
Potencial Risco
Existente: Fornecimento de EPI –Camisa Classe 02
(ATPV 10,7)/ Calça Classe 02 (ATPV 10,7)
CONTATO N/A I
Proposta: Medidas administrativas / organização do
trabalho
QUÍMICO - NÉVOAS
1/1 0,5 0,1 3 1 0,3 X Eventual
PULVERIZAÇAO DE INSETICIDAS
BIOLÓGICO - MICROORGANISMOS
1/1 BACTÉRIAS, FUNGOS, PARASITAS, PROTOZOÁRIOS E 0,5 0,1 3 1 0,3 X Eventual
VÍRUS
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
AGENTES FÍSICOS
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
EPI: PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUGUE 1) Treinamento sobre o uso correto, guarda e conservação dos
CA: 269 (12/09/2017)NRRsf: 18dB EPI´s. Ar
Nível
Nivel Duração da Nível de Limite de Atenuação do Nivel Efetivo
Dose Total da Equivalente
Equivalente Jornada Diária Ação - NA Tolerância - Protetor de Exposição
Jornada Normalizado -
(NE) dB(A) (minutos) dB(A) LT dB(A) NRRsf dB(A) dB(A)
NEN dB(A)
80 dB(A) 80 dB(A)
0.5 480 minutos 80 dB(A) 85 dB(A) 14 dB(A) 62 dB(A)
Nível de Ação Nível de Ação
Comentários: Os resultados obtidos representam o valor máximo pontual com as fontes ligadas e em uso. Considerando o nível
contínuo de pressão sonora no tempo efetivo de exposição para toda a jornada laborativa, ainda que o Nível de Ação tenha sido
superado, o Limite de Tolerância não foi ultrapassado.
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
3) FRIO Presentes Ausentes
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
22) RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE / RADIAÇÃO VÍSIVEL E
Presentes Ausentes
INFRAVERMELHO
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
AGENTES QUÍMICOS
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
EPI: RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR 1) Manter atualizada e disponível para consulta a ficha de informações
TIPO PECA SEMIFACIAL COM FILTRO sobre segurança do produto químico - FISPQ, disponibilizada nos setores Ar
CA: 4115(25/05/2020) de trabalho.
Comentários: O agente pode causar danos à saúde resultante da ação combinado de inalação e absorção pela pele.
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
6) OUTROS QUÍMICOS Presentes Ausentes
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
AGENTES BIOLÓGICOS
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
1) Treinamento sobre o uso correto e conservação dos EPIs
EPI: LUVA DE LATEX
Contato
CA: 1555 (20/06/2017)
Comentários: Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos (vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos)
que, pelo contato, podem provocar inúmeras doenças para os manipuladores. A avaliação da exposição ao agente biológico
(microorganismos) apresenta uma situação onde não se podem estabelecer critérios quantitativos, neste caso o agente em si determina
o risco (Portaria 3.214/78, NR-15, Anexo 14).
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
7) CULTURAS DE CÉLULAS Presentes Ausentes
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
AGENTES ERGONÔMICOS
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
AGENTE MECÂNICO
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
EPI: CAPACETE DE SEGURANCA C/ ABA FRONTAL E
JUGULAR
CA: 12354(31/03/2017) 1) Treinamento e controle do uso correto do E.P.I,s.
------------------------------------------------ Ar
EPI: CINTO DE SEGURANCA TIPO PARAQUEDISTA C/
TALABARTE EM Y
CA: 35993(06/10/2017)
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
ACIDENTES / CHOQUE ELÉTRICO Presentes Ausentes
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
EPI: CALCA CLASSE 02 (ATPV 10,7)
CA: 33235(28/12/2016) 1) Treinamento sobre o uso correto, guarda e conservação dos
------------------------------------------------ EPI´s. Contato
EPI: CAMISA CLASSE 02 (ATPV 10,7)
CA: 33934(28/12/2016)
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
ACIDENTES / CHOQUE MECÂNICO Presentes Ausentes
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
1) Treinamento e controle do uso correto dos EPIs.
EPI: BOTA DE SEGURANCA
Contato
CA: 31452(25/10/2017)
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
ACIDENTES / CORTES E PERFURAÇÕES Presentes Ausentes
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
OPERAÇÃO 2 - 1 2
TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
1) Treinamento e controle do uso correto dos EPIs.
