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PGR
Programa de Gerenciamento
de Riscos
<<CompanyLogo>>
<<CompanyBusinessName>>
Nome do Documento Empresa Responsável por emitir o Documento Resp. por Elaborar
Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA. Cheops A. de M. Rocha
Programa de Tel.: (82) 3435-7535, www.bioprotecao.com.br Técnico em Seg. Trabalho
Gerenciamento de Riscos Rua. Prof. José da Silveira Camerino, 880 - Sala 05 – MTE/SRTE: 000.1269/AL
– PGR, da NR-01. Empresarial Belo Horizonte, Farol, Maceió - AL, Auditor Interno ISO
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PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
INVENTÁRIO GERAL DE RISCOS
NORMA REGULAMENTADORA-NR 1
DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTODE RISCOS
OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.
www.bioprotecao.com.br
@bioprotecao
MOTIVO:
1 – Atendimento à Legislação / 2 – Incorporação de nova atividade / 3 – Alteração de metodologia / 4 –
Melhoria do processo / 5 – Revisão Anual / 6 – Registro de novos cargos / 7 – Outros (explicar).
Sumário
1. DADOS DA EMPRESA........................................................................................................................... 5
2. DISPOSIÇÃO GERAL............................................................................................................................. 6
2.1. Introdução........................................................................................................................................... 6
2.2. Objetivo............................................................................................................................................... 6
2.3. Termos e definições........................................................................................................................... 6
2.4. Responsabilidades............................................................................................................................. 7
2.5. Documentos complementares.......................................................................................................... 9
2.6. Estratégia e metodologia de ação..................................................................................................... 9
2.7. Gestão dos equipamentos de proteção individual, conjugado e coletivo..................................10
3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS....................................................11
3.1. Antecipação...................................................................................................................................... 11
3.2. Reconhecimento dos riscos ambientais........................................................................................ 11
3.3. Avaliação dos riscos ambientais.................................................................................................... 12
3.4. Matriz de Risco do PGR................................................................................................................... 12
4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS...............................................................13
4.1. Objetivos e critérios......................................................................................................................... 13
4.2. Critérios para amostragem dos Agentes Químicos......................................................................13
4.3. Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)...................................................................13
4.4. Critérios para amostragem do Agente Físico (vibração)..............................................................13
4.5. Interpretação dos Resultados......................................................................................................... 14
4.6. Medidas de Controle........................................................................................................................ 14
4.7. Níveis de Ação.................................................................................................................................. 14
4.8. Priorização das Medidas de Controle............................................................................................. 14
4.9. Treinamentos sobre as Medidas de Controle................................................................................15
4.10. Eficácia das Medidas de Controle................................................................................................. 15
4.11. Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR............................................................15
4.11.1. Revisões do desenvolvimento do PGR.....................................................................................15
4.11.2. Registro........................................................................................................................................ 15
4.11.3. Divulgação................................................................................................................................... 15
5. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS.......................................................................................16
6. CONCLUSÃO....................................................................................................................................... 17
6.1. Conclusão e recomendações.......................................................................................................... 17
6.3. Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos............................................................17
6.4. Treinamentos.................................................................................................................................... 17
6.5. Monitoramento.................................................................................................................................. 18
6.6. Equipamentos de Proteção Individual............................................................................................ 18
7. RESPONSABILIDADES....................................................................................................................... 18
7.1. Responsáveis pela elaboração do PGR:........................................................................................ 18
ANEXO I - PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO – DATA DE
ELABORAÇÃO: <<StartEx>>.......................................................................................................... 19
ANEXO II – CERTIFICADO E SITUAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL POR ELABORAR O
PGR:.................................................................................................................................................. 20
ANEXO III – EQUIPAMENTO UTILIZADO NO LEVANTAMENTO PRELIMINAR:.................................21
ANEXO IV - ORIENTAÇÕES GERAIS AOS TRABALHADORES E EMPREGADORES EM RAZÃO DA
PANDEMIA DA COVID-19:.............................................................................................................. 22
ANEXO V – DADOS DAS ANÁLISES PRELIMINARES OU DO MONITORAMENTO DAS
EXPOSIÇÕES A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS E OS RESULTADOS DA
AVALIAÇÃO DE ERGONOMIA NOS TERMOS DA NR-17:............................................................28
ANEXO VI – ATUALIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO –
DATA DE ELABORAÇÃO:............................................................................................................... 29
Nome do Documento Empresa Responsável por emitir o Documento Resp. por Elaborar
Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA. Cheops A. de M. Rocha
Programa de Tel.: (82) 3435-7535, www.bioprotecao.com.br Técnico em Seg. Trabalho
Gerenciamento de Riscos Rua. Prof. José da Silveira Camerino, 880 - Sala 05 – MTE/SRTE: 000.1269/AL
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1. DADOS DA EMPRESA
CNPJ: <<CompanyDocument>>.
