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HC ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

RUA CARLOS LAEMMLE 45, CENTRO


Presidente Getúlio - SC - Brasil, CEP 89150-000
Fone: 47 3352-0662
08.621.517/0001-00

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO
DE RISCOS "P.G.R."
GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS
"G.R.O"

Razão Social: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


Endereço: CURT HERING, Nº 3872
Bairro: RIO FERRO
Cidade: Presidente Getúlio/SC CEP: 89150-000

Abril/2022
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HC ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .................................................................................. 3
2 AVALIADORES(as) RESPONSÁVEIS.......................................................................... 4
3 OBJETIVO .................................................................................................................... 5
4 INTRODUÇÃO - DISPOSIÇÃO GERAL ....................................................................... 6
5 TERMOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................ 7
6 RESPONSABILIDADES ............................................................................................... 8
7 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ...................................................................... 10
8 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO ............................................................. 10
9 ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS .... 11
10 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS ....................................... 13
11 INVENTÁRIO DE RISCOS DOS POSTOS DE TRABALHO ....................................... 17
11.1 ATENDIMENTO ................................................................................................. 17
11.1.1 CAIXA ......................................................................................................... 17
11.2 MERCADO ......................................................................................................... 19
11.2.1 REPOSITOR(A) .......................................................................................... 19
11.3 PADARIA ........................................................................................................... 21
11.3.1 PADEIRO (A) .............................................................................................. 21
12 CONCLUSÃO ............................................................................................................. 24
13 INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA ............................................................................... 26
14 AVALIADORES(as) RESPONSÁVEIS........................................................................ 27
ANEXO ................................................................................................................................ 28
PLANOS DE AÇÃO......................................................................................................... 29
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO ................................................................................ 34

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1 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


Nome Fantasia: SUPERMERCADO MICHELS
CNPJ: 19.174.204/0003-39
Endereço: CURT HERING, Nº 3872
Bairro: RIO FERRO
Cidade: Presidente Getúlio
Estado: SC
CEP: 89150-000
Telefone: (47) 3352-2555
Nº Empregados: 4
Atividade Principal: Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de
produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns
CNAE: 47.12-1-00
Grau de Risco: 2, conforme Quadro 1 da NR-4

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2 AVALIADORES(as) RESPONSÁVEIS

Nome: ACACIO KONIG


TECNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO
Bairro:
Cidade:
CEP:
CREA/SC: 000545.2
NIT(PIS/PASEP): 124.12204.75-8

Nome: ROGÉRIO S. GARCIA


MEDICO DO TRABALHO
Bairro:
Cidade:
CEP:
CRM/SC: 21743

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3 OBJETIVO
O programa tem por principal objetivo, evitar, ou seja, prevenir que acidentes ambientais
ocorram, que possam vir prejudicar a vida de colaboradores, a propriedade privada e também
o meio ambiente, isto é, o programa visa acima do gerenciamento utilizar técnicas eficazes
que não permita a possibilidade de um acidente.
Para que isso seja possível, o PGR precisa ser estruturado sob um escopo que contemple
requisitos necessários que venham prevenir possíveis acidentes ambientais, contudo, caso
ocorram, é necessário adotar os requisitos que apontam as ações para a minimização dos
danos, ou seja, de seus impactos, a curto, médio e longo prazo.
Quando se há a existência de um ou mais riscos em um ambiente laboral, o processo a ser
seguido em primeiro lugar é, identificar esse risco, apontar, saber exatamente qual o risco que
se trata, segundo, realizar uma avaliação criteriosa a respeito do mesmo, para assim poder
ser tomada as atitudes corretas em relação ao risco e terceiro, se não for possível eliminá-lo,
é necessário realizar o controle desse risco, ou seja, em momento algum, o risco existente
torna-se uma ameaça sem controle ou monitoramento.

O que é PGR – Programa de Gerenciamento de Risco?

Em termos gerais, um PGR é a criação e sua devida implantação de requisitos e processos


de nível administrativo e técnico, que visa, prevenir, minimizar, monitorar e controlar os riscos,
sendo assim, mantendo todo o sistema em funcionamento cumprindo à todos os requisitos
propostos e atendendo normas de segurança.

