Você está na página 1de 30

.

PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
NR-01
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020.

Empresa:

JF ENGENHARIA

CNPJ: 19.757.846/0001-07
REV. DATA DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

00 18/09/2022 Emissão Inicial.

1.
2.
SUMÁRIO
1. Identificação da Empresa
2. Aspectos Legais do PGR
3. Objetivos
4. Campo de Aplicação
5. Termos e Definições
6. Responsabilidades
6.1 Empregador
6.2 Empregados
6.3 Comissão Interna de Prenvenção de Acidentes
6.4 Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
7. Documentos Complementares
8. Estratégia e Metodologia de Ação
9. Avaliação do Risco
9.1 Matriz de Risco
9.2 Estimativa de Risco
9.3 Níveis de Riscos Possiveis
9.4 Classificação de Risco
9.5 Descrição de Atividades das Funções
9.6 Descrição dos GruposHomogênios de Exposições (GHE)
10 Inventário de Risco
11 Plano de Ação
11.1 Legenda de Prioridade
12 Registro e Divulgação dos Dados
13 Implementação e Acompanhamento de Medidas de Prevenção
13.1 Prioridades
13.2 Eficácia de Medidas de Controle
13.3 Monitoramento da Exposição ao Risco
13.4 Treinamento sobre as medidas de controle
13.5 Análise de Acidentes e Doenças Relacionadas ao Trabalho
13.6 Preparação para Emergências
14 Disposições Gerais do Gerenciamento de Riscos Ocupacional
15 Encerramento
16 Validade do PGR
17 Termo de compromisso

Anexo I – Ficha de EPI


Anexo II – EPI x Função

Anexo III – Documentação do responsável pela elaboração


Anexo IV – Orientações Gerais à Prevenção, Controle e à
Mitigação da Transmissão da Covid-19
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
DADOS DA EMPRESA
JF ENGENHARIA
Razão Social
Av. Antônio Tôrres Galvão - Imbiribeira, Recife - PE,
Endereço
51160-330
C.N.P.J. 19.757.846/0001-07
CNAE 41.20-4-00
Atividade Principal Cosntrução de Edifícios
Grau de Risco da atividade
03
principal conforme NR-04
Data de elaboração deste doc. 18/09/2022
Adriana Maria dos Santos–Engenheira de Segurança do
Responsável pela elaboração do
Trabalho
programa
CREA-RN 211870511
QUADRO DE FUNCIONARIOS
SETOR FUNÇÃO CBO HOMEM MULHER
Administrativo Gerente de obras 1413-05 00 00
de Obra Supervisor de obras 7102 00 00
Pedreiro 7152-10 00 00
Montador de drywall 7164-05 06 00
Eletricista 7156-15 00 00
Operacional Servente 7170-20 00 00
Pintor 7233-30 00 00

Encarregado 7102-05 00 00

TOTAL 06 00
TOTAL GERAL:06

HORÁRIO DE TRABALHO
Segunda a Quinta feira Sexta feira
07h00 as 17h00 07h00 as 16h00
01h00 de intervalo 01h00 de intervalo
2. ASPECTOS LEGAIS DO PGR

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR da JF ENGENHARIA, está estruturado conforme


disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria
6.730 de 09 de Março de 2020. O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos,
programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho,
buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus
colaboradores e contratados. Destaca-se ainda que as ações adotadas a partir deste programa é
resultado de monitoramento de exposição aos riscos pela JF ENGENHARIA. As ações propostas
neste Programa serão desenvolvidas sob a responsabilidade do Empregador, com a participação
dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes do estabelecimento de
metas e prioridades de controle e o cronograma de implantação das medidas de controle e a
avaliação de sua eficácia.

3. OBJETIVOS

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR da JF ENGENHARIA visa:

3.1 Estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as definições comuns às


Normas Regulamentadoras - NR relativas a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os
requisitos para o gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança
e Saúde no Trabalho - SST.

3.2 Estabelecer a sistematização dos processos de identificação de perigos,


avaliação e controle dos riscos ocupacionais articulado com ações de saúde, análise de acidentes
e de preparação para resposta a emergências, dentre outros requisitos legais.
Este documento estabelece um sistema de padrões de procedimentos que visa garantir a
preservação da saúde e da integridade física de todos os colaboradores do JF ENGENHARIA
através de todos os
perigos e consequentes riscos ocupacionais existentes na organização, como os relacionados aos
agentes físicos, químicos e biológicos, aos fatores ergonômicos e aos riscos de acidentes.

4. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este documento aplica-se a todas as atividades desenvolvidas JF ENGENHARIA,em suas


instalações, localizado na Rua Agenor Lopes nº 70.

5. TERMOS E DEFINIÇÕES
• Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à
saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
• Agentes físicos: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
• Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas
de ácido sulfúrico.
• Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em
função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde
do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon
agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
• Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou
mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
• Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.
• Grupos Homogêneo de Exposição - GHE: Grupos de trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do
grupo seja representativo do grupo como um todo.
• Canteiro de obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de
apoio e execução à construção, demolição ou reforma de uma obra.
Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, próprio ou de
terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas atividades em caráter temporário ou
permanente.
•Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação, manutenção
ou reforma.

6. RESPONSABILIDADES

A JF ENGENHARIA,cumpridor de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de1977 e
a Portaria 6.730 de 09 de Março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade
ao programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle
que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.

6.1 Empregador:

• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem


ser implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes
na NR-01;
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas
neste documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de
Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local
de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

6.2 Empregados:

•Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente


vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
•Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
•Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
•Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas,
que possam implicar riscos à saúde;
•Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
•Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
•Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
•Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
•Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa
de Riscos, elaborado pela CIPA;
•Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações
periódicas do PGR.

6.3 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA:


A Norma Regulamentara – NR 05 foi publicada pela portaria 3.214, de 08 de junho de 1978.
O objetivo da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – é a prevenção de acidentes e
doenças relacionadas ao trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com
a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
Devem constituir CIPA, por estabelecimento e composta de representantes da organização e dos
empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I da NR 05, ressalvadas as
disposições para setores econômicos específicos.

O dimensionamento da CIPA se dá de acordo com o Quadro I da NR-05, que leva em


consideração o CNAE e a quantidade de funcionários no estabelecimento, e avaliando esses
fatores a JF ENGENHARIA,neste momento não precisará constituir a CIPA, porem deverá designar
uma pessoa que ficará responsável pelas ações da NR-5, conforme item da norma abaixo:
5.4.13 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I e não for atendido por SESMT,
nos termos da Norma Regulamentadora n° 4 (NR-04), a organização nomeará um representante
da organização dentre seus empregados para auxiliar na execução das ações de prevenção em
segurança e saúde no trabalho, podendo ser adotados mecanismos de participação dos
empregados, por meio de negociação coletiva.
Dimensionamento da CIPA
(NR-05)
Grau de Risco: 03 Nº de funcionários: 06
Titular Suplente
Representantes
00 00
do empregador
Representante
00 00
dos empregados
Representante 01

6.4 Gerenciamento de riscos ocupacionais:

• Para fins de caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, devem ser


aplicadas as disposições previstas na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 –
Atividades e operações perigosas;
• A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos
ocupacionais em suas atividades;
• A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional,
setor ou atividade;
• O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos
previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.

7. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

• Matriz de Riscos do PGR;


• Inventário de Riscos do PGR;
• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos.

8. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na AVALIAÇÃO dos RISCOS OCUPACIONAIS
existentes nas atividades dos colaboradores da Empresa, levando em consideração os diversos
locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissional do Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE
RISCOS deste PGR.

O controle desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas /
setores do JF ENGENHARIA, informações prestadas pelos profissionais da empresa e
representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:


• Avaliação dos Riscos Ocupacionais - referente ao processo de trabalho executado e a condição
de exposição dos funcionários;
• Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de
o trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa
estar superior ao previsto na legislação;
• Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de
medidas de controle;
• A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR
do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se
encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas
neste PGR.
• Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus
anexos ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American
Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV
– TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.

9. AVALIAÇÃO DOS RISCOS

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da


fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das
medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das
avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.4

9.1 MATRIZ DE RISCO

PROBABILIDADE X GRAVIDADE

Probabilidade
Significado Peso Descrição
1 - Não há exposição 0 Nenhum contato com o agente ou contato improvável
2 - Exposição a níveis baixos 1 Contatos não frequentes com o agente
Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou não frequentes a
3 - Exposição moderada 2
altas concentrações
4 - Exposição elevada 3 Contato frequente com o agente a altas concentrações
5 - Exposição elevadíssima 4 Contato frequente com o agente a concentrações elevadíssimas
Gravidade
Significado Peso Descrição
Efeitos reversíveis de pouca importância ou não são conhecidos ou apenas
1 - Pouca importância 0
suspeitos
2 - Preocupantes 1 Efeitos reversíveis preocupantes
3 - Severos 2 Efeitos reversíveis severos e preocupantes
4 - Irreversíveis 3 Efeitos irreversíveis preocupantes
5 - Ameaça 4 Ameaça a vida ou doença/lesão incapacitante
9.2 ESTIMATIVA DE RISCO

