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ALFA PERICIA E VISTORIA VEICULAR – LTDA – ME

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO

AGF SERVICE - LTDA

AGF SERVICE

Programa de Controle
Médico de Saúde
Ocupacional

AGOSTO DE 2021

RESPONSÁVEL
Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves
Registros: CRM: 2873/RO, RQE 1804
Médica do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

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ÍNDICE

1.0 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

2.0 INTRODUÇÃO

3.0 OBJETIVO

4.0 ELABORAÇÃO

5.0 CONDIÇÕES PRELIMINARES

6.0 RESPONSABILIDADES

6.1 DO EMPREGADOR

6.2 DO EMPREGADO

7.0 POLITICAS DE SAÚDE OCUPACIONAL

8.0 ESTRUTURA DO PCMSO

9.0 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

10.0 RELATÓRIO ANUAL

11.0 MÉDICO EXAMINADOR

12.0 PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS

13.0 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

14.0 INFORMAÇÕES ERGONÔMICAS

15.0 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO

16.0 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DA EQUIPE MÉDICA

17.0 RISCOS AMBIENTAIS

18.0 AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES


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18.1 EXPOSIÇÃO AO RUÍDO

18.2 EXPOSIÇÃO AO QUÍMICO

19.0 CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES


AMBIENTAIS

20.0 PARÂMETROS PARA MONITORAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES


À RISCOS AMBIENTAIS

21.0 CRONOGRAMA DE AÇÕES

22.0 DISPOSIÇÕES FINAIS

23.0 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO

1.0
2.0 1.0 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
3.0

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Razão Social:

FORNECIMENTO DE ALOJAMENTOS A
Descrição do
FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS
Empreendimento:
CONTRATANTES DE LOCAÇÃO
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Empreendimento: AGF SERVICE

CNPJ: 24.042.724/0001-66

Telefone: (69) 98137-8131

AVENIDA TANCREDO NEVES N° 2764


Endereço:
CHUPINGUAIA - RO

CNAE: 55.90-6-03

Grau de Risco: 1

Data de Início
25/01/2016
Atividades:

2.0 INTRODUÇÃO

O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, é um


documento que atende as exigências da Norma Regulamentadora NR-7,
conforme estabelece a Portaria Nº 24 de 29 de dezembro de 1994, e tem por
principal objetivo à preservação da saúde dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle de
ocorrências relacionadas aos riscos ocupacionais existentes ou que venham a
existir nos ambientes de trabalho.

3.0 OBJETIVO

O PCMSO faz parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da


empresa no campo da preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores, devendo estar articulado com os demais programas da
empresa, Lei 8213/91 da Previdência Social no primeiro parágrafo do artigo 58,
Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT e Norma
Regulamentadora N° 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
A articulação tem como objetivo a avaliação, identificação, eliminação,
neutralização e prevenção dos riscos ocupacionais identificados nos setores de
trabalho da empresa.
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O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a
coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-
epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.
O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico
precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza
subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças
profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.
O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde
dos trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas
demais NR’s.
O PCMSO tem por finalidade, estabelecer procedimentos para a realização de
exames médicos ocupacionais no ambiente da Empresa.
Deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de
saúde a serem executadas durante o ano, devendo as mesmas serem objeto
de Relatório Anual.

4.0 ELABORAÇÃO

A elaboração deste documento é de responsabilidade de profissional habilitado


Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves portadora dos registros:
CRM: 2873/RO, RQE 1804 – Médica do Trabalho.
Tendo validade de 01 ano vencendo a validade o mesmo deverá ser
novamente avaliado, renovado e revalidado.

Vigência Agosto de 2021 a Setembro de 2022

5.0 CONDIÇÕES PRELIMINARES


Relatório conclusivo da inspeção realizada na empresa AGF SERVICE - LTDA,
através da análise dos riscos ocupacionais, com observância dos dispositivos
legais vigentes. A matéria relativa à Segurança e Medicina do Trabalho está
disciplinada no capítulo V do Título II da consolidação das leis do trabalho,
alterado pela Lei n° 6.514/77, e regulamentada pela Portaria n° 3.214/78
através das respectivas Normas Regulamentadoras.
Com base nos preceitos legais vigentes, passamos a analisar os aspectos
relativos à matéria, objetivo do presente trabalho, aplicáveis à empresa
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avaliada, considerando sua classificação de acordo com as normas expedidas
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em razão do número de empregados e
a natureza do risco de suas atividades. Para tanto, foram efetuados os devidos
levantamentos, na companhia do representante da empresa Srta. Ana Elisa
Matos dos Santos Silva portadora do CPF: 001.210.087-03, sócia proprietária
da empresa.

