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PGR
Programa de Gerenciamento
de Riscos

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<<CompanyBusinessName>>

Data de elaboração do PGR: <<StartEx>>.


Data máxima para reavaliação do inventário de Risco desse
PGR: <<EndEx>>.
Endereço: <<CompanyAddress>>, n.º
<<CompanyAddressNumber>>, CEP: <<CompanyPostCode>>,
<<CompanyNeighborhood>>,
<<CompanyCity>>/<<CompanyState>>.

Nome do Documento Empresa Responsável por emitir o Documento Resp. por Elaborar
Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA. Cheops A. de M. Rocha
Programa de Tel.: (82) 3435-7535, www.bioprotecao.com.br Técnico em Seg. Trabalho
Gerenciamento de Riscos Rua. Prof. José da Silveira Camerino, 880 - Sala 05 – MTE/SRTE: 000.1269/AL
– PGR, da NR-01. Empresarial Belo Horizonte, Farol, Maceió - AL, Auditor Interno ISO
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PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
INVENTÁRIO GERAL DE RISCOS

NORMA REGULAMENTADORA-NR 1
DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTODE RISCOS
OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.

Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA. Cheops A. de M. Rocha


Programa de Tel.: (82) 3435-7535, www.bioprotecao.com.br Técnico em Seg. Trabalho
Gerenciamento de Rua. Prof. José da Silveira Camerino, 880 - Sala 05 – MTE/SRTE: 000.1269/AL
Riscos – PGR, da NR-01. Empresarial Belo Horizonte, Farol, Maceió - AL, Auditor Interno ISO
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Empresa responsável pela elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR:

Razão Social: Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA.


Nome Fantasia: Bioproteção Saúde e Segurança do Trabalho.
CNPJ: 18.194.128/0001-09
Rua Prof. José da Silveira Camerino, 880 - Sala 05 – Empresarial Belo
Endereço:
Horizonte, Farol, Maceió - AL, 57057-250
Telefone Fixo: +55 (82) 3435-7535
Website: www.bioprotecao.com.br
E-mail: comercial@bioprotecao.com.br
Redes Sociais @bioprotecao | #bioprotecao
A Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA, é uma empresa
especializada na prestação de serviços em Engenharia de Segurança e
Descrição da empresa:
Medicina do Trabalho, prestamos todos os serviços ocupacionais
ligados à prevenção de acidentes e doenças do trabalho.
Devido a uma excelente rede de atendimento, possuímos hoje a
Locais de Atendimento: capacidade de atender qualquer demanda de sua empresa em todo
Brasil.
 Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR;
 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
 Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT;
 Laudo de Insalubridade e Periculosidade;
 Consultoria em Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho;
 Gestão de eSocial (envio e arcar com toda manutenção e
A gente FAZ!!!! responsabilidade);
 Atestado de Saúde Ocupacional – ASO;
 Todos os treinamentos de Segurança do Trabalho;
 Inspeções e visitas de Segurança do Trabalho;
 Gestão do FAP; e
 Regularização total da sua empresa para atender toda a legislação
trabalhista na prevenção de acidentes e doenças do trabalho.

Alguns de nossos clientes:

www.bioprotecao.com.br
@bioprotecao

QUADRO DE CONTROLE DE REVISÕES


DATA REVISÃO DESCRIÇÃO MOTIVO
<<StartEx>> <<Review>> Emissão Inicial

MOTIVO:
1 – Atendimento à Legislação / 2 – Incorporação de nova atividade / 3 – Alteração de metodologia / 4 –
Melhoria do processo / 5 – Revisão Anual / 6 – Registro de novos cargos / 7 – Outros (explicar).

Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA. Cheops A. de M. Rocha


Programa de Tel.: (82) 3435-7535, www.bioprotecao.com.br Técnico em Seg. Trabalho
Gerenciamento de Rua. Prof. José da Silveira Camerino, 880 - Sala 05 – MTE/SRTE: 000.1269/AL
Riscos – PGR, da NR-01. Empresarial Belo Horizonte, Farol, Maceió - AL, Auditor Interno ISO
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Sumário
1. DADOS DA EMPRESA........................................................................................................................... 5
2. DISPOSIÇÃO GERAL............................................................................................................................. 6
2.1. Introdução........................................................................................................................................... 6
2.2. Objetivo............................................................................................................................................... 6
2.3. Termos e definições........................................................................................................................... 6
2.4. Responsabilidades............................................................................................................................. 7
2.5. Documentos complementares.......................................................................................................... 9
2.6. Estratégia e metodologia de ação..................................................................................................... 9
2.7. Gestão dos equipamentos de proteção individual, conjugado e coletivo..................................10
3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS....................................................11
3.1. Antecipação...................................................................................................................................... 11
3.2. Reconhecimento dos riscos ambientais........................................................................................ 11
3.3. Avaliação dos riscos ambientais.................................................................................................... 12
3.4. Matriz de Risco do PGR................................................................................................................... 12
4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS...............................................................13
4.1. Objetivos e critérios......................................................................................................................... 13
4.2. Critérios para amostragem dos Agentes Químicos......................................................................13
4.3. Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)...................................................................13
4.4. Critérios para amostragem do Agente Físico (vibração)..............................................................13
4.5. Interpretação dos Resultados......................................................................................................... 14
4.6. Medidas de Controle........................................................................................................................ 14
4.7. Níveis de Ação.................................................................................................................................. 14
4.8. Priorização das Medidas de Controle............................................................................................. 14
4.9. Treinamentos sobre as Medidas de Controle................................................................................15
4.10. Eficácia das Medidas de Controle................................................................................................. 15
4.11. Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR............................................................15
4.11.1. Revisões do desenvolvimento do PGR.....................................................................................15
4.11.2. Registro........................................................................................................................................ 15
4.11.3. Divulgação................................................................................................................................... 15
5. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS.......................................................................................16
6. CONCLUSÃO....................................................................................................................................... 17
6.1. Conclusão e recomendações.......................................................................................................... 17
6.3. Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos............................................................17
6.4. Treinamentos.................................................................................................................................... 17
6.5. Monitoramento.................................................................................................................................. 18
6.6. Equipamentos de Proteção Individual............................................................................................ 18
7. RESPONSABILIDADES....................................................................................................................... 18
7.1. Responsáveis pela elaboração do PGR:........................................................................................ 18
ANEXO I - PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO – DATA DE
ELABORAÇÃO: <<StartEx>>.......................................................................................................... 19
ANEXO II – CERTIFICADO E SITUAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL POR ELABORAR O
PGR:.................................................................................................................................................. 20
ANEXO III – EQUIPAMENTO UTILIZADO NO LEVANTAMENTO PRELIMINAR:.................................21
ANEXO IV - ORIENTAÇÕES GERAIS AOS TRABALHADORES E EMPREGADORES EM RAZÃO DA
PANDEMIA DA COVID-19:.............................................................................................................. 22
ANEXO V – DADOS DAS ANÁLISES PRELIMINARES OU DO MONITORAMENTO DAS
EXPOSIÇÕES A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS E OS RESULTADOS DA
AVALIAÇÃO DE ERGONOMIA NOS TERMOS DA NR-17:............................................................28
ANEXO VI – ATUALIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO –
DATA DE ELABORAÇÃO:............................................................................................................... 29

Nome do Documento Empresa Responsável por emitir o Documento Resp. por Elaborar
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1. DADOS DA EMPRESA

Razão social: <<CompanyBusinessName>>

CNPJ: <<CompanyDocument>>.

