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LTCAT – INTO

Laudo Técnico das Condições


Ambientais do Trabalho – LTCAT -
Coletivo

INTO – Instituto Nacional de


Traumato-Ortopedia

Novembro/ 2021
Revisão 05

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
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LTCAT – INTO

Sumário
1 – TIPO DE LTCAT ....................................................................................................................... 5
2 - IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO: .................................................................................................... 5
3 - IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO: .................................................................................................. 5
4 – PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DO SERVIÇO ................................................................................. 5
4.1 – Departamentos e Serviços .................................................................................................. 6
4.2 - Banco de Tecido ............................................................................................................... 7
4.3 - HEMOINTO ..................................................................................................................... 8
4.4 - Reabilitação ...................................................................................................................... 8
4.5– Voluntariado ...................................................................................................................... 8
5 - OBJETIVO ............................................................................................................................... 9
6 – EMPREGADOS DA FS LOTADOS NO SERVIÇO, em Outubro/2021 ................................................... 9
6.1 - Principais alterações, em relação a 2020: ........................................................................... 11
7 – ASPECTOS DO LTCAT ............................................................................................................ 12
8 – DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES .................................................................................. 12
8.1 – Biólogo / Farmacêutico / Biomédico – Análises Clínicas / Geral. Setor – ATMIT (antigo DMIT -
Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)................................................................................... 12
8.2 – BIOLOGO - ANALISES CLINICAS / FARMACEUTICO – BIOQUIMICO - ATMIT (antigo DMIT -
Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)................................................................................... 13
8.3 – Enfermeiro – Enfermagem Geral. Setores – 7º andar e CCIRU .............................................. 15
8.3.1- 7º andar ....................................................................................................................... 15

8.3.2 – CCIRU - Centro Cirúrgico ............................................................................................... 17

8.3.2.1 – Antes da Cirurgia: ...................................................................................................... 17

8.3.2.2 – Durante a Cirurgia: .................................................................................................... 17

8.3.2.3 – Após a Cirurgia:......................................................................................................... 18

8.3.2.4 – Enfermeiro do RPA - Repouso Pós-Anestésico ................................................................ 18

8.4 – Fisioterapeuta – Fisioterapia Geral e Ventilatória. Setores – 6º e 7º andares, Ambulatório e CTI 19


8.4.1 - 6º e 7º andares ............................................................................................................ 19

8.4.2 – Ambulatório ................................................................................................................. 20

8.4.3 - CTI – Centro de Tratamento Intensivo ............................................................................. 21

8.5 – Médico Cirurgia Geral. Setor – Banco de Tecidos ................................................................. 22


8.6 – Médico Oftalmologia. Setor – Banco de Tecidos ................................................................... 22
8.7 – Médico Ortopedia e Traumatologia. Setores – ALAUD, ARCOL, ARJOE, ARPET, ARQUAD, ARTRAU,
Banco de Tecidos e Plantão da Ortopedia .................................................................................... 22
8.6.1 – ALAUD ........................................................................................................................ 22

8.6.2 - ARCOL – Área de Tratamento de Doenças da Coluna ......................................................... 22

8.7.3 - ARJOE – Área de Cirurgia do Joelho ................................................................................. 22

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8.7.4 – ARPET – Área de Cirurgia do Pé e do Tornozelo ................................................................ 22

8.7.5 – ARQUAD - Área de Cirurgia do Quadril ............................................................................ 22

8.7.6 – ARTRAU - Área de Trauma ............................................................................................. 22

8.7.7 – Banco de tecidos .......................................................................................................... 23

8.7.8 – Plantão da Ortopedia..................................................................................................... 23

8.8 – Nutricionista / Nutrição. Setor – ARNUT ............................................................................. 23


8.9 – Técnico de Enfermagem – Enfermagem. Setores – 6º e 7º andares, AREAMB, ARMATE, ARPED,
CCIRU e CTI............................................................................................................................ 23
8.9.1 e 8.9.2 - 6° e 7° andares ................................................................................................. 24

8.9.3 – AREAMB – Área Ambulatorial ......................................................................................... 24

8.9.3.1 - Na Sala de Curativos: ................................................................................................. 24

8.9.3.2 - Na Sala de Intercorrências / Hipodermia: ...................................................................... 25

8.9.3.3 - Nos consultórios dos Anestesistas ou dos Clínicos:.......................................................... 25

8.9.3.4 - Na sala de orientação de Enfermagem aos pacientes da fila de espera cirúrgica: ................ 25

8.9.4 – ARMATE – Área de Material Esterilizado ........................................................................... 25

8.9.5 – ARPED – Área Pediátrica ................................................................................................ 27

8.9.6 - CCIRU (Centro Cirúrgico) ............................................................................................... 28

8.9.6.1 - Técnico de Enfermagem (Circulante)............................................................................ 28

8.9.6.2 - Técnico de Enfermagem – Instrumentador .................................................................... 30

8.9.6.3 - Técnico de Enfermagem Sala de Anestesia .................................................................... 32

8.9.7 – CTI ............................................................................................................................. 33

8.10 – Técnico em Radiologia – Imagenologia. Setores – ARIM, CCIRU, CCRIU e ARIM e CCIRU e
UIMAG ................................................................................................................................... 34
8.10.1 – Atividades, como um todo ............................................................................................ 34

8.10.2 - CCIRU (Centro Cirúrgico) ............................................................................................. 34

8.10.3 - Centro de Imagem e UIMAG (Unidade de Imagem) ......................................................... 34

8.11 - Técnico em Imobilização Ortopédica - AREAMB .................................................................. 34


9 – DESCRIÇÕES DOS AMBIENTES DE TRABALHO .......................................................................... 35
10 - IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS CAPAZES DE CAUSAR DANOS À SAÚDE E À INTEGRIDADE
FÍSICA, ARROLADOS NA LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA - conforme ao Decreto 3048/99, Anexo IV –
Classificação dos Agentes Nocivos................................................................................................. 38
11 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO AGENTE NOCIVO ................................... 43
12 – LOCALIZAÇÃO DAS POSSÍVEIS FONTES GERADORAS .............................................................. 43
Vias de transmissão e de entrada .............................................................................................. 45
Transmissibilidade, patogenicidade (capacidade de causar doenças) e virulência do agente .............. 46

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Persistência do agente biológico no ambiente .............................................................................. 47
Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos ............................................................................. 48
Outras informações científicas ................................................................................................... 48
13 – VIAS E PERIODICIDADE DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS E DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE
CONTROLE EXISTENTES .............................................................................................................. 49
13.1 - Vias e Periodicidade de Exposição aos Agentes Nocivos ....................................................... 49
13.2 – Proteções Coletivas ........................................................................................................ 54
13.2.1 - Filtro Hepa ................................................................................................................. 54

13.2.2 - Exaustor .................................................................................................................... 54

13.2.3 – Lava-olhos descartável ................................................................................................ 54

13.2.4 – Lava-olhos permanente e chuveiro de emergência .......................................................... 54

Função: idem a 12.5.1.3 – solicitada, mas não apresentada, evidência da realização de inspeções
regulares, quanto ao correto funcionamento. ........................................................................ 54
13.2.5 – Cabine de Segurança Biológica ..................................................................................... 54

13.2.6 - Blindagem das salas onde há emissão de radiação ionizante ............................................. 55

13.3 – Proteções Individuais ..................................................................................................... 55


13.3.1 - Monitoramento da exposição aos riscos .......................................................................... 55
13.3.1.1- Registro e divulgação dos dados .................................................................................. 56
13.3.2 – Equipamentos de uso individual .................................................................................... 56
14 – CONCLUSÃO DO LTCAT ........................................................................................................ 58
14.1 – Quadro Conclusivo ......................................................................................................... 58
15 – ENCERRAMENTO ................................................................................................................. 60

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1 – TIPO DE LTCAT
LTCAT coletivo, ou seja, abrange mais de um cargo / função.

2 - IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO:

Razão social: Fundação Saúde do Estado do Rio de Janeiro.

CNPJ: 10.834.118/0001-79

CNAE – Atividade Principal: 84.11-6-00 - Administração pública em geral.

CNAE – Atividades Secundárias: 72.20700 – Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências


sociais e humanas; 85.99604 – Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial.

Natureza Jurídica: Cód. 114-7126-0 - Fundação Pública de Direito Privado Estadual ou do Distrito
Federal.

Grau de risco: 1. CNES: 2269678.

Endereço: Avenida Padre Leonel Franca, 248 – Gávea – Rio de Janeiro - RJ.

Telefone: (21) 2334-5010.

3 - IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO:

Razão social: Ministério da Saúde.

Nome fantasia: Instituto Nacional de Traumato-Ortopedia.

CNPJ: 00.394.544/0212-63.

CNAE – Atividade Principal: 86.10-1-01 - Atividades de atendimento hospitalar, exceto pronto-


socorro e unidades para atendimento a urgências.

CNAE – Atividades Secundárias: não informado.

Grau de Risco – 3.

Natureza Jurídica: 101-5 - Órgão Público do Poder Executivo Federal.

CNES: 2273276.

Endereço: Avenida Brasil, 500, São Cristóvão - Rio de Janeiro - RJ.

4 – PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DO SERVIÇO

Referência nacional no tratamento de doenças e traumas ortopédicos de média e alta


complexidades, assim como no ensino, na pesquisa, na prevenção e na articulação de políticas públicas em
Traumatologia, Ortopedia e Reabilitação, atendendo exclusivamente a pacientes do SUS.

Presta também atendimento domiciliar, além de manter Banco de Tecidos Musculoesqueléticos.

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4.1 – Departamentos e Serviços
Possui 40 (quarenta) consultórios, 255 (duzentos e cinquenta e cinco) leitos nas unidades de
internação, 16 (dezesseis) leitos de terapia intensiva para adultos, 04 (quatro) de terapia intensiva
pediátrica, 07 (sete) leitos de terapia semi-intensiva e 21 (vinte e um) leitos de pós-operatório.
Oferece serviços em 13 (treze) especialidades ortopédicas e 20 (vinte) áreas clínicas. Sua
estratégia é a de segmentar a assistência em centros interdisciplinares, onde os diversos saberes são
respeitados e compartilhados, com a finalidade de abordar o paciente de forma integral.

4.1.1 - Centros de Atendimento Especializado - CAE


1. Centro de Atendimento Especializado em Trauma do Esporte;
2. Centro de Cirurgia Crânio-Maxilofacial;
3. Centro de Cirurgia da Mão;
4. Centro de Cirurgia de Joelho;
5. Centro de Cirurgia de Quadril;
6. Centro de Cirurgia do Ombro e Cotovelo;
7. Centro de Cirurgia do Pé e Tornozelo;
8. Centro de Microcirurgia Reconstrutiva;
9. Centro de Oncologia Ortopédica;
10. Centro de Tratamento da Dismetria e Deformidade do Aparelho Locomotor;
11. Centro de Trauma Adulto;
12. Centro de Trauma do Idoso;
13. Centro Ortopédico da Criança e do Adolescente; e
14. Cirurgia de Coluna.

4.1.2 - Serviços Médicos


1. Anestesiologia;
2. Cirurgia Geral;
3. Cirurgia Vascular;
4. Clínica da Dor;
5. Clínica Médica;
6. Fisiatria;
7. Pediatria;
8. Reumatologia;
9. Saúde Mental; e
10. Urologia.

4.1.3 - Centros de Pesquisa e Laboratórios


1. Banco de Células-tronco de Pluripotência Induzida – IPS;
2. Biotério de Ratos e Camundongos;
3. Centro de Experimentação Animal;
4. Centro de Pesquisa Clínica;
5. Centro de Tecnologia Celular;

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6. Laboratório de Biologia Molecular;
7. Laboratório de Engenharia Biomecânica;
8. Laboratório de Fisiologia do Esforço; e
9. Laboratório de Pesquisa Neuromuscular.

4.1.4 - Unidades de Apoio Assistencial


1. Atendimento Domiciliar;
2. Centro Cirúrgico e Hospital Dia;
3. Enfermagem;
4. Farmácia;
5. Fonoaudiologia;
6. Hemonúcleo;
7. Imagem Diagnóstica;
8. Nutrição;
9. Patologia e Anatomia Patológica;
10. Reabilitação;
11. Serviço Social;
12. Terapia Ocupacional;
13. Unidade Ambulatorial; e
14. Unidade de Terapia Intensiva.

4.1.5 - Projetos Especi ais


1. Banco de Multitecidos;
2. Fortalecer;
3. PACTO;
4. Projeto Suporte;
5. TeleInto;
6. Tratamento Fora do Domicilio (TFD); e
7. Trauma Referenciado.

4.2 - Banco de Tecido


Assim como há transplante de: medula, coração, córnea, rins, fígado, há também o transplante de
ossos.
O Banco de Tecidos Musculoesqueléticos do Instituto é responsável por captar, processar e
distribuir ossos, tendões e meniscos, para utilização em cirurgias de transplantes, em ortopedia e
odontologia, com equipes prontas para realizar captação todas as horas do dia, todos os dias do ano.

O desenvolvimento tecnológico e a pesquisa na área de bancos de tecidos fazem parte de suas


atividades, com o objetivo de aprimorar constantemente seu processamento e sua utilização.

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4.3 - HEMOINTO
Inaugurado em agosto de 2013, É responsável pela manutenção dos estoques de sangue para as
cirurgias realizadas no Instituto, sendo composto por uma Equipe Técnica especializada, sua sede localizada
em seu primeiro andar.

Por ser unidade de referência nacional em cirurgias de alta complexidade, grande parte das
cirurgias ali realizadas necessita de transfusão de sangue, sendo a doação voluntária de sangue a única
forma de manutenção dos estoques, já que no Brasil é vedado comercializar sangue, assim como remunerar
a doação.

4.4 - Reabilitação

Página em construção, porém conta com serviços como fisioterapia, fonoaudiologia e terapia
ocupacional.

4.5– Voluntariado

Voluntário é um ator social e agente de transformação que presta serviços não remunerados em
benefício da comunidade. Doa seu tempo e seus conhecimentos, dividindo-se no desenvolvimento e na
execução de atividades lúdicas e recreativas.

4.5.1 - Objetivos do serviço voluntário:

1. Executar tarefas destinadas à melhoria da qualidade de vida dos pacientes internados e em


atendimento ambulatorial, com consequente redução dos seus níveis de ansiedade.

2. Proporcionar uma melhor interação entre os usuários, elevando a autoestima e ajudando a


minimizar os quadros de dor dos pacientes assistidos pelo programa.

4.5.2 - Quem pode ser voluntário no INTO? Quem:

1. For maior de 18 anos;

2. Tiver a documentação civil regularizada;

3. Tiver boas condições de saúde, física e mental;

4. Não tiver qualquer dependência química;

5. Conseguir enfrentar situações, como adoecimento e morte;

6. Tiver disponibilidade de tempo de até 3 horas semanais, de 2ª a 6ª feira, das 08:00 às


17:00h.

4.5.3 – Possíveis Atividades de um Voluntário:

1. Artesanato - crochê, tricô, cestaria, origami, bordado;

2. Artes plásticas - desenho, pintura, escultura;

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3. Corte de cabelo;

4. Comunicação - escrever cartas e cartões;

5. Narração e leitura de estórias, tanto para crianças quanto para adultos;

6. Coral com pequeno número de participantes, para curtas apresentações;

7. Distribuição de kits infantis no Ambulatório;

8. Distribuição de material de leitura no Ambulatório e nas Enfermarias;

9. Elaboração de material gráfico - cartões de: natal, aniversário, dia das crianças, datas
comemorativas;

10. Mágica, tanto para crianças quanto para adultos;

11. Música - para apresentações programadas;

12. Recreação de adultos - jogos diversos e bingo; e

13. Recreação - trabalho com jogos e brinquedos, voltado para crianças.

5 - OBJETIVO
Atualizar as informações referentes aos empregados da FS lotados na Unidade, quanto à realização
de atividades sob condições que deem ou não direito à aposentadoria especial, conforme ao Decreto
3048/99 - atividades desenvolvidas com exposição habitual, permanente, a agentes nocivos que possam
causar danos à saúde e à integridade física, segundo aquele decreto, a fim de comprovar a existência de
condições de trabalho que possam ou não lhes justificar o direito à aposentadoria especial aos 15 (quinze),
20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de exposição.

