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J.M.

VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI

PGR
Programa de
Gerenciamentode
Riscos

2022-2023
1. CARACTERIZAÇÃO

2. INVENTARIO DE RISCOS

3. INTRODUÇÃO

3. ABRANGÊNCIA

5. VISÃO GERAL DE PROCESSOS

6. COMUNICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS

7. RESPONSABILIDADE LEGAL

8. POLÍTICA DO PGR

9. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL

10. ESTABELECIMENTO E DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE TRABALHO

11. CRITÉRIOS DE RISCO E PROCEDIMENTOS

11.1. PROBABILIDADES

11.2. GRAVIDADE

11.3. MATRIZ DE RISCO

11.4. PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS – PR

12. REVISÃO E FORMA DE AVALIAÇÃO DO GRO

13. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

14. – TABELA DE EPI E FUNÇÕES

ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS

15. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

16. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS

17. CRONOGRAMA 2022

18. RESPONSABILIDADE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA

19. RESPONSABILIDADE DO PGR


1. CARACTERIZAÇÃO

VIGÊNCIA: 2022/2023

Empresa: J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL:. J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI

CNPJ: 29.263.299/0001-59

CNAE PRINCIPAL: 49.30-2-01

Atividade Principal: Transporte Rodoviario de carga, exceto produtos perigosos e


mudanças, municipal.

Grau de Risco: 3 Nº de empregados: 13

Masculino: Feminino: 00

Endereço: Rua Antonio Malaquias Pedroso, 311

Bairro: Jd Recreio dos Bandeirantes Município: Sertãozinho

CEP: 14.170-840 Estado: São Paulo

Telefone: (16) 3947 3431


2. INVENTARIO
DE RISCOS
3. INTRODUÇÃO

O G.R.O. – O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais está


regulamentado pela NR1 (PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020) tem
por objetivo estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos
e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas a segurança
e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho -
SST.

Cabe ao empregador, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e


regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho.

Informar aos trabalhadores: os riscos ocupacionais existentes nos locais de


trabalho; as medidas de prevenção adotadas pela empresa para e liminar ou
reduzir tais riscos; os resultados dos exames médicos e de exames
complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos; e os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de
trabalho.

Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência


aos trabalhadores; permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a
fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no
trabalho; determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de
acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas;
disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança
e saúde no trabalho; e implementar medidas de prevenção, ouvidos os
trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

I. eliminação dos fatores de risco;


II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de
proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

Cabe ao trabalhador: cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo
empregador; submeter-se aos exames médicos previstos nas NR; colaborar com
a organização na aplicação das NR; e usar o equipamento de proteção individual
fornecido pelo empregador.
Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cump rimento do
disposto nas alíneas do subitem anterior.
O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma situação
de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para a sua vida e
saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico.

Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não poderá


ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam tomadas as
medidas corretivas.

Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique em


alteração de risco, deve receber informações sobre:

a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos locais de


trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os subitens
1.4.3 e1.4.3.1.

As informações podem ser transmitidas: durante os treinamentos; e por meio de


diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico.
4. ABRANGÊNCIA

Este programa contempla as instalações, os processos de trabalho e as


respectivas atividades e operações desenvolvidas na unidade da empresa
. Buscando-se executá-lo dentro da melhor técnica, foram considerados os riscos
de origem física, química, biológica, ergonômica e acidental, quando presentes e
de significativa expressão.

Quando ficar caracterizado nexo causal entre os danos observados na saúde dos
colaboradores e a situação de trabalho a que eles ficam exposto deverá estar
consignado no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO,
contemplado no PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.

Da mesma forma os resultados da AET – Análise Ergonômica do Trabalho fazem


parte do GRO.

O GRO afigura-se, preliminarmente por se tratar de matéria dinâmica e de


contínua e permanente preocupação, portanto, os resultados da exposição aos
agentes de riscos possíveis de gerar danos a saúde do trabalhador, fazem parte
do PGR da Empresa.
5. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS E AMBIENTES DE TRABALHO

GHE SETOR CARGO FUNCIONARIOS

Ajudante Geral
001 PRODUÇÃO
Caldeireiro de
Manutenção de
Equipamentos

Soldador

Lubrificador de
Veiculos

Eletricista de
caminhão

Encarregado
002 PRODUÇÃO Agricola

Mecanico

003 RODOVIAS Motorista de


Rodotrem

Técnico de
Segurança do
Trabalho
ADMINISTRATIVO
04 Monitor de
Telemetria

Coordenador de
frotas
6. COMUNICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS

A divulgação desse documento foi realizado para o Responsável pela Empresa,


Marcelo Luis Boratti Melo
Engenheiro de Segurança do Trabalho - CREA-SP: 5069572947
Fisioterapeuta do Trabalho - CREFITO 3/209468-F
Técnico de Segurança do Trabalho – SP/021951-7

7. RESPONSABILIDADE LEGAL

A empresa deve estabelecer as responsabilidades de todos os envolvidos


no processo de elaboração, implementação e gestão do PGR, bem como as
competências requeridas para esses profissionais, entre os quais incluem-
se: o administrador do programa, os participantes na execução do PGR
(funções e áreas), os trabalhadores e os supervisores e gerentes.

O administrador do P GR deve ter conhecimento sobre todos os aspectos do


programa, a legislação vigente e, quando necessário, estabelecer os
requisitos para a contratação de serviços terceirizados e a compra de
materiais e equipamentos.

Deve ser preferencialmente um Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta, Psicólogo,


Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho, Higienista
Ocupacional, Enfermeiro do Trabalho ou Técnico de Segurança do Trabalho,
indicado sob responsabilidade da empresa.

A responsabilidade da ELABORAÇÃO é o Engenheiro de Segurança do


Trabalho supra citado no item acima.

8. POLÍTICA DO PGR

 Objetivo: Cumprir as metas de forma obrigatória estabelecidas no CRONORAMA anual


 Diretrizes: Garantir a Saúde e a Segurança estejam integradas ao processos da empresa
 Garantir que o PGR seja implementado e a prevenção de acidentes estejam compatíveis
 Buscar melhorias contínuas no processos referentes a Segurança e Saúde no Trabalho;
 Publico-alvo: Diretores , funcionários , SESMT Responsavel
 PDCA: Identificação do problema, Ação, Verificação, Conclusão (Prevenção)

9. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL

 Foram analisados os seguintes documentos


disponíveis:

PCMSO, PPRA, CAT, RELATÓRIOS DE INVESTIGAÇÃO DE AC IDENTES E


DOENÇAS OCUPACIONAIS, OUTROS DOCUMENTOS ESTÃO NO
CRONOGRAMA ANUAL

10. ESTABELECIMENTO E DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE


TRABALHO

 A empresa J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI realizará suas


atividades Internamente e em Industria Geral e Obras

11. CRITÉRIOS DE RISCO E PROCEDIMENTOS

Processo global de estimar a magnitude do risco e decidir se ele é aceitável


ou necessita de controles adicionais, priorizando as ações de acordo com
classificação de riscos.

