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LUIZ ADOLFO SILVA MAIA – EPP

PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
(PORTARIA MTE 3.214/78 – NR-09)

VIGÊNCIA: SETEMBRO DE 2014 À SETEMBRO DE 2015

RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Demétrio Barbosa Souza
Técnico de Segurança do Trabalho

João Pessoa – PB
1

Identificação da Empresa
Razão Social: LUIZ ADOLFO SILVA MAIA - EPP
Nome Fantasia: PÉ DE FRUTA
Endereço: GJA SEM DENOMINAO, S/N Bairro: GRAMAME
Cidade: Estado: CEP: CNPJ:
João Pessoa Paraíba 58.064-000 08.666.279/0001-59
CNAE Principal: Grupo: Grau de Risco: Descrição CNAE:
10.31-7 C-2 03 Fabricação de conservas
de frutas
Dados Gerais do Quadro de Funcionários da Empresa
Número de Funcionários
FUNÇÃO Masculino Feminino
Almoxarife 02 -
Assistente Administrativo - 01
Auxiliar Administrativo - 01
Auxiliar de Produção 01 09
Auxiliar de Serviços Gerais 01 -
Coordenador de Produção 01 -
Líder de Produção - 02
Motorista 02 -
Operador de Máquinas 01 01
Promotor (a) de Vendas 03 03
Supervisor de Vendas 01 -
Supervisora de Produção - 01
Vendedor 01 -
TOTAL 13 18
TOTAL GERAL = 31

1 – INTRODUÇÃO

Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da firma/empresa


qualificada acima, realizado a partir da solicitação de seu representante legal, em atendimento à
Norma Regulamentadora n.º 9 (NR-9), da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, que
estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA, por todos os
estabelecimentos e instituições que admitam trabalhadores como empregados.
Essência da própria determinação legal quanto à obrigatoriedade da elaboração,
implementação e subsequentes revalidações do PPRA - visando à preservação da saúde e
integridade física dos trabalhadores - como parte primordial, este programa mostra a
situação vigente na avaliação do inventario do local e condições do trabalho e, portanto, poderá
evidenciar ou não, eventual permanência de agentes ou condições em desacordo com a
legislação em vigor, sendo o responsável pelas ações e medidas para o controle e consequente
atendimento das exigências legais, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e

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consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no


ambiente de trabalho.
O relatório inclui a caracterização geral do processo, ambiente de trabalho e das
diversas funções ou atividades dos empregados na empresa, com a identificação dos agentes e
fatores de riscos, seguida de uma avaliação qualitativa dos riscos identificados e indicação das
prioridades de ação – avaliação quantitativa das exposições e implantação de medidas de
controle.

2 – METAS DO PPRA E METODOLOGIA

Eliminar ou minimizar os efeitos nocivos à saúde compatibilizando-os a limites de


tolerância da NR 15 da Portaria nº 3.214, do Ministério do Trabalho ou com os da
ACGIH(American Conference of Governamental Industrial Hygienists)
Além de atender às exigências legais, visando eliminar ou reduzir os níveis de
concentração de agentes nocivos ou riscos e evitar as exposições ou permanências de
trabalhadores nos ambientes susceptíveis aos mesmos, este programa deverá ser desenvolvido
de forma integrada entre todos os setores e/ou, envolvidos nas atividades, a fim de propiciar
condições para agir preventivamente no sentido de:
 antecipar: adotar medidas preventivas que permitam pela antecipação, eliminar ou
minimizar a ocorrência de doenças e acidentes;
 reconhecer: pelas ações e medidas de antecipação, adotando como rotina à
realização de levantamentos, análises e permanente monitoração, reconhecer os
agentes e riscos capazes de causar doenças ou acidentes;
 avaliar: providenciar avaliações quantitativas e qualitativas dos agentes detectados
e passíveis de provocar danos à saúde ou integridade física do trabalhador;
 controlar: fazer controle efetivo dos meios aplicados na prevenção de acidentes ou
doenças, monitorando e verificando as alterações ou situações dos agentes
implicados (físicos, químicos e biológicos) ou novas situações que se apresentem
no ambiente de trabalho e, que de alguma forma, estejam ou possam vir a provocar
danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores, observando ainda, a
proteção e a preservação do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais.

A metodologia e a estratégia empregada na elaboração deste programa é concordante e


até, verdadeira adaptação da proposta das Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho, em especial aos itens 9.3.1 e 9.3.2.
Para poder estabelecer prioridades coerentes, dentro de um conjunto mais amplo das
iniciativas da empresa, no campo da preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, este
relatório não se limita ao disposto na NR-9, mas também a outros aspectos relativos à
segurança e saúde no trabalho previstos nas demais Normas Regulamentadoras, porém, que não
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representa um estudo exaustivo das condições de segurança e saúde previstas nessas outras
NR’s.
A suscetibilidade individual – probabilidade que alguns indivíduos desenvolvam
doenças mais rapidamente que a maioria – também será considerada, pelo nível de ação a ser
implantado, conforme a exposição dos trabalhadores.

3 – OBJETIVOS E APLICAÇÃO

3.1 – Objetivo Geral


Garantir a salubridade nos locais de trabalho, preservar a saúde e a integridade física
dos trabalhadores, prevenir os riscos ocupacionais capazes de provocar doenças profissionais,
controlar os riscos ambientais que possam causar danos à saúde e, assegurar aos trabalhadores
padrões adequados de saúde e bem estar no ambiente de trabalho.

3.2 – Objetivos Específicos

 Controlar os Riscos Ambientais, com ações e medidas de controle individuais ou


coletivas que preservem à saúde e a integridade física dos trabalhadores em relação aos
agentes e riscos presentes nos locais de trabalho;
 Monitorar as possíveis exposições dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes
no local de trabalho;
 Avaliar de maneira criteriosa a execução do programa;
 Preservar o meio ambiente e os recursos naturais.
3.3 – Aplicação
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento do
empregador, sob a responsabilidade de seu representante legal e participação daqueles
investidos em cargos de chefia e dos trabalhadores em geral, sendo sua abrangência e
profundidade, dependentes das características dos riscos e das respectivas necessidades de
controle.
Condição imprescindível ao êxito dos objetivos do presente programa, todos os
envolvidos no processo de trabalho das atividades desenvolvidas na empregadora deverão estar
aptos e conhecer suas tarefas e os riscos a elas inerentes, de modo a trabalharem com segurança
e conforto. Para tanto, deverão receber treinamento adequado e habilitação técnica para o
exercício de suas respectivas funções. Ainda, divulgado e conhecido por todos os que integram
as atividades da empregadora, deverá ser auditado periodicamente para avaliação dos
resultados e adoção de medidas corretivas, quando necessárias.