6 – EMPREGADOS DA FS LOTADOS NO SERVIÇO, em Outubro/2021

Total
Cargo CBO C.H. Sem. Setor Total Geral
Setor
Biólogo / Farmacêutico DITMT 3
---
1 / Biomédico – Análise 2211-05 32,5 HEMOINTO 5
Clínica / Geral ATMIT 3 3
Biólogo - Análises
2 2211-05 32,5 ATMIT 2 2
Clínicas
Farmacêutico
3 2234-05 32,5 ATMIT 2 2
Bioquímico
Educador Físico -
4 Educação Física / 2241-20 30 ADESAL 1 ---

Reabilitação Cardíaca
5 2235-05 30 6° andar 3 3

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6° e 7º
1
andares
Enfermeiro -
7° andar 2
Enfermagem Geral
Ambulatório 1
CCIRU 1
6° andar 5
7° andar 1
8° andar 1
Fisioterapeuta – Ambulatório 1
6 Fisioterapia / Geral e 2236-05 30 CTI 2 9
Ventilatória CTI e
1
Enfermaria 6º
7º andar 1
Hidroterapia 1
7 Médico - Anestesiologia 2251-51 24 CCIRU 6 ---

Banco de
8 Médico – Cirurgia Geral 2252-25 24 1 1
Tecidos
Médico - Clínica Médica
9 2251-25 24 CTI 1 ---
/ Medicina Intensiva

Médico - Clínica Médica


10 2251-25 24 6° andar 4 ---
/ Medicina Interna

Banco de
11 Médico - Oftalmologia 2252-65 24 2 2
Tecidos
ALAUD 1
ARCOL 2
ARJOE 1
ARPET 1
Médico - Ortopedia e ARQUAD 3
12 2252-70 24 18
Traumatologia ARTRAU 5
Banco de
2
Tecidos
Plantão da
3
Ortopedia

13 Médico - Radiologia 2253-20 24 UIMAG 1

14 Nutricionista - Nutrição 2237-10 32,5 ARNUT 1 1


6° andar 4
Técnico de 7° andar 5
15 Enfermagem - 3222-05 32,5 UIN 1 25
Enfermagem AREAMB 1
ARMATE 2

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ARPED 1
CCIRU 10
CMATE 3
ATI 2
Ambulatório 2
Técnico em
Centro de
16 Imobilização 3226-05 32,5 1 3
Trauma
Ortopédica - Ortopedia
AREAMB 3
ARIM 6
ARIM/ADM 1
CCIRU 3
Técnico em Radiologia
17 3241-15 24 CCRIU e ARIM 11 18
- Imagenologia
CCIRU E
1
UIMAG
UIMAG 12

Terapeuta Ocupacional
18 2239-05 30 Ambulatório 2 ---
- Terapia Ocupacional

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Legenda:

ALAUD – Laudo Médico ARQUAD – Área de Cirurgia do Quadril


AREAMB – Área Ambulatorial ARTRAU – Área de Trauma
ARIM – Área de Imagem ATMIT - Área de Transplantes de Multi-Tecidos
ARCOL – Área de Tratamento das Doenças da Coluna CCIRU – Centro Cirúrgico
ARJOE – Área de Cirurgia do Joelho CTI – Centro de Tratamento Intensivo
ARMATE – Área de Material Esterilizado ATI – Área de Tratamento Intensivo
ARNUT – Área de Nutrição HEMOINTO – Hemoterapia INTO / Banco de Sangue
ARPED – Área Pediátrica UIMAG – Unidade de Imagem
ARPET – Área de Cirurgia do Pé e Tornozelo UIN – UNIDADE DE INTERNAÇÃO

6.1 - Principais alterações, em relação a 2020:

Cargo Inserção Exclusão

1 Biólogo – Análises Clínicas ATMIT ---

2 Farmacêutico Bioquímico ATMIT ---

Médico – Clínica Médica / Medicina


3 --- Da unidade
Interna

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Cargo Inserção Exclusão

ATI CTI
Técnico de Enfermagem –
4 Observação: houve mudança de nomenclatura
Enfermagem
de Centro de Tratamento Intensivo (CTI) para
Área de Tratamento Intensivo (ATI)
Técnico em Imobilização
5 AREAMB ---
Ortopédica
ARIM/ADM CCIRU
6 Técnico em Radiologia
--- CCIRU E UIMAG

7 – ASPECTOS DO LTCAT
7.1 - se individual ou coletivo;

7.2 - identificação da empresa;

7.3 - identificação dos setores e das funções;

7.4 - descrição das atividades;

7.5 - identificação de agente nocivo capaz de causar danos à saúde e integridade física,
arrolado na Legislação Previdenciária;

7.6 - localização das possíveis fontes geradoras;

7.7 - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo;

7.8 - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo;

7.9 - descrição das medidas de controle existentes;

7.10 - conclusão do LTCAT;

7.11 - assinatura do médico do trabalho ou engenheiro de segurança;

7.12 - data da realização da avaliação ambiental.

8 – DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES


Validadas pelos responsáveis pelos setores.

8.1 – Biólogo / Farmacêutico / Biomédico – Análises Clínicas / Geral. Setor – ATMIT (antigo DMIT
- Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)

1. Atuar na Gestão da Qualidade dos processos e dos produtos ofertados pelo banco de
tecidos;

2. Diluir álcool absoluto e filtrar o álcool 70%, em ambiente de sala limpa;

3. Manipulação e reconstituição de antibióticos, para utilização no processamento dos


tecidos;

4. Diluição e fracionamento de glicerol;


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5. Controlar e manusear tecidos estocados para a finalidade de transplante, em
ultracongeladores com temperatura de -80°C (oitenta graus Celsius negativos);

6. Transportar e acondicionar o enxerto ósseo para ser transportado para outros Estados;

7. Entregar: amostras de sangue em laboratório externo com parceria com o PET e amostras
biológicas na UPATO e UANAT;

8. Manusear e armazenar amostras biológicas para soroteca;

9. Receber e avaliar resultados de exames relativos aos doadores e aos tecidos processados;

10. Gerenciar e controlar prontuários dos doadores de tecidos;

11. Gerenciar e controlar a qualidade dos tecidos captados, armazenados e disponibilizados


pela ATMIT;

12. Apoiar e desenvolver projetos técnicos e científicos em todos os aspectos que envolvam
doação, captação, armazenamento e distribuição de tecido humano para transplante.

8.2 – BIOLOGO - ANALISES CLINICAS / FARMACEUTICO – BIOQUIMICO - ATMIT (antigo DMIT -


Divisão de Transplantes de Multi-Tecidos)

Atribuições no processo de captação:

1. Recebimento de Chamado pelo Programa Estadual de Transplantes;

2. Abordagem familiar com aplicação de toda documentação necessária à autorização da


captação, quando necessário;

3. Preenchimento da ficha de chamado de captação com dados fornecidos pelo PET;

4. Realização de contato telefônico com a instituição doadora para levantamento de mais


dados referentes ao doador;

5. Realização de contato telefônico para passar todos os dados ao responsável técnico para
avaliação do caso;

6. Levantamento de dados clínicos e laboratoriais em prontuário médico, realização de


cálculo de hemodiluição e exame físico do possível doador;

7. Coleta de sangue do possível doador e encaminhamento ao laboratório do INTO e


Hemorio;

8. Realização de contato com toda a equipe de captação para organizar a saída;

9. Confecção e impressão de todas as etiquetas que serão utilizadas na captação;

10. Conferência, reposição e controle de validade dos materiais de consumo e permanentes


dos cases de captação. Com a revisão de todo material para a saída;

11. Solicitação ao PET dos resultados da sorologia, questionário epidemiológico, termo de


morte encefálica, autorização familiar e demais documentações que for necessário;

12. Gerenciamento junto ao transporte para as saídas;

13. Montagem das mesas na sala cirúrgica;

14. Preenchimento dos impressos pertinentes a captação;

15. Atuação como instrumentador e circulante de sala;

16. Selagem das peças captadas

17. Identificação e armazenamento das peças captadas;

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


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18. Gerenciamento da retirada de fragmentos de cada peça captada, com identificação dos
mesmos;

19. Gerenciamento da captação de osteocondral com colocação de meio e acondicionamento


específico;

20. Encaminhamento dos materiais para o ARMAT;

21. Encaminhamento dos fragmentos para os laboratórios e histopatológico;

22. Encaminhamento de amostra para soroteca com posterior armazenamento da mesma em


local adequado;

23. Providenciar realização de Rx de todas as peças captadas;

24. Realizar pesagem com rol de peças captadas e conferência da identificação das mesmas;

25. Acondicionamento das peças captadas em ultracongelador adequado, mantendo e


registrando a temperatura das peças na margem adequada.

Atribuições durante o processamento de tecidos:

1. Preenchimento de toda documentação pertinente aos processamentos;

2. Preenchimento das solicitações de exames laboratoriais e etiquetas de identificação;

3. Atuação como auxiliar com a montagem das mesas;

4. Atuação como circulante de sala;

5. Atuação como processador da pele captada nas fases I e II;

6. Atuar como captador dos tecidos oculares;

7. Identificação de amostras e peças geradas;

8. Acondicionamento das peças;

9. Encaminhamento das amostras ao laboratório;

10. Encaminhamento de amostra para histopatológico com meio de preservação próprio;

11. Encaminhamento do material permanente ao ARMAT;

12. Retirada de todo material sujo e contaminante das salas de processamento com descarte
adequado;

13. Organização da sala do processamento;

14. Preenchimento de todos os impressos pertinentes ao processamento;

15. Organização e controle de todas as peças acondicionadas nos ultracongeladores;

16. Controle de temperatura a cada 8h de todos os ultracongeladores e refrigeradores;

17. Troca de etiqueta dos tecidos liberados após dupla checagem dos tecidos e informações
em prontuário;

18. Separação de tecidos para transplante;

19. Controle do estoque de gelo reciclável para as entregas;

20. Recebimento de material da CEMAT com acondicionamento e controle da qualidade da


embalagem e suas validades;

21. Preparação, conferência e fechamento das embalagens para distribuição dos tecidos;

22. Conferência, reposição e controle de validade dos materiais de consumo e permanentes


do carro de captação de calota;

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23. Coleta de swab da calota captada;

24. Encaminhamento do swab ao laboratório;

25. Identificação, pesagem e acondicionamento da calota captada;

26. Entrega da calota no Hospital de origem;

27. Atuação como processador do tecido ocular captado.

Atribuições durante a disponibilização de tecidos:

1. Verificar a alocação do tecido ocular a ser transplantado através de email enviado pelo
PET, através dos documentos de Liberação de córnea e Ranking de seleção de receptores
de córnea do SNT;

2. Proceder a preenchimento do formulário de entrega de tecido ocular e recibo de entrega


de tecido ocular;

3. Providenciar cópias do formulário de avaliação e liberação do tecido ocular e laudos


sorológicos;

4. Proceder ao acondicionamento do tecido ocular, pele ou osteocondral a ser entregue em


caixa térmica visando mantê-la refrigerada na temperatura de 2 a 8ºC;

5. Proceder ao acondicionamento do tecido musculoesquelético a ser entregue em caixa


térmica visando mantê-la refrigerada na temperatura de -80ºC;

6. Proceder entrega mediante assinatura do profissional que vier fazer a retirada ou do


profissional da empresa aérea nos devidos formulários.

Atividades gerais da ATMIT:

1. Confecção das embalagens utilizadas na captação e processamento;

2. Diluição e filtragem de álcool a 70 %;

3. Manipulação e reconstituição de antibióticos, para utilização no processamento dos


tecidos;

4. Controle e registro de temperatura e pressão nas salas limpas;

5. Controle e registro de temperatura dos freezers e refrigeradores;

6. Troca dos discos de controle de temperatura dos refrigeradores;

7. Troca de etiquetas provisórias por definitivas;

8. Atualização das listagens de identificação dos freezers;

9. Descarte de Córnea, tecido ósseo e pele conforme documento de descarte assinado pelo
responsável técnico.

8.3 – Enfermeiro – Enfermagem Geral. Setores – 7º andar e CCIRU

8.3.1- 7º andar
10. Receber o plantão em sua unidade de trabalho, devidamente identificado, tomando ciência
das ocorrências, leito a leito;

11. Ler o livro de Ordem e Ocorrências  pacientes pré e pós-operatórios, pacientes graves,
altas, admissões e óbitos, pacientes com exames marcados e preparo especiais,
suspensões de cirurgias;

12. Visitar os pacientes, verificando as necessidades humanas básicas afetadas;


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13. Avaliar, em todos os plantões, a assistência de enfermagem prestada por sua equipe,
observando o preparo e a administração de medicamentos, a higienização e a abordagem
aos pacientes e/ou familiares/acompanhantes;

14. Supervisionar a limpeza da unidade, mantendo-a em condições de higiene para o


atendimento seguro do paciente;

15. Supervisionar os pacientes que vão para o Centro Cirúrgico, atentando para as condições
clínicas e para os sinais vitais;

16. Realizar o preparo pré-operatório específico para cada cirurgia;

17. Verificar documentação completa no prontuário (raio x e exames laboratoriais);

18. Realizar prescrição de enfermagem, considerando as particularidades de cada cirurgia e


de cada paciente, assim como verificar o aprazamento eletrônico da prescrição médica:
interações medicamentosas e alimentares;

19. Realizar o exame físico e a evolução de todos os pacientes;

20. Dar as orientações necessárias aos pacientes no pré, no pós-operatório e na alta


hospitalar;

21. Realizar os cuidados prestados aos pacientes, realizando os de maior complexidade


(curativos, sondagens, cateterismo);

22. Manter o registro do livro de Ordens e Ocorrências atualizado: altas, admissões,


transferências, preparos de exames e outas intercorrências;

23. Receber os pacientes vindos do Centro Cirúrgico, com o Auxiliar de Enfermagem,


avaliando: nível de consciência, condições clínicas, sinais vitais, presença de sondas e / ou
drenos, aspecto do curativo cirúrgico, perfusão e aquecimentos das extremidades,
prontuário completo  raio x, plano terapêutico do pós-operatório, folha de antibiótico,
folha de consumo e avaliação pré-operatória;

24. Solicitar a presença do Ortopedista ou do Clínico, sempre que houver alguma


anormalidade.

25. Comunicar sempre à Supervisão de Enfermagem intercorrências que julgar necessárias;

26. Conferir material permanente e temperatura da geladeira, checando em folha própria;

27. Providenciar encaminhamento de material para exames, protocolando em livro próprio;

28. Admitir paciente vindo do Serviço de Internação e Alta, checando se o prontuário está
completo;

29. Testar a cada plantão o desfibrilador;

30. Conferir em todos os plantões a parte externa do carrinho de PCR – parada


cardiorrespiratória – e, semanalmente, sua parte interna, providenciando os insumos
faltantes. Caso esse carrinho esteja aberto, conferi-lo e providenciar reposição de insumos;

31. Conferir a medicação recebida da Farmácia, assim como sua devolução;

32. Conferir o recebimento dos psicotrópicos em impresso próprio, acondicionando-os no


armário destinado a esta finalidade;

33. Preencher a comunicação interna de eventos graves em caso de quaisquer acidentes


envolvendo pacientes, funcionários ou o setor;

34. Solicitar à Secretaria do setor a listagem atualizada dos pacientes internados, em todos os
plantões;

35. Receber, orientar e avaliar Residentes, Acadêmicos e Estagiários de enfermagem, ali


lotados;

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36. Passar o plantão à beira do leito, relatando as intercorrências anteriores. Paciente em:
preparo para exames, e em pré e pós-operatório imediato;

37. Identificar dificuldades de integração entre: profissionais, profissionais-pacientes e


profissionais-acompanhantes;

38. Identificar dificuldades técnicas e/ou de processo em sua equipe; e

39. Estimular a equipe a participar de treinamentos de Educação Continuada.

8.3.2 – CCIRU - Centro Cirúrgico


1. Checar os recursos humanos necessários ao atendimento do setor, segundo a escala pré-
estabelecida pelo Coordenador;

2. Checar a programação cirúrgica e as condições de uso da sala, fazendo adequações,


quando necessário;

3. Confirmar o leito de internação do paciente no mapa cirúrgico, checando a disponibilidade


das reservas de sangue, as vagas no CTI – Centro de Tratamento Intensivo - e os
equipamentos especiais;

4. Supervisionar a qualidade da limpeza do setor, solicitando sua revisão à equipe de


conservação;

5. Supervisionar as ações dos profissionais da equipe de Enfermagem na montagem da sala


e na paramentação cirúrgica;

6. Verificar os equipamentos, os instrumentais e os insumos necessários ao ato cirúrgico,


objetivando manter um ambiente cirúrgico seguro tanto para o paciente quanto para a
equipe multiprofissional; e

7. Recepcionar o paciente no CCIRU, segundo o protocolo estabelecido na rotina CCIRU-01.

8.3.2.1 – Antes da Cirurgia:


1. Realizar exame físico simplificado, observando o nível de consciência, a integridade da
pele, o uso de HV (hidratação venosa), drenos, sondas, cateteres e demais insumos,
registrando suas condições em prontuário;

2. Acompanhar o paciente até a sala cirúrgica, auxiliando a equipe em sua transferência da


maca para a mesa;

3. Interagir com a equipe cirúrgica durante o posicionamento do paciente para o


procedimento, mantendo faixas de segurança e coxins, visando à prevenção de acidentes
e de lesões de pele por pressão e/ou cisalhamento;

4. Colaborar com o procedimento anestésico em todas as suas fases;

5. Realizar cateterismo vesical de demora (se necessário), de acordo com a respectiva


interface, coletando amostra para cultura e registrando o procedimento no prontuário;

6. Proteger a pele do paciente durante a antissepsia, evitando o acúmulo de soluções; e

7. Supervisionar a remoção de pelos com tricotomizador elétrico.

8.3.2.2 – Durante a Cirurgia:


1. Acompanhar o time out realizado pelo cirurgião, registrando todas as informações no
sistema do INTO móbile ou em impresso próprio;

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2. Acompanhar os tempos cirúrgicos, provendo os recursos necessários, como sangue,
medicamentos especiais, próteses específicas, realizando os devidos registros nos
respectivos impressos;

3. Supervisionar a equipe de Enfermagem no desempenho das atividades de instrumentação


cirúrgica e de circulação de salas;

4. Zelar pelo cumprimento, pela equipe cirúrgica, das normas de prevenção e de controle de
infecção, mantendo-a informada sobre qualquer intercorrência que possa comprometer a
segurança do paciente e/ou dos profissionais; e

5. Checar e encaminhar os materiais para exames laboratoriais de cultura e anatomia


patológica, certificando-se do seu correto e seguro acondicionamento, assim como do seu
protocolamento.