Endereço: <<CompanyAddress>>, n.º <<CompanyAddressNumber>>.

Bairro: <<CompanyNeighborhood>>.

Município: <<CompanyCity>>.

UF: <<CompanyState>>.

CEP: <<CompanyPostCode>>.

Horário de Funcionamento da Empresa: Das 08h00m às 12h00m e das 14h00m às 18h00m


diarimanete, de segunda-feira até sábado.

Telefone: <<CompanyPhone1>>.

E-mail: <<CompanyEmail>>.

Responsável pela Empresa: <<CompanyResponsibleName>>.

CNAE: <<CompanyCNAE>> - <<CompanyCnaeDescription>>.

Descrição das Atividade da Empresa: <<CompanyActivityDescription>>.

Quantidade total de funcionários (ativos, inativos ou previstos): <<CompanyTotalEmployee>>.

Responsável pela Elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR.

_________________________________
Responsável pela elaboração do PGR
Cheops Augusto de Miranda Rocha
Técnico de Segurança do Trabalho - SRTE-AL: 000.1269-AL
Auditor Interno ISO 45001:2018

<<CompanyCity>>/<<CompanyState>>, <<StartEx>>.

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2. DISPOSIÇÃO GERAL
2.1. Introdução
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política
de Gestão da <<CompanyBusinessName>> buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a
preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto na
NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de
Março de 2020.
O PGR é documento fundamental para elaboração do PCMSO – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional, previsto na NR -7.

2.2. Objetivo
O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de
aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e
saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem como objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”. O PGR
engloba os riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes/mecânicos.

2.3. Termos e definições


 Risco Ambiental e/ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo
à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade
de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
 Agentes físicos: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
 Agente químico: Substância química, que por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno,
névoas de ácido sulfúrico.
 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em
função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T
humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
 Agentes ergonomicos: Cuida da adaptação das condições de trabalho às características
psicofiosiolósiologicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto,
segurança e eficiencia no desempenho, dentre as condiçoes de trabalho destacam-se: esforço
físico excessivo, levantamento e transporte de peso, postura inadequada, controle rígido de
produtividade, trabalho noturno, jornadas de trabalho extensas, Lesão por Esforço Repetitivo
(LER); estresse; Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs); surdez
(temporária ou permanente). dentre outros de acordo com a NR 17.
 Agentes mecânicos/acidentes: São os riscos relacionados com a falta de organização,
limpeza, procedimentos operacionais e Segurança e Saúde Ocupacional (SSO) no ambiente de
trabalho e manutenção dos equipamentos, máquinas e/ou ferramentas utilizadas, geralmente
existindo por falta de manutenção, treinamento e/ou por uso inadequado dos mesmos, sendo os
principais e mais comuns: arranjos físicos deficientes; maquinários e equipamentos sem a
proteção adequada; ferramentas inapropriadas ou com problemas; instalações elétricas
precárias; risco de queda; risco de incêndio e explosão; animais peçonhentos; armazenamento
inadequado; iluminação inapropriadas risco de choque elétrico, etc.
 Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de expsição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.
 Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value /
Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para
uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode
estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
 Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term
Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
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continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular
crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes,
impedir auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não
sejam permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os
períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
 Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling -
ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.
 IDLH: “Concentração máxima imediatamente Perigosa para a Vida ou Saúde”, da qual o
trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos
irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
 Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
 Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15,
Anexo 1, item 6.
 Grupos Homogênio de Exposição - GHE: Grupos de trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro
do grupo seja representativo do grupo como um todo.
 NR-15: Norma Regulamentadora nº 15 - Portaria 3214.
 ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
 NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
 AIHA: American Industrial Hygiene Association.
 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 OSHA: Occupational Safety and Health Administration.
 CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR 05, Portaria 3214.

2.4. Responsabilidades
A <<CompanyBusinessName>>, cumpridora de requisitos legais, vem através deste Documento Base,
implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22
de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma
Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.

A <<CompanyBusinessName>> promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que
necessário juntamente com a Assessoria de SST, para reavaliação de seu desenvolvimento e a
realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

A REVISÃO DO PGR será feita conforme determina a NR 01 nos subitens abaixo:


1.5.4.4.6 A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis;
f) quando verificada a possibilidade de exposição excessiva a agentes listados no Quadro I do
Anexo I da NR-7, (7.5.19.4).

1.5.4.4.6.1 No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST


(ISO 45.001:2018), o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.
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Empregador
a) Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes
na NR-01;
b) Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas
neste documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada
cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

Diretores, Gerentes e similares


Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a
legislação.

Coordenador Geral do PGR


a) Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
b) Rever informações sobre o controle do programa;
c) Delegar responsabilidade e autoridade;
d) Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à
execução do Relatório Anual de Atividades.

Supervisores e Líderes (Chefias Imediatas)


a) Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão
sendo observados;
b) Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
c) Garantir a ordem e limpeza de seu setor e/ou área de trabalho;
d) Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
e) Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde no trabalho e orientá-los
quando necessário;
f) Manter o Setor de Segurança do Trabalho ou Assessoria de SST informada das questões de
segurança e saúde no trabalho do seu setor ou área de trabalho;
g) Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho e na
adoção de medidas preventivas.

Segurança do Trabalho (se houver)


a) Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;
b) Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
c) Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
d) Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário
de riscos;
e) Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à
manutenção, calibração e guarda, se houver;
f) Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste
programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
g) Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados
a) Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
c) Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
d) Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas,
que possam implicar riscos à saúde;
e) Cooperar com a CIPA (se houver) na prevenção de acidentes;
f) Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI;
g) Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
h) Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de
controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros
da CIPA onde houver;
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i) Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto à priorização de ações, através do Mapa


de Riscos, elaborado pela CIPA, onde houver;
j) Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações
periódicas do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ou Designado


a) Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
b) Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
c) Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
d) Estar ciente das informações contidas no PGR para acompanhar o Mapa de Risco da Empresa e
demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

Nota: Designado CIPA: Quando o quadro de dimensionamento de empregados não há


obrigatoriedade da formação de CIPA, o Designado ficará responsável pelas atribuições acima.

2.5. Documentos complementares


Inventário de Riscos do PGR: Conforme a NR 01, item 1.5.7.3.2 deve contemplar, no mínimo, as
seguintes informações:
a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) caracterização das atividades;
c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a
identificação das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a
indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de
prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e
biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

Plano de Ação: Devem constar as medidas de prevenção que serão introduzidas, aprimoradas ou
mantidas, como: cronograma, formas de acompanhamento e afericação dos resultados.

