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LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE –

INCLUSO & LTCAT – LAUDO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO


TRABALHO

G C DE CARVALHO EIRELI
CARVALHO SUPERMECADO
CNPJ: 04.057.403/0001-28

Março – 2022
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 001
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 000
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 1/70

ÍNDICE
1 Cadastro da Empresa 3
2 Introdução 4
3 Objetivos 4
4 Informações 4
1
5 Estratégia e Metodologia de Ação 5
6 Equipamentos Utilizados 7
7 Legislação Aplicada 7
8 Reconhecimento 8
9 Medidas de Controle 10
10 Monitoramento 10
11 Controle Documental 11
12 Avaliação dos Riscos Ocupacionais 12
13 Plano Anual com Estabelecimento de Metas 12
14 Cronograma 12
15 Forma de Registro e Divulgação de Dados 12
16 Periodicidade e Forma de Avaliação 12
17 Glossário Técnico, Normativo e Legal 13
18 Responsabilidade Técnica 14
19 Avaliação dos Riscos Ocupacionais 15
19.1 Inventário de Produtos Químicos 16
19.2 Definição dos Grupos Homogêneos de Exposição 17 15

19.3 Caracterização do Ambiente de Trabalho 18

20 Tabela de Identificação de Riscos 21

20.1 Tabela de Identificação de Riscos por Grupo Homogêneo de Exposição 22


Anexos I – Avaliações Quantitativas, E Informações Sobre Saúde E Segurança Do
20.2 56
Trabalho.
Anexo II - Certificados De Calibração De Equipamentos E Outras
21 61
Responsabilidades Deste Laudo.
22 Anexo III- Registro Fotográfico 63
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ELABORAÇÃO
Médico do Trabalho:

DR. RANYERE PESSOA DANTAS


Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352
Reg. M.T.E D n° 592

Assessor Técnico em Perícia:

RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JÚNIOR


Eng. De Produção e Matérias Eng. De Seg. do Trab.
Tecnol. Em Cerâmica e Edificações, Tec. Em Meio Ambiente e De Seg. no Trab.
Esp. Em Química, Geologia e Mineralogia e Gestão Ambiental.
Reg. M.T.E N° 6880-RN/D, CREA N° 21013088610/D
Visto Profissional CREA/PE N° PE13088630-PE
CREA/CE N° 357385 CE, CREA/PB N° 26623PB
CREA/BA N° 3000123127BA, CREA/MA N° 127526MA
CRQ Nº 15.04.0500/D, CFT N° 00925957402/D,
CPF:009.259.574-02, NIT: 125.97744.64-9
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1 Cadastro da Empresa

Razão social Nome Fantasia: CNPJ:


G C DE CARVALHO EIRELI CARVALHO SUPERMECADO 04.057.403/0001-28
Endereço: R CORONEL EMILIO DANTAS DA SILVEIRA CEP: 59650-000
Bairro: BELA VISTA Cidade: ASSÚ UF: RN
Telefone: (84) 3204-6500 Fax: E-mail: contato@avancocontabil.com
Ramo de atividade: 4711-3/02 - Comercio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos
alimentícios - supermercados
Descrição Das Atividades Econômicas Secundárias:
10.91-1-02 - Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria
43.13-4-00 - Obras de terraplenagem
47.21-1-02 - Padaria e confeitaria com predominância de revenda
47.21-1-03 - Comércio varejista de laticínios e frios
47.21-1-04 - Comércio varejista de doces, balas, bombons e semelhantes
47.22-9-01 - Comércio varejista de carnes - açougues
47.72-5-00 - Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal
49.30-2-02 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional
56.11-2-03 - Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
77.32-2-01 - Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto andaimes
CNAE: Grau de risco Grau de risco Inscrição estadual: Inscrição municipal:
4711-3/02 (NR 4): 2 (INSS): 2 20.086.677-0 -------
Total de trabalhadores: Porte: Homens: Mulheres: Menores 18 anos:
57 DEMAIS 33 24 Inexistente
SESMT: Não CIPA: Número de Membros: Designado da CIPA: N/A
Nome: GENILSON CARLOS DE CARVALHO Cargo: Titular Pessoa Física Residente
ou Domiciliado no Brasil
Responsável pela empresa Telefone (84) 3204-6500 Fax-------
E-mail: contato@avancocontabil.com
Nome: GENILSON CARLOS DE CARVALHO Cargo: Titular Pessoa Física Residente
ou Domiciliado no Brasil
Contato com a empresa
Telefone ((84) 3204-6500 Fax ------
E-mail: contato@avancocontabil.com
O que a empresa produz?
Comercio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - supermercados.
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2. Introdução

Este documento apresenta o LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho, e o LTIP -
Laudo de Caracterização de Insalubridade e Periculosidade Ano 2022, atendendo às exigências Da Lei CLT –
Consolidações das leis do trabalho, SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS DA Art. 195,
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977) e conforme as Normas Regulamentadoras Portaria MTb n.º
3.214, de 08 de junho de 1978, D.O.U, 12/03/2020 da NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS e GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS (Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20), D.O.U 08/10/2021 da NR-09 – AVALIAÇÃO E
CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS (Portaria MTP n.º
426, de 07 de setembro de 2021), D.O.U 08/10/2021 da NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, Item
15.4.1.1 (Portaria MTP n.º 426, de 07 de outubro de 2021), D.O.U 10/12/2019 da NR 16 - ATIVIDADES E
OPERAÇÕES PERIGOSAS, Item 16.3 (Portaria SEPRT n.º 1.357, de 09 de dezembro de 2019), Também a –
Instrução Normativa INSS/PRES nº 20, de 11 de outubro de 2007 - DOU de 10/10/2007 e respectivas
alterações. O LTCAT vem subsidiar o preenchimento do PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário, conforme
requer a Legislação Previdenciária, em concordância com a forma com RESOLUÇÃO CFM Nº 2.183/2018,
publicada no D.O.U. em 21 de setembro de 2018, Seção I, p. 206, que dispõem Dispõe de normas específicas
para médicos que atendem o trabalhador, Resolução está do conselho federal de medicina.

3. Objetivos
O objetivo deste laudo é identificar os riscos existentes nos diferentes processos de trabalho, visando
indicar as atividades nas quais existam a presença de agentes nocivos de forma que essa exposição seja
indissociável da produção do bem e que estejam elencados no Decreto 3.048 de 06 de maio de 1999 e anexos
com as respectivas atualizações. Tal exposição é aquela que pode dar ensejo à aposentadoria especial.
O LTCAT é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas no sentido de preservar a saúde
e a integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas
Regulamentadoras, em especial com o Programa de Gerenciamento de Risco - PGR.

4. Informações

Todas as informações contidas neste documento, bem como as descrições das atividades de cada
função, foram obtidas vista “in loco” pelos profissionais que elaboram este documento bem como dados
fornecidos pelos trabalhadores durante a entrevista a as inspeções realizadas em janeiro de 2022 e tem como
elaborador o Médico do trabalho o DR. RANYERE PESSOA DANTAS, CRM – D n°.: 5352, Reg. M.T.E D n° 592,
e pelo assessor técnico em perícia o SR. RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JUNIOR, Eng. De Produção e
Matérias Eng. De Seg. do Trab. Tecnol. Em Cerâmica e Edificações, Tec. Em Meio Ambiente e De Seg. no
Trab. Esp. Em Química, Geologia e Mineralogia e Gestão Ambiental. Reg. M.T.E N° 6880-RN/D, CREA N°
21013088610/D Visto Profissional CREA/PE N° PE13088630-PE CREA/CE N° 357385 CE, CREA/PB N° 26623PB
CREA/BA N° 3000123127BA, CREA/MA N° 127526MA CRQ Nº 15.04.0500/D, CFT N° 00925957402/D
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5. Estratégia de Metodologia e Ação


Este documento foi elaborado conforme as normas vigentes: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,
Organização Internacional do Trabalho - OIT e Fundação Jorge Duprat de Figueiredo de Segurança e Medicina
do Trabalho - FUNDACENTRO.

Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:


• Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do
Trabalho, em sua nova redação dada pela Lei no. 6.514de 22 de dezembro de 1977.
• Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego -MTE, em suas Normas
Regulamentadoras e respectivas atualizações.
• Portaria nº 3311, de 29 de novembro de 1989.
• Instrução normativa nº 118, de 14 de abril de 2005.

Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando os cargos, funções e
a descrição das atividades realizadas. Na sequência, caracterizou-se o ambiente de trabalho, verificando se
suas principais máquinas/equipamentos, os produtos químicos utilizados e a identificação dos perigos e
avaliação dos riscos.
De posse dessas informações, foi elaborado um plano de ação voltado para a real necessidade da
empresa, o que proporcionará a redução dos seus principais riscos.
No entanto, também foi adotado o procedimento de técnica de avaliação Qualitativa e/ou
Quantitativa, em relação à exposição, sendo:

 QUALITATIVA
Trata-se de uma avaliação ou inspeção visual sobre determinado local de trabalho, observando as
características específicas do ambiente laboral, os presentes agentes ambientais, as atividades exercidas,
funções existentes naquela local e tempo de exposição dos trabalhadores.

 QUANTITATIVA
Trata-se de uma avaliação sobre determinado local de trabalho, utilizando-se de equipamentos
específicos para medição e quantificação dos agentes ambientais presentes no ambiente de trabalho. Visando
o dimensionamento das intensidades/concentrações dos riscos e estabelecimento de ações de controle dos
riscos.