Probabilidade

1 - Não há 2 - Exposição a 3 - Exposição 4 - Exposição 5 - Exposição


exposição níveis baixos moderada elevada elevadíssima
(Peso 0) (Peso 1) (Peso 2) (Peso 3) (Peso 4)

1 - Pouca
Trivial Trivial Trivial Trivial Baixo
importância (Peso 0)

2 - Preocupantes
Trivial Baixo Baixo Baixo Moderado
(Peso1)

Gravidade
3 - Severos (Peso 2) Trivial Baixo Moderado Moderado Moderado

4 - Irreversíveis
Trivial Moderado Moderado Alto Alto
(Peso 3)

5 - Ameaça (Peso 4) Baixo Moderado Moderado Alto Muito Alto

9.3 NIVEIS DE RISCO POSSÍVEIS

Nível de Risco
Nível Significado
0 - Trivial Risco trivial

1 - Baixo Risco Baixo

2 - Moderado Risco Moderado

3 - Alto Risco Alto

4 - Muito Alto Risco Muito Alto


9.4 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
9.5 DESCRIÇÕES DE ATIVIDADES DAS FUNÇÕES.


Função Descrição
Funcionários
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que
atuam em usinas de concreto, canteiros de obras civis e ferrovias.
Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da
obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais, insumos e equipes
ENCARREGADO 00 de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como
inspeção da qualidade dos materiais e insumos utilizados, orientação
sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre
medidas de segurança dos locais e equipamentos da obra.
Administram o
cronograma da obra.
Organiza e prepara o local de trabalho na obra; construe fundações e
PEDREIRO 00 estruturas de alvenaria , aplica revestimentos e contrapisos.

Executa a demoliçãp de edificações de concreto, de alvenaria e


outras estruturas; Preapara o canteiro de obra , limpando as áreas,
SERVENTE 01
compactando solos, realizam escavações , preapara a
massa de concreto e outros materias.
Preparam ferramentas, equipamentos, materiais e selecionam peças
de acordo com o projeto de decoração. Fabricam e recompõem
Montador Drywal 06 placas, peças e superfícies de gesso. Revestem tetos e paredes e
rebaixam tetos com placas de painéis e
gesso. Realizam decorações com peças de gesso e montam paredes
divisórias com blocos e painéis de gesso.
Analisam e preparam as superfícies a serem pintadas e calculam
quantidade de materiais para pintura. Identificam, preparam e
PINTOR 00 aplicam tintas em superfícies, dão polimento e retocam superfícies
pintadas. Secam superfícies e reparamequipamentos de pintura.

Executar a manutenção preventiva e corretiva da parte elétrica das


maquinas em geral (geradores), edificações, motores, redes elétricas
ELETRICISTA 00 áreas e subterrâneas de baixa tensão.
Examinar a parte elétrica, testar componentes com auxilio de

Preparam ferramentas, equipamentos, materiais e selecionam peças


de acordo com oprojeto de decoração. fabricam e recompõem
SUPERVISOR 00 placas, peças e superfícies de gesso. reves tem tetos e paredes e
rebaixam tetos com placas de painéis e
gesso. realizam decoraçõescom peças de gesso e montam paredes
divisórias com blocos e painéis de gesso.
Planejam, organizam e controlam atividades, contratos, equipes de
trabalho e recursospara a execução de obras de construção civil, de
GERENTE 00
acordo com custo, qualidade, segu rança e
prazo estabelecidos.
9.6 DESCRIÇÃO DOS GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE).

GHE FUNÇÃO SETOR


01 Encarregado Canteiro de Obras
02 Pedreiro Canteiro de Obras
03 Montador e Canteiro de Obras
servente de obras
04 Pintor Canteiro de obras
05 Eletricista Canteiros de Obras
Administrativo
06 Supervisor/Gerente

NOTA: A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados


no Inventário de Riscos presentes nesse PGR.
10 INVENTÁRIO DE RISCO:
Nº de funcionários na função:
Departamento / setor: Canteiro de obras GHE: 01 PLANILHA Nº: 01
00
Atividade(s)/Processo(s):
Função (es): Encarregado de obras
Característica do ambiente Canteiro de obras destinado ao processo de construção civil com ventilação e iluminação natural.
NIVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Probabilidade
FONTE OU