6.0 RESPONSABILIDADES
6.1 DO EMPREGADOR

 Estabelecer, implementar e assegurar a implantação do PCMSO.


 Oferecer um ambiente saudável aos trabalhadores.
 Fornecer gratuitamente EPI’S com certificado de aprovação (CA), de
acordo com os riscos da função realizada pelo trabalhador.
 Treinar, orientar, conscientizar e tornar obrigatório o uso de EPI’S.
 Cumprir a legislação trabalhista vigente, conforme as atividades da
empresa.
 Se disponibilizar aos órgãos fiscalizadores referentes a legislação
trabalhista.
 Informar aos trabalhadores os riscos ocupacionais que possam originar
se nos locais de trabalho e os meios para preveni-los.

6.2 DO EMPREGADO

 Colaborar e participar da implantação e execução do PCMSO


 Submeter aos exames médicos de acordo com a função conforme
previstos nas normas regulamentadoras.
 Seguir as normas e procedimentos de segurança transmitidas através de
treinamento, conforme o PCMSO.
 Informar ao superior hierárquico a ocorrências que possam implicar a
saúde dos trabalhadores.
 Usar obrigatoriamente os EPI’S fornecidos pela empresa de acordo com
a função.
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 Zelar pela guarda e conservação dos EPI’S fornecidos pela empresa e
usá-los apenas para a finalidade a que se destina e comunicar ao
superior qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
 Seguir rigorosamente as orientações, obrigações e proibições
transmitidas através de ordem de serviço expedidas.

7.0 POLITICAS DE SAÚDE OCUPACIONAL


Os princípios contidos nas diretrizes devem reger o desenvolvimento de todas
as atividades de saúde ocupacional da Empresa:
1. Desenvolver as atividades de saúde ocupacional, alinhadas aos objetivos
operacionais da Empresa e dirigidas à prevenção de doenças e lesões, ao
prolongamento da vida produtiva dos empregados e a promoção da saúde,
bem-estar e qualidade de vida no trabalho.
2. Concentrar a atenção nas medidas de proteção da saúde dos trabalhadores
contra os riscos gerados, com vistas à melhoria dos níveis de saúde na
Empresa.
3. Dar ênfase às ações preventivas de caráter coletivo que atinjam o maior
número de trabalhadores, com vistas à melhoria dos níveis de saúde na
Empresa.
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4. Desenvolver as atividades de saúde ocupacional em articulação com as
áreas de segurança do trabalho.
5. Envolver todos os dirigentes nos diversos hierárquicos da Empresa, de
forma que assumam a responsabilidade pela saúde ocupacional, atribuindo-lhe
a mesma prioridade das atividades operacionais.
6. Procurar criar e desenvolver nos trabalhadores o compromisso na apuração
e implementação da Política de Saúde Ocupacional.
7. Consolidar uma consciência de saúde entre os empregados, voltada a
adoção de estilos de vida adequados à redução de riscos auto impostos e à
prevenção de doenças.
8. Antecipar-se, na medida do possível, às exigências externas futuras e
incorporar os avanços na área de saúde ocupacional.
9. Otimizar o relacionamento com instituições externas, com vistas ao
desenvolvimento integrado das ações de saúde.
10. Contribuir com o governo e com a sociedade em particular, na difusão de
informações no campo de saúde, especialmente, na área ocupacional.

8.0 ESTRUTURA DO PCMSO

Nesta etapa é definido o passo a passo das atividades do Programa de


Controle Médico de Saúde Ocupacional, através de avaliação das atividades
da empresa, e de seus referidos riscos ocupacionais.

Os exames médicos ocupacionais obrigatórios continuam sendo conforme a


legislação.
Além de avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e
mental obrigatório a qualquer cargo, serão realizados os procedimentos
diagnósticos previstos
No PCMSO: Todos os exames que se trata nas NR’S, compreendem:
1. Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e
mental;
2. Exames complementares, realizados de acordo com os termos específicos
das NR’S e seus anexos.
Categoria de Exames:

 Admissional - No exame médico admissional, deverá ser realizada


antes que o trabalhador assuma suas atividades.

 Periódico - No exame médico periódico, de acordo com os intervalos


mínimos de tempo abaixo discriminados: Para trabalhadores expostos a
riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou
agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam
portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:
a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou
se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como
resultado de negociação coletiva de trabalho;
a.2) de acordo com à periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para
os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas;.
2. Para os demais trabalhadores:
b.1) anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e
cinco) anos de idade;
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b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45
(quarenta e cinco) anos de idade.

