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Programa de Gerenciamento
de Riscos
AMERICANA / SP
ELABORAÇÃO
FEVEREIRO
2022
WFaccioli Segurança do Trabalho
R. Sete de Setembro, 107 - Centro, Americana - SP, 13465-320.
Fone: +55 (19) 3457-5826 - +55 (19) 99711-9465
Site: www.wfaccioli.com.br
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
REGISTROS DE REVISÃO/ATUALIZAÇÕES
Histórico
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
ÍNDICE
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
❑ ENDEREÇO: Rua Profª Clarice Baruque Dodson 242 Planalto do Sol II.
❑ CNPJ: 42.219.278/0001-02.
❑ EFETIVOS: 01.
- Fevereiro de 2022.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Este documento foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR-01, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março
de 2020, DOU 12/03/20.
Este documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades existentes na empresa,
compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos trabalhadores e constitui um dos
documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de
riscos relacionados a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos/acidentes.
O PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos visa preservar a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação dos riscos e controle da exposição e
consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de
trabalho.
• Avaliar os riscos ocupacionais, padronizando os critérios de metodologia e análise dos agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos/acidentes existentes nos locais de trabalho, indicando o
nível de risco;
• Indicar medidas de prevenção de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida;
• Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas futuros de
saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição;
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Este programa abrangerá os riscos ambientais identificados no ambiente laboral em que a empresa desenvolve
seus trabalhos, na cidade de Americana/SP e está consubstanciado em avaliações qualitativas e quantitativas
das funções e números de funcionários informados pela empresa no período da elaboração/revisão.
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais constitui este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos,
contemplando com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no
trabalho, fazendo parte de um conjunto de medidas implantadas pela empresa, estando articulado
principalmente, com a NR-07, PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) são ferramentas que auxiliam as empresas na implementação
de medidas de prevenção, com o objetivo de melhorar o seu desempenho em Segurança e Saúde do Trabalho,
através da promoção de ambientes de trabalho mais seguros e saudáveis.
O GRO deve compor uma série de ações realizadas pela empresa em todas as áreas buscando a melhoria
contínua e que podem integrar a gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, como:
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Atendendo o item 1.5.3.1.3 da NR-01 este PGR está integrado com outros planos, programas e outros
documentos integrantes da legislação de segurança e saúde do trabalho como:
• Plano Prevenção Covid 19: Plano elaborado pela WFaccioli seguindo as diretrizes da vigilância
sanitária, Portaria PGT, nº 470.2020, constante no anexo deste programa.
Este programa, bem como a avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo, devendo ser mantidos
atualizados e serem revisados sempre na ocorrência das seguintes situações:
Caso não ocorra alterações conforme citado anteriormente, deverá ser revisado no mínimo bienalmente, ou
no caso de a empresa possuir certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três)
anos.
A NR-01, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/20, estabelece a obrigatoriedade da
organização em implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas
atividades visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que
venham a existir no ambiente de trabalho, considerando a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
O PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos foi elaborado por profissionais da WFaccioli em conjunto
com a empresa.
O documento base tem por objetivo sumarizar o conjunto das principais etapas relativas ao Programa de
Gerenciamento dos Riscos ambientais que possam afetar a saúde e a integridade física dos funcionários, bem
como apresentar e documentar o conteúdo do PGR, em seu âmbito geral.
Este programa abrangerá os riscos ambientais identificados no ambiente laboral em que a empresa desenvolve
seus trabalhos, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, com
capacidade de causar danos à saúde do trabalhador.
8.1 - RESPONSABILIDADES
✓ Este programa será coordenado pelo Sr. Leonardo Santiago de Lima– Empresário Individual.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Da Gerência:
✓ Implementar, acompanhar, divulgar e avaliar o PGR, realizar ajustes necessários e estabelecer novas metas
e prioridades;
✓ Verificar se as ações do PGR estão sendo cumpridas;
✓ Apresentar e discutir o documento base e suas alterações e complementações na CIPA;
✓ Auxiliar e acompanhar o cumprimento do cronograma de ações do PGR.
Médico do Trabalho:
✓ Analisar os riscos ambientais da empresa no PGR e documentos anexos, para posterior elaboração do
PCMSO;
✓ Realizar exames admissionais, periódicos, demissionais, de retorno ao trabalho, de mudança de função e
avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exames físicos e mentais;
✓ Proceder interação com vista aos resultados do controle biológico.
✓ Apoiar e atuar como facilitadores na aplicação da sistemática descrita neste programa em suas áreas de
atuação nas unidades / negócios;
✓ Assegurar em conjunto com o responsável pelo processo envolvido, a implantação dos gerenciamentos
necessários definidos em função da aplicação deste procedimento;
✓ Informar ao departamento de segurança qualquer alteração no processo como (inclusão/exclusão de novos
produtos, alteração no sistema de trabalho e novas atividades que ensejam novos riscos).
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Dos Trabalhadores:
Deverá ser mantido pela empresa, registro de dados estruturado de forma a constituir um histórico técnico e
administrativo do desenvolvimento do PGR. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20
anos. Os registros dos dados deverão estar sempre disponíveis aos trabalhadores interessados, seus
representantes e para as autoridades competentes.