Bairro: <<CompanyNeighborhood>>.
Município: <<CompanyCity>>.
UF: <<CompanyState>>.
CEP: <<CompanyPostCode>>.
Telefone: <<CompanyPhone1>>.
E-mail: <<CompanyEmail>>.
_________________________________
Responsável pela elaboração do PGR
Cheops Augusto de Miranda Rocha
Técnico de Segurança do Trabalho - SRTE-AL: 000.1269-AL
Auditor Interno ISO 45001:2018
<<CompanyCity>>/<<CompanyState>>, <<StartEx>>.
2. DISPOSIÇÃO GERAL
2.1. Introdução
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política
de Gestão da <<CompanyBusinessName>> buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a
preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto na
NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de
Março de 2020.
O PGR é documento fundamental para elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional, previsto na NR -7.
2.2. Objetivo
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e
saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem como objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”. O PGR
engloba os riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes/mecânicos.
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular
crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes,
impedir auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não
sejam permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os
períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -
ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.
IDLH: “Concentração máxima imediatamente Perigosa para a Vida ou Saúde”, da qual o
trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos
irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15,
Anexo 1, item 6.
Grupos Homogênio de Exposição - GHE: Grupos de trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro
do grupo seja representativo do grupo como um todo.
NR-15: Norma Regulamentadora nº 15 - Portaria 3214.
ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
AIHA: American Industrial Hygiene Association.
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 05, Portaria 3214.
2.4. Responsabilidades
A <<CompanyBusinessName>>, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base,
implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22
de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma
Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.
A <<CompanyBusinessName>> promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que
necessário juntamente com a Assessoria de SST, para reavaliação de seu desenvolvimento e a
realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.
Empregador
a) Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes
na NR-01;
b) Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas
neste documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada
cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
Empregados
a) Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
c) Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
d) Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas,
que possam implicar riscos à saúde;
e) Cooperar com a CIPA (se houver) na prevenção de acidentes;
f) Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI;
g) Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
h) Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de
controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros
da CIPA onde houver;
Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA. Cheops A. de M. Rocha
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Plano de Ação: Devem constar as medidas de prevenção que serão introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, como: cronograma, formas de acompanhamento e afericação dos resultados.
Matriz de Riscos do PGR: Conforme a NR 01, item1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível
de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à
saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.
O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes
do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações, áreas e setores da
<<CompanyBusinessName>>, informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante
da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
de controle;
d) A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se
encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas
neste PGR.
e) Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus
anexos ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American
Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância
(TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.
DEFINIÇÃO EPI: Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto,
de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
Exemplos: Luvas de Proteção, Botas de Segurança, Óculos de Segurança, Capacetes e etc.
DEFINIÇÃO ECPI: Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele
composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que
possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
Exemplos: Capacete de Segurança com Óculos de Proteção, Viseira com Abafador e outros.
IMPORTANTE!
Todo EPI ou ECPI deve possuir a numeração de Certificado de Aprovação – CA, seja na embalagem, ou até
mesmo impresso no próprio equipamento.
Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, Subitem 6.2: O equipamento de proteção individual, de
fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de
Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho da
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho - SIT, Ministério da Economia (ME).
O número de CA tem validade de 5 anos, e poderá ser consultada sua validade a partir do link:
http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto e se as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência;
HIGIENIZAÇÃO: Todos os EPI’s, ECPI’s e EPC’s fornecidos devem ser higienizados no mínimo uma
vez por mês com uso de detergente neutro e pano limpo, a limpeza deverá ser realizada pelos usuários
dos EPI’s em local adequado fornecido pela empresa, exceto em condições onde os colaboradores
trabalhem expostos a agentes nocivos à saúde com riscos de contaminação, sendo nesse caso o
empregador responsável por higienizar os EPI’s e ECPI’s;
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GUARDA DOS EPI’s e ECPI’s: Devem ser guardados em local fechado, arejados e limpos. Geralmente
são guardados em armários disponibilizado pelo empregador.