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3.4 – Documento Base

 O Documento Base e suas alterações deverão estar disponíveis e de acesso imediato


quando solicitado pelas autoridades fiscalizadoras, devendo, contudo, ser
apresentado e discutido com os empregados.
 Todos os dados deverão ser mantidos arquivados durante o período de 20 (vinte)
anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico administrativo e técnico do
desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

4 – ABRANGÊNCIA

Este programa contempla as instalações, os processos de trabalho e as respectivas


atividades ou unidades da empregadora em todos os seus setores laborais.
Buscando-se executá-lo dentro da melhor técnica, foram considerados os riscos de
origem física, química e biológica, procurando-se ainda observar os riscos ergonômicos e os de
acidentes ou riscos mecânicos que, embora a Norma Regulamentadora – NR específica não o
faça, a identificação e o reconhecimento desses riscos são de fundamental importância para o
desenvolvimento de algumas ações preventivas.
Quando ficar caracterizado o nexo causal entre os danos observados na saúde dos
trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos, deverá estar consignado no
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional — PCMSO.
Este documento deverá ser discutido com os responsáveis pelo desenvolvimento,
seguindo o cronograma que foi previamente estabelecido.
5 – RISCOS AMBIENTAIS
Para efeito da Norma Regulamentadora n.º 9 – NR 9, são considerados RISCOS
AMBIENTAIS os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho
que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são
capazes de causar danos à saúde do trabalhador, em função de sua:
 natureza: origem do agente causador de doença ou acidente de trabalho;
 concentração: grau de concentração do agente causador de doença ou acidente de
trabalho;
 intensidade: capacidade de força que o agente causador de doença ou acidente de
trabalho tem ao atingir o trabalhador no seu ambiente de trabalho;
 tempo de exposição: o tempo que o trabalhador ficou exposto ao agente causador
de doença ou acidente no ambiente de trabalho.

Consideram-se AGENTES FÍSICOS, as diversas formas de energia que possam estar


expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, não ionizantes, infra-som e o ultra-som.

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Consideram-se AGENTES QUÍMICOS, as substâncias, compostos ou produtos que


possam penetrar no organismo pelas vias respiratórias, em forma de poeiras, fumus, névoas,
neblinas, gases ou vapores, ou pela natureza da atividade, possam ter contato ou ser absorvidos
pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se AGENTES BIOLÓGICOS, as bactérias, fungos, bacilos, parasitas,
protozoário, vírus, entre outros, que possam estar expostos os trabalhadores.
Além destes três grupos, citamos também os agentes de riscos ergonômicos e os
agentes de acidentes ou riscos mecânicos, sendo:
AGENTES ERGONÔMICOS: O estudo dos agentes ergonômicos visa estabelecer
parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características
psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança e
desempenho ao trabalhador. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e movimentação de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às
condições ambientais do posto de trabalho, bem como a própria organização do trabalho,
conforme NR – 17.
AGENTES DE ACIDENTES OU RISCOS MECÂNICOS: Caracterizam-se pela
presença e/ou contato do Homem com máquinas, objetos escoriantes, cortantes, abrasivos e
perfuro - cortantes, explosivos, inflamáveis, choques elétricos e outros capazes de causar danos
à saúde do trabalhador. Estão incluídos: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos
sem proteção, ferramentas defeituosas e/ou impróprias, instalações elétricas inadequadas
(aterramento), sinalização (ausências de indicação de risco), edificações (pisos inadequados,
escadas impróprias), probabilidade de incêndio e explosão (riscos com produtos inflamáveis,
sobrecarga elétrica), luminosidade deficiente, ventilação deficiente, etc.

6 – RESPONSABILIDADES

6.1 – Responsabilidade pela implementação e o cumprimento do programa:


Em posição concordante da empresa, fica estabelecido que o seu representante
legal será o responsável pela implementação e o cumprimento do Programa de Prevenção
dos Riscos Ambientais, bem como, de prover e dispor dos recursos e apoiar a execução do
programa para que as propostas de resolução de problemas possam ser desempenhadas
dentro das metas propostas.

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6.2 - Dos Gerentes e Responsáveis do Setor Administrativo de Pessoal:


a) Planejar, desenvolver e administrar o PPRA em conformidade com os dispositivos
legais vigentes, orientando e assessorando as diversas áreas da empresa em
comprometimento com a mesma na resolução dos problemas de salubridade no
ambiente de trabalho.
b) Elaborar propostas para o controle de riscos ambientais.
c) Coordenar a sistematização do registro e arquivo de dados relativos ao Programa,
implementando também outras ações, inclusive divulgação de informações.

6.3 - Das Gerências / Supervisões:


a) Identificar os riscos potenciais na sua área de responsabilidade.
b) Implementar medidas, exposta no PPRA.
c) Conseguir aprovação de recursos para a implementação de medidas relacionadas ao
Programa.
d) Informar a sua equipe os riscos ambientais existentes, antes da execução das suas
atividades.

6.4 - Dos Empregados:


a) Participar da implementação e funcionamento do PPRA, cumprindo as normas de
segurança e saúde ocupacional, inclusive fornecendo sugestões para o seu
cumprimento e adequação.
b) Eliminar riscos a segurança e a saúde, comunicando a gerência imediata aqueles
cuja solução não esteja ao seu alcance.
c) Usar, conforme os padrões da Empresa e deste Programa, os equipamentos de
proteção individual e coletivos, cumprindo as determinações das Ordens de Serviços
(OS) sobre Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive, cientificando-se das
penalidades que estarão sujeitos quando da não utilização adequada.

7 – ORIENTAÇÕES LEGAIS BÁSICAS DA CLT

ART. 157 – Cabe às empresas:


I– Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho.
II – Instruir os empregados, através de treinamentos, comunicações internas ou
ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou
doenças ocupacionais.
III – Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo órgão regional competente.
IV – Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
ART. 158 – Cabe aos empregados:

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I– Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções


de que trata o item II do artigo anterior.
II – Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo.
Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) À observância das instruções expedidas pela empregadora na forma do item II do
artigo anterior.
b) Ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual fornecidos pela empresa.
ART. 172 – Os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências ou
depressões que prejudique a circulação de pessoas ou movimentação de materiais.
ART. 173 – As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que impeçam a
queda de pessoas ou de objetos.
ART. 174 – As paredes, escadas, rampas de acesso, passarelas, pisos, corredores,
coberturas e passagem dos locais de trabalho deverão obedecer às condições de segurança e de
higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e, manter-se em perfeito estado
de conservação e limpeza.
ART. 175 – Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, natural
ou artificial, apropriada à natureza da atividade.
a) A iluminação deverá ser uniformemente distribuída, geral e difusa, a fim de evitar
ofuscamentos, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.
b) O Ministério do Trabalho estabelecerá níveis mínimos de iluminação a serem
observados.
ART. 176 – Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o
serviço realizado.
Parágrafo único – A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não
preencha as condições de conforto térmico.
ART. 177 – Se as condições do ambiente se tornam desconfortáveis, em virtude de
instalações geradoras de frio ou calor, será obrigatório o uso de vestimenta adequada para o
trabalho em tais condições ou de capelas, anteparos, paredes duplas, isolamento térmico e
recursos similares, de forma que os em-pregados fiquem protegidos contra as radiações
térmicas.
ART. 178 – As condições de conforto térmico nos locais de trabalho devem ser
mantidas dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho.
ART. 183 – As pessoas que trabalharem na movimentação de materiais deverão estar
familiarizadas com os métodos racionais de levantamento de cargas.
ART. 197 – Os materiais e substâncias empregados, manipulados e transportados nos
locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua
composição, recomendações de socorros imediatos e o símbolo de perigo correspondente,
seguindo a padronização internacional.
ART. 198 – É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso máximo que um empregado pode
remover individualmente, ressalvadas as disposições especiais relativas ao trabalho do menor e
da mulher.
ART. 199 – Será obrigatória a colocação de assentos que assegurem postura correta ao
trabalhador, capazes de evitar posições incômodas ou forçadas, sempre que a execução da
tarefa exija que trabalhe sentado.
Parágrafo único – Quando o trabalho deva ser realizado em pé, os empregados terão a
sua disposição assentos para serem utilizados nas pausas que o serviço permitir.

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8 - ESTRUTURA BÁSICA DO PROGRAMA

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, como atividade permanente da


empresa, apresenta a seguinte estrutura básica de funcionamento:
 Planejamento, estabelecimento de metas e prioridades;
 Estratégia e metodologia de ação;
 Identificação e Quantificação dos Riscos;
 Registro de Dados;
 Avaliação do PPRA.