A empresa deve desenvolver mecanismos de comunicação e divulgação deste programa, ou dos documentos
integrantes, mantendo-os disponíveis aos empregados e respectivas áreas de atuação. Sempre que ocorrerem
atualizações neste programa, ou nos documentos integrantes, as áreas também deverão ser envolvidas.
As ações do PGR devem ser desenvolvidas no âmbito do estabelecimento, considerando-se todos os postos
de trabalho, bem como os cargos e atividades desenvolvidas e o número de trabalhadores expostos.
O desenvolvimento deste programa será descrito em suas respectivas etapas, as quais foram embasadas em
ferramentas e metodologias aplicadas em segurança do trabalho. Utilizamos também a ferramenta PDCA
(Planejar/definir metas, coletar dados/executar, checar metas e resultados, implementar ações corretivas e
preventivas). A metodologia do PDCA, deve ser utilizada pela empresa de forma contínua, onde deve estar
checando e mensurando se as metas foram alcançadas ou se serão necessários novos ajustes e ações
corretivas (anexo a este programa).
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Ferramenta/metodologia PDCA:
ETAPAS DO CICLO
Investigar as características
específicas do problema com uma
1. PLAN
OBSERVAR
visão ampla e sob vários pontos
de vista
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
3. CHECK
CONTROLE DE AÇÕES
PADRONIZAR
inclua a mudança realizada
Esta etapa deverá ser conduzida de forma contínua pela direção da Empresa/Unidade em parceria com o
SESMT, fazendo análise qualitativa do projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho antes
do início do funcionamento do estabelecimento ou novas instalações, ou de modificações dos já existentes,
por pessoa com conhecimento técnico do assunto, visando identificar os perigos, realizar a avaliação dos
riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua eliminação ou redução.
O gestor do projeto/contrato deverá assegurar que toda modificação e/ou novo projeto a ser implantado seja
avaliado preliminarmente com relação aos riscos potencialmente presentes, de acordo com os procedimentos
internos da empresa citados no anexo:
Não foi apresentada situação ou condição que justificasse a aplicação desta etapa, portanto a elaboração do
PGR se deu a partir da etapa de reconhecimento dos possíveis riscos para a saúde dos trabalhadores nos
postos de trabalho e nos processos de trabalho atualmente implantados.
Nesta etapa também definimos os GHEs (Grupos Homogêneos de Exposição), baseados nos grupos de
trabalhadores que realizam atividades similares e estão expostos ao mesmo perigo.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Para cada GHE é realizado a identificação dos perigos levando em conta as atividades, máquinas,
equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos que utilizam, agentes e perigos presentes e a
eficácia das medidas de proteção existentes.
No reconhecimento e avaliação dos riscos também devemos levar em consideração algumas abordagens
e critérios baseados em:
Definição com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho (PCMSO), obtidos
ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.
➢ Informações qualitativas:
Definição a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados
quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição, maior será a probabilidade de
ocorrência do dano e maior será o valor atribuído ao índice de probabilidade.
Para agentes físicos e químicos que possuem quantificação reconhecida, com metodologias de análise
definidas, devem ser feitas as monitorações e avaliações quantitativas, comparando-se com o valor do limite
de exposição ocupacional.
Após o reconhecimento realiza-se a avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos, o levantamento das medidas
de controle existentes, as quais devem abranger as medidas administrativas (treinamentos, procedimentos,
sistemas, etc.) e técnicas (EPIs, EPCs, monitoramento/avaliações, etc.).
Com a avaliação dos riscos, é feita a classificação/graduação dos mesmos, visando orientar as medidas
corretivas ou preventivas que deverão ser adotadas para eliminação ou neutralização dos mesmos.
A classificação é realizada após as etapas de reconhecimento e avaliação dos riscos e registradas nas planilhas
de avaliação de riscos ambientais, seguindo as metodologias estabelecidas para cada tipo de risco, “não
considerando as medidas de controle existentes”, onde teremos o “NÍVEL DO RISCO”, sem as
medidas de controle existentes.
Para um melhor enquadramento de cada risco, separamos em 4 “grupos de riscos”, conforme segue:
A matriz de risco foi criada e adaptada, utilizando como fonte as seguintes normas: NR-03 – Embargo e
Interdição; NBR 31000/2018; NBR 31010/2012; NBR 12100/2014; ISO 45001/2018; NBR 14153/2014; HRN;
e AIHA,2015.
A aplicação da matriz de riscos não substitui e nem desobriga o atendimento da NR-09, sendo essa apenas
uma etapa da gestão de riscos ambientais.
A matriz define os critérios de avaliação qualitativa e quantitativa dos fatores de riscos, conforme segue:
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Praticamente certa:
Muito Alta: ● Em condições normais de trabalho, o contato com o agente é frequente e com altíssima percepção da intensidade do agente.
● Trabalhar em uma névoa e ou vapores e ou poeira suspensa, densa < 2 a 3 metros de visibilidade.
Avaliação ● Tarefa com ocorrência anterior com vários casos de doenças ocupacionais com nexo técnico comprovado e ou outros em
Qualitativa estudo.
● Trabalhar exposto a agente cancerígeno confirmado em humano que possuem CAS sem medição quantitativa.
5
● Físicos:
Ruído - Acima de 90 dB (A);
Muito Alta: Calor - Acima valor teto (NHO -06 – Tabela 3);
Avaliação Vibração - VCI - AREN acima de 1,5; VCI - VDVR acima de 29; VMB - AREN acima de 8.