CONSERVAÇÃO: Os EPI’s devem ser utilizados apenas para a finalidade a que se destina, ficando
expressamente proibido o uso do EPI para quaisquer outras atividades. Abaixo dicas:
Caso o EPI seja lavável, a lavagem deve ser com sabão neutro, esteja atento para EPI’s que
devem ser higienizados com produtos específicos. É o caso de óculos de proteção, por exemplo;
Seque os EPI’s na sombra, pois eles podem ser danificados quando expostos ao sol e tome
cuidado para não derrubar o EPI durante a higienização, pois isso pode comprometer sua
integridade;
Assim que utilizar o EPI, guarde-o corretamente em local seguro e livre de fatores
potencialmente prejudiciais ao material do equipamento — como calor ou umidade;
Nunca guarde o EPI molhado ou úmido, pois ele pode criar mofo ou outras bactérias;
Jamais utilize os calçados de segurança sem meias e utilize pó anticéptico diariamente;
Se o EPI for descartável, sempre faça o descarte em um local adequado;
MANUTENÇÃO: Os EPI’s não devem passar por reformas, devendo ser substituídos pelo empregador
sempre que houver danos na estrutura dos mesmos que cause ineficiência na sua proteção.
REPOSIÇÃO DO EPI: Quando os EPI’s estiverem impróprio para uso, estes devem ser substituídos
imediatamente. Recomendamos manter estoque mínimo de 20%, assim garantir uma reposição imediata
ao colaborador.
Importante: A empresa deverá arquivar todas as notas fiscais onde houver compra de Equipamento de
Proteção Individual – EPI, para fins de comprovação de aquisição.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde e integridade física
do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área e setor como
um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local
de trabalho.
Suspensão imediata da atividade até que o nível de risco seja reduzido em caso
de:
Não cumprimento de requisitos normativos;
Exigência excessiva da atividade de trabalho;
SÉRIO
Perfil de exposição da NR-09 elevado;
Medidas de controle existentes ineficientes;
Caso contrário, reavaliação das medidas de controle para manutenção,
complementação ou substituição.
IRRELEVANTE Não se faz necessário adotar medidas de controle para o nível de risco.
a) Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GHE, deverão ser
consideradas as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Média e Alta. A não
existência destes graus implica na determinação de graus considerados Insignificante e Baixa,
com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
b) Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e
que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e
dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de
exposição.
O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua
rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.
Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou
financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de
contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode
ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador está
exposta e a atividade exercida.
4.11.2. Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão, quando
houver.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.
4.11.3. Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de
cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e
interessados, que tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
a) Treinamentos específicos;
b) Reuniões setoriais;
c) Reuniões de CIPA;
d) Boletins e jornais internos;
e) Programa de integração de novos empregados;
f) Palestras avulsas.
Probabilidade
Fontes ou Medidas de Controle Existentes
Severidade
Nível Risco
Lesões ou Tempo Resultado de
(Prioridade
de ação)
Classe Descrição do Externo Circunstância Tipo: () Adm - () Coletiva - () Individual – () Inexist
Descrição Região Agravos à Tipo de Técnica de Equipame de da tolerânc Recomendações a
do Risco Gerado ou s em que são
do Perigo afetada Saúde dos avaliação medição nto exposiç Avaliação ia e serem implantadas:
Agente para o Perigo Interno Gerados os
Trabalhadores ão do Risco Nível de
Perigos
do GHE/GSE ação
Medida de Controle Existente:
«Recommendati
«Risk «ControlMeasures» on»
«Level»«LevelColor»
«Probability»
Toler Nome do EPC Existente: Efiaz? Critério de
«Severity»
«Exposu
«Regio «»«Name» «Effective»
monitoração.
«TS:R»«Ris «SourceEx «HealthDam «Equip reTime»
«Result» anceL «»
«LevelMonitorin
«»«»
kName»
Interno nAffect «Type» «Technique» Não
«Unit»
posure» age» ament» Aplicáve imit» gCriteria»
ed» l
«Unit Nome do EPI Existente: Eficaz? Ações necessárias.
» «»«Name» «Effective»
«»
«LevelNecessaryActions
»«TableEnd:Risks»«Tab
leEnd:RiskCategories»
OBSERVAÇÕES: Caso algum risco potencial não tenha sido informado durante a fase de reconhecimento de riscos, solicitamos imediato contato, para que sejam adotadas as providências adequadas.
Engº/Técnico. de Segurança do Trabalho: <<ProfessionalName>> - Registro: <<ProfessionalCouncil>>/<<ProfessionalCouncilUf>>: <<ProfessionalCouncilNumber>> <<StartMonth>> de <<StartYear>>
<<PageBreak>>«TableEnd:Ghes»
6. CONCLUSÃO
6.1. Conclusão e recomendações
Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo
os seguintes objetivos:
a) Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados,
avaliando e diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas
de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.
b) Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim
definido um ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição,
permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital
importância para estudos futuros de epidemiologia.
c) Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros
mais restritivos.
d) No sentido de alcançar estes objetivos, a <<CompanyBusinessName>> deve prosseguir com
seus programas de controle das exposições, introduzindo melhorias através das seguintes
diretrizes:
6.4. Treinamentos
a) Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
b) Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das
Avaliações Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos
agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
c) Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores
práticas de trabalho.