Conceitos:

Fator de Risco - fonte ou situação com o potencial de provocar ferimentos


humanos e/ou danos à saúde.

Risco - resultado da combinação da probabilidade e da gravidade do dano.


11.1. PROBABILIDADES

A gradação da probabilidade da ocorrência do possível dano é feita


atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4. O índice P é
definido utilizando-se várias abordagens ou critérios, conforme exemplos a
seguir quando aplicável:

Critérios para a Probabilidade (P) do


possível dano
Perfil de exposição Perfil de exposição
CATEGORIA qualitativo quantitativo
Contato com o agente e/ou a Exposição estimada abaixo de
baixas 50% do Limite de Exposição
1 Pouco exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente ou contato Exposição estimada entre 50% e
Moderadamente raro e/ou a altas 100% do Limite de Exposição
2 exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente com o agente Exposição estimada acima de
e/ou a altas 100% do Limite de Exposição
3 Muito exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente com o agente
e/ou a altas Exposição estimada acima de
Altamente concentrações/exposições muito 200% do Limite de Exposição
4 exposto altas Ocupacional

 Com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao


trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade
econômica quando predominam situações similares.

 A partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou


disponíveis dados quantitativos, considerando as variáveis de tempo de
exposição e frequência.

 A partir do perfil quantitativo levando em consideração


intensidade/concentração, tempo de exposição e frequência da exposição.

 Em função do fator de proteção considerando a existência, adequação e


eficácia de medidas de controle.
11.2. GRAVIDADE
Para a gradação da gravidade do possível dano atribui-se um índice
de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios relacionados
na tabela abaixo:

Gravidade Possível Exemplo para critérios


Índice de consequência da genéricos
gravidade do dano exposição
1 Leve Lesão ou doença Ferimentos leves,
leve, com efeitos irritações leves que não
reversíveis implique em
afastamento
2 Moderado Lesão ou doença, Ferimentos, irritações,
com efeitos doenças que não
reversíveis implique em
afastamento superior a
15 dias
3 Significativo Lesão ou doença PAIR, danos ao sistema
com efeitos nervoso central, lesões
irreversíveis com sequelas, lesões
ou doenças que
implique em
afastamento de longa
duração ou em
limitações da
capacidade funcional
4 Muito Lesão ou doença Perda de membros ou
significativo incapacitante órgãos que incapacitem
definitivamente para o
trabalho, lesões
múltiplas que resultem
em morte, doenças
progressivas
potencialmente fatais
tais como
pneumoconiose
fibrogênica, câncer, etc.

A gradação da gravidade do possível dano (G) também pode ser feita


utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo em
causar danos, como por exemplo:

 Toxicidade, o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de


agentes químicos e físicos tendo por base a classificação da ACGIH
e da LINACH;
 Potencial de agentes químicos causarem possíveis danos quando em
contato com olhos, mucosa e pele;
 A classificação para Agentes Biológicos poderá ser realizada de
acordo com dados da Secretaria de Saúde, dados da CCIH -
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, consulta com
profissionais médicos, ou outros documentos técnicos disponíveis.

11.3. MATRIZ DE RISCO

Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação


dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano,
utilizando a matriz apresentada na tabela abaixo, que define a
categoria de risco resultante dessa combinação.

Tabela - Matriz de risco para estimar a categoria do risco.

Fonte: Matriz elaborada a partir da combinação das m atrizes apresentadas por MULHAUSEN &DAMIANO
(1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).
11.4. PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS – PR
Para priorização das ações foi utilizado o seguinte critério:

Risco Priorização do Risco

Risco não aceitável – Propor uma ação


corretiva a ser adotada imediatamente.
Crítico PR1
Reavaliar o risco após a medida ter sido
adotada ou implantada.

Risco não aceitável – Planejar ação de curto e


médio prazo. Devem-se reavaliar as rotinas e
Alto PR2
controles existentes e implantar novos controles
e ações.

Risco não aceitável (exceto para G = 4 e P =


1).
Médio PR3 Planejar ação de médio e longo prazo.
Devem-se reavaliar as rotinas e controles
existentes e implantar novos controles e ações.

Riscos aceitáveis – Será mantido controle


operacional existente, bem como avaliar a
Baixo PR4
necessidade de estabelecer rotinas de
medição/monitorização, quando necessário.

Riscos aceitáveis – Não há necessidade de


Irrelevante NA
estabelecer ação.

Observações:

Para os riscos não aceitáveis será implementado: Plano de Ação.


Para todos os riscos devem-se manter rotinas de medição e monitoramento
e em particular para o risco médio (G =4 e P=1), alto e crítico a empresa
realizará monitoramento dos controles operacionais com mais rigor.

12. REVISÃO E FORMA DE AVALIAÇÃO DO GRO


A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a
cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:

a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos


residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em
novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das
medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de


gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

13. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

13.1.1. AMBIENTE: PRODUÇÃO


SETOR: PRODUÇÃO
TOTAL DE TRABALHADORES
EXPOSTOS:
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Galpão construído com pré moldado, com paredes em alvenaria,
AMBIENTE: telhas galvanizadas, piso em cimentado acabado, Iluminação
natural e lâmpadas mistas, ventilação natural pé direito com
altura aproximadamente 16 metros
FUNÇÃO: GHE DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Responsável pelo auxílio imediato aos profissionais diarias em
diversas funções da empresa e também garante o suporte
AJUDANTE GERAL necessário aos profissionais. Além disso, esse profissional
esclarece as dúvidas, realizam carga e descarga de mercadorias,
serviços de manutenção e de limpeza.
Entre as suas responsabilidades estão ajudar no planejamento,
prestar suporte no controle e na programação da produção
Atua com montagens, soldagens e fabricação de componentes
metálicos, elaboração de vistorias de equipamentos metálicos,
CALDEIREIRO DE inspeções visuais em componente construídos em chapas metálicas
MANUTENÇÃO DE
e em tubulação.
EQUIPAMENTOS
Unir e cortar peças de ligas metálicas usando processos de soldagem
e corte tais como eletrodo revestido, tig, mig, mag, oxigás, arco
SOLDADOR submerso, brasagem, plasma. Preparar equipamentos, acessórios,
consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas

PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO

Perigo ou fator Lesões ou Fontes ou Controles Técnica Exposição P G R Prioriz


de risco agravos circunstâncias existentes de ação
(causas) Avaliação do
risco
Maquinas e
Ruido (F) Perda Auditiva equipamento – EPI´S 83,25 dB(A) 2 2 PR4 RISC O
Processo de Quantitativa Nen BAIXO
Trabalho e Intermitente
lixadeira
Radiação não Problemas de Processo de EPI´S
ionizante (F) visão soldagem – Qualitativo Intermitente 2 3 PR3 RISC O
eletrodos de MÉDIO
solda
Fumos Reações na
Metalicos (Q) pele , náuseas, Intermitente
tonturas, olhos Pontos de EPI´S RISC O
e garganta solda Treinamentos Qualitativo 2 3 PR3 MEDIO