 AVALIAÇÃO DOS TIPOS DE EXPOSIÇÃO


Para avaliação da exposição dos agentes nocivos (Habitual e Permanente, Habitual e Intermitente,
Eventual e Intermitente), foi considerado o tempo de exposição, frequência da atividade durante o ciclo de
trabalho, limites de tolerância e intensidade/concentração quantitativa ou qualitativa.

Observada a Portaria nº 3.311 de 29 de novembro de 1989, ainda que revogada, por não existir
legislação com definições claras de tempos de exposição, bem como a Jurisprudência de uniformização de
interpretação de Lei Federal, referente ao enquadramento por exposição a agentes nocivos, conforme abaixo:
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✓ HABITUAL
É a exposição a agentes nocivos que ocorre com certa habitualidade durante os dias de trabalho, ou
seja, durante todos os dias da jornada normal de trabalho.

✓ PERMANENTE
É a exposição experimentada pelo trabalhador durante o exercício de suas atividades pelo maior
tempo de sua jornada de trabalho no ambiente laboral. Exclusivamente em ambientes de trabalho cuja
nocividade tenha sido constatada.

✓ INTERMITENTE
É a exposição experimentada pelo trabalhador de forma programada para certos momentos inerentes
à produção, repetidamente a certos intervalos.

✓ EVENTUAL OU OCASIONAL
É a exposição experimentada pelo trabalhador de forma não programada, sem mensuração de tempo,
acontecimento fortuito, previsível ou não.

NOTA - 1
Nas tabelas de identificação de perigos e avaliação de riscos por Grupo Homogêneo de Exposição
(GHE), os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) foram considerados como eficazes de acordo com a
verificação por amostragem dos EPIs, com a validade e fator de proteção citados do C.A. (Certificado de
Aprovação do MTE), porém, a empresa deve garantir a sua eficácia em relação à utilização através do
cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Norma Regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho e
Emprego conforme abaixo:
1) A aquisição dos EPI’s deve ser feita de acordo com os riscos existente na empresa.
2) A entrega dos EPI’s deve ser registrada em fichas com a finalidade de documentar a data da entrega do EPI
e o número do Certificado de Aprovação - CA.
3) O trabalhador deve ser orientado/ treinado quanto à forma correta do uso, conservação, higienização e
tempo de substituição.
4) Periodicamente deverá ser realizada inspeção para evidenciar a utilização correta do EPI, por parte do
trabalhador.
5) Manter a sinalização sob a obrigatoriedade do uso dos EPI’s nos setores.

NOTA - 2
A Secretaria de Inspeção do Trabalho emitiu a NOTA TÉCNICA 146/2015/CGNOR/DSST/SIT,
esclarecendo questões relacionadas à validade do EPI e a validade do CA. Na Nota Técnica é mantido o
entendimento que um EPI somente pode ser comercializado com o CA válido, mas passa a ser permitido que
o EPI possa ser UTILIZADO dentro da validade do produto (informada pelo fabricante), desde que ele tenha
sido adquirido com o CA válido.
Portanto, o uso do EPI, comercializado durante a validade do CA, não fica proibido, visto que, à época
de sua aquisição, a certificação junto ao MTE era válida. Ou seja, após a aquisição final do EPI com CA válido,
o empregador deve se atentar à validade do produto informada pelo fabricante, e não mais à validade do CA.
Deve, então, o empregador adquirente do - EPI, antes de disponibilizá-lo ao trabalhador, observar as
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indicações do fabricante/importador constantes na embalagem e no manual de instruções do produto para
determinação de sua validade.

6. Equipamentos Utilizados
Foram utilizados, na coleta de dados quantitativos, os seguintes equipamentos:
 DECIBELÍMETRO DIGITAL MODELO DEC-490 MARCA INSTRUTHERM;
 DOSÍMETRO DE RUÍDO MOD. DOS-600, INTERFACE USB, FUNÇÃO DECIBELÍMETRO, PONDERAÇÃO A, C
E Z - MODELO: DOS-600 – INSTRUTHERM;
 LUXÍMETRO DIGITAL C/ DATALOGGER GRAVA ATÉ 50 MEDIÇÕES LD-400;
 MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO MOD. TGD-400 CONFORME NOVA REVISÃO NHO 06

Todos fabricados conforme Norma ANSIS1.4-1983 IEC 651-1979, devidamente calibrado. As medições
foram efetuadas a altura da zona auditiva do trabalhador exposto, e de acordo com Normas Regulamentadora
do Ministério da economia e da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho - ENIT e da FUNDACENTRO -
Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho.

DECIBELÍMETRO DIGITAL MODELO DEC-490


MARCA INSTRUTHERM, DOSÍMETRO DE RUÍDO
MOD. DOS-600, INTERFACE USB, FUNÇÃO
DECIBELÍMETRO, PONDERAÇÃO A, C E Z -
MODELO: DOS-600

LUXÍMETRO DIGITAL C/ DATALOGGER GRAVA


ATÉ 50 MEDIÇÕES LD-400

*Imagens ilustrativas

7. Legislação Aplicada
Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:
 Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho,
em sua nova redação dada pela Lei no 6.514 de 22 de dezembro de 1977.
 Portaria no 3.214, de 8 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, em suas Normas
Regulamentadoras e respectivas atualizações.
 Portaria nº 3311, de 29 de novembro de 1989.
 Instrução normativa nº 20 de 10/10/200 7e suas alterações IN Nº 27, de abril de 2008 e IN Nº 29, de 06
de junho de 2008.
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Legislação Aplicada – LTCAT:
Todo o trabalho está baseado na Legislação brasileira em vigor, abaixo indicada:
 Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, artigo 58, parágrafos 1º, 2º e 3º; e artigo 133;
 Instrução Normativa INSS/PRES nº 77, de 21 de janeiro de 2015 - DOU de 22/01/2015;
 Decreto Nº 3.048, de 6 de maio de 1999 - Anexo IV Classificação dos Agentes Nocivos;
 Manual de Aposentadoria Especial - INSS, publicado em agosto de 2.017.

Legislação Aplicada – LTIP:


 Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, artigo 189, artigo 193;
 Portaria MTE n.º 3.214, de 08 de junho de 1978;
 Norma Regulamentadora Nº 15 do Ministério do Trabalho;
 Norma Regulamentadora Nº 16 do Ministério do Trabalho;

8. Reconhecimento
Corresponde a um levantamento preliminar dos agentes ambientais que podem comprometer a saúde
do trabalhador. Para esta fase, torna-se necessário conhecimento sobre:
• Os agentes ambientais e os riscos de cada atividade exercida pelos trabalhadores;
• As características e propriedades tóxicas dos materiais utilizados nos processos;
• Os processos e as operações industriais. A partir daí, a NR 9 determina que:
a) seja realizada análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho ou de
modificação dos já existentes, visando identificar riscos potenciais, bem como adotar medidas de
controle para sua eliminação ou redução;
b) o reconhecimento dos riscos ambientais contenha itens que possam identificá-los, que possibilitem o
seu controle, bem como da eficácia das medidas a serem adotadas, além de possibilitar o
estabelecimento das metas e sua hierarquização e identificação das prioridades;
c) seja feito o planejamento das iniciativas que a empresa irá adotar com relação às fases de avaliação e
controle. Quando não forem identificados riscos ambientais nas fases de
antecipação/reconhecimento.
O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um
ocupante de cada cargo / GHE) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada bibliografia a respeito
dos riscos ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela empresa.
As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais, foram feitas tomando-se por base a combinação
de duas variáveis: probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.

A categoria ou importância de um risco é determinada pela expressão:

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano

Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da probabilidade
de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da gradação da gravidade
desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define categorias de risco, as quais representam sua grandeza
ou importância.

Observação: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da combinação
das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).
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 Probabilidade de Ocorrência do Dano – P

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de


probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:
1 - Possível, mas altamente improvável;
2 - Improvável;
3 - Pouco provável;
4 - Provável ou quase certo.
O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em função da
categoria do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou critério mais adequado e a
seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de vir a sofrer um dano
se as condições de trabalho permanecerem iguais ao presente momento?”

 Abordagens para atribuir o valor a P:


• P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho
obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações
similares.
• P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis
dados quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será
a probabilidade de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P.
• P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média
aritmética do perfil de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se
com o valor do limite de exposição ocupacional.
• P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas
de controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o
valor atribuído a P.

 Gravidade do Dano – G

A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens ou critérios.
Para cada caso, e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um índice de gravidade (G) variando
de 1 a 4, cujo significado está relacionado abaixo:

1 - Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.


2 - Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
3 - Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a
capacidade funcional.
4 - Lesão ou doença incapacitante ou fatal.

O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do
perigo em causar danos, como por exemplo:
• o potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por
base a classificação da ACGIH;
• o potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
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• o valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor
for o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
• a classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microrganismos patogênicos –
definidos por comitês de Biossegurança.

 Categoria do Risco
A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano,
obteremos a CATEGORIA DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:
➢ Risco Irrelevante;
➢ Risco Baixo;
➢ Risco Médio;
➢ Risco Alto;
➢ Risco Crítico.

9. Medidas de Controle
Deverão ser adotadas medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, à minimização
ou controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações.
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites de tolerância previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites da
exposição ocupacional adotados pela ACGIH;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

10. Monitoramento

O Laudo Técnico de Insalubridade e Periculosidade bem como o Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho devem ser atualizados sempre que houver modificações nos processos ou ambientes
de trabalho.
O monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizado através
de uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
Análise global deste documento deverá ser realizada uma vez ao ano para avaliação do seu
desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Agentes Físicos: Diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como
ruídos, umidade, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, bem como
radiações não ionizantes.