 Retorno Ao Trabalho - No exame médico de retorno ao trabalho, deverá


ser realizada obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho de
trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por
motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não, ou parto.
 Mudança de Função - No exame médico de mudança de função, será
obrigatoriamente realizada antes da data da mudança.
Entende-se por mudança de função toda e qualquer alteração de atividade,
posto de trabalho ou de setor que implique a exposição do trabalhador a risco
diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.

 Demissional - No exame médico demissional, será obrigatoriamente


realizada em até 10 (dez) dias contados a partir do término do contrato,
desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há
mais de: - 135 (centro e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de
risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR-4;- 90 (noventa) dias para as
empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-4.
As empresas enquadradas no grau de risco 1 ou 2, segundo o Quadro I da NR
4, poderão ampliar o prazo de dispensa da realização do exame demissional
em até mais 135 (cento e trinta e cinco) dias, em decorrência de negociação
coletiva, assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes
ou por profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no
trabalho.
As empresas enquadradas no grau de risco 3 ou 4, segundo o Quadro I da NR
4, poderão ampliar o prazo de dispensa da realização do exame demissional
em até mais 90 (noventa) dias, em decorrência de negociação coletiva
assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por
profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho.
Encaminhamento ao Auxílio Doença do INSS - Não ocupacional - realizado
para todos os funcionários afastados do trabalho por motivo de saúde
assistencial e sem CAT, ou CAT duvidosa.
Encaminhamento ao Auxílio Doença do INSS - Ocupacional - realizado para
todos os funcionários afastados do trabalho por motivo de doença ocupacional,
doença do trabalho e /ou acidente do trabalho, típico ou de trajeto, com CAT,
sem CAT ou CAT duvidosa.

 Alta do Auxílio-Doença do INSS - Não ocupacional - realizado para


todos os
Funcionários afastados do trabalho por motivo de saúde assistencial e sem
CAT, ou CAT duvidosa.
Alta do Auxílio-Doença do INSS - Ocupacional - realizado para todos os
funcionários afastados do trabalho por motivo de doença ocupacional, doença
do trabalho e /ou acidente do trabalho, típico ou de trajeto, com CAT, sem CAT
ou CAT duvidosa. Encaminhamento ao Auxílio Maternidade - Para todas as
funcionárias que irão gozar os 120 dias previstos em lei de afastamento
remunerado do trabalho.
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 Encaminhamento ao Auxílio Maternidade - Para todas as funcionárias
que irão gozar os 120 dias previstos em lei de afastamento remunerado
do trabalho.

 Alta do Auxílio Maternidade - Para todas as funcionárias que já


gozaram os 120 dias previstos em lei de afastamento remunerado do
trabalho.

9.0 ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Para cada exame médico realizado, em quaisquer categorias, o médico emitirá


o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias.
A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador,
inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização
do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao
trabalhador, mediante recibo na primeira via.
O ASO deverá conter no mínimo:
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a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade e sua
função;
b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência deles, na
atividade do empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela
Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST;
c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador,
incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados;
d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM;
e) definição de apto ou inapto para a função específica que o trabalhador vai
exercer, exerce ou exerceu;
f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato;
g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu
número de inscrição no Conselho Regional de Medicina.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames
Complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser
registradas em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade
do médico-coordenador do PCMSO.
Os registros a que se refere o item acima deverão ser mantidos por período
mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador.
Havendo substituição do médico coordenador os prontuários, exames e demais
Documentos relativos a avaliações dos colaboradores ser transferidos para seu
sucessor.
10.0 RELATÓRIO ANUAL

O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as


ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto
de relatório anual.
O relatório anual deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a
natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames
complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim
como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo
proposto no Quadro III desta NR.
O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao
livro de atas daquela comissão.
O relatório anual do PCMSO poderá ser armazenado na forma de arquivo
informatizado, desde que este seja mantido de modo a proporcionar o imediato
acesso por parte do agente da inspeção do trabalho.
As empresas desobrigadas de indicarem médico coordenador ficam
dispensadas de elaborar o relatório anual.