Aerodispersoid Problemas em Lixadeira ,


es pulmões , esmerilhadeira EPI´s / Qualitativo RISC O
Particuldo respiratorios Treinamentos Intermitente 2 3 PR3 MEDIO
inalavel (Q)
Ergonomico (E) Postura de pé Processo de Orientação
por longos Trabalho postural pelo Qualitativa Habitual – 2 2 PR4 RISC O
periodos Fisioterapeuta inerente a BAIXO
do Trabalho atividade
Acidentes C ortes ,
ferfurações e Maquinas, EPI´S e
prensamento equipamentos , Treinamentos Qualitativo Habitual RISC O
de dedos e ferramentas e Boletim inerente a 2 3 PR3 MÉDIO
mãos processo de semanal de atividade
Trabalho, segurança
Lixadeira
Acidentes Queimaduras, Processo de EPI´S Qualitativo Habitual RISC O
Lixadeira soldagem adequados a inerente a 2 3 PR3 MÉDIO
atividade atividade
Perigos e Fatores de Risco
GHE –PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: RUÍDO

Descrição: O agente Ruído provém do uso de máquinas e equipamentos e processo de Trabalho

Possíveis Lesões ou agravos a saúde : A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos a saúde
como stress, irritabilidade, hipertensão arterial, insônia, dores de cabeça, PAIR.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas e Equipamentos

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: Exames Médicos Periodicos, fornecimento e treinamento de EPI´s,
DDS
EPI´s: Protetor Auricular – C.A: 5745 – anexo finais
Treinamentos
Exposição
Critério: Quantitativo

Perfil de Exposição: O nível de ruído encontra-se acima do nível de ação 80 dB (A) e acima do
limite de tolerância 85 dB (A) para exposição diária estabelecido pelo Anexo nº 01 da Norma
Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho.
A empresa deverá fornecer protetor auricular para atenuar o nível do ruído, mantendo-o abaixo do
nível de ação, garantindo as condições de ruído aceitáveis para à saúde do trabalhador.

Data Medição Medição Empresa Técnica Utilizada Equipamento

83,25 dB (A) Dosimetria NR 15 -


LBM DOS 500
NEN NHO 01

Classificação: Aceitável com uso correto e frequente de protetor auricular.

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:


Perda Auditiva – Irreversível Severo Intermitente BAIXO

Ações Necessárias: Alterar o posicionamento das fontes de ruído e redução da concentração de


máquinas. Isolamento acústico, junto com a mudança do posicionamento das fontes de ruído.
Divisão de turnos em ambientes com alta exposição ao ruído assim reduzindo a alta exposição ao
ruído nos trabalhadores. Enclausuramento das máquinas: Ex: Cabinas acústicas; barreiras
acústicas; atenuadores de ruídos; portas acústicas; venezianas acústicas, etc. Silenciadores são
utilizados para evitar a propagação do ruído por via aérea o dissipativo e o de ressonância.
Substituição das máquinas ou peças que estão causando o ruído, plano de manutenção preventiva
e corretiva das máquinas e equipamentos. Procurar adquirir máquinas e equipamentos mais
silenciosos. E em último caso o EPI protetor auricular.

Observações: A empresa optou pelo uso de EPI’s – Protetor Auricular


Perigos e Fatores de Risco
GHE –PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: Radiação não Ionizante
Descrição: Compostos dos eletrodos de soldagem As radiações não ionizantes são
provenientes dos processos de soldagem (Oxido de manganes; Oxido de Ferro; Oxido de
Bario; Oxido de Aluminio; Magnesio; Grafite; Ferro; Cobre; Aluminio e outros -
Possíveis Lesões ou agravos a saúde:. A radiação não ionizante pode causar
envelhecimento precoce da pele, manchas ou câncer de pele, lesões na pele e nos olhos
podem causar ceratites, conjuntivites e cataratas, danos na retina, vermelhidão, inchaço
e hemorragias oculares. Danos ao sistema nervoso central, cansaço.
Fontes ou Circunstâncias: Eletrodos de Soldagem

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: Exames Médicos Periodicos
EPI´s: luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos manga
Máscara de solda; óculos; perneira; respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para
partículas pff2 vestimenta tipo avental; , protetor auricular; luva para proteção contra agentes
térmicos e mecânicos vestimenta tipo avental
Treinamentos
Exposição
Critério: Qualitativo
Perfil de Exposição: A exposição à radiação não ionizante foi avaliada de forma
qualitativa através de inspeção no local de trabalho, conforme descrito no Anexo nº 07
da Norma Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria nº 3.214/78, do Ministério do
Trabalho. A empresa promove o fornecimento sistemático, uso, guarda, higienização,
conservação e reposição do EPI, garantindo as condições de proteção estabelecidas.
Recomendamos que a empresa faça um estudo administrativo, técnico no ambiente de
trabalho, para implementa sistemas de proteção coletiva (EPC), assim amenizar a
exposição a radiação, garantindo as condições aceitáveis, pois poderá causar danos à
saúde do colaborador. Implementa ou manter os treinamentos periódicos sobre proteção
da radiação não ionizante.
Classificação: Aceitável com uso correto e frequente de EPI´s

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:


Irreversível Severo Habitual Médio

Ações Necessárias: As medidas de controle físico, administrativo ou ainda por programas


de proteção individual e vigilância médica. Uso do filtro solar equipamentos de proteção
individual (touca árabe, óculos de proteção contra raios UV, vestimentas adequadas),
intervalos para hidratação, descanso na sombra e, se possível, intervalos e pausas do
trabalho para diminuir o tempo de exposição, treinamentos. EPCs: Paredes, biombos,
cabines e placas de
sinalizações.

Observações: A empresa possui sistema de Exaustão e entrega e fiscalização do USO DE EPI´s


Perigos e Fatores de Risco
GHE –PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: FUMOS METALICOS

Descrição: Os fumos metálicos são provenientes de pontos de solda em peças

Possíveis Lesões ou agravos a saúde:. Podem causar reações alérgicas na pele, náuseas,
tonturas, secura e irritação do nariz, olhos e garganta
Fontes ou Circunstâncias: Pontos de solda

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: Exames Médicos Periodicos
EPI´s: luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos manga
Máscara de solda; óculos; perneira; respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para
partículas pff2 vestimenta tipo avental; , protetor auricular; luva para proteção contra agentes
térmicos e mecânicos vestimenta tipo avental
Treinamentos
Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: Contato frequente com o agente à baixa concentração

Classificação: Toleravel com uso correto e frequente de EPI´s

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:


reversível Severo Intermitente Médio

Ações Necessárias: Sistema de exaustão, circulação de ar, claraboia, braços de captação.