EPI: OCULOS DE SEGURANCA INCOLOR/ FUME
Contato
CA: 14293 (22/06/2020)
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
ACIDENTES / OUTRAS SITUAÇÕES DE RISCOS Presentes Ausentes
Nº
Setor Cargo Funcionário Localização GHE Nº
Emp
CONTROLES AUX TECNICO DE CONTROLE PRAGAS P30,
2 - 1 2
INTERNOS TECNICO DE CONTROLE DE PRAGAS P30
Avaliações
Meios de
Proteção Existente Medidas de Controle sobre o Risco
Propagação
1) Monitoramento da exposição ao risco
-
Contato
Comentários: O EMPREGADOR DEVE PROMOVER A CAPACITACAO DOS TRABALHADORES ATRAVES DE TREINAMENTO E INSTRUCOES
DE TRABALHO
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
7. EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI CA VALIDADE
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR TIPO PECA SEMIFACIAL COM FILTRO 4115 25/05/2020
BOTA DE SEGURANCA 31452 25/10/2017
Condicionada à
manutenção da
CAPACETE DE SEGURANCA C/ ABA FRONTAL E JUGULAR 12354
certificação junto
ao INMETRO
Condicionada à
manutenção da
CINTO DE SEGURANCA TIPO PARAQUEDISTA C/ TALABARTE EM Y 35993
certificação junto
ao INMETRO
LUVA DE LATEX 12571 17/10/2017
OCULOS DE SEGURANCA INCOLOR/ FUME 9151 21/01/2019
CALCA CLASSE 02 (ATPV 10,7) 33235 28/12/2016
CAMISA CLASSE 02 (ATPV 10,7) 33934 28/12/2016
PROTETOR AUDITIVO TIPO PLUGUE 18189 06/06/2017
8. INSTRUMENTOS UTILIZADOS
Data de
Nome Marca Modelo Nº certificado
Calibração
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
9. CRONOGRAMA DE AÇÕES
Responsável pela Implementação do PPRA na Empresa:
FABIANE MOLTER
JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Etapas/Metas Motivo 2016 2016 2016 2016 2016 2016 2017 2017 2017 2017 2017 2017
Atender e cumprir a NR – 1
“DISPOSIÇÕES GERAIS” , item 1.7.a e
Informar, estabelecer, implementar e
NR – 9 “PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE X X X X X X X X X X X X
assegurar o cumprimento do PPRA
RISCOS AMBIENTAIS”, itens 9.5.1 e
9.5.2; da Portaria 3.214/78 do MTE.
Atender e cumprir as Normas
Implantação de medidas de ordem
Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 X X X X X X X X X X X X
técnica (se cabível)
do MTE.
Planejamento para estabelecimento de Atender e cumprir as Normas
prioridades e metas de avaliação e Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 X X
controle do MTE.
Atender e cumprir à NR - 6
“EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Manter o uso de EPIs com o devido
INDIVIDUAL-EPI” da Portaria 3.214 / 78 X X X X X X X X X X X X
comprovante de entrega conforme NR6
do Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE) e alterações.
Manter FISPQs atualizadas dos produtos Atender as medidas de urgência e
X X X X X X X X X X X X
químicos utilizados nos setores. emergência em caso de acidentes.
Reconhecer os Riscos Ambientais
sempre que houver mudanças de
Reconhecimento dos Riscos Ambientais X
processos, maquinários e equipamentos
ou quando da Revisão Global do PPRA.
A revisão global do PPRA deverá ser
Revisão Global do PPRA. efetuada sempre que necessária e pelo X
menos uma vez ao ano.
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
10. ENCERRAMENTO DO PROGRAMA
O sucesso deste programa e de qualquer outro evento que envolva segurança e prevenção
de acidentes, só terá êxito através da participação de todos os envolvidos na atividade laboral da
empresa. De um lado os Proprietários, aprovando o PPRA e disponibilizando recursos técnicos e
financeiros para seu desenvolvimento. De outro lado, colaboradores, engajados na efetiva
concretização e desenvolvimento do programa, através de atitudes prevencionistas,
comprometimento, cumprimento das normas de segurança do trabalho e da busca permanente da
conscientização sobre a prevenção dos acidentes e doenças.
Deve-se lembrar que o PPRA deve ser uma ferramenta de trabalho que deve ser aplicada
continuamente em cada etapa dos processos de trabalho, visando, objetivamente, a proteção da
integridade física e psíquica do trabalhador. Responsabiliza-se pelo presente trabalho e seus
dados, o profissional que o assina, colocando-se à inteira disposição, para esclarecer eventuais
dúvidas a respeito deste documento.
Responsável Técnico
Fabiane Molter
Eng. de Segurança do Trabalho
CAU – A29337-7
NIT - 13312926938
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500
11. ANEXO – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
RJ: Av. Presidente Vargas, 529 - 20º andar - Centro - Rio de Janeiro - CEP 20071-004 - Tel. (21) 2117-3995
SP: Av. Paulista, 867 - 3º andar - Bela Vista - São Paulo - CEP 01311-100 - Tel. (11) 5627-3500