Classificação
RISCOS PERIGOS / FATORES POSSÍVEIS LESÕES OU

Gravidade
CIRCUNSTÂNCIAS EXPOSIÇÃO
AMBIENTAIS DE RISCO AGRAVO A SAÚDE

Nível
(CAUSAS)

RISCOS
FÍSICOS
Ruído Maquinas e equipamentos Jornada diária Diminuição do limiar auditivo 2 2 Toleravel Toleravel
RISCOS QUÍMICOS Não identificado Não identificado Não aplicável Não aplicável - - - -
RISCOS
BIOLÓGICOS
Não identificado Não identificado Não aplicável Não aplicável - - - -
RISCOS Escadas e/ou rampas de acesso Lesões, fraturas, pancadas. Queda
ACIDENTES
Queda mesmo nível posto de trabalho
Diária
come sem diferença de nível, morte. 3 2 Moderada Moderado

RISCOS Jornada
ERGONÔMICOS
Postura Incorreta Inerente ao Trabalho
diária
Problemas Osteomusculares 3 2 Baixo Tolerável

PREVENÇÃO / MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES AGENTES NOCIVOS E ATIVIDADES - APOSENTADORIA ESPECIAL


- EXISTENTES:
Uso do EPI
Sinalização de Segurança nos Setores;
Alternância de postura;
Corrimão nas escadas de acesso e fita antiderrapante nos degraus;
Realização e monitoração dos exames médicos ocupacionais.
- E.P.I. UTILIZADO
Bota de couro, Capacete de Segurança, Protetor auricular .
Nº de funcionários na função: 00
Departamento / setor:Canteiro de obras GHE: 02 PLANILHA Nº: 02
serventes ; 00 pedreiro.
Atividade(s)/Processo(s):
Pedreiro: Organiza e prepara o local de trabalho na obra; construe fundações e estruturas de alvenaria , aplica
Função (es): Pedreiro, Servente. revestimentos e contrapisos.
Servente de obras: Preapara o canteiro de obra , limpando as áreas, compactando solos, realizam escavações ,
preapara a massa de concreto e outros materias
Característica do ambiente Estrutura tipo: Serviços ao ar livre .
NIVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Probabilidade
FONTE OU

Classificação
RISCOS PERIGOS / FATORES POSSÍVEIS LESÕES OU

Gravidade
CIRCUNSTÂNCIAS EXPOSIÇÃO
AMBIENTAIS DE RISCO AGRAVO A SAÚDE

Nível
(CAUSAS)

Ruído Maquinas e equipamentos Jornada diária Diminuição do limiar auditivo 2 2 Toleravel Tolerável
RISCOS
FÍSICOS Insolação, desidratação, fadiga, dor de
Radiação não ionizante Ambiente solar Jornada diária
cabeça 2 2 Toleravel Tolerável
Inrritação das vias respiratorias,
RISCOS QUÍMICOS Poeira , Cimento. Atividades da função Jornada diária
dermatite. 1 1 Toleravel Irrelevante
RISCOS
BIOLÓGICOS
Não identificado Não identificado Não aplicável Não aplicável - - - -
RISCOS Escadas e/ou rampas de acesso Jornada
ACIDENTES
Queda mesmo nível posto de trabalho diária
Lesões, fraturas, pancadas. 2 1 Trivial Irrelevante

Jornada
Postura Incorreta Inerente ao Trabalho
diária
Problemas Osteomusculares 3 2 Baixo Tolerável
RISCOS
ERGONÔMICOS Elevação de alvenaria,
Movimentos
Repetitivos
execuxão de emboço, trabalhos Jornada diária Tendinites, bursites, lombalgias 2 2 Baixo Tolerável
com ferramentas manuais
PREVENÇÃO / MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES AGENTES NOCIVOS E ATIVIDADES - APOSENTADORIA ESPECIAL
- EXISTENTES:
Foram identificadas medidas de proteção coletiva para funções:
Sinalização de Segurança nos Setores;
Alternância de postura;
Corrimão nas escadas de acesso e fita antiderrapante nos degraus;
Realização e monitoração dos exames médicos ocupacionais.
Uso do EPI
- E.P.I. UTILIZADO