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6.5. Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GHEs
aos agentes de risco, a <<CompanyBusinessName>> deverá continuar com sua estratégia de
avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa de Monitoramento e
Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.
7. RESPONSABILIDADES
_________________________________
Responsável pela elaboração do PGR
Cheops Augusto de Miranda Rocha
Técnico de Segurança do Trabalho - SRTE-AL: 000.1269-AL
Auditor Interno ISO 45001:2018
___________________________________________________
Responsável legal por adotar e manter o Programa de Gerenciamento de Rriscos-PGR.
<<CompanyResponsibleName>>
<<CompanyResponsiblePIS>>
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ANEXO I - PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO – DATA DE ELABORAÇÃO: <<StartEx>>.
N.º de Revisão do plano de ação: <<Review>>
Como serão Faz-se necessária
Priorid Avaliação/
Unidade Nome do Medida de controle indicadas, existente ou Mês/Ano de Responsável por acompanhadas as correção? Se sim
ade de Resultado da
operacional Perigo. que precisam de aprimoramento. implementação. implementar. medidas de controle iniciar revisão do
Ação mitigação.
indicadas. plano de ação.
() Indicada () Existente () Aprimoramento
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1.1 A organização deve estabelecer e divulgar orientações ou protocolos com a indicação das
medidas necessárias para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19 nos ambientes de
trabalho.
1.1.1 As orientações ou protocolos devem estar disponíveis para os trabalhadores e suas
representações, quando solicitados.
1.2 As orientações ou protocolos devem incluir:
a) medidas de prevenção nos ambientes de trabalho, nas áreas comuns da organização, como
refeitórios, banheiros, vestiários, áreas de descanso e no transporte de trabalhadores, quando fornecido pela
organização;
b) ações para identificação precoce e afastamento dos trabalhadores com sinais e sintomas
compatíveis com a Covid-19;
c) procedimentos para que os trabalhadores possam reportar à organização, inclusive de forma
remota, sinais ou sintomas compatíveis com a Covid-19 ou contato com caso confirmado da doença; e
d) instruções sobre higiene das mãos e etiqueta respiratória.
1.2.1 As orientações ou protocolos podem incluir a promoção de vacinação, a fim de evitar outras
síndromes gripais que possam ser confundidas com a Covid-19.
1.3 A organização deve informar aos trabalhadores sobre a Covid-19, as formas de contágio, os
sinais, os sintomas e os cuidados necessários para a redução da transmissão no ambiente de trabalho e na
comunidade.
1.3.1 A organização deve estender essas informações aos trabalhadores terceirizados e de outras
organizações que adentrem o estabelecimento.
1.4 As instruções aos trabalhadores podem ser transmitidas durante treinamentos ou por meio de
diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico, cartazes e normativos internos, evitado o uso de panfletos.
2. Conduta em relação aos casos suspeitos e confirmados da Covid-19 e seus contatantes
2.1 Considera-se caso confirmado o trabalhador nas seguintes situações:
a) Síndrome Gripal - SG ou Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG, conforme definição do
Ministério da Saúde, associada à anosmia (disfunção olfativa) ou à ageusia aguda (disfunção gustatória) sem outra
causa pregressa, e para o qual não foi possível confirmar Covid-19 por outro critério;
b) SG ou SRAG com histórico de contato próximo ou domiciliar de caso confirmado de Covid-19, nos
quatorze dias anteriores ao aparecimento dos sinais e sintomas;
c) SG ou SRAG com resultado de exame laboratorial que confirme Covid-19, de acordo com as
orientações do Ministério da Saúde;
d) indivíduo assintomático com resultado de exame laboratorial que confirme Covid-19, de acordo
com as orientações do Ministério da Saúde; ou
e) SG ou SRAG ou óbito por SRAG para o qual não foi possível confirmar Covid-19 por critério
laboratorial, mas que apresente alterações nos exames de imagem de pulmão sugestivas de Covid-19, de acordo
com as orientações do Ministério da Saúde.
2.2 Considera-se caso suspeito todo o trabalhador que apresente quadro compatível com SG ou
SRAG, conforme definição do Ministério da Saúde.