Observações: A empresa fornece e aplica treinamentos USO DE EPI´s


Perigos e Fatores de Risco
GHE –PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: Poeiras Metalicas – particulado inalavel
Descrição: As poeiras metálicas são provenientes do uso da lixadeira para realizar o desbastar e
cortar peças e chapas metálicas.
Possíveis Lesões ou agravos a saúde:. Essa exposição pode levar à diversas doenças
respiratórias, como o enfisema pulmonar
Fontes ou Circunstâncias: Manuseio de lixadeira e esmerilhadeira

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: São realizados exames médicos para monitoramento da saúde do
colaborador, fornecimento de EPI's, além de Treinamentos e Diálogos de Segurança
EPI´s: luva para proteção contra agentes térmicos e mecânicos manga
Máscara de solda; óculos; perneira; respirador purificador de ar tipo peça semifacial filtrante para
partículas pff2 vestimenta tipo avental; , protetor auricular; luva para proteção contra agentes
térmicos e mecânicos vestimenta tipo avental
Treinamentos
Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: Contato frequente com o agente à baixa concentração

Classificação: Aceitável com uso correto e frequente de EPI´s

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:


Irreversível Severo Intermitente Médio

Ações Necessárias: Sistema de exaustão, Mesas aspirantes e uso de Equipamento de Proteção


Individual

Observações:
Perigos e Fatores de Risco - Postura de pé por longos periodos
GHE: PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: Postura de pé por longos periodos
Possiveis Lesões ou agravos a saúde Podem gerar distúrbios psicológicos e
fisiológicos e provocar sérios danos à
saúde do trabalhador porque produzem
alterações no organismo e estado
emocional, comprometendo sua
produtividade, saúde e segurança, tais
como: LER/DORT, cansaço físico, dores
musculares, hipertensão arterial, alteração
do sono, diabetes, doenças nervosas,
taquicardia, doenças do aparelho digestivo
(gastrite e úlcera), tensão, ansiedade,
problemas de coluna, etc.
Prevenção e Controle
Fontes ou Circunstâncias Agentes Ergonomicos
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de Risco
Classificação
de Efeito Reversivel e Frequencia Habitual Nivel de BAIXO
pequenos Risco

. É necessário um ajuste entre as


condições de trabalho e o homem sob os
aspectos de praticidade, conforto físico e
psíquico por meio de: melhoria no
processo de trabalho, melhores condições
no local de trabalho, modernização de
Ações Necessárias máquinas e equipamentos, melhoria no
relacionamento entre as pessoas, alteração
no ritmo de trabalho, ferramentas
adequadas, postura adequada, etc.
Perigos e Fatores de Risco
GHE –PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: ACIDENTE

Descrição: O agente Acidente provém do uso de máquinas, equipamentos e ferramentas.

Possíveis Lesões ou agravos a saúde: Cortes, perfurações, prensamento e fraturas de mãos e


dedos.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas.

Prevenção e Controle

Treinamentos, Uso de EPIS’s, Boletim Semanal de Segurança

Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: Habitual permanente, registrar a entrega e substituição dos EPI’s, bem como
o treinamento para sua correta utilização, em ficha apropriada, assinada OBRIGATORIAMENTE
pelos empregados e monitoramento sobre o procedimento correto de trabalho

Classificação: Risco Aceitável

Avaliação de Risco
Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:
Reversível leve Pouco Provável Médio

Ações Necessárias: Controle do uso de EPI’s; manter observação e monitoramento; boletim de


segurança; seguir os procedimentos da empresa .

Observações:
Perigos e Fatores de Risco
GHE –PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: QUEIMADURAS

Descrição: Provem da radiação emitida pelo arco elétrico

Possíveis Lesões ou agravos a saúde: Queimaduras na pele, olhos e mucosas.

Fontes ou Circunstâncias: Processo de soldagem

Prevenção e Controle

Exames médicos periódicos e Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual

Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: A exposição de dá pelo processo de trabalho durante a soldagem de peças e


equipamentos

Classificação: Risco Aceitável – desde que utilze os EPI´s indicados de forma correta

Avaliação de Risco
Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:
Reversível leve Pouco Provável Médio

Ações Necessárias: Para evitar a radiação é primordial o uso de Equipamentos de


Proteção Individual. Certifique-se de que não haja outros trabalhadores ou materiais
inflamáveis abaixo de você, a fim de evitar a queda de faíscas ou respingos sobre eles

Observações:
13.1.2. AMBIENTE: PRODUÇÃO
SETOR: PRODUÇÃO
TOTAL DE TRABALHADORES
EXPOSTOS:
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Galpão construído com pré moldado, com paredes em alvenaria,
AMBIENTE: telhas galvanizadas, piso em cimentado acabado, Iluminação
natural e lâmpadas mistas, ventilação natural pé direito com
altura aproximadamente 16 metros
FUNÇÃO: GHE DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
lubrifica máquinas e equipamentos, executa a troca de filtro e óleos,
selecionando o material de limpeza e ferramentas necessárias. Realiza
LUBRIFICADOR DE inspeções preventivas de partes envolvidas, preenche relatórios e
VEICULOS
registros de ocorrências.

Planeja e executa serviços de instalação, manutenção preventiva e


corretiva de sistemas elétricos em Veículos, analisa também as
ELETRICISTA DE necessidades de troca e regulagem, monta sistemas, aplica testes
CAMINHÃO
de funcionamento, seguindo normas e procedimentos técnicos.

Supervisiona diretamente uma equipe de trabalhadores agrícolas em


sua lida no campo, nos tratos culturais, irrigação, cultivo, plantio e
ENCARREGADO colheita, administram mão-de-obra e treinam a equipe de trabalho,
AGRICOLA
planejam atividades e controlam qualidade e produtividade agrícola,
negociam insumos, produtos e equipamentos agropecuários

PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO


Perigo ou Lesões ou Fontes ou Controles Técnica de Exposição P G R Priorização
fator de agravos circunstâncias existentes Avaliação do risco
risco (causas)
Oleo Irritação em Lubrificação de EPI´s- Oleo Qualitativo
graxa(Q) pele e olhos maquinas e altamente Habitual 1 3 PR4 RISC O
equipamentos refinado BAIXO
Ergonomico Postura Processo de Orientação
(E) inadequada Trabalho postural pelo Qualitativa Habitual 2 2 PR4 RISC O
Fisioterapeuta BAIXO
do Trabalho
Acidentes C ortes ,
(A) ferfurações e Maquinas, EPI´S e
prensamento equipamentos , Treinamentos Qualitativo Permanente RISC O
de dedos e ferramentas e Boletim inerente a 2 3 PR3 MÉDIO
mãos, processo de semanal de atividade
Particulas em Trabalho segurança
olhos
Acidentes Incomodos –
Choque extra baixa Equipamentos EPI´s - Qualitativo Intermitente 2 2 PR4 RISC O
eletrico tensão do caminhão Treinamentos BAIXO
Perigos e Fatores de Risco
GHE – PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: OLEO / GRAXA
Descrição: Os óleos solúveis sintéticos altamentes refinados, têm como principal função auxiliar na
lubrificação no momento da usinagem e ajudar a preservar os componentes das máquinas e
ferramentas.