O PPRA sofrerá uma avaliação global anualmente, ou sempre que necessário, de


forma a realizar os ajustes necessários.

9 - APLICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O PPRA será desenvolvido considerando-se as seguintes etapas:


 Antecipação aos riscos;
 Reconhecimento dos riscos;
 Avaliação dos riscos e seus agentes;
 Estabelecimentos de prioridades e metas de avaliação e controle;
 Implantação de medidas de controle;
 Monitoramento de exposição aos riscos;
 Registro e divulgação dos dados.

A avaliação dos riscos e seus agentes se darão de forma quantitativa, quando possível,
ou qualitativa, levando-se em consideração o estabelecido na legislação vigente.

10 - ETAPAS DE EXECUÇÃO DO PPRA

10.1 – Antecipação de riscos

A antecipação dos riscos ambientais será concretizada pela adoção das seguintes
medidas:
a) Participação na análise e parecer de projetos adequando as instalações,
métodos ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando
identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução
ou eliminação para o cumprimento da legislação vigente.
b) Cabe aos setores de desenvolvimento de novos produtos e demais
setores, ou qualquer mudança de layout de trabalho, antes de encaminhá-lo à
execução, consultar o responsável pela segurança, para que o mesmo possa
assessorá-lo convenientemente quanto aos aspectos de segurança e higiene do
trabalho.
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c) Na elaboração dos novos processos ou na modificação dos já


existentes, deverão ser atendidas as Normas Regulamentadoras de Segurança e
Saúde Ocupacional.
d) Os fornecedores devem assegurar que toda máquina ou equipamento
fornecido para o uso na Empresa atenda também as exigências das Normas
Regulamentadoras.
e) É imprescindível o efetivo controle de qualidade sobre os produtos
oferecidos pela Empresa, principalmente quanto aos aspectos de segurança e
higiene do trabalho relacionado a ruído, vibrações, fumos metálicos, dispersão de
vapores, contaminantes e outros.
f) Aquisição de produtos químicos ou inflamáveis que contenham
especificações claras sobre sua composição química, manuseio, armazenamento e
medidas preventivas de segurança.

10.2 – Prioridades e Metas de Avaliação e Controle


As prioridades e metas de avaliação e controle serão definidas conforme os
seguintes princípios:
a) O PPRA sempre deverá ser desenvolvido segundo um cronograma de etapas,
considerando a prioridade de cada uma.
b) No cronograma que deverá ser elaborado pelo setor de segurança da empresa
(e quando não houver este será feito pela CIPA), estarão definidas as prioridades para a
avaliação ou controle, levando-se em consideração o potencial dos riscos reconhecidos.

10.3 – Implantação de Medidas de Controle

A implantação de medidas de controle deverá ser executada sempre que forem


identificados riscos à saúde do trabalhador ou quando os agentes avaliados se apresentarem em
valores superiores aos estabelecidos na Norma Regulamentadora NR-15 ou, na ausência destes,
os valores de limite de exposição Ocupacional adotado pela American Conference of
Governmental Industrial Higyenists – ACGIH, ou ainda os limites de exposição estabelecidos
em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos
legais estabelecidos.

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Quando se caracterizar o nexo causal entre danos observados na saúde dos


trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos, nesse caso também deverão
ser implementadas medidas de controle dos agentes nos locais de trabalho.
Serão adotadas as medidas necessárias para a eliminação, minimização ou controle
de riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde.
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de riscos efetivo a saúde.
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excedem os valores limites previstos na NR-15 ou, na ausência
destes, os valores de limite de exposição Ocupacional adotados pela ACGIH,
ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho,
desde que mais rigorosos que os critérios técnicos legais vigentes (se for o
caso).
d) Quando, através do controle médico de saúde ficar caracterizado o nexo causal
entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a
que eles ficam expostos.

10.4 – O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva


deverá obedecer a seguinte hierarquia:

 Medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes


prejudiciais à saúde.
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho.
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de


treinamento dos empregados quanto aos procedimentos que asseguram a sua eficiência e de
informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

10.5 – Quando ficar comprovado a inviabilidade técnica da adoção de medidas de


proteção coletiva, ou quando estas medidas não forem suficientes ou encontrarem-se
em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar
ou emergencial, serão adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho.


 Utilização de equipamentos de proteção individual - EPI.
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10.6 - A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais


e administrativas em vigor e envolverá:

 Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o empregado está exposto e à


atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da
exposição ao risco e ao conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador
usuário.
 Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece.
 Estabelecimento de normas ou procedimentos para promover o fornecimento, o uso,
a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI,
visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas.
 Caracterização das funções ou atividades dos empregados, com a respectiva
identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.

11 – MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS


Para o monitoramento da exposição aos riscos dos trabalhadores e das medidas de
controle, será realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado
risco, visando à introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
11.1 – Responsabilidade
Cabe a CIPA a responsabilidade pelo monitoramento da exposição aos riscos
ambientais.

11.2 – Registro

Os dados relativos ao monitoramento dos riscos ambientais ficarão arquivados com


a CIPA.
O CIPA será responsável pela organização, arquivamento, manutenção e controle
do registro de dados relativo ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
12 – ARQUIVO DOS REGISTROS DO PPRA

Será mantido um registro de dados, estruturado de forma a construir um histórico


técnico e administrativo do desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA.
Estes dados ficarão mantidos em arquivo por um período de 20 (vinte) anos,
ficando sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus representantes e
para as autoridades competentes.

13 – AVALIAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- Análise e reconhecimento das funções;


- Duração dos respectivos turnos de trabalho;
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- Números de trabalhadores expostos;


- Atividades desenvolvidas pelos trabalhadores;
- Local do trabalho;
- Agentes ambientais;
- Riscos à saúde ou segurança;
- Medidas de controle sugeridas;
- Medidas de controle existentes.

14 – AVALIAÇÃO DE RUÍDOS

MEDIÇÃO EM TEMPO DE AÇÃO


SETOR/FONTE dB(A) EXPOSIÇÃO SIM NÃO
DIÁRIA
Embalagem 54,6 8 horas X
Doce (Máquina de ralar coco) 72,5 2 horas X
Doce (Balcão) 65,2 8 horas X
Despoupadeira (Abastecimento) 85,9 6 horas X
Despoupadeira (Bagaço) 84,2 6 horas X
Envase 85,2 6 horas X
Embalagem das poupas 70,3 8 horas X
TABELA ADOTADA: NR – 15 DA PORTARIA 3214/78
APARELHO UTILIZADO NA MEDIÇÃO: Decibelimetro Luximetro Termo Higrometro
Instrutherm THDL 400

15 - AVALIAÇÃO DE FRIO

Temperatura de bulbo Tempo de Tempo Total de


Quant Frequência Diária de
seco da câmara fria Funções Expostas exposição por exposição
. Entrada
[ºC] entrada
- - - -
+15 Até – 16
(Até 5 min. - - - -
N.A
permanência por - - - -
entrada)
- - - -
Até -25,0º
02 Almoxarife 05 vezes 01 hora 05 horas
(Mais de 5 min. até
1 h de permanência
por entrada)
02 Auxiliar de Produção 03 vezes 01 hora 03 horas

Tabela Regime de trabalho/descanso


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16 - AVALIAÇÃO DE CLOR
Tempo de Exposição
Ponto de Contínua (max. 60 CALOR
FUNÇÕES EXPOSTAS Tipo de Atividade
Medição min) Assinale com um X
10 20 30 40 50 60 Tbn Tg IBUTG
Próximo ao Auxiliar de X 27,6 34,7 29,7 Moderada
Fogão Produção
Balcão de
Higienização Auxiliar de X 28,3 30,2 28,9 Leve
de Panelas e Produção
Utensílios

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS


Stress Calórico
Foi verificado que os trabalhos realizados nos pontos avaliados são do tipo intermitente, com
descanso em local diferente do trabalho. A NR-15, Anexo nº 3, Quadro nº1, estabelece os
seguintes limites de tolerância:
• Atividade Leve – Até 30 ºC
• Atividade Moderada – Até 26,7 ºC
De acordo com os resultados acima, pode-se verificar que para as atividades do tipo moderada,
todos os resultados estão dentro do limite de tolerância estabelecido e respeitando os tempos
determinados no Anexo nº 1 da NR 15.