2.2.1 É considerado trabalhador com quadro de SG aquele com pelo menos dois dos seguintes sinais
e sintomas:
I - febre (mesmo que referida);
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II - tosse;
III - dificuldade respiratória;
IV - distúrbios olfativos e gustativos;
V - calafrios;
VI - dor de garganta e de cabeça;
VII - coriza; ou
VIII - diarreia.
2.2.2. É considerado trabalhador com quadro de SRAG aquele que além da SG apresente:
I - dispneia e/ou desconforto respiratório ou pressão ou dor persistente no tórax; ou
II - saturação de oxigênio menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada (cianose) dos lábios
ou no rosto.
2.3 Considera-se contatante próximo de caso confirmado da Covid-19 o trabalhador assintomático
que esteve próximo de caso confirmado de Covid-19, entre dois dias antes e dez dias após o início dos sinais ou
sintomas ou a data da coleta do exame de confirmação laboratorial (caso confirmado assintomático) do caso, em
uma das situações:
a) teve contato durante mais de quinze minutos a menos de um metro de distância, com um caso
confirmado, sem ambos utilizarem máscara facial ou a utilizarem de forma incorreta;
b) teve um contato físico direto, como aperto de mãos, abraços ou outros tipos de contato com
pessoa com caso confirmado;
c) permaneceu a menos de um metro de distância durante transporte por mais de quinze minutos; ou
d) compartilhou o mesmo ambiente domiciliar com um caso confirmado, incluídos dormitórios e
alojamentos.
2.4 Considera-se contatante próximo de caso suspeito da Covid-19 o trabalhador assintomático que
teve contato com caso suspeito de Covid-19, entre dois dias antes e dez dias após o início dos sintomas do caso,
em uma das situações:
a) teve contato durante mais de quinze minutos a menos de um metro de distância sem ambos
utilizarem máscara facial ou utilizarem de forma incorreta;
b) teve contato físico direto com pessoa com caso suspeito; ou
c) compartilhou ambiente domiciliar com um caso suspeito, incluídos dormitórios e alojamentos.
2.5 A organização deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados casos confirmados de Covid-19.
2.5.1 A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais
presenciais para sete dias desde que estejam sem febre há 24 horas, sem o uso de medicamento antitérmico, e com
remissão dos sinais e sintomas respiratórios.
2.5.2 A organização deve considerar como primeiro dia de isolamento de caso confirmado o dia
seguinte ao dia do início dos sintomas ou da coleta do teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou do
teste de antígeno.
2.6 A organização deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados contatantes próximos de casos confirmados de Covid-19.
2.6.1 O período de afastamento dos contatantes próximos de caso confirmado de Covid-19 deve ser
considerado a partir do último dia de contato entre os contatantes próximos e o caso confirmado.
2.6.2 A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais
presenciais para sete dias desde que tenha sido realizado teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou
teste de antígeno a partir do quinto dia após o contato, se o resultado do teste for negativo.
2.6.3 Os contatantes próximos que residem com caso confirmado de Covid-19 devem apresentar
documento comprobatório da doença do caso confirmado.
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2.7 A organização deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados casos suspeitos de Covid-19.
2.7.1 A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais
presenciais para sete dias desde que estejam sem febre há 24 horas, sem o uso de medicamento antitérmico, e com
remissão dos sinais e sintomas respiratórios.
2.7.2 A organização deve considerar como primeiro dia de isolamento de caso suspeito o dia
seguinte ao dia do início dos sintomas.
2.8 A organização deve orientar seus empregados afastados do trabalho nos termos dos itens 2.5,
2.6 e 2.7 a permanecer em suas residências, assegurada a manutenção da remuneração durante o afastamento.
2.9 A organização deve estabelecer procedimentos para identificação de casos suspeitos, incluídos
canais para comunicação com os trabalhadores referente ao aparecimento de sinais ou sintomas compatíveis com a
Covid-19, e sobre contato com caso confirmado ou suspeito da Covid-19, admitidas enquetes, por meio físico ou
eletrônico, contato telefônico ou canais de atendimento eletrônico.
2.10 A organização deve levantar informações sobre os contatantes próximos, as atividades, o local
de trabalho e as áreas comuns frequentadas pelo trabalhador suspeito ou confirmado da Covid-19.
2.11 Os contatantes próximos de caso suspeito da Covid-19 devem ser informados sobre o caso e
orientados a relatar imediatamente à organização o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença,
descritos no item 2.2.
2.12 A organização deve, na ocorrência de casos suspeitos ou confirmados da Covid-19, reavaliar a
implementação das medidas de prevenção indicadas.
