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Novembro/ 2021
Revisão 05
Sumário
1 – TIPO DE LTCAT ....................................................................................................................... 5
2 - IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO: .................................................................................................... 5
3 - IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO: .................................................................................................. 5
4 – PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DO SERVIÇO ................................................................................. 5
4.1 – Departamentos e Serviços .................................................................................................. 6
4.2 - Banco de Tecido ............................................................................................................... 7
4.3 - HEMOINTO ..................................................................................................................... 8
4.4 - Reabilitação ...................................................................................................................... 8
4.5– Voluntariado ...................................................................................................................... 8
5 - OBJETIVO ............................................................................................................................... 9
6 – EMPREGADOS DA FS LOTADOS NO SERVIÇO, em Outubro/2021 ................................................... 9
6.1 - Principais alterações, em relação a 2020: ........................................................................... 11
7 – ASPECTOS DO LTCAT ............................................................................................................ 12
8 – DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES .................................................................................. 12
8.1 – Biólogo / Farmacêutico / Biomédico – Análises Clínicas / Geral. Setor – ATMIT (antigo DMIT -
Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)................................................................................... 12
8.2 – BIOLOGO - ANALISES CLINICAS / FARMACEUTICO – BIOQUIMICO - ATMIT (antigo DMIT -
Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)................................................................................... 13
8.3 – Enfermeiro – Enfermagem Geral. Setores – 7º andar e CCIRU .............................................. 15
8.3.1- 7º andar ....................................................................................................................... 15
8.9.3.4 - Na sala de orientação de Enfermagem aos pacientes da fila de espera cirúrgica: ................ 25
8.10 – Técnico em Radiologia – Imagenologia. Setores – ARIM, CCIRU, CCRIU e ARIM e CCIRU e
UIMAG ................................................................................................................................... 34
8.10.1 – Atividades, como um todo ............................................................................................ 34
Função: idem a 12.5.1.3 – solicitada, mas não apresentada, evidência da realização de inspeções
regulares, quanto ao correto funcionamento. ........................................................................ 54
13.2.5 – Cabine de Segurança Biológica ..................................................................................... 54
2 - IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO:
CNPJ: 10.834.118/0001-79
Natureza Jurídica: Cód. 114-7126-0 - Fundação Pública de Direito Privado Estadual ou do Distrito
Federal.
Endereço: Avenida Padre Leonel Franca, 248 – Gávea – Rio de Janeiro - RJ.
3 - IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO:
CNPJ: 00.394.544/0212-63.
Grau de Risco – 3.
CNES: 2273276.
Por ser unidade de referência nacional em cirurgias de alta complexidade, grande parte das
cirurgias ali realizadas necessita de transfusão de sangue, sendo a doação voluntária de sangue a única
forma de manutenção dos estoques, já que no Brasil é vedado comercializar sangue, assim como remunerar
a doação.
4.4 - Reabilitação
Página em construção, porém conta com serviços como fisioterapia, fonoaudiologia e terapia
ocupacional.
4.5– Voluntariado
Voluntário é um ator social e agente de transformação que presta serviços não remunerados em
benefício da comunidade. Doa seu tempo e seus conhecimentos, dividindo-se no desenvolvimento e na
execução de atividades lúdicas e recreativas.
9. Elaboração de material gráfico - cartões de: natal, aniversário, dia das crianças, datas
comemorativas;
5 - OBJETIVO
Atualizar as informações referentes aos empregados da FS lotados na Unidade, quanto à realização
de atividades sob condições que deem ou não direito à aposentadoria especial, conforme ao Decreto
3048/99 - atividades desenvolvidas com exposição habitual, permanente, a agentes nocivos que possam
causar danos à saúde e à integridade física, segundo aquele decreto, a fim de comprovar a existência de
condições de trabalho que possam ou não lhes justificar o direito à aposentadoria especial aos 15 (quinze),
20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de exposição.
Total
Cargo CBO C.H. Sem. Setor Total Geral
Setor
Biólogo / Farmacêutico DITMT 3
---
1 / Biomédico – Análise 2211-05 32,5 HEMOINTO 5
Clínica / Geral ATMIT 3 3
Biólogo - Análises
2 2211-05 32,5 ATMIT 2 2
Clínicas
Farmacêutico
3 2234-05 32,5 ATMIT 2 2
Bioquímico
Educador Físico -
4 Educação Física / 2241-20 30 ADESAL 1 ---
Reabilitação Cardíaca
5 2235-05 30 6° andar 3 3
Banco de
8 Médico – Cirurgia Geral 2252-25 24 1 1
Tecidos
Médico - Clínica Médica
9 2251-25 24 CTI 1 ---
/ Medicina Intensiva
Banco de
11 Médico - Oftalmologia 2252-65 24 2 2
Tecidos
ALAUD 1
ARCOL 2
ARJOE 1
ARPET 1
Médico - Ortopedia e ARQUAD 3
12 2252-70 24 18
Traumatologia ARTRAU 5
Banco de
2
Tecidos
Plantão da
3
Ortopedia
Terapeuta Ocupacional
18 2239-05 30 Ambulatório 2 ---
- Terapia Ocupacional
87
Legenda:
ATI CTI
Técnico de Enfermagem –
4 Observação: houve mudança de nomenclatura
Enfermagem
de Centro de Tratamento Intensivo (CTI) para
Área de Tratamento Intensivo (ATI)
Técnico em Imobilização
5 AREAMB ---
Ortopédica
ARIM/ADM CCIRU
6 Técnico em Radiologia
--- CCIRU E UIMAG
7 – ASPECTOS DO LTCAT
7.1 - se individual ou coletivo;
7.5 - identificação de agente nocivo capaz de causar danos à saúde e integridade física,
arrolado na Legislação Previdenciária;
8.1 – Biólogo / Farmacêutico / Biomédico – Análises Clínicas / Geral. Setor – ATMIT (antigo DMIT
- Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)
1. Atuar na Gestão da Qualidade dos processos e dos produtos ofertados pelo banco de
tecidos;
6. Transportar e acondicionar o enxerto ósseo para ser transportado para outros Estados;
7. Entregar: amostras de sangue em laboratório externo com parceria com o PET e amostras
biológicas na UPATO e UANAT;
9. Receber e avaliar resultados de exames relativos aos doadores e aos tecidos processados;
12. Apoiar e desenvolver projetos técnicos e científicos em todos os aspectos que envolvam
doação, captação, armazenamento e distribuição de tecido humano para transplante.