Possíveis Lesões ou agravos a saúde: Irritação ocular e irritação na pele.

Fontes ou Circunstâncias: Lubrificação de Máquinas e Equipamentos

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: Exames Médicos Periodicos, Treinamentos e fornecimento de EPI´s e
DDS -
EPI´s: Luvas nitrilica e Creme para mãos classe 03– anexo finais
Treinamentos
Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: O produto deve ser utilizado por pessoas treinadas e capacitadas e com os
devidos EPI´s para a atividade , toleravel e niveis aceitáveis para à saúde do trabalhador.

Classificação: Aceitável com uso correto e frequente de EPI´s

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:


Irritação da pele e olhos Habitual Baixo

Ações Necessárias: Treinar os funcionarios quanto ao uso de EPI´s , monitorar o uso, substituir
o oleo soluvel mineral altamente refinados, não é carcinogenico.

Observações: A empresa optou pelo uso de EPI’s


Perigos e Fatores de Risco
GHE – USINAGEM
Identificação
Perigo / Fator de Risco: POSTURA INADEQUADA

Descrição: O agente Postura Inadequada provém da preparação de máquinas e equipamentos.

Possíveis Lesões ou agravos a saúde : Podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e


provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e estado
emocional, comprometendo sua produtividade, saúde. Dor lombar, barriga protuberante, lesões,
fadiga, Dor de cabeça e no pescoço, desconforto na área central e traseira, insônia.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas e Equipamentos

Prevenção e Controle

AET- ANALISE ERGONOMICA DE TRABALHO

Exposição
Critério: Qualitativo

Classificação Risco Médio – orientação posturais de acordo com a AET

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:

Possíveis DORT’s – Reversível Leve Pouco Provavel BAIXO


l

Ações Necessárias: Evitar sentar-se durante um longo período de tempo, tentar levantar-se,
pelo menos, a cada 20-30 minutos. Levantar-se durante, pelo menos, 10 minutos após 2 horas de
postura sentada sentar-se durante menos tempo, sempre que possível. Não ultrapassar 5 horas
de postura sentada no trabalho por dia. Manter o tronco, a cabeça e os membros inferiores em
uma posição natural. O posto deve ser planejado ou adaptado para essa posição sendo composto
com móveis ergonômicos, que têm altura e característic as da superfície de trabalho compatíveis
com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura
do assento ideal. Além disso, para essas atividades, podem ser exigidos suportes para os pés que
se adaptem ao comprimento da perna do trabalhador. E realizar AET.

Observações: A empresa não possui se compromete a elaborar a AET de acordo com o


cronograma
Perigos e Fatores de Risco
GHE – USINAGEM
Identificação
Perigo / Fator de Risco: ACIDENTE

Descrição: O agente Acidente provém do uso de máquinas, equipamentos e ferramentas.

Possíveis Lesões ou agravos a saúde: Cortes, perfurações, prensamento e fraturas de mãos e


dedos.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas, Equipamentos e Ferramentas.

Prevenção e Controle

Treinamentos, Uso de EPIS’s, Boletim Semanal de Segurança

Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: Habitual permanente, registrar a entrega e substituição dos EPI’s, bem como
o treinamento para sua correta utilização, em ficha apropriada, assinada OBRIGATORIAMENTE
pelos empregados e monitoramento sobre o procedimento correto de trabalho

Classificação: Risco Aceitável

Avaliação de Risco
Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:
Reversível leve Pouco Provável Médio

Ações Necessárias: Controle do uso de EPI’s; manter observação e monitoramento; boletim de


segurança; seguir os procedimentos da empresa .

Observações: Monitoramento frequente das ações dos funcionários e treinamentos periodicos


Perigos e Fatores de Risco - ELETRICA
GHE: PRODUÇÃO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: Choque Elétrico
Descrição O agente provém de maquinas e equipamentos
de caminhões
Possiveis Lesões ou agravos a saúde Queimaduras, Problemas vasculares e morte
Fontes ou Circunstancias Processo de instalação e reparação de tomadas e
pontos elétricos
Prevenção e Controle
Medidas Administrativas Desenergisação dos sistemas; instruções de
trabalho; procedimento de desenergização
LOTO
EPI´s Oculos de Segurança, , Sapato de segurança sem
biqueira de aço, luvas de vaqueta, protetor auricular
Exposição
Critério Qualitativo
Perfil de Exposição Habitual Permanente

Registrar a entrega e substituição dos EPI’s, bem


como o treinamento para sua correta utilização,
em ficha apropriada, assinada
OBRIGATORIAMENTE pelos empregados.

Monitoramento sobre o procedimento correto de


trabalho

Classificação Risco Significativo


Avaliação de Risco
Classificação
de Efeito Irreversivel a Frequencia Habitual Nivel de Risco Baixo PR4
saúde
Controle se faz necessario
Uso de EPI´s
Treinamento NR 10
Sempre manter observação e monitoramento
Seguir os procedimentos da empresa
contratante
Ações Necessárias

Observações – Requer Treinamentos e controle


1.1.1.AMBIENTE: RODOVIAS
– SETOR: RODOVIAS
TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS:
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO RODOVIAS/EST RADAS
AMBIENTE:
FUNÇÃO: GHE DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Transporta materiais e produtos para diversos itinerários.
Elabora relatórios de viagem e rota. Realiza enolamento e
desenolamento de carga. Efetua a prestação de contas das
MOTORISTA DE despesas gastas com o veículo. Montem a conservação e
RODOTREM segurança dos veículos, identifica possíveis problemas e
os problemas existentes dos veículos. Substitui (NUNCA
TROCA) pneus quando furados ou estourados do
caminhão e conjuntos de agregados para seguir viagem.
Mantem faixas refletivas laterais, traseiras e de veiculo
longo limpas e lavadas para segurança viária noturna

PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO


Perigo ou Limite de Fontes ou Controles Técnica de Exposição P G R Priorização
fator de Tolerancia circunstâncias existentes Avaliação do risco
risco (causas)
Operação do
Ruido (F) 85,00 dB(A) Munck EPI´S Quantitativa 80,41 1 3 PR4 RISC O
dB(A) BAIXO
Nen