8.3.2.3 – Após a Cirurgia:


1. Prestar assistência ao paciente ao término do procedimento anestésico-cirúrgico,
certificando-se do correto posicionamento de cateteres, drenos e órteses;

2. Realizar evolução de enfermagem pertinente ao ato anestésico-cirúrgico em prontuário,


incluindo cuidados prestados, observando cuidadosamente o curativo cirúrgico -
localização e aspecto externo, e presença de drenos -, possíveis eventos adversos,
hemotransfusões, materiais enviados para cultura, patologia e cuidados especiais
relacionados ao pós-operatório imediato;

3. Auxiliar a equipe na transferência do paciente da mesa cirúrgica para a maca, mantendo-


o confortável e seguro;

4. Encaminhar o paciente ao RPA - Repouso Pós Anestésico - ou ao CTI, juntamente com o


Anestesista, mantendo as medidas de precaução padrão e/ou de contato, informando suas
condições clínicas ao Enfermeiro responsável pelo setor;

5. Supervisionar e orientar a desmontagem da sala cirúrgica e o correto descarte dos


materiais perfuro-cortantes e dos demais resíduos nos respectivos coletores;

6. Supervisionar a retirada do material cirúrgico - fios cirúrgicos, gazes, compressas -, e o


correto acondicionamento dos materiais encaminhados a CMATE – Central de Material
Esterilizado;

7. Verificar, com a equipe de Reposição e Apoio, o correto registro e o acondicionamento dos


materiais implantáveis, carimbando o respectivo impresso de consumo de material
ortopédico;

8. Supervisionar o processo de limpeza concorrente da sala;

9. Manter o mapa cirúrgico atualizado, utilizando a legenda de fluxo padronizada no setor; e

10. Cumprir e fazer cumprir as normas e rotinas institucionais.

8.3.2.4 – Enfermeiro do RPA - Repouso Pós-Anestésico


1. Planejar e supervisionar os cuidados de enfermagem ao paciente no RPA;

2. Realizar cuidados de enfermagem mais complexos, desde a admissão do paciente até sua
alta;

3. Receber o paciente da Enfermeira de sala operatória, atendo às intercorrências cirúrgicas


e planejando os cuidados no RPA;

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4. Registrar em impresso próprio as condições do paciente, desde o momento de sua
admissão até a alta do RPA;

5. Realizar a conferência do prontuário quanto aos impressos necessários, antes de


encaminhar o paciente para o setor de destino;

6. Encaminhar o paciente que for para o CTI;

7. Participar de estudos e pesquisa;

8. Prover a unidade com materiais de consumo, em todos plantões;

9. Informar ao Enfermeiro Coordenador as ocorrências relacionadas aos pacientes e ao


pessoal auxiliar sob sua responsabilidade;

10. Participar da orientação de pacientes e de familiares;

11. Registrar no livro de cirurgias os procedimentos realizados, após o encaminhamento do


paciente;

12. Supervisionar a montagem dos leitos com os materiais necessários; e

13. Checar diariamente o funcionamento dos equipamentos e as saídas de oxigênio e de vácuo.

8.4 – Fisioterapeuta – Fisioterapia Geral e Ventilatória. Setores – 6º e 7º andares, Ambulatório


e CTI

Obs: mantida descrição anterior. Solicitada validação, mas não foi fornecida pelo setor.
8.4.1 - 6º e 7º andares
1. Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e
encaminhamento;
2. Realizar avaliação física e cinesiofuncional do sistema cardiorrespiratório e neuro-musculo-
esquelético;
3. Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial;
4. Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
5. Solicitar, realizar e interpretar exames complementares como espirometria e outras provas
de função pulmonar, eletromiografia de superfície, entre outros;
6. Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico;
7. Planejar e executar medidas de prevenção, redução de risco e descondicionamento
cardiorrespiratório;
8. Prescrever e executar terapêutica cardiorrespiratória e neuro-músculo-esquelética;
9. Prescrever, montar, testar, operar, avaliar e executar recursos fisioterapêuticos
tecnológicos;
10. Prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses, adaptações e tecnologia assistiva;
11. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para restaurar as funções
articular, óssea, muscular, tendinosa, sensório, sensitiva e motoras dos
clientes/pacientes/usuários;
12. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para reeducação postural, da
marcha, entre outros;
13. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para promoção de analgesia e
a inibição de quadros álgicos;
14. Aplicar métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos manuais e de expansão pulmonar,
remoção de secreção, fortalecimento muscular, recondicionamento cardiorrespiratório e
suporte ventilatório;
15. Preparar e realizar programas de atividades cinesioterapêuticas para todos os segmentos
corporais;

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16. Prescrever, analisar e aplicar recursos tecnológicos, realidade virtual e/ou práticas
integrativas e complementares em saúde;
17. Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinesiomecanoterapêutico,
termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico,
aeroterapêuticos entre outros;
18. Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar;
19. Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação, além de
planejar e executar estratégias de adaptação, readaptação, orientação e capacitação dos
pacientes visando a maior funcionalidade e autonomia;
20. Monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios;
21. Gerenciar a ventilação espontânea e não-invasiva;
22. Manter a funcionalidade e gerenciamento da via aérea natural e artificial;
23. Realizar a titulação da oxigenoterapia e inaloterapia;
24. Determinar as condições de alta fisioterapêutica;
25. Prescrever a alta fisioterapêutica;
26. Registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento,
evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica;
27. Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos;
28. Interagir multi, inter ou transprofissionalmente;
29. Realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção
de riscos ambientais, ecológicas e ocupacionais;
30. Realizar atividades de segurança ambiental, documental, biológica e relacional;
31. Participar ativamente de reuniões técnico-científicas;
32. Atuar no desenvolvimento do ensino e pesquisa, incluindo a supervisão de estágios
curriculares obrigatórios e não-obrigatórios, residências e visitas técnicas;
33. Elaborar material destinado à atuação fisioterapêutica e instrução de pacientes como
protocolo clínicos, protocolos gerenciais, cartilhas, folhetos e informes.

8.4.2 – Ambulatório
1. Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e
encaminhamento, nas modalidades presencial e remota;
2. Realizar avaliação física e cinesiofuncional específica do paciente traumato-ortopédico;
3. Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
4. Solicitar, realizar e interpretar exames complementares;
5. Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico;
6. Planejar e executar medidas de prevenção e redução de risco;
7. Prescrever, montar, testar, operar, avaliar e executar recursos fisioterapêuticos
tecnológicos;
8. Prescrever, confeccionar, gerenciar órteses, próteses, adaptações e tecnologia assistiva;
9. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para restaurar as funções
articular, óssea, muscular, tendinosa, sensório, sensitiva e motoras dos
clientes/pacientes/usuários;
10. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para reeducação postural, da
marcha, entre outros;
11. Prescrever, analisar, aplicar, métodos, técnicas e recursos para promoção de analgesia e
a inibição de quadros álgicos;
12. Aplicar métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos manuais;
13. Preparar e realizar programas de atividades cinesioterapêuticas para todos os segmentos
corporais;
14. Prescrever, analisar e aplicar recursos tecnológicos, realidade virtual e/ou práticas
integrativas e complementares em saúde;
15. Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinesiomecanoterapêutico,
termoterapêutico, crioterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico, sonidoterapêutico,
aeroterapêuticos entre outros;

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16. Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar;
17. Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação, orientar e
capacitar o paciente visando sua funcionalidade;
18. Determinar as condições de alta fisioterapêutica;
19. Prescrever a alta fisioterapêutica;
20. Registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento,
evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica;
21. Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos;
22. Interagir multi, inter ou transprofissionalmente;
23. Realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção
de riscos ambientais, ecológicas e ocupacionais;
24. Realizar atividades de segurança ambiental, documental, biológica e relacional;
25. Participar ativamente de reuniões técnico-científicas;
26. Atuar no desenvolvimento do ensino e pesquisa, incluindo a supervisão de estágios
curriculares obrigatórios e não-obrigatórios, residências e visitas técnicas;
27. Elaborar material destinado à atuação fisioterapêutica e instrução de pacientes como
protocolo clínicos, protocolos gerenciais, cartilhas, folhetos e informes.

8.4.3 - CTI – Centro de Tratamento Intensivo

1. Realizar consulta fisioterapêutica, anamnese, solicitar e realizar interconsulta e


encaminhamento;
2. Realizar avaliação física e cinesiofuncional específica do paciente crítico ou potencialmente
crítico;
3. Realizar avaliação e monitorização da via aérea natural e artificial do paciente crítico ou
potencialmente crítico;
4. Solicitar, aplicar e interpretar escalas, questionários e testes funcionais;
5. Solicitar, realizar e interpretar exames complementares como espirometria e outras provas
de função pulmonar, eletromiografia de superfície, entre outros;
6. Determinar diagnóstico e prognóstico fisioterapêutico;
7. Planejar e executar medidas de prevenção, redução de risco e descondicionamento
cardiorrespiratório do paciente crítico ou potencialmente crítico;
8. Prescrever e executar terapêutica cardiorrespiratória e neuro-músculo-esquelética do
paciente crítico ou potencialmente crítico;
9. Prescrever, confeccionar e gerenciar órteses, próteses e tecnologia assistiva;
10. Aplicar métodos, técnicas e recursos de expansão pulmonar, remoção de secreção,
fortalecimento muscular, recondicionamento cardiorrespiratório e suporte ventilatório do
paciente crítico ou potencialmente crítico;
11. Utilizar recursos de ação isolada ou concomitante de agente cinesiomecanoterapêutico,
termoterapêutico, crioterapêutico, hidroterapêutico, fototerapêutico, eletroterapêutico,
sonidoterapêutico, entre outros;
12. Aplicar medidas de controle de infecção hospitalar;
13. Realizar posicionamento no leito, sedestação, ortostatismo, deambulação, além de
planejar e executar estratégias de adaptação, readaptação, orientação e capacitação dos
clientes/pacientes/usuários, visando a maior funcionalidade do paciente crítico ou
potencialmente crítico;
14. Avaliar e monitorar os parâmetros cardiorrespiratórios, inclusive em situações de
deslocamento do paciente crítico ou potencialmente crítico;
15. Avaliar a instituição do suporte de ventilação não invasiva;
16. Gerenciar a ventilação espontânea, invasiva e não invasiva;
17. Avaliar a condição de saúde do paciente crítico ou potencialmente crítico para a retirada
do suporte ventilatório invasivo e não invasivo;
18. Realizar o desmame e extubação do paciente em ventilação mecânica;
19. Manter a funcionalidade e gerenciamento da via aérea natural e artificial;

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20. Avaliar e realizar a titulação da oxigenoterapia e inaloterapia;
21. Determinar as condições de alta fisioterapêutica;
22. Prescrever a alta fisioterapêutica;
23. Registrar em prontuário consulta, avaliação, diagnóstico, prognóstico, tratamento,
evolução, interconsulta, intercorrências e alta fisioterapêutica;
24. Emitir laudos, pareceres, relatórios e atestados fisioterapêuticos;
25. Interagir multi, inter ou transprofissionalmente;
26. Realizar atividades de educação em todos os níveis de atenção à saúde, e na prevenção
de riscos ambientais, ecológicas e ocupacionais;
27. Realizar atividades de segurança ambiental, documental, biológica e relacional;
28. Participar ativamente de reuniões técnico-científicas;
29. Atuar no desenvolvimento do ensino e pesquisa, incluindo a supervisão de estágios
curriculares obrigatórios e não-obrigatórios, residências e visitas técnicas;
30. Elaborar material destinado à atuação fisioterapêutica e instrução de pacientes como
protocolo clínicos, protocolos gerenciais, cartilhas, folhetos e informes.

8.5 – Médico Cirurgia Geral. Setor – Banco de Tecidos

1. Coordenar as atividades desenvolvidas na Área de Transplante de Multi-tecidos – ATMIT


referentes ao processo de doação de pele para transplante, bem como avaliação e
autorização de potenciais doadores, implantação e implementação de rotinas pertinentes
à captação, ao processamento, à liberação e à distribuição de pele gerados pelo banco;

2. Ser responsável técnico junto aos órgãos reguladores do Sistema Nacional de Transplante
em assuntos relacionados ao banco de pele;

3. Elaborar cronograma de processamento das peles captadas; e

4. Avaliar as solicitações de tecidos, com o objetivo de disponibilizar tecidos adequados às


técnicas cirúrgicas propostas.

8.6 – Médico Oftalmologia. Setor – Banco de Tecidos

Idem a Médico – Cirurgia Geral, no mesmo setor.

8.7 – Médico Ortopedia e Traumatologia. Setores – ALAUD, ARCOL, ARJOE, ARPET, ARQUAD,
ARTRAU, Banco de Tecidos e Plantão da Ortopedia

8.6.1 – ALAUD
1. Realizar leitura e interpretação de evolução médica dos prontuários para elaboração de
laudo médico e dos prontuários para preenchimento de formulários para solicitação de vale
social.

8.6.2 - ARCOL – Área de Tratamento de Doenças da Coluna

8.7.3 - ARJOE – Área de Cirurgia do Joelho

8.7.4 – ARPET – Área de Cirurgia do Pé e do Tornozelo

8.7.5 – ARQUAD - Área de Cirurgia do Quadril

8.7.6 – ARTRAU - Área de Trauma


Mesma atividade, em todos, variando somente as especialidades:
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1. Realizar atendimento ambulatorial;

2. Realizar cirurgias ortopédicas;

3. Passar visitas aos pacientes internados; e

4. Treinar residentes.

8.7.7 – Banco de tecidos


1. Atuar como captador de tecido musculoesquelético e de pele;

2. Processar tecido musculoesquelético dos doadores autorizados pelo Coordenador;

3. Gerenciar, junto com a equipe de enfermagem da ATMIT, todo o processo de captação e


de preenchimento dos formulários relativos à captação; e

4. Realizar avaliação clínica e radiológica de doador vivo de cabeça femoral de pacientes


submetidos a artroplastia total de quadril.

8.7.8 – Plantão da Ortopedia


1. Realizar internação;

2. Atender as intercorrências ortopédicas de pacientes internados; e

3. Atender emergências ortopédicas.

8.8 – Nutricionista / Nutrição. Setor – ARNUT

1. Planejar, executar e avaliar as atividades de assistência nutricional aos pacientes


internados;

2. Realizar avaliação nutricional na admissão e a cada dez dias, com base em parâmetros
antropométricos;

3. Elaborar o diagnóstico nutricional, com base em dados clínicos, bioquímicos dietéticos e


antropométricos;

4. Elaborar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico nutricional;

5. Registrar, no prontuário de cada paciente, a prescrição dietética e a evolução nutricional,


de acordo com protocolos pré-estabelecidos pela Nutrição;

6. Dar alta nutricional, por orientações elaboradas e impressas pelo setor;

7. Orientar e supervisionar a distribuição e a administração de dietas;

8. Interagir com a equipe multiprofissional, definindo com esta, sempre que pertinente,
procedimentos complementares à prescrição dietética;

9. Encaminhar pacientes sob sua responsabilidade a outros profissionais habilitados, sempre


que necessário;

10. Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à nutrição; e

11. Participar do planejamento e da execução de programa de treinamentos e educação


continuada para profissionais de saúde, estágios para alunos de nutrição e para as
Jornadas de Nutrição anuais.