5. Realização de contato telefônico para passar todos os dados ao responsável técnico para
avaliação do caso;
24. Realizar pesagem com rol de peças captadas e conferência da identificação das mesmas;
12. Retirada de todo material sujo e contaminante das salas de processamento com descarte
adequado;
17. Troca de etiqueta dos tecidos liberados após dupla checagem dos tecidos e informações
em prontuário;
21. Preparação, conferência e fechamento das embalagens para distribuição dos tecidos;
1. Verificar a alocação do tecido ocular a ser transplantado através de email enviado pelo
PET, através dos documentos de Liberação de córnea e Ranking de seleção de receptores
de córnea do SNT;
9. Descarte de Córnea, tecido ósseo e pele conforme documento de descarte assinado pelo
responsável técnico.
8.3.1- 7º andar
10. Receber o plantão em sua unidade de trabalho, devidamente identificado, tomando ciência
das ocorrências, leito a leito;
11. Ler o livro de Ordem e Ocorrências pacientes pré e pós-operatórios, pacientes graves,
altas, admissões e óbitos, pacientes com exames marcados e preparo especiais,
suspensões de cirurgias;
15. Supervisionar os pacientes que vão para o Centro Cirúrgico, atentando para as condições
clínicas e para os sinais vitais;
28. Admitir paciente vindo do Serviço de Internação e Alta, checando se o prontuário está
completo;
34. Solicitar à Secretaria do setor a listagem atualizada dos pacientes internados, em todos os
plantões;
4. Zelar pelo cumprimento, pela equipe cirúrgica, das normas de prevenção e de controle de
infecção, mantendo-a informada sobre qualquer intercorrência que possa comprometer a
segurança do paciente e/ou dos profissionais; e
2. Realizar cuidados de enfermagem mais complexos, desde a admissão do paciente até sua
alta;
Obs: mantida descrição anterior. Solicitada validação, mas não foi fornecida pelo setor.
8.4.1 - 6º e 7º andares
1. Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e
encaminhamento;
2. Realizar avaliação física e cinesiofuncional do sistema cardiorrespiratório e neuro-musculo-
esquelético;
3. Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial;
4. Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
5. Solicitar, realizar e interpretar exames complementares como espirometria e outras provas
de função pulmonar, eletromiografia de superfície, entre outros;
6. Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico;
7. Planejar e executar medidas de prevenção, redução de risco e descondicionamento
cardiorrespiratório;
8. Prescrever e executar terapêutica cardiorrespiratória e neuro-músculo-esquelética;
9. Prescrever, montar, testar, operar, avaliar e executar recursos fisioterapêuticos
tecnológicos;
10. Prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses, adaptações e tecnologia assistiva;
11. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para restaurar as funções
articular, óssea, muscular, tendinosa, sensório, sensitiva e motoras dos
clientes/pacientes/usuários;
12. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para reeducação postural, da
marcha, entre outros;
13. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para promoção de analgesia e
a inibição de quadros álgicos;
14. Aplicar métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos manuais e de expansão pulmonar,
remoção de secreção, fortalecimento muscular, recondicionamento cardiorrespiratório e
suporte ventilatório;
15. Preparar e realizar programas de atividades cinesioterapêuticas para todos os segmentos
corporais;
8.4.2 – Ambulatório
1. Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e
encaminhamento, nas modalidades presencial e remota;
2. Realizar avaliação física e cinesiofuncional específica do paciente traumato-ortopédico;
3. Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
4. Solicitar, realizar e interpretar exames complementares;
5. Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico;
6. Planejar e executar medidas de prevenção e redução de risco;
7. Prescrever, montar, testar, operar, avaliar e executar recursos fisioterapêuticos
tecnológicos;
8. Prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses, adaptações e tecnologia assistiva;
9. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para restaurar as funções
articular, óssea, muscular, tendinosa, sensório, sensitiva e motoras dos
clientes/pacientes/usuários;
10. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para reeducação postural, da
marcha, entre outros;
11. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para promoção de analgesia e
a inibição de quadros álgicos;
12. Aplicar métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos manuais;
13. Preparar e realizar programas de atividades cinesioterapêuticas para todos os segmentos
corporais;
14. Prescrever, analisar e aplicar recursos tecnológicos, realidade virtual e/ou práticas
integrativas e complementares em saúde;
15. Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinesiomecanoterapêutico,
termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico,
aeroterapêuticos entre outros;
2. Ser responsável técnico junto aos órgãos reguladores do Sistema Nacional de Transplante
em assuntos relacionados ao banco de pele;
8.7 – Médico Ortopedia e Traumatologia. Setores – ALAUD, ARCOL, ARJOE, ARPET, ARQUAD,
ARTRAU, Banco de Tecidos e Plantão da Ortopedia
8.6.1 – ALAUD
1. Realizar leitura e interpretação de evolução médica dos prontuários para elaboração de
laudo médico e dos prontuários para preenchimento de formulários para solicitação de vale
social.