Vibração(A) AREN C aminhão Treinamentos, 1 3 PR4 RISC O


1,1m/s² rodotrem direção AREN BAIXO
VDVR 21 m/s preventiva e Quantitativo 0,471m/s²
1,75 manutenções VDVR 8.156
periodicas m/s
1,75
Acidentes __________ C olisões com Treinamentos Qualitativo Inerente a PR3 RISC O
outros veiculos e atenção atividade - 2 3 MEDIO
total Permanente
Ergonomicos ----------- Muito tempo na Implantar AET Qualitativo Permanente 2 3 PR3 RISC O
mesma posição MÉDIO
Perigos e Fatores de Risco
GHE – RODOVIAS
Identificação
Perigo / Fator de Risco: RUÍDO

Descrição: O agente Ruído provém do uso de máquinas e equipamentos e processo de Trabalho

Possíveis Lesões ou agravos a saúde : A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos a saúde
como stress, irritabilidade, hipertensão arterial, insônia, dores de cabeça, PAIR.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas e Equipamentos

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: Exames Médicos Periodicos, fornecimento e treinamento de EPI´s,
DDS
EPI´s: Protetor Auricular – C.A: 5745 – anexo finais
Treinamentos
Exposição
Critério: Quantitativo

Perfil de Exposição : O nível de ruído encontra-se acima do nível de ação 80 dB (A) e abaixo do
limite de tolerância 85 dB (A) para exposição diária estabelecido pelo Anexo nº 01 da Norma
Regulamentadora NR-15, aprovada pela Portaria nº 3.214/78, do Ministério do Trabalho.
A empresa deverá fornecer protetor auricular para atenuar o nível do ruído, mantendo-o abaixo do
nível de ação, garantindo as condições de ruído aceitáveis para à saúde do trabalhador.

Data Medição Medição Empresa Técnica Utilizada Equipamento

NR15 Anexo 1
80,41 dB(A)
LBM NHO 01 DOS 500

Classificação: Aceitável com uso correto e frequente de protetor auricular.

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:


Perda Auditiva – Irreversível Severo Permanente BAIXO

Ações Necessárias: Alterar o posicionamento das fontes de ruído e redução da concentração de


máquinas. Isolamento acústico, junto com a mudança do posicionamento das fontes de ruído.
Divisão de turnos em ambientes com alta exposição ao ruído assim reduzindo a alta exposição ao
ruído nos trabalhadores. Enclausuramento das máquinas: Ex: Cabinas acústicas; barreiras
acústicas; atenuadores de ruídos; portas acústicas; venezianas acústicas, etc. Silenciadores são
utilizados para evitar a propagação do ruído por via aérea o dissipativo e o de ressonância.
Substituição das máquinas ou peças que estão causando o ruído, plano de manutenção preventiva
e corretiva das máquinas e equipamentos. Procurar adquirir máquinas e equipamentos mais
silenciosos. E em último caso o EPI protetor auricular.

Observações: A empresa optou pelo uso de EPI’s – Protetor Auricular


Perigos e Fatores de Risco
GHE – RODOVIAS
Identificação
Perigo / Fator de Risco: VIBRAÇÃO
Descrição: A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deverá ser feita utilizando-se
sistemas de medição que permitam a determinação da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do
valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador,
neste caso caminhão de rodotrem
Possíveis Lesões ou agravos a saúde: A exposição ocupacional continuada das vibrações pode causar
efeitos diretos sobre o corpo, podendo ser destacados os seguintes problemas: perda do equilíbrio e falta de
concentração, desordens gastrointestinais, aumento da frequência cardíaca, perda do controle muscular de partes
do corpo, distúrbios visuais com visão turva, descalcificação de pequenas áreas dos ossos do corpo, le sões na
coluna vertebral e degeneração gradativa do tecido muscular e nervoso. Além disso, uma doença muito comum e
reconhecida resultante da exposição prolongada das mãos à vibração e a impactos repetidos é a síndrome dos
dedos brancos ou doença de Raynaud, causada pelo espasmo das artérias digitais, que limita o fluxo sanguíneo
nos dedos, sendo que, em casos extremos, pode causar danos permanentes ou gangrena.
Fontes ou Circunstâncias: Caminhão de rodotrem - Volvo – FH540 / ANO: 2022;

Prevenção e Controle
Medidas Administrativas: Exames Médicos Periodicos, fornecimento e treinamento de EPI´s,
DDS e manutenções periódicas dos caminhões
EPI´s:

Exposição
Critério: Quantitativo
Perfil de Exposição: as vibrações ocupacionais são altamente prejudiciais à saúde do trabalhador, sendo,
então, muito importante que as empresas que possuem máquinas e equipamentos portáteis que provocam
vibrações possam realizar regularmente a medição da vibração. Com isso, poderão ser tomadas medidas
preventivas para neutralizar ou minimizar os riscos no ambiente de trabalho, efetuar o pagamento da
insalubridade de forma adequada e proteger a saúde do trabalhador, motoristas de caminhões
.

Data Medição Medição Empresa Técnica Utilizada Equipamento

AREN 0,471m/s² SVANTEK SV 106A


NR15 ANEXO 8
VDVR 8.156 m/s LBM ANALISADOR DE
1,75 Quantitativo
VIBRAÇÃO HUMANA

Classificação: Aceitável com uso correto e frequente de protetor auricular.

Avaliação de Risco
Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:
Irreversivel severo Permanente BAIXO
Ações Necessárias: No minimo Manutenção da Condição existente.

Observações:

Perigos e Fatores de Risco


GHE – RODOVIAS
Identificação
Perigo / Fator de Risco: ACIDENTE

Descrição: O agente Acidente provém do uso de caminhões e colisões com outros veiculos

Possíveis Lesões ou agravos a saúde: lesões e atropelamento de pessoas, fraturas, queda de


peças , traumatismo, e queimaduras colisões com outros veiculos

Fontes ou Circunstâncias:rodovias e estradas e fluxo de veiculos.

Prevenção e Controle

Treinamentos, Uso de EPIS’s, Boletim Semanal de Segurança

Exposição
Critério: Qualitativo

Perfil de Exposição: Habitual permanente, registrar a entrega e substituição dos EPI’s, bem como
o treinamento para sua correta utilização, em ficha apropriada, assinada OBRIGATORIAMENTE
pelos empregados e monitoramento sobre o procedimento correto de trabalho, direção preventiva
no ambiente de trabalho, inspeção e manutenção regular dos caminhões

Classificação: Risco Inerente a atividade

Avaliação de Risco
Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:
Irreversivel moderado Provável Médio

Ações Necessárias: Controle do uso de EPI’s; manter observação e monitoramento; boletim de


segurança; seguir os procedimentos da empresa .

Observações: Monitoramento e manutenção preventiva dos caminhões e treinamento de direção


defensiva aos motoristas
Perigos e Fatores de Risco
GHE – RODOVIAS
Identificação
Perigo / Fator de Risco: POSTURA INADEQUADA

Descrição: O agente Postura Inadequada por longos periodos dirigindo caminhões.