8.9 – Técnico de Enfermagem – Enfermagem. Setores – 6º e 7º andares, AREAMB, ARMATE,


ARPED, CCIRU e CTI

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LTCAT – INTO
8.9.1 e 8.9.2 - 6° e 7° andares
1. Receber o plantão na sua unidade de trabalho, tomando ciência das ocorrências;

2. Ler o livro de Ordens e Ocorrências tomando ciência de: pacientes em pré e pós-operatório,
pacientes graves, altas, admissões e óbitos, pacientes com exames marcados e preparos
especiais, protocolando-os em livro próprio;

3. Tomar ciência de sua escala de tarefas;

4. Ler as anotações da enfermagem dos pacientes que ficarão sob sua responsabilidade;

5. Visitar os pacientes que ficarão sob sua responsabilidade, de acordo com a sua escala de
tarefas, a prescrição de enfermagem, detectando e executando os cuidados;

6. Observar a aceitação das refeições, auxiliando os pacientes com deficiência;

7. Realizar a higiene corporal dos pacientes dependentes e encaminhar os demais ao banho


de aspersão;

8. Administrar medicação, conforme prescrição;

9. Auxiliar no encaminhamento dos pacientes ao Centro Cirúrgico;

10. Preparar a unidade para os pacientes que serão admitidos e os de pós-operatório;

11. Prestar cuidados de pré e pós-operatório específicos, assim como no encaminhamento e na


recepção do Centro Cirúrgico;

12. Atender as solicitações dos pacientes sob sua responsabilidade;

13. Acompanhar, sempre que necessário, os pacientes que forem realizar exames em outra
instituição;

14. Colher material para exames laboratoriais (urina, fezes, swab, escarro) às 6:00 h, quando
aplicável, pela rotina, e de urgência, quando necessário;

15. Manter a unidade do paciente limpa e arrumada;

16. Manter o setor organizado;

17. Registrar todos os cuidados prestados, à medida que forem sendo realizados, anotando as
intercorrências e checando em horários aprazados;

18. Comunicar à Enfermeira Líder qualquer anormalidade observada;

19. Registrar as altas, as admissões e os encaminhamentos em livro de ordens e ocorrências e


no plano terapêutico; e

20. Assegurar o alcance das metas internacionais de segurança dentro das limitações de seu
cargo.

8.9.3 – AREAMB – Área Ambulatorial


1. Auxiliar o médico nos consultórios durante a consulta ambulatorial;

2. Encaminhar o paciente que irá internar à sala de curativo para fazer coleta de swab e
curativo da ferida;

3. Orientar o paciente quanto ao retorno / à marcação de consulta subsequente;

4. Identificar intercorrência clínica durante a consulta ortopédica e encaminhar para


atendimento na sala de hipodermia;

8.9.3.1 - Na Sala de Curativos:


1. realizar todos os curativos;

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2. retirar pontos;

3. coletar swab;

4. auxiliar da equipe médica e o CAE em diversos procedimentos;

5. receber material estéril;

6. enviar material usado para a Central de Esterilização; e

7. fazer o mapa de produção da sala de curativo ao final do atendimento.

8.9.3.2 - Na Sala de Intercorrências / Hipodermia:


1. receber os pacientes com alterações clinicas enviados dos consultórios;

2. auxiliar o Enfermeiro no atendimento ao paciente que veio da residência com intercorrência


clínica e/ou ortopédica;

3. administrar medicação prescrita – vias: oral, SC, EV, IM;

4. auxiliar o Enfermeiro no atendimento ao paciente com intercorrências clinicas graves;

5. verificar e anotar a validade e a quantidade do material médico hospitalar e dos


medicamentos da Sala de Intercorrências para reposição;

6. solicitar prontuários para registrar as intercorrências;

7. verificar sinais vitais durante o atendimento;

8. encaminhar o paciente para sala de raio x, quando necessário;

9. auxiliar o Médico e/ou o Enfermeiro em qualquer procedimento necessário, durante as


consultas;

10. arquivar as fichas de atendimento que não geraram internação; e

11. fazer o mapa de produção ambulatorial ao término do plantão.

8.9.3.3 - Nos consultórios dos Anestesistas ou dos Clínicos:


1. verificar os sinais vitais e dados antropométricos dos pacientes.

8.9.3.4 - Na sala de orientação de Enfermagem aos pacientes da fila de espera


cirúrgica:
1. verificar sinais vitais e dados antropométricos dos pacientes;

2. conferir o preenchimento das guias médicas e as assinaturas dos pacientes;

3. auxiliar o Enfermeiro durante os atendimentos;

4. encaminhar os prontuários dos atendimentos à Chefia Médica;

5. solicitar cartilha de orientação para entrega ao paciente durante o atendimento; e

6. ao final do plantão, fazer o mapa de produção do setor.

8.9.4 – ARMATE – Área de Material Esterilizado


1. Receber o plantão em sua unidade de trabalho, tomando ciência das ocorrências às 7:00 h
(sete horas da manhã), no plantão de 24 (vinte e quatro) horas;

2. Ler o livro de ordens e ocorrências tomando ciência das pendências do plantão anterior 
equipamentos, instrumentais, informes e/ou determinações da chefia imediata;

3. Tomar ciência de sua escala de tarefas, elaborada pela Enfermeira plantonista;


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4. Fazer uso adequado dos equipamentos de proteção individual, de acordo com a área
escalada;

5. Participar dos testes de produtos novos, quando convidados pela chefia do setor;

6. Participar dos treinamentos internos específicos para o desempenho das rotinas do setor;

7. Participar das atividades de ensino e educação permanentes, oferecidas pela instituição;

8. Participar das reuniões com a chefia do setor, quando convocados;

9. Participar e colaborar com críticas e sugestões, para melhor andamento do serviço;

10. Zelar pela limpeza, pela conservação e pela ordem de equipamentos e das dependências
de sua unidade de trabalho;

11. Comunicar à Enfermeira Líder qualquer intercorrência e/ou anormalidade observadas


quanto a equipamentos, materiais e instrumentais;

12. Receber, conferir, identificar e registrar, em livro próprio, os materiais sujos advindos das
unidades assistenciais, sendo que o livro de registro deverá ser assinado pelo funcionário
da unidade fornecedora;

13. Comunicar à Enfermeira plantonista quando do recebimento de qualquer material


danificado e/ou incompleto das unidades assistenciais e do Centro Cirúrgico;

14. Receber material danificado do Centro Cirúrgico, quando encaminhado com notificação
apropriada;

15. Comunicar o Enfermeiro plantonista quando receber qualquer material da unidade de


implantes, incluindo fixadores externos, para que ele confira, identifique e registre seu
recebimento no Livro de Ordens e Ocorrências;

16. Realizar load check diariamente pela manhã nas termodesinfectoras, verificando sua
efetividade e registrando em impresso próprio, conferido pela Enfermeira plantonista;

17. Realizar lavagem do material sujo recebido do Centro Cirúrgico e das Unidades
assistenciais;

18. Receber o material advindo do Centro Cirúrgico através do monta-carga;

19. Realizar limpeza das lavadoras e das secadoras, internamente;

20. Realizar pré-lavagem de todo material que for colocado nas termodesinfectoras;

21. Colocar peças pequenas em cestos apropriados, quando utilizadas as termodesinfectoras;

22. Organizar os cestos corretamente nas termodesinfectoras, evitando a sobrecarga do


maquinário;

23. Atentar-se para a seleção correta do ciclo de limpeza, de acordo com o material a ser
utilizado;

24. Colocar e retirar os materiais das termodesinfectoras, utilizando os EPI adequados;

25. Realizar e preparar as caixas cirúrgicas, de acordo com os rótulos de instrumental


existentes;

26. Identificar os materiais cirúrgicos adequadamente: descrição, data da montagem, data de


validade, número do ciclo e nome do funcionário que preparou o material,

27. Realizar o Teste Bowie Dick pela manhã, verificando e assinando sua efetividade;

28. Realizar os testes biológicos a cada carga de implantes, incubando-os posteriormente;

29. Realizar na primeira carga de cada autoclave os testes biológicos, assim como no peróxido
de hidrogênio, incubando-os posteriormente, inclusive o controle;

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30. Realizar montagem de carga para esterilização, registrando na estatística de cada autoclave
o nome do material a ser esterilizado e o funcionário responsável pela sua montagem;

31. Checar no sistema se o ciclo da autoclave ocorreu sem intercorrências, se o processo foi
completo e sem alterações nos parâmetros;

32. Esterilizar o material através dos métodos pré-determinados existentes no setor;

33. Guardar e armazenar o material estéril nas estantes e/ou cestos identificados;

34. Distribuir o material esterilizado de acordo com o pedido prévio de cirurgia e as solicitações
das unidades assistenciais;

35. Realizar montagem do mapa cirúrgico ao término do plantão diurno, providenciando o


encaminhamento dos materiais das primeiras cirurgias do dia seguinte para o 3º e o 4º
andares;

36. Auxiliar o Enfermeiro plantonista no atendimento das solicitações de materiais das salas
cirúrgicas;

37. Separar, enviar e registrar os materiais enviados ao Centro Cirúrgico em folha própria, no
pedido de cada cirurgia;

38. Encaminhar o material cirúrgico ao 4º andar, pelo monta-carga;

39. Encaminhar material cirúrgico para o 3º andar e para as outras unidades consumidoras,
pelo Maqueiro;

40. Passar o plantão relatando as intercorrências, às 07:00 h (sete horas da manhã), no plantão
de 24 h (vinte e quatro horas);

41. Realizar a rotina de final de semana, orientados pelo Enfermeiro Líder de equipe; e

42. Cumprir as demais normas e rotinas do hospital.

8.9.5 – ARPED – Área Pediátrica


1. Receber o plantão na sua unidade de trabalho, tomando ciência das ocorrências
verbalmente e pelas anotações de enfermagem da passagem de plantão;

2. Passar o plantão para a equipe que assumirá o serviço, deixando o registro de passagem
de plantão completo, contendo as informações: número de pacientes com respectivos
nomes e leitos; pacientes em pré e pós-operatório, com indicação dos tipos de cirurgias
definidos pelo grupo da Ortopedia; pacientes em alta, admissão e óbitos; pacientes com
exames marcados e preparos especiais, protocolando-os em livro próprio; além de todas
as ocorrências de cada paciente em todo o período do plantão, em impressos próprios;

3. Ler o livro de Ordens e Ocorrências, tendo ciência das ocorrências em plantões anteriores,
como observar recomendações vindas da chefia de enfermagem;

4. Visitar os pacientes que ficarão sob sua responsabilidade;

5. Realizar os cuidados indicados na prescrição de enfermagem e checar o aprazamento;

6. Observar a aceitação das refeições, auxiliando os pacientes com dependência;

7. Realizar a higiene corporal dos pacientes dependentes e encaminhar os demais ao banho


de aspersão;

8. Administrar medicação, conforme prescrição médica;

9. Auxiliar no encaminhamento dos pacientes ao Centro Cirúrgico;

10. Preparar a unidade para receber os pacientes que serão admitidos e os de pós-operatório;

11. Prestar cuidados pré e pós-operatórios específicos, considerando as particularidades de


cada cirurgia e de cada paciente;
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12. Auxiliar no recebimento dos pacientes vindos do Centro Cirúrgico;

13. Verificar sinais vitais de rotina e de casos específicos (como curva de pressão arterial, curva
térmica, curva glicêmica), bem como no momento do encaminhamento ao Centro Cirúrgico;

14. Atender às solicitações dos pacientes sob sua responsabilidade, sempre que solicitado;

15. Colher material para exames laboratoriais (urina/EAS, fezes e escarro);

16. Manter a unidade do paciente limpa e arrumada; e

17. Manter o setor organizado.

8.9.6 - CCIRU (Centro Cirúrgico)


Os profissionais ali lotados atuam em rodízio, ou seja, todos exercem as mesmas atividades, de
forma alternada.

8.9.6.1 - Técnico de Enfermagem (Circulante)

8.9.6.1.1 - No Preparo da S.O.:


1. Checar o preparo do ambiente para o recebimento do paciente, fazendo a verificação do
material permanente e do funcionamento dos equipamentos, da rede de vácuo e de gases;

2. Testar o foco central, o ar condicionado, o bisturi elétrico, a mesa cirúrgica, a saída de


gases, os aspiradores, o aparelho de anestesia, o negatoscópio, o carro de artroscopia, as
tomadas elétricas;

3. Verificar a limpeza preparatória no início do plantão, removendo sujidades dos


equipamentos expostos e das superfícies a serem usadas, considerando as orientações da
CCIH – Comissão de Controle de Infecção hospitalar -, com uso do álcool 70% (setenta por
cento);

4. Comunicar ao Enfermeiro da sala quaisquer falhas ou defeitos nos equipamentos;

5. Prover a sala com os impressos necessários, caso não tenham sido repostos pelo plantão
anterior;

6. Providenciar a manutenção adequada da temperatura da SO, por telefone. Caso o


procedimento necessite de aumentar a temperatura, como na cirurgia infantil, solicitar à
Manutenção;

7. Prover as salas cirúrgicas com materiais e equipamentos adequados, conforme ao impresso


de solicitação de material e à técnica que o Cirurgião utilizará, observando as necessidades
individuais do paciente;

8. Observar cuidadosamente o material estéril, verificando a integridade dos pacotes e


comunicando ao Enfermeiro de sala qualquer anormalidade;

9. Preparar o sistema de aspiração do Anestesista e da equipe cirúrgica; e

10. Providenciar na Farmácia drogas e materiais solicitados pela Anestesista.

8.9.6.1.2 - Na Recepção do Paciente na SO:


1. Receber o paciente, identificando-se;

2. Observar se há pulseira de identificação do paciente quanto aos riscos: de queda (laranja),


alergias (vermelha), e precaução de infecção (azul), realizando a precaução necessária e
comunicando à equipe;

3. Checar o nome do paciente no prontuário e na pulseira de identificação, que é obrigatória;

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4. Verificar com a Enfermeira da SO a disponibilidade de reservas de sangue, de vagas no CTI
– Centro de Tratamento Intensivo - e de equipamentos especiais;

5. Auxiliar a equipe na transferência do paciente para mesa cirúrgica; e

6. Confirmar junto ao paciente a marcação do local cirúrgico e o lado corretos, conferindo com
o prontuário.

8.9.6.1.3 - No Auxílio ao Anestesista (área de pré -anestésico):


1. Disponibilizar material para punção venosa, se for o caso;

2. Abrir a bandeja de anestesia e os demais insumos usados no procedimento, com técnica


asséptica;

3. Auxiliar o Anestesista no posicionamento e na monitorização do paciente para a realização


da anestesia (bloqueio ou geral); e

4. Caso o paciente seja menor ou portador de necessidades especiais, o acompanhante poderá


entrar e acompanhá-lo até o momento da pré-anestesia.