4. Treinar residentes.
2. Realizar avaliação nutricional na admissão e a cada dez dias, com base em parâmetros
antropométricos;
8. Interagir com a equipe multiprofissional, definindo com esta, sempre que pertinente,
procedimentos complementares à prescrição dietética;
2. Ler o livro de Ordens e Ocorrências tomando ciência de: pacientes em pré e pós-operatório,
pacientes graves, altas, admissões e óbitos, pacientes com exames marcados e preparos
especiais, protocolando-os em livro próprio;
4. Ler as anotações da enfermagem dos pacientes que ficarão sob sua responsabilidade;
5. Visitar os pacientes que ficarão sob sua responsabilidade, de acordo com a sua escala de
tarefas, a prescrição de enfermagem, detectando e executando os cuidados;
13. Acompanhar, sempre que necessário, os pacientes que forem realizar exames em outra
instituição;
14. Colher material para exames laboratoriais (urina, fezes, swab, escarro) às 6:00 h, quando
aplicável, pela rotina, e de urgência, quando necessário;
17. Registrar todos os cuidados prestados, à medida que forem sendo realizados, anotando as
intercorrências e checando em horários aprazados;
20. Assegurar o alcance das metas internacionais de segurança dentro das limitações de seu
cargo.
2. Encaminhar o paciente que irá internar à sala de curativo para fazer coleta de swab e
curativo da ferida;
3. coletar swab;
2. Ler o livro de ordens e ocorrências tomando ciência das pendências do plantão anterior
equipamentos, instrumentais, informes e/ou determinações da chefia imediata;
5. Participar dos testes de produtos novos, quando convidados pela chefia do setor;
6. Participar dos treinamentos internos específicos para o desempenho das rotinas do setor;
10. Zelar pela limpeza, pela conservação e pela ordem de equipamentos e das dependências
de sua unidade de trabalho;
12. Receber, conferir, identificar e registrar, em livro próprio, os materiais sujos advindos das
unidades assistenciais, sendo que o livro de registro deverá ser assinado pelo funcionário
da unidade fornecedora;
14. Receber material danificado do Centro Cirúrgico, quando encaminhado com notificação
apropriada;
16. Realizar load check diariamente pela manhã nas termodesinfectoras, verificando sua
efetividade e registrando em impresso próprio, conferido pela Enfermeira plantonista;
17. Realizar lavagem do material sujo recebido do Centro Cirúrgico e das Unidades
assistenciais;
20. Realizar pré-lavagem de todo material que for colocado nas termodesinfectoras;
23. Atentar-se para a seleção correta do ciclo de limpeza, de acordo com o material a ser
utilizado;
27. Realizar o Teste Bowie Dick pela manhã, verificando e assinando sua efetividade;
29. Realizar na primeira carga de cada autoclave os testes biológicos, assim como no peróxido
de hidrogênio, incubando-os posteriormente, inclusive o controle;
31. Checar no sistema se o ciclo da autoclave ocorreu sem intercorrências, se o processo foi
completo e sem alterações nos parâmetros;
33. Guardar e armazenar o material estéril nas estantes e/ou cestos identificados;
34. Distribuir o material esterilizado de acordo com o pedido prévio de cirurgia e as solicitações
das unidades assistenciais;
36. Auxiliar o Enfermeiro plantonista no atendimento das solicitações de materiais das salas
cirúrgicas;
37. Separar, enviar e registrar os materiais enviados ao Centro Cirúrgico em folha própria, no
pedido de cada cirurgia;
39. Encaminhar material cirúrgico para o 3º andar e para as outras unidades consumidoras,
pelo Maqueiro;
40. Passar o plantão relatando as intercorrências, às 07:00 h (sete horas da manhã), no plantão
de 24 h (vinte e quatro horas);
41. Realizar a rotina de final de semana, orientados pelo Enfermeiro Líder de equipe; e
2. Passar o plantão para a equipe que assumirá o serviço, deixando o registro de passagem
de plantão completo, contendo as informações: número de pacientes com respectivos
nomes e leitos; pacientes em pré e pós-operatório, com indicação dos tipos de cirurgias
definidos pelo grupo da Ortopedia; pacientes em alta, admissão e óbitos; pacientes com
exames marcados e preparos especiais, protocolando-os em livro próprio; além de todas
as ocorrências de cada paciente em todo o período do plantão, em impressos próprios;
3. Ler o livro de Ordens e Ocorrências, tendo ciência das ocorrências em plantões anteriores,
como observar recomendações vindas da chefia de enfermagem;
10. Preparar a unidade para receber os pacientes que serão admitidos e os de pós-operatório;
13. Verificar sinais vitais de rotina e de casos específicos (como curva de pressão arterial, curva
térmica, curva glicêmica), bem como no momento do encaminhamento ao Centro Cirúrgico;
14. Atender às solicitações dos pacientes sob sua responsabilidade, sempre que solicitado;
5. Prover a sala com os impressos necessários, caso não tenham sido repostos pelo plantão
anterior;
6. Confirmar junto ao paciente a marcação do local cirúrgico e o lado corretos, conferindo com
o prontuário.