Agentes Químicos: São as substâncias, compostos ou produtos químicos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que,
pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele
ou por ingestão.
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Agentes Biológicos: São as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Com a
finalidade de proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro e confortável, também foram identificados
os principais riscos de acidente existentes nos diversos postos de trabalho da empresa.

Com a finalidade de proporcionar um ambiente de trabalho mais seguro e confortável, também foram
identificados os principais riscos de acidentes existentes nos diversos postos de trabalho da empresa.
O conteúdo do presente levantamento técnico não tem a pretensão de esgotar o assunto,
principalmente os relacionados com doenças ocupacionais e com acidentes graves e iminentes. Todavia, como
informações podem ter sido omitidas, mesmo que involuntariamente, durante a fase de reconhecimento
(entrevistas com trabalhadores e chefias), é de se supor alguma eventual omissão de risco e respectiva medida
de controle.
Havendo a detecção de algum risco potencial que não tenha sido informado e observado, solicitamos
imediato contato com G C DE CARVALHO EIRELI, para que possamos dar o tratamento adequado ao
assunto.

11. Controle Documental


 De acordo com a Portaria no 3.214, de 08 de julho de 1978, em sua Norma Regulamentadora NR-6, a
empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários os Equipamentos de Proteção Individual
- EPI's adequados aos riscos existentes no local de trabalho, sempre que as medidas de controle coletivas
forem inviáveis, insuficientes e/ou estiverem em fase de implantação.
Ao adquirir EPI's, deve-se ter a preocupação de que eles exerçam a proteção de maneira eficaz e
possuam o Certificado de Aprovação, sem o qual o equipamento não terá validade legal.
É de responsabilidade da empresa controlar e disciplinar o uso dos equipamentos fornecidos, cabendo-
lhes as aplicações das punições previstas em lei para aquele que se recusar a usá-los.
Recomenda-se manter um fichário para controlar o fornecimento dos já referidos Equipamentos de
Proteção Individual, de modo que cada equipamento receba a assinatura do usuário na data da entrega. As
fichas devem ser individuais e devem ser guardadas por no mínimo 20 anos após o desligamento dos
funcionários da empresa.
Da mesma forma, a empresa deve manter os certificados individuais dos treinamentos aos quais seus
empregados se submeteram, como por exemplo, treinamentos de Conscientização e Orientação do Uso de
EPI-s, treinamento de Operador de Empilhadeira, Operador de Caldeira, Direção Defensiva etc., comprovando
a atenção da empresa em manter seus empregados devidamente preparados e habilitados para as funções
exercidas.
Também são necessárias a elaboração e implantação de ordens de serviço, sobre segurança e medicina
do trabalho, dando ciência aos empregados sobre os riscos existentes nos locais de trabalho e suas maneiras
de prevenção, conforme exigência da NR 01.
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12. Avaliação dos Riscos Ocupacionais
As avaliações qualitativas da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a
análise dos seguintes fatores a eles relacionados:

▪ Efetiva exposição;
▪ Toxidade ou nível de agressividade;
▪ Suposta concentração ou intensidade;
▪ Tempo de efetiva exposição.

Suposta hipersensibilidade.

13. Plano Anual com Estabelecimento de Metas e Prioridades


Consiste no estabelecimento de prazos de execução do programa, com base na antecipação e/ou
reconhecimento, dos riscos ambientais avaliados, bem como na nomeação de responsáveis, da empresa, para
cumprimento delas.

14. Cronograma
De acordo com NR 01, após a avaliação e monitoramento dos riscos, é realizado um cronograma que
deverá indicar claramente os prazos para o desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas.

15. Forma de Registro e Divulgação de Dados


Os dados apurados serão registrados em boletins internos, e expostos nos quadros de aviso nos quais
todos os funcionários terão acesso às informações, pertinentes ao setor. Deverão também ser inseridas no
documento base, as melhorias realizadas nos ambientes de trabalho, até que todas as falhas tenham sido
corrigidas, eliminando-se todas as condições inseguras, de acordo com os Riscos Ambientais. O arquivamento
de dados referentes a este programa é de responsabilidade administrativa, estando os mesmos sempre
disponíveis para qualquer membro da empresa que se interessar e para as autoridades competentes.
O presente documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e
discutidos com a CIPA ou a pessoa designada para o cumprimento das atribuições da NR - 5, conforme o caso.

16. Periodicidade e Forma de Avaliação


A legislação previdenciária não estipula periodicidade, porém, nossa recomendação é que o LTCAT seja
atualizado em conjunto com a análise global anual do PGR, ou quando ocorrer qualquer alteração significativa
no ambiente de trabalho ou em sua organização, que caracterize o aumento ou inclusão de exposição à
agentes nocivos, contemplando a realização dos ajustes necessários.

São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização, entre outras, aquelas
decorrentes de:
I - Mudança de layout;
II - Substituição de máquinas ou de equipamentos;
III - Adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva;
IV - Alcance dos níveis de ação estabelecidos no subitem 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de
1978, do MTE, se aplicável.
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17. Glossário Técnico, Normativo e Legal

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.


ACGIH: American Conference of Governmental Industrial Hygienists - Instituição Norte Americana que
define parâmetros quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.
AET: Análise Ergonômica do Trabalho
CA: Certificado de Aprovação.
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
CLT: Consolidação das Leis do Trabalho.
CREA: Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
DANO: Lesão ou doenças causadas pela exposição a perigos.
dB(A): Decibel - é a Unidade Dimensional para -medir- o ruído. A escala -A- é indicada para avaliar a
exposição a ruído ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.
dB(C): A escala -C- é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
DOSE: Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ultrapassa o limite de tolerância. Dose
superior a 1(um) significa superação do limite de tolerância.
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva.
EPI: Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.
IBUTG: Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.
LAVG: Nível Equivalente - Traduz a -média- da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.
MTE: Ministério do Trabalho e Emprego.
NA: Nível de Ação - valor da intensidade/concentração do agente a partir do qual se fazem necessárias
medidas preventivas.
NIOSH: National Industrialy Organization Safety and Health.
NR: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.
NRR: Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo).
NRRsf: Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).
PCMSO: Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional.
PGR: Programa de Gerenciamento de Risco
PERIGO: São situações de risco que podem ter como consequência uma lesão ou doença.
PPP: Perfil Profissiográfico Previdenciário.
PPPA: Programa de Prevenção de Perdas Auditivas.
PROERGO: Programa de Ergonomia.
RISCO: Agentes ambientais existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador.
SESMT: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho.
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18. Responsabilidade Técnica:

O presente documento da G C DE CARVALHO EIRELI, foi elaborado em março de 2022. Todas as


visitas, vistorias e avaliações ambientais foram realizadas “in loco”, e tem a responsabilidade técnica da
equipe abaixo relacionada.

Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita na Constituição Federal, no Título II - Dos
Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I - Dos Direitos e Deveres Individuais, Artigo 5 º item XIII; no
Artigo 195 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT; na Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977; na Lei
nº7.410, de 27 de novembro de 1985; na Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 em sua Norma
Regulamentadora NR - 15 item 15.4.1.

 EQUIPE PARTICIPANTE:

_______________________________________________________________________________________________

Responsável pela elaboração do Laudo


DR. RANYERE PESSOA DANTAS
Médico do Trabalho
CRM – D n°.: 5352
Reg. M.T.E D n° 592

____________________________________________
Assistente técnico na elaboração do Laudo
RIVALDO BATISTA DA NÓBREGA JÚNIOR
Eng. De Produção e Matérias Eng. De Seg. do Trab.
Tecnol. Em Cerâmica e Edificações, Tec. Em Meio Ambiente e De Seg. no Trab.
Esp. Em Química, Geologia e Mineralogia e Gestão Ambiental.
Reg. M.T.E N° 6880-RN/D, CREA N° 21013088610/D
Visto Profissional CREA/PE N° PE13088630-PE
CREA/CE N° 357385 CE, CREA/PB N° 26623PB
CREA/BA N° 3000123127BA, CREA/MA N° 127526MA
CRQ Nº 15.04.0500/D, CFT N° 00925957402/D

____________________________________________________
Responsável pelo Cumprimento do laudo Empresa
G C DE CARVALHO EIRELI
CNPJ: 04.057.403/0001-28
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19. AVALIAÇÃO DE RISCOS OCUPACIONAIS

 RECONHECIMENTO

 AVALIAÇÃO

 CONTROLE
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19.1 Inventário de Produtos Químicos:


Abaixo, segue a lista de produtos químicos evidenciados no processo produtivo. As FISPQ (Ficha de
Informação de Produtos Químicos) deverão ser disponibilizadas no ambiente de trabalho, onde são utilizados
os produtos químicos. A empresa deverá e fornecer orientação/treinamento aos trabalhadores visando a
compreensão da rotulagem, perigos, riscos e medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos em
caso de emergências.