8.9.6.1.4 - Na Circul ação, propri amente dita, da sala:


1. Auxiliar o instrumentador a se paramentar para o início da montagem da mesa cirúrgica;

2. Abrir os materiais e as caixas de instrumentais cirúrgicos estéreis com sequência lógica e


técnica asséptica, observando a validade da esterilização e a integridade das embalagens,
a presença de integradores internos ”virados” e o interior das caixas, que deve estar seco
e limpo;

3. Auxiliar a equipe cirúrgica em sua paramentação;

4. Preencher os impressos pertinentes ao prontuário do paciente e da instituição, como folha


de levantamento de Sala / RPA – repouso pós-anestésico -, pré-operatório, consumo de
implantes, consumo de material, controle de esterilização, e dos demais impressos
utilizados na Sala de Cirurgia;

5. Usar assinatura e carimbo de identificação, com o número do COREN, em caso de registro


no prontuário;

6. Auxiliar no posicionamento do paciente na mesa cirúrgica, quando necessário;

7. Manter o paciente aquecido com os acessórios disponíveis, de acordo com sua necessidade
e do procedimento;

8. Colocar placa dispersiva em local adequado e sempre o mais próximo possível do


procedimento, protegendo-a de líquidos;

9. Retirar o resíduo seco e as roupas antes de começar a cirurgia propriamente dita, de forma
a organizar e manter a sala cirúrgica limpa, solicitando ao Serviço de Limpeza para recolher
e trocar sacos plásticos;

10. Ligar o aspirador a vácuo, solicitar a equipe cirúrgica que teste o aspirador;

11. Ligar o bisturi elétrico, aferindo os parâmetros desejados do Cirurgião, conectar o fio da
placa e a caneta. Solicitar sua testagem à equipe cirúrgica;

12. Insuflar o garrote de pressão quando solicitado pela equipe (se necessário) e anotar em
impresso próprio a hora de início da Isquemia;

13. Aproximar da equipe cirúrgica os baldes de lixo;

14. Fornecer a equipe bancos, estrados, pedais e equipamentos, caso necessário;

15. Ficar atento às solicitações da equipe durante todo o procedimento;

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16. Realizar a pesagem de compressas e gazes, sob a supervisão do Enfermeiro de sala, quando
houver grande perda de sangue durante o procedimento;

17. Caso sejam solicitados materiais especiais com próteses, confirmar com o cirurgião antes
de abrir;

18. Identificar, colocar formol e protocolar em livro próprio, no caso de solicitação de exames
para a anatomia patológica. Se for exame de cultura proceder, à identificação e ao
protocolo, encaminhando imediatamente ao setor adequado. Observar se o preenchimento
do pedido de exame está correto e assinado pelo cirurgião, antes de enviar as peças
cirúrgicas;

19. Conferir o prontuário, checando os impressos preenchidos e assinados: Ficha de Anestesia,


Folha de Levantamento de Sala e RPA, Descrição Cirúrgica, Prescrição Médica e demais
impressos referentes ao procedimento cirúrgico. Caso haja alguma pendência, comunicar
imediatamente à Enfermeira responsável. Assegurar-se de que todos os impressos estejam
carimbados e assinados;

20. Realizar higiene do paciente, se necessário, antes de retirá-lo da mesa cirúrgica,


observando as condições da pele, principalmente nas áreas próximas ao sítio cirúrgico e o
local da placa dispersiva; vestí-lo com roupa limpa e aquecê-lo antes da transferência;

21. Realizar a transferência do paciente da mesa cirúrgica para a maca, sempre com ajuda;

22. Observar, antes da retirada do paciente da sala, se a pulseira de identificação está presente.
Caso não esteja, recolocá-la;

23. Manter o paciente com conforto e em segurança (manter grades da maca elevadas); e

24. Encaminhar o paciente ao RPA juntamente com o prontuário completo e com os exames,
comunicando à equipe de enfermagem responsável pelo RPA, sobre suas condições. Caso
o paciente vá para o CTI, deve ser acompanhado pela equipe: Anestesista, Enfermeiro e
Maqueiro.

8.9.6.1.5 - Na Desmontagem da Sala Cirúrgica:


1. Recolher todo o material e todas as caixas cirúrgicas não utilizados, e devolver ao setor
correspondente;

2. Desprezar todo material perfuro-cortante na caixa própria;

3. Revisar os campos antes de descartá-los;

4. Desmontar todos os equipamentos, como motor, antes de encaminhar à CEMAT – Central


de Material Esterilizado. Nome do setor alterado para ARMATE – Área de Material
Esterilizado;

5. Retirar os excessos de sujidade dos instrumentais utilizados - cera, osso,... -, antes de


encaminhar para a lavagem;

6. Separar e desprezar todo material usado pela Anestesia, repondo o que for necessário para
o próximo procedimento, especialmente traqueias e máscaras, que tiverem sido usadas em
anestesia geral;

7. Retirar da sala todo equipamento (base do motor, carro de artroscopia, manguito, ...) que
não será necessário na próxima cirurgia. Limpar e guardar em local adequado (arsenal);

8. Encaminhar à ARMATE o material contaminado em recipiente apropriado e coberto; e

9. Solicitar ao Serviço de Limpeza a limpeza da SO.

8.9.6.2 - Técnico de Enfermagem – Instrumentador


12.1.9.6.2.1 - No Preparo da S.O.:
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1. Checar o preparo do ambiente para o procedimento cirúrgico (presença de mesa de mayo
e auxiliares em quantidade adequada, bancos, equipamentos,...);

2. Prever e prover material e equipamento necessários ao procedimento cirúrgico proposto;

3. Confirmar com o Cirurgião a técnica que será usada, as próteses e/ou enxertos necessários
ao ato cirúrgico, comunicando ao Enfermeiro de sala e ao Circulante;

4. Conferir junto à CEMAT (hoje, ARMAT – Área de Material Esterilizado) as caixas de


instrumentais cirúrgicos referentes à cirurgia, encaminhando-as a SO;

5. Remover sujidades das superfícies das mesas a serem usadas, conforme às orientações
da CCIH, quanto ao uso do álcool 70%;

6. Realizar testes nos equipamentos a serem usados, como motor, serra, bisturi elétrico,
aspirador, Shaver, óptica, carro de artroscopia (quando necessário),...;

7. Comunicar ao Enfermeiro quaisquer defeitos em equipamentos e materiais; e

8. Aguardar o “sing in” realizado pelo Enfermeiro de sala e confirmar o lado correto da
cirurgia.

8.9.6.2.2 - Na Paramentação Cirúrgica do Instrumentador:


1. Arrumar o material estéril, devidamente paramentado.

8.9.6.2.3 - Na Montagem das Mesas Cirúrgicas:


1. Abrir pacote de campos estéreis, forrando as mesas de mayo e auxiliares e observando,
com o circulante de sala, a integridade dos pacotes, avaliando a presença de furos, rasgos
e/ou umidade. Em algum desses casos, devolver a caixa e solicitar outra;

2. Verificar a presença do integrador químico e sua mudança de coloração, ao abrir as caixas


de instrumental, validando o processo de esterilização (se o processo de esterilização foi
concluído de forma eficaz). Em caso de dúvida não utilizar o material e comunicar ao
Enfermeiro; e

3. Montar das mesas de mayo e auxiliares, dispondo ali os instrumentais cirúrgicos.

8.9.6.2.4 - Antes de Iniciar a Cirurgia:


1. Auxiliar o Cirurgião e os Auxiliares a calçarem as luvas cirúrgicas e a fecharem seus
capotes;

2. Auxiliar na colocação correta dos campos operatórios, quando necessário;

3. Aguardar o “time out” e participar ativamente dele, comunicando ao Cirurgião e à equipe


qualquer intercorrência antes de iniciar a cirurgia; e

4. Conhecer os instrumentais cirúrgicos e os tempos da cirurgia, antecipando-se à


montagem dos equipamentos necessários, agilizando e facilitando o desenvolvimento da
cirurgia.

8.9.6.2.5 - Durante o Ato Cirúrgico:


1. Entregar os instrumentais e os equipamentos cirúrgicos ao cirurgião e a seus auxiliares;

2. Prever e solicitar ao Circulante de sala materiais complementares;

3. Manter a assepsia, a limpeza e a acomodação do instrumental durante toda a cirurgia;

4. Desprezar adequadamente o material contaminado e os perfurocortantes.

5. Confirmar com o cirurgião o nome de toda e qualquer peça retirada do paciente. As


encaminhadas para exame devem ser entregues ao Circulante para identificação imediata.
Caso contrário, desprezar posteriormente;

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6. Conferir o instrumental cirúrgico, antes e após a cirurgia; e

7. Separar compressas e gases para a realização de pesagem, no caso de cirurgia com grande
perda sanguínea.

8.9.6.2.6 - Ao Término da Cirurgia:


1. Auxiliar no curativo cirúrgico;

2. Confirmar junto ao enfermeiro o “sign out”;

3. Desmontar todos os equipamentos (serras, brocas, cabos de bisturi), antes de encaminhá-


los à CEMAT (ARMATE);

4. Retirar todo o material perfurocortante e colocar em recipiente próprio;

5. Retirar os excessos de sujidade dos instrumentais (cera, osso, cimento,...), quando


necessário, antes de encaminhar para a lavagem;

6. Encaminhar o material para a CEMAT (ARMATE) coberto e acondicionado nos containers; e

7. Auxiliar a equipe na transferência do paciente para maca de transporte.

8.9.6.3 - Técnico de Enfermagem Sala de Anestesia

12.1.9.6.3.1 - Na Rotina Diária:


1. Receber o plantão no livro de ordens e ocorrências da anestesia;

2. Conferir os materiais permanentes de controle;

3. Encaminhar os equipamentos que necessitam de manutenção preventiva ou corretiva; e

4. Solicitar ao Almoxarifado e à Farmácia os artigos necessários para uso da anestesiologia.

8.9.6.3.2 - No Preparo da S.O.:


1. Checar o preparo do ambiente para o procedimento anestésico (limpeza do carrinho, dos
cabos, forrar a mesinha das drogas,...);

2. Prever e prover material e equipamentos necessários ao procedimento anestésico proposto,


como: estetoscópio, jogo completo de laringoscópio, unidade ventilatória, válvulas,
mangueiras de silicone;

3. Preparar o carrinho de anestesia:


a. realizar o teste no aparelho de anestesia verificando seu funcionamento;

b. verificar a conexão correta das válvulas de reguladoras de pressão (O 2 , ar


comprimido e N2O);

c. verificar a pressão indicada nos manômetros;

d. verificar a conexão da rede elétrica dos carrinhos e dos monitores;

e. verificar o sistema respiratório do carrinho (traqueias e válvulas unidirecionais);

f. verificar canister de cal sodada e realizar a troca quando estiver com coloração
violeta, anotando a data da troca; e

g. verificar os vaporizadores e mantê-los abastecidos, sempre que necessário.

4. Separar os coxins de silicone necessários a cada procedimento, anotando em impresso


próprio para qual sala foi e que anestesista utilizou;

5. Preparar a aspiração do anestesista;

6. Realizar as reposições e trocas necessárias de material e equipamentos; e

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7. Realizar a limpeza e a desinfecção dos equipamentos após o uso.

8.9.6.3.3 - No Pré-anestésico:
1. Preparar o ambiente, mantendo a privacidade do paciente;

2. Preparar o material necessário a cada procedimento anestésico; e

3. Auxiliar o Anestesista durante o procedimento, no que for necessário. Caso não seja
possível, o circulante de sala realizará esta tarefa.

8.9.6.3.2 - No Término da Cirurgia:


1. Retirar todo material que necessitar de limpeza e desinfecção;

2. Guardar o material permanente de controle; e


3. Encaminhar à CEMAT (ARMATE) os materiais reprocessáveis usados na SO.

8.9.7 – CTI
1. Receber o plantão na sua unidade de trabalho, tomando ciência das ocorrências;

2. Ler o livro de Ordens e Ocorrências tomando ciência de: pacientes em pré e pós-
operatório, pacientes graves, altas, admissões e óbitos, pacientes com exames marcados
e preparos especiais, protocolando-os em livro próprio;

3. Tomar ciência de sua escala de tarefas;

4. Ler as anotações da enfermagem dos pacientes que ficarão sob sua responsabilidade;

5. Visitar os pacientes que ficarão sob sua responsabilidade, de acordo com a sua escala de
tarefas, a prescrição de enfermagem, detectando e executando os cuidados;

6. Observar a aceitação das refeições, auxiliando os pacientes com deficiência;

7. Realizar a higiene corporal dos pacientes dependentes e encaminhar os demais ao banho


de aspersão;

8. Administrar medicação, conforme prescrição;

9. Auxiliar no encaminhamento dos pacientes ao Centro Cirúrgico;

10. Preparar a unidade para os pacientes que serão admitidos e os de pós-operatório;

11. Prestar cuidados de pré e pós-operatório específicos bem como no encaminhamento e


recepção do Centro Cirúrgico;

12. Atender as solicitações dos pacientes de sua responsabilidade;

13. Acompanhar, sempre que necessário, os pacientes que forem realizar exames em outra
instituição;

14. Colher material para exames laboratoriais (urina, fezes, swab, escarro) às 6:00 h, pela
rotina, e de urgência, ambos quando necessário;

15. Manter a unidade do paciente limpa e arrumada;

16. Manter o setor organizado;

17. Registrar todos os cuidados prestados, à medida que forem sendo realizados, anotando as
intercorrências e checando em horários aprazados;

18. Comunicar à Enfermeira Líder qualquer anormalidade observada;

19. Registrar as altas, as admissões e os encaminhamentos em livro de ordens e ocorrências e


no plano terapêutico; e

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20. Assegurar o alcance das metas internacionais de segurança dentro das limitações de seu
cargo.

8.10 – Técnico em Radiologia – Imagenologia. Setores – ARIM, CCIRU, CCRIU e ARIM e CCIRU
e UIMAG

Observação: apesar de atuarem nestes setores, são todos lotados na Radiologia.


8.10.1 – Atividades, como um todo
1. Executar as técnicas de exames gerais e especiais de sua competência;

2. Orientar os alunos do Curso de Aperfeiçoamento e os visitantes em radiologia;

3. Tomar ciência dos problemas existentes com a aparelhagem de raios x, acessórios e outros,
adotando as providências cabíveis em cada caso e zelar permanentemente pela sua
conservação;

4. Colaborar, quando solicitado, com os médicos na execução de exames radiológicos;

5. Participar da melhoria das técnicas empregadas nas unidades de radiodiagnósticos


propondo, sempre que necessário, as modificações;

6. Manter contato com a Recepção e a Digitalização, para melhor entrosamento do serviço;

7. Realizar exames radiológicos no modo digital, adequando as imagens, verificando a


identificação correta dos dados do paciente.

8. Fechar os exames e enviá-los para o sistema PACS/RIS;

9. Usar as técnicas adequadas a cada tipo de exame e suas devidas especificidades;

10. Atender os pacientes pela ordem de chegada, podendo haver alteração no atendimento
devido a emergências e a casos de prioridades pré-estabelecidas;

11. Manter o local de trabalho organizado e procurar solucionar ou sinalizar para a


administração sobre qualquer problema ou anormalidade encontrada;

12. Controlar o material e os acessórios necessários à realização de exames radiográficos;

13. Zelar pelo equipamento de proteção individual radiológica; e

14. Orientar os acompanhantes dos pacientes submetidos aos exames a utilizarem os EPI,
visando à sua proteção radiológica.

8.10.2 - CCIRU (Centro Cirúrgico)


1. Nas cirurgias, com utilização de equipamentos móveis de raio x e/ou de intensificador de
imagens (arco em c), operar esses equipamentos.

8.10.3 - Centro de Imagem e UIMAG (Unidade de Imagem)


1. Preparar e posicionar os pacientes na realização de exames de raio x.

8.11 - Técnico em Imobilização Ortopédica - AREAMB

1. Receber o plantão no seu setor de trabalho, tomando ciência das ocorrências através do
Livro de Ordens e Ocorrências;

2. Registrar nesse livro as intercorrências do plantão;

3. Comunicar ao chefe do ambulatório o que julgar necessário;

4. Receber o paciente na Sala de Gesso, confirmando seu nome e a solicitação preenchida


corretamente pelo Ortopedista, com todos os campos preenchidos;
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5. Observar a integridade cutânea do membro a ser imobilizado, e informar caso não esteja
íntegro;

6. Realizar as técnicas de imobilização solicitadas no formulário próprio;

7. Colocar e retirar gesso;

8. Realizar a retirada do aparelho gessado quando solicitado, atento às técnicas de prevenção


de infecção hospitalar;

9. Sinalizar a responsável direta, caso a integridade cutânea não seja vista; e

10. Lançar os procedimentos realizados no sistema a fim de registrar dados estatísticos.

11. Solicitação de gesso sintético.

9 – DESCRIÇÕES DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Térreo – Anexo II

Setor Descrição

Área de Espera Setorizada Paredes em alvenaria pintada.


Piso em granito cinza.
Área de Circulação Restrita Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Postos de Atendimento Teto rebaixado em gesso acartonado.

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em cerâmica
ARIM Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em manta parket / piso vinílico.
Consultórios Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em granito cinza
Sala de Gesso Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Posto Administrativo Paredes em alvenaria revestida com laminado texturizado.


Piso em manta parket.
Sala da Supervisão da Enfermagem Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Almoxarifado do Ambulatório Teto rebaixado em gesso acartonado.

Paredes revestidas com azulejos cerâmicos.


Piso em cerâmica.
Depósito de Material de Limpeza - DML Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Parede em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
Sala de Reuniões Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

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Paredes revestidas com azulejo.


Piso em cerâmica.
Expurgo Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em cerâmica.
Rouparia
Iluminação e ventilação artificais.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Paredes revestidas com azulejo.


Piso em cerâmica.
Vestiário do Ambulatório Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Paredes em alvenaria pintada.


Piso manta parket.
Almoxarifado Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Térreo – Anexo III

Setor Descrição
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em cerâmica
Reabilitação Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em manta parket.
Recepção da Triagem Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: natural.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em placas de granito cinza.
Salas de Gesso Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Sala de Montagem Paredes em alvenaria pintada.


de Prontuário Piso em manta parket.
Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: natural.
Almoxarifado
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Paredes revestidas com azulejos.