7. Manter o paciente aquecido com os acessórios disponíveis, de acordo com sua necessidade
e do procedimento;
9. Retirar o resíduo seco e as roupas antes de começar a cirurgia propriamente dita, de forma
a organizar e manter a sala cirúrgica limpa, solicitando ao Serviço de Limpeza para recolher
e trocar sacos plásticos;
10. Ligar o aspirador a vácuo, solicitar a equipe cirúrgica que teste o aspirador;
11. Ligar o bisturi elétrico, aferindo os parâmetros desejados do Cirurgião, conectar o fio da
placa e a caneta. Solicitar sua testagem à equipe cirúrgica;
12. Insuflar o garrote de pressão quando solicitado pela equipe (se necessário) e anotar em
impresso próprio a hora de início da Isquemia;
17. Caso sejam solicitados materiais especiais com próteses, confirmar com o cirurgião antes
de abrir;
18. Identificar, colocar formol e protocolar em livro próprio, no caso de solicitação de exames
para a anatomia patológica. Se for exame de cultura proceder, à identificação e ao
protocolo, encaminhando imediatamente ao setor adequado. Observar se o preenchimento
do pedido de exame está correto e assinado pelo cirurgião, antes de enviar as peças
cirúrgicas;
21. Realizar a transferência do paciente da mesa cirúrgica para a maca, sempre com ajuda;
22. Observar, antes da retirada do paciente da sala, se a pulseira de identificação está presente.
Caso não esteja, recolocá-la;
23. Manter o paciente com conforto e em segurança (manter grades da maca elevadas); e
24. Encaminhar o paciente ao RPA juntamente com o prontuário completo e com os exames,
comunicando à equipe de enfermagem responsável pelo RPA, sobre suas condições. Caso
o paciente vá para o CTI, deve ser acompanhado pela equipe: Anestesista, Enfermeiro e
Maqueiro.
6. Separar e desprezar todo material usado pela Anestesia, repondo o que for necessário para
o próximo procedimento, especialmente traqueias e máscaras, que tiverem sido usadas em
anestesia geral;
7. Retirar da sala todo equipamento (base do motor, carro de artroscopia, manguito, ...) que
não será necessário na próxima cirurgia. Limpar e guardar em local adequado (arsenal);
3. Confirmar com o Cirurgião a técnica que será usada, as próteses e/ou enxertos necessários
ao ato cirúrgico, comunicando ao Enfermeiro de sala e ao Circulante;
5. Remover sujidades das superfícies das mesas a serem usadas, conforme às orientações
da CCIH, quanto ao uso do álcool 70%;
6. Realizar testes nos equipamentos a serem usados, como motor, serra, bisturi elétrico,
aspirador, Shaver, óptica, carro de artroscopia (quando necessário),...;
8. Aguardar o “sing in” realizado pelo Enfermeiro de sala e confirmar o lado correto da
cirurgia.
7. Separar compressas e gases para a realização de pesagem, no caso de cirurgia com grande
perda sanguínea.
f. verificar canister de cal sodada e realizar a troca quando estiver com coloração
violeta, anotando a data da troca; e
8.9.6.3.3 - No Pré-anestésico:
1. Preparar o ambiente, mantendo a privacidade do paciente;
3. Auxiliar o Anestesista durante o procedimento, no que for necessário. Caso não seja
possível, o circulante de sala realizará esta tarefa.
8.9.7 – CTI
1. Receber o plantão na sua unidade de trabalho, tomando ciência das ocorrências;
2. Ler o livro de Ordens e Ocorrências tomando ciência de: pacientes em pré e pós-
operatório, pacientes graves, altas, admissões e óbitos, pacientes com exames marcados
e preparos especiais, protocolando-os em livro próprio;
4. Ler as anotações da enfermagem dos pacientes que ficarão sob sua responsabilidade;
5. Visitar os pacientes que ficarão sob sua responsabilidade, de acordo com a sua escala de
tarefas, a prescrição de enfermagem, detectando e executando os cuidados;
13. Acompanhar, sempre que necessário, os pacientes que forem realizar exames em outra
instituição;
14. Colher material para exames laboratoriais (urina, fezes, swab, escarro) às 6:00 h, pela
rotina, e de urgência, ambos quando necessário;
17. Registrar todos os cuidados prestados, à medida que forem sendo realizados, anotando as
intercorrências e checando em horários aprazados;
8.10 – Técnico em Radiologia – Imagenologia. Setores – ARIM, CCIRU, CCRIU e ARIM e CCIRU
e UIMAG
3. Tomar ciência dos problemas existentes com a aparelhagem de raios x, acessórios e outros,
adotando as providências cabíveis em cada caso e zelar permanentemente pela sua
conservação;
10. Atender os pacientes pela ordem de chegada, podendo haver alteração no atendimento
devido a emergências e a casos de prioridades pré-estabelecidas;
14. Orientar os acompanhantes dos pacientes submetidos aos exames a utilizarem os EPI,
visando à sua proteção radiológica.