11.0 MÉDICO EXAMINADOR

Drª. Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves Registros CRM: 2873/RO,


RQE: 1804
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12.0 PROCEDIMENTOS DE PRIMEIROS SOCORROS

Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à


prestação dos primeiros socorros, considerando-se as características da
atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e
aos cuidados de pessoa treinada para esse fim, como sugestão os itens
abaixo:
 Água Oxigenada 10 volumes 02 Frascos
 Álcool 70 % 01 Unidade
 Atadura de Crepe Grande 06 Unidades
 Band Aid 01 Caixa
 Colar Cervical Adaptável 01 Unidade
 Compressa de Gaze 10 pacotes de 5 unidades
 Esparadrapo 01 Unidade
 Luva de Procedimento Látex 12 Unidades
 Máscara para Proteção Facial 01 Unidade
 Óculos de Proteção 01 Unidade
 Pinça de Kelly Média 01 Unidade
 Saco Transparente Médio 02 Unidades
 Solução Antisséptica 01 Frasco
 Soro Fisiológico 02 Frascos
 Talas de Imobilização 04 Unidades
 Tesoura Tipo Ponta Romba 01 Unidade
 Pode-se incluir a lista: Prancha de remoção e DEA
 Deve-se observar as legislações especificas para cada ramo de
atividade
TELEFONES ÚTEIS
SERVIÇO TELEFONE
Ceatox 0800 014 8110
Corpo de Bombeiros 193
Defesa Civil 199
Instituto Butantan 0800 701 2850
Polícia Militar 190 190
Polícia Rodoviária Estadual 198
Polícia Rodoviária Federal 191
SAMU SAMU 192
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13.0 PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA

O PCA - Programa de Conservação auditiva é um conjunto de medidas


coordenadas que previnem a instalação ou evolução das perdas auditivas
ocupacionais, é um processo contínuo e dinâmico de implantação de rotinas
nas empresas. Onde existir o risco para a audição do trabalhador há
necessidade de implantação do PCA. Visa melhorar a qualidade de vida do
trabalhador, reduzindo também os efeitos extraauditivos causados pela
exposição a níveis de pressão sonora elevados. Entende-se por perda auditiva
por níveis de pressão sonora elevados as alterações dos limiares auditivos, do
tipo sensorioneural, decorrente da exposição ocupacional sistemática a níveis
de pressão sonora elevados. Tem como características principais a
irreversibilidade e a progressão gradual com o tempo de exposição ao risco. A
sua história natural mostra, inicialmente, o acometimento dos limiares auditivos
em uma ou mais freqüências da faixa de 3.000 a 6.000 Hz. As freqüências
mais altas e mais baixas poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma
vez cessada a exposição, não haverá progressão da redução auditiva. Todos
os colaboradores recém admitidos, para as áreas de risco auditivo, deverão
receber treinamento de Proteção Auricular e Proteção Auditiva e, no mínimo a
cada ano, os integrantes expostos a níveis de ruído igual ou superior a 80
dB(A), deverão passar por uma reciclagem.

 Acompanhamento da Saúde Auditiva

Entende-se por exames audiológicos de referência e sequênciais o conjunto de


procedimentos necessários para avaliação da audição do trabalhador ao longo
do tempo de exposição ao risco, incluindo: a. anamnese clínico-ocupacional; b.
exame otológico; c. exame audiométrico realizado segundo os termos previstos
nesta norma técnica. d. outros exames audiológicos complementares
solicitados a critério médico. Devem ser submetidos a exames audiométricos
de referência e sequenciais, no mínimo, todos os trabalhadores que exerçam
ou exercerão suas atividades em ambientes cujos níveis de pressão sonora
ultrapassem os limites de tolerância estabelecidos nos anexos 1 e 2 da NR 15
da Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho.

 Responsabilidades

A legislação brasileira prevê medidas para a prevenção de doenças


ocupacionais de acordo com o risco que o trabalhador está exposto.
Quando falamos do risco físico ruído a legislação é clara e exige que as
empresas que tenham o nível de pressão sonora elevado como um dos
agentes de risco levantado pelo Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA) devem organizar, sob sua responsabilidade, um
Programa de Conservação Auditiva (PCA) - NR 9 e Ordem de Serviço
608 do INSS. Ainda na NR7 no que diz respeito ao controle da saúde
auditiva dos trabalhadores expostos a ruído ocupacional a norma traz em
seus objetivos “estabelecer diretrizes e parâmetros mínimos para a
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avaliação e o acompanhamento da audição do trabalhador através da
realização de exames audiológicos de referência e sequenciais” e
“fornecer subsídios para a adoção de programas que visem à prevenção
da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados e a
conservação da saúde auditiva dos trabalhadores”.

 Benefício do PCA ao empregado:

Benefício direto: prevenção da Perda Auditiva Induzida por Ruído


Ocupacional (PAIRO) Melhoria da qualidade de vida: a perda auditiva
afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, que é essencial para
viver bem em sociedade. Redução dos impactos no organismo: diminui
nervosismo, estresse, doenças cardiovasculares, dores de cabeça e
outros males ocasionados pela exposição excessiva ao ruído. Melhoria
no trabalho: habilidade em dar e receber orientações, utilizar o telefone,
ouvir sinais de alerta e sons de máquinas, aumento das chances de
mobilidade de função dentro da empresa.