17 - ANÁLISE E RECONHECIMENTO DAS FUNÇÕES

ANÁLISE E RECONHECIMENTO DAS FUNÇÕES


Cargo: Almoxarife / Auxiliar de Produção / Jornada de Trabalho: 44h /semanal
Líder de Produção / Operador de Máquinas / Nº de funcionários: 05 Masculino / 12
Coordenador de Produção. Feminino.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: Almoxarife: Recepcionar, conferir, armazenar produtos e
materiais em almoxarifados, armazéns, silos, câmara frigorifica e depósitos; Fazer lançamentos
da movimentação de entradas e saídas e controlar os estoques; Distribuir produtos e materiais a
serem expedidos; Organizar o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens
armazenados. Auxiliar de Produção: Deve lavar as frutas em duas etapas Banho por imersão
na qual os frutos são submetidos à imersão em água com elevadas concentrações de cloro, por
determinado tempo. As concentrações de cloro variam de 10 a 70 ppm, e o tempo de imersão
de 20 a 30 minutos. E por Aspersão (ou jateamento de água) é a etapa da lavagem para
remoção das impurezas remanescentes, além da retirada do excesso de cloro. Esse banho deve
ser feito com água tratada (5 a 10 ppm) pulverizada através de bicos atomizadores retirando o
excesso de cloro da lavagem anterior, sem desperdícios de água. Faz a Seleção após a operação
de lavagem, Realiza o Preparo de algumas frutas exigem uma preparação prévia ao
despolpamento (descasque, retirada de talos, retirada de sementes). A mesa de preparo é de aço
inoxidável e atende às normas do Ministério da Agricultura, além de permitir o preparo das
frutas de forma cômoda. Após o preparo, as frutas são levadas ao despolpamento ou
prensagem. Coordenador de Produção / Líder de Produção: Supervisionar o processo de
produção em seu turno, verificando o funcionamento dos equipamentos, distribuindo o serviço
a ser executado e acompanhando o trabalho dos operadores. Orientar o pessoal da sua área
quanto aos regulamentos da empresa, procedimentos de trabalho e de segurança e outros
aspectos relacionados com o trabalho. Identificar as causas de mal funcionamento dos
equipamentos e providenciar o reparo necessário o mais rápido possível. Supervisionar a
organização, higiene e limpeza das áreas de trabalho, visando manter um ambiente propício ao
trabalho. Operador de Máquinas: Realizar o despolpamento da polpa da fruta através do
esmagamento de suas partes comestíveis, processada em centrífuga horizontal. Fazer o
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envasamento em sistema semiautomático. A polpa é colocada no tanque do dosador, regula-se


a máquina para a medida desejada, para que seja disponibilizada de 600 a 1.100 dosagens/hora.
O dosador encherá a embalagem colocada sob o bico dosador pelo operador e, em seguida,
levado à bandeja e fazer o fechamento dos sacos na seladora.
AGENTES AMBIENTAIS
Risco Físico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Ruído Maquinas e Todos Surdez Protetor
equipamentos temporária, surdez auricular tipo
utilizados no permanente, Concha ou plug.
setor de trabalho trauma acústico,
etc.
como:
Despolpadora;
maquina de
lavagem de
frutas;
Embaladora;
Seladora;
Câmara fria
(congelados e
resfriados); etc.
Vibração Maquinas e Operador de Cansaço, Adotar pausas
equipamentos Máquinas (01). irritação, dores sem exposição à
utilizados no nos membros, vibração,
setor de trabalho dores na coluna, durante as
como: doença do operações, de no
Despolpadora. movimento, mínimo 10
artrite, minutos a cada
problemas hora de trabalho
digestivos, com ferramentas
lesões motorizadas;
ósseas, lesões Uso dos EPI’s.
dos tecidos
moles, lesões
circulatórias, etc.
Frio (Continuo / Câmara de Almoxarife (02); Doenças do Luva de látex;
Intermitente) Resfriamento e Auxiliar de aparelho Bota de
de Produção (02). respiratório, Borracha;
congelamento. quedas, doenças Avental
na pele, Impermeável;
doenças Touca; Luva de
circulatórias. malha de aço;
Japona Térmica;
Luva Térmica;
Procedimento de
trabalho
conforme
manual de saúde
e segurança do
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trabalho.
Calor (Continuo / Fogão. Auxiliar de Taquicardia, Trabalhar dentro
Intermitente) Produção (02). aumento da dos procedimentos
pulsação, cansaço, determinados na
irritação, fadiga NR 15, Uso de
térmica, choque EPI adequado
térmico, como: luva
perturbação das térmica, avental
funções térmico, óculos de
digestivas, segurança, bota de
hipertensão. borracha cano
longo, mangote de
lanolita, protetor
auricular. Seguir
os procedimentos
conforme manual
de segurança e
saúde do trabalho.
Risco Químico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas

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Manipulação do Auxiliar de Irritantes: Trabalhar dentro


Cloro cloro para limpeza Produção. irritação das vias dos procedimentos
das frutas. aéreas determinados na
superiores. Ex.: NR 15, Uso de
EPI adequado
ácido
como: luva de
clorídrico, ácido borracha, avental
sulfúrico, impermeável,
amônia, soda óculos de
cáustica, cloro, segurança, bota de
etc. borracha cano
Asfixiantes: longo, protetor
dores de cabeça, auricular. Seguir
náuseas, os procedimentos
sonolência, conforme manual
convulsões, de segurança e
saúde do trabalho.
coma, morte.
Ex.: hidrogênio,
nitrogênio, hélio,
metano,
acetileno,
dióxido de
carbono,
monóxido de
carbono, etc.
Anestésicos: (a
maioria dos
solventes
orgânicos). Ação
depressiva sobre
o sistema
nervoso, danos
aos diversos
órgãos, ao
sistema
formador do
sangue, etc. Ex.:
butano,
propano,
aldeídos,
cetonas, cloreto
de carbono,
benzeno,
álcoois, etc.
Risco Biológico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Não identificado - - - -
Risco de Acidente
Identificação do Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Risco Fontes Função dos Danos à Controle
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Geradoras Empregados Saúde Sugeridas


Queda de Falta de Todos Ferimentos, Reorganização de
material, Serra sinalização Choque elétrico, layout,
fita, Moedor de horizontal e Luxações, Perda empilhamento de
carne, Desnível vertical, de Tempo, Lesões materiais
de piso, Procedimento de diversas, adequado,
Armazenamento trabalho fora das Queimaduras, sinalizações,
inadequado, Piso normas de Corte e Treinar
molhado, Choque segurança, falta do perfurações. funcionários no
elétrico, Risco de uso dos uso correto dos
incêndio e etc. equipamentos de extintores de
proteção incêndio,
individual. Conscientização
quanto aos
procedimentos de
trabalho, Uso dos
EPI’s.
Risco Ergonômico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Postura Mobiliários Todos Lombalgias, Orientar sobre
inadequada, inadequados, falta LER/DORT, posturas corretas
Iluminaçã o de apoio para os Fadiga visual, de trabalho e
insuficiente, pés, Iluminação Doenças princípios de
Trabalha em pé, baixa, Controle de Circulatórias, ergonomia, Fazer
movimento produtividade, Alteração da ordens de serviços
repetitivo, corte de carne por pressão arterial. como solicita NR-
Carregamento de períodos 01, Realizar laudo
peso manual. prolongados de luminosidade
para adequação do
ambiente,
Elaborar laudo
Ergonômico do
ambiente de
trabalho.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE
- Conhecimento da função; Fornecimento de EPIs e EPC’s.