Piso em cerâmica.
Expurgo Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Paredes revestidas com azulejos.


Piso em cerâmica.
Depósito de Material de Limpeza – DML
Iluminação e ventilação: artificiais.
Teto rebaixado em gesso acartonado.

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Parede em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
Sala da Chefia
Iluminação: artificial e natural.
do Ambulatório
Ventilação: artificial
Teto rebaixado em gesso acartonado.

Parede em azulejo
Piso em cerâmica
Hidroterapia Teto: cobertura com vidro.
Ventilação artificial
Iluminação natural e artificial

Prédio Principal – 3° andar

Setor Descrição

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
CTI Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Prédio Principal – 4° andar

Setor Descrição

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
CCIRU Iluminação: artificial.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Prédio Principal – 5° andar

Setor Descrição

Paredes em alvenaria pintada.


Piso cerâmica.
ARMATE Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Prédio Principal – 6 e 7° andares

Setor Descrição

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
Enfermarias Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial e natural.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

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Prédio Principal – 8° andar

Setor Descrição

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
ARPED Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial e natural.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

Paredes em alvenaria pintada.


Piso em manta parket.
CTI Pediátrico Iluminação: artificial e natural.
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.
Paredes em alvenaria pintada.
Piso em manta parket.
Banco de Tecidos
Iluminação: artificial.
ATMIT
Ventilação: artificial.
Teto rebaixado em gesso acartonado liso.

10 - IDENTIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS CAPAZES DE CAUSAR DANOS À


SAÚDE E À INTEGRIDADE FÍSICA, ARROLADOS NA LEGISLAÇÃO
PREVIDENCIÁRIA - conforme ao Decreto 3048/99, Anexo IV – Classificação dos
Agentes Nocivos.
TEMPO
DE
CÓDIGO AGENTE NOCIVO
EXPOSIÇ
ÃO
AGENTES QUÍMICOS

O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no


ambiente de trabalho, em condição (concentração) capaz de causar danos à saúde ou à
integridade física.
As atividades listadas são exemplificadas nas quais pode haver a exposição.
1.0.0
O que determina o direito ao benefício é a exposição do trabalhador ao agente nocivo presente no
ambiente de trabalho e no processo produtivo, em nível de concentração superior aos limites de
tolerância estabelecidos. (Redação dada pelo Decreto, nº 3.265, de 1999)

O rol de agentes nocivos é exaustivo, enquanto que as atividades listadas, nas quais pode haver a
exposição, é exemplificativa. (Redação dada pelo Decreto, nº 3.265, de 1999)

ARSÊNIO E SEUS COMPOSTOS


a) extração de arsênio e seus compostos tóxicos;
1.0.1 b) metalurgia de minérios arsenicais; 25 ANOS

c) utilização de hidrogênio arseniado (arsina) em sínteses orgânicas e no processamento


de componentes eletrônicos;

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d) fabricação e preparação de tintas e lacas;
e) fabricação, preparação e aplicação de inseticidas, herbicidas, parasiticidas e raticidas com a
utilização de compostos de arsênio;
f) produção de vidros, ligas de chumbo e medicamentos com a utilização de compostos de
arsênio;
g) conservação e curtume de peles, tratamento e preservação da madeira com a utilização de
compostos de arsênio.
ASBESTOS
a) extração, processamento e manipulação de rochas amiantíferas;
1.0.2 b) fabricação de guarnições para freios, embreagens e materiais isolantes contendo asbestos; 20 ANOS
c) fabricação de produtos de fibrocimento;
d) mistura, cardagem, fiação e tecelagem de fibras de asbestos.
BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) produção e processamento de benzeno;
b) utilização de benzeno como matéria-prima em sínteses orgânicas e na produção de derivados;
c) utilização de benzeno como insumo na extração de óleos vegetais e álcoois;
1.0.3 d) utilização de produtos que contenham benzeno, como colas, tintas, vernizes, produtos gráficos 25 ANOS
e solventes;
e) produção e utilização de clorobenzenos e derivados;
f) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;
g) fabricação e recauchutagem de pneumáticos.
BERÍLIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) extração, trituração e tratamento de berílio;
b) fabricação de compostos e ligas de berílio;
1.0.4 25 ANOS
c) fabricação de tubos fluorescentes e de ampolas de raio X;
d) fabricação de queim
f) utilização do berílio na indústria aeroespacial.
BROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
1.0.5 25 ANOS
a) fabricação e emprego do bromo e do ácido brômico.
CÁDMIO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) extração, tratamento e preparação de ligas de cádmio;
b) fabricação de compostos de cádmio;
1.0.6 c) utilização de eletrodos de cádmio em soldas; 25 ANOS
d) utilização de cádmio no revestimento eletrolítico de metais;
e) utilização de cádmio como pigmento e estabilizador na indústria do plástico;
f) fabricação de eletrodos de baterias alcalinas de níquel-cádmio.
CARVÃO MINERAL E SEUS DERIVADOS
a) extração, fabricação, beneficiamento e utilização de carvão mineral, piche, alcatrão, betume e
breu;
1.0.7 25 ANOS
b) extração, produção e utilização de óleos minerais e parafinas;
c) extração e utilização de antraceno e negro de fumo;
d) produção de coque.
CHUMBO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
1.0.8 a) extração e processamento de minério de chumbo; 25 ANOS
b) metalurgia e fabricação de ligas e compostos de chumbo;

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c) fabricação e reformas de acumuladores elétricos;
d) fabricação e emprego de chumbo-tetraetila e chumbo-tetrametila;
e) fabricação de tintas, esmaltes e vernizes à base de compostos de chumbo;
f) pintura com pistola empregando tintas com pigmentos de chumbo;
g) fabricação de objetos e artefatos de chumbo e suas ligas;
h) vulcanização da borracha pelo litargírio ou outros compostos de chumbo;
i) utilização de chumbo em processos de soldagem;
j) fabricação de vidro, cristal e esmalte vitrificado;
l) fabricação de pérolas artificiais;
m) fabricação e utilização de aditivos à base de chumbo para a indústria de plásticos.
CLORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) fabricação e emprego de defensivos organoclorados;
b) fabricação e emprego de cloroetilaminas (mostardas nitrogenadas);
c) fabricação e manuseio de bifenis policlorados (PCB);
1.0.9 25 ANOS
d) fabricação e emprego de cloreto de vinil como monômero na fabricação de policloreto de vinil
(PVC) e outras resinas e como intermediário em produções químicas ou como solvente orgânico;
e) fabricação de policloroprene;
f) fabricação e emprego de clorofórmio (triclorometano) e de tetracloreto de carbono.
CROMO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) fabricação, emprego industrial, manipulação de cromo, ácido crômico, cromatos e bicromatos;
b) fabricação de ligas de ferro-cromo;
1.0.10 25 ANOS
c) revestimento eletrolítico de metais e polimento de superfícies cromadas;
d) pintura com pistola utilizando tintas com pigmentos de cromo;
e) soldagem de aço inoxidável.
DISSULFETO DE CARBONO
a) fabricação e utilização de dissulfeto de carbono;
b) fabricação de viscose e seda artificial (raiom) ;
1.0.11 25 ANOS
c) fabricação e emprego de solventes, inseticidas e herbicidas contendo dissulfeto de carbono;
d) fabricação de vernizes, resinas, sais de amoníaco, de tetracloreto de carbono, de vidros
óticos e produtos têxteis com uso de dissulfeto de carbono.
FÓSFORO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) extração e preparação de fósforo branco e seus compostos;
1.0.12 b) fabricação e aplicação de produtos fosforados e organofosforados (sínteses orgânicas, 25 ANOS
fertilizantes e praguicidas);
c) fabricação de munições e armamentos explosivos.
IODO
1.0.13 25 ANOS
a) fabricação e emprego industrial do iodo.
MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS
a) extração e beneficiamento de minérios de manganês;
b) fabricação de ligas e compostos de manganês;
1.0.14 c) fabricação de pilhas secas e acumuladores; 25 ANOS
d) preparação de permanganato de potássio e de corantes;
e) fabricação de vidros especiais e cerâmicas;
f) utilização de eletrodos contendo manganês;

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g) fabricação de tintas e fertilizantes.
MERCÚRIO E SEUS COMPOSTOS
a) extração e utilização de mercúrio e fabricação de seus compostos;
b) fabricação de espoletas com fulminato de mercúrio;
c) fabricação de tintas com pigmento contendo mercúrio;
d) fabricação e manutenção de aparelhos de medição e de laboratório;
e) fabricação de lâmpadas, válvulas eletrônicas e ampolas de raio X;
f) fabricação de minuterias, acumuladores e retificadores de corrente;
1.0.15 25 ANOS
g) utilização como agente catalítico e de eletrólise;
h) douração, prateamento, bronzeamento e estanhagem de espelhos e metais;
i) curtimento e feltragem do couro e conservação da madeira;
j) recuperação do mercúrio;
l) amalgamação do zinco.
m) tratamento a quente de amálgamas de metais;
n) fabricação e aplicação de fungicidas.
NÍQUEL E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS
a) extração e beneficiamento do níquel;
1.0.16 25 ANOS
b) niquelagem de metais;
c) fabricação de acumuladores de níquel-cádmio.
PETRÓLEO, XISTO BETUMINOSO, GÁS NATURAL E SEUS DERIVADOS
a) extração, processamento, beneficiamento e atividades de manutenção realizadas em
1.0.17 25 ANOS
unidades de extração, plantas petrolíferas e petroquímicas;
b) beneficiamento e aplicação de misturas asfálticas contendo hidrocarbonetos policíclicos.
SÍLICA LIVRE
a) extração de minérios a céu aberto;
b) beneficiamento e tratamento de produtos minerais geradores de poeiras contendo sílica livre
cristalizada;
c) tratamento, decapagem e limpeza de metais e fosqueamento de vidros com jatos de areia;
1.0.18 25 ANOS
d) fabricação, processamento, aplicação e recuperação de materiais refratários;
e) fabricação de mós, rebolos e de pós e pastas para polimento;
f) fabricação de vidros e cerâmicas;
g) construção de túneis;
h) desbaste e corte a seco de materiais contendo sílica.
OUTRAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
GRUPO I - ESTIRENO; BUTADIENO-ESTIRENO; ACRILONITRILA; 1-3 BUTADIENO;
CLOROPRENO; MERCAPTANOS, n-HEXANO, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI); AMINAS
1.0.19 AROMÁTICAS 25 ANOS

a) fabricação e vulcanização de artefatos de borracha;


b) fabricação e recauchutagem de pneus.

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


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LTCAT – INTO

GRUPO II - AMINAS AROMÁTICAS, AMINOBIFENILA, AURAMINA, AZATIOPRINA, BIS


(CLORO METIL) ÉTER, 1-4 BUTANODIOL, DIMETANOSULFONATO (MILERAN),
CICLOFOSFAMIDA, CLOROAMBUCIL, DIETILESTIL-BESTROL, ACRONITRILA,
NITRONAFTILAMINA 4-DIMETIL-AMINOAZOBENZENO, BENZOPIRENO, BETA-
PROPIOLACTONA, BISCLOROETILETER, BISCLOROMETIL, CLOROMETILETER,
DIANIZIDINA, DICLOROBENZIDINA, DIETILSULFATO, DIMETILSULFATO, ETILENOAMINA,
ETILENOTIUREIA, FENACETINA, IODETO DE METILA, ETILNITROSURÉIAS, METILENO-
ORTOCLOROANILINA (MOCA), NITROSAMINA, ORTOTOLUIDINA, OXIME-TALONA,
PROCARBAZINA, PROPANOSULTONA, 1-3-BUTADIENO, ÓXIDO DE ETILENO,
ESTILBENZENO, DIISOCIANATO DE TOLUENO (TDI), CREOSOTO, 4-AMINODIFENIL,
BENZIDINA, BETANAFTILAMINA, ESTIRENO, 1-CLORO-2, 4 - NITRODIFENIL, 3-POXIPRO-
PANO

a) manufatura de magenta (anilina e ortotoluidina);


b) fabricação de fibras sintéticas;
c) sínteses químicas;
d) fabricação da borracha e espumas;
e) fabricação de plásticos;
f) produção de medicamentos;
g) operações de preservação da madeira com creosoto;
h) esterilização de materiais cirúrgicos.
AGENTES FÍSICOS
2.0.0
Exposição acima dos limites de tolerância especificados ou às atividades descritas.
RUÍDO
a) exposição permanente a níveis de ruído acima de 90 decibéis.
2.0.1 25 ANOS
a) exposição a Níveis de Exposição Normalizados (NEN) superiores a 85 dB(A). (Redação dada pelo Decreto
nº 4.882, de 2003)

VIBRAÇÕES
2.0.2 25 ANOS
a) trabalhos com perfuratrizes e marteletes pneumáticos.
RADIAÇÕES IONIZANTES
a) extração e beneficiamento de minerais radioativos;
b) atividades em minerações com exposição ao radônio;
c) realização de manutenção e supervisão em unidades de extração, tratamento e
beneficiamento de minerais radioativos com exposição às radiações ionizantes;
2.0.3 25 ANOS
d) operações com reatores nucleares ou com fontes radioativas;
e) trabalhos realizados com exposição aos raios Alfa, Beta, Gama e X, aos nêutrons e às
substâncias radioativas para fins industriais, terapêuticos e diagnósticos;
f) fabricação e manipulação de produtos radioativos;
g) pesquisas e estudos com radiações ionizantes em laboratórios.
TEMPERATURAS ANORMAIS
2.0.4 a) trabalhos com exposição ao calor acima dos limites de tolerância estabelecidos na NR-15, da 25 ANOS
Portaria no 3.214/78.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA ANORMAL
a) trabalhos em caixões ou câmaras hiperbáricas;
2.0.5 25 ANOS
b) trabalhos em tubulões ou túneis sob ar comprimido;
c) operações de mergulho com o uso de escafandros ou outros equipamentos .
BIOLÓGICOS
3.0.0
Exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas.

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
42/60
LTCAT – INTO
MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECCIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS
MICROORGANISMOS E PARASITAS INFECTO-CONTAGIOSOS VIVOS E SUAS TOXINAS (Redação dada pelo
Decreto nº 4.882, de 2003)
a) trabalhos em estabelecimentos de saúde em contato com pacientes portadores de doenças
infecto-contagiosas ou com manuseio de materiais contaminados;
b) trabalhos com animais infectados para tratamento ou para o preparo de soro, vacinas e outros
3.0.1 produtos; 25 ANOS
c) trabalhos em laboratórios de autópsia, de anatomia e anátomo-histologia;
d) trabalho de exumação de corpos e manipulação de resíduos de animais deteriorados;
e) trabalhos em galerias, fossas e tanques de esgoto;
f) esvaziamento de biodigestores;
g) coleta e industrialização do lixo.
ASSOCIAÇÃO DE AGENTES
Exposição aos agentes combinados exclusivamente nas atividades especificadas.
ASSOCIAÇÃO DE AGENTES (Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003)
4.0.0

Nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerância, será considerado o enquadramento
relativo ao que exigir menor tempo de exposição.(Redação dada pelo Decreto nº 4.882, de 2003)

FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS


4.0.1 20 ANOS
a) mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de produção.
FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
4.0.2 a) trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações subterrâneas em frente de 15 ANOS
produção.

11 - METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO AGENTE NOCIVO


Reconhecimento de campo, entrevistas com os profissionais sobre suas rotinas e análise
documental e à legislação

12 – LOCALIZAÇÃO DAS POSSÍVEIS FONTES GERADORAS

Os riscos biológicos mais prováveis, em relação à localização da unidade, são os vírus transmissores
da dengue, da zika e da chikungunya. Via de contato: derme.

Em relação às atividades ali desenvolvidas, os riscos biológicos mais evidentes são vírus e bactérias,
por secreções, principalmente quanto aos pacientes em precaução (não são característica principal da
unidade).

Outrossim, está se vivenciando uma pandemia de coronavírus/COVID-19, que é uma doença


infecciosa causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2).

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
43/60
LTCAT – INTO
São considerados como principal grupo de risco: crianças, maiores de 60 (sessenta) anos e
portadores de doenças, como diabetes, pressão alta, câncer, hemofilia, anemia falciforme, lúpus, entre
outras.

Seguem informações colhidas em: https://www.paho.org/pt/covid19 e


https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/perguntas-e-respostas, em 20/05/2021:

O que é COVID-19?

Em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi


identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa
a pessoa. Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de
animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais
podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a maioria dos pacientes com COVID-19
podem ser assintomáticos e cerca de 20% dos casos podem requerer atendimento hospitalar por
apresentarem dificuldade respiratória. Destes casos, aproximadamente 5% podem necessitar de suporte
para o tratamento de insuficiência respiratória (suporte ventilatório).