Matriz de Riscos do PGR: Conforme a NR 01, item1.5.4.4.2 Para cada risco deve ser indicado o nível
de risco ocupacional, determinado pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à
saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.

2.6. Estratégia e metodologia de ação


O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO
dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em
consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais com
formação regulamentada em Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho e inseridos no
INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes
do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações, áreas e setores da
<<CompanyBusinessName>>, informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante
da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:


a) Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a
condição de exposição dos funcionários;
b) Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o
trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar
superior ao previsto na legislação;
c) Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas
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de controle;
d) A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se
encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas
neste PGR.
e) Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus
anexos ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American
Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância
(TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.

2.7. Gestão dos equipamentos de proteção individual, conjugado e coletivo


É importante ressaltar que os Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s deve ser a última alternativa
de Controle do riscos, devendo-se adotar medidas organizacional ou coletivas antes de ser implementar
o uso de EPI’s.

DEFINIÇÃO EPI: Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto,
de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
Exemplos: Luvas de Proteção, Botas de Segurança, Óculos de Segurança, Capacetes e etc.

DEFINIÇÃO ECPI: Entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele
composto por vários dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que
possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.
Exemplos: Capacete de Segurança com Óculos de Proteção, Viseira com Abafador e outros.

DEFINIÇÃO EPC: São dispositivos utilizados à proteção de um coletivo de trabalhadores durante


realização de suas atividades. O EPC serve para neutralizar a ação dos agentes ambientais, evitando
acidentes, protegendo contra danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores, uma vez que o
ambiente de trabalho não deve oferecer riscos à saúde ou a segurança do trabalhador.
Exemplo: Fitas de demarcação reflexivas, Cones de sinalização, Exaustores, Extintores de Incêndio e
etc.

IMPORTANTE!

Todo EPI ou ECPI deve possuir a numeração de Certificado de Aprovação – CA, seja na embalagem, ou até
mesmo impresso no próprio equipamento.

Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, Subitem 6.2: O equipamento de proteção individual, de
fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de
Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho da
Subsecretaria de Inspeção do Trabalho - SIT, Ministério da Economia (ME).

O número de CA tem validade de 5 anos, e poderá ser consultada sua validade a partir do link:
http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx

FORNECIMENTO: A empresa é obrigada a fornecer gratuitamente aos empregados, em quantidade


suficiente, substituir imediatamente e manter estoque dos EPI’s adequados aos riscos, em perfeito
estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto e se as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) para atender a situações de emergência;

HIGIENIZAÇÃO: Todos os EPI’s, ECPI’s e EPC’s fornecidos devem ser higienizados no mínimo uma
vez por mês com uso de detergente neutro e pano limpo, a limpeza deverá ser realizada pelos usuários
dos EPI’s em local adequado fornecido pela empresa, exceto em condições onde os colaboradores
trabalhem expostos a agentes nocivos à saúde com riscos de contaminação, sendo nesse caso o
empregador responsável por higienizar os EPI’s e ECPI’s;
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GUARDA DOS EPI’s e ECPI’s: Devem ser guardados em local fechado, arejados e limpos. Geralmente
são guardados em armários disponibilizado pelo empregador.

CONSERVAÇÃO: Os EPI’s devem ser utilizados apenas para a finalidade a que se destina, ficando
expressamente proibido o uso do EPI para quaisquer outras atividades. Abaixo dicas:

 Caso o EPI seja lavável, a lavagem deve ser com sabão neutro, esteja atento para EPI’s que
devem ser higienizados com produtos específicos. É o caso de óculos de proteção, por exemplo;
 Seque os EPI’s na sombra, pois eles podem ser danificados quando expostos ao sol e tome
cuidado para não derrubar o EPI durante a higienização, pois isso pode comprometer sua
integridade;
 Assim que utilizar o EPI, guarde-o corretamente em local seguro e livre de fatores
potencialmente prejudiciais ao material do equipamento — como calor ou umidade;
 Nunca guarde o EPI molhado ou úmido, pois ele pode criar mofo ou outras bactérias;
 Jamais utilize os calçados de segurança sem meias e utilize pó anticéptico diariamente;
 Se o EPI for descartável, sempre faça o descarte em um local adequado;

MANUTENÇÃO: Os EPI’s não devem passar por reformas, devendo ser substituídos pelo empregador
sempre que houver danos na estrutura dos mesmos que cause ineficiência na sua proteção.

REPOSIÇÃO DO EPI: Quando os EPI’s estiverem impróprio para uso, estes devem ser substituídos
imediatamente. Recomendamos manter estoque mínimo de 20%, assim garantir uma reposição imediata
ao colaborador.

Importante: A empresa deverá arquivar todas as notas fiscais onde houver compra de Equipamento de
Proteção Individual – EPI, para fins de comprovação de aquisição.

3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS.


3.1. Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a
elaboração ou revisão do PGR são originadas de:
a) Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de
Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais
os riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução
e controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários para monitoramento das
exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do
projeto.
b) Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos
ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações
deverão ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da modificação.
c) Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá
ter como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas
na FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a
manipulação e armazenamento do referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.

3.2. Reconhecimento dos riscos ambientais


O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções e/ou auditorias nas diversas
áreas e locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em
consideração as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais;
informações e registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como
tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.

O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde e integridade física
do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área e setor como
um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local
de trabalho.

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3.3. Avaliação dos riscos ambientais


A avaliação dos riscos é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte geradora,
do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de controle
existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações devem ser
inseridos no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de
Riscos presentes nesse PGR.

3.4. Matriz de Risco do PGR


A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GHE/GSE da unidade operacional do setor
em relação a cada agente de risco e atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em
função do risco da exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida
relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do
Risco, conforme a Matriz de Risco apresentada na abaixo:

GRADAÇÃO DE NÍVEL DE RISCO


CRÍTICO Suspensão imediata da atividade até que o nível de risco seja reduzido.

Suspensão imediata da atividade até que o nível de risco seja reduzido em caso
de:
 Não cumprimento de requisitos normativos;
 Exigência excessiva da atividade de trabalho;
SÉRIO
 Perfil de exposição da NR-09 elevado;
 Medidas de controle existentes ineficientes;
Caso contrário, reavaliação das medidas de controle para manutenção,
complementação ou substituição.

Reavaliação das medidas de controle para manutenção, complementação ou


SIGNIFICATIVO substituição.

TOLERÁVEL Manter as medidas de controle existentes e continuar monitorando.

IRRELEVANTE Não se faz necessário adotar medidas de controle para o nível de risco.

GRADAÇÃO DE PROBALIDADE E SEVERIDADE


PROBABILIDADE SEVERIDADE
Óbito ou lesão grave com sequela
FREQUENTE Medidas de prevenção inexistêntes. ALTA
permanente.