1. Receber o plantão no seu setor de trabalho, tomando ciência das ocorrências através do
Livro de Ordens e Ocorrências;
Térreo – Anexo II
Setor Descrição
Setor Descrição
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em cerâmica
Reabilitação Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em manta parket.
Recepção da Triagem Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: natural.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em placas de granito cinza.
Salas de Gesso Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.
Parede em azulejo
Piso em cerâmica
Hidroterapia Teto: cobertura com vidro.
Ventilação artificial
Iluminação natural e artificial
Setor Descrição
Setor Descrição
Setor Descrição
Setor Descrição
Setor Descrição
O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a
exposição, é exemplificativa. (Redação dada pelo Decreto, nº 3.265, de 1999)
VIBRAÇÕES
2.0.2 25 ANOS
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.
RADIAÇÕES IONIZANTES
a) extração e beneficiamento de minerais radioativos;
b) atividades em minerações com exposição ao radônio;
c) realização de manutenção e supervisão em unidades de extração, tratamento e
beneficiamento de minerais radioativos com exposição às radiações ionizantes;
2.0.3 25 ANOS
d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas;
e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e X, aos nêutrons e às
substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e diagnósticos;
f) fabricação e manipulação de produtos radioativos;
g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios.
TEMPERATURAS ANORMAIS
2.0.4 a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da 25 ANOS
Portaria no 3.214/78.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL
a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas;
2.0.5 25 ANOS
b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido;
c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros equipamentos .
BIOLÓGICOS
3.0.0
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas.
Nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerância, será considerado o enquadramento
relativo ao que exigir menor tempo de exposição.(Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003)
Os riscos biológicos mais prováveis, em relação à localização da unidade, são os vírus transmissores
da dengue, da zika e da chikungunya. Via de contato: derme.
Em relação às atividades ali desenvolvidas, os riscos biológicos mais evidentes são vírus e bactérias,
por secreções, principalmente quanto aos pacientes em precaução (não são característica principal da
unidade).
O que é COVID-19?
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19
podem ser assintomáticos e cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por
apresentarem dificuldade respiratória. Destes casos, aproximadamente 5% podem necessitar de suporte
para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório).
O Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. Os primeiros casos em
humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como
coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.
A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças
pequenas mais propensas a se infectarem com seu tipo mais comum, sendo o alpha coronavírus 229E e
NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1, os mais comuns de infectarem os humanos.
Os sintomas da COVID-19 podem variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa. Sendo
os sintomas mais comuns: tosse, febre, coriza, dor de garganta e dificuldade para respirar.
Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem
apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar
ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas
geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas
sintomas muito leves.
A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento
hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve
dificuldade de respirar. As pessoas idosas e as que têm outras condições de saúde como pressão alta,
problemas cardíacos e do pulmão, diabetes ou câncer, têm maior risco de ficarem gravemente doentes. No
entanto, qualquer pessoa pode pegar a COVID-19 e ficar gravemente doente. Pessoas de todas as idades
que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade de respirar/falta de ar, dor/pressão no peito ou
Como é transmitido?
As evidências disponíveis atualmente apontam que o vírus causador da COVID-19 pode se espalhar
por meio do contato direto, indireto (através de superfícies ou objetos contaminados) ou próximo (na faixa
de um metro) com pessoas infectadas através de secreções como saliva e secreções respiratórias ou de
suas gotículas respiratórias, que são expelidas quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou canta. As pessoas
que estão em contato próximo (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem pegar a COVID-
19 quando essas gotículas infecciosas entrarem na sua boca, nariz ou olhos.
Para evitar o contato com essas gotículas, é importante manter-se a pelo menos 1 metro de
distância das outras pessoas, lavar as mãos com frequência e cobrir a boca com um lenço de papel ou
cotovelo dobrado ao espirrar ou tossir. Quando o distanciamento físico (a um metro ou mais de distância)
não é possível, o uso de máscaras também é uma medida importante para proteger os outros.
Alguns procedimentos médicos podem produzir gotículas muito pequenas (aerossóis) que são
capazes de permanecer suspensas no ar por longos períodos. Quando tais procedimentos médicos são
realizados em pessoas infectadas com COVID-19 em unidades de saúde, esses aerossóis podem conter o
vírus causador da COVID-19. Esses aerossóis podem ser inalados por outras pessoas se elas não estiverem
usando o equipamento de proteção individual adequado. Visitantes não devem ser permitidos em áreas
onde esses procedimentos médicos estão sendo realizados.
Houve relatos de surtos de COVID-19 em alguns ambientes fechados, como restaurantes, boates,
locais de culto ou ambientes de trabalho onde as pessoas podem estar gritando, conversando ou cantando.