Bota de couro, Capacete de Segurança, Oculos de proteção, Protetor Auricular, Luva de proteção.
Departamento / setor: Canteiro de Obras Nº de funcionários na função: 06 GHE: 03 PLANILHA Nº: 03
Função (es):montador e servente de obras Atividade(s)/Processo(s): Revestem tetos e paredes e rebaixam tetos com placas de painéis e gesso
Característica do ambiente: Canteiro de obras destinado ao processo de construção civil com ventilação e iluminação natural.
NIVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Probabilidade
FONTE OU

Classificação
RISCOS PERIGOS / FATORES POSSÍVEIS LESÕES OU

Gravidade
CIRCUNSTÂNCIAS EXPOSIÇÃO
AMBIENTAIS DE RISCO AGRAVO A SAÚDE

Nível
(CAUSAS)

RISCOS
FÍSICOS
Calor Radiações não Ionizante Jornada diária Diminuição do limiar auditivo 1 2 Baixo Tolerável
Poeira não fibrogênica
RISCOS QUÍMICOS
(PNOS-respirável)
Atividades da função Jornada diária Danos no pulmões e vias respiratórias 2 2 Tolerável Tolerável
RISCOS
BIOLÓGICOS
Não identificado Não identificado Não aplicável Não aplicável - - - -
RISCOS Escadas e/ou rampas de acesso Jornada Lesões, fraturas, pancadas, cortes,
ACIDENTES
Queda mesmo nível posto de trabalho diária perfurações. 2 1 Trivial Irrelevante
RISCOS Jornada
ERGONÔMICOS
Postura Incorreta Inerente ao Trabalho
diária
Problemas Osteomusculares 2 2 Baixo Tolerável
PREVENÇÃO / MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES AGENTES NOCIVOS E ATIVIDADES - APOSENTADORIA ESPECIAL
- EXISTENTES:
Foram identificadas medidas de proteção coletiva para funções:
Sinalização de Segurança nos Setores; Alternância de postura;
Corrimão nas escadas de acesso e fita antiderrapante nos degraus;
Realização e monitoração dos exames médicos ocupacionais.
Uso do EPI
- E.P.I. UTILIZADO
Bota de couro, Capacete de Segurança, Oculos de proteção, Protetor Auricular, Luva de proteção,
Característica do ambiente: Estrutura tipo: Canteiro de obras destinado ao processo de construção civil com ventilação e iluminação natural.
CLASSIFICAÇÃO DE
NIVEL DE RISCO
RISCO

Probabilidade
FONTE OU

Classificação
RISCOS PERIGOS / FATORES POSSÍVEIS LESÕES OU

Gravidade
CIRCUNSTÂNCIAS EXPOSIÇÃO
AMBIENTAIS DE RISCO AGRAVO A SAÚDE

Nível
(CAUSAS)

Ruído Maquinas e equipamentos Jornada diária Diminuição do limiar auditivo 2 2 Toleravel Toleravel
RISCOS
Insolação, desidratação, fadiga, dor de
FÍSICOS Radiação não ionizante Ambiente solar Jornada diária 2 2 Toleravel Tolerável
cabeça
RISCOS NA NA NA NA - - - -
QUÍMICOS
RISCOS
BIOLÓGICOS
NA NA NA NA - - - -
RISCOS Queda mesmo nível, Escadas e/ou rampas de acesso Jornada Lesões, fraturas, pancadas, cortes,
ACIDENTES choque életrico. posto de trabalho diária perfurações, choque elétrico. 2 2 Baixo Tolerável
RISCOS Jornada
ERGONÔMICOS
Postura Incorreta Inerente ao Trabalho
diária
Problemas Osteomusculares 2 2 Baixo Tolerável
PREVENÇÃO / MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES AGENTES NOCIVOS E ATIVIDADES - APOSENTADORIA ESPECIAL
- EXISTENTES:
Foram identificadas medidas de proteção coletiva para funções:
Sinalização de Segurança nos Setores; Alternância de postura;
Corrimão nas escadas de acesso e fita antiderrapante nos degraus;
Realização e monitoração dos exames médicos ocupacionais.
Uso do EPI
- E.P.I. UTILIZADO