Medidas de prevenção com desvios Lesão com afastamento superior a


PROVÁVEL MÉDIA
(não adequadas). 5 dias.

IMPROVÁVEL Medidas de prevenção adequadas. BAIXA Lesão baixa sem afastamento.

IINSIGNIFIC Lesão incapaz de causar


REMOTA Inexistência de probalidade.
ANTE afastamento.

VISUALIZAÇÃO DA MATRIZ DE RISCO (MODELO) PARA NÍVEL DE RISCO


SEVERIDADE
PROBABILIDADE
Insignificante Baixa Média Alta

Remota Irrelevante Tolerável Tolerável Significativo

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Improvável Tolerável Tolerável Significativo Sério

Provável Tolerável Significativo Sério Sério

Frequente Significativo Sério Sério Crítico

4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS


4.1. Objetivos e critérios
O objetivo das determinações quantitativas é dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o
equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma
e critérios estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

a) Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GHE, deverão ser
consideradas as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Média e Alta. A não
existência destes graus implica na determinação de graus considerados Insignificante e Baixa,
com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
b) Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e
que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e
dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de
exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:


a) Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações
coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
b) A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos
calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas
e reconhecidas.

4.2. Critérios para amostragem dos Agentes Químicos


Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que
possível, devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

4.3. Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)


A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e
medidor de pressão sonora, adotando-se:
a) Os limites de tolerância definidos no Quadro do Anexo I da NR-15 do MTE;
b) As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua
rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o


tempo de exposição dos trabalhadores.

4.4. Critérios para amostragem do Agente Físico (vibração)


Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e
aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.)
envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de
observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e para a
caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de
transdutores (incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados
nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há
limites estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização
dos limites da ACGIH.
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4.5. Interpretação dos Resultados


NOTAS:
a) Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso
os resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação
quantitativa, com maior número de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio
de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento estatístico será considerado como
“representativo” do risco de exposição para o respectivo GHE.
b) Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz
de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização definida na
Planilhas de Avaliação Qualitativa do presente documento.
c) Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na
matriz de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos
Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real).
d) O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR.

4.6. Medidas de Controle


As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na norma de referência;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos
observados na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser
discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano
Anual de Atividades.
e) Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas
de controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

4.7. Níveis de Ação


a) Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH,
OSHA, ou acordos coletivos).
b) Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em
mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada
(aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
c) Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6. As
medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender
de instrução, disciplina ou vontade do colaborador.
d) Calor: Novo Anexo 3 – Calor da NR-9: O objetivo deste é definir critérios para prevenção dos
riscos à saúde dos trabalhadores decorrentes das exposições ocupacionais ao calor. O novo
Anexo 3 traz em seu Quadro 1, os níveis de ação para trabalhadores aclimatizados e no Quadro
2, os limites de exposição ocupacional ao calor de acordo com a taxa de metabolismo. As taxas
metabólicas por tipo de atividade estão no Quadro 3.

4.8. Priorização das Medidas de Controle


Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a
seguinte hierarquia:
a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
Seguem exemplos de algumas medidas de controle:
a) Substituição do agente agressivo;
b) Mudança ou alteração do processo de operação;
c) Enclausuramento da fonte;
d) Segregação do processo ou operação;
e) Modificação de projetos;
f) Limitação do tempo de exposição;
g) Utilização de equipamento de proteção individual.
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Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou
financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de
contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode
ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador está
exposta e a atividade exercida.

4.9. Treinamentos sobre as Medidas de Controle


Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações
preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser
devidamente registrados.

4.10. Eficácia das Medidas de Controle


Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
a) Auditorias nos processos;
b) Inspeções da CIPA;
c) Inspeções SEGURANÇA;
d) Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
e) Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
f) As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR
representado pela planilha de gerenciamento de ações.

4.11. Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR


4.11.1. Revisões do desenvolvimento do PGR
O PGR deve ser analisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou dentro
da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho e/ou
Assessoria em SST realizar inclusões e atualizações, se entender pertinente.

4.11.2. Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão, quando
houver.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

4.11.3. Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de
cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e
interessados, que tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

a) Treinamentos específicos;
b) Reuniões setoriais;
c) Reuniões de CIPA;
d) Boletins e jornais internos;
e) Programa de integração de novos empregados;
f) Palestras avulsas.

NOTA1: Os registros gerados após as divulgações e treinamentos permanecerão disponíveis para


consulta nos arquivos de Segurança do Trabalho.

NOTA2: Abaixo temos o Inventário de Riscos e o Plano de Ação do PGR:

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
<<CompanyName>>
5. INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
«TableStart:Ghes»
Nome da Empresa: <<CompanyBusinessName>> CNPJ: <<CompanyDocument>>
Ambiente: Nome da unidade operacional com
(X) Urbana, ( ) Rural, ( ) Industrial
Nome do Setor da Empresa: «DepartmentName» Situada na área:
ou ( ) Residencial.
GHE/GSE / Grupo de Trabalhadores Sujeitos aos «Name»
Perigos
Das 08h00m às 12h00m e das 14h00m às
Caracteristicas Físicas do Ambiente de Horário de Funcionamento da unidade
Trabalho: «DepartmentDescription» operacional:
18h00m diarimanete, exceto finais de semana e
feriados municipais, estaduais e federais.
Máq., equip., ferramentas manuais e produtos químicos que são utilizados na unidade operacional:
Caracterização sucinta das atividades realizadas no processo produtivo da unidade operacional:
Funções do GHE/GSE / Grupo de
Descrição das atividades realizadas: N.º CBO: N.º Funcionários Expostos:
Trabalhadores Sujeitos aos Perigos:

«TableStart:JobPositions»«Name» «Description» «Cbo» «Exposed»«TableEnd:Job»


ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Possíveis Limite

Probabilidade
Fontes ou Medidas de Controle Existentes

Severidade

Nível Risco
Lesões ou Tempo Resultado de

(Prioridade
de ação)
Classe Descrição do Externo Circunstância Tipo: () Adm - () Coletiva - () Individual – () Inexist
Descrição Região Agravos à Tipo de Técnica de Equipame de da tolerânc Recomendações a
do Risco Gerado ou s em que são
do Perigo afetada Saúde dos avaliação medição nto exposiç Avaliação ia e serem implantadas:
Agente para o Perigo Interno Gerados os
Trabalhadores ão do Risco Nível de
Perigos
do GHE/GSE ação
Medida de Controle Existente:
«Recommendati
«Risk «ControlMeasures» on»

«Level»«LevelColor»
«Probability»
Toler Nome do EPC Existente: Efiaz? Critério de

«Severity»
«Exposu
«Regio «»«Name» «Effective»
monitoração.
«TS:R»«Ris «SourceEx «HealthDam «Equip reTime»
«Result» anceL «»
«LevelMonitorin
«»«»

kName»
Interno nAffect «Type» «Technique» Não
«Unit»
posure» age» ament» Aplicáve imit» gCriteria»
ed» l
«Unit Nome do EPI Existente: Eficaz? Ações necessárias.
» «»«Name» «Effective»
«»
«LevelNecessaryActions
»«TableEnd:Risks»«Tab
leEnd:RiskCategories»
OBSERVAÇÕES: Caso algum risco potencial não tenha sido informado durante a fase de reconhecimento de riscos, solicitamos imediato contato, para que sejam adotadas as providências adequadas.
Engº/Técnico. de Segurança do Trabalho: <<ProfessionalName>> - Registro: <<ProfessionalCouncil>>/<<ProfessionalCouncilUf>>: <<ProfessionalCouncilNumber>> <<StartMonth>> de <<StartYear>>
<<PageBreak>>«TableEnd:Ghes»

Bioproteção Segurança do Trabalho LTDA.