Redução ou Minimização do Risco

O risco pode ser minimizado ou reduzido, à partir dos requisitos que foram definidos para
serem executados quando se há uma emergência, é um parâmetro para boas práticas de
emergência, colocando em prática então, as ações preventivas.
Nenhum cuidado é pouco, portanto se a empresa possuir riscos maiores ou de grau de risco
maior, é imprescindível a adoção de um PGR, baseando-se na norma técnica da CETESB
P4.261, que dispõe sobre “risco de acidente de origem tecnológica – método para decisão e
termos de referência”, especificaremos alguns requisitos importantes que o Programa de
Gerenciamento de Risco deve possuir:

 Método de tomada de decisão;


 Estudo de análise de risco e PGR;
 Termos de referência para elaboração de estudo de análise de risco;
 Critérios de tolerabilidade;
Termos de referência para elaboração de PGR.

Porém um PGR não se resume a tratativa legal, é necessário levar todos os pontos em
consideração e contar com todos os requisitos que possam de alguma forma contribuir com a
prevenção e segurança das atividades, para eliminar ou minimizar riscos, afim de promover a
qualidade de vida no trabalho, bem como um serviço ou produto de confiabilidade e
credibilidade.
Portanto, seja qual for a medida, sendo de cunho preventivo, adote-a, não só no ambiente de
trabalho, mas em qualquer lugar que estiver inserido, a informação, conhecimento, trabalho e
atitude, pois pode salvar vidas.

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4 INTRODUÇÃO - DISPOSIÇÃO GERAL


O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da
Política de Gestão, buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da
saúde dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1,
Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de
Março de 2020.

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o


campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR
relativas à segurança e saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

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5 TERMOS E DEFINIÇÕES
Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo
à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da
atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações
ionizantes, radiações não ionizantes.

Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de
sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores
de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em


função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à
saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T
humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.

Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou


mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará
dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de


trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.

Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a
probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de
exposição. Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de exposição
ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%),
conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.

Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam


exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer
membro do grupo seja representativo do grupo como um todo.

 NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.


 ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
 NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
 AIHA: American Industrial Hygiene Association.
 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

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6 RESPONSABILIDADES
Cabe a empresa cumprir os requisitos legais, que vem através de este Documento Base,
implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº
6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a
redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01. A reavaliação deste PGR é de
responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa
supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.

A empresa atualizará anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a NR-01 não
cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos
ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

 Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que


devem ser implantadas para atender as exigências registradas no presente
documento (PGR) constantes na NR-01; Esclarecer que os resultados obtidos no
presente levantamento e as recomendações citadas neste documento implicam
parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene
e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de
trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
 Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR
conforme preconiza a legislação.
 Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
 Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros
necessários à execução do Relatório Anual de Atividades.
 Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de
trabalho estão sendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de
funcionamento;
 Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle
adotados;
 Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los
quando necessário;
 Manter a área de Segurança na empresa informada das questões de segurança e
saúde do seu setor/área;
 Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de
medidas preventivas.

Segurança do Trabalho

Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR; Manter registros de toda documentação relativa ao programa; Assegurar
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que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que


desempenham ou venham a desempenhar. Manter a integridade dos equipamentos de
Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção, calibração e guarda;
Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados

 Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com


permanente vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de
Trabalho;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
 Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar
físico e mental;
 Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras
encontradas, que possam implicar riscos à saúde;
 Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
 Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde
sinalizado e quando julgar necessário;
 Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
 Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de
medidas de controle
 Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações
e durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus
Líderes e atualizações periódicas do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;

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7 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
 Matriz de Riscos do PGR
 Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

8 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e
AVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da
Empresa, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram
realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS


RISCOS OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA
DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas /
setores e informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e


a condição de exposição dos funcionários;

 Avaliação quantitativa – Sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador


estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar
superior ao previsto na legislação;
 Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição
de medidas de controle;
 A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas
Regulamentadoras – NR do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de
22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os parâmetros mínimos
e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
Com base na NR-01, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos
ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American
Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância
(TLV – TWA, TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.