 Benefícios do PCA ao empregador:

Benefício direto: aumento da produtividade do empregado, pela redução


do estresse e fadiga, relacionados à exposição ao ruído. Diminuição do
índice de acidentes na empresa: ganhos monetários diretos e indiretos.
Manutenção da imagem da empresa: prática de políticas que dizem
respeito à saúde e segurança dos funcionários. Versatilidade dos
empregados: aumento das possibilidades de mobilidade de função,
reduzindo gastos extras devidos a novas contratações e treinamentos.
Redução da rotatividade de pessoal: melhoria do relacionamento entre os
funcionários. Redução de gastos: prevenção de perdas de dinheiro por
possíveis pagamentos de indenizações.

14.0 INFORMAÇÕES ERGONÔMICAS

A Ergonomia visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das


condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de
modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos
equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria
organização do trabalho. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho
às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador
realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no
mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido na Norma
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Regulamentadora 17. A ergonomia ocupacional, se subdivide em três grupos,
sendo:
Ergonomia Física: Trata da relação entre as atividades físicas executadas e
as características da anatomia do homem, sua fisiologia, antropometria e
biomecânica. Os principais tópicos analisados nesse tipo são a postura no
trabalho, a forma como os materiais são manuseados, a presença de
movimentos repetitivos, a projeção dos postos de trabalho, os possíveis
distúrbios musculoesqueléticos e a segurança e a saúde do trabalhador. Com o
propósito de obter o melhor desempenho humano na realização de suas
tarefas, a ergonomia física ocupa-se de realizar estudos antropométricos, que
consistem em analisar as medidas do corpo humano, com a intenção de
classificar biotipos e, a partir deles, dimensionar equipamentos, máquinas e
ferramentas de trabalho. Dessa forma, encontram-se equipamentos que se
adequam às capacidades do ser humano de operá-los, levando em conta
fatores fisiológicos e psicológicos. Exemplos práticos: a ergonomia física avalia
se a cadeira utilizada por um trabalhador favorece para que o mesmo se
mantenha em uma postura adequada e se a movimentação realizada para
manipular e levantar determinado objeto é adequada ou prejudicial. É
importante destacar que, mais do que avaliar, a ergonomia física também tem o
papel de conscientizar e orientar para buscar a preservação da saúde física do
trabalhador.
Ergonomia Organizacional: Trata da otimização dos sistemas sociotécnicos -
ou seja, que incluem pessoas como partes inerentes do sistema - e suas
estruturas organizacionais, de processos e políticas. Os tópicos mais
relevantes nesse tipo de ergonomia são as comunicações, o trabalho realizado
em grupo, os projetos participativos, o trabalho cooperativo, a organização em
Rede, a cultura organizacional, a organização temporal do trabalho e a gestão
da qualidade. Esta área da ergonomia, então, se propõe a estudar e intervir na
cultura e no clima organizacional. Seu objetivo é buscar adaptar as condições
da empresa para preservar a saúde e o bem-estar do trabalhador. Como
exemplo prático, podemos citar que esse tipo de ergonomia pode orientar
mudanças no modo de liderança executado, apontando melhorias na forma de
gestão.