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6. CONCLUSÃO
6.1. Conclusão e recomendações
Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo
os seguintes objetivos:
a) Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados,
avaliando e diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas
de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.
b) Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim
definido um ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição,
permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital
importância para estudos futuros de epidemiologia.
c) Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros
mais restritivos.
d) No sentido de alcançar estes objetivos, a <<CompanyBusinessName>> deve prosseguir com
seus programas de controle das exposições, introduzindo melhorias através das seguintes
diretrizes:

6.2. Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)


As medidas de proteção coletivas, na sua maioria, são inerentes à própria instalação e abrangem o
coletivo dos trabalhadores, usuários e terceiros expostos à mesma condição, por se serviram da mesma
instalação. O objetivo dessa medidas é eliminar ou reduzir, com controle, eventos indesejáveis, com o
propósito de preservar a integridade física das pessoas. Os controles de engenharia é fazer adequações
no ambiente de trabalho que sejam permanentes, garantindo que máquinas, processos e produtos
ofereça maior segurança ao trabalhador. É imprescindível que haja uma manutenção constante para
garantir a eficácia das medidas.

6.3. Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos


Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do
empregador e empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de
Proteção Individual (EPI).
a) Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho,
para reduzir as exposições:
b) Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
c) Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de
amostragem, etc), com produtos nas áreas industriais.
d) Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que
possível, a montante da fonte, de costas para a origem do vento.
e) Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de
risco de exposição (agentes químicos e físicos).
f) Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de
exposição (agentes químicos e físicos).
g) Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos
sejam de menor concentração ou intensidade.
h) Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do
seu desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
i) Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e
outros produtos manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades
físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas
informações aos empregados.

6.4. Treinamentos
a) Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
b) Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das
Avaliações Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos
agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
c) Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores
práticas de trabalho.

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<<CompanyLogo>> <<CompanyBusinessName>>
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Rev. <<Review>>
<<CompanyLogo>> <<CompanyBusinessName>>
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6.5. Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GHEs
aos agentes de risco, a <<CompanyBusinessName>> deverá continuar com sua estratégia de
avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa de Monitoramento e
Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

6.6. Equipamentos de Proteção Individual


Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a
níveis aceitáveis, a <<CompanyBusinessName>> deve adotar como último recurso a utilização de
Equipamentos de Proteção Individual.
a) Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos
reavaliar o Programa de Proteção Respiratória, quando houver;
b) Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar
Programa de Conservação Auditiva, quando houver.

7. RESPONSABILIDADES

7.1. Responsáveis pela elaboração do PGR:

O presente documento tem a responsabilidade técnica e é assinado por:

_________________________________
Responsável pela elaboração do PGR
Cheops Augusto de Miranda Rocha
Técnico de Segurança do Trabalho - SRTE-AL: 000.1269-AL
Auditor Interno ISO 45001:2018

O presente PGR tem a responsabilidade de implementação, manutenção e revisão por:

___________________________________________________
Responsável legal por adotar e manter o Programa de Gerenciamento de Rriscos-PGR.
<<CompanyResponsibleName>>
<<CompanyResponsiblePIS>>
 
   
<<CompanyCity>>/<<CompanyState>>, <<StartEx>>.

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ANEXO I - PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO – DATA DE ELABORAÇÃO: <<StartEx>>.
N.º de Revisão do plano de ação: <<Review>>
Como serão Faz-se necessária
Priorid Avaliação/
Unidade Nome do Medida de controle indicadas, existente ou Mês/Ano de Responsável por acompanhadas as correção? Se sim
ade de Resultado da
operacional Perigo. que precisam de aprimoramento. implementação. implementar. medidas de controle iniciar revisão do
Ação mitigação.
indicadas. plano de ação.
() Indicada () Existente () Aprimoramento

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ANEXO II – CERTIFICADO E SITUAÇÃO DO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL POR ELABORAR O


PGR:

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ANEXO III – EQUIPAMENTO UTILIZADO NO LEVANTAMENTO PRELIMINAR:


Tipo: Multifunções | Modelo: THDL-400 | Fabricante: Instrutherm.

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ANEXO IV - ORIENTAÇÕES GERAIS AOS TRABALHADORES E EMPREGADORES EM RAZÃO DA


PANDEMIA DA COVID-19:
MEDIDAS DE CARÁTER GERAL
PORTARIA INTERMINISTERIAL MTP/MS Nº 14, DE 20 DE JANEIRO DE 2022 (Altera o Anexo I da
Portaria Conjunta nº 20, de 18 de junho de 2020.)

1.1 A organização deve estabelecer e divulgar orientações ou protocolos com a indicação das
medidas necessárias para prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da Covid-19 nos ambientes de
trabalho.
1.1.1 As orientações ou protocolos devem estar disponíveis para os trabalhadores e suas
representações, quando solicitados.
1.2 As orientações ou protocolos devem incluir:
a) medidas de prevenção nos ambientes de trabalho, nas áreas comuns da organização, como
refeitórios, banheiros, vestiários, áreas de descanso e no transporte de trabalhadores, quando fornecido pela
organização;
b) ações para identificação precoce e afastamento dos trabalhadores com sinais e sintomas
compatíveis com a Covid-19;
c) procedimentos para que os trabalhadores possam reportar à organização, inclusive de forma
remota, sinais ou sintomas compatíveis com a Covid-19 ou contato com caso confirmado da doença; e
d) instruções sobre higiene das mãos e etiqueta respiratória.
1.2.1 As orientações ou protocolos podem incluir a promoção de vacinação, a fim de evitar outras
síndromes gripais que possam ser confundidas com a Covid-19.
1.3 A organização deve informar aos trabalhadores sobre a Covid-19, as formas de contágio, os
sinais, os sintomas e os cuidados necessários para a redução da transmissão no ambiente de trabalho e na
comunidade.
1.3.1 A organização deve estender essas informações aos trabalhadores terceirizados e de outras
organizações que adentrem o estabelecimento.
1.4 As instruções aos trabalhadores podem ser transmitidas durante treinamentos ou por meio de
diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico, cartazes e normativos internos, evitado o uso de panfletos.
2. Conduta em relação aos casos suspeitos e confirmados da Covid-19 e seus contatantes
2.1 Considera-se caso confirmado o trabalhador nas seguintes situações:
a) Síndrome Gripal - SG ou Síndrome Respiratória Aguda Grave - SRAG, conforme definição do
Ministério da Saúde, associada à anosmia (disfunção olfativa) ou à ageusia aguda (disfunção gustatória) sem outra
causa pregressa, e para o qual não foi possível confirmar Covid-19 por outro critério;
b) SG ou SRAG com histórico de contato próximo ou domiciliar de caso confirmado de Covid-19, nos
quatorze dias anteriores ao aparecimento dos sinais e sintomas;
c) SG ou SRAG com resultado de exame laboratorial que confirme Covid-19, de acordo com as
orientações do Ministério da Saúde;
d) indivíduo assintomático com resultado de exame laboratorial que confirme Covid-19, de acordo
com as orientações do Ministério da Saúde; ou
e) SG ou SRAG ou óbito por SRAG para o qual não foi possível confirmar Covid-19 por critério
laboratorial, mas que apresente alterações nos exames de imagem de pulmão sugestivas de Covid-19, de acordo
com as orientações do Ministério da Saúde.
2.2 Considera-se caso suspeito todo o trabalhador que apresente quadro compatível com SG ou
SRAG, conforme definição do Ministério da Saúde.
2.2.1 É considerado trabalhador com quadro de SG aquele com pelo menos dois dos seguintes sinais
e sintomas:
I - febre (mesmo que referida);