Quantitativa ● Químicos:
Acima do valor teto ou valor máximo (NR-15) ou Stel ou TLV celing ou usar a regra 3/5 do TWA;
Provável:
● Em condições normais de trabalho, o contato com o agente é frequente e com alta percepção da intensidade do agente.
● Trabalhar em uma névoa e ou vapores e ou trabalhar em uma poeira suspensa, muito aparente e visibilidade restrita de 10
Alta: a 15 mts.
Avaliação ● O processo possui barreira, isolamento e ou ventilação exaustora insuficiente para eliminar e ou reduzir o contato com o
Qualitativa risco.
● Ocorrência anterior de caso de doença ocupacional ou acidente comprovado e sem adoção de medidas de controle.
● Trabalhar exposto a agente cancerígeno confirmado em humano que possuem CAS com resultado maior que o limite de
4 quantificação.
● Físicos:
Ruído - Acima de 85 dB (A);
Alta: Calor - Acima limite de tolerância (Quadro II NR-09);
Vibração - VCI - AREN acima de 1,1; VCI - VDVR acima de 21; VMB - AREN acima de 5.
Avaliação
Frio: entre as faixas de temperaturas de bulbo seco estabelecidos para cada região conforme tabela 1 da NR 29.
Quantitativa
● Químicos:
Acima do valor do limite de tolerância (LT).
Possível:
● Em condições normais de trabalho, o contato com o agente é frequente e com média ou baixa percepção da intensidade do
agente.
Média: ● Trabalhar em uma poeira prontamente visível, mas fraca. Produto químico com baixa e ou moderada volatilidade, e aerossóis
Avaliação com proteção coletiva adequada.
Qualitativa ● O processo possui barreira, isolamento e ou ventilação exaustora suficiente para reduzir ou controlar o contato com o risco.
3
● Físicos:
Ruído - Entre 80,0 e 84,99 dB (A);
Média: Calor - Acima do nível de ação e abaixo limite de tolerância;
Avaliação Vibração - VCI - AREN 0,9 a 1,1; VCI - VDVR 16,4 a 21; VMB - AREN 3,5 a 5,0.
Quantitativa Químicos:
Entre 50,01% e 100% do LT.
Rara:
Baixa: ● Em condições normais de trabalho o contato com o agente é esporádico, por curto espaço de tempo e não há fonte
Avaliação significativa que intensifica o risco.
Qualitativa ● Tarefas com manuseio de líquidos de baixa volatilidade, com baixo nível de absorção pela pele.
● Trabalhar em uma poeira invisível sem percepção.
● Físicos:
2 Ruído - Entre 75 e 79,99 dB (A);
Baixa: Calor - 50,1% até o nível de ação;
Vibração - VCI - AREN >0,5 a <0,9; VCI - VDVR >9,1 a <16,4; VMB - AREN >2,5 a <3,5.
Avaliação
Frio: acima das faixas de temperaturas de bulbo seco estabelecidos para cada região conforme tabela 1 da NR-29.
Quantitativa
● Químicos:
Entre 25,01% e 50% do LT;
Muito Baixa: Improvável:
Avaliação ● Em condições normais de trabalho o ambiente é extremamente protegido com a mínima chance de exposição.
Qualitativa ● O contato dos trabalhadores com o agente durante a execução das tarefas é muito baixo.
● Físicos:
1 Ruído - até 74,99 dB (A);
Muito Baixa:
Calor - Até 50% do nível de ação;
Avaliação Vibração - VCI - AREN 0 a 0,5; VCI - VDVR 0 a 9,1; VMB - AREN 0 a 2,5.
Quantitativa Químicos:
Até 25% do LT;
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
CLASSIFICAÇÃO SEVERIDADE
A matriz de risco foi criada e adaptada, utilizando como fonte as seguintes normas: Ministério da Economia-
Portaria SEPRT 6.730/2020; ANVISA 2001; ANVISA, 2010; ANVISA, 2018 e ANVISA, 2020. A aplicação da
matriz de riscos não substitui e nem desobriga o atendimento da NR-09, sendo essa apenas uma etapa da
gestão de riscos ambientais.
A matriz define os critérios de avaliação qualitativa dos fatores de riscos, conforme segue:
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
CLASSIFICAÇÃO SEVERIDADE
● Agente classe 4 ou desconhecido 4 - NR-32: apresenta grande poder de transmissibilidade, podem causar
5 MORTE
doenças gravas ao ser humano, para as quais não existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
● Agente classe 3 - NR-32: risco elevado e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem
4 SEVERA causar doenças e infecções graves, para as quais nem sempre existem meios eficazes de profilaxia e tratamento.
Capaz de oferecer risco por aerossol ou gotículas.
● Agente classe 2 ou 3 - NR-32: risco moderado com baixa probabilidade de disseminação. Podem causar
3 SIGNIFICATIVA doenças para as quais existem meios eficazes de profilaxia e tratamento. Risco por aerossol ou gotículas, ou
classe 3 – NR32 com risco de contágio por acidente com perfuro cortantes.
● Agente classe 1 - NR-32: baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade
2 LEVE
de causar doença ao ser humano. Sem risco por gotículas ou aerossol, com precaução de contato básica.