Nome do produto Forma física do


Setor Nome da substância ativa
químico. contaminante

Desinfetante Cloreto de Alquil dimetil benzil Amônia 0,4% Líquido


hipoclorito de sódio ou de cálcio em solução
Água Sanitária Líquido
com uma proporção de “cloro ativo” de cerca
de 2,5%.
Álcool 70% álcool etílico e água (deionizada) Líquido

Limpeza Desodorizador de
Propileno glicol ou glicerina Líquido
ambiente
Detergente hidrocarboneto Líquido

Sabão de coco Óleo de coco + Glicerol Sólido

Limpa vidros Etanol (CAS 64-17-5): 1%-20% 1 Líquido


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19.2 Definição dos Grupos de Exposição Similar - GES


O grupo homogêneo de exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que ficam expostos de
modo semelhante, de forma que o resultado da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo,
seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Definição conforme Instrução Normativa nº1, de 20/12/95 do MTE (DOU de 04/01/96)
Em outras palavras os GES ´s são os grupos formados por trabalhadores que estão expostos aos mesmos
tipos de riscos ambientais no local de trabalho, sendo que os resultados das amostras quantitativas ou
qualitativas de 01 (um) dos membros deste grupo pode ser replicado para os demais integrantes do grupo.

Número
Unidade Seção Descrições dos Cargos Nome do GES
do GES
• Aux. De Escritório
Administração 01 Administração
• Gerente

• Operador(a) de Caixa
• Supervisor de Caixa
Loja • Repositor de mercadorias 02 Loja
• Vendedor

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Recepcionista

Açougue • Açougueiro 03 Açougue

Hortifruti • Repositor de Hortifruti 04 Hortifruti

Logística/Transporte • Motorista 05 Logística/Transporte

Serviço Geral de
Serviço Geral de Limpeza • Aux. De Serviços Gerais 06
Limpeza

Estoque • Estoquista 07 Estoque

CPD • Auxiliar de CPD 08 CPD


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19.3 Caracterização do Ambiente de Trabalho

Seção: Administração
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 01

Cargo: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO. CBO: 4110-05


Descrição Detalhada do Cargo:
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o
procedimento necessário referente aos mesmos. Atuam na concessão de microcrédito a microempresários, atendendo clientes
em campo e nas agências, prospectando clientes nas comunidades. Atuam na área de captação de recursos, planejando e
implementando estratégias de captação e contato com doadores/ parceiros.
Cargo: GERENTE ADMINISTRATIVO CBO: 1421-05
Descrição Detalhada do Cargo:
Planejam processos administrativos, financeiros, de Compliance, de riscos e de proteção de dados pessoais e privacidade.
Gerenciam pessoas, rotinas administrativas e financeiras. Administram riscos, recursos materiais, serviços terceirizados e canal
de denúncia. Participam da implementação do programa de compliance e/ou de governança em privacidade. Monitoram e
avaliam o cumprimento das políticas do programa, normativas, código de ética, procedimentos internos e parceiros de negócios.
Participam da identificação de situações de riscos e propõem ações para mitigação dos mesmos. Prestam atendimento ao cliente
e/ou cooperado e/ou titular de dados pessoais.

Seção: Loja
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 02

Cargo: OPERADOR DE CAIXA CBO: 4211-25


Descrição Detalhada do Cargo:
Recebem valores de vendas de produtos e serviços; controlam numerários e valores; atendem o público em agência postal na
recepção e entregam objetos postais; recebem contas e tributos e processam remessa e pagamento de numerários por meio
postal; vendem bilhetes e ingressos em locais de diversão; processam a arrecadação de prestação de ser viço nas estradas de
rodagem; vendem bilhetes no transporte urbano e interurbano; fazem reserva e emissão de passagens aéreas e terrestres;
prestam informações ao público, tais como itinerários, horários, preços, locais, duração de espetáculos, viagens, promoções e
eventos, etc. preenchem formulários e relatórios administrativos.
Cargo: SUPERVISOR DE CAIXA CBO: 4201-05
Descrição Detalhada do Cargo:
Supervisionam diretamente, lideram e motivam uma equipe de trabalhadores que prestam serviços de atendimento ao público
ou coletam informações e documentos, tais como, caixas e bilheteiros, coletadores de apostas e de jogos, recepcionistas,
telefonistas e operadores de telemarketing e atendimento, cobradores, entrevistadores e recenseadores, intermediando
relações entre clientes e prestadores de serviços e ou funcionários e entre pesquisadores e informantes; planejam e administram
o trabalho da equipe, definindo rotinas de trabalho, técnicas de abordagem de clientes e informantes e estratégias para
cumprimentos de metas e prazos, identificando prioridades e suprindo materiais e equipamentos para execução dos serviços,
bem como o seu desenvolvimento profissional; controlam atividades financeiras.
Cargo: REPOSITOR DE MERCADORIAS CBO: 5211-25
Descrição Detalhada do Cargo:
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam
entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para
degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem
mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda,
gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram
relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
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Cargo: VENDEDOR CBO: 5211-10
Descrição Detalhada do Cargo:
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam
entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para
degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem
mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda,
gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram
relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.

Cargo: RECEPCIONISTA CBO: 4221-05


Descrição Detalhada do Cargo:
Recepcionam e prestam serviços de apoio a clientes, pacientes, hóspedes, visitantes e passageiros; prestam atendimento
telefônico e fornecem informações em escritórios, consultórios, hoteis, hospitais, bancos, aeroportos e outros estabelecimentos;
marcam entrevistas ou consultas e recebem clientes ou visitantes; averiguam suas necessidades e dirigem ao lugar ou a pessoa
procurados; agendam serviços, reservam (hotéis e passagens) e indicam acomodações em hotéis e estabelecimentos similares;
observam normas internas de segurança, conferindo documentos e idoneidade dos clientes e notificando seguranças sobre
presenças estranhas; fecham contas e estadas de clientes. Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano.

Seção: Açougue.
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 03

Cargo: AÇOUGUEIRO CBO: 8485-10


Descrição Detalhada do Cargo:
Abatem bovinos e aves controlando a temperatura e velocidade de máquinas. preparam carcaças de animais (aves, bovinos,
caprinos, ovinos e suínos) limpando, retirando vísceras, depilando, riscando pequenos cortes e separando cabeças e carcaças
para análises laboratoriais. tratam vísceras limpando e escaldando. preparam carnes para comercialização desossando,
identificando tipos, marcando, fatiando, pesando e cortando. realizam tratamentos especiais em carnes, salgando, secando,
prensando e adicionando conservantes. acondicionam carnes em embalagens individuais, manualmente ou com o auxílio de
máquinas de embalagem a vácuo. trabalham em conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de qualidade,
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.

Seção: Hortifruti
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 04

Cargo: REPOSITOR DE HORTIFRUTI. CBO: 5211-25


Descrição Detalhada do Cargo:
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam
entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para
degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem
mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda,
gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram
relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
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Seção: Logística/Transporte.
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 05

Cargo: MOTORISTA CBO: 7825-10


Descrição Detalhada do Cargo:
Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas, valores, pacientes e material biológico humano. Realizam
verificações e manutenções básicas do veículo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais como sinalização sonora e
luminosa, software de navegação e outros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenho das atividades, utilizam-se
de capacidades comunicativas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente. Os
condutores de ambulância auxiliam as equipes de saúde nos atendimentos de urgência e emergência.

Seção: Serviço Geral de Limpeza.


Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 06

Cargo: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS - ASG CBO: 5143-20


Descrição Detalhada do Cargo:
Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo, trocando, limpando,
reparando e instalando peças, componentes e equipamentos. Conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e
tratam de piscinas. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.

Seção: Estoque.
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 07

Cargo: ESTOQUISTA CBO: 4141-05


Descrição Detalhada do Cargo:
Recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos. fazem os
lançamentos da movimentação de entradas e saídas e controlam os estoques. distribuem produtos e materiais a serem
expedidos. Organizam o almoxarifado para facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar.

Seção: CPD
Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI
Descrição do Grupo Homogêneo de Exposição: GES 08

Cargo: AUXILIAR DE CPD CBO: 5211-25


Descrição Detalhada do Cargo:
Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam
entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para
degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem
mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda,
gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram
relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
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20. Tabelas de Identificação de Riscos

Tabelas de Identificação de Riscos


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20.1 Tabelas de Identificação de Riscos por Grupo Homogêneo de Exposição


GES 01 – ADMINISTRAÇÃO
Unidade: Setor de Administração da Empresa - G C DE CARVALHO EIRELI Seção: ADMINISTRAÇÃO Cód. GFIP/SEFIP:
Descrição do Ambiente de Trabalho: Prédio construído em alvenaria, teto telha zincada, piso em cerâmica, iluminação por meio de lâmpadas fluorescentes, ambiente
todo climatizado.
Cargo: • Auxiliar de Escritório; CBO:
• Gerente. Conforme ficha de empregado
atualizado da empresa.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Perfil de exposição existente


Possível danos à Fonte Geradora Trajetória
Fator de Risco Limite de EPC EPI Técnica Tipo de
Agente saúde e meio de propagação
Exposição Eficaz Atenuação Eficaz Intens./ conc. Risco
S/N Nome CA Fator de proteção S/N Utilizada Exposição
NR-15
Ruído contínuo NR-15 Anexo 1 Anexo 1 LT=
ou Intermitente Desconforto LT= 85Db Ambiente de Trabalho -
Físico Exercício de Atividades S N/A N/A N/A S VIDE ANEXO I 85dB (A HP Baixo
abaixo de 80
acústico Quantitativa diárias Quantitativa
dB(A)
NHO 01 NHO 01