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II - tosse;
III - dificuldade respiratória;
IV - distúrbios olfativos e gustativos;
V - calafrios;
VI - dor de garganta e de cabeça;
VII - coriza; ou
VIII - diarreia.
2.2.2. É considerado trabalhador com quadro de SRAG aquele que além da SG apresente:
I - dispneia e/ou desconforto respiratório ou pressão ou dor persistente no tórax; ou
II - saturação de oxigênio menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada (cianose) dos lábios
ou no rosto.
2.3 Considera-se contatante próximo de caso confirmado da Covid-19 o trabalhador assintomático
que esteve próximo de caso confirmado de Covid-19, entre dois dias antes e dez dias após o início dos sinais ou
sintomas ou a data da coleta do exame de confirmação laboratorial (caso confirmado assintomático) do caso, em
uma das situações:
a) teve contato durante mais de quinze minutos a menos de um metro de distância, com um caso
confirmado, sem ambos utilizarem máscara facial ou a utilizarem de forma incorreta;
b) teve um contato físico direto, como aperto de mãos, abraços ou outros tipos de contato com
pessoa com caso confirmado;
c) permaneceu a menos de um metro de distância durante transporte por mais de quinze minutos; ou
d) compartilhou o mesmo ambiente domiciliar com um caso confirmado, incluídos dormitórios e
alojamentos.
2.4 Considera-se contatante próximo de caso suspeito da Covid-19 o trabalhador assintomático que
teve contato com caso suspeito de Covid-19, entre dois dias antes e dez dias após o início dos sintomas do caso,
em uma das situações:
a) teve contato durante mais de quinze minutos a menos de um metro de distância sem ambos
utilizarem máscara facial ou utilizarem de forma incorreta;
b) teve contato físico direto com pessoa com caso suspeito; ou
c) compartilhou ambiente domiciliar com um caso suspeito, incluídos dormitórios e alojamentos.
2.5 A organização deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados casos confirmados de Covid-19.
2.5.1 A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais
presenciais para sete dias desde que estejam sem febre há 24 horas, sem o uso de medicamento antitérmico, e com
remissão dos sinais e sintomas respiratórios.
2.5.2 A organização deve considerar como primeiro dia de isolamento de caso confirmado o dia
seguinte ao dia do início dos sintomas ou da coleta do teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou do
teste de antígeno.
2.6 A organização deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados contatantes próximos de casos confirmados de Covid-19.
2.6.1 O período de afastamento dos contatantes próximos de caso confirmado de Covid-19 deve ser
considerado a partir do último dia de contato entre os contatantes próximos e o caso confirmado.
2.6.2 A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais
presenciais para sete dias desde que tenha sido realizado teste por método molecular (RT-PCR ou RT-LAMP) ou
teste de antígeno a partir do quinto dia após o contato, se o resultado do teste for negativo.
2.6.3 Os contatantes próximos que residem com caso confirmado de Covid-19 devem apresentar
documento comprobatório da doença do caso confirmado.
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2.7 A organização deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores
considerados casos suspeitos de Covid-19.
2.7.1 A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais
presenciais para sete dias desde que estejam sem febre há 24 horas, sem o uso de medicamento antitérmico, e com
remissão dos sinais e sintomas respiratórios.
2.7.2 A organização deve considerar como primeiro dia de isolamento de caso suspeito o dia
seguinte ao dia do início dos sintomas.
2.8 A organização deve orientar seus empregados afastados do trabalho nos termos dos itens 2.5,
2.6 e 2.7 a permanecer em suas residências, assegurada a manutenção da remuneração durante o afastamento.
2.9 A organização deve estabelecer procedimentos para identificação de casos suspeitos, incluídos
canais para comunicação com os trabalhadores referente ao aparecimento de sinais ou sintomas compatíveis com a
Covid-19, e sobre contato com caso confirmado ou suspeito da Covid-19, admitidas enquetes, por meio físico ou
eletrônico, contato telefônico ou canais de atendimento eletrônico.
2.10 A organização deve levantar informações sobre os contatantes próximos, as atividades, o local
de trabalho e as áreas comuns frequentadas pelo trabalhador suspeito ou confirmado da Covid-19.
2.11 Os contatantes próximos de caso suspeito da Covid-19 devem ser informados sobre o caso e
orientados a relatar imediatamente à organização o surgimento de qualquer sinal ou sintoma relacionado à doença,
descritos no item 2.2.
2.12 A organização deve, na ocorrência de casos suspeitos ou confirmados da Covid-19, reavaliar a
implementação das medidas de prevenção indicadas.
2.13 A organização deve manter registro atualizado à disposição dos órgãos de fiscalização com
informações sobre:
a) trabalhadores por faixa etária;
b) trabalhadores com condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações que podem
estar relacionadas a quadros mais graves da Covid-19, de acordo com o subitem 2.13.1, não permitida a
especificação da doença e preservado o sigilo;
c) casos suspeitos;
d) casos confirmados;
e) trabalhadores contatantes próximos afastados; e
f) medidas tomadas para a adequação dos ambientes de trabalho para a prevenção da Covid-19.
2.13.1 São consideradas condições clínicas de risco para desenvolvimento de complicações da
COVID-19: cardiopatias graves ou descompensadas (insuficiência cardíaca, infartados, revascularizados, portadores
de arritmias, hipertensão arterial sistêmica descompensada); pneumopatias graves ou descompensadas
(dependentes de oxigênio, portadores de asma moderada/grave, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC);
imunodeprimidos; doentes renais crônicos em estágio avançado (graus 3, 4 e 5); diabéticos, conforme juízo clínico,
e gestantes de alto risco.
2.14 A organização deve encaminhar para o ambulatório médico da organização, quando existente,
os casos suspeitos para avaliação e acompanhamento adequado.
2.14.1 O atendimento de trabalhadores sintomáticos deve ser separado dos demais e fornecida
máscara cirúrgica a todos os trabalhadores a partir da chegada no ambulatório.
3. Higiene das mãos e etiqueta respiratória
3.1 Todos os trabalhadores devem ser orientados sobre a higienização correta e frequente das mãos
com utilização de água e sabonete ou, caso não seja possível a lavagem das mãos, com sanitizante adequado
como álcool a 70%.
3.2 Devem ser adotados procedimentos para que, na medida do possível, os trabalhadores evitem