Bota de couro, Capacete de Segurança, Oculos de proteção, Protetor Auricular, Luva de proteção.
Nº de funcionários na função:
Departamento / setor: Administrativo de Obra GHE: 06 PLANILHA Nº: 06
Gerente e supervisor de obras
Atividade(s)/Processo(s): Gerente : Planejam, organizam e controlam atividades, contratos, equipes de trabalho e
recursospara a execução de obras de construção civil, de acordo com custo, qualidade, segu rança e prazo estabelecidos
Supervisor : controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dosmateriais e insumos utilizados,
Função (es): Gerente e supervisor
orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dosmateriais e sobre medidas de segurança dos locais e
equipamentos da obra.administramo cronograma da obra.
Estrutura tipo: Alvenaria / Porta em: Madeira (formica) / Iluminação: Artitifial / Piso revestido por: cerâmica / Ventilação: Artificial (Ar condicionado) / Teto coberto por: laje
Característica do ambiente
revestido de gesso Mobiliários: Mesa (formica), cadeira com estofado ajustável, armários e gavetas de apoio.
NIVEL DE RISCO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

Probabilidade
FONTE OU

Classificação
RISCOS PERIGOS / FATORES POSSÍVEIS LESÕES OU

Gravidade
CIRCUNSTÂNCIAS EXPOSIÇÃO
AMBIENTAIS DE RISCO AGRAVO A SAÚDE

Nível
(CAUSAS)

RISCOS
FÍSICOS
Ruído Maquinas e equipamentos Jornada diária Diminuição do limiar auditivo 2 2 Toleravel Toleravel
RISCOS QUÍMICOS Não identificado Não identificado Não aplicável Não aplicável - - - -
RISCOS
BIOLÓGICOS
Não identificado Não identificado Não aplicável Não aplicável - - - -
RISCOS Escadas e/ou rampas de acesso Lesões, fraturas, pancadas. Queda
ACIDENTES
Queda mesmo nível posto de trabalho
Diária
come sem diferença de nível, morte. 3 2 Moderada Moderado

RISCOS Jornada
ERGONÔMICOS
Postura Incorreta Inerente ao Trabalho
diária
Problemas Osteomusculares 3 2 Baixo Tolerável

PREVENÇÃO / MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES AGENTES NOCIVOS E ATIVIDADES - APOSENTADORIA ESPECIAL


- EXISTENTES:
Uso do EPI
Sinalização de Segurança nos Setores;
Alternância de postura;
Corrimão nas escadas de acesso e fita antiderrapante nos degraus;
Realização e monitoração dos exames médicos ocupacionais.
- E.P.I. UTILIZADO
Bota de couro, Capacete de Segurança, Protetor auricular .
11. PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO DO PGR


2022 / 2024

NOVEMBRO

FEVEREIRO
DEZEMBRO
SETEMBRO

OUTUBRO

JANEIRO

AGOSTO
AÇÕES

MARÇO

JUNHO

JULHO
ABRIL
MAIO
Monitorar os serviços realizados ao ar
PRIORIDADE: 1 - TOLERÁVEL PRAZO / CUMPRIMENTO
livre.
1 RESPONSÁVEL: PREVISTO: ATÉ 10/2024 X
EMPREGADOR: REALIZADO
Implementação e acompanhamento de
pausas regulares e alternância de
PRIORIDADE: 2 - IRREVELANTE PRAZO / CUMPRIMENTO
postura durante a jornada de trabalho,
2 realizar levantamento ergonômico.
RESPONSÁVEL: PREVISTO: ATÉ 02/2023 X X
CIPA REALIZADO
Inspecionar os equipamentos e
ferramentas ultilizadas. PRIORIDADE: 2 - TOLERAVEL PRAZO / CUMPRIMENTO
3 RESPONSÁVEL: PREVISTO: 09/2022 X X X
CIPA (CHECK LIST) REALIZADO
Realizar de forma quantitativa a
PRIORIDADE: 3 - MODERADO PRAZO / CUMPRIMENTO
medição de ruído e poeira.
4 RESPONSÁVEL: PREVISTO: 12/2022 x
EMPREGADOR REALIZADO
Elaborar e implantar ordens de serviço e
treinar trabalhadores quanto aos riscos PRIORIDADE: 2 - TOLERAVEL PRAZO / CUMPRIMENTO
de cada função (NR-01)
5 RESPONSÁVEL: PREVISTO: 09/2022 x
EMPREGADOR REALIZADO
Elaborar projeto de instalações elétricas
PRIORIDADE: 2 - TOLERAVEL PRAZO / CUMPRIMENTO
provisórias
6 RESPONSÁVEL: PREVISTO: 02/2023 x
EMPREGADOR REALIZADO
Realizar treinamento para o
PRIORIDADE: 2 - TOLERAVEL PRAZO / CUMPRIMENTO
representante de CIPA
7 RESPONSÁVEL: PREVISTO: 10/2022 X
EMPREGADOR REALIZADO
11.1 LEGENDA DE PRIORIDADE.