● Fonte verificada como ausente de agentes biológicos patógenos, durante o manuseio de matéria viva ou
1 NENHUMA originária de seres vivos, ou no tratamento de patologia humana ou animal não associada a bactérias, vírus e
outros agentes patógenos.
A matriz de risco foi criada e adaptada, utilizando como fonte as seguintes normas e ferramentas de análise:
Normas: Manual da NR-17, 2002; NBR 31010/2012; ISO 45001; NR-17, 2019 e NR-03, 2020.
Ferramentas de análise/check lists: Hudson Couto, 2014, KIM – Empurrar e Puxar; NIOSH; Moore e Garg;
REBA (Rapid Entire Body Assessment); RULA (Rapid Upper Limb Assessment) e Suzanne Rodgers.
Aplicamos somente a matriz de risco para risco ergonômico caso a empresa não tenha Laudo
Ergonômico elaborado nos termos da NR-17, onde cada risco/atividade já foi analisado.
A aplicação da matriz de riscos ergonômicos não substitui e nem desobriga a realização da AET, nos termos
da NR-17.
A matriz define os critérios de avaliação qualitativa dos fatores de riscos, conforme segue:
Muito Alta: Frequência do esforço: Trabalho muito repetitivo (ciclo menor ou igual a 30 segundos; mais que 120
5 Avaliação repetições por hora).
Qualitativa ● Muito provável (acidentes ou doenças): Foi observado e/ou relatado (verbalizações) de risco ergonômico,
acidentes e doenças não sendo possível a sua estimação ou mensuração.
● Caso não tenham sido realizadas avaliações ambientais quantitativas, fazer AET.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Duração do esforço: Condição do trabalhador é contínua, por longos períodos de tempo, entre 2 a 4 hora,
por dia e/ou turno de trabalho.
Média: Frequência do esforço: Trabalho com frequência moderada. Acima ou igual a 6 e menor que 12 repetições
3 Avaliação por hora.
Qualitativa
● Possível (acidentes ou doenças): Evento esperado, de frequência reduzida e com histórico de ocorrência
parcialmente conhecido.
● Foi observado e/ou relatado possível desconforto (mobiliário, equipamento, condições ambientais, cognitivo,
organizacional) ou indicadores de doenças e acidentes.
CLASSIFICAÇÃO SEVERIDADE
● Pode levar a óbito ou prejudicar a integridade física e/ou a saúde, provocando lesão ou sequelas permanentes
com incapacidade permanente total.
5 MORTE ● Elevados danos aos equipamentos, processo, meio ambiente ou insatisfação no trabalhador e sobrecarga física
ou cognitiva.
● Risco muito alto ou elevado conforme as ferramentas ergonômicas.
● Pode prejudicar a integridade física e/ou a saúde, provocando lesão ou sequelas permanentes com
encaminhamento a reabilitação profissional do INSS.
4 SEVERA ● Altos danos aos equipamentos, processo, meio ambiente ou insatisfação no trabalhador e sobrecarga física ou
cognitiva.
● Risco alto conforme as ferramentas ergonômicas.
● Pode prejudicar a integridade física e/ou a saúde, provocando lesões ou doenças do trabalho que implique em
incapacidade temporária por prazo superior a 15 dias.
3 SIGNIFICATIVA ● Pode causar danos moderados aos equipamentos, processo, meio ambiente ou insatisfação no trabalhador e
moderada sobrecarga física ou cognitiva.
● Risco médio ou moderado conforme as ferramentas ergonômicas.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
CLASSIFICAÇÃO SEVERIDADE
● Pode prejudicar a integridade física e/ou a saúde, provocando lesão que implique em incapacidade temporária
por prazo igual ou inferior a 15 (quinze) dias.
2 LEVE ● Pode causar danos leves aos equipamentos, processo, meio ambiente ou ligeira insatisfação no trabalhador e
baixa sobrecarga física ou cognitiva.
● Risco aceitável conforme as ferramentas ergonômicas.
● Nenhuma lesão, efeito à saúde, sobrecargas humanas, perdas no processo e/ou meio ambiente, conforme
1 NENHUMA abordagem da AET.
● Risco muito leve ou insignificante conforme as ferramentas ergonômicas utilizadas.
A matriz de risco foi criada e adaptada, utilizando como fonte as seguintes normas: NR-03 – Embargo e
Interdição; NRB 31000/2018; NBR 31010/2012; NBR 12100/2014; ISO 45001/2018; NBR 14153/2014 e HRN.
A aplicação da matriz de riscos de acidentes não substitui e nem desobriga o atendimento das NRs, sendo
essa apenas uma etapa da gestão de SST. A matriz define os critérios de avaliação qualitativa dos fatores de
riscos, conforme segue:
CLASSIFICAÇÃO SEVERIDADE
• Pode prejudicar a integridade física, provocando amputações ou esmagamentos, perda de visão, fraturas
que necessitem de intervenção cirúrgica ou que tenham elevado risco de causar incapacidade permanente,
4 SEVERA
queimaduras que atinjam toda a face ou mais de 30% da superfície corporal ou outros agravos que
resultem em incapacidade para as atividades habituais por meses.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
CLASSIFICAÇÃO SEVERIDADE
• Pode prejudicar a integridade física e/ou provocando agravos à saúde que não se enquadrem nas
3 SIGNIFICATIVA classificações anteriores (5 e 4) e que a pessoa afetada fique incapaz de executar seu trabalho normal
durante alguns dias.