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9 ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


Antecipação

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas
para a elaboração ou revisão do PGR são originadas de:

Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de
Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais
os riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução
e controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários para monitoramento das
exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do
projeto.

Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos


ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações
deverão ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da modificação.

Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá
ter como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas
na FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a
manipulação e armazenamento do referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.

Reconhecimento dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas


diversas áreas / locais da Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas,
levando em consideração as percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e
riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o
enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade
física do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área
/ setor como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador
no seu posto/local de trabalho.

Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do


agente, da fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e
atividade desses, das medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas.
Somente o resultado das avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste PGR. A
antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados nesse
PGR.

Matriz de Risco do PGR

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A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada cada agente de risco E Atividade
no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a
consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as informações
anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do Risco.

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10 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS


Objetivos e Critérios

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o


equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios
estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições, deverão ser consideradas as atividades que
apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na determinação
de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a
necessidade de avaliações futuras. Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais
agressivos, e que possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração Valor Teto (VT) e dos agentes
que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas
anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem. A quantificação da concentração ou intensidade
deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando
técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.

Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem
ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA. O número de amostragens deve ser representativo e
que permita um tratamento estatístico dos valores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de
pressão sonora, adotando-se:

Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de
trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de
exposição dos trabalhadores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos
equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas
condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias
para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com
base no critério utilizado.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido, há limites estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15,
tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da ACGIH.

Critérios de Iluminamento

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Estabelecer critérios e procedimentos para avaliação dos níveis de iluminamento em ambientes internos. Indicar
os principais parâmetros que interferem nos aspectos quantitativos e qualitativos relacionados á iluminação dos
ambientes de trabalho.

Metodologia:

Avaliação quantitativa, inspeção no local de trabalho; conforme (NHO-11) Norma de Higiene Ocupacional
Fundacentro. Medição realizada no local de trabalho onde se realiza a tarefa visual, ou plano horizontal, a 0,75
m do piso equipamento utilizado luxímetro digital com fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano.

Aplicação:

Esta NHO -11 se aplica á avaliação do nível de iluminamento em ambientes internos. Aborda também outros
aspectos e parâmetros para detecção de não conformidades que possam comprometer requisitos de segurança e
desempenho eficiente do trabalho.

Interpretação dos Resultados NOTAS:

Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados
obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número de
amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento
estatístico será considerado como “representativo” do risco de exposição para o respectivo agente. Caso o resultado
da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz de Análise Qualitativa do ano
vigente, permanece como válida a priorização definida na Planilhas de Avaliação Qualitativa do presente
documento. Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na matriz
de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos Ambientais
realizados. O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR

Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações: Identificação, na fase de antecipação, de um
risco potencial à saúde; Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde; Quando os resultados
das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na norma
de referência; Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados
na saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de
engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades. Quando os valores de
exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem ser sistemáticas de
forma a reduzir as exposições.

Níveis de Ação

Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou acordos
coletivos).

Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de
exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de
exposição normalizada (aren) de 5 m/s².

Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de instrução,
disciplina ou vontade do colaborador.

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Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a seguinte
hierarquia:
 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


 Substituição do agente agressivo;
 Mudança ou alteração do processo ou operação;
 Enclausuramento da fonte;
 Segregação do processo ou operação;
 Modificação de projetos;
 Limitação do tempo de exposição;
 Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou
financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento
devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a
seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador está exposta e a atividade exercida.

Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações preventivas
quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser devidamente registrados.

Eficácia das Medidas de Controle

 Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
 Auditorias nos processos;
 Inspeções da CIPA;
 Inspeções SEGURANÇA;
 Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
 Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
 As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR representado
pela planilha de gerenciamento de ações.
Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR

Revisões do desenvolvimento do PGR

O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade ou dentro da
periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do Trabalho realizar inclusões /
atualizações, se entender pertinente.

Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para
as autoridades competentes.
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Divulgação

Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a
qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que
tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
 Treinamentos específicos;
 Reuniões setoriais;
 Reuniões de CIPA;
 Boletins e jornais internos;
 Programa de integração de novos empregados;
 Palestras avulsas.