SETOR ADMINISTRAÇÃO
ANÁLISE E RECONHECIMENTO DAS FUNÇÕES
Cargo: Assistente Administrativo / Aux. Jornada de Trabalho: 44h /semanal
Administrativo / Supervisora de Produção. No de empregados expostos: 03
Feminino.
Descrição da atividade: Assistente Administrativo / Aux. Administrativo: Exerce a
gerência dos servidores da área de pessoal, em empresa industrial, comercial, agrícola ou
financeira, como os relacionados à contratação, formação profissional, salário, segurança e
outros, planejando, organizando e controlando programas e sua execução e avaliando
resultados, para possibilitar a seleção de trabalhadores qualificados, dar aos mesmos condições
de desempenho de suas tarefas e, em consequência, assegurar o processamento ordenado e
eficaz dos trabalhos. Supervisora de Produção: Prestar assistência nutricional a indivíduos e
coletividades (sadios e enfermos); organizar, administrar e avaliar unidades de alimentação e
nutrição; efetuar controle higiênico-sanitário; participar de programas de educação nutricional;
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ministrar cursos. Atuar em conformidade ao Manual de Boas Práticas. Assessorar nas


atividades de ensino, pesquisa e extensão.
AGENTES AMBIENTAIS
Risco Físico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Ruído (Eventual) Conversação / Todos Surdez Nenhum
Telefone / Som temporária, surdez
ambiente permanente,
trauma acústico,
etc.
Risco Químico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Não identificado - - - -
Risco Biológico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Não identificado - - - -
Risco de Acidente
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Queda de Fiação exposta Todos Ferimentos, Reorganização de
material, atrapalhando Choque elétrico, layout,
Desnível de piso, passagem, Falta Luxações, Perda empilhamento de
Armazenamento de organização de de Tempo, Lesões materiais
inadequado, layout, Falta de diversas, adequado, retirada
Material sinalização Queimaduras, de fiação de
Perfurocortante, horizontal e Corte e passagens,
Piso molhado, vertical, perfurações. sinalizações,
Choque elétrico, Procedimento de Treinar
Risco de incêndio trabalho fora das funcionários no
e etc. normas de uso correto dos
segurança. extintores de
incêndio,
Conscientização
quanto aos
procedimentos de
trabalho.
Risco Ergonômico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Postura Mobiliários Todos Lombalgias, Orientar sobre
inadequada, inadequados, falta LER/DORT, posturas corretas
Iluminação de apoio para os Fadiga visual, de trabalho e
insuficiente, pés, Iluminação Doenças princípios de
Trabalha sentado baixa. Circulatórias, ergonomia, Fazer
e/ou em pé. Alteração da ordens de serviços
pressão arterial como solicita NR-
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01, Realizar laudo


de luminosidade
para adequação do
ambiente.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE
- Conhecimento da função; Fornecimento de EPIs e EPC’s.
- Conhecimento das Normas de Biossegurança

ANÁLISE E RECONHECIMENTO DAS FUNÇÕES


Cargo: Aux. Serv. Gerais / Motorista. Jornada de Trabalho: 44 horas /semanal
Nº de funcionários: 03 Masculino.
Aux. Serv. Gerais: Executar trabalhos de limpeza e conservação em geral, bem como serviços
de entrega, recebimento, confecção e atendimento, utilizando os materiais e instrumentos
adequados, e rotinas previamente definidas. Executar outras tarefas correlatas, conforme
necessidade ou a critério de seu superior. Fazer a higienização das panelas, tachos e utensílios
utilizados na área de produção dos alimentos. Motorista: Dirigir veículos de passageiros e de
carga, conduzindo-o conforme suas necessidades, observando as regras de trânsito e operando
os equipamentos acoplados ao veículo. Vistoriar o veículo, verificando o estado dos pneus,
nível de combustível, óleo e água. Testar os freios e a parte elétrica. Providenciar a manutenção
do veículo, comunicando as falhas e solicitando reparos necessários. Efetuar reparos de
emergência no veículo. Realizar entregas dos produtos destinados a clientes com notas
faturadas. Quando precisar entrar no baú frigorifico do caminhão colocará todos os
equipamentos de proteção individual necessários. Executar outras tarefas de mesma natureza e
nível de complexidade associadas ao ambiente organizacional.
AGENTES AMBIENTAIS
Risco Físico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Ruído (Eventual) Conversação / Todos Surdez temporária, Nenhum
Telefone / Som surdez permanente,
ambiente trauma acústico, etc.
Frio (Continuo / Câmara de Motorista (02). Doenças do Bota de
Intermitente) Resfriamento e aparelho Borracha;
de respiratório, Avental
congelamento. quedas, doenças na Impermeável;
pele, Touca; Japona
doenças Térmica; Luva
circulatórias. Térmica;
Procedimento de
trabalho
conforme
manual de saúde
e segurança do
trabalho.
Risco Químico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas

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Produtos Uso dos produtos Auxiliar de Irritantes: irritação Trabalhar dentro


químicos na limpeza Serviços Gerais das vias aéreas dos
especificados em pesada da área de superiores. Ex.: procedimentos
anexo nas produção e salão. ácido determinados na
NR 15, Uso de
FISPQ. clorídrico, ácido
EPI adequado
sulfúrico, amônia, como: luva de
soda cáustica, borracha, avental
cloro, etc. impermealvel,
Asfixiantes: dores óculos de
de cabeça, segurança, bota
náuseas, de borracha cano
sonolência, longo, protetor
convulsões, auricular. Seguir
coma, morte. Ex.: os procedimentos
hidrogênio, conforme manual
de segurança e
nitrogênio, hélio,
saúde do trabalho.
metano,
acetileno, dióxido
de carbono,
monóxido de
carbono, etc.
Anestésicos: (a
maioria dos
solventes
orgânicos). Ação
depressiva sobre o
sistema nervoso,
danos aos diversos
órgãos, ao sistema
formador do
sangue, etc. Ex.:
butano,
propano, aldeídos,
cetonas, cloreto de
carbono, benzeno,
álcoois, etc.
Risco Biológico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas

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Limpeza dos Todos Doenças Luva de látex;