Normas
Equipamentos Choques, Regulamentador
Elétricos, Queimaduras, Ambiente de Trabalho -
as NR01 a NR37 34559
Risco De Assalto a mão contusões, Exercício de Atividades Calçado Fechado
DA SIT – S N/A S Leve Qualitativa HP Baixo
Acidente armada por escoriações, diárias. Fardamento. NA
Secretaria de
terceiros com incêndio. Inspeção do
agressão.
Trabalho
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
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Estresse - NR – 17
Atividade de LER/DORT, cansaço Ergonomia
cálculos e físico e mental, ABNT NBR 5413 Ambiente de Trabalho -
controles dores de cabeça,
Risco De e NHO 11 – LT - Exercício de Atividades
numéricos/ tensão, dores S N/A N/A N/A S VIDE ANEO I Qualitativa HP Baixo
Ergonômico 500 - 750 – 1000 diárias.
Posturas musculares, (LUX), Para
Inadequadas/ problemas com a Atividades Leves
digitalização visão. e Moderadas

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em
caso de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
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Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Químico:
Inexiste
Agente Biológico:
Inexiste

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1:
▪ Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico - NR 15 Anexo 14:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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GSE 02 – LOJA Cód. GFIP/SEFIP:


Unidade: Produção – G C DE CARVALHO EIRELI Seção: LOJA
Descrição do Ambiente de Trabalho: Galpão construído em alvenaria, pilares de concreto e cobertura com telha de aço galvanizada, piso em cerâmica e iluminação natural com ajuda de
lâmpadas de led, ventilação artificial feita por condicionadores de ar.
Cargo: • Operador(a) de Caixa; CBO:
• Supervisor de Caixa; Conforme ficha de empregado
• Repositor de Mercadorias; atualizado da empresa.
• Vendedor;
• Recepcionista;

EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI
saúde Técnica Tipo de
Atenuação Risco
Exposição propagação Eficaz Eficaz Intens./ conc.
Nome CA Fator de Utilizada Exposição
S/N S/N
proteção
Desconforto Medidas
acústico, Cansaço, administrativas para
Ruído contínuo irritação, dores de diminuir o ruído do NR-15
VIDE Anexo 1
ou cabeça, diminuição Ambiente de trabalho / ambiente, palestras ANEXO I
NR-15 Anexo 1 NHO 01
Físico Intermitente da audição, Máquina e NA NA NA e treinamentos NA Quantitativa HP Baixo
abaixo de 80 LT= 85dB(A) verificar anualmente e
problemas do equipamentos
dB(A) aparelho digestivo, cronograma de Qualitativa
taquicardia, perigo atendimento do
de infarto. PGR da empresa.

Exigência de De um modo geral, Ginastica Laboral, VIDE ANEXO I


Normas da
devendo haver palestras e Quantitativa
postura Secretária de Ambiente NA
NA NA S e HP Baixo
Ergonômico inadequada e uma análise mais Inspeção do de trabalho
treinamentos
detalhada, caso a educativos, Qualitativa
Outras Trabalho NR, s.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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situações caso, tais riscos obedecer


causadoras de podem causar: NR – 17 Ergonomia anualmente ao
“stress” físico cansaço, dores ABNT NBR 5413 e plano de ação e
e/ou psíquico. musculares, NHO 11 – LT – 300 cronograma do
fraquezas, doenças 500 - 750 – 1000 PGR.
como hipertensão (LUX), Para
arterial, úlceras, Atividades Leves e
doenças nervosas, Moderadas.
agravamento do
diabetes,
alterações do
sono, da libido, da
vida social com
reflexos na saúde
e no
comportamento,
acidentes,
problemas na
coluna vertebral,
taquicardia,
cardiopatia
(angina, infarto),
agravamento da
asma, tensão,
ansiedade, medo,
comportamentos
estereotipados.
Treinamentos sobre
SST, de modo a
Normas da
garantir que eles
Secretária de
desenvolvam suas
Máquinas e Inspeção do Ambiente de trabalho
Acidentes e atividades com
equipamentos, Trabalho NR, s da / Aérea, ferramentas,
Acidentes doenças
secretaria de máquina e NA Bota de Segurança 43377 qualidade e evitem S Qualitativa Qualitativa HP Baixo
exercício da profissionais os riscos associados
atividade diária. inspeção do equipamentos.
a elas, obedecer
trabalho.
anualmente e
rigorosamente o
cronograma do PGR.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S

* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (SIT).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1

• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial, porém não faz jus a adicional de insalubridade.

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;
• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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GES 03 – Açougue Cód. GFIP/SEFIP: 04


Unidade: Produção – G C DE CARVALHO EIRELI Seção: Açougue.
Descrição do Ambiente de Trabalho: Galpão construído em alvenaria, pilares de concreto e cobertura com telha de aço galvanizada, forro mineral, paredes revestidas de cerâmica, piso
em porcelanato e iluminação artificial com ajuda de lâmpadas de led, ventilação artificial feita por condicionadores de ar.
Cargo: • Açougueiro CBO:
Conforme ficha de empregado
atualizado da empresa.

EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI Técnica Tipo de
saúde
Exposição propagação Eficaz Atenuação Eficaz Intens./ conc. Risco
S/N Nome CA Fator de proteção S/N Utilizada Exposição

Desconforto Medidas
acústico, Cansaço, administrativas para
diminuir o ruído do VIDE NR-15
Ruído contínuo irritação, dores de ANEXO I Anexo 1
Ambiente de trabalho / ambiente, palestras
ou Intermitente cabeça, diminuição NR-15 Anexo 1 NHO 01
da audição, Máquina e NA NA NA e treinamentos NA Quantitativa HP Baixo
abaixo de 80 LT= 85dB(A)
problemas do equipamentos verificar anualmente e
dB(A)
aparelho digestivo, cronograma de Qualitativa
Físico taquicardia, perigo atendimento do
de infarto. PGR da empresa.
palestras e
Japona para câmara fria 10975 treinamentos
Doenças Bota de Borracha 44617 verificar anualmente
Frio cardiovasculares e NR – 15 Anexo 9 Entrada na câmara fria NA S Qualitativa Qualitativa Eventual Baixo
Luva Nylon 10978 cronograma de
respiratórias, Balaclava atendimento do
10979
PGR da empresa.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 31/70

doenças do
aparelho
respiratório, Bota de Borracha 44617
Umidade quedas, doenças NR-15 Anexo 10 Câmara Fria/Freezers NA NA NA Qualitativa Qualitativa HP Baixo
Avental 37728
de pele, doenças
circulatórias, entre
outras.
Avental 37728
Microrganismos Infecções Transferência de
Biológicos e Bactérias NR 15 Anexo 14 NA Luvas de vinil 21120 Higiene Pessoal NA Qualitativa Qualitativa HP Alto
gastrointestinais alimento contaminado Máscara NA
De um modo geral,
devendo haver
Ergonômico uma análise mais
detalhada, caso a
caso, tais riscos
podem causar:
cansaço, dores
musculares,
fraquezas,
doenças como
hipertensão Normas da
arterial, úlceras, Secretária de Ginastica Laboral,
Exigência de doenças Inspeção do palestras e
postura nervosas, Trabalho NR, s. treinamentos
inadequada e agravamento do NR – 17 Ergonomia educativos,
Ambiente Quantitativa
Outras diabetes, NA obedecer VIDE ANEXO I
de trabalho NA NA S e HP Baixo
situações alterações do ABNT NBR 5413 e anualmente ao Qualitativa
causadoras de sono, da libido, NHO 11 – LT – 300 plano de ação e
“stress” físico da vida social 500 - 750 – 1000 cronograma do
e/ou psíquico. com reflexos na (LUX), Para PGR.
saúde e no Atividades Leves e
comportamento, Moderadas.
acidentes,
problemas na
coluna vertebral,
taquicardia,
cardiopatia
(angina, infarto),
agravamento da
asma, tensão,
ansiedade,
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 32/70

medo,
comportamentos
estereotipados.

Treinamentos
sobre SST, de modo
Normas da a garantir que eles
Secretária de desenvolvam suas
Inspeção do
Máquinas e Acidentes e Ambiente de trabalho Bota de borracha 44617 atividades com
equipamentos, Trabalho NR, s da qualidade e evitem
Acidentes doenças
secretaria de
/ máquina e S Luva Malha de Aço 12203
os riscos associados S Qualitativa Qualitativa HP Médio
exercício da profissionais equipamentos. 37728 a elas, obedecer
inspeção do Avental
atividade diária.
trabalho. anualmente e
rigorosamente o
cronograma do
PGR.

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S

* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (SIT).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 33/70

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim (X ) Não ( )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Físico Frio – NR 15 Anexo 9;


• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social, conclui-se que o trabalhador não exerce
atividades em condições de trabalho especial.

Agente Físico Umidade – NR 15 Anexo 10;


• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social, conclui-se que o trabalhador não exerce
atividades em condições de trabalho especial.
Agente Biológico:
▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações qualitativas a atividade deve ser considerada como nocivas conforme o enquadramento no código 1.3.2 do Decreto 53.831/64, conclui-se que o trabalhador exerce
atividades em condições de trabalho especial.

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim (X ) Não ( )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que o
trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Físico Frio – NR 15 Anexo 9;


• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social, conclui-se que o trabalhador não exerce
atividades em condições de trabalho especial.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 34/70

Agente Físico Umidade – NR 15 Anexo 10;


• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social, conclui-se que o trabalhador não exerce
atividades em condições de trabalho especial.
Agente Biológico:
▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações qualitativas a atividade deve ser considerada como nocivas conforme o enquadramento no código 1.3.2 do Decreto 53.831/64, conclui-se que o trabalhador exerce
atividades em condições de trabalho especial.