Nesses surtos, a transmissão por aerossóis – especialmente em locais fechados, onde há espaços lotados
e inadequadamente ventilados, onde as pessoas infectadas passam longos períodos com outras pessoas –
não pode ser descartada. No entanto, investigações detalhadas desses clusters sugerem que a transmissão
por gotículas e fômites também poderia explicar a transmissão humano a humano dentro desses clusters.
Mais estudos são necessários com urgência para investigar esses casos e avaliar seu significado para a
transmissão da COVID-19.
Principal via de transmissão / entrada (vírus e bactérias): aparelho respiratório, seguido pela derme
e pela boca / ingestão (menos provável, mas não impossível).
A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença no Brasil, e é
iniciada quando o mosquito pica uma pessoa infectada. O vírus se multiplica no intestino médio do vetor e
infecta outros tecidos, chegando finalmente às glândulas salivares. Quando infectado, o mosquito pode
transmitir enquanto viver.
Não há transmissão da doença pelo contato entre indivíduos doentes e pessoas saudáveis. Após a
picada do mosquito, é iniciado o ciclo de replicação viral nas células estriadas, lisas, fibroblastos e linfonodos
locais, seguido da viremia, com a disseminação do vírus no organismo do indivíduo.
Os primeiros sintomas, como febre, dor de cabeça e mal estar surgem, geralmente, após um
período de incubação, variável de 02 (dois) a 10 (dez) dias.
Os principais sintomas são febre acima de 38,5ºC, de início repentino, e dores intensas
nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de
cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não
apresentam sintomas.
A febre por vírus Zika é uma doença febril aguda, autolimitada, com duração de três a
sete dias, geralmente sem complicações graves, mas há registro de mortes e manifestações
neurológicas, além de causar a microcefalia.
Os principais sintomas da Zika são semelhantes aos de outras infecções por arbovírus
e incluem febre, erupções cutâneas, conjuntivite, dores nos músculos e nas articulações, mal -
estar ou dor de cabeça. Estes sintomas são, normalmente, ligeiros e duram de dois a sete
dias.
Essas gotículas são invisíveis a olho nu, e podem ficar em suspensão no ar por várias horas,
principalmente se o doente estiver em local não ventilado.
A probabilidade de infecção pelo bacilo de Koch depende do número de gotículas infecciosas no ar,
do tempo de exposição e da susceptibilidade do indivíduo exposto nesse ambiente.
A transmissão do vírus HIV é explicada na alínea anterior, e o receptor pode viver anos com o vírus
sem desenvolver a doença – SIDA – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.
Bacilo de Koch – várias horas, principalmente se o ambiente não for bem ventilado.
Coronavírus - Não se sabe ao certo quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive em
superfícies, mas ele parece se comportar como outros coronavírus. Especialistas apontam que os vírus
podem persistir nas superfícies de 2 horas a 9 dias. Isso pode variar conforme diferentes condições (por
exemplo: tipo de superfície, temperatura, umidade do ambiente ou características de alguma cepa
específica do vírus). Calor, pH alto ou baixo, luz solar e desinfetantes comuns (como cloro) facilitam a
morte do vírus.
Em estudo realizado, é possível observar o tempo estimado em que o vírus pode durar em
determinadas superfícies.
Dengue, zika e chikungunya - observa-se situação endêmica desde seu surgimento, com
agravamento sempre no verão.
O Brasil ocupa o 17º (décimo sétimo) lugar entre os 22 (vinte e dois) países responsáveis por 80%
(oitenta por cento) do total de casos de tuberculose no mundo.
SIDA – conforme dado divulgado na página eletrônica do Ministério da Saúde houve, na última
década, uma queda de 13% (treze por cento) nos casos de mortalidade por SIDA registrando-se, em 2013,
a média de 5,7 óbitos / 100 mil habitantes (cinco vírgula sete óbitos por cem mil habitantes).
Covid 19 – Em junho de 2021, o mundo registrou 3,57 milhões de mortes por Covid-19. Só no
Brasil já houveram 465 mil óbitos, representando, nesse período, cerca de 13% do número de óbitos em
todo o mundo (Fonte: Organização Mundial de Saúde).
Tendo em vista o foco na resolução dos problemas relativos à pandemia do coronavírus, o mundo
inteiro vem buscando soluções para essa enfermidade, principalmente através das vacinas.
1. Vacinas de ácidos nucleicos (DNA, RNA): vacinas que usam um ou mais genes do próprio
coronavírus para provocar uma resposta imune.
2. Vacinas de vetores virais: vacinas que empregam um vírus (vetor replicante ou não replicante)
para levar os genes do coronavírus para dentro das células e provocar uma resposta imune.
3. Vacinas baseadas em proteína: vacinas que empregam uma proteína de coronavírus ou um
fragmento proteico (subunidade de proteína) para provocar uma resposta imune.
4. Vacinas de vírus inteiro: vacinas que empregam uma versão enfraquecida (atenuada) ou
inativada do coronavírus para provocar uma resposta imune.