Fungos; bactérias; sanitários, e infectocontagiosas. Bota de
protozoários; outros ambientes Ex.: hepatite, Borracha;
parasitas; vírus; com fluxo de
etc.
cólera, amebíase, Avental
pessoas.
AIDS, tétano, Impermeável;
Infecções variadas Máscara
externas (na pele, respiratória;
ex.: dermatites) e Touca;
internas Procedimento de
(ex.: doenças trabalho
pulmonares), conforme
Infecções cutâneas manual de saúde
ou sistêmicas, e segurança do
podendo causar trabalho.
contágio.
Risco de Acidente
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Queda de Fiação exposta Todos Ferimentos, Choque Reorganização de
material, atrapalhando elétrico, Luxações, layout,
Desnível de piso, passagem, Falta Perda de Tempo, empilhamento de
Armazenamento de organização de Lesões diversas, materiais
inadequado, layout, Falta de Queimaduras, Corte adequado, retirada
Material sinalização e perfurações. de fiação de
Perfurocortante, horizontal e passagens,
Piso molhado, vertical, sinalizações,
Choque elétrico, Procedimento de Treinar
Risco de incêndio trabalho fora das funcionários no
e etc. normas de uso correto dos
segurança. extintores de
incêndio,
Conscientização
quanto aos
procedimentos de
trabalho.
Risco Ergonômico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Postura Mobiliários Todos Lombalgias, Orientar sobre
inadequada, inadequados, falta LER/DORT, Fadiga posturas corretas
Iluminação de apoio para os visual, Doenças de trabalho e
insuficiente, pés, Iluminação Circulatórias, princípios de
Trabalha sentado baixa. Alteração da pressão ergonomia, Fazer
e/ou em pé, arterial ordens de serviços
repetitividade de como solicita NR-
movimentos. 01, Realizar laudo
de luminosidade
para adequação
do ambiente,
Elaborar laudo
ergonômico.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE
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- Conhecimento da função; Fornecimento de EPIs e EPC’s.


- Conhecimento das Normas de Biossegurança

ANÁLISE E RECONHECIMENTO DAS FUNÇÕES


Cargo: Vendedor / Promotor (a) de Vendas / Jornada de Trabalho: 44 horas
Supervisor de Vendas. /semanal
Nº de funcionários: 05 Masculino /
03 Feminino.
Vendedor: Responsável por contatar, visitar e entrevistar clientes, pela negociação do preço do
produto ou serviço, negociação do prazo, das condições de pagamento e dos descontos da pós-
venda. demonstrar os produtos, avaliar o perfil dos clientes e fechar contratos de vendas,
orientar, informar e visitar clientes na pós-venda, acompanhar a entrega dos produtos, entender
o produto ou serviço, analisar os dados do público-alvo, para elaborar assim uma estratégia de
vendas, organizar uma agenda de principais clientes, organizar pedidos negociar prazos e
condições de pagamentos, além de possíveis descontos ou pacotes promocionais que podem ser
oferecidos, organizar as datas de entrega ou retirada dos produtos ou de instalação de serviços,
dependendo de cada caso. Promotor (a) de Vendas: Promove produtos e serviços e organiza
exposição e rotatividade em pontos de venda de acordo com layout estabelecido pela empresa.
Aborda clientes, esclarece dúvidas e distribui panfletos ou amostra grátis. Supervisor de
Vendas: exerce a função de controle, supervisão e acompanhamento deve estar presente na
rotina profissional dos vendedores ou representantes comerciais dentro de uma empresa, cabe
ao Supervisor Comercial Interno observar, analisar e orientar negociações e vendas, dialogando
com os profissionais responsáveis pelo processo, para que sejam discutidos e avaliados
aspectos positivos, negativos e possíveis correções.
AGENTES AMBIENTAIS
Risco Físico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Ruído (Eventual) Conversação / Todos Surdez Nenhum
Telefone / Som temporária, surdez
ambiente permanente,
trauma acústico,
etc.
Risco Químico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
- - - -
Não Identificado
Risco Biológico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
- - - -
Não Identificado
Risco de Acidente
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas

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Queda de Fiação exposta Todos Ferimentos, Reorganização de


material, atrapalhando Choque elétrico, layout,
Desnível de piso, passagem, Falta Luxações, Perda empilhamento de
Armazenamento de organização de de Tempo, Lesões materiais
inadequado, layout, Falta de diversas, adequado, retirada
Material sinalização Queimaduras, de fiação de
Perfurocortante, horizontal e Corte e passagens,
Piso molhado, vertical, perfurações. sinalizações,
Choque elétrico, Procedimento de Treinar
Risco de incêndio trabalho fora das funcionários no
e etc. normas de uso correto dos
segurança. extintores de
incêndio,
Conscientização
quanto aos
procedimentos de
trabalho.
Risco Ergonômico
Possíveis Quantidade e Possíveis Medidas de
Identificação do
Fontes Função dos Danos à Controle
Risco
Geradoras Empregados Saúde Sugeridas
Postura Mobiliários Todos Lombalgias, Orientar sobre
inadequada, inadequados, falta LER/DORT, posturas corretas
Iluminação de apoio para os Fadiga visual, de trabalho e
insuficiente, pés, Iluminação Doenças princípios de
Trabalha sentado baixa. Circulatórias, ergonomia, Fazer
e/ou em pé, Alteração da ordens de serviços
repetitividade de pressão arterial como solicita NR-
movimentos. 01, Realizar laudo
de luminosidade
para adequação do
ambiente,
Elaborar laudo
ergonômico.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE
- Conhecimento da função; Fornecimento de EPIs e EPC’s.
- Conhecimento das Normas de Biossegurança

18 – CONSIDERAÇÕES QUANTO A INSALUBRIDADE

Face à obrigatoriedade estabelecida pela Norma Regulamentadora n.º 9 (NR-9), da


Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, da elaboração e implementação com reavaliações
periódicas do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) que, visando à
preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores, é responsável pelas ações e
medidas para o controle e conseqüente atendimento das exigências legais, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, se tem clara sua
finalidade preventiva e, portanto, uma vez devidamente satisfeitas as ações e medidas estabele-
cidas, se terá a prevenção que deverá eliminar ou reduzir os níveis de concentração de agentes

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nocivos ou riscos e evitar as exposições ou permanências de trabalhadores nos ambientes


susceptíveis aos mesmos.
Ressalvadas as situações em que as ações e medidas possíveis, se demonstrem
insuficientes ao necessário, a concessão de adicionais de insalubridade ou de periculosidade
de que trata a legislação vigente, é objeto de competente análise por profissionais
devidamente qualificados, com consequente elaboração de Laudo Técnico de Condições
Ambientais de Trabalho, detectando valores quantitativos e/ou, qualitativos dos fatores
agressivos existentes nos referidos setores ou funções, desta forma, definindo os corretos
valores percentuais, na forma da Lei.

19 – RECOMENDAÇÕES
O objetivo deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é
minimizar os riscos ambientais e até eliminá-los, protegendo contra possíveis danos à saúde
e a integridade física do trabalhador. Sendo assim, são as seguintes recomendações:
 Manter o ambiente de trabalho limpo e arejado.
 Realizar elaboração de Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho -
LTCAT, de acordo com a NR 15;
 Utilização de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) adequados com as atividades
e Aprovados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
 Promover treinamento e orientação aos funcionários quanto ao uso correto, guarda e
conservação dos EPIs.
 EPIs (Equipamentos de Proteção Individual):
 Tornar obrigatório o uso através de OS – Ordens de Serviço;
 Substituí-lo imediatamente quando for danificado ou extraviado;
 Promover treinamento e orientação de postura correta no trabalho.
 Quando se fizer necessário o fornecimento de EPIs, deverá ser preenchido os recibos de
entrega em três vias, procedendo o arquivamento e a entrega das vias ao empregado e
ao responsável pela elaboração e manutenção do respectivo PPP (Perfil Profissiográfico
Previdenciário), no qual deve se encontrar consignado o número do respectivo CA
(Certificado de Aprovação) do EPI. (Modelo Anexo);
 Realizar processo eleitoral da CIPA e seu treinamento para os titulares e suplentes
conforme determina a NR 05;
 Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser
colocados assentos para descanso em locais em que possam ser utilizados por todos os
trabalhadores durante as pausas. NR – 17.3.5.
 Registrar em documento próprio as ações que visem à prevenção de acidentes e
manutenção da saúde dos funcionários tais como: cursos, treinamentos, palestras, etc.
(Modelo Anexo).
 Treinar sobre princípios de segurança no armazenamento de matérias;
 Colocar sinalizações educativas e de alerta quanto à saúde e segurança do trabalho;
 Não fumar, mastigar, manusear ou ingerir alimentos no exercício de suas funções;
 Usar vestuário adequado à natureza de seu trabalho.
 Todos os funcionários deverão receber treinamento e capacitação periódica sobre
normas de higiene pessoal e Boas Práticas;
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 Colocar extintores de incêndio em local livre de obstrução, atendendo a necessidade de