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim (X) Não ( )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade

Agente Físico Frio – NR 15 Anexo 9;


• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações qualitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade

Agente Físico Umidade – NR 15 Anexo 10;


• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações qualitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade
Agente Biológico:
• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações qualitativas são superiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade faz Jus ao adicional de Insalubridade em grau médio

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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GES 04 – HORTIFRUTI Cód. GFIP/SEFIP:


Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI Seção: HORTIFRUTI
Descrição do Ambiente de Trabalho: Galpão construído em alvenaria, pilares de concreto e cobertura com telha de aço galvanizada, piso em cerâmica e iluminação natural com ajuda de
lâmpadas de led, ventilação artificial feita por condicionadores de ar.
Cargo: • Repositor de Hortifruti CBO: Conforme ficha de empregado
atualizado da empresa.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI Técnica Tipo de
saúde
Exposição propagação Eficaz Atenuação Eficaz Intens./ conc. Risco
S/N Nome CA Fator de proteção S/N Utilizada Exposição

Ruído NR-15 Anexo 1


NR-15 Anexo 1 Ambiente de Trabalho
contínuo ou LT= 85dB (A
Desconforto LT= 85Db - Exercício de N/A N/A VIDE ANEXO I
Físico Intermitente
acústico Quantitativa Atividades diárias
S N/A S
Quantitativa
HP Baixo
abaixo de 80
NHO 01 NHO 01
dB(A)
De um modo geral,
devendo haver Normas da
uma análise mais Secretária de Ginastica Laboral,
Exigência de detalhada, caso a Inspeção do palestras e
postura caso, tais riscos Trabalho NR, s. treinamentos VIDE ANEXO I
inadequada e podem causar:
educativos,
Outras cansaço, dores NR – 17 Ergonomia Quantitativa e
Ambiente NA obedecer
Ergonômico situações musculares,
ABNT NBR 5413 e
NA NA
anualmente ao
S
Qualitativa
HP Baixo
fraquezas, de trabalho
causadoras de NHO 11 – LT – 300 plano de ação e
“stress” físico doenças como
500 - 750 – 1000 cronograma do
e/ou psíquico. hipertensão
(LUX), Para PGR.
arterial, úlceras,
Atividades Leves e
doenças
Moderadas.
nervosas,
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agravamento do
diabetes,
alterações do
sono, da libido,
da vida social
com reflexos na
saúde e no
comportamento,
acidentes,
problemas na
coluna vertebral,
taquicardia,
cardiopatia
(angina, infarto),
agravamento da
asma, tensão,
ansiedade,
medo,
comportamentos
estereotipados.
Treinamentos sobre
SST, de modo a
Normas da garantir que eles
Secretária de desenvolvam suas
Máquinas e Inspeção do Ambiente de trabalho / atividades com
equipamentos, Acidentes e
Trabalho NR, s da Aérea, ferramentas, qualidade e evitem
Acidentes exercício da doenças
secretaria de máquina e NA Bota de Segurança 43377
os riscos associados S Qualitativa Qualitativa HP Baixo
atividade profissionais
inspeção do equipamentos. a elas, obedecer
diária. trabalho. anualmente e
rigorosamente o
cronograma do
PGR.

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): N EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).
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Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (SIT).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
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CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.
▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não (X )
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
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Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


• Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho – SIT.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
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GHE 05 – LOGISTICA/TRANSPORTE Cód. GFIP/SEFIP: 01


Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI Seção: LOGISTICA/TRANSPORTE
Descrição do Ambiente de Trabalho: Veículo automotor com dois eixos, utilizado para transportar cargas leves, onde são utilizados para entrega de pequenos volumes de mercadorias do
mercado.
Cargo: • Motorista CBO:
Conforme ficha de empregado atualizado
da empresa.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI
saúde Técnica Tipo de
Atenuação Intens./ conc. Risco
Exposição propagação Eficaz Eficaz
Nome CA Fator de Utilizada Exposição
S/N S/N
proteção
Ginastica Laboral,
palestras e
Cansaço físico, treinamentos
Exigência de dores musculares, NR–17 Ergonomia Ambiente educativos,
fraquezas, de trabalho; Exercício NA obedecer Qualitativa
Ergonômico postura
problemas na ABNT NBR 5413 e NA NA
anualmente ao
S Qualitativa HP Baixo
inadequada de atividade diária
coluna vertebral NHO 11 plano de ação e
cronograma do
PGR.

Normas da Respeitar os limites


Fadiga Secretária de de velocidades.
Inspeção do Ambiente
Acidentes de visual Respeitar o novo
Acidentes Stress Trabalho NR, s da de trabalho; Exercício NA NA NA
código de trânsito. NA Qualitativa Qualitativa HP Baixo
trânsito de atividade diária
Fadiga precoce secretaria de Atenção ao realizar
inspeção do suas atividades
trabalho.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
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ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA,
expedido pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
Fornece EPI´s de acordo com os riscos das atividades.
Elaborar plano de prevenção de riscos de acidentes com materiais perfuro cortantes e contato com o calor
. Elaborar e implementar Plano de Gerenciamento de Riscos Ocupacionais conforme a Nova NR09.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico;
• Inexiste

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTIP
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 42/70

Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( X) Não ( )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico;
• Inexiste

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.
▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 43/70

CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( x )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.

Agente Físico;
• Inexiste

Agente Químico:
• Inexiste

Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho – SIT.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 44/70

GHE 06 – SERVIÇO GERAL DE LIMPEZA Cód. GFIP/SEFIP:

Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI Seção: SERVIÇO GERAL DE LIMPEZA


Descrição do Ambiente de Trabalho:
Cargo: • Auxiliar de Serviços Gerais CBO: Conforme ficha de empregado
atualizado da empresa.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI
saúde Técnica Tipo de
Atenuação Intens./ conc.
Exposição propagação Eficaz Eficaz Risco
Nome CA Fator de Utilizada Exposição
S/N S/N
proteção
Materiais Dermatites; Utilizar luvas de látex
Detergentes; 34143
Químico utilizados na problemas de NR 15 Anexo 13 NA Luva de borracha
37456 para manipular tais S Qualitativa Qualitativa HP Baixo
limpeza pele desinfetantes; etc. Bota de PVC
produtos
Problemas de Manter postura
Exigência de coluna como: correta (coluna reta)
Cervicalgia, Postura incorreta NA realizar exercícios
Ergonômico postura
Lombalgia, Stress
NR 17 - Ergonomia NA NA
para
NA Qualitativa Qualitativa HP Médio
inadequada
L.E.R DORT prevenir a L.E.R.
Colocar mais
Fadiga Visual Normas da luminárias
Acidentes Iluminação Stress Secretária de Luminárias NA ou aumentar a Qualitativa Qualitativa HP Baixo
NA NA NA
inadequada Fadiga precoce Inspeção do quantidade
Trabalho. de lux.
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PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 45/70

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N):S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico;
▪ Inexiste

Agente Químico:

• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social, conclui-se que o trabalhador não exerce
atividades em condições de trabalho especial.
Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 46/70

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico:
• Inexiste

Agente Químico:
• Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social, conclui-se que o trabalhador não exerce
atividades em condições de trabalho especial., por isso não faz jus ao adicional de insalubridade.

Agente Biológico:
Inexistente

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico;
• Inexiste
Agente Químico:
• Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações qualitativas, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade por exposição a agente química poeira mineral (sílica).

Agente Biológico:
Inexistente

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 47/70

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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GHE 07 – ESTOQUE Cód. GFIP/SEFIP:


Unidade: G C DE CARVALHO EIRELI Seção: ESTOQUE
Descrição do Ambiente de Trabalho: Galpão construído em alvenaria, pilares de tijolos e cobertura em telhado metálico, piso em concreto e iluminação natural com ajuda de lâmpadas
florescentes. Quando necessária, há ventilação natural e com a ajuda de ventiladores em alguns pontos estratégicos, ventilação natural.
CBO: Conforme; item 19.2 Definição dos
Cargo: • Estoquista
Grupos Homogêneos de Exposição – GHE.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Fonte Geradora Perfil de exposição existente


Possível danos à
Agente Fator de Risco Limite de Trajetória e meio de EPC EPI Técnica Tipo de
saúde
Exposição propagação Eficaz Atenuação Eficaz Intens./ conc. Risco
S/N Nome CA Fator de proteção S/N Utilizada Exposição

Cansaço, irritação,
dores de cabeça, Utilizar modelos de
diminuição da ventiladores mais
Equipamentos de
audição, aumento silenciosos ou
Físico Ruídos funcionamento N Protetor Auricular 5745 S Quantitativa Quantitativa HP baixo
da pressão arterial, NR 15 – Anexo I colocar silenciadores
(máquina classificadora
problemas nos condutores do
de cebola)
aparelho digestivo, sistema de ventilação
taquicardia e
perigo de infarto.
Doenças
alergênicas,
Chão de concreto Limpeza constante,
Químico Poeiras PNOS pulmonares, NR 15 -Anexo 13 N NA NA N Quantitativa Quantitativa HP baixo
irritações, entre Falta de limpeza piso revestido
outros
Cansaço, dores Ajuste nas condições
musculares, Levantamento e de trabalho,
Postura de fraquezas, transporte manual de NA praticidade no
Ergonômico trabalho hipertensão
NR 17
peso.
N NA
manejo dos
N Qualitativa Qualitativa HP Médio

arterial, diabetes, produtos, melhorias


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úlcera, doenças nos processos;


nervosas, ajustar as atividades
acidentes e conforme a execução
problemas da das mesmas e o
coluna vertebral colaborador; orientar
sobre o
posicionamento
correto na execução
de qualquer
operação.
Mudança e
manutenção da
Acidentes Incêndios Danos à saúde Normas de Má Instalação elétrica N NA NA
instalação elétrica; N Qualitativa Qualitativa HP Médio
Segurança
Saída de emergência