Classificação Significado

1 - Irrelevante Não é requerida nenhuma ação, e não é necessário conservar registros documentados.

Não são requeridos controles adicionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de custo mais eficaz
2 - Tolerável ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. È requerido monitoramento, para assegurar
que os controles são mantidos.

Devem ser feitos esforços para reduzir o risco, mas os custos de prevenção devem ser cuidadosamente medidos
e limitados. As medidas para redução do risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo
3 - Moderado definido. Quando o risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais, pode ser necessária
uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano, como base para
determinar a necessidade de melhorias medidas de controle.

O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis podem ter que ser
4 – Substancial alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento, deve ser tomada uma ação
urgente.

O trabalho não deve ser iniciado ou continuado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o
5 - Intolerável
risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.

12. REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de


forma a constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PGR.

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos colaboradores interessados ou


seus representantes e para as autoridades competentes.

O registro de dados refere-se ao documento base composto de relatórios de antecipação


ou de reconhecimento de riscos, laudos técnicos de avaliação quantitativa dos agentes
ambientais, registros de treinamento, entre outros.

13. IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas
obedecendo a seguinte hierarquia:
• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente
de trabalho;
• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
Seguem exemplos de algumas medidas de controle:
• Substituição do agente agressivo;
• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
• Utilização de equipamento de proteção individual.
• Elaborar relatórios descritivos demonstrando o resultado das análise, avaliações e
acompanhamentos realizado.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos
técnicos ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano de ação de Atividades e
medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de
Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada
ao risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.

13.1 PRIORIDADES

• Avaliar, implementar, monitorar as ações constante no plano de ação;


• Inspecionar rotineiramente os equipamentos, de forma que os mesmos mantenham-se
sempre em perfeitas condições de uso;
• Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle
adotadas e ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados.
• Fornecer os devidos EPI’s para os funcionários.
13.2. EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE

Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser


estabelecidos podendo contemplar:
• Auditorias nos processos;
• Inspeções da CIPA;
• Inspeções SEGURANÇA;
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
• O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros
documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho.
• As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do
PGR representado pela planilha de gerenciamento de ações.

13.3 MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS

Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos
GHEs aos agentes de risco, serão realizadas inspeções rotineiras durante as atividades em
andamento, e todos os riscos observados serão registrados e informados aos trabalhadores,
bem como os meios de prevenção quando da exposição aos mesmos. Deverá continuar com
sua estratégia de avaliação qualitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa
de Monitoramento.

13. 4 TREINAMENTOS SOBRE AS MEDIDAS DE CONTROLE

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e


ações preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos
devem ser devidamente registrados.

13. 5 ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

A investigação adequada de causas de acidentes e doenças, é passo fundamental no


planejamento de ações e fator crítico de sucesso dos Programas de Prevenção de Acidentes,
assim como de qualquer projeto. O empregado de reagir à ocorrência de acidentes planejando
ações preventivas de acordo com as causas identificadas na analises desse acidentes ou
doenças rlacionado ao trabalho.

13. 6 PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS


A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos
cenários de emergências, de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias das
atividades, assim seguindo seu PAE (Plano de ação e Emergencia).

DISPOSIÇÕES GERAIS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS


• Sempre que várias organizações realizem, simultaneamente, atividades no mesmo local
de trabalho devem executar ações integradas para aplicar as medidas de prevenção,
visando à proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais.
• O PGR da empresa contratante poderá incluir as medidas de prevenção para as
empresas contratadas para prestação de serviços que atuem em suas dependências ou
local previamente convencionado em contrato ou referenciar os programas d
contratadas.
• As organizações contratantes devem fornecer às contratadas informações sobre os
riscos ocupacionais sob sua gestão e que possam impactar nas atividades das
contratadas.
• As organizações contratadas devem fornecer ao contratante o Inventário de Riscos
Ocupacionais específicos de suas atividades que são realizadas nas dependências da
contratante ou local previamente convencionado em contrato.

14. ENCERRAMENTO

Este documento visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através dos
perigos e consequentes riscos ocupacionais existentes na organização, conforme estabelece a
Norma Regulamentadora NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada
pela Portaria 6.730 de 09 de Março de 2020.
Este trabalho está rubricado em todas as suas vias em seu anverso e assinada na última via,
com validade por 24 meses, desde que não haja modificações fundamentais nas instalações,
condições ambientais existentes, planta física do estabelecimento.