Possíveis Lesões ou agravos a saúde : Podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e


provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e estado
emocional, comprometendo sua produtividade, saúde. Dor lombar, barriga protuberante, lesões,
fadiga, Dor de cabeça e no pescoço, desconforto na área central e traseira, insônia.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas e Equipamentos

Prevenção e Controle

AET – Análise Ergonômica de Trabalho – elaboração

Exposição
Critério: Qualitativo

Classificação Risco Médio – Porem de implantar a AET

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:

Possíveis DORT’s – Reversível Leve Pouco Provavel MÉDIO


l

Ações Necessárias: Evitar sentar-se durante um longo período de tempo, tentar levantar-se,
pelo menos, a cada 20-30 minutos. Levantar-se durante, pelo menos, 10 minutos após 2 horas de
postura sentada sentar-se durante menos tempo, sempre que possível. Não ultrapassar 5 horas
de postura sentada no trabalho por dia. Manter o tronco, a cabeça e os membros inferiores em
uma posição natural. O posto deve ser planejado ou adaptado para essa posição sendo composto
com móveis ergonômicos, que têm altura e características da superfície de trabalho compatíveis
com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura
do assento ideal. Além disso, para essas atividades, podem ser exigidos suportes para os pés que
se adaptem ao comprimento da perna do trabalhador. E realizar AET.

Observações:
1.1.2. ADMINISTRATIVO
– SETOR: ADMINISTRATIVO
TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS:
FASE: (x) LEVANTAMENTO PRELIMINAR (x) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Prédio construído em alvenaria, laje com piso em cimento
AMBIENTE: acabado e iluminação com lâmpadas fluorescentes,
ventilação natural e ar condicionado
FUNÇÃO: GHE DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Orientar e coordenar o sistema de segurança do
trabalho, investigando riscos e causas de acidentes,
analisando esquemas de prevenção. ... Propor
TECNICO EM normas e dispositivos de segurança, sugerindo
SEGURANÇA DO
TRABALHO
eventuais modificações nos equipamentos e
instalações e verificando sua observância, para
prevenir acidentes.
Monitora canais analógicos e digitais em tempo real
ou via datalog. Identifica e corrige hábitos dos
motoristas, identifica situações que podem expor o
veículo, a carga e o próprio condutor a riscos e
aperfeiçoar o desempenho de cada veículo. Monitora
MONITOR DE o odômetro (distância percorrida), velocidade em pista
TELEMETRIA seca ou molhada, tempo de acionamento da
embreagem (pé na embreagem), freadas bruscas,
acelerações bruscas, tempo de uso do veículo
parado, em marcha lenta e em movimento, rotações
do motor, combustível, temperatura do motor, falha na
pressão de óleo e uso do freio motor para veículos de
carga. Também gerar relatórios de uso do veículo
com identificação do motorista, jornada de trabalho
Coordena e supervisiona os processos relativos a
COORDENADOR DE administração e disponibilização dos veículos da frota. ...
FROTAS Realiza a implementação de novos processos, recebimento e
preparação dos carros novos e controle de veículos,
abastecimento, lavagem, movimentação e utilização da frota

PLANILHA DE AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DO RISCO


Perigo ou Lesões ou Fontes ou Controles Técnica de Exposição P G R Priorização
fator de agravos circunstâncias existentes Avaliação do risco
risco (causas)
Ergonomico Postura Ambiente de Orientação
(E) inadequada trabalho e postural e Qualitativa Habitual 1 2 PR4 RISC O
mobiliarios treinamentos BAIXO
Perigos e Fatores de Risco
GHE – ADMINISTRATIVO
Identificação
Perigo / Fator de Risco: POSTURA INADEQUADA

Descrição: O agente Postura Inadequada provém da preparação de máquinas e equipamentos.

Possíveis Lesões ou agravos a saúde : Podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e


provocar sérios danos à saúde do trabalhador porque produzem alterações no organismo e estado
emocional, comprometendo sua produtividade, saúde. Dor lombar, barriga protuberante, lesões,
fadiga, Dor de cabeça e no pescoço, desconforto na área central e traseira, insônia.

Fontes ou Circunstâncias: Máquinas e Equipamentos

Prevenção e Controle

AET- ANALISE ERGONOMICA DE TRABALHO

Exposição
Critério: Qualitativo

Classificação Risco BAIXO – orientação posturais de acordo com a AET

Avaliação de Risco

Classificação de Efeito: Frequência: Nível de Risco:

Possíveis DORT’s – Reversível Leve Pouco Provavel BAIXO


l

Ações Necessárias: Evitar sentar-se durante um longo período de tempo, tentar levantar-se,
pelo menos, a cada 20-30 minutos. Levantar-se durante, pelo menos, 10 minutos após 2 horas de
postura sentada sentar-se durante menos tempo, sempre que possível. Não ultrapassar 5 horas
de postura sentada no trabalho por dia. Manter o tronco, a cabeça e os membros inferiores em
uma posição natural. O posto deve ser planejado ou adaptado para essa posição s endo composto
com móveis ergonômicos, que têm altura e características da superfície de trabalho compatíveis
com o tipo de atividade, com a distância requerida dos olhos ao campo de trabalho e com a altura
do assento ideal. Além disso, para essas atividades, podem ser exigidos suportes para os pés que
se adaptem ao comprimento da perna do trabalhador. E realizar AET.

Observações: A empresa possui e se compromete a elaborar a AET de acordo com o


cronograma
2. – TABEL A DE EPI E FUNÇÕES

forrada intern.
com cartuchos

RASPA, MANGOTE

Potetor facial
mãos classe 3

Luva Nitrilica

Mascara pff2
respiratória

Mascara de
Crème para
segurança

segurança

AVENTAL DE
Oculos de

Botina de
Luvas de

Luvas ¾
Mascara
auricular
vaqueta

Protetor
Setor Função

solda
Ajuda nte Geral

Caldeireir o de X X X
PRODUÇÃO Manute nç ão de X X X X
X X
Equipa m entos

Soldador
Lubrifica do r de
Veiculos
PRODUÇÃO
Eletricista de X X X X
Camin hã o
X X

Encar reg ad o
Agric ola

Meca nic o
RODOVIAS M otorista do X
Rodotrem
ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS

Data da ocorrência: Setor:


Função: Tipo de acidente:
Descrição do evento:

Causa principal do
acidente:
Revisão das medidas de
prevenção existentes:
Sugestão de medidas de
prevenção:

3. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS


Meios e recursos
existentes: 193
Meios e recursos (Meios e recursos necessários para primeiros socorros,
necessários: encaminhamento de acidentados e abandono, bem como,
medidas necessárias para cenários de emergência de grande
magnitude, quando aplicável)
4. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS

Tipo de treinamento/capacitação: (Tabela 29 do Anexo 02 da NDE 01/2018 – Tabelas)