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11 INVEN TÁRIO D E RISC OS D OS POST OS DE TRABALH O


11.1 ATEND IMENT O
11.1.1 CAIXA

Análise de Riscos dos Postos de Trabalho


Endereço CURT HERING, Nº 3872 CEP 89150-000

Bairro RIO FERRO Cidade Presidente Getúlio

Telefone 3352-2555

Inventário de Riscos dos Postos de Trabalho


Identificação do Posto de Trabalho
Quant.
Setor ATENDIMENTO Função CAIXA CBO 4211-25 2
Expostos

Descrição do Ambiente de Trabalho

Recebem valores de vendas de produtos e serviços, controlam numerários e valores; atendem os clientes na empresa; vendem mercadorias do setor de mercado em
geral; fazem demonstrações dos produtos no local, prestam informações aos clientes, solicita atendimentos aos clientes, encaminha as tarefas para seus colegas de
Descrição da Atividade ou Ocupação:
trabalhos, agenda entrega das mercadorias após compras efetuadas, cadastram produtos e preços, locais, promoções e etc. Preenchem formulários e relatórios
administrativos, faz cobranças e fazem fechamento de caixa. Trabalham segundo normas de segurança e saúde

Inventário do Reconhecimento de Riscos Ocupacionais


Matriz de Categorização dos
Grupo de Risco Perigo Risco Possíveis Comprometimentos à Saúde Riscos

Cat. R.P.¹ Cat. R.R.²

RUÍDO Sem lesão aparente. Sem lesão aparente. 1 1

Possível Possível
Tipo de Exposição Periculoso/In Aposentadori Uso de EPC? Uso de EPI?
salubre? a Especial?

Físicos Habitual / Permanente Não Sim Não Não


Medidas de Controle
Medidas de Controle Existentes Trajetória/Meios de Propagação Vias de Absorção
Recomendadas/Necessárias

Manter os valores abaixo do limite de tolerancia.


Não identificado Ar. Não Aplicável
Manter os níveis de ruído estáveis.
Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde

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08.621.517/0001-00

Sem lesão aparente.


Observações

Manter os níveis de ruído estaveis.

Matriz de Categorização dos


Grupo de Risco Perigo Risco Possíveis Comprometimentos à Saúde Riscos

Cat. R.P.¹ Cat. R.R.²

Iluminamento Sem riscos sem comprometimento 1 1


Possível Possível
Tipo de Exposição Periculoso/In Aposentadori Uso de EPC? Uso de EPI?
salubre? a Especial?

Não Aplicável Não Não Não Não


Medidas de Controle
Medidas de Controle Existentes Trajetória/Meios de Propagação Vias de Absorção
Recomendadas/Necessárias

Ergonômicos Avaliação quantitativa, inspeção no local de


trabalho; conforme (NHO-11) Norma de Higiene
Ocupacional Fundacentro. Manter níveis de
Não identificado Não Aplicável Não Aplicável
iluminação dentro dos limites de tolerância. fazer
as trocas de lampadas queimadas
regularmente..

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde

Sem lesões ou agravos a saude


Observações

Não Aplicável
12

EPIs para a Função


Não aplicável

Cat. R.P.¹ - Categoria do risco puro


Cat. R.R.² - Categoria do risco residual
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11.2 MERCAD O
11.2.1 REPOSITOR( A)

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Inventário de Riscos dos Postos de Trabalho


Identificação do Posto de Trabalho
Quant.
Setor MERCADO Função REPOSITOR(A) CBO 5211-25 1
Expostos

Descrição do Ambiente de Trabalho

Repõem mercadorias nas prateleiras retiram do deposito e abastecem o setor de mercado em geral, verificam os prazos de validade, retiram produtos vencidos e ou com
embalagens danificadas, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu
Descrição da Atividade ou Ocupação: funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias
de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como: troca de mercadorias; fazem inventário de
mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços

Inventário do Reconhecimento de Riscos Ocupacionais


Matriz de Categorização dos
Grupo de Risco Perigo Risco Possíveis Comprometimentos à Saúde Riscos

Cat. R.P.¹ Cat. R.R.²

RUÍDO Sem lesão aparente. Sem lesão aparente. 1 1


Possível Possível
Tipo de Exposição Periculoso/In Aposentadori Uso de EPC? Uso de EPI?
salubre? a Especial?
Físicos Habitual / Permanente Não Sim Não Não
Medidas de Controle
Medidas de Controle Existentes Trajetória/Meios de Propagação Vias de Absorção
Recomendadas/Necessárias

Manter os níveis de ruído estáveis. Manter os


Não identificado Ar. Não Aplicável
valores abaixo do limite de tolerancia.