Avental cirúrgico;
Macacão;
Biólogo / Farmacêutico / Máscaras:
1 Biomédico – Análise ATMIT Biológico Tecidos Contato Habitual cirúrgica e PFF2;
Clínica / Geral Luva cirúrgica;
Óculos; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Luva para
procedimentos não
cirúrgicos;
7° andar Biológico Pacientes Máscaras:
descartável e
PFF2;
Óculos; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Vestimentas de
Enfermeiro - Ar e chumbo: avental e
2 Habitual
Enfermagem Geral contato protetor de
gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
e físico
CCIRU intensificador procedimentos não
radiação
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Biólogo / Farmacêutico / macacão de
Biomédico – Análise segurança;
Clínica / Geral Luva para
Objetos não procedimentos não
3 Farmacêutico / ATMIT Biológico esterilizados Contato Habitual cirúrgicos;
Bioquímico previamente. Máscaras:
descartável e
Biólogo – Análises PFF2;
Clínicas Óculos; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
6° andar
Luva para
procedimentos não
Fisioterapeuta – 7° andar cirúrgicos;
4 Fisioterapia / Geral e Biológico Pacientes Contato Habitual Máscaras:
Ventilatória Ambulatório descartável e
PFF2;
CTI Óculos; e
Touca descartável.
Luva cirúrgica;
Banco de Potenciais
5 Médico – Cirurgia Geral Biológico Contato Habitual Máscara cirúrgica;
Tecidos doadores
e óculos.
Luva cirúrgica;
Banco de Potenciais
6 Médico - Oftalmologia Biológico Contato Habitual Máscara cirúrgica;
Tecidos doadores
e óculos.
Sem
Médico - Ortopedia e
7 ALAUD risco --- --- --- ---
Traumatologia
específico
Elaboração Suporte Técnico Data Revisão
Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
50/60
LTCAT – INTO
Avental cirúrgico;
ARCOL Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
ARJOE gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
ARPET e físico Ar e
intensificador Habitual procedimentos não
radiação contato
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
ARQUAD cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
ARTRAU descartável; e
Touca descartável.
Potenciais Luva cirúrgica;
Banco de
Biológico doadores e Contato Habitual Máscara cirúrgica;
Tecidos
tecidos e óculos.
Avental cirúrgico;
Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
Plantão da e físico Ar e
intensificador Habitual procedimentos não
Ortopedia radiação contato
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Luva para
procedimento não
cirúrgico;
8 Nutricionista - Nutrição ARNUT Biológico Pacientes Contato Habitual
Máscaras:
cirúrgica e PFF2; e
Óculos.
Avental cirúrgico;
6° andar Luva para
procedimentos não
Biológico Pacientes Contato Habitual cirúrgicos;
7° andar
Máscaras:
cirúrgica e PFF2; e
AREAMB Touca descartável.
Avental
Técnico de Enfermagem
9 impermeável,
- Enfermagem Material a
Luvas para
esterilizar,
Biológico, proteção contra
autoclave e
físico Ar e agentes
ARMATE* produtos Habitual
calor e contato mecânicos,
utilizados na
químico químicos e
desinfecção,
térmicos,
nesta ordem
Máscara cirúrgica;
e Touca.
Avental cirúrgico;
Luva para
procedimentos não
ARPED Biológico Pacientes Contato Habitual cirúrgicos;
Máscaras:
cirúrgica e PFF2; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
e físico Ar e
CCIRU intensificador Habitual procedimentos não
radiação contato
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Luva para
procedimentos não
cirúrgicos;
CTI Biológico Pacientes Contato Habitual
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos; e
Touca descartável
Avental cirúrgico;
ARIM Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
CCIRU Pacientes gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Intensificador para
Técnico em Radiologia - CCRIU e e físico Ar e
10 de imagens Habitual procedimentos não
Imagenologia ARIM radiação contato
cirúrgicos;
ionizante
Equipamento Máscaras:
de raio-x cirúrgica e PFF2;
CCIRU E Óculos;
UIMAG Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Legenda cabeçalho:
1. R.A. – risco/s ambiental/is;
2. M.P. – meio/s de propagação;
3. F.E. – frequência de exposição; e
4. P.P.D. – principais proteções disponibilizadas.
Notas:
1 - Empregadas que atuem com exposição ou com possibilidade de exposição à radiação
ionizante e/ou a quimioterápicos e/ou a pacientes portadores de doenças infectocontagiosas
devem ser afastadas daquelas fontes de risco, desde a suspeita de gravidez até o término do
b. em grau médio ou mínimo, quando apresentar atestado de saúde, emitido por médico de
sua confiança da mulher, que recomende o afastamento durante a gestação;
c. em qualquer grau, quando apresentar atestado de saúde, emitido por médico de sua
confiança, que recomende o afastamento durante a lactação.
Quando não for possível que a gestante ou a lactante afastada nesses termos artigo
exerça suas atividades em local salubre na empresa, deve haver seu afastamento.
Observações:
2. Não foi possível verificar todos os riscos ambientais aos quais estão expostos os Técnicos
de Enfermagem lotados na ARMATE – Área de Material Esterilizado – pois, quanto ao possível risco químico
proveniente dos produtos utilizados para desinfecção, não há FISPQ disponíveis – Fichas de Informação de
Segurança de Produtos Químicos – que contêm, entre outras informações, os componentes de cada
produto. Sabendo-se os componentes, pode-se proceder à consulta ao Anexo 11 da NR-15 ou à ACGIH
(vide subitem 12.6) – Monitoramento da exposição aos riscos, a fim de se verificar os limites de tolerância
estabelecidos. Quanto ao risco físico calor, ele é presente, porém é necessário fazer a avaliação
quantitativa, para fins ambientais. Ele representa também risco de acidente por contato, quando
da retirada do material, porém este tipo de risco é objeto de documento específico – Análise
Preliminar de Risco, Procedimento Operacional, e tantas outras nomenclaturas, que podem
variar de estabelecimento para estabelecimento, porém com o mesmo tipo de conteúdo.