• Pode prejudicar a integridade física e/ou a saúde, provocando lesão que implique em incapacidade
2 LEVE
temporária por prazo igual ou inferior a 15 (quinze) dias.
CATEGORIAS DE PROBABILIDADE
Muito
Muito Baixa Baixa Média Alta
Alta
(1) (2) (3) (4)
(5)
Significativa Severa Morte ou
extrema
(5)
5 10 15 20 25
CATEGORIAS DE SEVERIDADE
(4)
4 8 12 16 20
(3)
3 6 9 12 15
Leve
(2)
2 4 6 8 10
Nenhuma
(1)
1 2 3 4 5
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
NÍVEL DE RISCOS
Adaptado - OHSAS 18001/BS 8800/ISO45001
PONTUAÇÃO APRECIAÇÃO AÇÕES E PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO
• Uma ação é determinante para gerir o risco.
• O trabalho deve ser paralisado até que sejam adotadas medidas que eliminem
16 a 25
ou reduzam o risco, priorizando-se medidas de caráter coletivo.
Risco crítico INACEITÁVEL • Implementar urgente as observações formais, aplicar check list de inspeção em
(RC) máquinas e equipamentos e criar regras rígidas para ajudar a controlar os riscos.
• Realizar novas monitorações/avaliações após ações implementadas.
• Uma ação é determinante para gerir o risco.
• O trabalho deve ser observado continuamente até que sejam adotadas medidas
que eliminem ou reduzam o risco, priorizando-se medidas de caráter coletivo.
12 a 15,99
• Implementar observações formais e procedimental com os controles existentes,
Risco alto TOLERÁVEL observando a possibilidade de criar ações administrativas e regras gerais.
(RA) • Realizar novas monitorações/avaliações após ações implementadas.
• Caso não ocorram melhorias, manter monitoramentos dos riscos anualmente, ou
dependendo a situação, semestralmente.
• Devem ser implementadas observações informais, inspeções gerais e
5 a 11,99 procedimentos operacionais e de controle para o nível de risco não sair dessa
classificação.
Risco
• Analisar as medidas de controle existentes, verificando a necessidade de
moderado implantação de novas medidas e ou melhorias.
(RM) • Frequência do monitoramento dos riscos podem ser definidas, levando em
ACEITÁVEL consideração o histórico das avaliações (máximo anualmente).
• Nenhuma ação adicional pode ser requerida.
0 a 4,99 • Procedimentos e/ou objetivos e metas são opcionais.
Risco • O empregador deve garantir a manutenção das condições de trabalho e as
pequeno medidas de controle existentes.
(RP) • Frequência do monitoramento dos riscos podem ser definidas, levando em
consideração o histórico das avaliações (máximo a cada 2 anos).
Consideração: Para os agentes químicos em que as classificações de nível de risco resultaram em RP (Risco Pequeno) é importante
levar em consideração a “severidade do agente” para definição da frequência do monitoramento, uma vez que não pode ser
eliminado do ambiente. Recomendamos como medida de controle o monitoramento anual para os agentes classificados com severidade
de nível 4 ou 5.
A classificação final do risco deve levar em consideração as medidas de controle existentes, aplicando os
“fatores de proteção” (peso), considerando a existência e a adequação de medidas de controle.
Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído ao índice de
probabilidade, e consequentemente menor “NÍVEL DO RISCO”.
Medidas de
Medidas de Medidas de controle Medidas de
Medidas de controle com controle não adequadas, mas controle
prevenção e muitos desvios ou contemplam todos com pequenos adequadas e com
controle problemas e sem os aspectos desvios e sem garantia de
inexistentes. garantias de que relevantes do garantias de continuidade desta
sejam mantidas. risco. manutenção situação.
contínua.
Plano de ação será elaborado levando em consideração a análise dos riscos com a priorização de
ações e/ou avaliações necessárias ao seu controle, portanto, as medidas de controle existentes
a serem mantidas devem fazer parte do plano de ação.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
As ações de melhorias corretivas ou preventivas (ações a serem mantidas) que irão compor o plano de ações,
devem ser priorizadas obedecendo:
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de Ação Anual de
Segurança e Saúde do Trabalho, atendendo a NR-01, itens:
1.5.5.2.2 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e
aferição de resultados.
1.5.5.3.1 A implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes devem ser registrados.
1.5.5.3.2 O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma planejada e
contemplar:
1.5.5.3.2.1 As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no acompanhamento
indicarem ineficácia em seu desempenho.
Constam neste plano de ação, a priorização e o planejamento das ações, que também devem levar em
consideração a classificação/graduação dos riscos nos critérios para priorização e classificação das ações,
conforme segue:
As ações devem ter evidências de suas implementações, tendo a organização um registro de todas as medidas
de melhorias implementadas na empresa.
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PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
Para um melhor entendimento deste documento, dividimos os setores / locais onde os trabalhadores
desenvolvem suas atividades dentro da empresa, e realizamos descrição sucinta dos ambientes de trabalho
como podem ser vistos no item a seguir:
Nº do GHE: 01
Edifício construído em alvenaria, pé direito aproximadamente 3,0 metros, piso de frio / cerâmico, forro em
laje, iluminação natural através de portas e janelas com complementação artificial através lâmpadas de
LED, ventilação natural através de portas com complementação artificial através de ar condicionado.