tocar superfícies com alta frequência de contato, como botões de elevador, maçanetas e corrimãos.
3.3 Devem ser disponibilizados recursos para a higienização das mãos próximos aos locais de
trabalho, incluído água, sabonete líquido, toalha de papel descartável e lixeira, cuja abertura não demande contato
manual, ou sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%.
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3.4 Deve haver orientação sobre o não compartilhamento de toalhas e produtos de uso pessoal.
3.5 Os trabalhadores devem ser orientados sobre evitar tocar boca, nariz, olhos e rosto com as mãos
e sobre praticar etiqueta respiratória, incluído utilizar lenço descartável para higiene nasal, cobrir nariz e boca ao
espirrar ou tossir e higienizar as mãos após espirrar ou tossir.
4. Distanciamento social
4.1 A organização deve adotar medidas para aumentar o distanciamento e diminuir o contato pessoal
entre trabalhadores e entre esses e o público externo, com orientações para que se evitem contatos próximo como
abraços, apertos de mão e conversações desnecessárias.
4.2 Deve ser mantida distância mínima de um metro entre os trabalhadores e entre os trabalhadores
e o público.
4.2.1 Se o distanciamento físico de ao menos um metro não puder ser implementado para reduzir o
risco de transmissão entre trabalhadores, clientes, usuários, contratados e visitantes, além das demais medidas
previstas neste Anexo, deve-se:
a) para as atividades desenvolvidas em postos fixos de trabalho, manter o uso de máscara cirúrgica
ou de tecido, observado o item 8 e seus subitens, e adotar divisórias impermeáveis ou fornecer proteção facial do
tipo viseira plástica (face shield) ou óculos de proteção; e
b) para as demais atividades, manter o uso de máscara cirúrgica ou de tecido, observado o item 8 e
seus subitens.
4.2.2 Medidas alternativas podem ser adotadas com base em análise de risco, realizada pela
organização.
4.3 Devem ser adotadas medidas para limitação de ocupação de elevadores, escadas e ambientes
restritos, incluídas instalações sanitárias e vestiários.
4.4 A organização deve demarcar e reorganizar os locais e espaços para filas e esperas com, no
mínimo, um metro de distância entre as pessoas.
4.5 A organização deve adotar medidas para evitar aglomerações nos ambientes de trabalho.
4.6 Pode ser adotado teletrabalho ou em trabalho remoto, a critério do empregador, observando as
orientações das autoridades de saúde.
5. Higiene e limpeza dos ambientes
5.1 A organização deve promover a higienização e limpeza dos locais de trabalho e áreas comuns no
intervalo entre turnos ou sempre que houver a designação de um trabalhador para ocupar o posto de trabalho de
outro.
5.2 Deve-se aumentar a frequência dos procedimentos de limpeza e higienização de instalações
sanitárias e vestiários, além de pontos de grande contato como teclados, corrimãos, maçanetas, terminais de
pagamento, botoeiras de elevadores, mesas e cadeiras.
6. Ventilação dos locais de trabalho e áreas comuns
6.1 A ventilação natural dos locais de trabalho e das áreas comuns deve ser privilegiada como
medida para aumentar ao máximo a exaustão e a troca de ar dos recintos, observada a viabilidade técnica ou
operacional.
6.2 Em ambientes climatizados, a organização deve utilizar o modo de renovação de ar do
equipamento, a fim de evitar a recirculação de ar interior.
6.2.1 As manutenções preventivas e corretivas dos equipamentos de climatização devem ser
realizadas em atendimento às orientações dos fabricantes e às normas técnicas vigentes.
6.2.2 Quando utilizado sistema de climatização do tipo split, recomenda-se que as portas e janelas
sejam mantidas abertas ou que seja adicionado sistema de renovação de ar, observada a viabilidade técnica ou
operacional.
6.3 Os sistemas de exaustão instalados devem ser mantidos em funcionamento durante o horário de
expediente.
7. Trabalhadores do grupo de risco
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7.1 Os trabalhadores com 60 anos ou mais ou que apresentem condições clínicas de risco para
desenvolvimento de complicações da COVID-19, de acordo com o subitem 2.12.1, devem receber atenção especial,
podendo ser adotado teletrabalho ou em trabalho remoto a critério do empregador.
7.1.1 A organização deve fornecer a esses trabalhadores máscaras cirúrgicas ou máscaras do tipo
PFF2 (N95) ou equivalentes, quando não adotado o teletrabalho ou trabalho remoto.
8. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e outros equipamentos de proteção
8.1 Devem ser criados ou revisados os procedimentos de uso, higienização, acondicionamento e
descarte dos EPI e outros equipamentos de proteção utilizados na organização, a fim de evitar os riscos gerados
pela Covid-19.
8.1.1 A organização deve orientar os trabalhadores sobre o uso, higienização, descarte e substituição
das máscaras, higienização das mãos antes e após o seu uso, e, inclusive, limitações de sua proteção contra a
Covid-19, seguidas as orientações do fabricante, quando houver, e as recomendações pertinentes dos Ministérios
do Trabalho e Previdência e da Saúde.
8.1.2 As máscaras cirúrgicas e de tecido não são consideradas EPI nos termos definidos na Norma
Regulamentadora nº 6 - Equipamentos de Proteção Individual e não substituem os EPI para proteção respiratória,
quando indicado seu uso.
8.2 Máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser fornecidas para todos os trabalhadores e seu uso
exigido em ambientes compartilhados ou naqueles em que haja contato com outros trabalhadores ou público.
8.2.1 As máscaras cirúrgicas ou de tecido devem ser substituídas, no mínimo, a cada quatro horas de
uso ou quando estiverem sujas ou úmidas.
8.2.2 As máscaras de tecido devem ser confeccionadas e higienizadas de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde.
8.2.3 As máscaras de tecido devem ser higienizadas pela organização, após cada jornada de
trabalho, ou pelo trabalhador sob orientação da organização.
8.3 Os EPI e outros equipamentos de proteção não podem ser compartilhados entre trabalhadores
durante as atividades.
8.3.1 Os EPI e outros equipamentos de proteção que permitam higienização e desinfecção somente
poderão ser reutilizados após a higienização.
8.4 Os profissionais responsáveis pela triagem ou pré-triagem dos trabalhadores, os trabalhadores da
lavanderia (área suja) e que realizam atividades de limpeza em sanitários e áreas de vivências devem receber EPI
de acordo com os riscos a que estejam expostos, em conformidade com as orientações e regulamentações dos
Ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde.