classe e tipo a cada 20m² de raio por todo galpão de produção;
 Treinar funcionários no uso correto dos extintores de incêndio.
 Treinar funcionários no uso correto de máquinas e equipamentos conforme solicita a
NR12;
 Capacitar os funcionários da manutenção para trabalhos em eletricidade, conforme
NR10;
 Realizar curso de direção defensiva e educação no trânsito.

19.1 – RECOMENDAÇÕES QUANTO AO FRIO

a) Evitar o trabalho solitário em ambientes frios. O trabalhador deve estar em constante


observação ou trabalhar em duplas;
b) evitar sobrecarga de trabalho de forma a evitar sudorese intensa que possa causar
umedecimento da vestimenta. Quando da realização de trabalho intenso, devem-se adotar
períodos de descanso em abrigos aquecidos, com troca por vestimenta seca, sempre que
necessário;
c) devem ser oferecidas bebidas doces e sopas quentes no ambiente de trabalho para aumentar
as calorias e o volume de líquidos. O café deve ser limitado devido ao seu efeito diurético e
sobre a circulação sanguínea;
d) quando o trabalho a ser realizado for leve e a roupa puder ficar molhada com o trabalho
realizado, a parte externa desta roupa deve ser de material impermeável;
e) quando o trabalho é intenso, a parte externa da roupa deve ser de material repelente a água,
devendo ser trocada sempre que se molhe. A parte externa da roupa deve permitir evaporação
de forma a diminuir a umidificação causada pela sudorese;
f) quando o trabalho é realizado em ambientes frios e com temperaturas normais ou quentes,
antes de adentrar ao ambiente frio o trabalhador deve se certificar de que sua roupa não esteja
molhada. Se estiver úmida ou molhada deverá ser trocada por uma seca;
g) os trabalhadores deverão trocar de meia ou palmilhas removíveis sempre que as mesmas
estiverem umedecidas;
i) se as roupas oferecidas aos trabalhadores não forem suficientes para prevenir a hipotermia ou
enregelamento, o trabalho deve ser modificado ou interrompido até que roupas adequadas
sejam providenciadas;
j) evitar o umedecimento de partes do corpo ou vestimentas com gasolina, álcool e outros
solventes devido ao risco adicional de danos pelo frio em extremidades;
k) não exigir trabalho integral de recém-contratados em ambientes frios. Isto deve ser feito aos
poucos até que haja a ambientação com as condições de trabalho e das vestimentas;

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l) o local de trabalho deve ser planejado de forma que o trabalhador não passe longos períodos
parados. Local frio não pode ser utilizado como área de repouso. Não deve existir no ambiente
assentos metálicos de cadeiras desprotegidos;
m) antes de assumir os seus postos de trabalho, todos devem ser treinados nos procedimentos
de segurança e saúde no trabalho, incluindo o seguinte programa:
1- procedimento adequado de reaquecimento e tratamento de primeiros socorros;
2- uso adequado de vestimentas; 3- hábitos adequados de alimentação e ingestão de líquidos; 4-
reconhecimento de iminente enregelamento; 5- reconhecimento Especial e sinais de hipotermia
iminente ou resfriamento excessivo do corpo; 6- práticas de trabalho seguro;
n) trabalhadores em tratamento médico ou tomando medicação que possa interferir na
regulação da temperatura do centro do corpo devem ser excluídos do trabalho exposto ao frio a
temperaturas abaixo de -1°C;
o) trabalhos rotineiros a temperaturas inferiores a -24°C com velocidade do vento menor que 8
km/h ou temperaturas inferiores a -18°C e velocidade do vento superior a 8 km/h, devem ser
realizados por trabalhadores com recomendação médica que os declare aptos para tais
exposições;
p) deve sofrer redução dos limites de exposição ocupacional ao frio quando os trabalhadores
estão expostos à vibração ou a substâncias tóxicas;
q) os túneis de congelamento só podem ter o sistema de ventilação ligados quando não tiver a
presença de trabalhadores no local;
r) as portas de câmaras frigorificadas ou outras dependências refrigeradas onde haja
trabalhadores operando devem ser dotadas de sistema que permita a abertura das portas
internamente, caso os trabalhadores ficarem involuntariamente presos;
s) pessoas idosas, que tenham problemas circulatórios ou sejam alcoólatras, devem ser
excluídas no exame médico admissional para trabalhos em ambientes extremamente frios;
t) roupas de proteção: são necessárias para a execução de trabalho realizado a uma temperatura
de 4°C ou abaixo. As vestimentas devem ser selecionadas de acordo com a intensidade do frio,
o tipo de atividade e o plano de trabalho. Devem ser usadas roupas compostas de camadas
múltiplas, o que proporciona maior proteção que o uso de uma única peça grossa. A camada de
ar existente na roupa fornece isolamento maior do que ela própria. Em condições extremamente
frias, nas quais usa-se proteção para a face, a proteção dos olhos deve estar separada dos canais
de respiração (nariz e boca), de maneira a evitar que a umidade exalada embace os óculos. Para
o trabalho realizado em condições úmidas, a camada externa da roupa deve ser a repelente à
água. Se a área de trabalho não puder ser protegida contra o vento, deve-se usar uma roupa de
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couro ou de lã grossa facilmente removível. Em condições extremamente frias, devem ser


fornecidas vestimentas de proteção aquecidas. As roupas devem ser conservadas secas e
limpas, visto que a sujeira enche as células de ar nas fibras das roupas, destruindo a sua
capacidade de circulação do ar. Enquanto o trabalhador estiver descansando em uma área
aquecida, a perspiração deve ser feita abrindo-se os fechos do pescoço, cintura, mangas e
tornozelo. Se não for necessária destreza manual, devem ser usadas luvas em temperaturas
abaixo de 4°C para a realização de trabalho leve, e em temperaturas abaixo de -7°C para a
realização de trabalho moderado. Para trabalho realizado em temperaturas abaixo de -17°C
devem-se usar mitenes.

20 – JUSTIFICATIVA
As recomendações propostas visam amenizar riscos de acidentes, através de
medidas de proteção, criando um ambiente adequado, contribuindo para melhoria da
qualidade e produtividade no trabalho, despertando o comprometimento de todos com a
organização, prevenção e segurança, bem como, o cumprimento da legislação vigente.