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA,
expedido pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em
caso de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.
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CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico;
▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN superior a 85dB(A)), conclui-se
que o trabalhador não faz JUZ ao adicional de insalubridade, sendo assim não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Químico:

• Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações quantitativas e qualitativas, conclui-se que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial de acordo com o Anexo n.º 11 - Agentes
Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho e o Anexo n.º 13 - Agentes Químicos da Norma Regulamentadora NR 15 Atividades e Operações Insalubres, não fazendo
JUZ ao adicional de insalubridade, sendo assim não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Biológico:
Inexiste.
As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não (X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.
Agente Físico;

▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN superior a 85dB(A)), conclui-se
que o trabalhador não faz JUZ ao adicional de insalubridade, sendo assim não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Químico:

• Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações quantitativas e qualitativas, conclui-se que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial de acordo com o Anexo n.º 11 - Agentes
Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho e o Anexo n.º 13 - Agentes Químicos da Norma Regulamentadora NR 15 Atividades e Operações Insalubres, não fazendo
JUZ ao adicional de insalubridade, sendo assim não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Biológico:
• Inexiste
As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não (X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico;
▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN superior a 85dB(A)), conclui-se
que o trabalhador não faz JUZ ao adicional de insalubridade, sendo assim não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Químico:

• Considerando o tipo de exposição e os resultados das avaliações quantitativas e qualitativas, conclui-se que o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial de acordo com o Anexo n.º 11 - Agentes
Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de Trabalho e o Anexo n.º 13 - Agentes Químicos da Norma Regulamentadora NR 15 Atividades e Operações Insalubres, não fazendo
JUZ ao adicional de insalubridade, sendo assim não exerce atividades em condições de trabalho especial.
Agente Biológico:
• Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 da secretaria de inspeção do trabalho - SIT.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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GES 08 – CPD
Unidade - G C DE CARVALHO EIRELI Seção: CPD Cód. GFIP/SEFIP:
Descrição do Ambiente de Trabalho: Prédio construído em alvenaria, teto telha zincada, piso em cerâmica, iluminação por meio de lâmpadas fluorescentes, ambiente
todo climatizado.
Cargo: • Auxiliar de CPD CBO:
Conforme ficha de empregado
atualizado da empresa.
EFICAZ?
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (EPI / EPC) Sim Não NAV
INDIVIDUAIS Entrega de EPI´s X
Aparelhos extintores X
COLETIVAS
Sinalização de saída de emergência X
Treinamentos e Palestras de conscientização sobre saúde e segurança no trabalho conforme PPRA Base. X

Padrões Legais/ Perfil de exposição existente


Possível danos à Fonte Geradora Trajetória
Fator de Risco Limite de EPC EPI Técnica Tipo de
Agente saúde e meio de propagação
Exposição Eficaz Atenuação Eficaz Intens./ conc. Risco
S/N Nome CA Fator de proteção S/N Utilizada Exposição
NR-15
Ruído contínuo NR-15 Anexo 1 Anexo 1 LT=
ou Intermitente Desconforto LT= 85Db Ambiente de Trabalho -
Físico Exercício de Atividades S N/A N/A N/A S VIDE ANEXO I 85dB (A HP Baixo
abaixo de 80
dB(A) acústico Quantitativa diárias Quantitativa
NHO 01 NHO 01

Normas
Equipamentos Choques, Regulamentador
Elétricos, Queimaduras, Ambiente de Trabalho -
as NR01 a NR37 34559
Risco De Assalto a mão contusões, Exercício de Atividades Calçado Fechado
DA SIT – S N/A S Leve Qualitativa HP Baixo
Acidente armada por escoriações, diárias. Fardamento. NA
Secretaria de
terceiros com incêndio. Inspeção do
agressão.
Trabalho
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Estresse - NR – 17
Atividade de LER/DORT, cansaço Ergonomia
cálculos e físico e mental, ABNT NBR 5413 Ambiente de Trabalho -
controles dores de cabeça,
Risco De e NHO 11 – LT - Exercício de Atividades
numéricos/ tensão, dores S N/A N/A N/A S VIDE ANEO I Qualitativa HP Baixo
Ergonômico 500 - 750 – 1000 diárias.
Posturas musculares, (LUX), Para
Inadequadas/ problemas com a Atividades Leves
digitalização visão. e Moderadas
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS
Reg. de Treinamento (S/N): S Protocolo Entrega (S/N): S Priorizado EPC/POAD (S/N/NA): S EPI em uso (S/N): S Prazo de validade (S/N): S Troca periódica (S/N): S Higienização (S/N): S
* A periodicidade de troca recomendada para os EPI é função da avaliação qualitativa realizada em campo, e pode variar de acordo com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do CA, expedido
pelo MTE. Os EPI devem ser substituídos imediatamente quando danificados ou extraviados, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que os torne impróprios para uso.

** Para o EPI ser considerado eficaz, ele deve atender a todos os requisitos acima observados (CA, treinamento, entrega higienização e troca/manutenção).

MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS


- Elaborar e implementar (treinar e documentar) as Ordens de Serviço sobre segurança e medicina do trabalho, dando ciência aos empregados sobre: as atividades que cada empregado pode executar, determinar procedimentos em caso
de acidentes ou doenças, dos riscos profissionais no local do trabalho; dos meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa, prevenir atos inseguros; divulgar as obrigações e punições.
- Estabelecer procedimento para a troca do EPI imediatamente quando danificado ou extraviado, ou ainda quando ocorrer qualquer alteração que o torne impróprio para uso. A periodicidade de troca para os EPI´s pode variar de acordo
com as condições de utilização, higienização, conservação e guarda observada a validade do Certificado de Aprovação (CA) pedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
- Realizar treinamentos periódicos quanto ao uso correto dos equipamentos de proteção individuais.
Legenda: LAVG=Nível Médio, NEN=Nível de Exposição Normalizado, NA=Não se Aplica, NAV=Não Avaliado, I= Inexistente, S=Sim, N= Não, HP= Habitual e Permanente, INT= Intermitente, EV= Eventual.

CONCLUSÃO LTIP
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
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Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Químico:
Inexiste
Agente Biológico:
Inexiste

Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.

CONCLUSÃO LTCAT
Conclusões para fins de condição especial de trabalho. Condição Especial: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento no Anexo IV do Decreto Nº 3.048/99 da Previdência Social e Instrução Normativa INSS/PRES Nº 77, de 21/01/2015, Seção V - Aposentadoria Especial.

Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1;


▪ Considerando o tipo de exposição e que resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pelo Anexo IV do Decreto Nº 3.048 de 06/05/99 da Previdência Social (NEN inferior a 85dB(A)), conclui-se que
o trabalhador não exerce atividades em condições de trabalho especial.

Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.
A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
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CONCLUSÃO INSALUBRIDADE
Conclusões para fins de Insalubridade Insalubridade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-15 – Atividades e Operações Insalubres.
Agente Físico Ruído – NR 15 Anexo 1:
▪ Considerando o tipo de exposição e que os resultados das avaliações quantitativas são inferiores ao limite estabelecido pela NR 15, conclui-se que a atividade não caracteriza insalubridade.

Agente Químico:
▪ Inexiste
Agente Biológico - NR 15 Anexo 14:
▪ Inexiste

As medidas de controle/ equipamentos de proteção, podem neutralizar os efeitos danosos do agente quando confirmado o uso correto e efetivo, conforme norma regulamentadora Nº 6 do Ministério do Trabalho.

CONCLUSÃO PERICULOSIDADE
Conclusões para fins de Periculosidade. Periculosidade: Sim ( ) Não ( X )
Parecer técnico com embasamento conforme Portaria n° 3.214/1978 do MTE. NR-16 - Atividades e Operações Perigosas.

▪ De acordo com os anexos da NR 16 a atividade não é periculosa.


A caracterização é válida enquanto as condições de trabalho permanecem como aquelas observadas e informadas durante os levantamentos de campo.
LTIP - LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE E FOR. SST: 002
PERICULOSIDADE – INCLUSO & LTCAT – LAUDO N° Revisão: 001
DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
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20.2 Anexos I – Avaliações Quantitativas, E Informações Sobre Saúde E Segurança Do Trabalho.

ANEXO I
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS, E INFORMAÇÕES SOBRE
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO.
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G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
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Planilha de avaliação individual


RUÍDO
Nome da Empresa: Data Avaliação:
G C DE CARVALHO EIRELI 21/02/2022
Dados da Amostragem
Equipamento utilizado na amostragem:
DECIBELÍMETRO DIGITAL INSTRUTEMP MODELO DEC-490
DOSÍMETRO DE RUÍDO MOD. DOS-600, INTERFACE USB, FUNÇÃO DECIBELÍMETRO, PONDERAÇÃO A, C E Z - MODELO: DOS-600 – INSTRUTHERM.
Metodologia de avaliação e Técnica utilizada:
QUANTITATIVA FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.
Nível de ruído dB(a) Medido
do local da função/cargo. Limite de Ruído
Intensidade/ dB(a)
Agente Causador Resposta lenta Interpretação
Setor Concentração DOSE Ruído % estabelecidos Do Resultado
(SLOW), LEq: pelas normas
NE / NEN
dB(a) técnicas descritas.
8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Estoque Ambiente de trabalho
min- HP
< 58,4 < 65,60 85 permitidos
Ambiente de Trabalho / 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
CPD
Máquinas e Equipamentos min- HP
< 64,4 < 69,58 85 permitidos.
Ambiente de Trabalho / 8 h e/ou 480 Acima dos Limites
Açougue Produção
Máquinas e Equipamentos min- HP
< 85,1 < 82,29 85 permitidos.
Ambiente de Trabalho / 8 h e/ou 480 Abaixo dos Limites
Câmara Fria
Máquinas e Equipamentos min- HP
< 75,7 < 76,69 85 permitidos.