Número de trabalhadores:
Setor/função: (se for específico)
Data da realização:
Data do treinamento periódico:
OBS.: Treinamento eventual deve ocorrer quando:
a) Houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho que
impliquem em alteração dos riscos ocupacionais
b) Na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de novo
treinamento ou
c) Após retorno de afastamento do trabalho por período superior a 180 dias
PLANILHA DE AVALIAÇ ÃO (RUÍDO) POR FUNÇÃO

Razão Social: J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI CNPJ: 29.263.299/0001-59

N° da Planilh a: Data da Avaliação: Setor Avaliado: Cargo Avaliad o :

01 MOTORISTA DE
CAMINHÃO
G.H.E: 01 Tipo de Exposição : Habitual / Permanent e

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA A AVALIAÇÃO

Equipamento utilizado: Marca: Modelo:

Dosímetro de ruído DOS Instruterm


500
RESULTADOS ENCONTRADOS

Horário da Avaliação Tempo de Dose Dose N.E dB(A)


avaliação Medida (%) Diária (%)
Início Intervalo Final Q=5
172 MIN NR 15 19,62 % 80,41 NEN
ANEXO 1
LIMITE DE TOLERÂNCIA NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
85 dB
85,0 dB(A)
CRONOGRAMA 2022

ATIVIDADE/AÇÃO TOMADA CRONOGRAMA (PLANEJADO)


J F M A M J J A S O N D
Realizar análise ergonônica para todas as atividades de
acordo com NR 17. Após revisar o plano de ação para Realizado em:
as medidas cabíveis

Fornecimento de EPI´s, conforme tabela EPI X FUNÇÃO J F M A M J J A S O N D

Realizado em:
Manter locais adequados para higienização e guarda J F M A M J J A S O N D
dos EPI’s.

Realizado em:
Treinamentos prevenção de acidentes de TRABALHO J F M A M J J A S O N D

Realizado em:
Realizar Avaliação quantitativa de fumos metalicos e J F M A M J J A S O N D
outras substancias quimicas em diversos setores-aplicar
no PGR
Realizado em

5. RESPONSABILIDADE DO CUMPRIMENTO DO
CRONOGRAMA

____________________________________________________
J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI
6. RESPONSABILIDADE DO PGR

Empregador:
____________________________________________________
J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI

MARCELO LUIS Assinado de forma digital por


MARCELO LUIS BORATTI DE
BORATTI DE MELO MELO
28025328805:23902 28025328805:23902591000198
Dados: 2022.03.21 06:38:14
591000198 -03'00'
Elaborado: _____________________________________________
Marcelo Luis Boratti Melo
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA-SP : 5069572947

Data de emissão do Programa: 11/03/2022


CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÕES
EMPRESA J.M VALDEVITE TRANSPORTES EIRELI
SETOR: TODOS Total de Trabalhadores Expostos:

FUNÇÃO: Descrição do Setor:

Perfil de
Definições Irrelevante
Padrões Controle Existente e sua Eficácia exposição Critério
de ações Baixo
Perigo / Legais / existente para
Agente Fonte necessárias Medio
Fonte de Dano Limite de Atenuaç Efic monitoraçã
/ Tipo Geradora Efica Técnica e Alto
Riscos Exposiçã ão / az Intens. / o da
EPC z EPI CA Utilizad prioridade Critico
o Fator de (S/ Conc. exposição
(S/N) a s
Proteção N)
MAQUINAS E
PERDA NÃO Protetor Max. 84,1 Avaliação Monitoramento
F RUIDO 85 Db(A).. EQUIPAMENTO ..N 5745.. 18 dB.. .S ANUAL
AUDIT IVA APLICAVEL auricular dB Quantitativa e T reinamentos
S BAIXO

Aventais, Critério
Mascaras da Anual com
Radiação Problemas de de solda e empresa, Realizar Fornecimento monitoramento e
Processo de T apumes e
F não Visão e ___ S PFF2, porem ____ S avaliação Qualitativa de EPI´s e manter o MEDIO -
Soldagem anteparos/
Ionizante Queimaduras Perneiras, deve quantitativa T reinamentos procedimento T oleravel
Mangotes e conter o existente
Outros CA
AREN
AREN 0,471m/s Anual com
Lesões em 1,1m/s² ² monitoramento e
Caminhões de Manutenção Sapato de BAIXO
F Vibração órgão, veias VDVR 21 S ---- ----- --- VDVR Qualitativa Monitoramento manter o
Rodotrem Periodica segurança
arterias m/s 8.156 procedimento
existente
1,75 m/s
1,75

T apumes e
Mascaraas Fornecimento e Anual -
Particulados Problemas Esmerilhadeira e anteparos e
Q ACGIH S respiratória a definir EFICAZ S Qualitativo T reinamento de monitoramento se Medio -
Respiraveis pulmonares Lixadeira Sistema de
s PFF2 EPI´s faz necessario
exaustão T oleravel

Critério
Reações na
da Anual com
pele,
Mascara empresa, Fornecimento e monitoramento e
Fumos náuseas, Processo de
Q _ Exaustores S Respiratori porem EFICAZ S Avaliar Qualitativo T reinamento de manter o Medio -
Metalicos tonturas, soldagem
a pff2 deve EPI´s procedimento T oleravel
olhos e
conter o existente
garganta
CA
Luvas
Lubrificação de Nitrilica / Fornecimento e Anual - Irrelevante
OLEO Irritação pele Inspeção no
Q ACGIH maquinas e não aplicavel N Creme para a definir Eficaz S Qualitativo T reinamento de monitoramento se
MINERAL e olhos local
equipamentos mãos classe EPI´s faz necessario
3

Cortes, Fornecimento
Perfurações, de EPI´s
Maquinas e Anual -
Processo de prensamento Luvas Inspeção no Atenção total na
A Equipamento e Não aplicavel N a definir ____ S _____ monitoramento se MEDIO -
T rabalho de dedos e vaquetas local execução da T oleravel
Ferramentas faz necessario
mão , atividade e
Fraturas T reinamentos

Queimaduras
, lesões em LOT O/Bloquei Criterio
Maquinas, Luvas, T reinamento e Anual e
Choque pele e o da fonte e da Baixa
A Baixa tensão Equipamentos e S Roupas, EFICAZ S Qualitativa Fornecimento Monitoramento BAIXO
Eletrico musculares, desenergização empresa tensão
Paineis NR10 de EPI´s se Faz necessario
arritmia total com CA
cardiaca

Arranjo físico;
Elaborar a AET BAIXO -
Fatores doenças Postura
Avaliação (Analise Acietavel
E Ergonômico osteo NR 17 inadequada; Posto .. .. .. .. .. NA ANUAL
Qualitativa Ergonomica de
s musculares de trabalho
T rabalho)
inadequado

Necessário realização de análise ergonômica de acordo com NR 17. Implantar política de controle
O bservação.:

de acidentes, para intervenções necessárias .

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