O Coronavírus é uma família de vírus que causam infecções respiratórias. Os primeiros casos em
humanos foram isolados pela primeira vez em 1937. No entanto, foi em 1965 que o vírus foi descrito como
coronavírus, em decorrência do perfil na microscopia, parecendo uma coroa.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças
pequenas mais propensas a se infectarem com seu tipo mais comum, sendo o alpha coronavírus 229E e
NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1, os mais comuns de infectarem os humanos.

Quais são os sintomas?

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um simples resfriado até uma pneumonia severa. Sendo
os sintomas mais comuns: tosse, febre, coriza, dor de garganta e dificuldade para respirar.

Os sintomas mais comuns da COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem
apresentar dores, congestão nasal, dor de cabeça, conjuntivite, dor de garganta, diarreia, perda de paladar
ou olfato, erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés. Esses sintomas
geralmente são leves e começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas apresentam apenas
sintomas muito leves.

A maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de tratamento
hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas por COVID-19 fica gravemente doente e desenvolve
dificuldade de respirar. As pessoas idosas e as que têm outras condições de saúde como pressão alta,
problemas cardíacos e do pulmão, diabetes ou câncer, têm maior risco de ficarem gravemente doentes. No
entanto, qualquer pessoa pode pegar a COVID-19 e ficar gravemente doente. Pessoas de todas as idades
que apresentam febre e/ou tosse associada a dificuldade de respirar/falta de ar, dor/pressão no peito ou

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perda da fala ou movimento devem procurar atendimento médico imediatamente. Se possível, é
recomendável ligar primeiro para a(o) médica(o) ou serviço de saúde, para que a(o) paciente possa ser
encaminhada(o) para a clínica certa.

Como é transmitido?

As evidências disponíveis atualmente apontam que o vírus causador da COVID-19 pode se espalhar
por meio do contato direto, indireto (através de superfícies ou objetos contaminados) ou próximo (na faixa
de um metro) com pessoas infectadas através de secreções como saliva e secreções respiratórias ou de
suas gotículas respiratórias, que são expelidas quando uma pessoa tosse, espirra, fala ou canta. As pessoas
que estão em contato próximo (a menos de 1 metro) com uma pessoa infectada podem pegar a COVID-
19 quando essas gotículas infecciosas entrarem na sua boca, nariz ou olhos.

Para evitar o contato com essas gotículas, é importante manter-se a pelo menos 1 metro de
distância das outras pessoas, lavar as mãos com frequência e cobrir a boca com um lenço de papel ou
cotovelo dobrado ao espirrar ou tossir. Quando o distanciamento físico (a um metro ou mais de distância)
não é possível, o uso de máscaras também é uma medida importante para proteger os outros.

Alguns procedimentos médicos podem produzir gotículas muito pequenas (aerossóis) que são
capazes de permanecer suspensas no ar por longos períodos. Quando tais procedimentos médicos são
realizados em pessoas infectadas com COVID-19 em unidades de saúde, esses aerossóis podem conter o
vírus causador da COVID-19. Esses aerossóis podem ser inalados por outras pessoas se elas não estiverem
usando o equipamento de proteção individual adequado. Visitantes não devem ser permitidos em áreas
onde esses procedimentos médicos estão sendo realizados.

Houve relatos de surtos de COVID-19 em alguns ambientes fechados, como restaurantes, boates,
locais de culto ou ambientes de trabalho onde as pessoas podem estar gritando, conversando ou cantando.
Nesses surtos, a transmissão por aerossóis – especialmente em locais fechados, onde há espaços lotados
e inadequadamente ventilados, onde as pessoas infectadas passam longos períodos com outras pessoas –
não pode ser descartada. No entanto, investigações detalhadas desses clusters sugerem que a transmissão
por gotículas e fômites também poderia explicar a transmissão humano a humano dentro desses clusters.
Mais estudos são necessários com urgência para investigar esses casos e avaliar seu significado para a
transmissão da COVID-19.

Vias de transmissão e de entrada

Principal via de transmissão / entrada (vírus e bactérias): aparelho respiratório, seguido pela derme
e pela boca / ingestão (menos provável, mas não impossível).

- Dengue, zika e chikungunya – epiderme / derme.

- Doenças infectocontagiosas, em geral - aparelho respiratório (gotículas e aerossóis), derme


(fluidos e secreções) e ingestão (menos provável, mas não impossível).

- Covid 19 - principal via de transmissão / entrada: aérea / aparelho respiratório. Também é


transmitido por contato com superfícies contaminadas: mão  boca, nariz, olhos.
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Transmissibilidade, patogenicidade (capacidade de causar doenças) e virulência do agente

A dengue é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, vetor da doença no Brasil, e é
iniciada quando o mosquito pica uma pessoa infectada. O vírus se multiplica no intestino médio do vetor e
infecta outros tecidos, chegando finalmente às glândulas salivares. Quando infectado, o mosquito pode
transmitir enquanto viver.

Não há transmissão da doença pelo contato entre indivíduos doentes e pessoas saudáveis. Após a
picada do mosquito, é iniciado o ciclo de replicação viral nas células estriadas, lisas, fibroblastos e linfonodos
locais, seguido da viremia, com a disseminação do vírus no organismo do indivíduo.

Os primeiros sintomas, como febre, dor de cabeça e mal estar surgem, geralmente, após um
período de incubação, variável de 02 (dois) a 10 (dez) dias.

A Chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), da


família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A viremia persiste por até dez dias após o
surgimento das manifestações clínicas, e a transmissão ocorre pela picada de fêmeas dos
mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectadas pelo CHIKV. Casos de transmissão
vertical podem ocorrer quase que exclusivamente no intraparto de gestantes virêmicas e,
muitas vezes, provoca infecção neonatal grave. Pode ocorrer transmissão por via transfusional,
todavia é rara, se os protocolos forem observados.

Os principais sintomas são febre acima de 38,5ºC, de início repentino, e dores intensas
nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de
cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não
apresentam sintomas.

A febre por vírus Zika é uma doença febril aguda, autolimitada, com duração de três a
sete dias, geralmente sem complicações graves, mas há registro de mortes e manifestações
neurológicas, além de causar a microcefalia.

A principal forma de transmissão do vírus Zika é pela picada do mosquito infectado,


principalmente o Aedes aegypti, em regiões tropicais. Os mosquitos Aedespicam,
normalmente, durante o dia, sobretudo ao princípio da manhã e ao fim da tarde/princípio da
noite.

Os principais sintomas da Zika são semelhantes aos de outras infecções por arbovírus
e incluem febre, erupções cutâneas, conjuntivite, dores nos músculos e nas articulações, mal -
estar ou dor de cabeça. Estes sintomas são, normalmente, ligeiros e duram de dois a sete
dias.

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A tuberculose é transmitida de pessoa a pessoa por via aérea e, por regra geral, só são contagiosas
as pessoas com tuberculose pulmonar ou laríngea, contágio esse por meio de tosse, fala, riso, espirro,
ações que podem liberar pequenas gotículas, transportadoras do bacilo de Koch.

Essas gotículas são invisíveis a olho nu, e podem ficar em suspensão no ar por várias horas,
principalmente se o doente estiver em local não ventilado.

A probabilidade de infecção pelo bacilo de Koch depende do número de gotículas infecciosas no ar,
do tempo de exposição e da susceptibilidade do indivíduo exposto nesse ambiente.

A transmissão do vírus HIV é explicada na alínea anterior, e o receptor pode viver anos com o vírus
sem desenvolver a doença – SIDA – Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.

A Covid-19 é uma doença de altíssima transmissibilidade, mesmo por portadores assintomáticos


do corona vírus.

Persistência do agente biológico no ambiente


Dengue, zika e chikungunya – não aplicável nesta alínea.

Bacilo de Koch – várias horas, principalmente se o ambiente não for bem ventilado.

HIV – não sobrevive fora do corpo, morre em poucos minutos.

Coronavírus - Não se sabe ao certo quanto tempo o vírus que causa a COVID-19 sobrevive em
superfícies, mas ele parece se comportar como outros coronavírus. Especialistas apontam que os vírus
podem persistir nas superfícies de 2 horas a 9 dias. Isso pode variar conforme diferentes condições (por
exemplo: tipo de superfície, temperatura, umidade do ambiente ou características de alguma cepa
específica do vírus). Calor, pH alto ou baixo, luz solar e desinfetantes comuns (como cloro) facilitam a
morte do vírus.

Em estudo realizado, é possível observar o tempo estimado em que o vírus pode durar em
determinadas superfícies.

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Superfície Tempo máximo de viabilidade
Aerossol 3h (meia-vida 1.2 horas)
Até 72h (meia-vida de 6.8 horas) em estudo
Plástico que compara SARS-CoV-1 e SARS-CoV-2/ até
9 dias em revisão com outros coronavírus
Aço inoxidável Até 72h (meia-vida 5.6 horas)
Cobre 4h
Papelão 24h
Alumínio 2-8h
Metal 5 dias
Madeira 4 dias
Papel 5 dias
Vidro 5 dias
Luva (látex) 8h
Avental descartável 2 dias
Cerâmica 5 dias
Fonte: https://www.ufrgs.br/telessauders/posts_coronavirus/quanto-tempo-
o-virus-que-causa-o-covid-19-sobrevive-em-superficies/

Estudos epidemiológicos ou dados estatísticos

Dengue, zika e chikungunya - observa-se situação endêmica desde seu surgimento, com
agravamento sempre no verão.

Tuberculose - anualmente são notificados aproximadamente 70 (setenta) mil casos novos e


ocorrem 4,6 mil (quatro mil e seiscentas) mortes em decorrência da doença.

O Brasil ocupa o 17º (décimo sétimo) lugar entre os 22 (vinte e dois) países responsáveis por 80%
(oitenta por cento) do total de casos de tuberculose no mundo.

SIDA – conforme dado divulgado na página eletrônica do Ministério da Saúde houve, na última
década, uma queda de 13% (treze por cento) nos casos de mortalidade por SIDA registrando-se, em 2013,
a média de 5,7 óbitos / 100 mil habitantes (cinco vírgula sete óbitos por cem mil habitantes).

Covid 19 – Em junho de 2021, o mundo registrou 3,57 milhões de mortes por Covid-19. Só no
Brasil já houveram 465 mil óbitos, representando, nesse período, cerca de 13% do número de óbitos em
todo o mundo (Fonte: Organização Mundial de Saúde).

Outras informações científicas

Tendo em vista o foco na resolução dos problemas relativos à pandemia do coronavírus, o mundo
inteiro vem buscando soluções para essa enfermidade, principalmente através das vacinas.

Segue algumas informações obtidas em 02/06/2021, disponíveis no link:


https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/53942/OPASFPLIMCOVID-19210023_por.pdf

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Diversas tecnologias e plataformas estão sendo usadas no desenvolvimento das vacinas, como:

1. Vacinas de ácidos nucleicos (DNA, RNA): vacinas que usam um ou mais genes do próprio
coronavírus para provocar uma resposta imune.
2. Vacinas de vetores virais: vacinas que empregam um vírus (vetor replicante ou não replicante)
para levar os genes do coronavírus para dentro das células e provocar uma resposta imune.
3. Vacinas baseadas em proteína: vacinas que empregam uma proteína de coronavírus ou um
fragmento proteico (subunidade de proteína) para provocar uma resposta imune.
4. Vacinas de vírus inteiro: vacinas que empregam uma versão enfraquecida (atenuada) ou
inativada do coronavírus para provocar uma resposta imune.

As seguintes vacinas receberam autorizações de órgãos reguladores nacionais:

1. Moderna/NIAID/Lonza/Catalent/Rovi/Medidata/BIOQUAL: em uso nos Estados Unidos, no


Canadá, em Israel, na Suíça e no Reino Unido.
2. AstraZeneca/Oxford: em uso na Argentina, no Brasil, na República Dominicana, em El
Salvador, na Índia, no México, no Marrocos, no Paquistão e no Reino Unido.
3. BioNTech/Pfizer/Fosun Pharma/Rentschler Biopharma: em uso na Comissão Europeia, no
Brasil, na Argentina, no México, na Arábia Saudita, no Canadá, no Barein, nos Estados Unidos
e no Reino Unido.
4. Janssen/Sanofi/Merck: Autorizada para “uso emergencial” nos Estados Unidos.
5. Instituto de Pesquisa Gamaleya: em uso na Argélia, na Argentina, na Bolívia, na Hungria, na
Palestina, no Paraguai, na Sérvia, no Turcomenistão, nos Emirados Árabes Unidos e na
Venezuela, e “registrada” em Bielorrússia e na Rússia.
6. CanSino Biologics/Instituto de Biotecnologia de Pequim/Petrovax: para “as Forças Armadas”
pelo Comitê Militar Central da China.
7. Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan/Sinopharm: para “uso de emergência” na China e
nos Emirados Árabes Unidos.
8. Sinovac/Instituto Butantan/Bio Farma: para “uso emergencial” no Brasil, na China e na
Indonésia.
9. Instituto de Produtos Biológicos de Pequim/Sinopharm: em uso na China, no Barein, no
Paquistão e nos Emirados Árabes Unidos.
10. Bharat Biotech/Conselho Indiano de Pesquisa Médica/Instituto Nacional de
Virologia/Ocugen/Precisa Medicamentos: para “uso emergencial” na Índia.
11. Instituto de Pesquisa em Questões de Biossegurança, República do Cazaquistão: em uso por
meio de “registro temporário” no Cazaquistão.

13 – VIAS E PERIODICIDADE DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES NOCIVOS E


DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES

13.1 - Vias e Periodicidade de Exposição aos Agentes Nocivos

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Cargo Setor R.A. Fonte/s M.P. F.E. P.P.D.

Avental cirúrgico;
Macacão;
Biólogo / Farmacêutico / Máscaras:
1 Biomédico – Análise ATMIT Biológico Tecidos Contato Habitual cirúrgica e PFF2;
Clínica / Geral Luva cirúrgica;
Óculos; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Luva para
procedimentos não
cirúrgicos;
7° andar Biológico Pacientes Máscaras:
descartável e
PFF2;
Óculos; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Vestimentas de
Enfermeiro - Ar e chumbo: avental e
2 Habitual
Enfermagem Geral contato protetor de
gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
e físico
CCIRU intensificador procedimentos não
radiação
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Biólogo / Farmacêutico / macacão de
Biomédico – Análise segurança;
Clínica / Geral Luva para
Objetos não procedimentos não
3 Farmacêutico / ATMIT Biológico esterilizados Contato Habitual cirúrgicos;
Bioquímico previamente. Máscaras:
descartável e
Biólogo – Análises PFF2;
Clínicas Óculos; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
6° andar
Luva para
procedimentos não
Fisioterapeuta – 7° andar cirúrgicos;
4 Fisioterapia / Geral e Biológico Pacientes Contato Habitual Máscaras:
Ventilatória Ambulatório descartável e
PFF2;
CTI Óculos; e
Touca descartável.
Luva cirúrgica;
Banco de Potenciais
5 Médico – Cirurgia Geral Biológico Contato Habitual Máscara cirúrgica;
Tecidos doadores
e óculos.
Luva cirúrgica;
Banco de Potenciais
6 Médico - Oftalmologia Biológico Contato Habitual Máscara cirúrgica;
Tecidos doadores
e óculos.
Sem
Médico - Ortopedia e
7 ALAUD risco --- --- --- ---
Traumatologia
específico
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Cargo Setor R.A. Fonte/s M.P. F.E. P.P.D.

Avental cirúrgico;
ARCOL Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
ARJOE gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
ARPET e físico Ar e
intensificador Habitual procedimentos não
radiação contato
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
ARQUAD cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
ARTRAU descartável; e
Touca descartável.
Potenciais Luva cirúrgica;
Banco de
Biológico doadores e Contato Habitual Máscara cirúrgica;
Tecidos
tecidos e óculos.
Avental cirúrgico;
Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
Plantão da e físico Ar e
intensificador Habitual procedimentos não
Ortopedia radiação contato
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Luva para
procedimento não
cirúrgico;
8 Nutricionista - Nutrição ARNUT Biológico Pacientes Contato Habitual
Máscaras:
cirúrgica e PFF2; e
Óculos.
Avental cirúrgico;
6° andar Luva para
procedimentos não
Biológico Pacientes Contato Habitual cirúrgicos;
7° andar
Máscaras:
cirúrgica e PFF2; e
AREAMB Touca descartável.
Avental
Técnico de Enfermagem
9 impermeável,
- Enfermagem Material a
Luvas para
esterilizar,
Biológico, proteção contra
autoclave e
físico Ar e agentes
ARMATE* produtos Habitual
calor e contato mecânicos,
utilizados na
químico químicos e
desinfecção,
térmicos,
nesta ordem
Máscara cirúrgica;
e Touca.