3. Conforme o atendimento, podem ser usadas medidas de proteção além ou aquém das
listadas;
4. Nas salas onde há equipamentos fixos que emitem radiação ionizante, paredes, portas e
janelas devem ser tratadas, assim como ser feito monitoramento ambiental;
13.2.2 - Exaustor
Função: idem a 12.5.1.3 – solicitada, mas não apresentada, evidência da realização de inspeções
regulares, quanto ao correto funcionamento.
Funções: idem lava-olhos descartável. Localização: 8º andar HEMOINTO.
O setor possui duas cabines de segurança biológica classe II A, classificação ISO5. Essas
cabines estão instaladas em ambiente classificado como ISO 7.
Equipamento l – LA2 – 4 A3 CL ll /A1
Relatório: 4277.07/2020
Próxima certificação: Outubro/2020.
Relatório: 4277.06/2020
- Elaborado / Revisado por: Ana Lucia Aleixo Pires e Hélcio Mendonça Pereira;
3. Artrografia;
4. Artro-TC;
6. Fistulografia;
7. Ultrassonografia;
8. Ecocardiograma; e
9. Doplefluxometria vascular.
Também pode há o risco físico calor, pela autoclave da ARMATE e pode haver o químico,
no mesmo setor, pelos produtos utilizados para desinfecção. Quanto a este risco, pelo fato de
não haver FISPQ – Fichas de Informações de Segurança de Produto Químico -, não há como
afirmar se os produtos ali manuseados, da forma como são manuseados, apresentam risco à
saúde e/ou à integridade dos trabalhadores. Para isso, seria necessário verificar se são listados
no Anexo 11 – Agentes Químicos cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e
Inspeção no Local de Trabalho - da NR-15 – Atividades ou Operações Insalubres - ou, na
omissão deste anexo, pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists.
O monitoramento biológico deve ser realizado através dos exames do PCMSO, a critério
do Médico Coordenador do Programa.
EPI / CA ou
Fabricante /
Proteção Registro Validade # Processo Aprovado para
Fornecedor
Disponíveis ANVISA
Lifetex
Avental Indústria e
80028790004 34. 15/01/2023 -- --
cirúrgico Comércio
LTDA.
Avental de
Del Grandi Sem CA -- -- --
chumbo
Proteção das
Industria
mãos do usuário
Luva cirúrgica Frontinense 35.777 03/12/2025 19966101136202199
contra agentes
de Llatex SA
biológicos
Proteção das
Luva para Industria
mãos do usuário
procedimentos Frontinense 35.401 03/12/2025 13041102469202181
contra agentes
não-cirúrgicos de Llatex SA
biológicos
Restrições /
limitações: EPI
não aprovado
contra arco
elétrico, fogo
repentino e
combate a
incêndio.
Proteção do
crânio, pescoço,
tronco, membros
superiores e
membros
inferiores do
Macacão de Pion G Plus 12600.117163/2019- usuário contra
15.511 20/08/24
segurança Ltda. 69 riscos de origem
química.
Restrições /
limitações: EPI
não aprovado
para uso contra
agrotóxicos.
Corpo Astral
Máscara Comercial e
80533870001 22/12/2022 -- --
descartável Industrial
LTDA – ME.
Proteção dos
olhos do usuário
Valeplast contra impactos
Industria e de partículas
Comercio de volantes; contra
Óculos 40.186 12/06/2022 46000002757201795
Plasticos Vale raios ultravioleta
do Paraiba (u6), no caso das
LTDA. lentes verde,
incolor, amarela;
contra raios
Respirador
purificador de Proteção das vias
KSN -
ar tipo peça respiratórias do
Protecao
semifacial 40.186 25/02/2022 46000006799201886 usuário contra
Respiratoria
filtrante para poeiras, névoas e
Eireli
partículas fumos (PFF2).
PFF2
Corpo Astral
Touca Comercial e
80533870004 30/07/2022 -- --
descartável Industrial
Ltda.-M.E.
Observação:
Dispositivo não listado no Anexo I da NR-6 não é EPI – Equipamento de Proteção
Individual. Logo, não tem que ter CA – Certificado de Aprovação -, emitido pela Secretaria de
Trabalho, do Ministério da Economia. Para estes dispositivos são informados os registros na
ANVISA.
14 – CONCLUSÃO DO LTCAT
No INTO, entre os empregados da FS ali lotados, somente os Profissionais expostos à
radiação ionizante fazem jus à Aposentadoria Especial – AP -, aos 25 (vinte e cinco) anos de
exposição habitual.
Este documento foi impresso em 60 páginas, todas rubricadas, em uma só face, sendo datada e
assinada na página 60/60,
_______________________________
Marcelus Paulo Cruz da Silva
Engenheiro de Segurança Trabalho
Elaboração
CREA-RJ / 2019111847
Matrícula FS 8494-4