Ergonomia Cognitiva: Trata dos processos mentais utilizados pelo ser


humano na realização de suas atividades e como eles afetam suas interações
com outros elementos de um sistema. Entre esses processos, destacam-se
raciocínio, resposta motora, percepção e memória. Os principais aspectos
avaliados por esse tipo de ergonomia são o estudo da carga mental exigida
pelo trabalho, os processos de tomada de decisão, o desempenho
especializado em determinadas áreas, a forma como ocorre a interação entre o
homem e as máquinas, a confiabilidade humana, o estresse de origem
profissional, a formação da concepção de pessoa-sistema e o treinamento
concernente aos projetos envolvendo seres humanos e sistemas. Podemos
dizer, de um modo geral, que a ergonomia cognitiva se propõe a avaliar e
intervir nas questões que podem influenciar no nível mental dos trabalhadores.
Seu principal objetivo é buscar medidas que diminuirão os fatores de estresse
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no ambiente de trabalho. Confira como executar a ergonomia cognitiva e quais
são os pontos necessários nesse caminho. Exemplos práticos de intervenção
desse tipo de ergonomia são as ações de treinamento e desenvolvimento dos
funcionários e de melhoria nas relações entre colegas e líderes.
Benefícios dos Programas Ergonômicos: Os programas de ergonomia são
bastante eficazes na busca pelo bem-estar dos trabalhadores. A ideia de
encarar os desafios existentes no ambiente de trabalho e buscar corrigir as
situações que causam dor, desconforto, fadiga excessiva e afastamento
realmente pode trazer muitos benefícios, além de uma efetiva melhora na
qualidade de vida dos trabalhadores. Dessa forma, além de mais satisfação
com o trabalho, o trabalhador se mantém com boas condições para suas
atividades fora da empresa. Em um tempo em que se fala tanto da busca por
equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, esse fator possui peso e é de
extrema importância em qualquer setor embora cada área tenha ganhos
específicos, podemos generalizar no que diz respeito aos aspectos benéficos
da ergonomia tanto para o trabalhador quanto para a empresa.
Entre eles, podemos destacar: 1. Aumento na produtividade; 2. Clima
organizacional favorável; 3. Trabalhadores satisfeitos; 4. Menos riscos de
acidentes e doenças ocupacionais; 5. Redução no número de atrasos e faltas;
6. Redução no número de pedidos de demissão; 7. Menos riscos de problemas
emocionais (ansiedade, estresse e depressão). De maneira resumida,
podemos dizer que a diferença entre os três tipos citados de ergonomia está no
seu objeto de estudo e na forma de intervenção. A ergonomia física trata do
funcionamento orgânico do ser humano, a organizacional diz respeito aos
estímulos externos na empresa e a cognitiva estuda a relação mental e
emocional entre o trabalhador e o trabalho. A segmentação da área de
conhecimento favorece o entendimento acerca da saúde do homem e suas
necessidades.

15.0 PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO

As vacinas incluídas no Programa Nacional de Vacinação (PNV) têm como


objetivo obter a melhor proteção, na idade mais adequada e o mais
precocemente possível. O calendário é, atualmente, o seguinte:
À nascença: · 1ª dose da vacina contra a hepatite B (VHB)
Aos 2 meses de idade: · Vacina hexavalente DTPaHibVIPVHB ·
1ª dose contra a difteria, tétano e coqueluche (DTPa) ·
1ª dose contra doença invasiva por Haemophilus influenzae tipo b (Hib) ·
1ª dose contra a poliomielite (VIP) ·
2ª dose da vacina contra a hepatite B (VHB) ·
1ª dose da vacina conjugada contra infeções por Streptococcus pneumoniae de
13 serotipos (Pn13) aos 4 meses de idade: ·
2ª dose de DTPa, Hib e VIP (vacina pentavalente DTPaHibVIP) ·
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2ª dose de Pn13 Aos 6 meses de idade: ·
3ª dose de DTPa, Hib, VIP e VHB (vacina hexavalente DTPaHibVIPVHB) aos
12 meses de idade: ·
3ª dose da Pn13 · Vacina contra a doença invasiva por Neisseria meningitidis C
- MenC (dose única) ·
1ª dose da vacina contra o sarampo, parotidite epidémica e rubéola (VASPR)
aos 18 meses de idade: · Vacina pentavalente DTPaHibVIP ·
1º reforço de DTPa (4ª dose) e de VIP (4ª dose) · Único reforço de Hib (4ª
dose) aos 5 anos de idade: ·
2ª reforço (5ª dose) de DTPa e de VIP - vacina tetravalente DTPaVIP · 2ª dose
de VASPR Aos 10 anos de idade: Reforço da vacina contra o tétano e difteria
(Td) ·
2 doses da vacina contra infeções pelo vírus do Papiloma humano de 9
genótipos (HPV9), administrada apenas em adolescentes durante toda a vida: ·
Reforços das vacinas contra o tétano e difteria (Td) em doses reduzidas, aos
10, 25,45, 65 anos de idade e, posteriormente, de 10 em 10 anos os adultos
não vacinados contra o tétano devem iniciar esta vacina em qualquer idade.
As grávidas não protegidas contra o tétano devem ser vacinadas. Além de se
protegerem, evitam o tétano nos seus filhos à nascença.

16.0 PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DA EQUIPE MÉDICA

 Exames Alterados:
Quando o colaborador possui exames complementares alterados, é
prescrito o tratamento ou o encaminhamento para o médico especialista,
após o tratamento, os exames complementares serão repetidos para
certificar a sanidade do colaborador. Todos os exames complementares
serão incluídos no Relatório Anual, mesmo exames anormais em
colaboradores que se enquadrem na cota de Pessoas Com Deficiência
Física.
 Exames Complementares Semestrais:
Todos os resultados dos exames complementares são avaliados pela equipe
médica, em caso de alteração uma guia de encaminhamento é expedida e
encaminhada à empresa a fim de ser entregue ao colaborador. Após análise
dos exames complementares, estes são arquivados no prontuário médico.
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17.0 RISCOS AMBIENTAIS

Quadro de identificação dos riscos ambientais com grupo, cor e agentes


pertencentes à cada risco.