15. VALIDADE DO PGR

Este PGR é válido para o período de 18/09/2022 a 18/09/2024


17. TERMO DE COMPROMISSO

1. A JF ENGENHARIA compromete-se a comunicar imediatamente ao Responsável Técnico pela


elaboração deste PGR, qualquer equipamento, máquina, ferramenta, serviços, deslocamento de
materiais, nova função de funcionário e qualquer outra alteração de relevância após a data de
entrega desse PGR, para que sejam implementadas as devidas modificações.
2. A AeG CONSULTORIA e o responsável técnico respoderão apenas pela elaboração desse PGR,
ficando a JF ENGENHARIA , responsável pela sua implementação e manutenção.
3. As diretrizes existentes na legislação em vigor NR-1 e outros diplomas legais, devem ser
seguidas na íntegra independente de estarem ou não comentados neste PGR.
4. A JF ENGENHARIA compromete-se a observar e implementar todos os aspectos constantes
deste PGR, inclusive o seu anexo.
5. As ações constantes no Plano de Ações deste PGR devem ser objeto de contrato específico. Na
hipótese destas ações não serem contratadas com a AEG CONSULTORIA , passará a
responsabilidade de execução das mesmas a ser da JF ENGENHARIA .

Recife, 18 de setembro de 2022.

Responsável técnico pela elaboração JF ENGENHARIA


Adriana Maria dos Santos
Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA-RN 211870511
ANEXO I – FICHA DE EP

FICHA DE CONTROLE E ENTREGA DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

1 - NOME DO FUNCIONÁRIO: 2 – MATRÍCULA: 3 – SETOR:


4 – FUNÇÃO: 5 – DATA DE ADMISSÃO: 6 – DATA DE DEMISSÃO:

DECLARO ter recebido (s) para meu uso obrigatório os EPI's (Equipamentos de proteção Individual) constantes nesta ficha, o qual obrigo-me a utilizá - los corretamente durante o
tempo que permanecerem ao meu dispor, observando as medidas gerais de disciplina e uso que integram a NR-06 - Equipamento de Proteção Individual - EPI's - da portaria n.º
3.214 de 08/jun/1978. Declaro saber também que terei que devolvê-los no ato de meu desligamento da empresa.

Data: / / Assinatura do Funcionário: .

DATA DEVOLUÇÃO
QUANT. DESCRIÇÃO DO EPI Nº - C.A. ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO
ENTREGA DATA VISTO RECEB.
ANEXO II – EPI x Função

Os equipamentos de Proteção Individual, usualmente identificados pela sigla “EPI”, formam,


em conjunto, um recurso amplamente empregado para a segurança do trabalhador no
exercício de suas funções. Assumem, por essa razão, papel de grande responsabilidade,
mormente em face de certas particularidades que envolvem ou requerem o seu uso, para a
preservação da incolumidade do trabalhador contra os mais variados riscos aos quais está
sujeito nos ambientes de trabalho.
A Vida útil de um EPI é algo de difícil estimativa, pois depende de quem o utiliza do material
de que é feito, da intensidade e concentração do agente agressor e do tempo efetivo de uso
pelo trabalhador. Desta forma os prazos máximos de substituição indicados aqui são apenas
parâmetros para fiscalização podendo os EPIs ser substituídos em prazo menor de acordo
com a solicitação do trabalhador.
Para identificar os EPI recomendados para uma determinada função identifique-a no quadro
abaixo e consulte a o grupo especificado.

Respirador Semi Facial c/ Cartucho


Máscara de Proteção Respiratória

Bota de Segurança c/ Isolamento


Óculos de Segurança c/ proteção

Máscara de Proteção respiratória


Sapato de Segurança c/ bico de

Cinto de Segurança tipo PQD


Óculos de Segurança Incolor

Capacete com Jugular


Fardamento completo

Luva de Alta Tensão


Bota de Segurança

Protetor Auricular

Luvas de malha
Luva de Látex
Setor/Função

Luva nitrílica
UVA e UVB

Elétrico
GA/VO
PFF1

PFF2
PVC

Operacional
C1 C1 NA NA NA C1 NA C1 NA C1 NA C1 NA NA C1 NA
Administrativo
C1 NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA C1 NA NA NA NA

Legenda: C - Uso contínuo C1 - Porte obrigatório e Uso eventual N/A - Não se aplica
ANEXO III - DOCUMENTAÇÃO DO RESPONSAVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO

Você também pode gostar