2.13 A organização deve manter registro atualizado à disposição dos órgãos de fiscalização com
informações sobre:
a) trabalhadores por faixa etária;
b) trabalhadores com condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações que podem
estar relacionadas a quadros mais graves da Covid-19, de acordo com o subitem 2.13.1, não permitida a
especificação da doença e preservado o sigilo;
c) casos suspeitos;
d) casos confirmados;
e) trabalhadores contatantes próximos afastados; e
f) medidas tomadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da Covid-19.
2.13.1 São consideradas condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações da
COVID-19: cardiopatias graves ou descompensadas (insuficiência cardíaca, infartados, revascularizados, portadores
de arritmias, hipertensão arterial sistêmica descompensada); pneumopatias graves ou descompensadas
(dependentes de oxigênio, portadores de asma moderada/grave, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC);
imunodeprimidos; doentes renais crônicos em estágio avançado (graus 3, 4 e 5); diabéticos, conforme juízo clínico,
e gestantes de alto risco.
2.14 A organização deve encaminhar para o ambulatório médico da organização, quando existente,
os casos suspeitos para avaliação e acompanhamento adequado.
2.14.1 O atendimento de trabalhadores sintomáticos deve ser separado dos demais e fornecida
máscara cirúrgica a todos os trabalhadores a partir da chegada no ambulatório.
3. Higiene das mãos e etiqueta respiratória
3.1 Todos os trabalhadores devem ser orientados sobre a higienização correta e frequente das mãos
com utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante adequado
como álcool a 70%.
3.2 Devem ser adotados procedimentos para que, na medida do possível, os trabalhadores evitem
tocar superfícies com alta frequência de contato, como botões de elevador, maçanetas e corrimãos.
3.3 Devem ser disponibilizados recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de
trabalho, incluído água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não demande contato
manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.
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3.4 Deve haver orientação sobre o não compartilhamento de toalhas e produtos de uso pessoal.
3.5 Os trabalhadores devem ser orientados sobre evitar tocar boca, nariz, olhos e rosto com as mãos
e sobre praticar etiqueta respiratória, incluído utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz e boca ao
espirrar ou tossir e higienizar as mãos após espirrar ou tossir.
4. Distanciamento social
4.1 A organização deve adotar medidas para aumentar o distanciamento e diminuir o contato pessoal
entre trabalhadores e entre esses e o público externo, com orientações para que se evitem contatos próximo como
abraços, apertos de mão e conversações desnecessárias.
4.2 Deve ser mantida distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores
e o público.
4.2.1 Se o distanciamento físico de ao menos um metro não puder ser implementado para reduzir o
risco de transmissão entre trabalhadores, clientes, usuários, contratados e visitantes, além das demais medidas
previstas neste Anexo, deve-se:
a) para as atividades desenvolvidas em postos fixos de trabalho, manter o uso de máscara cirúrgica
ou de tecido, observado o item 8 e seus subitens, e adotar divisórias impermeáveis ou fornecer proteção facial do
tipo viseira plástica (face shield) ou óculos de proteção; e
b) para as demais atividades, manter o uso de máscara cirúrgica ou de tecido, observado o item 8 e
seus subitens.
4.2.2 Medidas alternativas podem ser adotadas com base em análise de risco, realizada pela
organização.
4.3 Devem ser adotadas medidas para limitação de ocupação de elevadores, escadas e ambientes
restritos, incluídas instalações sanitárias e vestiários.
4.4 A organização deve demarcar e reorganizar os locais e espaços para filas e esperas com, no
mínimo, um metro de distância entre as pessoas.
4.5 A organização deve adotar medidas para evitar aglomerações nos ambientes de trabalho.
4.6 Pode ser adotado teletrabalho ou em trabalho remoto, a critério do empregador, observando as
orientações das autoridades de saúde.
5. Higiene e limpeza dos ambientes
5.1 A organização deve promover a higienização e limpeza dos locais de trabalho e áreas comuns no
intervalo entre turnos ou sempre que houver a designação de um trabalhador para ocupar o posto de trabalho de
outro.
5.2 Deve-se aumentar a frequência dos procedimentos de limpeza e higienização de instalações
sanitárias e vestiários, além de pontos de grande contato como teclados, corrimãos, maçanetas, terminais de
pagamento, botoeiras de elevadores, mesas e cadeiras.
6. Ventilação dos locais de trabalho e áreas comuns
6.1 A ventilação natural dos locais de trabalho e das áreas comuns deve ser privilegiada como
medida para aumentar ao máximo a exaustão e a troca de ar dos recintos, observada a viabilidade técnica ou
operacional.
6.2 Em ambientes climatizados, a organização deve utilizar o modo de renovação de ar do
equipamento, a fim de evitar a recirculação de ar interior.