RISCO FÍSICO RISCO QUÍMICO RISCO BIOLÓGICO RISCO ERGONÔMICO RISCO DE


ACIDENTE
GRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 GRUPO 04 GRUPO 05

Vírus Arranjo Físico


Ruído Poeira Esforço Físico Intenso
Inadequado
Fungos Máquinas e
Levantamento e
Equipamentos sem
Vibração Fumos Transporte Manual de
Dispositivos de
Pesos
Segurança
Parasitas Ferramentas
Radiação Exigência de Postura
Névoas Inadequadas ou
Ionizante Inadequada
Defeituosas
Bactérias
Radiação não Controle Rígido de Iluminação
Neblina
Ionizante Produtividade Inadequada

Imposição de Rítmos Instalações Elétricas


Frio Gases
Exessivos de Trabalho Expostas

Jornadas de Trabalho Risco de Inêndios ou


Calor Vapores
Prolongadas Explosões
Substâncias,
Compostos,
Pressões Monotomia e Animais
Produtos
Anormais Repetitividade Peçonhentos
Químicos em
Geral
Situações de Riscos
Outras Situações que podem contribuir
Umidade Causadoras de Estresse para a ocorrência de
Físico acidentes durante a
jornada de trabalho
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18.0 AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES

18.1 EXPOSIÇÃO AO RUÍDO

GHE: AUXILIAR
DE LIMPEZA
Concentração
Agente Exposição Metodologia Utilizada
Intensidade
Avaliação Quantitativa
Ruído 70,9 dB Eventual
(Dosimetria de Ruído)
Limites de tolerância
NR-15 Anexo 1 INSS
para 8 horas de
exposição habitual /
85 dB (A) 85 dB (A)
permanente

NPS – Nível de pressão sonora do ruído medido.


Limite de tolerância 85 dB (A) – 08 horas ao dia.
Tipo de exposição na atividade, ocasional onde o valor encontrado no setor
está abaixo do limite de tolerância estabelecido pela legislação vigente, anexo
01 – NR 15 da portaria 3.214/78. Não há necessidade de uso de equipamento
de proteção individual (protetor auditivo).

18.2 EXPOSIÇÃO AO QUÍMICO

Metodologia EPI’S para


Agente Vias de Exposição
Utilizada Neutralização

Respirador PFF2 V.O,


Respiratória, Dérmica, Avaliação
Ácalis Cáusticos Luva Látex, Óculos de
Oral e Ocular. Qualitativa
Proteção.

Metodologia EPI’S para


Agente Vias de Exposição
Utilizada Neutralização

Vírus, Fungos, Respirador PFF2 V.O,


Respiratória, Dérmica, Avaliação
Parasitas e Luva Látex, Óculos de
Oral e Ocular. Qualitativa
Bactérias. Proteção.
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19.0 CONSEQUÊNCIAS DA EXPOSIÇÃO AOS AGENTES


AMBIENTAIS

O quadro abaixo apresenta os prováveis efeitos causados sobre o organismo


humano, quando expostos aos riscos ambientais existentes no setor de
trabalho e nas atividades da empresa.

RISCO FÍSICO
Agente Possiveis Danos á Saúde

Ruído NA

RISCO QUÍMICO
Agente Possiveis Danos á Saúde

Alcalis Cáusticos Queimaduras, asfixia, lacrimejamento.

RISCO ERGONÔMICO
Agente Possiveis Danos á Saúde

Exigência de Posturas Inadequada, Desconforto físico, dores musculares,


Movimentos Repetitivos. Ler Dort.

RISCO DE ACIDENTE
Agente Possíveis Danos á Integridade Física

Pisos com Desnível, Quedas de


Nível Superior de Camas Beliche, Lesões, Luxações, Fraturas,
Correias de Lavadoras e Esmagamento, Amputações.
Centrífugas Forros de Cama.

RISCO BIOLÓGICO
Agente Possíveis Danos á Integridade Física
Limpeza e organização de quartos
de alojamento, banheiros, sanitários
Infecção por vírus, fungos, parasitas e
e áreas de vivência, recolhe lava e
bactérias.
organiza forros de cama dos quartos
de alojamento.
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20.0 PARÂMETROS PARA MONITORAÇÃO DAS EXPOSIÇÕES À RISCOS AMBIENTAIS

SETOR DE CARGO TIPO DE RISCO FATOR DE RISCO PROCEDIMENTOS EXAMES E


TRABALHO DIAGNÓTICOS PERIODICIDADE
Ruído, Alcalis
Causticos, Exigência
de Postura
Limpeza de quartos de Inadequada
alojamento, áreas de Físico, Químico, Movimentos Admisional, Periódico,
vivência, banheiros Auxiliar de Biológico, Repetitivos, Pisos Mudança de Função,
Exame Clínico
sanitários e organização Limpeza Ergonômico, com Desnível, Retorno ao Trabalho,
e lavagem de forros de Acidente. Quedas de Nível Demissional.
cama. Superior, Correias
de Lavadouras e
Centrífugas.

IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE

 Garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, definidas na Norma Regulamentadora 24.
 Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preserver o nível de segurança,
saúde e conforto dos trabalhadores.
CONDIÇÕES DE AMBIENTE DE TRABALHO
 Cumprir fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho.
 Assegurar que se forneçam aos trabalhadores instruções compreensíveis em matéria de segurança e saúde
no trabalho, bem como toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


 Fornecer gratuitamente os EPI’S com certificado de aprovação (CA).
 Fornecer os EPI’S conforme especificações de planilha de funções.
 Fazer o controle através de ficha de controle de entrega de EPI’S.
 Exigir o uso dos EPI’S indicados durante a execução das atividades.
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 Substituir os EPI’S danificados.

21.0 CRONOGRAMA DE AÇÕES


AÇÕES AGO SET OU NOV DE JAN FEV MAR AB MAI JUN JUL AGO
T Z R
Entrega e apresentação do PCMSO a todos
X
envolvidos.
Realização dos Exames Admissionais,
periódicos, demissionais, mudança de função, X X X X X X X X X X X X X
retorno ao trabalho.
Campanha de prevenção sobre tabagismo,
X
drogas e DST’s.
Campanha de prevenção a hipertensão arterial.
X
Campanha de prevenção ao diabetes mellitus.
X
Campanha de prevenção as LER/DORT – lesões
por esforço físico, repetitivo. Doenças X
ocupacionais relacionadas ao trabalho.
Treinamento básico de primeiros socorros.
X
Treinamento sobre o uso correto dos EPI’S.
X
Orientações sobre prevenção de doenças
ocupacionais através da utilização dos EPI’S e
X
EPC’S. (Equipamentos de proteção individual e
coletiva).
Treinamento de segurança durante o manuseio
X
de produtos químicos.
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Atualizar Programa de Controle Médico de Saúde
X
Ocupacional - PCMSO
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22.0 DISPOSIÇÕES FINAIS

Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames


complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser
registradas em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade
do médico-coordenador do PCMSO.
Os dados obtidos deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte)
anos após o desligamento do trabalhador. O registro de dados deverá estar
sempre disponível ao médico coordenador, médicos designados ou
representantes e para as autoridades competentes.

________________________________________
Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves
Registros: CRM: 2873/RO, RQE 1804
Médica do Trabalho

Este PCMSO foi elaborado baseado nas avaliações dos setores e das
atividades de trabalho e também nas informações fornecidas pelo
representante da empresa. A empresa não tem previsão de alterar setores ou
atividades, se houver mudanças de setores e atividades o responsável pela
elaboração do PCMSO deve ser consultado para que seja avaliado e incluído e
definido procedimentos de saúde ocupacional no trabalho com objetivo da
proteção da saúde e integridade física dos trabalhadores.
A empresa AGF SERVICE - LTDA, tem como principal responsável pela
execução das medidas propostas o proprietário Sra. Ana Elisa Matos dos
Santos Silva portadora do CPF: 001.210.087-03, assim como pela efetiva
implantação e execução PCMSO, como também pela sua eficácia.

__________________________________
Ana Elisa Matos dos Santos Silva
Proprietária
CPF: 001.210.087-03
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO

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23.0 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO

Recebemos no dia 25/08/2021 o Programa de Controle Médico de Saúde


Ocupacional – PCMSO da empresa AGF SERVICE - LTDA, tendo como
responsável pela elaboração Dr.ª Vaneiza Estella Pereira Alves portadora dos
Registros: CRM: 2873/RO, RQE 1804 -
Médica do Trabalho, seguindo as seguintes informações:

Os dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada


por ocasião do levantamento. Sempre que houver modificações nas condições
de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois conclusões poderão ser
alteradas.

A avaliação seguiu a Lei n° 6.514 de 22 de dezembro de 1977, enquadrando-


se nas Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria n° 3.214, de 08 de
junho de 1978 e modificações posteriores contidas no Capítulo V, Título II da
consolidação das Leis Trabalhistas relativas à Segurança e Saúde no Trabalho

___________________________
Contratante
Ana Elisa Matos dos Santos Silva
Proprietária
CPF: 001.210.087-03

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