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LTCAT – INTO

Cargo Setor R.A. Fonte/s M.P. F.E. P.P.D.

Avental cirúrgico;
Luva para
procedimentos não
ARPED Biológico Pacientes Contato Habitual cirúrgicos;
Máscaras:
cirúrgica e PFF2; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Pacientes e para
e físico Ar e
CCIRU intensificador Habitual procedimentos não
radiação contato
de imagens cirúrgicos;
ionizante
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos;
Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Avental cirúrgico;
Luva para
procedimentos não
cirúrgicos;
CTI Biológico Pacientes Contato Habitual
Máscaras:
cirúrgica e PFF2;
Óculos; e
Touca descartável
Avental cirúrgico;
ARIM Vestimentas de
chumbo: avental e
protetor de
CCIRU Pacientes gônadas;
Luvas: cirúrgica e
Biológico
Intensificador para
Técnico em Radiologia - CCRIU e e físico Ar e
10 de imagens Habitual procedimentos não
Imagenologia ARIM radiação contato
cirúrgicos;
ionizante
Equipamento Máscaras:
de raio-x cirúrgica e PFF2;
CCIRU E Óculos;
UIMAG Sapatilha
descartável; e
Touca descartável.
Legenda cabeçalho:
1. R.A. – risco/s ambiental/is;
2. M.P. – meio/s de propagação;
3. F.E. – frequência de exposição; e
4. P.P.D. – principais proteções disponibilizadas.

Notas:
1 - Empregadas que atuem com exposição ou com possibilidade de exposição à radiação
ionizante e/ou a quimioterápicos e/ou a pacientes portadores de doenças infectocontagiosas
devem ser afastadas daquelas fontes de risco, desde a suspeita de gravidez até o término do

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período de amamentação (em caso de confirmação) exercendo, durante este intervalo,
atividades alternativas, a serem determinadas por seu supervisor imediato, em conjunto com os
demais responsáveis aplicáveis, da Unidade;

2 – Também deve haver afastamento de atividades consideradas insalubres (DL 5452/43,


CLT, artigo 394 A, I a III e § 3º):
a. em grau máximo, enquanto durar a gestação;

b. em grau médio ou mínimo, quando apresentar atestado de saúde, emitido por médico de
sua confiança da mulher, que recomende o afastamento durante a gestação;

c. em qualquer grau, quando apresentar atestado de saúde, emitido por médico de sua
confiança, que recomende o afastamento durante a lactação.

Quando não for possível que a gestante ou a lactante afastada nesses termos artigo
exerça suas atividades em local salubre na empresa, deve haver seu afastamento.

Observações:

1. Deve-se utilizar capote quando do contato com pacientes portadores de doenças


infectocontagiosas (ou com suspeita destas doenças) – não é a característica dos pacientes da Unidade,
porém pode haver pacientes assistidos serem portadores também daquelas doenças, como meningite,
SIDA (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), tuberculose, meningite e Covid-19;

2. Não foi possível verificar todos os riscos ambientais aos quais estão expostos os Técnicos
de Enfermagem lotados na ARMATE – Área de Material Esterilizado – pois, quanto ao possível risco químico
proveniente dos produtos utilizados para desinfecção, não há FISPQ disponíveis – Fichas de Informação de
Segurança de Produtos Químicos – que contêm, entre outras informações, os componentes de cada
produto. Sabendo-se os componentes, pode-se proceder à consulta ao Anexo 11 da NR-15 ou à ACGIH
(vide subitem 12.6) – Monitoramento da exposição aos riscos, a fim de se verificar os limites de tolerância
estabelecidos. Quanto ao risco físico calor, ele é presente, porém é necessário fazer a avaliação

quantitativa, para fins ambientais. Ele representa também risco de acidente por contato, quando
da retirada do material, porém este tipo de risco é objeto de documento específico – Análise
Preliminar de Risco, Procedimento Operacional, e tantas outras nomenclaturas, que podem
variar de estabelecimento para estabelecimento, porém com o mesmo tipo de conteúdo.

3. Conforme o atendimento, podem ser usadas medidas de proteção além ou aquém das
listadas;

4. Nas salas onde há equipamentos fixos que emitem radiação ionizante, paredes, portas e
janelas devem ser tratadas, assim como ser feito monitoramento ambiental;

5. As proteções individuais aplicáveis não são, necessariamente, EPI – touca, máscara


cirúrgica e sapatilha descartável (“propé”) não são EPI, pois não são listados no Anexo I da NR-6;

6. Exemplos de cirurgias realizadas (informação colhida in loco):

6.1 - Biópsia de agulha;


6.2 - Artrodese de coluna;
6.3 - Traumas em geral (tíbia, fêmur);

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6.4 - Endoprótese;
6.5 - Implante de prótese.

13.2 – Proteções Coletivas


13.2.1 - Filtro Hepa
Solicitada, porém não apresentada, a evidência de troca sistêmica.

Função: evitar a propagação de bactérias e vírus pelo ar. Localizações:


1. 6º, 7º andares  enfermarias destinadas a pacientes em precaução de contato;

2. 8º andar  ATMIT - Área de Transplantes de Multi-Tecidos. Neste laboratório é


realizado o processamento de tecidos musculoesqueléticos e de córnea.

13.2.2 - Exaustor

Solicitada, porém não apresentada, a evidência de manutenção periódica.


Função: inflar o ar para fora do ambiente, a fim de proporcionar sua renovação.
Localização: Térreo  UIMAG - Unidade de Imagenologia -, na câmara escura, para remover os gases
provenientes dos reveladores e dos fixadores utilizados na revelação dos filmes radiológicos.

13.2.3 – Lava-olhos descartável

Função: minimizar / neutralizar os possíveis danos causados por acidentes, como


respingos do material manuseado / analisado, principalmente nos olhos e nas mucosas.
Localização: 8º andar  HEMOINTO.

13.2.4 – Lava-olhos permanente e chuveiro de emergência

Função: idem a 12.5.1.3 – solicitada, mas não apresentada, evidência da realização de inspeções
regulares, quanto ao correto funcionamento.
Funções: idem lava-olhos descartável. Localização: 8º andar  HEMOINTO.

13.2.5 – Cabine de Segurança Biológica

Função: fazer a contenção primária em atividades com agentes de risco biológico,


minimizando a exposição do operador, do produto e do meio ambiente de trabalho. Localização:
8º andar  ATMIT – Área de Transplantes Multi-Tecidos.

O setor possui duas cabines de segurança biológica classe II A, classificação ISO5. Essas
cabines estão instaladas em ambiente classificado como ISO 7.
Equipamento l – LA2 – 4 A3 CL ll /A1

Série: 201158017 - Data: 13/05/2020

Relatório: 4277.07/2020
Próxima certificação: Outubro/2020.

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Equipamento ll – LA2 – 4 A3 CL ll /A1

Série: 201158020 - Data: 13/05/2020

Relatório: 4277.06/2020

Próxima certificação: Outubro/2020.


Observação: Foi solicitada a certificação atualizada, porém não foi enviada.

13.2.6 - Blindagem das salas onde há emissão de radiação ionizante

Apresentado o Programa de Proteção Radiológica e Memorial Descritivo da ARIM – Área


de Imagem – revisão 04, de novembro/2019 – sem data de conclusão -, disponível para
consulta, na unidade. Nova revisão prevista para novembro/2022.

- Elaborado / Revisado por: Ana Lucia Aleixo Pires e Hélcio Mendonça Pereira;

- Verificado por: Colegiados: Administrativo, Assistencial e Diretor;

- Aprovado por: João Matheus - INTO

Exames indicados como ali realizados:


1. Raios x convencional;

2. Tomografia Computadorizada – TC;

3. Artrografia;

4. Artro-TC;

5. Biópsias guiadas por Tomografia Computadorizada ou por Ultrassonografia;

6. Fistulografia;

7. Ultrassonografia;

8. Ecocardiograma; e

9. Doplefluxometria vascular.

O documento indica a blindagem das salas onde há equipamentos emissores de radiação


ionizante instalados e a existência de programa de monitoração de área, porém não foi
evidenciada a realização desta monitoração.

13.3 – Proteções Individuais

13.3.1 - Monitoramento da exposição aos riscos

O principal risco ambiental ao qual estão expostos os empregados da Fundação Saúde


lotados no INTO, em contato direto com os pacientes, é o biológico.

Há também o risco físico radiação ionizante – equipamento fixo de raio x, tomografia


computadorizada e intensificador de imagens -. Para esse agente é exigido o uso de monitor
individual, que deve ser utilizado por todos os profissionais com exposição ou com
possibilidade de exposição a esse risco físico, e enviado mensalmente para laboratório

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especializado, para leitura. Este envio pode ocorrer em intervalo inferior, havendo justificativa,
como suspeita de exposição além do previsto / esperado.

Também pode há o risco físico calor, pela autoclave da ARMATE e pode haver o químico,
no mesmo setor, pelos produtos utilizados para desinfecção. Quanto a este risco, pelo fato de
não haver FISPQ – Fichas de Informações de Segurança de Produto Químico -, não há como
afirmar se os produtos ali manuseados, da forma como são manuseados, apresentam risco à
saúde e/ou à integridade dos trabalhadores. Para isso, seria necessário verificar se são listados
no Anexo 11 – Agentes Químicos cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e
Inspeção no Local de Trabalho - da NR-15 – Atividades ou Operações Insalubres - ou, na
omissão deste anexo, pela ACGIH – American Conference of Governmental Industrial Higyenists.

O monitoramento biológico deve ser realizado através dos exames do PCMSO, a critério
do Médico Coordenador do Programa.

13.3.1.1- Registro e divulgação dos dados

Registro: em meio físico e em meio digital.


Manutenção desse registro: 20 (vinte) anos, no mínimo.
Divulgação: reunião ordinária da CIPA, sendo uma cópia anexada à ata dessa reunião,
cartazes, intranet,...

13.3.2 – Equipamentos de uso individual

EPI / CA ou
Fabricante /
Proteção Registro Validade # Processo Aprovado para
Fornecedor
Disponíveis ANVISA
Lifetex
Avental Indústria e
80028790004 34. 15/01/2023 -- --
cirúrgico Comércio
LTDA.
Avental de
Del Grandi Sem CA -- -- --
chumbo

Supermax Proteção das


Brasil mãos do usuário
Luva cirúrgica 13.524 27/06/2025 19966101045202153
Importadora contra agentes
S/A. biológicos

Proteção das
Industria
mãos do usuário
Luva cirúrgica Frontinense 35.777 03/12/2025 19966101136202199
contra agentes
de Llatex SA
biológicos
Proteção das
Luva para Industria
mãos do usuário
procedimentos Frontinense 35.401 03/12/2025 13041102469202181
contra agentes
não-cirúrgicos de Llatex SA
biológicos

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
56/60
LTCAT – INTO
EPI / CA ou
Fabricante /
Proteção Registro Validade # Processo Aprovado para
Fornecedor
Disponíveis ANVISA
Luva tipo “a” para
proteção das
mãos do usuário
contra agentes
abrasivos,
escoriantes e
cortantes, contra
agentes térmicos
(calor de contato)
e contra agentes
químicos (álcoois
primários (a),
Luva para bases inorgânicas
VCH -
proteção (k), ácidos
Importadora,
contra minerais
Exportadora e
agentes 15.100 20/05/2026 19964105064202179 inorgânicos (l),
Distribuição
mecânicos, ácidos minerais
de Produtos
químicos e inorgânicos,
Ltda.
térmicos oxidantes (m),
bases orgânicas
(o), peróxidos (p)
e aldeídos (t)).

Restrições /
limitações: EPI
não aprovado
contra arco
elétrico, fogo
repentino e
combate a
incêndio.
Proteção do
crânio, pescoço,
tronco, membros
superiores e
membros
inferiores do
Macacão de Pion G Plus 12600.117163/2019- usuário contra
15.511 20/08/24
segurança Ltda. 69 riscos de origem
química.
Restrições /
limitações: EPI
não aprovado
para uso contra
agrotóxicos.
Corpo Astral
Máscara Comercial e
80533870001 22/12/2022 -- --
descartável Industrial
LTDA – ME.
Proteção dos
olhos do usuário
Valeplast contra impactos
Industria e de partículas
Comercio de volantes; contra
Óculos 40.186 12/06/2022 46000002757201795
Plasticos Vale raios ultravioleta
do Paraiba (u6), no caso das
LTDA. lentes verde,
incolor, amarela;
contra raios

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
57/60
LTCAT – INTO
EPI / CA ou
Fabricante /
Proteção Registro Validade # Processo Aprovado para
Fornecedor
Disponíveis ANVISA
ultravioleta (u6)
e luz intensa (l3),
no caso das
lentes cinza.

Respirador
purificador de Proteção das vias
KSN -
ar tipo peça respiratórias do
Protecao
semifacial 40.186 25/02/2022 46000006799201886 usuário contra
Respiratoria
filtrante para poeiras, névoas e
Eireli
partículas fumos (PFF2).
PFF2

Corpo Astral
Touca Comercial e
80533870004 30/07/2022 -- --
descartável Industrial
Ltda.-M.E.

Observação:
Dispositivo não listado no Anexo I da NR-6 não é EPI – Equipamento de Proteção
Individual. Logo, não tem que ter CA – Certificado de Aprovação -, emitido pela Secretaria de
Trabalho, do Ministério da Economia. Para estes dispositivos são informados os registros na
ANVISA.

14 – CONCLUSÃO DO LTCAT
No INTO, entre os empregados da FS ali lotados, somente os Profissionais expostos à
radiação ionizante fazem jus à Aposentadoria Especial – AP -, aos 25 (vinte e cinco) anos de
exposição habitual.

14.1 – Quadro Conclusivo


Faz jus à
aposentad Tempo de
Cargo Setor R.A F.E
oria exposição
especial?
Biólogo / Farmacêutico /
1 Biomédico – Análise Clínica / ATMIT Biológico Habitual Não ---
Geral
2 Biólogo - Análises Clínicas ATMIT Biológico Habitual Não ---
3 Farmacêutico Bioquímico ATMIT Biológico Habitual Não ---
5 Enfermeiro – Enfermagem Geral 7° andar Biológico Habitual Não ---

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
58/60
LTCAT – INTO
Biológico
e físico
CCIRU Habitual Sim 25 anos
(Radiação
Ionizante)
6° andar Biológico Habitual Não ---
Fisioterapeuta – Fisioterapia / 7° andar Biológico Habitual Não ---
5
Geral e Ventilatória Ambulatório Biológico Habitual Não ---
CTI Biológico Habitual Não ---
Banco de
6 Médico – Cirurgia Geral Biológico Habitual Não ---
Tecidos
Banco de
7 Médico - Oftalmologia Biológico Habitual Não ---
Tecidos
Sem risco
ALAUD - Não ---
específico.
ARCOL
ARJOE
Biológico
Médico - Ortopedia e ARPET
e físico
8 Traumatologia ARQUAD Habitual Sim 25 anos
(radiação
ARTRAU
ionizante)
Plantão da
Ortopedia
Banco de
Biológico Habitual Não ---
Tecidos
9 Nutricionista - Nutrição ARNUT Biológico Habitual Não ---
6° andar ---
7° andar Biológico Habitual Não
---
UIN
AREAMB Biológico Habitual Não ---
Biológico,
físico
ARMATE Habitual Não ---
Técnico de Enfermagem - calor e
10
Enfermagem químico
ARPED Biológico Habitual Não ---
Biológico
e físico
CCIRU Habitual Sim 25 anos
(radiação
ionizante)
ATI Biológico Habitual Não ---
Técnico em Imobilização
11 AREAMB Biológico Habitual Não ---
Ortopédica - Ortopedia
ARIM Biológico
Técnico em Radiologia - ARIM/ADM e físico
12 Habitual Sim 25 anos
Imagenologia CCRIU e (radiação
ARIM ionizante)

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
59/60
LTCAT – INTO
15 – ENCERRAMENTO

Este documento foi impresso em 60 páginas, todas rubricadas, em uma só face, sendo datada e
assinada na página 60/60,

Rio de Janeiro, 09 de Novembro de 2021.

_______________________________
Marcelus Paulo Cruz da Silva
Engenheiro de Segurança Trabalho
Elaboração

CREA-RJ / 2019111847

Matrícula FS 8494-4

Elaboração Suporte Técnico Data Revisão


Marcelus Silva - EST Luciana Santos - TST 09/11/2021 05
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