6.2.1 As manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos de climatização devem ser
realizadas em atendimento às orientações dos fabricantes e às normas técnicas vigentes.
6.2.2 Quando utilizado sistema de climatização do tipo split, recomenda-se que as portas e janelas
sejam mantidas abertas ou que seja adicionado sistema de renovação de ar, observada a viabilidade técnica ou
operacional.
6.3 Os sistemas de exaustão instalados devem ser mantidos em funcionamento durante o horário de
expediente.
7. Trabalhadores do grupo de risco
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7.1 Os trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para
desenvolvimento de complicações da COVID-19, de acordo com o subitem 2.12.1, devem receber atenção especial,
podendo ser adotado teletrabalho ou em trabalho remoto a critério do empregador.
7.1.1 A organização deve fornecer a esses trabalhadores máscaras cirúrgicas ou máscaras do tipo
PFF2 (N95) ou equivalentes, quando não adotado o teletrabalho ou trabalho remoto.
8. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e outros equipamentos de proteção
8.1 Devem ser criados ou revisados os procedimentos de uso, higienização, acondicionamento e
descarte dos EPI e outros equipamentos de proteção utilizados na organização, a fim de evitar os riscos gerados
pela Covid-19.
8.1.1 A organização deve orientar os trabalhadores sobre o uso, higienização, descarte e substituição
das máscaras, higienização das mãos antes e após o seu uso, e, inclusive, limitações de sua proteção contra a
Covid-19, seguidas as orientações do fabricante, quando houver, e as recomendações pertinentes dos Ministérios
do Trabalho e Previdência e da Saúde.
8.1.2 As máscaras cirúrgicas e de tecido não são consideradas EPI nos termos definidos na Norma
Regulamentadora nº 6 - Equipamentos de Proteção Individual e não substituem os EPI para proteção respiratória,
quando indicado seu uso.
8.2 Máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser fornecidas para todos os trabalhadores e seu uso
exigido em ambientes compartilhados ou naqueles em que haja contato com outros trabalhadores ou público.
8.2.1 As máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser substituídas, no mínimo, a cada quatro horas de
uso ou quando estiverem sujas ou úmidas.
8.2.2 As máscaras de tecido devem ser confeccionadas e higienizadas de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde.
8.2.3 As máscaras de tecido devem ser higienizadas pela organização, após cada jornada de
trabalho, ou pelo trabalhador sob orientação da organização.
8.3 Os EPI e outros equipamentos de proteção não podem ser compartilhados entre trabalhadores
durante as atividades.
8.3.1 Os EPI e outros equipamentos de proteção que permitam higienização e desinfecção somente
poderão ser reutilizados após a higienização.
8.4 Os profissionais responsáveis pela triagem ou pré-triagem dos trabalhadores, os trabalhadores da
lavanderia (área suja) e que realizam atividades de limpeza em sanitários e áreas de vivências devem receber EPI
de acordo com os riscos a que estejam expostos, em conformidade com as orientações e regulamentações dos
Ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde.
8.5 Os profissionais do serviço médico da organização, quando houver, devem receber EPI ou outros
equipamentos de proteção, de acordo com os riscos, incluindo proteção respiratória tipo máscara PFF2 (N95), em
conformidade com as orientações e regulamentos do Ministério do Trabalho e Previdência e do Ministério da Saúde.
9. Refeitórios e bebedouros
9.1 É vedado o compartilhamento de copos, pratos e talheres, sem higienização.
9.2 Devem ser implementadas medidas de controle, como:
a) higienização das mãos antes de se servir ou fornecimento de luvas descartáveis;
b) higienização ou troca frequentes de utensílios de cozinha de uso compartilhado, como conchas,
pegadores e colheres;
c) instalação de protetor salivar sobre as estruturas de autosserviço; e
d) utilização de máscaras e orientações para evitar conversas durante o serviço.
9.3 A organização deve realizar limpeza e desinfecção frequentes das superfícies das mesas,
bancadas e cadeiras.
9.4 A organização deve promover nos refeitórios espaçamento mínimo de um metro entre as pessoas
na fila, com marcação e delimitação de espaços, e nas mesas, com orientação para o cumprimento das
recomendações de etiqueta respiratória e para que sejam evitadas conversas.
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9.4.1 Quando o distanciamento frontal ou transversal não for observado nas mesas, devem ser
utilizadas barreiras físicas que possuam altura de, no mínimo, um metro e cinquenta centímetros em relação ao solo.
9.5 A organização deve distribuir os trabalhadores em diferentes horários nos locais de refeição.
9.6 Deve ser entregue jogo de utensílios higienizados, como talheres e guardanapo de papel,
embalados individualmente.