Foram determinados alguns Grupos Homogêneos de Exposição, considerando grupos de trabalhadores com
perfil semelhante de exposição, baseado na similaridade dos agentes existentes, tempo de exposição e tarefas
realizadas, conforme segue:
Nº Nº
SETOR/DEPARTAMENTO LOCAL FUNÇÕES DESEMPENHADAS
GHE PLAN
20
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
11.0 DEFINIÇÕES
• Dano
• Perigo
Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão, ou uma combinação
dessas.
• Identificação de Perigos
• Risco
• Avaliação de Riscos
• Risco Aceitável
Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa, levando em consideração suas
obrigações legais e sua própria política de SST.
• Estimativa de Risco
• Severidade
É um conceito ao qual apresenta a gravidade das consequências de cada risco, ao qual é classificada em
categorias de acordo com a gravidade dos riscos, tais como: nenhuma, leve, significativa, severa e morte.
• Probabilidade
É um conceito que diz respeito a quantidade de chances de ocorrer um determinado risco, ou seja, analisa a
facilidade ou a dificuldade que o risco em questão ocorra.
• Agentes Físicos
São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas (calor e frio), umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes,
infrassom e ultrassom.
• Agentes Químicos
Substâncias orgânicas e inorgânicas, naturais ou sintéticas, que durante a fabricação, manuseio, transporte,
armazenamento e uso podem dispersar-se no ar ou pelo contato dérmico em quantidade que possa causar
danos à saúde das pessoas expostas. Importante observar que a simples presença de um agente no ambiente
de trabalho pode não representar perigo para a saúde. A possibilidade de risco à saúde de um agente está
21
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
relacionada a algumas condições de exposição, tais como: o estado físico, as características físico-químicas, a
concentração ou a intensidade, o tempo e a frequência de exposição, e a susceptibilidade do indivíduo. Os
agentes químicos podem penetrar no organismo por 03 vias, sendo elas: respiratória, dérmica e digestiva. Os
agentes químicos são classificados:
- Pela forma: gás, vapor, aerosol ou aerodispersóides (poeiras, fumos, fumaças, névoas e neblinas) fibras e
fumos;
- Pelos efeitos no organismo humano: irritantes, asfixiantes (simples e químicos), anestésicos ou narcóticos
(primários), de ação visceral, de ação sobre o sistema formador de sangue, de ação sobre o sangue e
sistema circulatório, alergênicos, atuação no núcleo celular (mutagênicos, carcinogênicos e teratogênicos)
e pneumoconióticos.
• Agentes Biológicos
São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus, entre outros, cuja absorção pode se dar por via
respiratória, dérmica ou por ingestão.
• Dosimetria de Ruído
Medição de ruído não contínuo através da integração dos níveis que excedem ao limite de tolerância,
fornecendo o NEN - nível de exposição normalizado, a dose, e o TWA - média ponderada pelo tempo em
decibéis para 8 horas de exposição.
Pode fornecer outros valores como níveis de ruído que ultrapassem determinados valores, ruído de impacto e
horários em que ocorreram.
É o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas, de forma a minimizar a probabilidade de que
as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico. São considerados
níveis de ação:
• Para ruído: a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, anexo nº1, item
6.
É o nível ponderado sobre o período de medição, que pode ser considerado como o nível de pressão sonora
contínua, em regime permanente, que apresentaria a mesma energia acústica total que o ruído real, flutuante,
no mesmo período de tempo. É calculado em dB (A).
22
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
É a avaliação efetuada com medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro). É utilizada para determinar
o nível de pressão acústica do ambiente do trabalho. Deve ser utilizada para o “mapeamento” inicial de ruído
de um determinado local e nos locais onde o ruído for contínuo, isto é, com variações inferiores a 3 dB (A).
Neste caso os valores são confiáveis para a adoção de medidas de controle, podendo ser desnecessária a
dosimetria.
• Ruído
É todo som inútil e indesejável, englobando neste conceito, um aspecto subjetivo de indesejabilidade, por ser
o som assim definido desagradável ou por ser ele prejudicial aos diversos aspectos da atividade humana ou
mesmo à saúde.
• NR-01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais dada pela Portaria SEPRT
6.730/2020 Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
• NR-17 – Ergonomia;
23
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos
13.0 ENCERRAMENTO
Este programa permanecerá válido enquanto forem mantidas as condições existentes na empresa por ocasião
da vistoria / elaboração do mesmo. Quaisquer alterações que venham a ocorrer nas atividades planta física e
equipamentos, exigirão novas análises e atualizações.