8.5 Os profissionais do serviço médico da organização, quando houver, devem receber EPI ou outros
equipamentos de proteção, de acordo com os riscos, incluindo proteção respiratória tipo máscara PFF2 (N95), em
conformidade com as orientações e regulamentos do Ministério do Trabalho e Previdência e do Ministério da Saúde.
9. Refeitórios e bebedouros
9.1 É vedado o compartilhamento de copos, pratos e talheres, sem higienização.
9.2 Devem ser implementadas medidas de controle, como:
a) higienização das mãos antes de se servir ou fornecimento de luvas descartáveis;
b) higienização ou troca frequentes de utensílios de cozinha de uso compartilhado, como conchas,
pegadores e colheres;
c) instalação de protetor salivar sobre as estruturas de autosserviço; e
d) utilização de máscaras e orientações para evitar conversas durante o serviço.
9.3 A organização deve realizar limpeza e desinfecção frequentes das superfícies das mesas,
bancadas e cadeiras.
9.4 A organização deve promover nos refeitórios espaçamento mínimo de um metro entre as pessoas
na fila, com marcação e delimitação de espaços, e nas mesas, com orientação para o cumprimento das
recomendações de etiqueta respiratória e para que sejam evitadas conversas.
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9.4.1 Quando o distanciamento frontal ou transversal não for observado nas mesas, devem ser
utilizadas barreiras físicas que possuam altura de, no mínimo, um metro e cinquenta centímetros em relação ao solo.
9.5 A organização deve distribuir os trabalhadores em diferentes horários nos locais de refeição.
9.6 Deve ser entregue jogo de utensílios higienizados, como talheres e guardanapo de papel,
embalados individualmente.
9.7 Todos os bebedouros do tipo jato inclinado devem ser adaptados de modo que somente seja
possível o consumo de água com o uso de copo descartável ou recipiente de uso individual.
10. Vestiários
10.1 Deve-se evitar aglomeração de trabalhadores na entrada, na saída e durante a utilização do
vestiário.
10.1.1 A organização deve orientar os trabalhadores para manter a distância de um metro entre si
durante a sua utilização.
10.2 A organização deve orientar os trabalhadores sobre a ordem de desparamentação de
vestimentas e equipamentos, de modo que o último equipamento de proteção a ser retirado seja a máscara.
10.3 Devem ser disponibilizados pia com água e sabonete líquido e toalha descartável ou
dispensadores de sanitizante adequado para as mãos, como álcool a 70%, na entrada e na saída dos vestiários.
11. Transporte de trabalhadores fornecido pela organização
11.1 Devem ser implantados procedimentos para comunicação, identificação e afastamento de
trabalhadores com sintomas da Covid-19 antes do embarque no transporte para o trabalho, quando fornecido pelo
empregador, de maneira a impedir o embarque de pessoas sintomáticas ou contatantes próximos de casos
confirmados de Covid-19, incluídos terceirizados da organização de fretamento.
11.2 O embarque de trabalhadores no veículo deve ser condicionado ao uso de máscara de
proteção, que deve ser utilizada durante toda a permanência no veículo.
11.3 Os trabalhadores devem ser orientados a evitar aglomeração no embarque e no desembarque
do veículo de transporte, e devem ser implantadas medidas que garantam distanciamento mínimo de um metro
entre eles.
11.4 A organização deve obedecer à capacidade máxima de lotação de passageiros, limitada ao
número de assentos do veículo.
11.5 Deve-se manter preferencialmente a ventilação natural dentro dos veículos e, quando for
necessária a utilização do sistema de ar-condicionado, deve-se evitar a recirculação do ar.
11.6 Os assentos e demais superfícies do veículo mais frequentemente tocadas pelos trabalhadores
devem ser higienizados regularmente.
11.7 Os motoristas devem higienizar frequentemente as mãos e o seu posto de trabalho, inclusive o
volante e superfícies mais frequentemente tocadas.
11.8 A organização deve manter registro dos trabalhadores que utilizam o transporte, listados por
veículo e viagem.
12. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
12.1 SESMT e CIPA, quando existentes, devem participar das ações de prevenção implementadas
pela organização.
12.2 Os trabalhadores de atendimento de saúde do SESMT, como enfermeiros, auxiliares e médicos,
devem receber EPI de acordo com os riscos a que estejam expostos, em conformidade com as orientações e
regulamentações dos Ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde.
13. Medidas para retomada das atividades
13.1 Quando houver a paralisação das atividades de determinado setor ou do próprio
estabelecimento, decorrente da Covid-19 devem ser adotados os seguintes procedimentos antes do retorno das
atividades:
a) assegurar a adoção das medidas de prevenção previstas neste Anexo e que possíveis situações
que possam ter favorecido a contaminação dos trabalhadores nos ambientes de trabalho tenham sido corrigidas;
b) higienizar e desinfectar o local de trabalho, as áreas comuns e os veículos utilizados;
c) reforçar a comunicação aos trabalhadores sobre as medidas de prevenção à Covid-19; e
d) reforçar o monitoramento dos trabalhadores para garantir o afastamento dos casos confirmados,
suspeitos e contatantes próximos de casos confirmados da Covid-19.

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13.1.1 Não deve ser exigida testagem laboratorial para a Covid-19 de todos os trabalhadores como
condição para retomada das atividades do setor ou do estabelecimento por não haver, até o momento da edição
deste Anexo, recomendação técnica para esse procedimento.
13.1.1.1 Quando adotada a testagem de trabalhadores, esta deve ser realizada de acordo com as
recomendações do Ministério da Saúde em relação à indicação, metodologia e interpretação dos resultados.

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ANEXO V – ANÁLISES PRELIMINARES OU DO MONITORAMENTO DAS EXPOSIÇÕES A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS E
OS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE ERGONOMIA NOS TERMOS DA NR-17:

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ANEXO VI – ATUALIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO DO PGR COM CRITÉRIO DE NÍVEL DE RISCO – DATA DE ELABORAÇÃO:
N.º de Revisão do plano de ação:
Como serão Faz-se necessária
Priorid Avaliação/
Unidade Nome do Medida de controle indicadas, existente ou Mês/Ano de Responsável por acompanhadas as correção? Se sim
ade de Resultado da
operacional Perigo. que precisam de aprimoramento. implementação. implementar. medidas de controle iniciar revisão do
Ação mitigação.
indicadas. plano de ação.
() Indicada () Existente () Aprimoramento

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