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Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde

Sem lesão aparente.


Observações

Manter os níveis de ruído estaveis.

Matriz de Categorização dos


Grupo de Risco Perigo Risco Possíveis Comprometimentos à Saúde Riscos

Cat. R.P.¹ Cat. R.R.²

Iluminamento Sem riscos relacionados Sem comprometimento 1 1


Possível Possível
Tipo de Exposição Periculoso/In Aposentadori Uso de EPC? Uso de EPI?
salubre? a Especial?

Não Aplicável Não Não Não Não

Medidas de Controle
Medidas de Controle Existentes Trajetória/Meios de Propagação Vias de Absorção
Recomendadas/Necessárias
Ergonômicos Manter níveis de iluminação dentro dos limites
fazer as trocas de lampadas queimadas
de tolerância. Avaliação quantitativa, inspeção
regularmente.. Manter níveis de iluminação Não Aplicável Não Aplicável
no local de trabalho; conforme (NHO-11) Norma
dentro dos limites de tolerância.
de Higiene Ocupacional Fundacentro.

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde

Sem lesões

Observações

Não Aplicável
34

EPIs para a Função


Não aplicável

Cat. R.P.¹ - Categoria do risco puro


Cat. R.R.² - Categoria do risco residual
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11.3 PAD ARIA


11.3.1 PADEIR O ( A)

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Inventário de Riscos dos Postos de Trabalho


Identificação do Posto de Trabalho
Quant.
Setor PADARIA Função PADEIRO (A) CBO 8483-05 1
Expostos

Descrição do Ambiente de Trabalho

Planejam a produção e preparam massas de pães e bolos e confeitam,. Fazem pães, bolachas e biscoitos e etc; Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam
salgados. Redigem documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Fazem listas dos produtos utilizados na
Descrição da Atividade ou Ocupação:
produção, controlam estoque de matérias primas no processo de fabricação, Trabalham em conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança,
higiene, saúde e preservação ambiental

Inventário do Reconhecimento de Riscos Ocupacionais


Matriz de Categorização dos
Grupo de Risco Perigo Risco Possíveis Comprometimentos à Saúde Riscos

Cat. R.P.¹ Cat. R.R.²

RUÍDO Sem lesão aparente. Sem lesão aparente. 1 1


Possível Possível
Tipo de Exposição Periculoso/In Aposentadori Uso de EPC? Uso de EPI?
salubre? a Especial?
Físicos Habitual / Permanente Não Sim Não Não
Medidas de Controle
Medidas de Controle Existentes Trajetória/Meios de Propagação Vias de Absorção
Recomendadas/Necessárias

Manter os níveis de ruído estaveis. Fazer as


manutenções preventivas nas maquinas e Manter os valores abaixo do limite de tolerancia. Ar. Não Aplicável
equipamentos.

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08.621.517/0001-00

Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde

Sem lesão aparente.


Observações

Ambiente dentro dos padrões recomendado.

Matriz de Categorização dos


Grupo de Risco Perigo Risco Possíveis Comprometimentos à Saúde Riscos

Cat. R.P.¹ Cat. R.R.²

Iluminamento Sem riscos Sem comprometimento 1 1


Possível Possível
Tipo de Exposição Periculoso/In Aposentadori Uso de EPC? Uso de EPI?
salubre? a Especial?