O compromisso assumido neste programa, conta com apoio das seguintes pessoas:
Responsável Técnico:
VANDER PELLIZZARI
Engº de Segurança do Trabalho
CREA 5063684792-SP
CPF 359.116.018-00
NIT 129.34857230
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ANEXOS
ANEXOS
Atividades administrativas,
Ordem de Serviço
conversação entre pessoas,
Integração de Segurança Protetor Auditivo - Tipo Plug (CA Realizar monitoramento do agente / Manter
Ruído Contínuo (Previdenciário) NEN - 8 atendimento telefônico / NHO-01 /
Físico 02.01.001 Contínuo 85 - 80 dB(A) Ar Perda Auditiva 77,9 4 2 RM Treinamentos de Segurança - N/A 11512) Sim 0,2 RP medidas de controles existentes / Nenhuma
horas Atividades externas do Dosimetria
Fornecimento e controle de entrega Protetor Auditivo - Tipo Concha ação adicional é necessária
escritório (visita a empresas e
de EPI
clientes)
Atividades administrativas,
Ordem de Serviço
conversação entre pessoas,
Integração de Segurança Protetor Auditivo - Tipo Plug (CA Realizar monitoramento do agente / Manter
atendimento telefônico / NR-15 e NHO-01 /
Físico Ruído Contínuo (Trabalhista) LAVG - Contínuo 85 - 80 dB(A) Ar Perda Auditiva 77,9 4 2 RM Treinamentos de Segurança - N/A 11512) Sim 0,2 RP medidas de controles existentes / Nenhuma
Atividades externas do Dosimetria
Fornecimento e controle de entrega Protetor Auditivo - Tipo Concha ação adicional é necessária
escritório (visita a empresas e
de EPI
clientes)
Ordem de Serviço
Circulação por áreas com Integração de Segurança Corrimão
Mecânico/Acidente Queda por diferença de nível - Intermitente - - - - - Lesão; Fratura Av. Qualitativa Inspeção no Local 3 3 RM Sim - N/A 0,2 RP Manter medidas de controles existentes
escadas Equipamento de Proteção Coletiva - Guarda Corpo
EPC
Integração de Segurança
Circulação por áreas
Mecânico/Acidente Choque Mecânico - Eventual - - - - - Lesão e Sangramento Av. Qualitativa Inspeção no Local 3 2 RM Ordem de Serviço - N/A - N/A 0,6 RP Manter medidas de controles existentes
produtivas (empresas/clientes)
Treinamentos de Segurança
Integração de Segurança
Circulação por áreas
Mecânico/Acidente Atropelamento - Eventual - - - - - Lesão; Fratura Av. Qualitativa Inspeção no Local 5 2 RM Ordem de Serviço - N/A - N/A 0,6 RM Manter medidas de controles existentes
produtivas (empresas/clientes)
Treinamentos de Segurança
Integração de Segurança
Condução de veículos em vias
Mecânico/Acidente Acidente de Trânsito - Eventual - - - - - Lesão; Fratura; Óbito Av. Qualitativa Inspeção no Local 4 2 RM Ordem de Serviço - N/A - N/A 0,6 RP Manter medidas de controles existentes
públicas
Treinamentos de Segurança
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ANEXOS
B. PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO - PGR - ITENS GERAIS
0
0
3
IMPORTANTE: 1
1. A empresa / Coordenador do Programa deverá determinar os responsáveis, bem como as datas previstas para execução dos itens deste Plano de Ações.
2. Após a conclusão e acompanhamento de cada item a empresa deverá aferir/avaliar os resultados das ações e registrar/arquivar. 0
0
0
1
IMPORTANTE: 0
1. A empresa / Coordenador do Programa deverá determinar os responsáveis, bem como as datas previstas para execução dos itens deste Plano de Ações.
2. Após a conclusão e acompanhamento de cada item a empresa deverá aferir/avaliar os resultados das ações e registrar/arquivar. 0
Para quantificação do tempo de exposição aos agentes ambientais em alguns casos, foi obedecida a instrução
para elaboração de Laudo de Insalubridade da Portaria 3311 de 29/11/89, em seu item 4.4:
Temos conhecimento que a Portaria n. 3.311 / 89 foi revogada pela Portaria do Ministério do Trabalho e
Emprego n. 546 / 10, que por sua vez, infelizmente, nada trouxe de novo sobre o assunto. Nesse “vácuo legal”
predominante, entendemos que, apesar de revogada, a Portaria n. 3.311 / 89 merece ser considerada quando
o assunto for à definição ao tempo de exposição aos riscos com relação ao enquadramento sobre exposição
eventual, intermitente e permanente, pois trata-se de uma forma menos subjetiva e mais embasada de
avaliação.
“do tempo de exposição ao risco - a análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposição em
tempo (horas, minutos, segundos) a determinado risco operacional sem proteção, multiplicado pelo número
de vezes que esta exposição ocorre ao longo da jornada de trabalho. Assim se o trabalhador ficar exposto
durante 5 minutos, por exemplo, a vapores de amônia, e se esta exposição se repete por 5 a 6 vezes durante
a jornada de trabalho, então seu tempo de exposição é de 25 / 30 minutos / dia o que traduz a eventualidade
do fenômeno. Se, entretanto, ele se expõe ao mesmo agente durante 20 minutos e o ciclo se repete por 15 a
20 vezes, passa a exposição total a contar com 300 / 400 minutos / dia de trabalho, o que caracteriza uma
situação de intermitência. Se, ainda a exposição se processa durante quase todo o dia de trabalho, sem
interrupção, diz-se que a exposição é de natureza contínua”.
As avaliações foram realizadas de forma pontual, com o equipamento posicionado à altura do ouvido do
trabalhador, operando em: Ruído contínuo/ intermitente: circuito de compensação “A” e circuito de resposta
lenta (SLOW).
Dosimetria de ruído:
Foi realizada dosimetria de ruído utilizando-se medidor integrado de uso pessoal (dosímetro). O microfone do
aparelho foi posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador, ou seja, sobre o ombro, preso na vestimenta.