Conclusão Comentários
Foi observado que um ponto se encontra acima do Limite de Tolerância estabelecido pelo Anexo 01 da NR 15 do MTE, portanto o uso do
protetor auditivo é obrigatório nesse ponto, recomenda-se o uso do protetor para aqueles que ultrapassaram o limite acima de 80 dB.

Medidas de Proteção Coletiva EPC.


De acordo com o Anexo nº. 01 da NR 15 e a NHO 01-Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído, onde constam
os limites de tolerância para exposição a ruído contínuo ou intermitente, temos à seguinte conclusão:

1. Para postos de trabalho, expostos a níveis de pressão sonora acima dos limites de tolerância (85 dB, conforme NR-15, anexo 01),
a empresa está obrigada a implantar medidas de controle do risco ambiental.
2. Os postos de trabalho onde os níveis de pressão alcançam uma faixa em que já é recomendado medidas de controle, são os
pontos que vão de 80 dB a 85dB.
3. Os valores encontrados abaixo de 80 dB, não são necessárias medidas de controle de uso individual.
4. As recomendações dos tipos de EPI´s para cada Função e cargo, se encontra nos grupos GHE.

Entretanto, além das audiometrias, recomendamos palestra para conscientização e tornar obrigatório o uso efetivo da proteção auditiva.
Em anexos dados da Avaliação Ambiental de ruído por dose, medições feitas conforme metodologia QUANTITATIVA FUNDAMENTAÇÃO
NORMAS M.T.E - NR - 15 ANEXO N.º 1 E FUNDACENTRO NHO 01 TABELA 01.
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Conferência e validação dos dados


Profissional de Segurança: Registro do NIT: Assinatura:
Profissional:

CRM – D n°.: 5352


Dr. Ranyere Pessoa Dantas Reg. M.T.E D n° 592
Médico do Trabalho

Rivaldo Batista Da Nóbrega Júnior


15.4.00500/D CRQ/RN
Assessor técnico
Eng. De Produção e Matérias Eng. De Seg. do
211308863-0/D - CREA/RN
Trab. Tecnol. Em Cerâmica e Edificações, Tec. Em MTE Nº 6880/D - SRTE-RN 125.97744.64-9
Meio Ambiente e De Seg. no Trab. CFT-BR N°: 00925957402 -
Esp. Em Química, Geologia e Mineralogia e D
Gestão Ambiental.

NOTA: O agente físico ruído foi avaliado através de medições instantâneas dos níveis de pressão sonora (NPS).

Recomendação: Uso do protetor auditivo para todos os funcionários expostos ao ruído mesmo não tendo nível de ação, principalmente para
os que deram acima do nível de ação permitido.
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CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO. Data da Revisão: 07/03/2022
G C DE CARVALHO EIRELI Data de Elaboração: 10/03/2022
CARVALHO SUPERMECADO Páginas: 59/70

Planilha de avaliação individual


ILUMINAMENTO
Nome da Empresa: Data Avaliação:
G C DE CARVALHO EIRELI 22/02/2022

Dados da Amostragem
Equipamento utilizado na amostragem:
LUXÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL | LD 400 INSTRUTERM.
Metodologia de avaliação:
NHO 11 da Fundacentro

Iluminação (lux)
Intensidade/ Interpretação Do
Setor/ Local: Agente Causador
Concentração Diurno NHO11 (lux):
Resultado
Frente de Loja Ambiente de
8 h - HP 2600 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
(Operador de caixa) Trabalho
Frente de Loja Ambiente de
8 h - HP 1658 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
(Balconista) Trabalho
Ambiente de
Loja 8 h - HP 410 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de
Açougue Balcão 8 h - HP 305 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de
Açougue Produção 8 h - HP 316 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de
Empório Carvalho 8 h - HP 414 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de Iluminação abaixo
Estoque/Depósito 8 h - HP 245 300 – 500 – 750 - 1000
Trabalho do Aceitável
Ambiente de
CPD 8 h - HP 402 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
Trabalho
Ambiente de Iluminação abaixo
Açougue Produção 8 h - HP 275 300 – 500 – 750 - 1000
Trabalho do Aceitável
Ambiente de Iluminação abaixo
Câmara Fria 8 h - HP 95,1 300 – 500 – 750 - 1000
Trabalho do Aceitável
Ambiente de
Administrativo 8 h - HP 315 300 – 500 – 750 - 1000 Iluminação Aceitável
Trabalho

Comentários
Conclusão Técnica;
Foi observado que e m t r ê s postos de trabalho avaliados, se encontram a b a i x o dos limites de iluminamento estabelecido pela
NHO 11 da Fundacentro e a norma ABNT NBR 5413. Recomenda-se melhorar a iluminação do ambiente dos ESTOQUE, no AÇOGUE
(PRODUÇÃO) e na CÂMARA FRIA, aumentando o número de lâmpadas fluorescente melhorando assim consideravelmente o ambiente de
trabalho e neutralizado riscos de acidentes.

As visitas foram feitas in loco e as técnicas utilizadas foram as das Normas Regulamentadora do M.T.E NR 15 e seus anexos e d a
FUNDACENTRO e seus anexos, tanto foi usado as avaliações qualitativas quanto quantitativas.
Para as avaliações de poeira mineral e MP (Material particulado) dispersos no ar não vimos a necessidade de fazer aas avaliaç ões
quantitativas pontuais, porem usamos as avaliações qualitativas usando os procedimentos das Normas Regulamentadoras e da
FUNDACENTRO (FUNDAMENTAÇÃO NORMAS M.T.E NR15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, ANEXO 11, 12, 13, FUNDACENTRO NH8
Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho), em nossa conclusão não observamos nem uma alteração
dos níveis de poeiras solidas minerais (sílica) dispersas no ar acima dos limites de tolerância, os EPI,s recomendados são de eficácia para o
controle dos níveis encontrados.
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Conferência e validação dos dados


Profissional de Segurança: Registro do NIT: Assinatura:
Profissional:

CRM – D n°.: 5352


Dr. Ranyere Pessoa Dantas Reg. M.T.E D n° 592
Médico do Trabalho

Rivaldo Batista Da Nóbrega Júnior


15.4.00500/D CRQ/RN
Assessor técnico
211308863-0/D - CREA/RN
Eng. De Produção e Matérias Eng. De Seg. do
Trab. Tecnol. Em Cerâmica e Edificações, Tec. Em MTE Nº 6880/D - SRTE-RN 125.97744.64-9
Meio Ambiente e De Seg. no Trab. CFT-BR N°: 00925957402 -
Esp. Em Química, Geologia e Mineralogia e D
Gestão Ambiental.
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21 Anexos II – certificados de calibração de equipamentos e outras responsabilidades deste laudo

ANEXO II
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E OUTRAS
RESPONSABILIDADES DESTE LAUDO
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TERMO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Eu, DR. RANYERE PESSOA DANTAS - Médico do Trabalho, CRM – D n°.: 5352, Reg.
M.T.E D n° 592, declaro para todos fins de direito que elaborei estou responsável técnico
pelo laudo descritivo, conforme o que determina a SEÇÃO XIII DAS ATIVIDADES
INSALUBRES OU PERIGOSAS DA CLT – Consolidações das leis do trabalho, Art. 195,
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977) e também conforme Normas
Regulamentadoras Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978, D.O.U, 06/07/78 da
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES, Item 15.4.1.1 e NR 16 - ATIVIDADES E
OPERAÇÕES PERIGOSAS 16.3, neste trabalho tive por assessor técnico em todo o
processo para os levantamentos in loco de dados e informações sobre o processo e a
colaboração para levantamentos qualitativos e quantitativos o Sr. RIVALDO BATISTA DA
NÓBREGA JUNIOR, Eng. De Produção e Matérias Eng. De Seg. do Trab. Tecnol. Em
Cerâmica e Edificações, Tec. Em Meio Ambiente e De Seg. no Trab. Esp. Em Química,
Geologia e Mineralogia e Gestão Ambiental. Reg. M.T.E N° 6880-RN/D, CREA N°
2113088630/D Visto Profissional CREA/PE N° PE13088630-PE CREA/CE N° 357385 CE,
CREA/PB N° 26623PB CREA/BA N° 3000123127BA, CREA/MA N° 127526MA CRQ Nº
15.04.0500/D, CFT N° 00925957402/D, CPF:009.259.574-02, NIT: 125.97744.64-9

Nada mais a declarar assino e por ser verdade, dou fé.


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ANEXO III
REGISTRO FOTOGRÁFICO
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Figura 1, 2, 3 e 4: Registro fotográfico referente a avaliação de ruido nos setores do ambiente de trabalho.
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Figura 5, 6, 7 e 8: Registro fotográfico referente a avaliação de iluminamento nos setores do ambiente de trabalho.

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