Não Aplicável Não Não Não Não

Medidas de Controle
Medidas de Controle Existentes Trajetória/Meios de Propagação Vias de Absorção
Recomendadas/Necessárias
Ergonômicos
Avaliação quantitativa, inspeção no local de
Manter níveis de iluminação dentro dos limites
trabalho; conforme (NHO-11) Norma de Higiene Não Aplicável Não Aplicável
de tolerância.
Ocupacional Fundacentro.
Possíveis Lesões ou Agravos à Saúde

Sem lesões

Observações

Não Aplicável
56

EPIs para a Função


Não aplicável

Cat. R.P.¹ - Categoria do risco puro


Cat. R.R.² - Categoria do risco residual
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ETAPA DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE RISCOS - QUALITATIVOS/QUANTITATIVOS (POR SETOR/CARGO)


TÉCNICA
SETOR CARGO GES PERIGO RISCO INTENSIDADE EXPOSIÇÃO L.T. N.A.
UTILIZADA
Sem lesão Medidor de Pressão Habitual /
N/A RUÍDO 77.00 dB(A) 85.00 dB(A) 80.00 dB(A)
aparente. Sonora Permanente
ATENDIMENTO CAIXA
Habitual /
N/A Iluminamento Sem riscos In loco 670.00 Lux 500.00 lux N/A
Permanente
Sem lesão Medidor de Pressão Habitual /
N/A RUÍDO 76.00 dB(A) 85.00 dB(A) 80.00 dB(A)
aparente. Sonora Permanente
MERCADO REPOSITOR(A)
Sem riscos Habitual /
N/A Iluminamento In loco 680.00 Lux 500.00 lux N/A
relacionados Permanente
Sem lesão Medidor de Pressão Habitual /
N/A RUÍDO 78.00 dB(A) 85.00 dB(A) 80.00 dB(A)
aparente. Sonora Permanente
PADARIA PADEIRO (A)
Habitual /
N/A Iluminamento Sem riscos In loco 850.00 Lux 300.00 lux N/A
Permanente

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12 CONCLUSÃO

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir


no mínimo os seguintes objetivos:
Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados,
avaliando e diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando
medidas de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.
Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim
definido um ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição,
permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital
importância para estudos futuros de epidemiologia.
Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou
outros mais restritivos.
No sentido de alcançar estes objetivos, a empresa deve prosseguir com seus programas de
controle das exposições, introduzindo melhorias através das seguintes diretrizes:

Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas


do empregador e empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para


reduzir as exposições:
 Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes
químicos.
 Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de
amostragem, etc), com produtos nas áreas industriais.
 Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se,
sempre que possível, a montante da fonte, de costas para a origem do vento.
 Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de
risco de exposição (agentes químicos e físicos).
 Movimentar-se pela área onde os agentes químicos ou físicos sejam de menor
concentração ou intensidade.
 Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para
avaliação do seu desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades.
 Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias
Primas e outros produtos manipulados dentro das instalações, contendo a
composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância,
primeiros socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.

Treinamentos

Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:


Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das
Avaliações Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, efeitos à saúde, primeiros
socorros;
Utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.

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Monitoramento

Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos
agentes de risco, a empresa deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa
para os agentes de risco priorizados, conforme Programa de Monitoramento e Controle
Ambiental de Agentes.

Equipamentos de Proteção Individual

Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a


exposição a níveis aceitáveis, a empresa deve adotar como último recurso a utilização de
Equipamentos de Proteção Individual.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos
reavaliar o Programa de Proteção Respiratória.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar
Programa de Conservação Auditiva.

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13 INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
 DECIBELIMETRO DIGITAL 2022 - MINIPA - MSL - 1325 A - Calibrado em: 18/01/2022 -
Validade: 18/01/2023
 DOSÍMETRO DIGITAL 2022 - INSTRUTHERM - DOS-600 - Calibrado em: 18/01/2022 -
Validade: 18/01/2023
 LUXIMETRO DIGITAL 2022 - MINIPA - MLM - 1011 - Calibrado em: 18/01/2022 -
Validade: 18/01/2023

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08.621.517/0001-00

14 AVALIADORES(as) RESPONSÁVEIS

_____________________________________________
ACACIO KONIG
CREA/SC 000545.2

_____________________________________________
ROGÉRIO S. GARCIA
CRM/SC 21743

_____________________________________________
Responsável da Empresa
MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA
pela Instalação e Execução

Presidente Getúlio/SC, Segunda-feira, 18 de abril de 2022.