9.7 Todos os bebedouros do tipo jato inclinado devem ser adaptados de modo que somente seja
possível o consumo de água com o uso de copo descartável ou recipiente de uso individual.
10. Vestiários
10.1 Deve-se evitar aglomeração de trabalhadores na entrada, na saída e durante a utilização do
vestiário.
10.1.1 A organização deve orientar os trabalhadores para manter a distância de um metro entre si
durante a sua utilização.
10.2 A organização deve orientar os trabalhadores sobre a ordem de desparamentação de
vestimentas e equipamentos, de modo que o último equipamento de proteção a ser retirado seja a máscara.
10.3 Devem ser disponibilizados pia com água e sabonete líquido e toalha descartável ou
dispensadores de sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%, na entrada e na saída dos vestiários.
11. Transporte de trabalhadores fornecido pela organização
11.1 Devem ser implantados procedimentos para comunicação, identificação e afastamento de
trabalhadores com sintomas da Covid-19 antes do embarque no transporte para o trabalho, quando fornecido pelo
empregador, de maneira a impedir o embarque de pessoas sintomáticas ou contatantes próximos de casos
confirmados de Covid-19, incluídos terceirizados da organização de fretamento.
11.2 O embarque de trabalhadores no veículo deve ser condicionado ao uso de máscara de
proteção, que deve ser utilizada durante toda a permanência no veículo.
11.3 Os trabalhadores devem ser orientados a evitar aglomeração no embarque e no desembarque
do veículo de transporte, e devem ser implantadas medidas que garantam distanciamento mínimo de um metro
entre eles.
11.4 A organização deve obedecer à capacidade máxima de lotação de passageiros, limitada ao
número de assentos do veículo.
11.5 Deve-se manter preferencialmente a ventilação natural dentro dos veículos e, quando for
necessária a utilização do sistema de ar-condicionado, deve-se evitar a recirculação do ar.
11.6 Os assentos e demais superfícies do veículo mais frequentemente tocadas pelos trabalhadores
devem ser higienizados regularmente.
11.7 Os motoristas devem higienizar frequentemente as mãos e o seu posto de trabalho, inclusive o
volante e superfícies mais frequentemente tocadas.
11.8 A organização deve manter registro dos trabalhadores que utilizam o transporte, listados por
veículo e viagem.
12. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
12.1 SESMT e CIPA, quando existentes, devem participar das ações de prevenção implementadas
pela organização.
12.2 Os trabalhadores de atendimento de saúde do SESMT, como enfermeiros, auxiliares e médicos,
devem receber EPI de acordo com os riscos a que estejam expostos, em conformidade com as orientações e
regulamentações dos Ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde.
13. Medidas para retomada das atividades
13.1 Quando houver a paralisação das atividades de determinado setor ou do próprio
estabelecimento, decorrente da Covid-19 devem ser adotados os seguintes procedimentos antes do retorno das
atividades:
a) assegurar a adoção das medidas de prevenção previstas neste Anexo e que possíveis situações
que possam ter favorecido a contaminação dos trabalhadores nos ambientes de trabalho tenham sido corrigidas;
b) higienizar e desinfectar o local de trabalho, as áreas comuns e os veículos utilizados;
c) reforçar a comunicação aos trabalhadores sobre as medidas de prevenção à Covid-19; e
d) reforçar o monitoramento dos trabalhadores para garantir o afastamento dos casos confirmados,
suspeitos e contatantes próximos de casos confirmados da Covid-19.
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13.1.1 Não deve ser exigida testagem laboratorial para a Covid-19 de todos os trabalhadores como
condição para retomada das atividades do setor ou do estabelecimento por não haver, até o momento da edição
deste Anexo, recomendação técnica para esse procedimento.
13.1.1.1 Quando adotada a testagem de trabalhadores, esta deve ser realizada de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde em relação à indicação, metodologia e interpretação dos resultados.
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ANEXO V – ANÁLISES PRELIMINARES OU DO MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS E
OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE ERGONOMIA NOS TERMOS DA NR-17:
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ANEXO VI – ATUALIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO – DATA DE ELABORAÇÃO:
N.º de Revisão do plano de ação:
Como serão Faz-se necessária
Priorid Avaliação/
Unidade Nome do Medida de controle indicadas, existente ou Mês/Ano de Responsável por acompanhadas as correção? Se sim
ade de Resultado da
operacional Perigo. que precisam de aprimoramento. implementação. implementar. medidas de controle iniciar revisão do
Ação mitigação.
indicadas. plano de ação.
() Indicada () Existente () Aprimoramento
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