21 – AÇÕES DO PPRA

Nº AÇÕES DO PPRA PRAZO RESPONSÁVEL METODOLOGIA


Desenvolver ações orientadoras quanto à Postura Gerência/ NR 17 – 17.3; 17.4.3
1. Permanente
Correta no Trabalho e Princípios de Ergonomia Administração “a” “b” e “c”
Desenvolver ações orientadoras sobre Método
Gerência/
2. Correto de Levantamento e Transporte Manual Permanente NR 17 – 17.2.3
Administração
de Peso.
Fornecer Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) Certificados e Aprovados pelo MTE,
Gerência/ NR 6 – 6.6.1 e sub
3. conforme análise e reconhecimento da função e Permanente
Administração itens
para a pratica das operações consignadas no
presente quadro de ações
Promover treinamento sobre o Uso Correto,
Guarda e Conservação de Equipamentos de
Gerência/
4. Proteção Individual – EPIs, sempre que houver Permanente NR 6 – 6.6.1 “c”
Administração
admissão de novos funcionários, alteração de
equipamentos ou processo de trabalho.
Para funcionários que desenvolvam também
atividades operacionais como limpeza e
Gerência/ NR 6 – 6.6.1
5. ordenação de ambientes, fornecer, treinar e Permanente
Administração “a” a “g”
tornar obrigatório o uso de EPIs adequados aos
riscos específicos à operação.
Tornar obrigatório o uso de EPIs através de
Ordens de Serviço (O.S.), dando ciência ao Gerência/
6. Permanente NR 1 – 1.7 “b”
trabalhador das implicações do não Administração
cumprimento.
Elaborar ordens de serviço sobre segurança e
medicina no trabalho dando ciência aos Gerência/ NR 1 – 1.7 “b”
7. 60 Dias
empregados sobre riscos inerentes à função, Administração I à VI
prevenindo atos inseguros, determinando
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obrigações e proibições, advertindo de que


estarão passíveis de punições pelo
descumprimento.
NR 5 – 5.6.4, 5.32 e
Promover o treinamento da CIPA de acordo com Gerência/
8. Anual sub itens – Port 3.214
a NR 5. Administração
MTE
Realizar cursos de atualizações e capacitações
Gerência/
9. dos funcionários quanto ao uso de máquinas e 30 Dias NR 12
Administração
equipamentos.
Manter a disposição do agente de inspeção do
Gerência/
10. trabalho o livro próprio para registros das Permanente Orientação
Administração
inspeções
Gerência/
11. Realizar Avaliações Ambientais. 30 Dias Orientação e NR - 15
Administração

Elaborar Laudo Técnico das Condições do Gerência/


12. 30 Dias Lei 8.213/91 do INSS
Ambiente de Trabalho – LTCAT. Administração

Gerência/
13. Manutenção de Máquinas e equipamentos. 90 Dias NR 12
Administração

Realizar treinamento para máquinas e Gerência/


14. 30 Dias NR 12
equipamentos para os funcionários Administração

Colocar paradas de Emergência nas máquinas e Gerência/


15. 90 Dias NR 12
equipamentos Administração
Adequar o quadro de energia da despolpadora, de
Gerência/
16. forma que acondicione todos os comandos 30 Dias NR 10
Administração
elétricos.
Colocar tomadas blindadas em todo o ambiente Gerência/
17. 40 Dias NR 10
de produção com as devidas sinalizações. Administração

Providenciar ducha higiênica para sanitários Gerência/


18. 40 Dias NR 24
femininos. Administração

22 – PLANEJAMENTO ANUAL – MEDIDAS A SEREM ADOTADAS

Previsto

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CURSO/TREINAMENTO 2014 2015


N OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET
E
º
ACOMPANHAMENTO
1 Riscos Ambientais                      
2 Uso correto dos EPIs                      
3 Elaboração do LTCAT.                      
4 Reunião da CIPA                      
5 Treinamento novos                      
funcionários
6 Avaliação anual do PPRA                      
7 Medições Ambientais                    
(Calor, Dosimetria de
Ruído)
8 Colocar Sinalizações de                      
Saúde e Segurança do
Trabalho
9 Controle e devolução de                      
EPI
10 Proteções coletivas                      
11 Mapa de risco                      
12 Primeiros Socorros                      
13 Treinamento de trabalho                      
com máquinas e
equipamentos – NR 12
14 Adequação da parte
elétrica.
23 – BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

Normas da FUNDACENTRO – NHT 01 / NHT 09

NBR 5413 (NB57) da ABNT

PORTARIA MTE 3.214 DE 21 DE Julho de 1978 – (Normas Regulamentadoras)

APRENDA COMO FAZER PPRA, AUTOR: JAQUES SHERIQUE, EDITORA: LTR.

Manual Prático de Avaliação e Controle de Ruído, AUTOR: TUFFI MESSIAS


SALIBRA, EDITORA: LTR.

Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira, AUTOR: TUFFI MESSIAS


SALIBRA, EDITORA: LTR.

Manual Prático de Avaliação e Controle de Calor, AUTOR: TUFFI MESSIAS


SALIBRA, EDITORA: LTR.

Site do Ministério do Trabalho: Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/legislacao>


Acesso em 09 out 2013.

TERMO DE ENTREGA E RECEBIMENTO DO PPRA

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Pelo presente, as PARTES ao final identificadas, respectivamente, firmam a entrega e


o recebimento do documento de renovação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA, nos termos ajustados pela renovação do Termo de Adesão ao Contrato de Prestação de
Serviços de Segurança e Medicina do Trabalho.

A abordagem prevista neste programa tem o papel não só de prevenir doenças, mas
também de zelar pela saúde dos trabalhadores no sentido amplo de equilíbrio e bem estar físico
mental e social. Através deste programa a empresa deverá introduzir correções ambientais,
seguir o cronograma proposto. A inspeção periódica e manutenção das medidas de controle
adotadas devem ser providenciadas para a verificação de sua eficácia.

O Responsável pela implementação e manutenção do Programa será o Empregador.

João Pessoa, 21 de outubro de 2014.

Demétrio Barbosa Souza


Técnico de Segurança do Trabalho
Registro M.T.E. 0623/PB

LUIZ ADOLFO SILVA MAIA - EPP

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ANEXO

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ANEXO

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FICHA DE REGISTRO DE TREINAMENTO

EMPRESA: (Razão Social)


.
Realizou-se em: Dia/Mês/Ano o (a): (Curso, Palestra, Treinamento, etc.) sobre:
(Tema) , ministrado por:
(Nome do Instrutor) com duração de horas para os funcionários
do (a) (Setor ou Área) .

NOME DO FUNCIONÁRIO SETOR ASSINATURA

Obs.:
.
.

Cidade , Dia de Mês de Ano .

Ass. Instrutor Ass. Empregador

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LOGOMARCA DA

EMPRESA

ORDEM DE SERVIÇO N.º _______/Ano

PARA: Setor / Atividade / ou Procedimento.

O Diretor presidente da ( Nome da Empresa ) , no uso de suas atribuições,


com base na NR – 1 da portaria 3214/78 item 1.7 “a” à “c” resolve:

1. a) Descrever os métodos de segurança para o setor, ou o uso de determinado Equipamento


de Proteção Individual (Especificar), para a prevenção de acidentes no desenvolvimento de
determinada atividade (Especificar).
1. b) Descrever a forma correta de desenvolvimento de determina da atividade de modo a
prevenir acidentes (Especificar atividade).
1. c) Descrever os procedimentos corretos para evitar acidentes na operação de máquinas,
equipamentos, ferramentas, manipulação de produtos ou outras situações de risco
(Especificar).

Cidade, Dia de ___Mês___ de _Ano_.

CIENTE – FUNCIONÁRIOS Ass. Empregador


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SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES

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PLACAS DE SINALIZAÇÃO

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FRENTE DA FICHA DE EPI

VERSO DA FICHA DE EPI

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ANEXO
Certificados de Aprovação dos EPI’s

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ANEXO
Procedimentos Operacionais Padrão –
POP’s

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