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HC ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
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Presidente Getúlio - SC - Brasil, CEP 89150-000
Fone: 47 3352-0662
08.621.517/0001-00

ANEXO

ANEXO

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PLANOS D E AÇÃO

PLANOS DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO POR POSTOS DE TRABALHO
Identificação de Posto de Trabalho

Setor ATENDIMENTO Função CAIXA

Empresa: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


PLANO DE AÇÃO (Matriz de Categorização dos Riscos)

Início Realizado

Fim Realizado
Início Previsto

Fim Previsto
Prazo (dias)

Status Meta
Priorização
Inovação

Custo
Objetivo Estratégico
Risco Responsável(eis) Como (Ação Estratégica) Meta Indicadores
(controle de...)

13/09/2005

13/09/2006

13/09/2005

13/09/2006
Manter os níveis de ruído

100%
Manter os níveis de ruído Manter os valores abaixo do
365
TRI
ST

Sem lesão aparente. abaixo do limite de

-
estáveis. limite de tolerancia.
tolerância.

27/06/2003

26/06/2004

27/06/2003

26/06/2004
Manter os níveis de ruído

100%
Manter os níveis de ruido Manter os níveis de ruído
365
TRI
Sg

Sem lesão aparente. abaixo do limite de

-
dentro dos limites. estáveis.
tolerância.

Avaliação quantitativa,

31/10/2012

31/10/2013

31/10/2012

31/10/2013
inspeção no local de Evitar doenças

100%
Metodologia conforme
365
TRI
Sg

Não Identificado trabalho; conforme (NHO- ocupacionais e acidentes

-
NHO 11
11) Norma de Higiene de trabalho
Ocupacional Fundacentro.

Avaliação quantitativa,

29/01/2021

29/01/2022

05/10/2012
Manter níveis de inspeção no local de
SST

Manter ambiente bem


365
TRI

0%
Sem riscos iluminação dentro dos trabalho; conforme (NHO-

-
iluminado
limites de tolerância. 11) Norma de Higiene
Ocupacional Fundacentro.

Página 29
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Presidente Getúlio - SC - Brasil, CEP 89150-000
Fone: 47 3352-0662
08.621.517/0001-00

Empresa: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


PLANO DE AÇÃO (Matriz de Categorização dos Riscos)

17/08/2001

17/08/2002

17/08/2001

17/08/2002
Manter níveis de Manter níveis de iluminação

100%
Manter ambiente bem
365
TRI
Sg

Não Identificado iluminação dentro dos dentro dos limites de

-
iluminado
limites de tolerância. tolerância.

29/01/2021

29/01/2022

13/09/2006
Manter níveis de Manter níveis de iluminação
SST

Manter ambiente bem


365
TRI

0%
Sem riscos iluminação dentro dos dentro dos limites de

-
iluminado
limites de tolerância. tolerância.

29/01/2021

29/01/2022

13/09/2006
Manter níveis de
SST

fazer as trocas de lampadas Manter ambiente bem


365
TRI

0%
Sem riscos iluminação dentro dos

-
queimadas regularmente.. iluminado
limites de tolerância.

PLANO DE AÇÃO POR POSTOS DE TRABALHO


Identificação de Posto de Trabalho

Setor MERCADO Função REPOSITOR(A)

Empresa: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


PLANO DE AÇÃO (Matriz de Categorização dos Riscos)

Início Realizado

Fim Realizado
Início Previsto

Fim Previsto
Prazo (dias)

Status Meta
Priorização
Inovação

Custo
Objetivo Estratégico
Risco Responsável(eis) Como (Ação Estratégica) Meta Indicadores
(controle de...)

27/06/2003

26/06/2004

27/06/2003

26/06/2004
Manter os níveis de ruído

100%
Manter os níveis de ruido Manter os níveis de ruído
365
TRI
Sg

Sem lesão aparente. abaixo do limite de

-
dentro dos limites. estáveis.
tolerância.

Página 30
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Presidente Getúlio - SC - Brasil, CEP 89150-000
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Empresa: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


PLANO DE AÇÃO (Matriz de Categorização dos Riscos)

13/09/2005

13/09/2006

13/09/2005

13/09/2006
Manter os níveis de ruído

100%
Manter os níveis de ruído Manter os valores abaixo do
365
TRI
ST

Sem lesão aparente. abaixo do limite de

-
estáveis. limite de tolerancia.
tolerância.