Operando em circuito de compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW) na faixa de integração de 70
a 140 dB(A). O dosímetro foi calibrado antes e após a monitoração.
Equipamentos utilizados:
Para fins de comparação com o limite de exposição, deve-se determinar o Nível de Exposição Normalizada,
que corresponde ao Nível de Exposição (NE) convertido para a jornada padrão de oito horas diárias, que é
determinada pela seguinte expressão:
Onde:
OBS.: Consideramos para os grupos homogêneos as jornadas de trabalho de 04, 06; 08 e 12 horas.
Os valores encontrados foram comparados com os limites de tolerância constantes da NR-15 da Portaria
3214/78 do MTb em seu Anexo 1 (tabela a seguir).
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Escritório / Campo
Geral 53 – 57
Detalhes da medição
Leitor: 52658
Recalibrar Leitor em: 25/08/2022
Data: 16/02/2022
Avaliação feita por: WFaccioli - Segurança do Trabalho
GHE 01
Local Administração / Produção
Nome Leonardo Santiago de Lima
Função Empresário Individual
doseBadge CA3575
Prim Cal 16/02/2022
Ultim.Cal 16/02/2022
Criterion Time h 8
Criterion Level dB 85
Limiar dB 80
Ponderação Temporal Slow
Exchange Rate dB 5
Dose % (sobre TWA) 56
Est.Dose % (sobre TWA) 53
Lavg dB(A) 77.9
TWA dB(A) 74.8
Dia/Hora do Reset 16/02/2022
Tempo de medição 08:38:03
Offset Prim. Cal dB 0.2
Desvio Ultm Cal.dB 0.5
1- Cliente
Endereço: Rua Itabira, 381 - Jardim Santa Adélia - Santa Barbara D´ Oeste - SP
2- Dados do Equipmento
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
de calibradores acústicos.
6- Observações
1 - Os resultados apresentados neste documento aplicam-se somente ao equipamento indicado.
2 – A calibração é realizada pelo método por inserção de tensão de acordo a norma IEC 60942.
3 - As incertezas expandidas de medição declaradas estão baseadas em suas respectivas incertezas padrão
combinadas, multiplicadas pelo fator k correspondente, para os graus de liberdade indicados (Veff) e uma
probabilidade de abrangência de 95% conforme EA-4/02 (1999) Expression of the Uncertainty of Measurement in
Calibration.
4 - A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
5 – As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do
instrumento.
6 - As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura:
1- Cliente
Endereço: Rua Itabira, 381 - Jardim Santa Adélia - Santa Barbara D´ Oeste - SP
2- Dados do Equipmento
Equipamento: DoseBadge
3- Padrões Utilizados
4- Informações de Calibração
2 - A indicação do instrumento é obtida através da aplicação de sinais elétricos especificados pela norma internacional
IEC61252 ou outra norma conforme descrita no corpo do instrumento, onde para aplicação desses sinais é necessário que
3 – O microfone que acompanha o audiodosimetro caso seja passível de calibração será calibrado separadamente e emitido
4 - A reprodução deste documento somente poderá ser feita integralmente, sem qualquer alteração.
5 – As unidades apresentadas estão de acordo ao Sistema Internacional de Unidades SI, sendo equivalente a unidade do
instrumento.
6 - As unidades de medida indicadas neste certificado são rastreáveis a padrões nacionais de medida (ou ao Sistema
7- Responsabilidades
Assinatura: Assinatura: 0
F. DESCRIÇÃO DE FUNÇÃO
ANEXOS
EMPRESÁRIO INDIVIDUAL
Título(s) e atribuição(ões):
ENGENHEIRO AMBIENTAL
Do artigo 02 da Resolucao 447, de 22 de setembro de 2000, do CONFEA.
Diploma/Certificado expedido em: 25/11/2011
Pelo(a): FACULDADE DE AMERICANA - FAM
Ano Letivo: 2011 Data de Colação de Grau: 18/08/2011
Curso: BACHARELADO - ENGENHARIA AMBIENTAL
******************************************************************************
anotações, extinta pela Resolução 1007, de 2003, do Confea, e perderá a validade caso
ocorram quaisquer alterações em seus dados acima descritos.
Página: 2 de 2
ANEXOS
1. OBJETIVO
Através envolvimento de seus colaboradores com informações constantes em órgãos do Governo Federal
Ministério da Saúde e Prefeituras / Secretarias Municipais de Saúde.
2. PROCEDIMENTO / AÇÕES
Abaixo detalhamento das ações que os colaboradores devem ser orientados a seguir para
prosseguirem com prestação de serviços:
• Evitar áreas de aglomerações, caso identifique esta situação, comunicar ineditamente o responsável para
conscientização/advertência dos envolvidos;
• Recomenda-se realizar medição diária de temperatura de todos os colaboradores antes do acesso a
empresa. Caso apresente temperatura anormal indicar para procurar auxílio médico de imediato;
• Caso tenha algum sintoma como (Febre, tosse, dificuldade respiratória, perda do olfato) buscar
imediatamente ajuda médica de acordo com recomendação da localidade, e avisar ineditamente seu
superior imediato;
• Em caso de testagem positiva seguir recomendações medicas e manter isolamento conforme indicação
do profissional de saúde.
3. REFERÊNCIAS
https://coronavirus.saude.gov.br/
ANEXOS
I. ADENDOS