29/01/2021

29/01/2022

13/09/2006
Manter níveis de
SST

Sem riscos fazer as trocas de lampadas Manter ambiente bem


365
TRI

0%
iluminação dentro dos

-
relacionados queimadas regularmente.. iluminado
limites de tolerância.

29/01/2021

29/01/2022

13/09/2006
Manter níveis de Manter níveis de iluminação
SST

Sem riscos Manter ambiente bem


365
TRI

0%
iluminação dentro dos dentro dos limites de

-
relacionados iluminado
limites de tolerância. tolerância.

17/08/2001

17/08/2002

17/08/2001

17/08/2002
Manter níveis de Manter níveis de iluminação

100%
Sem riscos Manter ambiente bem
365
TRI
Sg

iluminação dentro dos dentro dos limites de

-
relacionados iluminado
limites de tolerância. tolerância.

Avaliação quantitativa,

31/10/2012

31/10/2013

31/10/2012

31/10/2013
inspeção no local de Evitar doenças

100%
Sem riscos Metodologia conforme
365
TRI
Sg

trabalho; conforme (NHO- ocupacionais e acidentes

-
relacionados NHO 11
11) Norma de Higiene de trabalho
Ocupacional Fundacentro.

PLANO DE AÇÃO POR POSTOS DE TRABALHO


Identificação de Posto de Trabalho

Setor PADARIA Função PADEIRO (A)

Página 31
HC ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO
RUA CARLOS LAEMMLE 45, CENTRO
Presidente Getúlio - SC - Brasil, CEP 89150-000
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Empresa: MINIMERCADO L.D. MICHELS LTDA


PLANO DE AÇÃO (Matriz de Categorização dos Riscos)

Início Realizado

Fim Realizado
Início Previsto

Fim Previsto
Prazo (dias)

Status Meta
Priorização
Inovação

Custo
Objetivo Estratégico
Risco Responsável(eis) Como (Ação Estratégica) Meta Indicadores
(controle de...)

27/06/2003

26/06/2004

27/06/2003

26/06/2004
Manter os níveis de ruído

100%
SST

Sem lesão Manter os níveis de ruido Manter os níveis de ruído


365
TRI

abaixo do limite de

-
aparente. dentro dos limites. estaveis.
tolerância.

29/01/2021

29/01/2022

04/11/2010
SST

Sem lesão Manter os níveis de ruído Manter os valores abaixo do


365
TRI

0%
Atingida

-
aparente. estáveis. limite de tolerancia.

25/08/2003

24/08/2004

25/08/2003

24/08/2004
Fazer as manutenções Manter os níveis de ruído

100%
SST

Sem lesão Manter os níveis de ruido


365
TRI

preventivas nas maquinas e abaixo do limite de

-
aparente. dentro dos limites.
equipamentos. tolerância.

Avaliação quantitativa,

18/05/2017
18/05/2016

18/05/2017

18/05/2016
inspeção no local de Evitar doenças

100%
Metodologia conforme
365
TRI
Sg

Sem riscos trabalho; conforme (NHO-11) ocupacionais e acidentes

-
NHO 11
Norma de Higiene de trabalho
Ocupacional Fundacentro.

29/01/2021

29/01/2022

04/11/2010
Manter níveis de Manter níveis de iluminação
SST

Manter ambiente bem


365
TRI

0%
Sem riscos iluminação dentro dos dentro dos limites de

-
iluminado
limites de tolerância. tolerância.

Status da Meta
Em Andamento Em andamento Em andamento
Em andamento Em andamento Em andamento
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Finalizado

Matriz de Categorização dos Riscos


Trivial ou Admissível (Matriz de Categorização dos Riscos) Moderada (Matriz de Categorização dos Riscos) Alta/Substancial (Matriz de Categorização dos Riscos)
Altíssima/Intolerável (Matriz de Categorização dos Riscos)

Legenda Inovação
ST Segurança Sg Segurança SST Segurança

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CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO

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